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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE

1. lt Q O 9 SYN Y1SIHN3S30 11 NO 8 2 4 073 V 1lLN3 Y53804 30 9 1 1 VINHOS 7253132 134 ILNIN 53 051 IND 5 SINVTINIS 50134 SOQIO3NHO3 5 OVH3dOd VLON S3AYOLOW 500 OVXINOD 3 10 OSINHIL OQ 1 1 2 OLOW34H 1V907 VLTVI 3Wwuv Ty 01133434 INYVIV 9 1 OVSVZITVNIS W39VW1 dA Y911 1 A 022 OV vININITV g gt 380V 60Hz ALIMENTA ALI CORRENTE ALTERNADA 36 N 380V 220V X6 3 lt NEUTRO 220V 60Hz ALIMENTA O CORRENTE 2 1 COMANDO ALTERNADA 220V NEUTRO 072 FORNECIMENTO DO CLIENTE AUXILIAR TP para rele regulador de tensao c 08 RELE REG DE 14 CELESC PADRAO ANTE PROJETO TITULO QUADRO DE COMANDO CIRCUITO DA ALIMENTA AO GERAL E SERVI OS AUXILIARES DA SOB CARGA PROJETISTA COTAS ARMARIO TALA DESENHO N FCO MORE 2020D32 89 0069 ORGAO DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA REFERENCIAS E DPEC DVPC
2. REMOTO DISCORDANCIA DE POSICDES TRANSDUTOR REF 2 2289A 019 TAP AN vs 227 DA YOKOGAWA 16 69 1 94 9 ALIM AUX 125Vcc x6 70 71 SAIDA 4 A 20mA 34 BNR 936871987 REVIS D VISTO REFERENCIAS E 38 X6 55 X6 57 13 43 Trau 914 44 X6 56 X6 58 SUB TENSAD SOBRECORRENTE CASA DE CONTROLE 6 43 x6 51 DIMINUI 5 ELEVANDO POS MAX 39 40 41 42 43 CELESC OBRA TITULO X6 59 X6 61 31 43 ne 44 6 60 6 62 CONTATO DE 37K1 SINAL PAR IMPAR O O O x6 52 x6 53 6 54 6 49 6 50 INCOMPLETA ACIONAMENTO MOTORIZADO PADRAO QUADRO DE COMANDO CIRCUITO DE SINALIZACAD DO 5 PROJETISTA FCO MORE DPEC DVPC ARMARIH DESENHO 8 2020D32 89 0069 DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA DANIEL ABRIL 97 PEL PDR 11 X6 18 TRANSF TRANSF 2 TRANSF 3 NOTA 1 DISPOSIEAD MOSTRADA E APENAS SUGESTAD PODEM FUNCIONAR QUALQUER CONJUNTO DE TRANSFORMADORES EM PARALELO BASTANDO ISSO POSICIONAR AS RESPECTIVAS CHAVES 3451 NAS 5 MESTRE DU E PARA OS TRANSFORMADORES PARTICIPANTES DO PARALELISMO AS CHAVES DEVEM SER EM INDIVIDUAL OBRA C
3. 13 2 16 Projeto GERAL ds nte ap tuhan sas Sa 14 3 REQUISITOS T CNICOS Geral CA MS DR Cd 15 3 2 Defini o dos Enrolam ntos 15 2 220 1 lt o ei E E a 15 3 4 Limites de Eleva o de Temperatura 16 o SAR is REP 16 3 6 Toler ncias Tens es Nominais do Transformador 16 J REI AC AO RGA RA AIE OIT A 16 RC 16 3 9 Requisitos 5 5 r A NR S 18 3 10 Intercambtalidade cc0505503589056960890926 4999609260 94505808940659544094689u8484 18 3 1 Opera o em Paralelo 18 3 12 R q isitos d e 19 3 13 Polaridades Deslocamento 1 19 19 3A a BN N 20 3 16 Corrente d eg 21 3 NIV
4. Roteiro de Propostas Set 04 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Corrente Indutiva Corrente n o Indutiva A 19 DISPOSITIVO DE AL VIO DE PRESS O Fabricante Tipo Quantidade N mero e caracter sticas dos contatos 20 COMUTADOR DE DERIVA ES EM CARGA Fabricante Tipo e Modelo Descri o Corrente Nominal Chave Comutadora N mero de dos contatos N mero de Opera es dos contatos com 110 da corrente nominal Mecanismo de acionamento Tipo Pot ncia consumida Caracter sticas Roteiro de Propostas 9 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Rel Regulador de 90 Fabricante Tipo Caracter sticas Compensador Queda da 21 COMUTADOR DE DERIVA ES SEM CARGA E SEM TENS O Fabricante Tipo do Modelo Descri o Corrente Nominal A Tens o Nominal V 22 REL S BUCHHOLZ Fabricante Tipo Descri o Contatos para Alarme e Desligamento Capacidade de Ruptura 110 Vcc Corrente Indutiva A Corrente n o Indutiva A 23 PESOS N cleo e Enrolamento Kgf Tanque Buchas e Acess rios leo Isolante Transformador Completo Radiadores Kgf Radiadores Kgf Anexo I Rote
5. 46 3 4 ESA OE ROLA UG OR 47 5 5 Amostra de 48 5 6 Amostra de Papel ua eR kasa a pasas 48 5 7 Ensaios dos Transformadores de Correntes tipo Bucha 49 5 8 Considera es sobre 05 49 6 ACONDICIONAMENTO E 53 TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 3 N Celesc NEXO I NEXO NEXO HI NEXO IV NEXO V NEXO VI NEXO NEXO VIII Centrais El tricas de Santa Catarina S A ANEXOS ROTEIRO DE PROPOSTA LEO ISOLANTE DESENHOS ESQUEMA DE PINTURA M TODO PARA AVALIA O DA U R S I VALORES DE IMPED NCIAS APROVA O DE DESENHOS Se aplic vel PARALELISMO SPS TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 4 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos el tricos mec nicos e gerais a serem incorporados nos projetos de Transformadores de Pot ncia a serem instalados nas subesta es das Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC assim como apresentar as demais condi es a serem atendidas nos fornecimentos desses equipamentos incluindo os ensaios de tipo e especiais previstos no
6. 31 4 16 Alarme 32 4 17 Transformadores de Corrente para Prote o e Medi o 32 4 18 Comutadores de Deriva es em Carga a 33 4 19 Comutadores de Deriva es sem 36 420 Placa de Identifica o sacana 37 4 21 Nivel de RAdi sInterfereng1g a L A 38 422115 05 52 2885 38 4 23 Mareacan das 39 4 24 Armario de Controles ste i ee n T E aa qana Rx 39 A Gaxetas e Juntas utu bu nuqaqa unu a SI 41 4 26 Acess rios Ferramentas Especlais a 42 4 27 Alimenta o dos Servi os Auxiliares 42 4 28 Esquema El trico Borneiras 42 5 ENSAIOS 5 1 G neralidad s 43 3 27 Relat rios de S ma a SR 44 5 3 Ensaios de Especiais
7. 71 gt BORNE TIPO 1 6 SPRECHER ENERGIE QU SIMILAR OBRA CELESC PADRAO TITULO TRANSFORMADOR DE FHR A MEDI AOO TRANSFORMADORES DE CORRENTE BORNEIRA PROJETISTA COTAS ARMARIO TALA DESENHO 8 PNL 2020D32 89 0069 ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA REFERENCIAS E DPEC DVPC HS 8 4 97 PEL PDR 2 262 RBC 63 INDC 71 DAP 20 INOC lt 71C gt DPC2 63C gt X1 2 4 1 49 490 4 12 1 13 4 14 x1 29 31 4 16 1 14 16 X4 17 X1 22 X4 18 X1 30 32 TRANSDUTOR REF SPAN 2284A 719 TPT AN 07 7150 YOKOGAWA 94 ALIM TRANSDUTOR DO INDICADOR DE TAPES gt N 94 49B 94 49C 94 20C2 94 49A OBRA REF NBR 9368 1987 CELESC PADRAO ANTE PROJETO TITULO TRANSFORMADOR DE FOREA DISPOSITIVOS DE PROJETISTA COTAS ARMARIO TALA DESENHO 8 HS 2020D32 89 0069 DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA REVIS L gt REFERENCIAS E DPEC DVPC HS 8 4 97 PEL PDR 3 ALARME INDICADOR DE TEMPERATURA DO OLEO DESLIGA ALARME RELE DETECTOR DE GAS RB 63 DESLIGA ALARME INDICADOR DE NIVEL DO OLEO DO TRANSFORMADOR 7125 ALARME
8. DNC 03 94 Caracter sticas Especifica es M todo O leo deve ser claro l mpido Visual isento de mat rias em suspens o ou sedimentadas Densidade a 20 C 0 900 NBR 7148 Viscosidade a 20 C 25 0 a 40 C 11 0 NBR 10441 a 100 C 3 0 39 1 Apar ncia 3 0 03 0 ABNT MB351 35 kV NBR 6869 Rigidez Diel trica V DE KV KV To ____ _____ 10859 ASTM D 3300 Fator de Pot ncia a 25 C 0 05 NBR 12133 Fator de Pot ncia a 100 C 0 50 NBR 12133 Fator de Dissipa o tg amp a 90 C 0 40 IEC 247 5 Rigidez Diel trica a Impulso agulha esfera indice de neutraliza o mg KOH g massa Fator de Dissipa o tg amp a 90 C Estabilidade Oxida o 0 40 0 10 NBR 10504 20 Teor de Inibidor de Oxida o DBPC NBR 12134 30 42 4 Tend ncia a evolu o de gases Teor de Carbono Aromat ASTM D 2300 ASTM D 2140 1 Teor de PCB mg Kg detect vel Centrais El tricas Santa Catarina 5 TABELA leo Mineral Isolante tipo DNC 09 88 Caracter sticas Unidade M todo M nimo M ximo O leo deve ser claro l mpido isento de mat rias em suspens o ou sedimentadas Densidade a 20 C NBR 7148 Viscosidade a 20 C 25 0 40 C 12 0 NBR 10441 a 100 Ponto de Fulgor Ponto de Fluidez Indice de Neutraliza o IAT Tens o Interfacial a 25 Cor ASTM Teor de
9. pata EXEC POR CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA REVIS D REFERENCIAS E DPEC DVPC HS 874 97 PEL PDR 4 ALIMENTA O VCA 380 V 30 ALIMENTA O VCA 220 V 10 LIGA VF IMAGEM TERMICA SINALIZA O VF LIGADA ALARME VF DEFEITO ALARME VF FALTA CA 22224 77 01 02 DISJUNTORES a F48 FUSIVEIS a F77 RELES BIMETALICOS 7 CONTATORES TRIPOLARES 27 RELE DE SUBTENS O E FALTA DE TENS O MIO MIOT MOTOVENTILADORES ITE CONTATO DE IMAGEM T RMICA RF NBR 9368 1987 TRANSFORMADORES DE POT NCIA DE TENS ES M XIMAS AT 145 KV PADRONIZA O DE BORNEIRAS NOTA PODER O SER FORNECIDOS MODELOS SIMILARES DE BORNES DESDE QUE PREVIA MEN STE TA 4 50 SRT TE APROVADOS PELACELESC 0 DA D 9 DORES DO S OJET STA FOLH pes D da o 74 e e voe vre e 538049 SI NO o AX ET SVWIXYW 0 1 VI9N310d 186 789656 YEN 338 VO OLVLNOD 3593 30 OVSNILANS 30 3734 1 SI3AJS03 5 1
10. Flange em um dos lados a fim de permitir limpeza interna Buj o de 2 instalados na parte superior para enchimento sem press o O conservador dever ser selado atrav s de bolsa ou membrana de neoprene evitando desta forma contato do leo com o ar ambiente Todas as v lvulas dever o obedecer ao especificado no item 4 3 7 4 11 3 A liga o tubular entre o transformador e o conservador deve ser disposta de forma a impedir a penetra o no tanque principal da gua dos sedimentos acumulados na parte inferior do conservador Dever incluir duas v lvulas defletoras e flanges entre as v lvulas e o tubo do transformador e permitir a retirada do rel Buchholz ou execu o de servi os de manuten o sem remover o leo do conservador e do transformador O arranjo deve permitir a remo o dos mesmos 4 12 Indicador de N vel de leo Os transformadores dever o ser fornecidos com indicador de n vel de leo do tipo magn tico com contatos de alarme para n vel baixo e n vel alto sendo marcado na face do indicador o n vel relativo a 25 C montado sobre o conservador de leo O indicador devem ser colocado em posi o tal que seja vis vel do solo 4 13 Supervis o T rmica 4 13 1 A supervis o t rmica dos transformadores envolvendo a medi o e a indica o das temperaturas do leo e do enrolamento o comando da ventila o for ada a partir de valor pr ajustado para a temperatura do enrolamento e o acion
11. 99 001 Rev 09 04 FOLHA 25 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Na tubula o de conex o entre o conservador de leo e o tanque dever o ser previstas 2 duas v lvulas do tipo defletor sendo uma a montante e outra a jusante do rel Buchholz A instala o das v lvulas dever ser feita de tal modo que permita a remo o do rel sem que haja necessidade de desmontagem das mesmas nem a retirada do leo da tubula o 3 Para o rel de sobrepress o do Comutador de Deriva o em Carga CDC Dever o ser previstas 2 duas v lvulas defletoras sendo uma a montante e outra a jusante do rel de sobrepress o do comutador A instala o das v lvulas dever permitir a remo o do rel sem que haja necessidade de desmontagem das mesmas ou da tubula o 4 3 8 Todos os parafusos porcas e arruelas externos dever o ser de a o galvanizado a fogo 4 3 9 Nos canecos de fixa o das buchas dever o ser marcados os terminais dos enrolamentos H2 etc de forma a facilitar a montagem e evitar enganos 4 4 Buchas 4 4 1 Os terminais de todos os enrolamentos incluindo os terci rios e o terminal neutro dever o ser trazidos para fora do tangue por meio de buchas As buchas de mesma classe de tens o dever o ser id nticas e intercambi veis entre si 4 4 2 As buchas dever o obedecer s exig ncias contidas nas normas t cnicas mencionadas As partes condutoras dever o ser de cobre de alta cond
12. Celesc O Contratado dever fornecer todos os instrumentos indicados nestas Especifica es e no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas com toda a fia o el trica necess ria em dutos met licos r gidos at aos arm rios de controle e ou interliga es externas 4 23 Marca o de Pe as Como o transformador dever estar completamente montado na f brica antes do embarque todas as pe as a serem desmontadas para o transporte dever o ser marcadas para facilitar a remontagem na obra 4 24 Arm rio de Controle 4 24 1 Os dispositivos de comando e controle mencionados explicitamente ou n o nestas Especifica es os dispositivos de prote o de circuitos e os blocos terminais de circuitos ser o instalados em um arm rio met lico a prova de tempo montado no tanque do transformador e acess vel do solo Esse arm rio ser considerado a unidade principal de controle do transformador denominado doravante por arm rio de controle e dever ser dimensionado de tal forma a permitir o acesso a todos os dispositivos nele instalados aos seus respectivos terminais e as r guas de bornes para facilitar os trabalhos de montagem e manuten o 4 24 2 As conex es dos dispositivos de comando e controle dos transformadores de corrente de bucha e dos servi os auxiliares aos correspondentes circuitos externos ser o feitas atrav s de blocos terminais instalados verticalmente ladeados por calhas com tampas re
13. do resfriamento 4 10 4 O controle autom tico da ventila o for ada ser operado pelo Monitor de Temperatura 4 10 5 O sistema de resfriamento dever ser projetado com reserva de capacidade suficiente para 4 11 permitir que um de seus radiadores e ventiladores em qualquer dos bancos possa ser retirado de servi o e ainda assim permita a opera o do transformador na sua pot ncia nominal sem exceder os aumentos permiss veis de temperatura Dever ser fornecido um sistema de controle autom tico manual local e alarme incluindo todos os acess rios aqui mencionados ou n o A instala o dos ventiladores dever ser feita de tal modo que cada ventilador possa ser removido ou substitu do permanecendo o transformador em servi o O sistema de controle dever incluir os seguintes componentes Chave de partida e dispositivo de prote o contra curto circuito e sobrecarga com um contato para sinaliza o remota Prote o contra sub tens o com contato NF para alarme remoto Chave Autom tica Manual Desligado Posi o Autom tico opera o dos ventiladores pela imagem t rmica Posi o Manual opera o dos ventiladores somente por comando local Deve ser fornecido um contato livre fechado na posi o manual e desligado Todos os motores dever o ser protegidos individualmente por minidisjuntores com capacidade adequada Conservador de leo 4 11 1 O transformador dever ser fornecido com um conser
14. Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 5 8 4 8 Ensaios de Comutadores de Deriva o em Carga Os comutadores de deriva o em carga ser o submetidos aos seguintes ensaios Opera o mec nica nos limites superior e inferior da tens o de alimenta o do motor de acionamento manual Opera o mec nica com acionamento manual Registro oscilogr fico das interrup es dos contatos e sequ ncia no tempo Tens o aplicada circuitos principal e auxiliar Estangueidade Funcionamento de todos os circuitos auxiliares intertravamentos etc Tempo entre mudan a de deriva o ao longo de toda a faixa 5 8 4 9 Inspe o Visual e Dimensional Dever o ser verificados Comutadores de deriva o conectores de alta e baixa tens o placa diagram tica dimens es principais bitola das rodas acess rios e sua disposi o v lvulas facilidades de acesso as r guas terminais e fia o que dever o estar de acordo com os desenhos aprovados 5 8 4 10 Controles Alarmes e Sinaliza o Dever o ser simuladas as condi es de modo a se fazer operar todos os controles alarmes sinaliza es e tamb m os ventiladores 5 8 5 Ensaios dos Transformadores de Corrente tipo Bucha a Ensaio diel trico com tens o aplicada no secund rio de 2500 Volts 60 Hz durante 01 minuto e induzida com tens o aplicada no secund rio a 120 Hz durante 01 minuto ou fregii ncia mais alta durante 7 200 ciclos Nos ensaios com ten
15. Coordenador da Opera o Interligada GCOI conforme apresentado no Anexo VI Ensaios em Buchas O Contratado dever comprovar a realiza o de ensaios de tipo em buchas id nticas s do fornecimento e apresentar os relat rios dos ensaios de rotina previstos na NBR 5034 para as buchas a serem fornecidas Em caso negativo dever o ser realizados os ensaios previstos na presen a do Inspetor da CELESC TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 50 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 5 8 3 Ensaios de Comutador de Deriva es em Carga O fabricante dever comprovar a realiza o ap s 31 de dezembro de 1971 dos ensaios do tipo previstos na norma IEC Pub 214 Em caso negativo estes ensaios dever o ser realizados Em cada um comutador de cada tipo fornecido dever ser feito ensaio da precis o do equipamento de controle de acordo com os itens aplic veis do artigo 6 4 2 da norma ANSI 57 15 Caso os controle falhem em qualquer ensaio o Contratado far por sua conta as modifica es necess rias nos mesmos e os demais comutadores ser o tamb m submetidos a estes ensaios 5 8 4 Ensaios de Rotina 5 8 4 1 Medi o das Resist ncias Ohmicas de todos os Enrolamentos Dever ser efetuado pelo m todo da queda de tens o para todas as deriva es e corrigidas para a temperatura de refer ncia 5 8 4 2 Medi o da Rela o de Transforma o em Todas as Deriva es Dever o ser medidas as rela es de tens
16. N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos a nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 7 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 2 3 10 Os desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementados com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas Especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 3 11 Terminado o processo de an lise dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 4 quatro c pias opacas 1 uma c pia reproduz vel de boa qualidade 1 uma c pia em m dia eletr nica quando o desenho tiver sido elaborado com o uso de software indicando qual o software usado e a sua vers o 2 3 12 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos transformadores a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar algum desenho todo o processo de an lise dos desenhos conforme descrito nos itens anteriores deve ser repetido para os desenhos alterados 2 4 Plano de Inspe o e Testes Ju
17. correntes para todas as deriva es dever mostrar as liga es internas e as marca de terminais Dever ser definido claramente por meio de setas e n meros as polaridades relativas aos enrolamentos N vel de impulso atmosf rico para todos os enrolamentos e n veis de isolamento a fregii ncia industrial N meros dos manuais de instru es do fabricante O v cuo que o tanque suporta classe de exatid o e tabelas de rela es dos transformadores de corrente de bucha Dimens es e peso para transporte Altura m xima para levantamento da parte ativa Tipo de comutador de deriva o em carga 4 20 3 O n mero de s rie de fabrica o dever ser estampado n o s na placa de identifica o como tamb m no tanque e no conjunto n cleo e bobinas 4 20 4 Al m da placa de identifica o principal do transformador ser o fornecidas no m nimo as seguintes para equipamentos acess rios Buchas Transformadores de Corrente Comutadores de Deriva o em Carga Comutadores de Deriva o sem Carga 4 20 5 Todas as placas ser o de a o inoxid vel tal como a placa principal e igualmente submetidas aprova o da CELESC 4 21 N vel de R dio Interfer ncia Os n veis de tens o de r dio interfer ncia n o dever o exceder aos limites dados na se o TR 3 140 da norma NEMA n 48 132 4 22 Instrumentos TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 38 Centrais El tricas de Santa Catarina S A
18. es para todas as posi es dos comutadores de deriva o conforme prescri o das normas NBR 5356 e NBR 5380 5 8 4 3 Resist ncia de Isolamento dos Enrolamentos Dever ser medida antes dos ensaios diel tricos com aux lio de um Megger de no m nimo 2000V As leituras ser o efetuadas em 30 e 60 segundos Ap s os ensaios diel tricos dever ser feita nova medida conforme Folha de Ensaio anexa para levantamento do ndice de Polariza o e Absor o Ap s aplica o do Megger sendo anotada a temperatura do equipamento durante os ensaios 5 8 4 4 Perdas em Vazio e Corrente de Excita o Esses valores dever o ser medidos antes e depois do ensaio de impulso se contratado na deriva o principal do comutador e com 90 100 e 110 da tens o nominal correspondente Os valores medidos ap s o ensaio de impulso ser o usados para verifica o das garantias 5 8 4 5 Perdas em Carga e Tens o de Curto Circuito Imped ncia O ensaio deve ser realizado nas combina es das posi es central e extremas dos comutadores e nas condi es de 90 100 e 110 da corrente nominal 5 8 4 6 Tens o Aplicada e Tens o Induzida Esses ensaios ser o realizados ap s o ensaio de impulso se contratado e de acordo com as normas NBR 5356 e NBR 5380 5 8 4 7 Tens o Aplicada Fia o O ensaio dever ser feito aplicando se 1500V 60 Hz durante 1 minuto entre os pontos vivos e a massa TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 51
19. gua C Carbono Enxofre Corrosivo Enxofre Total Ponto de Anilina ndice 20 C Rigidez Diel trica Disco Rigidez Diel trica VDE Apar ncia NBR 11341 NBR 11349 mg KOH g ABNT MB 101 mN m NBR 6234 ABNT MB351 mg Kg NBR 10710 STM D 2140 ASTM D 1275 ASTM D 1552 NBR 11343 1 469 NBR 5778 NBR 6869 10859 massa o Fator de Pot ncia 25 C Fator de Pot ncia a 100 Fator de Dissipa o tg amp a 90 C kV KV Estabilidade a Oxida o indice de neutraliza o IAT mg KOH g massa Fator de Dissipa o tg amp a 90 C Teor de Inibidor de Oxida o DBPC massa DBP NBR 10504 ASTM D 2668 NBR 12133 NBR 12133 247 detectavel Centrais El tricas de Santa Catarina S A TABELA Valores de Refer ncia para in cio de controle de leos isolantes novos em equipamentos novos Caracter sticas M todo Categoria de Equipamento C B de ensaio Apar ncia Visual Claro e isento de materiais em suspens o Cor ASTM D 1500 5 ndice de Neutraliza o IAT mg Tens o Interfacial mN m 25 C Teor de gua ppm 1 IEC 733 Rigidez diel trica Eletrodo disco NBR 68696 Eletrodo IEC 156 Fator de perdas diel tricas a25 C IEC 247 a90 ASTM D 924 100 C A Estes valores de refer ncia s o aplicados a ensaios realizados em a
20. indicando se o transformador suportou os ensaios 5 2 5 3 Relat rio completo do Ensaio de Aquecimento aumento total de temperatura de cada enrolamento medido pela varia o da resist ncia com c lculos completos para resfriamento natural e para resfriamento for ado em todas as fases temperatura dos diversos pontos do transformador medida por term metros ou por pares termoel tricos eleva o m xima de temperatura do leo no topo temperatura ambiente temperaturas observadas nos term metros das unidades resist ncias dos enrolamentos a quente resist ncias dos enrolamentos a frio dura o do ensaio dados para calibra o do detector de temperatura c lculo para determina o da temperatura m dia e do ponto mais quente do enrolamento para a condi o de ventila o for ada se for o caso pot ncias requeridas pelos ventiladores e motores de bombas se aplic vel 5 2 5 4 Relat rio completo dos Ensaios de Rotina resist ncia medida com a temperatura correspondente e as calculadas para 75 C de todas as deriva es dos enrolamentos prim rio secund rio e terci rio resist ncia do isolamento com a respectiva temperatura do enrolamento durante o ensaio perdas sem carga em vazio e corrente de excita o 90 100 e 110 da tens o nominal Se realizado o ensaio de impulso os valores devem ser para antes e depois do mesmo perdas em carga curto circuito de t
21. permitir um r pido acesso ao painel de liga es e aos terminais leads sem afetar as buchas Quando o transformador for equipado com comutador de deriva o sob carga o tanque dever possuir uma abertura lateral manhole pr ximo ao comutador A tampa do transformador dever ser provida de olhais para levantamento 4 3 4 Todas as aberturas do transformador dever o ter ressaltos para evitar o ac mulo de gua do lado externo das guarni es 4 3 5 A menos que mencionado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o transformador dever ser fornecido com rodas adequadas para movimenta o nas duas dire es ortogonais capazes de suportar o peso do transformador completamente montado incluindo o leo As rodas dever o ser do tipo com flange largo com bitola de 1 435 mm entre o boleto dos trilhos conforme o desenho n 11709 anexo 4 3 6 O transformador dever ser fornecido com 04 quatro apoios adequadamente localizados a um m nimo de 25 cm do ch o para possibilitar o seu levantamento por meio de macaco hidr ulico O tanque dever ser provido de ganchos para possibilitar o levantamento e deslocamento do transformador completo inclusive o leo como um todo Como esses ganchos servir o para a amarra o do transformador na carreta o projeto dever avaliar os inconvenientes e as necessidades de remo o ou para propiciar prote o adequada para acess rios que possam ter suas localiza
22. praticamente equivalente s dos centelhadores padr es Os espa amentos dispon veis e o espa o ajustado na f brica dever o obedecer a seguinte tabela CLASSES AJUSTAMENTO DOS P RA RAIOS mm DE AJUST VEIS AJUST VEIS NA F BRICA ISOLAMENTO DE AT PARA 100 3 75 250 7 150 15 10 770 5 7 5 ______6900 ____ _ 254 47 35 100 5081 80 6007 4 5 Conectores Terminais As buchas do transformador ser fornecidas com conectores terminais do tipo barra chata com quantidade de furos compat vel com a capacidade nominal de corrente conforme a norma NEMA Os conectores dever o ser de liga de material de alta condutividade e dever o ser estanhados permitindo a liga o de conectores de cobre ou alum nio com parafusos de a o galvanizado bronze ou alum nio No caso das buchas de baixa tens o m dia tens o se aplic vel dependendo da corrente nominal dever ser prevista a instala o de conector barra chata para 02 dois cabos 477 MCM e analisada a dist ncia entre as buchas para esta situa o 4 6 Terminais de Terra Os transformadores dever o ser equipados com terminais para aterramento de acordo com a norma NBR 5356 Se a ordem de compra especificar transformadores com suportes para a fixa o de p ra raios tipo esta o junto a esses suportes dever existir um terminal de terra fixado ao tanque do transformador Esses terminais ser
23. 2 Transformadores adquiridos sob um mesmo item da Autoriza o de Fornecimento devem poder operar em paralelo TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 18 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 3 12 Requisitos de Curto Circuito Os transformadores dever o ser projetados e constru dos para suportarem sem quaisquer danos os efeitos t rmicos e din micos de curto circuitos nas condi es especificadas no item 5 9 da Norma NBR 5356 93 3 13 Polaridade e Deslocamento Angular 3 13 1 A polaridade dos transformadores abrangidos por estas Especifica es deve ser subtrativa 3 13 2 A menos que especificado de forma diferente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o deslocamento angular entre o enrolamento prim rio e o s enrolamento s secund rio s ser 30 1 hora ou de 0 zero hora como descrito abaixo Transformador Liga o dos Enrolamentos Designa o da Liga o 138 69 13 8 kV Prim rio Estrela aterrada 138 34 5 4 16 kV Secund rio Estrela aterrada 138 24 4 16kV Terci rio Delta 138 13 8 4 16 kV 138 34 5 13 8 kV Prim rio Estrela aterrada 138 34 5 24 kV Secund rio M T Delta YN B T Estrela aterrada 69 24 kV 69 13 8 kV Prim rio Delta 34 5 24 kV Secund rio Estrela aterrada 34 5 13 8 kV 3 14 leo Isolante Os transformadores dever o ser fornecidos com a quantidade de leo isolante necess ria mais uma reserva
24. 67 20 16 67 138 200 300 400 5 100 200 300 5 100 150 200 5 100 150 200 5 69 400 500 600 5 300 400 500 5 200 250 300 5 150 200 250 5 34 5 800 1000 1200 5 400 600 800 5 400 500 600 5 300 400 500 5 24 2 1000 1200 1600 5 800 1000 1200 5 500 600 800 5 400 600 800 5 13 8 1600 2000 2400 5 1200 1600 2000 5 800 1000 1200 5 800 1000 1200 5 Neutros 200 400 600 5 4 17 2 menos que informado diferentemente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas as quantidades de transformadores de corrente a serem fornecidos por bucha para uso nos sistemas de medi o e prote o da CELESC ser o as seguintes Prim rio A T H1 H2 H3 138kV Prote o 02 69 02 Enrolamento Terminal Secund rio B T 1 2 3 Prote o Medi o Prote o Secund rio X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 quando tra fo com 2 secund rios Neutro Prote o TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 32 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 17 3 Os secund rios dos TCs dever o ser projetados para uma corrente nominal 5 Amp res As liga es externas dos transformadores de corrente ser o feitas atrav s de condutores de bitola m nima 2 5 mm com isolamento antichama devendo a fia o ser conduzida em eletrodutos met licos r gidos at a caixa de terminais aonde ser o feitas as liga es Os blocos ter
25. CELESC considera como parte integrante do escopo de fornecimento para qualquer processo de aquisi o de transformadores de pot ncia a realiza o dos ensaios de Tipo e especiais conforme descritos e quantificados a seguir de Eleva o de Temperatura Impulso e Medi o da Imped ncia de Segii ncia Zero unidade de cada item do fornecimento b Descargas Parciais Fator de Pot ncia do Isolamento e Medi o da URSI para todas as unidades previstas no fornecimento 5 3 2 O Proponente deve apresentar OBRIGATORIAMENTE em sua proposta um item espec fico para os ensaios de Tipo e Especiais conforme previstos na Norma NBR 5356 93 aos quais devem ser agregados o de Descargas Parciais e de Medi o da Umidade Relativa da Superf cie Isolante URSI citando os pre os unit rios a realiza o dos mesmos 5 3 3 Na rela o acima mencionada devem constar ainda os impostos incidentes sobre os pre os citados e os locais previstos para a realiza o dos ensaios TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 46 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 5 3 4 No item 2 13 destas Especifica es est o relacionados os ensaios e tamb m as quantidades dos mesmos conforme 5 3 1 que ser o considerados para efeito de julgamento das propostas e que salvo indica o expl cita em contr rio fazem parte do objeto da licita o 5 3 5 Caso uma unidade falhe nos ensaios realizados o Contratado dever faze
26. DANIEL ABRIL 97 PEL PDR 8 x MESTRE COMANDADO INDIVIDUAL REMOTO TP RELE lt 03 N N z 5 5 5 2 2 t 1 2 o y to ta tes toa ta COMANDO ACIONAMENTO MOTORIZADO ALIMENTA O AUXILIAR AQUECIMENTO ILUMINA O TOMADA OBRA CELESC PADRAO ANTE PROJETO TITULO QUADRO DE COMANDO CIRCUITO DE COMANDO E SUPERVISADO DA COMUTACAO SOB CARGA APROVA AO PROJETISTA COTAS EM ARMARIO TALA DESENHO N ALTERA ES DIVERSAS MORE 2020D32 89 0069 DATA POR vISTO ORGAO DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA REVISAR REFERENCIAS DPEC DVPC DANIEL ABRIL 97 PEL PDR 9 IN 220V 60Hz MOTORIZADO ELEVAR DIMINUIR BNR 936871587 REVISAH REFERENCIAS E X6 16 X6 18 6 11 X6 13 6 15 AJ S 05 A2 OBRA CELESC PADRAO ANTE PROJETO TITULO QUADRO DE COMANDO CIRCUITO DE COMANDO DO PARALELISMO E DETECCAO DE DISCORDANCIA DE POSICAO ENTRE CSC APROVA AO PROJETISTA COTAS EM ARMARIO DESENHO N FCO MORE 2020D32 89 0069 ORGAO DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA DPEC DVPC DANIEL ABRIL 97 PEL PDR 10 220V 60Hz 07 Remoto DISCORDANCIA DE POSICOES INDICADOR 6 46 DIGITAL DE PHS CASA DE CONTROLE CASA DE CONTROLE X6 39
27. MAX TEMPERATURA DO ENROL PRIMARIO ALARME 1 49A DESLIGA ALARME INDICADOR DE TEMPERATURA DO ENROL SECUNDARIO ALARME 2 49B DESLIGA ALARME INDICADOR DE TEMPERATURA DO ENROL TERCIARIO ALARME ITE 3 490 DESLIGA DISPOSITIVO DE DESLIGA ALIVIO DE PRESSAO DAP acarne INDICADOR DE NIVE DO OLEO DO COMUTADOR SOB ALARME MAX CARGA INOC 710 DISP PROT COMUT DESLIGA SOB CARGA DPC2 a gt w w TES e TT T T T T T T TT T T T T PTT T T T T TPT T T T T T T T T TT itt BORNES PARA TERMINAL PINO TIPO VR1 16 SPRECHER ENERGIE HU SIMILAR REF NBR 9368 1987 0 oo oro 0 astroa prse 0 4 0 0 0 0 ooo oo ooo 110 DESLIGA INDICADOR DE TEMPERATURA DO DESL IGA DESLIGA RELE DETECTOR DE GAS RB 63 DESLIGA DESLIGA DISPOSITIVO DE ALIVIO DE PRESSAO DAP DESLIGA 2 630 DESLIGA TEMPERATURA DO ENROL PRIMARIO DESLIGA 1 49A TEMPERATURA DO ENROL SECUNDARIO DESLIGA ITE 2 49B TEMPERATURA DO ENROL TERCIARIO DESLIGA 3 490 STO SAIDA STO P SDSC RESERVA OBRA CELESC PADRAO ANTE PROJETO TITULO TRANSFORMADOR DE BORNE IRA APROVAE O PROJETISTA COTAS ARMARIO TALA DESENHO 8 PNL 2020D32 89 0069 DISPOSITIVOS DE
28. Tens o rel regulador de tens o fun o 90 d Dispositivo de prote o do circuito de controle e Dispositivos para indica o Local e Remota conforme especificado f Contador de n mero de opera es com 6 d gitos g O comutador de deriva o em carga dever ser fornecido com sistema de filtro de leo quando este for usado como meio de extin o de arco destinado a filtrar part culas e secagem do leo Este dever ser desligado automaticamente por sobrepress o ou por indica o de n vel cr tico do leo do comutador alarmando estes eventos Dever ser previsto um dispositivo para proteger contra invers o de fluxo de leo A chave seletora de deriva o e a chave comutadora poder o estar localizadas em um ou mais compartimentos imersos em leo O compartimento que contiver a chave comutadora dever ter um dispositivo que permita o escape dos gases produzidos pelo arco e tamb m meios para impedir que o leo ou gases do compartimento que cont m a chave comutadora se comuniquem com o leo do tanque do transformador O compartimento dever suportar sem vazamento uma press o de 1 e dever ser provido dos seguintes elementos a Indicador de n vel de leo com 02 dois contatos el tricos independentes de prata maci a com capacidade para 5A em 110 VCC b Dispositivo de seguran a tipo diafragma ou rel de s bita press o e rel de fluxo de leo com contato com capacidade para 5A em 1
29. a integra o do monitor de temperatura ao Sistema de Supervis o e Controle da subesta o o mesmo dever disponibilizar sinais de 4 a 20 mA correspondentes a uma faixa de medi o de temperatura 0 150 4 14 Rel Buchholz Os transformadores dever o ser equipados com rel s de fluxo de leo e detetores de g s tipo Buchholz Esses dispositivos dever o ser possuir dois contatos independentes do tipo anti sismo um para alarme e outro para desligamento e possu rem dispositivo de teste 4 15 Dispositivo para Al vio de Press o Ser dada prefer ncia ao tipo v lvula de al vio de press o provida de sinalizador colorido rearm vel indicando mecanicamente a atua o do dispositivo Este sinalizador deve ser claramente vis vel a grande dist ncia O dispositivo deve ser tamb m provido de uma chave selada e a prova de tempo montada na tampa com dois contatos independentes Tanto o sinalizador mec nico quanto a chave devem ser rearmados manualmente Caso o transformador seja fornecido com um dispositivo de seguran a tipo diafragma adequado para operar nos valores m ximos admiss veis de sobrepress o com a eventual descarga do l quido isolante o mesmo dever ser voltado para fora do transformador lateralmente a fim de evitar a queda do leo expulso sobre o transformador O diafragma poder ser de vidro ou l mina met lica alum nio ou cobre n o sendo aceito baquelite ou mica Sob o diafragma haver
30. apresenta o das vistas do equipamento TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 6 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 2 3 4 2 35 2 3 6 2 3 7 2 3 8 2 3 9 Todos os desenhos dever o conter uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais explicito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos desenhos descritos nos itens 2 3 1 e 2 3 2 que proporcionem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras reposi es de pe as A menos que informado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez an lise dentro de 60 sessenta dias a contar a data de aceita o da Autoriza o de Fo
31. cnicos tais como imped ncias limites de eleva o de temperatura perdas tipos de resfriamento no c lculo projeto fabrica o e custos dos transformadores conhecer os principais aspectos relacionados a constru o de transformadores de corrente de bucha destacando as limita es impostas pela rela o entre pequenas correntes nominais x classes de exatid o conhecer os processos de controle de qualidade do Contratado e os procedimentos de testes e ensaios exigidos de forma geral pelas empresas do setor el trico discutir o grau de liberdade dado ou restri es impostas pelas especifica es t cnicas usadas no setor el trico ao projetista de transformadores e avaliar a presente Especifica o T cnica 2 12 2 Os custos referentes ao treinamento dever o estar inclu dos nos custos apresentados para o fornecimento CELESC reserva se o direito de avaliar sugerir altera es e aprovar o programa de treinamento tanto no seu conte do como na sua extens o e nas datas sugeridas para realiza o 2 12 3 Para efeito de elabora o do programa de treinamento o mesmo deve ser considerado desenvolvido em duas etapas a primeira para uma clientela de 10 dez treinandos engenheiros e t cnicos de n vel m dio e realizada no Centro de Treinamento da CELESC em Florian polis antes da entrega dos equipamentos e a segunda para no m ximo 4 quatro treinandos a ser realizada na fabrica do Contratado abrange
32. de 10 O leo dever ser novo e apresentar caracter sticas b sicas que atendam ao citado item 2 9 3 destas Especifica es Dever ser mineral puro tipo naft nico ou tipo B paraf nico O leo dever ser fornecido embalado em tambores de 200 litros lacrados pelo seu pr prio fabricante Os tambores permanecer o de propriedade da CELESC TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 19 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 3 15 Perdas 3 15 1 Quando o processo de licita o para a aquisi o de transformadores de pot ncia for conduzido atrav s de Preg o Eletr nico n o ser o aceitas propostas para o fornecimento de equipamentos que apresentem perdas totais superiores a 0 5 meio por cento da pot ncia nominal ONAN nos tap s correspondentes s tens es nominais estabelecida nas especifica es Neste caso n o se aplica o sub item 3 15 2 3 15 2Para fins de julgamento das propostas e compara o com os resultados dos ensaios o Proponente dever apresentar no Anexo I Roteiro da Proposta para cada item do fornecimento os valores garantidos para as perdas a vazio em curto circuito e nos equipamento do sistema de resfriamento de forma a atender aos requisitos da express o abaixo para determina o do custo capitalizado dessas perdas 2190 x PFe 1690 x PT onde CP custo das perdas em Reais TC taxa de cambio na data de abertura das propostas R US PFe perdas no ferr
33. de Propostas 4 Set 04 Centrais El tricas de Santa Catarina 8 CELESC 7 IMPED NCIA PERCENTUAL 75 C Nas deriva es Central e Extremas do comutador da nominal da e referida pot ncia ONAF Liga o dos Enrolamentos Carregados kV kV Imped ncia e Toler ncia kV kV kV 8 IMPED NCIA PERCENTUAL ENTRE TODOS OS ENROLAMENTOS 75 C Referida pot ncia nominal ONAN e nas deriva es correspondentes s tens es nominais Liga o dos Enrolamentos Carregados MVA Imped ncia Toler ncia H Vpara X V H Vpara Y V X Vpara Y V 9 IMPED NCIA DE SEQ NCIA ZERO kV e MVA 10 EFICI NCIA PERCENTUAL ONAF kVA Liga o dos Enrolamentos Nominais Carregados 125 100 75 50 kV kV para kV kV para kV Roteiro de Propostas 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 11 REGULA O PERCENTUAL 75 Referida pot ncia ONAF kVA Liga o dos Enrolamentos Fator de Pot ncia Nominais Carregados 100 80 kV para kV kV para kV kV para kV 12 BUCHAS Alta Intermedi ria H X Fases Fabricante e Designa o Tipo Buchas de Neutro Fabricante e Designa o Tipo de Constru o Buchas das Fases Buchas de Neutro Dist ncia M nima de Escoamento cm Das Buchas da
34. de inspe o com remo o de uma quantidade m nima de leo Dever haver um m nimo de pe as destac veis a fim de eliminar o risco representado por pe as que venham a se soltar e se alojar nos enrolamentos Todas as liga es dever o ter arruelas de reten o ou outro meio adequado para impedir que se soltem 4 9 Esquema de Pintura Para a pintura do transformador dever ser observado o esquema de pintura apresentado no Anexo IV destas Especifica es 4 10 Resfriamento dos Transformadores 4 10 1 O resfriamento natural do leo dever ser feito com radiadores tipo remov vel lateralmente montados no transformador e a ele ligados por meio de flanges e providos de olhais para i amento Cada radiador dever ser provido de buj es inferiores e superiores para esvaziamento do leo Entre as tomadas de leo do tanque e os flanges de montagem dos radiadores dever o ser interpostas v lvulas de veda o do leo com duas posi es aberta e fechada que permitir o remo o dos radiadores sem necessidade de retirar o leo do tanque ou reduzir seu n vel Cada v lvula dever ter um indicador de posi o aberta e fechada bem vis vel Todas as v lvulas dever o suportar a press o do leo com o tanque cheio sem vazamento TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 28 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 10 3 Para a ventila o for ada ser o utilizados ventiladores e defletores para aumentar o efeito
35. do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por funcion rio categorizado do Contratado Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que os equipamentos fornecidos est o de acordo com todos os requisitos destas Especifica es salvo eventuais modifica es ou acr scimos acordados com a CELESC e devidamente registrados em documentos Os relat rios dever o conter todas as informa es necess rias perfeita avalia o das condi es nas quais foram realizados os testes e ensaios incluindo entre elas as abaixo destacadas 1 Informa es Gerais data e local dos ensaios n mero e item da Autoriza o de Fornecimento ou Contrato nome CELESC nome do Contratado TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 44 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc n mero de s rie do transformador ensaiado e das demais unidades do mesmo item do fornecimento descri o das principais caracter sticas do transformador rela o dos desenhos que possam servir de refer ncia aos dados e resultados dos ensaios croquis do esquema circuito utilizado nos ensaios 5 2 5 2 Relat rio completo dos Ensaios de Tens o de Impulso caso sejam executados caracter sticas de cada impulso aplicado ao transformador registro visual da forma de todas as ondas de tens o e corrente aplicadas no transformador declara o de funcion rio categorizado
36. incluindo a localiza o dos TC s nome do fabricante tipo tens es de ensaios diel tricos dist ncias de escoamento e corrente nominal da Placa de Identifica o do transformador contendo suas caracter sticas e diagramas dos TCB s da Placa Diagram tica das prote es intr nsecas e do sistema de resfriamento da Placa Diagram tica do comutador da caixa dos circuitos de controle detalhes dos p ra raios de arco e ser for o caso tamb m dos suportes para p ra raios tipo esta o se aplic vel dos mecanismos de opera o dos comutadores de deriva es com e sem carga dimens es m ximas para transporte e respectivos pesos 2 3 2 Independentemente do fornecimento dos desenhos das placas diagram ticas o Contratado dever apresentar todos os desenhos relativos aos esquemas el tricos e de fia o Todos esses desenhos dever o ser do tipo topogr fico conforme refer ncia apresentada no desenho CELESC n 820D42 97 0155 anexo a estas Especifica es Entre outros devem ser fornecidos os seguintes desenhos dos diagramas funcionais em padr o A3 das prote es intr nsecas do sistema de resfriamento do paralelismo e de ilumina o aquecimento do diagrama topogr fico de fia o em tamanho m ximo Al das caixas de controle do sistema de resfriamento e do comutador 2 3 3 Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de
37. o equipados com conectores de press o adequados para cabos na faixa de 50 a 120 mm a fim de possibilitar a liga o dos p ra raios malha de terra da subesta o TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 27 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 7 Marca o dos Enrolamentos e dos Terminais Os enrolamentos os terminais e respectivas liga es dever o ser inequivocamente identificados por meio de marca es constitu das por n meros e letras as quais ser o fielmente reproduzidas no diagrama de liga es do transformador Os terminais dos diversos enrolamentos dever o ser marcados com as letras H X e Y A letra reservada ao enrolamento de maior tens o a ordem das demais letras deve ser baseada na tens o de cada enrolamento Tais letras s o acompanhadas por n meros 0 1 2 3 para indicar o terminal neutro e as fases respectivamente 4 8 Emendas e Conex es Todos os cabos terminais lides que n o forem levados diretamente aos terminais das buchas ou do comutador de deriva o dever o ser levados a blocos terminais de material isolante rigidamente fixados no interior do tanque Todas as liga es internas permanentes dever o ser feitas com solda forte ou por compress o mec nica N o ser o admitidas liga es com solda fraca Todos os blocos terminais dever o ter as partes vivas submersas no leo e localizadas de maneira a permitir que qualquer religa o possa ser feita atrav s de janela
38. os componentes e acess rios que embora n o mencionados explicitamente nestas Especifica es sejam necess rios para o perfeito funcionamento do equipamento Os ensaios de Tipo ou Especiais conforme mencionados nestas Especifica es contratados e relacionados na A F ou Contrato Acondicionamento contrata o de seguro e transporte dos equipamentos acess rios e ferramentas citados nos sub itens acima at o local definido pela CELESC Desenhos manuais de instru o fotografias e informa es t cnicas de acordo com os itens 2 3 2 6 e 2 8 O treinamento conforme o item 2 12 se solicitado explicitamente no Edital de Licita o descrito na A F ou Contrato TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 13 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Supervis o de montagem e comissionamento caso seja contratada pela CELESC 2 15 2 N o est o inclu dos no fornecimento As funda es inclusive trilhos instala o do equipamento interliga o com equipamentos n o inclu dos nestas Especifica es 2 16 Projeto Geral O projeto a mat ria prima a m o de obra e a fabrica o dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referidos nestas Especifica es Cada projeto diferente dever ser explanado em todos os seus aspectos na proposta Quando for contratado o fornecimento de mais de uma unidade sob um mesmo item da encomend
39. rios 4 27 Alimenta o dos Servi os Auxiliares 4 27 1 Salvo se especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas a fonte de alimenta o para servi os auxiliares em corrente alternada dispon vel na subesta o ser trif sica com neutro 60 Hz nas tens es de 380V trif sico 220 V monof sico 10 Da mesma forma a fonte de alimenta o em corrente cont nua ser atrav s de um conjunto retificador autom tico bateria em regime de flutua o A bateria tem tens o nominal de 110 Vcc e a tens o de flutua o de 121 4 27 2 Resist ncias de aquecimento ilumina o e tomadas ter o alimenta o 220V monof sicos fase neutro a partir das fontes acima 4 27 3 Para o comando dos ventiladores e comutador a alimenta o ser 220VCA fase neutro Para o circuito de multiplica o dos rel s de prote o intr nseca a alimenta o ser 4 28 Esquema El trico Borneiras O Contratado dever compor as borneiras rigorosa e obrigatoriamente de acordo com o desenho CELESC 2020D32 89 0069 anexo a estas Especifica es que j incorpora o atendimento s necessidades do Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 42 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 5 INSPE O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 5 1 2 5 1 3 5 1 4 5 1 5 O equipamento dever ser submetido inspe o e ens
40. tens es especificadas 3 7 Regula o A regula o garantida pelo Proponente dever ser dada no Anexo Roteiro de Proposta para uma temperatura de 75 C e fatores de pot ncia 1 0 e 0 8 devendo esta regula o ter uma toler ncia m xima em rela o aos valores declarados de 7 5 para transformadores de dois enrolamentos e de 10 para transformadores de tr s enrolamentos auto transformadores e transformadores em zigue zague 3 8 Imped ncias 3 8 1 menos que seja informado diferentemente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas dever o ser considerados os valores de imped ncias Zyx referido 75 do quadro abaixo na pot ncia m xima que a pot ncia nominal com todos os est gios de resfriamento e as tens es nas deriva es central medidas com fregii ncia nominal TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 16 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Transformador Imped ncia 138 69 13 2kV 10 6 138 34 5 4 16 kV 17 5 77 1 0 138 13 8 4 16 15 7 77 P s _ 69 13 8 10 6 90 TO am 34 5 13 8 kV 10 33 3 8 2 dever informar 1 os valores garantidos de para todos os transformadores e os valores estimados de calculo das imped ncias Zxy para transformadores com enrolamento terci rio No caso da necessidade de imped ncias diferentes das registradas na tabela acima a CELES
41. 10 VCC O tanque de expans o dever ser independente do tanque principal e ter secador de ar independente A tubula o que cont m o rel de fluxo de leo dever conter registros tipo gaveta para permitir a retirada do rel sem esvaziamento do tanque c Registros para drenagem e filtragem do leo com caracter sticas id nticas s descritas em 4 11 2 O acesso ao compartimento da chave comutadora dever ser poss vel sem abrir o tanque principal do transformador nem abaixar o n vel de seu leo devendo haver para tal uma tampa remov vel O transformador de corrente necess rio para alimentar o circuito do rel 90 dever ser fornecido no transformador O mecanismo com opera o a motor dever ter os seguintes requisitos a Possuir um motor de indu o para ser ligado a uma fonte de alimenta o externa b Ter uma manivela ou volante para opera o manual do mecanismo com bloqueio el trico que impe a a opera o do mecanismo pelo motor quando a manivela ou volante estiver engatado Se a manivela ou volante forem remov veis dever haver um lugar adequado para guard los TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 34 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc N o deve permitir ao comutador permanecer em posi o intermedi ria opera o incompleta no caso de falta de energia para o motor de acionamento d Ter chaves limites el tricas mecanicamente operadas e travas mec nicas para impedir o pe
42. 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE POT NCIA 99 001 Rev 09 04 DPEP DVEN Set 2004 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc NDICE 202 T 05 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s Especifica es 05 PA NOG as ESTARIA ENE SS 05 2 3 Desenhos para Analise 06 2 Plano de Inspecao e A 08 2 5 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio 08 226 E Sa 08 2 7 de SerV1cO Sad 09 228 D 09 2 9 Garanta tso i Ted Sacre 10 2 10 Pecas 10 2 11 11 2A 2n rename DO A AIN ama 11 2 13 An lise Econ mico Financeira das 12 2 14 Atendimento ao Sistema Digital de Supervis o Controle 13 2 15 Extens o 2
43. C informar os valores de documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas As toler ncias para mais ou menos dos valores estabelecidos s o Transformadores com dois enrolamentos 7 5 Transformadores com tr s enrolamentos 10 Auto transformadores e transformadores zigue zague 10 3 8 3 O valor da imped ncia de seq ncia zero deve ser no m nimo 80 do valor da imped ncia de seq ncia positiva os transformadores onde isso ocorra dever o ser previstos reatores para elevar o valor da imped ncia de zero pelo menos at esse valor m nimo Os reatores devem ter caracter sticas el tricas e mec nicas adequadas e de prefer ncia serem localizados dentro do tanque do transformador O pre o do transformador deve incluir o fornecimento desses reatores 3 8 4 O Proponente indicar no Anexo I as imped ncias para as tens es m xima m dia e m nima da faixa de varia o do comutador 3 8 5 Independentemente de e n o excluindo quaisquer outras informa es que s o apresentadas tradicionalmente nos relat rios dos ensaios o Contratado dever incluir nos mesmos um item espec fico para apresentar os valores das imped ncias de segii ncias positiva zero referentes todos os enrolamentos um dos transformadores objetos do fornecimento Para tanto est apresentado no Anexo VI Valores de Imped ncia um modelo de refer ncia para o que de
44. EC DVPC NOTAS E 253 REFERENCIAS BNR 9368 1987 DWSINDSINIS ONSININVAVA DONVNDO 41534 INDILNDO BT 8 T 69 89 99 99 9 9 29 19 09 Ss ES 26 TS 8 St tr Ea 62 92 tz 2 61 81 91 21 117 6 9 s t CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Plaqueta 1 50 51 1 1 10 1 5 2 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 50 51N 4 4 8 14 10 1 8 10 1 5 PROJETO lt FIG 12 1 O instrumento tera identifica ao que aparece nos trifi lares funcionais multifilares de servi os auxiliares al m daquela criada fia ao conforme seguinte criterio Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente identifica ao de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutadoras etc 5 Botoeira Interruptor I Lampadas de I lumina ao IL Lampadas Sinaliza ao L Medidores Micro Chave Ponte Retificadora Rele de Bloqueio RB Rel
45. EIS PN S R i 21 TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 2 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 412 22 4 2 e 22 463 E a 22 4A B uehaSu a ayasa A OS 26 N G RR 27 4 6 Terminais de Terra 27 4 7 Marca o dos Enrolamentos Terminais 28 4 8 Emendas Connexes D 28 4 9 Esquema de Pituta OD cuba a ad 28 4 10 Resfriamento dos 28 4 11 Conservador 29 4 12 Indicador de N vel do leo e 30 4 13 Supervis o N 30 4 14 Rel BuchholZ da 31 4 15 Dispositivo para Al vio de 5 2
46. ELESC PADRAO ANTE PROJETO TITULO QUADRO DE COMANDO CIRCUITO DE INTERCONEXAO DE PARALELISMO PROJETISTA COTAS ARMARIO TALA DESENHO 8 FCO MORE 2020D32 89 0069 DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA REFERENCIAS DPEC DVPC DANIEL ABRIL 97 PEL PDR 12 13 USUARIO FOLHA 2545 4 V11719S30 V1L1I7I9VH 5924 9819 90195 OVIVINIWI IY 1 ONILOS 0492 19010 09931059 DVIVZINVNIS DLVINDO 09992 19 5 DESENHO 8 89 0069 ISQUETE GRUPO ESCALA DATA D ABRIL 97 PADRAO QUADRO DE COMANDO COTAS ARMARIO EE COMANDO DO ACIONAMENTO MOTORIZADO BORNEIRA TITULO FCO MORE DESENHO CAD PROJETISTA DANIEL ILNIIIDIIITOS 0VSNILANS DVIVZINVNIS DVSNIL VWINIW SOd 92971719 15 DVSNIL SOd 929271719 15 VLINANDINI 929271719 15 1 0 929271719 15 0113430 SOLON 8 9179 13 2 8 5 491 50 0921808 9 ANTE PROJETO APROVAE D ORG O DP
47. a todas dever o ser el trica e mecanicamente id nticas possuindo o mesmo projeto e serem essencialmente iguais com todas as suas pe as correspondentes intercambi veis O projeto dever sempre permitir o f cil reparo e substitui o das pe as Em itens diferentes o transformador dever ser constru do sempre que poss vel de maneira a permitir intercambiabilidade e pe as unidades similares A constru o dos transformadores deve ser tal que eles possam ser transportados com seguran a e dentro dos limites de dimens es e peso estabelecido pelos rg os governamentais ficando isto demonstrado pela chegada dos mesmos ao seu destino em condi es de serem colocados imediatamente em opera o permanente TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 14 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 3 REQUISITOS T CNICOS 3 1 Geral A menos que informado diferentemente nos documentos de descri o das Caracter sticas T cnicas os transformadores abrangidos por estas Especifica es ser o imersos em leo mineral isolante para uso externo sistema de resfriamento ONAN ONAF com suas caracter sticas espec ficas tais como tens es pot ncias e sistema de comuta o conforme descrito no documento acima referenciado 3 2 Defini o dos Enrolamentos 3 2 1 Para evitar d vidas esclarece se com base nas defini es da Norma NBR 5356 93 a sempre que mencionado Enrolamento Terci rio dever ser entendido co
48. a S A CELESC INFORMA ES CONTRATUAIS DO FORNECEDOR 1 ITEM 2 NOME DO PROPONENTE 3 NOMINAL Enrolamento ONAN ONAF Prim rio H MVA MVA X MVA MVA Terci rio Y MVA MVA 4 PERDAS A VAZIO E CORRENTE DE EXCITA O Perdas sem Carga Watts A 90 da tens o nominal Corrente de Excita o de corrente Nominal tens o Nominal A 110 da tens o nominal Toler ncia Em cada unidade E m dia de todas 5 PERDAS EM CURTO CIRCUITO A 75 C Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAN carregados 110 100 90 kV kW kW kW kV kV kW kW kW Anexo Roteiro de Propostas Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC kV kV kW kW kW Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAF carregados 110 100 90 kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW 6 PERDAS TOTAIS A 75 C Inclu ndo o consumo no sistema de resfriamento 7 Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAN carregados 110 100 90 kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAF carregados 110 100 90 kV kV kW kW kW kV kV kW kW kW kV para kV kW kW kW Medidas efetuadas nas Central e Extremas do comutador da A T Nominal B T Roteiro
49. aios pelo Contratado na presen a do inspetor da CELESC ou seu Representante contratado de acordo com estas Especifica es e com as normas recomendadas A CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por estas Especifica es no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o CELESC e propiciar todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios e depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios O Contratado dever enviar CELESC ou a seu representante credenciado dentro de 15 quinze dias ap s o recebimento da Autoriza o de Fornecimento ou assinatura do Contrato tr s vias do modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Ap s os ensaios ser entregue ao inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer altera o eventual dever ser comunicada CELESC As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios de Rotina e os de Tipo ou Especiais contratados correr o por conta do Contratado A aceita o do equipamento p
50. amento de alarmes dever ser feita por um Monitor de Temperatura microprocessado instalado no arm rio de controle do transformador Esse arm rio dever possuir uma janela com vidro transparente de forma a permitir ao operador a leitura das temperaturas sem a necessidade de abertura da porta Por outro lado o monitor de temperatura dever ser instalado de forma tal que a leitura possa ser feita com facilidade e precis o pelo operador de p sobre o solo TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 30 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 13 2 O monitor de temperatura dever dispor de 2 dois displays de tr s d gitos para indica o em modo normal das temperaturas do leo e do enrolamento Com o uso de teclas de navega o dever ser poss vel a leitura da carga atual e da corrente no enrolamento monitorado O monitor de temperatura dever dispor ainda de meios LEDs por exemplo para indica o local das atua es dos contatos para pelo menos as seguintes fun es Alarme pela temperatura do leo Alarme pela temperatura do enrolamento e Acionamento do sistema de resfriamento pela temperatura do enrolamento 4 13 3 As entradas de medi o do monitor de temperatura dever o estar conectadas a um sensor de temperatura do leo tipo Pt 100 a 3 fios e a transformador de corrente espec fico para essa fun o instalado fase central de cada enrolamento secund rio que houver 4 13 4 Para permitir
51. ansformador ser rejeitado pela CELESC TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 20 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc N o haver bonifica o por perdas abaixo das garantidas 3 16 Corrente de Excita o A corrente de excita o dever ser a mais baixa poss vel compat vel com um projeto t cnico e economicamente adequado O Proponente deve informar os valores garantidos das correntes de excita o no Anexo I Roteiro de Proposta e apresentar informa es sobre o tipo fabricante e caracter sticas da chapa usada no n cleo Para efeitos de an lise as toler ncias entre os valores garantidos e os obtidos nos ensaios para qualquer condi o de percentual de tens o e corrente garantidos no Anexo I Roteiro das propostas ficam limitadas queles mencionados na tabela 21 do item 5 19 da Norma NBR 5356 93 3 17N veis de Ru do A menos que especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os transformadores dever o observar os valores de n veis de ru do previstos nas tabelas da Norma NBR 5356 1993 TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 21 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Al m das caracter sticas que passam a serem descritas nesta se o das Especifica es T cnicas a Proponente Contratada dever observar que as dimens es e o peso da maior pe a do equipamento a ser transportada dever o estar dentro
52. as internacionalmente 2 2 2 Ser permitido o uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s das normas acima mencionadas desde que o Proponente inclua em sua proposta TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc c pias do original e da tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas 2 2 3 Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridade estas Especifica es em seguida as normas da ABNT ap s as normas reconhecidas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 3 Desenhos para An lise 2 3 1 Independentemente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter an lise da CELESC para cada item do fornecimento c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados conforme item 2 3 5 do equipamento atrav s de vistas superior e laterais apresentando claramente a localiza o de seus principais componentes e acess rios e detalhes de aterramento dos olhais de tra o e suspens o sistema de movimenta o etc No desenho dever o estar indicados ainda os pesos dimens es e alturas do equipamento e das principais pe as remov veis para o transporte Dever ficar definido atrav s de eixos o centro de gravidade do equipamento completo e para o transporte contorno das buchas
53. as se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es Nesta rela o dever o constar pelo menos os seguintes itens TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 10 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc cada tipo de bucha existente no transformador jogos completos de gaxetas e juntas de veda o empregadas no transformador em seus acess rios Jogo de contatos para comutadores de deriva es em carga se for o caso jogo completo de resistores de transi o para o comutador de deriva es em carga Jogos completos dos transdutores fornecidos e do dispositivo conversor para indica o remota da temperatura do leo o rel 90 2 10 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto da licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte da an lise economico financeira conforme item 2 13 destas Especifica es 2 10 3 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a partir da data de entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir de emiss o da encomenda qualquer pe a do transformador cuja reposi o venha a ser necess ria 2 10 4 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original Ser o submetidos inspe o e ensaios e dever o ser inclu das na mes
54. com l mpada fluorescente compacta 27 W com rosca Edison com interruptor na porta 220V 60 Hz Tomada monof sica universal 220 Vca Conjunto de resist ncia de aquecimento alimentado em 220V 60 Hz dimensionado para manter o ar interno acima do ponto de orvalho para uma queda de temperatura de 40 C para 20 em 4 horas com 90 de umidade relativa comandado por termostato ajust vel Os circuitos de ilumina o e aquecimento dever o ser protegidos por disjuntores instalados na pr pria caixa calhas pl sticas com tampas com arranjos e dimens es adequadas para permitir o alojamento da fia o interna de da cablagem externa 4 24 7 O arm rio dever ser pintado de acordo com o esquema de pintura especificado para a pintura externa do tanque do transformador conforme Anexo IV destas Especifica es 4 24 8 Na face inferior do arm rio dever o ser previstos tampas remov veis para montagem dos eletrodutos de acesso da cablagem externa 4 24 9 Para a fia o a ser fornecida e instalada pelo Contratado dever o ser observados os seguintes requisitos a O anilhamento dos fios conforme padr o estabelecido no desenho do Anexo III e observados o item 2 3 destas Especifica es dever ser executado de uma das seguintes formas com marcadores em PVC amarelo com caracteres individuais na cor preta da SISA ou similar com marcadores em PVC branco com caracteres gerados por software espec fico e gravados por impresso
55. das e corrigidas Dever ser prevista uma conex o para man metro para facilitar essa medi o 6 5 O leo dever ser fornecido em tambores conforme estabelecido em 3 14 As buchas ser o 6 6 embaladas separadamente As aberturas das buchas dever o ser vedadas prova de tempo Os transformadores e a maior pe a a ser embarcada dever o ter dimens es e pesos para transporte compat veis com os gabaritos das pontes viadutos t neis ou quaisquer obst culos existentes no trajeto a ser percorrido cabendo para isto ao Contratado proceder por conta pr pria um levantamento desse percurso TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 53 ANEXO ROTEIRO DE PROPOSTAS Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 5 CONTRATUAIS DO FORNECEDOR O Proponente dever preencher o question rio da de forma completa para proposta que apresentar observando as notas seguintes NOTAS Valores Garantidos gt Valores garantidos a serem comprovados ap s ensaio de impulso as medi es feitas antes do ensaio de impulso n o ser o utilizadas para esta comprova o O Proponente dever fornecer todas as caracter sticas pertinentes em folha anexa bem como se for o caso descri o detalhada acompanhada de boletim de instru es indicando na tabela os n meros de refer ncia dos anexos Anexo Roteiro de Propostas 2 Set 04 Centrais El tricas de Santa Catarin
56. do levar em conta os limites de eleva o de temperatura especificados e os esfor os devido a curto circuitos TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 15 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 3 3 3 Pot ncia Insuficiente Caso o transformador n o atinja a pot ncia nominal sem exceder aos limites de eleva o de temperatura do item 3 3 1 o mesmo ser rejeitado pela CELESC 3 4 Limites de Eleva o de Temperatura Com a tens o secund ria dentro da faixa especificada para a comuta o a vazio e um fator de pot ncia igual ou superior a 0 80 o transformador dever ser capaz de fornecer satisfatoriamente as pot ncias nominais cont nuas especificadas no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e nestas Especifica es sem que para um ar ambiente de at 40 C haja uma eleva o maior que 55 C na temperatura m dia de enrolamento e um aumento maior que 65 C na temperatura do ponto mais quente do enrolamento 3 5 Sobrecarga O transformador dever ser projetado para suportar sobrecargas di rias e sobrecarga de pouca dura o de conformidade com a Norma NBR 5416 3 6 Toler ncias nas Tens es Nominais do Transformador As tens es nominais especificadas ser o para o transformador em vazio Aplicando se nestas condi es a tens o nominal em um determinado enrolamento as tens es obtidas nos demais enrolamentos dever o ficar compreendidas dentro de 0 5 para mais ou para menos das respectivas
57. do se transdutores que forne am o sinal de sa da na faixa de 4 a 20 mA O uso do dispositivo de controle de paralelismo tipo SPS da Treetech descrito no item a seguir pode substituir o uso do transdutor aqui descrito 4 18 11 Os dispositivos de controle autom tico da tens o rel 90 e os outros descritos a seguir dever o ser encerrados no arm rio de controle conforme descrito no item 4 24 a No que n o contrariar a estas especifica es t cnicas o fornecimento do rel regulador de tens o fun o 90 obedecer as especifica es t cnicas 90 2004 001 pr pria para esse equipamento e que passa a fazer parte integrante destas especifica es t cnicas e do Edital de Licita o b Um dispositivo de controle e supervis o de paralelismo tipo SPS da Treetech acompanhados dos acess rios para comunica o serial e demais dispositivos que constam do desenho paralelismo SPS anexo devendo conter entre outros uma chave seletora com posi o Autom tico Desligado Manual uma chave seletora com duas posi es Sobe Desce l mpadas indicadoras de opera o rel de mem ria ou bi est vel para acionamento do comutador atrav s do sistema digital de controle remoto etc 4 18 12 Os dispositivos de prote o do circuito de controle dever o constar de TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 35 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc a Disjuntor termomagn tico seco com compensa o de temperat
58. dor e comutador em conjunto observando se o seguinte procedimento a As medidas de resist ncia das imped ncias e das perdas dever o ser realizadas com o comutador de deriva es sob carga na posi o central e nas posi es extremas b As medidas de rela o de transforma o dever o ser executadas em todas as posi es dos comutadores de deriva es Os ensaios de precis o do equipamento de controle para o comutador de deriva es sob carga dever o ser executados de acordo com as normas ANSI 57 12 30 ANSI 57 15 TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 47 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 5 5 Amostras de leo 5 5 1 O Contratado dever fornecer ao Inspetor da CELESC as quantidades de amostras de leo de cada transformador conforme descrito abaixo Estas amostras passar o por an lises cromatogr fica e f sico qu mica no laborat rio da CELESC somente ap s o que ser emitido o documento de libera o do s equipamentos s para embarque 4 quatro amostras em duplicata em seringa de 50 ml com torneira de 3 vias para an lise cromatogr fica 4 quatro amostras em duplicata em frasco de vidro mbar de 1000 ml para as an lises f sico qu micas 5 5 2 As amostras ser o coletadas nos momentos descritos abaixo e as seringas e os frascos dever o ser identificados com etiquetas conforme padr es apresentados no Anexo II destas Especifica es a antes do contato com o transformado
59. dos limites estabelecidos pelos rg os governamentais federais estaduais e municipais respons veis pelo tr fego nas rodovias e tamb m serem compat veis com a carreta prancha existente na Celesc conforme o desenho n SE 032 94 da RANDON inclu do no Anexo HI 4 1 Enrolamentos 4 1 1 Os enrolamentos dos transformadores dever o ser de cobre eletrol tico projetados e constru dos para resistir sem sofrerem danos aos efeitos causados por sobrecargas e curto circuitos O material isolante de base celul sica deve ser no m nimo da classe de 105 C 4 1 2 Liga es remov veis dever o ser prateadas e aparafusadas com estojos ou parafusos e porcas positivamente travados e n o magn ticos As liga es soldadas devem ser executadas com solda de prata 4 1 3 As emendas dever o ser ligadas com solda forte de prata por compress o mec nica e os condutores martelados e lixados at que a emenda tenha a mesma se o que o condutor trefilado inclusive o arredondamento das arestas 4 2 N cleo O n cleo dever ser constru do de chapas de a o sil cio de granula o orientada laminadas a frio de reduzidas perdas e alta permeabilidade Dever o ser previstos meios mec nicos que impe am o afrouxamento das l minas provocado pelas vibra es O n cleo dever ser dotado de olhais ou outros dispositivos adequados ao i amento do conjunto n cleo bobinas Para fins de aterramento o n cleo vigas e grampos dever o ser ligado
60. ela CELESC ou seu representante com base nos ensaios ou nos relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com estas Especifica es nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC ou seu representante venham a fazer com base na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso A rejei o de equipamentos em virtude de falhas apresentadas na inspe o e nos ensaios ou da sua discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato ou com estas Especifica es n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer os mesmos na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do contrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso Ser o rejeitados os transformadores que apresentarem valores de ensaio fora das garantias do Contrato e das toler ncias estabelecidas nestas Especifica es e nas normas citadas TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 43 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 5 1 6 Conclu dos os servi os de inspe o e send
61. ermanente Capacidade de Ruptura dos Contatos em 110 Corrente Indutiva Corrente n o Indutiva Anexo I Roteiro de Propostas Set 04 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 30 ENROLAMENTOS a Caracter sticas Principais Resist ncia Peso do Densidade Tipo Ohmica a 75 Cobre de Corrente Alta Tens o ohm A mm Baixa Tens o ohm Kgf A mm Terci rio ohm Kgf A mm Liga o do Neutro ohm Kgf A mm b Isolantes papel Tipo Fabricante Caracter stica Diel trica Tratamento 31 N CLEO Tipo Envolvido Envolvente Caracter sticas da chapa Peso Kgf Indu o magn tica adotada para as condi es nominais da excita o Gauss Idem com 10 da sobretens o na deriva o central Gauss Anexo I Roteiro de Propostas 13 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 32 GARANTIA CONFORME ITEM 2 8 DA ESPECIFICA O 33 EXCE O SE HOUVER AS ESPECIFICA ES DA CELESC item espec fico na Proposta 34 REQUISITOS APROXIMADOS DE VENTILA O FOR ADA N mero de Ventiladores Pot ncia consumida por ventilador kW Tens o de Opera o V 35 GAXETAS Material Empregado Anexo Roteiro de Propostas 14 Set 04 ne Centrais El tricas de Santa Catarina S A ANEXO II LEO ISOLANTE Centrais El tricas de Santa Catarina 5 TABELA leo Mineral Isolante tipo
62. es Auxiliares e Contatores K Reles de Prote ao P Resistencia de Aquecimento Resistor ani lhamento dos fios sera composto de Borne de DOrigem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida ani lhamento dos fios poder ser feito na mesma linha com separa ao por virgula ou em duas linhas distintas A disposi ao dos bornes dos instrumentos nao precisa corresponder disposi ao fisica EXECU O FIG 8 1 As plaquetas deverao conter as duas identificacoes de projeto de fia o 2 O lhamento dos fios devera ser composto de Numero do borne de Origem Equipamento de Destino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE PEL PDR
63. es previstas nos trajetos a serem ocupados pelos cabos de amarra o 4 3 7 V lvulas a Generalidades Dever o ser fornecidas no m nimo as v lvulas abaixo descritas al m daquelas relacionadas como acess rios do conservador N o ser o aceitas v lvulas rosqueadas ou soldadas diretamente no tanque tampa ou no conservador N o ser o aceitas v lvulas do tipo gaveta globo ou agulha TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 23 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc b Especifica es das v lvulas 1 V lvulas esf ricas Dever o ser constru das em bronze conforme Norma NEMA B 62 em a o inoxid vel conforme norma AISI 316 ou em lat o conforme Norma ASTM B 124 devendo ser flangeadas e furadas conforme Norma DIN 2501 PN 10 sendo fixadas atrav s de 4 quatro parafusos passantes A veda o dever ser de teflon viton devendo as mesmas resistirem a uma press o de ensaio de 0 11 MPa sem perdas de leo estando o mesmo a uma temperatura de 105 C 2 V lvulas defletoras O corpo da v lvula dever ser constru do em bronze lat o ou a o forjado devendo neste ltimo caso possuir um revestimento eletrol tico de zinco e cromatiza o O man pulo dever possuir um mostrador indicando se a v lvula encontra se aberta ou fechada Deve tamb m possuir um dispositivo para bloqueio da v lvula em ambas as posi es A fixa o das v lvulas dever permitir o desacoplamento dos radiado
64. fornecimento 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s Especifica es Ainda que o processo de licita o seja desenvolvido na modalidade de Preg o Eletr nico a Proponente dever observar no que for pertinente todas as exig ncias destas Especifica es T cnicas 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta O n o cumprimento desta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das informa es acima mencionadas o Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto 2 2 3 No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a estas Especifica es o Proponente dever apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas 2 2 Normas T cnicas 2 2 1 Os equipamentos abrangidos por estas Especifica es dever o observar em seus projetos materiais e ensaios e nas suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es as normas afins da ANSI reconhecid
65. icante a data da coleta e o respons vel pela amostragem 5 7 Ensaios dos Transformadores de Corrente tipo Bucha 5 7 1 Os ensaios nos transformadores de corrente tipo bucha s o de rotina e dever o ser feitos de acordo com as normas da ABNT Estes ensaios s o os seguintes Medida das rela es em todas as deriva es Medida de resist ncia dos enrolamentos Medida das correntes e tens es de excita o em todas as deriva es Verifica o da polaridade Ensaio de rela o e ngulo de fase Ensaio diel trico 5 8 Considera es sobre os Ensaios Os ensaios dever o ser feitos em transformadores completamente montados cheios de leo com todos os acess rios ligados e prontos para entrar em servi o 5 8 1 Ensaios de Tipo e Especiais 5 8 1 1 Ensaios de Eleva o de temperatura O ensaio de eleva o de temperatura dever ser feito de acordo com as normas NBR 5380 e NBR 5356 usando se o m todo da varia o da resist ncia O ensaio dever ser feito para cada est gio de resfriamento com as perdas totais e corrente que correspondam pot ncia do transformador no est gio considerado Caso os transformadores no ensaio de aquecimento ultrapassem os limites garantidos dever o Contratado s suas expensas fazer as modifica es necess rias nos mesmos e em seguida tamb m arcando com os custos executar novos ensaios de aquecimento para comprovar se os valores de eleva o de temperatura garantido
66. ios de Tipo e Especiais que fazem parte do objeto da licita o com as seguintes descri es e quantidades Eleva o de Temperatura Medi o da Imped ncia de Seq ncia Zero unidade de cada item do fornecimento Impulso Atmosf rico Descargas Parciais Fator de Pot ncia do Isolamento e Medi o da URSI para todas as unidades previstas no fornecimento c das pe as sobressalentes quando aplic vel conforme descrito no item 2 10 d das perdas a vazio e em carga conforme formula apresentada no item 3 15 x quantidade de transformadores prevista para o item 2 14 Atendimento ao Sistema Digital de Supervis o e Controle A presente Especifica o contempla os acr scimos relativos aos requisitos para atender ao Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC implantado na CELESC Os mesmos est o relacionados com a medi o da temperatura do leo a indica o da posi o e o comando remoto do comutador de deriva es em carga 2 15 Extens o do Fornecimento 2 15 1 Far o parte do fornecimento Os transformadores relacionados na Autoriza o de Fornecimento A F ou Contrato completos com leo e todos os seus acess rios ensaiados e prontos para entrar em servi o As pe as sobressalentes de acordo com o item 2 10 se aplic vel e acess rios opcionais conforme discriminados na A F Dois jogos de todas as ferramentas especiais necess rias montagem e manuten o do equipamento Todos
67. iro de Propostas Set 04 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Radiadores com leo Transformador Completo Kgf 24 DIMENS ES APROXIMADAS DO TRANSFORMADOR Altura Total cm Altura at a tampa cm Altura de levantamento do n cleo cm Dimens es projetadas no plano horizontal e referente s duas linhas de centro transformador veja item 4 12 linha de centro do lado da alta tens o cm do lado da baixa tens o cm a 2 linha de centro do lado de 1 cm do lado de H3 cm 25 FOR A NECESS RIA PARA MOVER UMA UNIDADE MONTADAS EM SUAS RODAS Kgf 26 CROQUIS APROXIMADO anexado proposta Desenho do Fabricante n 27 DIMENS ES E PESO PARA EMBARQUE Referente maior pe a para embarque Altura cm Largura cm Comprimento cm Anexo Roteiro de Propostas 11 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Peso Volume Referente ao conjunto pronto para embarque Quantidade de Volumes Peso Total Volume Total Kgf embarcado em Kgf 28 TRANSFORMADOR DE CORRENTE TIPO BUCHA PARA USO DA CELESC N de TC s Rela o de Classe de Exatid o ABNT Transforma o Ho H1 H2 e H3 Xo X1 X2 e X3 29 INDICADOR IMAGEM T RMICA Fabricante menor maior rela o Tipo Descri o N mero de Contatos Independentes Capacidade dos Contatos em regime P
68. leo isolante 4 20 Placa de Identifica o 4 20 1 4 20 2 Cada transformador dever possuir uma placa de identifica o a o inoxid vel escovado Todas as informa es apresentadas na placa dever o ser escritas em portugu s e dever o obedecer ao Sistema Internacional de Unidades A placa dever ser colocada de modo a ficar inteiramente vis vel A placa de identifica o dever ter pelo menos as seguintes informa es palavra Transformador ou Autotransformador Nome do Contratado e local de fabrica o N mero de s rie ano de fabrica o N mero da Autoriza o de Fornecimento AF ou Contrato Tipo N mero de fases Pot ncia ou pot ncias em KVA e sistema de resfriamento Tens es e correntes nominais de todas as deriva es Freqii ncia nominal Eleva o de temperatura em regime cont nuo ou especial Polaridade ou Diagrama fasorial TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 37 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Imped ncia percentual entre cada par de enrolamentos Zps Zpt Zst indicando as bases de pot ncia e tens es considerando a fregii ncia nominal a temperatura 75 Tipo do l quido isolante quantidade em litros peso Peso total em Kgf Peso do N cleo completo Peso do tanque e acess rios Reprodu o do diagrama de liga es que al m de indica o das tens es e respectivas
69. ma remessa dos equipamentos originais acondicionadas em volume separado e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 11 Unidades e Idiomas 2 11 1 Todas as informa es apresentadas na proposta e posteriormente nos documentos referentes ao fornecimento contratado dever o usar o Sistema Internacional de Unidades Quaisquer valores indicados por conveni ncia em outro sistema de medidas dever o ser expressos tamb m no Sistema Internacional de Unidades 2 11 2 Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil 2 12 Treinamento 2 12 1 Quando for solicitado explicitamente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente deve apresentar em sua proposta um programa detalhado de treinamento incluindo o cronograma previsto para o mesmo abrangendo itens relativos a engenharia montagem opera o e manuten o de transformadores de pot ncia O programa proposto deve atender aos seguintes objetivos propiciar uma no o b sica sobre a teoria de transformadores TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 11 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc conhecer o hist rico do desenvolvimento dos projetos de transformadores dos materiais utilizados e das tecnologias de fabrica o e as tend ncias futuras conhecer a influ ncia de par metros t
70. minais devem ser de f cil acesso curto circuit veis e n o devendo ser necess ria a desenergiza o dos transformadores de corrente ou do transformador de pot ncia para a execu o de servi os de manuten o no secund rio dos transformadores de corrente Os terminais devem ser do tipo olhal 4 17 4 A constru o dos transformadores dever ser tal que permita retirar os transformadores de corrente tipo bucha sem levantar a tampa principal do transformador 4 18 gt de Deriva es em Carga 4 18 1 Quando especificado nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o enrolamento de tens o superior H do transformador ser fornecido com comutador de deriva es em carga 4 18 2 Os comutadores de deriva es em carga dever o ser projetados para todos os est gios de resfriamento previstos e para sobrecargas di rias e tempor rias Ver se o 3 4 4 18 3 O mecanismo de acionamento do comutador dever ser garantido para um m nimo de 1 um milh o de opera es Os contatos da chave seletora e da chave comutadora dever o operar com corrente nominal no m nimo 500 000 vezes sem necessidade de substitui o 4 18 4 A menos que especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os comutadores de deriva o em carga para os transformadores com tens o prim ria na classe 145 kV dever o ter 16 passos em torno da posi o de tens o nominal do enrolame
71. mo aquele destinado a estabiliza o a redu o da influ ncia de harm nicos a circula o da sequ ncia Zero b se for necess rio que o transformador atenda simultaneamente a dois barramentos com tens es diferentes ser dito que o mesmo possuir 2 dois Enrolamentos Secund rios os quais ser o denominados de M dia Tens o X e Baixa Tens o Y de acordo com suas tens es nominais 3 2 2 Quando um transformador possuir dois enrolamentos secund rios entende se que o mesmo tem condi es de atender tanto a opera o simult nea dos mesmos com somat rio das pot ncias compat vel com a pot ncia nominal especificada para o enrolamento prim rio como a opera o com um nico enrolamento secund rio com a pot ncia nominal especificada 3 3 Pot ncia 3 3 1 O transformador dever ser capaz de fornecer em qualquer deriva o em regime permanente sob tens o secund ria dentro da faixa de varia o da tens o nominal comutador a vazio e frequ ncia nominal as pot ncias especificadas no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas sem ultrapassar os limites de eleva o de temperatura definidos no item 3 4 3 3 2 Quando especificado no documento das Caracter sticas Espec ficas que o transformador dever ser fornecido com enrolamento terci rio o mesmo ser conectado em tri ngulo com terminais externos Em fun o da finalidade sua pot ncia ser definida pelo Proponente deven
72. mostras retiradas ap s 24 horas a at 30 dias do enchimento do equipamento antes da energiza o B Al m das acima mencionadas outras caracter sticas podem ser determinadas nos casos de necessidade de identifica o do tipo de leo ou de maiores informa es sobre os mesmos Para leos de tanque de comutador os valores de refer ncia s o os mesmos do leo do equipamento respeitando a classe de tens o DEO DPEM SLAB Ensaio F SICO QU MICO 2281 Quy _ TRANSFORMADOR POT NCIA TRANSFORMADOR ATERRAMENTO kV e POTENCIA TEMPERATURA CONDI O DO EQUIPAMENTO AMBIENTE TAMOSTRA OLEO TERM TRAFO UMIDADE RELATIVA JOUTRA Entre a Ultima coleta esta informar se houve manulen o no transformador traca de leo informar de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento nivel de leo de silica gel ou outra informa o que julgar importante AMOSTRADOR matricula DEO DPEM SLAB Laborat rio Fisico Quimico N OPERACIONAL TRANSFORMADOR POT NCIA TRANSFORMADOR ATERRAMENTO OUTRO CONDI O DO EQUIPAMENTO J REGISTRO INFERIOR JATIVADO REGISTRO SUPERIOR J DESATIVADO OUTRA CONDI ES COLETA TEMP AMBIENTE j UMIDADE RELATIVA OUTRO Entre ltima coleta es
73. mov veis para abrigar a fia o O espa amento entre as r guas de bornes e as calhas dever ser de no m nimo 60 mm No fundo do arm rio dever o ser previstas calhas desde a entrada dos cabos fia o at as calhas verticais laterais r guas de bornes evitando se o uso de chicotes Esses blocos terminais dever o ser montados a uma altura m nima de 250 mm em rela o ao fundo do arm rio e a identifica o dos bornes dever observar segii ncia num rica crescente de cima para baixo TODOS os bornes instalados no arm rio de controle dever o ser OBRIGATORIAMENTE suficientes para alojar condutor tran ado de cobre de bitola 6 mm2 4 24 3 O arm rio de controle dever ser constru do em chapa de a o dobrado bitola m nima 12 MSG e dever possuir porta com tranca e fechadura tipo Yale ou similar O sistema de fixa o do arm rio ao tanque do transformador dever prever a instala o de amortecedores contra vibra es 4 24 4 As portas dever o ser facilmente remov veis para permitir completo acesso fia o e aos terminais e suas dobradi as protegidas com material adequado de forma evitar a corros o das partes m veis As portas devem permitir uma abertura de 180 TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 39 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 24 5 Todos os dispositivos de comando dever o ser identificados com plaquetas de acr lico 4 24 6 No arm rio dever o ser previstos Soquete E 27
74. ndi es atmosf ricas n meros de ondas e tens es aplicadas o tempo das curvas e um registro de qualquer evid ncia de descarga dos gaps buchas protetores do circuito de ensaios e qualquer perturba o ou falha do ensaio interna ou externa ao transformador Esse registro dos ensaios de impulso e desenhos dos circuitos de ensaios dever o ser fornecidos a CELESC 5 8 1 3 Ensaio de N vel de Ru do O ensaio dever ser efetuado de acordo com a norma NBR 7277 devendo ser determinado o n vel de ru do do transformador para os dois est gios de resfriamento Dever ser medido o n vel de ru do do ambiente imediatamente antes e ap s o ensaio fazendo se obrigatoriamente as leituras nos mesmos pontos de medida do transformador 5 8 1 4 Ensaio de Medi o do Fator de Pot ncia O ensaio dever ser efetuado em todos os transformadores antes e depois dos ensaios diel tricos de acordo com as normas NBR 5380 e NBR 5356 e as Folhas de Ensaios anexas O valor m ximo aceit vel do fator de pot ncia do isolamento do transformador a 20 de 1 Se o transformador ou as buchas possu rem fator de pot ncia de isolamento superiores ao estabelecido poder o ser rejeitados 5 8 1 5 Ensaio de Descargas Parciais O ensaio dever se executado de acordo com as normas NBR 5356 e NBR 5380 5 8 1 6 Avalia o da Umidade Relativa da Superf cie Isolante 5 8 2 Deve ser realizada de acordo com os procedimentos recomendados pelo Grupo
75. ndo aspectos pr ticos da fabrica o e realiza o de testes e ensaios em transformadores Esta ltima deve ocorrer juntamente com a realiza o dos ensaios de recebimento dos primeiros transformadores a serem entregues 2 12 4 No custo apresentado para a realiza o do treinamento dever o estar inclu dos todos os materiais did ticos e equipamentos necess rios para o desenvolvimento do treinamento e todas as despesas relativas aos respons veis pelo treinamento Para a realiza o da primeira etapa do treinamento a CELESC poder colocar a disposi o dos instrutores recursos audio visuais b sicos 2 13 An lise Econ mico Financeira das Propostas 2 13 1 No caso do processo de licita o ser conduzido atrav s de Preg o Eletr nico as condi es de Julgamento das propostas seguir o os termos espec ficos estabelecidos nos documentos que comp em o Edital para aquela modalidade de licita o 2 13 2 No caso do processo de licita o ser conduzido na forma convencional de Concorr ncia P blica a an lise e a compara o econ mico financeira das propostas ser feita TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 12 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc individualmente para cada um dos itens que compuserem o objeto do Processo de Licita o e envolver os seguintes custos referentes ao objeto da licita o a custo unit rio do equipamento x quantidade prevista para o item b custo para realiza o de ensa
76. ntamente com a entrega dos desenhos para a aprova o o Contratado dever encaminhar para avalia o e aprova o pela CELESC o Plano de Inspe o e Testes PIT no qual dever o estar descritas todas as fases previstas para a fabrica o do s transformador es 2 5 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer de seus componentes apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia Tal ocorr ncia ser notificada ao Contratado que dever tomar imediatamente todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o de pe as ainda que hajam pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especializados para o reparo dos defeitos 2 6 Manual de Instru es 2 6 1 Contratado dever submeter para aprova o juntamente com os desenhos 02 duas vias do Manual de Instru es Cada manual dever apresentar pelo menos os seguintes itens TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 8 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o em
77. nto posi o central com varia o de 1 25 da tens o de modo a se ter nas posi es extremas uma faixa de ajuste de 10 da tens o nominal mantendo constante a tens o nos demais terminais Para os transformadores com tens o prim ria na classe de 72 5 kV aquele n mero de passos em rela o a posi o de tens o nominal do enrolamento ser 22 sendo 9 para cima e 13 para baixo com uma faixa de ajuste de 11 25 e 16 25 respectivamente 4 18 5 Os comutadores de deriva o em carga dever o ser projetados para suportar os efeitos t rmicos e os esfor os mec nicos provocados por correntes de curto circuito nos terminais de transformador e completar sob estas condi es uma mudan a de deriva o 4 18 6 Os comutadores de deriva o em carga dever o ser projetados de modo que seus contatos n o interrompam arco dentro do tanque principal do transformador e devem incluir os seguintes elementos TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 33 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 18 7 4 18 8 4 18 9 a Chave comutadora com opera o dos contatos em ampola de v cuo ou no leo provida de reator ou resistor para redu o da tens o do arco devido ao fechamento e abertura dos contatos e as sobrecargas e curto circuitos b Mecanismo com opera o a motor 380 V trif sico 220 V monof sico completo com contatores rel t rmico e contatos auxiliares e comando c Dispositivo de Controle Autom tico de
78. o kW PT perdas totais incluindo o consumo dos equipamentos do sistema de resfriamento 3 15 3Caso os valores das perdas totais garantidas sejam ultrapassados pelos valores obtidos nos ensaios desconsiderando se aqui quaisquer toler ncias previstas o Contratado pagar a t tulo de compensa o um valor percentual relativo ao custo unit rio do transformador equivalente ao dobro do percentual das perdas acima das garantidas obtido na realiza o dos ensaios Essa compensa o se dar at um limite de 12 do valor contratual 3 15 4 Caso os valores das perdas a vazio garantidas sejam ultrapassados pelos valores obtidos nos ensaios desconsiderando se aqui quaisquer toler ncias previstas o Contratado pagar a t tulo de compensa o um valor percentual relativo ao custo unit rio do transformador equivalente ao dobro do percentual das perdas acima das garantidas obtido na realiza o dos ensaios Essa compensa o se dar at um limite de 20 do valor contratual 3 15 5 Para efeitos de an lise as toler ncias entre os valores garantidos e os obtidos nos ensaios das perdas em vazio e totais para quaisquer condi es de percentuais de tens o e ou corrente garantidos no Anexo Roteiro das propostas ficam limitadas queles mencionados tabela 21 do item 5 19 da Norma NBR 5356 93 Se esses valores forem excedidos o Contratado dever corrigir a causa das perdas excessivas ou caso n o o consiga o tr
79. o positivos os resultados dos testes e ensaios ser emitido o BIM Boletim de Inspe o de Materiais com pend ncia do resultado das an lises cromatogr fica e f sico qu mica do leo coletado antes e depois dos ensaios Ap s conhecidos os resultados dos ensaios das amostras de leo a CELESC atrav s da Divis o de Controle da Qualidade DPEP DVCQ emitir correspond ncia Contratada liberando ou n o o s equipamento s para embarque e transporte 5 2 Relat rios de Ensaios 3 21 5 2 2 5 2 3 5 2 4 5 2 5 2 25 Dever ser apresentado um relat rio completo 05 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es dos m todos instrumentos e constantes empregados necess rios sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e do Contratado em todas as folhas Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios e por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o relat rio A libera o do equipamento fica condicionada a conclus o dos ensaios do leo isolante conforme 5 1 6 No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item
80. odos os enrolamentos em todas as deriva es com a temperatura correspondente e as perdas calculadas para 75 As medi es poder o ser feitas apenas na deriva o central e nas deriva es extremas ficando as demais estabelecidas por c lculo perdas totais em watts a 75 C reais e garantidas imped ncias percentuais a 75 C reais e garantidas entre todos os enrolamentos TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 45 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc imped ncias tens o de curto circuito nas deriva es central e extremas entre todos os enrolamentos rendimento real e garantido regula o a 75 C real e garantida com pot ncia nominal e fator de pot ncia 1 0 e 0 8 informa es sobre o ensaio de estanqueidade resultado dos ensaios dos ventiladores e seu equipamento de controle e de todos os acess rios 5 2 5 5 Relat rio dos Ensaios dos Transformadores de Corrente rela es de espiras resist ncia ohmica curvas caracter sticas de excita o para todas as rela es curvas caracter sticas de corre o de rela o detalhes sobre ensaios diel tricos 5 2 5 6 Relat rio dos Ensaios de cada Bucha Terminal fator de pot ncia capacit ncia impulso quando exigido no pedido ou na Ordem de Compra 5 3 Ensaios de Tipo e Especiais 5 3 1 A menos que seja definido explicitamente em contr rio nos documentos que comp em o Edital de Licita o a
81. peratura ambiente variando entre 10 40 C com m dia di ria de 30 C e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente observando as normas t cnicas recomendadas todas as varia es nos valores nominais dos equipamentos decorrente da opera o dos mesmos a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar 2 7 2 Os equipamentos devem ser projetados e constru dos para uso externo devendo o Contratado providenciar o necess rio para assegurar lhes vida normal sob as condi es ambientes que s o prop cias a forma o de fungos e aceleram a corros o TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 9 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 2 8 Fotografias O Contratado dever incluir nas 05 cinco vias do Manual de Instru o fotografias tiradas durante a constru o do transformador mostrando N cleo e enrolamentos vistos do lado prim rio N cleo e enrolamentos vistos do lado secund rio N cleo e enrolamentos vistos do lado terci rio Das fixa es da parte ativa do transformador Transformador completo visto do lado prim rio Transformador completo visto do lado secund rio Transformador completo visto do lado terci rio Detalhes importantes dos comutadores com e sem carga comandos etc Conjunto de radiadores e ventiladores Caixa terminal de baixa tens o com portas abertas Com detalhes da fixa o da parte ativa 2 9 Garantia 2 9 1 O Con
82. portadas separadamente estar o sujeitas aprova o pelo inspetor da CELESC No caso das pe as embaladas separadamente para o transporte cada volume dever ter marcado a descri o e a quantidade de pe as que cont m o n mero do tipo o nome do Contratado e o n mero da Autoriza o de Fornecimento de modo a facilitar a confer ncia do equipamento As v lvulas suscept veis de dano durante o transporte dever o ser protegidas por anteparos aparafusados Os transformadores dever o ser embarcados sem o leo e cheios de ar sint tico super seco Para assegurar a integridade de cada transformador dever ser fornecido regulador autom tico de press o a 0 2 Kgf cm2 e garrafa adicional com o ar sint tico super seco Os transformadores dever o ter seus enrolamentos perfeitamente secos quando embarcados O Contratado fornecer um relat rio indicando a press o e temperatura do ar sint tico medido na data do embarque do transformador na f brica Dever ser previsto um indicador de press o de g s com dois ponteiros sendo um livre para indica o da press o m xima e o outro para indica o da press o existente Na ocasi o do recebimento no local da instala o a press o do ar interna ser medida para verificar se ainda suficiente para impedir a entrada de umidade Caso a press o interna do ar seja inferior a 0 2 Kgf cm2 o fabricante ser chamado O transformador dever ser examinado e as causas do vazamento identifica
83. r b ap s o contato com o transformador e antes da realiza o dos ensaios c ap s os ensaios el tricos d ap s o ensaio de aquecimento 5 5 3 As seringas e os frascos dever o ser fornecidos pelo fabricante e ser o devolvidos ap s os ensaios 5 6 Amostras de Papel Isolante 5 6 1 Dever ser colocada uma amostra de sacrif cio em cada um dos leads Terci rio do transformador para permitir a coleta de uma quantidade m nima de papel da camada externa que corresponda a uma rea de 12 a 24 cm2 As amostras a serem coletadas ser o uma do mesmo papel lote usado na fabrica o das bobinas uma de cada transformador a ser fornecido ap s o processo de secagem das bobinas 5 6 2 Essas amostras ser o analisadas pela CELESC para determina o dos graus de polimeriza o GP N o s o esperadas varia es maiores do que 10 entre aqueles valores 5 6 3 No caso de m ltiplas secagens haver o novas coletas de amostras para testes 5 6 4 A escolha das amostras a serem retiradas ficar a cargo do Inspetor da CELESC e as amostras ser o identificadas conforme o mapeamento dos pontos de amostragem apresentado no ANEXO III Na identifica o das amostras dever o constar o Nome do fabricante as TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 48 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Caracter sticas de Tens o e Pot ncia do transformador o ano de fabrica o o tipo de papel e o seu fabr
84. r as corre es ou modifica es necess rias e repetir a suas custas os ensaios contratados 5 4 Ensaios de Rotina Recebimento 5 4 1 5 4 2 5 4 4 Todos transformadores dever o ser submetidos na presen a do Inspetor da CELESC aos ensaios de rotina a seguir especificados de acordo com as Normas ABNT ou outras recomendadas Os custos desses ensaios dever o estar obrigatoriamente inclu dos no pre o do fornecimento citado na proposta Os ensaios de rotina 840 os seguintes Medi o das Resist ncias ohmicas de todos os enrolamentos em todas as deriva es Medi o da rela o de transforma o em todas as deriva es Verifica o dos diagramas fasoriais de tens o e de fase Resist ncia de Isolamento Perdas em Vazio e Corrente de Excita o Perdas em Carga e Tens o de Curto Circuito Imped ncia Tens o Aplicada a Frequ ncia Industrial Tens o Induzida Estangqueidade e resist ncia Press o Tens o Aplicada Fia o e Acess rios Ensaios dos Transformadores de Corrente de Bucha Ensaios funcionais dos Comutadores de Deriva es em Carga Ensaios do leo Isolante Inspe o Visual e dimensional Espessura e ader ncia da pintura Controle Alarmes e Sinaliza es Verifica o do Funcionamento dos Acess rios Para determina o da Imped ncia de Segii ncia Zero Os ensaios de rotina ser o aplicados ao transforma
85. ra Para qualquer das alternativas escolhidas dever ser usado suporte de PVC flex vel de alta transpar ncia com um alojamento para introdu o do fio e outro para acomodar o marcador b Todos os condutores de controle alarme e prote o do pr prio transformador levados aos arm rios de controle e ou de interliga es externas dever o estar instalados em eletrodutos r gidos de ferro ou flex veis com terminais rosqueados Todos os condutores a serem utilizados dever o ter a se o de 1 5 mm2 e 2 5 mm2 no caso de circuitos de corrente Dever o ser de cabo de cobre flex vel de tipo especial usado para controle com isolamento para 600V prova de fogo e umidade e dever o ser identificados pelas cores do seu isolamento obedecendo ao c digo de cores Vermelho Circuitos de transformadores de potencial Preto Circuitos de transformadores de corrente TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 40 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Azul Circuitos de corrente cont nua Branco Circuitos de aterramento Amarelo Circuito de corrente alternada 600V c Os blocos terminais para as liga es da fia o proveniente dos terminais secund rios dos d transformadores de corrente de bucha dever o ser do tipo OTTA 6PP da Phoenix ou similar montados em trilhos e dotados de facilidades para serem curto circuitados Os terminais prensados a serem utilizados para a conex o dessa fia o circuito de co
86. ranjo das conex es e cabos terminais de modo a suportar as condi es oriundas de tens es transit rias O mecanismo externo dever ser TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 36 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 19 3 4 19 4 4 19 5 protegido cadeado contra autorizada e deve ter indicador posi o junto ao acionamento bem vis vel mesmo sem abrir o cadeado Dever ser localizado de modo a permitir opera o inspe o sem que o operador tenha que se aproximar perigosamente dos terminais do transformador Todas as deriva es dos enrolamentos dever o ser projetados para a pot ncia nominal do transformador A menos que especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os comutadores dever o ter 05 cinco posi es sendo a posi o central a da tens o nominal do enrolamento de modo a se ter nas posi es extremas uma faixa de ajuste da tens o nominal secund ria Transformador Comutador sem carga 138 34 5 4 16 kV 7 2 138 13 8 4 16 kV 138 69 13 2 kV 5 590 138 24 4 16 kV 2 5 a 7 5 As posi es do comutador dever o ser assinaladas por meio de n meros ou letras em perfeita correspond ncia com as tens es indicadas nas placa diagram ticas Estas posi es dever o ser marcadas em baixo relevo de maneira indel vel e pintadas com tinta prova do
87. rcurso do mecanismo al m das posi es extremas de elevar e abaixar 4 18 10 Para indica o das posi es do comutador dever o ser fornecidos os dispositivos e meios que permitam a indica o LOCAL junto ao acionamento motorizado a indica o REMOTA para o Centro de Opera o do Sistema atrav s do Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC Para os transformadores com tens o prim ria na classe de 145 kV a Celesc tem apresentado aos Contratados a recomenda o para que essa indica o as mudan as do comutador devem ser acompanhadas pela varia o de sinal de resist ncia el trica que associados a um transdutor refer ncia c digo 2289A 019 TAP AN entrada nominal Rtotal O a 160 Ohms e campo de medi o span O a Rtotal da Yokogawa permitam a sa da de sinais de 4 a 20 mA a serem usados pelo SDSC Para assegurar a precis o o passo de varia o das resist ncias dever ser de 10 Q 1096 A posi o da maior rela o corresponder ao in cio da parcela vari vel da resist ncia e portanto a O O transdutor deve ser apropriado para instala o na cabine de controle O sistema desejado est esquematizado em desenho no Anexo III Para os transformadores com tens o prim ria na classe de 72 5 kV com maior n mero de deriva es a Contratada dever tomar com refer ncia a recomenda o acima mantendo se o valor de 10 Q para a resist ncia correspondente a cada passo de varia o especifican
88. res tubula es rel s de g s etc sem ser necess ria a remo o da mesma e ou abaixamento do leo dos transformadores c Aplica o das v lvulas esf ricas 1 Para conex o do filtro prensa na m quina para tratamento de leo Dever o ser fornecidas 2 duas v lvulas sendo 1 uma na parte superior e outra na parte inferior do tanque colocadas em posi es diagonalmente opostas A bitola dever ser 38 1 mm 1 1 2 Dever ser fixado nestas v lvulas um flange que servir para adaptar os engates r pidos dos equipamentos de tratamento de leo assim como os dispositivos para retirada de amostra de leo Os flanges dever o obedecer as seguintes especifica es e Flange para v lvula Material A o CG 42 Dimens es As dimens es dever o respeitar as especifica es da Norma DIN 2501 10 devendo possuir meio do mesmo um furo roscado internamente 1 1 2 r sca cil ndrica BSP com 11 fios por polegada TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 24 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc e Buj o especial Adaptador para engate r pido Material Lat o Dimens es Dever ter a cabe a sextavada de e r sca externa de 1 1 2 r sca cil ndrica BSP com 11 fios por polegada No meio do buj o dever haver um furo roscado internamente de 1 2 NPT g s Buj o cego Adaptador para o dispositivo para amostragem do leo Material Lat o Dimens es Dever ter a cabe a
89. rnecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para analisar e devolver os desenhos Contratada a contar da data de recebimento dos mesmos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente an lise dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 an lise d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 27 an lise Os per odos despendidos com as an lises dos desenhos conforme acima mencionados e outros que venham a ocorrer em raz o da necessidade de novos processos de an lises devem ser considerados inclu dos nos prazos de fornecimento apresentados na proposta n o admitindo se que venham causar atraso na data de entrega dos equipamentos ficando a CELESC com o direito de recorrer nos termos do Contrato da Autoriza o de Fornecimento AF ou destas Especifica es sobre os atrasos ocorridos O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas de boa qualidade valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s aprova es que vierem ser necess rias Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com a indica o
90. rrente cor preta bitola 2 5 mm2 r gua de bornes dever o ser OBRIGATORIAMENTE do TIPO OLHAL Os blocos terminais para conex o das demais fia es dever o ser do tipo UK6N da Phoenix ou similar Os terminais prensados a serem utilizados para a conex o dessa fia o demais circuito cores azul amarela vermelho ou branca bitola 1 5 mm2 r gua de bornes dever o ser OBRIGATORIAMENTE do TIPO PINO Ser admitido o uso de terminais tipo pino ou ponteira apenas nos terminais de componentes ou dispositivos nos quais n o poss vel o uso do terminal tipo garfo e N o ser permitida a conex o de mais de 2 dois fios em um mesmo terminal Os grupos 4 24 10 de fios poder o ser amarrados com abra adeiras de pl stico n o sendo aceita amarra o com barbante ou fitas Dever o ser fornecidos 10 de terminais vagos em cada r gua numerados e mostrados no desenho Todo o sistema de fia o aparelhos e componentes receber o tratamento anti fungos O arm rio dever possuir um terminal independente para liga o ao sistema de terra da CELESC 4 24 11 Dever ser fornecida fixada na parte interna da porta do arm rio de interliga es externas uma placa em a o inoxid vel com o diagrama de fia o dos equipamentos auxiliares de prote o comando e controle 4 25 Gaxetas e Juntas 4 25 1 N o ser o aceitas gaxetas de corti a com laca como aglutinante No Anexo I Roteiro de Proposta o Proponente de
91. s o induzida a tens o aplicada dever ser 02 duas vezes o valor de crista da tens o nominal do secund rio para 100 Amp res b Um transformador de corrente de cada tipo e classe dever ser escolhido do primeiro lote da encomenda e submetido ao ensaio do item 5 7 1 rela o e ngulo de fase Se os valores do ensaio ficarem fora dos garantidos e exigidos pela sua classe de exatid o ser rejeitado o lote c Os transformadores de corrente do tipo bucha dever o ser submetidos aos demais ensaios do item 5 7 1 Os transformadores que falharem ou que apresentarem valores do ensaio fora dos garantidos e exigidos pela sua classe de exatid o ser o rejeitados d A crit rio do Inspetor da CELESC poder o ser dispensados os ensaios dos transformadores de corrente tipo bucha exceto os de diel trico e verifica o de polaridade caso o fabricante tenha em seu estoque transformadores de corrente do mesmo tipo e do mesmo lote de fabrica o dos que est o sendo fornecidos e que tenham sido ensaiados individualmente ou mesmo por amostragem por ocasi o de suas TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 52 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc aquisi es Neste caso dever o ser submetidos aprecia o da CELESC os relat rios de ensaios e o certificado de veracidade dos mesmos 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 6 1 6 2 6 3 6 4 A prepara o para embarque do transformador e das pe as que ser o trans
92. s Fases Das Buchas de Neutro Corrente Nominal A Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro N vel de Impulso Baixa Tens o Y Roteiro de Propostas Set 04 Centrais El tricas de Santa Catarina 8 CELESC Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro de Ensaio 60 Hz durante 1 minuto kV Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro Caracter sticas Condensivo 13 DIST NCIA DE RUPTURA cm Entre os Terminais de Fases do Transformador Entre os Terminais de Fases e a parte aterrada do Transformador 14 CARACTER STICAS DO LEO Quantidade Total litros Kgf Fabtricante 15 SECADOR DE AR S LICA GEL Fabricante Tipo Quantidade de S lica Gel Roteiro de Propostas 7 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 16 DETECTOR DE TEMPERATURA Fabricante Quantidade Tipo Resist ncia ohm 17 INDICADOR DE N VEL DE LEO Fabricante Tipo Descri o Contatos para alarme de n vel m nimo Contatos para alarme m ximo Capacidade dos Contatos Capacidade de Ruptura a 110 Corrente Indutiva Corrente n o Indutiva 18 INDICADOR TEMPERATURA DE LEO Fabricante Tipo Descri o Contatos de alarme e desligamento Capacidade dos Contatos Capacidade de Ruptura 110
93. s eletricamente ao tanque do transformador em um nico ponto Parte ativa todas as vezes que houver secagem com adi o de calor a parte ativa dever ser reapertada 4 3 Tanque 4 3 1 O tanque inclusive a tampa dever ser de uma liga de a o carbono Todas as emendas juntas e costuras dever o ser cuidadosamente soldadas a fim de tornar o tanque absolutamente estanque ao leo durante toda a vida do transformador O Contratado deve aplicar processos de avalia o da qualidade durante a fabrica o do tanque de forma a assegurar o sucesso na realiza o do ensaio de estanqueidade TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 22 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 3 2 O tanque do transformador dever ser projetado e constru do para suportar o pleno v cuo interno n o devendo apresentar deforma es permanentes quando submetido ao v cuo com 0 5 mmHg ou equivalente em outra unidade de medida 4 3 3 A tampa do transformador ser fixada seguramente no tanque por meio de parafusos e montada com guarni es apropriadas para a veda o do leo tampa dever ter uma abertura de acesso de tamanho adequado para passagem de um homem manhole Na falta de espa o para a mesma a tampa dever ter uma abertura de inspe o handhole A dimens o m nima do manhole dever ser de 45 cm de di metro ou 30 x 40 cm handhole dever ser preferencialmente circular com um di metro de 22 cm Essas aberturas dever o
94. s foram alcan ados 5 8 1 2 Ensaio de Impulso Os ensaios de impulso quando contratados dever o ser realizados de acordo com as normas NBR 5380 e NBR 5356 e considerar que nenhuma tens o de impulso dever ser aplicada aos transformadores sem autoriza o da CELESC antes dos ensaios oficialmente programados para serem assistidos pelo representante da CELESC os ensaios dever o ser aplicados sucessivamente a todos os terminais a serem ensaiados a n o ser que a encomenda especifique em contr rio o rel tipo Buchholz dever estar ligado TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 49 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc durante a aplica o das tens es de impulso os p ra raios das buchas dos transformadores dever o ser removidos temporariamente dos terminais a serem ensaiados no ensaio de onda reduzida a tens o de impulso dever ter a forma 1 2 50 microsegundos e dever ter um valor de crista entre 50 e 70 do valor da onda plena sem descarga atrav s das buchas ou dos gaps do equipamento de ensaio o Contratado dever manter um registro de todas as tens es de impulso aplicadas aos terminais do transformador incluindo os ensaios preliminares e de calibra o bem como os ensaios finais Este registro dever incluir a natureza de cada ensaio identifica o dos oscilogramas e registros do detector eletroac stico calibra o do gaps liga o de todos os terminais do transformador co
95. servi o Desmontagem e montagem Esquema de pintura usado Todos os desenhos e fotografias citadas nos itens 2 3 e 2 8 respectivamente Cat logos t cnicos dos acess rios e equipamentos auxiliares 2 6 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 6 3 O Contratado dever fornecer 5 cinco vias do Manual de Instru es devidamente aprovado incluindo c pias dos relat rios oficiais dos ensaios realizados at a data de entrega do s transformador es Essas c pias do Manual de Instru es dever o ser enviadas ao Departamento de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Controle de Qualidade DPEP DVCQ Almoxarifado Central Munic pio de Palho a 2 6 4 O n o atendimento a exig ncia do item 2 6 3 implicar na interrup o do processo interno da CELESC para libera o do pagamento da fatura ficando automaticamente prorrogado o prazo de vencimento para o pagamento por tantos dias quanto forem os dias de atraso na entrega dos Manuais de Instru es 2 7 Condi es de Servi o 2 7 1 Os equipamentos abrangidos por estas Especifica es salvo indica o diferente nas Caracter sticas Espec ficas dever o ser adequados para operar numa altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com tem
96. sextavada e r sca externa de 1 2 NPT g s 2 Para amostragem de leo do rel buchholz Dever ser prevista uma tubula o saindo da parte superior do rel Buchholz devendo a mesma descer pela parte lateral do tanque e terminando a 1 60 m da base do mesmo Na extremidade inferior dever ser prevista um recolhedor de g s com visor graduado e v lvula de sangria 3 Para circula o de leo nos comutadores de deriva o em carga CDC As conex es do tubo de suc o e entrada de leo existentes no cabe ote do CDC dever o ser prolongadas com um tubo de 1 27 at a lateral do tanque do transformador Na extremidade inferior do tubo a aproximadamente 1 60 m da base dever o ser previstas 2 duas v lvulas esf ricas flangeadas de 1 2 com respectivo flange com buj o sendo este constru do conforme as especifica es da Norma DIN 2501 PN 6 e indica es de entrada e sa da d Aplica o de v lvulas defletoras 1 Para radiadores aerotermos e motobombas Dever o ser previstas v lvulas em todos os coletores dos radiadores ou aerotermos e em todas as motobombas Estas v lvulas dever o estar montadas de tal forma que permita a desmontagem dos equipamentos sem a remo o do leo do transformador e devem possuir sistema de travamento nas posi es aberta e fechada As v lvulas dever o ser do tipo com defletor de modo a permitir a vaz o total atrav s da tubula o 2 Para rel Buchholz TF
97. smo tipo 4 19 Comuta o de Deriva es Sem Tens o 4 19 1 A menos que especificado diferentemente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os enrolamentos secund rios dos transformadores com tens o prim ria na classe de 145 kV dever o possuir deriva es que permitam a varia o da tens o de sa da Os terminais do enrolamento e das deriva es devem ser levados a uma mesa de liga es imersa no leo isolante e acess vel atrav s de tampa apropriada instalada na tampa principal do transformador O projeto desse comutador tipo mesa deve ser tal que seja m nima a necessidade de diminui o do n vel de leo Os enrolamentos secund rios dos transformadores com tens o prim ria na classe de 72 5 kV n o possuir o deriva es a menos que seja especificado de forma diferente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas 4 19 2 Quando especificado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas a necessidade de comutadores sem tens o para enrolamentos prim rios nas tens es de 69 kV e 34 5 kV eles dever o ser com acionamento externo do tipo rotativo ou linear com mudan a simult nea nas tr s fases Os comutadores dever o ser de s lida constru o mec nica e el trica montados dentro do tanque do transformador imersos em leo e providos de mecanismo externo para opera o manual acess vel do ch o Os comutadores dever o ser projetados e constru dos inclusive o ar
98. ta informar se houve manuten o transformador troca de leo informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento nivel de leo troca de silica gel ou outra informa o que julgar importante ANEXO Ill DESENHOS REVIS D u lt k ri x LAO V L 2 lt 07 REFERENCIAS E NOTAS ANTE PROJETO TITULO TRANSFORMADOR DE FHR A TRANSFORMADORES DE CORRENTE TRIFILAR APROVAE O PROJETISTA COTAS EM ARMARIO TALA DESENHO 8 PNL 2020D32 89 0069 DESENHO CAD ESCALA DATA DISQUETE GRUPO USUARIO FOLHA DPEC DVPC HS 8 4 97 PEL PDR 1 OBRA CELESC PADRAO gt IT1 IMAGEM TERMICA SECUNDARIO gt ps 52 53 54 5 si 52 54 ps 52 53 54 ps 52 5 52 u gt gt v gt A NIN 0 w 52 s 52 R 23 ps se 23 ps 52 52 ps 53 54 si 52 53 54 ps 52 53 54 ps 52 53 54 52 53 54 5 52 53 54 N
99. tratado dever garantir que os transformadores fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas Especifica es 2 9 2 O Contratado ser respons vel por quaisquer falhas ou defeitos que venham a registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a repar los ou mesmo substituir o equipamento se necess rio a suas custas 2 9 3 O Contratado ser respons vel pela regenera o ou substitui o do leo mineral isolante fornecido com os transformadores nas seguintes situa es quando antes do contato com o equipamento n o atender os valores da Tabela I ou II do Anexo II DNC 03 94 leo naft nico e DNC 09 88 leo paraf nico quando n o atender os valores da NBR 10576 anexo C tabela 3 valores referenciais para o in cio de controle de leo at 30 dias ap s o enchimento do equipamento antes da energiza o tabela III do anexo ID se no prazo de 2 dois anos independentemente de estar em opera o ou n o o valor de Fator de Perdas diel tricas a 100 C for maior ou igual 1 5 a Tens o Interfacial menor ou igual a 35mN m 2 10 Pe as Sobressalentes 2 10 1 O Proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para pe as sobressalentes que sejam por ele consideradas necess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma del
100. uma tela ou defletor para impedir a penetra o de part culas de vidro nos enrolamentos O tubo de explos o deve possuir indicador de n vel de leo com contatos para a sinaliza o localizado acima do diagrama de modo a ser dada uma indica o quando ocorrer ruptura do diafragma TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 31 Centrais El tricas de Santa Catarina S A N Celesc 4 16 Alarme no Desligamento Os desligamentos provocados pelo dispositivos descritos nos itens 4 14 e 4 15 devem ser acompanhados por um alarme dado atrav s de um contato espec fico Assim sendo quando n o houver condi es de instala o deste contato no dispositivo o sinal de desligamento dever ser levado a um rel auxiliar multiplicador de contatos instalado no arm rio de controle do transformador 4 17 Transformadores de Corrente para Prote o e Medi o 4 17 1 Todos os transformadores de pot ncia dever o ser equipados com transformadores de corrente para uso da CELESC nos servi os de prote o e medi o de acordo com as quantidades relacionadas na tabela do item 4 17 2 Os transformadores ser o do tipo bucha com as rela es de transforma o conforme tabela abaixo a menos que sejam definidas outras no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e com classes de exatid o 10B100 e 1 2C25 garantidas para a menor rela o Tens o Nominal Pot ncias Nominais ONAF MVA kV 40 0 26
101. ura e de rearme manual para prote o da alimenta o do motor acionador com contato para alarme b Disjuntor termomagn tico seco com compensa o de temperatura de rearme manual para prote o do circuito dos dispositivos de controle com contato para alarme c Suporte e l mpada de rosca EDISON base E 27 com interruptor e tomada de corrente para 220V monof sicos 60 Hz d Sistema de aquecimento alimentado em 220V monof sico 60 Hz comandado por termostato id ntico ao descrito em 4 23 2 e orif cios de respiro 4 18 13 A indica o local da posi o do comutador de deriva o em carga dever considerar a indica o das deriva es por seus n meros de 1 a 17 no caso de tens o prim ria na classe de 145 e 23 no caso de tens o prim ria na classe de 72 5 e ser feita com dispositivo que permita a leitura leg vel por um observador situado na base do transformador Esse dispositivo dever estar localizado de forma a permitir uma f cil leitura durante a opera o manual do comutador Um aumento no n mero da posi o do comutador deve corresponder a um aumento do valor da tens o do enrolamento secund rio 4 18 14 Al m de satisfazer se o 3 11 para operar em paralelo os comutadores de deriva o em carga atrav s dos rel s fun o 90 dever o ter meios para invers o do elemento de reat ncia do compensador de queda na linha para permitir a opera o em paralelo com outros transformadores do me
102. utividade e de se o adequada s correntes para as quais foram projetadas incluindo sobrecargas previstas em normas sem exceder os limites de eleva o de temperatura estipulados pelas normas 4 4 3 As buchas dever o ser absolutamente estanques ao leo imperme veis umidade inalter veis pela temperatura ambiente 4 4 4 As buchas de 138 kV 69 kV e 34 5 kV dever o ser do tipo condensivo e as demais do tipo porcelana s lida Todas as buchas condensivas ser o providas de uma deriva o para o teste de Fator de Pot ncia e dever o possuir ainda indicadores de n vel de leo vis veis no ch o As buchas ser o na cor castanho vidrado Todas a ferragens e parafusos de fixa o dever o ser de a o galvanizado a fogo TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 26 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 4 5 As buchas dever o ser providas de p ra raios de arcos ajust veis Horns ou Spill Gaps simples de tal maneira que em caso de sobretens o estes meios descarreguem antes das buchas A montagem desses p ra raios dever ser de acordo com o desenho n 11781 anexo de modo que as buchas e outras partes do transformador n o sejam danificadas em caso de descarga atrav s dos mesmos Os p ra raios de arco para as buchas de tens es at 25 kV ter o espa o duplo conforme o desenho citado Os p ra raios de arco dever o ter caracter sticas de descarga el trica para 60 Hz a seco e sob chuva
103. vador de leo com bolsa ou membrana de neoprene montado adequadamente no seu interior de modo a impedir o ac mulo de gases ou condensa o de umidade interna no tanque e possibilitar a expans o e contra o do leo O conservador dever ser de constru o robusta e com volume suficiente para permitir uma varia o na temperatura do leo de at 100 C 4 11 2 O conservador dever ser equipado com os seguintes acess rios Duas v lvulas esf ricas para drenagem do leo do transformador com 1 1 2 de di metro As v lvulas dever o possuir dispositivo para liga o de filtro prensa e buj o para retirada de amostra de leo Uma v lvula esf rica para enchimento de leo de 11 2 com flange V lvula esf rica de interliga o do conservador com o conservador do CDC V lvula esf rica de by pass para interliga o da parte interna da bolsa com a parte externa TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 29 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Dois po os coletores localizados em baixo do conservador nas duas extremidades e equipados com registros de drenagem Se na parte inferior do conservador for dada uma ligeira inclina o em dire o do po o um s ser suficiente Respirador prova de tempo com prote o tela de metal n o corros vel Os respiradores receber o enchimento em s lica gel cor azul com granulometria entre 3 e 5 mm e dever o ser providos com selo de leo
104. ve ser fornecido TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 17 5 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 3 9 Requisitos Diel tricos 3 9 1 Os transformadores dever o possuir requisitos diel tricos compat veis com as classes de tens es especificadas para cada um dos enrolamentos conforme documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e obedecendo ao estabelecido na Norma NBR 5356 93 com isolamento pleno conforme quadro resumido a seguir N veis de Isolamento 145 72 5 38 25 2 15 Tens o suport vel nominal de Impulso Atmosf rico Pleno kV crista Cortado kV crista 3 9 2 Caso n o seja especificado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o isolamento m nimo do neutro dos enrolamentos dos transformadores trif sicos ligados em estrela dever ser de 15 kV e deve resistir sem deteriora o ao ensaio de impulso onda plena de 110 3 10 Intercambiabilidade Os transformadores pertencentes a um mesmo item do fornecimento dever o ser perfeitamente intercambi veis tanto do ponto de vista el trico como f sico 3 11 Opera o em Paralelo 3 11 1 Quando um ou mais transformadores previstos no fornecimento forem operar em paralelo com uma ou mais unidades j em opera o esse fato ser mencionado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e ser o informadas as caracter sticas desses transformadores existentes 3 11
105. ver indicar a composi o do material a ser empregado C omprovando que seja um tipo resistente ao leo 4 25 2 Os projetos de fixa o das tampas do tanque e das janelas de inspe o das buchas e outras liga es aparafusadas dever o ser adequados de forma a evitar que as gaxetas fiquem e xpostas ao tempo garantindo estanqueidade gua leo As juntas dever o ser providas de cal o a fim de evitar o esmagamento TF 99 001 Rev 09 04 FOLHA 41 Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc 4 25 3 O Contratado dever fornecer sem nus as juntas do tanque e da tampa para substitu rem as que n o puderem ser usadas depois do transporte e montagem independentemente das que forem fornecidas eventualmente como sobressalentes 4 26 Acess rios e Ferramentas Especiais 4 26 1 O Proponente dever informar explicitamente em sua proposta sobre a necessidade ou n o de ferramentas especiais ou n o usuais para a instala o opera o e manuten o dos transformadores No caso de serem necess rias o Proponente deve incluir na proposta uma rela o das mesmas com c digo de refer ncia descri o e pre o unit rio Esses valores ser o considerados no julgamento das propostas 4 26 2 O Proponente dever apresentar tamb m uma rela o de acess rios opcionais para os transformadores devendo a mesma ser acompanhada de uma descri o funcional detalhada e dos respectivos pre os unit

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