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RELATÓRIO DE ESTÁGIO - Repositório Institucional da

1. ANEXO VI FOLHETO ALEITAMENTO MATERNO QT RNN N NR ta ta ta ka a a a Ba ta Ta Til ta ta AAA e amamentar leve o beb mama e o oposto e uma boa pega do beb mama boca deve estar bem aberta o nariz liberto o queixo encostado mama e l bio inferior v se voltado para fora O beb deve abocanhar o mamilo e parte da ar ola e Deixe a primeira mama esvaziar se antes de oferecer a segunda e na mamada seguinte comece pela mama que ofereceu em ltimo lugar na mamada anterior e Amamente at que o beb largue espontaneamente a mama e Ap s a mamada coloque o beb em posi o vertical por alguns minutos para que arrote Como armazenar o leite extra do Logo que poss vel coloque o leite materno no frigor fico no fundo num recipiente pr prio pode comprar em farm cias onde pode permanecer por 24 horas Se preferir pode congel lo por um per odo m ximo de 3 meses 19 Como descongelar e aquecer o leite materno Para descongelar retire o leite do congelador deve gastar o mais antigo primeiro e coloque o no frigor fico Se preferir amornar o leite coloq
2. equipas de prestac o de cuidados especializadas na rea da EESIP 18 Exercer supervis o do exercicio profissional na area da EESIP 23 Zelar pelos cuidados prestados na area da EESIP 24 Realizar a gest o dos cuidados na area da EESIP 26 Colaborar na integra o de novos profissionais 29 TEH TI TA TIS N Objectivos espec ficos E Participar na gest o e supervis o de cuidados na rea da EESIP Reflex o das actividades desenvolvidas Durante o est gio foi me poss vel participar gest o dos cuidados juntamente com o enfermeiro tutor que frequentemente assumia papel de respons vel da equipa interdisciplinar Uma das actividades do Enfermeiro respons vel pelo servi o a coordena o o que acarreta fun es de gest o de material contabiliza o dos estupefacientes gest o de conflitos de erros e de quaisquer incidentes Assim solicitado ao Enfermeiro que realize a gest o tanto de recursos materiais como humanos Por exemplo o Enfermeiro respons vel pelo servi o num determinado turno ao deparar se com a falta de determinado recurso material deve pro
3. E rara arar amr EEE Objectivos espec ficos E Compreender a import ncia da investiga o na pr tica de Enfermagem E Utilizar resultados provenientes de investiga o na pr tica E Participar em estudos de investiga o nos servi os de est gio Reflex o das actividades desenvolvidas A investiga o surge como prova cientifica de que as nossas pr ticas progridem no sentido da excel ncia do cuidar da obten o dos melhores resultados para os nossos clientes Atrav s dela poss vel basear a pr tica na evid ncia Vieira 2008 refere que uma das caracter sticas de uma profiss o o aumento do seu corpo de conhecimentos pr prio resultante da investigac o A mesma autora refere ainda que apenas com um corpo de investigadores poderemos dar Enfermagem uma boa base cient fica no sentido de fundamentar as pr ticas Actualmente vivemos numa busca constante por proporcionar mais e melhores cuidados de sa de s populac es Para tal os conhecimentos devem ser fundamentados no saber cient fico Assim a investigac o focalizada em problem ticas decorrentes da pr tica da 23 Ordem dos Enfermeiros 2003 Divulgar Compet ncias do enfermeiro de cuidados gerais 24 pps 2 Vieira Maria Margarida S 2008 Ser Enfermeiro da Compaix o profici ncia 2 edi o Universidade Cat lica Editora Lisboa 15
4. AAA Centro de Sa de de 53 Martinho do Bispo GUIA ORIENTADOR DA CONSULTA DE ENFERMAGEM DE SAUDE INFANTIL E JUVENIL Coimbra Novembro 2009 ndice CONSULTA AT AO 7 DIA DE 3 CONSULTA I M S 5 CONSULTA 29 M S 8 CONSULTA 4 M S I0 CONSULTA 6 M S 13 CONSULTA 9 M S I7 CONSULTA 12 M S 20 CONSULTA 15 M S 23 CONSULTA 18 M S 26 CONSULTA 24 M S 29 CONSULTA ANOS 32 CONSULTA 4 ANOS 35 CONSULTA 5 6 38 CONSULTA 7 8 41 CONSULTA 10 15 43 CONSULTA
5. V Incubadoras incubadoras abertas incubadoras fechadas bercos Duas incubadoras de transporte com um ventilador e um CPAP integrado Ventiladores Um desfibrilhador Bombas perfusoras Seringas perfusoras Monitores cardiorrespirat rios Aparelhos de Fototerapia Bilirrubin metros Centr fugas Um Aparelho de Rx exclusivo da UCIN Um Ec grafo exclusivo da UCIN Duas bombas de extracc o de leite materno Um frigorifico para o leite Um frigorifico para a medicac o Dois aquecedores de biber es Uma balanca electr nica para pesar os rec m nascidos Uma balanca electr nica para pesar fraldas A UCIN apresenta um stock da medicac o utilizada mais frequentemente A verificac o e reposic o est o tamb m preferencialmente a cargo da enfermeira respons vel No entanto sempre que necess rio qualquer enfermeira do servico pode preencher um pedido de requisi o de medica o para a farm cia Na organiza o da medica o individual de cada doente na UCIN recorre se ao m todo dos cart es de diferentes cores sendo que a cor vermelha remete para os inject veis e a cor branca para a medica o oral A medica o individual de cada rec m nascido actualizada diariamente ou sempre necess rio em cada nova folha de registos de Enfermagem di ria 13 A ANEXO GUIA ORIENTADOR DA CONSULTA DE ENFERMAGEM DE SAUDE INFANTIL E JUVENIL AAA
6. cont gt Incentivar independ ncia nas AVD s gt Evitar hiperextensao da cabe a gt Cabeceira da cama elevada a 457 gt Evitar movimentos bruscos gt Despiste de diminuicoes na acuidade visual e auditiva gt Exercicios respiratorios cinesiterapia respiratoria ADMINISTRA O o DE ELAPRASES Calcular dose total a administrar 0 5mg por Kg o eDiluir em 100ml NaCl 0 9 t cnica ass ptica vez diluida misturar a solu o sem agitar Estabilidade fisico quimica ap s dilui o 8h a 25 C N o administrar outra terap utica concomitantemente Perfus o em a 3 horas semanalmente ADMINISTRACAO DE ELAPRASE cont gt Efeitos secundarios possiveis Cefaleias Variacoes da TA Exantema Febre Tonturas SDR Dores abdominais Edemas esquecer esenvolvimento e Socializa o crescimento Tene biopsicossocial da Equil brio BIBLIOGRAF A gt htip mww unifesp br centros creim downl 0a0s gz mps apostila 2008 poi gt http www mpssocieiy org saude pl Servicos Genetica mps ntm www St St ANEXO XI POSTER OBESIDADE INFANTIL www Ana Cl udia de Oliveira Servico de Pediatria Hospital de Entre Douro e Vouga EPE Mestrado em
7. Objectivo espec fico W Demonstrar preocupa o na autoformac o e actualiza o de conhecimentos 21 Velez Lu sa Serra 2009 Forma o em Servi o uma necessidade ou uma calendariza o Sinais Vitais 87 44 46 Ana Cl udia de Oliveira Ro a 46 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Reflex o das actividades desenvolvidas O pr prio curso de mestrado que frequento e que se apresenta agora na recta final prova fidedigna de uma preocupac o extrema em aumentar conhecimentos na rea que mais me apaixona a Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria Para al m deste primeiro passo ao longo de todo o percurso procurei autoformar me realizando pesquisa bibliogr fica em fontes fidedignas e cient ficas tal como j referi Considero que foi sempre minha preocupac o saber mais para melhor cuidar e para que a minha aprendizagem fosse rentabilizada Tenho um handicap que o de n o trabalhar na rea da especialidade Por essa raz o tenho noc o que necessito de estudar mais no sentido de adquirir compet ncias para prestar cuidados especializados de Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria num futuro pr ximo Al m do estudo propriamente dito para aumentar conhecimentos pude ainda contar com o apoio dos Enfermeiros que me tutoraram e ainda com o da Mestre Constanca Festas que atrav s das Orienta es Tutoriais se disponibilizou a ser uma fonte de conhecimento e de orienta o
8. 3 No caso de nascimentos m ltiplos o per odo de licen a previsto nos n meros anteriores acrescido de 30 dias por cada g meo al m do primeiro 4 Em caso de partilha do gozo da licen a a m e e o pai informam os respectivos empregadores at sete dias ap s o parto do in cio e termo dos per odos a gozar por cada um entregando para o efeito declara o conjunta 5 Em caso de internamento hospitalar da crian a ou do progenitor que estiver a gozar a licen a prevista nos n 1 2 ou durante o per odo ap s o parto o per odo de licen a suspende se a pedido do progenitor pelo tempo de dura o do internamento Artigo 41 2 Per odos de licen a parental exclusiva da m e 1 A m e pode gozar ate 30 dias da licen a parental inicial antes do parto 2 obrigat rio gozo por parte da m e de 6 semanas de licenca a seguir ao parto ARTIGO 43 Licenca parental exclusiva do pai 1 obrigat rio o gozo pelo pai de uma licen a parental de 10 dias teis seguidos ou interpolados nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho cinco dos quais gozados de modo consecutivos imediatamente a seguir a este ANEXO AC O DE EDUCA O PARA A SA DE HIGIENE ORAL E ALIMENTA O SAUD VEL A A TEMA Higiene oral e alimenta o saud vel FINALIDADE Aumentar os conhecimentos sobre alimentac o saud vel e h bitos de higiene oral OBJECTIVO GERAL Informar as cria
9. Desenvolvimento Psicomotor 3 cubos pastilhas livro Motricidade Grosseira Locomoc o gt Anda sozinho gt Senta se sozinho numa cadeira pequena Vis o manipula o Constr i torre de 2 3 cubos gt Aponta para imagem o indicador Audi o e linguagem gt Compreende ordens simples gt Palra algumas palavras incompreens veis Comportamento social gt Imita por exemplo tarefas dom sticas ap s desaparecer o modelo gt Come a a utilizar a ch vena e a colher gt Manifesta a sua vontade 27 Sinais de Alarme se p e em n o suporta o peso sobre as pernas Anda sempre nas pontas dos p s N o pega em nenhum objecto entre o polegar e o indicador Assimetrias acentuadas N o responde quando o chamam N o vocaliza espontaneamente N o se interessa pelo que o rodeia N o estabelece contacto Deita os objectos fora Leva os sistematicamente boca Estrabismo Educa o para a sa de Higiene oral e preven o de c ries Desmame do biber o Estimular a crian a a brincar desenhar ler lhe hist rias Dosear h bitos de Aprendizagem de regras e rotinas da vida di ria Vacina o DTP Hib reac es p s vacinais e alertar de que pr xima vacina aos 5 6 anos Informar os pais tutores sobre o desenvolvimento ps quico birras negativismo afirma o independ ncia ansiedade de se
10. 14 Batalha Lu s et al 1999 Rela o de parceria nos cuidados neonatais Sinais Vitais 22 21 23 Ana Cl udia de Oliveira Ro a 41 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto que os pais adquiram compet ncias para cuidar do RN permitindo o desenvolvimento da vincula o Considero importante que incentivemos os pais a prestar cuidados ao RN de forma gradual Desta forma semelhanca do que j era pr tica na UCIN inicialmente encorajava os pais a permanecerem junto do beb e paulatinamente a interagirem com ele fim prestarem cuidados autonomamente Assim os pais n o eram vistos como visitas mas sim como parte da equipa de sa de o que acarreta in meras vantagens para a d ade pais RN vinculativas emotivas mas tamb m os Enfermeiros pois permite a aquisi o de compet ncias de comunicac o ensino e de trabalho em equipa Considero que a excel ncia do cuidado uma preocupac o da UCIN na qual realizei est gio tal como o envolvimento dos pais nos cuidados Muitas vezes aquele internamento revela se como morat ria para que os pais adquiram compet ncias para cuidar do RN Desta forma premente que os profissionais da UCIN estejam despertos para a parceria de cuidados tendo em conta as vantagens para a rela o pais filhos e para a satisfa o profissional dos Enfermeiros Considero que o al vio e preven o da dor s o uma preocupa o man
11. bastante importante que enquanto Enfermeiros contribuamos para tornarmos vis vel a nossa soberba import ncia e aquilo que fazemos No que diz respeito ao objectivo 24 o EOE 2009 no seu artigo 78 revela que cabe ao Enfermeiro a excel ncia do exerc cio da profiss o 227 Para que tal seja poss vel necess rio zelar por cuidados humanizados Deodato 2008 afirma a este respeito que a humaniza o faz se assim sobretudo atrav s de mim da minha presenca do que digo do que mostro e da autenticidade e coer ncia com que digo j que eu sou enfermeiro sou o outro lado da relac o humana Assim e tendo em conta que bons cuidados significam coisas diferentes para pessoas diferentes considero que tamb m adquiri esta compet ncia procurando a satisfa o cont nua do cliente Assim no que diz respeito a estes objectivos considero que os atingi colaborando com os meus tutores na coordena o dos servi os Liderando as equipas de Enfermagem em alguns turnos foi me poss vel aperceber das func es do Enfermeiro respons vel Considero que necess rio que o Enfermeiro que lidera uma equipa seja uma pessoa com capacidade de lideran a e que a equipa respeite A supervis o cl nica dever ser cada vez mais uma realidade pois contribui para a satisfa o dos profissionais e indirectamente dos doentes j que minimiza o erro Objectivo espec fico E Participar na integra o de novos Enfermeiros na unidade de sa
12. o aos sacos de pl stico n o deitar o beb com babete Quedas n o deixar a crian a sozinha Aspira o aten o a objectos pequenos e alimentos gt Queimaduras temperatura do banho biber o n o deixar a crian a fechada no carro n o expor a crian a ao sol Rodovi rios Anexo 1 12 Consulta 6 M s 8 Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Fontanela anterior Despiste de luxa o cong nita da anca limita o da abdu o da anca No caso de ser unilateral pregas cut neas assim tricas e encurtamento de um dos membros inferiores Denti o Alimenta o Elimina o Tipo de leite e hor rio das refei es Introdu o de novos alimentos toler ncias e reac es N dejec es dia e caracter sticas 8 Desenvolvimento Psicomotor Roca Motricidade Grosseira Locomoc o gt Controla a cabe a na posi o de sentado gt Em dec bito ventral apoia se nas m os e tem os bra os em extens o gt Em p sustenta o peso do corpo sobre os membros inferiores de forma intermitente Vis o manipula o gt Preens o palmar dos objectos Lava os boca gt Olha para os objectos em seu redor mesmo para os mais pequenos Audi o e linguagem gt Vocaliza muito gt Procura fonte sonora a 30 do canal auditivo externo 14 Comportamento social gt Rialto gt Interessa se pelo me
13. servidas na copa dos pais excepto o almo o e jantar que oferecido no refeit rio do hospital O servi o tem v rios outros servi os de apoio como sendo os servi os de alimenta o e nutri o servi os farmac uticos o servi o social o servi o de aprovisionamento o servi o de inform tica o servi o de instala es e equipamentos o servi o de esteriliza o o servi o de tratamento de roupas servi o e higiene e limpeza a patologia cl nica imuno hemoterapia a anatomia patol gica a imagiologia e a medicina f sica e reabilita o A ilumina o do servi o maioritariamente natural havendo suporte de ilumina o artificial Este possui ainda ar condicionado com ventila o e equipamento de climatiza o Para cada uma das enfermarias verifica se a exist ncia de gt Sa das de O para oxigenoterapia associadas a um respectivo sistema de humidifica o gt Sa da de v cuo para sistema de aspira o Este material encontra se disposto numa estrutura f sica de suporte que proporciona maior funcionalidade na presta o de cuidados a qual apresenta um conjunto de tomadas el ctricas de apoio ao diverso de material el ctrico instalado bombas e seringas perfusoras Existe um carro de urg ncia na sala de tratamentos e uma mala port til de apoio que acompanha o profissional nos transportes A equipa de Enfermagem constitu da por vinte e sete Enfermeiros da institui o e oito de presta
14. Lavar a ferida do centro para os bordos ou em jacto com soro fisiol gico Secar a ferida com pequenos toques fazendo uso de compressas esterilizadas Desinfectar com antiss ptico Aplicar penso se necess rio Verificar boletim de vacinas DESMAIO Caso se aperceba que a crian a est prestes a desmaiar sente a com a cabe a entre as pernas e ofere a lhe uma bebida a ucarada Caso a crian a j esteja desmaiada deite a com a cabe a ligeiramente lateralizada e com as pernas elevadas Quando recuperar a consci ncia ofere a lhe uma bebida a ucarada INTOXICA ES Intoxica es por t xicos N o dar nada de beber nem de comer N o provocar o v mito Intoxica es por medicamentos Pedir informa o ao 808250143 Encaminhar para o Hospital Intoxica es por inala o Abrir janelas da sala onde ocorreu a intoxica o Arrastar a v tima para o exterior Coloc la num local arejado Encaminhar ao Hospital EPISTAXIS Comprimir a narina que sangra Aplicar gelo externamente Colocar a cabeca na linha m dia Encaminhar ao Hospital se a hemorragia persistir por mais de 10 minutos MORDEDURAS Desinfectar o local da mordedura Encaminhar ao EXE CERTIFICADO participou como formando a na Sess o de Educac o para a Sa de subordinada ao tema Acidentes frequentes com crian as em idade pr escolar preven o e prim
15. meu percurso Posso adiantar que os contextos nos quais senti maior necessidade de estudar foram os de Cuidados de Sa de Prim rios e UCIN Se o primeiro proporcionava um contacto com as diversas idades pedi tricas o que me exigia um dom nio de v rias tem ticas para a prestac o de cuidados de excel ncia j o segundo pela novidade que trazia para a minha pr tica visto ser o primeiro contacto com neonatologia exigia tamb m bastante estudo Ainda se por um lado os est gios de 250 horas 180 horas de contacto e 70 horas de trabalho individual M dulos e Il me permitiram uns dias de observa o e integra o j os de 125 horas 90 horas de contacto 35 horas de trabalho individual M dulo Ill pela sua limitada carga hor ria exigiu de mim um esforco desmedido para que conseguisse atingir objectivos com satisfa o e recompensa Por fim para atingir estes objectivos assisti a algumas forma es E No SUP do assisti a uma forma o sobre a Dor cujos formadores eram Enfermeiros do servico contribuindo assim para a formac o em servico Nela focou se a fisiologia da dor agentes causadores escalas e sugest es para a evitar Considero que foi uma forma o bastante interessante que apelou reflex o dos profissionais no sentido de uma melhor pr tica e permitiu que a Enfermeira Chefe sugerisse equipa a implementa o de escalas de dor no servi o W Centro de Sa de de S o Martinho Coimbra
16. o Assisti uma forma o para profissionais do Centro de Sa de subordinada ao tema Sensibiliza o de Profissionais para o Aleitamento Materno que decorreu no dia 9 de Outubro de 2009 no mbito da Semana Mundial do Aleitamento Materno com o prelector Enfermeiro Ant nio Ferreira especialista em Enfermagem de Sa de Materna e Obst trica Focaram se fundamentalmente os benef cios do aleitamento materno tanto para a m e e para o beb como para a pr pria sociedade e os crit rios para ser Hospital Amigo do Beb Esta uma tem tica em voga actualmente no entanto Ana Cl udia de Oliveira Ro a 47 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto considero que nunca ser de mais debater este assunto na nsia de que a amamenta o seja cada vez mais priorit ria no aconselhamento dos profissionais de sa de s gr vidas e pu rperas J nos dias 22 e 23 de Outubro de 2009 frequentei no Centro de Sa de Norton de Matos Coimbra uma forma o para formadores em Alimenta o Nutri o Actividade F sica e Obesidade cujos prelectores eram nutricionistas e uma psic loga da Plataforma Contra a Obesidade Nesta forma o debateu se a obesidade infantil e do adulto planos metas para diminuir as taxas de obesidade aconselhamento alimentar e de exerc cio f sico e os prelectores treinaram os profissionais presentes para a atitude terap utica perante o utente obeso Esta uma tem tica que me
17. o de cuidados recibos verdes que se distribuem pela Consulta Externa Urg ncia e Pediatria A equipa jovem e feminina O dia de trabalho dividido no turno da manh das 8 horas s 15 horas da tarde das 15 horas s 22 horas e no turno da noite das 22horas s 8 horas nos quais a equipa de enfermagem dividida por 4 enfermeiros no turno da manh e nos turnos da tarde e noite s o compostos por 3 elementos A metodologia de trabalho individual em que se evidencia um investimento na continuidade de cuidados prestados s crian as fam lia Verifica se a exist ncia de uma equipa multidisciplinar na prestac o de cuidados onde est o definidas de um modo concreto as compet ncias de cada equipa favorecendo o relacionamento entre os membros A gest o dos recursos materiais efectua se primariamente de uma comunica o das necessidades entre a enfermeira chefe e a enfermeira respons vel da Pediatria Sendo que a manuten o do material encontra se preferencialmente ao cargo da enfermeira respons vel j que a Enfermeira Chefe respons vel por toda a Pediatria Neonatologia Todavia a manuten o e optimiza o do material dispon vel da responsabilidade n o s da equipa de enfermagem como de toda a equipa multidisciplinar Os recursos materiais s o diversos entre quais menciono os seguintes gt Desfibrilhador Bombas perfusoras Seringas perfusoras v v v Monitores cardio respirat
18. til num servi o de urg ncia pois permite de forma r pida acesso a toda a informa o do doente Al m desta vantagem penso que este sistema inform tico auxilia na organiza o do trabalho facilitando o trabalho dos profissionais reduz os custos j que anula a necessidade de papel aumenta a satisfa o dos utentes pois evita a perda do processo pr vio do utente Reis Maria B Pereira e Torres Madalena Ramos 2002 Reflex o sobre a import ncia dos registos de Enfermagem Sinais Vitais 41 p 57 59 Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto J no que concerne passagem de turno esta tamb m difere nas diversas realidades Na urg ncia transmitimos aos colegas o motivo da vinda da crianca fam lia ao SU procedimentos efectuados e cuidados principais a ter para com este bin mio de forma a perspectivar a continuidade dos cuidados UCIN e Pediatria passagem de turno exaustiva informando os colegas de todos os pormenores relativos crianca fam lia pois tudo importante para a continuidade dos cuidados Concordo com os formatos de passagem de turno adoptados pelos servicos nos quais realizei est gio Em todos os contextos semelhan a da restante equipa de Enfermagem demonstrei preocupac o na correcta elaborac o de registos de Enfermagem e na transmiss o oral de informac o relativa aos cuidados prestados Objec
19. A m e modifica lentamente a composi o do leite S cerca de 15 dias ap s o parto haver leite maduro O que estimula a produ o de mais leite o beb a mamar principalmente nos per odos de maior descanso da m e noite Quanto mais ele mamar mais leite ter At ao 6 m s de vida os beb s amamentados em hor rio livre s necessitam de leite materno n o necessitando de gua ch s ou sumos mesmo em dias de muito calor Durante a mamada o primeiro leite mais aguado servindo para saciar a sede do beb e o ltimo mais rico em gordura o que far com que o seu beb ganhe peso Cuidados a ter durante a amamenta o Antes de amamentar deve lavar cuidadosamente as suas m os Procure amamentar numa posi o confort vel mantendo o alinhamento corporal Use por exemplo uma almofada para apoiar o seu bra o Posicione o beb voltado de frente para si barriga com barriga N o pressione a sua mama para evitar bloquear os ductos mam rio 190 A ANEXO VII FOLHETO NOVA LEI DA PARENTALIDADE ARA ARTIGO 44 9 Licen a por adop o 1 Em caso de adop o de menor de 15 anos o candidato a adoptante tem direito licen a referida nos n s 1 ou 2 do artigo 40 2 No caso de adop es m ltiplas o per odo de licen a referido no n mero anterior acrescido de 30dias por cada adop o al m da primeira 2 Ap s o gozo da licen a prevista no n
20. DGS 2002 ISBN 972 675 084 9 Guia orientador da consulta de Enfermagem de sa de infantil e juvenil da unidade local de sa de de Matosinhos HOCKENBERRY Marilyn et al Wong Fundamentos de Enfermagem Pedi trica 7 Edi o Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2006 ISBN 85 352 1918 8 DGS em linha 2009 consult 13 Novembro 2009 Dispon vel em WWW URL http dgs pt Portal da Sa de em linha 2009 consult 18 Novembro 2009 Dispon vel em WWW URL http min saude pt Portal Conteudos linhas contactostdetapoio Realizado por Ana Cl udia de Oliveira Mestrado em Enfermagem com especializa o em Sa de Infantil e Pediatria Universidade Cat lica Portuguesa Sob orienta o da Enfermeira Ilda Duarte 51 As ANEXO III FOLHETO OBESIDADE INFANTIL r mananan L L RU R R RU RU RU E AL Realizado por Ana Cl udia de Oliveira Roca Mestrado em Enfermagem com especializa o em Sa de Infantil e Pediatria Universidade Cat lica Portuguesa Servico de Pediatria Hospital de Entre Douro e Vouga EPE Unidade S o Sebasti o Director de Servi o Prof Dr Rui Carrapato Enf Chefe Enf Celina Capela ADE AT Obesidade uma doen a em que existe excesso de gordura corporal acumulada capaz de provocar problemas de sa de OMS 2002 Factores de risco Algumas dicas alimentares e Doen as end crinas e Evitar estar mais de 3 horas e m
21. Pode realizar alguma compress o das coxas do beb contra o abd men Fonte HOCKENBERRY Marilyn al Wong Fundamentos de Enfermagem Pedi trica 7 Edi o Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2006 ISBN 85 352 1918 8 Realizado por Ana Cl udia de Oliveira Roca Mestrado em Enfermagem com especializa o em 7 P Sa de Infantil e Pediatria gt TA f y l ETA Universidade Cat lica Portuguesa j Sob orienta o da Enfermeira Ilda Duarte 4 1 J y 1 XA y j As c licas s o dores abdominais parox sticas As c licas habitualmente manifestam se por um choro alto e movimenta es das pernas para o abd men Os timings da dor s o diferentes o choro de fome acontece antes do beb ser alimentado enquanto que o beb com c licas chora enquanto est a ser alimentado ou pouco depois H v rias causas que levam a que o beb possa ter c licas O O O Alimentar se muito r pido Excesso de alimentos Degluti o de ar em excesso habitualmente por m pega na mama ou tetina de biber o demasiadamente grande Tens o emocional entre a crian a e a m e Alergia ou intoler ncia a alimentos ingeridos pela m e caso seja amamentado ou ao leite de f rmula H bitos tab gicos da m e Defici ncia de lactase enzima que degrada a lactose a car natural do l
22. Tomar iniciativas e ser criativo interpretac o resoluc o de problemas na rea da EESIP 19 ww K Objectivo espec fico F Dinamizar educa o para a sa de formal e informal crian as fam lia e outros cuidadores Reflex o das actividades desenvolvidas Durante o est gio diagnostiquei alguns d fices de conhecimentos da crian a fam lia sobre tem ticas relacionadas com a sa de Assim ao interpretar estes d fices decidi explan los com ac es de educa o a sa de de forma formal e informal As ac es de educa o para a sa de informais foram realizadas em todos os contextos sempre que era diagnosticada essa necessidade As educa es para a sa de formais ocorreram nos m dulos de est gio com maior carga horaria 250 horas das quais 180 horas de contacto e 70 de trabalho individual j que o diagn stico correcto das necessidades formativas demora algum tempo No que diz respeito s ac es de educa o para a sa de formais em contexto de Pediatria a Obesidade Infantil foi uma tem tica abordada Anexo III pois constatei durante o est gio que as crian as cometem demasiados erros alimentares existindo um n mero crescente de crian as obesas ou pr obesas Assim realizei um folheto em que debati os factores de risco complica es preven o tratamento da obesidade e sugeri dicas alimentares Em contexto de Cuidados de Sa de Prim rios realizei seis ac es d
23. UCP e desse modo adquirir compet ncias para a presta o de cuidados de Enfermagem especializados na rea da sa de infantil e pediatria A escolha do t tulo alicer ou se no facto de em todo o est gio a minha preocupa o ter ido na direc o da busca do conhecimento da aprendizagem do saber para ser mais e melhor pessoa e profissional No trabalho supracitado estar o percept veis as aprendizagens pessoais viv ncias e experi ncias em est gio nos diversos locais e contextos De acordo com o plano de estudos do referido curso o est gio representou uma quantia de 30 cr ditos aos quais corresponderam 750 horas de trabalho das quais 540 horas foram de contacto e 210 horas de trabalho individual Este dividiu se em tr s m dulos pr estabelecidos pela UCP cada um dos quais com 10 cr ditos ou seja 250 horas 180 horas de contacto e 70 de trabalho individual E M dulo Sa de Infantil que decorreu no Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo Coimbra de 6 de Outubro a 28 de Novembro de 2009 E M dulo Il Servi os de Medicina e Cirurgia em contextos de doen a aguda e cr nica que decorreu no Servi o de Pediatria do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o de 20 de Abril a 20 de Junho de 2009 E M dulo Ill Servi os de Urg ncia Pedi trica decorreu no SUP do de 30 de Novembro a 22 de Dezembro de 2009 e Servi os de Neonatologia que decorreu na UCIN do Centro Hos
24. de Reflex o das actividades desenvolvidas No que diz respeito a este objectivo foi pass vel de ser atingido em dois contextos o de Urg ncia e o da UCIN Em ambos o in cio do meu est gio coincidiu com a entrada de uma 19 Ordem dos Enfermeiros 2009 Estatuto 83 pps 2 Deodato S rgio 2008 Responsabilidade Profissional em Enfermagem Valora o da Sociedade Almedina Coimbra 194 pps Ana Cl udia de Oliveira Ro a 45 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto colega Se no SUP a minha colaborac o foi quase nula visto os meus turnos n o terem coincidido com os da colega j na UCIN a colega fazia o hor rio da minha tutora pelo que participei na sua integra o em conjunto com a minha tutora Este aspecto revelou se importante pois participei na gest o de recursos humanos contribuindo para a forma o de novos profissionais na equipa Considero que a integra o dos Enfermeiros num servi o essencial para que este novo elemento seja no futuro um bom prestador de cuidados na rea Este facto bem mais importante num servi o como a UCIN ou como um SUP devido s suas especificidades A integra o da colega na UCIN foi gradual dando lhe espa o para reflectir e diagnosticar dificuldades favorecendo uma ptima integra o na unidade Foi til participar nesta integra o pois considero que a minha Enfermeira tutora e integradora da colega possui caracter sticas favoreced
25. diagn stico e terap utica completa no servi o de Urg ncia Note se que a triagem n o tem por objectivo estabelecer um diagn stico mas classificar os utentes segundo o seu n vel de urg ncia Tem como objectivos principais e Ajustar o tempo e o tipo de resposta assistencial e os recursos ao grau de urg ncia e Atender o mais rapidamente poss vel as crian as com gravidade severa e com maior risco de agravamento por atraso no tratamento e Manter um adequado fluxo de utentes no servi o evitando aglomera es o Encaminhamento dos utentes classificados a rea correspondente o Controlo dos tempos de espera o Controlar salas e espa os no servi o de urg ncia o Permitir uma gest o mais eficiente dos recursos e Aumentar a satisfa o dos utentes Neste servi o n o adoptaram a Triagem de Manchester pois considera se que esta n o se adequa Pediatria De facto no servi o onde exer o fun es Servi o de Urg ncia dos Hospitais da Universidade de Coimbra HUC EPE realizamos triagem de Manchester e os fluxogramas adequados crian a s o muito poucos o que se torna um entrave correcta triagem e encaminhamento da crian a dentro do servi o de urg ncia Assim e apesar de se trabalhar com o aplicativo Alert no SUP do HIPA n o se faz uso do cone da triagem Esta efectua se igualmente por cores vermelho laranja amarelo verde e branco abolindo se o azul em que o tempo m ximo que medeia a triag
26. o Eu quero Coca Cola Professora Jo o n o h Coca cola na escola N o saud vel porque tem muito a car Jo o Pois docinha Por isso que eu gosto E tamb m gosto muito de comer mousse de chocolate E t o bom Mas aqui s d o fruta como sobremesa Professora Podes comer mousse de chocolate mas s em dias especiais A fruta deve ser comida diariamente pelo menos 2 pe as por dia Maria Oh Jo o o meu primo Tiago comia muitos gelados e chocolates Tamb m bebia muita Coca cola e n o comia fruta E sabes o que lhe aconteceu Ficou muito gordo e os dentes dele ficaram muito estragados Em minha casa os meus pais n o fazem fritos comemos muito peixe e legumes Ah e escovo os meus dentes depois das refei es e antes de ir para a caminha n o quero ficar como o meu primo Tiago Jo o Escovar os dentes Para qu Professora Tal como a Maria disse muito importante escovar os dentinhos Vou vos ensinar Devem utilizar uma escovinha muito macia que ser s vossa e um pouquinho de pasta de dentes Mas n o devem engolir a pasta 1 vamos escovar os dentinhos de baixo Por fora esquerda agora frente e depois direita Agora por dentro Agora os de cima E por fim a l ngua Passa a boca por gua limpa sem engolir Jo o Obrigada senhora professora Aprendi muito hoje na escola Aprendi que n o se deve comer fritos doces e sumos S em festas Aprendi tamb m que
27. o que facilite a respira o sentado Administrar terap utica da crian a bomba Encaminhar ao Centro de Sa de ou Hospital se necess rio 11 CORPOS ESTRANHOS OLHOS deixar que a crian a esfregue os olhos Lavar com gua corrente v rias vezes se n o resultar deve fazer penso oclusivo e levar ao Hospital OUVIDOS Em caso de ser um insecto colocar uma gota de azeite no ouvido Caso seja um objecto n o colocar qualquer l quido no ouvido j que existe a possibilidade de haver rotura do timpano Deve levar a crian a ao Hospital 11 5 ESTRANHOS cont NARIZ Assoar se com for a comprimindo narina contr ria 50 n o resulte n o tente retirar os objectos j que os poder empurrar Dirija se Pedi trico ou ao Centro de Sa de D C i_ j j lt i i i5 5n 11 5 ESTRANHOS cont OBSTRU O DAS VIAS A REAS Chama se aspira o quando um alimento ou objecto vai para arvore respirat ria em vez de ir para o est mago e Requer actua o imediata e Estimular a tosse e Fazer que a crian a abra a boca Caso o corpo estranho se veja tente retir lo e MANOBRA DE HEIMLICH D C i_ j j lt i i i5 5n Manobra de Heimlich Para crian as com mais de 1 Com a crian a de p Posicione se atr s da v tima
28. Enfermagem com Especializa o Unidade S o Sebasti o em Sa de Infantil e Pediatria Universidade Cat lica Portuguesa 2009 Director de Servico Prof Dr Rui Carrapato Enf Chefe Enf Celina Capela DOEN A EM QUE EXISTE EXCESSO DE GORDURA CORPOR ACUMULADA CAPAZ DE PROVOCAR PROBLEMAS DE SAUDE oms 200 7 Disease in which there is excess body fat accumulation 2 capable of causing health problems OMS 2002 2 CAUSA DE MORTE PASS VEL DE PREVEN O FACTORES DE RISCO Gen tica PREVENCAO TRATAMENTO Doencas endocrinas Hereditariedade eFactores sociais familiares e psicol gicos eSedentarismo Envolvime familiar Alimenta o e exerc cio f sico desajustados Bibliografia http www portaldasaude pt http www obesidade online pt http static publico clix pt http www dgsaude pt COMPLICACOES Diabetes nao insulinotratada Doen as cardiovasculares Altera es no padrao de sono Problemas osteoarticulares Doen as do comportamento alimentar Problemas respiratorios Perturba es na puberdade Baixa auto estima e estigma social
29. Jo o Mas eu de manh tenho muito sono N o tenho tempo para comer Professora Pois Jo o mas o pequeno almo o uma refei o muito importante D nos energia para o dia E o chocolate n o serve de pequeno almo o Devemos comer p o e leite ao acordar e a meio da manh 1 iogurte e duas bolachas Maria ou meio p ozinho Ah e n o devemos passar mais de 3 horas sem comer Jo o Est bem vou pedir minha m e para me acordar mais cedo para ter tempo de comer e tamb m lhe vou pedir alimentos saud veis para trazer para a escola Ai mas agora estou com tanta fome espero que o almo o seja batatas fritas com hamb rguer Maria Sabes que batatas fritas e hamb rgueres s se devem comer em dias de festa Fazem mal nossa sa de porque s o fritos Se comermos muitos fritos ficamos gordos e doentes Oh Jo o tu s gostas de comer coisas que te fazem mall J reparaste que alimentos o leite os iogurtes sopa a fruta que nos fazem t o bem e de que precisamos para crescer tu n o comes E raramente comes peixe Jo o Sim a senhora professora j explicou isso mas hoje n o me apetece comer sopa est bem senhora professora Professora N o Jo ozinho A sopa muito importante porque tem muitos legumes e os legumes t m vitaminas Devemos sempre comer sopa s refei es Maria Eu gosto muito de sopa A minha m e diz que faz muito bem Jo o tenho sede Vou beber gua Jo o Ai eu n
30. MANIFESTACOES CL NICAS MPS II cont e Doen as coronarias por infiltra o das valvulas cardiacas Diarreia cr nica por infiltra o intestinal Espleno hepatomegalia e Atraso do desenvolvimento psicomotor Altera es do comportamento defices de aten o 5 PRINCIPAIS MANIFESTACOES CL NICAS MPS Il cont e Deformidades sseas E cifoses Limitacoes articulares e Sindrome t nel c rpico e Hipertrofia dos alv olos dent rios e Aumento da face Infec es respirat rias repeti o por infiltra o das VAS 5 obstrutivas do sono g Ta 5 PRINCIPAIS MANIFESTACOES CL NICAS MPS II cont Aumento dos ventr culos cerebrais hidrocefalia e aumento PIC por infiltra o das meninges Hipoplasia diminui o da forma o ssea entre 2 v rtebra cervical lesao medular HTA DIAGN STICO gt Exames imagiol gicos rx esqueleto gt Polissonografia gt Dosagem de GAGS na urina gt Avalia es oftalmol gica card aca e auditiva 5 ENFERMAGEM gt Ensinos relativamente a higiene oral 4 gt Despiste de caries dentarias gt Avalia o da motricidade oral mastiga o degluti o e fala gt Apoio aos pais gt Exercicios articulares e musculares CUIDADOS DE
31. Sa de de S o Martinho visto o material estar inoperacional Assim a higienista oral apesar de ainda pertencer a esta unidade de sa de executa a sua actividade laboral no Centro de Sa de mais pr ximo o de Santa Clara J no m dulo propriamente dito existem duas administrativas a do guichet esquerda d apoio aos m dicos com gabinetes do mesmo lado e a do guichet direita apoia os m dicos com gabinetes do lado direito H tr s Enfermeiras de fam lia que trabalham cada uma com o seu m dico de fam lia Tenho ainda a referir a exist ncia de dois m dicos internos neste m dulo Quanto estrutura f sica existem quatro gabinetes m dicos a sala de vacina o a sala de tratamentos e dois gabinetes de Enfermagem Ao fundo do m dulo h um arm rio de apoio com material de consumo seringas agulhas contentores de agulhas entre outros A Enfermeira lida minha tutora al m de trabalhar com a Pediatra ainda Enfermeira de Fam lia realizando assim consultas de Sa de Materna Puerp rio Planeamento Familiar e Diabetologia al m dos tratamentos e visitas domicili rias ainda a respons vel pela Sa de Escolar O Centro de Sa de funciona em dias teis das 8h30m s 16h30m Al m deste hor rio a unidade funciona como SASU at s 20h Semanalmente h ainda Consultas de Cessa o Tab gica e CAJ 3 SERVICO DE URG NCIA PEDI TRICA DO HOSPITAL INFANTE D PEDRO AVEIRO O Hospital Infante D Pedro de Aveiro
32. a A Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo Sa de Infantil e Pediatria 2009 Universidade Cat lica Portuguesa Sob orienta o da Enfermeira Ilda Duarte CUIDADOS A TER DO Lave bem as m os antes de preparar o biber o Lavagem Lave o biber o com um escovilh o utilizando gua quente e liquido da lou a No final tenha o cuidado de passar muito bem por gua corrente Lave tamb m as tetinas Fervura em panela e Coloque o biber o numa panela com gua de modo a ficar todo mergulhado Ap s 10 minutos de fervura junte a tetina deixando ferver durante mais 5 minutos e Ap s a fervura escorra a gua Conserva o e Conserve os biber es e tetinas em local apropriado para que fiquem protegidos da sujidade COMO PREPARAR O LEITE e Ferva a gua para v rios biber es durante dez minutos e guarde numa garrafa t rmica Caso n o haja essa possibilidade pode utilizar gua engarrafada n o precisa de a ferver e Deite primeiro no biber o a quantidade de gua necess ria nunca a ferver e Junte as medidas de leite em p rasas numa propor o de 1 medida de leite para 30 ml de gua e Feche o biber o com a tampa e agite at dissolver bem
33. a cabe a para o som N o se mant m em situa o de alerta nem por breves per odos 8 Educa o para a sa de Aleitamento materno folheto Aleitamento artificial prepara o do leite folheto Posi o ao deitar preven o do s ndrome de morte s bita Reac es p s vacinais BCG Preven o de acidentes Asfixia evitar brinquedos e almofadas cama Quedas n o deixar a crian a sozinha Queimaduras temperatura do banho e biber o Rodovi rios Anexo Consulta 2 M s 8 Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Fontanelas Alimenta o Elimina o Tipo de leite e hor rio das refei es Presen a de Solu os regurgita o v mitos c licas alergias N dejec es dia e caracter sticas Educa o para a sa de Sono dorme 5h dia Posi o ao deitar Reac es vacinais VHB gt e DTP HIB VIP Agendar Vacina 3 Meses Men C Aleitamento materno folheto Aleitamento artificial prepara o do leite folheto Preven o de acidentes Asfixia evitar objectos Quedas n o deixar a crian a sozinha Queimaduras temperatura do banho e biber o Rodovi rios Anexo 1 Consulta 4 M s 10 mi Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Fontanelas Alimenta o Elimina
34. com facilidade atrav s do diagn stico de necessidades de forma o dos profissionais e pela realiza o de forma o em servi o sob a forma de diferentes modalidades 2 Velez Lu sa Serra 2009 Forma o em Servi o uma necessidade ou uma calendariza o Sinais Vitais 87 p 44 46 Ana Cl udia de Oliveira Ro a 49 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto 1 4 Investigac o Neste subcap tulo abordarei a import ncia da investigac o na pr tica de Enfermagem e de que forma pude contribuir para ela Assim a investiga o constitui uma base s lida na aquisi o de saberes e consequentemente num melhor desempenho na pr tica da Enfermagem Segundo OE 2003 no processo de tomada de decis es em enfermagem na fase de implementa o das interven es o enfermeiro incorpora os resultados da investiga o na sua pr tica Objectivos gerais Comunicar os resultados da sua pr tica cl nica e de investiga o aplicada para audi ncias especializadas 6 Demonstrar compreens o relativamente s implica es da investiga o na pr tica baseada na evid ncia 20 Incorporar na pr tica os resultados da investiga o v lidos e relevantes no mbito da especializa o assim como outras evid ncias 21 Participar e promover a investiga o em servi o na rea da EESIP 22 TR E
35. da visita 13 Maio 2009 http www mpssociety orqg data da visita 13 Maio 2009 http www chc min saude pt servicos Genetica mps htm data da visita 13 Maio 2009 http www portaldasaude pt data da visita 13 Maio 2009 http www obesidade online pt data da visita 13 Maio 2009 http static publico clix pt data da visita 13 Maio 2009 Ana Cl udia de Oliveira Ro a ANEXO I CARACTERIZA O DOS SERVI OS DE EST GIO TIST IA HA HL r me mes e A ANEXO 1 CARACTERIZA O DOS SERVI OS DE EST GIO 1 Servico de Pediatria do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o Santa Maria da Feira O Hospital de S o Sebasti o pertence ao Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga e est localizado na cidade de Santa Maria da Feira no Norte do Distrito de Aveiro Al m da populac o deste concelho o Hospital serve ainda toda a populac o residente na rea geogr fica de Aveiro Norte Entrou em funcionamento a 4 de Janeiro de 1999 e em 31 de Dezembro de 2005 foi transformado em Entidade P blica Empresarial EPE O seu enquadramento jur dico inovador vem permitir dar uma resposta mais adequada aos princ pios contidos na sua miss o A miss o do Hospital de atender e tratar em tempo til com efici ncia e qualidade em parceria com a rede de centros de sa de e de hospitais do SNS a custos so
36. de Alarme N o aguenta o peso nas pernas Permanece im vel n o procura mudar de posi o N o pega nos brinquedos ou f lo s com uma m o Assimetrias N o responde voz N o brinca nem estabelece contacto N o mastiga s Educa o para a sa de Aprendizagem de regras sociais impor limites Higiene oral Preven o de c ries Anorexia fisiol gica Sono dorme cerca de 3h dia Os alimentos potencialmente alergog nicos que se aconselham a partir dos 12 meses Kiwi morango tomate e laranja Desaconselhar Sumos artificiais e gaseificados Doces salgados fritos fumados e enchidos Alimentos demasiado condimentados Fruta com carocos e frutos secos 22 Consulta 15 M s 23 4 Avalia o Peso e Comprimento Per metro Cef lico Fontanela anterior Denti o Alimentac o Eliminac o Tipo de leite 500cc dia Regime alimentar hor rio das refei es N dejec es dia e caracter sticas EH Educa o para a sa de Higiene oral e preven o de c ries Anorexia fisiol gica Desacelera o do crescimento Vacina o VASPR Proporcionar relacionamento com outras crian as Informar os pais tutores sobre o desenvolvimento ps quico birras negativismo afirmac o inquietude Preven o de acidentes Rodovi rios cadeirinha adequada Anexo
37. de prim rios SUP UCIN e servi o de Pediatria e em qualquer das institui es Percebi a din mica de cada servi o e a import ncia do Enfermeiro especialista em cada rea de cuidados da EESIP Tenho ainda a salientar que qualquer dos Enfermeiros tutores se transformaram em pedras basilares na minha aprendizagem Considero que a todas as compet ncias adquiridas soube somar as componentes saber conhecimentos saber fazer habilidades e destrezas saber estar comportamentos e atitudes querer fazer motiva o e poder fazer recursos Como ponto negativo aos est gios tenho apenas a referir tal como j foi alvo de coment rio no desenvolvimento do trabalho a limitada carga hor ria dos contextos de Urg ncia e Neonatologia Em rela o ao Relat rio em si considero que foi morosa a sua elabora o pois exigia uma reflex o e introspec o minha pr tica obrigando me a parar pensar reflectir sobre o meu quotidiano de est gio No entanto penso que se torna al m de um instrumento de avalia o uma mais valia no meu desenvolvimento profissional e pessoal j que apenas atrav s da reflex o poss vel identificar lacunas formativas que conduzem investiga o e posteriormente pr tica baseada na evid ncia Um aspecto facilitador foi o exerc cio reflexivo j realizado dos Portf lios ao longo dos est gios Nesta que a recta final deste processo de aprendizagem devo dizer que nada se consegue sem esfor
38. e fumos Coloc la numa posi o que facilite a respira o sentado Administrar terap utica da crian a bomba Encaminhar ao Centro de Sa de ou Hospital se necess rio CORPOS ESTRANHOS Olhos N o deixar que a crian a esfregue os olhos Lavar com gua corrente v rias vezes se n o resultar deve fazer penso oclusivo e levar ao Hospital Ouvidos Em caso de ser um objecto n o colocar qualquer l quido no ouvido j que existe a possibilidade de haver rotura do t mpano Deve levar a crian a ao Hospital Nariz 5 com for a comprimindo narina contr ria Caso n o resulte n o tente retirar os objectos j que os poder empurrar Dirija se Pedi trico ou ao Centro de Sa de Obstru o das vias a reas Estimular a tosse Fazer com que a crian a abra a boca Caso o corpo estranho se veja tente retir lo MANOBRA DE HEIMLICH Para qualquer esclarecimento contacte o Centro de Sa de 239 802900 Realizado por Ana Cl udia de Oliveira Ro a N Mestrado em Enfermagem com especializa o em 5 Sa de Infantil e Pediatria Universidade Cat lica Portuguesa Sob orienta o da Enfermeira Ilda Duarte ACIDENTES FREQUENTES COM CRIAN AS EM IDADE PR ESCOLAR PRIMEIROS SOCORROS Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo 2009 As criancas t m o direito a brincar descobrir sonhar o que as torna mais suscept veis aciden
39. e hor rio das refei es Presen a de Solu os regurgita o v mitos c licas N dejec es dia e caracter sticas 8 Desenvolvimento Psicomotor Bola encarnada e roca Postura e Motricidade Global gt Tentativa de levar a m o boca gt Puxado para a posi o de sentado a cabe a tende para tr s gt Seguro de p dobra os joelhos Vis o Y deslocando os olhos e a face Segue repetidamente a face do observador v Segue a bola encarnada a cerca de 20cm de dist ncia Olha para a face da m e quando esta lhe fala ou o alimenta com express o facial atenta e que pode incluir sorriso balbuciar Audic o e linguagem gt Vira os olhos para o som de uma roca emitido a 20 cm de cada lado da cabeca gt Vira os olhos a cabe a para ambos os lados em resposta voz humana Emite pequenos ru dos guturais quando satisfeito Comportamento e adaptac o social gt Em situa o de interac o mant m se vigil gt P ra de chorar quando lhe falam seguram pelos bra os ou o pegam ao colo gt Estabelece longos per odos de interac o com a m e sobretudo durante as refei es interpondo sorrisos vocaliza es imita es sociais e mostrando bem estar Bi Sinais de Alarme Aus ncia de tentativa de controlo da cabe a na posi o de sentado Nunca segue a face humana Hiper ou hipotonicidade na posi o de p N o vira os olhos e
40. fun es no SUP e na Consulta Externa pelo que nestes turnos acompanhei a minha tutora As cirurgias mais comuns durante o per odo de est gio foram apendicectomias excis es de quistos pilonidais meringotomias adenoidectomias e amigdalectomias Algumas crian as do SUP seguiam para o BO e posteriormente para o servi o de Pediatria pelo que nestes casos os cuidados que lhes prestei foram p s operat rios imediatos e mediatos No entanto a maioria ia para o BO ap s internamento pr vio no servi o e nesse caso foi me poss vel prestar cuidados pr e p s operat rios Os cuidados pr operat rios b sicos s o comuns a todas as crian as pelo que explicarei apenas o percurso da crian a que acompanhei desde a admiss o ao BO e recobro podendo se assim fazer uma analogia entre os cuidados pr operat rios desta e de outras crian as s quais prestei cuidados Acompanhei uma crian a de 4 anos que seria sujeita a meringotomia adenoidectomia e amigdalectomia A sua admiss o ao servi o foi realizada no dia da cirurgia pela manh Fui Ana Cl udia de Oliveira Ro a 23 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto receber a crian a e os seus pais na sala de espera Certifiquei me que estava em jejum e integrei os na unidade mostrando lhes o servi o crian a Ap s um per odo de adapta o da crian a e dos pais ao servi o convidei os pais a vestirem um pijama crian a e a acompanharem me
41. interessa particularmente Estou verdadeiramente assustada com as propor es da obesidade infantil Cada vez mais vemos crian as obesas fruto de insuficiente actividade f sica e de parcos cuidados alimentares urgente uma actua o no sentido de travar esta pandemia Pelo exposto considero que atingi satisfatoriamente os objectivos 1 e 4 j que procurei em todos os contextos aumentar actualizar conhecimentos na rea da EESIP para um aperfei oamento do exerc cio profissional A Enfermagem como disciplina cient fica encontra se sujeita a actualiza es constantes e significativas mudan as pelo que exigido ao Enfermeiro uma preocupa o com a autoforma o e um esfor o de adapta o permanente Assim foi minha preocupa o aumentar conhecimentos e desse modo adquirir compet ncias para a excel nci a da assist ncia crian a fam lia Objectivos gerais A Comunicar aspectos complexos de mbito profissional e acad mico tanto a enfermeiros Promover a for quanto ao p blico em geral 2 Formular e analisar quest es problemas de maior complexidade relacionados com forma o em enfermagem de forma aut noma sistem tica e cr tica 3 Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos outros enfermeiros 25 Identificar as n
42. internado e fam lia gt Notas de evolu o gt Folha de sinais vitais gt Folha de registos de glicemia glicos ria ceton ria e outros gt Folha de avalia o estato ponderal de per metros cef licos dejec es e introdu o substitui o de sondas gt Folha de balan o h drico gt Folha de protocolo de prepara o pr cir rgica se processo cir rgico gt Folha de administra o de terap utica quando n o se encontra actualizada pois a actual encontra se no dossier de terap utica cardex Existe ainda uma folha de requisi o di ria de alimentos para os doentes que encaminhada para o servi o de nutri o Esta folha preenchida no turno da noite para consumir ao pequeno almo o meio da manh e almo o e manh para consumir ao lanche jantar e ceia Esta requisi o de alimentos realizada para as crian as e acompanhante sendo que para o acompanhante n o se solicita almo o e jantar pois essas mesmas refei es s o lhe oferecidas no refeit rio da institui o 2 CENTRO DE SA DE DE S O MARTINHO DO BISPO COIMBRA O Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo uma unidade de Cuidados de Sa de Prim rios localizada na cidade de Coimbra Integra a Administra o Regional de Sa de do Centro Pertence ao Agrupamento de Centros de Sa de do Baixo Mondego do qual fazem parte os Centros de Sa de de S o Martinho do Bispo Santa Clara Norton de Matos recentemente consider
43. o pequeno almo o muito importante Maria E n o te esque as de comer sopa sempre ao almo o e jantar e de escovar os dentinhos depois das refei es sem engolir a pasta de dentes Professora At amanh meninos Agora v o para casa lanchar para terem for a para brincar Amanh vou falar vos do quanto importante fazer gin stica para sermos saud veis 3 ANEXO IX DE EDUCACAO PARA A SA DE ACIDENTES FREQUENTES COM CRIAN AS IDADE PR ESCOLAR y 5 PREVEN O E PRIMEIROS SOCORROS A TEMA Acidentes frequentes com crian as em idade pr escolar preven o e primeiros socorros FINALIDADE Aumentar os conhecimentos sobre os acidentes mais frequentes com crian as em idade pr escolar sua preven o e actua o em caso de acidente em contexto de jardim de inf ncia OBJECTIVO GERAL Orientar para a actua o mais correcta em caso de acidentes POPULA O ALVO Educadores de inf ncia e auxiliares do Jardim de inf ncia S Bento e pais das crian as REALIZADO POR Ana Cl udia Ro a e Enfermeira Ilda Duarte LOCAL Jardim de inf ncia S Bento DURA O PREVISTA 60 minutos OBJECTIVOS CONTEUDOS ESTRATEGIAS AVALIACAO 1 1 Que os 1 1 Informag o sobre os M TODOS RECURSOS IMEDIATA educadores auxiliare acidentes mais M todo expositivo e Data Show e Participa o e 5 pais frequentes com M todo e Power Point interesse dos compreendam quais crian as em i
44. o beb com babete Afogamento Quedas Proteger escadas e aten o a roupas compridas Queimaduras lareiras fornos fios el ctricos tolhas mesas compridas exposi o solar Intoxica es gt s Les o Corporal aten o aos objectos pontiagudos animais objectos potencialmente cortantes Rodovi rios Anexo 1 19 20 Consulta 12 M s 8 Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Fontanela anterior Denti o Alimentac o Eliminac o Tipo de leite 500ml dia Regime alimentar e hor rio das refei es Toler ncia e reac es N dejec es dia e caracter sticas Desenvolvimento Psicomotor Roca len o cubo e pastilhas coloridas Motricidade Grosseira Locomo o gt Senta se sem apoio e mant m se sentado algum tempo gt Passa de uma posi o para outra sentado de gatas em p gt Quando sentado vira se para agarrar um objecto Vis o manipula o gt Pega em objectos pequenos pastilhas coloridas entre o polegar e o indicador gt Larga voluntariamente o objecto e atira o gt Procura o objecto escondido Audi o e linguagem gt Vocaliza abundantemente com diversas entoa es gt Procura fonte sonora 21 Comportamento social gt Imita certos gestos ou m micas gt Sacode a cabeca para dizer N o gt Tenta chamar a aten o gt Mastiga 8 Sinais
45. o e realmente olhando para tr s para as conquistas profissionais que adquiri e prevendo aquelas que advir o posso afirmar que valeu a pena Confesso que j sinto Ana Cl udia de Oliveira Ro a 52 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto saudades de muitos dos profissionais que me acompanharam nesta caminhada colegas de curso e ainda de tantas criancas que me deixaram saudosas recordac es Assim em jeito de conclus o considero que na realizac o do est gio adquiri compet ncias relacionadas com a prestac o de cuidados gest o formac o e investigac o que me permitir o a m dio longo prazo prestar cuidados de Enfermagem especializados na rea da sa de infantil e pediatria em qualquer contexto Cl udia de Oliveira Ro a 53 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS E Adam Evelyn 1994 Ser Enfermeira Medicina Sa de Lisboa 267 pps Alarc o 1996 Formac o reflexiva de professores Porto Editora Porto E Associa o para a Promo o da Seguran a Infantil Dispon vel http apsi org pt data da visita 13 Novembro 2009 E Bernardo Andreia 5 5 et al 2008 An lise das Pr ticas uma estrat gia de constru o de saberes da pr tica dos cuidados de Enfermagem Sinais Vitais 80 p 13 18 E Batalha Lu s et al 1999 Rela o de parceria nos cuidados neonatais Sinais Vitais 22 p 21 23 E Bat
46. participei na dinamiza o de uma sess o de massagem infantil De seguida abordarei os dois temas que considerei mais prementes ao longo do est gio pela sua import ncia a amamenta o e a parentalidade No que diz respeito amamenta o considero que os profissionais de sa de em particular os Enfermeiros t m um papel fundamental na sua promo o Por um lado em contexto de Cuidados de Sa de Prim rios s o estes profissionais quem d mais apoio gr vida que se encontra sequiosa por informa es e conselhos J no puerp rio os Enfermeiros s o quem est ao lado da pu rpera numa fase em que a dicotomia de sentimentos pode destronar os conhecimentos e as pretens es desta Assim nesta fase torna se fundamental um apoio incondicional para que a pr tica da amamenta o seja incutida nos pais fam lia Isto porque assiste se muitas vezes ao abandono da pr tica da amamenta o porque por um lado a pu rpera se encontra numa fase de ambival ncia e por outro comum os familiares referirem Ana Cl udia de Oliveira Ro a 36 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto que o leite n o presta e que a crianca fica com fome express o do primeiro choro mais intenso do RN Da que o apoio dos Enfermeiros de Cuidados Sa de Prim rios nos primeiros dias da vida da crianca seja fundamental Desta forma necess ria a formac o de conselheiros da amamenta o para que o apoio pre
47. rios fun o card aca respirat ria avalia o de TA e func o transcut nea de O Aparelhos de Fototerapia Bombas de de leite materno Frigorifico para o leite Frigorifico para a medicac o Aquecedores de biber es Balan as para pesar os rec m nascidos Y V V Balanca electr nica peso fraldas Quanto reposic o de medicac o cada carro tem cassetes com a medicac o de cada crianca pelo que a sua reposi o por unidose no entanto existe ainda um stock da medica o utilizada mais frequentemente A verifica o e reposi o est o tamb m preferencialmente cargo do Enfermeira respons vel No entanto sempre que necess rio qualquer Enfermeiro do servi o pode preencher um pedido de requisi o de medica o para a farm cia O processo cl nico da crian a adolescente inclui a parte m dica e de Enfermagem no mesmo processo A parte m dica inclui o processo de urg ncia consulta externa di rio cl nico prescri es folhas de cuidados processo do bloco operat rio se processo cir rgico A parte de Enfermagem inclui gt Uma folha de controlo de entrega de rec m nascidos no caso de beb s que n o nasceram no hospital e tiveram necessidade de internamento gt Folha de avalia o inicial UCIN ou pedi trica com informa es respectivas ao nome filia o avalia o social e de necessidades b sicas gt Folha de registo da educa o do doente
48. sala de tratamentos O primeiro passo passou pela explica o crian a do que iria acontecer respeitando o seu n vel de desenvolvimento e fazendo uso de justifica es curtas e honestas Ap s esta fase pesei a crian a puncionei veia perif rica coloquei em perfus o soro 210 por sistema microgotas prescri o m dica e preenchi a folha de protocolo de prepara o pr cir rgica em que registei os procedimentos que antecederam a ida da crian a para o BO tais como confirma o do jejum pun o venosa confirma o da identidade da pulseira de identifica o administra o de medica o pr operat ria e avalia o de sinais vitais Quando solicitaram a presen a da crian a no BO fiz me acompanhar de uma assistente operacional dos pais da crian a e da crian a na sua cama O pai ficou a aguardar na sala de espera e a crian a e a m e entraram para o BO Fui muito bem recebida pelos colegas do BO e m dicos paramentei me e fui para junto da crian a com a qual estive a brincar um pouco com brinquedos do BO Passados cerca de 30 minutos o anestesista dirigiu se junto de n s disse m e para aguardar um pouco na sala de espera e levou a crian a ao colo para a sala de cirurgia dizendo que iam jogar Playstation Assisti a toda a interven o por um microsc pio e o cirurgi o teve a amabilidade de me explicar todo o procedimento No final da cirurgia acompanhei a crian a no recobro e posteriormente no servi o de Pedi
49. salutar Assim considero que promovi a parentalidade Objectivo espec fico E Demonstrar iniciativa e criatividade na presta o de cuidados crian a fam lia Reflex o das actividades desenvolvidas A criatividade uma caracter stica imprescind vel para quem trabalha na rea da Pediatria assim como a iniciativa para a aprendizagem e melhoria dos cuidados Considero que o improviso e a criatividade s o mesmo caracter sticas dos Enfermeiros Ora fazemos de uma luva um bal o ora de um penso fazemos uma obra de arte Tudo no intuito de agradar s crian as de suavizar a sua situa o cl nica e de as estimular a colaborar no processo de cuidados Frequentemente em contexto de urg ncia as crian as reagiam negativamente presen a de um cat ter venoso perif rico Considerando a sua import ncia e para evitar a sua remo o era meu h bito efectuar desenhos no penso do cat ter com o objectivo de interagir com as crian as acalmando as e assim desvalorizar a pun o em detrimento da pintura realizada A utiliza o do brinquedo de dramatiza o igualmente uma express o de criatividade Ao brincar com a crian a consegue se dramatizar os principais aspectos de um determinado procedimento para que esta colabore nele Assim por exemplo em contexto de Cuidados de Sa de Prim rios para que as crian as colaborassem na avalia o de tens o arterial era frequente colocar o estetosc pio nos ouvidos das crian as
50. x GAGSACUMULADOS ACUMULADOS 5 Hurler E iduronidase Dermatan Heparan sulfato MPS 5 Iduronato sulfatase Dermatan sulfato Hunter Heparan sulfato MPS III S A Heparan N Sulfatase Heparan sulfato Sanfilippo B N acetil a D glicosaminidase C Acetil CoA a glicosaminidase acetiltransferase D N acetilglicosamina 6 sulfatase MINA A N acetilgalactosamina 6 sulfatase Keratan sulfato M rquio B b galactosidase MIA SS Arylsufatase Dermatan sulfato Maroteaux Lamy MPS VII S Sly B slucoronidase Dermatan sulfato Heparan sulfato GCondroitin sulfato 3 INCID NCIA DAS MPS Doen a de Hurler em 100000 nascimentos Doen a de Hunter ll em 65000 nascimentos P 4 DOENCA DE HUNTER mecanismo de heran a 3 MPS tipo ll o gene com defeito esta ligado a um dos cromossomas X da mae a Nos outros tipos de MPS ambos os progenitores t m um gene normal e outro com defeito figura 2 de been MPS ll Doen a autoss mica 20 X j recessiva 5 PRINCIPAIS MANIFESTA ES CL NICAS MPS II Sintomas precoces nas formas mais graves e Hernia umbilical e inguinal e macrocefalia 3 In cio da doen a ocorre entre os 2 e os 4 anos com e Desacelera o do crescimento Hirsutismo e Diminui o das acuidades visual e auditiva e Macroglossia SDR 5 PRINCIPAIS
51. 1 supervisionar a crianca enquanto brinca Afogamento ensinar a crianca a nadar supervisionar a crianca quando pr xima de fonte de gua Queimaduras evitar tachos no fog o acess veis crian a colocar grades nas fontes de calor colocar f sforos e isqueiros fora do alcance da crian a evitar toalhas compridas proteger tomadas el ctricas verificar temperatura da gua e alimentos Intoxica o colocar subst ncias t xicas fora do alcance da crian a n o guardar subst ncias t xicas em recipientes de alimentos administrar medicamentos como tal e nunca como guloseima 24 Quedas proteger escadas e aten o a roupas compridas e cal ado grande Aspira o e asfixia Evitar peda os grandes de alimentos frutas com sementes peixe com espinhas pastilhas el sticas nozes amendoins Les o corporal n o dar crian a objectos pontiagudos e cortantes n o deixar a crian a correr com objectos na boca evitar que a crian a permane a junto a animais sem vigil ncia 25 26 Consulta 18 M s 8 Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Fontanela anterior Denti o Alimenta o Elimina o Tipo de leite 500ml sem a car Regime alimentar e hor rio das refei es Toler ncia e reac es ER A 2522 N dejec es dia e caracter sticas Controlo de esf ncteres 2
52. 10 cubos cores l pis e papel Motricidade Grosseira Locomo o gt Fica num p 3 5seg com os bra os dobrados sobre o t rax gt Salta alternadamente num p Vis o manipula o gt Copia o quadrado e o tri ngulo gt Constr i 4 degraus com 10 cubos Conta 5 dedos de uma m o gt Nomeia 4 cores Audi o e linguagem gt Sabe o nome completo idade sexo morada e habitualmente a data de nascimento gt Vocabul rio fluente e articula o geralmente correcta gt Pode haver confus o nalguns sons Comportamento social gt Veste se sozinho gt Lava as m os e a cara e limpa se sozinho gt Escolhe os amigos gt Compreende regras do jogo 39 Bi Sinais de Alarme Hiperactivo distra do dificuldades de concentra o Linguagem incompreens vel substitui es fon ticas gaguez Estrabismo ou suspeita de d fice visual Perturba o do comportamento mi Educa o para a sa de Alimenta o Vacina o dos 5 anos 5 VASPR gt Alertar a pr xima vacina 1 0 Preven o de acidentes e promo o de seguran a rua casa caminho para a escola quedas queimaduras e afogamento H bitos de sono dorme cerca de Ih noite Enurese nocturna Prepara o da entrada para a escola ficha de liga o H bitos de ver TV brincar desenhar leitura Higiene oral e preven o de c ries Exerc cio f sico e esti
53. 18 45 ANEXOS uu ND DD MM MD JL M NHNHNHNnEnHnE 47 ANEXO Dispositivos de Reten ao 48 ANEXO 2 Contactos 49 BIBLIOGRAFIA 1 Consulta at 7 dia de vida Avalia o Diagn stico Precoce Peso e comprimento Fontanelas 9 Alimentac o Eliminac o Tipo de leite e hor rio das refeicoes Presen a de Solu os regurgita o v mitos c licas N dejec es dia e caracter sticas 8 Higiene Banho frequ ncia e produtos utilizados Cord o Umbilical Sono N horas dia dorme cerca de 16h30m e posi o de deitar Reflexos Suc o e degluti o Moro Abdu o dos membros desencadeada por est mulos Preens o Reflexo de Busca EH Educa o para a sa de Aleitamento materno artificial Posi o ao deitar Reac es vacinais BCG Preven o de acidentes Asfixia evitar brinquedos e almofadas na cama Quedas n o deixar a crian a sozinha Queimaduras temperatura do banho e biber o Rodovi rios anexo 1 m Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Fontanelas Cord o umbilical dia de queda e aspecto Vacina o PNV actualizado Alimenta o Elimina o Tipo de leite
54. 8 pps Ana Cl udia de Oliveira Ro a 27 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto ainda ser capaz de ouvir relativizando afirma es proferidas pelos pais em situa o de stresse ou porque consideram que a cor da pulseira da triagem desvaloriza a urg ncia da situac o n o coincidindo com prioridade do seu filho que um pai sempre a mais doente da sala de espera ou porque o Enfermeiro n o punciona a veia primeira tentativa ou ainda porque existe uma demora no atendimento No que respeita ao internamento de pediatria o ambiente caracteriza se pela privacidade de uma enfermaria em que o n mero de dias de internamento contribui para uma certa familiaridade com aquele espa o f sico com as outras crian as pais internadas e com os profissionais de sa de Desta forma ao longo do internamento assiste se a um acr scimo da confian a e empatia da crian a fam lia para com os profissionais em particular para com os Enfermeiros O pr prio ambiente permite a brincadeira terap utica com as crian as o que se revela de extrema import ncia na rela o crian a Enfermeiros Em rela o UCIN a comunica o com os pais assume uma import ncia extrema Se por um lado estes n o se encontravam preparados para um nascimento prematuro ou para uma situa o de doen a do RN o que transforma este per odo num per odo de crise por outro todo o ambiente de cuidados est
55. 8 pps Ana Cl udia de Oliveira Ro a 50 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Enfermagem assume uma import ncia extrema na pr tica baseada na evid ncia PBE que sugere uma relac o como afirma Silva 2008 n o s entre os te ricos e os pr ticos mas tamb m entre a teoria e a pr tica vendo a pesquisa como geradora de conhecimento que constr i suporta e determina o desempenho profissional Segundo a mesma autora o termo evid ncia significa clara significando assim a PBE que que se faz bem feito sentido de uma actuac o segura e eficiente para se obterem resultados ben ficos em prol de resultados nocivos Deste modo a investigac o surge como ponte entre a teoria e a pr tica e vice versa surgem quest es decorrentes da pr tica s o produzidos estudos de investiga o para posteriori os conhecimentos serem aplicados pr tica melhorando assim a qualidade dos cuidados e promovendo atitudes de confian a e satisfa o nos profissionais aumentando ainda a credibilidade da profiss o para com a Sociedade Este aspecto transparece ainda para o aspecto economicista dos cuidados j que a forma mais barata de produzir cuidados de sa de faz lo com qualidade importante ainda salientar que mesmo reconhecendo o papel primordial da pr tica baseada na evid ncia no conhecimento e na investiga o fundamental moldar os saberes pesso
56. CAT LICA LIPORTO u Instituto de Ci ncias da Sa de RELAT RIO DE EST GIO Na rota do conhecimento Ana Cl udia de Oliveira Roca Porto Junho de 2011 CAT LICA u Instituto de Ci ncias da Sa de CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM ESPECIALIZA O EM ENFERMAGEM DE SA DE INFANTIL E PEDIATRIA RELAT RIO DE EST GIO Na rota do conhecimento Apresentado ao Instituto das Ci ncias da Sa de da Universidade Cat lica Portuguesa para a obten o do grau de Mestre em Enfermagem Elaborado por Ana Cl udia de Oliveira Ro a Orientado por Mestre Constan a Festas Porto Junho de 201 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto RESUMO Este documento surge no mbito do curso de mestrado com especializa o em Enfermagem de sa de infantil e pediatria e tem como prop sito primordial a realizac o de uma auto reflex o sobre as experi ncias de est gio Assim ambiciono descrever e reflectir sobre as actividades que desenvolvi em est gio no sentido de atingir objectivos preestabelecidos e dessa forma obter compet ncias nas reas da gest o presta o de cuidados forma o e investiga o Os referidos objectivos abrangem objectivos pessoais delineados aquando da elabora o de um projecto de est gio e objectivos transversais a todos os formandos do curso de mestrado com especializa o em Enfermagem de sa de infantil e pediatria propostos pela Universidade Ca
57. Dt 44 13 FOMA O static tte 46 50 CONCLUSION 52 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANEXOS ANEXO Caracterizac o dos servicos de est gio ANEXO Guia Orientador da Consulta de Enfermagem de Sa de Infantil e Juvenil ANEXO III Folheto Obesidade Infantil ANEXO IV Folheto seu beb tem c licas saiba como o aliviar ANEXO Folheto Aleitamento Artificial ANEXO VI Folheto Aleitamento Materno ANEXO VII Folheto Nova Lei da Parentalidade ANEXO VIII Ac o de Educa o a Sa de higiene oral e alimenta o saud vel ANEXO IX Ac o de Educa o para a Sa de Acidentes frequentes com crian as em idade pr escolar preven o e primeiros socorros ANEXO X Forma o em servi o Mucopolissacaridose ANEXO XI Poster Obesidade Infantil Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto 0 INTRODU O unidade curricular Relat rio do curso de mestrado em Enfermagem com especializa o em sa de infantil e pediatria prev a realiza o de um trabalho reflexivo com cr tica para as actividades realizadas em est gio Assim surge este trabalho denominado Relat rio de Est gio Na rota do conhecimento no qual aspiro demonstrar de que forma as actividades desenvolvidas se revelaram prof cuas para alcan ar objectivos pessoais e delineados pela
58. Elsevier Editora Rio de Janeiro 1303 pps Ana Cl udia de Oliveira Ro a 54 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Hospital de S o Sebasti o Dispon vel http hospitalfeira min saude pt data da visita 20 04 2009 N ro Filomena 5 e Coelho Odete C F F 2008 Sinais e Sintomas da Enfermagem Actual Sinais Vitais 76 p 5 11 Ordem dos Enfermeiros 2003 Divulgar Compet ncias do enfermeiro de cuidados gerais 24 pps Ordem dos Enfermeiros 2009 Estatuto 83 pps Portal da Sa de Dispon vel http min saude pt Portal Conteudos linhas contactos de apoio data da visita 13 Novembro 2009 Reis Maria Pereira e Torres Madalena Ramos 2002 Reflex o sobre a import ncia dos registos de Enfermagem Sinais Vitais 41 p 57 59 Silva Alzira et al 2008 Pr tica baseada na evid ncia investindo na qualidade em Enfermagem Sinais Vitais 79 p 37 43 Silva Carla A C 2008 Enfermagem como profiss o aut noma Sinais Vitais 76 p 12 13 Soares S rgio 1987 Humanizac o dos cuidados de enfermagem no servico de urg ncias Enfermagem 10 p 33 35 Velez Lu sa Serra 2009 Formac o em Servico uma necessidade ou uma calendarizac o Sinais Vitais 87 p 44 46 Vieira Maria Margarida S 2008 Ser Enfermeiro da Compaix o profici ncia 2 edi o Universidade Cat lica Editora Lisboa 158 pps http www unifesp br centros creim downloads gz mps apostila 2003 pdf data
59. HIPA situa se na cidade de Aveiro e recebe doentes dos concelhos de Anadia Oliveira do Bairro Vagos Albergaria a Velha Sever do Vouga gueda e lhavo O Servico de Urg ncia Pedi trica SUP deste Hospital tem como objectivo o atendimento em tempo til de crian as em situa o de doen a aguda em risco de fun es vitais ou com fal ncia instalada e risco de vida e est vocacionado para todo e qualquer acto assistencial n o programado O SUP foi criado em 2007 pois at essa altura as crian as eram atendidas no servi o de urg ncia geral Este servi o tem como miss o assegurar a popula o que abrange a faixa et ria at aos 15 anos menos um dia e como vis o a organiza o eficiente e eficaz que permita cuidados cl nicos urgentes e emergentes de qualidade com condi es adequadas de acolhimento e estadia de forma a satisfazer as necessidades e expectativas dos utentes e onde os seus colaboradores se sintam satisfeitos e motivados a n vel pessoal e profissional O SUP encontra se dividido em oito reas 1 rea de admiss o servi o de admiss o servi o informativo sala de espera e instala es sanit rias com frald rio 2 Triagem dois postos de triagem 3 Observa o m dica dois gabinetes m dicos e Open Space com cinco boxes 4 Sala de Emerg ncia com box de Neonatologia ber o com raills de apoio e uma maca para crian a 5 rea de Inaloterapia com cinco rampas de oxig nio cinco rampa
60. Hospital Gatos e Desinfectar o local da mordedura e Encaminhar ao Hospital 8 PICADAS Abelhas ANNE GEDDES e Retirar o ferr o com uma pin a se visivel e Desinfectar o local da picada e Aplicar gelo e Vigiar sinais de dificuldade respirat ria adejo nasal tiragem intercostal ruidos respirat rios gemido taquipneia 9 CONVULSAO O QUE Causada por altera es el ctricas do c rebro CARACTERIZA SE POR Movimentos involunt rios do corpo altera o do estado de consci ncia revolu o ocular As convuls es mais frequentes em crian as s o as convuls es febris provocadas por eleva o da temperatura Avalie a temperatura da crian as ap s a crise e em caso de febre administre lhe um antipir tico 9 CONVULS O cont DEVE DEVE Deitar a crian a ch o Afastar todos os objectos para prevenir traumatismos Vigiar a dura o da convuls o altera es que surjam e registar tudo o que se presencie Lateralizar a crian a para evitar a queda da lingua No fim da crise colocar a crian a em Posi o Lateral de Seguran a Encaminhar para o Hospital e Tentar imobilizar a crian a ou introduzir algo na boca Em caso de crise convulsiva n o se deve puxar a lingua da crian a 10 CRISE DE ASMA DEVE a crianca Mant la em local arejado livre de p s e fumos eColoc la numa posi
61. N o tive dificuldades significativas a manusear os ventiladores uma vez que no servi o onde exer o fun es comum faz lo Apesar de n o estar familiarizada com ventiladores de uso pedi trico e neonatal considero que os princ pios s o os an logos aos dos ventiladores usados em adultos bem como a sua arquitectura Assim na minha integra o UCIN consultei o manual de instru es dos ventiladores mais Ana Cl udia de Oliveira Ro a 22 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto utilizados na unidade de forma a conseguir familiarizar me com estes aparelhos Ainda em rela o ventila o n o invasiva os consensos de neonatologia 2004 aconselham a que se evite a aspira o do nariz em beb s com para evitar traumatismo das mucosas entanto pelo que me apercebi e pude conversar com a minha tutora as aspira es s o efectuadas se bem que ponderadas De facto considero que se n o houver qualquer aspira o as secre es podem obstruir os prongs e assim diminuir a efic cia da ventila o Desta forma considero que indispens vel possuirmos conhecimentos cient ficos que nos levem n o s a saber fazer mas sobretudo a saber porque fazer Ainda em rela o UCIN a maior dificuldade que tive foi compreender a prepara o da medica o intravenosa No est gio de Pediatria esta era preparada tal como era prescrita isto fazia se a conta da prescri o m dica
62. Pediatria 1 Enfermeiro 6 crian as E SO 1 Enfermeiro para a totalidade das crian as internadas lota o de seis camas Analisando a dota o dos servi os nos quais realizei est gio constato que esta n o est aqu m dos r cios propostos Conhecendo as diversas realidades considero que estes r cios s o o limite m ximo para uma assist ncia de excel ncia crian a fam lia Objectivos gerais Produzir um discurso pessoal fundamentado tendo em considera o diferentes perspectivas sobre os problemas de sa de com que se depara 5 Tomar decis es fundamentadas atendendo s evid ncias cient ficas e s suas responsabilidades sociais e ticas 15 RA Objectivos espec ficos W Conhecer e utilizar as aplica es inform ticas em uso nos diversos servi os e identificar as suas vantagens e inconvenientes W Conhecer e utilizar a linguagem E Realizar registos de Enfermagem que evidenciem o processo de cuidados Argumentar decis es relacionadas com o exerc cio profissional Reflex o das actividades desenvolvidas Considero de extrema import ncia que enquanto Enfermeiros demonstremos capacidade de fundamentar decis es relacionadas com a pr tica profissional Para tal imprescind vel que sejamos detentores de um corpo de conhecimentos c
63. a pois cada pessoa nica Al m da sensibilidade solicitude solidariedade e entrega que a tradi o de Enfermagem atribui ao Enfermeiro devemos ainda fazer nos acompanhar por um corpo de conhecimentos cient ficos actualizados no sentido de prestarmos cuidados de excel ncia Assim considero ter atingido os objectivos supracitados ao fazer uso de resultados provenientes de investiga o para aumentar o meu corpo de conhecimentos e fundamentar as assist ncias crian a fam lia Al m disso ao longo deste per odo de ensino aprendizagem foi minha preocupa o certificar as minhas pr ticas em conhecimentos te ricos fidedignos pelo que consultei trabalhos e artigos cient ficos provenientes de resultados de investiga o Na elabora o de ac es de educa o para a sa de e de forma o em servi o utilizei igualmente resultados provenientes de investiga o Em contexto de est gio no servi o de Pediatria no turno realizado na Consulta de Diabetologia Infantil foi me poss vel participar e promover a investiga o em servi o Assim as Enfermeiras respons veis pela consulta de Diabetologia Infantil encontravam se a realizar um estudo para caracteriza o da popula o diab tica infantil da consulta com intuito de apresentar os dados em congresso Este estudo constava de um question rio relacionado com os cuidados crian a com diabetes insulinotratada antecedentes familiares e sentimentos relacionados com a patolo
64. actividades desenvolvidas Para que seja poss vel atingir a excel ncia no exerc cio profissional fundamental a reflex o sobre o realizado na procura de melhorar comportamentos Assim considero ser autocr tica considerando fundamental uma reflex o di ria das actividades desenvolvidas das dificuldades sentidas e dos comportamentos e atitudes Penso que s assim se consegue crescer enquanto profissionais Mais do que saber escutar interiorizar e aceitar as cr ticas alheias importante ouvirmos e interiorizarmos a nossa consci ncia para superarmos dificuldades Assumo que faz parte da minha pr tica di ria reflectir sobre o meu exerc cio profissional para assim constatar as minhas lacunas e esfor ar me para mudar comportamentos e atitudes Considero que o distanciamento cr tico que a reflex o permite leva a uma melhor compreens o dos fen menos Alarc o 1996 afirma que uma pr tica reflexiva leva re constru o de saberes atenua a separa o entre teoria e pr tica e assenta na constru o de uma circularidade em que a teoria ilumina a pr tica e a pr tica questiona a teoria Deodato 2008 salienta a import ncia da reflex o na busca da excel ncia a reflex o sobre o 17 O mesmo autor revela agir profissional surge como crit rio inserido no dever de excel ncia ainda que a reflex o importante no sentido de uma autoavalia o abordando a em dois dom nios que considera complementares Por
65. ado o melhor Centro de Sa de do Pa s Eiras Celas Penacova Condeixa e Fern o Magalh es Todos estes Centros de Sa de possuem apenas a mesma Directora Executiva Do Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo faz parte a extens o de Taveiro que funciona diariamente com Enfermeiros destacados para essa mesma unidade O Centro de Sa de composto por dois pisos do primeiro piso fazem parte todas as estruturas de apoio ao utente e no piso 1 fazem parte as estruturas de apoio armaz m gabinetes administrativos gabinete da Enfermeira Chefe gabinete de psicologia gabinete da direc o gabinete de cuidados continuados uma pequena sala de reuni es e um bar desactivado No piso 1 existem tr s m dulos similares no entanto fiz parte do m dulo no qual trabalha a Enfermeira Ilda Especialista em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria minha tutora Os m dulos t m todos a mesma estrutura f sica e o mesmo n mero de profissionais excepto o m dulo Ill que tem menos um Enfermeiro e um administrativo pelo que descreverei apenas o m dulo Il No corredor de acesso ao m dulo Il existem dois gabinetes m dicos o da Pediatra e o da interna de Pediatria Imediatamente ao lado destes existem a sala de Enfermagem na qual se realizam nebuliza es e onde existe o stock de vacinas e medica o comum Paracetamol Salbutamol Ibuprofeno entre outras e a ltima sala a da higienista oral que j n o funciona no Centro de
66. al Infante Dom Pedro de Aveiro HIPA and the Neonatal Intensive Care Unit NICU at the Center Among the hospital Douro e Vouga Unit of St Sebastian The first service allowed me to care for children of different ages in a state of emergency and urgency With regard to the stage in the NICU this allowed me to care for newborns in the context of intensive care and intermediate care In short each of these modules proved to be singular in my learning Although it has seen in all children families believe that each possessed its own peculiarities So just watching children families in various contexts could acquire skills to care for the child family as a specialist in Child Health Nursing and Pediatrics Keywords Child Family Nursing Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto PENSAMENTO O homem irreflectido vendo apenas os efeitos das coisas e n o as suas causas fala de sorte H esfor os e h resultados E o valor do esfor o n o a sorte que o caminho do resultado James Allen Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto AGRADECIMENTOS Ao meu marido pais irm o e restante fam lia pelo seu amor Aos meus amigos e colegas de trabalho pelo apoio Aos Enfermeiros que me acompanharam durante os diversos m dulos de Est gio Mestre Constanca Festas pela disponibilida
67. ala de nebuliza es N o prestei cuidados a crian as fam lias na sala de emerg ncia j que nunca houve necessidade de que crian as fossem l assistidas durante os meus turnos No entanto foi me por parte do meu tutor explicada a sua din mica e possibilitado o manuseamento dos Ana Cl udia de Oliveira Ro a 24 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto materiais de emerg ncia e o reconhecimento do carro de emerg ncia Neste contexto realizei 66 triagens crian a fam lia e 22 assist ncias a crian as fam lias Considero ter sido poss vel um n mero significativo de assist ncias j que a minha integrac o no SUP foi bastante f cil e o reconhecimento do aplicativo inform tico ALERT imediato j que me encontro a exercer fun es num Servi o de Urg ncia com utiliza o do mesmo aplicativo Os focos da pr tica mais comuns em contexto de SUP eram a Dispneia Febre Dor V mitos Diarreia Feridas traum ticas e Lipot mia Uma vez que o est gio coincidiu com o surto de Gripe A s crian as fam lias com sintomas compat veis com esta patologia era providenciada uma m scara de protec o e aguardavam em sala apropriada Em todos os contextos antes de efectuar qualquer procedimento explicava o crian a com linguagem adequada ao seu estadio de desenvolvimento e idade e fam lia sem me fazer acompanhar de qualquer objecto que denu
68. alha Lu s et al 2007 Dor em Cuidados Intensivos Neonatais Dispon vel http spp pt data da visita 5 Janeiro 2010 FE Brissos Maria Elisa e Varela Maria Manuel 2008 Do dever de informa o do Enfermeiro ao direito de doente a ser informado Sinais Vitais 79 p 15 19 Calif rnia Nurses Association Dispon vel http calnurse org files calnurse org assets finratrn7103 paf data da visita 5 Janeiro 2010 W Cassandra e Opperman 2001 Enfermagem Pedi trica Contempor nea Lusoci ncia Loures Lusoci ncia ISBN 972 8383 19 3 m Deodato S rgio 2008 Responsabilidade Profissional em Enfermagem Valora o da Sociedade Almedina Coimbra 194 pps FE Di rio da Rep blica Electr nico Dispon vel http dre pt pdfi sdip 2009 02 03000 0092601029 paf data da visita 13 Novembro 2009 E Direc o Geral da Sa de Dispon vel http dgs pt data da visita 13 Novembro 2009 E Direc o Geral da Sa de 2002 Sa de Infantil e Juvenil Programa Tipo de Actua o 2 Edi o DGS Lisboa ISBN 972 675 084 9 E Freitas Jos 2008 Tratar versus cuidar do passado o presente futuro Sinais Vitais 80 p 37 41 E Galego Lurdes e Silva Paula C 2002 Dimens o relacional Tecnologia M dica 3 II V E Guia orientador da consulta de Enfermagem de sa de infantil e juvenil da unidade local de sa de de Matosinhos E Hockenberry Marilyn J Wong Fundamentos de Enfermagem Pedi trica 72 Edi o
69. alimentos Administrar medicamentos como tal e nunca como guloseima Contactar CIAV 808250143 Recorrer ao Hospital Pedi trico 5 1 Intoxicacoes alimentares O que fazer Sintomas Na useas V mitos eQuestionar sobre ue comeu eDiarreia i Manter a temperatura Prostra o Febre eC licas A eSudorese corporal adequada Encaminhar ao Hospital 5 5 2 Intoxica es por t xicos Sintomas V mitos Diarreia Espuma na boca Face labios e unhas azulados Dificuldade respirat ria Queimaduras na boca Del rio e convulsoes Inconsci ncia Questionar que tomou Quanto tomou A que horas tomou N O DEVE Dar de beber provocar o vomito Questionar sobre o que ingeriu horas quantidade Pedir informa o ao 808250143 4 Encaminhar para o Hospital 5 4 Intoxica es por inala o Abrir janelas da sala onde ocorreu a intoxica o Arrastar a vitima para o exterior Coloc la num local arejado Encaminhar ao Hospital 6 EPISTAXIS Deve e Comprimir a narina que sangra e Aplicar gelo externamente e Colocar a cabeca na linha m dia e Encaminhar ao Hospital se a hemorragia persistir por mais de 10 minutos 7 MORDEDURAS Desinfectar o local da mordedura Verificar vacinas do animal e Encaminhar ao
70. am identificados problemas focos de aten o Na terceira fase planeava as interven es de Enfermagem necess rias para dar resposta aos focos de aten o problemas diagnosticados previamente seguindo se a sua implementa o Por fim realizava a avalia o das interven es planeadas e implementadas Em contexto de urg ncia o PE foi realizado mentalmente pois atrav s de uma breve colheita de dados identificava focos de aten o planeava interven es e executava as sendo que a sua avalia o era imediata Considero que a realiza o do PE se revelou bastante vantajosa pois levou me a uma sistematiza o dos cuidados de Enfermagem crian a fam lia nos diversos contextos Objectivo espec fico W Assistir crian as fam lias nos diferentes contextos Cuidados de Sa de Prim rios Servi os de Urg ncia UCIN e internamento m dico cir rgico de Pediatria Reflex o das actividades desenvolvidas Em todos os contextos de est gio tive oportunidade de prestar cuidados a crian as fam lias No que diz respeito aos cuidados de sa de prim rios efectuei 50 consultas de sa de infantil desde o nascimento at adolesc ncia 32 vacina es e 5 diagn sticos precoces No que diz respeito s consultas de vigil ncia era minha pr tica ir cnamar as crian as sala de espera e encaminh las com o acompanhante para o gabinete de consulta Em apenas um caso a adolescente recusou que o pai permanecesse com ela na consulta p
71. ar de que forma apliquei conhecimentos e tive capacidade de compreens o de resolu o de problemas durante os diversos m dulos de est gio E Evidenciar a capacidade de integrar conhecimentos lidar com situa es complexas em contexto de est gio F Comprovar ser capaz de comunicar conclus es conhecimentos e racioc nios audi ncias especializadas e n o especializadas E Cumprir uma exig ncia curricular E Servir como instrumento de avalia o FE Prestar provas de Mestrado Este trabalho descritivo e divide se em parte preliminar que inclui capa folha de rosto resumo abstract agradecimentos pensamento ndice e lista de abreviaturas corpo do texto que compreende a an lise cr tica das compet ncias adquiridas em est gio e a conclus o e p ginas p s textuais composta por bibliografia e anexos No corpo do trabalho propriamente dito intitulado An lise cr tica das compet ncias adquiridas em est gio pretendo demonstrar em que medida as actividades que desenvolvi durante o est gio me permitiram satisfazer os 29 objectivos pr estabelecidos pela universidade no guia de est gio Assim associei estes objectivos em quatro reas a que designei de subcap tulos do trabalho presta o de cuidados gest o forma o e investiga o Optei por esta divis o uma vez que estes s o os mbitos basilares que a Ordem dos Enfermeiros OE referencia como reas de actividade dos Enfermeiros No primeiro s
72. atrav s do Instituto Nacional de Emerg ncia M dica INEM Os rec m nascidos geralmente admitidos neste servi o encontram se no per odo Neonatal no entanto este servi o tamb m recebe lactentes que necessitem de cuidados intensivos A decora o da unidade adequada faixa et ria que recebe com cores suaves e ilumina o tanto natural como artificial proporcionando um ambiente agrad vel Apresenta uma estrutura aberta constitu da por espa os simples sem divis rias entre as unidades No entanto apresenta uma unidade de isolamento que se encontra fisicamente dividida atrav s de uma estrutura maioritariamente de vidro com constante visibilidade Esta unidade de isolamento composta por uma incubadora com ventilador raills de oxig nio e de ar comprimido sistema de aspira o um lavat rio e um WC entrada desta unidade existem todos os materiais de protec o individual necess rios barrete botas luvas m scara e bata para que nos possamos paramentar antes de entrar na unidade As visitas e pais das crian as internadas s o alertadas para a necessidade de usar materiais de protec o individual e regra geral todos cumprem as indica es dadas pelos profissionais de sa de A UCIN situa se no terceiro piso do hospital A entrada de pessoas controlada por um intercomunicador permitida a dos pais das 8h s 24h e a visita de um familiar ap s as 16h O servico constitu do por gt U
73. atria at alta cl nica Esta experi ncia foi positiva pois permitiu me aperceber do percurso de uma crian a desde a admiss o alta passando pelo BO e recobro distinguindo os cuidados pr intra e p s operat rios e participando neles No que concerne assist ncia a crian as do foro m dico as patologias mais comuns foram a febre bronquiolite e pneumonia e os focos da pr tica mais comuns a Dispneia Febre Infec o e Dor Em rela o assist ncia a crian as com doen a cr nica prestei cuidados a crian as com diagn stico m dico de diabetes inaugural hiperreactividade br nquica mucopolissacaridose tipo Il e os focos da pr tica mais levantados foram a Febre Limpeza das vias a reas Dispneia Dor Desidrata o e Infec o Considero que em contexto de internamento de pediatria tive experi ncias enriquecedoras e variadas assistindo crian as de v rias faixas et rias O facto de ter realizado est gio num servi o m dico cir rgico foi positivo pois pude prestar cuidados a crian as dos dois foros num s servi o o que evitou tempo de adapta o e integra o a um novo servi o Em contexto de urg ncia foi me poss vel apesar da reduzida carga hor ria deste m dulo de est gio 90horas de contacto prestar cuidados de Enfermagem crian a fam lia em todos os ambientes de cuidados daquele SUP triagem Sala de Observa es SO Open Space e s
74. cia e emerg ncia tenham um perfil particular em que predomine a calma e o bom senso necess rio ter a capacidade de compreender que aquelas pessoas vivem uma situa o angustiante de crise e que quem lhes est mais acess vel para desabafar somos n s Enfermeiros J no que diz respeito UCIN a admiss o de um RN constitui tamb m uma situa o complexa pelo confronto dos pais com a not cia Assim cuidar desta fam lia exige de n s sensibilidade para ouvir apoiar e confortar Se por um lado uns pais s o confrontados com o nascimento prematuro do seu beb outros s o o com a situa o de doen a do seu RN previamente saud vel O pr prio ambiente de cuidados da UCIN muitas vezes intimidador para os pais devido pan plia de tecnologia existente e prem ncia de t cnicas e procedimentos invasivos Para Batalha 1999 o RN aceite na UCIN inst vel ou potencialmente inst vel O o que acarreta stresse para os pais e o que sempre um per odo de crise para aquela fam lia Durante a gravidez os pais vinculam se ao seu filho sonhando com um RN saud vel A possibilidade de separa o dos pais ao RN raramente uma hip tese Assim exige se ao Enfermeiro capacidade para prestar cuidados de Enfermagem de excel ncia ao RN e tamb m de envolver os pais na esfera de cuidados manifestando compreens o e demonstrando sinais de que estes n o est o esquecidos Assim importante existir uma parceria de cuidados para
75. cialmente comport veis os doentes dos concelhos do norte do distrito de Aveiro Faz ainda parte da miss o participar no ensino e formac o de pessoal t cnico de sa de e desenvolver linhas de investigac o cl nica e de gest o hospitalar Conselho de Administra o Servi os de Gest o e Log stica Gab De Planeamento Servi os e Infor Para a gest o Farmac uticos Gabinete de Rela es Medicina Interna P blicas Neurologia Pneumologia Gastrenterologia Pediatria Neotatologia Oncologia M dica Cardiologia UCI Coron rios Servico de Servi o de Gest o de Nutric o e Doentes Alimentac o Servico social Servico de Fest o de Recursos Humanos Servi os Ananceiros Servico de Pprovisionamento Cirurgia Geral Ginecologia Obstetr cia Servico de Inform tica Oftalmologia Servico de Instal Fig l Organograma da Equi to 2 estrutura hier rquica e funcional do Hospital fonte Steriliza o Servi o de Tratamento de Anatomia Patol gica Roupas saude pt Imagiologia MFR Pat Cl nica Imuno Hemoterap Servi o de Higiene e Limpeza Servi os de Apoio Vigil ncia Servi o de Sa de Ocupacional Gabinete de Apoio Cuidados Interm Jur dico UCI Polivalente Anestesiologia www hospitalfeira min Regulamento Interno deste hospital est o definidos os valores essenciais que orientam permanentemen
76. ckenberry e Enfermagem Pedi trica Contempor nea de Opperman fizeram parte das minhas prefer ncias Efectuei ainda pesquisas em revistas cient ficas de Enfermagem como a revista Sinais Vitais e os documentos da Ordem dos Enfermeiros foram um recurso frequente Recorria ainda a s tios na Internet fidedignos tais como o s tio da Direc o Geral da Sa de e o da Sociedade Portuguesa de Pediatria dos quais extra artigos que considerei proveitosos para a minha formac o Para o est gio de Neonatologia consultei ainda os Consensos de Neonatologia de 2004 uma fonte indispens vel nesta rea Os conhecimentos obtidos no m dulo te rico do curso de Mestrado em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria foram um suporte indispens vel para o sucesso na vertente pr tica Os mesmos conhecimentos revelaram se uma base s lida ainda que fossem por si s insuficientes para a prestac o de cuidados crianca fam lia devido a uma carga hor ria limitada e ainda ess ncia pr pria de um curso de Bolonha que exige trabalho individual do aluno Assim aos conhecimentos adquiridos na componente te rica do curso adicionei conhecimentos oriundos de trabalho individual o que me permitiu prestar cuidados de Enfermagem de excel ncia a crian a fam lia nos diversos contextos de est gio Tenho ainda a mencionar que os Enfermeiros Especialistas que me tutoraram s o detentores de compet ncias de supervis o cl nica e de s lidos
77. conhecimentos em Enfermagem em geral e na rea da especialidade em particular o que me proporcionou grande seguranca na presta o de cuidados um recurso acess vel para debelar d vidas Fui em todos os contextos a nica aluna de especialidade Se por um lado esta realidade se revelou oportuna pois pude usufruir de todas as oportunidades de aprendizagem e de melhor orientac o por parte dos tutores por outro foi desfavor vel j que na minha opini o o facto de haver algu m na mesma fase do percurso de aprendizagem conduz a um apoio m tuo vantajoso Na UCIN o meu primeiro dia de est gio coincidiu com o in cio do exerc cio de fun es de uma colega servico cuja integrac o ficou a cargo da minha Enfermeira tutora Por essa raz o o nosso hor rio foi id ntico pelo que se concebeu uma empatia singular entre n s revelando se ben fica na aprendizagem de ambas Objectivo espec fico Demonstrar conhecimentos sobre o Processo de Enfermagem PE Reflex o das actividades desenvolvidas O PE por ser um m todo sistem tico e organizado bastante til para assegurar a continuidade dos cuidados evitando a sua duplicac o e promovendo o envolvimento da crian a fam lia nos mesmos Apesar das nomenclaturas variarem consoante o autor un nime que o PE abrange cinco fases Adoptando os termos de Adam 1994 estas s o a Adam Evelyn 1994 Ser Enfermeira Medicina e Sa de Lisboa 267 pps Ana Cl udia de Ol
78. consultas de vigil ncia optei sempre por a realizar no final da consulta independentemente da idade da crian a Se o choro dos beb s dificultava o seguimento da consulta j em caso de crian as maiores muitas vezes a confian a terap utica ficava diminu da Antes da vacina o explicava o procedimento crian a com linguagem percept vel sua faixa et ria e ap s realizava educa o para a sa de relacionada com as reac es p s vacinais alertando ainda para a pr xima vacina o verbalmente e no boletim de vacina o Aquando da administra o de vacinas procurava que a crian a estivesse o mais confort vel poss vel ao colo dos pais sendo acarinhada de forma a reduzir a dor Considero que a vacina o n o constituiu dificuldade para mim Lembro me em particular de uma situa o de uma menino de 7 anos ao qual ia administrar uma vacina antigripal A crian a estava bastante apreensiva pelo que estive a tentar acalm lo dando lhe tempo para que se consciencializasse de que tinha que fazer a vacina Expliquei lhe que ia sentir uma dor mas que no entanto n o poderia mexer o seu bra o pois dessa forma o poderia magoar Disse lhe que poderia chorar gritar apertar a m o m e mas nunca mexer o seu bra o A crian a ainda um pouco renitente permitiu que lhe administrasse a vacina a chorar No final do procedimento abra ou me como que a agradecer n o lhe ter mentido e ter tido toda aquela aten o para com ele Aque
79. cto Enfermeiro crian a fam lia regular o que permite uma empatia confian a e continuidade de cuidados singulares j em ambiente de urg ncia o mesmo n o verdade Em cuidados de sa de prim rios o Enfermeiro assiste ao desenvolvimento da crian a desde o seu nascimento conhecendo ainda a din mica familiar Assisti em est gio a rela es muito agrad veis entre a minha tutora e as crian as fam lias que assistia Muito mais do que a Enfermeira de fam lia esta era um ombro amigo ao qual a crian a fam lia sabia que poderia recorrer a qualquer momento J em contexto de urg ncia se por um lado a pr pria situa o de doen a aguda fonte de stresse para a crian a fam lia por outro o pr prio ambiente prop cio a contactos mais ef meros O Enfermeiro de urg ncia convive com situa es de urg ncia emerg ncia que acarretam nos pais preocupa o com a sa de do seu filho e ansiedade perante o futuro Assim de primordial import ncia que o Enfermeiro neste contexto tenha um perfil relacional particular pois tem que lidar com os sentimentos negativos que esta situa o causa Deste modo essencial que o Enfermeiro de urg ncia comunique com a crian a fam lia de forma calma explicando todos procedimentos a realizar de forma a combater o medo do desconhecido O Enfermeiro deste contexto deve 5 Hockenberry Marilyn J Wong Fundamentos de Enfermagem Pedi trica 72 edi o Elsevier Editora Rio de Janeiro 130
80. da mesma Enfermeira Chefe Neste sentido as Enfermeiras da UCIN tamb m prestam cuidados em contexto de Urg ncia e consultas de Pediatria N o senti necessidade de prestar cuidados em qualquer um destes locais visto j ter tido oportunidade de o fazer em contexto de est gio no servi o de Pediatria neste mesmo hospital O r cio Enfermeiras rec m nascidos internados ronda geralmente 1 2 nos cuidados intensivos ou 1 3 nos cuidados interm dios A metodologia de trabalho individual em que se evidencia um investimento na continuidade de cuidados prestados ao rec m nascido fam lia A equipa m dica constitu da por sete elementos especialistas em Pediatria Neonatologia Est sempre dispon vel no servi o um m dico durante 24 horas No entanto a partir das 13 horas o Neonatologista permanece de urg ncia para os seguintes servi os UCIN Obstetr cia N cleo de Partos A equipa de assistentes operacionais constitu da por sete elementos que se distribuem da seguinte forma dois no turno da manh e um nos turnos da tarde e noite Cabe a estes profissionais a reposi o de material na unidade Verifica se a exist ncia de uma equipa multidisciplinar na presta o de cuidados onde est o definidas de um modo concreto as compet ncias de cada equipa favorecendo o relacionamento entre os membros 12 Os recursos materiais s o diversos entre quais menciono os seguintes gt Y V V V
81. dade participativo e Computador profissionais e pais os acidentes mais frequentes com crian as em idade pr escolar em contexto de jardim de inf ncia Que os educadores auxiliares e pais compreendam os cuidados a ter na preven o de acidentes Que os educadores auxiliares e pais compreendam os cuidados imediatos a ter caso de acidente pr escolar em contexto de jardim de inf ncia 1 2 Informa o sobre preven o de acidentes infantis em contexto de jardim de inf ncia 1 3 Forma o sobre cuidados imediatos v tima em caso de acidente em contexto de jardim de inf ncia 1 4 Temas a abordar 1 Caixa de primeiros socorros o que deve conter durante a 865530 10 11 Quedas Queimaduras t rmicas el ctricas e qu micas Feridas Desmaio Intoxica es medicamentos alimentares t xicas e por inala o Epist xis Mordeduras e picadas Convuls o Crise de asma Corpos estranhos olhos ouvidos nariz e obstru o das vias a reas ACIDENTES FREQUENTES COM CRIAN AS EM IDADE PR ESCOLAR PREVEN O E PRIMEIROS SOCORROS Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo A crian a devera estar sempre em primeiro lugar entre aqueles que recebem protec o e auxilio Declarac o da ONU sobre os direitos da Durante a inf ncia as crian as est o suscept veis a in mera
82. dado da equipa de Enfermagem da UCIN e minha em particular Muitos pais sentem se inseguros em tocar os seus filhos na incubadora Se por um lado sentem receio em tocar lhes por outro n o sabem se devem Assim devemos incentiv los a tocar os seus beb s para que Ana Cl udia de Oliveira Ro a 37 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto processo vinculativo prossiga aliciante verificar o conforto de um RN no colo dos seus pais e a alegria dos pais em permitirmos que sejam parte integrante na prestac o de cuidados Ainda para promover a parentalidade procurei sempre que poss vel incentivar a participac o da fam lia nos cuidados perspectivando a autonomia dos pais nos cuidados ao RN Desta forma penso que este internamento serve at mesmo de morat ria a que os pais aprendam a s lo tenham tempo de preparac o para o novo papel uma vez que o parto prematuro n o o permitiu em tempo oportuno Assim devemos num primeiro instante prestar cuidados para que os pais possam observar Numa segunda fase devemos realizar ac es de educa o para a sa de informais no sentido de eles pr prios cuidarem do RN para que num passo seguinte estejamos apenas ao seu lado para que estes se sintam seguros na presta o aut noma de cuidados ao seu filho O que acabei de afirmar faz parte da filosofia de cuidados da UCIN e foi adoptado na minha presta o de cuidados por considerar esta pr tica ben fica e
83. de criancas fam lias a quem prestei cuidados e que me proporcionaram ptimas oportunidades de aprender a ser mais e melhor Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto LISTA DE ABREVIATURAS ACIU Atraso do Crescimento Intra Uterino BO Bloco Operat rio CODU Centro de Orienta o de Doentes Urgentes EESIP Especialidade em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria EOE Estatuto da Ordem dos Enfermeiros EPE Entidade P blica Empresarial HIPA Hospital Infante D Pedro Aveiro Hospitais da Universidade de Coimbra ICS Instituto de Ci ncias da Sa de OE Ordem dos Enfermeiros Oxig nio PE Processo de Enfermagem P G P gina PBE Pr tica baseada na evid ncia PNV Plano Nacional de Vacina o REPE Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros RN Rec m Nascido SO Sala de Observa es SU Servi o de Urg ncia SUP Servi o de Urg ncia Pedi trica UCIN Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais UCP Universidade Cat lica Portuguesa Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto NDICE p g DANTRODU O ita 15 1 AN LISE CRITICA DE COMPET NCIAS ADQUIRIDAS EM EST GIO 18 1 28 Presta o de k lene ta 18 1 2 GEST O ato
84. de funcional para o mesmo objectivo assist ncia de qualidade crian a fam lia Como afirma N ro 2008 parafraseando Paiva 2003 a an lise dos problemas num ambiente multidisciplinar enriquece a qualidade das soluc es e portanto melhora a qualidade de sa de e a forma mais barata de produzir cuidados de sa de produzi los com qualidade Foi f cil a minha integra o nas ditas equipas e o trabalho em complementaridade com as mesmas compreendendo e aceitando os pap is compet ncias limites e fun es de cada profissional dentro da equipa de sa de demonstrando coopera o e confian a e actuando na minha rea de compet ncia de forma respons vel manifestando sempre uma conduta isenta de qualquer cr tica ou alus o depreciativa a outros colegas ou outros profissionais No que diz respeito articula o dos servi os com recursos de apoio o SUP e os servi os de UCIN e de Pediatria articulavam se com os servi os de nutri o e alimenta o farm cia servi o social aprovisionamento inform tica instala es e equipamentos esteriliza o tratamento de roupas higiene e limpeza patologia cl nica imuno hemoterapia anatomia patol gica imagiologia e a medicina f sica e reabilita o 8 Ordem dos Enfermeiros 2009 Estatuto 83 pps 7 Silva Carla A 2008 Enfermagem como profiss o aut noma Sinais Vitais 76 12 13 8 Filomena S e Coelho Odete C F F 2008 Sinais e Sinto
85. de risco trabalhadora gr vida ou nascituro impeditivo do e fun es independentemente do motivo que determine esse impedimento e esteja ou n o relacionado com as condi es de presta o do trabalho caso o empregador n o lhe proporcione o exerc cio de actividade compat vel com o seu estado e categoria profissional a trabalhadora tem direito a licen a pelo per odo de tempo que por prescri o m dica for considerado necess rio para prevenir o risco sem preju zo da licen a parental inicial ARTIGO 38 Licen a por interrup o da gravidez 1 Em caso de interrup o da gravidez a trabalhadora tem direito a licen a com dura o entre 14 e 30 dias 2 Para o efeito previsto no n mero anterior a trabalhadora informa o empregador e apresenta logo que poss vel atestado m dico com indica o do per odo da licen a ARTIGO 40 Licen a parental inicial 1 m e e o pai trabalhadores t m direito por nascimento de filho a licen a parental inicial de 120 ou 150 dias consecutivos cujo gozo podem partilhar ap s o parto sem preju zo dos direitos da m e a que se refere o artigo seguinte 2 A licen a referida no n mero anterior acrescida em 30 dias no caso de cada um dos progenitores gozar em exclusivo um per odo de 30 dias consecutivos ou dois per odos de 15 dias consecutivos ap s o per odo de gozo obrigat rio pela m e a que se refere o n 2 do artigo seguinte
86. desta divis o foram explicitados na introdu o do trabalho A estrutura de cada subcap tulo ser an loga Em caixa de texto encontrar se o os objectivos gerais relacionados com o respectivo subcap tulo seguindo se os objectivos espec ficos e por fim a reflex o das actividades desenvolvidas 1 1 Presta o de cuidados A presta o de cuidados para mim o cerne da Enfermagem e foi a ela que atribu maior import ncia durante o est gio Neste subcap tulo pretendo comprovar de que forma a minha assist ncia crian a fam lia em cada um dos contextos se revelou ben fica tendo para isso desenvolvido metodologias de trabalho eficazes Objectivos gerais y 77 Demonstrar um n vel de aprofundamento de conhecimentos na rea da EESIP 8 Desenvolver uma metodologia de trabalho eficaz na assist ncia ao cliente 14 e AAA Objectivos espec ficos E Potenciar conhecimentos na rea EESIP E Demonstrar e aplicar conhecimentos aos diversos n veis de actua o relacionados com a EESIP E Aprofundar conhecimentos na rea da EESIP Reflex o das actividades desenvolvidas Para atingir o objectivo referido com o n mero 8 realizei pesquisa bibliogr fica em fontes fidedignas e cient ficas Os livros de Enfermagem Pedi trica Wong Fundamentos de Ana Cl udia de Oliveira Ro a 18 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Enfermagem Pedi trica de Ho
87. do ordem cronol gica A elaborac o dos registos de Enfermagem foi distinta nos v rios ambientes Se na Pediatria e na UCIN estes eram realizados manualmente j nos outros contextos a tecnologia estava mais desenvolvida O facto de se realizarem registos de forma manual dificulta o trabalho dos profissionais j que leva perda de tempo e aumenta os custos da instituic o papel e tempo de cuidados gastos na elaborac o de registos O facto de a UCP me exigir os registos em CIPE e o facto de os servi os de Pediatria e UCIN n o utilizarem esta linguagem revelou se inconveniente para mim Senti alguma dificuldade em transpor os cuidados prestados em ambiente hospitalar para CIPE em trabalho de casa j que o meu contacto com esta linguagem limitou se aos m dulos te ricos dos cursos de licenciatura e de mestrado e aos cuidados de sa de prim rios No entanto considero que a utiliza o de uma linguagem comum pr tica de Enfermagem melhora a comunica o entre os profissionais permitindo comparar dados entre diversas popula es Tal como j foi referido nos cuidados de sa de prim rios fiz uso da linguagem SAPE Considero que o SAPE til para garantir a continuidade de cuidados crian a fam lia j que nele se levantam focos da pr tica diagn sticos de Enfermagem e estabelecem se interven es No SUP os registos eram realizados no programa ALERT Considero que este programa um instrumento
88. e a prepara o era tal qual como a prescri o Ap s a sua administra o colocava se em perfus o uma seringa com cerca de 5cc de soro fisiol gico para que a medica o que ficara no prolongador fosse tamb m ela administrada J na UCIN as contas s o feitas para que o que fica no prolongador seja desperdi ado perfundindo a terap utica prescrita no que est na seringa Assim temos que ter em conta n o s a quantidade que o prolongador leva cerca de 2 ml mas tamb m o tipo e o ritmo de soro que a crian a tem prescrito e ainda o tempo recomendado para a perfus o da terap utica a administrar No final da perfus o administra se 0 5 ml de soro para lavar o cat ter evitando obstru es Considero que esta forma a mais correcta de administrar terap utica j que se os beb s t m por vezes soros a 4ml h uma sobrecarga h drica desmesur vel administrar 5ml de soro em apenas 10 ou 20 minutos Em contexto de internamento de Pediatria prestei cuidados de Enfermagem a 14 crian as fam lia em contexto m dico 15 em contexto cir rgico e ainda 5 crian as fam lia com doen a cr nica Tive ainda oportunidade de acompanhar uma crian a fam lia no BO e recobro assistindo interven o cir rgica Adenoidectomia e Miringotomia Durante este m dulo do est gio realizei ainda um turno no SUP e um turno na Consulta de Diabetologia Infantil j que s o as equipas de Enfermagem do servi o de Pediatria e da UCIN quem exerce
89. e biber o Preven o de acidentes ver 15 meses 31 32 Consulta dos 3 Anos 9 Avalia o Peso Estatura Per metro Cef lico Denti o Alimenta o Regime e reac es alimentares sH Desenvolvimento Psicomotor 9 cubos cores l pis e papel Motricidade Grosseira Locomoc o gt Equil brio moment neo num p Sobe escadas alternadamente gt Desce escadas com os dois p s no mesmo degrau Vis o manipula o Constr i torres de 9 cubos Imita a ponte de 3 cubos Copia o c rculo e a cruz Combina 2 cores geralmente vermelho e amarelo Confunde o azul e o verde Audic o e linguagem Diz o nome completo e o sexo gt Vocabul rio extenso mas pouco compreens vel por estranhos gt Defeitos de articula o e imaturidade da linguagem Comportamento social gt Pode despir se s se lhe desabotoarem o vestu rio gt Vai sozinha ao wc gt Come com colher e garfo 33 ll Educa o para a sa de Higiene oral e preven o de c ries Temperamento birras negativismo ci mes rivalidade angustia de separa o Relacionamento com outras crian as descoberta do sexo disciplina estimular criatividade Preven o de acidentes ver 15 meses 34 Consulta dos 4 Anos 35 mi Avalia o Peso Estatura IMC Denti o Alimenta o Regime reac es alimentares 8 Des
90. e educa o para a sa de formais crian a fam lia duas delas em contexto de sa de escolar Assim executei os folhetos O seu beb tem c licas saiba como o aliviar Anexo IV pois considero que as c licas s o uma sintomatologia do beb que preocupa a generalidade dos pais EB Aleitamento Artificial Anexo j que pude constatar algumas incorrec es cometidas pelos pais na prepara o dos biber es Aleitamento Materno Anexo VI em que debati vantagens da amamenta o cuidados a ter durante a amamenta o e como armazenar descongelar e aquecer o Ana Cl udia de Oliveira Ro a 35 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto leite materno pois verifiquei a exist ncia de muitas d vidas sobre a congelac o descongelac o e aquecimento de leite materno E Nova Lei da Parentalidade Anexo VII numa tentativa de divulgar a nova lei j que considero que os direitos relacionados com a parentalidade s o ainda pouco conhecidos pelos pais Em rela o s ac es de educa o para a sa de em contexto escolar realizei um sob a forma de teatro de fantoches para crian as de 3 4 e 5 anos do Jardim de inf ncia S o Bento subordinado ao tema higiene oral e alimenta o saud vel Anexo VIII a pedido do mesmo e ainda a ac o intitulada Acidentes frequentes com crian as em idade pr escolar preven o e primeiros socorros Anexo IX na mesma institu
91. e envolva a com ambos os bra os Coloque uma das m o cerradas 3 dedos abaixo do ap ndice xif ide Coloque a outra m o espalmada sobre a 1 2 Fa a press o em sentido ascendentes Coma crian a deitada crian a dever estar sobre uma superf cie plana e dura Coloque se de joelhos altura do t rax da vitima Fa a o procedimento descrito anteriormente Bibliografia HOCKENBERRY Marilyn et al Wong Fundamentos de Enfermagem Pedi trica 7 Edi o Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2006 ISBN 85 352 1918 8 CASSANDRA e OPPERMAN Enfermagem Pedi trica Contempor nea Loures Lusoci ncia 2001 ISBN 972 8383 19 3 Associa o para a Promo o da Seguran a Infantil em linha 2009 consult 3 Novembro 2009 Dispon vel em WWW URL http apsi org pt PICADAS Abelhas Retirar ferr o com uma pin a se vis vel Desinfectar o local da picada Aplicar gelo Vigiar sinais de dificuldade respirat ria CONVULS O Deitar a crian a no ch o Afastar todos os objectos para prevenir traumatismos Vigiar a dura o da convuls o altera es que surjam e registar tudo o que se presencie Lateralizar a crian a para evitar a queda da l ngua No fim da crise colocar a crian a em Posi o Lateral de Seguran a Encaminhar para o Hospital CRISE DE ASMA Acalmar a crian a Mant la em local arejado livre de p s
92. e material aos pais extrac o sujos geral limpos Copa consum vel de leite r gt reme En SALIN y PLE 71 Exterior L 23 Sala de Gabinete de Vesti rio das Vesti rio das KEONA 0 064 gt interna Sala de reuni es enfermagem Auxiliares Enfermeiras mento Unidade de we Gabinetes m dicos isolamento Lavat rio lavat rio da unidade individual Projecto para iavatono Fig 2 Planta da UCIN do HSS 3 piso adicional na unidade 11 A equipa de enfermagem constitu da por dezanove Enfermeiras que se distribuem da seguinte forma gt Uma Enfermeira Chefe Especialista em enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria gt Uma Enfermeira Respons vel Especialista em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria gt Uma Enfermeira Especialista em Enfermagem Psiqui trica gt Dezassete Enfermeiras uma das quais com Especialidade em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria A equipa jovem e feminina O dia de trabalho dividido no turno da manh das 8 horas s 15 horas da tarde das 15 horas s 22 horas e no turno da noite das 22horas s 8 horas nos quais a equipa de Enfermagem dividida por quatro Enfermeiras no turno da manh e nos turnos da tarde e da noite s o compostos por tr s elementos A UCIN integra se num grupo de servi os Urg ncia de Pediatria internamento de Pediatria e consulta de Pediatria em que a direc o gest o adv m
93. e se relacionar com o outro escutando o acalmando o A comunica o tanto com a crian a como com os pais fam lia angular na nossa pr tica Soares 2 Desta forma a 1987 afirma que Comunicar ou antes saber comunicar humanizar comunica o usada como instrumento de suporte das interven es dos Enfermeiros servindo de aproxima o Pessoa vulner vel permitindo segundo Freitas 2008 conversar 3 Para escutar tranquilizar esclarecer d vidas e criar sentimentos de seguran a e esperan a existir uma boa rela o terap utica com a crian a e sua fam lia necess rio respeitar os seus valores e cren as Para Galego 2002 ser Enfermeiro ser capaz de ver no outro a diferen a sem se notar que olhou porque o olhar discreto acr tico sin nimo de respeito e cumplicidade A comunica o que estabeleci com a crian a e fam lia foi se alterando de acordo com o ambiente de cuidados e com o alvo dos mesmos No entanto alguns princ pios mantiveram se ao longo de todo o percurso de est gio independentemente do contexto Em todos os ambientes procurei tratar os pais familiares cuidadores pelo nome pr prio em detrimento dos habituais mam e pap Considero que esta forma de tratamento bastante redutora ao resumir a individualidade destas pessoas que para al m de pais s o tamb m pessoas singulares homens e mulheres Ao relacionar me com a crian a fam lia apresentei me referi
94. ecessidades formativas na rea de EESIP 27 em servico na rea da EESIP 28 Irana ranarum arar ararauna E Objectivo espec fico E Promover a forma o na rea da EESIP Ana Cl udia de Oliveira Ro a 48 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Reflex o das actividades desenvolvidas A formac o em servico tem como principal objectivo a melhoria dos cuidados Velez 2009 refere ainda como objectivos da forma o em servi o a satisfa o dos profissionais a implementa o de novos m todos de trabalho o desenvolvimento de novas capacidades e consequentemente a mudan a de comportamentos e atitudes Desta forma em contexto de est gio no servi o de Pediatria e de Cuidados de Sa de Prim rios contribu para a forma o em servi o No primeiro caso realizei uma forma o sobre Mucopolissacaridose Anexo X para Enfermeiros do servi o de Pediatria Surgiu me esta necessidade uma vez que esta uma patologia rara pouco divulgada da qual eu n o tinha conhecimentos alguns e pelo facto de semanalmente uma crian a que padece desta patologia recorrer ao servi o no sentido de realizar tratamento administra o de Elaprase6 Constatei ainda que os Enfermeiros do servi o conheciam a forma de administra o de cuidados a ter na sua administra o efeitos secund rios frequentes no entanto os conhecimentos sobre a patologia eram m nimos Cons
95. eia sem comer fazendo 5 a 7 e Hereditariedade refei es di rias e Factores sociais familiares e psicol gicos e Dieta e Amamenta o com leite materno pelo menos at aos seis e Sedentarismo meses de idade e Alimenta o e exerc cio f sico desajustado e N o esquecer o pequeno almo o Complica es e Consumir sempre sopa no in cio do almo o e do jantar sempre segundo prato com produtos hort colas Diabetes n o insulinotratada 8 Doen as cardiovasculares Altera es no padr o de sono Problemas osteoarticulares Doen as do comportamento alimentar Problemas respirat rios Perturba es na puberdade Baixa auto estima e estigma social e Evitar consumir bolos refrigerantes e outros produtos a ucarados e Preferir comer mais vezes peixe do que carne retirando lhes peles e gorduras vis veis e Preferir carne de aves a carnes vermelhas Preven o Tratamento e Preferir cozinhados pobres em gordura AAA ANEXO IV FOLHETO O SEU BEB TEM C LICAS SAIBA COMO O ALIVIAR O O SEU BEBE TEM Deve realizar a massagem num local calmo e aquecido As m os devem ter leo que As c licas s o um problema natural e COLIC AS escorreguem melhor Pode realizar massagem no transit rio n o afectam o desenvolvimento sentido dos ponteiros do rel gio do beb e n o t m qualquer consequ ncia grave
96. eiros socorros que se realizou no dia com a dura o de 1 hora com in cio s Abordaram se os seguintes temas Caixa de primeiros socorros o que deve conter Quedas Queimaduras t rmicas el ctricas e qu micas Feridas Desmaio Intoxica es medicamentosas alimentares t xicas e por inala o Epist xis Mordeduras e picadas Convuls o Crise de asma Corpos estranhos olhos ouvidos nariz e obstru o das vias a reas Forma o realizada no mbito da Sa de Escolar do Centro de Sa de de S Martinho do Bispo Coimbra 2009 A A ANEXO FORMA O EM SERVICO MUCOPOLISSACARIDOSE PE E RU RR RR E RR NUN E RN SER MUCOPOLISSACARIDOSE Ana Cl udia Roca 19 de Junho de SUMARIO Defini o Tipos de MPS Incidencia das MPS Especificamente a tipo ll Doen a de Hunter Mecanismo de heran a manifesta es clinicas Diagnostico Tratamento s Cuidados de Enfermagem Administra o de elaprase DEFINICAO Doen as metab licas heredit rias que fazem parte do grupo de doencas causadas por alteracoes no funcionamento do lisossoma Causa d fices enzim ticos permitem que os lisossomas degradem glicosaminoglicanos NET NET Acumulacao de GAGs provoca disfun o celular x em c lulas dos diferentes tecidos 2 TIPOS DE MPS DOEN A 2 O ENZIMA DEFICIENTE
97. eite O beb deve abocanhar n o s o mamilo mas tamb m a ar ola e a suc o deve ser lenta e profunda Alimentos condimentados produtos com trigo frutos secos morangos vegetais cruc feros por ex couve br colos e couve flor alho cafe na tabaco e lcool Para ver se algum destes alimentos est a causar desconforto no beb evite os todos durante alguns dias Se o beb parecer melhorar reintroduza novamente um alimento de cada vez com intervalos de alguns dias at introduzir o seguinte Se o beb come ar a queixar se de novo depois de recome ar a tomar um determinado alimento ent o descobriu a subst ncia que causa a irrita o Investiga o das causas org nicas Estimula o do nus com uma sonda de gases ou mesmo com a extremidade de um cotonete L Produtos para reduzir a c lica infantil gel rectal suposit rios de glicerina e apresenta es orais oO O Coloca o do beb de barriga para baixo no colo enquanto se esfrega ou d palmadinhas nas costas do beb j que pode ajudar a aliviar parte da press o do est mago 1 Pegue no beb e fale com ele embale o ou aconchegue o Alguns beb s com c licas gostam simplesmente de se manter em movimento L Tente mudar de ambiente Pode ser til levar o beb a passear O ar fresco e o ritmo dos movimentos podem acalm lo e fazer com que adorme a L Depois de dar de comer p r a arrotar L Evite fumar perto d
98. elo que entrou sozinha No final pedi lhe autoriza o para prestar informa es ao acompanhante sendo que ela assentiu A consulta iniciava se com a minha apresenta o crian a fam lia de forma a criar se um ambiente prop cio presta o de cuidados De seguida habitualmente colocava uma quest o aberta crian a fam lia de forma a identificar focos da pr tica para estabelecer Ana Cl udia de Oliveira Ro a 20 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto interven es posteriori Apenas depois de focados os temas alvo da consulta procedia avalia o estato ponderal j que na minha opini o este momento constitui um obst culo consulta pois quebra a sua sequ ncia ainda que a sua realiza o seja imprescind vel Considero que a consulta de vigil ncia de Enfermagem um momento prof cuo que n o se pode reduzir avalia o estato ponderal e de sinais vitais de suma import ncia atentarmo nos nas quest es do desenvolvimento infantil para despistarmos sinais de alarme Assim aproveitei os conhecimentos adquiridos no m dulo te rico do curso de mestrado sobre a consulta de sa de infantil e juntamente com outras pesquisas elaborei um guia orientador da consulta de Enfermagem de sa de infantil e juvenil Anexo II a fundamenta o da realiza o deste guia ser tratada na p gina 50 J no que diz respeito vacina o e quando esta estava inserida nas
99. em e a observa o m dica dever ser respectivamente 0 minutos 10 minutos 90 minutos 180 minutos e o branco n o tem limite de tempo pois habitualmente serve para os casos em que os m dicos solicitaram a presenca da crianca naquele servico Os crit rios de triagem est o definidos se bem que n o abrangem todas as situa es pelo que a escolha da cor tem que ser efectuada com bom senso e com base nas prioridades reais daquelas criancas A retriagem sempre uma hip tese j que durante o tempo de espera a situac o cl nica da crianca pode degradar se 4 UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAIS DO CENTRO HOSPITALAR DE ENTRE DOURO E VOUGA UNIDADE DE S O SEBASTI O SANTA MARIA DA FEIRA Por este servi o fazer parte do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o institui o j apresentada atrav s do ponto 1 abdicarei da sua caracteriza o A UCIN recebe rec m nascidos de toda a regi o do Concelho de Santa Maria da Feira de Aveiro Norte de S o Jo o da Madeira de Vale de Cambra de Oliveira de Azem is de Arouca de Castelo de Paiva e de Ovar Os rec m nascidos internados apresentam uma diversidade de patologias com necessidade de cuidados intensivos A admiss o pode ser realizada por transfer ncia de outros servi os do mesmo hospital Pediatria Urg ncia Obstetr cia ou n cleo de partos bem como por transfer ncia de outros hospitais ap s contacto pr vio entre as institui es ou
100. ema import ncia os refor os positivos nesta que uma fase de enorme ambival ncia de sentimentos da mulher Na UCIN a promo o da amamenta o n o era realizada tanto no sentido da vincula o m e filho mas mais na alimenta o do beb Quando os beb s podiam mamar na mama aconselh vamos a m e a amamentar o RN mas nos casos em que o RN tinha que ser alimentado por SNG ou por tetina incentiv vamos a m e a retirar o leite em sala apropriada para que por um lado o beb beneficiasse das vantagens do leite materno e por outro se estimulasse a lacta o Outra preocupa o pessoal que tive ao longo do est gio prendeu se com a promo o da parentalidade Talvez este aspecto tenha sido mais not rio na UCIN pelo facto de neste ambiente estarmos perante RN muitas vezes prematuros retirados do seu ambiente de vincula o desde o nascimento na maioria das vezes altura em que esta mais importante Se sou da opini o que a vincula o se inicia logo no desejo de ser m e e pai tamb m penso que este um processo cumulativo que se fortalece por eventos significativos durante a gravidez e amadurece por meio do contacto pais filho durante o per odo neonatal e primeira inf ncia Assim a equipa de Enfermagem pode contribuir para o desenvolvimento desta vincula o fornecendo orienta es aos pais sobre como estimular o desenvolvimento de RN durante os per odos de vig lia e incentivando o m todo Canguru Este foi sempre um cui
101. encas principais detectadas pelo teste e informei os da possibilidade de pesquisarem em s tio da Internet pr prio o resultado do teste fornecendo lhes o destac vel do boletim como preconizado Era comum os pais final do teste confidenciarem que anteriormente tinham a percep o que este procedimento era mais doloroso para o RN Penso que de extrema import ncia o esclarecimento do procedimento aos pais de forma a reduzir lhes a ansiedade e de lhes explanar duvidas e ainda fazer uso de medidas n o farmacol gicas de al vio da dor do RN Questionava sempre as m es se preferiam amamentar o RN aquando do teste para reduzir a dor Considero ainda que n o tive dificuldades em realizar o teste de diagn stico precoce Realizando uma avalia o do que foi descrito neste par grafo posso afirmar que em contexto de cuidados de sa de prim rios tive oportunidades favor veis aquisi o de compet ncias procurando sempre basear as minhas interven es em conhecimentos fundamentados em fontes cient ficas Pelo exposto considero que este m dulo de est gio foi prof cuo satisfa o de objectivos pr estabelecidos No que concerne UCIN prestei assist ncia a cinco crian as de alto risco e a nove crian as de risco interm dio Participei ainda em duas admiss es de RN unidade e realizei um acompanhamento de um RN desde o n cleo de partos at UCIN Em rela o admiss o de RN UCIN ambos eram provenientes do ber ri
102. envolvimento Psicomotor 6 cubos e cores Motricidade Grosseira Locomo o gt Mant m se em equil brio primeiro num p depois outro 3 5seg gt Salta ao p coxinho gt Sobe e desce escadas alternadamente Vis o manipula o gt Copia a cruz Constr i escada de 6 cubos Combina e nomeia 4 cores b sicas Audi o e linguagem gt Sabe o nome completo idade sexo e habitualmente a morada gt Linguagem compreens vel gt Apenas algumas substitui es infantis Comportamento social gt Pode vestir se e despir se com a excep o de abotoar atr s e dar la os gt Gosta de brincar com crian as da sua idade gt Sabe esperar pela sua vez 36 Bi Sinais de Alarme Hiperactivo distra do dificuldades de concentra o Linguagem incompreens vel substitui es fon ticas gaguez Estrabismo ou suspeita de d fice visual Perturba o do comportamento mi Educa o para a sa de Temperamento relacionamento com outras crian as disciplina Sono dorme cerca de h30m noite Higiene oral e preven o de c ries Brincar e desenhar estimular a criatividade Regular h bitos de ver TV max Ih dia Preven o de acidentes ver consulta 15 meses 37 38 Consulta dos 5 6 Anos mi Avalia o Peso Estatura IMC Denti o Alimenta o Regime reac es alimentares 8 Desenvolvimento Psicomotor
103. gia aquando do diagn stico No final da consulta de Diabetologia Infantil participei na instru o das crian as fam lias sobre o estudo colaborando na explana o de d vidas relacionadas com o question rio 3 Silva Alzira A M M 2008 Pr tica Baseada na Evid ncia Investindo na Qualidade em Enfermagem Sinais Vitais 79 37 43 Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto 2 CONCLUS O Com a elabora o deste Relat rio pretendi reflectir e analisar criticamente o meu desempenho no est gio do curso de mestrado com especializa o em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria Foi minha inten o descrever criticamente e reflectir sobre o modo como atingi os objectivos propostos para o per odo de Est gio do curso Assim considero que o meu desempenho nos est gios foi favor vel pois aprendi e cresci bastante o que contribuiu para o meu futuro enquanto Enfermeira especializada em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria O facto de n o exercer fun es na rea da especialidade exigiu me um esfor o singular pois quase tudo era novidade e pass vel de aprendizagem Assim aproveitei todas as oportunidades de ser mais e melhor no sentido da excel ncia do cuidado crian a fam lia O est gio foi enriquecedor n o s a n vel profissional como pessoal Senti me perfeitamente integrada motivada e realizada em qualquer um dos ambientes cuidados de sa
104. i o para pais auxiliares de educa o e educadores de inf ncia igualmente por sua sugest o Considero que um correcto diagn stico de lacunas formativas das crian as pais cuidadores essencial para o sucesso da nossa interven o como agentes de educa o para a sa de e para a resolu o de problemas Confesso que a realiza o destes diagn sticos levou algum tempo uma vez que apenas quando integrados no ambiente de cuidados nos poss vel aperceber dos d fices de conhecimento daquela popula o Assim apesar da mudan a de comportamentos ser demorada e dif cil considero que contribu para o aumento dos conhecimentos de crian as fam lias cuidadores sobre tem ticas pertinentes na rea da sa de J no que diz respeito a ac es de educa o para a sa de informais as mesmas foram uma constante na minha presta o de cuidados crian a fam lia Aproveitei sempre lacunas de forma o pontuais da crian a fam lia para realizar ac es de educa o para a sa de e assim aumentar lhes conhecimentos As tem ticas mais abordadas foram a amamenta o a parentalidade os cuidados ao coto umbilical a higiene corporal e oral adolesc ncia e comportamentos de risco entre outros Muitos pais questionavam ainda sobre as vantagens da realiza o de massagem infantil e sobre a influ ncia desta no al vio de c licas abdominais Assim este era um tema sens vel a educa es para a sa de informais e a este respeito
105. ian a e fam lia A comunica o com a crian a deve ser adequada ao seu estadio de desenvolvimento Assim em rela o aos lactentes a comunica o n o verbal eleita como a mais importante J em rela o s crian as em idade pr escolar e escolar tentei dar lhes espa o para se sentirem vontade no ambiente de cuidados fazendo uso frequente a objectos de transi o como bonecos Por exemplo na avalia o da tens o arterial nestas idades foi frequente colocar o estetosc pio nos seus ouvidos para que eles pr prios pudessem ouvir o meu cora o de forma a compreenderem e colaborarem no procedimento A honestidade e a verdade s o fulcrais na rela o com a crian a pelo que estas sempre foram uma constante na minha pr tica Em rela o aos adolescentes procurei deixar sua considera o a presen a dos pais junto deles e realizei uma abordagem r pida das suas preocupa es e expectativas de forma que a minha presta o junto destes fosse o mais profissional e positiva para ambos Ao demonstrar estas preocupa es fui de encontro ao que Hockenberry 2006 defende Para ser bem sucedida a comunica o deve ser apropriada situa o adequadamente oportuna e feita com clareza Isto implica o uso de t cnicas de comunica o eficazes pelos enfermeiros incluindo saber ouvir A comunica o com a crian a fam lia varia de acordo com o ambiente de cuidados Se em contexto de cuidados de sa de prim rios o conta
106. ian a inconsol vel Teria fome Como me deveria dirigir a ele Questionei o se queria comer Respondeu que n o Perguntei se queria iogurte p o leite bolachas percorri todos os alimentos existentes naquele servi o na tentativa de que gostasse de algum e se alimentasse A nega o fazia parte das suas respostas e a frustra o ia aumentando em Ana Cl udia de Oliveira Ro a 39 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto mim Ent o fiz a pergunta que mais me marcou tentando que me respondesse com algo pass vel de ser satisfeito Ent o diz me X o que gostas de comer de a resposta foi avassaladora Eu n o como nada de manh Outra situa o complexa em contexto de Pediatria por motivos diferentes foi o caso de um RN do sexo feminino filha de m e portuguesa e pai brasileiro ilegal em Portugal Casaram no Brasil e rumaram para Portugal onde a beb nasceu A m e estava desempregada e o pai trabalhava num caf onde tinha um vencimento inferior ao ordenado m nimo A primeira orienta o social era de que a beb seria retirada aos pais e enviada para uma institui o Os pais n o se conformavam com esta decis o No dia previsto de a institui o receber a rec m nascida lhe diagnosticada uma macera o do coto umbilical Esta situa o levou a que internamento fosse prolongado permitindo que os pais revertessem a situa o sendo que a beb e a m e f
107. ico e Enfermeiro de fam lia A Enfermeira como Especialista em Sa de Infantil e Pediatria trabalha ainda em conjunto com a Pediatra do Centro de Sa de Em relac o ao SUP do HIPA os Enfermeiros de cada turno s o escalados numa das tr s reas do servi o Sala de Observa es SO e Triagem sendo assim respons veis pelos cuidados dessa mesma rea o que leva a concluir que o m todo de trabalho tamb m o m todo individual No que diz concerne dota o de Enfermeiros nos diversos servi os a comiss o nacional da sa de da crian a e do adolescente em 2008 defendia que os r cios dos cuidados hospitalares s o E Enfermaria 1 Enfermeiro 6 crian as FE Cuidados Intensivos 1 Enfermeiro 2 crian as E Cuidados Interm dios 1 Enfermeiro 4 crian as W Unidades de Cuidados de Curta Dura o 1 Enfermeiro 4 crian as Ana Cl udia de Oliveira Ro a 31 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto E Urg ncia Pedi trica m nimo elementos tumo Contrapondo esta proposta com o que acontece no Estado da Calif rnia EUA os r cios s o E Cuidados Intensivos 1 Enfermeiro 2 crian as E Pediatria 1 Enfermeiro 4 crian as A realidade dos servi os onde realizei est gio era em m dia W UCIN cuidados intensivos 1 Enfermeiro 2 crian as E Cuidados Interm dios 1 Enfermeiro 4 crian as E
108. idero que esta foi uma forma o interessante tanto para mim que ao prepar la aprendi como para os formandos a quem foi permitido sucintamente uma aprendizagem mais aprofundada da patologia e dos cuidados de Enfermagem inerentes Outra forma o que realizei neste contexto foi um Poster Anexo XI subordinado Obesidade Infantil para ficar exposto no servi o Surgiu me esta necessidade pois como j referi esta uma tem tica que me interessa particularmente e considero que n s enquanto Enfermeiros temos um papel fundamental na preven o desta pandemia Assim importante possuirmos conhecimentos sobre a obesidade infantil factores de risco complica es e preven o Em rela o aos Cuidados de Sa de Prim rios realizei um Guia orientador da consulta de Enfermagem de sa de infantil e juvenil Anexo 11 para Enfermeiros e futuros alunos de Enfermagem que de forma sequencial estrutura as diversas consultas de vigil ncia infantil Este guia poderia ter sido elaborado para mim como material de bolso pois esta foi uma necessidade que senti para orientar a consulta evitando assim preterir algum aspecto fulcral No entanto a minha Enfermeira tutora considerou vantajoso que o elaborasse para o Centro de Sa de para uma pesquisa r pida em caso de d vida Neste guia est o patentes os aspectos essenciais a abordar em cada consulta crian a Pelo que descrevi no par grafo anterior considero ter atingido os objectivos
109. ient ficos capazes de argumentar decis es relacionadas com a crianca fam lia Para tomar uma decis o necess ria uma 9 Calif rnia Nurses Association Dispon vel http calnurse org files calnurse org assets finratrn7103 pdf data da visita 5 Janeiro 2010 Cl udia de Oliveira Ro a 32 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto deliberac o que dever basear se em princ pios ticos cient ficos morais e deontol gicos da profiss o A seguranca e o interesse do cliente dever o ser encarados como principais crit rios de decis o Todos os aspectos importantes relacionados com a crianca fam lia devem ser transmitidos equipa de Enfermagem perspectivando a continuidade de cuidados Esta transmiss o de informa o pode se realizar de forma escrita registos no processo de Enfermagem e oral passagem de informa o a pares Os registos de Enfermagem s o bastante importantes uma vez que facilitam a comunica o entre os v rios elementos da equipa interdisciplinar de sa de possibilitam a planifica o e avalia o dos cuidados de Enfermagem garantindo a continuidade dos mesmos Al m disso poder o funcionar caso seja necess rio juridicamente dadas as suas caracter sticas legais Desta forma Reis 2002 afirma que Os registos de enfermagem s o um conjunto de informa es relativas ao estado do utente relatadas por escrito de forma sistem tica organizada e segun
110. ifesta em todos os contextos de est gio no entanto em nenhum eram utilizadas por norma escalas da dor Nestes contextos demonstrei sempre preocupa o em realizar procedimentos com a maior per cia de forma a provocar o menor sofrimento Ainda assim recorri a estrat gias n o farmacol gicas de al vio da dor tais como a distrac o relaxamento a presen a dos pais a sacarose a massagem a suc o n o nutritiva No que diz respeito a anest sicos locais por exemplo ao EMLA estes n o s o utilizados comummente em qualquer dos contextos Tal como refere a literatura se por um lado provocam vasoconstri o dificultando a pun o que j por si n o f cil por outro lado o facto de exigir um tempo de espera prolongado n o abona a seu favor No entanto em contexto de Cuidados de Sa de Prim rios muitas vezes aconselhava os pais a aplicarem este creme duas horas antes das vacinas n o vivas j que em rela o ao seu uso na administra o de vacinas vivas n o existe ainda consenso Numa situa o utilizei cloreto de etilo para diminuir o desconforto da administra o de uma vacina Este aplica se em spray e ao refrescar a pele proporciona uma anestesia superficial Segundo Wong 2006 este procedimento n o tem qualquer contra indica o Considero ainda que era ben fica a exist ncia de protocolos para o al vio da dor o que era inexistente em todos os contextos bem como a utiliza o regrada de escalas da dor A
111. io ambiente 8 Sinais de Alarme Aus ncia de controlo da cabe a Membros inferiores r gidos e passagem directa posi o de p quando se tenta sentar N o olha nem pega qualquer objecto Assimetrias N o reage aos sons n o vocaliza desinteresse pelo ambiente irritabilidade Estrabismo manifesto e constante mi Educa o para a sa de Aleitamento artificial prepara o do leite folheto Reac es p s vacinais DTP3HIB3VIP3 VHB3 Sono dorme cerca de 14h30m Introdu o de novos alimentos Aparecimento dos primeiros dentes reac es e sua higiene Preven o de acidentes a Asfixia evitar brinquedos e almofadas na cama aten o aos sacos de pl stico n o deitar o beb com babete Quedas n o deixar a crian a sozinha gt Aspira o aten o a objectos pequenos alimentos Queimaduras temperatura do banho biber o n o deixar a crian a fechada no carro n o expor a crian a ao sol colocar velas fora do alcance da crian a Rodovi rios Anexo 1 15 Intoxica es certificar se que a tinta dos m veis e brinquedos n o cont m chumbo colocar subst ncias t xicas e plantas fora do alcance da crian a n o guardar subst ncias t xicas em recipientes de alimentos Les o Corporal aten o aos objectos pontiagudos 16 Consulta 9 M s 17 8 Avalia o Peso Comprimento Pe
112. is revoltante do que assumir que nada mais havia a fazer por aquela crian a que n o oferecer lhe uma morte digna pensar que esta crian a provavelmente nunca viveu no seio de uma fam lia estruturada Considero que o pr prio ambiente de urg ncia emerg ncia um ambiente f rtil em situa es imprevistas e complexas Se por um lado lidamos com a doen a aguda ou com a doen a cr nica agudizada por outro lidamos com o stresse da crian a fam lia Uma das situa es que me marcou mais em contexto de SUP foi a da G uma crian a de vinte e quatro meses que tinha recorrido ao servi o por febre e astenia A crian a tinha feito uma toma de antipir tico imediatamente antes da admiss o ao SUP pelo que esteve apir tica durante a sua perman ncia neste servi o Ap s observa o m dica teve alta para domic lio e no caminho para casa fez uma convuls o febril que n o seria a primeira Os pais chamaram os bombeiros para transportar novamente a crian a para o SUP Ao dar entrada o pai da crian a visivelmente ansioso pela situa o manifestou se proferindo insultos aos profissionais por um lado compreens veis devido situa o de stresse e por outro dif ceis de escutar Desta forma os outros pais tamb m eles preocupados com a doen a das suas crian as come am a ficar ansiosos o que suficiente para destabilizar o ambiente de cuidados Assim importante que os Enfermeiros que trabalham na rea da urg n
113. iveira Ro a 19 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto recolha de dados a interpretac o dos dados a planificac o das intervenc es a das interven es e a avalia o Baseando me nos meus locais de est gio posso afirmar que elaborac o do PE n o era vulgarmente realizada de forma integral Embora considere que este fosse realizado mentalmente a sua passagem forma escrita era rara Se em contexto de urg ncia aceit vel que o PE n o se efectue por escrito devido efemeridade do contacto Enfermeiro Crianca fam lia j nos servicos de internamento tal raz o n o v lida Exceptuando os Cuidados de Sa de Prim rios em que o PE era elaborado no programa SAPE fazendo uso da linguagem CIPE tendo em conta todas as suas fases em mais nenhum servi o este foi elaborado inteiramente Nos contextos de UCIN e de Pediatria existiam folhas de avalia o inicial baseadas nas necessidades de Virg nia Henderson e esta era realizada sem excep o pelos Enfermeiros aquando da admiss o da crian a fam lia ao servi o No entanto de forma escrita o PE terminava na primeira fase s crian as fam lias que assisti realizei o PE tendo em conta todas as suas fases nos Portf lios de est gio Assim a recolha de dados era como j foi referido realizada aquando da admiss o da crian a fam lia em folha de avalia o inicial do servi o e atrav s da interpreta o dos dados er
114. iversas faixas et rias Demonstrei conhecimentos sobre o PE tendo o desenvolvido em todos os contextos Pelo exposto considero que desenvolvi uma metodologia eficaz na assist ncia ao cliente tendo satisfeito o objectivo proposto Ana Cl udia de Oliveira Ro a 25 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Objectivo geral A N x 4 x Ri Ri Ri Ri Ri 4 Ri Ri Ri Ri Ri Ri x 4 Ri Ri Ri Ri Ri Ri Ri 4 x Ri Ri x Ri Ri Ri 4 Ri Ri Ri Ri Ri Ri x 4 x Ri x Ri Ri Ri 4 Ri Ri Ri x Ri Ri x 4 x Ri Ri x Ri Ri Ri 4 Ri Ri Ri x Ri Ri Ri 4 Ri Ri x Ri Ri Ri 4 Ri Ri Ri Ri Ri Ri Ri 4 Ri Ri Ri x x Ri x 4 x Ri Ri Demonstrar conhecimentos aprofundados sobre t cnicas de comunica o no relacionamento com o cliente e fam lia e relacionar se de forma terap utica no respeito pelas suas cren as e pela sua cultura 16 k Objectivo espec fico E Comunicar com a crian a fam lia fazendo uso de uma linguagem clara e adequada ao seu estadio de desenvolvimento n vel cognitivo Reflex o das actividades desenvolvidas A Enfermagem uma profiss o de rela o uma ci ncia cuja filosofia est ligada ao cuidar rela o humana de ajuda Assim muito mais do que dominar as t cnicas o Enfermeiro necessita de ter a arte d
115. le momento foi muito recompensador e decerto ficar para mim como exemplo de que ben fico perdermos um minuto do nosso tempo para o bem de algu m Assim administrei vacinas a crian as nas diversas idades abrangidas pelo plano nacional de vacina o PNV e outras esquemas em atraso e tardios sem dificuldades significativas Fazia parte do meu material de bolso um PNV em miniatura no qual me certificava das vacinas adstritas a cada caso O registo da vacina o nos sistemas inform ticos e no boletim de vacinas eram realizados previamente ao procedimento o que considero ben fico pois permite nos detectar algum poss vel erro Em rela o ao teste de diagn stico precoce devo salientar que efectuei 5 Uma vez que este m dulo de est gio coincidiu com o Outono a minha tutora aconselhou me a lavar o pezinho do beb com gua morna de forma a evitar a vasoconstri o e picadas desnecess rias Apesar de nas instru es existentes no boletim do teste de diagn stico precoce instruir para a realiza o de duas picadas consecutivas eu procurei realizar o teste apenas com uma picada Antes de iniciar o procedimento explicava o aos pais valorizando o facto de que a raz o principal que Ana Cl udia de Oliveira Ro a 21 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa 5 Porto leva RN a chorar n o a dor mas sim o facto de estar com o pezinho seguro e a ser levemente pressionado Alertei sempre os pais das do
116. los Tamb m a ilumina o natural uma preocupa o sendo a sua intensidade controlada por estores A ilumina o do servi o maioritariamente natural havendo suporte de ilumina o artificial atrav s de l mpadas de tecto e focos de ilumina o junto de cada unidade A unidade possui ar condicionado com ventila o e equipamento de climatiza o independente da restante estrutura hospitalar 10 Para cada uma das cinco unidades que permitem rec m nascidos ventilados verifica se a exist ncia de gt Incubadora aberta ou fechada gt Sa das de O duas para ventila o mec nica e oxigenoterapia associadas a um respectivo sistema de humidifica o Sa da de v cuo uma para sistema de aspira o Ventilador Ambu m scara Monitor Cardiorrespirat rio M quinas seringas perfusoras Foco luminoso Estetosc pio Term metro Material descart vel luvas seringas soros fisiol gicos de 10 ml agua v V V destilada de 10 ml compressas Este material encontra se disposto numa estrutura f sica de suporte que proporciona maior funcionalidade na prestac o de cuidados a qual apresenta um conjunto de tomadas el ctricas de apoio ao diverso de material el ctrico instalado Existe um carro de urg ncia neonatal e uma mala port til de apoio que acompanha o profissional nos transportes Sala de Wc acolhimento essoal 2 Sala de Sala de Wc Sala de Armaz m d
117. m dos Enfermeiros EOE 2009 salienta que o Enfermeiro assume o dever de a informar o indiv duo e a fam lia no que respeita aos cuidados de enfermagem d informar sobre os recursos a que a pessoa pode ter acesso bem 12 como sobre a maneira de os obter Neste sentido Brissos 2008 salienta que se por um lado a informac o surge como direito dos doentes Carta dos direitos e deveres dos doentes Deodato S rgio 2008 Responsabilidade Profissional em Enfermagem Valora o da Sociedade Almedina Coimbra 194 pps 12 Ordem dos Enfermeiros 2009 Estatuto 83 pps 1 Brissos Maria Elisa e Varela Maria Manuel 2008 Do dever de informa o do Enfermeiro ao direito de doente a ser informado Sinais Vitais 79 p 15 19 Cl udia de Oliveira Ro a 34 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto por outro surge como um dever do Enfermeiro cf art 84 2 Estatuto da Ordem dos Enfermeiros No entanto considero que muitas vezes os pais familiares da crian a cuidada procuram o Enfermeiro n o para saber informac es relativas aos cuidados de Enfermagem mas sim informa es cl nicas respeitantes aos actos m dicos No decorrer do est gio tive estes aspectos em considera o pelo que transmiti informa es relativas aos cuidados de Enfermagem e efectuei o encaminhamento de situa es pass veis de informa o m dica para esta classe profissional Objectivo geral
118. ma sala de internamento com capacidade para dez crian as com capacidade para cinco rec m nascidos ventilados Uma unidade de internamento de isolamento Uma sala de reuni es Tr s gabinetes m dicos Um armaz m de material consum vel Y V V Uma sala para sujos com porta directa para o exterior sem necessidade de percorrer qualquer circuito no interior da unidade Uma sala para limpos com material diverso e equipamento Um gabinete de enfermagem Uma sala de acolhimento dos pais com cacifos onde estes deixam todos os aderecos e telem veis higienizam as m os e vestem bata antes de entrarem na unidade Uma copa para os profissionais da unidade Um armaz m de material equipamento Uma sala de extracc o leite com bombas el ctricas Um quarto de banho para as visitas Um quarto de banho para profissionais Um vesti rio para a equipa de enfermagem v V V V Um vesti rio para a equipa de assistentes operacionais Existe um sistema de comunicac o interno com um telefone em cada sala gabinete de apoio aos profissionais e um telefone na copa estes d o acesso a qualquer servico do hospital aumentando a capacidade de resposta de servi os como por exemplo laborat rio imagiologia farm cia servi o de medicina f sica e reabilita o entre outros Existe isolamento ac stico do exterior com recurso a materiais isolantes nas paredes e tecto como com o uso de vidros dup
119. mas da Enfermagem Actual Sinais Vitais 76 5 11 Ana Cl udia de Oliveira Roca 30 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Em relac o ao Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo este articulava se com o Centro Hospitalar de Coimbra servico de esterilizac o escolas e jardins de inf ncia da sua rea de abrang ncia Juntas de Freguesia e C mara de Coimbra Objectivo espec fico FE Identificar a metodologia de trabalho utilizada na organiza o e funcionamento dos servicos Reflex o das actividades desenvolvidas A prestac o de cuidados insere se no seio de um conjunto de fen menos e acontecimentos A utiliza o de um m todo de trabalho eficaz pode assegurar a melhoria da qualidade do cuidado e a vitalidade da organizac o No servico de internamento de Pediatria e na UCIN do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o EPE o m todo de trabalho em uso o individual em que se evidencia um investimento na continuidade de cuidados prestados crianca fam lia Neste m todo a totalidade dos cuidados crian a fam lia prestada pelo enfermeiro afecto aquele bin mio no turno Penso que este m todo se adapta bem aos servicos e s suas necessidades J no que diz respeito ao Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo Coimbra cada Enfermeiro trabalha em complementaridade funcional com um ou mais m dicos constituindo assim a equipa de fam lia m d
120. mero anterior o pai tem ainda direito a 10 dias teis de licen a seguidos ou interpolados desde que gozados em simult neo com o gozo da licen a parental inicial por parte da m e ARTIGO 47 Dispensa amamenta o aleita o 1 A m e que amamenta o filho tem direito a dispensa de trabalho para o efeito durante o tempo que durar a amamenta o 2 No caso de n o haver amamenta o desde que ambos os progenitores exer am actividade profissional qualquer deles ou ambos consoante decis o conjunta t m direito a dispensa para aleita o at o filho perfazer um ano 3 A dispensa di ria para amamenta o ou aleita o gozada em dois per odos distintos com a dura o m xima de uma hora cada salvo se outro regime for acordado com o empregador Para qualquer esclarecimento contacte o Centro de Sa de 239 802900 Fonte Di rio da rep blica electr nico em linha 2009 consult 13 Novembro 2009 Dispon vel em WWW URL http dre pt pdf sdip 2009 02 03000 00926010 29 pdf Realizado por Ana Cl udia de Oliveira Roca Mestrado em Enfermagem com especializa o em Sa de Infantil e Pediatria Universidade Cat lica Portuguesa 4 Sob orienta o da Enfermeira Ilda Duarte NOVA LEI DA PARENTALIDADE Lei n 7 2009 Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo 2009 ARTIGO 37 Licen a em situa o durante a gravidez 1 Em situa o
121. mulo intelectual 40 Consulta dos 7 8 Anos 41 Y Avalia o Peso Estatura IMC 8 T picos de Ajuda H bitos de higiene Higiene oral e preven o de c ries Alimenta o e exerc cio f sico Actividades de lazer e escola Acidentes e seguran a caminho para a escola 42 Consultas dos 10 aos 15 Anos 43 8 Avalia o Peso Estatura IMC 8 de Aten o Vacina o Td 10 anos HPV meninas u Vis o Puberdade Sinais Sintomas de Alerta gt Alimenta o desequilibrada gt Perturba es da imagem corporal gt Comportamentos de risco gt Idea es suicidas Desenvolvimento gt gt gt Impulsividade egocentrismo flutua es do humor Constru o da Identidade pessoal e social Autonomiza o progressiva Capacidade de lidar com impulsos medos ansiedade e frustra o mM T picos de Ajuda Puberdade Alimenta o Pr tica desportiva u Sa de Oral Escola Fam lia Amigos Tempos Livres Sexualidade Consumos nocivos riscos Seguranca Acidentes 44 Consulta dos 18 Anos 45 Estatura Y Avalia o Peso IMC 8 Focos de Aten o u Vis o Sinais Sintomas de Alerta gt Alimenta o desequilibrada gt Perturba es da imagem corporal gt Comportamentos de ri
122. n as sobre h bitos alimentares saud veis e cuidados de higiene orais POPULA O ALVO Crian as de 3 4 e 5 anos do Jardim de inf ncia REALIZADO POR Ana Cl udia Roca Enf Ilda Duarte e Higienista Oral Olga Alves LOCAL Jardim de inf ncia S Bento DATA 24 11 2009 HORA 1h00m DURA O PREVISTA 30 minutos OBJECTIVOS CONTEUDOS ESTRAT GIAS AVALIA O 1 Que as crian as de 3 4 Informa o sobre a M TODOS RECURSOS IMEDIATA e 5 anos compreendam import ncia do Teatro Fantoches e interesse quais os alimentos mais pequeno almoco M todo Fantocheiro das crian as durante a saud veis 2 Que as criancas compreendam a import ncia de escovar os dentes 2 1 Informa o sobre a periodicidade das refei es Educa o sobre alimentos mais e menos saud veis Abordagem sobre a import ncia da higiene oral e t cnica de escovagem dos dentes demonstrativo M todo participativo Escovas de dentes Pastas de dentes sess o Teatro Higiene Oral e Alimenta o saud vel Personagens Senhora Professora Maria e Jo o Professora Meninos v o lavar as m os Chegou a hora do almo o Jo o Almo o Que bom estou com muita fome Maria Tens muita fome porque n o tomas o pequeno almo o e no intervalo s comes um chocolate A minha m e diz que n o se pode sair de casa sem comer E muito perigoso Podemos sentir nos muito mal
123. nciasse a minha inten o Assim sou apologista de que devemos sempre que poss vel convencer a crian a a colaborar nos procedimentos evitando o recurso conten o A prepara o da crian a para o procedimento muitas vezes doloroso n o evita que a crian a chore no entanto permite ajudar a crian a a enfrentar o procedimento de forma mais saud vel N o me esquecerei certamente de uma situa o no servi o de Pediatria em que juntamente com a minha tutora e a m e da crian a de cinco anos permaneci cerca de trinta minutos a tentar persuadi la no sentido de ser puncionada para realizar uma colheita de sangue Ora coloc vamos o garrote no boneco e puncion vamos o boneco ora coloc vamos o garrote na m e ora em n s mesmas utiliza o do brinquedo de dramatiza o A certa altura a crian a permitiu que realiz ssemos a colheita de sangue sem conten o f sica Tendo em conta este exemplo considero que fundamental que a crian a seja preparada para os procedimentos fazendo uso de linguagem percept vel ao seu n vel de desenvolvimento e isenta de mentiras j que penso que a mentira leva perda de confian a da crian a Assim os v rios contextos de est gio permitiram me ter uma vis o hol stica da assist ncia crian a fam lia e adquirir compet ncias para prestar cuidados de Enfermagem especializados crian a fam lia Aproveitei todas as oportunidades de aprendizagem tendo assistido crian as das d
124. ndo a minha fun o No entanto admito que nem sempre o fiz sobretudo em ambiente de urg ncia devido prem ncia de algumas situa es A preocupa o com a garantia de privacidade foi ainda uma constante na minha pr tica Procurei um ambiente com o menor ru do e interrup es por parte de outrem Em rela o ao uso de auxiliares inform ticos tentei realizar registos ap s o contacto com a crian a fam lia evitando este entrave comunica o S rgio 1987 Humaniza o dos cuidados de enfermagem no servi o de urg ncias Enfermagem 10 33 3 Freitas Jos 2008 Tratar versus cuidar do passado para o presente futuro Sinais Vitais 80 37 41 4 Galego Lurdes e Silva Paula 2002 Dimens o relacional Tecnologia M dica 3 p II V Ana Cl udia de Oliveira Ro a 26 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Em qualquer dos ambientes da prestac o de cuidados demiti me de qualquer ju zo de valor ou imposi o de cren as pessoais demonstrando assim respeito pelas diferen as culturais Fui emp tica com crian a fam lia alvo dos meus cuidados em todas as situa es demonstrando ainda disponibilidade para a escuta activa Considero que sempre foi minha preocupa o fazer uso de uma linguagem clara compreens vel utilizando o menor n mero de nomes t cnicos poss vel De acordo com o que minha filosofia de cuidados procurei sempre ter uma atitude flex vel para com a cr
125. necess rio Verificar boletim de vacinas is DEVE e Tocar na ferida com as m os e Utilizar material de outra pessoa 2 e Soprar para a ferida e Beijar a ferida e Colocar quente na regi o mas sim gelo devidamente protegido Nunca use borra de caf sal ac car ou qualquer outro produto para estancar a hemorragia e Tratar de um ferida cuja gravidade implique a ida ao Hospital PREVEN O Manter fora do alcance das crian as tesouras facas e outros objectos pontiagudos e ou cortantes Evitar ou forrar m veis baixos com cantos agudos deixar a crian a circular com pratos e copos nas m os 4 DESMAIO Caso se aperceba que a crian a est prestes a desmaiar palidez cut nea tonturas mal estar sudorese sente a com a cabe a entre as pernas e ofere a lhe uma bebida a ucarada Caso a crian a j esteja desmaiada deite a com a cabe a ligeiramente lateralizada e com as pernas elevadas Quando recuperar a consci ncia ofere a lhe uma bebida a ucarada 5 INTOXICA ES 27 PREVEN O 4 2 Manter medicamentos e outros produtos t xicos fora do alcance e vis o das criancas N o provocar o v mito em caso de intoxica es salvo se o r tulo da subst ncia o indicar Colocar subst ncias t xicas fora do alcance da crian a N o guardar subst ncias t xicas em recipientes de
126. nte Dom Pedro de Aveiro HIPA e na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais UCIN do Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o O primeiro servi o possibilitou me a assist ncia a crian as das diversas faixas et rias em situa o de urg ncia e emerg ncia No que diz respeito ao est gio na UCIN este permitiu me prestar cuidados a RN em contexto de cuidados intensivos e cuidados interm dios Em suma cada um destes m dulos revelou se singular na minha aprendizagem Ainda que em todos tenha assistido crian as fam lias considero que cada um deles possuiu especificidades pr prias Assim apenas assistindo crian as fam lias nos diversos contextos me foi poss vel adquirir compet ncias para a presta o de cuidados crian a fam lia enquanto especialista em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria Palavras chave Crian a Fam lia Enfermagem Ana Cl udia de Oliveira Ro a Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto ABSTRACT This document appears in the master s degree in Nursing with specialization in paediatrics and child health and its primary purpose the achievement of self reflection on training experiences So ambition to describe and reflect on the activities developed in stages in order to achieve predetermined objectives and thereby gain skills in management care training and research These objectives include personal objectives outlined in the preparation
127. o Tipo de leite e hor rio das refei es N dejec es dia e caracter sticas 8 Desenvolvimento Psicomotor Roca Postura e Motricidade Global gt Puxado a posi o de sentado a cabe a acompanha movimento a partir do meio do percurso gt Em dec bito ventral levanta activamente a cabe a e os ombros apoiando se nos antebra os Vis o manipula o M os habitualmente abertas gt Segura por instantes a roca que lhe colocada nas m os gt Revela prazer em olhar para as m os Brinca com elas gt Em dec bito dorsal segue os objectos com os olhos Audi o e linguagem gt Vocaliza gt Manifesta interesse por sons familiares Comportamento e adapta o social gt Sorri quando se fala com ele olhando o na face E Sinais de Alarme N o fixa nem segue objectos N o sorri 11 Nunca segue a face humana h qualquer controlo da cabeca M os sempre fechadas Membros r gidos em repouso u Sobressalto com os ru dos Chora e grita quando se lhe toca Pobreza de movimentos Educa o para a sa de Reac es p s vacinais DTP gt HIB gt VIP Agendar Vacina 5 Meses Lei da protec o da parentalidade Lei n 7 2009 folheto Aleitamento materno folheto Aleitamento artificial prepara o do leite folheto Preven o de acidentes a Asfixia evitar brinquedos e almofadas na cama aten
128. o Um dos RN tinha como diagn stico m dico Suspeita de massa do mediastino e como foco da pr tica levantei Dispneia O outro RN tinha como diagn stico m dico Hipoglicemia e estabeleci como foco da pr tica Nutri o Em ambos os casos chegada unidade o RN foi colocado na incubadora ber o monitorizado cardio respiratoriamente e foram realizadas colheitas de sangue ap s prescri o m dica No primeiro caso o RN ficou com administra o de Oxig nio O2 por c nulas nasais e no segundo o RN ficou com administra o de soro glicosado nas primeiras horas at estabilizar glicemias capilares O RN que acompanhei do n cleo de partos at UCIN tinha o diagn stico m dico de asfixia p rinatal com liquido amni tico e como focos da pr tica principais levantei Dispneia Limpeza das vias reas ineficaz Ang stia de separa o e Dor Como j referi assisti cinco crian as de alto risco e nove de risco interm dio cujos focos da pr tica principais foram Ang stia de separa o Dor Nutri o Desidrata o Dispneia Limpeza das vias reas Elimina o intestinal e vesical Infec o e Hemorragia Durante o meu est gio na UCIN nenhuma crian a esteve sob ventila o invasiva no entanto foi me poss vel prestar cuidados a crian as com ventila o n o invasiva com nCPAP Press o Positiva Continua na Via A rea nasal
129. o beb L Musicoterapia MEE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EEE EE A ANEXO V FOLHETO ALEITAMENTO ARTIFICIAL MI Ba a nanan e Tire a tampa e coloque a tetina NOTA Esta a t cnica mais econ mica e tradicional de esterilizar biber es Existem e Verifique a temperatura do leite outras deixando cair umas gotas na face ALEITAMENTO anterior do punho ARTIFICIAL Para qualquer esclarecimento contacte o Centro de Sa de 239 802900 Higiene e prepara o do biber o COMO DAR O BIBER O AO BEB e Sente se comodamente e Coloque o beb ao seu colo numa posi o semi sentada como quando y A amamentado peito j e O biber o deve estar inclinado de modo a que a tetina fique totalmente e preenchida por leite e dentro da boca do beb e N o deve deixar entrar ar provoca c licas ou o bol ar no beb e O beb deve arrotar a meio e no final da mamada e Deite fora o leite que sobrou e passe o biber o e a tetina por gua e Fervao biber o e a tetina e conserve Realizado por 5 gt da Ana Cl udia de Oliveira Ro a 4 I at pr xima toma
130. of a draft stage and cross cutting objectives to all graduates of master s degree in Nursing with specialization in pediatrics and child health proposed by the Catholic University of Portugal UCP Institute of Health Sciences ICS Porto evident in the guide stage beforehand The stage corresponded to 750 hours of work of which 540 contact hours and 210 hours of individual work held from April 20 2009 to 30 January 2010 and was divided into three modules The module on the Child Health at the Health Centre of S o Martinho do Bispo Coimbra In this module stage had the opportunity to assist children in various age groups conducting surveillance consultations vaccinations tests for early detection education activities for formal and informal health care and even children with acute illness Already Module on Medical and Surgical Services in settings of acute and chronic held at the Paediatric Hospital Center of Entre Douro e Vouga Unit San Sebastian and allowed me to provide nursing care for children up to 16 years with medical conditions acute and chronic and surgical The stage in this service has provided me the experience of accompanying a child from admission until discharge through the BO and regain which allowed me to his assistance in pre intra and postoperatively Finally the module with respect to the Paediatric Emergency Services SUP and Service of Neonatology having lasted respectively SUP Hospit
131. oram admitidas num Lar onde era possibilitada a visita do pai Esta situa o envolveu toda a equipa pois os pais transmitiram grande sofrimento com a inicial not cia da perda da filha e sempre demonstraram grande preocupa o e afecto para com esta A morte uma situa o complexa Em contexto de est gio nunca lidei com esta problem tica No entanto recentemente tive o primeiro contacto com a morte de uma crian a no servi o onde exer o fun es Por ter sido uma situa o de excep o por ter contribu do para o meu desenvolvimento enquanto pessoa e enquanto profissional e por me ter marcado pela pan plia de situa es tristes que envolvem o desfecho opto por resumidamente descrever e reflectir sobre o epis dio 25 de Dezembro de 2009 Estava escalada na Sala de Emerg ncia turno da manh 8 16 horas Quando o colega me passou o turno transmitiu me que estaria a chegar vindo do SUP do HIPA uma crian a de treze anos que segundo informa o do Centro de Orienta o de Doentes Urgentes CODU vinha entubada e em ventila o mec nica por uma hemorragia intracraneana Uma quest o nos surgiu Seria resultado de uma queda Um acidente de via o Antes da crian a chegar preparei uma unidade daquela sala para receber S que deu entrada pelas 8h44m Tinha recorrido ao SUP do HIPA por v mitos dor abdominal e cefaleias na noite de Natal e o seu estado de consci ncia rapidamente se deteriorou As an lises eram compa
132. oras deste processo de aprendizagem o que se revelou positivo tanto para a colega integrada como para mim pois percebi e acompanhei o processo de integra o 1 3 Forma o A Enfermagem como profiss o cient fica encontra se em constante evolu o Assim fundamental que os Enfermeiros estudem actualizem constantemente conhecimentos Velez 2009 refere que o exerc cio da enfermagem exige a aplica o de conhecimentos e habilidades espec ficas mas tamb m requer uma reflex o sobre a ess ncia dos cuidados e 21 sobre os avan os cient ficos e tecnol gicos Desta forma neste subcap tulo demonstrarei de que forma mantive activo o meu processo de aprendizagem e de autoforma o Objectivos gerais AA Gerir e interpretar de forma adequada informa o proveniente da sua forma o inicial da sua experi ncia profissional e de vida e da sua formac o p s graduada 1 Manter de forma cont nua e aut noma o seu pr prio processo de autodesenvolvimento pessoal e profissional 4 E CEST i
133. os diferentes locais de est gio A excelente integra o nos servi os de est gio possibilitou me a percep o de que na UCIN e no Open Space do SUP o espa o amplo permite uma vis o geral do ambiente de cuidados levando a uma r pida actua o em caso de emerg ncia No entanto esta particularidade leva a que as crian as estejam por vezes demasiado expostas o que pode revelar se uma limita o privacidade Este aspecto mais vis vel no SUP no entanto ressalto que apesar das limita es f sicas pr prias de um servi o de urg ncia no que diz respeito a este aspecto os profissionais de sa de em particular os Enfermeiros na sua generalidade demonstram preocupa o em rela o privacidade da crian a fam lia Em contrapartida em ambiente de internamento de Pediatria ou mesmo em SO do SUP a privacidade da crian a mais exequ vel de zelar j que cada crian a tem a sua enfermaria a sua cama o seu espa o Mesmo assim considero que imagem do que acontece no SO deveriam existir cortinas entre as camas das crian as nos servi os de Pediatria Assim posso afirmar que a integra o nos servi os foi relativamente f cil considerando que o ambiente em que tive mais dificuldades de integra o foi o da UCIN devido s suas particularidades e ao facto de esta ter sido a primeira experi ncia em ambiente de cuidados intensivos neonatais Se o ambiente de urg ncia me familiar devido ao facto de exerce
134. outras doen as principalmente diarreia otites e infec es respirat rias e Reduz o risco do aparecimento de c ries hipertens o arterial obesidade doen a cardiovascular diabetes doen a inflamat ria do intestino alguns tipos de cancro e outras doen as cr nicas o nico leite para beb s com nucle tidos fundamentais para o c rebro e N o tem case na que pode ser t xica o c rebro Vantagens Facilita a perda do peso ganho durante a gravidez Quando o beb mama produz se uma hormona respons vel pela contrac o uterina o que leva a que o tero volte ao seu tamanho e reduz ainda a probabilidade de hemorragias Diminui o risco de aparecimento de osteoporose cancro da mama ov rio e endom trio tero Amamentar fortalece o v nculo entre m e e filho mais pr tico e econ mico Est sempre pronto a tomar e n o requer prepara o pr via nem utiliza o de biber es As crian as alimentadas com leites artificiais adoecem mais frequentemente e por isso as fam lias t m gastos adicionais n o s com a compra dos leites mas tamb m com as despesas de sa de importante saber que Nos primeiros dias produzido um leite amarelado chamado colostro muito concentrado e de elevado valor biol gico muito forte em prote nas e comporta se como uma vacina j que cont m anticorpos produzidos pela m e que protegem de imediato o rec m nascido
135. para o Sono dorme cerca de 13h30m Preven o de acidentes ver 5meses 28 Consulta 24 M s 29 8 Avalia o Peso Comprimento Per metro Cef lico Denti o 8 Alimenta o Elimina o Tipo de leite Regime alimentar e hor rio das refei es Toler ncia e reac es N dejec es dia e caracter sticas Controlo dos esf ncteres Desenvolvimento Psicomotor Bola e Cubos Motricidade Grosseira Locomo o gt Anda sozinho gt D pontap s na bola Vis o manipula o gt Constr i torres de 5 6 cubos gt Coloca cubos na caixa e p e a tampa Audi o e linguagem gt Compreende ordens simples gt Palra algumas palavras incompreens veis Comportamento social gt Imita por exemplo tarefas dom sticas ap s desaparecer o modelo gt Reconhece 2 3 partes do corpo gt Utiliza ch vena e colher gt Manifesta a sua vontade 30 Sinais de Alarme N o anda Assimetrias acentuadas Deita os objectos fora e n o constr i nada N o parece compreender o que se lhe diz N o pronuncia palavras intelig veis N o se interessa pelo que est ao redor N o estabelece contacto N o procura imitar EH Educa o para a sa de Higiene oral e preven o de c ries Sono dorme cerca de 3h dia Estimular a linguagem Controlo esfincteres Realizar desmame da chupeta
136. para que estes ouvissem o meu cora o de forma a colaborarem no procedimento como j referi na p gina 27 deste trabalho Ana Cl udia de Oliveira Ro a 38 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Objectivos gerais Avaliar a adequa o dos diferentes m todos de an lise de situa es complexas segundo uma perspectiva acad mica avan ada 7 Demonstrar consci ncia cr tica para os problemas da pr tica profissional actuais ou novos relacionados com o cliente e fam lia especialmente na rea da EESIP 9 Abordar quest es complexas de modo sistem tico e criativo relacionadas com o cliente e fam lia especialmente na rea da EESIP 10 Avaliar a adequa o dos diferentes m todos de an lise de situa es complexas relativamente ao cliente segundo uma perspectiva profissional avan ada 12 Demonstrar capacidade de reagir perante situa es imprevistas e complexas no mbito da EESIP 13 Objectivos espec ficos E Demonstrar cr tica em rela o abordagem a situa es complexas da pr tica profissional em contexto de est gio Reflex o das actividades desenvolvidas Muitas s o as situa es complexas com as quais temos contacto na p
137. pitalar de Entre o Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o de 4 a 30 de Janeiro de 2010 Importa ainda salientar que por o m dulo lll ser subdividido em duas vertentes servi os de urg ncia pedi trica e servi os de neonatologia cada uma delas possuiu a carga hor ria de 125 horas 90 de contacto e 35 de trabalho individual Os m dulos anteriormente referenciados foram realizados fora do grande Porto por prefer ncia pr pria visto ser do distrito de Aveiro e exercer fun es em Coimbra Desta forma Ana Cl udia de Oliveira Ro a 15 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto foi me concedida a possibilidade de realizar o est gio em unidades de sa de servicos que me possibilitassem adequadas oportunidades de aprendizagem e de aquisic o de compet ncias numa rea geogr fica mais acess vel A caracterizac o de cada servico de est gio ser em Anexo 1 Em todos os m dulos tive como tutor um Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Sa de Infantil e Pediatria tendo realizado 3 4 turnos por semana de acordo com o seu hor rio Importa ainda destacar que nos m dulos e Ill pratiquei hor rio rotativo sendo assim poss vel aperceber me da din mica dos v rios servi os em cada um dos turnos manh tarde e noite Com a elaborac o deste Relat rio de est gio pretendo atingir os objectivos E Demonstrar e reflectir sobre actividades desenvolvidas em est gio W Demonstr
138. quente ATEN O N O USE GORDURAS MANTEIGA OU AZEITE PARA QUEIMADURAS y 5 2 1 Queimaduras qu micas eLavar a rea afectada com corrente SEM ESFREGAR atingir os olhos estes devem ser lavados com gua corrente com as p lpebras abertas SEM PRESSAO ATEN O Subst ncias cidas e b sicas como soda c ustica aguas sanit rias cal colas fortes s o alguns dos produtos causadores desses acidentes Para prevenir mantenha os fora do alcance das crian as 2 1 Queimaduras el ctricas DEVE e Desligar o disjuntor para cortar a corrente el ctrica e s depois tocar na v tima e Vigiar sinais de dificuldade respirat ria e consci ncia 9 Tratar a queimadura em situa es em que exista E uma situa o grave e que requer ida urgente ao Hospital PREVEN O e Usar protec es para tomadas ATEN O Um erro comum quando se assiste a um choque el ctrico utilizar panos molhados para socorrer a v tima Lembre se que a gua um ptimo condutor el ctrico 3 FERIDAS Realizar compress o com compressa esterilizada se ferida sangrante at que haja hemostase Limpar a pele volta da ferida com gua e sab o Lavar a ferida do centro para os bordos ou em jacto com soro fisiol gico Secar a ferida com pequenos toques fazendo uso de compressas esterilizadas Desinfectar com antiss ptico Aplicar penso se
139. r fun es num Servi o de Urg ncia os ambientes de internamento e de Cuidados de Sa de Prim rios n o me eram estranhos devido s experi ncias obtidas enquanto aluna da Licenciatura em Enfermagem De qualquer forma demonstrei iniciativa para aproveitar todas as oportunidades de aprendizagem Penso que consegui integrar me e envolver me em todos os ambientes de est gio com relativa facilidade Objectivos espec ficos E Conhecer os recursos humanos dos locais de est gio e a sua articula o dentro da equipa durante um turno E Integrar a equipa multi e interdisciplinar dos servi os de est gio demonstrando capacidade de adapta o e articula o com os elementos das v rias equipas E Reconhecer Promover a articula o dos servi os com outros recursos de apoio Reflex o das actividades desenvolvidas Os Enfermeiros como membros de uma equipa de sa de encontram se inseridos em equipas multidisciplinares nas quais os diferentes profissionais trabalham em conjunto Segundo o Ana Cl udia de Oliveira Ro a 29 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Estatuto da Ordem dos Enfermeiros 2009 no artigo 91 o Enfermeiro na equipa de sa de assume o dever de a actuar responsavelmente na sua rea de compet ncia e reconhecer a especificidade das outras profiss es de sa de respeitando os limites impostos pela rea de compet ncia de cada uma b trabalhar em articula o e complemen
140. r metro Cef lico Fontanela anterior Test culos Denti o Alimentac o Eliminac o Tipo de leite Introdu o de novos alimentos Hor rio das refei es Toler ncia N dejec es dia e caracter sticas 8 Desenvolvimento Psicomotor Roca e papel Motricidade Grosseira Locomo o gt Senta se sozinho sem apoio gt Passa de uma posi o para outra sentado para gatas gt Sentado tem equil brio quando se inclina para os lados ou para a frente Vis o manipula o gt Tenta pegar num pequeno objecto entre o polegar e o indicador movimento de pin a gt Transfere objectos de uma m o para a outra gt Procura o objecto que cai Audi o e linguagem gt Vocaliza deliberadamente repete sons ou s labas gt Procura fonte sonora Comportamento social gt Distingue os familiares dos estranhos 18 gt Lava tudo 4 boca gt Mastiga Bi Sinais de Alarme N o se senta Permanece sentado e im vel sem procurar mudar de posi o Assimetrias Sem preens o palmar n o leva objectos boca N o reage aos sons Vocaliza monotonamente ou perde a vocaliza o Ap tico sem relacionamento com familiares Engasga se com facilidade Estrabismo Educa o para a sa de Higiene oral Preven o de acidentes gt Asfixia evitar brinquedos e almofadas na cama aten o aos sacos de pl stico n o deitar
141. ranho e a fragilidade do RN assustadora Assim o Enfermeiro deve transmitir calma serenidade compreens o em rela o aos medos e ang stias dos pais e deve demonstrar que estes s o o cerne dos cuidados ao RN Em suma considero assim que o leque de contextos de est gio me possibilitaram o aperfei oamento da compet ncia relacional tendo conseguido uma comunica o eficaz com a crian a fam lia em todos os ambientes Objectivo geral Demonstrar capacidade de trabalhar de forma adequada na equipa multidisciplinar e interdisciplinar 17 wawa LAA A Objectivo espec fico E Conhecer o ambiente de cuidados dos diversos locais de est gio bem como a sua din mica Reflex o das actividades desenvolvidas Para ser poss vel uma integra o eficaz nos servi os nos quais realizei est gio foi imprescind vel uma visita inicial guiada pelas Enfermeiras Chefes em contexto de UCIN Internamento de Pediatria e SUP e pela Enfermeira tutora em contexto de Cuidados de Sa de Ana Cl udia de Oliveira Ro a 28 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Prim rios A consulta dos manuais de acolhimento dos servicos assumiu tamb m um papel importante na satisfa o deste objectivo Os primeiros dias de est gio em cada contexto foram utilizados fundamentalmente para a observac o do ambiente de cuidados favorecendo uma perfeita integra o Em Anexo encontram se as caracteriza es d
142. resta o de cuidados de Enfermagem crian a fam lia Assim considero premente que o Enfermeiro cujo exerc cio da profiss o se desenvolve na rea da Sa de Infantil e Pediatria esteja capacitado para lidar com situa es complexas previstas e imprevistas mas que exigem uma maturidade e estabilidade emocional apropriadas e uma rela o emp tica e de ajuda para com a crian a fam lia Quem que fica indiferente morte de uma crian a dor ao sofrimento neglig ncia Como Enfermeiros lidamos diariamente com um leque de emo es frustra es sentimentos nos exigida uma estabilidade psico emocional de forma a n o nos deixarmos levar pela dor alheia Mas s vezes t o dif cil Em contexto de servi o de Pediatria no primeiro turno da noite que realizei tive contacto com uma situa o que me marcar para sempre a de uma crian a a qual designarei por X do sexo masculino sete anos filho de pais separados X estava com o pai Iniciou um quadro de odinofagia otalgia e febre e foi levado por este ao SUP do Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o Foi observado medicado e teve alta para o domic lio pelas 10h Pelas 17h30m X foi encontrado pelos vizinhos desidratado a dormir no tapete de casa da m e Ficou ent o internado no servi o de Pediatria Eram cerca de 23h quando deu entrada na companhia de uma GNR que durante horas foi a sua companhia X era naquela altura uma cr
143. s situa es de risco que podem originar s rios acidentes N o podemos restringir as suas oportunidades de brincar de explorar novos ambientes de criar de ousar o que prejudicaria o seu desenvolvimento Por m proteg las da ocorr ncia de acidentes dever de todos TEMAS A ABORDAR e Caixa de primeiros socorros o que deve conter Quedas e Queimaduras t rmicas el ctricas e qu micas Feridas e Desmaio Intoxica es medicamentos alimentares t xicas e por inala o e Epistaxis Mordeduras e picadas e Convulsao e Crise de asma e Corpos estranhos olhos ouvidos nariz e obstru o das vias a reas lt A gt Ww 5 CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS 1 lcool Antiss ptico B tadine gua oxigenada Compressas individualizadas Pensos r pidos Soro Fisiol gico embalagens Ligaduras y individuais Tesoura Luvas Adesivo Sab o Y 3 aos 5 anos T m prazer por situa es de perigo correm nas escadas sobem a arvores ficam em p em muros altos sentem se atra das por objectos perigosos materiais cortantes e pontiagudos f sforos e isqueiros Brincam com certa viol ncia com os seus brinquedos Brincam mais com bicicletas patins skates Gostam de provar tudo QUEDAS DEVE a v tima Observar traumatismos eMan
144. s de ar comprimido um monitor cardiorrespirat rio e um balc o de apoio 6 rea de coordena o e estar gabinetes da Enfermeira Chefe Gabinete de Enfermagem e Gabinete m dico 7 Sala de Observa es SO com seis camas um carro de higiene e um carro de consumo agulhas seringas abocaths tubos de an lise talas sacos de colheita de urina sistemas de soros soros torneiras obturadores prolongadores adesivos 8 reas de apoio copa arrecada es stock material cl nico sala de sujos sala de limpos instala es sanit rias A equipa de Enfermagem essencialmente feminina apenas um homem e jovem composta por 19 Enfermeiros uma Enfermeira Chefe uma Enfermeira Especialista em Enfermagem Infantil e Pediatria 7 Enfermeiros Graduados entre eles um Enfermeiro com Especialidade em Enfermagem Infantil e Pediatria e 10 Enfermeiros de n vel Os turnos s o distribu dos da seguinte forma Manh 8h 15h30m 4 Enfermeiros Tarde 15h 24h 4 Enfermeiros Noite 23h30m 8h30m Enfermeiros O circuito de doentes dentro do servi o o seguinte Servi o de admiss o Sala de espera A suspeita de gripe A ou Sala de espera B Gabinetes m dicos Open Space Internamento Pediatria A triagem efectuada por Enfermeiros e pode caracterizar se por um processo de avalia o cl nica preliminar que classifica os utentes em fun o da sua urg ncia gravidade antes da avalia o
145. sco gt Idea es suicidas Desenvolvimento 46 gt gt gt Impulsividade egocentrismo flutua es do humor Constru o da Identidade pessoal e social Autonomiza o progressiva Capacidade de lidar com impulsos medos ansiedade e frustra o 8 T picos de Ajuda Alimenta o Pr tica desportiva Escola Fam lia Amigos Tempos Livres u Sexualidade Consumos nocivos riscos Seguran a Acidentes Anexo DISPOSITIVOS DE RETEN O Grupos de aprova o definidos pelas normas europeias consoante o peso da crian a GRUPO PESO IDADE APROX POSI O DA CADEIRA LUGAR VT Voltado para tr s VF Voltado para a frente Fonte Sa de Infantil e Juvenil P ipo d o DGS P BF Banco da Frente se n o tiver airbag BT Banco de tr s le 48 2 Contactos teis Centro de Sa de de S o Martinho 239802900 ii 808250143 A 112 Linha de Sa de 24 808242424 http www saude24 pt Linha SOS Deixar de 808208888 Linha SOS 808201139 Linha Vida SOS 1414 Sexualidade em 808222003 49 50 Bibliografia DGS Sa de Infantil e Juvenil Programa Tipo de Actua o 2 Edi o Lisboa
146. ssim por tudo o que foi exposto nos par grafos anteriores considero que sou capaz de demonstrar capacidade de reagir perante situa es imprevistas e complexas e de adequar m todos de an lise a estas mesmas situa es tendo assim adquirido esta compet ncia No entanto penso que esta uma compet ncia a amadurecer ao longo da vida Considero ainda imposs vel que estas situa es sejam encaradas com indiferen a j que como pessoas sens veis e preocupadas com os valores humanos ficaremos sempre melindrados com estas Ana Cl udia de Oliveira Ro a 42 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto injusticas da Vida A este prop sito Galego 2002 refere que em cada ang stia partilhada sa mos fortalecidos porque tivemos a humildade e a nobreza de nos darmos aos outros apesar dos nossos medos e das nossa pr prias ang stias A autora fala ainda da nobreza da nossa profiss o afirmando que muitas vezes sentimos ser semente de coragem quando a luta com a doen a desigual e sem regras Quantas vezes engolimos a ang stia para devolver um olhar sereno ou um gesto de bom senso Tantas vezes socapa limpamos uma l grima indiscreta que nos traiu Objectivo geral Reflectir na e sobre sua pr tica de forma cr tica 11 I x er Objectivo espec fico W Demonstrar capacidades reflexivas em rela o ao exerc cio profissional Reflex o das
147. ssoas controlada por um intercomunicador entrada do servi o existe o gabinete m dico a sala de reuni es o gabinete da Sra Enfermeira Chefe Celina Capela e o gabinete da secret ria cl nica Exterior ao servi o mas no mesmo piso existe a copa de leites e o vesti rio feminino O servi o propriamente dito constitu do por Um armaz m de material consum vel Uma sala para sujos Uma sala para limpos com material diverso e equipamento Um gabinete de enfermagem Um vesti rio masculino Uma sala de passagem de turno que funciona tamb m como sala m dica Uma copa para os profissionais da unidade Uma copa para os pais Uma sala de tratamentos Uma sala de brinquedos Y V Uma sala de terap utica Quartos de banho com chuveiro para as criancas Um quarto de banho para profissionais Um quarto de banho para pais familiares visitas Tr s quartos individuais isolamento com quarto de banho privativo Tr s enfermarias com tr s camas Duas enfermarias de duas camas adolescentes Um berc rio com cinco bercos v V V V V Uma enfermaria com tr s camas designados S habitualmente destinados a cirurgias de Otorrinolaringologia gt Uma enfermaria de duas camas lactentes Cada crian a tem o direito a ficar com um dos pais respons vel cuidador Para tal h um cadeir o ao lado da cama da crian a O acompanhante tem direito s refei es que s o
148. stado gr vida pu rpera e fam lia seja suficiente e incentivador na pr tica e manuten o da amamenta o Por esta raz o penso que t o importante o Cantinho da Amamenta o nos Centros de Sa de e a visita domicili ria ao RN nos primeiros dias de vida actividades que n o se encontravam em pr tica no Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo Em rela o ao Cantinho da Amamenta o tinha me proposto a dinamizar uma sess o o que n o foi poss vel de forma formal Como j referi o Cantinho da Amamenta o n o estava institu do no Centro de Sa de e apesar de existir um projecto realizado para a sua implementa o este foi recusado pela Direc o Senti descontentamento por n o ter esta experi ncia no entanto percebi a din mica de um Cantinho da Amamenta o realizei pesquisas e sempre que era poss vel observava m es a amamentar em local apropriado para conseguir identificar dificuldades e intervir para as transpor Constatei que muitas m es viam a amamenta o simplesmente como a alimenta o do seu beb n o lhe atribuindo a componente relacional e vinculativa e outras por outro lado desprezavam o seu bem estar em prol integral do seu beb Ao fazer esta afirma o refiro me s posi es pouco anat micas que as mulheres assumem durante a amamenta o Desta forma n s Enfermeiros temos um papel muito importante na correc o destas lacunas das m es sendo igualmente de extr
149. t lica Portuguesa UCP Instituto de Ci ncias da Sa de ICS do Porto evidentes no guia de est gio previamente elaborado O est gio correspondeu a 750 horas de trabalho das quais 540 horas de contacto e 210 horas de trabalho individual decorreu de 20 de Abril de 2009 a 30 de Janeiro de 2010 e dividiu se em tr s m dulos O m dulo referente Sa de Infantil decorreu no Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo Coimbra Neste m dulo de est gio tive oportunidade de assistir crian as nas v rias faixas et rias realizando consultas de vigil ncia vacina o testes de diagn stico precoce ac es de educa o para a sa de formais e informais e ainda assist ncia a crian as com doen a aguda J o m dulo relativo a Servi os de Medicina e Cirurgia em contextos de doen a aguda e cr nica decorreu no Servi o de Pediatria do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga Unidade de S o Sebasti o e permitiu me prestar cuidados de Enfermagem a crian as at aos 16 anos com patologias m dicas agudas e cr nicas e cir rgicas O est gio neste servi o proporcionou me ainda a experi ncia do acompanhamento de uma crian a desde a admiss o at alta passando pelo e recobro o que me permitiu a sua assist ncia no pr intra e p s operat rio Por fim o m dulo lll diz respeito aos Servi os de Urg ncia Pedi trica SUP e Servi os de Neonatologia tendo decorrido respectivamente no SUP do Hospital Infa
150. t veis com Leucemia Aguda A hemorragia intracerebral era devida a uma trombocitopenia grave O progn stico assumido pelo Hematologista Neurocirurgi o e pela equipa de Medicina Intensiva era desfavor vel Foi solicitada Leucaferese que S fez durante cerca de quatro horas sem sucesso Durante a tarde entrou em instabilidade hemodin mica e pelas 22h25m apesar de todos os esfor os da equipa de sa de foram realizados testes de morte cerebral e confirmado o bito Certo que para qualquer pessoa dif cil contactar com uma situa o de morte iminente de uma crian a N o sou diferente assumo que foi dif cil Mais dif cil ainda pela situa o familiar Nas quase oito horas em que prestei cuidados de Enfermagem a S muitas foram as vezes em que me dirigi sala de informa es no intuito de encontrar ali familiares para que fosse poss vel inform los da situa o da crian a prestar lhes Ana Cl udia de Oliveira Ro a 40 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto apoio emocional preparando os para um cruel progn stico No entanto todas estas tentativas revelaram se infrut feras pois nenhum familiar recorreu ao SU para saber informa es de S nem mesmo telefonicamente Dessa forma e tendo em conta a necessidade de prestar informa es sobre a situa o cl nica da crian a entr mos em contacto telef nico com a fam lia solicitando lhes que se dirigissem ao hospital T o ou ma
151. taridade com os restantes profissionais de sa de c integrar a equipa de sa de em qualquer servi o em que trabalhe colaborando com a responsabilidade que lhe pr pria nas decis es sobre a promo o da sa de a preven o da doen a o tratamento e recupera o promovendo a qualidade dos servi os Desta forma o Enfermeiro dentro da equipa de sa de tem que se articular n o s com os restantes colegas da mesma rea profissional mas tamb m com outras profiss es da sa de nomeadamente m dicos e assistentes operacionais com os quais trabalhamos mais directamente Assim devemos trabalhar em complementaridade para um fim nico atingir o melhor cuidado crian a fam lia A este prop sito as interven es realizadas pelo Enfermeiro s o categorizadas em duas categorias no Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE as interven es aut nomas e as interdependentes As interven es aut nomas s o aquelas prescritas e realizadas pelos Enfermeiros sob sua nica e exclusiva iniciativa e responsabilidade Silva 2008 J as interven es interdependentes s o as iniciadas por outros t cnicos da equipa por exemplo m dicas e o Enfermeiro assume a responsabilidade da sua execuc o Tendo em conta o referido considero que em todos os contextos de est gio o ambiente entre os v rios elementos das equipas multi e interdisciplinares foi salutar agindo em complementarida
152. te a de todos quantos trabalham no Hospital de S o Sebasti o que 640 05 seguintes a Qualidade Procurando a excel ncia na prestac o de cuidados utilizando modernas tecnologias num ambiente seguro atractivo e amig vel tica Advogando os mais elevados princ pios de conduta em todas as ac es e decis es como base confian a p blica Respeito pelo indiv duo Procurando responder s necessidades dos doentes e dos colaboradores com respeito pela privacidade e encorajando a sua participa o no processo de decis o d Performance Utilizando os recursos da comunidade com efici ncia e efic cia e Inova o Incentivando e premiando a explora o de novas ideias e o desenvolvimento de novas actividades O servi o de Pediatria um servi o m dico cir rgico que recebe crian as de toda a regi o do Concelho de Santa Maria da Feira Aveiro Norte S o Jo o da Madeira Vale de Cambra Oliveira de Azem is Arouca Castelo de Paiva e Ovar O servi o de Pediatria admite crian as desde o nascimento at aos 16 anos A admiss o realiza se por transfer ncia de outros servi os do mesmo hospital Neonatologia bem como atrav s do servi o de urg ncia ou consulta externa Este servi o iniciou obras no decorrer do meu est gio pelo que esta descri o actualmente n o deve corresponder realidade Assim o servi o de Pediatria situa se no quarto piso do hospital A entrada de pe
153. ter a temperatura corporal adequada Actuar de acordo com a les o Se politraumatizada n o mobilizar a v tima e contactar 12 Se aparentemente a crian a est bem aplicar gelo nos traumatismos devidamente protegido e em intervalos de 10 minutos VIGIL NCIA V mitos sonol ncia confus o estado de consci ncia altera o da fala 2 A PREVEN O Ensinar a crian a a subir e descer escadas e Utilizar limitadores de abertura de janelas e barreiras de seguran a para escadas e Em parques de baloi os n o deixar que a crian a circule junto a baloi os em 4 movimento e Evitar tapetes que possam desencadear quedas e Evitar encerar o ch o O ch o deve estar sempre seco 2 QUEIMADURAS 2 1 Queimaduras t rmicas eInterromper processo de queimadura queimadura por fogo colocar a crian a em posi o horizontal e enrolar a crianca num cobertor sem cobrir a cabeca Aplicar gua fria sobre a queimadura rebentar as flictenas bolhas Retirar roupas n o aderentes ao corpo Proteja a pele da crian a com compressas limpas humedecidas encaminhe a para o H Pedi trico em caso de necessidade PREVEN O Limitar temperatura da gua das torneiras e Manter fora do alcance das crian as isqueiros f sforos e Adquirir detectores de fumo Ensinar crian a o significado de
154. tes mas a protec o das mesmas cabe nos a n s pais educadores profissionais de sa de a todos CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS e lcool e Compressas e Antiss ptico individualizadas e r pidos oxigenada e Ligaduras e Soro aan e Tesoura embalagens Luvas individuais ab o e Adesivo q E QUEDAS Acalmar a v tima Observar traumatismos Manter a temperatura corporal adequada Actuar de acordo com a les o Se crian a politraumatizada mobilizar a v tima e contactar 12 Se aparentemente a crian a est bem aplicar gelo nos traumatismos devidamente protegido e em intervalos de 10 minutos VIGIAR V mitos sonol ncia confus o estado de consci ncia altera o da fala QUEIMADURAS QU MICAS Lavar a rea afectada com gua corrente SEM ESFREGAR Se atingir os olhos estes devem ser lavados com gua corrente com as p lpebras abertas SEM PRESS O QUEIMADURAS EL CTRICAS Desligar o disjuntor para cortar a corrente el ctrica e s depois tocar na v tima Vigiar sinais de dificuldade respirat ria e consci ncia Tratar a queimadura em situa es em que exista e uma situa o grave e que requer ida urgente ao Hospital FERIDAS Realizar compress o com compressa esterilizada se ferida sangrante at que haja hemostase Limpar a pele volta da ferida com gua e sab o
155. tivo espec fico Demonstrar conhecimentos sobre a presta o de informa es crian a fam lia Reflex o das actividades desenvolvidas Considero bastante importante que o Enfermeiro forne a informa es fam lia sobre os cuidados de Enfermagem sendo que esta foi uma preocupa o que tive em todos os locais de est gio Em contexto de urg ncia cuidados de sa de prim rios e internamento de pediatria esta realidade n o foi t o ass dua uma vez que o cuidador informal da crian a se encontrava maioritariamente no ambiente de cuidados 24 horas dia e as informa es a outros familiares ficavam habitualmente a cargo do acompanhante da crian a No entanto antes de prestar cuidados crian a prestava esclarecimento ao acompanhante e crian a sobre o seu prop sito J no que diz respeito UCIN o fornecimento de informa es foi mais frequente uma vez que no per odo nocturno n o eram permitidas visitas ou acompanhantes Assim no primeiro contacto di rio com o cuidador informal prestava informa es sobre os cuidados e os avan os do processo de Enfermagem As informa es relativas ao processo de Enfermagem que os familiares mais procuravam prendiam se com o ganho ponderal administra o de vacinas e teste de diagn stico precoce aumento da quantidade de leite e sua toler ncia Deodato 2008 refere que a transmiss o de informa o de extrema import ncia no processo de cuidar O artigo 84 do Estatuto da Orde
156. ubcap tulo abordo a presta o de cuidados e refiro de que modo contribu para uma excelente qualidade assistencial crian a fam lia nos diversos contextos do est gio No segundo subcap tulo demonstro de que forma a gest o foi uma preocupa o em est gio tanto no que concerne gest o de recursos como rea de supervis o cl nica O mago do terceiro subcap tulo a forma o Nele pretendo evidenciar em que medida procurei o autodesenvolvimento profissional gerindo a informa o alcan ada Por fim o quarto subcap tulo subordinado rea da investiga o Neste subcap tulo ambiciono demonstrar Ana Cl udia de Oliveira Ro a 16 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto como contribu para o desenvolvimento da investigac o em Enfermagem e de que modo a empreguei na presta o de cuidados crian a fam lia Ana Cl udia de Oliveira Ro a 17 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto 1 AN LISE CR TICA DE COMPET NCIAS ADQUIRIDAS EM EST GIO Neste cap tulo do relat rio pretendo descrever e reflectir criticamente sobre as actividades realizadas em est gio e assim comprovar de que modo consegui satisfazer objectivos e adquirir compet ncias para a presta o de cuidados especializados crian a fam lia Este cap tulo subdividir se em quatro subcap tulos presta o de cuidados gest o forma o e investiga o os fundamentos
157. ue o em gua quente corrente por breves minutos O microondas n o permitido Antes de oferecer o leite ao beb verifique a temperatura na regi o anterior do seu punho Para qualquer esclarecimento contacte o Centro de Sa de 239 802900 Y Fonte Marilyn et al Wong Fundamentos de Enfermagem Pedi trica 7 Edi o Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2006 ISBN 85 352 1918 8 DGS em linha 2009 consult 13 Novembro 2009 Dispon vel em WWW URL http dgs pt em linha 2009 consult 18 Novembro 2009 Dispon vel em WWW URL http leite materno org Realizado por Ana Cl udia de Oliveira Ro a Mestrado em Enfermagem especializa o em 5 Sa de Infantil e Pediatria Universidade Cat lica Portuguesa Sob orienta o da Enfermeira Ilda Duarte ALETTAMENTO MATERNO Centro de Sa de de S o Martinho do Bispo 2009 A OMS recomenda amamenta o exclusiva at aos 6 meses de vida e s depois disso introduzir novos alimentos O aleitamento materno apresenta vantagens tanto para a m e como para o beb Vantagens para o beb e Proporciona uma nutri o superior o nico leite para beb s sem excesso de prote nas o nico leite para beb s com gordura poli insaturada e Fornece gua necess ria para uma adequada hidrata o e Refor a o v nculo entre a m e e filho e Protege o beb de infec es alergias e
158. um lado uma perspectiva construtivista que conduz aprendizagem fomentando se a autoresponsabiliza o e por outro na medida em que ao reflectir contribui se para a melhoria do desempenho Bernardo 2008 parafraseando 15 Galego Lurdes e Silva Paula 2002 Dimens o relacional Tecnologia M dica 3 II V 16 1996 Forma o reflexiva de professores Porto Editora Porto Deodato S rgio 2008 Responsabilidade Profissional em Enfermagem Valora o da Sociedade Almedina Coimbra 194 pps Ana Cl udia de Oliveira Ro a 43 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto Perrenoud 1993 afirma que a pr tica pedra de todas as compet ncias mas para isso necess rio question las Analisar as pr ticas dissec las desmont las reflectir criticamente sobre o que se faz p r se em causa confrontar ideias discernir fundamentos verificar resultados conseguidos e agir em conformidade Desta forma a reflex o di ria sobre as minhas aprendizagens comportamentos e atitudes bem como a realizac o deste relat rio contribu ram para que conseguisse aprender com as falhas e melhorar o desempenho profissional pelo que considero ter atingido o objectivo proposto 1 2 Gest o Neste subcap tulo abordarei aspectos directamente relacionados com a rea da gest o de recursos e supervis o de cuidados Objectivos gerais
159. videnciar que esta lacuna seja suprida para que a qualidade dos cuidados n o seja afectada Em rela o UCIN o enfermeiro respons vel pelo servi o durante o turno da 18 Bernardo Andreia S S et al 2008 An lise das Pr ticas uma estrat gia de constru o de saberes da pr tica dos cuidados de Enfermagem Sinais Vitais 80 p 13 18 Ana Cl udia de Oliveira Ro a 44 Relat rio de Est gio Universidade Cat lica Portuguesa ICS Porto manh em dias teis fazia parte de uma reuni o multidisciplinar Tanto na UCIN como na Pediatria cabia ao Enfermeiro respons vel a dota o de crian as por Enfermeiro Considero que sempre prestei cuidados humanizados crian a fam lia vendo esta d ade como uma totalidade nica inserida numa comunidade manifestando uma conduta isenta de cr tica ou alus o depreciativa ao alvo dos meus cuidados Fui capaz aquando da presta o de cuidados de ajudar a crian a fam lia a ser proactiva no seu projecto de cuidados mostrando preocupa o de os integrar no processo de cuidados a fam lia nos cuidados favorecendo assim a autonomia desta d ade Considero que contribu sempre para a dignifica o da profiss o que escolhi e que abra o com orgulho e em particular para a visibilidade da EESIP Assim o EOE no artigo 90 refere que o Enfermeiro deve manter no desempenho das suas actividades em todas as circunst ncias um padr o de conduta pessoal que dignifique a profiss o

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