Superintendência Comercial de Distribuição
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1. N mero de s rie d Data de fabrica o e Modelo f Tens o Corrente h Frequ ncia i Grau de prote o 5 4 Caracter sticas N o Funcionais 5 4 1 Seguran a O painel do sistema de prote o dever ter dispositos que permitam a selagem O rel tamb m dever ter dispositivo para lacre de forma a n o permitir a manipula o dos seus par metros 5 4 2 Confiabilidade Os terminais dos equipamentos devem apresentar liga o segura e permanente dos condutores de entrada e sa da Os equipamentos de tecnologia eletr nica devem apresentar um MTBF superior a 30 000 horas 5 4 3 Suportabilidade O painel deve ser constru do com rigidez mec nica suficiente para evitar riscos de danos no seu manuseio normal e dispor de prote o contra penetra o de gua poeira e objetos s lidos As partes sujeitas corros o devem ser protegidas e caso haja revestimento protetor o mesmo deve apresentar boa resist ncia a abrasivos n o permitindo danos por manuseio normal de ope ra o O material utilizado na constru o do painel deve oferecer blindagem suficiente a campos eletro magn ticos externos de modo a assegurar a estabilidade de desempenho e confiabilidade nas condi es normais de opera o Os pain is devem ser capazes de suportar temperaturas elevadas sem apresentar deforma es ao longo da vida til A isola o el trica deve ser compat vel com o previsto nas normas aplica das term2. A cor deve ser cinza Munsell N6 5 O painel dever possuir grau de prote o IP 44 5 2 Caracter sticas El tricas O rel deve possuir alimenta o 115V e corrente 5 O circuito monof sico para alimenta o do motor do disjuntor deve ter prote o independente do restante do circuito com disjuntor de 10A conforme diagrama trifilar no anexo 01 Neste mesmo circuito dever ser previsto tamb m uma tomada para uso geral Para o circuito de prote o contendo as fontes capacitivas e bobinas de abertura e fechamento deve ser previsto outra prote o atrav s de disjuntor de 10A conforme diagrama trifilar no anexo 01 Ainda conforme diagrama apresentado deve ser previsto dentro do painel um ponto para a efetu ar a supervis o do rel instalado Para liga es adicionais deve ser disponibilizado tamb m 6 bornes para liga o de cabo 2 5mm reserva e demais conex es necess rias para atender prescrito no diagrama de liga o do anexo 01 A chave de bloqueio a ser utilizada no painel deve permitir curtocircuitar os TCs e abrir o circuito do TP para a manuten o segura do sistema 5 3 A Placa de identifica o A placa de identifica o do painel do conjunto de prote o secund ria a ser fixada na tampa do lado externo deve conter no m nimo as informa es a Nome ou marca do fabricante b Cliente C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 4 12 5 13
3. liga disjuntor na cor verde Para cada botoeira dever ter tamb m uma l mpada de sinaliza o conforme abaixo teste da fonte disjuntor desligado na cor verde C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 3 12 5 13 disjuntor ligado na cor vermelha Caso a fonte capacitiva seja instalada na tampa o bot o e a l mpada de teste poder o ser supri midos O lay out do painel com a disposi o das botoeiras e l mpadas de sinaliza o podem ser visuali zadas no anexo 02 O rel deve possuir dispositvo para lacre de maneira a n o permitir acesso a sua parametriza o Deve ser fornecido e montado em caixa met lica com dimens es 500x450X300mm com tampa com dobradi as fecho tipo fenda com chave e dispositivo para lacragem da tampa e instala o do tipo sobrepor O painel dever ser confeccionado com perfis e chapas de a o com bitola m nima 12 MSG As partes met licas dever o ter no m nimo o seguinte tratamento a Decapagem de eventuais carepas oxida o e princ pios de ferrugem com cido fosf rico la vagem com gua limpa b Desengraxante em banho de soda lavagem em gua limpa c Neutraliza o em cido n trico d Lavagem em gua limpa e Fosfatiza o A pintura dever ter uma camada de tinta a p poli ster na espessura m nima de 80 micr metros mais uma camada de acabamento em poliuretano l quido na espessura de 45 micr metros
4. atualizada na Internet 6 12 5 13 Todas as identifica es dever o ser feitas em locais de f cil acesso e vis o n o sendo admitidas trocas de posi es invers es ou desalinhamentos dos caracteres As identifica es dever o ser feitas seguindo se sempre o sentido natural de leitura i e para as posi es verticais o sentido ser do ponto inferior para o ponto superior e nas posi es horizontais o sentido ser da esquer da para a direita 5 5 7 Plaquetas de identifica o Todos os pain is e todos os equipamentos instalados nos pain is dever o ser identificados de maneira apropriada As plaquetas dever o ser confeccionadas com l minas de acr lico letras pre tas fundo branco ou do tipo PVC com impress o t rmica de aproximadamente 3mm de espes sura e fixados aos pain is adequadamente 5 6 Condi es de Funcionamento Os equipamentos devem funcionar corretamente na presen a de campos magn ticos de at 0 5 mili Tesla a 60 Hz e de at 0 5 Tesla em campos cont nuos Os equipamentos devem funcionar corretamente na presen a de perturba es transit rias de bai xa frequ ncia 50 Hz a 100 kHz e de alta frequ ncia 100 kHz at a faixa de microondas 6 INSPE O E ENSAIOS 6 1 Condi es gerais A Copel reserva se o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por esta Especifi ca o quer no per odo de fabrica o quer na poca do embarque ou a qualquer momento que
5. julgar necess rio O fornecedor tomar s suas expensas todas as provid ncias para que a inspe o dos equipa mentos por parte da Copel se realize em condi es adequadas de acordo com as normas apli c veis e com esta especifica o Assim o fornecedor dever propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laborat rios as depend ncias onde est o sendo fabricados os equipamentos em quest o ao local de embalagem etc bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informa es e executar os ensaios al m de todos os dispositivos instrumentos etc para realiz los O fornecedor dever avisar a Copel com anteced ncia de 15 quinze dias para o fornecedor na cional e de 30 trinta dias para o fornecedor estrangeiro sobre as datas em que os pain is esta r o prontos para inspe o O per odo para inspe o deve ser dimensionado pelo fornecedor de tal forma que esteja ele contido nos prazos de entrega estabelecidos na Proposta 6 2 Ensaios de tipo Os equipamentos tais como rel dispositivos de controle etc devem ter sido submetidos aos en saios de tipo para verificar se o tipo ou modelo do equipamento capaz de operar satisfatoria mente nas condi es especificadas O fornecedor dever enviar quando solicitado formalmente pela Copel os relat rios de ensaios para cada tipo de equipamento dispositivo e instrumento montado nos pain is A Copel ou ao seu representante fica reservado o direito de
6. requerer quaisquer ensaios para comprovar a con cord ncia com os requisitos desta especifica o C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 7 12 5 13 6 3 Ensaios de recebimento Dever o ser utilizados pelo fornecedor apenas instrumentos de ensaios devidamente certificados por entidades credenciadas 6 3 1 Pain is Os conjuntos de pain is ser o submetidos aos seguintes ensaios que ser o assistidos e aprova dos pelo Inspetor da Copel a Verifica o visual Verifica o das dimens es espessuras cor e disposi o dos equipamentos conforme projeto b Ensaio de resist ncia de isolamento Todos os equipamentos montados no painel e toda a fia o de interliga o ser o submetidos ao ensaio de resist ncia de isolamento com 500VCC com megger para comprovar a integridade do isolamento que dever ser superior a 10 c Ensaio de tens o aplicada Todos os equipamentos devem ser ensaiados com 2kV rms 60Hz durante 1 minuto entre todos os terminais e caixas e entre os circuitos de corrente alternada e de corrente cont nua Todos os contatos normalmente abertos devem ser ensaiados com 1 5kV rms 60Hz 1 minuto aplicado atrav s do gap dos contatos Embora sendo prefer vel que os ensaios de tens o aplicada sejam efetuados nos pain is montados ensaios nos equipamentos individuais ser o aceitos d Ensaio funcional Antes de serem entregues os pain is e respectivos eq
7. CCION af C EXAT 108XX Te 5 0 108 XXXKV XXX SA 108 P CARGAS BARRA CU 1 3 4 3 8 A 10 O ALIMENTA O DO MOTOR 00 DISUNTOR CONECTAR A UWA TOMADA 2P T FIXADA PLACA DE MONTAGEM w FONTE CAPACITIVA EA 2 sa das Focha id E 2 51 52 independentes ou 24 utiliza 2 fortes DEL Aberto Bisa Fechado 13 8xv 115V am o w a fs rr fre Abra 15eg w CE q SUPERVIS O REL HE OBS Bloco de aferi o dewe permitir curtocreuitar os TCs e abrir circuito do para manuten o no sistema 9 2 Anexo 02 Lay out da tampa do painel 11 12 C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet Disp Lacre Diabo BA Disj Desl VD C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet Liga 018 Disj Lig VM ETC 5 13 OBS Fonte Capacitiva pode ser substitu da por um bot o uma lomp para teste Ligo BF Bot o Verde Desliga Disj BA Bot o Vermelho Disjuntor Desligado Lamp Verde Disjuntor Ligado Lamp Vermelha 12 12
8. Superintend ncia Comercial de Distribui o MEDI O DE ENERGIA ETC 5 13 CONJUNTO DE PROTE O DE SOBRECORRENTE PARA EUC DEZEMBRO 2011 COPEL C PIA CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 5 13 SUM RIO 1 DESCRI O 2 C DIGO DO MATERIAL 3 NORMAS APLIC VEIS 4 REQUISITOS GERAIS 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 6 INSPE O E ENSAIOS 7 EMBALAGEM 8 GARANTIA 9 ANEXOS 1 DESCRI O Esta especifica o estabelece os requisitos m nimos que dever o ser atendidos para o forneci mento do conjunto de prote o secund ria de sobrecorrente com as fun es 50 51 e 50N 51N para aplica o em edif cios de uso coletivo 2 C DIGO DO MATERIAL 113328 4 Conjunto de prote o de sobrecorrente 50 51 e 50N 51N para EUC 3 NORMAS APLIC VEIS O conjunto de prote o de sobrecorrente deve atender as caracter sticas constantes nesta espe cifica o e as condi es m nimas exig veis nas normas relacionadas a seguir NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 kV a 36 2 kV NBR 60439 Conjunto de manobra e controle de baixa tens o NTC 903100 Fornecimento em tens o prim ria de distribui o 4 REQUISITOS GERAIS 4 1 Condi es gerais O projeto a mat ria prima a m o de obra a fabrica o e o acabamento dever o incorporar tan to quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referi dos n
9. as para entrada da fia o externa ao pai nel Para os cabos externos aos pain is dever haver prensa cabos para fixa o dos mesmos Deve ser previsto um afastamento m nimo entre as canaletas e os componentes rel bornes etc a fim de facilitar o manuseio da fia o Onde as canaletas n o forem aplic veis devem ser executados chicotes amarrados por meio de fita PVC Cada chicote dever conter apenas a fia o de seu pr prio circuito Os chicotes dever o ser fixados individualmente nos pain is de modo a n o provocarem e nem sofrerem esfor os nas conex es com os rel s e outros dispositivos e permitirem que estes sejam retirados sem interferir na fia o dos demais 5 5 4 R guas de bornes Toda a fia o externa ser conectada aos pain is atrav s de r guas de bornes terminais que de ver o ter parafusos para a fixa o de conectores terminais do tipo pr isolado de compress o As r guas de bornes terminais dever o ser formadas de borne de conex o unipolar em material termopl stico n o propagador de chama e com todos os acess rios pertinentes necess rios para a montagem em perfil met lico As partes met licas dever o ser protegidas contra corros o por banho eletrol tico Dever o obedecer a norma VDE 0611 inclusive no que se refere ao torque dos parafusos Os bornes terminais dever o possuir marca o identifica o vis vel As liga es permanentes entre bornes vizinhos dever o ser feit
10. as por chapas de conex o total mente met licas fornecidas pelo fabricante dos bornes terminais As borneiras dever o ser individuais e separadas por circuitos Quando forem instaladas em um mesmo suporte dever o ser fisicamente separadas Ser obrigat ria a ado o de placa de separa o para a divis o de grupos de terminais referen tes a circuitos de fun es diferentes 5 5 5 Terminais de compress o Todas as liga es dos condutores aos equipamentos ser o feitas por meio de terminais pr isola dos de compress o com olhal anel para circuitos de corrente e com pino para os circuitos de tens o e comando adequado se o do condutor a ligar Os condutores ser o fixados nos termi nais por compress o com ferramentas adequadas que utilizem um sistema que garanta uma compress o uniforme e perfeita i e o sistema deve ser de natureza tal que independa do esfor o aplicado pelo indiv duo 5 5 6 Identifica o dos condutores Todas as extremidades dos condutores dever o ser identificadas por meio de anilhas tipo fecha do A identifica o dever conter letras e ou o n mero do terminal ao qual a ponta do condutor estiver ligada Caso o terminal n o contenha identifica o dever ser usada aquela descrita pelos es quemas de fia o O posicionamento das anilhas dever ser tal que permita uma identifica o completa e f cil dos condutores C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o
11. ecess rio a substituir os pain is ou equipamentos defeituo sos s suas expensas responsabilizando se por todos os custos decorrentes sejam de material de m o de obra ou de transporte Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produ o tal que comprometa todas as unidades do lote o fornecedor dever substitu las a qualquer tempo independentemente da ocorr ncia de defeito em cada uma delas e independentemente dos prazos de garantia Nota Direito de Operar com Material Insatisfat rio C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 9 12 5 13 Mediante a devida comunica o da ocorr ncia do defeito ao fornecedor a Copel Distribui o serva se o direito de optar pela perman ncia dos equipamentos insatisfat rios em opera o at que possam ser retirados de servi o sem preju zo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos definitivos Quaisquer altera es de projetos somente ser o permitidas com pr via autoriza o da COPEL que verificar a poca a conveni ncia e oportunidade na altera o dos mesmos Caso a COPEL venha autorizar altera es de projeto descontar do fornecedor os Homem x hora necess rios adequa o da documenta o 9 ANEXOS C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 10 12 5 13 9 1 Anexo 01 Diagrama trifilar de liga o do rel de sobrecorrente REDE AT 13 8kv CHAVE SE
12. ensaios o fornecedor dever apresentar al m dos referidos relat rios a garantia da autenticidade dos resultados Esta garan tia poder ser dada num item do relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por funcion rio categorizado C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 8 12 5 13 Em qualquer dos casos o fornecedor dever apresentar um certificado atestando que equipa mento satisfaz a todos os requisitos desta especifica o e que esta de acordo com as modifica es ou acr scimos apresentados na proposta ou na ordem de compra 6 5 Aceita o Se os ensaios na f brica indicarem falhas no equipamento quanto ao atendimento desta especifi ca o estes equipamentos dever o ser refeitos e ou reprojetados ou modificados exclusivamen te pelo fabricante deste e reensaiados s custas do fornecedor at que os requisitos da especifi ca o sejam atendidos sem custo adicional a Copel e sem extens o do prazo de entrega A aceita o do equipamento pela Copel seja pela comprova o dos valores seja por eventual dispensa de inspe o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornec lo em plena concord ncia com a ordem de compra e com esta especifica o nem invalidar ou compromete r qualquer reclama o que a Copel venha a fazer baseada na exist ncia de material inadequado ou defeituoso 6 6 Rejei o Se a rejei o dos pain is tornar im
13. esta especifica o Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda todas dever o possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais com todas as suas pe as corresponden tes iguais e intercambi veis O projeto dever sempre permitir a f cil manuten o conserto e substitui o de pe as 4 2 Condi es de Servi o Os equipamentos abrangidos por esta especifica o devem ser adequados para operar com tem peratura ambiente de 10 C at 60 C e umidade relativa de 0 at 95 sem condensa o Os C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 2 12 5 13 pain is devem estar protegidos contra a penetra o de poeira e gua segundo a classifica o IP 44 da NBR 6146 4 3 Assist ncia t cnica O proponente deve detalhar na proposta os crit rios adotados para presta o de servi os de ma nuten o e assist ncia t cnica para os produtos ofertados tanto para cobertura de falhas de fab rica o ocorridas no per odo de garantia 4 4 Manual de Instru es T cnicas e de Manuten o Os manuais ou instru es t cnicas do rel a ser utilizado bem como da instala o completa do painel e quaisquer documentos ou dados adicionais devem ser fornecidos no idioma portugu s Devem contemplar o funcionamento manuseio instala o ajustes opera o e manuten o do rel e do painel como um todo Os manuais e instru es devem ser apresentados prefere
14. inais para alimenta o de tens o e corrente e demais equipamentos devem ser galvani camente isolados entre si e a base oferecendo isola o el trica m nima de 2 0 KV 5 5 Principais caracter sticas construtivas dos materiais e montagem el trica 5 5 1 Fia o O fornecedor dever fornecer e instalar toda a fia o interna dos pain is 5 5 2 Condutores e barramentos Os condutores utilizados na fia o dever o ser flex veis unipolares com condutor de cobre ele trol tico nu t mpera mole e isolamento termopl stico 70 tipo BWF 750 cor cin za com flexibilidade de classe 4 sem cobertura com caracter sticas de auto extin o e n o pro paga o do fogo com se o nominal m nima de 2 5 para circuito de corrente 2 5 mm para circuito de tens o e comando e 0 75 mm para alarme e sinaliza o N o ser o admitidas emendas ou avarias quer na fia o ou em quaisquer materiais isolantes Todos os pain is dever o ter barras de cobre nu de 25x3 mm para aterramento 5 5 3 Canaletas ou chicotes C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 5 12 5 13 A fia o dos pain is dever ser instalada em canaletas onde aplic veis de PVC r gido n o infla m vel com recorte aberto e tampa facilmente manej vel O encontro das canaletas horizontal e vertical sempre que poss vel dever ser a 45 Devem ser previstas canaletas com dimens es adequad
15. ncialmente em meio eletr nico utilizan do se editor de texto execut vel em ambiente Windows Os manuais dever o ser enviados junta mente com os desenhos para aprova o 4 5 Treinamento O fornecedor deve prever um treinamento de no m nimo 4 horas de forma a contemplar as infor ma es m nimas necess rias quanto a opera o programa o instala o e manuten o do con junto de prote o 4 6 Aprova o do projeto A proponente deve submeter aprova o da COPEL os projetos eletromec nicos dos pain is enviando 01 c pia em papel ou meio eletr nico para an lise Qualquer altera o no projeto dever ser comunicada por escrito a Copel justificando a sua ne cessidade A fabrica o n o dever ser iniciada antes da aprova o pela Copel 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 5 1 Caracter sticas Funcionais O painel do conjunto de prote o secund ria deve ser composto de 01 rel de prote o de sobre corrente eletr nico trif sico com as fun es 50 51 e 50N 51N para instala o do tipo sobrepor O sistema deve possuir tamb m 02 fontes capacitivas ou ent o 01 fonte com 02 sa das indepen dentes sendo uma para o trip do disjuntor e outra para a alimenta o auxiliar do rel Estas fon tes devem possuir botoeira e l mpada de teste individual Para os comandos do sistema deve ser previsto tr s botoeiras sendo conforme segue teste da fonte desliga disjuntor na cor vermelha
16. pratic vel a entrega na data prometida ou se o fornecedor for incapaz de satisfazer os requisitos desta especifica o e normas correlatas a Copel reserva se ao direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra estando sujeito as penalidades apli c veis ao caso 7 EMBALAGEM Tanto o projeto de embalagem como a metodologia de acondicionamento dos equipamentos de ver o garantir um transporte seguro em quaisquer condi es quer terrestres a reas ou mar ti mas contra quebras e danos de qualquer esp cie desde a sa da da f brica at a chegada ao lo cal de destino Os pain is dever o ser transportados em ve culos com carroceria fechada tipo furg o no caso de transporte terrestre ou em containers no caso de transporte mar timo Quando houver neces sidade de ado o de outra modalidade de transporte a Copel dever ser consultada 8 GARANTIA O funcionamento do sistema deve ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de fun cionamento que venham a ocorrer no per odo m nimo de 36 trinta e seis meses a partir da data da entrega quando a inspe o for feita em f brica ou a partir da libera o definitiva do material quando a inspe o for realizada na Copel Distribui o No decurso do prazo de garantia o fornecedor se compromete a reparar todos os defeitos de fab rica o que venham a ocorrer e se n
17. uipamentos dever o ser submetidos ao en saio de funcionamento A finalidade deste ensaio verificar se os equipamentos fornecidos como parte desta especifica o funcionam corretamente como um sistema de forma a satisfazer ple namente as exig ncias contidas na mesma dentro dos limites estabelecidos Circuitos defeituo sos ou que n o funcionarem corretamente durante os ensaios dever o ser corrigidos antes da entrega dos pain is e Verifica o da fia o Ser o verificadas ponto a ponto todas as conex es internas utilizando se a ltima revis o das listas de fia o correspondentes Quanto a essa verifica o ficar a crit rio do inspetor da Copel execut la ou n o 6 4 Relat rios de ensaios O fornecedor dever apresentar 1 uma via dos relat rios de ensaios realizados em cada painel ou conjunto de pain is para a COPEL no prazo m ximo de 15 quinze dias ap s a execu o dos ensaios finais de cada unidade Estes relat rios dever o conter o nome da Copel e do forne cedor o n mero da ordem de compra e da ordem de fabrica o local e data dos ensaios n me ro de s rie do equipamento caracter sticas e quantidades dos equipamentos submetidos a ensai os e os resultados destes Todas as vias dos relat rios dever o ser assinadas pelo encarregado dos ensaios por um funcio n rio categorizado do fornecedor e pelo Inspetor da Copel No caso da Copel dispensar a presen a do Inspetor na inspe o e
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