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4.3.6 – Baterias e Retificadores

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1.
2. C gt gt ESCALA 1 12 5 ESCALA 1 18 5 1412 7 724 7 724 7 1412 lt 3900 ens es em 11 170 663 1000 1000 663 170 11 60 41 M n 6 FUROS DE 14MM co EN ES E y so 4900 D 110 280 1060 800 800 1060 280 11923 3148 j 4 Rasgos de 18x60mm 3 FUROS 18MM m D 2 o Co gt E 400 470 0 80 840 Q 80 840 470 400 co 4 RASGOS DE 18x60mm 5 FUROS DE 918MM E QU All 1 c KM A M I 1 11 cc c Wr MM CL 2
3. ww pdffactory com lon W PLISTES DE EXTREMIDADE POSTES DE EXTREMIDADE PME VISTA EXPLODIDA VA ONIC POSTES DE EXTREMIDADE POSTES INTERMEDIARIOS A POSTE DE CONCRETO DUPLO T P3 P10 P2 P10 P2 iP10 A d A A yA A A 7 1 NIVEL SUPERIDR Pie T P10 2 P10 P2 P10 P2 P10
4. Geral u Susa A 3 3 Partes Isolantes Principais eae 3 4 Terminais Principais 3 5 Terminais de Aterramento 3 6 Cabines de Comando e Controle aaa 3 7 Caixa para Terminais Secund rios de TCs sss 3 8 Tanques e Reservat rios errei 3 9 Pintura e Galvaniza o 3 10 Acess rios cierre iti RI esa aqa Era ve ve Y EE ER 3 11 Placa de Identifica o rrr 4 CARACTER STICAS T CNICAS aaa 4 1 Caracter sticas B sicas ooooooconocconoconococoncnnonnnconnnononcnnnc 4 2 Caracter sticas El tricas Nominais eee 4 3 Caracter sticas Operacionais 5 INSPE O E ENSAIOS remete 51 Generalidades J rire Pede themed eed RS 5 2 Relat rios dos Ensaios essere eene nennen 5 3 Ensalos de TIDO siste rem ret eire dee eitis ree kieres 5 4 Ensaios de Rotina uuu eterni et eee euer raK Ne ERES Neo 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI CAO a aaa 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA FOLHA 3 Y elesc x o NM Di
5. Placa de Identifica o 4 CARACTER STICAS EL TRICAS E ESPEC FICAS LU cin Mc uma D mamat m e A 4 2 N mero de N cleos e Enrolamentos 4 3 N veis de Isolamento nn al u u Q SC u E E enne nennen 4 4 Polaridad s iuo iP iiie 4 5 Limites de Eleva o de Temperatura 4 6 Frequencia Nominal eco annassa toes Perm dE dass ee queo Reve pen 4 7 Classes de Exatid o A Su GSS eene N oett retten nns 4 8 Correntes Prim rias TO uu u cete e e eese isa as 4 9 Fator T rmico TC u aa usa aaa u aa sawas T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 05 05 05 05 06 06 08 08 09 09 10 10 11 11 11 13 13 13 13 14 14 14 14 15 15 16 17 17 17 17 17 17 18 18 18 18 FOLHA 3 V N Celesc Distribui o S A 4 10 Corrente de Curta Dura o 19 4 11 Tens es Prim rias e Secund rias TP 19 4 12 Capacidade T rmica 19 5 INSPE O E ENSAIOS eene teens 20 Did Generalidades u un UT et iade Dio o ets ere E a T 20 5 2 Relat rios dos Ensaios dd dba 21 5 3 A O 21 3 4 Ensaos de a a ainda 21 6 ACONDICI
6. kVAr 2 5 Capacit ncia 25 Cirat microF 2 6 Perdas M ximas garantidas naa enne W kVAr 2 7 Tens o Suport vel Nominal de Impulso Atmosf rico sess kV 2 8 Tens o Suport vel Nominal a Freq ncia Industrial 1 min kV 2 9 Tipo e stress do diel trico a seco e errar 2 10 Impregnantes eee Reeve 2 11 Dispositivo de Descarga Interno nennen nennen 2 12 Montagem co em PEE DEDERE GER Wir 2 13 Material e Espessura da Caixa rennen 2 14 Vida til na Tens o Nominal faq ii E 2 15 Curva de Descarga desenho n n nennen nennen entere CAP 01 001 FOLHA 24 Sy Celesc o 42 Distribui o S A 3 T TIPO sone BR Rees ion me 3 2 Fabricante ote e Pe per regi eerie gin SEE regie 3 3 Melo isolante 5 datam e DU BR d D Rede 3 4 Tens o Nominal cette ene ir eee ae e nete capas ash kV 3 5 Tens o m xima de ServIQO iecit a m pret ere ED kV 3 6 Tens o Suport vel Nominal de Impulso Atmosf rico esses kV 3 7 Tens o Suport vel Nominal a Frequ ncia Industrial 1 min 1 kV 3 9 Corrente em Regime Permanente a annnssssnsssnsssssssssssssss A 3 10 Corrente Nominal na Energiza o a nennen nennen re
7. 14 4 10 Utiliza o em subesta es convencionais n o digitalizadas 17 4 11 Cabine de Comando e Controle en 18 5 INSPE O E ENSAIOS 1T eee 19 SA Generalidades os sot eas teda urs saga 19 5 2 Relat rios dos Ensaios unicidad 20 DIS LOS de TIDO saa O Sh ka E E AL Md 20 3 2 Ensaios de Roma dadas 20 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI AO aaa 22 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO 22 REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 3 Y Celesc M Distribui o S A 1 OBJETIVO Estabelecer as caracter sticas t cnicas el tricas e mec nicas para o projeto e fornecimento de Religadores Autom ticos tripolares para serem instalados nas subesta es da CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Religadores e Exce es s Especifica es 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta n o estando obrigado no entanto a usar necessariamente aquele mesmo padr o de apresenta o O n o cumprimento desta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das inf
8. cm3 Para 01 uma opera o com corrente de curto circuito sese cm3 3 2 Dist ncias a Dist ncia m nima entre polos mm b Dist ncia m nima para terra eene ener enne mm 3 3 Pesos a Peso do disjuntor sem leo ou sem g s cabine exclu da Kgf b Peso do leo ou do g s do disjuntor Kgf Peso da cabine incluindo o mecanismo de comando Kgf 4 DISPOSITIVOS E COMPONENTES O Fabricante dever confirmar se est o ou n o inclu dos em sua proposta os dispositivos e componentes abaixo relacionados DISPOSITIVOS E COMPONENTES SIM N O Chave de transfer ncia de duas posi es Local e Remoto Chave tipo pistola para abertura e fechamento do disjuntor com po Si es Fechar Abrir e Desligar Comando mec nico para abertura do disjuntor Comando mec nico para fechamento do disjuntor Dispositivo para o fechamento lento para inspe o dos contatos Chave de bloqueio do rel de religamento se requerido o rel Disjuntor com abertura livre Trip Free Dispositivo antibombeamento anti pumping L mpadas sinalizadoras para indica o de disjuntor Aberto e Fechado Posicionador mec nico para indica o de disjuntor Aberto e Fechado Posicionador me
9. RR 5 1 Bateria de Acumuladores a 5 2 Carregador de DS aaa 6 INSPEC O E ENSAIOS 6 1 Generalidades miii ide 6 2 Ensaios Obrigat rios ic 6 3 Ensaios Facultativos n BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 04 04 04 04 06 06 07 07 07 08 08 10 10 10 11 11 11 11 12 12 12 12 13 14 14 15 18 18 19 21 2 Sy Celesc NM Distribui o S A 7 ACONDICIONAMENTO E EXPEDICAO 25 8 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO 25 9 CUSTOS E LOCAL DE ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS 25 BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 3 V Sy elesc Na Distribuig o S A 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos m nimos relativos ao projeto e fornecimento de Baterias de Acumuladores e Carregadores retificadores autom ticos para serem instalados nas subesta es da CELESC Distribui o S A 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Normas T cnicas 2 1 1 Os equipamentos abrangidos por este fornecimento dever o observar em seus projetos materiais e ensaios e nas suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as Normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 1 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegure
10. e music A A rur we A pere OE 2 O Ew E X eum eran Cc Qto Qe gt CAE C A C AD ON A NO oec ee AAA AAA 0 D 2 FUROS 18 E 6 Rasgos de 18x3Umm lS 4 RASGUS DE 18x60mm 2 FUROS DE 614MM NR 2 Rasgos cde 18x60mm 300 2896 300 1190 6060 280 6060 480 6060 480 6060 e80 6060 1190 ltem 574 A cc cc Cod 4593 E 1 Item 577 Cod 224 2 FUROS 14 UN o 10 RASGOS DE 14x60mm FUROS DE 18MM 5 gt gt a GA D gt gt Le E C 1 Es U NU ORA CR Cu CS DA ECA EE Es ESCALA 1 12 5 A E WEEDS ais FIXAR TP ESCALA 1 1205 3496 e 4500 go 70 293 1000 1000 293 L0 82 60 41 6 Q 320 790 100 900 100 900 100 790 0 23 18 S ID C C xL a OE 3 Co x 23 E Ko z XN Co E e zum E gt gt 1 5 FUROS 18MM 00 Eee S qui du E 4 RASGOS DE 18x60mm 6 RASGOS DE 14x40mm E f 300 368 840 840 me 368 300 600 140 A20 580 420 580 420 140 600 A O IIS E GESTION DR EDIT gt gt gt gt c G NES C x Item 575 p idi Coo 4594 Cod 2 FUROS DE 614MM 6 RASGUS DE 18x60mm FUROS 14MM 6 Rasgos de 18x40mm FUROS 14MM 3 FUROS 9 18MM SS gt E 101 6x101 6x9 53x3496mm ANCHRAGEM LD RES MES E 55 SD 4 0Eb mm
11. POTENCIA tias W f Seq ncias de opera es poss veis sem interven o de energia externa ENE EE R g Tempo m ximo necess rio para acumula o de energia a tens o nominal do motor a tens o m nima do motor esee seg 2 5 Resist ncia s de Aquecimento O USED DR ER ER ER AO SRD DEAR RE Le PTN O RE V b Consumo da s resist ncia s n o controlada s pelo Co W c Consumo da s resist ncia s controlada s por termostato s W 2 6 Caracter sticas Diversas 2 6 1 Ru do b N vel de tens o de r dio ru do n uV 2 6 2 Desempenho N mero permiss vel de opera es antes de ser necess ria a manuten o ou trocas de contatos e no caso de disjuntores a leo ou a g s SFs de troca de leo ou introdu o de nova carga de g s respectivamente b Com maior corrente de curto circuito que o disjuntor pode interromper junto aos terminais enne enne nene nennen enne nennen 3 CARACTER STICAS DE CONSTRU O 3 1 Detalhes de Construc o 3 1 1 Tipo de comando mola comprimida por motor sim n o 3 1 2 Para todos os tipos de disjuntores e comandos a N mero de dispositivos de interrup o em s rie por polo b Tempo m ximo entre a abertura de primeir
12. NDICE 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos P ra raios e Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 3 2 24 Normas T cnicas 4 2 3 Desenhos para An lise 4 2 4 Proposta Alternativa 6 2 5 Manual de Instru es 6 2 6 Acess rios e Ferramentas Especiais 7 2 7 Condi es de Servi o 7 2 8 Garantia 7 2 9 Unidades e Idiomas 7 2 10 Extens o do Fornecimento 8 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 8 3 1 Veda o 8 3 2 Isolamento 8 3 3 Terminais 8 3 4 Dispositivos de Fixa o 9 3 5 Protetor contra Sobrepress es 9 3 6 Placas de Identifica o 9 4 CARACTER STICAS EL TRICAS 10 5 INSPECAO E ENSAIOS 10 5 1 Generalidades 10 5 2 Relat rios de Ensaios 1 5 3 Ensaios de Tipo 12 5 4 Ensaios de Rotina 12 5 5 Ensaios de Recebimento 12 5 6 Aceita o e Rejei o 13 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 14 7 APROVA O E LIBERA O DO MATERIAL 14 PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 2 Y Celesc Distribui o S A 1 OBJETIVO Definir as caracter sticas el tricas e mec nicas e as condi es de fornecimento de P ra raios tipo ZnO com isolamento polim rico a serem instalados nas subesta es da CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos P ra raios e Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 2 1 1 Poder o participar dos processos licit
13. dever o se submetidos a uma nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os Desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 7 Y Celesc 1 y Distribui ao S A altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 3 7 Terminado o processo de an lise dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 2 duas c pias em papel 2 duas c pias em m dia eletr nica padr o AUTOCAD CELESC cabe o direito de devolver quaisquer umas das c pias entregues pelo Contratado se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias 2 3 8 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos equipamentos a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho todo o processo de libera o dos desenhos conforme descrito nos itens anteriores dever ser repetido 2 4 Proposta Alternativa O Proponente poder submeter baseado nas exig nc
14. Distribui o S A complementados Os desenhos com indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as informag es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 4 7 Terminado o processo de an lise e libera o dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 2 duas c pias em papel 2 duas c pias em m dia eletr nica padr o AutoCad 2000 CELESC cabe o direito de devolver quaisquer uma das c pia entregues pelo Contratado se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias 2 4 8 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos religadores a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho todo o processo de an lise dos desenhos conforme descrito nos itens anteriores dever ser repetido at o fornecimento das c pias reproduz veis 2 4 9 Os desenhos para aprova o dever o ser enviados para Departamento de Suprimentos Divis o de Compras Avenida Itamaraty 160 Itacorubi CEP 88 034 900 Fl
15. Lo PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO POSTE DE CONCRETO DUPLO T L DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO ERA pond ania ERRA ss DIAMETRO 12 X S0 mm COM UMA Ri _ ESWAB Hu aD pes ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA i 5 CONECTOR DE ATERRAMENTO P CU 1 0 AVG A CHAPA x A T l L PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA e ARRAIS SH Tuc Pe ds COM AR fs VAI AUS 3 PARA RAIUS E UMA PORCA PARA FIXAR PIO AU PO 7 E UMA PORCA eden D ID SK L PE CONECTOR DE ATERRAMENTO a CABO CU 1 0 AWG A CHAPA x Pe VAI AHS PARA RAIOS POSTES INTERMEDIARIOS PUSTES INTERMEDIARIOS
16. S Distribui o S A ESPECIFICA ES T CNICAS DISJUNTORES DJR 99 001 REV 05 07 DPEP DVEN MAI 07 SY Celesc Distribui o S A SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 4 CARACTER STICAS T CNICAS 5 INSPE O E ENSAIOS 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO ANEXO I Roteiro de Proposta NEXO II leo Isolante NEXO III Esquema de Pintura NEXO IV Desenhos A A A A NEXO V Aprova o de Desenhos quando aplic vel DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 2 SY Celesc Distribui o S A NDICE 1 OBJETIVO onere tue tee tetro eie 2 REQUISITOS GERAIS seen 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Disjuntores e Exce es s ETs 2 2 Informa es sobre Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 2 3 Normas T cnicas e 2 4 Desenhos para Aprova o nennen 2 5 Proposta nennen ener 2 6 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio 2 7 Manual de Instru es a 2 8 Condi es A edes 2 9 GAMA 2 10 Pe as Sobressalentes sessssssssssseeeeeeeeeeneeneeneen 2 11 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 12 Unidades e Idiomass
17. rendimento maior que 70 overshoot sem overshoot na partida desligamento e falha de alimentac o temperatura de operac o 0 C a 40 C protec o contra curto circuito e sobretens o na sa da contra invers o de polaridade na entrada fornecido com fus vel para protec o contra curto circuito interno tens o de sa da ajust vel atrav s de pot nciometro interno isolac o galv nica entre entrada e sa da as placas eletr nicas deste conversor dc dc dever o ter pot ncia de 150W de modo que estas se tornam intercambi veis entre conversores de pot ncias diferenciadas Dever ainda cada conversor possuir placas eletr nicas reserva ou seja quando uma placa eletr nica 150W apresentar defeito automaticamente a placa reserva dever entrar em operac o atrav s de chaveamento com contatos secos sinalizando a s placa s com defeito e al m disso possibilitar ser retirada para manutenc o sem afetar o funcionamento normal do conversor pot ncia 03 tr s placas de 150 Watt e mais 03 tr s placas reserva de 150 Watt instaladas no mesmo conversor Caracter sticas Mec nicas sub bastidor met lico para instala o dentro do Bastidor Rack de 19 polegadas ocupando no m ximo 03 unidades na vertical borneira de entrada 121 vcc e sa da 48vcc para instala o de conectores tipo garfo com porta protetora em acr lico led para indica o de funcionamento exterioriza o de alarme indi
18. FOGO DIAMETRO 16 X mm D COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA M DA ESPESSURA DO POSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA y Si _ n xc E WC 15 P15 P15 PIS lt VAS PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG AM MA CHNETDR PARALELO PZ 2 CABOS Cu 1 0 CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG 1 POSTES INTFTERMEDLAR EAS A A PHSTES DE EXTIREMI DADE m Ed A e 4 7 22 Sta 2 S PLANTA p TN FPS ES DE EXREMIDADE d gt ES A p gt 22 22 y A A A j A A A A A A P9 y Poy 9 y z P9 y Pog l E EN LA B B l B RB j Gl PO i E f DEE E E P9 1 maint pasi LIES T ES EIE ILI D E T ALHE 3 DETALHE 2 P4 D E ALHE 1 Na a OST F n n id T e LOS N 4 a Ir a ss E lt ri T k M A ASHES ML ecd O d 4 8 B E 3 zo Lo 4 tataa P 1 5 P15 1 Y IHE MIKUN 22 iaa E HA PILI es pas ao E E E N NEN E 1 I TWT m E DETALHE 4 DETALHE 1 2 Ep DETALHE 2 x i CORTE des ES AL M DAS APLICA ES MUSTRADAS NOS TRES DESENHOS EXISTEM OUTRAS APLICA ES E OUTROS PERFIS QUE SAL MENOS USUAIS QUANDO DA UT
19. cida Regula o est tica 1 5 2 3 Prote es disjuntor na alimenta o fus veis na sa da do retificador para a bateria fus veis na sa da para o consumidor supressores de transientes Limita o de corrente cont nua na sa da do retificador ajust vel no m nimo de 10 a 100 da corrente nominal Limita o de corrente cont nua para a bateria ajust vel no m nimo de 10 a 100 da corrente nominal BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 15 V Sy elesc Na Distribuig o S A Para aplica o em Subesta es os carregadores de 110Vcc devem ter fus veis entre a bateria e consumidor com capacidade m nima de 36A Para aplica o em Usinas os carregadores de 110Vcc devem ter fus veis entre a bateria e consumidor com capacidade m nima de 100A 5 2 4 Prote es com desligamento do carregador tens o de alimenta o anormal 380Vca 12 para carregador trif sico de 380Vca tens o alta no consumidor gt 124Vcc para tens o nominal de 110Vcc e gt 57Vcc para tens o nominal de 48Vcc falta de fase e ou seq ncia de fase para os carregadores trif sicos Limita o de corrente cont nua na sa da e redu o da tens o a zero para o caso de curto circuitos 5 2 5 Unidades de Diodo de Queda UDQ O carregador dever possuir controle eletr nico sobre a tens o do consumidor atrav s de comando autom tico inserindo ou retirando est gio s da UDO de tal
20. o geral no fabricante Este dever dispor de aparelhagem e pessoal t cnico para efetuar o ensaio de capacidade na presen a do inspetor da CELESC Distribui o S A A capacidade percentual da bateria n o dever ser inferior a 95 noventa e cinco para efeito de aceita o 6 2 2 Ensaio de recebimento do carregador a Efetuar confer ncia das caracter sticas especificadas ver itens 5 2 1 e 5 2 2 b Efetuar inspe o visual verificando o acabamento conferir espessura da chapa e cor Ver item 4 c Efetuar ensaios diel tricos de isola o ver item 5 2 8 tens o aplicada de 1500V durante um minuto ver item 5 2 8 d Efetuar ensaios funcionais em prote es ver item 5 2 3 prote es com desligamento do carregador ver item 5 2 4 diodo de queda ver item 5 2 5 sinaliza es local e remotas por contato seco ver item 5 2 6 e Aferi o dos instrumentos ver item 5 2 7 6 2 3 Procedimentos para os Ensaios de Capacidade Nominal a Condi es para o ensaio A1 Ciclos de Carga e Descarga A bateria deve estar carregada at o estado de plena carga Todos os elementos devem ser submetidos a ciclos de carga e descarga correspondentes ao processo de ativa o da bateria Devem ser registrados em formul rio pr prio os dados correspondentes BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 19 V Sy elesc Na Distribuig o S A Caso o n mero de ciclos de carga e de descarga sejam superior a 03 tr s apres
21. 01 001 FOLHA 13 Y Celesc o istribui o S A 3 4 Estruturas 3 4 1 A menos que seja especificado diferentemente a estrutura de cada banco de capacitores dever ser composta por plataforma autoportante para unidades na posi o vertical com capacidade adequada para a pot ncia especificada na caracter stica espec fica e de estruturas de eleva o de forma que a dist ncia do solo parte energizada seja igual ou superior a 2500mm mais a dist ncia de isola o fase terra do sistema Sendo a largura total proje o do banco completo limitada em 3 000mm podendo a montagem das c lulas serem plataformas empilhadas 3 4 2 Os materiais usados nas estruturas dever o ser em a o galvanizado a quente de acordo com a NBR 6323 A espessura ader ncia uniformidade e massa por unidade de rea da camada de galvaniza o dever o estar de acordo com as normas da ABNT NBR 7397 7398 7399 e 7400 Os ensaios de avalia o da galvaniza o ser o feitos de acordo com as normas t cnicas pertinentes 3 4 3 Nas estruturas dever o ser previstos espa os e fornecidas bases para instala o p ra raios transformador de corrente e de reatores ainda que os mesmos n o venham a fazer parte do fornecimento 3 5 P ra raios Os p ra raios dever o apresentar caracter sticas el tricas compat veis a opera o junto a bancos de capacitores e observarem o disposto nas Especifica o T cnicas PRS 99 001 3 6 Transforma
22. 12 12 12 13 13 13 14 14 15 15 15 15 15 16 16 16 18 18 19 20 3 y Sy Celesc Distribui o S A 5 INSPEC O E ENSAIOS eene tenete 21 S L Generalidades uu coe ia esa Ua dec aues e QUU de ua Unde nana 21 A A torio O 22 5 3 Ensaios d TIDO O iia 22 5 4 Ensaios de ROCEDHTDEBL Os os oboe eode ou DEus esca Ancus dean 22 5 5 Considera es Sobre os Ensaios eee eee eee eee 23 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O ees 24 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO 25 SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 4 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 1 OBJETIVO Definir as caracter sticas el tricas e mec nicas para o projeto e fornecimento de Secionadores Tripolares e Monopolares para serem instalados nas subesta es da CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Secionadores Exce es s Especifica es e Certifica o T cnica 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta n o estando obrigado no entanto a usar necessariamente aquele mesmo padr o de apresenta o O n o cumprimento d
23. A Empreiteira dever fornecer toda a supervis o administra o m o de obra canteiros transporte de seu pessoal transporte dos equipamentos ferramentas e equipamentos de montagem materiais e equipamentos de prote o individual e de uso coletivo do seu pessoal e demais materiais de consumo necess rios a boa execu o de todos os servi os 2 2 A m o de obra os equipamentos ferramentas de montagem e instala es dever o ser sempre os mais adequados para execu o dos servi os no sentido de assegurar as 3 18 4000M43 00 0001 condi es para o perfeito controle seguran a e abrigo dos materiais e equipamentos a serem montados A montagem dos equipamentos dever ser feita rigorosamente de acordo com as prescri es dos fabricantes e ou com as prescri es desta Especifica o bem como atender os detalhes de montagem dos desenhos executivos Se em alguma ocasi o a fiscaliza o da CELESC julgar que os m todos empregados na execu o dos servi os de montagem da subesta o a qualidade da m o de obra do material e do equipamento da EMPREITEIRA s o inadequados ao ritmo ou a melhor qualidade dos servi os a seguran a dos trabalhadores ou do p blico no seu todo ou em parte ser exigido da EMPREITEIRA sem nus para a CELESC a devida corre o das defici ncias encontradas devendo a EMPREITEIRA atender tais exig ncias Somente a EMPREITEIRA ser e permanecer respons vel pela seguran a efici ncia e a
24. A menos que definido em contr rio nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas a capacidade t rmica m nima para os transformadores de potencial de 400 VA T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 19 Na4 Celesc Distribui o S A 5 INSPE O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 Os equipamentos dever o ser submetidos inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do inspetor da CELESC de acordo com as normas recomendadas e com estas especifica es CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento no per odo de fabrica o na poca de embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o CELESC e serem propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios depend ncias onde est o sendo fabricados os equipamentos em quest o local de embalagem etc bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios 5 1 2 O Contratado dever enviar CELESC ou ao seu representante credenciado dentro de 15 dias ap s o recebimento da Autoriza o de Fornecimento 03 vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao Inspetor c pia do formul rio preenchido durante os ensaios devida
25. A rejei o do equipamento em virtude de falhas apresentadas das na inspe o e nos ensaios ou da sua discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento contrato ou estas especifica es n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega naquela data ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do contrato e sujeitos s penalidades aplic veis ao caso Ser o rejeitados os religadores autom ticos que apresentarem valores de ensaio fora das garantias do contrato e das toler ncias estabelecidas nestas especifica es e nas normas citadas 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 19 Y Celesc e Distribui o S A 5 2 Relat rio de Ensaios 5 2 1 Dever ser apresentado um relat rio completo em 05 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregados necess rios sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e do Contratado em todas as folhas 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo Inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c
26. Cu 0 50 BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 23 Sy Celesc NM Distribui o S A c Impurezas m ximas permiss veis para eletr lito de elemento novo CIDO mg 1 Ferro Fe 50 00 Cloretos Cl 20 0 Nitratos KNO3 25 0 Manganes Mn 0 50 Subst ncias Oxidaveis KMnO4 30 00 Res duo Fixo 250 Cobre Cu 1 50 d M todo de an lise IMPUREZAS ELETR LITO CIDO Subs o Mat ria Org nica Hidr xido de L o S o TT Absor o At mica Ferro Mangan s Cobre Absor o At mica e Amostragem do Eletr lito Devem ser colocadas 04 quatro amostras de 250ml duzentos e cinq enta por bateria sendo 02 duas amostras do eletr lito utilizado para o enchimento dos elementos 02 duas amostras do eletr lito do elemento novo retirado antes do ensaio de capacidade nominal ficando 01 uma amostra de cada ponto como contraprova Os frascos para amostragem ser o fornecidos pelo cliente previamente limpos e secos 6 An lise dos resultados De acordo com os m todos anal ticos constantes dos tens acima qualquer impureza que exceder o especificado condenar o eletr lito da referida bateria BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 24 SY elesc y NM Distribui o S A 7 ACONDICIONAMENTO E EXPEDICAO 7 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor 7 2 Os equipamentos devem se
27. Importante Todos os desenhos referentes a esquemas el tricos e de fia o dever o ser do tipo topogr fico conforme refer ncia apresentada no desenho CELESC n 820D42 97 0155 anexo a estas Especifica es da Placa de Identifica o da c mara de interrup o das diversas partes do disjuntor e do comando necess rio ao seu bom conhecimento do arranjo f sico dos dispositivos de controle e acionamento nas cabines Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos 2 4 2 Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o suscinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado 2 4 3 O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 4 1 que visem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manut
28. MC Ponte Retificadora PR Rele de Bloqueio RB Reles Auxiliares e Contatores K Reles de Prote ao P Resistencia de Aquecimento RA Resistor RE O ani lhamento dos fios sera composto de Borne de Nrigem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida o ani lhomento dos fios poder ser feito na mesma Linha com sepoara ao por virgula ou em duas linhas distintas disposi ao dos bornes dos instrumentos noo preciso corresponder disposi ao fisica EXECU O FIG 2 gt 1 As plaquetas deverao conter os duas identificacoes diagramas de projeto e de Fia o e O ani lhamento dos fios devera ser composto de Numero do borne de igem Equipamento de Destino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem EXEC POR ORGAO TITULO DES N DPEC DVPC PADRAH DE ANILHAMENTO 8202042 97 0154 REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE FIAGAU PEL PDR SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 31 4 3 12 Banco de Capacitor Y Celesc Distribui o S A ESPECIFICA O T CNICA BANCOS DE CAPACITORES CHAVES DE MANOBRA CAP 01 001 REV 12 2006 DPEP DVEN Dez 06 elesc 4 4 300 Distribui o S A SUM RIO FOLHA 1 OBJETIVO uo nnper 04 2 REQUISITOS GERAIS seen 04 2 1 Informa es sobre as caracter sticas dos Equipamentos e Exce es 04 2 2 Apresenta o dos Pre os Unit rios co
29. SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 27 Sy Celesc O 47 Distribui o S A O Proponente dever preencher esta planilha para cada item de sua proposta PROCESSO DE LICITA O ITEM PROPONENTE 1 MODELO 2 CIRCUITO PRINCIPAL Zl TensaoNominalo caia etu e Miu kV 2 2 Tens o M xima de Opera o IRSE RERO kV 2 3 Tens o Suport vel Nominal de Impulso Atmosf rico crista a terra e entre os p los R e p wenns RR a kV entre os contatos abertos Sd wistssssioupi ase agedum Un kV 2 4 Corrente Nominal A 2 5 Corrente Suport vel de Curta Dura o 1 s kA 3 COMANDO MOTORIZADO se aplic vel 3 1 Pot nciado Motor a a E ori veia epe W 3 2 Tens o de Alimenta o do Motor V 96 3 3 Pot ncia Consumida no Circuito de Controle egdeabert ra ARA w defechamento W 3 4 Tempos de Opera o naabert rd aaa S no fechamento S SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 28 Sy Celesc O 47 Distribui o S A 3 5 Tens o de Alimenta o do Circuito deabertura G ANN a eene enn V 96 defechamento 1 Z Qua n rara Qu Sans Da V 96 4 ISOLADORES O O O AN 4 2 N m
30. Sempre que o retificador possuir entre seus componentes cart es com elementos microprocessados dever fazer parte do fornecimento e portanto estar inclu do nos pre os apresentados 1 um conjunto sobressalente constitu do por um cart o ou placa de cada um dos tipos existentes no retificador BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 7 NS Celesc Distribui o S A 10 das quantidades de v lvulas existentes no conjunto de baterias sendo que quando o n mero for fracion rio este dever ser arredondado para maior 2 7 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto da licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte da an lise econ mica das propostas 2 7 3 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original e ser o submetidas inspe o e ensaios e dever o ser inclu das na mesma remessa dos equipamentos originais acondicionadas em volumes separados e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 7 4 O Contratado dever se comprometer fornecer durante 10 dez anos a partir da data de entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o da encomenda qualquer pe a dos equipamentos cuja reposi o venha a ser necess ria 2 8 Unidades e Idiomas As unidades de medida do Sistema Internacional d
31. as de impacto devidas s opera es N o ser o permitidos parafusos porcas ou qualquer outro material bi cromatizado 4 2 4 As estruturas dever o ter altura suficiente para que as partes vivas das buchas fiquem a dist ncia do solo n o inferiores a 2 90m 3 10m e 3 40m para os religadores de 15 kV 25 8kV e 38 kV respectivamente 4 2 5 Em raz o dos cronogramas das obras civis das instala es a CELESC poder vir a solicitar o entrega antecipada em rela o as datas ajustadas para o fornecimento dos religadores dos chumbadores previstos para a fixa o desses equipamentos Desta forma o Proponente dever apresentar em sua proposta uma declara o de que aceitar est solicita o A n o apresenta o implica automaticamente na concord ncia 4 3 Partes Isolantes Principais 4 3 1 Buchas Os religadores poder o ser fornecidos com buchas de material polim rico sendo que o mesmo dever apresentar estabilidade em rela o a umidade polui o e radia o ultra violeta com capacidade para suportar as varia es de temperatura e ter alta resist ncia diel trica e mec nica As buchas dos religadores dever o satisfazer as exig ncias da norma NBR 5034 e ou normas internacionais afins no que se refere a dimens es resist ncia mec nica e caracter sticas el tricas e t rmicas 4 3 2 Meio Isolante O meio isolante dever ser composto polim rico 4 4 Terminais Principais e de Aterramento 4 4 1 Os terminais p
32. as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original ser o submetidas inspe o e ensaios e quando fizerem parte do escopo do fornecimento conforme o item 2 9 2 dever o ser inclu das na mesma remessa dos materiais originais acondicionadas em volumes separados e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 7 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 7 1 O Proponente dever indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumento de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a instala o a opera o e a manuten o dos equipamentos ofertados embora n o sendo essenciais apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos 2 7 2 O Proponente dever ainda informar explicitamente em sua proposta se for o caso sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais essenciais para a instala o ou a opera o ou a manuten o dos componentes do banco de capacitores apresentado a rela o das mesmas com os seus custos unit rios O custo relativo a essas ferramentas especiais ser considerado na an lise econ mico financeira das propostas 2 8 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se durante o per odo de garantia um equipamento ou qualquer de seus componentes apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria
33. e em canaletas de concreto devendo ainda serem adequadamente fixados em seu percurso nas extremidades e na entrada dos pain is No lan amento dos cabos nas canaletas estes dever o apoiar se sobre suportes Os cabos dever o ser dispostos uns ao lado dos outros e em camadas que abranjam a largura da canaleta Ap s o lan amento a capa externa dever ser retirada com o m ximo cuidado afim de n o danificar os condutores internos A identifica o de cablagem dever ser executada nos equipamentos nas tubula es de entrada na canaleta e nos pain is As extremidades dos condutores de cabos de comando origem destino e controle dever o ser identificadas com anilhas acabadas com terminais adequados antes de serem conectados s r guas O fornecimento dos materiais necess rios a identifica o e terminais da cablagem ser o de reponsabilidade da EMPREITEIRA 5 7 CABOS DE FOR A As conex es dos cabos de for a dever o ser feitas pelo meio de conectores adequados aplica o conforme o tipo de equipamento e cabo correspondente 15 18 4000M43 00 0001 Os cabos isolados de 15 e 25 kV dever o ter seus terminais e ou muflas rigorosamente em conformidade com as prescri es dos fabricantes O lan amento destes cabos nas redes de canaletas e ou na de tubos de cimento dever o da mesma forma seguir rigorosamente as prescri es dos fabricantes A blindagem dos cabos de 15 e 25 kV dever ser ligada rede de aterrament
34. es necess rias identifica o t cnica do p ra raios nela embalado Os acess rios e pe as necess rias instala o do p ra raios dever o ser acondicionados em embalagens pr prias 6 4 Na embalagem coletiva ser o acondicionadas as embalagens individuais Dever o ser constru das com t buas de pinho de 2 e permitir a carga e descarga por empilhadeiras Cada embalagem coletiva dever ser devidamente marcada com os nomes do Contratado e da CELESC o n mero e item da Autoriza o de Fornecimento o tipo e quantidade dos p ra raios embalados e indica es para transporte e i amento Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza o de Fornecimento diferentes 6 5 Os p ra raios devem ser embalados para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas A aprova o do acondicionamento pelo inspetor n o eximir o Contratado de fornecer os p ra raios em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias 6 6 O custo da embalagem e transporte dever estar obrigatoriamente inclu do no custo proposto para o fornecimento 7 APROVA O E LIBERA O DO MATERIAL Ap s a obten o de resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o inspetor da CELESC emitir
35. licas dever o ser adotados os procedimentos apresentados no Anexo III Especifica o de Pintura para Disjuntores e Religadores inclusive no que se refere aos ensaios e fornecimento de amostras 3 3 5 Buchas As buchas isolantes dever o ser feitas em porcelana de primeira qualidade com as superf cies expostas vitrificadas N o ser o aceitas porcelanas defeituosas ou retocadas CAP 01 001 FOLHA 12 Y Y Celesc S NS Distribui o S A 3 3 6 Guarni es Dever o ser em neoprene ou similar n o sendo aceito como material alternativo a corti a tendo laca como aglutinante 3 3 7 Contatos Os contatos dos dispositivos dever o ser constitu dos de material resistente a abertura do arco devendo suportar pelo menos 1200 opera es de abertura e fechamento 3 3 8 Conectores Terminais Os terminais principais dos dispositivos para conex o ao circuito dever o ser do tipo barra chata com 02 dois furos padr es NEMA devidamente estanhados ou protegidos de outra forma contra a a o eletrogalv nica para liga o de conectores de cobre ou alum nio 3 3 9 Contador de Opera es Os dispositivos devem ser providos de contadores de opera o instalados em posi o que permita uma f cil leitura 3 3 10 Estruturas Suporte Caso os dispositivos a serem fornecidos sejam para montagem em estruturas pr prias essas dever o possuir mecanismo para levantar e abaixar o tanque 3 3 11 Indicador de Posi o Os
36. lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia 2 10 Pe as Sobressalentes 2 10 1 O Proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para as pe as sobressalentes que sejam por ele recomendadas como necess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma delas se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es 2 10 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto do licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte das an lises econ micas das propostas 2 10 3 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a contar da data da entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o de encomenda qualquer pe a cuja reposi o venha a ser necess ria 2 10 4 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original ser o submetidas inspe o e ensaios e quando fizerem parte do escopo do fornecimento REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 9 y Sy Celesc Distribui o S A conforme o item 2 10 2 dever o ser inclu das na mesma remessa dos materiais originais acondicionadas volumes separados e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 11 Uni
37. o ser fornecidas ao mesmo tempo pelo carregador e pela bateria BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 17 Y Sy NS Celesc Distribui o S A 5 2 10 Opera o de Carga e flutua o A comuta o para tens o de flutua o ou carga poder ser feita manualmente atrav s de chave comutadora ou automaticamente atrav s do estado de carga das baterias Devendo o carregador possuir ajustes do valor de corrente para entrada em carga e ajuste do valor de corrente para sa da de carga ou seja entrada em flutua o 6 INSPE O E ENSAIOS 6 1 Generalidades Para especifica o devem ser considerados dois grupos de ensaios 6 1 1 Ensaios Obrigat rios ver item 6 2 S o aqueles cujos resultados considera se imprescind veis para a aceita o ou rejei o de uma bateria e que portanto dever o ser executados Ensaios Facultativos ver item 6 3 A execu o depende de acordo entre o fornecedor e a CELESC Distribui o S A sem nus para o primeiro onde os detalhes com respeito metodologia de an lise amostragem e aos crit rios de avalia o s o discutidos Instrumentos e Equipamentos para ensaio Os instrumentos e equipamentos de ensaio ou qualquer material necess rio para a realiza o dos ensaios de recebimento s o de inteira responsabilidade do fornecedor Devem estar aferidos por laborat rio id neo e os respectivos certificados disposi o do cliente quando da realiza o dos ensaios
38. para cada um desses desenhos 4 quatro c pias opacas 1 uma c pia reproduz vel de boa qualidade PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 5 Y Celesc 4 NM Distribui o S A uma c pia em m dia eletr nica quando o desenho tiver sido elaborado com o uso de software indicando qual o software usado e a sua vers o CELESC cabe o direito de devolver quaisquer umas das c pias entregues pelo Contratado se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias 2 3 8 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos p ra raios a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer 03 tr s c pias do mesmo para an lise repetindo se toda a segii ncia anteriormente descrita at o fornecimento final incluindo as c pias reproduz veis 2 4 Proposta Alternativa O Proponente poder submeter baseado nas exig ncias destas Especifica es uma proposta alternativa oferecendo p ra raios que possuam caracter sticas el tricas e mec nicas equivalentes por m com outras disposi es e ou concep es de projeto Qualquer proposta alternativa dever expor com clareza e em detalhes citando o n da se o todas as diverg ncias em rela o a estas Especifica es caso contr rio a proposta n o ser considerada Quando necess rio dever o ser inclu dos desenho
39. pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o equipamento 5 2 3 No caso da CELESC dispensar a presen a do Inspetor na inspe o e ensaios o Contratado dever apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado do Contratado 5 2 4 Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que o equipamento fornecido esta de acordo com todos os requisitos destas especifica es e conforme as modifica es ou acr scimos apresentados na Autoriza o de Fornecimento 5 3 Ensaios de Tipo Os religadores autom ticos a serem fornecidos dever o ser submetidos aos Ensaios de Tipo previstos na norma NBR 8177 NBR 8185 e as normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente A realiza o destes ensaios com nus para o Contratado poder ser dispensada caso sejam apresentados pelo Proponente relat rios completos e autenticados dos ensaios realizados por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro com todas as informa es necess rias a uma perfeita compreens o dos mesmos Estes relat rios dever o ser aprovados pela CELESC 5 4 Ensaios de Rotina 5 4 1 Os ensaios abaixo listados considerados de rotina se destinam a verificar a qualidade e a uniformidade da m o
40. valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Para todas instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil A crit rio da CELESC poder o ser aceitos em espanhol ou ingl s as correspond ncias artigos e publica es e cat logos de usados nas divulga es comerciais 2 13 Extens o do Fornecimento a Far o parte do fornecimento Os disjuntores relacionados nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas completos com todos os acess rios ensaiados e prontos para entrar em servi o e na s quantidade s definidas na Autoriza o de Fornecimento As pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios opcionais que forem contratados na Autoriza o de Fornecimento Os Ensaios de Tipo solicitados na Autoriza o de Fornecimento e os de Rotina previstos nas normas indicadas e nestas especifica es O acondicionamento e transporte de todos os disjuntores pe as sobressalentes acess rios citados anteriormente at o local definido pela CELESC Os desenhos manuais de instru es e informa es t cnicas b N o est o inclu dos no fornecimento DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 8 NS C elesc istribui o S A constru o de funda
41. ximo de 20 vinte litros Para baterias mido carregadas desconsiderar este item 3 5 Estantes As estantes dever o ser em estrutura met lica com pintura anti cida bateria cida Devem ter revestimento de PVC nas longarinas e possuir isoladores nos p s Com base nas dimens es da sala de bateria da casa de comando desenho anexo dever ser considerado preferencialmente o arranjo com as estantes formando uma fileira e com dois n veis para instala o dos vasos 3 6 Placa de Identifica o A placa de identifica o da bateria de acumuladores dever ser fixada estante e conter pelo menos as seguintes informa es nome do fabricante tipo de bateria n mero de s rie ou refer ncia do fabricante tens o nominal V tens o de flutua o e de recarga capacidade nominal Ah e regime de descarga m s e ano de fabrica o data do vencimento da garantia densidade do eletr lito a 25 volume de eletr lito por elemento n mero da Autoriza o de Fornecimento e espa o para coloca o da data de instala o BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 11 NS Celesc Distribui o S A 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DOS CARREGADORES 4 1 Geral Os carregadores de bateria dever o ser do tipo est tico para opera es em conjunto com baterias No caso de serem solicitados dois carregadores a opera o poder ser individual ou paralelo do tipo hot standby ocorrendo defeito de um carregador o outro assum
42. 1 ls AR PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA FIXAR D P9 AD P13 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O AD P13 gt P13 P13 Z DE ATERRAMENTO 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG CORTE CURTE 1 1 NOS PERFIS P1 SAO FIXADAS AS CHAVES MONOPOLARES TIPO FACA E TIPO TANDEM CADA POLO DAS CHAVES SAD FIXADAS NOS PERFIS ATRAV S DE 4 PARAFUSOS GALVANIZADOS FOGO DE 12 X 100 mm CCADA UM UMA ARRUELA LISA E DUAS PORCAS gt z E KEEN 8031D13 01 0177 FERRAGENS PARA BAIXA TENSAD DETALHES DAS PE AS TODOS OS PERFIS E CHAPAS SERAD EM A O LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 Si LIBRA zs PR MM A CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURA ES ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS Celesc DESENHO PADRAL IMERSBES NO ENSAIO PREECE Distribui o SA EA i Ss ESTE DESENHO MOSTRA EM LINHAS GERAIS COMO DEVERAD SER MONTADOS OS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO CADA OBRA PODER CONTER DETALHES ESPEC FICOS NAD PREVISTOS NESTE DESENHO HS QUAIS DEVERAD SER MONTADOS tenders uum Barn asd a I a A DETALHES DE MONTAGEM DAS PE AS DESENHO N CONFORME O PROJETO RELATIVO OBRA EM QUESTAO E m DESENHO CAD APROVA O FOLHA N DISQUETE DL BN 01 03 8031D13 02 0555 D PROJETISTA ARMAR
43. 1 7 Ap s an lise dos ensaios e comprova o de atendimento aos requisitos previsto nesta norma ser emitido pela DVEN um certificado t cnico de aceita o do tipo modelo do equipamento SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 5 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 2 1 8 Quando exigidos no processo licitat rio os certificados dever o ser apresentados obrigatoriamente juntamente com a proposta do lote em que for vencedora no original ou em fotoc pia autenticada 2 1 9 A n o obten o do CERTIFICADO DE ENSAIOS DO EQUIPAMENTO at a data limite da abertura de propostas implicar no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sess o p blica 2 2 Normas T cnicas 2 2 1 Os equipamentos abrangidos por este fornecimento dever o observar em seus projetos materiais ensaios e nas suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as normas afins da ANSI e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 2 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas ficando a CELESC entretanto livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridades estas especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se acei
44. 4 6 5 7 A Sy Celesc S Distribui o S A As embalagens dever o ser constru das com t buas de pinho de 2 de modo a permitir a carga e descarga por empilhadeiras O acondicionamento final dever ser feito de modo que o peso e as dimens es sejam conservados dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes do Contratado da CELESC com o n mero e item da Autoriza o de Fornecimento contrato com a identifica o do equipamento com indica es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias pela CELESC Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza es de Fornecimento diferentes A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de entregar o equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias O custo mencionado na proposta dever incluir o do acondicionamento PROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO Ap s a obten o dos resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o Inspetor emitir um Boletim de Inspe o de Materiais liberando o equipamento para o embarque SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 26 YV Celesc Nd Distribui o S A KL ANEXO ROTEIRO DE PROPOSTA
45. 600 812 Z 784 7 724 7 812 600 S E O Doo E tE Item 576 os E Item 578 Cod 4595 Coo 133968 TE CS SEE TE E STO CJ DE E ED ES PP TE FUROS 914MM 3 FUROS 618MM SN 6 Rasgos de 18x40mm 8 FUROS DE 14MM m Z lt 2 2 E E E m TERMI 101 6x101 6x9 53x3900mm ANCORAGEM LD Eie e c uad NETS FIXAR TUB CAB ESCALA 1 18 5 Q 105 00 10 40 100 105 Q 8 4 70 170 70 4 e M e 1 F _ ees 70 220 70 14 41 191 5 ELS O ES L LOG a cu UL ECC m O J Na AE y us A tm c pe E E G O 5 U Es na E E 200 Q V gt le 400 gt 450 2 450 2 FUROS 618MM 2 Rasgos de 18x60mm 2 Rasgos de 18x60mm i Es C lt G lt O 2 Rasgos de 18x60mm 2 FUROS 918MM lt 70 85 5 E do AN Item 58 r i 2 Rasgos de 18x60mm coe CC N q s aceda O Item 583 135 280 135 coo 4604 5 a 14x80 Item 581 05905 mm ol 4603 DO 4 FUROS 614MM Item 580 o P 1 PEER ur LS P12 coo 4601 101 6x41 8x41 8x6 2 450 Perfil L de 101 6x101 6x9 53x450mm 4 Rasgos de 18x60mm ESCALA 1 5 ESCALA 175 Item 579 2 FUROS 620MM cod 4598 ES lt PO Chapa dobrada em U P10 Perfil de 101 6x101 6x9 Chapa de oco galv 5250x300x8mm cde 12 x41 25x41 5x6 3o0x45 0mm ESCALA 1 5 P PERFIL AU DE ACO ASTA nomo NAL ANQUENTE DE DIMENSOES ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 101 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 400m PESO DE 9 30kg P16
46. Autoriza o de Fornecimento ou Contrato deve ser inferior a 1 um porcento do total de c lulas fornecidas 2 10 2 Caso esse limite seja ultrapassado a Contratada repor CELESC a t tulo de compensa o 5 cinco novas unidades para cada uma das c lulas falhadas 2 10 3 Durante o per odo de garantia descrito no item 2 9 constatando se a falha de unidades embora em quantidade que n o ultrapasse a taxa acima estabelecida e nem esteja o per odo de avalia o de um ano conclu do a Contratada dever repor as c lulas falhadas imediatamente Conclu do o per odo de avalia o se ap s o levantamento a ser feito pela CELESC ficar constatado que a taxa de falha estabelecida foi ultrapassada a Contratada complementar a reposi o conforme o item 2 10 2 A CELESC apresentar o resultado de cada avalia o anual Contratada 2 10 4 A qualquer tempo ao longo de um per odo de avalia o se ficar constatado que a Taxa de Falha Anual estabelecida foi ultrapassada a Contratada dever repor imediatamente as c lulas falhadas conforme 3 10 2 n o aguardando se o encerramento desse per odo 2 10 5 O primeiro per odo anual de avalia o ter in cio na data de recebimento do equipamento no s local is indicado s pela CELESC 2 10 6 A unidade capacitiva ser considerada defeituosa ou falhada se a capacit ncia medida no per odo de avalia o exceder os limites de toler ncia previstos nas normas da ABNT em rela
47. EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O ser o aterrados independente dos outros pain is da subesta o Um cabo de cobre nu bitola a ser definida na obra ser soldado por solda exot rmica malha de terra e levado at os pain is citados onde ser conectado barra de aterramento dos mesmos Da barra de aterramento dos pain is o cabo ir at a sala de comunica es onde ser conectado barra de aterramento dos equipamentos de comunica es Nenhum outro equipamento ser conectado ao referido cabo A escava o reaterro lan amento soldas furos em paredes e recomposi o e os materiais necess rio cabos cadinho p de solda n o ser o relacionados parte e ter o seus custos inclusos no custo da montagem dos equipamentos em quest o 5 5 2 Baterias de Acumuladores As baterias chumbo cidas dever o ser instaladas em compartimento pr prio na casa de comando da subesta o de acordo com as instru es espec ficas dos fabricantes De qualquer forma as seguintes precau es dever o ser tomadas quando de sua instala o Verifica o do n vel do eletr lito Caso se constate sinal de evapora o a complementa o do n vel dever ser feita exclusivamente com gua destilada Caso haja sinal de vazamento a complementa o dever ser feita com cido sulf rico de modo a se restabelecer a densidade normal da solu o 14 18 4000M43 00 0001 As liga es e interliga es dever o ser limpas e seca
48. FORNECIDO PELA EMPREITEIRA Os materiais e ou equipamentos complementares fornecidos pela EMPREITEIRA ser o inspecionados pela CELESC diretamente ou atrav s de representantes e ou 6 18 4000M43 00 0001 entidade credenciada Para isso a EMPREITEIRA dever garantir CELESC o acesso em qualquer tempo a todos os locais onde os materiais e ou equipamentos estiverem sendo fabricados A CELESC indicar os testes que desejar realizar nos materiais e ou equipamentos em refer ncia Os materiais e ou equipamentos s poder o ser embarcados ap s a inspe o e aprova o da CELESC ou por seu Inspetor Outrossim ainda que inspecionado na fabrica o CELESC caber o direito de exigir a substitui o dos materiais e ou equipamentos considerados de m qualidade mesmo se j entregues na obra podendo inclusive a CELESC pleitear ressarcimento por perdas advindas de tal ocorr ncia Todo material e ou equipamento rejeitados pela CELESC ou por seu inspetor dever ser prontamente substitu do pela EMPREITEIRA sem qualquer custo adicional para a CELESC e sem prorroga o de prazo de entrega da obra Os testes e ensaios ser o sempre realizados de acordo com as Normas da ABNT ou no caso em que essas forem omissas de acordo com as Normas internacionalmente reconhecidas previamente indicadas e aceitas pela CELESC 4 5 APLICA O DE MATERIAIS Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela EMPREITEIRA ou pela CELESC dever o t
49. REV 11 2005 FOLHA 20 Y Sy NS Celesc Distribui o S A 6 3 Ensaios Facultativos 6 3 1 6 3 2 6 3 3 6 3 4 6 3 5 6 3 6 Capacidade de Carga e Descarga em Diversos Regimes Os ensaios de descarga em regime diferente do nominal devem ser efetuados em 01 uma 03 tr s 05 cinco e 08 oito horas sendo a tens o m nima de descarga igual a 1 75V elemento Os processos de carga s o efetuados normalmente conforme instru es do fornecedor e todos os resultados devem ser referidos temperatura de 25 graus Celsius e expressos em Ah Energia de Carga e Descarga em Diversos Regimes A determina o da energia nos processos de descarga aquela efetuada em 01 uma 03 tr s 05 cinco 08 oito e 10 dez horas com tens o m nima de descarga igual a 1 75V elemento cido Os processos de carga s o efetuados normalmente conforme instru es do fornecedor e expressos em joules Wh Rendimento Energ tico E determinado como a rela o de energia de descarga e a energia de carga em condi es pr determinadas O regime deve ser aquele correspondente corrente nominal para carga e descarga O rendimento energ tico n o deve ser inferior a 65 para elemento cido Rendimento Capacitivo determinado como a rela o entre a capacidade de descarga e a capacidade de carga em condi es pr determinadas O regime deve ser aquele correspondente corrente nominal para carga e descarga
50. Secionadores Monopolares essere 20 4 CARACTER STICAS EL TRICAS sse 21 4 I Geral ete RE e ut RE 21 4 2 Unidades oer eror REOR 21 4 3 Dispositivos para Manobra e 22 AM P ra r lOS deeem eee here tette esie gota 22 4 5 Chave Tetrapolar de Aterramento sese 23 4 6 PUS VEIS a s d er ho rro 23 4 7 Transformadores de Corrente seen 23 4 8 Rel para Desequil brio de Corrente sese 23 4 9 Esquema El trico e Borneira sse 23 5 INSPE O E ENSAIOS eee 24 5 1 Generalidades sis eese oett ree 24 5 2 Relat rios dos Ensaios RS uyay 25 3 3 Ensaios de TIPO isis 25 2 4 Ensaios d itae epe eir gerentes 26 5 5 Galvanizac o 15e eite eoe spa usa 26 6 INSPECAO VISUAL 27 CAP 01 001 FOLHA 2 Sy Celesc X 44 Distribui o S A 7 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O sse 27 8 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO 27 ANEXO I Roteiro de Proposta ANEXO Croquis das Instala es quando aplic vel NEXO III Esquema de Pintura para Disjuntores e Religadores A ANEXO IV Esquema de Pintura Cabine de Controle NEXO V Desenhos CAP 01 001 FOLHA 3 Y Y Celesc S NS Distribui o S A 1 OBJETIVO Definir o
51. a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para a corre o CAP 01 001 FOLHA 7 NY NS Celesc Distribui o S A ou substituic o em garantia Tal ocorr ncia ser notificada imediatamente a Contratada que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o das pe as ainda que hajam pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especializados para a execu o dos reparos dos defeitos 2 9 Garantia 2 9 1 A Contratada dever garantir que os bancos de capacitores e ou equipamentos individuais fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas Especifica es 2 9 2 A Contratada ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venham registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento dos equipamentos no s local is indicados pela CELESC obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento se necess rio s suas custas Para as unidades capacitivas deve ser considerado tamb m o descrito no item 2 10 Taxa de Falha 2 10 Taxa de Falha 2 10 1 A Contratada deve garantir o desempenho das unidades capacitivas durante os primeiros 5 cinco anos de opera o do banco de capacitores Nesse per odo a Taxa de Falha Anual para cada tipo de c lula fornecida dentro de uma mesma
52. autom tico que na posi o LOCAL sejam bloqueados tanto os comandos anal gicos via fia o quanto via protocolo Os controles dever o possuir entre outras indica es locais atrav s de leds ou l mpadas para a Religador aberto b Religador fechado c Dispositivo de Disparo Terra bloqueado d Religamento Autom tico bloqueado REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 15 y Sy Celesc Distribui o S A e Religador Bloqueado f Bloqueio de linha viva ativado hot line tag e permitir ainda a indica o remota com chave auxiliar com 2 dois contatos normalmente abertos e 2 dois normalmente fechados ou com dois contatos revers veis para as indica es de religador ABERTO e FECHADO As indica es de posi es com as palavras ABERTO e FECHADO gravadas de maneira indel vel e indica o luminosa por interm dio de l mpadas vermelha fechado e verde aberto 4 9 7 A alimenta o dos dispositivos de controle e mecanismo de opera o rel dever possibilitar a entrada em 110 Vcc e 220 110 Vca Quando utilizados em subesta es o circuito interno de baterias do religador ser desligado embora existente e a alimenta o do circuito de disparo se dar com a alimenta o em 110 Vcc fornecidos por bancos de baterias e retificadores da subesta o e convertida no religador para os valores Vcc compat veis ao carregamento dos capacitores de disparo Essa alimenta o convertida
53. b A CELESC ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estes itens a e b constituem a 1 an lise dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos serem aprovados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente aprova o dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 an lise d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 aprova o e As necessidades de submiss o a outras aprova es que porventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do contrato destas especifica es ou do pedido de material sobre os atrasos ocorridos 2 3 5 O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s libera es que vierem ser necess rias 2 3 6 Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica o N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES
54. bobina ete V Pot ncia nominal W 2 3 2 Bobina de Fechamento Tens o nominal 2 nnn uci He Ree p HOME h Hr des ata EEEE cedi V b Tens es m xima e m nima para o funcionamento correto da DODA ee ectetuer epe eee turbas diede qe V c Pot ncia nominal cam L eee PERCENT Su ERE EET CERERI W 2 3 3 Contatos Auxiliares a N meros de contatos livres normalmente abertos b N meros de contatos livres normalmente fechados DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 22 Y Celesc Distribui o S A 2 4 Comando 2 4 1 Tipo de comando mola carregada por motor hidr ulico pneum tico 2 4 2 Tempos e seq ncia de opera es Tempo de abertura rentrer rte ete trans dare ciclos b Tempo de interrup o ener nennen nene ciclos c Tempo de fechamento ne e rete asas ciclos 2 4 3 Motor de comando a Tensao nominal A AA se E Da V b Tens o m xima e m nima permiss veis sese V c Corrente de partida uu u u erben b dr tret oie ere etes Meade see ende Sua Sai A d Corrente de plena Carga mesias ads trier reri tite pe diiniita A
55. cinza clara 6 5 ref Munsell e projetadas de forma a evitar o ac mulo de gua em suas superf cies Seguindo orienta o do SCM GTMS 008 do GCOI para evitar a ocorr ncia de microtrincas na solda da caixa esta dever ser confeccionada em a o inoxid vel ferr tico estabilizado e seus procedimentos compat veis com o tipo de a o utilizado n o devendo apresentar estrutura martens tica na regi o da solda cord o de solda e zona termicamente afetada A Proponente deve apresentar em sua proposta uma descri o detalhada envolvendo os aspectos construtivos e de acabamento das caixas e as curvas de probabilidade de ruptura do tanque tempo x corrente de curto circuito baseadas em ensaios 3 2 2 Parte Ativa A parte ativa da unidade capacitiva dever ser constitu da por armadura em alum nio e diel trico em filme de polipropileno impregnada com flu do biodegrad vel isento de qualquer composto clorado e n o poluente A Proponente dever apresentar em sua proposta uma descri o detalhada envolvendo os materiais empregados e os aspectos construtivos na fabrica o da parte ativa principalmente sobre o m todo de corte e acabamento do alum nio 3 2 3 Buchas As unidades capacitivas devem ser providas com 02 duas buchas de porcelana vitrificada soldadas diretamente na caixa n o sendo aceitas buchas aparafusadas A Contratada dever informar no Manual de Instru es as orienta es para aplica o de torques de aperto nos cone
56. cont nuo e suave das tr s l minas SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 15 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 3 12 2 Indicadores de posi o Aberta e Fechada dever o ser colocados nas extremidades inferior das hastes de descida dos mecanismos de acionamento em posi o facilmente vis vel do ch o 3 12 3 A menos que definido explicitamente nas Caracter sticas Espec ficas o espa amento entre fases ser o usual do Contratado 3 12 4 A altura de instala o dos secionadores ser definida nas Caracter sticas Espec ficas O cub culo do mecanismo motorizado dever ser instalado de tal maneira que os dispositivos de controle e de acionamento se situem a cerca de 01 um metro acima do n vel do p tio Tanto nos secionadores com acionamento motorizado como naqueles com acionamento manual principalmente o dispositivo de manobra dever estar localizado em uma altura adequada em torno de 1 2 metros acima do n vel do p tio 3 13 Mecanismo de Acionamento das L minas de Aterramento As l minas de aterramento quando solicitadas dever o ser acionadas manualmente O mecanismo dever operar independentemente do mecanismo das l minas principais com o qual dever ser intertravado mecanicamente N o ser o aceitos intertravamentos do tipo fechaduras ou cadeado de bloqueio chaves Kirk ou similares 3 14 Acionamento dos Secionadores Monopolares Os secionadores monopolares ser o acionados utilizando se varas de manobr
57. das Caracter sticas Espec ficas o esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez an lise dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estes itens a e b constituem a 1 an lise dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente aprova o dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 an lise d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 an lise As necessidades de submiss o a outras an lises que porventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do Contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do contrato destas especifica es ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos 2 4 5 O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas de boa qualidade valendo esta mes
58. das facilidades dos equipamentos Rotinas para instala o fixa o montagem e desmontagem substitui o de sub bastidores m dulos e unidades etc Rotinas de manuten o leitura de instrumentos identifica o de alarmes troubleshooting execu o de ajustes testes etc Rotinas de opera o e programa o dos equipamentos ativa o desativa o mudan as de par metros execu o de comandos etc C pia impressa colorida do circuito eletr nico dos equipamentos fornecidos PARTE 2 2 1 Instala o A instala o do conversor ficar cargo da contratada no local da SE Pomerode designado pela Celesc A alimenta o prim ria do conversor 121 Vcc 48Vcc dever ser realizada a partir de disjuntor espec fico existente no sistema de alimenta o auxiliar em corrente cont nua da subesta o A contratada dever fornecer 01 um bastidor de 19 polegadas 42UR para instala o do conversor CELESC Distribui o S A DPTA Caracter sticas T cnicas Conversor 121 Vcc 48Vcc tens o m nima de alimenta o 96 25Vcc tens o de alimenta o regime de flutua o 121 00Vcc tens o m xima de alimenta o 129 25Vcc tens o de sa da 48 positivo aterrado regula o de linha 0 5 regula o de carga 0 5 para varia o de 10 a 100 spike menor que 2 para varia o de carga de 10 a 100 ripple menor que 1 para varia o de carga de 10 a 100
59. de Servi o 2 8 1 O equipamento abrangido por estas especifica es dever ser adequado para operar numa altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variante entre 10 C e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente observando as norma t cnicas recomendadas todas as varia es nos valores nominais dos transformadores para instrumentos decorrente da opera o do equipamento a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar 2 8 2 O equipamento deve ser projetado e constru do de forma que lhe possa ser assegurada uma vida normal sob as condi es ambientes que s o prop cias forma o de fungos e aceleram a corros o fim de atender esses efeitos corrosivos e permitir uma durabilidade normal aos transformadores para instrumentos o Contratado mesmo quando n o for especificado dever providenciar isolamento especial ou tratamento de isolamento bem como uma pintura interna e externa resistentes ao efeitos dessas condi es agressivas TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 9 Na4 Celesc Distribui o S A 2 9 Garantia 2 9 1 O Contratado dever garantir que os transformadores para instrumentos fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas especifica es 2 9 2 O Contratado ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venham a registrar se no per
60. de obra e dos materiais empregados na fabrica o dos religadores autom ticos e dever o ser realizados em todas as unidades com exce o dos de galvaniza o que ser o realizados em amostras 5 4 2 S o os seguintes os ensaios de rotina REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 20 y Sy Celesc Distribui o S A Tens o suport vel nominal a freq ncia industrial Verificag o da corrente m nima de disparo fase a terra Verificag o do funcionamento el trico e mec nico Verificag o visual De galvaniza o 5 4 3 Os ensaios de galvaniza o dever o ser realizados conforme as normas NBR 7400 e NBR 7398 REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 21 y Sy Celesc Distribui o S A 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDICAO 6 1 O acondicionamento e prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor da CELESC 6 2 Os religadores autom ticos devem ser embalados individualmente para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantirem um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas 6 3 As embalagens dever o ser constru das com t buas de pinho de 2 de modo a permitirem a carga e descarga por empilhadeiras 6 4 O acondicionamento final dever ser feito de modo que o peso e as dimens es sejam conservadas dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte 6 5 Cada embalagem dever ser devidamen
61. de utiliza o dos tubos considerando os comprimentos reais das liga es e os comprimentos das varas fornecidas de modo a se obter o m nimo de perdas poss vel 5 3 EQUIPAMENTOS EXTERNOS A montagem de todos os equipamentos externos dever ser de acordo com as Instru es de Montagem do fabricante do equipamento espec fico e ou de acordo com as observa es abaixo Todos os equipamentos dever o ser limpos e nivelados 5 3 1 Transformadores de For a Reguladores Transformadores de Aterramento e Reatores Os transformadores e Reguladores ser o transportados s obras sem as respectivas buchas sem os radiadores e demais pe as adicionais Quando for necess rio a retirada do leo isolante o mesmo ser substitu do por nitrog nio simult neamente Na subesta o ser colocado na sua base definitiva onde se processar a montagem dos componentes Excepcionalmente ser aceita a montagem dos transformadores fora de sua posi o definitiva Na ocasi o da montagem dever o ser verificados todas as partes componentes e condi es em que se apresentam Qualquer irregularidade ou dano constatado dever 9 18 4000M43 00 0001 ser levado ao conhecimento da fiscalizag o a qual deliberar sobre as provid ncias a serem tomadas As buchas de AT dever o ser limpas com benzina de maneira a n o ter vest gios de poeira ou qualquer tipo de sujeira As buchas de alta baixa tens o e de neutro dever o ser conectadas de aco
62. dispositivos dever o ser providos de meios que indiquem claramente se o dispositivo est aberto ou fechado Essa indica o deve ser vis vel para um observador situado no solo 3 3 12 Opera o Os dispositivos devem ser oper veis eletricamente atrav s de mecanismo do tipo motor mola n o ser aceito do tipo por solen ide com abertura e fechamento simult neo das 03 tr s fases A abertura manual poder ser feita atrav s de alavanca remota ou vara de manobra A menos que informado de forma diferente na caracter sticas especificas o comando el trico de abertura deve ser em corrente cont nua caso contr rio a Proponente dever apresentar como opcional a instala o de TRIP CAPACITIVO para permitir o desligamento dist ncia na falta de corrente alternada Salvo informa o em contr rio as tens es auxiliares dispon veis nas subesta es s o cont nua 110 V alternada 380 220 V 3 3 13 Caixa de Controle As caixas de controle dos dispositivos devem possuir na sua parte inferior um furo capaz de permitir a liga o de eletroduto r gido com di metro de 3 4 Devem ser previstos para uso da CELESC 6 seis contatos auxiliares sendo 3NA 3NF ou 3 tr s contatos revers veis 3 3 14 Placa de Identificac o Deve ser fornecida uma placa de identifica o em a o inoxid vel apresentando pelo menos as informa es previstas nas normas pertinentes e o n mero da Autoriza o de Fornecimento CAP
63. es instala o de disjuntores As interliga es com outros equipamentos n o inclu dos nesta especifica o DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 9 SY NS elesc Distribui o S A 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 1 Geral Os disjuntores a serem fornecidos dever o ter incorporados em seus projetos nas mat rias primas empregadas e nos processos de fabrica o os melhoramentos que as t cnicas modernas de interrup o de corrente sugerem constituindo se em dispositivos eficazes e seguros quando solicitados para suas fun es No caso de fornecimento de disjuntores a g s SFs ser dada prefer ncia aos do tipo de press o nica com o jato de g s sendo produzido pela movimenta o do contato m vel eliminando se a necessidade de armazenamento de g s em alta press o Para disjuntor externo n o ser aceita montagem que utilize disjuntor para uso interno abrigado em cabine met lica que utilizem buchas de passagem 3 2 Partes Condutoras Todas as partes condutoras dever o satisfazer s exig ncias relativas s correntes em opera o normal e em curto circuito e aos esfor os mec nicos delas decorrentes A eleva o de temperatura em qualquer parte dos disjuntor n o dever exceder aos limites estabelecidos nas normas mencionadas 3 3 Partes Isolantes Principais 3 3 1 Buchas As buchas ou colunas isolantes dever o ser feitas com porcelana marrom sem porosidade quimicamente inerte n o higros
64. finalidade apresentar os procedimentos t cnico administrativos principais para a presta o de servi os de montagem eletromec nica e el trica dos equipamentos de uso externo e ou interno das subesta es da CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina SE O II CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTA O A localiza o da obra bem como uma exposi o sucinta dos servi os e fornecimentos concernentes montagem eletromec nica e el trica da mesma encontram se nos diversos documentos que fazem parte integrante tanto do Edital de Licita o como do projeto b sico ou complementar As informa es contidas nesta se o se limitam a apresentar EMPREITEIRA o procedimento para execu o de servi os SE O III ESPECIFICA ES T CNICAS 1 GERAL Estas Especifica es T cnicas t m car ter geral e abranger o todos os tipos de servi os necess rios montagem eletromec nica completa de uma subesta o em implanta o ou amplia o 2 SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA 2 1 Montagem eletromec nica e el trica de uma subesta o envolvendo a instala o interliga o acabamentos e ensaios de todos os equipamentos dispositivos e materiais previstos inclusive os relacionados como de fornecimento CELESC Todos os aterramentos conex es de alta tens o liga o dos cabos de controle e comando bem como testes el tricos funcionamento el trico far o parte da montagem do equipamento
65. forma que atenda os seguintes valores limites de tens es Carregador de 48 Vcc nominal Tens o m xima no consumidor 55 Vcc Tens o m nima para retirar est gio s da UDQ 44 Vcc OBS Sinaliza tens o baixa no consumidor com 43 Carregador de 110 Vcc nominal Tens o m xima no consumidor 122 Vcc n o dever ocorrer sinaliza o indevida de tens o alta no consumidor antes dever inserir a UDQ Na tens o de flutua o a tens o do consumidor deve ser igual a da bateria Tens o m nima para retirar est gio s da UDQ 106 Vcc no consumidor OBS Sinaliza tens o baixa no consumidor com 105 Vcc Para aplica o de retificador em Usinas n o dever o ser previstos a utiliza o de UDQ Para aplica o de retificador de 110 Vcc em subesta es a UDQ dever ter capacidade m nima de 36 A 5 2 6 Sinaliza es local e remotas por contato seco supervis o Al m das sinalizag es abaixo o carregador deve permitir comunicag o local via microcomputador da linha IBM PC e tamb m com um sistema de supervis o e controle utilizando porta serial RS 485 ou fibra tica conector ST com protocolo MOD BUS BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 16 V Sy elesc Na Distribuig o S A ligado software modular flutua o carga fus vel interrompido e tens o de alimenta o anormal e sobre tens o na bateria em flutua o gt 122 3 V
66. n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para os t tulo de cada desenho dever ser o mais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o da Contratada 2 4 3 A Contratada assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 4 1 que visem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras reposi es de pe as 2 4 4 A menos que seja informado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas ou outro documento do Edital da Licita o o esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a A Contratada dever submeter todos os desenhos de uma s vez avalia o dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos a Contratada a contar da data recebimento dos mesmos Estes itens a e b constituem a 1 an lise dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos e
67. n o porventura recomendados inclusive apresentando uma lista com pre os unit rios 2 7 Condi es de Servico Os p ra raios abrangidos por estas Especifica es dever o ser adequados para operar a uma altitude de O 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 5 C e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente qualquer eventual redu o nos valores nominais decorrentes da opera o do equipamento a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar Os p ra raios dever o ser projetados e constru dos para uso externo devendo o Contratado providenciar o necess rio para assegurar vida normal do equipamento sob condi es ambientes naturais que s o prop cias forma o de fungos e favorecem a corros o 2 8 Garantia 2 8 1 O Contratado dever garantir que os p ra raios fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas espec ficas ou impl citas nestas especifica es 2 8 2 O Contratado ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venha a registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento se necess rio s suas custas 2 9 Unidades e Idiomas PRS As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta incl
68. ncia medida n o dever ultrapassar o valor garantido na Proposta O polo que apresentar maior resist ncia hmica ser o escolhido para o ensaio de eleva o de temperatura se o mesmo for contratado 5 5 3 Galvaniza o Para verificar a qualidade da galvaniza o dever o ser realizados os seguintes ensaios a Uniformidade de camada de zinco ensaio de Preece Dever ser feito em um corpo de prova que dever suportar 06 seis imers es de um minuto para as partes lisas e 04 quatro imers es de 01 um minuto para as partes rosqueadas e arestas vivas O ensaio dever ser feito de acordo com as prescri es da norma NBR 77400 b Determina o da espessura da camada de zinco ser feita no pr prio secionador c Ader ncia da camada de zinco dever ser feito em uma das partes do secionador de acordo com a norma NBR 7398 SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 24 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 5 5 4 Ensaio de tens o Aplicada nos Circuitos Auxiliares Dever ser executado para todos os mecanismos e compreender a aplica o de 2000 Vrms durante 01 um minuto 60 Hz e tamb m de 500 Vcc durante 01 um minuto com MEGGER entre Os circuitos auxiliares e de comando ligados entre si como um todo e a terra Se pratic vel entre cada parte dos circuitos auxiliares e de comando que em uso normal podem ser isolados das outras partes ligadas entre si e a terra 5 5 5 Ensaio de tens o aplicada no moto
69. o Suport vel Nominal a Freq ncia Industrial 1 minuto a seco e nan etes tro Quilo uia id kv 2 6 Corrente Nominal pst iia A 221 Capacidade de Tnterrupeabo kA 2 6 Corrente de Fechamento ate tests usd to kA 3 Sistema de Controle 3 1 Tipo eletr nico ou microprocessado 3 2 Descri o SUITE urn a eei edic besser Usenet q u A cba cd us REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 24 y Sy Celesc Distribui o S A 3 4 Rela es Nominais e Classes de Exatid o dos TC s de Bucha 4 Caracter sticas dos Circuitos de Controle e Auxiliares 4 1 Bobina de Abertura a Tens o nominal dee ceci n atado OG EH idea b Tens o m xima e m nima para o funcionamento correto da bobina 4 2 Bobina de Fechamento a Tens o nominal 55 inician ic lee cibi asse b Tens es m xima e m nima para o funcionamento correto da bobina Pot ncia nominal W 4 3 Contatos Auxiliares a N meros de contatos livres NF b N meros de contatos livres NA 5 Comando 5 1 Tipo de comando V ELS V 5 2 DeSCEICAO S USCEDIER ici REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 25 Y Celesc N 4 Distribui o S A 6 Desempenho 6 1 Ciclo de Trabalho para Interrup o explicitar ou in
70. o aplicada na fia o de controle Opera o autom tica Continuidade da fia o de controle Opera o manual Estanqueidade 5 5 Galvaniza o Os ensaios de galvaniza o dever o ser realizados conforme as normas NBR 7400 e NBR 7398 CAP 01 001 FOLHA 21 Sy Celesc o IP Distribui o S A 6 INSPE O VISUAL Para garantir que os elementos constituintes dos bancos de capacitores principalmente as estruturas estejam de acordo com os desenhos de projetos aprovados a Contratada dever efetuar por ocasi o da inspe o por parte da CELESC a montagem de I um banco de capacitores de cada tipo e de chaves de manobras que tenham estruturas suportes independentes dos bancos 7 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 7 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo inspetor da CELESC 7 2 O acondicionamento final dever ser feito de modo que o peso e as dimens es sejam conservados dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte 7 3 Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes da Contratada da CELESC n e item da Autoriza o de Fornecimento indica es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias pela CELESC Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza es de Fornecimento diferentes 7 4 A aprova o do acondicionamento pelo inspetor n o eximir a Contratada de entregar o
71. os demais sistemas equipamentos implantados ou a serem implantados na Celesc PARTE 1 1 1 Caracter sticas Adicionais e Todos os equipamentos fornecidos devem ser do mesmo fabricante e modelo ter a mesma tecnologia e possuir a mesma modularidade ou seja o mesmo n mero de slots para inser o dos m dulos e O equipamento dever permitir sua integra o a um sistema de ger ncia centralizada e O equipamento dever permitir alimenta o em 48 VCC com positivo terra e Quando aplic vel os cabos e acess rios necess rios para a interliga o das placas dos equipamentos dever o estar inclusos aos pre os unit rios de cada equipamento An lise de Desempenho Caso os equipamentos n o funcionem adequadamente em rela o aos sistemas da CELESC ser considerado que o equipamento n o atende ao Edital sendo ent o permitido Celesc tomar as provid ncias legais cab veis 1 3 Garantia A Garantia dever cobrir um per odo m nimo de 12 doze meses contados a partir da data de entrega dos equipamentos CELESC Distribui o S A DPTA A garantia dever abranger a qualquer tempo e sem nus para a CELESC todo e qualquer defeito de projeto fabrica o integra o e desempenho dos equipamentos desde que submetidos a condi es normais de uso e opera o Durante o prazo de garantia acima indicado dever o ser substitu das quaisquer partes e ou equipamentos defeituosos sem nus para a Celesc Neste
72. p ra raios completo com o objetivo de verificar as caracter sticas m nimas de qualidade e uniformidade de produ o em conformidade com o projeto Os Ensaios de Rotina s o os seguintes de tens o residual de descargas parciais de medi o da tens o de refer ncia de corrente de fuga de estanqueidade inspe o visual Os ensaios de rotina dever o ser executados em conformidade com a norma IEC99 4 5 5 Ensaios de Recebimento PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 12 Sy Celesc NM Distribui o S A 5 5 1 Dever o ser realizados conforme 99 4 na presen a do inspetor da CELESC ou representante com o objetivo de verificar a conformidade dos resultados obtidos com os garantidos pelo Contratado 5 5 2 O n mero de unidades a serem submetidas aos ensaios de recebimento dever ser inteiro igual ou imediatamente superior raiz c bica da quantidade contida em cada lote de p ra raios a serem entregues 5 5 3 Os ensaios de galvaniza o dever o ser executados sobre amostras retiradas de p ra raios sob inspe o A galvaniza o de perfis chapas e partes n o roscadas dos parafusos e porcas dever resistir a no m nimo 06 seis imers es de 01 um minuto no ensaio de Preece Para as partes roscadas dos parafusos e porcas ser o exigidas apenas 04 quatro imers es no ensaio de Preece 5 5 4 Dever o ser realizados Ensaios de Zincagen e verifica o das dimens es do sistema de trav
73. p ra raios dever o ser fornecidos com contador de opera es 3 4 Dispositivos de Fixa o Os p ra raios dever o ser fornecidos com os dispositivos adequados para permitir sua fixa o a capit is met licos ou de concreto fixados sobre bases met licas ou postes de concreto armado respectivamente incluindo parafusos porcas arruelas ou chapas de ferro galvanizado 3 5 Protetor contra Sobrepress es Quando necess rio os p ra raios dever o possuir dispositivo de alivio de sobrepress es internas 3 6 Placas de Identifica o Todos os p ra raios dever o possuir uma placa de identifica o em local de f cil leitura quando o p ra raios estiver montado em sua posi o normal de funcionamento As placas dever o ser de a o inoxid vel e conter pelo menos os seguintes dizeres a A placa P ra raios b Nome do Fabricante c N de s rie e tipo ou modelo do Fabricante d Ano de Fabrica o e Tens o nominal f Freq ncia nominal g Corrente de descarga nominal h Classe de descarga de longa dura o 1 Classe de al vio de sobrepress o j N da Autoriza o de Fornecimento PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 9 NY Sy NS Celesc 4 CARACTER STICAS EL TRICAS A menos que definido em contr rio nos documentos de descri o da Caracter sticas Espec ficas os p ra raios a serem fornecidos dever o observar os valores listados no quadro abaixo Tens o Nominal do Sistema kV 138 15 T
74. para uma freq ncia nominal de 60Hz 4 7 Classes de Exatid o 4 7 1 As classes de exatid o desejadas para os transformadores para instrumentos ser o indicadas nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas 4 7 2 Entende se que a classe de exatid o especificada ser obtida para qualquer valor de carga inferior as especificadas 4 7 3 No caso de transformadores de corrente e a menos que seja informado de forma diferente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas as classes de exatid o especificadas devem ser entendidas como as m nimas a serem garantidas para a menor rela o de transforma o especificada O Proponente dever indicar OBRIGATORIAMENTE em sua proposta as classes de exatid o e as cargas aceit veis para todas as rela es de transforma o O n o cumprimento deste item poder a crit rio da CELESC ser motivo de elimina o da proposta apresentada 4 7 4 Na placa de identifica o dos transformadores de corrente os valores de carga e classe de exatid o de que trata o item 4 7 3 dever o estar gravados 4 8 Correntes Nominais Transformadores de Corrente 4 8 1 Os valores das correntes prim rias nominais e as rela es de transforma o ser o definidos nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas 4 8 2 A menos que definido em contr rio nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas a corrente nominal do s enrolamento s secund
75. rios ser 5 A 4 9 Fator T rmico Transformadores de Corrente A menos que definido em contr rio nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas os transformadores de corrente dever o ser projetados e constru dos com um fator t rmico igual a 1 2 4 10 Corrente de Curta Dura o transformadores de corrente TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 18 Na4 Celesc Distribui o S A A menos que definido em contr rio nos documentos de descrig o das Caracter sticas Espec ficas os valores m nimos aceitos para as Correntes T rmica e Din mica Nominais s o de 20 kA e 50 kA respectivamente obedecidos os demais preceitos estabelecidos nas normas t cnicas especificadas Esses valores devem ser observados para qualquer rela o de transforma o independentemente de quantas rela es o transformador de corrente venha a ter 4 11 Tens es Prim rias e secund rias transformadores de Potencial 4 11 1 As tens es prim rias e secund rias as rela es de transforma o e forma de liga o dos transformadores de potencial ser o definidas nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas 4 11 2 A menos que definido de forma diferente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas as tens es secund rias dever o ser obtidas atrav s das conex es aos terminais X1 X3 e X2 X3 permitindo o uso simult neo dos dois valores 4 12 Capacidade T rmica Transformadores de Potencial
76. ser curto circuitados os bornes n o utilizados no secund rio 5 3 5 Transformadores de Potencial No caso do transformador de potencial o aterramento dever ser cont nuo at a bucha do secund rio conforme detalhes dos desenhos executivos 5 3 6 P ra raios No caso de p ra raios formados por dois est gios dever o ser montados observando se rigorosamente as numera es e indica es do fabricante para que haja perfeita correspond ncia entre as mesmas 10 18 4000M43 00 0001 5 3 7 Bobinas de Bloqueio As bobinas de bloqueio para o carrier ser o montadas nas sa das de linhas nas fases indicadas pela CELESC suspensas nos p rticos atrav s de cadeias de suspens o ou acoplado ao divisor capacitivo de potencial 5 3 8 Isoladores de Pedestal Na montagem os isoladores de pedestal poder o ser fornecidos por uma pe a nica ou por partes formando o isolador para a tens o desejada 5 3 9 Cub culos Os cub culos ser o montados diretamente sobre as funda es obedecendo se rigorosamente s indica es m todos de montagem recomenda es dos fabricantes e os detalhes de projeto No caso de substitui o de equipamentos internos os mesmos dever o ser montados de acordo com as instru es dos seus fabricantes desenhos executivos A posi o do secund rio dos TCs dever ser de f cil acesso 5 3 10 Religadores O suporte met lico que acompanha o religador deve ser ajustado para uma altura m n
77. umidade relativa do ar at 90 2 5 2 A bateria e o carregador devem ser apropriados para clima tropical uso em recinto fechado em rea ventilada mas sem ar condicionado 2 6 Garantia 2 6 1 O Contratado dever garantir que os equipamentos fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas Especifica es 2 6 2 Contratado ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venham a registrar se durante 2 6 3 os per odos abaixo descritos a contar da data de recebimento dos equipamentos no local determinado para a entrega obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o s equipamento s se necess rio s suas custas a Carregador garantia total de 2 dois anos b Bateria tipo chumbo cida garantia de 10 dez anos nos primeiros 2 dois anos a garantia dever ser total sendo que a perda de capacidade nominal em Ah n o pode ser superior a 5 Os oito anos seguintes a garantia dever ser pr rata com uma perda m xima de capacidade nominal em Ah de 20 Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer componente apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC Distribui o S A ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia 2 7 Pe as Sobressalentes 2 7 1
78. y Sy Celesc Distribui o S A 2 8 2 O equipamento deve ser projetado e constru do para uso externo devendo o fornecedor providenciar o necess rio para assegurar lhe vida normal sob as condi es ambientes que s o prop cias forma o de fungos e aceleram a corros o A fim de atenuar esses efeitos corrosivos e permitir uma durabilidade normal aos religadores autom ticos e acess rios o Contratado mesmo quando n o for especificado dever providenciar isolamento especial ou tratamento de isolamento bem como uma pintura interna e externa resistente aos efeitos dessas condi es agressivas 2 9 Garantia 2 9 1 O Contratado dever garantir que os religadores autom ticos fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nesta especifica o 2 9 2 O Contratado ser respons vel por quaisquer falhas ou defeitos que venham a registrar se no per odo 36 trinta e seis meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento se necess rio as suas custas inclusive o transporte Para rel s e controles dos religadores o prazo exigido de garantia de 60 sessenta meses 2 9 3 Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer componente apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper
79. 1 NBR 11341 NBR 11349 ABNT MB 101 NBR 6234 ABNT MB351 NBR 10710 NBR 5779 NBR 10505 NBR 11343 NBR 5778 NBR 6869 NBR 10859 ASTM D 3300 NBR 12133 NBR 12133 IEC 247 NBR 10504 NBR 12134 ASTM D 2300 ASTM D 2140 FOLHA 28 Y SN Y S Celesc Distribui o S A TABELA II leo Mineral Isolante tipo DNC 09 88 Caracter sticas HERE j ou sedimentadas Densidadea20 C o Viscosidade a 20 C a 40 C A cST 100 Ponto de tec f s Indice de Neutraliza o meKOH g ConASTM pc Teor de gua mk 7 0 minimo Enxofre Corrosivo o J Enxofre Total masa ndice de Refra oa 20 C 1469 Do Fator de Pot ncia a 25 C Fator de Pot ncia a 100 Fator de Dissipa o tg amp a 90 C mg KOH g Estabilidade a Oxida o indice de neutraliza o IAT massa Fator de Dissipa o tg amp a 90 Teor de Inibidor de Oxida o DBPC massa N o DBP detectavel T1 99 001 Revis o05 2007 Especifica es M ximo O leo deve ser claro l mpido isento de mat rias em suspens o 0 860 25 0 12 0 3 0 12 0 03 1 0 35 N o corrosivo 0 30 91 1 478 0 05 0 50 0 40 0 40 0 10 20 M todo Visual NBR 7148 NBR 10441 NBR 11341 NBR 11349 ABNT MB 101 NBR 6234 ABNT MB351 NBR 10710 ASTM D 2140 ASTM D 1275 AST
80. 4 3 6 Baterias e Retificadores SY Celesc 00 Distribui o S A ESPECIFICA ES T CNICAS BATERIAS DE ACUMULADORES E CARREGADORES BAT A 81 001 REV 11 2005 DPEP DVEN Novembro 05 NS Celesc Distribui o S A NDICE 1 OBJETIVO c sh 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Normas DIOE SAC Sa 2 2 Desenhos para An lise eet tse da 2 3 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio 2 4 Manuais de Instru es sinti 2 5 Condi es de SERVI O a edP VE RA Ra 2 0 EC i C P 2 1 PE AS S bressalenteS AAA 2 8 Unidades Idiomas RE 2 9 Acess rios Acess rios Especiais e Ferramentas Especiats 3 CONDI ES ESPEC FICAS e 3 1 Regime de c tadada 3 2 Elementos e Recipientes ui 3 3 Conex g s eL OMITE aod o vend vu reperi geld ERES DRE DO CONOR SO O SS ERI ra I m 3 0 Placa de Identifigaea0 uuu sepes Pal ua Dips PAN M 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DOS CARREGADORES 4 l G ral uz 4 2 MT 4 3 Instala o e CONEXOS culantro A pA Rusia 4 4 Placa de Identifica o lada 5 CARACTER STICAS EL TRICAS
81. 4 5 O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s libera es que vierem a ser necess rias 24 6 Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma c pia de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica o N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos a nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 4 7 Terminado o processo de libera o dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 2 duas c pia em papel 2 duas c pia em m dia eletr nica padr o AutoCad 2000 CELESC cabe o direito de devolver quaisquer uma das c pia entregues pelo Contratado se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias 2 4 8 Sempre
82. 7398 T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 22 Na Celesc Distribui o S A 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 6 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor da CELESC 6 2 Os transformadores para instrumentos devem ser embalados individualmente para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas 6 3 As embalagens dever o ser constru das com t buas de pinho de 2 de modo a permitir a carga e descarga por empilhadeiras 6 4 O acondicionamento final dever ser feito de modo que o peso e as dimens es sejam conservadas dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte 6 5 Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes do Contratado e da CELESC n mero e item da Autoriza o de Fornecimento tipo de transformador indica es para transporte e i amento e outras que porventura venham a ser consideradas necess rias para a CELESC Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza o de Fornecimento diferentes 6 6 A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de entregar o equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias O custo mencionado na proposta dever inclui
83. 8 kV 25 8 kV 15 kV Tens o Nominal do Sistema kV 24 13 8 Tens o Suport vel de Impulso Atmosf rico valor de crista kV 150 125 110 Tens o Suport vel a Freq ncia Industrial durante 1 min kV seco 70 60 50 sob chuva 60 50 45 Corrente Nominal M nima A 560 Capacidade M nima de Interrup o Sim trica 12 N mero de Religamentos Autom ticos 3 4 CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS Os religadores autom ticos dever o ser tripolares com acionamento simult neo das tr s fases 4 1 Interruptores de Arco Os religadores dever o ser providos de interruptores a v cuo Sempre que houver prefer ncia por outro meio tal fato ser indicado no documento de apresenta o das Caracter sticas Espec ficas 4 2 Tanque e Estrutura 4 2 1 Os tanques dever o ser constru dos em chapas de a o de espessura tal que permita aos mesmos em fun o da sua capacidade e forma resistir a todos os refor os previstos Todas as emendas e costuras dever o ser cuidadosamente soldadas a fim de torn los totalmente estanques a umidade Na proposta dever ser indicada a bitola MSG da chapa REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 12 Y Celesc e Distribui o S A 4 2 2 Os religadores dever o ser fornecidos com suas estruturas suportes completas para montagem 4 2 3 As estruturas suportes dos religadores dever o ser de a o galvanizado a quente e serem projetadas de modo a resistirem as vibra es excessivas e as for
84. 9 T14MM P4 PERF L DE A O ASTM 4 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 4 Rasgos de 18x60mm 01 6 x 101 6 x 9 53 X 4500m E PES DE 14 6kg P3 PERF L DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENS ES 2 R de 14x80 uc DE 4 FUROS 14MM 01 6 x 101 6 x 9 53 X 3900mm E PESO DE 14 6kg Pe PERF L DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 x 101 6 x 9 58 X 3496mm E PESO DE 14 6kg It gt 13 es 17 Perfil U ee MEA O1 x 41 x 41 x f X 4 m E E j kg m Eu qp V ese CU E ND 101 6x41 8x41 8x6 tv we S k L ic deca oi E REG Chapa de a o dobrado 655x300x8mm ESCALA 1 5 RELACA AS PELOS ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 1 TODOS DS PERFIS E CHAPAS SERAD EM LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM 4 123 E B 6 Sy BRA x DU CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS gt APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURAGUES ENSAIOS CONFORME MB 25 CUM SEIS SY Ce esc NH ADRA IMERS ES NO ENSAIO PREECE Distribui o S A PITU FE RA JEN P ARA BAIXA ENSZ ETALHES DAS PE AS DESENHO CAD FOLHA N DISQUETE DESENHO N DANIEI 8031D13 01 0177 PROJETISTA RGA ARMARI TALA FILENAME DPEC DVPC DATA EXEC POR VIST APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUP USUARI gt Meio amp uh REFERENCIAS N TAS m INDICADA MEE PE PADRA MUNTAGEM DUS PERF IS P1 HEIN De ene TV DUS PERE Ls F USADOS PARA FIXAR AS CHAVES FACA E TANDEM USADOS PARA FIXAR AS CHAVES FACA E TANDEM
85. A CONECTOR DE ATERRAMENTO E UMA PORCA PARA FIXAR P10 AU E AH P12 gt L w E UMA PORCA PARA FIXAR D P10 AH PO CABE CU ZONE A CHAPA Pa NAI ADS PARA RAIDS PARAFUSO GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm COMPRIMENTO DEPENDE PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTES COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA DA ESPESSURA DO POSTES COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA x He TF CONETOR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG Eno PARALELO PZ 2 CABOS Cu 1 0 AWG gt s P10 DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG PARALELO PZ 2 CABOS Cu 1 0 CABO JE ATERRAMENTO ETAO ANG CABO DE ATERRAMENTO C1 0 AWG Pe PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA UMA PORCA PARA FIXAR O P10 P2 E P12 gt PIO PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA FIXAR O PIO Pe CABO DE ATERRAMENTO C1 0 AWG gt VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR PARA UNE ATUS GALVANI ZADE Aor NO LADO UNDE ANCORADO D ALIMENTADOR SEJA NO N VEL S
86. A 4 CARACTERISTICAS EL TRICAS 4 1 A menos que especificado em contr rio nas Caracter sticas Espec ficas os secionadores dever o apresentar as caracter sticas el tricas do quadro abaixo Caracter sticas x Classe 138kV 34 5 kV TENS O NONIMAL DO SISTEMA kV 34 5 TENS O M XIMA DO SISTEMA kV 1255 38 25 8 15 5 FREQU NCIA NOMINAL Hz 60 CORRENTE NOMINAL Conforme definido nas Zu Z Caracter sticas Espec ficas da lista de compra CORRENTE SUPORT VEL DE CURTA DURA O 01 SEGUNDO VALOR EFICAZ kA CRISTA kA 31 5 25 25 25 80 63 63 63 TENS O SUPORT VEL DE IMPULSO ATMOSF RICO VALOR DA CRISTA TERRA E ENTRE POLOS kV 200 150 110 ENTRE CONTATOS ABERTOS kV 220 165 125 TENS O DE ENSAIO A FREQU NCIA INDUSTRIAL VALOR EFICAZ ENTRE TERMINAIS E TERRA A SECO E SOB 80 60 CHUVA 01 MINUTO kV ENTRE TERMINAIS DA CHAVE ABERTA A SECO E 88 66 SOB CHUVA 01 MINUTO kV 4 2 Todos os secionadores dever o ter capacidade para interromper corrente de pequena intensidade de barramentos da subesta o nos quais podem estar ligados TPs e TCs 4 3 Os secionadores equipados com chifres dever o ter capacidade para interromper as correntes de magnetiza o de transformadores at 50 66 7 MVA em 69 e 138kV SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 21 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 5 INSPECAO E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 O
87. AMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P13 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA UMA PORCA PARA FIXAR D AD P135 N E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 N CNESTE CASO O PARAFUSO DO CONECTOR FIXA D P9 AD P1 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 NESTE CASO D PARAFUSO DO CONECTOR FIXA P9 AD P1 gt 7 N x x FURO NH P1 ONDE PODER SER FIXADO O CONECTOR DE ATERRAMENTO x FURO NO P1 ONDE PODERS SER FIXADO O CONECTOR DE ATERRAMENTO NOS PERFIS P1 S O FIXADAS AS CHAVES MONOPOLARES TIPO FACA E TIPO TANDEM VISTA EXPLODIDA CADA POLO DAS CHAVES S O FIXADAS NOS PERFIS ATRAV S DE 4 PARAFUSOS GALVANIZADUS A FOGO DE 12 X 100 mm CCADA UM COM UMA ARRUELA LISA E DUAS PORCAS gt POSTE DE CONCRETO DUPLO T P9 POSTES DE EXTREMIDADE POSTES DE EXTREMIDADE POSTES INTERMEDIARIOS 7 O CONECTOR DE ATERRAMENTO P2 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 N VEL SUPERTOR PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O P9 AD P1 gt N VEL INFERIOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA a
88. ARRANJO PARA POSTES INTERMEDIARIOS ARRANJO PARA POSTES DE EXTREMIDADE CNESTE JILASU TAMBEM Sed USADUS LUS FERFIS 1939 ENESTE CASO TAMBEM Sal USADOS HS PERFIS PS EIS VISTA LATERAL VISTA FRONTAL PUSTE DE CONCRETO DUPLO T ACABA DE ATERRAMENTO 1 0 AWG VISTA FRONTAL POSTE DE CONCRETO DUPLO T ES VISTA LATERAL e PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm CD COMPRIMENTO DEPENDE POSTE DE CONCRETO DUPLO T DA ESPESSURA DO POSTE COM DUAS PORCAS UMA ARUELA LISA CABO CU 1 0 ANG CHAPA POSTE DE CONCRETO DUPLO T p PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA P9 CONECTOR DE ATERRAMENTO E NS CABU DE ATERRAMENTO 1 0 AWG CABO CU 1 0 AWG CHAPA x PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA 4 E UMA PORCA CPARA FIXAR D P9 AD P1 gt B CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG CUNETUR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O P9 AD P1 P1 CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AVG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 O CONECTOR TAMB M PODER SER FIXADO NA ABA SUPERIOR DO P1 ko a poe CABO DE ATER
89. CHAPA DE A O ASTM 4 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME DETALHE Bros 105 100 2 40 40 100 80 47 38 38 37 DE DIMENSDES 655 x 300 x 8mm PI5 PERF U DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 4500mm E PE DE 9 30kg m co PI3 PERF U DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 7 70 115 T p S 0 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 30 Es PES DE 9 30kg m 2 ES E eS Y r AS 70 170 70 AO ES 12 PERF L DE A O AS A 36 GALVA ADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 101 6 x 9 53 X 200mm E PESO DE 14 6kg m z ps E N E N P11 PERF U DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES Y y d O 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 450mm E PESO DE 9 30kg m E J P10 PERF L DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES NEA AAA 00 I 01 6 x 101 6 x 9 53 X 400mm E PESO DE 14 6kg P9 CHAPA DE A O AS 36 GALVANIZAD QUENTE DOBRADA EM U 230 C SS co DE AQU A pm ALVA A A SUENIE 7 X 7 u 400 S DE DIMENSDES 127 41 5 x 41 5 x 6 3 x450mm E PESO DE 49 39k9 my 8 A P6 CHAPA DE A O ASTM 4 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME DETALHE Rasgos de 18x60mm 2 Rasgos de 18x60mm DE DIMENSUES 550 x 300 x 8mm Item 584 2 FUROS 618MM PS PERF U DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES FUROS 18MM cod 225 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 4500mm E PE DE 9 30kg m 2 FUROS 20MM 2 FUROS
90. Caminho Novo Br 101 Km 215 BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 25 4 3 7 Sistema de Alarme ESPECIFICA O T CNICA N I AA AP 004 SISTEMA DE ALARME PATRI MONI AL PARA SUBESTA ES Sistema de alarme contra invas o da sala de controle e p tio de subesta es do sistema el trico da CELESC composto por uma central de comando com pelo menos tres zonas de cobertura bateria fonte de alimenta o sensores de presenca na sala de controle e sensores tipo barreira de feixe duplo em n mero suficiente para total cobertura do p tio de manobras Para efeito de dimensionamento do n mero de sensores externos da subesta o objetivando se obter a maior cobertura poss vel dever ser considerada a geometria do arranjo do p tio e em alguns casos os desn veis existentes As tens es dispon veis no local para especifica o das fontes ser o 220 VCA Fase Neutro e 110 VCC O sistema a ser fornecido e instalado deve apresentar as seguintes caracter sticas adicionais e Apresentar facilidades para ser ativado e desativado por chave local ou controle remoto devendo ser fornecidos tr s transmissores avulsos e um par de chaves e Possuir dispositivo de sinaliza o luminoso na parte externa da sala de controle indicando alarme ativado e Possuir indica o de zona violada e Permitir temporiza o de zonas e Apresentar blindagem adequada que confira imunidade a interfer ncias externas pois ser instalado em ambien
91. DE DE AR COMPRIMIDO A rede de ar comprimido dever ser instalada nas canaletas para cabos de acordo com os detalhes de projeto Principalmente no que diz respeito declividade curvas para expans o posi o de v lvulas de esfera registros purgadores etc Aten o especial ao fato de que a rede de ar comprimido somente poder ser instalada nas canaletas ap s a coloca o dos suportes para os cabos Todo o material dever ser manuseado com a m xima precau o evitando se quedas arranh es ou mossas A limpeza dos tubos dever ser cuidadosa com a utiliza o de buchas amarradas com o cord o n o sendo permitido o emprego de qualquer material que possa arranhar ou danificar as paredes internas As v lvulas uni es etc dever o ser apertados manualmente sendo o aperto definitivo dado somente ap s a montagem de toda a rede Ap s a montagem completa da rede sua estanqueidade dever ser testada elevando se a press o em 10 sobre o valor nominal verificando se no lado de alta press o se a queda foi inferior a 1 atm ap s um per odo de 24 horas 6 PINTURA Os servi os de pintura objeto deste item ser o executados na fase final de acabamento da subesta o Os servi os de pintura a serem executados s o os seguintes Retoque de pintura em superf cie met licas de equipamentos estruturas e materiais cujas pinturas foram parcialmente danificadas durante a obra O custo destes servi os dever ser inclu
92. Distribui o S A Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos 2 3 2 Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento ou contrato e do respectivo item se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado 2 3 3 O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 3 1 que visem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras reposi es de pe as 2 3 4 A menos que informado diferentemente nas Caracter sticas Espec ficas o esquema a ser considerado com rela o a aprova o dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez aprova o dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento ou contrato
93. I 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 30 Sy Celesc Distribui o S A ANEXO IV ESPECIFICACAO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTENCIA DPEP DVEN SET 04 TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 31 V Na4 Celesc Distribui o S A ESPECIFICA O T CNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTE O ANTICORROSIVA PARA APLICA O TRANSFORMADORES DE POT NCIA 1 ESQUEMA DE PINTURA DAS PARTES FERROSAS 1 1 Preparo da Superf cie a Todas as superf cies dever o ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os res duos de leo e graxa remanescentes do processo de fabrica o caldeiraria b As superf cies internas e externas dever o ser submetidas ao jateamento abrasivo ao metal branco padr o Sa 3 Norma Sueca SIS 05 5900 para remo o de crostas carepas de lamina o oxida o superficial esc ria das soldas etc c Todas as rebarbas arestas cortantes pingos aderentes de solda e esc ria dever o ser removidas atrav s de processo de esmerilhamento para eliminar se pontos de baixa espessura de revestimento d Nas superf cies galvanizadas metalizadas ou galvanizadas a quente poder ser utilizado o processo de jateamento leve fino brush off a fim de promover ader ncia adequada ao sistema de pintura a ser aplicado posteriormente 1 2 Esquema de Pintura para as Partes Internas Duas dem os base de ep xi poliamina bicomponente pr pria para contato diret
94. I N aia PROPONENTE nadia FABRICANTE E TIPO DO EQUIPAMENTO creen 1 GERAL a Descri o clara e completa dos disjuntores incluindo o mecanismo de comando b Desenhos folhetos e cat logos que permitam melhor conhecimento dos disjuntores DESEOSAS aida s Catdlogo S TI ta da A NE Intertravamento de que disp em os disjuntores Elemento s informativo s n esses eene nono no nono nono nene nne trea d Normas seguidas no projeto fabrica o e ensaios dos disjuntores e Relat rios dos ensaios de tipo Elemento s informativo s n nn nsn f Descri o do processo e especifica o dos materiais empregados no acabamento e pintura dos disjuntores Elemento s informativo s n g Principais usu rios dos disjuntores do tipo proposto nos ltimos 03 tr s anos Elemento s informativo s n nn DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 21 SS Celesc 000 Distribui o S A 2 CARACTER STICAS EL TRICAS 2 1 Caracter sticas B sicas a Tipo a leo a g s SFG V cuo rr nennen enne neret 2 2 Circuito Principal 2 2 1 Condi es Normais a Tens o m xima a Gun KV caia rias Hz Corrente em regime permanente eee A 2 2 2 Condi es e
95. ILIZA O DE ALGUM DUTRO PERFIL UU DUTRO ARRANJO QUALQUER ESTES SERAO DETALHADOS NO PROJETO EXECUTIVO ESPEC FICO SS CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURACOES ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS Celesc IMERS ES NO ENSAIO PREECE DESENHOU PADRAD 3 ESTE DESENHO MOSTRA EM LINHAS GERAIS COMO DEVER O SER MONTADOS OS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO FERRAGENS PARA BAIXA 50 CADA OBRA PODERA CONTER DETALHES ESPEC FICOS PREVISTOS NESTE DESENHO OS QUAIS DEVERAD SER MONTADOS DETALHES DE MONTAGEM DAS PE AS CONFORME D PROJETO RELATIVO OBRA EM QUESTAO DESENHO CAD APROVACAD DISQUETE DESENHO N DLBN 8031D13 02 0555
96. IO TALA FILENAME DLBN DPEC DVPC 1 N DATA EXEC POR VISTD APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO SUASTH CNESTE CASO TAMB M SAL USAD F102 CNESTE CASU TAMBEM SAL USAD RE P10 LES VISTA LATERAI VISTA LATERAI VISTA FRUNTAI VISTA FRUNTAI u POSTE DE CONCRETO DUPLO T PUSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO T BE 1 e CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG gt 2 1 O p2 N DE ATERRAMENTO 1 0 AWG POSTE DE CONCRETO DUPLO T 1 h la P CONECTOR DE ATERRAMENTO VAI AUS 8 PARA RAIOS CU 1 0 AWG CHAPA yal ANS S PARASRALOS aa PARAFUSO ACH GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LIS
97. LESC Para a integra o de cada religador ao Sistema de Supervis o e Controle da subesta o o controle a ser fornecido dever permitir a conex o via porta serial RS 485 isolada e fibra tica com REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 14 y Sy Celesc 9 Distribui o S A uso de protocolo DNP 3 0 Ainda que os religadores venham a ser controlados e supervisionados a dist ncia seus controles dever o possuir display para permitir obten o local de informa es bem como para permitir a altera o de par metros O s controles microprocessados dever o possuir no m nimo duas portas de acesso uma para configura o e a outra para o telecontrole independentes e utilizar interfaces el tricas RS 232 e RS 485 isoladas respectivamente 4 9 4 Esses controles dever o atender entre outros os seguintes requisitos referentes a parametriza o a programa o do n mero e da sequ ncia de opera es at o bloqueio b disponibilidade de biblioteca de curvas de atua o a serem selecionadas segundo as 39 normas ANSI com caracter sticas de tempo x corrente dos tipos inversa muito inversa extremamente inversa e tempo definido bem como as curvas sugeridas pelo fabricante Para efeitos de ajustes das curvas dever ser considerado o incremento de 0 01 Devem ser previstos recursos para a cria o de no m nimo 20 vinte novas curvas via editor de curvas
98. M D 1552 NBR 11343 NBR 5778 NBR 6869 NBR 10859 NBR 12133 NBR 12133 IEC 247 NBR 10504 ASTM D 2668 FOLHA 29 y NY S Celesc Distribui o S A TABELA III Valores de Refer ncia para in cio de controle de leos isolantes novos em equipamentos novos Caracter sticas B Apar ncia Cor ndice de Neutraliza o mg KOH g Tens o Interfacial mN m a 25 C Teor de gua ppm Rigidez diel trica KV Eletrodo disco Eletrodo VDE Fator de perdas diel tricas 9 a25 C a90 C al00 C M todo de ensaio Visual ASTM D 1500 ASTM D 974 NBR 6234 NBR 5755 IEC 733 NBR 68696 IEC 156 IEC 247 ASTM D 924 Categoria de Equipamento C 1 0 0 03 4 15 70 0 05 0 50 0 60 Claro e isento de materials em suspens o 1 0 0 03 40 15 40 70 0 05 0 50 0 60 C GeH 1 0 0 03 40 25 30 50 0 05 0 70 0 90 A Estes valores de refer ncia s o aplicados a ensaios realizados em amostras retiradas ap s 24 horas a at 30 dias do enchimento do equipamento antes da energiza o B Al m das acima mencionadas outras caracter sticas podem ser determinadas nos casos de necessidade de identifica o do tipo de leo ou de maiores informa es sobre os mesmos C Para leos de tanque de comutador os valores de refer ncia s o os mesmos do leo do equipamento respeitando a classe de tens o T
99. M DE ALIMENTADORES SAD USADOS SOMENTE 1 PERFIL P ELES SAD FIXADAS AOS POTES B Pe A B P PELO LADO OPOSTO ATRAV S DOS PERFIS P10 T a E QUANDO O V amp H FOR UNICO GERALMENTE NO N VEL SUPERIOR AD INV S DO PERFIL P8 UTILIZAM SE 2 PERFIS COM AS CHAPAS P6 E PARAFUSOS 12X50 mm NESTE CASO SAD UTILIZADOS OS PERFIS P10 E P12 8031D13 01 01 FERRAGENS PARA BAIXA DETALHES DAS PE AS 1 TODOS DS PERFIS E CHAPAS EM AG A ADO AST 4 36 GALVANIZADO A QUENTE C FORME ASI A 123 E B 6 Sy BRA x DU CAMADA DE NCO DE 60 CRONS gt APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURA ES ENSAIOS CONFORME MB 25 C SEIS SS 4 Celesc NH P A DRZ IMERS ES ENSAIO PREECE DYA distribuico SA Z ESTE DESENH STRA EM LINHAS GERAIS CUM DEVER amp U SER NTADUS US PERFIS NELE STRADOS ENTRETANTO Z CADA SRA PER GUN SPECIFICHS PREVISTOS NESTE DESENH S QUAIS DEVERAU SER MONTADOS Ls RE A EN EN sS A S e sd DETALHES DE MONTAGEM DAS PE AS E n a DESENHO CAD FOLHA N DISQUETE DESENHO N DLBN 02 03 8031D13 02 0555 PROJETISTA RGA ARMARI TALA FILENAME DLBN DPEC DVPC DATA EXEC POR VISI APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUP USUAR 1 R E V I S R E F E R E N C A S N S S ESCALA MAID 02 PE PADRA PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial vers 2 j OOOO MUNTAGEM DUS PERFIS P4 E P125 P4 USADOS PARA FIXAR BARRAMENTOS FLEXTVEIS TRANSFO
100. O rendimento capacitivo n o deve ser inferior a 80 para elemento cido Rendimento e Tens o fator de carga determinado como rela o entre a tens o m dia durante o processo de descarga e a tens o m dia durante o processo de carga O regime deve ser aquele correspondente corrente nominal para carga e descarga O rendimento de tens o n o deve ser inferior a 82 para elemento cido O fator de Carga definido como sendo o inverso do rendimento em Tens o Resist ncia Interna Deve ser determinada como elemento completamente carregado usando se ponte de corrente alternada e frequ ncia de 1KHz ou a partir das caracter sticas de descarga O valor da resist ncia interna expresso em ohms BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 21 NS Celesc Distribui o S A 6 3 7 Reten o de Carga E a quantidade de eletricidade perdida ap s ter se mantido o elemento em repouso e em circuito aberto durante um tempo e condi es pr determinadas O resultado deve ser expresso em Ah m s ou percentualmente com rela o ao valor inicial 6 3 8 Determina o da Vida C clica Consiste em submeter o elemento ou bateria a ciclos de funcionamento sucessivos A profundidade de descarga em cada ciclo deve ser de 100 7596 ou 40 corrente constante A cada 20 vinte ciclos deve ser determinada a capacidade do elemento ou bateria em condi es nominais 6 3 9 Determina o das Caracter sticas Mec nicas dos Mater
101. ONAMENTO E EXPEDI O eee 23 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO 23 TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 4 Na4 Celesc Distribui o S A 1 OBJETIVO Definir as caracter sticas el tricas e mec nicas e as condi es para fornecimento de Transformadores de Corrente e Potencial doravante designados genericamente por Transformadores para Instrumentos completos para serem instalados nas subesta es da CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s Especifica es 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta n o estando obrigado no entanto a usar necessariamente aquele mesmo padr o de apresenta o O n o cumprimento desta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das informa es acima mencionadas o Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto incluindo desenhos e cat logos t cnicos 2 1 3 No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a estas Especifica es o Proponente dever apresentar em sua proposta a re
102. Os instrumentos e equipamentos m nimos indispens veis para o ensaio est o listados a seguir volt metro digital com 3 Ya d gitos e exatid o de 0 1 amper metro bobina m vel ou digital com exatid o de 0 59 registrador gr fico de corrente para derivador de 60mV dens metro completo escala de 1 060 a 1 300g cm3 com divis es de 0 05 g cm3 e exatid o de 0 5 term metro a lcool escala interna de 5 C a 50 C com divis es de 1 C e exatid o de 1 em quantidade suficiente para leitura individual de todos os elementos da bateria caixa de resistores com reostato para ajuste fino de corrente compat vel com a capacidade de bateria para os regimes de descarga com tempo de dura o de 01 uma 03 tr s 05 cinco 08 oito e 10 dez horas derivador de 60mV e corrente prim ria compat vel com a corrente de descarga da bateria a ser ensaiada e exatid o de 0 2 BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 18 V Sy elesc Na Distribuig o S A instrumentos para conferir peso e dimens es de cada elemento m quina de calcular cron metro medidor de resist ncia hmica megger 500 Vcc fonte de tens o 1500 Vca oscilosc pio ripple OBS Se o fornecedor possuir instrumentos e equipamentos de t cnologia mais recente interligado a computador este ser aceito 6 2 Ensaios Obrigat rios 6 2 1 Ensaio de recebimento da bateria a Para baterias mido carregadas ser efetuado inspe
103. RAMENTO C1 0 AWG gt VISTA SUPERIOR O CONECTOR TAMB M PODERA SER FIXADO NA ABA SUPERIOR DO P1 LEES EA And Ane EIAS CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG N PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 gt VISTA SUPERIOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA 2 UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 N ES PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 A PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISAS E UMA PORCA CPARA FIXAR D P9 AD 1 p E UMA PORCA CPARA FIXAR O P9 AD P1 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm COMPRIMENTO DEPENDE P PARAFUSD A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE P d DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS E UMA ARUELA LISA D creo MH PUSTE DE DUPLD T mnm d P9 P9 DA ESPESSURA DD POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA POSTE DE CONCRETO DUPLO T gt papa R RAMEN DE ATERRAMENTO 1 0 AWG gt ccs CONES TOR NS a DE ATERRAMENTO 1 0 CONECTOR DE ATERRAMENTO Pa S COBE CU TAOANGA CHARA UN PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISAS PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DI
104. RMADORES DE POTENCIAL E EVENTUALMENTE CHAVE SECCIONAMENTO DE BARRAMENTO Pio USADOS PARA FIXAR BARRAMENTOS RIGIDOS E CHAVE SECCIUNAMENTO DE BARRAMENTO ARRANJO PARA POSTES DE EXTREMIDADE ARRANJO PARA POSTES INTERMEDI RIOS CNESTE CASO TAMB M USADOS US PERFIS P9 CNESTE CASO TAMB M SAL USADOS US PERFIS P9 VISTA LATERAL VISTA VISTA LATERAL MISES RITA POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO T Do y CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG Ne op CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AVG a P4 CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG ed CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG Br PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm D COMPRIMENTO DEPENDE B DA ESPESSURA DD POSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA 7 9 SCONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG CHAPA A O gt CONETOR ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG A CHAPA A O ES P9 C UNETHR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 ES CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG FM ONETOR ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG CHAPA A O CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AVG CONETOR ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG CHAPA A O CONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG CHAPA A O Z CONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG A CHAPA A O NN t p S z PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm lt O COMPRIMENTO DEPENDE PARAFUSO A O GALVANIZADO
105. SC ou seu representante com base nos ensaios e nos relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornec los em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento contrato e com esta Especifica o Tamb m n o invalidar ou comprometer quaisquer reclama es que a CELESC ou seu representante venham a fazer em raz o da exist ncia de equipamento defeituoso ou que n o atenda o especificado 5 1 5 A rejei o de qualquer equipamento em virtude de falhas apresentadas na inspe o ou nos ensaios ou da sua discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento contrato ou com esta Especifica o n o eximir o Contratado de sua responsabilidade quanto aos prazos de fornecimento ajustados Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida e a CELESC julgar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do contrato e sujeito s penalidades aplic veis Ser o rejeitados os equipamentos que apresentarem valores de ensaio fora das garantias do contrato e das toler ncias estabelecidas nesta especifica o e nas normas citadas SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 22 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 5 2 Relat rio de Ensaios 5 2 1 Dever ser apresentado um relat
106. TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 2 V Na4 Celesc Distribui o S A NDICE 1 OBJETIVO is 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s ETs 2 2 Informa es sobre Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 2 3 Normas T cnicas ds 2 4 Desenhos para Aprova o RS E 2 5 Proposta Alt rnati va azu etse Nt totae Sa 2 6 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio 2 7 Manual de InstrugOes oo 2 0 Condi es de SerVICO ad 2 9 RC E Pb 2 10 Pecas S bressalentes eo eco ie A f 2 11 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2412 Unidades Tdiomas ns aepo Ox A D aa taut 2 13 Extens o do Fornecimento te Po M E SUMI AQUEST iia ER RR 3 3 Partes Isolantes Principais pasa pd 3 4 Terminais Principais e de Aterramento 3 5 Dispositivo para Levantamento e Manuseio 3 6 Buj o para Retirada de Amostra de 3 7 Caixa para Terminais Secund rios 3 8 Pintura e GalvanizaQao minitas datar teda de ose 3 9 Identifica o dos terminais Externos
107. UPERIOR DU INFERIOR SAD USADOS 2 PERFIS P LADO po 12 X Sd wm UMA LADO SABRE OS MESMOS SAD FIXADAS AS CHAPAS P6 ONDE SAD INSTALADOS OS PARA RAIDS AS CHAPAS P6 SAD E A n di RE i FIXADAS NDS PERFI UM 4 PARAFUSOS 1 A RAID O FIXADOS NA APA TAMB M COM IXADAS NOS PERFIS P2 C PARAFUSOS 12X50 mm HS PARA RAIOS SAD FIXADOS NAS CHAPAS P6 TAMB M C E S E aim EUA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA i _ _ FIXAR D P10 AD P2 PARAFUSOS 12X50 mm p 1 O A I AA NOS LADOS EM QUE EXISTEM ANCORAGEM DE ALIMENTADORES SAD USADOS SOMENTE 1 PERFIL P2 ELES SAD c P10 FIXADOS ADS POSTES PELO LADO OPOSTO ATRAV S DOS PERFIS P10 gt QUANDO O VAO FOR ONICO GERALMENTE NO N VEL SUPERIOR AD INV S DO PERFIL P2 UTILIZAM SE 2 PERFIS a Sapa 1 O MONA PARA OSI S GODVANCZODO do REGE DIAMETRE FLOS SO mp BMISUMA ARRUCCA E TS PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA AS CHAPAS P6 E PARAFUSOS 12X50 mm NESTE CASU NAD SAD UTILIZADOS DS PERFIS P10 E P12 E UMA PORCA Z BABA Fiel BEN BS PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO gt s E E UMA PORCA PARA FIXAR D PIO AD PO A A DIAMETRO 16 X mm COMPRIMENTO D POSTE DE CONCRETO DUPLO y DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTE COM PIO bS Q 2 DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PURCAS E UMA ARUELA LISA
108. a o ferragens acess rios principais etc prevalecendo por m as mesmas recomenda es quanto ao transporte e instala o dos rel s e medidores Da mesma forma a fia o a ser ligada s r guas de terminais ser fornecida com folga pelo fabricante cabendo EMPREITEIRA a fixa o das r guas terminais na estrutura existente e sua liga o com a fia o de acordo com as indica es dos desenhos de projeto de fia o das unidades Na ocasi o da montagem das chapas novas caber EMPREITEIRA a instala o dos dispositivos internos fornecidos pelo fabricante bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios auxiliares necess rios perfeita opera o da unidade tais como resist ncias de aquecimento termostatos tomadas interruptores e plaquetas de identifica o etc Caso seja constatada por ocasi o da montagem da chapa nova alguma discrep ncia quanto ao seu encaixe caber a EMPREITEIRA providenciar todos os ajustes necess rios ao perfeito acoplamento da chapa nova com a estrutura existente inclusive no que disser respeito a adapta o de fura o e fornecimento de perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques de pintura etc que por ventura venham a ser necess rios c Instala o de dispositivos fornecidos avulsos pelos fabricantes e ou pela CELESC em unidade existente Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente executar as fura es na chapa existente de acordo com as indi
109. a o eventual dever ser comunicada CELESC As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios de Rotina e dos de Tipo ou Especiais esses ltimos quando contratados correr o por conta da Contratada aceita o do equipamento pela CELESC ou seu representante com base nos ensaios realizados ou nos relat rios que os substituem n o eximir a Contratada de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com estas Especifica es nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC ou seu representante venha a fazer baseado na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso A rejei o do equipamento em virtude de falhas apresentadas na inspe o e nos ensaios ou da sua discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato ou com estas Especifica es n o eximir a Contratada de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pela Contratada na data prometida ou se tudo indicar que a Contratada ser incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo a Contratada considerado infrator do contrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso Ser o rejeitados os equipamentos que apresen
110. a o neste sentido dever estar claramente definida em documento firmado pela CELESC S o os seguintes os ensaios testes e verifica es de recebimento e rotina a Nos secionadores Tens o suport vel a frequ ncia industrial a seco Resist ncia hmica dos contatos Galvaniza o Alinhamento dos contatos Acionamento Ensaio de opera o SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 23 Y Celesc 1 y Distribui ao S A Verifica o do funcionamento do bloqueio de opera o com o sistema pino magn tico Inspe o visual e dimensional b No mecanismo de acionamento motorizado e chaves auxiliares Tens o aplicada nos circuitos auxiliares Tens o aplicada no motor Eleva o de temperatura nos contatos Press o dos contatos Opera o em vazio Veda o de caixa do mecanismo Funcionamento do sistema de bloqueio atrav s de bobina de intertravamento para o funcionamento manual Inspe o visual e dimensional 5 5 Considera es sobre os Ensaios 5 5 1 Ensaio de tens o Suport vel a Frequ ncia Industrial a seco dever ser realizado em 01 um secionador de cada tipo e classe de tens o de acordo com as normas NBRIEC 62271 102 e NBR 6936 5 5 2 Ensaio de Resist ncia hmica dos Contatos Dever ser realizado em todos os p los dos secionadores a serem fornecidos e antes da realiza o do ensaio de eleva o de temperatura se o mesmo for contratado A resist
111. a Vazio A 15 30 10 10 10 Capacidade de Interrupc o de Cabo 50 31 5 31 5 Isolado a vazio 4 2 1 Os disjuntores dever o ser capazes de suportar tens es transit rias de restabelecimento em curto circuito junto aos terminais e em linhas curtas defeitos quilom tricos e de interromper satisfatoriamente correntes de curto em vazio correntes em oposi o de fases e pequenas correntes capacitivas 4 2 2 Os disjuntores n o dever o apresentar corona vis vel m xima tens o de opera o 4 3 Caracter sticas Operacionais DJR 09 001 REV 05 07 FOLHA 15 MY NS C elesc istribui o S A CARACTER STICAS TENS ES 138 kV 69 kV 34 5 kV 25 kV Tempo M ximo de Interrupc o 0 05 s 0 083 s 0 083 s 0 083 s 3 ciclos 5 ciclos 5 ciclos 5 ciclos Tempo M ximo de Fechamento 0 133 s 8 ciclos Seq ncia Nominal de Opera o tens o maior ou igual a 72 5 kV 0 03s CO 3 min CO tens o menor que 72 5 kV Fechamento do Disjuntor Tens o do Circuito do Motor de Comando para o Carregamento das Molas ou Acionamento 110 dos Compresso res ou Bombas Tens o dos Circuitos das Resist ncias de Aquecimento 110 Vcc 380 220 Vca 15 kV 0 083 s 5 ciclos 4 3 1 O disparador de abertura dever funcionar corretamente na faixa entre 70 a 110 da tens o nominal do circuito de abertura e o disparador de fechamento dever funcionar corretamente
112. a CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do Contrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso 5 2 Relat rio dos Ensaios 5 2 1 Dever ser apresentado um relat rio completo em 05 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregados necess rias sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e do Contratado e os resultados dos ensaios o n mero de unidades e identifica o do disjuntor ensaiado 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios e por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo Inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o equipamento 5 2 3 No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado e respons vel do Contratado Em qualquer do
113. a e para tanto dever ser provido com um olhal para adapta o da vara e ser projetado de tal forma que a abertura ou o fechamento sejam realizados a partir do encaixe do cabe ote universal da vara de manobra no olhal Quando solicitado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os secionadores dever o ser providos de gancho apropriado para possibilitar a abertura do secionador com uma corrente igual a nominal com auxilio de ferramenta LOAD BOOSTER 3 15 Mecanismo de Acionamento Motorizado 3 15 1 Quando for previsto o fornecimento de secionadores com mecanismo de acionamento motorizado os dispositivos de controle dever o ser especificados para a tens o nominal de 110 Vcc e devendo operar entre 90 e 140V Os motores de acionamento dever o ser especificados para 110 Vcc e dever o operar satisfatoriamente com tens es de ou 15 do valor nominal 3 15 2 Al m dos acess rios e dispositivos de controle normalmente providos dever o ser tamb m fornecidos os seguintes elementos SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 16 SS Sy elesc istribui o S A Duas botoeiras de press o contatos instant neos sendo uma para fechamento e outra para abertura e montadas na cabine de controle acess veis somente com porta aberta para controle local do secionador Uma chave seletora de duas posi es LOCAL REMOTO montada na cabine de controle acess vel somente com a porta aberta A opera o do secionador co
114. a porta frontal que permita um movimento de abertura de 180 e se poss vel tamb m por uma porta lateral As portas dever o ser facilmente remov veis e providas de fechadura de seguranga d Cada cabine dever ser provida com ilumina o e aquecimento apropriadamente dimensionados e A cabine usada para o sistema de comando e controle dever ter uma abertura provisoriamente fechada por uma placa parafusada para a entrada dos cabos Esta abertura dever ter dimens es adequadas para a entrada dos cabos de controle auxiliares e eventuais reservas f Para as cabines dever ser adotado o mesmo esquema de pintura mencionado no item 4 5 destas especifica es REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 18 x 4 Y Y Celesc Distribui o S A 5 INSPE O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 O equipamento dever ser submetido inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do 5 1 2 Inspetor da CELESC de acordo com estas especifica es e com as normas recomendadas A CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o CELESC e serem propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios e depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o local de embalagem etc bem
115. ada um dos desenhos 3 tr s c pias em papel 2 duas c pia em m dia eletr nica padr o AUTO CAD 2000 ou superior BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 5 NS Celesc Distribui o S A CELESC Distribui o S A cabe o direito de devolver quaisquer uma das c pias entregues pelo Contratado se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias 2 2 7 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto de fabrica o do equipamento a CELESC Distribui o S A dever ser comunicada e caso estas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer 03 tr s c pias do mesmo para an lise repetindo se toda a seq ncia anteriormente descrita 2 3 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC Distribui o S A ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para a corre o ou substitui o em garantia Tal ocorr ncia ser notificada imediatamente ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o de pe as ainda que hajam pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especializados para o reparo dos defeitos 2 4 Manu
116. ais de Instru es 2 4 1 O Contratado dever fornecer 1 uma via do Manual de Instru es juntamente com cada equipamento adquirido pela CELESC Distribui o S A Os manuais dever o apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o e servi o Desmontagem e montagem Esquema de pintura usado Diagramas el tricos e eletr nicos E todos os desenhos citados no item 2 2 2 4 2 A CELESC Distribui o S A ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 4 3 O Contratado dever fornecer 30 trinta dias antes do embarque 05 cinco vias dos manuais de instru es aprovados para todas as fases de instala o opera o e manuten o do equipamento e de seus componentes Anexos a estes manuais dever o estar todos os desenhos citados no item 2 2 aprovados BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 6 Y Sy Celesc Distribuig o S A 2 5 Condic es de Servico 2 5 1 Os equipamentos abrangidos por estas Especifica es dever o operar segundo os seguintes par metros referentes s condi es de opera o da bateria e carregador altitude at 1000 metros acima do n vel do mar temperatura ambiente 5 C a 40 m dia de 30
117. ais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 4 Y Celesc Distribui o S A 2 3 3 O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 3 1 que visem um melhor conhecimento do equipamento 2 3 4 O esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez an lise dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estes itens a e b constituem a 1 an lise dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente an lise dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 libera o d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 an
118. alisados por espectrofotometria de absorg o at mica A composig o cristalogr fica da mat ria ativa deve ser determinada por difratometria de raio X 6 3 13 An lise Metalogr fica dos Materiais dos P los Grades e Barras cidos O preparo deve ser efetuado conforme a sequ ncia secionamento embutimento lixamento polimento mec nico ou manual e ataque Ap s o tratamento para os elementos cidos devem ser analisados com microsc pio tico metalogr fico utilizando se os recursos de amplia o da microestrutura e documenta es fotogr ficas pertinentes 6 3 14 Estanqueidade Verifica se a estanqueidade do elemento aplicando se uma press o de 14KPa durante 5s cinco segundos Ap s este per odo a press o aplicada n o deve ter uma queda maior do que 1KPa O man metro possui escala de O a 25KPa com divis es de 0 5KPa e exatid o melhor ou igual a 1 6 3 15 An lise F sico qu mica do Eletr lito Para efeito de Especifica o s o considerados os valores limites constantes das tabelas seguintes a Densidade do Eletr lito Novo 25 graus Celsius CIDO g cm3 1 210 0 01 Quando houver necessidade de corre o da densidade com a temperatura deve se utilizar os dados fornecidos pelo fabricante b Impurezas m ximas permiss veis para eletr lito novo CIDO mg 1 Ferro Fe 30 00 Cloretos 6 0 Manganes Mn 0 20 Subst ncias Oxidaveis KMnO4 30 00 Res duo Fixo 250 Cobre
119. amento e da CMN Carga Mec nica Nominal e ensaios previstos na IEC 99 4 5 5 5 O relat rio dos ensaios deve conter no m nimo as seguintes informa es Nome do Contratado Tipo do p ra raios M s e ano de fabrica o Identifica o do p ra raios caracter sticas principais Quantidade de p ra raios do lote N mero de Unidades ensaiadas Rela o dos ensaios efetuados Mem ria dos c lculos efetuados Todos os resultados obtidos N mero e item da Autoriza o de Fornecimento Identifica o do laborat rio de ensaio Data de nico e t rmino de cada ensaio Nomes leg veis e assinaturas do respons vel pelo ensaio e do inspetor da CELESC Data de emiss o do relat rio 5 6 Aceita o e Rejei o A aceita o ou rejei o dos p ra raios obedecer s recomenda es da norma IEC 99 4 PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 13 Y Celesc Distribui o S A 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 6 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo inspetor da CELESC 6 2 Pela natureza do equipamento que est sendo fornecido dever o ser previstos pelo menos dois tipos de embalagem uma individual para cada p ra raios e uma ou mais coletiva agrupando embalagens individuais para o transporte 6 3 A embalagem individual dever constar de caixas de papel o ou material similar cada uma delas apresentando todas as informa
120. aneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem das estruturas eliminado a utiliza o posterior de cal os execu o de novos furos ou alargamento dos furos de fixa o 5 1 2 Suporte de Equipamentos Os suportes de equipamentos ser o met licos montados sobre bases de concreto e fixados atrav s de chumbadores previamente colocados nivelados e concretados Os suportes de TC TP PR e IP ser o constitu dos de 2 montantes inferior e superior que permitem um ajuste de altura Os suportes de CD ser o constitu dos de um conjunto estrutural nico Todas as etapas de montagem dos suportes dever o ser controladas por aparelhos topogr ficos de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem dos respectivos equipamentos eliminando a utiliza o posterior dos cal os execu o de novos alargamento de furos de fixa o 5 2 BARRAMENTOS A REOS E CABOS P RA RAIOS A instala o das cadeias de isoladores dos cabos condutores e cabo p ra raios dever ser posterior a montagem completa das estruturas que dever o estar livres de esfor os anormais em suas pe as 5 2 1 Cadeias de Isoladores As cadeias de isoladores dever o ser montados no solo ap s o que ser o i adas e fixadas nas vigas 8 18 4000M43 00 0001 O manuseio dos componentes e das pr prias cadeias dever evitar danos na galvaniza o das pe as ferrosas e quebra de isoladores Antes da montagem todos os componentes d
121. apertado os parafusos de fixa o as colunas que se proceder aperto dos chumbadores de fixa o das estruturas de barramento s bases 7 18 4000M43 00 0001 A permiss o para eventual utiliza o de cabos de a o fica a crit rio da fiscaliza o devendo esta indicar os pontos da estrutura em que a galvaniza o dever ser protegida por elementos de madeira borracha etc O posicionamento das colunas e vigas quanto ao prumo e ao nivelamento dever ser feito com aux lio de equipamento topogr fico Em caso de danos galvaniza o das estruturas met licas estas dever o ser recuperadas sendo que o processo dever ser aprovado pela fiscaliza o b Subesta es com Estruturas de Concreto As colunas de concreto ser o montadas diretamente no solo ou em bases de concreto de acordo com o projeto de funda es A EMPREITEIRA dever dar aten o especial quanto ao transporte de colunas vigas e an is para o local de montagem de modo a evitar qualquer dano em suas partes componentes A EMPRETTEIRA dever dispor de equipamentos e m quinas para que possa i ar as colunas e vigas sem risco para o material e para o pessoal que acompanha a montagem Deve ser observado pela EMPREITEIRA o correto posicionamento das vigas e colunas com rela o aos esfor os mec nicos e fura es de acordo com o desenho de fabricante Toda a opera o de montagem das estruturas dever ser controlada por medi o topogr fica de m
122. ar em item espec fico da proposta as informa es t cnicas sobre os equipamentos que est ofertando incluindo o fornecimento de desenhos e ou cat logos independentemente se esses equipamentos j tenham sido objetos de fornecimentos anteriores CELESC O n o cumprimento dessa exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 8 No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a esta Especifica o o Proponente dever apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 3 Y Celesc Distribui o S A se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas Maiores informa es pelo telefone 48 3231 5652 ou 48 3231 5650 2 24 Normas T cnicas 2 2 1 Os equipamentos abrangidos por este fornecimento dever o observar em seus projetos materiais ensaios e nas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 2 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vidas ou contradi o ter o pri
123. ar o suficientemente para permitir o f cil acesso fia o e aos terminais 3 6 5 Secionamento e Prote es dos Circuitos a Os circuitos de suprimentos de corrente alternada e cont nua dever o ser deslig veis por meio de disjuntores termomagn ticos Padr o DIN com contato auxiliar para sinaliza o de disjuntor aberto instalados na cabine b Os circuitos de abertura e de fechamento do motor e da resist ncia de aquecimento e termostatos dever o ser protegidos cada um deles por disjuntores termomagn ticos Padr o DIN com a tens o de 240V e capacidade de interrup o de 7 500A 3 6 6 Resist ncia de Aquecimento Termostato Ilumina o e Tomada Dever o ser fornecidas resist ncias de aquecimento termostatos l mpadas e tomadas monof sicas necess rias manuten o da s cabine s nas condi es normais de servi o Em cada disjuntor dever haver um circuito destinado exclusivamente alimenta o das resist ncias de aquecimento e dos termostatos A tens o deste circuito ser 380 220V Trif sico Monof sico 3 6 7 Fia o a As conex es nos circuitos dever o ser feitas com o uso de blocos de bornes borneiras n o sendo permitidas emendas ou deriva es nos fios Os condutores dever o ser de cabo de cobre tran ados isolamento 600 Volts com isolamento de polivinil reticulado bitola m nima 2 5mm b As liga es a dispositivos e circuitos externos s cabine s tamb m dever o ser feitas c
124. as A mem ria de c lculo deve ser inclu da na proposta Porta fus vel deve ser de fibra de vidro com revestimento interno em fibra c rnea vulcanizada Tubo protetor do elemento fundente e parte da cordoalha deve ser fornecido em fibra de vidro revestido internamente em fibra c rnea vulcanizada 4 7 Transformadores de Corrente O transformador de corrente deve possuir caracter sticas el tricas que atendam as Especifica es T cnicas TI 99 001 4 8 Rel para Desequil brio de Corrente O rel dever estar de acordo com a Especifica o T cnica REP A 89 001 REV 11 98 CAP 01 001 FOLHA 18 Sy Celesc o 42 Distribui o S A 4 9 Esquema El trico e Borneiras A Contratada dever compor as borneiras rigorosa e OBRIGATORIAMENTE de acordo com o desenho CELESC n 2020D32 93 143 anexo a estas Especifica es CAP 01 001 FOLHA 19 Y Y Celesc S NS Distribui o S A 5 INSPE ES E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 5 1 2 5 1 4 5 17 Todos os equipamentos abrangidos pelo fornecimento componentes de bancos de capacitores ou fornecidos individualmente dever o ser submetidos a inspe o e ensaios pela Contratada na presen a do inspetor da CELESC de acordo com estas Especifica es com as especifica es padr es pr prias para cada tipo de equipamento e com as normas recomendadas Para os equipamentos que n o s o de fabrica o da Contratada a mesmo dever apresentar os r
125. as Ed 2 7 Potencia T rmica Nominal Aa VA 2 8 N mero de Enrolamentos Secund rios TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 26 Sy Celesc Distribui o S A ANEXO II LEO ISOLANTE TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 27 Y SN Y S Celesc Distribui o S A TABELA I leo Mineral Isolante tipo DNC 03 94 Caracter sticas Unidade Especifica es M ximo Apar ncia O leo deve ser claro l mpido isento de mat rias em suspens o ou sedimentadas Densidadea20 C 0 900 Viscosidade a 20 C 25 0 a 40 A cST W 11 0 a 100 3 0 Ponto de Fluidez C on 39 Indice de Neutralizag o mgKOHg 003 mN m AAA beja Teor de gua C pm 35 ausentes Enxofre Corrosivo ausentes 84 ndice de Refra oa20 C 1485 1 500 Rigidez Diel trica a Impulso KV 145 Fator de Pot ncia a 25 C 0 05 Fator de Pot ncia a 100 0 50 Fator de Dissipa o tg amp a 90 C TE 0 40 Estabilidade a Oxida o indice de neutraliza o IAT mg KOH g 0 40 massa 0 10 Fator de Dissipa o tg amp a 90 EN 20 Teor de Inibidor de Oxida o DBPC massa _ 0 08 Teor de PCB mg Kg detect vel Teor de Carbono Aromat T1 99 001 Revis o05 2007 M todo Visual NBR 7148 NBR 1044
126. at rios fornecedores com p ra raios previamente certificados junto Divis o de Engenharia e Normas DVEN 2 1 2 Para certifica o t cnica dos ensaios do equipamento devem ser enviados DVEN at o quinto dia til que anteceder o vencimento abertura de propostas do processo licitat rio os ensaios de tipo pertinentes previstos no item 5 3 2 1 3 Os ensaios devem ter sido realizados a no m ximo 5 anos por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e encaminhados com todas as informa es necess rias para compreens o dos mesmos Quando os ensaios forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o ser acompanhados obrigatoriamente de tradu o para o portugu s efetuada por um tradutor juramentado 2 1 4 Ap s an lise dos ensaios e comprova o de atendimento aos requisitos previsto nesta norma ser emitido pela DVEN um certificado t cnico de aceita o do tipo modelo do equipamento 2 1 5 Estes certificados dever o ser apresentados obrigatoriamente juntamente com a proposta do lote em que for vencedora no original ou em fotoc pia autenticada 2 1 6 A n o obten o do CERTIFICADO DE ENSAIOS DO EQUIPAMENTO at a data limite da abertura de propostas implicar no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sess o p blica 2 1 7 Com base nestas Especifica es T cnicas e nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresent
127. bine s dever o ser suficientemente amplas para facilitar os servi os de inspe o reparos ou substitui o dos componentes e dever o ser instalados em posi o conveniente a uma altura que permita ao operador de p sobre o solo f cil acesso aos equipamentos c O acesso s cabine s dever ser feito por uma porta frontal que permita um movimento de abertura de 180 e se poss vel tamb m por uma porta lateral As portas dever o ser facilmente remov veis e providas de fechadura de seguran a d Cada cabine dever ser provida com ilumina o e aquecimento apropriadamente dimensionados e Toda a cabine que tiver previs o para conex o de cabea o externa dever ter uma abertura provisoriamente fechada com uma placa parafusada para a entrada dos cabos Esta abertura dever ter dimens es adequadas para a entrada dos cabos de controle auxiliares e eventuais reservas f Para a s cabine s e para a caixa de terminais secund rios de TCs conforme item 3 7 dever ser adotado o mesmo esquema de pintura mencionado no item 3 9 destas especifica es 3 6 3 Dispositivos de Comando Os sistemas de comando dever o ser fornecidos com pelo menos os seguintes dispositivos Comando tripolar exceto quando solicitado comando monopolar no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas do tipo mola carregada por motor Chave de transfer ncia de duas posi es local e remoto Bot es pulsadores para o co
128. brangidos por este fornecimento dever o observar em seus projetos materiais e ensaios e nas suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e nas normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 4 Y elesc YY o NM Distribui o S A 2 3 2 uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de traduc o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridade estas Especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 4 Desenhos para Aprova o 2 4 1 Independentemente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter aprova o da CELESC c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados conforme item 2 4 3 dimensional dos disjuntores mostrando os componentes os acess rios os pesos e as dimens es para transporte e armazenagem e para montagem da base com detalhes suficientes para a prepara o das funda es das buchas dos terminais de linhas de aterramento e dos conectores dos diagramas funcionais e de fia o e dos blocos terminais
129. c nico para indica o de Mola Carregada e Mola Descarregada se aplicavel Contador de opera es Indicador de press o para disjuntores a g s SF ou disjuntores com DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 24 Y Celesc Distribui o S A comando hidr ulico ou pneum tico Indicadores de n vel de leo quando aplicavel Seccionamento prote o para o suprimento de corrente Alternada e Continua dos circuitos de controle e auxiliar Prote o para os circuitos de Abertura e Fechamento do disjuntor disjuntor termomagn tico fus vel Prote o para o circuito do Motor de comando disjuntor termomagn tico fus vel Prote o para os circuitos de aquecimento disjuntor termomagn tico fus vel DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 25 4 3 9 Transformador de Corrente e Transformador de Potencial SW S Celesc Distribui o S A ESPECIFICA ES T CNICAS TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS TI 99 001 Revis o 05 2007 DPEP DVEN 1 2007 V Na4 Celesc Distribui o S A SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 4 CARACTER STICAS EL TRICAS E ESPEC FICAS 5 INSPE O E ENSAIOS 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO ANEXO I Roteiro de Proposta ANEXO II leo Isolante ANEXO III Aprova o de Desenhos quando aplic vel ANEXO IV Esquema de pintura para transformadores
130. c pica de alto ponto de fus o alta resist ncia mec nica fabricada pelo processo l quido Todas as superf cies expostas dever o ser vitrificadas N o ser aceita porcelana defeituosa ou retocada As buchas ou colunas devem operar sob compress o Buchas ou partes correspondentes de colunas de disjuntores de mesmo tipo e capacidade devem ser intercambi veis mec nica e eletricamente As buchas dos disjuntores dever o satisfazer as exig ncias da norma NBR 5034 e ou das normas internacionais afins no que se refere a dimens es resist ncia mec nica caracter sticas el tricas e t rmicas As buchas ou colunas isolantes dos disjuntores a leo dever o permitir a expans o do mesmo e dever o ter indicador de n vel de leo No caso de disjuntor a SF devem ser providas de man metro e devem possuir dispositivos para drenar encher e retirar amostras de g s 3 3 2 leo Isolante Nos disjuntores a leo isolante o Contratado dever garantir o funcionamento satisfat rio com qualquer leo cujas caracter sticas b sicas estejam dentro dos limites indicados no quadro do Anexo II desta especifica o CNP 16 Caracter sticas de leos Isolantes Minerais O leo isolante dever ser mineral puro tipo A Naft nico ou B Paraf nico sem inibidor livre de cidos inorg nicos lcalis e compostos corrosivos a fim de preservar o isolamento e os condutores e atendendo as exig ncias da norma NBR 5019 86 O leo dever ser acondiciona
131. ca es do fabricante e ou CELESC tomando todas as precau es para que os dispositivos instalados e em opera o n o sofram qualquer dist rbio seja devido a vibra es mec nicas a limalhas ou ao calor Em seguida caber EMPREITEIRA providenciar a instala o de todos os dispositivos e acess rios fornecidos pelo fabricante e ou pela CELESC bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios complementares necess rios perfeita opera o da unidade Tais como r guas terminais calhas pl sticas barramento miniatura fia o anilhas de identifica o etc bem como providenciar a identifica o em plaquetas e todos os dispositivos e acess rios executando suas liga es el tricas conforme os desenhos de projeto de fia o Ap s a instala o dos dispositivos e acess rios envolvidos a EMPREITEIR A dever providenciar o perfeito acabamento das chapas inclusive com o eventual fechamento da fura o existente e n o utilizada seguido do tratamento anti oxidante e da pintura final Toda a fia o a ser fornecida para os pain is e mesas de comando dever ser constitu da de condutores de cobre tran ado Isolamento termopl stico para 600 V n o propagador de chama e a prova de umidade A bitola m nima dos condutores utilizados nos circuitos secund rios dos transformadores de corrente medi o e prote o dever ser de 2 5 mm Para os demais circuitos a bitola dever ser 1 e 1 5 mm A fia o
132. caso o Fornecedor dever repetir s suas custas os ensaios julgados necess rios pela Celesc para comprovar a perfei o dos reparos executados e o bom funcionamento da unidade Se ap s notificado pela Celesc o Fornecedor recusar se a efetuar os reparos solicitados ou n o os sanar em tempo h bil a Celesc ter o direito de execut los e cobrar seus custos do Fornecedor Esse procedimento n o afetar os prazos e condi es de garantia dos equipamentos No caso de necessidade de interven es do FORNECEDOR nos equipamentos materiais fornecidos nas instala es da Celesc durante o per odo de garantia as mesmas dever o ser supervisionadas por t cnicos da CELESC e documentadas atrav s de relat rios a serem enviados CELESC descriminando data e tipo da interven o local equipamento defeito constatado e a es executadas Todos os materiais instrumentos de medidas ferramentas e acess rios necess rios manuten o assim como os encargos das equipes do FORNECEDOR transporte estadia etc ficar o a cargo do mesmo Durante o per odo de garantia no caso de se constatar quaisquer defeitos ou defici ncias nos equipamentos a CELESC ter o direito de operar os mesmos at que os defeitos sejam sanados sem preju zo da garantia Durante o per odo de garantia o FORNECEDOR fica obrigado a dar todos os esclarecimentos t cnicos solicitados pela CELESC Se durante o per odo de garantia for constatado um de
133. cc para bateria cida de 55 elementos gt 53 4Vcc para bateria cida de 24 elementos sobre tens o no consumidor e gt 124 0 Vcc para carregador com tens o de 110V Vcc nominal gt 56 0Vcc para carregador com tens o de 48Vcc nominal sub tens o na bateria e lt 119 7 Vcc para bateria cida de 55 elementos lt 52 1Vcc para bateria cida de 24 elementos sub tens o no consumidor e lt 105 0 Vcc para carregador com tens o de 110Vcc nominal lt 43 0 Vcc para carregador com tens o de 48Vcc nominal fuga terra positivo terra e negativo terra e 5 2 7 Instrumentos Volt metro classe de exatid o 1 0 para medi o de tens o da bateria e do consumidor fazendo uso de uma chave comutadora instalada pr xima ao instrumento Amper metro classe de exatid o 1 5 para medi o de corrente da bateria e do consumidor fazendo uso de uma chave comutadora instalada pr xima ao instrumento 5 2 8 Isola o gt 10 mega ohm entre entrada Vca e terra gt 10 mega ohm entre sa da Vcc e terra gt 10 mega ohm entre entrada Vca e sa da Vcc 5 2 9 Opera o Nominal regime de flutua o A opera o nominal em flutua o autom tica dever considerar os carregadores mantendo uma tens o constante e fornecendo a pequena corrente de carga da bateria e a corrente absorvida pela instala o Corrente de valor superior ao da corrente nominal do carregador dever
134. cess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma delas se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es 2 9 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto do licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte das an lise econ mica das propostas 2 9 3 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a contar da data da entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o de encomenda qualquer pe a cuja reposi o venha a ser necess ria 2 9 4 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original Ser o submetidas inspe o e ensaios e quando fizerem parte do escopo do fornecimento conforme o item 2 9 2 dever ser inclu do na mesma remessa dos materiais originais acondicionadas volumes separados e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 10 Unidades e Idiomas 2 10 1 Todas as informac es apresentadas na proposta e posteriormente nos documentos referentes ao fornecimento contratado dever o usar o Sistema Internacional de Unidades Quaisquer valores indicados por conveni ncia em outro sistema de medidas dever o ser expressos tamb m no Sistema Internacional de Unidades 2 10 2 Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenho
135. cionais e Ferramentas Especiais 2 12 Extens o do PONCE O dre 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS see Sl Generalidades iiit eio i RDUM UE NERIS 3 2 Contatos Principals ec ae ete anra na QS MR ERR PEE tag AUR capa va Pe TVAE ER ARE CEN 3 3 L minas de Aterramento A eve tete RR Ee NT icem S REST LOTES Ae eor cn e est cm toT 3 6IsoladoreS i stus aia 3 T Ferragens Shanaya dioe o ea 3 8 Bases dos Secionadores sese eene ener nennen MAaIICaIS za tas eos os Mes set ier n es Ue s ctetuer 3 10 Pe as de FIXA O vii anne aan a UR soda 3 11 Cal valli ZagdU E dedic E 3 12 Mec nismo de Acionamento das L minas Principais 3 13 Mec nismo de Acionamento das L minas de Aterramento 3 14 Acionamento dos Secionadores Monopolares 3 15 Mec nismo Motorizado 3 16 Chaves de Contatos Auxiliares eene enhn 3 17 Bloqueio de Intertravamento lid 3 18 Placa de Identifica o vns 4 CARACTER STICAS EL TRICAS ees SDR 99 001 REV 05 2008 05 05 06 06 08 08 09 09 09 10 10 11 11
136. como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios O Contratado dever enviar CELESC ou ao seu representante credenciado dentro de 15 quinze dias ap s o recebimento do Contrato ou da Autoriza o de Fornecimento 3 tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer altera o eventual dever ser comunicada CELESC 5 1 3 O Contratado dever avisar a CELESC com anteced ncia adequada sobre as datas em que o equipamento estar pronto para a inspe o final e os ensaios 5 1 4 As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios correr o por conta do Contratado 5 1 5 A aceita o do equipamento pela CELESC ou seu Representante com bases nos resultados 5 1 6 REL dos ensaios ou nos relat rios apresentados que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com estas Especifica es nem invalidar ou comprometer quaisquer reclama es que a CELESC ou seu Representante venha a fazer baseados na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso
137. constituem a 1 an lise dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando as possibilidades dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente an lise dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 an lise d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 an lise As necessidades de submiss o a outras an lises que por ventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do Contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do contrato destas especifica es ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos 2 4 5 O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s an lises que vierem ser necess rias 2 4 6 Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica o N O LIBERADO OU LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos a nova an lise ap s terem sido corrigidos ou REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 6 y Sy Celesc
138. contato pleno e a capacidade de corrente sejam assegurados com uma toler ncia de 15 no deslocamento do mecanismo de acionamento 7 5 aqu m da posi o normal de fim de percurso 3 2 Contatos Principais 3 2 1 Os contatos principais fixos e m veis dos secionadores dever o ser do tipo ajust vel auto alinhamento de alta press o com a o de auto limpeza de cobre ou alum nio prateado eletroliticamente com espessura m nima de 50 um ou com incrusta o de pastilha de prata nas superf cies de contato SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 12 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 3 2 2 Os contatos dever o ser esmeradamente usinados e projetados de maneira a n o sofrerem abras o ou arranh es na superf cie provocados por efeito de fric o O efeito de fric o dever ser suficiente para promover a a o de auto limpeza 3 2 3 O projeto de contatos dever ser tal que as l minas dos secionadores dever o travar se na posi o fechada de tal modo que os esfor os magn ticos atuantes durante um curto circuito abram o secionador 3 2 4 Os grampos dos contatos dever o ser de metal anti corrosivo e de elasticidade permanente de forma a permitir a press o necess ria sem aux lio de molas de a o adicionais entre partes fixa e m vel 3 3 L minas de Aterramento 3 3 1 As l minas de aterramento quando solicitadas dever o ter a capacidade de corrente instant nea e de 1 segundo e qualidade do material conforme es
139. cri o das caracter sticas espec ficas a quantidade de elementos por bateria ser Tipo chumbo cida 110 V 55 elementos Tipo chumbo cida 48 V 24 elementos 5 1 2 Tens o Nominal Considera se como tens es nominais por elemento 2 0 V para a bateria chumbo cida e 1 2 V para a bateria alcalina 5 1 3 Tens o da Bateria em Regime de Flutua o e em Carga A bateria dever operar normalmente em regime de flutua o sendo que a tens o de flutua o e carga dever o ser indicadas no Manual de Instru es e na placa de identifica o 5 1 4 Capacidade Nominal A capacidade nominal das baterias tipo chumbo cidas dever ser definida como a capacidade garantida para um regime de descarga de 10 horas a uma temperatura m dia de 25 mantido o limite m nimo de tens o indicado em 3 1 Esse valor dever ser determinado pelo Proponente em fun o do regime de descarga descrito a seguir estando o carregador desligado Os valores das correntes Ix Iy e Iz que representam um ciclo de descarga simplificado ser o fornecidos pela CELESC Distribui o S A no documento de descri o das caracter sticas espec ficas Os c lculos desenvolvidos para o dimensionamento da capacidade da bateria dever o ser apresentados na proposta fornecer Ix A durante 1 um minuto fornecer A durante 589 quinhentos e oitenta e nove minutos seguintes fornecer Iz A duran
140. ctores das buchas 3 2 4 Dispositivos de Descarga Todas as unidades capacitivas devem ser equipadas internamente com dispositivo de descarga capaz de reduzir a tens o residual para 50 volts ou menos dentro de no m ximo 05 cinco minutos ap s o desligamento dos CAP 01 001 FOLHA 11 NY NS Celesc Distribui o S A capacitores A Proponente deve apresentar em sua proposta a curva de descarga da unidade capacitiva tempo x tens o residual 3 2 5 Dispositivo de Fixa o As unidades capacitivas devem ser dotadas de dispositivo que permita uma fixa o adequada e segura no suporte Caso esse dispositivo n o deva ser usado para o i amento outros apropriados dever o ser previstos 3 2 6 Terminais As unidades capacitivas dever o ser providas com conectores adequados para acomodar 02 dois condutores de cobre ou alum nio com se o nominal de 5 a 50mm2 A interliga o das unidades capacitivas dever ser feita com cabos com se o apropriada e n o atrav s de vergalh o 3 2 7 Placas de Identifica o Cada unidade capacitiva e o banco de capacitores devem ser identificados atrav s de placas de a o inoxid vel com grava es em baixo relevo As placas devem ser fixadas de maneira adequada de forma a n o se soltarem durante a vida til do equipamento As placas devem conter pelo menos as informa es previstas nas normas ABNT e tamb m o n mero da Autoriza o de Fornecimento 3 3 Dispositivo pa
141. custos das mesmas dever o ser inclu dos no fornecimento nas seguintes quantidades 1 um conjunto de ferramentas se a quantidade de religadores autom ticos que delas necessitem for igual ou inferior a 10 dez unidades e 2 dois conjuntos de ferramentas se a quantidade de religadores autom ticos for superior a 10 dez unidades 2 13 Treinamento 2 13 1 O Proponente deve incluir nos pre os apresentados em sua proposta a realiza o de treinamentos sobre os religadores autom ticos que esta propondo Para tanto dever apresentar em item espec fico de sua proposta um programa detalhado do treinamento incluindo o cronograma previsto abrangendo itens relativos a engenharia montagem ajustes opera o e manuten o dos rel s REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 10 Y Celesc 7 Distribui o S A 2 13 2 CELESC reserva se o direito de avaliar sugerir altera es e aprovar o programa de treinamento tanto no seu conte do como na sua extens o e nas datas sugeridas para realiza o 2 13 3 Para efeito de elabora o do programa de treinamento deve ser considerado o seu desenvolvido em uma nica etapa para uma clientela de 10 dez treinandos engenheiros e t cnicos de n vel m dio e realizada no Centro de Treinamento da CELESC em Florian polis antes da entrega dos equipamentos 2 13 4 O Contratado ser respons vel por todos os custos para a realiza o do treinamento no que se refere aos materiais di
142. d ticos equipamentos necess rios e todas as despesas relativas aos respons veis pelo treinamento Para a realiza o do treinamento a CELESC poder colocar a disposi o dos instrutores recursos audiovisuais b sicos 2 14 Extens o do Fornecimento 2 14 1 Far o parte deste fornecimento Os religadores autom ticos nas quantidades solicitadas na Autoriza o de Fornecimento completos com todos os seus acess rios e estrutura suporte devidamente inspecionados e ensaiados prontos para entrar em servi o s pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios opcionais adquiridos Os ensaios de Rotina especificados e os de Tipo se contratados O acondicionamento e transporte dos equipamentos e outros materiais citados anteriormente at o local definido pela CELESC Desenhos manuais de instru o informa es t cnicas etc 2 14 2 N o estar o inclu dos no fornecimento Funda es para os religadores Os servi os de instala o dos religadores Os servi os de supervis o de montagem e comissionamento a menos que contratado pela CELESC REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 11 YV Celesc 00 Distribui o S A Za 3 CARACTERISTICAS EL TRICAS NOMINAIS A menos que definido de forma diferente no documento de apresenta o das Caracter sticas Espec ficas os religadores dever o possuir as seguintes caracter sticas el tricas DESCRI O CLASSE DE TENS O 3
143. dades e Idiomas As unidades do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive para as descri es t cnicas especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios bem como placas e sinaliza es no equipamento emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma PORTUGU S conforme usado no Brasil 2 12 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 12 1 O Proponente dever indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumento de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a instala o a opera o e a manuten o dos religadores autom ticos ofertados embora n o sendo essenciais inclusive apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos 2 11 2 O Proponente dever ainda informar explicitamente em sua proposta se for o caso sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais essenciais para a instala o ou a opera o ou a manuten o dos religadores autom ticos apresentado se for o caso uma rela o das mesmas com os seus custos unit rios 2 12 3 Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais os
144. de de 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 5 C e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever incluir obrigatoriamente qualquer eventual redu o nos valores nominais decorrentes da opera o do equipamento a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar Os disjuntores dever o ser projetados e constru dos para uso externo devendo o Contratado providenciar o necess rio para assegurar lhes vida normal sob as condi es ambientes naturais que s o prop cias forma o de fungos e aceleram a corros o 2 8 2 Tratamento especial e adequado dever ser previsto para os disjuntores a serem instalados em regi es de condi es ambientais especiais tal como atmosferas altamente corrosivas Tal situa o ser indicada pela CELESC por ocasi o da solicita o de propostas 2 8 Garantia 2 9 1 O Contratado dever garantir que os disjuntores fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas especifica es 2 9 2 O Contratado ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venham a registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a reparar os defeitos ou mesmos substituir o equipamento se necess rio s suas custas 2 9 3 Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer componente apresentar defeito n o revelado a
145. de ferramentas se a quantidade de transformadores for superior a 10 dez unidades 2 12 Unidades e Idiomas 2 12 1 As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri o t cnica especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades 2 12 2 Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil A crit rio da CELESC poder o ser aceitos em espanhol ou ingl s as correspond ncias artigos publica es e cat logos usados nas divulga es comerciais 2 13 Extens o do Fornecimento 2 13 1 Far o parte do fornecimento Os transformadores para instrumentos nas quantidades solicitadas na Autoriza o de Fornecimento completos com todos os acess rios se for o caso devidamente inspecionados e ensaiados prontos para entrarem em servi os As pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios adquiridos Os ensaios de rotina especificados e os de tipo contratados O acondicionamento e o transporte dos equipamentos e outros materiais citados anteriormente at o local definido pela CELESC Os desenhos manuais de instru
146. dequabilidade de m todos de trabalho m o de obra materiais e equipamentos empregados Os trabalhos dever o ser executados em estrita observ ncia s instru es e desenhos fornecidos bem como s disposi es do contrato e da presente Especifica o T cnica e Normas de Seguran a 2 3 Na montagem de equipamentos internos ou externos barramentos lan amento e fixa o de cabos de baixa e m dia tens o ilumina o aterramentos etc a contratada dever executar as adapta es que n o tenham sido previstas no projeto Tais adapta es podem ser fura es em chapas met licas ou outro material fixa es cortes de perfis e chapas alargamento de furos pinturas de pequenas reas p ex prote o de furos ou cortes feitos em chapas e outras que se fizerem necess rias Os custos de tais adapta es dever estar incluso no custo da montagem do item espec fico 3 ELEMENTOS DE PROJETO Quando os projetos complementares forem de responsabilidade da CELESC ser fornecido EMPREITEIRA antes do in cio da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem eletromec nica e no decorrer da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem el trica Um dos conjuntos de desenhos tanto de montagem eletromec nica quanto de montagem el trica ser o utilizados pela empreiteira para elabora o do como constru do A CELESC se re
147. dever ser executada cuidadosamente de modo a n o ficar suspensa livremente dentro dos pain is para o que dever o ser instaladas calhas pl sticas com tampas remov veis A fia o a ser instalada dever obedecer ao seguinte c digo de cores padr o da CELESC 13 18 4000M43 00 0001 azul circuito DC amarelo circuito AC 380 220V preto circuito secund rio de TCs vermelho circuito secund rio de TPs branco circuito de aterramento As r guas terminais a serem fornecidas dever o ser completas constitu dos por pe as encaix veis e modulares com classe de isolamento para 600V e com corrente nominal de 30A de acordo com as indica es de projeto As plaquetas a serem fornecidas para identifica o dos dispositivos dever o ser acr lico ou metal com dimens es 60 X 30 mm e gravadas em branco sobre o fundo preto Os barramentos miniaturas a serem fornecidos para complementa o dever o obedecer ao indicado nos desenhos de projeto com cores e dimens es compat veis com as j existentes A tinta a ser fornecida para os servi os de pintura dos pain is e mesas de comando dever ter acabamento na cor cinza claro ANSI n 61 denomina o Munsel n 8 3G6 10 0 54 NOTA SUBESTAC ES EXISTENTES ATERRAMENTO DOS PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE E EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO Em subesta es existentes quando ocorrer amplia o da mesma os PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE E
148. dimens es principais peso detalhes de montagem etc das buchas ou isoladores e conectores completos com detalhes de sua fixa o ao equipamento das Placas de Identifica o e diagram ticas dos Diagramas de Liga es das Curvas de Excita o com detalhes da caixas de terminais secund rias TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 6 Na4 Celesc Distribui o S A Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos 2 4 2 Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado 2 4 3 O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 3 1 que visem um melhor conhecimento do equipamento 2 4 4 A menos que informado diferentemente no documento de descri o
149. do Dever tamb m prever entradas externas acionadas a partir de um sinal comum atrav s de pulso para as seguintes fun es 1 Abrir Religador 2 Fechar religador 3 Bloquear disparo a terra 4 Desbloquear disparo a terra 5 Bloquear religamento 6 Desbloquear religamento REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 17 Y Celesc e Distribui o S A 7 Ativar Bloqueio de linha viva HOT LINE TAG 8 Desativar Bloqueio de linha viva HOT LINE TAG Observa o com exce o do item Bloqueio de linha viva HOT LINE TAG os demais dever o aceitar os comandos independentes da origem do acionamento via remota ou via rel 4 11 Cabine de Comando e Controle 4 11 1 Geral Cada religador dever possuir uma ou mais cabines para a instala o dos comandos mec nicos e dispositivos de controle 4 1 2 Aspectos Construtivos a As cabines dever o ser de constru o r gida em chapa grossa de a o bitola 11MSG estanques gua poeira insetos e quaisquer outros agentes causadores de danos a A cabine para alojar o sistema de comando e controle dever ser suficientemente ampla para facilitar os servi os de inspe o reparos ou substitui o dos componentes e dever ser instalada em posi o conveniente a uma altura que permita ao operador de p sobre o solo f cil acesso aos dispositivos Altura m dia 1 50 m independente da altura de montagem do religador C O acesso s cabines dever ser feito por um
150. do e transportado em tambores de a o quando fornecido separado do disjuntor com tamp o rosqueado revestidos internamente com pel cula pl stica lacrados e permanecer o de propriedade da CELESC 3 3 3 G s SE Nos disjuntores a g s SFs o mesmo dever estar de acordo com as normas n 376 376A e 376B 3 4 Terminais Principais DJR Os terminais do disjuntor para as conex es ao circuito dever o ser do tipo barra chata com 04 quatro furos padr o NEMA devidamente estanhados ou protegidos de outra maneira contra a a o eletrogalv nica permitindo a liga o de conectores de cobre ou alum nio com parafusos de a o galvanizado bronze ou alum nio 99 001 REV 05 07 FOLHA 10 Y elesc x NM Distribui o S A 3 5 Terminais de Aterramento Cada disjuntor dever ser provido de 02 dois terminais para aterramento em lados opostos com capacidade para conex o de cabos de cobre de bitolas 50mn a 120mn 3 6 Cabine s de Comando e Controle 3 6 1 Geral Os disjuntor dever possuir cabine s adequada s para as instala es dos sistemas de acionamento mec nico e de controle acomodando todos os dispositivos necess rios e as fia es dos circuitos com suas respectivas prote es 3 6 2 Aspectos Construtivos a A s cabine s dever o ser de constru o r gida em chapa grossa de a o bitola 11MSG estanques gua poeira insetos e quaisquer outros agentes causadores de danos b A s ca
151. do no custo da montagem do equipamento e ou material retocado Pintura de equipamento transferido de outras subesta es Caso haja necessidade de se pintar equipamentos transferidos de outras subesta es a CELESC solicitar a EMPREITEIRA durante a execu o da obra o custo para esta pintura 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS Os testes funcionais incluindo prote o comando e sinaliza o funcionamento el trico dever o ser executados pela EMPREITEIRA Qualquer problema encontrado dever ser solucionado pela mesma atualizando os desenhos executivos como constru do Ap s a execu o desses servi os a fiscaliza o proceder a inspe o e verifica o para liberar a obra para a equipe de recebimento da CELESC Durante a execu o dos ensaios de recebimento a EMPREITEIRA dever participar e solucionar todos os problemas encontrados pela equipe da CELESC 17 18 4000M43 00 0001 8 CONSIDERAC ES GERAIS A EMPREITEIRA al m da extens o dos servigos apresentados nos itens anteriores caber as seguintes responsabilidades Instalar manter e operar o seu canteiro de obra bem como as instala es destinadas a fiscaliza o durante o per odo da constru o No caso de subesta o em amplia o a rea energizada dever ser isolada com cordas de modo a evitar que haja problemas de seguran a de pessoal e poss veis desligamentos A EMPREITEIRA dever antes de executar a montagem de e
152. documentos 5 3 Ensaios de Tipo 5 3 1 Os equipamentos a serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo citados nas normas t cnicas pertinentes A realiza o destes ensaios com nus para o Contratado ser dispensada caso seja satisfeita uma ou mais das seguintes condi es 05 tipos dos equipamentos j tiverem sido aprovados ou estiverem em uso na CELESC Os tipos de equipamentos j tiverem sido aprovados ou estiverem em uso em alguma concession ria de mbito regional ou estadual do sistema el trico brasileiro Nesta situa o o Proponente dever apresentar OBRIGATORIAMENTE uma rela o com os fornecimentos feitos quelas concession rias sob pena de n o se beneficiar da dispensa de realiza o dos ensaios de tipo previstos nas normas t cnicas as suas expensas e na presen a de inspetores da CELESC Sejam apresentados pela Contratada relat rios completos e autenticados dos ensaios realizados por laborat rio oficial com todas as informa es necess rias a uma perfeita compreens o Estes relat rios dever o ser aprovados pela CELESC 5 4 Ensaios de Rotina 5 4 1 Os equipamentos a serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de rotina previstos nas suas Especifica es T cnicas espec ficas e nas normas t cnicas da ABNT em todas as unidades 5 4 2 Para a chave de manobra do banco de capacitores dever o ser realizados pelo menos os seguintes ensaios Tens o aplicada Tens
153. dor de Corrente 3 6 1 O transformador de corrente dever apresentar as caracter sticas construtivas em acordo com a Especifica o T cnica TI 99 001 em sua ltima revis o 3 6 2 Esse transformador de corrente ser instalado na interliga o entre os neutros das estrelas e alimentar o rel de sobrecorrente para controle de desequil brios instalado em cabine junto ao pr prio banco 3 6 3 A Proponente dever dimensionar as rela es de transforma o de forma que a sa da de l uma unidade capacitiva possa sensibilizar o rel faixa de ajuste t pica de rel s de neutro para alarme e desligamento do banco 3 7 Chave Tetrapolar de Aterramento 3 7 1 Isoladores Os isoladores das chaves de aterramento dever o ser em porcelana vitrificada por via mida devendo a mesma ser homog nea isenta de rachaduras cavidades e outras falhas A vitrifica o deve ser isenta de imperfei es tais como bolhas e queimaduras Os isoladores devem ter refer ncia NEMA como citado abaixo observando as caracter sticas el tricas e mec nicas previstas 15kV TR 4 25kV TR 7 34 5kV TR 10 3 7 2 Galvaniza o CAP 01 001 FOLHA 14 y Sy Celesc Distribuig o S A A galvanizag o de perfis chapas tubos parafusos porcas etc fabricadas em metais ferrosos dever ser a quente de acordo com a norma NBR 6223 A espessura ader ncia uniformidade e massa por unidade de rea da camada de galvaniza o dev
154. e Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri o t cnica especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil 2 9 Acess rios Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 9 1 O Proponente dever considerar como inclu do no objeto da licita o e para cada conjunto de bateria de acumuladores e carregador o fornecimento dos seguintes acess rios a Para a bateria de acumuladores 1 um dens metro composto de seringa aer metro pipeta de vidro e p ra com escala de 1 060 a 1 300 g cm3 com divis es de 0 005 g cm3 exatid o de 0 5 calibrado para 25 C para uso em eletr lito cido um term metro a lcool escala interna de 5 a 50 com divis es de 1 e exatid o de 1 1 um funil pl stico 1 uma jarra pl stica de 02 dois litros Graxa Anti oxidante 1 um jogo de ferramentas para instala o e manuten o 1 uma caixa de apetrechos BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 8 NS Celesc Distribui o S A Entende se que as tampas usadas para o transporte rolhas dev
155. e altera o das existentes permitir o ajuste do tempo de recomposi o reset do religador para um novo ciclo de d permitir que na condic o de bloqueio de linha viva HOT LINE para os trabalhos com a rede energizada o religador autom tico passe a operar com uma curva instant nea selecionada independentemente das curvas ajustadas para a sua operag o Considerando que o bloqueio de linha viva HOT LINE TAG poder ser executado em remotamente pelos Centros de Opera o o rel do religador dever permitir que esse bloqueio tamb m seja feito remotamente Para que isto possa acontecer dever o ser previstos os recursos necess rios de software do sistema de controle e tamb m nas sa das digitais neste caso de forma a permitir que o arranjo adequado de contatos possa alcan ar esse objetivo O bloqueio que seja executado localmente n o poder ser desfeito remotamente e vice versa 4 9 5 Os controles dever o possuir uma chave para sele o de opera o Local e Remota e permitir de forma consistente com a posi o dessa chave a b 4 9 6 a abertura e o fechamento local e remoto atrav s de comando el trico sendo que o comando remoto poder ser dado atrav s de chave de comando instalada em painel na casa de comando ou pelo do Centro de Opera o de rea COA da CELESC o bloqueio local e remoto do dispositivo de disparo para defeitos terra e do religamento
156. e capacitor Esses secionadores dever o ser fornecidos em conformidade com a especifica o t cnica SDR 99 001 CAP 01 001 FOLHA 16 y Sy Celesc Distribuig o S A 4 CARACTER STICAS EL TRICAS 4 1 Geral Al m das caracter sticas el tricas descritas nestas Especifica es nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas ou ainda em outros documentos do Edital da Licita o dever o ser observadas aquelas previstas nas normas t cnicas mencionadas 4 2 Unidades Capacitivas 4 2 1 Tens o Nominal do Sistema Os bancos de capacitores ser o instalados em sistemas com tens o nominal de 13 8 kV 24 kV ou 34 5 kV conforme informado no documento de descrig o das Caracter sticas Espec ficas Memorial Descritivo de etapa de obra ou em outro documento do Edital da Licitag o 4 2 2 Tens o Nominal da Unidade Capacitiva A menos que definido de forma diferente no documento de descrig o das Caracter sticas Espec ficas as unidades capacitivas dever o ter tens es nominais compat veis para a opera o nos sistemas com as tens es mencionadas no item 4 2 1 e com o arranjo especificado devendo operar em servi o cont nuo sem diminui o de sua vida til com at 110 da tens o nominal 4 2 3 Frequ ncia Nominal A freq ncia nominal de 60Hz 4 2 4 Pot ncia Nominal As pot ncias nominais das unidades capacitivas ser o definidas pela Proponente de forma a constituir a melhor prop
157. e nome s de seu s fabricante s para an lise e posterior delibera o por parte da CELESC 4 2 Dever o ser encaminhadas CELESC juntamente com os desenhos para aprova o tr s 3 r plicas do esquema de pintura proposto executado em corpos de prova de tamanho 100 x 150mm para realiza o dos ensaios previstos 5 ENSAIOS 5 1 Os equipamentos estar o sujeitos aos ensaios abaixo relacionados Cor ASTM D224 Ader ncia NBR 11003 e NBR 7398 Espessura NBR 7399 Uniformidade do revestimento NBR 77400 Resist ncia n voa salina NBR 8094 Resist ncia acelerado ASTM G26 6 REQUISITOS FINAIS a Todos os parafusos porcas contra porcas arruelas dobradi as e demais acess rios de aplica o externa dever o ser fornecidos em material n o ferroso a o inox bronze sil cio etc ou em a o galvanizado a quente conforme NBR 6323 b Dever ser aplicada faixa de refor o de pintura antes de cada dem o por meio de rolo ou trincha nas reas suscet veis corros o Dever ser aplicado refor o de pintura nos cord es de solda interno e externo cantos arredondados por meio de esmerilhamento e nas reas de contorno acentuadas c Dever o ser observadas rigorosamente as recomenda es do fabricante das tinta utilizadas no que diz respeito ao m todo de aplica o intervalo m nimo entre dem os condi es TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 34 Na4 Celesc D
158. e pinho de 2 de modo a permitirem a carga e descarga por empilhadeiras 6 4 O acondicionamento final dever ser feito de modo que o peso e as dimens es sejam conservados dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte 6 5 Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes do Contratado da CELESC n mero e item da Autoriza o de Fornecimento tipo de disjuntor indica es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias pela CELESC Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza o de Fornecimento diferentes 6 6 A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de entregar o equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias O custo mencionado na proposta dever incluir o do acondicionamento e transporte 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO Ap s a obten o dos resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o Inspetor emitir um Boletim de Inspe o de Materiais liberando o equipamento para o embarque DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 19 Y Celesc Distribui o S A ANEXO I ROTEIRO DE PROPOSTA DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 20 Y Celesc 000 Distribui o S A PROCESSO DE LICITA O N anna ITEM DA LICITAC
159. edora no original ou em fotoc pia autenticada 2 2 6 A n o obten o do CERTIFICADO DE ENSAIOS DO EQUIPAMENTO at a data limite da abertura de propostas implicar no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sess o p blica Maiores informa es pelo telefone 48 3231 5650 ou 48 3231 5653 2 3 Normas T cnicas 2 3 O equipamentos abrangido por este fornecimento dever observar em seu projeto materiais e ensaios e na sua constru o as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 3 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido deste que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas 2 3 3 Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridade estas especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 4 Desenhos para An lise 2 4 Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contrato dever submeter an lise da CELESC c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitado conforme item 2 3 3 do contorno cotado do equipamento apresentando a localiza o dos acess rios
160. el B sico de Impulso upa nnne nennen renes kV 6 5 Corrente Nominal y asa eher er e b tte Gn ba rapa Cuando A 6 6 Indut ncia ee te e Heuer ERN ES microH 7 5 aida Kgf 6 8 CDiimensOe Soo ces us ceara OON tisse tette ted u ie CAP 01 001 FOLHA 26 Sy Celesc o 42 Distribui o S A 7 P ra raios PME 9 2 Fabricante iere REPRE DERI ERROR 9 3 Tens o Nominal Tone tec deri tec ecd eet eee ce dee e ive e eds kV 9 4 Corrente Nominal a u on eerte A 9 5 Cat logos e Desenhos de Refer ncia rea CAP 01 001 FOLHA 27 4 3 13 Religadores Autom ticos y SS Cee ESPECIFICACOES T CNICAS RELIGADORES AUTOM TICOS REL 99 001 REV 07 2007 DPEP DVEN Julho 2007 YV Celesc 00 Distribui o S A Za SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 CARACTER STICAS EL TRICAS NOMINAIS 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 5 INSPE O E ENSAIOS 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO ANEXO I Roteiro de Proposta ANEXO II Esquema de Pintura REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 2 y Sy Celesc Distribui o S A NDICE FOLHA E OBJETIVO AS 04 2 REQUISITOS GERAIS e 04 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Religadores e Exce es as Ets 04 2 2 Informa es sobre Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 04 2 3 Nor
161. elas necessitem for igual ou inferior a 10 dez unidades e 2 dois conjuntos de ferramentas se a quantidade de secionadores for superior a 10 dez unidades 2 12 Extens o do Fornecimento 2 12 1 Far o parte do fornecimento Os secionadores relacionados nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas e solicitados atrav s da Autoriza o de Fornecimento ou contrato completos com todos os acess rios ensaiados e testados prontos para entrar em servi o s pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios opcionais relacionados na Autoriza o de Fornecimento ou contrato Os ensaios de tipo quando solicitados na Autoriza o de Fornecimento ou contrato Os conectores terminais quando especificados nas Caracter sticas Espec ficas Os desenhos manuais de instru o e informa es t cnicas de acordo com itens 2 3 e 2 5 O acondicionamento e transporte de todos os secionadores acess rios pe as sobressalentes ferramentas especiais at o local definido pela CELESC supervis o de montagem e comissionamento caso seja requerida pela CELESC 2 12 2 N o est o inclu dos no fornecimento O fornecimento e montagem de estrutura suporte SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 11 Y Celesc 1 y Distribui ao S A A montagem dos secionadores realiza o de ensaios em campo 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 1 Generalidades 3 1 1 Os secionadores do mesmo tipo de
162. elat rios dos ensaios realizados e ser respons vel pela garantia do perfeito funcionamento desses equipamentos inclusive pela substitui o dos mesmos se houver necessidade Caso a CELESC julgue conveniente a inspe o e os ensaios daqueles equipamentos os mesmos dever o ser feitos na presen a do seu inspetor o que de qualquer forma n o eximir a Contratada da responsabilidade acima mencionada CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por estas Especifica o no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal a Contratada dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o CELESC e serem propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios ou depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios A Contratada dever enviar CELESC ou ao seu representante credenciado dentro de 15 quinze dias ap s o recebimento do Contrato ou da Autoriza o de Fornecimento tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao inspetor c pia do formul rio preenchido durante os ensaios devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer alter
163. em cada religador em posi o tal que a torne claramente vis vel quando o religador estiver montado em sua posi o normal de funcionamento A placa dever ser de a o inoxid vel e conter escritas de forma indel vel em portugu s e em unidades do Sistema Internacional de Unidades as informa es do item 7 1 da NBR 8177 83 O n da Autoriza o de Fornecimento ou do Contrato que contempla este fornecimento tamb m deve ser registrado na placa de identifica o 4 8 Borneiras Os bornes terminais dever o ter capacidade para acomodar cabos com bitola de at 10 mm2 4 9 Sistemas de Comando e Controle 4 9 1 Devem ser previstos meios que permitam a abertura e bloqueio do religador autom tico manualmente com o uso de vara de manobra 4 9 2 Os religadores autom ticos dever o ser fornecidos com sistema de Supervis o Controle e Prote o CONTROLE microprocessado com rotinas de auto supervis o e diagn stico Al m daquelas fun es pr prias opera o de um religador autom tico e de outras mencionadas explicitamente nos pr ximos itens desta se o o controle do religador dever ter condi es para disponibilizar informa es adicionais que permitam uma melhor supervis o tanto do religador propriamente dito como do circuito ao qual est protegendo 4 9 3 Os religadores autom ticos ser o instalados em subesta es que operam ou ir o operar sob supervis o e controle remotos atrav s dos Centros de Opera o da CE
164. em consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias 2 4 8 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos transformadores para instrumentos a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer as 3 tr s c pias do mesmo para an lise repetindo se toda a seq ncia anteriormente descrita at o fornecimento final da c pia reproduz vel 2 5 Proposta Alternativa O Proponente poder submeter baseado nas exig ncias destas Especifica es uma proposta alternativa oferecendo Transformadores para Instrumentos que possuam caracter sticas el tricas e mec nicas equivalentes por m com outras disposi es e ou concep es de projeto Qualquer proposta alternativa dever expor com clareza e em detalhes citando o n da Se o todas as diverg ncias em rela o a estas especifica es caso contr rio a Proposta n o ser considerada Quando necess rio dever o ser inclu dos desenhos para esclarecimento da CELESC qual se reserva o direito de aceitar ou n o a proposta alternativa apresentada 2 6 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se a opera o de qualquer parte ou de todo equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat rio a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para a corre o ou substitui o
165. em garantia Tal ocorr ncia ser notificada imediatamente ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o das pe as TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 8 Na4 Celesc Distribui o S A ainda que haja pegas sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especializados para o reparo dos defeitos 2 7 Manual de Instruc es 2 7 1 O Contratado dever submeter para aprova o juntamente com os desenhos 02 duas vias do manual de instru es Os manuais dever o apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o e servi o Desmontagem e montagem Esquema de pintura usado se for o caso Todos os desenhos citados no item 2 2 2 7 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 7 3 O Contratado dever fornecer 30 trinta dias antes do embarque 05 cinco vias dos manuais de instru es aprovados para todas as fases de instala o opera o e manuten o do equipamento e de seus componentes Anexos a estes manuais dever o estar todos os desenhos citados nos item 2 2 aprovados 2 8 Condi es
166. en o opera o e futuras reposi es de pe as 2 4 4 O esquema a ser considerado com rela o a libera o dos desenhos ser o seguinte a O contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez aprova o dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estes itens a e b constituem a 1 aprova o dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem aprovados ou serem aprovados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente aprova o dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 aprova o d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 aprova o As necessidades de submiss o a outras aprova es que por ventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 5 Y elesc x 00 Distribui o S A Contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do Contrato destas especifica es ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos 2
167. ens o Nominal 120 kV 12 kV C digo do Equipamento na CELESC 7645 13864 Freq ncia Nominal Tens o m xima de opera o cont nua 98 48kV 24 4kV 17kV 10 2 kV Sobretens o tempor ria TOV 1s Ver nota Tens o residual de Descarga p onda de 8x20 micro segundos com corrente de 10 330kV 168 82kV 60kV 35 kA de crista n o superior a Capacidade de absor o de energia classe Classe 2 Corrente de Descarga para onda de curta al La 100 durac o 4 x 10 n o inferior a Corrente de Descarga Nominal 10 Nota A sobretens o tempor ria 1s TOV da rede que o p ra raios deve suportar definida para todas as classes de tens o pela f rmula TOV 1 32 x MCOV 5 INSPE O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 Os equipamentos dever o ser submetidos inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do inspetor da CELESC de acordo com estas Especifica es e com as normas recomendadas A CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento no per odo de fabrica o na poca de embarque ou a qualquer momento que se julgar necess rio Para tal dever o ser propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o local de embalagem etc bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os e
168. entar os dados correspondentes aos 03 tr s ltimos ciclos A2 Corrente de Descarga O valor da corrente de descarga em Amp res deve ser numericamente igual a 0 1 da capacidade nominal em Ah para baterias cidas e mantida constante e monitorada atrav s do respectivo registrador durante todo o ensaio dentro da faixa de 1 A3 Tempo de Repouso O tempo de repouso para elementos cidos n o deve ser inferior a 12 doze horas nem superior a 18 dezoito horas A4 Regime Nominal de Descarga Considerar para realizag o do ensaio o regime nominal de descarga em 10 horas para baterias chumbo cidas A5 Tens o Final de Descarga Para elementos cidos a tens o final de descarga dever ser de 1 75V A6 Temperatura do Eletr lito Para elementos cidos a temperatura do eletr lito durante o processo de descarga n o deve ultrapassar a 40 quarenta graus Celsius b An lise dos Resultados Quando qualquer elemento atingir a tens o final de descarga e ou o tempo de descarga prefixado for alcangado ser definida a capacidade nominal da bateria A capacidade percentual da bateria ser calculada pela seguinte equa o Ta C 25 100 Ts K onde Ta tempo real de dura o da descarga at se alcan ar a tens o final de descarga em horas Ts tempo nominal de dura o em horas correspondente ao regime de descarga K fator de corre o da capacidade para temperatura de 25 graus Celsius BAT 81 001
169. equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias O custo mencionado na proposta dever incluir o do acondicionamento 8 APROVA O E LIBERA O DOS EQUIPAMENTOS Ap s a obten o do resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o inspetor emitir um Boletim de Inspe o de Materiais liberando os equipamentos para o embarque CAP 01 001 FOLHA 22 Sy Celesc 00 Distribui o S A ANEXO I ROTEIRO DE PROPOSTA CAP 01 001 FOLHA 23 Sy Celesc o 42 Distribui o S A SUBESTACAO OE sii ici PROPONENTE 1 Informac es Gerais sobre o Banco de Capacitores 1 1 Tipo de Ligac o eere trt eee Per TT SERERE Su ERE Ere Sus 1 2 Tens o Nominal do Sistema eee u eene nennen nn tenete nenne kV 1 3 Tens o Nominal do Banco nnne nnne enn kV 1 4 Potencia Nominal accord tete edere tede kVAr 1 5 Pot ncia na Tens o do Sistema sse nnne kVAr para opera o subtensionada 2 Unidade Capacitiva PA 2 2 Pot ncia Nomad kVAr 2 3 Tens o M xima de Servico isses nde ies kV 2 4 Pot ncia M xima de Servi o
170. er o estar de acordo com as normas da ABNT NBR 7397 7398 7399 7400 3 7 3 Conectores As chaves tetrapolares dever o possuir conectores para aterramento para cabo de cobre de bitola de 50 a 95 mm2 3 7 4 Chave Auxiliar de Sinaliza o As chaves tetrapolares dever o ser fornecidas com uma chave auxiliar de sinaliza o com 3 tr s contatos NF e 3 tr s contatos NA A chave auxiliar deve ser provida de fura o para sa da de eletroduto de 1 1 2 3 7 5 Dispositivo para Cadeado As chaves devem possuir dispositivo para coloca o de cadeado impedindo o acionamento indevido 3 7 6 Placa de Identifica o A placa de identifica o das chaves de aterramento dever ser em a o inoxid vel e apresentar pelo menos as seguintes informa es Nome Chave Tetrapolar de Aterramento Fabricante Tipo Classe de tens o Corrente nominal N mero da Autoriza o de Fornecimento Peso 3 8 Fus veis As unidades capacitivas dever o ser protegidas individualmente atrav s de fus veis tipo expuls o externos cada um composto de porta fus vel mola expuls o e elo fus vel e que atendam a publica o 549 da A Proponente deve apresentar OBRIGATORIAMENTE em sua proposta uma descri o desses componentes inclusive informando os materiais usados na fabrica o e os fornecedores mais conceituados para o fornecimento de fus veis sobressalentes fornecendo sempre c digos de refer ncia 3 9 Re
171. er o ser substitu das pelas v lvulas de seguran a inclu das no fornecimento na ativa o da bateria b Para o carregador retificador autom tico Extensores para uso na manuten o do carregador de acordo com as quantidades necess rias e tipos dispon veis por exemplo extensor tipo cart o ou extensor com cabo 2 9 2 O Proponente poder indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumentos de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a instala o a opera o e a manuten o dos equipamentos ofertados embora n o sendo essenciais 2 9 3 Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais os custos das mesmas dever o ser inclu dos no fornecimento na base de 1 um conjunto dessas ferramentas se a quantidade de conjuntos de baterias de acumuladores e carregadores for igual ou inferior a 3 tr s e 2 dois conjuntos de ferramentas se aquela quantidade for superior a 3 tr s conjuntos BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 9 NS Celesc Distribui o S A 3 CONDI ES ESPEC FICAS 3 1 Regime de Opera o A bateria dever funcionar normalmente em regime de flutua o sendo que a tens o de flutua o e carga dever o ser indicadas pelo fabricante Em nenhum momento durante o regime de descarga a tens o dos elementos poder ser inferior a 1 75 V para bateria de acumuladores tipo chumbo cido e 1 00 V para bateria de acumulador
172. er sua aplica o anotada no Di rio de Obra Dever ser elaborada uma tabela de aplica o materiais e equipamentos mensalmente 5 DESCRIQ O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 ESTRUTURA PARA BARRAMENTO E SUPORTES DE EQUIPAMENTOS 5 1 1 Estruturas para Barramentos a Subesta es com estruturas met licas As estruturas met licas dos barramentos ser o montadas sobre base de concreto de acordo com o projeto executivo Antes de iniciar se a montagem das estruturas met licas dever o ser verificadas a posi o dos chumbadores e o nivelamento da face superior da base O erguimento dos montantes bem como de pe as m o francesas para a montagem das colunas dever ser feito por meio de cordas de nylon ou de fibra vegetal As colunas das estruturas dos barramentos dever o ser montadas por se es Ao se montar uma nova se o a se o inferior dever estar completa com todos os parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Dever ser observado que os parafusos dever o ser colocados de maneira que as suas respectivas porcas estejam sempre do lado externo da estrutura Para o caso em que esse procedimento apresentar problemas dever ser consultada a fiscaliza o As vigas das estruturas met licas dos barramentos dever o ser montadas no ch o com todas as suas pe as e com todos o parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Ap s a coloca o das vigas na posi o prevista e
173. ero de Colunas por Polo Brad base 4 3 AREA e 5 PARTES CONDUTORAS L minas io 5 2 Descri o dos Contatos e Terminais amais atas sedes ie a e Red edad 5 3 Fura o NEMA 6 CIRCUITOS AUXILIARES 0 1 N mero de COmtatos AA edad dd 6 2 Capaciade dos Contatos O O a lt aaa diste ncelicidetisdues 7 PESOS E DIMENS ES Tu RESO DOEPOlD kgf 7 2 Peso do Secionador Completo rev a a kgf La Distancia emrePOlos m 8 CAT LOGOS E DESENHOS DE REFER N id SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 29 YV Celesc Nd Distribui o S A KL ANEXO II Desenhos Padr o de Refer ncia da CELESC SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 30 y Sy Celesc Distribui o S A Plaqueta p S0 51N 1 1 B 10 1 C 5 2 B 11 e 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 S0 S1N 4 4 8 14 378 12 PROJETO CFIG 1 1 0 instrumento tera a identifica ao que aparece nos trifilares funcionais e multifilares de servi os ouxiliares al m daquela criada fia ao conforme seguinte criterio CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente identifica oo de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutodoros etc S Botoeira Interruptor I Lampadas de Ilumina o IL Lampadas de Sinaliza ao L Medidores M Micro Chave
174. es informa es t cnicas etc 2 13 2 N o est o inclu dos neste fornecimento TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 11 Celesc Distribui o S A As funda es e bases para instala o dos transformadores para instrumentos Os servi os de instala es T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 12 Na4 Celesc Distribui o S A 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 1 Geral Os transformadores para instrumentos a serem fornecidos dever o ter incorporados em seus projetos nas mat rias primas empregadas e nos processos de fabrica o os melhoramentos que as t cnicas modernas sugerem devendo seus enrolamentos serem constru dos de cobre eletrol tico de alta condutividade e o s n cleo s de chapas de ago sil cio de granula o orientadas laminados a frio e de reduzidas perdas e alta permeabilidade Devem ser previstos meios mec nicos que impe am o afrouxamento do aperto das l minas com as vibra es 3 2 Tanque 3 2 1 Os transformadores para instrumentos providos de tanques met licos dever o ser constru dos inclusive as suas tampas e fundos em chapa de a o com espessura m nima de 3 mm e serem suficientemente resistentes para suportar sem deforma o permanentes as varia es de press o 3 2 2 Para impedir o vazamento de leo e a penetra o de gua e umidade a tampa e todas as suas aberturas dever o ser vedadas por meio de juntas A fim de evitar o esmagamento destas dever o ser previstos l
175. es tipo alcalino 3 2 Elementos Monoblocos e Recipientes Ser o aceitos monoblocos com at 3 elementos desde que seu peso total n o ultrapasse a 20 Kg As interliga es dos p los dos elementos devem ser externas interligadas com chapas e parafusos possibilitando assim eliminar ou desconectar el tricamente um elemento com defeito permitindo tamb m dar carga individual no elemento Os elementos da bateria dever o ser instalados de tal maneira nas estantes que seja permitida a inspe o de todas as placas desses elementos Os recipientes dos elementos dever o ser de termo pl stico transparente ser resistentes aos choques mec nicos provenientes do manuseio e transporte ser resistentes ao eletr lito possuir marca o clara dos n veis m ximo e m nimo do eletr lito possuir espa o de sedimenta o suficiente para que n o haja necessidade de se retirar o sedimento dos elementos durante a sua vida normal possuir marca o do n mero do elemento ou adesivos pl sticos contendo a numera o dos elementos para aplica o nestes As tampas dos recipientes dever o possuir dispositivo v lvula de seguran a que permita o escapamento dos gases mas impe a a sa da de vapor de cido sulf rico bateria cida ou vapor de eletr lito alcalino bateria alcalina e impe a a penetra o de chama no interior do elemento possuir um furo para introdu o de dens metro term metro ou complementa
176. esta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das informa es acima mencionadas o Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto incluindo desenhos e cat logos t cnicos 2 1 3 No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a estas Especifica es o Proponente dever apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas 2 1 4 Poder o participar dos processos licitat rios fornecedores com chaves secionadoras previamente certificadas junto Divis o de Engenharia e Normas DVEN 2 1 5 Para certifica o t cnica de ensaios do equipamento devem ser enviados DVEN at o quinto dia til que anteceder o vencimento abertura de propostas do processo licitat rio os ensaios de tipo pertinentes previstos no item 5 3 e os ensaios de recebimento previstos no item 5 4 2 1 6 Os ensaios devem ter sido realizados a no m ximo 4 anos por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e encaminhados com todas as informa es necess rias para compreens o dos mesmos Quando os ensaios forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o ser acompanhados obrigatoriamente de tradu o para o portugu s efetuada por um tradutor juramentado 2
177. ever o constar na placa pelo menos as informa es do item 5 6 1 da norma NBR 6856 81 transformadores de corrente e do item 5 7 1 da norma 6855 81 transformadores de potencial TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 16 V Na4 Celesc Distribui o S A 4 CARACTER STICAS EL TRICAS E ESPEC FICAS 4 1 Instalac o Os transformadores para instrumentos ser o para uso interno ou externo conforme for indicado nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas 4 2 N mero de N cleos e Enrolamentos O n mero de n cleos e ou enrolamentos a serem considerados para os transformadores para instrumentos ser definido nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas 4 3 N veis de Isolamento Dever o ser observados os valores da tabela abaixo F rico crista kV Trial 1 min eficaz kV 165 121 Tens o Suport vel Nominal de Impulso Atmos 715 385 220 F rico Cortado crista kV 4 4 Polaridade A polaridade dos transformadores para instrumentos dever ser subtrativa 4 5 Limites de Elevac o de Temperatura Os transformadores para instrumentos dever o ser projetados e constru dos de modo a que sejam observados os limites de eleva o de temperatura previstos nas normas NBR 6855 e NBR 6856 T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 17 Na4 Celesc Distribui o S A 4 6 Freq ncia Nominal Os transformadores para instrumentos dever o ser projetados e constru dos
178. ever o ser limpos e cuidadosamente examinados substituindo se as pe as defeituosas Ap s a montagem dos isoladores com a inser o das cupilhas dever ser verificado o perfeito acoplamento e a seguran a dos discos Na montagem das pe as onde a fixa o do parafuso for feita por meio de cupilhas estas dever o ser perfeitamente inseridas e totalmente abertas com as extremidades voltadas para cima 5 2 2 Cabos Condutores e Cabos P ra Raios A opera o de desenrolamento dos cabos dever ser feita com o emprego de cavaletes n o devendo se permitir seu escorregamento pelo solo de modo a eliminar qualquer possibilidade de dano Os cabos dever o ser cortados no tamanho correto n o sendo permitida emendas nos trechos As se es danificadas dever o ser substitu das Durante a opera o de desenrolamento qualquer avaria ou defeito de fabrica o dever ser prontamente comunicado fiscaliza o 5 2 3 Barramento Tubulares A montagem dos barramentos tubulares dever ser precedida da execu o de gabaritos destinados s indica es das curvas e comprimentos Os barramentos tubulares dever o ser sempre montados com vistas permitir expans es sem que ocorram tens es nos conectores terminais dos equipamentos Para tanto dever o ser rigorosamente obedecidas as posi es indicadas no projeto para os conectores de expans o Caber EMPREITEIRA antes da instala o dos barramentos tubulares preparar um programa
179. feito de projeto ou fabrica o numa pe a componente unidade ou placa de circuito impresso ou se for constatada uma incid ncia de defeitos superior a 10 dez por cento num mesmo componente pe a unidade ou placa de circuito impresso e que caracterize defeito de projeto ou fabrica o o FORNECEDOR dever corrigir o defeito e substituir todas as pe as componentes unidades ou placas fornecidas sem qualquer nus para a CELESC Toda e qualquer substitui o ou manuten o de unidades ou m dulos de um determinado equipamento dever garantir a conectividade e integra o deste equipamento com os demais equipamentos do Sistema de Telecomunica es da CELESC O Fornecedor dever assegurar tamb m a garantia de disponibilidade para o fornecimento de pe as de reposi o e ou pe as sobressalentes ap s a entrega e aceita o dos equipamentos por um per odo de 5 cinco anos a custos vigentes no mercado poca do pedido CELESC Distribui o S A DPTA 1 4 Manuais Dever o ser fornecidos dois 2 c pias impressas para uso da rea de engenharia da Celesc Estes manuais t m por objetivo permitir a instala o manuten o e opera o dos equipamentos e sistemas fornecidos e dever o conter no m nimo o que segue Descri o geral dos equipamentos Caracter sticas t cnicas Princ pio geral de funcionamento dos equipamentos e suas unidades Descri o das unidades Descri o das interfaces Descri o
180. formar norma e n da tabela 6 2 Capacidade de Interrup o de Bancos de Capacitores kVAr 6 3 N mero m ximo de interrup es sem manuten o da Capacidade de Interrup o Nominal 23 50 75 100 REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 26 YV Celesc 00 Distribui o S A Za 8 Transformadores de Corrente de Bucha p uso da CELESC 8 1 Quantidade por fase 52 Relacoes d Transforma o zisiro t 8 3 Classes de Exatid o medi o Ip Exatid o Obs Anotar quando a ser confirmada REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 27 4 3 14 Telecomunicacoes Diretoria T cnica DTE Departamento de Telecomunicac es e do Sistema El trico DPTA INSTRU ES ESPECIFICA ES T CNICAS FORNECIMENTO DE CONVERSORES DE ALIMENTA O CELESC Distribui o S A DPTA INSTRU ES ESPECIFICA ES ADICIONAIS INTRODU O O presente documento tem por objetivo instruir as PROPONENTES acerca de alguns requisitos que tamb m devem ser observados quando da elabora o de suas propostas sendo o mesmo dividido em duas partes a saber PARTE 1 Caracter sticas Adicionais Testes Garantia Manuais e Treinamento a serem fornecidos PARTE 2 Instala o e exposi o s PROPONENTES da utiliza o que a Celesc dar aos equipamentos fornecidos visando principalmente garantir a integra o dos mesmos com
181. fornecer quando solicitado pela CELESC Distribuig o S A quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 2 1 que visem um BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 4 Y elesc Ni 2 2 3 20 4 223 2 2 6 Distribui o S A melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras reposi es de pe as O esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez an lise dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento b A CELESC Distribui o S A ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estas al neas a e b constituem 1 an lise dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente an lise dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC Distribui o S A na 1 an lise d A CELESC Distribui o S A ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 an lise As necessidades de submiss o a outras an lises que por ventura
182. iais dos polos grades barras recipientes tampa e v lvulas Os materiais das ligas met licas p los grades e barras devem ter determinadas as seguintes caracter sticas mec nicas tens o de ruptura tra o alongamento na ruptura dureza Brinell com especifica o do di metro da esfera e a carga utilizada Os materiais pl sticos recipiente tampa e v lvula devem ter determinadas as seguintes caracter sticas mec nicas tens o de ruptura compress o ANSI ASTM D368 77 tens o de ruptura tra o ANSI ASTM D638 77 alongamento na ruptura ANSI ASTM D368 77 dureza Shore ANSI ASTM D60 70 impacto ANSI ASTM D256 78 absor o de gua ou eletr lito ANSI ASTM D570 77 6 3 10 Resistividade El trica das Ligas Met licas A resistividade el trica das ligas deve ser determinada pelo menos 15 quinze dias ap s a fundi o ou qualquer outro tratamento dado s ligas 6 3 11 An lise F sico qu mica dos Materiais dos P los Grades Barras Recipientes Tampas e V lvulas No caso mais geral as impurezas devem ser determinadas com a t cnica de espectrofotometria de absor o at mica sendo os ensaios em materiais pl sticos efetuados por espectrofotometria de absor o de infravermelho BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 22 V Sy elesc Na Distribuig o S A 6 3 12 An lise F sico qu mica dos Materiais Ativos As impurezas e aditivos met licos devem ser an
183. ias destas especifica es uma proposta alternativa que ofere a secionadores com caracter sticas el tricas e mec nicas equivalentes por m com outras disposi es e ou concep es de projeto Qualquer proposta alternativa dever expor com clareza e em detalhes citando o n da se o todas as diverg ncias em rela o a estas especifica es caso contr rio a proposta n o ser considerada Quando necess rio dever o ser inclu dos desenhos para esclarecimento CELESC reserva se o pleno direito de aceitar ou n o as propostas alternativas porventura apresentadas de acordo com seus interesses 2 5 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que o mesmo possa ser retirado de servi o para a corre o ou substitui o em garantia Tal ocorr ncia ser notificada ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o das pe as ainda que existam pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e fornecer t cnicos especializados para o reparo dos defeitos SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 8 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 2 6 Manuais de Instruc o 2 6 1 O Contratado dever submeter para libera o em conjunto com os desenhos 02 duas vias dos ma
184. idas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o das pe as ainda que haja pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especialistas para o reparo dos defeitos 2 7 Manual de Instru es 2 7 1 O Contratado dever submeter para libera o juntamente com os desenhos 02 duas vias do manual de instru es Os manuais dever o apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 6 Y elesc x NV Distribui o S A Instala o Coloca o em servi o Manuten o e servi o Desmontagem e montagem Desenhos com vistas explodidas todos os desenhos citados no item 2 4 2 7 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat ria obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 7 3 O Contratado dever fornecer 30 trinta dias antes do embarque 05 cinco vias dos manuais de instru es aprovados para todas as fases de instala o opera o e manuten o do equipamento e de seus componentes Anexo a estes manuais dever o estar todos os desenhos citados no item 2 4 aprovados 2 8 Condi es de Servi o 2 8 1 Os disjuntores abrangidos por esta especifica o dever o ser adequados par operar a uma altitu
185. ima de 2 50 metros 5 3 11 Banco de Capacitores Os equipamentos fornecidos com os bancos de capacitores tais como equipamentos de manobra chaves a leo chaves a v cuo disjuntores etc chaves de aterramento transformadores de corrente e p ra raios dever o ser montados de acordo com instru es de seus fabricantes e do fabricante do pr prio banco Deve ser observado o torque dado aos parafusos dos conectores das buchas dos vasos capacitores atendendo as orienta es do fabricante bem como a fixa o adequada dos elos fus veis 5 3 12 Equipamentos de 34 23 e 13 8kV Os equipamentos de 34 23 e 13 8kV tais como transformadores de servi os auxiliares chaves facas monopolares chaves fus veis transformadores de corrente e potencial e outros dever o ser montados de acordo com os desenhos executivos e orienta es do fabricante 5 4 CONEXOES Nas conex es de cabos de alum nio com conectores de alum nio dever o ser tomadas as seguintes provid ncias 11 18 4000M43 00 0001 A ponta do cabo e a parte interna do conector parte que conter o cabo dever o ser escovadas pr viamente com uma escova de aco para retirada de sujeiras ou outras impurezas Passar pasta anti xida no conector e na ponta do cabo e tornar a escov los com a escova de aco de maneira que o excesso da pasta anti xida seja retirada Conectar o cabo no conector Obs Se o conector j for fornecido com pasta anti xida bas
186. imitadores de aperto 3 2 3 Para evitar a penetra o de gua no tanque as aberturas no mesmo dever o ter ressaltos 3 2 4 A fixa o da tampa ao tanque dever ser feita de maneira a possibilitar um aperto homog neo na junta de veda o 3 3 Partes Isolantes Principais 3 3 1 Buchas As buchas ou colunas isolantes dever o ser feitas com porcelana marrom de 1 qualidade sem porosidade quimicamente inerte n o higrosc pica de alto ponto de fus o alta resist ncia mec nica fabricada pelo processo l quido Todas as superf cies expostas dever o ser vitrificadas N o ser aceita porcelana defeituosa ou retocada As buchas ou colunas isolantes dever o satisfazer aos requisitos da norma NBR 5034 e ou das normas internacionais afins no que se refere a dimens es resist ncia mec nica e caracter sticas el tricas e t rmicas O cabe ote quando houver dever ser dotado de indicador de n vel de leo que indique os n veis m ximo a 25 3 3 2 leo Isolante TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 13 Na4 Celesc Distribui o S A Para os transformadores para instrumentos que usarem leo isolante o Contratado dever garantir o funcionamento satisfat rio dos mesmos com qualquer tipo de leo cujas caracter sticas b sicas estejam dentro dos limites indicados no quadro do anexo Il CARACTER STICAS DE LEOS ISOLANTE ISOLANTES MINERAIS O leo isolante dever ser mineral puro sem inibidor livre de cidos ino
187. ios realizados a mais de 4 anos com a apresenta o de uma declara o do respons vel t cnico de n o altera o no produto REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 4 y Sy Celesc Distribui o S A mat ria prima processo de fabricag o e projeto desde a data do ensaio Quando os ensaios forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o ser acompanhados obrigatoriamente de tradug o para o portugu s efetuada por um tradutor juramentado 2 2 4 Ap s an lise dos ensaios e comprova o de atendimento aos requisitos previsto nesta norma ser emitido pela DVEN um certificado t cnico de aceitag o do tipo modelo do equipamento 2 2 5 Estes certificados dever o ser apresentados obrigatoriamente juntamente com a proposta do lote em que for vencedora no original ou em fotoc pia autenticada 2 2 6 A n o obten o do CERTIFICADO DE ENSAIOS DO EQUIPAMENTO at a data limite da abertura de propostas implicar no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sess o p blica Maiores informa es pelo telefone 48 3231 5650 ou 48 3231 5653 2 3 Normas T cnicas 2 3 1 O equipamento abrangido por este fornecimento dever observar em seu projeto materiais e ensaios e na sua construg o as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ultimas revis es e as normas a fins de ANSI e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 3 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem
188. ir automaticamente a carga total Os carregadores ser o utilizados para fornecer carga de flutua o e carga de equaliza o bateria devendo estar aptos para permitir as opera es Normal Autom tica e Manual 4 2 Gabinete 4 2 1 Os carregadores e seus componentes dever o ser montados em gabinetes met licos constru dos em chapa de a o sendo as mesmas lisas sem mossas rachaduras manchas ou outras imperfei es 4 2 2 Os gabinetes dever o apresentar uma sustenta o r gida e serem auto suport veis O apoio e a fixa o do gabinete no piso da casa de comando dever ser feita atrav s de perfis met licos de com fura o para fixa o por meio de chumbadores ou buchas a serem fornecidos pelo Contratado 4 2 3 Todas as ferragens e partes met licas dos gabinetes dever o ter acabamento protetor adequado Tanto as superf cies internas como as externas dever o antes da pintura ser totalmente limpas de leo graxas gordura oxida es respingos de soldas e rebarbas 4 2 4 A pintura dever constar da aplica o de tinta de fundo primer anti corrosivo zarc o com ve culo de leo de linha a seguido da aplica o da pintura de acabamento na cor cinza claro ANSI n 61 Denomina o Munsel n 8 3 G6 10 0 54 ou cinza Munsell N 6 5 formando camada com espessura de pelo menos 60 microns 4 3 Instala o e Conex es 4 3 1 As chaves de controle instrumentos conjuntos de sinaliza o com contatos pa
189. is caso considere insuficientes as apresentadas ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se a Contratada a fornece las a contento 2 5 3 Na libera o do equipamento para embarque a Contratada dever fornecer 5 cinco vias do Manual de Instru es aprovado para todas as fases mencionadas incluindo c pias dos desenhos aprovados e do relat rio dos ensaios 2 5 4 Cada banco de capacitores embarcado dever ser acompanhado de 1 uma via do manual de instru es 2 6 Sobressalentes 2 6 1 O Proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para as pe as sobressalentes que sejam por ele recomendadas como necess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma delas se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es 2 6 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas Memorial Descritivo de Etapa de Obra ou outro documento do Edital da Licita o o Proponente considerar como parte do objeto do licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte das an lise econ mica das propostas 2 6 3 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a contar da data da entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o de encomenda qualquer pe a cuja reposi o venha a ser necess ria 2 6 4 As pe
190. iscord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato ou com estas Especifica es n o eximir o Contrato de sua responsabilidade de fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos a CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do Contrato e sujeito as penalidades aplic veis ao caso 5 2 Relat rios de Ensaios 5 2 1 Dever ser apresentado um relat rio completo em 05 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregados necess rias sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e do Contratado e os resultados dos ensaios o n mero de unidades e indica o do p ra raios ensaiado 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinados pelo encarregado dos ensaios e por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o equipamento 5 2 3 No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade do
191. istribui o S A clim ticas umidade relativa do ar ambiente no momento da aplica o etc e tempo m ximo para a utiliza o das tintas bicomponentes d O esquema de pintura especificado acima dever apresentar resultados satisfat rios quando submetidos aos seguintes ensaios U V ultra violeta acelerado durante 2 000 horas conforme ASTM G26 ensaio de n voa salina a 5 de NaCl durante 1 000 horas conforme NBR 8094 No ensaio em n voa salina o corpo de prova dever ser submetido a um corte paralelo centralizado ao longo de sua maior dimens o Findo o ensaio n o deve haver avan o de oxida o sob a pintura permitindo se somente a presen a de oxida o superficial ao longo da incis o e A CELESC reserva se o direito de retirar amostras das tintas adquiridas pelo fabricante antes e ou durante a sua aplica o para comprova o em laborat rio das caracter sticas t cnicas especificadas f O fabricante dever incluir juntamente com a remessa do equipamento independentemente de encomendas espec ficas por parte da CELESC quantidade de tinta suficiente para retoques que possam ser necess rios em virtude de danos causados durante o transporte ou montagem do mesmo TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 35 4 3 10 Para raios Y NS Celesc Distribui o S A ESPECIFICA ES T CNICAS P RA RAIOS PRS 99 001 REV 05 07 DPEP DVEN MAI 07 YV Celesc Distribui o S A
192. l para Desequil brio de Corrente O rel a ser instalado na cabine de controle e prote o para detectar desequilibro de corrente entre os pontos neutros das estrelas dever estar de acordo com a Especifica o T cnica REP A 89 001 REV 11 98 A faixa de ajuste deve ser compat vel com a rela o do TC de forma que a sa da de 1 uma unidade ative o alarme e o banco seja desligado O rel ser instalado na cabine de controle 3 10 Cabine de Controle e Prote o 3 10 1 A cabine de controle e prote o ser instalada na pr pria estrutura do banco e abrigar o rel para desequil brio de corrente e as chaves de comando do dispositivo de manobra e a de sele o Local Remoto e demais dispositivos necess rios para a perfeita opera o do banco Dever ser prevista ilumina o incandescente 60 W 220 V acionada por microswitch com a abertura da porta e resist ncia de aquecimento 220 Vca O sistema de veda o da porta da cabine dever ser duplo 3 10 2 O esquema de pintura da cabine dever obedecer ao Anexo IV Esquema de Pintura Cub culos e Arm rios A pintura final dever ser na cor cinza clara 6 5 Munsell CAP 01 001 FOLHA 15 NY NS Celesc Distribui o S A 3 10 3 Os blocos terminais para os circuitos de corrente dever o ser do tipo VRB1 6 olhal e os demais do tipo VRI 16 pino ambos da Sprecher Energie ou similar A Contratada dever fornecer as borneiras com uma quantidade adiciona
193. l de bornes equivalente a 10 dos previstos no esquema funcional 3 10 4 Todos os condutores a serem utilizados dever o ter se o m nima de 1 5 mm2 de cobre flex vel do tipo especial para controle com isolamento para 600 V a prova de fogo e umidade e dever o ser identific veis pelas cores de seus isolamento obedecendo ao seguinte c digo de cores Preto circuito transformador de corrente Azul circuito de corrente cont nua Branco circuito de aterramento Amarelo circuito de corrente alternada 600 V 3 11 Reatores Se necess rio o uso de reatores para limita o de correntes de energiza o os mesmos devem ser monopolares do tipo seco com n cleo de ar montados sobre isoladores de pedestal adequados para uso externo e com caracter sticas el tricas compat veis com as do banco onde for instalado A Proponente deve informar claramente em sua proposta as caracter sticas dos reatores e o seu fabricante se n o for de sua pr pria fabrica o Para efeitos de dimensionamento do reator deve ser considerado como n vel de curto circuito na barra onde o banco de capacitores ser instalado o valor de 12 3 12 Secionadores Monopolares Dever o ser fornecidos 03 tr s secionadores monopolares para uso externo tipo faca 400A completo com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra e para serem instalados no barramento da BT da subesta o para o isolamento do banco d
194. la o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas 2 2 Informa es sobre Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 2 2 1 Poder o participar dos processos licitat rios apenas fornecedores com transformadores de instrumentos previamente certificados junto Divis o de Engenharia e Normas DVEN 2 2 2 Para certifica o t cnica dos ensaios do equipamento devem ser enviados DVEN at o quinto dia til que anteceder o vencimento abertura de propostas do processo licitat rio os ensaios de tipo pertinentes previstos no item 5 3 2 2 3 Os ensaios devem ter sido realizados a no m ximo 4 anos por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e encaminhados com todas as informa es necess rias para compreens o dos mesmos Quando os ensaios forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o ser acompanhados obrigatoriamente de tradu o para o portugu s efetuada por um tradutor juramentado TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 5 Na Celesc Distribui o S A 2 2 4 Ap s an lise dos ensaios e comprova o de atendimento aos requisitos previsto nesta norma ser emitido pela DVEN um certificado t cnico de aceita o do tipo modelo do equipamento 2 2 5 Estes certificados dever o ser apresentados obrigatoriamente juntamente com a proposta do lote em que for venc
195. lentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original ser o submetidas inspe o e ensaios e quando fizerem parte do escopo do fornecimento conforme o item 2 9 2 dever o ser inclu das na mesma remessa dos materiais originais acondicionadas em volumes separados e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 11 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 11 1 O Proponente dever indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumento de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 10 S Celesc Distribui o S A instala o a opera o e a manuten o dos transformadores de instrumentos ofertados embora n o sendo essenciais inclusive apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos 2 11 2 O Proponente dever ainda informar explicitamente em sua proposta se for o caso sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais essenciais para a instala o ou a opera o ou a manuten o dos transformadores apresentado se for o caso uma rela o das mesmas com os seus custos unit rios 2 11 3 Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais os custos das mesmas dever o ser inclu dos no fornecimento na base de 1 um conjunto de ferramentas se a quantidade de transformadores que delas necessitem for igual ou inferior a 10 dez unidades e 2 dois conjuntos
196. leo conforme item 09 5 7 da norma ANSI C37 09 quando aplic vel d De resist ncias e bobinas conforme item 09 5 8 da norma ANSI C37 09 e Inspe o visual e dimensional f Verifica o da fia o secund ria e do controle conforme item 09 5 9 da norma ANSI C37 09 g Verifica o dos espa amentos e dos ajustes mec nicos conforme item 09 5 10 da norma ANSI C37 09 h De tempo conforme item 09 5 12 da norma ANSI C37 09 1 Do sistema de energia acumulada conforme item 09 5 13 da norma ANSI C37 09 J De opera o mec nica conforme item 6 2 5 da norma NBR 7118 94 1 De resist ncia el trica do circuito principal conforme item 6 2 4 da norma NBR 7118 94 m De tens o suport vel 60Hz a seco no circuito principal conforme item 6 2 2 da norma NBR 7118 94 n De tens o suport vel 60Hz a seco na fia o do controle e secund ria conforme item 6 2 3 da norma NBR 7118 94 o De galvaniza o conforme normas NBR 7400 e 7398 em amostras p De Fator de Pot ncia DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 18 NS Celesc 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 6 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor 6 2 Os disjuntores devem ser embalados individualmente para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas 6 3 As embalagens dever o ser constru das com t buas d
197. licita o e solicitados atrav s de Autoriza o de Fornecimento ou Contrato sejam eles bancos de capacitores completos ou elementos tais como unidades capacitivas ou dispositivos para manobra completos com todos os acess rios ensaiados e testados prontos para a coloca o em opera o s pe as sobressalentes e acess rios opcionais relacionadas na Autoriza o de Fornecimento 2 dois jogos de ferramentas especiais se forem necess rias A realiza o dos ensaios de rotina recebimento sem nus para a CELESC e os de tipo e especiais quando contratados pela CELESC e mencionados na Autoriza o de Fornecimento ou Contrato Os desenhos manuais de instru es e outras informa es t cnicas conforme previsto nos itens anteriores O acondicionamento e transporte de todos os equipamentos sobressalentes acess rios at o local definido pela CELESC em perfeito estado A supervis o de montagem e comissionamento caso seja requerido pela CELESC 2 14 Informa es da Proposta 2 14 1 Al m das informa es explicitamente solicitadas e daquelas outras normais na apresenta o de propostas a Proponente dever apresentar no caso de fornecimento de bancos de capacitores os custos unit rios para cada um dos principais componentes dos mesmos 2 14 2 Quando prevista a opera o em paralelo de bancos de capacitores a CELESC apresentar no Anexo II destas Especifica es croquis com as dist ncias entre os banc
198. lise As necessidades de submiss o a outras an lises que por ventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do Contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do Contrato destas especifica es ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos 2 3 5 O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas de boa qualidade valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s libera es que vieram ser necess rias 2 3 6 Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica es N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos a nova libera o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os desenhos com indica es LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementados com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rios em desenho separado 2 3 7 Terminado o processo de an lise dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC
199. lizados e no caso do DNP 3 0 fornecer o mapa de vari veis completo DATA PROFILE Desmontagem e Montagem Esquema de Pintura usado todos os desenhos citados no item 2 4 2 7 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 7 3 O Contratado dever fornecer 30 trinta dias antes do embarque 04 quatro vias dos manuais de instru es liberados para todas as fases de instala o opera o e manuten o do equipamento e de seus componentes Anexos a estes manuais dever o estar todos os desenhos citados no item 2 4 liberados 2 7 4 Cada religador dever ser acompanhado no processo de entrega do equipamento de 01 uma via do Manual de Instru es 2 8 Condi es de Servi o 2 8 1 O equipamento abrangido por estas especifica es dever ser adequado para operar uma altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 10 C e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente observando as normas t cnicas recomendadas todas as varia es nos valores nominais dos religadores autom ticos decorrente da opera o do equipamento a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 8
200. ltitude de at 1300 metros acima do n vel do mar 2 7 2 O equipamento deve ser projetado e constru do para uso externo devendo o fornecedor providenciar o necess rio para assegurar lhe vida normal sob as condi es ambientais que s o prop cias forma o de fungos e acelera a corros o como tamb m atmosfera altamente corrosiva 2 8 Garantia 2 8 1 O Contratado dever garantir que os secionadores fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas especifica es SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 9 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 2 8 2 O Contratado ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venham a registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento se necess rio s suas custas 2 8 3 Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer componente apresentar defeito n o revelado anteriormente a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat rio a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia 2 9 Pecas Sobressalentes 2 9 1 O Proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para as pegas sobressalentes que sejam por ele recomendadas como ne
201. m curto circuito junto aos Terminais a Corrente sim trica de interrup o em curto circuito em religamento r pido no padr o especificado KA b Corrente de estabelecimento a KA c Fator do primeiro Polo e eere torre ere Pr dh sie d 2 2 3 Tens es Suport veis a Tens o suport vel de impulso onda plena rear KV 2 2 4 Condi es Especiais a Corrente de interrup o de linhas em vazio era A b Corrente de interrup o de transformadores em vazio A Corrente de interrup o de cabos em vazio erra A d Corrente de interrup o em discord ncia de fases A 2 3 Circuitos de Controle e Auxiliares a Tens o do circuito de fechamento e e V b Tens o do circuito de abertura V Corrente necess ria para o fechamento do disjuntor tens o nominal do circuito de fechamento Y A d Corrente necess ria para abertura do disjuntor tens o nominal do circuito de abertura enne enne A 2 3 1 Bobina de Abertura a Tens o nominal REPE V b Tens o m xima e m nima para o funcionamento correto da
202. m qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC Distribui o S A entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vida ou contradi o ter o prioridade estas especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC Distribui o S A 2 2 Desenhos para An lise 2 2 1 Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter an lise da CELESC Distribui o S A c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados conforme item 2 2 2 a desenhos detalhados do corte de um elemento da bateria com indica o das interliga es e dos terminais e da estante da bateria b desenho do contorno e de montagem do carregador e respectivo cub culo de supervis o se for o caso do arranjo da parte frontal do cub culos devendo o Contratado fornecer uma rela o de acess rios e componentes internos c diagrama esquem tico de comando e controle do conjunto diagrama de fia o e interliga o etc d desenho da placa de identifica o do carregador na escala 1 1 e curvas de rendimento carga e descarga da bateria e indica es de caracter sticas do itens 3 1 e 3 2 da EB 18 2 2 2 O Contratado assume o compromisso de
203. m utiliza o de manivela manual deve ser completamente independente da atua o de chave seletora Uma micro chave que corte a alimenta o do motor quando a manivela de opera o manual for introduzida na posi o de acionamento Ser provido um dispositivo de partida do motor revers vel o qual dever ser equipado com intertravamento mec nico de modo que os contactores de abertura e de fechamento n o possam ser acionados simultaneamente Disjuntores do tipo caixa moldada dever o ser fornecidos para prote o separada dos circuitos de alimenta o do motor dos resistores de aquecimento e de controle do secionador O disjuntor dever ter capacidade de interrup o de 10 000 Amp res sim tricos valor eficaz a 220 VCA ou a 110 Vcc como apropriado dispositivo el trico para permitir a conclus o do percurso abertura ou fechamento do secionador independente da vontade do operador uma vez iniciado o movimento O circuito de controle dever ser fornecido com chaves fim de curso por opera o do motor at o secionador completar o percurso total de abertura ou fechamento quando dever ser desligada a alimenta o do motor e operado o dispositivo de frenagem O mecanismo motorizado dever possuir meios que interrompam automaticamente o circuito de alimenta o do motor do mecanismo durante a opera o manual entretanto as chaves auxiliares e as chaves limite dever o continuar as suas fun es O mecanismo motori
204. ma quantidade para as demais submiss es s aprova es que vierem ser necess rias 2 4 6 Feita a an lise ser devolvida ao Contrato uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e NAO LIBERADO TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 7 Na4 Celesc Distribui o S A Desenhos com indicag o NAO LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRICOES dever o se submetidos a nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 4 7 Terminado o processo de an lise dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 4 quatro c pias opacas 1 uma c pia reproduz vel de boa qualidade 1 uma c pia em m dia eletr nica quando o desenho tiver sido elaborado com o uso de software indicando qual o software usado e a sua vers o CELESC cabe o direito de devolver quaisquer uma das c pia entregues pelo Contratado se as mesmas n o for
205. mando de abertura e fechamento do disjuntor Comando mec nico para abertura fechamento protegido contra opera o acidentais e dispositivos de fechamento lento para inspe o dos contatos Os comandos de rearme dever o dispor de acumula o autom tica de energia e acumula o manual por alavanca a menos que suas caracter sticas construtivas a impossibilitem 3 6 4 Dispositivos de Controle e Sinaliza o a dever o ser fornecidos os seguintes dispositivos de controle e sinaliza o para cada disjuntor Abertura livre trip free Dispositivo antibombeamento L mpadas sinalizadoras colocadas acima da chave de comando a fim de indicar disjuntor ligado vermelha ou desligado verde DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 11 Y Celesc NM Distribui o S A Posicionadores mec nicos facilmente vis veis para as indica es de disjuntor FECHADO letras vermelhas e disjuntor ABERTO letras verdes e MOLA CARREGADA ou MOLA DESCARREGADA quando o comando for a mola Contador de opera es facilmente vis vel Indicadores de press o para disjuntores a g s ou com comando pneum tico ou hidr ulico Contatos auxiliares livres cinco normalmente abertos e cinco normalmente fechados b No caso dos dispositivos instalados em painel dentro da cabine se a fia o for feita na parte traseira do painel este dever ser mantido com dobradi as ou outros dispositivos que permitam ao painel gir
206. marcadas de maneira indel vel As informa es dever o ser escritas em portugu s e em unidades do Sistema Internacional de Unidades 3 11 2 A placa de identifica o dever ser colocada em posi o vis vel quando o disjuntor estiver em posi o normal de opera o e conter pelo menos as informa es indicadas no item 5 2 11 da norma NBR 7118 DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 14 SY elesc NS Distribui o S A 4 CARACTER STICAS T CNICAS 4 1 Caracter sticas B sicas A menos que definido de forma diferente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os disjuntores ser o tripolares para uso externo sendo aceitos como meio de interrup o o leo o g s SF e o v cuo 4 2 Caracter sticas El tricas Nominais A menos que definido de forma diferente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas devem ser observados os valores do quadro abaixo CARACTER STICAS TENS ES 138 kV 69 kV 34 5 kV 25kV 15 kV Tens o M xima do Sistema kV pepe 25 8 15 5 Freq ncia Nominal Hz Corrente em Regime Permanente 1250 1250 800 800 1250 1600 Corrente M nima de Interrupc o Sim trica 20 20 16 12 5 12 5 Corrente de Estabelecimento Short Circuit Making Current kA 40 31 25 31 25 Tens o Suport vel de Impulso onda Plena crista kV 150 110 Tens o Suport vel Frequ ncia Nominal 1 minuto eficaz kV 50 34 Capacidade de Interrup o de Linha
207. mas T CNICAS uni a teste ect ae ode 05 2 4 Desenhos Para ADAMS oops remp 05 2 5 Proposta Alternativa o dee te uc d a tte E A ES 07 2 6 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio 07 2 7 Manuais de Instru es 08 2 0 C ndi eEs de S rVICO quio ei nail A E ada e a ede 08 PAN Garanta u RN MMC DN cR MER 09 2 10 Pecas sSobFessalentes sos ood oue otii eia Ote tud dn recor o cedit ese ets 09 2 11 Unidades Idiomas eiii ertet eor tet tee ee 10 2 12 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 10 213 toot A NR SOS ct 10 2 14 Extens o do Fornecimento eo eei ep e pd e edi ees 11 3 CARACTER STICAS EL TRICAS NOMINAIS 12 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 12 4 1 Interruptores de TCO isi mit Rota Sueno lana dx 12 Z2 Tanque Estruturas dace citi dote totae pides et uS nS qe pite eade 12 4 3 Partes Isolantes Principais iscas oett eee eae aene proa eue svo dave eu cede cn 13 4 4 Terminais Principais e de Aterramento esee 13 4 5 Pintura e Galvaniza o rete reete nie 14 C Ua COES 4 58 dolo D S ha O 14 4 7 Placa 14 S BLOTE LAS A SS biis 14 4 9 Sistema de Comando e Conttole
208. mente rubricado pelo encarregado e pelo Inspetor Qualquer altera o dever ser comunicada CELESC 5 1 3 O Contratado dever avisar a CELESC com anteced ncia adequadas sobre as datas em que o equipamento estar pronto para inspe o e ensaios 5 1 4 As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios corre o por conta do Contratado 5 1 5 A aceita o do equipamento pela CELESC ou seu representante com bases nos ensaios ou nos relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com estas especifica es nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC venha a fazer baseada na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso 5 1 6 A rejei o do equipamento em virtude de falhas constatadas atrav s da inspe o e ensaio ou de discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato e estas especifica es n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do C
209. mentos estruturas e outros malha de aterramento dever o estar de acordo com os projetos executivos Os servi os de retirada de brita escava o reaterro execu o da solda e a fixa o do cabo dever o estar inclusos na montagem dos mesmos equipamentos estrutura etc As conex es entre os cabos e entre cabos e hastes de aterramento dever o ser feitas com solda exot rmica utilizando se moldes de grafite especial que permitam uma vida til m nima de 50 conex es apropriados para opera es com alicates de manuseio e cartuchos para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda Os moldes e cartuchos n o ser o relacionados pela CELESC em listas de materiais Dever o ser fornecidos pela EMPREITEIRA a qual se basear no projeto da malha de terra para defini o dos tipos e quantidades 5 10 ILUMINA O EXTERNA As instala es das lumin rias e postes refletores e suportes no p tio das subesta es dever ser executada de acordo com os desenhos de loca o e de detalhes de projeto 16 18 4000M43 00 0001 As funda es para aos postes e suportes de refletores dever o ser executadas pela EMPREITEIRA de acordo com as indica es do projeto As caixas de passagem e de deriva o de alvenaria indicadas no projeto dever o ser revestidas de argamassa possuir tampas de concreto e drenagem A instala o de eletrodutos e cabos dever ser feita de acordo com o prescrito nos itens anteriores 5 11 RE
210. na faixa entre 85 a 110 da tens o nominal do circuito de fechamento O motor de comando dever funcionar corretamente na faixa entre 85 a 110 de sua tens o nominal 4 3 2 O disjuntor dever ser bloqueado na posi o que estiver aberto ou fechado sempre que houver insufici ncia da press o necess ria para a opera o adequada e segura Dever ser previsto um sistema de alarme para indica o desta situa o DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 16 Y elesc x NM Distribui o S A 5 INSPEC O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 Os equipamentos dever o ser submetidos inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do Inspetor da CELESC de acordo com estas especifica es e com as normas recomendadas A CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por estas especifica es no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o e serem propiciadas todas as facilidades quando ao livre acesso aos laborat rios depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o local de embalagem etc bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios 5 1 2 O Contratado dever enviar a CELESC ou seu representante credenciado dentro de 15 quinze dias ap s o recebimento do Contrato ou Autoriza o de Fo
211. nes A 3 11 Corrente Sim trica Suport vel nennen nennen A 3 12 Corrente de fechamento Sim trica essere A 3 13 Corrente M xima de energizagc amp o essere A 3 14 Frequ ncia M xima de energiza o ereta kHz 3 15 Limites Adicionais na Opera o de Bancos em Paralelo 3 16 Tens o e Faixa de Opera o do Circuito de Controle 3 17 Consumo do Motor nono nero nono cra W 3 18 Tempo de Fechamento elector cin tpm emm ERR S 3 19 Temipo de Abertura z eee ete tere rete eee rene ca Eee eet ip eere une dee erg S 3 20 Tipos de Chaves para Comando Local e Seletora Local Remota uste 3 2 PESO ai D te E Kgf 3 22 DIMENS ES dia e 3 23 Cat logos e Desenhos de Refer ncia 4 Cartuchos Molas e Fus veis CAP 01 001 FOLHA 25 Y S elesc 4 1 RS 4 23 cote nee ei er t pa enero E 4 3 Tens o Nominali eene ne E UE e RT eee RE Pee ene kV 4 4 Corrente Sim trica Nominal Eficaz A 45s Tipo do Elo F sivel dci 46 Corrente Nominal do BlOo s sanan a n mima mee eer R ins A 4 7 Comprimento do Elo 1 rti i n 4 8 Refer ncia do Fabricante usasapa un n Q nnn nnn q h nnn nnn nan usya 5 Transformador de Corrente 6 4 N v
212. nocio 05 2 3 Normas T 6nlc s ivi reo tette Oe en O tei P sisa 05 2 4 Desenhos para An lise nn nennen 06 2 5 Manual de a n nuan uu asiya 08 2 6 Sobressalentes cima oh e eem tei ede 08 2 7 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 09 2 8 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio 09 2 9 Garantia eene Ree RR end 09 2 10 Taxa de Falha Anual ette ore fette 09 2 11 2CondicoesS d Servi o cimas 10 2 12 Unidades e Idiomas essent 11 2 13 Extens o do Fornecimento sse 11 2 14 Informa es da Proposta 12 2 15 Especifica es T cnicas Espec ficas a 12 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS sse 13 Geral na taa 13 3 2 Unidades Capacitivas ote eee eter tete ie 13 3 3 Dispositivos para Manobra sese 14 3 4 EStrituras Re mentigegg hb eerie 17 3 5 P ra raloS o een De pem RR REOR DI er RS 17 3 6 Transformadores de Corrente e 17 3 7 Chave Tetrapolar de Aterramento sese 18 3 8 PUS VEIS Eheu cete dde ee NEN 19 3 9 Rel para Desequilibrio de Corrente esee 19 3 10 Cabine de Controle e Prote o 19 3 11 Reatores aese eoe Seed ee e dope dettes aca censo 20 3 12
213. nsaios 5 1 2 O Contratado dever enviar a CELESC ou a seu representante credenciado dentro de 15 dias ap s o recebimento do Contrato ou da Autoriza o de Fornecimento tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que depois de examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 10 SS Celesc Distribui o S A 5 1 3 O Contratado dever avisar a CELESC com anteced ncia adequada sobre as datas em que o equipamento estar pronto para inspe o e ensaios 5 1 4 As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios correr o por conta do Contratado 5 1 5 A aceita o do equipamento pela CELESC ou seu representante com base nos ensaios realizados ou nos relat rios apresentados n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com estas Especifica es nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC ou seu representante venha a fazer baseado na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso 5 1 6 A rejei o do equipamento em virtude de falhas constatadas atrav s de inspe o e ensaio ou de d
214. nteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia 2 10 Pe as Sobressalentes 2 10 1 O Proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para as pe as sobressalentes que sejam por ele recomendadas como necess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma delas se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es 2 10 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto do licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte das an lises econ micas das propostas DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 7 Y Celesc NM Distribui o S A 2 10 3 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a contar da data da entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o de encomenda qualquer pe a cuja reposi o venha a ser necess ria 2 10 4 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original ser o submetidas inspe o e ensaios e quando fizerem parte do escopo do fornecimento conforme o item 2 10 2 dever o ser inclu da
215. ntes conforme norma TR 4 15kV TR 7 25kV TR 10 34 5 kV TR 56 2 x TR 140 69kV TR 22 2 x TR 140 1 x TR 53 138kV Os isoladores dever o ter as caracter sticas apresentadas na tabela abaixo CARACTERISTICAS 4 TR 7 TR 53 TR 140 TENS O DISRRUPTIVA 60 Hz A SECO kV 85 110 170 160 SOB CHUVA kV 55 75 125 95 N VEL B SICO DE 110 150 250 210 ISOLAMENTO kV PERFURA O SOB LEO 115 145 225 215 kV DIST NCIA M NIMA DE ESCOAMENTO mm 305 510 1000 840 RESIST NCIA MEC NICA DA COLUNA A FLEX O FIXADA PELA BASE Kgf 900 900 1800 3200 FIXADA PELO TOPO Kgf 450 450 1150 1850 B TRA AO Kgf 2300 2300 6925 9100 C TOR O Kgf cm 8100 9200 23000 46000 D COMPRESS O Kgf 4550 4550 13650 27300 3 7 Ferragens As ferragens dever o ser fabricadas em a o galvanizado a fogo ou em metal resistente a corros o O a o dever estar de acordo com as normas ASTM A283 e A 306 e ser de qualidade tal que n o sofra enfraquecimento devido galvaniza o SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 14 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 3 8 Bases dos Secionadores As bases dos secionadores de cada coluna isolante inclusive o polo de suporte do comando dever o ser estruturalmente r gidas em vigas de a o galvanizado a fogo com furos de fixa o de acordo com a norma NEMA SG6 ou com indica o da CELESC se for o caso A base d
216. nto de descric o das Caracter sticas Especificas ou em algum Memorial Descritivo de etapa de obra ou ainda em outro documento do Edital da Licita o os bancos de capacitores a serem fornecidos ter o as unidades capacitivas montadas arranjo dupla estrela isolada devidamente balanceada de acordo com os valores das capacit ncias das c lulas com supervis o atrav s de rel de desequil brio de corrente fun o 61 conectado a um transformador de corrente ligado na interliga o dos pontos neutros das estrelas e dever o ser fornecidos completos com estrutura suporte plataforma auto portante e estruturas de eleva o unidades capacitivas com caracter sticas el tricas nominais conforme o documento de descri o das Caracter sticas Especificas e ou estas Especifica es conjunto porta fus veis completo para prote o individual das c lulas dispositivo de manobra chave ou disjuntor externo chave tetrapolar de aterramento transformador de corrente p ra raios cabine de controle e prote o rel de sobrecorrente com fun o 61 reatores para limita o de corrente e fregii ncia de energiza o se necess rios barramentos conex es isoladores etc secionadores monopolares tipo faca para isolamento do banco 3 2 Unidades capacitivas 3 2 1 Caixa As caixas das unidades capacitivas dever o ser fabricadas em a o inoxid vel com acabamento anticorrosivo na cor
217. nuais de instru o Os manuais dever o apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o e servi o Desmontagem e montagem Todos os desenhos citados no item 2 3 2 6 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 6 3 O Contratado dever fornecer 5 cinco vias do Manual de Instru es devidamente liberado incluindo c pias dos relat rios oficiais dos ensaios realizados at a data de entrega do s transformador es Essas c pias do Manual de Instru es dever o ser enviadas ao Departamento de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Controle de Qualidade DPEP DVCQ Almoxarifado Central da Celesc Munic pio de Palho a 2 7 Condi es de Servi o 2 7 1 Os secionadores abrangidos por estas especifica es dever o ser adequados para operar numa altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 10 e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente observando as normas t cnicas recomendadas todas as varia es nos valores nominais dos secionadores decorrente da opera o dos mesmos a uma a
218. o 3 ESQUEMA DE PINTURA PARA PARTES N O FERROSAS E GALVANIZADAS A QUENTE 3 1 Preparo da Superf cie Todas as superf cies dever o ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os res duos de leo e graxa remanescentes do processo de fabrica o 3 2 Esquema de Pintura a Uma dem o de tinta a base de epoxi isocianato bicomponente com a fung o de promover ader ncia sobre a base met lica galvanizada ou n o ferrosa espessura da camada seca de 30 a 40 um b Uma dem o de tinta intermedi ria em epoxi poliamida alta espessura bicomponente espessura da camada seca de 60 a 80 um T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 33 Na Celesc Distribui o S A c Uma dem o de tinta de acabamento em poliuretano acr lico alif tico brilhante bicomponente isento de cidos graxos e leos dissolvidos espessura da camada seca de 60 a 80 um na cor cinza claro padr o Munsell N 6 5 d Camada final com espessura m nima de 150 um e ader ncia conforme NBR 11003 m todo A grau Y2 e X2 A espessura m nima final do esquema n o inclui a camada de zincagem 4 APROVA O DO ESQUEMA DE PINTURA 4 Nas exce es quando a CELESC aceitar alternativamente o processo de pintura ofertado na proposta o fabricante dever enviar juntamente com os desenhos a serem aprovados a descri o detalhada do esquema de pintura proposto bem como os nomes comerciais das tintas a serem utilizadas
219. o acionamento do secionador 3 16 3 Os contatos auxiliares dever o estar acoplados diretamente ao eixo de comando secionador ou redutor e devem ser posicionados de forma a permitir f cil verifica o e regulagem Dever o 3 16 4 A caixa de prote o da s chave s de contatos auxiliares dever possuir resist ncia de aquecimento para preservar o bom estado dos contatos contra a corros o 3 17 Bloqueio de Intertravamento SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 18 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 3 17 1 Os secionadores tripolares com comando manual dever o ser fornecidos com sistema de bloqueio de acionamento tipo pino magn tico cujo circuito de alimenta o estar intertravado atrav s de contatos auxiliares com outros equipamentos 3 17 2 Os secionadores tripolares com comando motorizado dever o ser fornecidos com sistema de bloqueio para o acionamento manual do tipo bobina de intertravamento impedindo a introdu o da manivela e o acionamento el trico 3 17 3 Em qualquer situa o o dispositivo de intertravamento dever estar instalado em uma posi o adequada em rela o ao dispositivo de acionamento de forma a permitir a uma opera o confort vel para o operador 3 18 Placas de Identifica o 3 18 1 Uma placa de identifica o permanente dever ser fixada em cada secionador A Placa de Identifica o dever ser instalada em posi o tal que a torne claramente vis vel quando o secionador estiver mon
220. o atrav s de uma cordoalha de fios de cobre estanhado sendo de um lado soldada blindagem e de outro ligada a rede de aterramento conforme as indica es do projeto 5 8 ELETRODUTOS E ACESS RIOS Os eletrodutos caixas e acess rios deste item abrangem todo o p tio da subesta o incluindo eletrodutos aparentes e subterr neos e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Os servi os de instala o da rede de eletrodutos incluem o assentamento dos tubos as liga es das buchas arruelas conex es caixas etc bem como a abertura das valas o reaterro e onde for necess ria a retirada e a recoloca o da brita A profundidade para assentamento ficar em torno de 40 cm ou conforme projeto Para os casos de necessidade de cortes nos tubos de PVC estes dever o apresentar bordas devidamente limadas para que sejam eliminadas as rebarbas e as superf cies cortantes ou pontiagudas que possam danificar o isolamento dos cabos Nas interliga es das tubula es com as canaletas de cabos as paredes desta dever o ser furadas e os tubos eficientemente chumbados com argamassa de cimento e areia eliminando se qualquer material do interior do tubo 5 9 MALHA DE TERRA ATERRAMENTOS A especifica o t cnica da malha de terra est complementada no caderno ESPECIFICA O T CNICA DE MATERIAIS SERVI OS TERRAPLENAGEM CERCAS PORT ES E MALHA ATERRAMENTO Todas as liga es dos equipa
221. o secionador dever ser provida de conectores de aterramento para condutor de cobre de 50mm2 a 120mm2 3 9 Mancais Os mancais das colunas de isoladores rotativas e de outras pe as m veis dever o ser de esferas ou roletas de a o inoxid vel selados para impedir a penetra o de umidade e autolubrific veis A apresenta o de outros tipos de mancais estar sujeita aprova o pela CELESC 3 10 Pe as de Fixa o Todos os parafusos porcas arruelas etc empregados para fixar as partes n o ferrosas s partes galvanizadas ou a outras n o ferrosas dever o ser de a o inox 3 11 Galvaniza o 3 11 1 A galvaniza o de perfis porcas arruelas contra porcas cal os chapas etc dever ser a quente conforme a norma NBR 6323 3 11 2 A espessura ader ncia uniformidade e massa por unidade de rea de camada de galvaniza o dever o estar de acordo com as normas NBR 77397 7398 7399 e 7400 3 12 Mecanismo de Acionamento das L minas Principais 3 12 1 O tipo de mecanismo de acionamento para os secionadores tripolares ser definido no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas podendo ser manual ou motorizado equipado com manivela para comando manual remov vel O mecanismo dever ser constitu do de tal forma que possa ser instalado em qualquer uma das duas extremidades da estrutura suporte da chave sem altera o da transmiss o ou mecanismo O mecanismo dever permitir o acionamento simult neo
222. o ao valor nominal ou se apresentar vazamento do l quido isolante ou ainda quaisquer outras avarias resultantes de falha do projeto ou fabrica o 2 10 7 A Contratada dever fornecer CELESC ap s a conclus o dos procedimentos de inspe o e antes do embarque dos bancos de capacitores uma rela o completa com os n meros de s rie das unidades capacitivas que comp em cada banco fornecido bem como croquis com a distribui o das unidades na composi o equilibrada das estrelas Em uma das embalagens correspondentes a cada banco de capacitores deve ser inclu da devidamente acondicionada uma c pia dessa rela o 2 10 8 A aceita o pela Contratada da Autoriza o de Fornecimento ou Contrato emitidos pela CELESC j implica independentemente de quaisquer outros documentos no reconhecimento de sua parte dos termos referentes a Taxa de Falha Anual conforme acima descritos 2 11 Condi es de Servi o CAP 01 001 FOLHA 8 4 Celesc Distribui o S A SV NS 2 11 1 Os equipamentos abrangidos por estas Especifica o dever o ser adequados para operar numa altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 10 C e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 A Proponente dever indicar obrigatoriamente observando as normas t cnicas recomendadas todas as varia es nos valores nominais dos equipamentos decorrente de opera
223. o com leo isolante mineral com espessura de pel cula seca m nima de 100 um cor branca padr o Munsell N 9 5 e grau de ader ncia conforme NBR 11003 m todo A grau X1 Y1 1 3 Esquema de Pintura para as Partes Externas 1 3 1 Tanque a Uma dem o de tinta de fundo base de etil silicato de zinco bicomponente com 70 a 80 de Zn met lico espessura da camada seca de 70 a 80 um TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 32 V Na4 Celesc Distribui o S A b Uma dem o de tinta intermedi ria tie coat de epoxi poliamida xido de ferro bicomponente com a fun o seladora sobre a base de etil silicato espessura da camada seca de 30 a 40 um c Uma dem o de tinta intermedi ria em epoxi poliamida alta espessura bicomponente espessura da camada seca de 60 a 80 um d Uma dem o de tinta de acabamento em poliuretano acr lico alif tico brilhante bicomponente isento de cidos graxos e leos dissolvidos espessura da camada seca de 60 a 80 um na cor cinza claro padr o Munsell N 6 5 e Camada final com espessura m nima de 220 um e grau de ader ncia conforme NBR 11003 m todo A grau Yl e X1 2 ESQUEMA DE PROTE O PARA OS RADIADORES a Os radiadores dever o ser submetidos ao processo de galvaniza o quente conforme NBR 6323 com espessura m nima de 86 e 100 um para a m dia da peca b Como orienta o sugerimos que o material seja jateado antes da galvaniza
224. o de filtro prensa e para retirada de amostras de leo 3 7 Caixa para os Terminais Secund rios 3 7 1 Os terminais de enrolamentos secund rios dos transformadores para instrumentos dever o estar instalados em caixa met lica apropriada estanque chuva e umidade T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 14 Na4 Celesc Distribui o S A 3 7 2 Quando especificado no documento de descri o das Caracter stica Espec ficas parte integrante desta especifica o t cnica definindo que o transformador para instrumentos TC e ou TP possuir o enrolamentos para medi o de faturamento e que dever o atender a Especifica o T cnica das Medi es para Faturamento do Mercado Atacadista de Energia El trica o proponente dever considerar que estes terminais secund rios dever o estar separados dos demais e protegidos por lacre Para atender a essa exig ncia o proponente dever considerar duas alternativas de constru o a utilizar uma nica caixa para abrigar todos os terminais secund rios mas possuindo internamente uma divis o que permita a separa o dos terminais secund rios destinados a medi o de faturamento com uma tampa adicional que permita a instala o de lacre b Uso de caixas independentes os terminais secund rios sendo uma delas abrigando exclusivamente os terminais secund rios destinados a medi o de faturamento e com dispositivo para lacre A outra caixa dever abrigar os demais terminais e
225. o do n vel do eletr lito ser resistentes para sustentar o peso das placas e separadores possuir tampas de transporte rolhas que ser o substitu das pelas v lvulas de seguran a na ativa o da bateria Desde que indicado explicitamente no documento Caracter sticas Espec ficas o conjunto de baterias dever possuir um dispositivo uma v lvula de seguran a que permita o escapamento dos gases atrav s de mangueira direcionadas para uma nica v lvula anti explos o por conjunto mas impe a a sa da de vapor de cido sulf rico e a penetra o de chama no interior do BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 10 Sy elesc Distribui o S A elemento Estas v lvulas devem possuir dispositivo para reposi o autom tica de gua deionizada por elemento devendo ser fornecido todos os materiais necess rios para o funcionamento inclusive a bombona 3 3 Conex es e Conectores Cada bateria dever ser acompanhada de um jogo completo de conex es e terminais para interligar os elementos e a bateria ao carregador Todos os parafusos porcas e conectores utilizados nas conex es dever o ser resistentes a o do eletr lito 3 4 Eletr lito Para baterias cidas seco carregadas o eletr lito dever ser despachado em recipiente pl stico tipo bombona O volume do eletr lito dever ser suficiente para o primeiro abastecimento e mais 2 dois de reserva Cada bombona dever ter um volume m
226. o dos mesmos a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar 2 11 2 Os equipamentos devem ser projetados e constru dos para uso externo devendo a Contratada providenciar o necess rio par assegurar lhes vida normal sob as condi es ambientes que s o prop cias forma o de fungos e aceleram a corros o 2 11 3 Se n o for informado em contr rio na Caracter sticas Espec ficas ou em outro documento do Edital da Licita o deve ser considerado que os bancos de capacitores ser o energizados em dois per odos durante cada dia 2 12 Unidades e Idiomas As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri es t cnicas especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos a serem fornecidos e relat rios dos ensaios emitidos pela Contratada ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil Ser o aceitas em espanhol ou ingl s as correspond ncias artigos e publica es e cat logos usados na divulga o comercial 2 13 Extens o do Fornecimento Far o parte do fornecimento Os equipamentos relacionados no documento de descri o das Carater sticas Espec ficas objetos do processo de
227. o e ltimo polo sess seg c Tempo m ximo entre o fechamento do primeiro e ltimo polo seg d Maior impacto sobre a base devido opera o do disjuntor Kef DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 23 Y Celesc 2 NM Distribui o S A 3 1 3 Para disjuntores a g s SFg a Press o normal do g s SFgno disjuntor see Kgf cm b Press o m nima do g s SFg no disjuntor eee Kgf cm Press o m xima do g s SFg no disjuntor seen Kgf cm d Press o do g s na opera o do disjuntor seen Kgf cm e Dispositivo para alarme em caso de baixa press o sim n o a f Previs o para evitar o fechamento do disjuntor em caso de baixa press o sim n o eiren sree assqa rennen entente enne g Previs o para evitar a abertura dos disjuntores em caso de baixa press o sim n o coccoccccnoccconcnononcnoncnonnncconnnonnnononnnrnnnnconn nro h Os disjuntores a serem fornecidos s o puffer type sim n o a 1 Capacidade total do s reservat rio s de um disjuntor sese cm3 3 Consumo de g s SF Para 01 uma opera o com corrente nominal em regime permanente
228. o externo dever o ser fornecidos tamb m com uma caixa apropriada instalada em uma altura adequada para os trabalhos de uma pessoa de p sob o solo comportando a cabea o proveniente das caixas de terminais secund rios dos TCs Se a Contratada considerar conveniente e se forem preservados os espa os necess rios para os trabalhos de instala o e manuten o essa cabea o ligada aos terminais secund rios dos TCs poder ser levada e acomodada em borneira espec fica na cabine usada para a instala o do sistema de comando e controle 3 7 2 A r gua de bornes a ser fornecida para a conex o da cabea o proveniente das caixas de terminais secund rios dos TCs e da cabea o externa dever ser do tipo olhal e curto cicuit vel Nesta cabine dever ser instalada resist ncia de aquecimento apropriada e ser prevista uma abertura provisoriamente fechada com placa aparafusada para permitir a instala o de eletroduto 3 8 Tanques e Reservat rios Quando existentes e sempre que poss vel dever o ser comuns aos tr s p los Os tanques ou reservat rios sob press o dever o estar de acordo com os itens 7 4 4 e 7 4 5 da norma ANSI C37 12 3 9 Pintura e Galvaniza o 3 9 1 Para os processos de prepara o pintura e galvaniza o de superf cies met licas dever o ser adotados os procedimentos apresentados no Anexo II ESPECIFICA O DE PINTURA DISJUNTORES E RELIGADORES inclusive no que se refere aos ensaios e fornecimento de am
229. odo de 24 vinte quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento se necess rio s suas custas 2 9 3 Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer componente apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a operag o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de opera lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia 2 10 Pecas Sobressalentes 2 10 1 O Proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para as pegas sobressalentes que sejam por ele recomendadas como necess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma delas se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es 2 10 2 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto do licitag o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte das an lises econ micas das propostas 2 10 3 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a contar da data da entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o de encomenda qualquer pega cuja reposig o venha a ser necess ria 2 10 4 As pegas sobressa
230. om o uso de borneiras Cada borneira dever ter 20 de bornes sobressalentes com um m nimo de 04 quatro Os bornes para as liga es externas dever o ser OBRIGATORIAMENTE suficientes para alojar condutor tran ado de cobre de bitola 10mm c N o dever o ser ligados mais do que 02 dois fios em cada borne Os grupos de fios dever o ser amarrados com bra adeiras de pl stico reutiliz veis Toda fia o dever ser presa seguramente estrutura de a o por meio de grampos de fixa o adequados devendo tamb m serem providenciados meios adequados para fixa o adequada de toda a fia o das conex es externas d As borneiras e a fia o dever o ficar vis veis e serem de f cil acesso A forma de identifica o das borneiras bornes e da fia o esta apresentada nos desenhos padr es fornecidos pela CELESC e anexos a estas especifica es e O fabricante dever compor as borneiras conforme desenho CELESC n 2020D32 89 0064 disjuntores de 145 kV 72 5kV e 38 kV anexo a esta especifica o obedecendo rigorosamente a fun o de cada borne Para disjuntores nas classes 25 kV e 15 kV deve ser observado o desenho n 2020D32 89 0068 3 7 Caixa para Terminais Secund rios de TCs DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 12 Y elesc x 00 Distribui o S A 3 7 1 Os disjuntores externos para as classes de tens o inferiores a 72 5 kV quando especificados para serem fornecidos com transformadores de corrente de us
231. onentes do banco de capacitores Desenho do banco de capacitores completamente montado apresentando pelo menos a vista frontal e uma vista lateral Nesse desenho dever o constar todas as dimens es e detalhes para melhor avalia o do projeto bem como dever ser citado o peso total do banco Mesmo que n o seja proposto o fornecimento de reatores todos os bancos a serem fornecidos dever o ter local definido para a instala o futura desses equipamentos em raz o de opera o em paralelo com outros bancos de capacitores Tais locais devem ser destacados nesse desenho Desenhos espec ficos da estrutura do banco rack com detalhes de suas partes inclusive das bases chapas e dispositivos de fixa o dos equipamentos Desenho do diagrama funcional de controle Ver item 5 9 Desenhos das placas de identifica o de todos os equipamentos e tamb m do pr prio banco A Contratada dever providenciar todos os desenhos necess rios para os equipamentos que n o forem de sua fabrica o Todos os desenhos dever o conter claramente as seguintes informa es n mero do desenho CELESC n mero e item da Autoriza o de Fornecimento A F ou Contrato n mero da Ordem de fabrica o da Contratada CAP 01 001 FOLHA 5 Y Y Celesc S NS Distribui o S A 2 4 2 Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o
232. ontrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso 5 2 Relat rio de Ensaio TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 20 Na4 Celesc Distribui o S A 5 2 1 Dever ser apresentado um relat rio completo em 5 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregados necess rias sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes da CELESC e do Contratado em todas as folhas 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo Inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o equipamento 5 2 3 No caso da CELESC dispensar a presen a do Inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade exigidos dos resultados Esta garantia poder ser data num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado e respons vel do Contratado 5 2 4 Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que o equipamento fornecido est de acordo com todos os requisitos destas especifica es e conforme as modifica es ou acr scimos apresentados na Autoriza o de Fornecimento 5 3 Ensaios de Tipo 5 3 1 Os transformadores para instrumentos a
233. orian polis SC 2 5 Proposta Alternativa A menos que informado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas ou em algum outro documento do Edital da Licita o n o ser o aceitas as propostas que considerarem o fornecimento de disjuntores para uso interno instalados em mini cub culos 2 6 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para a corre o ou substitui o em garantia Tal ocorr ncia REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 7 Y Celesc e Distribui o S A ser notificada imediatamente ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o de pe as ainda que hajam pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especializados para o reparo dos defeitos 2 7 Manual de Instru es 2 7 1 O Contratado dever submeter an lise em conjunto com os desenhos 02 duas vias do Manual de Instru es do equipamento o qual dever contemplar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o e servi o Descri o dos protocolos uti
234. oridade estas Especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 3 Desenhos para An lise 2 3 1 Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter libera o da CELESC c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitado conforme item 2 3 2 Dever ser observado como tamanho m ximo para quaisquer desenhos o padr o Al e como tamanho m nimo para os caracteres neles utilizados o tamanho 10 dez do Windows Word contorno cotado dos p ra raios apresentando a localiza o e o material dos diversos componentes dimens es principais peso detalhes de montagem e conectores das Placas de Identifica o qualquer outro desenho julgado necess rio para uma perfeita avalia o t cnica dos p ra raios Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos 2 3 2 Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o m
235. orma es acima mencionadas o Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto incluindo desenhos e cat logos t cnicos 2 1 3 No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a estas Especifica es o Proponente dever apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas 2 1 4 Aten o especial dever ser dada ao item 4 10 Utiliza o em subesta es convencionais n o digitalizadas Sua aplica o dever constar no documento Caracter sticas Especificas do equipamento 2 2 Informa es sobre Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 2 2 1 Poder o participar dos processos licitat rios apenas fornecedores com religadores previamente certificados junto Divis o de Engenharia e Normas DVEN 2 2 2 Para certifica o t cnica dos ensaios do equipamento devem ser enviados DVEN at o quinto dia til que anteceder o vencimento abertura de propostas do processo licitat rio os ensaios de tipo pertinentes previstos no item 5 3 2 2 3 Os ensaios devem ter sido realizados h no m ximo 4 anos por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e encaminhados com todas as informa es necess rias para compreens o dos mesmos Ser o aceitos ensa
236. ormalmente realizados para comprovar a qualidade da veda o 3 2 Isolamento 3 2 1 A parte ativa do p ra raios dever estar contida num inv lucro adequado polim rico cujas caracter sticas f sico qu micas e construtivas dever o estar em conformidade com as normas ABNT ANSI IEC pertinentes 3 2 2 O material polim rico a ser utilizado na fabrica o do p ra raios dever apresentar estabilidade em rela o umidade polui o radia o ultra violeta e varia es de temperatura ter alta resist ncia diel trica e mec nica O isolador dever ser constitu do de n cleo de fibras de vidro impregnadas com resina ep xi ou poliester revestido a partir de elast meros resinas ou pol meros fluorcarbono 3 2 3 O pol mero deve ser injetado diretamente no n cleo do p ra raios 3 3 Terminais Independentemente do tipo do terminal do p ra raios dever ser inclu do no fornecimento um conector com os respectivos parafusos para ser montado no terminal e que permita a conex o dos cabos de alum nio nas seguintes bitolas P ra raios de 120kV 336 4 a 636 MCM ACSR P ra raios de 60 e 30 kV 4 0 AWG a 477 MCM ACSR P ra raios de 21 e 12 kV 4 0 AWG a 477 MCM ACSR PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 8 Sy Celesc NM Distribui o S A Os terminais de terra dos p ra raios dever o ser do tipo press o para cabo de cobre com bitola de 1 0 a 4 0 AWG Somente quando explicitamente solicitado pela CELESC os
237. os documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas a Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta n o estando obrigado no entanto a usar necessariamente aquele mesmo padr o de apresenta o O n o cumprimento desta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das informa es acima mencionadas a Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto incluindo desenhos e cat logos t cnicos 2 1 3 No caso de existirem diverg ncias entre o s equipamento s proposto s em rela o a estas Especifica es a Proponente dever apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas Cabe CELESC o direito de aceitar ou n o essas diverg ncias 2 2 Apresenta o dos Pre os Unit rios 2 2 1 A an lise econ mico financeira das propostas ser feita por item da Lista de Compra do processo de licita o sendo vencedor para cada item a Proponente que apresentar o menor pre o total para o mesmo se a proposta estiver aceita tecnicamente 2 2 2 Nos processos de licita o de para aquisi o de bancos de capacitores completos a CELESC agrupa em um mesmo item todos aqueles com mesmas caracter s
238. os e outras informa es necess rias de tal forma que a Proponente possa avaliar a necessidade da instala o de reatores para limita o das correntes e frequ ncia de energiza o em raz o do tipo de dispositivo de manobra do banco existente e do banco a ser fornecido A CAP 01 001 FOLHA 9 Sy Celesc o IP Distribui o S A Proponente deve apresentar OBRIGATORIAMENTE a mem ria de c lculo desenvolvida e informar a capacidade de manobra de cada dispositivo de manobra proposto 2 14 3 A Proponente deve preencher para cada item do processo de licita o o Anexo I Roteiro de Proposta destas Especifica es 2 15 Especifica es T cnicas Espec ficas Para o projeto a fabrica o e a execu o dos testes e ensaios para os equipamentos que comp em os bancos de capacitores tais como p ra raios secionadores transformadores de corrente disjuntores para uso externo rel s etc dever o ser observadas as exig ncias das Especifica es T cnicas padr es espec ficas para cada um deles e que fazem parte do Edital da Licita o e est o a seguir relacionadas DJR 99 001 Disjuntores SDR 99 001 Secionadores TI 99 001 Transformadores para Instrumentos PRS 99 001 P ra raios REP A 89 001 Rel s de Protec o CAP 01 001 FOLHA 10 Y Y Celesc S NS Distribui o S A 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 1 Geral A menos que seja definido de forma diferente no docume
239. os na limpeza de materiais met licos 4 2 4 Equipamentos Externos Cuidado especial a EMPREITEIRA dever ter com o armazenamento das buchas de AT do transformador de for a O local em que se abrigar dever estar livre de umidade e suas embalagens livres de esfor os mec nicos Todos os equipamentos dever o ser movimentados com a devida cautela sempre de acordo com as orienta es do fabricante 4 2 5 Equipamentos Internos Os equipamentos internos dever o ser armazenados na pr pria casa de comando sendo que para as subesta es novas os equipamentos internos s poder o ser transportados ap s a conclus o das obras civis da casa de comando O manuseio destes equipamentos dever ser feito de acordo com as orienta es dos fabricantes 4 3 DEVOLU O DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Todos os equipamentos e materiais fornecidos pela CELESC e ou EMPREITEIRA n o utilizados na montagem da subesta o dever o ser devolvidos pela EMPREITEIRA ao Almoxarifado da CELESC em Palho a Os equipamentos e materiais devolvidos ser o relacionados em formul rio pr prio e com a orienta o da fiscaliza o Os equipamentos e materiais a serem devolvidos dever o ser embalados adequadamente para transporte Todas as despesas de carga transporte e descarga dos materiais a serem devolvidos no Almoxarifado Central da CELESC ou em outro local a ser definido pela fiscaliza o correr o por conta e nus da EMPREITEIRA 4 4 MATERIAL
240. os processos licitat rios apenas fornecedores com disjuntores previamente certificados junto Divis o de Engenharia e Normas DVEN 2 2 2 Para certifica o t cnica dos ensaios do equipamento devem ser enviados DVEN at o quinto dia til que anteceder o vencimento abertura de propostas do processo licitat rio os ensaios de tipo pertinentes previstos no item 5 3 2 2 3 Os ensaios devem ter sido realizados a no m ximo 4 anos por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e encaminhados com todas as informa es necess rias para compreens o dos mesmos Quando os ensaios forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o ser acompanhados obrigatoriamente de tradu o para o portugu s efetuada por um tradutor juramentado 2 2 4 Ap s an lise dos ensaios e comprova o de atendimento aos requisitos previsto nesta norma ser emitido pela DVEN um certificado t cnico de aceita o do tipo modelo do equipamento 2 2 5 Estes certificados dever o ser apresentados obrigatoriamente juntamente com a proposta do lote em que for vencedora no original ou em fotoc pia autenticada 2 2 6 A n o obten o do CERTIFICADO DE ENSAIOS DO EQUIPAMENTO at a data limite da abertura de propostas implicar no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sess o p blica Maiores informa es pelo telefone 48 3231 5650 ou 48 3231 5653 2 3 Normas T cnicas 2 3 1 Os equipamentos a
241. osta t cnica e econ mica observando no entanto os valores de 100 e 200 kVAr 4 2 5 N veis de Isolamento Classe de tens o kV 15 25 38 Tens o suport vel nominal de Impulso atmosf rico kV 110 150 200 Tens o suport vel nominal a freq ncia industrial 1 min kV valor eficaz 34 50 70 4 2 7 Solicita o do Diel trico A m xima solicita o do diel trico a seco dever ser de 70 kV mm 4 2 6 Perdas x As perdas el tricas m ximas admitidas s o de 0 5W KVAr referidas tens o e frequ ncia nominais e temperatura de 20 C 4 3 Dispositivos de Manobra 4 3 1 Tens o Nominal Os dispositivos a serem fornecidos dever o ser adequados para operarem em sistemas nas classes de tens o 15kV 25kV e 34 5 kV conforme especificado nas Caracter sticas Espec ficas 4 3 2 N veis de Isolamento CAP 01 001 FOLHA 17 NV S 7 SS Celesc Distribui o S A Classe de tens o kV 15 25 38 Tens o suport vel nominal de Impulso atmosf rico kV 110 150 200 Tens o suport vel nominal a freq ncia industrial 1 min kV 34 50 70 4 3 3 Corrente Nominal No fornecimento de bancos de capacitores a Proponente Contratada deve propor fornecer respectivamente um dispositivo de manobra com capacidade para operar e manobrar os bancos de capacitores de acordo com as pot ncias nominais e a forma de opera o especificadas observando os preceitos das normas Quando se tratar do fornecimento exclusi
242. ostras 3 9 2 Quaisquer diverg ncias quanto ao esquema de pintura especificado dever o ser claramente apresentadas na proposta com todos os esclarecimentos necess rios e a descri o de qualquer esquema de pintura alternativo que venha a ser proposto A CELESC reserva se o direito de recusar quaisquer sistemas de pintura alternativos propostos 3 10 Acess rios 3 10 1 Os disjuntores a g s e os operados por mecanismos pneum ticos ou hidr ulicos dever o dispor dos dispositivos indicados na tabela 1 da norma ANSI C37 12 3 10 2 Os disjuntores a g s SF dever o ser providos em cada unidade interruptora de uma v lvula aterrada para enchimento de g s a fim de que a press o possa ser restabelecida com o disjuntor em servi o 3 10 3 Os disjuntores a leo dever o dispor dos seguintes acess rios Indicador de n vel de leo V lvula ou v lvulas para drenagem do leo uma para drenagem da parte inferior do polo e se poss vel uma para drenagem do leo da c mara de extin o Buj o para introdu o do leo 3 10 4 Os disjuntores dever o ser providos de dispositivos para instala o tempor ria de analisadores de opera es Time travel devices 3 11 Placa de Identifica o DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 13 y Sy Celesc Distribui o S A 3 11 1 Todos os disjuntores dever o possuir uma placa de identifica o de a o inoxid vel com espessura m nima de 1mm e apresentar todas as informa es
243. pe P10 P2 P10 Pe NI H gt pr Tr P12 N VEL INFERIOR nni s l ll ls IE i P1 ro n P9 1 PS P1 pe 1 P P9 Pe E xT E MH MH T gt P9 q P9 x P1 po PS r3 i i AM A AM PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO 9 ovx Bs Do PARAISO OV Pe CORTE DIAMETRO 12 X 50 mm CUM UMA 7 CHRTE 1 1 ARRUELA LISA E UMA PORCA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO FIXAR P10 AH Pe gt DIAMETRO 16 X mm lt O COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM PLANTA DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA e C B C B PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO open DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA P2 P2 P2 P2 RE ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA PARAFUSO AGO GALVANIZADO FOGO 3 E FIXAR D PIO AD P12 gt DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR D P12 AD P10 Pie j P12 CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG K CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG NO LADO ONDE ANCORADO O ALIMENTADOR SEJA NO N VEL SUPERIOR DU INFERIOR SAO USADOS 2 PERFIS P LADO A LADO 1 SOBRE DS MESMOS SAD FIXADAS AS CHAPAS P6 ONDE SAO INSTALADOS HS PARA RAIDS AS CHAPAS P6 SAD FIXADAS NOS PERFIS P2 NE CUM 4 PARAFUSOS 12X50 mm 05 PARA RAIDS SAD FIXADOS NAS CHAPAS P6 TAMB M PARAFUSOS 12X50 mm 1 A A NO LADO EM QUE EXISTEM ANCHRAGE
244. pecificado para as l minas principais 3 3 2 Cada l mina dever ser provida de cordoalha flex vel de cobre estanhado de bitola compat vel com sua capacidade de condu o de correntes de curto circuito Uma das extremidades da cordoalha dever ser firmemente presa l mina de aterramento pr ximo a sua articula o e a outra base met lica do secionador 3 3 3 As l minas de aterramento ser o operadas manualmente 3 4 Terminais Os secionadores dever o possuir terminais de bronze estanhado do tipo barra chata com 2 furos padr o NEMA para corrente at 600A e 4 furos padr o NEMA para correntes superior a 600A respectivamente 3 5 Restritores 3 5 1 Quando indicado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os secionadores dever o ser fornecidos com chifres de abertura r pida restritores de arco Os chifres poder o ser de cobre duro copperweld ou material equivalente 3 5 2 O Proponente deve informar obrigatoriamente a capacidade dos secionadores para abertura de transformadores em vazio e pequenas correntes indutivas e capacitivas SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 13 Sy Celesc O 0 Distribui o S A 3 6 Isoladores 3 6 1 Os isoladores dever o atender el trica e mecanicamente cada tipo de secionador conforme as ltimas revis es ou edi es das normas pertinentes 3 6 2 Quando aplic vel cada coluna de isoladores ter refer ncia t cnica NEMA conforme abaixo ou seus equivale
245. qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vida ou contradi o ter o prioridade estas Especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 4 Desenhos para An lise 2 4 1 Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter an lise da CELESC c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitado conforme item 2 4 3 Dever ser observado como tamanho m ximo para quaisquer desenhos o padr o Al e como tamanho m nimo para os caracteres neles utilizados o tamanho 10 dez do Windows Word Contorno do religador apresentando as dimens es e detalhes completos de montagem dos acess rios das buchas conectores terminais previs o para eletrodutos etc Desenhos de fixa o do equipamento inclusive da estrutura de montagem Da Placa de Identifica o Das curvas de disparo atua o da prote o Esquemas el tricos Placas dos transformadores de corrente de bucha REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 5 Y Celesc e Distribui o S A Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como pa
246. que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos disjuntores a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer 03 tr s c pias do mesmo para an lise repetindo se toda a segii ncia anteriormente descrita at o fornecimento final incluindo a c pia reproduz vel 2 5 Proposta Alternativa O Proponente poder submeter baseado nas exig ncias desta Especifica o uma proposta alternativa oferecendo disjuntores que possuam caracter sticas el tricas e mec nicas equivalentes por m com outras disposi es e ou concep es de projeto Qualquer proposta alternativa dever expor com clareza e em detalhes citando o n da se o todas as diverg ncias em rela o a esta especifica o caso contr rio a proposta n o ser considerada Quando necess rio dever o ser inclu dos desenhos para esclarecimento da CELESC CELESC reserva se o pleno direito de aceitar ou n o as propostas alternativas porventura apresentadas de acordo com seus interesses 2 6 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se a opera o de qualquer parte ou de todo equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat rio a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para a corre o ou substitui o Tal ocorr ncia ser notificada imediatamente ao Contratado que dever tomar todas as med
247. quipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente an lise dentro de 20 vinte dias a contar da data de devolu o dos desenhos pela CELESC na primeira an lise d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver Contratada os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta segunda an lise 2 4 5 A Contratada dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es an lise que vierem ser necess rias 2 4 6 Feita a an lise ser devolvida Contratada uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica o N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o se submetidos a uma nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os Desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que a Contratada leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho sepa
248. r Dever ser executado para todos os motores e compreender a aplica o de 2000V durante 01 um minuto 60 Hz e tamb m de 500 Vcc durante 01 um minuto com MEGGER 5 5 6 Eleva o de temperatura e Press o dos Contatos Dever o ser executados em todos os mecanismos 5 5 7 Opera o do Mecanismo em Vazio Dever ser executado em todos os mecanismos 5 5 8 Veda o a Caixa do Mecanismo Dever ser executada em uma caixa de cada tipo com o mecanismo completamente fechado e em sua posi o normal de funcionamento vertical devendo ser aspergida gua sob um ngulo de aproximadamente 45 Ap s a aplica o a tampa da caixa ser removida e dever ser verificado se houve penetra o de gua para o interior da caixa 5 5 9 Verifica es de Funcionamento de Bloqueios O funcionamento dos sistemas de bloqueio por pino magn tico para as chaves tripolares com comando manual e de acionamento manual atrav s de bobina de intertravamento nas chaves tripolares com comando motorizado dever o ser testados em um mecanismo de acionamento de cada tipo 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 6 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor Os secionadores devem ser embalados individualmente para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 25 6
249. r embalados para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantir um transporte seguro em quaisquer condi es que possam ser encontradas 7 3 Cada embalagem inclusive a do eletr lito dever o ser devidamente marcadas com os nomes do fabricante da CELESC Distribui o S A local de aplica o n mero e tem da Autoriza o de Fornecimento tipo de material indica es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias pela CELESC Distribui o S A Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza es de Fornecimento diferentes 7 4 A aprova o do acondicionamento pelo inspetor n o eximir o Contratado de fornecer o equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC Distribui o S A com base em equipamento recebido com defeitos ou defici ncias 8 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO Ap s a obten o de resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o inspetor efetuar a libera o dos equipamentos mediante a assinatura do relat rio sendo que uma via deste ficar com a CELESC Distribui o S A 9 CUSTOS E LOCAL DE ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS Nos valores apresentados pelo proponente dever o estar previstos o acondicionamento transporte e o seguro para os equipamentos a serem entregues no Almoxarifado Central da CELESC Distribui o S A cidade de Palho a SC bairro
250. r os do acondicionamento e transporte 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO Ap s a obten o de resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o Inspetor de CELESC emitir um certificado liberando o equipamento para o embarque TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 23 Sy Celesc Distribui o S A ANEXO I ROTEIRO DE PROPOSTA TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 24 V Na4 Celesc Distribui o S A PROCESSO DE LICITA O A 1 2 Tens o Nominal ala kV 1 3 N vel B sico de Isolamento kV 1 5 Classes de Exatid o medi o e ou prote o Ip Exatid o Exatid o 1 6 Fator T rmico 1 7 Correntes de Curta Dura o T rmica 1 8 N mero de Enrolamentos n cleos Secund rios T1 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 25 V Na4 Celesc Distribui o S A DE TIPOS atada 2 2 Classe de A em etat tcl o M aes kV 2 2 Nivel B sico de Impulso kV 2 3 Tens o Nominal kV 2 4 Tens es Nominais Secund rias V 2 5 Rela es Nominais de Transformac ao 20 Classes de EXatidd0 5 ereptus da vraie es S
251. ra Manobra 3 3 1 Por dispositivo de manobra deve ser entendido todo equipamento com capacidade para operar e manobrar bancos de capacitores seja isoladamente ou em paralelo com outros bancos observadas as pot ncias nominais dos mesmos Se o dispositivo a ser fornecido for um disjuntor o mesmo dever estar plenamente de acordo com a Especifica o DJR 99 001 3 3 2 N mero de P los A menos que seja definido um determinado tipo no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas ou outro documento do Edital da Licita o os dispositivos a serem fornecidos para manobra dos bancos de capacitores dever o ser tripolares 3 3 3 Tanque Dever o ser empregadas na fabrica o dos tanques chapas de a o de espessura tal que permita aos mesmos em fun o de sua forma resistir a todos os esfor os mec nicos previstos Todas as costuras dever o ser soldadas de modo a torn lo totalmente estanque ao leo e a umidade O tanque dever possuir os seguintes acess rios dispositivo de seguran a para al vio de press o se aplic vel olhais para i amento na tampa conector terminal para liga o terra de cobre na faixa de 50 a 95 mm2 A Contratada dever prever ao longo do caminho de descida do cabo na estrutura pontos adequados para fixa o do mesmo previs o para montagem em suportes 3 3 4 Pintura e Galvaniza o Para os processos de prepara o pintura e galvaniza o de superf cies met
252. ra a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos 2 4 2 Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado 2 4 3 O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos descritos no item 2 4 1 que visem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras reposi es de pe as 2 4 4 A menos que informado diferentemente na Caracter sticas Espec ficas o esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez an lise dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da Autoriza o do Fornecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para a an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estes itens a e b
253. ra uso externo etc dever o ser instalados na parte frontal dos gabinetes Os dispositivos montados internamente tais como barras circuitos de supervis o de regula o etc dever o ser facilmente acess veis pela parte frontal dos gabinetes e se necess rio por uma das partes laterais 4 3 2 Os gabinetes dever o ser fornecidos com a fia o e os barramentos dispostos conforme apresentados nos diagramas correspondentes Os condutores dever o ser cabos flex veis de cobre com isolamento termo pl stico para 750 V n o propagador de chamas e prova de umidade N o ser admitido nos condutores quaisquer emendas ou jun es nos condutores que por sua vez dever o ser claramente identificados em ambas as suas extremidades por meio de etiquetas pl sticas indelevelmente marcadas e firmemente presas BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 12 NS Celesc Distribui o S A 4 3 3 O acesso dos cabos ao interior dos gabinetes ser feito pela parte inferior Todas as ligag es externas inclusive todas as alimenta es de e de dever o ser feitas atrav s de blocos terminais facilmente acess veis Esses blocos terminais para as liga es aos quadros de servi os auxiliares e bateria dever o permitir a liga o de cabo de cobre atrav s de terminal de press o com bitolas de no m nimo 25mm2 para CC 4 3 4 Os gabinetes dever o possuir ainda barra de cobre para aterramento com dimens es adequadas pro
254. rado 2 4 7 Terminado o processo de an lise dos desenhos a Contratada dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 4 quatro c pias opacas 1 uma c pia reproduz vel de boa qualidade 1 uma c pia em m dia eletr nica quando o desenho tiver sido elaborado com o uso de software indicando qual o software usado e a sua vers o CELESC cabe o direito de devolver quaisquer uma das c pia entregues pela Contratada se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando a Contratada obrigado a fornecer novas c pias 2 4 8 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos equipamentos a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho todo o processo de an lise dos desenhos conforme descrito nos itens anteriores dever ser repetido 2 5 Manual de Instru es 2 5 1 A Contratada dever submeter para aprova o juntamente com os desenhos 2 duas vias do Manual de Instru es Esse manual dever apresentar pelo menos os seguintes itens CAP 01 001 FOLHA 6 Y elesc 4 00 Distribui o S A Descric o geral do banco de capacitores e detalhada dos seus componentes Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o Desenhos item 2 4 destas Especifica es 2 5 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adiciona
255. rdo com os desenhos de montagem As montagens de todos os transformadores ser o executadas sob supervis o direta do fabricante e ou da fiscaliza o que poder o indicar maneiras e m todos de trabalho A EMPREITEIRA descarregar os transformadores dependendo do caso sobre via de transfer ncia na base definitiva ou sobre fogueiras de dormente cabendo mesma os servi os de coloca o das rodas e respectivo movimento dos equipamentos at o ponto definitivo Ap s a verifica o de todos os componentes do transformador dever o ser iniciados os servi os de montagem buchas radiadores tanque de expans o e demais acess rios O preenchimento do leo ser executado pela CELESC atrav s da U T O Unidade de Tratamento de leo Os demais servi os ser o de responsabilidade da EMPREITEIRA A montagem do transformador dever estar de acordo com as instru es do fabricante e dos desenhos executivos 5 3 2 Disjuntores A montagem dever ser executada sob a supervis o do fabricante e ou da fiscaliza o da CELESC O enchimento de g s SF6 quando for o caso ser executado pela CELESC ou pelo fabricante com a participa o de suporte de material e pessoal da EMPREITEIRA 5 3 3 Chaves Desligadoras As regulagens das chaves ser o executadas de acordo com as instru es do fabricante com supervis o da fiscaliza o 5 3 4 Transformador de Corrente Ap s a montagem dos transformadores de corrente dever o
256. re as unidades de modo a garantir o funcionamento harm nico do conjunto Nos casos de amplia o da subesta o a EMPREITEIRA dever considerar a exist ncia de unidades pr ximas energizadas ressaltando se o fato de que qualquer dist rbio provocado nestas unidades poder ocasionar o desligamento de circuitos importantes com grandes preju zos para CELESC Nestes casos de amplia o de subesta es s o v lidas todas as recomenda es anteriores al m das recomenda es espec ficas de instala o que podem vir a ocorrer simultaneamente ou n o a Instala o de unidades novas localizada ou n o ao lado de unidades existentes No primeiro caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa lateral de acabamento da unidade existente providenciando todos os ajustes que se fizerem necess rios ao perfeito acoplamento das unidades inclusive no que diz respeito ao fornecimento dos perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques e pintura etc que por ventura venham a ser necess rios Quando o fabricante ou a CELESC fornecer instrumentos em 12 18 4000M43 00 0001 separado devido ao transporte a EMPREITEIRA dever fixar e conectar a fra ao interna b Instala o de chapas a serem fixadas s estruturas de unidade existentes Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa a ser substitu da As chapas novas ser o fornecidas pelos fabricantes com toda a fi
257. rg nicos lcalis e compostos corrosivos a fim de preservar o isolamento e os condutores 3 3 3 Massa Isolante Quando forem especificados ou aceitos transformadores para instrumentos com isolamento a seco O Proponente dever informar em item espec fico na proposta as principais caracter sticas el tricas e mec nicas do isolante utilizado 3 4 Terminais Principais e de Aterramento 3 4 Os terminais principais dos transformadores para instrumentos para conex es aos circuitos dever o ser do tipo barra chata com 02 dois ou 04 quatro furos padr o NEMA devidamente estanhados ou protegidos de outra maneira contra a eletrogalv nica permitindo a liga o de conectores de cobre ou alum nio com parafusos de a o galvanizado bronze ou alum nio 3 4 2 Cada transformador para instrumento dever ser provido de 02 dois terminais para aterramento em lados opostos em seu corpo com capacidade para conex o para cabos de cobre de bitolas 50 mm a 120 mm 3 5 Dispositivos para Levantamento e Manuseio Cada transformador para instrumentos dever ser provido de suportes tipo orelha ou similar com resist ncia mec nica adequada para o seu levantamento Estes suportes n o dever o apresentar arestas vivas para n o danificar os cabos ou correntes de levantamento 3 6 Buj o para retiradas de amostras de Oleo Os transformadores para instrumentos a leo dever o possuir uma v lvula 1 1 2 com registro para drenagem e instala
258. rincipais dos religadores para as conex es ao circuito dever o ser do tipo barra chata com 02 dois furos padr o NEMA devidamente estanhados ou protegidos de outra maneira contra a a o eletrogalv nica permitindo a liga o de conectores de cobre ou alum nio com parafusos de a o galvanizado bronze ou alum nio 4 4 2 Cada religador dever ser provido de 02 dois terminais para aterramento em lados opostos com capacidade para conex o de cabos de cobre de bitola de 50 mm a 120mm REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 13 Y Celesc e Distribui o S A 4 5 Pintura e Galvanizac o 4 5 1 Para os processos de prepara o pintura e galvaniza o de superf cies met licas dever o ser adotados os procedimentos apresentados no Anexo III Especifica o de Pintura Disjuntores e Religadores inclusive no que se refere aos ensaios e fornecimento de amostras 4 5 2 Quaisquer diverg ncias quanto ao esquema de pintura especificado dever o ser claramente apresentadas na proposta com todos os esclarecimentos necess rios e a descri o de qualquer esquema de pintura alternativo que venha a ser proposto CELESC reserva se o direito de recusar quaisquer sistemas de pintura alternativos propostos 4 6 Guarni es Dever o ser em neoprene ou similar N o ser aceito como material de guarni o a corti a tendo laca como aglutinante 4 7 Placa de Identifica o Uma placa de identifica o dever ser afixada
259. rio completo em 05 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregadas necess rias sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e do Contratado n mero da Autoriza o de Fornecimento ou do contrato e respectivos itens 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo inspetor da CELESC 5 3 Ensaios de Tipo 5 3 Os secionadores a serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo previstos nas normas NBR 6935 NBRIEC62271 102 e NBR 6936 e nas normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente 5 3 2 Os ensaios devem ser realizados por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e os relat rios emitidos com todas as informa es necess rias a uma perfeita compreens o 5 3 3 Os Ensaios de Tipo s o os seguintes Ensaios diel tricos Tens o aplicada freqii ncia industrial a seco e sob chuva Medi o da resist ncia dos circuitos Eleva o de temperatura R dio interfer ncia Ensaio de corrente suport vel de curta dura o e valor de crista da corrente suport vel 5 4 Ensaios de Recebimento Rotina 5 4 1 Os ensaios de recebimento rotina abaixo relacionados dever o ser executados em todos os secionadores ou em amostras de lote conforme est definido no item 5 5 Qualquer alter
260. rnecimento tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es Julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao Inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer altera o eventual dever ser comunicada a CELESC 5 1 3 O Contratado dever avisar a CELESC com anteced ncia adequada sobre as datas em que o equipamento estar pronto para inspe o e ensaios 5 1 4 As despesas relativas a materiais de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios correr o por conta do Contratado 5 1 5 A aceita o do equipamento pela CELESC ou seu representante com base nos ensaios ou relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com esta Especifica o nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC ou seu representante venha a fazer baseado na exist ncia do equipamento inadequado ou defeituoso 5 1 6 A rejei o do equipamento em virtudes de falhas constatadas atrav s de inspe o e ensaio ou de discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato ou com estas especifica es n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o d
261. rnecimento dever o observar em seus projetos materiais ensaios e na suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 3 2 Ser permitido o uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que a Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridade estas Especifica es em seguida as normas da ABNT ap s as normas reconhecidas e finalmente as normas apresentadas pela Proponente se aceitas pela CELESC 2 4 Desenhos para An lise 2 4 1 Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta a Contratada dever submeter an lise da CELESC c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados conforme item 2 4 3 Dever ser observado como tamanho m ximo para qualquer desenho o padr o Al e como tamanho m nimo para os caracteres neles utilizados o tamanho 10 dez do Windows Word Ainda em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas da ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos Desenhos de vistas apresentando as dimens es e detalhes para cada um dos equipamentos comp
262. s livres de cido do mesmo modo que os conectores Ap s a instala o dever ser verificado o aperto dos conectores e a polaridade dos elementos medindo se a tens o nos bornes da bateria Os bornes externos devem ent amp o ser cobertos com uma camada de vaselina neutra As v lvulas de embarque dever o ser substitu das pelas v lvulas de seguran a limpeza externa dos elementos dever ser feita com pano mido No caso de se constatar presen a de cido na tampa ou nos conectores o pano dever ser umedecido com uma solu o saturada de bicarbonato de s dio A CELESC atrav s da equipe de recebimento colocar a primeira carga na bateria procedendo de acordo com as orienta es do fabricante 5 5 3 Retificadores Os retificadores ser o instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente s indica es dos desenhos de projeto quanto a sua localiza o As montagens dos retificadores deve seguir as mesmas prescri es do item 5 5 1 5 6 CABLAGEM Os cabos ser o fornecidos em bobina de madeira e em comprimentos que n o permitam emendas e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Para retirada dos cabos as bobinas dever o estar apoiadas em cavaletes N o ser permitido que o cabo seja desenrolado com a bobina apoiada sobre uma de suas faces laterais Os cabos dever o ser instalados em eletrodutos de PVC em tubos de cimento amianto
263. s casos o Contratado apresentar DJR 99 001 REV 05 07 FOLHA 17 Y Celesc 4 Distribui o S A um certificado atestando que o equipamento fornecido est de acordo com todos os requisitos destas especifica es e conforme as modifica es ou acr scimos apresentados nas caracter sticas espec ficas 5 3 Ensaios de Tipo Os disjuntores a serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo previstos na norma NBR 7118 94 e as normas a fins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente A realiza o destes ensaios com nus para o Contratado poder ser dispensada caso sejam apresentados pelo Proponente relat rios completos e autenticados dos ensaios de tipo realizados para o equipamento proposto por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro com todas as informa es necess rias uma perfeita compreens o dos mesmos Estes relat rios dever o ser aprovados pela CELESC 5 4 Ensaios de Rotina 5 4 1 Os ensaios abaixo listados e considerados de rotina destinam se a verificar a qualidade e a uniformidade da m o de obra e dos materiais empregados na fabrica o dos disjuntores e dever o ser realizados em todas as unidades a serem fornecidas 5 4 2 S o os seguintes os ensaios de rotina a Do receptor de g s conforme item 09 5 4 da norma ANSI C 37 09 quando aplic vel b De press o conforme item 09 5 5 da norma ANSI C37 09 quando aplic vel c De vazamento disjuntor a
264. s de fornecimento CELESC Caber a fiscaliza o providenciar os documentos necess rios para a retirada dos equipamentos do almoxarifado pela empreiteira A EMPREITEIRA dever anotar no Di rio de Obra o recebimento de todos os equipamentos fornecidos ou n o pela CELESC no qual dever o figurar as ressalvas quanto ao fornecimento de equipamentos e ou material danificado sem as quais a CELESC n o acatar futuras reclama es Dos equipamentos de fornecimento Celesc n o ser imputada a EMPREITEIRA responsabilidade sobre danos ou despesas decorrentes de defeitos latentes que n o possam ser detectados por inspe o visual na ocasi o do fornecimento e que n o tenha sido resultante de imper cia na carga transporte descarga manuseio e armazenamento do mesmo A EMPREITEIRA indicar por escrito seus representantes para tratar de todas as quest es relativas a equipamentos e materiais os quais ser o as nicas pessoas autorizadas a assinar requisi es recibos notas de devolu o de equipamentos e materiais etc 4 2 MANUSEIO E ARMAZENAGEM Os equipamentos e materiais armazenados pela EMPREITEIRA dever o ficar em lugar seco limpo de f cil acesso para confer ncia e aprovado pela fiscaliza o 4 2 1 Estruturas Met licas e de Concreto A estocagem das pe as das estruturas met licas dever ser feita conforme o tipo de estrutura de modo a facilitar a inspe o qualitativa e quantitativa do material bem como seu
265. s definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 10 SS Sy elesc istribui o S A 2 10 3 Quando os ensaios de tipo forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o ser acompanhados obrigatoriamente de tradu o para o portugu s efetuada por um tradutor juramentado e entregue CELESC ambos os documentos no momento do pedido de certifica o t cnica de ensaios do equipamento 2 11 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 11 1 O Proponente dever indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumento de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a instala o a opera o e a manuten o dos secionadores ofertados embora n o sendo essenciais inclusive apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos 2 11 2 O Proponente dever ainda informar explicitamente em sua proposta se for o caso sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais essenciais para a instala o ou a opera o ou a manuten o dos secionadores apresentado se for o caso uma rela o das mesmas com os seus custos unit rios 2 11 3 Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais os custos das mesmas dever o ser inclu dos no fornecimento na base de 1 um conjunto de ferramentas se a quantidade de secionadores que d
266. s equipamentos dever o ser submetidos inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do inspetor da CELESC de acordo com estas Especifica es e com as normas recomendadas A CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar os equipamentos no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o CELESC e serem propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios depend ncias onde est o sendo fabricados os equipamentos em quest o e local de embalagem bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios 5 1 2 O Contratado dever enviar CELESC ou a seu representante credenciado dentro de 15 dias ap s o reconhecimento do Contrato ou da Autoriza o de Fornecimento 3 tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios que depois de examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer eventual altera o dever ser comunicada CELESC 5 1 3 As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios correr o por conta do Contratado 5 1 4 A aceita o dos equipamentos pela CELE
267. s na mesma remessa dos materiais originais acondicionadas em volumes separados e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 11 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 2 11 1 O Proponente dever indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumento de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a instala o a opera o e a manuten o dos disjuntores ofertados embora n o sendo essenciais inclusive apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos 2 11 2 O Proponente dever ainda informar explicitamente em sua proposta se for o caso sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais essenciais para a instala o ou para a opera o ou a manuten o dos disjuntores apresentado se for o caso uma rela o das mesmas com os seus custos unit rios 2 11 3 Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais os custos das mesmas dever o ser inclu dos no fornecimento na base de 1 um conjunto de ferramentas se a quantidade de disjuntores que delas necessitem for igual ou inferior a 10 dez unidades e 2 dois conjuntos de ferramentas se a quantidade de disjuntores for superior a 10 dez unidades 2 12 Unidades e Idiomas As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri o t cnica especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer
268. s para esclarecimento da CELESC CELESC reserva se o pleno direito de aceitar ou n o as propostas alternativas porventura apresentadas de acordo com seus interesses 2 5 Manual de Instru es 2 5 1 O Contratado dever submeter para libera o juntamente com os desenhos 02 duas vias do manual de instru es Os manuais dever o apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenamento Instala o Desmontagem e montagem Manuten o e testes de campo e todos os desenhos citados no item 2 3 2 5 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as representa es insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 5 3 O Contratado dever fornecer 30 trinta dias antes do embarque 05 cinco vias dos manuais de instru o liberados para todas as fases de instala o opera o e manuten o do equipamento e de seus componentes Anexos a estes manuais dever o estar todos os desenhos citados no item 2 3 liberados PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 6 Sy Celesc Distribui o S A 2 6 Acess rios e Ferramentas Especiais O Proponente dever citar em sua proposta todo e qualquer acess rio ou ferramenta especial porventura necess rio montagem e manuten o do equipamento oferecido bem como os instrumentos de teste de sua fabrica o ou
269. s requisitos gerais e as caracter sticas el tricas e mec nicas para o projeto e fornecimento de bancos de capacitores completos unidades capacitivas e dispositivos para manobra de bancos de capacitores a serem instalados em subesta es das CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC Estas especifica es se aplicam total ou parcialmente no que for pertinente aos fornecimentos que envolvam equipamentos nas formas abaixo descritas A Lista de Compra do Edital de Licita o e os documentos com as descri es das Caracter sticas Espec ficas determinar o de forma expl cita os objetos de cada Processo de Licita o Bancos de capacitores em deriva o para instala o externa em subesta es compostos por estruturas suportes unidades capacitivas dispositivo para manobra chave tetrapolar de aterramento fus veis p ra raios transformador de corrente chave monopolar para isolamento rel s etc Unidades capacitivas para instala o em bancos de capacitores existentes Dispositivos para manobra de bancos de capacitores denomina o gen rica que engloba chaves a leo a v cuo ou a g s e disjuntores para uso externo adequados para a manobra de bancos de capacitores isolados ou em opera o em paralelo com outros bancos 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s Especifica es 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e n
270. s resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado e respons vel do Contratado 5 2 4 Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que o equipamento fornecido est de acordo com todos os requisitos destas especifica es e conforme as modifica es ou acr scimos apresentados nas caracter sticas espec ficas PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 11 3 249 SS Celesc hy Distribui o S A Quanto aos isoladores utilizados dever o ser enviadas c pias dos relat rios de ensaios e o certificado de garantia 5 3 Ensaios de Tipo 5 3 1 5 3 2 5 3 3 Os p ra raios serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo previstos na norma IEC99 4 onde est definido tamb m o n mero de corpos de prova Os ensaios devem ser realizados por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro e os relat rios emitidos com todas as informa es necess rias a uma perfeita compreens o Os Ensaios de Tipo s o os seguintes de ciclo de opera o de Tens o Residual de Corrente Suport vel de Impulso da curva tens o x tempo Descarga de linhas de transmiss o de polui o artificial de suportabilidade de tens o no inv lucro de estabilidade t rmica 5 4 Ensaios de Rotina 5 4 1 5 4 2 5 4 3 Dever o ser realizados em cada
271. ser aplicada diretamente nos bornes de conex o da bateria desligada Quando em uso em redes de distribui o o religador ter funcionamento normal via baterias pr prias e internas alimentadas por TP s externos Para os religadores aplicados em subesta es n o ser necess ria a inclus o no fornecimento das baterias internas e os TP s externos Cada religador dever dispor dos dois sistemas de alimenta o permitindo que o religador seja utilizado tanto em subesta es quanto em Redes de Distribui o sem necessidade de troca de placas O sistema em corrente cont nua da subesta o composto por um conjunto de baterias com 55 acumuladores tipo chumbo cido de 2 Volts totalizando 110 Vcc operando em regime de flutua o com um retificador autom tico tens o de flutua o 121 Vcc sendo o limite m nimo na descarga da bateria 96 Vcc 4 9 8 A alimenta o do circuito de ilumina o aquecimento e tomadas dever ser em 220 Vca fase neutro 4 9 9 Fornecimento de contador de opera es 4 9 10 No controle do religador dever ser incorporada a fun o de opera o por subfreq ncia com ajuste de 39Hz a 64 Hz com incremento de 0 1 Hz em valores absolutos REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 16 Y Celesc N 4 Distribui o S A 4 9 11 O comando de fechamento local atrav s do bot o no painel frontal dever permitir um retardo configur vel entre 10 e 30 segundos sem a neces
272. ser composto de Numero do borne de lc igem Equipomento de Destino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE FIAGAU PEL PDR 4 4 2 Especificacoes Montagem Eletromec nica ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA SE POMERODE BLUMENAU II 4000M43 00 0001 1 18 4000 43 00 0001 ESPECIFICAC ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA SUM RIO SE OI OBJETIVO i _ CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTA O SE O III ESPECIFICA ES T CNICAS e Q GERAL SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA ELEMENTOS DE PROJETO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4 1 Recebimento de Equipamentos e Materiais pela Empreiteria 4 2 Manuseio e Armazenagem 4 3 Devolu o de Equipamentos e Materiais 4 4 Material Fornecido pela Empreiteira 4 5 Aplica o de Materiais DESCRI O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 Estrutura para Barramento e Suportes de Equipamentos 5 2 Barramentos A reos e Cabos P ra Raios 5 3 Equipamentos Externos 5 4 Conex es 5 5 Equipamentos Internos 5 6 Cablagem 5 7 Cabos de For a 5 8 Eletrodutos e Acess rios 5 9 Malha de Terra 5 10 Ilumina o Externa 5 11 Rede de Ar Comprimido PINTURA VERIFICA O TESTES E ENSAIOS CONSIDERA ES GERAIS 18 4000M43 00 0001 SE O I OBJETIVO Esta especifica o tem por
273. serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo previstos nas normas NBR 6855 e NBR 6856 e as normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente A realiza o destes ensaios com nus para o Contratado poder ser dispensada caso sejam apresentados pelo Contratado relat rios completos e autenticados dos ensaios realizados por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro com todas as informa es necess rias a uma perfeita compreens o dos mesmos Estes relat rios dever o ser aprovados pela CELESC 5 4 Ensaios de Rotina 5 4 1 Os ensaios abaixo listados considerados de rotina destinam se a verificar a qualidade e a uniformidade da m o de obra e dos materiais empregados na fabrica o dos transformadores para instrumentos e dever o se realizados em todas as unidades com exce o dos de galvaniza o que poder o ser realizados em amostras 5 4 2 S o os seguintes os ensaios e testes de rotina Os relacionados no item 6 1 da NBR 6856 81 TC s Os relacionados no item 6 1 da NBR 6855 81 TP s Perdas a vazio para TP s Galvaniza o TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 21 Celesc Distribui o S A Verifica o visual e dimensional 5 4 3 Os 03 tr s primeiros ensaios relacionados dever o ser realizados de acordo com as Normas NBR 6856 NBR 6855 NBR 6820 NBR 6821 e NBR 8125 5 4 4 Os ensaios de galvaniza o dever o ser realizados conforme as normas NBR 7400 e NBR
274. serva no direito de processar revis es em desenhos especifica es lista de material e outros elementos mesmo ap s o in cio dos servi os Toda e qualquer altera o efetuada em rela o ao projeto executivo autorizada pela CELESC ser convenientemente retificada pela EMPREITEIRA sendo que as modifica es de montagem eletromec nica e el trica ser o feitas em uma via dos desenhos como constru do Todos os desenhos em quest o dever o ser fornecidos CELESC com a indica o SEM MODIFICA O ou COMO CONSTRU DO segundo a orienta o e cada item retirado dever ser assinalado em verde e os itens acrescentados dever o ser assinalados em vermelho 4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4 18 4000M43 00 0001 4 1 RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PELA EMPREITEIRA Para este conjunto de obras em licita o caber a contratada fornecer os equipamentos externos de AT e BT os equipamentos internos bem como as estruturas de concreto e met licas suportes met licos para equipamentos e materiais complementares aterramento ferragem conectores cablagem etc Todas as despesas referentes carga transporte descarga e armazenamento ap s a entrega no canteiro de obras dos equipamentos e materiais ser da EMPREITEIRA que passar a ser a fiel deposit ria dos mesmos A EMPREITEIRA dever solicitar por escrito fiscaliza o da CELESC e com uma anteced ncia m nima de 20 dias os equipamento
275. sidade de navega o em menus de configura o 4 10 Utiliza o em subesta es convencionais n o digitalizadas Os religadores dever o possuir al m de todas as caracter sticas descritas nesta especifica o os seguintes itens adcionais 4 10 1 Todos os religadores autom ticos dever o ser fornecidos com 3 tr s transformadores de corrente de bucha ou externos um por fase para atender ao sistema de medi o da CELESC Os transformadores ter o rela es 600 400 300 200 5A e classe de exatid o m nima deve ser 1 2 C12 5 garantida na menor rela o 4 10 2 No caso de fornecimento de transformadores de corrente externos os mesmo dever o ser montados na pr pria estrutura do religador e devem atender as exig ncias das Especifica es T cnicas 1 99 001 Transformadores para Instrumentos padr o da CELESC Tanto o prim rio como o secund rio dever o estar interligados com o religador 4 10 3 Independente das informa es disponibilizadas via comunica o por protocolo DNP 3 0 o proponente dever prever na forma de contatos livres a sinaliza o de 1 Religador bloqueado religador completou ciclo de religamento sem sucesso e bloqueou 2 Operou 50 51 de fase 3 Operou 50 51 de neutro 4 Disparo a terra GRD bloqueado 5 Religamento bloqueado 6 Estado da chave local remoto 7 Auto Supervis o 8 Falta CA e Falta CC 9 Operou rel de freq ncia 81 10 Bloqueio de linha viva HOT LINE TAG ativa
276. stribui o S A 1 OBJETIVO Definir as caracter sticas el tricas e mec nicas para o projeto e fornecimento de Disjuntores de m dia e alta tens o para serem instalados nas subestac es da CELESC Distribuig o S A doravante denominada simplesmente CELESC 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informac es sobre as Caracter sticas dos Disjuntores e Excec es s Especificac es 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta n o estando obrigado no entanto a usar necessariamente aquele mesmo padr o de apresenta o O n o cumprimento desta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das informa es acima mencionadas o Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto incluindo desenhos e cat logos t cnicos 2 1 3 No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a estas Especifica es o Proponente dever apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens destas Especifica es T cnicas 2 2 Informa es sobre Requisitos para Participa o no Processo Licitat rio 2 2 1 Poder o participar d
277. struturas equipamentos e materiais verificar as instala es que ir o acarretar com a rea energizada e caso necess rio como medida de seguran a solicitar fiscaliza o o desligamento tempor rio da subesta o M ximo cuidado na ocasi o do manuseio dos equipamentos externos e internos e materiais de modo que se evitem danos s instala es j executadas correndo por sua conta todos os reparos decorrentes do manuseio indevido destes equipamentos e materiais Desmontar e desmobilizar seu canteiro de obras ap s o t rmino dos servi os procedendo a limpeza geral da subesta o principalmente no que diz respeito no interior das canaletas edifica es cub culos etc XXXXXXXX 18 18 4000M43 00 0001 4 4 3 Ferragem Suporte de Equipamentos B T 23kV 4500 110 70 533 70 230 70 930 70 533 70 110 18 23 8 13 230 435 2900 435 230 13 60 41 6 M M hd due ou ES eue ues RU Ure Tun Age Te Tene cen
278. ta escov lo apenas uma vez com a escova de aco para a retirada do excesso de pasta ant xida Nas conex es de conectores de alum nio tipo terminal com 1 hum 2 dois ou 4 quatro furos padr o NEMA a terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio dever ser colocada entre o terminal do conector e o terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio uma chapa bimet lica de cobre alum nio Esta chapa estar especificada nos projetos 5 5 EQUIPAMENTOS INTERNOS 5 5 1 Pain is e Mesas Os pain is e mesas de comando dever o ser instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente as indica es dos desenhos de projeto quanto sua posi o relativa e localiza o As barras de cobre de aterramento dos pain is e mesas de comando dever o ser ligadas malha geral de terra da subesta o conforme as indica es de projeto Os rel s e medidores que s o suscet veis de danos e sens veis s vibra es ocasionadas pelo transporte dever o ser acondicionados separadamente e identificados Na ocasi o da montagem dos pain is e mesas de comando estes dispositivos dever o ser devidamente instalados em seus locais definitivos e ligados conforme as indica es dos desenhos de projeto Os pain is e mesas de comando poder o se constituir em unidades independentes colocadas ao lado de outras unidades Caber EMPREITEIRA executar todas as liga es mec nicas e el tricas ent
279. tado em sua posi o normal de funcionamento As placas dever o ser de a o inoxid vel e conter pelo menos os seguintes dizeres Secionador Nome ou sigla do Contratado Local e ano de fabrica o N mero de s rie de fabrica o N mero da Autoriza o de Fornecimento ou do contrato Tipo ou n mero de cat logo do Contratado Tens es nominal e m xima de projeto em kV Corrente nominal de regime permanente em Amp res N vel de b sico de impulso em kV Corrente moment nea em Amp res Normas de projeto fabrica o e ensaios Peso total 3 18 2 No caso de secionador com comando motorizado dever ser prevista uma outra placa de identifica o tamb m em a o inoxid vel com pelo menos os seguintes dizeres Mecanismo de opera o motorizada ou operador motorizado Nome ou sigla do Contratado Local e ano de Fabrica o Tipo ou n mero de cat logo do Contratado N mero de S rie de fabrica o Tens o de alimenta o pot ncia HP corrente de partida corrente nominal e n de fases do motor Tens o de alimenta o e pot ncia consumida W para os circuitos de controle SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 19 Sy Celesc O 47 Distribui o S A Tens o de alimenta o e pot ncia consumida W para o circuito de aquecimento Peso do mecanismo N mero do folheto de instru es SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 20 Y Celesc y Distribui ao S
280. tarem valores de ensaio fora das garantias do contrato e das toler ncias estabelecidas nestas Especifica es e nas normas citadas 5 2 Relat rio de Ensaios 5 2 1 CAP Dever ser apresentado um relat rio completo em 5 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregadas necess rios sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e da Contratada em todas as folhas 01 001 FOLHA 20 SS Y Celesc S NS Distribui o S A 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios e por um funcion rio categorizado da Contratada e pelo inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida Contratada aprovando ou n o o equipamento 5 2 3 No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios a Contratada apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado da Contratada 5 2 4 Em qualquer dos casos a Contratada apresentar um certificado atestando que o equipamento fornecido est de acordo com todos os requisitos destas Especifica es salvo eventuais modifica es ou acr scimos acordados com a CELESC e devidamente registrados em
281. tas pela CELESC 2 3 Desenhos para Libera o 2 3 1 Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter aprova o da CELESC c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitado conforme item 2 3 3 Dever ser observado como tamanho m ximo para quaisquer desenhos o padr o Al e como tamanho m nimo para os caracteres neles utilizados o tamanho 10 dez do Windows Word Dimensional dos secionadores apresentando localiza o e caracter sticas dos diversos componentes com dimens es principais dist ncia de abertura peso fura o das bases e detalhes dos terminais e conectores Detalhes de montagem dos secionadores e do mecanismo de opera o indicando os esfor os atuantes sobre as estruturas de suporte e dos parafusos de fixa o Esquema el trico e de fia o completo do mecanismo de opera o motorizada quando fizer parte no fornecimento e detalhamento dos contatos auxiliares Estes esquemas dever o ser acompanhados de descri o minuciosa do funcionamento caracter sticas do motor rel s auxiliares quando existirem fus veis etc Importante todos os desenhos referentes a esquemas el tricos e de fia o dever o ser do tipo topogr fico conforme o desenho padr o de refer ncia da CELESC n 8202D42 97 0154 anexo a estas Especifica es Placas de Identifica o SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 6 Sy Celesc O 00
282. te marcada com os nomes do Contratado e da CELESC n mero e item da Autoriza o de Fornecimento tipo de religador indica es para transporte e i amento e outras que porventura venham a ser consideradas necess rias pela CELESC Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Autoriza es de Fornecimento diferentes 6 6 A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de entregar o equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias O custo mencionado na proposta dever incluir os do acondicionamento e transporte 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO Ap s a obten o dos resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o Inspetor da CELESC emitir um certificado liberando o equipamento para o embarque REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 22 7 4h Distribui o S A Y Celesc ANEXO I ROTEIRO DE PROPOSTA REL 99 001 REV Julho 2007 FOLHA 23 Y Celesc N 4 Distribui o S A 2 1 Meio Isolante de Interrup o inc eo Fisco fes ted Pw uses 2 2 Tens o Nominal e ent oe emite tete reple Uer ida ete Dee EL aaa kV 2 35 Tensao M xima d SERVI O Sia usun us aur uic pede dde cupo atn TRO kV 2 4 N vel B sico de Impulso tron etn te eu baa Se Gert da S kV 2 5 Tens
283. te os 10 dez minutos finais A capacidade percentual da bateria ser calculada corrigida a 25 conforme dados t cnicos da bateria fornecido pelo fabricante no Manual de Instru es Caso seja informado o valor da Capacidade Nominal da bateria desprezar o ciclo de descarga acima citado BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 14 SY elesc y NM Distribui o S A 5 2 Carregador de Bateria 5 2 1 Valores Nominais Referentes a Alimenta o em Corrente Alternada Tens o de alimentag o 380 Vca 10 trif sico Rendimento gt 80 Freq ncia 60 Hz 5 5 2 2 Valores Nominais Referentes as Sa das em Corrente Cont nua a Carregador para 24 elementos de bateria cida Tens o nominal 48 0Vcc positivo aterrado Tens o de flutua o 52 8 ajust vel de 50 0Vcc 54 0Vcc Tens o de carga 57 6 ajust vel de 54 0 Vcc a 60 0 Vcc b Carregador para 55 elementos de bateria cida Tens o nominal 110 0Vcc Tens o de flutua o 121 0Vcc ajust vel de 116 0Vcc a 124 0Vcc Tens o de carga 132 0 Vcc ajust vel de 124 0 Vcc a 138 0 Vcc Tens o alternada residual ripple 1 0Vpp Corrente nominal I Ic C H Onde I corrente nominal de sa da do carregador A Ic corrente constante de carga A fomecido no documento de descri o das caracter sticas espec ficas C capacidade da bateria Ah H tempo de recarga da bateria h K 1 1 para bateria
284. te sujeito a fortes campos eletromagn ticos e Deve ser acompanhado de uma interface tipo IMA1 1 para permitir a supervis o distancia atrav s de contatos NA das seguintes fun es sistema ativado sistema desativado viola o G4 AP 001 Rev 05 05 e dever permitir ainda a indica o atrav s de sinal M ltiplo TRBL das seguintes anormalidades falta de alimenta o bateria baixa ou descarregada linha de alimenta o de sensores tentativa de viola o da sirene local e deve ser acompanhado de todos os acess rios para montagem e instala o A infra estrutura para instala o do sistema dever estar contemplada no projeto el trico da casa de comando da SE devendo ser toda embutida utilizando caixas e tubula es exclusivas A fia o cablagem a ser utilizada no p tio da SE para alimenta o e sinaliza o dos sensores de feixe duplo tipo barreira deve possuir caracter sticas adequadas para instala o ao tempo compat veis com os cabos do tipo Os suportes para os sensores e demais equipamentos de p tio dever o ser fornecidos em material galvanizado a fogo ou PVC com rigidez mec nica adequado e compat vel com o ambiente de uma Subesta o Toda a cablagem dever ser alojada em eletrodutos exclusivos at o acesso das canaletas para cabos X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X G4 AP 001 Rev 05 05 4 3 8 Disjuntor Y e Celesc
285. tempo Essa cabine met lica dever Ter previs o para fechamento com cadeado devendo a s porta s de acesso permitir o movimento de abertura de 180 Possuir dreno no fundo e abertura para ventila o protegidos por tela fina Ter previs o para liga o dos seguintes eletrodutos 2 x 2 1 2 1 x 3 4 com tampa remov vel na parte inferior para fixa o no campo Possuir 01 uma resist ncia de aquecimento blindada com alimenta o em 220V 60 Hz comandada por termostato Possuir fixada internamente sua tampa uma c pia envelopada em pl stico do diagrama de fia o do equipamento de prote o e controle do mecanismo A disposi o dos equipamentos dentro das cabines dever ser feita de maneira a facilitar o acesso a qualquer um deles 3 15 6 O mecanismo de acionamento motorizado dever permitir o acionamento manual alternativo e nessa situa o a manivela de opera o manual dever desengatar o motor el trica e mecanicamente Ao ser acionada a manivela n o dever exigir uma for a superior a 25 Kgf aplicada a sua extremidade 3 16 Chaves de Contatos Auxiliares 3 16 1 Os secionadores tripolares dever o ser dotados de chave s de contatos auxiliares intercambi veis com as quantidades de contatos relacionadas nos desenhos 2020D32 89 0065 e 2020D32 89 0066 secionadoras com comando manual tripolar 3 16 2 Os contatos das chaves auxiliares dever o ser acionados independentemente da natureza d
286. ter arranjo convencional 3 7 3 Os terminais dever o ser adequados para conex o de cabos de cobre com bitola at 4 mm com termina es tipo olhal 3 7 4 As caixas dos terminais dever o dispor de pelo menos 01 um furo de 2 1 2 para permitir a passagem de eletroduto r gido 3 7 5 As caixas dos terminais secund rios para os transformadores de corrente de 138KV e 69KV dever o ser fornecidas com limitadores de tens o secund ria Espinterometros 3 8 Pintura e Galvaniza o Para os processos de prepara o pintura e galvaniza o de superf cie met licas dever o ser adotados quando forem pertinentes os procedimentos apresentados no Anexo IV Especifica o de Pintura Transformadores de For a Disjuntores a Oleo e Religadores inclusive no que se refere aos ensaios e fornecimento de amostras 3 9 Identifica o dos Terminais Externos Os terminais externos dos transformadores dever o ser claramente identificados para facilitar a suas liga es 3 10 Placa de Identifica o 3 10 1 Todos os transformadores para instrumentos dever o possuir uma placa de identifica o em a o inoxid vel com espessura m nima de 1 0 mm apresentando as informa es marcadas de TI 99 001 Revis o05 2007 FOLHA 15 Celesc Distribui o S A forma indel vel A placa dever estar localizada em local facilmente vis vel com o equipamento instalado 3 10 2 Al m do n mero e item da Autoriza o de Fornecimento d
287. ticas el tricas isto mesma tens o nominal e mesma pot ncia Considerando que dentre esses bancos de capacitores alguns poder o exigir o uso de um dispositivo de manobra diferente dos demais ou a instala o de reatores em raz o da necessidade de opera o em paralelo com outros bancos de capacitores conforme os croquis das instala es que s o anexados a estas Especifica es orienta se a Proponente para que nessa situa o e havendo diferen a de pre os entre bancos de capacitores de um mesmo item essa diferen a seja claramente destacada atrav s da apresenta o dos pre os unit rios dos bancos para cada subesta o envolvida conforme o documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas Essa orienta o busca resguardar e facilitar a aplica o do direito da CELESC de alterar se julgar necess rio as quantidades previstas na Lista de Compra CAP 01 001 FOLHA 4 NY NS Celesc Distribui o S A 2 2 3 Conforme mencionado em outros itens destas Especifica es a Proponente deve apresentar tamb m os pre os unit rios para cada componente do banco de capacitores unidades capacitivas dispositivo de manobra para r ios etc de forma a permitir eventuais aquisi es desses equipamentos para reserva do sistema as pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios opcionais os ensaios de Tipo e Especiais 2 3 Normas T cnicas 2 3 1 Os equipamentos abrangidos por este fo
288. transporte ao local de montagem As pe as met licas n o poder o ser movimentadas com o emprego de estropo met licos e nus O manuseio das pe as ou das partes montadas dever ser feito de modo a evitar o empenamento das pe as ou qualquer dano galvaniza o Os postes de concreto dever o ser estocados de acordo com suas alturas e esfor os nominais As vigas e os an is ser o estocados de acordo com o tipo de estruturas a que se destinam Estes materiais ser o movimentados com o emprego de cordas de nylon n o sendo admitido o uso de estropos met licos 5 18 4000M43 00 0001 4 2 2 Cabos As bobinas n o poder o ser roladas e as t buas de prote o s ser o retiradas quando a bobina estiver no cavalete pr prio pronta para o desenrolamento A fiscaliza o poder solicitar o rebobinamento de sobras de cabos Neste caso dever ser fixada na bobina uma etiqueta com inscri es indel veis contendo anota es do tipo do cabo bitola comprimento aproximado e nome do fabricante 4 2 3 Materiais de barramento ilumina o e rede de aterramento Os materiais dever o ser cuidadosamente manuseados a fim de evitar rachaduras quebras ou danos de qualquer esp cie A fiscaliza o poder rejeitar pe as met licas que por ventura tenham sua galvaniza o danificada durante o manuseio Todos os materiais dever o ser cuidadosamente limpos antes da montagem n o se admitindo o uso de escovas met licas ou outros abrasiv
289. um Certificado de Libera o liberando os p ra raios para embarque PRS 99 001 REV 05 07 FOLHA 14 4 3 11 Seccionadora Sc NS Geles E A ESPECIFICAC ES T CNICAS SECIONADORES SDR 99 001 REV 05 2008 DPEP DVEN Maio 2008 Sy Celesc O 47 Distribui o S A SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 4 CARACTER STICAS EL TRICAS 5 INSPE O E ENSAIOS 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O 7 APROVA O E LIBERA O DO EQUIPAMENTO ANEXO I Roteiro de Proposta ANEXO II Desenhos quando aplic vel ANEXO III Aprova o de Desenhos quando aplic vel SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 2 Sy iy C Celesc Distribui o S A NDICE OBJETIVO T odes beoe Utrera au hu yaka ada 2 REQUISITOS GERAL ciutat Pas iris reda Fe seara ais reine dud 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Secionadores Exce es s Especifica es e Certifica o T cnica 2 2 Normas san haod tton sila ord Gestione aedis cte 2 3 Desenhos para Libera o iii aa et ee egeo safado 2 4 Proposta Alternativar s edo vu a d dade cde uade cuts Naa qu a le 2 5 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio eee 2 0 Munilais d InstrieoeSs ss aou Hae s peas 2 7 Condi es de Servigo assis dioe dt e s O 2 9 P cas SODressalentes sia 2 10 Unidades e Idiomas sui li bites 2 11 Acess rios Op
290. usive descri o t cnica especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil A crit rio da CELESC poder o ser aceitos em espanhol ou ingl s as correspond ncias artigos e publica es e cat logos utilizados para divulga o comercial 99 001 REV 05 07 FOLHA 7 Sy Celesc 00 Distribui o S A 2 10 Extens o do Fornecimento Farao parte do fornecimento Os p ra raios relacionados no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e solicitados atrav s da Autoriza o de Fornecimento que poder incluir ou n o unidades de reserva completos ensaiados e testados prontos para entrar em servi o 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 1 Veda o O processo utilizado para veda o do corpo do p ra raios dever ser de comprovada efici ncia O Contratado dever apresentar juntamente com a proposta uma descri o detalhada do tipo de veda o dos p ra raios com todos os detalhes de constru o ensaios a que foi submetido relat rios sobre sua opera o em condi es de clima tropical mido e ensaios de rotina n
291. venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do Contratado ficando a CELESC Distribui o S A com direito a recorrer nos termos do Contrato destas Especifica es ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias em papel valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s aprova es que vierem ser necess rias Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma c pia de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica o N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos a nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC Distribui o S A e que sejam devidamente complementados com as indica es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC Distribui o S A e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado Terminado o processo de an lise dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC Distribui o S A para c
292. ver o ser el trica e mecanicamente equivalentes permitindo a intercambiabilidade entre as suas pe as de mesma fun o 3 1 2 As superf cies galvanizadas em contato com as partes n o ferrosas ou outras partes n o galvanizadas dever o ser protegidas contra a a o galv nica ou eletrol tica 3 1 3 As partes met licas dever o ter formatos que eliminem reas ou pontos de alta intensidade de campo eletrost tico Todas as superf cies dever o ser lisas sem proje es ou irregularidades que possam provocar corona 3 1 4 Todas as superf cies a serem pintadas dever o receber jateamento de areia ou metal branco Imediatamente ap s serem limpas as superf cies dever o receber uma dem o de tinta primer inibidora de corros o e duas dem os de acabamento em tinta pigmentada com camada m nima de 120 micr metros 3 1 5 As l minas dos secionadores dever o travar se automaticamente na posi o fechada para impedir sua abertura por motivo de vibra es ou esfor os eletromagn ticos provenientes de curto circuito Todas as partes componentes dos secionadores dever o ser projetadas para suportar esfor os mec nicos devido s correntes de curta dura o cujos valores est o especificados no item 4 destas Especifica es 3 1 6 Os secionadores dever o ser projetados de modo a assegurar sua efetiva opera o de abertura ou fechamento com ventos de at 130 km h 3 1 7 Os secionadores dever o ser projetados de tal maneira que o
293. vida de conectores terminal de press o para liga o de cabo de cobre cuja bitola 50 mm2 4 3 5 Os carregadores dever o possuir pontos de testes que permitam a verifica o de seu desempenho e a sua manuten o Os mesmos dever o ser claramente identificados em diagrama esquem tico que deve estar inclu do no Manual de Instru es Sempre que poss vel o Proponente dever incluir em sua proposta uma via desse manual 4 3 6 Quando necess rio no caso de dois carregadores ser aceito um terceiro gabinete com as instala es referentes supervis o de todo o conjunto 4 4 Placa de Identifica o Cada carregador dever ter uma placa de identifica o com pelo menos as seguintes indica es nome do fabricante n mero s rie tipo tens o de alimenta o corrente de alimenta o corrente de sa da pot ncia de consumo peso n mero de fases n mero da Autoriza o de Fornecimento data de fabrica o data de vencimento da garantia e espa o para coloca o da data de instala o BAT 81 001 REV 11 2005 FOLHA 13 V Sy elesc Na Distribuig o S A 5 CARACTER STICAS EL TRICAS 5 1 Bateria de Acumuladores 5 1 1 N mero de Elementos As baterias de acumuladores usadas pela CELESC Distribuig o S A destinam se ao servigo auxiliar geral das subesta es 110 V ou ao servi o auxiliar do sistema de comunica o 48 V positivo aterrado A menos que informado diferentemente no documento de des
294. vidualizado indicando defeito nas placas eletr nicas DPTA DVIT Maio 2008 4 4 Desenhos Padronizados e Demais Especificacoes 4 4 1 Desenhos Padr es El tricos CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Plaqueta P1 50 51N 1 1 B 10 1 C 5 2 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 50 51N 4 4 B 14 4 g ie loz 10 1 10 1 C 5 PROJETO CFIG 15 1 O instrumento tero o identifica ao que aparece nos trifilares funcionais e multifi lares de servi os auxiliares al m daquela criada para fia ao conforme seguinte criterio Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente dentificacao de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutadoras etc iS Botoeira B Interruptor I Lampadas de Iluminogoo IL Lampadas Sinaliza ao L Medidores M Micro Chave MC Ponte Retificadora Rele de Bloqueio RB Reles Auxiliares e Contotores K Reles de Protegoo P Resistencia de Aquecimento RA Resistor RE ani lhamento dos fios sero composto de Borne de Origem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida o ani lhamento dos fios poder ser feito na mesma linha com separa ao por virgula ou em duas linhas distintas A disposi ao dos bornes dos instrumentos nao precisa corresponder a disposi ao fisico EXECU O FIG 25 1 As plaquetas deverao conter os duos dentificacoes diagramas de projeto e de fia o 2 O anilhamento dos fios devera
295. vo de dispositivos de manobra a CELESC informar no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os seus requisitos espec ficos 4 3 4 Freq ncia Nominal Dever o ser pr prios para a frequ ncia de 60Hz 4 3 5 Caracter sticas em Regimes Transit rios A Proponente deve informar em item espec fico e obrigat rio de sua proposta as caracter sticas el tricas dos dispositivos a serem fornecidos tanto para a energiza o de um nico banco como para a energiza o de bancos em paralelo Se na energiza o de bancos em paralelo ainda que atendidos os valores de corrente e freq ncia de energiza o existirem outras restri es as mesmas devem ser informadas 4 3 6 Mecanismo de Acionamento O dispositivo de manobra dever possuir mecanismo de acionamento do tipo Motor Mola n o sendo aceito dispositivos operados por solen ide 4 4 P ra raios Os p ra raios dever o possuir caracter sticas el tricas que atendam a Especifica o T cnica PRS 99 001 observada a tens o nominal do sistema no qual o banco ser instalado 4 5 Chave Tetrapolar de Aterrameto As chaves tetrapolares dever o possuir caracter sticas el tricas compat veis com as especificadas para o banco de capacitores 4 6 Fus veis A Proponente dever dimensionar e especificar os elos fus veis a serem usados na prote o individual das unidades capacitivas buscando a coordena o com as curvas de probabilidade de ruptura das caix
296. zado dever ser tal que se o motor for eletricamente desconectado do mecanismo durante a opera o manual seja poss vel reconect lo automaticamente em qualquer ponto do ciclo de opera o pela retirada do dispositivo de acionamento manual O mecanismo motorizado dever ser tal que se o secionador tiver sido aberto manualmente seja poss vel fech lo eletricamente e vice versa 3 15 3 A montagem dos circuitos de controle dever ser feita com fios de cobre tran ados bitola n o inferior a 2 5 mm2 com isolamento para 600 V em polivinil reticulado As liga es n o dever o conter deriva es nem emendas Todas as conex es dever o ser feitas nos terminais dos dispositivos ou nos blocos de terminais Circuitos de tens es diferentes dever o ser separados por meio de separadores SDR 99 001 REV 05 2008 FOLHA 17 Y Celesc 1 y Distribui ao S A 3 15 4 Todas as conex es entre os dispositivos ou circuitos do mecanismo de acionamento motorizado e destes com equipamentos ou dispositivos externos dever o ser feitos atrav s de blocos terminais borneiras O Contratado dever compor obrigatoriamente as borneiras conforme desenho CELESC n 2020D32 89 0065 ou 2020D32 89 0066 para secionadores manuais Os bornes terminais dever o ter capacidade para cabos com bitola de at 10 mm2 3 15 5 O mecanismo do comando motorizado dever estar acomodado em cabine adequada de ferro galvanizado a quente para instala o ao

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