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Anexo II - Descrição serviços e Espec. Técnica

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1. Tomo Il Equipamentos 3 ESPECIFICA ES T CNICAS EQUIPAMENTOS aaa 4 FOLHA DE DADOS visiirisi aaar naa a EEA Ea REAA E 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia nnU ISO 9001 3 ESPECIFICA ES T CNICAS EQUIPAMENTOS 261 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia itda ISO 9001 3 ESPECIFICA ES T CNICAS EQUIPAMENTOS Identifica o T tulo ET 05 620 Detectores de N vel de Leitura Cont nua ET 05 915 Especifica es Gerais Relativas Montagem Instala o Testes no local e Pr opera o dos Equipamentos Hidromec nicos ET 06 470 Comportas de Regula o dos Canais ET 07 101 Equipamentos Hidromec nicos para as ERs v lvula borboleta e de reten o ET 07 102 Tubos e Pe as Especiais de A o ET 07 106 Juntas de Desmontagem ET 07 110 Medidor Eletromagn tico de Vaz o ET 07 170 Pontes Rolantes e Monovias ET 07 180 Grades Met licas ET 07 190 Stop Logs nas Esta es de Recalque ET 07 250 Grupos Motobombas ET 07 300 Tubos e Conex es das Redes Pressurizadas e Tomadas dos Lotes ET 07 490 Stop logs e P rticos de Manuten o nos Canais ET 07 810 Quadros El tricos de Baixa Tens o ET 07 830 Disjuntores de M dia Tens o 36 2Kv ET 07 840 Transformadores de Distribui o 34 5Kv Isolados leo ET 07 841 Transformadores de Distribui o 34 5Kv
2. RPM m xima e m nima Vaz o x altura manom trica para cada rota o Di metro do rotor Rendimento NPSH Dever o constar os limites de opera o m ximos e m nimos e os pontos mais relevantes tais como o ponto de melhor rendimento e o ponto de vaz o nula shut off O Proponente dever apresentar tamb m os seguintes outros dados relativos s curvas caracter sticas das bombas e dos sistemas correspondentes associa o em paralelo de duas tr s ou quatro bombas conforme o caso com indica o dos pontos cr ticos de opera o 5 2 5 Testes a Condi es gerais A realiza o dos testes aqui previstos parte integrante do escopo do fornecimento das bombas n o cabendo CONTRATANTE realizar nenhum pagamento adicional para esta finalidade O Fornecedor dever executar todos os testes na pr pria f brica ou em laborat rio externo de idoneidade reconhecida previamente aprovado pela CONTRATANTE utilizando pessoal especializado equipamentos instrumentos apropriados e energia por sua responsabilidade Os testes ser o testemunhados pela CONTRATANTE ou preposto por ela indicado aqueles que n o resultarem em aprova o ser o repetidos e seus custos correr o s expensas do Fornecedor Ser o seguidos os procedimentos da norma DIN 1944 classe Il b Programa de testes At 30 trinta dias antes da data contratual para realiza o dos testes
3. da Integra o Nacional MI nvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba lt E GA PROJETO BAIXIO DE PROJETO EXECUTIVO DO CANAL PRINCIPAL CP O ENTRE OS KM 27 02 E 42 00 E DE SEU PER METRO IRRIGADO RELAT RIO FINAL 5a R PEX EPT 01 00 VOLUMES A ES T CNICAS i Equipamentos COMPANHIA DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SAO FRANCISCO E DO PARNAIBA CODEVASFEI PROJETO BAIXIO DE IREC PROJETO EXECUTIVO DO CANAL PRINCIPAL CP 0 ENTRE OS KM 27 02 E 42 00 E DE SEU PERIMETRO IRRIGADO RELAT RIO FINAL 1455 01 00 VOLUME 3 ESPECIFICA ES T CNICAS Tomo Il Equipamentos magna engenharia Itda Janeiro 2011 magna engenharia r ISO 9001 QUADRO DE CODIFICA O DO RELAT RIO 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc C digo do Documento 1455a R PEX EPT 01 00 Relat rio Final Volume Especifica es T cnicas Tomo Il T tulo do Relat rio Equipamentos Aprova o Inicial por Eng Edgar Candia Data da Aprova o 31 01 2011 Inicial Controle de Revis es Revis o n Natureza Data Nome Rubrica SISTEMA DE GEST O DA QUALIDADE MAGNA ENGENHARIA LTDA ISO 9001 2000 PR MIO QUALIDADE RS PROGRAMAS DA QUALIDADE QUE PARTICIPA 2007 Medalha de Bronze Para outras informa es sobre a MAGNA consulte o Website www mag
4. 02 ER5 MEC 03 ER5 MEC 04 ER5 MEC 05 326 CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA Q magna engenharia Itda ET 07 250 ET 07 250 docx 1 OBJETIVO O objetivo desta especifica o o estabelecimento dos requisitos m nimos a serem atendidos na apresenta o da proposta para o fornecimento dos conjuntos motor bomba Folha 1 de 15 a opera o das Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 2 DO FORNECIMENTO E SERVI OS Fornecimento de conjuntos motor bomba sendo as bombas centr fugas instaladas na vertical e acionadas por motores de indu o tamb m instados na vertical Na tabela apresentada a seguir constam os principais dados t cnicos e operacionais que dever o ser atendidos para o atendimento das condi es definidas pelo projeto Baixio de Irec BOMBAS ER Q 1 5 H m Quant HP rpm ER 1 280 32 0 3 200 1150 ER 2 450 31 5 3 250 875 ER 3 440 20 5 3 250 875 ER 4 220 19 0 3 75 865 5 220 19 0 3 75 865 O escopo de fornecimento dever incluir sem no entanto a eles se limitar o seguinte Est o ainda inclu dos no escopo do Proponente Fornecedor os seguintes itens e ou servi os conjuntos motor bomba completos bases para apoio ajuste e fixa o das bombas e dos motores todos os parafusos e cnumbadores necess rios pe as sobressalentes pintura de prote
5. rpm 1 150 Vaz o m gt 1 008 32 0 EE uc o Descarga PSH Dispon vel SJS 5 q 5a 50 1 0 2 Press lt w Ko w Ala w E m jo O 2 lt Tlo lt oN S I o RIES o 5 3 5 3 Slm g 255 z w DESEMPENHO ROTOR PRO 3 Max c Rotor Projeto Empuxo no Eixo alalalala Bjoln j lOo CONSTRU O ertical iam Max Min Selec mm ontagem o v Lado Acion 2 D MENA Press Temp Projeto iam Fase Pos Radial MATERIAIS F ASTM A 536 60 40 18 ASTM A 743 CA6NM Tipo ubrifica o h sz Mancais Rotor lt _ D ixo A o Inox ANSI 316 uva de Eixo T An is Desgate Carca a An is Desgate Rotor Anel de Lanterna Bocal de Succ o Tipo Modelo O x 2 ubul Selagem ubul Resfriamento A o Cromo Refor ado 10 F ASTM 48 CL 35 40 SELAGEM DO S s O D amanho C digo lu do az o Press o lt o v o o o 40 3 o w D lt BB E O m op D gt lt m 2 az o m h artes Resfriadas AO ipo de transmiss o Fabri
6. 2 Caracter sticas do Equipamento a Tens o nominal V b Classe de tens o V 403 CODEVASFH 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 07 860 ET 07 860_R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O c Corrente nominal A d Corrente nominal de curta dura o kA e Corrente nominal moment nea kA f Tens o suport vel de impulso kV g Tens o aplicada V h Eleva o da temperatura com o barramento C 3 Caracter sticas Construtivas a Classe de b Espessura das chapas mm c Material empregado d Peso total kg e Dimens es Espa amento entre fases mm Altura total mm Largura total mm Profundidade mm f Tratamento da Chapa e pintura Preparo da chapa Tratamento de fundo Acabamento externo Acabamento interno 4 Barramentos a Material Tratamento da jun o b Barra fase Dimens es da se o mm Capacidade de Corrente A c Barra de Neutro Dimens es da se o mm Capacidade de Corrente A d Barra de Terra Dimens es da se o mm 404 CODEVASFH 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 ET 07 860 ET 07 860 R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O Capacidade de Corrente 5 Fia o a Tipo do condutor empregado b Fabricante do conduto c Se es nominais adotadas Para circuitos de tens o Para circ
7. ELEVA O DE TEMPERATURA FATOR DE SERVI O TIPO DE ROTOR REGIME DE SERVI O CONJUGADO ROTOR BLOQUEADO VELOCIDADE TIPO DE PARTIDA N VEL DE RU DO MOTOR TIODECARCA A MONTAGEM TIPO DE MANCAL TROCADOR DE CALOR TIPO DE LUBRIFICA O PLACA DE IDENTIFICA O Sim ENT CX LIGA ES TIPO ACOPLAMENTO TIPO REFRIGERA O NBR 5110 GRAU DE PROTE O 5 VENT ANTICENTELHANTE Sim SENTIDO ROTA O CX LIG TIPO DE ROSCA Sim POSI AO CONECTOR DE ATERRAMENTO 447 CODEVASF FOLHA DE DADOS E MOTOR EL TRICO DE BAIXA TENS O PINTURA PROTE O ANTICORROSIVA COR FINAL ESPECIFICA O DO FABRICANTE M TODO DE PINTURA ESPECIFICA O COMPRADOR ENSAIOS DE TIPO CONFORME ENSAIOS DE ROTINA CONFORME ENSAIOS ESPECIAIS CONFORME BLOCO 060 ACESS RIOS RESISTOR DE AQUECIMENTO LOCALIZA O CAIXADELIGA ES _ ENROLAMENTOS TENS O RESISTOR DE AQUECIMENTO 220 Vv POT NCIA RESISTOR DE AQUECIMENTO SENSOR DE VIBRA O RADIAL P RA RAIOS CAPACITORES CONECTOR CABO DE ATERRAMENTO DETETOR DE TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS CHUMBADORES DETETOR DE TEMPERATURA DOS MANCAIS OLHAL PARA I AMENTO DO MOTOR BLOCO 070 NOTAS OS MOTORES DEVERAO SER CONSTRUIDOS PARA PARTIDA POR INVERSOR DE FREQUENCIA COM LIMITA O DA CORRENTE DE PARTIDA DE 3xln E MANTER TORQUE M NIMO PARA PARTIDA DE BOMBA 448 CHAVE SECCIONADORA DE 449 FOLHA
8. ESPECIFICA O DO FABRICANTE M TODO DE PINTURA ESPECIFICA O COMPRADOR ENSAIOS DE TIPO CONFORME ENSAIOS DE ROTINA CONFORME ENSAIOS ESPECIAIS CONFORME BLOCO 060 ACESSORIOS RESISTOR DE AQUECIMENTO LOCALIZA O _ CAIXA DE LIGA ES ENROLAMENTOS TENS O RESISTOR DE AQUECIMENTO 220 POT NCIA RESISTOR DE AQUECIMENTO SENSOR DE VIBRA O RADIAL P RA RAIOS CAPACITORES CONECTOR CABO DE ATERRAMENTO DETETOR DE TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS CHUMBADORES DETETOR DE TEMPERATURA DOS MANCAIS OLHAL PARA I AMENTO DO MOTOR BLOCO 070 NOTAS OS MOTORES DEVERAO SER CONSTRUIDOS PARA PARTIDA POR INVERSOR DE FREQUENCIA COM LIMITA O DA CORRENTE DE PARTIDA DE 3xln E MANTER TORQUE M NIMO PARA PARTIDA DE BOMBA 446 FOLHA DE DADOS engenharia m CODEVASF MOTOR EL TRICO DE z b BLOCO 000 IDENTIFICA O THULO Motor 75CV QUANTIDADE 6 UNIDADE 4 5 TAG S DO S EQUIPAMENTO S _ _ PrOCODIO CONDICOESAMBIENTAS TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE ALTITUDE REL MAR UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE NORMAS APLIC VEIS POT NCIA NOMINAL TENS O NOMINAL 380 V CLASSE DE TENS O 12 FREQU NCIA NOMINAL 6 Hz N MERO DE FASES 3 N MERO DE P LOS CATEGORIA N TIPO LIGA AO ESTATOR CLASSE TEMPERATURA CORRENTE NOMINAL 58 CORRENTE DE PARTIDA 630
9. folha de dados preenchida desenhos dos equipamentos fazendo constar destacadamente as dimens es principais os pesos e a natureza dos materiais texto descritivo do funcionamento dos equipamentos lista de pe as de reposi o acompanhada dos respectivos pre os e Trinta 30 dias ap s a emiss o da ordem de servi o fornecer tr s vias em papel e uma via reproduz vel em meio magn tico CD ou DVD para aprova o desenhos dimensionais para aprova o descri o geral e especifica o de opera o de todo o equipamento e Vinte 20 dias antes da remessa dos equipamentos em 6 seis exemplares certificados dos testes de f brica documentos com instru es de montagem de utiliza o e de manuten o cat logo das pe as sobressalentes bem como os desenhos e as especifica es detalhadas das pe as de reposi o 2 CARACTER STICAS DE FABRICA O E DE INSTALA O Os equipamentos a seguir relacionados dever o ser fabricados com as caracter sticas m nimas exigidas pelas especifica es t cnicas em sequ ncia descritas 2 1 V lvulas Borboleta As v lvulas borboleta do tipo com flanges ter o corpo curto em ferro fundido sede em neoprene disco de ferro fundido d ctil sede de veda o em Buna N disco de ferro fundido A classe de press o ser 10 salvo indicado em contr rio no Projeto As v lvulas borboleta do tipo wafer para montagem entre flanges ter o corpo extra curto em ferro
10. No caso de juntas el sticas com an is de borracha ser o fornecidas juntamente com os tubos os an is e material lubrificante nas quantidades necess rias e suficientes para o completo assentamento das tubula es a serem fornecidos Fazem parte do fornecimento as arruelas de neoprene ou de amianto face plana bem como os parafusos e porcas de a o cadmiado nas dimens es classes e quantidades compat veis com o di metro do flange No caso de juntas flangeadas dever o ser fornecidos os conjuntos de acess rios parafusos porcas e arruelas de borracha adequados correta e completa montagem das tubula es indicadas no projeto 3 4 Identifica o Os tubos conex es ou pe as especiais dever o ser identificados individualmente de forma leg vel e indel vel conforme previsto nas respectivas normas constando o fabricante di metro classe de press o rigidez se for o caso 346 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Folha 6 de 14 Preferencialmente mas n o de modo obrigat rio poder o constar da identifica o o logotipo ou nome da CONTRATANTE o n mero do pedido ou lote de entrega e o c digo de identifica o indicado nas listas de material a fim de evitar eventuais trocas de material 3 5 Testes Ensaios e Inspe es Dever o ser fornecidos pelo Fabricante juntamente com a pr
11. O U v 90 MIS 4 MERAS Acop I 8 Protetor 3 BE ale T 2 3 o D 5 5 o D D D TESTES DE FAB testem sim sim nspe o de Fabrica o sim PO INCLU DOS DO FORNECEDOR PRESS 142 si s 1 BOMBA INSTALADA NA POSI O VERTICAL E ACIONADA POR MOTOR VERTICAL gt gt MINIMIZA O ESPA O F SICO 2 REFER NCIAS BOMBAS FABRICA O WORTHINGTON TIPO MN OU BOMBAS FABRICA O KSB TIPO KVPK 3 VIDE ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA ESSS scil S y Ooo O 418 D CA 9 Desm Insp ap s Teste req 0 Ke AJAJ wjf wj 21581 e als s 2 3 BEE ENEA e o elo 00 ela 5 elo w O Oo 00 3 o m 72 D Q Motor kg Notas lt CENTROS DE CONTROLE DE MOTORES 419 FOLHA DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CODEVASF ado de 3 BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO QUANTIDADE 1 UNIDADE ER 1 TAG S DO S EQUIPAMENTO S TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE ALTITUDE REL MAR TENS O NOMINAL 380 CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL 1 250 N VEL DE CURTO CIRCUITO TIPO DE PROTE O PRINCIPAL TENS O NOMINAL CLASSE DE ISOLA O CORRENTE NOMINAL TIPO QUANTIDADE aplic vel QUANTIDADE
12. Os ensaios de rotina ser o executados de acordo com as Normas CEI 56 4 e ANSI C37 09a Os ensaios s o 374 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF E ET 07 830 R2 docx DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv Ensaio nas bobinas Ensaio nos circuitos auxiliares Ensaios de opera o mec nica Ensaios do sistema de armazenagem de energia Ensaios de condutividade das partes condutoras Ensaios de suportabilidade dos circuitos secund rios e de controle tens o de frequ ncia industrial Os ensaios de rotina ser o executados pelo FORNECEDOR na f brica ou em laborat rios de reconhecida capacidade t cnica Os ensaios de estanqueidade e resist ncia press o ser o executados por amostragem e mediante acordo entre o FORNECEDOR e o CONTRATANTE Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo constam dos seguintes Ensaios mec nicos Ensaios diel tricos Ensaios de aplica o de impulsos de manobra Ensaios de aplica o frequ ncia industrial Ensaios de descargas parciais quando o disjuntor usar dispositivos capacitivos para equaliza o da tens o nas c maras de interrup o O m todo deste ensaio se for o caso ser proposto pelo Fabricante Ensaios de interrup o e estabelecimento de corrente de curto circuito Ensaios de abertura em discord ncias de fases Ensaios de corrente cr tica Ensaios de interru
13. es de concretagem Ap s a instala o o ajuste e a lubrifica o adequada dos conjuntos completos de comportas de acionamento manual cada corredi a dever ser operada durante tr s ciclos completos A Empreiteira realizar o teste de vazamento em campo ap s a instala o da comporta corredi a A CODEVASF dever ser avisado do teste com anteced ncia suficiente que lhe permita enviar um representante ao local do teste Ap s os ajustes necess rios e a lubrifica o adequada dos mecanismos cada corredi a dever ser operada durante um ciclo completo como verifica o final do funcionamento adequado antes de iniciar se o teste de vazamento As cargas de assentamento e de desassentamento dever o ser medidas a partir da superf cie superior da gua at o centro da comporta e Carga de Assentamento Sob a carga de assentamento projetada o vazamento n o dever exceder 1 25 litros min por metro de per metro de assentamento ET 05 915 docx 289 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 23 de 26 e Carga de Desassentamento Sob a carga de desassentamento projetada vazamento para cargas iguais ou inferiores a 6 metros d gua n o dever exceder 2 50 litros min metro de per metro de assentamento Para cargas de desassentamento superiores a 6
14. o e acabamento ferramentas especiais e placas de identifica o garantia do equipamento ou do acess rio fornecido por um per odo m nimo de 1 um ano de opera o ou 2 dois anos ap s a entrega na obra o que ocorrer primeiro declara o de que os equipamentos e acess rios fornecidos operar o perfeitamente nas unidades projetadas onde ser o instaladas folha de dados 327 esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA defini o da curva operacional manual de opera o e manuten o desenhos de fabrica o e documentos indicados nesta especifica o roteiro de inspe o testes de fabrica o embalagens para transporte supervis o de montagem com pre os em destaque na proposta comercial considerando 60 dias e 02 viagens com estadia etc assist ncia partida com pre os em destaque na proposta comercial considerando 15 dias e 01 viagem com estadia etc desenhos e documentos indicados na tabela de Documentos t cnicos exigidos Carga e transporte desde a f brica at o local das obras inclusive seguro e descarga dos equipamentos em almoxarifado s a ser em indicado s pela CONTRATANTE Os equipamentos dever o ser entregues embalados e em perfeitas condi es de uso Somente ser o consideradas as propostas de Fornecedores com not ria experi ncia no que se refere ao equipam
15. o estabelecimento dos requisitos m nimos a serem atendidos na apresenta o da proposta e na fabrica o testes na f brica e fornecimento dos tubos e conex es das adutoras pressurizadas e das tomadas de gua para os lotes previstas para o Projeto Baixio de Irec a ser implantado no munic pio de Xique Xique estado da Bahia 2 DO FORNECIMENTO E SERVI OS 2 1 Fornecimento B sico O fornecimento compreender tubos e conex es de juntas el sticas de juntas flangeadas e de juntas soldadas totalizando uma extens o de 13 501 metros de tubula es e destina se ao assentamento das redes de distribui o e tomadas d gua dos lotes irrigados quais sejam Adutora Tubula o da adutora 1 600 800 L m 1 070 2234 ER 2 DN mm 600 700 1000 L m 423 163 2 165 ER 3 DN mm 600 900 L m 276 1920 ER 4 DN mm 700 L m 2940 ER 5 DN mm 800 L m 2310 Os itens com as respectivas identifica es e quantidades serem fornecidas s o indicados na lista de material do Anexo desta especifica o O escopo de fornecimento dever incluir os tubos conex es e todos os acess rios e materiais necess rios montagem das redes e inclui tamb m os itens relacionados a seguir por m n o se limitando a eles fornecimento incluindo embalagem onde cab vel carga transporte e descarga dos materiais no local das obras desenhos de fabrica o
16. o manual equipados com disparadores termomagn ticos e capacidade de interrup o adequada e de dispositivo de interrup o de fuga a terra par 30ma A alavanca de manobra dos disjuntores dever ser de opera o externa na porta do compartimento com indica o de posi o ligado desligado 4 4 2 Unidades de Partida de Motores para 380 V As unidades de partida de motores ser o constitu das de a Disjuntores motor tripolar com ajuste t rmico e magn tico b L mpada indicadora cor vermelha ligado A capacidade de interrup o de cada unidade de comando e prote o dever ser garantida para a corrente de curto circuito especificada 401 CODEVASF magna engenharia Itda ET 07 860 ET 07 860 R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O O tamanho de cada unidade de partida do motor dever ser selecionado conforme normas aplic veis para a carga indicada Os contatores magn ticos dever o ser eletromagn ticos tripolares bobina de opera o para 220 V 60 Hz corrente alternada Dever o suportar uma queda de tens o de 25 sem desarmar e armar com 80 da tens o nominal 4 4 3 Componentes Adicionais Dispositivos auxiliares para controle tais como botoeira chaves seletoras etc dever o ser do tipo servi o pesado L mpadas indicadoras incandescentes dever o ser montadas nas unidades de partida com possibilidade de substitui o pela frente Os instrumentos indicadores e me
17. A carca a dever seguir padroniza o ABNT O grau de prote o dever ser IP 54 Dever ser previsto balanceamento din mico para garantir o funcionamento sem vibra es A corrente de partida n o dever ser superior a 7 sete vezes seu valor nominal e o tempo de acelera o n o dever ser superior a 10 segundos 337 CODEVASF esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 250 ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA Os mancais dever o seguir a seguinte padroniza o at carca a 132 rolamentos duplamente blindados carca a 160 e acima com pino graxeiro em ambos os A caixa de liga o dever ser remov vel de 90 em 90 possuindo furos roscados BSP Dever ser previsto terminal de aterramento na carca a e interno caixa de liga o do tipo a press o Os motores dever o possuir terminais para levantamento O sentido de rota o dever ser duplo Os cabos de alimenta o dever o ser conectados diretamente aos tr s terminais dos enrolamentos 6 5 Acabamento e Pintura O sistema de acabamento e pintura dever ser eletrost tico com tinta a base de resina ep xi com espessura de pel cula de 100 a 150 microns e cor de acabamento padr o do fabricante 6 6 Pe as Sobressalentes do Motor Para cada motor de indu o dever o ser fornecidos 2 dois Al m destes itens o Proponente dever indicar com pre o unit rio em se
18. CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL 500 TAI N VEL DE CURTO CIRCUITO TIPO DE PROTE O PRINCIPAL TENS O NOMINAL CLASSE DE ISOLA O CORRENTE NOMINAL TIPO QUANTIDADE aplic vel QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE gt QUANTIDADE E gt z gt QUANTIDADE QUANTIDADE e NAO QUANTIDADE lt L z gt O e N o aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 N o aplic vel N o aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 TIPO DE PARTIDA DO MOTOR Chave de Partida e Parada Inversor Frequencia TAPS DISPON VEIS DA CHAVE N o Aplic vel FUS VEIS DE PROTE O DO MOTOR SM N O X CARACTERISTICA DO FUS VEL N o aplic vel TIPO DE FUS VEL CAPACIDADE 429 FOLHA DE DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CODEVASF BITOLA DA CHAPA TIPO DE INSTALA O ENTRADA DE CONDUTORES SA DA DE CONDUTORES BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE ENTRADA BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE SA DA ALTURA TOTAL LARGURA TOTAL PROFUNDIDADE TOTAL M DULOS INTERLIGADOS ABERTURA DAS PORTAS FUNDO REMOV VEL SINALIZADORES TIPO LOCALIZA O DOS INSTRUMENTOS SINALIZADORES CORES DOS SNALIZADORES MOTOR DESLIGADO MOTOR LIGADO ATUA O PROTE O ANUNCIADORES SIM GRAU DE PROTE O BLOCO 040 ARRANJO B SICO Fornecer desenhos para aprova o 430 FOLHA DADOS
19. informar Fiscaliza o em at 24 horas de qualquer falta de equipamento ou danos aos mesmos constatados na rea de armazenamento A Montadora ser respons vel pela remo o do equipamento da rea de armazenamento pelo seu manuseio e por sua instala o assim como por quaisquer danos a ele causados antes da aceita o final do trabalho Al m das exig ncias constantes destas Especifica es dever o ser seguidas as recomenda es do Fabricante referentes a transporte manuseio montagem e ou instala o dos equipamentos Um representante do Fabricante estar presente na obra de modo a prover assist ncia t cnica relativa s suas recomenda es A Montadora programar com o Fabricante a coordena o de servi os de supervis o de Montagem A Montadora seguir a orienta o da supervis o e dever corrigir quaisquer trabalhos feitos em contr rio a essa orienta o Durante as opera es de carga transporte descarga e manuseio dos equipamentos dever o ser tomadas precau es para evitar movimentos bruscos e impactos desnecess rios ou outro tratamento que possa danificar o equipamento Os equipamentos demasiado pesados para ser deslocados manualmente dever o ser carregados e ou descarregados mediante o uso de guinchos ou de outro equipamento de manuseio equipado com ligas adequadamente localizadas As ligas dever o ser recobertas com materiais aprovados As ligas met licas ou as correntes n o dever o en
20. CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES _ _ 10 0050 550805 C BARRA DE TERRA CHUMBADORES DE PORTAS COM TRINCO E FECHADURA ILUMINA O INTERNA TIPO RESIST NCIA DE AQUECIMENTO N O ALETAS DE VENTILA O COM TELA TAMANHO DA MALHA DA TELA mm CORDOALHA DE ATERRAMENTO DAS PORTAS ENSAIO FUNCIONAL ENSAIO DE ROTINA EM ALGUM COMPONENTE ENSAIO DE TIPO EM ALGUM COMPONENTE x ENSAIOS DE CURTO CIRCUITO N O BLOCO 070 NOTAS Nota 1 As fun es destacadas nessa folha est o incorporadas no Inversor conforme folha de dados da chave Nota 2 O disjuntor principal do CCM dever possuir ajuste t rmico ajust vel entre 0 8 e 1 PU 431 FOLHA DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES FL 1 de 3 BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO CCM QUANTIDADE 1 UNIDADE ER 5 TAG S DO S EQUIPAMENTO S TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE ALTITUDE REL MAR TENS O NOMINAL 380 CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL 500 TAI N VEL DE CURTO CIRCUITO TIPO DE PROTE O PRINCIPAL TENS O NOMINAL CLASSE DE ISOLA O CORRENTE NOMINAL TIPO QUANTIDADE aplic vel QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE gt QUANTIDADE E gt z gt QUANTIDADE QUANTIDADE e NAO QUANTIDADE lt L
21. ER 2 3 20m x 1 95m 3 28m x 1 95m 6 ER 3 3 20m x 1 95m 3 28m x 1 95m 6 ER 4 3 20m x 1 95m 3 28m x 1 95m 6 5 3 20m x 1 95m 324 ET 07 190 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda ET 07 190 STOP LOGS 3 CARACTER STICAS OPERACIONAIS Os stop logs ser o utilizados para permitir as opera es de manuten o e inspe o nas elevat ria de recalque O stop log ser armazenado na rea de deposito para uso eventual O n vel m ximo do lado externo de cada estrutura ser adotado como dado normal de carregamento segundo a norma DIN 19 704 As tens es de trabalho para o a o dever o ser as menores que resultem da aplica o do coeficiente de seguran a 1 8 sobre a tens o de escoamento e do coeficiente 2 8 sobre a tens o de ruptura do material A carga transmitida pelas guias e pelas soleiras ao concreto considerado como vigas em base el stica n o exceder 120 kgf cm 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 4 1 Guias e Soleiras As guias e soleiras dever o ser constru das de perfis de a o carbono ASTM A 36 ou ASTM A 283 Gr B soldadas dotadas de meios de alinhamento e ancoragem instaladas dentro das ranhuras do concreto de primeiro est gio As superf cies das guias e soleiras que entrar o em contato com as borrachas de veda o dos stop logs dever o ser revestidas de chapas de a o inoxid vel soldadas s guias e soleiras As guias e soleiras dever o
22. O equipamento fornecido poder estar sem pintura pintado com tinta de base completamente pintado galvanizado ou revestido conforme necess rio a limpeza a pintura ou o revestimento os reparos pintura a galvaniza o ou os revestimentos dever o ser executados pela Montadora de acordo com o determinado nestas Especifica es A Montadora dever coordenar a instala o e os testes com os Fornecedores e a Fiscaliza o A Montadora ser respons vel pela coordena o da prote o dos sistemas el tricos e pela correta calibra o dos rel s A Montadora dever submeter aprova o da Fiscaliza o um cronograma de instala o e teste o qual ser baseado no cronograma de constru o das obras civis e nas datas de entrega dos equipamentos providos pelos Fornecedores De acordo com os par grafos pertinentes desta Especifica o a Montadora executar alguns servi os de terraplenagem e constru o em concreto Esse trabalho dever ser executado segundo as exig ncias constantes nas Especifica es aplic veis para constru o das obras civis Portanto essas Especifica es sobre obras civis constituem parte integrante da presente Especifica o ET 05 915 docx 279 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 13 de 26 A Montadora dever
23. O DOS CANAIS 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo A presente Especifica o trata da concep o de execu o na f brica dos ensaios na f brica do transporte at o local do descarregamento e guarda da montagem e dos ensaios no local das Comportas de Regula o dos Canais Estas Comportas de Regula o s o destinadas ao canal CP 0 do Projeto de Irriga o Baixio de Irec no munic pio de Xique Xique Estado da Bahia 1 2 Caracter sticas Principais As caracter sticas b sicas concernentes s comportas de regula o dos canais ser o as seguintes DIMENS ES DAS 3 3 CONTROLE CANAL KM no COMPORTAS L h R m s CN3 CP0 32 100 4 49 5 12 38 290 425 5 00 1 43 1 quantidade de comportas 2 vaz o do trecho em m s 3 vaz o por comporta em m s As comportas ser o manobradas por meio de dispositivos hidr ulicos Haver uma central hidr ulica que comandar cada uma das comportas indicadas acima 1 3 Documentos Os documentos a fornecer compreender o e proposta folhas de dados preenchidas desenhos dos equipamentos mostrando as dimens es principais o peso e a natureza dos materiais descritivo dos equipamentos lista de pe as de reposi o acompanhada de seus pre os refer ncias de fabricantes para equipamentos similares e Trinta dias ap s a emiss o da assinatura do contrato fornecer em papel e
24. QUANTIDADE QUANTIDADE gt QUANTIDADE E gt z gt QUANTIDADE QUANTIDADE e NAO QUANTIDADE lt L z gt O lt aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 aplic vel aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 TIPO DE PARTIDA DO MOTOR Chave de Partida e Parada Inversor Frequencia TAPS DISPON VEIS DA CHAVE N o Aplic vel FUS VEIS DE PROTE O DO MOTOR SM N O X CARACTERISTICA DO FUS VEL N o aplic vel TIPO DE FUS VEL CAPACIDADE 420 FOLHA DE DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CODEVASF BITOLA DA CHAPA TIPO DE INSTALA O ENTRADA DE CONDUTORES SA DA DE CONDUTORES BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE ENTRADA BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE SA DA ALTURA TOTAL LARGURA TOTAL PROFUNDIDADE TOTAL M DULOS INTERLIGADOS ABERTURA DAS PORTAS FUNDO REMOV VEL SINALIZADORES TIPO LOCALIZA O DOS INSTRUMENTOS SINALIZADORES CORES DOS SNALIZADORES MOTOR DESLIGADO MOTOR LIGADO ATUA O PROTE O ANUNCIADORES SIM GRAU DE PROTE O BLOCO 040 ARRANJO B SICO Fornecer desenhos para aprova o 421 CODEVASF A FOLHA DE DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES o 10 0050 550805 CU BARRA DE TERRA CHUMBADORES DE FIXA O PORTAS COM TRINCO E FECHADURA ILUMINA O INTERNA TIPO RESIST NCIA DE AQUECIMENTO N O
25. fechamento Na abertura c Transformador de controle ET 07 850 Ri docx Fabricante Modelo n do cat logo Pot ncia nominal Rela o de tens o Classe de exatid o d L mpadas Folha 8 de 9 lt lt lt gt lt gt VA VA 397 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF PAINEL BAIXA TENS O magna engenharia Itda ET 07 850 ET 07 850 Ri docx Fabricante Modelo n do cat logo Pot ncia Tens o e Medi o de Corrente Transformador de corrente Tipo Fabricante Modelo n do cat logo Rela o Designa o Pot ncia Classe de exatid o Amper metro Tipo Fabricante Modelo n do cat logo Escala Totalizador de Horas Tipo Fabricante Modelo n do cat logo Folha 9 de 9 398 CODEVASF 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 07 860 ET 07 860_R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O 1 OBJETIVO A presente Especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es t cnicas m nimas as quais dever o ser obedecidas para o fornecimento dos quadros el tricos destinados ao Projeto objeto desta licita o 2 GENERALIDADES Os n veis de tens o de alimenta o dos motores das elevat rias de recalque dever o ser 0 38 kV 3 PROJETO Excetuando se onde especificamente mencionado em contr rio todos os equipamentos e materiais dos quadros de distribui o dever o ser projetados constru dos e t
26. ncia W Tens o V ET 07 860 R2 docx 406 CODEVASFH 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 ET 07 870 ET 07 870 R2 docx CHAVE SECCIONADORA DE MT 36KVA 1 OBJETIVO A presente Especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es t cnicas m nimas as quais dever o ser obedecidas para o fornecimento dos quadros el tricos destinados ao Projeto objeto desta licita o 2 GENERALIDADES Os n veis de tens o de alimenta o das instala es das elevat rias de recalque dever o ser 34 5 kV 3 PROJETO Excetuando se onde especificamente mencionado em contr rio todos os equipamentos e materiais dos quadros de distribui o dever o ser projetados constru dos e testados segundo as ltimas revis es das normas das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association NEC National Electrical Code EC International Electrotechnical Comission 4 CARACTER STICAS DE CONSTRU O 4 1 Especifica es Gerais A chave seccionadora ser para instala o interna tripolar temperatura ambiente de 40 para montagem vertical em parede de alvenaria abertura simult nea nas tr s fases As chaves dever o ser para instala o abrigada 4 2 Especifica es T cnicas A chave seccionadora ter as seguintes caracter sticas Te
27. o de posi o ligado desligado 4 4 2 Unidades de Partida de Motores para 380 V As unidades de partida de motores ser o constitu das de a Disjuntores motores tripolares e contatores na configura o de partida por inversor de frequ ncia 364 CODEVASF magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA QUADROS ELETRICOS DE ET 07 810_R2 docx Folha 4 de 10 b Transformador de controle tens o secund ria 220 V c L mpadas indicadoras verde vermelha e amarela d Medi o de corrente e totalizador de horas e Rel supervisor trif sico A capacidade de interrup o de cada unidade de comando e prote o dever ser garantida para a corrente de curto circuito especificada O tamanho de cada unidade de partida do motor dever ser selecionado conforme normas aplic veis para a carga indicada Os contatores magn ticos dever o ser eletromagn ticos tripolares bobina de opera o para 220 V 60 Hz corrente alternada Dever o suportar uma queda de tens o de 25 sem desarmar e armar com 80 da tens o nominal Cada unidade de partida dever ser equipada com rel t rmico de sobrecarga com compensa o da temperatura ambiente e sem rearme autom tico 4 4 3 Componentes Adicionais Todos os quadros dever o ser equipados com resist ncia de aquecimento com a temperatura controlada por termostatos O circuito de alimenta o dever ser adequadamente prote
28. tica e Circuito de prote o Estes desenhos ser o devolvidos com coment rios e ou aprovados em 15 dias e ap s 10 dias o fornecedor dever reenviar para nova aprova o ou em car ter certificado Ap s a libera o do transformador pelo nosso representante o fornecedor dever fornecer e Protocolos de ensaios duas vias impressas com os resultados obtidos e Manual de opera o duas vias impressas e Certificado de garantia para cada equipamento 388 CODEVASFH magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA 34 5 Kv TIPO A SECO TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 841 R1 docx 9 CARATER STICAS ESPEC FICAS 9 1 CARACTER STICAS EL TRICAS Pot ncia Nominal NA Tens o prim ria Deriva es Liga o do enrolamento prim rio N vel de isola o do enrolamento prim rio Tens o secund ria Liga o do enrolamento secund rio N vel de isola o do enrolamento secund rio N mero de fases Frequ ncia Grupo de liga es ABNT Imped ncia percentual 115 C Informa es fornecidas pelo fabricante Peso e dimens es aproximadas Perdas em vazio Perda devido a carga Rendimentos com COSq 0 8 e 1 para 25 50 75 e 100 de carga Regula o do COSq 0 8 e 1 N vel de ru do PRIM RIO kVA kV kV Hz DYn1 Tens o Nominal V 345000 Tens o das Deriva es 34 500 33 000 31 500 V SECUND RIO Tens
29. trole e ponte peso da talha do trole e dos componentes 314 ET 07 170 docx CODEVASF 8 ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda PONTES ROLANTES E MONIVIAS Folha 2 de 6 ficha t cnica e cat logo e Desenhos de Refer ncia O fornecimento dos equipamentos especificados dever estar de acordo com os desenhos constantes dos documentos do Projeto Os desenhos de refer ncia dever o servir de orienta o geral na elabora o das propostas e indicar as caracter sticas principais e as dimens es do equipamento O projeto e a elabora o de desenhos detalhados de fabrica o fazem parte do fornecimento e s o responsabilidade do Fornecedor que examinar e atender as dimens es e caracter sticas principais apresentadas nos desenhos mencionados Qualquer erro nos desenhos de refer ncia ou nas especifica es seja de omiss o seja de acr scimo seja de uso indevido de palavras ou s mbolos n o justificar o n o atendimento as exig ncias constantes dos desenhos e das Especifica es No caso de diverg ncias entre os desenhos e as Especifica es o Fornecedor dever levar ao conhecimento da Contratante para maiores esclarecimentos 2 DO FORNECIMENTO Compreende Pontes Rolantes Monovias Caminho de rolamento Talha el trica com capacidade para 1 tonelada Corrente de eleva o Materiais e equipamentos suplementares necess rios instal
30. z gt O e N o aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 N o aplic vel N o aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 TIPO DE PARTIDA DO MOTOR Chave de Partida e Parada Inversor Frequencia TAPS DISPON VEIS DA CHAVE N o Aplic vel FUS VEIS DE PROTE O DO MOTOR SM N O X CARACTERISTICA DO FUS VEL N o aplic vel TIPO DE FUS VEL CAPACIDADE 432 CODEVASF Ei NPR Ne CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES BITOLA DA CHAPA TIPO DE INSTALA O ENTRADA DE CONDUTORES SA DA DE CONDUTORES BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE ENTRADA BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE SA DA ALTURA TOTAL LARGURA TOTAL PROFUNDIDADE TOTAL M DULOS INTERLIGADOS ABERTURA DAS PORTAS FUNDO REMOV VEL SINALIZADORES TIPO LOCALIZA O DOS INSTRUMENTOS SINALIZADORES CORES DOS SNALIZADORES MOTOR DESLIGADO MOTOR LIGADO ATUA O PROTE O ANUNCIADORES SIM GRAU DE PROTE O BLOCO 040 ARRANJO B SICO Fornecer desenhos para aprova o 433 CODEVASF Ei CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES Do BrOCODSO ACESS RIOS CT BARRA DE TERRA CHUMBADORES DE FIXA O PORTAS COM TRINCO E FECHADURA ILUMINA O INTERNA TIPO RESIST NCIA DE AQUECIMENTO N O ALETAS DE VENTILA O COM TELA TAMANHO DA MALHA DA TELA mm CORDOALHA DE ATERRAMENTO DAS PORTAS ENSAIO FUNCIONAL ENSAIO DE ROTINA EM ALGUM COMPONENTE ENSAIO DE TIPO EM ALGUM COMPONENTE x
31. 1 2 entradas isoladas galvanicamente fotoacopladas 24 Vcc 10 2 Subcorrenteimediatanasaida motor fo asna C C C C E x sss olsadasdigias E E T conas nA E esfencespogam is a T Hrer E asi E O EX E E 90 D 3 p o D gt 3 gt D o 3 E gt 440 FOLHA DE DADOS CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA lt moona engenharia tda RL O a Jack S O 11 14 Fun es da IHM Conectores para cabos de for a 14 1 COMANDO 11 2 para cabo de aterramento 14 1 1 Liga Desliga Reset 14 1 2 Parametriza o 14 2 SUPERVIS O LEITURA 14 21 Corrente do motor In da chave Opcionais 14 2 2 Corrente do motor In do motor na E 12 12 1 Painel de controle local e remov vel IHM Corrente do motor A 122 123 124 125 126 Porta de comunica o serial RS 232 14 24 Frequ ncia da Rede de Alimenta o M dulo de comunica o Fabricante 14 2 5 Tens o da Rede de alimenta o Filtros RFI EMI 14 2 6 Tens o de Sa da M dulo de ventila o for ada 14 2 7 Torque do motor In do motor Y M d
32. 2 00 9 O O w ES ES o elo u TiS 5 ajo O m m z gt q W lt gt gt gt gt q z O 4 2 U lt z W lt gt q gt W D gt gt A 0 00 U S lt U Notas lt 416 CODEVASF H BOMBAS CENTRIFUGAS magna engenharia itda FOLHA DE DADOS wosm PROJETO AREA PREP VERIF APROV CLIENTE LOCAL SE O DATA FOLHA VER CODEVASF Xique Xique BA ESTA ES DE PRESSURIZA AO OUTUBRO 2010 FABRICANTE SERVI O ESTA O DE RECALQUE AP S REPARCELAMENTO ER 4 3 tr s m lt gt 216 gt 9 F gt o CONDI ES DE OPERA O CADA UNIDADE 01 Opera o intermitente 02 JFluidoBombeado Agua Bruta 03 Mat Corrosivo ou _ 04 C 15a50 5 1 0 Pot Max Rotor Projeto Vaz o Montagem Press Temp Projeto Descarga mm 19 0 ES Descarga PSH Dispon vel aF SIN DESEMPENHO ROTOR PRO gt 80 rpm E m Jo O 2 lt Tlo lt S I o RIES Dla 3 Sl 21 15150 d z ke w 3 gt Max c Rotor Projeto Empuxo n
33. 28m x 1 95m 6 ER 5 3 20m x 1 95m ET 07 180 docx 321 ET 07 180 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda GRADES METALICAS Folha 3 de 3 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS As grades de prote o dever o ser dotadas de barras chatas soldadas arma o de cantoneiras de a o carbono ASTM A 36 ou ASTM A 283 Gr B suportadas e contraventadas transversalmente conforme necess rio para evitar vibra es Para efeito de dimensionamento mec nico das grades considerar se 50 da rea de escoamento obstru da quando em opera o A pintura de prote o das grades dever ser executada conforme especificado no Steel Structures Painting Council SSPC e adequada opera o submersa com n vel d gua vari vel A pintura dever ser feita em f brica de modo a prover prote o total contra corros o O Fornecedor dever apresentar o esquema de pintura para aprova o da CONTRATANTE e fornecer as caracter sticas das tintas e respectivas espessuras das diversas dem os Os parafusos arruelas e porcas dever o receber tratamento anticorrosivo cadmiado zincado ou outro m todo aprovado pela CONTRATANTE 4 TRANSPORTE As grades dever o ser entregues no prazo e local previamente determinado pela CONTRATANTE devendo o transporte das mesmas obedecer os crit rios de seguran a para equipamentos desta natureza Cada grade dever ser identificada com o n me
34. 3 9 7 Rampa de acelera o program vel 9 o ES D Rampa de desacelera o program vel U D o lt ES 3 3 3 Dimens es externas m ximas ALP Limita o de corrente de partida program vel 00 lt obrecorrente imediata program vel Dados do sistema el trico Tempo de sobrecorrente imediata program vel Tens o Nominal de alimenta o 380V 3 Fases 60Hz 3 1 ubcorrente imediata program vel Corrente de curto circuito valores eficazes Tempo de subcorrente imediata program vel ubtransit rio Sim trico 15 Pulso de tens o na partida kick start Frenagem por inje o de corrente cont nua 3 3 JAterramento do neutro no sistema Rigidamente aterrado Prote o de sobrecarga do motor program vel 9 17 Fun o de impulso moment neo jog O gt z D To E D O O 7 gt 27 Cloe 5 sI oo o ojo o JE 3 I Dio 313 o lt 219 colo o 3 D lt lt lt 50 4 6 2 se o nominal dos cabos de aimeniag o para o moor Somm 020 Classe termica de protecao sobrecaroa do moor jPote os O 5 Entradas digitais imediata na sa da motor UJ 5
35. 5 D Inox ANSI 316 uva de Eixo D Desgate Desgate Rotor Anel de Lanterna Bocal de Succ o Tipo Modelo O x 2 Cromo Refor ado a ubul Selagem ubul Resfriamento SESI PII BERBERE DO S O D F ASTM 48 CL 35 40 SELAGEM amanho C digo lu do az o Press o lt o v o o o 40 o 5 D lt BBB E O m op D gt lt m z az o m3 h artes Resfriadas AO u do Sistema res Temp Entr kg cm U 0 ACIONADOR E TRAN 2 MIS 4 Acop T Fabricante Modelo Pot ncia optar Velocidade rpm Fases Freq Hz volt Fabricante Modelo Protetor Acionador wjf w NISJA CON TESTES DE FAB Desempenho req testem sim NPSH nspe o de Fabrica o sim ITENS INCLUIDOS DO FORNECEDOR S sim CA Desm Insp ap s Teste D D 3 5 E k v m 00 72 42 43 S Motor kg 1 BOMBA INSTALADA NA POSI O VERTICAL E ACIONADA POR MOTOR VERTICAL gt gt MINIMIZA O ESPA O F SICO 3 VIDE ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA E III oOIIICOCO E 3 2 S
36. 6 ESPECIFICA ES PARA OS MOTORES DE INDU O 6 1 Instala o Os motores de indu o ora especificados s o previstos para o acionamento das bombas a serem instaladas nas Elevat rias de Recalque 6 2 Normas T cnicas O projeto constru o e ensaios do motor dever o seguir o estabelecido nas normas ABNT NBR 7094 NBR 8441 e NBR 5383 e em caso de d vida ou omiss o dever o ser consultadas as normas 6 3 Caracter sticas do Sistema El trico N mero de fases 3 tr s Tens o nominal 380 V Frequ ncia Nominal 60 Hz Neutro solidamente aterrado 6 4 Caracter sticas Construtivas do Motor O motor dever ser trif sico com rotor tipo gaiola de alto rendimento e ser dimensionado para partida por conversor de frequ ncia com controle na corrente de partida da ordem de 1 3 da corrente de partida convencional Nesta condi o o motor dever permitir a partdia da bomba no qual estar assossiado Com a tens o entre 80 e 100 da tens o nominal o motor dever suportar 3 partidas sucessivas a frio ou 2 partidas sucessivas a quente Com 100 de carga o motor dever apresentar rendimento maior ou igual a 95 e fator de pot ncia maior ou igual a 92 Caso os inversores de frequ ncia n o possu rem um fator de pot ncia de 95 dever ser inclu do no fornecimento banco de capacitores para corre o do fator de pot ncia em 95 O tempo de rotor bloqueado n o dever ser inferior a 12 segundos
37. 600 1 070 30 2 N 01 N 02 800 2 234 25 4 ER 02 N 01 1000 2 165 29 5 N 01 N 02 700 5 27 1 N 02 N 03 600 423 27 2 N 01 N 04 700 158 27 1 ER 03 N 01 900 820 20 5 N 01 N 02 900 1 100 19 2 N 02 N 03 600 276 19 7 ER 04 N 01 700 2 940 19 1 ER 05 N 01 800 2 310 17 0 PMA press o m xima de trabalho que a tubula o estar sujeita em regime permanente sem considerar os efeitos transientes RESUMO DE QUANTIDADES DN mm Extens o m 600 1 769 700 3 103 800 4 544 900 1 920 1000 2 165 ET 07 300_Rev01 docx 354 CODEVASF ET 07 300_Rev01 docx ESPECIFICA O T CNICA ANEXO III ADUTORAS PRESSURIZADAS DA ETAPA 2 PROJETO BAIXIO DE IREC TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES TRECHOS A REOS E ENVELOPADOS ANEXO 11 Trechos A reos e Envelopados Aduk Interfe Trecho DN Extens o trechos especiais m utora rencia Mont Jus mm Envelopado A reo FP 03 BUE 01 Km 2 680 Km 2 920 700 0 0 240 0 FS 04 01 BUE 02 km 0 75 8 km 0 83 9 700 0 0 11 0 FP 05 BUE CS2 01 km 0 356 km 0 364 900 0 0 15 5 magna engenharia Itda ET 07 300 Folha 14 de 14 355 ET 07 490 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda STOP LOGS E P RTICOS DE MANUTEN O NOS EC CANAIS Folha 1 de 6 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo A prese
38. A voltagem para o teste de tens o dever obedecer norma MG1 3 01L da NEMA Se o motor falhar no teste dever ser corrigido de acordo com as recomenda es do Fornecedor e sujeito aprova o da Fiscaliza o ET 05 915 docx 276 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS 8 GARANTIAS 8 1 Disposi es Gerais As garantias cobrem os equipamentos fornecidos e instalados A Montadora descrever os princ pios de funcionamento dos equipamentos propostos e juntar sua oferta informa es esquemas e todos os documentos teis a sua boa compreens o Ela dever fornecer garantia quanto ao bom funcionamento dos equipamentos materiais e componentes contra qualquer defeito de fabrica o durante um per odo de 12 meses a partir da aceita o preliminar Durante o per odo da garantia a Montadora dever substituir a suas custas e imediatamente os equipamentos defeituosos que n o sejam devidos expressamente a um defeito ligado a um equipamento particular A garantia sobre estes novos equipamentos ter seu prazo de validade a partir de sua nova entrada em opera o Se durante este per odo os incidentes sobre qualquer tipo de equipamento ultrapassarem em 10 do total fornecido a Montadora dever reestudar o equipamento considerado e propor dentro de um prazo
39. ALETAS DE VENTILA O COM TELA TAMANHO DA MALHA DA TELA mm CORDOALHA DE ATERRAMENTO DAS PORTAS ENSAIO FUNCIONAL ENSAIO DE ROTINA EM ALGUM COMPONENTE ENSAIO DE TIPO EM ALGUM COMPONENTE x ENSAIOS DE CURTO CIRCUITO N O BLOCO 070 NOTAS Nota 1 As fun es destacadas nessa folha est o incorporadas no Inversor conforme folha de dados da chave Nota 2 O disjuntor principal do CCM dever possuir ajuste t rmico ajust vel entre 0 4 e 1 PU 422 FOLHA DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CODEVASF gas de 3 BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO QUANTIDADE 1 UNIDADE ER 2 TAG S DO S EQUIPAMENTO S TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE ALTITUDE REL MAR TENS O NOMINAL 380 CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL 1 250 N VEL DE CURTO CIRCUITO TIPO DE PROTE O PRINCIPAL TENS O NOMINAL CLASSE DE ISOLA O CORRENTE NOMINAL TIPO QUANTIDADE aplic vel QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE gt QUANTIDADE E gt z gt QUANTIDADE QUANTIDADE e NAO QUANTIDADE lt L z gt O lt aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 aplic vel aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 TIPO DE PARTIDA DO MOTOR Chave de Partida e Parada Inversor Frequencia TAPS DISPO
40. CP0 b Folha de Dados As Folhas de Dados apresentadas em continua o dever o ser preenchidas pelo Fornecedor sendo uma para cada controle de n vel considerado Elementos do fornecimento Especifica es a Stop log de montante e Largura e Altura e N mero de elementos 359 ET 07 490 docx ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF STOP LOGS E P RTICOS DE MANUTEN O NOS CANAIS Q magna engenharia Itda ET 07 490 Folha 5 de 6 Elementos do fornecimento Especifica es e Carga m xima e Vaz o de fuga admiss vel e Materiais constituintes dos corpo de cada elemento das juntas de estanqueidade de cada elemento das pe as de fixa o das juntas estanqueidade das guias embutidas das pe as de apoio das juntas de estanqueidade fixadas sobre as guias embutidas dos parafusos e porcas e Prote o contra a corros o corpo de cada elemento das guias embutidas e Peso de cada elemento b Stop log de jusante e Largura e Altura e N mero de elementos e Carga m xima e Vaz o de fuga admiss vel e Materiais constituintes corpo de cada elemento das juntas de estanqueidade de cada elemento corpo de cada elemento das juntas de estanqueidade de cada elemento as pe as de fixa o das juntas de estanqueidade das gui
41. DE DADOS CHAVE SECCIONADORA DE CODEVASF Seccionadora de M dia Tens o QUANTIDADE 6 ER 1 ER 2 e ER 3 TAG S DO S EQUIPAMENTO S BLOCO 010 CONDI ES AMBIENTAIS TIPO DE INSTALA O X ABRIGADA AO TEMPO TEMPERATURA AMBIENTE M XIMA MINIMA ALTITUDE REL MAR lt 1000 UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE POLU DO AGRESSIVO LIMPO BLOCO 020 CARACTERISTICAS ELETRICAS NORMAS APLIC VEIS CORRENTE NOMINAL 400 TENS O NOMINAL 345 K CLASSE DE TENS O 36 kv FREQU NCIA NOMINAL 6 Hz N MERO DE FASES 3 N MERO DE P LOS CATEGORIA CHASSI PINTURA TIPO DE MANCAL TROCADOR DE CALOR ISOLADORES PLACA DE IDENTIFICA O Sim ENT CX LIGA ES ABERTURA BLOQUEIO KIRK CONTATOS DE COMANDO 450 CODEVASF CHAVE SECCIONADORA DE MT PINTURA PROTE O ANTICORROSIVA CORFINAL X CINZACLARO MUNSELLN 6 5 ESPECIFICA O DO FABRICANTE M TODO DE PINTURA x ESPECIFICA O COMPRADOR ENSAIOS DE TIPO CONFORME ENSAIOS DE ROTINA CONFORME ENSAIOS ESPECIAIS N O X CONFORME BLOCO 070 NOTAS AS CHAVES DEVER O SER FORNECIDAS COM ACESS RIOS PARA FIXA O NA PAREDE 451 QUADRO DE SERVI OS AUXILIARES 452 QUADRO DE SERVICOS AUXILIARES CODEVASFEl 1 de 3 BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO QUADRO SERVI OS AUXILIARES QUANTIDADE 5 UNIDADE 1 ER 2 ER 3 ER 4 e ER 5 TAG S DO S EQUIPAMENTO S TIPO DE INSTALA O TIP
42. DE DESMONTAGEM 1 5 Documentos Os documentos a fornecer compreender o e Coma proposta folha de dados preenchida desenhos dos equipamentos fazendo constar destacadamente as dimens es principais os pesos e a natureza dos materiais lista de pe as de reposi o acompanhada dos respectivos pre os Trinta 30 dias ap s a emiss o da ordem de servi o fornecer tr s vias em papel e uma via reproduz vel em meio magn tico CD ou DVD para aprova o os desenhos dimensionais para aprova o e Vinte 20 dias antes da remessa dos equipamentos em 6 seis exemplares certificados dos testes de f brica documentos com instru es de montagem de utiliza o e de manuten o cat logo das pe as sobressalentes bem como os desenhos e as especifica es detalhadas das pe as de reposi o 2 CARACTER STICAS DE FABRICA O As Juntas de Desmontagem dever o ser do tipo Travada Axialmente e dever o ser fabricadas com corpo contra flange e pist o em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 sendo os tirantes e a porca em a o carbono galvanizado A classe de press o ser PN10 salvo indicado em contr rio no Projeto 3 INSPE O E TESTES 3 1 Testes na F brica Para os equipamentos dever o ser executados nas instala es do fornecedor os seguintes testes e Dimensional e Performance e Funcionais 4 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA A Contratada dever garanti
43. Dever ser prevista prote o mec nica adequada nas passagens dos condutores por locais que possam causar danos ao seu isolamento Para liga o dos cabos de for a dever o ser fornecidos terminais do tipo press o para cabos de baixa tens o As liga es entre as partes fixas e as portas ou pain is articulados somente dever o ser executadas com condutores flex veis O quadro dever ser provido de um compartimento horizontal na parte inferior com blocos terminais para conex o dos cabos de for a e de controle Os blocos terminais de for a dever o ser dimensionados para capacidade m nima de 130 da corrente nominal no respectivo circuito e os de controle para 30 A Dever o ser previstos pelo menos 10 de reserva para os circuitos de controle Todos os terminais dever o ser do tipo parafuso passante 4 4 COMPONENTES 4 4 1 Entrada de Alimenta o A entrada ser pela parte inferior dos quadros atrav s dos cabos de alimenta o principal O quadro dever ser equipado na entrada com disjuntor tripolar para tens es de 600 V do tipo for a ou em caixa moldada Os disjuntores dever o ser tripolares opera o manual equipados com disparadores termomagn ticos e capacidade de interrup o adequada A alavanca de manobra dos disjuntores dever ser de opera o externa na porta do compartimento com indica o de posi o ligado desligado 4 4 2 Unidades de Partida de Motores para 380 V As unidades de par
44. E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS Folha 9 de 14 350 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Folha 10 de 14 1 21 T em F F com bolsas e flange DN 700x400 p 1 1 22 T em F F com bolsas e flange DN 800x400 p 1 1 23 T em F F com bolsas e flange DN 900x400 p 1 1 24 Extremidade em F F flange e ponta DN 700 p 2 1 25 Extremidade em F F flange e ponta DN 900 p 2 1 26 Curva 45 em F F com bolsa JGS DN 700 p 1 1 27 T em F F com flanges DN 1000x1000 p 1 1 28 T em F F com flanges DN 900x200 p 1 1 29 T em F F com flanges DN 700x200 p 1 1 30 Toco cilindrico em F F DN 1000 L 0 50m p 2 1 31 Toco cilindrico em F F DN 400 L 0 50m p 1 1 32 Toco cilindrico em F F DN 500 L 0 50m p 1 1 33 Toco cilindrico em F F DN 600 L 0 50m p 5 1 34 Toco cilindrico em F F DN 700 L 0 50m p 4 1 35 Toco cilindrico em F F DN 800 L 0 50m p 7 1 36 Toco cilindrico em F F DN 900 L 0 50m p 1 1 37 Tubo ponta e bolsa em F F DN 600 m 1 769 1 38 Tubo ponta e bolsa em F F DN 700 m 3 103 1 39 Tubo ponta e bolsa em F F DN 800 m 4 544 1 40 Tubo ponta e bolsa em F F DN 900 m 1 920 1 41 Tubo pont
45. E PE AS ESPECIAIS DE A O 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o estabelece os requisitos t cnicos que dever o ser observados nas fases de fabrica o inspe o e ensaios pertinentes ao fornecimento de tubos e pe as especiais de a o das Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 1 2 Condi es Locais Os equipamentos dever o ser concebidos para um funcionamento nas seguintes condi es locais e Altitude 420 m acima do n vel do mar e Temperatura ambiente 24 9 a 31 3 C e Clima tropical e Umidade relativa 61 Natureza do l quido gua bruta com s lidos e mat ria org nica em suspens o 1 3 Normas Os equipamentos dever o ser projetados fabricados e testados de acordo com as ltimas revis es das normas aplic veis das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association NEC National Electrical Code IEC International Eletrotechnical Comission DIN Deutsches Institut f r Normung ASME American Society of Mechanical Engineers API American Petroleum Institute AIS American Iron and Steel Institute ASTM American Society for Testing of Materials AWWA American Water Work Association ISSO International Organization for Standardization SAE Society of Automotive Engineers HIS Hydraulic Institute Standards Qua
46. ENSAIOS DE CURTO CIRCUITO N O BLOCO 070 NOTAS Nota 1 As fun es destacadas nessa folha est o incorporadas no Inversor conforme folha de dados da chave Nota 2 O disjuntor principal do CCM dever possuir ajuste t rmico ajust vel entre 0 8 e 1 PU 434 CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA 435 FOLHA DE DADOS CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA magna engenharia FE REVIS O E FOLHA Eae TITULO INVERSOR DE FREQUENCIA PARA MOTOR DE 200CV EXECUTANTE PIAZZA PROJETO DO IREC DATA 13 9 2010 UNIDADE ER 1 1 Dados de instala o Entradas anal gicas 141 Instala o Abrigada 1 2 Temperatura ambiente m xima 40 Altitude lt 1000m 73 CODEVASF a das anal gicas Caracterist cas t cnicas Modelo un es Recursos enha de habilita o 00 lt 2 2 v selz amp 3 elsls x 3 5 z D SE Ea E 3 sIsi a olele o o 5 8 3 3 w 0 ot ncia nominal 150 kW Autodiagn stico defeitos 2 orrente nominal 280 A q a 5 3 D o D 5 e D lt lt m egime de servi o do motor IEC34 1 Intermitente un o by pass O entido de motor un o de invers o de sentido de giro Em painel Tens o inicial program vel
47. ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 QUADROS ELETRICOS DE BAIXA ET 07 860 R2 docx 5 2 Desenhos para Aprova o Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir conforme indicado no item DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PELO FORNECEDOR Vista frontal e lateral com cortes transversais dimensionados com indica o de pesos definitivos Planta da base com indica o da localiza o dos cnumbadores e detalhes de fixa o Diagramas Unifilares Diagramas trifilares completo do circuito de for a incluindo controle e medi o Diagramas esquem ticos de controle Lista de bornes terminais com diagramas de fia o Lista de material 6 TESTES Os equipamentos cobertos por esta Especifica o dever o ser submetidos aos seguintes testes na f brica na presen a da Fiscaliza o Continuidade da fia o Resist ncia de isolamento Tens o aplicada Aquecimento do barramento Opera o intertravamento mec nico incluindo intercambialidade das unidades Opera o e controle el trico das unidades CARACTER STICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE O PROPONENTE dever obrigatoriamente incluir em sua proposta Fichas T cnicas preenchidas conforme este modelo para cada tipo e classe de quadro constante da Lista de Material 1 Tipo do Equipamento Descri o resumida e refer ncias do Cat logo
48. Tipo a seco ET 07 850 Painel de Baixa Tens o ET 07 860 Quadros de Servi o Auxiliares QSA ET 07 870 Chave Seccionadora de MT 36KVA 262 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASFH DETECTORES DE N VEL DE LEITURA CONT NUA magna engenharia Itda ET 05 620 ET 05 620 docx 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Folha 1 de 5 A presente Especifica o trata das condi es gerais relativas concep o fabrica o fornecimento testes na f brica transportes at o local descarregamento e inspe o da montagem instala o e testes no local dos detectores de n vel de leitura cont nua Estes Detectores de N vel de Leitura Cont nua s o destinados Esta o de Bombeamento Principal EBP Esta o de Bombeamento Secund ria EBS Esta es de Pressuriza o EP tomadas de gua para os lotes e comportas de controle de n vel dos canais do Projeto de Irriga o Baixio de Irec da Companhia de Desenvolvimento do Vale do S o Francisco CODEVASF no munic pio de Xique Xique Estado da Bahia 1 2 Caracter sticas Principais As caracter sticas b sicas relativas aos detectores de n vel de leitura cont nua s o as seguintes Localiza o Faixa de medi o Precis o Canal de Tomada 0a i8m 1 cm Chamin s de equil brio 0 18 1 cm Canal no recalque 0a4m 1 cm Tomada da EBS e das EPs 0a4m 1 cm Tomadas de gua dos lotes 0a4m 1 cm Comportas de do
49. Xique Xique BA DE PRESSURIZA AO OUTUBRO 2010 00 FABRICANTE ERVI O ESTA O DE RECALQUE AP S REPARCELAMENTO ER 2 3 tr s 4 m gt gt lolm CIO gt 5 1317 q 5 mg m CONDI ES DE OPERA O CAD o Operaga intermitente 02 Fido Bombeas fAgua Bruta Mat Corrosivo ou Erosvo pH 04 Concentra o g Rendimento T Altura Manom trica Vaz o 1 620 31 5 Vapor a T B Suc o Descarga PSH Dispon vel I Fe D o 5 50 1 0 q Pre q E m Jo N 2 lt E Tlo z 5 RIES N gt S 3 EJE z w DESEMPENHO ROTOR PRO gt 80 rem 3 gt Max c Rotor Projeto Empuxo no Eixo CONSTRU O Tipo iam Max Min Selec mm ontagem o v Lado Acion Tipo ubrifica o h ertical miss Press Temp Projeto ocais Descarga 00 iam Classe Fase a Do o Paa MATERIAIS eF ASTM 536 60 40 18 ASTM A 743 CAGNM lt 2 lt 0 o w w S ixo uva de Eixo Inox ANSI 316 An is Desgate Carca a O x 2 Cromo Refor ado a ubul Selagem Bocal de Succ o F F ASTM A 48 CL 35 40 ubul Resf
50. a norma ABNT Caso houver conflito entre as especifica es do Fornecedor e as normas aqui citadas este poder apresentar a alternativa desde que justificada tecnicamente 5 1 4 Garantia de rendimento O m nimo rendimento da bomba obtido como resultado de testes descritos no item 5 2 5 da presente Especifica o n o poder ser em nenhum caso inferior a 80 oitenta por cento 5 1 5 Fabrica o e montagem Antes de serem enviados para a obra os conjuntos motor bomba ser o montados na f brica O Fornecedor efetuar todas as verifica es de montagem solicitadas pela Fiscaliza o Todas as partes montadas ser o convenientemente marcadas a fim de permitir uma posterior montagem na obra 330 CODEVASF 8 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA ET 07 250 docx Folha 5 de 15 5 1 6 Pintura Um pouco antes do envio dos conjuntos motor bomba para a obra todas as partes exceto as usinadas dever o receber um dem o de primer cujas caracter sticas ser o submetidas aprova o da Fiscaliza o As superf cies usinadas dever o ser protegidas com um recobrimento pl stico tempor rio capaz de ser facilmente remov vel 5 2 Requisitos para o Projeto de Fabrica o 5 2 1 Condi es operacionais 5 2 1 1 Geral As bombas objeto desta Especifica o s o prescritas para recalque direto nas redes pressurizadas de distribui o de gua para irriga o dos l
51. as inspe es ser o formalizados pela CODEVASF segundo um roteiro de inspe es a ser elaborado de comum acordo entre a CODEVASF e o Fornecedor Em princ pio est o previstos os ensaios e exames descritos a seguir a serem realizados em presen a de representante da CODEVASF verifica o dimensional dos componentes e dos conjuntos verifica o dos conjuntos verifica o da pintura e de outros tipos de prote o 6 TESTES a Ensaios de Aceita o Provis ria Ap s a instala o quando todos os componentes estiverem adequadamente montados e alinhados o equipamento dever ser submetido a um ensaio completo de funcionamento em presen a de representante da CODEVASF quando dever demonstrar sua capacidade de opera o sem vibra es Durante os ensaios dever o ser feitas observa es para detec o de qualquer defeito no equipamento e que se observado dever ser corrigido por conta do Fornecedor Os ensaios dever o ser repetidos at que se obtenham resultados satisfat rios Se o Fornecedor n o for capaz de demonstrar CODEVASF que o equipamento desempenhar satisfatoriamente o servi o para o qual foi projetado o equipamento dever ser rejeitado Neste caso o Fornecedor dever desmontar e retirar o equipamento s suas pr prias custas e reparar ou substituir os componentes defeituosos Ap s o reparo o equipamento dever ser remontado e nova s rie de ensaios dever ser executada at que o
52. brica O equipamento ter sua fabrica o inspecionada pela Contratante ou por firma por ela credenciada devendo todos os testes ser presenciados pelo Inspetor o que todavia n o diminui a total responsabilidade do Fabricante Este dever notificar ao cliente em endere o previamente estabelecido com 20 dias de anteced ncia a data da inspe o e dos testes 3 2 No Local da Obra Ap s a instala o das comportas e do preenchimento dos canais com gua ser o realizados testes operacionais atrav s de simula es do escoamento 4 GARANTIA O Fabricante dever garantir o equipamento fornecido contra defeitos de projeto ou fabrica o pelo prazo de 1 um ano a partir do in cio do funcionamento ou 18 dezoito meses da sua entrega no local de instala o Os reparos necess rios para corre o de falhas de projeto ou fabrica o ocorridos dentro do prazo de garantia dever o ser realizados pelo Fabricante sem nus de qualquer esp cie para a Contratante 5 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Os documentos de refer ncia s o os seguintes a Desenhos gerais das obras No Discrimina o 1455a D CPO HID 016 00 Canal CPO Controle de N vel CN3 e Ponte PO4 Planta Baixa 1455a D CP0 HID 17 00 Canal CPO Controle de N vel CN3 e Ponte 4 Cortes e Detalhes b Folha de Dados A Folha de Dados apresentada em continua o dever ser preenchida pelo Fornecedor Elementos do fornecimento Especi
53. citadas e sua aceita o ficar a crit rio da CODEVASF Em especial a Empreiteira dever atentar aos cuidados que ser o apresentados nos itens a seguir A Empreiteira receber os equipamentos pe as etc na rea do projeto e verificar se todo o material encontra se em bom estado caso contr rio informar por escrito Fiscaliza o para que sejam tomadas as provid ncias cab veis Os equipamentos materiais e pe as especiais incorporados na obra ser o fornecidos pela CODEVASF contra recibo A partir desse momento e at a aceita o dos servi os a Empreiteira assume toda a responsabilidade por sua guarda e tudo o mais que se fizer necess rio para a conserva o dos mesmos A Empreiteira receber todos os equipamentos e pe as na rea do projeto devendo transport los sob sua responsabilidade at o local das obras bem como at o ponto de instala o dos mesmos Os danos eventuais ocorridos durante e ou ap s o transporte ser o da responsabilidade da Empreiteira Dever se observar as instru es da Montadora para o transporte e manuseio dos equipamentos tubos pe as e acess rios de modo a evitar quaisquer danos aos mesmos e ou seus revestimentos Neste sentido todo e qualquer manuseio dever ser realizado utilizando se correias de borracha apropriadas e nunca cabos nus barras met licas pranchas correntes ou outros materiais que possam danificar o revestimento 4 DEFINI ES CODEVASF Companh
54. cnicas m nimas as quais dever o ser obedecidas para o fornecimento dos quadros el tricos destinados ao Projeto objeto desta licita o 2 GENERALIDADES Os n veis de tens o de alimenta o dos motores das esta es de bombeamento dever o ser 0 38 kV 3 PROJETO Excetuando se onde especificamente mencionado em contr rio todos os equipamentos e materiais dos quadros de distribui o dever o ser projetados constru dos e testados segundo as ltimas revis es das normas das seguintes organiza es e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ANSI American National Standard Institute e NEMA National Electrical Manufacturers Association e NEC National Electrical Code e International Electrotechnical Os quadros de distribui o dever o apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas e Chapas remov veis na parte inferior com veda o e Abertura para ventila o providas de telas e filtros e Na parte inferior externa dever ser aplicado composto para veda o e prote o adicional das superf cies inacess veis e Resist ncia de aquecimento onde aplic vel e Ilumina o interna se especificado na Folha de Dados 4 CARACTER STICAS DE CONSTRU O 4 1 QUADROS EM GERAL Cada quadro consistir de um conjunto de unidades de partida de motores de baixa tens o como definido pela Norma NEMA 155 1979 ou uma unidade para alimenta o e controle de ser
55. com gaxetas para evitar a entrada de poeira e insetos e dever o possuir tela e filtro para as aberturas de ventila o Cada estrutura dever ser fixada na parte inferior a um perfil apropriado de a o Furos para grout chumbadores dever o ser previstos neste perfil Todas as partes met licas da estrutura dever o ser submetidas a um processo comprovado de fosfatiza o bonderizing ap s o qual as superf cies internas e externas sofrer o a aplica o de primer anti corrosivo e n o menos do que duas camadas de tinta de n 61 nota o Munsell 3 30 6 10 C 54 O FORNECEDOR dever fornecer uma quantidade suficiente de tinta para restaura o das partes eventualmente danificadas no transporte e instala o Todos os compartimentos assim como os dispositivos montados que n o possuem designa o pr pria dever o ser providos de plaquetas de identifica o fabricadas em pl stico laminado na cor preta com letras gravadas em branco As dimens es dizeres e disposi o das plaquetas dever o ser de acordo com os desenhos de refer ncia Cada quadro dever ser provido com os meios adequados para o manuseio e suportar sem danos os esfor os impostos pelo transporte e instala o 4 1 2 Unidade para Alimenta o e Controle do Servi o Auxiliar Aplicam se a esta unidade todas as caracter sticas gerais do conjunto para alimenta o de motores As caracter sticas espec ficas ser o conforme indicado na Folha de
56. de cobre estanhados tipo Burndy NDR 6734 I com parafusos de liga tipo Durlim ou similar 5 3 Acess rios O disjuntor ser expedido com os seguintes acess rios Dispositivos Diversos Resist ncias de desumidifica o e termostato para 220 V 60 Hz Terminais de Aterramento Cada disjuntor ser provido de dois terminais de aterramento em lados opostos com conectores para cabos de cobre de 25 a 50 mm 5 4 Pintura e Tratamento Anti Corrosivo A pintura e o tratamento anti corrosivo ser o feitos de acordo com padr o do fabricante previamente aprovado pelo contratante O acabamento externo ser na cor cinza claro ANSI 70 nota o Munsell N 6 5 faixa de brilho 73 a 77 Os chassis todas as ferragens e as demais pe as de a o ou ferro expostas ao tempo ser o galvanizados a quente de acordo com as Normas ASTM 123 and 153 Classe C 5 5 Placa de Identifica o A placa de identifica o estar de acordo como aprovado pelo contratante e dever incluir as seguintes informa es adicionais Pot ncia nominal em kVA Frequ ncia nominal em Hz Tens es nominais em V Imped ncia em porcentagem Diagramas de liga o Diagrama fasorial N vel b sico de impulso 6 ENSAIOS O disjuntor ser submetido inspe o e ensaios pelo FORNECEDOR na presen a da FISCALIZA O O disjuntor ser expedido completo com todas as suas partes montadas 6 1 Ensaios de Rotina
57. de modo que o Fornecedor seja respons vel pela aceita o dos servi os de montagem dos tubos e conex es fornecidos O pre o para esse servi o dever ser cotado em separado na proposta financeira em termos de custo mensal da supervis o a ser alocada sendo estimado o prazo de 8 meses para esta supervis o podendo ser alterado a crit rio da CONTRATANTE O pre o apresentado dever incluir todas as despesas tais como viagens di rias alojamento e locomo o no local da obra 2 2 Tipos de Materiais O fornecimento de tubos e conex es objeto desta Especifica o poder ser ofertado para os seguintes materiais de fabrica o combinados entre si ou n o Ferro fundido d ctil A o carbono Pl stico refor ado com fibra de vidro Destaca se que para cada material o Fornecedor dever apresentar as respectivas especifica es t cnicas e as normas t cnicas que ser o observadas para a fabrica o dos mesmos 2 3 Caracteriza o do material A lista de material orientativa e foi estabelecida para tubula es em Ferro Fundido D ctil e A o Carbono Desta forma a proposta de fornecimento dever atender tamb m s seguintes condi es a Apresenta o de Dimensionamento Hidr ulico Equivalente para o material ofertado similar ao projeto de refer ncia para cada uma das redes e linhas b Dever o ser indicadas na proposta as seguintes dimens es caracter sticas dos produtos e mat
58. dimens es e caracter sticas apresentadas nos desenhos de refer ncia O Fornecedor dever levar ao conhecimento da CONTRATANTE qualquer erro nas Especifica es e ou nos desenhos de refer ncia e Desenhos de Fabrica o Antes do in cio da fabrica o ser o entregues para aprova o pela Fiscaliza o da CONTRATANTE os seguintes documentos Desenhos de fabrica o incluindo todos os componentes Detalhes da interfer ncia dos equipamentos com o concreto estrutural 2 DO FORNECIMENTO Compreende Para cada uma das Elevat rias de Recalque ser o fornecidas grades met licas sendo que estas ser o constitu do de tr s partes iguais cada uma delas com um ter o da altura total Desta forma ser facilitada a instala o e opera o do sistema de gradeamento As grades dever o ser fornecidas completas com todos os componentes necess rios sua instala o inclusive com as pe as a serem embutidas no concreto estrutural As grades met licas dever o ser fornecidas com as dimens es especificadas nos desenhos do Projeto observando se que as dimens es das grades variam em fun o da sua localiza o As quantidades a serem fornecidas s o as seguintes Esta o de Recalque Dimens es das Grades Quantidades 3 28m x 1 95m 6 1 3 20 1 95 3 3 28m x 1 95m 6 ER 2 3 20m x 1 95m 3 3 28m x 1 95m 6 ER 3 3 20m x 1 95m 3 28m x 1 95m 6 ER 4 3 20m x 1 95m 3
59. es c Resist ncia de isolamento d Deslocamento angular e Sequ ncia de fase f Perdas em vazio e em carga g Corrente de excita o h Tens o de curto circuito 1 Tens o aplicada j Tens o induzida Estanqueidade m Rigidez diel trica do leo n Espessura e ader ncia da tinta o Visual e dimensional Esses ensaios dever o ser realizados de acordo com as Normas ABNT NBR 5380 ou ANSI 57 12 90 Dever o ser observadas as toler ncias estabelecidas nestas Normas custo destes ensaios dever estar inclu do no pre o dos transformadores 4 2 ENSAIOS DE TIPO Os ensaios de tipo dever o ser realizados na presen a da Fiscaliza o em um transformador de cada pot ncia e classe de tens o sendo os seguintes a Impulso b Eleva o de temperatura Estes ensaios dever o ser realizados de acordo com as Normas ABNT NBR 5380 ou ANSI C 57 12 90 Os custos destes ensaios dever o estar inclusos nos pre os dos transformadores 384 CODEVASF mesmo engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 841 R1 docx 1 OBJETIVOS A presente Especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es t cnicas m nimas as quais dever o ser obedecidas para o fornecimento dos transformadores de distribui o trif sicos 60 hz a seco com resfriamento natural destinados ao Projeto Baixio de Irec nas unidades ER1 ER2 2 CARACTER ST
60. es certificados Item C pias x Documentos com a Di N proposta C pias Repro Dias ap s C pias Repro duz veis contrato duziveis coment funcionais 09 Diagramas de fia o e 3 15 3 1 15 interliga o 10 Lista de motores e 3 15 3 15 equipamentos Lista de cabos e 11 a HER materiais el tricos 12 Manuais de instru es 3 15 de montagem 13 Manuais de 3 15 e 14 Listas de sobress p 2 2 3 15 3 15 anos de oper 15 Relat rios de testes 3 15 16 Cat logos e folhetos 2 17 Lista de etiquetas 3 15 3 1 15 18 Cronograma de 2 fornecimento 19 Lista de discord ncias 2 20 Placa de caracter sticas 3 15 3 1 15 21 Lista de desvios 2 22 Curvas de desempenho 2 3 15 3 1 15 NOTAS 1 Algumas das informa es acima solicitadas poder o eventualmente ser englobadas em um nico documento 2 Documentos que se aplicam a v rios equipamentos poder o ser fornecidos em um nico conjunto desde que identificados pelos itens dos equipamentos e os n meros da requisi o aos quais se aplicam 3 Os documentos dever o ser fornecidos em dimens es de acordo com a ABNT sendo o menor formato A4 210 x 297 mm e o maior em formato AO 841 x 1189 mm As c pias ser o fornecidas em papel e os desenhos reproduz veis em meio magn tico CD ou DVD 341 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF 8 ESPECIFICA O T CNICA TOMADAS DOS LOTES 1 OBJETIVO O objetivo desta Especifica o
61. es da se o e Capacidade de Corrente 5 FIA O a Tipo do condutor empregado b Fabricante do conduto c Se es nominais adotadas e circuitos de tens o e circuitos de corrente d Isola o dos condutores e Blocos terminais e Fabricante e Temperatura admiss vel e Se o m xima e m nima admiss vel do condutor 6 DISJUNTOR DE ENTRADA a Nome do fabricante b Tipo do disjuntor c Tens o nominal d Corrente nominal e Frequ ncia nominal f Corrente interrup o nominal sim trica para todo o ciclo nominal do disjuntor g Capacidade de estabelecimento nominal em cc h Corrente de curta dura o admiss vel 3 s i N vel de impulso e Fase terra e Seccionamento mm mm mm mm mm Hz kA kA kA kV kV 396 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF PAINEL BAIXA TENS O magna engenharia Itda ET 07 850 j Tens o aplicada sob 60 Hz durante 1 minuto Fase terra Seccionamento k Eleva o de temperatura com corrente nominal Dos contatos principais Das jun es 7 UNIDADES DE PARTIDA PARA MOTORES DE 380 V a Disjuntor motor Fabricante Modelo n do cat logo Corrente nominal Limita o de corrente b Contatores Fabricante Modelo n do cat logo Corrente nominal Tens o nominal Capacidade de interrup o Tens o de controle Tens o m nima de fechamento Tens o m nima de abertura Consumo de bobina N
62. esfor o devido a solicita es extremas n o ser superior a dois ter os 2 3 do limite el stico m nimo do material Para todas as partes sujeitas m xima carga de gua incluindo sobre press es e condi es operacionais m ximas os esfor os admiss veis n o exceder o os valores seguintes Ferro d ctil 282 kg cm em tra o e 704 Kg cm em compress o Ferro fundido cinzento 141 kg cm em tra o e 704 kg cm em compress o 333 esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA A o cromo ou liga de a o fundido 704 kg cm em tra o e 704 kg cm em compress o Materiais n o especificados 1 4 da m xima carga de ruptura Para a o estrutural o esfor o admiss vel n o exceder os esfor os prescritos pela norma NB 14 86 da ABNT g Fundidos As partes fundidas devem estar isentas de defeitos prejudiciais e ou defeitos aparentes inspe o visual As partes das superf cies n o usinadas particularmente aquelas em contato com a gua devem ser lisas e isentas de rebarbas e irregularidade de fundi o Todos os defeitos devem ser estudados e sua repara o ser submetida a aprova o da Fiscaliza o Tal aprova o s ser conferida para defeitos que n o afetem a resist ncia o uso ou a usinagem da pe a As pe as fundidas ser o submetidas a tratamento t rmico apropriado para obter as caracter sticas mec nicas
63. fundido d ctil sede de veda o em Buna disco de ferro fundido A classe de press o ser P10 salvo indicado em contr rio no Projeto 301 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF A EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS PARA AS ERs V LVULA BORBOLETA E DE RETEN O As v lvulas borboleta instaladas nas tubula es de suc o nas adutoras e nas tubula es de esgotamento da adutora ser o acionadas com mecanismo de redu o com atuador mec nico enquanto que as v lvulas borboleta instaladas nas tubula es de descarga das bombas ser o operadas atrav s de atuadores el tricos Esta especifica o poder ser alterada desde que no Projeto tenha indica o em contr rio 2 2 V lvulas de Reten o As v lvulas de reten o de fechamento r pido com flanges ter o corpo e guia do obturador em ferro fundido obturador em elast mero de poliuretano com as sedes de veda o do disco obturador em poliuretano mola em a o inoxid vel A classe de press o ser P10 salvo indicado em contr rio no Projeto As v lvulas de reten o de fechamento r pido para montagem entre flanges ter o corpo e guia do obturador em ferro fundido obturador em elast mero de poliuretano com as sedes de veda o do disco obturador em poliuretano mola em a o inoxid vel A classe de press o ser P10 salvo indicado em contr rio no Projeto Todas as v lvulas de reten o de fechamento r pido dever o ter sua c
64. gios de projeto fabrica o e testes na f brica As despesas decorrentes das inspe es e testes que forem executados correr o por conta do fornecedor 5 DESENHOS PARA AN LISE E APROVA O Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir relacionados 5 1 Desenhos Anexos Proposta Desenhos dimensionais da vista frontal e lateral com cortes transversais e indica o do peso aproximado a Lista de ferramentas especiais e instrumentos necess rios para a instala o e manuten o do equipamento a ser fornecido b Descri o completa do equipamento a ser fornecido inclusive refer ncias a fabricantes cat logos e normas adotadas c Folha de dados preenchida 408 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 CODEVASF CHAVE SECCIONADORA DE MT 36KVA ET 07 870 R2 docx Folha 3 de 4 5 2 Desenhos para Aprova o Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir conforme indicado Vista frontal e lateral com cortes transversais dimensionados com indica o de pesos definitivos Planta da base com indica o da localiza o dos cnumbadores e detalhes de fixa o Manuais de instru o de montagem Manuais de manuten o e opera o Relat rios de testes 6 GARANTIA O fabricante dever garantir o reparo e ou substitui o de todo o equipamento ou material em
65. inferior a 1 m s a fabrica o de um novo equipamento A Montadora dever garantir o fornecimento de equipamentos com caracter sticas id nticas para um horizonte de projeto de per odo m nimo de 10 anos 8 2 Per odo de Garantia At a expira o do prazo de garantia a Montadora ter que executar toda repara o modifica o ajuste e regulagem reconhecidamente necess rias para satisfazer as condi es de funcionamento e substituir todas as pe as do equipamento que sejam comprovadamente defeituosas Se o defeito constatado prov m de um erro de concep o ou de fabrica o a Montadora deve substituir ou modificar nos outros equipamentos objeto do Contrato todas as pe as id nticas que em fun o das suas condi es pr prias de utiliza o possam apresentar mesmo defeito de fabrica o e concep o mesmo se essas pe as n o tenham ainda provocado nenhum incidente Todos estes servi os incumbidos Montadora durante o per odo de garantia devem ser executados dentro do prazo mais breve poss vel tendo em conta as exig ncias de opera o do Projeto devendo a Montadora ainda se incumbir dos custos referentes a todas as a es destinadas a tais repara es Em caso de falha devidamente comprovada da Montadora a Contratante pode depois de uma advert ncia n o atendida proceder ou fazer proceder por terceiros e s custas da Montadora os ajustes e regulagens necess rias Se durante o prazo da garan
66. instala o e envio para aprova o e Aprova o dos desenhos pelo Contratante e Montagem e Testes no local e Pr opera o 6 2 Desenhos para Aprova o Independentemente de qualquer documento fornecido com a proposta a Montadora dever submeter an lise e aprova o pela Contratante ap s a assinatura do Contrato e antes de iniciar a montagem os documentos que constituem o projeto de montagem dever o ser apresentados em cinco vias em c pias heliogr ficas Dever o ser apresentados no m nimo os desenhos e o memorial de c lculo relacionados na respectiva Especifica o T cnica Os desenhos dever o ser apresentados com os elementos necess rios ao perfeito entendimento das dimens es concep o e funcionabilidade do equipamento e dever o conter onde aplic veis desenhos de planta vistas cortes detalhes com todas as cotas diagramas el tricos listas de materiais e memoriais de c lculo Os desenhos dever o ser elaborados de acordo com as normas indicada no item 3 Todos os desenhos dados e memoriais de c lculo dever o ser carimbados com nome da Contratante n mero do Contrato nome da obra n mero de refer ncia da Montadora e n mero e data da revis o Todos os desenhos e demais documentos t cnicos fornecidos ser o e permanecer o como propriedade exclusiva da Contratante que deles poder fazer o uso que lhe aprouver 6 3 Crit rios para Aprova o de Desenhos O Contratante manifestar s
67. metros d gua o vazamento toler vel n o dever exceder a taxa por metro de per metro de assentamento especificado pela equa o a seguir vazamento m ximo toler vel por metro de per metro de assentamento 1 275 0 205C C carga de desassentamento em metros d gua 12 6 3 Montagem de Comportas Radiais ou Setor As superf cies das pe as de metal a serem embutidas no concreto dever o ser limpas com cuidado imediatamente antes da concretagem As pe as de metal dever o ser assentadas e fixadas firme e acuradamente na posi o certa durante o lan amento do concreto As comportas dever o ser instaladas segundo as toler ncias indicadas nos desenhos do Projeto N o ser permitido o uso de martelo a fim de n o danificar ou deformar os elementos estruturais da comporta N o ser permitido o corte por chama de g s sem aprova o espec fica da Fiscaliza o O equipamento de i amento dever ser montado com alinhamento correto em rela o comporta Os eixos de sa da da unidade propulsora central e os eixos dos tambores dever o ser alinhados em rela o aos planos horizontal e vertical O afastamento do alinhamento n o dever exceder 0 5 mm por 300 mm de comprimento do eixo propulsor com um limite m ximo de 3 0 mm Os cabos de a o dever o ser ajustados para equalizar a tens o e impedir o deslocamento da comporta Poder se executar o ajuste dos cabos de a o desaparafusando e girando um dos
68. n vel do mar Temperatura ambiente 25 a 31 Clima tropical Umidade relativa 61 Natureza do l quido gua bruta 1 3 Normas As grades dever o ser projetadas e fabricadas de acordo com as ltimas revis es das normas t cnicas aplic veis das seguintes organiza es ABNT NB 1098 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas DIN 9704 Deutsche Institut f r Normung AISC Manual of Steel Construction SSPC Steel Structures Painting Council Quaisquer diverg ncias entre esta Especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CONTRATANTE para esclarecimentos 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital e dever ser elaborada a partir da presente Especifica o e dos documentos de refer ncia 1 5 Documentos e Desenhos de Refer ncia O fornecimento dos equipamentos especificados dever estar de acordo com os desenhos de refer ncia constantes dos documentos do Projeto Os desenhos de refer ncia dever o servir de orienta o geral na elabora o das propostas e indicam as caracter sticas principais e as dimens es do equipamento O projeto e a 320 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF DE 07 180 GRADES elabora o de desenhos detalhados para fabrica o fazem parte do fornecimento s o responsabilidade do Fornecedor que examinar e atender as
69. o v D D o o 5 3 9 7 Rampa de acelera o program vel 9 o ES D Rampa de desacelera o program vel U D o lt ES 3 3 3 Dimens es externas m ximas ALP Limita o de corrente de partida program vel 00 lt obrecorrente imediata program vel Dados do sistema el trico Tempo de sobrecorrente imediata program vel Tens o Nominal de alimenta o 380V 3 Fases 60Hz 3 1 ubcorrente imediata program vel Corrente de curto circuito valores eficazes Tempo de subcorrente imediata program vel ubtransit rio Sim trico 25 Pulso de tens o partida kick start Frenagem por inje o de corrente cont nua 3 3 JAterramento do neutro no sistema Rigidamente aterrado Prote o de sobrecarga do motor program vel 9 17 Fun o de impulso moment neo jog O gt z D To E D O O 7 gt 27 Cloe 5 sI oo o ojo o JE 3 I Dio 313 o lt 219 colo o 3 D lt lt lt 150mm2 m se o nominal dos cabos de aimenta o para o moor 020 Classe termica de protecao sobrecaroa do moor jProte s O 5 Entradas digi
70. o de Fabrica o sim PO INCLU DOS DO FORNECEDOR PRESS 142 si s 1 BOMBA INSTALADA NA POSI O VERTICAL E ACIONADA POR MOTOR VERTICAL gt gt MINIMIZA O ESPA O F SICO 2 REFER NCIAS BOMBAS FABRICA O WORTHINGTON TIPO MN OU BOMBAS FABRICA O KSB TIPO KVPK 3 VIDE ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA ESSSseaaSDIJ A S y Ooo O 417 D CA 9 Desm Insp ap s Teste req 0 AJAJ wjf wj 21581 e als s 2 3 BEE ENEA e o elo 00 ela 5 elo w O Oo 00 3 o m 72 D Q Motor kg Notas lt CODEVASF fa BOMBAS CENTRIFUGAS magna engenharia itda FOLHA DE DADOS Do TO so90m PROJETO AREA PREP VERIF APROV CLIENTE LOCAL SE O DATA FOLHA VER CODEVASF Xique Xique BA ESTA ES DE PRESSURIZA AO OUTUBRO 2010 FABRICANTE SERVI O ESTA O DE RECALQUE AP S REPARCELAMENTO ER 5 3 tr s m lt gt el gt 9 Elia gt o CONDI ES DE OPERA O CADA UNIDADE 01 Opera o intermitente 02 JFluidoBombeado Agua Bruta 03 Mat Corrosivo ou _ 04 C 15a50 5 1 0 Pot Max Rotor Projeto Vaz o Montagem Press Temp Projeto Descarga mm 19 0 8 Descarga PSH Dispon vel 25 SIN DESE
71. o dever incluir limpeza de todas as pe as enchimento de leo lubrifica o ajuste e qualquer outro trabalho ou material necess rio para preparar o equipamento para sua opera o Os mancais e outras pe as de acionamento dever o ser lubrificadas adequadamente e as caixas de engrenagens enchidas com leo de engrenagem apropriado Quando determinado pela Supervis o a Montadora dever lavar os rolamentos reservat rios e tanques de leo com querosene antes de engraxar ou encher com leo Exceto quando for especificado de outra forma o leo isolante o leo de ET 05 915 docx 273 magna engenharia ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 7 de 26 lubrifica o e a graxa dever o ser fornecidos pela Montadora que tamb m dever fornecer querosene para a lavagem ou limpeza Ap s a inspe o de cada equipamento o mesmo dever ser testado e feitos os ajustes necess rios aprova o da opera o do equipamento pela Fiscaliza o Dever ser efetuada uma verifica o preliminar de modo que se assegure que as caracter sticas de cada unidade de equipamento mec nico funciona adequadamente antes da realiza o dos testes operacionais dos equipamentos el tricos A execu o dessa verifica o n o eximir a Montadora da sua responsabilidade de colocar o equipam
72. os resultados obtidos Caso seja comprovado algum desvio em rela o s especifica es ou defeito de fabrica o caber o ao Contratado sem nus para a Contratante os reparos corre es ou substitui es necess rias 5 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA A Contratada dever garantir os equipamentos fornecidos com fura o conforme padr o PN 10 NBR 7675 da ABNT de projeto ou fabrica o de modo a cumprir integralmente as condi es operacionais especificadas Quaisquer defeitos oriundos de projeto ou fabrica o que venham a surgir num prazo de 02 dois anos ap s o in cio de opera o ser o reparados pela Contratada sem nus para a Contratante A Contratada se compromete quando solicitada a fornecer assist ncia t cnica para a manuten o dos equipamentos atrav s de pessoal qualificado num prazo m ximo de 10 dez dias ap s a solicita o 6 EMBALAGEM E TRANSPORTE O transporte e embalagem dos equipamentos devem ocorrer em padr es de qualidade que assegurem a integridade dos mesmos A embalagem deve ser adequada prote o dos equipamentos tendo em vista que estes podem ficar estocados at a instala o em locais com presen a de poeira 7 DESENHOS DE REFER NCIA 1455a D LRE HID 03 00 Macromedi o 1455a D LRE HID 04 00 Tomada d gua ET 07 110 docx 313 ET 07 170 docx engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF PONTES ROLANTES E MONIVIAS 1
73. ou extremidades com pontas unidas por luvas el sticas devendo ser estanques para press o interna de teste de 1 5 vezes a classe do tubo As conex es flangeadas dever o ser de acordo com a classe de press o PN 10 e possuir os gabaritos de fura o ressalto e di metros normalizados pela ABNT NBR 7675 ou ISO 2531 Para a o carbono as juntas dever o ser fornecidas com previs o de Jumps visando a prote o cat dica da tubula o O desvio angular previsto na junta em projeto para a instala o em condi es normais a cada 6 ou 7 metros de extens o de no m nimo conforme o di metro at DN 500 mm de 3 0 graus DN 600 a DN 900 mm 2 0 graus DN 1 000 1 0 grau 3 3 Conex es Pe as e Acess rios Os an is de borracha devem ser obtidos por vulcaniza o de borracha natural sint tica ou ainda de adequada mistura de ambas N o pode ser empregada nesta mistura nenhuma borracha de recupera o ou regenera o Os an is devem apresentar superf cie isenta de reas porosas materiais estranhos e defeitos vis veis sendo permitido apenas sinal de elimina o de rebarbas Os an is de veda o dos tubos e pe as especiais de ferro fundido d ctil devem atender ao estabelecido na norma NBR 7674 da ABNT com valor nominal da dureza compreendido entre 50 e 60 unidades SHORE A Os an is de borracha a serem aplicados nas juntas el sticas devem atender ao disposto na norma NBR 7676
74. planas nas partes superiores e inferiores da comporta sendo estas ltimas fixadas mediante placas e parafusos de a o inoxid vel A junta ter qualidade m nima correspondente a da borracha de dureza 60 70 e sistema de subida e descida do stop log se far por meio de uma viga pescadora com ganchos que se inserir o em aberturas existentes em cada segmento de comporta O sistema de engate e desengate ser autom tico por meio de um sistema de haste e contrapeso e s superf cies de a o carbono que ter o contato com gua se dar um tratamento anticorrosivo e atoler ncia de perda d gua para o stop log ser de 0 1 1 por metro linear de junta 2 2 P rticos de Manuten o Os p rticos de manuten o dever o ser port teis para serem instalados no local de utiliza o Neste local se deslocar o sobre caminhos de rolamento com espa amento entre trilhos de 1 5 m Ser o do tipo de comando manual Sua capacidade e sua altura sob o gancho ser o calculados para coloca o retirada e deslocamento dos elementos dos Stop logs sem dificuldade As caracter sticas de fabrica o ser o as seguintes e estrutura em a o carbono de qualidade m nima correspondente da Norma ASTM A36 e trilhos de rolamento em a o carbono de igual caracter stica e eixos em a o e botoeira protegida por zincagem cromada ou tratamento similar e talha de comando por correntes em a o galvanizado e prote o contra a corro
75. principal do CCM dever possuir ajuste t rmico ajust vel entre 0 4 e 1 PU 425 FOLHA DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES 1 de 3 BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO QUANTIDADE 1 UNIDADE ER 3 TAG S DO S EQUIPAMENTO S TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE ALTITUDE REL MAR TENS O NOMINAL 380 CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL 1 250 N VEL DE CURTO CIRCUITO TIPO DE PROTE O PRINCIPAL TENS O NOMINAL CLASSE DE ISOLA O CORRENTE NOMINAL TIPO QUANTIDADE aplic vel QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE gt QUANTIDADE E gt z gt QUANTIDADE QUANTIDADE e NAO QUANTIDADE lt L z gt O lt aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 aplic vel aplic vel Ver Nota 1 Ver Nota 1 TIPO DE PARTIDA DO MOTOR Chave de Partida e Parada Inversor Frequencia TAPS DISPON VEIS DA CHAVE N o Aplic vel FUS VEIS DE PROTE O DO MOTOR SM N O X CARACTERISTICA DO FUS VEL N o aplic vel TIPO DE FUS VEL CAPACIDADE 426 CODEVASF POLHA DE DADOS magna engenharia Rda EL CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES w BITOLA DA CHAPA TIPO DE INSTALA O ENTRADA DE CONDUTORES SA DA DE CONDUTORES BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE ENTRADA BITOLA E ISOLA O CONDUTORES D
76. que se constatar defeitos de fabrica o ou projeto por um per odo m nimo de 18 dezoito meses da data da entrega do equipamento ou 12 doze meses da instala o aquele que ocorrer primeiro CARACTER STICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE O PROPONENTE dever obrigatoriamente incluir em sua proposta Fichas T cnicas preenchidas conforme este modelo para cada tipo e classe de quadro constante da Lista de Material 1 Tipo do Equipamento Descri o resumida e refer ncias do Cat logo 2 Caracter sticas do Equipamento a Tens o nominal V b Classe de tens o V c Corrente nominal A d Corrente nominal de curta dura o kA e Corrente nominal moment nea kA f Tens o suport vel de impulso kV g Tens o aplicada V h Eleva o da temperatura com o barramento C 409 CODEVASF CHAVE SECCIONADORA DE MT 36KVA magna engenharia Itda ET 07 870 ET 07 870 R2 docx 3 Caracter sticas Construtivas a Classe de prote o b Espessura das chapas c Material empregado d Peso total e Dimens es Espa amento entre fases Altura total Largura total Profundidade f Tratamento da Chapa e pintura Preparo da chapa Tratamento de fundo Acabamento externo Acabamento interno Folha 4 de 4 mm kg mm mm mm mm 410 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia nnU ISO 9001 4 FOLHAS DE DADO
77. requeridas Ser o retirados corpos de prova de toda pe a igual ou maior de 230 kg para executar os ensaios correspondentes As massas fundidas especialmente nas jun es ser o examinadas mediante t cnicas ultra s nicas Estas partes ser o esmerilhadas e acabadas antes da inspe o N o ser tolerado qualquer reparo ap s o tratamento t rmico final Os materiais ser o conforme as seguintes normas Ferro d ctil ASTM A 536 70 Gr 65 45 12 Ferro fundido cinzento ASTM A 48 Classe 30 ou superior A o liga ASTM 296 68 ou CA 15 A o cromo 13 cromo e 4 n quel Sua composi o principais caracter sticas e especifica es ser o submetidas para aprova o da Fiscaliza o h Forjados As partes forjadas ser o de conformidade com a norma ASTM A 688 C1 D A 235 CL E Os corpos de prova ser o fornecidos de conformidade com a norma A 370 O eixo da bomba ser totalmente inspecionado mediante teste ultra s nico i Chapas em a o estrutural As chapas em a o estrutural ser o conforme ASTM A 36 j Parafusos e porcas Ser o conforme ASTM A 307 Gr B ou equivalente aprovado 5 2 4 Curvas de desempenho e caracter sticas O Proponente dever apresentar c pia certificada das curvas do desempenho da bomba ofertada contendo no m nimo 334 CODEVASF roma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 250 ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA Velocidades
78. rios para a perfeita execu o dos testes ser o de responsabilidade da Empreiteira Todos os reparos e ou modifica es devidos a falhas omiss es ou defeito de montagem ser o corrigidos pela Empreiteira sem nus adicionais para a CODEVASF Ap s a conclus o dos testes e a aceita o do trabalho a Montadora dever desmontar e retirar as fia es el tricas tempor rias equipamentos e materiais que n o fa am parte da obra 7 1 Pr Opera o Logo que os trabalhos de montagem estiverem conclu dos e que as instala es estiverem prontas a funcionar a Montadora informar por escrito Contratante A Contratante e a Montadora proceder o ent o a um exame contradit rio a fim de constatar para a boa opera o que todo o material previsto no Contrato bem como dos equipamentos el tricos de automatismo e telecontrole foi fornecido conforme as Especifica es e que est em bom estado de funcionamento particularmente do ponto de vista dos componentes de regulagem e de seguran a e Per odo de Regulagem A Montadora proceder em seguida regulagem da instala o Durante este per odo chamado de regulagem a Montadora poder com o acordo da Contratante parar o equipamento ou colocar em marcha em diversos regimes no objetivo de efetuar as regulagens necess rias e de se assegurar do seu bom funcionamento Quando a Montadora estimar que o equipamento est apto a cumprir com a fun o para a qual foi estabelecid
79. segundo a norma ASTM A36 ou equivalente de rota o em a o As pe as de apoio e das juntas de estanqueidade do tabuleiro chumbadas no concreto ser o instaladas em duas etapas a saber primeira etapa fixa o provis ria no concreto de primeiro est gio por meio de dispositivos de regulagem segunda etapa fixa o definitiva no concreto de segundo est gio ap s a regulagem Dever ser assegurada a prote o contra a corros o das pe as atrav s de pintura adequada e compat vel com a utiliza o da pe as As comportas ser o providas de contatos de fim de curso do tipo indutivo A vaz o de fuga das comportas n o dever exceder 0 1 l s por metro linear de junta 2 2 Centrais Hidr ulicas Cada uma das centrais hidr ulicas comportar e um reservat rio de leo com capacidade m nima de 100 litros equipado conforme segue um tamp o de enchimento 295 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF COMPORTAS DE REGULA O DOS CANAIS um tamp o de esvaziamento indicador de n vel visual indicador de temperatura visual detetor de n vel baixo com contato el trico detetor de temperatura alta com contato el trico filtro no circuito de retorno do leo e dois grupos motobombas sendo um de reserva com motores el tricos com as seguintes caracter sticas tipo engrenagem tens o de alimen
80. ser retas e lisas e dever o estar num plano comum com alinhamento em toler ncia de planicidade de mais ou menos 1 5 mm de perpendicularidade de mais ou menos 3 0 mm 4 2 Stop logs Os stop logs dever o ser de a o carbono ASTM A 36 ou ASTM A 283 Gr B soldado As veda es dos stop logs em a o carbono dever o ser de borracha neoprene do tipo nota musical funcionando por flex o nas laterais e no topo e de borracha chata funcionando por compress o embaixo Os cantos das borrachas de veda o do tipo nota musical dever o ser pr moldados na fabrica o N o ser permitida colagem na obra Todas as juntas necess rias para unir as se es de material de veda o dever o ser vulcanizadas em moldes mediante uso de calor e press o Cada junta dever ser suficientemente resistente para permitir alongamento de 50 sobre fita de veda o que contenha a junta sem qualquer separa o vis vel As borrachas de veda o dever o ser material com dureza determinada pelo Fornecedor de modo a atender altura da coluna d gua a ser vedada A fura o das borrachas de veda o para parafusos de fixa o dever ser feita na f brica utilizando as barras de fixa o como gabarito para as fura es O conjunto de junta de veda o dever ser pr montado na f brica e depois desmontado para o transporte A pintura dever ser feita na oficina do Fornecedor de modo a prover prote o total contra corros o Forneced
81. terminais Corrente sim trica de interrup o em curto circuito kA Corrente sim trica de interrup o em curto circuito em religamento normal kA Corrente sim trica de interrup o em religamento r pido kA Tens es suport veis Tens o suport vel de impulso onda plena kV Tens o suport vel 60 Hz a seco durante 1 minuto kV b Circuitos de controle auxiliares Circuitos de fechamento e abertura do disjuntor Tens o do circuito de fechamento V Tens o do circuito de abertura V Corrente necess ria para fechamento do disjuntor tens o nominal do circuito de abertura Corrente necess ria para abertura do disjuntor tens o nominal do circuito de abertura A Bobina de abertura Tens o nominal V Tens es m xima e m nima para o funcionamento correto da bobina V Pot ncia nominal W Bobina de fechamento Tens o nominal V Tens es m xima e m nima para o fechamento correto da bobina V Pot ncia nominal W Contatos auxiliares N mero de contatos normalmente abertos N mero de contatos normalmente fechados ET 07 830 R2 docx 376 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv Circuito Tempos e sequ ncia de opera es Tempo de abertura opening time ciclos Tempo de interrup o interrupting time ou break time ciclos Tempo de fechamento closing time cicl
82. transmiss o de esfor os dever ser limitada em fun o da tens o ltima do concreto e considerando ainda um coeficiente de seguran a ou seja a press o m xima de compress o do concreto P m x 0 40 vezes a tens o de ruptura do concreto no caso fck 18 MPa A m xima tens o de ader ncia admiss vel entre concreto e a o n o dever ser superior a 60 N cm Estruturas Met licas As estruturas met licas das pontes rolantes manuais dever o ser constru das de perfis met licos soldados a partir de perfis padronizados constantes de norma ABNT Caminhos de Rolamento 316 ET 07 170 docx CODEVASF 8 ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda PONTES ROLANTES E MONIVIAS Folha 4 de 6 Os caminhos de rolamento das pontes rolantes manuais ser o compostos de trilhos fixados nas vigas de concreto das respectivas estruturas de cada esta o de bombeamento Os caminhos de rolamento compreender o pe as fixas em primeira concretagem chumbadores placas de apoio dos trilhos trilhos talas de jun o castanhas arruelas e porcas de fixa o batentes com respectivos sistemas de fixa o e todos os demais acess rios necess rios que dever o ser previstos nos desenhos de fabrica o Monovias A fixa o da Monovia ser em p rticos de concreto atrav s de parafusos tipo parabolt ou similar 5 E ENSAIOS 5 1 Ensaios e Inspe es na F brica Os ensaios e
83. uma via reproduz vel em meio magn tico CD ou DVD para aprova o mem rias de c lculo do equipamentos desenhos de fabrica o detalhados dos equipamentos descritivo detalhado dos equipamentos Os desenhos n o aprovados dever o ser reapresentados e Vinte dias antes da expedi o dos equipamentos em seis exemplares ET 06 470 REV 00 docx 294 ET 06 470_REV 00 docx mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF COMPORTAS DE REGULA O DOS CANAIS certificados de testes na f brica documentos prescrevendo as instru es de montagem de utiliza o e de manuten o Cat logo das pe as sobressalentes bem como desenhos e especifica es detalhadas das pe as de reposi o A aprova o dos desenhos do fabricante pela CODEVASF n o isenta o Fornecedor de qualquer responsabilidade por erros ou omiss es de projeto 2 CARACTER STICAS DE FABRICA O E INSTALA O 2 1 Comportas Estas comportas ser o constitu das de tabuleiro curvo de rota o bra os de liga o entre o tabuleiro e os eixos de rota o dispositivos de manobra de duplo efeito com comando hidr ulico dispositivo de estanqueidade composto de juntas tipo nota musical fixadas no tabuleiro e apoiadas em pe as chumbadas no concreto Os materiais utilizados para a fabrica o ser o os seguintes tabuleiro e bra os a o carbono de qualidade m nima
84. A inspe o e aceita o pela CONTRATANTE em nada diminui as responsabilidades do Fornecedor quanto s garantias de qualidade e de desempenho contratadas 10 DOCUMENTOS T CNICOS EXIGIDOS Para cada equipamento dever ser fornecida a documenta o t cnica nos tipos e quantidades abaixo relacionados nas datas estipuladas Todos os documentos dever o ser fornecidos identificados com o item do equipamento e os n meros da requisi o e da ordem de compra Documentos finais ou o Para coment rios ou informa es certificados Item C pias N Documentos coma Dias proposta a Repro Dias ap s a Repro 5 C pias Eudes C pias pad ap s duz veis contrato duz veis coment 01 Lista de desenhos 3 15 3 1 15 Folha de dados 97 totalmente preenchida 2 3 o 3 o 03 Desenhos de arranjo 2 3 1 15 3 1 15 geral e cortes 04 Desenhos dimensionais 2 3 1 15 3 1 15 c ind Pesos Desenhos de funda o 05 sist fixa o 3 is 22 06 Diagrama de cargas 3 15 3 1 15 est tica e 07 Dados ou curvas de 3 15 3 15 desempenho 08 Diagramas 3 15 3 1 15 esquematicos 340 ET 07 250 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA magna engenharia itda ISO 9001 ET 07 250 Folha 15 de 15 e z Documentos finais ou E Para coment rios ou informa
85. AL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 19 de 26 conex o com a tubula o O sistema de tubula o dever ser sustentado e alinhado de modo a minimizar a curvatura da conex o da v lvula As v lvulas de gaveta instaladas acima da superf cie ou em tubula o da esta o de bombeamento dever o ser sustentadas e alinhadas de modo a minimizar a curvatura das conex es e da v lvula como resultado da carga da tubula o Ap s a instala o e antes da pressuriza o da v lvula dever o ser verificados todos os dispositivos de travamento sob press o capacete chapa vedadora desvio e conex es das extremidades de modo a assegurar aperto adequado e evitar vazamentos Al m disso dever ser verificado o aperto de todas as aberturas roscadas ou tampadas de acesso ao interior da v lvula Se forem usadas v lvulas de gaveta para isolar trechos de tubula o para testes de press o hidrost tica as press es de teste n o dever o exceder o dobro da press o operacional nominal da v lvula de gaveta Ap s o teste dever ser avaliada qualquer press o aprisionada no corpo da v lvula As v lvulas de gaveta n o dever o ser operadas nas dire es de abertura ou fechamento a press es diferenciais superiores press o nominal Ap s instala o a localiza o o tamanho a marca o tipo a data de instala o o n mero de giros para abertura a dire o de abertura e outras informa es considera
86. ASF a das anal gicas Caracterist cas t cnicas Modelo un es Recursos enha de habilita o 00 lt 2 2 v 8 3 elsls x 3 5 z D SE Ea E 3 sIsi a olele o o 5 E 3 3 w 0 ot ncia nominal 185kW Autodiagn stico de defeitos 2 orrente nominal 350 A q a 5 3 D o D 5 e D lt lt m egime de servi o do motor IEC34 1 Intermitente un o by pass O entido de motor un o de invers o de sentido de giro Em painel Tens o inicial program vel o v D D o o 5 3 9 7 Rampa de acelera o program vel 9 o ES D Rampa de desacelera o program vel U D o lt ES 3 3 3 Dimens es externas m ximas ALP Limita o de corrente de partida program vel 00 lt obrecorrente imediata program vel Dados do sistema el trico Tempo de sobrecorrente imediata program vel Tens o Nominal de alimenta o 380V 3 Fases 60Hz 3 1 ubcorrente imediata program vel Corrente de curto circuito valores eficazes Tempo de subcorrente imediata program vel ubtransit rio Sim trico 25 Pulso de t
87. CTER STICAS DE FABRICA O E DE INSTALA O 2 1 Fun o Os detectores de n vel de leitura cont nua ser o utilizados para a gest o das obras O conhecimento dos n veis permanentemente com efeito um elemento importante na opera o cotidiana 2 2 Caracter sticas de Fabrica o Os detectores de n vel de leitura cont nua dever o atender s seguintes especifica es tipo de detector detector pendular imerso do tipo capacitivo ou equivalente a 2 fios e faixa de medi o se reportar ao quadro do par grafo 1 1 e sinal enviado 4 20 e tens o de alimenta o 24 ou 48 Vcc e grau de prote o do pr amplificador IP 66 e erro global lt 0 25 da escala de medi o e varia o t cnica lt 0 025 por grau da escala de medi o e temperatura de utiliza o 20 70 Variante A variante comportar detectores do tipo bolha a bolha em lugar dos detectores do tipo pendular descritos anteriormente As particularidades dos detectores bolha a bolha devem ser as seguintes e auto limpeza purgo em cada coloca o em servi o e purgo autom tico e detec o de press o por membrana de sil cio 264 CODEVASFH mesma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA DETECTORES DE N VEL DE LEITURA ET 05 620 docx e micro compressor calculado para uma extens o m xima de tubo de 100 m o tubo ser RILSAN 2 3 Instala o Ser o levadas em conta as seguintes disposi e
88. E SA DA ALTURA TOTAL LARGURA TOTAL PROFUNDIDADE TOTAL M DULOS INTERLIGADOS ABERTURA DAS PORTAS FUNDO REMOV VEL SINALIZADORES TIPO LOCALIZA O DOS INSTRUMENTOS SINALIZADORES CORES DOS SNALIZADORES MOTOR DESLIGADO MOTOR LIGADO ATUA O PROTE O ANUNCIADORES SIM GRAU DE PROTE O BLOCO 040 ARRANJO B SICO Fornecer desenhos para aprova o 427 CODEVASF l CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES Do 10 0050 550805 CT BARRA DE TERRA CHUMBADORES DE FIXA O PORTAS COM TRINCO E FECHADURA ILUMINA O INTERNA TIPO RESIST NCIA DE AQUECIMENTO N O ALETAS DE VENTILA O COM TELA TAMANHO DA MALHA DA TELA mm CORDOALHA DE ATERRAMENTO DAS PORTAS ENSAIO FUNCIONAL ENSAIO DE ROTINA EM ALGUM COMPONENTE ENSAIO DE TIPO EM ALGUM COMPONENTE x ENSAIOS DE CURTO CIRCUITO N O BLOCO 070 NOTAS Nota 1 As fun es destacadas nessa folha est o incorporadas no Inversor conforme folha de dados da chave Nota 2 O disjuntor principal do CCM dever possuir ajuste t rmico ajust vel entre 0 4 e 1 PU 428 FOLHA DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES FL 1 de 3 BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO CCM QUANTIDADE 1 UNIDADE ER 4 TAG S DO S EQUIPAMENTO S CODEVASF TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE ALTITUDE REL MAR TENS O NOMINAL 380
89. Especifica o 4 2 BARRAMENTOS O barramento principal dever ser de cobre eletrol tico horizontal trif sico e dimensionado para a corrente nominal e de curto circuito do projeto sendo identificadas as barras nas cores padronizadas Em cada se o vertical dever ser previsto um barramento de cobre vertical derivado do principal para alimenta o das diversas unidades com capacidade cont nua adequada Os barramentos dever o ser montados em suportes de material isolante com propriedades diel tricas adequadas e resistentes aos efeitos t rmicos e mec nicos da corrente de curto circuito especificada 391 esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASFH I PAINEL BAIXA TENS O Dever ser prevista uma barra de terra de cobre eletrol tico horizontal adequadamente dimensionada por toda a extens o do conjunto fornecida com conectores do tipo press o para cabos de se o de 70 a 95 mm em ambas as extremidades 4 3 FIA O Toda a fia o do controle dever ser feita com condutores de cobre se o m nima 1 5 mm para circuitos de tens o e 2 5 para circuitos de corrente isolamento termopl stico 750 V Poder o ser usadas se es menores para a fia o de anunciadores ou para os dispositivos de supervis o desde que adequadamente suportadas e pr prias para tens o e corrente dos respectivos circuitos N o dever o ser instaladas junto a outra fia o de controle e medi o
90. FREQU NCIA NOMINAL 60 Hz N MERO DE FASES 3 N MERO DE P LOS 3 CATEGORIA N TIPO LIGA O ESTATOR CLASSE TEMPERATURA CORRENTE NOMINAL 276 CORRENTE DE PARTIDA ELEVA O DE TEMPERATURA FATOR DE SERVI O TIPO DE ROTOR REGIME DE SERVI O CONJUGADO ROTOR BLOQUEADO VELOCIDADE TIPO DE PARTIDA N VEL DE RU DO MOTOR TIPODECARCA A MONTAGEM TIPO DE MANCAL TROCADOR DE CALOR TIPO DE LUBRIFICA O PLACA DE IDENTIFICA O Sim ENT CX LIGA ES TIPO ACOPLAMENTO TIPO REFRIGERA O NBR 5110 GRAU DE PROTE O 5 VENT ANTICENTELHANTE Sim SENTIDO ROTA O f ir CX LIG TIPO DE ROSCA Sim POSI O CONECTOR DE ATERRAMENTO 443 CODEVASFI i MOTOR EL TRICO DE PINTURA NAO PROTE O ANTICORROSIVA COR FINAL ESPECIFICA O DO FABRICANTE M TODO DE PINTURA ESPECIFICA O COMPRADOR ENSAIOS DE TIPO CONFORME ENSAIOS DE ROTINA CONFORME ENSAIOS ESPECIAIS CONFORME BLOCO 060 ACESS RIOS RESISTOR DE AQUECIMENTO LOCALIZA O CAIXADELIGA ES _ ENROLAMENTOS TENS O RESISTOR DE AQUECIMENTO 220 Vv POT NCIA RESISTOR DE AQUECIMENTO SENSOR DE VIBRA O RADIAL P RA RAIOS CAPACITORES CONECTOR CABO DE ATERRAMENTO DETETOR DE TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS CHUMBADORES DETETOR DE TEMPERATURA DOS MANCAIS OLHAL PARA I AMENTO DO MOTOR BLOCO 070 NOTAS OS MOTORES DE
91. GARANTIDAS PELO PROPONENTE O PROPONENTE dever obrigatoriamente incluir em sua proposta Fichas T cnicas preenchidas conforme este modelo para cada tipo e classe de quadro constante da Lista de Material 394 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF PAINEL BAIXA TENS O magna engenharia Itda ET 07 850 ET 07 850 Ri docx 1 TIPO DO EQUIPAMENTO Descri o resumida e refer ncias do Cat logo 2 CARACTER STICAS DO EQUIPAMENTO a Tens o nominal b Classe de tens o c Corrente nominal d Corrente nominal de curta dura o e Corrente nominal moment nea f Tens o suport vel de impulso g Tens o aplicada h Eleva o da temperatura com o barramento 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS a Classe de prote o b Espessura das chapas c Material empregado d Peso total e Dimens es e Espa amento entre fases e Altura total e Largura total e Profundidade f Tratamento da Chapa e pintura e Preparo da chapa e Tratamento de fundo e Acabamento externo e Acabamento interno 4 BARRAMENTOS a Material e Tratamento da jun o b Barra fase Folha 6 de 9 mm kg mm mm mm mm 395 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF magna engenharia Itda ET 07 850 ET 07 850 Ri docx PAINEL BAIXA TENS O e Dimens es da se o e Capacidade de Corrente c Barra de Neutro e Dimens es da se o e Capacidade de Corrente d Barra de Terra e Dimens
92. GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o objetiva estabelecer as caracter sticas t cnicas e condi es m nimas para o fornecimento de pontes rolantes e monovias a serem instaladas nas Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 1 2 Condi es Locais As pontes rolantes e monovias dever o ser concebidas para um funcionamento nas seguintes condi es locais Altitude 420 m acima do n vel do mar Temperatura ambiente 25 31 Clima tropical Umidade relativa 61 1 3 Normas As pontes rolantes e monovias dever o ser projetadas fabricadas e testadas de acordo com as ltimas revis es das normas aplic veis das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National Standard Institute DIN Deutsche Institut f r Normung AISI American Iron and Steel Institute ASTM American Society for Testing and Materials Quaisquer diverg ncias entre esta Especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CODEVASF para esclarecimentos 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital dever ser elaborada a partir da presente Especifica o e dos documentos de refer ncia 1 5 Documentos Os documentos a fornecer compreender o e Coma proposta altura m xima da eleva o altura pr pria do trole e da talha dimens es dos caminhos de rolamento
93. ICA CODEVASF TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 841 R1 docx e N vel de ru do e Curto circuito Obs Cabe nos o direito de designar um representante para acompanhar a execu o dos ensaios de rotina e de tipo 6 ESQUEMA DE PINTURA Tratamento de superf cies e esquema de pintura para transformadores a seco componentes O fabricante dever apresentar o esquema de pintura apropriado para os equipamentos 7 EMBALAGEM A embalagem dever ser de inteira responsabilidade do fornecedor pr pria para transporte rodovi rio adequada para evitar danos durante o transporte e para resistir suportar a manipula o O transformador dever ser envolvido com um material imperme vel engradado com madeira de boa qualidade e com t buas de espessura e largura compat veis com o peso do equipamento 8 DOCUMENTA O T CNICA Com a proposta o fornecedor dever enviar os seguintes documentos t cnicos e Croqui dimensional e Esquema do circuito de prote o t rmica e Esquema de pintura e Protocolos de ensaios de tipo indicados no item 5 2 e Atestados de fornecimento emitidos pelos contratantes de equipamentos de pot ncia igual ou superior ao exigido nesta especifica o e certificado ISO 9001 emitido por entidade com validade internacional Ap s 40 dias do aceito de compra o fornecedor dever fornecer para aprova o os seguintes desenhos em meio eletr nico e Dimensional e Placa de identifica o diagram
94. ICAS CONSTRUTIVAS 2 1 POSICIONAMENTO E DIMENS ES Os transformadores em quest o dever o ser projetados constru dos e ensaiados de acordo com as prescri es na norma NBR 10 295 da ABNT exceto quando especificado de outra forma 2 2 EXTEN O E LIMITES DO FORNECIMENTO A presente especifica o refere se ao fornecimento de transformadores de pot ncia a seco para alimenta o el trica de esta o de recalque de gua Os transformadores dever o ser fornecidos completos com todos os acess rios e materiais bem como os n o expressamente especificados mas necess rios ao perfeito funcionamento O fornecimento dever incluir as pe as sobressalentes ferramentas e aparelhos especiais que o fabricante julgar necess rio para manuten o 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Os transformadores dever o ser fornecidos obedecendo as seguintes caracter sticas construtivas 3 1 Constru o Os transformadores dever o ter constru o robusta levando em considera o as exig ncias de instala o e coloca o em servi o e suportar uma inclina o de quinze graus em rela o ao plano horizontal Dever o resistir sem sofrer danos os esfor os mec nicos e el tricos ocasionados por curto circuito externo Dever o ainda suportar os efeitos das sobrecargas resultantes de curto circuito nos terminais em quaisquer um dos seus enrolamentos com tens o e frequ ncia nominal mantidas constantes nos terminais do outr
95. IS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 25 de 26 poeira antes da conex o de modo a assegurar lhes um ajustamento apertado e um alinhamento fiel As superf cies acabadas das juntas flangeadas dever o ser revestidas com um produto pr prio antes de parafusadas 12 7 2 Montagem Para a instala o correta e precisa de cada unidade de bombeamento a Montadora dever atender s instru es de montagem do Fornecedor dos equipamentos que ser o fornecidas pela Fiscaliza o antes do in cio das atividades A instala o das unidades de bombeamento dever ser realizada sob a supervis o e controle permanente de um t cnico com experi ncia comprovada nesse tipo de servi o que ser respons vel pela precis o da montagem e perfeita instala o das unidades de conformidade com os desenhos e com as instru es do s Inspetor do Fornecedor Para montagem e perfeita instala o das unidades de bombeamento a Montadora dever utilizar ferramentas equipamentos e instrumentos adequados devidamente aferidos e aprovados pela Fiscaliza o A Montadora dever verificar o nivelamento da base da unidade bem como todos os alinhamentos e verticalidades e tomar todas as provid ncias necess rias perfeita instala o das unidades A data de in cio da montagem dever ser estabelecida pela Montadora de comum acordo com a Fiscaliza o Ap s
96. Itda ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS No t rmino do per odo de pr opera o tendo o equipamento funcionado de maneira satisfat ria nas condi es especificadas e desde que tenham sido transmitidos corretamente os procedimentos necess rios ao pessoal da Contratante bem como entregue todos os documentos necess rios opera o e manuten o do equipamento a Montadora poder pedir por escrito que a aceita o do mesmo seja formalizada 7 2 Aceita o Preliminar As opera es de aceita o compreender o as verifica es e os testes que permitem atestar que as instala es respondam bem a todas as condi es de funcionamento Elas ser o formalizadas pelo estabelecimento de atas de reuni es assinados pelos representantes da Contratante e da Montadora mencionando se as repara es e ajustes eventualmente necess rios Os testes que tenham sido efetuados antes das opera es de aceita o propriamente dita poder o ser considerados como inclusos nestas opera es e ser o registradas nas atas de reuni o A aceita o preliminar ser emitida desde que o equipamento satisfa a as condi es especificadas ao seu bom funcionamento bem como os testes realizados tenham sido satisfat rios Se houver recusa de certos equipamentos a aceita o preliminar poder ser dada para o equ
97. LHA ala S O 11 Acess rios 14 da IHM Conectores para cabos de for a 14 1 COMANDO 11 2 para cabo de aterramento 14 1 1 Liga Desliga Reset 14 1 2 Parametriza o 14 2 SUPERVIS O LEITURA 14 21 Corrente do motor In da chave Opcionais 14 2 2 Corrente do motor In do motor na E 12 12 1 Painel de controle local e remov vel IHM Corrente do motor A 122 123 124 125 126 CODEVASF Porta de comunica o serial RS 232 14 24 Frequ ncia da Rede de Alimenta o M dulo de comunica o Fabricante 14 2 5 Tens o da Rede de alimenta o y Filtros RFI EMI 14 2 6 Tens o de Sa da M dulo de ventila o for ada 14 2 7 Torque do motor In do motor Y M dulo de aquisi o de corrente 14 2 8 Pot ncia ativa fornecida carga kW y Software de parametriza o x 14 2 9 Pot ncia Aparente fornecida carga kVA y 1 8249 Estado do equipamento z 13 Dados da m quina acionada 14 2 11 Estado das entradas e sa das digitais e anal gicas 1 1 Tipo bomba centr fuga 4 2 12 Fator de pot ncia da carga nominal 875 RPM 114 2 16 Vers o do Software do equipamento 14 2 17 Prote o T rmica do motor Indica o de corrente em cada fase R S T Indi
98. MPENHO ROTOR PRO gt 80 rpm 4 3 se O Z lt lt Ilo RIES Dla 3 Sl 21 15150 z ke w AMT Max c Rotor Projeto Empuxo no Eixo a a aj CONSTRU O lt z D 3 Carca a Ko iam Max Min Selec mm 00 5 o o Lado Acion Tipo ubrifica o h Q gt D iam Fase Pos DI fa essa MATERIAIS F ASTM 536 60 40 18 o ASTM A 743 CA6NM Mancais Rotor lt 9 o 2 5 QIL SJS 3 ixo A o Inox ANSI 316 uva de Eixo e a ubul Selagem ubul Resfriamento T o Desgate Desgate Rotor o Cromo Refor ado SIE w gt Oo 5 els ojo ojo lt l olo Q D ME DIS ojo Q x 72 F ASTM A 48 CL 35 40 SELAGEM amanho C digo lu do az o Press o odalidade de Selagem abricante ipo Modelo to lt O m op D gt m z az o m h artes Resfriadas AO ipo de transmiss o t Fabricante N u do Sistema res Temp Entr kg em A ACIONADOR E TRAN Fabricante Modelo Pot ncia optar Velocidade rpm Fases Freq Hz volt 4
99. N VEIS DA CHAVE N o Aplic vel FUS VEIS DE PROTE O DO MOTOR SM N O X CARACTERISTICA DO FUS VEL N o aplic vel TIPO DE FUS VEL CAPACIDADE 423 CODEVASF A FOLHA DE DADOS CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES BITOLA DA CHAPA TIPO DE INSTALA O ENTRADA DE CONDUTORES SA DA DE CONDUTORES BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE ENTRADA BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE SA DA ALTURA TOTAL LARGURA TOTAL PROFUNDIDADE TOTAL M DULOS INTERLIGADOS ABERTURA DAS PORTAS FUNDO REMOV VEL SINALIZADORES TIPO LOCALIZA O DOS INSTRUMENTOS SINALIZADORES CORES DOS SNALIZADORES MOTOR DESLIGADO MOTOR LIGADO ATUA O PROTE O ANUNCIADORES SIM GRAU DE PROTE O BLOCO 040 ARRANJO B SICO Fornecer desenhos para aprova o 424 CODEVASF El CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES Do BrOCODSO ACESS RIOS j BARRA DE TERRA CHUMBADORES DE FIXA O PORTAS COM TRINCO E FECHADURA ILUMINA O INTERNA TIPO RESIST NCIA DE AQUECIMENTO N O ALETAS DE VENTILA O COM TELA TAMANHO DA MALHA DA TELA mm CORDOALHA DE ATERRAMENTO DAS PORTAS ENSAIO FUNCIONAL ENSAIO DE ROTINA EM ALGUM COMPONENTE ENSAIO DE TIPO EM ALGUM COMPONENTE x ENSAIOS DE CURTO CIRCUITO N O BLOCO 070 NOTAS Nota 1 As fun es destacadas nessa folha est o incorporadas no Inversor conforme folha de dados da chave Nota 2 O disjuntor
100. O DE AMBIENTE TEMPERATURA AMBIENTE ALTITUDE REL MAR UMIDADE REL AR AGRESSIVO BLOCO 020 CARACTER STICAS EL TRICAS 380 v CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL TENS O NOMINAL 100 N VEL DE CURTO CIRCUITO TIPO DE PROTE O PRINCIPAL TENS O NOMINAL CLASSE DE ISOLA O CORRENTE NOMINAL 100 CAPACIDADE DE RUPTURA 30 kA lt E z gt E TIPO A ar baixa tens o QUANTIDADE Incorporado ao disjuntor o lol lo lo ba gt gt gt gt O IO O O O L o E e gt lt O O L e TIPO DE PARTIDA DO MOTOR TAPS DISPON VEIS DA CHAVE FUS VEIS DE DO MOTOR CARACTERISTICA DO FUS VEL gt zl 2 gt lt be 2 gt QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE N o aplic vel N o aplic vel Chave de Partida tipo direta N o Aplic vel TIPO DE FUS VEL CAPACIDADE 453 CODEVASF QUADRO DE SERVI OS AUXILIARES BITOLA DA CHAPA TIPO DE INSTALA O ENTRADA DE CONDUTORES SA DA DE CONDUTORES BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE ENTRADA BITOLA E ISOLA O CONDUTORES DE SA DA ALTURA TOTAL LARGURA TOTAL PROFUNDIDADE TOTAL M DULOS INTERLIGADOS ABERTURA DAS PORTAS FUNDO REMOV VEL SINALIZADORES TIPO LOCALIZA O DOS INS
101. O T CNICA CODEVASF QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O 5 1 DESENHOS ANEXOS PROPOSTA Desenhos dimensionais da vista frontal e lateral com cortes transversais e indica o do peso aproximado Diagramas Unifilares Lista de ferramentas especiais e instrumentos necess rios para a instala o e manuten o do equipamento a ser fornecido Descri o completa do equipamento a ser fornecido inclusive refer ncias a fabricantes cat logos e normas adotadas 5 2 DESENHOS PARA APROVA O Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir conforme indicado no item DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PELO FORNECEDOR Vista frontal e lateral com cortes transversais dimensionados com indica o de pesos definitivos Planta da base com indica o da localiza o dos chumbadores e detalhes de fixa o Diagramas Unifilares Diagramas trifilares completo do circuito de for a incluindo controle e medi o Diagramas esquem ticos de controle Lista de bornes terminais com diagramas de fia o Lista de material 6 TESTES Os equipamentos cobertos por esta Especifica o dever o ser submetidos aos seguintes testes na f brica na presen a da Fiscaliza o ET 07 810 R2 docx Continuidade da fia o Resist ncia de isolamento Tens o aplicada Aquecimento do barramento Opera o e intertravamento mec nico incluindo intercambiali
102. S 411 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia ISO 9001 4 FOLHA DE DADOS Identifica o T tulo 1 Bombas centr fugas ER 2 Bombas centr fugas ER 3 Bombas centr fugas ER 4 Bombas centr fugas ER 5 Bombas centr fugas 1 Centro de Controle de Motores ER 2 Centro de Controle de Motores ER 3 Centro de Controle de Motores ER 4 Centro de Controle de Motores ER 5 Centro de Controle de Motores 1 Inversor de para Motor de 200cv ER 2 e ER 3 Inversor de para Motor de 250cv ER 4 e ER 5 Inversor de Freq ncia para Motor de 75cv ER 1 Motor El trico de Baixa Tens o 200cv ER 2 e ER 3 Motor El trico de Baixa Tens o 250cv ER 4 e ER 5 Motor El trico de Baixa Tens o 75cv 412 BOMBAS CENTR FUGAS 413 5 magna engenharia o PROJETO AREA PREP VERIF APROV SISTEMA DE DISTRIBUI O pa CLIENTE LOCAL SE O DATA FOLHA VER CODEVASF Xique Xique BA ESTA ES DE PRESSURIZA AO OUTUBRO 2010 FABRICANTE MODELO SERVI O ESTA O DE RECALQUE AP S REPARCELAMENTO LOCAL ER 1 QUANTIDADE 3 tr s CONDI ES DE OPERA O CADA UNIDADE oi Jopsa o ____________ 02 Fluido Bombeado AguaBuuta Mat Corrosivo ou Erosivo pH 04 Temp de Bombeam TB Densidade Viscos a TB wame Concentra o 4
103. TO Fo Aln S D AJO Notas lt 415 CODEVASF BOMBAS CENTRIFUGAS magna engenharia itda FOLHA DE DADOS 150 9001 PROJETO REA PREP VERIF APROV CLIENTE LOCAL SE O DATA FOLHA VER CODEVASF Xique Xique BA ESTA ES DE PRESSURIZA AO OUTUBRO 2010 00 FABRICANTE MODELO SERVI O ESTA O DE RECALQUE AP S REPARCELAMENTO ER 3 UANTIDADE 3 tr s DA UNIDADE gt r m gt CONDI ES DE OPERA O 01 Opera o Tintermitente 02 Fluido Bombeado Agua Bruta 03 _ Mat Corrosivo ou Erosivo pH 04 C i5a50 5 1 0 Oooo Rendimento _ Velocidade g Rendimento lt Altura Manom trica Vaz o O 1 584 20 5 8 Suc o a PSH Dispon vel 25 SIN 2 q 2 DESEMPENHO ROTOR PRO m Jo v aS eojm z z s v lt w RIES a 3 D 22 2550 z w 3 gt Max c Rotor Projeto Empuxo no Eixo CONSTRU O ertical iam Max Min Selec mm ontagem o v Lado Acion Tipo Lubrifica o h 1 Press Temp Projeto jam Fase Pos S aial Descarga Radial MATERIAIS ASTM A 536 60 40 18 o ASTM A 743 CA6NM STT 00 IB Mancais Rotor lt 9 o
104. TRUMENTOS SINALIZADORES CORES DOS SNALIZADORES MOTOR DESLIGADO Dn MOTOR LIGADO ATUA O PROTE O _ Y OEO ANUNCIADORES SIM no GRAU DE PROTE O BLOCO 040 ARRANJO B SICO Fornecer desenhos para aprova o 454 FOLHA DE DADOS QUADRO DE SERVI OS AUXILIARES CODEVASF Do BrOCODSO ACESS RIOS BARRA DE TERRA CHUMBADORES DE PORTAS COM TRINCO E FECHADURA ILUMINA O INTERNA TIPO RESIST NCIA DE AQUECIMENTO N O ALETAS DE VENTILA O COM TELA TAMANHO DA MALHA DA TELA Doo CORDOALHA DE ATERRAMENTO DAS PORTAS ENSAIO FUNCIONAL ENSAIO DE ROTINA EM ALGUM COMPONENTE ENSAIO DE TIPO EM ALGUM COMPONENTE x ENSAIOS DE CURTO CIRCUITO BLOCO 070 NOTAS Nota 1 Todos os disjuntores dever o ser para instala o em trilho DIN 455
105. VERAO SER CONSTRUIDOS PARA PARTIDA POR INVERSOR DE FREQUENCIA COM LIMITA O DA CORRENTE DE PARTIDA DE 3xln E MANTER TORQUE M NIMO PARA PARTIDA DE BOMBA 444 FOLHA DADOS CODEVASF MOTOR EL TRICO DE BAIXA TENS O BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO Motor 250CV QUANTIDADE 6 UNIDADE 2 ER 3 TAG S DO S EQUIPAMENTO S 810001010 AMBIENTS TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE ALTITUDE REL MAR UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE NORMAS APLIC VEIS POT NCIA NOMINAL 250 TENS O NOMINAL 380 V CLASSE DE TENS O 12 FREQU NCIA NOMINAL 6 Hz N MERO DE FASES 3 N MERO DE P LOS CATEGORIA N TIPO LIGA AO ESTATOR CLASSE TEMPERATURA CORRENTE NOMINAL 3488 A CORRENTE DE PARTIDA 2436 A ELEVA O DE TEMPERATURA FATOR DE SERVI O TIPO DE ROTOR REGIME DE SERVI O CONJUGADO ROTOR BLOQUEADO VELOCIDADE TIPO DE PARTIDA N VEL DE RU DO MOTOR TIODECARCA A MONTAGEM TIPO DE MANCAL TROCADOR DE CALOR TIPO DE LUBRIFICA O PLACA DE IDENTIFICA O Sim ENT CX LIGA ES TIPO ACOPLAMENTO TIPO REFRIGERA O NBR 5110 GRAU DE PROTE O 5 VENT ANTICENTELHANTE Sim SENTIDO ROTA O f ir CX LIG TIPO DE ROSCA Sim POSI O CONECTOR DE ATERRAMENTO 445 CODEVASF A FOLHA DE DADOS T MOTOR EL TRICO DE BAIXA TENS O PINTURA PROTE O ANTICORROSIVA COR FINAL
106. a o 329 CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda CONJUNTOS MOTOR BOMBA ET 07 250 docx Folha 4 de 15 5 1 2 Confirma o das vaz es de projeto e dos rotores das bombas Os valores das vaz es e press es de projeto das bombas e as faixas operacionais dos sistemas indicados nesta Especifica o s o aproximados sujeitos a pequenos ajustes ainda em fase de projeto Dessa forma antes da efetiva o do pedido de compra o Fornecedor dever obter junto CONTRATANTE a confirma o dos pontos nominais de opera o de cada bomba e as correspondentes certifica es dos di metros dos rotores a serem usinados 5 1 3 Normas t cnicas Dever o ser considerados como requisitos para fornecimento dos equipamentos as ltimas edi es das normas e c digos nacionais e internacionais existentes e aplic veis para os referidos equipamentos entre os quais citam se os seguintes e NORMAS ABNT NBR 5383 M quinas El tricas Girantes M quinas de Indu o Determina o de Caracter sticas NBR 5432 M quina El trica Girante Dimens es e pot ncias nominais NBR 7094 M quinas El tricas Girantes Motores El tricos de Indu o NBR 7565 M quina El trica Girante Limite de Ru do NBR 9884 M quinas El tricas Girantes Graus de Prote o e NORMAS INTERNACIONAIS ANSI B 73 1 Specifications for Horizontal End Suction Centrifugal Pumps Process Em caso de conflito prevalecer
107. a o das pontes rolantes Embalagem transporte servi os de supervis o de montagem testes de f brica e funcionais 3 CARACTER STICAS OPERACIONAIS a Caminho de Rolamento O Caminho de Rolamento ser executado com perfil do tipo de a o estrutural dimensionado segundo a NB 14 da ABNT para carregamento de 3 toneladas conforme desenhos do Projeto O apoio do Caminho de Rolamento ser em pilares de concreto armado e vigas de a o tamb m apoiadas em pilares de concreto armado A fixa o ao concreto ser trav s de parafusos chumbadores do tipo Parabolt ou similar b Talha El trica A Talha El trica ser equipada com carro trole de eleva o dimensionada para 1 tonelada Ter um dispositivo de travamento que permita manter a carga na posi o elevada durante sua movimenta o 315 ET 07 170 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda ET 07 170 PONTES ROLANTES E MONIVIAS c Corrente de Eleva o A Corrente de Eleva o ser para 1 tonelada de a o galvanizado de comprimento tal que possibilite a eleva o da carga a uma altura de 8 00 m do piso d Pontes Rolantes As pontes rolantes manuais dever o ser pr prias para instala es abrigadas Os mecanismos para eleva o dire o do trole suporte da talha e transla o das pontes rolantes ser o acionados manualmente mediante correntes O mecanismo de transla o de cada ponte rolante atuar de man
108. a ele notificar a Contratante por escrito Uma ata de reuni o de verifica o ser ent o redigida e assinada pelas partes e Per odo de funcionamento Imediatamente depois do per odo de ajustamento a Contratante decidir a data de entrada em opera o do equipamento segundo um programa fixado durante um per odo chamado de pr opera o cuja dura o ser de um m s Durante esse per odo o equipamento dever funcionar sem incidente ou levado a parar em raz o de defeito de constru o ou de regulagem O Inspetor nas mesmas condi es que aquelas indicadas acima poder proceder aos ajustes que lhe pare am ainda necess rios Durante os per odos de ajustamento e de pr opera o o funcionamento do equipamento estar sob o controle e a responsabilidade da Montadora Todos os ajustes repara es ou modifica es necess rias que n o sejam devidas expressamente a um defeito ligado a um equipamento particular ser o efetuadas pela Montadora a suas expensas O pessoal de opera o da Contratante ser colocado a disposi o da Montadora sem qualquer nus para que esta informe e instrua o mesmo quanto aos procedimentos necess rios ao bom funcionamento e conserva o das instala es A Montadora poder recusar o pessoal indicado pela Contratante se ela julgar que eles n o s o aptos a assegurar a condu o e a conserva o corrente do equipamento ET 05 915 docx 275 engenharia
109. a e bolsa em F F DN 1000 m 2 165 1 42 Tubo de F F com flanges L 3 0m DN 900mm p 2 1 43 Tubo de F F com flanges L 2 5m DN 700mm p 2 1 44 Tubo de F F com flanges L 1 0m DN 200mm p 4 1 45 Tubo de F F com flanges L 1 0m DN 150mm p 30 1 46 Tubo de F F com flanges L 1 0m DN 100mm p 1 1 47 Tubo de F F com flange ponta L 1 5m DN 500mm p 3 1 48 Tubo de F F com flange e ponta L 1 0m DN 500mm p 3 1 49 Tubo de F F com flange e ponta L 1 5m DN 700mm p 2 1 50 Tubo de F F com flange e ponta L 2 0m DN 700mm p 2 1 51 T com duas bolsas flange em F F DN 1000x200 p 6 1 52 T com duas bolsas e flange em F F DN 900 200 p 7 1 53 T com duas bolsas flange em F F DN 800 200 p 8 1 54 T com duas bolsas e flange em F F DN 700 200 p 10 1 55 T com duas bolsas flange em F F DN 600 200 p 3 1 56 T com duas bolsas e flange F F DN 600 100 p 1 ET 07 300 Rev01 docx 351 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF 8 TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Folha 11 de 14 1 57 Junta de desmontagem travada axialmente em F F DN500 p 3 1 58 Junta de desmontagem travada axialmente em F Fo DN700 p 2 1 59 Curva 90 em a o com po
110. a engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM ET 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL E PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 26 de 26 A Montadora dever verificar previamente a obra civil os desenhos e requisitos de montagem a fim de deixar perfeitamente situados os chumbadores em rela o ao concreto de 2 est gio bem como outros requisitos de concretagem A Montadora dever fornecer todas as placas cnumbadores parafusos e demais elementos que forem necess rios instala o adequada das unidades de bombeamento 13 MEDI O E PAGAMENTO A montagem dos equipamentos hidromec nicos e pe as especiais das esta es de bombeamento ser medida com base no n mero de equipamentos e pe as especiais efetivamente montados testados e aceitos pela Fiscaliza o O pagamento para a montagem de cada equipamento e pe a especial ser feito pelo pre o unit rio aplic vel constante da Planilha de Or amenta o de Obras O pre o unit rio dever incluir todos os custos envolvidos na montagem acess rios m o de obra transporte carga e descarga materiais e ferramentas O pagamento dos equipamentos hidromec nicos pe as especiais e acess rios constantes nas tubula es sob baixa press o dever estar incluso no pre o por metro das mesmas ET 05 915 docx 293 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF COMPORTAS DE REGULA
111. a instala o as unidades de bombeamento dever o ser interligadas ao sistema el trico conforme requerido pela parte el trica de montagem Depois de liberada pela parte el trica as unidades poder o ser testadas bem como verificada a dire o correta da rota o do motor Os testes dever o ser executados de conformidade com as instru es do Fabricante e na presen a de seu representante legal As unidades de bombeamento dever o operar sem vibra es superaquecimento e irregularidades resultantes de defeitos de montagem A conserva o manuten o e lubrifica o necess rias a todas as partes de cada unidade de bombeamento at a aceita o final da montagem ser o por conta da Montadora A Montadora dever manter se em permanente contato com a Fiscaliza o a fim de solucionar quaisquer problemas que venham a ocorrer durante a montagem N o se aceitar o modifica es nos prazos de montagem por falta de comunica o entre a Montadora e a Fiscaliza o A Montadora dever examinar cuidadosamente as curvas caracter sticas os dados t cnicos as condi es de opera o e todas as informa es que ser o prestadas pela Fiscaliza o com refer ncia aos testes e opera o das unidades Os testes operacionais ser o realizados por conta e risco da Montadora e quaisquer danos ocasionados por uma montagem inadequada ou na opera o ser o de total responsabilidade da mesma ET 05 915 docx 292 magn
112. a pescadora O armazenamento dever incluir o fornecimento dos cal os de madeira para impedir danos ou compress o das veda es enquanto os stop logs estiverem armazenados A Empreiteira dever cortar dentes nos cal os para acomodar as veda es 12 6 Montagem de Comportas e Grades 12 6 1 Generalidades As presentes Especifica es se referem aos requisitos m nimos necess rios a serem atendidos na execu o dos servi os de montagem e testes de comportas e grades para canais e esta es de bombeamento ET 05 915 docx 288 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 22 de 26 Todas as pe as ser o fixadas ao concreto de primeiro est gio meio de chumbadores de expans o que ser o fornecidos pelo Fabricante dos equipamentos As partes a serem soldadas dever o ter o verniz ou tinta de prote o removida com solvente sempre que poss vel pouco antes de executar a soldagem evitando se a forma o de gases por ocasi o desta As partes mec nicas e el tricas do atuador eletromec nico quando houver dever o ser protegidas durante o per odo de estocagem por uma cobertura provis ria para n o dificultar o processo de montagem Dever o ser verificadas na presen a do Supervisor de Montagem dos Equipamentos e da Fiscaliza o as dimens es das r
113. acidade da corrente sim trica 17 Capacidade da corrente de curta dura o 17 KA 4 CARACTER STICAS OPERACIONAIS As caracter sticas operacionais do disjuntor s o as seguintes Tempo m ximo de interrup o interrupting time ou break time 5 ciclos 60 Hz Sequ ncia de opera es A F A Comando Manual por carregamento de molas esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF EA ET 07 830 R2 docx DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv Dispositivos para prote o Bobina de disparo em 220V ca Prote o de m xima corrente atrav s da atua o prim ria de 3 rel s secund rios fun es 50 e 51 e 50 e 51N atrav s dos TC s incorporados correspondentes Prote o de subtens o atrav s de bobina de m nima tens o Realinhamento conforme indicado nos respectivos diagramas O disjuntor ser capaz de interromper pequenas correntes magnetizantes e indutivas com curta dura o de arco e sobretens es limitadas O circuito de comando das bobinas de m xima e m nima tens o ser de 220 Vca O disjuntor ser capaz de interromper correntes capacitivas sem provocar sobretens es prejudiciais O disjuntor ser fornecido com disparadores de abertura disparador de sobretens o e contador de manobras O disjuntor possuir no m nimo 4 contatos auxiliares NA normalmente abertos e 4 contatos NF normalmente fechados O disjuntor ser fornecido com carr
114. acoplamentos do eixo propulsor Na montagem de campo da comporta os pinos do cubo e as buchas autolubrificantes para os bra os dever o ser lubrificados segundo as recomenda es do Fabricante das buchas Se n o for recomendada a lubrifica o os pinos do cubo e as buchas dever o ser montados a Seco Ap s a instala o dever o ser feitas a limpeza lubrifica o e ajustes mec nicos do equipamento de i amento de acordo com as instru es do Fornecedor A caixa de redu o do motor dever ser preenchida at o n vel correto com o lubrificante recomendado pelo Fornecedor Os rolamentos do tambor e os acoplamentos flex veis dever o ser preenchidos com graxa Na montagem o pino que conecta o cabo de a o comporta dever ser ligeiramente engraxado O redutor de velocidade da engrenagem sem fim dever ser enchido at o n vel correto com lubrificante Os cabos de a o dever o ser lubrificados com fluido pr prio para corrente ou cabo Exceto quando indicado de outra forma os testes de campo das comportas e dos guinchos dever o ser testemunhados por representante da Fiscaliza o ET 05 915 docx 290 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 24 de 26 A execu o dos testes das comportas e dos equipamentos de i amento a qual demonst
115. anges DN 250 L 1 00m p 1 2 21 Tubo em F F com flanges DN 500 L 1 20m p 5 2 22 Tubo em F F com flanges DN 400 L 1 6im p 4 2 23 Tubo em F F com flanges DN 250 L 1 6im p 1 2 24 Tubo em F F com flanges DN 400 1 1 91 p 4 2 25 Tubo em F F com flanges DN 250 1 1 91 p 1 2 26 Tubo em F F com flanges DN 500 L 2 00m p 5 ET 07 300 Rev01 docx 352 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Q magna engenharia Itda ET 07 300 Folha 12 de 14 ET 07 300 Rev01 docx 2 27 Tubo em F F com flanges DN 500 L 2 54m p 5 2 28 Tubo cilindrico em F F DN 500 L 3 00m p 5 2 29 Tubo cilindrico em F F DN 400 L 3 00m p 4 2 30 Tubo cilindrico em F F DN 250 L 3 00m p 1 353 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Folha 13 de 14 ANEXO II ESPECIFICA ES DAS TUBULA ES POR TRECHO DE ADUTORA Local de entrega dos tubos Xique Xique BA Materiais das tubula es Ferro Fundido F F TK7 JGS PRSV PN6 ou a o As tubula es ser o do tipo ponta e bolsa com junta el stica Classe de rigidez m nima para tubos de PRFV SN 5000 N m Trecho Diam mm E Extens o m PMA mca Mont Jus DN ER 01 N 01
116. anhuras conforme os desenhos e demais detalhes que se fizerem necess rios perfeita instala o das pe as 12 6 2 Montagem de Comportas Corredi as A Empreiteira dever instalar o casquilho o mecanismo acionador a haste as guias de haste e os acess rios de acordo com os desenho e com estas especifica es Dever se evitar o empenamento da armadura da comporta e manter toler ncia entre as faces de assentamento As comportas os casquilhos as hastes e os acionadores dever o estar a prumo assim como cal ados e alinhados acuradamente Os furos roscados dos casquilhos dever o ser tapados com prote o Durante a constru o as superf cies do casquilho e da comporta dever o ser cobertas ou de outra forma protegidas contra derramamento de concreto tinta leo ou detritos Qualquer dano ao casquilho ou comporta decorrente do manuseio dever ser corrigido antes da instala o e do teste da comporta Os casquilhos dever o ser posicionados com precis o e sustentados a fim de se evitar seu deslocamento durante as opera es de concretagem em torno da comporta Para evitar distor es os casquilhos dever o ser cuidadosamente posicionados horizontal e verticalmente O concreto dever ser lan ado cuidadosamente de modo a garantir uma boa ader ncia com o casquilho sem espa os vazios Dever ser introduzida argamassa dentro de quaisquer respiradouros os quais servir o para descarga do ar captado durante as opera
117. antes de executar a soldagem evitando se a forma o de gases por ocasi o desta Dever o ser verificadas na presen a do supervisor de montagem e da Fiscaliza o as dimens es das ranhuras conforme os desenhos e demais detalhes que se fizerem necess rios perfeita instala o das pe as ET 05 915 docx 287 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 21 de 26 12 5 2 Montagem de Stop Logs As superf cies das bases e das guias dos stop logs a serem embutidas no concreto dever o ser limpas cuidadosamente logo ap s a concretagem As bases e as guias dever o ser posicionadas segundo as toler ncias indicadas nos desenhos das instala es pertinentes e depois embutidas no concreto As bases e as guias dever o ser fixadas firmemente de modo a impedir qualquer movimento durante o lan amento do concreto Uma vez embutidas as superf cies de contato lateral dever o estar num plano e apoiadas uniformemente sobre as barras de assentamento dos stop logs quando forem colocados nas respectivas ranhuras As bases inferiores dever o estar niveladas em ambas as dire es Os stop logs completamente montados e a viga pescadora quando for o caso dever o ser testados para verificar seu correto engate alinhamento intercambialidade e funcionamento nas ranhuras da
118. apacidade de Corrente c Barra de Neutro e Dimens es da se o e Capacidade de Corrente d Barra de Terra e Dimens es da se o e Capacidade de Corrente 5 FIA O Tipo do condutor empregado Fabricante do conduto c Se es nominais adotadas e circuitos de tens o e circuitos de corrente d Isola o dos condutores e Blocos terminais e Fabricante e Temperatura admiss vel e Se o m xima e m nima admiss vel do condutor 6 DISJUNTOR DE ENTRADA a Nome do fabricante b Tipo do disjuntor c Tens o nominal d Corrente nominal e Frequ ncia nominal f Corrente interrup o nominal sim trica para todo o ciclo nominal do disjuntor g Capacidade de estabelecimento nominal em cc mm mm mm mm mm Hz 368 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O h Corrente de curta dura o admiss vel 3 s kA i N vel de impulso e Fase terra kV e Seccionamento kV j Tens o aplicada sob 60 Hz durante 1 minuto e Fase terra kV e Seccionamento kV k Eleva o de temperatura com corrente nominal e Dos contatos principais C e Das jun es C 7 UNIDADES DE PARTIDA PARA MOTORES DE 380 V a Disjuntor motor e Fabricante e Modelo n do cat logo e Corrente nominal A e Limita o de corrente A b Contatores e Fabricante e Modelo n do ca
119. ara a CODEVASF desde que as irregularidades n o sejam decorrentes do uso incorreto do equipamento Em seguida o Fornecedor repetir os ensaios at que as irregularidades estejam corrigidas O equipamento s ser considerado definitivamente aceito quando forem bem sucedidos os ensaios de aceita o final 7 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA A Contratada dever garantir os equipamentos fornecidos contra defeitos provenientes de projeto e fabrica o de modo a cumprir integralmente as condi es operacionais especificadas Quaisquer defeitos oriundos do projeto fabrica o ou materiais que venham a surgir dentro de um prazo de 2 dois anos ap s o in cio de opera o ser o reparados pela Contratada sem nus para a CODEVASF A Contratada se compromete a fornecer quando solicitada assist ncia t cnica para manuten o dos equipamentos atrav s de pessoal qualificado num prazo m ximo de 10 dez dias ap s a solicita o 8 EMBALAGEM E TRANSPORTE Os equipamentos dever o ser protegidos convenientemente de maneira a n o sofrer danos quando do transporte devendo ser entregues no prazo e local previamente determinado pela CODEVASF Cada embalagem dever ser identificada com o n mero do equipamento n mero e item da requisi o de compra e outros dados eventualmente exigidos na autoriza o de fornecimento A embalagem deve ser adequada prote o dos equipamentos tendo em vista que estes podem ficar estocado
120. aracter stica construtiva de forma que o tempo de fechamento da v lvula fique de 0 01 a 0 05 segundos para assim poder ser considerada de fechamento r pido 3 INSPE O E TESTES 3 1 Testes na F brica Para os equipamentos dever o ser executados nas instala es do fornecedor os seguintes testes e Dimensional e Hidrost tico e Performance e Curva de Carga e Funcionais 4 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA A Contratada dever garantir os equipamentos fornecidos contra defeitos provenientes de projeto e fabrica o de modo a cumprir integralmente as condi es operacionais especificadas Quaisquer defeito oriundo do projeto fabrica o ou da qualidade dos materiais que venham a surgir dentro de um prazo de 02 dois anos ap s o in cio de opera o ser reparado pela Contratada sem nus para a Contratante ET 07 101 docx 302 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF A EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS PARA AS ERs V LVULA BORBOLETA E DE RETEN AO 5 EMBALAGEM E TRANSPORTE O meio de transporte e a embalagem dos equipamentos devem ocorrer em padr es de qualidade que assegurem a integridade e qualidade dos mesmos A embalagem deve ser adequada prote o dos equipamentos tendo em vista que estes podem ficar estocados em p tios a c u aberto at a montagem ET 07 101 docx 303 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF O ET 07 102 TUBOS
121. as dever o ser internas 2 9 CONECTORES TERMINAIS Os conectores terminais dever o adaptar se a todos os terminais das buchas e dever o ser estanhados de modo a permitir o uso de condutores de alum nio ou cobre As dimens es dos conectores de alta tens o dever o corresponder s sec es dos condutores de 10 a 50 mm Os conectores de baixa tens o dever o ser dimensionados conforme Tabelas 10 e 11 da Norma ABTN NBR 5440 2 10 N CLEO O n cleo dever ser constru do com chapas de a o sil cio de granula o orientada laminadas a frio de reduzidas perdas e altas permeabilidades 380 CODEVASF mesma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 840 Ri docx Dever o ser previstos meios mec nicos que impe am o afrouxamento das l minas com vibra o Para fins de aterramento o n cleo deve ser ligado ao tanque do transformador atrav s de um nico caminho el trico em um ponto de f cil acesso 2 11 ENROLAMENTO Os enrolamentos dos transformadores dever o ser de cobre e constru dos para resistirem sem sofrerem danos aos efeitos mec nicos e t rmicos causados por curto circuito externo de acordo com o indicado no item 3 5 desta Especifica o O material isolante dever ser de Classe de 105 C Todas as deriva es dos enrolamentos dever o ser projetadas para pot ncia nominal do transformador 2 12 TIPO DE RESFRIAMENTO Dever ser empregado o resf
122. as embutidas das pe as de apoio das juntas de estanqueidade fixadas sobre as guias embutidas dos parafusos e porcas e Prote o contra a corros o carca a de cada elemento das guias embutidas e Peso de cada elemento c P rtico de manuten o do Stop log 360 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF STOP LOGS E P RTICOS DE MANUTEN O NOS CANAIS Elementos do fornecimento Especifica es e Extens o da viga e Altura sob a viga e Dist ncia entre os suportes da viga n vel dos trilhos de rolamento n vel da viga e Di metro dos roletes de rolamento e Desvio permitido dos trilhos de rolamento e Extens o dos trilhos de rolamento e Materiais constituintes dos suportes da viga dos roletes dos eixos dos roletes dos trilhos de rolamento dos parafusos e porcas e Prote o contra a corros o da viga e dos suportes dela dos trilhos de rolamento e Peso do conjunto rolante sem a talha e Talhatroley for a altura sob o gancho prote o contra a corros o das correntes peso ET 07 490 docx 361 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O 1 OBJETIVO A presente Especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es t
123. bas n mero motor pot ncia tens o de alimenta o classe ndice de prote o e Volume do acumulador e Tens o de alimenta o dos distribuidores el tricos e Tubos de liga o entre a central hidr ulica e as comportas e tubos em a o inoxid vel di metros interno e externo press o m xima admiss vel tipo de uni o e lubos flex veis di metros internos e externos press o m xima admiss vel e material tubos flex veis di metros interno e externo press o m xima admiss vel material ET 06 470 REV 00 docx 299 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS PARA AS ERs V LVULA BORBOLETA E DE RETEN O 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o estabelece os requisitos t cnicos que dever o ser observados nas fases de projeto fabrica o inspe o e ensaios montagem e comissionamento pertinente ao fornecimento de v lvulas borboleta e v lvulas de reten o da instala o mec nicas das Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 1 2 Condi es Locais Os equipamentos dever o ser concebidos para um funcionamento nas seguintes condi es locais Altitude 420 m acima do n vel do mar Temperatura ambiente 24 9 a 31 3 Clima tropical Umidade relativa 61 Natureza do l quido gua bruta
124. binas de alta tens o a fim de evitar fios de liga es expostos deixando acess vel apenas os pontos de comuta o 3 6 Sobrecarga Os transformadores dever o ser projetados para suportar fortes sobrecargas e com a instala o de ventila o for ada aumentando sua capacidade nominal em 40 4 ACESS RIOS Os transformadores dever o possuir no m nimo os seguintes acess rios e Meios para suspens o do conjunto completamente montado e Meios de locomo o como base pr pria para tracionamento e rodas bidirecionais e Dois dispositivos de aterramento localizados diagonalmente opostos na ferragem de compress o do n cleo parafusos M12 e Sistema de prote o t rmica formado por um conjunto de tr s sensores de temperatura ligados em s rie instalados nas bobinas de BT um por fase atuando como desligamento e outro conjunto para alarme e Deve tamb m ser fornecido um rel disparador para ser alimentado com tens o 220 V e Placa de identifica o e diagram tica em a o inox 386 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 841 R1 docx 5 ENSAIOS 5 1 Ensaios de rotina Os ensaios dever o ser executados de acordo com a norma NBR 10 295 da ABNT Os ensaios de rotina executados em todas as unidades produzidas s o os seguintes e Resist ncia el trica dos enrolamentos e Rela o de tens es e Resist ncia de isolamento e Polar
125. ca o da tens o de linha R S S T T R Estado do Cart o de Comunica o Fieldbus _ _ RA 2 _ j j L EC PT V OL a lobserva es I S Obs a chave de partida dever permitir a partida do motor com uma corrente m xima na partida de 3xIn 439 FOLHA DE DADOS CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA lt moana engenharia tga CODEVASF ND Tela a 1 TITULO INVERSOR DE FREQUENCIA PARA MOTOR DE 75CV EXECUTANTE PIAZZA PROJETO BAIXIO DO IREC DATA 13 9 2010 UNIDADE ER 4 e ER 5 1 Dados de instala o Entradas anal gicas 1 1 Instala o Abrigada 1 2 Temperatura ambiente m xima 40 Altitude lt 1000m 73 a das anal gicas Caracterist cas t cnicas Modelo un es Recursos enha de habilita o 00 lt 2 2 v 8 3 elsls x 3 5 z D SE Ea E 3 sIsi a olele o o 5 E 3 3 0 ot ncia nominal 55 kW Autodiagn stico defeitos 2 orrente nominal 105 A q a 5 3 D o D 5 e D lt lt m egime de servi o do motor IEC34 1 Intermitente un o by pass O entido de motor un o de invers o de sentido de giro Em painel Tens o inicial program vel o v D D o o 5
126. cante Modelo Protetor u do Sistema res Temp Entr kg cm O U 0 ACIONADOR E TRAN 2 MIS 4 Fabricante Modelo Pot ncia optar Velocidade rpm Fases Freq Hz volt T w jj w NISJA CON Acionador NENE TESTES DE FAB testem sim sim sim CA Desempenho a NPSH Desm Insp ap s Teste D 3 5 5 nspe o de Fabrica o ITENS INCLU DOS DO FORNECEDOR sim s 1 BOMBA INSTALADA NA POSI O VERTICAL E ACIONADA POR MOTOR VERTICAL gt gt MINIMIZA O ESPA O F SICO 2 REFER NCIAS BOMBAS FABRICA O WORTHINGTON TIPO MIN OU BOMBAS FABRICA O KSB TIPOKVPK 3 VIDE ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA ES S SRS oe s A t 414 _ v m 02 72 2 543 NE SE o elo u 5 ajo O 3 Motor kg E E 3 2 S 2 00 9 O w m T m m z gt q W lt 00 gt 0 gt W D O gt gt q z O 4 z U lt 2 W lt gt q gt W D gt gt A 0 00 70 gt lt U A Notas lt CODEVASF H BOMBAS CENTRIFUGAS magna engenharia itda FOLHA DE DADOS wosm PROJETO AREA PREP VERIF APROV CLIENTE LOCAL SE AO DATA FOLHA VER CODEVASF
127. cia e Desenhos de Fabrica o Antes do in cio da fabrica o ser o entregues para aprova o pela Fiscaliza o da CONTRATANTE os seguintes documentos Desenhos de fabrica o Desenhos com dimens es para instala o das pe as fixas e guias Detalhes da interfer ncia dos equipamentos com o concreto estrutural O Fornecedor dever fornecer como sobressalente 1 um conjunto de borrachas de veda o incluindo os cantos moldados as barras de fixa o parafusos e porcas para cada 4 quatro se es de stop logs fornecidas e a quantidade m nima de 1 um conjunto 2 DO FORNECIMENTO Para cada uma das Elevat rias de Recalque ser o fornecidos stop logs constitu dos de tr s partes iguais cada uma delas com um ter o da altura total Desta forma ser facilitada a instala o armazenagem e transporte dos stop logs Os stop logs dever o ser fornecidos completos com todos os componentes necess rios a sua instala o e opera o como olhais de suspens o guias soleiras borrachas de veda o cnumbadores etc Os stop logs dever o ser fornecidos com as dimens es especificadas nos desenhos do Projeto observando se que suas dimens es variam em fun o da localiza o do stop log As quantidades a serem fornecidas s o as seguintes Esta o de Recalque Dimens es dos Stop logs Quantidades 3 28m x 1 95m 6 1 3 20 1 95 3 28 1 95m 6
128. com base em suas caracter sticas de corrente el trica material e processo de soldagem A estocagem de eletrodos ap s a retirada da embalagem dever ser feita em estufas conforme recomendado a fim de que sejam evitados danos ou deteriora o soldas bimet licas os eletrodos dever o ser selecionados mediante testes executados em pe as dos mesmos materiais a serem soldados as soldas n o dever o ser executadas em superf cies midas ou durante per odos de ventos fortes exceto quando o soldador e as pe as a serem soldadas estiverem adequadamente protegidos ET 05 915 docx 282 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 16 de 26 a soldagem a esc ria e os respingos dever o ser retirados deixando as superf cies com penetra o completa uniformes lisas e isentas de qualquer porosidade ou mat ria estranha Se a soldagem for executada em fases sucessivas cada fase com exce o da ltima dever ser ligeiramente martelada antes de se aplicar o pr ximo filete as partes soldadas dever o estar isentas de defeitos como inclus es ranhuras dobras etc e dever o ter espessura uniforme sem rebaixamento esc ria porosidade falhas na raiz defeitos de liga e rachaduras as soldas defeituosas dever o ser reparadas media
129. com s lidos e mat ria org nica em suspens o 1 3 Normas Os equipamentos dever o ser projetados fabricados e testados de acordo com as ltimas revis es das normas aplic veis das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association NEC National Electrical Code IEC International Eletrotechnical Comission DIN Deutsches Institut f r Normung ASME American Society of Mechanical Engineers American Petroleum Institute AISI American Iron and Steel Institute ASTM American Society for Testing of Materials AWWA American Water Work Association ISSO International Organization for Standardization SAE Society of Automotive Engineers HIS Hydraulic Institute Standards ET 07 101 docx 300 ET 07 101 docx mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF A EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS PARA AS ERs V LVULA BORBOLETA E DE RETEN O Quaisquer diverg ncias entre esta Especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CONTRATANTE para esclarecimentos 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital de Licita o dever ser elaborada a partir da presente Especifica o e dos documentos de refer ncia 1 5 Documentos Os documentos a fornecer compreender o e Coma proposta
130. como apresentar todas as especifica es t cnicas inclusive o tipo de assentamento recomendado para o material ofertado h O Proponente Fornecedor dever garantir que a envolt ria reaterro das tubula es dever atender aos materiais especificados em projeto i O Proponente Fornecedor dever garantir em caso de solu o alternativa ao projeto de refer ncia as vaz es de projeto para cada trecho j O Proponente Fornecedor dever garantir que as tubula es ofertadas s o compat veis e estanques com as conex es de ferro fundido conforme Normas k O Proponente Fornecedor dever garantir que as tubula es ofertadas t m vida til m nima de 30 anos As tubula es dever o ser entregues nos locais indicados pela Codevasf constantes do Anexo 11 Especifica es das tubula es m O Proponente Fornecedor dever garantir que as tubula es ofertadas atendem s Classes de Rigidez m nimas estabelecidas no Anexo Il Especifica es das Tubula es n O Proponente Fornecedor dever garantir que as Classes de Press o dos tubos ofertados seja maior do que a press o de teste definida nas especifica es 2 4 Apresenta o de Projeto Detalhado A licitante vencedora ser respons vel pelas adequa es do projeto b sico de refer ncia a ser apresentado em at 60 dias ap s a adjudica o da licita o em face das novas caracter sticas hidr ulicas da solu o vencedora novas curvas caract
131. compreender o Com a proposta cCurvas de erro em fun o da vaz o desenhos de corte incluindo lista de componentes com os materiais de execu o cat logo descrevendo as caracter sticas operacionais e construtivas lista de refer ncias usu rios folha de dados preenchida texto descritivo dos equipamentos Ap s a Contrata o Todos os documentos dever o ser apresentados na l ngua portuguesa e fornecidos juntamente com os equipamentos A documenta o t cnica a ser entregue dever ser composta no m nimo de 03 c pias dos relat rios de testes de f brica 03 c pias de cat logos t cnicos com as caracter sticas de desempenho 03 c pias dos desenhos dimensionais e de corte com lista de componentes e respectivos materiais de execu o 03 c pias dos manuais com instru es de montagem opera o e manuten o preventiva e corretiva O manual de montagem bem como o manual de opera o e manuten o dever ser completo e definir perfeitamente as fases de montagem de opera o bem como os processos e m todos de manuten o e reparo dos equipamentos tendo em vista sempre a seguran a completa do pessoal e o bom desempenho do equipamento 1 6 do Fornecimento O fornecimento compreende 15 medidores eletromagn ticos de vaz o com di metros variando de 250 a 700mm S o parte integrante do fornecimento todos os parafusos arruelas veda e
132. dade das unidades Opera o e controle el trico das unidades 366 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O magna engenharia Itda ET 07 810 ET 07 810 R2 docx CARACTER STICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE Folha 6 de 10 O PROPONENTE dever obrigatoriamente incluir em sua proposta Fichas T cnicas preenchidas conforme este modelo para cada tipo e classe de quadro constante da Lista de Material 1 TIPO DO EQUIPAMENTO Descri o resumida e refer ncias do Cat logo 2 CARACTER STICAS DO EQUIPAMENTO a Tens o nominal b Classe de tens o c Corrente nominal d Corrente nominal de curta dura o e Corrente nominal moment nea f Tens o suport vel de impulso g Tens o aplicada h Eleva o da temperatura com o barramento 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS a Classe de prote o b Espessura das chapas c Material empregado d Peso total e Dimens es e Espa amento entre fases e Altura total e Largura total e Profundidade f Tratamento da Chapa e pintura e Preparo da chapa e Tratamento de fundo e Acabamento externo e Acabamento interno mm kg mm mm mm mm 367 CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda ET 07 810 QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O ET 07 810 R2 docx 4 BARRAMENTOS a Material e Tratamento da jun o b Barra fase e Dimens es da se o e C
133. dados apresentada em continua o 265 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASFH DETECTORES DE N VEL DE LEITURA CONT NUA magna engenharia Itda ET 05 620 ET 05 620 docx Folha 4 de 5 Elementos do fornecimento Especifica es Canal de Aproxima o Chamin s de Equil brio Canal CP 0 junto obra de desemboque Comportas de regula o nos canais principais a Solu o Sensores pendulares Quantidade Fabricante Tipo Princ pio de medi o Faixa de medi o Sinal de sa da Tens o de alimenta o e Precis o e Influ ncia da temperatura e Temperatura da utiliza o Grau de Prote o Materiais constituintes diafragma da prote o exterior ou da embalagem exterior bainha exterior do cabo tipo natureza e se o dos condutores extens o 266 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF DETECTORES DE N VEL DE LEITURA CONT NUA magna engenharia Itda ET 05 620 ET 05 620 docx Folha 5 de 5 b Variante detectores a bolhas de ar e Quantidade e Fabricante e Tipo e Faixa de medi o e Sinal de sa da e Tens o de alimenta o e Precis o e Influ ncia da temperatura e Temperatura de utiliza o e Grau de prote o e Material constituinte d
134. das pertinentes relativas s v lvulas dever o ser anotadas num registro permanente e encaminhadas Fiscaliza o 12 2 2 Montagem de Outras V lvulas e Acess rios As v lvulas e acess rios dever o ser inspecionados na rea de armazenamento para verificar se sofreram danos durante o transporte e o armazenamento Dever ser observado o atendimento s especifica es quanto a quantidade e ao tipo de v lvulas a serem instaladas Cada v lvula dever ser submetida a um ciclo completo de abertura e fechamento a fim de se testar se funciona adequada mente e se os limitadores das chaves de fim de curso est o corretamente fixados No local da obra e imediatamente antes de instala o cada v lvula dever ser mais uma vez inspecionada visualmente e qualquer mat ria estranha no seu interior removida As tubula es adjacentes dever o tamb m ser inspecionadas e limpas Os manuais de instru o fornecidos pelo Fornecedor dever o ser examinados cuidadosamente antes da instala o das v lvulas As v lvulas e os acess rios dever o ser instaladas de acordo com as instru es do Fornecedor Representantes do Fornecedor e ou t cnicos de montagem estar o presentes ao local da obra para providenciar assist ncia t cnica em rela o instala o e opera o inicial das v lvulas de fun o m ltipla e v lvulas borboleta com atuadores As v lvulas de assentamento ajust vel dever o ser instaladas de modo que o lado do ajus
135. desenhos dos equipamentos fazendo constar destacadamente as dimens es principais os pesos e a natureza dos materiais descritivo dos equipamentos alista de pe as de reposi o acompanhada do pre o delas refer ncias de fabrica o para equipamentos similares e Trinta 30 dias ap s a emiss o da ordem de servi o fornecer tr s vias em papel uma via reproduz vel em meio magn tico CD ou DVD para aprova o 356 ET 07 490 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda STOP LOGS E P RTICOS DE MANUTEN O NOS CANAIS Folha 2 de 6 mem rias de c lculo dos equipamentos os desenhos detalhados de fabrica o dos equipamentos descritivo detalhado dos equipamentos Os desenhos n o aprovados dever o ser reapresentados Vinte 20 dias antes da remessa dos equipamentos em 6 seis exemplares os certificados dos testes de f brica os documentos precisando as instru es de montagem de utiliza o e de manuten o cat logo das pe as sobressalentes bem como os desenhos e as especifica es detalhadas das pe as de reposi o 2 CARACTER STICAS DE FABRICA O E DE INSTALA O 2 1 Stop logs A seguir s o definidas as caracter sticas de fabrica o que os Stop logs devem atender A comporta tipo stop log ser executada em quatro segmentos iguais e dever prever uma viga pescadora que permita s
136. didores dever o ser para montagem embutida liga es traseiras leitura direta com mostrador branco e ponteiro e marca es pretas inv lucro prova de poeira classe de precis o de 1 5 Os valores das correntes nominais dos disparadores dos disjuntores mesmo quando mostrados nos desenhos estar o sujeitos a posterior confirma o Mesmo que mostrados nos desenhos o arranjo e os tamanhos das unidades da partida dos motores estar o sujeitos a poss veis altera es Todos os equipamentos e materiais empregados na constru o do equipamento dever o ser submetidos aos testes espec ficos a eles relacionados Todos os disjuntores de alimenta o de cargas n o motoras ser o do tipo minidisjuntores de montagem em trilho DIN 35 norma 91 479 2 Dever o possuir dispositivo de cadeado na posi o aberto 5 DESENHOS PARA AN LISE E APROVA O Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir relacionados 5 1 Desenhos Anexos Proposta Desenhos dimensionais da vista frontal e lateral com cortes transversais e indica o do peso aproximado Diagramas Unifilares Lista de ferramentas especiais e instrumentos necess rios para a instala o e manuten o do equipamento a ser fornecido Descri o completa do equipamento a ser fornecido inclusive refer ncias a fabricantes cat logos e normas adotadas 402 CODEVASF 2 engenharia
137. do vibra o e temperatura dos mancais Os n veis de vibra o n o dever o exceder os limites recomendados pelo Hydraulic Institute Test Code Centrifugal Pump Section Cada unidade de bombeamento dever ser testada isoladamente e em conjunto Os testes dever o ser executados de forma ordenada e de acordo com um programa a ser apresentado pela Empreiteira e sujeito aprova o da Fiscaliza o Os conjuntos dever o ser testados no maior n mero poss vel de pontos de opera o sendo que um deles dever ser o de projeto de tal forma que se possa levantar as curvas caracter sticas de vaz o Q altura manom tricas H e pot ncia P e compar las com as curvas do Fabricante Tanto a montagem como os testes dever o ser dirigidos por um t cnico de experi ncia comprovada que se responsabilizar em nome da Empreiteira por todos os testes reparos e ou modifica es que se fizerem necess rios Todos os equipamentos e acess rios dever o funcionar perfeitamente dentro da faixa operacional prevista Qualquer anormalidade dever ser informada Fiscaliza o e registrada no relat rio final de montagem e testes ET 05 915 docx 274 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 8 de 26 Todos os lubrificantes graxas e materiais que se fizerem necess
138. e a respeito dos desenhos recebidos no prazo m ximo de 30 trinta dias a partir do recebimento dos mesmos No entanto fica assegurado Montadora o direito de estender o prazo previsto para a entrega do equipamento por um per odo de tempo igual ao atraso provocado pelo Contratante na an lise dos documentos Este direito n o aplic vel aos desenhos remetidos para complementa o e ou corre o dos inicialmente apresentados Ap s a an lise o Contratante devolver ao Fornecedor uma c pia de cada desenho e ou Folha de Dados carimbada com uma das seguintes indica es APROVADO ET 05 915 docx 271 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS APROVADO COM RESTRI ES N O APROVADO Os documentos carimbados APROVADO autorizam a Montadora a continuar detalhamento do projeto e a iniciar a fabrica o do equipamento objeto do desenho Os documentos carimbados APROVADOS COM RESTRI ES autorizam a Montadora a continuar o detalhamento do projeto e a iniciar a fabrica o do equipamento desde que neste sejam inclu das as altera es solicitadas Entretanto ser necess ria a reapresenta o dos desenhos para nova verifica o Os documentos carimbados N O APROVADOS dever o ser reapresentados para aprova o ap s terem sido corrigidos ou al
139. e descri es onde aplic vel manuais de instala o e de manuten o onde aplic vel servi os de supervis o de montagem das tubula es A proposta de fornecimento dever abranger a totalidade dos itens sendo que cada Proponente Fornecedor poder ofertar mais que um tipo de material para contemplar todos magna engenharia Itda TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS Folha 1 de 14 342 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS EURAN E TOMADAS DOS LOTES Folha 2 de 14 os di metros previstos N o ser o consideradas as propostas que contenham apenas parte dos itens Para efeito de emiss o dos pedidos de compra o fornecimento poder ser parcelado em grupos de entrega conforme indica o do edital ou de acordo com os per odos de implanta o das redes que ser o escalonados em prazos distintos Todos os itens discriminados nas listas de material devem ter os pre os unit rios cotados inclusive aqueles sem indica o de quantidade ou com indica o igual unidade Eles poder o ser inclu dos nos pedidos de compra A supervis o de montagem das tubula es e pe as consistir na assist ncia t cnica e acompanhamento passo a passo dos servi os e testes que ser o executados por empresa contratada para o assentamento das redes de adutoras pressurizadas e tomadas d gua parcelares
140. e manuten o do sistema e ou equipamento e repassar a experi ncia adquirida com os equipamentos j instalados ou similares assim como a defini o e implanta o de programas de manuten o preventiva e corretiva Esse treinamento compreender estudo da teoria de funcionamento dos equipamentos com an lise dos diagramas esquem ticos determina o dos instrumentos e dispositivos necess rios aos trabalhos de manuten o exerc cios pr ticos de manuten o preventiva e corretiva e ainda uma compreens o global da instala o e opera o do sistema A Montadora dever apresentar junto com a Proposta um plano geral de treinamento com todas as especifica es referentes aos treinamentos oferecidos incluindo programas material de instru o curr culo dos instrutores local dos treinamentos e demais informa es ET 05 915 docx 278 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 12 de 26 A Montadora fornecer todo o material necess rio ao desenvolvimento do treinamento cabendo ao Contratante responsabilizar se pelas despesas de viagem pela estada dos participantes e por todas as obriga es legais delas decorrentes As despesas de viagem e estadas dos instrutores correr o por conta da Montadora Os crit rios de avalia o bem como a rela o dos pa
141. e ou cabos existentes ET 05 915 docx 280 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM ET 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL E PRE OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 14 de 26 Os equipamentos eletrodutos cabos e as pe as met licas a serem assentados em concreto dever o ser situados acuradamente mantidos em posi o e alinhamento e protegidos de danos e deslocamentos durante a e a subsequente consolida o do concreto Exceto quando especificado de modo diverso os tirantes os suportes e os outros dispositivos utilizados para posicionar e alinhar os equipamentos eletrodutos cabos e as obras met licas que ficar o embutidos no concreto dever o ser de metal Os parafusos de fixa o dever o ser assentados normalmente durante a coloca o do concreto inicial Quando n o for poss vel embutir os parafusos ou chumbadores para a instala o de pe as de metal relativamente leves antes da concretagem inicial e quando for necess rio fixar as partes para as quais n o foram providos cnumbadores ou parafusos de fixa o dever o ser feitos furos no concreto e instalados cnumbadores de expans o se aprovados pela Fiscaliza o Os furos para os cnumbadores de expans o dever o ser retos e fi is ao di metro recomendado pelo seu Fabricante A Montadora dever utilizar brocas de diamante ou similar de modo que os furos
142. eira simult nea em duas rodas diretamente opostas atrav s de eixo mec nico de sincronismo O Fornecedor dever prover transporte de equipamentos com um mecanismo de acionamento manual do tipo coroa pinh o bloque vel nos dois sentidos de tal forma que o torque necess rio para o acionamento n o ultrapasse 6 kgf m para um raio de manivela de 0 3 m d Monovias As monovias ser o instaladas ao tempo e seus componentes dever o receber tratamento pinturas anticorrosivas e resistentes s intemp ries O dimensionamento do perfil tipo em a o estrutural dever ser feito pelo Fabricante segundo a NB 14 da ABNT para carregamento de 3 toneladas conforme desenhos do Projeto A talha a ser fornecida ser do tipo Manual com corrente de eleva o dimensionada para 1 tonelada A corrente de eleva o ser de a o galvanizado de comprimento tal que possibilite a eleva o das grades e dos stop logs de sua posi o no n vel inferior da obra hidr ulica onde estar o instalados at o n vel superior no piso da passarela conforme Projeto 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Solicita es no Concreto As pe as de equipamento apoiado sobre concreto dever o ser dimensionadas como apoiadas sobre base el stica devendo ainda a distribui o das press es das pe as sobre o concreto ser verificada nos sentidos longitudinal e transversal das mesmas pelo Fornecedor A press o m xima de compress o do concreto sob a superf cie de
143. el pela implanta o global do Empreendimento a Montadora ser contratada diretamente pela mesma garantindo desta forma ter se um nico interlocutor com a Contratante CODEVASF Montadora a empresa Fornecedor Montadora que subscreveu com a Contratante mediante Contrato um compromisso parcial ou total dos servi os discriminados nesta Especifica o Inspetor o ou os engenheiros ou t cnicos superiores de um Fabricante encarregado de verificar a boa execu o da Montagem Instala o Testes e Pr opera o para a Empreiteira ou Montadora Fiscaliza o equipe da Contratante atuando sob a autoridade de um Coordenador indicada para exercer em sua representa o a fiscaliza o dos contratos z Supervis o a empresa de engenharia de projetos contratada diretamente pela Contratante para assessor la em todos os assuntos t cnicos relativos aos servi os discriminados nesta Especifica o Quando da execu o dos testes de f brica e por solicita o da Fiscaliza o a empresa de Supervis o indicar um Supervisor para acompanhamento e assessoramento da Fiscaliza o 5 IDIOMAS E UNIDADES DE MEDIDA Dever o ser utilizadas na Proposta e nos documentos a serem apresentados pela Montadora durante a execu o do Contrato as unidades do Sistema Internacional de Unidades Havendo necessidade de citar outras unidades os valores expressos nestas ser o indicados entre par ntesis ao lado da corresp
144. ens o partida kick start Frenagem por inje o de corrente cont nua 3 3 JAterramento do neutro no sistema Rigidamente aterrado Prote o de sobrecarga do motor program vel 9 17 Fun o de impulso moment neo jog O gt z D To E D O O 7 gt 27 Cloe 5 sI oo o ojo o JE 3 I Dio 313 o lt 219 colo o 3 D lt lt lt 2x120mm2 m 2 se o aos cabos deaimenta o para 2x120mm 020 Class termica de proiecao sobrecarga do moor CT nn Iv jProte s O 5 Entradas digitais fpoprecorente imediata na sa da motor UJ 5 1 2 entradas isoladas galvanicamente fotoacopladas 24 Vcc 10 2 Subcorrenteimediatanasaida motor fo asna C C C C E x sss olsadasdigias E E T conas nA E esfencespogam is a T 29017 E O D 3 p o D gt 3 gt D o 3 E gt 438 FOLHA DE DADOS CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA lt mana engenharia ta REVI Es L FO
145. ento a ser ofertado As propostas dever o incluir rela o de fornecimentos anteriores cat logos desenhos bem como dados t cnicos que permitam CONTRATANTE uma minuciosa aprecia o do equipamento proposto 3 EXTENS O DO FORNECIMENTO 3 1 Geral Os trabalhos referidos a esta Especifica o compreendem os estudos projetos prepara o de desenhos de fabrica o a fabrica o teste na f brica envio para o local da obra supervis o de instala o acompanhamento de testes na obra e partida dos conjuntos motor bomba e relacionados anteriormente 3 2 Equipamentos a Serem Fornecidos O fornecimento dos conjuntos motor bomba incluir ainda Bases met licas para as bombas para os motores Chumbadores para ancoragem dos conjuntos em bases de concreto Manuais de manuten o e servi o Supervis o da instala o dos conjuntos motor bomba por um ou mais representantes qualificados conforme cronograma submetido pelo Fornecedor e aprovado pela Fiscaliza o dire o dos testes de campo e posta em marcha de cada um dos sistemas pelo pessoal que supervisionou a instala o e um ou mais engenheiros do Fornecedor CODEVASF rm engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 250 ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA Instru es e treinamento do pessoal da CONTRATANTE para opera o e manuten o dos conjuntos por um per odo de 15 quinze dias teis pelo pr prio pess
146. ento em funcionamento Todos os testes dever o ser realizados na presen a do representante da CODEVASF A Montadora dever prover o material e o equipamento necess rios execu o dos testes operacionais que continuar o a ser propriedade da Montadora Ap s o teste de cada unidade do equipamento mas antes da sua aceita o a Montadora dever verificar novamente o alinhamento e os ajustes das partes m veis e o aperto das conex es parafusadas a fim de se assegurar que a unidade est em plenas condi es de funcionamento Dever ser verificada a veda o das tubula es e dos tanques antes de serem postos em funciona mento Para as motobombas e ap s a verifica o dos n veis de gua e das condi es de alimenta o a Montadora dever realizar os testes operacionais das unidades de bombeamento na presen a da Fiscaliza o e do representante do Fabricante Durante os testes dever ser verificado cuidadosamente se cada equipamento e acess rio est operando corretamente cumprindo perfeitamente as fun es para as quais foi fabricado sem defeitos nem problemas de funcionamento devido a uma instala o imperfeita Todos os equipamentos dever o ser testados de acordo com as instru es dos Fabricantes Durante os testes a Empreiteira dever registrar a opera o de cada um dos equipamentos e anotar atentamente a opera o de todos os instrumentos para cada equipamento testado e em especial dados referidos ao ru
147. ento termopl stico 750 V Poder o ser usadas se es menores para a fia o de anunciadores ou para os dispositivos de supervis o desde que adequadamente suportadas e pr prias para tens o e corrente dos respectivos circuitos N o dever o ser instaladas junto a outra fia o de controle e medi o Dever ser prevista prote o mec nica adequada nas passagens dos condutores por locais que possam causar danos ao seu isolamento Para liga o dos cabos de for a dever o ser fornecidos terminais do tipo press o para cabos de baixa tens o As liga es entre as partes fixas e as portas ou pain is articulados somente dever o ser executadas com condutores flex veis O quadro dever ser provido de um compartimento horizontal na parte inferior com blocos terminais para conex o dos cabos de for a e de controle Os blocos terminais de for a dever o ser dimensionados para capacidade m nima de 130 da corrente nominal no respectivo circuito e os de controle para 30 A Dever o ser previstos pelo menos 10 de reserva para os circuitos de controle Todos os terminais dever o ser do tipo parafuso passante 4 4 Componentes 4 4 1 Entrada de Alimenta o A entrada ser pela parte inferior dos quadros atrav s dos cabos de alimenta o principal O quadro dever ser equipado na entrada com disjuntor tripolar para tens es de 600 V do tipo for a ou em caixa moldada Os disjuntores dever o ser tripolares opera
148. equipamento esteja em condi es de ser aceito Os seguintes ensaios e inspe es dever o ser realizados inspe o visual dos componentes verifica o dimensional dos componentes e do alinhamento do caminho de rolamento verifica o de funcionamento sem e com carga 317 ET 07 170 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda PONTES ROLANTES E MONIVIAS Folha 5 de 6 movimenta o da eleva o com sem carga na subida na descida opera o da talha com sobrecarga de 20 verifica o da pintura A carta de aceita o provis ria s ser emitida quando os equipamentos tiverem passado satisfatoriamente pelos ensaios de aceita o provis ria b Ensaios de Aceita o Final Antes do t rmino do per odo de garantia a CODEVASF ter o direito de realizar na presen a do Fornecedor os ensaios de aceita o provis ria relacionados anteriormente ou outros que julgar necess rios Quando o tipo de ensaio o exigir poder inclusive desmontar parte do equipamento para as verifica es necess rias Se forem constatadas altera es nas caracter sticas de opera o ou diverg ncias inaceit veis em rela o aos ensaios anteriores ou a estas Especifica es o Fornecedor dever fazer as verifica es de projeto para determinar as causas das irregularidades bem como as devidas modifica es e ou corre es no equipamento sem qualquer nus p
149. equisitado para a supervis o da montagem assentamento e testes das tubula es 8 DOCUMENTOS T CNICOS EMITIDOS O Proponente Fornecedor fica obrigado apresenta o dos seguintes documentos t cnicos 8 1 Coeficiente de Rugosidade Atestado por laborat rio ou institui o id nea do valor da rugosidade equivalente dos tubos ofertados 348 ET 07 300_Rev01 docx magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES na proposta 3 vias at 30 dias ap s a assinatura do contrato 3 vias 8 2 Desenhos Dimensionais dos Tubos e Pe as at 30 dias ap s a assinatura do contrato 3 vias 8 3 Cat logos dos Produtos Na proposta 3 vias at 30 dias ap s a assinatura do contrato 1 via reproduz vel em meio magn tico 8 4 Manuais de Instru es Manuais de instru es para transporte armazenamento e montagem dos tubos e conex es proposta 3 vias al 30 dias ap s a assinatura do contrato 3 vias 8 5 Compatibilidade das Juntas Atestado pelo Proponente Fornecedor de que as conex es e jun es entre tubos conex es e pe as de diferentes materiais e mesmo di metro nominal s o intercambi veis e compat veis entre si e perfeitamente estanques at a press o de teste especificada 9 MEDI O E PAGAMENTO A quantidade de tubos ser medida por metro e as conex es e os acess rios se
150. er indicar de forma clara os valores recomendados de ajuste de pe as e dispositivos O manual de instru es ser obrigatoriamente redigido no idioma portugu s e ser entregue encadernado Os desenhos inclu dos no manual dever o ser numerados dobrados corretamente e fixados ao volume de forma an loga das p ginas do texto 7 ENSAIO NO LOCAL A Montadora propor Contratante ou Empreiteira para aprova o 60 dias antes do in cio dos ensaios um planejamento detalhado dos testes das diferentes obras tendo por objetivo reduzir ao m ximo sua indisponibilidade Estes planos ser o de dois tipos e ensaios pr prios aos equipamentos montados ao n vel do Contrato e ensaios comuns aos equipamentos montados a t tulo do Contrato e aqueles montados no mbito dos outros contratos para tubula es de a o e conduto de recalque e equipamentos el tricos de automatismo e telecontrole Ao mesmo tempo a Montadora submeter para aprova o dentro do mesmo prazo os protocolos de testes dos equipamentos Esses testes n o poder o come ar sem a presen a do s representantes s da Contratante Para os testes dos equipamentos o Fabricante dever colocar disposi o da Montadora o s Inspetor es que tenham participado da montagem A Montadora fornecer o material de medi o necess rio aos testes Cada unidade completa do equipamento dever ser inspecionada e testada ap s sua instala o Essa verifica
151. er sticas de sistema detalhamento dos esquemas de montagem das pe as e conex es dos n s an lise de transientes hidr ulicos e defini o das respectivas prote es plantas de loca o e detalhamento das tubula es por adutora lista de identifica o e quantidade dos tubos ET 07 300 Rev01 docx 344 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF 8 ESPECIFICA O T CNICA TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Todos os servi os e fornecimentos de prote o cat dica no caso de tubula o em a o ficar o a cargo do fornecedor 3 CARACTER STICAS GERAIS Independentemente das caracter sticas espec ficas prescritas nos itens 3 1 3 2 3 3 subsequentes os materiais a serem ofertados fornecidos dever o ser de acordo com as prescri es gerais explicitadas a seguir 3 1 Os tubos e conex es dever o ser projetados fabricados e testados atendendo al m das presentes Especifica es as recomenda es das entidades normativas onde e quando aplic veis Normas 3 2 Juntas Os tubos e as conex es a serem fornecidas dever o ter extremidades com bolsas ou com pontas e bolsas de junta el stica ou flangeadas nas extens es di metros e quantidades conforme o projeto e conforme indicado no Anexo da presente especifica o As juntas el sticas ponta e bolsa com anel de borracha devem ser intercambi veis entre os diferentes materiais com bolsas de dimens es internas compat vei
152. eriais ofertados di metro interno das bolsas di metro externo das pontas para junta el stica di metro interno livre dos tubos 343 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF 8 TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Folha 3 de 14 se o de escoamento e coeficiente de rugosidade verificado e que deve ser utilizado para o dimensionamento da tubula o pela f rmula Universal c Dever ser comprovado por atestado de laborat rio ou institui o id nea o valor indicado para o coeficiente de rugosidade dos tubos ofertados d N o ser admitida a duplica o de linhas para obten o de di metro equivalente em trechos cujos di metros hidr ulicos n o constam da linha de produ o do Fabricante Fornecedor e Somente ser o consideradas propostas que abranjam todos os itens do fornecimento b sico mesmo que contendo mais de um tipo de material f Na Planilha de Or amento da proposta de formato e conte do iguais ao formato e conte do da planilha do Anexo 1 dever o ser indicados os di metros e os materiais equivalentes ou substitutos em correla o com os di metros e materiais especificados para o fornecimento b sico g O Proponente Fornecedor dever apresentar para o material ofertado as rela es das normas brasileiras ABNT aplic veis aos tubos pe as conex es e acess rios ao revestimento e aos testes e inspe es bem
153. erna se especificado na Folha de Dados 4 CARACTER STICAS DE CONSTRU O 4 1 QUADROS EM GERAL Cada quadro consistir de um conjunto de unidades de partida de motores de baixa tens o CCM como definido pela Norma 155 1979 ou de uma unidade para alimenta o controle de servi os auxiliares QSA O quadro dever ser para instala o abrigada 4 1 1 Conjunto de Unidades de Partida de Motores O quadro dever ser de constru o r gida auto suportado fabricado de chapas de a o ET 07 850 Ri docx 390 CODEVASF magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 850 ET 07 850 Ri docx PAINEL BAIXA TENS O O quadro dever ser constitu do de uma ou mais se es verticais divididas em compartimentos independentes separados por chapas met licas para alojar unidades de partida dos motores e ou outros dispositivos Cada se o dever prever um espa o vertical suficiente para passagem dos cabos de liga o s unidades Suportes adequados dever o ser inclu dos para a fia o O acesso fia o blocos terminais e liga es dever ser pela parte frontal As se es verticais dever o ser fabricadas em chapas met licas de espessura n o inferior a 2 66 mm ou espessura n o inferior a n 12 USG Cada compartimento dever possuir na parte frontal uma porta com dobradi a e fecho e dispositivos de opera o ou medi o especificados Todas as portas dever o ser guarnecidas
154. estados segundo as ltimas revis es das normas das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association National Electrical Code EC International Electrotechnical Comission Os quadros de distribui o dever o apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas Chapas remov veis na parte inferior com veda o Na parte inferior externa dever ser aplicado composto para veda o e prote o adicional das superf cies inacess veis 4 CARACTER STICAS DE CONSTRU O 4 1 Quadros em Geral Cada quadro consistir de um conjunto de unidades de partida de motores de baixa tens o como definido pela Norma NEMA 155 1979 ou uma unidade para alimenta o e controle de servi os auxiliares O quadro dever ser para instala o abrigada 4 1 1 Conjunto Geral do Quadro O quadro dever ser de constru o r gida de instala o aparente fabricado de chapas de a o Os quadros dever o ser constitu dos de um nico compartimento para alojar unidades de partida dos motores e os dispositivos de prote o das cargas n o motoras por disjuntores termomagn ticos 399 CODEVASF magna engenharia Itda ET 07 860 ET 07 860 R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O Os quadros dever o prever espa o suficiente para passagem dos cab
155. estes n o destrutivos inspe es de usinagem intermedi ria e final testes hidrost ticos el tricos eletrost ticos de aferi o desempenho balanceamento controles visual dimensional de pintura e de identifica o e verifica o de embalagem Os t cnicos indicados pela CONTRATANTE dever o ter durante o per odo de fabrica o dentro do hor rio normal de trabalho livre acesso a todos os departamentos ou se es da f brica onde ser o executadas as atividades de projeto ou de fabrica o dever do Fornecedor prover ao inspetor e ao diligenciador todas as evid ncias necess rias para poder comprovar a realiza o dos eventos de fabrica o que estejam ligados ao esquema de pagamento estabelecido na ordem de pagamento O Proponente dever anexar proposta o cronograma para o fornecimento contendo no m nimo informa es sobre os seguintes est gios projeto aprovisionamento de mat rias primas e subfornecimentos fabrica o montagem inspe o e testes na f brica embalagem embarque montagem e testes na obra se aplic vel 9 GARANTIAS Al m das garantias anteriormente prescritas o proponente dever garantir que o equipamento a ser fornecido n o tenha falha de projeto constru o e materiais aplicados ser suficiente em tamanho e capacidade e que foram utilizados materiais pr prios para preencher as condi es de opera o a que est destinado Sua
156. exige se apenas a medi o dos mesmos par metros Os testes dever o incluir determina o de Vaz o Altura manom trica AMT Pot ncia consumida pela bomba Pot ncia hidr ulica WHP Pot ncia el trica consumida pelo motor Rendimento e rota o 5 2 6 Pintura Todas as superf cies interiores e exteriores ser o revestidas com primer e uma dem o de tinta de acordo com o padr o de pintura do fabricante previamente submetido aprova o da CONTRATANTE 5 3 Pe as Sobressalentes Para cada esta o de pressuriza o ou seja para cada grupo de bombas iguais dever o ser fornecidas as seguintes pe as de reposi o Um conjunto completo de todas as partes rotativas incluindo rotor eixo e acess rios balanceados e intercambi veis com quaisquer das partes integrantes das bombas fornecidas O conjunto permitir a f cil separa o de qualquer uma das suas partes e 2 dois jogos completos de an is de desgaste 1 um mancal 1 uma bucha do eixo um e 1 um jogo de pe as sobressalentes do selo hidr ulico 336 CODEVASF engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 250 ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA O Proponente indicar na sua proposta as pe as de reposi o recomendadas para opera o das bombas para um per odo m nimo de dois anos com cota o em separado na proposta comercial de cada item recomendado
157. fabrica o inspe o e ensaios montagem e comissionamento pertinente ao fornecimento de juntas para a instala o mec nicas das Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 1 2 C Os equ locais ondi es Locais ipamentos dever o ser concebidos para um funcionamento nas seguintes condi es Altitude 420 m acima do n vel do mar Temperatura ambiente 24 9 a 31 3 C Clima tropical Umidade relativa 61 Natureza do l quido gua bruta com s lidos e mat ria org nica em suspens o 1 3 Normas Os equ revis e ABNT ANSI API ASTM AWWA ISSO HIS Quaisq ipamentos dever o ser projetados fabricados e testados de acordo com as ltimas s das normas aplic veis das seguintes organiza es Associa o Brasileira de Normas T cnicas American National Standard Institute American Petroleum Institute American Society for Testing of Materials American Water Work Association International Organization for Standardization Hydraulic Institute Standards uer diverg ncias entre esta Especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CONTRATANTE para esclarecimentos 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital de Licita o dever ser elaborada a partir da presente Especifica o e dos documentos de refer ncia 307 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASFE JUNTAS
158. fica es cN 3 CN 4 CN n a Comportas propriamente ditas e Quantidade e Fabricante ET 06 470_REV 00 docx 297 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF COMPORTAS DE REGULA O DOS CANAIS Elementos do fornecimento Especifica es e Largura do tabuleiro e Altura do tabuleiro e Raio e Carga m xima e Vaz o de fuga admiss vel e Materiais constituintes d tabuleiro bra os de acionamento dos eixos das juntas de estanqueidade das pe as de fixa o das juntas de estanqueidade das pe as de apoio das juntas de estanqueidade fixadas no concreto dos parafusos e porcas e Prote o contra a corros o d tabuleiro dos bra os de acionamento Peso do conjunto m vel e Macacos hidr ulicos n mero por comporta fabricante di metro externo da carca a di metro da haste de acionamento materiais constituintes das carca as da haste de acionamento altura prote o contra a corros o da carca a peso b Central hidr ulica e Fabricante e Tipo e Volume de reservat rio ET 06 470_REV 00 docx 298 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF COMPORTAS DE REGULA O DOS CANAIS Elementos do fornecimento Especifica es e Grupos motobom
159. gaste no concreto ser o em chapa de a o carbono espessura 15 9 mm 5 8 soldadas nas pe as de a o conforme as posi es indicadas no projeto Os an is engaste receber o pintura anticorros o tipo Coal Tar e epoxi aplicadas ap s a solda pe a Os parafusos para as pe as com flanges ser o de acordo com a norma ABNT 2 09 25 28 PN 10 em a o SAE 1020 galvanizado 3 INSPE O E TESTES Para as tubula es dever o ser executados os testes dimensionais hidrost ticos bem como os de qualidade do revestimento e das soldas 4 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA A Contratada dever garantir que os tubos e pe as especiais sejam fornecidos contra defeitos provenientes de fabrica o de modo a cumprir integralmente as condi es operacionais especificadas Quaisquer defeito oriundo da fabrica o ou da qualidade dos materiais que venham a surgir dentro de um prazo de 2 dois anos ap s o in cio de opera o ser reparado pela Contratada sem nus para a Contratante 5 EMBALAGEM E TRANSPORTE O meio de transporte e a embalagem dos tubos e pe as especiais devem ocorrer em padr es de qualidade que assegurem a integridade e qualidade dos mesmos ET 07 102 docx 306 ET 07 106 docx mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASFE JUNTAS DE DESMONTAGEM 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o estabelece os requisitos t cnicos que dever o ser observados nas fases de proj eto
160. gaveta e dos an is do corpo a fim de se detectar qualquer dano ocasionado durante o transporte Tamb m deve se procurar riscaduras das superf cies de assentamento danos as rodas de manobras pe as rachadas falta de pe as ou acess rios e qualquer outra evid ncia de manuseio indevido durante o transporte ou de deteriora o durante a armazenagem Cada v lvula dever ser submetida a um ciclo completo de abertura e fechamento Quando pratic vel as v lvulas de gaveta com di metro igual ou superior a 400mm dever o ser submetidas a um ciclo operacional completo na posi o em que ser o instaladas Os manuais de instru o fornecidos pelo Fornecedor dever o ser examinados cuidadosamente antes da instala o das v lvulas No local da obra e imediatamente antes da instala o cada v lvula dever ser outra vez inspecionada visualmente e qualquer mat ria estranha no interior da v lvula dever ser removida As tubula es adjacentes dever o ser inspecionadas e limpas Os parafusos dever o ser protegidos com pintura apropriada ou filme de polietileno para evitar corros o As v lvulas de gaveta dever o ser instaladas na posi o fechada As v lvulas dever o ser colocadas com o apoio adequado a fim de evitar assentamento e solicita o excessiva da ET 05 915 docx 285 magna engenharia itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOC
161. gido Dispositivos auxiliares para controle tais como botoeira chaves seletoras etc dever o ser do tipo servi o pesado L mpadas indicadoras incandescentes dever o ser montadas nas unidades de partida com possibilidade de substitui o pela frente Os instrumentos indicadores e medidores dever o ser para montagem embutida liga es traseiras leitura direta com mostrador branco e ponteiro e marca es pretas inv lucro prova de poeira classe de precis o de 1 5 Os transformadores de corrente dever o ser do tipo seco e possuir dispositivos para curto circuito e enrolamento secund rio Dever o ter capacidade t rmica e mec nica para suportar as correntes do curto circuito especificadas Os transformadores de potencial e de controle dever o ser do tipo seco protegidos por fus veis adequados Os valores das correntes nominais dos disparadores dos disjuntores mesmo quando mostrados nos desenhos estar o sujeitos a posterior confirma o Mesmo que mostrados nos desenhos o arranjo e os tamanhos das unidades da partida dos motores estar o sujeitos a poss veis altera es Todos os equipamentos e materiais empregados na constru o do equipamento dever o ser submetidos aos testes espec ficos a eles relacionados 5 DESENHOS PARA AN LISE E APROVA O Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir relacionados 365 engenharia Itda ESPECIFICA
162. ia de Desenvolvimento do Vale do S o Francisco Empresa P blica vinculada ao Minist rio do Meio Ambiente dos Recursos H dricos e da Amaz nia Legal entidade respons vel pela contrata o fiscaliza o inspe o e pagamento dos equipamentos a serem licitados Para efeito destas Especifica es ser denominada Contratante Fornecedor o fabricante ou grupo de fabricantes dos quais um deles ser l der Segundo a forma de licita o a Montadora poder ter uma rela o direta com a Contratante Montadora a empresa encarregada da instala o e montagem dos equipamentos ora especificados e ser Montadora diretamente pela Contratante A Montadora ser respons vel tamb m pelo fornecimento e montagem dos equipamentos pe as e materiais ET 05 915 docx 269 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS constituintes das instala es prediais gua luz esgoto e drenagem das esta es de bombeamento e de suas obras conexas Empreiteira a empresa encarregada pela execu o parcial ou total do empreendimento obra civil equipamentos das esta es de bombeamento e Obras Conexas A Empreiteira poder ser uma Construtora ou um Fornecedor de prefer ncia com experi ncia em grandes Contratos de Obras P blicas Quando a Empreiteira for a respons v
163. idade e Deslocamento angular e sequ ncia de fases e Perdas em vazio e em carga e Imped ncia de curto circuito e Tens o aplicada e Tens o induzida e Verifica o do funcionamento do sistema de prote o t rmica e comutador de deriva es sem tens es e Descargas parciais Garantir zero pico Coulomb 5 2 Ensaios de tipo Dever o ser realizados no m nimo os seguintes ensaios de tipo nas unidades designadas e Eleva o de temperatura e Descargas parciais e Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico e N vel de ru do O fornecedor dever informar os custos destes ensaios em separado A compra destes ensaios ser feita ou n o de acordo com nossa decis o e tamb m poder ser efetivada na ocasi o da ordem de compra ou posteriormente atrav s de um complemento Caso estes ensaios sejam comprados atrav s de complemento da ordem de compra este ser emitido 30 dias antes da data prevista para realiza o dos ensaios de rotina permitindo que o preposto da Contratante acompanhe esses ensaios As despesas do preposto ser o de responsabilidade da Contratante O n vel m ximo de descargas parciais de zero pC O fornecimento dever enviar juntamente com a proposta protocolos dos seguintes ensaios j realizados em unidades com as mesmas t cnicas de fabrica o e Eleva o de temperatura e Impulso atmosf rico e Descargas parciais 387 esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CN
164. ileta para a fase C azul claro para o neutro e verde para o terra Em cada se o vertical dever ser previsto um barramento de cobre vertical derivado do principal para alimenta o das diversas unidades com capacidade cont nua adequada Os barramentos dever o ser montados em suportes de material isolante com propriedades diel tricas adequadas e resistentes aos efeitos t rmicos e mec nicos da corrente de curto circuito especificada 363 CODEVASF mesmo engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 810 ET 07 810 R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O Dever ser prevista uma barra de terra de cobre eletrol tico horizontal adequadamente dimensionada por toda a extens o do conjunto fornecida com conectores do tipo press o para cabos de se o de 70 a 95 mm em ambas as extremidades Essa barra dever ser conectada a todas as partes met licas independentes de cada se o vertical atrav s de cordoalha chata de cobre de 10mm de largura sendo fixada com conector de aperto tipo sapata 4 3 FIA O Toda a fia o do controle dever ser feita com condutores de cobre se o m nima 1 5 mm para circuitos de tens o e 2 5 para circuitos de corrente isolamento termopl stico 750 V Poder o ser usadas se es menores para a fia o de anunciadores ou para os dispositivos de supervis o desde que adequadamente suportadas e pr prias para tens o e corrente dos respectivos circu
165. inho de rodas Fixo O comando do disjuntor ser localizado na parte frontal O disjuntor possuir indicadores que permitam visualizar o seu estado de opera o ligado e desligado Estes indicadores ser o do tipo mec nico e estar o localizados na parte frontal em posi o de f cil observa o 5 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 5 1 Painel Frontal O painel frontal do dispositivo de comando ser provido de Sinaliza o mec nica da posi o do disjuntor Aberto A sobre fundo verde Fechado sobre fundo vermelho Sinaliza o sobre a posi o das molas de fechamento carregadas cor amarela descarregadas cor branca Bot o mec nico de fechamento sobre fundo vermelho Bot o mec nico de abertura A sobre fundo verde Manivela para o carregamento das molas de fechamento do disjuntor 5 2 Partes Condutoras Todas as partes condutoras satisfar o s exig ncias relativas s correntes em opera o normal em curto circuito e aos esfor os mec nicos da decorrentes A eleva o de temperatura em qualquer parte do disjuntor n o exceder aos limites estabelecidos das Normas ABNT CEI ou ANSI Os contatos do circuito principal ser o revestidos de prata 373 esse engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF EA ET 07 830 R2 docx DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv Os terminais ser o do tipo pino liso Os conectores terminais ser o de liga
166. ipamento satisfat rio na medida em que este equipamento seja utiliz vel independentemente do equipamento recusado Ap s os testes no local a Montadora dever fazer os servi os pr operacionais das motobombas que dever o consistir de lubrifica o ajuste e limpeza completa da unidade A Empreiteira dever verificar o funcionamento correto do sistema de lubrifica o e proceder lubrifica o da motobomba A Empreiteira dever fornecer leo e graxa de lubrifica o adicionais de acordo com as recomenda es do Fornecedor A Empreiteira dever esvaziar e lavar toda a rea do po o da suc o das motobombas antes de dar a partida inicial da unidade a fim de assegurar a remo o de qualquer detrito ou refugo acumulado da obra A Empreiteira dever corrigir s pr prias custas qualquer dano ocasionado s motobombas ou aos equipamentos durante o in cio das opera es devido a corpos estranhos deixados nas reas do po o da suc o Antes de ligar os motores das bombas rede el trica a Empreiteira dever testar com xito o controle da esta o elevat ria o monitoramento e os circuitos de prote o Este procedimento de verifica o el trica completa dever obedecer a um plano de testes detalhado por fase a ser preparado pela Empreiteira e submetido aprova o da Fiscaliza o antecipadamente A Empreiteira tamb m dever verificar o isolamento do motor de acordo com a norma MG1 12 02 da NEMA
167. is curvas e t s bloqueios registros de manobra e descargas e redu es de di metro Per odo de vida til m nima de 30 anos 5 EMBALAGEM TRANSPORTE DESCARGA E ARMAZENAMENTO Devem ser adotados m todos e procedimentos adequados de embalagem carga transporte descarga e armazenagem que assegurem CONTRATANTE o adequado recebimento dos materiais sem deforma es perdas ou avarias Os tubos no transporte devem ser apoiados sobre cal os de madeira ou almofadas de areia com as pontas e bolsas desencontradas sem que venham danificar seu revestimento ou possibilitar o contato entre eles durante o trajeto at a obra 347 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS EURAN E TOMADAS DOS LOTES Folha 7 de 14 As conex es pe as e acess rios devem ser identificadas adequadamente conforme os itens das listas de materiais acondicionadas em caixas ou sacos que apresentem externamente a perfeita identifica o de seu conte do Os tubos devem ser armazenados por di metros em pilha de no m ximo 2 5 m de altura com as pontas e bolsas desencontradas em lugares planos e limpos sem perdas ou qualquer outro material que possa vir causar esfor os concentrados sob os mesmos Os tubos devem ser armazenados por di metros em pilha de no m ximo 2 5 m de altura com as pontas e bolsas desencontradas em lugares planos e li
168. isquer diverg ncias entre esta especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CODEVASF para esclarecimentos ET 07 102 docx 304 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF TUBOS E PE AS ESPECIAIS DE A O 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital dever ser elaborada a partir da presente Especifica o e dos documentos de refer ncia 1 5 Documentos Os documentos a fornecer compreender o e Coma proposta folha de dados preenchida desenhos onde conste destacadamente as dimens es principais os pesos e a natureza dos materiais e Trinta 30 dias ap s a emiss o da ordem de servi o fornecer tr s vias em papel e uma via reproduz vel em meio magn tico CD ou DVD para aprova o desenhos dimensionais para aprova o instru es para armazenamento e montagem e Vinte 20 dias antes da remessa dos equipamentos em 6 seis exemplares dos certificados dos materiais utilizados e dos testes de f brica 2 CARACTER STICAS DE FABRICA O E DE INSTALA O 2 1 Tubula o de a o O projeto das tubula es de a o indicar para cada situa o o di metro as dimens es a classe de press o e o tipo de liga o Os tubos de a o ser o em chapas de a o carbono segundo as normas ASTM A 120 tendo espessura de 6 35 mm 1 4 para di metros at 300 mm 12 e espessura de 9 53 mm 3 8 pa
169. itos N o dever o ser instaladas junto a outra fia o de controle e medi o 2 Dever ser prevista prote o mec nica adequada nas passagens dos condutores por locais que possam causar danos ao seu isolamento Para liga o dos cabos de for a dever o ser fornecidos terminais do tipo press o em bronze fosforoso para cabos de baixa tens o As liga es entre as partes fixas e as portas ou pain is articulados somente dever o ser executadas com condutores flex veis O quadro dever ser provido de um compartimento horizontal na parte inferior com blocos terminais para conex o dos cabos de for a e de controle Os blocos terminais de for a dever o ser dimensionados para capacidade m nima de 130 da corrente nominal no respectivo circuito e os de controle para 30 A Dever o ser previstos pelo menos 10 de reserva para os circuitos de controle Todos os terminais dever o ser do tipo parafuso passante 4 4 COMPONENTES 4 4 1 Entrada de Alimenta o A entrada ser pela parte inferior dos quadros atrav s dos cabos de alimenta o principal O quadro dever ser equipado na entrada com disjuntor tripolar para tens es de 600 V do tipo for a ou em caixa moldada Os disjuntores dever o ser tripolares opera o manual equipados com disparadores termomagn ticos e capacidade de interrup o adequada A alavanca de manobra dos disjuntores dever ser de opera o externa na porta do compartimento com indica
170. ixa o na extremidade do eixo em formato ogiva para permitir melhor comportamento hidr ulico na suc o do rotor de constru o imune ao engripamento b Carca a Dever ser constru da em ferro fundido ASTM A536 60 40 18 ou equivalente em fundi o da melhor qualidade preferencialmente certificada pela ISSO 9002 fixada coluna por meio de flange c Bocal de suc o O bocal de suc o dever ter um desenho adequado para proporcionar uma transi o suave do fluido na suc o da bomba e inibir efetivamente a forma o de v rtices O bocal de suc o dever ser fabricado em ferro fundido conforme ASTM A48 CL 35 40 d Eixo O eixo dever ser constru do em a o inoxid vel ANSI 416 com luvas substitu veis na regi o dos mancais O dimensionamento do eixo dever proporcionar uma perfeita garantia contra distor es e vibra es nas condi es de opera o mais desfavor veis e Acoplamentos intermedi rios Dever o ser do tipo bipartido de material equivalente ao eixo por m com caracter sticas mec nicas superiores proporcionando f cil manuten o sem nenhum risco de engripamento Admite se tamb m acoplamentos atrav s de luvas rosqueadas f Esfor os admiss veis Dever o ser considerados fatores de seguran a para o c lculo das partes do equipamento particularmente para aquelas que sejam submetidas a esfor os intermitentes ou cargas de choque Para todas as partes girantes o m ximo
171. jetadas ou ajustadas na f brica de modo a sustentar apenas a press o nominal e press es de teste superior a nominal poderiam causar vazamentos pela veda o de borracha Ap s a instala o o tamanho o tipo a data de instala o o n mero de giros para abertura e a dire o de abertura se aplic veis e outras informa es consideradas pertinentes relativas v lvula dever o ser anotadas num registro permanente e encaminhadas Fiscaliza o 12 3 Equipamentos de I amento Os equipamentos de i amento a serem instalados incluem pontes rolantes e monovias com talhas cujas caracter sticas encontram se nos desenhos das obras a executar 12 4 Pe as Especiais As pe as especiais a serem instaladas pela Empreiteira incluem juntas barrilete hidr metros etc A quantidade o tamanho e tipo das pe as especiais est o descriminadas na Planilha de Or amenta o de Obras 12 5 Montagem de Stop log 12 5 1 Generalidades A Empreiteira ser respons vel pela montagem e testes dos stop logs e guias fornecidos por outros fornecedores As presentes Especifica es se referem aos requisitos m nimos necess rios a serem atendidos na execu o dos servi os de montagem e testes de stop logs para Esta o de Bombeamento Principal Esta es Elevat rias Tomadas d Agua Comportas e demais obras As partes a serem soldadas dever o ter o verniz ou tinta de produ o removida com solvente sempre que poss vel pouco
172. las e a perfeita veda o 3 No fornecimento dever o ser inclu dos todos os acess rios necess rios s respectivas montagens tais como an is de borracha e pasta lubrificante para juntas el sticas Item Descri o Unid Quant Pre o Pre o Unit rio Total 1 Adutoras das Esta es de Recalque 1 1 Curva 11 15 em F F com bolsas DN 800 p 1 1 2 Curva 22 30 F F com bolsas DN 700 p 1 1 3 Curva 45 em F F com bolsas DN 800 p 4 1 4 Curva 45 em F F com bolsas DN 900 p 1 1 5 Curva 45 em F F com ponta DN 600 p 1 1 6 Curva 45 em F F com flange DN 900 p 4 1 7 Curva 45 em F F com flange DN 700 p 4 1 8 Extremidade em F F flange e bolsa DN 400 p 3 1 9 Extremidade em F F flange e bolsa DN 1000 p 3 1 10 Extremidade em F F flange e bolsa DN 600 p 1 1 11 Redu o em F F com flanges DN 200x150 p 30 1 12 Redu o em F F com bolsas DN 1000x800 p 3 1 13 Redu o em F F com bolsas DN 400x250 p 1 1 14 Redu o em F F com bolsas DN 600x400 p 2 1 15 Redu o em F F com bolsas DN 600x500 p 5 1 16 Redu o em F F com bolsas DN 700x500 p 2 1 17 Redu o em F F com bolsas DN 700x600 p 2 1 18 Redu o em F F com bolsas DN 800x600 p 4 1 19 Redu o em F F com bolsas DN 800x700 p 4 1 20 Redu o em F F com bolsas DN 900x700 p 2 magna engenharia Itda TUBOS
173. lecer as condi es t cnicas m nimas que ser o obedecidas para o fornecimento de disjuntor de m dia tens o classe 36 2 kV 2 CARACTER STICAS GERAIS Os Proponentes poder o ofertar disjuntor a v cuo para prote o do circuito especificado Quaisquer alternativas diferentes das anteriores somente ser o aceitas mediante acordo com o CONTRATANTE O disjuntor a pequeno volume de leo n o ser aceito O dispositivo de comando ser do tipo de opera o mola carregada tripolar e possuir carregamento manual por alavanca ou carregamento autom tico acionado por motor tipo universal O mecanismo ter reserva de energia para a execu o de pelo menos 3 opera es sucessivas abertura fechamento abertura Todos os materiais utilizados ser o prova de fungos Os materiais isolantes receber o tratamento que assegure a vida normal do equipamento sob as condi es de opera o do Projeto O disjuntor operar a uma temperatura ambiental de 50 e a uma altitude inferior a 1 000 m 3 CARACTER STICAS NOMINAIS As caracter sticas nominais do disjuntor s o as seguintes Tens o nominal 36 2 kV Frequ ncia Nominal 60 Hz Capacidade de interrup o trif sica sim trica m nima 350 MVA Tens es de opera es dos disparadores 220 Vca Tens o suport vel de ensaio baixa frequ ncia 70 KV Tens o de ensaio de impulso 150 KV Corrente nominal cont nua 630 A Tens o transiente de restabelecimento Cap
174. mpos sem pedras ou qualquer outro material que possa vir causar esfor os concentrados sob os mesmos Ap s armazenados a Fiscaliza o da CONTRATANTE ou seu preposto dever inspecionar os tubos quanto a trincas no material que possa vir causar esfor os concentrados sob os mesmos As conex es e acess rios dever o ser identificados adequadamente conforme os itens das listas de materiais acondicionados em caixas ou sacos contendo externamente a rela o dos materiais de cada volume Os an is de borracha devem ser conservados em locais ao abrigo das intemp ries e n o sujeito a temperaturas extremas Em fun o de sua sensibilidade luz recomenda se guard los em local escuro uma temperatura em torno de 20 C de prefer ncia dentro da pr pria embalagem de transporte Os lubrificantes e os an is para a montagem ser o fornecidos juntamente com os tubos Os pre os destes itens dever o estar inclu dos nos pre os de fornecimento dos tubos 6 GARANTIA O Fornecedor dever apresentar uma garantia para os materiais de acordo com as Condi es gerais e especiais do Contrato Essa garantia permanecer v lida por 12 meses depois que cada unidade do equipamento for colocada em opera o ou 24 meses ap s a data de entrega no canteiro de obras valendo o evento que ocorrer primeiro 7 ASSIST NCIA T CNICA De acordo com as condi es gerais de fornecimento indicadas no item 2 desta Especifica o o Fornecedor ser r
175. naeng com br 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia P ISO 9001 EQUIPE DO PROJETO FUN O NOME DATA APROVA O Coordenador Geral Edgar H Candia 31 01 2011 Coordenador Projeto Executivo Luiz Carlos K Campos 31 01 2011 El trico Luiz Eduardo Piazza 31 01 2011 Geot cnico Glauber Silveira 31 01 2011 Estruturas Alaberto C Ulloa 31 01 2011 Hidr logo Daniel Magagnin 31 01 2011 Hidr ulica Jairo F Barth 31 01 2011 Mec nica Jorge Alberto Freitas 31 01 2011 Agronomia Uso dos Solos Ant nio S rgio C Lima 31 01 2011 magna engenharia ISO 9001 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc NDICE 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia ISO 9001 NDICE DE VOLUMES DO PROJETO Volume 1 Memorial Descritivo Volume 2 Pe as Gr ficas Volume 3 Especifica es T cnicas Volume 4 Quantidades e Or amento Volume 5 Memorial de C lculo Volume 6 Manual de Opera o e Manuten o ANEXO 1 Estudos Topogr ficos ANEXO 2 Estudos Pedol gicos ANEXO 3 Estudos Geot cnicos 1455a R PEX EPT 01 00 Tomoll doc magna engenharia SO 9001 RELAT RIO FINAL VOLUME 3 ESPECIFICA ES T CNICAS NDICE Tomo Obras Civis APRESENTA O 2 ESPECIFICA ES T CNICAS OBRAS CIVIS
176. ndicadoras incandescentes dever o ser montadas nas unidades de partida com possibilidade de substitui o pela frente Os instrumentos indicadores e medidores dever o ser para montagem embutida liga es traseiras leitura direta com mostrador branco e ponteiro e marca es pretas inv lucro prova de poeira classe de precis o de 1 5 Os transformadores de corrente dever o ser do tipo seco e possuir dispositivos para curto circuito e enrolamento secund rio Dever o ter capacidade t rmica e mec nica para suportar as correntes do curto circuito especificadas Os transformadores de potencial e de controle dever o ser do tipo seco protegidos por fus veis adequados Os valores das correntes nominais dos disparadores dos disjuntores mesmo quando mostrados nos desenhos estar o sujeitos a posterior confirma o Mesmo que mostrados nos desenhos o arranjo e os tamanhos das unidades da partida dos motores estar o sujeitos a poss veis altera es Todos os equipamentos e materiais empregados na constru o do equipamento dever o ser submetidos aos testes espec ficos a eles relacionados 5 DESENHOS PARA AN LISE E APROVA O Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir relacionados 393 CODEVASFH magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 850 ET 07 850 Ri docx PAINEL BAIXA TENS O 5 1 DESENHOS ANEXOS PROPOSTA Desenhos dime
177. nica em suspens o 1 3 Normas Os stop logs dever o ser projetados e fabricados de acordo com as ltimas revis es das normas aplic veis das seguintes organiza es ABNT NBR 8883 Associa o Brasileira de Normas T cnicas C lculo de Comportas Hidr ulicas DIN 19704 Deutsche Institut f r Normung Basis of Calculations for Hydraulic Structures AISC Manual of Steel Construction Quaisquer diverg ncias entre esta Especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CONTRATANTE para esclarecimentos 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital dever ser elaborada a partir da presente Especifica o e dos documentos de refer ncia 1 5 Documentos e Desenhos de Refer ncia O fornecimento dos equipamentos especificados dever estar de acordo com os desenhos de refer ncia constantes dos documentos do Projeto Os desenhos de refer ncia dever o servir de orienta o geral na elabora o das propostas e indicam as caracter sticas principais e as dimens es do equipamento O projeto e a ET 07 190 docx 323 ET 07 190 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda STOP LOGS Folha 2 de 4 elabora o de desenhos detalhados para fabrica o fazem parte do fornecimento e s o responsabilidade do Fornecedor que examinar e atender as dimens es e caracter sticas apresentadas nos desenhos de refer n
178. ns o de Sa da M dulo de ventila o for ada 14 2 7 Torque do motor In do motor Y M dulo de aquisi o de corrente 14 2 8 Pot ncia ativa fornecida carga kW y Software de parametriza o x 14 2 9 Pot ncia Aparente fornecida carga kVA y 1 8249 Estado do equipamento z 13 Dados da m quina acionada 14 2 11 Estado das entradas e sa das digitais e anal gicas 1 1 Tipo bomba centr fuga 4 2 12 Fator de pot ncia da carga Rota o nominal 1150 RPM 114 2 16 Vers o do Software do equipamento 14 2 17 Prote o T rmica do motor Indica o de corrente em cada fase R S T Indica o da tens o de linha R S S T T R Estado do Cart o de Comunica o Fieldbus DI _ _ 2 _ j j L n OL a lobserva es I S Obs a chave de partida dever permitir a partida do motor com uma corrente m xima na partida de 3xIn 437 FOLHA DE DADOS CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA engenharia nga E E REVIS O E FOLHA TITULO INVERSOR DE FREQUENCIA PARA MOTOR DE 250CV EXECUTANTE PIAZZA PROJETO BAIXIO DO IREC DATA 13 9 2010 UNIDADE ER 2 ER 3 1 Dados de instala o Entradas anal gicas 141 Instala o Abrigada 1 2 Temperatura ambiente m xima 40 Altitude lt 1000m 73 CODEV
179. ns o nominal 36 kV Frequ ncia 60 Hz Corrente limite t rmico 3 seg 15 Corrente limite din mico de crista 35 N vel B sico de Impulso 110 kV Corrente nominal 400 A Instala o interna abrigada kV lsoladores em resina ep xi Instala o vertical Montagem do acionamento conforme projeto 407 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 870_R2 docx CHAVE SECCIONADORA DE MT 36KVA 4 3 Acess rios A chave seccionadora dever ser fornecida com os seguintes acess rios Bloqueio mec nico com fechadura Yale kirk para impedir manobras n o autorizadas Conectores de aterramento cabo 25 Blocos de contatos auxiliares 2NA 2NF Vara de manobras com punho Placa de identifica o em a o inox 4 4 Inspe o e Teste A fabrica o da chave seccionadora estar sujeita a diligenciamento e inspe o pelo comprador e ou quem ele indicar consistindo de inspe o de acompanhamento de fabrica o e recebimento com testemunho de testes compreendendo exames de certificados de mat ria prima e qualifica o de soldagem testes e ensaios previstos pelas normas ABNT vigente controle visual d verifica o dimensional de pintura inspe o de embalagem O fornecedor dever anexar em sua proposta o cronograma detalhado previsto para o fornecimento contendo todos os est
180. nsionais da vista frontal e lateral com cortes transversais e indica o do peso aproximado Diagramas Unifilares Lista de ferramentas especiais e instrumentos necess rios para a instala o e manuten o do equipamento a ser fornecido Descri o completa do equipamento a ser fornecido inclusive refer ncias a fabricantes cat logos e normas adotadas 5 2 DESENHOS PARA APROVA O Dever o ser fornecidos para a aprova o do contratante os desenhos e documentos a seguir conforme indicado no item DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PELO FORNECEDOR Vista frontal e lateral com cortes transversais dimensionados com indica o de pesos definitivos Planta da base com indica o da localiza o dos cnumbadores e detalhes de fixa o Diagramas Unifilares Diagramas trifilares completo do circuito de for a incluindo controle e medi o Diagramas esquem ticos de controle Lista de bornes terminais com diagramas de fia o Lista de material 6 TESTES Os equipamentos cobertos por esta Especifica o dever o ser submetidos aos seguintes testes na f brica na presen a da Fiscaliza o Continuidade da fia o Resist ncia de isolamento Tens o aplicada Aquecimento do barramento Opera o e intertravamento mec nico incluindo intercambialidade das unidades Opera o e controle el trico das unidades CARACTER STICAS
181. ntas DN 1000 p 1 1 60 Curva 90 em a o com pontas DN 900 p 1 1 61 Curva 45 em a o com pontas DN 600 p 2 1 62 Curva 99 90 em a o com pontas DN 900 p 1 1 63 Redu o em a o com ponta e flange DN 900x600 p 3 1 64 Redu o em a o com ponta e flange DN 1000x700 p 1 1 65 Redu o em a o com ponta e flange DN 600x500 p 2 2 Tomadas de gua para os Lotes 2 1 Curva 45 em F F com flanges DN 500 p 10 2 2 Curva 45 em F F com flanges DN 400 p 8 2 3 Curva 45 em F F com flanges DN 250 p 2 2 4 Extremidade em F F flange e bolsa DN 500 p 5 2 5 Extremidade em F F flange e bolsa DN 400 p 4 2 6 Extremidade em F F flange e bolsa DN 250 p 1 2 7 Flange cego de F F DN 500 p 5 2 8 Flange de F F DN 400 p 4 2 9 Flange cego de F F DN 250 p 1 2 10 Junta de desmontagem em F F travada axialmente DN 500 p 5 2 11 Junta de desmontagem em F F travada axialmente DN 400 p 4 2 12 Junta de desmontagem em F F travada axialmente DN 250 p 1 2 13 Redu o em F F com flanges DN 200x150 p 5 2 14 T em F F com flanges DN 500 200 p 4 2 15 T em F F com flanges DN 500 100 p 1 2 16 T em F F com flanges DN 400 150 p 1 2 17 T em F F com flanges DN 400 100 p 3 2 18 T em F F com flanges DN 250x100 p 1 2 19 Tubo em F F com flanges DN 400 L 1 00m p 4 2 20 Tubo em F F com fl
182. nte Especifica o trata da concep o da execu o na f brica dos ensaios na f brica do transporte no local do descarregamento e guarda da instala o e dos ensaios no local dos stop logs e p rticos de manuten o nos canais Estes Stop logs e P rticos de Manuten o s o destinados aos controles de n vel dos canais de condu o do Projeto de Irriga o Baixio de Irec no munic pio de Xique Xique Estado da Bahia 1 2 Caracter sticas Principais Os stop logs ser o utilizados quando se necessitar isolar as comportas de regula o para uma manuten o eventual Eles estar o dispon veis no Dep sito Almoxarifado do Per metro lrrigado e dever o ser transportados at o local da instala o quando ser o colocados em ranhuras previstas para este fim A coloca o e retirada destes stop logs se efetuar atrav s de p rticos de manuten o que estar o dispon veis no Dep sito Almoxarifado do Per metro Irrigado As caracter sticas b sicas relativas aos stop logs e aos p rticos de manuten o s o as indicadas na tabela a seguir Dimens es dos Stop log m Controle Canal Km Quantidade L h CN3 CPO 32 100 2 2 90 5 90 comporta ser isolada atrav s de 2 stop logs 1 de montante 1 de jusante e 2 p rticos 1 para cada de stop logs 1 3 DOCUMENTOS Os documentos a fornecer compreender o e Com a proposta as folhas de dados preenchidas os
183. nte a remo o das mesmas por retifica o ou galvadura em arco at o metal s o seguida de nova soldagem conforme especificado originalmente 12 ESPECIFICA ES PARTICULARES 12 1 Montagem em Rela o Estreita com Obra Civil A montagem ou a instala o de todos os equipamentos hidromec nicos necessita uma coordena o estreita com a empresa de obras civis desde a realiza o dos desenhos de instala o at a pr opera o Para os equipamentos que utilizam guias vital que a implanta o seja perfeitamente retil nea Para tal as disposi es a seguir ser o tomadas 12 1 1 Stop logs Grades e Comportas Vag o Estas guias ser o instaladas em duas etapas primeira etapa coloca o de placas de apoio regul veis que asseguram o ajuste da linha vertical Estas placas ser o mantidas por meio de dispositivos fixados no concreto de primeira fase segunda etapa coloca o das guias sob as placas e execu o do concreto de segunda fase ET 05 915 docx 283 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 17 de 26 gr CONCRETO DE 27 FASE PARAF E PORCA PARA REGULAGEM DA ERTICALIDADE DA GUIA CONCRETO DE 1 FASE 12 1 2 Barragem Infl vel e As opera es acontecer o na seguinte ordem montagem das hastes de anco
184. o As paredes do tanque poder o ser de forma retangular oval ou circular 2 3 ESPESSURA DAS CHAPAS As paredes laterais e o fundo do tanque dever o ser de chapa de a o de 3 mm de espessura m nima As paredes dos radiadores dever o ter a espessura m nima de 1 6 mm quando em tubos e 1 2 mm quando em chapa 2 4 TAMPA A tampa ser moldada em chapa de a o de 3 mm de espessura m nima e dever ser fixada ao tanque por meio de no m nimo 8 parafusos ou presilhas imperd veis 2 5 ABERTURA DE INSPE O A tampa ter uma abertura de inspe o adequadamente localizada e suficientemente grande para facilitar a inspe o e mudan as de deriva es Em todos os transformadores esta abertura dever ter di metro m nimo de 12 menor dimens o n o dever ser inferior a 10 cent metros A abertura de inspe o dever ser fechada com uma tampa que ser fixada ao transformador por meio de no m ximo quatro parafusos imperd veis ou um parafuso central Todas as aberturas no tanque ou na tampa dever o ter ressaltos para evitar ac mulo e penetra o de gua no tanque 379 CODEVASF mesmo engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 840 Ri docx 2 6 JUNTAS DE VEDA O As juntas de veda o dever o ser de borracha sint tica com espessura m nima de 7 mm resistentes ao ataque qu mico do leo temperatura de 105 C e a a o da umidade e dos raio
185. o Eixo alalalala CONSTRU O lt z D 3 Carca a Ko iam Max Min Selec mm 00 5 o o Lado Acion Tipo ubrifica o h Q gt D g iam Fase Pos DI fa essa MATERIAIS F ASTM 536 60 40 18 o ASTM A 743 CA6NM Mancais Rotor lt 9 o 2 5 QIL SJS 3 ixo uva de Eixo e a ubul Selagem ubul Resfriamento A o Inox ANSI 316 T o Desgate Desgate Rotor o Cromo Refor ado SIE w gt Oo 5 els ojo ojo lt l olo Q D ME DIS ojo Q x 72 F ASTM A 48 CL 35 40 SELAGEM amanho C digo lu do az o Press o odalidade de Selagem abricante ipo Modelo to lt O m op D gt m z N az o m h artes Resfriadas AO ipo de transmiss o t Fabricante u do Sistema res Temp Entr kg em A ACIONADOR E TRAN Fabricante Modelo Pot ncia optar Velocidade rpm Fases Freq Hz volt 4 20 O V 90 MIS 4 MERAS Acop I 8 Protetor 3 BE ale T 2 3 o D 5 5 o D D D TESTES DE FAB testem sim sim nspe
186. o Fornecedor dever encaminhar CONTRATANTE um programa de testes de aceita o contendo ao menos Lista de testes Programa o no dia a dia dos testes a realizar Lista dos instrumentos de medida dispon vel para os ensaios com a identifica o de cada instrumento e a data de sua ltima aferi o Modelos das planilhas que ser o utilizadas para registro dos resultados c Testes na f brica c1 Teste hidrost tico A carca a da bomba dever ser submetido a teste hidrost tico aplicando se o valor mais elevado entre 125 da press o de vaz o nula shut off 335 CODEVASF roma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA ET 07 250 docx Folha 10 de 15 150 da press o nominal de opera o c2 Teste de desempenho Os testes de desempenho ser o feitos rota o nominal com as toler ncias permitidas pela DIN 1944 Classe ll Ser o levantados pelo menos 6 seis pontos de opera o a partir dos quais ser o tra adas as curvas de desempenho at 120 cento e vinte por cento do ponto nominal c3 Teste de NPSH Dever ser especificado o NPSH requerido nos pontos extremos de opera o O respectivo teste dever ser feito com base no Hydraulic Institute Standards Para o ponto especificado no contrato dever o ser medidos e garantidos dentro das toler ncia os par metros de Q H e HP sendo que para os demais pontos
187. o Nominal V 380 220 POT NCIAS ER1 ER2 KVA 750 Folha 5 de 5 389 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASFH PAINEL BAIXA TENS O 1 OBJETIVO A presente Especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es t cnicas m nimas as quais dever o ser obedecidas para o fornecimento dos quadros el tricos destinados ao Projeto objeto desta licita o 2 GENERALIDADES Os n veis de tens o de alimenta o dos motores das elevat rias de recalque dever o ser 0 38 kV 3 PROJETO Excetuando se onde especificamente mencionado em contr rio todos os equipamentos e materiais dos quadros de distribui o dever o ser projetados constru dos e testados segundo as ltimas revis es das normas das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANS American National Standard Institute National Electrical Manufacturers Association NEC National Electrical Code IEC International Electrotechnical Comission Os quadros de distribui o dever o apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas Chapas remov veis na parte inferior com veda o Abertura para ventila o providas de telas e filtros Na parte inferior externa dever ser aplicado composto para veda o e prote o adicional das superf cies inacess veis Resist ncia de aquecimento onde aplic vel Ilumina o int
188. o enrolamento durante dois segundos 3 2 N cleo Este dever ser constru do com chapas de a o sil cio laminadas a frio e isoladas com material inorg nico com corte 45 de baixas perdas As chapas depois de empilhadas dever o ser rigidamente amarradas com fitas de fibra de vidro a fim de evitar vibra es 385 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 841 R1 docx 3 3 Alta tens o Este dever o ser encapsulados em resina epoxi sob v cuo material condutor ser de alum nio Baixa tens o Neste enrolamento tamb m poder ser utilizado como material condutor o alum nio tendo prefer ncia que o condutor espiaras seja em forma de folha com largura igual a altura da pr pria bobina e colocadas umas as outras Para ambos enrolamentos Os materiais isolantes empregados dever o ser de dif cil combust o e em caso de inc ndio ser auto extingu vel e n o liberar gases t xicos As bobinas dever o ser constru das de forma a obter alto grau de resist ncia a umidade tornando desnecess rio a instala o de resist ncia de aquecimento 3 4 Classe de temperatura dos materiais isolantes Os materiais isolantes empregados devem ser da classe B para a Alta Tens o e F para a Baixa Tens o 3 5 Pain is de comuta o das deriva es taps Dever o ser encapsulados nas pr prias bo
189. o ser feita por ocasi o do estabelecimento das regras par metros operacionais considerando se os seguintes condicionantes Varia o m xima de press o de ou 5 0 m CA Vaz o instant nea indicada pelo medidor de vaz o e Intertravamento de liga desliga dos motores 331 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF 8 CONJUNTOS MOTOR BOMBA Ocorrido o set point de press o de partida qualquer bomba s poder ser acionada ap s um tempo ajust vel 0 a 15 min para que o sistema n o fique sujeito a oscila es moment neas 5 2 1 3 Partida e parada normais O in cio de opera o do sistema ser promovido por um sinal proveniente de um rel gio em hora pr determinada A parada programada do sistema ao final da jornada de rega ocorrer tamb m atrav s do rel gio que ativar uma l gica de desligamento das bombas em opera o uma de cada vez com intervalos pr estabelecidos 5 2 1 4 Intertravamentos O sistema s ter permiss o para operar no intervalo pr estabelecido fora do hor rio de pico de consumo de energia Desligamento temporizado 1 minuto de intervalo entre cada bomba ao final do turno de irriga o N vel baixo no po o de suc o impede a opera o das bombas Press o muito alta no barrilete desliga a s bomba s em opera o consumo menor que 50 da vaz o de 1 bomba Press o muito baixa no barrilete desliga as b
190. oal que supervisionou os testes de campo e a partida Todos os outros servi os e acess rios necess rios para a boa opera o do equipamento fornecido 3 3 Exclus o N o fazem parte do fornecimento os seguintes trabalhos e servi os A instala o e montagem do equipamento descrito na Especifica o o que ser feito sob a supervis o de um ou mais representantes do Fornecedor Todo o trabalho de tubula o e encanamento exceto aqueles especificamente mencionados nesta Especifica o 4 CONDI ES LOCAIS Os equipamentos a serem fornecidos ser o instalados em ambientes abrigados com as seguintes condi es ambientais temperatura m xima 50 m nima 15 umidade relativa m xima 80 altitude acima do n vel do mar 420 m ambiente rural As dimens es e posi es dos compartimentos e fundamentos projetados para a montagem dos equipamentos s o indicados nos desenhos anexos e de refer ncia citados nesta Especifica o O l quido a ser bombeado gua doce bruta proveniente do rio S o Francisco a temperatura ambiente 5 ESPECIFICA ES PARA AS BOMBAS 5 1 Geral 5 1 1 Instala o Todas as bombas inclu das neste fornecimento s o bombas centr fugas de eixo vertical cujas caracter sticas b sicas s o indicadas nesta Especifica o As caracter sticas dos motores bem como os requisitos m nimos para o seu fornecimento s o especificadas no item 6 desta Especific
191. odas as condi es normais e excepcionais de utiliza o a totalidade das manobras que podem se revelar necess rias sem que se tenha de recorrer a outros materiais que n o aqueles previstos e instalados para este fim Considera se que a Montadora conhe a a localiza o do Projeto e e os desenhos do Projeto executivo das obras civis onde ser o instalados os equipamentos caso estes estejam elaborados antes da assinatura do Contrato e as obras civis onde ser o instalados os equipamentos se estas estiverem executadas antes da assinatura do Contrato Para a montagem dos equipamentos hidromec nicos e pe as especiais relativos s esta es de bombeamento dever o ser obedecidos onde aplic vel os requisitos das seguintes especifica es ABTN ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ASME AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS 268 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF lt ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS A MONTAGEM ET 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL E PRE OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMECANICOS AWWA AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION ASTM AMERICAN SOCIETY FOR TESTING OF MATERIALS AWA AMERICAN WELDING SOCIETY SSPC STEEL STRUCTURES PAINTING COUNCIL ASCE AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS No caso de a Empreiteira se apoiar em normas e ou especifica es diferentes daquelas acima mencionadas e que sejam universalmente aceitas dever o ser claramente
192. ombas em opera o e aciona alarme colapso da rede N mero de partidas a quente de um mesmo motor mais que um m ximo modificar a ordem sequencial de partida 5 2 1 5 Seguran a el trica Para prote o do sistema el trico das esta es de pressuriza o s o previstos no m nimo os seguintes dispositivos rel bimet lico sobrecargas incorporado nas chaves rel de falta de fase incorporado nas chaves fus vel contra curto circuitos outros 5 2 22 N P S H Com os dados contidos nestas Especifica es o Proponente calcular o N P S H dispon vel em cada sistema nas condi es mais desfavor veis de funcionamento O N P S H requerido da bomba ofertada dever ser no m nimo 2 dois metros inferior N P S H dispon vel ET 07 250 docx 332 CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda ET 07 250 ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA 5 2 3 Caracter sticas construtivas a Rotor O rotor da bomba dever ser do tipo fechado O ponto de opera o deve ser atendido por rotores com di metro intermedi rio em rela o aos m ximos e m nimos para cada tipo de bomba O material utilizado dever ser a o ASTM 743 CA6NM adequado para rotores O rotor dever ser balanceado est tica e dinamicamente conforme prescrito na norma ISO 1940 A transmiss o de torque dever ser por chavetas No conjunto do rotor dever ser prevista ainda porca de f
193. ondente unidade oficial Manuais de instru es legendas folhetos relat rios de ensaios etc emitidos pela Montadora dever o ser redigidos em portugu s ou outro idioma com tradu o em portugu s 6 DESENHOS DE INSTALA O A instala o dos equipamentos dever estar de acordo com os desenhos e recomenda es do Fornecedor que far o parte integrante destas Especifica es Qualquer erro nos desenhos de refer ncia ou nas Especifica es seja de omiss o seja de acr scimo seja de uso indevido de palavras ou s mbolos n o justificar o n o atendimento as exig ncias constantes dos desenhos ou das Especifica es No caso de diverg ncia entre os desenhos e as configura es dos equipamentos fornecidos e ou as caracter sticas ET 05 915 docx 270 magna engenharia itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 4 de 26 existentes na obra as configura es dos equipamentos e as caracter sticas existentes na obra prevalecer o A Empreiteira dever levar ao conhecimento da Fiscaliza o qualquer erro nas Especifica es ou nos desenhos de refer ncia 6 1 Cronograma de fabrica o A Montadora dever apresentar junto com a Proposta um cronograma detalhado da montagem o qual dever conter no m nimo os seguintes eventos e Elabora o dos desenhos de
194. oposta certificados dos materiais dos tubos bem como certificados dos testes hidrost ticos O Fornecedor dever facilitar o acesso do representante da CONTRATANTE em qualquer fase do processo de fabrica o cedendo gratuitamente quaisquer das pe as que ser o testadas e oferecendo todas as facilidades necess rias execu o do ensaio Qualquer despesa incorrida para a realiza o dos testes quer pessoal quer com material correr por conta do Fornecedor sem qualquer nus para a CONTRATANTE Os resultados dos testes dever o ser apresentados em certificados 4 CONDI ES DE SERVI O E ASSENTAMENTO Os tubos e conex es a serem fornecidos trabalhar o nas seguintes condi es As redes ser o enterradas assentadas em leito de areia ou material granular Fluido a ser veiculado gua doce bruta Press o m nima de servi o admiss vel PSA 0 60 MPa Press o m xima de trabalho 0 40 MPa conforme especifica es das tubula es constantes do Anexo Il Press o de teste das adutoras PTA 1 5 vezes a Classe de Press o dos tubos sendo no m nimo igual a 1 0 MPa Classe de rigidez m nima dos tubos de acordo com as especifica es das tubula es constantes do Anexo ll trechos a reos e envelopados ser o executados obrigatoriamente com tubula o em ferro fundido conforme extens es apresentadas no Anexo III Blocos de ancoragem previstos nas deflex es horizonta
195. or dever apresentar o esquema de pintura para aprova o da 325 ET 07 190 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda ET 07 190 STOP LOGS CONTRATANTE e fornecer as caracter sticas das tintas e respectivas espessuras de dem os 5 EMBALAGEM E TRANSPORTE Os equipamentos dever o ser protegidos convenientemente de maneira a n o sofrer danos quando do transporte devendo ser entregues no prazo e local previamente determinado pela CONTRATANTE Cada embalagem dever ser identificada com o n mero do equipamento n mero e item da requisi o de compra e outros dados eventualmente exigidos na autoriza o de fornecimento A embalagem deve ser adequada a prote o dos equipamentos tendo em vista que estes podem ficar estocados em p tios a c u aberto at a sua montagem A Contratada dever prever meios e dispositivos de manuseio que facilitem o descarregamento do equipamento no canteiro de obras deslocamento do mesmo at o local de armazenagem e ou local da obra em que ser utilizado bem como na instala o e montagem 6 DESENHOS DE REFER NCIA Esta o de Recalque C digo dos Desenhos ER 1 ERi MEC 01 ERi MEC 02 ER1 MEC 03 ER1 MEC 04 ER1 MEC 05 ER 2 ER2 MEC 01 ER2 MEC 02 ER2 MEC 03 ER2 MEC 04 ER2 MEC 05 ER 3 ER3 MEC 01 ER3 MEC 02 ER3 MEC 03 ER3 MEC 04 ER3 MEC 05 ER 4 ER4 MEC 01 ER4 MEC 02 ER4 MEC 03 ER4 MEC 04 ER4 MEC 05 ER 5 ER5 MEC 01 5
196. os Tempo de restabelecimento make time ciclos Motor de comando Tens o nominal Tens o m xima e m nima permiss vel Corrente de partida Corrente de plena carga Pot ncia Sequ ncia de opera es poss veis sem interven o de energia externa gt gt lt lt d Resist ncia s de aquecimento Tens o V Consumo da s resist ncia s n o controlada s por termostatos W Consumo da s resist ncia s controlada s por termostatos Caracter sticas Diversas Desempenho N mero permiss vel de opera es antes de ser necess ria a manuten o de contatos e de troca de leo Com corrente nominal em regime permanente maior corrente do curto circuito que pode interromper junto aos terminais 3 CARACTER STICAS DE CONSTRU O a Pesos Peso do disjunt kg Peso da cabine incluindo mecanismo de comando kg Peso da estrutura suporte kg b Acabamento e pintura Descri o dos processos e especifica es dos materiais empregados no acabamento e pintura do disjuntor 4 DISPOSITIVOS DIVERSOS a Rel s Rel de falta de fase ET 07 830 R2 docx 377 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv magna engenharia Itda ET 07 830 Folha 7 de 7 ET 07 830 R2 docx Fabricante Tipo Temporiza o Faixas de ajuste do elemento temporizado Faixas de ajuste do elemento instant neo Rel s de sobrecorrente de fa
197. os de liga o s unidades Suportes adequados dever o ser inclu dos para a fia o O acesso fia o blocos terminais e liga es dever ser pela parte frontal Os quadros dever o dever o ser fabricadas em chapas met licas de espessura n o inferior a 2 66 mm ou espessura n o inferior a n 12 USG Dever possuir na parte frontal uma porta com dobradi a e fecho e dispositivos de opera o As portas dever o ser guarnecidas com gaxetas para evitar a entrada de poeira e insetos e dever o possuir tela e filtro para as aberturas de ventila o Dever o ser fornecidos com todos os acess rios necess rios para montagem de sobrepor em parede de alvenaria Todas as partes met licas da estrutura dever o ser submetidas a um processo comprovado de fosfatiza o bonderizing ap s o qual as superf cies internas e externas sofrer o a aplica o de primer anti corrosivo e n o menos do que duas camadas de tinta de n 61 nota o Munsell 3 30 6 10 C 54 O FORNECEDOR dever fornecer uma quantidade suficiente de tinta para restaura o das partes eventualmente danificadas no transporte e instala o Todos os compartimentos assim como os dispositivos montados dever o ser providos de plaquetas de identifica o fabricadas em pl stico laminado na cor preta com letras gravadas em branco As dimens es dizeres e disposi o das plaquetas dever o ser de acordo com os desenhos de refer ncia Cada quadro deve
198. otes Ser o instaladas em associa o paralela a base de tr s conjuntos motor bomba de iguais caracter sticas em cada Elevat ria de Recalque As press es de recalque em cada sistema tamb m ser o vari veis em fun o das varia es dos consumos por m o sistema dever ser apto para sustentar uma press o m nima compat vel com a press o de trabalho dos equipamentos do lote irrigado em todos os pontos da rede e em qualquer condi o de consumo O controle do ponto operacional vaz o x press o para atender s condi es requeridas pelo consumo do momento dever ser feito de modo autom tico atrav s de instrumentos equipamentos regras e softwares adequadamente definidos para o Sistema de Controle e Supervis o previsto 5 2 1 2 Comandos e Controles Os conjuntos motor bomba ser o aptos a ser operados de tr s modos distintos manual local manual dist ncia e autom tico Para opera o nos modos autom tico e manual dist ncia est prevista a implanta o de um Sistema de Supervis o e Controle associado a um Sistema de Comunica o Os comandos de liga desliga das bombas ser o feitos a partir de sinais provenientes de um medidor de press o de alta precis o rangeabilidade e confiabilidade instalado no barrilete de recalque da esta o Haver um conjunto de set point para as opera es de liga e outro para as de desliga das bombas A fixa o dos set points de press
199. p o de falta quilom trica Ensaios de suportabilidade de corrente de curta dura o Ensaios de manobra abertura e fechamento de capacitores Ensaios de Aceita o Os ensaios de aceita o destinam se a constatar as condi es gerais do disjuntor pronto para o embarque A amostra ser de 10 dos disjuntores na Lista de Materiais Os ensaios de aceita o s o os mesmos ensaios de rotina mais os seguintes Ensaios de resist ncia de isolamento Espessura e ader ncia na pintura Caso alguma unidade falhe em quaisquer dos ensaios relacionados uma outra amostra com mesmo n mero de unidades da primeira ser escolhida e submetida a todos os ensaios de aceita o n o se admitindo no entanto nenhuma falha sob pena de rejei o do lote CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE PARA DISJUNTORES DE MEDIA TENS O 36 2 kV O PROPONENTE apresentar em sua proposta Fichas T cnicas preenchidas conforme este modelo para cada tipo e modelo de disjuntor constante da Lista de Materiais 375 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF 07 830 DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv 1 TIPO DE EQUIPAMENTO Descri o resumida e refer ncia de cat logo 2 CARACTER STICAS EL TRICAS a Circuito Principal Condi es normais Tens o m xima kV Frequ ncia Hz Corrente em regime permanente A Condi es em curto circuito junto aos
200. parado na proposta comercial as pe as de reposi o recomendadas para a opera o de um per odo m nimo de 2 anos Os principais dados e as caracter sticas b sicas a serem ofertados fornecidos s o indicados nas respectivas folhas de dados 7 PLAQUETAS DE IDENTIFICA O Todos os equipamentos ter o as respectivas placas de identifica o Estas dever o ser em a o inox e conter a identifica o do equipamento T A G e seus principais dados gravados em relevo Para os motores al m das informa es previstas na NBR 7094 as plaquetas dever o conter diagrama de liga o fator de pot ncia rendimento corrente de rotor bloqueado 338 CODEVASF engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 250 ET 07 250 docx CONJUNTOS MOTOR BOMBA 8 DILIGENCIAMENTO ENSAIOS E INSPE O A fabrica o dos equipamentos e ou materiais descritos nesta Especifica o estar o sujeitos a diligenciamento e inspe o pela CONTRATANTE e ou por quem ela indicar bem como os subfornecimentos contratados pelo Fornecedor conforme Classe C de Inspe o a saber Inspe o Classe C Consiste de inspe o de acompanhamento parcial de fabrica o compreendendo conforme aplic vel exame de certificados de mat ria prima e qualifica es de soldagem contra testes de verifica o de mat ria prima acompanhamento de qualifica es de soldagem verifica o de tratamento t rmico t
201. prova o ser o os seguintes PRAZO PARA ENVIO CONTADOS A DISCRIMINA O PARTIR DA ASSINATURA DO CONTRATO Desenhos que tenham influ ncia na execu o das obras civis at 30 dias quadro Desenhos e informa es de projeto que n o tenham influ ncia at 60 dias na das obras civis Todos os desenhos de todos os itens do Contrato dever o ser submetidos pela Contratante dentro do prazo previsto no item 6 3 ET 05 915 docx 272 magna engenharia ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 6 de 26 6 5 Manual de Instru es A Montadora dever encaminhar Contratante at 30 dias antes da data prevista para a entrega do equipamento o manual de instru es do equipamento em cinco vias formato Esse manual uma compila o de todos os documentos chegados dos fabricantes e os especiais devido ao conjunto do projeto realizado pela Montadora O manual dever ser completo e conter todas as instru es para opera o revis o e ajuste do equipamento no campo recomenda es quanto s ferramentas e instrumentos a serem utilizados rotinas de manuten o armazenagem manuseio e i amento das unidades e acess rios com desenhos para montagem e movimenta o das pe as e embalagens Quando for o caso o manual dev
202. r ser provido com os meios adequados para o manuseio e suportar sem danos os esfor os impostos pelo transporte e instala o 4 1 2 Unidade para Alimenta o e Controle do Servi o Auxiliar Aplicam se a esta unidade todas as caracter sticas gerais do conjunto para alimenta o de motores As caracter sticas espec ficas ser o conforme indicado na Folha de Especifica o 4 2 O barramento principal dever ser de cobre eletrol tico trif sico e dimensionado para a corrente nominal e de curto circuito do projeto Dever ser previsto um barramento de cobre vertical derivado do principal para alimenta o das diversas unidades com capacidade cont nua adequada Os barramentos dever o ser montados em suportes de material isolante com propriedades diel tricas adequadas e resistentes aos efeitos t rmicos e mec nicos da corrente de curto circuito especificada Dever ser prevista uma barra de terra e uma barra de neutro de cobre eletrol ticol adequadamente dimensionada fornecida com fura es M6 para conectores pr isolados para cabos de se o de 4 mm2 400 CODEVASFH 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 07 860 ET 07 860_R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O 4 3 Fia o Toda a fia o do controle dever ser feita com condutores de cobre se o m nima 1 5 mm2 para circuitos de tens o e 2 5 mm2 para circuitos de corrente isolam
203. r o medidos por unidade fornecida conforme descrito nesta Especifica o O pagamento dos tubos e acess rios ser efetuado de acordo com o pre o unit rio aplic vel constante no Contrato 10 DESENHOS DE REFER NCIA Desenho Obra 1455a D GER PAR 01 Arranjo Geral da Etapa 2 1455a D LRE HID 01 Ventosas 1455a D LRE HID 02 Descargas de Fundo 1455a D LRE HID 03 Macromedi o 1455a D LRE HID 04 Tomadas de gua 1455a D LRE HID 05 Pe as Especiais de A o 1455a D LRE HID 06 Detalhes dos N s 349 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA E TOMADAS DOS LOTES ANEXO LISTA DE TUBOS E PE AS PARA AS ADUTORAS PRESSURIZADAS DA ETAPA 2 _ PROJETO BAIXIO DE IRECE TUBULA ES E PE AS DE FERRO FUNDIDO DUCTIL ESPECIFICA ES GERAIS Os tubos e juntas dever o resistir a uma press o de servi o m nima admiss vel PSA de 0 60 MPa e a 1 press o m xima de trabalho vari vel por trecho de adutora de acordo com as especifica es das tubula es constantes do Anexo II e a uma press o de teste PTA de pelo menos 1 0 MPa As dimens es das juntas el sticas internas das bolsas e externas das pontas para um mesmo 2 di metro nominal e independentemente do material dever o ser compat veis entre si de modo a garantir a inser o do anel de borracha a jun o entre e
204. r as juntas de desmontagem fornecidas contra defeitos provenientes de projeto e fabrica o de modo a cumprir integralmente as condi es operacionais especificadas Quaisquer defeito oriundo do projeto fabrica o ou da qualidade dos materiais que venham a surgir dentro de um prazo de 02 dois anos ap s o in cio de opera o ser reparado pela Contratada sem nus para a Contratante ET 07 106 docx 308 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASFE JUNTAS DE DESMONTAGEM 5 EMBALAGEM E TRANSPORTE O meio de transporte e a embalagem das juntas de desmontagem devem ocorrer em padr es de qualidade que assegurem a integridade e qualidade dos mesmos A embalagem deve ser adequada prote o dos equipamentos tendo em vista que estes podem ficar estocados em p tios a c u aberto at a montagem ET 07 106 docx 309 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF MEDIDOR ELETROMAGN TICO DE VAZ O 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o objetiva estabelecer caracter sticas t cnicas e condi es para a fabrica o testes carga transporte descarga e servi os de supervis o de instala o e partida para o fornecimento de Medidores Eletromagn ticos de Vaz o a serem instalados nas Tomadas de Agua para os Lotes Irrigados do Projeto Baixio de Irec 1 2 Condi es Locais Os equipamentos dever o ser concebidos para um funcionamento nas seguintes condi e
205. r os cabos ou correntes de levantamento ou os transformadores 2 19 DISPOSITIVO PARA LEVANTAMENTO DA PARTE ATIVA Dever o ser previstos dispositivos para levantamento da parte ativa constitu dos por olhais localizados na parte superior do n cleo de modo a manter o conjunto na vertical durante a suspens o 2 20 SUPORTE PARA FIXA O AO POSTE Os transformadores de at 150KVA dever o ser providos de 2 dois suporte para fixa o soldados na parede do tanque conforme Figura 6 Anexo B da Norma ABTN NBR 5440 2 21 ESTRUTURA DE APOIO A parte inferior do transformador deve ter uma estrutura que assegure uma dist ncia m nima de 10 mm entre a chapa do fundo e o plano de apoio do transformador 382 CODEVASFH ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O 34 5 Kv ISOLADOS A OLEO magna engenharia Itda ET 07 840 ET 07 840 Ri docx 3 CARATER STICAS ESPEC FICAS 3 1 CARACTER STICAS EL TRICAS Folha 5 de 6 3 1 1 Transformador de Distribui o Trif sico para Sistema de 34 5 kV Prim rio em Delta Secund rio em Estrela Aterrado PRIM RIO TENS O Tens o Nominal V 34500 Tens o das Deriva es 34500 33000 31500 V Tens o Suport vel 60Hz Imin kV 55 Tens o Suport vel de Impulso kV 150 SECUND RIO TENS O Tens o Nominal V 380 220 Tens o Suport vel 60 Hz 1 min kV 10 Tens o Suport vel de Imp
206. ra di metros entre 400mm 16 1 000 mm 40 Para di metros maiores ser o indicadas no projeto atendendo as condi es de trabalho Os tubos a serem soldados no campo ter o sua pontas biseladas para solda enquanto que os tubos com flanges dever o ser montados na f brica As pe as especiais de a o ter o as mesmas espessuras dos tubos correspondentes tendo suas dimens es atendendo a norma AWWA C208 ltima vers o Dimens es de conex es de a o para gua Os tubos e pe as especiais de a o ter o revestimento interno e externo executado na f brica O revestimento interno ser atrav s da aplica o de resina ep xica e o revestimento externo ser a base de p ep xico sendo que os procedimentos dever o obedecer as recomenda es do fabricante do produto Os flanges de a o ser o em chapas de a o carbono segundo as normas ASTM A 53 tendo espessura de 15 9 mm 5 8 Os flanges ser o do tipo sobreposto face com ressalto sendo soldados ao tubo e tendo classe de press o 150 A fura o dos flanges ser segundo a norma da ABNT 2 09 25 28 PN 10 cujo gabarito de fura o id ntico ao da ABNT PB 15 Os flanges receber o pintura anticorros o tipo Coal tar e epoxi aplicadas ap s a solda pe a de acordo com as recomenda es do fabricante do produto ET 07 102 docx 305 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF O TUBOS E PE AS ESPECIAIS DE A O Os an is de en
207. ragem em concreto de primeiro fase por meio de perfis met licos longitudinais de posicionamento com porca e contra porca montagem regulagem altim trica e fixa o em concreto de segunda fase das placas de fixa o da membrana principal montagem das membranas e fixa o das mesmas por meio de juntas a compress o perfis met licos longitudinais arruelas e porcas ET 05 915 docx 284 magna engenharia Itda ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 18 de 26 l gm _ i MEMBRANA INFL VEL ANA PRINCIPAL MEI ANA DE ESTANQUEIDADE JUNTA TII NOTA MUSICAL gt BAINHA LCANIZADA JUNTA DE ESMAGAMENT ANCORAGEN I SS PERFIL PRINCIPAL PLACA DE HASTE DE ANCORAGEM I PERFIL 12 2 Montagem das V lvulas 12 2 1 Montagem de V lvulas de Gaveta As v lvulas de gaveta dever o ser inspecionadas na rea de armazenamento para se verificar se sofreram danos durante o transporte e o armazenamento Dever ser verificado o atendimento s especifica es referentes a dire es das aberturas tamanho e forma de opera o n mero de voltas e tipo das conex es das extremidades Dever ser efetuada uma inspe o visual dos an is de bronze da
208. rar se o equipamento foi fabricado e instalado de acordo com as Especifica es dever seguir o seguinte roteiro e Teste de Alinhamento Antes de instalar as veda es da comporta verificar o alinhamento da comporta e do equipamento de i amento mediante a opera o da comporta da posi o inferior m xima fechada at a posi o superior m xima aberta A comporta dever subir sem qualquer contato de metal com metal entre os lados do tabuleiro e as pe as met licas embutidas na parede e Teste de Funcionamento Antes de testar a comporta e o equipamento de i amento a fixa o permanente entre a fonte de energia e o motor se existente dever ter sido instalada e verificada e feita a instala o e a assist ncia mec nica necess ria do equipamento auxiliar da comporta Ap s instalar as veda es da comporta i ar e arriar a comporta cinco vezes utilzando o equipamento de i amento a fim de tensionar os cabos de a o A comporta e o equipamento de i amento dever o operar suave silenciosamente sem qualquer vibra o contrapress o e emperramento aparentes Ap s as opera es iniciais o interruptor de fim de curso do guincho dever ser ajustado de modo que fa a o motor parar nas seguintes circunst ncias e quando a comporta estiver na sua posi o superior m xima conforme indicado nos desenhos de instala es e quando a comporta estiver totalmente arriada com seu peso descansando completamente sob
209. re a veda o do fundo Retirar qualquer excesso de folga dos cabos de a o a fim de evitar batidelas dos cabos entretanto n o dever ocorrer excesso de tens o nos cabos de a o a ponto de impedir que o peso da comporta descanse sobre a veda o do fundo 12 6 4 Grades As superf cies das pe as de metal a serem embutidas no concreto dever o ser limpas com aten o imediatamente antes do lan amento do concreto As pe as de metal dever o ser assentadas cuidadosa mente na sua posi o e fixadas para evitar movimentos durante o lan amento e o subsequente adensa mento do concreto 12 7 Montagem das Unidades de Bombeamento 12 7 1 Considera es Gerais A Montadora ser respons vel pela montagem e pelo alinhamento correto de todas as pe as das motobombas Dever aplicar um produto contra grimpagem nas roscas dos eixos antes de mont los Dever fornecer os cal os met licos os parafusos de ancoragem com porcas e arruelas de ajustes conforme indicado nos desenhos do Fornecedor e outros dispositivos necess rios instala o das motobombas Se a motobomba for danificada durante a instala o a Montadora s suas pr prias custas dever reparar o dano ou substituir a pe a ou unidade a crit rio da Fiscaliza o As conex es e as faces dos flanges dever o ser limpas cuidadosamente retirando se qualquer ET 05 915 docx 291 magna engenharia ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERA
210. recis es nos equipamentos e ou materiais entregues Montadora a CODEVASF decidir se os mesmos dever o ser devolvidos ao Fornecedor para corre o ou se os defeitos erros ou imprecis es dever o ser corrigidos em campo pela Montadora A Montadora dever executar o reparo dos danos resultantes das suas opera es e a corre o dos defeitos erros ou imprecis es menos significativos nos equipamentos e materiais por ela recebidos e que sejam normalmente constatados em materiais comerciais similares regularmente vendidos e fabricados a crit rio da Fiscaliza o sem nus para a CODEVASF ET 05 915 docx 281 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA AO DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 15 de 26 O reparo de danos que n o forem da responsabilidade da Montadora e a corre o de defeitos erros e imprecis es al m daqueles que normalmente podem ocorrer em materiais comerciais similares regularmente vendidos e fabricados a crit rio da Fiscaliza o poder o ser executados pela Montadora quando e como determinado pela CODEVASF A Montadora dever receber um pagamento justo por este trabalho As superf cies pintadas galvanizadas ou revestidas danificadas ou com defeitos ser o limpas e reparadas ao n vel das superf cies n o danificadas 11 3 Soldas As exig ncias relativas a soldas s o as seg
211. riamento SELAGEM Modalidade de Selagem gt gt 2 5 5 els oI 6 e 2 olo al 0 DIO w 0 lo 5 5 6 el amanho C digo lu do az o Press o o D lt m op D gt lt m 2 az o m h artes Resfriadas AO ipo de transmiss o t Fabricante Sistema res Temp Entr kg cm ACIONADOR E TRAN Pot ncia optar O 0 dp MIS 4 Acionador Protetor 3 8 TESTES DE FABRICA testem sim sim sim Desm Insp ap s Teste reg estem _ O E CON BE SS 3 Ko D o D D O Fabrica o ITENS INCLU DOS DO FORNECEDOR s 3 VIDE ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA ES SSJZFSEIJo ET v m 02 72 142 3 sz 3 D 00 Motor kg SEA E 0 O o o elo 00 dis 5 ajo w O o i Ha m S gt GE P E gt lt 012 gt gt m O 20 DL gt Om 2 oja z o gt am gt ZQ 319 gt o gt alo UV SIG 210 O IS ols lt 2 va o S x JE dl RIN O gt alo w m S
212. riamento natural ONAN com leo mineral isolante tipo B conforme a Resolu o n 15 81 do CNP com especifica o de acordo com o Regulamento T cnico CNP 06 Rev 1 2 13 BUJ O DE DRENAGEM Dever ser instalado em cada transformador com pot ncia maior que 150 kVA um buj o de drenagem de di metro nominal de 15 rosca Whitworth G s na parte inferior da parede do tanque a fim de permitir o escoamento completo do leo 2 14 INDICA O DO N VEL DO LEO A indica o do n vel do leo isolante dever ser feita internamente por meio de uma linha indel vel sendo gravada acima a palavra N vel de maneira a ser bem vis vel atrav s de abertura de inspe o A indica o dever referir se temperatura de 25 C 2 15 COMUTADOR DE DERIVA ES O comutador de deriva es deve ser do tipo de comando rotativo com mudan a simult nea nas fases para opera o sem tens o com o comando interno vis vel e acess vel atrav s da abertura de inspe o O acionamento do comutador deve ser feito sem que o operador necessite entrar em contato com o leo isolante mesmo nas condi es de temperatura m xima permitida A rigidez diel trica m nima do material do sistema de comuta o deve ser de 10 kV mm conforme o m todo de ensaio previsto na NBR 5405 As posi es do sistema de comuta o devem ser marcadas em baixo relevo de maneira indel vel e pintadas com tinta prova de leo isolante em cor que apre
213. ro e item da requisi o de compra e outros dados eventualmente exigidos na autoriza o de fornecimento A Contratada dever prever meios e dispositivos de manuseio que faciltem o descarregamento das grades no canteiro de obras deslocamento das mesmas at o local de armazenagem e ou local da obra em que ser o utilizadas bem como na instala o e montagem 5 DESENHOS DE REFER NCIA Esta o de Recalque C digo dos Desenhos ER 1 ERi MEC 01 ERi MEC 02 ER1 MEC 03 ER1 MEC 04 ER1 MEC 05 ER 2 ER2 MEC 01 ER2 MEC 02 ER2 MEC 03 ER2 MEC 04 ER2 MEC 05 ER 3 ER3 MEC 01 ER3 MEC 02 ER3 MEC 03 ER3 MEC 04 ER3 MEC 05 ER 4 ER4 MEC 01 ER4 MEC 02 ER4 MEC 03 ER4 MEC 04 ER4 MEC 05 ER 5 ER5 MEC 01 ER5 MEC 02 ER5 MEC 03 ER5 MEC 04 5 05 322 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF 77388 ET 07 190 STOP LOGS 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o objetiva estabelecer as caracter sticas t cnicas e condi es m nimas para o fornecimento de stop logs a serem instalados nas Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 1 2 Condi es Locais Os equipamentos dever o ser concebidos para um funcionamento nas seguintes condi es locais Altitude 420 m acima do n vel do mar Temperatura ambiente 24 9 a 31 3 Clima tropical Umidade relativa 61 Natureza do l quido gua bruta com s lidos e mat ria org
214. rticipantes e as qualifica es m nimas necess rias aos indicados ser o estabelecidos de comum acordo entre as partes com a devida anteced ncia de maneira a ficar assegurado o t rmino dos treinamentos em tempo h bil e antes da opera o normal do sistema 10 EXCE ES S ESPECIFICA ES O Proponente dever incluir na sua Proposta ao preencher o formul rio espec fico nas Instru es aos Proponentes uma rela o clara de todos os pontos em que o equipamento apresentar diverg ncias em rela o a estas Especifica es A Contratante reserva se o direito de aceitar ou n o as exce es e diverg ncias propostas a seu exclusivo crit rio As diverg ncias que n o forem inclu das no formul rio espec fico anteriormente mencionado n o ser o aceitas ficando entendido que o equipamento ofertado atende totalmente aos requisitos estabelecidos pela Contratante 11 MONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS 11 1 Considera es Gerais Exceto quando disposto de outra forma nestas Especifica es a instala o de equipamentos eletro mec nicos dever obedecer s exig ncias aqui estabelecidas Em geral o equipamento eletromec nico provido pelo Fornecedor normalmente montado na f brica a fim de se verificarem os encaixes de se marcarem as pe as para facilitar a montagem em campo de test lo quando apropriado para verificar se todas as partes funcionam adequadamente e de desmont lo se necess rio para transporte
215. s e os detectores de n vel ser o protegidos de remoinhos de choques eventuais por tubos de PVC Estes ser o fixados por meio de bra adeiras em a o inoxid vel munidos na parte superior por uma tampa com cadeado igualmente em a o inoxid vel A Montadora pela instala o dever prover todos os materiais ferramentas de obra e pessoal necess rio para fazer uma instala o completa O custo de toda a instala o ser da Montadora 3 TESTES 3 1 Na F brica O equipamento ter sua fabrica o inspecionada pela Contratante ou por firma por ela credenciada devendo todos os testes serem presenciados pelo inspetor o que todavia n o diminui a total responsabilidade do fabricante Este dever notificar ao cliente em endere o previamente estabelecido com 20 dias de anteced ncia a data da inspe o e dos testes 3 2 No Local da Obra Testes operacionais ser o realizados depois da instala o no local da obra 4 GARANTIA O Fabricante dever garantir o equipamento fornecido contra defeitos de projeto ou fabrica o pelo prazo de 1 um ano a partir do inicio de funcionamento ou 18 dezoito meses do embarque em sua f brica Os reparos necess rios para corre o de falhas de projeto ou fabrica o ocorridos dentro do prazo de garantia dever o ser realizados pelo Fabricante sem nus de qualquer esp cie para a CODEVASF 5 DOCUMENTOS DE REFER NCIA O documento de refer ncia a folha de
216. s locais e Altitude 420 m acima do n vel do mar e Temperatura ambiente 24 9 a 31 3 e Clima tropical e Umidade relativa 61 Natureza do l quido utilizado gua bruta com s lidos e mat ria org nica em suspens o 1 3 Normas Os equipamentos dever o ser projetados fabricados e testados de acordo com as ltimas revis es das normas aplic veis das seguintes organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association NEC National Electrical Code IEC International Eletrotechnical Comission DIN Deutsches Institut f r Normung ASME American Society of Mechanical Engineers AISI American Iron and Steel Institute ASTM American Society for Testing and Materials AWWA American Water Work Association ISO International Organization for Standardization HS Hydraulic Institute Standards Quaisquer diverg ncias entre esta especifica o e as normas citadas ou padr es do Fabricante dever o ser comunicadas CONTRATANTE para esclarecimentos ET 07 110 docx 310 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF MEDIDOR ELETROMAGN TICO DE VAZ O 1 4 Proposta A proposta a ser remetida conforme indicado no Edital e dever ser elaborada a partir da presente especifica o t cnica e dos documentos de refer ncia 1 5 Documentos Os documentos a fornecer
217. s cabos e demais acess rios necess rios instala o e opera o dos mesmos Na planilha de pre os da proposta financeira dever o estar especificados os custos unit rios de todos os acess rios e componentes especialmente dos cabos de sinal ET 07 110 docx 311 ET 07 110 docx magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF MEDIDOR ELETROMAGN TICO DE VAZ O 2 CARACTER STICAS OPERACIONAIS a Medidores Eletromagn ticos de Vaz o Temperatura da gua 10 a 30 C Press o de Projeto 10 kgf cm Press o de Opera o at 1 5 kgf cm Vaz o Cont nua 0 a 3 000 m hora Vaz o M xima de Medi o de cada Sistema 3 500 m hora Fun es B sicas Medir vaz o instant nea Totalizar volumes bombeados Transmitir sinal de Vaz o ao PLC Emitir alarmes em set points pr determinados Bloquear a opera o em set points pr determinados Possibilidade de ser conectado a um equipamento de comunica o para transmiss o da informa o vaz o Calibragem Hidr ulica a ser efetuada na f brica Insens vel a transfer ncias eletromagn ticas b Conversor De alta confiabilidade para gerenciar opera es fornecer auto diagnose com calibrador externo e ajuste zero Deve efetuar a convers o do sinal de tens o em sinais de corrente pulsos e frequ ncia 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS a Medidor Eletromagn tico de Vaz o Tipo Detetor de fluxo volum trico Cone
218. s o das pe as em a o carbono ET 07 490 docx 358 ET 07 490 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda STOP LOGS E P RTICOS DE MANUTEN O NOS CANAIS Folha 4 de 6 3 TESTES 3 1 Na F brica Os Stop log s e os P rticos de Manuten o ter o sua fabrica o inspecionada pela Contratante ou por firma por ela credenciada o que todavia n o diminui a total responsabilidade do fabricante Este dever notificar ao cliente em endere o previamente estabelecido com 20 dias de anteced ncia a data da inspe o 3 2 No Local da Obra Os p rticos de manuten o e os stop logs ser o testados por ocasi o da instala o dos stop logs nos locais a que se destinam Cada stop log ser instalado e desinstalado em cada local 4 GARANTIA O Fabricante dever garantir o equipamento fornecido contra defeitos de projeto ou fabrica o pelo prazo de 1 um ano a partir do in cio de funcionamento ou 18 dezoito meses da sua entrega no local de instala o Os reparos necess rios para corre o de falhas de projeto ou fabrica o ocorridos dentro do prazo de garantia dever o ser realizados pelo Fabricante sem nus de qualquer esp cie para a Contratante 5 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Os documentos de refer ncia s o os seguintes a Desenhos Gerais das Obras N Discrimina o 1455a D CP0 HID 016 00 Canal Principal CPO 1455a D CP0 HID 17 00 Canal Principal
219. s canais 0a4m 0 5 cm 1 3 Documentos Os documentos a fornecer compreender o e Coma proposta as folhas de dados preenchidas documenta o t cnica detalhada dos equipamentos documento descritivo fazendo constar a natureza dos materiais o esquema de arranjo el trico dimensionamento e o peso e Trinta 30 dias ap s a emiss o da ordem de compra fornecer tr s vias sendo uma em forma de um documento reproduz vel para aprova o documenta o t cnica detalhada dos equipamentos trata se em princ pio dos documentos remetidos com a proposta completadas e ou retificadas se for caso 263 CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA magna engenharia Itda DETECTORES DE N VEL DE LEITURA ET 05 620 docx Os desenhos n o aprovados dever o ser reapresentados em 3 tr s c pias heliogr ficas e 1 uma c pia reproduz vel dentro de 3 tr s semanas da data de devolu o com a incorpora o dos coment rios realizados e Vinte 20 dias antes da remessa dos equipamentos em 6 seis exemplares os certificados dos testes de f brica eventuais documentos precisando as instru es de montagem de utiliza o e de manuten o eventual o cat logo das pe as de reposi o A aprova o dos desenhos do fabricante pela Contratante n o isenta o Fornecedor de qualquer responsabilidade por erros ou omiss es de projeto 2 FUN O E CARA
220. s com os di metros externos das pontas e tubos em conformidade com as dimens es toler ncias e folgas padronizadas pelas normas pertinentes da ABNT ou na omiss o destas pelas especificadas para tubos e conex es de ferro fundido na norma ISO 2531 em seus itens 07 Tolerances on Joints 08 Tolerances on Thichness 09 Manufacturing Lengths and Tolerances on Lengths 10 Tolerance on The Straightness of Spun As dimens es principais e caracter sticas dos tubos das pontas e bolsas a serem oferecidas no fornecimento s o basicamente as indicadas no quadro a seguir TUBOS FERRO FUNDIDO TUBOS DE PRFV DI METRO D CTIL DI METRO DIAMETRO INTERNO A z a x NOMINAL EXTERNO DA poisa DI METRO SE O DE DI METRO SE O DE PONTA mm INTERNO ESCOAMENTO INTERNO ESCOAMENTO mm m2 mm m2 500 532 535 508 0 0 2027 510 0 0 2043 600 635 638 609 6 0 2919 609 2 0 2915 700 738 741 709 2 0 3950 708 6 0 3944 800 842 845 811 8 0 5176 808 6 0 5135 900 945 948 913 4 0 6553 908 0 0 6475 1000 1048 1051 1015 0 0 8091 1008 0 0 7980 magna engenharia Itda ET 07 300 Folha 4 de 14 345 ET 07 300_Rev01 docx CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA Q magna engenharia Itda TUBOS E CONEX ES DAS REDES PRESSURIZADAS E TOMADAS DOS LOTES Folha 5 de 14 Os tubos dever o ter extremidades em ponta e bolsa com junta el stica
221. s em p tios a c u aberto at a sua montagem A Contratada dever prever meios e dispositivos de manuseio que faciltem o descarregamento do equipamento no canteiro de obras deslocamento do mesmo at o local 318 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF SN 07 170 PONTES ROLANTES E MONIVIAS de armazenagem e ou local da obra em que ser utilizado bem como na instala o e montagem 9 DESENHOS DE REFER NCIA Esta o de Recalque C digo dos Desenhos ER 1 ER1 MEC 01 1 02 1 03 ER1 MEC 04 ER1 MEC 05 ER 2 ER2 MEC 01 2 02 ER2 MEC 03 ER2 MEC 04 ER2 MEC 05 ER 3 ER3 MEC 01 ER3 MEC 02 ER3 MEC 03 ER3 MEC 04 ER3 MEC 05 ER 4 ER4 MEC 01 ER4 MEC 02 ER4 MEC 03 ER4 MEC 04 ER4 MEC 05 ER 5 ER5 MEC 01 ER5 MEC 02 ER5 MEC 03 ER5 MEC 04 ER5 MEC 05 ET 07 170 docx 319 ET 07 180 docx engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF O ET 07 180 GRADES MET LICAS 1 GENERALIDADES 1 1 Objetivo Esta Especifica o objetiva estabelecer as condi es t cnicas m nimas que dever o ser obedecidas no fornecimento de grades de prote o que dever o ser instaladas nos po os de suc o das Elevat rias de Recalque ER 1 a ER 5 do Projeto Baixio de Irec 1 2 Condi es Locais Os equipamentos dever o ser concebidos para um funcionamento nas seguintes condi es locais Altitude 420 m acima do
222. s partes met licas da estrutura dever o ser submetidas a um processo comprovado de fosfatiza o bonderizing ap s o qual as superf cies internas e externas sofrer o a aplica o de primer anti corrosivo e n o menos do que duas camadas de tinta de n 61 nota o Munsell 3 30 6 10 C 54 O FORNECEDOR dever fornecer uma quantidade suficiente de tinta para restaura o das partes eventualmente danificadas no transporte e instala o Todos os compartimentos assim como os dispositivos montados que n o possuem designa o pr pria dever o ser providos de plaquetas de identifica o fabricadas em pl stico laminado na cor preta com letras gravadas em branco As dimens es dizeres e disposi o das plaquetas dever o ser de acordo com os desenhos de refer ncia Cada quadro dever ser provido com os meios adequados para o manuseio e suportar sem danos os esfor os impostos pelo transporte e instala o 4 1 2 Unidade para Alimenta o e Controle do Servi o Auxiliar Aplicam se a esta unidade todas as caracter sticas gerais do conjunto para alimenta o de motores As caracter sticas espec ficas ser o conforme indicado na Folha de Especifica o 4 2 BARRAMENTOS O barramento principal dever ser de cobre eletrol tico horizontal trif sico e dimensionado para a corrente nominal e de curto circuito do projeto devendo ser identificada cada fase pelas cores azul escuro para fase A branca para a fase B e v
223. s que tenham sido reparadas modificadas ou substitu das pela Contratante ou por terceiros autorizados pela Contratante sem o acordo escrito da Montadora Os custos da opera o normal do equipamento durante o per odo de garantia estar o a cargo da Contratante Na expira o do per odo de garantia ser procedida desmontagem e ao exame contradit rio de toda pe a cujo funcionamento pare a anormal 8 3 Formula o da Aceita o Definitiva Ao final do per odo de garantia e desde que satisfeitos todos os condicionantes do Contrato bem como todas as repara es ou ajustes mencionados na aceita o provis ria tenham sido realizados ser emitido pela Contratante Montadora um atestado de aceita o definitiva ou de perfeita conclus o Esta ltima poder ent o ser liberada de qualquer reten o financeira ou cau o que venha a ter sido constitu da quando da assinatura do Contrato ou no transcurso do mesmo 9 TREINAMENTO DE PESSOAL A Montadora dever prover por sua conta treinamento aos t cnicos indicados pela Contratante transmitindo lhes instru es informa es e habilitando os perfeita opera o e manuten o do sistema e dos equipamentos objeto desta Especifica o O treinamento dever terminar 30 dias antes do in cio da opera o normal ou dos ensaios de aceita o do sistema e ou equipamento O treinamento dever ter dura o adequada perfeita prepara o dos encarregados da opera o
224. s respectivas estruturas do seguinte modo fixar a viga pescadora a cada stop log a fim de determinar se sua capacidade pescadora satisfat ria instalar um stop log a ser determinado pela Fiscaliza o em cada ranhura da estrutura utilizando a viga pescadora Verificar o travamento ou a interfer ncia a medida que o stop log e a viga pescadora forem arriados e i ados ao longo de cada ranhura Verificar o apoio uniforme das veda es do stop log e das barras de apoio contra as superf cies de contato das pe as embutidas empilhar um conjunto de stop logs em cada ranhura da estrutura Verificar apoio uniforme das veda es do stop log e das barras de apoio comum ou apoios embutidos Verificar tamb m o contato uniforme das veda es inferiores com o stop log correspondente e com a base inferior embutida Poder ser necess rio empurrar os stop logs manualmente at sua posi o final com cunhas ou outras for as externas O funcionamento e a corre o de qualquer defici ncia dever o ser aprovados pela Fiscaliza o Dever o ser efetuadas mudan as ou ajustes at que os stop logs e acess rios operem satisfatoriamente Ap s a realiza o dos testes qualquer dano s pe as s veda es ou pintura em qualquer dos stop logs ou na viga pescadora dever ser reparado pela Empreiteira Ap s a instala o e os testes dos stop logs a Empreiteira dever armazenar de forma adequada os stop logs e a vig
225. s solares 2 7 PREPARA O DAS SUPERF CIES TRATAMENTO E PINTURA Todas as superf cies internas e externas ser o tratadas com jato de areia ou granalha de a o at o metal quase branco grau SA 2 5 conforme Norma SIS 05 59 00 e posteriormente aplicadas duas dem os de tinta de base anticorrosiva A tinta aplicada na parte interna do tanque dever ser prova do leo isolante empregado sem contaminar o mesmo A espessura m nima da tinta ap s secagem dever ser 40 micra O acabamento externo ser em esmalte sint tico aplicado em duas dem os na cor cinza claro ANSI 70 Nota o Munsell N 6 5 faixa de brilho 73 a 77 A espessura m nima da tinta de acabamento ap s secagem dever ser de 40 micra As tintas dever o ter graus de dureza e ader ncia satisfat ria para resistirem ao tempo devendo as camadas ser aplicadas de modo a resultar em uma superf cie cont nua lisa e uniforme Os chassis todas as ferragens e as demais pe as de a o ou ferro expostas ao tempo dever o ser galvanizados a fogo A galvaniza o obedecer s prescri es da norma ABTN NBR 6328 2 8 BUCHAS As buchas ser o de porcelana vitrificada marrom com caracter sticas el tricas compat veis com os respectivos enrolamentos As buchas terminais prim rias ser o montadas sobre a tampa providas de ressaltos para evitar o ac mulo de gua As buchas terminais secund rias ser o montadas lateralmente ao tanque As fixa es das buch
226. se Fabricante Tipo Temporiza o Faixas de ajuste do elemento temporizado Faixas de ajuste do elemento instant neo Rel de sobrecorrente de neutro Fabricante Tipo Faixas de ajuste do elemento temporizado Faixas de ajuste do elemento instant neo Rel de sobretens o Fabricante Tipo Faixa de ajuste de tens o Faixa de ajuste de tempo Rel de bloqueio Fabricante Tipo N mero de contatos normalmente abertos N mero de contatos normalmente fechados Tens o de alimenta o 378 CODEVASF mesma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 840 Ri docx 1 OBJETIVOS A presente Especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es t cnicas m nimas as quais dever o ser obedecidas para o fornecimento dos transformadores de distribui o trif sicos 60 hz imersos em leo isolante com resfriamento natural destinados ao Projeto Baixio de Irec nas unidades R4 e R5 bem como nas subesta es auxiliares das R1 R2 e 2 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 2 1 POSICIONAMENTO E DIMENS ES Posicionamento dos Componentes e Dimens es dos transformadores dever o obedecer s Figuras 1 a 5 da Norma ABTN NBR 5440 2 2 TANQUE O tanque n o dever ter respirador portanto dever funcionar hermeticamente fechado Dever ser de constru o robusta para suportar a varia o da press o interna bem como o pr prio peso quando suspens
227. sejam fi is e permitam a fixa o apropriada dos chumbadores de expans o Os furos dever o ser feitos com perfurador tubular quando assim for indicado nos desenhos do Projeto Se for utilizada gua na perfura o as superf cies do concreto que permane am expostas dever o ser limpas imediatamente a fim de evitar manchas no concreto provocadas pela gua e pelas aparas As superf cies das pe as de metal que estiverem em contato com ou embutidas no concreto ou argamassa dever o ser devidamente limpas As bases ou os suportes e as chapas de apoio dos equipamentos dever o ser nivelados e alinhados cuidadosamente ajustados no alinhamento a n vel correto com cal o de a o se necess rio e fixados rigidamente no devido lugar Exceto quando indicado de outra forma nos desenhos do Projeto ou exigido nestas Especifica es os cal os de a o n o dever o ser removidos Se indicado nos desenhos do Projeto ou exigido nestas Especifica es os espa os sob o equipamento as bases ou os suportes dever o ser totalmente preenchidos com pasta de cimento ou argamassa n o adens vel Todo o equipamento dever ser testado a fim de que se verifique o atendimento s exig ncias constantes das Especifica es e de que se determine seu pleno funcionamento 11 2 Reparos de Equipamentos e ou Material Danificado Equipamentos e ou materiais danificados ou defeituosos n o dever o ser instalados Se forem constatados defeitos erros ou imp
228. sente n tido contraste com o material circundante e permitida a sua leitura luz do dia mesmo quando imersas no leo isolante 381 CODEVASF mesma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 840_R1 docx 2 16 MARCA ES Os enrolamentos os terminais e as respectivas liga es dever o ser inequivocadamente identificados por meio de marca o constitu da por n meros e letras a qual ser fielmente reproduzida no diagrama de liga es do transformador Os terminais dos enrolamentos dever o ser marcados com letras He X A letra H reservada ao enrolamento de tens o superior e a letra X ao enrolamento de tens o inferior Tais letras ser o acompanhadas por n mero 0 1 2 3 etc para indicar o terminal do neutro e as diversas fases e deriva es Os caracteres das marca es dever o ter no m nimo 30 mm de altura 2 17 DISPOSITIVO DE LIGA O TERRA O tanque dever ser provido de um conector de terra para condutores de cobre ou alum nio de di metros 3 2 a 10 5 mm preso por meio de um parafuso de rosca M 12 x 1 75 no furo roscado do suporte para fixa o ao poste 2 18 ORELHAS DE SUSPENS O Dever o ser previstos para levantamento do transformador constitu dos por suportes tipo orelhas com resist ncia e formato adequados para o levantamento e transporte do transformador completo Dever o ser isentos de arestas vivas de modo a n o danifica
229. t logo e Corrente nominal A e Tens o nominal V e Capacidade de interrup o A e Tens o de controle V e Tens o m nima de fechamento V e Tens o m nima de abertura V e Consumo de bobina e Nofechamento VA e Naabertura VA c Rel s t rmicos e Fabricante e Modelo n do cat logo ET 07 810 R2 docx 369 ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O magna engenharia Itda ET 07 810 Folha 9 de 10 ET 07 810 R2 docx Faixa de regulagem d Chave de partida Fabricante Modelo n do cat logo Capacidade nominal e Transformador de controle Fabricante Modelo n do cat logo Pot ncia nominal Rela o de tens o Classe de exatid o f L mpadas 9 Fabricante Modelo n do cat logo Pot ncia Tens o Medi o de Corrente Transformador de corrente Tipo Fabricante Modelo n do cat logo Rela o Designa o Pot ncia Classe de exatid o Amper metro Tipo Fabricante Modelo n do cat logo Escala Totalizador de Horas Tipo VA 370 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O e Fabricante e Modelo n do cat logo ET 07 810_R2 docx 371 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASF DISJUNTORES DE M DIA TENS O 36 2Kv ET 07 830 R2 docx 1 OBJETIVO A presente Especifica o tem por objetivo estabe
230. ta o trif sica 380 V Classe F grau de prote o IP 55 filtro de aspira o para cada grupo motobomba uma bomba manual de seguran a com filtro a montante man metro com registro de isolamento limitador de press o pressostato para falta de press o no grupo motobomba 1 pressostato para falta de press o no grupo motobomba 2 e um circuito para cada comporta de setor de um mesmo local equipado como se segue eletrodistribuidor de bobinas de 48 Vcc de gaveta com v lvula de reten o dupla pilotada limitador de vaz o e eletrodistribuidor de retorno no reservat rio limitador de vaz o limitador de press o pressostato de prote o press o alta e um acumulador de press o que permita a abertura das comportas de um mesmo local na aus ncia de tens o equipado como se segue eletrodistribuidor de bobinas de 48 Vcc pressostatos de comando dos grupos motobomba pressostato de prote o press o baixa pressostato de prote o press o alta registros de isolamento 2 3 Instala o O Fornecedor dever prover todos os materiais ferramentas e pessoal necess rio para a instala o completa das comportas ET 06 470 REV 00 docx 296 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF COMPORTAS DE REGULA O DOS CANAIS 3 TESTES 3 1 Na F
231. tais fpoprecorente imediata na sa da motor UJ 5 1 2 entradas isoladas galvanicamente fotoacopladas 24 Vcc 10 2 imediata saida fo u gt C C E x s saas aoa 8 A Eh esfencespogam is Hrer E wisi E 90 D 3 p o D gt 3 gt D o 3 E gt 436 FOLHA DE DADOS CHAVE DE PARTIDA INVERSOR DE FREQUENCIA lt engenharia itda A C REVI Es L FOLHA aja S O 11 14 Fun es da IHM Conectores para cabos de for a 14 1 COMANDO 11 2 para cabo de aterramento 14 11 Liga Desliga Reset 14 1 2 Parametriza o 14 2 SUPERVIS O LEITURA 14 21 Corrente do motor In da chave Opcionais 14 2 2 Corrente do motor In do motor na E 12 12 1 Painel de controle local e remov vel IHM Corrente do motor A 122 123 124 125 126 CODEVASF Porta de comunica o serial RS 232 14 24 Frequ ncia da Rede de Alimenta o M dulo de comunica o Fabricante 14 2 5 Tens o da Rede de alimenta o Filtros RFI EMI 14 2 6 Te
232. te de assentamento da v lvula possa ser de f cil acesso e os ajustes executados durante sua opera o As extremidades dos tubos dever o ser separadas segundo as instru es do Fornecedor dos tubos relativas a conex o utilizada A conex o tubo v lvula n o dever ser defletida As v lvulas n o dever o ser utilizadas como macaco para puxar os tubos para alinhamento Nas v lvulas de borboleta do tipo WAFER o disco da v lvula dever ser centrado entre os contraflanges Os discos da v lvula quando abertos n o dever o ter contatos com o orif cio ET 05 915 docx 286 magna engenharia ISO 9001 ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS Folha 20 de 26 do tubo Dever o ser obedecidas as recomenda es do Fornecedor referentes ao di metro interno m nimo do tubo necess rio para assegurar o afastamento A caixa em cujo interior deve ser instalada uma v lvula dever ser projetada de modo a facilitar a retirada para conserto do conjunto acionador v lvula A porca de opera o da v lvula dever ser de f cil acesso com uma chave t pela parte superior da abertura da caixa Quando forem utilizadas v lvulas de borboleta com veda es de borracha para isolar as se es de tubula o para a realiza o de testes dever o ser tomadas precau es Estas v lvulas s o pro
233. terados As altera es assim efetuadas n o conferir o ao Fornecedor o direito de extens o dos prazos de entrega do equipamento Imediatamente ap s a conclus o do processo de aprova o a Montadora dever remeter ao Contratante uma c pia reproduz vel dos originais de cada desenho em poli ster acompanhada de uma c pia heliogr fica O poli ster dever ter espessura de 0 3 mm Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o do equipamento a Montadora dever avisar o Contratante e caso as modifica es afetem o desenho apresentar cinco novas c pias para an lise repetindo se o procedimento anteriormente estabelecido A aprova o dos desenhos e c lculos pelo Contratante n o representar qualquer diminui o da responsabilidade da Montadora quanto a projeto mat ria prima fabrica o e caracter sticas garantidas do equipamento O fato de a Contratante chamar a aten o da Montadora para certos erros ou omiss es n o a tornar respons vel por outros n o mencionados ou n o detectados durante o processo de an lise e aprova o dos desenhos A Montadora responsabilizar se por qualquer fabrica o compra ou remessa anterior aprova o dos desenhos e dados 6 4 Prazos de Apresenta o Exceto quando mencionado em contr rio nas Especifica es ou no cronograma constante dessas Especifica es os prazos m nimos para apresenta o dos desenhos e das informa es para a
234. tia o equipamento ficar indispon vel uma ou mais vezes em consequ ncia de incidentes cuja natureza envolve a responsabilidade da Montadora o prazo da garantia do equipamento que ficou indispon vel majorado de todos os per odos de indisponibilidade do mesmo Se durante o prazo da garantia for necess ria a substitui o de uma pe a do equipamento por causa de fadiga anormal de ruptura ou de defeito de funcionamento podendo ou n o levar a indisponibildade do equipamento o prazo de garantia para esse equipamento ET 05 915 docx 277 engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS MONTAGEM 05 915 INSTALA O TESTES NO LOCAL PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS somente ser considerado a partir da coloca o em funcionamento das pe as de substitui o A Montadora assumir todos os desembolsos ocasionados pelas repara es incluindo os custos de transporte entre os locais de fabrica o ou de repara o e o lugar de montagem assim como os custos de desmontagem e de remontagem no local Ser o exclu dos os custos resultantes de um uso anormal ou de uma deteriora o devida seja a uma neglig ncia ou a um defeito de opera o ou de manuten o ou a uma falsa manobra imput vel Contratante em desacordo com as prescri es de manuten o e de boa opera o indicadas pela Montadora A responsabilidade da Montadora n o se aplica s pe a
235. tida de motores ser o constitu das de Disjuntores motor tripolar com ajuste t rmico e magn tico b Transformador de controle tens o secund ria 220 V c L mpadas indicadoras verde vermelha e amarela ET 07 850 Ri docx 392 CODEVASF magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 850 ET 07 850 Ri docx PAINEL BAIXA TENS O d Medi o de corrente e totalizador de horas e Rel supervisor trif sico A capacidade de interrup o de cada unidade de comando e prote o dever ser garantida para a corrente de curto circuito especificada O tamanho de cada unidade de partida do motor dever ser selecionado conforme normas aplic veis para a carga indicada Os contatores magn ticos dever o ser eletromagn ticos tripolares bobina de opera o para 220 V 60 Hz corrente alternada Dever o suportar uma queda de tens o de 25 sem desarmar e armar com 80 da tens o nominal Cada unidade de partida dever ser equipada com rel t rmico de sobrecarga com compensa o da temperatura ambiente e sem rearme autom tico 4 4 3 Componentes Adicionais Todos os quadros dever o ser equipados com resist ncia de aquecimento com a temperatura controlada por termostatos O circuito de alimenta o dever ser adequadamente protegido Dispositivos auxiliares para controle tais como botoeira chaves seletoras etc dever o ser do tipo servi o pesado L mpadas i
236. trar em contato direto com o equipamento Os ve culos transportadores n o dever o ter quaisquer sali ncias como rebites que possam danificar o equipamento mas dever o ter apoios laterais adequados O equipamento dever ser preso ao ve culo durante o transporte Se quando o equipamento chegar na rea de armazenagem o local n o estiver pronto para sua instala o a Montadora dever prover armazenamento apropriado ou outros meios de prote o do equipamento no local da obra de acordo com as diretrizes da Fiscaliza o sem qualquer nus adicional para a CODEVASF A Montadora dever transportar at o local determinado pela Fiscaliza o e descarregar as pe as sobressalentes fornecidas junto com o equipamento A montagem do equipamento ser efetuada de acordo com as exig ncias constantes da seguinte documenta o recomenda es do Fabricante exig ncias das especifica es de cada tipo de equipamento a ser montado exig ncias destas Especifica es Se houver desacordo entre as exig ncias contidas nos documentos acima relacionados a ordem de prefer ncia dever ser a da rela o dos documentos Dever ser prestada particular aten o montagem das engrenagens de modo que engatem corretamente se acoplem uniformemente em toda a largura e funcionem livremente sem jogo excessivo entre as partes A instala o do equipamento incluir liga es a sistemas el tricos eletrodutos
237. tubo diafragma e Extens o do tubo 267 magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA CODEVASFH ESPECIFICA ES GERAIS RELATIVAS A MONTAGEM ET 05 915 docx INSTALA O TESTES NO LOCAL E PR OPERA O DOS EQUIPAMENTOS HIDROMECANICOS Folha 1 de 26 1 OBJETIVO Esta Especifica o Geral trata dos servi os de Montagem Instala o Testes no Local e Pr opera o dos Equipamentos Hidromec nicos Estes equipamentos hidromec nicos s o destinados s Esta es de Pressuriza o Tomadas de Agua para Lotes Controles de N vel comportas dos Canais bem como suas Obras Conexas para o Projeto de Irriga o Baixio de da Companhia de Desenvolvimento do Vale do S o Francisco CODEVASF no munic pio de Xique Xique Estado da Bahia 2 DOS SERVI OS A presente Especifica o relativa aos equipamentos identificados no item 1 abrangem e Planos de instala o e transporte at o local das obras e guarda e descarregamento e estocagem em local adequado e instala o e montagem e testes no local e 3 DISPOSI ES GERAIS Os equipamentos previstos nestas Especifica es dever o apresentar se em perfeito estado de montagem tanto individualmente como em conjunto devendo para tal ser e ajustados perfeitamente s obras ou equipamentos que n o fa am parte dos itens em contrata o e capazes de assegurar em t
238. ua coloca o e retirada do local a ser instalada Todos os segmentos dever o ser permut veis A comporta ser constitu da por um conjunto de chapas de a o carbono com qualidade m nima correspondente a da Norma ASTM A 36 soldadas mecanicamente com perfis met licos de refor o Os segmentos dever o ser empilh veis entre si e cada um deles ter um dispositivo de estanqueidade com os segmentos superiores e inferiores bem como dispositivos de encaixe que permitam a conex o e desconex o dos v rios segmentos durante sua coloca o ou retirada As guias ser o constru das em a o carbono de qualidade m nima igual a do stop log e ser o fixadas firmemente na estrutura de concreto correspondente As pe as de apoio das juntas de veda o ser o em a o inox primeira etapa coloca o de placas de apoio regul veis que asseguram o ajuste da linha vertical Estas placas ser o mantidas por meio de dispositivos fixados no concreto de primeira fase segunda etapa coloca o das guias sob s placas e execu o do concreto de segunda fase 357 magna engenharia Itda CODEVASF 8 STOP LOGS E P RTICOS DE MANUTEN O NOS CANAIS Folha 3 de 6 ESPECIFICA O T CNICA PLACAS DE DE FASE PARAF E PORCA PARA REGULAGEM DA ERTICALIDADE DA GUIA CONCRETO DE FASE e sistema de veda o ser constitu do por juntas laterais tipo nota musical e por juntas
239. uintes terminologia nesta Especifica o est de acordo com a norma da ABNT NBR 5874 Montadora ser respons vel pela qualidade das soldas Os soldadores selecionados dever o ser profissionais qualificados de acordo com a norma da ABNT NB 262 Qualifica o dos Processos de Soldagem de Soldadores e de Operadores e ou a se o IX da norma ASME ou com normas de entidades semelhantes s trabalho de um soldador for rejeitado o profissional dever ser submetido a novo teste de qualifica o a fim de provar sua habilidade na execu o de trabalhos de solda as despesas relativas aos testes de qualifica o para soldadores correr o por conta da Montadora incluindo se o fornecimento de pe as para os testes e os eletrodos necess rios exceto quando autorizado ou especificado de outro modo as soldas dever o ser executadas pelo m todo de arco el trico processo a das soldas no campo dever o ser submetidos aprova o da Fiscaliza o as superf cies a serem soldadas dever o estar isentas de ferrugem graxa tinta ou de qualquer outra mat ria estranha as soldas dever o estar de acordo com as exig ncias pertinentes do Structural Welding Code for Steel AWS 01 1 ou equivalente ou outras normas aprovadas pela CODEVASF os eletrodos que dever o ser aprovados pela Fiscaliza o dever o ser convenientemente selecionados
240. uitos de corrente d Isola o dos condutores e Blocos terminais Fabricante Temperatura admiss vel Se o m xima e m nima admiss vel do condutor 6 Disjuntor de Entrada a Nome do fabricante b Tipo do disjuntor c Tens o nominal d Corrente nominal e Frequ ncia nominal f Corrente interrup o nominal sim trica para todo o ciclo nominal do disjuntor g Capacidade de estabelecimento nominal em cc h Corrente de curta dura o admiss vel 3 s i N vel de impulso Fase terra Seccionamento j Tens o aplicada sob 60 Hz durante 1 minuto Fase terra Seccionamento k Eleva o de temperatura com corrente nominal Dos contatos principais Das jun es mm mm Hz kV kV kV kV 405 2 engenharia ESPECIFICA O TECNICA 150 9001 QUADROS ELETRICOS DE BAIXA 7 Unidades de Partida para Motores de 380 V a Disjuntor motor CODEVASFH Fabricante Modelo n do cat logo Corrente nominal A Limita o de corrente A b Contatores Fabricante Modelo n do cat logo Corrente nominal Tens o nominal Capacidade de interrup o Tens o de controle Tens o m nima de fechamento lt lt lt gt lt gt Tens o m nima de abertura Consumo de bobina No fechamento VA Na abertura VA d L mpadas Fabricante Modelo n do cat logo Pot
241. ulo de aquisi o de corrente 14 2 8 Pot ncia ativa fornecida carga kW y Software de parametriza o x 14 2 9 Pot ncia Aparente fornecida carga kVA y 1 rao Estado do equipamento dl 13 Dados da m quina acionada ___ Dados da m quina acionada 14 2 11 Estado das entradas e sa das digitais e anal gicas 1 1 Tipo bomba centr fuga 4 2 12 Fator de pot ncia da carga Rota o nominal 114 2 16 Vers o do Software do equipamento 14 2 17 Prote o T rmica do motor Indica o de corrente em cada fase R S T Indica o da tens o de linha R S S T T R Estado do Cart o de Comunica o Fieldbus _ u2 _ RA 2 _ j j L EC PT V OL a lobserva es I S Obs a chave de partida dever permitir a partida do motor com uma corrente m xima na partida de 3xIn 441 MOTOR EL TRICO DE BAIXA TENS O 442 CODEVASF El 9 MOTOR EL TRICO DE BLOCO 000 IDENTIFICA O TITULO Motor 200CV QUANTIDADE 3 UNIDADE 1 TAG S DO S EQUIPAMENTO S 810001010 AMBIENTS TIPO DE INSTALA O TEMPERATURA AMBIENTE ALTITUDE REL MAR UMIDADE REL AR TIPO DE AMBIENTE NORMAS APLIC VEIS POT NCIA NOMINAL 20 J CV TENS O NOMINAL 380 J V CLASSE DE TENS O 12
242. ulso kV 30 Frequ ncia Hz 60 Deslocamento Angular 30 POT NCIAS Pot ncia kVA para ER 4 e ER 5 225 Pot ncia kVA para ER 1 ER 2 e ER 3 15 Nota 1 Caso solicitado as deriva es poder o ser 34500 33000 31500 30000 28500 V A eleva o de temperatura m dia dos enrolamentos sobre a temperatura ambiente n o dever exceder 55 C Os transformadores devem ser projetados de modo que a eleva o de temperatura do ponto mais quente sobre a temperatura ambiente n o seja superior 65 C 3 2 CARACTER STICAS DE CURTO CIRCUITO O transformador dever ser capaz de suportar sem sofrer danos os efeitos mec nicos e t rmicos causados por curto circuitos nos terminais prim rios com tens o nominal aplicada nos terminais prim rios nas seguintes condi es 383 CODEVASF mesma engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUI O ET 07 840 Ri docx O valor da corrente sim trica rms dever ser igual a 25 vezes a corrente b sica com dura o m xima de 2 segundos A dura o do curto circuito poder variar de acordo com os valores apresentados no item 10 1 1 da Norma ANSI 57 12 00 4 E ENSAIOS 4 1 ENSAIOS DE ROTINA Os ensaios de rotina dever o ser realizados na presen a da Fiscaliza o em todos os transformadores apresentados para aceita o sendo os seguintes a Resist ncia el trica dos enrolamentos b Rela o de tens
243. validade dever ser de no m nimo 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrada em opera o O PROPONENTE concorda em providenciar todas as modifica es reparos reposi o de partes defeituosas livre de nus e posto nas instala es da CONTRATANTE quando comprovada falha do equipamento Em caso de falta ou demora na assist ncia pelo Fornecedor o cliente reserva se o direito de executar os reparos necess rios correndo todas as despesas por conta do Fornecedor 339 CODEVASF ESPECIFICA O T CNICA CONJUNTOS MOTOR BOMBA magna engenharia Itda ET 07 250 Folha 14 de 15 ET 07 250 docx Todos os equipamentos materiais e m o de obra ligados ao fornecimento ser o submetidos a inspe o e testes pela CONTRATANTE em conformidade com o roteiro de inspe o estabelecido com o Fornecedor Se qualquer item for comprovadamente considerado como defeituoso no que diz respeito a material ou m o de obra ou ainda em desacordo com o estipulado nas Especifica es T cnicas da Ordem de Compra o Inspetor ter o direito de rejeit lo ou de exigir a corre o do mesmo A substitui o do item rejeitado ou seu reparo correr por conta do Fornecedor O Fornecedor e seus subfornecedores dever o arcar com as despesas decorrentes das inspe es e testes que forem executados em suas f bricas inerentes s suas partes Estas despesas n o incluem aquelas incorridas pessoalmente pelo inspetor da CONTRATANTE
244. vi os auxiliares O quadro dever ser para instala o abrigada 4 1 1 Conjunto de Unidades de Partida de Motores O quadro dever ser de constru o r gida auto suportado fabricado de chapas de a o ET 07 810 R2 docx 362 CODEVASF magna engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ET 07 810 ET 07 810 R2 docx QUADROS EL TRICOS DE BAIXA TENS O O quadro dever ser constitu do de uma ou mais se es verticais divididas em compartimentos independentes separados por chapas met licas para alojar unidades de partida dos motores e ou outros dispositivos Cada se o dever prever um espa o vertical suficiente para passagem dos cabos de liga o s unidades Suportes adequados dever o ser inclu dos para a fia o O acesso fia o blocos terminais e liga es dever ser pela parte frontal As se es verticais dever o ser fabricadas em chapas met licas de espessura n o inferior a 2 66 mm ou espessura n o inferior a n 12 USG Cada compartimento dever possuir na parte frontal uma porta com dobradi a e fecho e dispositivos de opera o ou medi o especificados Todas as portas dever o ser guarnecidas com gaxetas para evitar a entrada de poeira e insetos e dever o possuir tela e filtro para as aberturas de ventila o Cada estrutura dever ser fixada na parte inferior a um perfil apropriado de a o Furos para grout chumbadores dever o ser previstos neste perfil Todas a
245. x es Flangeadas padr o ABNT PN 10 em a o carbono Tubo Interno A o inoxid vel Carca a Externa A o Revestimento Interno Borracha neoprene Caixa de Liga o e Tampa Alum nio Bobina Cabo comum 2 condutores e capa de PVC Eletrodos A o inoxid vel e Remov veis Externamente sem a necessidade de retirar o medidor da linha Cabo especial 2 condutores dupla blindagem e capa de PVC b Conversor Caixa Em liga de alum nio com a prova de tempo com grau de prote o IP 65 Indica o Mostrador digital de cristal l quido retro iluminado 312 mogno engenharia Itda ESPECIFICA O T CNICA ODEVASF MEDIDOR ELETROMAGN TICO DE VAZ O Programa o Local atrav s de programador port til 4 E ENSAIOS 4 1 Testes de F brica O equipamento ter sua fabrica o inspecionada pelo Contratante ou por firma por ela credenciada devendo todos os testes ser presenciados pelo inspetor o que todavia n o diminui a total responsabilidade do Fabricante Este dever notificar ao cliente em endere o previamente estabelecido com 20 dias de anteced ncia a data da inspe o e dos testes Dever o ser executados em instala es do fornecedor os seguintes testes Dimensional Hidrost tico Performance Verifica o da Curva de Erro em fun o da Vaz o Os testes ser o testemunhados por inspetor do Contratante e dever o ser apresentados pela Contratada os relat rios com

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