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um pouco de história da luta pela saúde no brasil

1. Cintos de seguran a Tipo p raquedista e com talabarte Trava quedas Cadeiras suspensas Uso em trabalhos acima de 2 metros Prote o Respirat ria Prote o do sistema respirat rio contra gases vapores n voas poeiras M scaras de prote o respirat ria 17 Prote o para o corpo em geral Cal as Conjuntos de cal a e blus o Aventais Capas Prote o contra calor frio produtos qu micos umidade intemp ries 18 EPIDEMIOLOGIA DA MORBIDADE DO TRABALHO DADOS EXTRA DOS DAS AN LISES DE ACIDENTES INSERIDAS NO SISTEMA FEDERAL DE INSPE AO DO TRABALHO www mte gov br Minist rio do trabalho e emprego an lise de acidentes de trabalho 17 setembro 2004 O fen meno acidente do trabalho possui natureza complexa apresentando se como resultado indesejado da intera o de uma rede de m ltiplos fatores causais Dada a origem multifatorial e complexa deste evento infere se a necessidade de buscar os fatores que participam de sua g nese Somente conhecendo o conjunto de fatores atuantes pode se propor e aplicar medidas de preven o de real efic cia O gerenciamento dos dados obtidos nas an lises permitir sociedade benef cios diretos o planejamento das a es fiscais para o combate dos fatores causais de acidentes mais significativos a informa o qualificada subsidiando a es de outros rg os e entidades intervenientes com a quest o e o benef ci
2. 51 32 4 17 1 Na movimenta o transporte armazenamento manuseio e utiliza o dos gases bem como na manuten o dos equipamentos devem ser observadas as recomenda es do fabricante desde que compat veis com as disposi es da legisla o vigente 32 4 17 1 1 As recomenda es do fabricante devem ser mantidas no local de trabalho disposi o da inspe o do trabalho 32 4 17 2 Todos os estabelecimentos que realizam ou que pretendem realizar esteriliza o reesteriliza o ou reprocessamento por g s xido de etileno dever o atender o disposto na Portaria Interministerial n 482 MS MTE de 16 de abril de 1999 32 4 17 3 O empregador deve proibir a a utiliza o de equipamentos em que se constate vazamentos de g s b a utiliza o de equipamentos n o projetados para resistir a press es a que s o submetidos c a utiliza o de cilindros que n o tenham a identifica o do g s d a movimenta o dos cilindros sem a utiliza o dos equipamentos de prote o individual e a submiss o dos cilindros a temperaturas extremas f a utiliza o do oxig nio e do ar comprimido para fins diversos aos que se destinam g o contato de leos graxas hidrocarbonetos ou materiais org nicos similares com gases oxidantes h a utiliza o de cilindros de oxig nio sem a v lvula de reten o ou o dispositivo apropriado para impedir o fluxo reverso e i a transfer ncia de gases de um cilindro para outro
3. CIPA ao SESMT e ao empregador situa es de riscos e apresentar sugest es para melhoria das condi es de trabalho observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomenda es quanto a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho Cabe ao Presidente da CIPA convocar os membros para as reuni es da CIPA coordenar as reuni es da CIPA encaminhando ao empregador e ao SESMT quando houver as decis es da comiss o manter o empregador informado sobre os trabalho da CIPA coordenar e supervisionar as atividades de secretaria delegar atribui es ao Vice Presidente Cabe ao Vice Presidente executar atribui es que Ihe forem delegadas substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos tempor rios O Presidente e o Vice Presidente da CIPA em conjunto ter o as seguintes atribui es cuidar para que a CIPA disponha de condi es necess rias para o desenvolvimento de seus trabalhos coordenar e supervisionar as atividades da CIPA zelando para que os objetivos propostos sejam alcan ados delegar atribui es aos membros da CIPA promover o relacionamento da CIPA com o SESMT quando houver divulgar as decis es da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento encaminhar os pedidos de reconsidera o das decis es da CIPA constituir a comiss o eleitoral 17 22 a b c O Secret rio da CIPA ter por atribui o
4. o devem ser adotadas a partir do resultado da avalia o previstas no PPRA 32 4 2 Caso os resultados da avalia o demonstrem que a exposi o ou a poss vel exposi o refere se somente aos agentes biol gicos classificados no grupo 1 do anexo I devem ser adotadas as medidas citadas nos itens 32 8 1 32 8 3 32 8 4 e 32 10 18 32 4 3 Nos laborat rios a avalia o de risco prevista no PPRA deve determinar a escolha do n vel de biosseguran a a ser adotado conforme estabelecido na Resolu o de Diretoria Colegiada n 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA Minist rio da Sa de 32 4 4 Os equipamentos de prote o individual EPI descart veis ou n o dever o ser armazenados em n mero suficiente nos locais de trabalho de forma a garantir o imediato fornecimento ou reposi o sempre que necess rio 32 4 5 Em todos os locais de trabalho onde se utilizem materiais p rfuro cortantes deve ser mantido recipiente apropriado para o seu descarte conforme o estabelecido na NBR 13853 norma brasileira registrada no INMETRO 32 4 5 1 Os trabalhadores que utilizarem objetos p rfuro cortantes devem ser os respons veis pelo seu descarte 50 32 4 6 O limite m ximo de enchimento do recipiente deve estar localizado 5 cm abaixo do bocal 32 4 6 1 O recipiente deve ser mantido o mais pr ximo poss vel da realiza o do procedimento 32 4 6 2 O recipiente deve ser posicionado de forma que a abertura possa ser visualizad
5. uma abordagem sistem tica que organiza e padroniza o local de trabalho promovendo a seguran a o fluxo racional do trabalho a melhor qualidade do produto a redu o do desperd cio e acima de tudo uma no o geral de que as pessoas est o realmente no comando Separa o primeiro S Separa o ajuda a aplicar o que tiver aprendido rea visada examinando o local separando e removendo as coisas desnecess rias ou que estiverem no lugar errado Organiza o segundo S Organiza o facilita a decis o sobre onde guardar as coisas necess rias como mant las tornando f cil para qualquer um identific las sobretudo quando n o estiverem no lugar correto Limpeza terceiro S inclui limpar tudo por dentro e por fora inspecionar atrav s da limpeza e evitar que apare am sujeira fuligem e contamina o Padroniza o quarto S acompanhamento e manuten o das condi es que resultaram das atividades dos primeiros tr s S Disciplina quinto S formas de assegurar que todas as atividades se tornem um h bito que todos realizem continuamente assumindo um compromisso de ader ncia aos padr es do 5S 21 NR 5 COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES CIPA www legalmed com br ocupacional NRY 205 htm 17 de setembro de 2004 11 00 A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar compat vel
6. A luta dos trabalhadores pela sa de no Brasil anterior at mesmo industrializa o do pa s no in cio do s culo XX Antes por m os trabalhadores lutavam por direitos considerados atualmente como b sicos mas que s foram alcan ados gra as a muita luta como Descanso semanal remunerado OS f N q N V Jornada semanal de 48 horas de trabalho ER Igualdade de direitos para a mulher trabalhadora D Assist ncia m dica e aposentadoria Indeniza o por acidente de trabalho e Com o aumento da industrializa o do pa s a partir da d cada de 50 surgem os primeiros m dicos de empresa com a responsabilidade de manter nas linhas de produ o os trabalhadores mais saud veis afastando aqueles que sofriam de algum mal ou um acidente No entanto nesta poca pouco ou quase nada se fazia em termos de preven o e a nica preocupa o real era a perda de tempo e os preju zos causados pelos acidentes ao empregador J nos anos 60 come aram a se sobressair os conceitos de preven o e higiene ocupacional que ganharam um impulso maior com a classifica o do Brasil como Campe o Mundial de Acidentes de Trabalho no in cio dos anos 70 em plena Ditadura Militar Assim mesmo o pa s s veio a ter uma legisla o ampla e articulada voltada para a preven o apenas no final dos anos 70 ap s forte desgaste da imagem do pa s a n vel internacional e da opi
7. acompanhar as reuni es da CIPA e redigir as atas apresentando as para aprova o e assinatura dos membros presentes preparar as correspond ncias e outras que lhe forem conferidas DO FUNCIONAMENTO 23 1 2 3 30 1 A CIPA ter reuni es ordin rias mensais de acordo com o calend rio preestabelecido As reuni es ordin rias da CIPA ser o realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado As reuni es da CIPA ter o atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de c pias para todos os membros As atas ficar o no estabelecimento disposi o dos Agentes da Inspe o do Trabalho AIT Reuni es extraordin rias dever o ser realizadas quando houver den ncia de situa o de risco grave e iminente que determine aplica o de medidas corretivas de emerg ncia ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal houver solicita o expressa de uma das representa es As decis es da CIPA ser o preferencialmente por consenso N o havendo consenso e frustadas as tentativas de negocia o direta ou com media o ser instalado o processo de vota o registrando se a ocorr ncia na ata da reuni o Das decis es da CIPA caber pedido de reconsidera o mediante requerimento justificado O pedido de reconsidera o ser apresentado CIPA at a pr xima reuni o ordin ria quando ser analisado devendo o Presidente e o Vice Presidente efetiv
8. com acompanhamento de representante do empregador e dos empregados em n mero a ser definido pela comiss o eleitoral faculdade de elei o por meios eletr nicos guarda pelo empregador de todos os documentos relativos elei o por um per odo m nimo de cinco anos 79 41 Havendo participa o inferior a cinquenta por cento dos empregados na vota o n o haver a apura o dos votos e a comiss o eleitoral dever organizar outra vota o que ocorrer no prazo m ximo de dez dias 1 As den ncias sobre o processo eleitoral dever o ser protocolizadas na unidade descentralizada do TEM at trinta dias ap s a data da posse dos novos membros da CIPA 1 Compete unidade descentralizada do Minist rio do Trabalho e Emprego confirmadas irregularidades no processo eleitoral determinar a sua corre o ou proceder anula o quando for o caso 2 Em caso de anula o a empresa convocar nova elei o no prazo de cinco dias a contar da data de ci ncia garantidas as inscri es anteriores 3 Quando a anula o se der antes da posse dos membros da CIPA ficar assegurada a prorroga o do mandato anterior quando houver at a complementa o do processo eleitoral 43 Assumir o a condi o de membros titulares e suplentes os candidatos mais votados 1 Em caso de empate assumir aquele que tiver maior tempo de servi o no estabelecimento 2 Os candidatos votados e n o elei
9. o insegura e Nunca apoie velas sobre caixas de f sforos nem sobre materiais combust veis e N o utilize a casa de for a casa de m quinas dos elevadores e a casa de bombas do pr dio como dep sito de materiais e objetos S o locais importantes e perigosos que devem estar sempre desimpedidos e As baterias devem ser instaladas em local de f cil acesso e ventilado N o recomendado o uso de baterias automotivas INSTALA ES EL TRICAS A sobrecarga na instala o uma das principais causas de inc ndios Se a corrente el trica est acima do que a fia o suporta ocorre superaquecimento dos fios podendo dar in cio a um inc ndio Por isso e N o ligue mais de um aparelho por tomada Esta uma das causas de sobrecarga na instala o el trica 30 e N o fa a liga es provis rias Tome sempre cuidado com as instala es el tricas Fios descascados quando encostam um no outro provocam curto circuito e fa scas Chame um t cnico qualificado para executar ou reparar as instala es el tricas ou quando encontrar um dos seguintes problemas o Constante abertura dos dispositivos de prote o disjuntores o Queimas frequentes de fus veis o Aquecimento da fia o e ou disjuntores o Quadros de distribui o com dispositivos de prote o do tipo chave faca com fus veis cartucho ou rolha Substitua os por disjuntores ou fus veis do tipo Diazed ou NH Fia es expostas a fia o deve estar se
10. de dos trabalhadores submetidos a riscos e agravos advindos dos processos de trabalho SAUDE DO TRABALHADOR E O SUS A sa de do trabalhador passou a fazer parte das a es desenvolvidas pelo Sistema nico de Sa de SUS a partir da Constitui o Federal de 1988 que em seu artigo 200 inciso Il define que compete ao SUS executar a es de Sa de do Trabalhador e Implementar medidas preventivas gerais e espec ficas nos ambientes de trabalho do Sistema de Sa de e em todos os ramos de atividade com discrimina o de prioridade para os de maior risco e Propor medidas de supera o e atenua o dos fatores de risco como produtos insumos equipamentos ambientes e ou comportamentos em todos os setores de atividades humanas e Estabelecer coopera o com os organismos estaduais e federais do campo do trabalho para a sinergia de esfor os e recurso Aproximar e integrar as institui es e as unidades de promo o preven o assist ncia e reabilita o em sa de do trabalhador FORMAS DE PREVEN O DE ACIDENTES DO TRABALHO As tr s formas universais de preven o dos acidentes de trabalho s o oriundos da an lise e investiga o dos acidentes de trabalho 1 Engenharia esta sup e uma inspe o e revis o cuidadosa das condi es inseguras Ademais implica uma revis o dos processos e opera es que contribuem ao melhoramento da produ o Nesse aspecto interessante notar a import ncia que tem as sugest es d
11. em caso de ocorr ncia de acidentes 32 4 21 5 1 As normas e procedimentos devem ser padronizados de modo a preservar a sa de dos trabalhadores e serem registrados em documento mantido permanentemente disposi o e de f cil acesso aos trabalhadores 32 4 21 5 2 Uma via deve ser entregue ao trabalhador mediante recibo 32 4 21 5 3 O documento e o recibo devem ser mantidos no local de trabalho disposi o da inspe o do trabalho 32 4 22 Gest o em sa de no trabalho 32 4 22 1 O PCMSO al m do previsto na NR 7 deve contemplar ainda a avalia o dos riscos biol gicos b localiza o das reas de risco elevado segundo os par metros do Anexo I c identifica o nominal dos trabalhadores expostos aos agentes biol gicos classificados nos grupos 3 e 4 do anexo I desta NR d vigil ncia m dica dos trabalhadores expostos e e programa de vacina o 32 4 22 2 Em caso de risco de exposi o acidental aos agentes biol gicos deve constar do PCMSO no m nimo a procedimentos a serem adotados para prevenir a soroconvers o o desenvolvimento de doen as ou se for o caso o diagn stico precoce das mesmas 54 b medidas para descontamina o do local de trabalho c tratamento m dico de emerg ncia para os trabalhadores expostos e lesionados d identifica o de recursos humanos e suas respectivas responsabilidades e rela o dos estabelecimentos de sa de que podem prestar assist ncia aos trab
12. manual dever ser executado de forma que o esfor o f sico realizado pelo trabalhador seja compat vel com sua capacidade de for a e n o comprometa a sua sa de ou a sua seguran a 117 005 8 11 17 3 Mobili rio dos postos de trabalho 17 3 1 Sempre que o trabalho puder ser executado na posi o sentada o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posi o 117 006 6 11 17 3 2 Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em p as bancadas mesas escrivaninhas e os pain is devem proporcionar ao trabalhador condi es de boa postura visualiza o e opera o e devem atender aos seguintes requisitos m nimos a ter altura e caracter sticas da superf cie de trabalho compat veis com o tipo de atividade com a dist ncia requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento 117 007 4 12 b ter rea de trabalho de f cil alcance e visualiza o pelo trabalhador 117 008 2 12 c ter caracter sticas dimensionais que possibiltem posicionamento e movimenta o adequados dos segmentos corporais 117 009 0 12 17 3 2 1 Para trabalho que necessite tamb m da utiliza o dos p s al m dos requisitos estabelecidos no subitem 17 3 2 os pedais e demais comandos para acionamento pelos p s devem ter posicionamento e dimens es que possibilitem f cil alcance bem como ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador em fun o das caracter sticas e peculiarida
13. o aos riscos existentes na empresa no es sobre a S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS e medidas de preven o no es sobre as legisla es trabalhistas e previdenci ria relativas seguran a e sa de no trabalho princ pios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos organiza o da CIPA e outros assuntos necess rios ao exerc cio das atribui es da Comiss o O treinamento ter carga hor ria de vinte horas distribu das em no m ximo oito horas di rias e ser realizado durante o expediente normal da empresa O treinamento poder ser ministrado pelo SESMT da empresa entidade patronal que possua conhecimentos sobre os temas ministrados A CIPA ser ouvida sobre o treinamento a ser realizado inclusive quanto entidade ou profissional que o ministrar constando sua manifesta o em ata cabendo empresa escolher a entidade ou profissional que ministrar o treinamento Quando comprovada n o observ ncia ao disposto nos itens relacionados ao treinamento a unidade descentralizada do Minist rio do Trabalho e Emprego determinar a complementa o ou a realiza o de outro que ser efetuado no prazo m ximo de trinta dias contados da data de ci ncia da empresa sobre a decis o DO PROCESSO ELEITORAL 38 39 40 Compete ao empregador convocar elei es para escolha dos representantes dos empregados na CIPA no prazo m nimo de 60 sessenta
14. 70 haja perigo de les es provocadas por 1 riscos de origem t rmica 2 riscos de origem radioativa 3 riscos de origem mec nica 4 agentes qu micos 5 agentes meteorol gicos 6 umidade proveniente de opera es de lixamento a gua ou outras opera es de lavagem VIII Prote o do corpo inteiro Aparelhos de isolamento aut nomos ou de adu o de ar para locais de trabalho onde haja exposi o a agentes qu micos absorv veis pela pele pelas vias respirat rias e digestivas prejudiciais sa de IX Prote o da pele Cremes protetores Os cremes protetores s poder o ser postos venda ou utilizados como equipamentos de prote o individual mediante o Certificado de Aprova o CA do Minist rio do Trabalho para o que ser o enquadrados nos seguintes grupos a Grupo 1 gua resistente s o aqueles que quando aplicados pele do usu rio n o s o facilmente remov veis com gua b Grupo 2 leo resistente s o aqueles que quando aplicados pele do usu rio n o s o facilmente remov veis na presen a de leos ou subst ncias apolares c Grupo 3 cremes especiais s o aqueles com indica es e usos definidos e bem especificados pelo fabricante Para a obten o do Certificado de Aprova o CA o fabricante dever apresentar os documentos previstos na NR 6 al m dos seguintes procedimentos exig ncias e laudos t cnicos emitidos por laborat rios qualificados 1
15. Acidente do Trabalho CAT DOU de 02 03 99 Se o p 11 Portaria Federal MPAS 1 ndices de frequ ncia de gravidade e de custos de acidentes do trabalho segundo a Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE relativamente aos anos de 1996 e 1997 DOU de 03 03 99 Se o I p 72 Portaria Federal MT 11 Institui no Minist rio do Trabalho a Comiss o Tripartite integrada por representantes do Governo dos Empregadores e dos Trabalhadores para efetuar a an lise da Conven o sobre a Preven o de Acidentes Industriais Maiores DOU de 09 01 98 Se o p 149 Comunicado CVS 174 Certificado de Vistoria Sanit ria DOE de 11 09 96 Se o p 09 Resolu o Estadual SS 587 Aprova Instru o Normativa que regulamenta a Notifica o e o Fluxo de Acidentes do Trabalho no mbito do Estado de S o Paulo DOE DE 19 11 94 p 26 Resolu o Estadual SS 356 Aprova Instru o Normativa que disp e sobre a integra o da assist ncia m dica e hospitalar aos acidentados do trabalho e portadores de doen a profissional e do trabalho no Sistema Unico de Sa de SUS SP DOE de 04 12 93 p 35 Resolu o CIPLAN 8 Estabelece normas e sistematiza a descentraliza o da assist ncia m dica farmac utica e odontol gica ao acidentado do trabalho DOU de 02 01 90 27 PREVEN O E PROTE O CONTRA INC NDIO Alex Sandro L F da Concei o Ant nio Azevedo Ferreira Normas regulamentadoras As nor
16. Elizabeth Costa Dias renomada estudiosa da rea classifica o desenvolvimento da Sa de do Trabalhador no Brasil em quatro momentos O primeiro momento compreendido entre 1978 1986 denominado de difus o das id ias marcado pela efervesc ncia das id ias e pressupostos que conformam a rea tem tica da sa de do trabalhador e da aten o sa de dos trabalhadores enquanto uma pr tica de sa de diferenciada E o tempo da divulga o da experi ncia It lia atrav s do interc mbio e visitas de t cnicos e profissionais de sa de It lia da implanta o dos primeiros Programas de Sa de do Trabalhador na rede p blica de servi os de sa de da realiza o de in meros semin rios e reuni es particularmente no eixo S o Paulo Rio de Janeiro e Minas Gerais destacando se a inser o do tema nas discuss es da VIII Conferencia Nacional de Sa de e na realiza o da Confer ncia Nacional de Sa de do Trabalhador O segundo momento compreendido entre 1987 1990 foi marcado pela institucionaliza o das a es de sa de do trabalhador na rede de servi os de sa de atrav s das conquistas no mbito legal e das institui es E o tempo do processo constituinte da promulga o da Constitui o Federal de 1988 e das Constitui es Estaduais da elabora o e san o da Lei Org nica da Sa de em 1990 O terceiro momento pode ser denominado da implanta o da aten o sa de do trabalhador no SUS E
17. SA DE A realiza o ser segundo crit rios de exposi o aos fatores nocivos que determinar o sua periodicidade A avalia o est relacionada com as atividades e os fatores nocivos aos quais o trabalhador submetido como o ru do por exemplo sendo recomendada audiometria anual para telefonistas entre outros A equipe de sa de deve estudar com aten o as fun es a metodologia operacional e os ambientes de trabalho AVALIA O DE RETORNO AO TRABALHO Ap s o per odo de afastamento o trabalhador dever ser submetido a um exame f sico parcial ou completo com a finalidade de detectar se est apto fisicamente para voltar ao trabalho que executava antes da doen a ou acidente O exame de retorno ao trabalho dever ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho do trabalhador ausente por mesmo grau de risco Este exame tem como finalidade avaliar a capacidade do empregado com rela o s exig ncias f sicas e ambientais da nova fun o permitindo esclarecer se a transfer ncia poss vel do ponto de vista de sa de No caso de trabalhadores designados para desempenhar fun es fora do pa s importante avaliar tamb m as condi es emocionais Essa atitude do servi o de sa de multidisciplinar pode assegurar tanto per odo igual ou superior a 30 dias por motivo de doen a ou acidente de natureza ocupacional ou n o ou ainda por motivo de parto Muitas empresas realizam este exame mesmo que
18. administra o imediata aos pacientes 32 4 12 3 O local deve dispor no m nimo de a sinaliza o gr fica de f cil visualiza o para identifica o do ambiente conforme NR 26 b equipamentos que garantam a concentra o dos produtos qu micos no ar abaixo dos limites de toler ncia estabelecidos na NR 15 observando se o n vel de a o previsto na NR 9 c equipamentos que garantam a exaust o do produto qu mico o mais pr ximo poss vel da fonte emissora de forma a n o potencializar a exposi o de qualquer trabalhador envolvido ou n o no processo de trabalho n o devendo ser utilizado o equipamento tipo coifa d chuveiro e lava olhos e e equipamentos de prote o individual disposi o dos trabalhadores 32 4 13 A manipula o ou fracionamento dos produtos qu micos deve ser feita por trabalhador qualificado 32 4 14 O transporte de produtos qu micos somente poder ser realizado por meio de ve culos destinados para este fim 32 4 15 As reas de armazenamento de produtos qu micos devem ser bem ventiladas e possuir sinaliza o adequada Devem ser previstas reas isoladas para os produtos qu micos incompat veis 32 4 16 Nos laborat rios onde se utilizam solventes org nicos o sistema de preven o de inc ndio deve prever medidas especiais de seguran a e procedimentos de emerg ncia a serem adotados em caso de acidentes envolvendo derrame de l quidos inflam veis 32 4 17 Dos Gases Medicinais
19. atividades de promo o e assist ncia sa de em geral 32 1 2 Para fins de aplica o desta Norma Regulamentadora NR entende se por estabelecimentos de assist ncia sa de qualquer edifica o destinada a presta o de assist ncia sa de da popula o em qualquer n vel de complexidade em regime de interna o ou n o 32 2 Das responsabilidades do empregador 32 2 1 O empregador deve fornecer aos trabalhadores instru es escritas e se necess rio afixar cartazes sobre os procedimentos a serem adotados em caso de acidente ou incidente grave 32 2 2 O empregador deve informar os trabalhadores sobre os riscos existentes as suas causas e as medidas preventivas a serem adotadas 32 2 3 O empregador deve garantir ao trabalhador o abandono do posto de trabalho quando da ocorr ncia de condi es que ponham em risco a sua sa de ou integridade f sica 32 3 Dos direitos dos trabalhadores 32 3 1 Interromper suas tarefas sempre que constatar evid ncias que segundo o seu conhecimento representem riscos graves e iminentes para sua seguran a e sa de ou de terceiros comunicando imediatamente o fato ao seu superior para as providencias cab veis 32 3 2 Receber as orienta es necess rias sobre preven o de acidentes e doen as relacionadas ao trabalho e uso dos equipamentos de prote o coletivos e individuais fornecidos gratuitamente pelo empregador 32 4 Medidas de prote o 32 4 1 As medidas de prote
20. de Preven o de Riscos Ambientais Radia o Ionizante ou simplesmente Radia o qualquer part cula ou radia o eletromagn tica que ao interagir com a mat ria ioniza direta ou indiretamente seus tomos ou mol culas Radiof rmaco subst ncia radioativa cujas propriedades f sicas qu micas e biol gicas fazem com que seja apropriada para uso em seres humanos Radioprote o conjunto de medidas que visa proteger o Homem e o meio ambiente de poss veis efeitos indevidos causados pela radia o ionizante de acordo com princ pios b sicos estabelecidos pela CNEN Radioterapia aplica o m dica da radia o ionizante para fins terap uticos Rejeito Radioativo qualquer material resultante de atividades humanas que contenha radionucl deos em quantidades superiores aos limites de isen o de acordo com norma espec fica da CNEN e para o qual a reutiliza o impr pria ou n o previs vel Res duos de Servi os de Sa de detritos ou material desprez vel resultante de atividades exercidas dentro de estabelecimento de sa de podendo apresentar contamina o biol gica qu mica ou radioativa S o classificados em Classe A Res duos infectantes Tipo A 1 Biol gico Tipo A 2 Sangue e hemoderivados Tipo A 3 Cir rgico anatomopatol gico e exsudato Tipo A 4 Perfurante ou cortante Tipo A 5 Animal contaminado Tipo A 6 Assist ncia ao paciente Classe B Res duos especiais Tipo B 1 Rejeit
21. de promover o desenvolvimento de a es de preven o de acidentes e doen as decorrentes do ambiente e instala es de uso coletivo podendo contar com a participa o da administra o do mesmo DA ORGANIZA O 6 A CIPA ser composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR ressalvadas as altera es disciplinadas em atos normativos para setores econ micos espec ficos 1 Os representantes dos empregadores titulares e suplentes ser o por eles designados 2 Os representantes dos empregados titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto do qual participem independentemente de filia o sindical exclusivamente os empregados interessados 75 O n mero de membros titulares e suplentes da CIPA considerando a ordem decrescente de votos recebidos observar o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR ressalvadas as altera es disciplinadas em atos normativos de setores econ micos espec ficos Quando o estabelecimento n o se enquadrar no Quadro I a empresa designar um respons vel pelo cumprimento dos objetivos desta NR podendo ser adotados mecanismos de participa o dos empregados atrav s de negocia o coletiva O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a dura o de um ano permitida uma reelei o vedada a dispensa arbitr ria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de dire o
22. e o local de trabalho acidente de trajeto ou v tima de um acidente ocasionado por qualquer tipo de doen a profissional produzida ou desencadeada pelo exerc cio do trabalho peculiar a determinado ramo de atividade constante de rela o existente no Regulamento dos Benef cios da Previd ncia Social ou por doen a do trabalho adquirida ou desencadeada em fun o de condi es especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente desde que constante da rela o citada anteriormente Os riscos de ocorr ncia de acidentes especialmente do primeiro e terceiro tipos variam para cada ramo de atividade econ mica em fun o de tecnologias utilizadas condi es de trabalho caracter sticas da m o de obra empregada e medidas de seguran a adotadas dentre outros fatores A natureza do risco profissional conforme definem BEDRIKOW BAUMECKER e BUSCHINELLI 1996 Ocorrido um acidente de trabalho suas conseq ncias podem ser categorizadas em compreendem agentes mec nicos que em geral produzem efeitos de forma s bita e les es do tipo traum ticos acidentes de trabalho e agentes f sicos qu micos e biol gicos causadores de doen as profissionais Acrescentam se os riscos ergon micos e com import ncia crescente fatores psicossociais com repercuss o em especial sobre a sa de mental dos trabalhadores Mudan as nas tecnologias e nas formas de organiza o do trabalho informatiza o descar
23. fator nocivo em complemento salarial pagamento de insalubridade e periculosidade ainda freia as reivindica es e a efetividade das medidas de prote o Os adicionais de insalubridade s o pagos aos trabalhadores de acordo com as condi es que se constituem em risco potencial e o adicional de periculosidade relativo s condi es de trabalho que exp em o empregado ao acidente que cause morte ou les o incapacitante O ideal seria os trabalhadores somente receberem insalubridade e ou periculosidade ap s terem sido esgotados todos os meios para melhorar o ambiente comum que em um mesmo ambiente fechado se encontrem por exemplo trabalhadores operando m quinas de ru do intenso e recebendo pagamento de insalubridade e outros desempenhando outras tarefas expondo se ao mesmo ru do sem receber esse adicional Na verdade o pagamento de adicional a todos n o o desejado e sim que os trabalhadores que desempenham outras fun es fiquem em ambiente distinto e que sejam tomadas todas as medidas de prote o coletivas em rela o fonte nociva com objetivo de sanear o ambiente Existem outras situa es agressivas no trabalho como ritmos de produ o exigidos atividades mon tonas exposi es do corpo na realiza o das tarefas movimentos for ados e cargas excessivas inadequa o corpo m quina manuten o inadequada de m quinas e instrumentos polui o e falta de higiene do trabalho utiliza o de EPI ina
24. gatilho Pode ser usando em qualquer tipo de Pode ser usado em qualquer tipo de inc ndio inc ndio Utilizar o p qu mico em materiais Utilizar o p qu mico em materiais eletr nicos somente em ltimo caso eletr nicos somente em ltimo caso 39 EQUIPAMENTOS INSTALA ES SERVI O de VERIFICA O e TESTES PERIODICIDADE o Rotas de Fuga Desobstru o Di ria o Portas Corta Fogo Fechamento Di ria o Lubrifica o calibragem veda o oxida o Semestral o Pressuriza o Exaust o Funcionamento Mensal o Instala o El trica Verifica o geral Mensal o Carga Inc ndio Quanto a materiais manipulados estocados industrial comercial Di ria o P ra Raios Verifica o geral Anual Ap s reparos reformas Semestral Sinais de corros o e ap s descargas atmosf ricas Corrigir de imediato o Ilumina o de Emerg ncia Funcionamento aclaramento balizamento Semanal o Funcionamento do sistema por uma hora Trimestral o Detec o Funcionamento baterias e media o Conforme indica o do fabricante Alarme Funcionamento e audibilidade Semanal o Carga de baterias ou gerador Trimestral o Extintores Verifica o obstru o lacre man metro vazamentos bicos e v lvulas Di ria Recarga ap s utiliza o se despressurizado material empedrado e ap s teste hidrost tico De imediato Mesmo se n o usado Tipo espuma Anual Tipo p qu mico e gua Anual Se houver difere
25. gratuitamente EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento nas seguintes circunst ncias a sempre que as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente invi veis ou n o oferecerem completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho e ou de doen as profissionais e do trabalho 106 001 5 12 b enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas 106 002 3 12 c para atender a situa es de emerg ncia 106 003 1 12 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional e respeitando se o disposto no item 6 2 o empregador deve fornecer aos trabalhadores os seguintes EPI I Prote o para a cabe a a protetores faciais destinados prote o dos olhos e da face contra les es ocasionadas por part culas respingos vapores de produtos qu micos e radia es luminosas intensas b culos de seguran a para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos provenientes de impacto de part culas c culos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos e metais em fus o d culos de seguran a para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos provenientes de poeiras e culos de seguran a para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es perigosas f m scaras para soldador
26. independentemente da capacidade dos cilindros 32 4 17 4 Os cilindros contendo gases inflam veis tais como hidrog nio e acetileno devem ser armazenados a uma dist ncia m nima de 8 metros daqueles contendo gases oxidantes tais como oxig nio e oxido nitroso ou atrav s de barreiras vedadas e resistentes ao fogo 32 4 17 5 Para o sistema centralizado de gases medicinais deve ser fixadas placas em local vis vel com as seguintes informa es a identifica o das pessoas autorizadas a terem acesso ao local e treinadas na opera o e manuten o do sistema b procedimentos a serem adotados em caso de emerg ncia e c n mero de telefone para uso em caso de emerg ncia 32 4 17 6 Todos os equipamentos utilizados para a administra o dos gases ou vapores anest sicos deve ser submetidos manuten o corretiva e preventiva dando se especial aten o aos pontos de vazamentos para o ambiente de trabalho buscando sua elimina o ou quando imposs vel sua redu o 32 4 17 6 1 A manuten o consiste no m nimo na verifica o dos cilindros de gases conectores conex es mangueiras bal es traqu ias v lvulas aparelhos de anestesia e m scaras faciais para ventila o pulmonar 32 4 17 7 Nos locais onde s o utilizados gases ou vapores anest sicos de forma a manter a concentra o ambiental dos agentes abaixo dos limites de toler ncia prevista na legisla o vigente devem ser instalados a sistema de exau
27. iniciar suas atividades e de forma continuada em rela o aos princ pios de higiene pessoal infectologia sinaliza o rotulagem preventiva advert ncia de riscos e tipos de EPI seu uso correto e acessibilidade em situa es de emerg ncia 32 10 14 Para as atividades de limpeza e conserva o cabe ao empregador a disponibilizar carro funcional destinado guarda e transporte dos materiais e produtos indispens veis a realiza o das atividades b providenciar equipamentos adequados para limpeza dos vidros e dos tetos c proibir a varredura seca e d proibir o uso de adornos pelos trabalhadores 32 10 15 As empresas de limpeza e conserva o que atuam nos estabelecimentos de assist ncia sa de devem cumprir no m nimo o disposto nos itens 32 10 13 e 32 10 14 32 10 16 A comprova o do treinamento deve ser mantida no local de trabalho disposi o da inspe o do trabalho 32 10 17 A observ ncia das disposi es regulamentares constantes dessa Norma Regulamentadora NR n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos ou regulamentos sanit rios dos Estados ou Munic pios e outras oriundas de conven es e acordos coletivos de trabalho ou constantes nas demais NR e legisla o federal pertinente mat ria 32 10 18 Cabe ao empregador vedar a a utiliza o de pias de trabalho para fins de higiene pessoal b fumar usar ad
28. m quinas e equipamentos 62 32 9 1 Os trabalhadores que realizam a manuten o al m do treinamento espec fico para sua atividade devem tamb m ser submetidos a treinamento antes de iniciar suas atividades e de forma continuada com o objetivo de mant los familiarizados com os princ pios de higiene pessoal descontamina o infectologia sinaliza o rotulagem preventiva advert ncia de riscos tipos de EPI seu uso correto e acessibilidade em situa es de emerg ncia 32 9 2 Nenhum equipamento poder ser submetido a manuten o sem pr via descontamina o salvo em casos da necessidade de mant lo em uso por pacientes quando ent o este processo deve ser realizado de acordo com procedimentos previamente estabelecidos 32 9 3 As m quinas equipamentos e ferramentas devem ser submetidos inspe o preventiva e manuten o permanente de acordo com as instru es dos fabricantes desde que compat veis com as normas t cnicas oficiais e legisla o vigentes 32 9 3 1 O empregador deve estabelecer um cronograma de manuten o preventiva do sistema de abastecimento de gases e das capelas devendo manter um registro individual da mesma assinado pelo profissional que a realizou 32 9 4 Os equipamentos e os meios mec nicos utilizados para o transporte devem ser submetidos periodicamente manuten o de forma a conservar os sistemas de rod zio em perfeito estado de funcionamento 32 9 5 Os dispositivos tipo mani
29. ncia ou agravamento de adoecimento atrav s de avalia es que incluam os definidos na NR 7 ou sendo verificadas altera es que revelem qualquer tipo de disfun o de rg o ou sistema biol gico mesmo sem sintomatologia caber ao coordenador ou encarregado solicitar empresa a emiss o da Comunica o de 25 Acidente do Trabalho CAT indicar quando necess rio o afastamento do trabalhador da exposi o ao risco ou do trabalhador Encaminhar o trabalhador Previd ncia Social para estabelecimento de nexo avalia o de incapacidade e defini o da conduta previdenci ria em rela o ao trabalho orientar o empregador quanto necessidade de ado o de medidas de controle enfermeira e m dico A equipe visa entender os processos envolvidos nessas situa es que geralmente s o complexas e derivam da m qualidade da rela o com o trabalho LEGISLA O TRABALHISTA E PREVIDENCI RIA A Consolida o das Leis do Trabalho CLT dedica o seu Cap tulo V Seguran a e Medicina do Trabalho de acordo com a reda o dada pela Lei 6 514 de 22 de dezembro de 1977 O Minist rio do Trabalho por interm dio da Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 aprovou as Normas Regulamentadoras NR previstas no Cap tulo V da CLT Esta mesma Portaria estabeleceu que as altera es posteriores das NR seriam determinadas pela Secretaria de Seguran a e Sa de do Trabalho rg o do atual Minist rio do Trabalho e Emprego A
30. o das mesmas 32 6 19 Dos Servi os de Radioterapia 32 6 19 1 A remo o e a coloca o de fontes seladas em cabe otes de equipamentos de teleterapia devem ser realizadas por empresas autorizadas pela CNEN e na presen a de um representante da mesma 32 6 19 2 O Plano de Radioprote o do Servi o de Radioterapia deve al m de atender ao disposto no item 32 6 5 conter as informa es sobre a os procedimentos de radioprote o utilizados durante as sess es de radioterapia incluindo a monitora o da rea com paciente internado nos casos de braquiterapia b o invent rio das fontes de braquiterapia existentes e c os procedimentos empregados para o transporte interno e externo de material radioativo incluindo os adquiridos 59 32 6 19 3 Os Servi os de Radioterapia devem adotar no m nimo os seguintes dispositivos de seguran a a salas de tratamento possuindo portas com intertravamento que previnam o acesso indevido de pessoas durante tratamentos interrompendo a irradia o quando forem abertas e somente possibilitando rein cio do tratamento a partir da sala de controle b dispositivos luminosos indicadores de radia o na sala de controle e dentro da sala de tratamento em posi o vis vel de modo a possibilitar a verifica o da opera o de equipamentos c implementa o de medidas especiais de seguran a no sentido de prevenir a remo o acidental ou n o autorizada de fontes a ocorr ncia de inc ndi
31. o derramamento do conte do mesmo que virado com a abertura para baixo c retirado imediatamente do local de gera o ap s o preenchimento e fechamento e d mantido ntegro at o processamento ou destina o final do res duo 32 7 6 Para os recipientes destinados a coleta de material p rfuro cortante o limite m ximo de enchimento deve estar localizado abaixo 5 cm do bocal 32 7 7 O transporte manual do recipiente contendo res duos de servi os de sa de deve ser realizado de forma que n o exista o contato do mesmo com outras partes do corpo al m das m os do trabalhador 32 7 8 Sempre que o transporte do recipiente contendo res duos de servi os de sa de possa comprometer a seguran a e a sa de do trabalhador devem ser utilizados meios t cnicos apropriados de modo a preservar a sua sa de e integridade f sica 32 7 9 Em cada unidade geradora de res duos deve existir local apropriado para o armazenamento tempor rio dos recipientes que atenda no m nimo as seguintes caracter sticas I ser dotado de a pisos e paredes lav veis b ralo sifonado c ponto de gua d ponto de luz e ventila o adequada e f abertura dimensionada de forma a permitir a entrada do carro de coleta II ser mantido limpo desprovido de quaisquer odores e vetores III n o armazenar res duos que n o estejam acondicionados em recipientes IV n o ser utilizado para fins diversos a que se destina e V estar devidamen
32. o g nero deve se considerar exclu das as esp cies e cepas n o patog nicas para o homem todos os v rus isolados em seres humanos por m n o inclu dos na lista devem ser classificados como grupo 2 salvo quando exista recomenda o contr ria 65 GLOSS RIO ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Acidente o desvio inesperado e significativo das condi es normais de opera o que possa resultar em danos propriedade ao meio ambiente ou ao trabalhador Acidente com drogas de risco a quebra de um recipiente o derrame de l quido a dispers o de p a inala o ou a ingest o de part culas a les o causada por material p rfuro cortante e o contato com drogas de risco ou excretas de pacientes que receberam estes medicamentos Agentes Biol gicos os microrganismos inclusive os geneticamente modificados as culturas de c lulas e os endoparasitos humanos suscet veis de provocar infec es alergias ou intoxica es Animais sinantr pticos esp cies que indesejavelmente coabitam com o homem tais como os roedores baratas moscas pernilongos pombos formigas pulgas e outros Antineopl sicos s o medicamentos utilizados no tratamento de pacientes portadores de neoplasias malignas S o produtos altamente t xicos e capazes de causar teratogenicidade carcinogenicidade e mutagenicidade com diferentes graus de risco ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria rea Controlada rea r
33. o numero de dias de afastamento sela inferior a 30 AVALIA O DE MUDAN A DE FUN O Entende se por mudan a de fun o para fins de NR 7 qualquer altera o de atividade posto de trabalho ou de setor que implique na exposi o do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudan a Essa avalia o obrigatoriamente realizada antes da data da mudan a A maioria das empresas realiza exame de mudan a de fun o mesmo nos casos em que o trabalhador permane a em atividade exposta ao mesmo grau de risco No caso de trabalhadores designados para desempenhar fun es fora do pa s importante avaliar tamb m as condi es emocionais Essa atitude do servi o de sa de multidisciplinar 24 pode assegurar tanto ao trabalhador quanto empresa a possibilidade de melhor adapta o em outro local no que diz respeito a fatores f sicos emocionais e sociais AVALIA O DEMISSIONAL A avalia o dever ter as mesmas caracter sticas da avalia o peri dica e a empresa dever fornecer quando da demiss o o atestado de sa de do trabalhador assim como por ocasi o da realiza o dos outros exames de sa de obrigat rios E realizado obrigatoriamente dentro dos 15 dias que antecederem o desligamento definitivo do trabalhador No caso de constata o ou suspeita de doen a do trabalho ou doen a profissional conforma a terminologia mais cl ssica a empresa deve encaminhar o funcion rio ao Insti
34. permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador A CIPA ser composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro desta NR ressalvadas as altera es disciplinadas em atos normativos para setores econ micos espec ficos ATRIBUI ES DA CIPA gt identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos com a participa o do maior n mero de trabalhadores com assessoria do SESMT onde houver gt elaborar plano de trabalho que possibilite a a o preventiva na solu o de problemas de seguran a e sa de no trabalho gt participar da implementa o e do controle da qualidade das medidas de preven o necess rias bem como da avalia o das prioridades de a o nos locais de trabalho gt realizar periodicamente verifica es nos ambientes e condi es de trabalho visando a identifica o de situa es que venham a trazer riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores gt realizar a cada reuni o avalia o do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situa es de risco que foram identificadas gt divulgar aos trabalhadores informa es relativas seguran a e sa de no trabalho gt participar com o SESMT onde houver das discuss es promovidas pelo empregador para avaliar os impactos de altera es no ambiente e processo de
35. radioprote o Monitora o de rea avalia o e controle das condi es radiol gicas das reas de uma instala o incluindo medi o de grandezas relativas a a campos externos de radia o b contamina o de superf cies c contamina o atmosf rica Monitora o Individual monitora o de pessoas por meio de dos metros individuais colocados sobre o corpo e monitora o de incorpora es e contamina o em pessoas Monitora o Radiol gica ou simplesmente Monitora o medi o de grandezas relativas radioprote o para fins de avalia o e controle das condi es radiol gicas das reas de uma instala o ou do meio ambiente de exposi es ou de materiais radioativos e materiais nucleares NBR Normas T cnicas Brasileiras 67 Organismos Geneticamente Modificados entende se que s o quaisquer microrganismos cujo material gen tico foi modificado de uma maneira que n o se produza de forma natural na multiplica o ou na recombina o natural devem ser classificados em fun o dos riscos que propiciam para a sa de do trabalhador Princ pio de Otimiza o o projeto o planejamento do uso e a opera o de instala o e de fontes de radia o devem ser feitos de modo a garantir que as opera es sejam t o reduzidas quanto razoavelmente exequ vel levando se em considera o fatores sociais e econ micos PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PPRA Programa
36. ticos a cada cinco anos por firma habilitada Devem ser recarregados os extintores em que forem constatados vazamentos diminui o de carga ou press o e vencimento de carga HIDRANTES E MANGOTINHOS IMPORTANTE Para recarga ou teste hidrost tico escolha uma firma ID NEA Os hidrantes e mangotinhos devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstru dos A caixa de inc ndio cont m Registro globo com adaptador mangueira aduchada enrolada pelo meio ou ziguezague esguicho regul vel desde que haja condi o t cnica para seu uso ou agulheta duas chaves para engate e cesto m vel para acondicionar a mangueira mangotinho deve ser enrolado em oito ou em camadas nos carret is e pode ser usado por uma pessoa apenas Seu abrigo deve ser de chapa met lica e dispor de ventila o Verifique se a A mangueira est com os acoplamentos enrolados para fora facilitando o engate no registro e no esguicho b A mangueira est desconectada do registro c estado geral da mangueira bom desenrole a e cheque se n o tem n s furos trechos desfiados ressecados ou desgastados d registro apresenta vazamento ou est com o volante emperrado e H juntas amassadas f H gua no interior das mangueiras ou no interior da caixa hidrante o que provocar o apodrecimento da mangueira e a oxida o da caixa ATEN O Nunca jogue gua sobre instala es el tricas energizadas Nunca deixe fechado o registro ge
37. trabalhem at 300 pessoas devem ser dotados de locais para refei o dos trabalhadores que atendam aos seguintes requisitos m nimos a localiza o fora da rea do posto de trabalho b piso lav vel c limpeza arejamento e boa ilumina o d mesas e assentos em n mero correspondente ao de usu rios e lavat rios instalados nas proximidades ou no pr prio local f fornecimento de gua pot vel e g estufa fog o ou similar para aquecer as refei es 32 8 7 3 Os lavat rios para higiene das m os devem ser providos de papel toalha sabonete l quido e lixeira com tampa de acionamento por pedal 32 8 8 Das lavanderias 32 8 8 1 A lavanderia deve possuir duas reas distintas sendo uma considerada suja e outra limpa devendo ocorrer na primeira o recebimento classifica o pesagem e lavagem de roupas e na segunda a manipula o da roupa lavada 32 8 8 2 Independente do porte da lavanderia devem ser instaladas m quinas de lavar de porta dupla ou de barreira em que a roupa utilizada inserida pela porta da m quina situada na rea suja por um operador e ap s lavada retirada na rea limpa atrav s de outra porta 32 8 8 2 1 A comunica o entre as duas reas somente permitida por meio de visores e interfones 32 8 8 3 A calandra deve ter a um term metro para cada c mara de aquecimento indicando a temperatura das calhas ou do cilindro aquecido e b um termostato 32 9 Da manuten o de
38. Comprovante laboratorial sobre a capacidade de prote o do creme produzido informando atrav s do teste de solubilidade ou equivalente o grupo ao qual se integra se gua resistente leo resistente ou creme especial 2 Relat rio e garantia de que o creme n o causa irrita o sensibiliza o da pele e de que n o Interfere no sistema termo regulador humano 3 C pia da publica o do registro do creme protetor no rg o de Vigil ncia Sanit ria do Minist rio da Sa de conforme previsto na Lei no 6 360 de 23 de setembro de 1976 4 Laudo laboratorial comprovando que o creme n o tem a o reagente ou catalisadora em contato com as subst ncias para as quais se destina proteger 5 C pia da anota o de responsabilidade t cnica ART de profissional respons vel pela produ o e controle da qualidade do produto 6 C pia do registro no Minist rio do Trabalho como Fabricante CRF ou o de Importador CRI O empregado deve trabalhar cal ado ficando proibido uso de tamancos sand lias e chinelos 106 004 0 I1 Em casos especiais poder a autoridade regional do MTb permitir o uso de sand lias desde que a atividade desenvolvida n o ofere a riscos integridade f sica do trabalhador 71 O Minist rio do Trabalho MTb poder determinar o uso de outros EPI quando julgar necess rio Os EPI mencionados nas al neas e e f do inciso I Prote o para cabe a do item devem possuir lentes ou pl
39. EPI d emitir ou renovar o CA CRF e o CRI e cancelar o CA CRF e o CRI f fiscalizar a qualidade do EPI Compete ao MTb atrav s das DRT ou DTM a orientar as empresas quanto ao uso do EPI quando solicitado ou nas inspe es de rotina b fiscalizar o uso adequado e a qualidade do EPI c recolher amostras de EPI e encaminhar SSMT d aplicar as penalidades cab veis pelo descumprimento desta NR O DNSST quando julgar necess rio poder exigir do fabricante ou importador que o EPI seja comercializado com as devidas instru es t cnicas orientando sua opera o manuten o restri o e demais refer ncias ao seu uso Fiscaliza o para controle de qualidade do EPI 74 A fiscaliza o para controle de qualidade de qualquer tipo de EPI deve ser feita pelos agentes da inspe o do trabalho Por ocasi o da fiscaliza o de que trata o subitem 6 11 1 poder o ser recolhidas amostras de EPI junto ao fabricante ou importador ou aos seus representantes ou ainda empresa utilizadora e encaminhadas ao DNSST A Fundacentro realizar os ensaios necess rios nas amostras de EPI recolhidas pela fiscaliza o elaborando laudo t cnico que dever ser enviado SSMT Se o laudo de ensaio concluir que as especifica es do EPI analisado n o correspondem s caracter sticas originais constantes do laudo de ensaio que gerou o CA a SSMT cancelar o respectivo certificado devendo sua resolu o ser public
40. Extintor de CO2 1 Retire o pino de seguran a que trava o gatilho 2 Aperte o gatilho e dirija o jato base do fogo 38 P Qu mico Seco PQS O extintor de P Qu mico Seco recomendado para inc ndio em l quidos inflam veis CLASSE B inclusive aqueles que se queimam quando aquecidos acima de 120 C e para inc ndios em equipamentos el tricos CLASSE C O extintor de P Qu mico Seco pode ser pressuriz vel Instru es para uso do Extintor de P Qu mico Seco Pressuriz vel 1 Puxe a trava de seguran a para tr s ou gire o registro do cilindro ou garrafa para a esquerda quando o extintor for de P Qu mico com press o injet vel 2 Aperte o gatilho 3 Dirija o jato contra a base do fogo procurando cobrir toda a rea atingida com movimenta o r pida Como Usar os Extintores de Inc ndio gua Pressurizada G s Carb nico CO2 Retirar o pino de seguran a Retirar o pino de seguran a Empunhar a mangueira e apertar o gatilho quebrando o lacre dirigindo o jato para a base do fogo Acionar a v lvula dirigindo o jato S usar em madeira papel fibras pl sticos para a base do foto e similares Pode ser usado em qualquer tipo de inc ndio P Qu mico Seco com Cilindro de G s P Qu mico Seco PQS Abrir a ampola de g s Retirar o pino de seguran a Apertar o gatilho e dirigir a nuvem de p Empunhar a pistola difusora base do fogo Atacar o fogo acionando o
41. Mangueira 10 Al a de transporte 11 Trava de seguran a 12 Etiqueta indicativa da classe SONO A EON O IMPORTANTE 1 O extintor de gua pressurizada indicado para aplica es em inc ndio CLASSE A 2 Por serem condutoras de eletricidade a gua e a espuma n o podem ser utilizadas em inc ndios de equipamentos el tricos energizados ligados na tomada A gua e a espuma podem provocar curto circuitos 3 O extintor de gua pressurizada n o indicado para combate a inc ndio em lcool ou similar Nesse caso o agente extintor indicado o P Qu mico Extintores de Espuma A espuma um agente indicado para aplica o em inc ndios CLASSE A e CLASSE B Os extintores t m prazo m ximo de utiliza o de cinco anos dentro da validade da carga e ou do recipiente Instru es para uso do Extintor de Espuma 1 Leve o aparelho at o local do fogo 2 Inverta a posi o do extintor FUNDO PARA CIMA 3 Dirija o jato contra a base do fogo Obs Se o jato de espuma n o sair revire o uma ou duas vezes para reativar a mistura G s Carb nico O g s carb nico tamb m conhecido como di xido de carbono ou CO2 mau condutor de eletricidade e por isso indicado em inc ndios CLASSE C Cria ao redor do corpo em chamas uma atmosfera pobre em oxig nio impedindo a continua o da combust o indicado tamb m para combater inc ndios da CLASSE B de pequenas propor es Instru es para o uso do
42. NTORES ECON Extintores gua Espuma P Classes de Inc ndios de Inc ndios quimica Papel N O N O Tecidos xx FRK Madeira Fibras leo Gasolina NA SIM Graxa Tinta G L P Equipamentos SIM El tricos Energizados Magn sio SM Zirc nio P Tit nio Qu mico Especial Fonte Manual b sico contra inc ndios NOTA variante para Classe D usar m todo de limalha de ferro fundido e N o utilizada em jato pleno por m pode ser usada sob a forma de neblina e Pode ser usado em seu in cio e H p s qu micos especiais Monec ABC que s o eficientes nesta classe de inc ndio PA O USO DOS HIDRANTES S o necess rias no m nimo duas pessoas para manusear a mangueira de um hidrante A mangueira deve ser acondicionada na caixa de hidrante em fun o do espa o dispon vel para manuse la a fim de facilitar sua montagem para o combate ao fogo O USO DOS EXTINTORES Instru es para o uso de extintor de gua pressurizada Repare se no extintor tem tudo o que est descrito 1 Etiqueta ABNT 2 Etiqueta de advert ncia 3 Etiqueta indicativa de opera o 4 Recipiente 37 5 Bico ejetor 6 Orif cio para al vio de press o 7 Tampa com junta de veda o interna 8 Cilindro e g s 9 Etiqueta indicativa de classe em Etiqueta ABNT Etiqueta de advert ncia Etiqueta indicativa de opera o Recipiente Tubo sif o Man metro Gatilho Difusor
43. Norma Regulamentadora NR 6 O equipamento de prote o individual EPI um instrumento de uso pessoal cuja finalidade neutralizar a a o de certos acidentes que podem causar les es aos trabalhadores e proteg los contra poss veis danos sa de causados pelas condi es de trabalho O EPI deve ser usado como medida de prote o quando 1 n o for poss vel eliminar o risco de prote o coletiva 2 for necess rio complementar a prote o individual De qualquer forma o uso do EPI deve ser limitado procurando se primeiro eliminar ou diminuir o risco com a ado o de medidas de prote o geral Quando seu uso for inevit vel faz se necess rio tomar certas medidas quanto sua sele o e indica o pois o uso e fornecimento dos EPI disciplinado pela NR 6 Importante A sele o deve ser feita por pessoal competente conhecedor n o s do equipamento como tamb m das condi es em que o trabalho executado E preciso conhecer as caracter sticas qualidades t cnicas e principalmente os graus de prote o que o equipamento dever proporcionar Conceito Legal Www secovi rs agademi com br Equip Prot ppt Eng Ricardo Ant nio Bunse maio 2008 Equipamento de Prote o Individual todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado a prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Obrigatoriedade Lei 6514 de 22 12 77 a
44. PAPEL ADESIVO 30 X 30 cm 46 ENVOLVIMENTO DE PESSOAS VAZAMENTO WWww afpa org br mbseg html 47 FUN O DAS CORES NA SEGURAN A Preven o de Acidentes Identificar os equipamentos de seguran a Delimitando reas Identifica o de Tubula es de l quidos e gases advertindo contra riscos Identificar e advertir acerca dos riscos existentes VERMELHO equipamento de prote o e combate a inc ndio Ex caixa de alarme de inc ndio hidrantes bombas de inc ndio sirene de alarme caixas com cobertores extintores AMARELO canaliza o para gases n o liquefeitos BRANCO passarela e corredores de circula o por meio de faixas localiza o de bebedouros rea em torno dos equipamentos de socorro e urg ncia de combate a inc ndio e outros PRETO empregado para indicar as canaliza es de inflam veis e combust veis de alta viscosidade AZUL utilizado em cuidado ficando seu emprego limitado a avisos quanto ao uso e movimenta o de equipamentos que dever o permanecer fora de servi o VERDE seguran a Ex macas portas de entrada de salas de curativo LARANJA tubula es contendo cidos PURPURA perigo de radia o eletromagn ticas portas ou aberturas de acesso a reas com radioatividade LIL S utilizado para indicar canaliza es que contenham lcalis bases CINZA CLARO usado para indicar canaliza o de v cuos CINZA ESCURO u
45. a pelos trabalhadores 32 4 7 vedado o reencape de agulhas 32 4 8 Deve ser mantida a rotulagem original dos produtos qu micos utilizados nos estabelecimentos de assist ncia sa de 32 4 9 Todo recipiente contendo produto qu mico manipulado ou fracionado deve ser identificado de forma leg vel por etiqueta com o nome do produto composi o qu mica sua concentra o data de envase e de validade 32 4 10 vedado o procedimento de reutiliza o das embalagens de produtos qu micos 32 4 11 Todo produto qu mico utilizado em estabelecimentos de assist ncia sa de deve ter uma ficha toxicol gica e constar do PPRA previsto na NR 09 32 4 11 1 A ficha toxicol gica conter no m nimo a as caracter sticas do produto usos propriedades f sicas e qu micas formas de estocagem m todos de avalia o qualitativa e quantitativa do ar b os riscos toxicologia inc ndio e ou explos o e c as medidas de prote o coletiva individual e controle m dico da sa de dos trabalhadores 32 4 11 2 Uma c pia da ficha deve ser mantida no local onde o produto utilizado 32 4 12 O empregador deve destinar local apropriado para a manipula o ou fracionamento de produtos qu micos 32 4 12 1 vedada a realiza o de procedimentos de manipula o ou fracionamento de produtos qu micos em qualquer local que n o o apropriado para este fim 32 4 12 2 Excetua se a prepara o de associa o de medicamentos para
46. acas filtrantes para radia es vis vel luz ultravioleta e infravermelha cujas tonalidades devem obedecer ao disposto no Quadro I anexo 103 005 8 12 A recomenda o ao empregador quanto ao EPI adequado ao risco existente em determinada atividade de compet ncia a do Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT b da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA nas empresas desobrigadas de manter o SESMT 6 4 1 Nas empresas desobrigadas de possuir CIPA cabe ao empregador mediante orienta o t cnica fornecer e determinar o uso do EPI adequado prote o da integridade f sica do trabalhador O EPI de fabrica o nacional ou importado s poder ser colocado venda comercializado ou utilizado quando possuir o Certificado de Aprova o CA expedido pelo Minist rio do Trabalho e da Administra o MTA atendido o disposto no subitem 6 9 3 106 006 6 12 Obriga es do empregador Obriga se o empregador quanto ao EPI a a adquirir o tipo adequado atividade do empregado 106 007 4 12 b fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTA e de empresas cadastradas no DNSST MTA 106 008 2 14 c treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado 106 009 0 11 d tornar obrigat rio o seu uso 106 010 4 12 e substitu lo imediatamente quando danificado ou extraviado 106 011 2 12 f responsabilizar se pela sua higieniza o e m
47. acidentados com les es preexistentes ILO 1971 Os acidentes podem ter v rias consequ ncias como ferimento do funcion rio incapacidade para o trabalho dificuldades financeiras problemas na ordem psicol gica agravamento das rela es familiares Depress o angustia PARAO ACIDENTADO PARA A EMPRESA PARA O PA S despesas com transporte do acidentado preju zos financeiros e econ micos para a empresa troca de funcion rios no setor perda e atraso da produ o quebra de m quinas custo com formul rios custo com atendimento m dico custo com advogados e assistentes t cnicos em reclama es judiciais custo com a investiga o do acidente etc entre outros Aumento dos custos do INSS Aumento do n de benef cios concedidos pelo INSS Aumento do n de pessoas nos hospitais e PS Aumento dos ndices de Acidentes do Trabalho m reputa o para o pa s Aumento de casos de reclama es judiciais gerando mais gastos para o servi o p blico Aumento da taxa de cobran a do valor do INSS descontados dos trabalhadores obrigat rio entre outros No Brasil a Norma Brasileira de Cadastro de Acidentes NB 18 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 1975 cujo objetivo fixar crit rios para o registro comunica o estat stica e an lise de acidentes de trabalho discrimina algumas situa es de perda de membros d
48. acteriza o da empresa como nico local de trabalho e trabalho em domic lio criam novas formas de risco Simples assist ncia m dica o segurado recebe atendimento m dico e retorna imediatamente s suas atividades profissionais Incapacidade tempor ria o segurado fica afastado do trabalho por um per odo at que esteja apto para retomar sua atividade profissional Para a Previd ncia Social importante particionar esse per odo em inferior a 15 dias e superior a 15 dias uma vez que no segundo caso gerado um benef cio pecuni rio o aux lio doen a por acidente do trabalho Incapacidade permanente o segurado fica incapacitado de exercer a atividade profissional que exercia poca do acidente Essa incapacidade permanente pode ser total ou parcial No primeiro caso o segurado fica impossibilitado de exercer qualquer tipo de trabalho e passa a receber uma aposentadoria por invalidez No segundo caso o segurado recebe uma indeniza o pela incapacidade sofrida aux lio acidente mas considerado apto para o desenvolvimento de outra atividade profissional Obito o segurado falece em fun o do acidente de trabalho 11 A avalia o da incapacidade parcial permanente n o segue um crit rio nico em todos os pa ses A atribui o de pesos ou taxas de invalidez al m de diferenciada em alguns casos incompleta A situa o ainda mais cr tica para as ocorr ncias de les es m ltiplas e para os
49. ada e d ser constitu do de compartimentos que possibilitem a segrega o dos rejeitos por grupo de radionucl deos com meia vida f sica pr xima e por estado f sico 32 6 18 8 O quarto destinado interna o de paciente para administra o de radiof rmacos deve possuir a paredes e pisos com cantos arredondados revestidos de materiais imperme veis que permitam sua descontamina o b sanit rio privativo c biombo blindado junto ao leito d sinaliza o e e acesso controlado 32 6 18 9 O Plano de Radioprote o do Servi o de Medicina Nuclear deve atender ao disposto no item 32 6 5 e abordar ainda os seguintes t picos a organiza o e gerenciamento relacionados com a seguran a radiol gica devendo ser estabelecidas as obriga es do respons vel pela radioprote o e pelo manuseio do material radioativo b os crit rios de sele o de pessoal e os programas de treinamento espec ficos e de reciclagem c controle radiol gico ocupacional devendo ser estabelecidos I os controles relacionados com as fontes de radia o tais como controle de acesso e sinaliza o espec fica dispositivos de seguran a dispositivos e controles administrativos II os n veis de refer ncia II os programas de monitora o dos locais de trabalho individual e avalia o dos dados e IV os procedimentos para atua o em emerg ncia contendo a identifica o das situa es potenciais de acidentes e a avalia
50. ada no Di rio Oficial da Uni o NR 5 COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES CIPA www legalmed com br ocupacional NR 205 htm 17 de setembro de 2004 11 00 DO OBJETIVO 1 A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador DA CONSTITUI O 5 2 Devem constituir CIPA por estabelecimento e mant la em regular funcionamento as empresas privadas p blicas sociedades de economia mista rg os da administra o direta e indireta institui es beneficentes associa es recreativas cooperativas bem como outras institui es que admitam trabalhadores como empregados 5 3 As disposi es contidas nesta NR aplicam se no que couber aos trabalhadores avulsos e s entidades que lhes tomem servi os observadas as disposi es estabelecidas em Normas Regulamentadoras de setores econ micos espec ficos 5 4 A empresa que possuir em um mesmo munic pio dois ou mais estabelecimentos dever garantir a integra o das CIPA e dos designados conforme o caso com o objetivo de harmonizar as pol ticas de seguran a e sa de no trabalho 5 As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecer o atrav s de membros de CIPA ou designados mecanismos de integra o com objetivo
51. alhadores acidentados f formas de transporte dos acidentados e g rela o dos estabelecimentos de assist ncia sa de deposit rios de soros imune vacinas medicamentos necess rios material e insumos especiais 32 4 22 3 O PCMSO deve estar disposi o dos trabalhadores bem como da inspe o do trabalho 32 4 22 4 No caso da ocorr ncia de acidentes de trabalho envolvendo a exposi o aos agentes biol gicos com ou sem afastamento do trabalhador deve ser emitida a Comunica o de Acidente de Trabalho CAT 32 4 22 5 O empregador deve a garantir a desinfec o adequada dos instrumentos de trabalho de utiliza o coletiva e b providenciar recipientes e meios de transporte adequados para materiais infecto contagiosos flu dos e tecidos org nicos 32 4 22 6 Sempre que houver vacinas eficazes contra os agentes biol gicos a que os trabalhadores est o ou poder o estar expostos o empregador deve disponibiliz las gratuitamente aos trabalhadores n o imunizados 32 4 22 7 O empregador deve fazer o controle da efic cia da vacina o e providenciar se necess rio seu refor o 32 4 22 8 O empregador deve assegurar que os trabalhadores sejam informados das vantagens e efeitos colaterais assim como dos riscos a que estar exposto por falta ou recusa de vacina o 32 4 22 9 A vacina o deve obedecer s recomenda es do Minist rio da Sa de 32 4 22 10 A vacina o deve ser registrada no prontu rio
52. anuten o peri dica 106 012 0 11 g comunicar ao MTA qualquer irregularidade observada no EPI 106 013 9 I1 Obriga es do empregado Obriga se o empregado quanto ao EPI a a us lo apenas para a finalidade a que se destina b responsabilizar se por sua guarda e conserva o c comunicar ao empregador qualquer altera o que o torne impr prio para uso Obriga es do fabricante e do importador O fabricante nacional ou o importador obrigam se quanto ao EPI a a comercializar ou colocar venda somente o EPI portador de CA 106 014 7 13 b renovar o CA o Certificado de Registro de Fabricante CRF e o Certificado de Registro de Importador CRI subitem 6 8 4 quando vencido o prazo de validade estipulado pelo MTA 106 015 5 14 c requerer novo CA quando houver altera o das especifica es do equipamento aprovado 106 016 3 12 d responsabilizar se pela manuten o da mesma qualidade do EPI padr o que deu origem ao 12 Certificado de Aprova o CA 106 017 1 I1 e cadastrar se junto ao MTA atrav s do DNSST 106 018 0 I1 Para obter o CA o fabricante nacional ou o importador devidamente cadastrados dever o requerer ao Minist rio do Trabalho e da Administra o MTA a aprova o e o registro do EPI O requerimento para a aprova o e registro do EPI de fabrica o nacional deve ser instru do com os seguintes elementos a c pia do Certificado de Registro de Fabricant
53. ar os encaminhamentos necess rios O membro titular perder o mando sendo substitu do por suplente quando faltar a mais de quatro reuni es ordin rias sem justificativa A vac ncia definitiva de cargo ocorrida durante o mandato ser suprida por suplente obedecida ordem de coloca o decrescente registrada na ata de elei o devendo o empregador comunicar unidade descentralizada do Minist rio do Trabalho e Emprego as altera es e justificar os motivos No caso de afastamento definitivo do Vice Presidente os membros titulares da representa o dos empregados escolher o o substituto entre seus titulares em dois dias teis DO TREINAMENTO 32 1 2 33 a b A empresa dever promover treinamento para os membros da CIPA titulares e suplentes antes da posse O treinamento de CIPA em primeiro mandato ser realizado no prazo m ximo de trinta dias contados a partir da data da posse As empresas que n o se enquadrarem no Quadro I promover o anualmente treinamento para o designado respons vel pelo cumprimento do objetivo desta NR O treinamento para a CIPA dever contemplar no m nimo os seguintes itens estudo do ambiente das condi es de trabalho bem como dos riscos originados do processo produtivo metodologia de investiga o e an lise de acidentes e doen as do trabalho 78 34 no es sobre acidentes e doen as do trabalho decorrentes de exposi
54. as e previdenci rias 26 16 06 2003 17 05 1999 05 05 1999 05 03 1999 26 02 1999 03 02 1999 01 08 1998 11 09 1996 18 11 1994 03 12 1993 29 12 1989 LEGISLA ES ACIDENTE DE TRABALHO www cena usp br cipa documentos leis htm Portaria CVS 12 Nos locais de cultura e colheita onde existam redes el tricas de at 15 0 kV 15 mil volts dever o ser observados os seguintes requisitos 1 Faixa Especial de Seguran a 2 Das Atividades Desenvolvidas na Faixa Especial de Seguran a Publicada no DOE de 17 06 03 Se o Portaria Federal MPAS 5 200 Estabelece que o INSS e a Empresa de Processamento de Dados da Previd ncia Social adotem as provid ncias necess rias para possibilitar a transmiss o e recep o do formul rio Comunica o de Acidentes do Trabalho CAT pela Rede Mundial de Computadores Internet DOU de 19 05 99 Se o I p 17 Ordem de Servi o INSS 621 Manual de Instru es para Preenchimento da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT DOU de 07 05 99 Se o l p 02 Republica o DOU de 28 05 99 Se o p 45 Portaria Federal MPAS 5 073 Aprova o Manual de Orienta o para preenchimento da CAT a ser editado pelo Instituto Nacional do Seguro Social no prazo de 60 sessenta dias a contar da publica o desta Portaria DOU de 08 03 99 Se o p 08 Preenchimento da CAT Via Internet Portaria Federal MPAS 5 051 Aprova o novo formul rio Comunica o de
55. bservado o disposto no art 468 da Consolida o das Leis do Trabalho desde que n o exijam movimentos repetitivos nem esfor o visual 117 034 1 13 d nas atividades de entrada de dados deve haver no m nimo uma pausa de 10 dez minutos para cada 50 cinquenta minutos trabalhados n o deduzidos da jornada normal de trabalho 117 035 0 13 e quando do retorno ao trabalho ap s qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 quinze dias a exig ncia de produ o em rela o ao n mero de t ques dever ser iniciado em n veis inferiores do m ximo estabelecido na al nea b e ser ampliada progressivamente 117 036 8 13 45 C DIGOS E S MBOLOS ESPEC FICOS DE SA DE E SEGURAN A NO TRABALHO http Avww seguranca la com br biblioteca artigos trabalho portuario htm SIMBOLOGIA DE RISCO De acordo com as disposi es do Dec 88821 conf Norma ABNT NBR7500 7502 sobre o transporte de produtos de riscos o mesmo vem a exigir a fixa o dos r tulos adesivos em caminh es tambores tanques e embalagens identificando assim a classe do material contido nos mesmos AAA AD 1957 AD 1958 AD 1959 AD 1960 AD 1961 6 4 AD 1962 AD 1963 AD 1964 AD 1965 AD 1966 AD 1967 AD 1968 AD 1969 AD 1970 AD 1971 PR IRRITANTE C AD 1972 AD 1973 AD 1974 AD 1975 AD 1976 Materiais Medidas 2 5 X 2 5 cm PVC 5X5 cm PLASTIFIX NE 10 X 10 cm VINIL CORROSIVO 15X 15 cm
56. causadores em potencial de doen as profissionais devido a sua a o qu mica sobre o organismo dos trabalhadores Podem ser encontrados na forma s lida l quida e gasosa Consideram se agentes de risco qu mico as subst ncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respirat ria nas formas de poeiras fumos n voas neblinas gases ou vapores ou que pela natureza da atividade de exposi o possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo atrav s da pele ou por ingest o e N voas s o encontradas quando l quidos s o pulverizados como em opera es de pinturas S o formadas normalmente quando h gera o de spray e Poeiras s o formadas quando um material s lido quebrado mo do ou triturado Quanto menor a part cula mais tempo ela ficar suspensa no ar sendo maior a chance de ser inalada Ex min rio madeira poeiras de gr os amianto s lica etc Alguns Tipos de Poeira a Saber Poeira Mineral s lica asbesto carv o mineral Poeiras Vegetais algod o baga o de cana de a car Poeiras Alcalinas calc rio e Gases s o subst ncias n o l quida ou s lida nas condi es normal de temperatura e press o tais como oxig nio nitrog nio g s carb nico etc e Vapores ocorrem atrav s da evapora o de l quidos ou s lidos geralmente s o caracterizados pelos odores cheiros tais como gasolina querosene solvente de tintas etc e Fumos ocorrem quando um metal
57. cimento ou licen a de funcionamento atualizada e comprova o de que est em condi es de cumprir o disposto no art 32 da Lei no 8 078 de 11 de setembro de 1990 C digo de Defesa do Consumidor quando a natureza do EPI importado exigir O requerimento que n o satisfizer as exig ncias dos itens ACIMA dever ser regularizado dentro de 60 sessenta dias sob pena de arquivamento do processo O fabricante respons vel pela manuten o da mesma qualidade do EPI padr o que deu origem ao CA Certificado de Aprova o CA O CA de cada EPI para fins de comercializa o ter validade de 5 cinco anos podendo ser renovado obedecido o disposto nos subitens 6 8 3 e 6 8 3 2 SSMT fica reservado o direito de estabelecer prazos inferiores ao citado no subitem desde que as caracter sticas do EPI assim o exijam Todo EPI dever apresentar em caracteres indel veis bem vis veis o nome comercial da empresa fabricante ou importador e o n mero de CA 106 019 8 11 Compet ncia do Minist rio do Trabalho MTb Cabe ao MTb atrav s da SSMT a receber examinar aprovar e registrar o EPI b credenciar rg os federais estaduais municipais e institui es privadas a realizar pesquisas estudos e ensaios necess rios a fim de avaliar a efici ncia durabilidade e comodidade do EPI Duplica o da BR 101 trecho Florian polis SC Os rio RS c elaborar normas t cnicas necess rias ao exame e aprova o do
58. cl nico individual do trabalhador 32 4 22 11 Na elabora o e implementa o do PCMSO devem ser consideradas as informa es contidas nas fichas toxicol gicas dos produtos qu micos a que est o expostos os trabalhadores 32 5 Capacita o 32 5 1 O empregador deve assegurar treinamento aos trabalhadores devendo ser ministrado a antes do in cio da atividade profissional b sempre que ocorra uma mudan a das condi es de exposi o dos trabalhadores aos agentes biol gicos c durante a jornada de trabalho e d por profissionais de sa de de n vel superior 32 5 2 O treinamento deve ser adaptado evolu o do conhecimento e a identifica o de novos riscos biol gicos incluindo no m nimo todos os dados dispon veis sobre a riscos potenciais para a sa de b precau es para evitar a exposi o aos agentes c normas de higiene d utiliza o dos equipamentos de prote o coletiva individual e das vestimentas e medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso de ocorr ncia de incidentes e acidentes e f medidas para a preven o de acidentes e incidentes 32 5 3 O empregador deve manter os documentos comprobat rios da realiza o do treinamento que informem a carga hor ria o conte do ministrado o nome e a forma o profissional do instrutor e os trabalhadores envolvidos 55 32 5 4 Em todo setor onde exista risco de exposi o aos agentes biol gicos devem ser fornecidas aos trabalha
59. condi es de trabalho a interdi o de m quinas e processos inseguros e nocivos a informa o dos riscos aos trabalhadores a entrega dos resultados dos exames m dicos a reavalia o e atualiza o dos limites de toler ncia das subst ncias qu micas o banimento de produtos e processos cancer genos etc A constitui o dos Programas de Sa de do Trabalhador PST na rede p blica de sa de ao mesmo tempo em que se alastrava a luta nos locais de trabalho permitiu que os trabalhadores passassem a dispor de uma retaguarda t cnica de car ter multidisciplinar constitu da por m dicos engenheiros psic logos fonoaudi logos e outros profissionais que apresentava uma abordagem do processo sa de e doen a em sua rela o com o trabalho de forma totalmente diferenciada do modelo da Sa de Ocupacional SAUDE DO TRABALHADOR Conceito O trabalho compreendido como toda transforma o da natureza para beneficio do homem al m de necess rio para a manuten o da vida humana importante fator na defini o das condi es de sa de de cada indiv duo O emprego de novas tecnologias novas pr ticas gerenciais e a incorpora o de novas mat rias primas aos processos de trabalho t m repercuss o direta sobre a morbi mortalidade dos trabalhadores A Sa de do Trabalhador compreendida como um conjunto de a es de vigil ncia e assist ncia visando a promo o a prote o a recupera o e a reabilita o da sa
60. cont nua o transporte manual de cargas 17 2 1 3 Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a 18 dezoito anos e maior de 14 quatorze anos 17 2 2 N o dever ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscet vel de comprometer sua sa de ou sua seguran a 117 001 5 11 17 2 3 Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas que n o as leves deve receber treinamento ou instru es satisfat rias quanto aos m todos de trabalho que dever utilizar com vistas a salvaguardar sua sa de e prevenir acidentes 117 002 3 12 17 2 4 Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas dever o ser usados meios t cnicos apropriados 17 2 5 Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas o peso m ximo destas cargas dever ser nitidamente inferior quele admitido para os homens para n o comprometer a sua sa de ou a sua seguran a 117 003 1 11 17 2 6 O transporte e a descarga de materiais feitos por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos carros de m o ou qualquer outro aparelho mec nico dever o ser executados 42 de forma que o esfor o f sico realizado pelo trabalhador seja compat vel com sua capacidade de for a e n o comprometa a sua sa de ou a sua seguran a 117 004 0 11 17 2 7 O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mec nico de a o
61. de Comiss es Internas de Preven o de Acidentes desde o registro de sua candidatura at um ano ap s o final de seu mandato Ser o garantidas aos membros da CIPA condi es que n o descaracterizem suas atividades normais na empresa sendo vedada a transfer ncia para outro estabelecimento sem a sua anu ncia ressalvado o disposto nos par grafos primeiro e segundo do art 469 da CLT O empregador dever garantir que seus indicados tenham a representa o necess ria para a discuss o e encaminhamento das solu es de quest es de seguran a e sa de no trabalho analisadas na CIPA O empregador designar entre seus representantes o Presidente da CIPA e os representantes dos empregados escolher o entre os titulares o vice presidente Os membros da CIPA eleitos e designados ser o empossados no primeiro dia til ap s o t rmino do mandato anterior Ser indicado de comum acordo com os membros da CIPA um secret rio e seu substituto entre os componentes ou n o da comiss o sendo neste caso necess ria a concord ncia do empregador Empossados os membros da CIPA a empresa dever protocolizar em at dez dias na unidade descentralizada do Minist rio do Trabalho c pias das atas de elei o e de posse e o calend rio anual das reuni es ordin rias Protocolizada na unidade descentralizada do Minist rio do Trabalho e Emprego a CIPA n o poder ter seu n mero de representantes reduzido bem como n o p
62. de fontes seladas para braquiterapia devem possuir treinamento para manipula o apropriada mediante simuladores de fontes 32 6 19 11 Os ambulat rios e camas destinados a pacientes em tratamento com fontes seladas devem ser segregados em alas ou salas 32 6 19 11 1 As alas ou salas devem contar sempre com a equipe de sa de treinada em princ pios de radioprote o 32 7 Dos res duos 32 7 1 No manuseio de res duos de servi os de sa de deve ser atendido o disposto na NBR 12809 norma brasileira registrada no INMETRO 32 7 2 Cabe ao empregador treinar os trabalhadores para no m nimo separar adequadamente os res duos reconhecer os sistemas de identifica o e realizar os procedimentos de armazenamento transporte e destina o dos res duos 32 7 3 A separa o dos res duos deve ser realizada no local onde s o gerados devendo ser observado que a sejam utilizados recipientes que atendam as normas da ABNT em n mero suficiente para o armazenamento b os recipientes estejam localizados em local apropriado e o mais pr ximo poss vel da fonte geradora e c os recipientes sejam identificados e sinalizados segundo as normas da ABNT 60 32 7 4 Os sacos pl sticos utilizados no acondicionamento dos res duos de sa de devem atender ao disposto na NBR 9191 32 7 5 Todo recipiente contendo res duos de servi os de sa de deve ser a preenchido at 2 3 de sua capacidade b fechado de tal forma que n o permita
63. de seus representantes b colaborar com a gest o da CIPA c indicar CIPA ao SESMT e ao empregador situa es de riscos e apresentar sugest es para melhoria das condi es de trabalho d observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomenda es quanto a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho Obs NR5 em anexo OS EXAMES DE SA DE E AS PROVAS FUNCIONAIS NO CAMPO DO TRABALHO AVALIA ES DE SA DE Cada empresa dever ter implementado um Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO de acordo com o disposto na NR 7 e o Anexo 11 da NR 28 adaptado pela Portaria 24 de 29 de dezembro de 1994 da Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho SSST O PCMSO deve incluir entre outros a realiza o obrigat ria das avalia es de sa de Admissionais Peri dicos De retorno ao trabalho De mudan a de fun o Demissionais Estes exames compreendem avalia o cl nica que abrange anamnese exame f sico e mental al m dos exames complementares que ser o realizados de acordo com a rela o fatores nocivos atividade exercida NR 7 e seus anexos 23 AVALIA O ADIMENSIONAL O trabalhador ser avaliado antes de assumir suas atividades A avalia o dos trabalhadores tanto do ponto de vista da sa de e capacidade f sica como do ponto de vista de capacidade mental visa sua adapta o e a adequa o de suas habilidades para um determinado trabalho AVALIA O PERI DICA DE
64. dentifica o da instala o e da sua equipe de dire o b fun o classifica o e descri o das reas da instala o c descri o da equipe instala es e equipamentos de radioprote o d descri o das fontes de radia o e dos correspondentes sistemas de controle e seguran a com detalhamento das atividades envolvendo sua aplica o e demonstra o da otimiza o da radioprote o e fun o e qualifica o dos trabalhadores da instala o f descri o dos programas e procedimentos relativos monitora o individual de rea e do meio ambiente 56 g descri o do sistema de ger ncia de rejeitos radioativos estando a sua elimina o sujeita a limites autorizados ou estabelecidos em norma espec fica da CNEN h estimativa de taxas de dose para cada tipo de radia o em condi es de exposi o de rotina i descri o do servi o e controle m dico dos trabalhadores incluindo planejamento m dico em caso de acidentes j programa de treinamento dos trabalhadores k descri o dos tipos de acidentes admiss veis incluindo o sistema de detec o dos mesmos destacando o acidente mais prov vel e o de maior porte com detalhamento da rvore de falhas quando houver e suas probabilidades planejamento de procedimentos a serem adotados em situa es de emerg ncia at o completo restabelecimento da situa o normal e m instru es gerais a serem fornecidas por escrito aos trabalhado
65. dequado trabalho em alturas ou constru es defeituosas excesso de pessoas em lugares fechados ventila o insuficiente m quinas inseguras falta de capacita o e treinamento para uso de novas tecnologias e tempo dedicado a uma determinada atividade que podem tamb m estar relacionados s doen as profissionais e aos acidentes de trabalho ACIDENTES DE TRABALHO RISCO E CONSEQU NCIAS www fundacentro gov br www afpa org br mbseg htim Infelizmente as estat sticas oficiais ainda n o quantificam adequadamente a ocorr ncia anual de acidentes do trabalho no Brasil A principal riqueza de uma Na o s o os seus recursos humanos Como consequ ncia irrefut vel o bem estar f sico e mental do elemento humano fator b sico para o desenvolvimento s cio econ mico de um pa s Enfocando o caso espec fico do Brasil o acidente do trabalho representa um grande mal anualmente ceifa milhares de vidas e deixa dezenas de milhares de incapacitados permanentes causa grandes problemas de ordem social e acarreta preju zos que atingem algumas centenas de milh es de Reais o que significa um nus por demais pesado para nosso pa s 10 Um trabalhador sofre um acidente de trabalho quando uma das tr s situa es verificada 1 v tima de um acidente em decorr ncia das caracter sticas da atividade profissional por ele desempenhada acidente t pico v tima de um acidente ocorrido no trajeto entre a resid ncia
66. des do trabalho a ser executado 117 010 4 12 17 3 3 Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos m nimos de conforto a altura ajust vel estatura do trabalhador e natureza da fun o exercida 117 011 2 11 b caracter sticas de pouca ou nenhuma conforma o na base do assento 117 012 0 11 c borda frontal arredondada 117 013 9 11 d encosto com forma levemente adaptada ao corpo para prote o da regi o lombar 117 014 7 II 17 3 4 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados a partir da an lise ergon mica do trabalho poder ser exigido suporte para os p s que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador 117 015 5 11 17 3 5 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de p devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas 117 016 3 12 17 4 Equipamentos dos postos de trabalho 17 4 1 Todos os equipamentos que comp em um posto de trabalho devem estar adequados s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado 17 4 2 Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digita o datilografia ou mecanografia deve a ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura visualiza o e opera o evitando movimenta o frequente do pesco o
67. dias antes do t rmino do mandato em curso A empresa estabelecer mecanismos para comunicar o in cio do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional O Presidente e o Vice Presidente da CIPA constitu r o dentre seus membros no prazo m nimo de 55 cinquenta e cinco dias antes do t rmino do mandato em curso a Comiss o Eleitoral CE que ser a respons vel pela organiza o e acompanhamento do processo eleitoral Nos estabelecimentos onde n o houver CIPA a Comiss o Eleitoral ser constitu da pela empresa o processo eleitoral observar as seguintes condi es publica o e divulga o de edital em locais de f cil acesso e visualiza o no prazo m nimo de 45 quarenta e cinco dias antes do t rmino do mandato em curso inscri o e elei o individual sendo que o per odo m nimo para inscri o ser de quinze dias liberdade de inscri o para todos os empregados do estabelecimento independentemente de setores ou locais de trabalho com fornecimento de comprovante garantia de emprego para todos os inscritos at a elei o realiza o da elei o no prazo m nimo de 30 trinta dias antes do t rmino do mandato da CIPA quando houver realiza o de elei o em dia normal de trabalho respeitando os hor rios de turnos e em hor rio que possibilite a participa o da maioria dos empregados voto secreto apura o dos votos em hor rio normal de trabalho
68. do CA Assinatura do empregado Obriga es do empregado Cabe ao empregado Usar utilizando o apenas para a finalidade a que se destina responsabilizar se por sua guarda e conserva o comunicar qualquer altera o que o torne impr prio para uso cumprir as determina es do empregador sobre seu uso adequado TIPOS DE EPI Prote o da cabe a Capacete Prote o do cr nio contra impactos choques el tricos e no combate ALSTOM a inc ndios Capuz j Prote o do cr nio contra riscos de origem t rmica respingos de produtos qu micos e contato com partes m veis de m quinas 16 Prote o dos olhos e face Oculos Prote o contra part culas luz intensa radia o respingos de produtos qu micos as Protetor facial Prote o do rosto Prote o da pele Prote o da pele contra a a o de produtos qu micos em geral Grupo 1 creme gua resistente Grupo 2 creme leo resistente Grupo 3 cremes especiais Prote o dos membros superiores Luvas de prote o Mangas Mangotes Dedeiras Prote o de m os dedos e bra os de riscos mec nicos t rmicos e qu micos Prote o dos membros inferiores Cal ados de seguran a Botas e botinas Prote o de p s dedos dos p s e pernas contra riscos de origem t rmica umidade produtos qu micos quedas Prote o contra quedas com diferen a de n vel
69. dores instru es por escrito e em linguagem acess vel sobre as rotinas realizadas no local de trabalho e as medidas de preven o de acidentes e doen as relacionadas ao trabalho 32 5 5 As instru es devem ser entregues ao trabalhador mediante recibo o qual dever estar disposi o da inspe o do trabalho 32 5 6 Cabe ao empregador capacitar os trabalhadores para o manuseio preparo transporte administra o e descarte de produto qu mico antes do in cio de suas atividades 32 5 6 1 O treinamento deve conter no m nimo a a apresenta o das fichas toxicol gicas com explica o das informa es nelas contidas b os procedimentos de seguran a relativos manuten o utiliza o transporte movimenta o estocagem e descarte c os procedimentos a serem adotados em caso de acidentes e incidentes e em situa es de emerg ncia d as principais vias de exposi o ocupacional e e os efeitos terap uticos e adversos destes medicamentos e o poss vel risco sa de a longo e curto prazo 32 5 7 Os programas de treinamento devem ser ministrados por profissionais de sa de de n vel superior e familiarizados com os riscos inerentes s drogas de risco 32 6 Radia o ionizante 32 6 1 O atendimento das exig ncias desta NR com rela o a radia o ionizante n o desobriga o empregador de observar as disposi es estabelecidas pelas normas da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN 32 6 2 Nenhu
70. e CRF atualizado b memorial descritivo do EPI incluindo no m nimo as suas caracter sticas t cnicas principais os materiais empregados na sua fabrica o e o uso a que se destina c laudo de ensaio do EPI emitido por laborat rio devidamente credenciado pelo DNSST d c pia do alvar de localiza o do estabelecimento ou licen a de funcionamento atualizada Ao DNSST fica reservado o direito de solicitar amostra do EPI marcada com o nome do fabricante e o n mero de refer ncia al m de outros requisitos para a sua aprova o quando julgar necess rio O requerimento para a aprova o e registro do EPI importado deve ser instru do com os seguintes elementos a c pia do Certificado de Registro de Importador CRI ou Certificado de Registro de Fabricante CRF b memorial descritivo do EPI importado em l ngua portuguesa incluindo as suas caracter sticas t cnicas os materiais empregados na sua fabrica o o uso a que se destina e suas principais restri es c laudo de ensaio do EPI emitido por laborat rio devidamente credenciado pelo DNSST d c pia do registro no Departamento de Com rcio Exterior DECEX e c pia do alvar de localiza o do estabelecimento ou licen a de funcionamento atualizada As empresas nacionais fabricantes de EPI ou as pessoas jur dicas que promovam a importa o de EPI de origem estrangeira dever o ser cadastradas no Minist rio do Trabalho e da Administra o MTA a
71. e no m nimo por 30 trinta anos ap s o t rmino de sua ocupa o 32 6 8 O Servi o de Radioprote o deve ser o nico rg o ou servi o autorizado pela dire o da instala o radiativa para a execu o das atividades de radioprote o especificadas nesta NR 32 6 9 O Servi o de Radioprote o deve possuir instala es para a acomoda o do pessoal b higiene pessoal c troca e guarda de vestimentas d descontamina o externa de pessoas e aferi o ajuste guarda e descontamina o de equipamentos e f elabora o e arquivamento de documentos e registros 32 6 10 O Servi o de Radioprote o deve possuir no m nimo os seguintes equipamentos para a monitora o individual dos trabalhadores de rea e ambiental b ensaio de instrumentos c prote o individual d descontamina o externa de pessoas e superf cies e e pronta comunica o entre pessoas da instala o e de institui es externas relevantes para o caso de notifica o e tomada de decis o em emerg ncias 57 32 6 11 O acompanhamento de trabalhadores das reas controladas deve ser executado atrav s de monitora o individual avalia o das doses e supervis o m dica 32 6 12 O m dico coordenador do PCMSO ou o encarregado pelos exames m dicos previstos na NR 7 deve possuir experi ncia e conhecimento relativo aos efeitos e terap utica associados aos acidentes com radia es ionizantes 32 6 13 Cabe ao empr
72. e exaustores e de outros equipamentos de forma a reduzir ao m ximo a dispers o de gorduras e vapores 32 10 6 Os postos de trabalho devem ser organizados de forma a evitar deslocamentos e esfor os desnecess rios 32 10 7 Em todo posto de trabalho devem ser previstos dispositivos est veis que permitam aos trabalhadores atingir locais mais altos sem sobresfor o e sem risco 32 10 8 Nos procedimentos de deslocamento de pacientes da cama para a maca banheiras vasos sanit rios e cadeiras deve ser privilegiado o uso de dispositivos de transfer ncia apropriados 32 10 9 Sempre que o peso a ser transportado possa comprometer a seguran a e sa de do trabalhador devem ser utilizados meios mec nicos apropriados 63 32 10 10 Todo estabelecimento de aten o sa de deve ter local adequado dotado de ventila o apropriada para a realiza o de procedimentos que provoquem odores f tidos 32 10 11 Os trabalhadores dos estabelecimentos de assist ncia sa de devem receber treinamento a para usar mec nica corporal correta na movimenta o de pacientes de forma a preservar a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores e b em t cnicas de imobiliza o e conten o de pacientes com comportamento agressivo 32 10 12 O empregador deve vedar a realiza o de procedimentos de pipetar com a boca 32 10 13 Os trabalhadores que realizam a limpeza dos estabelecimentos de assist ncia sa de devem ser treinados antes de
73. e fadiga visual 117 017 1 11 43 b ser utilizado documento de f cil legibilidade sempre que poss vel sendo vedada a utiliza o do papel brilhante ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento 117 018 0 11 17 4 3 Os equipamentos utilizados no processamento eletr nico de dados com terminais de v deo devem observar o seguinte a condi es de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento ilumina o do ambiente protegendo a contra reflexos e proporcionar corretos ngulos de visibilidade ao trabalhador 117 019 8 12 b o teclado deve ser independente e ter mobilidade permitindo ao trabalhador ajust lo de acordo com as tarefas a serem executadas 117 020 1 12 c a tela o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as dist ncias olho tela olhoteclado e olho documento sejam aproximadamente iguais 117 021 0 12 d serem posicionados em superf cies de trabalho com altura ajust vel 117 022 8 12 17 4 3 1 Quando os equipamentos de processamento eletr nico de dados com terminais de v deo forem utilizados eventualmente poder o ser dispensadas as exig ncias previstas no subitem 17 4 3 observada a natureza das tarefas executadas e levando se em conta a an lise ergon mica do trabalho 17 5 Condi es ambientais de trabalho 17 5 1 As condi es ambientais de trabalho devem estar adequadas s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhad
74. e ser uniformemente distribu da e difusa 17 5 3 2 A ilumina o geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos 17 5 3 3 Os n veis m nimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho s o os valores de ilumin ncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 117 027 9 12 17 5 3 4 A medi o dos n veis de iluminamento previstos no subitem 17 5 3 3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando se de lux metro com 44 fotoc lula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em fun o do ngulo de incid ncia 117 028 7 12 17 5 3 5 Quando n o puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17 5 3 4 este ser um plano horizontal a 0 75m setenta e cinco cent metros do piso 17 6 Organiza o do trabalho 17 6 1 A organiza o do trabalho deve ser adequada s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado 17 6 2 A organiza o do trabalho para efeito desta NR deve levar em considera o no m nimo a as normas de produ o b o modo operat rio c a exig ncia de tempo d a determina o do conte do de tempo e o ritmo de trabalho f o conte do das tarefas 17 6 3 Nas atividades que exijam sobrecarga muscular est tica ou din mica do pesco o ombros dorso e membros super
75. e utilizam c maras frigor ficas ou em certas regi es do pa s especialmente durante os meses de inverno Poder o ocorrer enregelamentos dos membros hipotermia queda da temperatura corporal les es na epiderme conhecida como ulcera o do frio Press es Atmosf ricas Anormais s o encontradas em trabalhos submersos ou realizados abaixo do n vel do len ol fre tico Entre os problemas mais frequentes que afetam os trabalhadores expostos a press es elevadas menciona se a intoxica o pelo g s carb nico e diversos males conhecidos como doen as descompressivas das quais a mais grave a embolia causada pelo nitrog nio Radia es lonizantes s o provenientes de materiais radioativos como o caso dos raios alfa beta e gama ou s o produzidos artificialmente em equipamentos como o caso do raio x Podem provocar diversos males sa de comprometendo inclusive gera es futuras Radia es N o lonizantes s o de natureza eletromagn tica tais como radia es infravermelhas ultravioleta laser microondas Seus principais efeitos s o queimaduras na pele e nos olhos que podem ser bastante graves conforme o tipo intensidade e dura o da exposi o Umidade contato prolongado da pele m os p s ou qualquer parte do corpo com gua ou outros l quidos podendo eliminar a membrana protetora da pele que ficar exposta penetra o de agentes nocivos causadores de doen as B AGENTES QU MICOS s o agentes
76. e vis o e de audi o Essa norma determina que para efeito de contagem de dias perdidos de trabalho quando houver les es m ltiplas devem ser acumulados os pesos atribu dos a cada ocorr ncia O simples crit rio de acumula o pode gerar situa es em que a soma dos pesos para todas as les es supera o peso atribu do morte A legisla o previdenci ria possu a dois tipos de benef cio at 1991 que abordavam a quest o da incapacidade parcial permanente o aux lio acidente e o aux lio suplementar O primeiro pago ao acidentado que ap s a consolida o das les es resultantes do acidente 12 permanecesse incapacitado para a atividade que exercia na poca do acidente mas n o para outra corresponde a 40 do sal rio de contribui o J o chamado aux lio suplementar era pago aos acidentados que ap s a consolida o das les es resultantes do acidente apresentassem como sequela definitiva perda anat mica ou redu o da capacidade funcional embora sem impedir o desempenho da mesma atividade correspondendo a 20 do valor do sal rio de contribui o Este benef cio ao contr rio do aux lio acidente de natureza vital cia era cessado com a aposentadoria do segurado A Lei n 8 213 de 24 07 91 exting iu o chamado aux lio suplementar e estabeleceu coeficientes de 30 40 e 60 do sal rio de contribui o para o pagamento ao acidentado que ap s a consolida o das les es resultantes do acidente perma
77. egador disponibilizar e tornar obrigat rio o uso de dos metros individuais por qualquer pessoa durante a sua perman ncia em reas controladas 32 6 14 A monitora o individual deve atender no m nimo aos seguintes requisitos a utilizar tantos dos metros quantos forem necess rios para a avalia o de doses de regi es do corpo em separado quando existir o risco de exposi o n o homog nea do corpo humano b adotar as provid ncias para a imediata avalia o dos dos metros individuais dos trabalhadores envolvidos em exposi es de emerg ncia ou acidentes ou suspeita da ocorr ncia dos mesmos c estabelecer um programa de controle de qualidade dos dos metros individuais mediante inspe es aferi es e ajustes e d providenciar a calibra o e quando necess rio a avalia o dos dos metros individuais em institui es autorizadas pela CNEN 32 6 15 As reas restritas da instala o radiativa devem ser providas de meios adequados para o controle de seu acesso sendo este permitido somente a pessoas devidamente autorizadas pela dire o da instala o radiativa e sob controle do Servi o de Radioprote o 32 6 16 As reas restritas da instala o radiativa devem estar devidamente sinalizadas em conformidade com as normas espec ficas da CNEN em especial quanto aos seguintes aspectos a utiliza o do s mbolo internacional de presen a de radia o na entrada e sa da das reas restritas e nos locais onde e
78. eio dispensando a necessidade de medidas de prote o individual Dose Integrada quantidade total de energia absorvida por um sistema sujeito a a o de uma radia o ionizante Dosimetro qualquer medidor de radioatividade capaz de medir e registrar uma dose de radia o Drogas de risco aquelas que possam causar genotoxicidade carcinogenicidade teratogenicidade ou preju zo fertilidade e outras manifesta es t xicas s rias em rg os em baixas doses em experimenta o animal ou pacientes em tratamento Os antineopl sicos excluindo se os radiof rmacos s o considerados drogas de riscos Endoparasitos Humanos s o parasitas que se desenvolvem no interior do organismo de outros animais 66 Exposi o irradia o externa ou interna de pessoas com radia o ionizante Exposi o Acidental exposi o involunt ria e imprevis vel em condi es de acidente Exposi o de emerg ncia exposi o deliberada ocorrida durante situa es de emerg ncia exclusivamente no interesse de a salvar vidas b prevenir a escalada de acidentes que possam acarretar mortes c salvar uma instala o de vital import ncia para o pa s Exposi o de Rotina exposi o de trabalhadores em condi es normais de trabalho Fonte de Radia o ou simplesmente Fonte aparelho ou material que emite ou capaz de emitir radia o ionizante Incidente qualquer interrup o da atividade normal do trabalho sem dano
79. emperaturas extremas radia es ionizantes radia es n o ionizantes ultra som materiais cortantes e pontiagudos etc e Ru do o ru do elevado poder produzir uma redu o na capacidade auditiva do trabalhador Quanto mais altos os n veis encontrados maior o n mero de trabalhadores que apresentar o in cio de surdez profissional e menor ser o tempo em que este e outros problemas se manifestar o Vibra es Mec nicas podem ser subdivididas em duas categorias Vibra es Localizadas caracterizadas em opera es com ferramentas manuais el tricas ou pneum ticas Poder o produzir em longo prazo problemas neurovasculares nas m os osteoporose perda de subst ncia ssea e problemas nas articula es de m os e bra os Vibra es De Corpo Inteiro caracter sticas do trabalho a que est o expostos operadores de grandes m quinas motoristas de caminh es e tratores podendo produzir problemas na coluna vertebral dores lombares rins etc Temperaturas Extremas as temperaturas extremas s o as condi es t rmicas rigorosas em que s o realizadas diversas atividades profissionais tais como Y Calor Intenso respons vel por uma s rie de problemas que afetam a sa de e o rendimento do trabalhador Entre as principais doen as do calor temos a interna o ou insola o a prostra o t rmica desidrata o e as c ibras do calor v Frio Intenso encontrado em diversos tipos de ind strias qu
80. empregador a paralisa o de m quina ou setor onde considere haver risco grave e iminente seguran a e sa de dos trabalhadores colaborar no desenvolvimento e implementa o do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados seguran a e sa de no trabalho divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras bem como cl usulas de acordos e conven es coletivas de trabalho relativas seguran a e sa de no trabalho r participar em conjunto com o SESMT onde houver ou com o empregador da an lise das causas das doen as e acidentes de trabalho e propor medidas de solu o dos problemas identificados d e f g requisitar ao empregador e analisar as informa es sobre quest es que tenham interferido na seguran a e sa de dos trabalhadores requisitar empresa as c pias das CAT emitidas promover anualmente em conjunto com o SESMT onde houver a Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho SIPAT participar anualmente em conjunto com a empresa de Campanhas de Preven o da AIDS Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es garantindo tempo suficiente para a realiza o das tarefas constantes do plano de trabalho 1 gt y Q mo o w aop 20 o y 2i ampan Cabe aos empregados participar da elei o de seus representantes colaborar com a gest o da CIPA indicar
81. es e h bitos profissionais prejudiciais a sa de os quais podem refletir no esqueleto e rg o do corpo A ado o desses comportamentos no posto de trabalho pode criar deforma es f sicas atitudes viciosas modifica es da estrutura ssea etc Exemplos de Situa es Anti Ergon mica A falta de bancos e assentos n o ajust veis Trabalho f sico pesado Posturas incorretas e posi es inc modas Ritmos excessivos Trabalho em regime de turno Jornada prolongada Conflitos etc O processo sa de adoecimento no trabalho tamb m decorrente do desgaste ocasionado pela dist ncia entre o local de trabalho e a moradia pela utiliza o em outra atividade das horas dispon veis pela preocupa o e a insatisfa o com as condi es de vida e ou trabalho e a pr pria hist ria de vida sa de e trabalho dos indiv duos A exposi o aos agentes pode ser adequadamente controlada Isto implica em gastos muitas vezes considerados sup rfluos Sabe se que existe uma prefer ncia pelo uso de Equipamento de Prote o Individual EPI desconfort vel e de efici ncia contestada em muitos casos e por vezes causadores de efeitos secund rios em detrimento de equipamentos de prote o coletiva A Hoje apesar dos trabalhadores estarem mais conscientes dos preju zos sua sa de ocasionados pelas m s condi es de trabalho acidentes e doen as profissionais a pol tica de transforma o do
82. es ionizantes e d fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material imperme vel com frente resistente manga comprida e punho justo quando do seu preparo 32 4 21 3 O respons vel pela manipula o bem como o s auxiliare s deve m ser orientado s para lavar adequadamente as m os antes e ap s a retirada das luvas 32 4 21 4 O local de preparo das doses deve ser dotado de cabine de fluxo laminar vertical de prote o biol gica com exaust o total externa equipada com filtros HEPA High Efficiency Particulate Air 32 4 21 4 1 A cabine deve evitar a dispers o de part culas e na instala o da mesma devem ser previstos no m nimo a suprimento de ar necess rio ao seu funcionamento e b local e posicionamento de forma a evitar a forma o de turbul ncia a rea 32 4 21 4 2 A cabine deve ser submetida manuten o e troca de filtros de forma a prevenir a dispers o de part culas 32 4 21 4 3 A rea de trabalho da cabine de fluxo laminar deve ser submetida a processo de higieniza o antes e ap s as atividades e imediatamente quando ocorrer acidente com derramamento de droga de risco 32 4 21 4 4 Nesta higieniza o devem ser utilizados procedimentos adequados que garantam a descontamina o biol gica e qu mica 32 4 21 5 Todos os locais e atividades relacionados ao manuseio preparo transporte administra o e descarte de drogas de risco devem dispor de normas e procedimentos a serem adotados
83. es nos trabalhos de soldagem e corte ao arco el trico g capacetes de seguran a para prote o do cr nio nos trabalhos sujeitos a 1 agentes meteorol gicos trabalhos a c u aberto 2 impactos provenientes de quedas proje o de objetos ou outros 3 queimaduras ou choque el trico II Prote o para os membros superiores Luvas e ou mangas de prote o e ou cremes protetores devem ser usados em trabalhos em que haja perigo de les o provocada por 1 materiais ou objetos escoriantes abrasivos cortantes ou perfurantes 2 produtos qu micos corrosivos c usticos t xicos alerg nicos oleosos graxos solventes org nicos e derivados de petr leo 69 3 materiais ou objetos aquecidos 4 choque el trico 5 radia es perigosas 6 frio 7 agentes biol gicos III Prote o para os membros inferiores a cal ados de prote o contra riscos de origem mec nica b cal ados imperme veis para trabalhos realizados em lugares midos lamacentos ou encharcados c cal ados imperme veis e resistentes a agentes qu micos agressivos d cal ados de prote o contra riscos de origem t rmica e cal ados de prote o contra radia es perigosas f cal ados de prote o contra agentes biol gicos agressivos g cal ados de prote o contra riscos de origem el trica h perneiras de prote o contra riscos de origem mec nica i perneiras de prote o contra riscos de origem t rmica
84. estrita na qual as doses equivalentes efetivas anuais podem ser iguais ou superiores a 3 10 tr s d cimos do limite prim rio para trabalhadores rea Restrita rea sujeita a regras especiais de seguran a na qual as condi es de exposi o podem ocasionar doses equivalentes efetivas anuais superiores a 1 50 dois cent simos do limite prim rio para trabalhadores Armazenamento externo guarda tempor ria adequada no aguardo da coleta externa Braquiterapia radioterapia mediante uma ou mais fontes seladas emissoras de raio gama ou beta utilizadas para aplica o superficiais intracavit rias ou intersticiais CCIH Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CNEN Comiss o Nacional de Energia Nuclear Coleta externa opera o de remo o e transporte de recipientes atrav s de ve culo coletor para o tratamento e ou destino final Cultura de C lulas o resultado do crescimento in vitro de c lulas obtidas de organismos pluricelulares S o considerados agentes biol gicos que podem ser de maior ou menor risco especialmente se derivam de sangue perif rico tecido linf ide e tecido nervoso Requerem avalia o de risco medidas de prote o ao trabalhador desinfec o e destino adequado dos res duos Descontamina o segundo a defini o de Perkins o processo ou m todo onde um objeto ou material como instrumento cir rgico torna se livre de agentes contaminantes resultando em seguran a ao manus
85. fermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doen as infecto contagiosas deve ser previsto um lavat rio para cada quarto enfermaria 32 8 3 O uso de luvas n o substitui a lavagem das m os o que deve ocorrer antes e ap s o uso daquelas 32 8 4 Os trabalhadores com feridas e ou les es nas m os antes de iniciar as atividades laborais devem cobri las com compressas imperme veis Na impossibilidade de cobri las deve se evitar o contato com os pacientes 32 8 5 Todas as reas dos estabelecimentos de assist ncia sa de dever o ser mantidas permanentemente em perfeitas condi es de limpeza e providas de a pisos antiderrapantes paredes tetos ou forros lisos resistentes imperme veis e lav veis b portas de superf cies lisas e lav veis c lixeiras com tampa de acionamento por pedal excetuando desta exig ncia os setores de manuten o e d arm rios bancadas e outros mobili rios de material liso lav vel e imperme vel permitindo desinfec o e f cil higieniza o e em bom estado de conserva o interno e externo 32 8 6 Os colch es devem ser revestidos de material lav vel e imperme vel permitindo desinfec o e f cil higieniza o 32 8 6 1 O revestimento do colch o n o pode apresentar solu o de continuidade 32 8 7 Dos refeit rios 32 8 7 1 Os refeit rios dos estabelecimentos de assist ncia sa de devem atender ao disposto na NR 24 32 8 7 2 Os estabelecimentos em que
86. fetus Campylobacter jejuni Campylobacter spp b aparece na classifica o somente o g nero por exemplo Prevotella spp indica que somente dever o ser consideradas as esp cies patog nicas para o homem e que as cepas e esp cies n o patog nicas est o exclu das c uma nica esp cie aparece na lista por exemplo Rochalimaea quintana indica especificamente que este agente pat geno 2 Na classifica o dos agentes considerou se os poss veis efeitos para os trabalhadores sadios N o foram considerados os efeitos particulares para os trabalhadores cuja sensibilidade possa estar afetada como nos casos de patologia pr via medica o transtornos imunol gicos gravidez ou lacta o 3 Para a classifica o correta dos agentes utilizando se esta lista deve se considerar que a a n o inclus o na lista de um determinado agente n o significa que o mesmo seja classificado no grupo 1 Se o agente biol gico ao qual o trabalhador est exposto conhecido por m n o se encontra na lista deve se estudar suas caracter sticas de acordo com o item 32 2 2 desta NR e classific lo como grupo 1 apenas quando n o tenha caracter sticas infecciosas para o homem Antes de definir que um agente pertence ao grupo 1 por n o constar da lista deve se verificar se n o consta um sin nimo do mesmo b os organismos geneticamente modificados n o est o inclu dos na lista c no caso dos agentes em que est o indicados apenas
87. fico que pode porventura estar sendo o l der em acidentes e ou ocorr ncias anormais INSPE O DE SEGURAN A POR GRUPO DE RISCO ESPEC FICO 20 Este tipo de inspe o menos abrangente do que as citadas anteriormente Entretanto mant m a sua import ncia por atuar objetivamente em um determinado grupo de risco que pode ser o principal em sua empresa e que foi priorizado para uma atua o imediata INSPE O DE SEGURAN A POR RISCO ESPEC FICO Este tipo de inspe o indicado quando se tem determinado e priorizado um determinado agente a ser controlado ou monitorado em sua empresa N o menos importante que as demais busca s que de forma mais objetiva a identifica o e at a quantifica o de um agente de risco visando determinar formas de controle elimina o ou mitiga o desse risco QUALIDADE BEST SELLER MUNDIAL Www Siamar com br pastavideos sistema5s htm 19k O Sistema 5S uma abordagem sistem tica que organiza e padroniza o local de trabalho al m de promover a seguran a e a melhor qualidade do produto O Sistema 5S um conjunto de princ pios e atividades universais que mant m o alto desempenho em empresas de qualquer ramo de neg cio Um local de trabalho desobstru do bem organizado e f cil de entender um apoio essencial para a produ o econ mica com estoques reduzidos qual idade total produtividade total ou qualquer iniciativa avan ada de mudan a ou melhoria O Sistema 55
88. hadores com elevadas possibilidades de propaga o na coletividade e para as quais n o existem geralmente meios eficazes de profilaxia ou de tratamento 32 2 2 1 A rela o dos agentes biol gicos classificados nos grupos 2 3 e 4 encontra se no anexo II desta NR 32 2 2 2 Cada agente biol gico deve ser necessariamente inclu do em um grupo 32 2 2 3 O agente biol gico que n o puder ser rigorosamente classificado num dos grupos definidos anteriormente deve ser enquadrado no grupo mais elevado no qual possa ser inclu do ANEXO II Rela o de classifica o dos Agentes Biol gicos 1 Este anexo apresenta uma lista de agentes biol gicos classificados nos grupos 2 3 e 4 de acordo com os crit rios citado no item 32 2 2 desta NR Para algumas informa es adicionais utilizamos seguintes os s mbolos A poss veis efeitos al rgicos T produ o de toxinas V vacina eficaz dispon vel normalmente n o infeccioso atrav s do ar spp outras esp cies do g nero al m das explicitamente indicadas podendo constituir um risco para a sa de Na classifica o por g nero e esp cie podem ocorrer tr s situa es a aparece na lista um g nero com mais de uma esp cie junto com a refer ncia geral spp Neste caso est o indicadas as esp cies prevalentes conhecidas como patog nicas para o homem junto com a refer ncia geral spp de que outras esp cies tamb m podem apresentar risco Por exemplo Campylobacter
89. hama O O O O Ao sentir cheiro de g s n o ligue ou desligue a luz nem aparelhos el tricos Afaste as pessoas do local e procure ventil lo Feche o registro de g s para restringir o combust vel e o risco de propaga o mais r pida do inc ndio N o h perigo de explos o do botij o ao fechar o registro Se poss vel leve o botij o para local aberto e ventilado Vazamento de G s com Chama Feche o registro e g s Retire todo o material combust vel que esteja pr ximo do fogo Inc ndio com Botij o no Local 31 o Se poss vel retire o botij o do local antes que o fogo possa ating lo Em todas essas situa es chame os BOMBEIROS telefone 193 CIRCULA O Mantenha sempre desobstru dos corredores escadas e sa das de emerg ncia sem vasos tambores ou sacos de lixo Jamais utilize corredores escadas e sa das de emerg ncia como dep sito mesmo que seja provisoriamente Nunca guarde produtos inflam veis nesses locais As coletas de lixo devem ser bem planejadas para n o comprometer o abandono do edif cio em caso de emerg ncia As portas corta fogo n o devem Ter trincos ou cadeados Conhe a bem o edif cio em que voc circula mora ou trabalha principalmente os meios de escape e as rotas de fuga LAVAGEM DE REAS COMUNS Evite sempre que guas de lavagem atinjam os circuitos el tricos e ou enferrujem as bases das portas corta fogo N o permita jamais que a gua se infiltre pelas
90. ial utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte quando ele perde a capacidade de trabalho seja pela doen a invalidez idade avan ada morte e desemprego involunt rio ou mesmo a maternidade e a reclus o Previd ncia no Servi o P blico A previd ncia no servi o p blico trata das quest es relacionadas s normas previdenci rias aplic veis aos servidores p blicos titulares de cargos efetivos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Os trabalhadores da iniciativa privada s o vinculados obrigatoriamente ao Regime Geral de Previd ncia Social gerido pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS De outro lado os servidores titulares de cargos efetivos filiam se aos regimes pr prios de previd ncia institu dos e organizados pelos respectivos entes federativos Os preceitos legais que regem 13 esses regimes possuem fundamento no Art 40 da Constitui o Federal e s o diferentes daqueles aplicados ao Regime Geral Rede de atendimento Al m de usar a internet para obter informa es e tirar d vidas sobre a Previd ncia Social o cidad o tamb m pode recorrer s seguintes formas de atendimento e Ag ncias da Previd ncia Social PREVBarco PREVFone PREVM vel Ouvidoria 14 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI www pucpr br educacao orgaossuplementares seguranca noticias php codnoticia 51 21 06 2004 EPI Equipamento de Prote o Individual previsto na
91. imento pelas empresas contratadas que atuam no seu estabelecimento das medidas de seguran a e sa de no trabalho DISPOSI ES FINAIS 51 Esta norma poder ser aprimorada mediante negocia o nos termos de portaria espec fica 80
92. iores e S FN inferiores e a partir da an lise ergon mica do trabalho deve ser MA observado o seguinte para efeito de remunera o e vantagens de qualquer esp cie deve levar em considera o as repercuss es sobre a sa de dos trabalhadores 117 029 5 13 b devem ser inclu das pausas para descanso 117 030 9 13 c quando do retorno do trabalho ap s qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 quinze dias a exig ncia de produ o dever permitir um retorno gradativo aos n veis de produ o vigentes na poca anterior ao afastamento 117 031 7 13 17 6 4 Nas atividades de processamento eletr nico de dados deve se salvo o disposto em conven es e acordos coletivos de trabalho observar o seguinte a o empregador n o deve promover qualquer sistema de avalia o dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digita o baseado no n mero individual de toques sobre o teclado inclusive o automatizado para efeito de remunera o e vantagens de qualquer esp cie 117 032 5 b o n mero m ximo de toques reais exigidos pelo empregador n o deve ser superior a 8 oito mil por hora trabalhada sendo considerado toque real para efeito desta NR cada movimento de press o sobre o teclado 117 033 3 13 c o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados n o deve exceder o limite m ximo de 5 cinco horas sendo que no per odo de tempo restante da jornada o trabalhador poder exercer outras atividades o
93. j perneiras de prote o contra radia es perigosas IV Prote o contra quedas com diferen a de n vel a cinto de seguran a para trabalho em altura superior a 2 dois metros em que haja risco de queda b cadeira suspensa para trabalho em alturas em que haja necessidade de deslocamento vertical quando a natureza do trabalho assim o indicar c trava queda de seguran a acoplada ao cinto de seguran a ligado a um cabo de seguran a independente para os trabalhos realizados com movimenta o vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo V Prote o auditiva Protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o n vel de ru do seja superior ao estabelecido na NR 15 Anexos I e II VI Prote o respirat ria para exposi es a agentes ambientais em concentra es prejudiciais sa de do trabalhador de acordo com os limites estabelecidos na NR 15 a respiradores contra poeiras para trabalhos que impliquem produ o de poeiras b m scaras para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jateamento de areia c respiradores e m scaras de filtro qu mico para exposi o a agentes qu micos prejudiciais sa de d aparelhos de isolamento aut nomos ou de adu o de ar para locais de trabalho onde o teor de oxig nio seja inferior a 18 dezoito por cento em volume VII Prote o do tronco Aventais jaquetas capas e outras vestimentas especiais de prote o para trabalhos em que
94. ltera o Cap tulo V do T tulo Il da CLT estabelecendo uma s rie de disposi es quanto a seguran a e medicina do trabalho Portaria n 3214 78 aprova as Normas Regulamentadoras NR do mesmo Cap tulo Inicia com 28 normas dentre as quais a NR 06 Equipamentos de Prote o Individual Legisla o 15 A empresa obrigada a fornecer aos empregados de forma gratuita EPI adequado ao risco em perfeito estado de conserva o e funcionamento nas seguintes circunst ncias 6 3 a Sempre que medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doen as profissionais e do trabalho b Enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas c Para atender situa es de emerg ncia Obriga es do empregador Cabe ao empregador adquirir o EPI adequado ao risco da atividade exigir seu uso fornecer somente o EPI aprovado pelo rg o nacional competente orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso guarda e conserva o substituir imediatamente quando extraviado ou danificado responsabilizar se por sua manuten o e higieniza o Comunicar ao M T E qualquer irregularidade observada Recibo de entrega Ao fornecer um EPI ao empregado deve ser efetuado o registro formal desta entrega Preparar um formul rio com no m nimo os seguintes dados Nome endere o Data da entrega do EPI Tipo de EPI e respectivo n mero
95. m estritamente m dica da sa de Fatores relacionados sa de mental do trabalhador por exemplo n o s o considerados e Valoriza o excessiva dos limites de Toler ncia Os aparelhos de medi o que acabam definindo se um ambiente bom ou ruim e n o a percep o e o sentimento dos trabalhadores e Nenhuma participa o dos trabalhadores nas decis es Os trabalhadores s o completamente exclu dos de qualquer decis o sobre o ambiente ou o processo de trabalho nocivo Cabendo todas as decis es aos t cnicos e ger ncia da empresa e N o informa o dos riscos aos trabalhadores Os trabalhadores n o ficam sabendo nunca os verdadeiros riscos do trabalho muitas vezes a empresa informa de maneira gen rica omitindo o principal e principalmente os efeitos de longo prazo sa de e Rela o de subordina o dos t cnicos aos interesses de produ o da Empresa Os profissionais perdem totalmente sua autonomia Submetendo suas decis es ao gerente da empresa n o afasta o trabalhador doente por exemplo Se isto for prejudicar a produ o n o emite a Comunica o de Acidente do trabalho CAT participam das reuni es da CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes com o objetivo de desqualificar as reivindica es dos trabalhadores com seu suposto saber cient fico e Valoriza o exclusiva dos riscos ambientais Acabam valorizando apenas problemas como calor ru do Ilumina o etc n o se env
96. m trabalhador deve ser exposto radia o ionizante sem que a seja necess rio b tenha conhecimento dos riscos radiol gicos associados ao seu trabalho c esteja adequadamente treinado para o desempenho seguro de suas fun es e d esteja usando os EPI necess rios preven o dos riscos a que estar exposto 32 6 3 Toda trabalhadora gestante deve ser afastada das reas controladas 32 6 4 Cabe ao empregador a manter um supervisor de radioprote o com certificado de qualifica o em conformidade com a norma espec fica da CNEN b promover treinamento espec fico para os trabalhadores da instala o radiativa que garanta o exerc cio das atividades em condi es seguras c proceder novo treinamento sempre que ocorrerem altera es das condi es de trabalho d anotar no registro individual do trabalhador os treinamentos ministrados e fornecer ao trabalhador por escrito e mediante recibo as instru es relativas aos riscos da exposi o e aos regulamentos de radioprote o adotados na instala o radiativa e f dar ci ncia dos resultados das doses referentes s exposi es de rotina acidentais e de emerg ncias por escrito e mediante recibo a cada trabalhador e ao m dico coordenador do PCMSO ou m dico encarregado dos exames m dicos previstos na NR 7 32 6 5 obrigat rio elaborar um Plano de Radioprote o para toda instala o radioativa contendo no m nimo as seguintes informa es a i
97. mas que regulamentam a preven o contra inc ndio no Brasil s o as da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT referentes aos procedimentos para projeto e constru o das edifica es Entre outras NBR 9077 Sa das de Emerg ncias em Edif cios NBR 5627 Exig ncias particulares a obras de concreto armado NBR 9442 Materiais de constru o e NBR 1174 Porta corta fogo Este texto tem por base fundamentalmente a Lei 5 088 que disserta sobre prote o contra inc ndio a NR 23 Norma Regulamentadora 23 do Minist rio do Trabalho que apresenta os requisitos exigidos em rela o prote o contra inc ndio e a NBR 9077 com as disposi es construtivas para a preven o rg o fiscalizador Em cada Estado da federa o a fiscaliza o responsabilidade do Corpo de Bombeiro local vistoriar e verificar se as normas t cnicas est o sendo cumpridas para a devida seguran a dos moradores Qualquer obra a ser executada deve ainda na fase de projeto ser submetida aos engenheiros ou arquitetos do quadro t cnico do Corpo de Bombeiros para aprova o e no seu final para o habite se Preven o de inc ndios Para que se tenha no o do que significa exatamente Preven o de Inc ndios devem ser analisadas a priori quais as condi es que possibilitam o surgimento de um foco de inc ndio pois prevenir nada mais e que impedir que haja fogo ou que ele fuja do controle do homem T cnicas de preve
98. meiro Use m scara de prote o ou no m nimo uma toalha molhada no rosto M TODOS DE EXTIN O DO FOGO H tr s meios de extinguir o fogo Abafamento Consiste em eliminar o comburente oxig nio da queima fazendo com que ela enfraque a at apagar se Para exemplificar basta lembrar que quando se est fritando um bife e o leo liberado entra em combust o a chama eliminada pelo abafamento ao se colocar a tampa na frigideira Reduziu se a quantidade de oxig nio existente na superf cie da fritura Inc ndios em cestos e lixo podem ser abafados com toalhas molhadas de pano n o sint tico Extintores de CO2 s o eficazes para provocar o abafamento Retirada do Material H duas op es de a o na retirada de material a Retirar o material que est queimando a fim de evitar que o fogo se propague b Retirar o material que est pr ximo ao fogo efetuando um isolamento para que as chamas n o tomem grandes propor es Resfriamento O resfriamento consiste em tirar o calor do material Para isso usa se um agente extintor que reduza a temperatura do material em chamas O agente mais usado para combater inc ndios por resfriamento a gua Quase todos os materiais s o combust veis no entanto devido a diferen a na sua composi o queimam de formas diferentes e exigem maneiras diversas de extin o do fogo Convencionou se dividir os inc ndios em quatro classes 36 CLASSES DE INC NDIO E AGENTES EXTI
99. mpre embutida em eletrodutos o L mpadas incandescentes instaladas diretamente em torno de material combust vel pois elas liberam grande quantidade de calor o Inexist ncia de aterramento adequado para as instala es e equipamentos el tricos tais como torneiras e chuveiros el tricos ar condicionado etc o Evite aterr los em canos d gua O O ATEN O toda a instala o el trica tem que estar de acordo com a Norma Brasileira NBR 5410 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas EQUIPAMENTOS EL TRICOS Antes de instalar um novo aparelho verifique se n o vai sobrecarregar o circuito Utilize os aparelhos el tricos somente de modo especificado pelo fabricante INSTALA ES DE G S Somente pessoas habilitadas devem realizar consertos ou modifica es nas instala es de g s Sempre verifique poss veis vazamentos no botij o trocando o imediatamente caso constate a m nima irregularidade O O O O O botij o que estiver visualmente em p ssimo estado deve ser imediatamente recusado Para verificar vazamento nunca use f sforos ou chama apenas gua e sab o Nunca tente improvisar maneiras de eliminar vazamentos como cera por exemplo Coloque os botij es sempre em locais ventilados Sempre rosqueie o registro do botij o apenas com mas m os para evitar rompimento da v lvula interna Aparelhos que usam g s devem ser revisados pelo menos a cada dois anos Vazamento de G s sem C
100. n o de inc ndios Para que haja uma combust o essencial a presen a dos tr s elementos do tri ngulo do fogo o combust vel o comburente a fonte de calor N o existindo um desses elementos n o se processar o fogo Figura Tri ngulo do fogo A preven o consistir em evitar que esses tr s elementos se combinem em condi es prop cias que possibilitem a igni o Para tanto importante conhecer as principais causas de inc ndios e as caracter sticas dos processos e materiais utilizados nas instala es que se quer proteger 28 Segundo estat sticas da National Fire Protection Associaton entidade americana que desenvolve estudos nessa rea as fontes de inc ndios mais comuns s o e eletricidade incluindo eletricidade est tica 21 e atrito 14 e centelhas 12 e igni o espont nea 8 e cigarros e f sforos 8 e superf cies aquecidas 7 e chamas abertas 5 e Solda e corte 4 O conhecimento das causas de inc ndio consagrou certas pr ticas como recomend veis para maior seguran a do trabalhador e das instala es Por exemplo a Armazenagem de material Algumas provid ncias simples e pr ticas podem evitar a ocorr ncia do fogo e Manter sempre se poss vel a subst ncia inflam vel longe de fonte de calor e de comburente e Manter sempre no local de trabalho a m nima quantidade de inflam vel para uso e Possuir um dep sito com boas condi es de ventila o
101. n a de peso que exceda 50 tipo p qu mico e gua Anual 10 tipo CO2 Anual o Teste hidrost tico Quinzenal o Hidrantes Funcionamento registro de recalque registro globo esguicho mangueiras Mensal o Instala es Fixas Autom ticas SPRINKLER Depende do tipo Conforme indica o do fabricante OUTRAS MEDIDAS DE PREVEN O CONTRA INC NDIO www extintoresmocelin com br dicas html Saiba o telefone do Corpo de Bombeiros 193 Nunca deixe f sforos ao alcance de crian as e n o as deixe sozinhas ou trancadas em casa Use protetores de tomadas e n o deixe panelas com os cabos para fora do fog o Ao ligar o fog o primeiro acenda o f sforo depois abra o g s Tendo verificado vazamento de g s n o ligue ou desligue luzes n o risque f sforos abra a casa para ventilar o local utilize espuma de sab o para testar o vazamento Quando n o estiver utilizando o fog o deixe a v lvula de g s desligada 40 L quidos inflam veis devem ser armazenados em pequenas quantidades e em recipientes fechados N o acumule lixo nem guarde panos impregnados com cera graxa leo gasolina etc N o improvise instala es el tricas nem sobrecarregue tomadas Evite ligar v rios aparelhos numa mesma tomada N o use Benjamins T Respeite os avisos que proibem fumar n o fume na cama e apague o cigarre em cinzeiro n o jogue o toco de cigarro em lixeiras Saiba a localiza o dos extintores de inc
102. nar aquecimento por atrito em partes m veis criando a perigosa fonte de calor c Ordem e limpeza 29 As decora es os m veis os equipamentos de escrit rios devem merecer muita aten o porque pode estar sendo muito aumentado o volume de material combust vel representado por m veis carpetes cortinas e forros falsos d Instala o de p ra raios Os Inc ndios causados pelos raios s o muito comuns Da a instala o de p ra raios ser uma prote o important ssima PREVEN O www pontine com br manuais cartilha incendio asp As causas de um inc ndio s o as mais diversas descargas el tricas atmosf ricas sobrecarga nas instala es el tricas dos edif cios falhas humanas por descuido desconhecimento ou irresponsabilidade etc Os cuidados b sicos para evitar e combater um inc ndio indicados a seguir podem salvar vidas e bens patrimoniais CUIDADOS B SICOS e N o brinque com fogo Um cigarro mal apagado jogado descuidadamente numa lixeira pode causar uma cat strofe e Apague o cigarro antes de deix lo em um cinzeiro ou de jog lo em uma caixa de areia e Cuidado com f sforos Habitue se a apagar os palitos de f sforos antes de jog los fora e Obede a s placas de sinaliza o e n o fume em locais proibidos mal ventilados ou ambientes sujeitos alta concentra o de vapores inflam veis tais como vapores de colas e de materiais de limpeza e Evite usar espiriteira Sua utiliza
103. ndio e Ao sair de casa verifique se os aparelhos est o desligados das tomadas e a v lvula de g s est fechada Nunca instale cortinas perto do fog o Instale seu botij o fora da cozinha em local ventilado procurando usar tubula es met licas COMO AGIR EM CASO DE INC NDIO N o d alarme falso Algu m pode estar precisando de real ajuda Mantenha a calma e ligue para o Corpo de Bombeiros 193 Diga o que est acontecendo endere o e um ponto de refer ncia Diga seu nome e n mero de telefone que est utilizando para posterior confirma o da ocorr ncia Em caso de inc ndio em sua resid ncia ou local de trabalho n o sendo poss vel apag lo saia imediatamente sem escancarar portas e janelas evitando que o fogo se propague Fa a o poss vel para desligar a energia el trica e registro de g s Use o extintor de inc ndio Em caso de muita fuma a coloque um len o ou pano mido sobre a boca e nariz e saia arrastando se pois a tend ncia do calor e da fuma a subir a 40 cm do ch o Saia pela escada nunca por elevadores Preso numa sala permane a junto ao piso e livre se de tudo que possa queimar facilmente Molhe suas roupas e mantenha se vestido para proteger se Fora do pr dio jamais retorne chame o Corpo de Bombeiros Em hip tese alguma salte do pr dio O Socorro sempre chega Coloque se onde possa ser visto Mantenha a calma e procure auxiliar as outras pess
104. necesse incapacitado para a atividade que exercia na poca do acidente pelo benef cio aux lio acidente A Lei n 9 032 de 28 04 91 estabeleceu coeficiente nico de 50 do sal rio de contribui o para o aux lio acidente Conhecidos os riscos de acidente as empresas devem procurar minimiz los implantando medidas preventivas O primeiro passo no sentido de prevenir os acidentes reunir um conjunto de estat sticas confi veis que permita calcular indicadores E fato reconhecido at mesmo por t cnicos da OIT Organiza o Internacional do Trabalho que conseguir retratar 100 dos acidentes ocorridos nas empresas uma tarefa muito dif cil uma vez que alguns empregadores deliberadamente n o notificam as ocorr ncias Al m disso as estat sticas oficiais de acidentes de trabalho no Brasil s o as dispon veis no Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social ou seja aqueles acidentes ocorridos com segurados empregados sob regime CLT Consolida o das Leis do Trabalho e trabalhadores rurais dom sticas e aut nomos n o tem direito a benef cios acident rios Fica claro portanto que a estat stica global de acidentes de trabalho maior por m n o h fontes para mensur la Previd ncia Social A Previd ncia Social o seguro social para a pessoa que contribui uma institui o p blica que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados A renda transferida pela Previd ncia Soc
105. ni o p blica nacional Desta forma durante todos estes anos a quest o da preven o dos acidentes e em rar ssimas situa es das doen as profissionais foi tratada no mbito do Minist rio do Trabalho em algumas pocas Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social j que a l gica predominante era a do desenvolvimento do capitalismo no pa s baseado na industrializa o crescente e nos paradigmas conceituais do Fordismo e do Taylorismo Teylorismo palavra originada a partir dos estudos de Taylor no qual buscou uma organiza o cient fica do trabalho enfatizando tempos e m todos para alcan ar o m ximo de produ o com o m nimo de custos Fordismo Ford seguidor de Taylor ciente da import ncia do consumo em massa lan ou princ pios para agilizar a produ o reduzir custos e tempo de produ o ORIGEM E EVOLU O DO CONCEITO DE SA DE DO TRABALHADOR NO BRASIL Somente a partir do final dos anos 80 os conceitos de sa de do trabalhador come am a ganhar espa o na sociedade brasileira gra as forte influ ncia da chamada Medicina Social Latina na forma o de profissionais de medicina e movimenta o de alguns 1 sindicalistas a favor de melhores condi es de trabalho incentivados pela experi ncia positiva do movimento sindical italiano cuja influ ncia teve papel decisivo para o desenvolvimento das primeiras a es articuladas dos sindicatos brasileiros neste campo A Dra
106. o pessoal mais experimentado 2 Treinamento e educa o isto implica o conhecimento das regras de seguran a an lise de fun o o treinamento e desempenho da fun o instru es sobre primeiros socorros e preven o de inc ndios confer ncia aos supervisores a educa o profissional a propaganda por meio de cartazes sinais e avisos e quadros de seguran a concursos e campanhas organizadas publica es etc 3 Medidas disciplinares constituem um ltimo recurso e n o s o bem aceitas O problema n o consiste em achar um culpado sen o modificar os atos inseguros e atitudes inseguras do pessoal por meio do treinamento e propaganda para evitar acidentes Em outras palavras fundamental criar a mentalidade de seguran a entre o pessoal Das formas expostas para prevenir os acidentes se infere que a seguran a n o somente um problema de pessoal humano sen o que implica em engenharia planejamento produ o estat sticas conhecimentos das leis de compensa es e habilidade de vender o programa ger ncia e aos trabalhadores FATORES DE RISCO Os fatores nocivos ou de risco para a sa de do trabalhador s o classificados em agentes f sicos qu micos biol gicos mec nicos e ergon micos descritos a seguir A AGENTES F SICOS Consideram se agentes de risco f sico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores tais como ru do vibra es press es anormais t
107. o maior uma esperada redu o na frequ ncia e gravidade destes eventos Fator Imediato de Morbidade e Mortalidade 101 Acidentes de Transporte 102 Quedas 103 Exposi o a for as mec nicas inanimadas 104 Exposi o a for as mec nicas animadas 105 Riscos acidentais a respira o 106 Exposi o a corrente el trica e a agentes f sicos 107 Contato com uma fonte de calor ou com subst ncias quentes 108 Contato com animais e plantas venenosas 109 Exposi o a agentes qu micos e biol gicos Tabela Fatores Causais dos Acidentes de Trabalho 201 Fatores do Ambientes 202 Fatores da Tarefa 203 Fatores da Organiza o e Gerenciamento Relacionados concep o Projeto 204 Fatores da Organiza o e Gerenciamento das Atividades da Produ o 205 Fatores da Organiza o e Gerenciamento Relacionados Contrata o de Terceiros 206 Fatores da Organiza o e Gerenciamento de Pessoal 19 207 Fatores da Organiza o e Gerenciamento de Materiais 208 Outros Fatores da Organiza o e do Gerenciamento da Empresa 209 Fatores do Material M quinas Ferramentas Equipamentos Mat rias Primas Etc 210 Fatores do Indiv duo 211 Fatores de Manuten o INSPE O DE SEGURAN A WWww prevencao com br inspecao htm 5k A inspe o de seguran a visa identificar as condi es inseguras e insalubres nos locais de trabalho e na an lise de tarefas com vistas a encontrar poss veis com
108. o radioativo Tipo B 2 Res duo farmac utico Tipo B 3 Res duo qu mico perigoso Classe C Res duos comuns Servi o de Medicina Nuclear instala o m dica espec fica para aplica o de radiof rmacos em pacientes para prop sitos terap uticos e ou diagn sticos Servi o de Radioprote o aquele constitu do especificamente com vistas a execu o e manuten o do plano de radioprote o de uma instala o radiativa Servi o de Radioterapia a instala o m dica espec fica para a aplica o de radioterapia em pacientes Solu o de Continuidade separa o das partes de um todo divis o interrup o dissolu o Trabalhador Qualificado aquele que comprove perante o empregador e a inspe o do trabalho uma das seguintes condi es a capacita o mediante treinamento na empresa b capacita o mediante curso ministrado por institui es privadas ou p blicas desde que 68 conduzido por profissional habilitado c ter experi ncia comprovada em Carteira de Trabalho de pelo menos 06 seis meses na fun o NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI 1006 000 7 www dner gov br Para os fins de aplica o desta Norma Regulamentadora NR considera se Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo de uso individual de fabrica o nacional ou estrangeira destinado a proteger a sa de e a integridade f sica do trabalhador A empresa obrigada a fornecer aos empregados
109. oas evitando o p nico Vendo uma pessoa com as roupas em chamas role a no ch o ou envolva a com um cobertor ou cortina 41 ERGONOMIA NO TRABALHO NR 17 ERGONOMIA www sobes org br legisla o htm 17 1 Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer par metros que permitam a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente 17 1 1 As condi es de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento transporte e descarga de materiais ao mobili rio aos equipamentos e s condi es ambientais do posto de trabalho e pr pria organiza o do trabalho 17 1 2 Para avaliar a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores cabe ao empregador realizar a an lise ergon mica do trabalho devendo a mesma abordar no m nimo as condi es de trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora 17 2 Levantamento transporte e descarga individual de materiais 17 2 1 Para efeito desta Norma Regulamentadora 17 2 1 1 Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga suportado inteiramente por um s trabalhador compreendendo o levantamento e a deposi o da carga 17 2 1 2 Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira cont nua ou que inclua mesmo de forma des
110. oder ser desativada pelo empregador antes do t rmino do mandato de seus membros ainda que haja redu o do n mero de empregados da empresa esceto no caso de encerramentos das atividades do estabelecimento DAS ATRIBUI ES 16 A CIPA ter por atribui o a b identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos com a participa o do maior n mero de trabalhadores com assessoria do SESMT onde houver elaborar plano de trabalho que possibilite a a o preventiva na solu o de problemas de seguran a e sa de no trabalho participar da implementa o e do controle da qualidade das medidas de preven o necess rias bem como da avalia o das prioridades de a o nos locais de trabalho realizar periodicamente verifica es nos ambientes e condi es de trabalho visando a identifica o de situa es que venham a trazer riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores realizar a cada reuni o avalia o do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situa es de risco que foram identificadas divulgar aos trabalhadores informa es relativas seguran a e sa de no trabalho participar com o SESMT onde houver das discuss es promovidas pelo empregador para avaliar os impactos de altera es no ambiente e processo de trabalho relacionados seguran a e sa de dos trabalhadores 76 requerer ao SESMT quando houver ou ao
111. olvendo com os riscos relacionados organiza o do trabalho ritmo da produ o press o das chefias horas extras etc Como se n o fossem assuntos de sua responsabilidade j que adoecem e matam O MODELO DA SA DE DO TRABALHADOR O modelo da Sa de do Trabalhador foi constru do a partir da interven o direta dos trabalhadores nas quest es que dizem respeito sua sa de No local de trabalho Cansados pe terem seus direitos violados pelas empresas subsidiadas pelos profissionais do SESMT os trabalhadores atrav s de seus sindicatos passaram a exigir das empresas e do governo a sua participa o direta no controle da sa de e do risco nos locais de trabalho O modelo de fiscaliza o do Estado atrav s das Delegacias Regionais do Trabalho DRT do Minist rio do trabalho MTb passou a ser questionado j que apenas reproduz o controle t cnico dos riscos ambientais sem prever a participa o permanente dos trabalhadores nas decis es que dizem respeito sua sa de Viu se tamb m que estas interven es pontuais e espor dicas do Estado n o eram suficientes para garantir boas condi es de trabalho e o fim das doen as e acidentes Os trabalhadores passaram ent o a reivindicar o acompanhamento das fiscaliza es da DRT descobrindo se ent o diversos casos de contamina o e doen as que eram simplesmente escondidos pelas empresas Grandes mobiliza es e at greves passaram a exigir a transforma o das
112. ores e natureza do trabalho a ser executado 17 5 2 Nos locais de trabalho onde s o executadas atividades que exijam solicita o intelectual e aten o constantes tais como salas de controle laborat rios escrit rios salas de desenvolvimento ou an lise de projetos dentre outros s o recomendadas as seguintes condi es de conforto a n veis de ru do de acordo com o estabelecido na NBR 10152 norma brasileira registrada no INMETRO 117 023 6 12 b ndice de temperatura efetiva entre 200C vinte e 230C vinte e tr s graus cent grados 117 024 4 12 c velocidade do ar n o superior a 0 5m s 117 025 2 12 d umidade relativa do ar n o inferior a 40 quarenta por cento 117 026 0 12 17 5 2 1 Para as atividades que possuam as caracter sticas definidas no subitem 17 5 2 mas n o apresentam equival ncia ou correla o com aquelas relacionadas na NBR 10152 o n vel de ru do aceit vel para efeito de conforto ser de at 65 dB A e a curva de avalia o de ru do NC de valor n o superior a 60 dB 17 5 2 2 Os par metros previstos no subitem 17 5 2 devem ser medidos nos postos de trabalho sendo os n veis de ru do determinados pr ximos zona auditiva e as demais vari veis na altura do t rax do trabalhador 17 5 3 Em todos os locais de trabalho deve haver ilumina o adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada natureza da atividade 17 5 3 1 A ilumina o geral dev
113. ornos e manusear lentes de contato nos postos de trabalho c alimentar se e beber nos postos de trabalho d guardar alimentos em locais n o destinados para este fim e e uso de cal ados abertos 32 10 19 O empregador deve fornecer sem nus para o empregado vestimenta de trabalho adequada aos riscos ocupacionais em condi es de conforto bem como responsabilizar se por sua higieniza o 32 10 20 Antes de sair do ambiente de trabalho ap s o seu turno laboral os trabalhadores devem retirar suas vestimentas e os equipamentos de prote o individual que possam estar contaminados por agentes biol gicos e coloc los em locais para este fim destinados 32 10 21 Toda trabalhadora gestante deve ser afastada de qualquer contato com gases e ou vapores anest sicos ANEXO I Classifica o dos agentes biol gicos em grupos a Grupo 1 os que apresentam baixa probabilidade de causar doen as ao homem b Grupo 2 os que podem causar doen as ao homem e constituir perigo aos trabalhadores sendo diminuta a probabilidade de se propagar na coletividade e para as quais existem geralmente meios eficazes de profilaxia ou tratamento c Grupo 3 os que podem causar doen as graves ao homem e constituir um s rio perigo aos trabalhadores com risco de se propagarem na coletividade e existindo geralmente profilaxia e 64 tratamento eficaz d Grupo 4 os que causam doen as graves ao homem e que constituem um s rio perigo aos trabal
114. os e inunda es e d identifica o de fontes de radia o facilmente vis vel nas blindagens recipientes e c psulas 32 6 19 4 O preparo de fontes seladas somente pode ser realizado em recinto fechado especialmente preparado para tal com ventila o adequada observando se ainda as seguintes medidas de preven o a somente permitir a presen a de pessoas diretamente envolvidas com a atividade de preparo de fontes seladas e b proibi o de fumar beber comer e praticar qualquer atividade de higiene ou cuidado pessoal n o relacionada com a prepara o das fontes seladas 32 6 19 5 Somente pessoas especificamente autorizadas pela dire o do Servi o de Radioterapia ser o respons veis pelo armazenamento uso envio e recebimento de fontes seladas 32 6 19 6 expressamente proibido o manuseio de fontes seladas diretamente com os dedos 32 6 19 7 O deslocamento de fontes seladas deve ser realizado de modo a expor o menor n mero poss vel de pessoas em conformidade com o princ pio da otimiza o 32 6 19 8 Quando utilizados para o transporte de fontes seladas os recipientes devem estar sinalizados com o s mbolo de presen a de radia o e marcados com atividade m xima permitida para o tipo de radionucl deo a ser deslocado 32 6 19 9 As vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas ap s o t rmino do tratamento para constata o de aus ncia de fontes seladas 32 6 19 10 Os operadores
115. ou pl stico fundido aquecido vaporizado e resfriado rapidamente formando part culas muito finas que ficam suspensas no ar Ex soldagem fundi o extrus o de pl sticos etc C AGENTES BIOL GIGOS s o microorganismos causadores de doen a com os quais pode o trabalhador entrar em contato no exerc cio de suas atividades profissionais Entre muitas doen as causadas por agentes biol gicos inclui se a tuberculose a brucelose o t tano a mal ria a febre amarela e o carb nculo e Bact rias causam as pneumonias e as inflama es purulentas e Parasitas sugam o homem as suas subst ncias nutritivas Ex vermes lombrigas e V rus s o respons veis pelas gripes caxumbas paralisia infantil bi e Fungos respons veis pelas doen as em crian as e velhos debilitados Ex sapinho em beb s e Protozo rios ficam alojados no intestino causando diarr ia Ex ameba D AGENTES MEC NICOS s o respons veis por uma s rie de les es nos trabalhadores como cortes fratura escoria es queimaduras etc Exemplos de Agentes Mec nicos M quinas sem prote o Arranjo f sico deficiente Instala es el tricas deficientes Ferramentas defeituosas ou inadequadas Equipamento de Prote o Individual inadequado Pisos defeituosos ou escorregadios Empilhamentos prec rios ou fora de prumo etc E AGENTES ERG NOMICOS s o agentes causadores de doen a se caracterizam por atitud
116. para armazenagem de inflam vel e o mais longe poss vel da rea de trabalho de opera es e Proibi o de fumar nas reas onde existam combust veis ou inflam veis estocados N o se deve esquecer que todo fumante um incendi rio em potencial Ele conduz um dos elementos essenciais do fogo o calor Uma ponta de cigarro acesa poder causar inc ndio de graves propor es b Manuten o adequada Al m da preocupa o com combust vel e comburente preciso saber como se pode evitar a presen a do terceiro elemento essencial do fogo o calor Como evitar sua a o e Instala o el trica em condi es prec rias Fios expostos ou descascados podem ocasionar curtos circuitos que ser o origem de focos de inc ndio se encontrarem condi es favor veis forma o de chamas e Instala es el tricas mal projetadas Poder o provocar aquecimento nos fios e podem ser origem de inc ndios Exemplo tr gico tivemos em S o Paulo em sinistro que roubou mais de uma centena de vidas preciosas A carga excessiva em circuitos el tricos pode e deve ser evitada e Pisos ant faisca Em locais onde h estoque de l quidos ou gases inflam veis os pisos devem ser ant faisca porque um simples prego no sapato poder ocasionar um inc ndio Pela mesma raz o chaves el tricas a leo oferecem maior prote o que chaves de faca e Instala o mec nica Falta de manuten o e lubrifica o em equipamentos mec nicos pode ocasio
117. portamentos e rotinas que fujam aos par metros legais e boa pr tica de seguran a As inspe es podem ser programadas ou n o programadas e s o divididas em quatro tipos Geral Por setor de trabalho Por grupo de risco espec fico Por risco espec fico INSPE O DE SEGURAN A GERAL o tipo de inspe o mais completo pois nesta s o verificadas todas as instala es da empresa na busca de condi es inseguras e insalubres Esta inspe o proporciona uma vista panor mica de todos os setores de trabalho da empresa indo do administrativo ao industrial e fabril Nada escapa a este tipo de inspe o Cuidadosamente s o verificados todos os setores de trabalho todos os grupos de riscos ambientais e riscos espec ficos Ap s a realiza o de uma Inspe o de Seguran a Geral sua empresa ter em m os um documento onde estar o registrados todos os problemas detectados e as sugest es e recomenda es para elimin los ou mitig los INSPE O DE SEGURAN A POR SETOR DE TRABALHO um tipo de inspe o limitado a um determinado setor de trabalho de acordo com as necessidades da empresa cliente e limita se a observar as condi es inseguras e insalubres deste setor al m de suas influ ncias para as demais instala es da empresa menos abrangente que a Inspe o de Seguran a Geral mas n o deixa de ter a sua import ncia pois direciona a observa o para resolver problemas emergentes em um setor espec
118. portas dos elevadores pois isso pode provocar s rios acidentes MANUTEN O DO SISTEMA DE SEGURAN A EXTINTORES DE INC NDIO Os extintores de inc ndio devem ser apropriados para o local a ser protegido Verifique constantemente se acesso aos extintores n o est obstru do man metros indica pressuriza o faixa verde ou amarela aparelho n o apresenta vazamento Os bicos e v lvulas da tampa est o desentupidos Leve qualquer irregularidade ao conhecimento do respons vel para que a situa o seja rapidamente sanada A recarga do extintor deve ser feita Imediatamente ap s ter sido utilizado Caso esteja despressurizado man metro na faixa vermelha Ap s ser submetido a este hidrost tico Caso o material esteja empedrado 32 Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos Mesmo n o tendo sido usado o extintor a recarga deve ser feita Ap s 1 um ano tipo espuma Ap s 3 r s anos tipo P s Qu mico Seco e Agua Pressurizada Semestralmente se houver diferen a de peso que exceda 5 tipo P Qu mico Seco e Agua Pressurizada ou 10 tipo CO2 Esvazie os extintores antes de envi los para recarga Programe a recarga de forma a n o deixar os locais desprotegidos A poca de recarga deve ser aproveitada para treinar as equipes de emerg ncia O Corpo de Bombeiros exige uma inspe o anual de todos os extintores al m dos testes hidrost
119. propaganda e sinaliza o devem ser interligadas aos cabos de descida do p ra raios integrando o sistema de prote o contra descargas el tricas atmosf ricas O p ra raios deve estar funcionando adequadamente Caso contr rio haver invers o da descarga para as massas met licas que estiverem em contato com o cabo do p ra raios Os p ra raios podem ser do tipo FRANKLIN ou GAIOLA DE FARADAY O tipo Radioativo l nico tem sua instala o condenada devido sua carga radioativa e por n o Ter efici ncia adequada A manuten o dos p ra raios deve ser feita anualmente por empresas especializadas conforme instru o do fabricante E preciso observar a resist ncia hmica do aterramento entre el trodos e a terra m ximo de 10 ohm ou logo ap s a queda do raio 35 COMBATE A INC NDIOS PRIMEIRAS PROVID NCIAS O perceber um princ pio de inc ndio acione imediatamente o alarme e aja de acordo com o plano de evacua o Logo a seguir chame o Corpo de Bombeiros pelo TELEFONE 1983 A uma ordem da Equipe de Emerg ncia encaminhe se sem correria para a sa da indicada e des a NAO SUBA pela escada de seguran a NUNCA USE OS ELEVADORES Se tiver que atravessar uma regi o em chamas procure envolver o corpo com algum tecido molhado n o sint tico Isso dar prote o ao seu corpo e evitar que se desidrate Proteja os olhos e a respira o s o as partes mais sens veis que a fuma a provocada pelo fogo pode atingir pri
120. propriedade ao meio ambiente ou ao trabalhador Incorpora o atividade de determinado material radioativo no instante de sua emiss o no corpo humano por ingest o inala o ou penetra o atrav s da pele ou de ferimentos INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Instala o Radiativa estabelecimento ou instala o onde se produzem utilizam transportam ou armazenam fontes de radia o Excetuam se desta defini o a as instala es nucleares b os ve culos transportadores de fontes de radia o quando estas n o s o partes integrantes dos mesmos Materiais Radioativos material que cont m subst ncias emissoras de radia o ionizante Microrganismos quaisquer entidades microbiol gicas celulares ou n o celulares dotadas de capacidade de reprodu o ou de transfer ncia de material gen tico Monitor de contamina o medidor de instala o que tamb m possui a fun o de fornecer sinais de alerta ou alarme em condi es espec ficas Monitor de radia o medidor de radia o que tamb m possui a fun o de fornecer sinais de alerta ou alarme em condi es espec ficas Monitor de Contamina o instrumento com capacidade para medir n veis de radia o em unidades estabelecidas pelos limites derivados de contamina o de superf cie de acordo com a Norma CNEN NE 3 01 Monitora o Ambiental medi o cont nua peri dica ou especial de grandezas radiol gicas no meio ambiente para fins de
121. r Mas porque superar o modelo da Sa de Ocupacional Quais as principais caracter sticas deste modelo O modelo da Sa de Ocupacional aquele que caracteriza o Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT das empresas normalmente denominado de e Departamento M dico Departamento de Seguran a Industrial Servi o de Sa de Ocupacional Setor M dico Medicina do Trabalho Seguran a do Trabalho Outros Estes servi os s o compostos exclusivamente por T cnicos de Seguran a Engenheiros de Seguran a do Trabalho M dico do Trabalho Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho De forma geral suas principais caracter sticas s o e Enfoque individual na avalia o da sa de dos trabalhadores M dico observa apenas a rela o causa efeito das doen as no paciente e n o coletiviza para o conjunto dos trabalhadores do setor da empresa e Desconsidera o c as evid ncias epidemiol gicas M dico n o realiza estudos epidemiol gicos sobre o estado de sa de do conjunto dos trabalhadores da empresa e Concentra o do poder nas m os dos t cnicos M dico n o informa o resultado dos exames aos trabalhadores mas apenas ao Gerente de Recursos Humanos da empresa que acaba demitindo o trabalhado doente o engenheiro e o t cnico n o informam os trabalhadores dos riscos e seu saber t cnico acaba sempre se sobrepondo s reclama es e observa es dos trabalhadores e Abordage
122. r da camada de oz nio ILUMINA O DE EMERG NCIA A ilumina o de emerg ncia que entra em funcionamento quando falta energia el trica pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores n o automotiva A ilumina o de emerg ncia obrigat ria nos elevadores Fa a constantemente a revis o dos pontos de ilumina o Baterias As baterias devem ser instaladas acima do piso e afastadas da parede em local seco ventilado e sinalizado Providencie a manuten o peri dica das baterias de acordo com as indica es do fabricante devem ser verificados seus terminais p los e a densidade do eletr lito ALARME DE INC NDIO Os alarmes de inc ndio podem ser manuais ou autom ticos Os detectores de fuma a de calor ou de temperatura acionam automaticamente os alarmes O alarme deve ser aud vel em todos os setores da rea abrangida pelo sistema de seguran a As verifica es nos alarmes precisam ser feitas periodicamente seguindo as instru es do fabricante A edifica o deve contar com um plano de a o para otimizar os procedimentos de abandono do local quando do acionamento do alarme 34 Sistema de Som e Interfonia Os sistemas de som e interfonia devem ser inclu dos no plano de abandono do local e devem ser verificados e mantidos em funcionamento de acordo com as recomenda es do fabricante PORTAS CORTA FOGO As portas corta fogo s o pr prias para isolamento e prote o das rotas de f
123. ral do barrilete do reservat rio d gua O registro geral do sistema de hidrantes localiza se junto sa da do reservat rio d gua Se for preciso fazer reparo na rede certifique se de que ap s o t rmino do servi o o registro permane a aberto 33 Se a bomba de pressuriza o n o der partida autom tica necess rio dar partida manual no painel central que fica pr ximo bomba de inc ndio Nunca utilize a mangueira dos hidrantes para lavar pisos ou regar jardins Mantenha sempre em ordem a instala o hidr ulica de emerg ncia com aux lio de profissionais especializados INSTALA ES FIXAS DE COMBATE A INC NDIO As instala es fixas de combate a inc ndios destinam se a detectar o in cio do fogo e resfri lo Os tipos s o a Detector de fuma a b Detector de temperatura c Detector de chama d Chuveiro autom tico redes de pequenos chuveiros no teto dos ambientes e Dil vio gera um nevoeiro d gua f Cortina d gua rede de pequenos chuveiro afixados no teto alinhados para quando acionados formar uma cortina d gua g Resfriamento rede de pequenos chuveiros instalados ao redor e no topo de tanques de g s petr leo gasolina e lcool Geralmente s o usados em reas industriais h Halon a partir de posi es tomadas pelo Minist rio da Sa de o Corpo de Bombeiros tem recomendado a n o utiliza o desse sistema uma vez que seu agente composto de CFC destruido
124. res de forma a garantir a execu o dos respectivos trabalhos em seguran a 32 6 5 1 O Plano de Radioprote o deve ter o ciente expresso do empregador e do Supervisor de Radioprote o e estar arquivado no local de trabalho e disposi o da inspe o do trabalho 32 6 6 Cada trabalhador da instala o radiativa deve ter um registro individual atualizado o qual deve ser conservado no m nimo por 30 trinta anos ap s o t rmino de sua ocupa o contendo as seguintes informa es a identifica o endere o e n vel de instru o b datas de admiss o e de sa da do emprego c fun es associadas s fontes de radia o com as respectivas reas de trabalho os riscos radiol gicos a que esteve exposto hor rios e per odos de ocupa o d dosimetros individuais empregados e doses recebidas nos per odos de monitora o doses anuais e doses integradas no per odo de ocupa o na instala o f treinamentos necess rios e treinamentos realizados g estimativas de incorpora es h relat rios sobre exposi es de emerg ncias e de acidentes i hist ricos radiol gicos anteriores e j nome e endere o do chefe imediato atual 32 6 6 1 O registro individual dos trabalhadores deve ser mantido no local de trabalho e estar disposi o da inspe o do trabalho 32 6 7 O prontu rio cl nico individual previsto pela NR 7 deve ser mantido atualizado e ser conservado por toda a vida do trabalhador
125. sado para indicar eletrodutos ALUMINIO utilizado em canaliza es contendo gases liquefeitos inflam veis e combust veis de baixa viscosidade leo diesel combust vel querosene MARROM utilizado para indicar qualquer flu do n o especificado pelas outras cores 48 BIBLIOGRAFIA Santos Ubiratan de Paula Ru do Riscos e Preven o 2 Edi o Editora Hucitec S o Paulo 1996 Mendes R amp Dias E C 1991 Da medicina do Trabalho Sa de do Trabalhador Revista de Sa de P blica 25 5 341 349 www fundacentro gov br www afpa org br mbseg htim Www secovi rs agademi com br Equip Prot ppt www mte gov br WWww prevencao com br inspecao htm 5k Www siamar com br pastavideos sistema5s htm 19k www cena usp br cipa documentos leis htm www pontine com br manuais cartilha incendio asp www extintoresmocelin com br dicas htm l www sobes org br legisla o htm www seguranca la com br biblioteca artigos trabalho portuario htm Www afpa org br mbseg htm l 49 ANEXOS NR32 Seguran a e Sa de no Trabalho em Estabelecimentos de Assist ncia Sa de http www areaseg com nrindex nr32 html 32 1 Do objetivo e campo de aplica o 32 1 1 Esta Norma Regulamentadora NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores em estabelecimentos de assist ncia sa de bem como daqueles que exercem
126. seguran a do trabalho rural tem regulamenta o espec fica atrav s da Lei n 5 889 de 5 de junho de 1973 cujas Normas Regulamentadoras Rurais NRR foram aprovadas pela Portaria n 3 067 de 12 de abril de 1988 Incorporam se s leis brasileiras as Conven es da OIT Organiza o Internacional do Trabalho quando promulgadas por Decretos Presidenciais As Conven es Internacionais s o promulgadas ap s submetidas e aprovadas pelo Congresso Nacional a Al m dessa legisla o b sica h um conjunto de Leis Decretos Portarias e Instru es Normativas que complementam o ordenamento jur dico dessa mat ria Uma excelente fonte de refer ncia o Volume 16 Seguran a e Medicina do Trabalho dos Manuais de Legisla o Atlas da Editora Atlas Sempre com edi es atualizadas esse livro cont m a ntegra das Normas Regulamentadoras NR e da legisla o complementar Na Internet voc tamb m poder encontrar a ntegra das NR e da CLT a partir da p gina do Minist rio do Trabalho e Emprego Al m disso h a legisla o acident ria pertinente rea da Previd ncia Social Aqui se estabelecem os crit rios das aposentadorias especiais do seguro de acidente do trabalho indeniza es e repara es Completando essa extensa legisla o devemos lembrar que a ocorr ncia dos acidentes les es imediatas ou doen as do trabalho pode dar origem a a es civis e penais concorrendo com as a es trabalhist
127. ss o d as vias de entrada e a quantidade volume ou concentra o do agente no material manipulado f a resist ncia do agente biol gico g a possibilidade da presen a de cepas multirresistentes h a possibilidade de desinfec o e i os estudos epidemiol gicos e outras informa es cient ficas II Avalia o do local de trabalho e do trabalhador exposto considerando a a descri o do local de trabalho b os fatores relativos organiza o e aos procedimentos de trabalho c a possibilidade de dissemina o do material infectado d a identifica o das fun es e dos trabalhadores expostos e a identifica o nominal dos trabalhadores expostos aos agentes classificados nos grupos 3 e 4 do anexo I desta NR f a frequ ncia de exposi o g o n vel de conhecimento do risco pelo trabalhador segundo sua forma o inicial e as informa es recebidas h a possibilidade da ado o de medidas preventivas assim como o acompanhamento de sua aplica o e i a possibilidade de avalia o dos n veis de exposi o quando poss vel a identifica o ou quantifica o do agente biol gico no local de trabalho HI A avalia o deve ser efetuada pelo menos 01 uma vez ao ano e a sempre que se produza uma mudan a nas condi es de trabalho que possa alterar a exposi o dos trabalhadores e b quando for detectado trabalhador v tima de infec o ou doen a com suspeita de nexo causal com a e
128. st o o mais pr ximo poss vel da fonte emissora e b sistema de ventila o 32 4 18 sem preju zo do cumprimento do disposto na legisla o vigente os Equipamentos de Prote o Individual EPI devem atender as seguintes exig ncias a garantir a prote o da pele mucosas via respirat ria e digestiva do trabalhador b ser avaliados diariamente quanto ao estado de conserva o e seguran a e c estar armazenados em locais de f cil acesso e em quantidade suficiente para imediata substitui o segundo as exig ncias do procedimento ou em caso de contamina o ou dano 32 4 19 Na inexist ncia de medidas de prote o coletiva ou na falta do EPI adequado poder a Autoridade Regional do Trabalho e Emprego suspender o in cio de qualquer atividade relacionada 52 exposi o s drogas de risco nos termos do art 161 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT 32 4 20 Gest o em seguran a no trabalho 32 4 20 1 Nas atividades suscet veis de apresentarem risco de exposi o aos agentes biol gicos visando identificar riscos potenciais e introduzir medidas de prote o para sua redu o ou elimina o o PPRA previsto na NR 9 deve se atender o disposto nos subitens seguintes 32 4 20 1 1 Na fase de reconhecimento conter no m nimo os seguintes t picos I Identifica o te rica dos agentes biol gicos mais prov veis considerando a as fontes de exposi o b os reservat rios c as vias de transmi
129. sua descontamina o 32 6 18 2 O laborat rio de manipula o e armazenamento de fontes radioativas em uso deve ser constru do com material imperme vel que possibilite sua descontamina o constitu do de pisos e paredes com cantos arredondados e provido de a bancadas lisas de f cil descontamina o recobertas com pl stico e papel absorvente b cuba com no m nimo 40 cm de profundidade e c torneiras sem controle manual 58 32 6 18 3 Nos casos de fontes vol teis como por exemplo o Iodo 131 ou de servi os que realizem estudos de ventila o pulmonar obrigat ria a instala o de sistema de exaust o 32 6 18 4 Nos locais onde s o manipulados e armazenados materiais radioativos ou rejeito deve ser vedado a comer beber fumar ou aplicar cosm ticos e b armazenar alimentos bebidas e bens pessoais 32 6 18 5 Os trabalhadores envolvidos na manipula o de materiais radioativos e marca o de f rmacos devem usar luvas descart veis avental de chumbo e guarda p 32 6 18 6 Ao t rmino da jornada de trabalho deve ser realizada a monitora o das superf cies utilizando se monitor de contamina o 32 6 18 6 1 O mesmo procedimento deve ser feito nas luvas e nas m os dos trabalhadores respons veis pela manipula o de radiof rmacos 32 6 18 7 O local para armazenamento de rejeitos radiativos deve a ser localizado em rea de acesso controlado b ser sinalizado c possuir blindagem adequ
130. te sinalizado e identificado 32 7 10 O transporte dos recipientes contendo res duos de servi o de sa de para a rea de armazenamento externo deve atender os seguintes requisitos a ser feito atrav s de ve culos apropriados providos de tampa b utilizar sempre o menor percurso e o mesmo sentido e c adotar percurso que n o coincida com o mesmo utilizado por pessoas para o transporte de roupas limpas alimentos medicamentos e outros materiais 32 7 11 Em todos os estabelecimentos de assist ncia sa de deve existir local apropriado para o armazenamento externo dos recipientes contendo os res duos de servi o de sa de at que sejam recolhidos pelo sistema de coleta externa 32 7 11 1 O local al m de atender as caracter sticas descritas no item 32 5 9 deve ser dimensionado de forma a permitir a separa o dos recipientes que contenham res duos de servi o de sa de incompat veis entre si 32 7 12 Os rejeitos radioativos tipo B 1 devem ser tratados conforme disposto na Resolu o CNEN NE 6 05 32 8 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho 32 8 1 Todo setor onde exista risco de exposi o ao agente biol gico deve ter um lavat rio apropriado para higiene das m os provido de gua corrente sabonete l quido toalha descart vel e lixeira com tampa de acionamento por pedal 32 8 1 1 vedado o uso deste lavat rio para fins diversos do especificado 61 32 8 2 No caso de quartos ou en
131. tos ser o relacionados na ata de elei o e apura o em ordem decrescente de votos possibilitando nomea o posterior em caso de vac ncia de suplentes DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS 46 Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de servi os considera se estabelecimento para fins de aplica o desta NR o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades 1 Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um mesmo estabelecimento a CIPA ou designado da empresa contratante dever em conjunto com as das contratadas ou com os designados definir mecanismos de integra o e de participa o de todos os trabalhadores em rela o s decis es das CIPA existentes no estabelecimento 2 A contratante e as contratadas que atuem num mesmo estabelecimento dever o implementar de forma integrada medidas de preven o de acidentes e doen as do trabalho decorrentes da presente NR de forma a garantir o mesmo n vel de prote o em mat ria de seguran a e sa de a todos os trabalhadores do estabelecimento 3 A empresa contratante adotar medidas necess rias para que as empresas contratadas suas CIPA os designados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informa es sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho bem como sobre as medidas de prote o adequadas 4 A empresa contratante adotar as provid ncias necess rias para acompanhar o cumpr
132. trabalho relacionados seguran a e sa de dos trabalhadores gt requerer ao SESMT quando houver ou ao empregador a paralisa o de m quina ou setor onde considere haver risco grave e iminente seguran a e sa de dos trabalhadores gt colaborar no desenvolvimento e implementa o do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados seguran a e sa de no trabalho gt divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras bem como cl usulas de acordos e conven es coletivas de trabalho relativas seguran a e sa de no trabalho 22 gt participar em conjunto com o SESMT onde houver ou com o empregador da an lise das causas das doen as e acidentes de trabalho e propor medidas de solu o dos problemas identificados gt requisitar ao empregador e analisar as informa es sobre quest es que tenham interferido na seguran a e sa de dos trabalhadores a requisitar empresa as c pias das CAT emitidas b promover anualmente em conjunto com o SESMT onde houver a Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho SIPAT c participar anualmente em conjunto com a empresa de Campanhas de Preven o da AIDS Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es garantindo tempo suficiente para a realiza o das tarefas constantes do plano de trabalho Cabe aos empregados a participar da elei o
133. trav s do Departamento Nacional de Seguran a e Sa de do Trabalhador DNSST que expedir o Certificado de Registro do Fabricante CRF e o Certificado de Registro de Importador CRI O cadastramento de empresa nacional e a expedi o do Certificado ser o procedidos mediante a apresenta o do Anexo I devidamente preenchido e acompanhado de requerimento dirigido ao DNSST juntando c pias dos documentos abaixo relacionados a contrato social em que esteja expresso ser um dos objetivos sociais da empresa a fabrica o de EPI e sua ltima altera o ou consolida o b Cadastro Geral de Contribuinte CGC atualizado c Inscri o Estadual d Inscri o Municipal atualizada e Certid o Negativa de D bito CND MPS INSS f Certid o de Regularidade Jur dico Fiscal CRJF g alvar de localiza o do estabelecimento ou licen a de funcionamento atualizada 6 8 4 2 O cadastramento de empresa que promova a importa o de EPI de origem estrangeira n o possuidora de CRF e a expedi o de Certificado de Registro de Importador 13 CRI ser o procedidos mediante apresenta o do Anexo II devidamente preenchido e acompanhado de requerimento dirigido ao DNSST juntando c pia dos documentos abaixo relacionados a registro no Departamento de Com rcio Exterior DECEX b Certid o Negativa de D bito CND MPS INSS c Certid o de Regularidade Jur dico Fiscal CRJF d alvar de localiza o do estabele
134. tuto Nacional de Seguridade Social INSS Ao nosso ver a avalia o demissional deve ser realizada em todos os casos independentemente da caracteriza o da atividade insalubre j que protege o trabalhador e o emprego das distor es em rela o a poss veis patologias decorrentes da atividade laboral A compara o da avalia o demissional com o quadro da avalia o admissional e peri dica completa a hist ria e o acompanhamento da sa de do trabalhador na empresa AVALIA O DE INGRESSO PARA TRABALHADORES INFRADOTADOS Os trabalhadores infradotados que s o admitidos com incapacidades tais como h rnia osteoartrite amputa es entre outras exigem avalia es peri dicas devidas s suas limita es f sicas ou emocionais AVALIA O PARA TRABALHO COM ALTO RISCO Os trabalhadores que s o contratados para a forjaria tratamento t rmico e outras se es de trabalho consideradas de alto risco t m uma sele o cuidadosa ESCOLHA DO TRABALHADOR Busca se nestes casos um empregado de forte complei o f sica e boa resist ncia s agress es ambientais Nos exames seletivos deve ser dada especial nfase ao passado m rbido do candidato AVALIA O PARA TRABALHADORES QUE SE ACIDENTAM COM FREQU NCIA Nos trabalhadores nas situa es de reincid ncia de acidentes e adoecimento os casos precisam ser estudados pela equipe multidisciplinar constitu da por psic logo assistente social sendo constatada a ocorr
135. uga retardando a propaga o do fogo e da fuma a Elas devem resistir ao calor por 60 minutos no m nimo verifique se est afixado o selo de conformidade com a ABNT Toda porta corta fogo deve abrir sempre no sentido de sa da das pessoas Seu fechamento deve ser completo Al m disso elas nunca devem ser trancadas com cadeados ou fechaduras e n o devem ser usados cal os cunhas ou qualquer outro artif cio para mant las abertas N o se esque a de verificar constantemente o estado das molas ma anetas trincos e folhas da porta ROTAS DE FUGA Corredores escadas rampas passagens entre pr dios geminados e sa das s o rotas de fuga e estas devem sempre ser mantidas desobstru das e bem sinalizadas IMPORTANTE Conhe a a localiza o das sa das de emerg ncia das edifica es que adentrar S utilize reas de emerg ncia no topo dos edif cios e as passarelas entre pr dios vizinhos na total impossibilidade de se utilizar a escada de inc ndio As passarelas entre pr dios tem que estar em paredes cegas ou isoladas das chamas LEMBRE SE sempre aconselh vel DESCER LIXEIRAS As portas dos dutos das lixeiras devem estar fechadas com alvenaria sem possibilidade de abertura para n o permitir a passagem da fuma a ou gases para as reas da escada ou entre andares do edif cio P RA RAIOS Os p ra raios deve ser o ponto mais alto do edif cio Massas met licas como torres antenas guarda corpos pain is de
136. um tempo marcado pelo caos do Sistema de Sa de que se debate entre propostas antag nicas constru das Neoliberalismo uma na perspectiva do projeto da Reforma Sanit ria e outra do Doutrina qu projeto Neoliberal pelas disputas corporativas e pela aus ncia de defende a mecanismos claros e efetivos de financiamento para as a es no redu o do SUS Para a aten o sa de dos trabalhadores as dificuldades s o papeldo ampliadas ou potencializadas Tempo de acirramento de Estado na disputas e de conflitos entre as corpora es profissionais e entre os esfera ne R pe ao econ mica e setores de governo respons veis pela operacionaliza o da pol tica social de sa de do trabalhador tradicionalmente o Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social Este per odo se encerra em mar o de 1994 com a realiza o do Il Conferencia Nacional de Sa de do Trabalhador em Bras lia Inicia se a partir dar a transi o para um quarto momento o DEVIR onde todas as possibilidades est o em aberto A se concretizar o cumprimento da legisla o seria marcado pela difus o da aten o sa de dos trabalhadores no Sistema de Sa de a todos os trabalhadores conforme previsto no texto legal e poderia ser denominado de consolida o da difus o Esta breve descri o hist ria reflete singularmente como se deu a transi o do modelo da chamada Sa de Ocupacional para o modelo da Sa de do Trabalhado
137. velas de ajuste das camas devem ser submetidos a manuten o assegurando a lubrifica o permanente de forma a garantir sua opera o sem sobrecarga para os trabalhadores 32 9 6 Os sistemas de climatiza o devem ser submetidos a procedimentos de verifica o do estado de limpeza remo o de sujidade por m todos f sicos e manuten o do estado de integridade e efici ncia de todos os seus componentes 32 9 6 1 O atendimento do disposto neste item n o desobriga o cumprimento da Portaria MS GM n 3523 de 28 08 98 32 10 Das disposi es gerais 32 10 1 Nos estabelecimentos de assist ncia sa de devem ser atendidas a condi es de conforto relativas aos n veis de ru do de acordo com o estabelecido na NBR 10152 norma brasileira registrada no INMETRO e b ilumina o adequada conforme o estabelecido na Norma Regulamentadora 17 Ergonomia 32 10 2 No processo de elabora o e implementa o do PPRA e do PCMSO dever o tamb m ser consideradas as atividades desenvolvidas pela Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH do estabelecimento 32 10 3 Antes da utiliza o de qualquer equipamento os operadores devem receber treinamento quanto ao modo de opera o e aos riscos associados 32 10 4 Em todo estabelecimento de assist ncia sa de deve existir um programa de controle de insetos o qual deve ser comprovado sempre que exigido pela inspe o do trabalho 32 10 5 As cozinhas devem ser dotadas d
138. xistem fontes de radia o b identifica o e classifica o das reas perfeitamente vis veis na entrada e sa da das mesmas c identifica o das fontes de radia o e dos rejeitos nas suas embalagens recipientes ou blindagens d visualiza o do valor de taxas de dose e datas de medi o em pontos de refer ncia significativos pr ximos s fontes de radia o nos locais de perman ncia e tr nsito dos trabalhadores e identifica o de vias de circula o entrada e sa da para condi es normais de trabalho e para situa es de emerg ncia f localiza o de equipamentos de seguran a e instrumentos de medi o para radioprote o g aviso sobre a presen a e identifica o de contamina o e de altos n veis de radia o com datas de medi o h visualiza o dos procedimentos a serem obedecidos em situa es de acidentes ou de emerg ncia e i presen a e identifica o de sistemas de alarmes sonoros e visuais para situa es de acidentes ou de emerg ncia ou para condi es de trabalho envolvendo altos n veis de exposi o 32 6 17 Deve ser estabelecido e executado um programa de monitora o cont nua para todas as reas restritas da instala o radiativa tanto para condi es normais de trabalho como para situa es de emerg ncia 32 6 18 Do Servi o de Medicina Nuclear 32 6 18 1 As reas restritas de Servi o de Medicina Nuclear devem ter pisos e paredes imperme veis que permitam
139. xposi o aos agentes biol gicos 32 4 20 2 Para as atividades que impliquem uma exposi o aos agentes biol gicos pertencentes aos v rios grupos ou quando ainda n o foi poss vel identificar os riscos estes devem ser avaliados com base no perigo representado por todos os agentes biol gicos identificados ou prov veis 32 4 20 3 Os documentos que comp em o PPRA dever o estar sempre dispon veis aos trabalhadores interessados ou aos seus representantes 32 4 20 4 A descri o detalhada dos riscos inerentes s atividades de estocagem manuseio preparo transporte administra o e descarte das drogas de risco dever constar especificamente do PPRA 32 4 21 O local para o preparo das drogas de risco deve ser centralizado em rea restrita e exclusiva onde o acesso somente ser permitido a pessoas autorizadas 32 4 21 1 O local de preparo deve ser precedido por sala destinada a paramenta o das pessoas autorizadas e dotadas de 53 a pia e material para lavagem das m os b lava olhos c equipamentos de prote o individual para uso e reposi o e d arm rios para guarda de pertences 32 4 21 2 Com rela o s drogas de risco compete ao empregador a proibir fumar comer ou beber na sala de preparo bem como portar adornos ou maquiar se b afastar das atividades as trabalhadoras gestantes e nutrizes c proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades envolvendo o risco de exposi o aos agent

um pouco de história da luta pela saúde no brasil

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