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Boletim Oficial nº 1/2012

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1. Valor em d vida das posi es em Perdas reconhecidas pela risco titularizadas institui o Do qual referente a posi es objecto de imparidade ou vencidas 4 Titulariza es sint ticas total Elementos do activo Grau hier rquico mais elevado Most senior Mezzanine Posi es de primeira perda First joss Elementos extrapatrimoniais e instrumentos derivados Titulariza es tradicionais total Elementos do activo Grau hier rquico mais elevado Most senior Mezzanine Posi es de primeira perda First joss Elementos extrapatrimoniais e instrumentos derivados Unidade Data de refer ncia ddimmiaaaa 3 Modelo Risco de Cr dito Opera es de Titulariza o M todo Padr o RISCO DE CR DITO OPERA ES DE TITULARIZAGAO M TODO PADR O OMPpOSI O SO walker 33 pos O em NSCS sujeita 3 pondera o por ponderados Se NSO supence cu Valor da posi o em isco gual a 100 Meetante 3 posi o Posi o cbjecto de nota o retorno ato dg Restuanta es 3 Reembotsoramortiza o antecipados Lary amomzston interesses do cedente Montante das posi es em J A titularizadas a titularizar Elementos do activo Titulariza es Retitulariza es Antes de cobertura seguro Ap s cobertura seguro Exposi o a garantes por tipo de garante 1 Elementos extrapatrimoniais e instrumentos derivados Titulariza
2. Banco de Portugal EUROSISTEMA O presente Aviso actualiza o enquadramento regulamentar relativo ao apuramento dos activos ponderados pelo risco e divulga o de informa o das institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal decorrente da publica o da Directiva n 2010 76 UE do Parlamento Europeu e do Conselho O presente Aviso actualiza o enquadramento regulamentar relativo ao apuramento dos activos ponderados pelo risco e divulga o de informa o das institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal decorrente da publica o da Directiva n 2010 76 UE do Parlamento Europeu e do Conselho Neste diploma procede se s tima altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 terceira altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 e ao Aviso n 8 2007 e segunda altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 10 2007 O Banco de Portugal no uso das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo artigo 99 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras pelo Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril e pelo Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril determina o seguinte Artigo 1 Objecto O presente Aviso actualiza os Avisos do Banco de Portugal n 5 2007 relativo ao risco de cr dito n 7 2007 relativo s opera es de titulariza o n 8 2007 relativo cobertura de riscos de mercado e n 10 2007 relativo
3. 59 57 36 58 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXAS ECON MICAS CAIXA ECON MICA DA ASSOCIA O DE SOCORROS M TUOS DE EMPREGADOS NO COM RCIO DE LISBOA LARGO DE S CRIST V O 1 PORTUGAL CAIXA ECON MICA DA MISERIC RDIA DE ANGRA DO HERO SMO RUA DIREITA 118 120 PORTUGAL CAIXA ECON MICA DO PORTO RUA FORMOSA 325 1 PORTUGAL CAIXA ECON MICA MONTEPIO GERAL RUA UREA 219 241 RUA DE SANTA JUSTA PORTUGAL CAIXA ECON MICA SOCIAL RUA COELHO NETO 75 1 PORTUGAL 1149 053 9700 066 4000 252 1100 062 4000 178 LISBOA ANGRA DO HERO SMO PORTO LISBOA PORTO P gina 23 de 135 C digo 9010 9012 9511 9194 9546 9271 9209 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 3 I GROUP PLC 91 WATERLOO ROAD LONDON 8E1 SXP REINO UNIDO ABBEY NATIONAL TREASURY SERVICES PLC 2 3 TRITON SQUARE LONDON NW1 3AN REINO UNIDO ABN AMRO BANK IRELAND LIMITED FORTIS HOUSE PARK LANE SPENCER DOCK DUBLIN 1 IRLANDA ABN AMRO BANK LUXEMBOURG SA 46 AVENUE J F KENNEDY B P 581 L 2015 LUXEMBURGO ABN AMRO BANK NV GUSTAV MAHLERHAAN 10 AMSTERDAM HOLANDA ABN AMRO HYPOTHEKEN GROEP B V P O BOX 15 3870 DA HOEVELAKEN HOLANDA ACHMEA HYPOTE
4. 858 876 SGFI SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DR ANT NIO LOUREIRO BORGES N 9 1 ANDAR PORTUGAL SILVIP SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO 6 7 ANDAR ESQ PORTUGAL SONAEGEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA LUGAR DO ESPIDO VIA NORTE PORTUGAL SQUARE ASSET MANAGEMENT SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 12 ANDAR FRAC O M PORTUGAL TDF SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA LAGOAS PARK EDIF CIO 2 PORTUGAL TF TURISMO FUNDOS SGFII SA RUA IVONE SILVA N 6 8 ANDAR DTO PORTUGAL VILA GAL GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIOS SA HOTEL VILA GAL ESTORIL AVENIDA MARGINAL PORTUGAL 1495 131 1050 121 4470 177 1070 274 2780 377 1050 124 2765 249 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ALG S LISBOA MAIA LISBOA OEIRAS LISBOA ESTORIL P gina 123 de 135 C digo 746 547 814 580 750 581 630 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO BANIF GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TIERN
5. A Institui o Participante obriga se a 1 2 Constituir se fiel deposit ria em representa o do BdP dos contratos relativos aos empr stimos banc rios dados em garantia celebrados entre a Institui o Participante e os devedores Entregar ao BdP quando este o solicite os contratos referidos no n mero anterior ou autorizar a sua consulta nas instala es da Institui o Participante N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do Eurosistema i e em favor dos bancos centrais nacionais dos pa ses que adoptaram o euro N o utilizar os empr stimos banc rios dados em garantia ao BdP para caucionar cr ditos perante terceiros Informar previamente o BdP sobre quaisquer reembolsos antecipados dos empr stimos dados em garantia bem como sobre descidas de nota o de risco de cr dito do devedor ou outras altera es supervenientes materialmente relevantes que possam afectar a garantia prestada Em caso de incumprimento pela Institui o Participante manter em conta separada em benef cio do BdP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efectuados pelo devedor do empr stimo banc rio Cl usula 7 Comiss es O BdP pode quando entender conveniente fixar uma comiss o relativa a custos de processamento Uma vez transmitida pelo BdP Institui o Participante o valor da comiss o fixada ou qualquer altera o
6. BANCO CREDIBOM SA AVENIDA GENERAL NORTON DE MATOS 71 3 PORTUGAL BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL SA AVENIDA 24 DE JULHO N 74 76 PORTUGAL BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DO OURO 130 PORTUGAL BANCO EFISA SA AV ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 134 4 PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO DE INVESTIMENTO SA RUA ALEXANDRE HERCULANO 38 EDIF CIO QUARTZO PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO DOS A ORES SA RUA HINTZE RIBEIRO N S 2 8 PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO SA AVENIDA DA LIBERDADE 195 PORTUGAL 1495 148 1200 869 1100 063 1050 020 1250 011 9500 049 1250 142 MIRAFLORES LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PONTA DELGADA LISBOA P gina 5 de 135 48 14 85 235 60 69 46 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO FINANTIA SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL 5 1 1600 100 PORTUGAL BANCO INVEST SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 11 1070 101 PORTUGAL BANCO ITA BBA INTERNATIONAL SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 11 PISO 1099 048 PORTUGAL BANCO L J CARREGOSA SA AVENIDA DA BOAVISTA 1083 4100 129 PORTUGAL BANCO MADESANT SOCIEDADE UNIPESSOAL SA AVENIDA ARRIAGA 73 2 SALA 211 9000 060 PORTUGAL BANCO MAIS SA AVENIDA 24 DE JULHO N 98 1200 870 PORTUGAL BANCO POPULAR PORTUGAL SA RUA RAMALHO ORT
7. CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LEIRIA CRL LARGO C NDIDO DOS REIS 19 25 2400 112 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LOURES SINTRA E LITORAL CRL AVENIDA DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA 8 A 2670 426 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LOURINH CRL LARGO DA REP BLICA 14 2530 120 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MAFRA CRL TERREIRO D JO O V 2640 491 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MOGADOURO E VIMIOSO CRL AVENIDA DO SABOR 59 61 5200 204 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MORAVIS CRL PRA A CONSELHEIRO FERNANDO SOUSA 7490 221 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DE AZEM IS CRL RUA LU S DE CAM ES 76 3720 230 PORTUGAL LEIRIA LOURES LOURINH MAFRA MOGADOURO MORA OLIVEIRA DE AZEM IS P gina 16 de 135 3210 3380 1400 5230 3110 5240 1460 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO CRL RUA DO FORAL N 59 3770 218 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL CRL RUA PROFESSOR ANTONIO RIBEIRO GARCIA DE 3400 132 VASCONCELOS 17 C PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE PAREDES CRL AVENIDA COMENDADOR ABILIO SEABRA 138 4580 029 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE PERNES CRL RUA
8. PORTUGAL 699 POPULAR FACTORING SA RUA RAMALHO ORTIGAO N 51 1099 090 LISBOA PORTUGAL P gina 115 de 135 C digo 251 304 302 303 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES DE GARANTIA M TUA AGROGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA RUA JO O MACHADO N 86 3000 226 PORTUGAL GARVAL SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA PRACETA JO O CAETANO BR S N 10 1 ABC 2005 517 PORTUGAL LISGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA RUA HERMANO NEVES N 22 FRAC O 3 A 1600 477 PORTUGAL NORGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA AVENIDA DA BOAVISTA N 2121 3 ANDAR ESCRIT RIO 4100 134 301 304 PORTUGAL COIMBRA SANTAR M LISBOA PORTO P gina 116 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES DE INVESTIMENTO 942 PME INVESTIMENTOS SOCIEDADE DE INVESTIMENTO SA RUA PEDRO HOMEM DE MELO N 55 3 PISO S 309 4150 599 PORTO PORTUGAL 502 S P G M SOCIEDADE DE INVESTIMENTO SA RUA PROFESSOR MOTA PINTO 42 F 2 SALA 205 207 4100 353 PORTO PORTUGAL P gina 117 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES DE LOCA O FINANCEIRA 670 BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCA O FINANCEIRA SA AVENIDA DA LIBERDADE N 222 1250 148 LISBOA
9. PORTUGAL P gina 118 de 135 C digo 231 579 311 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM ATRIUM INVESTIMENTOS SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA AVENIDA DA REPUBLICA N 35 2 ANDAR PORTUGAL INTERMONEY PORTUGAL SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA EDIF CIO OPEN AVENIDA DAS FOR AS ARMADAS N 125 4 A PORTUGAL SARTORIAL SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA RUA DO PASSEIO ALEGRE N 576 PORTUGAL 1050 186 1600 079 4150 573 LISBOA LISBOA PORTO P gina 119 de 135 C digo 1001 995 949 651 816 665 333 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO ASK HI SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL N 61 7 PORTUGAL ATLANTIC SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DE LI GE N 86 FOZ DO DOURO PORTUGAL BPN IMOFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DA FRAN A N S 680 694 PORTUGAL COMPANHIA GESTORA DO FUNDO IMOBILI RIO URBIFUNDO SA ALAMEDA DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA EDIF CIO S JOS PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 PORTU
10. atribu da pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo artigo 28 do Decreto Lei n 133 2009 de 2 de Junho o Banco de Portugal determina o seguinte 1 Os contratos de cr dito aos consumidores celebrados no mbito do Decreto Lei n 133 2009 a partir de 1 de Janeiro de 2010 dever o observar o regime de taxas m ximas definido no artigo 28 2 No primeiro trimestre de 2012 vigoram para cada tipo de contrato de cr dito as TAEG m ximas constantes do quadro abaixo 1 Trimestre de 2012 Tapa M xima Cr dito Pessoal Finalidade Educa o Sa de Energias Renov veis e Loca o Financeira de Equipamentos Outros Cr ditos Pessoais Cr dito Autom vel Loca o Financeira ou ALD novos Loca o Financeira ou ALD usados Com reserva de propriedade e outros novos Com reserva de propriedade e outros usados Cart es de Cr dito Linhas de Cr dito Contas Correntes Banc rias e Facilidades de Descoberto 3 Os tipos de contrato de cr dito constantes do quadro anterior t m correspond ncia com as categorias de cr dito definidas na Instru o n 12 2009 4 Esta Instru o entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2012 Banco H INSTRU O N 32 2011 BO N 1 16 01 2012 TAM MERCADOS de Portugal Mercados Monet rios os ASSUNTO Mercado de Opera es de Interven o M O I O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24
11. es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo disponibilizado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia til seguinte em www bportugal pt Para al m do Boletim Oficial o Banco de Portugal disponibiliza um Manual de Instru es constitu do pela totalidade das Instru es em vigor consult vel em Legisla o e Normas SIBAP O Boletim Oficial electr nico cont m Instru es Actos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam classificadas tematicamente Avisos do Banco de Portugal Publicados em Di rio da Rep blica Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normativo se entende dever ser objecto de divulga o alargada Informa es Seleccionadas e cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspectiva de compila o e difus o mais generalizada designadamente e Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu e Lista das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras registadas no Banco de Portugal Selec o de refer ncias e resumos de legisla o nacional e comunit ria respeitante a mat
12. es cedentes e patrocinadoras 2 A presente Instru o aplic vel a todas as institui es de cr dito e empresas de investimento doravante designadas institui es que actuem na qualidade de institui es cedentes patrocinadoras e investidoras numa posi o de titula o sendo que a Os n meros 3 a 8 seguintes s o aplic veis apenas s institui es cedentes b Os n meros 9 a 13 desta Instru o s o aplic veis s institui es patrocinadoras e investidoras c Os restantes n meros s o aplic veis a todas as institui es com exposi o a opera es de titulariza o I Institui es Cedentes de Opera es de Titulariza o 3 As institui es que cedam cr ditos ou outros activos no mbito de opera es de titulariza o devem comunicar ao Banco de Portugal Departamento de Supervis o Prudencial todas as opera es com uma anteced ncia m nima de um m s relativamente respectiva data de realiza o Nos casos em que estejam envolvidas numa mesma opera o diversas institui es do mesmo grupo a incumb ncia do reporte cabe entidade respons vel pela presta o de informa o em base consolidada de acordo com o estabelecido no Il ponto 3 do n 7 do Aviso do Banco de Portugal n 8 94 de 15 de Novembro ou a outra entidade do grupo por si indicada Para efeitos da comunica o referida no n mero 3 as institui es devem remeter ao Banco de Portugal os seguintes element
13. 1050 228 1050 138 1000 300 1070 102 1269 115 2795 504 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA CARNAXIDE P gina 121 de 135 831 308 335 859 219 836 844 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento IMORENDIMENTO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DO BOM SUCESSO 127 131 ESCRIT RIO 210 EDIF CIO PEN NSULA PORTUGAL INTERFUNDOS GEST O DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA UREA N 130 PORTUGAL LIBERTAS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA LARGO RAFAEL BORDALO PINHEIRO N 16 PORTUGAL MARGUEIRA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PARQUE TECNOL GICO DA MUTELA AVENIDA ALIAN A POVO MFA PORTUGAL NORFIN SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIOS SA AVENIDA DA REP BLICA N 35 4 PORTUGAL REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO N 14 11 PORTUGAL SELECTA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DE S O CAETANO LAPA N 6 BLOCO C 1 ANDAR PORTUGAL 4150 146 1100 063 1200 369 2800 253 1050 186 1050 121 1200 829 PORTO LISBOA LISBOA ALMADA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 122 de 135 337 615 517 545 841
14. 13 de Novembro de 2013 10 de Dezembro de 2013 Setembro de 2013 Junho de 2013 5 de Dezembro de 2013 11 de Dezembro de 2013 14 de Janeiro de 2014 Outubro de 2013 Setembro de 2013 O Departamento de Mercados e Gest o de Reservas fica como habitualmente dispon vel para a presta o de quaisquer esclarecimentos adicionais Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral e Caixa Geral de Dep sitos Informa es Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 52 2011 de 24 Nov 2011 DIARIO DA REPUBLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 05 P 5206 5207 N 232 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos AUMENTO DE CAPITAL CAPITAL SOCIAL AC ES BERD Autoriza a pr tica dos actos necess rios participa o de Portugal no aumento de capital decidido no contexto da Quarta Revis o de Recursos de Capital do Banco Europeu para a Reconstru o e o Desenvolvimento BERD atrav s da subscri o de 3781 ac es de capital exig vel MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINAN AS Despacho n 16569 2011 de 27 Nov 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 07 P 47832 PARTE C N 234 EMPR STIMO INTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA EMISS O DE OBRIGA ES SISTEMA FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO ESTABILIDADE FINANCEIRA LIQUIDEZ CO
15. DEUTSCHE AUSGLEICHSBANK LUDWIG ERHARD PLATZ 1 3 ALEMANHA Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento FRANKFURT BRUSSELS COPENHAGEN DUBLIN DUBLIN DUBLIN BONN P gina 45 de 135 9550 9059 9182 9525 9570 9060 9367 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DEUTSCHE BANK MALTA LTD PORTOMASO BUSINESS TOWER LEVEL 10 SUITE 1 amp 3 STJ 4010 ST JULIAN S MALTA DEUTSCHE BANK AG RECHTSABTEILUNG TAUNUSANLAGE 12 D 60325 FRANKFURT ALEMANHA DEUTSCHE BANK LUXEMBOURG SA 2 BOULEVARD KONRAD ADENAUER L 2098 LUXEMBURGO DEUTSCHE BANK NEDERLAND N V STROOMBAAN 10 16 1181VX AMSTELVEEN HOLANDA DEUTSCHE BANK PRIVAT UND GESCHAFTSKUNDEN AG THEODOR HEUSSE ALLEE 72 ALEMANHA DEUTSCHE HIPOTHEKENBANK ACTIEN GESELLSHAFT DE HANNOVER GEORGSPLATZ 8 3000 HANNOVER 1 ALEMANHA DEUTSCHE PFANDBRIEFBANK AG BUCHSENTRASSE 26 70174 STUTTGART POSTFACH 105452 70047 STUTTGART ALEMANHA ST JULIAN S FRANKFURT LUXEMBOURG AMSTELVEEN FRANKFURT HANNOVER STUTTGART Pagina 46 de 135 9156 9142 9358 9191 9543 9392 9317 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento DEUTSCHE POSTBANK AG KENNEDYALLEE 62 70 ALEMANHA DEUTSCHE SCHIFFSBANK AKTIENGESELLSCHAFT DOMSHOF 17 ALEMANHA DEXIA BANQUE INTER
16. ESP2 classe 2 Outro PD do emitente 0 1 Percentagem Probabilidade de incumprimento do s emitente s reportado s Data de 0 1 Data Data em que foi atribu da a avalia o de atribui o da cr dito PD Garante 0 n Texto Identifica o do s garante s dos t tulos reportado s Tipo de 1 3 Lista Preencher com uma das seguintes op es garante ESP1 classe 1 ESP2 classe 2 Outro PD do garante 0 1 Percentagem Probabilidade de incumprimento do s garante s reportado s Data de 0 1 Data Data em que foi atribu da a avalia o de atribui o da cr dito PD Estatuto de 1 2 Lista Op es poss veis elegibilidade Eleg vel N o eleg vel Motivo 1 n Texto Op es poss veis PD gt PD de refer ncia Fonte sistema de avalia o diferente do escolhido pela contraparte N o cumpre crit rios gerais de elegibilidade Classifica o incorrecta ESP instrumentos de d vida Notas 1 Por min max entende se o n mero de registos comportados por aquela vari vel Por exemplo uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja um uma vari vel de preenchimento obrigat rio enquanto que um campo cujo valor m ximo seja n significa que a mesma vari vel pode contemplar diversas alternativas 2 Identifica o da fonte de avalia o de cr dito utilizada N o ter de ser necessariamente a mesma para todos os t tulos visto que a I
17. Leis regulamentadoras Denomina o Avalia o de cr dito de devedores e garantes se aplic vel Aus ncia de restri es relacionadas com o segredo banc rio confidencialidade e mobiliza o e realiza o do empr stimo Data de vencimento do empr stimo e Tipo de taxa de juro VV VVVVV VVVV 4 1 2 Qualidade de informa o transmitida Relativamente a este conjunto de informa o os seguintes aspectos ser o alvo de verifica o gt A informa o transmitida pelas institui es participantes no mbito do manuseamento dos empr stimos banc rios instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa corresponde com precis o aos resultados da fonte s sistema s de avalia o de cr dito utilizado s pela IP Adicionalmente a validade das avalia es de cr dito e da informa o de base de acordo com o descrito na sec o 2 3 est assegurada gt Os procedimentos utilizados na constru o da static pool por parte das institui es participantes que utilizam os IRB como fontes de avalia o de cr dito respeitam as regras definidas na sec o 2 4 gt A informa o relativa a redu es downgrades da avalia o de cr dito e a incumprimentos defaults das entidades avaliadas relatada atempadamente ao BdP pelas IP ou pelos operadores dos sistemas de avalia o dependendo das fontes em quest o 4 2 Procedimentos operacionais Os auditores externos ter o de na sequ nc
18. THE ROYAL BANK OF SCOTLAND PLC 36 ST ANDREW SQUARE EDINBURGH EH2 2YB REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND NV PO BOX 600 1000 AP AMSTERDAM HOLANDA TICKET SURF INTERNATIONAL 25 RUE MARECHAL FOCH FRANCA TORONTO DOMINION BANK EUROPE LIMITED TRITON COURT 14 18 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1DB REINO UNIDO TRANSACT NETWORK LIMITED SUITE 11 VICTORIA HOUSE 26 MAIN STREET REINO UNIDO LONDON GIBRALTAR EDINBURGH AMSTERDAM 78000 VERSAILLES LONDON GIBRALTAR P gina 84 de 135 9420 9564 9131 9136 9572 9557 9573 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento TRAVELEX BANK NV WISSELWERKING 2 6 1112 KK DIEMEN ZUID HOLANDA TRIODOS BANK NV DIEMEN ZUID UTRECHTSEWEG 60 POSTBUS 5 ZEIST HOLANDA TYNDALL amp CO LTD 29 33 PRINCESS VICTORIA ST BRISTOL BS8 4BX REINO UNIDO UBI BANCA INTERNATIONAL SA 47 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 308 ET 11 L 2013 LUXEMBURGO UBS FRANCE SA 69 BOULEVARD HAUSSMANN 75008 FRANCA UBS LUXEMBOURG SA 33 A AVENUE J F KENNEDY L 1855 LUXEMBURGO UBS BANK SA MARIA DE MOLINA 4 4 ESPANHA BRISTOL LUXEMBOURG PARIS LUXEMBOURG MADRID P gina 85 de 135 9578 9394 9268 9291 9153 9363 9132 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento UBS BELGIUM SA AVENUE DE TERVUEREN
19. es b Os direitos e obriga es das partes ao abrigo do presente Contrato e de qualquer Transac o n o ser o transferidos cometidos ou de qualquer outra forma transmitidos pela institui o participante sem a pr via autoriza o por escrito do BdP Cl usula 9 Lei e Jurisdi o aplic veis a As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP b Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel c O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objecto de recurso d Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Anexo reformulado por Instru o n 30 2000 publicada no BNBP n 12 de 15 de Dezembro de 2000 Instru o n 3 2004 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2004 Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no
20. es Retitulariza es Antes de cobertura seguro Ap s cobertura seguro Exposi o a garantes por tipo de garante 1 Titulariza es sint ticas total Elementos do activo Titulariza es Retitulariza es Antes de cobertura seguro Ap s cobertura seguro Exposi o a garantes por tipo de garante 1 Elementos extrapatrimoniais e instrumentos derivados Titulariza es Retitulariza es Antes de cobertura seguro Ap s coberitwatzeguro Nota auxiliar de preenchimento 1 Os garantes devem ser decompostos individualmente ou agrupados em graus de qualidade de cr dito ou pelos nomes dos garantes b A al nea e do ponto 1 3 do Anexo VIII e Indica o dos valores mais elevado mais baixo e m dio verificados durante o per odo a que respeitam as informa es bem como o valor no final desse per odo relativamente ao i Valor em risco di rio ii Valor em risco em situa o de stress iii Requisitos de fundos pr prios nos termos dos pontos 23 e 43 a 51 do Anexo VII do Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 separadamente c O quadro do ponto 2 do Anexo VIII REQUISITOS DE FUNDOS PR PRIOS CARTEIRA DE NEGOCIA O Requisitos de Fundos Pr prios Riscos da Carteira de Negocia o To Tu TOTAL Riscos da Carteira de Negocia o gt 1 a 3 1 Risco de Posi o 1 1 1 2 1 1 M todo Padr o sobre a Carteira de Negocia o 2 1 1 1 a 1 1 6 1 1 1 Instrumentos
21. o g O ponto 13 da Sec o III da Parte 1 do Anexo II 13 Salvo se especificado em contr rio no c lculo do requisito de fundos pr prios do vendedor da protec o utiliza se o valor nocional do derivado de cr dito N o obstante as institui es podem optar por substituir esse valor pelo valor nocional menos quaisquer varia es do valor de mercado desse derivado de cr dito desde a data da negocia o Com excep o dos swaps de retorno total no c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico aplica se o prazo de vencimento do derivado de cr dito em vez do prazo de vencimento da obriga o As posi es s o determinadas do seguinte modo h O ltimo par grafo do ponto 13 da Sec o III da Parte 1 do Anexo II No caso dos subpontos 13 5 e 13 6 se o montante de pagamento m ximo em caso de evento de cr dito for menor do que o requisito de fundos pr prios calculado de acordo com aqueles m todos esse montante pode ser considerado como o requisito de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico Caso os derivados de cr dito do tipo nth to default possuam nota o externa para o c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico utilizada a nota o do derivado e aplicados os coeficientes de pondera o para as posi es de titulariza o previstos no Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 i O ponto 3 da Sec o II A da Parte 2 d
22. o cambiais e de mercadorias de acordo com modelos internos de gest o dos riscos em alternativa aos m todos especificados nos Anexos II V e VI ou em conjuga o com estes A utiliza o destes modelos para efeitos de c lculo de requisitos de fundos pr prios depende do reconhecimento pr vio do Banco de Portugal 2 Para efeitos da referida autoriza o o sistema de gest o de riscos das institui es assenta em bases conceptuais s lidas aplicado de forma rigorosa e satisfaz nomeadamente os seguintes crit rios qualitativos 2 1 Os resultados dos modelos internos s o aplicados na gest o corrente de riscos e servem de base para a elabora o dos relat rios destinados direc o sobre o grau de exposi o da institui o 2 2 Existe uma unidade de controlo de riscos independente das unidades de negocia o que reporta directamente direc o e respons vel pela concep o e aplica o do sistema de gest o de riscos bem como pela elabora o e an lise de relat rios di rios sobre os resultados produzidos pelos modelos internos e sobre as medidas a tomar no dom nio da fixa o de limites negocia o A unidade procede ainda valida o dos modelos internos numa base cont nua 2 3 O rg o de administra o e a direc o envolvem se activamente no processo de controlo de riscos e os relat rios di rios elaborados pela unidade de controlo de riscos s o examinados por membros da direc o c
23. o do empr stimo banc rio Data de in cio 1 1 1 1 alfanum rico data O c digo de identifica o do EB dever obedecer s seguintes regras gt 2 primeiros caracteres o c digo ISO do pais cuja legisla o rege o empr stimo gt 2 caracteres seguintes c digo do tipo de activo ou seja EB gt 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade que efectua o reporte gt 6 caracteres seguintes n mero sequencia de identifica o do empr stimo banc rio atribu do pela entidade participante numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 000 a 999 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z gt ltimo d gito algoritmo de verifica o Data de inicio do EB Data de vencimento 1 1 data Data prevista para o reembolso completo do EB sendo 31 12 9999 para empr stimos perp tuos Plano de reembolso 1 n plano Plano vincendo de amortiza o de capital e pagamento de juros Inclui as datas previstas para o recebimento de juros e os respectivos valores bem como as datas previstas para o recebimento das amortiza es de capital e os respectivos valores Frequ ncia de amortiza o de capital 1 1 lista Periodicidade Periodicidade prevista para a amortiza o de capital Data da 1 amortiza o de capital 1 1 data Data acordada para a primeira amortiza o de capital Valor
24. 4 de Abril de 2012 11 de Abril de 2012 8 de Maio de 2012 Fevereiro de 2012 Dezembro de 2011 3 de Maio de 2012 12 de Junho de 2012 Mar o de 2012 Dezembro de 2011 9 de Maio de 2012 para Setembro de 2011 Setembro de 2011 Dezembro de 2011 6 de Dezembro de 2012 10 de Janeiro de 2013 16 de Janeiro de 2013 8 de Marco de 2012 14 de Marco de 2012 10 de Abril de 2012 Janeiro de 2012 12 de Fevereiro de 2013 Novembro de 2012 Setembro de 2012 28 7 de Fevereiro de 2013 13 de Fevereiro de 2013 12 de Marco de 2013 Dezembro de 2012 Setembro de 2012 7 de Marco de 2013 13 de Marco de 2013 9 de Abril de 2013 Janeiro de 2013 Dezembro de 2012 4 de Abril de 2013 10 de Abril de 2013 7 de Maio de 2013 Fevereiro de 2013 Dezembro de 2012 2 de Maio de 2013 8 de Maio de 2013 11 de Junho de 2013 Marco de 2013 Dezembro de 2012 6 de Junho de 2013 12 de Junho de 2013 9 de Julho de 2013 Abril de 2013 Mar o de 2013 4 de Julho de 2013 10 de Julho de 2013 6 de Agosto de 2013 Maio de 2013 Mar o de 2013 1 de Agosto de 2013 7 de Agosto de 2013 10 de Setembro de 2013 Junho de 2013 Mar o de 2013 5 de Setembro de 2013 11 de Setembro de 2013 8 de Outubro de 2013 Julho de 2013 Junho de 2013 2 de Outubro de 2013 9 de Outubro de 2013 12 de Novembro de 2013 Agosto de 2013 Junho de 2013 7 de Novembro de 2013
25. ANDAR PORTUGAL RCI GEST INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA JOS ESP RITO SANTO LOTE 12 E 1950 096 PORTUGAL SOFID SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA CASAL RIBEIRO N 14 4 ANDAR 1000 092 PORTUGAL SOFINLOC INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL N 5 14 ANDAR 1600 100 PORTUGAL UNICRE INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR 122 9 1050 019 PORTUGAL ALG S LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 111 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo OUTRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS 685 FINANGESTE EMPRESA FINANCEIRA DE GEST O E DESENVOLVIMENTO SA RUA RODRIGO DA FONSECA 53 2 1250 190 LISBOA PORTUGAL P gina 112 de 135 C digo 533 535 508 509 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO LUSOGRUPOS ADMINISTRA O E GEST O DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA DE AUGUSTO LUSO 126 4050 072 PORTUGAL NORGRUPO SOCIEDADE ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA 14 DE OUTUBRO 221 4430 050 PORTUGAL SUPER C SUPERGRUPOS SOCIEDADE PROMOTORA E ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA ACTOR TABORDA 44 A 1000 008 PORTUGAL TO
26. Calend rio dos leil es V 1 2 1 Em regra as opera es principais de refinanciamento s o realizadas todas as ter as feiras e as opera es de refinanciamento de prazo alargado s o realizadas na ltima quarta feira de cada m s O calend rio daquelas e destas opera es ajustado tendo em conta os dias de funcionamento do mercado em cada Estado Membro ser divulgado pelo Eurosistema pelo menos tr s meses antes do in cio do ano a que respeita e est dispon vel na Internet nas p ginas do BCE www ecb europa eu e do BdP www bportugal pt Devido ao per odo de Natal a opera o de refinanciamento de prazo alargado de Dezembro antecipada normalmente uma semana ou seja para a quarta feira anterior V 1 2 2 As opera es estruturais atrav s de leil es normais s o usualmente contratadas e liquidadas apenas quando for dia til BCN em todos os Estados Membros n o obedecendo a sua realiza o a qualquer calend rio previamente anunciado V 1 2 3 As opera es ocasionais de regulariza o podem ser decididas contratadas e liquidadas sempre que for dia til do Eurosistema n o obedecendo a sua realiza o a qualquer calend rio previamente anunciado O BdP pode realizar estas opera es com as institui es participantes sempre que o dia da transac o o dia da liquida o e o dia do reembolso sejam dias teis para o BdP V 1 3 An ncio dos leil es V 1 3 1 Os leil es normais s o anunciados antecipadamente atrav
27. Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 I 8 S o efectuados em euros todos os pagamentos relacionados com as opera es de pol tica monet ria com excep o dos pagamentos efectuados na outra moeda envolvida em swaps cambiais contra euros I 9 Nas opera es em que haja lugar ao pagamento de juros estes s o calculados a uma taxa de juro simples aplicada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 1 10 Dia til significa nesta Instru o e seus anexos Dia til do BCN qualquer dia em que esse BCN se encontre aberto para realizar opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Dia til do Eurosistema qualquer dia no qual o BCE e pelo menos um BCN se encontrem abertos para realizarem opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Os dias teis do Eurosistema correspondem aos dias em que o TARGET se encontra em funcionamento I 11 Os dias de fecho do TARGET2 encontram se divulgados na p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e do BdP www bportugal pt 1 12 O sistema nacional componente do TARGET adopta a designa o de TARGET2 PT 1 13 A refer ncia a horas nesta Instru o corresponde hora local e tendo em conta a simultaneidade dos tempos de realiza o das opera es de pol tica monet ria em toda a rea do euro deve considerar se alterada e adequada em conformidade com a altera o das diferen as hor rias entre Portugal e o
28. a social do regime especial de seguran a social das actividades agr colas RESSAA do regime n o contributivo e regimes a este equiparados dos regimes transit rios dos trabalhadores agr colas e do complemento por depend ncia e das pens es N 250 SUPL 2 m nimas de aposenta o reforma e invalidez atribu das pela Caixa Geral de Aposenta es I P O presente diploma produz efeitos a partir de 1 1 2012 MINIST RIO DOS SERVI O DIPLOM TICO EMOLUMENTOS TABELAS NEG CIOS ESTRANGEIROS Portaria n 320 C 2011 de 30 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 30 5538 275 5538 285 N 250 SUPL 2 Aprova ao abrigo do disposto no art 59 do Regulamento Consular a Tabela de Emolumentos Consulares a cobrar pelos servi os externos do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros A presente portaria entra em vigor no 1 dia til do m s seguinte data da sua publica o Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS Decreto Lei n 127 2011 de 31 de Dezembro DIARIO DA REPUBLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 31 P 5540 5543 N 250 A Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO BANCOS FUNDO DE PENS ES TRANSFER NCIA RESPONSABILIDADES SEGURAN A SOCIAL ASSOCIA O PORTUGUESA DE BANCOS APB FEDERA O DO SECTOR FINANCEIRO FEBASE BANCO DE PORTUGAL INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Procede transmiss o para o Estado das responsabilidades com pens es pre
29. constitu do pelo BCE e pelos BCN dos Estados Membros que tenham adoptado o euro como moeda Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de Janeiro o BdP determina CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS I 1 O Mercado de Opera es de Interven o MOI um mercado regulamentado no qual o BdP efectua com as institui es participantes a que se refere o cap tulo IV opera es para fins de pol tica monet ria do Eurosistema enunciadas nos cap tulos II e II de acordo com as regras estabelecidas nesta Instru o e seus anexos que dela fazem parte integrante Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 I 2 As comunica es das opera es relativas ao MOI s o normalmente estabelecidas atrav s de uma rede de comunica o de dados gerida pelo BdP sendo utilizado o Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado SITEME regulamentado pela Instru o n 47 98 ou pelos meios de conting ncia previstos nessa Instru o O acesso ao SITEME efectuado atrav s do portal do BPnet regulamentado pela Instru o n 30 2002 I 3 As opera es de pol tica monet ria Opera es de Merca
30. de elegibilidade conforme se estabelece no cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 201 1 14 VI 1 3 1 Adicionalmente apenas ser o considerados eleg veis os direitos de cr dito que tenham na data em que forem objecto de constitui o de penhor um montante em d vida igual ou superior a 500 mil euros VI 1 4 O BdP apenas se pronuncia sobre a elegibilidade para efeitos de garantia do Eurosistema de activos transaccion veis j emitidos ou de activos n o transaccion veis submetidos ao Eurosistema como activos de garantia Assim o BdP n o fornece qualquer avalia o de elegibilidade ex ante emiss o dos activos VI 2 Regras para a utiliza o de activos eleg veis VI 2 1 Os activos de qualquer das classes podem em regra ser incluidos na pool de activos de garantia de cada participante n o existindo distin o entre as duas classes de activos em termos de qualidade e elegibilidade VI 2 1 1 Os activos n o transaccion veis n o s o utiliz veis na realiza o de transac es definitivas VI 2 2 As institui es participantes n o poder o utilizar nem empenhar a favor do BdP activos inexistentes ou que tenham sido exclu dos da Lista nica bem como os que sejam ou passem a ser obriga es de d vida assumidas ou garantidas pela pr pria institui o participante incluindo a situa o em que exista identidade entre essa institui o e o emitente devedor ou garante ou por qualquer outra entidade com a qual essa insti
31. dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento VOICECASH BANK LIMITED 160 TRIQ IX XATT TA XBIEX GZR 1020 GZIRA MALTA VOLKSBANK INTERNATIONAL AG LEONARD BERNSTEIN STRASSE 10 1220 WIEN AUSTRIA VOLKSBANK LINZ MUHLVIERTEL HAMERLINGSTRASSE 40 4018 LINZ AUSTRIA VTB CAPITAL PLC 5TH FLOOR 14 CORNHILL LONDON EC3V 3ND REINO UNIDO WAVE CREST HOLDINGS LIMITED UNIT 2B 12 TUCKEYS LANE GIBRALTAR WELLS FARGO BANK INTERNATIONAL 2 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA WEST MERCHANT BANK LIMITED 33 36 GRACECHURCH STREET LONDON EC3V 0AX REINO UNIDO GZIRA WIEN LINZ LONDON GIBRALTAR DUBLIN LONDON P gina 88 de 135 9263 9397 9222 9172 9396 9424 9287 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento WESTDEUTSCHE IMMOBILIENBANK AMTSGERICHT MAINZ 90 HRA 3526 ALEMANHA WESTERN UNION INTERNATIONAL BANK GMBH CANOVAGASSE 7 14 1010 WIEN USTRIA WESTLANDUTRECHT HYPOTHEEKBANK N V POSTBUS 10394 1001 EJ AMSTERDAM HOLANDA WESTLB AG HERZOGSTRASE 15 40217 DUSSELDORF ALEMANHA WESTLB HUNGARIA BANK RT H 1075 BUDAPEST MADACH IMRUE U 13 14 BUDAPEST HUNGRIA WESTPAC EUROPE LIMITED 63 STREET MARY AXE EC3A 8LE LONDON REINO UNIDO WGZ BANK IRELAND PLC P O BOX 50 54 DUBLIN 1 IRLANDA MAINZ WIEN AMSTERDAM DUSSELDORF BUDAPEST LONDON DUBLIN
32. es divulgam as seguintes informa es sobre opera es de titulariza o de forma separada sempre que relevante entre carteira banc ria e carteira de negocia o 1 1 Identifica o das opera es de titulariza o em que a institui o se encontra envolvida descrevendo o objectivo a forma e o grau de envolvimento no respectivo processo a natureza de outros riscos incluindo o risco de liquidez inerente aos activos titularizados bem como a exist ncia ou n o de uma transfer ncia significativa do risco de cr dito 1 2 Elementos de informa o sobre cada opera o em que a institui o se encontra envolvida como cedente conforme modelo seguinte Modelo Opera es de Titulariza o OPERA ES DE TITULARIZA O Opera o de Titulariza o tradicional opera o de pain ea Titulariza o N Titulariza o A Titulariza o B C Institui o es Cedente s Institui o es Patrocinadora s Informa o sobre as opera es Data de in cio Maturidade legal Cl usula de step up data Revolving anos Activos titularizados em milh es de euros Valor em d vida em milh es de euros Informa o sobre o envolvimento das institui o es cedente s Exist ncia de situa es de apoio impl cito Activos cedidos por Instituigao Activos titularizados total 9 Mais valia inicialfvalor das posi es de primeira perda re
33. intended submission of previously not submitted exposure categories as collateral 3 Please see https mfi assets ecb europa eu dla MFI htm 4 If appropriate the participating institutions need not submit all of the requested details themselves but may refer the Eurosystem to the RT provider for purposes of obtaining this information directly 5 By overruling is meant any discretionary action over the results obtained by the model 6 The RT provider must have declared its willingness to support the RT acceptance and to cooperate with the Eurosystem in an appropriate manner The requirement of cooperation extends from the acceptance phase to the operating phase including monitoring Formulario n 3 Processo de acompanhamento de desempenho IRB Informa o relativa ao processo de acompanhamento de desempenho Fonte de avalia o de cr dito IRB Remetente IP que utiliza o IRB Destinat rio BdP Frequ ncia Anual Informa o solicitada Per odo de observa o r r 2 E N mero de entidades eleg veis por grau de risco no in cio do per odo de observa o N mero de entidades eleg veis no in cio do per odo de observa o por grau de risco que entraram em incumprimento durante o mesmo A Fae Numero de entidades eleg veis por grau de risco no in cio do novo per odo de observa o Notas 1 As datas de refer ncia e de envio ser o acordadas
34. meros anteriores n o prejudica os demais deveres de informa o estabelecidos no mbito da comercializa o de dep sitos designadamente os previstos nos n meros 4 e 5 do artigo 7 do Aviso n 4 2009 Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo e Caixas Econ micas Carta Circular N 4 2011 DMR de 20 de Dezembro de 2011 Datas de notifica o e calend rios dos per odos de manuten o de reservas m nimas para Banco de Portugal chee 2012 e 2013 EUROSI A presente Carta Circular serve para informar as institui es sujeitas a reservas m nimas em Portugal reporte trimestral sobre as datas limite de notifica o do montante de reservas m nimas a cumprir por cada institui o nos per odos de manuten o de reservas m nimas Tabela 1 de acordo com o estabelecido pelo Artigo 5 n 4 do Regulamento de 12 de Setembro de 2003 relativo aplica o do regime de reservas m nimas do Banco Central Europeu BCE 2003 09 Na sequ ncia do efectuado pelo BCE o Banco de Portugal esta a divulgar os calend rios para os pr ximos 2 anos 2012 e 2013 Mais se informa que a Data de Notifica o referida na Tabela 1 diz respeito data limite at qual poder o ser aceites revis es da Base de Incid ncia para efeitos de determina o do valor de reservas m nimas a cumprir A informa o
35. o de cr dito pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico cuja PD seja inferior ou igual PD de refer ncia respectiva no in cio de um per odo de monitoriza o 12 meses O primeiro elemento do processo a compila o anual efectuada pelo fornecedor do sistema de avalia o de cr dito de conjuntos de devedores eleg veis static pools com uma avalia o de cr dito do sistema e que satisfa a uma das seguintes condi es Static pool Condi o Static Pool para os n veis de qualidade de PD i t lt 0 10 cr dito 1 e 2 Static Pool para o n vel de qualidade de 0 10 lt PD i t lt 0 40 cr dito 3 em que PD i t representa a probabilidade de incumprimento atribu da pelo sistema de avalia o de cr dito ao devedor i no momento t Todos os devedores que satisfa am uma destas condi es no in cio do per odo t constituem a static pool correspondente no momento t No final do per odo previsto de 12 meses calculada a taxa de incumprimento observada para as static pools no momento t Numa base anual o fornecedor de sistemas de avalia o de cr dito tem de comunicar ao Eurosistema o n mero de devedores eleg veis contidos nas static pools no momento t e o n mero dos devedores inclu dos nas static pools t que registaram incumprimentos no per odo de 12 meses subsequente 7 A escala de nota o harmonizada do Eurosistema encontra se publicada em www ecb europa e
36. particularmente no caso de opera es realizadas sob a forma de transac es definitivas e de swaps cambiais CAP TULO VI ACTIVOS ELEG VEIS VI 1 Disposi es gerais VI 1 1 S o eleg veis para a realiza o de opera es de pol tica monet ria excepto se estas revestirem a forma de swaps cambiais os activos que estejam inclu dos na Lista nica no mbito do Quadro de Activos de Garantia do Eurosistema Estes activos devem satisfazer crit rios uniformes em toda a rea do euro conforme se estabelece no cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 A Lista nica inclui duas classes distintas de activos Instrumentos de d vida transaccion veis e Instrumentos de d vida n o transaccion veis incluindo direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e dep sitos a prazo fixo de contrapartes eleg veis junto do Banco de Portugal VI 1 2 A divulga o dos instrumentos de d vida transaccion veis feita diariamente pelo BCE em www ecb europa eu Monetary Policy Collateral List of eligible marketable assets VI 1 2 1 Os activos transaccion veis sem avalia o de cr dito externa n o s o divulgados sendo o cumprimento de elevados padr es de cr dito garantido atrav s da aplica o dos crit rios espec ficos estabelecidos no cap tulo 6 sec o 6 3 2 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 VI 1 3 No caso espec fico dos instrumentos de d vida n o transaccion veis existem ainda crit rios pr prios
37. rias que se relacionam com a actividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal INSTRU O N 31 2011 BO N 1 16 01 2012 TEM SUPERVIS O Banco de Portugal Supervis o Comportamental EUROSISTEMA ASSUNTO Divulga o de taxas m ximas aplic veis aos contratos de cr dito aos consumidores no 1 trimestre de 2012 O Decreto Lei n 133 2009 de 2 de Junho que transp s para a ordem jur dica interna a Directiva n 2008 48 CE de 23 de Abril relativa a contratos de cr dito aos consumidores estabeleceu o regime de taxas m ximas aplic veis a estes contratos De acordo com o n 1 do artigo 28 do referido Decreto Lei estas taxas m ximas s o determinadas com base nas Taxas Anuais de Encargos Efectivas Globais TAEG m dias praticadas no mercado pelas institui es de cr dito no trimestre anterior acrescidas de um ter o Aplicando o crit rio definido na lei o Banco de Portugal divulga trimestralmente estas taxas para os diferentes tipos de cr dito para aplica o aos contratos a celebrar no trimestre seguinte As taxas definidas na presente Instru o constituem limites m ximos aos encargos que podem ser contratados em cada tipo de contrato de cr dito n o podendo em caso algum ser referidas como taxas legais A liberdade de contrata o de condi es de financiamento mant m se com a nica excep o do cumprimento destes limites Assim no uso da compet ncia que lhe
38. transmitir o seguinte 1 As institui es de cr dito devem prestar informa o sobre a taxa de juro aplic vel a refor os de dep sitos simples n o ordem aos clientes que tenham constitu do dep sitos que admitam refor os de capital sempre que a taxa de juro a aplicar a essas novas entregas seja distinta da s que sejam aplic vel is ao dep sito inicial e aos refor os j efectuados no mbito do contrato 2 A informa o da nova taxa de juro deve ser prestada com a anteced ncia suficiente face respectiva data de entrada em vigor de forma a permitir que os depositantes possam de forma esclarecida decidir sobre a realiza o de novas entregas ou sobre o cancelamento de ordens relativas a refor os pr definidos 3 A presta o da informa o referida no n mero anterior deve ser efectuada em papel ou noutro suporte duradouro de acordo com o meio e o suporte utilizados nas comunica es com o cliente no mbito do contrato de dep sito 4 As institui es de cr dito devem incluir no campo Refor os da Ficha de Informa o Normalizada e no contrato de dep sito refer ncia expressa disponibiliza o pr via da informa o ao cliente com a anteced ncia suficiente sobre as eventuais altera es taxa de juro que possam repercutir se na remunera o oferecida aos eventuais refor os que o cliente possa efectuar ao dep sito inicial 5 A presta o de informa o a que se referem os n
39. tulos detidos 3 R cio de solvabilidade 8 2 Impacto previsto efectivo da opera o no r cio de liquidez data de realiza o da opera o 27 8 3 An lise do envolvimento luz do disposto na Instru o do Banco de Portugal n 13 2007 total por entidade Posi es em risco Entidade titularizadas em d vida 2 posi es em risco titularizados em d vida do grupo a Activo consolidado do grupo b 9 Gest o e controlo dos riscos envolvidos 29 10 Outras informa es consideradas relevantes 30 11 Descri o dos crit rios definidos para concess o de cr dito em particular dos cr ditos a titularizar ou titularizados e justifica o de eventuais diferen as desses crit rios entre as posi es em risco titularizadas e n o titularizadas Notas de preenchimento Notifica o de opera es de titulariza o O Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 bem como a demais regulamenta o conexa constituem a refer ncia fundamental para os conceitos subjacentes informa o a prestar no contexto desta Instru o 1 Na vers o definitiva do Formul rio devem ser inclu das as informa es adicionais que entretanto fiquem dispon veis bem como altera es consideradas relevantes face vers o preliminar 2 Indicar se a opera o uma titulariza o tradicional ou uma titulariza o sint tica 3 Indicar a natureza das posi es em risco por exemplo cr dito ao consumo sob
40. veis e de 10 dias tratando se de swaps cambiais Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 0 incumprimento de qualquer contrato celebrado no mbito da gest o de reservas e de fundos pr prios entre a institui o participante e qualquer membro do Eurosistema p omiss o de informa es relevantes suscept vel de produzir efeitos gravosos para o BdP q sujei o da institui o participante ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas pela UE ao abrigo do artigo 75 do Tratado que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 r sujei o da institui o participante ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas por um Estado Membro que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 s sujei o da totalidade ou de uma parte substancial dos activos da institui o participante a uma ordem de congelamento de fundos penhora apreens
41. ximo de 15 dias teis ap s a respectiva data de realiza o Para efeitos da comunica o referida nos n meros 9 e 10 as institui es devem remeter ao Banco de Portugal o formul rio no Anexo II desta Instru o devidamente preenchido Nos casos em que sejam investidores numa mesma opera o diversas institui es do mesmo grupo a incumb ncia do reporte cabe entidade respons vel pela presta o de informa o em base consolidada de acordo com o estabelecido no ponto 3 do n 7 do Aviso do Banco de Portugal n 8 94 de 15 de Novembro ou a outra entidade do grupo por si indicada A natureza e grau de detalhe dos elementos enviados pelas institui es investidoras dependem do perfil de risco da gest o da estrat gia da complexidade e do risco das opera es Informa es a Remeter ao Banco de Portugal No prazo m ximo de um ano a contar da data de realiza o investimento das opera es e em todos os anos subsequentes at extin o da opera o ou ainda sempre que ocorram desvios significativos no desempenho das posi es ou outros eventos que possam impactar potencialmente as opera es as institui es devem remeter ao Banco de Portugal os elementos que constam no Anexo II desta Instru o devidamente preenchido A informa o referida no n mero anterior deve ser remetida no prazo m ximo de um m s a contar da data de refer ncia indicada nesse n mero Os elementos a remeter ao Banco de
42. 0 16 0 28 Quadro n 2 N veis de monitoriza o e de ac o para PD de refer ncia 0 4 Dimens o da static pool do sistema de N veis de monitoriza o e ac o avalia o de cr dito n mero de devedores emitentes garantes N vel de monitoriza o N vel de ac o eleg veis avaliados lt 500 0 60 1 20 500 1000 0 50 1 10 1000 5000 0 46 0 82 gt 5000 0 44 0 74 As tr s zonas da traffic light approach s o as seguintes gt Verde taxa de incumprimento efectivamente verificada no final do per odo de monitoriza o para uma dada static pool inferior ao n vel de monitoriza o gt Amarela taxa de incumprimento efectivamente verificada no final do per odo de monitoriza o para uma dada static pool encontra se entre os n veis de monitoriza o e de ac o Nestes casos o Eurosistema poder consultar os operadores dos sistemas de avalia o de cr dito para averiguar a raz o dos desvios observados gt Vermelha taxa de incumprimento efectivamente verificada no final do per odo de monitoriza o para uma dada static pool superior ao n vel de ac o Nestas situa es o operador do sistema de avalia o de cr dito em causa ter de explicar o motivo desta ocorr ncia e aplicar medidas correctivas Se o operador do sistema em causa n o conseguir fornecer explica es que permitam justificar os desvios observados ser aplica
43. 1 do ponto 1 do Anexo III o ponto 10 do n 5 do Anexo IV o Quadro 1 do ponto 10 do n 5 do Anexo IV o ponto 11 do n 5 do Anexo IV o ponto 13 do n 5 do Anexo IV o ponto 16 do ponto n 5 do Anexo IV e o quinto travess o do ponto 17 do n 5 do Anexo IV todos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 alterado pelos Avisos do Banco de Portugal n 8 2008 e n 8 2010 passam a ter a seguinte redac o a On 12 12 1 As posi es de titulariza o sobrepostas e na medida em que estiverem sobrepostas incluem se no c lculo dos montantes das posi es ponderadas pelo risco apenas pela posi o ou a parte da posi o que conduza ao apuramento dos montantes das posi es ponderadas pelo risco mais elevado 2 Sobreposi o significa que as posi es na totalidade ou em parte representam uma exposi o perante o mesmo risco de tal modo que na medida da sobreposi o podem ser consideradas uma nica posi o 3 A institui o pode tamb m reconhecer essa sobreposi o entre o requisito de fundos pr prios para risco espec fico das posi es da carteira de negocia o e os requisitos de fundos pr prios para as posi es da carteira banc ria desde que a institui o tenha capacidade para calcular e comparar os requisitos de fundos pr prios para as posi es em causa 4 Nos casos em que a al nea c do ponto 1 do n 1 do Anexo II se aplique a posi es de ABCP a institui o pode sob reserva
44. 10 anos 64 5 VI 4 2 2 1 2 As margens de avalia o aplicadas a direitos de cr dito com pagamentos de juros de taxa fixa s o tamb m aplic veis a direitos de cr dito cujos pagamentos de juros estejam ligados taxa de infla o VI 4 2 2 1 3 A margem de avalia o aplicada aos direitos de cr dito com juros de taxa vari vel a aplicada aos direitos de cr dito com juros de taxa fixa inclu dos no escal o relativo ao prazo residual de zero at um ano correspondente mesma categoria de qualidade de cr dito Um pagamento de juros considerado um pagamento de taxa vari vel se estiver ligado a uma taxa de juro de refer ncia e se o per odo de nova fixa o que corresponde a este pagamento n o for superior a um ano Os juros para os quais o per odo de nova fixa o superior a um ano s o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo o prazo relevante para a margem de avalia o o prazo residual do direito de cr dito VI 4 2 2 1 4 As medidas de controlo de risco aplicadas aos direitos de cr dito com mais do que um tipo de juros dependem apenas dos pagamentos a efectuar at ao vencimento do direito de cr dito Se nesse per odo existir mais do que um tipo de juros esses pagamentos ser o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo o prazo relevante para a margem de avalia o a maturidade residual do direito de cr dito VI 4 2 2 2 Os instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipote
45. 177 179 BLOCK C APT 14 MARINA STREET PIETA MALTA CURRENCIES DIRECT LIMITED 51 MOORGATE LONDON EC2R 6BH REINO UNIDO CURRENCY MATTERS LIMITED 1 SWAN ALLEY ORMSKIRK REINO UNIDO WARRINGTON BARCELONA 1231 LARE LAREN LONDON PIETA LONDON L39 2EQ LANCASHIRE P gina 95 de 135 8773 8764 8783 8787 8777 8836 8825 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CURRENCY SOLUTIONS LIMITED 2ND FLOOR HOBBS COURT 2 JACOB STREET LONDON SE 12BG REINO UNIDO CURRENCY UK LIMITED 28 BATTERSEA SQUARE LONDON SW11 3RA REINO UNIDO CURRENCYFAIR LIMITED 26 PEMBROKE STREET UPPER DUBLIN 2 IRLANDA CUSTOM HOUSE FINANCIAL UK LTD 12 APPOLD STREET LONDON EC2A 2AW REINO UNIDO CYBERSOURCE LTD THE WATERFRONT 300 THAMES VALLEY PARK DRIVE READING BERKSHIRE RG6 1PT REINO UNIDO DAOTEC PAYMENT GMBH HACKHOFERGASSE 5 AUSTRIA DATACASH SERVICES LIMITED 71 KINGSWAY REINO UNIDO LONDON LONDON DUBLIN LONDON READING 1190 WIEN WC2B 6ST LONDON P gina 96 de 135 8822 8819 8845 8820 8792 8840 8753 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DEUTSCHE CARD SERVICES GMBH KALTENBORNWEG 1 3 ALEMANHA DIRECT MONEY TRANSFER UK LIMITED 10 HOGARTH ROAD REINO UNIDO DOCDATA PAYMENTS B V HOOFDSTRAAT 82 HOLANDA EARTHPORT
46. 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 I 7 As opera es de ced ncia de liquidez ter o sempre adequada garantia a qual ser constitu da por activos eleg veis de acordo com as condi es estabelecidas no cap tulo VI Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 1 7 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 A pool de activos eleg veis de cada institui o participante constituir garantia das opera es de politica monet ria concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia A concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia encontra se definida na Instru o n 24 2009 do BdP 1 7 2 N o ser poss vel proceder liquida o de novas opera es quando o valor do conjunto de activos de garantia pool deduzido das correspondentes margens de avalia o haircuts for insuficiente para cobrir o saldo em d vida das opera es em curso incluindo os juros corridos o montante de cr dito intradi rio contratado e o recurso facilidade de liquidez de conting ncia pela institui o participante acrescido do montante da s nova s opera o es de pol tica monet ria sem preju zo do disposto no n V 5 6 2 Alterado e Renumerado pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011
47. 2013 Setembro de 2013 Junho de 2013 5 de Dezembro de 2013 11 de Dezembro de 2013 14 de Janeiro de 2014 Outubro de 2013 Setembro de 2013 O Departamento de Mercados e Gest o de Reservas fica como habitualmente dispon vel para a presta o de quaisquer esclarecimentos adicionais Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral e Caixa Geral de Dep sitos Carta Circular N 5 2011 DMR de 20 de Dezembro de 2011 Datas de notifica o e calend rios dos per odos de manuten o de reservas m nimas para Banco de Portugal chee 2012 e 2013 EUROSI A presente Carta Circular serve para informar as institui es sujeitas a reservas m nimas em Portugal reporte mensal sobre as datas limite de notifica o do montante de reservas m nimas a cumprir por cada institui o nos per odos de manuten o de reservas m nimas Tabela 1 de acordo com o estabelecido pelo Artigo 5 n 4 do Regulamento de 12 de Setembro de 2003 relativo aplica o do regime de reservas m nimas do Banco Central Europeu BCE 2003 09 Na sequ ncia do efectuado pelo BCE o Banco de Portugal est a divulgar os calend rios para os pr ximos 2 anos 2012 e 2013 Mais se informa que a Data de Notifica o referida na Tabela 1 diz respeito data limite at qual poder o ser aceites revis es da Base de Incid ncia para efeitos de determina o do valo
48. 51 As institui es comunicam atempadamente os casos em que os resultados dos testes de stress apontem para uma insufici ncia significativa nos requisitos de fundos pr prios O Banco de Portugal pode exigir um requisito de fundos pr prios suplementar relativamente carteira de negocia o de correla o nos termos do Artigo 116 C do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras Artigo 7 Aditamento ao Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 S o aditados os pontos 3 A a 3 K Sec o II A da Parte 2 do Anexo II do Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 com a seguinte redac o 3 A Para efeitos dos pontos 3 3 F 3 G e 3 K as institui es podem limitar o produto do ponderador com as posi es l quidas m xima perda potencial relacionada com o risco de incumprimento No caso de posi es curtas esse limite pode ser calculado como uma varia o do valor decorrente dos subjacentes ficarem imediatamente sem risco de incumprimento Opera es de Titulariza o da Carteira de Negocia o 3 B As posi es de titulariza o objecto de um tratamento de dedu o ao abrigo da al nea f do n 3 do artigo 36 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril ou cuja pondera o de risco seja 1250 tal como estabelecido no Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 s o objecto de um requisito de fundos pr prios n o inferior ao estabelecido nessas disposi es As facilidades de liquidez se
49. BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Anexo alterado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 MERCADOS Temas Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEM PARTE HI CONTRATO QUADRO DE ABERTURA DE CR DITO COM GARANTIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS E DE DIREITOS DE CREDITO NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS PARA OPERA ES DE POL TICA MONET RIA De acordo com as regras fixadas na Instru o do Banco de Portugal relativa ao Mercado de Opera es de Interven o adiante designada Instru o cada institui o de cr dito adiante designada Institui o Participante e o Banco de Portugal adiante designado BdP podem realizar opera es de pol tica monet ria Para o efeito cada Institui o Participante dever solicitar ao BdP que abra a seu favor um cr dito garantido i por instrumentos financeiros instrumentos de d vida transaccion veis com constitui o de penhor financeiro luz do disposto no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio e ou ii por direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios instrumentos de d vida n o transaccion veis com constitui o de penhor sobre empr stimos banc rios concedidos pela Institui o Participante a pessoas colectivas e a entidades do sector p blico sujeito aos termos e condi es constantes das cl usulas do presente Contrato quadro doravante designado por C
50. BdP institui o participante ao abrigo da Cl usula 5 declarando que determinado acto omiss o ou facto constitui incumprimento para efeitos do disposto no presente Contrato A Notifica o de Incumprimento tem efeitos imediatos nos termos da Cl usula 5 excepto se o BdP tiver dado um per odo m ximo de tr s dias teis durante o qual a institui o participante poder regularizar a sua falta perante o BdP neste caso se a respectiva regulariza o n o se verificar considera se que existe incumprimento a partir do termo daquele per odo h Taxa de Incumprimento significa i em rela o a um Montante de Euros a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez do BCE adicionada de 2 5 pontos percentuais e ii em rela o a um montante em qualquer outra moeda a taxa percentual anual igual ao custo para o BdP por este indicado sem necessidade de qualquer prova do custo efectivo do financiamento do montante pertinente acrescida de 2 5 pontos percentuais em qualquer caso calculada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 i Taxa de C mbio a Prazo significa em rela o a uma Transac o espec fica a taxa aplicada para converter o Montante de Euros no Montante em Moeda Estrangeira que a Parte A tenha de transferir para a Parte B na Data de Retransfer ncia contra o pagamento do Montante de Euros a qual ser expressa na confirma o de acordo com o definido no Contrato e nas Instru e
51. CO LTD LAIKI BUILDING 154 LIMASSOL AVENUE CY 2025 NICOSIA CHIPRE MARKS amp SPENCER FINANCIAL SERVICES LTD KINGS MEADOW CHESTER BUSINESS PARK CHESTER CH99 9FB REINO UNIDO MATLOCK BANK LIMITED HESKETH HOUSE PORTMAN SQUARE LONDON WIA 4SU REINO UNIDO MBNA EUROPE BANK LIMITED STANSFIELD HOUSE CHESTER BUSINESS PARK WREXHAM ROAD REINO UNIDO LONDON BUDAPEST FRANKFURT NICOSIA CHESTER LONDON CHESTER P gina 68 de 135 9457 9220 9471 9449 9188 9386 9465 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MEDIOBANCA BANCA DI CREDITO FINANZIARIO SPA PIAZZETTA ENRICO CUCCIA 1 20121 MILANO MILANO IT LIA MEDIOFACTORING SPA VIA MONTE DI PIET 15 20121 MILANO MILANO IT LIA MEDITERRANEAN BANK PLC 10 ST BARBARA BASTION VALLETTA VLT 1000 MALTA VALLETTA MALTA MERRIL LYNCH INTERNATIONAL BANK LIMITED LOWER GRAND CANAL STREET DUBLIN 2 DUBLIN IRLANDA MERRILL LYNCH CAPITAL MARKETS FRANCE SA 112 AVENUE KLEBER 75116 PARIS PARIS FRAN A MEZZANIN FINANZIERUNGS AG OPERNGASSE 6 A 1010 VIENNA VIENNA USTRIA MICOS BANCA S P A VIA MANUZIO 7 20124 MILANO MILANO IT LIA P gina 69 de 135 9521 9094 9497 9079 9443 9229 9098 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento MILLENNIUM BANK SA 182 SINGROU AVENUE GR 176 71 KALLITHEA GR
52. COMPANY LTD 12 HAY HILL LONDON W1X 8EE REINO UNIDO R RAPHAEL amp SONS PLC WALTON LODGE WALTON STREET AYLESBURY BUCKINGHAMSHIRE HP21 7QY REINO UNIDO RABOBANK IRELAND LTD 2 HARBOURMASTER PLACE IRLANDA RABOBANK NEDERLAND CROESELAAN 18 UTRECHT HOLANDA LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON DUBLIN UTRECHT P gina 75 de 135 9558 9522 9225 9508 9523 9400 9103 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento RAIFFEISEN BANK INTERNATIONAL AG AM STADPARK 3 AUSTRIA RAIFFEISEN CENTROBANK AG TEGETTHOFFSTRASSE 1 1010 WIEN USTRIA RAIFFEISEN ZENTRALBANK OSTERREICH AG AM STADTPARK 9 A 1030 WIEN USTRIA RAIFFEISENBANK LEOBEN BRUCK GRAZERSTRASSE 3 8605 KAPFENBERG AUSTRIA RAIFFEISENBANK STRASS SPIELFELD eGEN HAUPSTRASSE 59 8472 STRASS AUSTRIA RAIFFEISENLANDESBANK OBEROSTERREICH AG EUROPAPLATZ 1A A 4020 LINZ AUSTRIA RATHBONE BROS amp CO LIMITED PORT OF LIVERPOOL BUILDING PIER HEAD LIVERPOOL L3 INW REINO UNIDO 1030 WIEN WIEN WIEN KAPFENBERG STRASS LINZ LIVERPOOL P gina 76 de 135 9466 9429 9213 9105 9104 9106 9198 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento RATHBONE INVESTMENT MANAGEMENT LIMITED 159 NEW BOND STREET W1S 2UD LONDON REINO UNIDO RBS FACTOR SA 26 RUE LAFFIT
53. ENG ANTONIO TORRES 140 140 A 2000 495 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE POMBAL CRL PRA A DA REP BLICA 3100 411 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PORTO DE M S CRL AVENIDA DE SANTO ANT NIO 20 C 2480 860 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE P VOA DE VARZIM VILA DO CONDE E ESPOSENDE CRL LARGO DAS DORES 1 4490 421 PORTUGAL OLIVEIRA DO BAIRRO OLIVEIRA DO HOSPITAL PAREDES PERNES POMBAL PORTO DE M S P VOA DE VARZIM P gina 17 de 135 2140 5270 7120 6330 7130 5310 6350 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE S JO O DA PESQUEIRA CRL AVENIDA MARQU S DE SOVERAL S N 5130 321 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE SALVATERRA DE MAGOS CRL AVENIDA DR ROBERTO FERREIRA FONSECA 96 2120 117 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE SAO BARTOLOMEU DE MESSINES E SAO MARCOS DA SERRA CRL RUA DA LIBERDADE 48 52 8375 109 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE SAO TEOTONIO CRL RUA 25 DE ABRIL 8 7630 611 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE SILVES CRL RUA COMENDADOR VILARINHO 22 8300 128 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE SOBRAL DE MONTE AGRACO CRL AVENIDA MARQUES DE POMBAL 27 29 2590 041 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE SOUSEL CRL PRACA DA REPUB
54. EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2011 12 22 P 65 66 A 54 N 341 POLITICA MONETARIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO EURO BANCO CENTRAL EUROPEU MERCADO MONETARIO LIQUIDEZ BANCARIA OPERACAO DE REFINANCIAMENTO EMPRESTIMO COM GARANTIA Decis o do Banco Central Europeu relativa a medidas adicionais tempor rias respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos activos de garantia A presente decis o entra em vigor em 19 12 2011 Legisla o Comunit ria Fonte Descritores Resumos CONSELHO DA UNI O SOCIEDADES COMERCIAIS EMPRESA M E EMPRESA EUROPEIA FILIAL REGIME FISCAL TRIBUTA O LUCRO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA ISEN O FISCAL RETEN O NA FONTE DIVIDENDO DUPLA TRIBUTA O GRUPO DE SOCIEDADES Directiva 2011 96 UE do Directiva do Conselho relativa ao regime fiscal comum aplic vel s Conselho de 30 Nov 2011 sociedades m es e sociedades afiliadas de Estados Membros diferentes reformula o Isenta de reten o na fonte os dividendos e JORNAL OFICIAL DA outro tipo de distribui o de lucros pagos pelas sociedades afiliadas UNI O EUROPEIA s respectivas sociedades m e bem como suprime a dupla tributa o S RIE L de tais rendimentos ao n vel da sociedade m e A presente directiva LUXEMBURGO 2011 12 29 entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o P 8 16 A 54 N 345 Lista das Institui es de Cr dito Sociedade Financeir
55. INFANTE D FERNANDO N 2 2440 118 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BEIRA BAIXA SUL CRL LARGO DO MUNIC PIO 6060 163 PORTUGAL CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO LISBOA ARGANIL LAMEGO MAIA MEALHADA BATALHA IDANHA A NOVA P gina 10 de 135 97 6320 3220 2040 4020 4080 2190 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA CHAMUSCA CRL RUA DIREITA DE S PEDRO 216 2140 098 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA COSTA AZUL CRL AVENIDA D NUNO LVARES PEREIRA 2 7540 102 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA COSTA VERDE CRL RUA ANT NIO CORREIA DE CARVALHO N 188 4400 023 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REGI O DE BRAGAN A E ALTO DOURO CRL RUA DR FRANCISCO S CARNEIRO 26 5070 013 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REGI O DO FUND O E SABUGAL CRL RUA DOS TR S LAGARES 6230 421 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA SERRA DA ESTRELA CRL LARGO MARQUES DA SILVA APARTADO 38 6270 479 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA TERRA QUENTE CRL RUA LU S DE CAM ES 5140 080 PORTUGAL CHAMUSCA SANTIAGO DO CAC M VILA NOVA DE GAIA ALIJ FUND O SEIA CARRAZEDA DE ANSI ES P gina 11 de 135 4110 3370 33
56. Indique o turnover anual estruturado de acordo com a relev ncia geogr fica do neg cio do operador da RT 21 O operador da RT deu o seu consentimento para o processo de aceita o da RT no mbito do ECAF sim ou n o Notas 1 Par nteses rectos indicam que a contraparte ou o operador de RT devem fornecer a informa o solicitada 2 O pedido de aceita o da RT deve ser preenchido pela IP aquando do processo de candidatura da mesma para efeitos de elegibilidade no ECAF e posteriormente sempre que se efective qualquer altera o relevante respeitante RT v g metodologia bases de dados etc ao operador da RT IP no padr o de submiss o de colateral i e utiliza o de avalia es de cr dito de entidades pertencentes a classes de risco at altura n o consideradas 3 Ver https mfi assets ecb europa eu dla MFI htm 4 Esta informa o n o tem necessariamente de ser enviada pela IP podendo em alternativa ser fornecida directamente pelo operador da RT a pedido do Eurosistema 5 Por overruling entende se qualquer ac o discricion ria sobre os resultados obtidos pelo modelo 6 O operador da RT deve declarar o seu consentimento com o processo de aceita o da RT no mbito do ECAF bem como mostrar se dispon vel para colaborar com o Eurosistema ao longo do mesmo Este requisito de coopera o extens vel s fases posteriores a uma poss vel aceita o da RT no ECAF incluindo n
57. LA DEFENSE CEDEX FRANCA GE MONEY BANK TOUR EUROPLAZA LA DEFENSE 4 20 AVENUE ANDRE PROTHIN 92063 PARIS FRANCA GIROBANK PLC 10 MILK STREET LONDON ECV2V 8JH REINO UNIDO GLITNIR BANK LTD POHJOISESPLANADI 33A 00100 HELSINKI FINLANDIA MILANO LEVALLOIS PERRET PARIS PARIS PARIS LONDON HELSINKI P gina 54 de 135 9479 9161 9252 9253 9453 9493 9069 GOLDMAN SACHS BANK EUROPE PLC HARDWICKE HOUSE UPPER HATCH STREET DUBLIN 2 IRLANDA GOLDMAN SACHS INTERNATIONAL BANK PETERBOROUGH COURT 133 FLEET STREET REINO UNIDO GOLDMAN SACHS PARIS INC ET CIE 2 RUE DE THANN 75017 PARIS FRANCA GOLDMAN SACHS amp CO OHG FRIEDRICH EBERT ANLAGE 49 MESSETURM 60327 FRANFURT AM MAIN ALEMANHA GOOGLE PAYMENT LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD SWIW9TQ LONDON REINO UNIDO G T P FINANCIAL SERVICES LTD WHITE CROSS INDUSTRIAL ESTATE SOUTH ROAD LANCASTER LANCASHIRE LAI 4XE REINO UNIDO GUINESS MAHON amp CO LIMITED 32 ST MARY AT HILL LONDON EC3P 3AJ REINO UNIDO Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DUBLIN LONDON PARIS FRANKFURT LONDON LANCASHIRE LONDON P gina 55 de 135 9549 9070 9073 9074 9180 9468 9075 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento GULF INTERNATIONAL BANK UK LTD
58. N 1 15 01 99 ore MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROS t ASSUNTO Mercado de Opera es de Interven o M O I O Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia o Tratado institui o Sistema Europeu de Bancos Centrais SEBC que constitu do pelo Banco Central Europeu BCE e pelos Bancos Centrais Nacionais BCN dos Estados Membros da Uni o Europeia que adoptaram a moeda nica entre os quais o Banco de Portugal BdP Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Para o desempenho das atribui es cometidas ao SEBC compete ao BCE adoptar regulamentos tomar decis es e formular recomenda es O BdP na execu o da pol tica monet ria actua em conformidade com as orienta es do BCE nomeadamente com o disposto na Orienta o do Banco Central Europeu de 20 de Setembro de 2011 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema BCE 2011 14 publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia L 331 de 14 de Dezembro de 2011 dispon vel para consulta em www ecb europa eu Publications Legal framework Monetary policy and Operations Monetary policy instruments No cumprimento das suas atribui es cabe ao BdP emitir instru es nas mat rias da sua exclusiva responsabilidade ou para a realiza o em seu nome ou em representa o do BCE das opera es que sejam do mbito das atribui es do Eurosistema
59. Na Data de Compra o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados deve ser pelo menos igual ao Valor de Cobertura 5 Na Data de Recompra de acordo com a Confirma o e com o disposto neste Contrato e na Instru o o Comprador transferir Valores Recomprados para o Vendedor contra o pagamento do Pre o de Recompra pelo Vendedor ao Comprador pre o ao qual ser o deduzidos os montantes que de acordo com o disposto na Cl usula 5 sejam devidos pelo Comprador ao Vendedor e que at Data de Recompra n o tenham sido pagos Cl usula 4 Medidas de Controlo de Risco 1 Se na data de avalia o prevista na Instru o o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados relativos a uma Opera o na qual o BdP actue como Comprador for inferior ao Valor de Cobertura dessa Opera o em mais do que a Margem de Varia o como tal definida na Instru o a diferen a constituir uma insufici ncia de margem o Comprador pode atrav s de aviso ao Vendedor exigir deste a transfer ncia de Valores Equivalentes Adicionais para o Comprador de modo a que a soma do Valor Ajustado do Mercado dos Valores Comprados e do Valor Ajustado do Mercado de quaisquer Valores Equivalentes Adicionais assim transferidos seja igual ou superior ao Valor de Cobertura relativo a essa Opera o 2 Se na data de avalia o prevista na Instru o o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados relativos a uma Opera o na qual o BdP actue como Comprado
60. ONE KNIGHTSBRIDGE LONDON SWIX 7XS REINO UNIDO HABIBSONS BANK LTD 55 56 ST JAMES STREET LONDON SWIA ILA REINO UNIDO HAMPSHIRE TRUST 288 WEST STREET FAREHAM HAMPSHIRE PO16 OAJ REINO UNIDO HAVANA INTERNATIONAL BANK LTD 20 IRONMONGER LANE LONDON EC2V 8EY REINO UNIDO HEIMSTATT BAUSPAR AKTIEN GESELLSCHAFT HAYDNSTRASSE 4 8 80336 MUNCHEN ALEMANHA HELLER BANK AG WEBERSTRASSE 21 55130 MAINZ ALEMANHA HENRY ANSBACHER amp CO LTD ONE MITRE SQUARE LONDON EC3A 5AN REINO UNIDO LONDON LONDON HAMPSHIRE LONDON MUNCHEN MAINZ LONDON Pagina 56 de 135 9228 9076 9541 9077 9505 9160 9318 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento HEWLETT PACKARD INTERNATIONAL BANK LTD PLAZA 6 CUSTOMS HOUSE PLAZA IFSC DUBLIN 1 IRLANDA HILL SAMUEL BANK LTD 100 WOOD STREET LONDON EC2P 2AJ REINO UNIDO HI MEDIA PORTE MONNAIE LECTRONIQUE HPME SA AVENUE DES VOLONTAIRES 19 1160 BRUXELLES B LGICA HONGKONG AND SHANGAI BANKING CORPORATION LTD PO BOX 199 99 BISHOPSGATE LONDON EC2P 2LA REINO UNIDO HSBC BANK MALTA PLC 233 REPUBLIC STREET MALTA HSBC BANK PLC 8 16 CANADA SQUARE LONDON E14 5HQ REINO UNIDO HSBC FRANCE 103 AVENUE DES CHAMPS ELYSEES 75008 PARIS FRANCA DUBLIN LONDON BRUXELLES LONDON VALLETTA LONDON PARIS P gina 57 de 135 9138 9113 9380
61. R C ESQ PORTUGAL 2835 172 8600 722 1050 230 2675 344 BAIXA DA BANHEIRA LAGOS LISBOA LISBOA ODIVELAS P gina 108 de 135 C digo 262 676 800 642 305 965 252 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES FINANCEIRAS DE CR DITO ANTAVECAPITAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA SOUSA MARTINS N 15 1 SALA 35 1050 217 PORTUGAL BANIF GO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA COLUMBANO BORDALO PINHEIRO N 75 2 PISO 1070 061 SALA 2 04 PORTUGAL BBVA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA EDIF CIO INFANTE AV D JO O II LOTE 1 16 05 2 ANDAR 1990 083 PORTUGAL BNP PARIBAS FACTOR INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA DA BOAVISTA N 3523 6 SUL 4100 139 PORTUGAL BPN CR DITO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 132 1050 020 PORTUGAL CAIXA LEASING E FACTORING IN STITUI O FINANCEIRA DE CREDITO SA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 175 12 ANDAR 1050 053 PORTUGAL CREDIAGORA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA SINTRA BUSINESS PARK ZONA INDUSTRIAL DA 2710 089 ABRUNHEIRA EDIF CIO 2 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA SINTRA P gina 109 de 135 1000 780 796 307 694 817 306 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Fi
62. STRASSE 59 80333 MUNCHEN ALEMANHA STATE STREET BANK LUXEMBOURG SA 49 AVENUE J F KENNEDY B P 275 L 2012 LUXEMBOURG LUXEMBURGO PUTEAUX AALBORG LONDON LONDON LONDON MUNCHEN LUXEMBOURG P gina 82 de 135 9174 9310 9338 9232 9330 9124 9477 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento STATE STREET BANQUE SA IMMEUBLE DEFENSE PLAZA 23 25 RUE DELARIVIERE LEFOULLON 92800 PUTEAUX FRANCA SUDLEASING ESPANA E F C SA AVENIDA DIAGONAL 435 08036 BARCELONA ESPANHA SUMITOMO MITSUI BANKING CORPORATION EUROPE LIMITED TEMPLE COURT 11 QUEEN VICTORIA STREET EC4N 4TA LONDON REINO UNIDO SYGMA BANQUE RUE DES ARCHIVES 75003 PARIS FRANCA TD BANK EUROPE LIMITED TRITON COURT 14 18 FINSBURY SQUARE EC2A IDB REINO UNIDO THE CO OPERATIVE BANK PLC PO BOX 101 BALLOON STREET MANCHESTER M60 4EP REINO UNIDO THE GOVERNOR AND COMPANY OF THE BANK OF IRELAND BAGGOT STREET DUBLIN 2 IRLANDA PUTEAUX BARCELONA LONDON PARIS LONDON MANCHESTER DUBLIN P gina 83 de 135 9126 9288 9127 9013 9568 9129 9498 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento THE NIKKO BANK UK PLC 17 21 GODLIMAN STREET LONDON EC4V 5NB REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND GIBRALTAR LIMITED PO BOX 766 1 CORRAL ROAD GIBRALTAR REINO UNIDO
63. Sector Europeu de Contabilidade ESA 95 No caso de entidades do sector p blico ESP que cumpram os crit rios estabelecidos pelo Banco de Portugal no mbito do definido para efeitos da Directiva relativa aos requisitos de capital a entidade participante dever tamb m classificar o devedor com o c digo ESP1 classe 1 ou ESP2 classe 2 Data da avalia o de 0 1 data Data em que foi atribu da a avalia o de cr dito ao cr dito devedor Tipo de fonte de 0 4 lista Tal como definido na Instru o n 1 99 do Banco avalia o de cr dito Tipo de fonte de Portugal sec o referente ao Quadro de de avalia o avalia o de cr dito do Eurosistema de cr dito Sistema de avalia o 0 n lista Tal como definido na Instru o n 1 99 do Banco de cr dito Sistema de de Portugal sec o referente ao Quadro de avalia o de avalia o de cr dito do Eurosistema cr dito Nota o de cr dito 0 1 lista Nota o de cr dito do devedor ou garante Nota o Probabilidade de 0 1 percentagem Probabilidade de incumprimento do devedor ou incumprimento garante Morada da sede 1 1 morada Morada da sede no caso de sucursais em Portugal de empresas n o residentes solicita se a morada da empresa m e Coment rio 0 1 texto Texto livre Informa o relativa aos Empr stimos Banc rios Campo min max Tipo Campo Observa es C digo de identifica
64. Selec o de fontes formul rio geral Pedido de Motivo Data do pedido Informa o X indica preenchimento obrigat rio IP C digo MFP Fonte principal Nome do sistema Aprova o do supervisor Tipo de sistema IRB Graus de risco rating buckets Breve descri o do risco associado a cada grau de risco Probabilidade de incumprimento estimada para cada grau de risco N mero de entidades eleg veis por grau de risco data de envio do pedido e em 31 de Dezembro do ltimo ano Fonte secund ria Nome do sistema Aprova o do supervisor Tipo de sistema IRB Graus de risco rating buckets Breve descri o do risco associado a cada grau de 6 risco Probabilidade de incumprimento estimada para cada grau de risco N mero de entidades eleg veis por grau de risco data de envio do pedido e em 31 de Dezembro do ltimo ano gt IRB xo XX XX x x x XX x x RT ECAI dd mm aaaa ICAS xo XX x Exemplo Banco A PTXX IRB Sistema IRB Enviar em anexo A IRB 0 01 0 05 25 507 ECAI Notas 1 Preencher com Escolha de fonte prim ria e ou secund ria Pedido anual de altera o de qualquer fonte Pedido ad hoc de altera o de qualquer fonte 2 Preenchimento obrigat rio no caso de escolha de fonte secund ria pedido anual ou ad hoc de altera o de qualquer fonte 3 Ver https mfi assets e
65. bilateralmente entre o BdP e a entidade reportante 2 Por entidades eleg veis entendem se as institui es pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico que possuem uma avalia o de cr dito atribu da pelo sistema de avalia o em causa Formul rio n 4 Processo de acompanhamento de desempenho RT Formul rio complementar vers o portuguesa Informa o relativa ao processo de acompanhamento de desempenho Fonte de avalia o de cr dito RT Remetente Operador da RT Destinat rio BCE ou BdP enviar uma c pia ao BCE Frequ ncia Anual as datas de refer ncia e de envio ser o acordadas bilateralmente entre o BdP ou BCE ea entidade reportante Formato da notifica o Folha de c lculo ou base de dados Informa o agregada por Informa o solicitada Operador da RT RT Pa s das entidades avaliadas Classe de risco Operador Y Rating tool X Per odo de observa o Pa s das entidades avaliadas PT Classe de risco avaliada Pequenas e m dias empresas Nomes das contrapartes incluindo identifica o MFI que utilizam a RT para o pa s especificado categoria de exposi o aceite no mbito do ECAF N mero de devedores eleg veis no in cio do per odo de observa o 1 de Janeiro por grau de risco eleg vel N mero de devedores que eram eleg veis em 1 de Janeiro com um evento de incumprimento durante o per odo de
66. c lculo 26 Descrever o tratamento contabil stico adoptado indicando os valores das mais e ou menos valias apuradas e dos impactos em resultados 27 Apresentar o c lculo em base individual por entidade cedente e em base consolidada se aplic vel No Formul rio a enviar antes da realiza o da opera o de titulariza o deve ser indicada uma estimativa do impacto prudencial que a opera o ter em base individual e consolidada se aplic vel 28 Desagregar todos os elementos de fundos pr prios e de requisitos de fundos pr prios que foram ser o alterados com a realiza o da opera o de titulariza o Relativamente aos requisitos indicar nomeadamente os diferentes ponderadores de risco aplicados 29 Descrever o modo como realizada a gest o e controlo dos riscos envolvidos nomeadamente o risco de cr dito Devem ser indicadas tamb m as condi es de credit enhancement 30 Indicar designadamente informa es detalhadas sobre as an lises de sensibilidade efectuadas bem como sobre r cios de delinqu ncia de default e outros indicadores ou condi es relevantes que possam condicionar ou interromper a normal evolu o da opera o Anexo alterado pela Instru o n 33 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 ANEXO INSTRU O N 7 2008 BO N 5 15 05 2008 ae SUPERVISAO Banco de Portugal Elementos de Informa o EUROSISTEMA Institui es Cedentes Patrocinad
67. contrato e fazendo parte dum nico acordo negocial b Os pagamentos previstos no presente Contrato devem ser efectuados i na data devida para a respectiva data valor ii no local da conta especificado nas Confirma es pertinentes ou de outra forma em conformidade com este Contrato iii com fundos livremente transfer veis e iv da forma usual para pagamentos na moeda devida c A obriga o do BdP para pagar qualquer import ncia devida ao abrigo da al nea b da Cl usula 3 n o fica sujeita ao regime do incumprimento previsto na Cl usula 5 d Qualquer obriga o para efectuar pagamentos numa moeda espec fica n o se considera desobrigada ou cumprida se for prestada em outra moeda diferente e Salvo se acordado de qualquer outra forma todos os pagamentos previstos neste Contrato devem ser efectuados pela totalidade do montante il quido sem qualquer dedu o ou reten o na fonte para ou por conta de qualquer imposto a n o ser que tal dedu o ou reten o seja exigida pela lei aplic vel ainda que alterada pelas praxes ou instru es de uma autoridade governamental fiscal pertinente e que esteja em vigor Se for exigido a uma parte deduzir ou reter qualquer soma de um pagamento ao abrigo deste contrato essa parte dever 1 notificar de imediato a outra parte de tal exig ncia 11 logo que seja determinado que tal dedu o ou reten o exigida ou tenha sido notificada de que tal montante foi fix
68. da aprova o pelo Banco de Portugal utilizar o coeficiente de pondera o de riscos atribu do a uma facilidade de liquidez a fim de calcular o montante ponderado pelo risco do ABCP se a referida facilidade de liquidez tiver uma prioridade semelhante do ABCP de modo a constitu rem posi es sobrepostas e se 100 do ABCP emitido pelo programa for coberto por facilidades de liquidez b O ponto 1 do n 15 15 1 Uma institui o cedente que tenha calculado os montantes das posi es ponderadas pelo risco de acordo com o disposto no ponto 2 do n 7 ou que tenha vendido instrumentos da sua carteira de negocia o a uma EOET de forma a n o ter que deter fundos pr prios para cobertura do risco ligado a esses instrumentos ou uma institui o patrocinadora n o deve fornecer apoio titulariza o superior ao previsto nas suas obriga es contratuais com o objectivo de reduzir as perdas potenciais ou efectivas das posi es titularizadas c O ponto 1 do Anexo III 1 Sem preju zo do referido no ponto 3 o montante ponderado pelo risco de uma posi o de titulariza o ou de retitulariza o objecto de nota o calcula se atrav s da aplica o ao valor da posi o do coeficiente de pondera o de risco inerente ao grau de qualidade de cr dito com o qual a nota o foi associada pelo Banco de Portugal em conformidade com o ponto 1 do n 14 do presente Aviso como identificado no Quadro 1 d O Qua
69. dados em garantia nomeadamente atrav s do envio ao BdP quando este o solicite dos contratos de empr stimos banc rios dados em garantia VI 2 4 O BdP pode decidir n o aceitar como garantia apesar da sua inclus o na Lista nica instrumentos de d vida emitidos por entidades estabelecidas nos Estados Unidos no Canad no Jap o ou na Su a relativamente aos quais haja lugar a pagamento de cup o durante os 30 dias seguintes data em que sejam objecto de constitui o de penhor VI 2 4 1 Os instrumentos de d vida emitidos por entidades estabelecidas nos Estados Unidos no Canad no Jap o ou na Su a que estejam a ser utilizados como activos de garantia devem ser substitu dos pelas institui es participantes um m s antes do pagamento do respectivo cup o O BdP n o se responsabiliza por quaisquer pagamentos dedu es ou reten es de imposto bem como pela presta o de informa es relativas a instrumentos de d vida que eventualmente se mantenham em poder do BdP por a institui o participante n o ter procedido sua substitui o Renumerado pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 3 Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema VI 3 1 O Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema ECAF define os procedimentos regras e t cnicas que asseguram que os requisitos de elevados padr es da qualidade de cr dito para todos os activos eleg veis s o verificados Este sist
70. de D vida 1 1 1 1 Risco Espec fico 1 1 1 1 1 Opera es de Titulariza o 1 1 1 1 2 Carteira de Negocia o de Correla o 1 1 1 1 3 Outros Instrumentos de D vida 1 1 1 2 Risco Geral 1 1 2 T tulos de Capital 1 1 2 1 Risco Espec fico 1 1 2 2 Risco Geral 1 1 3 Organismos de Investimento Colectivo OIC 1 1 4 Futuros e Op es negociados em bolsa 1 1 5 Futuros e Op es do mercado de balc o OTC 1 1 6 Outros 1 2 M todo de Modelos Internos sobre a Carteira de Negocia o 1 2 1 Instrumentos de D vida 1 2 1 1 Risco Espec fico 1 2 1 1 1 Opera es de Titulariza o 1 2 1 1 2 Carteira de Negocia o de Correla o 1 2 1 1 3 Outros Instrumentos de D vida 1 2 1 2 Risco Geral 1 2 2 T tulos de Capital 1 2 2 1 Risco Espec fico 1 2 2 2 Risco Geral 1 2 3 Organismos de Investimento Colectivo OIC 1 2 4 Outros 2 Risco de Cr dito de Contraparte gt 2 1 a 2 3 2 1 Vendas compras com acordo de recompra revenda concess o contrac o de empr stimos de valores mobili rios ou de mercadorias opera es de empr stimo com imposi o de margem e opera es de liquida o lonaa 2 2 Instrumentos Derivados 2 3 Contratos de compensa o multiprodutos 3 Risco de Liquida o Unidade Artigo 9 Aditamento ao Aviso do Banco de Portugal n 10 2007 aditada a sub al nea iii al nea b e a al nea ambas ao ponto 1 3 do Anexo VIII do Aviso do Banco de P
71. disponibilizada devem ser devidamente justificadas 1 2 Avalia o monitoriza o do desempenho das opera es de titulariza o tendo em conta os dados considerados materialmente relevantes Tais como 2 1 Qualidade do cr dito e desempenho de cada uma das posi es em risco subjacente v g percentagem de empr stimos vencidos h mais de 30 60 ou 90 dias taxas de incumprimento taxas de pagamento antecipado empr stimos em execu o 2 2 Fluxos financeiros da opera o com a decomposi o suficiente para permitir a realiza o de testes de esfor o a estes fluxos pelos investidores 2 3 Valores dos colaterais com a decomposi o suficiente para permitir a realiza o de testes de esfor o a estes instrumentos pelos investidores v g tipo e percentagem afecta do colateral distribui o da frequ ncia do r cio loan to value com intervalos para permitir uma an lise de sensibilidade adequada 3 APENAS PARA INVESTIDORES Resultados dos testes de esfor o e principais conclus es Notas de Preenchimento do Anexo III Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 Reporte 1 Para re titulariza es as institui es devem dispor sempre que poss vel dos elementos que constam no Anexo III tanto para as tranches de titulariza o subjacentes como para as posi es em risco subjacentes a essas tranches 5 A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o INSTRU O N 1 99 BO
72. do BdP o penhor tornar se efectivo aquando da inclus o dos respectivos empr stimos na pool de activos de garantia tal como descrito na sec o 1 2 O envio ao BdP de altera es s caracter sticas de um empr stimo banc rio inclu do na pool de uma IP que o tornem n o eleg vel implica a valoriza o a zero do empr stimo em causa por parte do BdP e a liberta o do penhor sobre o activo com a consequente desmobiliza o do empr stimo da pool da IP 1 4 Comiss es Eventuais comiss es a cobrar pelo manuseamento de empr stimos banc rios ser o inclu das no Pre rio do SITEME divulgado por meio de Carta Circular 2 Quadro de avalia o de cr dito do Eurosistema O Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema ECAF define os procedimentos regras e t cnicas que asseguram que os requisitos de elevados padr es da qualidade de cr dito definidos pelo Eurosistema para todos os activos de garantia eleg veis na futura Lista nica s o verificados assegurando ao mesmo tempo a coer ncia rigor e comparabilidade das fontes de avalia o de cr dito Em termos de procedimentos operacionais importa descrever os seguintes aspectos do ECAF canais de comunica o selec o de fontes procedimentos especiais na fase de opera o e processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito 2 1 Canal de envio de informa o O envio de informa o solicitada na sec o 2 dever ser efectuad
73. e Institui es de Pagamento PARIS AMSTERDAM LONDON PUTEAUX LONDON AMSTERDAM MILANO P gina 52 de 135 9066 9309 9067 9281 9280 9387 9239 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FIRST NATIONAL COMMERCIAL BANK PLC FIRST NATIONAL HOUSE 15 19 DYKE ROAD BRIGHTON EAST SUSSEX BN1 3FX REINO UNIDO FLEET BANK EUROPE LIMITED 39 VICTORIA STREET LONDON SW1H OED REINO UNIDO FOREIGN AND COLONIAL MANAGEMENT LTD 8TH FLOOR EXCHANGE HOUSE PRIMROSE STREET LONDON EC2A 2NY REINO UNIDO FORTIS BANK MONTAGNE DU PARC 3 1000 BRUSSELS BELGICA FORTIS BANK NEDERLAND N V P O BOX 1045 3000 BA ROTTERDAM HOLANDA FORTIS BANK GLOBAL CLEARING N V PALEISSTRAAT 1 1012 RB AMSTERDAM HOLANDA FORTIS BANQUE FRANCE 56 RUE DE CHATEAUDUN 75009 PARIS FRANCA EAST SUSSEX LONDON LONDON BRUSSELS ROTTERDAM AMSTERDAM PARIS P gina 53 de 135 9556 9187 9381 9414 9249 9068 9489 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento GE CAPITAL SPA CORSO VENEZIA 56 20121 MILANO IT LIA GE COMMERCIAL DISTRIBUTION FINANCE SA 10 RUE DE L ASPIRANT DARGENT 92300 LEVALLOIS PERRET FRANCA GE CORPORATE FINANCE BANK SAS 18 RUE HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA DEFENSE CEDEX FRANCA GE FACTOFRANCE 18 RUA HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS
74. em condi es de mercado severas at cobertura ou gest o dos riscos As institui es realizam igualmente testes de esfor o inversos 2 8 O processo peri dico de auditoria interna envolve uma an lise independente do sistema de avalia o de riscos que inclui as actividades quer das unidades de negocia o quer da unidade independente de controlo de riscos Em particular as institui es procedem pelo menos anualmente a uma an lise global do sistema de gest o de riscos tendo em considera o a A adequa o da documenta o sobre o sistema e os processos de gest o de riscos e sobre a organiza o da unidade de controlo de riscos b A integra o das medidas de riscos de mercado na gest o di ria dos riscos bem como a integridade do sistema de informa o de gest o c Os processos utilizados para aprovar os modelos de determina o de pre os e os sistemas de avalia o utilizados pelos operadores da sala de negocia o e pelo pessoal respons vel pelo processamento administrativo das transac es d O mbito dos riscos de mercado abrangidos pelos modelos de avalia o de riscos e a valida o de qualquer altera o significativa no processo de avalia o de riscos e A precis o e o car cter exaustivo dos dados relativos s posi es o rigor e adequa o dos pressupostos em mat ria de volatilidade e de correla es e o rigor dos c lculos de avalia o e de sensibilidade aos riscos f
75. estreita entre si os mesmos s ser o considerados como constituindo um grupo emitente nico para efeitos desta restri o um ano ap s a data da fus o ou do estabelecimento da rela o estreita No Anexo Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa 5 1 O primeiro par grafo da sec o 1 1 passa a ter a seguinte redac o As institui es participantes ser o respons veis pela comunica o ao Banco de Portugal da informa o relevante para a an lise da elegibilidade dos direitos de cr dito sob a forma de empr stimos banc rios doravante denominados por empr stimos banc rios que pretendem vir a utilizar como activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Uma vez registado o empr stimo banc rio no Banco de Portugal BdP a institui o participante IP ser ainda respons vel pela actualiza o de toda a informa o relevante devendo comunicar as altera es ocorridas de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte 5 2 O ltimo par grafo da sec o 3 4 passa a ter a seguinte redac o Em qualquer momento e por iniciativa do BdP os instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa podem ser retirados das listas individuais caso deixem de cumprir os crit
76. falta de liquidez da posi o Para determinar se necess rio efectuar um ajustamento da avalia o para posi es menos l quidas as institui es t m em considera o diversos factores nomeadamente o per odo adequado para cobrir as posi es e os seus riscos a volatilidade e a m dia dos spreads de compra venda a disponibilidade das cota es de mercado n mero e identidade dos market makers a volatilidade e a m dia dos volumes negociados incluindo volumes transaccionados durante per odos de stress de mercado as concentra es de mercado a antiguidade e maturidade das posi es o grau de utiliza o de modelos para avalia o das posi es e o impacto de outros riscos inerentes aos modelos 10 As institui es que utilizem avalia es de terceiras entidades ou avalia es com recurso a um modelo t m em conta a necessidade de proceder a ajustamentos das avalia es avaliando permanentemente a necessidade de efectuar ajustamentos das posi es menos l quidas e a sua adequa o 11 Para os produtos complexos que incluam inter alia posi es de titulariza o e derivados de cr dito do tipo nth to default as institui es avaliam explicitamente a necessidade de ajustamentos das avalia es a fim de reflectirem o risco de modelo associado utiliza o de uma metodologia de valoriza o incorrecta e o risco de utiliza o de par metros de calibra o inobserv veis e incorrectos no modelo de avalia
77. inicial por entidade cedente 5 2 Reserva de caixa inicial limite m ximo e m nimo 17 5 3 Despesas de montagem da opera o 5 4 Linhas de liquidez 5 5 Garantias 5 6 Proveitos residuais 18 5 7 Swaps de taxa de juro e outros instrumentos derivados 19 5 8 Outros Entidades que interv m na opera o Tipo de Pa s da entidade Rela o de participa o sede actividade 2 Designagao da entidade 7 Informa o contabil stica 7 1 Reconhecimento desreconhecimento das posi es em risco a ceder cedidas 23 a Desreconhecimento total b Manuten o integral das posi es em risco Valor do passivo financeiro registado c Desreconhecimento parcial Indica o da percentagem do envolvimento continuado Valor do passivo financeiro registado 7 2 Consolida o da entidade com objecto espec fico de titulariza o 24 7 3 Contabiliza o das posi es de titulariza o retidas 25 Activos financeiros de negocia o Outros activos ao justo valor atrav s de resultados Activos financeiros detidos para venda Outra indicar 7 4 Reconhecimento de resultados no momento da ced ncia 26 8 Informa o prudencial 8 1 Impacto previsto efectivo em sede de requisitos de fundos pr prios e de solvabilidade data de realiza o da opera o 27 Institui o 1 Fundos pr prios 28 2 Requisitos de fundos pr prios 28 Cr dito titularizado ponderado a x T
78. iv exigir da Institui o Participante o pagamento do eventual d bito subsistente com base no presente contrato sendo da responsabilidade da Institui o Participante o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela Institui o Participante da obriga o de pagamento do saldo devedor confere ao BdP o direito de exigir juros de mora calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efectuado o pagamento Cl usula 12 Incumprimento 1 O incumprimento deste Contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido na Instru o constituem incumprimento por parte da Institui o Participante determinam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e conferem ao BdP o direito de satisfazer os seus cr ditos sobre aquela atrav s de compensa o 2 Em situa es de incumprimento o BdP pode a realizar a garantia financeira mediante venda ou apropria o dos instrumentos financeiros quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras cobertas b fazer se pagar pelo produto da venda executiva dos empr stimos ba
79. local onde est sedeado o BCE 1 14 O BdP pode se necess rio para a implementa o da pol tica monet ria do Eurosistema partilhar com os restantes membros do Eurosistema informa o individualizada tal como dados operacionais relativa a institui es participantes em opera es do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 1 14 1 Esta informa o est sujeita a sigilo profissional de acordo com o Artigo 37 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 CAP TULO II OPERA ES DE MERCADO ABERTO II 1 Modalidades de Execu o das Opera es As opera es de mercado aberto podem ser executadas sob a forma de Opera es revers veis efectuadas atrav s de empr stimos garantidos por penhor de activos ou quando se trate de opera es de absor o de liquidez de contratos de reporte Transac es definitivas Emiss o de certificados de d vida do BCE Swaps cambiais e Constitui o de dep sitos a prazo fixo 1 1 1 Opera es Reversiveis 1 1 1 1 Nas opera es revers veis o BdP concede cr dito garantido por penhor de activos eleg veis na
80. n o substitu dos pela institui o participante e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VII 7 1 Para al m da penaliza o prevista em VII 7 ao terceiro incumprimento e seguintes no per odo de 12 meses a institui o faltosa ser suspensa de participar na subsequente opera o de mercado aberto VII 7 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 O disposto em VII 7 e VIL 7 1 aplica se igualmente nas seguintes situa es Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 a quando a institui o participante tenha utilizado activos n o eleg veis ou tenha fornecido informa o que se revele falsa ou desactualizada e que afecte negativamente o valor da garantia nomeadamente informa o sobre o montante em d vida de um direito de cr dito utilizado b quando a institui o participante n o retire da pool de activos de garantia num prazo de 20 dias teis ap s o facto que deu origem a essa situa o os activos avaliados a zero que se tornaram n o eleg veis ou que deixaram de poder ser utilizados VII 8 O incumprimento do disposto em V 3 2 1 acarreta para a institui o faltosa uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte e sucessivamente agravada em
81. na aferi o do valor da posi o com base num valor de refer ncia numa extrapola o ou em qualquer outro c lculo baseado em informa es de mercado e O ponto 6 1 da Parte 2 do Anexo I 6 1 Conhecimento por parte da direc o dos elementos da carteira de negocia o ou de outras posi es avaliadas pelo justo valor que s o objecto de avalia o com recurso a um modelo e no o do grau de incerteza da decorrente para efeitos da informa o sobre os riscos e resultados da actividade f Os pontos 8 9 10 e 11 da Parte 2 do Anexo I Ajustamentos das Avalia es 8 As institui es estabelecem e mant m procedimentos devidamente formalizados destinados ao ajustamento das avalia es definindo designadamente ajustamentos para margens de cr dito antecipadas custos de encerramento das posi es riscos operacionais rescis o antecipada custos de investimento e de financiamento custos administrativos futuros e se aplic vel risco de modelo x 9 As institui es estabelecem e mant m procedimentos destinados a calcular o ajustamento avalia o actual das posi es menos l quidas geradas devido a acontecimentos de mercado e a situa es espec ficas das institui es tais como posi es concentradas e ou sem movimento Os ajustamentos s o quando necess rio adicionais a quaisquer varia es do valor da posi o exigidas pelas normas de reporte aplic veis s institui es e reflectem a
82. na mesma moeda por qualquer uma das partes outra os montantes devidos por uma das partes ser o compensados com os cr ditos que esta tenha contra a outra parte apenas ser pago o saldo l quido pela parte que deva pagar outra parte o montante mais elevado o pagamento do saldo l quido extinguir a obriga o de pagar aquele montante mais elevado Cl usula 5 Situa o de incumprimento a Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a viola o de qualquer das cl usulas do Contrato bem como a verifica o de qualquer das situa es de incumprimento descritas na Instru o e em particular mas sem limitar aquelas previstas no seu Cap tulo VII Incumprimentos b Caso tenha ocorrido uma Situa o de Incumprimento o BdP dever resolver todas as Transac es realizadas no mbito deste Contrato e ao abrigo das disposi es que se seguem o cumprimento pelas partes das obriga es pagamento incluindo as respectivas obriga es relativas retransfer ncia do Montante de Euros e transfer ncia do Montante de Moeda Estrangeira Retransferido ser efectuado apenas nos termos previstos na disposi o c que se segue e 1 os valores de reposi o do Montante de Euros e do Montante de Moeda Estrangeira Retransferido ser o estabelecidos pelo BdP para cada transac o por regularizar esses valores de reposi o corresponder o aos montantes considerados necess rios para garantir ao B
83. nominal total 1 1 euros Valor nominal vivo do EB No caso de EB sindicados corresponde ao cr dito concedido por todas as instituigdes que participaram no EB sindicado Valor nominal parcial 0 1 euros Valor nominal vivo do EB que constitui um cr dito da entidade participante que efectua o reporte Vari vel obrigat ria para EBs sindicados e opcional nas restantes circunst ncias Frequ ncia de pagamento de juros 1 1 lista Periodicidade Periodicidade prevista para o pagamento dos juros Data 1 pagamento juros 1 1 data Data acordada para o primeiro pagamento de juros Base de c lculo base_calculo 1 1 lista Indica a conven o sobre contagem de dias que regula o n mero de dias inclu dos no c lculo de juros do empr stimo banc rio Regras de c lculo 0 1 texto ou ficheiro Descreve a f rmula de c lculo da taxa de juro Nos casos de empr stimos com taxa de juro vari vel deve ser indicada a periodicidade de actualiza o da taxa de juro Em alternativa poder ser enviado um ficheiro explicativo Neste campo identifica se o nome do ficheiro Tx de Juro Fixa valor 0 1 percentagem No caso de taxa de juro fixa o valor da taxa de juro Tx de Juro Vari vel diferencial face taxa de juro de refer ncia 0 1 percentagem No caso de taxa de juro de vari vel diferencial fa
84. normalmente apenas no caso das opera es de refinanciamento de prazo alargado a taxa de juro o pre o os pontos de swap quando previamente fixados Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a taxa de juro o pre o os pontos de swap m nimos m ximos aceites quando aplic vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a data valor da opera o e a sua data de vencimento quando aplic vel ou a data valor e a data de vencimento do instrumento de d vida no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 as moedas envolvidas no caso de swaps cambiais a taxa de c mbio spot utilizada no c lculo das propostas no caso de swaps cambiais o montante m ximo das propostas da institui o participante se for estabelecido o montante m nimo a atribuir a cada institui o participante se for estabelecido o r cio m nimo de coloca o se for estabelecido o dia e a hora limite para apresenta o de propostas a denomina o dos certificados no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 o c digo ISIN da emiss o no caso de emiss o de certificados d
85. o Ac o requerida Correc o das PDs aplicadas ao sistema em quest o N mero de graus de risco eleg veis Adapta o da PD Grau de risco eleg vel 1 Nova PD 0 08 Grau de risco eleg vel 2 Nova PD 0 30 Justifica o Notas 1 No caso das RT esta informa o tamb m pode ser enviada pelo Eurosistema BCE ou BdP ao operador da RT 2 Ver https mfi assets ecb europa eu dla_MFI htm 3 Apenas aplic vel no caso das RT Texto reformulado por Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Instru o n 9 2010 publicada no BO n 4 de 15 de Abril 2010 Anexo alterado por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 Temas MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEMA PARTEI CONTRATO QUADRO PARA OPERA ES DE REPORTE Cl usula 1 Natureza 1 Nos termos e condi es estabelecidos neste Contrato Quadro adiante designado por Contrato e de acordo com as regras fixadas na Instru o do Banco de Portugal relativa ao Mercado de Opera es de Interven o Instru o n 1 99 adiante designada Instru o cada instit
86. o de quando aplic vel deve ser entendida como quando a avalia o do colateral relevante e material e quando a garantia para a independ ncia do avaliador relevante e material Considera se que esta informa o tende a ser mais relevante e material para titulariza es CMBS Commercial Mortgage Backed Securities para as quais a avalia o do im vel subjacente uma componente essencial da an lise de cr dito do que para titulariza es de por exemplo posi es de cart es de cr dito onde os empr stimos n o s o garantidos 6 Descrever i as pol ticas e os objectivos de investimento em posi es de titulariza o e respectiva adequa o face ao perfil de risco dos investimentos da institui o e ii procedimentos implementados para an lise de forma cont nua a atempada do desempenho das posi es em risco subjacentes s posi es de titulariza o Anexo III da Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 Reporte durante a vig ncia ou o investimento Identifica o da Opera o de Titulariza o Data de Realiza o Aquisi o da Opera o Prazo de Vencimento da Opera o Nome do Emitente Nota o de Risco do Emitente 1 Actualiza o dos elementos enviados na data de realiza o aquisi o Anexo Il Instru o n 7 2008 tendo em conta a natureza da titulariza o Eventuais altera es materialmente relevantes face informa o inicial ou ltima informa o
87. o de Compra do Comprador para o Vendedor d a este o direito de a se tiver entregue os Valores Comprados ao Comprador exigir deste a sua imediata devolu o b em qualquer momento se a falta se mantiver resolver a Opera o atrav s de adequada notifica o ao Comprador Neste caso cessam as obriga es do Comprador e do Vendedor no que respeita transfer ncia do Pre o de Compra e do Pre o de Recompra 3 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica o disposto no n mero 2 da Cl usula 1 2 mas s produz efeitos na Opera o em causa n o afectando as demais Opera es realizadas no mbito deste Contrato 4 Os direitos resultantes do disposto nos n meros 1 e 2 desta Cl usula e na al nea d do n mero 3 da Cl usula 10 s o independentes do direito de entregar uma Notifica o de Incumprimento ao abrigo das al neas a e b do n mero 1 da Cl usula 10 5 O BdP tem o direito de ser indemnizado pela institui o participante por quaisquer preju zos sofridos em resultado de na Data da Compra e em rela o a uma Opera o a institui o participante n o entregar os Valores ou n o pagar o Pre o de Compra Cl usula 12 Preju zos Indirectos Sem preju zo do estabelecido no n 5 da Cl usula 11 n o ser exig vel por qualquer das partes indemniza o por preju zos indirectos resultantes da inobserv ncia de qualquer obriga o prevista neste Contrato Cl usula 13 Juro Sempre que no mb
88. o devem ser inclu das as posi es que remetam para os seguintes elementos a Um subjacente que possa ser imputado s classes de risco referidas nas al neas h e i do n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na carteira banc ria ou b Um cr dito sobre uma entidade com objecto espec fico 3 K Os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico da carteira de negocia o de correla o s o determinados como o maior dos dois montantes seguintes a Os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico calculados de acordo com os pontos 3 3 F e 3 G que se aplicariam apenas s posi es longas l quidas da carteira de negocia o de correla o b Os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico calculados de acordo com os pontos 3 3 F e 3 G que se aplicariam apenas s posi es curtas l quidas da carteira de negocia o de correla o Artigo 8 Altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 10 2007 O Anexo VII e a al nea e do ponto 1 3 e o ponto 2 do Anexo VIII do Aviso do Banco de Portugal n 10 2007 alterado pelo Aviso do Banco de Portugal 8 2010 passam a ter a seguinte redac o a O Anexo VII Anexo VII Opera es de Titulariza o Para efeitos do presente Anexo adoptam se as defini es constantes no ponto 2 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 Sec o A Informa o Qualitativa 1 As institui
89. o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 facilidade permanente de ced ncia de liquidez para a obten o de fundos do BdP pelo prazo overnight facilidade permanente de dep sito para a constitui o de dep sitos no BdP pelo prazo overnight H1 1 1 Em regra n o h limites quanto ao montante de fundos a ceder ou aceitar em dep sito nem quaisquer outras restri es no acesso das institui es participantes s facilidades permanentes as quais no entanto podem ser suspensas em qualquer momento tamb m em qualquer momento podem ser alteradas as condi es de acesso a essas facilidades 1 1 1 1 As facilidades permanentes de ced ncia e de absor o de liquidez podem ser utilizadas nos dias em que o TARGET esteja operacional II 2 A ced ncia de liquidez pelo BdP s institui es participantes feita atrav s de empr stimos garantidos por penhor de activos 1 2 1 O montante dispon vel de activos que constituem garantia de opera es de mercado aberto do cr dito intradi rio e da facilidade de liquidez de conting ncia pode ser utilizado na obten o de liquidez ao abrigo desta facilidade permanente II 3 As taxas de juro das facilidades permanentes de ced ncia de liquidez ou de dep sito s o anunciadas antecipadamente e podem em qualquer momento ser alteradas pelo BCE As novas taxas aplicam se a partir da data ent o determinada que nunca poder ser anterior ao
90. o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 5 5 Nos leil es de ced ncia de liquidez de taxa vari vel que revistam a forma de swaps cambiais as propostas s o satisfeitas por ordem crescente das cota es em pontos de swap Se o montante agregado das propostas m xima cota o aceite pelo BCE cota o de pontos de swap marginal exceder o montante ainda dispon vel para coloca o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa cota o V 1 5 6 Nos leil es de absor o de liquidez de taxa vari vel que revistam a forma de swaps cambiais as propostas s o satisfeitas por ordem decrescente das respectivas cota es em pontos de swap Se o montante agregado das propostas m nima cota o aceite pelo BCE cota o de pontos de swap marginal exceder o montante ainda dispon vel para absor o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa cota o V 1 5 7 Com preju zo do disposto em V 1 5 3 V 1 5 4 V 1 5 5 e V 1 5 6 o BCE pode decidir fixar um montante m nimo para satisfazer as propostas quando haja lugar a rateio V 1 5 8 Em caso de rateio o montante a atribuir a cada institui o participante ser se necess rio arredondado para a unidade do euro mais pr xima V 1 6 An ncio dos resultados dos leil es V 1 6 1 Os resultados dos leil es normais e dos leil es r pidos s o anunciados atrav s das ag ncia
91. o ou qualquer outro procedimento com vista protec o do interesse p blico ou dos direitos dos credores da institui o participante ou t cess o para outra entidade de todos ou de uma parte substancial dos activos da institui o participante ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 u qualquer evento iminente ou existente cuja ocorr ncia possa amea ar o cumprimento pela institui o participante das suas obriga es no mbito do acordo celebrado com vista realiza o de opera es de pol tica monet ria ou quaisquer outras regras aplic veis rela o entre a institui o participante e qualquer dos BCN do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VII 2 As situa es referidas no n mero VII 1 a e q s o automaticamente consideradas como constituindo situa es de incumprimento da institui o participante VII 3 As situa es previstas nas al neas b c e r podem ser consideradas como constituindo situa es de incumprimento autom ticas e as situa es previstas nas al neas d am o a p e s au do n mero VII 1 n o s o autom ticas O BdP pode conceder nos casos de situa
92. os de tranches f Risco de deslizamento de coberturas din micas e dos custos potenciais para reequil brio dessas coberturas caso o m todo integral evidencie benef cios nas coberturas din micas 47 Para efeitos do m todo integral as institui es a Disp em de dados de mercado suficientes para assegurar a inclus o plena dos riscos significativos referidos nos pontos 44 a 46 b Demonstram atrav s de verifica es a posteriori ou de outros meios adequados que as medidas de risco justificam de forma apropriada a varia o de pre os hist rica dos produtos c Asseguram que separam as posi es para as quais disp em de aprova o para utiliza o do modelo integral das restantes 48 As institui es calculam os requisitos de fundos pr prios de acordo com o m todo integral com periodicidade m nima semanal Cen rios de Stress 49 Relativamente s carteiras inclu das no m todo integral as institui es aplicam no m nimo semanalmente cen rios de stress espec ficos e predeterminados Estes cen rios analisam os efeitos de stress nas taxas de incumprimento taxas de recupera o spreads de cr dito e correla es nos ganhos e perdas da carteira de negocia o de correla o 50 As institui es reportam os resultados dos testes de stress ao Banco de Portugal no m nimo trimestralmente incluindo as compara es com os requisitos de fundos pr prios calculados pelo m todo integral
93. podem ser apresentadas em leil es de taxa vari vel V 1 4 4 1 Cada proposta deve indicar o montante de liquidez que a institui o deseja transaccionar e a respectiva taxa de juro pre o pontos de swap Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 2 A taxa de juro de cada proposta ser expressa at cent sima de ponto percentual V 1 4 4 3 No caso de emiss o de certificados de d vida do BCE o pre o dever ser cotado como uma percentagem do valor nominal Renumerado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Em swaps cambiais realizados atrav s de leil es de taxa vari vel os pontos de swap t m de ser cotados de acordo com as conven es de mercado e as respectivas propostas devem ser apresentadas em m ltiplos de 0 01 pontos de swap V 1 4 5 Ser o anuladas as propostas submetidas depois da hora limite indicada no an ncio as que n o cumpram os montantes m ximo e ou m nimo fixados ou que tenham valores inferiores ao m nimo ou superiores ao m ximo aceites para taxa de juro pre o ponto de swap bem como as incompletas e as que n o respeitem as demais condi es estabelecidas pelo BdP A decis o de anula o de uma proposta comunicada pelo BdP institui o participante antes da coloc
94. quais se incluem nomeadamente a proposta de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos empr stimos banc rios a constitui o do penhor e a altera o do conjunto de empr stimos banc rios que o constituem devem ser a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato torna se eficaz a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia O n mero anterior n o se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o f
95. relativos a facilidades permanentes V 3 1 As institui es participantes podem aceder atrav s do SITEME facilidade permanente de ced ncia de liquidez pelo prazo overnight em qualquer momento ao longo do dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 indicando o montante pretendido A satisfa o desse pedido pressup e a pr via constitui o de penhor de activos eleg veis em valor adequado a favor do BdP V 3 1 1 No ltimo dia til do per odo de manuten o de reservas m nimas o acesso facilidade permanente de ced ncia de liquidez pode ser efectuado at 30 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria V 3 1 2 A facilidade permanente de ced ncia de liquidez s pode ser utilizada nos dias em que o TARGET2 esteja operacional Nos dias em que os sistemas de liquida o de t tulos relevantes n o estejam operacionais podem utilizar se as facilidades permanentes de ced ncia de liquidez com base nos activos de garantia previamente depositados no BCN V 3 2 No fim de cada dia til os saldos devedores registados nas contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes s o automaticamente considerados como um pedido de recurso facilidade permanente de ced ncia de liquidez pedido que o BdP apreciar e processar de acordo com os procedimentos para acesso de fim do dia a esta facilidade V 3 2 1 Se a institui o participante estiver impedida de rec
96. reportada no Quadro R Anexo Carta Circular n 1 DDE DMR de 13 01 2003 corresponde notifica o por parte das institui es ao Banco de Portugal do valor de reservas m nimas apurado a que se refere o Artigo 5 n 3 do Regulamento BCE 2003 09 Neste contexto chama se a aten o para a decis o de altera o do r cio de reservas de 2 para 1 divulgada atrav s do comunicado do Banco Central Europeu de 8 de Dezembro de 2011 com efeitos a partir do per odo de manuten o com in cio em 18 de Janeiro de 2012 As quest es operacionais relativas implementa o desta altera o ser o comunicadas a muito curto prazo Adicionalmente aproveitamos a oportunidade para informar igualmente sobre o calend rio dos per odos de manuten o para 2012 e 2013 Tabela 2 de acordo com o disposto no Artigo 7 n 1 do Regulamento supramencionado Este calend rio foi tamb m divulgado pelo Banco Central Europeu atrav s do seu comunicado de 20 de Maio de 2011 Tabela 1 Base de Incid ncia In cio do Per odo de Data de Notifica o Data de Aceita o da reporte mensal Manuten o Notifica o Outubro de 2013 11 de Dezembro de 2013 6 de Dezembro de 2013 10 de Dezembro de 2013 Tabela 2 12 de Janeiro de 2012 18 de Janeiro de 2012 14 de Fevereiro de 2012 Novembro de 2011 9 de Fevereiro de 2012 15 de Fevereiro de 2012 13 de Mar o de 2012 Dezembro de 2011 4 de Abril de 2012 11 de Abril de 2012 8 de Mai
97. respeitante comiss o aquela obriga se a comunicar de imediato ao BdP se aceita a comiss o ou se decide extinguir o contrato Cl usula 8 Confirma es Acordada uma opera o de pol tica monet ria Opera o entre o BdP e a Institui o Participante de acordo com as regras definidas na Instru o qualquer das partes envia imediatamente outra uma confirma o escrita Confirma o pelos meios indicados no n mero 3 da Cl usula 9 No caso de uma das partes discordar de algum dos elementos mencionados na Confirma o deve comunic lo imediatamente outra 1 2 3 4 5 6 1 2 4 5 6 As Confirma es relativas a uma Opera o juntamente com o disposto neste Contrato e na Instru o constituem prova bastante dos termos acordados entre a Institui o Participante e o BdP para essa Opera o Na eventualidade de qualquer conflito entre os termos de uma Confirma o e o disposto neste Contrato e naquela Instru o a Confirma o deve prevalecer mas apenas em rela o Opera o a que respeita Cl usula 9 Comunica es e Informa es A Institui o Participante informar o BdP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato nas
98. se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respectivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte e As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 7 Subsist ncia do Contrato O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Transac es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo no mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Cl usula 8 Unidade e Cess o da Posi o Contratual a As Transac es realizadas no mbito deste Contrato s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante numa Transac o constitua ou possa constituir incumprimento de todas as outras Transac
99. seguinte redac o Anexo II da Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 Institui es Cedentes Patrocinadoras e Investidoras Identifica o da Opera o de Titulariza o Data de Realiza o Aquisi o da Opera o Prazo de Vencimento da Opera o Nome do Emitente Nota o de Risco do Emitente 1 Demonstra o da exist ncia e da pretens o de manuten o da reten o de um interesse econ mico l quido Pelo menos devem ser indicadas as seguintes informa es 2 Caracter sticas de risco de cada posi o de titulariza o individual 3 3 Caracter sticas de risco das posi es em risco titularizadas Tais como listagem n o exaustiva 4 4 Resumo do desempenho reputa o e perdas de titulariza es anteriores emitidas pelas institui es cedentes ou patrocinadoras nas classes de risco relevantes subjacentes a cada posi o de titulariza o 5 Declara es e informa es sobre dilig ncias efectuadas s posi es em risco titularizadas e quando aplic vel qualidade dos colaterais associados s posi es em risco titularizadas 6 Descri o das metodologias e conceitos em que se baseia a avalia o dos colaterais e medidas tomadas para garantir a independ ncia do avaliador quando aplic vel 5 DIVULGA O DILIG NCIAS DE OPERA ES DE TITULARIZA O na data de realiza o aquisi o ou investimento 1 1 Op o de reten o seleccionada 1 1 2 Manuten
100. titulariza es anteriores emitidas pelas institui es cedentes ou patrocinadoras nas classes de risco relevantes subjacentes a cada posi o de titulariza o 5 Declara es e informa es sobre dilig ncias efectuadas s posi es em risco titularizadas e quando aplic vel qualidade dos colaterais associados s posi es em risco titularizadas 6 Descri o das metodologias e conceitos em que se baseia a avalia o dos colaterais e medidas tomadas para garantir a independ ncia do avaliador quando aplic vel 5 7 identifica o de todas as caracter sticas estruturais da titularizagao com impacto material no desempenho da posi o de titulariza o tais como listagem n o exaustiva 7 1 Cascata contratual e respectivas cl usulas de activa o 7 2 Mecanismos de melhoria do risco de cr dito 7 3 Facilidades de liquidez 7 4 Cl usulas de activa o baseadas em valores de mercado 7 5 Defini o de incumprimento espec fica da opera o 7 6 Garantias 8 Listagem dos dados elementos considerados materialmente relevantes para avaliar monitorizar regularmente o desempenho das opera es de titulariza o 9 APENAS PARA INVESTIDORES Descri o das pol ticas de investimento e dos procedimentos para a monitoriza o das opera es de titulariza o e posi es em risco titularizadas 6 10 APENAS PARA INVESTIDORES Descri o dos testes de esfor o a realizar e demonstra o da sua adequa o
101. titularizados Os referidos relat rios devem ser publicados de acordo com a periodicidade e calend rio dos pagamentos de cup o Estes relat rios dever o conter no m nimo uma actualiza o dos principais dados da transac o por exemplo a composi o da garantia global os participantes na transac o e a estrutura de capital bem como dados acerca do desempenho da transac o VI 3 1 3 As institui es participantes dever o escolher e comunicar ao BdP apenas um sistema de uma das fontes de avalia o de cr dito dispon veis e aceites pelo Eurosistema excepto no caso das IEAC onde podem ser utilizados todos os sistemas das IEAC aceites a utilizar no caso i dos direitos de cr dito e ii dos activos transaccion veis emitidos por entidades n o financeiras sem rating de uma das IEAC aceites VI 3 1 3 1 Sempre que se justificar o BdP poder aceitar a utiliza o de uma fonte ou sistema de avalia o de cr dito adicional bem como a altera o da fonte ou sistema escolhido VI 3 1 4 Os par metros de refer ncia do Eurosistema relativamente aos requisitos m nimos para os elevados padr es de cr dito o limite m nimo da qualidade do cr dito s o definidos em termos de uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 3 na escala de nota o harmonizada do Eurosistema O Eurosistema considera que uma probabilidade de incumprimento PD de 0 40 ao longo de um horizonte de um ano equivalente a uma avalia
102. titularizar posi es em risco de terceiros incluindo o modo e em que medida a institui o est exposta a essas EOET 1 10 Indica o das entidades que a institui o gere ou presta consultoria e que investem em posi es de titulariza o emitidas pela institui o ou em EOET por ela patrocinadas 1 11 Quando aplic vel descri o do M todo de Avalia o Interna definido no Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 672007 incluindo a estrutura do processo de avalia o interna e a rela o entre a avalia o interna e as nota es externas a utiliza o da avalia o interna para fins distintos do c lculo dos requisitos de fundos pr prios e os mecanismos de controlo do processo de avalia o interna Nestes ltimos indica se as quest es relativas independ ncia responsabilidade e processo de an lise da avalia o interna os tipos de posi o em risco aos quais aplicado o processo de avalia o interna e os factores de esfor o considerados para determinar os n veis de melhoria do risco de cr dito por tipo de posi o em risco Sec o B Informa o Quantitativa Modelos A informa o divulgada de forma separada entre carteira banc ria e carteira de negocia o As diferen as materiais face ao per odo anterior s o devidamente explicadas 2 Modelo Risco de Cr dito Opera es de Titulariza o An lise de Perdas RISCO DE CR DITO OPERA ES DE TITULARIZA O AN LISE DE PERDAS
103. transferidos como Valores de acordo com o disposto na Cl usula 4 20 Valores Recomprados significa em rela o a qualquer Opera o Valores Equivalentes aos Valores comprados Cl usula 3 Abertura e Confirma o 1 Acordada uma Opera o entre o BdP e a institui o participante de acordo com as regras definidas na Instru o qualquer das partes envia imediatamente outra uma confirma o escrita que pode ser transmitida por meios electr nicos 2 No caso de uma das partes discordar de algum dos elementos mencionados na confirma o deve comunic lo imediatamente outra por escrito mediante meios electr nicos ou outros que permitam a realiza o eficaz daquela comunica o 3 As confirma es relativas a uma Opera o juntamente com o disposto neste Contrato e nas Instru es constituem prova bastante dos termos acordados entre o Comprador e o Vendedor para essa Opera o Na eventualidade de qualquer conflito entre os termos de uma Confirma o e o disposto neste Contrato e naquela Instru o a confirma o deve prevalecer mas apenas em rela o Opera o a que respeita 4 O Vendedor deve transferir os Valores Comprados para o Comprador contra o pagamento do Pre o de Compra pelo Comprador no momento dia e modo constantes na Confirma o e nos termos do disposto neste Contrato e na Instru o de modo a que a liquida o financeira dessa transfer ncia seja realizada na Data de Compra
104. uma elevada correla o com a qualidade de cr dito dos activos de garantia Caso essa rejei o se baseie em informa es de car cter prudencial a utiliza o de quaisquer destas informa es transmitidas pelas institui es participantes ou pelos supervisores ter de ser estritamente proporcional e necess ria ao desempenho das atribui es do Eurosistema no mbito da condu o da pol tica monet ria VI 3 2 No mbito do ECAF encontra se previsto o acompanhamento do desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito que visa assegurar a comparabilidade entre as fontes de avalia o de cr dito disposi o das institui es participantes IEAC IRB e RT O processo consiste em medir o desempenho de cada fonte atrav s de uma compara o anual entre taxas de incumprimento ex post verificadas para o conjunto de devedores empresas n o financeiras e sector p blico no in cio de cada per odo e os limites m nimos da qualidade de cr dito que correspondem a PD de 0 10 e 0 40 VI 3 3 O Anexo a esta Instru o Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa inclui uma descri o dos procedimentos operacionais relativos ao ECAF tais como canais de comunica o selec o de fontes procedimentos especiais na fase de opera o e process
105. 00 127 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DO NOROESTE CRL PRACETA DR FRANCISCO SA CARNEIRO 4750 297 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DO NORTE ALENTEJANO CRL RUA DA LAGOA 14 7460 116 PORTUGAL CARTAXO PESO DA REGUA MOURA SANTO TIRSO PORTALEGRE BARCELOS FRONTEIRA P gina 21 de 135 5430 5470 7140 3060 1340 2160 8050 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO RIBATEJO NORTE CRL PRA A 5 DE OUTUBRO 37 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO RIBATEJO SUL CRL RUA DIREITA 36 R C PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO SOTAVENTO ALGARVIO CRL RUA BORDA DE AGUA DE AGUIAR 1 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO D O E ALTO VOUGA CRL AVENIDA DA LIBERDADE 62 64 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO SOUSA E BAIXO T MEGA CRL LARGO DA DEVESA PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO T VORA E DOURO CRL RUA S DE ALBERGARIA PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DOS A ORES CRL RUA MANUEL IN CIO CORREIA 15 LARGO DA MATRIZ 35 PORTUGAL 2350 418 2080 329 8800 326 3530 113 4560 496 5120 423 9500 087 TORRES NOVAS BENFICA DO RIBATEJO TAVIRA MANGUALDE PENAFIEL TABUA O PONTA DELGADA P gina 22 de 135 C digo 55
106. 10 7010 6020 5010 5020 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA ZONA DO PINHAL CRL PRA A DA REP BLICA 31 6100 740 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DAS SERRAS DE ANSI O CRL RUA ADRIANO REGO 14 3240 126 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALBERGARIA E SEVER CRL RUA ALMIRANTE REIS N 10 3850 121 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALBUFEIRA CRL RUA 5 DE OUTUBRO N 1 A 8200 508 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALC CER DO SAL E MONTEMOR O NOVO CRL AVENIDA DOS AVIADORES 28 7580 151 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALCANH ES CRL RUA PAULINHO DA CUNHA E SILVA 260 2000 369 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALCOBA A CRL RUA DR BRILHANTE N S 20 E 22 2460 040 PORTUGAL SERT ANSI O ALBERGARIA A VELHA PADERNE ALC CER DO SAL ALCANH ES ALCOBA A P gina 12 de 135 5050 6040 3270 1020 5060 5070 6100 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALENQUER CRL RUA SACADURA CABRAL 53 A AVENIDA 25 DE ABRIL 2580 371 22 22 A PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALJUSTREL E ALMOD VAR CRL RUA JOS FRANCISCO DA SILVA LVARO 4 7600 105 PORTUGAL
107. 1060 WIEN USTRIA EFG BANK GIBRALTAR LIMITED 1 EUROLIFE BUILDING 1 CORRAL ROAD REINO UNIDO EFG PRIVATE BANK LIMITED 12 HAY HILL LONDON W1J 6DW REINO UNIDO ELAVON FINANCIAL SERVICES LIMITED BUILDING E CHERRY WOOD BUSINESS PARK LOUGHLINSTOWN DUBLIN 18 IRLANDA ELECTRO BANQUE 12 RUE DE LA BAUME PARIS FRAN A EQUINET AG GRAFSTRASSE 97 60487 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA ERIK PENSER BANKAKTIEBOLAG BOX 7405 103 91 STOCKHOLM SU CIA WIEN GIBRALTAR LONDON DUBLIN PARIS FRANKFURT STOCKHOLM P gina 49 de 135 9520 9266 9351 9294 9555 9202 9216 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ERSTE BANK DER OESTERREICHISCHEN SPARKASSEN AG AM GRABEN 21 1010 WIEN USTRIA ERSTE GROUP BANK AG AM GRABEN 21 1010 WIEN USTRIA ESTER FINANCE TITRISATION 19 BOULEVARD DES ITALIENS 75002 PARIS FRAN A EULER HERMES SFAC CR DIT RUE EULER N 1 75008 PARIS FRAN A EUROFACTOR 1 3 RUE DU PASSEUR DE BOULOGNE CS 91000 92861 ISSY LES MOULINEAUX CEDEX 9 FRANCA EUROHYPO AKTIENGESELLSCHAFT HANDELSREGISTER FRANKFURT AM MAIN HRB 45701 ALEMANHA EUROHYPO EUROPAISCHE HYPOTHEKENBANK S A 5 RUE HEIENHAFF L 1736 LUXEMBOURG LUXEMBURGO WIEN WIEN PARIS PARIS ISSY LES MOULINEAUX FRANKFURT LUXEMBOURG Pagina 50 de 135 9502 9473 9299 9452 9296 95
108. 15h45m hora local As ordens ou entregas que n o respeitem estes prazos limite poder o ser consideradas para efeitos de concess o de cr dito apenas no dia til seguinte V1 6 4 1 Em circunst ncias excepcionais ou quando necess rio para fins de pol tica monet ria o BCE pode decidir prolongar a hora do encerramento do MBCC at hora de fecho do TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 7 Aceita o de activos de garantia denominados em moedas que n o o euro em situa es de conting ncia VI 7 1 Em determinadas situa es o Conselho do BCE pode decidir aceitar como activos de garantias eleg veis certos instrumentos de d vida transaccion veis emitidos por um governo central de um pa s do G10 n o pertencente rea do euro na respectiva moeda nacional Com base nesta decis o os crit rios aplic veis ser o clarificados tendo tamb m de ser comunicados s institui es participantes os procedimentos a aplicar para a selec o e mobiliza o de activos de garantia denominados em moedas que n o o euro incluindo fontes e princ pios de valoriza o medidas de controlo de riscos e procedimentos de liquida o Estes activos podem ser depositados registados emitidos detidos e liquidados fora do EEE Quaisquer activos deste tipo utilizados por uma institui o participante ter o de ser detidos pela pr pria institui o VI 7 2 As institui e
109. 16 BOULEVARD DES ITALIENS 75009 PARIS FRAN A BNP PARIBAS FACTOR LE M TROPOLE RUE ARAGO 46 52 92823 PUTEAUX CEDEX FRAN A BNP PARIBAS FORTIS FACTOR NV SA VITAL DECOSTERSTRAAT 44 B LGICA BNP PARIBAS LEASE GROUP 46 52 RUE ARAGO FRAN A BNP PARIBAS PRIVATE BANK 12 AVENUE DE MATIGNON 75008 PARIS FRAN A BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES 1 BOULEVARD HAUSSMANN 75009 PARIS FRAN A EC4M 8BU LONDON PARIS PUTEAUX 3000 LEUVEN 92800 PUTEAUX PARIS PARIS P gina 35 de 135 9038 9426 9039 9305 9040 9390 9476 BNP PLC PO BOX 416 8 13 KING WILLIAM STREET LONDON EC4P 4HS REINO UNIDO BREMER LANDESBANK KREDITANSTALT OLDENBURG GIROZENTRALE DOMSHOF 26 D 28195 BREMEN ALEMANHA BRITISH BANK OF THE MIDDLE EAST FALCON HOUSE 18C CURZON STREET LONDON W1Y 8AA REINO UNIDO BROWN BROTHERS HARRIMAN LUXEMBOURG S C A 33 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 403 L 2014 LUXEMBURGO BROWN SHIPLEY amp CO LTD FOUNDERS COURT LOTHBURY LONDON EC2R 7HE REINO UNIDO BRULL KALLMUS BANK AG BURGRING 16 8010 GRAZ AUSTRIA CAJA DE AHORROS DEL MEDITERRANEO AVENIDA OSCAR ESPLA N 37 03007 ALICANTE ESPANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON BREMEN LONDON LUXEMBOURG LONDON GRAZ ALICANTE P gina 36 de 135 9410 9041 9383 9283 9042 9531 941
110. 20 21 22 23 24 As institui es patrocinadoras de opera es de titulariza o cuja institui o cedente n o esteja abrangida pelos n meros 3 a 8 devem comunicar ao Banco de Portugal Departamento de Supervis o Prudencial todas essas opera es no prazo m ximo de 15 dias teis ap s a respectiva data de realiza o Para efeitos da comunica o referida nos n meros 9 e 10 as institui es devem remeter ao Banco de Portugal o formul rio no Anexo II desta Instru o devidamente preenchido Nos casos em que sejam investidores numa mesma opera o diversas institui es do mesmo grupo a incumb ncia do reporte cabe entidade respons vel pela presta o de informa o em base consolidada de acordo com o estabelecido no ponto 3 do n 7 do Aviso do Banco de Portugal n 8 94 de 15 de Novembro ou a outra entidade do grupo por si indicada A natureza e grau de detalhe dos elementos enviados pelas institui es investidoras dependem do perfil de risco da gest o da estrat gia da complexidade e do risco das opera es Informa es a Remeter ao Banco de Portugal No prazo m ximo de um ano a contar da data de realiza o investimento das opera es e em todos os anos subsequentes at extin o da opera o ou ainda sempre que ocorram desvios significativos no desempenho das posi es ou outros eventos que possam impactar potencialmente as opera es as institui es devem remeter a
111. 2011 de 30 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 30 P 5538 48 5538 244 ESTABILIDADE FINANCEIRA ASSIST NCIA FINANCEIRA Aprova o Or amento do Estado para o ano de 2012 Consagra in meras disposi es muitas de mbito fiscal e diversas altera es nos v rios diplomas a que faz refer ncia Aprova o regime excepcional de regulariza o tribut ria de elementos patrimoniais que n o se encontrem em territ rio portugu s em 31 12 2010 RERT IID Mant m em vigor at 31 12 2012 o regime fiscal de apoio ao investimento realizado em 2009 N 250 SUPL RFAI 2009 aprovado pelo art 13 da Lei n 10 2009 de 10 3 Aprova diversas medidas excepcionais de apoio ao financiamento da economia como o regime fiscal dos empr stimos externos e o regime especial de tributa o de valores mobili rios representativos de d vida emitida por entidades n o residentes Prorroga ainda o regime que cria a contribui o extraordin ria sobre o sector banc rio A presente lei entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2012 MINIST RIO DAS IMPOSTO SOBRE PRODUTOS PETROL FEROS TAXA FINAN AS MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Portaria n 320 D 2011 de 30 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 30 P 5538 288 N 250 SUPL 3 Actualiza as taxas do imposto sobre os produtos petrol feros e energ ticos ISP A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o
112. 300 B LGICA UBS DEUTSCHLAND AG STEPHANSTRASSE 14 16 60313 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA UBS LIMITED 100 LIVERPOOL STREET EC2M 2RH LONDON REINO UNIDO UBS WARBURG AG STEPHANSTRASSE 14 16 D 60313 FRANKFURT A M ALEMANHA UFB FIN FACTOR SA RETAMA 3 9 MADRID ESPANHA ULSTER BANK IRELAND LIMITED ULSTER BANK GROUP CENTRE GEORGES QUAY DUBLIN 2 IRLANDA ULSTER BANK LTD PO BOX 232 47 DONEGALL PLACE BELFAST N IRELAND BT1 5AU REINO UNIDO 1150 BRUSSELS FRANKFURT LONDON FRANKFURT MADRID DUBLIN BELFAST Pagina 86 de 135 9037 9183 9529 9559 9275 9344 9492 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento UNICREDIT BANK AG KARDINAL FAULHABER STR 14 80333 MUNCHEN ALEMANHA UNICREDIT BANK AUSTRIA AG SCHOTTENGASSE 6 8 WIEN AUSTRIA UNICREDIT LUXEMBOURG SA 4 RUE ALPHONSE WEICKER L 2721 LUXEMBOURG LUXEMBURGO UNICREDIT SPA PIAZZA CARDUZIO 20123 ITALIA UNOE BANK SA CALLE CAPITAN HAYA 28020 MADRID ESPANHA VAN LANSCHOT BANKIERS LUXEMBOURG SA 106 ROUTE DE ARLON L 8210 MAMER P O BOX 673 L 2016 LUXEMBURGO VINCENTO PAYMENT SOLUTIONS LIMITED 85 TOTTENHAM COURT ROAD LONDON WIT 4TQ REINO UNIDO MUNCHEN WIEN LUXEMBOURG MILANO MADRID LUXEMBOURG LONDON P gina 87 de 135 9552 9456 9375 9096 9565 9439 9133 Lista das Institui es de Cr
113. 35 9516 9270 9144 9120 9430 9360 9315 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento SNS BANK N V CROESELAAN 1 POSTBUS 8444 3503 RK UTRECHT HOLANDA SNS PROPERTY FINANCE B V P O BOX 15 3870 DA HOEVELAKEN HOLANDA SOCIETE EUROPEENNE DE BANQUE SA 19 21 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 21 L 2010 LUXEMBURGO SOCIETE GENERALE 29 BOULEVARD HAUSSMANN FRANCA SOCIETE GENERALE ASSET MANAGEMENT BANQUE SA 170 PLACE HENRI REGNAULT 92043 PARIS LA DEFENSE CEDEX FRANCA SOCIETE GENERALE BANK amp TRUST 11 AVENUE EMILE REUTER L 2429 LUXEMBOURG LUXEMBURGO SOCIETE GENERALE BANK NEDERLAND N V P O BOX 94066 1090 GB AMSTERDAM HOLANDA UTRECHT HOEVELAKEN LUXEMBOURG PARIS PARIS LUXEMBOURG AMSTERDAM P gina 81 de 135 9484 9336 9121 9122 9212 9421 9123 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIETE GENERALE SCF TOUR SOCIETE GENERALE 17 COURS VALMI 92800 PUTEAUX FRANCA SPAR NORD BANK A S SKELAGERVEJ 15 POSTBOKS 162 9100 AALBORG DINAMARCA STANDARD BANK PLC CANNON BRIDGE HOUSE 25 DOWGATE HILL LONDON EC4R 2SB REINO UNIDO STANDARD CHARTERED BANK 1 ALDERMANBURY SQUARE LONDON EC2V 7SB REINO UNIDO STATE STREET BANK EUROPE LIMITED 1 ROYAL EXCHANGE STEPS LONDON EC3V 3LE REINO UNIDO STATE STREET BANK GMBH BRIENNER
114. 6 e outro aplicado no caso espec fico das RT Formul rio n 2 sec o 6 O formul rio geral dever ser preenchido independentemente da s fonte s escolhida s incluindo RT e em todas as situa es previstas a saber primeira escolha da fonte principal e ou secund ria e em pedidos de mudan a de fonte principal ou secund ria anuais ou ad hoc O segundo formul rio apenas dever ser preenchido se a fonte RT for seleccionada pela IP como principal ou secund ria As institui es participantes apenas poder o utilizar os SIAC no caso espec fico de uso transfronteiras de activos empr stimos banc rios e ou activos transaccion veis sem avalia o de cr dito externa e se optarem por estes sistemas como fonte de avalia o de cr dito principal ou secund ria 5 O pedido ter de ser assinado pelo director geral pelo director financeiro ou por um gestor de semelhante categoria da IP ou por um signat rio autorizado em nome de um deles O Formul rio n 2 dever ser preenchido em portugu s e ingl s 2 2 2 Confirma o por parte do Banco de Portugal Ap s recep o do s formul rio s referido s na sec o anterior o BdP analisar a informa o transmitida Ap s recep o de uma confirma o por parte do BdP a IP poder come ar a utilizar a s fonte s seleccionada s para efeitos do ECAF Nessa confirma o ser indicada a data exacta de in cio da utiliza o 2 3 Procedimentos especia
115. 6 1 As institui es participantes podem utilizar activos eleg veis numa base transfronteiras isto podem obter fundos junto do BdP utilizando activos localizados num outro Estado Membro atrav s de um mecanismo desenvolvido pelos BCN designado por Modelo de Banco Central Correspondente MBCC ou atrav s de liga es estabelecidas entre sistemas de liquida o de t tulos que sejam aceites para esse fim Para os activos n o transaccion veis em que a transfer ncia atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel podem ser utilizadas solu es operacionais espec ficas de acordo com as regras aplicadas pelo BCN correspondente VI 6 2 No MBCC cujos procedimentos detalhados constam de brochura pr pria dispon vel nos endere os www ecb europa eu e www bportugal pt e em http www ecb int paym coll coll ncbpractices html index en html para os procedimentos espec ficos de cada BCN que actua como correspondente para activos n o transaccion veis cada BCN actua como banco de cust dia correspondente de cada um dos outros BCN relativamente aos t tulos aceites no seu sistema local de dep sito ou de liquida o bem como aos direitos de cr dito registados nesse BCN Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 6 3 Na utiliza o transfronteiras de activos eleg veis a institui o participante d instru es ao sistema de liquida o de t
116. 61 PORTUGAL BPN BANCO PORTUGUES DE NEG CIOS SA AVENIDA ANTONIO AUGUSTO DE AGUIAR N 132 1050 020 PORTUGAL CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO SA RUA BARATA SALGUEIRO 33 1269 057 PORTUGAL CAIXA GERAL DE DEPOSITOS SA AVENIDA JO O XXI 63 1000 300 PORTUGAL DEUTSCHE BANK AKTIENGESELLSCHAFT SUCURSAL EM PORTUGAL RUA CASTILHO 20 1250 069 PORTUGAL LISBOA FUNCHAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 8 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 76 FINIBANCO SA RUA J LIO DINIS 157 4000 323 PORTO PORTUGAL P gina 9 de 135 C digo 9000 3450 2090 1440 3400 5080 4050 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA CENTRAL CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO CRL RUA CASTILHO 233 233 A 1099 004 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO BEIRA CENTRO CRL RUA DR LU S CAETANO LOBO 3300 047 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO BEIRA DOURO CRL AVENIDA 5 DE OUTUBRO N 73 5100 065 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REA METROPOLITANA DO PORTO CRL AVENIDA VISCONDE DE BARREIROS N 85 4470 151 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BAIRRADA E AGUIEIRA CRL RUA BRANQUINHO CARVALHO 14 16 3050 335 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BATALHA CRL RUA DO
117. 7 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento CAJA DE AHORROS Y PENSIONES DE BARCELONA LA CAIXA DE ESTALVIS I PENSIONS DE BARCELONA AV DIAGONAL 621 629 08028 BARCELONA ESPANHA CALEDONIAN BANK PLC 8 ST ANDREW SQUARE EDINBURG EH2 2PP REINO UNIDO CAPITAL BANK GRAWE GRUPPE AG BURGRING 16 8010 GRAZ AUSTRIA CARNEGIE BANK A S OVERGARDEN NEDEN VANDET 98 DK 1414 COPENHAGEN K DINAMARCA CENTRAL HISPANO BANK UK LIMITED 15 AUSTIN FRIARS LONDON EC2N 2DJ REINO UNIDO CENTRUM BANK AG KIRCHSTRASSE 3 9490 VADUZ LIECHTENSTEIN CGL COMPAGNIE GENERALE DE LOCATION D EQUIPEMENTS 69 AVENUE DE FLANDRE 59700 MARCQ EN BAROUEL FRANCA BARCELONA EDINBURGH GRAZ COPENHAGEN LONDON FURSTENTUM MARCQ EN BAROUEL P gina 37 de 135 9043 9044 9373 9045 9560 9204 9496 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CHARTERHOUSE BANK LIMITED 1 PATERNOSTER ROW ST PAUL S LONDON EC4M 7DH REINO UNIDO CHASE INVESTMENT BANK LTD PO BOX 16 WOOLGATE HOUSE COLEMAN STREET LONDON REINO UNIDO CHELSEA BUILDING SOCIETY THIRLESTAINE HALL THIRLESTAINE ROAD CHELTENHAM GL53 7AL REINO UNIDO CHEMICAL INVESTMENT BANK LTD 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO CHINA CONSTRUCTION BANK LONDON LIMITED 18TH FLOOR 40 BANK STREET LONDON E14 5NR LONDON REINO UN
118. 71 9328 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento EUROPEAN FINANCE HOUSE LTD FOURTH FLOOR BERKELEY SQUARE HOUSE BERKELEY SQUARE LONDON W1J 6BY REINO UNIDO EUROPEAN ISLAMIC INVESTMENT BANK PLC 4TH FLOOR 131 FINSBURY PAVEMENT EC2A INT LONDON REINO UNIDO EVLI BANK PLC ALEKSANTERINKATU 19 A P O BOX 1081 FIN 00101 HELSINKI FINLANDIA EXANE DERIVATIVES 16 AVENUE MATIGNON 75008 PARIS FRANCA EXANE FINANCE 16 AVENUE MATIGNON 75008 PARIS FRANCA F VAN LANSCHOT BANKIERS BELGIE NV DESGUINLEI 50 2018 BELGICA F VAN LANSCHOT BANKIERS N V HOOGE STEENWEG 29 POSTBUS 1021 5200 HC S HERTOGENBOSCH HOLANDA LONDON LONDON HELSINKI PARIS PARIS ANTWERPEN HERTOGENBOSCH P gina 51 de 135 9509 9354 9063 9290 9064 9065 9404 FACTOCIC 18 RUE HOCHE TOUR FACTOCIC 92800 PARIS LA DEFENSE FRANCA FBS BANKIERS N V HERENGRACHT 500 P O BOX 11788 1001 GT AMSTERDAM HOLANDA FIBI BANK UK PLC 2 LONDON WALL BUILDINGS LONDON EC2M 5PP REINO UNIDO FIMIPAR 12 COURS MICHELET LA DEFENSE 10 92800 PUTEAUX FRANCA FINANCIAL amp GENERAL 13 LOWNDES STREET BELGRAVIA LONDON SW1X 9EX REINO UNIDO FINANSBANK HOLLAND N V APOLLOLAAN 15 1077 AB AMSTERDAM HOLANDA FINECOBANK SPA VIA D AVIANO 5 MILANO ITALIA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras
119. 9195 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANK OF TOKYO INTERNATIONAL LTD 12 15 FINSBURY CIRCUS LONDON EC2M 7BT REINO UNIDO BANK OF WALES PLC HEAD OFFICE KINGSWAY CARDIFF CF1 4YB REINO UNIDO BANK WINTER amp CO AKTIENGESELLSCHAFT SINGERSTRASSE 10 1010 WIEN USTRIA BANKGESELLSCHAFT BERLIN IRELAND PLC AIB INTERNATIONAL CENTER WEST BLOCK LF S C DUBLIN IRLANDA BANKGESELLSCHAFT BERLIN UK PLC 1 CROWN COURT CHEAPSIDE LONDON EC2V 6JP REINO UNIDO BANKIA S A U CALLE MONTESQUINZA N 48 ESPANHA BANKINTER SA PASEO DE LA CASTELLANA 29 ESPANHA LONDON LONDON VIENNA DUBLIN LONDON 28010 MADRID MADRID P gina 30 de 135 9264 9321 9368 9246 9027 9535 9534 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento BANQUE AIG 112 AVENUE KLEBER CS 31603 75773 PARIS CEDEX 16 FRANCA BANQUE ARTESIA NEDERLAND N V HERENGRACHT 539 543 POSTBUS 274 1000 AG AMSTERDAM HOLANDA BANQUE CENTRALE DE COMPENSATION LCH CLEARNET SA 18 RUE DU 4 SEPTEMBRE 75002 PARIS FRANCA BANQUE D ORSAY 33 AVENUE DE WAGRAM 75017 PARIS FRANCA BANQUE DE BRETAGNE 283 AVENUE DU GENERALE PATTON 2011 X 35040 RENNES PARIS FRANCA BANQUE DE L ECONOMIE DU COMMERCE ET DE LA MONETIQUE 34 RUE DU WACKEN 67913 STRASBOURG CEDEX 9 FRANCA BANQUE E
120. 9481 9475 9340 9530 HSBC PRIVATE BANK LUXEMBOURG SA 32 BOULEVARD ROYAL B P 733 L 2017 LUXEMBURGO HSBC PRIVATE BANK UK LIMITED 78 ST JAMES S STREET LONDON SWIA 1JB REINO UNIDO HSBC PRIVATE BANK FRANCE 20 PLACE VENDOME F 75001 PARIS FRANCA HSBC TRINKAUS amp BURKHARDT INTERNATIONAL SA 1 7 RUE NINA ET JULIEN LEFEVRE L 1952 LUXEMBOURG LUXEMBURGO HSBC TRINKAUS amp BURKHARDT AG KONIGSALLEE 21 23 D 42012 DUSSELDORF ALEMANHA HSH NORDBANK AG GERHART HAUPTMAN PLATZ 50 20095 HAMBURG ALEMANHA HYPO NOE GRUPPE BANK AG KREMSER GASSE 20 3100 ST POLTEN AUSTRIA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LUXEMBOURG LONDON PARIS LUXEMBOURG DUSSELDORF HAMBURGO ST POLTEN P gina 58 de 135 9356 9352 9185 9307 9562 9448 9442 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento HYPO PUBLIC FINANCE BANK INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFCS DUBLIN 1 IRLANDA HYPOTHEKENBANK IN ESSEN AG GILDEHOFSTRASSE 1 45127 ESSEN ALEMANHA HYPOVEREINSBANK IRELAND INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA IBM FINANCIACI N EFC SA SANTA HORTENSIA 26 28 28002 MADRID ESPANHA ICBC LONDON LIMITED KINGS HOUSE 36 37 KING STREET REINO UNIDO ICICI BANK UK PLC 21 KNIGHTSBRIDGE LONDON SW1X 7LY REI
121. 9581 9434 9365 9143 9099 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NEMEA BANK PLC LEVEL 17 PORTOMASO TOWER ST JULIANS STJ 4011 MALTA NETELLER UK LIMITED 3 RD FLOOR MOUNT PLEASANT HOUSE M PLEASANT CAMBRIDGESHIRE CB3 ORN REINO UNIDO NEUE BANK AG MARKTGASS 20 9490 LIECHTENSTEIN NEWCASTLE BUILDING SOCIETY PORTLAND HOUSE NEW BRIDGE STREET NEWCASTLE UPON TYNE TYNE AND WEAR NE 1 8AL REINO UNIDO NEWEDGE GROUP 50 BLD HAUSSMANNN 75008 PARIS FRANCA NIBC BANK N V CARNEGIEPLEIN 4 POSTBUS 380 2501 BH DEN HAAG HOLANDA NOBLE GROSSART LTD 48 QUEEN STREET EDINBURGH EH2 3NR REINO UNIDO ST JULIANS CAMBRIDGE VADUZ NEWCASTLE UPON TYNE PARIS AMSTERDAM EDINBURGH P gina 72 de 135 9100 9518 9371 9517 9329 9382 9362 NOMURA BANK INTERNATIONAL PLC NOMURA HOUSE 1ST MARTIN S LE GRAND LONDON ECIA 4NP REINO UNIDO NORD LB COVERED FINANCE BANK SA 26 ROUTE D ARLON L 1140 LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDDEUTSCHE LANDESBANK GIROZENTRALE FRIEDRICHS WALL 10 30159 HANNOVER ALEMANHA NORDDEUTSCHE LANDESBANK LUXEMBOURG SA 26 ROUTE D ARLON L 1140 LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDEA BANK SA 672 RUE DE NEUDORF FINDEL P O BOX 562 L 2015 LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDNET SECURITIES BANK AB BOX 14077 167 14 BROMMA SUECIA NRW BANK HEERDTER LOHWEG 35 40549 DUSSELDOR
122. ANCA COFACREDIT 18 RUE HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA DEFENSE CEDEX FRANCA COMDIRECT BANK AG PASCALKEHRE 15 25451 QUICKBOM ALEMANHA COMMBANK EUROPE LIMITED 167 MERCHANTS STREET VALLETTA MALTA COMMERCIAL BANK OF LONDON PLC BANKSIDE HOUSE 66 CANNON STREET LONDON EC4N 6AE REINO UNIDO LONDON GLASGOW PUTEAUX PARIS QUICKBOM VALLETTA LONDON P gina 40 de 135 9207 9257 9480 9469 9419 9415 9412 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento COMMERZBANK AG KAISERPLATZ 60311 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA COMMERZBANK INTERNATIONAL IRELAND COMMERZBANK HOUSE GUILD STREET I F S C P O BOX 7616 DUBLIN 1 IRLANDA COMMERZBANK INTERNATIONAL SA 25 RUE EDWARD STEICHEN L 2540 LUXEMBURGO COMPAGNIE DE BANQUE PRIV E QUILVEST 7 RUE THOMAS EDISON L 1445 LUXEMBURGO COMPAGNIE DE FINANCEMENT FONCIER 19 RUE DES CAPUCINES 75001 PARIS FRAN A COMPAGNIE GENERALE DE AFFACTURAGE 3 RUE FRANCIS DE PRESSENS 93200 SAINT DENIS FRAN A CONFEDERACI N ESPANOLA DE CAJAS DE AHORROS CECA CALLE DE ALCAL 27 28014 MADRID ESPANHA FRANKFURT DUBLIN LUXEMBOURG LUXEMBOURG PARIS SAINT DENIS MADRID P gina 41 de 135 9576 9579 9051 9052 9407 9284 9504 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CONSERVA
123. ARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2011 12 15 P 5292 5301 N 239 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos LEI ORG NICA FINAN AS P BLICAS BANCO CENTRAL AUTONOMIA FINANCEIRA INDEPEND NCIA Aprova a Lei Org nica do Minist rio das Finan as Para al m das diversas fus es de organismos e da cria o e refor o de atribui es de outros consagra a autonomiza o do Banco de Portugal reconhecendo o seu papel de Banco Central da Rep blica Portuguesa e de autoridade respons vel pela supervis o e regula o do sector financeiro sem preju zo das garantias de independ ncia decorrentes dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 53 2011 de 24 Nov 2011 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 16 P 5314 5315 N 240 OR AMENTO DO ESTADO EMPRESA SERVI O PUBLICO INDEMNIZA O COMPENSATORIA Aprova para o corrente ano a distribui o de indemniza es compensat rias a atribuir s empresas que prestam servi o p blico PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 54 2011 de 7 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 16 P 5315 5316 N 240 DESENVOLVIMENTO ECON MICO ESTRAT GIA DO DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO ECON MICO COMPETITIVIDADE INOVA O INCENTIVO FINANCEIRO PROJECTO DE INVESTIMENTO CRIA O D
124. BOA LISBOA PORTO P gina 129 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE EM PA SES TERCEIROS 186 BANQUE PRIV E ESP RITO SANTO SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 131 4 ANDAR DTO 1250 147 LISBOA PORTUGAL 260 HYPOSWISS PRIVATE BANK GENEVE SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE 190 5 A 1250 147 LISBOA PORTUGAL P gina 130 de 135 C digo 183 22 168 173 70 32 172 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE NA U E AS PRIVATBANK SUCURSAL EM PORTUGAL RUA DOS ANJOS 67 A PORTUGAL BANCO DO BRASIL AG SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA REP BLICA N 35 7 PORTUGAL BANKIA SA SUCURSAL EM PORTUGAL RUA RODRIGO DA FONSECA N 6 8 PORTUGAL BANQUE PRIV E EDMOND DE ROTHSCHILD EUROPE SUCURSAL PORTUGUESA RUA D PEDRO V 130 PORTUGAL BANQUE PSA FINANCE SUCURSAL EM PORTUGAL RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL 3 7 PORTUGAL BARCLAYS BANK PLC RUA DUQUE DE PALMELA N 37 PORTUGAL BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGUESA LAGOAS PARK EDIFICIO 11 ESPACO BMW PISO 2 PORTUGAL 1150 035 1050 186 1250 191 1250 095 1649 040 1250 097 2740 270 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PO
125. CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ANADIA CRL AVENIDA DO CABECINHO S N 3780 203 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE AROUCA CRL AVENIDA DO MOVIMENTO DAS FOR AS ARMADAS 4540 101 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ARRUDA DOS VINHOS CRL RUA IRENE LISBOA 3 R C 2630 246 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE AZAMBUJA CRL RUA ENG MONIZ DA MAIA 57 A 2050 354 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BEJA E M RTOLA CRL LARGO ENG DUARTE PACHECO 12 7800 019 PORTUGAL ALENQUER ALJUSTREL ANADIA AROUCA ARRUDA DOS VINHOS AZAMBUJA BEJA P gina 13 de 135 98 6110 5120 5130 6120 3020 3030 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BOMBARRAL CRL RUA DO COM RCIO 58 2540 076 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BORBA CRL AVENIDA DO POVO 48 52 FREGUESIA MATRIZ 7150 103 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CADAVAL CRL RUA DOS BOMBEIROS VOLUNT RIOS 36 2550 102 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CALDAS DA RAINHA BIDOS E PENICHE CRL RUA CORONEL SOEIRO DE BRITO S N 2500 149 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CAMPO MAIOR CRL AVENIDA DA LIBERDADE N S 4 E 4 A 7370 077 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CANTANHEDE E MIRA CRL R
126. CEE 93 6 CEE e 2000 12 CE e revogam a Directiva 93 22 CEE g expuls o ou suspens o da institui o participante de qualquer sistema ou acordo de compensa o ou de pagamentos atrav s do qual sejam realizadas liquida es de opera es de pol tica monet ria ou excepto quanto a swaps cambiais a sua expuls o ou suspens o de qualquer sistema de liquida o de t tulos utilizado na liquida o de opera es de pol tica monet ria do Eurosistema h adop o em desfavor da institui o participante das medidas previstas no artigo 53 do RGICSF bem como a tomada de medidas equivalentes contra a institui o participante por for a das normas de transposi o para o direito de um Estado Membro da Uni o Europeia dos artigos 30 31 33 e 34 da Directiva 2006 48 CE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 1 n o cumprimento pela institui o participante das medidas de controlo de risco relativas s opera es de pol tica monet ria realizadas sob a forma de opera es revers veis j falta por parte da institui o participante em rela o s opera es de pol tica monet ria realizadas sob a forma de empr stimos garantidos por penhor de activos eleg veis 1 de constitui o de penhor em montante suficiente para garantia dos fundos atribu dos na data de liquida o ou at ao vencimento da opera o ou ii do pagamento na data de liqui
127. CIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 11 PORTUGAL MCO2 SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 10 PISO PORTUGAL MILLENNIUM BCP GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA AVENIDA PROFESSOR DR CAVACO SILVA PARQUE DAS TECNOLOGIAS EDIF CIO 3 PORTUGAL 1250 142 1250 015 1050 040 1050 228 1070 101 1070 274 2744 002 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO SALVO P gina 125 de 135 338 767 339 975 835 605 677 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MNF GEST O DE ACTIVOS SGFIM SA PRA A DO PRINCIPE REAL N 28 1 E 2 1250 184 PORTUGAL MONTEPIO GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA DE SANTA JUSTA N 109 2 1100 484 PORTUGAL OPTIMIZE INVESTMENT PARTNERS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AV FONTES PEREIRA DE MELO N 21 4 1050 116 PORTUGAL PEDRO ARROJA GEST O DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AV MONTEVIDEU N 282 4150 516 PORTUGAL POPULAR GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 1099 090
128. D PORTUGAL BMF SOCIEDADE DE GEST O DE PATRIM NIOS SA QUINTA DA BELOURA BELOURA OFFICE PARK EDIF CIO 7 2 PORTUGAL CASA DE INVESTIMENTOS GESTAO DE PATRIMONIOS SA PRA A DA JUSTI A N 191 1 ANDAR SALA 1 PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 R C PORTUGAL F amp C PORTUGAL GEST O DE PATRIM NIOS SA RUA DE CAMPOLIDE N 372 1 PORTUGAL 4450 251 1050 093 1250 066 2710 444 4715 125 1250 015 1070 040 MATOSINHOS LISBOA LISBOA SINTRA BRAGA LISBOA LISBOA P gina 128 de 135 249 542 600 217 296 223 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FORTUNE SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA SID NIO PAIS 14 R C ESQ 1050 214 PORTUGAL GOLDEN ASSETS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA DA BOAVISTA N S 2427 2429 4100 135 PORTUGAL GROW INVESTIMENTOS GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO N 26 1070 110 PORTUGAL IBCO GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA PRAIA DA VIT RIA 71 6 A EDIF CIO 1050 183 MONUMENTAL PORTUGAL INVESTQUEST SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA RUA CASTILHO N 75 6 ESQUERDO 1250 068 PORTUGAL PEDRO ARROJA GEST O DE PATRIM NIOS SA AV MONTEVIDEU N 282 4150 516 PORTUGAL LISBOA PORTO LISBOA LIS
129. DEPARTAMENTO DE MERCADOS E GEST O DE RESERVAS Carta Circular n 5 2011 DMR de 20 Dez 2011 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL LISBOA 2011 12 20 INSTITUI O DE CR DITO RESERVAS M NIMAS POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU BANCO DE PORTUGAL Informa de acordo com o estabelecido pelo art 5 n 4 do Regulamento relativo aplica o do regime de reservas m nimas do Banco Central Europeu BCE 2003 9 de 12 9 sobre as datas limite de notifica o e calend rio dos per odos de manuten o de reservas m nimas para 2012 e 2013 reporte mensal MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 307 2011 de 21 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 21 P 5354 N 243 CUSTOS CONSTRU O CIVIL LOCALIZA O MUNIC PIO Fixa nos termos do n 3 e da al nea d do n 1 do art 62 do CIMI e na sequ ncia de proposta da CNAPU em 482 40 euros o valor m dio de constru o por metro quadrado para efeitos do art 39 daquele diploma a vigorar no ano de 2012 A presente portaria aplica se a todos os pr dios urbanos cujas declara es modelo n 1 a que se referem os art s 13 e 37 do CIMI sejam entregues a partir de 1 1 2012 Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS GABINETE DA SECRETARIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINANCAS Portaria n 851 2011 de 28 Out 2011 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2011 12 21 P 49491 49492 PARTE C N 243 Legisl
130. DIMENTOS DE CAPITAIS ESTRANGEIRO RETEN O NA FONTE MODELO DOCUMENTO ELECTRONICO INTERNET Aprova a declara o modelo n 39 Rendimentos e reten es a taxas liberat rias e respectivas instru es de preenchimento a qual deve ser apresentada sempre que sejam pagos ou colocados disposi o os rendimentos de capitais sujeitos a reten o na fonte pelas taxas previstas no art 71 do C digo do IRS ou sujeitos a reten o na fonte a t tulo definitivo cujos titulares sejam residentes em territ rio portugu s e n o beneficiem de isen o dispensa de reten o ou redu o de taxa IRS MODELO DOCUMENTO ELECTR NICO INTERNET INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA SEGUROS SOCIEDADE DE GEST O FUNDO DE PENS ES COOPERATIVA DE HABITA O ASSOCIA O MUTUALISTA CR DITO HABITA O JUROS AMORTIZA O SEGURO DE VIDA ACIDENTES SA DE PLANO POUPAN A REFORMA Aprova nos termos do disposto no art 8 do DL n 442 A 88 de 30 11 e do n 1 do art 144 do C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares a declara o modelo n 37 Juros e Amortiza es de Habita o Permanente pr mios de Seguros de Sa de Vida e Acidentes Pessoais PPR Fundos de Pens es e Regimes Complementares e respectivas instru es de preenchimento a utilizar pelas entidades referidas no n 1 do art 127 do C digo do IRS a partir de 1 1 2012 Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS INSTITUTO DE GESTAO DA TESOURAR
131. DITO Torna p blico de harmonia com o disposto no art 2 do DL n 1 94 de 4 1 que a taxa m dia a vigorar no m s de Dezembro de 2011 de 2 76718 a qual multiplicada pelo factor 1 10 de 3 04390 MINIST RIO DAS FINAN AS INSTITUTO DE GEST O DA TESOURARIA E DO CR DITO P BLICO Aviso n 23733 2011 de 28 Nov 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 12 P 48191 PARTE C N 236 TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL i OBRIGA OES OBRIGA OES INDEXADAS DEPOSITO A PRAZO RESIDENTE Torna p blico de harmonia com o disposto na parte final do art 1 do DL n 125 92 de 3 7 que a taxa de juro para o m s de Dezembro de 2011 j multiplicada pelo factor 0 96 de 2 65649 BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE SUPERVIS O COMPORTAMENTAL Carta Circular n 62 2011 DSC de 15 Dez 2011 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL LISBOA 2011 12 15 INSTITUI O DE CR DITO CONTRATO DEP SITO BANC RIO TAXA DE JURO INFORMA O CLIENTE BANCO DE PORTUGAL Esclarece que as institui es de cr dito devem informar com clareza e anteced ncia suficiente sobre a taxa de juro aplic vel a refor os de dep sitos simples n o ordem sempre que a mesma seja distinta da aplic vel ao dep sito inicial e aos refor os j efectuados A referida informa o deve ser incluida na Ficha de Informa o Normalizada Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS Decreto Lei n 117 2011 de 15 de Dezembro DI
132. DITO AGR COLA M TUO DE VILA VERDE E DE TERRAS DO BOURO CRL PRA A 5 DE OUTUBRO 4730 731 VILA VERDE PORTUGAL 6440 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALENTEJO CENTRAL CRL PRA A DO GIRALDO 12 15 7000 508 VORA PORTUGAL 7210 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALGARVE CRL RUA DE SANTO ANT NIO N 123 8000 284 FARO PORTUGAL 1470 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALTO C VADO E BASTO CRL PRA A DO COM RCIO N 61 63 FERREIROS 4720 337 FERREIROS PORTUGAL 3010 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO BAIXO MONDEGO CRL LARGO DA CAIXA AGR COL ABRUNHEIRA 3140 011 ABRUNHEIRA PORTUGAL 3240 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO BAIXO VOUGA CRL PRACETA ENG MANUEL SIM ES PONTES 3810 195 AVEIRO PORTUGAL P gina 20 de 135 5150 2230 6250 1280 6150 1420 6430 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO CARTAXO CRL RUA 5 DE OUTUBRO 5 G 2070 059 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO DOURO CORGO E T MEGA CRL RUA DOS CAMILOS N 247 5050 273 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DO GUADIANA INTERIOR CRL RUA DAS TERCEARIAS 7860 035 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DO MEDIO AVE CRL RUA JOSE LUIS DE ANDRADE N 65 4780 487 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DO NORDESTE ALENTEJANO CRL RUA DOM AUGUSTO EDUARDO NUNES 73
133. DO FINANCEIRO SOLVABILIDADE CONSOLIDA O DE CONTAS FUNDOS PR PRIOS GEST O RISCOS DE CR DITO RISCO OPERACIONAL SUPERVIS O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA DIREITO DE ESTABELECIMENTO EMPRESA M E EMPRESA FILIAL SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA FAL NCIA LIQUIDA O Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera as Directivas 98 78 CE 2002 87 CE 2006 48 CE e 2009 138 CE no que se refere supervis o complementar das entidades financeiras de um conglomerado financeiro A presente directiva entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Os destinat rios da presente directiva s o os Estados Membros CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 20 Set 2011 BCE 2011 14 2011 817 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2011 12 14 P 1 95 A 54 N 331 POLITICA MONETARIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO EURO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema A presente orienta o entra em vigor dois dias ap s a sua adop o sendo aplic vel a partir de 1 1 2012 Fonte COMISS O EUROPEIA Comunica o da Comiss o 2011 C 369 01 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE C LUXEMBURGO 2011 12 17 P 1 13 A 54 N 369 PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNIAO EUROPEIA Regulamento UE n 1311 2011 do Parlamento
134. DO TESOURO E DAS FINAN AS Despacho n 17154 2011 de 15 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 23 P 50056 50057 PARTE C N 245 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos EMPR STIMO INTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA EMISS O DE OBRIGA ES SISTEMA FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO ESTABILIDADE FINANCEIRA LIQUIDEZ CONCESS O DE EMPR STIMO FINANCIAMENTO ECONOMIA BANCO ESP RITO SANTO BES Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado para cumprimento das obriga es de capital e juros no mbito do empr stimo obrigacionista a emitir pelo Banco Esp rito Santo S A no montante de at 1 000 000 000 de euros e valor nominal de 50 000 euros para refor ar o cumprimento das suas obriga es no mbito das opera es de financiamento colateralizadas ou de presta o de garantias que se revelem necess rias prossecu o da sua fun o de concess o de cr dito economia MINIST RIO DAS FINAN AS Decreto Lei n 119 2011 de 26 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 26 P 5407 5408 N 246 FUNDO DE GARANTIA GARANTIA DE DEP SITOS INSTITUI O DE CR DITO CR DITO AGR COLA CAIXA DE CR DITO M TUO DEP SITO BANC RIO REEMBOLSO ESTABILIZA O SISTEMA FINANCEIRO HARMONIZA O DE LEGISLA O FUNDO DE GARANTIA DE DEP SITOS FUNDO DE GARANTIA DO CR DITO AGR COLA M TUO BANCO DE PORTUGAL Estabelece com car cter permanente o limite le
135. E n 1083 2006 no que se refere Hungria Let nia e Rom nia com efeitos a partir de 1 1 2010 Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Regulamento UE n 1358 2011 do Banco Central Europeu de 14 Dez 2011 BCE 2011 26 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2011 12 21 P 51 A 54 N 338 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO RESERVAS M NIMAS BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU Regulamento do Banco Central Europeu que altera o Regulamento CE n 1745 2003 relativo aplica o do regime das reservas m nimas BCE 2003 9 O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia ap s a sua publica o com excep o do disposto no seu art 1 que aplic vel a partir do per odo de manuten o de reservas com in cio em 18 1 2012 COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2011 C 373 06 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE C LUXEMBURGO 2011 12 21 P 10 A 54 N 373 EURO MOEDA METALICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONET RIA LUXEMBURGO Nova face nacional de moedas de euro destinadas circula o Face nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pelo Luxemburgo Data de emiss o Janeiro de 2012 CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 14 Dez 2011 BCE 2011 25 2011 870 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO
136. E EMPREGO DESEMPREGO DOS JOVENS Aprova o Programa Estrat gico para o Empreendedorismo e a Inova o Programa Estrat gico E I Rectificada pela Declara o de Rectifica o n 35 2011 de 16 12 in DR 1 S rie n 243 de 21 12 2011 Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 56 2011 de 7 Dez 2011 DIARIO DA REPUBLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 16 P 5316 5318 N 240 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos DESENVOLVIMENTO ECON MICO PEQUENA E M DIA EMPRESA PRODUTOS BENS E SERVI OS QUALIDADE INCENTIVO CONSUMO CRESCIMENTO ECON MICO COMPETITIVIDADE CONCORR NCIA CRIA O DE EMPREGO RECUPERA O ECON MICA Aprova a iniciativa Portugal Sou Eu a qual visa apoiar a competitividade das empresas nacionais fomentar a produ o nacional de bens e de servi os com acrescida incorpora o de valor estimular a mudan a de atitude dos consumidores e das empresas no sentido de reconhecerem a qualidade intr nseca dos produtos e dos servi os nacionais e dinamizar a procura dos produtos e dos servi os que mais contribuem para a cria o de valor em Portugal MINIST RIO DAS FINAN AS DIREC O GERAL DO TESOURO E FINAN AS Aviso n 24172 2011 de 2 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 19 P 49144 PARTE C N 241 CR DITO HABITA O EMPR STIMO BONIFICADO TAXA DE REFER NCIA Torna p blico no mbito do a
137. E14 9GE REINO UNIDO KBR FOREIGN EXCHANGE PLC RIVERSIDE BUSINESS CENTRE FORT ROAD TILBURY RM18 7ND REINO UNIDO KEIGHLEY SOFIA MIDDLESEX KILKENNY BARKING LONDON TILBURY P gina 100 de 135 8794 8786 8818 8807 8826 8751 8811 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento KS MONEY TRANSFER LIMITED 19 TWEEDALE STREET ROCHDALE LANCASHIRE OL11 1HH REINO UNIDO LCC TRANS SENDING LIMITED UNIT 3 amp 4 SYCAMORE COURT ROYAL OAK YARD 168 170 BERMONDSEY STREET LONDON SEI 3TQ REINO UNIDO LEWIS CHARLES SECURITIES LIMITED LCS HOUSE 44 WORSHIP STEET REINO UNIDO LUFTHANSA AIRPLUS SERVICEKARTEN GMBH HANS BOCKLER STRASSE ALEMANHA MERCURY FOREIGN EXCHANGE LIMITED 5 7 ST HELEN S PLACE BISHOPSGATE REINO UNIDO MONEYGRAM INTERNATIONAL LIMITED 1 BEVINGTON PATH LONDON SEI 3PW REINO UNIDO NETELLER UK LIMITED 3rd FLOOR MOUNT PLEASANT HOUSE MOUNT PLEASANT CAMBRIDGE REINO UNIDO ROCHDALE LONDON EC2A 2EA LONDON 763263 NEU ISENBURG EC3A 6 AU LONDON LONDON CB3 0RN CANBRIDGESHIRE P gina 101 de 135 8842 8829 8851 8812 8803 8835 8838 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NETGIRO SYSTEMS AB TEXTILGATAN 31 SU CIA OANDA EUROPE LIMITED 52 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO OI BRASIL LIMITED 357 359 SEVEN SI
138. ECIA MINSTER TRUST LTD MINSTER HOUSE ARTHUR STREET LONDON EC4R 9BH REINO UNIDO MIZUHO CORPORATE BANK NEDERLAND N V APOLLOLAAN 171 1077 AS AMSTERDAM HOLANDA MIZUHO INTERNATIONAL PLC BRACKEN HOUSE ONE FRIDAY STREET LONDON EC4M 9JA REINO UNIDO MORGAN STANLEY BANK INTERNATIONAL LIMITED 25 CABOT SQUARE LONDON E14 4QW REINO UNIDO REINO UNIDO MUNCHENER HYPOTHEKENBANK eG NUSSBAUMSTRASSE 12 80336 MUNCHEN ALEMANHA N M ROTHSCHILD amp SONS LIMITED PO BOX 185 NEW COURT ST SWITHIN S LANE LONDON EC4P 4DU REINO UNIDO ATTIKI LONDON AMSTERDAM LONDON LONDON MUNCHEN LONDON P gina 70 de 135 9301 9308 9097 9184 9314 9376 9405 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento N V DE INDONESISCHE OVERZEESE BANK P O BOX 526 1000 AM AMSTERDAM HOLANDA NACHENIUS TJEENK amp CO N V HERENGRACHT 442 1017 BZ AMSTERDAM HOLANDA NATIONAL WESTMINSTER BANK PLC 41 LOTHBURY LONDON EC2P 2BP REINO UNIDO NATIONSBANK EUROPE LIMITED NEL 35 NEW BROAD STREET HOUSE LONDON EC2M 1NH REINO UNIDO NATIXIS 45 RUE SAINT DOMINIQUE 75007 PARIS FRANCA NATIXIS FUNDING 115 RUE MONTMARTRE 75002 PARIS FRANCA NATIXIS TRANSPORT FINANCE 45 RUE SAINT DOMINIQUE 75007 PARIS FRANCA AMSTERDAM AMSTERDAM LONDON LONDON PARIS PARIS PARIS P gina 71 de 135 9544 9379
139. EKBANK NV LANGE HOUTSTRAAT 3 PO BOX 327 2501 THE HAGUE HOLANDA LONDON LONDON DUBLIN LUXEMBOURG AMSTERDAM HOEVELAKEN HAGUE P gina 24 de 135 9014 9528 9015 9472 9355 9200 9149 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ADAM amp COMPANY PLC 22 CHARLOTTE SQUARE EDINBURGH EH2 4DF REINO UNIDO AEGON BANK N V POSTBUS 1570 3430 BN NIEUWEGEIN NEVEIGAARDE 60 HOLANDA AITKEN HUME BANK PLC 30 CITY ROAD LONDON EC1Y 2AY REINO UNIDO AKTIA REAL ESTATE MORTGAGE BANK PLC MANNERHEIMINTIE 14 B P O BOX 207 FIN 00101 HELSINKI FINL NDIA ALLGEMEINE HYPOTHEKENBANK RHEINBODEN AG BOCKENHEIMER LANDSTRASSE 25 60325 FRANKFURT MAIN ALEMANHA ALLIED IRISH BANKS PLC BALLSBRIDGE DUBLIN 4 IRLANDA ALLIED TRUST BANK LIMITED CANNON BRIDGE 25 DOWGATE HILL REINO UNIDO EDINBURGH NIEUWEGEIN LONDON HELSINKI FRANKFURT DUBLIN LONDON P gina 25 de 135 9016 9402 9017 9554 9433 9018 9334 ANGLO ROMANIAN BANK LTD 3 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1AD REINO UNIDO ANZ BANK EUROPE LIMITED MINERVA HOUSE MONTAGUE CLOSE SE1 9 DH LONDON REINO UNIDO ANZ GRINDLAYS BANK PLC MINERVA HOUSE PO BOX 7 MONTAGUE CLOSE LONDON SE1 9DH REINO UNIDO APS FINANCIAL LIMITED LEVEL 4 10 EASTCHEAP LONDON EC3M 1 AJ REINO UNIDO ARBUTHNOT LATHAM amp CO LIMITED ARBUTHNOT HOU
140. ELECTRONICO Janeiro 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL ELECTRONICO 01 2012 Normas e Informa es 16 de Janeiro de 2012 Dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas Banco de Portugal SIBAP EUROSISTEMA Banco de Portugal Edi o DSADM rea de Documenta o Edi es e Museu N cleo de Documenta o e Biblioteca Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa ISSN 2182 1720 Online INDICE Apresenta o Instru es Instru o n 31 2011 Instru o n 32 2011 Instru o n 33 2011 Manual de Instru es Actualiza o decorrente das Instru es publicadas Instru o n 1 99 Instru o n 7 2008 Avisos Aviso n 9 2011 de 23 12 2011 DR II S rie n 250 Parte E de 30 12 2011 Cartas Circulares Carta Circular n 62 2011 DSC de 15 12 2011 Carta Circular n 4 2011 DMR de 20 12 2011 Carta Circular n 5 2011 DMR de 20 12 2011 Informa es Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 12 2011 Instru o alteradora APRESENTACAO O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Organica em formato electr nico a partir de Janeiro de 2012 tem como objectivo divulgar os diplomas normativos designados por Instru
141. ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO SUCURSAL RUA MARECHAL GOMES DA COSTA 1131 4150 360 PORTUGAL MONTE DE PIEDAD Y CAJA GENERAL DE AHORROS DE BADAJOZ SUCURSAL EM PORTUGAL RUA E A DE QUEIR S N 29 1050 095 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA P gina 134 de 135 171 403 264 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento PASTOR SERVICIOS FINANCIEROS ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO S A SUCURSAL EM PORTUGAL PRA A DO BOM SUCESSO 127 131 EDIFICIO PEN NSULA 4150 146 SALA 303 PORTUGAL RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL RUA JOS ESP RITO SANTO LOTE 12 E 1950 096 PORTUGAL UNION DE CR DITOS INMOBILI RIOS S A ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CR DITO SOCIEDAD UNIPERSONAL SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 2 12 1070 102 PORTUGAL VOLKSWAGEN BANK GMBH SUCURSAL EM PORTUGAL ALFRAPARK EDIF CIO G R C ESTRADA DE ALFRAGIDE 2614 519 PORTUGAL PORTO LISBOA LISBOA AMADORA P gina 135 de 135
142. Europeu e do Conselho de 13 Dez 2011 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2011 12 20 P 5 8 A 54 N 337 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos ACORDO INTERNACIONAL ACORDO MONET RIO MOEDA NICA EURO UNI O EUROPEIA ANDORRA RELA ES MONET RIAS BANCO CENTRAL EUROPEU CIRCULA O MONET RIA EMISS O DE MOEDA MOEDA MET LICA BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS FRAUDE CONTRAFAC O PREVEN O CRIMINAL Acordo monet rio entre a Uni o Europeia e o Principado de Andorra O presente acordo entra em vigor no primeiro dia do segundo m s seguinte notifica o pelas Partes do cumprimento dos procedimentos de ratifica o que lhes incumbem FEDER FUNDO SOCIAL EUROPEU FUNDOS ESTRUTURAIS FUNDO DE COES O PAGAMENTOS ASSIST NCIA FINANCEIRA ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA ESTABILIDADE FINANCEIRA EQUIL BRIO OR AMENTAL Regulamento que altera o Regulamento CE n 1083 2006 do Conselho no que diz respeito a determinadas disposi es referentes gest o financeira relativamente a determinados Estados Membros afectados ou amea ados por graves dificuldades de estabilidade financeira O presente regulamento entra em vigor na data da sua publica o aplicando se retroactivamente aos seguintes Estados Membros no que se refere Irlanda Gr cia e a Portugal com efeitos a partir do dia em que lhes tenha sido concedida assist ncia financeira nos termos do art 77 n 2 do Regulamento C
143. F ALEMANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LUXEMBOURG HANNOVER LUXEMBOURG LUXEMBOURG BROMMA DUSSELDORF P gina 73 de 135 9152 9245 9436 9567 9372 9425 9459 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NV BANK NEDERLANDSE GEMEENTEN POSTBUS 30305 2500 GH DEN HAAG HOLANDA ODDO CORPORATE FINANCE 12 BOULEVARD DE LA MADELEINE 75009 PARIS FRAN A OKO BANK PLC TEOLLISUUSKATU 1 B 00101 HELSINKI FINL NDIA OP MORTGAGE BANK TEOLLISUUSKATU 1 B FINL NDIA OSTERREICHISCHE VOLKSBANKEN AG KOLLINGASSE 19 1090 WIEN AUSTRIA PARILEASE 41 AVENUE DE L OPERA 75002 PARIS FRANCA PAYPAL EUROPE S A R L ET CIE S C A 22 24 BOULEVARD ROYAL L 2449 LUXEMBOURG LUXEMBURGO AMSTERDAM PARIS HELSINKI 00510 HELSINKI WIEN PARIS LUXEMBOURG P gina 74 de 135 9431 9503 9458 9101 9102 9157 9218 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento PHILIPPINE NATIONAL BANK EUROPE PLC GROUND FLOOR OLD CHANGE HOUSE 128 QUEEN VICTORIA STREET EC4V 4HR LONDON REINO UNIDO PREPAID SERVICES COMPANY LIMITED INTERNATIONAL HOUSE 1 YARMOUTH CLOSE LONDON W1J 7BU REINO UNIDO PREPAY TECHNOLOGIES LIMITED 43 45 DORSEY STREET LONDON W1U 7NA REINO UNIDO PRIVATE BANK amp TRUST
144. G LUXEMBURGO BANCO CAIXA GERAL SA CALLE POLICARPO SANZ 5 36202 VIGO ESPANHA BANCO ESPANOL DE CR DITO SA MESENA 80 MADRID ESPANHA BANCO GUIPUZCOANO SA AVENIDA DE LA LIBERTAD 21 20004 SAN SEBASTI N ESPANHA BANCO SANTANDER SA PASEO DE PEREDA N 9 12 SANTANDER ESPANHA BANIF BANK MALTA PLC 203 LEVEL 2 RUE D ARGENS GZIRA GZR 1 368 MALTA BANK CORLUY SA BELGIELEI 153 155 2018 ANTWERPEN B LGICA LUXEMBOURG VIGO MADRID SAN SEBASTI N SANTANDER GZIRA ANTWERPEN P gina 28 de 135 9020 9145 9177 9385 9464 9553 9515 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento BANK LEUMI UK PLC 4 7 WOODSTOCK STREET LONDON WIA 2AF REINO UNIDO BANK OF AMERICA SA ESPANHA CALLE DEL CAPITAN HAYA 1 28020 MADRID ESPANHA BANK OF CHINA INTERNATIONAL UK LTD 90 CANNON STREET LONDON EC4N 6HA REINO UNIDO BANK OF CYPRUS PUBLIC COMPANY LIMITED 51 STASSINOU STREET 2002 STROVOLOS CHIPRE BANK OF LONDON amp MIDDLE EAST PLC SHERBORNE HOUSE 119 CANNON STREET LONDON EC4N 5 AT REINO UNIDO BANK OF MONTREAL IRELAND PLC 6TH FLOOR 2 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA BANK OF SCOTLAND PLC THE MOUND EDINBURGH EH1 IYZ REINO UNIDO LONDON MADRID LONDON NICOSIA LONDON DUBLIN EDINBURGH P gina 29 de 135 9023 9024 9369 9150 9292 9574
145. GAL FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DUQUE DE SALDANHA N 1 11 ANDAR PORTUGAL FIMOGES SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA CASTILHO N 50 4 ESQ PORTUGAL 1250 017 4150 455 4250 213 2750 326 1250 015 1050 094 1269 008 LISBOA PORTO PORTO CASCAIS LISBOA LISBOA LISBOA P gina 120 de 135 334 794 996 649 606 662 864 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FLORESTA ATL NTICA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA ABRANCHES FERR O N 10 7 G PORTUGAL FUND BOX SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA TOM S RIBEIRO N 111 PORTUGAL FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA LAURA ALVES N 4 PORTUGAL FUNDIMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA JO O XXI 63 PORTUGAL GEF GEST O DE FUNDOS IMOBILI RIOS SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 2 17 PORTUGAL GESFIMO ESP RITO SANTO IRM OS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DO VALE DE PEREIRO N 16 PORTUGAL IMOPOLIS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DO FORTE N 3 EDIF CIO SU CIA IV PISO 0 PORTUGAL 1600 001
146. GAMENTO INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL INSTITUI ES FINANCEIRAS DE CR DITO OUTRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO SOCIEDADES CORRETORAS SOCIEDADES DE FACTORING SOCIEDADES DE GARANTIA M TUA SOCIEDADES DE INVESTIMENTO SOCIEDADES DE LOCA O FINANCEIRA SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIM NIOS SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE EM PA SES TERCEIROS SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE NA U E P gina 1 4 10 23 24 91 93 107 108 109 112 113 114 115 116 117 118 119 120 124 127 128 130 131 C digo 839 742 832 505 766 951 485 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento AG NCIAS DE C MBIOS A C V AG NCIA DE C MBIOS DE VILAMOURA LDA AVENIDA DA MARINA LOJA 25 EDIF CIO OLYMPUS VILAMOURA PORTUGAL AG NCIA DE C MBIOS J R PEIXE REI amp COMPANHIA LIMITADA SUCESSORES RUA RAMALHO ORTIG O 10 PORTUGAL AG NCIA DE C MBIOS CENTRAL LDA AVENIDA LUISA TODI 226 PORT
147. IA E DO CREDITO PUBLICO Aviso n 24866 A 2011 de 26 Dez 2011 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2011 12 28 P 50732 2 PARTE C Legisla o Portuguesa Descritores Resumos TAXA DE JURO JUROS DE MORA DIVIDAS AO ESTADO CONTRIBUICOES IMPOSTOS TAXA Fixa em cumprimento do disposto no art 3 do DL n 73 99 de 16 3 com a redac o dada pelo art 165 da Lei n 3 B 2010 de 28 4 a taxa de juros de mora aplic veis s d vidas ao Estado e outras entidades p blicas em 7 007 A presente taxa aplic vel desde o dia 1 1 2012 N 248 SUPL MINIST RIO DAS IRS IRC OBRIGA O FISCAL DECLARA O DE FINAN AS RENDIMENTO RETEN O NA FONTE MODELO Portaria n 314 2011 de 29 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 29 P 5464 5466 N 249 IMPRESSOS DOCUMENTO ELECTR NICO TRATAMENTO ELECTRONICO DE DADOS Aprova ao abrigo do disposto no n 1 do art 144 do C digo do IRS a nova declara o modelo 10 para cumprimento da obriga o declarativa a que se referem as al neas c e d do n 1 do art 119 do C digo do IRS e o art 128 do C digo do IRC e respectivas instru es de preenchimento O presente modelo dever ser utilizado a partir de 1 1 2012 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 9 2011 de 23 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 30 P 51139 51149 PARTE E N 250 INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS
148. IDO CHRISTIANIA BANK OG KREDITKASSE ASA P O BOX 1166 SENTRUM N 0107 OSLO NORUEGA CIB FACTOR FINANCIAL SERVICES LTD MONTEVIDEO U 6 BUDAPEST 1037 HUNGRIA LONDON LONDON CHELTENHAM LONDON LONDON OSLO BUDAPEST P gina 38 de 135 9163 9311 9233 9313 9047 9370 9500 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CIBC WORLD MARKETS PLC COTTONS CENTRE COTTONS LANE REINO UNIDO CIT FRANCE SAS 10 RUE GUDIN 75016 PARIS FRAN A CITIBANK BELGIUM BOULEVARD GENERAL JACQUES 263G B LGICA CITIBANK EUROPE PLC 1 NORTH WALL QUAY DUBLIN 1 IRLANDA CITIBANK INTERNATIONAL PLC CITIGROUP CENTER 33 CANADA SQUARE LONDON E14 SLB REINO UNIDO CITIGROUP GLOBAL MARKETS DEUTSCHLAND AG REUTERWEG 16 60323 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA CLEARSTREAM BANKING SOCIETE ANONYME 42 AVENUE J F KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG LUXEMBURGO LONDON PARIS BRUXELLES DUBLIN LONDON FRANKFURT LUXEMBOURG P gina 39 de 135 9446 9451 9461 9460 9243 9408 9048 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento CLICKANDBUY INTERNATIONAL LIMITED LINCOLN HOUSE 137 143 HAMMERSMITH ROAD W14 OQL LONDON REINO UNIDO CLYDESDALE BANK PLC 30 ST VINCENT PLACE LANARKSHIRE G1 2HL REINO UNIDO CNH FINANCIAL SERVICES 5 RUE BELLINI 92800 PUTEAUX FR
149. IG O N 51 1099 090 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA PORTO FUNCHAL LISBOA LISBOA P gina 6 de 135 64 27 246 189 67 73 18 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO PORTUGU S DE GEST O SA RUA DO SALITRE N 165 167 PORTUGAL BANCO PORTUGU S DE INVESTIMENTO SA RUA TENENTE VALADIM 284 PORTUGAL BANCO PRIMUS SA RUA QUINTA DO QUINTA 4 EDIF CIO D JO O I 1 A PORTUGAL BANCO PRIVADO ATL NTICO EUROPA SA RUA CARLOS ALBERTO DA MOTA PINTO N 17 6 B PORTUGAL BANCO RURAL EUROPA SA AVENIDA MANUEL DE ARRIAGA EDIF CIO ARRIAGA N 42 B 4 ANDAR SALA 4 4 PORTUGAL BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL SA RUA CASTILHO 2 4 PORTUGAL BANCO SANTANDER TOTTA SA RUA DO OURO 88 PORTUGAL 1250 198 4100 476 2770 192 1070 313 9000 064 1269 073 1100 063 LISBOA PORTO PACO DE ARCOS LISBOA FUNCHAL LISBOA LISBOA P gina 7 de 135 63 38 65 79 25 35 43 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento BANIF BANCO DE INVESTIMENTO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 14 ANDAR 1070 274 PORTUGAL BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL SA RUA DE JO O TAVIRA 30 9004 509 PORTUGAL BEST BANCO ELECTR NICO DE SERVI O TOTAL SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 3 3 PISO 1250 1
150. LBUFEIRA LOUL LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA P gina 2 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 490 V I AG NCIA DE C MBIOS LDA PRA A MIGUEL BOMBARDA 17 8200 076 ALBUFEIRA PORTUGAL 883 VIC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS LDA AVENIDA DA MARINA EDIF CIO MARINAMAR LOJA N 5 8125 401 QUARTEIRA VILAMOURA PORTUGAL P gina 3 de 135 C digo 23 188 19 848 10 33 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCOS BANCO ACTIVOBANK SA RUA AUGUSTA 84 PORTUGAL BANCO BAI EUROPA SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 130 8 ANDAR PORTUGAL BANCO BIC PORTUGU S SA RUA MOUZINHO DA SILVEIRA N S 11 A 19 PORTUGAL BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA PORTUGAL SA AVENIDA DA LIBERDADE 222 PORTUGAL BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE SA RUA TOM S DA FONSECA CENTRO EMPRESARIAL TORRES DE LISBOA TORRE G 15 ANDAR PORTUGAL BANCO BPI SA RUA TENENTE VALADIM 284 PORTUGAL BANCO COMERCIAL PORTUGUES SA PRA A D JO O I 28 PORTUGAL 1100 053 1050 020 1250 166 1250 148 1600 209 4100 476 4000 295 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO PORTO P gina 4 de 135 916 61 49 86 47 160 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento
151. LIA INVESTEC BANK PLC 2 GRESHAM STREET EC2V 7QP LONDON REINO UNIDO INVESTKREDIT BANK AG RENNGASSE 10 1010 WIEN USTRIA INVESTKREDIT INTERNATIONAL BANK PLC 6 TH FLOOR AIRWAYS HOUSE HIGH STREET SLIEMA SLM 15 MALTA MALTA IRISH BANK RESOLUTION CORPORATION LIMITED STEPTEN COURT 18 21 ST STEPHENS GREEN DUBLIN 2 IRLANDA PARIS LONDON TURIN LONDON WIEN SLIEMA DUBLIN P gina 61 de 135 9384 9082 9393 9083 9171 9537 9411 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento IRISH NATIONWIDE BUILDING SOCIETY NATIONWIDE HOUSE GRAND PARAD DUBLIN 6 IRLANDA ITALIAN INTERNATIONAL BANK PLC P amp O BUILDING 122 LEADENHALL STREET LONDON EC3V 4PT REINO UNIDO IW BANK SPA VIA CAVRIANA 20 20134 MILANO IT LIA J HENRY SCHRODER WAGG amp CO LTD 120 CHEAPSIDE LONDON EC2V 6DS REINO UNIDO J P MORGAN BANK DUBLIN PLC BLOCK 8 HARCOURT CENTRE CHARLOTTE WAY DUBLIN 2 IRLANDA J P MORGAN BANK IRELAND PLC JPMORGAN HOUSE INTERNATIONAL FINANCIAL SERVICES CENTRE DUBLIN 1 IRLANDA J P MORGAN BANK LUXEMBOURG SA 6 ROUTE DE TREVES L 2633 SENNINGERBERG LUXEMBURGO DUBLIN LONDON MILANO LONDON DUBLIN DUBLIN SENNINGERBERG P gina 62 de 135 9164 9575 9519 9254 9084 9345 9561 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de
152. LICA 7470 220 PORTUGAL S JOAO DA PESQUEIRA SALVATERRA DE MAGOS S BARTOLOMEU DE MESSINES S TEOTONIO SILVES SOBRAL DE MONTE AGRACO SOUSEL P gina 18 de 135 2260 3470 1320 5340 5390 3340 3160 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE TERRAS DE MIRANDA DO DOURO CRL RUA DA INDUSTRIA 5225 031 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE TERRAS DE VIRIATO CRL PRACA DO MUNICIPIO 3520 001 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE TERRAS DO SOUSA AVE BASTO E TAMEGA CRL PRA A DA REPUBLICA N 228 4610 116 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE TORRES VEDRAS CRL RUA SANTOS BERNARDES 16 A 2560 362 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE TRAMAGAL CRL ESTRADA NACIONAL 118 626 2205 677 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE VAGOS CRL RUA PADRE VICENTE MARIA DA ROCHA 3840 453 PORTUGAL CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE VALE DE CAMBRA CRL RUA DO HOSPITAL 402 E 404 3730 250 PORTUGAL PALACOULO NELAS FELGUEIRAS TORRES VEDRAS TRAMAGAL VAGOS VALE DE CAMBRA P gina 19 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 5360 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VILA FRANCA DE XIRA CRL LARGO MARQU S DE POMBAL 1 2 2600 222 VILA FRANCA DE XIRA PORTUGAL 1290 CAIXA DE CR
153. LONDON P gina 93 de 135 8809 8804 8793 8799 8762 8756 8769 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento APS FINANCIAL LIMITED LEVEL 4 10 EASTCHEAP REINO UNIDO AQOBA EP 168 BIS 170 RUE RAYMOND LOSSERAND FRAN A ASSOCIATED FOREIGN EXCHANGE LIMITED 5TH FLOOR 129 WILTON ROAD LONDON SW1V1JZ REINO UNIDO B S CARD SERVICE GMBH LIONER STRASSE 9 ALEMANHA CAMBIOREAL LIMITED UNIT V SEVENTH FLOOR HANNIBAL HOUSE ELEPHANT AND CASTLE SHOPPING CENTRE LONDON SW11 3RB REINO UNIDO CAXTON FX LIMITED 28 EATON ROAD LONDON SW1W OJA REINO UNIDO CHASE PAYMENTECH EUROPE LIMITED BLOCK K EAST POINT BUSINESS PARK DUBLIN 3 IRLANDA EC3M 1AJ 75014 60528 LONDON PARIS LONDON FRANKFURT LONDON LONDON DUBLIN P gina 94 de 135 8780 8797 8843 8755 8828 8759 8815 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento COLLECTIVE ENTERPRISES LIMITED UNIT 2 OLYMPIC WAY BIRCHWOOD WARRINGTON CHESHIRE WA2 0YL REINO UNIDO COMERCIA DE LA CAIXA ENTIDAD DE PAGO SL CALLE PROVENCALS 39 TORRE PUJADES BARCELONA ESPANHA CO PERATIEVE VERENIGING SMART2PAY GLOBAL SERVICES U A HOLANDA CQR UK PAYMENT SOLUTIONS LIMITED 2ND FLOOR SHOPSHIRE HOUSE 179 TOTTENHAM COURT ROAD LONDON W1T 7NZ REINO UNIDO CREDORAX MALTA LIMITED SKY APARTMENTS
154. MITAT HADJIKOTSEV N 52 54 BULG RIA TRANS FAST REMITTANCE LTD 12 HALLMARKTRADING ESTATE FOURTH WAY WEMBLEY MIDDLESEX REINO UNIDO TRANSGLOBAL PAYMENT SOLUTIONS LIMITED PRIMIER HOUSE 10 GREYCOAT PLACE REINO UNIDO TRUST PAY A S ZA KASARNOU 1 831 03 BRATISLAVA ESLOVAQUIA TTT MONEYCORP LTD 2 SALOANE STREET REINO UNIDO EC4M 7JU LONDON SWIA IES LONDON 1421 SOFIA S FIA HA9 OLB MIDDLESEX SWIP ISB LONDON BRATISLAVA SWIX9LA LONDON P gina 104 de 135 8763 8817 8810 8770 8757 8752 8841 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento UAE EXCHANGE UK LIMITED 14 15 CARLISLE STREET LONDON WID 3BS REINO UNIDO VFX FINANCIAL PLC 5 ST HELEN S PLACE BISHOPSGATE REINO UNIDO VINCENTO PAYMENT SOLUTIONS LIMITED SHROPSHIRE HOUSE SECOND FLOOR 179 TOTTENHAM COURT ROAD REINO UNIDO WESTERN UNION PAYMENT SERVICES UK LIMITED SPACE ONE 1 BEADON ROAD LONDON W6 0EA REINO UNIDO WORLD FIRST UK LIMITED REGENT HOUSE 16 18 LOMBARD ROAD LONDON SW11 3RB REINO UNIDO WORLDPAY LIMITED LEVEL 8 PREMIER PLACE 2 amp A HALF DEVONSHIRE SQUARE LONDON EC2M 4BA REINO UNIDO XPEREDON PAYMENT SERVICES LTD 3 BEESTON PLACE BELGRAVIA REINO UNIDO LONDON EC3A 6AU LONDON WIT7NZ LONDON LONDON LONDON LONDON SWIWOJJ LONDON P gina 105 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Fina
155. N E14 5HP REINO UNIDO BARCLAYS BANK SA PLAZA DE COLON N 1 28046 MADRID ESPANHA BARCLAYS DE ZOETE WEDD LTD EBBGATE HOUSE 2 SWAN LANE LONDON EC4R 3TS REINO UNIDO BARCLAYS STOCKBROKERS LIMITED TAY HOUSE 300 BATH STREET GLASGOW LANARKSHIRE G2 4LH REINO UNIDO LUXEMBOURG PARIS DUBLIN LONDON MADRID LONDON GLASGOW P gina 33 de 135 9166 9332 9527 9141 9196 9234 9539 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BARING BROTHERS LTD 60 LONDON WALL LONDON EC2MSTQ REINO UNIDO BAWAG P S K BANK FUR ARBEIT UND WIRTSCHAFT UND OSTERREICHISCHE POSTPARKASSE AKTIENGESELLSCHAFT GEORG COCH PLATZ 2 1018 WIEN AUSTRIA BAYERISCHE LANDESBANK BRIENNER STRASSE 18 80333 MUNCHEN ALEMANHA BGL BNP PARIBAS 50 AVENUE J F KENNEDY L 2951 LUXEMBURGO BHF BANK AKTIENGESELLSCHAFT BOCKENHEIMER LANDSTRASSE 10 ALEMANHA BHW BAUSPARKASSE AG LUBAHNSTRASSE 2 31789 HAMELN ALEMANHA BINCBANK N V VIJZELSTRAAT 20 POSTBUS 15536 1001 NA AMSTERDAM HOLANDA LONDON WIEN MUNCHEN LUXEMBOURG FRANKFURT HAMELN AMSTERDAM P gina 34 de 135 9146 9030 9437 9569 9566 9028 9137 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BMCE BANK INTERNATIONAL PLC JUXON HOUSE 100 ST PAUL S CHUCHYARD LONDON REINO UNIDO BNP PARIBAS
156. NATIONALE A LUXEMBOURG 69 ROUTE D ESCH L 2953 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DEXIA CREDIT LOCAL 7 11 QUAI ANDRE CITROEN 75015 PARIS FRANCA DEXIA KOMMUNALBANK DEUTSCHLAND AG CHARLOTTENSTRASSE 82 10969 BERLIN ALEMANHA DEXIA KOMMUNALKREDIT BANK AG TURKENSTRASSE 9 1092 WIEN AUSTRIA DEXIA MUNICIPAL AGENCY 7 11 QUAI ANDRE CITROEN 75015 PARIS FRANCA BONN BREMEN LUXEMBOURG PARIS BERLIN WIEN PARIS P gina 47 de 135 9211 9548 9173 9217 9427 9440 9325 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DG BANK DEUTSCHE GENOSSENSCHAFTSBANK AG AM PLATZ DER REPUBLIK 60265 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DIREKTANLAGE AT AG ELISABETHSTRASSE 22 5020 SALZBURG USTRIA DNB BANK ASA POSTBOKS 1171 SENTRUM N 0107 OSLO NORUEGA DORNBIRNER SPARKASSE BANK AG BAHNHOFSTRASSE 2 6850 DORNBIRN USTRIA DVB BANK AG FRIEDRICH EBERT ANLAGE 2 14 D 60325 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DVB BANK N V PARKLAAN 2 3016 BB ROTTERDAM HOLANDA EAA COVERED BOND BANK PLC IFSC HOUSE LF S C DUBLIN 1 IRLANDA FRANKFURT SALZBURG OSLO DORNBIRN FRANKFURT ROTTERDAM DUBLIN P gina 48 de 135 9455 9418 9438 9445 9532 9540 9513 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ECETRA CENTRAL EUROPEAN E FINANCE AG MARIAHILFERSSTRASSE 121B
157. NCESS O DE EMPR STIMO FINANCIAMENTO BANCO COMERCIAL PORTUGU S BCP Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado para cumprimento das obriga es de capital e juros no mbito do empr stimo obrigacionista a emitir pelo Banco Comercial Portugu s S A no montante de at 1 350 000 000 de euros e valor nominal de 100 000 euros para repor e equilibrar os n veis de colateral dispon vel com vista a dotar o Banco dos meios de financiamento para continuar a assegurar a sua fun o de concess o de cr dito economia PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 52 A 2011 de 7 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 07 P 5246 2 N 234 SUPL REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES VENDA EDP Determina que as ac es a alienar por venda directa de refer ncia no mbito da 8 fase do processo de reprivatiza o do capital social da EDP est o sujeitas ao regime de indisponibilidade previsto no art 5 do DL n 106 A 2011 de 26 10 por um prazo de quatro anos Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS INSTITUTO DE GESTAO DA TESOURARIA E DO CREDITO PUBLICO Aviso n 23732 2011 de 28 Nov 2011 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2011 12 12 P 48191 PARTE C N 236 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL OBRIGACOES OBRIGACOES INDEXADAS DEPOSITO A PRAZO RESIDENTE INSTITUICAO DE CRE
158. NO UNIDO IDT FINANCIAL SERVICES LIMITED PO BOX 1374 UNIT 6 2ND FLOOR 29 CITY MILL LANE REINO UNIDO DUBLIN ESSEN DUBLIN MADRID EC2V 8BB LONDON LONDRES GIBRALTAR P gina 59 de 135 9175 9580 9081 9348 9277 9413 9463 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento IKB DEUTSCHE INDUSTRIEBANK AG WILHELM BOTZKES STRASSE 1 40474 DUSSELDORF ALEMANHA INDUSTRIAL AND COMMERCIAL BANK OF CHINA EUROPE SA 32 BOULEVARD ROYAL L 2132 LUXEMBURGO ING BANK NV DE AMESTERDAMSE POORT 1102 MG AMSTERDAM Z O HOLANDA ING BELGIUM SA AVENUE MARNIX 24 B LGICA ING LUXEMBOURG SA 52 ROUTE DE ESCH L 2965 LUXEMBOURG LUXEMBURGO ING REAL ESTATE FINANCE EFC SA C GENOVA 27 7 PLANTA 28004 MADRID ESPANHA INSTINET EUROPE LIMITED 26TH FLOOR 25 CANADA SQUARE CANARY WHARF LONDON E14 5LB REINO UNIDO DUSSELDORF LUXEMBOURG AMSTERDAM BRUXELLES LUXEMBOURG MADRID LONDON P gina 60 de 135 9563 9080 9192 9377 9462 9470 9319 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUT POUR LE FINANCEMENT DU CINEMA ET DES INDUSTRIES CULTURELLES IFCIC 46 AVENUE VICTOR HUGO FRAN A INTERNATIONAL MEXICAN BANK LTD 3 CREED COURT 5 LUDGATE HILL LONDON EC4M 7AA REINO UNIDO INTESA SANPAOLO SPA PIAZZA SAN CARLO 156 10121 TURIN IT
159. O GALVAN TORRE 3 14 ANDAR PORTUGAL BARCLAYS WEALTH MANAGERS PORTUGAL SGFIM SA RUA DUQUE DE PALMELA N 37 6 ANDAR PORTUGAL BBVA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA LIBERDADE 222 PORTUGAL BPI GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA LARGO JEAN MONNET 1 5 PORTUGAL BPN GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA FRAN A N 680 694 PORTUGAL CAIXAGEST T CNICAS DE GEST O DE FUNDOS SA AVENIDA JO O XXI 63 2 PORTUGAL CR DITO AGR COLA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA REP BLICA 23 PORTUGAL 1070 274 1250 097 1250 148 1269 067 4250 213 1000 300 1050 185 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA P gina 124 de 135 297 616 407 332 487 341 650 DUNAS CAPITAL GESTAO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIARIO SA AVENIDA DA LIBERDADE N 229 3 PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 PORTUGAL FINIVALOR SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS MOBILI RIOS SA AVENIDA DE BERNA 10 PORTUGAL FUND BOX SOCIEDADADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TOM S RIBEIRO N 111 PORTUGAL INVEST GEST O DE ACTIVOS SO
160. O processo de controlo utilizado para avaliar a consist ncia a actualidade e a fiabilidade dos dados utilizados nos modelos internos assim como a independ ncia das fontes g O processo de controlo utilizado para avaliar o programa de verifica es a posteriori destinado a analisar a precis o dos modelos 3 As institui es adoptam procedimentos que assegurem que a valida o dos modelos internos efectuada por unidades qualificadas e independentes do processo de desenvolvimento dos modelos a fim de assegurar a sua robustez e a abrang ncia de todos os riscos materialmente relevantes Esta valida o realizada na fase de desenvolvimento inicial dos modelos sempre que se efectuem altera es significativas e ainda numa base peri dica especialmente quando ocorram altera es estruturais significativas no mercado ou altera es na composi o da carteira que possam implicar a desadequa o dos modelos medida que se desenvolvam t cnicas e melhores pr ticas as institui es incorporam esses desenvolvimentos A valida o dos modelos internos al m dos programas regulamentares de verifica es a posteriori inclui no m nimo 3 1 Testes demonstrativos da adequa o e precis o dos pressupostos nos quais os modelos se baseiam 3 2 Programas pr prios de valida o dos modelos em rela o aos riscos e estrutura das carteiras 3 3 Utiliza o de carteiras hipot ticas que assegurem a capacidade dos modelos para
161. P gina 89 de 135 9538 9134 9483 9159 9135 9312 W HA SA 25 BIS AVENUE ANDRE MORIZET 92100 BOULOGNE BILLANCOURT FRANCA WHITEAWAY LAIDLAW BANK LTD AMBASSADOR HOUSE PO BOX 93 DEVONSHIRE STREET MANCHESTER M60 6BU REINO UNIDO WIRECARD BANK AG BRETONISCHER RING 4 85630 GRASBRUNN ALEMANHA WOODCHESTER CREDIT LYONNAIS PLC WOODCHESTER HOUSE SELSDON WAY DOCKLANDS REINO UNIDO YAMAICHI BANK UK PLC GUILDHALL HOUSE 81 87 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7NQ REINO UNIDO ZURICH BANK EUROPA HOUSE HARCOURT CENTRE HARCOURT STREET DUBLIN 2 IRLANDA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BOULOGNE BILLANCOURT MANCHESTER GRASBRUNN LONDON LONDON DUBLIN P gina 90 de 135 C digo 330 8700 327 857 8701 329 8703 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO FOX TRANFERS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA RUA DUQUE DE PALMELA N 25 7 PORTUGAL MAGNIMEIOS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA AVENIDA 24 N 1019 3 H PORTUGAL MONEY ONE SOCIEDADE DE PAGAMENTO E C MBIOS LDA AV DUQUE DE LOUL 123 GALERIA 2 PORTUGAL MUNDITRANSFERS INSTITUI O DE PAGAMENTOS E C MBIOS LDA PRA A MARQU S DE POMBAL N 15 2 PORTUGAL PAYSHOP PORTUGAL SA AV D JO O II LOTE 01 12 03 PORTUGAL REALTRAN
162. P pode ter sido autorizada pelo BdP a utilizar uma fonte secund ria de avalia o de cr dito 3 obrigat rio o preenchimento de um dos conjuntos de informa o identifica o avalia o de cr dito e data para o emitente ou para o garante 4 A entidade participante deve classificar o emitente garante com os c digos ESP1 classe 1 ou ESP2 classe 2 no caso de entidades do sector p blico ESP que cumpram os crit rios estabelecidos pelo BdP no mbito do definido para efeitos da Directiva relativa aos requisitos de capital O c digo Outro dever ser utilizado para as restantes entidades De acordo com as regras constantes na DG feita uma avalia o de cr dito impl cita para os emitentes garantes pertencentes ao sector p blico classes 1 e 2 a partir da avalia o de cr dito por parte da IEAC administra o central do pais onde o emitente garante se encontra estabelecido Assim se o emitente garante forem ESP classes 1 ou 2 a IP n o dever preencher os campos relativos PD do emitente garante e Data da atribui o da PD 5 De preenchimento por parte do BdP aquando do retorno do ficheiro previamente enviado pela contraparte 6 De preenchimento obrigat rio por parte do BdP no caso de um activo n o ser considerado eleg vel 6 Formul rios Salvo indica o em contr rio os formul rios dever o ser enviados em formato de texto doc utilizando os modelos abaixo fornecidos Formul rio n 1
163. PLC 21 NEW STREET REINO UNIDO EBURY PARTNERS UK LIMITED 52 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO EIGER FOREIGH EXCHANGE LIMITED 6TH FLOOR FAST INDIA HOUSE 119 117 MIDDLESEX STREET REINO UNIDO ENVOY SERVICES LIMITED 31 PERCY STREET LONDON WIT 2DD REINO UNIDO 50679 KOLN SW5 OPT LONDON 3972 LB DRIEBERGEN EC2M 4TP LONDON SWIWOAU LONDON El 7JF LONDON LONDON P gina 97 de 135 8830 8833 8771 8827 8758 8848 8765 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento EUROPEAN MERCHANT SERVICES B V WISSELWERKING 58 HOLANDA EVP INTERNATIONAL UAB MENULIO G 7 LITU NIA EXCHANGE 4 FREE LIMITED HURLINGHAM STUDIOS RANELAGH GARDENS FULHAM LONDON SW6 3PA REINO UNIDO FIRMA FOREIGN EXCHANGE CORPORATION UK LTD SOPHIA HOUSE 32 35 FEATHERSTONE STREET REINO UNIDO FIRST MERCHANT PROCESSING IRELAND LIMITED BLOCK 6 BELFIELD OFFICE PARK BEAVER ROW CLONSKEAGH DUBLIN 14 IRLANDA FRONTIER GLOBAL CONSULTANTS LIMITED WEST ONE 114 WELLINGTON STREET LEEDS WEST YORKSHIRE REINO UNIDO FTT GLOBAL POLO HOUSE SUITE D FORSYTH HOME FARM BY PASS ROAD HURTMORE GODALMING SURREY GU8 6AD REINO UNIDO 1112 XS DIEMEN LT 04326 VILNIUS LONDON ECLY 8QX LONDON DUBLIN LS1 IBA LEEDS HURTMORE P gina 98 de 135 8801 8796 8779 8823 8795 8760 8808 Lista das Instituigdes de Cr dito Socie
164. PORTUGAL PRIVADO FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA ALEXANDRE HERCULANO N 27 1250 008 PORTUGAL SANTANDER ASSET MANAGEMENT SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA DA MESQUITA N 6 1099 002 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA LISBOA P gina 126 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS 984 FINANTIA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL N 5 1 1600 100 LISBOA PORTUGAL 241 NAVEGATOR SGFTC SA RUA CASTILHO N 20 1250 069 LISBOA PORTUGAL 597 OCEANUS SGFTC SA RUA CASTILHO N 44 4 1250 071 LISBOA PORTUGAL 250 PORTUCALE SGFTC SA AVENIDA LVARES CABRAL N 41 1250 015 LISBOA PORTUGAL P gina 127 de 135 C digo 247 298 299 641 1009 658 829 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIM NIOS ALTAVISA GEST O DE PATRIM NIOS SA RUA ROBERTO IVENS N 1280 1 ANDAR SALA 6 PORTUGAL ASK PATRIM NIOS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA LVARES CABRAL N 61 7 PORTUGAL BLUE ACTIVOS FINANCEIROS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA RUA CASTILHO ESPA O CASTILHO N 13D 2
165. Pagamento J P MORGAN EUROPE LIMITED 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO J P MORGAN SECURITIES LTD 125 LONDON WALL REINO UNIDO JOH BERENBERG GOSSLER amp CO KG NEUER JUNGFERNSTIEG 20 20354 HAMBURG ALEMANHA JP MORGAN INTERNATIONAL BANK LTD 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO JYSKE BANK VESTERBROGADE 9 DK 1780 COPENHAGEN V DINAMARCA JYSKE BANK GIBRALTAR 76 MAIN STREET GIBRALTAR KA FINANZ AG TUERKENSTRASSE 9 AUSTRIA EC2Y SAJ 1092 LONDON LONDON HAMBURG LONDON COPENHAGEN GIBRALTAR WIEN P gina 63 de 135 9186 9485 9507 9474 9467 9140 9085 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento KAS BANK NV SPUISTRAAT 172 1012 VT HOLANDA KATHREIN amp CO PRIVATGESCHAFTSBANK AG WIPPLIINGERSTRASSSE 25 1010 WIEN USTRIA KAUPTHING BANK HF BORGARTUNT 19 105 REYKJAVIC ISL NDIA KBC BANK IRELAND PLC KBCBI SANDWITH STREET DUBLIN 2 IRLANDA KBC BANK NV HAVENLAAN 2 1080 BRUSSELS BELGIUM BELGICA KBL EUROPEAN PRIVATE BANKERS S A 43 BOULEVARD ROYAL L 2955 LUXEMBURGO KDB BANK UK LTD PLANTATION HOUSE 31 35 FENCHURCH STREET LONDON EC3M 3DX REINO UNIDO AMSTERDAM WIEN REYKJAVIC DUBLIN BRUSSELS LUXEMBOURG LONDON P gina 64 de 135 9337 9320 9478 9086 9374 9391 9510 Lista das Institui es de C
166. Para os OIC consideram se as suas posi es correntes em divisas As institui es podem recorrer ao reporte por entidade externa das posi es em divisas do OIC desde que a correc o desse reporte seja assegurada pelas institui es Se uma institui o n o tiver conhecimento das posi es em divisas de um OIC essas posi es s o tratadas separadamente nos termos do ponto 4 do Anexo V 12 3 No que se refere ao risco de posi o em t tulos de capital utilizam um factor de risco distinto pelo menos para cada um dos mercados financeiros em que a institui o det m posi es significativas 12 4 No que se refere ao risco de mercadorias utilizam um factor de risco distinto pelo menos para cada uma das mercadorias nas quais a institui o det m posi es significativas Os modelos t m em conta igualmente o risco decorrente da exist ncia de correla o imperfeita entre mercadorias similares mas n o id nticas e o risco decorrente de altera es dos pre os a prazo devidos a desfasamentos a n vel dos prazos de vencimento Os modelos consideram ainda as caracter sticas do mercado nomeadamente as datas de entrega e as possibilidades para liquidar posi es 13 O Banco de Portugal pode autorizar o recurso a correla es emp ricas dentro de cada categoria de risco e entre diferentes categorias de risco se for demonstrado que o sistema utilizado para avaliar estas correla es assenta em bases s lidas e aplicado de fo
167. Portugal identificados nos Anexos II e III podem ser substitu dos por reportes semelhantes produzidos pelas institui es cedentes ou patrocinadoras desde que satisfa am os requisitos previstos no Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 e contenham no m nimo informa o sobre os aspectos identificados nesses anexos A aus ncia ou insufici ncia no preenchimento de elementos informativos indicados nos Anexos II e III ou de outros elementos que venham a ser considerados materialmente relevantes tendo em conta a natureza das opera es deve ser devidamente justificada As institui es devem informar o Banco de Portugal at 15 dias teis ap s a ocorr ncia sempre que se verifiquem ou prevejam que se venha a verificar incumprimento dos requisitos definidos no Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 devendo o mesmo ser devidamente justificado Em fun o do tipo e das circunst ncias subjacentes aus ncia insufici ncia referida no n mero 17 ou ao incumprimento mencionado no n mero anterior o Banco de Portugal poder determinar a aplica o de um ponderador de risco suplementar nos termos definidos no Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 Aplica o A al nea d do n mero 4 e os n meros 9 a 19 aplicam se a opera es de titulariza o realizadas ap s 31 de Dezembro de 2010 Ap s 31 de Dezembro de 2014 a al nea d do n mero 4 e os n meros 9 a 19 aplicam se s opera es de titulariza o existentes nas qua
168. Portugal n 7 2007 conforme se trate de uma opera o de titulariza o tradicional ou sint tica Este parecer deve tamb m incluir uma an lise das situa es previstas na Instru o do Banco de Portugal n 13 2007 em particular nos n meros 3 e 14 d O parecer requerido deve conter a an lise e a justifica o de cada requisito m nimo com a respectiva remiss o para o s par grafo s espec ficos do clausulado contratual e Documentos contratuais da opera o nomeadamente Offering Circular Receivables Sales Agreement Receivables Servicing Agreement Purchase Agreement e Terms and Conditions e Regulamento de gest o do Fundo de Titulariza o quando aplic vel f Planos de conting ncia para adequa o de fundos pr prios e liquidez no caso de opera es sobre posi es em risco renov veis que contenham cl usulas de amortiza o antecipada Sempre que forem exercidas as op es de recompra das posi es em risco previstas na documenta o da opera o as institui es cedentes devem enviar ao Banco de Portugal no per odo m ximo de 15 dias os elementos informativos necess rios verifica o das condi es de exerc cio dessas op es nomeadamente os pre os de exerc cio e uma explica o detalhada dos movimentos contabil sticos realizados pela institui o cedente e pelas restantes institui es do Grupo adquirentes dos cr ditos e ou detentoras de posi es de titulariza o associados recompr
169. RTO SALVO P gina 131 de 135 34 238 257 242 170 99 514 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento BNP PARIBAS AVENIDA 5 DE OUTUBRO 206 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS LEASE GROUP SA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 203 3 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES SA SUCURSAL EM PORTUGAL AV 5 DE OUTUBRO 206 3 ANDAR 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS WELTH MANAGEMENT SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO 206 5 ANDAR 1050 065 PORTUGAL CAIXA DE AFORROS DE GALICIA VIGO OURENSE E PONTEVEDRA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA MARECHAL GOMES DA COSTA N 1131 4150 360 PORTUGAL CAJA ESPANA DE INVERSIONES SALAMANCA Y SORIA CAJA DE AHORROS Y MONTE DE PIEDAD SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO 73 D 1050 049 PORTUGAL CATERPILLAR FINANCIAL CORPORACION FINANCIERA SOCIEDAD ANONIMA ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO SUCURSAL EM PORTUGAL EDIF CIO SAGRES RUA PROF HENRIQUE DE BARROS N 4 2685 338 R CE PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA PRIOR VELHO P gina 132 de 135 169 263 921 158 259 43 185 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CITIBANK INTERNATIONAL PLC SUCURSAL EM PORTUGAL RUA BARATA SALGUEIRO N 30 4 EDIF CIO FUNDA O 1269 056 PORTUGAL COFACE AUSTRIA BANK AG SUCUR
170. SAL EM PORTUGAL AVENIDA COLUMBANO BORDALO PINHEIRO N 75 7 1070 061 EDIF CIO P RTICO PORTUGAL COFIDIS AVENIDA DE BERNA 52 6 ESPA O BERNA 1050 042 PORTUGAL COMMERZBANK INTERNATIONAL SA SUCURSAL FINANCEIRA EXTERIOR RUA DA MOURARIA N 9 3 F S O PEDRO 9000 047 PORTUGAL DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL B V SUCURSAL EM PORTUGAL RUA DOS MALH ES EDIF CIO D MANUEL I PISO 0 2770 071 QUINTA DA FONTE PORTUGAL DEUTSCHE BANK EUROPE GMBH SUCURSAL EM PORTUGAL RUA CASTILHO 20 1250 069 PORTUGAL DEXIA SABADELL SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 180 E 3 DT 1250 146 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA FUNCHAL PA O DE ARCOS LISBOA LISBOA P gina 133 de 135 240 82 151 29 500 940 244 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento EUROHYPO AKTIENGESELLSCHAFT SUCURSAL EM PORTUGAL PRACA DUQUE DE SALDANHA 1 EDIFICIO ATRIUM 1050 094 SALDANHA 8 F PORTUGAL FCE BANK PLC AVENIDA DA LIBERDADE 249 5 ANDAR 1250 143 PORTUGAL FINANCIERA EL CORTE INGLES E F C SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA ANTONIO AUGUSTO DE AGUIAR N 31 1069 413 PORTUGAL FORTIS BANK SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO N 206 1050 065 PORTUGAL ING BELGIUM SA NV SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 200 6 1250 147 PORTUGAL LICO LEASING SA
171. SE 20 ROPEMAKER STREET LONDON EC2Y 9AR REINO UNIDO AY BANK LIMITED 11 15 ST MARY AT HILL LONDON EC3R 8EE REINO UNIDO BADEN WURTTEMBERGISCHE BANK AG POSTFACH 106014 KLEINER SCHLOSSPLATZ 11 70173 STUTTGART ALEMANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON STUTTGART P gina 26 de 135 9148 9021 9335 9357 9526 9244 9350 BANAMEX INVESTMENT BANK PLC BANAMEX HOUSE 3 CREED COURT 5 LUDGATE HILL REINO UNIDO BANC OF AMERICA SECURITIES LIMITED 5 CANADA SQUARE LONDON E145AQE REINO UNIDO BANCA ALETTI amp C S P A VIA S SPIRITO N 14 20121 MILANO ITALIA BANCA CABOTO S p A VIA ARRIGO BOITO 7 20121 MILANO ITALIA BANCA INFRASTRUTTURE INNOVAZIONE E SVILUPPO S P A VIA DEL CORSO 226 00186 ROMA IT LIA BANCA INTESA FRANCE 2 RUE MEYERBEER 75009 PARIS FRAN A BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA SA PLAZA DE SAN NICOLAS 4 48005 BILBAO ESPANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LONDON MILANO MILANO ROMA PARIS BILBAO P gina 27 de 135 9551 9524 9422 9401 9259 9514 9331 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO BRADESCO EUROPA SA 3B BOULEVARD DU PRINCE HENRI L 1724 LUXEMBOUR
172. SEGUROS SEGURO DE VIDA SOCIEDADE DE GEST O FUNDO DE PENS ES CONTRIBUI ES TAXA Determina para o ano de 2012 as taxas previstas no art 2 do DL n 156 83 de 14 4 a suportar pelas empresas de seguros relativamente aos seguros do ramo vida e aos seguros directos dos restantes ramos e a taxa prevista no art 1 do DL n 171 87 de 20 4 a suportar pelas entidades gestoras de fundos de pens es ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 64 A 2011 de 30 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 30 P 5538 2 5538 48 N 250 SUPL PLANO NACIONAL Aprova as Grandes Op es do Plano para 2012 2015 bem como as medidas de pol tica e investimentos que contribuir o para as concretizar Fonte ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 64 C 2011 de 30 de Dezembro DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2011 12 30 P 5538 244 5538 253 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos ORCAMENTO DO ESTADO ELABORACAO DO OR AMENTO EXECU O DO OR AMENTO ESTRATEGIA Aprova a estrat gia e os procedimentos a adoptar no mbito da lei de enquadramento or amental bem como a calendariza o para a respectiva implementa o at 2015 dando cumprimento ao disposto no art 6 da Lei n 52 2011 de 13 10 A presente lei entra em vigor no dia da sua publica o N 250 SUPL ASSEMBLEIA DA OR AMENTO DO ESTADO REDU O DA D VIDA REP BLICA D VIDA P BLICA D FICE OR AMENTAL Lei n 64 B
173. SELLSCHAFT POSTFACH 180364 60084 FRANKFURT AM MAIN GRUNEBURGWEG 18 60322 FRANKFU ALEMANHA STUTTGART FRANKFURT MAINZ BONN REYKYAVIK PARIS FRANKFURT P gina 66 de 135 9089 9347 9389 9501 9090 9091 9306 LEOPOLD JOSEPH amp SONS LTD 29 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7EA REINO UNIDO LGT BANK OF LIECHTENSTEIN AG HERRENGASSE 12 POSTFACH 85 FL 9490 VADUZ LIECHTENSTEIN LIENZER SPARKASSE AG JOHNANNESPLATZ 6 9900 LIENZ AUSTRIA LLOYDS TSB BANK GIBRALTAR LIMITED 323 MAIN STREET GIBRALTAR REINO UNIDO LLOYDS TSB BANK PLC 25 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7HN REINO UNIDO LOMBARD NORTH CENTRAL PLC LOMBARD HOUSE 3 PRINCESS WAY REDHILL SURREY RH1 INP REINO UNIDO LOMBARD ODIER DARIER HENTSCH PRIVATE BANK SUITE 921 EUROPORT REINO UNIDO Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LIECHTENSTEIN LIENZ GIBRALTAR LONDON SURREY GIBRALTAR P gina 67 de 135 9488 9378 9333 9506 9265 9093 9499 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento MACQUARIE BANK INTERNATIONAL LIMITED CITYPOINT 1 ROPEMAKER STREET LONDON EC2Y 9HD REINO UNIDO MAGYAR KULKERESKEDELMI BANK RESZVENYTARSASAG H 1056 BUDAPEST V CIU 38 HUNGRIA MAPLE BANK GMBH FEUERBACHSTRASSE 26 32 60325 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA MARFIN POPULAR BANK PUBLIC
174. SFER INSTITUI O DE PAGAMENTOS SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 1 GALERIAS LOJA J PORTUGAL SIBS PAGAMENTOS SA RUA SOEIRO PEREIRA GOMES LOTE 1 PORTUGAL 1250 097 4500 201 1050 089 1250 163 1999 001 1250 160 1649 031 LISBOA ESPINHO LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 91 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 8702 TRANSFEX INSTITUI O DE PAGAMENTOS LDA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO AGUIAR 24 1 DT 1050 016 ALCABIDECHE PORTUGAL P gina 92 de 135 C digo 8831 8839 8844 8849 8766 8782 8761 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS ALICO UK LTD 383 A GREEN STREET E139AU REINO UNIDO ALLOPASS 15 17 RUE VIVIENNE 2EME FRANCA ALPHALINK FINANCIAL LIMITED 27 KILBURN LANE W10 4AE REINO UNIDO AMERICAN EXPRESS CARD ESPA A SAU JUAN IGNACIO LUCA DE TENA 17 28027 ESPANHA AMERICAN EXPRESS PAYMENT SERVICES LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD LONDON SW1 9TQ REINO UNIDO AMERICAN EXPRESS SERVICES EUROPE LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD LONDON SW1 9TQ REINO UNIDO AN EXPRESS LIMITED 208A WHITECHAPEL ROAD LONDON E1 1BJ REINO UNIDO LONDON PARIS LONDON MADRID LONDON LONDON
175. SP RITO SANTO ET DE LA VENETIE 45 AVENUE GEORGES MANDEL 75116 PARIS FRANCA PARIS AMSTERDAM PARIS PARIS PARIS STRASBOURG PARIS P gina 31 de 135 9029 9545 9285 9247 9032 9031 9238 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANQUE ET CAISSE D EPARGNE DE L ETAT LUXEMBOURG 1 PLACE DE METZ L 2954 LUXEMBURGO BANQUE HAVILLAND SA 35 A AVENUE J K KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE LB LUX SA 3 RUE JEAN MONNET B P 602 L 2016 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE MARTIN MAUREL 43 RUE GRIGNAN 13006 MARSEILLE FRANCA BANQUE NATIONALE DE PARIS INTERCONTINENTALE 20 BOULEVARD DES ITALIENS 75009 PARIS FRANCA BANQUE NATIONALE DE PARIS GUYANE 2 PLACE VICTOR SCHOELCHER CAYENNE FRANCA BANQUE PALATINE 52 AVENUE HOCHE 75008 PARIS FRANCA LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBOURG MARSEILLE PARIS PARIS PARIS P gina 32 de 135 9154 9447 9490 9034 9454 9035 9428 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANQUE PRIV E EDMOND DE ROTHSCHILD EUROPE 20 BOULEVARD EMMANUEL SERVAIS L 2535 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE TRANSATLANTIQUE SA 26 AVENUE FRANKLIN D ROOSEVELT 75372 PARIS CEDEX 08 FRAN A BARCLAYS BANK IRELAND PLC TWO PARK PLACE HATCH STREET DUBLIN 2 IRLANDA BARCLAYS BANK PLC 1 CHURCHIL PLACE LONDO
176. STERS ROAD REINO UNIDO OPAL TRANSFER LIMITED 43 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO PAYSAFECARD COM WERTKARTEN VERTRIEBS GMBH AM EURO PLATZ 2 AUSTRIA PAYSQUARE B V EENDRACHTLAAN 315 HOLANDA PAYVISION B V KEIZERSGRACHT 668C HOLANDA SE 120 30 STOCKHOLM SWIW OA LONDON N15 6RD LONDON SWIW OBP LONDON 1120 WIEN 3526 LB UTRECHT 1017 ET AMSTERDAM P gina 102 de 135 8798 8802 8778 8850 8767 8847 8790 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento PLUTUSFX LTD 9 DEVONSHIRE SQUARE LONDON EC2M 4YF REINO UNIDO PREMIER FX LIMITED 11TH FLOOR CITY TOWER 40 BASINGHALL STREET REINO UNIDO QARAN EXPRESS MONEY LIMITED 250 KILBURN HIGH ROAD LONDON NW6 2BS REINO UNIDO REGENT FOREIGN EXCHANGE LIMITED 124 NEW BOND STREET REINO UNIDO SAFE TRANSFER LTD 44 POLAND STREET REINO UNIDO SAFETYPAY EUROPE ENTIDAD DE PAGO SA CORAZON DE MARIA 6 ESPANHA SIX PAY SA 10 PARE D ACTIVITES SYRDALL LUXEMBOURGO LONDON EC2V SDE LONDON LONDON WIS IDX LONDON WIF7LZ LONDON 28001 MADRID L 5365 MUNSBACH P gina 103 de 135 8824 8821 8846 8805 8814 8776 8791 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento STERLING EXCHANGE LIMITED 45 LUDGATE HILL REINO UNIDO SWFX LIMITED 20 ST JAMES S STREET REINO UNIDO TIBI AI CREDIT EAD DA
177. STRASBOURG PARIS PARIS GIBRALTAR LUXEMBOURG LONDON LONDON P gina 43 de 135 9205 9055 9298 9057 9056 9095 9339 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CROWN AGENTS FINANCIAL SERVICES LTD CAFSL ST NICHOLAS HOUSE SUTTON SURREY SM1 1EL REINO UNIDO DAIWA EUROPE BANK PLC CONDOR HOUSE 14 ST PAUL S CHURCHYARD LONDON EC4M 8BD REINO UNIDO DANSKE BANK A S HOLMENS KANAL 2 12 1092 KOBENHAVN K DINAMARCA DANSKE BANK INTERNATIONAL SA 2 RUE DU FOSSE PO BOX 173 L 2011 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DAO HENG BANK LONDON PLC 19 21 MOORGATE PO BOX 3BR LONDON EC2R 6BR REINO UNIDO DB UK BANK LIMITED 23 GREAT WINCHESTER STREET LONDON EC2P 2AX REINO UNIDO DE BUCK BANQUIERS NV KOUTER 27 9000 GENT BELGICA SURREY LONDON COPENHAGEN LUXEMBOURG LONDON LONDON GENT P gina 44 de 135 9353 9444 9168 9323 9316 9058 9165 DEKABANK DEUTSCHE GIROZENTRALE MAINZER LANDSTRASSE 16 60 325 FRANKFURT ALEMANHA DELTA LLOYD BANK NV STERRENKUNDELAAN 23 1210 BRUSSELS BELGICA DEN KOBENHAVNSKE BANK A S OSTERGADE 4 6 COPENHAGEN DINAMARCA DEPFA ACS BANK INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA DEPFA BANK PLC 1 COMMONS STREET DUBLIN 1 IRLANDA DEPFA BANK EUROPE PLC INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA
178. SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA C LCULO FUNDOS PR PRIOS RISCOS DE CR DITO RISCOS DE MERCADO NEGOCIA O TITULARIZA O DE CR DITOS INFORMA O BANC RIA INFORMA O FINANCEIRA SUPERVIS O PRUDENCIAL BANCO DE PORTUGAL Actualiza o enquadramento regulamentar relativo ao apuramento dos activos ponderados pelo risco e divulga o de informa o das institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal decorrente da publica o da Directiva n 2010 76 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 11 O presente Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da data da sua publica o Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS GABINETE DO MINISTRO Despacho n 17531 2011 de 6 Dez 2011 DIARIO DA REPUBLICA 2 SERIE LISBOA 2011 12 30 P 50862 50864 PARTE C N 250 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos REPRIVATIZACAO CAPITAL SOCIAL ALIENACAO DE ACCOES GARANTIAS BANCARIAS CADERNO DE ENCARGOS EDP PARPUBLICA Estabelece os termos e as condi es em que deve ser prestada a garantia banc ria a que alude o n 2 do art 15 do caderno de encargos anexo Resolu o do Conselho de Ministros n 44 A 2011 de 8 11 relativa 8 fase do processo de reprivatiza o da EDP Energias de Portugal S A aprovado pelo DL n 106 A 2011 de 26 10 MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 317 2011 de 30 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 30 P 5518 N 250
179. TE 75009 PARIS FRANCA RBS TRUST BANK LTD 67 LOMBARD STREET LONDON EC3P 3 DL REINO UNIDO RCI BANQUE 14 AVENUE DU PAVE NEUF 93168 NOISY LE GRAND FRANCA REA BROTHERS LTD ALDERMANS HOUSE ALDERMANS WALK LONDON EC2M 3XR REINO UNIDO REPUBLIC MASE BANK LTD 30 MONUMENT STREET LONDON EC3R 8NB REINO UNIDO RHEINBODEN HYPOTHEKENBANK AG OPPENHEIMSTRASSE 11 ALEMANHA LONDON PARIS LONDON NOISY LE GRAND LONDON LONDON KOLN P gina 77 de 135 9155 9108 9486 9111 9112 9162 9409 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento RHEINHYP BANK EUROPE PLC P O BOX 43 43 WEST BLOCK BUILDING LF S C IRLANDA RIGGS A P BANK LTD PO BOX 141 21 GREAT WINCHESTER STREET LONDON EC2N 2HH REINO UNIDO ROTHSCHILD amp COMPAGNIE BANQUE 29 AVENUE DE MESSINE 75008 PARIS FRANCA ROXBURGHE BANK LIMITED 294 REGENT STREET LONDON WIR 5HE REINO UNIDO ROYAL BANK OF CANADA EUROPE LIMITED 71 QUEEN VICTORIA STREET LONDON EC4V 4DE REINO UNIDO SABANCI BANK PLC 10 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1HE REINO UNIDO SAL OPPENHEIM JR amp CIE S C A 4 RUE JEAN MONNET L 2180 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DUBLIN LONDON PARIS LONDON LONDON LONDON LUXEMBOURG P gina 78 de 135 9221 9423 9293 9302 9115 9346 9071 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Ins
180. TEUR FINANCE RUE DE LA FAISANDERIE 59 FRAN A CO PERATIEVE RABOBANK DEN EN OMSTREKEN U A BEZUIDENHOUTSEWEG 5 HOLANDA COUNTY NATWEST LIMITED 135 BISHOPSGATE LONDON EC2M 3UR REINO UNIDO COUTTS amp CO 440 STAND LONDON WC2R OQS REINO UNIDO COVENTRY BUILDING SOCIETY OAKFIELD HOUSE PO BOX 600 BINLEY BUSINESS PARK COVENTRY CV 3 2YR REINO UNIDO CREDIT AGRICOLE CORPORATE AND INVESTMENT BANK 9 QUAI DU PRESIDENT PAUL DOUMER 92920 PARIS LA DEFENSE CEDEX FRANCA CREDIT AGRICOLE LUXEMBOURG 39 ALLEE SCHEFFER L 2520 LUXEMBOURG LUXEMBURGO 75781 2594 AB PARIS DEN HAAG LONDON LONDON COVENTRY PARIS LUXEMBOURG P gina 42 de 135 9262 9536 9533 9349 9276 9322 9053 CREDIT INDUSTRIEL DE ALSACE ET DE LORRAINE C LA L 31 RUE JEAN WENGER VALENTIN 67 000 STRASBOURG FRANCA CREDIT INDUSTRIEL ET COMMERCIAL CIC 6 AVENUE DE PROVENCE 75009 PARIS FRANCA CREDIT LYONNAIS 19 BOULEVARD DES ITALIENS 75002 PARIS FRANCA CREDIT SUISSE GIBRALTAR LIMITED FIRST FLOOR NEPTUNE HOUSE MARINA BAY REINO UNIDO CREDIT SUISSE LUXEMBOURG SA 56 GRAND RUE B P 40 L 2010 LUXEMBURGO CREDIT SUISSE UK LIMITED 5 CABOT SQUARE LONDON E14 4QR REINO UNIDO CREDIT SUISSE INTERNATIONAL 1 CABOT SQUARE LONDON E14 4QJ REINO UNIDO Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento
181. TOGEST POUPAN A PR VIA PARA FINS DETERMINADOS LDA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 115 1 E G 1050 052 PORTUGAL PORTO VILA NOVA DE GAIA LISBOA LISBOA Sociedade em actividade para liquidar os grupos existentes sem admiss o de novos participantes P gina 113 de 135 C digo 233 225 171 313 222 981 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES CORRETORAS BIZ VALOR SOCIEDADE CORRETORA SA RUA DR ANT NIO C NDIDO N 10 3 ANDAR PORTUGAL DIF BROKER SOCIEDADE CORRETORA SA RUA ENGENHEIRO FERREIRA DIAS 452 1 PORTUGAL FINCOR SOCIEDADE CORRETORA SA RUA CASTILHO N 44 4 PORTUGAL GOLDEN BROKER SOCIEDADE CORRETORA SA AVENIDA DA BOAVISTA N S 2427 2429 PORTUGAL LISBON BROKERS SOCIEDADE CORRETORA SA RUA LATINO COELHO N 37 A PORTUGAL LUSO PARTNERS SOCIEDADE CORRETORA SA RUA DES JULI O N 30 PORTUGAL 1050 076 LISBOA 4100 246 PORTO 1250 071 LISBOA 4100 135 PORTO 1050 132 LISBOA 1100 525 LISBOA P gina 114 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES DE FACTORING 771 EUROFACTOR PORTUGAL SOCIEDADE DE FACTORING SA AVENIDA DUQUE DE VILA 141 3 DTO 1050 081 LISBOA PORTUGAL 248 FINANFARMA SOCIEDADE DE FACTORING SA RUA MARECHAL SALDANHA N 1 1200 403 LISBOA
182. UA DOS BOMBEIROS VOLUNT RIOS 3060 163 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE COIMBRA CRL RUA JO O MACHADO N 78 3000 226 PORTUGAL BOMBARRAL BORBA CADAVAL CALDAS DA RAINHA CAMPO MAIOR CANTANHEDE COIMBRA P gina 14 de 135 5170 6160 5460 3040 6170 6190 3190 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CORUCHE CRL RUA DA MISERIC RDIA 36 2100 134 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ELVAS CRL RUA DE OLIVEN A 7 7350 075 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ENTRE TEJO E SADO CRL AVENIDA D JO O IV N 2 2870 155 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ESTARREJA CRL AVENIDA 25 DE ABRIL 55 B 3860 352 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ESTREMOZ MONFORTE E ARRONCHES CRL LARGO DA REP BLICA 1 2 7100 505 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE FERREIRA DO ALENTEJO CRL AVENIDA GENERAL HUMBERTO DELGADO 40 7900 554 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LAF ES CRL RUA SERPA PINTO EDIF CIO JARDIM 3660 512 PORTUGAL CORUCHE ELVAS MONTIJO ESTARREJA ESTREMOZ FERREIRA DO ALENTEJO S O PEDRO DO SUL P gina 15 de 135 5180 5140 5190 5200 2240 6240 3090 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento
183. UGAL CAPITAL C MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA RUA DA TRINDADE 7 PORTUGAL COTACAMBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA AVENIDA ALMIRANTE REIS 59 1 PORTUGAL EMP RIO AG NCIA DE C MBIOS LIMITADA RUA FREDERICO AROUCA N 73 A PORTUGAL EURO AG NCIA DE C MBIOS LDA 8125 432 4000 407 2900 452 5400 554 1150 011 2750 355 AVENIDA TOMAS CABREIRA EDIF CIO VISTA MAR LOJA 8500 802 E PRAIA DA ROCHA PORTUGAL QUARTEIRA PORTO SETUBAL CHAVES LISBOA CASCAIS PORTIMAO P gina 1 de 135 823 917 413 812 899 326 824 FREDERICO AGENCIA DE CAMBIOS LDA CENTRO COMERCIAL VILANOVA AREIAS DE S JOAO PORTUGAL ISALGARVE AGENCIA DE CAMBIOS LDA RUA VASCO DA GAMA N 74 CENTRO COMERCIAL QUARTEIRA FRAC O F PORTUGAL MUNDIAL AG NCIA DE C MBIOS LDA RUA AUGUSTA 151 153 LOJA PORTUGAL NOVAC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA CAL ADA DO CARMO N 6 1 DTO PORTUGAL PORTOC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA RUA RODRIGUES SAMPAIO 193 PORTUGAL TRANS ENVIO AG NCIA DE C MBIOS UNIPESSOAL LDA RUA DE CAMPOLIDE N 47 A PORTUGAL UNIC MBIO AG NCIA DE C MBIOS SA RUA PASCOAL DE MELO N 7 2 ESQ PORTUGAL 8200 001 8100 718 1100 049 1200 091 4000 425 1070 026 1000 230 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento A
184. a o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 5 Aprova o de propostas dos leil es V 1 5 1 Nos leil es de taxa fixa de ced ncia ou de absor o de liquidez o montante da opera o decidido pelo BCE ser se necess rio rateado na propor o dos montantes das propostas apresentadas V 1 5 2 Com preju zo do disposto no n mero anterior o BCE pode decidir atribuir um montante m nimo a cada institui o que tenha apresentado propostas V 1 5 3 Nos leil es de ced ncia de liquidez de taxa vari vel as propostas s o satisfeitas por ordem decrescente das respectivas taxas de juro Se o montante agregado das propostas m nima taxa de juro aceite pelo BCE a taxa marginal exceder o montante ainda dispon vel para coloca o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa taxa V 1 5 4 Nos leil es de absor o de liquidez de taxa vari vel utilizados na emiss o de certificados de d vida do BCE e na constitui o de dep sitos a prazo fixo as propostas s o satisfeitas por ordem crescente das respectivas taxas de juro ou ordem decrescente dos respectivos pre os Se o montante agregado das propostas m xima taxa de juro ao m nimo pre o aceite pelo BCE taxa pre o marginal exceder o montante ainda dispon vel para absor o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa taxa a esse pre o Redac
185. a o A al nea d do n mero 4 e os n meros 9 a 19 aplicam se a opera es de titulariza o realizadas ap s 31 de Dezembro de 2010 Ap s 31 de Dezembro de 2014 a al nea d do n mero 4 e os n meros 9 a 19 aplicam se s opera es de titulariza o existentes nas quais sejam substitu das ou acrescentadas novas posi es em risco O Banco de Portugal pode decidir a suspens o tempor ria dos requisitos referidos na al nea d do n mero 4 e nos n meros 9 a 19 em circunst ncias excepcionais designadamente durante per odos problem ticos no que se refere liquidez geral do mercado revogada a Instru o do Banco de Portugal n 18 2004 publicada no Boletim Oficial do Banco de Portugal de 15 de Setembro A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o 2 4 O Anexo Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 passa a ter a seguinte designa o Anexo I Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 Institui es Cedentes Ao formul rio que consta no Anexo I da Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 aditado o seguinte ponto 11 Descri o dos crit rios definidos para concess o de cr dito em particular dos cr ditos a titularizar ou titularizados e justifica o de eventuais diferen as desses crit rios entre as posi es em risco titularizadas e n o titularizadas S o aditados dois Anexos Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 com a
186. a o Portuguesa Descritores Resumos CUNHAGEM MOEDA COMEMORATIVA MOEDA METALICA EMISSAO DE MOEDA Autoriza a Imprensa Nacional Casa da Moeda S A INCM no mbito do plano numism tico para 2011 a cunhar e a comercializar uma moeda de colec o alusiva ao tema Centen rio da Universidade de Lisboa com o valor facial de 2 50 euros em cupron quel e em prata Define as respectivas caracter sticas especifica es t cnicas e limite de emiss o MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINAN AS Despacho n 17153 2011 de 15 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 23 P 50056 PARTE C N 245 EMPR STIMO INTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA EMISS O DE OBRIGA ES SISTEMA FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO ESTABILIDADE FINANCEIRA LIQUIDEZ CONCESS O DE EMPR STIMO FINANCIAMENTO ECONOMIA CAIXA GERAL DE DEP SITOS Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado para cumprimento das obriga es de capital e juros no mbito do empr stimo obrigacionista a emitir pela Caixa Geral de Dep sitos S A no montante de at 2 800 000 000 de euros e valor nominal de 50 000 euros que permitir preservar a carteira de t tulos eleg veis para utiliza o em opera es de pol tica monet ria do BCE e assegurar a manuten o da sua fun o de concess o de cr dito economia Fonte MINISTERIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO
187. a o aos depositantes sobre a taxa de juro aplic vel a refor os de capital Banco de ee DE EUA em dep sitos simples n o ordem UROSI Portugal Nos termos previstos no Aviso n 4 2009 as institui es de cr dito que comercializem dep sitos simples n o ordem est o adstritas presta o de informa o pr contratual e contratual sobre a possibilidade ou o compromisso da realiza o de entregas adicionais de fundos por parte do cliente e bem assim sobre as condi es aplic veis a essas entregas ou refor os designadamente quanto exist ncia de montantes m nimos ou m ximos periodicidade ou s datas para a realiza o dessas entregas e s taxas de remunera o aplic veis No mbito da sua actividade de supervis o o Banco de Portugal identificou a exist ncia de produtos de dep sito simples n o ordem que admitem o refor o do montante depositado sujeitando no entanto essas novas entregas a uma taxa de juro que podendo ser distinta da aplicada ao capital inicialmente depositado n o se encontra definida no momento da constitui o do dep sito Assim considerando que nos termos do artigo 77 n 1 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras as institui es de cr dito devem informar com clareza os clientes sobre a remunera o que oferecem pelos fundos recebidos o Banco de Portugal entende ao abrigo do disposto no artigo 17 da sua Lei Org nica
188. a o de risco constantes da coluna C aplicam se quando a posi o de titulariza o n o uma posi o de retitulariza o e quando o n mero efectivo de posi es em risco titularizadas inferior a seis No que diz respeito s restantes posi es de titulariza o que n o s o posi es de retitulariza o aplicam se os coeficientes de pondera o de risco da coluna B excepto se tratando se de uma posi o sobre a tranche de grau hier rquico mais elevado de uma titulariza o caso em que se aplicam os coeficientes de pondera o de risco da coluna A 11 2 No caso de posi es de retitulariza o aplicam se os coeficientes de pondera o da coluna E excepto se tratando se de uma posi o de retitulariza o sobre a tranche de grau hier rquico mais elevado da retitulariza o e nenhuma das posi es em risco subjacentes forem por si mesmas posi es em risco retitularizadas caso em s o aplic veis os coeficientes de pondera o da coluna D 11 3 Ao determinar se a tranche se encontra no grau hier rquico mais elevado n o se requer que sejam tidos em conta os montantes devidos ao abrigo de contratos de derivados de taxa de juro ou de divisas comiss es devidas ou outros pagamentos an logos h O ponto 13 do n 5 do Anexo IV 13 Ao calcular o n mero efectivo de posi es em risco titularizadas as posi es em risco m ltiplas sobre o mesmo devedor s o tratadas como uma nica posi o em risc
189. a Classifica o do tipo de cr dito concedido pelas Tipo de entidades participantes Cr dito Caso de 0 1 boleano Assinala a exist ncia data da comunica o de incumprimento um caso de incumprimento de acordo com a Instru o n 1 99 do Banco de Portugal Caso s de 0 1 boleano Assinala a anterior ocorr ncia de um ou mais casos incumprimento s de incumprimento de acordo com a Instru o anterior es n 1 99 do Banco de Portugal Notas 1 Por min max entende se o n mero de registos comportados por aquela vari vel Por exemplo uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja um uma vari vel de preenchimento obrigat rio enquanto que um campo cujo valor m ximo seja n significa que a mesma vari vel pode contemplar diversas alternativas 2 Para clarifica es adicionais ver a Instru o n 21 2008 do Manual de Instru es do Banco de Portugal 3 Definido em detalhe no Gloss rio do documento A Execu o da Pol tica Monet ria na rea do Euro Documenta o Geral sobre os Instrumentos e Procedimentos de Pol tica Monet ria do Eurosistema do BCE que se transcreve de seguida Caso de incumprimento default event ocorre um caso de incumprimento quando a a institui o de cr dito considera que pouco prov vel que o devedor respeite na ntegra as suas obriga es em mat ria de cr dito perante a institui o a empresa m e ou qualquer das suas filiais se
190. a base regular pelo menos anualmente e numa base ad hoc caso seja solicitado O operador da RT dever informar prontamente a IP e o BdP do resultado das actualiza es acima referidas 2 4 Processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito O acompanhamento dos diferentes sistemas de avalia o de cr dito requer um reporte regular de informa o Para efeitos de coer ncia foi criado um processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas baseado numa traffic light approach com vista a uma avalia o anual e plurianual A traffic light approach refere se a uma s rie de limites m nimos que devem ser comparados com as taxas de incumprimento efectivamente verificadas e tem por objectivo medir o desempenho registado pelos sistemas em compara o com os par metros de refer ncia Esta sec o complementa a informa o de car cter geral inclu da na DG 2 4 1 Acompanhamento do sistema regras gerais De acordo com a informa o inclu da na DG o processo de acompanhamento de desempenho dos diferentes sistemas de avalia o de cr dito consiste numa compara o entre as taxas de incumprimento efectivamente verificadas no final de um per odo temporal para conjuntos predeterminado de entidades static pools e os limites m nimos de cr dito probabilidades de incumprimento PDs de refer ncia No contexto do ECAF por static pool entende se o conjunto das entidades avaliadas por um sistema de avalia
191. a das posi es em risco identificando os resultados apurados Sempre que ocorram altera es s condi es inicialmente contratadas as institui es cedentes devem comunicar ao Banco de Portugal tais altera es e remeter os documentos jur dicos que lhe est o subjacentes A comunica o requerida deve contemplar as situa es que podem determinar a exist ncia de apoio impl cito conforme estabelecido nos n meros 9 e 10 da Instru o do Banco de Portugal n 13 2007 Sem preju zo do referido nos n meros anteriores o Banco de Portugal pode no decurso do prazo das opera es solicitar s institui es outros elementos informativos que considere necess rios avalia o da situa o financeira das mesmas opera es incluindo o Investor Report Institui es Patrocinadoras ou Investidoras em Opera es de Titulariza o As institui es investidoras devem comunicar ao Banco de Portugal Departamento de Supervis o Prudencial todos os investimentos em opera es de titulariza o no prazo m ximo de 15 dias teis ap s a respectiva data do investimento 10 11 12 13 HI 14 15 16 17 18 19 IV 20 21 22 23 24 As institui es patrocinadoras de opera es de titulariza o cuja institui o cedente n o esteja abrangida pelos n meros 3 a 8 devem comunicar ao Banco de Portugal Departamento de Supervis o Prudencial todas essas opera es no prazo m
192. a no dia til seguinte Sendo devedora a institui o participante e caso esta n o liquide o montante em d vida o valor dos activos dados em penhor por essa institui o ser imediatamente realizado para pagamento do saldo l quido devido ao BdP Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VII 6 Sem preju zo da aplica o do disposto em VII 9 e em VII 10 o incumprimento do disposto em V 5 6 1 ou do disposto em V 5 7 1 acarreta para as institui es faltosas uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte d x t 2 5 100 x 7 360 em que d o montante de activos ou de fundos que a institui o participante n o pode liquidar e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VII 6 1 Para al m da penaliza o prevista em VII 6 ao terceiro incumprimento e seguintes do mesmo tipo num per odo de 12 meses a institui o faltosa ser suspensa de participar a partir de data fixada na decis o de suspens o nas opera es de mercado aberto da mesma categoria e efectuadas atrav s do mesmo procedimento nos seguintes termos Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a pelo per odo de u
193. a ou em data pr xima da Data de Recompra compra ou n o os Valores Recomprados e comprando os poder estabelecer para esses Valores Recomprados em vez do Valor de Mercado em Situa o de Incumprimento o Pre o de Compra efectivo adicionado de quaisquer custos taxas e despesas razo veis em que tenha incorrido com a sua aquisi o e Perante qualquer das faltas relativas ao presente Contrato previstas na al nea a do n mero 1 o BdP em qualquer Opera o pode n o entregar uma Notifica o de Incumprimento e em vez disso estabelecer uma nova Data de Recompra para essa Opera o e fixar uma nova Taxa de Juro a qual ser aplicada desde a Data de Recompra inicialmente fixada at nova Data de Recompra Cl usula 11 Falha na Concretiza o de Opera es 1 A falta de entrega dos Valores pelo Vendedor ao Comprador na Data da Compra aplic vel d ao Comprador o direito de a se tiver pago o Pre o de Compra ao Vendedor exigir deste a imediata devolu o do respectivo montante b em qualquer momento se a falta se mantiver resolver a Opera o atrav s de adequada notifica o ao Vendedor Neste caso cessam as obriga es do Vendedor e do Comprador no que respeita entrega dos Valores Comprados e dos Valores Recomprados e o Vendedor pagar ao Comprador um montante igual ao Diferencial de Pre o calculado data da resolu o 2 A falta de transfer ncia na Data da Compra do montante correspondente ao Pre
194. a seguir O Formul rio n 3 sec o 6 cont m informa o que dever ser enviada ao BdP por parte dos operadores da fonte em quest o para efeitos do quadro de acompanhamento do desempenho dos diferentes sistemas O preenchimento do formul rio acima referido apenas necess rio para os sistemas IRB por parte da IP que utiliza o sistema No caso das RT a IP assegurar que o operador de RT respectivo preencha um formul rio espec fico ver Formul rio n 4 sec o 6 gt C pia da avalia o mais actualizada do sistema IRB da IP pela autoridade de supervis o da contraparte gt Quaisquer altera es ao sistema IRB da IP recomendadas ou exigidas pela autoridade de supervis o juntamente com o prazo limite at ao qual estas altera es ter o de ser implementadas 8 Ser usada a totalidade dos dados hist ricos para o sistema em causa caso n o esteja dispon vel a informa o relativa aos cinco anos previstos na f rmula acima inclu da 2 O Formul rio n 4 ter de ser preenchido em portugu s e ingl s gt A actualiza o anual da informa o do Terceiro Pilar disciplina de mercado que a IP obrigada a publicar numa base regular em conformidade com os requisitos do quadro de Basileia II e da Directiva relativa aos requisitos de capital gt Informa o sobre o auditor externo da IP No caso das RT apesar da informa o inclu da no formul rio acima mencionado ser recolhida pelo Eurosistema junto do
195. ada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 por via da execu o de opera es atrav s de bolsas de valores e agentes de mercado Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 2 2 Atrav s de contactos directos podem ser realizadas opera es estruturais sob a forma de transac es definitivas e opera es ocasionais de regulariza o sob a forma de opera es revers veis swaps cambiais e constitui o de dep sitos a prazo fixos V 2 3 Atrav s das bolsas de valores e agentes de mercado podem ser realizadas opera es estruturais sob a forma de transac es definitivas V 2 4 As opera es estruturais s o normalmente realizadas e liquidadas apenas quando for dia til do BCN em todos os Estados Membros as opera es ocasionais de regulariza o podem por decis o do BCE ser realizadas e liquidadas sempre que for dia til do Eurosistema V 2 5 As opera es efectuadas atrav s de procedimentos bilaterais n o s o em regra previamente anunciadas podendo o BCE decidir tamb m n o anunciar os resultados das opera es assim realizadas V 2 6 O Conselho do BCE pode decidir que em condi es excepcionais o BCE ou um ou alguns BCN agindo em representa o do BCE execute opera es ocasionais de regulariza o atrav s de procedimentos bilaterais sendo neste caso as transac es liquidadas de modo descentralizado atrav s dos BCN V 3 Procedimentos
196. ado o Banco de Portugal pode revogar a autoriza o para a utiliza o do modelo interno no c lculo dos requisitos de fundos pr prios ou impor medidas adequadas para assegurar que o modelo seja rapidamente aperfei oado 17 As institui es comunicam ao Banco de Portugal no prazo m ximo de cinco dias teis o n mero de excessos resultantes do seu programa de verifica es a posteriori se tal implicar um aumento do factor adicional Risco Espec fico 18 Para efeitos do c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico de instrumentos de d vida e de t tulos de capital o Banco de Portugal reconhece um modelo interno se al m de cumpridos os crit rios estabelecidos nos pontos anteriores deste Anexo esse modelo a Explicar a varia o hist rica do pre o dos elementos que constituem a carteira b Tiver em conta o grau de concentra o da carteira em termos de volume e de altera es na respectiva composi o c N o for afectado por condi es adversas de funcionamento dos mercados d For validado atrav s de verifica es a posteriori destinadas a avaliar se o risco espec fico foi adequadamente captado se o Banco de Portugal tiver autorizado a realiza o das verifica es a posteriori com base em subcarteiras relevantes estas devem ser escolhidas de forma consistente e Captar o risco de base no sentido de ser sens vel a diferen as idiossincr ticas relevantes entre posi
197. ado em rela o institui o participante pagar prontamente s autoridades competentes a totalidade do montante a deduzir ou reter incluindo qualquer import ncia exigida a deduzir ou reter sobre montantes adicionais pagos por essa parte outra sujeito passivo do imposto nos termos desta cl usula iii enviar prontamente outra parte um recibo oficial ou uma c pia autenticada ou outra documenta o que em termos de razoabilidade possa por ela ser aceite provando tal dedu o ou reten o iv se tal Imposto for um Imposto Indemniz vel pagar institui o participante para al m do pagamento a que a mesma tem direito nos termos deste Contrato a import ncia adicional necess ria para assegurar que o montante l quido por ela efectivamente recebido livre e expurgado dos impostos indemniz veis fixados em rela o quer a uma quer a outra das partes seja igual totalidade do montante que aquela mesma parte teria recebido se tal dedu o ou reten o n o tivesse sido exigida f A parte que entre em incumprimento em qualquer pagamento estabelecido ao abrigo deste Contrato deve pagar juros sobre o correspondente montante outra parte mediante solicita o daquela Taxa de Incumprimento pelo per odo que vai da data de vencimento inicial inclusive at data valor do pagamento efectivo exclusive Clausula 4 Compensa o Se em qualquer data existirem montantes a pagar ao abrigo do presente Contrato
198. adquiridas Observa es Opera o de Opera o de Titulariza o A Titulariza o B Opera o de Titulariza o sint tica Titulariza o N C2 Institui o es Cedente s Institui o es Patrocinadora s Informa o sobre as opera es Data de in cio Maturidade legal Cl usula de step up data Revolving anos Activos titularizados em milh es de euros Valor em d vida em milh es de euros Informa o sobre o envolvimento das institui o es cedente s Exist ncia de situa es de apoio impl cito Activos cedidos por Institui oJActivos titularizados total 96 Mais valia inicialfvalor das posi es de primeira perda readquiridas Observa es 1 3 M todos de c lculo dos montantes das posi es ponderadas pelo risco que a institui o aplica relativamente s suas actividades de titulariza o por tipo de posi es de titulariza o 1 4 S ntese das pol ticas contabil sticas da institui o nomeadamente quanto ao s a Tratamento das opera es vendas ou financiamentos b Reconhecimento de proveitos nas vendas c M todos pressupostos de base e dados utilizados na avalia o de posi es de titulariza o com indica o das modifica es relativamente ao per odo anterior d Tratamento das titulariza es sint ticas e Forma com
199. ais de ag ncias de not cias e directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Fase 2 Apresenta o de propostas pelas institui es participantes atrav s do SITEME Fase 3 Compila o das propostas no Eurosistema Fase 4 Resultados do leil o Coloca o e an ncio Decis o de coloca o do BCE An ncio dos resultados da coloca o An ncio feito pelo BCE atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 An ncio feito pelo BdP atrav s dos servi os nacionais de ag ncias de not cias e directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Fase 5 Certifica o pelo BdP dos resultados individuais da coloca o Fase 6 Liquida o das opera es V 1 1 2 T m acesso aos leil es normais as institui es participantes que satisfa am os crit rios de elegibilidade especificados no cap tulo IV 1 O BdP selecciona um n mero limitado de institui es para participarem nos leil es r pidos de acordo com os crit rios especificados no mesmo cap tulo podendo igualmente seleccionar um conjunto alargado de institui es participantes V 1 1 3 Os leil es normais s o executados durante um per odo de 24 horas contadas desde o an ncio do leil o at certifica o dos resultados da coloca o sendo de aproximadamente duas horas
200. al a amortiza o antecipada despoletada 10 Entendem se por correc es de valor e provis es as provis es a que alude o Aviso do Banco de Portugal n 3 95 ou quando tal decorra do normativo contabil stico aplic vel o valor da imparidade associada aqueles elementos 11 Indicar o m todo de c lculo dos montantes das posi es ponderadas pelo risco Este quadro deve ser apresentado por entidade cedente 12 Indicar o grau de risco e a respectiva PD no caso de a institui o se encontrar autorizada a utilizar o m todo IRB no c lculo de requisitos de fundos pr prios caso contr rio dever ser indicado o grau de qualidade do cr dito e o respectivo ponderador de risco de acordo com a utiliza o do m todo Padr o 13 Hierarquizar por ordem crescente de subordina o 14 No caso de existir uma cl usula de step up call indicar a taxa de juro aplic vel antes e ap s essa data 15 Indicar tamb m o prazo m dio de reembolso 16 Desagregar por institui o detentora das posi es de titulariza o desde que i perten a ao grupo da s entidade s cedente s ii seja uma entidade gerida por conta do grupo por exemplo trusts iii seja uma entidade em que o grupo detenha uma participa o qualificada ou iv seja uma institui o patrocinadora Deve ainda ser indicado o m todo de c lculo dos montantes das posi es ponderadas pelo risco 17 Se existirem m ltiplas reservas de caixa cash r
201. alia o de cr dito externo dever ser transmitida ao BdP em ficheiros de formato MS Excel concebidos e disponibilizados pelo BdP a pedido da IP 3 3 Canal de envio de informa o O envio de informa o ser efectuado de acordo com o processo descrito na sec o 1 3 1 3 4 Incorpora o da informa o nos sistemas locais Ap s recep o do ficheiro referido na sec o 3 1 e an lise do cumprimento dos crit rios de elegibilidade por parte do BdP este comunicar IP este facto atrav s do retorno do ficheiro acima mencionado Ap s esta comunica o o t tulo se eleg vel poder ser incorporado nos sistemas locais e utilizado como activo de garantia pela IP proponente seguindo os habituais procedimentos para os restantes activos transaccion veis descritos no cap tulo VI da presente Instru o Um instrumento de d vida transaccion vel sem avalia o de cr dito externa comunicado pela primeira vez ao BdP ser submetido a an lise de elegibilidade a partir das 9 00 horas do dia til seguinte t 1 sendo que o BdP dar uma resposta at ao fim do dia til subsequente t 2 Caso um t tulo seja considerado n o eleg vel BdP informar a IP desse facto atrav s do retorno do ficheiro acima mencionado clarificando os motivos da sua n o aceita o Por quest es relacionadas com a confidencialidade da informa o relativa s avalia es de cr dito resultantes das fontes eleg veis para efeitos do ECAF o
202. antia de que os direitos de cr dito constitu dos em penhor n o est o a ser simultaneamente utilizados como garantia a favor de terceiros e compromisso de que a institui o participante n o mobilizar aqueles direitos de cr dito para garantia a terceiros Confirma o e garantia de comunica o ao BdP de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte de qualquer acontecimento que afecte materialmente a rela o contratual entre a institui o participante e o BdP em particular o reembolso antecipado parcial ou total altera o da avalia o da qualidade de cr dito do devedor e altera es relevantes das condi es do direito de cr dito VI 2 3 3 Apresentar com uma frequ ncia anual um relat rio da responsabilidade dos auditores externos comprovativo da qualidade e rigor do certificado previsto em VI 2 3 2 Adicionalmente este relat rio dever ainda incidir sobre os aspectos mencionados na sec o 4 do Anexo a esta Instru o Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 2 3 4 Permitir ao BdP quando este o considerar relevante verifica es pontuais i e ramdom checks da exist ncia dos direitos de cr dito
203. ao preenchimento de todos os requisitos legais exigidos pela lei competente para que os instrumentos financeiros sejam postos disposi o do Banco de Portugal em termos equivalentes aos previstos no artigo 9 do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio no mais curto espa o de tempo Os juros e demais direitos de conte do patrimonial inerentes aos instrumentos financeiros pertencem Institui o Participante obrigando se o BdP a proceder respectiva transfer ncia para a Institui o Participante conforme se estabelece na Instru o no pr prio dia excepto se nessa data os instrumentos financeiros dados em garantia n o forem suficientes para cobertura do financiamento prestado caso em que ser o retidos enquanto se mostre necess rio O BdP comunicar de imediato s Institui es Participantes por fax os eventos corporativos relativos aos instrumentos financeiros empenhados de que tenha conhecimento Cl usula 11 Falta de Pagamento e mora 1 Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a Institui o Participante deva solver ao BdP pode este executar o penhor sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade i podendo vender extraprocessualmente os empr stimos banc rios objecto do penhor e ou ii fazer seus os instrumentos financeiros e o numer rio e ou iii pagar se do que tiver a haver pelo produto l quido da venda desses instrumentos financeiros at ao montante necess rio e ou
204. aos requisitos de divulga o de informa o face s altera es introduzidas pela Directiva 2010 76 UE Artigo 2 Altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 Os pontos 8 e 23 ambos da Parte 2 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 alterado pelos Avisos do Banco de Portugal n 14 2007 n 8 2008 n 1 2009 n 8 2010 n 2 2011 e n 6 2001 passam a ter a seguinte redac o 8 Sem preju zo do disposto nos pontos 9 a 11 A o ponderador de risco aplicado s posi es em risco sobre as administra es regionais ou locais deve ser o mesmo que o aplicado s posi es em risco sobre institui es 23 As posi es em risco sobre institui es com prazo de vencimento inicial n o superior a tr s meses expressas e financiadas na moeda nacional do mutu rio devem ser objecto de uma pondera o de 20 Artigo 3 Aditamento ao Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 aditado o ponto 11 A Parte 2 do Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 com a seguinte redac o 11 A Sem preju zo do disposto nos pontos 9 a 11 s posi es em risco sobre administra es regionais e locais de Estados Membros expressas e financiadas na moeda nacional dessa administra o regional ou local aplica se um coeficiente de pondera o de risco de 20 Artigo 4 Altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 O n 12 o ponto 1 do n 15 o ponto 1 do Anexo III o Quadro
205. arti o dos proveitos monet rios dos bancos centrais nacionais dos Estados Membros cuja moeda o euro A presente decis o entra em vigor em 31 12 2011 CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 16 Nov 2011 BCE 2011 20 2011 789 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2011 12 02 P 117 123 A 54 N 319 SISTEMA TARGET SISTEMA DE LIQUIDACAO SISTEMA DE PAGAMENTOS PAGAMENTO POR GROSSO TEMPO REAL PRESTACAO DE SERVICOS SEGURANCA INFORMATICA TITULOS DE CREDITO VALOR MOBILIARIO EUROSISTEMA BANCO CENTRAL EUROPEU SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS Decis o do Banco Central Europeu que estabelece regras e procedimentos detalhados para implementa o dos crit rios de elegibilidade aplic veis ao acesso das centrais de dep sito de t tulos aos servi os do TARGET2 Securities A presente decis o entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Fonte COMISSAO EUROPEIA Comunica o da Comiss o 2011 C 356 02 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE C LUXEMBURGO 2011 12 06 P 7 10 A 54 N 356 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos AUX LIO DO ESTADO BANCOS RECUPERA O ECON MICA ESTABILIZA O DOS MERCADOS MERCADO FINANCEIRO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA CRISE SISTEMA FINANCEIRO RISCO SIST MICO REESTRUTURA O DO MERCADO Comunica o da Comiss o sobre a aplica o a partir de 1 de Janeiro de 2012 das regras em
206. as de Mercado SITEME Quando um empr stimo banc rio proposto pela IP e devidamente recebido pelo BdP n o respeite os requisitos necess rios para ser considerado eleg vel para as opera es de cr dito do Eurosistema n o inclu do na pool de activos de garantia Nesse caso a IP ser informada das principais raz es pelas quais o empr stimo banc rio foi considerado n o eleg vel O canal de comunica o utilizado ser o Sistema BPnet O BdP reserva se o direito de constituir uma base de dados com os empr stimos banc rios que foram considerados n o eleg veis para opera es de cr dito do Eurosistema Dia util do Banco Central Nacional BCN Ver Instru o do Banco de Portugal n 47 98 Para obter informa o suplementar relativa a este servi o consultar a Instru o do Banco de Portugal n 30 2002 Figura n 1 Manuseamento de empr stimos banc rios Portal BPnet Dados emp xm1 Po Eleg vel aparte BASE DE N o DADOS ENGLOBADOS NAS POOLS CONSULTA NO PORTAL DE ACTIVOS DE GARANTIA 3 gt SITEME 1 3 Comunica o dos empr stimos banc rios 1 3 1 Canal de envio de informa o O meio de comunica o a utilizar pelas institui es de cr dito para reportarem empr stimos banc rios ao BdP o Sistema BPnet cujo endere o electr nico http www bportugal net Para o efeito
207. as e Institui es de Pagamento Registadas no Banco de Portugal Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 12 2011 Esta listagem tem por objectivo dar a conhecer ao p blico com refer ncia ao ltimo dia de cada semestre as institui es de cr dito sociedades financeiras e institui es de pagamento registadas no Banco de Portugal A data de refer ncia salvo qualquer anota o em contr rio todas as institui es listadas se encontravam habilitadas a exercer as actividades permitidas s entidades a cujo tipo pertencem As institui es de cr dito com sede em pa ses da UE est o sujeitas supervis o das entidades competentes do Pa s de origem sem preju zo das compet ncias atribu das por lei s autoridades portuguesas enquanto autoridades de acolhimento Incluem se ainda as institui es de Pagamento autorizadas noutros Estados membros da U E e habilitadas a prestar servi os em Portugal quer atrav s da abertura de sucursais ou da contrata o de agentes quer em regime de livre presta o de servi os Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NDICE AG NCIAS DE C MBIOS BANCOS CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO CAIXAS ECON MICAS INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS INSTITUI ES DE PA
208. as pode ser feita depois de se proceder confirma o do penhor constitu do a favor do BdP ou da transfer ncia final para o BdP dos activos subjacentes s opera es V 5 6 1 No momento da liquida o financeira de opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de assegurar que o valor da pool de activos de garantia suficiente para garantir a totalidade dos fundos que lhes tenham sido atribu dos adicionado do montante de cr dito intradi rio contratado pela institui o participante e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia tendo em conta as regras estabelecidas no Cap tulo VI V 5 6 2 Nas opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais se o valor dispon vel dos activos dados em penhor corresponder apenas a uma parte dos fundos que tenham sido atribu dos institui o participante na nova opera o esta ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial V 5 7 No momento da liquida o financeira de opera es de absor o de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais a entrega pelo BdP de activos de garantia ser feita apenas ap s a transfer ncia dos fundos da institui o participante para o BdP V 5 7 1 No momento da liquida o financeira de opera es de absor o de liquidez realizadas atrav s de leil e
209. aso das fontes RT e IRB 10 O Formul rio n 4 ter de ser preenchido em portugu s e ingl s Cujo endere o electr nico URL http Awww ecb europa eu Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale 3 Mobiliza o de instrumentos de d vida transaccionaveis sem avalia o de cr dito externa Os instrumentos de d vida transaccionaveis sem avalia o de cr dito externo ou seja sem nota o de cr dito atribu da por uma das IEAC eleg veis podem ser aceites como activos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema Estes instrumentos de d vida apenas ser o eleg veis caso cumpram os crit rios de elegibilidade definidos na DG excep o do referente exist ncia de avalia o de cr dito por uma IEAC eleg vel e segundo as regras do ECAF a IP interessada em utilizar estes activos possua uma avalia o de cr dito acima do limite m nimo de cr dito do Eurosistema atribu da pela s sua s fonte s seleccionada s 3 1 Pedido de utiliza o De modo a utilizar estes instrumentos de d vida como activos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema as institui es participantes devem enviar um pedido de utiliza o ao BdP Para tal a IP ter que transmitir um conjunto de informa o que se encontra listado na sec o 5 2 deste anexo 3 2 Formato da informa o transmitida A informa o relativa s caracter sticas dos instrumentos de d vida transaccion veis sem av
210. atrav s de uma ou mais empresas 20 ou mais do capital da institui o participante ou um terceiro deter mais de 20 do capital da institui o participante e mais de 20 do capital do emitente devedor garante quer directa quer indirectamente atrav s de uma ou mais empresas VI 2 2 3 Sem preju zo do disposto em VI 2 2 2 a institui o participante n o pode apresentar em garantia qualquer instrumento de d vida titularizado se a institui o participante ou um terceiro com o qual esta tem rela es estreitas der cobertura cambial ao instrumento de d vida titularizado realizando uma transac o com cobertura cambial com o emitente como contraparte de cobertura ou d apoio em termos de ced ncia de liquidez a 20 ou mais do saldo do instrumento de d vida titularizado VI 2 2 4 Para efeitos da execu o da pol tica monet ria em particular no que se refere verifica o do cumprimento das regras de utiliza o dos activos eleg veis respeitantes s rela es estreitas o Eurosistema partilha internamente informa o sobre participa es de capital fornecida para esse fim pelas autoridades de supervis o Esta informa o fica sujeita ao mesmo grau de confidencialidade que o aplicado pelas autoridades de supervis o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 2 3 A institui o participante que pretenda apresentar direitos de cr dito como garantia das ope
211. blicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares que n o sejam valores mobili rios ou Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 obriga es garantidas estruturadas structured covered bonds com empr stimos para a aquisi o de bens im veis para habita o ou empr stimos hipotec rios para fins comerciais como activos subjacentes ou seja determinadas obriga es garantidas n o declaradas pela Comiss o Europeia conformes com a Directiva OICVM e que preencham todas as condi es para este tipo de activo definidas no cap tulo 6 sec o 6 2 3 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 VI 2 2 2 Por rela o estreita entende se qualquer situa o em que a institui o participante esteja ligada a um emitente devedor garante de activos eleg veis pelo facto de Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a institui o participante deter directa ou indirectamente atrav s de uma ou mais empresas 20 ou mais do capital do emitente devedor garante ou o emitente devedor garante deter directa ou indirectamente
212. c rios a particulares encontram se sujeitos a uma margem de avalia o de 24 VI 4 2 2 2 1 Eliminado Pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 VI 4 2 2 3 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 Aos dep sitos a prazo fixo n o se aplica qualquer margem de avalia o VI 4 3 A margem de varia o estabelecida em 0 5 quer sejam utilizados activos transaccion veis ou n o transaccion veis VI 4 4 O BdP reserva se o direito de aplicar medidas de controlo de risco adicionais caso tal se verifique necess rio para assegurar uma protec o de risco adequada do Eurosistema nos termos do artigo 18 1 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Estas medidas de controlo de risco constantes da Caixa 7 da Sec o 6 4 1 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 ter o de ser aplicadas de forma consistente transparente e n o discriminat ria e podem ser tamb m aplicadas ao n vel de cada institui o participante caso seja necess rio para assegurar a referida protec o VI 4 5 Diariamente o BdP avalia a cobertura do montante dos fundos cedidos adicionados do montante de cr dito intradi rio contratado e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia pelos activos de garantia tendo em conta esses montantes os respectivos juros corridos o valor dos activos dados em garantia e as margens de avalia
213. cada novo incumprimento num per odo de 12 meses com o acr scimo de 2 5 ao factor 5 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 m x t 5 100 x 1 360 em que m o montante do saldo de cr dito intradi rio registado no fim do dia na sua conta de liquida o que n o pode ser liquidado nomeadamente por recurso facilidade permanente de ced ncia de liquidez e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez VII 9 Quando o montante arredondado para o c ntimo mais pr ximo resultante do c lculo efectuado de acordo com o disposto em VII 6 em VII 7 e em VII 8 for inferior a 100 euros n o ser aplicada qualquer penaliza o nem se considerar ter havido incumprimento para os efeitos da aplica o da san o adicional prevista em VII 6 1 VII 7 1 ou do agravamento da penaliza o prevista em VII 8 VII 10 Em casos excepcionais pelo incumprimento do disposto em V 5 6 1 V 5 7 1 VI 2 2 cem V 3 2 1 atendendo gravidade dos incumprimentos e particularmente sua frequ ncia sua dura o ou aos montantes envolvidos poder ainda ser suspensa por um per odo de tr s meses a participa o da institui o faltosa no MOI VII 11 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 A pena de suspens o referida em VII 6 1 VII 7 1 e VII 10 poder ser alargada s sucursais
214. captar caracter sticas estruturais relevantes que possam surgir nomeadamente o risco de base e o risco de concentra o 4 A precis o e a efic cia dos modelos internos s o controladas atrav s de um programa de verifica es a posteriori que permite estabelecer para cada dia til uma compara o entre o valor em risco VaR Value at Risk calculado pelo modelo com base nas posi es no final do dia e a varia o real ou hipot tica do valor da carteira no fim do dia til seguinte 5 O Banco de Portugal avalia a capacidade das institui es para efectuarem as verifica es a posteriori das varia es reais e hipot ticas do valor da carteira A verifica o a posteriori das varia es hipot ticas do valor da carteira tem por base a compara o entre o valor da carteira no final do dia e o seu valor no final do dia seguinte pressupondo que n o houve altera o de posi es 6 O Banco de Portugal pode impor a adop o de medidas apropriadas se considerar inadequado o programa de verifica es a posteriori 7 No m nimo as institui es efectuam verifica es a posteriori com base nas varia es hipot ticas 8 Os requisitos de fundos pr prios correspondem diariamente soma dos pontos 8 1 e 8 2 seguintes acrescidos para as institui es que utilizem o modelo interno para c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico da soma dos pontos 8 3 8 4 e 8 5 seguinte
215. cb europa eu dla MFI htm 4 Por entidades eleg veis entendem se as institui es pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico que possuem uma avalia o de cr dito atribu da pelo sistema de avalia o em causa que cumpre o limite m nimo de cr dito PD de refer ncia 5 A data exacta de refer ncia do envio desta informa o ser definida pelo BdP ap s consulta IP interessada Poder haver necessidade de actualiza o posterior da informa o fornecida no formul rio 6 Apenas preencher caso a IP escolha uma fonte secund ria Formul rio n 2 Selec o de fontes formul rio para RT vers o portuguesa Formul rio aplic vel ao Eurosistema Requisitos informativos relacionados com as RT e IP proponentes Pedido de aceita o de RT 1 Fonte de avalia o de cr dito RT 2 Remetente Identifica o da IP 3 Destinat rio Identifica o do banco central nacional 4 Frequ ncia Para aceita o inicial ou pedidos ad hoc motivados por altera es na metodologia ou cobertura Informa o solicitada 5 Identifica o da IP Identifica o da IP 6 C digo MFI C digo MFI da IP 7 Pa s ou pa ses cobertos pela RT Lista de pa ses 8 Classe de risco a avaliar Detalhes sobre a classe de risco coberta pela RT 9 Institui o es co respons vel is pela aceita o e respons vel pelo acompanhamento de desempenho Identifica o da s institu
216. ce taxa de juro de refer ncia Campo min max Tipo Campo Observa es Tx de Juro Vari vel 0 1 alfanum rico No caso de taxa de taxa de juro vari vel defini o indexante do indexante com o c digo RIC fornecido pela Reuters Divisa 0 1 lista Defini o da divisa de refer ncia utilizada para a Divisa contratualiza o do empr stimo banc rio sempre que o euro n o for a divisa de refer ncia Data da taxa de 0 2 data Identifica o das datas utilizadas na valoriza o da c mbio de refer ncia taxa de c mbio de refer ncia sempre que o empr stimo seja contratado em divisas diferentes do euro Empr stimo sindicado 1 1 boleano Identifica um empr stimo sindicado sindicado Cl usulas especiais 0 n texto Descri o de cl usulas especiais associadas ao EB ou tais como a verifica o de cl usulas de ficheiro subordina o de amortiza o antecipada de empr stimo titularizado etc Em alternativa poder ser enviado um ficheiro explicativo em formato PDF Neste campo identifica se o nome do ficheiro que deve conter o c digo do EB a que respeita Garantias 0 n texto Descri o das garantias associadas ao EB N vel de provis o 0 1 percentagem No caso em que o EB tenha associada uma provis o indica a percentagem aplicada Pa s da legisla o 1 1 lista Pais cuja legisla o regula o EB Pa ses Tipo de Cr dito 1 1 list
217. cordo com as normas e disposi es aplic veis tenha sido completada a transfer ncia respectivamente do Pre o de Compra ou do Pre o de Recompra 4 As partes devem tomar todas as medidas necess rias para assegurar que os juros e mais direitos de conte do patrimonial inerentes a quaisquer Valores Comprados ou Valores Recomprados sejam transferidos no mbito deste Contrato para a parte que a eles tenha direito livres de quaisquer nus direitos de terceiros ou outros encargos Cl usula 7 Moeda utilizada nos pagamentos Em qualquer Opera o todos os pagamentos realizados ao abrigo deste Contrato s o efectuados em euros sendo utilizada a Taxa Spot em qualquer convers o que se mostre necess ria Cl usula 8 Substitui o de Valores 1 Na pend ncia de uma Opera o as partes podem acordar na substitui o de Valores Comprados por outros desde que nessa data os novos Valores tenham um Valor Ajustado de Mercado pelo menos igual ao dos substitu dos 2 A substitui o tem lugar mediante a transfer ncia de novos Valores do Vendedor para o Comprador e dos Valores previamente entregues do Comprador para o Vendedor sendo que o BdP apenas proceder transfer ncia que lhe couber ap s a realiza o pela institui o participante da transfer ncia respectiva de acordo com as normas aplic veis 3 A substitui o de Valores n o opera a nova o do reporte continuando as partes vinculadas nos termos inicialment
218. dP o equivalente econ mico de quaisquer pagamentos pelas partes que seriam devidos Data de Retransfer ncia caso n o se tivesse antecipado a conclus o das Transac es previstas no presente Contrato e 11 com base nos montantes assim estabelecidos ser efectuado um c lculo pelo BdP como se fosse a Data da Retransfer ncia do montante em d vida por cada parte outra ao abrigo do presente Contrato sendo convertidos em euros sempre que necess rio os montantes em d vida por uma parte e compensados contra os montantes em d vida da outra parte por forma a que apenas o saldo l quido ap s convers o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja devido e pag vel pela parte devedora credora o saldo l quido exig vel e deve ser pago no dia til seguinte em que estejam operacionais para efeitos desse pagamento as respectivas componentes do sistema TARGET2 Trans European Automated Real time Gross settlement Express Transfer Para a convers o em euros de montantes denominados em outra moeda aplica se a taxa de c mbio de refer ncia di ria do Banco Central Europeu BCE ou na falta desta a taxa de c mbio spot indicada pelo BCE estando este na posi o de vendedor de euro e comprador de outra moeda para o dia til anterior aquele em que a convers o haja de ser efectuada Cl usula 6 Notifica es e Outras Comunica es a A Institui o Participante informar o BdP sobre a identidade da p
219. dP pode igualmente com base em fundamentos de natureza prudencial rejeitar ou condicionar a utiliza o de activos entregues a t tulo de garantia por contrapartes espec ficas em opera es de cr dito do Eurosistema ou aplicar margens de avalia o suplementares a esses activos Todas as medidas discricion rias exigidas para assegurar uma prudente gest o do risco s o aplicadas e calibradas de forma proporcional e n o discriminat ria Qualquer medida discricion ria aplicada a uma contraparte individual ser devidamente justificada Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 2 IV 4 Para a realiza o de transac es definitivas nenhuma restri o colocada a priori ao conjunto de institui es participantes IV 5 Para a realiza o de swaps cambiais as institui es devem estar habilitadas a realizar eficientemente opera es cambiais de grande volume em todas as condi es de mercado Assim consideram se institui es habilitadas a realizar swaps cambiais com o BdP para efeitos de pol tica monet ria as institui es estabelecidas em territ rio nacional seleccionadas pelo BdP para realizarem opera es de pol tica monet ria cambial do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 IV 6 Para a realiza
220. da o ou a falta no caso das opera es de absor o de liquidez realizadas sob a forma de contratos de reporte da devolu o dos activos no termo da opera o ou relativamente a swaps cambiais a falta de pagamento pela institui o participante dos montantes em euros ou na moeda estrangeira acordada nas datas em que devam ser realizados tais pagamentos Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 1 Nova Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 falta pela institui o participante relativamente a swaps cambiais de pagamento dos montantes em euros ou na moeda estrangeira acordada nas datas em que devam ser realizados tais pagamentos m resolu o por incumprimento de qualquer contrato ou acordo celebrado no mbito de opera es de pol tica monet ria entre a institui o participante e qualquer membro do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 n falta de cumprimento pela institui o participante de quaisquer outras obriga es relativas realiza o de opera es revers veis e de swaps cambiais e a n o repara o sendo poss vel dessa falta no prazo m ximo de 30 dias ap s comunica o do BdP tratando se de opera es revers
221. da de acordo com o estabelecido no ponto 3 do n 7 do Aviso do Banco de Portugal n 8 94 de 15 de Novembro ou a outra entidade do grupo por si indicada Para efeitos da comunica o referida no n mero 3 as institui es devem remeter ao Banco de Portugal os seguintes elementos informativos a Formul rio no Anexo I desta Instru o devidamente preenchido b Esquema da opera o c Parecer jur dico preliminar a que alude a al nea b do n mero 1 A do Anexo I ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 para opera es de titulariza o tradicional d Formul rio no Anexo II desta Instru o devidamente preenchido Nos casos em que os elementos solicitados neste Anexo j constem no referido Anexo I pode ser feita a devida remiss o no Anexo II Ap s a concretiza o das opera es as institui es devem remeter ao Banco de Portugal no prazo m ximo de um m s a contar das datas de realiza o as informa es que permitam conhecer as caracter sticas das opera es em causa incluindo a Formul rios nos Anexos I e II a esta Instru o e esquema da opera o devidamente actualizados sempre que se verifiquem altera es relativamente s condi es inicialmente remetidas ou declara o de que a informa o remetida nos termos das al neas a e d do ponto 4 n o sofreu altera es b Parecer jur dico a que alude a al nea b do n mero 1 A do Anexo I ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 para op
222. da na Instru o 13 Valor de Cobertura significa em rela o a qualquer Opera o a na Data de Compra o Pre o de Compra b em qualquer outro dia ap s a Data da Compra o Pre o de Recompra 14 Valor de Mercado significa em qualquer momento a em rela o a quaisquer Valores o pre o representativo incluindo os juros corridos desses Valores no Mercado de refer ncia no dia til anterior de acordo com a Instru o b em rela o a quaisquer Valores que n o sejam admitidos negocia o em qualquer mercado o pre o desses Valores definido tendo em conta o ltimo pre o identificado no respectivo mercado de refer ncia pelo BCN respons vel pela sua inclus o na Lista Unica 15 Valor de Mercado em Situa o de Incumprimento significa em rela o a quaisquer Valores e em qualquer data a o Valor de Mercado desses Valores no Momento do Incumprimento para Efeitos de Avalia o ou b se o BdP antes do Momento do Incumprimento para Efeitos de Avalia o tiver vendido os Valores ou os Valores Equivalentes a pre os de mercado o produto l quido da venda ap s dedu o de todos os custos razo veis taxas e despesas relacionadas com essa venda cujos c lculos e determina o de montantes ser feito pelo BdP 16 Valores significa de forma geral activos inclu dos na Lista Unica ou referidos como activos eleg veis de acordo com a Instru o 17 Valores Comprados significa e
223. da sua Lei Organica determina o seguinte 1 Na Instru o 1 99 e no Anexo Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa a refer ncia Orienta o BCE 2000 7 substitu da pela refer ncia Orienta o BCE 2011 14 No Cap tulo I Disposi es Gerais 2 1 aditado o n mero I 5 o qual tem a seguinte redac o I 5 Considera se que as contrapartes t m conhecimento de e dever o cumprir com todas as obriga es que lhes s o impostas pela legisla o contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo 2 2 Os restantes n meros deste Cap tulo s o remunerados em conformidade No Cap tulo IV Institui es Participantes alterado o n mero IV 3 o qual passa a ter a seguinte redac o IV 3 De acordo com as regras estabelecidas para o Eurosistema e aplicadas pelo BdP pode em qualquer momento o acesso da institui o participante no MOI ser suspenso limitado ou exclu do com base em fundamentos de natureza prudencial ou na ocorr ncia de graves ou persistentes incumprimentos das suas obriga es O BdP pode igualmente com base em fundamentos de natureza prudencial rejeitar ou condicionar a utiliza o de activos entregues a t tulo de garantia por contrapartes espec ficas em opera es de cr dit
224. dades Financeiras e Instituigdes de Pagamento FX CAPITAL SECURITIES LIMITED 6 8 FENCHURCH BUILDINGS FENCHURCH STREET EC3M 5HT LONDON REINO UNIDO GLOBAL COLLECT SERVICES B V PLANETENWEG 43 59 HOOFDDORP HOLANDA GLOBAL REACH PARTNERS LIMITED 62 CORNHILL LONDON EC3V 3NH REINO UNIDO GRAPHCROWN LIMITED 87 EDWARE ROAD W2 2HX REINO UNIDO HALO FINANCIAL LIMITED 11 IVORY HOUSE PLANTATION WHARF LONDON SW11 3TN REINO UNIDO HSBC MERCHANT SERVICES LLP 37TH FLOOR 8 CANADA SQUARE LONDON E14 5HQ REINO UNIDO IFX UK LTD SHARDELOES FARM CHERRY LANE AMERSHAM HP7 OQF REINO UNIDO HOOFDDORP LONDON LONDON LONDON LONDON BUCKINGHAMSHIRE P gina 99 de 135 8785 8834 8813 8816 8774 8775 8768 Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento INTER CITY MONEY CHANGERS LIMITED 1A PARSON STREET KEIGHLEY WEST YORKSHIRE BD21 3EY REINO UNIDO INTERCARD FINANCE AD 76 A JAMES BOUCHER BULV HILL TOWER BUILDING FL 8 BULGARIA INTERNATIONAL MONEY EXPRESS IME LIMITED PENTAX HOUSE NORTHOLT ROAD SOUTH HARROW HA2 0DU REINO UNIDO INTERPAY LIMITED T A TRANSFERMATE IDA BUSINESS AND TECHNOLOGY PARK RING ROAD IRLANDA JALLOH ENTERPRISE LIMITED SUITE 412 WIGHAM HOUSE 16 30 WAVERING ROAD BARKING ESSEX IG11 8QN REINO UNIDO JCB INTERNATIONAL EUROPE LIMITED EXCHANGE TOWER HARBOUR EXCHANGE SQUARE LONDON
225. de cr dito Residual Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o de Zero de Zero de Zero de Zero de Zero Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa At 1 55 5 5 6 0 6 0 8 0 8 0 15 0 15 0 ano l a 3 65 6 5 10 5 11 5 18 0 19 5 27 5 29 5 N o eleg vel anos A 3 a 5 7 5 8 0 15 5 17 0 25 5 28 0 36 5 39 5 N vel 3 Ea aa 5 a 7 8 0 8 5 18 0 20 5 28 0 31 5 38 5 43 0 anos 7 a 10 9 0 9 5 19 5 22 5 29 0 33 5 39 0 44 5 anos gt 10 10 5 13 5 20 0 29 0 29 5 38 0 39 5 46 0 anos VI 4 2 1 2 As margens de avalia o aplicadas a instrumentos com cup o de taxa vari vel inversa inverse floating rate instruments inclu dos nas categorias I a IV da classe de activos eleg veis transaccion veis assumem os seguintes valores id nticos para todas as categorias de liquidez Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Qualidade de cr dito Prazo residual Cup o de taxa vari vel inversa At 1 ano 7 5 1 a3 anos 11 5 N veis 1 e 2 AAA a 3 a 5 anos 16 0 me 5 a7 anos 19 5 7 a 10 anos 22 5 gt 10 anos 28 0 Qualidade de cr dito Prazo residual anos Cup o de taxa vari vel inversa At 1 ano 21 0 1 a3 anos 46 5 Nivel 3 BBB a 3 a 5 anos 63 5 BEB 5 a7 anos 68 0 7 a 10 anos 69 0 gt 10 anos 69 5 VI 4 2 1 3 Cada instrumento de d vida i
226. de de manuten o da aplica o de uma PD corrigida ser avaliada anualmente No processo de acompanhamento de desempenho seguinte a s taxa s de incumprimento ex post para o conjunto de entidades que integravam a s static pool s no in cio do per odo em causa ser comparada com a s PD s de refer ncia do ECAF independentemente da PD aplicada ao sistema a s static pool s ser o sempre constitu da s tendo em aten o a s PD s de refer ncia Nesta situa o os seguintes casos podem ocorrer gt Taxa s de incumprimento ex post nas zonas amarela ou vermelha manuten o do procedimento de correc o e c lculo de PD s corrigida s a ser em aplicada s ao conjunto de entidades avaliadas pelo sistema em causa durante o ano seguinte gt Taxa s de incumprimento ex post na zona verde anula o do procedimento de correc o de PD s e utiliza o da s PD s de refer ncia como limite m nimo de cr dito para o sistema em causa no ano seguinte Para estas situa es uma ocorr ncia futura na zona amarela ser considerada como a primeira em rela o regra plurianual O Eurosistema pode decidir suspender ou excluir o sistema de avalia o de cr dito nos casos em que n o se observaram quaisquer melhorias no desempenho ao longo de v rios anos Al m disso em caso de incumprimento das regras que regulamentam o ECAF o sistema de avalia o de cr dito ser exclu do deste quadro 2 4 2 Procedimentos operacionais
227. dever ser utilizada a funcionalidade de envio de mensagens dispon vel no BPnet no mbito dos Mercados Monet rios sob o subt tulo Correspond ncia Cada mensagem recebida ter uma resposta a acusar recep o Em alternativa e no caso de indisponibilidade do portal BPnet o envio de dados poder ser feito por interm dio de correio electr nico atrav s do endere o Collateral Management Helpdesk bportugal pt 1 3 2 Formato da informa o transmitida A informa o relativa s caracter sticas dos empr stimos banc rios dever ser transmitida ao BdP em ficheiros de formato XML tendo por base para a sua constru o e para a sua valida o um XML data schema concebido e disponibilizado para o efeito pelo BdP no Sistema BPnet 1 3 3 Informa o transmitida Para que o BdP avalie a elegibilidade de cada empr stimo banc rio a IP ter que transmitir o conjunto de informa o listado no ponto 5 deste anexo 1 3 4 Meio de comunica o da resposta Para cada ficheiro recebido pelo BdP a solicitar a inclus o na pool de activos de garantia ser enviada uma resposta IP pelo Sistema BPnet a acusar recep o Para empr stimos considerados n o eleg veis o BdP enviar uma mensagem IP clarificando os principais motivos da sua n o aceita o 1 3 5 Efeitos de comunica o O envio ao BdP dos ficheiros relativos a empr stimos banc rios representa uma proposta de constitui o de penhor a favor
228. dia til do Eurosistema seguinte ao do an ncio das respectivas altera es Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 11 3 1 Os juros relativos s facilidades permanentes assim como os reembolsos s o pagos em cada dia Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO IV INSTITUI ES PARTICIPANTES IV 1 Podem participar nas opera es de mercado aberto baseadas em leil es normais as institui es que satisfa am os seguintes crit rios de elegibilidade Estejam sujeitas ao regime de reservas m nimas do BCE e n o beneficiem de qualquer isen o ao abrigo deste regime Possuam um estabelecimento em territ rio nacional sede ou sucursal havendo v rios estabelecimentos da mesma institui o apenas um deles sede ou sucursal especialmente designada para o efeito pode participar no MOI Sejam financeiramente s lidas e estejam sujeitas pelo menos a uma forma de supervis o harmonizada estabelecida pela Uni o Europeia UE Espa o Econ mico Europeu EEE levada a cabo por autoridades nacionais Dada a especificidade da sua natureza institucional ao abrigo do direito da Uni o as institui es previstas no n mero 2 do artigo 123 do Tratado que estejam sujeitas a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por autoridades nacionais competentes e dotadas de solidez financeira pod
229. didos de elegibilidade de empr stimos banc rios Informa o relativa Institui o de Cr dito Campo min max Tipo campo Observa es Identifica o da 1 1 lista institui o de cr dito C digo de Institui o Monet ria e Financeira C digo MFI ver https mfi assets ecb europa eu dla MFLhtm Informa o relativa aos Devedores Garantes Campo min max Tipo Campo Observa es C digo de 1 n alfanum rico Sempre que existente o N mero de Identifica o devedor garante de Pessoa Colectiva NIPC para residentes em Portugal tal como divulgado pelo Ficheiro Central de Pessoas Colectivas ou O NIF N mero de Identifica o Fiscal no caso de pessoas colectivas n o residentes designadamente para as que apenas obtenham em territ rio portugu s rendimentos tributados por reten o na fonte a t tulo definitivo Para pessoas colectivas n o residentes que ainda n o tenham nem NIPC nem NIF a IP poder atribuir um c digo com car cter tempor rio de preenchimento livre at esta entidade ter NIF ou NIPC Nome 1 1 texto Nome do devedor sendo desej vel que sempre que poss vel seja consistente com o identificado no Registo Nacional de Pessoas Colectivas RNPC Pa s de resid ncia 1 1 lista Pa s de resid ncia do devedor Pa ses Sector institucional 1 2 lista Classifica o consistente com a do Sistema
230. do Aberto e Facilidades Permanentes s o realizadas na prossecu o dos objectivos da pol tica monet ria do Eurosistema e concretizam se em opera es de absor o ou de ced ncia de fundos Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 I 4 Os crit rios de acesso das institui es participantes s opera es de pol tica monet ria s o os fixados nesta Instru o em especial no seu cap tulo IV 1 5 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 Considera se que as contrapartes t m conhecimento de e dever o cumprir com todas as obriga es que lhes s o impostas pela legisla o contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo 1 6 As opera es de pol tica monet ria s o efectuadas atrav s de procedimentos diferenciados referidos no cap tulo V leil es normais leil es r pidos ou procedimentos bilaterais consoante o tipo de opera o e as condi es do mercado monet rio em cada momento sendo tais procedimentos aplicados uniformemente por todos os BCN intervenientes nessas opera es isto os BCN dos Estados Membros que adoptem a moeda nica nos termos do Tratado assim participando na execu o da pol tica monet ria do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32
231. do como fonte de pre os para o activo em quest o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 5 1 2 Para cada mercado de refer ncia ser definido o pre o representativo a ser utilizado no c lculo dos valores de mercado Se mais do que um pre o for cotado nesse mercado ser utilizado o pre o mais baixo normalmente o bid price VI 5 1 3 O valor de cada activo transaccion vel calculado com base no seu pre o representativo no dia til imediatamente anterior data da valoriza o VI 5 1 3 1 Na aus ncia de pre o representativo para um activo determinado no dia til imediatamente anterior o BCN respons vel pela inclus o do activo na Lista nica definir um pre o tendo em conta o ltimo pre o identificado para o activo no mercado de refer ncia Se o pre o obtido desta forma se tiver mantido durante 5 dias ou se n o tiver existido pre o neste per odo ser atribu do um pre o te rico ao activo VI 5 1 4 O valor de mercado e o valor te rico de um instrumento de d vida s o calculados incluindo os juros corridos VI 5 1 5 Nas opera es revers veis garantidas por penhor o pagamento dos fluxos financeiros juros ou outros pagamentos respeitantes ao activo de garantia feito directamente ao BdP sendo que este caso se verifique a sufici ncia do valor global das garantias transferir esses fluxos financeiros para as institui es participantes Al
232. do que determinado acto ou facto constitui Incumprimento para os efeitos do disposto neste Contrato 7 Pre o de Compra significa na Data da Compra o pre o a que os Valores sejam ou venham a ser vendidos pelo Vendedor ao Comprador 8 Pre o de Recompra significa em rela o a qualquer Opera o e em qualquer momento o Pre o de Compra dos valores acrescido do montante correspondente ao Diferencial de Pre o 9 Rendimento significa em rela o a quaisquer Valores e em qualquer momento todos os juros dividendos e demais proventos inerentes aos Valores incluindo quaisquer montantes respeitantes ao reembolso desses Valores 10 Taxa de Juro significa em qualquer Opera o a taxa de juro anual nominal que aplicada ao Pre o de Compra conforme especificado na Instru o serve de base ao c lculo do Diferencial de Pre o e do Pre o de Recompra 11 Taxa Spot significa em qualquer momento e sempre que um montante numa moeda estrangeira deva ser convertido em euros a taxa de c mbio de refer ncia di ria do BCE ou na falta desta a taxa de c mbio spot indicada pelo BCE estando este na posi o de vendedor de euros e comprador de outra moeda para o dia til anterior quele em que a convers o haja de ser efectuada 12 Valor Ajustado de Mercado significa em rela o a quaisquer Valores o montante relativo ao Valor de Mercado deduzido do montante relativo margem de avalia o defini
233. do um mecanismo de correc o da PD Figura n 2 Traffic light approach para uma determinada PD de refer ncia PD de N vel de N vel de a refer ncia Monitoriza o Ac o y oO o Zona Verde Zona Amarela Zona Vermelha 2 4 1 2 Funcionamento da traffic light approach regra plurianual O objectivo da regra plurianual minimizar o risco de um sistema de avalia o de cr dito exceder consecutivamente as PDs de refer ncia nunca alcan ando a zona vermelha ficando por isso margem de qualquer ac o correctiva Assim segundo a regra plurianual a s taxa s de incumprimento efectivamente observada s para um sistema de avalia o de cr dito n o poder o fixar se acima do s respectivo s n vel is de monitoriza o mais que uma vez em cada per odo de cinco anos Caso esta situa o se verifique o operador do sistema de avalia o de cr dito em causa ter de explicar o motivo desta ocorr ncia e aplicar medidas correctivas Se o operador do sistema em causa n o conseguir fornecer explica es que permitam justificar os desvios observados poder ser lan ado um mecanismo de correc o da PD 2 4 1 3 Processo de incumprimento Por norma o incumprimento das regras anual e plurianual inerentes traffic light approach n o implicar a exclus o autom tica do ECAF do sistema em causa Numa primeira fase haver um di logo entre o Eurosistema e o operador do sistema de avalia o de cr dito em quest o Poster
234. dro 1 do ponto 1 do Anexo III Quadro 1 4 Todos os outros Grau de qualidade 1 2 3 apenas para avalia es de cr dito graus de do cr dito que n o sejam a curto prazo qualidade do cr dito Posi es de titulariza o 20 50 100 350 1250 Posi es de retitulariza o 40 100 225 650 1250 e O ponto 10 do n 5 do Anexo IV 10 De acordo com o m todo Baseado em Nota es o montante ponderado pelo risco de uma posi o de titulariza o ou de retitulariza o objecto de nota o calculado atrav s da aplica o ao valor da posi o do coeficiente de pondera o de risco inerente ao grau de qualidade de cr dito com o qual a nota o foi associada pelo Banco de Portugal em conformidade com o ponto 1 do n 14 do presente Aviso como identificado no Quadro 1 multiplicada por 1 06 f O Quadro 1 do ponto 10 do n 5 do Anexo IV Quadro 1 Grau de qualidade ae E pes Posi es de Es Posi es de titulariza o ewes do cr dito retitulariza o Avalia es de Aon E Avalia es de cr dito que n o Be es cr dito a curto sejam avalia es a prazo curto prazo Do 41 oo 12 20 20 30 a Sa ee SS ee 35 o o 4a 20 o 20 3 6 8 5o 100 150 8 oo oo 200 350 pO 2 300 500 po tH 500 650 po mo Too To os 750 850 1250 g O ponto 11 do n 5 do Anexo IV 11 Relativamente ao Quadro 1 11 1 Os coeficientes de ponder
235. e acordados em tudo e para todos os efeitos 4 Se na pend ncia de uma Opera o os Valores Comprados deixarem de ser considerados Valores conforme a defini o deste Contrato esses activos ser o avaliados a zero a partir da data de avalia o prevista na Instru o e os activos em quest o dever o ser retirados da garantia com a maior celeridade poss vel 5 Qualquer substitui o de acordo com o n mero 1 deve ser realizada em conformidade com o disposto nos n meros 2 e 4 da Cl usula 6 Cl usula 9 Pressupostos Em cada Opera o as partes assumem e garantem uma outra sob sua responsabilidade que na data da transfer ncia s o propriet rios plenos dos t tulos a transmitir e que sobre eles e sobre os direitos patrimoniais que lhes sejam inerentes n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do bloqueio desses t tulos feito mediante registo provis rio da propriedade a favor do BdP quando for o caso Cl usula 10 Incumprimentos 1 Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a viola o de qualquer das cl usulas do Contrato a verifica o de qualquer das situa es de incumprimento descritas na Instru o e em particular mas sem limitar aquelas previstas no seu Cap tulo VII Incumprimentos e ainda a verifica o das seguintes situa es a falta por parte da institui o participante de na qualidade de vendedora efectuar o pagamento do P
236. e d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 Prepara o e apresenta o das propostas para os leil es V 1 4 1 As propostas s o introduzidas no SITEME pelas institui es participantes durante o per odo que para esse efeito for fixado no an ncio podendo ser por estas revogadas ou submetidas novas propostas at hora limite para a sua apresenta o V 1 4 2 Nas opera es principais de refinanciamento nas opera es ocasionais de regulariza o e nas opera es estruturais o montante m nimo de cada proposta fixado em EUR 1 000 000 As propostas acima do referido montante m nimo s o apresentadas em m ltiplos de EUR 100 000 Nas opera es de refinanciamento de prazo alargado as propostas s o apresentadas pelo montante m nimo de EUR 10 000 ou seus m ltiplos V 1 4 3 Nos leil es de taxa fixa as institui es participantes licitam o montante de liquidez que pretendem transaccionar a essa taxa de juro pre o pontos de swap Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 Nos leil es de taxa vari vel as institui es participantes licitam o montante de liquidez e a taxa de juro pre o pontos de swap das opera es que pretendem realizar podendo apresentar at 10 propostas Em circunst ncias excepcionais o Eurosistema pode estabelecer um limite ao n mero de propostas que
237. e produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2012 Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS MINISTERIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO E OUTRO Portaria n 320 E 2011 de 30 de Dezembro DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2011 12 30 P 5538 289 5538 290 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos IMPOSTO SOBRE PRODUTOS PETROLIFEROS ISENCAO FISCAL PRODUTOR COMBUSTIVEL RECURSO RENOVAVEL TRANSPORTES IMPOSTO DE CONSUMO CODIGO Estabelece os procedimentos de reconhecimento como pequenos produtores dedicados de biocombustivel PPD e de aplica o de isen o de imposto sobre os produtos petrol feros e energ ticos ISP e respectivo valor em concretiza o do n 4 do art 90 do C digo dos Impostos Especiais de Consumo CIEC aprovado pelo DL n 73 2010 de 21 6 alterado pela Lei n 55 A 2010 de 31 12 A presente portaria produz efeitos N 250 SUPL 3 a partir de 1 1 2011 MINIST RIO DAS SEGURAN A SOCIAL PENS O DE INVALIDEZ PENS O FINAN AS MINIST RIO DE VELHICE PENS O DE SOBREVIV NCIA TAXA DE DA SOLIDARIEDADE E DA ACTUALIZA O TRABALHADOR RURAL PENS O DE SEGURAN A SOCIAL PRE O DE SANGUE Portaria n 320 B 2011 de 30 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 30 P 5538 272 5538 275 Estabelece nos termos da Lei do Or amento de Estado para 2012 as normas de execu o da actualiza o transit ria para o ano de 2012 das pens es m nimas do regime geral de seguran
238. echo do respectivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 10 Direito de Disposi o Com a constitui o da garantia o BdP exerce o direito de disposi o sobre os instrumentos financeiros e o numer rio dados em garantia podendo proceder sua aliena o ou onera o como se fosse seu propriet rio nos termos do artigo 9 do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio Para efeitos do disposto no n mero anterior o exerc cio do direito de disposi o ser devidamente mencionado no respectivo registo em conta As partes atribuem transmiss o da propriedade dos instrumentos financeiros para o Banco de Portugal os efeitos do exerc cio do direito de disposi o e ou de apropria o no caso de incumprimento da Institui o n o sendo necess rio qualquer registo adicional na respectiva conta para efeitos de aplica o do diploma acima referido Quando a lei Portuguesa n o for a lei competente para regular os requisitos necess rios para a constitui o do penhor sobre os instrumentos financeiros a Institui o Participante proceder
239. ecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e sem recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Anexo reformulado por Instru o n 30 2000 publicada no BNBP n 12 de 15 de Dezembro de 2000 Instru o n 3 2004 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2004 Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Anexo alterado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 Temas MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEMA PARTE II CONTRATO QUADRO PARA SWAPS CAMBIAIS COM FINS DE POLITICA MONET RIA Cl usula 1 Natureza do Contrato Nos termos e condi es estabelecidos neste Contrato Quadro para Swaps Cambiais Com Fins de Pol tica Monet ria adiante designado Contrato e de acordo com as regras fixadas na Instru o do Banco de Portugal relativa ao Mercado de Opera es de Interven o adiante designada Instru o cada institui o participante e o Banco de Portugal adiante designado BdP podem realizar opera es de Swaps Cambiais para efeito
240. eis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares os par metros de refer ncia do Eurosistema relativamente aos requisitos m nimos para os elevados padr es de cr dito s o definidos em termos de uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 2 na escala de nota o harmonizada do Eurosistema correspondente a AP Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 6 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 O Eurosistema considera que uma probabilidade de incumprimento PD de 0 10 ao longo de um horizonte de um ano equivalente a uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 2 sujeita a revis o regular VI 3 1 7 O BdP reserva se o direito de determinar se uma emiss o emitente devedor ou garante preenche os requisitos de elevados padr es de cr dito com base em qualquer informa o que possa considerar relevante podendo rejeitar limitar a utiliza o de activos ou aplicar margens de avalia o suplementares com base nos mesmos motivos caso tal se revele necess rio para assegurar uma protec o de risco adequada do Eurosistema nos termos do artigo 18 1 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Estas medidas podem ser tamb m aplicadas a institui es participantes espec ficas em particular se a qualidade de cr dito da institui o participante parece apresentar
241. eitos legais e do presente Contrato a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia 4 O n mero anterior n o se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respectivo dia til ou num dia n o til Neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte 5 As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagem 6 Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 15 Subsist ncia do contrato O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e te
242. em ser aceites como contrapartes Podem igualmente ser aceites como contrapartes as institui es dotadas de solidez financeira e que estejam sujeitas a supervis o n o harmonizada pelas autoridades nacionais competentes mas de padr o compar vel ao da supervis o harmonizada da UE EEE como o caso de sucursais estabelecidas em territ rio nacional de institui es constitu das fora do EEE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Estejam autorizadas a participar no SITEME Solicitem a sua ades o ao MOI e subscrevam os documentos contratuais relevantes e Sejam participantes directos ou indirectos no TARGET2 PT IV 2 Podem participar nas facilidades permanentes as institui es que satisfa am os crit rios de elegibilidade referidos em IV 1 bem como as institui es que n o disponham de acesso ao TARGET2 PT mas possuam conta de dep sito ordem junto do BdP A gest o local do acesso a contas de dep sito ordem junto do BdP feita no AGIL Aplicativo de Gest o Integrada de Liquida es o qual regulamentado pela Instru o n 2 2009 IV 3 De acordo com as regras estabelecidas para o Eurosistema e aplicadas pelo BdP pode em qualquer momento o acesso da institui o participante no MOI ser suspenso limitado ou exclu do com base em fundamentos de natureza prudencial ou na ocorr ncia de graves ou persistentes incumprimentos das suas obriga es O B
243. ema encontra se descrito na sec o 6 3 do Anexo 1 Orienta o BCE 201 1 14 VI 3 1 1 O BdP na avalia o da qualidade de cr dito associada aos activos eleg veis ter em considera o a informa o proveniente de uma das seguintes fontes Institui es Externas de Avalia o de Cr dito IEAC sistemas baseados em nota es de cr dito internas IRB e ferramentas de nota o de cr dito fornecidas por terceiros Rating Tools RT Adicionalmente no caso da utiliza o transfronteiras de activos eleg veis poder ser considerada uma fonte adicional ou seja os sistemas internos de avalia o de cr dito SIAC dos BCN VI 3 1 2 No que respeita fonte IEAC a avalia o tem de se basear em nota es de cr dito p blicas O BdP reserva se o direito de solicitar qualquer esclarecimento que considere necess rio Relativamente aos instrumentos de d vida titularizados as nota es ter o de ser explicadas num relat rio de nota o de cr dito dispon vel ao p blico nomeadamente um relat rio pormenorizado de pr venda ou de novas emiss es incluindo designadamente uma an lise abrangente dos aspectos estruturais e jur dicos uma avalia o detalhada da garantia global uma an lise dos participantes na transac o bem como uma an lise de quaisquer outras particularidades relevantes de uma transac o Al m disso as IEAC t m de publicar relat rios de acompanhamento regulares relativos aos instrumentos de d vida
244. era es de titulariza o tradicional c Parecer dos rg os de gest o da institui o sobre o cumprimento de cada um dos requisitos m nimos para o reconhecimento de uma transfer ncia de risco de cr dito estabelecidos no n mero 1 ou no n mero 2 do Anexo I ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 conforme se trate de uma opera o de titulariza o tradicional ou sint tica Este parecer deve tamb m incluir uma an lise das situa es previstas na Instru o do Banco de Portugal n 13 2007 em particular nos n meros 3 e 14 d O parecer requerido deve conter a an lise e a justifica o de cada requisito m nimo com a respectiva remiss o para o s par grafo s espec ficos do clausulado contratual e Documentos contratuais da opera o nomeadamente Offering Circular Receivables Sales Agreement Receivables Servicing Agreement Purchase Agreement e Terms and Conditions e Regulamento de gest o do Fundo de Titulariza o quando aplic vel f Planos de conting ncia para adequa o de fundos pr prios e liquidez no caso de opera es sobre posi es em risco renov veis que contenham cl usulas de amortiza o antecipada Sempre que forem exercidas as op es de recompra das posi es em risco previstas na documenta o da opera o as institui es cedentes devem enviar ao Banco de Portugal no per odo m ximo de 15 dias os elementos informativos necess rios verifica o das condi es de exerc cio d
245. erialmente relevantes em condi es de stress do mercado Redu o do Risco e Efeitos de Diversifica o 32 O m todo dos riscos adicionais pode incorporar coberturas de posi es As posi es podem ser compensadas quando as posi es longas e curtas correspondem ao mesmo instrumento financeiro Os efeitos de cobertura ou de diversifica o associados a posi es longas e curtas que envolvem diferentes instrumentos ou t tulos do mesmo devedor bem como em diferentes emitentes apenas s o reconhecidos mediante uma modeliza o de posi es brutas longas e curtas nos diferentes instrumentos 33 As institui es reflectem o impacto dos riscos materialmente relevantes que poderiam ocorrer no intervalo entre a maturidade da cobertura e o horizonte de liquidez 34 O m todo dos riscos adicionais mede os riscos de base materialmente relevantes nas estrat gias de cobertura por produto por prioridade na estrutura de fundos pr prios por nota o interna ou externa por maturidade por antiguidade e outras diferen as nos instrumentos 35 A institui o reflecte uma cobertura apenas na medida em que esta possa ser mantida mesmo que o devedor se aproxime de um evento de cr dito ou de outro tipo 36 Nas posi es da carteira de negocia o cobertas por estrat gias de cobertura din micas pode ser reconhecido um reequil brio da cobertura no horizonte de liquidez da posi o coberta desde que a institui o a Opte
246. es an logas mas n o iguais f Incluir o risco de eventos espec ficos g Avaliar de forma prudente com base em cen rios de mercado realistas o risco decorrente de posi es com menor liquidez e ou caracterizadas por uma transpar ncia limitada em mat ria de pre os h Respeitar padr es m nimos relativos aos dados quando os dados dispon veis forem insuficientes ou n o reflectirem a volatilidade efectiva de uma posi o ou de uma carteira podem ser utilizados dados aproximados desde que suficientemente prudentes 19 A medida que se desenvolvam t cnicas e melhores pr ticas a institui o incorpora as nos seus sistemas e modelos internos 20 Quando a institui o utilize um modelo interno para o c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico podem ser exclu das as posi es de titulariza o ou em derivados de cr dito do tipo nth to default com excep o das posi es avaliadas atrav s do m todo previsto nos pontos 43 a 48 s quais s o aplicados os requisitos de fundos pr prios para risco de posi o previstos no Anexo II 21 Para os instrumentos de d vida as institui es n o s o obrigadas a incorporar no seu modelo interno os riscos de incumprimento e migra o os quais s o inclu dos no m todo previsto nos pontos 23 a 42 22 As institui es cujos modelos n o sejam reconhecidos nos termos dos pontos 18 a 21 calculam os requisitos de fundos pr prios para c
247. es Equivalentes relativos a essa Opera o a qual deve ser a data que as partes tenham acordado para efectivar a transfer ncia dos Valores Recomprados 3 Diferencial de Pre o significa em rela o a qualquer Opera o e em qualquer momento o valor resultante da aplica o di ria da taxa de juro simples aplicada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 dessa Opera o ao Pre o de Compra no per odo de tempo compreendido entre a Data da Compra inclu da esta e a data do c lculo exclu da esta ou a Data da Recompra exclu da esta no caso de ser anterior data do c lculo 4 Mercado de Refer ncia como definido na Instru o significa o mercado como tal especificado pelo Eurosistema para cada um dos Valores inclu dos na Lista Unica de Activos de Garantia do Eurosistema referida na Instru o 5 Momento do Incumprimento para Efeitos de Avalia o significa em rela o a quaisquer Valores a se o Incumprimento ocorrer durante as horas de expediente em dia que seja til no Mercado de Refer ncia desses Valores a hora de fecho do expediente nesse mercado no dia til seguinte b em qualquer outro caso a hora de fecho do expediente no Mercado de Refer ncia desses Valores no segundo dia til seguinte ao dia em que o Incumprimento ocorrer 6 Notifica o de Incumprimento significa uma comunica o do BdP institui o participante ao abrigo da Cl usula 10 declaran
248. es de incumprimento n o autom ticas previstas nas al neas d am 0 a p e s au um prazo m ximo de tr s dias teis para correc o da falta em causa prazo contado a partir da recep o de comunica o dirigida institui o faltosa para esse efeito Decorrido o per odo de tempo fixado pelo BdP nos termos deste n mero ou nos termos do n mero VII 1 n e na aus ncia de correc o da falta o BdP considera para todos os efeitos ter se verificado uma situa o de incumprimento VII 4 Em caso de incumprimento o BdP imediatamente no caso do n mero VII 1 a e q e no caso do n mero VII 1 b c e r se forem considerados como constituindo situa es de incumprimento autom ticas ou ap s decorrido o prazo concedido nos restantes casos do n mero VII 1 pode aplicar uma ou v rias das medidas seguintes a especificar em notifica o institui o faltosa a exig ncia do cumprimento antecipado de opera es de ced ncia de liquidez que ainda n o se tenham vencido b utiliza o de dep sitos da institui o participante faltosa constitu dos no BdP bem como o produto de opera es de absor o de liquidez que assumam formas diversas de dep sitos para compensar cr ditos resultantes de opera es de ced ncia de liquidez realizadas com a institui o participante c suspens o do cumprimento de obriga es suas em rela o institui o participante at que esta ponha fim situa o de incumprimento d
249. es introduzidas pela Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro relativas a opera es de titulariza o transposta para a ordem jur dica interna pelo Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 Considerando as orienta es do Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria sobre posi es em risco sobre o risco de cr dito transferido em opera es de titulariza o Considerando a import ncia de manter um n vel de informa o m nima e padronizada para as transac es financeiras estruturadas e de assegurar uma adequada consist ncia na qualidade dos elementos divulgados e uma atempada dissemina o da informa o O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo n 1 do artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro e tendo em aten o o disposto no n 3 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 de 27 de Abril determina o seguinte 1 S o aplic veis para efeitos do presente Aviso as defini es constantes do artigo 3 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril do artigo 2 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril e do n mero 2 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 entendendo se para efeitos do presente Aviso por a Institui o Investidora institui o com exposi o ao risco de cr dito de uma posi o de titulariza o excluindo as institui
250. eserves discriminar os valores por reserva de caixa 18 Indicar a natureza e a origem dos proveitos e a forma como os mesmos s o canalizados para a institui o ou para outra entidade do grupo 19 Descrever os fluxos 20 Indicar um dos tipos de institui es de cr dito sociedades financeiras previstos no Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras Tratando se de outro tipo de entidade indicar a actividade desenvolvida 21 Cedente emitente gestor agente pagador etc 22 Rela o de participa o relativamente entidade declarante por exemplo participada a x participante em x filial empresa m e outra empresa do grupo etc 23 Descrever sucintamente as circunst ncias que determinam o tratamento contabil stico adoptado nas contas individuais da institui o cedente e quando aplic vel justificar o valor do passivo financeiro registado 24 Indicar se a entidade com objecto espec fico de titulariza o vai ser inclu da na consolida o descrevendo as circunst ncias que sustentam o tratamento contabil stico adoptado 25 Por refer ncia s rubricas da situa o anal tica constante do Anexo Instru o do Banco de Portugal n 23 2004 indicar para cada categoria de activos o respectivo valor data da aquisi o a tranche ou a natureza dos activos e a valorimetria utilizada No caso de activos valorizados ao justo valor explicar resumidamente a metodologia de
251. essas op es nomeadamente os pre os de exerc cio e uma explica o detalhada dos movimentos contabil sticos realizados pela institui o cedente e pelas restantes institui es do Grupo adquirentes dos cr ditos e ou detentoras de posi es de titulariza o associados recompra das posi es em risco identificando os resultados apurados Sempre que ocorram altera es s condi es inicialmente contratadas as institui es cedentes devem comunicar ao Banco de Portugal tais altera es e remeter os documentos jur dicos que lhe est o subjacentes A comunica o requerida deve contemplar as situa es que podem determinar a exist ncia de apoio impl cito conforme estabelecido nos n meros 9 e 10 da Instru o do Banco de Portugal n 13 2007 Sem preju zo do referido nos n meros anteriores o Banco de Portugal pode no decurso do prazo das opera es solicitar s institui es outros elementos informativos que considere necess rios avalia o da situa o financeira das mesmas opera es incluindo o Investor Report Institui es Patrocinadoras ou Investidoras em Opera es de Titulariza o As institui es investidoras devem comunicar ao Banco de Portugal Departamento de Supervis o Prudencial todos os investimentos em opera es de titulariza o no prazo m ximo de 15 dias teis ap s a respectiva data do investimento 10 11 12 13 Ha 14 15 16 17 18 19
252. essoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio b As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato devem ser i em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de se usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais 11 remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT c Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato considera se recebida pelo seu destinat rio e torna se eficaz para todos os efeitos legais e do presente Contrato i Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio ii Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio iii Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia d O n mero anterior n o
253. estabelecidas em Portugal se essa san o tiver sido aplicada respectiva empresa m e no pa s de origem por um BCN do Eurosistema VII 12 O BCE pode decidir sobre as medidas a aplicar institui o participante incluindo a suspens o ou exclus o da institui o participante do MOI ou a limita o da sua participa o neste mercado Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAPITULO VIII DISPOSICOES FINAIS VIII 1 A presente Instru o n o se aplica aos direitos e deveres das diversas partes resultantes da emiss o de certificados de d vida do BCE e respectivos reembolsos VUI 2 O BdP pode a todo o tempo alterar a presente Instru o e os seus anexos aplicando se as novas disposi es apenas s opera es realizadas ap s a data da entrada em vigor da nova instru o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VUI 3 A presente Instru o entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 1999 VII 4 As opera es de pol tica monet ria efectuadas com as institui es participantes antes da entrada em vigor da presente Instru o ficam sujeitas at ao seu vencimento s condi es em vigor data da sua realiza o VIUI 5 S o destinat rios desta Instru o as institui es de cr dito Texto reformulado por Instru o n 16 2005 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2005 Instru o
254. este Contrato e que n o correspondam a um imposto do selo ou encargos fiscais com registos documenta o ou similares d Imposto Indemniz vel significa qualquer nus diferente do que n o seria suscept vel de ser lan ado coercivamente relativamente a um pagamento previsto neste Contrato mas ainda assim resulte da presente ou anterior conex o entre a jurisdi o de um governo ou autoridade fiscal que imponha tal imposto e o recebedor de tal pagamento ou pessoa relacionada com esse recebedor nomeadamente sem qualquer limita o uma conex o decorrente do facto de tal recebedor ou dita pessoa com ele relacionada serem ou terem sido um cidad o ou residente em tal jurisdi o ou estarem ou terem estado organizados presentes ou envolvidos em neg cios ou opera es em tal jurisdi o ou terem ou terem tido um estabelecimento permanente ou local de neg cios fixo na mesma jurisdi o mas excluindo a conex o apenas resultante do facto de tal recebedor ou pessoa com ele relacionada terem executado entregue cumprido as suas obriga es ou recebido um pagamento previsto ou imposto neste Contrato e Moeda Estrangeira significa qualquer outra moeda com curso legal diferente do euro f Montante de Moeda Estrangeira Retransferido significa qualquer montante de Moeda Estrangeira necess rio para comprar o Montante de Euros na Data de Retransfer ncia g Notifica o de Incumprimento significa uma comunica o por escrito do
255. exig ncia institui o participante do pagamento de juros morat rios e suspens o ou exclus o da institui o participante do MOI ou limita o da sua participa o neste mercado a suspens o por for a do disposto em VII 1 a ii ter a dura o da medida que for aplicada institui o participante f cessa o de quaisquer acordos que tenha com a institui o participante com vencimento imediato de todas as obriga es para esta resultantes dos acordos ou transac es realizadas no mbito da execu o da pol tica monet ria ou outras Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 g exig ncia do pagamento de indemniza o por quaisquer perdas suportadas em resultado do incumprimento da institui o participante VII 5 Se na sequ ncia da ocorr ncia de uma situa o de incumprimento o BdP decidir tomar medidas contra a institui o faltosa das quais resulte quer o vencimento antecipado das obriga es quer a resolu o das opera es efectuadas com essa institui o no mbito da execu o da pol tica monet ria o BdP far o c lculo das import ncias reciprocamente devidas considerando se compensadas as import ncias devidas por uma das partes pelas import ncias devidas pela outra parte de modo a que apenas o saldo l quido ap s convers o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja devido e pago pela parte devedora credor
256. f default definition underlying the RT Model description Provide a detailed description of the RT including at least the following points a General description of methodology underlying the RT econometric model b Data and information sources c Data input d Frequency of rating updates e Classification of the rating buckets RB f Brief description of the risk associated with each RB g One year PD estimate assigned to each RB h Number of rated obligors per RB at the date of last PD update i Cumulative default rates for the last 3 years for each RB j Simplified transition matrix for the last year k Overruling frequency of occurrence general handling Model validation should cover at least Provide a detailed description of the RT model validation process covering at least the following aspects f Validation concept g Regular validation procedures h Validation results including back testing i Results for particular consideration of the respective country for which endorsement is requested j Results for particular consideration of the exposure categories which the participating institution plans to pledge as collateral RBs envisaged as eligible Indicate the RBs which according to your interpretation comply with the Eurosystem credit quality threshold RT provider RT provider s name address contact details Please indicate the name of the RT provider together with all contact details Informati
257. face s suas posi es de titulariza o Notas de Preenchimento Institui es Cedentes Patrocinadoras e Investidoras 1 Referente s 4 op es de reten o de um interesse econ mico l quido referidas na al nea a do ponto 2 do n mero 3 do Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 Caso a institui o mantenha um interesse econ mico l quido atrav s da op o prevista no ponto iii da referida al nea devem ser adicionalmente indicados os factores qualitativos e quantitativos utilizados na defini o da carteira de posi es potencialmente titularizadas 2 Indicar a subst ncia contratual ou outra e o meio prospecto ou outro utilizado para divulga o da exist ncia e da pretens o de manuten o da reten o de um interesse econ mico l quido 3 A t tulo exemplificativo enumeram se algumas caracter sticas que podem ser indicadas n vel de senioridade da tranche perfil de cash flow classifica es de risco de cr dito rating desempenho hist rico de tranches similares covenants mecanismos para diminuir o risco das posi es de titulariza o credit enhancement 4 As caracter sticas citadas devem ser adaptadas e adequadas classe de activos subjacente opera o de titulariza o 5 A indica o de quando aplic vel deve ser entendida como quando a avalia o do colateral relevante e material e quando a garantia para a independ ncia do avaliador relevante e material Co
258. g year per eligible RB Transition matrix migration of obligors from eligible RBs as of the beginning of the back testing year to the whole range of available rating categories at the end of the back testing year Explanations 1 Eligible debtors should be understood as all entities belonging to the non financial corporation and or to the public sector Formulario n 5 Resultado do processo de acompanhamento de desempenho RT e IRB Informa o relativa ao resultado do processo de acompanhamento de desempenho de cada sistema Fonte de avalia o de cr dito RT IRB Remetente BdP Destinat rio Institui es participantes RT e IRB Frequ ncia Ap s o processo de acompanhamento de desempenho anual Informa o solicitada Exemplo Per odo de refer ncia Identifica o da IP Banco A C digo MFI PTXX Sector es de actividade Institui o co respons vel pela aceita o e respons vel pelo Banco de Portugal Pa s das entidades avaliadas acompanhamento de desempenho Operador de RT RT Identifica o do sistema de rating Numero de graus de risco eleg veis no in cio do per odo de Graus de risco 1 a2 refer ncia Dimens o das static pools 1 052 800 Taxas de incumprimento observadas para os devedores 0 45 0 8 inclu dos nas static pools durante o per odo de refer ncia Cumprimento da traffic light approach N
259. gal da garantia de 100 000 euros por parte do Fundo de Garantia de Dep sitos e do Fundo de Garantia do Cr dito Agr cola M tuo para o reembolso de dep sitos constitu dos nas institui es de cr dito participantes no caso de se verificar a indisponibilidade dos dep sitos Procede igualmente transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva n 2009 14 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 3 O presente diploma produz efeitos a partir de 1 1 2012 Fonte REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 20 2011 M de 16 Dez 2011 DIARIO DA REPUBLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 26 P 5409 5410 N 246 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos IRS IRC TAXA ILHA DA MADEIRA ESTABILIDADE FINANCEIRA CONSOLIDA O FINANCEIRA OR AMENTO REGIONAL RECEITAS FISCAIS Aprova as taxas do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares e do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas para vigorar na Regi o Aut noma da Madeira O presente diploma entra em vigor no dia 1 1 2012 REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 22 2011 M de 16 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 26 P 5411 5412 N 246 FUNDO AUT NOMO ESTABILIZA O TRIBUTA O ILHA DA MADEIRA RECEITAS FISCAIS TRANSFER NCIA DE VERBAS Procede a altera es no montante e condi es de transfer ncias de receita
260. ge para ambas as avalia es de cr dito uma nota o de cr dito na emiss o de AAA Aaa e um limiar m nimo de qualidade de cr dito de n vel 2 da escala de nota o harmonizada do Eurosistema correspondente a A at ao vencimento do instrumento VI 3 1 5 1 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 AAA significa uma nota o de longo prazo m nima de AAA pela Fitch Standard amp Poor s ou DBRS de Aaa pela Moody s ou se estas n o estiverem dispon veis nota o de curto prazo minima de Fl pela Fitch de A 1 pela Standard amp Poor s ou de R 1H pela DBRS VI 3 1 5 1 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 A significa uma nota o de longo prazo minima de A pela Fitch ou Standard amp Poor s de A3 pela Moody s ou de AL pela DBRS Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 5 2 A partir de 1 de Mar o de 2011 todos os instrumentos de d vida titularizados independentemente da respectiva data de emiss o t m de ter pelo menos duas avalia es de cr dito de uma IEAC aceite e cumprir a regra da segunda melhor avalia o de cr dito para que os referidos instrumentos se mantenham eleg veis Redac o introduzida pela I
261. i o es RT 10 Identifica o da RT Identifica o da RT nome do produto 11 Cobertura do modelo Geogr fica Lista de pa ses cobertos pela RT Tipo de entidade avaliada Especifique a cobertura da RT em termos de sectores de actividade econ mica Turnover m nimo e m ximo das entidades avaliadas Especifique um intervalo para o turnover 12 Defini es Defini o de incumprimento Especifique a defini o de incumprimento utilizada pela RT Probabilidade de incumprimento Especifique a defini o de probabilidade de incumprimento utilizada pela RT 13 Descri o do modelo Inclua uma descri o detalhada da RT abordando os seguintes pontos a Descri o geral da metodologia aplicada na RT modelo econom trico b Dados e fontes de informa o c Inser o de dados d Frequ ncia das actualiza es de avalia es de cr dito e Classifica o dos graus de risco f Breve descri o do risco associado a cada grau de risco g PD anual estimada associada a cada grau de risco h N mero de entidades avaliadas por grau de risco data da ltima actualiza o da PD i Taxas de incumprimento acumuladas por grau de risco para os ltimos 3 anos j Matriz de transi o simplificada para o ltimo ano k Overruling frequ ncia handling geral 14 Valida o do modelo requisitos minimos Incluir uma descri o precisa dos procedimentos de valida o do modelo da RT cobrindo os seguintes aspect
262. ia da realiza o das adequadas auditorias certificar que as institui es participantes est o a actuar de acordo com as regras do quadro operacional particularmente no que se refere aos aspectos enunciados na sec o 4 1 No que se refere aos empr stimos banc rios o n mero m nimo de activos a serem alvo das verifica es enunciadas na sec o 4 1 depender do n mero total de empr stimos mobilizados pelas institui es participantes como activos de garantia para opera es de cr dito do Eurosistema A tabela seguinte cont m o n mero m nimo de empr stimos que dever o ser alvo de verifica es em fun o do n mero total de empr stimos mobilizados por cada institui o participante N mero total Fo agl 30 50 100 200 300 500 1000 2000 10000 de empr stimos Numero minimo de empr stimos 5 10 14 20 30 38 41 44 48 54 95 alvo de verifica o Empr stimos banc rios com valor nominal vivo igual ou superior a 50 milh es de euros dever o ser sempre alvo de verifica es Ap s a realiza o de cada verifica o os auditores externos das institui es participantes dever o enviar um relat rio ao BdP indicando o resultado das averigua es efectuadas Este relat rio ser analisado pelo BdP sendo que a exist ncia de infrac es poder motivar a imposi o de san es por parte do Eurosistema 5 Informa o a reportar ao Banco de Portugal 5 1 Pe
263. ias Opera es principais de refinanciamento Opera es de refinanciamento de prazo alargado Opera es ocasionais de regulariza o Opera es estruturais 1 2 1 Opera es Principais de Refinanciamento As opera es principais de refinanciamento desempenham um papel crucial na prossecu o dos objectivos de controlar as taxas de juro gerir a situa o de liquidez no mercado e assinalar a orienta o da pol tica monet ria S o opera es regulares de ced ncia de liquidez realizadas sob a forma de opera es revers veis atrav s de leil es normais com uma frequ ncia semanal e em regra com o prazo de uma semana 1 2 2 Opera es de Refinanciamento de Prazo Alargado As opera es de refinanciamento de prazo alargado proporcionam ao sector financeiro refinanciamento complementar ao proporcionado pelas opera es principais S o opera es regulares de ced ncia de liquidez com frequ ncia mensal e prazo de aproximadamente tr s meses realizadas sob a forma de opera es revers veis atrav s de leil es normais em regra de taxa vari vel ou excepcionalmente de taxa fixa 1 2 3 Opera es Ocasionais de Regulariza o As opera es ocasionais de regulariza o de absor o ou de ced ncia de liquidez constituem uma forma de interven o imediata para neutralizar os efeitos produzidos sobre as taxas de juro por flutua es inesperadas da liquidez As opera es ocasionais de regulariza o podem ser
264. igo 2 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril e do n mero 2 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 entendendo se para efeitos do presente Aviso por a Institui o Investidora institui o com exposi o ao risco de cr dito de uma posi o de titulariza o excluindo as institui es cedentes e patrocinadoras 2 A presente Instru o aplic vel a todas as institui es de cr dito e empresas de investimento doravante designadas institui es que actuem na qualidade de institui es cedentes patrocinadoras e investidoras numa posi o de titula o sendo que a Os n meros 3 a 8 seguintes s o aplic veis apenas s institui es cedentes b Os n meros 9 a 13 desta Instru o s o aplic veis s institui es patrocinadoras e investidoras c Os restantes n meros s o aplic veis a todas as institui es com exposi o a opera es de titulariza o Institui es Cedentes de Opera es de Titulariza o 3 As institui es que cedam cr ditos ou outros activos no mbito de opera es de titulariza o devem comunicar ao Banco de Portugal Departamento de Supervis o Prudencial todas as opera es com uma anteced ncia m nima de um m s relativamente respectiva data de realiza o Nos casos em que estejam envolvidas numa mesma opera o diversas institui es do mesmo grupo a incumb ncia do reporte cabe entidade respons vel pela presta o de informa o em base consolida
265. iormente e caso seja tido como necess rio o Eurosistema accionar um mecanismo de correc o de PD s para o sistema sob aprecia o A correc o de PD s consistir na atribui o de um tratamento mais restritivo ao sistema em causa durante um determinado per odo de tempo A s nova s PD s aplicada s ao sistema em quest o ser o inferior es s PD s de refer ncia sendo que o c lculo do grau de correc o ter em aten o o n vel de desvio apresentado pelo sistema face s PD s de refer ncia A s PD s corrigida s para um determinado sistema de avalia o de cr dito s o calculada s da seguinte forma gt Em primeiro lugar calcula se uma taxa m dia de incumprimento TMI para a s static pool s de um determinado sistema de avalia o de cr dito tendo em aten o os ltimos cinco anos gt Define se um factor de correc o FC de acordo com a seguinte f rmula TMI gt Se os FC forem maiores ou iguais a 1 n o haver lugar aplica o de PDs corrigidas Se pelo menos um FC for inferior a 1 calcular se o PD corrigida s para o sistema de avalia o de cr dito em causa de acordo com a seguinte f rmula PDcorr PDref x FC A PD corrigida ser aplicada ao sistema de avalia o de cr dito em causa durante o per odo subsequente Assim para o s ano s relevantes e para o sistema em causa apenas ser o aceites entidades cuja PD for inferior PD corrigida A necessida
266. is na fase de opera o Ap s aprova o do pedido relativo aceita o de fontes mencionado na sec o anterior a IP requerente poder come ar a utilizar esta fonte de avalia o de cr dito no mbito do ECAF As fontes aceites ter o de cumprir as seguintes condi es gt Validade das avalia es de cr dito uma avalia o de cr dito dever ser realizada sempre que surja informa o relevante sobre a entidade em causa devedor emitente ou garante e no m nimo numa base anual gt Validade da informa o de base a avalia o de cr dito deve ser feita com base na informa o mais recente Os elementos financeiros utilizados na an lise s ser o considerados v lidos se forem relativos a um per odo temporal n o superior a doze meses a contar da ltima data de fecho de contas da entidade avaliada Adicionalmente s o impostos s RT os seguintes requisitos gt A IP respons vel por assegurar que o operador da RT possui uma lista actualizada de devedores emitentes e garantes cuja avalia o de cr dito esteja a ser usada pela IP para utilizar os activos originados emitidos por estas entidades como activos de garantia para opera es de cr dito do Eurosistema O operador da RT dever monitorizar o estatuto destas entidades atrav s de actualiza es regulares da avalia o de cr dito gt O operador da RT deve fornecer actualiza es da avalia o de cr dito do conjunto de entidades acima referidas num
267. is sejam substitu das ou acrescentadas novas posi es em risco O Banco de Portugal pode decidir a suspens o tempor ria dos requisitos referidos na al nea d do n mero 4 e nos n meros 9 a 19 em circunst ncias excepcionais designadamente durante per odos problem ticos no que se refere liquidez geral do mercado revogada a Instru o do Banco de Portugal n 18 2004 publicada no Boletim Oficial do Banco de Portugal de 15 de Setembro A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o Texto reformulado pela Instru o n 33 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 ANEXO INSTRU O N 7 2008 BO N 5 15 05 2008 ARN SUPERVIS O Banco de Portugal Elementos de Informa o EUROSISTEMA Institui es Cedentes NOTIFICA O DE OPERA ES DE TITULARIZACAO 1 Identifica o da opera o Tipo de opera o 2 Data de realiza o da opera o Prazo de vencimento da opera o Data prevista para exercicio da op o de clean up call 1 Caracteriza o da opera o de titulariza o 1 1 Institui o es cedente s 1 2 Institui o es patrocinadora s 1 3 Tipo de posi es em risco 3 1 4 Descri o dos crit rios de selec o dos activos para a carteira titularizada 4 1 5 Grau de risco m dio da carteira cedida 5 1 6 Revolving 6 1 7 Cl usulas para a recompra ou substitui o das posi es em risco 7 1 8 Cl usula de step u
268. isponibilizada devem ser devidamente justificadas 1 2 Avalia o monitoriza o do desempenho das opera es de titulariza o tendo em conta os dados considerados materialmente relevantes Tais como 2 1 Qualidade do cr dito e desempenho de cada uma das posi es em risco subjacente v g percentagem de empr stimos vencidos h mais de 30 60 ou 90 dias taxas de incumprimento taxas de pagamento antecipado empr stimos em execu o 2 2 Fluxos financeiros da opera o com a decomposi o suficiente para permitir a realiza o de testes de esfor o a estes fluxos pelos investidores 2 3 Valores dos colaterais com a decomposi o suficiente para permitir a realiza o de testes de esfor o a estes instrumentos pelos investidores v g tipo e percentagem afecta do colateral distribui o da frequ ncia do r cio loan to value com intervalos para permitir uma an lise de sensibilidade adequada 3 APENAS PARA INVESTIDORES Resultados dos testes de esfor o e principais conclus es Notas de Preenchimento Reporte 1 Para re titulariza es as institui es devem dispor sempre que poss vel dos elementos que constam no Anexo III tanto para as tranches de titulariza o subjacentes como para as posi es em risco subjacentes a essas tranches Anexo introduzido pela Instru o n 33 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Avisos Aviso do Banco de Portugal n 9 2011 de 23 de Dezembro
269. itentes obriga es garantidas tradicionais e outras obriga es garantidas Categoria IV Instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por institui es de cr dito e por outras sociedades financeiras que n o institui es de cr dito Categoria V Instrumentos de d vida titularizados Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 4 2 1 1 As margens de avalia o aplicadas aos activos de cup o zero ou de taxa fixa inclu dos na classe de activos eleg veis transaccion veis s o as seguintes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Categorias de Liquidez Qualidade Prazo Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV Categoria V de cr dito Residual Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o de Zero de Zero de Zero de Zero de Zero Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa At 1 0 5 0 5 1 0 1 0 1 5 1 5 6 5 6 5 ano l a 311 5 1 5 2 5 2 5 3 0 3 0 8 5 9 0 anos 16 0 P Sas Di 259 3 0 3 5 4 0 5 0 5 5 11 0 11 5 N veis 1 e Anos Da 5 a 7 3 0 3 5 4 5 5 0 6 5 7 5 12 5 13 5 anos 7 a 10 4 0 4 5 5 5 6 5 8 5 9 5 14 0 15 5 anos gt 10 5 5 8 5 7 5 12 0 11 0 16 5 17 0 22 5 anos Categorias de Liquidez Qualidade Prazo Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV Categoria V
270. ito deste Contrato n o seja efectuado na data devida o pagamento de qualquer montante acrescer o a esse montante a partir do dia da constitui o em mora juros morat rios calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efectuado o pagamento Cl usula 14 Notifica es e outras Comunica es 1 A Institui o Participante informar o BdP sobre a identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio 2 As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato devem ser a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar se o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT 3 Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato considera se recebida pelo seu destinat rio e torna se eficaz para todos os ef
271. izadas 6 10 APENAS PARA INVESTIDORES Descri o dos testes de esfor o a realizar e demonstra o da sua adequa o face s suas posi es de titulariza o Notas de Preenchimento do Anexo II Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 Institui es Cedentes Patrocinadoras e Investidoras 1 Referente s 4 op es de reten o de um interesse econ mico l quido referidas na al nea a do ponto 2 do n mero 3 do Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 Caso a institui o mantenha um interesse econ mico l quido atrav s da op o prevista no ponto iii da referida al nea devem ser adicionalmente indicados os factores qualitativos e quantitativos utilizados na defini o da carteira de posi es potencialmente titularizadas 2 Indicar a subst ncia contratual ou outra e o meio prospecto ou outro utilizado para divulga o da exist ncia e da pretens o de manuten o da reten o de um interesse econ mico l quido 3 A t tulo exemplificativo enumeram se algumas caracter sticas que podem ser indicadas n vel de senioridade da tranche perfil de cash flow classifica es de risco de cr dito rating desempenho hist rico de tranches similares covenants mecanismos para diminuir o risco das posi es de titulariza o credit enhancement 4 As caracter sticas citadas devem ser adaptadas e adequadas classe de activos subjacente opera o de titulariza o 5 A indica
272. lementar pelo Banco de Portugal ter por base um m todo definido no ponto 23 do Anexo VII do presente Aviso o qual deve estar em conson ncia com os padr es quantitativos do m todo das Nota es Internas 3 E N o obstante o disposto no ponto 3 C relativamente a posi es de titulariza o que estariam sujeitas a um ponderador de risco estabelecido no Aviso n 9 2010 para a carteira banc ria as institui es aplicam 8 do ponderador de risco estabelecido no referido Aviso 3 F Os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es de titulariza o da carteira de negocia o resultam da soma das posi es ponderadas decorrentes da aplica o dos pontos 3 B se aplic vel e 3 C a 3 E independentemente de serem longas ou curtas e sem preju zo do disposto no ponto 3 K 3 G At 31 de Dezembro de 2013 as institui es somam em separado as posi es longas l quidas ponderadas e as posi es curtas l quidas ponderadas sendo os requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico das posi es de titulariza o o maior daqueles montantes Contudo as institui es devem reportar ao Banco de Portugal a soma das posi es longas l quidas ponderadas e das curtas l quidas ponderadas detalhadas por tipos de activos subjacentes Carteira de Negocia o de Correla o 3 H A carteira de negocia o de correla o constitu da por posi es de titulariza o e derivados de c
273. lizar para efeitos do ECAF aquela dever em primeiro lugar enviar um pedido de aceita o ao BdP atrav s de formul rio s espec fico s Em certas situa es nomeadamente no caso dos IRB a IP ter de anexar ao pedido a seguinte documenta o adicional para o processo de aceita o da s fonte s seleccionada s gt C pia da decis o da autoridade de supervis o banc ria relevante na UE a autorizar a IP a utilizar o seu sistema IRB para efeitos de requisitos de capital numa base consolidada ou n o consolidada juntamente com quaisquer condi es espec ficas para a sua utiliza o Esta c pia n o solicitada caso esta informa o seja transmitida directamente pela autoridade de supervis o relevante gt Informa o sobre a sua abordagem no que respeita atribui o de probabilidades de incumprimento aos devedores bem como dados sobre as classes de risco e probabilidades de incumprimento associadas ao longo de um horizonte de um ano utilizadas para determinar as classes de risco eleg veis gt C pia da informa o do Terceiro Pilar disciplina de mercado que a IP obrigada a publicar numa base regular em conformidade com os requisitos relativos disciplina de mercado do Terceiro Pilar do quadro de Basileia II e da Directiva relativa aos requisitos de capital gt Nome e morada do auditor externo da IP Foram criados dois formul rios para o envio de pedidos de aceita o um geral Formul rio n 1 sec o
274. ltura da emiss o entende se a nota o de cr dito no momento da atribui o ou publica o inicial pela TEAC Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 5 7 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Considera se que as emiss es cont nuas fung veis fungible tap issues de instrumentos de d vida titularizados constituem novas emiss es dos citados instrumentos Todos os instrumentos de d vida titularizados emitidos com o mesmo c digo ISIN devem obedecer aos crit rios de elegibilidade em vigor na data de emiss o da ltima parcela de emiss o cont nua Para emiss es cont nuas fung veis que n o obede am aos crit rios de elegibilidade em vigor na data de emiss o da ltima parcela de emiss o cont nua todos os instrumentos de d vida titularizados emitidos com o mesmo c digo ISIN s o considerados como n o eleg veis Esta regra n o se aplica s emiss es cont nuas de instrumentos de d vida titularizados inclu dos na lista de activos eleg veis do Eurosistema data de 10 de Outubro de 2010 se a emiss o cont nua mais recente tiver ocorrido antes dessa data Considera se que as emiss es cont nuas n o fung veis non fungible tap issues s o compostas por instrumentos de d vida titularizados diferentes VI 3 1 6 No que se refere aos instrumentos de d vida n o transaccion v
275. m ltipla a data valor da opera o e a sua data de vencimento quando aplic vel e a data valor e a data de vencimento do instrumento de d vida no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 o montante m nimo atribu do a cada institui o participante se tiver sido estabelecido r cio m nimo de coloca o se tiver sido estabelecido a denomina o dos certificados no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 o c digo ISIN da emiss o no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 2 Procedimentos bilaterais relativos a opera es de mercado aberto Procedimentos bilaterais s o nesta Instru o entendidos em sentido amplo como quaisquer procedimentos em que sejam propostas e realizadas opera es com uma ou um pequeno n mero de institui es participantes sem a execu o de leil es Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 2 1 Pode haver procedimentos bilaterais de dois tipos atrav s de contactos directos com as institui es participantes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 public
276. m m s se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor at 40 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa institui o ou com ela acordado b pelo per odo de dois meses se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor superior a 40 e at 80 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa institui o ou com ela acordado c pelo per odo de tr s meses se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor superior a 80 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa institui o ou com ela acordado VII 7 O incumprimento do disposto em VI 2 2 e em VI 4 2 1 7 acarreta para a institui o faltosa uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 m x t 2 5 100 x 1 360 em que m o montante correspondente ao valor dos activos que n o cumpram o disposto em VI 2 2 e em VI 4 2 1 7 dados em penhor ou
277. m nota o devem ser objecto de requisitos de fundos pr prios n o inferiores ao estabelecido no mencionado Aviso 3 C Para os instrumentos da carteira de negocia o que s o posi es de titulariza o aos quais n o seja aplicado o disposto no ponto anterior as institui es devem ponderar as posi es l quidas calculadas nos termos do ponto 1 da Parte 1 do seguinte modo a Relativamente a posi es de titulariza o que estariam sujeitas ao m todo Padr o para risco de cr dito na carteira banc ria 8 do ponderador de risco estabelecido no Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 b Relativamente a posi es de titulariza o que estariam sujeitas ao m todo das Nota es Internas na carteira banc ria 8 do ponderador de risco estabelecido no Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 3 D Para efeitos do ponto anterior o M todo da F rmula Regulamentar definido no Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 apenas pode ser utilizado por institui es que n o sejam cedentes e que apliquem esse m todo s mesmas posi es de titulariza o da carteira banc ria desde que tenham aprova o pr via do Banco de Portugal conforme previsto nesse Anexo Quando aplic vel as estimativas de PD e LGD utilizadas no M todo da F rmula Regulamentar devem ser determinadas de acordo com os artigos 14 a 20 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril ou em alternativa e sujeito a aprova o sup
278. m rela o a qualquer Opera o os Valores vendidos ou que venham a ser vendidos pelo Vendedor ao Comprador nessa Opera o juntamente com quaisquer outros Valores transferidos pelo Vendedor para o Comprador ao abrigo da Cl usula 8 deste Contrato e relativos a essa Opera o 18 Valores Equivalentes significa Valores do mesmo emitente constituindo parte da mesma emiss o independentemente da data de emiss o de tipo valor nominal montante e descri o id nticos aos Valores em rela o aos quais feita a compara o Se os Valores em rela o aos quais feita a compara o tiverem sido redenominados convertidos ou o emitente tiver exercido uma op o Valores Equivalentes significar a no caso de redenomina o Valores Equivalentes aos redenominados juntamente com qualquer montante em dinheiro equivalente diferen a se existir entre o valor nominal dos Valores redenominados e o valor nominal que tinham antes da redenomina o b no caso de convers o Valores Equivalentes queles em que os Valores tenham sido convertidos c no caso de exerc cio de op o do emitente sobre Valores que desse modo tenham sido parcialmente pagos e desde que o Vendedor tenha pago ao Comprador uma import ncia igual ao valor da op o Valores Equivalentes aos Valores que foram objecto da op o pelo seu valor remanescente 19 Valores Equivalentes Adicionais significa Valores Equivalentes aos Valores previamente
279. mat ria de aux lios estatais s medidas de apoio aos bancos no contexto da crise financeira Estabelece que as Comunica es relativas aos bancos recapitaliza o e aos activos depreciados bem como o mbito de aplica o da Comunica o relativa reestrutura o continuar o a aplicar se para al m de 31 de Dezembro de 2011 Estabelece igualmente as altera es necess rias dos par metros que regem a compatibilidade dos aux lios estatais concedidos aos bancos no contexto da crise a partir de 1 de Janeiro de 2012 CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 1 Dez 2011 BCE 2011 21 2011 816 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2011 12 07 P 37 A 54 N 324 EMISSAO DE MOEDA MOEDA METALICA EURO ZONA EURO ESTADO MEMBRO UNIAO EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu relativa aprova o do volume de emiss o de moeda met lica em 2012 Os destinat rios da presente decis o s o os Estados Membros cuja moeda o euro Fonte PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNIAO EUROPEIA Directiva 2011 89 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 Nov 2011 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2011 12 08 P 113 141 A 54 N 326 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS EMPRESA DE INVESTIMENTO SEGUROS RESSEGURO GRUPO DE SOCIEDADES CONGLOMERA
280. mercados relevantes Quando um factor de risco incorporado no modelo de avalia o e n o no modelo de medi o de riscos a institui o justifica essa omiss o O modelo de medi o de riscos considera a aus ncia de linearidade do valor de op es e de outros produtos bem como o risco de correla o e o risco de base Quando s o utilizados factores de risco aproximados estes reflectem adequadamente o risco da posi o real detida Adicionalmente os modelos aplicam as seguintes condi es 12 1 No que se refere ao risco de taxa de juro incorporarem um conjunto de factores de risco correspondentes s taxas de juro de cada uma das moedas nas quais a institui o detenha posi es patrimoniais ou extrapatrimoniais sens veis taxa de juro As institui es modelizam as curvas de rendimento utilizando um dos m todos geralmente aceites No que diz respeito s exposi es significativas ao risco de taxa de juro nas moedas e mercados mais importantes a curva de rendimentos dividida no m nimo em seis intervalos de prazos de vencimento a fim de ter em conta as varia es da volatilidade das taxas ao longo da curva Os modelos t m em conta igualmente a exist ncia de correla o imperfeita das varia es entre curvas de rendimento diferentes 12 2 No que se refere ao risco cambial incluem se os factores de risco correspondentes ao ouro e s diversas divisas em que se encontram expressas as posi es da institui o
281. morat ria ou acordo volunt rio tendente declara o de insolv ncia entre a institui o participante e os seus credores ou qualquer outra situa o que indicie que a institui o participante esteja insolvente ou seja incapaz de pagar as suas d vidas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 d in cio de dilig ncias processuais preliminares para a tomada de decis o conducentes s situa es previstas em VII 1 a e VII 1 b supra Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 e emiss o pela institui o participante de declara es inexactas ou falsas nomeadamente sobre a validade e exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia ou a omiss o de declara es devidas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 f revoga o ou suspens o da autoriza o da institui o participante para realizar actividades ao abrigo do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro bem como revoga o suspens o ou anula o de autoriza es equivalentes concedidas institui o participante por for a das normas de transposi o para o direito de um Estado Membro da Uni o Europeia das Directivas 2006 48 CE ou 2004 39 CE que alteram as Directivas 85 611
282. n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 29 2007 publicada no BO n 12 de 17 de Dezembro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Instru o n 9 2010 publicada no BO n 4 de 15 de Abril 2010 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 ere MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEM PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZA O DE ACTIVOS DE GARANTIA NAS OPERA ES DE CREDITO DO EUROSISTEMA DIREITOS DE CR DITO NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS E INSTRUMENTOS DE D VIDA TRANSACCION VEIS SEM AVALIA O DE CR DITO EXTERNA 1 O manuseamento de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios 1 1 Responsabilidade de comunica o ao Banco de Portugal As institui es participantes ser o respons veis pela comunica o ao Banco de Portugal da informa o relevante para a an lise da elegibilidade dos direitos de cr dito sob a forma de empr stimos banc rios doravante denominados por empr stimos banc rios que pretendem vir a utilizar como activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Uma vez registado o empr stimo banc rio no Banco de Portugal BdP a institui o participante IP ser ainda respons vel pela actualiza o de toda a informa o relevante devendo comunicar as altera es ocorridas de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte Todos os empr stimos banc rios
283. n o recorrer a medidas tais como o accionamento das eventuais garantias detidas e ou b o devedor regista um atraso superior a noventa dias relativamente a uma obriga o de cr dito significativa perante a institui o de cr dito a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais 5 2 Pedido de elegibilidade actualiza o de transaccion veis sem avalia o de cr dito externa informa o referente a Campo min max Tipo Campo Observa es IP 1 1 Texto Nome da IP Identifica o da 1 1 Alfanum rico C digo MFI que pode ser consultado em institui o de cr dito https mfi ssets ecb europa eu dla MFLhtm Informa o por instrumento reportado ISIN 1 n Alfanum rico C digo ISIN Motivo 1 2 Lista Preencher com uma das seguintes op es para cada ISIN reportado Pedido de elegibilidade Actualiza o de informa o para t tulos j previamente reportados e inclu dos na lista individual da IP reportante Fonte de 1 3 Lista Preencher com uma das seguintes op es avalia o de SIAC cr dito utilizado IRB RT Sistema de 1 n Texto Preencher com identifica o do sistema de avalia o de avalia o de cr dito usado cr dito usado Emitente 0 n Texto Identifica o do s emitente s dos t tulos reportado s Tipo de 1 3 Lista Preencher com uma das seguintes op es emitente ESP1 classe 1
284. nanceiras e Institui es de Pagamento CREDIP INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA BARATA SALGUEIRO N 33 1269 057 PORTUGAL FGA CAPITAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA JOS GOMES FERREIRA N 15 2 EDIF CIO 1495 139 ATLAS IV MIRAFLORES PORTUGAL FINICR DITO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA J LIO DINIS 158 160 2 ANDAR 4050 318 PORTUGAL FORTIS LEASE PORTUGAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CREDITO SA AV 5 DE OUTUBRO N 206 3 1250 011 PORTUGAL GE CONSUMER FINANCE LF I C INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA QUINTA DO QUINT EDIF CIO D JOS PISO TR S 2780 730 PORTUGAL GMAC INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA DR ANT NIO LOUREIRO BORGES 9 94 2 PISO 1495 131 ARQUIPARQUE MIRAFLORES PORTUGAL MERCEDES BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO SA LUGAR DA ABRUNHEIRA S PEDRO DE PENAFERRIM 2714 530 SINTRA PORTUGAL LISBOA ALGES PORTO LISBOA PACO DE ARCOS ALGES SINTRA P gina 110 de 135 881 955 255 314 695 698 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ONEY INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA JOS GOMES FERREIRA 9 SALA 1 1495 139 PORTUGAL OREY FINANCIAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA PROF CARLOS ALBERTO DA MOTA PINTO N 17 6 1070 313
285. nc rios sendo a mesma realizada extraprocessualmente c fazer seu o numer rio dado em garantia 3 Se as obriga es da Institui o Participante decorrentes do presente Contrato nomeadamente o pagamento da comiss o fixada nos termos da Cl usula 7 n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Cl usula 13 Unidade do Contrato e Cess o da Posi o Contratual 1 As Opera es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante em uma Opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BdP incumprimento de todas as outras opera es 2 O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter 3 Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qual
286. nceiras e Institui es de Pagamento 8788 XPRESS MONEY SERVICES LIMITED 14 15 CARLISLE STREET SOHO LONDON WID 3BS LONDON REINO UNIDO P gina 106 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES 8806 LCC TRANS SENDING UNITS 3 amp 4 SYCAMORE COURT ROYAL OAK YARD 168 170 SEI3TQ LONDON BERMONDSEY STREET REINO UNIDO 8750 MONEYGRAM INTERNATIONAL LIMITED 1 BEVINGTON PATH LONDON SEI 3PW LONDON REINO UNIDO 8852 S C MERIDIANA TRANSFER DE BANI S R L STR AUTOGARIINR 1 SIBIU DIST SIBIU ROM NIA 8837 SAFE TRANSFER LIMITED 44 POLAND STREET WIF7LZ LONDON REINO UNIDO 8754 WESTERN UNION PAYMENT SERVICES IRELAND LIMITED UNIT 9 RICHVIEW BUSINESS PARK CLONSKEAGH DUBLIN DUBLIN 14 IRLANDA P gina 107 de 135 C digo 8832 8772 8781 8800 8789 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL AFTAB CURRENCY EXCHANGE LIMITED E N 11 N 15 LJ 1 CENTRO COMERCIAL ATLANTIS PORTUGAL GLOBAL CURRENCY EXCHANGE NETWORK LIMITED RUA D VASCO DA GAMA N 12 A LOJA 2B PORTUGAL GO TRANSFER LIMITED RUA DO CONDE REDONDO 41 1170 144 LISBOA PORTUGAL LCC TRANS SENDING LIMITED RUA TOM S RIBEIRO 40 PORTUGAL SAFE TRANSFER LIMITED RUA DR EGAS MONIZ N 27 A
287. nclu do na categoria V sujeito a uma margem de avalia o nica de 16 independentemente do prazo ou da estrutura de cup o VI 4 2 1 4 Os instrumentos de d vida titularizados obriga es garantidas obriga es garantidas do tipo Jumbo obriga es garantidas tradicionais e outras obriga es garantidas e ainda os instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por institui es de cr dito que sejam avaliados teoricamente de acordo com o previsto em VI 5 ficam sujeitos a uma margem de avalia o adicional Esta margem aplicada directamente a n vel da avalia o te rica de cada instrumento de d vida sob a forma de uma redu o de valoriza o adicional de 5 VI 4 2 1 5 A margem de avalia o aplicada aos instrumentos de d vida transaccion veis inclu dos nas categorias de liquidez I a IV com cup o de taxa vari vel a aplicada ao escal o relativo ao prazo residual de zero at um ano dos instrumentos de cup o de taxa fixa na categoria de liquidez e na categoria de qualidade de cr dito nas quais o instrumento se insere VI 4 2 1 5 1 Para este efeito um pagamento de cup o considerado um pagamento de taxa vari vel caso o cup o esteja ligado a uma taxa de juro de refer ncia e caso o per odo de nova fixa o que corresponde a este cup o n o seja superior a um ano Os pagamentos de cup o para os quais o per odo de nova fixa o seja superior a um ano s o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo
288. nsidera se que esta informa o tende a ser mais relevante e material para titulariza es CMBS Commercial Mortgage Backed Securities para as quais a avalia o do im vel subjacente uma componente essencial da an lise de cr dito do que para titulariza es de por exemplo posi es de cart es de cr dito onde os empr stimos n o s o garantidos 6 Descrever i as pol ticas e os objectivos de investimento em posi es de titulariza o e respectiva adequa o face ao perfil de risco dos investimentos da institui o e ii procedimentos implementados para an lise de forma cont nua a atempada do desempenho das posi es em risco subjacentes s posi es de titulariza o Anexo introduzido pela Instru o n 33 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 ANEXO INSTRU O N 7 2008 BO N 5 15 05 2008 SUPERVIS O Temas Elementos de Informa o Banco de Portugal EUROSISTEMA Reporte durante a vig ncia ou o investimento Identifica o da Opera o de Titulariza o Data de Realiza o Aquisi o da Opera o Prazo de Vencimento da Opera o Nome do Emitente Nota o de Risco do Emitente 1 Actualiza o dos elementos enviados na data de realiza o aquisi o Anexo Il Instru o n 7 2008 tendo em conta a natureza da titulariza o Eventuais altera es materialmente relevantes face informa o inicial ou ltima informa o d
289. nstru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 5 3 No caso de instrumentos de d vida titularizados emitidos antes de 1 de Mar o de 2010 que apenas disponham de uma avalia o de cr dito necess rio obter se uma segunda avalia o de cr dito antes de 1 de Mar o de 2011 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 5 4 No caso de instrumentos de d vida titularizados emitidos antes de 1 de Mar o de 2009 ambas as avalia es de cr dito devem cumprir com a exig ncia de uma nota o m nima de cr dito A at ao vencimento do instrumento Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 3 1 5 5 No caso de instrumentos de d vida titularizados emitidos entre 1 de Mar o de 2009 e 28 de Fevereiro de 2010 a primeira avalia o de cr dito deve corresponder nota o de cr dito de emiss o de AAA Aaa e de A at ao vencimento do instrumento enquanto que a segunda avalia o de cr dito deve respeitar um referencial m nimo para a nota o de cr dito de A tanto na altura da emiss o como at ao vencimento do instrumento Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 5 6 Relativamente exig ncia da segunda avalia o de cr dito por uma IEAC por avalia o de cr dito na a
290. nte a 10 dias As institui es podem utilizar per odos de deten o mais curtos escalonados para dez dias usando por exemplo a raiz quadrada do tempo As institui es que recorram a este m todo justificam periodicamente a sua razoabilidade 9 3 Per odo efectivo de observa o de pelo menos um ano salvo se um aumento significativo da volatilidade dos pre os justificar um per odo de observa o mais curto 9 4 Actualiza o mensal dos dados 10 O valor em risco em situa o de stress calculado com base no valor em risco da carteira actual a 10 dias com um intervalo de confian a unilateral de 99 sendo os dados utilizados no modelo do valor em risco calibrado em rela o aos dados hist ricos de um per odo cont nuo de 12 meses de stress financeiro significativo e relevante para a carteira da institui o A escolha desses dados hist ricos sujeita aprova o do Banco de Portugal e a uma reaprecia o anual pela institui o devidamente documentada As institui es calculam o valor em risco em situa o de stress no m nimo semanalmente 11 Os modelos abrangem todos os riscos de pre o significativos relativos s posi es em op es ou posi es equivalentes e os riscos n o contemplados pelos modelos s o adequadamente cobertos por fundos pr prios 12 O modelo de avalia o de riscos engloba um n mero suficiente de factores de risco tendo em conta o n vel de actividade da institui o nos
291. nte o tipo de activos dados em garantia que deduzido quele montante para determinar o valor atribu do pelo BdP garantia prestada pela institui o participante VI 4 1 2 Margem de varia o o valor m ximo expresso em percentagem do montante da garantia exig vel que pode assumir a diferen a entre o valor da garantia exig vel e o valor da garantia prestada ou a diferen a entre a garantia prestada e a garantia exig vel sem desencadear os procedimentos de correc o previstos em VI 4 5 V1 4 1 3 O Eurosistema aplica limites utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia de acordo com o descrito em VI 4 2 1 7 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 4 2 A margem de avalia o assume valores diferenciados consoante as caracter sticas dos activos VI 4 2 1 Os activos inclu dos na classe de activos eleg veis transaccion veis encontram se agrupados em cinco diferentes categorias de liquidez baseadas na classifica o de cada activo por tipo e por emitente Categoria I Instrumentos de d vida emitidos por administra es centrais ou por bancos centrais Categoria II Instrumentos de d vida emitidos por administra es locais regionais ag ncias classificadas como tal pelo BCE institui es supranacionais e obriga es garantidas do tipo Jumbo Categoria III Instrumentos de d vida emitidos por sociedades n o financeiras e outros em
292. o O n mero efectivo de posi es em risco calculado do seguinte modo gem DEAD em que EAD posi o em risco em situa o de incumprimento representa a soma dos valores de todas as posi es em risco at ao i simo devedor Caso esteja dispon vel a propor o da carteira associada posi o em risco de valor mais elevado C4 a institui o pode calcular N como 1 C i O ponto 16 do n 5 do Anexo IV 16 Sem preju zo do disposto nos pontos 22 e 23 o coeficiente de pondera o de risco aplic vel a uma posi o de titulariza o no M todo da F rmula Regulamentar resulta do ponto seguinte Contudo o coeficiente de pondera o de risco n o deve ser inferior a 20 para posi es de retitulariza o nem inferior a 7 para todas as outras posi es de titulariza o j O quinto travess o do ponto 17 do n 5 do Anexo IV N corresponde ao n mero efectivo de posi es em risco calculado nos termos do ponto 13 No caso de retitulariza es a institui o considera o n mero de posi es em risco titularizadas existentes no conjunto e n o o n mero de posi es subjacentes existentes nos conjuntos iniciais dos quais prov em as posi es em risco titularizadas subjacentes Artigo 5 Aditamento ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 S o aditadas as al neas v e x ao n 2 e a al nea c ao ponto n 1 do Anexo II todos do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 com a seguinte
293. o de forma cont nua de um interesse econ mico l quido S N 1 3 Meio forma como foi ou ser efectuada a comunica o em 1 2 2 1 4 institui o es respons veis pela reten o 1 5 C lculo do interesse econ mico l quido 1 6 Exist ncia de mecanismos de redu o de risco de cr dito posi es curtas ou outras coberturas de risco S N se Sim quais 3 1 Tipo de posi es em risco 3 2 Distribui o da frequ ncia das classifica es de risco de cr dito 3 3 Outras medidas de aferi o da qualidade do cr dito das posi es em risco subjacentes 3 4 Diversifica o geogr fica 3 5 Diversifica o por sectores de actividade 7 identifica o de todas as caracter sticas estruturais da titulariza o com impacto material no desempenho da posi o de titulariza o tais como listagem n o exaustiva 7 1 Cascata contratual e respectivas cl usulas de activa o 7 2 Mecanismos de melhoria do risco de cr dito 7 3 Facilidades de liquidez 7 4 Cl usulas de activa o baseadas em valores de mercado 7 5 Defini o de incumprimento espec fica da opera o 7 6 Garantias 8 Listagem dos dados elementos considerados materialmente relevantes para avaliar monitorizar regularmente o desempenho das opera es de titulariza o 9 APENAS PARA INVESTIDORES Descri o das pol ticas de investimento e dos procedimentos para a monitoriza o das opera es de titulariza o e posi es em risco titular
294. o poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira 3 Anexo introduzido pela Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Texto reformulado pela Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Anexo alterado por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 INSTRU O N 7 2008 BO N 5 15 05 2008 TA SUPERVIS O Banco de Portugal Elementos de Informa o EUROSISTEMA ASSUNTO OPERA ES DE TITULARIZA O NOTIFICA O Com a publica o do Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 foram transpostas para a ordem jur dica interna as altera es introduzidas pela Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro relativas a opera es de titulariza o Considerando a necessidade de estabelecer crit rios e metodologias gerais para verifica o do cumprimento do Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro e pelo Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 determina o seguinte 1 O texto da Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 passa a ter a seguinte redac o Considerando as altera
295. o transmitida pelas institui es participantes dever o ser alvo de verifica es Estas verifica es ser o realizadas pelos auditores externos das institui es participantes numa base anual ou pontual i e random checks se tal for tido como necess rio pelo BdP 4 1 Aspectos sujeitos a verifica es As verifica es a realizar incidir o sobre duas dimens es distintas exist ncia de empr stimos banc rios e qualidade de informa o transmitida relativa a empr stimos banc rios e a instrumentos de d vida transaccionaveis sem avalia o de cr dito externa 4 1 1 Exist ncia de empr stimos banc rios Relativamente a este aspecto dever ser verificado o seguinte gt que os empr stimos submetidos como garantia para opera es de cr dito do Eurosistema existem gt que os empr stimos submetidos como garantia em opera es de cr dito do Eurosistema n o se encontram mobilizados simultaneamente para outros fins As verifica es a realizar incidir o sobre os aspectos que determinam a elegibilidade de empr stimos banc rios e o seu valor como activo de garantia Uma lista n o exaustiva inclui os seguintes aspectos Tipo de cr dito Tipo de devedor e garante se aplic vel Local de estabelecimento do devedor e garante se aplic vel Valor nominal vivo do empr stimo data em que o activo foi submetido ao BdP para an lise de elegibilidade Valor nominal vivo do empr stimo data de verifica o
296. o Anexo II 3 Para efeitos do c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico de instrumentos que n o sejam posi es de titulariza o e sem preju zo do disposto no ponto 3 K J O ponto 7 da Sec o II A da Parte 2 do Anexo II 7 O requisito de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico resulta da multiplica o da posi o bruta global referida no ponto anterior por 8 k O ltimo par grafo do ponto 3 2 da Parte 2 do Anexo IV N o obstante a institui o cuja posi o decorrente de um swap de risco de incumprimento represente uma posi o longa na obriga o da entidade de refer ncia vendedor de protec o pode utilizar um valor de 0 para calcular o risco de cr dito potencial futuro a menos que esteja previsto o encerramento do swap em caso de insolv ncia da entidade cujo risco decorrente do swap represente uma posi o curta na obriga o da entidade de refer ncia comprador da protec o mesmo n o havendo incumprimento desta ltima caso em que o montante do risco de cr dito potencial futuro limitado ao montante dos pr mios ainda n o pagos 1 O Anexo VII Anexo VII Utiliza o de Modelos Internos para o C lculo dos Requisitos de Fundos Pr prios 1 O Banco de Portugal nas condi es definidas no presente Anexo autoriza as institui es a calcular os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi
297. o Banco de Portugal os elementos que constam no Anexo III desta Instru o devidamente preenchido A informa o referida no n mero anterior deve ser remetida no prazo m ximo de um m s a contar da data de refer ncia indicada nesse n mero Os elementos a remeter ao Banco de Portugal identificados nos Anexos II e III podem ser substitu dos por reportes semelhantes produzidos pelas institui es cedentes ou patrocinadoras desde que satisfa am os requisitos previstos no Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 e contenham no m nimo informa o sobre os aspectos identificados nesses anexos A aus ncia ou insufici ncia no preenchimento de elementos informativos indicados nos Anexos II e III ou de outros elementos que venham a ser considerados materialmente relevantes tendo em conta a natureza das opera es deve ser devidamente justificada As institui es devem informar o Banco de Portugal at 15 dias teis ap s a ocorr ncia sempre que se verifiquem ou prevejam que se venha a verificar incumprimento dos requisitos definidos no Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 devendo o mesmo ser devidamente justificado Em fun o do tipo e das circunst ncias subjacentes aus ncia insufici ncia referida no n mero 17 ou ao incumprimento mencionado no n mero anterior o Banco de Portugal poder determinar a aplica o de um ponderador de risco suplementar nos termos definidos no Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 Aplic
298. o aplic veis aos activos de garantia VI 4 6 Se ap s a referida avalia o se verificar a insufici ncia do valor dos activos em percentagem superior definida como margem de varia o o montante em falta ser reposto pela constitui o a favor do BdP de penhor sobre novos activos pelas institui es participantes Alternativamente o montante em falta tamb m poder ser reposto sob a forma de numer rio entendido como o saldo dispon vel de uma conta de liquida o no TARGET2 PT indicada pela institui o participante ou n o dispondo de acesso ao TARGET2 PT de uma conta de dep sito ordem junto do BdP Em ambos os casos o saldo deve ser transferido para uma conta de liquida o do BdP no TARGET2 PT por iniciativa da institui o em causa ou em alternativa atrav s de autoriza o de d bito expressamente atribu da ao BdP VI 4 7 As institui es participantes podem solicitar a substitui o dos activos dados em garantia VI 4 8 N o se aplica s opera es de absor o de liquidez o disposto nos n meros anteriores sobre margens de avalia o VI 5 Regras de valoriza o dos activos de garantia VI 5 1 Activos transaccion veis VI 5 1 1 Para cada activo transaccion vel especificado um nico mercado de refer ncia para ser usado como fonte de pre os Assim para os activos transaccion veis admitidos negocia o cotados ou transaccionados em mais do que um mercado apenas um desses mercados especifica
299. o de 2012 Fevereiro de 2012 Dezembro de 2011 3 de Maio de 2012 12 de Junho de 2012 Mar o de 2012 Dezembro de 2011 9 de Maio de 2012 para Setembro de 2011 Setembro de 2011 Dezembro de 2011 6 de Dezembro de 2012 10 de Janeiro de 2013 16 de Janeiro de 2013 8 de Marco de 2012 14 de Marco de 2012 10 de Abril de 2012 Janeiro de 2012 12 de Fevereiro de 2013 Novembro de 2012 Setembro de 2012 28 7 de Fevereiro de 2013 13 de Fevereiro de 2013 12 de Marco de 2013 Dezembro de 2012 Setembro de 2012 7 de Marco de 2013 13 de Marco de 2013 9 de Abril de 2013 Janeiro de 2013 Dezembro de 2012 4 de Abril de 2013 10 de Abril de 2013 7 de Maio de 2013 Fevereiro de 2013 Dezembro de 2012 2 de Maio de 2013 8 de Maio de 2013 11 de Junho de 2013 Marco de 2013 Dezembro de 2012 6 de Junho de 2013 12 de Junho de 2013 9 de Julho de 2013 Abril de 2013 Mar o de 2013 4 de Julho de 2013 10 de Julho de 2013 6 de Agosto de 2013 Maio de 2013 Mar o de 2013 1 de Agosto de 2013 7 de Agosto de 2013 10 de Setembro de 2013 Junho de 2013 Mar o de 2013 5 de Setembro de 2013 11 de Setembro de 2013 8 de Outubro de 2013 Julho de 2013 Junho de 2013 2 de Outubro de 2013 9 de Outubro de 2013 12 de Novembro de 2013 Agosto de 2013 Junho de 2013 7 de Novembro de 2013 13 de Novembro de 2013 10 de Dezembro de
300. o de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito VI 3 4 Para os activos transaccion veis ou n o transaccion veis cujo estabelecimento de elevados padr es de cr dito apenas poss vel mediante exist ncia de uma garantia esta dever cumprir os requisitos definidos nas sec es 6 3 2 e 6 3 3 do Cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Sempre que a garantia n o seja prestada por entidades p blicas autorizadas a lan ar impostos ser necess rio que o Eurosistema receba uma confirma o legal da validade jur dica do efeito vinculat rio e do car cter execut rio da garantia antes que o activo suportado pela garantia possa ser considerado eleg vel Nestas situa es a institui o participante dever solicitar ao BdP o modelo existente para este efeito VI 4 Medidas de controlo de risco VI 4 1 Para proteger o Eurosistema contra o risco de perdas financeiras se os activos de garantia tiverem de ser realizados devido a incumprimento da institui o participante s o adoptadas nas opera es de ced ncia de liquidez medidas de controlo de risco consistindo nomeadamente na aplica o de margens de avalia o de margens de varia o e no estabelecimento de limites VI 4 1 1 Margem de avalia o o valor expresso em percentagem do montante correspondente ao pre o de mercado dos t tulos incluindo os respectivos juros corridos ou do montante em d vida dos direitos de cr dito consoa
301. o de acordo com o processo descrito na sec o 1 3 1 2 2 Selec o de fontes A selec o de fontes de avalia o de cr dito por parte das institui es participantes seguir as regras constantes no cap tulo 6 do Anexo 1 da Orienta o BCE 2011 14 vulgo Documenta o Geral DG As institui es participantes portuguesas podem optar entre as quatro seguintes fontes de avalia o de cr dito gt Institui es externas de avalia o de cr dito TEAC gt Sistemas internos de avalia o de cr dito SIAC gt Ferramentas de nota o de cr dito fornecidas por terceiros Rating tools RT e gt Sistemas baseados em nota es de cr dito internas IRB No caso de escolha dos SIAC RT e IRB as institui es participantes ter o de optar por um sistema espec fico dentro de cada uma das fontes i e RT X operada pela entidade Y No caso de escolha das IEAC a IP poder usar as avalia es de cr dito de qualquer IEAC considerada eleg vel pelo Eurosistema para efeitos do ECAF No caso de exist ncia de avalia es de cr dito de um devedor emitente contradit rias por parte das v rias IEAC eleg veis a IP dever usar a avalia o mais favor vel first best rule 2 2 1 Procedimentos a seguir As regras de selec o de fontes incluindo os motivos para utiliza o de uma fonte secund ria encontram se descritos na DG De modo a seleccionar a s fonte s de avalia o de cr dito que cada IP deseja uti
302. o de outras opera es baseadas em leil es r pidos ou em procedimentos bilaterais opera es ocasionais de regulariza o sob a forma de opera es revers veis ou constitui o de dep sitos a prazo fixo o BdP selecciona um conjunto de institui es de entre as institui es participantes Esta selec o baseada em crit rios gerais o primeiro dos quais respeita actividade no mercado monet rio podendo ainda ser tomados em conta entre outros a efici ncia operacional da institui o e a sua capacidade para licitar Estas opera es podem igualmente ser realizadas com um conjunto alargado de institui es participantes IV 6 1 Se o BdP n o puder em cada opera o negociar com todas as institui es participantes seleccionadas para a realiza o de opera es ocasionais de regulariza o estabelecer um esquema de rota o que procure assegurar lhes o acesso equitativo a estas opera es CAP TULO V PROCEDIMENTOS RELATIVOS REALIZA O DAS OPERA ES V 1 Leil es V 1 1 Disposi es Gerais V 1 1 1 Os leil es normais ou r pidos s o realizados de acordo com as seguintes seis fases operacionais Fase 1 An ncio do leil o An ncio feito pelo BCE atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 An ncio feito pelo BdP atrav s dos servi os nacion
303. o de qualidade de cr dito de n vel 3 sujeita a revis o regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI3 1 4 1 A escala de nota o harmonizada do Eurosistema encontra se publicada em www ecb europa eu Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale Uma avalia o de qualidade de cr dito de nivel 3 significa uma nota o de longo prazo minima de BBB pela Fitch ou Standard amp Poor s de Baa3 pela Moody s ou de BBB pela DBRS O Eurosistema publica as nota es mais baixas que cumprem o limite de qualidade de cr dito para cada IEAC aceite tamb m sujeitas a uma revis o regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 1 5 Relativamente aos instrumentos de d vida titularizados emitidos a partir de 1 de Mar o de 2010 inclusive o Eurosistema exige pelo menos duas avalia es de cr dito por parte de uma IEAC aceite VI 3 1 5 1 Para a determina o da elegibilidade destes instrumentos aplica se a regra da segunda melhor avalia o de cr dito o que significa que n o s a melhor mas tamb m a segunda melhor avalia o de cr dito atribu da por uma IEAC tem de obedecer ao limite m nimo de qualidade de cr dito para os instrumentos de d vida titularizados Com base nesta regra e para que os instrumentos de d vida titularizados sejam eleg veis o Eurosistema exi
304. o do Eurosistema ou aplicar margens de avalia o suplementares a esses activos Todas as medidas discricion rias exigidas para assegurar uma prudente gest o do risco s o aplicadas e calibradas de forma proporcional e n o discriminat ria Qualquer medida discricion ria aplicada a uma contraparte individual ser devidamente justificada No Cap tulo VI Activos Eleg veis alterado o n mero VI 4 2 1 7 o qual passa a ter a seguinte redac o V14 2 1 7 O BdP condiciona a utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por uma institui o de cr dito ou por qualquer entidade com a qual uma institui o de cr dito tenha uma rela o estreita de acordo com a defini o referida em VI 2 2 2 Tais activos s podem ser utilizados como activos de garantia por uma institui o participante na medida em que o valor atribu do aos referidos activos pelo BdP ap s a aplica o das margens de avalia o n o exceda 5 do valor total dos activos de garantia mobilizados por essa institui o participante ap s aplica o das margens de avalia o Esta restri o n o se aplica a activos garantidos por uma entidade do sector p blico que tenha o direito de cobrar impostos nem se ap s a aplica o das margens de avalia o o valor desses activos n o ultrapassar 50 milh es de euros Em caso de fus o entre dois ou mais emitentes de activos do tipo acima referido ou de estabelecimento de uma rela o
305. o processo de acompanhamento de desempenho Formul rio n 2 Selec o de fontes formul rio para RT vers o inglesa Eurosystem application form Information requirements relating to counterparties and RT providers PLN DO SVM 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Request for third party rating tool acceptance Credit assessment source Third party rating tool RT From Name of participating institution To Name of home central bank Frequency For initial endorsement or for ad hoc request due to changes in methodology or coverage Requested information Name of participating institution Name of participating institution MFI ID MFI ID of participating institution Country or countries to be covered by RT List of country names Exposure category to be covered Details on the exposure category to be covered by the RT Co endorsing and monitoring institution s List name s of co endorsing and monitoring institution s Third party rating tool RT RT Name of the RT product name Model coverage Geographic List the countries covered by the RT Class of debtors Specify the coverage in terms of sectors of economic activity covered by the RT Minimum maximum turnover of entities rated Specify the requested range of turnover Definitions Definition of default Specify the default definition underlying the RT Probability of default Specify the probability o
306. o s o avaliados os activos a titularizar e se s o registados na carteira banc ria ou de negocia o e f Pol ticas de reconhecimento de responsabilidades em balan o relativamente a compromissos que podem exigir o apoio financeiro da institui o a favor dos activos titularizados 1 5 Designa o das ECAI utilizadas no mbito das opera es de titulariza o por tipo de posi es em risco 1 6 Tipos de risco em termos do grau de subordina o das posi es de titulariza o subjacentes e dos respectivos activos subjacentes relativamente s posi es de retitulariza o assumidas ou retidas 1 7 Descri o dos procedimentos destinados a acompanhar as varia es no risco de cr dito e de mercado das posi es de titulariza o incluindo o modo como essas posi es s o afectadas pela evolu o dos activos subjacentes identificado em que medida esses processos diferem no que diz respeito s posi es de retitulariza o 1 8 Descri o da pol tica da institui o em mat ria de utiliza o de opera es de cobertura e de protec o pessoal de cr dito com vista a reduzir o risco das posi es de titulariza o ou de retitulariza o retidas incluindo a identifica o das principais contrapartes por tipos de risco relevantes 1 9 Descri o separadamente para posi es relevadas no activo e para posi es extrapatrimoniais dos tipos de EOET que a institui o enquanto patrocinadora utiliza para
307. o tempo que decorre entre a ltima hora de apresenta o de propostas e o an ncio dos resultados da coloca o V 1 1 4 Os leil es r pidos s o normalmente executados no per odo de 90 minutos contados a partir do an ncio do leil o ocorrendo a certifica o dos resultados da coloca o imediatamente ap s o an ncio desses resultados V 1 1 5 O BCE pode ajustar o cronograma dos leil es normais e dos leil es r pidos previsto nos n meros anteriores se tal for tido por conveniente V 1 1 6 Os leil es podem revestir a forma de leil es de taxa fixa montante ou de leil es de taxa vari vel taxa V 1 1 6 1 Nos leil es de taxa fixa o BCE estabelece e divulga a taxa de juro antecipadamente simultaneamente com o an ncio do leil o V 1 1 7 Nos leil es de taxa vari vel podem ser aplicados dois m todos de coloca o o de taxa nica e o de taxa m ltipla V 1 1 7 1 Nos leil es de taxa nica leil o holand s todas as propostas aceites s o satisfeitas taxa de juro pre o cota o de pontos de swap marginal conforme V 1 5 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 1 7 2 Nos leil es de taxa m ltipla leil o americano cada proposta aceite satisfeita taxa de juro pre o cota o de pontos de swap constante dessa proposta Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 2
308. obertura do risco espec fico de acordo com o previsto no Anexo II M todo dos Riscos Adicionais Incumprimento e Migra o 23 As institui es abrangidas pelos pontos 18 a 21 disp em de um m todo que inclua no c lculo dos requisitos de fundos pr prios os riscos de incumprimento e de migra o de instrumentos de d vida adicionais aos riscos inclu dos no c lculo do valor em risco previsto naqueles pontos As institui es adoptam padr es s lidos e an logos ao do m todo previsto nos artigos 14 a 20 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril no pressuposto de um n vel de risco constante e ajustado de modo a reflectir o impacto da liquidez das concentra es das coberturas e da opcionalidade mbito 24 O m todo dos riscos adicionais a Inclui todas as posi es sujeitas a um requisito de fundos pr prios para cobertura do risco espec fico de taxa de juro excluindo as posi es de titulariza o e os derivados de cr dito do tipo nth to default O Banco de Portugal pode aprovar que as institui es incluam neste m todo de forma consistente todas as posi es em ac es cotadas e em derivados de ac es cotadas desde que sejam coerentes com o modo como medido e gerido internamente o risco b Reflecte o impacto de correla es entre eventos de incumprimento e de migra o O impacto da diversifica o entre por um lado os eventos de incumprimento e de migra o e por outro lado outros facto
309. observa o at 31 de Dezembro por grau de risco eleg vel Matriz de transi o migra o de devedores de graus de risco eleg veis desde o in cio do per odo de observa o para o espectro total de categorias de risco eleg veis no fim do per odo de observa o Notas 1 Por devedores eleg veis entendem se as institui es pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico Formul rio n 4 Processo de acompanhamento de desempenho RT Formul rio complementar vers o inglesa Data provision for monitoring purposes Credit assessment source RT From RT provider To ECB or BdP will forward a copy to the ECB Frequency Yearly The reference and submission dates will be agreed upon between the participating institution and BdP Notification format Spreadsheet or databse access To be submitted Per obligor country exposure category Requested information Example RT provider RT RT Operador Y RT X Back testing period Assessed entities country PT Exposure category Small and medium enterprises Names of counterparties including MFI IDs using the RT for the specified country exposure category under ECAF Number of eligible debtors per eligible rating bucket RB as of 1 January of the back testing year Number of debtors having been eligible as of 1 January and with a defaulted event during the period to the 31 December of the back testin
310. om poder suficiente para determinar quer uma redu o das posi es tomadas por um dado operador quer uma diminui o da exposi o total da institui o 2 4 Existem recursos humanos qualificados em n mero suficiente para a utiliza o de modelos sofisticados nos dom nios da negocia o do controlo dos riscos da auditoria interna e do tratamento administrativo das opera es realizadas 2 5 Os procedimentos destinados a fiscalizar e a assegurar a observ ncia do estabelecido na documenta o sobre pol ticas e controlos internos relativos ao funcionamento global do sistema de avalia o de riscos est o definidos 2 6 O registo das avalia es de risco produzidas pelos modelos mantido assegurando que evidencia um grau de precis o adequado 2 7 O programa de testes de esfor o rigoroso e aplica se frequentemente sendo os resultados examinados pela direc o e reflectidos nas pol ticas e limites estabelecidos O programa aborda em particular a falta de liquidez dos mercados em condi es extremas o risco de concentra o o risco de mercados un vocos o risco de acontecimentos espec ficos e o risco de n o cobran a a falta de linearidade dos produtos posi es deep out of the money posi es sujeitas a altera es repentinas de pre os e outros riscos que n o possam ser tidos em conta adequadamente nos modelos internos Os choques utilizados reflectem a natureza das carteiras e o tempo que pode decorrer
311. on on the RT provider d Organisation group structure affiliation lt gt organisational independence Describe legal structure and specificities under which the RT provider operates e Economic independence Detail the degree of independence in terms of financial means and decision making power the RT provider enjoys f Resources i e economic and technical resources as well as know how Specify the resources along the lines indicated First year of RT provision Indicate the date of first endorsement of RT in case the current application relates to an ad hoc request Number of customers Indicate the number of customers structured according to regional relevance to the RT provider s business Yearly turnover Indicate the figure structured according to regional relevance to the RT provider s business Was the RT provider s agreement obtained for the endorsement of its RT for ECAF purposes yes or no Explanations 1 Brackets indicate that the participating institution or third party rating tool provider have to fill in the requested information 2 A request for RT acceptance must be filed by the participating institution when it applies for acceptance of a certain RT for ECAF purposes for the first time and subsequently each material time changes occur with respect to the RT e g methodology database etc the RT provider the participating institution specifics or the collateral submission policy e g
312. ontrato Cl usula 1 Abertura de Cr dito O BdP abrir a favor da Institui o Participante um cr dito por esta solicitado em proposta dirigida ao BdP e por este aceite O montante do cr dito aberto ter como limite o resultado da diferen a entre o valor atribu do pelo BdP s garantias entregues pela Institui o Participante de acordo com as regras de valoriza o previstas na Instru o e o montante de cr dito intradi rio contratado pela Institui o Participante adicionado do recurso facilidade de liquidez de conting ncia no mbito da Instru o n 24 2009 do BdP O cr dito aberto ser garantido a por penhor financeiro sobre instrumentos financeiros de qualquer dos tipos permitidos na Instru o ou b por penhor sobre empr stimos banc rios concedidos pelas Institui es Participantes a pessoas colectivas e a entidades do sector p blico S podem ser utilizados instrumentos financeiros que possam ser transferidos atrav s de um dos sistemas de liquida o de t tulos conforme especificado na Instru o Os crit rios de elegibilidade dos empr stimos banc rios e a forma de avalia o dos instrumentos financeiros e dos empr stimos banc rios constam da Instru o Os instrumentos financeiros e os empr stimos banc rios empenhados s o afectados indistintamente garantia de reembolso do capital juros e despesas de todos os cr ditos do BdP Institui o Participante concedidos no mbito de ope
313. operador de RT respectivo a IP dever preencher um formul rio espec fico ver Formul rio n 4 x 10 sec o 6 Nos outros casos SIAC e IEAC a informa o inclu da nos formul rios acima mencionados ser recolhida pelo Eurosistema 2 4 3 Resultado do processo de acompanhamento Ap s conclus o do processo de acompanhamento de desempenho atr s descrito o seu resultado ser comunicado s partes interessadas em moldes distintos consoante a fonte de avalia o de cr dito em quest o gt IEAC Poss veis altera es motivadas pelo processo de acompanhamento de desempenho ser o reflectidas na escala de nota o harmonizada do Eurosistema master scale das TEAC eleg veis que publicada na p gina do Banco Central Europeu BCE gt SIAC Em caso de necessidade de altera es o BCN respons vel pelo sistema implementar as mudan as requeridas gt RT Poss veis altera es motivadas pelo processo de acompanhamento de desempenho ser o comunicadas atrav s de informa o enviada pelo Eurosistema BCE ou BdP aos operadores de RT eleg veis e pelo BdP s institui es participantes interessadas gt IRB Poss veis altera es motivadas pelo processo de acompanhamento de desempenho ser o comunicadas atrav s de informa o enviada pelo BdP s institui es participantes em causa O Formul rio n 5 sec o 6 cont m um exemplo da informa o que ser enviada pelo BdP s partes interessadas no c
314. oras e Investidoras DIVULGA O DILIG NCIAS DE OPERA ES DE TITULARIZA O na data de realiza o aquisi o ou investimento Identifica o da Opera o de Titulariza o Data de Realiza o Aquisi o da Opera o Prazo de Vencimento da Opera o Nome do Emitente Nota o de Risco do Emitente 1 Demonstra o da exist ncia e da pretens o de manuten o da reten o de um interesse econ mico l quido Pelo menos devem ser indicadas as seguintes informa es 1 1 Op o de reten o seleccionada 1 1 2 Manuten o de forma cont nua de um interesse econ mico l quido S N 1 3 Meio forma como foi ou ser efectuada a comunica o em 1 2 2 1 4 instituigao 6es respons veis pela reten o 1 5 C lculo do interesse econ mico l quido 1 6 Exist ncia de mecanismos de redu o de risco de cr dito posi es curtas ou outras coberturas de risco S N se Sim quais 2 Caracter sticas de risco de cada posi o de titulariza o individual 3 3 Caracter sticas de risco das posi es em risco titularizadas Tais como listagem n o exaustiva 4 3 1 Tipo de posi es em risco 3 2 Distribui o da frequ ncia das classifica es de risco de cr dito 3 3 Outras medidas de aferi o da qualidade do cr dito das posi es em risco subjacentes 3 4 Diversifica o geogr fica 3 5 Diversifica o por sectores de actividade 4 Resumo do desempenho reputa o e perdas de
315. orrer facilidade permanente de ced ncia de liquidez por dela ter sido suspensa ou exclu da ou por a sua participa o ter sido limitada dever cumprir os procedimentos de fim de dia estabelecidos para o TARGET2 PT Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 3 3 A todo o tempo durante o dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 podem aceder atrav s do SITEME facilidade permanente de dep sito pelo prazo overnight indicando o montante a ser depositado ao abrigo desta facilidade permanente V 3 3 1 No ltimo dia til do per odo de manuten o de reservas m nimas o acesso facilidade permanente de dep sito pode ser efectuado at 30 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria V 3 4 O reembolso das opera es relativas s facilidades permanentes bem como o pagamento do montante dos juros efectuado abertura do TARGET2 PT V 4 Constitui o de penhor sobre activos eleg veis V 4 1 A constitui o de penhor financeiro sobre activos de garantia transaccion veis realizada quer atrav s das contas de cust dia que as institui es participantes tenham no BdP quer atrav s das contas de liquida o de t tulos nos sistemas de liquida o de t tulos aos quais o BdP tenha acesso e que cumpram os crit rios m nimos de selec o para o efeito estabelecidos pelo BCE V 4 1 1 As institui es partici
316. ortugal n 10 2007 com a seguinte redac o iii Metodologias utilizadas e riscos calculados com base em modelos internos incluindo descri o do m todo adoptado para determinar horizontes de liquidez para cumprir com os padr es de solidez exigidos e para valida o do modelo relativamente aos requisitos de fundos pr prios calculados nos termos dos pontos 23 e 43 a 51 do Anexo VII do Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 separadamente g Para cada subcarteira abrangida indica o dos requisitos de fundos pr prios nos termos dos pontos 23 e 43 a 51 do Anexo VII do Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 separadamente bem como a m dia ponderada dos horizontes de liquidez Artigo 10 Revoga o S o revogados a O Quadro 2 do ponto 1 do Anexo III o Quadro 2 do ponto 10 do n 5 do Anexo IV e os pontos 12 e 14 do n 5 do Anexo IV do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 b Os pontos 12 e 13 da Parte 2 do Anexo I o ltimo par grafo do ponto 3 da Sec o II A da Parte 2 do Anexo Ile os pontos 7 1 e 7 2 da Sec o II A da Parte 2 do Anexo II do Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 Artigo 11 Entrada em vigor O presente Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da data da sua publica o 23 de Dezembro de 2011 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 250 Parte E de 30 12 2011 Cartas Circulares Carta Circular N 62 2011 DSC de 15 de Dezembro de 2011 Presta o de inform
317. os a Conceito de valida o b Procedimentos regulares de valida o c Resultados da valida o incluindo back testing d Resultados relativos ao pa s onde a aceita o da RT solicitada e Resultados relativos classe de risco que a IP espera vir a avaliar por interm dio da RT 15 Graus de risco previstos como eleg veis Indique os graus de risco que de acordo com a interpreta o dessa institui o cumprem o limite m nimo da qualidade de cr dito do Eurosistema Operador de RT 16 Identifica o morada e contactos do Operador de RT Indique a identifica o do operador de RT e restante informa o para contacto 17 Informa o acerca do Operador de RT a Organiza o estrutura do grupo associa o lt gt independ ncia organizacional Descreva a estrutura legal e eventuais especificidades sob as quais o operador de RT actua b Independ ncia econ mica Descreva o grau de independ ncia em termos financeiros e de tomada de decis es que o operador de RT possu c Recursos i e financeiros t cnicos e know how Especifique os recursos 18 Primeiro ano de utiliza o da RT Indique a data da aprova o inicial do uso da RT no mbito do ECAF no caso do preenchimento deste question rio ter sido motivado por um pedido ad hoc 19 N mero de clientes Indique o n mero de clientes estruturado de acordo com a relev ncia geogr fica do neg cio do operador de RT 20 Turnover anual
318. os informativos a Formul rio no Anexo I desta Instru o devidamente preenchido b Esquema da opera o c Parecer jur dico preliminar a que alude a al nea b do n mero 1 A do Anexo I ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 para opera es de titulariza o tradicional d Formul rio no Anexo II desta Instru o devidamente preenchido Nos casos em que os elementos solicitados neste Anexo j constem no referido Anexo I pode ser feita a devida remiss o no Anexo II Ap s a concretiza o das opera es as institui es devem remeter ao Banco de Portugal no prazo m ximo de um m s a contar das datas de realiza o as informa es que permitam conhecer as caracter sticas das opera es em causa incluindo a Formul rios nos Anexos I e II a esta Instru o e esquema da opera o devidamente actualizados sempre que se verifiquem altera es relativamente s condi es inicialmente remetidas ou declara o de que a informa o remetida nos termos das al neas a e d do ponto 4 n o sofreu altera es b Parecer jur dico a que alude a al nea b do n mero 1 A do Anexo I ao Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 para opera es de titulariza o tradicional c Parecer dos rg os de gest o da institui o sobre o cumprimento de cada um dos requisitos m nimos para o reconhecimento de uma transfer ncia de risco de cr dito estabelecidos no n mero 1 ou no n mero 2 do Anexo I ao Aviso do Banco de
319. p call B 1 9 Cl usulas de amortiza o antecipada 9 2 Caracteriza o das posi es em risco a titularizar titularizadas 2 1 Limite m ximo de posi es em risco a titularizar previsto contratualmente euros 2 2 Valor das posi es em risco titularizadas na data de in cio da opera o euros 2 2 1 Valor m dio dos contratos euros 2 2 2 Posi o em risco mais significativa euros 2 2 3 Taxa de juro m dia ponderada das posi es em risco 2 2 4 Dura o m dia ponderada remanescente 3 Desagrega o do valor das posi es em risco a titularizar titularizadas data de in cio da opera o 3 1 Por entidade Correc es a aa Quantidade Capital Juros mg yalor a cedentes Provis es 1 ESSES 3 2 Por grau de qualidade do cr dito 11 Institui o Metodo Correc es Grau de qualidade de valor e do cr dito 12 Provis es 10 4 Desagrega o do valor das posi es de titulariza o 4 1 Por tranche Denominagao da posi o de Tranche titulariza o nota o Taxa de Data de juro reembolso Institui o 1 Institui o N M todo i M todo Denomina o do Tranche Instrumento nota o Coeficiente Coeficiente de Montante de Montante pondera o detido pondera o detido de risco 5 Compromissos assumidos e ou interesses retidos a reter pela institui o ou por uma institui o do grupo Montantes em euros a t tulo de 5 1 Mais valia
320. pantes que n o possuam tais contas de cust dia ou de liquida o de t tulos podem proceder constitui o de penhor financeiro sobre os activos de garantia transaccion veis atrav s de uma conta de liquida o de t tulos junto de um banco de cust dia que esteja em condi es de efectuar constitui o de penhor a favor do BdP ou de outros BCN V 4 2 A constitui o de penhor sobre activos de garantia n o transaccion veis em que a mobiliza o atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel pode ser efectuada atrav s de solu es espec ficas de acordo com o estabelecido no Anexo 2 a esta Instru o V 4 3 Os activos de garantia sobre os quais tenha sido constitu do penhor podem ser libertados caso a institui o participante o solicite e desde que o valor dos activos que permane am empenhados seja suficiente para garantir o cr dito concedido nas opera es de pol tica monet ria o cr dito intradi rio contratado e o recurso facilidade de liquidez de conting ncia V 5 Liquida o das opera es V 5 1 A liquida o financeira das opera es de mercado aberto realizada atrav s das contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes V 5 2 A liquida o financeira das facilidades permanentes cujo pedido de acesso seja efectuado at ao fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 realizada atrav s das contas de liquida o no TARGET2 PT indicada
321. por proceder modeliza o do reequil brio da cobertura de forma coerente no conjunto relevante de posi es da carteira de negocia o b Demonstre que a inclus o do reequil brio resulta numa medi o dos riscos mais adequada c Demonstre que os mercados dos instrumentos de cobertura apresentam liquidez suficiente para permitir esse reequilibrio mesmo em per odos de stress Quaisquer riscos residuais resultantes de estrat gias de cobertura din micas s o reflectidos nos requisitos de fundos pr prios Valida o e Documenta o 37 Na an lise independente do sistema de medi o dos riscos e na valida o dos modelos internos nos termos do presente anexo as institui es devem para efeitos do m todo dos riscos adicionais a Validar a adequa o do m todo de modeliza o de correla es e varia es de pre os face sua carteira incluindo a escolha e os ponderadores dos factores de risco sistem ticos b Efectuar testes de esfor o incluindo an lises de sensibilidade e de cen rios para avaliar a razoabilidade do m todo em termos qualitativos e quantitativos particularmente no que se refere ao tratamento de concentra es Esses testes n o s o limitados a acontecimentos hist ricos c Efectuar uma valida o quantitativa adequada que inclua benchmarks internos relevantes usados para efeitos de modeliza o Z 38 O m todo dos riscos adicionais coerente com as metodologias internas de ge
322. que o prazo relevante para a margem de avalia o corresponde ao prazo residual do instrumento de d vida VI 4 2 1 6 As medidas de controlo de risco aplic veis a instrumentos de d vida transaccion veis inclu dos nas categorias de liquidez I a IV com mais de um tipo de pagamento de cup o dependem apenas dos pagamentos de cup o durante o per odo de vida residual do instrumento A margem de avalia o aplic vel a estes instrumentos igual margem de avalia o mais elevada relativa a instrumentos com o mesmo prazo residual tendo em conta os pagamentos de qualquer dos tipos de cup o ainda n o vencidos VI 4 2 1 7 O BdP condiciona a utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por uma institui o de cr dito ou por qualquer entidade com a qual uma institui o de cr dito tenha uma rela o estreita de acordo com a defini o referida em VI 2 2 2 Tais activos s podem ser utilizados como activos de garantia por uma institui o participante na medida em que o valor atribu do aos referidos activos pelo BdP ap s a aplica o das margens de avalia o n o exceda 5 do valor total dos activos de garantia mobilizados por essa institui o participante ap s aplica o das margens de avalia o Esta restri o n o se aplica a activos garantidos por uma entidade do sector p blico que tenha o direito de cobrar impostos nem se ap s a aplica o das margens de avalia o o valor desses activo
323. que se encontrem mobilizados como activos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema devem obrigatoriamente ser classificados como tal no reporte Central de Responsabilidades de Cr dito do Banco de Portugal atrav s da utiliza o do c digo 011 Empr stimo entregue como garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema da Tabela 9 Caracter stica especial de acordo com as regras estipuladas na Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 e respectivos anexos 1 2 Empr stimos banc rios eleg veis Um empr stimo banc rio comunicado pela primeira vez ao BdP ser submetido a an lise de elegibilidade a partir das 9 00 horas do dia til seguinte t 1 Caso o empr stimo banc rio respeite os crit rios de elegibilidade definidos para constituir um activo de garantia do Eurosistema ser inclu do na pool de activos de garantia at ao fim do dia til subsequente t 2 Em caso de d vida ou de informa o insuficiente o BdP reserva se o direito de pedir clarifica es IP sobre aspectos espec ficos relativos s caracter sticas dos empr stimos banc rios transmitidos sendo que nesse caso o prazo de an lise de elegibilidade definido ser diferido A IP poder aferir do estatuto de elegibilidade de cada um dos seus empr stimos banc rios reportados e da sua inclus o na pool de activos de garantia para opera es de cr dito do Eurosistema consultando o Sistema de Transfer ncias Electr nic
324. quer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP Cl usula 14 Vig ncia e Den ncia 1 O Contrato tem dura o indeterminada 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de recep o produzindo a notifica o efeitos trinta dias ap s a sua recep o 3 O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos 4 Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova Opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Cl usula 15 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objecto de recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit ri
325. r dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento KEMPEN amp CO N V BEETHOVENSTRAAT 300 1077 WZ AMSTERDAM HOLANDA KEYTRADE BANK SA 100 BD DU SOUVERAIN 1170 BRUXELLES B LGICA KFW IPEX BANK GMBH PALMENGARTENSTRASSE 5 9 60325 FRANKFURT ALEMANHA KLEINWORT BENSON BANK LTD PO BOX 191 10 FENCHURCH STREET LONDON EC3M 3LB REINO UNIDO KOMMUNALKREDIT AUSTRIA AG TURKENSTRASSE 9 1092 WIEN USTRIA KOMMUNALKREDIT INTERNATIONAL BANK LTD 25 SPYROU ARAOUZOU STREET BERENGARIA BUILDING P C 3036 LEMESOS CHIPRE LA COMPAGNIE FINANCIERE EDMOND DE ROTHSCHILD BANQUE 47 RUE FAUBOURG SAINT HONOR 75008 PARIS FRAN A AMSTERDAM BRUXELLES FRANKFURT LONDON VIENNA LEMESOS PARIS P gina 65 de 135 9223 9403 9214 9399 9406 9487 9274 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LANDESBANK BADEN WURTTEMBERG AM HAUPTBAHNOF 2 70173 STUTTGART ALEMANHA LANDESBANK HESSEN THURINGEN GIROZENTRALE MAIN TOWER NEUE MAINZER STRASSE 52 58 60311 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA LANDESBANK RHEINLAND PFALZ GIROZENTRALE GROSSE BLEICHE 54 56 55098 MAINZ ALEMANHA LANDESBANK SAAR HRA 8589 AMTSGERICHT SAARBRUCKEN ALEMANHA LANDSBANKI ISLANDS hf AUSTURSTRAETI 11 101 REYKYAVIK ISLANDIA LAZARD FRERES BANQUE 121 BOULEVARD HAUSSMANN 75008 PARIS FRANCA LEHMAN BROTHERS BANKHAUS AKTIENGE
326. r dito do tipo nth to default que satisfa am os seguintes crit rios a As posi es n o s o posi es de retitulariza o op es sobre uma tranche de titulariza o ou outros derivados sobre posi es de titulariza o que n o ofere am uma parte proporcional das receitas de uma tranche de titulariza o b Todos os instrumentos s o de uma nica entidade de refer ncia incluindo derivados de cr dito com uma nica entidade de refer ncia para os quais existe um mercado de elevada liquidez ou s o ndices correntemente negociados que t m por base as mencionadas entidades de refer ncia Por mercado de elevada liquidez entende se um mercado l quido e activo com ofertas independentes e de boa f para a compra e a venda de forma a que um pre o razoavelmente relacionado com o pre o das ltimas transac es realizadas ou com as actuais ofertas competitivas de compra e venda possa ser determinado no prazo de um dia e as posi es possam ser liquidadas a esse pre o num prazo relativamente curto de acordo com as normas de negocia o 3 I Na carteira de negocia o de correla o podem ser inclu das posi es que n o s o titulariza es ou derivados de cr dito do tipo nth to default desde que sejam de cobertura de posi es da referida carteira e para esse instrumento ou para os seus subjacentes exista um mercado de elevada liquidez referido anteriormente 3 J Na carteira de negocia o de correla o n
327. r o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Cl usula 16 Cess o da posi o contratual Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP Cl usula 17 Dura o e Den ncia 1 O Contrato tem dura o indeterminada 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de recep o produzindo a den ncia efeitos trinta dias ap s a sua recep o 3 O Contrato continua a reger as opera es de reporte em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos n o sendo realizada qualquer nova Opera o ao abrigo do disposto neste Contrato ap s a entrega de uma notifica o de den ncia Cl usula 18 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu obj
328. r de reservas m nimas a cumprir A informa o reportada no Quadro R Anexo Carta Circular n 1 DDE DMR de 13 01 2003 corresponde notifica o por parte das institui es ao Banco de Portugal do valor de reservas m nimas apurado a que se refere o Artigo 5 n 3 do Regulamento BCE 2003 09 Neste contexto chama se a aten o para a decis o de altera o do r cio de reservas de 2 para 1 divulgada atrav s do comunicado do Banco Central Europeu de 8 de Dezembro de 2011 com efeitos a partir do per odo de manuten o com in cio em 18 de Janeiro de 2012 As quest es operacionais relativas implementa o desta altera o ser o comunicadas a muito curto prazo Adicionalmente aproveitamos a oportunidade para informar igualmente sobre o calend rio dos per odos de manuten o para 2012 e 2013 Tabela 2 de acordo com o disposto no Artigo 7 n 1 do Regulamento supramencionado Este calend rio foi tamb m divulgado pelo Banco Central Europeu atrav s do seu comunicado de 20 de Maio de 2011 Tabela 1 Base de Incid ncia In cio do Per odo de Data de Notifica o Data de Aceita o da reporte mensal Manuten o Notifica o Outubro de 2013 11 de Dezembro de 2013 6 de Dezembro de 2013 10 de Dezembro de 2013 Tabela 2 12 de Janeiro de 2012 18 de Janeiro de 2012 14 de Fevereiro de 2012 Novembro de 2011 9 de Fevereiro de 2012 15 de Fevereiro de 2012 13 de Mar o de 2012 Dezembro de 2011
329. r exceder o Valor de Cobertura relativo a essa Opera o em mais do que a Margem de Varia o como tal definida na Instru o a diferen a constituir um excesso de margem o Comprador transferir a pedido do Vendedor nessa data Valores Equivalentes para o Vendedor de modo a que o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados permane a igual ou superior ao Valor de Cobertura relativo a essa Opera o 3 Para o efeito do disposto neste Contrato as transfer ncias relativas a cada Opera o de Valores Equivalentes Adicionais referidas nos n meros 1 e 2 anteriores n o alteram as demais caracter sticas dessa Opera o sendo esta renovada nas condi es da Opera o inicial excepto no que respeita aos Valores Comprados que para todos os efeitos incluem os Valores Equivalentes Adicionais referidos no n mero 1 transferidos pelo Vendedor para o Comprador os quais passam a ser parte integrante dos Valores Comprados relativos Opera o renovada 4 Na realiza o dos c lculos previstos nos n meros 1 e 2 anteriores todos os Valores n o denominados em euros devem ser convertidos em euros Taxa Spot aplic vel 5 Os procedimentos particularmente em rela o ao hor rio para a entrega e devolu o de Valores Equivalentes Adicionais s o estabelecidos na Confirma o de cada Opera o ou na Instru o Cl usula 5 Pagamento de Rendimentos Os juros e demais direitos de conte do patrimonial inerentes aos Valo
330. ra es de cr dito do Eurosistema ter de VI 2 3 1 Numa fase anterior primeira mobiliza o de direitos de cr dito como garantia apresentar um relat rio da responsabilidade dos auditores externos de verifica o dos procedimentos utilizados pela institui o participante na comunica o ao Eurosistema de informa es sobre direitos de cr dito Este relat rio dever cobrir nomeadamente os seguintes aspectos Fiabilidade Qualidade dos sistemas de informa o utilizados pela institui o participante no registo interno de direitos de cr dito registo nos sistemas internos das vari veis requeridas pelo BdP para reporte de dados correspond ncia da informa o inclu da nos sistemas internos da institui o participante com a informa o constante nos contratos de empr stimo celebrados manuten o de um arquivo hist rico pelo prazo de 10 anos garantia de n o duplica o de direitos de cr dito mediante a atribui o de um c digo nico a cada direito de cr dito de acordo com as indica es do BdP Verifica o da aplica o correcta das regras de reporte de direitos de cr dito ao BdP VI 2 3 2 Apresentar com uma frequ ncia m nima trimestral um certificado da exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia O certificado deve preencher os seguintes requisitos Confirma o e garantia de que os direitos de cr dito constitu dos em penhor cumprem os crit rios de elegibilidade Confirma o e gar
331. ra es de pol tica monet ria Cl usula 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida corresponde em cada momento s opera es de ced ncia de liquidez efectuadas no mbito da execu o da pol tica monet ria 1 Cl usula 3 Presta o de Garantias As garantias prestadas pela Institui o Participante ser o por esta discriminadas e sujeitas aceita o do BdP O conjunto de direitos de cr dito sobre os empr stimos banc rios e os instrumentos financeiros que constituam objecto do penhor poder ser alterado caso haja lugar a refor o redu o ou substitui o do montante dos empr stimos banc rios e dos instrumentos financeiros dados em garantia quer por exig ncia do BdP quer por conveni ncia da Institui o Participante com o pr vio acordo do BdP A Institui o Participante garante sob sua responsabilidade que 1 os empr stimos banc rios existem e s o v lidos ii os instrumentos financeiros objecto de penhor financeiro s o sua propriedade e que iii sobre estes e aqueles n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o O contrato s eficaz depois de o BdP ter recebido da Central de Valores Mobili rios ou da entidade deposit ria sendo caso disso comunica o de que os instrumentos financeiros foram transferidos para a conta do BdP e que o exerc cio do direito de disposi o se encontra devidamente registado na mesma A abertura do cr dito s se efect
332. re o de Recompra ou de na qualidade de compradora entregar os activos recomprados nas datas em que tais pagamento e entrega devam ser efectuados b falta por parte da institui o participante de na qualidade de compradora efectuar o pagamento do Pre o de Compra ou de na qualidade de vendedora entregar os activos nas datas em que tais pagamento e entrega devam ser efectuados c n o cumprimento pela institui o participante do disposto na Cl usula 4 2 As situa es de incumprimento acima descritas s o situa es de incumprimento n o autom ticas sendo lhes aplic vel com as devidas adapta es o previsto no VII 4 da Instru o 3 Para al m das consequ ncias previstas na Instru o o incumprimento do presente Contrato produzir os seguintes efeitos a presumir se ter ocorrido a Data de Recompra de cada Opera o realizada no mbito deste Contrato aplicando se o disposto nas al neas seguintes b i O Valor de Mercado em situa o de incumprimento dos Valores a transferir Valores Recomprados e o Pre o de Recompra a pagar ser o calculados pelo BdP e por este estabelecidos relativamente a cada uma das partes e a cada Opera o ii Com base nos montantes assim estabelecidos o BdP far o c lculo das import ncias reciprocamente devidas considerando se compensadas as import ncias devidas por uma das partes pelas import ncias devidas pela outra parte de modo a que apenas o saldo l quido ap s conver
333. re ve culos autom veis financiamento de cart es de cr dito cr dito hipotec rio residencial obriga es de d vida p blica No caso de se tratar de cr ditos com presta es vencidas deve ser especificado adicionalmente esse aspecto 4 Em particular dever o ser enunciadas as pol ticas seguidas em termos de selec o das posi es em risco que suportam a emiss o das posi es de titulariza o de grau de risco das posi es em risco de limites por contraparte de prazos m ximos de reembolso etc 5 PD m dia das posi es em risco cedidas ponderada pelo montante das exposi es em cada grau de risco ou ponderador de risco m dio ponderado pelo montante das exposi es por ponderador respectivamente consoante a institui o utilize o m todo IRB ou o m todo Padr o no c lculo dos requisitos de fundos pr prios para cobertura do risco de cr dito 6 Indicar o per odo e as condi es para a sua realiza o 7 Descrever as cl usulas de recompra e de substitui o das posi es em risco incluindo os respectivos limites previstos definidos em percentagem das posi es em risco inicialmente cedidas 8 Indicar as condi es da cl usula nomeadamente a data o pre o de exerc cio e as consequ ncias do n o exerc cio da op o 9 Indicar as situa es previstas que podem despoletar a amortiza o antecipada da opera o No caso de posi es em risco renov veis descrever o mecanismo pelo qu
334. realizadas no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas m nimas para fazer face a desequil brios na situa o de liquidez que tenham sido acumulados desde a realiza o da ltima opera o principal de refinanciamento com liquida o nesse per odo de manuten o S o executadas sempre que necess rio de acordo com os objectivos espec ficos a atingir em cada momento atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais geralmente sob a forma de opera es revers veis mas podendo tamb m ser efectuadas sob a forma de swaps cambiais ou de constitui o de dep sitos a prazo fixo 1 2 4 Opera es Estruturais As opera es estruturais de absor o ou de ced ncia de liquidez s o realizadas com o objectivo de alterar a posi o estrutural do Eurosistema face ao sistema financeiro Nestas opera es que poder o ter ou n o car cter regular s o utilizados quer leil es normais quando sejam efectuadas atrav s de opera es revers veis ou de emiss o de certificados de d vida do BCE quer procedimentos bilaterais quando revistam a forma de transac es definitivas ou seja de compras e vendas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO III FACILIDADES PERMANENTES II 1 As facilidades permanentes visam permitir s institui es participantes o ajustamento de desequil brios tempor rios de liquidez mediante o acesso Redac
335. redac o v Retitulariza o titulariza o em que o risco associado a um conjunto de posi es em risco subjacentes estratificado e pelo menos uma das posi es em risco subjacentes uma posi o de titulariza o x Posi o de retitulariza o a posi o em risco sobre uma retitulariza o c do ponto 1 do n 1 do Anexo II As nota es n o se devem basear no todo ou em parte na protec o pessoal de cr dito prestada pela pr pria institui o Nesse caso a institui o deve considerar a posi o em causa como n o tendo sido objecto de nota o e aplicar o tratamento para as posi es sem nota o previsto no Anexo IV Artigo 6 Altera o ao Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 Os pontos 4 e 5 o Anexo I II IV e VII do Aviso do Banco de Portugal n 8 2007 alterado pelos Avisos do Banco de Portugal n 8 2008 e n 8 2010 s o alterados do seguinte modo a Os pontos 4 e 5 4 Os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de posi o e de cr dito de contraparte da carteira de negocia o a que se refere a al nea a do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril s o determinados de acordo com os Anexos II e IV respectivamente e se aplic vel com o Anexo VII 5 Os requisitos de fundos pr prios para cobertura dos riscos de liquida o cambiais e de mercadorias em rela o ao conjunto da actividade das institui es a que se
336. refere a al nea b do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril s o determinados de acordo com os Anexos IV V e VI respectivamente e se aplic vel com o Anexo VII b O ponto 2 1 da Parte 2 do Anexo I 2 1 Pol ticas e procedimentos documentados sobre o processo de avalia o incluindo uma defini o clara das responsabilidades das diferentes reas envolvidas as fontes de informa o de mercado e revis o da respectiva adequa o as regras para a utiliza o de dados n o observ veis que reflictam os pressupostos da institui o quanto ao que os participantes no mercado utilizariam na determina o do pre o da posi o a frequ ncia das avalia es independentes o hor rio das cota es de fecho os procedimentos de ajustamento das avalia es e os procedimentos de verifica o pontual ou em final de m s c O ponto 3 da Parte 2 do Anexo I 3 As institui es avaliam sempre que poss vel as suas posi es a pre os de mercado Por avalia o ao pre o de mercado entende se a avalia o efectuada no m nimo diariamente ao pre o de encerramento da posi o imediatamente dispon vel e proveniente de fontes independentes v g cota es de bolsa d O ponto 5 da Parte 2 do Anexo I 5 Caso a avalia o ao pre o de mercado n o seja poss vel as institui es avaliam prudentemente as suas posi es recorrendo a um modelo A avalia o com recurso a um modelo consiste
337. regra atrav s de procedimentos bilaterais 1 1 3 Emiss o de Certificados de D vida do BCE Os certificados de d vida do BCE s o valores mobili rios escriturais emitidos pelo BCE constituem uma obriga o deste para com o respectivo titular t m prazo de vencimento inferior a 12 meses e s o colocados atrav s de leil es normais A emiss o de certificados de d vida do BCE qual se aplica regulamenta o espec fica fixada pelo BCE pode ser feita ocasionalmente ou com car cter regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 II 1 4 Swaps cambiais II 1 4 1 Nos swaps cambiais executados para fins de politica monet ria o BdP compra vende vista um dado montante de euros contra uma moeda estrangeira qualquer moeda com curso legal diferente do euro e simultaneamente vende compra esse montante de euros contra a mesma moeda estrangeira em uma data valor futura previamente fixada Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 1 1 4 2 Estas opera es s o em regra realizadas apenas com moedas amplamente transaccionadas sendo liquidadas de acordo com as pr ticas normais do mercado 1 1 4 3 As opera es de ced ncia ou de absor o de liquidez que assumam a forma de swaps cambiais s o reguladas em especial pelo Contrato quadro para Swaps Cambiais anexo presente Instru o e que dela faz par
338. res de risco de mercado n o reflectido c Reflecte o impacto n o linear de op es de derivados de cr dito estruturados e de outras posi es com comportamento n o linear significativo face a varia es de pre os A institui o considera o risco de modelo inerente na avalia o e estima o dos riscos de pre o associados a esses produtos Par metros 25 O m todo dos riscos adicionais mede as perdas por incumprimento e de migra o de nota es internas ou externas para um intervalo de confian a de 99 9 e num horizonte de capital de um ano 26 Os pressupostos de correla o s o suportados pela an lise de dados objectivos num quadro conceptualmente s lido O m todo reflecte adequadamente as concentra es de emitentes incluindo as que surgem entre classes de produtos e no interior destas em condi es de stress 27 O m todo dos riscos adicionais baseia se no pressuposto de um n vel de risco constante num horizonte de capital de um ano de modo que as posi es ou conjuntos de posi es da carteira de negocia o para as quais se tenha verificado um incumprimento ou migra o no horizonte de liquidez sejam rebalanceadas no final do horizonte de liquidez para manter o n vel inicial de risco Em alternativa as institui es podem optar por utilizar de forma consistente um pressuposto de posi o constante a um ano 28 O m todo dos riscos adicionais baseia se em dados objectivos e actualizados Hori
339. res pertencem na pend ncia da opera o de reporte ao Vendedor obrigando se o Comprador a proceder respectiva transfer ncia para o vendedor conforme se estabelece na Instru o Cl usula 6 Pagamento e Transfer ncia 1 i Devem ficar imediatamente dispon veis os fundos utilizados na realiza o de quaisquer pagamentos efectuados ao abrigo do presente Contrato ii Qualquer pagamento relativo a uma Opera o deve ser efectuado pelo montante il quido sem reten o ou dedu o de quaisquer montantes relativos a impostos ou taxas de qualquer natureza salvo se tais reten o ou dedu o forem impostas por lei e se outra coisa n o tiver sido acordada o pagamento incluir esses montantes para que sejam recebidos por quem a eles tiver direito como se tais reten o ou dedu o n o tivessem ocorrido 2 Nos termos deste Contrato s o utilizados Valores que possam ser transferidos atrav s de um dos sistemas de liquida o de t tulos conforme especificado na Instru o 3 Em rela o a qualquer Opera o o BdP pagar o Pre o de Compra ou o Pre o de Recompra institui o participante apenas quando de acordo com as normas e disposi es relevantes e nomeadamente o disposto no n mero anterior a transfer ncia respectivamente dos Valores Comprados ou dos Valores Recomprados tenha sido completada e transferir os Valores Comprados ou os Valores Recomprados para a institui o participante apenas quando de a
340. rios de elegibilidade definidos na DG Adicionalmente e o mais tardar durante o dia til ap s a efectiva o do facto as institui es participantes t m a obriga o de informar o BdP de qualquer altera o na avalia o de cr dito do emitente dos t tulos em causa principalmente nos casos em que a nova avalia o torna os activos em quest o n o eleg veis A actualiza o da informa o acima referida por parte da IP ser feita por interm dio de um novo envio da informa o constante na sec o 5 2 A presente Instru o entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2012 A vers o consolidada da Instru o n 1 99 encontra se dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP Sistema de Instru es do Banco de Portugal INSTRU O N 33 2011 BO N 1 16 01 2012 SUPERVISAO Temas Banco de Portugal Elementos de Informa o ost ASSUNTO OPERACOES DE TITULARIZACAO NOTIFICACAO Com a publica o do Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 foram transpostas para a ordem jur dica interna as altera es introduzidas pela Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro relativas a opera es de titulariza o Considerando a necessidade de estabelecer crit rios e metodologias gerais para verifica o do cumprimento do Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 120 do Regime Geral das Instit
341. rma rigorosa 14 O valor dos factores de multiplica o mc e ms previstos nos pontos 8 1 e 8 2 deve ser pelo menos 3 sendo acrescidos de um factor adicional entre O e 1 de acordo com o Quadro 1 consoante o n mero de excessos resultante das verifica es a posteriori efectuadas aos valores em risco calculados nos termos do ponto 9 nos ltimos 250 dias teis Esses excessos s o calculados de forma consistente com base em verifica es a posteriori das varia es hipot ticas e reais do valor da carteira Considera se que existe um excesso quando a varia o do valor da carteira num determinado dia for mais elevada do que o valor em risco estimado para esse dia A determina o do factor adicional a aplicar realizada no m nimo com uma periodicidade trimestral e deve ser igual ao mais elevado entre o n mero de excessos nas varia es hipot ticas e reais do valor da carteira Quadro 1 J Factor N mero de excessos fc adicional INFECTION Duet pai sesinadadadvanuccGe a eni 0 eich Es VILA Bae UE ea BS 0 40 Oe Seas eae ae enh A O 0 50 OD RD RN EI IR DE PERA EAT LOTE 0 85 10 00 Mais us a a Sale Ses ee ales 1 15 O Banco de Portugal pode caso a caso e em circunst ncias excepcionais dispensar a aplica o do factor adicional se tiver sido cabalmente demonstrado que tal aumento injustificado e que o modelo est vel e consistente 16 Perante um n mero de excessos considerado demasiado elev
342. rt 27 do DL n 349 98 de 11 11 na redac o dada pelo DL n 320 2000 de 15 12 e em conformidade com o disposto na al nea b do n 10 da Portaria n 1177 2000 de 15 12 com a redac o dada pela Portaria n 310 2008 de 23 4 que a taxa de refer ncia para o c lculo das bonifica es TRCB a vigorar entre 1 1 2012 e 30 6 2012 de 2 199 MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS SECRETARIA GERAL Aviso n 24271 2011 de 13 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2011 12 20 P 49309 49310 PARTE C N 242 SERVI O DIPLOM TICO TAXA DE C MBIO EMOLUMENTOS Torna p blico terem sido adoptadas as taxas de c mbio a aplicar na cobran a de emolumentos consulares a partir de 1 de Janeiro de 2012 Fonte BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE MERCADOS E GESTAO DE RESERVAS Carta Circular n 4 2011 DMR de 20 Dez 2011 INSTRUCOES DO BANCO DE PORTUGAL LISBOA 2011 12 20 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO RESERVAS M NIMAS POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU BANCO DE PORTUGAL Informa de acordo com o estabelecido pelo art 5 n 4 do Regulamento relativo aplica o do regime de reservas m nimas do Banco Central Europeu BCE 2003 9 de 12 9 sobre as datas limite de notifica o e calend rio dos per odos de manuten o de reservas m nimas para 2012 e 2013 reporte trimestral BANCO DE PORTUGAL
343. s 8 1 O montante mais elevado de entre os seguintes a O valor em risco do dia anterior avaliado de acordo com o ponto 9 VaR 1 b A m dia dos valores di rios em risco avaliados de acordo com o ponto 9 nos 60 dias teis precedentes VaR m dio multiplicada pelo factor de multiplica o m 8 2 O montante mais elevado de entre os seguintes a O ltimo valor em risco em situa o de stress avaliado de acordo com o ponto 10 sVaR 1 b A m dia dos valores em risco em situa o de stress avaliados de acordo com o ponto 10 nos 60 dias teis precedentes sV aR m dio multiplicada pelo factor de multiplica o m 8 3 Para as posi es de titulariza o e para os derivados de cr dito do tipo nth to default na carteira de negocia o os requisitos de fundos pr prios s o calculados de acordo com o Anexo II com excep o dos incorporados nos requisitos de fundos pr prios de acordo com os pontos 43 a 48 8 4 O mais elevado entre o valor mais recente e a m dia das ltimas 12 semanas calculados atrav s do m todo dos riscos adicionais nos termos do ponto 23 8 5 O mais elevado entre o valor mais recente e a m dia das ltimas 12 semanas calculado atrav s do m todo integral nos termos dos pontos 43 a 48 9 O c lculo do valor em risco efectuado diariamente e respeita os seguintes par metros m nimos 9 1 Intervalo de confian a unilateral de 99 9 2 Per odo de deten o equivale
344. s j Taxa de C mbio Vista significa em rela o a uma Transac o espec fica a taxa aplicada para converter o Montante de Euros no montante em Moeda Estrangeira relevante para essa opera o que a Parte B tenha de transferir para a Parte A na Data da Transfer ncia contra o pagamento do Montante de Euros a qual ser estabelecida na confirma o 1 Transac o Opera o de Swap Cambial individualmente considerada realizada ao abrigo do presente Contrato Cl usula 3 Abertura Confirma es e Acordos de pagamentos a Uma Transac o s pode ser iniciada por iniciativa do BdP e uma vez acordada conforme as regras definidas na Instru o qualquer das partes envia imediatamente outra uma confirma o escrita Confirma o que pode ser transmitida por meios electr nicos As Confirma es relativas a uma Transac o conjuntamente com o disposto no presente Contrato constituem prova dos termos acordados entre as duas partes para tal Transac o salvo se for prontamente levantada objec o em rela o a uma Confirma o ap s a recep o desta Na eventualidade de qualquer diferendo entre os termos de uma Confirma o e o presente Contrato a Confirma o deve prevalecer mas apenas em rela o Transac o a que respeita As Confirma es relativas a uma Transac o constituem um suplemento ao respectivo contrato fazendo parte integrante do mesmo devendo igualmente ser entendidas como um todo com o
345. s o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja devido e pag vel pela parte devedora credora devendo este saldo l quido ser pago no dia til seguinte para efeitos deste c lculo quaisquer import ncias n o denominadas em euros devem ser convertidas em euros na data relevante Taxa Spot dessa data c Na sequ ncia de uma situa o de incumprimento a institui o participante respons vel perante o BdP pelo pagamento do montante relativo a todas as despesas em que o BdP tenha incorrido relacionadas com ou resultantes desse incumprimento acrescido de juros calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez do BCE adicionada de 2 5 pontos percentuais em caso de despesa imput vel a determinada Opera o os juros ser o calculados Taxa de Juro dessa Opera o se esta for superior quela taxa adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 incluindo o primeiro dia em que a d vida foi comunicada e excluindo o dia do pagamento d Na sequ ncia de uma situa o de incumprimento o BdP para al m dos direitos supra mencionados ter todos os decorrentes de qualquer outro contrato ou lei aplic vel e em particular e independentemente da necessidade de fazer os c lculos previstos em 3 b ii e de exercer os direitos previstos em 3 a anteriores ter o direito de em rela o s Opera es em que o BdP seja o Vendedor decidir se na dat
346. s opera es de ced ncia de liquidez e vende activos eleg veis com acordo de recompra no caso de opera es de absor o de liquidez 1 1 1 2 As opera es de ced ncia ou de absor o de liquidez s o reguladas respectivamente pelo Contrato quadro de abertura de cr dito com garantia de instrumentos financeiros e de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria e pelo Contrato quadro para Opera es de Reporte ambos anexos presente Instru o e que dela fazem parte integrante 1 1 1 3 A diferen a entre o pre o de recompra e o pre o de compra num acordo de recompra corresponde aos juros da opera o II 1 1 4 Os juros de uma opera o revers vel sob a forma de um empr stimo garantido por penhor de activos eleg veis s o determinados aplicando se a taxa de juro ao montante da opera o durante o respectivo prazo 1 1 1 5 As opera es revers veis s o efectuadas em regra atrav s de leil es normais podendo tamb m ser efectuadas atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais II 1 2 Transac es Definitivas II 1 2 1 Nas opera es de mercado aberto sob a forma de transac es definitivas o BdP compra ou vende no mercado a t tulo definitivo activos eleg veis 1 1 2 2 Estas opera es s o efectuadas de acordo com as conven es de mercado e com as regras aplic veis aos activos utilizados 1 1 2 3 As transac es definitivas s o efectuadas em
347. s de implementa o da pol tica monet ria Nas opera es de swaps cambiais para efeitos da implementa o da pol tica monet ria adiante designadas Opera es de Swaps Cambiais uma das partes Parte A acorda trocar um montante em euros Montante em Euros com a outra Parte Parte B contra uma quantia acordada noutra moeda Moeda Estrangeira com um acordo simult neo de realizarem a opera o inversa numa determinada data futura Os dois montantes em Moeda Estrangeira ser o determinados pela aplica o ao Montante de Euros respectivamente da Taxa de C mbio Vista e da Taxa de C mbio a Prazo Cl usula 2 Defini es a Data de Retransfer ncia significa relativamente a qualquer Transac o a data e quando apropriado a hora nessa data em que a Parte B retransfere o Montante em Euros para a Parte A b Data de Transfer ncia significa relativamente a qualquer Transac o a data e quando apropriado a hora nessa data em que a transfer ncia do Montante em Euros da Parte A para a Parte B se torna efectiva mais concretamente aquela em que as partes tenham acordado que a liquida o da transfer ncia do Montante de Euros deve ocorrer c Imposto significa qualquer imposto colecta taxa direito aduaneiro sobretaxa e ou encargo fiscal de qualquer natureza vigentes ou futuros que sejam estabelecidos por qualquer governo ou por outra autoridade fiscal relativamente a qualquer pagamento feito ao abrigo d
348. s de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu Para al m disso o BdP atrav s do SITEME anuncia os resultados da coloca o directamente s institui es participantes e confirma os resultados da coloca o directamente a todas as institui es participantes que tenham propostas satisfeitas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 6 2 A mensagem de divulga o dos resultados do leil o cont m normalmente a seguinte informa o O n mero de refer ncia do leil o a data do leil o O tipo de opera o ced ncia ou absor o de liquidez e a forma da sua realiza o O prazo da opera o o montante total proposto pelas institui es participantes do Eurosistema o n mero de licitantes as moedas envolvidas apenas no caso de swaps cambiais o montante total colocado a percentagem de coloca o apenas no caso dos leil es de taxa fixa a taxa de c mbio spot apenas no caso de swaps cambiais a taxa de juro o pre o o ponto de swap marginal aceite e a percentagem de coloca o taxa de juro o pre o o ponto de swap marginal apenas no caso de leil es de taxa vari vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a taxa m nima e a taxa m xima das propostas e a taxa m dia ponderada da coloca o esta apenas no caso de leil es de taxa
349. s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu procedendo tamb m o BdP ao an ncio dos leil es directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 3 2 Os leil es r pidos tamb m s o normalmente anunciados antecipadamente pelo BCE podendo o BdP informar directamente as institui es participantes seleccionadas atrav s do SITEME No entanto em circunst ncias excepcionais o BCE pode decidir n o anunciar os leil es r pidos antecipadamente Neste caso o BdP anunci los atrav s de ag ncias de not cias e informar directamente as institui es participantes seleccionadas para a opera o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 3 3 A mensagem relativa ao an ncio p blico dos leil es normais ou r pidos cont m em regra a seguinte informa o o n mero de refer ncia do leil o a data do leil o o tipo de opera o ced ncia ou absor o de liquidez e a forma da sua realiza o O prazo da opera o o tipo de leil o de taxa fixa de taxa vari vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 ao o m todo de coloca o leil o holand s ou americano o montante indicativo da opera o
350. s n o ultrapassar 50 milh es de euros Em caso de fus o entre dois ou mais emitentes de activos do tipo acima referido ou de estabelecimento de uma rela o estreita entre si os mesmos s ser o considerados como constituindo um grupo emitente nico para efeitos desta restri o um ano ap s a data da fus o ou do estabelecimento da rela o estreita Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 VI 4 2 2 As margens de avalia o aplic veis aos activos n o transaccion veis s o as seguintes VI 4 2 2 1 Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios VI 4 2 2 1 1 As margens de avalia o aplicadas aos direitos de cr dito com pagamentos de juro de taxa fixa e valoriza o atribu da pelo BdP com base no montante em d vida do direito de cr dito assumem os seguintes valores Juros fixos e avalia o de Qualidade de cr dito Prazo residual acordo com o montante em d vida atribu do pelo BdP At 1 ano 10 0 1 a3 anos 17 5 N veis eo 3 a 5 anos 24 0 AAA a A 5 a7 anos 29 0 7 a 10 anos 34 5 gt 10 anos 44 5 Juros fixos e avalia o de Qualidade de cr dito Prazo residual acordo com o montante em d vida atribu do pelo BdP At 1 ano 17 5 1 a3 anos 34 0 Nivel 3 3 a 5 anos 46 0 BBB a BBB 5 a7 anos 51 0 7 a 10 anos 55 5 gt
351. s ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de entregar fundos de valor correspondente totalidade dos activos que lhes tenham sido atribu dos V 5 7 2 Se nestas opera es o valor dos fundos entregues corresponder apenas a uma parte dos activos que tenham sido acordados com a institui o participante a opera o ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial V 5 8 A data de liquida o das opera es de mercado aberto baseadas em leil es normais opera es principais de refinanciamento opera es de refinanciamento de prazo alargado e quando for o caso opera es estruturais normalmente fixada para o primeiro dia seguinte ao dia da transac o que seja dia til do Eurosistema Contudo no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE a data de liquida o fixada para o segundo dia til do Eurosistema subsequente ao dia da transac o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 5 9 A liquida o das opera es principais de refinanciamento e das opera es de refinanciamento de prazo alargado coincide normalmente com o reembolso da opera o anterior de prazo correspondente V 5 10 As opera es de mercado aberto baseadas em leil es r pidos e em procedimentos bilaterais s o em regra liquidadas no dia da transac o podendo por raz es operacionais ser liquidadas em data ulterior
352. s para o Fundo de Estabiliza o Tribut ria da Regi o Aut noma da Madeira O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 311 A 2011 de 27 de Dezembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 27 P 5418 2 5418 18 N 247 SUPL IRS TRIBUTA O RENDIMENTO MODELO IMPRESSOS RENDIMENTOS DE TRABALHO RENDIMENTOS DE CAPITAIS RENDIMENTO PREDIAL LUCRO TRIBUT VEL MAIS VALIAS PATRIM NIO RESID NCIA FISCAL ESTRANGEIRO HERAN A INDIVISA BENEF CIO FISCAL DEDU O FISCAL DOCUMENTO ELECTR NICO TRATAMENTO ELECTR NICO DE DADOS Aprova nos termos do art 8 do DL n 442 A 88 de 30 11 e do n 1 do art 144 do C digo do IRS os novos modelos de impressos a que se refere o n 1 do art 57 do referido c digo declara o modelo n 3 e respectivas instru es de preenchimento anexos A B C D E F G G1 H I J e L destinados a declarar os rendimentos dos anos 2001 e seguintes os quais devem ser utilizados a partir de 1 1 2012 Fonte MINISTERIO DAS FINANCAS Portaria n 311 B 2011 de 27 de Dezembro DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2011 12 27 P 5418 18 5418 19 N 247 SUPL MINISTERIO DAS FINANCAS Portaria n 311 C 2011 de 27 de Dezembro DIARIO DA REPUBLICA 1 S RIE LISBOA 2011 12 27 P 5418 19 5418 21 N 247 SUPL Legisla o Portuguesa Descritores Resumos IRS TRIBUTA O REN
353. s participantes que sejam sucursais de institui es de cr dito constitu das fora do EEE ou na Su a n o podem utilizar este tipo de activos como garantia Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO VII INCUMPRIMENTOS VII 1 Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a ocorr ncia de qualquer das seguintes situa es e ainda a viola o dos deveres impostos em V 5 6 1 e em V 5 7 1 qual se aplica o disposto em VII 6 em VI 2 2 qual se aplica o disposto em VII 7 e em V 3 2 1 qual se aplica o disposto em VII 8 a 1 decis o de iniciar processo de liquida o ou similar da institui o participante ii aplica o por autoridade de supervis o ou judicial de medida de natureza prudencial que pro ba a institui o participante de dispor de activos de efectuar pagamentos ou de receber pagamentos b decis o de aplicar institui o participante provid ncia de saneamento financeiro recupera o financeira ou outra de natureza an loga com o objectivo de salvaguardar ou restabelecer a situa o financeira da institui o participante e evitar uma decis o do tipo da referida na al nea a c declara o da institui o participante de n o poder ou n o querer cumprir total ou parcialmente as suas obriga es decorrentes da sua participa o em opera es de pol tica monet ria ou a celebra o de concordata
354. s pelas institui es participantes ou n o dispondo de acesso ao TARGET2 PT em contas de dep sito ordem junto do BdP V 5 3 A liquida o financeira das facilidades permanentes cujo pedido de acesso seja efectuado at 15 minutos 30 minutos no ltimo dia til do per odo de manuten o de reservas m nimas ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET 2 realizada em contas de dep sito ordem junto do BdP V 5 4 A liquida o financeira dos juros associados ao recurso s facilidades permanentes tendo esse recurso lugar antes ou ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 realizada atrav s das contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes ou n o dispondo de acesso ao TARGET2 PT em contas de dep sito ordem junto do BdP V 5 5 Toda a informa o relativa a movimentos de liquida o financeira das facilidades permanentes x incluindo juros em contas de dep sito ordem junto do BdP reflectida em extracto di rio de movimenta o da respectiva conta de dep sito enviado a cada titular via SWIFT no final do dia da execu o das opera es ou por outro meio previamente acordado no m ximo no dia til seguinte sua execu o V 5 6 A liquida o financeira das opera es de ced ncia de fundos bem como das de reembolso em opera es de absor o de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais apen
355. s t tulos transaccion veis sem avalia o de cr dito externa que vierem a ser eleg veis n o ser o publicados na lista de activos eleg veis dispon vel na p gina do BCE http www ecb europa eu Para estes activos ser o criadas listas individuais por IP contendo os t tulos considerados eleg veis propostos por cada institui o O conte do destas listas ser do conhecimento exclusivo da IP proponente e do BdP Cada IP s poder utilizar os activos que prop s Em qualquer momento e por iniciativa do BdP os instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa podem ser retirados das listas individuais caso deixem de cumprir os crit rios de elegibilidade definidos na DG Adicionalmente e o mais tardar durante o dia til ap s a efectiva o do facto as institui es participantes t m a obriga o de informar o BdP de qualquer altera o na avalia o de cr dito do emitente dos t tulos em causa principalmente nos casos em que a nova avalia o torna os activos em quest o n o eleg veis A actualiza o da informa o acima referida por parte da IP ser feita por interm dio de um novo envio da informa o constante na sec o 5 2 2 Dia til do BCN 4 Verifica es ex post No sentido de assegurar uma correcta implementa o dos procedimentos e das regras definidas na DG no texto da Instru o n 1 99 e no presente anexo os procedimentos operacionais e a veracidade da informa
356. st o dos riscos de negocia o 39 As institui es documentam o m todo dos riscos adicionais para que os pressupostos de correla es e outros usados na modeliza o sejam transparentes Modelo baseado em Par metros Diferentes 40 Se a institui o utilizar um m todo dos riscos adicionais que n o obede a a todos os requisitos estabelecidos nos pontos 23 a 39 mas que seja coerente com as metodologias internas para identifica o medi o e gest o dos riscos a institui o demonstra que esse m todo resulta em requisitos de fundos pr prios no m nimo iguais aos que resultariam de um m todo que obedecesse plenamente aos requisitos referidos 41 As institui es demonstram ao Banco de Portugal com uma periodicidade m nima anual o cumprimento das condi es referidas no ponto anterior Frequ ncia de C lculo 42 As institui es efectuam os c lculos exigidos nos termos do m todo adoptado para avaliar os riscos adicionais com periodicidade m nima semanal M todo Integral para a Carteira de Negocia o de Correla o 43 O Banco de Portugal pode reconhecer a utiliza o de um m todo interno m todo integral para o c lculo de um requisito de fundos pr prios adicional em alternativa ao requisito de fundos pr prios para a carteira de negocia o de correla o definido no ponto 3 K da Parte 2 do Anexo II desde que cumpridas todas as condi es previstas nos pontos seguintes 44 O m todo in
357. te integrante II 1 4 4 Em cada opera o s o especificados os respectivos pontos de swap constitu dos pela diferen a entre a taxa de c mbio a prazo e a taxa de c mbio vista Os pontos de swap do euro em rela o moeda estrangeira s o cotados de acordo com as conven es gerais do mercado 1 1 4 5 A realiza o de swaps cambiais n o obedece a qualquer calend rio previamente anunciado podendo a comunica o entre o BdP e as institui es participantes ser efectuada se necess rio atrav s de sistemas electr nicos de negocia o dealing Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 II 1 4 6 Estas opera es s o efectuadas atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais 1 1 5 Constitui o de Dep sitos a Prazo Fixo 1 1 5 1 As institui es participantes podem ser convidadas a constitu rem no BdP dep sitos a prazo fixo em euros sendo a taxa de juro e o prazo desses dep sitos fixados na data da sua constitui o 1 1 5 2 A realiza o de opera es de constitui o de dep sitos a prazo fixo n o obedece a qualquer calend rio previamente anunciado 1 1 5 3 Estas opera es s o efectuadas em regra atrav s de leil es r pidos podendo tamb m ser utilizados procedimentos bilaterais II 2 Categorias de opera es As opera es de mercado aberto distinguem se quanto ao prazo e regularidade da sua realiza o em quatro categor
358. tegral inclui de forma adequada todos os riscos de pre o num intervalo de confian a de 99 9 e horizonte de capital de um ano pressupondo um n vel de risco constante Este m todo ajusta se quando adequado para reflectir o impacto da liquidez das concentra es das coberturas e da opcionalidade A institui o pode incorporar neste m todo posi es geridas conjuntamente com posi es da carteira de negocia o de correla o caso em que s o exclu das do m todo previsto nos termos do ponto 23 45 O requisito de fundos pr prios pelo m todo integral n o pode ser inferior a 8 do requisito de fundos pr prios calculado em conformidade com o ponto 3 K da Parte 2 do Anexo II para a totalidade das posi es incorporadas no m todo integral 46 No m todo integral incluem se em particular os seguintes riscos a Risco cumulativo resultante de incumprimentos m ltiplos incluindo a ordena o dos incumprimentos em produtos sob a forma de tranches b Risco de spread de cr dito incluindo os efeitos gama e gama cruzados c Volatilidade das correla es impl citas incluindo o efeito cruzado entre spreads e correla es d Risco de base incluindo i A base entre o spread de um ndice e os spreads das entidades constituintes e ii A base entre a correla o impl cita de um ndice e a de carteiras r plica e Volatilidade da taxa de recupera o na medida em que as taxas de recupera o possam afectar os pre
359. ternativamente caso se verifique a insufici ncia do valor global das garantias o BdP ficar na posse dos fluxos financeiros recebidos at que as institui es participantes mobilizem activos adicionais ou entreguem numer rio que compense a redu o no valor dos activos que constituem o penhor V1 5 1 5 1 Na utiliza o transfronteiras de activos de garantia se o pagamento dos fluxos financeiros for feito ao BdP este transferir o mesmo para a institui o participante salvaguardada que seja a sufici ncia do valor global das garantias referida em VI 5 1 5 Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 5 1 6 Nas opera es revers veis de absor o de liquidez efectuadas atrav s de contratos de reporte os juros ou outros pagamentos respeitantes a um activo entregue institui o participante que sejam recebidos durante o prazo da opera o s o em regra transferidos para o BdP no pr prio dia VI 5 1 6 1 O montante dos fluxos financeiros recebidos e n o transferidos vence juros taxa da opera o de reporte at que seja transferido para o BdP sem qualquer aumento a t tulo de mora VI 5 2 Activos n o transaccion veis VI 5 2 1 Aos instrumentos de d vida n o transaccion veis direitos de cr dito atribu do um valor correspondente ao montante em d vida pelo mutu rio institui o participante VI 6 Utiliza o transfronteiras de activos eleg veis VI
360. tituigdes de Pagamento SAMPO BANK PLC UNIONINKATU 22 000075 HELSINKI FINL NDIA SAMPO HOUSING LOAN BANK PLC UNIONINKATU 22 00075 SAMPO FINL NDIA SAXO BANK A S SMAKKEDALEN 2 2820 GENTOFTE DINAMARCA SCHRODER amp CO LIMITED 100 WOOD STREET EC2V 7ER REINO UNIDO SCOTIABANK UK LIMITED SCOTIA HOUSE 33 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1BB REINO UNIDO SG HAMBROS BANK GIBRALTAR LIMITED 32 LINE WALL ROAD REINO UNIDO SG HAMBROS BANK LIMITED 41 TOWER HILL LONDON EC3N 4HA REINO UNIDO HELSINKI HELSINKI GENTOFTE LONDON LONDON GIBRALTAR LONDON P gina 79 de 135 9117 9416 9118 9398 9432 9119 9215 SG WARBURG amp CO LTD 2 FINSBURY AVENUE LONDON EC2M 2PA REINO UNIDO SGB FINANCE 69 AVENUE DE FLANDRE 59700 MARCQ EN BAROUEL FRANCA SINGER amp FRIEDLANDER LTD 21 NEW STREET BISHOPSGATE LONDON EC2M 4HR REINO UNIDO SKANDINAVISKA ENSKILDA BANKEN AB PUBL KUNGSTRADGARDSGATAN 8 10640 STOCKHOLM SUECIA SMART VOUCHER LIMITED 5 7 TANNER STREET SEI 3LE LONDON REINO UNIDO SMITH amp WILLIAMSON SECURITIES 1 RIDING HOUSE STREET LONDON WIA 3AS REINO UNIDO SMURFIT PARIBAS BANK LIMITED 94 ST STEPHENS GREEN DUBLIN 2 IRLANDA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON MARCQ EN BAROUEL LONDON STOCKHOLM LONDON LONDON DUBLIN P gina 80 de 1
361. tui o tenha ou passe a ter rela es estreitas de acordo com a defini o inclu da em VI 2 2 2 Sempre que se verifique a utiliza o de activos que deixem de poder ser utilizados pela institui o participante devido exist ncia de rela es de identidade ou de rela es estreitas a institui o notificar imediatamente o BdP desse facto e esses activos s o avaliados a zero a partir da data de avalia o seguinte podendo ser aplicado um valor de cobertura adicional Os activos em quest o dever o ser retirados da pool de activos de garantia com a maior celeridade poss vel Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 2 2 1 Esta disposi o n o se aplica a 1 rela es estreitas entre a institui o participante e uma entidade do sector p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos ou no caso de um instrumento de d vida ser garantido por uma entidade do sector p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos 11 obriga es garantidas covered bonds emitidas em conformidade com os crit rios estabelecidos no n 4 do artigo 22 da Directiva OICVM ou iii casos em que os instrumentos de d vida beneficiem de protec o legal espec fica compar vel aos instrumentos referidos em ii tal como no caso de Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 pu
362. tulos do pa s em que os seus t tulos est o depositados para os transferir bloquear a favor do BCN desse pa s no respectivo sistema de liquida o de t tulos No caso de direitos de cr dito em que a transfer ncia atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel aplica se a solu o espec fica referida no Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 e descrita pormenorizadamente na brochura do MBCC Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 6 3 1 Logo que seja informado pelo BCN correspondente de que os activos foram transferidos bloqueados ou no caso de direitos de cr dito que estes cumprem os requisitos de elegibilidade e forem verificados todos os procedimentos o BdP ajusta o valor das garantias constitu das pelas institui es participantes e sendo caso disso transfere os fundos para as institui es participantes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 6 4 As ordens de transfer ncia bloqueio referidas em VI 6 3 poder o ser realizadas entre as 8h e as 15h hora local devendo ocorrer antes desta hora a transfer ncia bloqueio de activos que garantam cr ditos utilizados depois das 15 horas Al m disso a institui o participante dever assegurar que os activos a transferir bloquear sejam entregues na conta bloqueados a favor do banco central correspondente o mais tardar at s
363. u Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale O processo de acompanhamento de desempenho tera lugar um ano ap s a data de cria o das static pools e basear se numa traffic light approach regra anual e regra plurianual 2 4 1 1 Funcionamento da traffic light approach regra anual O acompanhamento de desempenho do sistema feito atrav s do estabelecimento por PD de refer ncia de dois n veis n vel de monitoriza o e n vel de ac o que definem as tr s zonas da traffic light approach verde amarela e vermelha Os dois n veis s o gt Monitoriza o exist ncia de um desvio significativo face PD de refer ncia n o sendo considerado como uma falha grave do sistema gt Ac o exist ncia de um desvio muito significativo face PD de refer ncia motivando a poss vel implementa o de medidas de correc o do sistema em causa O valor exacto dos n veis de monitoriza o e de ac o dependem da PD de refer ncia aplic vel e da dimens o da static pool de cada sistema tal como indicado nos quadros seguintes Quadro n 1 N veis de monitoriza o e de ac o para PD de refer ncia 0 1 Dimens o da static pool do sistema de N veis de monitoriza o e ac o avalia o de cr dito n mero de devedores emitentes garantes N vel de monitoriza o N vel de ac o eleg veis avaliados lt 500 0 20 1 00 500 1000 0 20 0 60 1000 5000 0 18 0 34 gt 5000
364. uar ap s verifica o aceita o e registo pelo BdP dos empr stimos banc rios O BdP reserva se o direito de notificar o devedor do empr stimo banc rio da exist ncia do penhor em qualquer momento que julgue conveniente notifica o que ocorrer sempre em caso de incumprimento Cl usula 4 Refor o da Garantia Se o valor da garantia for considerado insuficiente ap s avalia o efectuada pelo BdP a Institui o Participante proceder ao refor o da garantia logo que o BdP lho solicite Para refor o do penhor ou substitui o dos empr stimos banc rios e dos instrumentos financeiros por ele abrangidos a Institui o Participante constituir em benef cio do BdP penhor sobre numer rio empr stimos banc rios ou instrumentos financeiros de acordo com o estabelecido na Instru o procedendo ao registo de penhor dos empr stimos banc rios a favor do BdP ou transfer ncia dos instrumentos financeiros mediante registo de penhor a favor do BdP e do exerc cio por este do direito de disposi o e s respectivas inscri es no BdP Cl usula 5 Amortiza o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o dos empr stimos banc rios ou dos instrumentos financeiros objecto de penhor o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade salvo se a Institui o Participante proceder sua substitui o ou ao refor o do penhor Cl usula 6 Outras obriga es da Institui o Participante
365. ui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro e pelo Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 determina o seguinte 1 O texto da Instru o do Banco de Portugal n 7 2008 passa a ter a seguinte redac o Considerando as altera es introduzidas pela Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro relativas a opera es de titulariza o transposta para a ordem jur dica interna pelo Aviso do Banco de Portugal n 9 2010 Considerando as orienta es do Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria sobre posi es em risco sobre o risco de cr dito transferido em opera es de titulariza o Considerando a import ncia de manter um n vel de informa o m nima e padronizada para as transac es financeiras estruturadas e de assegurar uma adequada consist ncia na qualidade dos elementos divulgados e uma atempada dissemina o da informa o O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo n 1 do artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro e tendo em aten o o disposto no n 3 do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 de 27 de Abril determina o seguinte 1 S o aplic veis para efeitos do presente Aviso as defini es constantes do artigo 3 do Decreto Lei n 103 2007 de 3 de Abril do art
366. ui o participante e o Banco de Portugal adiante designado BdP podem realizar opera es de reporte nas quais uma das partes o Vendedor acorda vender outra o Comprador activos definidos na Instru o como eleg veis adiante designados Valores contra o pagamento de um pre o em dinheiro com um acordo simult neo de o Comprador vender ao Vendedor Valores Equivalentes em determinada data contra o pagamento de um pre o acordado em dinheiro 2 As opera es de reporte realizadas no mbito deste Contrato cada uma individualmente designada Opera o s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o pelo que a falta de cumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante em uma Opera o constitui ou pode constituir incumprimento de todas as outras opera es Cl usula 2 Defini es 1 Data de Compra significa em rela o a qualquer Opera o a data e quando apropriado a hora em que a venda dos Valores pelo Vendedor ao Comprador se torne efectiva a qual deve ser a data em que as partes tenham acordado que a liquida o da transfer ncia dos Valores deva ocorrer 2 Data de Recompra significa em rela o a qualquer Opera o a data e quando apropriado a hora em que o Comprador tenha de vender ao Vendedor Valor
367. vistas no regime de seguran a social substitutivo constante de instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho vigente no sector banc rio O disposto no presente diploma tem natureza imperativa n o podendo ser afastado por instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho Determina a manuten o dos direitos e obriga es de natureza previdencial dos participantes e benefici rios dos fundos de pens es que n o sejam por si abrangidos O presente diploma produz efeitos a partir da data da sua publica o Fonte COMISSAO EUROPEIA Informa o da Comiss o 2011 C 351 06 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2011 12 02 P 16 A 54 N 351 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos TAXA DE JURO OPERA O DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE CAMBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais opera es de refinanciamento a partir de 1 12 2011 1 25 Taxas de c mbio do euro CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 3 Nov 2011 BCE 2011 18 2011 788 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE L LUXEMBURGO 2011 12 02 P 116 A 54 N 319 CONTRIBUICOES BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNIAO EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU CIRCULACAO MONETARIA PAPEL MOEDA EURO RENDIMENTO POLITICA MONETARIA EUROSISTEMA Decis o do Banco Central Europeu que altera a Decis o BCE 2010 23 relativa rep
368. zontes de Liquidez 29 Os horizontes de liquidez subjacentes ao m todo dos riscos adicionais t m as seguintes caracter sticas a S o fixados em fun o do per odo necess rio para numa situa o de stress do mercado vender a posi o ou cobrir todos os riscos de pre o materialmente relevantes sendo considerada a dimens o da posi o b Reflectem a pr tica e experi ncia reais em per odos de stress sistem tico e idiossincr tico c S o medidos com base em pressupostos prudentes e s o suficientemente longos de modo a que a venda ou cobertura per se n o afecte de forma significativa o pre o ao qual seria executada essa venda ou cobertura 30 O horizonte de liquidez para uma posi o ou conjunto de posi es limitado a um per odo m nimo de tr s meses Na determina o desse horizonte consideram se as pol ticas internas relacionadas com os ajustamentos de avalia o e a gest o de posi es sem movimento Quando a institui o determina horizontes de liquidez para conjuntos de posi es os crit rios para definir esses conjuntos reflectem as diferen as na liquidez 31 Os horizontes de liquidez s o maiores para posi es concentradas reflectindo a necessidade de um per odo mais longo para a liquida o dessas posi es O horizonte de liquidez de um warehouse de posi es a titularizar reflecte o per odo necess rio para constituir vender e titularizar os activos ou para cobrir os factores de risco mat

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