Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 45/96
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1. es financiadoras pretenderem que as opera es submetidas a bonifica o o sejam simultaneamente a redesconto dever o apresentar adequado modelo de proposta de redesconto II 2 Uma vez remetidos os pedidos de bonifica o nos termos do n mero anterior o Banco de Portugal proceder de imediato ao lan amento da bonifica o proposta na conta de Dep sitos Ordem da institui o de cr dito proponente II 3 O Banco de Portugal proceder verifica o e eventual rectifica o dos montantes de bonifica o propostos pelas institui es financiadoras apresentantes tomando por base a taxa de bonifica o resultante da decis o do Banco de Portugal 1 3 1 Em resultado de verifica o anterior ser o efectuados quando for caso disso os necess rios lan amentos de regulariza o na conta de Dep sitos Ordem das institui es financiadoras apresentantes HI DISPOSI ES FINAIS II 1 Todas as unidades do sistema financeiro intervenientes em protocolos de investimento financeiro de acordo com o disposto nas presentes instru es s o abrangidas pelo que nelas se estabelece II 2 O Banco de Portugal Departamento de Opera es de Cr dito e Mercados prestar os esclarecimentos que se mostrem necess rios2. Manual de Instru es do Banco de Portugal Instru o n 45 96 ASSUNTO Saneamento Financeiro Cooperativas Agr colas No uso da compet ncia que lhe atribu da pelo art 22 n 1 al neas a e b da sua Lei Org nica e tendo presentes as Resolu es do Conselho de Ministros n 61 86 publicada no Di rio da Rep blica n 174 1 S rie de 31 de Julho e n 23 89 publicada no Di rio da Rep blica n 144 de 28 de Junho o Banco de Portugal determina I DAS OPERA ES I 1 As cooperativas agr colas abrangidas pelo 1 1 da Resolu o do Conselho de Ministros n 61 86 que tenham estabelecido Protocolos de Saneamento Financeiro nos termos previstos naquelas Resolu es beneficiar o de dedu es taxa de juro determinadas nos termos das seguintes instru es I 2 Os juros que incidam sobre o montante das opera es contratadas nos termos do Protocolo t m uma bonifica o a suportar pelo Banco de Portugal de valor correspondente a 10 da taxa de juro nominal arredondada se necess rio para o quarto de ponto percentual mais pr ximo I 3 A atribui o das bonifica es far se pelo per odo da opera o que n o exceder em princ pio 10 anos e ficar dependente do cumprimento das obriga es a que as cooperativas agr colas se comprometeram atrav s do protocolo de saneamento financeiro que ser confirmado pela entidade l der a quem compete acompanhar a sua execu o I 4 Para efeitos de a
3. precia o pelo Banco de Portugal do acesso bonifica o do saneamento financeiro das cooperativas agr colas cuja candidatura ao processo de saneamento financeiro tenha ocorrido antes de 30 de Setembro de 1989 as institui es de cr dito dever o apresentar ao Banco de Portugal para cada opera o processo constitu do pelos seguintes elementos a C pia ou fotoc pia do protocolo de saneamento financeiro devidamente assinado por todas as entidades envolvidas b Fotoc pia dos elementos t cnico financeiros constitutivos do processo de saneamento financeiro c Aprova o pelos Ministros das Finan as da Agricultura e do Mar da concess o dos incentivos I 5 Os processos apresentados ao Banco de Portugal quando devidamente instru dos ser o objecto de decis o quanto taxa de bonifica o aplic vel Dessa decis o ser dado conhecimento institui o de cr dito apresentante bem como s demais institui es financiadoras envolvidas II DA BONIFICA O II 1 Com vista a permitir o reembolso s institui es financiadoras dos montantes de bonifica o calculados e pagos ao mutu rio estabelece se o esquema de formaliza o adiante descrito II 1 1 Relativamente s opera es que foram objecto de decis o do Banco de Portugal quanto taxa de bonifica o aplic vel dever o os pedidos de processamento das bonifica es constar de a Proposta de bonifica o modelo 2 021 b Comprovante da cob
4. ran a de juros onde sejam evidenciados o valor da d vida correspondente o prazo a que os juros respeitem e a taxa de juro praticada c Confirma o passada pela entidade l der do cumprimento das obriga es constantes do protocolo 1 1 2 O preenchimento da proposta de bonifica o Mod 2 021 compete s institui es financiadoras dela devendo constar as seguintes informa es Nome do proponente e seu domic lio Depend ncia do Banco de Portugal onde foi apresentada e sua localiza o N mero de registo da opera o de saneamento financeiro apresentada no Banco de Portugal C digo da linha de cr dito e sua denomina o Nome do mutu rio e seu domic lio e ainda de outros intervenientes se os houver Data do seu preenchimento N mero do efeito no banco apresentante quando a opera o for titulada Data de in cio e fim do per odo de bonifica o N mero de dias compreendidos entre aquelas datas Taxa de bonifica o aplicada Import ncia do capital bonificada Import ncia da bonifica o de cada capital bonificado Totalidade do n mero de efeitos ou de capitais bonificados e das import ncias de bonifica es correspondentes Assinatura do proponente 1 1 3 Cada exemplar totaliza uma proposta pelo que n o haver valores que transportem de p gina II 1 4 As propostas de bonifica o dever o ser entregues no Banco de Portugal at s 14H30M II 1 5 Se as institui
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