MANUAL DE INSTRUÇÕES Isolador Analógico: KD
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1. Observe que a resist ncia de loop que o isolador admite de 800Q e deve ser maior do que a imped ncia interna do transmissor de campo mais a imped ncia do cabo de interliga o RIoop lt Rint Rcabo lt 8000 Simula o de Transmissores Para simular a drenagem de corrente de um transmissor e verificar o funcionamento do isolador utilize um calibrador com esta fun o Para verificar r pidamente o funcionamento do isolador pode se utilizar um potenci metro de 10KQ ligado conforme desenho abaixo 4 DP Dif EA3000869 02 10 Potenci metro 10KQ 1W 4 20mA Teste de Funcionamento Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos utilizar um gerador de corrente Conex o da Sa da Anal gica ao Cart o do PLC Teste de Funcionamento A sa da do repetidor anal gico pode ser conectada a cart es Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos de entrada que alimentem ou n o o loop veja nos desenhos utilizar um simulador de transmissor Modo Drive Anal gico Conex o da Sa da Anal gica abaixo como realizar a conex o Posicione as dips na lateral do Conecte o posicionador ou conversor eletropneum tico e Posicione as dips na lateral do 2 F E l instrumento conforme desenho ao lado conforme desenho abaixo instrumento conforme desenho ao lado Cart o de Entrada Ativo alimenta o loop programando a unidade para repetidor programando a unidade para drive anal gico D2. 0 1 Utilize a f rmula para cada linha da tabela e anote os valores em de cada uma das correntes medidas Verifique se o maior percentual de erro est abaixo do erro m ximo do instrumento que 0 19 70002 e deve ser maior do que a imped ncia interna do transmissor de campo mais a imped ncia do cabo de interliga o PrE Barra de Aterramento Painel de Barreiras Barra de Aterramento Painel do PLC RIoop lt Rint Rcabo lt 7000 Nota Deve se utilizar instrumentos precisos tanto para gerar com estabilidade a corrente de entrada como para medir a corrente de sa da indicamos multimetros de pelo menos seis Circuito de Entrada Nota Deve se utilizar instrumentos precisos tanto para gerar com estabilidade a corrente de entrada como para medir a corrente de sa da indicamos multimetros de pelo menos seis Cart o de Entrada Passivo n o alimenta o loop digitos O sinal de entrada deve prover o sinal 4 20mA mas como a digitos entrada do drive passiva requer um cart o de sa da Corrente de Entrada Corrente de Sa da Histerese anal gica alimentado Corrente de Entrada Corrente de Sa da Histerese Transmissor aa corrente 4 00mA 4 00mA 0 Esquema de Liga o Correto 4 00mA 4 00mA 0 a ios p e z SENSE E 8 00mA 8 01mA 0 05 Como normalmente os cart es de sa da dos CLP SDCD ou 8 00mA 8 01mA 0 05
3. PR ee Arala controladores alimentam os posicionadores simplesmente ntr Anal gica o z O gt o 12 00mA 12 02mA 0 1 deve se conectar a entrada anal gica do drive ao cart o de 12 00mA 12 00mA 0 o 7 PES 2 16 00mA 15 99mA 0 05 sa da anal gica do controlador 16 00mA 16 02mA 0 1 sm e l R 20 00mA 20 00mA 0 posicionados 20 00mA 20 00mA 0 io p e e a E l S 2 no hl 8 o E L oo Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da ik F gt 5 Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da e assume um valor de seguran a de 22mA da 9 Bo assume um valor de seguran a de 3 5mA DD a a Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da l l E o Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da 7 7 cai para 0mA i l o tamb m assume o valor de 3 5mA l l l Teste de Funcionamento com Potenci metro Para realizar o teste vamos utilizar um potenci metro de 10KQ ligado a entrada anal gica do drive para variar a corrente de 4 20ma Teste de Funcionamento com Potenci metro Para realizar o teste vamos utilizar um potenci metro de 10KQ ligado a entrada anal gica do repetidor para variar a corrente de 4 20ma Barra de Aterramento ojustweJS y SP BUIe ojusweJS y SP BUEN L 0o s 11 12 24Vcc Sa da em Tens o Para obter sa da em tens o 1 5Vcc deve fazer um jumper Fa aa liga o el trica conforme
4. Cabos NSI Cabos Blindados Pode se utilizar cabos blindados em uma mesma canaleta No entanto o cabos Sl devem possuir malha de aterramento devidamente aterradas Cabos SI Amarra o dos Cabos Os cabos Sl e NSI podem ser montados em uma mesma canaleta desde que separados com uma dist ncia superior a 50 mm e devidamente amarrados Cabos SI Separa o Mec nica A separa o mec nica dos cabos SI dos NSI uma forma Cabos SI simples e eficaz para a separa o dos circuitos Quando utiliza se canaletas met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas Multicabos Cabo multivias com v rios circuitos SI n o deve ser usado em zona 0 sem estudo de falhas Nota pode se utilizar o multicabo sem restri es se os pares SI possuirem malha de aterramento individual Cabos NSI Cabos SI Caixa e Paineis A separa o dos circuitos SI e NSI tamb m podem ser efetivadas por placas de separa o met licas ou n o ou por uma dist ncia maior que 50mm conforme ilustram as figuras o Cabo SI 1 o dia pa MM Cabo SI Cabo NSI Cabo NSI Cuidados na Montagem Al m de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser observados nos paineis intrinsecamente seguros pois como ilustra a figura abaixo que por falta de amarra o nos cabos podem ocorrer curto circuito nos cabos Sl e NSI Cabo NSI Cuidado Folha 5 5 EA3000869 02 10
5. Q 4 anal gico Conecte o simulador de transmissor nos bornes 4 e 5 Conecte o gerador de corrente nos bornes 8 e 9 Alimente o drive anal gico nos bornes 11 e 12 com 24Vcc e observe que o led verde de alimenta o acende Alimente o repetidor anal gico nos bornes 11 e 12 com 24Vcc e observe que o led verde de alimenta o acende Transmissor de corrente 0 mane P Eco Y Conecte um miliamper metro nos bornes 8 e 10 Conecte um miliamper metro nos bornes 4 e 6 8 comum Anal gico 5 Varie a corrente de entrada com o simulador conforme tabela 9S 6 Varie a corrente de entrada com o gerador conforme tabela Bo abaixo E abaixo iz o 5 P das E l Sm C lcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e a l l l g 7 C lcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e a gt l e gt g sa da atrav s da f rmula abaixo O pr prio drive prov a alimenta o para o posicionador ou sa da atrav s da f rmula abaixo E l a o AR conversor eletropneum tico Tout Ii E Z n LOL zi _ tout n oao _ tout ln Soc q CRE a Resist ncia de Loop EME g OE 24eg Observe que a resist ncia de loop que o isolador admite de Utilize a f rmula para cada linha da tabela e anote os valores em de cada uma das correntes medidas Verifique se o maior percentual de erro est abaixo do erro m ximo do instrumento que
6. e a mto a o mo ego T a mm to ee PALMI nano alas tuo erm RO oo T a 1 S MT Mm u Conceito de Entidade O conceito de entidade quem permite a conex o de equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos equipamentos associados A tens o ou corrente ou pot ncia que o equipamento intrinsecamente seguro pode receber e manter se ainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tens o ou corrente ou pot ncia m xima fornecido pelo equipamento associado Adicionalmente a m xima capacit ncia e indut ncia do equipamento intrinsecamente seguro incluindo se os par metros dos cabos de conex o deve ser maior o ou igual a m xima capacit ncia e indut ncia que pode ser conctada com seguran a ao equipamento associado Se estes crit rios forem empregados ent o a conex o pode ser implantada com total seguran a idependentemente do modelo e do fabricante dos equipamentos EA3000869 02 10 Par metros de Entidade lt Ui lo lt li Pi Lc Cc Ui li Pi m xima tens o corrente e pot ncia suportada pelo instrumento de campo Lo Co m xima indut ncia e capacit ncia poss vel de se conectar a barreira Li Ci m xima indut ncia e capacit ncia interna do instrumento de campo Lc Cc valores de indut ncia e capacit ncia do cabo para o comprimento utilizado Aplica o da Entidade Para exemplificar o conceito da entidade vamos supor o exemplo da figura abaixo on
7. 55 11 2145 0444 AA Made in Brazil l o El tri M Drive Anal ai Jre Abaka os da alque Instala o El trica Modo e Anal gico Diagrama de Conex es Drive Anal gico SIG Se O Rae MOLINO Bornes Descri o 9 7 Ex 6 P Pa SENSE pa 4 Sa da anal gica Sensores e Instrumentos Ev ipsi n DR 6 Sa da anal gica CEPEL EX 083 95 1 E Isolador Anal gico 3 si KD 2122H TEx 7 Entrada anal gica Sa da Anal gica Protocolo Hart anais 3 Aperte a trava de fixa o 8 Entrada anal gica i K ED E at o final e certifique se que o F Ea sgat i i i ntrada anal gica Nota O acr scimo de P do AN po D 2 isolador esteja bem fixado g c digo sistema plug in vide p g 2 ARM 11 Alimenta o lt n 12 Alimenta o O isolador anal gico tem por finalidade isolar galvanicamente ETIT GujdadarNa instead soi trilh RR 24V cc 10 ms o sinal de transmissores de corrente operando como repetidor a oet ER e a Res d Rom y s j d a Prepara o dos Fios anal gico conversores ou posicionadores eletropneum ticos Uo 27 Vec E E Ed E Pitian a R conec a i nao y o da Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo z z Um 250 V Lo m m operando como drive anal gico instalados em reas seguras Tans aastase c cerne i aa H um sistema de ventila o para evitar sobre aquecimento dos de dois ou tr s fios ou atuar em conversores ou posicionadores a e componente
8. Diagrama de Conex es Fixa o do Isolado Anal gico Instala o El trica Modo Repeditor Anal gico SENSE E A fixa o do isolador anal gico internamente no painel deve Diagrama de Conex es Repetidor nr E 9 p ser feita utilizando se de trilhos de 35mm DIN 46277 onde Bornes Descri o Sensores e Instrumentos i SENSE an i inclusive pode se instalar um acess rio montado internamente E Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo a E ao trilho met lico sistema power rail para alimentar todas as 4 Entrada anal gica Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 METRO oero unidades montadas no trilho 5 Entrad l gi vendas sense com br www sense com br ntrada anal gica 5 Isolador Anal gico 10 e KD 2122HT Ex 6 Entrada anal gica MANUAL DE INSTRU ES pari ns 2 o 4 a Hina 7 AE nene 1 Com aux lio de uma chave Sa da anal gica LA MODO 2 Isolador Anal gico ne es de fenda empurre a trava de 8 VE ma Ve fixa o do isolador para fora i 5 externo ra koa KD 2122HT Ex P 5 Maxezaude 9 Sa da anal gia Gerador de T E Jumper a co v 1 a svee E 10 Sa da anal gica 8 Ne a 10 RR i 11 Alimenta o 12 Alimenta o www sense com br 2 1 Tel
9. de temos um sensor Exi conectado a um repetidor digital com entrada Exi Os dados param tricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados de conformidade do Inmetro Cepel e para o cabo o fabricante informou a capacit ncia e indut ncia por unidade de comprimento 4 20mA Repetidor Anal gico f VIM MES N Marca o do Equipamento e Elemento de Campo Equipamento Elemento de Campo Uo 28V Ui lt 47V lo 86mA li lt 110mA Po 0 6W Pi lt 861mW Co 130nF Cc lt 10nF Lo 5mH Lc lt 0 1mH Cablagem de Equipamentos SI A norma de instala o recomenda a separa o dos circuitos de seguran a intrinseca SI dos outros NSI evitando que curto circuito acidental dos cabos n o elimine a barreira limitadora do circuito colocando em risco a instala o Requisitos de Constru o e A rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef e O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 superf cie Recomenda se a utliza o da cor azul para identifica o dos circuitos em fios cabos bornes canaletas e caixas Recomenda o de Instala o Canaletas Separadas Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI atrav s de canaletas separadas indicado para fia es internas de gabinetes e arm rios de barreiras Cabos Sl
10. desenho abaixo a Fa a a liga o el trica conforme desenho abaixo entre os bornes 7 e 10 conforme desenho abaixo Barra de aterramento oa Esquema de Liga o Incorreto 4 s0 A POEM rg 4 20mA Nunca utilize uma fonte de alimenta o entre o controlador e o 4 20mA 12Vcc Transmissor de corrente drive a menos que exista instru es no manual do controlador Be E A id Em que gera o loop 4 20mA para o posicionador l l l no SENSE lio Ent Anal gica 4 O Potenci metro l KD 7172HT 9 7 5 10KQ 1W 7 1 5Vcc o Eletropneun i o ima Ss l z n 8 i dm Anat gico amp o O E V 2 m D m l i a 5 Com as dips posicionadas para configura o de repetidor gt Com as dips posicionadas para configura o de drive F o anal gico conecte o instrumento a uma fonte de 24vcc nos o anal gico conecte o instrumento a uma fonte de 24Vcc nos EEEE q bornes 11 e12 E ER bornes 11 e 12 o E Aa Varie a corrente de entrada com o potenci metro verificando o a o Varie a corrente de entrada com o potenci metro verificando o E miliamperimetro tanto da entrada como da sa da conferindo se E miliamperimetro tanto da entrada como da sa da conferindo se RE a a corrente de entrada corresponde a corrente de sa da a corrente de entrada corresponde a corrente de sa da Barra de Aterramento Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da 5 Curto circuite os terminais de entrada
11. e verifique que a sa da Painel de Barreiras caen assume um valor de seguran a de 22mA NC LL assume um valor de seguran a de 3 5mA anei ao Pio 9 Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da cai para OmA tamb m assume o valor de 3 5mA Barra de Aterramento Folha 3 5 EA3000869 02 10 Malha de Aterramento Seguran a Intrinseca Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento Conceitos B sicos do posicionador e principalmente com comunica o HART a blindagem dos cabos que tem como fun o b sica impedir que cabos de for a possam gerar ru dos el tricos reduzidos que interfiram nos sinais Nota Aconselhamos que o cabo da comunica o HART seja conduzido separadamente dos cabos de pot ncia e n o utilizem o mesmo bandejamento ou eletroduto in PR TA Para que a blindagem possa cumprir sua miss o de extrema import ncia que seja aterrado somente em uma nica extremidade Blindagem dos Instrumentos no Painel A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo ao painel n o devem ser ligados aos m dulos O painel deve possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos de campo Esta barra deve tamb m possuir um borne de aterramento da instrumenta o atrav s de um cabo com bitola adequada A seguran a Intr
12. imerso leo areia e resinado para atmosfera explosiva i seguran a intrinseca Categ a os equipamentos de seguran a intrinseca desta Visando aumentar a seguran a onde os equipamentos s o categoria apresentam altos ndices de seguran a projetados prevendo se falhas como conex es de tens es e parametros restritos qualificando os a operar acima dos valores nominais sem colocar em risco a em zonas de alto risco como na zona 0 onde a instala o que ali s trata se de instala o el trica comum atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos per odos met licos com suas unidades seladoras Categ b nesta categoria o equipamento pode operar Concep o somente na zona 1 onde prov vel que ocorra A execu o f sica de uma instala o intrinsecamente segura a almostera explosiva condicoes normais ge necessita de dois equipamentos opera o E nazana 2 ondea almostera explosiva ocorre por outros curtos per odos em Equipamento Intrinsecamente Seguro condi es anormais de opera o E o instrumento de campo ex sensores de proximidade apresentando parametriza o memos r gida transmissores de corrente etc onde principalmente s o facilitando assim a interconex o dos controlados os elementos armazenadores de energia el trica e equipamentos efeito t rmico T6 Indica a m xima Indice Temp C Equipamento Intrins Seguro Associado temperatura de
13. instalado fora da rea classificada e tem como fun o b sica superf cie desenvolvida T1 450 C limitar a energia el trica no circuito de campo exemplo pelo equipamento de repetidores digitais e anal gicos drives anal gicos e digitais campo de acordo com T2 300 C domo ecte a tabela ao lado sempre deve ser menor T3 200 C Confiabilidade do que a temperatura Como as instala es el tricas em atmosferas potencialmente de igni o espont nea T4 135 C explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrim nios da mistura combust vel todos os tipos de prote o est o sujeitos a serem projetados da rea constru dos e utilizados conforme determina es das normas Em t cnicas e atendendo as legisla es de cada pa s Marca o Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas Modelo KD 2122HT Ex devem ser avaliados por laborat rios independentes que Marca o Br Exia resultem na certifica o do produto O org o respons vel pela certifica o no Brasil o Inmetro Lo 18mH 10mH 20mH que delegou sua emiss o aos Escrit rios de Certifica o de Produtos OCP e credenciou o laborat rio Cepel Labex que Co 60nF 0 7uF 2 33uF possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos m Ali bmes edi Peg conforme as exig ncias das normas t cnicas Certificado de Conformidade pelo Cepel EX 083 95 1 Folha 4 5 Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e No
14. internos eletropneum ticos permitindo a passagem de pulsos digitais Hart transmitidos pelo programador que pode ser conectado na entrada do isolador nua interrompendo o seu funcionamento APENS ops MERA EEEE NEm 4 si Montagem na Horizontal 6 Elementos de Campo Recomendamos a montagem na posi o horizontal afim de O isolador foi projetado para receber o sinal de transmissores qena nene acesar ns provido de f 5 40 Cuidado ao retirar a capa protetora para n o fazer pequenos cortes nos fios pois poder causar curto circuito entre os fios Procedimentos Retire a capa protetora coloque os terminais e prense os se desejar estanhe as pontas para melhor fixa o Terminais Aconselhamos a utiliza o de terminais pr isolados cravados nos fios Es Folha 1 5 EA3000869 02 10 Conex o de Alimenta o Tens o Bornes Consumo 24Vcc 1t1e12 71 mA Recomendamos utilizar no circuito el trico que alimenta a unidade uma prote o por fus vel ou disjuntor Conex o B sica KD2122HT Ex No modelo b sico do KD 2122HT Ex as conex es dos cabos de entrada e sa da s o feitas atrav s de bornes tipo compress o montados na pr pria pe a Sistema Plug in KD2122HT Ex P Neste sistema as conex es s o feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compress o e do outro s o conectados ao equipamento Sistema Power Rai
15. l Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o s o conduzidas e distribu das no pr prio trilho de fixa o atrav s de conectores multipolares localizados na parte inferior do isolador Este sitema visa reduzir o n mero de conex es pois a unidade automaticamente alimentada em 24Vcc ao conectar se ao trilho auto alimentado Trilho Auto alimentado tipo Power Rail O trilho power rail TR KD 02 um poderoso conector que fornece a interliga o dos instrumentos conectados ao tradicional trilho de 35mm Quando unidades do KD forem montadas no trilho automaticamente a alimenta o de 24Vcc ser conectada com toda a seguran a e confiabilidade que os contatos banhados a ouro podem oferecer Nota indicamos utilizar o KF KD nosso monitor de alimenta o com finalidade de prover a tens o de 24Vcc ao trilho protegendo o de sobre carga e picos de tens o Protocolo de Comunica o Hart O protocolo de comunica o HART mundialmente reconhecido como um padr o da ind stria para comunica o de instrumentos de campo intelig ntes 4 20mA indicado para configura o de transmissores e posicionadores O uso dessa tecnologia vem crescendo r pidamente e hoje todos os maiores fabricantes de instrumenta o oferecem produtos dotados de comunica o HART O HART f cil de usar e fornece uma comunica o digital em dois sentidos altamente capaz e simult neo com o sinal 4 20mA anal gico usados pelos
16. missor possa operar satisfat riamente e sem perda de precis o com uma tens o de 14 5Vcc 7 I Y 14 5vec gt 05 20mA 06 KD 7172 Aa aa a E a E S E E E E a Transmissor 3 Fios O m dulo permite a conex o de transmissores 4 20mA 3 fios conectados conforme a ilustra o abaixo Alimenta o Transmissor A alimenta o dispon vel para o transmissor tem capacidade para suprir at 26mA e neste caso a tens o chegar a 20Vcc Se o transmissor requer mais corrente o repetidor ir limitar o fornecimento neste caso recomendamos a configura o 4 fios se poss vel Folha 2 5 Transmissor 4 Fios Dependendo do tipo de transmissor existe ainda a necessidade de alta pot ncia para que o transmissor possa funcionar adequadamente como por exemplo os medidores de n vel por radar onde a alimenta o do transmissor independente Existe dois tipos de transmissores Transmissores Passivos Onde o transmissor requer alimenta o do isolador para gerar o sinal de 4 20maA e deve ser conectado conforme desenho abaixo Alimenta o Transmissores Ativos Neste caso o transmissor j possui internamente uma fonte de alimenta o que gera o sinal de 4 20maA e o isolador deve se comportar como um cart o de PLC passivo sem alimentar o loop ent o deve se conectar o transmissor conforme o desenho abaixo Alimenta o do Transmissor Resist ncia de Loop
17. nseca dos tipos de prote o para instala o de equipamentos el tricos em atmosferas potencialmente explosivas encontradas nas ind strias qu micas e petroqu micas N o sendo melhor e nem pior que os outros tipos de prote o a seguran a intr nseca simplesmente mais adequada instala o devido a sua filosofia de concep o Princ pios O princ pio b sico da seguran a intr nseca apoia se na Marca o A marca o identifica o tipo de prote o dos equipamentos Br Ex la IIC T6 Temp Igni o Tipo de Prote o manipula o e armazenagem de baixa energia de forma que o Br Informa que a certifica o brasileira e segue as circuito instalado na rea classificada nunca possua energia normas t cnicas da ABNT IEC suficiente manipulada armazenada ou convertida em calor Ex indica que o equipamento possui algum tipo de capaz de provocar a detona o da atmosfera potencialmente prote o para ser instalado em reas explosiva classificadas indica que o tipo de prote o do equipamento Em outros tipos de prote o os princ pios baseiam se em e prova de explos o evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte e seguran a aumentada de igni o dos equipamentos el tricos o que se diferencia da p pressurizado com g s inerte seguran a intr nseca onde os equipamentos s o projetados o q m
18. rmaliza o Insdustrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas para os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelas OCPs Organismos de Certifica o de Produtos cred nciado pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios de tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade Para a seguran a intrinseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas at mesmo a realizar explos es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os teste e ens ios realizados no laborat rio Cepel Labex RE me Ca TENTAS DE PERAL AR Om DE MWERI ECE imita Di P Curing de CunfaTudado Tem derr e mm e ml Dm Ual o LIF E PL dote o IRD Fila ET LO JUE m FHT IHIHF a mE eai FJ i ar ILLL ELE TEOL Jarir ma lidhim d ip LE DA E jo T dr FILH horer n kurmasa m m rpm bga miea E i ra a o E mo PRI r JEET a SA Co iai i n iE pi i FA Ffar Lua mar h ar mns i inana 1 m Laa L r TO ie phr dirim a marumi MALF iE PFL iP L LET Pt bias nra ia Loma E CR do do O RSS O F doom 7 Um p mk e
19. tradicionais equipamentos da instrumenta o Comunica o Anal gico Digital Isolador Anal gico 4 20mA q Pro gramador Transmissores Configura o Remota e Diagn ticos Conex o do Programador HART O isolador permite a conex o do programador HART que deve ser conectado nos bornes 7 e 9 do instrumento Modos de Opera o do Isolador Anal gico O isolador pode operar como repetidor anal gico recebendo o sinal de transmissores de corrente ou como drive anal gico acionando conversores ou posicionadores eletropneum ticos Para configurar o modo de opera o basta configurar as dips localizadas na lateral do isolador Modo Drive Anal gico ON DIP 1 2 3 4 Modo Repetidor Anal gico ON DIP Modo Repetidor Anal gico Conex o da Entrada Anal gica A entrada anal gica do isolador permite a conex o de transmissores 2 3 e 4 fios Transmissores 2 Fios O m dulo permite a conex o de transmissores de corrente 4 20mA 2 fios conectados conforme a ilustra o abaixo A alimenta o para o transmissor provida pelo m dulo mas o transmissor deve estar apto a operar com uma tens o m nima de 12Vcc E 4 20mA Tens o M nima no Transmissor Apesar do m dulo fornecer uma tens o m nima de 19 5V na pior condi o com corrente drenada de 20mA parte desta tens o absorvida pelo pr prio m dulo Desta forma devemos assegurar que o trans
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