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universidade federal de pelotas

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1. Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 0 2 4 6 e 8 Muitas pessoas respondem importante nestes casos deve se perguntar muito importante ou pouco importante B59 Das seguintes doen as quais o a Sr a acha que PODERIAM ser prevenidas com o h bito de fazer exerc cio f sico Press o alta 0 n o 1 sim 9 IGN C ncer de pele 0 n o 1 sim 9 IGN Osteoporose ossos fracos 0 n o 1 sim 9 IGN Colesterol alto 0 n o 1 sim 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe Para pessoas que n o entendam a pergunta pode se refaz la como por exemplo a senhora acha que a press o alta pode ser prevenida com o exerc cio f sico e o c ncer de pele 166 B60 Quais destas pessoas abaixo o a Sr a acha que PODERIAM fazer exercicios fisicos Uma mulher no inicio da gravidez 0 n o 1 sim 9 IGN Algu m com osteoporose e problemas no cora o 0 n o 1 sim 9 IGN Um idoso com mais de 90 anos 0 n o 1 sim 9
2. O parente ou amigo ou vizinho tamb m pode ser um m dico ou dentista neste caso considerar a resposta m dico dentista As demais alternativas devem se preenchidas conforme a informa o do entrevistado Obs RECEITA PRESCRI O INDICA O Esta pergunta deve ser feita individualmente para cada medicamento citado sendo as suas respostas assinaladas ao lado do c digo c IND __ na ltima coluna PERGUNTA d De que forma o a Sr a usou ou est usando este rem dio 1 Para resolver um problema de sa de moment neo uso eventual doen a aguda ou passageira 2 Usa regularmente sem data para parar uso cont nuo doen a cr nica 3 Outro Pretende se descobrir com esta pergunta se o medicamento de uso cont nuo ou se foi usado apenas para um determinado problema de sa de passageiro Ler as alternativas para o entrevistado Se for necess rio ler a explica o adicional que est entre par nteses Esta pergunta deve ser feita individualmente para cada medicamento citado sendo as suas respostas assinaladas ao lado do c digo d TRAT __ na ltima coluna 1 Para resolver um problema de sa de moment neo uso eventual doen a aguda ou passageira Compreende os medicamentos que s o usados para um problema de sa de moment neo ligado uma doen a aguda Exemplo rem dio para dor febre c lica enj o infec o conjuntivite gripe Tamb m para tratamentos um pouco mas prolongados ma
3. Marlos Andr a Pedro Carlos Laura Fernando Magd TARDE l ndora M Sclowitz Franklin ORIENTA ES GERAIS 122 1 INTRODUCAO O manual de instru es serve para esclarecer suas d vidas DEVE ESTAR SEMPRE COM VOCE Erros no preenchimento do question rio poder o indicar que voc n o consultou o manual RELEIA O MANUAL PERIODICAMENTE Evite confiar excessivamente na pr pria mem ria LEVE SEMPRE COM VOC crach e carteira de identidade carta de apresenta o do Programa de P s gradua o em Epidemiologia c pia da reportagem do jornal manual de instru es question rios figuras do question rio sobre uso de medicamentos figura do boneco dor nas costas envelopes para question rio auto aplic vel l pis borracha apontador cola e sacos pl sticos OBS Levar o material para o trabalho de campo em n mero maior que o estimado 2 CRIT RIOS DE INCLUS O NO ESTUDO Ser o inclu dos no estudo todas as pessoas com 20 anos ou mais residentes na zona urbana da cidade de Pelotas moradores dos domic lios e setores sorteados 3 CRIT RIOS DE EXCLUS O NO ESTUDO Todas as pessoas menores de 20 anos e ou que n o residirem no domic lio sorteado como por exemplo empregada dom stica que n o durma no emprego ou pessoas que estejam visitando a fam lia no per odo da entrevista 4 ETAPAS DO TRABALHO DE CAMPO 4 1 RECONHECIMENTO DO SETOR 123 O reconhecimento do se
4. Understanding disparities in donor behavior race and gender differences in willingness to donate blood and cadaveric organs Medical Care 2002 40 2 85 95 Prottas JM Batten HL The willingness to give the public and the supply of transplantable organs Journal of Health Politics Policy and Law 1991 16 1 121 34 Roza BA Schirmer J Medina Pestana JO Academic community response to the Brazilian legislation for organ donation Transplantation Proceedings 2002 34 2 447 8 Gallagher C Religious attitudes regarding organ donation Journal of Transplant Coordination 1996 6 4 186 90 Grimes DA Schulz KF Descriptive studies what they can and cannot do Lancet 2002 359 9301 145 9 Matesanz R Miranda B Organ donation the role of the media and of public opinion Nephrology Dialysis Transplantation 1996 11 11 2127 8 Garcia VD Goldani JC Neumann J Mass media and organ donation Transplantation Proceedings 1997 29 1 2 1618 21 The Lewin Group Inc Increasing organ donation and transplantation the challenge of evaluation 1998 56 Quadro 1 Classifica o dos indiv duos quanto inten o de ser doador de rg os e de familiar pr ximo Sim N o INDECISOS SITUAGAO INVESTIGADA N N N 2 Um parente pr ximo avisou sobre sua 1987 920 252 vontade de doar seus rg os O m dico 62 9 29 1 8 0 avisou que essa pessoa est em morte cerebral O Sr a autorizaria a doa o n 3159 4 O
5. Univariated and bivariated analyses were performed using the software Stata 7 0 using as effect measure the proportion between prevalence rate and its confidence interval In order to evaluate the association among the intention of donating organs and the studied variables qui square tests were used for comparison of proportions and trend tests were used for linear association The compound effect of the independent variables on the outcome was evaluated by Poisson Regression based on the conceptual model of analysis considering variables according to hierarchical levels Such analysis evaluates the effect of each predictor controlling for other variables of the same and superior levels Therefore the first level was composed by gender age and color of the skin once these could affect all the other variables To the second level socioeconomic variables were added Behavioral variables marital situation religious beliefs were introduced in the third and last level Statistical Significance of 0 05 was chosen to exclude or maintain the variables in the model The prevalence ratio was used as effect measuring The identification of possible confusing factors was made examining the literature and using statistical association In all analyses it was considered the effect of sampling design using the set of commands svy specific for the analysis of inquiries 68 based on complex samples of the statistical software Stata 7 0 The
6. 8 NSA 9 IGN B77 Na ultima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a faltou aescola ou o trabalho por causa da dor FALTADOR __ 0 n o 1 sim TRAB trabalho 0 n o 1 sim Esc escola 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN B78 O A Sr a foi ao m dico fisioterapeuta ou massagista por causa desta dor nas costas CONT __ 0 n o Se 1 sim gt QUEM m dico 0 n o 1 sim MD __ fisioterapeuta 0 n o 1 sim FST __ massagista 0 n o 1 sim MSG _ 8 NSA 9 IGN SE O A ENTREVISTADO A FOR HOMEM COM 40 ANOS OU MAIS gt QUEST O B112 HOMEM COM MENOS DE 40 ANOS gt AUTO APLICADO MULHER gt FA A AS PR XIMAS PERGUNTAS 108 FAREI AGORA ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE SA DE DA MULHER B79 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com o m dico ginecologista CONSUAG _ _ Consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN B80 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com outros CONSUAM m dicos consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN EE B81 Onde a Sra consultou o ginecologista pela ltima vez 0 Posto ou ambulat rio do SUS 1 Cl nica ou consult rio por conv nio 2 Cl nica ou consult rio Particular PE Gena 8 NSA 9 IGN B82 Quantos anos a Sra tinha quando menstruou pela primeira vez Menar __ anos 77 n o lembra 88 NSA 99 IGN B83 A Sra j parou de menstruar 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN MENOR
7. NSA A pergunta refere se a conduta final do m dico A30 Nos ltimos tr s meses o a Sr a tentou consultar em algum posto de sa de e n o conseguiu 0 N o PULE PARA A PERGUNTA A33 1 Sim 8 NSA nunca consultou 9 IGN A pergunta refere se a alguma tentativa de consultar no posto de sa de nos ltimos 90 dias A31 Qual o nome do posto de sa de o Sr a procurou o OIN Caso n o saiba o nome anote o apelido ou qualquer dado que possa identificar o posto de sa de onde o usu rio n o conseguiu consultar A32 Qual o motivo de n o ter conseguido consultar 0 Nem tentou porque achou que n o ia conseguir 1 Desistiu pois a fila estava muito grande 2 N o conseguiu ficha agendar a consulta 3 A consulta foi marcada para muitos dias depois outro 8 NSA nunca consultou 9 IGN A pergunta refere se ao motivo de n o ter conseguido consultar nos ltimos 90 dias A33 No ltimo ano em quais destes aspectos o a Sr a considera que a qualidade do servi o prestado no posto mudou LEIA OS ITENS E AS ALTERNATIVAS e Agendamento de consultas e Hor rio de atendimento __ 136 Atendimento recep o __ Atendimento M dico Atendimento Dentista Atendimento Enfermagem __ 0 n o houve mudan a 1 Sim melhorou 2 Sim piorou S NSA 9 IGN A pergunta refere se a opini o pessoal do usu rio que tenha consultado dentro dos ltimos 12 meses A34 O A Sr a est satisfeito a com o servi
8. Nesta coluna dever o ser transferidos os n meros marcados nas respostas ditas na entrevista 128 Orientacoes Especificas Bloco A QUESTIONARIOS Domiciliar Animais Dom sticos Satisfa o dos Usu rios do Sistema Municipal de Sa de Classe Social Abipeme Renda Familiar BLOCO A Deve ser aplicado a apenas uma pessoa do domic lio a dona da casa QUESTION RIO DOMICILIAR 129 Data da entrevista Lo 1 Colocar a data em que a entrevista est sendo realizada especificando dia m s ano Nos casos de dias e meses com apenas um d gito colocar um zero na frente Hor rio de in cio da entrevista h min Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do in cio da entrevista Utilizar o padr o de 24 horas 3 horas 15 00 Entrevistadora Completar com o seu nome completo A1 Qual o endere o deste domic lio Anotar o endere o completo da moradia com o nome da rua e n mero da casa Quando necess rio utilizar complemento onde ser informado n mero ou letra do bloco n mero do apartamento casa dos fundos etc Em caso de d vida verificar o endere o na conta de luz ou em outra correspond ncia A2 O A Sr a possui telefone neste domic lio Marcar Sim ou N o Se Sim escrever o n mero do telefone A3 Existe algum outro n mero de telefone ou celular para que possamos entrar em contato com o a Sr a Preencher sempre que tiver outro n mero para contato ou para rec
9. e quantos dias trabalhou neste ltimo m s para obter a renda total Para os aut nomos como propriet rios de armaz ns e motoristas de t xi considerar a renda l quida e n o a renda bruta J para os empregados deve se considerar a renda bruta n o excluindo do valor do sal rio os valores descontados para pagamentos de seguros sociais N o incluir rendimentos ocasionais ou excepcionais como o 13 sal rio ou recebimento de indeniza o por demiss o fundo de garantia etc Sal rio desemprego deve ser inclu do Se a pessoa trabalhou no ltimo m s como safrista mas durante o restante do ano trabalha em outro emprego anotar as duas rendas especificando o n mero de meses que exerce cada trabalho A43 A fam lia tem outra fonte de renda aluguel pens o etc que n o foi citada acima 0 n o 1 sim gt Quanto R Esta pergunta refere se a outras fontes de renda constantes que a fam lia tenha atrav s de uma ou mais pessoas de sua casa tamb m referente ao m s anterior A44 Qual sua idade Idade em anos completos Quando houver idade diferente entre documento e idade real completar com a idade real informada pela pessoa Se o a entrevistado a souber apenas o ano 139 140 Orientacoes Especificas Bloco B QUESTIONARIOS e Individual e Saude Mental e Sentimentos e Racioc nio e Mem ria e Doa o de Org os e Uso de Medica es e Atividades F sicas e Exerc cios e Lombalgia e Sa de da Mulher e Doe
10. gt Qual o n mero A4 Quantas pessoas moram nesta casa pessoas NMOR ____ AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A5 O a Sr a tem em sua casa algum animal de estima o do tipo LEIA AS ALTERNATIVAS e Cachorros CAOSN 0 N o 1 Sim CAOMCH ____ SE SIM Quantos machos __ NSA 88 CAOFEM _ Quantas f meas _ NSA 88 e Gatos 0 N o 1 Sim GATSN SE SIM Quantos machos __ NSA 88 GATMCH Quantas f meas _ NSA 88 GATFEM Se N O h GATOS na casa pule para quest o A9 Se N O h animais de estima o na casa pule para quest o A13 87 AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE GATOS A6 No ltimo ano quantos dos seus GATOS tomaram vermifugos animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN foram vacinados animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN foram ao veterin rio animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN foram castrados esterilizados ___ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN Se N O h GATAS na casa pule para quest o A9 A7 O que o a Sr a faz para que sua s GATA s n o fique m prenhe s 0 nada 1 castra esteriliza 2 d anticoncepcional 3 prende quando est no cio outro 8 NSA 9 IGN A8 O que o a Sr a faria com os filhotes se sua s GATA s desse m cria hoje LER OS ITENS criaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns GCRIA __ doaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns GDOA __ venderia 0 nenhum 1 todos 2 alguns GVEND __
11. m quest es para avaliar o entendimento sobre morte encef lica a inten o de autorizar a doa o de rg os de familiar ap s sua morte quando este havia manifestado sua vontade de ser doador e tamb m quando o familiar n o manifestou a sua inten o Os respondentes 41 foram perguntados se tinham inten o de doar seus rg os e se j haviam comunicado este desejo aos familiares tamb m foram questionados sobre os poss veis motivos que levam as pessoas n o doar rg os Al m destas quest es tamb m foram estudadas as vari veis independentes sexo cor da pele observada pelo entrevistador branca e n o branca idade em anos completos escolaridade em anos completos cursados na escola renda familiar em sal rios m nimos soma das rendas individuais de todos os moradores do domicilio em reais n vel social distribu do por classes A B C 14 situa o D e E conforme o Crit rio de Classifica o Econ mica Brasil conjugal casado ou com companheiro solteiro ou sem companheiro separado e vi vo e tipo de religi o As respostas foram analisadas na forma dicot mica os indiv duos que responderam negativamente e os indecisos foram analisados conjuntamente ou seja como n o doadores O entendimento de morte encef lica foi verificado atrav s da diferen a entre as respostas afirmativas em rela o s quest es 1 e 2 Quadro 1 Foram considerados com inten o de doar rg os indiv duos qu
12. n o 1 sim PROF __ e Meio de comunicagao tv radio revista jornal 0 n o 1 sim MIDIA __ 106 AGORA FALAREMOS SOBRE SUAS ATIVIDADES DIARIAS NO TRABALHO E OU ESTUDO CONSIDERE TODAS AS ATIVIDADES MESMO AS QUE NAO SEJAM PAGAS COMO POR EXEMPLO TRABALHOS DOMESTICOS DO LAR B66 Considerando um dia normal de trabalho estudo ou atividades do lar que o a Sr a realiza com que frequ ncia fica M Sentado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre SENT 9 IGN PE Em p 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre AGA 9 IGN DEIT _ Agachado l 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre AJO 9 IGN Deitado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 e sempre 9 IGN Ajoelhado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 IGN B67 No seu trabalho estudo o a Sr a est exposto a vibra o trepida o VIBTREP __ 0 n o 1 sim 9 IGN B68 Com que frequ ncia o a Sr a levanta ou carrega peso durante sua jornada de trabalho estudo TPESO __ 0 nunca 1 raramente 2 geralmente 3 sempre M 9 IGN B69 No teu trabalho estudo o a Sr a tem que fazer os mesmos movimentos por muito tempo seguido repetir o movimento MOVREP __ 0 nao 1 sim 9 IGN M AGORA VAMOS FALAR SOBRE DOR NAS COSTAS B70 No ltimo ano desde lt m s do ano passado gt o a Sr a teve dor nas costas Se sim aponte a localiza o da dor na figura 0 n o 1 sim lo
13. n o cumpriu 9 IGN Ene 5 Z N3COMAN __ e Dobre ao meio com as duas m os cumpriu n o cumpriu 9 IGN e Coloque o papel no ch o cumpriu n o cumpriu 9 IGN B34 EU VOU LHE MOSTRAR UMA FRASE ESCRITA O A SR A VAI OLHAR E SEM FALAR NADA FAZER O QUE A FRASE DIZ LEI MOSTRAR A FRASE lt FECHE OS OLHOS gt E realizou tarefa n o realizou tarefa outro 9 IGN B35 O A SR A PODERIA ESCREVER UMA FRASE DE SUA ESCOLHA QUALQUER FRASE FRASE __ ORIENTAR O A ENTREVISTADO A A ESCREVER ABAIXO DA TABELA B36 E PARA TERMINAR EU GOSTARIA QUE O A SR A COPIASSE ESTE DESENHO PRAXIA __ MOSTRAR DESENHO ABAIXO E ORIENTAR PARA COPIAR AO LADO TOTAL _ ESPA O DESTINADO PARA A FRASE A PARTIR DA PR XIMA FOLHA TODOS ENTREVISTADOS VOLTAM A RESPONDER AGORA FALAREMOS SOBRE QUALQUER REMEDIO QUE O A SR A TENHA USADO PODE SER REM DIO PARA DOR DE CABE A PRESS O ALTA P LULA OU QUALQUER OUTRO REM DIO QUE USE SEMPRE OU S DE VEZ EM QUANDO ETIQUETA DE IDENTIFICA O B37 Nos ltimos 15 dias o a senhor a usou algum rem dio M 0 n o gt Pule para pergunta B38 1 sim gt Preencha o quadro 9 IGN TISO a Quais os nomes dos rem dios que o a Sr a usou Usou mais algum b O A Sr a poderia mostrar as receitas e as caixas ou embalagens destes rem dios 1 n o C QUEM INDICOU ESTE REMEDIO 1 m dico dentista prescri o atual
14. sacrificaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns GSACR __ abandonaria na rua 0 nenhum 1 todos 2 alguns GABRUA __ abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos GABCID __ 2 alguns GFOOUT __ outro J 8 NSA 9 AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE C ES A9 No ltimo ano quantos dos seus CACHORROS CVERM e tomaram verm fugos animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN CVACI _ e foram vacinados animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN CVET _ e foram ao veterin rio animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN CCAST _ e foram castrados esterilizados animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN Se N O h CADELAS na casa pule para quest o A13 88 A10 O que o a Sr a faz para que sua s CADELA s nao fique m prenhe s 0 nada 1 castra esteriliza 2 da anticoncepcional 3 prende quando esta no cio outro 8 NSA 9 IGN A11 O que faria com os filhotes se sua s CADELA s desse m cria hoje LER ITENS criaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns doaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns venderia 0 nenhum 1 todos 2 alguns sacrificaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns abandonaria na rua 0 nenhum 1 todos 2 alguns abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos 2 alguns outro E 8 NSA 9 IGN A12 Onde seu s cachorro s fica m a maior parte do dia 0 dentro de casa apartamento 1 solto no patio 2 preso no
15. teve esse corrimento Tem tinha mau cheiro 0 n o l sim 8 nunca tive corrimento D dava coceira 0 n o 1 sim 8 nunca tive corrimento Qual a cor 0 cor de clara de ovo 1 branco 2 amarelo 3 esverdeado 4 avermelhado cor de sangue 8 Nunca tive corrimento Quanto tempo faz que voc teve corrimento pela ltima vez 0 Estou com corrimento no momento 1 Tive corrimento h menos de um ano 2 Tive corrimento h mais de um ano 8 Nunca tive corrimento Quando o entrevistado n o souber o que corrimento perguntar se saiu algum l quido grosso do p nis ou vagina Refor ar que as perguntas sobre se tinha mau cheiro dava coceira qual a cor e quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve corrimento COCEIRA PODE SER SUBSTITU DA POR COMICH O QUANTO TEMPO FAZ PODE SER PRECISADO BUSCANDO EVENTOS QUE TODO MUNDO LEMBRA COMO ANTES OU DEPOIS DA P SCOA PASSADA DE NASCIMENTO DE FILHOS OU OUTROS IMPORTANTES EVENTOS VITAIS Lembrar que se nunca teve corrimento marcar com um X na resposta Nunca tive corrimento C8 Voc tem ou j teve verruga crista de galo no p nis vagina ou nus em baixo nas partes 0 N o 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 88 Nunca tive verruga Quanto tempo faz que voc teve verruga pela ltima vez 0 Estou com verruga no momento 1 Tive verruga h menos de um ano 2 Tive verruga h mais de um ano 8 Nunca tive verruga Refor ar que a pergunta
16. tor cica 0 n o 1 sim outro s local is 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN _ SEA PESSOA N O TEVE DOR LOMBAR PULE PARA A CAIXA PRETA DA PROXIMA FOLHA APOS A PERGUNTA B78 AO REALIZAR A PERGUNTA DIGA AO ENTREVISTADO O MES DO ANO PASSADO A QUE NOS REFERIMOS EX SE ESTAMOS ATUALMENTE EM FEVEREIRO DIGA NO LTIMO ANO DESDE FEVEREIRO O A SR A NO CASO DA RESPOSTA SER SIM SER MOSTRADA A FIGURA ONDE O ENTREVISTADO APONTAR O LOCAL DA DOR SE OS LOCAIS APONTADOS FOREM NA REGI O DO PESCO O CERVICAL COR CINZA E OU NA PARTE CENTRAL DAS COSTAS 170 TOR CICA COR AZUL OU EM OUTRO LOCAL NAO PINTADO NA FIGURA DEVERA SER MARCADO A RESPOSTA SIM REFERENTE A ESTE S LOCAL IS EX TEM DOR NAS COSTAS E ESTA DOR E NA CERVICAL MARQUE A OPCAO SIM PARA DOR E ONDE DIZ CERVICAL MARQUE SIM 1 MARQUE NAO 0 NAS OP ES LOMBAR TOR CICA E OUTRO S LOCAL S QUANDO O ENTREVISTADO DISSER QUE POSSUI DOR E APONTAR NO BONECO A REGI O BAIXA DAS COSTAS LOMBAR VERMELHO NO BONECO MARCA SE NA OP O REFERENTE A LOMBAR SE O ENTREVISTADO APONTAR PARA A REGI O LOMBAR E PARA QUALQUER OUTRA REGI O NO BONECO COLORIDA OU N O MARQUE AS OP ES REFERENTES AS APONTADAS EX APONTOU A REGI O LOMBAR VERMELHA E A CERVICAL CINZA MARQUE SIM 1 NA OP O LOMBAR E SIM NA OP O CERVICAL MARQUE N O 0 NAS DEMAIS OP ES TOR CICA E OUTRO LOCAL NO CASO DO INDIV DUO APONTAR EXATAMENTE NA UNI O DA FIGURA ENTRE A
17. 2 m dico dentista prescri o antiga D DE QUE FORMA O A SR A USOU OU EST USANDO ESTE REM DIO 1 Para resolver um problema de eee t 3 a pr pria pessoa a uso 4 T ee sem prescri o eventual doen a m s a caixa ou 4 familiar aguda ou POTRE amigos passageira 5 farm cia 2 Usa regularmente 6 outro sem data para parar uso cont nuo doen a cr nica 3 OUTRO 1 Nome do Laborat rio _____ Gen rico medicamento COMG b REC Hf A c PRSC a d TRAT __ 2 8 NSA 2 Nome do Laborat rio _____ Gen rico medicamento COMG b REC ae e PRSC Grem d TRAT 8 NSA 3 Nome do Laborat rio _____ Gen rico medicamento COMG b REC 7 c PRSC__ a d TRAT __ 8 NSA 100 4 Nome do Laborat rio ____ _i d Gen rico medicamento COMG 5 b REC __ 0 n o c PRSC__ 1 sim d TRAT _ 8 NSA 5 Nome do medicamento Laborat rio _____ Gen rico COMG __ b REC __ 6 0 n o c PREC __ 2 sim 8 NSA d TRAT N mero total de medicamentos usados B38 O A Sr a mesmo a comprou algum rem dio nos ltimos 15 dias com COMP receita m dica para o a senhor a ou para outra pessoa 0 n o 1 sim 9 IGN B39 SE N O Ent o responda em rela o ao que o a senhor a costuma faz quando compra rem dios com receita SE SIM Responda agora em rela o esta ltima compra de rem dio com re
18. 9 IGN PAIS e o estado RS Joutro n o sabe 9 IGN PECA _ e O pa s Brasil outro n o sabe 9 IGN OESPA Es e a pe a da casa apartamento outro n o sabe 9 IGN B28 Eu vou lhe dizer o nome de 3 objetos CARRO VASO TIJOLO O A Sr a poderia repetir para mim carro outro n o sabe 9 IGN CARRO __ vaso outro n o sabe 9 IGN VASO __ tijolo outro n o sabe 9 IGN TIJOLO __ MEMI _ REPITA AS RESPOSTAS ATE O INDIV DUO APRENDER AS 3 PALAVRAS gt 5 TENTATIVAS B29 Agora eu vou lhe pedir para fazer algumas contas de menos Quanto e 100 7 e93 7 CONTA __ e 86 7 e79 7 e 72 7 B30 O A Sr a poderia me dizer o nome dos 3 objetos que eu lhe disse CARRO1 antes VASO carro outro n o sabe 9 IGN E TIJOLO vaso outro n o sabe 9 IGN EVOCA tijolo outro n o sabe 9 IGN B31 Como o nome destes objetos lt MOSTRAR gt BIC __ e uma caneta Bic padr o caneta outro 9 IGN RELO e um rel gio de pulso relogio outro 9 IGN NOMI _ 98 B32 EU VOU DIZER UMA FRASE lt NEM AQUI NEM ALI NEM L gt O A SR A PODERIA REPETIR REPET __ repetiu n o repetiu 9 IGN B33 Eu gostaria que o a Sr a seguisse as seguintes instru es PRIMEIRO LEIA AS 3 INSTRU ES E SOMENTE DEPOIS O A E ENTREVISTADO A DEVE REALIZA LAS e e Pegue este papel com a m o direita cumpriu
19. AG Dean JA Colombier D Brendel KA Smith DC Burton AH et al Epilnfo Versio 6 04 a word processing database and statistics program for epidemiology Atlanta Center of Disease Control and Prevention 2001 STATACORP Stata Statistical Software Release 7 0 College Station TX Stata Corporation 2001 Victora CG HS Fuchs SC Olinto MTA The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis A hierarchical approach International Journal of Epidemiology 1997 32 1 43 9 Hosmer DW Applied Logistic Regression New York Wiley Interscience Publications 1989 Martinez JM Martin A Lopez JS Spanish public opinion concerning organ donation and transplantation Medicina Clinica 1995 105 11 401 6 Miranda B Gonzalez Alvarez Cuende N Naya MT De Felipe C Update on organ donation and retrieval in Spain Nephrology Dialysis Transplantation 1999 14 4 842 5 Yeung l Kong SH Lee J Attitudes towards organ donation in Hong Kong Social Science Medicine 2000 50 11 1643 54 Kerridge IH Saul P Lowe M McPhee J Williams D Death dying and donation organ transplantation and the diagnosis of death Journal of Medical Ethics 2002 28 2 89 94 Hai TB Eastlund T Chien LA Duc PT Giang TH Hoa NT et al Willingness to donate organs and tissues in Vietnam Journal of Transplant Coordination 1999 9 1 57 63 55 25 26 27 28 29 30 31 32 Boulware LE Ratner LE Cooper LA Sosa JA LaVeist TA Powe NR
20. ALTERNATIVAS 1 2 3 E 4 SE N O SE SIM 1 Compra sempre o rem dio que est na 1 Comprou o rem dio que estava na receita receita 2 Troca por um rem dio mais barato 2 Trocou por um rem dio gen rico mas s se for um gen rico 3 Troca por um rem dio mais barato 3 Mandou fazer o rem dio em uma feito em farm cia de manipula o farm cia de manipula o 4 Troca por um rem dio mais barato 4 Trocou por um rem dio mais barato podendo ser gen rico manipulado ou que n o era gen rico nem manipulado de outra marca 5 Outro 8 Nunca compra rem dios 9 IGN Dependendo da resposta da pergunta B38 se inicia de uma forma ou de outra a pergunta B39 e tamb m se l as alternativas pr prias para a resposta sim ou n o As alternativas devem ser lidas calmamente e repetidas caso o entrevistado solicite Valem as seguintes explica es para cada alternativa 1 Compra sempre o rem dio que est na receita Comprou o rem dio que estava na receita Sempre significa geralmente ou quase sempre ou d prefer ncia independente do pre o 2 Troca por um rem dio mais barato mas s se for um gen rico Trocou por um rem dio gen rico S substitui o rem dio receitado por um gen rico ou aceita substituir o rem dio receitado apenas se for por um gen rico mesmo que a pessoa tenha dado demonstra o de claramente n o saber o que um gen rico 3 Troca por um rem dio m
21. D VIDAS SE O SR A PREFERIR POSSO FAZER A LEITURA DO QUESTION RIO 2 INSTRU ES GERAIS PARA O PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS AUTO APLICADOS OBSERVA O Antes de entreg lo ao entrevistado complete o N mero do question rio O question rio auto aplicado sempre deve ser preenchido por ltimo QUANDO NECESS RIO EXPLICAR A PERGUNTA DE UMA SEGUNDA MANEIRA CONFORME INSTRU O ESPEC FICA E EM LTIMO CASO ENUNCIAR TODAS AS OP ES TENDO O CUIDADO DE N O INDUZIR A RESPOSTA REPETIR A QUEST O QUANDO N O HOUVER ENTENDIMENTO POR PARTE DO ENTREVISTADO O question rio auto aplicado deve ser entregue ao entrevistado dentro de uma pasta explicando que caso o entrevistado prefira as quest es poder o ser lidas pela entrevistadora com outro question rio para facilitar o preenchimento desse lembrando que s o perguntas ntimas e que de prefer ncia devem estar em local mais reservado Explicar que independente das respostas todas as quest es devem ser respondidas sempre haver uma alternativa em situa es em que a pergunta n o se aplique Na situa o em que algu m pergunte se os question rios s o iguais a respostas ser Pelo fato desta pesquisa ser totalmente sigilosa n o posso lhe informar se os question rios s o iguais Dessa forma pretende se evitar que um pai ache que as perguntas s o inadequadas para seus filhos C1 Com que idade teve a primeira rela o sexual anos 88 Nu
22. ESTE EXAME A PEN LTIMA VEZ H ano s meses 8888 NSA 9999 IGN Ler e completar o tempo em anos e meses A quest o quer saber h quanto tempo a entrevistada fez o exame preventivo do c ncer pela pen ltima vez B91 A Sra sabe com que freqii ncia este exame deve ser feito 0 N o sei 1 Mais de uma vez ao ano 2 De ano em ano 3 De 2 em 2 anos 4 De 3 em 3 anos 5 Intervalos maiores S NSA 9 IGN Ler e aguardar a resposta marcando a alternativa correspondente B92 A Senhora tem M E IRM S FILHAS ou OUTROS FAMILIARES que tenham tido c ncer de mama M E 0 N o 1 Sim IRM S 0 N o I Sim FILHAS O N o I Sim OUTRO FAMILIAR O N o I Sim 8 NSA 9 IGN Ler a quest o Conforme a resposta marcar 0 N o ou 1 Sim ao lado de m e irm s filhas e outro familiar que tenha tido c ncer de mama ou que esteja com a doen a no momento Neste ltimo item da pergunta outro familiar devemos incluir qualquer outro familiar consangii neo como pai lembre que c ncer de mama pode acometer tamb m o sexo masculino tias primas av s e outros familiares de outras gera es que tenham tido c ncer de mama Considerar familiares de ambos os lados materno e paterno e de ambos os sexos B93 A Senhora examina as suas mamas em casa O N o 1 Sim S NSA Q IGN 176 Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se a paciente costuma examinar as mamas seios em casa ou seja se realiz
23. No exemplo o peso anotado seria portanto 074 Kg No caso do entrevistado n o saber informar seu peso marque a op o IGN B11 QUAL A SUA ALTURA em 999 IGN Ser anotada a altura informada pelo a entrevistado a No caso do a entrevistado a n o saber informar sua altura tente saber uma altura aproximada se n o houver jeito do a entrevistado a responder pergunta marque a op o IGN N o colocar n meros com v rgula Por exemplo 1 78 m 178 cm B12 O A SR A FUMA OU J FUMOU 0 n o nunca fumou Pule para a pr xima instru o 1 sim fuma I ou cigarro s por dia h mais de I m s 2 j fumou mas parou de fumar h anose meses Ser considerado fumante o entrevistado que disser que fuma mais de 1 cigarro por dia h mais de um m s Se nunca fumou pule para a pr xima instru o Se o entrevistado responder que j fumou mas parou preencher h quantos anos e meses colocando zero na frente dos n meros quando necess rio Se parou de fumar h menos de um m s considere como fumante 1 Se fuma menos de um cigarro por dia e ou h menos de um m s considere como n o 0 B13 H quanto tempo o a Sr a fuma ou fumou durante quanto tempo o anos meses Preencher com o n mero de anos que fuma ou fumou Preencher com 8888 NSA em caso de ter pulado esta quest o 143 B14 QUANTOS CIGARROS O A SR A FUMA OU FUMAVA POR DIA _____cigarros Preencher com
24. OUTRO especificar junto a quest o segundo as palavras do informante O question rio auto aplicado deve ser entregue ao entrevistado dentro de uma pasta Explicar que independente das respostas todas as quest es devem ser respondidas mesmo que a resposta da primeira quest o seja N o as pr ximas quest es sempre ter o uma op o de N o se aplica Na situa o em que algu m pergunte se os question rios s o iguais a resposta ser Pelo fato desta pesquisa ser totalmente sigilosa n o posso nem ao menos lhe informar se os question rios s o iguais Dessa forma pretende se evitar que algum pai ache que as perguntas s o inadequadas para seus filhos A entrevistadora dever l las uma a uma com outro question rio dando tempo para que as respostas sejam marcadas 5 1 CODIFICA O DOS QUESTION RIOS A numera o do question rio obtida atrav s do n mero do setor seguida pelo n mero da fam lia e da pessoa Exemplo no question rio domiciliar Setor n 167 Fam lia n 15 Pessoa n 01 NQUE 1671501 Proceder da mesma forma para todos os question rios Todas as respostas devem ser registradas no corpo do question rio Nunca registrar direto na coluna da direita N o anote nada neste espa o ele de uso exclusivo para codifica o No final do dia de trabalho aproveite para revisar seus question rios aplicados e para codific los Para tal utilize a coluna da direita Se tiver d v
25. REGI O LOMBAR E TOR CICA MARQUE LOMBAR SIM E TOR CICA SIM MARCANDO N O NAS DEMAIS OP ES SE RESPOSTA PERGUNTA B70 FOR N O 0 COMPLETE OS ESPA OS DE CODIFICA O DAS VARI VEIS COM 0 PARA A VARI VEL DORANO E 8 NSA PARA AS DEMAIS VARI VEIS NO CASO DA PESSOA N O TER TIDO DOR ALGUMA OU N O TER TIDO DOR LOMBAR LOMBAR 0 PULE PARA A QUEST O B79 ATEN O PARA DORES IRRADIADAS AQUELAS QUE TEM ORIGEM EM UM LOCAL E AFETAM OUTROS EX DOR CI TICA T M ORIGEM LOMBAR MAS SE IRRADIA PARA A PARTE DE TR S DA COXA MARQUE O LOCAL CORRETO DA ORIGEM DA DOR B71 NOS LTIMOS TR S MESES DESDE lt MES gt O A SR A TEVE ESTA DOR NAS COSTAS APONTE NA FIGURA A REGI O LOMBAR 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN SE A RESPOSTA A PERGUNTA B71 FOR 0 PULE PARA A PERGUNTA B76 Ao realizar a pergunta diga ao entrevistado o m s do exato h tr s meses atr s ex se estivermos atualmente em fevereiro diga nos ltimos tr s meses desde novembro o a Sr a O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pelo entrevistador ao entrevistado Em caso de o entrevistado dizer que teve dor naquele local 171 apontado durante este per odo marque sim Se disser que n o marque n o No caso de n o se lembrar marque ignorado 9 No caso da resposta ser n o 0 pule para a pergunta B76 Caso contr rio continue a segii ncia normal B72 Quantas vezes o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o
26. a B13 Ha quanto tempo o a Sr a fuma ou fumou durante quanto tempo TFUMO anos meses 8888 NSA B14 Quantos cigarros o a Sr a fuma ou fumava por dia CIGDIA cigarros 88 NSA aa SE O A ENTREVISTADO A TIVER MENOS DE 55 ANOS gt PERGUNTA B3755 ANOS OU MAIS gt FACA AS PROXIMAS PERGUNTAS AGORA FALAREMOS SOBRE SAUDE E SENTIMENTOS B15 No ultimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido triste TRISTE ___ 0 nao 1 sim 8 NSA B16 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido muito nervoso a NERVOSO __ 0 n o 1 sim 8 NSA B17 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido sem energia ENERGIA __ 0 n o 1 sim 8 NSA B18 No ltimo m s na maior parte dos dias o a Sr a tem tido dificuldade para dormir SONO 0 n o 1 sim 8 NSA B19 No ltimo m s na maior parte dos dias quando o a Sr a acorda pela manh tem vontade de fazer as atividades do dia a dia DISPOSTO __ 0 n o 1 sim 8 NSA B20 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem pensado muito no passado PASSADO __ 0 n o 1 sim 8 NSA B21 No ltimo m s na maior parte dos dias o a Sr a tem preferido ficar em casa ao inv s de sair e fazer coisas novas SAIR __ 0 n o 1 sim 8 NSA B22 O A Sr a acha que atualmente as pessoas de sua fam lia d o menos import ncia para suas opini es do que q
27. ater betutercaasanercnesses 47 DISCUSSA Os c iai ai podia di pda da a a a da ad 50 Bibliografia ssaa en ERR UDN RIR ERR RONCO ES MRER DE RCRN VE RR ERRAR NR RS 55 Parte IW ANGXOS sctsscicctsetdcatsmdeccsscutddeadd Cu ad cu ca a a E a ud R REE 85 ANEXO Taiana erdara DEVO DEDE DER DO DD DV Ve E DRE VR RD DEDE DER OP DO 86 Artigo para divulga o nos meios de comunica o 86 Anexo IES BIOCO Pada peas cai ceaasecascturraasedas DR DEMORE E a 88 Anexo Bloco B diga sadias a EEATE METER ATE CPE RATE CA 96 Anexo IV Manual de instru es rsrsr 116 AGRADECIMENTOS claro que sem o aux lio e a colabora o de um grande n mero de pessoas jamais teria sido poss vel a realiza o deste trabalho Neste momento mas faz se me oportuno agradecer A Cora Ara jo pela sua orienta o apoio inestim vel no decorrer destes dois anos A Juvenal que o respons vel pela a minha inicia o no campo da Epidemiologia A todos os colegas do mestrado Andr a Carlos Fernando landora Laura Marcelo Silva Marcelo Marlos Magda Diego Irineo e F lix todos tiveram uma participa o importante mas n o posso de agradecer em especial ao grande colega Pedrinho que mesmo com a sua juventude um dos exemplos a ser seguido Aos nossos professores Alu sio Ana Bernardo C sar Denise Elaine Fachinni In que sempre estiveram prontos a ajudar na constru o do conhecimento A Neiva e a Cec
28. da entrevistadora aspectos espec ficos de ser entrevistador Na segunda etapa foi feita a leitura do question rio n o sendo esclarecidas d vidas com o objetivo de familiarizar as candidatas com o instrumento de coleta de dados da pesquisa Posteriormente efetuou se a leitura explicativa do manual de instru es Nesta etapa cada mestrando foi respons vel pela leitura da sua parte espec fica do manual de instru es sendo esclarecidas as d vidas Dramatiza es Nesta fase foram feitos ensaios de aplica o dos question rios de diversas formas a mestrandos entrevistando candidatas b candidatas entrevistando mestrandos c candidatas entrevistando outras candidatas sob supervis o Prova te rica No pen ltimo dia de treinamento as candidatas foram submetidas a uma prova te rica sobre os conte dos desenvolvidos durante a semana As 45 25 melhores classificadas seguiram no processo enquanto as 14 restantes foram desclassificadas Prova pratica O ultimo dia do treinamento consistiu em entrevistas domiciliares sob supervis o realizadas pelas candidatas que foram avaliadas por mestrandos os quais atribu ram uma nota a cada entrevistadora Amostragem O processo de amostragem foi realizado em m ltiplos est gios A zona urbana do munic pio de Pelotas possui 281 setores censit rios segundo dados do IBGE 1996 Sortearam se 80 setores em 4 diferentes estratos de escolaridade obtendo se
29. de tecido sseo Joseph Murray em 1954 foi o primeiro a demonstrar que o transplante podia efetivamente substituir a fun o renal atrav s da doa o de um rim entre g meos id nticos Merril et al 1956 No final desta mesma d cada atrav s das observa es de Schwariz e Dameshek foi desenvolvido o conceito da imunossupress o induzida por drogas Christiam Barnard em 1967 na frica do Sul transplantou um cora o A partir da d cada de 80 com o aperfei oamento de drogas contra a rejei o os transplantes tornaram se rotina e at o momento mais de um milh o de pessoas j se beneficiaram com este procedimento Um grande n mero de pacientes transplantados tem sobrevivido por um per odo superior a 25 anos e as taxas de sobrevida em cinco anos na maioria dos programas de transplantes tem sido maiores que 70 Hariharan et al 2000 Al m da maior sobrevida o transplante pode proporcionar melhor qualidade de vida desses pacientes permitindo a sua reintegra o s cio profissional Aravot et al 2000 Ostrowski et al 2000 As indica es para transplante de rg os est o se tornando mais liberais aceitando se tamb m pacientes idosos e com doen as sist micas como diabetes o que tem levado a uma expans o no n mero de potenciais receptores Estima se que em torno de 500 mil pacientes desenvolvam insufici ncia renal cr nica 300 mil insufici ncia card aca e 200 mil pacientes evoluam para insufici ncia hep tica an
30. effect of sampling design DEF 3 0 for the outcome was considered in all analyses The category with lower expectation of willingness of donation was considered as base and for the purpose of this study the one presenting the lowest risk The study was approved by the commission of Ethics and Research of the Federal University of Pelotas and the individual data secrecy was maintained 69 Results During data collection it was possible to interview 3159 individuals with age equal or higher than 20 years corresponding to 93 7 of the initial sample The percentage of losses and refusals were of 6 3 In Table 1 characteristics of individuals of studied sample are presented Approximately 57 of the individuals were females and 65 were aged from 20 to 49 years 44 0 year old average and standard deviation dp 16 3 The majority of the studied population 84 7 was of white people It was observed that 68 3 of the interviewees attained up to the 5th grade of primary school 7 4 year old average and standard deviation sd 4 3 23 5 belonging to A and B economic levels The average household income was six minimum wages It is relevant to highlight that 244 7 7 individuals had not informed their income more than 60 of the individuals were married or common law married 54 had religious beliefs and 26 8 were Catholics In chart approximately half 52 answered having willingness to organ donation and amid those 960 58
31. income over 10 minimum wages The Evangelical and Jehovah Witnesses practitioners showed to be less prone to donate Conclusion According to the study half the number of interviewed people would not authorize the donation of a family member s organ who had not 61 expressed their willingness previously The understanding of cerebral death as a criterion to confirm death might be an obstacle to organs donation Key words Transplantation Tissue Donors Epidemiology Cross sectional studies Public opinion 62 Introduction Advances in immunology and surgical techniques are transforming organ transplants in an important therapeutical option to organic failure Consequently it has increased dramatically the number of patients waiting for organ donation up to 70 during the last decade About 20 of the patients in waiting lists mainly for liver and heart donation die every year before being able to undergone to an organ transplant This fact happens due to the peculiarity of organ transplant that in most of the cases only can occur after the donor s brain death Demographic socioeconomic and cultural characteristics have been related with different prevalence of willingness to organ donation among population Individuals with higher education background younger and white often are more willing to donation than those individuals nonwhite older and less educated Higher rates of refusal to organ donation have bee
32. individuos com idade igual ou superior a 20 anos residentes na zona urbana de Pelotas municipio localizado na regi o sul do Brasil com popula o urbana de aproximadamente 320 000 habitantes O delineamento do estudo foi do tipo transversal de base populacional Utilizou se um processo de amostragem aleat ria em m ltiplos est gios para sele o dos indiv duos Inicialmente todos os 281 setores censit rios da zona urbana do munic pio foram listados e estratificados em quatro grupos de acordo com a escolaridade m dia do chefe da fam lia Foi realizado sorteio sistem tico de setores proporcional ao tamanho do estrato Assim foram sorteados 80 setores censit rios e ap s o reconhecimento destes todos os domic lios do setor foram mapeados listados e numerados A partir destes dados foram realizados sorteios sistem ticos de vinte domic lios a serem visitados em cada setor Nos domic lios sorteados todos os moradores com 20 anos ou mais que n o apresentassem doen a f sica ou mental que limitasse sua compreens o das perguntas ou respostas respondiam a um question rio pr codificado abordando fatores biol gicos socioecon micos e comportamentais al m de quest es referentes ao desfecho sobre o tema doa o de rg os Foram consideradas perdas quando ap s tr s visitas da entrevistadora em dias e hor rios diferentes e uma visita do supervisor de campo n o foi poss vel realizar a entrevista O question rio cont
33. lia al m de monitoras foram colegas e amigas que ajudaram muito em alcan ar os objetivos A Beth Danton Rodrigo e a todo grupo que participou para que o trabalho de campo fosse um sucesso As entrevistadoras Rosangela Marta e Cl ia que cumpriram com determina o a suas tarefas A F tima Maia seus conhecimentos em biblioteconomia foram de muita ajuda Aos funcion rios do Centro de Pesquisas Ang lica Margarete Mercedes Olga Mateus e William pela sua constante disposi o em auxiliar A Maristela e o Arthur que me ajudaram a atingir este objetivo INTRODU O A presente disserta o de Mestrado em epidemiologia foi desenvolvida em cons rcio com outros dez projetos de pesquisa junto ao programa de P s Gradua o em Epidemiologia do departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas tendo como orientadora a Professora Cora P Ara jo e como co orientador o professor Juvenal Dias da Costa Este volume est divido em quatro partes principais 1 Projeto de Pesquisa 2 Relat rio de trabalho de campo 3 Artigo Inten o de doar rg os um estudo de base populacional 4 Anexos PROJETO DE PESQUISA Revisao bibliografica A hist ria dos transplantes no ocidente remonta ao s culo 16 quando cirurgi es tentaram os primeiros implantes de tecidos aparentemente inspirados em t cnicas hindus Em 1890 o escoc s Macewen realizou o primeiro autotransplante
34. lio Valer como resposta sim se for um eletrodom stico separado ou uma combina o com a geladeira duplex com freezer no lugar do congelador A39 Quantos banheiros tem em casa 0 nenhum __ banheiros Todos os banheiros presen a de vaso sanit rio com encanamento que estejam dentro da rea domiciliar ser o computados mesmo os de empregada e lavabos 138 A40 O Sr Sra tem empregada dom stica em casa 0 nenhuma Se sim Quantas __ empregadas Dependendo da apar ncia do entrevistado fica melhor a pergunta Quem faz o servi o dom stico em sua casa Caso responda que n o feita pelos familiares geralmente esposa e ou filhas noras ou seja existe uma pessoa paga para realizar tal tarefa perguntar se funciona como mensalista ou n o pelo menos 5 dias por semana dormindo ou n o no emprego N o esquecer de incluir bab s motoristas cozinheiras copeiras arrumadeiras considerando sempre os mensalistas A41 Qual o ltimo ano de estudo do chefe da fam lia 0 Nenhum ou prim rio incompleto 1 At a 4 s rie antigo prim rio ou ginasial primeiro grau incompleto 2 Ginasial primeiro grau completo ou colegial segundo grau incompleto 3 Colegial segundo grau completo ou superior incompleto 4 Superior completo A defini o de chefe de fam lia ser feita pelo pr prio entrevistado geralmente se considerando o esposo ou na falta deste o filho mais velho Deve ser c
35. lombar nos ltimos tr s meses N mero de vezes 88 NSA 99 IGN O LOCAL DA REGI O LOMBAR VERMELHO NA FIGURA DEVER SER APONTADO PELO ENTREVISTADOR AO ENTREVISTADO ESTA PERGUNTA REFERE SE SOMENTE AO N MERO DE EPIS DIOS DE DOR QUE O ENTREVISTADO TEVE NESTE PER ODO EX SE ELE DISSER QUE TEVE 3 VEZES DURANTE O PER ODO MARQUE 3 SE DISSER QUE DUROU 5 DIAS CONSIDERADO 1 EPIS DIO COM 5 DIAS DE DURA O PORTANTO 1 VEZ CASO O INDIV DUO DIGA QUE TEM DOR TODAS AS NOITES NESTE PER ODO COLOQUE 90 VEZES POIS A DOR P RA E VOLTA AO CONTR RIO AQUELE QUE DIZ QUE TEM TODOS OS DIAS SEM TER INTERRUP O DA DOR COLOQUE 1 VEZ CASO O INDIV DUO TIVER DITO QUE TEVE DOR 88 VEZES COLOQUE 89 NO ESPA O A SER PREENCHIDO PARA N O DAR CONFUS O COM O NSA CASO A PERGUNTA N O PRECISE SER RESPONDIDA PORQUE N O TEM DOR NAS COSTAS UTILIZE 88 NSA B73 Alguma vez nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a ficou com esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar por 7 ou mais semanas seguidas 50 dias 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN AO REALIZAR A PERGUNTA DIGA AO ENTREVISTADO O MES DO EXATO H TR S MESES ATR S EX SE ESTAMOS ATUALMENTE EM FEVEREIRO DIGA ALGUMA VEZ NOS LTIMOS TR S MESES DESDE NOVEMBRO O A SR A O LOCAL DA REGI O LOMBAR VERMELHO NA FIGURA DEVER SER APONTADO PELO ENTREVISTADOR AO ENTREVISTADO PARA SER CONSIDERADA 7 SEMANAS SEGUIDAS APROXIMADAMENTE 50 DIAS ESTA DOR DEVE SER
36. n o havendo a possibilidade de substitu la por outra casa Diga que entende o quanto a pessoa ocupada e o quanto responder um question rio pode ser cansativo mas insista em esclarecer a import ncia do trabalho e de sua colabora o LEMBRE SE Muitas recusas s o TEMPOR RIAS ou seja uma quest o de momento inadequado para o respondente Possivelmente em um outro momento a pessoa poder responder ao question rio Na primeira recusa tente preencher os dados de identifica o sexo idade escolaridade etc com algum familiar 5 INSTRU ES GERAIS PARA O PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es As letras e n meros devem ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas Dentro de cada domic lio os entrevistados devem ser entrevistados na seguinte ordem de prioridade homem adulto domiciliar mulher adulta e idoso O question rio domiciliar deve ser aplicado apenas para a dona da casa Os demais question rios devem ser aplicados para todos os adultos com 20 anos ou mais Pessoas sem condi es f sicas ou mentais para responder o question rio como por exemplo surdos mudos idosos demenciados e etc s o considerados como exclus es n o fazem parte do estudo Na planilha do domic lio colete todas informa es poss veis destas pessoas nome sexo idade etc e escreva ao lado o m
37. o n mero de cigarros fumados por dia Preencher com 88 NSA em caso de ter pulado esta quest o Lembre se que uma carteira ma o cont m 20 cigarros QUESTION RIO SOBRE SA DE E SENTIMENTOS As quest es B15 a B36 devem ser aplicadas a todas as pessoas residentes no domic lio com 55 anos ou mais No caso de indiv duos que n o tenham condi es de responder o question rio por alguma raz o escreva na pr pria folha o motivo pelo qual o question rio n o pode ser respondido pelo indiv duo e sempre discuta a situa o com o supervisor ESTE QUESTION RIO N O DEVE SER APLICADO PARA PESSOAS COM MENOS DE 55 ANOS NESTE CASO CODIFIQUE TODAS AS RESPOSTAS COMO 8 NSA E PASSE UM TRA O DIAGONAL NAS FOLHAS DAS QUEST ES PARA AS PESSOAS DE 55 ANOS OU MAIS AS RESPOSTAS V LIDAS E QUE DEVEM SER CODIFICADAS S O 0 N O OU 1 SIM OU 9 IGN INSTRUIR A PESSOA A RESPONDER SIM OU N O AP S A LEITURA DE CADA QUEST O SE A PESSOA RESPONDER N O SEI OU AS VEZES INSISTA REPETINDO A PERGUNTA CLARAMENTE E EXPLICANDO O PER ODO DE TEMPO AO QUAL A QUEST O SE REFERE S EM LTIMO CASO SE N O FOR OBTIDA A RESPOSTA SIM OU N O MARQUE A OP O 9 IGN CASO O ENTREVISTADO TENHA MENOS DE 55 ANOS PULE PARA A PERGUNTA B37 FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA N S VAMOS FALAR SOBRE SA DE E SENTIMENTOS Leia em voz alta e clara e passe para a quest o B15 B15 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a te
38. o normal suar bastante ou aumentar muito seus batimentos do cora o 3 com um passo que lhe fez respirar um pouco mais forte que o normal suar um pouco ou aumentar um pouco seus batimentos do PASSO __ cora o 5 com um passo que n o provocou grande mudan a da sua respira o o a Sr a quase n o suou e seus batimentos do cora o ficaram quase normais 8 NSA Agora PENSE EM outras atividades f sicas fora a caminhada B53 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades fortes que lhe fizeram suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo correr fazer gin stica pedalar r pido em bicicleta FORDIA __ fazer servi os dom sticos pesados em casa no patio ou jardim transportar objetos pesados jogar futebol competitivo dias 0 nenhum gt va para a pergunta B55 B54 Nos dias em que o a Sr a fez atividades fortes quanto tempo no total o a Sr a fez atividades fortes por dia FORTE _ minutos p dia 888 NSA 104 B55 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades m dias que fizeram o a Sr a suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo pedalar em ritmo m dio nadar dan ar MEDIA __ praticar esportes s por divers o fazer servi os dom sticos
39. o prestado pelos postos de sa de do munic pio 0 N o 1 Sim 8 NSA nunca consultou 9 IGN Anote a resposta QUESTION RIO DE AVALIA O DA CLASSE SOCIAL ABIPEME RENDA FAMILIAR Da pergunta A35 at a pergunta A38 deve se considerar os seguintes casos para os eletrodom sticos em geral bem alugado em car ter permanente bem emprestado de outro domic lio h mais de 6 meses e bem quebrado h menos de 6 meses N o considerar 137 os seguintes casos bem emprestado para outro domic lio ha mais de 6 meses bem quebrado h mais de 6 meses bem alugado em car ter eventual bem de propriedade de empregados ou pensionistas FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE OS BENS E A RENDA DOS MORADORES DA CASA MAIS UMA VEZ LEMBRO QUE OS DADOS DESTE ESTUDO SERVIR O APENAS PARA UMA PESQUISA PORTANTO O A SR A PODE FICAR TRANQUILO A PARA INFORMAR O QUE FOR PERGUNTADO Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A33 A35 O A Sr a tem r dio em casa 0 n o Se sim Quantos _ r dios A pergunta dever ser feita e em caso de resposta afirmativa tentar quantificar o n mero de r dios Considerar qualquer tipo de r dio no domic lio mesmo que esteja incorporado a outro aparelho de som ou televisor R dios tipo walkman conjunto 3 em 1 ou microsystems devem ser considerados N o deve ser considerado o r dio do autom vel A36 Tem televis o colorida em casa 0 n o Se sim Quantas __ tel
40. o seguinte Estrato 1 com instru o inferior ao primeiro ciclo do primeiro grau at menos de 4 anos de estudo Estrato 2 com instru o de primeiro ciclo do primeiro grau de 4 a menos de 8 anos de estudo Estrato 3 com instru o de segundo ciclo do primeiro grau de 8 a menos de 11 anos de estudo Estrato 4 com instru o de segundo grau ou mais de 11 anos de estudo ou mais Oito mestrandos ficaram respons veis por sete setores e tr s mestrandos definidos por sorteio respons veis por 8 setores censit rios Ap s a sele o dos setores iniciou se seu reconhecimento nos pr prios locais com aux lio dos mapas do IBGE Realizada a contagem dos domic lios de cada setor identificou se o tipo de moradia residencial comercial ou desabitadas Este trabalho foi feito por um auxiliar de pesquisa batedor contratado para este objetivo Para o controle de qualidade cada mestrando refez a contagem de um quarteir o do setor Todos os domic lios de cada setor foram listados e sorteados 20 por setor O n mero de domic lios de cada setor 26 divididos pelo numero de domicilios a serem entrevistados n 20 por setor definia o pulo para cada um O primeiro domicilio a ser entrevistado era selecionado aleatoriamente Os domicilios seguintes foram selecionados adicionando o pulo ao primeiro domic lio e elaboradas listagens de cada setor com seus respectivos domic lios sorteados para o trabalho de camp
41. o tema tema com familiares Inten o de doar rg os 11 Metodologia Popula o alvo A popula o alvo do estudo ser aquela residente na zona urbana na cidade de Pelotas com idade igual ou superior a 20 anos Ser tomada como popula o em estudo uma amostra representativa da popula o alvo Delineamento Estudo transversal de base populacional incluindo indiv duos com idade a partir de 20 anos residentes na zona urbana de Pelotas Tamanho da amostra A partir da estimativa a preval ncia de inten o de doar rg os em 30 aceitando se uma margem de erro de 3 e n vel de confian a de 95 o tamanho da amostra calculado para estudar preval ncia foi de 631 pessoas Para o estudo da associa o entre o desfecho e as vari veis independentes o c lculo de tamanho da amostra realizado levou em considera o um n vel de confian a de 95 um poder estat stico de 90 uma raz o de n o expostos para expostos 1 3 a preval ncia do desfecho em n o exposto de 10 e risco relativo de 2 Assim o tamanho da amostra calculado atrav s do Programa Epi Info foi de 776 pessoas Acrescentando se 10 para poss veis perdas e recusas de 15 para poss veis fatores de confus o O tamanho final da amostra foi de 982 pessoas Tendo em vista que o processo de sele o da amostragem ser em m ltiplos est gios a amostra foi corrigida utilizando se para isso o fator de 1 5 resultando em uma amostra de 1336 indiv d
42. of its relatively low cost and fast execution providing a good representation of the population in a specific period However exposure and outcome are identified simultaneously precluding determination of causality relation between studied variables and willingness to organ donation It is also important to consider that other variables not measured in this study can also help to explain the variability of willingness to organ donation among the population For instance the existence of relatives or friends that need transplantation or were submitted to one can make individuals to have a more positive attitude relating to organ donation When public researches area conducted usually exploring attitudes about health care like the present does the answers can be influenced by recent reports in the media since such mean could represent the only origin of information to part of the population In the United States 72 of the individuals obtain information on transplants through newspaper and television these important means of popularization of information can be either positive when publishing the donation of famous people s organs e g or negative when announcing in a sensationalistic way the traffic of organs or the lack of ethics in managing waiting lists in these occasions the refered part of the population will obtain a superficial information about the theme 37 As example it can be mentioned the results of surveys re
43. of this study was conducted in the period from February to April of 2002 and it includes individuals over the age of 20 years residents in the urban area of Pelotas southern city of Brazil with an urban population of approximately 320 000 inhabitants The study was delineated as population based cross sectional The sampling process was used in multiple stages of the selection of individuals Initially all the 281 censorial sections of the urban area were listed and stratified in four groups according to the educational level of the head of household Random sampling of sections were systematically carried out proportionally to the size of the stratum Then 80 censorial sections were chosen at random and after recognizing them all domiciles of the section were mapped listed and numbered Using such data 20 domiciles were systematically chosen at a random sampling basis in order to be visited in each section In such domiciles all the residents over the age of 20 that did not present any physical or mental limiting disease to their understanding of the questions in a pre codified questionnaire answered about biological socioeconomic and behavioral factors as well as subjects regarding organ donation If it were not possible to conduct the interview after three visits of the interviewer in different days and schedules and one visit of the field supervisor the domicile was discharged as valid and considered as a loss The questionnaire co
44. outros setores pr ximos Faculdade de Medicina e que tivesse uma popula o de classe m dia e baixa para a realiza o do estudo piloto Desta forma os setores 71 74 76 e 77 localizados no bairro Sim es Lopes foram os escolhidos 27 As candidatas a entrevistadoras em treinamento deveriam entrevistar tr s domic lios completos ou seja todos os moradores com idade de 20 anos ou mais o que exigiu a utiliza o de todos os question rios al m de preencher a planilha de conglomerados e da planilha de domic lios Os supervisores acompanharam as entrevistadoras durante a aplica o dos question rios Ap s o t rmino do estudo piloto avaliou se a log stica e a adequa o dos question rios para cada pesquisa proposta Propiciando que fossem realizadas pequenas modifica es quanto estrutura do question rio forma de abordagem de algumas perguntas da reda o do manual de instru es e de finalizar a sele o das 33 entrevistadoras para o trabalho de campo Coleta de dados A coleta de dados foi programada para ser realizada em um per odo de 8 semanas Em vista das condi es clim ticas da poca a coleta de dados foi prorrogada e realizada no per odo entre 25 02 e 10 05 2002 Houve ampla divulga o sobre a realiza o da pesquisa atrav s de meios de comunica o como jornal r dio e televis o com o intuito de facilitar a abordagem da popula o Os supervisores realizaram o reconhecimento d
45. p tio 3 solto na rua outo _ EE 8 NSA 9 IGN A13 Ontem quantos cachorros sem dono o a Sr a avistou na sua rua _____ c es 88 NSA 99 IGN A14 O QUE O A SR A OU AS PESSOAS DA SUA CASA COSTUMAM FAZER COM ESTES ANIMAIS DA RUA 0 nada 1 alimentam 2 cuidam na rua 3 trazem para casa 4 levam para outro lugar 5 chamam a carrocinha outra conduta 8 NSA 9 IGN CCRIA CDOA __ CVEND CSACR CABRUA __ CABCID CFOOUT __ CONTEM ATIVIZ __ 89 A15 O QUE A PREFEITURA DEVE FAZER COM OS CACHORROS QUE ANDAM SOLTOS PELAS RUAS DA CIDADE LEIA OS ITENS 0 nada 1 capturar com a carrocinha e manter no canil 2 capturar com a carrocinha e doar para pessoas interessadas ATIMUN __ 3 castrar esterilizar 4 sacrificar matar outto O O 9 IGN A16 Nos ltimos doze meses o a Sr a ou algu m da sua resid ncia foi mordido por algum c o 0 N o 1 Sim por um cachorro da casa SE SIM Quantas pessoas 2 Sim por um cachorro da rua SE SIM Quantas ____ pessoas 9 IGN AGORA FALAREMOS SOBRE O ATENDIMENTO NO SISTEMA MUNICIPAL DE SA DE A17 O a Sr a j foi ou levou algu m para consultar em algum Posto de Sa de aqui em Pelotas 0 n o PASSE PARA O A PERGUNTA A33 1 sim consultei 2 sim acompanhei algu m 3 sim consultei e acompanhei algu m SE CONSULTOU E ACOMPANHOU ALGU M EXPLIQUE QUE AS PERGUNTAS SER O REFEREN
46. que fez parte da disserta o de Mestrado do m dico nefrologista Franklin Corr a Barcellos com a orienta o da prof Cora Ara jo e co orienta o do prof Juvenal Dias da Costa verificou que a maioria da popula o 52 a favor de doar seus rg os ap s a morte este resultado semelhante ao encontrado em pa ses desenvolvidos como Estados Unidos e Espanha Entretanto apenas a metade destes j havia comunicado esta vontade a um familiar Sabe se que quando a inten o de doar j foi comunicada fam lia esta se mostra mais inclinada efetuar a doa o o que importante em pa ses como o Brasil em que o consentimento para doa o de responsabilidade da fam lia Hoje no Brasil o hiato entre a necessidade de rg os e o n mero de doa es continua a crescer apesar de mudan as na legisla o e de campanhas educativas tornando se um importante problema de sa de p blica Tem havido um aumento importante no n mero de pacientes espera de um rg o Cerca de 20 dos pacientes em lista de espera principalmente de f gado e cora o morrem a cada ano antes de submeter se a um transplante Este fato decorre da peculiaridade do transplante de rg os em que na maioria dos casos necess ria a doa o de rg os do indiv duo em morte cerebral Tamb m nesta pesquisa pode se verificar que a frequ ncia na 85 inten o de doar rg os diferente dependendo de idade escolaridade e renda fami
47. retornar 0 n o 1 sim 8 NSA A29 Nos ltimos tr s meses o a Sr a tentou consultar no posto e n o conseguiu 0 N o PULE PARA A PERGUNTA A32 1 Sim 8 NSA nunca consultou 9 IGN A30 SE SIM Qual o nome do posto de sa de que o a Sr a procurou O Ns A31 Qual o motivo de n o ter conseguido consultar 0 Nem tentou porque achou que n o ia conseguir 1 Desistiu pois a fila estava muito grande 2 N o conseguiu ficha agendar a consulta 3 A consulta foi marcada para muitos dias depois outro 8 NSA nunca consultou 9 IGN EXAM __ ESPEC __ PSHOSP __ RETOR __ 92 A32 No ultimo ano em quais destes aspectos o a Sr a considera que a qualidade do servi o prestado no posto mudou LEIA AS ALTERNATIVAS e Agendamento de consultas e Hor rio de atendimento _ e Atendimento recep o __ e Atendimento M dico _ e Atendimento Dentista e Atendimento Enfermagem __ 0 n o houve mudan a 1 Sim melhorou 2 Sim piorou 8 NSA 9 IGN MMARC __ MHOR __ MREC __ MMED __ MDENT __ MENF __ 93 ANEXO Ill BLoco B B10 Qual o seu peso atual kg 999 IGN PESO __ ALTURA _ B11 Qual a sua altura cm 999 IGN B12 O A Sr a fuma ou ja fumou 0 nao nunca fumou gt pule para a pr xima instru o FUMO as usar a TRAFU __ 1 sim fuma 1 cigarro por dia h mais de 1 m s 2 j fumou mas parou de fumar h ___ anos meses
48. rio marque com um c rculo as pessoas da fam lia que devem participar da pesquisa A coluna da idade dever ser preenchida em anos completos Quando houver pessoas menores de 20 anos colocar zero Ao final da entrevista marque com X sobre os c rculos feitos anteriormente em todas as pessoas que j responderam ao question rio Colocar um R recusa dentro do c rculo correspondente quando uma pessoa se recusar a participar Exemplo N DA PESSOA NOME DA PESSOA IDADE ANOS COMPLETO 1 Maria Silva 40 __ 2 Joao Silva 42 X 3 Ana Silva 20 4 Jos Silva Zero LEMBRE SE Empregado a dom stico a que mora no emprego deve ser considerado outra fam lia e portanto ser necess rio preencher outra planilha do domic lio para o mesmo endere o assim como dever o ser aplicados os question rios domiciliar e individual para o empregado a 4 5 APRESENTA O DA ENTREVISTADORA AO INFORMANTE Procure apresentar se de uma forma SIMPLES LIMPA e SEM EXAGEROS Tenha BOM SENSO NO VESTIR Protetor solar pode ser til Se usar culos escuros retire os ao abordar um domic lio NUNCA ESQUECER Seja sempre GENTIL e EDUCADA pois as pessoas n o tem obriga o em receb la SEMPRE PORTE SEU CRACH DE IDENTIFICA O SE NECESS RIO APRESENTE SUA CARTA DE APRESENTA O E A C PIA DA REPORTAGEM NO JORNAL OU AINDA FORNE A O N MERO DO TELEFONE DO CENTRO DE PESQUISAS PARA QUE A PESSOA P
49. se caracter sticas associadas e verificou se seu entendimento sobre morte encef lica Metodologia Delineamento transversal com indiv duos de idade igual ou superior a 20 anos da zona urbana de Pelotas RS O instrumento foi um question rio estruturado aplicado atrav s de entrevistas individuais Na an lise bivariada utilizaram se os testes qui quadrado e de tend ncia linear A an lise multivariada foi conduzida seguindo modelo hierarquizado utilizando se a regress o de Poisson Foi considerado estatisticamente significante o valor p lt 0 05 bi caudal Resultados Entre os 3159 participantes a preval ncia de inten o de doar rg os foi de 52 sendo que 58 destes haviam expressado sua vontade a um familiar A maioria dos entrevistados 80 1 autorizaria a doa o de rg os ap s a morte de familiar que houvesse manifestado previamente sua vontade de ser doador Entretanto apenas 63 autorizaria a doa o de rg os de familiar com morte cerebral Enquanto o tema n o havia sido discutido somente um ter o das pessoas autorizariam a doa o dos rg os de seus familiares Ap s ajuste para fatores de confus o caracterizou se a maior inten o entre os mais jovens os de maior escolaridade e indiv duos com renda familiar acima de 10 sal rios m nimos Os praticantes da religi o Evang lica e Testemunha de Jeov referiram menos inten o 37 Conclus o Neste estudo metade dos indiv duos nao autorizaria a d
50. todas as perguntas e que voc n o est l para julgar se as respostas dadas est o corretas ou n o Diga algo como lt Por favor fa a um esfor o pois isso muito importante para nossa pesquisa gt B30 O A SR A PODERIA ME DIZER O NOME DOS 3 OBJETOS QUE EU LHE DISSE ANTES carro outro n o sabe vaso outro n o sabe TIJOLO OUTRO NAO SABE Apenas leitura da pergunta Se o entrevistado disser imediatamente que n o lembra diga lt em uma pergunta anterior eu lhe disse o nome de tr s objetos est lembrado Ent o eu gostaria que o Sr Sr a tentasse 148 lembrar o nome desses objetos gt Marque as respostas com um X independente da ordem B31 COMO O NOME DESTES OBJETOS lt MOSTRAR gt e uma caneta Bic padr o Jcaneta Joutro e um rel gio de pulso Jrel gio outro LEIA A PERGUNTA lt COMO O NOME DESTES OBJETOS gt E MOSTRE UMA CANETA BIC E UM REL GIO DE PULSO SIMPLES SIMPLES FAZ REFER NCIA A UM REL GIO COM CARA DE REL GIO ANOTE AS RESPOSTAS COM UM X B32 EU VOU DIZER UMA FRASE lt NEM AQUI NEM ALI NEM L gt O A SR A PODERIA REPETIR REPETIU N O REPETIU LEIA A PERGUNTA lt EU VOU DIZER UMA FRASE gt E LEIA A FRASE lt NEM AQUI NEM ALI NEM L gt PAUSADAMENTE SOLICITE AO ENTREVISTADO QUE A REPITA A REPETI O DEVE SER EXATAMENTE NA MESMA ORDEM ANOTE A RESPOSTA COM UM X B33 EU GOSTARIA QUE O A SR A SEGUIS
51. vitaminas rem dios caseiros etc Na d vida de um item referido ser medicamento ou n o anote 151 Se a resposta for n o dar um tempo para a pessoa tentar se lembrar e estimular a mem ria com poss veis epis dios freq entes como um rem dio para gripe uma dor de cabe a rem dios para m digest o para emagrecer etc Se realmente a resposta for n o ou IGN isto a pessoa n o sabe informar passar uma linha na diagonal de todo o quadro e pular para a pr xima pergunta ap s o quadro Se a resposta for sim parte se para as perguntas do quadro Orienta es gerais para o preenchimento do quadro 1 A letra deve ser leg vel e de forma MAIUSCULA tanto para o nome dos rem dios quanto para os dos laborat rios e n o deve se usar acentua o Cada medicamento deve ser anotado em uma linha diferente 2 Nos casos em que o entrevistado relatar o uso de mais de 5 medicamentos usar uma ou mais folhas extra Neste caso cada nome de medicamento da folha extra dever ser acrescido de um n mero segiiencial que o identifique iniciando por 6 A s folha s extra s dever o ser colocada s dentro do question rio logo ap s a folha do quadro que faz parte do mesmo dobrar o canto superior esquerdo para a folha se encaixar nas demais e dever ser grampeada a esta 3 Quando a resposta das perguntas c e d for outro escrever o que o entrevistado respondeu no quadro correspondente da codifica o ao lad
52. 01 3 0 48 1 16 0 98 1 38 1 12 0 96 1 30 lt 1 01 41 1 0 1 0 PRATICA DE Cat lica 53 1 0 0 92 1 09 lt 0 001 1 06 0 99 1 15 lt 0 001 5 RELIGI O Protestante 35 0 66 0 41 1 06 0 70 0 43 1 13 n3139 Evang lica 39 0 73 0 63 0 85 0 83 0 71 0 96 Esp rita 63 1 18 1 06 1 31 1 19 1 09 1 31 Afro brasileira 49 0 91 0 64 1 31 0 98 0 66 1 44 Testemunha de Jeov 16 0 30 0 11 0 84 0 21 0 05 0 88 Outras 55 1 04 0 84 1 28 1 03 0 83 1 26 N o pratica 53 1 0 1 0 Todas as vari veis est o controladas para as demais do mesmo n vel e para as dos n veis acima IC intervalo de confian a com nivel de 95 valor p de tend ncia linear 59 WILLINGNESS TO ORGAN DONATION A POPULATION BASED STUDY Franklin C Barcellos Cora P Araujo Juvenal D Costa Post graduation Program in Epidemiology School of Medicine Federal University of Pelotas Duque de Caxias Avenue 250 3rd floor Zip Code 96030 002 Pelotas RS Address Franklin Corr a Barcellos Duque de Caxias Avenue 250 3rd floor Zip Code 96030 002 Pelotas RS E mail franklin sul terra com br This article is based on a dissertation of Master s Degree presented to the Post graduation Program in Epidemiology at the School of Medicine of the Federal University of Pelotas in 2003 dissertation title willingness to donate organs in an adult population The article will be sent to the Sao Paulo Medical Journal Abrid
53. 1 Sim o 8 NSA 9 IGN B93 A Sra examina as suas mamas seios em casa 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN AUTOEN a SE N O PULAR PARA B95 B94 Quantas vezes a Sra examinou suas mamas em casa nos ltimos 6 meses vezes nos ltimos 6 meses PRO 0 Nenhuma vez 7 Mais de 6 vezes 8 NSA 9 IGN B95 Na ltima consulta ginecol gica que a Sra fez o a doutor a lhe examinou as mamas DOUTEX __ 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN B96 Na ltima consulta ginecol gica que a Sra fez o a doutor a lhe orientou a examinar as suas mamas seios em casa auto exame de mamas ORIEXAM __ 0 Nao 1 Sim 8 NSA 9 IGN B97 A Sra j fez alguma bi psia ou cirurgia de mama BIOCIRU Considerar cirurgias pl sticas est ticas como 0 N o a 0 Nao 1 Sim 8 NSA 9 IGN SE NAO PULAR PARA PERGUNTA B99 B98 O resultado desta bi psia ou cirurgia foi benigno ou maligno 0 Benigno 1 Maligno 2 Resultado ainda n o est pronto BENIMAL __ 8 NSA 9 IGNMM 110 B99 Depois que a Sra completou 40 anos de idade o que a Sra fez para evitar a gravidez ACO e Usou p lula anticoncepcional 0 n o 1 sim DIU e Usou DIUu 0 n o 1 sim PRE e preservativo camisinha 0 n o 1 sim ETA e Fez ligamento de trom 0 n o 1 sim Col e Usou coito interrompido ele se cuida ou se cuidava 0 n o 1 sim DIA __ e Usou diafragma 0 n o 1 sim ACI e Usou inje o anticoncepcional 0 n o 1 sim TAB__ e Usou ta
54. 3 religi o 4 n o quer ter o corpo mutilado 5 n o acredita no sistema de sa de m dicos 6 desconhecimento do tema 7 outros 1 2 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada Observe que para codificar esta quest o ser utilizada a l gica das combina es Por exemplo caso a resposta seja ego smo 1 e religi o 3 o c digo ser 13 160 QUESTIONARIO SOBRE ATIVIDADES FISICAS E EXERCICIOS B48 Como o a Sr a considera seu conhecimento sobre exercicios fisicos 0 sabe o suficiente 2 gostaria de aprender mais 4 n o acha necess rio saber essas coisas 6 n o tem nenhum conhecimento 9 IGN Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 0 2 4 e 6 B49 Em geral o a Sr a considera sua sa de 0 EXCELENTE 2 MUITO BOA 4 BOA 6 REGULAR 8 RUIM 9 IGN AS OP ES DE RESPOSTA DEVEM SER LIDAS PARA O ENTREVISTADO CASO O ENTREVISTADO PERGUNTE COMPARADO COM QUEM PE A PARA ELE SE COMPARAR COM ALGU M DE MESMA IDADE E SEXO SE O ENTREVISTADO RESPONDER DEPENDE OU FICAR EM D VIDA POR CAUSA DO EM GERAL DIGA PARA ELE SE REFERIR A COMO SE SENTE NA MAIOR PARTE DO TEMPO EM CASOS NECESS RIOS FA A A PERGUNTA NOVAMENTE DA SEGUINTE FORMA NA MAIOR PARTE DO TEMPO O A SR A CONSIDERA SUA SA DE 161 0 EXCELENTE 2 MUITO BOA
55. 3 5 e 7 Nesta pergunta muitas vezes pode ser til mostrar para o a entrevistado a a folha do question rio para a visualiza o das alternativas B62 A falta de exerc cio f sico PODE fazer com que a pessoa tenha Diabetes a car no sangue 0 n o 1 sim 9 IGN Diarr ia 0 n o 1 sim 9 IGN Problemas de circula o 0 n o 1 sim 9 IGN Meningite 0 n o 1 sim 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe B63 Quais destes problemas do dia dia o a Sr a acha que o exerc cio f sico pode ajudar a combater Estresse 0 n o 1 sim 9 IGN Ins nia dificuldade pra dormir 0 n o 1 sim 9 IGN Ansiedade nervosismo 0 n o 1 sim 9 IGN Depress o 0 n o 1 sim 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunt
56. 4 BOA 6 REGULAR 8 RUIM Para responder as pr ximas perguntas pense nos ltimos 7 dias desde lt dia da semana passada gt Onde est em it lico lt dia da semana passada gt voc deve dizer o nome do dia atual Por exemplo se a entrevista estiver sendo realizada em uma Quarta feira diga desde Quarta feira da semana passada B50 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a caminhou por mais de 10 minutos seguidos Pense nas caminhadas no trabalho em casa como forma de transporte para ir de um lugar ao outro por lazer por prazer ou como forma de exerc cio que duraram mais de 10 minutos dias 0 nenhum v para a pergunta B53 9 IGN Muitas vezes pelo fato de que a frase grande a pessoa pode se desligar da pergunta Se a pessoa demonstrar necessidade repita a pergunta ap s os exemplos Nestas repeti es n o necess rio citar os exemplos novamente As caminhadas que durem menos de 10 minutos n o devem ser contadas Se a resposta for nenhum pule para a pergunta B53 e codifique a pergunta B51 com 888 e a pergunta B52 com 8 Para a codifica o O deve ser preenchido quando a resposta for nenhum A codifica o deve ser feita de acordo com o n mero de dias por semana em que o entrevistado caminha por mais de 10 minutos seguidos Exemplos t picos de resposta todos os dias eu caminho muito dentro de casa ou no p tio O que voc deve fazer perguntar se essas caminhadas duraram ma
57. 6 1 01 3 0 lt 1 01 HOUSEHOLD INCOME IN MW 70 53 52 48 41 1 69 1 45 1 97 1 29 1 10 1 52 1 26 1 06 1 50 1 16 0 98 1 38 1 0 lt 0 001 lt 0 001 1 09 0 82 1 45 1 02 0 80 1 30 1 05 0 82 1 33 1 04 0 83 1 30 1 0 1 31 1 16 1 49 1 10 0 95 1 28 1 14 0 97 1 33 1 12 0 96 1 30 1 0 0 8 lt 0 008 m What is your Catholicism iu religion Protestantism f Evangelical Spiritualistic Afro Brazilian Jehovah s Witness Others 53 35 39 63 49 16 55 53 1 0 0 92 1 09 0 66 0 41 1 06 0 73 0 63 0 85 1 18 1 06 1 31 0 91 0 64 1 31 0 30 0 11 0 84 1 04 0 84 1 28 1 0 lt 0 001 1 06 0 99 1 15 0 70 0 43 1 13 0 83 0 71 0 96 1 19 1 09 1 31 0 98 0 66 1 44 0 21 0 05 0 88 1 03 0 83 1 26 1 0 lt 0 001 No practitioner IC confidence interval at 95 p value for linear trend All variables are controlled to the others of same or superior levels 83 PARTE IV ANEXOS 84 ANEXO Artigo para divulga o nos meio de comunica o A maioria dos pelotenses tem inten o de doar seus rg os Foi realizado um estudo pelo Curso de P s gradua o em Epidemiologia da Faculdade Medicina da Universidade Federal de Pelotas em que foram entrevistadas 3159 pessoas para avaliar a inten o de doar rg os em uma popula o adulta moradores da zona urbana de Pelotas Esta pesquisa
58. A FOR HOMEM COM MENOS DE 40 ANOS gt BLOCO C AUTO APLICADO HOMEM COM 40 ANOS OU MAIS gt B112 MULHER FA A AS PR XIMAS PERGUNTAS 173 QUESTIONARIO SOBRE SAUDE DA MULHER AS QUESTOES B79 A B96 SERAO APLICADAS APENAS PARA MULHERES COM 20 ANOS OU MAIS B79 No ultimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com m dico ginecologista _ _ consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN Apenas ler a quest o e colocar o n mero de consultas que a entrevistada fez com o m dico ginecologista no ltimo ano B80 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com outros m dicos _ _ consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN Ler e colocar o n mero de consultas que a entrevistada realizou com outros m dicos exceto com o ginecologista B81 ONDE A SRA CONSULTOU O GINECOLOGISTA PELA LTIMA VEZ 0 Posto ou ambulat rio do SUS 1 Clinica ou consult rio por conv nio 2 Cl nica ou consult rio Particular 8 NSA 174 Q IGN Ler a quest o Se necess rio leia as alternativas Marcar a op o respondida pela entrevistada Conv m salientar que nos interessa apenas se a consulta foi pelo SUS Sistema nico de Sa de gratuita por algum conv nio ou plano se sa de mesmo que por esta modalidade o paciente tenha que pagar parte da consulta ou se foi particular paga integralmente N o nos interessa muito o tipo de estabelecimento por m em geral os postos de sa de e ambulat rios de hospitais e faculdades atendem pelo SUS Cl ni
59. A O E O TOTAL E RISQUE OS ESPA OS N O UTILIZADOS SE O ENTREVISTADO DEMONSTRAR DIFICULDADE EM REALIZAR ESTA SOMA VOC DEVE DIVIDIR O DIA EM MANH TARDE E NOITE POR EXEMPLO Durante a manh quanto tempo o a Sr a fez atividades fortes E a tarde quanto tempo o a Sr a fez atividades fortes E pela noite quanto tempo o a Sr a fez atividades fortes Assim os espa os devem ser preenchidos E A SOMA TOTAL DE MINUTOS FEITA EM CASA NAO FA A A SOMA NA HORA DA ENTREVISTA Isto pode causar erros Exemplos pr ticos muito dif cil que uma pessoa fa a mais de 100 minutos por dia de atividades fortes at pode acontecer O que voc deve fazer esclarecer se estas atividades fizeram a pessoa suar muito aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o e se duraram mais de 10 minutos seguidos IMPORTANTE em dias quentes as pessoas suam ao natural Eu quero saber se foi a atividade que aumentou muito o suor os batimentos do cora o e a respira o 164 B55 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades m dias que fizeram voc suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo pedalar em ritmo m dio nadar dan ar praticar esportes s por divers o fazer servi os dom sticos leves em casa ou no p tio como varrer aspirar etc dias 0 nenhum gt v para a pergunta B57 9 IG
60. A9 A9 No ltimo ano quantos dos seus CACHORROS tomaram verm fugos __ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN foram vacinados __ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN foram ao veterin rio __ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN foram castrados esterilizados _ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN Se N O h CADELAS na casa pule para quest o A12 ANOTE O ALGARISMO REFERENTE AO N MERO DE ANIMAIS AMBOS OS SEXOS CASO A RESPOSTA SEJA TODOS ANOTE 77 CASO N O HAJA CACHORROS NA CASA ANOTE 88 VERM FUGOS SIGNIFICA REM DIO PARA VERMES OU PARA AS BICHAS SE HOUVEREM APENAS C ES DO SEXO MASCULINO PULE PARA A QUEST O A12 A10 O QUE O A SR A FAZ PARA QUE SUA S CADELA S N O FIQUEM PRENHA S O nada 1 castra esteriliza 2 d anticoncepcional 3 prende quando est no cio _ Joutro 8 NSA 9 IGN Marque a alternativa A11 O que faria com os filhotes se sua s CADELA s desse m cria hoje Criaria O nenhum 1 todos 2 alguns doaria O nenhum 1 todos 2 alguns venderia O nenhum 1 todos 2 alguns sacrificaria O nenhum 1 todos 2 alguns abandonaria na rua O nenhum 1 todos 2 alguns abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum Iltodos 2 alguns outro _ 8 NSA 9 IGN Anote a resposta conforme o que for dito pelo entrevistado Leia as alternativas A12 Onde seu s cachorro s fica m a maior parte do dia O dentro de casa apartamento 1 solto n
61. B84 Quando foi o primeiro dia de sua ltima menstrua o Se j parou de menstruar apenas diga a idade com que parou de menstruar da DUMD ae DUMM _ ae DUMA _ 99 IGN DUML E Menopausa aos anos B85 A Sra teve partos normais pela via vaginal ou por baixo Quantos PARTN ____partos normais 00 N o 88 NSA 99 IGN B86 A Sra conhece um exame para evitar o C ncer do colo do tero CCP __ 0 Nao 1 Sim 8 NSA 9 IGN SE NAO CONHECE PULE PARA PERGUNTA NUMERO B92 B87 A Sra ja fez este exame 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN PEZON SE N O FEZ PULE PARA A PERGUNTA B91 B88 Quando a Sra fez este exame a ltima vez TECP H ano s meses MM 8888 NSA 9999 IGN B89 Aonde a Sra fez o exame de preventivo do c ncer pela ltima vez OEXACP __ 0 Particular conv nios 1 SUS Secretaria da Sa de 8 NSA 9 IGN 109 B90 Quando a Sra fez este exame a penultima vez TEPECP H ano s meses 7777 Fez apenas um exame at hoje 8888 NSA 9999 IGNM Es B91 A Sra sabe com que frequ ncia este exame deve ser feito FEXACP 0 N o sei 1 Mais de uma vez ao ano 2 De 2 em 2 anos RA 3 De3Sem3 anos 4 Intervalos maiores 8 NSA 9 IGN MM B92 A Sra tem m e irm s ou filha s que tenham tido c ncer de mama HFAMAE M e 0 N o 1 SimM HEAIRMA Irm 0 N o 1 Sim HFAFILHA Filha 0 N o 1 Sim HEAOUTR Outra pessoa 0 N o
62. D FICIT AUDITIVO FALE EM TOM DE VOZ MAIS ALTO QUE O HABITUAL E REGISTRE ESTA OBSERVA O ABAIXO DA PERGUNTA 1 mais ou B27 QUALE lt LEIA AS ALTERNATIVAS gt ONDE ESTAMOS e a cidade Pelotas Joutra ndo sabe e o bairro Joutro n o sabe e o estado RS Joutro n o sabe e o pa s JBrasil Joutro ndo sabe e A PE A DA CASA APARTAMENTO OUTRO N O SABE Pergunte qual a cidade onde estamos anote a resposta siga perguntando os demais itens e anotando as respostas nos espa os correspondentes Em rela o pe a da casa apartamento primeiramente observe em que pe a voc s est o CUIDADO voc s poder o estar sentados num sof sala numa pe a onde tamb m est instalada a cozinha Nesse caso a resposta poder ser sala ou cozinha 147 A resposta outro ser anotada quando a informa o do entrevistado for totalmente equivocada Ex voc s est o na sala e o entrevistado diz estar no banheiro Caso a entrevista esteja sendo realizada na rua substitua pe a da casa apartamento por em que lado da sua casa n s estamos As poss veis respostas s o frente fundos lateral ou lado lado direito ou lado esquerdo CUIDADO Nem sempre a porta de entrada da casa est na frente B28 EU VOU LHE DIZER O NOME DE 3 OBJETOS CARRO VASO TIJOLO O A Sr a poderia repetir para mim carro outro n o sabe vaso outro n o sabe TIJOLO OUT
63. ENDER A PERGUNTA ELA PODE SER REPETIDA CLARAMENTE OU 144 FORMULADA DA SEGUINTE MANEIRA DE UM MES ATRAS ATE HOJE O A SR A TEM TIDO DIFICULDADE PARA DORMIR NA MAIOR PARTE DOS DIAS B19 NO ULTIMO MES NA MAIOR PARTE DOS DIAS QUANDO O A SR A ACORDA DE MANHA TEM VONTADE DE FAZER SUAS ATIVIDADES DO DIA A DIA Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje quando o a Sr a acorda de manh tem vontade de fazer suas atividades do dia a dia na maioria dos dias B20 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem pensado muito no passado Oln o I sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem pensado no passado durante muito tempo B21 No ltimo m s na maior parte dos dias o a Sr a tem preferido ficar em casa ao inv s de sair e fazer coisas novas On o 1 sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramen
64. ENTREVISTADO DEMONSTRAR DIFICULDADE EM REALIZAR ESTA SOMA VOC DEVE DIVIDIR O DIA EM MANH TARDE E NOITE POR EXEMPLO Durante a manh quanto tempo o a Sr a caminhou E a tarde quanto tempo o a Sr a caminhou E pela noite quanto tempo o a Sr a caminhou Assim os espa os devem ser preenchidos E A SOMA TOTAL DE MINUTOS FEITA EM CASA N O FA A A SOMA NA HORA DA ENTREVISTA Isto provoca erros Exemplos t picos de resposta qulaquer pessoa que diga que caminhou mais do que 60 minutos seguidos pode estar se enganando mas nem sempre est se enganando O que voc deve fazer perguntar se essas caminhadas foram seguidas sem interrup es B52 A que passo foram estas caminhadas 1 com um passo que fez voc respirar muito mais forte que o normal suar bastante ou aumentar muito seus batimentos do cora o 3 com um passo que fez voc respirar um pouco mais forte que o normal suar um pouco ou aumentar um pouco seus batimentos do cora o 5 com um passo que n o provocou grande mudan a da sua respira o voc quase n o suou e seus batimentos do cora o ficaram quase normais 8 NSA 9 IGN AS OP ES DE RESPOSTA DEVEM SER LIDAS PARA O ENTREVISTADO DEPOIS DA RESPOSTA DADA FUNDAMENTAL REPETIR A OP O QUE FOI ESCOLHIDA A FIM DE EVITAR QUE O ENTREVISTADO TENHA RESPONDIDO COM PRESSA Se o entrevistado responder DEPENDE ou S VEZES DE UM JEITO E S VEZES DE OUTRO pe a para ele se ref
65. IGN Uma crian a com menos de 10 anos 0 n o 1 sim 9 IGN Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe Caso a pessoa use na sua resposta o termo depende ou disser que por exemplo se o m dico liberar pode alguns idosos podem e outros n o deve ser marcada a op o 1 sim Deve se marcar 0 n o quando o a entrevistado a em sua resposta afirmar que aquela pessoa n o pode fazer exerc cio f sico ou seja nos casos em que a condi o gravidez osteoporose etc impedir a pr tica de exerc cios f sicos Para pessoas que n o entendam a pergunta pode se refaz la como por exemplo a senhora acha que uma mulher no in cio da gravidez pode se exercitar e um idoso com mais de 90 anos B61 Destes exemplos qual seria o tempo M NIMO para melhorar sua sa de com exerc cios f sicos 1 10 minutos 4 vezes por semana 3 2 horas por dia todos os dias 5 30 minutos 3 vezes por semana 7 1 hora 1 vez por semana 9 IGN Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 1
66. IM Quais Outro 1 N O CODIFICAR Outro 2 N O CODIFICAR Outro 3 N O CODIFICAR 8 NSA 9 IGN Pergunta semelhante anterior apenas sendo modificado para o termo de estar sendo tratado neste momento B114 O A Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito 0 N o PULE PARA QUESTAO B121 1 Sim 8 NSA 9 IGN Marque a alternativa Caso o entrevistado responda n o pule para a quest o B121 e anote NSA nas quest es B115 a B120 B115 Com que freqii ncia o a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito vezes por ano _ vezes por m s vezes por semana _ _ vezes por dia 88 NSA 99 IGN Anote a resposta conforme for dito pelo entrevistado Por exemplo 3 vezes por semana deve ser anotado 3 no item vezes por semana e anotado 0 nos demais Caso ele n o saiba 182 informar tente saber a m dia ou use exemplos exagerados tais como 500 vezes por ano 50 vezes por dia assim o entrevistado ter mais facilidade de entender a pergunta B116 Em quais destas atividades a dor ou sensa o de aperto no peito aparece LEIA OS ITENS correr O N o 1 Sim subir escadas ou ladeiras 0 N o 1 Sim caminhar normal no plano 0 N o 1 Sim afazeres dom sticos varrer tirar o p cozinhar 0 N o 1 Sim assistir TV ficar sentado 0 N o 1 Sim dormir acorda por causa da dor 0 N o 1 Sim outro 0 N o 1 Sim n o faz est atividade p
67. ININTERRUPTA ISTO ACOMPANHAR O ENTREVISTADO DURANTE TODOS ESTES DIAS SE A DOR SE PROLONGA OU PARA DENTRO DO PER ODO DE TR S MESES E APRESENTA MAIS DE 50 DIAS SEGUIDOS ELA CONSIDERADA V LIDA MESMO QUE O IN CIO DELA TENHA SIDO FORA DO PER ODO CASO A PERGUNTA N O PRECISE SER RESPONDIDA PORQUE N O TEM DOR NAS COSTAS UTILIZE 8 NSA B74 Nos ltimos tr s meses quantos dias o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar se somar todas as vezes que teve este problema Some todos dias que teve dor nas costas neste per odo N mero de dias 88 NSA 99 IGN O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pelo entrevistador ao entrevistado Pe a que o entrevistado some todos os dias que ficou com dor lombar Ex se este teve dor 2 vezes no per odo e uma durou 5 dias e outra 21 dias some 5 21 26 Coloque 26 no n mero de dias Caso o entrevistado n o souber o n mero de dias pe a que diga um valor aproximado de dias B75 Na ltima semana o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pela entrevistadora ao entrevistado Caso a resposta seja positiva marque sim 1 caso negativo marque n o 0 B76 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a teve dificuldade para fazer alguma atividade em casa no trabalho
68. IO ORIENTE O ENTREVISTADO DIZENDO lt UMA FRASE QUE COMECE COM EU POR EXEMPLO gt B36 E PARA TERMINAR ESTA PARTE EU GOSTARIA QUE O A SR A COPIASSE ESTE DESENHO APLICADA INCLUSIVE PARA ANALFABETOS Diga lt para encerrar esta parte eu gostaria que o Sr a copiasse este desenho gt Mostrar o desenho oferecer um l pis e orient lo a copiar o mesmo ao lado Se necess rio tranqiiilize lo dizendo que n o importa se vai ficar torto tremido bonito ou feio O importante tentar copiar o desenho da melhor forma poss vel 150 QUESTIONARIO SOBRE USO DE MEDICAMENTOS ESTE QUESTIONARIO DEVERA SER APLICADO A TODOS OS ENTREVISTADOS Se possivel solicitar ao entrevistado para ficar sozinho com ele no momento de responder o question rio O motivo para os outros n o interferirem e para n o se darem conta que ao serem entrevistados se disserem que n o usaram nenhum medicamento n o precisar o se levantar para procurar e ou trazer as embalagens B37 Nos ltimos 15 dias o a senhor a usou algum rem dio 0 n o gt Pule para pergunta B38 1 sim gt Preencha o quadro 9 IGN gt Pule para pergunta B38 USO Considerar todo tipo de medicamento por indica o m dica ou por iniciativa pr pria Mesmo coisas muito simples como um comprimido de analg sico para dor de cabe a devem ser consideradas Anotar tamb m os produtos naturais homeopatia f rmulas feitas em farm cia de manipula o florais
69. IONARIO SERA APLICADO EM HOMENS E MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 40 ANOS FRASE INTRODUTORIA 1 AGORA EU VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A SUA SAUDE Leia em voz alta e clara e passe para a quest o B112 181 B112 Algum m dico j lhe disse que o a Sr a tem ou teve LEIA OS ITENS Diabetes ou a car no sangue 0 N o 1 Sim Press o alta ou hipertens o O NGo 1 Sim Angina O N o 1 Sim Infarto O N o 1 Sim Insufici ncia cardiaca O Nao 1 Sim Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim Outro problema de cora o O NGo 1 Sim SE NAO PULE PARA QUESTAO B114 SE SIM Qual Outro 1 N O CODIFICAR Outro 2 N O CODIFICAR Outro 3 N O CODIFICAR 8 NSA 9 IGN Voc dever ler a pergunta seguida dos itens e anotar o d gito correspondente resposta O n o 1 sim 8 NSA e 9 IGN Caso necess rio repita a pergunta antes de cada item para garantir o entendimento Se o entrevistado responder sim para outro problema de cora o pergunte qual o problema e anote por m n o codifique B113 O A Sr a est em tratamento para algum desses problemas de sa de LEIA OS ITENS Diabetes ou a car no sangue 0 N o 1 Sim Press o alta ou hipertens o 0 N o 1 Sim Angina O N o 1 Sim Infarto O N o 1 Sim Insufici ncia card aca O N o 1 Sim Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim Outro problema de cora o 0 N o 1 Sim SE S
70. N Os exemplos sem negrito devem ser lidos apenas em caso de d vida mas ap s uma curta pausa para que o entrevistado pense na resposta Atividades m dias s o exatamente o que est dito na pergunta que fizeram o a Sr a suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o N O IMPORTA SE EST O CITADAS NOS EXEMPLOS OU N O S devem ser contadas as atividades que duraram mais de 10 minutos seguidos sem interrup es AS CAMINHADAS N O DEVEM SER CONTADAS nesta pergunta Se o entrevistado citar atividades diferentes dos exemplos ou mesmo parecer em d vida se a atividade que ele fez uma atividade m dias fa a a seguinte pergunta esta atividade fez voc suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o B56 Nos dias em que o a Sr a fez essas atividades m dias quanto tempo no total voc fez atividades m dias por dia A __ __ __ minutos p dia 888 NSA 999 IGN Nesta pergunta deve ser utilizado um dia de semana em que o individuo fez uma quantidade de atividades m dias parecida com os outros dias Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na quest o B55 codifique com 888 Os espa os s o feitos para ajudar na soma das atividades di rias N o devem ser usados para somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma pessoa que pedalou 30 minutos por segunda quarta e sexta e 40 minutos dia ter a e Quinta Seu tempo di rio de ativida
71. NSA nunca fez exame M 9 IGN n o sabe o resultadoM GLICEM RESGLIC __ PASSE PARA O BLOCO C AUTO APLICADO 114 ANEXO IV MANUAL DE INSTRUCOES 115 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina 9 Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Cons rcio 2001 2002 Mestrado em Epidemiologia Manual de Instru es PELOTAS RS 2002 116 INDICE GERAL gt TELEFONES amp ENDERECOS gt ESCALA DE PLANTOES DOS MESTRANDOS gt ESCALA DE REUNIOES COM SUPERVISOR DE CAMPO gt ORIENTA ES GERAIS 4 BLOCO A ORIENTA ES DOS QUESTION RIOS gt DOMICILIAR gt ANIMAIS DOM STICOS gt SATISFA O DO USU RIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SA DE gt CLASSE SOCIAL ABIPEME RENDA FAMILIAR BLOCO B ORIENTA ES DOS QUESTION RIOS INDIVIDUAL SA DE E SENTIMENTOS RACIOC NIO E MEM RIA USO DE MEDICAMENTOS DOA O DE RG OS ATIVIDADES F SICAS E EXERC CIOS LOMBALGIA SA DE DA MULHER DOEN AS CARDIOVASCULARES BLOCO C ORIENTA ES DO QUESTION RIO 117 gt AUTO APLICADO 66 TELEFONES amp ENDERE OS Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Caixa Postal 464 Cep 96030 000 Pelotas RS Fone 53 271 2442 Fax 53 271 2645 Contato Margarete Marque
72. OSSA LIGAR E CONFIRMAR SUAS INFORMA ES SEJA PACIENTE PARA UM M NIMO DE PERDAS E RECUSAS Ao chegar no domic lio solicitar para conversar com a dona da casa ou respons vel pela fam lia Atente que o termo dona da casa refere se mulher respons vel pela fam lia e n o a propriet ria do im vel Quando n o houver nenhum respons vel na casa por exemplo somente a empregada ou crian as estiverem na casa tentar agendar dia e hora para voltar e realizar a entrevista 125 Trate o entrevistado por Sr e Sra sempre com respeito Explicar que voc da Universidade Federal de Pelotas e ou da Faculdade de Medicina e que est fazendo um trabalho sobre a sa de da popula o da cidade de Pelotas e que o mesmo est sendo realizado em v rios locais da cidade Dizer que gostaria de fazer algumas perguntas para as pessoas que moram na casa Sempre salientar que muito importante a colabora o neste trabalho pois atrav s dele poderemos ficar conhecendo mais sobre a sa de da popula o ajudando assim a melhor la Explicar que as respostas ao question rio s o absolutamente sigilosas e que as informa es prestadas s o extremamente importantes pois o objetivo do estudo beneficiar a comunidade como um todo 4 6 RECUSAS Em caso de recusa anotar na folha de conglomerado Por m N O desistir antes de duas tentativas em dias e hor rios diferentes pois a recusa ser considerada uma perda
73. RO N O SABE LEIA A PERGUNTA lt EU VOU LHE DIZER O NOME DE TR S OBJETOS gt Pausadamente DIGA AS PALAVRAS CARRO VASO TIJOLO E ENT O PERGUNTE lt O A SR A PODERIA REPETIR gt SE O ENTREVISTADO COME AR A REPETI O LOGO AP S VOC TER DITO A PRIMEIRA PALAVRA DIGA lt POR FAVOR AGUARDE EU TERMINAR E REPITA AP S TUDO BEM gt SE O ENTREVISTADO APENAS MURMURAR AS PALAVRAS LOGO AP S VOC IGNORE ESTE FATO MARQUE COM UM X AS RESPOSTAS DADAS Voc dever anotar a primeira resposta do entrevistado independente da ordem em que as palavras forem repetidas Se o entrevistado n o conseguiu repetir as 3 palavras corretamente repita a quest o at que o mesmo memorize as tr s palavras Anote abaixo da pergunta o n mero de tentativas para a memoriza o no m ximo 5 Se mesmo ap s 5 tentativas o entrevistado n o memorizou as tr s palavras independente da ordem anote 5 tentativas sem sucesso B29 AGORA EU VOU LHE PEDIR PARA FAZER ALGUMAS CONTAS QUANTO e 100 7 e 93 7 e 86 7 e 79 7 e 72 7 Diga lt Agora vamos fazer algumas contas gt e pergunte quanto 100 7 anote a resposta no espa o correspondente Prossiga as subtra es subseq entes da mesma forma Caso o entrevistado demonstre resist ncia com justificativas do tipo nunca fui bom de matem tica n o sei fazer contas a cabe a n o est mais ajudando para esse tipo de coisa reforce que muito importante ele responder
74. SE AS SEGUINTES INSTRU ES e Pegue este papel com a m o direita cumpriu n o cumpriu e Dobre ao meio com as duas m os cumpriu n o cumpriu e COLOQUE O PAPEL NO CHAO CUMPRIU N O CUMPRIU PEGUE UMA FOLHA EM BRANCO E COM ELA EM SUAS M OS LEIA A PERGUNTA lt EU GOSTARIA QUE O SR A SEGUISSE AS SEGUINTES INSTRU ES O Sr a vai pegar este papel com sua m o direita SE NESSE MOMENTO O ENTREVISTADO FIZER QUALQUER GESTO PARA PEGAR A FOLHA SOLICITE QUE ELE AGUARDE O T RMINO DAS INSTRU ES POR FAVOR AGUARDE UM POUCO DOBRAR AO MEIO COM AS DUAS M OS E COLOCAR O PAPEL NO CH O gt COLOQUE O PAPEL SOBRE SUA PASTA E DIGA O SR A PODE PEGAR A FOLHA OBSERVE A EXECU O DAS TAREFAS E ANOTE COM UM X AS RESPOSTAS As tarefas dever o ser iniciadas ap s o final do comando e executadas em sequ ncia O n o acerto na execu o de uma das ordens n o invalida as demais B34 EU VOU LHE MOSTRAR UMA FRASE ESCRITA O A SR A VAI OLHAR E SEM FALAR NADA FAZER O QUE A FRASE DIZ MOSTRAR A FRASE lt FECHE OS OLHOS gt PE A AO ENTREVISTADO SE ELE USA CULOS SE SIM SOLICITE QUE O MESMO O COLOQUE POIS FACILITAR A ENTREVISTA REALIZOU TAREFA N O REALIZOU TAREFA OUTRO DEVE SER APLICADA A TODOS OS ENTREVISTADOS INDEPENDENTE DA ESCOLARIDADE DOS MESMOS OU SEJA INCLUSIVE PARA AQUELES QUE REFERIREM SER ANALFABETOS Leia a pergunta e mostre a frase FECHE OS OLHOS folha em anexo O entrevistado
75. Sr a tem inten o de doar os seus 1634 1135 390 rg os n 3159 51 8 35 9 12 3 57 Tabelat Caracter sticas demogr ficas socioecon micas e comportamentais dos adultos com idades iguais ou superior a 20 anos Pelotas 2002 VARI VEL FREQU NCIA SEXO Masculino 1368 43 3 N 3159 Feminino 1791 56 7 ANEP Classe A 146 4 6 N 3147 Classe B 593 18 9 Classe C 1266 40 2 Classe D 1015 32 3 Classe E 127 4 0 RENDA FAMILIAR EM gt 10 410 14 1 SM 6 01 10 478 16 4 N 2918 3 01 6 799 27 4 1 01 a 3 0 969 33 2 lt 1 01 262 9 0 PRATICA DE RELIGIAO Nao 1459 46 1 N 3159 Sim 1702 53 9 SM salario minimo R 200 Tabela 2 Caracter sticas dos indiv duos associado inten o de doar rg os Inten o Raz o de Raz o de rates Valor NOR VARI VEL de Doar Preval ncia Preval ncia Bruta iIc P ajustada ICS Valor p N vel 1 SEXO Feminino 51 0 98 0 92 1 05 0 63 1 0 0 94 1 07 1 0 n 3159 Masculino 52 1 0 1 0 ANEP Classe A 76 2 10 1 64 2 70 lt 0 001 1 09 0 82 1 45 0 8 n 3147 Classe B 60 1 66 1 33 2 08 1 02 0 80 1 30 Classe C 52 1 44 1 15 1 80 1 05 0 82 1 33 Classe D 45 1 24 0 99 1 55 1 04 0 83 1 30 Classe E 36 1 0 1 0 Nivel 2 RENDA gt 10 70 1 69 1 45 1 97 lt 0 001 1 31 1 16 1 49 lt 0 008 ee EM 6 01 10 53 1 29 1 10 1 52 1 10 0 95 1 28 n 2918 3 01 6 52 1 26 1 06 1 50 1 14 0 97 1 33 1
76. TES PR PRIA CONSULTA A18 Quando foi a ltima vez que consultou ou acompanhou algu m num Posto de Sa de UVZANO ____ anose meses UVZMES __ __ 0000 nunca consultou 9999 IGN A19 Em qual posto foi esta consulta 0 99 n o sabe A20 Este posto de sa de o mais pr ximo da sua casa 0 n o 1 sim PULE PARA A PERGUNTA A22 9 n o sabe A21 SE N O O MAIS PR XIMO Qual o motivo de n o ter consultado no posto pr ximo da sua casa 00 n o consegue ficha 01 prefere outro posto 02 j consultava no outro posto pois morava l perto 03 n o existe a especialidade que precisava consultar ___ outro motivo 88 NSA 99 IGN MOTNPR _ 90 A22 Qual foi o motivo da ultima consulta atendimento 00 atestado receita 03 pediatria 01 clinica m dica 04 dentista 02 ginecologia 05 vacina 06 curativo 07 retorno 08 programa de acompanhamento pr natal MOTCON 09 preven o do c ncer de colo uterino 7 10 grupo de hipertensos 11 grupo de diab ticos 12 puericultura pesagem e medi o infantil 13 medir press o __ outro motivo 88 NSA nunca consultou 99 IGN A23 Na ultima consulta atendimento qual foi sua impressao quanto ao a LEIA OS ITENS E ANOTE Atendimento no telefone Marca o de consulta TEL __ E MARC __ Atendimento na recep o __ RECEP Atendimento dos as m dico s MED Atendimento dos as dentista s pt a Aten
77. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA POS GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA INTEN O DE DOAR RG OS EM UMA POPULA O ADULTA DISSERTA O DE MESTRADO FRANKLIN CORREA BARCELLOS Orientadora Prof Cora Luiza Ara jo Co orientador Prof Juvenal Dias da Costa PELOTAS ABRIL DE 2003 SUMARIO Agradecimentos a atra ana no Ra nero RARO RAD E oem RARO RAS RR 2 Noda o Ss cece en testes catsntes RR RR RR RR RN RR AE 4 Parte Projeto de PESQUISA si cscs assis dadas duasiama dail ca dsldas Ud didi de 5 Revis o DIDIOGIANCA s cer sects ice cris a DAS a SPAS it asia 6 SHEUSTIIG UI Gl de udasn Resp RSRSRS pe a epa 10 ODIN OS a RO RR E 11 Modelo 1EONCO us sarna ns nin a senna ei 12 Melo OGIA assa Ea a tliat Ret edi 13 Or amento LON di ed er castrate barata asia abs ria aan raio a cenas ced 19 Bibliogr fiai RD RCE SOCIAL e ITS ere RSS ES ae 20 Parte Il Relat rio de trabalho de campo 23 Sele o dos entrevistadores anna 24 Treinamento dos entrevistadores as 25 Parte III ARTIGO ccccceccccccceeeeenceeeeeeeeneeeeeeseaaeeeeeeeneeeesesseceeeeeeeesneeeeetes 34 Inten o de doar rg os um estudo de base populacional 35 RESUMO assar dra oles A A hoe Sian cca Ed DN A 38 INTOQU O sadias tada banda dn cada bind nd e dn ban e pa 40 Metodologia Joe ane ane e ERR UERR ERR ER ER tate lcic detalii 42 Res ltad S mennan N e N E
78. UTO APLICADO Este question rio deve ser preenchido por pessoas com 20 anos ou mais Entrevistados cegos e analfabetos poder o responder ao question rio com o aux lio da entrevistadora 1 APRESENTA O DA ENTREVISTADORA AO INFORMANTE Trate o entrevistado por Sr ou Sra evitando qualquer intimidade com eles 185 Explicar que as respostas s o absolutamente confidenciais e que o interesse do estudo a comunidade como um todo FRASE INTRODUTORIA AGORA VOU LHE ENTREGAR UM QUESTION RIO CONTENDO PERGUNTAS NTIMAS PORTANTO MUITO IMPORTANTE QUE SEJA RESPONDIDO APENAS PELO SR A SEM AJUDA DE OUTROS FAMILIARES AO FINAL DO PREENCHIMENTO O A SR A IR COLOCA LO NESTE ENVELOPE COLANDO A ABERTURA ELE S SER ABERTO PELA M DICA COORDENADORA A QUAL INTERPRETAR OS RESULTADOS AS INFORMA ES SERVIR O ESPECIFICAMENTE PARA SABER A FREQU NCIA DE ALGUNS PROBLEMAS ABORDADOS DE FORMA A ESTABELECER FORMAS MELHORES DE PREVEN O E TRATAMENTO ESTAS INFORMA ES N O SER O ANALISADAS DE FORMA INDIVIDUAL ASSIM ESTAREMOS PRESERVANDO SUA INTIMIDADE POR FAVOR RESPONDA DA FORMA MAIS HONESTA POSS VEL TODAS AS QUEST ES CASO TENHA ALGUMA D VIDA PERGUNTE ESTA COLUNA DA DIREITA MOSTRAR AO ENTREVISTADO A COLUNA DE CODIFICA O N O DEVE SER PREENCHIDA OS QUESTION RIOS DEVEM SER PREENCHIDOS A L PIS USANDO BORRACHA PARA AS DEVIDAS CORRE ES AS LETRAS E N MEROS DEVEM SER ESCRITOS DE MANEIRA LEG VEL SEM DEIXAR MARGEM PARA
79. a a informa o da caixa se esta estiver dispon vel isto quando o entrevistado trouxer a caixa de um medicamento que j tinha sido citado conferir para ver se tinha sido escrito da forma correta Muitas vezes o nome do medicamento apresentado ser totalmente diferente daquele que havia sido citado Ex A pessoa disse que estava tomando Tylenol mas a embalagem apresentada de Dorico Neste caso deve se apagar o nome anteriormente anotado e substituir pelo nome da embalagem apresentada nome inteiro do medicamento sem abreviaturas Se a pessoa somente apresentar a receita anotar o nome ou nomes que estiverem na mesma Observar que muitas vezes o m dico coloca na receita v rias alternativas de um mesmo rem dio n o s o prescri es diferentes neste caso anotar apenas o nome do medicamento que foi usado Se ao apresentar a receita esta apresentar algum s rem dio s que n o tinha m sido citado s pelo entrevistado perguntar se ele a usou aquele rem dio nos ltimos 15 dias Se a resposta for sim inclu lo no quadro mas se a resposta for n o n o importa o motivo mas n o ser inclu do no quadro mesmo estando na receita Nesta quest o muito importante ter a caixa do medicamento na m o para poder preencher corretamente os dados do quadro Explicar para o entrevistado que a finalidade anotar tamb m o nome do laborat rio fabricante e observar se um gen rico Estes dados certamente a pessoa n o sa
80. a do rem dio 1 e assinala se a alternativa adequada Por fim mostra se a figura do rem dio 2 e assinala se a alternativa respondida Pode acontecer do entrevistado ao ver a alternativa 2 querer mudar a sua resposta em rela o alternativa 1 mas neste caso ficar registrada a primeira impress o do entrevistado IMPORTANTE Ap s o t rmino do question rio verificar se a etiqueta com os dados de identifica o setor domic lio e indiv duo est colocada na parte superior da folha que cont m o quadro Isto fundamental pois estas folhas ser o separadas do restante do question rio na hora da digita o Resumo dos cuidados com digita o e codifica o Question rio dos medicamentos Supervisores Aspectos gerais 1 Em primeiro lugar verificar se no total de medicamentos n o foi anotado um n mero maior que 5 Se foi deve ter uma folha extra grampeada na primeira 2 Ao final de tudo estar conferido verificar se a etiqueta de identifica o est colada na parte superior da folha antes de destac la Se por alguma raz o n o estiver preencher o c digo do indiv duo completo no local que seria da etiqueta 3 Cuidar na hora de destacar a folha para n o rasgar a resposta da primeira pergunta Supervisores e entrevistadores Cuidados na hora da codifica o 1 Quando na B37 a resposta n o ou ignorado preencher o c digo USO com 0 ou 9 passar uma linha diagonal em todo o quadro e col
81. a e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe 167 B64 Na sua opini o DOS SEGUINTES EXERC CIOS F SICOS qual deles O MELHOR para uma pessoa emagrecer 0 futebol 2 t nis 4 hidrogin stica gin stica na gua 6 caminhada 8 gin stica localizada 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 0 2 4 6 e 8 Caso a pessoa queira citar outras atividades diferentes das lidas deve ser lembrada que a pergunta busca saber ENTRE AS ATIVIDADES CITADAS QUAL A MELHOR independente de existirem ou n o outras atividades indicadas para o emagrecimento Da mesma forma devem ser tratadas as pessoas que escolherem mais de uma op o Deve se pedir que escolha apenas uma delas B65 Algu m j lhe informou que seria bom fazer exerc cios f sicos para melhorar sua sa de 0 n o gt passe para a pr xima instru o se 1 sim QUEM M dico 0 n o 1 sim Parente amigo 0 n o 1 sim Professor 0 n o 1 sim Meio de comunica o tv r dio revista jornal 0 n o 1 sim Caso a pessoa responda prontamente n o deve se preencher os cinco 5 campos das vari veis desta pergunta com o n mero 0 e passar para
82. a o auto exame de mamas Nesta quest o n o importa a frequ ncia do auto exame apenas se realiza ou n o SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULAR PARA QUEST O B95 B94 Quantas vezes a Senhora examinou suas mamas em casa nos ltimos 6 meses 0 Nenhuma vez 5 Cinco vezes 1 Uma vez 6 Seis vezes 2 Duas vezes 7 Mais de seis vezes 3 Tr s vezes 8 NSA 4 Quatro vezes 9 IGN Ler a quest o e marcar a alternativa respondida Desejamos saber a frequ ncia com que a entrevistada examinou as suas mamas seios em casa auto exame de mamas nos ltimos 6 meses As alternativas incluem de 0 Nenhuma 6 Seis vezes 7 Mais de seis vezes deve ser marcada para quem responder que examinou as mamas mais de 6 vezes nos ltimos 6 meses Algumas mulheres respondem que examinam as mamas mais de uma vez ao m s sempre que tomam banho e etc Para estes casos marcar a alternativa 7 A alternativa 8 NSA deve ser usada quando responder 0 N o na quest o B93 e 9 IGN quando n o souber responder Por m este c digo deve ser usado apenas em ltimo caso Antes de us lo leia as alternativas de 0 7 e pe a que a entrevistada escolha uma resposta B95 Na ltima consulta ginecol gica que a Senhora fez o a doutor a examinou suas mamas O N o 1 Sim S NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se na ltima vez que a entrevistada foi ao ginecologista para
83. a pr xima instru o Caso a pessoa responda sim deve se preencher o campo da vari vel WHO com o n mero 1 e seguir a pergunta lendo as alternativas pedindo que a pessoa diga sim ou n o Instruir a pessoa a responder sim ou n o AP S a leitura de cada item QUESTION RIO SOBRE LOMBALGIA 168 AGORA VAMOS FALAR SOBRE SUAS ATIVIDADES DIARIAS NO TRABALHO E OU ESTUDO CONSIDERE TODAS AS ATIVIDADES MESMO AS QUE NAO SEJAM PAGAS COMO POR EXEMPLO TRABALHOS DOMESTICOS DO LAR Todo tipo de trabalho deve ser considerado nas pr ximas perguntas seja ele remunerado ou nao As pessoas que realizam as atividades do lar lavar varrer cozinhar em casa e aqueles que est o estudando devem ser considerados neste grupo de pessoas Garis de rua coletores de papel o e outras pessoas que realizam atividades n o registradas oficialmente devem ser tamb m inclu dos na entrevista D prefer ncia as atividades remuneradas Quando a pessoa trabalhar somente no lar as perguntas s o referidas as atividades do lar Quando trabalham fora as perguntas s o referidas ao trabalho que realiza fora seja remunerado ou n o Quando estuda estas s o relativas ao estudo Caso a pessoa tenha trabalho remunerado e fa a as tarefas do lar as perguntas s o referidas as tarefas remuneradas No caso de trabalho e estudo considere ambas as atividades No caso dos aposentados e pensionistas considere como trabalho as atividades do lar de
84. abalho e n o as horas de descanso e lazer Ex passo 4 horas deitado vendo televis o Isto lazer n o trabalho Agora no caso de passar 4 horas sentado porque digitador de uma empresa isto posi o em que est trabalhando B67 NO SEU TRABALHO ESTUDO O A SR A EST EXPOSTO A A VIBRA O TREPIDA O 0 n o 1 sim 9 IGN Para facilitar o entendimento da pergunta pelo entrevistado ajude o dando para trepida o e vibra o respectivamente os seguintes exemplos um motorista de caminh o mesmo trabalhando sentado sofre no seu corpo o balan o que o caminh o est fazendo Um outro exemplo a ser dado o do trabalhador que usa furadeira constantemente o que faz com que seu corpo receba o impacto trazido pelo contato do material com o objeto a ser furado fazendo com que seus bra os se agitem 169 B68 Com que freqii ncia o a Sr a levanta ou carrega peso durante sua jornada de trabalho estudo 0 nunca 1 raramente 2 geralmente 3 sempre 9 IGN Para cada entrevistado a percep o de carregar peso pode ser diferente Para uma mulher de 60 anos carregar garrafas de um litro de gua durante o servi o pode ser considerado por ela carregar peso J um homem de 20 anos pode n o se referir a isto como carregar peso O conceito de carregar e levantar peso individual para cada entrevistado que referir a percep o do ato de realizar esta atividade segundo a dificuldade para seu corpo Portanto a re
85. ada de dados e an lise inicial 16 Ao final do estudo piloto serao discutidas e revisadas as dificuldades encontradas Controle de qualidade Dez por cento dos individuos participantes do estudo serao sorteados e visitados pelo supervisor do setor censitario com o objetivo de conferir a realiza o da entrevista assim como a precis o das respostas Ser utilizado um question rio reduzido contendo algumas quest es que n o sofram altera o em curto espa o de tempo Aspectos ticos O projeto ser submetido avalia o pelo Comit de tica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Ser solicitado o consentimento e informado aos entrevistados que ser o esclarecidos sobre o direito recusa e a garantia quanto ao sigilo de sua participa o Divulga o dos resultados Al m dos prop sitos acad micos essencial e fundamental pretende se divulgar a o resultado para o Conselho Municipal de Sa de da cidade de Pelotas principal rg o deliberativo sobre as quest es e pol ticas locais de sa de Pretende se tamb m divulgar os resultados para a Secretaria de Sa de do Munic pio e para a 3 Coordenadoria de Sa de do Estado Atrav s dos meios de comunica o pretende se informar os resultados do estudo comunidade 17 Or amento total Os custos a seguir dizem respeito a todo o cons rcio que sera realizado em conjunto por 11 mestrandos Descri o Valor Q
86. ado A4 Quantas pessoas moram nesta casa Ser o considerados moradores do domic lio todas as pessoas que nele vivem Lembre se no caso de empregada dom stica que more no emprego esta ser considerada como outra fam lia QUESTION RIO SOBRE ANIMAIS DOM STICOS 130 Lembre se Este question rio dever ser respondido preferencialmente pela dona da casa ou pelo chefe da fam lia FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA EU VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE ANIMAIS DOMESTICOS QUE EXISTAM NA SUA CASA Leia em voz alta e clara e passe para a quest o AS A5 O a Sr a tem em sua casa algum animal de estima o do tipo e Cachorros LEIA AS ALTERNATIVAS ON o Sim SE SIM Quantos machos _ _ 88 NSA 99 IGN Quantas f meas _ _ 88 NSA 99 IGN e Gatos O NGo 1 Sim SE SIM Quantos machos _ _ 88 NSA 99 IGN Quantas f meas _ _ 88 NSA 99 IGN Se N O h GATOS na casa pule para quest o A9 Se NAO h animais de estima o na casa pule para quest o A13 Fa a a pergunta se a resposta for sim para c es ou gatos pergunte quantos de cada sexo e anote a resposta Caso existam gatas continue na pergunta A6 Caso haja somente c es na casa pule para a quest o A9 se n o houver nenhum animal de estima o pule para a quest o A13 FRASE INTRODUT RIA 2 AGORA EU FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE GATOS Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A6 A6 No ltimo ano quantos dos seus GATOS e tomaram v
87. ais barato feito em farm cia de manipula o Mandou fazer o rem dio em uma farm cia de manipula o MANDA MANIPULAR O REM DIO PRESCRITO PELO M DICO OU ACEITA SUBSTITUIR O REMEDIO RECEITADO APENAS SE FOR POR UM MANIPULADO 4 Se n o Troca pelo rem dio que for mais barato podendo ser gen rico manipulado ou de outra marca 155 Aceita trocar o rem dio receitado por outro Pode ser um similar um gen rico uma f rmula de farm cia de manipula o ou outra marca comercial diferente da receitada O que importa que seja mais barato Se sim Trocou por um rem dio mais barato que n o era gen rico nem manipulado TROCOU POR UM REM DIO MAIS BARATO QUE ERA DE UMA MARCA DIFERENTE DA PRESCRITA E QUE N O ERA GEN RICO NEM MANIPULADO 5 Outro Qualquer outra resposta que n o se encaixe nas anteriores ou deixe d vidas Por exemplo se a pessoa comprou rem dio com receita nos ltimos 15 dias e nesta receita havia mais de um rem dio se alguns foram comprados de uma forma e outros de outra uns manipulados outros gen ricos ou conforme a receita teria que ser anotado em outros e colocar a explica o 8 Nunca compra rem dios Mesmo usando rem dios nunca o entrevistado quem vai comprar 9 Ignorado B40 Agora me responda algumas perguntas sobre rem dios gen ricos a O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem pre o 1 maior 2 menor 3 igual 9 n o sei b O rem dio gen r
88. alized during the week of organ donation when it was found that 87 of the interviewees answered to have willingness to donate their own organs 76 Population based studies intending to measure the willingness to organ donation have limitations in predicting who can become a potential organ donor before the occurrence of a traumatic event There are many reasons that determine the donation independently from individual s characteristics Such reasons include non identification of potential donor s by doctors and nurses not approaching the family to authorize organ donation as well as not using donated organs for transplantation This study allows concluding that oldest individuals with lower education level and household income have less willingness to donate their organs This fact suggests that delineation of campaigns should address interventions in these groups educating them for the importance of organ donation motivating them to make decision relating to the donation and to inform their willingness to a relative 77 Bibliography 1 10 11 12 Siminoff LA Gordon N Hewlett J Arnold RM Factors influencing families consent for donation of solid organs for transplantation JAMA 2001 286 1 71 7 Cantarovich F Improvement in organ shortage through education Transplantation 2002 73 11 1844 6 Abbud Filho M Ramalho H Pires HS Silveira JA Attitudes and awareness regarding organ donation in the west
89. anization The American public s attitudes toward organ donation and transplantation Boston MA Gallup 1993 78 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Duarte PS Pericoco S Miyazaki MC Ramalho HJ Abbud Filho M Brazilian s attitudes toward organ donation and transplantation Transplant Proc 2002 34 2 458 9 ANEP Associa o Nacional de Empresas de Pesquisa Crit rio de Classifica o Econ mica Brasil Rio de Janeiro 2002 Dispon vel em http www anep org br IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica Censo demografico 2000 Rio de Janeiro IBGE 2001 Dean AG Dean JA Colombier D Brendel KA Smith DC Burton AH et al Epilnfo Versio 6 04 a word processing database and statistics program for epidemiology Atlanta Center of Disease Control and Prevention 2001 STATACORP Stata Statistical Software Release 7 0 College Station TX Stata Corporation 2001 Victora CG HS Fuchs SC Olinto MTA The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis A hierarchical approach Int J Epidemiol 1997 32 1 43 9 Hosmer DW Applied Logistic Regression New York Wiley Interscience Publications 1989 Martinez JM Martin A Lopez JS Spanish public opinion concerning organ donation and transplantation Med Clin Barc 1995 105 11 401 6 Miranda B Gonzalez Alvarez Cuende N Naya MT De Felipe C Update on organ donation and retrieva
90. anklin Corr a Barcellos Cora Luiza Araujo Juvenal Dias daCosta Programa de P s gradua o em Epidemiologia Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Avenida Duque de Caxias 250 3 piso CEP 96030 002 Pelotas RS Endere o para correspond ncia Franklin Corr a Barcellos Av Duque de Caxias 250 3 Piso CEP 96030 002 Pelotas RS Correio eletr nico franklin sul terra com br Artigo baseado em disserta o de mestrado apresentada ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas 2003 T tulo da disserta o Inten o de doar rg os em uma popula o adulta O artigo ser enviado para a Revista de Associa o Paulista de Medicina T tulo abreviado INTEN O DE DOAR RG OS 34 ABSTRACT Objective through a population based study it was identified the prevalence of people s willingness to donate their own organs and from their relatives evaluating associated factors in an adult population It was also identified their understanding of cerebral death Methodology cross sectional study with people aged 20 years or older in the urban area of Pelotas State of Rio Grande do Sul The instrument used was a structured questionnaire filled out in individual interviews Chi squared and linear trend test were used in the bivariated analysis Multivariated analysis was conducted according to a hierarchical classification model using P
91. anos completos com aprova o de estudo Caso o entrevistado n o forne a este dado de forma direta use o espa o para anota es para escrever a resposta por extenso deixando para calcular e codificar depois B7 O A SR A PRATICA ALGUMA RELIGI O 0 n o Pule para a pergunta B9 1 sim Marque a resposta No caso da resposta ser n o pule para pergunta B9 Considera se como praticante a pessoa que frequente rituais religiosos mesmo que eventualmente mais do que apenas em casamentos ou batizados 142 B8 QUAL 0 cat lica 1 protestante 2 evang lica 3 esp rita 4 afro brasileira 5 testemunha de Jeova 6 outra Marque qual a religi o Em caso da religi o do entrevistado n o ser nenhuma das apresentadas marque outra e escreva qual a religi o no espa o ao lado B9 QUAL A SUA SITUA O CONJUGAL ATUAL 1 casado a ou com companheiro a 2 solteiro a ou sem companheiro a 3 separado a 4 vi vo a Marque a resposta do entrevistado a Se o a entrevistado a n o entender a express o situa o conjugal pergunte sobre o estado civil atual B10 QUAL O SEU PESO ATUAL Kg 999 IGN Ser anotado o peso referido pelo entrevistado a isto o peso que ele a informar que possui Caso o entrevistado informar o peso com detalhamento de gramas exemplo 73 6 Kg use a lei do arredondamento abaixo de 0 4 para baixo e igual ou acima de 0 5 para cima
92. antos minutos se passaram da hora marcada para a consulta at a hora em que foi atendido _____ minutos 1 hora 60 minutos 888 NS A nunca consultou 999 IGN Anote o tempo na ltima consulta que demorou desde a hora marcada at o atendimento propriamente dito A26 Quanto tempo durou a consulta _ _ minutos l hora 60 minutos 888 NSA 999 IGN Anote o tempo na ltima consulta que demorou desde a hora marcada at o atendimento propriamente dito A27 Durante a consulta o m dico LEIA OS ITENS e Fez perguntas sobre o problema __ e Deixou voc falar sobre o problema __ e Examinou voc 135 Pesou voc Mediu sua altura __ Deu explica es sobre o seu problema de sa de __ Deu orienta es sobre outros aspectos da sa de __ Precisou receitar rem dios __ SE RECEITOU Explicou a maneira de tomar o rem dio __ 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Anote o algarismo referente resposta de cada alternativa O n o 1 sim 8 NSA e 9 IGN SE N O FOI RECEITADO REM DIO PULE PARA QUEST O A29 A28 O A Sr a conseguiu os rem dios receitados no posto em que consultou 0 N o 1 sim uma parte 2 sim todos 8 NSA 9 IGN Marque a resposta A29 No final da consulta o m dico LEIA OS ITENS e solicitou exames 0 n o 1 sim 8 NSA e encaminhou para especialista 0 n o 1 sim 8 NSA e encaminhou para Pronto Socorro Hospital 0 n o 1 sim 8 NSA e pediu para retornar 0 n o 1 sim 8
93. ar sentado 0 N o 1 SimM dormir acorda por causa da dor 0 N o 1 SimM outro 0 N o 1 SimM 7 n o faz est atividade pois sabe que ter a dor 8 NSA n o tem dor 9 IGN MM CORR __ SUBIR __ CAMIN __ AFDOM SENT __ DORM __ OUTRATIV __ B117 Quantos minutos a dor ou desconforto costuma durar ______ minutos 88 NSA 99 IGN M TEMPDOR B118 Alguma vez a dor durou meia hora ou mais 0 Nao 1 Sim 8 NSA 9 IGN DORLONG __ B119 A dor corre para algum lugar do corpo 0 Nao MM 1 Sim 8 NSA 9 IGN SE SIM ONDE DORREF REFER __ B120 O que o a Sr a faz quando sente a dor ou desconforto 0 Nada ela para sozinha MM 1 Diminui o ritmo do que est fazendo MM 2 Para o que est fazendo MM 3 Toma rem dio para a dor analg sico MM 4 Toma rem dio para o cora o p em rem dio embaixo da l ngua MM Jouto MM 8 NSA MM 9 IGN MM FAZDOR __ B121 O a Sr a costuma ter dor na barriga da perna panturrilha quando caminha 0 N o PULE PARA PERGUNTA B123 1 Sim 8 NSA 9 IGN CLAUD B122 Esta dor p ra ap s o a Sr a parar de caminhar 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN PARCLAU __ B123 O a Sr a j fez exame de a car no sangue 0 N o PASSE PARA O BLOCO AUTO APLICADO MM 1 Sim MM 8 NSA MM 9 IGN MM B124 Qual foi o resultado do exame 0 Normal abaixo de 140 MM 1 Alterado acima de 140 MM 8
94. as suam ao natural Eu quero saber se foi a atividade que aumentou um pouco o suor os batimentos do cora o e a respira o B57 Quanto tempo por dia o a Sr a fica sentado em um dia de semana normal Um dia de semana normal um dia qualquer em que a rotina seja parecida com os outros dias da semana N o pode ser considerado um dia de final de semana S bado ou Domingo Mais uma vez os espa os abaixo da pergunta n o s o destinados para se fazer uma m dia entre dias diferentes e sim para se somar as atividades realizadas em um mesmo dia O tempo dormindo n o deve ser contado nesta pergunta O restante do tempo gasto na posi o deitada para assistir televis o por exemplo tamb m n o deve ser contado N o esque a de riscar os espa os n o utilizados Se necess rio voc deve dividir o dia em manh tarde e noite por exemplo durante a manh quanto tempo o a Sr a fica sentado a e a tarde quanto tempo o a Sr a fica sentado a e pela noite quanto tempo o a Sr a fica sentado a _ _ horasp dia 99 IGN TODAS AS D VIDAS E RESPOSTAS DIFERENTES DO PADR O DEVEM SER ANOTADAS POR EXTENSO E MOSTRADAS PARA O SUPERVISOR B58 Para que uma pessoa cres a e envelhe a com uma boa sa de o a Sr a considera o exerc cio f sico 0 sem import ncia 2 pouco importante 4 muito importante 6 indispens vel 9 IGN Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9
95. ation Transplantatioin 1999 15 68 7 985 90 Danielson BL La Pree AJ Odland MD Steffens EK Attitudes and beliefs concerning organ donation among Native Americans in the upper Midwest J Transpl Coord 1998 8 3 153 6 Duarte PS Pericoco S Mjiyazaki MC Ramalho HJ Abbud filho M Atitudes do p blico brasileiro com rela o a doa o e transplante de rg os Jornal Brasileiro de Transplantes 2000 3 1 1 11 19 20 21 22 23 24 25 Gallup Attitudes toward and beliefs about organ donation Available from URL http www transweb org reference articles gallup survey Garcia V Situa o atual do processo doa o transplante In Por uma pol tica de transplantes no Brasil Office editora S o Paulo 19 35 2000 Gore SM Taylor RM Wallwork J Availability of transplantable organs from stem dead donors in intensive care units BMJ 1991 302 6769 149 53 Hai TB Eastlund T Chien LA Duc PT Hoa NT J Transpl Coord 1999 9 57 63 Hariharan S Johnson C Bresnahan B Taranto S Mcintosh M Stablein D Improved Graft Survival after Renal Transplantation in the United States 1988 to 1996 New Eng J Med 2000 342 9 605 12 Hauptman P O Connor K Procurement and Allocation of Solid Organs for Transplantation New Eng J Med 1997 6 336 422 431 Horton RL Horton PJ Knowleddge regarding organ donation identifying and overcome barriers to organ donation Soc Sci Med 1990 31 7 791 800 Kornblit A Perfi
96. be sem ter a caixa ou embalagem ou bula na m o As alternativas n o precisam ser lidas o pr prio entrevistador vai preencher de acordo com o que o entrevistado apresentar Caso se trate de produtos naturais f rmulas de farm cia de manipula o ou homeopatia e n o houver um nome comercial anotar a f rmula no espa o do nome do medicamento e o nome da farm cia no espa o do laborat rio N o precisam ser anotadas as dosagens apenas os nomes Se houver alguma f rmula muito grande anotar no verso da folha devidamente identificada com o n mero do medicamento a que se refere Quando a pessoa j tiver acabado de relatar o que usou perguntar se ela n o usou mais nenhum rem dio que ela possa j ter eliminado a embalagem ou esquecido PERGUNTA c Quem indicou este rem dio 1 m dico dentista prescri o atual 2 m dico dentista prescri o antiga 3 a pr pria pessoa sem prescri o 4 familiar amigos 5 farm cia 6 outro Se a resposta for m dico ou dentista PERGUNTAR SE A INDICA O FOI PARA ESTE TRATAMENTO DOS LTIMOS 15 DIAS ISTO PARA O TRATAMENTO ATUAL OU SE A INDICA O FOI PARA UM TRATAMENTO ANTERIOR E A PESSOA EST REPETINDO A RECOMENDA O Se a indica o foi para o tratamento atual marcar a alternativa 1 m dico dentista prescri o atual Se a 153 indica o foi para um tratamento anterior marcar a alternativa 2 m dico dentista prescri o antiga
97. belinha 0 n o 1 sim DUC e Usou ducha vaginal 0 n o 1 sim VAS e Esposo companheiro fez vasectomia 0 n o 1 sim NMA __ 7 N o usou nada para evitar a gesta o NAD _ 9 IGN B100 A Sra j fez mamografia radiografia das mamas MAM 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN E SE N O PULAR PARA PERGUNTA B102 B101 A ltima mamografia foi h quanto tempo MAMANOS __ anos meses o 77 Nunca fez mamografia 88 NSA MM 99 IGN MAMESEO B102 A Sra sente ou j sentiu calor es da menopausa 0 N o 1 Sim sente 2 Sim sentiu mas n o sente mais CM __ 8 NSA 9 IGN SE NAO PULE PARA A PERGUNTA B108 B103 Quantos anos completos a Sra tinha quando os calor es da menopausa iniciaram CMI __ _ anos 88 NSA 99 IGN B104 Por quanto tempo a Sra sentiu os calor es da menopausa Sentiuat os anos de idade OU M CALID _ Sentiu durante anos OU MM CALANO _ Sentiu durante meses M CALME _ 77 ainda sente calor es 88 NSA 99 IGN M SE A RESPOSTA DA PERGUNTA B104 FOR 77 A MULHER AINDA SENTIR CALOROES SEGUIR COM A PERGUNTA B105 SE A MULHER N O SENTIR MAIS OS CALOROES PULE PARA A PERGUNTA B108 B105 Em geral quantos dias na semana a Sra Sente caloroes MM dia CMSD __ 0 menos de 01 dia 7 todososdias 8 NSA 9 IGNM 111 B106 Na ultima semana a Sra sentiu caloroes da menopausa 0 n o sentiu calor es na ltima semana 1 sim sentiu calor es na lti
98. carregar o 15 material grampeador grampos disquetes papel de impressora tonner envelopes clips pastas suspensas caixas de arquivo morto etiquetas cola e vales transporte Processamento de dados Ser realizada dupla digita o no Programa Epi Info por dois digitadores diferentes A an lise dos dados ser realizada atrav s dos Programas Stata e SPSS Ser realizada an lise multivariada seguindo modelo hierarquizado Para organiza o das refer ncias bibliogr ficas ser utilizado o programa End Note v 4 0 Sele o e treinamento dos entrevistados Ser o selecionadas 33 entrevistadoras com 2 grau completo que ser o submetidas a treinamento enfatizando se as t cnicas de aplica o do question rio O treinamento incluir tamb m instru es sobre t cnicas de codifica o As entrevistadoras n o ter o conhecimento pr vio dos objetivos e hip teses do estudo de modo a diminuir poss veis v cios relacionados codifica o das informa es fornecidas e impedir v cios na comparabilidade dos grupos Estudo piloto O estudo piloto tem como objetivo o treinamento das entrevistadoras e ser realizado em quarteir o de setor censit rio localizado na zona urbana n o inclu do entre aqueles sorteados para a realiza o do estudo O estudo piloto n o ficar limitado aplica o do question rio uma vez que tamb m neste per odo ocorrer o os processos de codifica o entr
99. cas normalmente atendem particular e conv nios algumas atendem tamb m pelo SUS Consult rios atendem particular e conv nios exclusivamente Pode acontecer de algu m ser atendido gratuitamente em consult rio m dico por m considerar como atendimento particular Assim nunca subentender a modalidade de consulta apenas pelo nome do estabelecimento citado pelo paciente B82 QUANTOS ANOS A SRA TINHA QUANDO MENSTRUOU PELA PRIMEIRA VEZ ____ anos 77 n o lembra S8 NSA 99 IGN Ler e colocar a idade citada Se n o lembrar colocar op o 77 B83 A Senhora j parou de menstruar O N o 1 Sim Se sim Com que idade parou de menstruar anos S NSA 9 IGN Ler e colocar a resposta citada Se a resposta for 0 n o codifique a vari vel correspondente MENOP com zero e IDMEN com 88 n o se aplica pois a mulher ainda menstrua Se a resposta for 1 sim aplicar o questionamento ao lado Com que idade parou de menstruar anos e codifique MENOP com 1 e IDMEN com a idade referida pela entrevistada B84 Quando foi o primeiro dia de sua ltima menstrua o Cite o dia o m s e o ano dia __ m s ano 99 IGN 88 NSA Apenas ler a quest o para a entrevistada Se a Sra n o souber dia m s e ano colocar o item que lembrar Os itens que n o souber completar com 99 N o esque a que o ano est com 4 d gitos B85 A Sra teve partos normais pela via vaginal ou por baixo Quantos _ _ partos normais 00 n
100. ceita O A Sr a LER AS ALTERNATIVAS 1 2 E 3 SE N O SE SIM 1 Compra sempre o rem dio que est na 1 Comprou o rem dio que estava receita na receita 2 Troca por um rem dio mais barato mas s se for um gen rico 2 Trocou por um rem dio gen rico 3 Troca por um rem dio mais barato feito 3 Mandou fazer o rem dio em uma ESTRAT__ em farm cia de manipula o farm cia de manipula o 4 Troca pelo rem dio que for mais barato 4 Trocou por um rem dio mais podendo ser gen rico manipulado ou de barato que n o era gen rico nem outra marca manipulado 5 Outro 8 Nunca compra rem dios 9 IGN 101 B40 Agora responda as perguntas sobre rem dios gen ricos pis a z PRECO __ a O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem pre o 1 maior 2 menor 3 igual 9 n o sei b O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem qualidade i QUALI _ 1 melhor 2 pior 3 igual 9 n o sei c O que os rem dios gen ricos possuem nas caixas para que as pessoas saibam e um gen rico NAO LER quem EU MAC rs ae NOMQ __ O nome qu mico 0 n o 1 sim GCX AletraG 0 n o 1 sim z oa 2 LEI A leidos gen ricos 0 n o 1 sim DIZGE A palavra Gen rico 0 n o 1 sim B41 Imagine que o m dico lhe receitou este rem dio mostrar o rem dio receitado Na farm cia o balconista lhe ofereceu como alternativa um r
101. cia VD Goldani JC Neumann J Mass media and organ donation Transplant Proc 1997 29 1 2 1618 21 The Lewin Group Inc Increasing organ donation and transplantation the challenge of evaluation 1998 Disponivel em http aspe os dhhs gov health orgdonor evalrpt performance indicators him 80 Chart 1 Classification of individuals according to the willingness to donate their own organs and from relatives YES No UNDECIDED INVESTIGATED SITUATION N N N A close relative informed about his her will of donating organs The doctor informed 2531 511 that the person died Would you authorize 80 1 16 1 the donation n 3160 A close relative informed about his her will of donating organs The doctor informed that the person is in cerebral death Would you authorize the donation n 3159 He doctor informed that a relative of yours is in cerebral death but you ignore his her intention of being a donor Would you authorize the donation n 3147 Do you intent to donate your organs n 3159 Did you already inform some close relative about your willingness to organ donation n 1634 81 Table 1 Demographic socioeconomic and behavioral characteristics among adult aged 20 years or more Pelotas 2002 VARIABLE Gender Male n 3159 Female Age 20 29 n 3159 30 39 40 49 50 59 60 69 gt 70 Color White n 3159 Nonwhite ANEPE A Class n 3147 B Class C Class D Class E Class E
102. com 8 3 o cddigo b REC s poder receber as respostas 1 ou 3 Se foi apresentada a embalagem 1 o nome do laborat rio deve estar preenchido Se n o estiver colocar o c digo 000 2 n o necess rio codificar o espa o ao lado do laborat rio quando este estiver preenchido codifica o posterior pela Andr a 3 o c digo COMG deve estar preenchido com O ou 1 4 o c digo b REC s poder receber as respostas 2 ou 4 Os c digos c PRSC e dJTRAT sempre dever o estar preenchidos de acordo com a resposta para cada medicamento usado Digitadores Cuidados com a digita o 1 A digita o ser toda em letra mai scula N o usar acentua o 3 Quando forem dois ou mais nomes deixar um espa o entre eles isto n o colocar ou ou 4 Quando tiver alguma abreviatura n o colocar pontinho no final QUESTION RIO SOBRE DOA O DE RG OS FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA N S VAMOS FALAR SOBRE DOA O DE RG OS ESTE QUESTION RIO BASEIA SE EM OBTER A OPINI O SOBRE O TEMA IMPORTANTE QUE NAO SEJA DISCUTIDO O ASSUNTO COM O ENTREVISTADO B42 Imagine que um parente seu tivesse avisado sobre sua vontade de ser doador de rg os O m dico lhe avisou que esse seu parente morreu O A Sr a autorizaria a doa o de rg os desta pessoa 0 n o 1 sim 8 n o sei 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada 159 B43 Imagine que outro parente pr ximo seu tivesse avi
103. da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Nesta fase os seguintes crit rios foram analisados a letra leg vel b carga hor ria dispon vel Ao final desta fase 195 candidatas foram aprovadas e 133 eliminadas A etapa seguinte foi convocar as aprovadas para entrevistas individuais Estas entrevistas foram realizadas no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Faculdade de Medicina UFPel Na entrevista foram avaliados os seguintes crit rios a apresenta o b express o c comunica o d tempo dispon vel para o trabalho e motiva o f interesse financeiro Ao final desta fase foram selecionadas as 59 aprovadas para o treinamento Treinamento das entrevistadoras As 59 entrevistadoras aprovadas nas primeiras etapas do processo de sele o foram submetidas a treinamento de 40 horas realizado no per odo de 18 a 22 de Fevereiro de 2002 na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas e ministrado pelos mestrandos 24 Inicialmente foram feitas as apresenta es mestrandos coordenadora geral e entrevistadoras Posteriormente foi dada aula introdut ria com apresenta o geral do cons rcio incluindo os seguintes t picos hist rico resumido do Centro de Pesquisas pessoal envolvido com a pesquisa breve descri o da pesquisa cons rcio esclarecimentos sobre remunera o exig ncias de carga hor ria Situa es comuns no trabalho de campo postura b sica
104. de um transplante tem aumentado significativamente como por exemplo a cirrose secund ria a hepatite C que em seu est gio final tem o transplante hep tico como a nica terapia O transplante uma terap utica mpar e na maioria dos casos para que seja institu do necess rio que ocorra a doa o de rg os de indiv duo em morte encef lica A literatura relata que a inten o de doar rg os diferente entre pa ses e tamb m dentro de uma mesma popula o Danielson et al 1998 Esta varia o pode decorrer de diferen as demogr ficas socioecon micas culturais e devido ao conhecimento do tema Rosel 1999 Kornblit 2000 O Brasil possui poucos estudos a respeito da inten o de doar rg os Abbud Filho et al 1995 Duarte et al 2000 e ainda menos de base populacional O hiato entre a necessidade e o n mero de doa es hoje no Brasil continua a crescer apesar de mudan as na legisla o e de campanhas educativas tornando se um importante problema de sa de p blica Neste estudo pretende se conhecer a opini o da popula o adulta sobre doa o de rg os e estudar a associa o entre ser doador e caracter sticas s cios demogr ficas Atrav s deste conhecimento pretende se planejar medidas mais efetivas para aumentar a doa o de rg os o que seria til frente ao n mero reduzido de doa es em nosso pa s Objetivos Geral Identificar a opini o e a inten o da popula o adulta de Pe
105. des m dias 30 minutos porque o tempo de atividades m dias na maioria dos dias em que as realizou Neste exemplo se deve usar apenas o primeiro espa o e o total de minutos por dia Outro exemplo de utiliza o dos espa os o seguinte Indiv duo que pedalou pela manh por 20 minutos e fez servi os em casa a tarde por 40 minutos O preenchimento correto 20 40 60 minutos p dia N O ESQUE A DE RISCAR OS ESPA OS N O UTILIZADOS CASO O ENTREVISTADO INFORME DIRETAMENTE O TEMPO DI RIO DE ATIVIDADES M DIAS PREENCHA APENAS O PRIMEIRO ESPA O E O TOTAL N O ESQUE A DE RISCAR OS OUTROS ESPA OS SE O ENTREVISTADO DEMONSTRAR DIFICULDADE EM REALIZAR ESTA SOMA VOC DEVE DIVIDIR O DIA EM MANHA TARDE E NOITE POR EXEMPLO Durante a manh quanto tempo o a Sr a fez atividades m dias E a tarde quanto tempo o a Sr a fez atividades m dias E pela noite quanto tempo o a Sr a fez atividades m dias Assim os espa os devem ser preenchidos E A SOMA TOTAL DE MINUTOS FEITA EM CASA N O FA A A SOMA NA HORA DA ENTREVISTA Isto pode causar erros 165 Exemplos pr ticos muito dif cil que uma pessoa fa a mais de 100 minutos por dia de atividades m dias at pode acontecer O que voc deve fazer esclarecer se estas atividades fizeram a pessoa suar um pouco aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o e se duraram mais de 10 minutos seguidos IMPORTANTE Em dias quentes as pesso
106. dimento dos as enfermeiro as LIMP _ Limpeza do posto __ TAMPOST __ HORPOST __ O tamanho do posto FUNPOST __ O hor rio de atendimento do posto O funcionamento do posto em geral 0 Ruim 1 Regular 2 Bom 3 Muito bomN o usou ou n o existe o servi o referido 9 IGN A24 Quantos dias se passaram desde que o a Sr a solicitou a consulta at o dia que consultou dias 00 consultou no mesmo dia 88 NSA nunca consultou 99 IGN A25 Quantos minutos se passaram da hora marcada para a consulta at a hora em que foi atendido CC minutos 1 hora 60 minutos 888 NSA nunca consultou 999 IGN 91 A26 Durante a consulta o m dico LEIA AS ALTERNATIVAS Fez perguntas sobre o problema Deixou voc falar sobre o problema Examinou Pesou Mediu sua altura Deu explica es sobre o seu problema de sa de Deu orienta es sobre outros aspectos da sa de Precisou receitar rem dios SE RECEITOU Explicou a maneira de tomar o rem dio 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN SE N O FOI RECEITADO REM DIO PULE PARA QUEST O A28 A27 O a Sr a conseguiu os rem dios receitados no posto em que consultou 0 n o 1 sim toda 2 sim uma parte 8 NSA 9 IGN A28 No final da consulta o m dico LEIA AS ALTERNATIVAS solicitou exames 0 n o 1 sim 8 NSA encaminhou para especialista 0 n o 1 sim 8 NSA encaminhou para Pronto Socorro Hospital 0 n o 1 sim 8 NSA pediu para
107. do 88 NSA 99 IGN Ler e completar com o n mero de partos normais citados pela respondente Considerar como partos normais os partos ocorridos pela via vaginal por baixo mesmo que tenham apresentado complica es ou que tenha sido utilizado f rceps durante o parto Ajuda saber que s existem duas vias de parto vaginal normal e ces rea cesariana portanto excluindo se a cesariana tudo que a paciente referir ser parto normal Muitas vezes o parto normal com f rceps referido pelas mulheres como parto puxado a ferro B86 A Sra conhece um exame para evitar o c ncer do colo do tero 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Ler e assinalar a resposta dada pela entrevistada SE A RESPOSTA FOR 0 NAO PULAR PARA QUEST O B92 B87 A Senhora j fez este exame 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN 175 Ler e marcar a resposta SE A RESPOSTA FOR 0 NAO PULAR PARA QUESTAO B91 B88 Quando a Senhora fez este exame a Ultima vez H ano s meses 8888 NSA 9999 IGN Ler e completar o tempo em anos e meses A quest o quer saber h quanto tempo a entrevistada fez o exame preventivo do c ncer pela ltima vez B89 Aonde a Senhora fez o exame preventivo do c ncer pela ltima vez 0 Particular conv nios 1 SUS Secretaria da Sa de S NSA 9 IGN Ler a quest o e assinalar a escolhida pela entrevistada Quer saber o local onde a entrevistada realizou o exame preventivo do c ncer pela ltima vez B90 QUANDO A SENHORA FEZ
108. do em 6 semanas sendo dedicada uma semana como reserva t cnica A codifica o dos question rios ser realizada pelas entrevistadoras no final de cada dia A supervis o do estudo ser realizada por alunos de p s gradua o em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Os alunos far o a supervis o do trabalho de campo a revis o dos question rios e a supervis o da entrada de dados Para minimizar a possibilidade de recusas pretende se inicialmente contar com o apoio do Conselho Municipal de Sa de e realizar ampla divulga o atrav s dos rg os de comunica o da cidade divulgando a exist ncia do estudo As recusas dever o ser revistas no prazo m ximo de uma semana pelo mesmo entrevistador e se persistir a recusa nova tentativa ser feita pelo supervisor do respectivo conglomerado A casa onde persistir a recusa n o ser substitu da por outra Os domic lios onde n o forem encontrados alguns dos moradores dever o ser visitados pelo menos duas vezes em turnos diferentes noite e final de semana com o intuito de serem realizadas as entrevistas previstas no prazo m ximo de uma semana Material Para a realiza o do trabalho de campo foi necess rio o seguinte material papel para confec o dos question rios mapas folhas de conglomerados pranchetas l pis borrachas apontadores cartas de apresenta o crach s sacos pl sticos transparentes sacolas para
109. donation 50 higher than widowers probably for confusing effect created by the age because this association was not present in the adjusted analysis In the present study professing Evangelical and Jehovah s Witness religions was inversely associated to willingness to organ donation even when adjusting to demographic and socioeconomic factors Religions motivations are frequently mentioned as barriers for organ donation although even when researches demonstrate that most of the religions are favorable to organ donation Efforts to increase the willingness to organ donation among religious groups should be based on educational campaigns engaging religious community leaders Researches in other areas of health field have been demonstrating that formation of volunteers in communities through church and religious ministers successfully increases the participation of community members to improve health conditions Maybe similar approach could be used in such groups aiming to explain the importance and to motivate organ donation Sampling representativeness relating to population of the city and low refusal percentage obtained 6 3 are strong points of this study allowing to 75 identify demographic differences in willingness to organ donation and to help in the planning of procedures aiming groups with lower intention of donation Some restrictions of the study must be pointed out It was conducted a cross sectional study because
110. ducation 12 or more schooling 9 14 n 3156 5 8 1 4 Illiterate Household gt 10 income MW SM 6 01 10 n 2918 301 6 1 01 a3 0 lt 1 01 Marital situation Married or common law n 3159 married Single or without companion Separated Widower Religious beliefs No n 3159 Yes What is your Catholicism religion Protestantism n 3159 Evangelical Spiritualistic Afro Brazilian Jehovah s Witness Others No practitioner MW SM minimum wage R 200 00 FREQUENCY 1368 1791 718 678 663 531 304 265 2676 483 146 593 1266 1015 127 449 778 1059 651 219 410 478 799 969 262 1938 694 240 287 1459 1702 842 43 395 277 39 31 76 1457 43 3 56 7 22 7 21 5 21 0 16 8 9 6 8 4 84 7 15 3 4 6 18 9 40 2 32 3 4 0 14 2 24 6 33 6 20 6 6 9 14 1 16 4 27 4 33 2 9 0 61 3 22 0 7 6 9 1 46 1 53 9 26 6 1 4 12 5 8 8 1 2 1 0 2 4 46 1 82 Table 2 Individuals characteristics associated to willingness to organ donation n 3159 Raw Willingness VARIABLE to donate prevalence rate IC VALUE Adjusted prevalence rate 10 Value p EVEL 1 L GENDER Female Male 51 52 0 98 0 92 1 05 1 0 0 63 1 0 0 94 1 07 1 0 1 0 2 10 1 64 2 70 1 66 1 33 2 08 1 44 1 15 1 80 1 24 0 99 1 55 1 0 A Class B Class C Class D Class E Class ANEPES LEVEL 2 gt 10 6 01 10 3 01
111. e 10 a 12 doadores por milh o de habitantes e na maioria dos pa ses da Europa e Estados Unidos ocorrem em torno de 20 a 40 doadores por milh o de habitantes habitantes Cohen e Wight 1999 A diferen a entre o n mero de doa es e o n mero de pessoas que necessitam um transplante cada vez maior Dados da UNOS United NetWork for Organ Sharing mostram que nos Estados Unidos com uma popula o aproximada de 300 milh es a cada 16 minutos um nome adicionado lista de espera E durante o ano 2000 cerca de 5000 pessoas morreram espera de transplante numa lista constitu da por cerca de 68 mil pacientes No Brasil com uma popula o de aproximada 200 milh es h uma lista de espera em torno de 20 mil pessoas Em 1997 foi promulgada no Brasil a lei n 9434 sobre a remo o de rg os tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante contribuindo para uma maior organiza o do sistema de capta o de rg os aumentando o n mero de transplantes Tamb m estabeleceu o consentimento presumido presume se a doa o exceto se houver negativa expressa em documento como forma de doa o o que levou a uma rejei o da popula o devido falta de discuss o pr via Em outubro de 1998 o Presidente da Rep blica atendendo solicita o do Ministro da Sa de promulgou a Medida Provis ria n 1 718 tornando novamente a fam lia respons vel pelo consentimento da doa o A falta de informa o sobre tra
112. e responderam afirmativamente a quest o 4 Quadro 1 Para a estimativa do c lculo do tamanho da amostra necess ria para avaliar a associa o entre inten o de doar rg os e fatores socioecon micos demogr ficos levou em considera o um n vel de confian a de 95 um poder estat stico de 90 Para este c lculo considerou se como exposi o escolaridade levando se em conta uma raz o de n o expostos para expostos 3 1 a preval ncia do desfecho em n o exposto de 10 e risco relativo de 2 considerando como expostos aqueles indiv duos com escolaridade igual ou superior ao segundo grau Este c lculo resultou em 776 pessoas s quais 42 foram acrescidos 10 para possiveis perdas e recusas e 15 para estudar poss veis fatores de confus o totalizando se 982 pessoas Como a popula o estudada foi selecionada por conglomerados houve necessidade de corrigir o tamanho da amostra devido ao efeito de delineamento que neste estudo foi de 1 5 Assim a amostra final resultou em 1473 indiv duos Como este estudo foi desenvolvido em forma de cons rcio com outros estudos desenvolvidos no Curso de Mestrado em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas o tamanho final da amostra foi definido a partir da pesquisa que necessitou o maior n mero de indiv duos Assim a amostra final resultou em 3182 indiv duos a serem entrevistados Este fato aumentou o poder estat stico e a precis o do estudo Tendo em vista que em Pelo
113. e concluir que os indiv duos mais velhos com menor escolaridade e renda familiar t m menor inten o de doar seus rg os Isto sugere que o delineamento das campanhas deve direcionar interven es nestes grupos educando os para a import ncia da doa o de rg os motivando os a tomar decis o em rela o doa o e informar esta inten o a um familiar 53 Bibliografia 10 Siminoff LA Gordon N Hewlett J Arnold RM Factors influencing families consent for donation of solid organs for transplantation Jama 2001 286 1 71 7 Cantarovich F Improvement in organ shortage through education Transplantation 2002 73 11 1844 6 Abbud Filho M Ramalho H Pires HS Silveira JA Attitudes and awareness regarding organ donation in the western region of Sao Paulo Brazil Transplantation Proceedings 1995 27 2 1835 McNamara P Guadagnoli E Evanisko MJ Beasley C Santiago Delpin EA Callender CO et al Correlates of support for organ donation among three ethnic groups Clinical Transplants 1999 13 1 Pt 1 45 50 Roels L Roelants M Timmermans T Hoppenbrouwers K Pillen E Bande Knops J A survey on attitudes to organ donation among three generations in acountry with 10 years of presumed consent legislation Transplantation Proceedings 1997 29 8 3224 5 Boulware LE Ratner LE Sosa JA Cooper LA LaVeist TA Powe NR Determinants of willingness to donate living related and cadaveric organs identifying opportunities f
114. e seus setores junto com as entrevistadoras auxiliadas por mapas do IBGE Em cada um dos 80 setores censit rios selecionados para o trabalho foram visitados 20 domic lios As entrevistadoras apresentavam se em cada domic lio portando uma carta de apresenta o assinada pelo coordenador do centro de pesquisas crach e c pia da reportagem publicada no jornal veiculado na cidade de Pelotas Al m disto levavam todo o material necess rio para a execu o do trabalho Foram orientadas a manter uma m dia de 5 domic lios por semana e a codificarem os question rios no final do dia Ao final de cada semana de trabalho as entrevistadoras reuniam se com os supervisores e entregavam os question rios preenchidos e codificados Nesta reuni o eram abordadas d vidas na codifica o de vari veis nas respostas ao question rio e na log stica do estudo refor ado o uso do 28 manual de instru es e adendos dos manuais sempre que necess rio controle de planilha de conglomerado e domiciliar verifica o do seguimento rigoroso da metodologia da pesquisa e reposi o do material utilizado As atividades do cons rcio de pesquisa foram centralizadas em sala exclusivamente destinada para tal onde era armazenado todo o material destinado pesquisa assim como os question rios recebidos Durante todo o per odo de trabalho de campo foram realizadas reuni es semanais com o grupo de entrevistadoras Estas reuni es tinham a final
115. eg rica bin ria INTEN O DE DOAR Conhecimento de morte encef lica Categ rica bin ria RuSAso Inten o de doar rg os de seus Categ rica bin ria VARI VEL familiares DEPENDENTE Manifesta o sobre sua inten o Categ rica bin ria de doar Instrumentos O instrumento utilizado ser um question rio padronizado e pr codificado que incluir as quest es demogr ficas e socioecon micas e demais quest es de interesse no estudo Os dados ser o coletados em dois instrumentos diferentes um aplicado dona da casa chamado question rio domiciliar onde ser o coletadas informa es sobre as condi es socioecon micas da fam lia e outro aplicado a todos os membros adultos residentes no domic lio Log stica O estudo ser realizado na forma de cons rcio em conjunto com os demais alunos do curso de Mestrado em Epidemiologia Este estudo abordar v rios temas em sa de A coleta das informa es ser realizada por entrevistadoras selecionadas que trabalhar o individualmente e deslocando se 14 de nibus Cada entrevistadora sera respons vel pela coleta de dados em dois setores Prev se que cada entrevistador fa a as entrevistas em dois domic lios por dia Considerando se que cada entrevistador trabalhar seis dias por semana 12 habita es poder o ser finalizadas em cada semana Cada conglomerado ser conclu do em aproximadamente 2 semanas Portanto pretende se que o trabalho seja finaliza
116. em dio mais barato Este rem dio 1 um gen rico ou nao mostrar o rem dio 1 TOLVE 0 n o 1 sim 9 n o sei E este rem dio 2 mostrar o rem dio 2 0 n o 1 sim 9 n o sei EE 102 AGORA FALAREMOS SOBRE ATIVIDADES F SICAS E EXERC CIOS B48 Como o a Sr a considera seu conhecimento sobre exerc cios f sicos Ler alternativas e escolher apenas uma delas 0 sabe o suficiente MM 2 gostaria de aprender mais MM 4 n o acha necess rio saber essas coisas MM CONHEC __ 6 n o tem nenhum conhecimento MM 9 IGN B49 Em geral o a Sr a considera sua sa de 0 EXCELENTE 2 MUITO BOA 4 BOA 6 REGULAR 8 RUIM Para responder as pr ximas perguntas pense nos ltimos 7 dias desde SAUDE lt dia da semana passada gt a Primeiro n s vamos falar apenas sobre caminhadas B50 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a caminhou por mais de 10 minutos seguidos Pense nas caminhadas no trabalho em casa como forma de transporte para ir de um lugar ao outro por lazer por prazer ou como forma de exerc cio que duraram mais de 10 minutos seguidos CAMDIA __ _ dias 0 nenhum gt va para a pergunta B53 B51 Nos dias em que o a Sr a caminhou quanto tempo no total o a MINCAM Sr a caminhou por dia minutosp dia 888 NSA T B52 A que passo foram estas caminhadas 1 com um passo que lhe fez respirar muito mais forte que
117. ema de cora o 0 N o 1 Sim MM OUCOR __ SE NAO PULE PARA PERGUNTA B114 SE SIM Qual Outro 1 NAO CODIFICAR Outro 2 NAO CODIFICAR Outro 3 NAO CODIFICAR 8 NSA 9 IGN B113 O a Sr a esta em tratamento para algum desses problemas de sa de LEIA AS ALTERNATIVAS Diabetes ou a car no sangue 0 N o 1 Sim TDIAB__ e Press o alta ou hipertens o 0 N o 1 Sim THAS __ Angina 0 N o 1 Sim TANG __ e Infarto 0 N o 1 Sim TIAM __ e Insufici ncia card aca 0 N o 1 Sim TIC __ e Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 Nao 1 TAVC __ Sim TOUCOR __ Outro problema de cora o 0 N o 1 Sim SE SIM Qual Outro 1 N O CODIFICAR Outro 2 N O CODIFICAR Outro 3 N O CODIFICAR 8 NSA 9 IGN B114 O a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito 0 N o PULE PARA QUESTAO B121 DORPEIT 1 Sim 8 NSA 9 IGN MM B115 Com que frequ ncia o a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito VANO Vezes porano __ vezes por m s vezes por semana VMES _ _____ vezes por dia VSEM __ 00 menos de uma vez ao ano m s semana dia VDIA _ 113 B116 Em quais destas atividades a dor ou sensa o de aperto no peito aparece LEIA AS ALTERNATIVAS correr 0 N o 1 Sim M subir de escada ou ladeira 0 N o 1 SimM caminhar normal no plano 0 N o 1 Sim M afazeres dom sticos varrer tirar o p cozinhar 0 N o 1 Sim assistir TV fic
118. ere outro posto 02 j consultava no outro posto pois morava l perto 03 n o existe a especialidade que precisava consultar _ _ outro motivo 88 NSA 99 IGN Tente enquadrar a resposta nas alternativas caso fique em d vida anote o motivo A22 Qual foi o motivo da ltima consulta atendimento 00 atestado receita 10 grupo de hipertensos 01 cl nica m dica 11 grupo de diab ticos 02 ginecologia 12 puericultura pesagem e medi o infantil 03 pediatria 13 medir press o 04 dentista 14 psic logo psiquiatra 05 vacina 15 nutricionista 06 curativo inje o nebuliza o 07 retorno 08 programa de acompanhamento pr natal 09 preven o do c ncer de colo uterino _ _ outro motivo 88 NSA nunca consultou 99 IGN Anote a resposta conforme o que for dito pelo entrevistado Caso necess rio leia as alternativas Atestado s o para assinar a carteira de trabalho receita apenas renova o de receita sem necessidade de consulta ginecologia s o consultas sobre o aparelho 134 reprodutor feminino curativo para limpeza e prote o de ferimento ou ferida cir rgica pediatria s o consultas de crian as dentista para tratamento dent rio vacina para imuniza es de crian as ou adultos retorno o controle de uma consulta pr via pr natal o acompanhamento da gestante preven o do c ncer de colo uterino o exame preventivo ou Papanicolaou grupo de hi
119. erir maneira como caminhou na maior parte das vezes nesta ltima semana Um exemplo desta pergunta quando o entrevistado responde A PRIMEIRA Voc deve repetir ent o com um passo que fez voc respirar muito mais forte que o normal suar bastante ou aumentar muito seus batimentos do cora o Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na quest o B51 codifique 8 Frase explicativa AGORA PENSE EM OUTRAS ATIVIDADES F SICAS FORA A CAMINHADA B53 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades fortes que fizeram voc suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo correr fazer gin stica pedalar r pido em bicicleta fazer servi os dom sticos pesados em casa no p tio ou jardim transportar objetos pesados jogar futebol competitivo 163 __ dias 0 nenhum gt v para a pergunta B55 9 IGN Os exemplos sem negrito devem ser lidos apenas em caso de d vida mas ap s uma curta pausa para que o entrevistado pense na resposta Atividades fortes s o exatamente o que est dito na pergunta que fizeram voc suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o N O IMPORTA SE EST O CITADAS NOS EXEMPLOS OU N O S devem ser contadas as atividades que duraram mais de 10 minutos seguidos sem interrup es AS CAMINHADAS N O DEVEM SER CONTADAS nesta pergunta Se o entrevistado cita
120. erm fugos __ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN e foram vacinados __ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN e foram ao veterin rio __ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN e foram castrados esterilizados _ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN Se NAO h GATAS na casa pule para quest o A9 Anote o algarismo referente ao n mero de animais ambos os sexos caso a resposta seja todos anote 77 caso n o haja gatos na casa anote 88 Vermifugos significa rem dio para vermes ou para as bichas Se houverem apenas gatos do sexo masculino pule para a quest o A9 A7 O que o a Sr a faz para que sua s GATA s n o fique m prenha s 0 nada 1 castra esteriliza 2 d anticoncepcional 3 prende quando est no cio _ Joutro S NSA 9 IGN Marque a alternativa A8 O que faria com os filhotes se sua s GATA s desse m cria hoje e criaria O nenhum 1 todos 2 alguns e doaria O nenhum 1 todos 2 alguns e venderia O nenhum 1 todos 2 alguns 131 sacrificaria O nenhum 1 todos 2 alguns abandonaria na rua O nenhum 1 todos 2 alguns abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos 2 alguns outro _ 8 NSA 9 IGN Anote a resposta conforme o que for dito pelo entrevistado Leia as alternativas SE N O H C ES gt PULE PARA A PERGUNTA A13 FRASE INTRODUTORIA 3 AGORA EU FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE CAES Leia em voz alta e clara e passe para a quest o
121. ern region of Sao Paulo Brazil Transplant Proc 1995 27 2 1835 McNamara P Guadagnoli E Evanisko MJ Beasley C Santiago Delpin EA Callender CO et al Correlates of support for organ donation among three ethnic groups Clin Transplant 1999 13 1 Pt 1 45 50 Roels L Roelants M Timmermans T Hoppenbrouwers K Pillen E Bande Knops J A survey on attitudes to organ donation among three generations in a country with 10 years of presumed consent legislation Transplant Proc 1997 29 8 3224 5 Boulware LE Ratner LE Sosa JA Cooper LA LaVeist TA Powe NR Determinants of willingness to donate living related and cadaveric organs identifying opportunities for intervention Transplantation 2002 73 10 1683 91 Bilgin N The dilemma of cadaver organ donation Transplant Proc 1999 31 8 3265 8 Rosel J Frutos MA Blanca MJ Ruiz P Discriminant variables between organ donors and nondonors a post hoc investigation J Transpl Coord 1999 9 1 50 3 Siminoff LA Arnold RM Caplan AL Virnig BQa Seltzer DL Public Policy Governin Organ and Tissue Procurement in the United States Ann Intern Med 1995 123 10 17 Guadagnoli E Christiansen CL DeJong W McNamara P Beasley C Christiansen E et al The public s willingness to discuss their preference for organ donation with family members Clin Transplant 1999 13 4 342 8 Manninen DL Evans RW Public attitudes and behavior regarding organ donation JAMA 1985 253 3111 3115 Gallup Org
122. ernando Magda TARDE andor Franklin Franklin Pedro M Silva Sclowitz M Silva landora Andr a Fernando ESCALA DE PLANTOES DE FINAL DE SEMANA DATA PLANTAO TELEFONES E 9819337 2 3 DE MARCO sal a x M Sclowitz 9820682 i 2787677 Carlos 051 33400344 9 10 DE MAR O Dos pude Pedro 2229463 Andrea Pi 16 17 DE MAR O isa 9827276 2334062 Magda SOR 23 24 DE MAR O Fernando 9810210 2291393 120 M Cozzensa 9810166 30 31 DE MAR O E Franklin E 9888211 6 7 DE ABRIL dia 2229463 Andrea 91062133 2258765 053 2351413 Marlos 053 99640145 13 14 DE ABRIL 051 33400344 Carlos 051 99815045 Er 9827276 2334062 20 21 DE ABRIL 539010 Fernando 2291393 OBS Esta escala compreende o per odo de dura o do trabalho de campo que inicia dia 25 de fevereiro e termina dia 26 de abril sexta feira de 2002 ESCALA DE REUNI ES COM SUPERVISOR DE CAMPO Cada entrevistadora dever participar de uma reuni o semanal com seu supervisor onde dever entregar todos os question rios completos solicitar mais material resolver d vidas e problemas que tenham surgido durante a semana anterior e receber novas orienta es para prosseguir com o trabalho de campo As reuni es semanais com o supervisor ser o realizadas no QG Central conforme a escala a seguir 121 ESCALA DAS REUNIOES SEMANAIS COM AS ENTREVISTADORAS HOR RIO SEGUNDA TER A QUARTA QUINTA SEXTA MANH
123. es de confus o foi 44 feita atrav s da revis o da literatura e associa o estat stica Para todas as an lises considerou se o efeito do desenho amostral utilizando se o conjunto de comandos svy espec fico para a an lise de inqu ritos baseados em amostras complexas do programa estat stico Stata 7 0 0 Em todas as an lises foi levado em conta o efeito do desenho amostral DEF 3 0 para o desfecho Foi considerada como categoria de base aquela com menor expectativa de inten o de doar neste estudo considerado como aquela de menor risco O estudo foi aprovado pela comiss o de tica e Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas e o sigilo dos dados individuais foi mantido 45 Resultados Ao final da coleta de dados foi possivel entrevistar 3159 individuos com idade igual ou superior a 20 anos correspondendo a 93 7 da amostra inicial o percentual de perdas e recusas foi de 6 3 Na Tabela 1 s o apresentadas as caracter sticas dos indiv duos da amostra estudada Aproximadamente 57 das pessoas eram do sexo feminino sendo que 65 apresentavam idades entre 20 e 49 anos m dia de 44 0 anos e desvio padr o dp 16 3 A maioria da popula o estudada 84 7 era de cor branca Observando se que 68 3 dos entrevistados possuem pelo menos a 5 s rie do ensino fundamental m dia de 7 4 anos e dp 4 3 23 5 pertencendo a n veis econ micos A e B A renda familiar m dia foi de seis sal rios m nimos Cabe de
124. esposta da pergunta b foi 1 ou 3 colocar 888 no laborat rio e 8 no gen rico Passar uma linha diagonal no restante do quadro que n o foi preenchido Posteriormente preencher com 8 88 ou 888 Observar se foram preenchidas as respostas das perguntas c e d para cada medicamento citado O espa o para c digo ao lado do nome do laborat rio ser preenchido por mim Andr a quando houver nome de laborat rio citado Supervisores Codifica o poss vel por vari vel PERGUNTA C DIGO B37 USO _ a N o tem b b REC _ b laborat rio _ _ _ b COMG _ c c PRSC _ d d TRAT _ N total de medic B38 COMP __ B39 ESTRAT __ B40 a PRECO __ B40 b QUALI __ B40 c GER _ B40 c LEI _ B40 c DIZGE __ B41 TGENI __ B41 TGEN2 __ Supervisores Consist ncia RESPOSTAS POSS VEIS 019 nome do rem dio 1234 nome do laborat rio 888 000 018 123456 123 de 00a____ n de medic usados 019 1234589 1239 1239 01 01 01 019 019 158 e Se USO 00u9 Hy N total de medic 00 Nada pode estar preenchido no quadro e SeUSO 1 _ N total de medic 00 O n de medicamentos preenchidos deve ser igual ao n total de medicamentos anotado a baixo do quadro Para cada medicamento usado toda a linha deve ser preenchida Se nao foi apresentada a embalagem 1 o nome do laborat rio deve estar em branco e o laborat rio receber o c digo 888 2 o c digo COMG ser preenchido
125. espostas Se outra pessoa estiver presente e tentar ajudar diga com delicadeza que muito importante que estas perguntas sejam respondidas exclusivamente pelo entrevistado Coloque a data e hor rio de in cio da aplica o do question rio Anote nos espa os as respostas dadas pelo entrevistado independente de as mesmas estarem certas ou erradas N O CODIFIQUE NENHUMA QUEST O Qualquer d vida ou informa o dada pelo entrevistado deve ser anotada a l pis logo ap s a pergunta correspondente Caso surjam d vidas que necessitem de esclarecimento imediato entrar em contato pelo fone 982 8810 Nunca corrija as respostas dadas pelo entrevistado estimule o a prosseguir com express es como MUITO BEM TIMO VAMOS A DIANTE INSTRU ES ESPECIFICAS PARA AVALIA O DO ESTADO MENTAL EM CADA QUESTAO ANOTE A RESPOSTA EXATA DO ENTREVISTADO B26 QUAL lt LEIA AS ALTERNATIVAS gt EM QUE ESTAMOS e o dia da semana o dia do m s o m s o ano A HORA APROXIMADA _ Pergunte qual o dia da semana anote a resposta siga perguntando os demais itens e anotando as respostas nos espa os correspondentes Em rela o hora aproximada se o entrevistado responder que n o sabe diga menos que horas o Sr a acha que agora Anote a resposta Se o entrevistado automaticamente olhar para o rel gio n o fa a nenhum coment rio e anote a resposta OBSERVA O CASO O ENTREVISTADO APRESENTE ALGUM DA
126. evel schooling presented 84 more willingness to organ donation than illiterates The same tendency for association was identified relating to social level and household income As for the marital situation single individuals or without companions presented higher prevalence of willingness to organ donation in crude analysis Relating to religious aspects it was observed a negative association among willingness to organ donation and Evangelical or Jehovah s Witness religion On the other hand the Spiritualistic religion showed a positive association with organ donation Table 2 According to the hierarchal conceptual model in the adjusted analysis the age remained lineally associated to willingness to organ donation even after adjustment for gender and color In the second level education and 71 income remained associated to the outcome when controlled to age As referring to social level however there was no association Subgroups of demographic and socioeconomic variables that presented higher prevalence of willingness to organ donation in the multivariate analysis were the younger those of higher education and monthly household income superior to ten minimum wages The marital situation lost association when adjusted to age education and household income It remained with negative association to willingness to organ donation for the group of Evangelical practitioners and Jehovah s Witness likewise they manifested lower
127. evis es N o considere televis o preto e branco que conta como 0 n o mesmo que mencionada Se houver mais de uma TV perguntar e descontar do total as que forem preto e branco N o importa o tamanho da televis o pode ser port til desde que seja colorida Televisores de uso de empregados dom sticos declara o espont nea s devem ser considerados caso tenha m sido adquirido s pela fam lia empregadora A37 O A Sr a ou sua fam lia tem carro 0 n o Se sim Quantos __ carros S contam ve culos de passeio n o contam ve culos como t xi vans ou pick ups usados para fretes ou qualquer outro ve culo usado para atividades profissionais Ve culos de uso misto lazer e profissional n o devem ser considerados A38 Quais destas utilidades dom sticas o a Sr a tem em casa Aspirador de p 0 n o 1 sim M quina de lavar roupa 0 n o 1 sim Videocassete 0 n o 1 sim Geladeira 0 n o 1 sim Freezer separado ou geladeira duplex 0 n o 1 sim N o existe preocupa o com quantidade ou tamanho Considerar aspirador de p mesmo que seja port til ou m quina de limpar a vapor Vaporetto Videocassete de qualquer tipo mesmo conjunto com a televis o deve ser considerado Aparelhos de DVD n o devem ser considerados Para geladeira n o importa modelo tamanho etc Tamb m n o importa n mero de portas ser comentado posteriormente Para o freezer o que importa a presen a do utens
128. exames de preven o o a m dico a lhe examinou palpou as mamas Conv m saber que usualmente o exame de mamas pelo a m dico a realizado na consulta em que a mulher tamb m submetida ao exame preventivo do colo do tero muitas vezes referido como pr c ncer B96 Na ltima consulta ginecol gica que a Senhora fez o a doutor a lhe orientou a examinar as suas mamas em casa 0 N o 1 Sim S NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se durante a ltima consulta ginecol gica o a m dico a deu alguma informa o a respeito ou estimulou de alguma forma a entrevistada a examinar as suas mamas seios em casa realizar o auto exame de mamas SE A MULHER TIVER MAIS DE 40 ANOS gt PERGUNTAS B97 B111 SE A MULHER TIVER IDADE INFERIOR A 40 ANOS gt BLOCO C AUTO APLICADO B97 A senhora j fez alguma bi psia ou cirurgia de mama CONSIDERAR CIRURGIAS PL STICAS EST TICAS COMO 0 N O 0 N o 1 Sim S NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se a entrevistada alguma vez submeteu se a alguma bi psia ou cirurgia de mama Considerar como 1 Sim qualquer tipo de procedimento invasivo da mama ou seja qualquer procedimento m dico em que a mama seja perfurada uso de agulhas ou cortada Alguns destes procedimentos s o drenagem de cistos ou abcessos corte para sair o pus cirurgia para retirada de cistos n dulos calcifica es ou outras les es da mama Con
129. feito com comprimidos inje es ou adesivos de colar na pele SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULE PARA A PERGUNTA B111 B109 Quantos anos completos a Sra tinha quando iniciou o tratamento para menopausa ____ anos 88 NSA 99 IGN Perguntar a idade em anos completos que a mulher tinha quando iniciou o tratamento para menopausa B110 Por quanto tempo a Sra usou o tratamento para a menopausa Usouat os anos de idade OU Usou durante anose durante meses 77 ainda est usando 88 NSA 99 IGN Ler e completar Se a mulher ainda estiver usando codifique todas as vari veis com 77 Exemplos para observar codifica o Respondeu que usou o tratamento at 43 anos Usou at os 4 3 anos de idade OU Usou durante 8 _8 anos e durante 8 _8 meses Respondeu que usou por 1 ano Usou at os 8 _8 anos de idade OU Usou durante o _1 anos e durante O _0 meses Respondeu que usou por 5 meses Usou at os 8 _8 anos de idade OU Usou durante o _O anos e durante O _5 meses Respondeu que usou por um ano e meio Usou at os 8 _ anos de idade OU Usou durante o _1 anos e durante O _6 meses B111 A Sra tem algum trabalho remunerado 0 N o 1 Sim Se sim Qual a sua renda 8 NSA 9 IGN Perguntar para a mulher se ela tem alguma atividade remunerada pode ser qualquer tipo de servi o ou emprego que d a ela uma renda Se a resposta for sim colocar a renda ao lado em reais 180 QUESTIONARIO SOBRE DOENCAS CARDIOVASCULARES ESTE QUEST
130. ged title WILLINGNESS TO ORGAN DONATION 60 ABSTRACT Objective through a population based study it was identified the prevalence of people s willingness to donate their own organs and from their relatives evaluating associated factors in an adult population It was also identified their understanding of cerebral death Methodology cross sectional study with people aged 20 years or older in the urban area of Pelotas State of Rio Grande do Sul The instrument used was a structured questionnaire filled out in individual interviews Chi squared and linear trend test were used in the bivariated analysis Multivariated analysis was conducted according to a hierarchical classification model using Poisson regression It was considered meaningful the value for p lt 0 05 two sided Results Amid 3 159 participants the prevalence to donate organs was 52 amongst which 58 had expressed such willingness to a relative Most respondents 80 1 would authorize the donation of relative s organs who had previously declared their willingness to do so However only 63 would authorize the donation of relative s organs who had suffered cerebral death When the subject had not been discussed only a third of the total number of people interviewed would authorize the donation of a relative s organ After adjustment to confusing factors higher willingness was characterized among the youngest the higher educated and those belonging to families with
131. had had informed some close relative about such will Amongst the others 390 12 3 were undecided and 1135 36 answered negatively in other words they do not intend to donate organs Referring to organ donation of relatives the majority 80 1 would authorize donation of organs after the death of the relative that had stated previously its willingness to donate However when asked if they would authorize organ donation of a relative with cerebral death percentage diminishes to 63 Only one third of the individuals had answered that they 70 would authorize donation of organs of relatives with cerebral death diagnosed if they had not discussed the subject previously Chart 1 Table 2 shows the prevalence of willingness to organ donation and the adjusted bivariate analyses according to the analysis model previously established Willingness to organ donation showed to be inversely associated to age On the other hand significant differences were not detected in the willingness prevalence for donation between men and women as well as among white and nonwhite individuals Relating to the variables of socioeconomic level it was observed that there were associations of such variables with willingness to organ donation ina crude analysis Highest prevalence of willingness for donation of healthy organs were found in the strata of higher social levels education background and household income The individuals with complete medium l
132. i info 6 04 realizando se a compara o dos bancos de dados e a corre o de erros de digita o atrav s do comando Validate do programa Epi Info A partir da experi ncia dos cons rcios anteriores um dos motivos de demora na libera o do banco de dados era a verifica o das inconsist ncias posteriores a digita o dos dados Foi criado um programa de verifica o de inconsist ncias baseado no arquivo tipo do execut vel presente no pacote estat stico Stata 6 0 medida que os bancos gerados no Epi info ap s dupla digita o eram transformados em bancos dta do programa Stata o programa de inconsist ncia era rodado e as inconsist ncias encontradas eram corrigidas ap s busca dos question rios Al m da rapidez na libera o dos bancos verificamos que em raras oportunidades quando o question rio n o era suficiente para resolver as inconsist ncias verificadas o retorno ao domic lio pelo supervisor era facilitado pelo pouco tempo decorrido desde a entrevista Para os procedimentos de limpeza de dados foram utilizados os pacotes estat sticos Stata 7 0 e SPSS PC 8 0 Observou se a distribui o de frequ ncia das vari veis de interesse neste estudo Controle de qualidade Os supervisores revisavam semanalmente as planilhas de conglomerado e de domic lio bem como a codifica o dos question rios observando se havia respostas incoerentes Quando um erro era detectado a entrevistadora retornava ao d
133. ico em rela o ao de marca mais conhecida tem qualidade 1 melhor 2 pior 3 igual 9 n o sei c O que os rem dios gen ricos possuem nas caixas para que as pessoas saibam que um gen rico N O LER AS ALTERNATIVAS A letra G 0 n o 1 sim A lei dos gen ricos 0 n o 1 sim A palavra Gen rico 0 n o 1 sim Leia o enunciado da pergunta e as op es de resposta nos itens a e b Se o entrevistado n o souber marcar a resposta n o sei e se ele responder qualquer coisa diferente ex s vezes anotar ao lado da afirmativa Qualidade igual pode ser substitu da por qualidade semelhante ou equivalente No item c as alternativas de resposta N O DEVEM SER LIDAS A resposta da pergunta deve ser espont nea As tr s alternativas podem ser citadas pelo entrevistado Marcar no 1 sim o que for relatado Se for citada outra coisa diferente assinalar 0 n o em todas as alternativas B41 Imagine que o m dico lhe receitou este rem dio Mostrar o rem dio receitado Na farm cia o balconista lhe ofereceu como alternativa um rem dio mais barato Mostrar o rem dio 1 Este rem dio um gen rico ou n o Oln o 1 sim 9 n o sei Mostrar o rem dio 2 E este rem dio Oln o 1 sim 9 n o sei Em anexo ser fornecido um material com tr s fotos de medicamentos 156 Primeiro mostra se para o entrevistado a figura do rem dio receitado s ilustrativa Depois mostra se a figur
134. ida na codifica o esclare a com seu supervisor As quest es abertas aquelas que s o respondidas por extenso n o devem ser codificadas Isto ser feito posteriormente Caso seja necess rio fazer algum c lculo n o o fa a durante a entrevista pois a chance de erro maior Anote as informa es por extenso e calcule posteriormente Em respostas de idade considere os anos completos Exemplo Se o entrevistado responder que tem 29 anos e 10 meses considere 29 anos LEMBRE SE Nunca deixe respostas em branco Aplique os c digos especiais N O SE APLICA NSA 8 88 888 8888 ou 88888 Este c digo deve ser usado quando a pergunta n o pode ser aplicada para aquele caso ou quando houver instru o para pular uma pergunta N o deixe quest es puladas em branco durante a entrevista Pode haver d vida se isto for feito Passe um tra o em diagonal sobre elas e codifique as posteriormente 127 IGNORADA IGN 9 99 999 9999 ou 99999 Este c digo deve ser usado quando o informante n o souber responder ou n o lembrar Antes de aceitar uma resposta como ignorada deve se tentar obter uma resposta mesmo que aproximada Se esta for vaga ou duvidosa anotar por extenso e discutir com o supervisor Use a resposta ignorado somente em ltimo caso Lembre se que uma resposta n o coletada uma resposta perdida A codifica o dos question rios deve ser preenchida no fim de cada dia n o devendo se deixar para outro dia
135. idade de conferir a produ o semanal de entrevistas esclarecer d vidas relacionadas a metodologia e log stica do estudo estabelecendo se uma proje o do andamento do trabalho de campo n mero de domic lios completos parciais perdas e recusas Uma escala de plant o de finais de semana foi elaborada para que as entrevistadoras pudessem dispor de um supervisor para a resolu o de problemas mais urgentes A coordena o geral da pesquisa reuniu se semanalmente com os supervisores at o t rmino do trabalho de campo a fim de conhecer o andamento do estudo e de estabelecer metas para o prosseguimento do mesmo As entrevistas foram realizadas individualmente com os moradores de cada domic lio com idade igual ou superior a 20 anos Ao final do trabalho de campo foram entrevistadas 3182 pessoas Codifica o Foi utilizada uma coluna direita do question rio para codifica o que foi realizada pelas entrevistadoras ao final de cada dia de trabalho de campo e revisada pelo respectivo supervisor do setor censit rio As quest es abertas foram codificadas pelos supervisores respons veis pelas mesmas Com isto procurou se retificar erros de preenchimento e codifica o dos question rios Digita o A digita o dos question rios teve in cio paralelamente ao trabalho de campo e foram finalizados 10 dias ap s o t rmino do mesmo Cada 29 questionario foi digitado duas vezes por profissionais diferentes no programa Ep
136. is de 10 minutos seguidos sem interrup es B51 Nos dias em que o a Sr a caminhou quanto tempo no total voc caminhou por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na perguntas anterior codifique 888 Nesta pergunta deve ser utilizado um dia de semana em que o indiv duo caminhou uma quantidade parecida com os outros dias em que caminhou na semana Os espa os s o feitos para ajudar na soma das atividades di rias N o devem ser usados para somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma pessoa que caminhou 30 minutos segunda quarta e sexta e 40 minutos ter a e quinta Seu tempo di rio de caminhada foi de 30 minutos porque o tempo de caminhada na maioria dos dias em que caminhou Neste exemplo os espa os destinados devem ser preenchidos da seguinte forma 30 4 4 30 minutos p dia NAO ESQUECAM DE RISCAR OS ESPACOS NAO PREENCHIDOS Um exemplo diferente de utiliza o dos espa os o seguinte Indiv duo que vai para o trabalho caminhando pela manh gastando 20 minutos Volta caminhando e gasta mais 20 minutos A tarde caminha at a academia por mais 35 minutos Volta e gasta mais 35 minutos O preenchimento correto 20 20 35 35 110 minutos p dia 162 CASO O ENTREVISTADO INFORME DIRETAMENTE O TEMPO DE CAMINHADA DIARIO PREENCHA O PRIMEIRO ESPA O APENAS CONFORME O PRIMEIRO EXEMPLO E RISQUE OS ESPA OS N O PREENCHIDOS SE O
137. is fatores associados menor frequ ncia 50 de inten o de doar rg os Esta baixa frequ ncia em indiv duos de condi es socioecon micas inferiores pode refletir desconfian a no sistema de sa de como um todo e n o especificamente em rela o doa o de rg os ou transplantes Al m disso pode tamb m ser causado pela desigualdade social que cria medos e inseguran as A situa o conjugal na an lise bivariada foi associada inten o de doar os solteiros ou sem companheiros apresentavam preval ncia de inten o de doar 50 superior em rela o aos vi vos provavelmente por efeito de confus o criado pela idade pois esta associa o n o se manteve na an lise ajustada No presente estudo a pr tica da religi o Evang lica e Testemunhas de Jeov foi inversamente associada inten o de doar rg os mesmo quando ajustado para fatores demogr ficos e socioecon micos Raz es religiosas s o frequentemente citadas como barreiras para doa o de rg o embora mesmo quando pesquisas demonstrem que a maioria das religi es favor vel 28 Nesses grupos religiosos esfor os para aumentar a doa o de rg os inten o de doar nesses grupos religiosos devem ser baseados em medidas educativas com o envolvimento dos l deres religiosos comunit rios Pesquisas em outras reas da sa de t m demonstrado que a forma o de volunt rios na comunidade atrav s da igreja e de ministros religio
138. l in Spain Nephrol Dial Transplant 1999 14 4 842 5 Yeung Kong SH Lee J Attitudes towards organ donation in Hong Kong Soc Sci Med 2000 50 11 1643 54 Brasil Lei 10 211 23 Brasilia Diario Oficial da Rep blica Federativa do Brasil mar o 2001 Kerridge IH Saul P Lowe M McPhee J Williams D Death dying and donation organ transplantation and the diagnosis of death J Med Ethics 2002 28 2 89 94 Hai TB Eastlund T Chien LA Duc PT Giang TH Hoa NT et al Willingness to donate organs and tissues in Vietnam J Transpl Coord 1999 9 1 57 63 Boulware LE Ratner LE Cooper LA Sosa JA LaVeist TA Powe NR Understanding disparities in donor behavior race and gender differences in willingness to donate blood and cadaveric organs Med Care 2002 40 2 85 95 Prottas JM Batten HL The willingness to give the public and the supply of transplantable organs J Health Polit Policy Law 1991 16 1 121 34 79 28 29 30 31 32 33 Roza BA Schirmer J Medina Pestana JO Academic community response to the Brazilian legislation for organ donation Transplant Proc 2002 34 2 447 8 Gallagher C Religious attitudes regarding organ donation J Transpl Coord 1996 6 4 186 90 Grimes DA Schulz KF Descriptive studies what they can and cannot do Lancet 2002 359 9301 145 9 Matesanz R Miranda B Organ donation the role of the media and of public opinion Nephrol Dial Transplant 1996 11 11 2127 8 Gar
139. laramente e repita se necess rio A pergunta se refere a qualquer tipo de m dico com quem o a entrevistado a tenha consultado pela ltima vez independentemente da especialidade B25 O a Sr a participa de alguma atividade em trabalho remunerado On o 1 sim S NSA 9 IGN em associa o comunit ria Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN em associa o assistencial de caridade On o 1 sim 8 NSA 9 IGN 145 em associa o religiosa On o 1 sim 8 NSA 9 IGN em associa o esportiva Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN em associa o sindical politica Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN em grupo de terceira idade idosos Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN Leia a pergunta clara e pausadamente e repita se necess rio Marque a resposta correspondente a cada item Trabalho remunerado inclui trabalho aut nomo ou como empregado aposentadoria n o trabalho remunerado Ir missa somente n o considerado atividade em associa o religiosa 146 QUESTIONARIO SOBRE RACIOCINIO E MEMORIA FRASE INTRODUTORIA AGORA EU GOSTARIA DE FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A SUA MEMORIA E CAPACIDADE DE RACIOCINIO NAO HA RESPOSTAS CERTAS OU ERRADAS E ALGUMAS PERGUNTAS PODEM PARECER SEM SENTIDO POR M EU GOSTARIA QUE O A SR A PRESTASSE ATEN O E TENTASSE RESPONDER TODAS AS PERGUNTAS DA MELHOR FORMA POSS VEL Seguir criteriosamente a instru o de cada pergunta lendo a pausadamente sem interferir ou auxiliar o entrevistado nas r
140. laret e Goulon em1959 definiram o coma depass como a condi o em que se tem um c rebro morto em um corpo vivo coma irrevers vel baseado em 23 pacientes com aus ncia de reflexos nervosos e respira o e a partir da v rios trabalhos t m demonstrado de maneira clara e objetiva a morte do enc falo Wijdcks 2001 Em 1968 o Comit Ad Hoc da Escola de Medicina de Harvard emitiu o conceito de morte encef lica ou coma irrevers vel como aus ncia de movimentos ou reflexos supraespinais aus ncia de atividade do tronco cerebral a presen a de apn ia em pessoas com causa conhecida da les o cerebral depois de exclu das as possibilidades de diagn sticos de depress o medicamentosa e hipotermia No Brasil o conceito de morte encef lica foi referido pela primeira vez em 1968 por ocasi o do primeiro transplante de rg o a partir de cad ver Este conceito passou a ter respaldo legal em 3 de mar o de 1988 quando o Congresso Nacional aprovou lei dando compet ncia exclusiva ao Conselho Federal de Medicina para a defini o de ato m dico Um ano ap s uma comiss o formada por representantes da Sociedade Brasileira de Neurologia Academia Brasileira de Neurologia e Conselho de Medicina definiu o conceito de morte encef lica muito semelhante ao utilizado nos Estados Americanos e no continente Europeu Tal conceito baseia se no conhecimento clinico e laboratorial de que o c rebro que nao esteja sob o efeito de drogas depress
141. le fale que toma rem dio mas n o sabe se analg sico ou rem dio para o cora o anote o nome do medicamento pe a para ver a caixa B121 O a Sr a costuma ter dor na barriga da perna panturrilha quando caminha 0 N o PULE PARA QUEST O B123 1 Sim 8 NSA 9 IGN 183 A pergunta refere se a dor na barriga da perna que inicia ap s iniciar a caminhar caso a resposta seja n o pule para a quest o B123 B122 Esta dor p ra ap s o a Sr a parar de caminhar O N o 1 Sim S NSA 9 IGN A pergunta refere se ao fato da dor diminuir e parar ap s o paciente parar de caminhar B123 O a Sr a j fez exame de a car no sangue O N o APLIQUE O BLOCO C DSim 8 NSA Q IGN Pode ser o teste de furar o dedo feito no posto ou aquele no qual retira se sangue com uma seringa geralmente no laborat rio Caso ele n o tenha feito passe para o BLOCO C Auto aplicado B124 Qual foi o resultado do exame 0 Normal abaixo de 140 1 Alterado acima de 140 8 NSA nunca fez exame 9 IGN n o sabe o resultado Caso ele tenha tido algum exame alterado anote alterado Caso o entrevistado responda normal pergunte se ele lembra o valor abaixo ou acima de 140 e prefira este dado para marcar a alternativa 184 Orientacoes Especificas Bloco C QUESTIONARIO e Auto aplicado BLOCO C Este question rio deve ser aplicado a homens e mulheres com 20 anos ou mais QUESTION RIO A
142. les de la poblacion del area metropolitana de Buenos aires em relacion com la donacion y el transplante de organos Med amp Soc 2000 23 1 5 14 Lei n 9434 04 de janeiro de 1997 D O U 05 02 1997 Merril JP Murray JE Harrison JH Guild WR Sucessful homotransplantation of the human kidney between identical twins JAMA 1956 160 277 282 Ostrowski M Wesolowski T Makar D Bohatyrewicz R Changes in patients quality of life after renal transplantation Transplant Proc 2000 32 6 1371 4 Portaria GM MS n 3407 D O U 05 de agosto de1998 Portaria n 91 GM 23 de janeiro de 2001 D O U 24 de janeiro de 2001 Rosel J F Discriminant variables between organ donors and nondonors hoc investigation J Transpl Coord 1999 9 1 50 3 20 26 27 28 29 30 31 32 Sanner MA Giving and taking to whom and from whom People s attitudes toward tranplantatioin of organs and tissue from different source Clin Tranplant 1998 Dec 12 530 7 Siminoff LA Arnold RM Caplan AL Virnig BA Seltzer DL Public Policy Governing Organ and Tissue Procurement in the United States results from the National Organ and Tissue Procurement Study Ann of Intern Med 1995 123 10 17 Siminoff LA Gordon N Hewlett J Arnold R Factors influencing families consent for donation of solid organs for transplantation JAMA 2001 286 71 7 Verble M WorthJ Dealing with the fear of mutilation in the donation discussion J Transpl C
143. leves em casa ou no p tio como varrer aspirar etc dias 0 nenhum gt v para a pergunta B57 B56 Nos dias em que o a Sr a fez atividades m dias quanto tempo no total o a Sr a fez atividades m dias por dia MEDTE minutos p dia 888 NSA B57 Quanto tempo por dia o a Sr a fica sentado a em um dia de semana normal HORSEN _ horasp dia B58 Para que uma pessoa cres a e envelhe a com uma boa sa de o a Sr a considera o exerc cio f sico Ler alternativas e escolher apenas uma delas 0 sem import ncia 2 pouco importante 4 muito importante NEED __ 6 indispens vel 9 IGN B59 Das seguintes doen as quais o a Sr a acha que PODERIAM ser prevenidas com o h bito de fazer exerc cio f sico Ler alternativas e Press o alta 0 n o 1 sim 9 IGN HA __ e Cancer de pele 0 n o 1 sim 9 IGN CAPEL __ e Osteoporose fraqueza nos ossos 0 n o 1 sim 9 IGN OSTEO e Colesterol alto 0 n o 1 sim 9 IGN COLES B60 Quais destas pessoas o a Sr a acha que PODERIAM fazer exerc cios f sicos Ler alternativas e Uma mulher no in cio da gravidezM 0 n o 1 sim 9 IGN GRAV __ e Algu m com osteoporose e problemas 0 n o 1 sim 9 IGN OSTCOR __ no cora oM e Um idoso com mais de 90 anos MM 0 n o 1 sim 9 IGN OLD __ e Uma crian a com menos de 10 anosMM 0 n o 1 sim 9 IGN CRI B61 Para obter benef cios na sa de com o exerc cio f sico qual
144. liar Indiv duos com idade de 20 a 39 anos apresentaram 45 maior taxa de inten o de doar que os de 70 anos de idade e aqueles com 12 anos ou mais de escolaridade apresentaram duas vezes maior probabilidade de ser doadores de rg os do que o analfabeto A mesma tend ncia de associa o pode ser identificada em rela o ao n vel social e renda familiar em que pessoas com renda familiar acima de 10 sal rios m nimo apresentaram 45 mais de inten o de doar do que os que possuem renda inferior a um sal rio m nimo Segundo o autor este estudo sugere que medidas educacionais devem ser implementadas para que se estimule a discuss o do tema doa o de rg os com os membros da fam lia Os indiv duos com inten o de doar devem ser encorajados a informar a seus familiares bem como campanhas devam ser direcionadas a grupos com menor inten o de doar alertando os sobre a import ncia da doa o de rg os para salvar vidas 86 ANEXO Il BLOCO A ETIQUETA DE IDENTIFICACAO N mero do setor gt NQUE N mero da fam lia gt N mero da pessoa E Data da entrevista fa Hor rio de in cio da entrevista Entrevistador ENTREV __ A1 Qual o endere o deste domic lio Rua N mero Complemento A2 O A Sr a possui telefone neste domic lio 0 n o 1 sim gt Qual o n mero A3 Existe algum outro n mero de telefone ou celular para que possamos entrar em contato com o a Sr a 0 n o 1 sim
145. lotas a respeito de doa o de rg os Espec ficos Determinar os fatores demogr ficos socioecon micos e culturais que influenciam a decis o dos indiv duos de doar seus rg os ap s a morte Verificar o entendimento da popula o adulta sobre o conceito de morte cerebral Determinar os principais motivos que influenciariam a decis o de doar rg os Determinar a inten o dos indiv duos estudados em doar os org os de seus familiares Hip teses A inten o de doar rg os na popula o adulta n o elevada A autoriza o da doa o dos rg os dos familiares est relacionada com a discuss o pr via do tema Jovens e pessoas com maior escolaridade tendem a doar mais Indiv duos de cor n o branca apresentam menor inten o de doar rg os O desconhecimento dos crit rios de morte encef lica interfere negativamente na decis o de doar A falta de confian a no sistema de sa de faz com que as pessoas doem menos seus rg os A falta de manifesta o dos familiares sobre sua inten o de doar seus rg os fator determinante de opini o A presen a de mitos e medos corpo mutilado tr fico de rg os uma das barreiras para a doa o 10 Modelo teorico Caracteristicas demograficas Condi es Socioecon micas Idade Religi o Sexo Cor da pele Situa o conjugal Escolaridade Renda Legisla o Mitos Conhecimento Discuss o do sobre
146. m se sentido triste Oln o I sim 8 NSA 9 IGN Ultimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem se sentido triste a maior parte do tempo B16 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido muito nervoso a Oln o I sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem se sentido muito nervoso a a maior parte do tempo B17 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido sem energia Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem se sentido sem energia a maior parte do tempo B18 No ltimo m s na maior parte dos dias o a Sr a tem tido dificuldade para dormir Oln o 1 sim 8 NSA 9 IGN LTIMO MES SIGNIFICA DO DIA EM QUE EST SENDO REALIZADA A ENTREVISTA AT UM M S ATR S SE O A ENTREVISTADO A N O ENT
147. ma semana 8 NSA 9 IGN CMSS SE N O PULE PARA A PERGUNTA B108 B107 Na ltima semana quantas vezes ao dia mais ou menos a Sra sentiu calor es _ vezesaodia 00 n o sentiu calor es na ltima semana 88 NSA 99 IGN CMSV B108 A Sra est fazendo ou fez tratamento para menopausa como comprimidos inje es ou adesivos 1 sim est fazendo 2 fez mas j parou 0 nunca fez 9 IGN MM TTOM __ SE NAO PULE PARA PERGUNTA B111 B109 Quantos anos completos a Sra tinha quando iniciou o tratamento para menopausa _____ anos 88 NSA 99 IGN TOMI_ __ B110 Por quanto tempo a Sra usou o tratamento para a menopausa Usouat os anos de idade OUM Usou durante anos OU Usou durante ___mesesM 77 ainda esta usando 88 NSA 99 IGN TOMIDA _ ___ TOMANO _ ___ TOMES _ B111 A Sra tem algum trabalho remunerado 0 Nao 1 Sim se sim Qual a sua renda 8 NSA TRA RENDA _ _ 112 B112 Algum m dico ja lhe disse que o a Sr a tem ou teve LEIA AS ALTERNATIVAS 88 NSA 99 IGN o Diabetes ou a car no sangue 0 N o 1 Sim MM DIAB __ e Press o alta ou hipertens o 0 N o 1 Sim MM HAS __ e Angina 0 Nao 1 Sim MM ANG __ e infarto 0 N o 1 Sim MM IAM __ Insufici ncia card aca 0 N o 1 Sim MM CINSUF __ Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim MM AVC __ Outro probl
148. mais Question rio C auto aplicado tamb m a todos os moradores do domic lio Sele o dos entrevistadores Durante o m s de janeiro de 2001 foram realizadas as inscri es para a sele o de entrevistadores com divulga o na imprensa e nas Faculdades de Medicina de Nutri o Enfermagem Educa o F sica da Universidade Federal de Pelotas UFPEL e no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da UFPEL Al m destas formas procuraram se candidatas atrav s contato com pesquisadores que realizaram estudos nos ltimos anos As pessoas interessadas enviaram o curr culo resumido para caixa postal do jornal Di rio Popular ou entregaram no Centro de Pesquisas Foram recebidos 423 curr culos Baseado nas defini es metodol gicas do estudo foi poss vel 23 estabelecer o n mero de 33 entrevistadoras necess rias para a realiza o do trabalho de campo e optou se por selecionar 59 candidatas para a realiza o do treinamento O n mero excessivo de inscri es motivou um processo de sele o em v rias etapas Requisitos obrigat rios sexo feminino ter segundo grau completo e disponibilidade de hor rio nos tr s turnos inclusive finais de semana Nesta primeira sele o o n mero de exclu das foi de 95 sendo 328 candidatas aprovadas para a fase seguinte do processo de sele o Estas aprovadas foram contactadas e convidadas a preencherem uma ficha de inscri o na secretaria do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas
149. mbar 2 sim lombar e outra s DORANO __ 3 sim cervical 4 sim tor cica 5 sim cervical e tor cica 6 sim outro s local is 9 IGN SE A RESPOSTA PERGUNTA B70 FOR 0 2 3 4 5 OU 6 PULE PARA A PERGUNTA B79 B71 Nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN DORMES SE A RESPOSTA PERGUNTA B71 FORO PULE PARA A PERGUNTA B76 B72 Quantas vezes o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar nos ltimos tr s meses FRDOR _____ N mero de vezes 88 NSA 99 IGN B73 Alguma vez nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a ficou com esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar por 7 ou mais DORCRO semanas seguidas 50 dias 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN 107 B74 Quantos dias o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regiao lombar se somar todas as vezes que teve este problema Some TEP todos dias que teve dor nas costas neste periodo M SS N mero de dias _ B75 Na ltima semana o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar E DORL 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN B76 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a teve dificuldade para fazer alguma atividade em casa no trabalho ou na DIFIC escola por causa da dor 0 nao 1 sim
150. mo entre indiv duos de cor branca e n o branca Em rela o s vari veis do n vel socioecon mico observaram se associa es destas com a inten o de doar rg os na an lise bruta As maiores preval ncias de inten o de doar rg os s o nos estratos de maior n vel social escolaridade e renda familiar Os indiv duos com ensino m dio completo apresentaram 84 mais de inten o de doar rg os do que os analfabetos A mesma tend ncia de associa o foi identificada em rela o ao n vel social e renda familiar Quanto situa o conjugal indiv duos solteiros ou sem companheiros apresentaram maior preval ncia de inten o de doar rg os na an lise bruta Em rela o religi o observou se associa o negativa entre inten o de doar rg os e as religi es Evang lica e Testemunhas de Jeov Por outro lado a religi o Esp rita apresentou associa o positiva com a doa o de rg os Tabela 2 De acordo com o modelo conceitual hierarquizado na an lise ajustada a idade manteve se associada linearmente inten o de doar rg os mesmo ap s ajuste para sexo e cor da pele No segundo n vel a escolaridade e a 47 renda mantiveram se associadas ao desfecho quando controladas para a idade no que se refere ao nivel social a associa o n o se manteve Os subgrupos das vari veis demogr ficas e socioecon micas que apresentaram maiores preval ncias de inten o de doar rg os
151. n as Cardiovasculares BLOCO B Deve ser aplicado a todas as pessoas do domic lio de acordo com faixa et ria e sexo conforme orienta es espec ficas do question rio QUESTION RIO INDIVIDUAL NQUE __ Data da entrevista ay Colocar a data em que a entrevista est sendo realizada especificando dia m s ano Nos casos de dias e meses com apenas um d gito colocar um zero na frente 141 Hor rio de inicio da entrevista h min Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do in cio da entrevista Entrevistadora Completar com seu nome completo B1 QUAL O SEU NOME Anotar o nome completo do entrevistado B2 QUAL A SUA IDADE Idade em anos completos Quando houver idade diferente entre documento e idade real completar com a idade real informada pela pessoa Se o a entrevistado a souber apenas o ano considere o m s como 6 e o dia como 15 Exemplo 15 06 1967 N o realizar o c lculo da idade durante a entrevista evite cometer erros B3 Cor da pele Apenas observe e anote B4 Sexo Apenas observe e anote B5 O A SR A SABE LER E ESCREVER 0 n o Pule para a pergunta B7 1 sim 2 s assina Pule para a pergunta B7 9 IGN Marque a alternativa correta se n o ou s assina pule para a pergunta B7 B6 At que s rie o a Sr a estudou Anota o Codificar ap s encerrar o question rio Anos completos de estudo anos Anotar o n mero de
152. n area to reach the wanted number of individuals Firstly was conducted a pre pilot test using a sample selected by convenience allowing to test questions that would be used in the questionnaire The pilot study retested the questionnaire to the residents of four censorial sections belonging to middle and low classes Such procedure allowed to make small changes in the structure of the questionnaire in the approach of some questions in the manual of instructions as well as to conclude the selection of interviewers for the fieldwork The fieldwork had been conducted by 33 interviewers all with educational background equivalent to secondary level who ignored completely the objectives of the study The interviewers had worked in the pilot study being previously trained for filing in and coding the questionnaire Interviews were conducted individually requesting verbal consent of the responder It was also 67 informed to responders about the secrecy of individual data as well as the right of not answering the questionnaires A supervisor used to review the questionnaires identifying possible code mistakes losses and refusals as well as inconsistent answers In order to evaluate the reliability of the information provided by interviewers 10 of the interviews were repeated using a reduced model of the questionnaire Data were inputted in the software EPI Info 6 04 with double typing and automatic checking for consistence and amplitude
153. n related to individuals with strong religious beliefs although none religion forbids organ donation Another reason for refusal to organ donation can be the disregard to the concept of brain death as criteria for determining death One of the main limiting factors of organ donation is the low amount of families that consent with donation When the individual willingness to donate organs is previously communicated to its family this become more inclined to permit the donation Communication becomes more important in countries where the consent for donation is responsibility of the family as it happens in Brazil The rate of willingness to organ donation is not low in developed countries 50 75 but in developing countries it is little known by population In Brazil Duarte and 63 collaborators in a non representative study of the population have found an 87 rate of willingness to donate the own organs and 78 of intention to donate organs from relatives The present population based study among adult population intended to identify the prevalence of individuals intention in donating their own organs and from relatives The study intended to describe and evaluate demographic socioeconomic and religious factors associated to individuals will of donating their organs after death besides verifying the understanding of the adult population on the concept of brain death 64 Methodology Data collection
154. na an lise multivariada foram os mais jovens aqueles de maior escolaridade e renda familiar mensal superior a dez sal rios m nimos A situa o conjugal perdeu a associa o quando ajustada para idade escolaridade e renda familiar Permaneceram com associa o negativa inten o de doar rg os os indiv duos praticantes da religi o Evang lica e Testemunhas de Jeov ou seja manifestaram menor inten o de doar rg os ap s ajuste para idade escolaridade renda familiar e situa o conjugal Inversamente indiv duos esp ritas apresentaram 19 mais de inten o de doar rg os em rela o queles que n o praticavam nenhuma religi o mesmo ap s ajuste para a situa o conjugal e para vari veis dos n veis superiores 48 Discussao Este estudo sobre inten o de doar rg os foi segundo a revis o bibliogr fica o nico de base populacional realizado no Brasil A maioria dos indiv duos manifestou inten o de doar seus rg os ap s a morte e pequena parcela mostrou se indecisa Martinez em amostra representativa da popula o espanhola encontrou preval ncia de 65 de inten o de doar rg os Em pesquisa realizada pelo Instituto Gallup verificou se que cerca de 70 da popula o norte americana tem inten o de doar seus rg os Conv m ressaltar que a Espanha e os Estados Unidos s o os pa ses com maior taxa de doa o de rg os de cadaver No presente estudo mais da metade dos indi
155. nca tive rela o sexual Quando n o entendido perguntar a idade em que fez sexo pela primeira vez Explicar que caso nunca tenha tido rela es deve marcar um X nessa op o 88 Sempre que n o souber ou n o lembrar completar com 99 C2 Na ltima rela o sexual que voc teve usou camisinha 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive rela o sexual Quando n o entendido perguntar se na ltima vez que fez sexo usou camisinha 186 Explicar que caso nunca tenha tido rela es deve marcar um X nessa op o 8 Sempre que n o souber ou n o lembrar completar com 9 C3 Na ltima rela o sexual que teve voc praticou sexo anal atr s 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive rela o sexual Quando n o entendido perguntar se na ltima vez que fez sexo realizou sexo por tr s Explicar que caso nunca tenha tido rela es deve marcar um X nessa op o 8 Sempre que n o souber ou n o lembrar completar com 9 C4 Nos ltimos 3 meses com quantas pessoas voc teve rela es sexuais 0 com ningu m 1 1 pessoa 2 2 pessoas 3 3 pessoas 4 4 pessoas 5 5 pessoas ou mais Quando n o entendido dizer para o entrevistado pensar com quantas pessoas transou nos ltimos 3 meses Caso nunca tenha tido rela es sexuais responder 0 com ningu m C5 Com quantos parceiros o a Sr a j teve rela o sexual durante a sua vida parceiros Quando n o entendido dizer para o entrevistado pensar com
156. nome s do s laborat rio s fabricante s e se consta a lei dos gen ricos ou a letra G que identifica os medicamentos gen ricos para fazer as anota es necess rias A observa o dos nomes de laborat rio e a verifica o se o medicamento gen rico s feita quando o entrevistado apresenta a caixa ou embalagem do rem dio isto quando a resposta pergunta b for 2 ou 4 O s nome s do s laborat rio s fabricante s que consta m na embalagem deve m ser anotado s na segunda coluna ao lado do respectivo medicamento e 152 a observa o sobre gen rico na terceira coluna A codifica o da observa o sobre se o medicamento gen rico fica na ltima coluna c digo COMG __ ATEN O e A bula pode n o trazer a informa o se o medicamento gen rico logo se s for apresentada a bula assinalar 8 no c digo COMG __ e Se POR N O SER APRESENTADA A CAIXA OU EMBALAGEM n o foi poss vel observar o nome do laborat rio e se o medicamento era gen rico ou n o usa se o c digo 8 no COMG __ e coloca se o c digo 888 no espa o ao lado do laborat rio ______ e Se n o foi poss vel identificar o nome do laborat rio NA CAIXA OU EMBALAGEM FORNECIDA usa se o c digo 000 no espa o ao lado do laborat rio _______ O nome do medicamento deve ser anotado como relatado pelo entrevistado se n o houver receita ou caixa CAIXA EMBALAGEM VIDRO FRASCO AMPOLA CARTELA BULA Dar prioridade par
157. ns should be addressed to this age group in order to elucidate that most of the organs can be donated independently of the age Such explanation is particularly relevant considering that as life expectation of population increases the percentage of potentials senior donors can become more important Gender and color were not associated to willingness to organ donation This finding differs from results of studies conducted in other countries where nonwhite and males individuals presented lower prevalence of willingness to organ donation Education and household income were strongly related to willingness to organ donation even after adjustment to variables of the same and superior levels Individuals with 12 or more years of formal education presented higher probability to be organ donors twice as much as illiterates Studies have been evidencing that lower education and socioeconomic levels have been the 74 main factors associated to lowest frequency willingness to organ donation Such circumstance low frequency in individuals of lower socioeconomic conditions can reflect distrust in health system as a whole instead of distrust of donation of organs or transplantation specifically Besides it can also be caused by social inequality which creates fears and insecurity Marital situation in the bivariated analysis was associated to willingness to organ donation singles or without companions presented willingness prevalence to
158. nsplante de rg os pode ser uma das principais raz es pelas quais as pessoas tendem a n o doar seus rg os al m do medo da morte Mas pode ser diferente entre grupos da popula o pessoas mais jovens com maior escolaridade de cor branca branca tendem a doar mais Siminoff et al 2001 O sexo e o tipo de religi o parecem n o exercer influ ncia na decis o de doar com exce o de alguns povos asi ticos praticantes do islamismo Hai et al 1999 Aqueles que s o a favor da doa o possivelmente j tenham discutido o tema com a fam lia ou com amigos e talvez sejam pessoas que possuem maior acesso aos meios de comunica o e por isso doem mais Astrid et al 2001 O desconhecimento do conceito de morte cerebral morte diagnosticada por crit rios neurol gicos e a presen a de mitos Verble e Worth 1999 como por exemplo de que o corpo ser mutilado e da possibilidade de tr fico de rg os al m da falta de credibilidade no sistema de sa de podem ser barreiras na inten o de doar rg os Horton e Horton 1990 Justificativa A cada ano um numero crescente de pessoas de diferentes faixas et rias ingressa na lista de espera para transplante de rg o Infelizmente apenas cerca de um ter o destes pacientes acabam recebendo um transplante Com o aumento progressivo do tempo de espera muito desses pacientes morrem antes de receber o enxerto A preval ncia de algumas doen as que evoluem para a necessidade
159. ntained topics to evaluate the understanding on brain death the will for authorizing the donation of relatives organs after his her death either when the willingness of being an organ donor had been stated or 65 not Responders were asked if they intended to donate their organs and if they had already communicated such desire to their relatives They were also questioned on the possible reasons that take people not donating organs Besides studying those questions studies were conducted about independent variables such gender color of the skin observed by the interviewer white and nonwhite age in complete years educational level in complete schooling years household income in minimum wages sum of residents incomes in Real currency social level distributed by classes A B C D and E according to the Criterion of Economical Classification Brazil marital status married or common law married single separated and widower and type of religious belief Answers were analyzed in the dichotomic form individuals that answered negatively and the undecided ones were analyzed jointly as no donors The understanding of cerebral death was analyzed through the difference among affirmative answers of questions 1 and 2 Chart 1 Individuals that answered question 4 affirmatively were considered with intention of donating organs In order to estimate the size of the necessary sample to evaluate the association among willingnes
160. o A recusa de domicilio era considerada quando nenhum dos moradores concordava em responder ao question rio ap s duas tentativas da entrevistadora e uma do coordenador geral da pesquisa em dias e hor rios diferentes Em cada domicilio visitado foram exclu dos os visitantes moradores tempor rios e pessoas com defici ncia mental Os empregados dom sticos que moravam no emprego foram considerados como outra fam lia Estudo piloto Em novembro de 2001 os mestrandos individualmente testaram as perguntas a serem utilizadas em seu question rio em uma amostra selecionada por conveni ncia Posteriormente em janeiro de 2002 foram selecionados dois setores censit rios de classe m dia a baixa renda n meros 73 e 75 pr ximos Faculdade de Medicina e que n o faziam parte da amostra selecionada para o estudo As entrevistas foram realizadas pelos 11 mestrandos totalizando 110 question rios assim divididos 33 para pessoas acima de 60 anos homens ou mulheres 33 somente para mulheres e 44 para pessoas com 20 anos ou mais A digita o dos resultados do estudo pr piloto foi realizada nos dias 4 e 5 de fevereiro e a an lise dos dados de 6 a 8 do mesmo m s No per odo de 20 a 21 de fevereiro de 2002 seguindo a mesma metodologia e log stica proposta no projeto de pesquisa foi realizado o estudo piloto Para este fim escolheu se ap s o sorteio dos 80 setores censit rios da amostra e verifica o topogr fica quatro
161. o a respeito do conceito de morte encef lica como crit rio de morte pode ser outra raz o para a negativa de doa o de rg os Um dos principais fatores que limitam a doa o o baixo percentual de familias que consentem na doa o Quando a inten o de doar j foi comunicada fam lia Esta se mostra mais inclinada a efetuar a doa o 9 Tal comunica o torna se mais importante em pa ses em que o consentimento para doa o de responsabilidade da fam lia como ocorre no Brasil A taxa de inten o de doar rg os n o baixa 50 75 em pa ses desenvolvidos 12 mas pouco conhecida a respeito de popula es em pa ses em desenvolvimento No 39 Brasil Duarte e colaboradores em estudo n o representativo da popula o encontraram uma taxa de 87 de inten o de doar seus pr prios rg os e 78 de inten o de doar rg os de familiar O presente estudo de base populacional em uma popula o adulta buscou identificar a preval ncia de inten o dos indiv duos em doar seus pr prios rg os e de seus familiares Descreveu tamb m e avaliou os fatores demogr ficos socioecon micos e religiosos associados decis o dos indiv duos de doar seus rg os ap s a morte al m de verificar o entendimento da popula o adulta sobre o conceito de morte cerebral 40 Metodologia A coleta de dados deste estudo foi realizada no periodo de fevereiro a abril de 2002 e incluiu
162. o do c digo com letra leg vel 4 Ao finalizar o preenchimento do quadro perguntar se o entrevistado n o usou mais algum rem dio al m dos j citados Se citar mais algum s inclu lo s no quadro e responder as quest es 5 Ao acabar de preencher o s quadro s nas informa es referentes aos medicamentos usados encerr lo passando uma linha diagonal no restante do quadro que n o foi preenchido 6 Ap s encerrar o quadro contar quantos itens de medicamentos foram citados e preencher o n mero no final do primeiro quadro n o esquecer de contar os medicamentos dos quadros extra N mero total de medicamentos usados _ PERGUNTA a Quais os nomes dos rem dios que o a Sr a usou Usou mais algum PERGUNTA b O A Sr a poderia mostrar as RECEITAS E AS CAIXAS ou embalagens destes rem dios 1 n o 2 sim ambos 3 sim S a receita 4 sim s a caixa ou embalagem Em primeiro lugar completa se a primeira coluna com os nomes de todos os medicamentos que o entrevistado se lembre e ou traga a embalagem e ou a bula e ou a caixa e ou a receita isto todos os medicamentos citados pelo entrevistado ap s a pergunta a Ap s aplica se a pergunta b O entrevistador observar o que foi mostrado pelo entrevistado e assinalar na ltima coluna ao lado do c digo b REC __ na linha de cada medicamento o n mero correspondente resposta certa e observar nas embalagens fornecidas o s
163. o p tio 2 preso no p tio 3 solto na rua 132 Joutro S NSA 9 IGN Dia significam as 24 horas do dia A13 Ontem quantos cachorros sem dono o a Sr a avistou na sua rua c es 88 NSA 99 IGN Caso o entrevistado tenha dificuldade de entender a pergunta pe a um n mero aproximado ou d exemplos exagerados por exemplo 50 cachorros 200 cachorros Al4 O que o a Sr a ou as pessoas da sua casa costumam fazer com estes animais da rua O nada 1 alimentam 2 cuidam na rua 3 trazem para casa 4 levam para outro lugar 5 chamam a carrocinha _ Joutra conduta 8 NSA 9 IGN A pergunta refere se ao que feito geralmente e n o apenas com casos isolados A15 Na sua opini o o que a Prefeitura deveria fazer com os cachorros que andam soltos pelas ruas da cidade LEIA OS ITENS E MARQUE OS NECESS RIOS 0 nada 1 capturar com a carrocinha e manter no canil 2 capturar com a carrocinha e doar para pessoas interessadas 3 castrar esterilizar 4 sacrificar matar _ Joutro 9 IGN A pergunta refere se a opini o pessoal da pessoa sobre os animais abandonados que vivem soltos A16 Nos ltimos doze meses o a Sr a ou algu m da sua resid ncia foi mordido por algum c o O N o 1 Sim por um cachorro da casa SE SIM Quantas ___ pessoas 2 Sim por um cachorro da rua SE SIM Quantas __ __ pessoas Q IGN A pergunta refere se a acidentes com mordidas ou arranh es por animais no l
164. oa o de rg os de familiares que n o comunicaram sua inten o O entendimento de morte cerebral como crit rio de morte pode ser uma barreira doa o de rg os Palavras chaves Doador de tecidos Estudos transversais Opini o p blica Transplante Epidemiologia 38 Introdu o Avan os na imunologia e t cnicas cir rgicas t m transformado os transplantes de rg os em importante op o terap utica para a fal ncia org nica Como consequ ncia tem havido um aumento dram tico no n mero de pacientes espera de um rg o chegando a 70 na ltima d cada Cerca de 20 dos pacientes em lista de espera principalmente do f gado e cora o morrem a cada ano antes de submeter se a um transplante Este fato decorre da peculiaridade do transplante de rg os em que na maioria dos casos necess ria a doa o de rg os de indiv duo em morte cerebral Caracter sticas demogr ficas socioecon micas e culturais t m sido relacionadas com diferentes preval ncias de inten o de doar rg o na popula o Indiv duos com maior escolaridade mais jovens e de cor branca frequentemente manifestam mais a inten o de doar do que indiv duos de cor n o branca de faixa et ria mais elevada e com menor escolaridade Maiores taxas de recusa doa o t m sido relacionadas a indiv duos com maior religiosidade apesar de nenhuma religi o ser contr ria doa o de rg os O descr dit
165. ocar 00 no total de medicamentos a baixo 2 Quando na B37 a resposta sim preencher o c digo USO com 1 Neste caso seguir os seguintes passos Onome dos rem dios e dos laborat rios devem ser escritos em letra de forma e devem estar completamente leg veis Quando for uma f rmula por ex de farm cia de manipula o n o anotar as dosagens somente os nomes separados por um espa o Se for necess rio fazer alguma abreviatura n o usar ponto no final Se a f rmula for grande anotar atr s da folha identificando claramente a que medicamento se refere Contar o n mero total de medicamentos citados 1 e 2 folha e anotar em baixo no total de medicamentos Se foi anotado nome do rem dio e nome do laborat rio e a resposta da pergunta b foi 2 ou 4 a pergunta sobre gen rico deve estar respondida com sim ou n o Se n o foi poss vel localizar o nome do laborat rio na embalagem fornecida o c digo a ser marcado no laborat rio ser 000 Se foi anotado nome do rem dio e nome do laborat rio e a resposta da pergunta b foi 1 ou 3 a pergunta sobre gen rico n o se aplica e deve estar respondida com 8 neste caso nem o nome de laborat rio deveria estar anotado pois sinal que n o foi 157 mostrado nada que o identifique Neste caso mesmo tendo sido colocado nome do laborat rio este ser apagado O c digo do laborat rio ser 888 Se foi anotado somente o nome do rem dio e a r
166. ois sabe que ter a dor 8 NSA n o tem dor 9 IGN Queremos saber qual a atividade que desencadeia a dor no peito Anote O ou 1 para a resposta Caso o entrevistado n o fa a tal atividade por saber que esta vai causar dor p ex correr ou n o ter condi es f sicas para isto acamados anote 7 Caso n o tenha dor no peito anote 8 B117 Quantos minutos a dor ou aperto no peito costuma durar _ minutos S88 NSA 999 IGN Anote quantos minutos tem de dura o m dia a dor no peito Lembre se 1 hora 60 minutos B118 Alguma vez a dor ou aperto no peito durou meia hora ou mais 0 N o 1 Sim S NSA Q IGN Anote a resposta B119 A dor ou aperto no peito corre para algum lugar do corpo 0 N o 1 Sim SE SIM ONDE C Q IGN NAO CODIFICAR O LOCAL DA DOR Correr significa que a dor inicia num determinado lugar p ex no meio do peito mas o entrevistado percebe que ela corre para algum lugar p ex bra o direito ou esquerdo pesco o costas etc Lembre se de anotar o lado do corpo que isto acontece B120 O que o a Sr a faz quando sente a dor ou aperto no peito 0 Nada ela para sozinha 1 Diminui o ritmo do que est fazendo 2 Para o que est fazendo 3 Toma rem dio para a dor analg sico 4 Toma rem dio para o cora o p em rem dio embaixo da lingua _ outro S NSA 9 IGN Caso o entrevistado tenha dificuldade de entender a pergunta leia as alternativas Caso e
167. oisson regression It was considered meaningful the value for p lt 0 05 two sided Results Amid 3 159 participants the prevalence to donate organs was 52 amongst which 58 had expressed such willingness to a relative Most respondents 80 1 would authorize the donation of relative s organs who had previously declared their willingness to do so However only 63 would authorize the donation of relative s organs who had suffered cerebral death When the subject had not been discussed only a third of the total number of people interviewed would authorize the donation of a relative s organ After adjustment to confusing factors higher willingness was characterized among the youngest the higher educated and those belonging to families with income over 10 minimum wages The Evangelical and Jehovah Witnesses practitioners showed to be less prone to donate Conclusion According to the study half the number of interviewed people would not authorize the donation of a family members organ who had not expressed their willingness previously The understanding of cerebral death as a criterion to confirm death might be an obstacle to organs donation 35 Key words Transplantation Tissue Donors Epidemiology Cross sectional studies Public opinion 36 Resumo Objetivo Atrav s de um estudo de base populacional identificou se a preval ncia de inten o dos indiv duos em doar seus pr prios rg os e de seus familiares e descreveu
168. om a relative s with brain death if they did not know the relative s will withal this percentage rose to 60 when the willingness to donate was manifested Siminoff interviewing member of families that consented to donate organs also found that the previous knowledge of willingness to donation was strongly associated to the consent for organ donation As Brazilian legislation demands the authorization of the family for the donation of cadaveric organs educational campaigns should be implemented to stimulate the discussion of the theme with family 13 members Individuals with willingness to donation should be encouraged to inform such decision to their relatives When the term death was substituted by the term cerebral death the willingness to donating fell 20 suggesting that some individuals do not understand or do not accept the term cerebral death According to Kerridge many individuals stopped authorizing the donation of relative s organs because they did neither understand nor accept the cerebral death as death criterion As in other studies 2 it was found that age is associated inversely and lineally to willingness to organ donation Studies have suggested that this find can be related with the fact that to some senior people it can be more difficulty to accept diagnosis of cerebral death that they think they are too old to donate or that they do not have enough knowledge on the theme organ donation Campaig
169. omicilio para fazer as devidas corre es Para avaliar a confiabilidade das entrevistas foram visitados 10 das pessoas entrevistadas Utilizou se question rio padronizado que continha uma pergunta chave dos question rios individuais de cada mestrando Estas entrevistas foram realizadas pelo supervisor do campo respons vel pela rea onde morava a fam lia entrevistada no menor tempo poss vel 30 Perdas e recusas Estas duas situa es foram devidamente caracterizadas e quantificadas para posterior an lise durante a execu o do trabalho de campo Foram consideradas como recusas de domic lios e indiv duos aquelas situa es em que a entrevistadora n o obteve xito em realizar a entrevista em pelo menos duas tentativas em dias e hor rios diferentes e uma visita do supervisor de campo mestrando Ap s tentava se manter contato telef nico com os moradores do referido domicilio atrav s da secret ria do trabalho de campo para tentar reverter a situa o Os indiv duos sorteados e que n o participaram do estudo devido recusa ou perda n o foram substitu dos Considerou se como perda aquelas situa es em que ap s duas tentativas da entrevistadora e posteriormente outra do entrevistador n o foi poss vel fazer contato com nenhuma pessoa do referido domicilio Nestes casos buscou se informa o na vizinhan a a respeito do n mero de pessoas que moravam no local bem como idade e sexo Sob hip tese alguma h
170. onsiderado o ltimo ano completado n o cursado A42 No m s passado quanto ganharam as pessoas que moram aqui trabalho ou aposentadoria OBSERVAR A ORDEM DAS PESSOAS NA PLANILHA DE DOMIC LIO Pessoal R por m s Pessoa2 R __ por m s Pessoa3 R _ por mes Pessoa 4 R por m s Pessoa 5 R por mes 99999 IGN n o respondeu Pergunte quais as pessoas da casa que receberam sal rio ou aposentadoria no m s passado Enumere cada pessoa A resposta dever ser anotada em reais Sempre confira pessoa por pessoa com seus respectivos sal rios no final dessa pergunta Caso a pessoa entrevistada responda sal rio dia sal rio semana ou sal rio quinzenal especifique ao inv s de calcular por m s Se mais de cinco pessoas contribu rem com sal rio ou aposentadoria para a renda familiar anote os valores ao lado e posteriormente some todas as rendas que restarem e marque o valor total na pessoa cinco Caso seja necess rio algum c lculo n o o fa a durante a entrevista porque isso geralmente resulta em erro N o esque a que a renda se refere ao m s anterior Se uma pessoa come ou a trabalhar no m s corrente n o incluir o seu sal rio Se uma pessoa est desempregada no momento mas recebeu sal rio no m s anterior este deve ser inclu do Quando uma pessoa est desempregada a mais de um m s e estiver fazendo algum tipo de trabalho eventual biscates considere apenas a renda desse trabalho anotando quanto ganha por biscate
171. oord 1999 9 1 54 6 Weber F Philipp T Broelsch CE Lange R The impact of television on attitudes towards organ donation a survey in a Germain urban population sample Nephrol Dial Transpant 1999 Oct 14 2315 8 Yeung I Kong SH Lee J Attitudes towards organ donation in Hong Kong Soc Sci Med 2000 Jun 50 1643 54 Widjicks E F The diagnosis of brain death N Eng J Med 2001 344 16 1215 1221 21 PARTE II RELATORIO DE TRABALHO DE CAMPO RELATORIO DO TRABALHO DE CAMPO O presente relat rio descreve as atividades desenvolvidas pelo grupo de mestrandos do curso de p s gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas Este trabalho foi desenvolvido para um estudo transversal de base populacional da zona urbana da cidade de Pelotas de janeiro a maio de 2002 com adultos de 20 anos ou mais de idade O trabalho foi executado na forma de cons rcio dividido entre os 11 mestrandos e um doutorando Cada mestrando elaborou um conjunto de quest es referentes ao seu tema pesquisado que posteriormente foram reunidas em question rio O doutorando em Epidemiologia elaborou quest es de interesse para a Secretaria Municipal de Sa de Tamb m foram elaboradas conjuntamente quest es apenas inquiridas ao chefe da fam lia O question rio final anexos ficou divido em tr s partes Question rio A respondida pelo chefe da fam lia Question rio B aplicados a todos os moradores do domic lio com idade de 20 anos ou
172. or intervention Transplantation 2002 73 10 1683 91 Bilgin N The dilemma of cadaver organ donation Transplantation Proceedings 1999 31 8 3265 8 Rosel J Frutos MA Blanca MJ Ruiz P Discriminant variables between organ donors and nondonors a post hoc investigation Journal of Transplant Coordination 1999 9 1 50 3 Siminoff LA Arnold RM Caplan AL Virnig BQa Seltzer DL Public Policy Governin Organ and Tissue Procurement in the United States Annal of Internal Medicine 1995 123 10 17 Guadagnoli E Christiansen CL DeJong W McNamara P Beasley C Christiansen E et al The public s willingness to discuss their preference for organ donation with family members Clinical Transplants 1999 13 4 342 8 54 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Manninen DL Evans RW Public attitudes and behavior regarding organ donation Jama 1985 253 3111 3115 Gallup Organization The American public s attitudes toward organ donation and transplantation Boston MA Gallup 1993 Duarte PS Pericoco S Miyazaki MC Ramalho HJ Abbud Filho M Brazilian s attitudes toward organ donation and transplantation Transplantation Proceedings 2002 34 2 458 9 ANEP Associa o Nacional de Empresas de Pesquisa Crit rio de Classifica o Econ mica Brasil Rio de Janeiro 2002 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Censo demogr fico 2000 Rio de Janeiro IBGE 2001 Dean
173. oras e que mostre aus ncia de fun o ap s agress o estrutural ou metab lica n o tem chances de recupera o Para maior seguran a sobre a identifica o de morte encef lica h um per odo de observa o que varia de uma a vinte e quatro horas No Brasil exige no m nimo dois exames neurol gicos com observa o m nima de 6 horas para indiv duo acima de 2 anos de idade acompanhado de pelo menos um exame complementar Em 1997 o Conselho Federal de Medicina revisou o conceito de morte encef lica e ampliou o para crian as rec m nascidas a termo at 2 anos de idade Estima se que 1 a 4 das pessoas que morrem em hospital e de 10 a 15 dos pacientes em unidades de cuidados intensivos desenvolve quadro de morte encef lica sendo portanto potenciais doadores Siminoff et al 1995 Estima se que na popula o mundial exista em torno de 50 doadores por milh o de pessoas por ano Gore et al 1991 No Brasil apenas 20 dos potenciais doadores acabam cedendo seus rg os Existe em torno de 3 7 doadores por milh o de popula o por ano ppm mas com grandes disparidades regionais Campos 2000 No trimestre de abril a junho de 2000 no Estado de S o Paulo ocorreram 11 8 doa es ppm no Rio Grande do Sul 7 9 ppm enquanto no estado do Rio de Janeiro foi de 2 7 doadores ppm Na maioria das regi es Norte e Nordeste n o aconteceram doa es ABTO 2000 Enquanto isto em pa ses vizinhos como Argentina e Chile a taxa d
174. orte Assim como em outros estudos 74 encontrou se que a idade est associada inversa e linearmente inten o de doar rg os Estudos t m sugerido que este achado pode estar relacionado com o fato de que algumas pessoas idosas podem ter mais dificuldade em aceitar o diagn stico de morte cerebral acharem que s o muitos velhos para doar ou por possu rem menor conhecimento sobre o tema doa o de rg os Campanhas devem ser direcionadas para este grupo et rio no sentido de esclarecer que a maioria dos rg os pode ser doada independente da idade Este esclarecimento particularmente relevante tendo em vista que com o aumento da expectativa de vida da popula o o percentual de potenciais doadores idosos pode se tornar importante Sexo e cor da pele n o estiveram associados inten o de doar rg os Este achado difere dos resultados de estudos conduzidos em outros pa ses onde os indiv duos de cor n o branca e do o sexo masculino apresentaram menor preval ncia de inten o de doar rg os A escolaridade e a renda familiar estiveram fortemente relacionadas com a inten o de doar mesmo ap s ajuste para as vari veis do mesmo n vel e de n vel superior Indiv duos com 12 anos ou mais de escolaridade apresentaram duas vezes mais probabilidade de serem doadores de rg os do 6 26 que os analfabetos Estudos t m mostrado que baixa escolaridade e n vel socioecon mico t m sido os principa
175. otivo pelo qual n o puderam ser entrevistados Essas pessoas n o podem ser confundidas com recusas ou perdas Quando pessoas mudas quiserem responder ao question rio leia as quest es com as alternativas e pe a para que o a entrevistado a aponte a resposta correta As instru es nos question rios que n o est o em NEGRITO servem apenas para orientar a entrevistadora n o devendo ser perguntadas para o entrevistado As palavras em NEGRITO devem ser lidas para o entrevistado fazendo se pr via pausa As instru es escritas em branco que est o dentro das caixas pretas n o devem ser lidas ao entrevistado 126 As alternativas de resposta somente devem ser lidas se estiverem em negrito As perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas sendo que o que estiver escrito em lt it lico gt N O deve ser lido Caso o respondente n o entenda a pergunta repita uma segunda vez exatamente como est escrita Ap s se necess rio explique a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec fica com o cuidado de n o induzir a resposta Em ltimo caso enunciar todas as op es tendo o cuidado de n o induzir a resposta N O devem ser deixadas respostas em branco em hip tese alguma Quando em d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tentar esclarecer com o respondente e se necess rio anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervisor Caso a resposta seja
176. ou na escola por causa da dor 172 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Mostre na figura a regi o lombar para que o entrevistado saiba que a pergunta refere se aquela regi o Quaisquer limita es de movimento ou perda de efici ncia nas atividades que o indiv duo deveria executar s o considerados como dificuldades B77 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a faltou a escola ou o trabalho por causa da dor 0 n o 1 sim gt trabalho 0 n o 1 sim escola O n o l1 sim 8 NSA 9 IGN O entrevistado deve responder se a dor na regi o lombar n o permitiu que fosse trabalhar ou que fizesse seus afazeres de casa ou escola A resposta de falta ao trabalho escola somente v lida quando esta estiver associada a dor lombar e n o a outras causas tais como doen as infecciosas licen a maternidade f rias entre outros Pergunte separadamente sobre faltas na escola e trabalho B78 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a foi ao m dico fisioterapeuta ou massagista por causa desta dor nas costas 0 n o Se 1 sim gt QUEM m dico 0 n o 1 sim fisioterapeuta 0 ndo 1 sim massagista 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Em caso positivo de resposta leia as op es m dico fisioterapeuta e massagista e marque a resposta correspondente a cada um deles Caso o entrevistado comente a ida a outra pessoa ou profissional n o considere essa op o SE O A ENTREVISTADO
177. ou se cuidava O n o 1 sim Usou diafragma O n o 1 sim Usou inje o anticoncepcional O n o 1 sim Usou tabelinha O ndo 1 sim Usou ducha vaginal O ndo 1 sim Esposo companheiro fez vasectomia O n o 1 sim Parou de menstruar antes dos 40 anos 0 n o 1 sim 7 N o usou nada para evitar a gesta o 8 NSA 9 IGN Aplicar a quest o marcando a alternativa ou alternativas respondidas pela entrevistada Depois que ela responder voc pode ainda perguntar se ela n o esqueceu de citar algum m todo usado Codificar as vari veis de acordo com as respostas O para n o e 1 para sim todas devem ter as alternativas marcadas Se a entrevistada n o usou nada para evitar a gesta o marcar 7 e codificar a vari vel NAD com n mero 7 e as acima com 0 O 8 NSA ser usado para codificar a vari vel NAD se a mulher usou algum m todo citado acima B100 A Senhora j fez mamografia O N o 1 Sim S NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Caso a entrevistada tenha dificuldade em compreender de qual exame se trata pode ajudar explicar que se trata de radiografia ou raio X das mamas SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULAR PARA QUEST O B102 B101 A ltima mamografia foi h quanto tempo ____ anos ____ meses 8888 NSA 9999 IGN Ler a quest o Marcar o n mero de anos e meses que se passaram desde a ltima mamografia Caso a entrevistada tenha dificuldade em recordar pedir para ver o exame o qual normalmente apresen
178. ouve substitui o de um domicilio por outro As pessoas eleitas cuja aus ncia p de se caracterizado no domicilio sorteado por motivo de viagem trabalho ou doen a foram consideradas como perdas A porcentagem final de perdas e recusas dos question rios foi de 5 6 190 Dentro das perdas e recusas 58 4 eram homens 37 9 de mulheres e para 3 7 n o se conseguiram informa es A maioria das perdas e recusas da pesquisa ocorreu nos setores mais pr ximos ao centro da cidade Aspectos ticos A autoriza o para realizar a entrevista foi solicitada verbalmente pela entrevistadora que apresentou uma carta do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas contendo uma breve explica o sobre a import ncia do estudo e informava a n o obrigatoriedade em responder aos question rios 31 O artigo tenta contemplar as hip teses do projeto de pesquisa Mas n o foi poss vel confirmar as hip teses sobre os principais motivos que levam os indiv duos n o doarem seus rg os pois ocorreram alguns problemas na codifica o dos resultados Desta forma este artigo n o verificou duas hip teses que estavam no projeto de pesquisa 1 A falta de confian a no sistema de sa de faz com que os indiv duos doem menos seus rg os 2 A presen a de mitos e medos corpo mutilado tr fico de rg os uma das barreiras para a doa o 32 PARTE Ill ARTIGO 33 INTENCAO DE DOAR ORGAOS UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL Fr
179. pertensos ou diab ticos s o grupos de acompanhamento de pessoas que tenham o mesmo problema de sa de puericultura uma consulta para verificar se o desenvolvimento do beb est correto A23 Na ltima consulta atendimento qual foi sua impress o quanto ao LEIA OS ITENS DIGA AS ALTERNATIVAS E ANOTE Atendimento no telefone __ Marca o de consulta Atendimento na recep o __ Atendimento dos as m dico s __ Atendimento dos as dentista s __ Atendimento dos as enfermeiro as __ Atendimento do auxiliar de enfermagem __ Atendimento do assistente social __ Limpeza do posto __ O tamanho do posto O hor rio de atendimento do posto __ O funcionamento do posto em geral 0 Ruim 1 Regular 2 Bom 3 Muito bom 8 NSA N o usou ou n o existe o servi o referido 9 IGN Anote o algarismo referente a opini o do usu rio em sua ltima consulta O ruim 1 regular 2 bom 3 muito bom e 8 caso o entrevistado nunca tenha usado o servi o ou caso n o exista este servi o no referido posto Atendimento no telefone s o informa es prestadas atrav s de liga o telef nica SE FOI CONSULTA M DICA GINECOLOGIA OU PEDIATRIA FA A AS PERGUNTAS SEGUINTES SE N O PULE PARA QUEST O A30 A24 Quantos dias se passaram desde que solicitou a consulta at o dia que consultou dias 000 consultou no mesmo dia 888 NSA nunca consultou 999 IGN Anote o n mero de dias que demorou para ter a consulta A25 Qu
180. pode pegar o papel na m o e aproximar ou afastar da face o quanto desejar Observe se o mesmo executa a tarefa ou n o Anote o resultado com um X 149 SE O ENTREVISTADO NAO CONSEGUIR EXECUTAR A TAREFA DEVIDO ADV DEFICIT VISUAL REGISTRE ISSO COMO OBSERVACAO LOGO ABAIXO DA REFERIDA QUESTAO SOMENTE CONSIDERE DV CASO A PESSOA NAO CONSIGA LER MESMO QUE A ESCRITA ESTEJA EM TAMANHO ADEQUADO PARA COMPENSAR BAIXA ACUIDADE VISUAL ASSISTIR TELEVIS O OU REALIZAR SUAS ATIVIDADES MESMO COM O USO DE CULOS DE GRAU ADEQUADO B35 O A SR A PODERIA ESCREVER UMA FRASE DE SUA ESCOLHA QUALQUER FRASE SOMENTE DEVER SER APLICADA A PESSOAS QUE SABEM ESCREVER INFORMA O COLETADA NO QUESTION RIO INDIVIDUAL SE VOC N O LEMBRAR DESTA INFORMA O FA A A PERGUNTA PROVAVELMENTE O ENTREVISTADO DIR QUE N O SABE ESCREVER ENT O ANOTE ESTA OBSERVA O DIGA lt AGORA EU GOSTARIA QUE O SR A ESCREVESSE UMA FRASE DE SUA ESCOLHA UMA FRASE QUALQUER gt OFERE A SEU L PIS AO ENTREVISTADO E INDIQUE O LOCAL DO QUESTION RIO EM QUE A FRASE DEVE SER ESCRITA SE NECESS RIO EXPLICAR QUE N O IMPORTA O TIPO DE FRASE SE VAI ESTAR CERTO OU N O NEM SE A LETRA DELE A BONITA OU FEIA CASO O ENTREVISTADO RESISTA INSISTA UM POUCO EXPLIQUE NOVAMENTE QUE IMPORTANTE PARA A PESQUISA QUE ELE TENTE RESPONDER A TODAS AS PERGUNTAS EVITE DIZER PODE ESCREVER QUALQUER COISA POIS MUITOS ENTENDEM QUE PODE SER UMA PALAVRA SE NECESS R
181. quantas pessoas j transou na vida Caso nunca tenha tido rela es sexuais escrever 00 parceiros C6 Voc tem ou j teve alguma feridinha ou bolha no p nis vagina ou nus em baixo nas partes 0 N o 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 88 Nunca tive feridinha Na ltima vez que teve essa feridinha era dolorosa 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive feridinha era uma ou mais de uma feridinha 0 S uma 1 Mais de uma 8 Nunca tive feridinha Quanto tempo faz que voc teve essa feridinha pela ltima vez 0 Estou com feridinha no momento 1 Tive feridinha h menos de um ano 2 Tive feridinha h mais de um ano 8 Nunca tive feridinha Quando o entrevistado perguntar dizer que ser o consideradas apenas as feridinhas que apareceram sem ser machucados Refor ar que as perguntas sobre se era dolorosa quantas eram e quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve feridinha SE OU ERA DOLOROSA PODE SER REFORMULADA POR SE DO A Quanto tempo faz pode ser precisado buscando eventos que todo mundo lembra como antes ou depois da P scoa passada de nascimento de filhos ou outros importantes eventos vitais Lembrar que se nunca teve feridinha marcar com um X na resposta Nunca tive feridinha C7 Voc est ou j esteve com corrimento pus no p nis ou vagina em baixo nas partes 187 0 N o 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 88 Nunca tive corrimento Na ltima vez que voc
182. quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve verruga QUANTO TEMPO FAZ PODE SER PRECISADO BUSCANDO EVENTOS QUE TODO MUNDO LEMBRA COMO ANTES OU DEPOIS DA P SCOA PASSADA DE NASCIMENTO DE FILHOS OU OUTROS IMPORTANTES EVENTOS VITAIS Lembrar que se nunca teve verruga marcar com um X na resposta Nunca tive verruga 188 C9 VOCE J TEM OU J TEVE ARDENCIA PARA URINAR 0 NAO 1 SIM Quanto tempo faz que voc teve ard ncia pela ltima vez 0 Estou com ard ncia no momento 1 Tive ard ncia h menos de um ano 2 Tive ard ncia h mais de um ano 8 Nunca tive ard ncia para urinar Refor ar que a pergunta quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve ard ncia QUANTO TEMPO FAZ PODE SER PRECISADO BUSCANDO EVENTOS QUE TODO MUNDO LEMBRA COMO ANTES OU DEPOIS DA P SCOA PASSADA DE NASCIMENTO DE FILHOS OU OUTROS IMPORTANTES EVENTOS VITAIS Lembrar que se nunca teve ard ncia marcar com um X na resposta Nunca tive ard ncia OBS Quando a entrevistadora precisar ler as quest es independente das respostas anteriores as quest es C6 C7 e C8 dever o ser totalmente lidas dando tempo para serem respondidas 189
183. r atividades diferentes dos exemplos ou mesmo parecer em d vida se a atividade que ele fez uma atividade forte fa a a seguinte pergunta esta atividade fez voc suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o B54 Nos dias em que o a Sr a fez essas atividades fortes quanto tempo no total voc fez atividade fortes por dia __ minutos p dia 888 NSA 999 IGN Nesta pergunta deve ser utilizado um dia de semana em que o indiv duo fez uma quantidade de atividades fortes parecida com os outros dias Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na quest o B53 codifique com 888 Os espa os s o feitos para ajudar na soma das atividades di rias N o devem ser usados para somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma pessoa que jogou futebol 30 minutos segunda quarta e sexta e 40 minutos ter a e quinta Seu tempo di rio de atividades fortes 30 minutos porque o tempo de atividades fortes na maioria dos dias em que as realizou Neste exemplo se deve usar apenas o primeiro espa o e o total de minutos por dia Outro exemplo de utiliza o dos espa os o seguinte Indiv duo que jogou futebol pela manh por 20 minutos e fez gin stica a tarde por 40 minutos O preenchimento correto 20 40 60 minutos p dia N O ESQUE A DE RISCAR OS ESPA OS N O UTILIZADOS CASO O ENTREVISTADO INFORME DIRETAMENTE O TEMPO DI RIO DE ATIVIDADES FORTES PREENCHA APENAS O PRIMEIRO ESP
184. s o realizadas as respostas 3 Esta pode podem ser influenciados por recentes reportagens na m dia representar a nica origem de informa o de parcela da popula o Nos Estados Unidos 72 dos indiv duos obt m informa es sobre transplantes atrav s do jornal e televis o estes importantes meios de divulga o de informa es podem tanto ser positivos quando divulga a doa o de rg os de pessoas famosas quanto negativo ao noticiar de forma sensacionalista o tr fico de rg os ou a falta de lisura na lista de espera nesta ocasi o esta percentagem da popula o muitas vezes obter uma informa o superficial do 30 31 Como exemplo podem se citar os resultados da pesquisa tema realizada durante a semana de doa o de rg os quando foi encontrado que 87 dos entrevistados responderam ter inten o de doar os pr prios rg os 52 Estudos de base populacional que pretendem medir a inten o de doar rg os oferecem algumas limita es em predizer quem pode vir a tornar se um potencial doador de rg os antes da ocorr ncia do evento traum tico Existe uma variedade de raz es independentes das caracter sticas do indiv duo para que a doa o seja efetivada Estas incluem a n o identifica o do potencial doador pelos m dicos e enfermeiros a n o abordagem da fam lia para a autoriza o de doa o dos rg os e at mesmo o n o transplante dos rg os doados 2 Este estudo permit
185. s da Silva Secret ria E MAIL msilva ufpel tche br 118 MESTRANDOS NOME TELEFONES E MAIL 7 2258765 Andr a D Bertoldi 91062133 andreabertoldi conex com br Carlos A T Quadros 51 33400344 51 99815045 cquadros via rs net Fernando K Gazalle a fgazalle zaz com br Franklin C Barcellos ean franklin conesul com br landora K T Sclowitz pinhole ikt conesul com br Magda Regina Bernardi Ens mrbernardi uol com br Marcelo C da Silva ere f E cozzensa zaz com br Marcelo L Sclowitz pn mls conesul com br Maria Laura V Carret ree f Icarret ig com br Marlos R Domingues 53 2351413 53 99640145 coriolis vetorialnet com br Pedro R Curi Hallal 2229463 9888211 prchallal terra com br ESCALA DE PLANTOES DOS MESTRANDOS Caso voc precise de mais material ou tenha qualquer problema duvida durante o trabalho de campo e nao consiga localizar seu supervisor a ha um plantao permanente no QG Central que funciona de segunda a sexta feira das 8h as 12h e das 14h as 18h Aos finais de semana tamb m ha um plant o telef nico que poder ser acessado em caso de problema d vida que necessite de solu o imediata ESCALA DE PLANT O SEGUNDA SEXTA FEIRA 119 TURNO SEGUNDA TER A QUARTA QUINTA SEXTA Carlos x Marlos Carlos Magda Andr a Pedro MANHA Sclowitz Marlos Laura Laura F
186. s entrevistas foram repetidas utilizando um modelo reduzido de question rio A entrada dos dados foi realizada com o programa Epilnfo com dupla digita o e com checagem autom tica de consist ncia e amplitude As an lises univariada e bivariada foram realizadas no programa Stata 7 0 tendo como medida de efeito a raz o de preval ncia e seu intervalo de confian a Para avaliar a associa o entre a inten o de doar rg os e as vari veis estudadas foram utilizados os testes qui quadrado para compara es de propor es e o teste de tend ncia para associa o linear O efeito conjunto das vari veis independentes sobre o desfecho foi avaliado pela regress o de 18 baseada no modelo conceitual de an lise com as vari veis Poisson entrando no modelo conforme os n veis hier rquicos Esta an lise avalia o efeito de cada preditor controlando para outras vari veis do mesmo n vel e de n veis superiores Assim o primeiro n vel foi composto por sexo idade e cor da pele uma vez que estas poderiam afetar todas as demais vari veis No segundo n vel foram acrescentadas as vari veis socioecon micas No terceiro e ltimo n vel foram introduzidas as vari veis comportamentais situa o conjugal pr ticas religiosas O n vel de signific ncia de 0 05 foi escolhido para exclus o ou manuten o das vari veis no modelo A medida de efeito utilizada foi a raz o de preval ncia A identifica o de poss veis fator
187. s onde moram apenas estudantes devem ser consideradas como fam lias e o chefe destas ser aquele que receber a maior renda ou mesada 4 3 FOLHA DE CONGLOMERADO Exemplo N mero Endere o Completo Observa es 01 Rua 2 34 02 Rua 2 40 03 Rua 3 5 04 Rua 3 12 21 Rua 3 12 DOMESTICA 05 Rua 5 42 06 Rua 5 54 07 Rua 8 36 Cada setor devera ter a sua FOLHA DE CONGLOMERADO a qual deve ser preenchida durante o trabalho de campo Nessa planilha dever constar o n mero do setor nome da entrevistadora e do supervisor Nas casas sorteadas onde tiver empregado a dom stico a que mora no emprego este a deve ser considerado a uma outra fam lia e deve ficar registrado a na folha de conglomerado na linha seguinte ao da casa do a patr o oa identificando se como dom stico a A numera o dos as dom sticos as ir iniciar a partir do n mero 21 uma vez que o n mero m ximo de fam lias em cada setor 20 tornando se f cil identificar o n mero de dom sticos as por setor Coluna completo marcar com X nos domic lios em que todos os moradores j foram entrevistados 124 O espa o de observa es pode ser utilizado para anotar datas e hor rios agendados para retorno 4 4 PLANILHA DO DOMIC LIO A planilha do domic lio deve ser preenchida ap s o consentimento para realizar a entrevista no domic lio sorteado Antes de iniciar cada question
188. s que deixar o de ser usados quando a doen a tiver fim tempo limitado Exemplo infec es prolongadas micoses alergias vitaminas moderador do apetite Marcar nesta op o tamb m os medicamento que est o sempre com a pessoa para sintomas de problemas cr nicos mas que s s o usados eventualmente Exemplo Bombinha para falta de ar usada eventualmente por asm ticos rem dio sublingual usado s para uma emerg ncia de problemas do cora o antiinflamat rio usado por pessoas com reumatismo mas s quando sentem dor Usa regularmente sem data para parar uso cont nuo doen a cr nica Compreende os medicamentos que s o usados sempre pelo paciente aqueles usados todos os dias para os tratamentos de doen as cr nicas ou incur veis como por exemplo rem dio para a press o cora o diabete depress o algumas doen as neurol gicas e psiqui tricas Marcar nesta op o tamb m os anticoncepcionais p lula 3 Outro Qualquer outro tipo que n o se encaixe nos anteriores dever ser anotado ao lado do c digo d TRAT _ B38 O A Sr a mesmo a comprou algum rem dio nos ltimos 15 dias com receita m dica para o a senhor a ou para outra pessoa 0 n o 1 sim 9 IGN 154 B39 SE NAO Ent o responda em rela o ao que o a senhor a costuma fazer quando compra rem dios com receita SE SIM Responda agora em rela o esta ltima compra de rem dios com receita O A Sr a LER AS
189. s to organ donation and socioeconomic and demographic factors it was considered a confidence level at 95 a statistical power of 90 For this calculation it was considered as exposure to educational level taking into account a ratio of no exposed to exposed of 3 1 the prevalence no exposed of 10 and a relative risk of 2 considering as exposed those individuals with educational level equal or higher than secondary The calculation returned 776 people as a result to which was added an amount of 10 considering possible losses and refusals and plus 15 in 66 order to study possible confusing factors totaling 982 people Considering that the population was selected in conglomerates it was necessary to correct the size of the sample due to the delineation effect that in the study was 1 5 Therefore final sample resulted in 1473 individuals As this study was developed in consortium with other studies developed by participants of the Master s Degree Program in Epidemiology of the Federal University of Pelotas the final size of the sample was defined considering the research that needed the largest number of individuals Consequently the final sample resulted in 3182 individuals to be interviewed This fact has increased the statistical power and the accuracy of the study As in Pelotas in each domicile there are on average 2 2 residents above the age of 20 it was estimated that would be necessary to visit 670 domiciles in the urba
190. sado sobre sua vontade de ser doador de rg os O m dico lhe avisou que esse seu parente est com morte cerebral O A Sr a autorizaria a doa o de rg os desta pessoa 0 n o 1 sim 8 n o sei 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B44 Imagine que um parente pr ximo n o tenha discutido com voc sobre o tema doa o de rg os O m dico lhe avisou que esse parente est com morte cerebral O A Sr a autorizaria a doa o 0 n o 1 sim 8 n o sei 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B45 E o a Sr a tem a inten o de doar algum rg o do seu corpo 0 n o 1 sim 2 n o pensou 9 IGN SE A RESPOSTA FOR 0 NAO 2 N O PENSOU OU 9 IGN PULE PARA A PERGUNTA B46 Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B46 O A Sr a j avisou algum parente pr ximo sobre sua inten o 0 n o Se sim QUEM 1 Pai 2 M e 3 Filho a 4 Irmda o 5 Marido Esposa Companheiro a 6 V rios parentes pr ximos de 2 7 Outro Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada Aten o Se a resposta for n o codifique 00 Observe que para codificar esta quest o ser utilizada a l gica das combina es Por exemplo caso a resposta seja pai 1 e m e 2 o c digo ser 12 B47 Na sua opini o quais os motivos que podem levar as pessoas n o doar seus rg os ap s sua morte 1 ego smo 2 medo de n o estar morto
191. sde que estes n o realizem outra atividade remunerada ou n o remunerada Neste caso considere a que realiza por maior parte do tempo Ex realiza os servi os de casa mas trabalha como costureira sem receber remunera o no Instituto de Menores durante maior parte do tempo Considere a 2 ATEN O sempre enfatize ao entrevistado se ele a tem trabalho remunerado que as perguntas s o referentes a este e n o aos trabalhos de casa B66 CONSIDERANDO UM DIA NORMAL DE TRABALHO ESTUDO OU ATIVIDADES DO LAR QUE O A SR A REALIZA COM QUE FREQU NCIA FICA Sentado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Em p 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Agachado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Deitado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Ajoelhado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Pergunte ao entrevistado enquanto est trabalhando ou estudando qual a frequ ncia de tempo que ele a permanece em cada uma das posi es As op es de resposta devem ser lidas para cada uma das posi es Ao dizer que n o fica naquela posi o assinale nunca Se disser que fica um pouco assinale raramente Ao dizer por um bom tempo do trabalho estudo ou bastante tempo assinale geralmente Quando disser que permanece todo tempo naquela posi o assinale sempre Lembre ao entrevistado que estas posi es s o referentes ao tr
192. seria o tempo M NIMO necess rio de exerc cio Ler alternativas e escolher apenas uma delas 1 aproximadamente 10 minutos 2 vezes por semana 3 mais de 2 horas por dia todos os dias na ER MINIM 5 aproximadamente 30 minutos 3 vezes por semana 9 IGN 105 B62 A falta de exercicio fisico PODE fazer com que a pessoa tenha Ler alternativas e Diabetes MM 0 n o 1 sim 9 IGN DIABET e Diarr ia MM 0 n o 1 sim 9 IGN DHIA __ e Problemas de circula o MM 0 n o 1 sim 9 IGN CIRCU e Meningite MM 0 n o 1 sim 9IGN MENING __ B63 Quais destes problemas do dia dia o a Sr a acha que o exerc cio f sico pode ajudar a combater Ler alternativas e Estresse MM 0 n o 1 sim 9 IGN STRES __ e Ins nia dificuldade pra dormir MM 0 n o 1 sim 9 IGN SLEEP __ e Ansiedade nervosismo MM 0 n o 1 sim 9 IGN ANSI e Depress o MM 0 n o 1 sim 9 IGN DEPRE __ B64 Na sua opini o DOS SEGUINTES EXERC CIOS F SICOS qual deles O MELHOR para uma pessoa emagrecer Ler alternativas e escolher apenas uma delas 0 futebol 2 t nis 4 neregmestica MELH __ 6 caminhada 8 gin stica localizada 9 IGN B65 Algu m j lhe informou que seria bom fazer exerc cios f sicos para melhorar sua sa de WHO __ 0 n o gt passe para a pr xima instru o Se 1 sim QUEM e M dico MM 0 n o 1 sim MED e Parente amigo MM 0 n o 1 sim PAMI e Professor MM 0
193. siderar como 0 N o coloca o de pr teses ou cirurgias pl sticas est ticas Pode ocorrer que a entrevistada diga que submeteu se a cirurgia de redu o das mamas pl stica por estar causando problemas posturais de coluna por m esta situa o dever ser considerada tamb m como 0 N o Se a paciente foi submetida cirurgia pl stica ap s uma cirurgia por c ncer considere como 1 Sim Se a resposta for 0 N o pular para quest o B99 B98 O resultado desta bi psia ou cirurgia foi benigno ou maligno 0 Benigno 1 Maligno 177 2 Resultado ainda n o est pronto S NSA Q IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se o resultado da bi psia foi benigno ou maligno Considerar como sin nimos de maligno as palavras cancer doen a ruim Tudo que n o for c ncer benigno Na d vida pode ajudar perguntar se retirou toda mama se retirou os g nglios da axila se fez radioterapia e se fez quimioterapia os quais normalmente s s o feitos por doen a maligna c ncer Quando benigno usualmente as pacientes referem se ao resultado dizendo que n o era nada de mais ou nada grave B99 Depois que a Sra completou 40 anos de idade o que a Sra fez para evitar a gravidez Usou p lula anticoncepcional O ndo 1 sim Usou DIU O ndo 1 sim Usou preservativo camisinha O n o 1 sim Fez ligamento de trompas O n o 1 sim Usou coito interrompido ele se cuida
194. sos tem sido efetiva em aumentar a participa o dos membros da comunidade na melhoria da sa de 29 Talvez medidas similares possam ser utilizadas nesses grupos com o objetivo de esclarecer e motivar a import ncia da doa o de rg os Os pontos fortes deste estudo s o a representatividade da amostra em 5 rela o a popula o do municipio e o baixo percentual de recusas obtido 6 3 permitindo identificar diferen as demogr ficas na inten o de doar 51 Orgaos e ajudar no planejamento de medidas dirigidas a grupos de individuos com menor inten o de doar Algumas limita es do estudo devem ser comentadas O delineamento transversal foi utilizado por apresentar custos relativamente baixos e ser de r pida execu o fornecendo uma fotografia da popula o em determinado tempo 2 No entanto exposi es e desfecho identificados ao mesmo tempo n o permite aferir rela o de causalidade entre as vari veis estudadas e a inten o de doar rg os importante considerar que outras vari veis que n o foram medidas neste estudo tamb m possam ajudar a explicar na popula o a variabilidade da inten o de doar rg os Por exemplo a presen a de familiares ou amigos que necessitam ou se submeteram a um transplante pode fazer com que os indiv duos tenham atitudes mais positivas em rela o doa o de rg os Quando pesquisas p blicas que exploram atitudes sobre cuidados de sa de como esta
195. sposta n o deve ser identificada pelo entrevistador mas dada pelo entrevistado segundo a frequ ncia com que acha que carrega ou levanta peso O entrevistador deve ler as op es de resposta ao entrevistado B69 NO TEU TRABALHO ESTUDO O A SR A TEM QUE FAZER OS MESMOS MOVIMENTOS POR MUITO TEMPO SEGUIDO REPETIR O MOVIMENTO 0 n o 1 sim 9 IGN Todo movimento semelhante repetitivo que o indiv duo fa a durante o trabalho estudo por muito tempo consecutivo deve ser considerado Ex Um pedreiro que precisa atirar tijolos para cima de um determinado andar de um pr dio em constru o mesmo que pare para descansar por algum tempo est executando um movimento repetitivo Escrever repetitivamente por um longo per odo de tempo tamb m outro exemplo de movimento repetitivo Respostas como lavo os pratos todos os dias ou varro a casa todos os dias devem ser bem avaliadas em fun o do tempo que a pessoa leva fazendo este movimento Ela e pode realizar isto diariamente mas por pouco tempo A mesma atividade feita por per odos pequenos de tempo mas muitas vezes ao dia deve sim ser considerada como repetitiva AGORA VAMOS FALAR SOBRE DOR NAS COSTAS Introduza o tema para o entrevistado com a frase acima B70 No ltimo ano desde lt m s do ano passado gt o a Sr a teve dor nas costas Se sim aponte a localiza o da dor na figura 0 n o 1 sim gt lombar 0 n o 1 sim cervical 0 n o 1 sim
196. stacar que 244 7 7 pessoas n o informaram sua renda mais de 60 dos indiv duos eram casados ou possufam um companheiro 54 pratica religi o sendo cat licos 26 8 No quadro 1 pode se observar que aproximadamente a metade 52 respondeu que tinha inten o de doar seus rg os sendo que destes 960 58 haviam avisado a algum parente pr ximo sobre sua vontade O percentual de indecisos foi de 12 3 manifestaram se indecisos enquanto que 1135 36 responderam negativamente ou seja n o t m inten o de doar rg os Quanto doa o de rg os de familiares a maioria 80 1 autorizaria a doa o de rg os ap s a morte de seu familiar que houvesse manifestado previamente vontade de ser doador de rg os Entretanto quando perguntados se autorizariam a doa o de rg os do familiar com morte cerebral porcentagem diminui para 63 Somente um ter o das pessoas responderam que autorizariam a doa o dos rg os de seus familiares com 46 diagn stico de morte cerebral se estes nao haviam discutido este tema anteriormente Quadro 1 Na tabela 2 foram dispostas as preval ncias de inten o de doar rg os e as an lises bivariadas e ajustadas conforme modelo de an lise previamente estabelecido A inten o de doar rg os apresentou se inversamente associada idade Por outro lado n o foram detectadas diferen as significativas nas preval ncias de inten o de doar entre homens e mulheres assim co
197. ta a data de realiza o no envelope no laudo resultado e nos cantos dos pr prios filmes chapas da mamografia olhar contra luz para ver Para dinamizar a entrevista e evitar erros deve se anotar a data de realiza o e calcular o n mero de anos e meses posteriormente B102 A Sra sente ou j sentiu calor es da menopausa 0 n o 1 sim sente 2 sim sentiu mas n o sente mais 8 NSA 9 IGN Ler a pergunta Se entrevistada n o souber o que s o calor es da menopausa pode se dizer que s o uma sensa o s bita e transit ria de calor moderado ou intenso que se espalha pelo t rax pesco o e face SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULE PARA A B108 178 B103 Quantos anos completos a Sra tinha quando os calor es da menopausa iniciaram o anos 88 NSA 99 IGN Ler a pergunta Completar com a idade em anos completos se n o lembrar marcar 99 IGN B104 Por quanto tempo a Sra sentiu os calor es da menopausa Sentiu at os __ anos de idade OU Sentiu durante __ __ anose durante meses 77 ainda sente calor es SS NSA 99 IGN Ler e completar Se a mulher ainda sente calor es colocar 77 nas duas vari veis de codifica o Exemplos para observar a codifica o Respondeu que sentiu calor es at 43 anos Sentiu at os 4 3 anos de idade OU Sentiu durante 8 _8 anos e durante 8 _8 meses Respondeu que sentiu por 1 ano Sentiu at os 8 8 anos de idade OU Sentiu durante o lanose durante O Omeses Respondeu q
198. tas cada domic lio possui em m dia 2 2 15 calculou se que moradores com idade acima de 20 anos por domicilio seria necess rio visitar 670 domic lios na zona urbana para encontrar o n mero de indiv duos desejado Preliminarmente foi realizado um estudo pr piloto utilizando se uma amostra selecionada por conveni ncia onde foram testadas as perguntas a serem utilizados no question rio O estudo piloto re testou o question rio aplicado aos moradores de quatro setores censit rios de classe m dia e baixa propiciando que fossem realizadas pequenas modifica es quanto estrutura do question rio a forma de abordagem de algumas perguntas reda o do manual de instru es e finalizar a sele o das entrevistadoras para o trabalho de campo O trabalho de campo foi realizado com a participa o de 33 entrevistadoras com o ensino m dio completo que desconheciam os objetivos do estudo As entrevistadoras foram treinadas previamente no preenchimento e 43 codifica o do question rio e participaram do estudo piloto As entrevistas foram feitas individualmente e solicitado o consentimento verbal para a realiza o dos question rios Foi tamb m informado o direito de n o responder os question rios e o sigilo dos dados individuais Um supervisor revisava os question rios identificando poss veis erros de codifica o perdas e recusas e respostas inconsistentes Para avaliar a confiabilidade das informa es 10 da
199. te ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem preferido ficar em casa ao inv s de sair e fazer coisas novas na maioria dos dias B22 O a Sr a acha que atualmente as pessoas de sua fam lia d o menos import ncia para suas opini es do que quando o a Sr a era jovem On o I sim 8 NSA 9 IGN Se o entrevistado n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira O a Sr a tem sentido de um modo geral as pessoas da sua fam lia d o menos import ncia as suas opini es atualmente do que quando o a Sr a era jovem B23 No ltimo ano desde lt m s do ano passado gt morreu algu m de sua fam lia ou outra pessoa muito importante para o a Sr a 0 n o l sim 8 NSA 9 IGN Se o entrevistado n o entender a pergunta repita a claramente A pergunta refere se ao ltimo ano Fazer a pergunta citando o m s do ano passado que corresponde a um ano atualmente Exemplo estamos em mar o de 2002 perguntar se desde mar o de 2001 morreu algu m da fam lia ou outra pessoa muito importante O conceito de pessoa importante refere se exclusivamente ao julgamento do entrevistado O grau de parentesco com o familiar morto n o importa o que importa que o entrevistado o tenha citado B24 Na sua ltima consulta com o m dico ele perguntou se o a Sr a sentia se triste ou deprimido Oln o I sim 8 NSA 9 IGN Leia a pergunta c
200. timo ano Anote casos de mordidas ou arranh es mesmo que leves que n o tenham precisado curativo e de pessoas que estavam morando na casa mesmo que no momento n o morem mais l QUESTION RIO SOBRE SATISFA O DOS USU RIOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE SA DE FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA FALAREMOS SOBRE O ATENDIMENTO NOS POSTOS DE SAUDE DA CIDADE Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A17 133 A17 O A Sr a j foi ou levou algu m para consultar em algum Posto de Sa de aqui em Pelotas 0 n o PASSE PARA A PERGUNTA A35 1 sim consultei 2 sim acompanhei algu m 3 sim consultei e acompanhei algu m Anote a alternativa Acompanhar algu m significa ir junto e entrar na consulta A18 QUANDO FOI A LTIMA VEZ QUE CONSULTOU OU ACOMPANHOU ALGU M NUM POSTO DE SA DE __anose __ meses 0000 NUNCA CONSULTOU 9999 IGN Anote o per odo de tempo Por exemplo 01 anos e 03 meses Caso fa a menos de 1 ano anote 00 anos e o n mero de meses A19 Em qual posto foi esta consulta __ 99 n o sabe Caso n o saiba o nome anote o apelido ou qualquer dado que possa identificar se o entrevistado conhece algum posto de sa de pr ximo da sua resid ncia A20 Este posto de sa de o mais pr ximo da sua casa 0 n o 1 sim PULE PARA A PERGUNTA A22 9 n o sabe Anote a alternativa A21 Qual o motivo de n o ter consultado no posto pr ximo da sua casa 00 n o consegue ficha 01 pref
201. tor foi realizado por auxiliares de pesquisa acompanhados pelos supervisores mestrandos 4 2 CASAS A VISITAR Todos os domicilios dos 80 setores sorteados foram listados Posteriormente foram sorteados 20 domicilios por setor A partir deste sorteio foram elaboradas listagens de cada setor com seus respectivos domic lios sorteados para o trabalho de campo Cada entrevistadora receber do seu supervisor a listagem com os setores e domic lios sorteados para a realiza o das entrevistas Tamb m ser fornecido pelo supervisor o material necess rio para a aplica o dos question rios como l pis borracha apontador etc Quando chegar na frente da casa a ser visitada a entrevistadora deve bater e sempre aguardar que algu m apare a para receb la Se necess rio bater palmas e ou pedir ajuda aos vizinhos para chamar o morador da casa Em situa es em que o morador esteja ausente no momento da entrevista pergunta se a dois vizinhos qual o melhor hor rio para encontr lo em casa Assim a entrevistadora dever voltar outro dia para nova tentativa Muito cuidado com os C ES As vezes eles MORDEM Ser o consideradas PERDAS todas as situa es em que o entrevistado n o responder o question rio por outros motivos que n o seja recusa por exemplo uma pessoa impossibilitada de falar doente no momento entre outros Nesses casos sempre lembrar de anotar na planilha do domic lio sendo que n o haver substitui es Casa
202. ualmente Garcia 1997 Entretanto 15 a 30 dessas pessoas em lista de espera para um cora o f gado ou pulm o acabam falecendo antes de obter o rg o O custo de procedimentos m dicos sofisticados e complexos tem sido motivo de debate entre m dicos pacientes empresas de seguro de sa de e governo Esta discuss o mais acentuada em pa ses carentes de recursos como o Brasil O transplante hep tico devido complexidade do procedimento cir rgico considerado um dos mais caros Por m o custo das interna es hospitalares dos pacientes com hepatopatia cr nica durante um ano j chega quase metade do valor do transplante Hauptman e O Connor 1997 O custo do transplante renal equivalente a um ano de tratamento de di lise para os pacientes com insufici ncia renal cr nica Borges 1986 A defini o de morte como sendo a aus ncia de batimentos card acos e respira o tornou se inadequada a partir de avan os da medicina tais como a ressuscita o card aca a circula o extracorp rea e os respiradores artificiais permitindo que pacientes com traumatismo craniano e hemorragias cerebrais mesmo em coma irreverss vel mantivessem suas fun es cardiorrespirat rios Passou se ent o a aceitar o conceito de morte encef lica ou seja o bito baseado em crit rios neurol gicos Em 1958 o Papa Pio XII reconheceu em pronunciamento que o conceito de morte responsabilidade da Medicina e n o da Igreja Mol
203. uando o a Sr a era jovem OPINIAO __ 0 n o 1 sim 8 NSA B23 Desde lt m s do ano passado gt morreu algu m de sua fam lia ou outra MORTE pessoa muito importante para o a Sr a T 0 n o 1 sim 8 NSA B24 NA SUA LTIMA CONSULTA COM O M DICO ELE PERGUNTOU SE O A SR A SENTIA SE TRISTE OU DEPRIMIDO A CONSULTA 0 n o 1 sim 8 NSA 96 B25 O a Sr a participa de alguma atividade em trabalho remunerado 0 n o 1 sim 8 NSA em associa o comunit ria 0 n o 1 sim_ 8 NSA em associa o assistencial de caridade 0 n o 1 sim 8 NSA em associa o religiosa 0 n o 1 sim 8 NSA em associa o esportiva 0 n o 1 sim 8 NSA em associa o sindical pol tica 0 n o 1 sim 8 NSA EM GRUPO DE TERCEIRA IDADE IDOSOS 0 N O 1 SIM 8 NSA TRAREM __ ASSCOM __ ASSASS __ ASSREL __ ASSESP __ ASSSIN __ GRUIDO _ 97 AGORA FALAREMOS UM POUCO SOBRE SUA CAPACIDADE DE RACIOCINIO E MEMORIA Data Hora ETIQUETA DE IDENTIFICAC O B26 Qual lt LEIA AS ALTERNATIVAS gt em que estamos DIAS __ e o dia da semana 9 IGN DIAM __ e o dia do m s 9 IGN MES __ e om s 9 IGN ANO__ e oano 9 IGN HORA e ahora aproximada ou 1 hora 9 IGN OTEMP __ B27 Qual lt LEIA AS ALTERNATIVAS gt onde estamos CIDADE __ e acidade Pelotas outra n o sabe 9 IGN PARDO A ESTADO __ e O bairro outro nao sabe
204. uantidade Valor total R Impress o 0 04 80 000 3 200 00 Borracha 0 5 50 25 00 Entrevistadores 480 00 33 15 840 00 Total 26 615 00 18 Bibliografia Abbud Filho M Ramalho H Pires HS et al Attitudes and awareness regarding organ donation in the western region of Sao Paulo Brazil Transplant Proc 1995 27 1835 ABTO Associa o Brasileira de Transplantes e rg os Registros Brasileiro de Transplates Registro Brasileiro de Transplantes vol 6 n 2 S o Paulo SP A definition of irreversible coma report of the Ad Hoc Committee of the Harvard Medical School to Examine the Definition of Brain Death JAMA 1968 205 337 340 Amrstrong GT Age an indicator of willingness to donate J Transplant Coord 1996 Dec 6 171 3 Aravot D Berman M Ben Gal T Sahar G Vidne B Functional status and quality of life of heart transplant recipients surviving beyond 5 years Transplant Proc 2000 32 731 Astrid R Johannes B Bart B Hans H Predictors of organ donation registration among dutch adolescents Transplantation 2001 72 52 56 Borges HF Aspectos econ micos e sociais da di lise e transplante renal J Bras Nefrol 1986 8 74 6 Campos H Aumento do N mero de Transplantes e da Doa o de rg os e Tecidos Processo de Constru o Coletiva Available from URL http www abto com br boletim ano3n2 editorial htm Cohen B Wight C An European perspective on organ procurement breaking down barriers to organ don
205. ue sentiu por 3 meses Sentiu at os 8 8 anos de idade OU Sentiu durante o oanose durante O 3meses Respondeu que sentiu por 1 ano e 3 meses Sentiu at os 8 8 anos de idade OU Sentiu durante o _I anos e durante O 3meses SE A RESPOSTA DA PERGUNTA B104 FOR 77 A MULHER AINDA SENTIR CALOR ES SEGUIR COM A PERGUNTA B105 SE A MULHER N O SENTIR MAIS OS CALOR ES PULE PARA A PERGUNTA B108 B105 Em geral quantos dias na semana a sra sente calor es _____ dias 0 menos de 01 dia 7 todos os dias S NSA 9 IGN Ler a pergunta Explicar que queremos saber o n mero de dias que os calor es apareceram na Ultima semana Se nao souber colocar 9 IGN B106 Na ltima semana a Sra sentiu calor es da menopausa 0 n o sentiu calor es na ltima semana 1 sim sentiu calor es na ltima semana 8 NSA 9 IGN Ler a pergunta SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULE PARA A PERGUNTA 108 B107 Na ltima semana quantas vezes ao dia mais ou menos a Sra sentiu calor es vezesaodia 88 NSA 99 IGN Ler a pergunta A entrevistada deve dizer quantas vezes ao dia sentiu calor es na ltima semana Se n o souber colocar 99 IGN 179 B108 A Sra esta fazendo ou fez tratamento para menopausa como comprimidos inje es ou adesivos 0 n o nunca fez 1 sim est fazendo 2 fez mas j parou 8 NSA 9 IGN Ler a quest o Se a entrevistada tiver dificuldade em saber explique que tratamento para menopausa pode ter sido
206. uos Amostragem A cidade de Pelotas possui aproximadamente 300 000 habitantes De acordo com os dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 12 de 1991 a m dia de moradores por domicilio em Pelotas de 3 46 e mais de 60 da popula o tem idade acima de 20 anos IBGE 1991 e 1996 Cada domic lio possui em m dia duas pessoas com idade superior a 20 anos A amostragem ser realizada em m ltiplos est gios partindo se dos censit rios proposto pelo IBGE em 1991 Ser o sorteados 80 setores censit rios e todas as casas de cada setor ser o contadas sendo exclu das as casas comerciais e aquelas desabitadas O pulo ser estabelecido a partir do n mero de domic lios selecionados divididos por 20 A primeira casa ser sorteada aleatoriamente Ser o entrevistadas todas as pessoas com idade igual ou superior a 20 anos residentes nos domic lios selecionados Vari vel dependente Inten o de doar rg os 13 Variaveis independentes Quadro 1 Descri es das vari veis CATEGORIA DESCRI O TIPO 2 Renda em reais Num rica cont nua Cebola Escolaridade em anos completos Num rica discreta SOCIOECON MICOS i Ri Classe social conforme ABIPEME Categ rica ordenada Sexo Categ rica bin ria CARACTER STICAS Idade em anos completos Num rica discreta DEMOGR FICOS Cor da pele branca n o branca Categ rica bin ria Estado civil Categ rica nominal Inten o de doar seus rg os Cat
207. v duos que tinha inten o de doar rg os j comunicou esta decis o a um familiar Este resultado n o diferiu dos 52 encontrados por Guadagnoli na popula o norte americana mas foi superior ao encontrado na popula o residente em Hong Kong 33 22 Este fato foi importante porque apenas um ter o dos indiv duos responderam que autorizariam a doa o de rg os de seu familiar com morte encef lica se n o conhecessem a vontade do familiar enquanto este percentual elevou se a 60 quando a inten o de doar foi manifestada Siminoff entrevistando familiares que consentiram a doa o de rg os tamb m encontrou que o conhecimento pr vio da inten o de doar estava fortemente associado ao consentimento para doa o de rg os Tendo em vista que no Brasil a legisla o exige a autoriza o da fam lia para a doa o de rg os de cad ver medidas educacionais devem ser implementadas para que se estimule a discuss o do tema com os membros da fam lia Os indiv duos com inten o de doar devem ser encorajados a informar esta decis o a seus familiares 49 Quando o termo morte foi substituido pelo termo morte cerebral a intengao de doar caiu 20 sugerindo que alguns individuos parecem nao 23 muitos entender ou aceitar o termo morte cerebral Segundo Kerridge indiv duos deixavam de autorizar a doa o de rg os de seu familiar porque n o entendiam a morte cerebral como crit rio de m
208. willingness to organ donation after adjustment to age education household income and marital situation Inversely Spiritualists individuals presented 19 more willingness to organ donation relating to those that did not practice any religion even after adjustment to marital situation and to variables of superior levels 12 Discussion The present study about willingness to organ donation was according to bibliographical revision carried out the only population based study conducted in Brazil Most of the individuals manifested willingness to donate their organs after death and small portion revealed undecided Martinez through a representative sample of Spanish population found prevalence of 65 of willingness to organ donation In research accomplished by the Gallup Institute it was verified that about 70 of the North American population is willing to donate their organs It is important to observe that Spain and the United States are countries with the larger rates for donation of cadaveric organs More of the individuals half that had disposition to donate organs had had already communicated such decision to a relative This result did not differ from the 52 found by Guadagnoli in the North American population but it was superior to what was found in the resident population of Hong Kong 33 This fact was important because only one third of the individuals answered that they would authorize the donation of organs fr

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