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1. es eletrol ticas produz uma s rie de altera es f sicas e qu micas que s o a origem dos seus efeitos fisiol gicos e portanto base da maior parte de suas aplica es cl nicas e est ticas Ao introduzir em uma solu o eletrol tica que cont m ons dois eletrodos portadores de corrente galv nica os ons existentes na solu o come am a se mover atrav s dela de forma que os ons de carga positiva se dirigem at o p lo negativo c todo enquanto os ons de carga negativa se dirigem ao p lo positivo nodo Os ons ao chegar aos p los correspondentes perdem seu car ter i nico e produzem rea es qu micas SORIANO PEREZ amp BAQUES 2000 Uma rea o cida produzida no eletrodo positivo com libera o de oxig nio e uma rea o alcalina com libera o de hidrog nio ocorrer no eletrodo negativo De acordo com Low amp Reed 2001 muito mais prov vel que ocorra queimadura qu mica pr ximo ao terminal negativo como resultado das bases formadoras nesse local Efeitos fisiol gicos De acordo com Borges amp Valentin 2006 s o efeitos fisiol gicos da corrente galv nica Produ o de calor o transporte da corrente el trica atrav s dos ons contidos nos l quidos org nicos produz calor pelo efeito Joule O calor produzido pela corrente n o suficiente para causar sensa o t rmica na pele por m capaz de produzir efeitos fisiol gicos espec ficos nas microestruturas corpo
2. o Albdominoplastia referente 16Hz ou Lipoaspira o referente 100Hz O ciclo de trabalho de 20 est indicado quando o processo inflamat rio estiver na fase subaguda onde os sinais cl ssicos do quadro agudo j n o est o muito evidentes A frequ ncia de 16Hz auxilia na eleva o dos n veis intracelulares de c lcio contribuindo para o reparo tecidual J a frequ ncia de 100Hz est indicada para processos lgicos A pot ncia ajust vel podendo variar de 0 4 W cm at 1 5W cm P s operat rio Cr nico Fun o ultrassom no modo Pulsado utilizando ciclo de trabalho de 50 e frequ ncia de pulsa o Albdominoplastia referente 16Hz ou Lipoaspira o referente 100Hz O ciclo de trabalho de 50 est indicado nos casos onde se faz necess rio um pequeno efeito t rmico ou quando o processo inflamat rio encontra se na fase cr nica A frequ ncia de 21 D DERM 16Hz auxilia na eleva o dos n veis intracelulares de c lcio contribuindo para o reparo tecidual J a frequ ncia de 100Hz est indicada para processos lgicos A pot ncia ajust vel podendo variar de 0 W cm at 2 0W cm Reparo Agudo Velox Fun o ultrassom no modo Pulsado com ciclo de 10 associado Microcorrente Os par metros ajust veis s o frequ ncia de pulsa o albdominoplastia referente 16Hz lipoaspira o referente 100Hz atenua o pot ncia podendo variar de 0 1W cm a 1 2W cm tempo
3. retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 5 FONO IONTOFORESE Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO VELO o FONO JONTOFORESE Selecione a REA de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste FONO IONTOFORESE FONO IONTOFORESE VELO AREA ceoscme UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA RETURN VOLTA STOP CANCELA RETURN VOL TF Selecione a op o ADIP METRO pressionando a tecla ENTER para escolher o valor realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste 56 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM FONO IONTOFORESE ADIPOMETRO Sm FOMO ONTOFORESE TONEDERM NEUC T COMBINADA Galy v JP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA FETURNVOLTA Selecione a fun o MODO pressionando a tecla ENTER e realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN Novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido FONO IONTOFORESE MERE Es A Modo JP Z DOWI ART INICIA Ap s ajustados todos os par metros necess rios pressione a tecla START para iniciar o tratamento Assim a seguinte tela
4. A o anti inflamat ria Al vio de dor cr nica especialmente neurog nica Redu o de edema Cicatriza o de feridas cr nicas Aumento da extensibilidade das cicatrizes Tratamento do tecido cicatricial e ader ncias Infec o f ngica da pele Al vio da dor Adiposidade localizada Flacidez cut nea Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE relatam algumas Soroko et al 2002 relatam estudo feito com iontoforese utilizando salicilato de s dio a 2 em 19 pacientes que apresentavam verrugas plantares Foi demonstrado que a rea acometida diminuiu em 78 9 dos pacientes IS DERM Microcorrente Trata se de uma corrente galv nica que utiliza par metros de baixa frequ ncia e intensidade na faixa dos microamp res O plano de atua o da microcorrente profundo podendo atingir n vel muscular e apresenta se com imediata atua o no plano cut neo e subcut neo O modo normal de aplica o da microcorrente ocorre em n veis incapazes de ativar as fibras nervosas sensoriais subcut neas tendo como resultado a aus ncia da sensa o de formigamento t o conhecida nos tratamentos eletro terap uticos BORGES e SANTOS 2006 Efeitos fisiol gicos Restabelecimento da bioeletricidade dos tecidos todos os tecidos apresentam potenciais el tricos Alguns tecidos eletricamente excit veis como nervos e m sculos geram pulsos el tricos que podem ser detectados na superf cie do corpo atrav s
5. Selecione o TEMPO de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste DRENAGEM LINFATICAH TEMPO l min ONEDERM Ultra Som 3MHz UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA RETURN VOLTA DRENAGEM LINFATICA VELO T COMBINADA A fun o FREQU NCIA n o permite o ajuste apenas sua visualiza o 62 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Ee TON E DERM DRENAGEM LINFATICA VELO das ND MP r Ap s ajustados todos os par metros necess rios pressione a tecla START Assim a seguinte tela aparecer DRENAGEM LINF TICA VELO FA O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no painel ou na tecla LI da manopla para iniciar o tratamento Selecione a intensidade atrav s da tecla dna manopla e ap s realize o ajuste da intensidade do est mulo linf tico pelas teclas e da manopla ou pelo seletor UP DOWN do equipamento DRENAGEM LINFATICA VELO Iniciado o tratamento os par metros TEMPO e INTENSIDADE da corrente poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento
6. T cnica de aplica o A seguir est o descritas algumas t cnicas utilizadas para aplica o do equipamento Ultrassom 3 MHz Observar a necessidade de reposi o adequada de gel de ultrassom e ou gel de contato dependendo do tratamento para proporcionar a transmissividade do feixe ultrass nico e minimizar desconforto relacionado corrente el trica Nas fun es que utilizam corrente el trica a placa de retorno sempre devera ser posicionada pr xima a rea de tratamento de forma contraplanar e com boa quantidade de gel N o indicamos posiciona la no t rax 2 MANUAL ULTRA SOM 3MHz s r TONEDERM Movimentos do transdutor O Velox um ultrassom de grande pot ncia com maior ERA do mercado 19cm Estas caracter sticas exigem que o profissional realize movimentos distintos dos habituais Os movimentos inicialmente devem ser lentos para permitir a a o das ondas ultrass nicas sobre os tecidos por m r pidos o suficiente para possibilitar que o calor se desenvolva ao utilizar doses mais elevadas Indicam se movimentos el pticos em forma de caracol oval Evitar a sobreposi o das passadas sobre a mesma regi o Aplica o por contato direto O cabe ote movido continuamente sobre a superf cie enquanto uma press o homog nea mantida para reduzir as irregularidades do campo sonoro A superf cie emissora precisa ser mantida paralela superf cie da pele para reduzir a reflex o e deve ser pressionada de
7. o Ultrassom no modo Pulsado com ciclo de 5 est indicado num processo de agudiza o muito intenso de edema calor hiperemia e dor O ciclo de 10 est indicado quando h um processo inflamat rio na fase aguda apresentando os sinais cl ssicos de calor edema hiperemia e dor O ciclo de 20 est indicado quando o processo inflamat rio estiver na fase subaguda onde os sinais cl ssicos do quadro agudo j n o est o muito evidentes O ciclo de 50 est indicado nos casos onde se faz necess rio um pequeno efeito t rmico As frequ ncias de 16 e 48 HZ auxiliam na eleva o dos n veis intracelulares de c lcio contribuindo para o reparo tecidual J a frequ ncia de 100 Hz est indicada para processos lgicos A fun o Corrente Galv nica permite a escolha da polaridade 1 2 ou 3 segundos positivo ou negativo e da intensidade da corrente A fun o Microcorrente permite a escolha da frequ ncia modulada com reparo superficial 100 200Hz ou reparo profundo 600 1000Hz e da intensidade de corrente Quando o objetivo for tratar estruturas mais superficiais como pele m sculos superficiais e tend es utilize o reparo superficial quando o objetivo for atingir estruturas mais profundas recomendamos utilizar o reparo profundo Em rela o intensidade da corrente de acordo com estudos cient ficos na maioria das afec es dermato funcionais utiliza se intensidades 29 D DERM de 80 a 100 microamperes Borges 2010
8. tratamento Assim a seguinte tela aparecer FIBROSES E ADERENCIAS O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no painel ou na tecla LI da manopla para iniciar o tratamento Ent o a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa FIBROSES E ADERENCIAS VELO Iniciado o tratamento os par metros TEMPO POT NCIA do ultrassom e INTENSIDADE da corrente poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa Dg gt Aumento dos par metros TEMPO E Lt POT NCIA e INTENSIDADE INTENSIDADE 4 4 pH POT NCIA PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE 61 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 7 DRENAGEM LINF TICA Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO VELO a DRENAGEM LINFATICA UP DOWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA
9. indicada para processos lgicos que n o envolvam reparo tecidual Regime de emiss o de ondas ultrass nicas BORGES 2006 O ultrassom em rela o ao regime de emiss o de ondas pode ser continuo ou pulsado No modo cont nuo h emiss o de ondas ultrass nicas ininterruptamente durante todo o tempo programado propiciando um efeito t rmico dominante J no modo pulsado o equipamento interrompe parcialmente a emiss o das ondas apresentando efeito mec nico dominante O modo cont nuo utilizado quando se deseja efeitos t rmicos e n o t rmicos em les es cr nicas e onde h necessidade de efeito tixotr pico O modo pulsado est indicado nas afec es agudas onde n o se deseja aumentar a temperatura local e em processos de repara o tecidual Ciclo de trabalho BORGES 2006 Rela o entre a dura o do pulso e o per odo de repeti o dos pulsos O ciclo de trabalho d a ideia da intensidade m dia ultrass nica no modo pulsado em rela o ao cont nuo Em um ciclo de trabalho de 1 2 a intensidade m dia real seria reduzida em 50 por exemplo Se o efeito t rmico produzir dor ou a condi o for aguda utiliza se ciclo de 5 ou 10 dependendo da agudez Caso seja necess rio um pequeno efeito t rmico utilizam se ciclos de 20 ou 50 ao inv s do ultrassom no modo cont nuo Intensidade BORGES 2006 Nos aparelhos de ultrassom existe um circuito controlador da amplitude das oscila es el tricas que
10. modo suficiente para excluir qualquer ar Utilizada quando a regi o a ser irradiada plana sem muitas irregularidades permitindo perfeito contato entre a superf cie do transdutor e a pele Nesta aplica o o agente de acoplamento geralmente utilizado o gel hidrossol vel GUIRRO amp GUIRRO 2002 Aplica o em cicatrizes A utiliza o do Velox em tratamentos de gordura localizada e celulite com a presen a de cicatrizes hipertr ficas e queloides o profissional deve ter maior aten o quanto ao controle da pot ncia do equipamento pois quanto maior a pot ncia utilizada maior ser a temperatura absorvida pelos tecidos O aquecimento acima de 38 graus sobre a cicatriz gera s ntese de col geno determinando aumento da fibrose cicatricial Aplica o por bolsa d gua LOW amp REED 2001 GUIRRO amp GUIRRO 2002 Quando a regi o n o pode ser submersa e existem irregularidades na superf cie pode se utilizar uma bolsa de pl stico ou borracha cheia d gua formando uma almofada de gua entre o cabe ote e a pele A superf cie da bolsa a pele e o cabe ote devem possuir um meio de acoplamento de prefer ncia gel hidrossol vel O cabe ote ent o pressionado firmemente sobre a bolsa de modo que uma camada de gua de cerca de 1cm de espessura fique entre o cabe ote e a superf cie A gua contida na bolsa deve ser desgaseificada Guirro et al 2001 avaliaram a transmissividade de ondas ultrass nicas
11. o Portanto o uso da fonoforese com ultrassom de 3MHZ tende a prover maior qualidade quanto permea o do produto do que a frequ ncia de 1MHZ BORGES 2006 Cavita o OKUNO et al 1986 BORGES 2006 Consiste na forma o de cavidades ou bolhas no meio l quido contendo quantidades vari veis de g s ou vapor Nas c lulas ou nas macromol culas em suspens o aquosa O ultrassom pode alterar sua estrutura e ou seu funcionamento atrav s da cavita o A partir disto podem ocorrer duas formas de cavita o Cavita o est vel ocorre quando as bolhas oscilam de um lado para o outro dentro das ondas de press o do ultrassom aumentando e diminuindo seu volume mas permanecendo intactas Este efeito considerado normal e desej vel pois prov efeito terap utico Os benef cios da terapia com ultrassom derivam somente da cavita o est vel Cavita o inst vel ocorre quando o volume da bolha se altera de maneira r pida e violenta ent o a bolha colapsa implode causando mudan as de temperatura podendo resultar em dano tecidual Apresenta se como um efeito indesej vel e delet rio pois quando o ultrassom aplicado com uma intensidade elevada ou de forma estacion ria pode danificar o tecido im vel c lulas sangu neas livres ou estruturas biol gicas da rea tratada por isso deve ser evitada 10 D DERM rea de Radia o Efetiva ERA A rea de radia o ultrass nica corresponde re
12. o Efetiva ERA 11 Beam Nonuniformity Ratio BNR cs csssssssspssicsa rasas ars neia T 11 RHSQUENCIA Sr ses EEEE nara dani de nai cido Ja e 11 Regime de emiss o de ondas ultrass nicas s ese 12 Clclodeitrabalho ssuiisasissntasssasis tosse ae is E ENEE id coa pia E dio AO A 12 miensidade PR RE REDE So soro r ii 12 Eleitos TISIO OGICOS sussa ss iscssmeesas comes tacame nieis aaie e e 13 Conthalndica es us asoantasimiisoaies asian dees seca ieo des ea 14 MACacCoeS T Toe DDR RSRS o coco 15 Comente GalVaniCa cu sisosinessinissascssainissarissasaas o siaina idaan vao dd niidin ara eo dio a 16 Eleitos TISIOIOGICOS o is antirid bandidan tinari diina arianne scout 16 Tomie fo AE PR a Ea E or icose 18 Efeitos fisiol gicos e terap uticos e eeerereeeererreanaao 18 Contralhdica eS erain ieansaeiicesan den iaacs caia po dapeia do amor se E 18 INdICA ES m a Aaea saida sonic acao asas atado cade 19 Programas Ultrassom Velox 3MHZz 57 W eee acena 21 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o im 31 Limpeza do equipamento erre nianie aeee 31 Limpeza dos acess rios errar reree arena ere aaa ere nana 31 Instala o do equipamento er eerereeerereereree arena renan 32 Reposi o do material consumido e ereerereeerere nana 33 BIENO dOS sida a a 33 Descri o do Equ
13. o bactericida a cicatriza o de feridas pode ser impedida pela infec o A estimula o el trica com microcorrente utilizando o p lo negativo possui a o bactericida Snyder Mackler 2001 relata que alguns estudos foram feitos com feridas contaminadas por Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa Eles apareceram est reis ap s v rios dias de eletroestimula o com microcorrente Redu o de edemas a microcorrente aumenta a absor o do l quido intersticial favorecendo a redu o de edemas KIRSCH e MERCOLA 1995 SNYDER MACKLER 2001 Relaxamento muscular o espasmo muscular p s trauma pode provocar defici ncia de fluxo sangu neo com consequente hip xia e ac mulo de metab litos nocivos levando a redu o de ATP Como j foi relatada a microcorrente incrementando a s ntese de ATP pode auxiliar na cura destes casos BORGES e SANTOS 2006 Contraindica es Osteomielite e dor idiop tica SUSSMAN e BYL 2003 Sobre tero grav dico alguns autores relatam que a estimula o poderia afetar os sistemas de controle end crino podendo provocar aborto embora n o tenham sustentado cientificamente esta informa o KIRSCH e MERCOLA 1995 Ao aplicar microcorrente devemos ter cuidado com as seguintes situa es e Pacientes desidratados podem apresentar n useas tonturas e ou cefal ias e Sensa o de choque ao aplicar a terapia em um tecido cicatricial 22 D DERM Indica es BORGES
14. qualquer l quido evitando assim danos aos componentes eletr nicos internos assegurando a vida til do equipamento A E 31 m TONEDERM Instala o do equipamento imprescind vel que o equipamento seja ligado a uma rede el trica que atenda as especifica es contidas na etiqueta fixada na parte traseira do m dulo principal equipamento e que possua circuito de aterramento efetivo A inexist ncia do circuito de aterramento pode ocasionar interfer ncias eletromagn ticas a equipamentos eletr nicos sens veis muito pr ximos ou aos pr prios circuitos de medi o e controle Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o Posicione o cabo de for a ap s ligar na rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a o conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Tamb m necess rio verificar a conex o de aterramento atrav s do pino de terra que n o deve ser eliminado pois pode colocar em risco o paciente Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor e
15. tons fornecendo membrana externa ons positivos e membrana interna ons negativos Este processo aumenta a diferen a el trica entre as duas membranas gerando maior for a pr ton motriz que leva a forma o de ATP Assim o aumento da sintese de ATP faz com que o tecido lesado tenha energia necess ria para aumentar o transporte de ons atrav s das membranas produzir novas prote nas nutrir as c lulas e eliminar os produtos metab licos BORGES e SANTOS 2006 KIRSCH e MERCOLA 20 D DERM 1995 Cheng e colaboradores em 1982 apud SILVA 2006 demonstraram o aumento da concentra o de ATP celular em cerca de tr s a cinco vezes na faixa de 50A a 10004 sendo que com correntes entre 100A e 500A o efeito foi similar e excedendo se os 10004 os valores retornavam aos n veis normais sem eletroestimula o Transporte ativo de amino cidos o transporte ativo o meio de transporte das mol culas de amino cidos para o interior da c lula pois essas s o demasiadamente grandes para sofrerem difus o atrav s das membranas celulares Este mecanismo depende da energia liberada pelas mol culas de ATP GUYTON e HALL 1996 O estudo de Cheng e colaboradores em 1982 apud SILVA 2006 mostra que o transporte ativo de amino cidos aumentou de 30 a 40 com a utiliza o de microcorrente com intensidade entre 100A e 500A Com a intensidade de corrente aumentada excedendo 1000A houve redu o no transporte de amino cidos d
16. ENTER Em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER 58 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste Caso selecionado a op o PULSADO os seguintes ajustes ser o necess rios Selecione o CICLO do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste Selecione a FREQU NCIA do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste FIBROSES E ADERENCIAS FIBROSES E HDERENCIAS VELO MODO US Pulsado MODO US Continuo UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START NICIA RETURN VOLTA Selecione a ATENUA O do tratamento pressionando a tecla ENTER para escolher a op o SIM ou N O e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste FIBROSES E ADERENCIAS ATENUACHO Caso opte por utilizar ATENUA O SIM o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente ao valor que estar sendo aplicado no tecido alvo Caso ocorra a diminui o autom tica do valor da pot ncia escolhida significa que este novo valor o m ximo permitido pelo tratamento corrente C
17. Para facilitar o pin amento desta dobra o avaliado dever deslocar o membro inferior direito frente com uma semi flex o do joelho mantendo o peso do corpo no membro inferior esquerdo Supra il aca obtida obliquamente ao eixo longitudinal na metade na dist ncia entre o 36 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM ltimo arco costal e a crista il aca sobre a linha axilar medial necess rio que o avaliado afaste o bra o para tr s para permitir a execu o da medida Para um melhor entendimento indicamos a visualiza o dos v deos de como realizar a medida do adip metro no site http www primemed com br videos php 37 MANUAL ULTRA SOM 3MHz x TONEDERM Descri o do Equipamento 9 10 a PR 1 Display gr fico 128x64 Guia para programa o e mostrador de dados durante a aplica o 2 Teclas de programa o ENTER utilizada para selecionar e memorizar os programas RETURN utilizada para retroceder a sele o de um programa ou par metros 38 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Z2 TONEDERM START utilizada para executar uma programa o STOP utilizada para realizar uma pausa ou interromper a aplica o Seletor para avan ar ou retroceder o cursor e ou ajustar par metros Conector para encaixe da manopla Ponto de conex o para o cabo da placa de retorno Chave LIGA DESLIGA Porta fus vel Entrada do cabo de alimenta o O O N on Teclas da manopla gt Tecla ha
18. aparecer FONO IONTOFORESE asd TONEDERM Ultra Som 3MkHz O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no painel ou na tecla da manopla para iniciar o tratamento Assim a anima o das ondas 57 MANUAL ULTRA SOM 3MHz c TONEDERM ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa FONO JONTOFORESE VELO Iniciado o tratamento os par metros POT NCIA e INTENSIDADE da corrente poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE b POT NCIA INTENSIDADE 4 4 PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 6FIBROSES ADER NCIAS Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO a FIEROSES E ADERENCIAS UP DOWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA Selecione o MODO US do tratamento pressionando a tecla
19. como uma bomba autom tica distinta bombeando os l quidos Al m da press o causada pela contra o intr nseca intermitente das paredes do canal linf tico qualquer fator externo que comprima o vaso linf tico com press o suavemente controlada tamb m pode causar bombeamento Contra o dos m sculos esquel ticos circundantes Movimentos das partes do corpo Pulsa o das art rias adjacentes aos linf ticos Compress o dos tecidos por objetos fora do corpo Os pr coletores linf ticos transportam a linfa at os coletores linf ticos e estes s cadeias ganglionares onde filtrada seguindo por duas vias 24 D DERM Ducto tor cico recebe a linfa proveniente dos membros inferiores do hemitronco esquerdo da cabe a e do pesco o al m do membro superior esquerdo Origina se na Cisterna de Quilo e desemboca no sistema venoso atrav s do ngulo venoso jugulo subcl vio esquerdo Ducto linf tico direito recebe a linfa proveniente do lado direito do organismo formado pela uni o dos troncos subcl vio jugular e broncomediastinal direito Os dois ductos recolhem a linfa coletada e filtrada pelo sistema linf tico lan ando a na corrente sangu nea onde ela reiniciar o seu trajeto como plasma sangu neo LEDUC e LEDUC 2000 GUYTON e HALL 1997 Segundo Silva 2006 o sistema linf tico possui como fun o primordial a manuten o da homeostasia meio adequado em equil brio para a c lula desen
20. de tratamento modo da microcorrente referente reparo superficial 150Hz fixo ou reparo profundo 800Hz fixo e intensidade da Microcorrente Faz se necess rio o uso da placa de retorno Reparo Subagudo Velox Fun o ultrassom no modo Pulsado com ciclo de 20 associado Microcorrente Os par metros ajust veis s o frequ ncia de pulsa o albdominoplastia referente 16Hz lipoaspira o referente 100Hz atenua o pot ncia podendo variar de 0 4W cm a 1 5W cm tempo de tratamento modo da microcorrente referente reparo superficial 150Hz fixo ou reparo profundo 800Hz fixo e intensidade da Microcorrente Faz se necess rio o uso da placa de retorno Fono iontoforese Fun o ultrassom no modo cont nuo associado corrente galv nica para permea o transcut nea de princ pios ativos A polaridade selecionada no equipamento deve ser sempre igual indicada no produto a ser utilizado Os par metros ajust veis s o rea de tratamento medida do adip metro polaridade e intensidade da corrente galv nica Faz se necess rio o uso da placa de retorno Fibroses e ader ncias Fun o ultrassom com op o de ajuste de modo cont nuo ou pulsado ciclo 10 20 ou 50 associado corrente galv nica com polaridade fixa negativa Outros par metros ajust veis s o atenua o ajuste de frequ ncia se a escolha for no modo pulsado 16 48 ou 100Hz pot ncia podendo variar de 0 5 W cm a 2 0 W cm int
21. do eletroencefalograma eletrocardiograma e eletromiograma por exemplo Os tecidos n o excit veis tamb m apresentam potenciais el tricos que s o mais ou menos est ticos e incluem potenciais de bateria de pele potenciais relacionados ao crescimento e cicatriza o do tecido assim como potenciais gerados pela distens o do tecido conjuntivo LOW e REED 2001 Uma les o afeta o potencial el trico das c lulas do tecido lesado fazendo com que a resist ncia el trica aumente se comparada aos locais pr ximos les o As membranas tornam se menos perme veis ao fluxo de ons e mais isoladas eletricamente O fluxo el trico intr nseco for ado a levar o caminho de menor resist ncia evitando a les o pela circula o sangu nea ao redor dela O decr scimo do fluxo el trico na regi o lesionada diminui a capacit ncia celular gerando processo inflamat rio A microcorrente atua restabelecendo a bioeletricidade do tecido lesado acelerando o processo de cicatriza o BORGES e SANTOS 2006 WATSON 2003 Incremento da s ntese de ATP em uma les o ocorre imped ncia el trica causando redu o no suprimento sangu neo de oxig nio e nutrientes para o tecido A circula o reduzida causa um ac mulo de res duos metab licos resultando em hip xia local isquemia e metab litos nocivos que causam dor Esses eventos s o sinais de que a produ o de ATP est reduzida A microcorrente incrementa a forma o do gradiente de pr
22. do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento Temperatura Ambiente de 30 a 70C Umidade de 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa Informa es do Fabricante 88 DERM Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail tonedermDtonederm com br site www tonederm com br Autori
23. e capaz de amolecer tecidos endurecidos por promover a liquefa o destes Vasodilata o ocorre devido a o sobre os nervos vasomotores provocando hiperemia ativa que causa aumento na irriga o sangu nea melhorando a nutri o celular Esse efeito ocorre com maior intensidade no p lo negativo Aumento da a o de defesa com o aumento da irriga o sangu nea ocorre aumento dos elementos fagocit rios e anticorpos que est o no sangue na rea eletro estimulada principalmente sobre o c todo Eletrosmose a transfer ncia de l quido do p lo positivo para o negativo Assim o c todo atrai l quido promovendo emoli ncia de cicatrizes e quel ides irrigando uma rea isqu mica e hidratando o tecido enquanto o nodo repele os l quidos atuando como p lo drenante em edemas disfun es linf ticas e em reas hemorr gicas Contraindica es SORIANO P REZ e BAQUES 2000 CICCONE 2001 LOW e REED 2001 P REZ FERN NDEZ e GONZ LEZ 2004 BORGES e VALENTIN 2006 As contraindica es da corrente galv nica devem ser consideradas em qualquer procedimento em que se utilize este tipo de corrente e compreendem Altera o de sensibilidade na regi o de tratamento Hipersensibilidade corrente galv nica Gestantes Procedimentos como peelings abrasivos uso de cidos les es cut neas ou qualquer outro fator que resulte em eleva o da densidade da corrente podem aumentar a predispos
24. o limiar doloroso do cliente paciente Para reduzir os riscos de queimadura pode se diminui a intensidade de corrente e aumentar o tempo de tratamento proporcionalmente Deve se atentar para o tempo de aplica o do ultrassom na fono iontoforese pois a corrente galv nica pode produzir queimadura qu mica uma vez que a placa condutiva permanece fixa Para minimizar este risco pode se reposicionar o eletrodo passivo durante a aplica o Observar sempre a polaridade do produto a ser ionizado O estrato c rneo correspondente a 10 20um da epiderme conhecido como a principal barreira transfer ncia transd rmica de subst ncias Durante a iontoforese a concentra o de ons no estrato c rneo aumenta e a resist ncia da pele diminui aumentando sua permeabilidade durante a passagem do campo el trico OLIVEIRA GUARATINI amp CASTRO 2005 Fun o terapia combinada ultrassom corrente alternada drenagem linf tica realizada atrav s da eletroestimula o gerando contra es musculares As contra es musculares s o elementos muito importantes para o correto funcionamento do sistema de retorno principalmente dos membros inferiores Nesta aplica o o transdutor de ultrassom emitir ao mesmo tempo ondas ultrass nicas e corrente alternada de m dia frequ ncia Os movimentos dever o ser realizados abrangendo o local de tratamento preferencialmente de acordo com o sistema linf tico in
25. o nos programas que utilizam placa de retorno Reparo Agudo Velox Reparo Subagudo Velox Fonoiontoforese Fibroses e Ader ncias Borges 2006 relata que reas com implantes met licos foram durante algum tempo contraindicadas para aplica o de ultrassom Entretanto existem alguns estudos que relatam a aus ncia de eleva o de temperatura nos tecidos adjacentes ao implante O que ocorre uma grande taxa de reflex o de radia o da onda ultrass nica quando esta atinge o implante met lico tendendo a forma o de ondas estacion rias na interface m sculo osso Outra contraindica o relativa a aplica o de ultrassom em regi o com 14 Ee DERM endopr tese Se o modo pulsado for eleito n o haver absor o do feixe ultrass nico pelo material Indica es LOW amp REED 2001 MART N 2001 WINTER 2001 YOUNG 2003 AGNE 2004 BORGES 2006 Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE Celulite Processos fibr ticos e calcificados Ader ncia cicatricial Permea o transcut nea de princ pios ativos Cicatriza o de tecidos moles como lceras de dec bito queimaduras p s operat rio Processos inflamat rios Transtornos circulat rios Analgesia Contorno Corporal 15 D DERM Corrente Galv nica Corrente galv nica definida como uma corrente cont nua que mant m intensidade e polaridade constantes no tempo caracterizada fundamentalmente porque ao atravessar solu
26. para m todo de aplica o utilizando bolsa d gua entre pele e transdutor O bal o de 3 D DERM borracha apresentou transmissividade m dia de 18 e a luva de l tex 21 n o sendo recomendada sua utiliza o Aplica o por reflexo segmentar Refere se ao uso do ultrassom para estimular reas que n o possam ser estimuladas diretamente Pode se utilizar o ultrassom ao n vel das ra zes nervosas paravertebrais por exemplo buscando uma resposta no derm tomo correspondente MACHADO 1991 Fun o terapia combinada ultrassom corrente galv nica microcorrente Posicionar a placa de acoplamento com gel de contato em abund ncia em uma rea pr xima regi o a ser tratada Pode se utilizar faixa el stica para obter um perfeito contato Esta placa ser o eletrodo passivo Deve se evitar o posicionamento deste eletrodo sobre sali ncias sseas ou regi es que n o permitam total acoplamento com a pele assim como na regi o card aca prevenindo desta forma a concentra o de corrente num ponto determinado e poss vel queimadura qu mica O eletrodo ativo ser o transdutor de ultrassom que emitir ao mesmo tempo ondas ultrass nicas e corrente galv nica e ou microcorrente O transdutor e a placa de acoplamento devem manter certa dist ncia entre si pois estando muito pr ximos o risco de irrita o e de queimadura qu mica aumenta consideravelmente devido ao fato de a corrente galv nica tender a transpor a
27. rio do TD Ultrassom 3 MHz precisar de funcionamento continuo durante interrup es da alimenta o da rede el trica recomend vel que o TD Ultrassom 3 MHz seja alimentado por lt 5 UT queda gt 95 na UT Por bs uma fonte continua ou uma bateria NIVEL DE Campo magn tico gerado pela frequ ncia CONFORMIDADE da rede el trica 50 60 maior que O Hz Conv m que campos magn ticos na frequ ncia da rede de alimenta o tenham n veis caracter sticos de um local t pico NIVEL DE em um ambiente t pico hospitalar ou comercial NOTA UT a tens o da rede c a anterior aplica o do n vel de ensaio Diretrizes e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O TD Ultrassom 3 MHz destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Ultrassom 3 MHz garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de ensaio da N vel de IMUNIDADE TEC 60601 conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes N o conv m que sejam utilizados equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis a dist ncias menores em rela o qualquer parte do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM incluindo cabos do que a dist ncia de separa o recomendada calculada pela equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada By RF conduzida IEC 61000 4 6 3 Vrms 3 v 150 kHz a 80 MHz NIVEL D
28. seguinte passo encaixe o conector no equipamento e posicione a placa de acoplamento com gel de contato em abund ncia em uma rea pr xima regi o a ser tratada maiores informa es sobre o procedimento encontram se na p gina 74 42 A TONEDERM Encaixe do conector da placa de retorno O encaixe do conector realizado por meio de uma entrada especial localizada na extremidade inferior esquerda na base do aparelho Para os programas REPARO AGUDO VELOX REPARO SUBAGUDO VELOX FONO IONTOFORESE FIBROSES E ADER NCIAS E PROGRAMA ESPECIAL caso realize a terapia combinada GALV NICA ou MICROCORRENTE necess rio a utiliza o da placa de retorno 5 Ligue o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA que se encontra na parte traseira do equipamento A seguir a tela do display mostrar as seguintes informa es Tc dai ONEDERM Uira Som 3N IN AR EVOLUIR TRANSFORMAR 1 Ap s 3s aparecer tela inicial de programa o TRATAMENTO TRATAMENTO PEFE l 3 FONO IONTOFORESE P DOWN SELECIONA TRATAMENTO UF ENTER CONFIRMA ENTER CONF ECIONA TRATAMENTO RMA MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM TRATAMENTO TRATAMENTO VELO VELO O 4 EHioroLiPOCLASIA dA PROGRAMA ESPECIAL j ELECIONA UP ZDOMA P DOWN SELECION ENTER C START INICIA Atrav s do seletor UP DOWN selecione o tratamento desejado pressionando ENTER 1 1PEFE Selecionado o tratamento realize os ajustes ne
29. 000 Soroko Y T et al Treatment of plantar verrucae using 2 sodium salicylate iontophoresis Phy Ther 82 12 1184 91 2002 Sussman C Byl NN Corrente el trica aplicada externamente para reparo tecidual In Nelson RM Hayes KW Currier DP Eletroterapia Cl nica 3 ed S o Paulo Manole 2003 Williams R Production and transmission of ultrasound Physiotherapy v 73 n 3 p 113 116 1987 Watson T Estimula o el trica para regenera o de feridas uma revis o do conhecimento atual In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 10 ed S o Paulo Manole 2008 86 D DERM 34 Winter W R Eletrocosm tica 3 ed Rio de Janeiro Vida Est tica 2001 35 Young S Terapia com ultrassom In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 S 2 DERM Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 21 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 2 ANOS de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de 3 meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta
30. 8 Acelera o do processo de repara o tecidual alguns estudos relatam acelera o no processo de prolifera o dos fibroblastos maior concentra o de fibras col genas e intensa neovasculariza o ALVAREZ et al 1983 SANTOS et al 2004 SILVA 2006 Aumento da osteog nese estudo feito por Bassett Mitchell e Gaston 1982 demonstrou 21 D DERM que correntes com intensidade abaixo de 5A est o abaixo do limiar para osteog nese Entre 5A e 20A parecem produzir osteog nese significativa e acima de 20A lesam o tecido Estudo de caso relatado por Borges e Santos 2006 observou fechamento parcial do foco de fratura e intensa calcifica o utilizando tratamento eletroterap utico por cerca de 30 dias ininterruptos com aproximadamente 6 horas di rias empregando corrente cont nua com invers o de polaridade 1000Hz de frequ ncia e intensidade de 60A Anti inflamat rio diminui o significante dos sinais inflamat rios como retra o da les o desenvolvimento precoce da crosta diminui o do edema e aus ncia de exsudato inflamat rio SILVA 2006 Segundo Kirsch e Lerner apud BORGES e SANTOS 2006 microcorrente com frequ ncias de 80 a 100Hz s vezes produzem resultados mais r pidos ao tratar problemas articulares inflamat rios mas estas frequ ncias n o contribuem para resultados a longo prazo Relatam ainda que a intensidade deve manter se em torno de 500 a 600A dependendo do tipo de eletrodo A
31. A fun o Est mulo Linf tico permite a escolha da intensidade da corrente gt Para as fun es PEFE Velox Contorno Corporal Velox e Drenagem Linf tica ao haver emiss o de est mulo linf tico indicamos realizar os movimentos com o transdutor de acordo com a t cnica de drenagem linf tica Segue exemplo abaixo Drenagem Linf tica Utiliza o da Manopla Imagem 01 30 MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM Instru es Importantes de Seguran a e Instala o N Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento O fabricante n o assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se o equipamento n o for utilizado conforme a observa o dos crit rios abaixo Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Limpeza dos acess rios O eletrodo de borracha o transdutor as faixas el sticas e demais acess rios do equipamento de ultrassom dever o ser higienizados com gua e detergente ou sab o neutro ap s cada aplica o tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior da manopla N o utilizar produtos vol teis como lcool e solventes em geral A manopla n o deve entrar em contato com a gua corrente nem ser imersa em
32. C Classifica o Equipamento Classe Equipamento de tipo BF Grau de prote o contra penetra o de gua e IPXO n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar O2 ou N20 Modo de opera o Opera o Cont nua 80 MANUAL ULTRA SOM 3MHz YONEDERM Simbologia Equipamento de tipo BF Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O TD Ultrassom 3 MHz um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Ultrassom 3 MHz garanta que este seja utilizado em tal ambiente l N vel de ensaio da IEC N vel de pr cre Ensaio de IMUNIDADE 60601 Ambiente eletromagn tico diretrizes em Conv m que os pisos sejam de madeira DES eletrost tica V contato ONAE concreto ou cer mica Se os pisos VAr maior que o N VEL estiverem recobertos por material sint tico DE ENSAIO conv m que a umidade relativa seja de belo menos 30 NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO IEC 61000 4 2 2 kV para linhas de alimenta o el trica 1 kV para linhas de entrada sa da Transit rios el tricos r pidos salva Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja
33. Caso tente aumentar ou diminuir al m do limite estipulado os seguintes avisos aparecer o 11 Z TONEDERM EOS OPER SUBAGUDO Teste de cavita o e forma o da n voa O teste de cavita o auxilia na detec o de algum problema com o equipamento de ultrassom no tocante emiss o de ondas ultrass nicas Segundo Borges 2006 a cavita o pode ser visualizada ao colocar um pouco de gua sobre a superf cie do cabe ote e ligar o equipamento Ocorrer ent o um borbulhar caracter stico onde a gua parece ferver aconselh vel que se realize o teste com relativa frequ ncia De acordo com Guirro amp Guirro 2002 a cavita o pode ser visualizada com intensidade de 0 1W cm no modo cont nuo Al m da cavita o existe o teste da n voa que verifica se o ultrassom est emitindo energia necess ria para a terap utica Este teste consiste na coloca o de algumas gotas de gua sobre a superf cie do cabe ote e ap s ajustar a pot ncia dever haver a forma o de uma n voa fina sobre a superf cie do mesmo Deve se ajustar a pot ncia segundo Guirro amp Guirro 2002 entre 1 3 e 1 8W cm Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento utilizando produto adequado ao tipo de pele a ser submetida ao tratamento O local deve estar livre de cremes g is ou outras subst ncias que possam alterar a efic cia do tratamento
34. DERM Refer ncias Bibliogr ficas 10 11 12 IES 14 15 16 17 18 Agne J E Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 Allen BJ et al Primaty afferent fibers that contribute to increase substance P receptor internalization in the spinal cord after injury J Neurophysiol 1999 81 1379 90 Alvarez OM et al The healing of superficial skin wounds is stimulated by external electrical current J Investi Dermatol 1983 81 2 144 8 Bassett CA Mitchell SN Gaston SR Pulsin electromagnetic filed treatment in ununited fractures and failed arthrodeses JAMA 1982 247 5 623 8 Borges F S Ultrassom In Borges F S Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 Borges FS Santos VNS Microcorrentes In Borges FS Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 Borges F S Valentin E K lontoforese In Borges F S Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 Ciccone C D lontoforese In Robinson AJ Snyder Mackler L Eletrofisiologia cl nica eletroterapia e teste eletrofisiol gico 2 ed Porto Alegre Artmed 2001 Costello C T Jeske A H lontophoresis applications in transdermal medication delivery Phys Ther 75 6 554 63 1995 Fusaro C Estudo da fonoforese de diclofenaco dietilam nio em vo
35. DO US estar fixado na op o PULSADO n o podendo ser realizado seu ajuste REFARO AGUDO VELO VE BS MODO US Pulsado re LM D Ultra 5 UP DOWNSELECIONA ENTERCONFIRMA STARTINICIA RETURNVOLTA REFARO AGUDO VELOX VELO CICLO Selecione a FREQU NCIA do tratamento e pressione a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar 52 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste REPARO AGUDO VELOX VELO am VA Selecione a ATENUA O do tratamento pressionando a tecla ENTER para escolher a op o SIM ou N O e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste REPARO AGUDO VELOS VELO E 4 ATENUACAO UP DOWNSELECIO STARTNICIA NA ENTER CONFIR TUR RE Caso opte por utilizar ATENUA O SIM o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente ao valor que estar sendo aplicado no tecido alvo Caso ocorra a diminui o autom tica do valor da pot ncia escolhida significa que este novo valor o m ximo permitido pelo tratamento corrente Caso opte por utilizar ATENUA O N O o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente aquela que est sendo emitida pela manopla do ultrassom Selecione a POT NCIA densidade de pot ncia do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o
36. E CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO 345 P 80 MHz a 800 MHz RF irradiada IEC 61000 4 3 3 V m 80 MHz a 2 5 GHz d BRG 800 MHz a 2 5 GHz onde P o n vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a dist ncia de separa o recomendada em metros m Conv m que a intensidade de campo proveniente de transmissores de RF determinada por uma vistoria eletromagn tica do campo a seja menor do que o n vel de conformidade para cada faixa de frequ ncia b 3 V m NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO Pode ocorrer interfer ncia na vizinhan a dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo ca 82 l d o R i 1 a RA IRAIVA SIFI E AZZI WE NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos tais como esta es base de r dio para telefones celulares ou sem fio e r dios m veis de solo radioamador transmiss es de r dio AM e FM e transmiss es de TV n o pode ser prevista teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico gerado pelos transmissores fixos de RF conv m que seja considerada uma vistori
37. Estimula o da angiog nese facilta a forma o de novos vasos atuando na cicatriza o Aumento das propriedades visco el sticas dos tecidos conjuntivos e ricos em col geno o aquecimento de estruturas como c psula articular ligamento tend o e tecido cicatricial pode causar aumento tempor rio de sua extensibilidade e portanto diminuir a rigidez articular facilitando o alongamento e mobiliza o Aumento da atividade dos fibroblastos da s ntese de col geno e prote na e eleva o dos n veis intracelulares de c lcio Contraindica es SORIANO PEREZ amp BAQU S 2000 MART N 2001 LOW amp REED 2001 WINTER 2001 GUIRRO amp GUIRRO 2002 YOUNG 2003 AGNE 2004 BORGES 2006 Abaixo se encontram algumas Contraindica es institu das para a aplica o da terapia ultrass nica Gestantes Processos infecciosos Sobre ou pr ximo a reas com altera es vasculares como trombose venosa profunda flebite Sobre rg os reprodutores olhos ouvidos e rea card aca Sobre rea card aca em caso de cardiopatia grave Pacientes que utilizem marca passo Sobre implantes met licos Aplica o sobre les es malignas e pr cancer genas Sobre placas epifis rias e proemin ncias sseas reas hipoest sicas Sobre o g nglio cervical superior e estrelado Diabetes mellitus Mulheres que possuem dispositivo intrauterino DIU contraindica se sua aplica
38. MANUAL DE INSTRU ES ULTRA SOM 3MHz A i 7 lt EA o Dic Dp JI Parab ns Voc acaba de adquirir o Velox o Ultrassom em Tempo Recorde A partir de agora voc faz parte do universo extraordin rio da beleza Tonederm e com isso estar participando de uma grande rede de informa es e vantagens que deixar o voc e seu novo equipamento constantemente atualizados Ao cadastrar se no site www tonederm com br tonedermcelub voc receber informa es sobre protocolos upgrades not cias e lan amentos de acess rios que deixar o o seu Velox ainda mais completo al m de participar de promo es cursos e eventos especiais Tonederm D DERM O GO case e oc o socesososesee 5 Historia do Ultrassom soco iees ss serens nenene vos sra ana 5 Historia da Eletroterapia ss sse sc ssesers sas ren aaa a a 5 Rone Derm Ultrassom 3 MHZ ssso sis ssrscesicerica rica va cora nara 5 TEESE E a 7 Imped ncia ac stica s ese eeeosserteseocenentiosaa na co ssniira a ano aaa E 7 FAO A E E oona 8 REIES E aoo 8 RDSOR O sms r eia iaeaioeninnesacenoss dee ds anTadGAa EEDCOndinE e dl ale designa dE nt e 8 AMTEMMA O ssa erga sr ai sob Maias ari deanna oat a E a RO E 9 Ondas estacion rias icsscssesesccenecestameecsarenecsana doses mana o caia enaa aos 9 ROMOLONCSC e EEEE jaca aba scan San Red a ed A A 10 rea de Radia
39. TA Selecione o TEMPO de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste PROGRAMA ESPECIAL VELO TEMPO IS mim UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIF RETU ILTA Selecione a TERAPIA COMBINADA pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize 68 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste Se o par metro escolhido for a GALV NICA a fun o MODO dever ser ajustada Haver emiss o simult nea de ultrassom e corrente galv nica Se o par metro escolhido for o MICROCORRENTE as fun es MODO FREQU NCIA e INTENSIDADE dever o ser ajustadas Haver emiss o simult nea de ultrassom e microcorrente Se o par metro escolhido for o LINF TICO a fun o FREQU NCIA n o permitir ajuste Ao t rmino do tempo de tratamento com o ultrassom haver um aviso sonoro sinalizando o in cio da emiss o de est mulo linf tico O tempo de tratamento da drenagem linf tica ser igual ao tempo de tratamento do ultrassom A fun o drenagem linf tica come ar em PAUSA Deve se pressionar a tecla START selecionar a intensidade atrav s da tecla na manopla e ap s realizar o aju
40. a o v rias caracter sticas relevantes de acordo com o tipo de tecido submetido energia ultrass nica como tamb m ao seu transdutor A condutividade t rmica densidades e atenua o s o alguns dos limites seguros que devem ser observados principalmente para o tratamento daquelas clientes que apresentam pequena espessura de camada adiposa pois haver transfer ncia m xima de energia poss vel sem riscos O equipamento apresenta 12 doze programas de utiliza o pr definidos com poss vel intera o nos par metros e 1 um programa especial aonde disponibiliza mem ria para 40 novos programas a serem definidos pelo usu rio Todos os programas contidos no equipamento s o controlados por um microprocessador que comandado por teclas de acesso e controle de fun es permitem rapidez na sele o e ajuste dos programas de utiliza o Possui um transdutor com 1 cristal 50 mm de 3MHz de frequ ncia Possui ainda terapia combinada associando a emiss o de ondas ultrass nicas corrente galv nica microcorrente e est mulo linf tico proporcionando maior efetividade nos tratamentos O equipamento Ultrassom 3 MHz possui os seguintes programas e 1 PEFE e 2 PEFE Velox e 3 P s Operat rio Agudo e 4 Reparo Agudo Velox e 5 P s Operat rio Subagudo e 6 Reparo Subagudo Velox e 7 P s Operat rio Cr nico e 8 Fono lontoforese e 9 Fibroses e Ader ncias e 10 Contorno Corporal Velox e 11 Drenagem Linf tica e 12 Hidrolipoc
41. a cada local Se os valores diferirem em mais de 10 realizar medidas adicionais 6 Realizar as medidas quando a pele do cliente estiver seca e sem lo es 7 Um ac mulo de edema no tecido subcut neo causado por fatores como vasodilata o perif rica ou certas doen as pode aumentar a espessura da DOC Keys amp Brozek 1953 Isso sugere que n o devem ser realizadas as medidas imediatamente ap s o exerc cio especialmente em ambientes quentes Al m disso a maior parte do ganho de peso experimentado por mulheres durante seus ciclos menstruais causada por reten o de gua Bunt et al 1989 Isso poderia aumentar a espessura das dobras cut neas particularmente no tronco e no abd men 35 D DERM Os programas que necessitam realizar medidas com o adip metro s o PEFE PEFE VELOX CONTORNO CORPORAL VELOX e FONO IONTOFORESE Abaixo segue sugest es de utiliza o do adip meitro Subescapular A medida executada obliquamente em rela o ao eixo longitudinal seguindo a orienta o dos arcos costais sendo localizada a dois centimetros abaixo do ngulo inferior da escapula Abdominal medida aproximadamente a dois cent metros direita da cicatriz umbilical paralelamente ao eixo longitudinal Coxa medida paralelamente ao eixo longitudinal sobre o m sculo reto femoral na metade da dist ncia do ligamento inguinal e borda superior da patela segundo Pollock amp Wilmore 1993
42. a do cristal que o comp e e sempre menor que a rea geom trica do transdutor Conforme Mart n 2001 e Agne 2004 essa diferen a cerca de 10 a 20 A ERA de tratamento um par metro importante que determina a intensidade da onda ultrass nica Beam Nonuniformity Ratio BNR LOW amp REED 2001 AGNE 2004 A intensidade de emiss o da onda ultrass nica n o uniforme em toda a superf cie do transdutor Este comportamento heterog neo expresso pelo coeficiente de n o uniformidade do feixe BNR e calculado pela raz o entre o pico de intensidade e a intensidade m dia da onda ultrass nica Quanto mais baixo for o valor mais uniforme o feixe O valor aceit vel do BNR de 1 5 ou 1 6 Para seguran a do tratamento o cabe ote deve ser mantido sempre em movimento durante o tratamento de modo que a energia ultrass nica se estenda adequadamente evitando pontos quentes que se produzem numa emiss o estacion ria Campo pr ximo e campo distante HOOGLAND 1986 WILLIAMS 1987 O feixe ultrass nico n o uniforme nem quando o ultrassom aplicado num meio homog neo Podem se diferenciar duas reas de um feixe ultrass nico campo pr ximo zona de Fresnel e campo distante zona de Fraunhoffer No campo pr ximo zona de Fresnel o feixe ultrass nico possui altas taxas de n o uniformidade Essa flutua o de intensidade no campo pr ximo acontece em virtude da diferen a de press o criada pelas ondas
43. a eletromagn tica do campo Se a intensidade de campo medida no local no qual o TD Ultrassom 3 MHz ser utilizado exceder o N VEL DE CONFORMIDADE aplic vel para RF definido acima conv m que o TD Ultrassom 3 MHz seja observado para que se verifique se est funcionando normalmente Se um desempenho anormal for detectado medidas adicionais podem ser necess rias tais como reorienta o ou realoca o do TD Ultrassom 3 MHz b Acima da faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz conv m que a intensidade de campo seja menor que 3 V m 83 Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis e o EQUIPAMENTO EM OU SISTEMA EM O TD Ultrassom 3 MHz destinado para uso em um ambiente eletromagn tico no qual as perturba es por irradia o por RF s o controlados O comprador ou usu rio do TD Ultrassom 3 MHz pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo a dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o por RF moveis ou port teis transmissores eo TD Ultrassom 3 MHz como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunica o N vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do Dist ncia de separa o recomendada de acordo com a frequ ncia transmissor do transmissor 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2 5 GHz 25 r ps BN RA BRG i BLG i E vP Para transmissores com um n vel m x
44. aixa tens o que alimenta edif cios utilizados para fins domiciliares Emiss es RF Classe B CISPR 11 Emiss es RF Em Conioimidade O TD Ultrassom 3 MHz n o apropriado para interconex o com outro CISPR 14 1 Emiss es RF CISPR 15 Transit rios el tricos r pidos salva IEC 61000 4 4 Em Conformidade 2 kV para linhas de alimenta o el trica 1 kV para linhas de entrada sa da equipamento O TD Ultrassom 3 MHz n o apropriado para interconex o com outro equipamento NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial 81 m TONEDERM Surtos IEC 61000 4 5 Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada da alimenta o el trica IEC 61000 4 11 V linha s a linha s 2 1 kV linha s ao solo k k lt 5 UT queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT queda de 60 na UT por 5 ciclos 70 UT queda de 30 na UT por 25 ciclos NIVEL DE CONFORMIDADE maior que 0 NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Se o usu
45. ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste FEPARO AGUDO VELOX POTENCIA 05W cme 53 MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM Selecione o TEMPO do tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste REPARO AGUDO VELOX TEMPO min A fun o TERAPIA COMBINADA n o permite o ajuste apenas sua visualiza o REFARO AGUDO VELOX VELO EAR T COMBINADA hrlicro ww Ultra Som 3MHz D l UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA RETURN VOLTA RN TA Selecione a fun o MODO pressionando a tecla ENTER e realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN Novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido REFARO AGUDO VELOX VELO MODO Supert JF JPZ DOWN SELECIONA START INICIA ENTITE ONFIRMA NYOLTA A fun o FREQU NCIA n o permite o ajuste apenas sua visualiza o FEFARO AGUDO VELOS i NEDERM VEEG FREQUENCIA I50Hz ww Ultra Som 3MkHz pe UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START NICIA PETURNVOLTA 54 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM Selecione a fun o INTENSIDADE pressionando a tecla ENTER e realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN Nov
46. amente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido REPARO AGUDO VELOX VELO INTENSIDADE S0UA P DOWN SELECIONA ENTE RETU UP INFIRMA STARTINICIA LTY RECO RN YO Ap s ajustados os par metros necess rios pressione a tecla START para iniciar o tratamento Assim a seguinte tela aparecer FEPARO AGUDO VELO VELO O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no painel ou na tecla da manopla para iniciar o tratamento Ent o a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa REPARO AGUDO VELOX VELO Iniciado o tratamento os par metros TEMPO POT NCIA do ultrassom e INTENSIDADE da corrente poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de 55 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM ajuste da pot ncia espec fico para cada programa T Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE POT NCIA INTENSIDADE PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para
47. ando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa 45 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM de gt Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE POT NCIA INTENSIDADE PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 2 PEFE VELOX e CONTORNO CORPORAL VELOX Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO VELO 48 s MP UP DOWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA Selecione a REA de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste PEFE VELOX PEFE VELOX VELO ARER 2Scm v UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA STAR T INICIA RETURNVOLT STOF ICANCELA RETURN VOLTA u 9 J 9 g 6 J gt Selecione a op o ADIP METRO pressionando a tecla ENTER para escolher o valor realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir p
48. apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa 63 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Z TONEDERM DERM m Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE INTENSIDADE lt 4 gt A A PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 8 HIDROLIPOCLASIA ULTRASS NICA Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO HIDROLIPOCLASIA US P DOWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA Selecione a POT NCIA densidade de pot ncia do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste HIDROLIPOCLASIA US VE EO POTENCIA 2 OW cme SELECIONA ENTER CONFIRMA RETURNVOLTA UP DOWN S STARTIINICIA Selecione o TEMPO de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste 64 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM HIDROLIPOCLHSIA US sd venia TONEDERM IO mir Ultra Som 3MHz Ap s ajustados todos os par metros necess rios pressione a tecla START p
49. ara iniciar o tratamento Assim aparecer na tela o aviso abaixo Ap s pressione ENTER ALERTA TONEDERM Ultra Som 3MHz A seguinte tela aparecer HIDROLIPOCLASIA US oau TONEDERM Ultra Som 3MkHz Stop Retur Enter Stort O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no painel ou na tecla LI da manopla para iniciar o tratamento Assim a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa HIDROLIPOCLASIA US A TONEDERM Ultra Som 3MHz 65 MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM Iniciado o tratamento os par metros TEMPO e POT NCIA poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa DERM Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE INTENSIDADE 4 4 p POT NCIA PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 9 PROGRAMA ESPECIAL Selecionado o tr
50. ara o pr ximo ajuste 46 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM PEPFE VELUR ADIPOMETRO PEFE VELOX VELO ot Ultra Som 3MkHz 4 FREQUENCIA JP DOWNSELECIO Ap s ajustados todos os par metros necess rios pressione a tecla START para iniciar o tratamento Assim a seguinte tela aparecer o 9 3 gt O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no equipamento ou na tecla da manopla para iniciar o tratamento Assim a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa MANUAL ULTRA SOM 3MHz 47 m TONEDERM Ao t rmino do tempo de tratamento com o ultrassom haver um aviso sonoro sinalizando o in cio da emiss o de est mulo linf tico conforme imagem abaixo O tempo de tratamento da drenagem linf tica ser igual ao tempo de tratamento do ultrassom A fun o drenagem linf tica come ar em PAUSA Deve se pressionar a tecla START selecionar a intensidade atrav s da tecla A na manopla e ap s realizar o ajuste da intensidade do est mulo linf tico pelas teclas e da manopla ou pelo seletor UP DOWN no equipamento DRENAGEM LINFATICA DRENAGEM LINFATICA VELO IN VELO Iniciado o tratamento os par metros POT NCIA e INTENSIDADE da corrente poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m reali
51. aso opte por utilizar ATENUA O N O o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente aquela que est sendo emitida pela manopla do ultrassom Selecione a POT NCIA densidade de pot ncia do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o 59 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM pr ximo ajuste FIBROSES E ADERENCIAS E TONEDERM VELO w POTENCIA LOLA em Ultra Som 3MHz UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIR STARTINICIA FETURNVOLTA Selecione o TEMPO de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste FIBROSES E ADERENCIAS VELO m gt TEMPO e min JP DOWN S ELECI ENTER CONFIRMA PNUDOL TA NICIA TURN VOLTI A TERAPIA COMBINADA estar fixada em GALV NICA n o podendo ser realizada seu ajuste FIBROSES E ADERENCIAS DM FONEDERM VELO 7w T COMBINADA Gal Ultra Som 3MHz LH DE START N SELECIONA ENTER CONFIRMA RETI INICIA IRN VOLTA FIBROSES E ADERENCIAS VELO e N a oL Ultra Som 3MHz p df T INIC 60 Z2 TONEDERM MANUAL ULTRA SOM 3MHz Ap s ajustados todos os par metros necess rios pressione a tecla START para iniciar o
52. atamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO 13 PROGRAMA ESPECIAL JP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA STARTINICIA RETURN VOLTA 1 9 1 Programando um novo tratamento Atrav s do seletor UP DOWN selecionar N O na tela SELECIONAR PROGRAMA e pressionar ENTER para confirmar PROGRAMA ESPECIAL E i TONEDERM Z DOWN SELECIONA TRATAMENTO RMA UP DC ENTER CONFIRM 66 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM 1 9 2 Buscando um tratamento existente Caso o profissional deseje buscar um tratamento j salvo na tela Selecionar programa pressionar a tecla ENTER para selecionar SIM Atrav s o seletor UP DOWN selecionar o n mero do tratamento salvo e pressionar ENTER PROGRAMA ESPECIAL VELO P DOWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA Selecionado o programa proceder com o ajuste dos par metros Selecione o MODO US do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste Caso selecionado a op o PULSADO os seguintes ajustes ser o necess rios Selecione o CICLO do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste Selecione a FREQU NCIA do tratamento pressionando a tecla ENTER Em segui
53. bilita a altera o da fun o pot ncia 4 Tecla que habilita a altera o da fun o intensidade da corrente galv nica da microcorrente ou do est mulo linf tico ou op o de ajuste da fun o pot ncia intensidade corrente galv nica microcorrente ou est mulo linf tico ou tempo 10 LED indicador de acoplamento da manopla 11 Eletrodos de eletroestimula o 12 Cristal que realiza a emiss o de ondas ultrass nicas Descri o do Display REPARO AGUDO VELOS Densidade de Pot ncia Frequ ncia de Pulsac o ZA ES E o TONEDIEM Pot ncia total w ra Som SME Polaridade ou Modo da Corrente Intensidade da Corrente Ciclo de Trabalho o 2 M gt Cron metro Regressivo Acoplamento 39 MANUAL ULTRA SOM 3MHz 2 TONEDERM Itens que acompanham o equipamento 01 cabo de acoplamento ultrassom 01 cabo de for a 2P T 01 faixa el stica 80 cm 01 fus vel de 2 5A FST 01 manopla ultrassom TD 3MHz 01 adip meitro 01 fita m trica 01 suporte da manopla 01 manual Ultrassom 3 MHz em CD Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Cabo de acoplamento ultrassom Cabo de for a 2 P T Faixa el stica 80cm Fus vel 2 54 FST Manopla ultrassom TD 3 MHZ ACESS RIO DE USO EXCLUSIVO 40 Adip metro Suporte da manopla Tabela de C digos Acess rios de Uso Exclusivo com a Fam lia de Ultrassom emo Dei dgoo Manop
54. caixe do conector girar os pinos de aperto no sentido hor rio at o limite final conforme a imagem a seguir 76 Z TONEDERM Substitui o dos fus veis Fazendo uso de uma chave de fenda girar em sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel que est localizada na parte traseira do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas Especifica es T cnicas Caracter sticas da saida ULTRASSOM Tempo total de aplica o 60 min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min Frequ ncia de ondas sonoras 3 MHz Frequ ncia de pulsa o em Hz 16 48 ou 100 Hz Ciclo de trabalho para o modo PULSADO 5 10 20 e 50 sendo 5 de emiss o ultrass nica e 95 de pausa 10 de emiss o ultrass nica e 90 de pausa 20 de emiss o ultrass nica e 80 de pausa 50 de emiss o ultrass nica e 50 de pausa Pot ncia de sa da com incrementos de 0 1 em 0 1W cem Modo CONT NUO e PULSADO de 0 a 3 0W cm ERA do CRISTAL 19cm Pot ncia total da manopla no Modo CONT NUO e Modo PULSADO 57W GALV NICA Polaridade positiva ou negativa Tens o m xima de pico 3Vp Corrente Cont nua de sa da M dia 0 1 a 3mA com incrementos de 0 1mA 1 A TONEDERM Val
55. cess rios TRATAMENTO sd TONEDERM Ultra Som 3MkHz Selecione o tamanho da REA de tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste SELECIONA ENTER CONFIRMA IP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA RETURNVOLTA STOP CANCELA RETURN VOLTA Selecione a op o ADIP METRO pressionando a tecla ENTER para escolher o valor realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste 44 MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM PEFE ADIPOMETRO comm JP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA RETURN VOLTA Ap s ajustados todos os par metros necess rios pressione a tecla START para iniciar o tratamento Assim a seguinte tela aparecer O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no equipamento ou na tecla Ida manopla para iniciar o tratamento Assim a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa Iniciado o tratamento o par metro POT NCIA poder ser reajustado na tecla apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pression
56. cias biol gicas e biom dicas Ed Harbra S o Paulo 1986 Oliveira A S Guaratini M Castro C E S Fundamenta o te rica para iontoforese Rev Bras Fisioter 9 1 1 7 2005 P rez J G Fern ndez P G Gonz les E M R lontoforesis dosis y tratamientos Revista de la Facultad de Ci ncias de la Salud 2 1 14 2004 Santos VNS Ferreira LM Horibe EK Duarte IS Electric microcurrent in the restoration of the skin undregone a trichloroacetic acid peeling in rats Acta Cir Bras 2004 19 5 466 70 Seegers JC et al A pulsed DC electric field affects P2 purinergic receptor functions by altering the ATP levels in in vitro an in vivo systems Medical Hypoteses 2002 58 2 171 6 Silva CR Efeito da corrente el trica de baixa intensidade em feridas cut neas de ratos disserta o S o Jos dos Campos Universidade do Vale do Para ba 2006 Sluka KA Deacon M Stibal A Strissel S Terpstra A Spinal blockade of opioid receptors prevents the analgesia produced by TENS in arthritics rats J Pharm Exp Therap 1998 289 2 840 6 Snyder Mackler L Estimula o el trica para reparo do tecido In Robinson AJ Snyder Mackler L Eletrofisiologia cl nica eletroterapia e teste eletrofisiol gico 2 ed Artmed Porto Alegre 2001 Soriano M C D P rez S C Baqu s M I C Electroest tica profesional aplicada teoria y pr ctica para la utilizaci n de corrientes en est tica Madrid Sorisa 2
57. controla o grau de vibra o mec nica do cristal e consequentemente a amplitude da onda sonora chamada de intensidade A intensidade do ultrassom pode ser classificada de acordo com o modo como a pot ncia e a intensidade s o distribu das na 12 D DERM transmiss o Intensidade M dia Espacial a intensidade ultrass nica m dia transmitida em rela o rea do transdutor Intensidade de Pico Espacial o maior valor dentro da transmiss o ultrass nica que a intensidade pode atingir Intensidade M dia Temporal que ocorre somente no modo pulsado e calculada atrav s da m dia da pot ncia durante os per odos de emiss o de ondas e de sua interrup o Efeitos fisiol gicos BORGES 2006 Micromassagem celular ocasionada pelas ondas de compress o e tra o A movimenta o destes tecidos aumenta a circula o de fluidos intra e extracelulares facilitando a retirada de catab litos e a oferta de nutrientes Microcorrente ac stica movimento de l quidos em torno das interfaces capaz de gerar sobrecarga viscosa sobre a membrana celular aumentando sua permeabilidade podendo alterar a taxa de difus o de ons causando altera es terap uticas como aumento da secre o de mast citos aumento na capta o de c lcio e maior produ o de fator de crescimento pelos macr fagos Aumento da permeabilidade da membrana capaz de proporcionar altera o no potencial de membrana e acelera o dos p
58. da realize o ajuste utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste PROGRAMA ESPECIAL PROGRAMA ESPECIAL MODO US Pulsado c VakO MODO US Continuo UP D0Y INSELECIONA ENTER CONFIRMA AA UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA RETURNVOLTA mm S TAR TIINICIA RETURNVOLTA Selecione a ATENUA O do tratamento pressionando a tecla ENTER para escolher a op o SIM ou N O e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste 67 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM PROGRAMA ESPECIAL ATENUACHO Caso opte por utilizar ATENUA O SIM o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente ao valor que estar sendo aplicado no tecido alvo Caso ocorra a diminui o autom tica do valor da pot ncia escolhida significa que este novo valor o m ximo permitido pelo tratamento corrente Caso opte por utilizar ATENUA O N O o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente aquela que est sendo emitida pela manopla do ultrassom Selecione a POT NCIA densidade de pot ncia do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste PROGRAMA ESPECIAL VELO POTENCIA LS cm CIONA ENTER CONFIRMA RETURN VOL
59. do Low e Reed 2001 as ondas estacion rias podem causar estagna o das c lulas dos vasos sangu neos levando a forma o de trombos Se o transdutor for movido adequadamente durante o tratamento h pouca possibilidade de forma o de ondas estacion rias D DERM Fonoforese Termo que descreve a habilidade do ultrassom em incrementar a penetra o de agentes farmacologicamente ativos atrav s da pele Existem v rias vantagens na utiliza o dessa modalidade de tratamento entre elas a a o localizada da droga com consequente aus ncia de efeitos colaterais decorrentes de a es sist micas GUIRRO amp GUIRRO 2002 Os efeitos terap uticos do ultrassom como fonoforese s o obtidos por meio de mecanismos t rmicos e n o t rmicos Os t rmicos decorrem da transfer ncia de energia a partir da compress o de ondas vibrat rias geradas nos tecidos irradiados Outros autores demonstram que o fen meno de cavita o mais importante que os efeitos t rmicos na permea o transcut nea de drogas Recomenda se que a escolha entre o modo cont nuo ou pulsado seja de acordo com as caracter sticas da afec o a ser tratada Sabe se que a penetra o de drogas aplicadas topicamente depende de diversos fatores como hidrata o cut nea local de aplica o propriedades f sico qu micas das drogas dose forma de aplica o e tempo de exposi o FUSARO 2005 Frequ ncias maiores tendem a prover maior ndice de transmiss
60. e 20 a 73 S ntese de prote nas o incremento na produ o e ATP oferece a energia necess ria para elevar a s ntese de proteina e aumentar o transporte dos ons fazendo com que ocorra o desenvolvimento tecidual BORGES e SANTOS 2006 Conforme Cheng e colaboradores apud SILVA 2006 o aumento na s ntese prot ica iniciou se com aplica o de microcorrente na intensidade de 10A e atingiu o n vel m ximo com 100A Contudo correntes entre 1 e 5 mA provocaram diminui o desses n veis e com intensidade de 5mA a s ntese de prote nas diminuiu em at 50 se comparado ao grupo controle que n o recebeu tratamento eletroterap utico Drenagem linf tica a terapia por microcorrente aumenta a mobiliza o de prote nas para o sistema linf tico pois quando aplicada em tecidos lesados as prote nas s o postas em movimento e sua migra o para o interior dos vasos linf ticos acelerada A press o osm tica dos vasos linf ticos aumentada absorvendo o fluido do espa o intersticial MERCOLA e KIRSCH 1995 Efeitos terap uticos Analgesia existem alguns mecanismos que podem possivelmente ser afetados ap s a exposi o a um campo el trico Estes s o a libera o de encefalinas principalmente as endorfinas a internaliza o da subst ncia P a teoria de controle da comporta da dor e a ativa o dos receptores de diferentes opi ides ALLEN et al 1999 NAM et al 1995 SEEGERS et al 2002 SLUKA et al 199
61. e SANTOS 2006 GUIRRO e GUIRRO 2002 SNYDER MACKLER 2001 SORIANO PEREZ e BAQUES 2000 S o indica es da microcorrente Cicatrizes em processo de repara o Les es de tecidos moles Rupturas miotendinosas visando o reparo tecidual Edemas Processos inflamat rios P s operat rios visando acelera o da cicatriza o e redu o do processo inflamat rio Ulcera es a o de reparo e bactericida S ndromes dolorosas Estados de tens o muscular Fraturas Recupera o de queimaduras P s peelings qu mico ou mec nico Acne a o anti inflamat ria bactericida e cicatrizante Envelhecimento cut neo incremento da s ntese de ATP disponibilizando energia extra para os processos metab licos celulares 23 D DERM Drenagem Linf tica O sistema linf tico um sistema vascular constitu do por um conjunto de capilares linf ticos vasos coletores troncos linf ticos cadeias ganglionares e rg os linf ides Pode ser dividido em dois subsistemas superficial que se localiza na derme acima da f scia muscular onde encontramos os capilares pr coletores e coletores superficiais e o profundo situado abaixo da f scia dos m sculos composto pelos troncos ductos linf ticos e coletores O l quido intersticial que se encontra dentro dos vasos linf ticos recebe o nome de linfa Esta apresenta uma composi o semelhante do plasma sangu neo contendo gua el
62. emitidas pelo transdutor A partir do momento que o feixe ultrass nico penetra a estrutura corp rea afastando se do transdutor as ondas sonoras eventualmente n o s o mais distinguidas atingindo certo ponto na estrutura tratada simultaneamente criando assim um ponto de maior intensidade O campo distante zona de Fraunhoffer caracteriza se por uma baixa taxa de n o uniformidade do feixe ou seja ocorre aus ncia quase que total de fen menos de interfer ncia e o feixe mais uniforme e a intensidade diminui gradualmente ao aumentar a dist ncia a partir do transdutor Frequ ncia AGNE 2004 O ultrassom terap utico caracteriza se por apresentar frequ ncias de 1 ou 3 MHz A frequ ncia o que precisamente define o ultrassom e o distingue dos diferentes sons Est 11 D DERM diretamente relacionada com a absor o e atenua o do feixe de forma que com maior frequ ncia o ultrassom ser absorvido mais rapidamente o que caracteriza o ultrassom de 3 MHz como superficial Se aceita que com o ultrassom de 1 MHz pode se alcan ar mais de 5 cm e com o de 3 MHz a penetra o efetiva aproximadamente 3cm Existe ainda no modo de emiss o de ondas pulsado o ajuste da frequ ncia de pulsa o geralmente definido entre 16 48 e 100 Hz Segundo Borges 2006 as frequ ncias de 16 Hz e 48 Hz auxiliam na eleva o dos n veis intracelulares de c lcio contribuindo para o reparo tecidual J a frequ ncia de 100 Hz est
63. ensidade da corrente galv nica e tempo de tratamento Faz se necess rio o uso da placa de retorno Contorno Corporal Velox Fun o ultrassom no modo cont nuo associado corrente alternada de m dia frequ ncia para est mulo linf tico Neste programa primeiramente haver a emiss o de ondas 28 0 DERM ultrass nicas e ap s o t rmino do tempo de tratamento automaticamente a fun o drenagem linf tica ser ativada com o mesmo tempo de tratamento do ultrassom Ao iniciar a fun o drenagem linf tica indicamos a realiza o dos movimentos espec ficos da t cnica conforme exemplo na imagem 01 Drenagem Linf tica Fun o de drenagem linf tica sem emiss o de onda ultrass nica Os par metros ajust veis s o tempo de tratamento e intensidade do est mulo linf tico Indicamos realizar os movimentos espec ficos da t cnica conforme exemplo na imagem 01 Hidrolipoclasia Ultrass nica Tratamento exclusivo de uso m dico Apresenta fun o ultrassom no modo cont nuo com ajuste de pot ncia entre 1 5 W cm a 3 0W cm Programa Especial Neste programa o profissional opta pelo modo cont nuo ou pulsado a frequ ncia de pulsa o o ciclo de trabalho e a op o de associar corrente galv nica microcorrente ou estimulo linf tico personalizando o tratamento de acordo com as necessidades do paciente O ajuste da pot ncia varia de 0 1W cm a 3 0W cm Permite que sejam salvos at 40 programas diferentes A fun
64. es do Fabricante cso css eseaeareseestes sa rniasaradao ans stoccrra ro ra 88 Informa es do Equipamento erre eerere res ere nr erre ae eneaaado 89 4 D DERM A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Introdu o Hist ria do Ultrassom As radia es ultrass nicas foram descobertas no s culo passado pelo casal Pierre e Marie Curie Ao aplicar uma corrente el trica senoidal sobre um cristal de quartzo colocado entre duas placas met licas estes cientistas constataram a gera o de uma vibra o de alta frequ ncia posteriormente caracterizada como ultrassom A este processo denominou se efeito piezoel trico ou simplesmente propriedade de piezoeletricidade que a base da terapia ultrass nica AGNE 2004 O ultrassom tem sido utilizado na medicina com finalidade terap utica desde o final da d cada de 1940 sendo que a partir da sua evolu o ocorreu rapidamente GUIRRO amp GUIRRO 2002 Hist ria da Eletroterapia O uso da corrente el irica com a finalidade de administrar subst ncias iniciou se nos s culos XVIII e XIX com os trabalhos de Pivati e Fabre Palaprat mas o reconhecimento mundial da t cnica se embasa nos trabalhos de LeDuc entre 1900 e 1908 que introduziu o termo iontoterapia e formulou hip teses sobre esse processo LeDuc demonstrou que ons eram trans
65. etr litos e quantidades vari veis de prote nas plasm ticas A linfa difere do sangue principalmente pela aus ncia de hem cias GUIRRO e GUIRRO 2002 Os linf ticos podem transportar macromol culas para fora dos espa os teciduais fun o esta que n o pode ser realizada por absor o direta atrav s dos capilares sangu neos representando assim uma via acess ria pela qual o l quido pode fluir dos espa os intersticiais para o sangue GUYTON e HALL 1997 A linfa reabsorvida por vasos linf ticos distribu dos por todo o corpo denominados capilares linf ticos ou vasos linf ticos iniciais que coletam o l quido da filtragem carregado de subst ncias provenientes do metabolismo celular Possuem jun es celulares justapostas chamadas z nulas que permitem quando distendidas a penetra o de macromol culas e apresentam a estrutura prim ria de valva a qual impede o refluxo do l quido Os vasos linf ticos iniciais desembocam em vasos que transportam a linfa e s o denominados pr coletores ou p s capilares os quais s o providos de v lvulas e linf ngios por o contr til do vaso que permitem o escoamento r pido e livre da linfa em dire o aos grandes vasos linf ticos impedindo seu refluxo Quando um linf tico pr coletor ou coletor torna se alongado pelo l quido interno a musculatura lisa da parede do vaso se contrai automaticamente Al m disso cada segmento do vaso linf tico entre v lvulas sucessivas funciona
66. feridos para a pele pela a o da corrente el trica cont nua e comprovou que essa transfer ncia dependia da polaridade do on e do eletrodo sob o qual era colocado P REZ FERNANDEZ amp GONZ LES 2004 OLIVEIRA GUARATINI amp CASTRO 2005 Em 1791 Luigi Galvani publicou um trabalho de estimula o de nervos e m sculos em r s com cargas el tricas iniciando um enorme impulso experimenta o cient fica nesta rea Como consequ ncia Humboldt definiu a corrente constante como galvanismo para distingui la das cargas est ticas geradas por fric o Assim as correntes galv nicas passaram a ser amplamente usadas terapeuticamente LOW amp REED 2001 AGNE 2004 Tone Derm Ultrassom 3 MHz O Ultrassom 3MHz um equipamento moderno desenvolvido e testado de acordo com normas internacionais NBRIEC60601 1 NBRIEC60601 2 10 e NBRIEC60601 2 5 o que garante sua utiliza o segura e eficaz nas mais diversas situa es cl nicas pois emite D DERM doses precisas e principalmente dentro da faixa terap utica minimizando os riscos de les o Portanto para extrair o m ximo de efici ncia poss vel e garantir a seguran a nos tratamentos o sistema Velox emprega novas tecnologias A F rmula Velox corresponde a uma t cnica de otimiza o de energia e tempo de aplica o baseada em um modelo matem tico que calcula com maior precis o a quantidade de energia necess ria para um determinado tratamento O sistema leva em consider
67. gnificativa no interior do organismo nas interfaces entre tecido mole e osso AGNE 2004 Portanto a escolha da subst ncia de acoplamento torna se importante pois serve para substituir a quantidade de ar existente entre o transdutor e a parte a ser tratada tornando mais eficaz a transmiss o da onda ultrass nica Um importante requisito para a elei o do meio de acoplamento possuir uma imped ncia ac stica pr xima a da pele minimizando a reflex o das ondas e proporcionando viscosidade suficiente para permitir o deslizamento do transdutor HAAR 2003 BORGES 2006 Segundo Guirro amp Guirro 2002 os g is hidrossol veis constituem os acoplantes mais eficientes para transmiss o das ondas sonoras Refra o Ocorre quando uma onda emitida passa para outra interface e desvia sua dire o sofrendo mudan a na sua velocidade mas conservando sua frequ ncia Ocorre quando h diferen a de imped ncia ac stica entre as interfaces Essa mudan a de dire o ocorre em virtude da velocidade diferenciada das ondas sonoras nos dois meios Para minimizar a refra o o feixe ultrass nico dever ser aplicado sempre perpendicularmente superf cie de tratamento pois um grande desvio da onda incidente com a linha perpendicular provoca intensa refra o em dire o paralela superf cie ou interface havendo tamb m reflex o da onda incidente BORGES 2006 Absor o Absor o a capacidade de reten o da energia ac s
68. gra no local de aplica o dos eletrodos 26 D DERM Programas Ultrassom Velox 3MHz 57 W PEFE Fun o ultrassom no modo cont nuo com ajuste dos par metros medida da rea a ser tratada e medida do adip meitro PEFE Velox Fun o ultrassom no modo cont nuo associado corrente alternada de m dia frequ ncia para est mulo linf tico Neste programa primeiramente haver a emiss o de ondas ultrass nicas e ap s o t rmino do tempo de tratamento automaticamente a fun o drenagem linf tica ser ativada com o mesmo tempo de tratamento do ultrassom Ao iniciar a fun o drenagem linf tica indicamos a realiza o dos movimentos espec ficos da t cnica conforme exemplo na imagem 01 P s operat rio Agudo Fun o ultrassom no modo Pulsado utilizando ciclo de trabalho de 10 e frequ ncia de pulsa o Albdominoplastia referente 16Hz ou Lipoaspira o referente 100Hz Utiliza se o ciclo de trabalho de 10 quando o processo inflamat rio estiver na fase aguda apresentando os sinais cl ssicos de calor edema hiperemia e dor A frequ ncia de 16Hz auxilia na eleva o dos n veis intracelulares de c lcio contribuindo para o reparo tecidual J a frequ ncia de 100Hz est indicada para processos lgicos A pot ncia ajust vel podendo variar de 0 1W cm at 1 2W cm P s operat rio Subagudo Fun o ultrassom no modo Pulsado utilizando ciclo de trabalho de 20 e frequ ncia de pulsa
69. i o queimaduras qu micas Portadores de implantes met licos na regi o a ser tratada Tratamento em tecido neopl sico Altera es circulat rias como trombose venosa profunda Pacientes renais cr nicos Utiliza o de medicamentos corticoster ides e anticoagulantes pois poderiam ocorrer complica es em caso de sangramento Sobre marca passo card aco e portadores de transtorno card aco 17 D DERM lontoforese A iontoforese o m todo de administra o atrav s da pele com o uso da corrente galv nica de subst ncias que ser o utilizadas com prop sito terap utico Ela determina o aumento da penetra o de elementos polares sob um gradiente potencial constante A finalidade terap utica da ioniza o depender das caracter sticas das subst ncias utilizadas Essas se encontram na forma de solu es ioniz veis e diante do campo el trico da corrente galv nica s o movimentadas de acordo com sua polaridade assim como da polaridade do eletrodo ativo Portanto deve se observar a polaridade do produto a ser ionizado ou seja se a subst ncia possuir polaridade positiva o eletrodo ativo tamb m dever possuir esta polaridade BORGES amp VALENTIN 2006 CICCONE 2001 O uso da iontoforese apresenta cuidados que devem ser observados para que o transporte transd rmico ocorra incluindo a necessidade de baixo peso molecular baixa dose e adequado equil brio entre a lipossolubilidade e hidrossol
70. imo declarado de potencia de sa da n o listado acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando se a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a potencia m xima declarada de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a dist ncia de separa o para a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas Assist ncia T cnica Autorizada Tone Derm Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Tone Derm entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Tone Derm mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Tone Derm tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados 84 Am TONE
71. ipamento eres reere rrenan rea a aerea 38 Desciicdoido DiSplaV cs iiaa aiaa aaa ana aaea Ee E E 39 Itens que acompanham o equipamento errando 40 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento in 40 Rabelarde C digos moeike enanta crenistria Eia rener neee a 41 Acess rios de Uso Exclusivo com a Fam lia de Ultrassom 0000nn000non0nnnnennenennnnani 41 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia de Ultrassom 41 Instili es para Utiliza o ssa essener aa sara sas cana aa cana vesoa veio vi aa aa 42 Teste de cavita o e forma o da n voa erre 72 Limpeza da pele pr tratamento e eeesereeeererreaaaaa 72 3 Recnica de aplica o sssss se sseressssrsasassresosssvaanio vs ara dna 72 PUVAS Operacionais eee scereeo seres eos wea asia carona 76 Substmui o dos fus veis ses ssesesserer so eeaeee eaae an aa E 717 Especifica es T cnicas e ssererecssareate soon racao soa aa amar aaa 77 Caracter sticas da alimenta o eee 80 CECS E E a oo 80 SA GEO cs cocsiooo 81 Assist ncia T cnica Autorizada Tone Derm 84 Eemilicado de Garantia ninenin seres etnia sen ese aerea eae cen ted near a 88 Mons OIL assa cansa EEEa aids a a a quarta tau aa 88 Informa
72. izada gra as ao cristal adequadamente cortado que se localiza no interior do transdutor e que modifica seu formato sob influ ncia de uma carga el trica Esse efeito denominado piezoel trico AGNE 2004 LOW amp REED 2001 Imped ncia ac stica HAAR 2003 BORGES 2006 Os tecidos oferecem resist ncia passagem do ultrassom Essa resist ncia chamada de imped ncia ac stica Cada tecido tem uma imped ncia ac stica diferente e esta pode ser obtida multiplicando a densidade do meio pela velocidade da onda sonora que se propagar atrav s dele Cada meio possui uma velocidade de propaga o que dependente da densidade e da elasticidade deste meio Quanto maior a agrega o molecular do meio maior ser a imped ncia ac stica e quanto maior a imped ncia maior tende a ser o aquecimento tecidual Se uma energia ultrass nica fosse transmitida com pouca resist ncia tecidual menor imped ncia menor absor o menor seria o aumento de temperatura nos tecidos tratados D DERM Reflex o Segundo Borges 2006 a reflex o ocorre quando um feixe de ultrassom emitido e volta ao seu meio de origem conservando sua frequ ncia e velocidade devido diferen a de imped ncia ac stica entre os dois meios Se a diferen a for muito grande como acontece entre ar e pele a propor o de ultrassom refletido quase um impedindo a passagem do feixe para outro meio Da mesma forma essa reflex o pode ser bastante si
73. la Ultrassom 009 050 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia de Ultrassom Adip metro 101 067 Suporte da manopla 096 055 Fita m trica 035 016 DVD TD Ultrassom 3 MHz 024 051 41 Z TONEDERM Instru es para Utiliza o Antes de ligar seu equipamento ao retir lo da embalagem verifique se o mesmo encontra se em perfeito estado Caso o aparelho encontre se danificado ou algum componente interno do aparelho esteja solto entre em contato imediatamente com seu revendedor e aguarde instru es do mesmo antes de ligar o equipamento Se ap s a inspe o o aparelho estiver em perfeito estado proceda da seguinte maneira 1 imprescind vel que o sistema esteja ligado a uma rede devidamente aterrada Falhas de funcionamento do equipamento podem ocorrer devido a interfer ncias eletromagn ticas 2 Conecte o cabo de alimenta o parte traseira do equipamento e rede el trica podendo esta possuir 127 ou 220V pois o equipamento dotado de seletor autom tico de voltagem 3 Conecte o cabo do transdutor no equipamento observando o sentido da montagem ilustrado pela figura abaixo Encaixe correto do conector do cabo da manopla O conector do cabo da manopla deve ser introduzido na regi o frontal do aparelho sendo sua conex o feita com o logotipo velox voltado para cima 4 Nos programas que realizam a terapia combinada com GALV NICA e MICROCORRENTE faz se necess rio seguir o
74. lasia Ultrass nica e 13 Programa Especial D DERM Ultrassom O ultrassom uma onda mec nica longitudinal n o aud vel com frequ ncia acima de 20 KHz Quando a frequ ncia est abaixo de 20 Hz classifica se como infrass nica ou subs nica AGNE 2004 As ondas sonoras s o uma s rie de compress es e rarefa es mec nicas na dire o do trajeto da onda e por isso s o chamadas de ondas longitudinais Elas podem ocorrer nos meios s lido l guido ou gasoso e devem se compress o e separa o regular de mol culas A passagem dessas ondas de compress o atrav s da mat ria devido vibra o das mol culas em torno de sua posi o m dia como resultado da onda sonora GUIRRO amp GUIRRO 2002 LOW amp REED 2001 Quando a vibra o sonora aplicada a um meio essa sobreposta aos movimentos existentes e soma se a eles O resultado final que a onda de energia sonora regular tende a ficar aleat ria medida que a energia que cede para movimentos moleculares particulares dissipada em colis o com outras mol culas Desse modo a energia sonora constantemente convertida em energia t rmica A taxa com a qual essa troca ocorre depende da natureza do material ou seja do modo como as mol culas oscilam e da frequ ncia da onda sonora As ondas ultrass nicas s o geradas por transdutores que convertem a energia el trica em mec nica e vice versa A convers o para diferentes formas de energia real
75. lidade e fidedignidade das medidas podem ser afetadas pela habilidade do avaliador tipo de adip metro e fatores do avaliado Lohman et al 1984 Al m disso a variabilidade das medidas de dobras cut neas DOC entre os indiv duos pode ser atribu da n o apenas diferen a na quantidade de gordura subcut nea no local mas diferen a na compressibilidade do tecido adiposo no manuseio na espessura da pele e no n vel de hidrata o Para se desenvolver a habilidade como avaliador necess rio tempo e pr tica al m da utiliza o de procedimentos padronizados que aumentar o a exatid o e fidedignidade dessas medidas Para tanto seguem algumas recomenda es do uso do adip metro para as medidas de dobras cut neas relatadas no livro Avalia o da Composi o Corporal Aplicada Heyward 2000 1 Realizar as medidas sempre de um dos lados do corpo Recomenda se realizar as medidas no lado direito conforme recomenda es do Anthropometric Standardization Reference Manual Harrison et al 1988 2 Cuidadosamente identificar medir e marcar o local da dobra cut nea 3 Destacar a dobra colocando o polegar e o indicador a uma dist ncia de 8 cm Entretanto para indiv duos com dobras cut neas extremamente grandes o polegar e o indicador precisar o se separar por mais de 8 cm para que se consiga destac la 4 Manter a dobra pressionada enquanto a medida realizada 5 Tomar um m nimo de duas medidas par
76. lunt rios sadios tese de mestrado Campinas Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade Estadual de Campinas 2005 Guyton AC Hall JE Tratado de fisiologia m dica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 Guirro E Guirro R Fisioterapia dermato funcional fundamentos recursos e patologias 3 ed S o Paulo Manole 2002 Haar G Princ pios eletrof sicos e t rmicos In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 Hoogland R Terapia ultras nica Delft Enraf Nonius 1986 Kirsch DL Mercola JM The basis for microcurrent electrical therapy in conentional medical pratice Journal of Advancement in Medicine 1995 8 2 Leduc A Leduc O Drenagem linf tica teoria e pr tica 2 ed S o Paulo Manole 2000 Low J Reed A Eletroterapia explicada princ pios e pr tica 3 ed S o Paulo Manole 2001 Machado C M Eletrotermoterapia pr tica S o Paulo Pancast 1991 85 D DERM 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Mart n J M R Electroterapia em fisioterapia Madrid M dica Panamericana 2000 Nam TS Baik EJ Shin YU Jeong Y Paik KS Mechanism of transmission and modulation of renal pain in cats effects of transcutaneous electrical nerve stimulation on renal pain Yonsei Medical Journal 1995 36 2 187 201 Okuno E Caldas l L Chow C F sica para ci n
77. mento Assim a seguinte tela aparecer OS OFER AGUDO O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no painel ou na tecla da manopla para iniciar o tratamento Assim a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa OS OFER AGUDO Reetun Iniciado o tratamento os par metros TEMPO e POT NCIA do ultrassom poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa 51 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Z TONEDERM gt Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE INTENSIDADE d p POT NCIA PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 1 4 REPARO AGUDO VELOX REPARO SUBAGUDO VELOX Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO E 4 REPARO AGUDO VELOX UP DOWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA DO 9 J gt O MO
78. ntrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Eletrodos A densidade m xima de corrente recomendada para os eletrodos de 2 mA eficazes cm A utiliza o de correntes acima deste valor requer aten o especial do usu rio Biocompatibilidade ISO 10993 1 O material dos eletrodos n o causa rea es al rgicas em contato com a pele do paciente desde que a mesma esteja limpa e n o seja utilizado por mais de 24h cont nuas Configura es Para acessar o MENU CONFIGURA ES necess rio pressionar a tecla RETURN por 3 segundos Os itens que comp em o menu s o CONFIGURA O CALIBRA O ENGENHARIA e DIAGN STICO Entretanto somente o item CONFIGURA O permite ao usu rio realizar modifica es no equipamento S o elas Luz de Fundo permite aumentar ou diminuir a luz do visor Tempo Stand By este par metro permite ajustar o tempo para o equipamento entrar no modo stand by haver a diminui o do consumo de energia Acoplamento O equipamento disp e do acoplamento MANUAL Hor metro Parcial Utilizado para o controle de horas de utiliza o do aparelho Permite a modifica o deste par metro Atrav s da tecla STOP o hor meitro parcial ir zerar e ap s deve se pressionar a tecla START para gravar a modifica o Com isso o hor meitro parcial inicializar novamente a c
79. o medida que o feixe de ultrassom avan a nos tecidos vai perdendo sua intensidade Segundo Low amp Reed 2001 a perda de energia do feixe de ultrassom depende da absor o da onda que varia com a natureza do meio onde aplicada a frequ ncia e o comprimento de onda do equipamento de ultrassom Esse evento respons vel por cerca de 60 80 da energia perdida do feixe do alastramento que causado por reflex es e refra es que ocorrem nas interfaces entre os meios particularmente aparente onde h uma grande diferen a na imped ncia ac stica por exemplo entre tecidos moles e osso A atenua o diretamente proporcional frequ ncia do ultrassom utilizado ocorrendo maior perda da intensidade quanto maior for a sua frequ ncia Com ultrassom de 1 MHz a intensidade emitida pelo transdutor fica reduzida em 50 aos 4 cm de profundidade e a 10 aos 12cm Segundo a regi o e os tecidos interpostos o limite m ximo ou n vel terap utico alcan ado at 10 cm Com uma frequ ncia de 3 MHz a redu o de 50 se produz a 1 5cm de profundidade sendo m nima a 5cm Nessa frequ ncia se considera 2 a 3cm o limite m ximo para tratamentos superficiais AGNE 2004 Ondas estacion rias Ocorrem como resultado da sobreposi o das ondas refletidas sobre as ondas incidentes numa determinada interface onde existam meios com imped ncia ac stica diferente Essa concentra o de ondas poder causar dano aos tecidos Segun
80. ontagem de horas de uso Idioma permite a escolha dos idiomas portugu s ingl s e espanhol 33 m TONEDERM Acoplamento Manual 1 Abaixo segue ilustra es sobre a utiliza o do acoplamento manual Acoplamento Manual p3 Piy 1 TOPO E NS 4d ds m a IC Mar ODI nocan o ppor co tiso STARTISTOS cum r no Ara y o eya farat m TAAT Poro realizo o ocoplomento deve se pressionar o bot o O START STOP situado na porte super or da manogia Enquonto ccopiado o luz do LED estar ocesa Pora reolizor o desocoplamento bosto pressionar o bot o C START STOP novamente Ent o q luz do LED permonecers pisconte P A ATEN O Ao retirar a manopla do contato com a pele deve se realizar o desacoplamento manual a fim de evitar a sensa o de calor excedente ao encostar a manopla novamente na pele Adip metro Para um melhor resultado do tratamento e uma maior seguran a na aplica o do ultrassom recomendamos a utiliza o do Adip metro Acess rio este que permite realizar a medida da espessura da camada adiposa conhecida tamb m como m todo de dobras cut neas DOC 34 MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM Ao longo dos anos este m todo tem sido largamente utilizado para estimar a gordura corporal total em situa es de campo e cl nicas Al m disso as medidas podem ser usadas para estimar a distribui o regional de gordura e para estabelecer perfis antropom tricos A va
81. ores medidos utilizando uma carga resistiva de 10000 ESTIMULO LINF TICO Frequ ncia modulada 20Hz Frequ ncia portadora 2500Hz Largura do Pulso 80ys Tens o m xima de pico 100Vp Corrente m xima de pico 100mA Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 10000 MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL SUPERFICIAL Frequ ncia modulada 150Hz Frequ ncia portadora 2500Hz Polaridade invers o a cada 2 5s Tens o m xima de pico 0 7Vp Corrente de sa da 50 a 00LA com incrementos de 50LuA Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 10000 MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL PROFUNDO Frequ ncia modulada 800Hz Frequ ncia portadora 2500Hz Polaridade invers o a cada 2 5s Tens o de pico 0 Vp Corrente de sa da 50 a 700A com incrementos de 50LuA Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 10000 PROGRAMA ESPECIAL Microcorrente Frequ ncia portadora 2500Hz Frequ ncia modulada 100 a 200Hz com incrementos de 10Hz para reparo superficial 600 1000Hz com incremento de 50Hz reparo profundo Polaridade Invers o a cada 2 5s Tens o m xima de pico 0 7Vp Corrente de sa da 50 a 700A com incrementos de 50LuA Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 10000 8 D DERM Est mulo linf tico Frequ ncia portadora 2500Hz Frequ ncia modulada 20Hz Largura do Pulso 80us Tens o m xima de pico 100Vp Corrente m xima de pico 100mA Valores medidos
82. r a op o SIM ou N O e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste POS OFER AGUDO ATENU STAR TANIGIA JACHO NSELECIONA EN Caso opte por utilizar ATENUA O SIM o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente ao valor que estar sendo aplicado no tecido alvo Caso ocorra a diminui o autom tica do valor da pot ncia escolhida significa que este novo valor o m ximo permitido pelo tratamento corrente Caso opte por utilizar ATENUA O N O o valor da pot ncia que aparecer no display ser equivalente aquela que est sendo emitida pela manopla do ultrassom Selecione a POT NCIA densidade de pot ncia do tratamento pressionando a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste VELO POTENCIA UP ZDOWN SELECIONA E CONFIRhIA STARTINICIA U Selecione o TEMPO do tratamento pressionando a tecla ENTER logo em seguida realize o ajuste necess rio utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste 50 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Z TONEDERM FOS OPER AGUDO d TEMPO UP DOWN SELECIONA ENTER START INICIA RETUR Ap s ajustados os par metros necess rios pressione a tecla START para iniciar o trata
83. rais Eletr lise o uso da corrente el trica para produzir rea es qu micas Quando a corrente aplicada sobre a superf cie corporal os ons positivos c tions e negativos nions que est o dissolvidos nos fluidos corporais s o movimentados segundo sua polaridade Os nions seguem em dire o ao nodo e os c tions ao c todo Este o princ pio da iontoforese Com a concentra o de ons ocorrer rea o qu mica espec fica sob cada eletrodo com forma o de cidos no nodo libera o de oxig nio e de bases no c todo libera o de hidrog nio Eletrot nus a corrente continua pode alterar a excitabilidade e condutibilidade do tecido tratado Esse efeito divide se e P lo positivo caracteriza se por uma diminui o de excitabilidade nervosa e pode por exemplo causar analgesia e P lo negativo aumenta a excitabilidade nervosa Caracter sticas dos p los e nodo p lo positivo possui caracter sticas analg sicas e sedantes indicado 16 D DERM quando um paciente apresentar pele hipersens vel ou irritada vasoconstritor causando menor hiperemia na pele possui capacidade de drenar os tecidos e de reduzir sangramentos e C todo p lo negativo possui caracter sticas irritantes e estimulantes vasodilatador provocando hiperemia na pele utilizado para peles desvitalizadas pois possui capacidade de hidratar os tecidos pode causar sangramento por atrair l quidos corporais
84. rocessos osm ticos difus o de eletr litos atrav s da membrana Efeito t rmico causado pela absor o das ondas ultrass nicas Capaz de aumentar o fluxo sangu neo a permeabilidade da membrana e a extensibilidade dos tecidos ricos em fibras col genas Os efeitos t rmicos s o conseguidos quando a temperatura local elevada entre 40 C e 45 C durante pelo menos cinco minutos O efeito t rmico causa aumento tempor rio da extensibilidade de estruturas constitu das por tecido fibroso reduz a dor o espasmo muscular e promove processos de cicatriza o GUIRRO amp GUIRRO 2002 De acordo com Low amp Reed 2001 a taxa de aquecimento do tecido influenciada tanto pelo fluxo sangu neo quanto pela condu o do calor Vasodilata o com consequente aumento do fluxo sangu neo efeito protetor destinado a manter a temperatura corporal dentro dos limites fisiol gicos Aumento do metabolismo Segundo a Lei de Van t Hoff o aumento de 1 C na temperatura corp rea causa um aumento de 10 na taxa metab lica A o tixotr pica propriedade que certos l quidos apresentam de reduzir sua viscosidade quando agitados mecanicamente A a o tixotr pica do ultrassom transforma col ide gel em sol MACHADO 1991 Favorece a elasticidade tecidual e diminui o da consist ncia tecidual fibr tica por exemplo Libera o de subst ncias ativas farmacol gicas principalmente a histamina 13 D DERM
85. ste da intensidade do est mulo linf tico pelas teclas e da manopla ou pelo seletor UP DOWN no equipamento PROGRAMA ESPECIAL PROGRAMA ESPECIAL T COMBINADA Galv o VARO T COMBINADA Micro UPZDOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA TURN VOLTA DON CIONA ENTER CONFIRMA START INICIA RE RETURN VOLTA UP DOWN SELEC START INICIA PROGRAMA ESPECIAL VELO m FREQUENCIA 20Hz UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA STARTINICIA RETURNVOLTA Ap s ajustados os par metros necess rios pressione a tecla START Assim surgir a pergunta SALVAR O PROGRAMA Se o profissional desejar salvar o programa realize o ajuste com o seletor UP DOWN e escolha a op o SIM em seguida d ENTER Ao lado selecione o n mero do programa utilizando o seletor UP DOWN e em seguida d ENTER Assim aparecer no display PROGRAMA ARMAZENADO PRESSIONE START 69 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Zoo TONEDERM PROGRAMA ESPECIAL PROGRAMA ESPECIAL ad sd m yE TONEDERM TONEDERM Ultra Som 3MHz Ultra Som 3MHz Se o profissional n o desejar salvar o tratamento pressionar a tecla N O Logo em seguida aparecer no display PROGRAMA N O SALVO PRESSIONE START PROGRAMA ESPECIAL PROGRAMA ESPECIAL TONEDERM TONEDERM Ulira Som 3MHz Ultra Som 3MHz Ap s a escolha de salvar ou n o salvar o programa d START Assim aparecer na tela o aviso abaixo Ap s pressione ENTER 0 TONEDERM Ultra Som 3MHz O 9 J gt Re
86. superf cie da pele ao inv s de penetrar nos tecidos subjacentes CICCONE 2001 Conforme estudos realizados a a o da iontoforese ocorre em n vel superficial variando de 6 a 20 mm de profundidade STARKEY apud BORGES amp VALENTIN 2006 Segundo P rez Fern ndez amp Gonz lez 2004 a penetra o estimada da iontoforese de 1 a 5 mm alcan ando maior profundidade no organismo gra as a circula o capilar e ao transporte de membrana Relatam ainda que alguns autores defendem a ideia de que a penetra o da subst ncia alcan a at 5cm A intensidade de corrente a ser utilizada deve ser calculada de acordo com rea do eletrodo a ser utilizado em cm e conforme a toler ncia da pele do cliente paciente Borges amp Valentin 2006 relatam diversos estudos feitos para a dosagem ideal da jontoforese entre 0 1 a 0 3mA cm Estes valores dependendo da rea f sica do eletrodo podem ser utilizados sem risco algum Soriano P rez amp Baqu s 2000 orientam intensidade m xima de 0 05mA para cada cm de rea do eletrodo Por exemplo se o eletrodo tiver 100cm a intensidade m xima ser de 5mA 100 x 0 05 5mA concordando com Ciccone 2001 por m este autor relata esta intensidade se 14 D DERM o c todo for utilizado como eletrodo ativo e sugere 1mA cm se o nodo for utilizado para aplicar a subst ncia intensidade da corrente galv nica polarizada varia entre 0 1 e 3mA Esta nunca dever ultrapassar
87. t pica de um ambiente IEC 61000 4 4 hospitalar ou comercial Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O TD Ultrassom 3 MHz um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Ultrassom 3 MHz garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de IMUNIDADE An ensaio da IEC N vel de conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes Descarga eletrost tica NIVEL DE Conv m que os pisos sejam de madeira P concreto ou cer mica Se os pisos DES y e E dd MTL DE estiverem recobertos por material EN AO sint tico conv m que a umidade relativa IEC 61000 4 2 seja de pelo menos 30 Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas D TD Ultrassom 3 MHz um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o romprador ou o usu rio do TD Ultrassom 3 MHz garanta que este seja utilizado em tal ambiente Conformidade Ambiente eletromagn tico Diretrizes O TD Ultrassom 3 MHz utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas Portanto suas emiss es de RF s o muito baixas e provavelmente n o causar o qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos nas proximidades Emiss es RF Grupo 1 CISPR 11 O TD Ultrassom 3 MHz adequado para uso em estabelecimentos domiciliares e em estabelecimentos diretamente ligados a uma rede el trica de b
88. tensidade de corrente deve ser toler vel pelo paciente e deve se atentar para a estimula o dos g nglios linf ticos antes e ap s as manobras de drenagem linf tica O tempo varia conforme o local a ser estimulado 75 D DERM Duvidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga 1 1 O cabo de for a pode n o estar conectado na rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato Verificar as conex es do cabo de for a que devem ser firmes Em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o 1 2 A tomada de alimenta o onde o cabo de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada Testar a tomada com outro equipamento Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando corretamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 2 Otransdutor n o est emitindo ondas ultrass nicas 2 1 O equipamento pode estar descalibrado Deve se enviar o equipamento para a f brica para calibra o 3 Mensagem de erro 3 1 Manopla desconectada Se a manopla n o estiver conectada ou for desconectada o equipamento mostrar a seguinte mensagem A EDERM 3 2 Encaixe correto do conector Ap s o en
89. tica do meio exposto s ondas ultrass nicas Essas ondas s o absorvidas pelo tecido e convertidas em calor BORGES 2006 Os tecidos corporais apresentam distintos coeficientes de absor o e convers o de energia Tecidos ricos em col geno absorvem grande parte da energia ultrass nica que os atravessa As interfaces e a absor o seletiva e mais intensa no tecido col geno faz com que o ultrassom seja o meio ideal para atuar sobre tend es bainhas e f scias AGNE 2004 Em virtude da absor o das ondas ultrass nicas nos tecidos a intensidade das ondas 8 D DERM diminuir medida que elas penetrarem nas camadas teciduais O grau de absor o e a convers o de energia dependem do coeficiente de absor o dos tecidos das interfaces que os separam al m da frequ ncia dose e tempo de aplica o da terapia ultrass nica Quanto maior a frequ ncia por exemplo menor o comprimento de onda e maior a absor o pois o tempo de relaxamento das estruturas sonadas menor e consequentemente absorvem maior quantidade de energia Portanto o ultrassom de 3 MHz ter maior intera o com os tecidos superficiais fazendo com que haja menor penetra o se comparada ao ultrassom de 1 MHz A energia ultrass nica tamb m diminui conforme aumenta a dist ncia do transdutor Essa redu o de pot ncia medida que as ondas sonoras penetram em virtude da absor o chamada de coeficiente de absor o BORGES 2006 Atenua
90. trav s dos vasos linf ticos podendo atingir o tecido celular subcut neo Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade mas mais comum em diab ticos obesos e portadores de defici ncia de circula o venosa nos membros inferiores Tuberculose Infec es e rea es al rgicas agudas Edemas sist micos de origem card aca ou renal Indica es GUIRRO e GUIRRO 2002 SILVA 2006 Trabalha a estase circulat ria quando n o h comprometimento patog nico e infeccioso Auxilia na reabsor o das toxinas dos l quidos no espa o intersticial Beneficia a elimina o dos catab litos e a estimula o do metabolismo celular diminuindo a fibrose tissular Auxilia no pr e p s cir rgico al m de outros procedimentos na eletroterapia Linfedemas e edemas Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE celulite Insufici ncia venosa cr nica Obesidade Mastodinia tens o mam ria sentida durante a fase de ovula o Queimaduras em fase inicial o tratamento dever ser realizado nas regi es pr ximas inj ria Durante o processo cicatricial sem presen a de les es pode se realizar a drenagem sobre o tecido cicatrizado A drenagem linf tica atrav s de contra o muscular sequencial n o deve ser realizada em locais onde exista processo inflamat rio ou patologias vasculares pois a contra o pode deslocar um trombo ou agravar a inflama o Al m disso a pele deve estar nte
91. tum Enter Start Ap s a seguinte tela aparecer PROGRAMA ESPECIAL sd TONEDERM Ultra Som 3MHz O tratamento inicializar em PAUSA Deve se novamente pressionar a tecla START no 70 MANUAL ULTRA SOM 3MHz Z2 TONEDERM painel ou na tecla L da manopla para iniciar o tratamento Assim a anima o das ondas ultrass nicas aparecer no display do equipamento O LED indicador de acoplamento da manopla ficar com a luz fixa asa EDERM Iniciado o tratamento os par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE da corrente poder o ser reajustados nas teclas apenas do transdutor imagem abaixo Ou pode se tamb m realizar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa f DERM gt Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE PAUSA PR a dci Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP A CERTIFIQUE SE QUE OS PAR METROS SEJAM ADEQUADOS E SEGUROS FICANDO O PROFISSIONAL RESPONS VEL PELA SUA APLICA O ATEN O Os tratamentos apresentam LIMITE M NIMO e LIMITE M XIMO de pot ncia
92. ubilidade coeficiente de propor o gua lip dio pois a subst ncia deve ser igualmente sol vel em gua e solventes org nicos COSTELLO amp JESKE 1995 As principais vias de acesso dos ons transferidos por iontoforese s o os poros de gl ndulas sudor paras enquanto o estrato c rneo os fol culos pilosos e as gl ndulas seb ceas pouco contribuem para a penetra o i nica uma vez que apresentam elevada imped ncia el trica relativa LOW amp REED 2001 OLIVEIRA GUARATINI amp CASTRO 2005 Efeitos fisiol gicos e terap uticos Low amp Reed 2001 citam que os efeitos fisiol gicos e terap uticos da iontoforese est o associados s subst ncias utilizadas no processo Contraindica es CICCONE 2001 LOW amp REED 2001 P REZ FERN NDEZ amp GONZ LES 2004 BORGES amp VALENTIN 2006 Hipersensibilidade subst ncia a ser ionizada Tratamento em reas extensas para evitar efeitos sist micos da subst ncia ionizada P rez Fern ndez amp Gonz lez 2004 afirmam ser contraindicada a iontoforese em gestantes e mulheres que utilizam dispositivo contraceptivo intrauterino com parte met lica em aplica es lombares p lvicas e abdominais baixas 18 Dam DERM Indica es Low amp Reed 2001 Ciccone 2001 e Borges amp Valentin 2006 indica es da iontoforese dependendo da subst ncia utilizada A o anest sica local Tratamento da hiperidrose A o antibacteriana
93. utilizando uma carga resistiva de 10000 Galv nica Polaridade positiva negativa invers o 1s invers o 2s e invers o 3s Tens o m xima de pico 3Vp Corrente Cont nua de sa da M dia 0 1 a 3mA com incrementos de 0 1mA Vp He Vp tens o de pico tens o m xima de pico nas sa das F frequ ncia varia conforme frequ ncia selecionada L largura de pulso da onda T F 1 T Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 10000 A forma de onda apenas uma representa o gr fica dos pulsos Calibra o O equipamento de ultrassom necessita da verifica o peri dica da calibra o para garantir a efic cia dos tratamentos Ele apresenta aviso autom tico de calibra o e ao atingir 500 horas uso aparecer no display mensagem Agende sua calibra o Entrar em contato com o fabricante ou assist ncia t cnica autorizada para agendamento 79 D DERM o Nato ULTRA SOM 3MH2 AGENDE SUA CALIBRACAO Caracter sticas da alimenta o Utilizado cabo de alimenta o com 2 pinos T para conex o em rede el trica com tens o alternada Tens o 100VAC a 240VAC Frequ ncia de alimenta o 50 60Hz Pot ncia de entrada 200VA Fus vel 2 5A FST Caracteristicas adicionais Consumo m ximo 0 150 kWh Peso sem acess rios 6 30 kg Peso com acess rios 8 20 kg Dimens es 42 cm de largura 48 cm de profundidade e 26 cm de altura Temperatura ambiente m xima de opera o 35
94. volver suas atividades conseguida atrav s da elimina o das subst ncias originadas do metabolismo celular A drenagem linf tica uma t cnica que tem por objetivo b sico drenar o excesso de fluido acumulado nos espa os intersticiais de forma a manter o equil brio das press es tissulares e hidrost ticas GUIRRO e GUIRRO 2002 Efeitos fisiol gicos Conforme Silva 2006 a drenagem linf tica apresenta efeitos diretos e indiretos citados abaixo Diretos Respostas imunes com produ o e renova o de c lulas de defesa Velocidade da filtra o da linfa aumenta com a velocidade de sua passagem pelo linfonodo onde ocorre a filtra o Filtra o e absor o dos capilares sangu neos Quantidade maior de linfa processada nos g nglios linf ticos Elimina o de subst ncias simpaticol ticas no organismo Indiretos Aumento da quantidade de l quido eliminado Melhora da nutri o celular Melhora da oxigena o dos tecidos Desintoxica o dos tecidos intersticiais Elimina o do cido l tico da musculatura esquel tica Absor o dos nutrientes do trato digestivo 25 DERM Contraindica es GUIRRO e GUIRRO 2002 SILVA 2006 Descompensa o cardiocirculat ria Insufici ncia card aca e renal Neoplasia Trombose venosa profunda Erisipela processo infeccioso cut neo causado por uma bact ria do grupo Streptococos ou Estafilococos que se propaga a
95. x estufa fornos etc Evite expor o equipamento e seus acess rios a luz solar direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o apoie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Conex es simult neas de um paciente a um equipamento cir rgico de AF podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do estimulador e poss vel dano ao estimulador Opera o a curta dist ncia de um equipamento de terapia de ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na sa da do equipamento Est contraindicada a utiliza o do suporte da manopla encima do equipamento 32 D DERM conforme ilustra o abaixo Reposi o do material consumido Para reposi o de gel de contato i nico fus veis quando n o enco
96. za o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Goncalves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de l quido Modo de opera o OPERA O CONT NUA Quanto interfer ncia eletromagn tica o equipamento atende as normas NBRIEC60601 1 NBRIEC60601 2 10 e NBRIEC60601 2 5 O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante MANUAL RF 89 D DERM
97. zar a sele o do par metro desejado pressionando a tecla no transdutor e ap s utilizar o seletor UP DOWN no painel do equipamento ATEN O Como forma de seguran a o equipamento apresenta um limite m ximo de ajuste da pot ncia espec fico para cada programa DERM o J Aumento dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE INTENSIDADE 4 74 b POT NCIA PAUSA Diminui o dos par metros TEMPO POT NCIA e INTENSIDADE Para realizar uma pausa durante o tratamento pressionar a tecla STOP 1 vez Para retornar a tela inicial de programa o pressionar 2 vezes a tecla STOP 48 MANUAL ULTRA SOM 3MHz a TONEDERM 1 3 P S OPERAT RIO AGUDO P S OPERAT RIO SUBAGUDO e P S OPERAT RIO CR NICO Selecionado o tratamento realize os ajustes necess rios TRATAMENTO gt POS OPERAT RIO AGUDO A U OWN SELECIONA TRATAMENTO ENTER CONFIRMA POS OPER AGUDO VE EO MODO US Pulsado POS OFER AGUDO CICLO JP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA START INICIA PETURNVOLTA Resum Enter Selecione a FREQU NCIA do tratamento e pressione a tecla ENTER Em seguida realize o ajuste utilizando o seletor UP DOWN e novamente pressione a tecla ENTER para confirmar o par metro escolhido e ir para o pr ximo ajuste POS OFER AGUDO P VELO UM FREQ bdominoplastia VV 49 MANUAL ULTRA SOM 3MHz m TONEDERM Selecione a ATENUA O do tratamento pressionando a tecla ENTER para escolhe

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