A segurança responsável
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1. a prosa ea emj ei pro pr CS RSA varia ria Seas ja o Sa Ds ESCOLHA LA CADEIRA SEIGLERA E LEHIS AIOT A0 WAAR MI SENTI UTILIZE CORRETAMENTE COMTRARID AD DE RAID HA E TEF m Fy TFP oe qm Pre m E r PR a i z k Wi A ELE AE pl Mino n Em a mern ir ly m a o dea a gr mn parma ir nm eri aia Fiii E ELAN LA Tieg a le irpan a e ueria r pa ba raha ora i sedes pre mega da Ebr a eso rumos ir mes Ndee k ri n a o re MAREE r Slira bki ioh mheir Dr eap pa ja a cad T BEEN i E mlask do oo o lairi i i ires Po o r did r F des wri oii li e grado rrerigm r j Femme em Ts Ca Jada Dado aid oii am em T pegam da prog e raga a y E r prami ee miin aa o eee O perega ra re error sia edad Felipe r pere ni quero a Ta im E ge Tt E Sai E z o F se HH HA TEA SN DE o dar do PT Mo RR TR DEL pe PE O GR TES So CRS a da ppm q ao ERa k LESS mi Toba artes Ti agr com crie der vs crept um memo dr m q a erben o par mario core que mih a Paio a prea T gmana a ET org ie qro ira h mm hlosa hr reles piri Contei i i g 5 pa ia em meme de 17 mea o Sm or tro i deem 1 LEP PAT aP AHT a miaka Haa a i ie aqua fria i z ammm Em s empre que mH da a esta da l Be i ego po E T a ETEEN 2 TEI MO WRB peri is E dio marrh uid a shii rii BFA e Saa h ah Ss ESEC TA pendestr B O eE Deyber mE pE eder l gE 41 ba mm e F ER E e eres ps iodo pardo arenosa raae2. 4 Nos autom veis destinados ao transporte p blico de passageiros podem ser transportadas crian as sem observ ncia do disposto nos n meros ante riores desde que n o o sejam nos bancos da frente 5 Quem infringir o disposto nos n meros anteriores sancionado com co ima de 120 euros a 600 euros Infringir o disposto nos n meros anteriores considerado pelo C digo da Estrada uma infra o grave punida com a coima e com san o acess ria de inibi o de conduzir m nima de um m s e m xima de um ano Artigo 138 145 e 147 do CE 44 O Artigo 7 da Portaria n 331 A 2005 estabelece a classifica o dos sistemas de reten o em 5 grupos a Grupo o para crian as de peso inferior a 10 kg b Grupo o para crian as de peso inferior a 13 kg c Grupo para crian as de peso compreendido entre 9 kg e 18 kg d Grupo Il para crian as de peso compreendido entre 15 kg e 25 kg e Grupo Ill para crian as de peso compreendido entre 22 kg e 36 kg O artigo 8 da mesma portaria determina que Os sistemas de reten o para crian as devem ser de modelo homologado de acordo com os requi sitos estabelecidos no Regulamento n 44 da Comiss o Econ mica para a Europa das Na es Unidas ou no Regulamento de Homologa o dos Cintos de Seguran a e dos Sistemas de Reten o dos Autom veis aprovado pelo Decreto Lei n 225 2007 de 11 de Agosto As crian as com menos de 12 anos de idade e menos de 150 c
3. deos com conselhos pr ticos nos sites e redes sociais Toda a informa o no sites do ACP PRP e Cybex Pelo segundo ano consecutivo o ACP a PRP e a Cybex lan am A Seguran a Respons vel uma campanha nacional de sensibiliza o junto dos automobilistas para uma maior seguran a no transporte de crian as no autom vel O objetivo alertar para o uso mais adequado dos sistemas de reten o de crian as SRC no autom vel sendo a redu o de erros de instala o e a melhoria da sua utiliza o os principais eixos desta campanha Para melhorar a seguran a da crian a no au tom vel e oferecer uma vis o mais clara do uso dos SRC o estudo comparou as vantagens do uso de um sistema de reten o do Grupo gkg 18kg em duas perspetivas no sentido da marcha e no sentido inverso marcha Conte dos 1 Dados de sinistralidade em Portugal 2008 2012 2 Os SRC no sentido contr rio marcha 3 Inqu rito ACP sobre seguran a infantil dentro do autom vel 4 A import ncia da posi o e sentido da cadeira num impacto Crash test ACP CYBEX 5 2 Campanha A Seguran a Respons vel Materiais 6 Normas de utiliza o e novas legisla es 7 Conselhos sobre sistemas de seguran a infantis Conselhos de compra Conselhos de utiliza o Os 10 mandamentos da Seguran a Infantil 1 Dados de sinistralidade infantil entre 2008 e 2012 em Portugal Entre 2008 e 2012 os dados relativos a acidentes rodovi
4. o da cadeira e reduz os riscos de uma uti liza o incorreta proporcionando maior seguran a e estabilidade Mais de metade dos condutores entrevistados 56 afirmou que o ve culo disp e do Sistema ISOFIX ao passo que 9 declarou n o saber se o ve cu lo estava equipado com fixadores Isofix o que limita bastante a possibili dade de escolher um SRC que se adapte melhor crian a O seu ve culo disp e de sistema ISOFIX Sim 56 N o 59 N o sel E 9 Dados de 2012 3 3 Transporte de crian as no autom vel Uma das perguntas mais importantes realizadas neste inqu rito foi se as crian as viajam corretamente sentadas e protegidas num sistema de reten o adequado Cerca de 98 dos inquiridos afirmou que transporta corretamente as cri an as dentro do autom vel 2 respondeu que n o uma pr tica que p e a vida dos menores em risco os acidentes rodovi rios s o uma das principais causas de mortalidade infantil Transporte de crian as muitas vezes realizado pelos av s Ao questionar sobre o parentesco ou rela o dos condutores com as crian as transportadas constata se que n o s o s os pais que entram de forma ativa no transporte das crian as mas tamb m os av s isto muito provavelmente s vidas agitadas do dia a dia dos pais que recorrem a alternativas Neste inqu rito mais de metade das crian as s o transportadas pelos pais 57 uma percentagem relevante pelos av s 22 79 ao passo que os
5. acumulada 421 g 8753 em 3 ms 70 3 ma 75 4 ma 85 5 ma 88 5 ma Ferimentos na Cabe a HIC 36 525 9 1463 9 87 2 ma 103 2 ma EFA ma 101 3 ma E mahara ad io a HIGAS 267 7 984 1 Fermentos na Cabe a HIC 15 Head Injury Criterion HIC 15 P iai E 43 8 47 6 Acelera o M xima Maximum Resultant Acceleration dio PEITO Acelera o acumulada em 3 ms Sms Cumulative Acceleratio a ik CHEST ineo SAn 427 46 4 Acelera o cont nua em 3ms 3 ms Single Peak Acceleratio ed a Acelera o vertical z acumulada a 35 199 26 79 em 3 ms 55 5 ms 685ma 922 ma 952 ma E12 1882 a HEAD RESULTANT g as CHEST ACCELERATIONS jg a as SHE AD LA EEE am SEE ADODODF ZAC MP PE 35 EE E EA SEC TD IACHE 30 SEE ADIA TP a 25 a AOO PACIT 20 ai OHS DOS IACI 15 i 10 Max538 q 5 E Am 529 g Rea 0 DESA AmC 4279 5 m Ta PE HC 525 9 10 HiG 267 7 o 00200 00S 0080 1 0 120 140 18 0 18 O 002004 00600801 0 120 140 16 018 E12 1883 m HEAD RESULTANT g CHEST ACCELERATIONS g Bo 70 ade A ACHA E o ER RE SECHS TONE ACE Sj Re ao pi SECAS Ti ACE 40 EEE ADIOGOFIAG YF SECMSTUGORZACYE 30 E A du 20 a m i ACT 10 Max88 3 g 10 Am 876 sima 2 y A3mC 46 79 pe Hia 1463 9 A0 HIC 984 1 O 00501 015 02 025 03 035 0 O 00501 015 02 025 03 035 0 33 Sequ ncia dos ensaios A Situa o do ocupante nos assentos traseiros antes do impacto O ensaio representa um impacto frontal de 2 ve culos a 64km h com 40 de sobre posi o dos carros no lado do c
6. corretamente instalada Aos 112 mil simos de segundo acontece a m xima rota o da cabe a do manequim A posi o adotada pelo ocupante corresponde a uma grande curvatura do pesco o 30 Desde o instante anterior at ao mil simo de segundo 191 produzido o efeito de retrocesso efeito chicote do ocupante e da cadeira para a parte traseira do ve culo at ao momento que a parte traseira da cabe a bate na cadeira O ocupante de 18 meses termina na posi o da imagem A cadeira perma nece fixa ao ve culo e o ocupante dentro dela Provas de impacto Compara o e Avalia o A efic cia de levar as crian as no sentido inverso marcha Analisaram se individualmente as provas de impacto entre sistemas den tro da mesma categoria de cadeiras Ambas cumprem a homologa o e passaram provas de seguran a estabelecidas pelos clubes de autom veis nos testes europeus dos sistemas de reten o de crian as O objetivo deste impacto n o trata de analisar a qualidade das cadeiras mas sim e como se explicou anteriormente foram escolhidas duas cadeiras de qualidade com bons resultados nos testes mais exigentes a n vel euro peu para estudar e analisar como uma boa cadeira pode melhorar a sua prote o analisando apenas o sentido no qual levamos a crian a Para tal e tomando como refer ncia impactos individuais comparamos os resultados 31 Ficha de resumo dos impactos ano E12 1882 64 27 km h OEECCE E1
7. ferimentos na cabe a pesco o e coluna muito maior nas crian as do que nos adultos Nos sistemas de reten o infantil colocados no sentido da marcha a cabe a da crian a desloca se para a frente fazendo uma press o imediata no pesco o Isto pode causar deslocamento da coluna vertebral assim como pode originar paralisia ou morte As v rtebras cervicais das crian as est o ainda pouco desenvolvidas e es t o unidas apenas por cartilagem podendo n o ser suficientemente fortes para proteger a medula espinal no caso de um acidente deste tipo com um sistema de reten o infantil no sentido da marcha A principal causa o movimento do corpo numa cadeira assim instalada a cabe a projetada para a frente sem qualquer tipo de prote o e o resto do corpo encontra se preso pelo sistema de arn s cintos da cadeira da pr pria cadeira Isto leva a cabe a da crian a a avan ar com viol ncia para a frente traduzindo se num aumento de risco de ferimentos na cabe a coluna e pesco o podendo este resultar em paralisia ou mesmo morte Ao viajar no sentido contr rio marcha estas zonas passam a ficar mais bem protegidas Num impacto frontal com o dispositivo de reten o infantil instalado no sentido contr rio marcha as for as geradas no acidente ou 39 travagem distribuem se de maneira mais homog nea nas costas cabe a e pesco o uma grande parte do corpo de forma que a press o do pesco o muito menor A
8. h bitos e costumes at ao uso de sistemas de reten o e a sua posi o sentido dentro do autom vel Este ltimo dado serviu para desenvolver a segunda fase do estudo 3 1 Amostra Universo Condutores portugueses que no ltimo ano transportaram no seu carro uma ou mais crian as com altura inferior a 1 50m e idade inferior a 12 anos Tamanho da amostra final 1 856 Pontos de Amostra Automobilistas M todo Inqu rito estruturado 3 2 Perfil da amostra O perfil dos inquiridos foi maioritariamente constitu do por homens 67 com as seguintes propor es de faixas et rias entre 31 e 40 anos 36 71 entre 41 e 50 anos 25 39 e mais de 60 anos 22 70 Do total de in quiridos 55 declarou transportar apenas uma crian a no carro quase 36 afirmou transportar duas 6 68 tr s e 1 89 mais de tr s crian as N mero de crian as que normalmente transporta no seu autom vel 1 89 6 68 BE Ne Crian as 1 BE N Crian as 2 W Ne Crian as 3 BB N Crian as de 3 35 83 Fonte ANSR Relativamente aos anos de experi ncia ao volante 19 72 afirmou ter entre 6 e 15 anos de experi ncia 38 42 entre 16 e 25 anos e por ltimo 37 18 respondeu ter mais de 26 anos de condu o Nesta amostragem mais de metade das crian as s o transportadas pelos pais 57 03 Segue se uma percentagem significativa de crian as con duzidas pelos av s 22 79 tendo 19 66 afirmado que efetuam o tra
9. maras para o Ensaio 2 Posi o E Nome Velocidade fps E Exterior E12 1883 LATERAL 1000 Lateral Exterior E12 1883 FRONTAL E 1000 Frontal E12 1883 ONBOARD Expedi o 1 LATERAL 1000 E12 1883 ONBOARD Expedi o 2 FRONTAL 1000 quo E12 1883 ONBOARD Expedi o 3 HEAD E 1000 28 Movimento do manequim Crit rio P 11 2 Manequim no sentido da marcha a cabe a ultrapassa os n veis BA e DA Sequ ncia do impacto Ensaio 2 Sentido da marcha Situa o do ocupante em assentos traseiros antes de impacto O ensaio representa um choque frontal de 2 ve culos a 64km h com uma sobre posi o de 40 pelo lado do condutor Aos 46 mil simos de segundo do in cio do impacto a acelera o da car ro aria alcan a o n vel m ximo a crian a encontra se ainda no interior do sistema de reten o por m j come ou a avan ar para a frente do ve culo 29 Aos 68 mil simos de segundo produz se uma mudan a s bita no movi mento do ocupante uma vez que o seu t rax fica retido Neste momento produz se o n vel m ximo de acelera o de peito do dummy A partir deste instante a cabe a do manequim gira e aumenta de forma sens vel com a press o do pesco o Aos 92 mil simos de segundo a cabe a alcan a o seu movimento m ximo sem superar o avance m ximo de prote o contra a qualquer impacto contra elementos do interior do ve culo A cadeira continua
10. no sentido da marcha Existem diferen as entre usar uma cadeira do mesmo grupo no sentido da mar cha e em sentido inverso Que ferimentos podem ocorrer num caso e no outro At quando recomend vel levar uma cadeira no sentido contr rio marcha Realizaram se dois ensaios com os mesmos crit rios de impacto e grupo mas cada sistema instalado num sentido diferente ENSAIO 1 Ensaio de avalia o de comportamento do sistema de reten o de crian as em assentos traseiros com um impacto frontal a 64 km h Ocu pante do assento traseiro direito Manequim P1 1 2 de 18 meses corretamente posicionado no sistema de reten o de crian as CYBEX SIRONA colocado no sentido contr rio marcha e com o terceiro ponto de fixa o p de apoio ENSAIO 2 Impacto com o equivalente a uma crian a de 18 meses colocado no assento traseiro atr s do copiloto com um sistema de reten o homologa do correspondente ao Grupo instalado no sentido da marcha e com sistema de arn s Sistema Isofix de 3 Pontos com Top Tether Os testes realizaram se segundo as exig ncias de homologa o vigentes assim como as caracter sticas das provas de impacto internacionais que se realizam todos os anos para analisar as cadeirinhas Neste caso os sistemas de reten o foram submetidos a uma for a de impacto muito superior esta belecida pela homologa o analisando a exig ncia de seguran a e prote o em caso de um impacto a 64km h 21
11. posi o que adota o ocupante corresponde a um grande deslocamento do pesco o O conjunto cadeira ocupante come a a fase de retrocesso efeito chicote para a parte traseira do ve culo Os n veis de acelera o medidos durante esta parte n o s o preocupantes mesmo com o movimento consider vel da cadeira Continua a n o haver qualquer risco do manequim sair da cadeira 37 De seguida o sistema de reten o mais o seu ocupante volta a uma posi o muito semelhante da partida Desde o instante anterior at a mil sima de segundo 191 produz se o retro cesso do ocupante e da cadeira at parte traseira do ve culo Neste instante gera se um embate da cabe a do manequim contra a cadeira O manequim de um ano e meio finaliza o movimento corretamente sentado dentro do sistema de reten o que continua ancorado ao autom vel ap s o impacto 38 Ap s o impacto a cadeira permanece fixa ao ve culo e o ocupante permanece dentro da mesma na posi o da imagem Principais conclus es do crash teste Compara o entre a posi o no sentido da marcha posi o inverso marcha Um impacto frontal pode ter graves consequ ncias nos ocupantes de um ve culo As partes mais importantes a proteger s o a cabe a pesco o t rax e coluna vertebral A cabe a de uma crian a muito maior e mais pesada quando comparada com a de um adulto podendo chegar at 25 do peso do seu corpo Por isso o risco de
12. rios conhecidos por banquinhos Como o impacto lateral o segundo tipo de acidente mais frequente logo ap s o impacto frontal o ensaio de impacto lateral dever ser contemplado quanto antes nas condi es pr vias de homologa o Obrigatoriedade de instalar fixadores ISOFIX nos ve culos A partir de Novembro de 2012 o sistema Isofix com o terceiro ponto de fixa o Top Tether passou a ser obrigat rio para os novos modelos que ob 42 tenham a autoriza o de circula o A partir de novembro de 2014 todos os ve culos novos que cheguem ao mercado ter o de estar equipados com o sistema ISOFIX e com o ponto de fixa o Top Tether O n mero crescente de ve culos com este tipo de fixa es tamb m a causa de uma maior procura de SRC com ISOFIX crescendo tamb m a oferta de cadeiras com o referido sistema Norma Size Muito recentemente entrou em vigor uma nova norma europeia para as ca deiras de seguran a para crian as com o nome de i Size Como em cada mudan a de norma a aplica o n o imediata as cadeiras infantis com a Norma ECE R44 04 continuam v lidas por v rios anos As novas cadeiras i Size dispon veis no final de 2013 v o conviver at 2018 com as cadeiras homologadas com a anterior homologa o ECE R44 04 O mais prov vel que em 2018 se pro ba a venda das cadeiras homologadas sob a norma ECE R44 04 mas a sua utiliza o ser v lida durante anos para que os pais n o sejam obrigado
13. se podem ver a m e ou o pai No caso de viajar s o condutor e a crian a o melhor ser coloca lo no assento 91 traseiro central preferencialmente ou no caso de que n o seja poss vel por incompatibilidades do sistema direita por tr s do copiloto Sempre que seja poss vel dever levar a crian a no assento traseiro s crian as crescem e as cadeiras dever o acompanhar esse crescimento Por isso preciso ajustar o sistema de arn s ou a almofada de prote o e o encosto de cabe a Consulte o manual de instru es para poder adaptar corretamente a cadeira s diferentes etapas da vida do seu filho Um SRC principalmente se for instalado no sentido inverso marcha nunca dever ser instalado no assento frontal com um airbag frontal ligado Lem bre se que o assento traseiro sempre mais seguro Ao instalar a cadeira no autom vel dever estar firmemente fixa ao assento do ve culo de modo a que elimine qualquer movimento entre ambos lateral e longitudinal N o deixe folgas no cinto de seguran a ou no caso de instala o atrav s do sistema ISOFIX comprove que est bem instalada Nos grupos Il e Ill vulgarmente referidos como assentos elevat rios ou ban quinhos tenha aten o ao cinto de seguran a sobre o corpo da crian a este nunca dever passar por cima do pesco o mas sim no ombro e dever ajus tar se sempre o mais baixo poss vel sobre a cintura n o deixe folgas Os ber os port
14. teis alcofas de seguran a do grupo O dever o ajustar se de maneira a que a cabe a do rec m nascido esteja orientada sempre em di re o parte central do ve culo Deste modo pode evitar uma pancada direta cabe a da crian a devido a um impacto lateral Caso lhe seja poss vel opte antes por um ovinho Grupo O no sentido inverso marcha Uma cadeira um objeto que poder sair disparada contra os passageiros de um ve culo Para o evitar a cadeira dever ir sempre bem instalada com o cinto de seguran a mesmo sem a crian a l dentro sobretudo no caso de assentos elevat rios Em muitas ocasi es levamos objetos dentro do autom vel que em caso de impacto ou travagem brusca podem vir a ser muito perigosos Esta situa o pode se tornar ainda mais perigosa em caso de que a crian a em quest o viaje deitado numa alcofa ou num ovinho o que aumenta o risco de impacto direto Coloque estes objetos no ch o ou no porta bagagens para evitar estes riscos Os ocupantes adultos devem circular com o cinto de seguran a uma vez que em caso de impacto podem sair projetados e ferir os mais pequenos Recorde que o uso incorreto dos sistemas de reten o p e em causa a efetividade do sistema e a correta coloca o da crian a no sistema reduz a probabilidade de ferimentos em caso de acidente 52 Os 10 Mandamentos da Seguran a Infantil Ao comprar uma cadeira infantil tenha em conta 1 O sistema deve es
15. viajam no sentido contr rio marcha reduz se cerca de 75 face aos que viajam no sentido da marcha Viajar contr rio marcha reduz cinco vezes a probabilidade de ferimentos ou mesmo morte num acidente Quando no ano de 1964 o professor Aldman apresentou ao mundo uma cadeira Infantil instalada no sentido contr rio marcha foi dado um grande passo na preven o de ferimentos na coluna e na cabe a em caso de impacto frontal uma vez que esta nova forma de viajar permitiu pela primeira vez a distribui o das for as sobre uma parte maior do corpo as costas em vez de ficarem diretamente concentradas sobre o pesco o da crian a 2 2 Porqu o sentido contr rio marcha Quando um autom vel choca de frente e ou de lado muitas vezes a alta velocidade a crian a desloca se para a frente e retida no caso de muitas cadeiras pelos cintos do arn s provocando lhe uma tens o extremamente grande no pesco o na coluna vertebral podem se produzir extens es nas vertebras at aos 5cms e nos rg os internos As les es no pesco o s o consideradas graves ver resultados do crash test Num impacto os m sculos do pesco o que ainda est o em desenvolvi mento sofrem grandes esfor os Os ombros tamb m poder o sair lesio nados assim como a zona abdominal como consequ ncia do estic o dos cintos dos arneses O peso e a propor o da cabe a de uma crian a s o diferentes da de um adulto a cabe a de um beb corres
16. 2008 2009 2010 2011 2012 no vitimas Mortais Mi DO A DA a Feridos Graves 6 II DIB BO Feridos Leves 1822 1898 1823 1626 1476 Total V timas 1902 1963 1888 1688 1517 Fonte ANSR O n mero de passageiros de ve culos ligeiros na faixa et ria 0 14 anos v ti mas de acidentes dentro das localidades representa 62 32 do total Mas a gravidade de les es muito mais elevada para a mesma faixa et ria nos acidentes fora das localidades 82 1 do total de mortos e 60 8 do total de feridos graves O que se explica pela velocidade de embate ser em m dia muito maior fora das localidades Gravidade das les es nos passageiros de ve culos ligeiros por acidente rodovi rio entre os o e 0514 anos dentro e fora das localidades 2008 a 2012 82 1 EE Dentro das localidades EE Fora das localidades Fonte ANSR V timas Mortais Feridos Graves Feridos Ligeiros Gravidade de les es por acidente rodovi rio nos passageiros de ve culos ligeiros entre os o e os 14 anos dentro e fora das localidades 2008 2012 V timas E Feridos E Feridos E Total E Mortais Graves Ligeiros V timas E Dentro des localidades 7 179 107 392 5468 633 5582 623 __ Fora das localidades 32 821 166 608 3177 367 3375 37 Fonte ANSR Quando se analisa os dados relativos a passageiros de ve culos ligeiros at aos 14 anos que n o usavam SRC no momento do acidente verifica se que a gravidade da les o aumenta consideravelmente nos caso
17. 21883 64 32 km h C maras dos Impactos Ensaio de avalia o de comportamento do sistema de reten o de crian as nos assentos traseiros perante um impacto frontal a 64 Km h gt E12 1882 Assento traseiro direito manequim P1 1 2 de 18 meses corretamente Deea posicionado no sistema de reten o de i crian as CYBEX SIRONA colocado no Compara o Ra sentido contr rio marcha gt E12 1883 Assento traseiro direito manequim P1 1 2 de 18 meses corretamente posicionado no sistema de reten o de crian as Grupo homologado segundo a norma ECE R 44 04 colocado no sentido da marcha Proje o direta rav es de barra de form vel E AUDI A4 AVANT ASSENTOS DIANTEIROS N O INSTALADOS ne Posi o Nome Velocidade lipo Exterior Lateral TestCode LATERAL 1000 Exterior Lateral TestCode LATERAL 1000 DEN Expedi o 1 TestCode ONBOARD_LATERAL 1000 o Expedi o 2 __ TestCode ONBOARD_FRONTAL 1000 Expedi o 3 TestCode ONBOARD_HEAD 1000 32 Resultados dos Ensaios 6 TNO P 1 1 2 Years Analysis start time 0 000 s Analysis end time 0 200 s E 12 1882 E 12 1883 REARWARD FORWARD FACING FACING Acelera o M xima Maximum Resultant Acceleration 93 89 88 39 PT ma B8 mea Acelera p acumulada em 3ms 92 99 81 69 CDG CA BE A 14 8 ms T79 ma 85 4 ma BB4 mes m Eita ai 2 52 90 87 69 HEAD CDG Acelera o continua em 3 ms io Ace era o vertical Z
18. A seguran a respons vel No sentido contr rio marcha Campanha 2014 Preven o Rodovi ria Portuguesa A Seguran a respons vel No sentido contr rio marcha Campanha 2014 As crian as devem viajar no sentido contr rio marcha at aos dois anos de idade Viajar com uma crian a no sentido inverso marcha reduz a probabilidade de les es e feri mentos em caso de acidente melhorando con sideravelmente a seguran a da crian a O ACP a PRP e a CYBEX realizaram um estudo para aferir as vantagens da crian a viajar no sentido contr rio marcha Foi realizado tamb m um inqu rito nacional respondido por mais de 1800 condutores para avaliar o grau de conhecimento e informa o sobre as vantagens de colocar a crian a no sentido contr rio marcha Com base nestes dados lan ada a campanha nacional de sen sibiliza o para o uso correto dos sistemas de reten o de crian as Resultados do inqu rito Mais de 1800 inquiridos em todo o pa s 89 transporta a crian a no sentido da marcha do ve culo 46 considera mais seguro transportar as cri an as no sentido da marcha 16 diz n o saber de qual das formas mais seguro transportar as crian as Campanha A Seguran a Respons vel Distribui o maci a de folhetos informativos toda a informa o til e pr tica sobre como com prar e montar o sistema de reten o da crian a e transport la em seguran a V
19. Configura o do Ensaio 1 Sentido inverso marcha Ensaio de avalia o de comportamento dos sistemas de reten o de crian as nos assentos traseiros perante um impacto frontal a 64 km h Passageiro no assento Descri o traseiro direito Manequim P1 1 2 de 18 meses corretamente posicionado no sistema de reten o CYBEX SIRONA colocado no sentido contr rio marcha e com p de apoio Proje o direta Irav es de barra Co SBRSBO deform vel Jeue AUDI A4 AVANT ASSENTOS DIANTEIROS AAO INSTALADOS OY O aaa o nguoEstrutura O a Velocidade 656 Descri o Simula o de um impacto frontal Impacto contra um segundo ve culo a uma ve locidade de 64 Km h com sobreposi o de ve culos entre 40 om do bos bo bi bi om Manequins Manequim de 1 ano e 1 2 posicionado sobre o sistema de reten o de crian as do Grupo 0 colocado no sentido contr rio marcha Sistema de reten o da marca CYBEX model Sirona 22 C maras para o Ensaio 1 Posi o Nome E Velocidade fps Exterior E12 1882 LATERAL E 1000 Lateral Exterior E12 1882 FRONTAL E 1000 Frontal 2 E12 1882 ONBOARD Expedi o 1 LATERAL 1000 Expedi o 2 E12 1882 ONBOARD ROOF 1000 Expedi o 3 E12 1882 ONBOARD HEAD 1000 23 Sequ ncia do impacto Ensaio 1 Sentido inverso marcha Situa o do oc
20. DO NA AO MO Feridos Leves 3098 3186 2986 2185 2497 Total V timas 3307 3356 326 2936 2621 Fonte dados da ANSR De 2008 a 2012 mais de metade das crian as que sofreram les es cor porais em acidentes rodovi rios eram passageiros de ve culos ligeiros 54 79 dos mortos 37 86 dos feridos graves e 59 41 dos feridos leves Tipo de v timas entre 2008 e 2012 10 60 20 40 40 EE Mortos F G BEL 30 20 Ve culos Pe es 2 rodas c Veloc pedes Pesados Fonte ANSR ligeiros motor 10 Passageiros de ve culos ligeiros v timas de acidentes rodovi rios por idade de 2008 a 2012 O a 1ano 2 a 5 anos 6 a 9 anos 10 a 14 anos Total Feridos Leves 907 2244 243 3063 8645 Fonte ANSR Apesar do n mero de crian as 0 14 anos v timas de acidentes rodovi rios como passageiros de ve culos ligeiros estar a reduzir de forma sustentada desceu menos do que o n mero geral de v timas da mesma faixa et ria 20 3 contra 25 4 tendo se cifrado em 1516 crian as com les es cor porais em 2012 Evolu o do n mero de crian as o 14 anos v timas de acidentes como passageiros de ve culos vs total de v timas 3307 3396 J123 2936 2469 1902 1963 1888 Ria 1516 mm Total de v timas mm Total de passageiros 2008 2009 2010 2011 2012 de ve culos ligeiros Fonte ANSR Gravidade de les es nos passageiros de ve culos ligeiros por acidente rodovi rio entre os o e os 14 anos 2008 2012
21. adeira importante ter em conta algumas recomenda es Todos os dispositivos infantis de seguran a devem estar homologados isto garante o cumprimento das normas mais exigentes em seguran a Adquira o sistema que cumpre a norma mais recente uma vez que a ltima sempre a mais exigente Comprove que a cadeira disp e de uma etiqueta de homologa o dever haver uma etiqueta na parte posterior da cadeira Comprove que a cadeira est em perfeito estado N o aceite sistemas em segunda m o que sejam j bastante antigos ou com pequenos defeitos uma vez que medida que a cadeira vai envelhecendo vai perdendo seguran a devido ao calor desgaste uso impactos Procure mais informa o Contacte o fabricante especialistas ou vende 50 dores que poder o ajuda lo a decidir melhor Tenha em conta as suas ne cessidades o ve culo em que viaja e as caracter sticas da crian a Verifique quais sistemas de fixa o que possui o seu ve culo ISOFIX terceiro ponto Top tether cintos de seguran a ntes de comprar uma cadeira infantil conveniente comprovar a compat bilidade do sistema de reten o com o seu autom vel Todas as cadeiras s o desenvolvidas para oferecer a maior prote o se gundo a estatura e peso das crian as Uma cadeira demasiado grande ou demasiado pequena pode provocar les es graves em caso de acidente Informe se das ltimas tecnologias de seguran a Todos os anos
22. amb m muito importante n o deixar elementos soltos dentro do carro que depois possam provocar les es gt As crian as ficam maldispostas ao viajar no sentido contr rio marcha Tal como cada crian a diferente cada caso diferente n o havendo uma regra comum para todos Note se que nos primeiros meses de vida as cri an as s o obrigatoriamente transportadas no sentido inverso marcha Gru po o Ovinho n o sendo conhecido qualquer padr o de m disposi o de supor que o mesmo ser v lido para crian as mais crescidas O que importante analisar ser a raz o pela qual ficam maldispostos haven do muitas causas poss veis desde uma condu o mais agressiva at coisas mais dif ceis de detetar como pouca ventila o excesso de roupa sede etc gt Em resumo Levar a crian a no sentido contr rio marcha n o tem nenhuma contraindica o e refor a a seguran a em caso de acidente Recomenda o O uso das cadeiras no sentido inverso marcha depende das recomenda es do fabricante a respeito do tamanho e peso m ximo autorizado para esse mod elo mas em todos os casos a recomenda o mais habitual a de utilizar a cadeira de seguran a no sentido contr rio marcha pelo menos at aos 2 anos de idade de forma a prolongar a mudan a de grupo o mais tarde poss vel O lugar mais seguro para levar a crian a nessas condi es atr s No caso de necessitar transportar uma crian a n
23. crian a retire os bra os e reduz o deslocamento da coluna Trata se de um sistema parecido a um airbag insuflado que distribu as for as de um impacto pela superf cie da pr pria almofada neutralizando as gra as aos seus materiais especificamente desenhados para absorver as energias libertadas no impacto 5 Outros dispositivos de prote o As cadeiras infantis incorporam diversos sistemas de prote o como as prote es cervicais as prote es laterais os reguladores de altura do encos to de cabe a etc Cada fabricante desenvolve novos sistemas de seguran a 49 de forma a melhorar a seguran a das crian as aumentando o seu n vel de prote o e conforto Outro elemento que ajuda na estabilidade da cadeira o p de apoio que precisamente apoia no ch o do ve culo evitando que a cadeira colocada em sentido inverso marcha se vire em caso de impacto ou travagem brusca Este p de apoio atua em combina o com os outros elementos de reten o tais como os fixadores ISOFIX e deve ser corretamente instalada segundo as recomenda es do fabricante Em todos os casos deve consultar o manual de cada fabricante para con hecer melhor as caracter sticas de seguran a do sistema de reten o de crian as e em caso de d vidas dever contactar com o servi o de apoio ao cliente onde aconselham e resolvem d vidas relativamente a instala o e utiliza o da cadeira Conselhos de compra Ao adquirir uma c
24. de segundo o ocupante permanece completamente dentro do sistema de reten o at ao instante de m ximo movimento do mesmo Os n veis de desacelera o medidos no passageiro v o diminuindo e n o se produziu risco de proje o para fora da cadeira Aproximadamente neste instante a cabe a alcan a o seu movimento m xi mo sem superar o m ximo admitido pelo que se encontra protegido perante qualquer impacto contras elementos do interior do ve culo A cadeira continua corretamente ancorada ao autom vel A diferen a nos valores das provas bastante vis vel Em primeiro lugar a acelera o vertical da cabe a duplica se na cadeira colocada no sentido da marcha tendo em conta aquela que foi colocada em sentido contr rio mar cha 88 16g vs 42 78 Por outro lado no sentido contr rio marcha a acel era o de cabe a e peito s o similares ao passo que no sentido da marcha a acelera o de cabe a triplica quando comparada com a acelera o de peito Estes dois factos fazem refer ncia ao risco de decapita o interna e clara mente mais elevado na cadeira que viaja no sentido da marcha devido ao peso da cabe a que avan a para a frente a alta velocidade enquanto o resto do corpo fica retido na cadeira 36 Aos 112 mil simos de segundo do impacto o ocupante encontra se dentro da cadeira e a posi o do peito similar inicial Neste momento produz se a m xima rota o de cabe a o manequim A
25. e diretamente a crian a quando esta passa para os Grupos Il e Ill que v o desde os 15 kg at aos 36 kg 2 O sistema de fixa o ISOFIX O sistema ISOFIX consiste num sistema de fixa o da cadeira ao ve culo composto por tr s pontos de fixa o ou apoio dois situados na parte inferior do assento do autom vel e um terceiro ponto de fixa o na parte traseira do assento chamado Top Thether ou mediante um p de apoio que vai desde a cadeira at ao ch o do ve culo 48 3 Sistema de arn s O sistema de arn s os cintos incorporados na pr pria cadeira servem para prender a crian a ao sistema de reten o Estes dispositivos presentes nos Grupos O O e desde o nascimento at aos 18 kg dever o ser coloca dos corretamente para que n o apresentem folgas Os condutores devem ter especial aten o para que a crian a n o ponha os bra os para fora do sistema de arn s uma vez que este procedimento faz com que a seguran a da cadeira seja reduzida ao m nimo subindo consideravelmente os riscos de ferimentos Tenha tamb m em aten o ao excesso de roupa vestido pela cri an a e especialmente a casacos espessos pois al m de poder sobreaquecer a crian a este excesso impossibilita a correta coloca o dos cintos ou arn s 4 Almofada de seguran a Um inovador sistema de prote o para as crian as do Grupo no sentido da marcha que elimina o sistema de arn s evitando desta maneira o risco de que a
26. e seguran a ret m o tronco da cri an a no momento do impacto ou da travagem brusca mas devido ao peso da cabe a a zona do pesco o comporta se como um chicote no momento do impacto a cabe a desloca se para a frente e logo depois para a frente com for as acima dos limites tolerados pelo pesco o O efeito chicote afeta 95 dos lesionados em acidentes de via o que podem levar v rios meses a recuperar Este efeito numa crian a tem consequ ncias muito graves e o seu trat amento torna se muito mais complicado Esta tamb m uma das les es mais frequentes em crian as menores de 2 anos v timas de acidentes rodovi rios 1 Anund A Falkmer T Forsman A Gustafsson S Matstoms Y Sorensen G et al Child safety in cars literature review VTI report 489A Link ping Swedish National Road and Transport Research Institute 2003 9 2 1 A experi ncia internacional No caso da anatomia infantil as consequ ncias do efeito chicote s o agrava das por uma cabe a grande e pesada quando comparada ao resto do corpo ligada a um pesco o extremamente fr gil por esta raz o que a American Academy of Pediatrics APP recomenda levar as crian as no sentido inver so marcha nos assentos traseiros do autom vel at aos dois anos de idade ou at ao m ximo de peso e altura autorizados pelo fabricante da cadeira A recomenda o sustentada na estat stica o risco de ferimentos nas crian as menores de dois anos que
27. em sentido contr rio marcha haver ferimentos e les es nas pernas sobretudo nos casos em que as crian as t m de encolher as per nas no espa o existente entre a cadeira e o encosto do carro Os estudos cient ficos indicam que N O existe qualquer tipo de risco para a crian a nem para as suas pernas e tornozelos E mesmo no caso ex tremo de ocorrer algum tipo de ferimento estes ser o sempre muito menos graves do que no pesco o e coluna da crian a Mesmo a n vel de comodi dade levar as pernas apoiadas no encosto do autom vel ser muito mais relaxante que lev las penduradas no ar como acontece s crian as que viajam em cadeiras do Grupo no sentido da marcha 2 N o vejo a crian a se ela viaja no sentido contr rio marcha ent o ela fica nervosa Atualmente existem in meras solu es para vigiar os mais pequenos que via jam nesta posi o espelhos colocados nos assentos traseiros para que em combina o com os espelhos interiores possa ver a crian a Outro truque caseiro j testado por muitos pais nos casos em que a crian a precisa ver a m e a de colocar uma foto sua ou de ambos no assento do autom vel 1 Se for um adulto no assento traseiro a acompanhar a crian a fundamental que leve o cinto de seguran a apertado e que mantenha alguma dist ncia da crian a j que em caso de acidente ou travagem brusca existe o risco do adulto chocar contra a crian a provocando lhe les es T
28. ever o viajar num sistema de reten o para crian as at aos 7 anos de idade adaptando as suas necessidades medida que a crian a cresce Crian as at aos 6 meses n o dever o viajar nos assentos dianteiros de um ve culo com duas ou mais filas Dever usar uma cadeira homologada no sentido inverso marcha ajustado ao ve culo e ao corpo da crian a de forma correta Crian as entre 4 e 7 anos n o devem viajar nos assentos dianteiros de um ve culo com duas ou mais filas a menos que o resto dos assentos estejam todos ocupados por menores de 7 anos Dever usar um assento homologado no sentido contr rio marcha com arn s ou uma cadeira que ajuste o cinto de seguran a crian a Este sistema deve estar ajustado ao ve culo e ao corpo da crian a de maneira correta Reino Unido A lei diz que as crian as dever o utilizar um sistema de re ten o at atingirem 1 35metros de altura ou os 12 anos o que chegar pri meiro Depois deste limite as crian as poder o viajar utilizando simples mente o cinto de seguran a da responsabilidade do condutor assegurar que as crian as menores de 14 anos viajem de acordo com a lei No assento dianteiro As crian as dever o utilizar de forma correta um sistema de reten o de crian as ilegal levar uma crian a no sentido inver so marcha no assento dianteiro com o airbag frontal ligado No assento traseiro as crian as dever o utilizar de forma correta um si
29. gam a levar a crian a neste sentido at um ano de idade mas a recomenda o geral a de levar a crian a no sentido inverso at aos 2 anos 4 Annund Anna et al Child safety in cars Literature review Swedish National Road Administration VTI rapport 489 2003 5 Informa o dispon vel no website do Insurance Institute for Highway Safety IIHS e State Highway Safety Offices http www ghsa org html links shsos htmb 45 Su cia As crian as com uma altura inferior a 1 35m dever o usar sistemas especiais de seguran a quando viajam em autom vel Estes podem ser uma cadeira para beb s uma cadeira infantil ou um assento elevat rio O sistema de prote o dever ser o adequado para a altura e peso da crian a Os dispositivos de seguran a dever o ser utilizados em conjunto com o cinto de seguran a ou que o substituam instalado de acordo com as instru es do fabricante Em resumo a Su cia disp e de uma legisla o similar portuguesa A dif eren a est na recomenda o que se faz ao utilizar os dispositivos de re ten o no sentido inverso marcha at aos 3 4 anos atrasando ao m ximo a mudan a para o sentido da marcha Austr lia Igual aos EUA A Austr lia disp e de um sistema federal que in clui um governo nacional e 6 governadores estatais onde cada um aplica as normas federais de estado de tr fego Se optamos como refer ncia a norma publicada pelo governo do Sul de Austr lia as crian as d
30. lo Os n veis de acelera o medidos durante o retrocedimento n o s o importantes apesar do acentuado movimento da cadeira durante esta fase Ainda assim continua sem haver qualquer tipo de risco de proje o do ocupante O manequim de ano e meio de idade finaliza a sua trajet ria dentro do sistema de reten o que permanece fixo ao ve culo ap s o impacto 26 Configura o do Ensaio 2 Sentido da marcha Ensaio de avalia o de comportamento de sistema de reten o de crian as em assentos traseiros perante um impacto frontal a 64 Km h Assento traseiro direito eap manequim P1 12 de 18 meses corretamente posicionado no sistema de reten o de crian as Grupo homologado ECE R 44 04 o Colocado no sentido da marcha x Proje o direta rav es de barra de Instala o RD o SE VE Eua E AUDI A4 AVANT ASSENTOS DIANTEIROS nor NAD INSTALADOS co Angulo Estrutura 08 rr Velocidade 6432km h Simula o de um impacto frontal Impacto contra um segundo ve culo a uma ve locidade de 64 Km h com sobreposi o de ve culos entre 40 O 0 010 020 030 040 050 060 070 080 090 1 Manequins E 6 q 8 TNO P11 2 Years DUMY 0015 08 01 Manequim de 1 ano e 1 2 posicionado sobre o sistema de reten o de crian as do Grupo homologado segundo a norma ECER 44 04 colocado no sentido da marcha Sistema de reten o da marca CYBEX model Sirona 21 C
31. m de altura que excedam 36 kg de peso devem utilizar o cinto de seguran a e um dis positivo elevat rio que permita a utiliza o daquele acess rio em condi es de seguran a O Artigo 9 da Portaria n 331 A 2005 Para mais informa es recomendamos a consulta da seguinte legisla o C digo da Estrada Portaria n 331 A 2005 Decreto Lei n 225 2001 de 11 de Agosto A legisla o noutros pa ses Existem grandes diferen as entre as leis e as recomenda es de utiliza o entre pa ses como EUA Su cia Reino Unido ou Austr lia entre outros dif eren as entre a obrigatoriedade de uso por idade altura peso relativamente s cadeiras Infantis ou se os sistemas devem ir ou n o no sentido contr rio marcha at mesmo no que diz respeito responsabilidade do condutor em mat ria de seguran a Analisaremos de forma esquem tica a legisla o de cada pa s com especial aten o norma que indica o sentido contr rio marcha EUA A legisla o sobre o uso de sistemas de reten o de crian as varia entre os estados Por m todos os estados obrigam ao uso de uma cadeira infantil no transporte de crian as O incumprimento est sancionado de dif erentes maneiras mas na grande maioria dos casos s o retirados pontos na carta de condu o e h uma multa que pode ir desde os 20 West Virginia aos 500 Nevada Sobre o uso dos SRC no sentido contr rio marcha s o 13 os estados que obri
32. m que muito elevada a percentagem de automo bilistas que transportam crian as no sentido contr rio marcha nos primeiros meses de vida grupo o at 13 kg Mas quando a crian a passa para uma cadeira do grupo 1 9kg 18kg verifica se que esta pas sa a ser usada maioritariamente no sentido da marcha V rios estudos internacionais em seguran a infantil de pa ses como Su cia EUA en tre outros constatam que prolongar o uso da cadeira no sentido inverso ao da marcha reduz os ferimentos e as probabilidades de morte em caso de acidente Em circunst ncias exatamente iguais as consequ ncias de um aciden te s o diferentes entre adultos e crian as j que estas podem sofrer ferimentos muito mais graves isto soma se outra particularidade ao contr rio dos adultos um beb ou uma crian a n o t o capaz de de screver a dor que sente nem a sua origem Por isso mesmo a primeira recomenda o ap s um impacto mesmo a baixa velocidade ou numa travagem brusca ser a de consultar um pediatra para despistar even tuais les es internas na coluna cervical que reside o maior risco de les es para as crian as que viajam viradas no sentido da marcha devido ao chamado efeito chicote em caso de impacto O resultado s o ferimentos nos m scu los ligamentos e mesmo nos ossos do pesco o por causa de uma forte transmiss o de energia por acelera o ou travagem como num acidente ou travagem brusca que o cinto d
33. mhara Dorado a Prab sirma 6 Normas de utiliza o e novas legisla es Proibi o de uso de cadeirinhas antigas Desde Abril do ano de 2008 que est o proibidos os SRC homologados segun do as normas ECE R44 01 ou ECE R44 02 Estas provas de homologa o j s o muito antigas e por isso mesmo s o consideradas obsoletas Desde Setembro de 1996 que todos os SRC homologados t m de cumprir com os exigentes requisitos da norma ECE R44 03 que entrou em vigor em Setembro de 1995 As modifica es mais importantes das 25 em total referiam se a O cumprimento de requisitos mais exigentes em quanto ao impacto frontal Cinto regul vel em modelos com cintos tipo arn s que n o se podem romp er partir rasgar durante os ensaios de homologa o O percurso que dever percorrer o cinto ao instal lo dever ser marcado com cores que ressaltem introdu o do grupo o de forma a fabricar cadeiras maiores para os beb s que permitam um transporte mais prolongado no sentido contr rio marcha Para que possam ser homologados os modelos atuais devem cumprir os requisitos da norma ECE R44 04 que entrou em vigor em junho de 2005 A principal diferen a que os fabricantes t m de deixar constante a qualidade da cadeira Mant m se os requisitos t cnicos relativos norma ECE R44 093 No entanto os SRC n o s o obrigados a superar um ensaio de impacto lateral para que sejam homologados os chamados assentos elevat
34. ns porte de outros familiares ou amigos dos filhos 93 dos inquiridos afirmou conduzir um ve culo ligeiro de passageiros tratando se na maioria dos casos 95 de um ve culo privado Se tivermos em conta os quil metros percorridos ao longo de um ano a maior cifra de respostas situa se entre os 10 000 e os 15 000 km com 27 de respostas Entre 15 000 e 20 000 km s o 21 seguido de 20 que percorrem menos de 10 000 km por ano Mais importante quantos daqueles quil metros s o percorridos em conjun to com crian as Como a maioria das viagens com crian as que se realiza ao longo de ano s o por causa da forma o col gio atividades extra esco lares etc foi perguntado qual a quantidade semanal de quil metros com crian as dentro do carro Quantos quil metros faz por semana com as crian as dentro do autom vel Entre 30 e 50 km Menos de 30 km Entre 50 e 100 km Entre 100 e 200 km Mais de 200 km Fonte ANSR As respostas foram as seguintes 39 afirmou fazer menos de 30 quil met ros por semana 24 entre 30 e 50 quil metros 21 entre 50 e 100 quil metros 11 entre 100 e 200 quil metros S 5 dos inquiridos re spondeu mais de 200 quil metros acompanhado da crian a Perguntou se tamb m sobre o equipamento do ve culo mais especifica mente se o autom vel disp e ou n o do sistema ISOFIX O ISOFIX um sistema de ancoragem normalizado para sistemas de reten o para cri an as que facilita a coloca
35. o banco da frente deve se ter em aten o que a inten o de instalar uma cadeira no sentido contr rio ao da marcha est condicionada possibilidade de desativa o do airbag frontal 12 Caso n o seja poss vel desativar o airbag a crian a nunca dever viajar nesse assento N o se recomenda a manipula o dos sistemas de seguran a como tirar cortar fus veis desviar cabos etc sem a supervis o de um profission al autorizado pela marca e fabricante que possa garantir que em nenhum caso ser afetada a seguran a de qualquer dos passageiros do ve culo Ainda que alei portuguesa de seguran a infantil no autom vel n o exija esta posi o esta uma recomenda o do ACP da PRP e da CYBEX colocar as crian as at dois anos de idade a viajar no sentido contr rio ao da marcha uma ideia que deve ser incorporada nas boas pr ticas a bordo da sua viatura 13 3 Inqu rito ACP sobre seguran a infantil no autom vel Nos resultados obtidos do inqu rito realizado pelo ACP a mais de 1800 condutores detetaram se os erros e falhas mais frequentes no transporte de crian as em autom vel Que as crian as consigam retirar os bra os dos cintos da cadeira ficando dessa forma completamente desprotegidos per ante um acidente est entre os mais graves Este inqu rito teve como objetivo analisar com profundidade a seguran a das crian as no transporte autom vel desde o ponto de vista da preven o passando pelos
36. onder perante uma situa o de risco Nesse sentido e tendo em conta o inqu rito efetuado cerca de 43 dos condutores inquiridos usa uma cadeira em segunda m o seja esta reutilizada de outro filho familiar ou amigo Por se tratar de cadeiras de seguran a infantis preciso ter aten o quantidade de anos que estas foram utilizadas Os grupos 2 ou 3 s o os que t m geralmente mais anos de uso em m dia 6 anos com peso entre os 18 kg ou 3 anos de idade aproximadamente at aos 36 kg podendo significar que a cadeira sofreu desgaste de uso pelo calor dentro do ve culo e tamb m por travagens quedas ao ch o etc Considera se fundamental que os sistemas de prote o de crian as estejam nas melhores condi es 20 4 import ncia da posi o e o sentido da cadeira durante um impacto Crash test ACP CYBEX Para o desenvolvimento destas provas contou se com a colabora o da Funda o CIDAUT Investiga o e Desenvolvimento em Transporte e Ener gia que preparou e realizou a an lise dos resultados obtidos nas provas nas suas instala es em Valladolid com a coordena o do ACP e da CYBEX Os ensaios realizados tiveram o objetivo de aumentar o conhecimento dos pais e de outros condutores sobre a melhoria da seguran a infantil dentro do autom vel e sobretudo o uso correto de um SRC O inqu rito realizado aos condutores assinala que mais 46 dos inquiridos considera que mais seguro transportar uma crian a
37. ondutor Aos 46 mil simos de segundo do in cio do impacto a acelera o da carroce ria alcan a o n vel m ximo e a crian a encontra se no interior do sistema de reten o crian a e a cadeira come am a avan ar para a frente do ve culo O t rax e a cabe a da crian a continuam apoiados no sistema de reten o Neste instante a acelera o da carroceria alcan a o n vel m ximo e a crian a mant m se dentro do sistema de reten o mas este come a j a movimen tar se para a frente do ve culo 34 Desde o mil simo de segundo 46 at ao 74 produz se a deforma o do ch o do ve culo onde est instalado o p de apoio Neste intervalo de tempo produz se a acelera o m xima da cabe a 42 7 g no mil simo de segundo 74 e de peito 36 1 g no mil simo de segundo 67 do ocupante em posi o vertical O movimento de cabe a e peito do manequim mais suave Fa E12 1882 P He HA E12 1883 P Has FMI ipai N Perto do mil simo de segundo 68 produz se uma mudan a no movimento do ocupante o tronco do manequim fica praticamente retido no mesmo s tio n o avan ando para a frente Neste momento produz se a acelera o m xima de acelera o do peito do manequim A partir deste instante a cabe a do manequim gira e aumenta de forma sens vel tra o do pesco o E12 1882 P Head az E12 1882 P Chesl ar E12 1883 P Head az E12 1883 P Chesl az AN A 35 Aos 92 mil simos
38. os n veis de seguran a e prote o dos sistemas de reten o infantil s o melhorados Adquira sempre os modelos mais modernos que incorporam novos sistemas de seguran a como a almofada de seguran a que reduz o risco de les es cervicais Por ltimo nunca viaje com crian as com uma altura inferior a 1 35m sem cadeirinha corretamente adaptada ao seu peso e altura O uso dos cintos de seguran a n o suficiente para as proteger Uma crian a que n o consegue apoiar os p s no ch o pode escorregar por baixo do cinto e provocar les es no pesco o Conselhos de utiliza o Antes de instalar uma cadeira leia todas as advert ncias instru es e recomenda es de instala o do fabricante assim como os requisitos ou observa es estabelecidas pelo ve culo s crian as dever o viajar no sentido inverso marcha pelo menos at aos dois anos de idade recomend vel alargar este procedimento o m ximo poss vel tendo em conta o limite de uso por tamanho e peso estabelecido pelos fabricantes Dever se ter em conta o lugar de instala o dentro do autom vel e ao mesmo tempo dever considerar a posi o do resto dos passageiros que viajam no mesmo ve culo Se poss vel os passageiros dever o viajar afastados da crian a risco de les es por impacto entre passageiros e recorde que todos os ocupantes de vem sempre levar o cinto de seguran a apertado s crian as costumam tranquilizar se
39. ponde a mais ou menos a 20 do seu peso total Esta propor o faz com que seja imposs vel evitar les es no pesco o no caso de acidente e quanto mais pequena for a crian a maior a propor o do peso e tamanho da cabe a Em caso de for as muito fortes originadas num impacto ou numa travagem brusca as v rtebras cervicais ser o incapazes de aguentar com o peso da cabe a ocorrendo a fratura do pesco o 2 APP News da American Academy of Pediatrics AAP News Vol 32 No 4 April 1 2011 3 Aldman B A Protective Seat for Children Experiments with a Safety Seat for Children between One and Six Proc of 8th Int Stapp Car Crash Conf 1964 320 328 10 Quando a crian a viaja no sentido inverso marcha as for as provocadas pela desacelera o distribuem se ao longo da coluna vertebral que fica completamente apoiada sobre o assento da cadeira Nem o pesco o nem a coluna ou rg os internos s o submetidos a for as t o extremas Existe algum inconveniente ao instalar as cadeiras no sentido inverso marcha Da experi ncia recolhida em campanhas e inqu ritos sobre o uso de SRC no sentido inverso ao da marcha eis algumas d vidas sobre o uso ou a insta la o destes produtos s o j conhecidas permitindo estabelecer algumas considera es pr vias 2 Se viaja no sentido inverso marcha poder sofrer ferimentos nas pernas FALSO Uma das primeiras d vidas que surgiram foi sobre a possibilidade de viajando
40. posi o da crian a durante um impacto mais natural uma vez que j n o se produz a desloca o da cabe a que se verificou ao usar sistemas de reten o no sentido da marcha e sistema de arn s 40 5 A es de divulga o para 2 edi o da Campanha ACP CYBEX A campanha tem prevista a distribui o de folhetos informativos onde se re nem os conselhos mais importantes ao comprar uma cadeira de segu ran a os conselhos de utiliza o e instala o a import ncia de colocar a crian a no sentido inverso marcha assim como os dez mandamentos da seguran a infantil com os elementos mais importantes que os pais e todos aqueles que transportam crian as no autom vel devem ter em conta A mensagem a reter destes materiais a seguinte uma crian a deve viajar no sentido contr rio marcha at aos dois anos de idade Dever sempre viajar com a crian a numa cadeirinha de qualidade corretamente instalada e bem acomodada e segura Esta campanha tem um v deo formativo sobre os SRC e a sua correta insta la o que pode ser visto em www acp pt Para uma viagem segura a cadeira tem de ser adaptada ao peso e s dimens es da crian a deve estar bem instalada e a crian a bem colocada o E qe o pegado r er pote ia RET mmia o a era DR a O Tp E gp E a a Fa dmh dr is De di O retardo A ET eta A SEGURAN A er RESPONS VEL i pr O em Ho seniido contr rio oo da marcha sr earma Fe mm
41. ransport las mas a experi ncia internacional e os dados t cnicos eviden ciam o contr rio sabido que les es no pesco o s o as mais frequentes na faixa et ria at aos 2 anos e por esse motivo que as crian as dever o ser transportadas no sentido contr rio marcha at quela idade Partindo desta premissa efetuou se um crash test onde se comparou o resultado de um impacto com uma cadeira instalada no sentido da marcha e outra instalada no sentido contr rio marcha Para a prova em quest o optou se por utilizar uma cadeira no sentido da marcha de boa qualidade e com um bom resultado nos testes anuais que os clubes automobil sticos realizam para avaliar a seguran a das cadeirinhas Uso dos Sistemas de Reten o de Crian as A seguran a de uma crian a dentro do autom vel depende da escolha da cadeira que dever ser adaptada s suas necessidades como peso e altu ra e ainda a qualidade da cadeira e a correta posi o da mesma num siste ma de reten o no inqu rito de 2012 detetou se que 43 das crian as tiram os bra os para fora do sistema de arn s da cadeira o que equivale praticamente a viajar sem cadeirinha No que diz respeito qualidade da cadeira muito importante o estado em que esta se encontra necess rio que esteja em perfeitas condi es de uso mantendo intacta a seguran a de todos os seus componentes com provando que os fixadores e os suportes est o num estado que permita resp
42. restantes 20 18 afirmam que o transporte efetuado por outros famili ares motorista ou por pais de amigos dos seus filhos As crian as que transporta no seu ve culo mesmo que n o seja de forma cont nua s o 0 52 12 25 7 14 Os meus filhos Os meus netos Amigos dos meus filhos Outros familiares 57 03 22 19 Motorista Fonte ANSR Em rela o ao lugar da crian a dentro do autom vel a maior percenta gem viaja no assento traseiro do lado do copiloto O esquema de uso dos assentos por parte das crian as o seguinte ESES Assentos usos RSRS 2 3 3 A 30 aw Ts mo 6 57 EAER 7 8 93 A soma das percentagens n o a soma de todos uma vez que estes poder o ocupar v rios lugares dentro do mesmo autom vel A percentagem uma estimativa do uso total Quando falamos de seguran a infantil no autom vel referimo nos aos cuidados que devemos ter ao transportar uma crian a A quest o co locada aos condutores foi a de quantos deles viveram uma situa o de risco perigo ao viajar com as crian as E ao verificar se perigo iam as 17 crian as corretamente protegidas na cadeirinha Cerca de 16 dos con dutores inquiridos afirmou ter tido pelo menos uma situa o de risco com as crian as dentro do autom vel Destes 16 4 transportavam crian as que n o levavam sistema de reten o nesse momento Quando se fala de risco este refere se s situa es j descritas nos exemplo
43. rian as no sentido da marcha E 30 considerou ser mais seguro lev los no sentido contr rio marcha Estes dados demonstram ainda algum desconhecimento dos condutores quanto forma mais segura de transortar os mais pequenos no autom vel Quase 7 dos condutores inquiridos considerou que o sentido da marcha n o influencia a seguran a das crian as ou seja indiferente transport las no sentido da marcha ou no sentido contr rio marcha 17 afirmou n o saber em qual dos sentidos as crian as viajam mais seguras Torna se bvio que a maioria dos condutores tem no o da efic cia de le var um sistema de reten o para a seguran a da crian a Mas necess rio mais e melhor informa o para garantir o bom uso e o maior proveito dos SRC de forma a reduzir ainda mais o risco de ferimentos em caso de aci dente ou travagem brusca Esta alta percentagem de condutores quase metade que consid eram mais seguro o transporte das crian as efetuado no sentido da marcha a raz o que valida o estudo efetuado pelo ACP PRP e Cybex pois s medindo a opini o e o conhecimento daqueles que s o respons veis pela seguran a das crian as a bordo de um ve culo que se consegue refor ar se as mensagens e os conte dos para uma melhoria da prote o dos mais pequenos no autom vel poss vel que muitas das crian as que viajam no sentido da marcha o fa am apenas porque os pais consideram ser o sentido mais seguro para t
44. rios apresentaram os seguintes resultados 73 V timas mortais de crian as menores de 14 anos 52 1 das quais dentro das localidades Verificaram se 721 feridos graves dos quais 526 72 96 dentro das localidades e 14552 feridos leves dos quais 11144 76 59 dentro das localidades Como se pode observar na seguinte tabela entre 2008 e 2012 registaram se 15 346 v timas entre mortos feridos graves e feridos leves menores de 14 anos por acidentes rodovi rios V timas de acidentes rodovi rios por les o e idade dos o aos 14 anos O a 1 ano 2a5anos 6a9 anos 10a14 anos Total V timas Mortais 10 19 17 Zi ts Feridos Graves 26 154 191 350 21 Feridos Leves 980 3246 3924 6402 14552 Total 1016 349 4 6779 15346 Fonte ANSR Total de V timas P W Oalano W 2 a5 anos W 6a9anos BE 10 a14 anos Fonte ANSR A evolu o da sinistralidade naquele per odo de quatro anos tem mostrado um consistente decr scimo o n mero total de v timas desceu 20 7 sendo de salientar que o n mero de mortos diminuiu 60 0 e o de feridos graves 38 6 o que significa que a gravidade dos acidentes reduziu significativa mente No entanto em 2012 2 621 crian as sofreram les es corporais em acidentes de via o o que mostra haver ainda muito trabalho pela frente Gravidade de les es por acidente rodovi rio entre os o e 14 anos 2008 2012 2008 2009 2010 2011 2012 a V timas Mortais 20 BO MM BO a Feridos Graves 167
45. s tais como cadeiras com almofada de seguran a que absorvem as for as geradas num impacto 8 A melhor posi o para que uma crian a viaje no sentido contr rio marcha at aos 2 anos de idade Se n o tem outra alternativa instala o do SRC no assento dianteiro ter SEMPRE que desligar o airbag frontal de passageiro 9 Todos os ocupantes carga transportada ou mesmo animais de estima o devem ir corretamente presos ou separados do resto dos passageiros de maneira a evitar ferimentos em caso de travagem brusca ou acidente 3 10 Se n o utilizar um sistema de reten o de crian as al m da falta de seguran a para a crian a incorre numa multa e uma san o acess ria de inibi o de conduzir Poder consultar o relat rio completo e descarregar v deos e imagens em Www acp pt Www milleniumbaby pt ou www prp pt Para mais informa o E cubex 21073230 milleniumbaby pt RE AUTOM VEL CLUB DE PORTUGAL LINHA ADPF 707 509510 MTE RADM ATO ii ie apoio socioBtacp pt 54 O Pre Telefone geral 21 00 36 600 E mail prpoprp pt
46. s a comprar outro sistema precipitadamente Todas as cadeiras i Size dever o ser compat veis com todos os assentos de autom vel i Size e ambos estar o identificados com um distintivo pr prio Para fabricar uma cadeira de qualidade preciso tempo de investiga o e desenvolvimento por este motivo estabelece se um per odo de adapta o durante o qual as cadeiras ECE R44 04 ser o v lidas de forma a dar tempo aos fabricantes de lan ar as novas cadeiras i Size S o as cadeiras l Size mais seguras que as R44 04 Isso depende Da mesma maneira que todas as cadeiras da norma R44 04 n o s o iguais as cadeiras i Size tamb m n o o ser o e portanto ser extremamente complicado comparar ambos sistemas pois os m todos de avalia o s o diferentes Certo que a nova norma finalmente introduz uma s rie de requisitos que os fabricantes de cadeiras de qualidade j pediam h algum tempo a introdu o de um crash test lateral o que impossibilitar a homologa o dos assen tos elevat rios banquinhos que em caso de impacto lateral n o protegem 43 devidamente a crian a o uso do ISOFIX como sistema para reduzir o risco de uma instala o incorreta O viajar com as crian as no sentido contr rio marcha at aos 15 meses e a classifica o das cadeiras ser feita pela sua altura e n o pelo peso como atualmente Como resumo a nova norma size obriga a que se cumpram os seguintes pontos 1 Ser contemplado um crash
47. s internacionais em seguran a infantil ou seja a probabilidade da crian a poder vir a sofrer les es e ferimentos resultantes de um aci dente E se transportar os mais pequenos no sentido contr rio marcha reduz cinco vezes a probabilidade de sofrer ferimentos graves uma das quest es colocadas aos condutores foi exatamente a de conhecer a ori enta o dos SRC dentro dos ve culos Em que sentido da marcha costuma transportar as crian as quando v o sen tadas na cadeira 0 0 No sentido da marcha No sentido contr rio marcha De lado como as alcofas onde a crian a val deitada EE N o sei Fonte ANSR Levar uma cadeira infantil no sentido da marcha ou no sentido contr rio marcha corresponde a algum tipo de forma o conselho ou recomenda o Est o os condutores informados de que a seguran a das crian as no au tom vel poder tamb m depender do sentido em que as transporta Para aferir estas respostas foi tamb m perguntado o seguinte mais seguro transportar as crian as no sentido contr rio ou no sentido da marcha Na sua opini o mais seguro transportar as crian as no sentido contr rio ou no sentido da marcha BB E igualtransport los de uma ou de outra maneira BB E mais seguro transport los no sentido da marcha BB E mais seguro transport los no sentido contr rio marcha EE N o sei Fonte ANSR 46 dos inquiridos considerou ser mais seguro transportar as c
48. s ocorri dos dentro das localidades como se verifica pela tabela abaixo Tais dados mostram de forma clara o agravamento das les es devido falta de uso de um sistema de reten o de crian as rebatendo o mito de que dentro das localidades devido s menores velocidades praticadas os sistemas de reten o s o de menor import ncia na seguran a das crian as Um inqu rito a 1205 crian as at aos 11 anos realizado em 2013 mos trou que apenas 4 6 n o utilizava sistemas de reten o Destes 4 6 que n o usavam sistemas de reten o resultam 6 4 dos feridos leves 17 0 dos feridos graves e 29 7 das v timas mortais A Organiza o Mundial de Sa de diz que o uso de sistemas de reten o de crian as reduz o risco de morte das crian as entre 54 e 80 Percentagem de v timas passageiros de ve culos ligeiros dos o aos 14 anos sem sistemas de reten o entre 2008 e 2012 42 86 26 67 EE Dentro das localidades 22 43 13 41 EE Fora das localidades Fonte ANSR V timas Mortais Feridos Graves Feridos Ligeiros Percentagem de v timas passageiros de ve culos ligeiros dos o aos 14 anos sem Sistema de Reten o de Crian as nem cinto de seguran a 2008 2012 Dentro das localidades Fora das localidades Total nu V timas Mortais 4286 266 297 css Feridos Graves 22 43 1841 16H Feridos Leves 1 22 5 09 6 43 Fonte ANSR 2 Os SRC no sentido inverso marcha Os inqu ritos mostra
49. ste ma de reten o Ao viajar num t xi ou num ve culo alugado no caso do sistema de reten o n o estar dispon vel nesse momento a crian a pode viajar sem cadeira de seguran a na parte traseira do autom vel Esta a nica exce o para os 46 menores de tr s anos ainda que a recomenda o como medida de segu ran a sempre a de assegurar previamente que h cadeiras infantis dis pon veis O condutor quem tem a responsabilidade legal de assegurar que a crian a viaje corretamente e protegido no seu ve culo Sobre o sentido da marcha o Estado alerta nos materiais que edita e dis tribui sobre seguran a infantil que levar os assentos para beb s ou alcofas no sentido contr rio marcha oferece altos n veis de prote o mas estes nunca dever o ser utilizados num assento dianteiro com o airbag frontal ligado 4T 7 Conselhos sobre sistemas de seguran a Infantil As cadeiras possuem elementos diferentes de prote o com o objetivo de oferecer a maior seguran a crian a 1 O cinto de seguran a O cinto de seguran a do autom vel cumpre duas fun es um elemento b sico para a instala o da cadeira infantil A cadeira vai fixa ao assento do autom vel mediante o cinto de seguran a utilizando ao mesmo tempo umas guias incorporadas no pr prio sistema de reten o de Crian as Este sistema v lido para todos os Grupos Proteger a crian a O cinto de seguran a tamb m proteg
50. tar homologado com uma etiqueta de cor laranja situada normalmente na base da cadeira que indique a norma de refer ncia Exija sempre a ltima norma de homologa o que ser a mais exigente Neste caso a norma ECE 44 04 2 Consulte os relat rios que os clubes automobil sticos publicam anualmente com provas de seguran a e uso dos sistemas de reten o de crian as Os testes dos ltimos anos est o dispon veis gratuitamente aqui http www adac de 3 Dever utilizar o sistema que melhor se adapte ao peso e estatura da cri an a Mude de grupo quando a crian a supere as dimens es recomendadas pelo fabricante 4 Informe se dos sistemas de fixa o que o seu ve culo possui cinto de se guran a fixadores ISOFIX para adaptar e instalar corretamente a cadeira de seguran a O uso correto da cadeira aumenta consideravelmente a sua efic cia 5 No ve culo a crian a dever ir sempre no seu sistema de seguran a por muito curto que o percurso seja A 50 km h existe j um alto risco de mor talidade 6 A cadeira dever estar corretamente instalada sem folgas com o encosto de cabe a e o sistema de arn s ou a almofada de seguran a devidamente ajustados crian a T Leia as recomenda es do fabricante e tenha aten o crian a para que n o retire os bra os para fora do sistema de arn s ou desaperte o cinto de seguran a do autom vel No mercado existem modelos com sistemas que evitam estes problema
51. test lateral 2 O uso do ISOFIX como sistema para reduzir os riscos de uma instala o incorreta 3 Viajar com as crian as no sentido contr rio marcha at aos 15 meses 4 classifica o das cadeiras ser feita por altura e n o por peso Esta nova norma introduzir uma s rie de requerimentos que t m previsto a melhoria da seguran a das crian as no autom vel A legisla o dos SRC em Portugal 1 De acordo com o artigo 55 do C digo da Estrada e segundo as altera es aprovadas em Conselho de Ministros que entraram em vigor dia 1 de Janei ro de 2014 As crian as com menos de 12 anos de idade e menos de 135 cm de altura transportadas em autom veis equipados com cintos de seguran a devem ser seguras por sistema de reten o homologado adaptado ao seu tamanho e peso 2 O transporte das crian as referidas no n mero anterior deve ser efetuado no banco da retaguarda salvo nas seguintes situa es a Se a crian a tiver idade inferior a 3 anos e o transporte se fizer utilizan do sistema de reten o virado para a retaguarda n o podendo neste caso estar ativada a almofada de ar frontal no lugar do passageiro b Se a crian a tiver idade igual ou superior a 3 anos e o autom vel n o dispuser de cintos de seguran a no banco da retaguarda ou n o dispuser deste banco 3 Nos autom veis que n o estejam equipados com cintos de seguran a proibido o transporte de crian as de idade inferior a 3 anos
52. upante em assento traseiro antes do impacto O ensaio repre senta um choque frontal de 2 ve culos a 64km h com sobreposi o de 40 no lado do condutor Aos 46 mil simos de segundo do in cio do impacto a acelera o da car ro aria atinge o seu n vel m ximo e a crian a encontra se no interior do sistema de reten o de crian as crian a assim como a cadeira j come a a deslocar se para a frente Desde o mil simo de segundo 46 at ao 74 produz se a deforma o do ch o do ve culo na zona de fixa o do p de apoio Neste intervalo de tempo produz se a m xima acelera o da cabe a 42 7g no mil simo de segundo 74 e de peito 36 1g no mil simo de segundo 67 do ocupante em posi o vertical A deforma o do ch o do ve culo e da espuma do assento afeta a velocidade de movimento da cadeira e do ocupante 24 A partir deste momento e at ao mil simo de segundo 98 a cadeira continua o seu movimento para a frente Desta forma aumenta a acelera o horizon tal da cabe a e peito at aos valores m ximos Peito 37 6 g no mil simo de segundo 91 Cabe a 41 1 g e O ocupante permanece completamente dentro do sistema de reten o at ao instante m ximo de movimento do mesmo Os n veis de acelera o me didos no ocupante v o diminuindo e n o se produziu risco de proje o da crian a para o exterior da cadeira 25 O conjunto come a a fase de retrocedimento parte traseira do ve cu
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