AUS 32 - Petrochemistry
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1. o desde a produ o at distribui o e ao utilizador final passando pela armazenagem Para mais informa o sobre o produto ver Anexo 1 Este documento engloba manuseamento do produto garantia de qualidade medidas de seguran a protec o do meio ambiente Tamb m se identificam aqui todos os elementos da cadeia de distribui o produtores de AUS 32 log stica postos p blicos de enchimento e terminais de transporte e se chama a sua aten o para as directrizes comuns a todos eles sobre a manuseamento do produto com o fim de manter a alta qualidade da solu o AUS 32 desde a produ o at utiliza o final Para assegurar a qualidade do produto e o funcionamento correcto dos postos de abastecimento essencial levar a cabo uma manuten o regular Este tema n o tratado neste guia Os propriet rios dos meios de transporte e os operadores das esta es de servi o dever o consultar os seus fornecedores de AUS 32 para obter mais informa o a esse respeito 1 2 Introdu o Depois de estudar diferentes conceitos para cumprir as normas Euro IV 10 2006 e Euro V 10 2009 para ve culos pesados a diesel a ind stria autom vel decidiu recorrer tecnologia de redu o catal tica selectiva SCR em ingl s utilizando a solu o AUS 32 como agente redutor para a maioria destes ve culos A tecnologia SCR demonstrou a sua capacidade para reduzir as emiss es de NOx NO NO por parte de cam2. o visual para comprovar a limpeza do equipamento equipamento auxiliar e sistemas de transporte Limpeza do equipamento de carga Funcionamento correcto da liga o entre o equipamento de transporte e o de carga Fecho correcto de todas as v lvulas e aberturas depois do processo de carga e da selagem do transporte 8 Transporte da AUS 32 a granel 8 1 Informa o geral Para evitar qualquer tipo de contamina o ser necess rio aplicar as melhores normas de garantia de qualidade para transportar AUS 32 a granel Para tanto qualquer transportador tem que certificar que cumpre as normas referentes aos sistemas de gest o de qualidade tais como a norma ISO 9001 Os contratos com as companhias de transporte dever o indicar de modo expl cito que n o se permitir subcontratar a menos que o subcontratante tenha proporcionado ao produtor provas suficientes de gest o de qualidade A transfer ncia da AUS 32 de um meio de transporte para outro s ser permitida se se levarem a cabo os procedimentos de limpeza e controlo adequados para evitar a contamina o seguindo o disposto nos par grafos 4 2 e 6 4 Se isso n o for poss vel a solu o dever ser reclassificada como solu o de ureia 8 2 Projecto b sico e constru o Todos os materiais de constru o incluindo as juntas dever o ser compat veis com a AUS 32 ver Anexo 3 As tampas e as mangueiras dever o ser armazenadas e guardadas de modo que as impurezas
3. 10 3 Especifica es dos contentores 10 3 1 Contentores IBC e tambores 10 3 2 Pequenos contentores de pl stico 10 4 Processos e equipamentos de descarga 10 5 Sistemas de embalagem e enchimento 10 6 Limpeza 10 7 Rotulagem amostragem controlo de qualidade e certifica o de an lises 10 8 Armazenagem de contentores 10 9 Carga para transporte 11 Quest es ambientais Elimina o de res duos 11 1 Propriedades da AUS 32 11 1 1 Quest es ambientais relativas gua e ao solo 11 1 2 Quest es ambientais relativas atmosfera 11 2 Elimina o de res duos 4 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Anexos Anexo 1 Informa o sobre o produto AUS 32 23 Anexo 2 Especifica es t cnicas da AUS 32 segundo a norma ISO 22241 1 24 Anexo 3 Compatibilidade de materiais 25 Anexo 4 Cargas anteriores permitidas 26 Anexo 5 Log stica da AUS 32 Diagrama 27 5 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 1 Introdu o 1 1 Objectivos O objectivo deste documento que se encontra acess vel a qualquer pessoa o de facultar a todos os intervenientes no processo de fabrico distribui o e utiliza o da AUS 32 informa o actualizada sobre o produto de modo a garantir a sua seguran a e qualidade ao longo de toda a cadeia de distribui o Este guia descreve as pr ticas de manuseamento e distribui o adequadas solu o aquosa de ureia a 32 5 AUS 32 Qualidade ISO 22241 com o fim de garantir a qualidade da solu
4. Para tal dever se constatar utilizando os m todos especificados na norma ISO 22241 2 que uma amostra representativa de AUS 32 usada na lavagem se encontra de acordo com as especifica es O uso de equipamento n o dedicado deve considerar se como primeira utiliza o Os compartimentos cheios com AUS 32 devem estar selados 4 Distribui o do produto e controle de qualidade mediante amostragem ensaios e monitoriza o 4 1 Informa o geral As caracter sticas da AUS 32 devem em qualquer ponto da cadeia de distribui o estar de acordo com as especifica es definidas na norma ISO 22241 1 11 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Todos os lotes de AUS 32 colocados no mercado devem ser rastre veis ao longo da cadeia de distribui o pela via da utiliza o dum n mero identificativo do lote Antes e depois de serem transportados todos os lotes de AUS 32 dever o ser controlados segundo os procedimentos descritos mais abaixo Considera se um lote uma quantidade bem definida e rastre vel de AUS 32 ver 5 1 Estes controles dever o ficar devidamente registados e arquivados nos centros de produ o e terminais assim como em poder dos distribuidores Em cada transfer ncia de AUS 32 dos tanques da produ o e dos tanques de armazenagem interm dios dever poder garantir se a rastreabilidade dos lotes com o objectivo de monitorizar correctamente a qualidade do produto As normas apropriadas sobre a obt
5. e gua Reac o SCR 4 NH 4 NO 0 4 N2 6 H20 8 NH 6 NO 7 N 12 H2O Para que a tecnologia SCR de p s tratamento seja efectiva fundamental impedir qualquer contamina o da AUS 32 causada por elementos estranhos e por condi es f sicas fora dos limites estabelecidos 7 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 1 3 Cadeia de distribui o VN Processos de Garantia de NA Qualidade inclu dos neste documento Para um diagrama do processo mais detalhado ver Anexo 5 Todo este processo requer a utiliza o de equipamentos dedicados para a armazenagem manuseamento e distribui o 8 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 2 Requisitos da qualidade 2 1 Incid ncia sobre a vida til do catalizador Os catalizadores usados no sistema SCR de p s tratamento s o formados por compostos cataliticamente activos de metais de transi o fixados sobre suportes cer micos A capacidade do sistema SCR de p s tratamento para converter NOx em No e H2O depende em grande parte da actividade real destes centros activos e do di metro dos poros no suporte cer mico O tamanho dos poros determina a taxa de difus o dos gases de escape no catalizador Para assegurar um funcionamento correcto do sistema SCR de p s tratamento durante um largo per odo a qualidade da AUS 32 tem de controlar se de forma muito rigorosa pois muitos dos componentes com valores limitados pela norma ISO 22241 1 podem danificar irreversivelmente
6. o catalizador devido a uma obstru o f sica dos poros ou desactiva o dos centros onde se produz a reac o Uma baixa efici ncia do sistema SCR de p s tratamento devida a um catalizador em mau estado pode ter como consequ ncia 1 um incremento das emiss es de NOx e 2 provocar danos secund rios no pr prio motor devido ao aumento da press o do g s de escape 2 2 Recomenda es do Sistema da Qualidade Recomenda se aos elementos da cadeia de distribui o que estabele am todas as opera es de manuseamento na forma de instru es operativas de acordo com a norma ISO 9001 Todo o pessoal afecto produ o manuseamento e distribui o deve estar completamente familiarizado com as normas operativas pertinentes assim como com os regulamentos e recomenda es citados neste documento Para al m disso todos eles dever o receber periodicamente uma forma o espec fica que dever estar documentada em conformidade com as normas ISO 2 3 Requisitos espec ficos de qualidade para a AUS 32 Os requisitos de qualidade da AUS 32 est o definidos pela norma internacional ISO 22241 com o t tulo Diesel engines NOx reduction agent AUS 32 A norma ISO 22241 constitu da pelas seguintes partes Parte 1 Requisitos da qualidade Parte 2 M todos de ensaio Parte 3 Manuseamento transporte e armazenagem Parte 4 Reenchimento As especifica es referidas nesta norma devem manter se desde a produ o at
7. o ser isoladas para proteger a AUS 32 e n o alterar a sua qualidade Em fun o do clima da regi o os tanques dever o estar equipados com sistemas de aquecimento ou arrefecimento O sistema de armazenagem dos distribuidores situado em qualquer ponto da cadeia de distribui o dever cumprir todos os requisitos desta directriz 6 2 1 Materiais de constru o Para consultar a lista de materiais recomendados para todo o sistema de armazenagem da AUS 32 ver Anexo 3 6 2 2 Revestimento Como alternativa aos tanques de a o inoxid vel poss vel utilizar a o carbono revestido com algum material compat vel com a AUS 32 ver Anexo 3 6 2 3 Aquecimento e isolamento A temperatura de armazenagem do produto n o dever exceder os 25 C Mesmo assim dever o evitar se os efeitos da radia o solar directa De acordo com o clima da regi o poss vel que devam aplicar se sistemas de aquecimento ou arrefecimento Os sistemas de aquecimento ou de arrefecimento em contacto com o produto dever o ser feitos de a o inoxid vel ver Anexo 3 e funcionar de prefer ncia com gua Se se utilizarem sistemas de aquecimento com serpentinas el ctricas ou com aquecedores a vapor dever evitar se o sobreaquecimento local pois poderia aumentar a forma o de amon aco e di xido de carbono 16 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 6 3 Normas aplic veis aos tanques de armazenagem Antes de se utilizar pela primeira vez com AUS 32 q
8. seguida dever o efectuar se algumas investiga es Se o produto n o est em conformidade com as especifica es de venda material contaminado ou rotulado de forma errada dever ser rotulado como tal e armazenado parte para que n o entre na cadeia de distribui o 14 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Nesse caso a qualidade do produto dever voltar a ser comprovada Se os resultados das an lises assim o requererem o carregamento e possivelmente o lote completo dever ser devolvido A AUS 32 que por qualquer raz o tenha sido devolvida n o poder voltar a entrar na cadeia de distribui o a menos que um controlo de qualidade determine que cumpre todas as normas de qualidade Para minimizar o risco de deixar passar um contaminante n o identificado recomenda se que ao produto devolvido seja atribu da a categoria de solu o de ureia 5 Monitoriza o dos Requisitos de qualidade 5 1 Rastreabilidade e renova o da certifica o da AUS 32 Para assegurar a rastreabilidade do produto especialmente no caso dos lotes de mistura todos os elementos da cadeia de distribui o dever o ter acesso a um sistema identifica o dos lotes em causa Cada transporte dever estar rotulado correctamente com o nome e o n mero do lote do produto Se houver alguma falha na cadeia de rastreabilidade dos lotes ser necess rio renovar a garantia de qualidade novo certificado de an lise para a quantidade de AUS 32 e
9. 32 11 4 Distribui o do produto e controle de qualidade mediante amostragem ensaios e monitoriza o 11 4 1 Informa o geral 11 4 2 Amostragem 12 4 21 IBC 13 4 2 2 Pequenas embalagens 13 4 2 3 Granel 13 4 3 Ensaios 14 4 4 Monitoriza o e Controlo de entrada do contentor e do produto a granel 14 4 5 Distribui o do produto e manuseamento dos produtos que n o est o em conformidade com os n veis de qualidade exigidos 14 5 Monitoriza o dos Requisitos de qualidade 15 5 1 Rastreabilidade e renova o da certifica o da AUS 32 15 5 2 Documenta o 15 5 3 Auditorias 15 3 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 6 Armazenagem da AUS 32 nos tanques 6 1 Informa o geral 6 2 Projecto b sico e constru o 6 2 1 Materiais de constru o 6 2 2 Revestimento 6 2 3 Aquecimento e isolamento 6 3 Normas aplic veis aos tanques de armazenagem 6 4 Limpeza e manuten o 7 Carga da AUS 32 74 Informa o geral 7 2 Concep o e projecto b sico 7 3 Normas relativas ao processo de carga 8 Transporte da AUS 32 a granel 8 1 Informa o geral 8 2 Projecto b sico e constru o 8 3 Produtos carregados anteriormente ou de forma simult nea 8 4 Limpeza 9 Descarga da AUS 32 9 1 Informa o geral 9 2 Concep o e projecto b sico 9 3 Normas relativas ao processo de descarga 9 4 Postos de abastecimento 10 Embalagem e enchimento da AUS 32 10 1 Condi es gerais 10 2 Partes do equipamento em contacto com a AUS 32
10. AUS 32 Materiais que formando compostos resultantes da reac o com amon aco possam interagir negativamente com a tecnologia SCR tais como a o carbono a o carbono zincado ferro macio Ligas met licas n o ferrosas cobre ligas de cobre zinco chumbo Alum nio e ligas de alum nio Magn sio e ligas de magn sio Pl sticos ou metais qu mica ou electroquimicamente revestidos a n quel Outros materiais n o inclu dos neste anexo t m de ser ensaiados para comprovar a sua resist ncia corros o e a poss vel influ ncia sobre as especifica es do produto Materiais pl sticos podem conter v rios tipos de aditivos os quais t m a possibilidade de migrar para a solu o AUS 32 Por esta raz o tem que ser tomado um cuidado especial nos ensaios de contamina o da AUS 32 pelos aditivos dos materiais pl sticos usados em contacto com AUS 32 25 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Anexo 4 Cargas anteriores permitidas Considera se meio de transporte dedicado O compartimento est vazio e a carga anterior foi AUS 32 Considera se meio de transporte n o dedicado Qualquer outro meio de transporte S permitida a utiliza o de meio de transporte n o dedicado se tiver sido efectuada uma criteriosa limpeza antes do transporte da AUS 32 e 1 se for apresentado um certificado de limpeza emitido por uma empresa de limpezas certificada de acordo com a norma EFTCO Euro
11. S 32 sa da do bico da mangueira de abastecimento correcto considerar uma amostra dos primeiros litros do produto recolhido Quando ocorre o carregamento de um contentor de granel na unidade fabril deve ser recolhida uma amostra de produto a partir do contentor Esta opera o deve ser levada a cabo de acordo com procedimentos padronizados que assegurem a representatividade da amostra Se o meio de transporte utilizado for n o especializado a amostra deve ser analisada 12 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 e As amostras recolhidas as quais podem ter sido obtidas em de qualquer ponto da cadeia de distribui o quando se manuseia AUS 32 a granel s devem ser analisadas se for detectado algum problema ao longo da referida cadeia As amostras devem ser armazenadas em seguran a durante todo o per odo de vida til do lote em causa A armazenagem deve ser efectuada conforme as condi es especificadas no par grafo 3 3 Se o meio de transporte utilizado for dedicado recomenda se a an lise de uma amostra se a carga efectuada anteriormente tiver estado sujeita a condi es diferentes das mencionadas no par grafo 3 3 As amostras dever o ser rotuladas incluindo os seguintes dados nome do produto c digo do lote ou carregamento proced ncia identifica o do contentor data da amostragem e As amostras dever o ser efectuadas e conservadas em recipientes limpos feitos de polietileno de alta densidade HDPE ou outro material
12. Vers o 3 0 ss CEfIC AUTOMOTIVE GRADE UREA AUS 32 Segundo a norma ISO 22241 Guia para a Garantia da Qualidade 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 REN NCIA DE RESPONSABILIDADE A alta qualidade da solu o AUS 32 est definida na especifica o da norma ISO 22241 Motores diesel aditivo AUS 32 de redu o de NOx Parte 1 requisitos da qualidade Parte 2 m todos de comprova o e Parte 3 manuseamento transporte e armazenagem A ISO 22241 substitui a norma alem DIN 70070 que foi a primeira norma relativa a AUS 32 As primeiras normas n o tinham em considera o a armazenagem e o manuseamento Para abordar estes problemas a Associa o de produtores europeus de ureia AGU elaborou este documento guia para a garantia de qualidade QAGD em ingl s no qual se descreve como preservar a integridade da solu o de ureia durante a sua produ o armazenagem e distribui o O QAGD baseia se na experi ncia e nos conhecimentos que as empresas pertencentes AGU possuem sobre o manuseamento de ureia e das suas solu es Embora pretenda ser um resumo das melhores pr ticas bvio que outros sistemas e processos de qualidade podem ser igualmente eficazes no que respeita a alcan ar o n vel desejado de integridade do produto e melhorias no que se refere sa de seguran a e protec o do meio ambiente Os sistemas descritos no QAGD s o totalmente volunt rios As empresas podem optar indiv
13. a opera o para eliminar poss veis erros de carga As listas de verifica o e de enchimento dever o estar assinadas pela pessoa respons vel pela opera o 11 Quest es ambientais Elimina o de res duos Esta informa o fornecida unicamente a t tulo indicativo Para obter informa o actualizada consulte a ficha de seguran a do seu fornecedor 11 1 Propriedades da AUS 32 A AUS 32 n o classificada como subst ncia perigosa de acordo com os regulamentos 67 548 EEC e CLP n 1272 2008 11 1 1 Quest es ambientais relativas gua e ao solo A AUS 32 est classificada como um composto de baixo risco para a gua e o solo Os produtores da AUS 32 podem fornecer informa o adicional a esse respeito 21 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 11 1 2 Quest es ambientais relativas atmosfera A AUS 32 uma solu o aquosa N o prov vel qualquer tipo de impacto sobre a atmosfera se a AUS 32 for manipulada segundo o estabelecido neste documento Em caso de inc ndio os contentores de AUS 32 dever o ser arrefecidos mediante a pulveriza o de gua para evitar o aumento de press o e o rebentamento dos contentores A AUS 32 decomp e se com rapidez a altas temperaturas formando amon aco e di xido de carbono 11 2 Elimina o de res duos O produto derramado deve ser transferido para um contentor adequado mediante bombagem ou deve ser coberto com material absorvente Depois transferir se para um cont
14. adequado ver Anexo 3 Os instrumentos utilizados para an lise dever o igualmente estar limpos e ser adequados A quantidade m nima de material para amostra dever ser um litro isto pelo menos o dobro do necess rio para a completa verifica o das caracter sticas da AUS 32 4 2 1 IBC Se o enchimento se efectuar em contentores IBC dedicados n o necess ria a amostragem dos compartimentos cheios Se um lote determinado de AUS 32 estiver armazenado em contentores IBC n o dedicados dever ser colhida uma amostra do primeiro contentor que foi enchido de acordo com o procedimento standard e ser conservada como amostra de reserva 4 2 2 Pequenas embalagens Os contentores pequenos s o definidos como tambores e jerricanes Para evitar qualquer contamina o recomenda se vivamente o uso de contentores novos ou dedicados Durante o enchimento de um conjunto de contentores pequenos com AUS 32 de um dado lote dever ser colhida uma amostra do primeiro contentor que foi enchido de acordo com o procedimento standard e ser conservada como amostra de reserva 4 2 3 Granel Depois de carregar um meio de transporte barco cami o cisterna contentor ISO vag o cisterna dever ser colhida uma amostra procedente do respectivo meio de transporte Isto dever ser feito seguindo um procedimento standard para garantir que a amostra colhida seja representativa Para os meios de transporte dedicados n o ser necess rio realizar u
15. alagem e enchimento dever o realizar se num ambiente limpo Tamb m dever o tomar se precau es para evitar contaminar a AUS 32 20 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 10 6 Limpeza Os contentores dedicados podem encher se sem limpeza pr via A limpeza adequada dos contentores de vital import ncia pelo que antes de cada carga todas as partes do sistema que v o estar em contacto com a AUS 32 dever o ser correctamente limpas Na fase final da limpeza o contentor IBC dever ser enxaguado com gua desmineralizada n o usar gua da torneira ou com AUS 32 e completamente esvaziado O processo de limpeza dever estar claramente documentado 10 7 Rotulagem amostragem controlo de qualidade e certifica o de an lises O n mero de lote e o n mero de identifica o do contentor dever o permitir a rastreabilidade total remontando at ao lote original de AUS 32 e deve garantir que o operador data de enchimento e origem da AUS 32 possam ser determinados 10 8 Armazenagem de contentores Com o fim de gerir correctamente a vida til em armazenagem da AUS 32 qualquer movimento do produto dentro ou fora do armaz m tem de seguir o principio segundo o qual o primeiro que entra o primeiro que sai Dever o seguir se as recomenda es do par grafo 3 3 10 9 Carga para transporte O processo de carga dos cami es tem de ser levado a cabo seguindo uma lista de comprova o escrita que dever ser verificada no final d
16. ao utilizador final atrav s de todo o sistema de distribui o A norma pode obter se em ISO Geneva Switerland WWW iSO Org ou junto do organismo nacional de normaliza o IPQ 9 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 3 Caracter sticas gerais da cadeia de distribui o da AUS 32 3 1 Cadeia de distribui o Log stica Para assegurar a qualidade do produto em toda a cadeia de distribui o dever o cumprir se os seguintes requisitos t cnicos e metodol gicos Uso de materiais compat veis com a AUS 32 8 3 2 Condi es f sicas durante a armazenagem e transporte 3 3 Vida til em armaz m 8 3 4 Limpeza dos materiais em contacto com a AUS 32 3 5 Controlo de qualidade mediante amostragem ensaios e monitoriza o 4 Distribui o do produto e manuseamento dos produtos que n o cumprem os n veis de qualidade exigidos 4 5 Rastreabilidade da AUS 32 8 5 1 Documenta o 5 2 Auditorias 8 5 3 3 2 Uso de materiais compat veis com a AUS 32 Todos os materiais utilizados que estejam em contacto directo com a AUS 32 por exemplo que sejam utilizados para a constru o de tanques e contentores incluindo tubos v lvulas e acess rios para armazenagem transporte e manuseamento dever o ser compat veis com a AUS 32 Para obter uma lista detalhada dos materiais recomendados ver Anexo 3 Os materiais usados para dispositivos de amostragem contentores e tambores
17. ao seu redor n o possam contaminar o produto 8 3 Produtos carregados anteriormente ou de forma simult nea Meios de transporte dedicados deveriam ser utilizados como norma para o transporte da AUS 32 com o fim de minimizar qualquer risco de contamina o Se o meio de transporte n o foi usado exclusivamente para transportar AUS 32 dever aplicar se um processo especial de limpeza apresentar se um certificado de limpeza emitido por uma empresa de limpezas certificada de acordo com a norma EFTCO European Federation of Tank Cleaning Organization ou equivalente e mostrar se antes do enchimento a documenta o relativa natureza dos tr s ltimos produtos transportados Al m disso dever o inspeccionar se visualmente a entrada e a sa da bem como o interior do tanque 8 4 Limpeza A limpeza adequada de todos os meios de transporte de vital import ncia pelo que antes de cada carga todas as partes do sistema que v o estar em contacto com a AUS 32 dever o ser correctamente limpas O processo de limpeza e o seu resultado dever o 18 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 estar claramente documentados e a documenta o respectiva guardar se para ser apresentada caso seja necess rio Dever entregar se uma confirma o por escrito da opera o de limpeza em que constar a natureza dos tr s ltimos produtos transportados Os meios de transporte que se utilizem exclusivamente para transportar AUS 32 n o necessita
18. as nem ao ambiente 7 2 Concep o e projecto b sico Os sistemas utilizados para carregar o produto dever o ser dedicados para o manuseamento de AUS 32 e estar devidamente identificados A rea de carga dever manter se limpa e minimizar se o as possibilidades de qualquer forma de contamina o da solu o durante a carga Todos os componentes do sistema de carga dever o ser vazados e limpos e devem manter se fechados depois da sua utiliza o Isto necess rio para evitar que o p ou outras subst ncias estranhas contaminem a AUS 32 Dever o fechar se depois de cada uso e manusear se e armazenar se de modo controlado para evitar a contamina o e o uso incorrecto O processo de carga tem de se efectuar numa rea de carga e descarga que cumpra as leis nacionais sobre recursos h dricos 7 3 Normas relativas ao processo de carga Todas as opera es de carga ter o de cumprir instru es operativas estabelecidas de acordo com a Garantia de Qualidade Dever utilizar se uma lista de controlo de carga seja em suporte de papel ou em formato electr nico Esta lista ser assinada pela pessoa respons vel pelo processo de carga e pelo condutor do cami o e dever ficar guardada no departamento de carga Requer se uma aten o especial para evitar erros quando se 17 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 proceda ao enchimento com AUS 32 As inspec es que se seguem podem considerar se como requisitos m nimos Inspec
19. assifica o de riscos Classe de risco p a gua Alemanha Frases R Frases S C digo H P Normas de transporte Riscos ureia em gua 57 13 6 CAS Chemical Abstracts Service 200 315 5 Carbamida Carbonildiamida Diamida de cido carb nico Alem o Harnstoff Espanhol Urea Franc s Ur e Latim Carbamidum Urea pura Ureum ilimitada transparente e incolor sem cheiro ou com um leve cheiro a amon aco 11 5 C aprox Aprox 1 05 1 4 mPa s aprox 0 570 W m K aprox 3 40 kJ kg K aprox m n 65 mN m N o aplic vel N o aplic vel N o classificado A AUS 32 n o apresenta nenhum risco s rio para os seres humanos os animais ou o meio ambiente se for manipulado correctamente pelo que n o um produto perigoso de acordo com as directrizes da classifica o europeia de produtos Contudo deve evitar se o contacto directo com outros produtos qu micos em particular com os nitratos e os nitritos 20 de Setembro de 2011 Anexo 2 Especifica es da AUS 32 segundo a norma ISO 22241 1 1 Especifica o Ureia Alcalinidade como NH3 Os m todos anal ticos est o definidos na norma ISO 22241 2 Biureto Insol veis Alde do Fosfato PO4 Alum nio C lcio Ferro Cobre Zinco Cr mio N quel Magn sio S dio Pot ssio Densidade a 20 C ndice de refrac o a 20 C Identidade 31 8 33 2 M ximo 0 2 M ximo 0 3 M ximo 20 M ximo 5 M
20. de armazenamento de amostras dever o ser compat veis com a solu o de ureia 3 3 Condi es f sicas durante a armazenagem e o transporte Para evitar qualquer altera o na qualidade da AUS 32 durante a armazenagem e o transporte dever o cumprir se as seguintes condi es f sicas No sentido de preservar a vida til do produto em armaz m devem ser evitadas temperaturas de armazenagem superiores a 25 C durante longos per odos de tempo Contudo a exposi o ocasional a temperaturas mais elevadas n o compromete a qualidade do produto Recomenda se uma temperatura de armazenagem superior a 5 C para evitar a cristaliza o do produto que ocorre a partir de 11 5 C Dever se ter presente que o volume da AUS 32 solidificada cerca de 7 superior ao do produto em estado l quido Utilizar contentores bem fechados para proteger tanto o contentor como a solu o de qualquer agente contaminante armazenagem prolongada a uma temperatura superior a 25 C provocar a hidr lise o que leva forma o de amon aco e ao aumento da press o e reduzir a vida til do produto 3 4 Vida til em armazenagem em fun o da temperatura Entende se por vida til em armazenagem o per odo de tempo contado desde a produ o do lote durante o qual o produto armazenado em determinadas condi es preserva as caracter sticas definidas na norma ISO 22241 1 2006 10 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 A v
21. eguinte dever o ser atentamente seguidas as seguintes normas 1 Cada contentor tem de estar rotulado em conformidade com o par grafo 5 1 para garantir a sua rastreabilidade at ao fornecedor 2 A limpeza do interior do contentor dever ser controlada de acordo com um procedimento escrito 3 Os contentores e os selos dever o ser de materiais compat veis com a AUS 32 10 3 1 Contentores IBC e tambores A AUS 32 pode comercializar se tamb m em contentores IBC que normalmente t m um volume de 1m ou em tambores Os contentores IBC s o concebidos com um sistema de fecho que evita a contamina o da AUS 32 Depois de cheios dever o ser selados 10 3 2 Pequenos contentores de pl stico S poder o utilizar se contentores pequenos n o reutiliz veis Estes est o previstos como embalagem eventual para utilizadores finais com uma procura limitada e para distribuidores intermedi rios S o f ceis de manusear 10 4 Processos e equipamentos de descarga A rea de descarga dever ter um acesso f cil para os meios de transporte Dever utilizar se uma rotulagem adequada e liga es prova de enganos com o fim de minimizar as possibilidades de enganos e contamina o Antes da descarga dever comprovar se a qualidade do produto nos casos em que o contentor n o esteja selado par grafo 9 3 10 5 Sistemas de embalagem e enchimento Os equipamentos utilizados t m de ser dedicados para a AUS 32 As opera es de emb
22. en o e conserva o de amostras dever o estabelecer se internamente ou mediante acordo entre as diversas partes Se se ultrapassar em algum ponto da cadeia de distribui o a dura o recomendada de vida til em armazenagem ver 3 4 o material dever ser testado novamente antes de o utilizar Os par grafos seguintes descrevem os requisitos m nimos relacionados com a amostragem ensaio controlo e monitoriza o das expedi es a granel ou embaladas Descrevem se tamb m os procedimentos para renovar a certifica o de qualidade em caso de manipula es interm dias tais como a armazenagem interm dia em tanques o enchimento ou o reenchimento 4 2 Amostragem Al m das regras que figuram na ISO 22241 2 Anexo A para realizar a amostragem aplicar se o as seguintes normas e As instru es escritas acerca da maneira de recolher e armazenar as amostras dever o estar sempre dispon veis Todas as amostras dever o ser representativas do lote a amostrar Por isso os procedimentos de amostragem devem ser adequados ao objectivo pretendido 1 Se o objectivo for analisar a qualidade da AUS 32 num contentor de granel devem ser descartados os dois ou tr s primeiros litros de produto recolhido 2 Se a amostragem for levada a cabo para analisar a compatibilidade dos materiais em contacto directo com a AUS 32 n o adequado descartar os primeiros litros recolhidos do contentor 3 Se a inten o for determinar a qualidade da AU
23. enagem ponto de venda Comprova o antes de enchimento carga Carga caml es Enchimento IBCtambares contentores ISO contentores pequenos Controlo ap s carga Entrega Entrega venda do produto Venda do produto O Onimo de qualriade OQ Outros processos de contrato Documenta o Interna 21 20 de Setembro de 2011
24. entor para elimina o controlada Estes contentores t m de ser correctamente rotulados para evitar qualquer mistura com a AUS 32 N o devem despejar se em guas superficiais N o devem vazar se para os esgotos Entre em contacto com as autoridades locais para a elimina o de res duos Para a reciclagem do produto n o usado entre em contacto com o fabricante Os restos provocados por um derrame de AUS 32 podem limpar se com gua abundante e despejar se no esgoto Classifica o recomendada dos res duos segundo a Lista Europeia de Res duos LER 06 10 99 Res duos de fertilizantes Res duo n o perigoso Os res duos resultantes dos processos de limpeza podem ser manipulados da mesma maneira que o produto procedente de derrames 22 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Anexo 1 Informa o sobre o produto AUS 32 Do ponto de vista qu mico a AUS 32 uma solu o aquosa com um conte do de ureia de 32 5 em peso E um produto de grande pureza e a sua qualidade est assegurada gra as norma industrial ISO 22241 1 Dados gerais relativos AUS 32 Composi o qu mica N mero CAS ureia N mero EINECS ureia SINONIMOS MAIS COMUNS ureia Propriedades f sicas da AUS 32 Solubilidade em gua Aspecto Cheiro Ponto de cristaliza o Aumento de volume por solidifica o Viscosidade a 25 C Condutividade t rmica a 25 C Calor espec fico a 25 C Tens o superficial Cl
25. i es a diesel tanto em ciclos de ensaios como em testes em estrada A combina o de motores optimizados para um consumo reduzido com uma baixa emiss o de part culas e SCR torna poss vel o cumprimento das normas EURO IV e EURO V Estas mesmas caracter sticas ser o ainda mais relevantes quando os limites legais de emiss es de NOx forem reduzidos pela via da introdu o da norma EURO VI em 2014 expect vel que nessa altura todas os novos camions a diesel estejam apetrechados com 6 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 a tecnologia SCR A partir de 2014 a Euro 6 ser extensiva a outros ve culos sendo prov vel que a tecnologia SCR esteja presente em tractores agr colas m quinas de constru o civil e em algumas viaturas ligeiras de passageiros A tecnologia SCR com AUS 32 como agente redutor j se aplicou com xito a instala es fixas incineradoras de res duos e centrais t rmicas e a motores diesel m veis como por exemplo de barcos ou de locomotivas A reac o qu mica b sica do processo SCR da ureia a seguinte O AUS 32 injectado no g s de escape quente e sofre uma hidr lise acima de 180 C aproximadamente formando amon aco NHs segundo a seguinte equa o Reac o de hidr lise NH gt CO H20 2 NH CO No catalizador SCR cuja constitui o base metal homogeneamente extrudido tem lugar a seguinte reac o para converter o NOx com NH procedente da reac o de hidr lise em azoto
26. ida til em armazenagem enquanto fun o da temperatura m dia do produto apresentada na tabela seguinte Temperatura m dia do produto M nimo de Vida til C Meses lt 10 36 lt 25 18 lt 30 12 lt 35 6 Os principais factores a ter em conta para a defini o da vida til do produto nesta tabela s o e Temperatura m dia do produto e Alcalinidade inicial da AUS 32 e Diferen a de evapora o entre contentores de armazenamento ventilados e n o ventilados No fim da vida til em armazenagem o lote dever ser submetido a um ensaio antes de tomar uma decis o sobre o seu uso posterior 3 5 Limpeza das superf cies em contacto com a AUS 32 Todas as superf cies em contacto directo com a AUS 32 dever o estar limpos de elementos estranhos como combust vel leos gorduras detergentes p ou qualquer outro produto qu mico ou natural Antes de os utilizar pela primeira vez com AUS 32 todas as superf cies dever o ser limpas e finalmente lavadas com gua desmineralizada e AUS 32 A utiliza o de gua da torneira para este fim deve ser evitada atendendo s elevadas concentra es de metais alcalinos e metais alcalino terrosos S dever ser utilizada gua da torneira se n o existir disponibilidade de gua destilada Neste caso deve se efectuar no final um enxaguamento abundante com AUS 32 No caso de instala es de armazenagem e transporte estas dever o ser verificadas analiticamente
27. idualmente atendendo ao seu pr prio crit rio por aplicar total ou parcialmente ou n o aplicar as medidas contidas no QAGD Para al m disso a informa o que consta do QAGD transmitida sem detrimento dos direitos pr prios Os sistemas e o QAGD n o est o vinculados a nenhuma marca comercial em concreto O QAGD est dispon vel gratuitamente na nossa p gina da internet http www petrochemistry net Para vossa informa o o documento relativo norma ISO 22241 pode ser adquirido no organismo nacional de normaliza o IPQ 2 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 AVISO Por favor assegure se de que utiliza a vers o mais recente deste documento consultando http www petrochemistry net Product amp sector groups Automotive grade urea para quaisquer actualiza es ndice REN NCIA DE RESPONSABILIDADE 2 1 Introdu o 6 1 1 Objectivos 6 1 2 Introdu o 6 1 3 Cadeia de distribui o 8 2 Requisitos de qualidade 9 2 1 Incid ncia sobre a vida til do catalisador 9 2 2 Recomenda es do Sistema da Qualidade 9 2 3 Requisitos espec ficos de qualidade para a AUS 32 9 3 Caracter sticas gerais da cadeia de distribui o da AUS 32 10 3 1 Cadeia de distribui o Log stica 10 3 2 Uso de materiais compat veis com a AUS 32 10 3 3 Condi es f sicas durante a armazenagem e o transporte 10 3 4 Vida til em armazenagem em fun o da temperatura 10 3 5 Limpeza das superf cies em contacto com a AUS
28. instru es operativas estabelecidas de acordo com a Garantia de Qualidade Antes da descarga todas as mangueiras e acoplamentos dever o inspeccionar se em busca de defeitos e falhas assim como para verificar a sua limpeza H que comprovar a identidade do produto que se descarrega mediante os documentos de entrega e dever retirar se uma amostra para o caso de vir a ser necess rio realizar algum exame No caso de ocorrer alguma irregularidade a descarga dever parar de imediato e a amostra retirada dever ser analisada De acordo com os resultados da an lise tomar se uma decis o acerca das ac es que dever o ser efectuadas 9 4 Postos de abastecimento Recomenda se que todas os postos de abastecimento sejam limpos periodicamente para assegurar a seu correcto funcionamento 19 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 10 Embalagem e enchimento da AUS 32 10 1 Condi es gerais Dever o tomar se as precau es adequadas para prevenir qualquer contamina o da AUS 32 nos locais onde se realizem a sua embalagem e enchimento 10 2 Partes do equipamento em contacto com a AUS 32 Todos os equipamentos em contacto directo com a AUS 32 tubos mangueiras bombas etc dever o cumprir o especificado no Anexo 3 10 3 Especifica es dos contentores O manuseamento de contentores vazios contentores IBC tambores jerricanes dever ser tida em conta como um elemento importante na cadeia de distribui o da AUS 32 Por cons
29. m de ser limpos antes de cada reenchimento com AUS 32 sempre e quando todas as v lvulas aberturas e mangueiras tenham sido fechadas e manipuladas correctamente Para o confirmar ser necess ria uma inspec o visual na esta o de enchimento 9 Descarga da AUS 32 9 1 Informa o geral Cada descarga e transfer ncia de AUS 32 de um compartimento para outro dever ser planificada de modo que fique garantida a qualidade do produto Para isso dever o respeitar se as recomenda es expostas no cap tulo 3 9 2 Concep o e projecto b sico Os equipamentos utilizados para descarregar o produto dever o ser dedicados para o manuseamento de AUS 32 e estar devidamente identificados Todos os componentes do sistema de descarga dever o vazar se limpar se e manter se fechados depois da sua utiliza o Isto necess rio para evitar que o p ou outras subst ncias estranhas contaminem a AUS 32 As mangueiras dever o fechar se depois de cada utiliza o e manusear se e armazenar se de modo controlado para evitar a contamina o e o uso incorrecto A descarga dever realizar se numa rea que cumpra as leis nacionais sobre recursos h dricos 9 3 Normas relativas ao processo de descarga S se descarregar o contentores selados Se faltar algum selo ou se estiver rasgado dever contactar se imediatamente o fornecedor Todas as opera es de descarga de produto a granel incluindo as descargas m ltiplas ter o de cumprir
30. m quest o Nesse caso uma amostra ser analisada segundo a norma ISO 221241 1 e atribuir se ao produto um novo n mero de lote 5 2 Documenta o Todos os procedimentos e registos da cadeia de distribui o relativos ao fabrico entrega carga armazenagem amostragem ensaios distribui o e manuseamento do produto dever o estar documentados de acordo com as directrizes de gest o de qualidade especificadas na norma ISO 9001 Os certificados de qualidade dever o manter se arquivados durante o tempo que especificam as normas europeias de responsabilidade sobre os produtos as normativas actuais da UE exigem 10 anos As amostras em que se baseia o documento comprovativo da qualidade do produto para um determinado lote dever o conservar se no m nimo durante o tempo de vida til em armazenagem do lote A sua armazenagem dever realizar se em condi es f sicas adequadas ver par grafo 3 3 5 3 Auditorias Todas as partes relacionadas com algum elemento da cadeia de distribui o da AUS 32 dever o submeter se a auditorias independentes realizadas por auditores certificados ISO para determinar e documentar que se cumprem as regras e normativas pertinentes incluindo este documento Recomenda se aos produtores de AUS 32 que realizem de forma peri dica as suas pr prias auditorias ao longo da cadeia de distribui o seguindo os procedimentos definidos nas normas ISO Em caso de se identificar algum problema tomar se o as dis
31. ma an lise da amostra Se se utiliza um meio de transporte n o especializado a amostra dever ser submetida a um ensaio 13 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 4 3 Ensaios Cada lote de AUS 32 produzido dever ser ensaiado segundo a norma ISO 22241 1 O resultado deve ser registado e arquivado na unidade produtiva Em caso de d vida recorrer a laborat rios devidamente qualificados isto e laborat rios com Sistema de Gest o da Qualidade implementado por exemplo de acordo com a ISO 9001 ou e laborat rios que tenham realizado nos ltimos 5 anos ensaios comparativos interlaboratoriais round robin tests da AUS 32 ou e laborat rios acreditados pelas autoridades nacionais competentes 4 4 Monitoriza o Controlo de entrada do contentor e do produto a granel Um laborat rio certificado de acordo com as normas de gest o de qualidade ISO dever emitir um certificado de qualidade por exemplo um certificado de inspec o 3 1 B de acordo com a norma EN10204 ou equivalente para cada lote de AUS 32 Os m todos para determinar as caracter sticas do produto incluem testes definidos na norma ISO 22241 1 ver Anexo 2 com os quais se pode identificar claramente a AUS 32 e descobrir uma poss vel contamina o As propriedades t picas que devem determinar se para identificar o produto s o por exemplo a densidade da solu o e o ndice de refrac o Um teste m nimo de contamina o dever incluir pelo meno
32. pean Federation of Tank Cleaning Organization ou equivalente O certificado deve descrever o processo de limpeza 2 O compartimento estiver vazio constat vel pela abertura das v lvulas e 3 quando uma inspec o visual desde o topo n o mostre impurezas Se uma inspec o visual revelar n o conformidades com os requisitos de limpeza o contentor n o ser cheio e ser rejeitado Neste caso dever ser efectuada uma limpeza complementar do contentor ou a sua troca Deve ser retirada uma amostra uma amostra de produto deste contentor para an lise e verifica o da conformidade com as especifica es definidas na norma ISO 22241 1 26 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Anexo 5 Log stica da AUS 32 Diagrama fi De SNES p Defini o do te Hentiica o quantkisde ij rn Ersdo cg DIN Vv 70070 Pronto T entrega Cambes cisterna Enchimento e IBC vag es cisterna Contentores ISO Es Certificados Controlo antes do enchimento Controlo de contentores antes e depois da carga Envio dos contentores cistemas Envio de contentores Comprova o peso rotulagem selgem ap s a carga amostragem Entrega Armazenagem Comprova o pedido Certificado de an lise Certificado de an lse Transporte Carga Descarga Transport Comprova o condi es armazenagem quantidade de AUS 32 no tan Interm dio de armazenagem amostragem Armazenagem interm dia Adi o de outros lotes Armaz
33. posi es necess rias para o solucionar A execu o correcta destes planos de ac o dever ser vigiada cuidadosamente e documentada segundo a norma de gest o da qualidade ISO 9001 2000 15 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 6 Armazenagem da AUS 32 nos tanques 6 1 Informa o geral Dever o ter se em conta as caracter sticas espec ficas do produto e as condi es f sicas recomendadas ver par grafo 3 3 para assegurar que a qualidade da AUS 32 n o se deteriore durante a armazenagem nem se encurte o seu tempo de vida til Durante o enchimento dos sistemas de armazenagem ao longo da cadeia de distribui o bem como durante a carga e a descarga de cami es cisterna ou qualquer outra transfer ncia do produto dever o tomar se as medidas necess rias para evitar a contamina o da AUS 32 com p ou terra Para evitar qualquer contamina o durante a armazenagem interm dia o sistema de ventila o dos tanques dever estar equipado com filtros de part culas atmosf ricas 6 2 Projecto b sico e constru o O sistema completo de armazenagem formado por tanques tubagens bombas filtros esta es de enchimento etc dever ser utilizado exclusivamente para a AUS 32 de modo a evitar a contamina o cruzada com outros produtos qu micos As instala es de armazenagem da AUS 32 dever o evitar temperaturas superiores a 25 C e inferiores a 5 C Em particular as instala es de armazenagem aut nomas dever
34. s uma comprova o visual da cor da solu o das part culas em suspens o e do cheiro Estes ensaios dever o realizar se cada vez que a AUS 32 seja transferida de um contentor para outro Os princ pios dos procedimentos de controlo de qualidade nas diferentes etapas da cadeia de distribui o s o especificados mais abaixo Quando o produto a granel recebido em qualquer ponto da cadeia de distribui o dever ser identificado mediante os comprovativos de entrega e os certificados de qualidade Antes de o descarregar ser necess rio analisar o produto seguindo o procedimento standard para comprovar a sua identidade por exemplo medindo a densidade e o ndice de refrac o a menos que o compartimento tenha sido selado pelo fornecedor Em caso de ap s a realiza o deste procedimento restar alguma d vida acerca da qualidade do produto dever o seguir se as instru es descritas no par grafo 5 1 4 5 Distribui o do produto e manuseamento dos produtos que n o est o em conformidade com os n veis de qualidade exigidos Os lotes do produto s o comercializados para posterior utiliza o quando os resultados dos ensaios mostram a sua absoluta conformidade com as especifica es das normas No caso em que algum par metro n o cumpra as especifica es t cnicas ou que exista alguma d vida acerca da qualidade do produto o lote em quest o dever ser colocado parte armazenado em separado e convenientemente rotulado Em
35. ualquer sistema de armazenagem dever limpar se e lavar se com gua desmineralizada jn o se pode usar gua da torneira ou com AUS 32 at que uma amostra representativa da gua usada para a lavagem mostre que o sistema est limpo e conforme com a norma ISO 22241 1 Durante a armazenagem da AUS 32 dever o cumprir se todas as normas pertinentes e dever colocar se um manual de instru es disposi o dos operadores Os controles de qualidade dever o realizar se seguindo o estabelecido no cap tulo 3 deste documento 6 4 Limpeza e manuten o Todas as opera es de limpeza e manuten o dos sistemas de armazenagem e manuseamento da AUS 32 dever o realizar se segundo os procedimentos standard e documentar se por escrito Todas as tarefas dever o realizar se de modo a que se evite a contamina o do produto Antes de o voltar a utilizar o equipamento dever ser lavado com AUS 32 conforme com as suas especifica es t cnicas de venda 7 Carga da AUS 32 7 1 Informa o geral A AUS 32 n o est classificada como um material perigoso Portanto para o seu transporte poder o utilizar se cami es cisterna contentores vag es cisterna etc sem que isso represente algum risco espec fico para as pessoas ou o ambiente Os sistemas e equipamentos utilizados para o transporte da AUS 32 dever o ser concebidos e utilizados de modo que a qualidade do produto n o sofra nenhuma deteriora o e n o provoquem nenhum dano a pesso
36. ximo 0 5 M ximo 0 5 M ximo 0 5 M ximo 0 5 M ximo 0 2 M ximo 0 2 M ximo 0 2 M ximo 0 2 Maximo 0 5 M ximo 0 5 M ximo 0 5 1087 0 1093 0 1 3814 1 3843 Id ntico refer ncia por peso por peso Yo mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg mg kg kg m3 Vers o 3 0 No caso de contentores n o dedicados antes do enchimento o seu conte do nos elementos subst ncias especificados na norma ISO 22241 2 24 marcadas dever ser controlado mediante m todos 20 de Setembro de 2011 Vers o 3 0 Anexo 3 Compatibilidade de materiais Exemplos de materiais que podem ser usados em contacto directo com a AUS 32 A os austen ticos Cr Ni e a os Cr Ni Mo de acordo com as normas EN 10088 1 EN 10088 2 e EN 10088 3 1 4541 e 1 4571 a o inoxid vel 304 S30400 304L S30403 316 S31600 e 316L S31603 conforme ASTM A240 ASTM A276 e ASTM A312 Tit nio Ligas de Ni Mo Cr Mn Cu Si Fe por exemplo Hastelloy C C 276 Polietileno sem aditivos Polipropileno sem aditivos Poliisobutileno sem aditivos Perfluoroalcoxialcanos PFA sem aditivos Polifluoretileno PFE sem aditivos Polifluoreto de vinilideno PVDF sem aditivos Politetrafluoretileno PTFE sem aditivos Copol mero de fluoreto de vinilideno e hexafluoropropileno sem aditivos Exemplos de materiais que n o podem ser usados em contacto directo com a
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