Manual KSB ILN Revisado
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1. Com os parafusos 4 sem apertar completamente o rodar o conjunto em volta do veio Montar a parte girat ria do empanque sobre a camisa com cuidado para n o danificar a junta t rica Ajustar o comprimento das coberturas de forma que Se ti cds fraco u i did o veio e o acoplamento fiquem totalmente cobertos Se tiver casquilho de fixa o deve se anotar as medidas exactas para sua localiza o segundo o plano ou Prender a placa elevat ria 5 no seu suporte 6 cat logo do fabricante com os respectivos parafusos 7 Se n o houver a placa elevat ria os parafusos de fecho 4 s o mais E longos e cumprem tamb m esta fun o Se tiver casquilho de separa o fix lo na camisa com o casquilho mencionado e introduzi la no veio at o topo Formar um enrolamento de fita teflon na rea do veio onde se apoiar a camisa A altura do enrolamento deve ser igual ou superior a da camisa Introduzir a camisa AZZZ i Czrrry 277 e as gt 1204 gt Q N gt SD AB ad HA z Ola Montar o impulsor at que se alinhe com o topo da camisa Apertar firmemente a porca do impulsor at que a camisa se alinhe com o topo do veio Eliminar a fita teflon que sobrar Terminar de montar a bomba 13 KSB b 7 5 4 14 BOMBAS Empanque de gacheta Cortar a gacheta nova formando tantos an is quantos forem necess r2. anonn tol iig x P S EN a i fl HS a 7 ITUR l He AN ia ao il i f I t T Ed A A NES Z a rea AE E Ee Q m th a l Y Z 7 777 7 7 gt 2 2 ACOPLAMENTO COM DISTANCIADOR Soltar os parafusos de uni o do acoplamento e extrair o tubo distanciador Separar o acoplamento macho q K Em Y N i E f EE DE L o 71 E A Z dida U 7 HH fa 1 7 Epa i E A i E J Q H NIN N A ii i Jd i EII 3 Se necessitar consertar a bomba soltar as porcas de uni o corpo tamp o e as das patas de apoio traseiro 4 Se necessitar soltar o acoplamento utilize um extractor Jamais golpeie o acoplamento para extra lo isto pode danificar seriamente os rolamentos ou as chumaceiras 12 IN 7 4 4 Empanque mec nico Para a desmontagem proceda de forma inversa montagem ponto 7 5 3 A junta de teflon da camisa deve ser eliminada Cada vez que montar novamente deve ser colocada uma nova Aten o Para o bom funcionamento do empanque necessario Limpar com cuidado no manuseamento das diversas pe as do empanque mec nico especialmente as faces de
3. Manuten o Conserva o 7 1 Indica es gerais Antes de realizar a desmontagem assegure se de que O motor n o pode ser accionado acidentalmente por isto ele deve ser desligado da rede ex retirar os fus veis desligar fichas desligar o interruptor autom tico etc ou das baterias de arranque desligar a energia de accionamento etc A bomba est vazia do fluido bombeado limpando a internamente com l quido apropriado se este for um fluido perigoso quente contaminante inflam vel 7 2 Manuten o Inspec o 7 2 1 Instru es de revis o Durante os primeiros minutos de funcionamento Caso de selagem por empanque mec nico se proceder Durante o arranque pode acontecer uma pequena fuga elevada Se esta fuga persistir deve se parar o grupo e resolver a causa As causas podem ser entre outras sujidade do meio bombeado ou funcionamento anterior a seco devido a uma purga incompleta de ar da bomba Caso de selagem por empanque de gacheta se proceder N o h nenhuma fuga afrouxar imediatamente o bucim at obter um pequeno gotejamento Fuga excessiva de fluido esperar 10 minutos para que se estabilize apertar o bucim 1 6 de volta e esperar novamente por 5 minutos Repetir o processo at que se obtenha um gotejamento entre 20 e 60 gotas por minuto 4 kse db 0E Depois de algumas horas de funcionamento Aten o Verificar a temperatura do rolamento no ponto da sua zona de localiz
4. quido superior normal Reduzir o ponto de desenho ou trocar motor Mal alinhamento entre bomba e motor Alinhar o acoplamento Obstru o no interior da bomba impulsor ou bocas Desmontar a bomba e limpar i ES Ra Altura real a gerar pela bomba menor que a do ponto de Fechar parcialmente a v lvula de impuls o desenho e por isso o caudal e a pot ncia s o maiores Rs a Troc los verificar montagem lubrific los ou ou excessivamente lubrificados ajust los bem no seu suporte ES E Ea o E Contra press o muito elevada Atritos excessivos nas partes girat rias Desmontar bomba e verificar correcta montagem dos seus elementos Veio descentrado ou deformado Desmontar e substitui lo Porcas de fixa o do impulsor frouxas Desmontar a bomba e apert las Fixar as tubagens e nivelar o equipamento Refazer a funda o ou apertar pernos Melhorar a aspira o Consulte nos Se for poss vel tubagens de di metro maior Acoplamento mal montado sem separa o adequada entre Verificar o acoplamento as duas partes ESC RIA AI RREZETA ES aa ERIK EEN MEM n l Press o de aspira o elevada Consulte nos Empanque mec nico muito desgastado mola do Desmontar e substituir o empanque ou empanque estragada ou sem elasticidade empanque mal desmontar revisar danos e trocar o necess rio montado ou juntas danificadas deformadas ou sem elasticidade EHHE Casquilho substitu vel riscado ou desgastado Desmontar e tro
5. Avenella enine ani ETE a 19 J22 ANANQUE rron 19 9 2 3 Manuten o iernii kinna 19 924 SeqUran a sgirean R ai 19 BOMBAS ITUR al Kse DB 1 Informa es gerais Esta bomba KSB ITUR foi desenvolvida segundo o n vel da t cnica actual fabricada com grande esmero e submetida a um permanente Controlo de Qualidade O presente Manual de Instru es vai facilitar o conhecimento da bomba e o correcto aproveitamento das suas possibilidades de aplica o Ele possui importantes indica es para operar de modo apropriado e rent vel com a bomba A sua observa o necess ria para assegurar a fiabilidade e a longa dura o da bomba evitando poss veis riscos Este manual n o contempla as normativas locais cujo cumprimento ser de responsabilidade do utilizador juntamente com tudo o que estiver relacionado com o pessoal de montagem Este grupo n o pode ser utilizado em condi es superiores s estabelecidas na documenta o t cnica em rela o ao l quido a ser bombeado caudal velocidade rpm densidade press o e temperatura al m da pot ncia do motor ou qualquer outra indica o do manual de instru es e documenta o contratual Em caso de necessidade consulte o fabricante Na placa de f brica constam o modelo tamanho os dados principais de servi o e o n de fabrico da bomba Pedimos que em qualquer consulta pedido posterior e especialmente em pedidos de pe as de reposi o incluam s
6. Se durante a paragem a bomba deve permanecer pronta para operar ela deve ser colocada em funcionamento periodicamente durante 5 minutos ver tamb m 7 2 1 Bombas contra inc ndios 1x m s no m nimo Bombas de gua pot vel 1x 48 horas no m nimo Bombas de reserva 1x semana no m nimo bomba em melhor trocar diariamente a funcionamento A estanqueidade e a fun o das liga es auxiliares devem ser examinadas durante estes arranques 6 2 Limites de opera o 6 2 1 Frequ ncia de arranques Para evitar uma eleva o anormal de temperatura e sobrecarga do motor da bomba acoplamentos empanques etc n o se deve ultrapassar as frequ ncias de arranque indicadas a seguir MAX POT NCIA DO MOTOR ARRANQUES HORA At 3 kW 0 De 4 a 11 kW De 11 a 45 kW De 45 kW Temperatura do l quido a bombear 6 2 2 Ex A temperatura de opera o admiss vel indicada no is pedido e na declara o de conformidade ATEX Se a bomba for funcionar numa temperatura mais elevada ou se n o possui a folha de dados deve se solicitar informa o KSB ITUR 6 2 3 Densidade do l quido a bombear A pot ncia absorvida pela bomba aumenta na propor o directa com a densidade do l quido impulsionado Para evitar sobrecarga no motor na bomba e no acoplamento esta densidade n o deve superar a indicada no pedido e na declara o de conformidade ATEX 6 2 4 Ex A pot ncia absorvida p
7. bomba o protector do acoplamento deve estar colocado e firmemente preso Periodicamente dever ser verificado para evitar problemas de falta de coloca o ou fixa o deficiente O protector do acoplamento deve estar livre de elementos estranhos 6 1 4 Antes de arrancar o grupo verificar todas os pontos relativas ao cap tulo 6 Arranque O arranque deve ser feito com a v lvula de aspira o totalmente aberta e a v lvula de impuls o parcialmente fechada Depois que a bomba tiver alcan ado a sua velocidade de regime e tenha eliminado o ar da aspira o ser feita a regula o do ponto de funcionamento atrav s da v lvula de impuls o Verificar durante a fase de ferragem se eliminado perfeitamente todo o ar da tubagem de aspira o Se ao realizar o arranque o guarda motor do motor el ctrico for activado a v lvula de impuls o deve ser fechada um pouco mais at que o equipamento arranque normalmente N nulo ou menor que o m nimo de opera o j que rapidamente se aquecer o fluido no seu interior devido s recircula es internas com o perigo inclusive de explos o pelas elevadas press es que se pode alcan ar dentro da carca a Consultar o caudal m nimo nas curvas de funcionamento A bomba n o deve funcionar NUNCA com caudal Caudal m nimo necess rio da bomba As bombas n o podem trabalhar abaixo do caudal m nimo especificado nas folhas de dados No caso de funcionar com caudais menor
8. e especializado e que esteja suficientemente informado atrav s do estudo minucioso do manual de instru es A carca a da bomba tem que haver recuperado a temperatura ambiente Depois de ser despressurizada e estar vazia de l quido Por princ pio fundamental qualquer trabalho na m quina ser realizado somente quando ela estiver parada imprescind vel respeitar o procedimento de paragem da bomba descrito no manual de instru es As bombas ou motobombas que impulsionem produtos perigosos para a sa de devem ser descontaminadas Imediatamente depois de concluir o trabalho devem ser instalados todos os dispositivos de seguran a e protec o colocando os em funcionamento Antes de um novo arranque deve se observar o que est recomendado no ponto Primeiro Arranque 2 7 Modifica es e fabrico arbitr rio de pe as de reposi o N o deve se fazer mudan as ou modifica es na m quina sem um acordo pr vio com o fabricante As pe as de reposi o originais e os acess rios homologados pelo fabricante proporcionam seguran a O uso de outros componentes pode cancelar a responsabilidade das consequ ncias decorrentes 2 8 Modos de funcionamento n o autorizados O uso seguro da bomba fornecida somente pode ser garantido com o correcto uso da mesma conforme a sec o 4 do Manual de instru es Os limites de opera o estabelecidos na Folha de Dados n o devem ser ultrapassados de nenhum modo 2 9 Advert
9. e outras impurezas aconselh vel o uso de um filtro de rede na aspira o amplamente dimensionado para evitar a entrada de sujidades de tamanho superior ao permitido pela bomba Uma press o elevada de aspira o pode sobrecarregar os rolamentos e causar um sobreaquecimento dos mesmos Esta condi o deve ser evitada e para isto a press o de aspira o n o deve ultrapassar a indicada nas folhas de dados atrav s de controlo manual dos operadores ou de dispositivos de paragem do equipamento por press o excessiva A bomba n o pode funcionar sem l quido em nenhuma circunst ncia Se isto puder acontecer a instala o ent o deve ser dotada de dispositivos de seguran a que impe am o funcionamento da bomba sem l quido no seu interior ou deve possuir dispositivos autom ticos de evacua o do caudal m nimo pela bomba Ver a sec o de caudal m nimo 5 3 1 Normalmente o equipamento entregue montado e preparado para o funcionamento imediato faltando somente as liga es hidr ulica e el ctrica exteriores Liga es auxiliares No caso de fluidos limpos a refrigera o do empanque mec nico feita atrav s da recircula o do pr prio fluido de bombagem n o necess rio injectar fluido exterior Aten o Quando existam tubagens auxiliares adverte se que estas s o desenhadas para suportar exclusivamente os esfor os internos devido press o do fluido que circule e por isso fica proibido s
10. o contra o risco de explos o A notas dispostas directamente na m quina como por exemplo Seta do sentido de rota o identifica es de liga es com fluidos S o de observa o obrigat ria e devem ser conservadas sempre completamente leg veis 2 2 Qualifica o e instru o do pessoal O pessoal de Servi o Manuten o Inspec o e montagem deve possuir a qualifica o correspondente para estes trabalhos Os termos de responsabilidades compet ncias e supervis o do pessoal devem ser controlados pelo utilizador com exactid o Se o pessoal n o possui os conhecimentos necess rios deve ser instru do convenientemente Esta prepara o pode ser obtida atrav s de pedido do utilizador da m quina ao fabricante ou fornecedor da mesma Finalmente o utilizador deve verificar se o pessoal compreendeu totalmente o conte do do manual de instru es 2 3 Riscos por n o cumprimento das instru es de seguran a O n o cumprimento das instru es de seguran a pode acarretar riscos para as pessoas para o meio ambiente e para a pr pria m quina e causar a perda do direito de reclama o Em particular esta n o observa o pode trazer consigo perigos como os seguintes Falha em importantes fun es da m quina instala o Fracasso dos m todos de manuten o e conserva o prescritos Perigo pessoal qu micas por causas el ctricas mec nicas e Perigo para o meio ambiente por esc
11. ser classificado com no m nimo o mesmo tipo de zona e temperatura que a bomba necess rio seguir as instru es indicadas no manual do motor que acompanha o da bomba Enquanto se realiza a liga o dos cabos deve se assegurar de que n o seja poss vel a apari o de tens o pelos mesmos Verificar se a liga o terra est de acordo com as regula es locais Liga o em motores de uma velocidade Arranque directo No arranque directo o motor pode ser usado em duas liga es diferentes A voltagem e a liga o por exemplo 400 VY 240 VD est cunhada na placa do motor Isto significa que o motor pode se ligado a 400 volts na liga o em estrela Y ou a 240 volts na liga o em tri ngulo D W2 U2 V2 W2 U2 V2 CHODO QUI OVI owi a Pur Ovi Owi S O L1 L2 L3 L1 L2 L3 Liga o em estrela Arranque estrela tri ngulo No arranque estrela tri ngulo a voltagem da linha deve coincidir com a voltagem indicada no motor para o arranque em tri ngulo D Ser o conectados os seis bornes como indicado no esquema a seguir Liga o em tri ngulo Liga o ao contactor estrela tri ngulo W2 U2 V2 U1 V1 W1 L1 L2 L3 5 4 2 Ajustamento do rel temporizado No arranque estrela tri ngulo de motores trif sicos deve se assegurar que a passagem de estrela a tri ngulo aconte a em muito pouco tempo Um tempo prolongado danificaria a bomba Ajustamento do r
12. 902 3 plexo AR jedi pese sc eee raros corro MNA NAN mi Eva Detalhe de varia o com selagem do veio por empanque de gacheta BOMBAS KSB b 9 2 Bombas sobre carrinhos 9 2 1 Advert ncias As instru es deste anexo devem ser usadas de forma conjunta com as instru es correspondentes bomba Deve se ter em conta todas as indica es do manual em especial o que se refere seguran a de funcionamento e manipula o do equipamento Nos reservamos o direito de realizar modifica es de inova o tecnol gica 9 2 2 Arranque Antes de fazer o arranque do equipamento verificar se o mesmo est totalmente est vel e se as rodas encontram se travadas com os cal os adequados Estes cal os devem ser adquiridos pelo cliente e n o s o fornecidos pela KSB ITUR A superf cie onde s o fixadas as rodas deve ser lisa n o inclinada e estar limpa para evita deslizamentos Se o accionamento for atrav s de motor el ctrico e a liga o atrav s de ficha antes de lig lo rede verificar se o interruptor ou o selector de funcionamento est na posi o de paragem Deve se seguir as instru es de arranque indicadas nos manuais pr prios da bomba e do motor 9 2 3 Al m das indica es particulares de manuten o da bomba e do motor deve se cuidar periodicamente da lubrifica o do estado e correcta fixa o das rodas ao eixo Manuten o IN 9 2 4 Seguran a De
13. E de atrito desgastam se rapidamente o Causa SES Solu o E aspira o ou impuls o fechadas ou mal reguladas Abri las ou abrir a v lvula de aspira o e buscar o ponto de trabalho com a de impuls o Sentido de rota o incorrecto Trocar as liga es do motor tia ar pela tubagem de aspira o Revisar estanqueidade da tubagem Correcta ferragem das tubagens colocando Tubagem de aspira o ou bomba ferragem mal realizada liga es de ventila o nos pontos mais altos Fazer a ferragem da bomba Altura m xima gerada pela bomba inferior requerida pela Aumentar a velocidade de rota o Se n o for instala o poss vel necess rio a montagem de um impulsor maior ou uma bomba maior Consulte nos EN Medir a velocidade verificar tens o de rede do Velocidade de rota o incorrecta accionamento do motor Encher a bomba e as tubagens novamente e Ferragem mal realizada esvaziar o ar cuidadosamente Entra ar pelo sistema de veda o Desmontar o sistema de veda o e revis lo Obstru o das tubagens Limpar tubagens 3 pi Desmontar impulsor inspeccion lo equilibr x Impulsor obstru do desgastado ou desequilibrado 7 i i lo ou troc lo An is de atrito desgastados ou mal montados Desmontar an is e troc los ou instal los novamente Aumentar a velocidade de rota o Se n o for poss vel necess rio a montagem de um impulsor maior ou uma bomba maior Consulte nos Densidade ou viscosidade do l
14. MBAS S RIES IN DECLARA O CE DE CONFORMIDADE Pela presente a KSB ITUR declara sob sua responsabilidade que os produtos acima mencionados se s o fornecidos com motor aos quais esta Declara o est relacionada est o em conformidade com a Directiva Europeia 98 37 CE sobre as leis de aproxima o dos Estados Membros relativas a m quinas Normas harmonizadas aplicadas EN 292 Parte 1 EN 292 Parte 2 e EN 809 Zarautz J lio de 2008 DECLARA O DO FABRICANTE Pela presente a KSB ITUR declara que os seus produtos acima mencionados se s o fornecidos sem motor s o propostos para serem incorporados em maquinaria ou montados com outras m quinas para constituir uma maquinaria coberta pela Directiva Europeia 98 37 CE Adverte que os produtos mencionados n o podem ser colocados em opera o at que a maquinaria qual v o ser incorporados tenha sido declarada estar em conformidade com as disposi es da Directiva anteriormente mencionada Normas harmonizadas aplicadas EN 292 Parte 1 EN 292 Parte 2 e EN 809 Cargo Chefe de Engenharia Nome ngel Fern ndez d i 7 E Era a EM k A Es KSB ITUR Spain S A P O Box 41 20800 ZARAUTZ Gipuzkoa Spain Tel 34 943 899 899 Fax 34 943 130 710 E mail postventa Dksb itur es www itur es MIF 0500 06 P 07 2008
15. MENTO PROVIS RIO CONSERVA O 4 4 DESCRI O DO GRUPO ss ccssessansaensneoannsasensnoaansas 4 4 1 DESCRI O GERAL iciiiisiiisisirrrerrenana 4 42 DENOMINA CAO sinais atas das anal aaa gl aa Sa 5 4 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS n se 5 4 4 RU DO N VEIS ADMISS VEIS oscene 5 4 5 FOR AS E IMPULSOS ADMISS VEIS NAS TUBAGENS DA BOMBA aaar A E A 5 5 INSTALACAO niara 6 5 1 COMPROVA O ANTERIOR MONTAGEM nisce 6 5 2 COLOCA O DO GRUPO is si a E s aaa 6 5 2 1 Grupos com bancada horizontal 6 5 3 UNI O COM A TUBAGEM cieisisiisisississesresrens T 5 3 1 Liga es auxiliares riem 7 5 4 LIGA O ELECTRICA aaie a aaa aa EEA T7 5 4 1 Liga o do MDIO asi sa sizasisaai ssa de dra com ami adade 8 5 4 2 Ajustamento do rel temporizado 8 5 4 3 Sentido de rota o Comprova o 8 6 ARRANQUE asas saasosaiiisians do tadseitda do doae eariad 8 6 1 PRIMEIRO ARRANQUE iicieissisiisisisissesrenrens 8 6 1 LUDNGANE eina a a tal Red 9 6 1 2 Enchimento ferragem da bomba 9 Dio CoOnoloMinal silas nanda Lda o 9 6 14 Anang seis ni poda aS 9 OAS 16 4 UORRR Eee RRE RR RR e ERR Re SEER ERR 10 6 2 LIMITES DE OPERA O ciiiiii iii 10 6 2 1 Frequ ncia de arranques 10 6 2 2 Temperatura do l quido a bombear 10 6 2 3 Densidade do l quido a bombear 10 6 2 4 Viscosida
16. Manual de instru es MIF 500 06 P 07 2008 Pedimos que tenham em conta que antes da montagem liga es el ctricas e arranque imprescind vel a sua leitura Tamb m devem ser observadas as instru es dos componentes relacionados com esta bomba A Este manual cont m importantes instru es e advert ncias Por favor considerem que imprescind vel conservar este Manual pr ximo do grupo motobomba IN Bombas centr fugas BOMBAS BOMBAS o KSB b ITUR ndice 1 INFORMA ES GERAIS asaseneneeeenenununnnnnnnnnennnnne 3 2 SEGURANCA as astrais isso os do a ad 3 2 1 SINALIZA O DE ADVERT NCIA NESTE MANUAL 3 2 2 QUALIFICA O E INSTRU O DO PESSOAL 3 2 3 RISCOS POR N O CUMPRIMENTO DAS INSTRU ES DE SEGURAN A unidas soldas ad Cain SUMA as Enero aa 3 2 4 CONSCI NCIA DA SEGURAN A NO TRABALHO 3 2 5 INDICA ES DE SEGURAN A PARA O UTILIZADOR E PESSOAL DE SERVICO siga sap a 3 2 6 INDICA ES DE SEGURAN A PARA TRABALHOS DE MANUTEN O INSPEC O E MONTAGEM iies 4 2 7 MODIFICA ES E FABRICO ARBITR RIO DE PE AS DE REPOSI O arcena asi daN si SU da 4 2 8 MODOS DE FUNCIONAMENTO N O AUTORIZADOS 4 2 9 ADVERT NCIAS PARA EQUIPAMENTOS COM A MARCA ERR RSRS DINDA RAE PENSO IRS RIDER SUE E 4 3 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO 4 3 1 TRANSPORTE E MANIPULA O iciiisisiiiiieeas 4 3 2 ARMAZENA
17. a o A temperatura normal pode chegar a 40 C superior temperatura ambiente mas nunca deve ultrapassar os 90 C Observar as poss veis anomalias indicada no ponto 8 deste manual As bombas de reserva instaladas devem ser colocadas em funcionamento fazendo o arranque e a paragem pouco depois uma vez por semana para ter a seguran a de que est o sempre em condi es de opera o A falha de uma ou ambas faces do empanque pode causar um sobreaquecimento para corrigi lo necess rio seguir as instru es do fabricante do empanque em rela o a sua montagem e manuten o dos seus dispositivos auxiliares se proceder Alternativamente a bomba pode estar dotada de um dispositivo de vigil ncia se o comprador tiver especificado 7 2 2 Lubrifica o O tipo de lubrifica o dos rolamentos da bomba depende do seu tamanho e sua constru o TAMANHO x BOMBA LUBRIFICA O 150 500 200 400 200 500 Massa 250 400 Exterior 250 500 suporte rolamentos 300 300 com lubrificadores 300 350 300 400 Massa para toda vida til suporte rolamentos sem lubrificadores Os outros tamanhos Antes de realizar a lubrifica o da bomba deve se assegurar A bomba est parada e n o pode ser accionada acidentalmente A temperatura do suporte dos rolamentos menor que 40 C para n o causar queimaduras nas m os Para isto medir a temperatura com um termopar que Ex Uma falta de leo massa no su
18. ape de produtos nocivos 2 4 Consci ncia da seguran a no trabalho Devem ser observadas tanto a instru es de seguran a descritas neste Manual como as Prescri es Internacionais de Preven o do Risco Laboral e as eventuais Normas de Seguran a no Trabalho do Utilizador 2 5 Indica es de seguran a para o utilizador e pessoal de servi o responsabilidade do operador da planta manter a temperatura do fluido dentro dos limites de temperatura de classifica o da bomba s pe as das m quinas que devido ao calor ou frio representem perigo devem ser protegidas contra contactos involunt rios por conta do instalador As protec es contra contactos com pe as em movimento ex acoplamentos n o dever o ser retiradas enquanto a m quina est em opera o s poss veis fugas ex atrav s da selagem do veio de produtos perigosos devem estar canalizadas de forma que n o exista nenhum risco para as pessoas ou para o meio ambiente em cumprimento da Normativa legal correspondente O perigo devido a energia el ctrica deve ficar exclu do veja os detalhes na Normativa espec fica do pa s e ou da empresa fornecedora de energia el ctrica i BOMBAS Kse BD 2 6 Indica es de seguran a para trabalhos de manuten o inspec o e montagem O utilizador dever responsabilizar se de que todo o trabalho de manuten o inspec o e montagem seja efectuado por pessoal autorizado qualificado
19. atrito N o usar nenhum lubrificante nas faces de atrito mas unicamente gua limpa e panos de limpeza de aparelhos pticos N o danificar as juntas t ricas durante a montagem N o rodar o empanque mec nico a seco 7 4 5 Empanque de gacheta Soltar o bucim Retirar a veda o Se retirar tamb m o anel de lanterna anotar a ordem em que se encontra 7 4 6 Bomba Para a retirada de rolamentos veio etc praticamente necess rio a desmontagem da bomba inteira Para isto observar o plano seccional anexo Como guia geral de desmontagem do equipamento seguir os passos seguintes Retirar o protector do acoplamento e de seguida o acoplamento segundo descrito no ponto 7 4 2 Retirar o conjunto suporte tamp o com as partes m veis inclu das Ficar o acess veis neste momento os an is de desgaste Soltar a porca do impulsor e retir lo Retirar o empanque mec nico ou o de gacheta segundo o que tiver ver pontos 7 4 4 e 7 4 5 Soltar e retirar a tampa da bomba Retirar o deflector do veio e soltar as tampas do suporte Retirar o veio com os rolamentos golpeando com um martelo de pl stico pela extremidade da bomba A falha dos rolamentos pode causar igni o por aumento de calor na superf cie dos rolamentos e deve ser evitada para isto somente ser o utilizados rolamentos de qualidade homologados fornecidos como pe as de reposi o originais Periodicamente deve se rev
20. ca o de base l tica com aditivos antioxidantes de consist ncia 2 segundo a DIN 51502 K2K Esvaziamento Drenagem 7 3 O esvaziamento e drenagem de bombas utilizadas A N para impulsionar l quidos perigosos para a sa de deve ser realizado de maneira que n o represente nenhum perigo para as pessoas ou o meio ambiente cumprindo a Normativa legal Se for necess rio usar roupa e m scara protectora 7 4 7 4 1 Prescri es fundamentais observa es accionada Desmontagem Antes de come ar a desmontagem deve se assegurar que a bomba n o possa ser As v lvulas de aspira o e impuls o devem estar fechadas A carca a da bomba deve ter recuperado a temperatura ambiente Deve se despressurizar e esvaziar a carca a da bomba Deve se observar as medidas de seguran a de acordo com o ponto 7 1 Para trabalhos no motor deve se ter em conta as normas e prescri es do seu fabricante 11 BOMBAS EE al KsBb mm 7 4 2 Protector dos acoplamentos tubulares Para a desmontagem seguir os cap tulos da montagem em ordem inversa 74 3 Acoplamento 1 Retirar o protector de acoplamento 2 Desacoplar a bomba do motor como indicado 2 1 ACOPLAMENTO SEM DISTANCIADOR Soltar os pernos de fixa o do motor e retir lo junto com o acoplamento macho
21. car casquilho 16 KSB DB IN 9 Anexos 9 1 Planos seccionais Per penominaso 102 Corpo espiral 412 Junta t rica 554 Anilha plana 161 Tampa do corpo 422 Anel de feltro 636 Lubrificador Seccional C 1263 suporte rolamentos sem lubrificantes 920 1 9021 412 360 350 320 1 400 2 360 102 903 1 411 1 230 ZYZ277177777 161 tdi LLY gt Di gt 433 Z VU 523 a gt A l a SVEN AESA NERO BAN na BSS Jo CAN PpS EA SEI ANNEN ANNI ZAGEN 504 E A Ze ES A A FER AA CE 502 2 A f TN AR PA AR dad E A A LF ES pra N 914 903 2 A f NH N E LA Nie NES TA JTN No 72777 N a N D E E IS 400 1 920 2 902 2 507 914 400 2 320 2 210 183 920 3 554 901 Seccional C 1262 suporte rolamentos com lubrificantes 920 1 902 1 412 636 360 350 320 1 400 2 636 360 102 903 1 411 1 230 la ZN I p 7 D PZZ ZZZZJZZ 161 1 HY i W 7777 gt 433 ARES SS E h Qh ANE sa Q ALLANA HR D 7 z AN Al N EO 940 1 Z N VUSS SL A ZA NNE STO RONS o AS 771117 PASS AB OTRA ZZAN gt ON ES ATRET 1722227227 7747 KER 504 A 7717777708 7 AIR Ls Us 502 1 AR Pira N TT 940 2 1 LAY REN RNE 502 2 E SA A g TR lol BAA SN 422 ZZ AM u AA N 914 4112 A A ES Mensais et N A FAN 903 ef A VH Sa NY BA TR E E SS A 400 1 920 2 902 2 507 914 422 400 2 320 2 210 183 920 3 554 901 458 461 452 920 3
22. carro etc devem ser fixados atrav s do freio ou dispositivo de fixa o previsto Solicite KSB ITUR o manual de instru es espec fico da sua bancada transport vel se n o possui um Ver anexo 9 2 Os equipamentos que s o fornecidos sobre bancada IN Betonagem Verter uma primeira camada de bet o para encher os orif cios dos pernos e para entrar em contacto em toda a periferia com a base da bancada Depois que o bet o tenha endurecido apertar os pernos de ancoragem de forma equilibrada Conectar as bocas de aspira o e impuls o e efectuar um primeiro alinhamento do equipamento Encher com bet o a parte inferior ou as cavidades entre os perfis da bancada No caso das bancadas de chapa perfilada necess rio realizar uma pequena cofragem na sua parte frontal e traseira O bet o deve ser de contrac o m nima granulometria normal com uma rela o gua cimento Rela o A C lt 0 5 Para um enchimento correcto necess rio usar aditivos que melhorem a fluidez altamente aconselh vel que o tratamento do bet o seja feito de acordo com a DIN 1045 Para realizar o alinhamento final esperar que a instala o esteja cheia e na temperatura de opera o Alinhamento bomba motor Ex Para evitar um desalinhamento entre os veios necess rio a correcta instala o comprova o e manuten o do acoplamento Consultar o manual de instru es do acoplamento Ex O acoplamento po
23. de do l quido a bombear 10 6 2 5 Velocidade m xima da bomba 10 6 3 ARRANQUE DEPOIS DE ARMAZENAMENTO 10 IN 7 MANUTEN O CONSERVA O 10 7 14 INDICA ES GERAIS 2a nas SE 10 7 2 MANUTEN O INSPEC O nocere 10 7 2 1 Instru es de revis o ms 10 oe DUBNICA IO sera sr sas de casais as aEd 11 7 3 ESVAZIAMENTO DRENAGEM cccisirirees 11 FA DESMONTAGEM sartore oi asd antas ipa in aA 11 7 4 1 Prescri es fundamentais observa es 11 7 4 2 Protector dos acoplamentos tubulares 12 L ACODIAMENTO seri E sa das 12 7 4 4 Empanque mec nico em 12 7 4 5 Empanque de gachela 12 746 BOM suar nana bs Soa DES s tah 12 19 MONTAGEM sirar oa esa sa alo EGAs SE Araci tas asas 13 7 5 1 Protector de acoplamentos tubulares 13 Ze ACODIAMENTO ceiien aiea 13 7 5 3 Empanque mec nico iem 13 7 5 4 Empanque de gachela 14 LO BOM nenene Sa a a 14 7 5 6 Bin rios de aperto dos parafusos porcas 14 7 5 7 Bin rios de aperto das porcas do impulsor 14 7 6 PE AS DE REPOSI O RECOMENDADAS 15 f 7 MANUTEN O PREVENTIVA 15 8 ANOMALIAS NO FUNCIONAMENTO 16 O ANEXOS suis aU 17 9 1 PLANOS SECCIONAIS s usuuaseses siena cossss dei static aa ssisaloss 17 9 2 BOMBAS SOBRE CARRINHOS ciciiisisiienaa 19 9 2 1
24. de produzir fonte de igni o ou temperatura elevada no caso de mal funcionamento O acoplamento dever ser classificado e cumprir como equipamento el ctrico com pelo menos o mesmo tipo de zona e temperatura que a bomba necess rio seguir as instru es indicadas no manual do acoplamento que acompanha o manual da bomba Quando o fornecimento compreende o grupo completo bomba motor o conjunto ter sido previamente alinhado na f brica mas devido ao transporte e a ancoragem na funda o o equipamento deve ser realinhado antes de realizar o arranque O correcto alinhamento do acoplamento standard KSB ITUR consiste em corrigir os poss veis erros de paralelismo e concentricidade utilizando cal os de chapa no motor Com o instrumento adequado fa a as seguintes medidas em 4 posi es desfasadas 90 entre as faces do acoplamento i EE DO ja1 a2 e b m ximos mm S S imm 0 1500 1500 3000 3000 4000 imm mm rpm rpm rpm 0 30 250 280 Nota Para outros tipos de acoplamentos consulte os respectivos manuais arranque 5 3 De nenhum modo a bomba poder ser utilizada como ponto de fixa o para as tubagens for a ou impulso superior aos valores mostrados na tabela do ponto 4 5 por liga o varia o t rmica etc na bomba O equipamento deve ser sempre alinhado ap s estar todo montado e preparado para o Uni o com a tubagem O sistema de tubagem n o poder exe
25. e Lubrificados com massa BOMBA COM LUBRIFICADORES A bomba sai de f brica com massa nos rolamentos para as primeiras 1 000 horas de funcionamento aproximadamente Ver lubrificante no ponto 7 2 2 Ver ponto 7 2 2 para conhecer o tipo de lubrificac o de cada bomba Os rolamentos devem estar sempre bem lubrificados e com massa leo em bom estado e para isto imperativo seguir as instru es de lubrifica o indicadas no 7 2 2 Se o suporte de rolamentos sofre impedimentos que Ex dificultem a sua correcta refrigera o com ar sofrer ent o um excesso de temperatura que pode ser demasiada para a classe de temperatura de classifica o Por isto este suporte ser mantido livre de obst culos facilitando lhe a refrigera o natural com ar 6 1 2 Enchimento ferragem da bomba imprescind vel realizar a ferragem antes do arranque do equipamento pela primeira vez ou depois de um longo per odo de inactividade Para isto EQUIPAMENTO EM CARGA 1 Desligar a tens o do motor ou baterias 2 Fechar a v lvula de aspira o e a v lvula de descarga 3 Retirar o buj o de ventila o situado no corpo ou abrir uma ventila o na tubagem de impuls o antes da v lvula de reten o 4 Abrir parcialmente a v lvula de aspira o at que o l quido transborde pela ventila o Fechar a ventila o Abrir totalmente a v lvula de aspira o Verificar a direc o de rota o da bomba Abrir tota
26. e colocar todos os elementos de Os materiais das bombas foram seleccionados segundo o fluido a ser processado indicado nas folhas de dados Se este fluido for modificado necess rio consultar a KSB ITUR a adequa o da bomba para o novo fluido 7 5 6 Bin rios de aperto dos parafusos porcas Bin rio de Aperto em N m m trica ISO para rosca n o lubrificada M4 3 1 2 15 M5 6 1 4 25 M6 10 4 7 3 M8 25 2 17 7 M10 49 5 34 8 M12 85 2 59 9 M16 211 148 M20 412 290 M24 710 276 M27 1050 409 M30 1420 554 7 5 7 Bin rios de aperto das porcas do impulsor Bin rio de Aperto em N m para rosca n o lubrificada m trica M14x1 5 M20x1 5 M27x1 5 M33x1 5 M52x1 5 BOMBAS KSB b ITUR 7 6 Pe as de reposi o recomendadas Denomina o da pe a Ne de Refer ncia Pe as de reposi o recomendadas 1 Arranque 2anos Junta conjunto Empanque mec nico Empanque de gacheta Rolamento conjunto Anel de feltro Anel de lanterna Anel de desgaste conjunto Deflector protector Camisa de veio Flex vel do acoplamento conjunto Porca do impulsor Chaveta conjunto Veio s de bomba conjunto Impulsor Acoplamento 1 Quantidades recomendadas para uma bomba em servi o cont nuo asda aaa lNnNN a 4 INNN mma mala ol Manuten o preventiva PROCEDIMIENTO PERIODICIDADE CONSEQU NCIA E DESCRI O DA OPERA O A REALIZAR PROCEDIMENTO PERIODICIDADE 1 Verificar f
27. e do acesso n o autorizado Todas as suas aberturas devem permanecer fechadas e n o dever o ser abertas at o momento necess rio da montagem As partes e superf cies brilhantes mecanizadas da bomba devem ser protegidas da corros o com leo ou massa sem silicone N transport vel carrinho carro etc devem ser fixados atrav s do freio ou dispositivo de fixa o previsto Solicite a KSB ITUR o manual de instru es espec fico da sua bancada transport vel se n o possui um ver anexo 9 2 A Os quadros el ctricos dever o permanecer na posi o vertical e desligados Os equipamentos que s o fornecidos sobre bancada O motor el ctrico estar desligado e dever o ser retirados os cabos de liga o e fechada a caixa de bornes com a sua tampa 4 Descri o do grupo 4 1 Descri o geral Bomba centr fuga horizontal para a bombagem de l quidos limpos ou com muito poucas impurezas AM Kse DB j BOMBAS IN 4 2 Denomina o 4 3 Caracter sticas construtivas IN 100 250 B Corpo da bomba em espiral com aspira o axial e impuls o radial Impulsor monoetapa fechado S rie Chumaceiras Dependendo do tamanho da bomba Discs oiis rolamentos lubrificados com massa por toda sua vida til ou oca impuls o mm lubrificados com massa exterior DN impulsor mm Selagem do veio Empanque mec nico ou empanque de gacheta raca 4 4 Ru do N veis admiss veis O n vel de press o sonora destas bo
28. el temporizado na liga o estrela tri ngulo Ajuste do tempo Y Pot ncia do motor lt 30 kW gt 30 kW IN 5 4 3 Sentido de rota o Comprova o Verificar o sentido de rota o do motor atrav s do arranque e paragem imediata O sentido de rota o deve corresponder com o indicado pela seta da bomba que est gravada no corpo ou no suporte da bomba Se o sentido de rota o n o o correcto devem ser invertidas duas fases quaisquer L1 L2 ou L3 do cabo de alimenta o na caixa de bornes do motor Ex A rota o incorrecta da bomba pode causar um mal funcionamento do empanque e o aquecimento das faces do mesmo Por isto ele deve ser evitado e o sentido de rota o correcto ser encontrado ao seguir a seta marcada na bomba e com ela totalmente cheia de l quido e correctamente ventilada 6 Arranque Antes de realizar o arranque deve se encher com l quido completamente tanto a bomba como as tubagens de processo do empanque mec nico se existirem preciso evitar a forma o de atmosfera explosiva no interior da carca a e da sede do empanque Embora disponha de condutos de evacua o interior que eliminam a possibilidade de que o ar fique obstru do preciso realizar a ventila o total da bomba e das suas tubagens de processo se houver antes de realizar o arranque O arranque ser feito quando estejam efectuadas todas as liga es mec nicas hidr ulicas el ctricas e pne
29. ela bomba aumenta com a viscosidade do l quido impulsionado Para evitar sobrecarga no motor na bomba e no acoplamento esta viscosidade n o deve superar a indicada no pedido e na declara o de conformidade ATEX Viscosidade do l quido a bombear 10 IN 6 2 5 Velocidade m xima da bomba Para proteger a bomba contra o excesso de velocidade a velocidade m xima de rota o ser indicada numa placa gravada na bomba e na declara o de conformidade ATEX Se eventualmente se necessita fazer a bomba funcionar com mais velocidade ser necess rio consultar a KSB ITUR 6 3 Arranque depois de armazenamento Se o armazenamento e ou paragem da bomba foram prolongados mais de 6 meses necess rio Verificar o estado das juntas Verificar o nivelamento Verificar todas as liga es auxiliares Renovar a lubrifica o dos rolamentos se proceder Mudar o empanque de gachetas se proceder Depois de um per odo de armazenamento curto basta com rodar manualmente o veio da bomba para desbloquear o conjunto do rotor Seguir as instru es espec ficas para depois de armazenamento dos manuais dos motores e outros elementos Observar arranque os demais passos indicados na parte Se o equipamento vai estar parado por certo tempo e existe perigo de geadas necess rio drenar completamente a bomba para evitar sua deteriora o por poss vel congelamento do fluido contido 7
30. empre estes dados Quando necessitar de informa o ou indica es adicionais e tamb m em caso de avarias pedimos que dirijam se ao servi o t cnico mais pr xima de KSB ITUR 2 Seguran a Este manual de instru es cont m indica es fundamentais que devem ser observadas na montagem opera o e manuten o Consequentemente antes da instala o e arranque imprescind vel a sua leitura pelos montadores pessoal t cnico competente e utilizador devendo ser conservado permanentemente dispon vel no local de instala o da m quina N o somente deve se proceder segundo este cap tulo principal de seguran a como tamb m devem ser observadas a indica es descritas em outros pontos de seguran a tamb m importantes 2 1 Sinaliza o de advert ncia neste manual As indica es contidas neste manual cuja n o observa o pode implicar em perigo pessoal s o destacadas com o sinal de perigo geral A Instru es de seguran a cujo cumprimento poderia afectar a seguran a de pessoas e instala es s ISO 7000 0434 Instru es de seguran a para prevenir riscos el ctricos s IEC 417 5036 Aten o Instru es de seguran a cujo n o cumprimento poderia afectar o equipamento e o seu funcionamento IN Ex Instru es de seguran a para prevenir riscos de explos o Aplic veis somente aos grupos com a placa ATEX desenhados especialmente para cumprir com a directiva 94 9 EC referente a preven
31. es a instala o deve estar dotada de dispositivos de seguran a que impe am o funcionamento da bomba sem l quido no seu interior ou possuir dispositivos autom ticos de evacua o do caudal m nimo necess rio pela bomba Para l quidos diferentes da gua o caudal m nimo ser determinado pela seguinte f rmula Q _ 3 600 000 x Pa min Pe x Ce Onde Qmin Caudal m nimo em m h Pa Pot ncia absorvida pela bomba em kW com a v lvula fechada Ce Calor espec fico do fluido em J kg C Pe Peso espec fico do fluido em kg m Caudal m ximo permitido pela bomba A menos que seja indicado outro dado na folha de dados o caudal m ximo permitido 1 1 x caudal ptimo da bomba com o di metro do impulsor fornecido BOMBAS KSB b ITUR 6 1 5 Fechar a v lvula da tubagem de impuls o Paragem Se houver anti retorno na impuls o e desde que tenha contra press o pode deixar aberta a v lvula da impuls o Parar o motor Observar se a sua paragem est normal Nas paragens por tempo prolongado deve se fechar a v lvula da tubagem de aspira o al m das v lvulas das liga es auxiliares Nas bombas que aspiram de um dep sito baixo vazio deve se manter o fornecimento de l quido ao empanque do veio mesmo quando a bomba permanecer parada Diante do risco de congelamento ou em longos per odos de paragem deve se esvaziar a bomba ou assegurar uma protec o contra o congelamento
32. ios Os cortes vistos de cima poder o ser feitos rectos ou inclinados em 45 q 70 75 70 75 conveniente na montagem deixar um jogo de 0 5 mm no corte do empanque de gacheta Colocar os an is um a um apertando os contra o fundo mas em for ar A introdu o dos an is ser feita com as extremidades de corte alternadas em 90 Aten o para introduzir o anel de lanterna na mesma ordem que estava Depois de introduzir o empanque de gacheta verificar se o veio roda livremente sem pontos duros O bucim n o deve penetrar todo seu comprimento livre Se for necess rio deve se introduzir mais an is Apertar levemente as porcas do bucim Para determinar o aperto adequado do empanque de gacheta consultar o ponto 7 2 1 deste manual IN 7 5 5 Bomba Para a montagem da bomba proceder de forma inversa desmontagem ver ponto 7 4 6 Observa es adicionais Todas as juntas que intervenham na desmontagem da bomba devem ser trocadas Utilizar os rolamentos 320 prescritos N o esquecer de colocar correctamente o deflector 507 atrav s da abertura da tampa 161 Verificar a correcta localiza o das Aten o E pe as especialmente os empanques e impulsores e apertar as porcas do impulsor segundo a tabela do ponto 7 5 7 A N protec o e seguran a como protector de acoplamentos antes de colocar em opera o o equipamento N o esquecer d
33. isar estado do deflector protector realizando a sua substitui o no caso de deteriora o se b 7 5 7 5 1 1 f Montagem Terminar de apertar os parafusos de fecho 4 IN 7 5 2 Acoplamento Protector de acoplamentos tubulares 1 Montar a bomba se foi desmontada e apertar as porcas a de uni o corpo tampa Instalar e fechar com as suas presilhas o cilindro distanciador 1 2 Acoplar a bomba ao motor como indicado 2 1 ACOPLAMENTO SEM DISTANCIADOR Colocar o motor no seu lugar introduzindo o acoplamento macho Colocar os pernos mas N O apert los at terminar o alinhamento 2 2 ACOPLAMENTO COM DISTANCIADOR Montar o acoplamento macho introduzindo seus dentes nas buchas de pl stico situadas no acoplamento f mea Montar o tubo distanciador e fix lo com os parafusos tanto no prato como no acoplamento macho Colocar a cobertura lateral 2 deixando as alhetas 3 na sua parte superior 3 Alinhar o acoplamento ver ponto 5 2 1 deste manual Unir a cobertura lateral 2 com os parafusos de fecho 4 placa elevat ria 5 Os parafusos n o devem ser apertados completamente por enquanto Se n o tiver placa elevat ria ser montada a placa de montagem em cujos orif cios roscados ser o j colocados os parafusos 4 Montar o protector de acoplamento 7 5 3 Empanque mec nico Montar a parte fixa do empanque mec nico i jp
34. lmente a v lvula de descarga EQUIPAMENTOS EM ASPIRA O 1 Desligar a tens o do motor ou das baterias 2 Fechar a v lvula de descarga 3 Retirar o buj o de ventila o situado no corpo ou abrir uma ventila o na tubagem de impuls o antes da v lvula de reten o 4 Verter pela ventila o o l quido que deve ser bombeado at que transborde 5 Fechar a ventila o 6 Verificar a direc o de rota o da bomba 7 Abrir totalmente a v lvula de descarga Dever verificar a ferragem dos arranques seguintes e e oa O Selagem do veio Empanque de gacheta As porcas do bucim devem ser apertadas levemente m o O bucim deve formar um ngulo recto com o veio Depois do enchimento da bomba e antes do arranque deve se fazer uma fuga maior Empanque mec nico O empanque mec nico est livre de manuten o Verificar se n o existem fugas IN 6 1 3 Controlo final Verificar pela ltima vez o alinhamento do grupo segundo o ponto 5 2 1 O acoplamento veio deve permitir a rota o manual facilmente Verificar se est o correctas e em funcionamento todas as liga es auxiliares N laborais n o se pode colocar em opera o o equipamento sem a protec o do acoplamento Se por desejo expresso do comprador este protector tiver sido exclu do do nosso fornecimento ele dever ser colocado pelo utilizador Segundo as normas de preven o de riscos Antes e durante o funcionamento da
35. mbas inferior a 95 dB A a 1m em qualquer ponto de funcionamento dentro do limite de funcionamento sem cavita o A pot ncia sonora inferior a 105 dB A 4 5 For as e impulsos admiss veis nas tubagens da bomba CORPO DE FERRO FUNDIDO OU BRONZE ASPIRA O IMPULS O FOR AS IMPULSOS FOR AS N N m N Mx My IMPULSOS N m TAMANHO py BOMBA 32 40 50 65 80 100 125 150 200 240 200 250 lt TI N S N Fz Mx S lt S N 420 380 530 470 530 470 630 570 840 750 890 1130 1500 SISIBINIRS O O O O0O O a O 1250 1680 1020 1350 O o O 1130 1020 1680 1680 2090 1120 2500 1520 3 1680 1500 1350 1500 1350 N I I I 1120 1520 1080 1940 1380 2090 1870 1690 1500 1350 A O 250 300 250 400 250 500 300 300 300 350 300 400 2090 1870 1690 1870 1690 N O 2500 2240 2020 1240 1870 1690 N 2500 2240 2020 1240 2240 2020 1080 1240 2920 2620 2350 1590 2240 2020 1080 1240 lt a se b 5 Instala o O desenho dos sistemas de tubagem ancoragem e outras reas da instala o foi realizado por outros fabricantes A KSB ITUR somente oferece os dados e coment rios como uma ajuda mas n o pode assumir a responsabilidade do desenho montagem e funcionamento de uma instala o Recomenda se que o cliente consulte um especialista em desenhos de funda es tubagens po os etc para completa
36. ncias para equipamentos com a marca Ex As bombas da KSB ITUR marcadas com a placa ATEX s o v lidas para o grupo Il categoria 2 e 3 zonas 1 21 2 e 22 classe de temperatura segundo indica o na placa e Certificado de Conformidade Se forem utilizadas de modo incorrecto se est o mal conectadas ou sofreram alguma modifica o mesmo sendo m nima podem perder a sua fiabilidade Ex Se o l quido for combust vel as pe as da carca a da bomba est o constru das com material d ctil e passa na prova de impacto descrita na EN 13463 1 necess rio ter em conta as normas referentes liga o e uso de aparelhos el ctricos em reas perigosas especialmente as normas nacionais sobre instala o Somente pessoal qualificado e familiarizado com estas normas deve operar este tipo de m quinas Toda repara o feita pelo utilizador final se n o tiver a aprova o expressa da KSB ITUR libera o fabricante de sua responsabilidade de compromisso com a Directiva 94 9 EC As pe as soltas fornecidas como reposi o devem ser pe as originais fornecidas e comprovadas pela KSB ITUR IN 3 Transporte e armazenamento 3 1 Transporte e manipula o O transporte e a manipula o do equipamento N devem ser realizados com meios adequados para o peso a suportar o peso geralmente est indicado na guia de remessa ou na placa de caracter sticas se n o for assim e n o existir seguran a de poder manipular o equipame
37. nto pedimos que informem a KSB ITUR Lembrar de que n o deve se nunca elevar os equipamentos atrav s dos olhais de suspens o de cada um dos seus elementos Por exemplo dos motores e das bombas que s o exclusivos para o seu transporte independente Tamb m n o deve se utilizar as flanges das bombas e das tubagens ou elementos de uni o por exemplo acoplamentos Aten o Aten o Em todo caso se deseja elevar o equipamento atrav s de lingas estas devem passar por baixo do suporte da bomba e do motor Quando as bombas forem desmontadas do seu pallet de transporte dever o ser utilizados os meios adequados que garantam a estabilidade do equipamento at a sua fixa o no local definitivo gt 3 2 Armazenamento provis rio Conserva o Para um armazenamento provis rio deve se proteger com conservante somente as partes de contacto com o l quido de baixa liga ex fundi o cinzenta fundi o nodular etc Para isto pode se utilizar produtos conservantes do mercado do sector seguindo as instru es do fabricante tanto na sua aplica o como na sua elimina o A bomba ou a motobomba ser colocada num local seco cuja humidade relativa seja o mais constante poss vel Para o armazenamento intemp rie necess rio guardar a bomba motobomba numa caixa imperme vel de modo que n o possa entrar em contacto com a humidade externa Proteja o produto armazenado da humidade sujidade parasitas
38. porte de rolamentos pode causar uma falta de lubrifica o dos retentores e eles atritar o a seco contra o veio Este atrito pode conduzir a uma eleva o da temperatura do veio que provoque a igni o Para evitar isto devem ser realizados controlos peri dicos do n vel de leo massa no suporte de rolamentos IN ROLAMENTOS Lubrificados com LUBRIFICADORES A bomba possui rolamentos especiais com dupla obtura o e massa no seu interior capazes de funcionar sem manuten o de massa exterior A bomba portanto n o possui lubrificadores no suporte Deve se prestar especial aten o ao tipo de ao rolamento quando este for substitu do que dever ser obrigatoriamente do mesmo tipo 2RS BOMBA massa BOMBA SEM Lubrificados com COM LUBRIFICADORES A bomba sai da f brica com massa nos rolamentos para as primeiras 1 000 horas de funcionamento aproximadamente massa Para realizar a lubrifica o abaixo encontra se uma tabela com a quantidade de massa a aplicar em cada lubrificador al m da sua periodicidade Tamanho Quantidade Periodicidade massa 9 h bomba 150 500 200 400 200 500 250 400 250 500 300 300 300 350 300 400 42 4 000 Troca da massa Para realizar uma troca completa da massa deve se desmontar previamente os rolamentos e limpar profundamente as suas sedes no suporte para eliminar a massa antiga Tipo de massa Recomenda se utilizar massa de lubrifi
39. r e interpretar a informa o dada pela KSB ITUR e assegurar o correcto funcionamento 5 1 Comprova o anterior montagem Antes da instala o deve se verificar se a base de montagem est de acordo com o plano dimensional do equipamento A laje onde ser colocado o equipamento deve estar endurecida antes da sua coloca o O bet o utilizado deve ser resistente o suficiente m nimo X0 para permitir uma montagem funcional segundo a DIN 1045 A superf cie superior da base deve ser horizontal e plana Se a coloca o dos pernos de ancoragem for ser feita nos orif cios existentes antes da suspens o da bomba colocar os pernos de ancoragem nos seus orif cios N o conectar as bocas de aspira o e impuls o antes de realizar a instala o completa do equipamento na sua base e que o bet o tenha endurecido 5 2 Coloca o do grupo 5 2 1 Nivelamento Grupos com bancada horizontal Colocar cunhas em ambos lados dos pernos de ancoragem se a bancada n o possuir parafusos de nivelamento Quando a dist ncia entre os pernos de ancoragem for superior a 800 mm colocar cunhas de nivelamento no ponto m dio tanto nas bordas laterais como nas frontais Com a ajuda de um n vel efectuar o nivelamento do conjunto Utilizar cunhas para variar a altura em diferentes pontos O desvio m ximo admiss vel de 0 2 mm m Deve se manter a separa o entre as duas metades do acoplamento transport vel carrinho
40. rcer nenhuma As tubagens curtas devem ter pelo menos o di metro das liga es da bomba O das tubagens longas em alguns casos s o determinados por crit rios econ micos As pe as de transi o para di metros maiores devem ter um ngulo de amplia o de 8 para evitar elevadas quedas de press o A conveni ncia de instalar v lvulas de p A quando a bomba trabalha em aspira o ou de reten o quando trabalha em carga assim como v lvulas de fecho depender do tipo de instala o As dilata es t rmicas das tubagens devem ser compensadas atrav s de medidas adequadas para que n o ultrapassem os esfor os m ximos permitidos sobre a bomba Os di metros das tubagens v lvulas e acess rios devem ser calculados em fun o das perdas de carga previstas na instala o e de maneira que as velocidades do fluido sejam Velocidade na tubagem de impuls o de 2 a 3 m s Velocidade na tubagem de aspira o de 1 a 2 m s Ao superar os esfor os admiss veis das tubagens pode se provocar fugas na bomba com o conseguinte escape de fluido Perigo de morte com l quidos quentes IN As tampas das bocas de aspira o e impuls o da bomba devem ser retiradas antes da liga o com as tubagens Antes do funcionamento de uma instala o nova deve se limpar os dep sitos tubagens e acess rios com uma limpeza e sopragem posterior Frequentemente algum tempo depois desprende se material de soldadura lascas
41. ubmet las a esfor os suplementares exteriores ex apoiar se etc Ex Se o l quido de bombagem for combust vel e a fuga do mesmo pode causar a sua igni o isto dever ser evitado por um controle constante da estanqueidade das reas de uni o de tubagens auxiliares pelo operador da planta 5 4 Liga o el ctrica A liga o el ctrica deve ser realizada obrigatoriamente por um electricista especializado Deve se observar a regulamenta o aplic vel Verificar a tens o da rede dispon vel com os dados da placa de f brica e escolher a liga o apropriada Nas liga es devem ser observadas as condi es t cnicas de liga o e as da empresa local fornecedora de energia Recomenda se veementemente o uso de interruptor de seguran a para o motor e o term stor associado ao dispositivo de disparo Estas instru es aplicam se a motores el ctricos standard do tipo trif sicos ass ncronos com gaiola de esquilo na execu o horizontal ou na vertical protec es IP 23 IP 54 e IP 55 com tamanhos de carca a compreendidos entre 56L e 355S ambos inclu dos e tens es de 200 a 500 V entre fases Antes de colocar a bomba em funcionamento a tomada de terra da bomba ou da bancada deve ser ligada a um terra efectivo da instala o l BOMBAS Kse D 5 4 1 Liga o do motor O motor pode produzir fonte de igni o ou temperatura elevada no caso de mal funcionamento Por isto o motor dever
42. ugas pelo empanque mec nico Inspec ovisual Semanal __ 16 Verificar aperto pernos uni o motor bancada 7 bomba bancada tampa corpo suplemento Manualmente Semestral suporte suporte flanges corpo Semestralmente e e Ver ponto 5 2 1 do Verifica o e alinhamento do acoplamento cada vez que se manual desmontem Verifica es e REVIS O COMPLETA BOMBA desmontar bomba Ver Anual 12 ci A n ponto 7 do manual o 10 Verificar desgaste do impulsor e an is Verificar desgaste do impulsor e an is do impulsor e an is inspec o visual Verificar desgaste do veio e rolamentos BS Suport o inspec o visual 12 Trocar buchas de borracha do acoplamento YEr PONOT o Anual 7 5 2 do manual manual Verificar perda caracter sticas funcionais Leitura instrumental Segundo utiliza o venncar S 15 Trocar as juntas Manualmente pada voc que se o desmontem e Ver ponto 7 4 4 e Quando se detectem 16 Trocar o empanque mec nico T a 3 do manual fugas Quando as fugas E ponto 7 2 2 do Cada 4 000 horas de 18 Colocar massa no suporte manual funcionamento O Troca ennan de Cache Ver ponto 7 4 5 e Cada 4 000 horas de pang 9 7 5 4 do manual funcionamento 15 ni BOMBAS Wo Keb mM 8 Anomalias no funcionamento IN A bomba n o move o fluido Caudal ou press o insuficientes Pot ncia absorvida excessiva Ru dos e vibra es excessivos Temperatura do suporte excessiva Perda de fluido pelo empanque mec nico C
43. um ticas que forem necess rias Comprova es no motor Ao realizar a liga o el ctrica prestar especial aten o para que o tipo de corrente e a tens o nominal indicados na placa de caracter sticas do motor concordem com o tipo de corrente e a tens o da rede el ctrica existente no local de instala o Seguir as indica es descritas no manual do motor 6 1 Ex A bomba n o pode funcionar contra uma v lvula de impuls o fechada j que isto pode causar um sobreaquecimento do l quido bombeado Se for preciso operar com a v lvula de descarga fechada necess rio um dispositivo de al vio de caudal m nimo na sa da Este dispositivo n o forma parte da bomba e estar separado da flange de descarga da bomba Ex Como dispositivos recomendados encontram se as placas de orif cio de sa da constante v lvulas de by pass constante e as v lvulas de recircula o autom ticas Se necessitar de mais dados consulte a KSB ITUR Ex As bombas n o podem trabalhar com a v lvula de aspira o fechada Se isto puder acontecer o operador da planta deve utilizar um dispositivo que detecte esta condi o e obrigue a paragem da bomba Primeiro arranque 4 j BOMBAS Kse BD 6 1 1 Lubrificante ROLAMENTOS Lubrificados com massa BOMBA SEM LUBRIFICADORES Os rolamentos da bomba est o fechados por ambos lados e lubrificados com massa por toda sua vida til N o necessitam de lubrificant
44. ve se seguir todas as indica es de seguran a para o funcionamento e manipula o dos equipamentos indicados neste manual de instru es da bomba Em particular e para evitar movimentos de equipamento que possam ser perigosos o equipamento deve estar SEMPRE colocado sobre uma superf cie lisa e n o inclinada e fixado com cal os que evitem qualquer deslocamento 19 GARANTIA A KSB ITUR Spain S A compromete se A consertar ou repor gratuitamente em qualquer dos seus SERVI OS T CNICOS AUTORIZADOS ou na sua f brica de Zarautz durante um prazo de 12 meses a contar a partir da data de sa da do Produto dos nossos armaz ns qualquer Produto que possa ser demonstrado possuir defeito de fabrico Esta garantia fica reduzida a 6 meses para as bombas de servi o cont nuo ou permanente A KSB ITUR Spain S A considera se isenta de qualquer responsabilidade por danos directos ou indirectos que possa sofrer o Produto por instala o incorrecta falta de manuten o manejo negligente manipula o por pessoal n o autorizado sobrecarga ou funcionamentos deficientes Em qualquer caso a responsabilidade da KSB ITUR Spain S A limita se substitui o no menor prazo poss vel da pe a defeituosa sem que lhe possa ser exigido de nenhuma maneira outras responsabilidades ou indemniza es CERTIFICADO DE CUMPRIMENTO COM A DIRECTIVA CE DE MAQUINAS KSB ITUR P O Box 41 20800 ZARAUTZ Gipuzkoa Spain PRODUTO QUE SE CERTIFICA BO
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