MANUAL DE INSTRUÇÕES NI-491P
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1. curto circuitada ou Varia o do ponto de interven o E Incrusta es sobre o po o ou o bulbo E Perda do flu do de enchimento Lentid o na resposta E Incrusta es sobre o po o ou o bulbo E Jun es el ctricas afrouxadas E Linha el ctrica Falha de interven o interrompida Contactos do micro interruptor avariados Perda do flu do de enchimento curto circuitada ou E Verificar o estado da linha SOLU O E Verificar e limpar as superf cies E Substituir o instrumento E Verificar e limpar as superf cies m Verificar as conex es el ctricas m Verificar o estado da linha E Substituir o instrumento E Substituir o instrumento E Modificar a montagem MANUAL DE INSTRU ES 11 PARAGEM E DESMONTAGEM Antes de proceder certificar se que o equipamento ou as m quinas tenham sido colocadas nas condi es previstas para permitir estas opera es Com refer ncia s Figuras 6 e 7 Tirar a alimenta o sinal linha el ctrica Afrouxar e desfiar a preme guarni o tendo o cuidado para n o torcer o capilar e a bainha de protec o Fig 5 Afrouxar e desfiar a liga o e em seguida extrair o bulbo do po o pegando nele pelo tubo capilar sem o torcer Desaparafusar o junto de tr s pe as 8 ATEN O n o tirar a tampa do term stato S rie TCA em ambientes com perigo de explos o se o instrumento estiver energizado Desaparafusar o junto de tr s pe as 10 tubagem cabos el2. ctricos Tirar a tampa do instrumento e desligar os cabos el ctricos do quadro de bornes e dos parafusos de terra Tirar os parafusos de aperto da caixa no painel ou na haste e extrair o instrumento tendo o cuidado de desfilar os condutores el ctricos da caixa Recolocar a tampa do instrumento Isolar e proteger os condutores que ficaram no equipamento Tapar provisoriamente o po o No caso de instrumentos prova de explos o S rie TCA recomenda se ao menos seguir as normas EN 60079 17 e EN 61241 17 para a coloca o fora servi o dos equipamentos el ctricos NI 491P Rev 7 01 07 12 DEMOLI O Os instrumentos s o essencialmente de a o inoxid vel e em alum nio portanto ap s a desmontagem das partes el ctricas e saneamento das partes que entraram em contacto com os flu dos prejudiciais para as pessoas e o ambiente podem ser enviados para a sucata 13 NOTA PARA A INSTALA O 13 1 TERM STATOS DE CLASSE SAMA II A A instala o do term stato com desn vel entre o bulbo e a caixa do instrumento superior a dois metros gera um erro sistem tico no valor do ponto de interven o anteriormente preparado em fase de ajuste bulb elevation error Este erro pode ser corregido em fase de ajuste incrementando ou diminuindo o valor do ponto de interven o de uma quantidade dependente do desn vel em fase de instala o O bulb elevation error pode ser corrigido utilizando a tabela
3. anexa a IS TC 401 dispon vel a pedido 13 2 TERM STATOS DE CLASSE SAMA II C A instala o do term stato tem de ocorrer com um desn vel entre o bulbo e a caixa do instrumento n o superior a dois metros Com um desn vel de cerca de dois metros o valor do ponto de interven o anteriormente preparado em fase de ajuste pode ser afectado por um erro decorrente da temperatura normal de refer ncia da temperatura ambiente em campo e da temperatura de interven o Nas condi es piores de funcionamento o valor da temperatura de interven o anteriormente preparada em fase de ajuste afectado por um erro m ximo de 1 5 C Para mais esclarecimentos pedir o IS TC 401 JA MANUAL DE INSTRU ES PROVA DE TEMPO Fig 6 T po de liga es 13 29 E40016AT Term stato prova de tempo Tubagem de processo S rie TCS Tubo de 2 Capilar distanciador Estribo para tubo 2 Po o Junto de 3 pe as Bulbo Jun o Fig 8 Po os termom tricos t picos para a instala o Di metro m nimo da tubagem 3 para di metros menores aumentar di metro at 3 NI 491P Rev 7 01 07 PROVA DE EXPLOS O Fig 7 T po de liga es Term stato prova explos o S rie TCA Capilar distanciador Po o Bulbo Jun o 13 29 E40019AT PR SUA ES CL 77 SX E q Tubagem de processo Tubo de 2 Estribo para tubo 2 Junto de
4. cabo ou com as ferramentas de modo a evitar a altera o do ajuste do instrumento ou at comprometer o seu funzionamento O micro interruptor foi montado e posicionado na caixa na nossa f brica para obter o melhor desempenho do instrumento Qualquer altera o feita depois sem seguir as instru es autorizadas pela E CELLA SPA pode causar un mal funcionamneto do mesmo Certificar se que n o fiquem detritos ou bocados de fio no interior da caixa Recolocar a tampa assim que as opera es de liga o tiverem terminado e assegurar a sua estanqueidade e o seu bloqueio Ver Fig 3 8 COLOCA O EM FUN O Visto que o sinal transmitido pelo instrumento utilizado num sistema complexo indispens vel que as modalidades da coloca o em fun o sejam estabelecidas pelos respons veis do equipamento O instrumento entra em fun o assim que a linha el ctrica for alimentada No caso de instrumentos prova de explos o S rie TCA ser preciso proceder s verifica es iniciais conforme estabelecido nas normas do cliente e ao menos conforme s normas EN 60079 17 e EN 61241 17 1 Capilar com bainha 5 Bulbo 2 Preme guarni o CH 12 6 Anilha inox 3 Liga o rotat ria CH 22 7 Anilha PTFE 4 Po o Deitar o capilar protegido da bainha ao longo do percurso estabelecido evitando fazer curvas demasiado estreitas e bloque lo com faixas em a o inox Na presen a de capilar em demasia
5. este dever ser enrolado e fixado rigidamente O rolo n o deve ter um di metro inferior aos 200 mm 7 3 LIGA ES EL CTRICAS 9 VERIFICA O FUNCIONAL Ser efectuada segundo as modalidades previstas pelo plano de controle do cliente Os instrumentos prova de explos o S rie TCA instalados em atmosferas explosivas devido presen a de p combustivel devem ser periodicamente limpados externamente para evitar acumulamentos de p Para realizar as liga es el ctricas recomenda se seguir as normas aplicaveis No caso de instrumentos prova de explos o S rie TCA ver tamb m as normas EN 60079 14 ed EN 61241 14 Se a liga o el ctrica estiver realizada em tubagem protegida necess rio procurar meios que prevenham a entrada da condensa o na caixa do instrumento Os instrumentos da S rie TCS podem ser verificados no equipamento se a instala o tiver sido realizada conforme indicado nas Fig 6 e 7 Os instrumentos da S rie TCA podem ser verificados no equipamento apenas se se dispuser de aparelhos de prova apropriadas ao ambiente e se a linha el ctrica n o for alimentada pela corrente Recomenda se portanto o esquema da Fig 6 ou 7 ATEN O os acess rios utilizados para a entrada dos cabos na caixa dos term statos S rie TCA prova de explos o devem estar certificados ATEX e garantir o grau de prote o do instrumento IP65 Verificar que as linha
6. gt p NI 491P Rev 7 01 07 Haste tipo B Haste tipo C Q R 4 55 48 8 ii 55 48 8 RS F 1 2 14 NPT 1 2 14 NPT Y 125 mm Haste tipo C K 2m Y max 350mm Haste tipo R K 10m Y Haste tipo Q K 4m Y max 900mm max 1800mm PESO 1kg dimens es in mm PESO 1kg dimens es in mm NOTA Dimens es e pesos empenhativos s o emitidos sobre desenhos certificados ATEN O e Antes de proceder instala o utiliza o ou manuten o do aparelho necess rio ler e compreender o indicado no Manual de instru es anexo e A instala o e a manuten o do aparelho devem ser executadas apenas por pessoal qualificado e A INSTALA O DEVER SER REALIZADA AP S TER VERIFICADO A CONGRUIDADE DAS CARACTER STICAS DO APARELHO COM OS REQUISITOS DO EQUIPAMENTO E DO PROCESSO e As caracter sticas funcionais do aparelho e o seu grau de protec o constam da placa de identifica o fixada na caixa CONTENUTO 1 ADVERT NCIAS 2 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO DOCUMENTO CORRELATADO 3 PLACA DE IDENTIFICA O E MARCAS 4 REGULA O DO PONTO DE INTERVEN O contdocumentoautenticadopelo 5 AJUSTE DO PONTO DE INTERVEN O certificado 6 CHUMBAGEM DO INSTRUM
7. 3 pe as Junto de bloqueio ETTORE CELLA SPA Viale de Gasperi 48 Casella Postale P O Box 96 20010 Bareggio MILANO ITALY Telefoni 39 029036 1146 1237 1241 FAX 39 029036 1331 E MAIL CELLA ECELLASPA COM
8. ENTO 7 MONTAGEM E LIGA ES 8 COLOCA O EM FUN O 9 VERIFICA O FUNCIONAL 10 FUNCIONAMENTO IRREGULAR CAUSAS E SOLU ES 11 PARAGEM E DESMONTAGEM 12 DEMOLI O 13 NOTA PARA A INSTALA O N CESI 02 ATEX 118 INSTRU ES DE SEGURAN A PARA USO EM ATMOSFERAS PERIGOSAS RECOMENDA ES PARA O USO SEGURO DO TERM STATO Todos os dados as afirma es e recomenda es fornecidas com este manual s o baseadas em informa es por n s consideradas dignas de confian a Visto que as condi es de utiliza o efectiva n o podem ser por n s verificadas os nossos produtos s o vendidos sob a condi o que seja o pr prio utilizador a avalariar tais condi es antes de adoptar as nossas recomenda es para a finalidade ou o emprego por ele previsto O presente documento de propriedade da ETTORE CELLA SPA n o podendo ser reproduzido de nenhum modo nem utilizado para finalidades diferentes das para as quais fornecido MANUAL DE INSTRU ES 1 ADVERT NCIAS 1 1 PREMISSA A escolha de uma s rie ou de um modelo pouco apropriado assim como de uma instala o errada resultam num funciona mento imperfeito e reduzem o tempo de dura ao do instrumento Se n o se seguirem as indica es do presente manual isto poder provocar preju zos ao instrumento ao ambiente e s pessoas 1 2 EXCESSO DE CARGA ADMITIDO Por vezes podem ser suportadas temperaturas que excedam a faixa des
9. a na Fig 2 O instrumento dotado de uma placa met lica que indica todas as suas caracter sticas funcionais e no caso de execu o prova de explos o S rie TCA tamb m as marcas estabelecidas pelas normas EN 60079 0 e EN 61241 0 A Fig 1 mostra a placa montada nos instrumentos prova de explos o Fig 1 Placa instrumentos prova de explos o PN E E PEN a N C 1 2 2 4 JO T y WrermostaTo AfemperaTuRE Mitch Ex d IC T6 Ex FD A21 IP65 TEST nto CEE 1260 Eq TA EXCH AM PES TEST teave P D PODET MODEL TERNO RANGE CESI T MAX T DI PROVA CO Max T PROOF TEMP O DATI ELETTRICI ca cc ELECTRICAL RATING AL DL MATRICOLA SIGLA L No TAG ECELLA SPA V le DE GASPERI4B 20010 BAREGGIO MI ITALY 1 Ente notificado que tem emitido o certificado de tipo e n mero do certificado 2 Marca CE e n mero de identifica o do ente notificado responsavel pela inspec o da produ o 3 Classifica o do instrumento conforme estabelecido pela norma ATEX 94 9 CE 4 Modo de prote o e limites de temperatura ambiente de funcionamento Fig 2 Conex es el ctricas e regula o do ponto de interven o Instrumentos de um dois contactos 13 29 EZ00I64T 1 Parafuso de terra exterior 2 Furo para o pino de prova 3 Haste de manobra para a regula o do ponto de interven o 4 Chapa de aces
10. da chapa de acesso virola de regula o d Fio de a o flex vel e Chumbagem f Chapa de acesso virola de regula o 13 29 E20010AT 5 2 CIRCUITO E OPERA ES DE AJUSTE Predisp r o circuito de ajuste conforme indicado na Fig 4 A liga o dos indicadores luminosos aos bornes do contacto deve ser realizada na posi o NA ou NC em fun o do tipo de ac o que dever desempenhar o contacto Se o instrumento for equipado com dois contactos ter em conta que estes s o do tipo disparo simult neo nos limites de toler ncia espec fica MANUAL DE INSTRU ES A liga o dos indicadores luminosos pode ocorrer ou atrav s da extremidade da corda em ponta di metro m ximo 2 5 mm ou atrav s de um pino de prova di metro 2 mm a enfiar nos furos espec ficos colocados na parte da frente ao lado do parafuso dos bornes ver Fig 2 Fig 4 Circuito de ajuste E N s a 5 Ea Term stato Term metro padr o Bacia termoest tica Liga o entre os bornes C e NA Se o circuito estiver aberto temperatura de trabalho o interruptor fecha o circuito com a temperatura em aumento quando do alcance do valor desejado Se o circuito estiver fechado temperatura de trabalho o interruptor abre o circuito com a temperatura em diminui o quando do alcance do valor desejado Liga o entre os bornes C e NC Se o circuito estiver fechado temperatura de trabalho o interruptor abre o circ
11. de que estejam dentro dos limites indicados nas caracter sticas do pr prio instrumento temperatura de prova Temperaturas cont nuas excedentes a faixa podem ser aplicadas ao instrumento desde que declaradas de modo muito evidente nas caracter sticas do instrumento N o devem ser ultrapassados os valores de corrente e tens o indicados nas especifica es t cnicas e na placa Excessos de carga moment neos podem provocar efeitos destruidores para o interrupto 1 3 TEMPERATURAS Devido temperatura quer ambiente quer do flu do de processo a temperatura do instrumento poderia exceder os limites admitidos geralmente de 20 C a 85 C Portanto neste caso tomar precau es adequadas protec es contra as radia es de calor arm rios aquecidos que visam limitar o valor 2 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO O princ pio de funcionamento baseado num elemento de medida de press o ligado com um tubo capilar a um bulbo sens vel temperatura O sistema em parte enchido com um l quido vol til que gera uma press o em fun o n o proporcional temperatura do bulbo esta press o actua sobre uma membrana que exerce sobre um disco r gido um impulso directamente proporcional ao valor de temperatura ao qual submetido o bulbo O impulso faz contraste com uma mola helicoidal cuja pr carga regulada por uma virola espec fica Uma vez ultrapassada a condi o de equil brio dos impulsos o disco r gido efectua uma
12. desloca o e atrav s de uma haste r gida acciona um ou dois micro interruptores el ctricos de disparo simult neo Os micro interruptores s o do tipo de disparo r pido com rearme autom tico Quando a temperatura se afasta do valor de interven o regressando aos valores normais ocorre o rearme 3 PLACA DE IDENTIFICA O E MARCAS NI 491P Rev 7 01 07 4 REGULA O DO PONTO DE INTERVEN O A pr carga da mola helicoidal pode ser regulada mediante a virola de regula o de modo a provocar o disparo do interruptor quando a temperatura alcan ar em aumento ou diminui o o valor desejado ponto de interven o O instrumento geralmente fornecido com os interruptores posicionados em 0 C ou no valor m nimo da faixa de regula o se este for superior a 0 C ajuste de f brica O instrumento dotado de uma placa adesiva prevista que indica o valor de ajuste do ponto de interven o Com o ajuste de f brica os valores n o s o indicados na placa por serem provis rios e terem de ser modificados com os valores definitivos Antes da sua instala o O instrumento tem de ser ajustado e os valores de ajuste definitivos escritos com uma caneta de tinta indel vel espec fica na placa adesiva Se o instrumento tiver sido encomendado com um ajuste espec fico antes de proceder sua instala o conv m verificar os valores de ajuste escritos na placa adesiva A posi o da virola de regula o ilustrad
13. istr los com uma caneta de tinta indel vel na placa adesiva 5 3 OPERA ES FINAIS Desligar o instrumento do circuito de ajuste Com refer ncia Fig 2 inserir a haste de regula o no alojamento espec fico fechar o acesso virola de regula o fazendo rodear a chapa de fecho 4 e apertando o seu parafuso de fecho 6 Pegar na tampa verificar que a guarni o estanque se encontre no seu alojamento inserir a tampa na caixa e rode la em sentido dos ponteiros do rel gio at obter o fecho da tampa Com refer ncia Fig 3 rodear o dispositivo de bloqueio a de 180 enfiando a sua lingueta no alojamento apropriado que se encontra na tampa apertar o parafuso de bloqueio b Recolocar na passagem dos cabos o capuz de protec o fornecido com o instrumento IMPORTANTE o capuz de protec o deve ser tirado definitivamente s durante as opera es de liga o ver 87 6 CHUMBAGEM DO INSTRUMENTO A chumbagem que se destina a garantir contra eventuais manuseamentos das regula es pode ser efectuada com fio de a o flex vel d inserido nos furos do parafuso c e da chapa de fecho da virola de regula o devidamente previstos para esta finalidade ver Fig 3 7 MONTAGEM E LIGA ES 7 1 MONTAGEM Proceder montagem parede mediante os furos espec ficos ou na haste com o estribo espec fico ver Fig 6 e 7 em posi o vertical ou seja a haste ou a sa da do capilar deve estar virada
14. para baixo A posi o escolhida deve ser tal que as vibra es as possibilidades de pancadas ou varia es de temperatura sejam toleradas O acima tamb m vale no caso de montagem directa Para os instrumentos dotados de capilar o desn vel entre o bulbo e a caixa n o deve ultrapassar os dois metros ATEN AO posi es diferentes da vertical s o poss veis desde que as condi es ambientais n o provoquem forma es de condensa es ou a entrada de gua no instrumento com o dispositivo de ventila o colocado no lado inferior do instrumento ver Fig 1 7 2 BULBO E CAPILAR Com refer ncia figura 5 desaparafusar a liga o 3 da preme guarni o 2 e desenfi la do bulbo 5 Montar a liga o 3 sobre o po o 4 e apert la bem com a respectiva chave Inserir o bulbo 5 no po o 4 ap s o ter barrado com uma massa apropriada feita para melhorar a transmiss o do calor Verificar que o bulbo toque no fundo Inserir na liga o 3 a guarni o de PTFE com as respectivas anilhas de a o inox Aparafusar na liga o 3 a preme guarni o 2 tendo o cuidado para n o torcer o capilar e a respectiva bainha e apertar at a guarni o de PTFE ficar apertada sobre o tubo capilar 1D Fig 5 Montagem do bulbo 13 29 E60003 MANUAL DE INSTRU ES NI 491P Rev 7 01 07 Quando se enfiarem os cabos ter cuidado para n o for ar o micro interruptor com o
15. s n o estejam alimentadas Tirar a tampa e efectuar a cablagem e as liga es ao quadro de bornes ver Fig 2 Recomendam se cabos flex veis de sec o m xima 1 2 mm 16AWG utilizando as extremidades da corda em ponta pr isoladas p di metro m ximo 2 5 mm em dota o com o instrumento Em caso contr rio necess rio parar o seu funcionamento desmont los actuando nos juntos de tr s pe as e proceder verifica o numa sala provas ATEN O n o tirar a tampa do term stato S rie TCA em ambientes com perigo de explos o se o instrumento estiver energizado A verifica o consiste no controle do valor de ajuste e num eventual ajuste a efectuar com a virola de regula o ver 85 No caso de instrumentos prova de explos o S rie TCA ser preciso proceder tamb m s verifica es do equipamento el ctrico conforme estabelecido nas normas do cliente e ao menos conforme s normas EN 60079 17 e EN 61241 17 10 FUNCIONAMENTO IRREGULAR CAUSAS E SOLU ES NOTA IMPORTANTE as opera es que prev em substitui o de componentes essenciais devem ser realizadas nas nossas oficinas nomeadamente para os instrumentos com certificado antideflagrante isto com vista a garantir o utilizador quanto ao rearrme total e correcto das caracter sticas origin rias do producto IRREGULARIDADES Pancadas acidentais Linha el ctrica interrompida Interven es injustificadas CAUSA PROVAVEL
16. so virola de regula o 5 Virola de regula o 6 Parafuso de aperto chapa de acesso virola de regula o 7 Parafuso de terra interior 8 Quadro de bornes do segundo micro interruptor 9 Quadro de bornes do primeiro micro interruptor 10 Extremidade da corda em ponta pr isolada Dispositivo de ventila o Circuito el ctrico do micro interruptor Estado dos contactos temperatura de 0 C SO NA Designa o dos contactos C Comum NA Normalmente aberto NC Normalmente fechado O efeito do sentido de rota o da virola de regula o est descrito na placa adesiva A virola deve ser rodeada mediante a haste de manobra espec fica em dota o a cada um instrumento Fig 2 1D 5 AJUSTE DO PONTO DE INTERVEN O Para proceder ao ajuste e periodicamente verifica o funcional do instrumento necess rio disp r de um circuito de ajuste espec fico Fig 4 e de uma fonte de calor adequada bacia termoest tica 5 1 OPERA ES PRELIMINARES ATEN O n o tirar a tampa do term stato S rie TCA em ambientes com perigo de explos o se o instrumento estiver energizado Com refer ncia Fig 3 desaparafusar o parafuso b at poder rodear de 180 o dispositivo de bloqueio a em seguida desaparafusar a tampa Fig 3 Dispositivo de bloqueio tampa e chumbagem a Dispositivo de bloqueio da tampa b Parafuso de bloqueio c Parafuso de bloqueio
17. uito com a temperatura em aumento quando do alcance do valor desejado NI 491P Rev 7 01 07 Se o circuito estiver aberto temperatura de trabalho o interruptor fecha o circuito com a temperatura em diminui o quando do alcance do valor desejado O instrumento padr o tem de ter uma faixa de medida aproximativamente igual ou de pouco superior a faixa do term stato devendo ter uma precis o congruente precis o com a qual se deseja ajustar o ponto de interven o O term stato deve ser mantido na posi o de instala o normal ou seja a haste ou a sa da do capilar deve estar virada para baixo Evitar absolutamente for ar m o ou com ferramentas o micro interruptor Isto pode comprometer o funcionamento do instrumento Com refer ncia Fig 3 livrar o acesso virola de regula o afrouxando os parafusos c de aperto da chapa de fecho f Aumentar a temperatura no circuito at alcan ar o valor de interven o desejado do micro interruptor Atrav s da haste de regula o em dota o ao instrumento Fig 2 rodear a virola de regula o at obter o acendimento ou a desliga o da respectiva l mpada em seguida rode la em sentido oposto at obter a desliga o ou o acendimento da l mpada Muito lentamente rodear novamente a virola at obter o acendimento ou a desliga o da l mpada Verificar os valores de ajuste variando devidamente a temperatura no circuito e reg
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