Íntegra - Inmetro
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1. 6 2 5 Ensaio de n voa salina Em atendimento ao requisito 5 1 3 deste RTQ as partes met licas revestidas ou n o devem ser submetidas ao ensaio de n voa salina conforme descrito na norma t cnica ABNT NBR 8094 O ensaio consiste em expor o material a uma n voa salina solu o aquosa de 5 de cloreto de s dio por um per odo de 48 horas Devem ser ensaiadas as regi es cr ticas da cadeira incluindo pontos de solda e dobras Ap s o ensaio n o podem ser verificados pontos de oxida o nas partes avaliadas 6 2 6 Ensaio de inflamabilidade de tecidos Em atendimento ao requisito 5 1 4 deste RTQ quando ensaiados conforme os procedimentos descritos no Ensaio relativo a Brinquedos Macios da norma t cnica ABNT NBR NM 300 2 os tecidos n o podem apresentar velocidade de propaga o da chama superior a 30 mm s 6 2 7 Ensaio de encolhimento de tecidos Para avaliar a conformidade ao requisito 5 1 5 deste RTQ os tecidos que possam ser removidos da cadeira para lavagem devem ser lavados e secados duas vezes de acordo com as instru es do fabricante O encolhimento resultante da a o de lavagem caso ocorra n o pode evitar que os tecidos sejam montados novamente na estrutura da cadeira sem danificar suas costuras ou prejudicar seu desempenho 6 2 8 Inspe o de montagem A cadeira deve ser montada de acordo com as instru es do fabricante devendo se avaliar se essas instru es s o suficientes e nec2. 30 N conforme o ensaio Outras Aberturas da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 6 1 8 Partes m veis Em atendimento ao requisito 5 2 4 deste RTQ a presen a de pontos de cisalhamento e compress o durante o uso da cadeira deve ser verificada atrav s de inspe o visual Nos casos em que os pontos de cisalhamento e compress o n o puderem ser evitados por raz es funcionais as condi es individuais descritas na norma t cnica ABNT NBR 15991 1 devem ser atendidas e os pontos de corte e compress o devem ser ensaiados conforme o ensaio Abertura entre Partes M veis descrito na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 1 9 Ensaios de partes pequenas 6 1 9 1 Partes destac veis De forma a atender ao requisito 5 2 6 1 deste RTQ qualquer componente destinado a ser remov vel sem o uso de ferramenta n o pode encaixar totalmente dentro do cilindro de partes pequenas conforme descrito na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 1 9 2 Partes n o destac veis De forma a atender ao requisito 5 2 6 2 deste RTQ o ensaio de partes pequenas n o destac veis deve ser realizado conforme descrito na norma ABNT NBR 15991 2 aplicando se uma for a de tra o ao componente a ser ensaiado Caso o componente seja removido com a aplica o da for a o mesmo n o pode encaixar totalmente dentro do cilindro de partes pequenas 6 1 10 Ensaios do dispositivo de reten o 6 1 10 1 Resist ncia dos pontos de ancora
3. Este Regulamento n o se aplica s cadeiras e assentos port teis utilizados para alimenta o de crian as que s o fixados em cadeiras comuns Art 4 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 REGULAMENTO T CNICO DA QUALIDADE PARA CADEIRAS DE mim ALIMENTA O PARA CRIAN AS INMETRO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos t cnicos que devem ser atendidos no Programa de Avalia o da Conformidade para Cadeiras de Alimenta o para Crian as com foco na seguran a visando preven o de acidentes Para simplifica o de refer ncia no texto deste Regulamento T cnico da Qualidade todo e qualquer tipo de cadeira de alimenta o para crian as neste documento denominado cadeira 1 1 Escopo de aplica o 1 1 1 Este RTQ se aplica s cadeiras de alimenta o para crian as do tipo alta com ou sem bandeja e s cadeiras de encaixe em mesas 1 1 1 1 Cadeiras de alimenta o que possam ser convertidas em outros itens como cadeira baixa cadeira baixa e mesa andador carrinho para crian as balan o beb conforto dispositivo de reten o para crian a cadeira reclin vel para beb s ou outros devem atender aos requisitos deste Regulamento al m de atender tamb m regulamenta o espec fica para a outra fun o caso exista 1 1 2 Este RTQ n o se aplica s cadeiras e assentos
4. o pode desengatar e o movimento m ximo das tiras e reguladores deve ser de a No caso de cadeira alta 20 mm b No caso de cadeira de encaixe em mesa 10 mm 5 2 7 5 O fecho do dispositivo de reten o n o pode ser desengatado pela crian a 5 2 7 6 0 fecho do dispositivo de reten o deve permanecer em boas condi es ap s o uso continuado da cadeira 5 2 8 Mecanismos de travamento 5 2 8 1 Mecanismos de travamento devem ser instalados para evitar a movimenta o o deslocamento ou o dobramento da cadeira enquanto a crian a estiver sentada e tamb m quando a crian a estiver sendo colocada ou retirada da cadeira 5 2 8 2 Deve haver pelo menos um mecanismo de travamento que seja acionado automaticamente quando a cadeira for preparada para o uso Nota O acionamento autom tico pode ser substitu do quando o pr prio peso da crian a atuar para evitar o dobramento ou a desmontagem da cadeira ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 5 2 8 3 A libera o ou opera o involunt ria dos mecanismos de travamento deve ser evitada de acordo com uma das seguintes condi es a Exist ncia de pelo menos um mecanismo de travamento que requeira uma for a m nima de 50 N para sua libera o b Uso de pelo menos um mecanismo de travamento que solicite a utiliza o de uma ferramenta para ser liberado c Uso de dois mecanismos de travamento independentes e operados simultaneamente d Uso de dois ou mais dispositivos de travament
5. opera es repetidas e se a for a necess ria para abertura do mesmo for maior ou igual a 40 N 6 1 11 Ensaios do mecanismo de travamento 6 1 11 1 Resist ncia do mecanismo de travamento De forma a atender ao requisito 5 2 8 1 deste RTQ o mecanismo de travamento n o pode dobrar ou desencaixar a cadeira ap s a aplica o de uma for a de 200 N no ponto e na dire o considerada 8 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 mais prov vel de ocorrer a falha conforme o ensaio Resist ncia do Mecanismo de Travamento da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 O boneco de ensaio a ser utilizado deve ter massa equivalente capacidade m xima da cadeira e as dimens es especificadas na Tabela 2 Tabela 2 Dimens es dos bonecos de ensaio Capacidade da cadeira kg At 15 kg At 18 kg At 23 kg Di metro do cilindro mm 200 220 235 Altura do cilindro mm 300 300 300 Massa do cilindro kg 15 18 23 Centro de gravidade do cilindro mm 150 150 150 6 1 11 2 Libera o involunt ria do mecanismo de travamento Verificar o atendimento ao requisito 5 2 8 3 deste RTQ atrav s de inspe o visual Especificamente para o item 5 2 8 3 a deve se medir a for a necess ria para operar o mecanismo de travamento antes e depois do ensaio de durabilidade descrito no item 6 1 11 3 6 1 11 3 Durabilidade do mecanismo de travamento Operar qualquer mecanismo de travamento ou fixa o 300 trezentas vezes conforme de
6. t cnica ABNT NBR 15991 2 O boneco de ensaio a ser utilizado deve ter massa equivalente capacidade m xima da cadeira e as dimens es especificadas na Tabela 2 6 1 13 4 Resist ncia do mecanismo do encosto reclin vel para cadeira alta De forma a atender ao requisito 5 2 10 4 deste RTQ o encosto reclin vel n o pode deslizar de uma posi o para a outra quando submetido a o de uma for a de 100 N conforme o ensaio Resist ncia do Mecanismo do Encosto Reclin vel da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 6 1 14 Ensaio din mico do assento Cadeiras altas que n o possuam uma base r gida sob o assento devem ser submetidas ao ensaio din mico do assento conforme os procedimentos descritos a seguir 6 1 14 1 Colocar sobre o assento uma espuma flex vel de poliuretano com espessura de 50 mm densidade de 30 2 kg m e for a de indenta o de 170 N 20 N a 40 conforme norma t cnica ABNT NBR 9176 6 1 14 2 Posicionar no centro do assento o boneco de ensaio de massa equivalente capacidade m xima da cadeira conforme Tabela 2 elev lo a uma altura de 80 mm acima do assento e solt lo em queda livre Este procedimento deve ser repetido por 100 cem vezes 6 1 14 3 De forma a atender ao requisito 5 2 11 deste RTQ ap s o ensaio n o pode ser observada nenhuma altera o no assento ou na estrutura da cadeira que comprometa o seu uso adequado e o assento n o pode ser removido da e
7. veis Para cadeiras altas s o consideradas como partes acess veis as partes internas e externas da cadeira situadas acima e at 300 mm abaixo do assento Para cadeiras de encaixe em mesa s o as partes situadas acima do assento e o suporte de ancoramento ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 4 6 Pontos de cisalhamento e compress o Espa os que podem causar danos s partes do corpo e que ocorrem quando duas partes acess veis se movimentam uma em rela o outra 4 7 Sistema de travamento Mecanismo composto por um dispositivo de travamento e ou mais dispositivos de opera o que s o ativados desativados por a o humana 4 7 1 Dispositivo de travamento Dispositivo instalado que mant m a estrutura em posi o de uso bot o alavanca trava e outros 4 8 Suporte de ancoramento Dispositivo destinado a fixar a cadeira de encaixe mesa 5 REQUISITOS T CNICOS PARA O PROGRAMA DE AVALIA O DA CONFORMIDADE Os requisitos t cnicos referem se aos aspectos de avalia o da conformidade quanto seguran a e usabilidade das cadeiras 5 1 Materiais 5 1 1 Os materiais devem estar visualmente limpos e isentos de deteriora o Madeira materiais base de madeira e materiais de origem vegetal devem estar livres de infesta o 5 1 2 As superf cies dos materiais ou seja as partes da cadeira que s o pintadas envernizadas laqueadas ou revestidas n o podem expor crian a ao contato com elementos t xicos 5 1 3
8. 5 3 Posicionar uma prancha retangular r gida DD C C nivelada com a prote o lateral conforme Figura 4 6 2 15 4 A conformidade com o requisito 5 2 9 b deste RTQ ser verificada se a dist ncia entre A B AB e DD C C for igual ou maior que 170 mm 15 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 Figura 4 Determina o de altura da prote o lateral e do encosto de cadeira de encaixe em mesa 6 2 16 Medi o de altura do encosto A altura do encosto deve ser medida de acordo com os seguintes procedimentos 6 2 16 1 Posicionar no assento da cadeira e junto ao encosto uma prancha retangular r gida AA B B de dimens es 120 x 150 mm AA 150 mm AB 120 mm conforme Figura 4 6 2 16 2 Colocar sobre a prancha um boneco de ensaio com massa de 9 kg distante 30 mm de AB 6 2 16 3 Posicionar uma barra r gida EF nivelada com a parte superior do encosto da cadeira ou tangente ao encosto pelo menos em E e F EF 120 mm conforme Figura 4 6 2 16 4 A conformidade com o requisito 5 2 10 1 deste RTQ ser verificada se a dist ncia entre AjB AB e EF for igual ou maior que 250 mm 6 2 17 Ensaios do assento 6 2 17 1 Ensaio est tico Ap s montar a cadeira de acordo com as instru es do fabricante posicionar uma massa de 40 kg no assento durante um per odo de 24 h De forma a atender aos requisitos 5 2 11 e 5 2 14 deste RTQ ap s o ensaio n o pode ser observada nenhuma altera o no assento ou na estrutura da cadeira que compromet
9. B rio Ba C dmio Cd Cromo Cr Chumbo Pb Merc rio Hg e Sel nio Se n o pode superar os limites m ximos estabelecidos na Tabela 1 conforme ensaio definido na norma t cnica ABNT NBR NM 300 3 Tabela 1 Limites m ximos de migra o de elementos Elemento Sb As Ba Cd Cr Pb Hg Se Migra o m xima 60 25 1 000 75 60 90 60 500 em mg kg 6 1 3 Ensaio de n voa salina Em atendimento ao requisito 5 1 3 deste RTQ as partes met licas revestidas ou n o devem ser submetidas ao ensaio de n voa salina conforme descrito na norma t cnica ABNT NBR 8094 O ensaio consiste em expor o material a uma n voa salina solu o aquosa de 5 de cloreto de s dio por um per odo de 48 horas Devem ser ensaiadas as regi es cr ticas da cadeira incluindo pontos de solda e dobras Ap s o ensaio n o podem ser verificados pontos de oxida o nas partes avaliadas 6 1 4 Ensaio de encolhimento de tecidos Para avaliar a conformidade ao requisito 5 1 5 deste RTQ os tecidos que possam ser removidos da cadeira para lavagem devem ser lavados e secados duas vezes de acordo com as instru es do fabricante O encolhimento resultante da a o de lavagem caso ocorra n o pode evitar que os tecidos sejam montados novamente na estrutura da cadeira sem danificar suas costuras ou prejudicar seu desempenho 6 1 5 Inspe o de montagem A cadeira deve ser montada de acordo com as instru es do fabricante deven
10. Servi o P blico Federal amp MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR P INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n 683 de 21 de dezembro de 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 nos incisos I e IV do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 Considerando a al nea f do subitem 4 2 do Termo de Refer ncia do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade aprovado pela Resolu o Conmetro n 04 de 02 de dezembro de 2002 que atribui ao Inmetro a compet ncia para estabelecer as diretrizes e crit rios para a atividade de avalia o da conformidade Considerando o aumento em mbito global na incid ncia de acidentes de consumo na utiliza o de cadeiras de alimenta o para crian as Considerando a necessidade de zelar pela seguran a dos consumidores visando preven o de acidentes Considerando a import ncia das cadeiras de alimenta o para crian as comercializadas no pa s apresentarem requisitos m nimos de seguran a e de usabilidade resolve baixar as seguintes disposi es Art 1 Aprovar o Regulamento T cnico da Qualidade para Cadeiras de Alimen
11. TQ s o adotadas as defini es a seguir complementadas pelas contidas nos documentos citados no item 3 4 1 Cadeira alta Cadeira de alimenta o com apoio diretamente no piso projetada para elevar a crian a aproximadamente at a altura da mesa de refei o de adultos destinada a reter a crian a e capaz de mant la em uma posi o sentada devido sua pr pria coordena o Inclui modelos desmont veis ou n o com ou sem bandeja de capacidade de carga m xima de 23 kg 4 2 Cadeira de alimenta o para crian as Cadeira utilizada com a finalidade de acomodar as crian as para sua alimenta o capaz de ret las e mant las em uma posi o sentada devido sua pr pria coordena o 4 3 Cadeira de encaixe em mesa Cadeira de alimenta o port til projetada para ser fixada em mesa destinada a reter a crian a e capaz de mant la em uma posi o sentada devido sua pr pria coordena o de capacidade de carga m xima de 15 kg 4 4 Cinto tipo suspens rio Conjunto destinado a reter a crian a na cadeira que compreende uma reten o entre pernas tiras subabdominais e tiras de ombro 4 4 1 Reten o entre pernas Tira que passa entre as pernas da crian a a qual evita que a mesma escorregue para frente ou para fora da cadeira 4 4 2 Tiras de ombro Tiras que ret m a parte superior do tronco da crian a 4 4 3 Tiras subabdominais Tiras que quando apertadas envolvem a cintura da crian a 4 5 Partes acess
12. Todo metal incluindo partes como molas porcas parafusos e arruelas deve ser resistente corros o ou ser protegido contra corros o 5 1 4 Os tecidos das cadeiras de encaixe em mesa n o podem apresentar inflamabilidade tal que exponha a crian a ao perigo de fogo 5 1 5 Todas as partes de tecido que de acordo com as instru es do fabricante possam ser removidas da cadeira para lavagem n o podem sofrer encolhimento que danifique suas costuras ou prejudique sua recoloca o ou o uso adequado da cadeira 5 2 Aspectos construtivos 5 2 1 Generalidades A cadeira deve ser montada de acordo com as instru es do fabricante 5 2 2 Bordas cantos e partes salientes Bordas expostas cantos e partes salientes devem ser arredondadas ou chanfradas e isentas de rebarbas ou arestas vivas de forma a n o expor a crian a a risco de cortes e ferimentos 5 2 3 Orif cios fendas e aberturas Toda a caracter stica construtiva da cadeira n o pode expor a crian a a risco de reten o de partes de seu corpo como dedos p s cabe a e tronco A cadeira n o pode ter nenhum tubo de extremidade aberta nem proje es furos arruelas soltas trilhos porcas ou fendas nos quais o dedo ou a pele da crian a possam ficar presos quando a cadeira estiver sendo usada ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 5 2 4 Partes m veis N o pode haver pontos de cisalhamento e compress o durante o uso da cadeira de forma a evitar riscos de corte e esmagam
13. a o seu uso adequado e o assento n o pode ser removido da estrutura 6 2 17 2 Ensaio din mico 6 2 17 2 1 Montar a cadeira de acordo com as instru es do fabricante e fix la na superf cie de teste 6 2 17 2 22 Colocar sobre o assento uma espuma flex vel de poliuretano com espessura de 50 mm densidade de 30 2 kg m e for a de indenta o de 170 N 20 N a 40 conforme norma t cnica ABNT NBR 9176 6 2 17 2 3 Posicionar no centro do assento o boneco de ensaio de 15 kg elev lo a uma altura de 80 mm acima do assento e solt lo em queda livre Este procedimento deve ser repetido por 100 cem vezes 6 2 17 2 4 De forma a atender aos requisitos 5 2 11 e 5 2 14 deste RTQ ap s o ensaio n o pode ser observada nenhuma altera o no assento ou na estrutura da cadeira que comprometa o seu uso adequado e o assento n o pode ser removido da estrutura 16 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 6 2 18 Ensaio de estabilidade A cadeira de encaixe em mesa deve ser fixada superf cie de teste e ensaiada conforme procedimento a seguir 6 2 18 1 Posicionar no meio do assento o boneco de ensaio de 9 kg e fixar sobre as prote es laterais da cadeira uma barra de 900 mm 5 mm de comprimento com massa de 0 5 kg 10 g 6 2 18 2 Aplicar uma for a vertical descendente de 100 N na barra a uma dist ncia de 110 mm na horizontal para fora da borda interna da prote o lateral conforme Figura 5 6 2 18 3 A conformidade com o
14. anismo de travamento De forma a atender ao requisito 5 2 8 1 deste RTQ o mecanismo de travamento n o pode dobrar ou desencaixar a cadeira ap s a aplica o de uma for a de 200 N no ponto e na dire o considerada mais prov vel de ocorrer a falha conforme o ensaio Resist ncia do Mecanismo de Travamento da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 2 14 2 Libera o involunt ria do mecanismo de travamento Verificar o atendimento ao requisito 5 2 8 3 deste RTQ atrav s de inspe o visual Especificamente para o item 5 2 8 3 a deve se medir a for a necess ria para operar o mecanismo de travamento antes e depois do ensaio de durabilidade descrito no item 6 2 14 3 6 2 14 3 Durabilidade do mecanismo de travamento Operar qualquer mecanismo de travamento ou fixa o 300 trezentas vezes conforme descrito na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 A conformidade com o requisito 5 2 8 4 deste RTQ ser demonstrada se o mecanismo resistir s opera es repetidas e se a for a necess ria para opera o do mesmo for maior ou igual a 50 N 6 2 15 Medi o de altura da prote o lateral A altura da prote o lateral deve ser medida de acordo com os seguintes procedimentos 6 2 15 1 Posicionar no assento da cadeira e junto ao encosto uma prancha retangular r gida AABB de dimens es 120 x 150 mm AA 150 mm AB 120 mm conforme Figura 4 6 2 15 2 Colocar sobre a prancha um boneco de ensaio com massa de 9 kg distante 30 mm de AB 6 2 1
15. anual de instru o 6 2 21 3 1 As cadeiras devem ser fornecidas com manual de instru o em l ngua portuguesa contendo informa es completas para o uso da cadeira com seguran a O manual deve ser simples de entender conter o n mero de contato do servi o de atendimento ao consumidor incluir detalhes de como abrir e fechar a cadeira cuidados no uso manuten o e limpeza 6 2 21 3 2 A altura de letra impressa no corpo do texto do manual deve ser de no m nimo 1 5 mm e dos avisos de advert ncia sempre em negrito e com no m nimo 5 mm Para t tulos o tamanho m nimo de 4 mm e o contraste de impress o deve ser de no m nimo 70 6 2 21 3 3 As instru es devem conter figuras ilustrativas pr ximas ao texto para a montagem desmontagem e manuseio do produto 6 2 21 3 40 manual deve conter no m nimo as seguintes frases de advert ncias a ATEN O Nunca deixe a crian a sozinha na cadeira e sem a supervis o de um adulto b ATEN O N o utilize a cadeira se houver algum elemento danificado ou em falta c ATEN O Mantenha as embalagens fora do alcance da crian a para evitar riscos de asfixia d ATEN O Assegure se de que todos os dispositivos de travamento estejam acionados antes do uso e que o cinto de seguran a esteja corretamente afivelado e ATEN O Mantenha os freios acionados sempre que a cadeira estiver em uso f ATEN O Esteja ciente do risco de chama e outras font
16. ao texto para a montagem desmontagem e manuseio do produto 6 1 18 3 40 manual deve conter no m nimo as seguintes frases de advert ncias a ATEN O Nunca deixe a crian a sozinha na cadeira e sem a supervis o de um adulto b ATEN O N o utilize a cadeira se houver algum elemento danificado ou em falta c ATEN O Mantenha as embalagens fora do alcance da crian a para evitar riscos de asfixia d ATEN O Assegure se de que todos os dispositivos de travamento estejam acionados antes do uso e que o cinto de seguran a esteja corretamente afivelado e ATEN O Mantenha os freios acionados sempre que a cadeira estiver em uso f ATEN O Esteja ciente do risco de chama e outras fontes de calor nas proximidades da cadeira g A cadeira s deve ser usada por crian as que j conseguem sentar sozinhas h Utilize somente acess rios vendidos ou aprovados pelo fabricante A utiliza o de outros acess rios pode ser perigosa 1 N o pendure nenhum peso na cadeira 6 2 ENSAIOS APLIC VEIS A CADEIRAS DE ENCAIXE EM MESA 6 2 1 Superf cie de teste Para a realiza o dos ensaios descritos a seguir a cadeira de encaixe em mesa dever ser fixada a uma superf cie de teste que deve ser uma estrutura horizontal r gida e lisa fabricada em compensado plastificado apresentar borda quadrada e comprimento e largura suficientes para acomodar a cadeira Duas superf cies d
17. baixo desse ponto A superf cie de carga deve consistir em um objeto r gido circular com 100 mm de di metro face plana e raio de borda de 12 mm 6 2 20 2 Montar a cadeira de acordo com as instru es do fabricante e fix la na superf cie de teste de 19 mm de espessura 6 2 20 3 Com o aux lio de cordas ou com o pr prio dispositivo de reten o amarrar o boneco de ensaio de 15 kg no centro do assento de forma que o mesmo n o se movimente mais do que 10 mm em rela o ao assento 6 2 20 4 Aplicar parte inferior do assento uma for a ascendente de 15 3 kg de forma que o conjunto assento boneco de ensaio seja elevado a 5 2 mm acima da posi o de descanso Deixar que o conjunto retorne posi o inicial antes de reiniciar a aplica o da for a A superf cie de carga n o pode permanecer em contato com o assento durante o seu movimento de retorno posi o de descanso 6 2 20 5 O movimento descrito no item anterior deve ser repetido 60 sessenta vezes 6 2 20 6 Repetir o ensaio utilizando a superf cie de teste de 38 mm de espessura 6 2 20 7 Ap s a realiza o deste ensaio o suporte de ancoramento n o pode deslocar mais do que 10 mm em rela o posi o inicial e n o podem ser observados danos nas costuras e ou no sistema de fixa o do tecido 6 2 21 Marca es e Instru es 6 2 21 1 Marca o na embalagem 6 2 21 1 1 Quando as cadeiras forem embaladas com material pl stico que n o atendam aos req
18. de ensaio de 15 kg ao dispositivo de reten o e permitir que o mesmo fique pendurado em cada lado da cadeira durante 5 min conforme a Figura 3 A conformidade com o requisito 5 2 7 4 b deste RTQ constatada caso n o ocorra rompimento das tiras o movimento m ximo das tiras e reguladores seja de 10 mm e caso n o ocorra abertura do fecho do dispositivo de reten o 15kg t 15kg Figura 3 Resist ncia do cinto tipo suspens rio em cadeira de encaixe em mesa 6 2 13 3 Abertura do fecho A conformidade com o requisito 5 2 7 5 deste RTQ ser demonstrada se uma das seguintes condi es for atendida a A for a necess ria para abertura do fecho for maior ou igual a 40 N ou 14 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 b Forem requeridas duas a es consecutivas de opera o em diferentes princ pios sendo a segunda dependente da realiza o e manuten o da primeira 6 2 13 4 Durabilidade do fecho 6 2 13 4 10 fecho do dispositivo de reten o deve ser submetido a um ensaio compreendendo 600 seiscentos ciclos de abertura e fechamento nas condi es normais de uso Ap s a realiza o do ensaio medir a for a necess ria para abertura do fecho 6 2 13 4 2 A conformidade com o requisito 5 2 7 6 deste RTQ ser demonstrada se o fecho resistir s opera es repetidas e se a for a necess ria para abertura do mesmo for maior ou igual a 40 N 6 2 14 Ensaios do mecanismo de travamento 6 2 14 1 Resist ncia do mec
19. do se avaliar se essas instru es s o suficientes e necess rias para o consumidor mont la de forma a atender ao requisito 5 2 1 deste RTQ 6 1 6 Ensaio de bordas cantos e partes salientes 6 1 6 1 Em atendimento ao requisito 5 2 2 deste RTQ as bordas cantos e partes salientes devem ser arredondas ou chanfradas e isentas de rebarbas e arestas vivas conforme a norma t cnica ABNT NBR NM 300 1 6 1 6 2 A borda frontal superior do assento deve ter um raio de pelo menos 5 mm 6 1 7 Ensaios de orif cios fendas e aberturas 6 1 7 1 Orif cios fendas e aberturas menores que 12 mm De forma a atender ao requisito 5 2 3 deste RTQ n o pode haver orif cios fendas ou aberturas acess veis crian a com dimens es entre 7 mm e 12 mm que sejam mais profundos que 10 mm quando a cadeira for ensaiada de acordo com o ensaio Outras Aberturas da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 A conformidade atendida se a sonda de 7 mm n o penetrar e a de 12 mm penetrar no orif cio fenda ou abertura Este ensaio n o se aplica s partes n o acess veis da cadeira e ao dispositivo de reten o 6 1 7 2 Orif cios fendas e aberturas maiores De forma a atender ao requisito 5 2 3 deste RTQ com exce o da entrada para a unidade do assento e das duas aberturas para as pernas da crian a n o pode haver orif cios fendas ou aberturas acima da superf cie do assento que permitam que a sonda de tronco pequeno penetre quando aplicada uma for a de at
20. e teste devem ser utilizadas para cada ensaio uma com espessura de 19 mm e outra com espessura de 38 mm Caso o fabricante especifique que a cadeira pode ser encaixada em mesa com espessura diferente das anteriormente mencionadas ent o os ensaios devem ser realizados tamb m com uma superf cie de teste com a espessura informada pelo fabricante 6 2 2 Bonecos de ensaio Para realiza o dos ensaios devem ser utilizados dois bonecos de ensaio de massas de 9 kg e 15 kg Os bonecos devem ser constru dos conforme a norma t cnica ABNT NBR 15991 2 com di metros de 160 mm e 200 mm respectivamente 6 2 3 Toler ncias Para todos os ensaios salvo disposi o em contr rio do ensaio em particular aplicam se as toler ncias a seguir for as 5 11 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 massas 0 5 dimens es 0 5 mm Nota As for as podem ser substitu das por massas utilizando se a rela o 10 N 1 kg 6 2 4 Ensaio de migra o de elementos qu micos De forma a atender ao requisito 5 1 2 deste RTQ a migra o de Antim nio Sb Ars nio As B rio Ba C dmio Cd Cromo Cr Chumbo Pb Merc rio Hg e Sel nio Se n o pode superar os limites m ximos estabelecidos na Tabela 3 conforme ensaio definido na norma t cnica ABNT NBR NM 300 3 Tabela 3 Limites m ximos de migra o de elementos Elemento Sb As Ba Cd Cr Pb Hg Se Migra o m xima 60 25 1 000 75 60 90 60 500 em mg kg
21. ento 5 2 5 Parafusos Parafusos de madeira ou autoatarraxantes n o podem ser utilizados para a montagem de quaisquer componentes que precisem ser removidos pelo consumidor quando for necess rio desmontar a cadeira para transporte ou estocagem 5 2 6 Partes pequenas 5 2 6 1 As partes destac veis da cadeira devem possuir dimens es que impossibilitem sua ingest o ou inala o pela crian a 5 2 6 2 Os componentes n o destac veis da cadeira devem ser embutidos ou fixados ao produto de forma a impossibilitar a ingest o ou inala o de objetos pequenos pela crian a mesmo se eventualmente se soltarem quando submetidos for a de tra o 5 2 7 Dispositivo de reten o 5 2 7 1 A cadeira deve ser equipada com um dispositivo de reten o para evitar que a crian a escorregue para frente e para fora do assento O dispositivo de reten o deve ser composto por um cinto tipo suspens rio e as tiras entrepernas subabdominais e de ombro desse conjunto devem ter uma largura m nima de 20 mm 5 2 7 2 A fixa o do cinto cadeira deve prever pontos de ancoragem independentes que devem ser fixados at 50 mm frente do encosto e at 75 mm acima do assento O movimento de um ponto de fixa o n o pode afetar outro 5 2 7 3 Os pontos de ancoragem n o podem ser danificados quando submetidos a o de uma for a de tra o 5 2 7 4 Quando submetidos a o de uma for a de tra o o fecho do dispositivo de reten o n
22. es de calor nas proximidades da cadeira g A cadeira s deve ser usada por crian as que j conseguem sentar sozinhas h Utilize somente acess rios vendidos ou aprovados pelo fabricante A utiliza o de outros acess rios pode ser perigosa 1 N o pendure nenhum peso na cadeira j Verifique se a mesa n o oscila ap s a coloca o da cadeira A mesa deve estar est vel k N o utilize a cadeira se a crian a pesar mais do que 15 kg D Verifique regularmente os parafusos e se for necess rio aperte os Verifique tamb m as ventosas quando houver m N o fixe a cadeira num local onde a crian a possa desloc la ao empurrar com os p s a mesa uma outra cadeira ou outra estrutura similar n Este produto n o pode ser fixado em mesas de tampo de vidro e ou pl stico mesas redondas mesas com p central mesas com tampo remov vel mesas de jogo e mesas de camping o Mantenha limpas e secas as duas faces da mesa em que ser fixada a cadeira p N o utilize toalha ou qualquer outro objeto suscet vel de prejudicar o correto funcionamento dos elementos de fixa o da cadeira q Informa es quanto s espessuras minima e m xima da mesa na qual a cadeira ser fixada 19
23. ess rias para o consumidor mont la de forma a atender ao requisito 5 2 1 deste RTQ 6 2 9 Ensaio de bordas cantos e partes salientes Em atendimento ao requisito 5 2 2 deste RTQ as bordas cantos e partes salientes de cadeira de encaixe em mesa devem estar conforme os raios m nimos dados na Figura 2a 2b ou 2c ou se surgirem de uma espessura de parede inferior a 4 mm devem atender ao menos um dos seguintes requisitos a Devem ser arredondadas b Devem ser dobradas enroladas ou espiraladas conforme Figura 2d c Devem ser protegidas com um revestimento pl stico ou outro meio adequado conforme Figura 2e Nota Os raios m nimos mostrados na Figura 2 n o se aplicam a componentes pequenos tais como dobradi as suportes e fechos 12 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 a b c Figura 2 Exemplos de raios m nimos de bordas e cantos 6 2 10 Ensaios de orif cios fendas e aberturas As sondas de medi o utilizadas nos ensaios de orif cios fendas e aberturas devem ser conforme as especifica es da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 2 10 1 Orif cios fendas e aberturas menores que 12 mm De forma a atender ao requisito 5 2 3 deste RTQ n o pode haver orif cios fendas ou aberturas acess veis crian a com dimens es entre 5 mm e 12 mm que sejam mais profundos que 10 mm quando a cadeira for ensaiada com as sondas e for as especificadas na Tabela 4 A conformidade atendida se a sonda de 5 mm n
24. for a de tra o 5 2 17 Marca es e instru es de uso A cadeira deve conter avisos de aten o em l ngua portuguesa que permane am leg veis mesmo ap s seu uso continuado e que forne am as informa es comerciais do produto de forma a garantir a rastreabilidade e a reduzir poss veis consequ ncias dos perigos previs veis ligados ao uso do produto Um manual de instru es de uso deve ser fornecido com a cadeira 6 DEMONSTRA O DA CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS T CNICOS A conformidade das cadeiras quanto aos requisitos t cnicos estabelecidos nos itens 5 1 1 5 2 5 5 2 7 1 5 2 7 2 52 82 52 121 e 5 2 15 deste RTQ deve ser demonstrada atrav s de inspe es visuais e ou medi es A conformidade das cadeiras com rela o aos demais requisitos estabelecidos no item 5 deste RTQ deve ser demonstrada atrav s dos ensaios descritos a seguir 6 1 ENSAIOS APLIC VEIS A CADEIRAS ALTAS 6 1 1 Toler ncias Para todos os ensaios salvo disposi o em contr rio do ensaio em particular aplicam se as toler ncias a seguir for as 5 massas 0 5 dimens es 1 mm ngulos 2 posicionamento dos blocos de carga 5 mm Nota As for as podem ser substitu das por massas utilizando se a rela o 10 N 1 kg ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 6 1 2 Ensaio de migra o de elementos qu micos De forma a atender ao requisito 5 1 2 deste RTQ a migra o de Antim nio Sb Ars nio As
25. gem Os pontos de ancoragem n o podem ser danificados quando submetidos a o de uma for a dez vezes superior capacidade de peso da cadeira informada pelo fabricante durante 1 min na dire o mais prov vel de causar rompimento de forma a atender ao requisito 5 2 7 3 deste RTQ 6 1 10 2 Resist ncia do cinto tipo suspens rio Em atendimento ao requisito 5 2 7 4 a deste RTQ o movimento m ximo das tiras e reguladores deve ser de 20 mm quando submetidos a o de uma for a dez vezes superior capacidade de peso da cadeira informada pelo fabricante durante 1 min na dire o mais prov vel de causar a falha N o pode ocorrer rompimento das tiras nem abertura do fecho do dispositivo de reten o 6 1 10 3 Abertura do fecho A conformidade com o requisito 5 2 7 5 deste RTQ ser demonstrada se uma das seguintes condi es for atendida a A for a necess ria para abertura do fecho for maior ou igual a 40 N ou b Forem requeridas duas a es consecutivas de opera o em diferentes princ pios sendo a segunda dependente da realiza o e manuten o da primeira 6 1 10 4 Durabilidade do fecho O fecho do dispositivo de reten o deve ser submetido a um ensaio compreendendo 600 seiscentos ciclos de abertura e fechamento nas condi es normais de uso Ap s a realiza o do ensaio medir a for a necess ria para abertura do fecho A conformidade com o requisito 5 2 7 6 deste RTQ ser demonstrada se o fecho resistir s
26. isalhamento e compress o n o puderem ser evitados por raz es funcionais as condi es individuais descritas na norma t cnica ABNT NBR 15991 1 devem ser atendidas e os pontos de corte e compress o devem ser ensaiados conforme o ensaio Abertura entre Partes M veis descrito na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 2 12 Ensaios de partes pequenas 6 2 12 1 Partes destac veis De forma a atender ao requisito 5 2 6 1 deste RTQ qualquer componente destinado a ser remov vel sem o uso de ferramenta n o pode encaixar totalmente dentro do cilindro de partes pequenas conforme descrito na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 2 12 2 Partes n o destac veis De forma a atender ao requisito 5 2 6 2 deste RTQ o ensaio de partes pequenas n o destac veis deve ser realizado conforme descrito na norma ABNT NBR 15991 2 aplicando se uma for a de tra o ao componente a ser ensaiado Caso o componente seja removido com a aplica o da for a o mesmo n o pode encaixar totalmente dentro do cilindro de partes pequenas 6 2 13 Ensaios do dispositivo de reten o 6 2 13 1 Resist ncia dos pontos de ancoragem Os pontos de ancoragem n o podem ser danificados quando submetidos a o de uma for a de 150 N durante 1 min na dire o mais prov vel de causar rompimento de forma a atender ao requisito 5 2 7 3 deste RTQ 6 2 13 2 Resist ncia do cinto tipo suspens rio Com o aux lio de uma corda com di metro m ximo de 5 mm amarrar o boneco
27. mm 5 2 10 4 O encosto reclin vel da cadeira alta n o pode deslizar de uma posi o para outra ou sofrer diminui o do ngulo com a horizontal quando submetido a o de uma for a de tra o ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 5 2 11 Assento Toda a parte de tecido destinada reten o da crian a quando fixada de acordo com a orienta o do fabricante n o pode permitir que a crian a caia da unidade de assento Caso o revestimento do assento seja remov vel da estrutura deve haver dispositivos para fixa o do mesmo 5 2 12 Rodas e freios 5 2 12 1 As cadeiras altas podem dispor de no m ximo 02 duas rodas ou rod zios que devem ser equipadas com freios 5 2 12 2 Os freios devem apresentar durabilidade O acionamento do mecanismo de freio mesmo ap s seu uso continuado deve permitir que a estrutura fique est tica e que impossibilite o movimento das rodas 5 2 13 Estabilidade A cadeira deve ser est vel n o podendo tombar com a movimenta o da crian a 5 2 14 Integridade estrutural A cadeira deve ser resistente n o podendo ter sua estrutura afetada e suas fun es prejudicadas com o uso continuado do produto 5 2 15 Apoio de p em cadeiras de encaixe em mesa Cadeiras de encaixe em mesa n o podem ser projetadas com apoio de p 5 2 16 Suporte de ancoramento da cadeira de encaixe em mesa O suporte de ancoramento da cadeira de encaixe deve permanecer fixo mesa quando submetido a o de uma
28. o de acionamento autom tico que n o possam ser liberados por uma nica a o e Quando a libera o do mecanismo de travamento exigir duas a es consecutivas com a primeira sendo mantida enquanto a segunda realizada 5 2 8 4 Qualquer mecanismo de travamento deve apresentar durabilidade permanecendo em boas condi es ap s o uso continuado da cadeira 5 2 9 Prote o lateral A cadeira deve dispor de prote o lateral sendo que a dist ncia da superf cie do assento at o topo da prote o lateral deve ser de a No caso de cadeira alta no m nimo 140 mm b No caso de cadeira de encaixe em mesa no m nimo de 170 mm 5 2 10 Encosto A altura e o ngulo do encosto da cadeira devem ser tais que n o exponham a crian a a riscos de queda sufocamento ferimentos e demais inj rias 5 2 10 1 A cadeira deve dispor de encosto com altura m nima de 250 mm medida na posi o mais vertical 5 2 10 2 Exclusivamente para cadeira alta o ngulo do encosto da cadeira com a horizontal deve estar compreendido entre 65 e 75 conforme a Figura 1 quando na posi o mais vertical Legenda 1 Assento 2 ngulo do encosto com a horizontal H Altura do encosto L Comprimento do encosto Figura 1 Medi o do ngulo comprimento e altura do encosto 5 2 10 3 Para cadeira alta com encosto reclin vel quando o ngulo do encosto for menor que 60 em rela o horizontal o comprimento m nimo deve ser de 400
29. o penetrar e a de 12 mm penetrar no orif cio fenda ou abertura Este ensaio somente se aplica aos pontos de contato entre partes r gidas Tabela 4 Especifica es para o ensaio de orif cios fendas e aberturas menores que 12 mm Di metro da sonda mm For a N 5 30 12 0 6 2 10 2 Orif cios fendas e aberturas maiores De forma a atender ao requisito 5 2 3 deste RTQ com exce o da entrada para a unidade do assento e das duas aberturas para as pernas da crian a n o pode haver orificios fendas ou aberturas acima da superficie do assento e no suporte de ancoramento com dimens es entre 25 mm e 45 mm e maiores que 110 mm quando a cadeira for ensaiada com as sondas e for as especificadas na Tabela 5 A conformidade atendida se as sondas de 25 mm e de 110 mm n o penetrarem e se a sonda de 45 mm penetrar no orificio fenda ou abertura Exclusivamente para o ensaio com as sondas de 25 mm e de 45 mm devem ser exclu dos os pontos de contato entre duas ou mais partes de tecido 13 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 Tabela 5 Especifica es para o ensaio de orif cios fendas e aberturas maiores Di metro da sonda mm For a N 25 30 45 0 110 30 6 2 11 Partes m veis Em atendimento ao requisito 5 2 4 deste RTQ a presen a de pontos de cisalhamento e compress o entre partes rigidas da cadeira deve ser verificada atrav s de inspe o visual Nos casos em que os pontos de c
30. port teis utilizados para alimenta o de crian as que s o fixados em cadeiras comuns 2 SIGLAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia ISO International Organization for Standardization NBR Norma Brasileira NM Norma Mercosul RTQ Regulamento T cnico da Qualidade 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ISO 9221 1 Furniture Children s high chairs Part 1 Safety requirements ISO 9221 2 Furniture Children s high chairs Part 2 Test methods ABNT NBR NM 300 1 Seguran a de brinquedos Parte 1 Propriedades gerais mec nicas e f sicas ABNT NBR NM 300 2 Seguran a de brinquedos Parte 2 Inflamabilidade ABNT NBR NM 300 3 Seguran a de brinquedos Parte 3 Migra o de certos elementos ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 ABNT NBR 8094 Material met lico revestido e n o revestido Corros o por exposi o n voa salina M todo de ensaio ABNT NBR 9176 Espuma flex vel de poliuretano Determina o da for a de indenta o ABNT NBR 14389 Seguran a de carrinhos para crian a ABNT NBR 15570 Transporte Especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos de caracter sticas urbanas para transporte coletivo de passageiros ABNT NBR 15991 1 Cadeiras altas para crian as Parte 1 Requisitos de seguran a ABNT NBR 15991 2 Cadeiras altas para crian as Parte 2 M todos de ensaio 4 DEFINI ES Para fins deste R
31. re a idade m nima e peso m ximo recomendado para uso c N mero do telefone do servi o de atendimento ao consumidor do fornecedor e d Aviso de maneira clara chamando a aten o para a necessidade de se lerem as instru es do manual antes de colocar a cadeira em uso 6 1 18 2 Marca o no produto O produto deve ser marcado com no m nimo as seguintes informa es a Raz o social e CNPJ do fornecedor b Informa es sobre a idade m nima e peso m ximo recomendado para uso c M s e ano de fabrica o e 10 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 d Os dizeres Aten o Nunca deixe a crian a sozinha sem a supervis o de um adulto Aten o Utilize sempre o cinto de seguran a 6 1 18 3 Manual de instru o 6 1 18 3 1 As cadeiras devem ser fornecidas com manual de instru o em l ngua portuguesa contendo informa es completas para o uso da cadeira com seguran a O manual deve ser simples de entender conter o n mero de contato do servi o de atendimento ao consumidor incluir detalhes de como abrir e fechar a cadeira cuidados no uso manuten o e limpeza 6 1 18 3 2 A altura de letra impressa no corpo do texto do manual deve ser de no m nimo 1 5 mm e dos avisos de advert ncia sempre em negrito e com no m nimo 5 mm Para t tulos o tamanho m nimo de 4 mm e o contraste de impress o deve ser de no m nimo 70 6 1 18 3 3 As instru es devem conter figuras ilustrativas pr ximas
32. requisito 5 2 13 deste RTQ ser verificada se a cadeira n o dobrar ou for derrubada 110 mm L lt 100 N Figura 5 Ensaio de estabilidade 6 2 19 Ensaio do suporte de ancoramento De forma a atender ao requisito 5 2 16 deste RTQ a cadeira de encaixe em mesa deve ser submetida ao ensaio descrito a seguir 6 2 19 1 Posicionar o boneco de ensaio de 9 kg na rea central do assento e marcar as posi es de todas as partes do suporte de ancoramento que estejam em contato com a superf cie de teste 6 2 19 2 Aplicar uma for a horizontal de 150 N durante 10 s conforme mostrado na Figura 6 Repetir esse ensaio num total de 5 cinco vezes 6 2 19 3 Ap s a realiza o deste ensaio o suporte de ancoramento n o pode deslocar mais do que 10 mm em rela o posi o inicial Figura 6 Ensaio do suporte de ancoramento 6 2 20 Ensaio de balan o De forma a atender aos requisitos 5 2 11 5 2 14 e 5 2 16 deste RTQ a cadeira de encaixe em mesa deve ser submetida ao ensaio descrito a seguir 17 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 6 2 20 1 Para realiza o deste ensaio necess rio empregar um dispositivo que seja capaz de aplicar repetidamente ao assento uma for a ascendente de 15 3 kg com uma superf cie de carga que transmita impulsos parte de baixo do assento O dispositivo deve possibilitar a aplica o da for a em qualquer ponto entre a posi o de descanso da parte inferior do assento e 20 1 mm a
33. scrito na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 A conformidade com o requisito 5 2 8 4 deste RTQ ser demonstrada se o mecanismo resistir s opera es repetidas e se a for a necess ria para opera o do mesmo for maior ou igual a 50 N 6 1 12 Medi o de altura da prote o lateral De forma a atender ao requisito 5 2 9 a deste RTQ a altura da prote o lateral deve ser medida de acordo com o item Altura da Prote o Lateral da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 6 1 13 Ensaios do encosto 6 1 13 1 Altura do encosto De forma a atender ao requisito 5 2 10 1 deste RTQ a altura do encosto deve ser medida de acordo com o item Determina o da Altura do Encosto da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 O boneco de ensaio a ser utilizado deve ter massa equivalente capacidade m xima da cadeira e as dimens es especificadas na Tabela 2 6 1 13 2 ngulo do encosto De forma a atender ao requisito 5 2 10 2 deste RTQ o ngulo do encosto deve ser medido de acordo com o item Determina o do ngulo do Encosto da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 O boneco de ensaio a ser utilizado deve ter massa equivalente capacidade m xima da cadeira e as dimens es especificadas na Tabela 2 6 1 13 3 Determina o do comprimento do encosto reclin vel De forma a atender ao requisito 5 2 10 3 deste RTQ o comprimento do encosto reclin vel deve ser medido de acordo com o item Determina o do Comprimento do Encosto Reclin vel da norma
34. strutura 6 1 15 Ensaio dos freios das rodas O freio das rodas deve ser submetido a um ensaio de 300 trezentos ciclos de travamento A conformidade com o requisito 5 2 12 2 deste RTQ ser demonstrada se o mecanismo resistir s opera es repetidas mantendo seu adequado funcionamento 6 1 16 Ensaios de estabilidade De forma a atender ao requisito 5 2 13 deste RTQ a cadeira alta deve ser submetida aos Ensaios de Estabilidade descritos na norma t cnica ABNT NBR 15991 2 n o podendo tombar 6 1 17 Ensaios de integridade estrutural De forma a atender ao requisito 5 2 14 deste RTQ a cadeira alta deve ser submetida aos seguintes ensaios da norma t cnica ABNT NBR 15991 2 Impacto Carga Est tica Vertical do Assento Ensaio de Carga Est tica Vertical do Apoio para os P s e Ensaios da Bandeja Ap s os ensaios as fun es da cadeira alta n o podem ser prejudicadas 6 1 18 Marca es e Instru es 6 1 18 1 Marca o na embalagem 6 1 18 1 1 Quando as cadeiras forem embaladas com material pl stico que n o atendam aos requisitos da norma t cnica ABNT NBR NM 300 1 este deve ser marcado em letras n o inferiores a 5 mm de altura em negrito e caixa alta com o seguinte texto PARA EVITAR O PERIGO DE ASFIXIA MANTER ESTA EMBALAGEM PL STICA FORA DO ALCANCE DAS CRIAN AS 6 1 18 1 2 Marca es no m nimo com as seguintes informa es a Raz o social e CNPJ do fornecedor b Informa es sob
35. ta o para Crian as disponibilizado no s tio www inmetro gov br ou no endere o abaixo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua da Estrela n 67 2 andar Rio Comprido CEP 20 251 900 Rio de Janeiro RJ Art 2 Cientificar que a Consulta P blica que originou o regulamento ora aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n 487 de 24 de setembro de 2012 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 26 de setembro de 2012 se o 01 p gina 71 Art 3 Cientificar que a forma reconhecida pelo Inmetro de demonstrar conformidade aos crit rios estabelecidos neste Regulamento T cnico da Qualidade ser definida por Portaria espec fica que aprovar os Requisitos de Avalia o da Conformidade para Cadeiras de Alimenta o para Crian as 1 Este Regulamento se aplica s cadeiras de alimenta o para crian as do tipo alta com ou sem bandeja e cadeiras de encaixe em mesas 2 Cadeiras de alimenta o que possam ser convertidas em outros itens como cadeira baixa cadeira baixa e mesa andador carrinho para crian as balan o beb conforto dispositivo de reten o para crian a cadeira reclin vel para beb s ou outros devem atender aos requisitos deste Regulamento al m de atender tamb m regulamenta o espec fica para a outra fun o caso exista FI 2 da Portaria n 683 Presi de 21 12 2012 3
36. uisitos da norma t cnica ABNT NBR NM 300 1 este deve ser marcado em letras n o inferiores a 5 mm de altura em negrito e caixa alta com o seguinte texto PARA EVITAR O PERIGO DE ASFIXIA MANTER ESTA EMBALAGEM PL STICA FORA DO ALCANCE DAS CRIAN AS 6 2 21 1 2 Marca es com no m nimo as seguintes informa es a Raz o social e CNPJ do fornecedor b Informa es sobre a idade m nima e peso m ximo recomendado para uso que deve ser de at 15 kg c N mero do telefone do servi o de atendimento ao consumidor do fornecedor d Aviso de maneira clara chamando a aten o para a necessidade de se lerem as instru es do manual antes de colocar a cadeira em uso 6 2 21 2 Marca o no produto O produto deve ser marcado com no m nimo as seguintes informa es a Raz o social e CNPJ do fornecedor b Informa es sobre a idade m nima e peso m ximo recomendado para uso que deve ser de at 15 kg c Informa es quanto s espessuras m nima e m xima da mesa na qual a cadeira ser fixada 18 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 683 2012 d M s e ano de fabrica o e Os dizeres Aten o Nunca deixe a crian a sozinha sem a supervis o de um adulto Aten o Utilize sempre o cinto de seguran a Este produto n o pode ser fixado em mesas de tampo de vidro e ou pl stico mesas redondas mesas com p central mesas com tampo remov vel mesas de jogo e mesas de camping 6 2 21 3 M
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