Tricalc 8.0.30
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1. Importante No Windows Vista e sistemas operativos posteriores imprescind vel selecionar o ficheiro pressionar o bot o secund rio dso rato geralmente o bot o direito e pressionar no menu contextual a op o Executar como Administrador Se aparecer uma mensagem de confirma o aceite a Tanto no computador que se utiliza como gestor de licen as como no computador em que se executa o programa se estiver instalado uma FireWall dever desbloquear se a porta 5680 Por exemplo no caso da FireWall do Windows XP no separador Exce es pressione o bot o Agregar porta introduzindo a seguinte informa o P gina Principal do Painel de Controlo Permitir que um programa ou funcionalidade passe pela Firewall do Windows 6 Alterar defini es de notifica o Activar ou desactivar Firewall do Windows Pectanracoredetinicos Defini es avan adas Resolu o de pro minha rede Consulte tamb m Centro de Ac o Centro de Rede e Partilha Assistente de Novas Regras de Entrada Windows 7 Tipo de Regra eemat do dido com segu Bryan de Emtee E Pepe de Entendo O foge de los Da Pega de Segue DB timaceca o impectge ipo de mega Se bres s ow Toma pe de epa Pout q Pontos dc o Puti Teye aa teea m age des per e regem Qa nos de gro potme de com tem fuga se cortesia m ige es sos uma posa TP os LOP Precieterada t as o loga m me a t Peg aa otros m prda ses ma vorin2. dispon vel quando o relat rio faz parte do Relat rio da Mem ria Descritiva Nesse caso no entanto existe a possibilidade de obter previamente o relat rio de esfor os parcial pretendido para inserir esse documento no Relat rio da Mem ria Descritiva Relat rio de Sismo O relat rio de Per odos e Frequ ncias passa agora a denominar se Relat rio do Sismo incorporando novas op es e mais informa o sobre a a o do sismo Ao solicitar o relat rio aparece a seguinte caixa de op es p es do relat rio Composi o do relat rio Periodos e Frequ ncias Espectros el sticos Espectros de c lculo Deslocamentos modais relativos Completo O Resumido Massimo deslocamento relativo admizs iwel de uma cota Area minima de uma cota para que se mostre Ho relat rio Area minima comum entre duas cotas em proje o para obter o seu deslocamento relativo A op o Per odos e Frequ ncias permite que no relat rio apare a ou n o a tabela de per odos e frequ ncias pr prias de vibra o da estrutura Este conte do aparecia sempre no antigo relat rio de vers es anteriores A op o Espectros el sticos permite que no relat rio apare am ou n o os gr ficos de resposta espectral el stica utilizadas no c lculo da a o s smica Este conte do aparecia sempre no antigo relat rio de vers es anteriores A op o Espectros de c lculo permite que no relat rio apare am ou n o os gr ficos de
3. Distin o entre tubos estruturais de a o laminados a quente e conformados a frio Os tubos estruturais perfis ocos de espessura constante de forma circular quadrada ou rectangular podem fabricar se tanto como laminados a quente hot rolled como conformados a frio cold formed o que at esta revis o n o se podia distinguir no programa Sec o Ge neralidades Constantes Material E 2000003 Mod elasticidade roung Eg cme C Bet o v 032000 Coef Poisson O Aro at 00000120 Coet Dilat T rmica G M dulo de TRANSVERSO kg cmz Laminado a quente Conformado a frio Armado ou soldado Hecaleular de acordo com o material e a regulamenta o O Aluminio Estrudido Forma do Perfil Laminado ou conformado O Rectangular E Em T E Em U Armado ou soldado Circular E Em l E Em L O Madeira Enformado O o D Composto Agrupados J O 3 CL compostas k Ferfil de alma aligeirada Faces de banzos Esquinas Paralelas Rectas Inclinadas Aredondadaz Separa o amp entre os perfis simples mm Separa o r entre os perfis simples mm Em normas como os Euroc digos Estruturais EN 1993 1 1 e suas normas associadas as espanholas EAE e CTE DB SE A possuem uma curva de encurvadura distinta em cada caso At agora o programa adoptava a curva mais desfavor vel neste tipo de se es por m desde esta revis o adota se o valor correspondente ao tipo laminado a quente ou conformado a frio definido na se
4. Modo de vibra o a que corresponde quando um n mero Si um M indica a envolvente combina o quadr tica completa CQC el stica dessa hip tese e se M2 o valor anterior multiplicado pela ductilidade correspondente obtendo se ent o a envolvente anel stica do deslocamento modal relativo Diferen a entre as componentes gerais X Y ou Z respetivamente do deslocamento do nudo N2 e do nudo N1 Comprimento da barra dividida pelo valor absoluto do deslocamento relativo dX dY ou dZ respetivamente O valor m ximo que se mostra 9999 M dulo do vetor diferen a entre o deslocamento vetorial do n N2 e do n N1 sempre um valor positivo Valor da dist ncia L entre o deslocamento dTot ngulo em radianos que formaria uma linha que une os n s N1 e N2 na estrutura deformada relativamente forma da estrutura inicial Se por exemplo ambos os n s est o na mesma vertical indicaria a inclina o que sofre essa parte da estrutura ao deformar se Modifica o de Relat rios atuais Relat rios de Esfor os parciais Nas op es dos relat rios de esfor os agora poss vel selecionar Por Barras N s para que seja poss vel obter estes relat rios de uma s parte da estrutura p es do relat rio Tipo de Listagem Listagem de esfor os por sec es O Por P rticos ES C Por Ordem E Formato 0 Completo Resumido Combina es de esfor os Malerals Esta op o n o est
5. Mome 100 3 0 Dimens esfmm Areaz cm al a x 171235 a Ay 6922 z Bad hd In rcia cond 0 514 y Arara z GEE 467 hd Resistentelemoa 30 3 mto Tie wu 42089 C Gravidade mm wz 65168 o WO kid E mpera cm6 voo W l 0820807 Eliminar Cod Est Corantes mm Zm 0 00 Ymo 3206 Plkoim 13 44 Tenha em considera o que os dados de b e h correspondem aos de um C simples Se n o disp e dos dados est ticos da sec o completa reas m dulos resistentes e momentos de in rcia utilize o bot o de c lculo que os obter da fun o da geometria definida Comprova o de sec es nestes novos tipos A comprova o destes novos tipos de se es conformadas compostas realizar se de acordo com a normativa de c lculo selecionada de forma similar ao resto dos perfis conformados ainda que com as seguintes considera es EA se o comprova se como se de uma se o nica se tratasse de forma que os perfis simples que a formam trabalham soilidariamente para resistir aos esfor os actuantes Com as liga es habituais neste tipo de perfis trata se de uma simplifica o aceit vel m N o se realizam as comprova es locais necess rias dos elementos de conex o entre os perfis simples que a formam Nos casos habituais neste tipo de se es n o necess rio realizar esta comprova o m N o se t m em considera o as perfura es por exemplo para parafusos comuns nestes perfis
6. Cambiar 9 P Copiar tornato iN Magie abe 651196 Aa 22 A L T Cabecer 1 Cap tulo TSecci ni TSubCapi T SubSecci NTextol Soo seteeddonar Portapapeles a Fuente Ta Parrafo a Estilos Ta Edici n E TE RR E EE Dr o O TR TRI Ees ER O E E z Desl Ei am ES b S Ixos gerais Bet o 7 e s cem smj am am am eo a s _s com am s am sef am come am ama E CEEE g P gina de30 Palabras 21962 Espa ol Espa a internacional Como nos restantes relat rios j existentes podem se adicionar em qualquer posi o do Relat rio de Mem ria Descritiva Ao solicitar estes novos relat rios salvo o de a es em sapatas o programa mostra a seguinte caixa de op es Tipo de Listagem O Por P rticos 19 Por Ordem Por Barrasfl s Formato 19 Completo O Resumido Tipos de Cargas Combina es de estor os Materials Listagem de esfor os por sec es Por n de sec es Por m dulo erm Separar vigas e pilares vigas Pilares Cancelar Nem todas as op es s o utilizadas em todos os casos as op es que n o tenham utilidade no relat rio solicitado aparecer o desativadas O seu significado e utilidade s o as mesmas que as op es hom nimas das listagens Resultados gt Listagens gt Op es salvo que aqui aparece um novo bot o Combina es de esfor os Materiais que apresenta a seguinte caixa de op es
7. Para poder criar ou modificar uma s rie de perfis de um destes novos tipos na caixa de Propriedades da se o adicionaram se tr s novos tipos lista de perfis conformados tal como se mostra na seguinte imagem Em todos eles deve introduzir se o dado da Separa o Z entre os perfis simples em mil metros No caso das s ries formadas por tr s perfis em C tamb m deve introduzir se o dado da Separa o Y entre os perfis simples em mil metros P E E E VE Constantes Material E 21000003 Mod elasticidade Young kg cm2 O Bet o v 0 3000 Coet Poisson Ripa at 0 0000120 Cost Dilat T rmica G M dulo de TRANSVERSO kg cmz Laminado a quente 18 Conformado a frio Armado ou soldado Hecalcular de acordo com o material e a regulamenta o O Aluminio E mtrudido Forma do Perfil Laminado ou conformado G Rectangular A Em T O Em U Armado ou soldado 0 Circular O Em 1 O Em L C Madeira Erformado PTP re r E rEr Err TETE TERRE l Outros E tao tas o Composto Agrupados pa bauu E PN Fertil de alma aligeirada Faces de banzos Esquinas Paralelas Rectas Inclinadaz Aredondadas Separa o Z entre os pertis simples mm Separa o Y entre os pertis simples mm 5 Had E LI BCepIar Cancelar Ao criar ou modificar um determinado perfil de uma destas s ries aparecer uma imagem como a seguinte na qual se devem definir os valores geom tricos e est ticos da se o Criar Modificar Perfil Enformado
8. l200 0 Th 4 543 D s 93999 0 000 93999 6 569 0 00574 19 3 lz200 0 M E 6 089 174 0 017 9999 0 000 9999 A informa o da listagem a seguinte Coluna Descri o N1 N2 N meros dos n s ou nudos aos que corresponde o resto da informa o sendo N o n ou nudo selecionado em primeiro lugar L Dist ncia entre ambos os n s ou nudos na estrutura inicial Hip Id Hip teses simples e a sua etiqueta s se a listagem completo o tipo de envolvente a que corresponde esta linha dX dY dZ Diferen a entre as componentes gerais X Y ou Z respetivamente do deslocamento do n N2 e do n N1 L dX L dY L dZ Comprimento da barra dividida pelo valor absoluto do deslocamento relativo dX dY ou dZ respetivamente O valor m ximo que se mostra 9999 dTot M dulo do vetor diferen a entre o deslocamento vetorial do n N2 e o do n N1 Este valor sempre positivo pelo que nas envolventes negativas marcadas com M aparece como L dTot Valor da dist ncia L entre o deslocamento dTot ngulo ngulo em radianos que formaria uma linha que une os n s N1 e N2 na estrutura deformada relativamente que forma na estrutura inicial Se por exemplo ambos os n s est o na mesma vertical indicaria a inclina o que sofre essa parte da estrutura ao deformar se Listagem de Deslocamentos Modais Relativos Esta listagem Resultados gt Listagens gt Sismo gt Deslocamentos modais relativos permite obter a
9. vel realizar a emenda entre dois Z s com a mesma altura e espessura distinta o programa n o o permite m Ambas as barras devem de ter o mesmo posicionamento e as suas almas devem ser paralelas No entanto para facilitar a defini o n o se exige que uma esteja girada relativamente outra 180 para que o banzo larga de uma coincida com a aba curta da outra m Deve definir se um comprimento de emenda como se indica mais adiante No assistente de introdu o de naves industriais Geometria gt Nave no separador correspondente defini o do pr dimensionamento das madres poss vel definir o comprimento de emenda no caso de madres em forma de Z Ed Nave com cobertura de duas guas Pr dimenstonamento das barras longitudinais e travamentos da nave Define se o pr dimenstonamento das barras longitudinais e travamentos da nave RES SAS SEC ES F S rie Fertil Madres F 200 2 5 Contraventamento Do lamas longitudinal Ustin Contraventamento i das coberturas Ando Barras entre p rticos HE UNA haci amento em perfis aligeirados Comprimento superior Comprimento interior Em Es cm o Sobreposi o num v o entre barras com perfis em Z em Weg d iba Y Em No separador definido o campo assinalado 70 cm na imagem corresponde ao comprimento emendado em cada vao pelo que o comprimento realmente sobreposto o dobro 140 cm neste caso metade
10. aparecer na Tabela de Lajes que pode aparecer ou n o em fun o da op o Tabela de lajes de Resultados gt Desenhos gt Lajes Aligeiradas Cofragem perfilada gt Desenhar m Em lajes fungiformes aligeiradas lajes maci as e lajes de funda o na tabela de Armadura de montagem base e distribui o de Resultados gt Desenhos gt Lajes Fung Aligeiradas Maci as gt Desenhar como mostra a imagem seguinte Nesta tabela tamb m aparece a armadura base das lajes maci as e de funda o que em revis es anteriores n o aparecia TABELA DE LAJES ALIGEIRADAS COFRAGEM PERFILADA IPNTO TRS Altura total cm Espessura superior da laje cm Elemento resistente Material Designa o IPN 200 Tipo de nervura Simples Separa o a eixos cm 70 0 Abobadilha Material Cer mica Designa o BD20 Armadura de distribui o bxa 100x350Ag4 4 a dire o vigotas Armadura de montagem base e distribui o L FungAlig Maci a FRP Armadura de distribui o Sapatas combinadas com v os sim tricos Nas op es de funda o desaparece nesta vers o a op o de v os sim tricos em sapatas combinadas cuja funcionalidade se substitui com a op o Autocentrar com o pilar existente na defini o do posicionamento das sapatas Ainda desde esta revis o tem se em considera o o tamanho e o posicionamento da sec o dos pilares para a obten o destes v os sim tricos Ajuda Restabelecer janelas de acopl
11. de Mrde Parera panda ege pmvo da Assistente de Novas Regras de Saida Windows 7 Tipo de Regra 08 O a O Prpa d fehe Tur a O Pires da Loca ma mi a Ms Regio die Sapmi de Lay Eron ARF da Lands Ca fe ri goara cm Tipe que Gortecig um igei coro dm Dem b Pata Tape ie dem guga pam up o CF as LD ego a coroa mm gue Do ur epa do Pires Pore roedor dita e Ajudar a proteger o computador com a Firewall do Windows A Firewall do Windows pode ajudar a impedir que hackers ou software malicioso acedam ao computador atrav s da Internet ou de uma rede Como que uma firewall ajuda a proteger o meu computador O que s o localiza es de rede m 7 Redes dom sticas ou de trabalho priv Ligado a Redes em casa ou no trabalho onde conhece e confia nas pessoas e dispositivos na rede Estado da Firewall do Windows Liga es de entrada des dom sticas de trabalho ivadas activas ado da notifica o Ligado Bloquear todas as liga es a programas que n o estejam na lista de programas permitidos Rede 3 Notificar me quando a Firewall do Windows bloquear um programa novo N o Ligado Assistente de Novas Regras de Entrada Windows 7 Protocolo e Portas Eii rege d miodar TCF au PO a m une Cad ADR WOE acha ae a a as ele ec e Bic T Todas me pretas a a Paim loca Ea Em RO dai RODO RODO Assistente de Novas Regras de Saida Windows 7 Protocolo e Portas MP Ta
12. estejam unidas entre si que sejam horizontais e que se tenham considerado como indeform veis no seu plano Al m disso esse conjunto deve ter uma rea n o menor que o m nimo fixado com este par metro Desta forma poss vel n o considerar neste relat rio os patins de descanso das escadas por exemplo m rea m nima comum entre dois pisos em proje o para obter o seu deslocamento relativo O programa calcula o deslocamento modal relativo entre pisos sucessivos que efetivamente estejam um por cima do outra Desta forma descartam se os deslocamentos relativos entre pisos contra apeados ou no caso de estruturas formadas por uma base comum e dois volumes ou torres independentes obter se o deslocamento relativo entre dois pisos situados em distintas torres Assim para que um piso se considere que est encima de outra deve de ter em proje o horizontal uma interse o de rea n o menor que a indicada neste par metro Por exemplo nesta estrutura com pisos contra apeados obter se o deslocamento modal relativo do piso 550 relativamente ao do piso 350 altura do piso portanto 300 cm por m n o relativamente ao piso 500 Para o piso mais inferior considera se que existe um piso virtual situado na cota da rasante definida nas op es de sismo cujos deslocamentos s o nulos 5 Deslocamentos modais relativos M ximo deslocamento relativo admiss vel de uma cota h 100 rea m nima de uma cota para que se mostre no
13. exporta o para IFC C digo da classe para a medi o com Mideplan Tipo de elemento em Tricalo C digo da classe para a medi o c Diagonal de aluminio Eh Diagonal de a o Ei Diagonal de bet o Ei Diagonal de madeira Eid Diagonal de outros materiais Ei Estacas Modificar Modo de exporta o das armaduras o Como elementos extrudos licS wept isk S olid 0 Como elementos s lidos lfcF acetedBrep Agrupamento de armaduras 0 N o agrupar o Agrupar por elemento e tipo lfcE lement ssembly Agrupar por elemento e tipo numa nica entidade IfcRemforcingk ar Armadura Longitudinal E tribos Canosa Tamb m se adicionaram op es para definir o modo de agrupar as armaduras As op es dispon veis s o N o agrupar Nesta op o cada var o um elemento diferente Agrupar por elemento e tipo IfcElementAssembly Esta era a op o que se utilizava em vers es anteriores del programa Agrupar por elemento e tipo numa nica entidade IfcReinforcingBar A armadura longitudinal e ou a armadura transversal estribos dependendo das op es ativadas Utilice esta op o seccionando tanto las armaduras longitudinales como para os estribos para conseguir a melhor comunica o com Allplan 8 C lculo armadura e comprova o Dimensionamento por capacidade resistente em pilares de p rticos de bet o pilar forte viga fraca Em muitas normativas s smicas quando o elemento resistente ao sismo s o p
14. para cada v o O programa realizar esta sobreposi o em cima dos p rticos interiores n o sendo poss vel junto aos p rticos de fachada Na fun o de atribui o de se es Se es gt Definir se o tamb m poss vel definir para estes perfis a zona a sobrepor Definir Perfil S rie ZrPr O Acela Betala Presilhas em sec es compostas 16157 graus _ N o modificar ng em barras j pr dimensionadas Paralelo a Yg Posi o da sec o relativamente ao elmo r principal OH Y Y Y 7 Y Y orma TES o Comprimento de sobreposi o no v o de sec es em E Z a 4 Sim trica Inicio 70 em Fim 70 em N o modificar comprimentos sobrepostos em barras j pr dimensi Fercentagem de barra maci o s vigas aligeiradas Conservar o c leulo ao modificar o pr dimensionamento A op o N o modificar comprimentos emendados em barras j pr dimensionadas permite que n o se modifique a emenda ou a inexist ncia de emenda j definido nas barras pr dimensionadas C lculo de esfor os Quando se modela a estrutura para o seu c lculo comprova se se as emendas definidas cumprem as condi es necess rias Se as cumprem as barras dividem se automaticamente em tramos com sobreposi o e tramos sem sobreposi o de forma similar a como se divide em tramos uma se o de in rcia vari vel Para realizar o c lculo de esfor os as car
15. pode se comprovar as propriedades est ticas das se es emendadas consideradas na comprova o No caso da barra completa tamb m se indica o comprimento da emenda dentro deste v o em ambos os extremos da barra Quando corresponde a um dos tramos destas correias emendadas aparecem dois valores de comprimento o comprimento do tramo e o comprimento da barra completa Recordamos que este ltimo pode modificar se com a fun o C lculo gt Se es de a o gt Retocar encurvadura que o comprimento que se utiliza para calcular a esbeltez e encurvadura da barra Relat rio de Comprova o ao fogo Este relat rio obt m se exclusivamente para a barra completa A espessura do isolante consignado ser o maior correspondente ao calculado em cada um dos seus tramos Listagem e Relat rio de Medi o e Tabela de Fabrica o No caso de madres emendadas mede se o seu comprimento real ou seja adicionando ao comprimento do v o os as poss veis emendas nos v os adjacentes Geometria Filtro de visualiza o ver n s Na janela de filtro de visualiza o adicionou se a possibilidade de ver ou n o os n s da estrutura Os j existentes filtros Sapatas Maci os e Placas de ancoragem passam agora a colocar se por baixo deste novo filtro N s Ver Elementos n s barras muros de cave e paredes resistentes As fun es N s gt Ver n Barra gt Ver barra Muros de Cave Conten o gt Ver Muro e Paredes Resistent
16. resposta espectral de c lculo utilizados no c lculo da a o s smica Este conte do aparecia sempre no antigo relat rio em vers es anteriores Caso se selecionem todas as op es anteriores e n o se selecione a op o seguinte obter se o mesmo relat rio das vers es anteriores A op o Deslocamentos modais relativos permite que no relat rio apare a ou n o uma tabela com os deslocamentos modais relativos de cada piso do edif cio tanto no seu ponto p ssimo como no centro de massas do piso Para a sua obten o necess rio que a estrutura tenha os seus esfor os calculados Esta op o tem associados os seguintes par metros m Relat rio Completo ou Resumido O relat rio resumido apresenta os deslocamentos modais relativos s para as envolventes combina o quadr tica completa CQC dos correspondentes a cada modo de vibra o No relat rio completo tamb m se refletem os deslocamentos modais relativos de todos os modos de vibra o m M ximo deslocamento relativo admiss vel de um piso A maioria das normas s smicas limitam o m ximo deslocamento modal relativo deriva de um piso Um valor t pico pode ser h 100 sendo h a altura do piso O relat rio assinalar os deslocamentos modais relativos que superem este valor m rea m nima de um piso para mostrar se no relat rio O programa considera como piso para efeitos deste relat rio qualquer conjunto de lajes unidireccionais reticulares e maci as que
17. rticos de bet o estabelece se um mecanismo de colapso que deve garantir a forma o de r tulas pl sticas nas vigas antes dos pilares Como exce o permite se a possibilidade de aparecimento de r tulas pl sticas no arranque dos pilares na funda o e na parte de cima dos pilares do ltimo piso Ou seja nos n s dos p rticos resistentes ao sismo devem resistir flex o mais as vigas que os pilares O motivo deste tipo de prescri es que a forma o de r tulas pl sticas nos extremos das vigas durante um sismo de elevada magnitude provoca grandes deforma es inel sticas com uma importante absor o da energia s smica por m sem que chegue a colapsar a estrutura No entanto a forma o de r tulas pl sticas em ambos os extremos de um pilar durante um sismo de grande magnitude provocaria a forma o de um mecanismo um piso fraco com o consequente colapso de toda a estrutura A resist ncia em grandes sismos nos ltimos anos por vezes muito acima dos sismos de projeto Nova Zel ndia em 2010 e 2011 Chile em 2010 e Jap o em 2011 t m validado a ado o deste tipo de prescri es Para garantir que se formar o as r tulas pl sticas nos extremos das vigas em vez dos extremos dos pilares estabelece se uma resist ncia m nima flex o dos pilares Portanto deve se cumprir nos n s dos p rticos que Mera A MRa b gt f Sendo Mago somat rio dos momentos resistentes dos pilares column no n e
18. se pretende que apare a um determinado cap tulo do Relat rio em fun o dos tipos de elementos realmente existentes na estrutura Desta forma por exemplo pode se definir um relat rio no qual o cap tulo referente execu o de pilares de bet o s apare a quando na estrutura existam pilares de bet o sem necessidade de ativ lo ou desativ lo explicitamente Quando se define um filtro num determinado n vel de cap tulo do Relat rio este aplica se tamb m a todos os seus n veis inferiores Ao definir o relat rio da Mem ria Descritiva numa determinada estrutura o programa assinala atrav s de uma cor mais t nue aqueles cap tulos que n o aparecer o no relat rio devido aos filtros atualmente definidos e aos elementos existentes na estrutura T Memoria descritiva EI E sv xls selva INTRODU O A PRINCIP IS CONDICI Te Filtro por elementos da estrutura EQ REGULAMENTO 0U NOF z CONSIDERA ES ES Incluir nos capitulos da mem ria estrutural quando exista na estrutura vigas de bet o W Pilares de bet o Vigas de a o Pilares de a o Vigas de madeira Pilares de madeira J vigas de alum nio Pilares de alum nio W viga de outros materiais Pilar de outros materials N VEL DE SEGURAN A ee ENSAIOS A REALIZAR W Consolas Curtas Liga es entre barras de a o Placas de ancoragem Sapalas W Maci os de encabe amento e estacas Lint is de funda o v
19. 188 Eliminar md o a O 181 Copiar 162 145 Colar 13r 128 121 sil 362 350 RETI 125 Pla 300 j 0 0 1 O E 3 4 4 5 ooo Importar A janela tem duas zonas diferenciadas m Na zona esquerda mostra se a rvore ou hierarquia na que se organizam os espectros armazenados Nesta zona podem se criar modificar renomear importar ou eliminar ramos e espectros m Na parte direita edita se o espectro atualmente seleccionado na rvore O seu funcionamento praticamente id ntico ao de vers es anteriores pelo que se remete para o manual de instru es do programa com o adicional de que agora poss vel ver um gr fico dos dados atuais do espectro assinalando com um ponto vermelho os pontos do espectro seleccionados a cada momento Os bot es situados na parte esquerda da janela possuem o seguinte funcionamento Fun o Descri o i l Guardar Permite armazenar o espectro atualmente em edi o Em todo o caso se o espectro atualmente em edi o foi alterado e n o foi guardado ao selecionar outro espectro ou ao fechar a janela aparecer uma mensagem advertindo e permitindo guardar ou n o as altera es realizadas nesse momento Fri Fur Importar Permite importar um ou v rios espectros ou grupos de espectros desde outro ficheiro de espectros por exemplo de vers es anteriores do programa ou elaborados por outro utilizador Ver o apartado Importar espectros 0 Novo grupo Cria um
20. Cancelar E Utilizar op es de ac es de sismo Realizar se esta comprova o quando a norma atualmente seleccionada o estabele a e com os par metros definidos Consideram se ent o os seguintes casos Norma Espanhola NCSE 02 apartado 4 5 1 ou Brasileira Realiza se esta comprova o se a acelera o s smica de c lculo ac gt 0 04 9 sendo o par metro f igual unidade f 1 Norma portuguesa RSA N o se realiza esta comprova o Euroc digos Estruturais EN 1998 1 2004 apartados 4 4 2 3 e 5 2 3 3 Realiza se esta comprova o se a sismicidade baixa ou alta e a classe de ductilidade moderada DCM ou alta DCH sendo o par metro f de valor f 1 3 Norma mexicana do Distrito Federal e Normas T cnicas Complementarias de Estructuras de Concreto apartado 7 3 2 1 Realiza se esta comprova o se a estrutura de p rticos d cteis Q gt 3 sendo o par metro f de valor f 1 5 Norma americana ACI 318M 11 apartado 21 6 2 1 Realiza se esta comprova o se a estrutura de categoria s smica de projeto SDC D E ou F sendo o par metro f de valor f 1 2 Os par metros nacionais definidos pelo utilizador podem indicar que tamb m se aplique para SDC C Norma M xico USA e Chile USA Aplica se o indicado na ACI 318M 11 Norma argentina CIRSOC 103 Parte II 1991 Nao se realiza esta comprova o m Consoante os valores aqui definidos Realizar se esta comprova o com o par metro f definido n
21. Este documento inclui as modifica es das revisoes do Tricalc 8 0 ainda n o incorporadas no Manual de I nstru es Tricalc 8 0 30 Compatibilidade com revis es anteriores Como habitual esta revis o permite abrir e modificar estruturas criadas com qualquer vers o ou revis o de Tricalc anterior No entanto as estruturas criadas ou modificadas com esta revis o 8 0 30 ou qualquer revis o posterior n o s o compat veis com as revis es anteriores desta vers o 8 0 do Tricalc Instala o A partir desta revis o passamos a contar com um novo fornecedor de chaves de prote o SecuTech tanto monoposto como de rede S o USB e t m a particularidade de n o necessitarem da instala o de nenhum driver nos equipamentos nos quais se pretende executar o programa Prote o monoposto SecuTech UnikeyStd Neste caso simplesmente introduza a chave de prote o numa porta USB que se encontre livre no seu computador antes de executar o programa Prote o de rede SecuTech UnikeyPro No computador em que se instala a chave de rede ser necess rio instalar um servidor de licen as Para ese efeito copie a pasta Net HASP situada na pasta do programa habitualmente c lArkteciTricalc 8 0 no computador que utilizar como servidor de licen as pode ser qualquer computador da rede n o necessariamente o servidor de rede e execute o programa Instalar bat situado no seu interior sendo necess rio ser um Administrador do equipamento
22. NCh ASCE 7 ACI 318M 11 AISC 360 10 e AISI 5100 07 FIIZZE Outros Regulamentos inclu dos NeR I EHE EAE CTE C1756108 nrelHi CPE INEN SEM RD2010 8E ACI AISC AISIEE NSf 10 mm BM Ecs nrTcscrERE cirsocF nchiollm Descri o de bet es Utilizar nomenclatura do Euroc digo 2 Par metros pr definidos Neste caso adotam se as especifica es da norma americana original Par metros pr prios de cada pa s Neste caso modificam se uma s rie de par metros da norma americana e a atribuiem se a um determinado pa s Nesta revis o s se contemplam uma s rie de par metros correspondentes exclusivamente norma de bet o ACI 318M 11 Utiliza se sempre a numera o de cap tulos e apartados desta norma ainda que em alguns pa ses nas suas adapta es ou modifica es se tenham realizado altera es mais ou menos profundas nessa numera o O funcionamento desta nova fun o equivale portanto dos Anexos Nacionais dos Euroc digos Estruturais com as seguintes salvaguardas m A extens o dos ficheiros onde se armazenam estes par metros nacionais em usNtAx para asim diferenci los da extens o dos anexos nacionais dos euroc digos que NtAx El Biblioteca de Par metros Nacionais da Norma USA Internacional Conjuntos de Par metros Nacionais C MArktec T ricalo 8 030 Ficheiro Descri o NSAT0 usNt x Colombia MSR10 Titulo C Nova Peru us t s Feru NTE Republica Dominic Republic
23. NTO OU NORMA APLICADA Fg CONSIDERA ES ESPEC FICAS DO S F SOLU O ESTRUTURAL ESTRUTURA E FUNDA O EV Ia N VEL DE SEGURAN A CONTROLO A ENSAIOS A REALIZAR EPI AC ES ESTADOS DE CARGA Ea A ES PERMANENTES 7 A ES SOBRECARGAS e gt Testo EM sec es EJ Deslocamentos E Erros Dy Deslocamentos relativos EF Deslocamentos modais relativos TE Mem ria descritiva Esta modifica o permite aceder estrutura enquanto se elabora o relat rio por exemplo para gerar gr ficos e desenhos em formato EMF ou relat rios de esfor os parciais no formato docx que seguidamente se incorporam na mem ria descritiva Tricalc 8 0 10 Compatibilidade com revis es anteriores Como habitual esta revis o permite abrir e modificar estruturas criadas com qualquer vers o ou revis o do Tricalc anterior No entanto as estruturas criadas ou modificadas com esta revis o 8 0 10 ou qualquer revis o posterior n o s o compat veis com as revis es anteriores a esta vers o 8 0 do Tricalc Novos tipos de sec es abertas de a o conformado a frio Nesta revis o incorporaram se tr s novos tipos de se es abertas de a o conformado a frio frequentemente utilizadas em andaimes estabilizadores de fachadas m Se o composta por duas se es em C com as suas almas frente a frente e separadas entre si por uma determinada dist ncia m Se o composta por tr s se es em C igual anterior
24. Nesta revis o adaptou se a norma s smica chilena que em revis es anteriores era a NCh 433 0f 96 vers o mais atualizada NCh 433 0f 1996 mod 2009 Decreto Supremo N 61 U e V de 2011 Este ltimo decreto foi aprovado a 2 de novembro de 2011 e publicado a 6 de dezembro de 2011 com o objetivo de incluir os estudos sobre o forte terremoto de 27 de fevereiro de 2010 no Chile Ver o Manual de Normas para mais informa o Norma de Bet o Armado Nesta revis o adaptou se a ltima revis o desta norma Chilena Decreto Supremo N 60 U e V aprovado a 2 de novembro de 2011 e publicado a 6 de dezembro de 2011 com o objetivo de incluir os estudos sobre o forte terremoto de 27 de fevereiro de 2010 no Chile uma adapta o da norma americana ACI 3185 08 em que se modificam algumas cl usulas e se adicionam algumas novas fundamentalmente referentes a recobrimentos m nimos e ao cap tulo 21 sobre estruturas de bet o submetidas ao sismo No programa substitui se a ACI 318S 08 pela mais recente ACI 318M 11 com as modifica es e adi es deste Decreto Supremo Ver o Manual de Normas para mais informa o Emendas em madres de a o conformado a frio em forma de Z Os perfis conformados a frio em forma de Z s o habitualmente utilizados em madres de coberturas ligeiramente inclinadas como as das naves industriais T m geralmente a particularidade de que cada banzo tem um largura distinta e um rigidificador de l bio de altura distint
25. Op es do relat rio Op es de Listagem Gr fico Estado Limite ltimo E L U ou de Rotura Majorar Hip teses Limite de Utiliza o E L 5 Calcular valores relativamente ad Material io Bet o D A o O Aluminio D Madeira O Outros 7 CTE E baricentro da sec o do pilar superior Cancelar Atrav s desta caixa s acess vel no relat rio de deslocamentos e no de rea es poder indicar o material e o estado das combina es de a es s que corresponder o relat rio de forma equivalente a como quando se indica na listagem ou no gr fico de deslocamentos
26. a mais simples localizar o ou os espectros pretendidos p es sismo modal espectral Selec o de Espectro s 1 a 4 M todo de Composi o de Espectros amp l M xico Comisi n Federal de Electricidad 1993 O Soma amp l Costa Rica 2002 M dia aritm tica amp l Per E 030 2006 O M dia quadr tica _ Ecuador 2002 2 Raiz quadrada da soma de quadrados 5655 5 Chile NCh 433 Df 96 _ Chile NCh 433 011996 mod 2009 D S N 61 U pW 201 Mazzaz que nterv m no sizmo _ Venezuela COVENIN 1756 1 2001 Frac o das sobrecargas oeo o o G Portugal ASA 1983 o DI RSA Portugal Sismo Tipo Terreno Tipo l Fraci o ac o da neve 100 ASA Portugal Sismo Tipo Terreno Tipo ll Frac o das ac es m veis 0 30 DI RSA Portugal Sismo Tipo Tereno Tipo II DI RSA Portugal Sismo Tipo Il Terreno Tipo Dutras RSA Portugal Sismo Tipo Il Tereno Tipo ll Factor de escala horizontal 1 00 c RSA Portugal Sismo Tipo Il Tereno Tipo Ill Factor de escala vertical 0 70 _ Portugal NF EN 1998 1 2010 pa a Min Gl 7 Colombia NSR0 coeficiente de amortecimento _ Rep blica Dominicana 2010 Cota do terreno 0 amp l rgelia APA 99 Versi n 2003 Ductilidade 1 10 3 Considerar ac o sismica vertical Desactivar todos 7 i Senta Recordamos que pode selecionar entre 1 e 4 espectros atr
27. a para que um Z encaixe com outro Z girado 180 Desta forma podem se sobrepor nos apoios tal como mostra a imagem seguinte Os benef cios desta emendalsobreposi o s o m Permitem garantir a continuidade entre tramos adjacentes com transmiss o dos momentos axiais e transversos m Aumenta se a resist ncia na zona onde habitualmente os momentos e transversos s o maiores m Como consequ ncia dos pontos anteriores consegue se uma poupan a do a o necess rio Desde a revis o 8 0 20 Tricalc permite definir esta emenda e aproveitar assim os seus benef cios Recomenda se que a emenda total seja superior ou igual a 1 10 do comprimento do v o Tampouco se recomenda que seja maior que 2 10 As madres assim emendadas costumam unir se entre si atrav s de parafusos tanto na alma como nos banzos situados junto aos extremos das barras e na zona de apoio para uni las ao eixo Pode se distinguir entre uma emenda real longitude em que ambas as madres se sobrep em e uma emenda nominal ou efetiva dist ncia entre os parafusos de ambos os extremos que quem se entende em conta c lculo No programa deve introduzir se este ltimo Geometria e atribui o de sec es cones Para que a sobreposi o entre as duas barras seja poss vel no programa necess rio que m Ambas as barras sejam colineares com um n comum m Ambas as barras tenham atribuida uma mesma se o de a o conformado em Z Ainda que teoricamente fosse poss
28. a Dominicana Eliminar Par metros Macionals da Estrutura Atual Copiar a Biblioteca Eliminar Editar Par metros Nacionais Selecionados Par metros pr definidos Aceitar m No desdobr vel do pa s pode se selecionar qualquer dos pa ses do continente americano em vez dos pa ses pertencentes ao CEN Comit Europeo de Normalizaci n m Alguns textos modificam se em fun o do pa s seleccionado em cada caso com o objetivo de adaptar se a uma denomina o ou nomenclatura pr pria de cada pa s mO ltimo pa s com o texto Pr determinado e a bandeira dos Estados Unidos est pensado para un pa s indeterminado e inicialmente se define con los par metros originales de la norma americana F Conjunto de Par metros Nacionais C Arktec Tricalc 8 030 NSR10 usNtAx E Descri o Colombia NSR10 T tulo C r eis Eol mbia Cancelar Di metro minimo transversal Di metro minimo transversal Fator de carga de vento 1 Fator da a o de vento 2 Fator da a o do sismo Fator TR para a obten o do adal resistente m ximo 0 800000 Altura da viga para armadura de pele mm 400 Diametro minimo transversal Di metro minimo dos estribos das vigas e outros elementos flexionados Ver o Manual de Normativas para mais informa o VEE ASCE SEZ O SDCAeB DMI Capacidade de Dissipa o de Energia M nima SBEC DMO Capacidade de Dissipa o de Energia Moderada SDC D E ou F DES Capacidade de Di
29. a a envolvente combina o quadr tica completa CQC el stica dessa hip tese e se M2 o valor anterior multiplicado pela ductilidade correspondente obtendo se ent o a envolvente anel stica do deslocamento modal relativo dX dZ Diferen a entre as componentes gerais X ou Z respetivamente do deslocamento deste piso e do piso inferior dTot M dulo do vetor diferen a entre o deslocamento horizontal de ambos os pisos Sempre es positivo h dTot Valor da altura do piso h entre o deslocamento dTot Cumpre Nas linhas correspondentes ao deslocamento relativo anel stico marcadas com o modo M2 indica se o valor h dTot maior ou menor que m ximo admiss vel Relat rio de Mem ria Estrutural acopl vel O relat rio da Mem ria Descritiva passa nesta revis o de ser uma caixa de di logo para uma janela Desta forma pode ser flutuante ou acoplar se numa das laterais da janela do programa como as janelas de listagens ou a de p rticos Ed E tArktecNTricalc 8 0 20XCopia de ejemplo Ficheiro Edi o Geometria Ac es Sec ese dados Calculo Resultados Ajudas 2 DblerdudmaaME Ss MM ds Sd SS e E BS ES MA a EM o1 PLANTA axo E o2 suL axo EM 03 Render 105 5 CON E Res Raaasdmaa so bus 7 Mem ria descritiva zj d Y DR a ge INTRODU O Vl OBJECTIVOS DO PROJETO ba PRINCIPAIS CONDICIONANTES Texto pendiente Objectivos do projeto ELEMENTOS BASE DE DESENVOLV EPI REGULAME
30. acter sticas mec nicas da zona emendada rea e in rcias fundamentalmente e a rigidez desta liga o de acordo com o cap tulo 10 da EN 1993 1 3 deveriam obter se com a ajuda de ensaios A falta destes Tricalc adota o seguinte crit rio conservador mAs reas e in rcias da zona emendada consideram se como o dobro das de se o sem emendar Dado o tipo de liga o entre ambas as madres nessa zona n o prudente considerar que atuam como uma se o composta que proporcionaria uns valores maiores mA liga o entre madres considera se r gida o que um crit rio v lido se os comprimentos de emenda respeitam as recomenda es indicadas Comprova o de se es De forma similar no caso do c lculo de esfor os para a comprova o de se es de a o as carater sticas mec nicas da zona emendada de acordo com o cap tulo 10 da EN 1993 1 3 tamb m deveriam obter se com a ajuda de ensaios falta destes Tricalc adota o seguinte crit rio conservador m As reas m dulos resistentes in rcias m dulo de deforma o etc da se o bruta da zona emendada tomam se como o dobro das da se o sem emendar m As carater sticas da se o eficaz rea eficaz m dulos resistentes eficazes e in rcia flex o eficaz calculam se com base nas de se o sem emendar submetida a metade dos esfor os atuantes Posteriormente duplicam se esses valores para atribui los se o emendada j submetida totalidade dos esfor o
31. amento e Restabelecer tudo Na fun o Ajudas gt Ver gt Configura es de Ferramentas adicionaram se dois novos bot es cuja utilidade a seguinte fr Configura es de Ferramentas Configura o Actualizar configura o segundo o contexto m Restabelecer janelas acopladas permite regressar disposi o de janelas de acoplamento janelas de listagens de planos de p rticos etc tera pr definidas no programa m Restablecer tudo permite al m de restabelecer as janelas de acoplamento restabelecer as caixas de ferramentas e os cones disposi o pr definida do programa Pode ocorrer que caso se altere a resolu o da imagem ou se altere o n mero de monitores de um ambiente de trabalho estendido do Windows alguma janela de acoplamento ou algum cone fiquem fora do ou dos monitores atualmente conectados ao computador e seja imposs vel portanto aceder a elas ou alterar a sua posi o Nesse caso utilize estas novas fun es para regressar configura o original do programa Tricalc 8 0 20 Compatibilidade com revis es anteriores Como habitual esta revis o permite abrir e modificar estruturas criadas com qualquer vers o ou revis o anterior do Tricalc No entanto as estruturas criadas ou modificadas com esta revis o 8 0 20 ou qualquer revis o posterior n o s o compat veis com as revis es anteriores desta vers o 8 0 de Tricalc Novas normas de Chile Norma s smica
32. av s da caixa de sele o situada sua esquerda Neste caso n o tem sentido selecionar grupos Novas listagens Listagem de Deslocamentos Relativos Esta listagem Resultados gt Listagens gt Esfor os gt Deslocamentos relativos permite obter a diferen a vetorial entre os deslocamentos de dois n s ou nodos da estrutura Esta diferen a obt m se tanto em valor absoluto como relativamente dist ncia que separa ambos os n s ou nudos Desta forma por exemplo pode se obter a deforma o lateral de toda uma fachada ou de um s piso tanto em Estado Limite Ultimo como em Estado Limite de Servi o Ao solicitar esta listagem aparecer primeiro uma caixa de di logo na qual se deve indicar o tipo de combina es que se pretende utilizar do mesmo modo que para a listagem de deslocamentos por exemplo Se nas op es de listagens estiver selecionada a op o Completo tamb m se obter o deslocamento relativo correspondente s hip teses simples Op es de Listagem Gr fico Estado Material Limite ltimo E L U ou de Rotura Bet o O A o O Aluminio O Madeira O Outros 7 CTE Limite de Utiliza o E L 5 De seguida selecionam se dois n s ou nudos da estrutura para obter o seu deslocamento relativo Deslocamentos relativos E A dA BSNDO P Deslocamentos relativos Eixos gerais Bet o E L 5 sem mnajorar m ou xo ue ra f e uso or tm ivo oe tom um ore to user aos tee
33. cas de findo com hrga E tara de lotado ES Pass de Saco nas Esta meg i micia do pesso TOF qu LOPO P upr Esta seja d ipio d lader a tm rep y a pii dq eg oa T Toim m pmi mim a Ptas redan Ee Nos computadores em que se executa o programa necess rio que exista um ficheiro Net Uni key i ni situado na mesma pasta do programa que entre outras coisas define a dire o IP do computador a que se encontra conectada a chave de rede e que se esteja executando o servidor de licen as Se ao iniciar o programa n o encontra este ficheiro aparecer a seguinte mensagem Configurar NetUnikey imi Erro de comunica o com a chave O ficheiro MetUniev am n o se encontra na pasta do programa Fara que o programa o crie automaticamente necess rio introduzir a dire o IP do servidor de licen as necess rio reiniciar o programa Dire o IF do servidor de licen as o Dever introduzir a dire o IP do computador que se utiliza como gestor de licen as e pressionar em Aceitar O programa encerrar se automaticamente Inicie novamente para come ar a trabalhar Se a dire o IP est incorreta se n o existe comunica o com o servidor de licen as se n o est ligada a chave de prote o de rede ou se excedido o n mero de utilizadores estabelecidos para o programa aparecer uma mensagem ao arrancar o programa avisando para esta situa o Normativas Par metros nacionais das
34. diferen a vetorial entre os deslocamentos modais de dois n s ou nudos da estrutura Esta diferen a obt m se tanto em valor absoluto como em rela o dist ncia que separa ambos os n s ou nudos Desta forma por exemplo pode se obter a deforma o lateral denominado deriva ou corrimento em alguns pa ses de todo o edif cio ou de um s piso devido a o s smica em regime el stico como que considerando os deslocamentos anel sticos associados aos nudos da estrutura para obter o seu deslocamento modal relativo Deslocamentos modais relativos Ge A EEDU P Deslocamentos modais relativos Eixos gerais to Lt cm mto to joao 6 cab nae ot om na ot gu noz ato em raton ano rom 0 850 0 003 0 000 0 850 0 00071 0 033 0 000 0 000 0 033 0 00003 0 004 0 000 0 000 0 004 0 00000 0 851 0 003 0 000 0 851 0 00071 1 701 0 007 0 000 1 701 0 00142 0 000 0 003 3 753 3 753 0 00313 0 000 0 000 0 203 0 203 0 00017 0 000 0 000 0 040 0 040 0 00003 3 5 3 5 J 5 3 5 3 5 3 3 3 A informa o da listagem a seguinte Coluna Descri o N1 N2 Hi Modo dX dY dZ L dX L dY L dZ dTot L dTot ngulo N meros dos n s ou nudos aos que corresponde a restante informa o sendo N o n ou nudo selecionado em primeiro lugar Dist ncia entre ambos os n s ou nudos na estrutura inicial p Id Hip tese s smica simples e sua etiqueta
35. eja necess rio realizar esta comprova o m Reduzir no poss vel o comprimento dos v os das vigas de p rtico Armadura de distribui o em lajes A partir desta revis o realiza se o c lculo da armadura de distribui o na face superior das lajes aligeiradas lajes fungiformes aligeiradas lajes maci as e de funda o com reflexo nos desenhos e tendo se em considera o nas medi es e listagens de fabrica o O seu c lculo realiza se com base no disposto na norma de bet o selecionada a cada momento e realiza se sempre atrav s delas Esta armadura de distribui o n o tem valor para efeitos de resist ncia por m no caso das lajes unidirecionais caso se tenha em considera o a comprova o do estado limite de servi o de fissura o na face superior da laje Em lajes unidirecionais ter em geral maior quantia menor separa o na dire o perpendicular s vigotas Em lajes fung aligeiradas e maci as ter sempre a mesma quantia em ambas as dire es N o se coloca esta armadura de distribui o nos seguintes casos m Nas lajes unidireccionais que n o possuem capa de compress o o que sucede em alguns tipos de lajes alveolares m Nas lajes maci as e de funda o que contem com armadura de base superior Por exemplo as escadas e rampas possuem sempre armadura de base superior A informa o da armadura de distribui o calculada aparecer nos desenhos da seguinte forma m Nas lajes unidireccionais
36. es gt Ver parede todas do menu Geometria passam a agrupar se numa janela acopl vel que pode estar sempre presente tal como se mostra na imagem Ed e tarktecMtricalo 8 0 20Worreas z Ficheiro Edi o Geometria Ac es Sec ese dados Calculo Resultados A DEBATE amp DS 9 amp SIM a t EL EM MA li lE Procurar cx E Di 60 40 AXO H N mero te Barra N mero 10 GA Muro Tipo Farede resistente Plano a O OO e Nome DRE RES a Deslocamentos Ge A a mama P Deslocamentos Eixos gerais Bet o E L U majoradas mio Dr De eea M O DOM 0 000 0 000 0000 0 0000 O DONO M 0 000 0 143 0 031 0 0059 0000 00 O funcionamento equivalente ao das fun es anteriores por m substituindo os bot es Aceitar e Cancelar por outros cones As fun es substituidas n o desaparecem do menu por m agora simplesmente fazem aparecer ou desaparecer esta janela Pesquisar Nova organiza o dos Espectros de Resposta personalizados Nesta revis o modifica se a fun o A es gt Espectros de Resposta de forma a que os espectros armazenados se organizem em forma de rvore para assim poder classific los e localiz los mais facilmente Permite se ainda a importa o de outro conjunto de espectros para poder uni los num mesmo conjunto aos fornecidos pela Arktec como os definidos pelo utilizador ou por um terceiro De forma similar tamb m se
37. esta caixa de di logo m N o aplicar N o se realizar esta comprova o Para levar a cabo esta comprova o o c lculo da armadura dos pilares realiza se depois do c lculo da armadura das vigas Nos n s em que exista pilar inferior pilar superior e vigas ou vigas de laje de sec o atribu da pertencentes a algum p rtico calcula se o valor de Mpa p em cada eixo principal do pilar no estudo e aplica se um momento solicitante m nimo de valor Mega 0 5 f Mpa b Desta forma garante se que a soma de momentos resistentes de ambos os pilares cumpre a comprova o Na listagem de peritagem dos pilares indica se o valor deste momento solicitante em ambos os extremos do pilar para a armadura atualmente definida nas vigas Ter em considera o que caso retoque a armadura das vigas dever verificar que cumpre esta comprova o nos pilares atrav s desta listagem de peritagem Recomenda es Esta verifica o da resist ncia m nima flex o dos pilares pode originar um aumento consider vel das armaduras dos pilares e inclusive o aumento significativo das sec es dos pilares Para minimizar no poss vel este aumento de dimens es e armadura recomenda se m Realizar esta comprova o s quando a norma s smica seleccionada o considere necess rio Em algunas normas por exemplo os Euroc digos Estruturais e a americana ACI 318M 11 pode ser uma melhor op o reduzir as ductilidades impostas estrutura de forma a que n o s
38. igas Flutuantes Lajes aligeiradas Lajes de cofragem perfilada Lajes fung aligeiradas Lajes maci as Lajes de funda o Escadas e rampas Activar Activar todas Desachvar Desactivar todas Sele o m ltipla de ficheiros ao inserir ficheiros A partir desta revis o poss vel selecionar v rios ficheiros em simult neo para import los para o relat rio Novos Relat rios Nesta revis o incorporaram se novos relat rios que j existiam como listagens m Relat rio de solicitaciones m Relat rio de comprova o de se es de a o m Relat rio de comprova o de se es de madeira m Relat rio de deslocamentos m Relat rio de rea es m Relat rio de a es em sapatas m Relat rio de a es Da dd 9 Os Herramientas de tabla COMPROVA O DE PERFIS MET LICOS TricalcBasicoCompleto 2 docx Microsoft UR X In cio Insertar Dise o de p gina Referencias Correspondencia Revisar Vista Acrobat Dise o Presentaci n E ja J Regla Mapa del documento Q F 5 una p gina Sveren paralelo Em E L neas de la cuadr cula Vistas en miniatura Po do EJ Dos p ginas 13 Desplazamiento sincr nico Lectura de Dise o Esquema Borrador Zoom 100 z Nueva Organizar Dividir Cambiar Macros pantalla completa Web _ Barra de mensajes Ancho de p gina ventana todo 213 Restablecer posicion de la ventana ventanas Vistas de documento Mos
39. m cada sentido Magb somat rio dos momentos resistentes das vigas beam no n no sentido oposto ao adotado nos pilares f fator de seguran a que em geral as normas estabelecem entre 1 e 1 5 Esta comprova o deve realizar se em ambos os sentidos tendo em considera o que os pilares ao contar com armadura id ntica nas faces opostas t m o mesmo momento resistente em ambos os sentidos m Momento resistente negativo da viga esquerda e momento resistente positivo na viga direita m Momento resistente positivo da viga esquerda e momento resistente negativo na viga direita At esta revis o esta comprova o s se realizava quando a norma selecionada eram os Euroc digos Estruturais e se cumpriam os requisitos dessa norma sismicidade baixa ou alta e classe de ductilidade moderada ou alta A partir desta revis o poss vel realizar ou n o esta comprova o em todas as normas e com os par metros que indique a norma s smica selecionada ou os que o utilizador defina Para esse efeito nas op es de armadura de barras tanto gerais como particulares na ficha Sismo que diferente consoante a norma selecionada aparece um bot o Dimensionamento por capacidade resistente de n s de p rticos com as seguintes op es Sismo Dimensionamento por capacidade em n s de p rticos Consoante og valores aqui definidos N o aplicar Soma de momentos resistentes de pilares Soma de momentos resistentes de vigas Aceitar
40. modifica a defini o de uma a o s smica Gen rica Cria o e Modifica o de Espectros de resposta Ao seleccionar a fun o A es gt Espectros de Resposta aparecer a seguinte caixa de di logo Definir espectros de resposta Espectros Wwalores de ES MR ss o 4 i B J M sico Comisi n Federal de Electricidad 1993 1 775 0209 Adicionar 1 560 El M xico C F E Zona Suelo Grupo B pes Sti M xico C F E Zona Suelo Il Grupo E G E hM nico C F E Zona Suelo Grupo B Q 1 B M xico C F E Zona B Suelo Grupo B IR M mico C F E Zona B Suelo Il Grupo B Q 1 Pei M xico C F E Zona B Suelo IIl Grupo B Q 1 SR M xico C F E Zona C Suelo Grupo B Q 1 a M nico C F E Zona C Suelo Il Grupo B E M xico C F E Zona C Suelo IIl Grupo B Q 1 A M xico C F E Zona D Suelo Grupo B G SR M nico C F E Zona D Suelo Grupo Escala se De M xico C F E Zona D Suelo Ill Grupo B Q 1 RA 5 Costa Rica 2002 C Frequ ncias 0 a 10 Hz x x 000i l 10 00 E Costa Rica Tipo 1 Zona Il p Periodos 0 a 10 seg x x os Pads JA a Tasgia s Pe Costa Rica Tipo 51 Zona Il p 1 5 Ei Costa Rica Tipo 51 Zona Il p Escala Y Ee Costa Rica Tipo 51 Zona ll u 3 Acelera o da gravidade g x xx S Costa Rica Tipo 51 Zona Il p 4 C em x O m 4 2 Y Acelera o da gravidade g xx 360 Fa 360 E Cortar 000 100 E00
41. normas americanas Em grande parte do continente americano adotaram se como normas estruturais as dos Estados Unidos de forma direta ou adaptadas em maior ou menor extens o Para permitir a defini o destas adapta es ou modifica es no programa seguiu se um mecanismo equivalente ao dos Anexos Nacionais dos Euroc digos Estruturais que muito semelhante biblioteca e funcionamento das combina es expl citas do programa com o objetivo de facilitar a aprendizagem e utiliza o desta nova fun o Assim ao selecionar a norma USA Internacional poder selecionar se uma destas op es T Prefer ncias Idioma Regulamento Amaduras Sistema V rios Regulamentos E O Espanha EHE 08 NCSE e CTE A o estrutural CTE DB SE A EAE gt Euroc digos Estruturais Gen ricos Anexo Nacional Lriar Modificar O Espanha EHE EFHE NCSE EA 95 NBEs ECS e ECE gt Espanha EH91 EF 9ENCSE EA 95 FL 90 e NBEs gt Portugal RSA REBAP 83 EC3 ECS e ECS USA Internacional ASCE 7 ACI 318M 11 AISC 360 10 e AISI 5100 07 D Par metros pr definidos Primeiros pr prios de cada pais Criar Modiicar rr a erra gt Brasil ABNT NBR 6118 2007 8800 2008 e 14762 2010 CO M xico D F RC NTC 2004 CFE 2008 e AISI 5100 07 M xico USA ASCE 7 ACI 318M 11 AISC 360 10 e AISI 5100 07 gt Argentina INTI CIRSOC 201 2005 AISC 360 10 e 4151 5100 07 C Argentina INTI CIRSOC 198071991 Chile USA
42. novo grupo situado inicialmente no seguimento do grupo atualmente selecionado ainda que posteriormente possa modificar se a sua posi o Ao criar pode indicar o seu nome para melhor o poder identificar 4 Novo espectro Cria um novo espectro situado inicialmente no seguimento do espectro atualmente selecionado ainda que posteriormente possa modificar se a sua posi o Ao criar pode indicar o seu nome para melhor o poder identificar o Di O Mudar Nome Permite mudar o nome do grupo ou espectro atualmente selecionado 0 O O X Eliminar Permite eliminar o grupo ou espectros atualmente selecionados Ao eliminar um grupo tamb m se eliminar o os espectros que pertencem a ele O programa pedir confirma o desta elimina o T Subir baixar Permite subir ou baixar na rvore o grupo ou espectro selecionado N o poss vel mudar o espectro de grupo para esse efeito utilize a t cnica de arrastar e soltar selecione um espectro ou grupo e sem soltar o bot o do rato mova o para a posi o pretendida Importar espectros Os espectros de resposta armazenam se num ficheiro de nome Espectro Def situado na pasta do programa Ao comprimir uma estrutura com a fun o Ficheiro gt Comprimir esse ficheiro tamb m se armazena como c pia de seguran a na estrutura comprimida Se posteriormente extrair essa estrutura comprimida atrav s de Ficheiro gt Extrair os espectros de resposta extraem se na pasta Fichei
43. o Estribos duplos em vigas e diagonais de bet o armado Nas op es de armadura no separador estribos adicionou se uma nova op o Permitir estribos duplos com a qual ao calcular a armadura o programa colocar estribos duplos se for necess rio Os estribos duplos s o dois planos de armadura transversal cada um com um ou mais estribos ou ramos que se colocam em contacto nos desenhos do programa aparecem algo separados para facilitar a sua leitura Se a op o est ativada quando no processo de armadura necessita se de aumentar a armadura transversal a sequ ncia que utiliza o programa baixar a dist ncia entre estribos gt utilizar di metro gt aumentar o n mero de ramos por estribo Pilares Minimo Minimo M ximo M ximo Sep min cm Sep min cmn Sep m m Em ED Sep m s em M dulo cr M dulo em Simetria Armaduras de suspens o em vigas ac es suspensas da AC O QUE se sup e suspensa DER didi I 50 100 Nos desenhos de armadura e nas listagens identificam se estes estribos duplos por uma letra D colocada atr s da c ou e que identifica a armadura transversal Por exemplo 2012 14P 583 14P E 1cDg 10510 1co 10525 HOR 30x40 HOR 30x40 Em fabrica o no entanto contabiliza cada um por separado Com as fun es de retoque da armadura transversal de vigas poss vel atribuir ou retirar esta caracter stica em q
44. por m com um terceiro C girado 90 relativamente aos anteriores m Se o composta por quatro se es em C e 15 b 5h 5 a E Fasta daz bases de dados C kteciTricale 8 0 1055 azes de Datos Aceitar A o Estrutural ESA Alorin o Es h 85 65 He E Perfil ET 60 20 ET 60 2 5 ET 60 3 0 ET 80 2 0 E 80 25 ET 80 3 0 E 100 20 E 100 25 E 100 30 E 120 20 E 120 25 E 120 30 E 140 20 E 140 25 E 140 30 E 160 20 E 160 25 E 160 30 E 180 20 E 180 25 E 180 30 ET 200 2 0 ET 200 25 EY annan Pasta das bases de dados E rkteciTncalo 8 0 1058 ases de Datos Aceitar Cancelar A o Estrutural J Aluminio Bet o J Madeira E Fertil Ef 60 20 Ei 60 2 5 E 60 3 0 E 80 2 0 E 80 2 5 Ef 80 3 0 E 100 2 0 Ef 100 25 E 100 3 0 Ef 120 20 Ef 120 25 112030 Ef 140 20 E 140 25 81 140 30 10 20 Ef 160 25 E 160 3 0 Ef 180 20 Ef 180 25 8 180 30 Ef 200 20 E 200 25 el eY ann an FI Criar Modificar Sec es o al amp 5 661 E Pasta das bases de dados Ct rkteciT calo 8 0 105B ases de Datos Perfil Ef 60 2 0 Ef 60 2 5 Ef 60 3 0 Ef 80 2 0 3 Ef 80 2 5 E 3CF 50 Ef 80 3 0 BH Ef 100 2 0 Po dB CF E 10025 EHD Ef 100 3 0 o im HE Ef 120 20 pm HP E 120 30 1 IPE E 140 20 E 140 25 E 140 30 E 160 20 E 160 25 E 160 30 E 180 20 amp 180 25 Ef 180 30 E Ef 200 2 0 HE A o F Ef 200 25 co Ah raini EF Ei anna mM Cria o de uma nova s rie
45. relat rio 2 00 m rea m nima comum entre duas cotas em proje o para obter o gt 00 m seu deslocamento relativo i 5 1 Deslocamento relativo m ximo de cada cota Posi o Caso Deslocamento Relativo dTot h idTo Cem Nome qm tem em P 1 Go axiom ziem fem ME o 6 0016 0007 0018 9999 4 0183 0061 0193 1554 2 0107 0017 0109 2763 3 0019 0008 0021 9999 4 0061 0021 0065 468 a O Ra 1410 5 Ex 5 0109 0026 0112 2688 M 0222 0064 0231 1297 Sim 0 187 0 194 A informa o do relat rio a seguinte Coluna Descri o Cota Cota em cm do piso considerada Os pisos ordenam se de maior para a menor cota Nome Nome do piso h Altura do piso dist ncia para o piso inferior Posi o X e Z Coordenadas horizontais do ponto de ambos os pisos relativamente ao qual se mede o deslocamento modal relativo No caso da tabela de deslocamentos relativos m ximos corresponde ao ponto do piso com maior deslocamento relativo total tendo em considera o que esse ponto deve estar dentro de ambos os pisos No caso da tabela de deslocamentos relativos do centro de massas indica as coordenadas desse centro neste piso Hip Id Hip teses s smica simples e sua etiqueta Modo Modo de vibra o a que corresponde quando um n mero s aparece no relat rio quando este do tipo completo Se um M indic
46. ros adjuntos dessa estrutura Se necessitar de utiliz los por exemplo porque s o espectros que n o existem no ficheiro Espectros def da pasta do programa tem duas possibilidades m Copiar o ficheiro Espectros Def da estrutura na pasta do programa realizando previamente uma c pia de seguran a do ficheiro situado na pasta do programa m Importar os espectros situados no ficheiro Espectros Def da estructura para o ficheiro Espectros Def da pasta do programa atrav s da fun o aqui descrita E a op o recomendada Ao selecionar o bot o Importar aparece a janela de abertura de ficheiro standard do sistema operativo na qual pode selecionar o ficheiro a importar Uma vez selecionado aparecer uma janela com os espectros e grupos desse ficheiro na qual podemos selecionar atrav s do quadro de sele o que existe sua esquerda os espectros ou grupos a importar Na parte direita da caixa pode comprovar o gr fico do espectro atualmente assinalado Os espectros ou grupos importados colocar se o no seguimento do espectro ou grupo selecionado atualmente Se j existe um espectro ou grupo com a mesma descri o descri o do espectro ou grupo importado adiciona se 2 C lculo da a o do sismo atrav s de Espectros de Resposta A defini o das a es s smicas atrav s de espectros de resposta Sismo Gen rico foram modificados nesta revis o para refletir a nova organiza o em rvore dos espectros Desta form
47. s atuantes mA esbelteza e crit rios de instabilidade encurvadura de cada v o obt m se considerando que n o existe emendalsobreposi o Sa das de resultados Geralmente quando se seleciona com o bot o principal do rato seleciona se a barra completa enquanto que selecionando com janela poss vel selecionar um dos tramos em que se subdivide a barra Neste aspeto o funcionamento o mesmo que com as vigas de in rcia vari vel cartelas ou as barras inclu das dentro de uma parede resistente As sa das de resultados que s o afetadas por esta nova funcionalidade s o indicadas a seguir Listagem de pr dimensionamento Para esta listagem n o se podem selecionar os tramos individuais das barras emendadas Adiciona se listagem informa o sobre os comprimentos das emendas existentes Os dados est ticos do perfil correspondem ao perfil simples sem emendar Exemplo extrato BARRA SERIE NOME Hmm Bmm Lem Ac m2 c m4 We m3 tfmm twmm Pkg Ekg cm2 V alfaT beta Sim Yp Aligerado 9 2100000 0 30 0 000010 n el vano en el nudo 20 60 cm n el vano en el nudo 25 Listagem e Relat rio de Comprova o de se es de a o Esta listagem e relat rio pode obter se tanto para a barra completa como para cada um dos tramos exceto se a listagem ou relat rio for Por ordem para toda a estrutura em cujo caso s aparecer a informa o da barra completa que um resumo de todos os seus tramos Nesta listagem ou relat rio
48. ssipaci n de Energia Especial O caso particular do Chile e da Argentina Tanto a norma Chilena Decreto Supremo N 60 U e V aprovado a 2 de Novembro de 2011 baseada na ACI 3185 08 como a Argentina INTI CIRSOC 201 2005 baseada na ACI 318M 05 s o selecion veis diretamente na separador Normativas pelo que n o se recomenda que para estes pa ses se utilize a fun o dos par metros nacionais da norma USA Internacional Anexo Nacional Espanhol da UNE EN 1992 1 1 Quando selecionar como pa s num Anexo Nacional dos Euroc digos a Espanha se pressionar o bot o Pr definido adotar se do os par metros correspondentes ao Anexo Nacional AN UNE EN 1992 1 1 redatado pela Comiss rio do Minist rio de Fomento em Mar o de 2013 http www fomento es MFOM LANG CASTELLANO ORGANOS COLEGIADOS CPH ANE OS EUROCZ Melhorias na exporta o em formato IFC Na fun o Geometria gt Modelo BI M gt Criar modelo BIM adicionou se a op o Modo de exporta o das armaduras com o objetivo de facilitar a sua leitura com outros programas As op es dispon veis s o m Como elementos extruidos lfcSweptDiskSolid O ficheiro gerado com esta op o muito mais pequeno por m existem programas como TEKLAQ que n o o suportam por exemplo a classe que utiliza o AllplanG para exportar as armaduras m Como elementos s lidos IfcFacetedBrep Esta era a op o que se utilizava em vers es anteriores do programa Op es de
49. trar u ocultar Zoom Ventana Macros E TFou EE UE Er DRE TOR TIRA TE B m Limie RARA 2504 xg om2 E 1 VIGAS Tens o de Ma 4385 Kgiom2 ai COMPROVA AONORMAL 5 VIGA 129 _HE 160M Vib 800cm 800cm Cacuia de 1 gR X 0 41 Lambaa 052 1 25 8 05520775 x AGOSTA S275 CLASSE DO CLASSE DA ALMA i Limite SAFRA 2804 F por conforto YpZA 0 111 0 005 0 000 0 000 lt 1 714 E Tens o de cola 4385 goma F po apaswa YA A 0 251 0012 0 000 0 000 lt 2 000 a COMPROVA O NORMAL T C icuio da 1 gAn X 0 33 Lambda 0 79 1 47 8 0 521 0 677 CLASSE DO SANZO 1 CLASSE DA ALMA Combina o N 65 F por contaria 0 440 0 180 0 000 0 000 lt 2 285 F po apn ia 0 325 0 000 0 000 0 000 lt 2557 LE a alo om T i a Nimiv TT 00 00 00 oos oos oos ENCURVADURA LATERAL mo Il somo o 1000 100 100 1000 P gina l de3 Palabras 31 391 amp Espa ol Espa a internacional Lai OC a Cc o Ba td 1 AF h Deslocamentos TricalcBasicoCompleto 1 docx Microsoft Word Herramientas de tabla Inicio Insertar Dise o de p gina Referencias 5 m Correspondencia Revisar Vista Acrobat Dise o Presentaci n amp Cortar Frei marte ro E v e i xi NA d es A BA Buscar Es Calibri Cuerpo 8 JA E E ET aaBbG AaBbi AaBbCc AaBbC AaBbCcD AsBbCcD PA kemi _ ne X ac Pegar EEE E t A tulo i k AY
50. ualquer das zonas da viga Bara 185 776 cm Di metro Emm Ramos Sep cem Comp cm nl 2 M FE n 2 Do C Estribo duplo I2 0 n D ss 0 Cl Estribo duplo 13 Do Guardar Cancelar N o se permite a sua utiliza o em vigas de in rcia vari vel Armadura superior em sapatas simples At agora n o se colocava nunca armadura na face superior das sapatas simples uma vez que muito raramente necess ria Desde esta revis o comprova se se podem aparecer momentos negativos na sapata que provoquem que se necessite desta armadura Esta situa o pode ocorrer devido excentricidade da rea o ou a uma rea o de cima para baixo que tenda a levantar para cima toda ou parte da sapata Nesse caso parte da sapata pode ficar em consola submetida ao seu pr prio peso aparecendo os mencionados momentos negativos na mesma O programa calcular ent o a armadura superior necess ria quando existam estes momentos negativos e estes n o possam absorver se pela pr pria sapata como elemento de bet o em massa Esta nova fun o n o est dispon vel em sapatas piramidais na qual seria muito dif cil a sua execu o A nova armadura incorpora se nas listagens medi es fabrica o etc Novas fun es de Relat rios da Mem ria Estrutural Filtro por elementos da estrutura Na defini o de um Relat rio da Mem ria Descritiva incorpora se uma nova fun o Filtro por elemento de estrutura que permite indicar
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