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Revista 16

1. Desbastes Limpeza de mato l Candidaturas E Pla nta es Sy Ai Contactos AMBIFLORA Servi os de Silvicultura e Explora o Florestal Lda Rua da Linha F rrea n 10 4700 711 Palmeira Braga Tel 253 628 364 Fax 253 628 364 E mail ambiflora ambiflora pt Site www ambiflora pt E ee y a A AMBIFLORA POSSUI ALVAR DE CONSTRU O 9 subcategoria da 2 categoria da 3 classe Ajardinamentos 7 subcategoria da 5 categoria da I classe Drenagens e tratamento de taludes 13 subcategoria da 5 categoria da 3 classe Caminhos agr colas e florestais Ambiflora Servi os de Silvicultura e Explora o Florestal A AMBIFLORA Servi os de Silvicul tura e Explora o Florestal Lda uma das empresas florestais de renome a ni vel nacional Com a oferta de uma pan plia de servi os ao n vel da silvicultura e da explora o florestal desde limpezas de matos arboriza es beneficia o e constru o de caminhos coloca o de veda es projectos de investimento florestal en tre outros a AMBIFLORA reconhece a import ncia da aposta no trabalho es pecializado e tecnicamente competen te apresentando as solu es t cnicas mais inovadoras Com um parque de m quinas pr prias esta empresa sediada em Braga encon tra se habilitada a executar os mais diver sos trabalhos de Norte a Sul do pais e em Espanha onde actualmente
2. A A ha i E E E Es M quinas Equipamentos 163 Servi o da eS e Agriculture las Plantas invasoras ac cias mas a n o Em Eu we oe A caido PRODU O COM RCIO E EXPLORA O FLORESTAL S A Grupo de Gest o Florestal da Unimadeiras A qualidade faz se em grupo Lugar do Areeiro Apt 3 3854 909 Albergaria a Velha 351 234 521 864 Fax 351 234 523 665 geral QOunimadeiras pt editorial anefa Revista da Associa o Nacional de Empresas Florestais Agricolas e do Ambiente A Agricultura e Floresta Portuguesa para al m da seca Muitas vezes nos queixamos que a Agricultura e Floresta n o s o devidamente reconhe cidos em Portugal mas n o havera de facto uma tend ncia em renegar os sectores prim rios Assistimos ano ap s ano mediatiza o do Mundo Rural mas feitas bem as contas essas noticias s o sempre associadas a acontecimentos mais fa talistas deixando passar uma imagem menos correcta da import ncia e da valoriza o que deve ser dada a estes espa os Inc ndios Nematodo e a t o famosa seca Ser que apenas isto que a Floresta e Agricultura nacional t m para oferecer Pergunto me muitas vezes porque que n o assistimos a aberturas de telejornais informando que a floresta ocupa cerca de 39 do territ rio nacional que representa 1 do PIB industrial e 11 do total das expor ta es nacionais Porque n o se fala do
3. o sobre o tema A gest o de areas invadidas um tema complexo em rela o ao qual importa ainda que de forma resumida salientar alguns pontos importantes essencial investir na preven o incluindo medidas para evitar a entrada de novas esp cies e sensibiliza o ambiental e dete o precoce destas esp cies 2 em reas ja invadidas importante estabelecer prio ridades dando primazia por exemplo ao controlo de reas em in cio de invas o arvores isoladas e pequenos n cleos es p cies mais f ceis de controlar e evitar a ilus o que todas as areas invadidas t m resolu o facil economicamente vi avel 3 o controlo de plantas invasoras deve considerar SEMPRE a continuidade das a es de controlo inicial para lidar por ex com a germina o de sementes vi veis muitos anos no solo e ou plan tas que rebentem de tou a ou raiz isto implica que a gest o de areas invadidas seja necessariamente planeada a m dio longo prazo e idealmente inclua monito riza o e avalia o das a es e resulta dos e registos detalhados que permitam a divulga o dos resultados obtidos 4 as metodologias de controlo devem ser adequadas esp cie em quest o e corre tamente aplicadas o que implica conheci mentos a n vel de identifica o das espe cies e da aplica o das metodologias de controlo e finalmente 5 persist ncia Sem ela dificilmente se obter sucesso na gest o de esp cies
4. O presente Despacho revoga o Despacho n 21418 2003 de 10 de Outubro Cria o da Zona de Interven o Florestal de Marv o ZIF n 158 processo n 181 08 AFN localizada nos munic pios de Marv o e Portalegre gest o Terras de Marv o Associa o de Desenvolvimento Local Institui o sobreiro como rvore nacional de Portugal Altera o do Regulamento CE n 338 97 do Conselho relativo protec o de esp cies da fauna e da flora selvagens atrav s do controlo do seu com rcio O Regulamento CE n 338 97 estabelece listas de esp cies animais e vegetais cujo com rcio alvo de restri es ou controlo e essas listas integram as listas constantes dos anexos da Conven o sobre o com rcio inter nacional das esp cies da fauna e da flora selvagens amea adas de extin o Conven o CITES Cria o da Zona de Interven o Florestal de Lima Vez ZIF n 159 processo n 254 11 AFN localizada nos munic pios de Arcos de Valdevez e Ponte de Lima gest o Associa o Florestal do Lima Orienta es para a apresenta o de dados para a identifica o de lotes de materiais florestais de reprodu o e da informa o que deve constar no r tulo ou documento do fornecedor Actualiza as subst ncias activas constantes da Lista Positiva Comunit ria para a coloca o no mercado de produ tos fitofarmac uticos transp e 37 Directivas da Comiss o e procede 31 altera o ao Decreto Lei n 94 98
5. gt ds ee ER SE Sr E TA H Na compra de um micro site OFERTA de uma assinatura da revista 1 ano Mais de 1200 visitas dia e 2500 m quinas usadas actualidade LISA Ap raro da amti Shae Aiea or a E DE e dde por mimosa na Serra da Lous a ie cele Duna invadida por ac cia de espigas aspecto debaixo Duna invadida por ac cia de espigas e chor o das praias do acacial Autor H lia Marchante Autor Elizabete Marchante CO m rel mM 8 U A a comerciomaquinas com infomcomerciomaquinas com Tel 351 212420058 Tmv 351 934 227 561 Montijo Portugal actualidade Caixa 1 Terminologia Planta nativa indigena espont nea aut c tone que natural propria da regi o onde vive OU seja que cresce dentro dos seus limites na turais incluindo as suas areas po tenciais de dispers o Planta ex tica zal ctone introduzida n o indi gena que se fixa para al m da sua rea de distribui o natural depois de ser transportada e in troduzida pelo Homem ultrapas sando barreiras biogeogr ficas Planta invasora planta ex tica que produz des cendentes f rteis frequentemen te em grande quantidade e os dispersa muito para al m dos progenitores sem a interven o direta do Homem com potencial para ocupar reas extensas em habitats naturais semi naturais OU outros Produz frequentemente al tera es significativas nos ecossis temas onde p
6. o com os principais laborat rios nacionais e inter nacionais um Centro de Identifica o e de Diagn stico de pragas e doen as bem como complementar a sua actividade na area do aconselhamento a fertiliza o nas reas florestais Composta por uma equipa de t cnicos jovens e colaboradores experientes esta empresa sediada no Montijo associada da ANEFA desde 2009 pois acredita no potencial da Agricultura e da Floresta em Portugal na import ncia da sua valoriza o e o trabalho que t m desenvolvido refor a essa aposta na oferta de produ tos e servi os de alta qualidade Conte dos cedidos pela Ger ncia Storanet rede com accao insecticida Material Dimens o da malha Densidade Resist ncia da rede Subst ncia activa Persist ncia da ac o insecticida poliestermultifilamentoso 100 47 orif cios cm 63 g m 10 gt 500 kPa ISO 13938 2 7 3 cm 00mg alfa cipermetrina m 6 meses O Storanet controla eficazmente o insecto vector do NMP e salvaguarda a sa de humana e a protec o do meio ambiente Liberta o controlada da subst ncia activa Resistente a agua de lavagem e aos raios UV Efeito duradouro efic cia de 6 meses Ergon mica e de uso facil para o utilizador Classe de Inc ndio Econ mica 24 A i Ea bee eo Bae Bee im Florg nese Organiza o Oficialmente Reconhecida Empresa de Aplica o Terrestre de Produtos Fitofarmac
7. de 15 de Abril Comunica o da Comiss o no mbito da execu o da Directiva 89 686 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1989 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes aos equipamentos de pro tec o individual Tem refer ncia a Normas Europeias abrangendo Aparelhos de protec o respirat ria Protec o individual dos olhos Equipamento de protec o individual para preven o de quedas em altura Vestu rio de protec o Protec o contra o calor e o fogo Vestu rio de protec o para utilizadores de moto serras manuais Luvas de protec o contra riscos t rmicos calor e ou fogo Vestu rio de protec o para bombeiros Luvas de protec o para bombeiros Capacetes de protec o Equipamento de protec o individual Cal ado Cal ado para bombeiros Equipamento de protec o para bombeiros M todos de ensaio laboratoriais e requisitos de desempenho para vestu rio florestal Cal ado de seguran a resistente a cortes por motosserra legisla o diploma Informa o n 2012 C 50 E 03 JOUE C 50E 21 de Fevereiro de 2012 Parlamento Europeu Informa o n 2012 C 50 E 04 JOUE C 50E 21 de Fevereiro de 2012 Parlamento Europeu Despacho n 2776 2012 D R n 41 S rie Il de 2012 02 27 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Gabinete da Ministra Despacho n
8. o dos re siduos florestais atrav s da queima directa Os pre os da biomassa deveriam ser sempre equacionados atrav s do seu poder calorifico e do seu teor de cinzas resultantes apos a queima Ora neste ca pitulo do teor de cinzas os inertes t m um peso muito significativos resultantes de contamina es durante o manusea mento da biomassa antes e ap s o pro cessamento Os equipamentos Bruks apresentam uma mais valia significativa muito bem explo rada nos sectores mais evolu dos de pro du o energ tica Com um produto acabado para queima apresentando uma curva de distribui o de particulas muito bem definida e uma uniformi dade elevada facilita a sua movimenta o bem como garante uma uniformidade e distribui o da queima sobre os soleiras ou grelhas com consequente elevado rendimento energ tico inexist ncia de contamina o com inertes provocadas durante a movimen ta o da biomassa apos o seu proces samento faz baixar significativamente a quantidade de cinzas ap s a queima Os equipamentos de movimenta o e transporte de biomassa sofrer o uma significativa redu o de desgaste e conse quente redu o de custos de manuten o proporcionais ao teor de cinzas resultante O custo do processamento e tratamen to de cinzas significativamente menos e directamente proporcional a quantidade produzida e resultante da queima E o sd Wood First BRUKS lTachaslogy A biomassa
9. www avalverde pt Acredita es v ISO 9001 Gest o de Qualidade v Alvar de constru o Beirazimute Bairro Sta Eug nia Ed Euroviso Lt E Lj F 3500 004 Viseu Telef 232185058 Fax 232185158 geral Dbeirazimute pt www beirazimute pt Bioflorestal S A R Padre Matos Edif 2000 Entrada e 2 3850 091 Albergaria a Velha Telef 234527123 Fax 234580407 geral bioflorestal pt Bionordeste Estrada Nacional 5 Lugar de Vale de Ague 5370 265 Mirandela Telef 278248509 Fax 278248507 geral mirapapel com www mirapapel pt Carlos Alberto Paiva Viv Flor e Planta es Rua Pau da Mata n Monte de Lobos 3450 306 Mort gua Telef 231920530 Castanea Sativa Lda Caveir s Bx Cambra Vouzela 3670 041 CAMBRA Telef 232748017 Fax 232748017 castanea sativa Dhotmail com www castaneasativa com Carvalhos Expl Madeiras Lda Rua Dr Manuel Simoes Barreiros 33 3260 424 Figueir dos Vinhos Telef 236551523 Fax 236553380 as4102079 sapo pt C lia Marques Unipessoal Lda R Caldeireiros 43 Marinha das Ondas 3080 485 Figueira Foz Telef 233959157 Fax 233959157 madeirasmarques uni sapo pt Claudio amp Moreira Lda Rua Campo Futebol n Palhagueiras 2560 044 A dos Cunhados Fax 261981810 www claudiomoreira pai pt Claro e Miranda Com rcio de Madeiras Lda R Eurocer mica 59 Brejos Azeit o 2925 145 Azeit o Telef 212180206 Fax 212180206 claroemiranda sapo pt
10. 2777 2012 D R n 41 S rie Il de 2012 02 27 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Gabinete da Ministra Despacho n 2778 2012 D R n 41 S rie II de 2012 02 27 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Gabinete da Ministra Informa o n 2012 C 61 01 JOUE C 61 de 29 de Fevereiro de 2012 Comissao Europeia Norma regulamentar do Instituto de Seguros de Portugal n 2 2012 R D R n 46 S rie II de 2012 03 05 Instituto de Seguros de Portugal Decis o 2012 138 EU JOUE L64 de 3 de mar o de 2012 Comiss o Europeia Aviso n 3537 2012 D R n 47 S rie Il de 2012 03 06 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P 32 A sum rio Resolu o do Parlamento Europeu de 21 de Setembro de 2010 sobre a aplica o da legisla o da UE em mat ria de protec o da biodiversidade Destaca se No ponto Integra o noutras pol ticas 38 Por conseguinte exorta a Comiss o a assegurar uma maior integra o das quest es relativas biodiversidade noutras reas pol ticas da UE tais como agricultura silvicultura pescas pol tica regional e coes o turismo investiga o e inova o 58 Insta os Estados Membros a conceberem a sua pol tica florestal de uma forma que tenha plenamente em conta o pap
11. Eucalipto Grupo de Gest o Florestal amp Bolsa de O NMEece dores Ce dos elc i s interessados em certificar as suas Matas e os seus ate pel o SC oes aderir ao GGFA e BFA entrando e Administra o do Grupo de Ge Rua Padre Est v o Cabral 79 1 Sala 104 3000 317 Coimbra Telm 912 530 033 d mea da pees Premio a E T feng di deem agenda 2012 Evento Abril 2e3 Emirados Arabes Unidos Dubai Agrame Agri Business Expo Middle East p 13a i5 Espanha Lleida 18 a 22 Espanha Almeria ExpoAgro Almer a 19 a 22 Turquia Adana Forest and Wood Riga 19 a 22 Let nia Riga 25 a 29 Marrocos Meknes Agri Historica Traktorama 28 e 29 Alemanha Sinsheim 29 edi o Ovibeja 2012 27 de Abril a I de Maio Portugal Beja Agrishow 30 Abril a 4 Maio Brasil Ribeir o Preto Maio Agritech I5Sa 17 Israel Tel Aviv III Encontro de Sistemas de Informa o Geogr fica I7e 18 Portugal Castelo Branco VI Jornadas Florestais Insulares 2l a 24 Portugal A ores World Bioenergy 29 a 31 Su cia Jonkoping Adana Agriculture and Green House Garden Junho CLIMA 2012 le2 Congresso Nacional sobre Altera es Clim ticas Portugal Lisboa Feira Nacional de Agricultura 2a10 Portugal Santar m 1 Simp sio em Caracteriza o e Reabilita o 4 do Subsolo Portugal Porto Rio 20 United Nations Conference 4a 6 on Sus
12. JOUE L 29 I Fevereiro 2012 Comiss o Europeia Despacho n 3 2012 ZIF de 2012 02 10 Autoridade Florestal Nacional Recomenda o 2012 90 UE da Comiss o de 14 de Fevereiro de 2012 Decreto Lei n 37 2012 D R n 34 S rie I de 2012 02 16 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territorio Informa o n 2012 C 45 01 JOUE C 45 16 de Fevereiro de 2012 Comiss o Europeia legisla o sum rio Rumo a Durban 7 Confer ncia das Na es Unidas sobre as Altera es Clim ticas Transcreve se O poder da parceria Solicita que os objectivos em mat ria de pol tica do clima sejam inclu dos no desenvolvimento social na fase mais precoce poss vel disponibilizando apoio financeiro parcerias para o clima desenvolvimento do capital humano e conhecimentos t cnicos para promover um crescimento econ mico hipocarb nico combater a desertifica o e desenvolver uma gest o sustent vel da silvicultura a este prop sito solicita que se prossigam as medidas de execu o do programa REDD redu o de emiss es resultantes da desfloresta o e da degrada o florestal Uma Europa eficiente em termos de recursos Iniciativa emblem tica da Estrat gia Europa 2020 Transcreve se Utiliza o eficaz das mat rias primas recursos minerais silv colas e biomassa 81 regista o convite do Conselho dirigido Comiss o Europeia para que proponha medidas destinadas a disc
13. JULY 12 ESTORIL CONGRESS CENTRE LISBON PORTUGAL anefa Associa o Nacional de Empresas Florestais Agricolas y do Ambiente www jufro2012 0rg Themes Topics Forests for People Wood Quality Properties and Utilization Forests and Climate Change Physiomechanical Properties of Wood of Plantation Woods Bioenergy Wood based Materials Applications Energy and Chemicals from Forest Biomass Resources for the Future Wood Processing Protection Forest Products Marketing Wood in Construction Composites and Reconstituted Products Non w00d Forest Products Pulp amp Paper Forest Products Education Cork The Ultimate Sustainable Wood Culture Forestry Practice The Role of Wood in a Sustainable Society gts ego f ER fi i i rT ar z ee ee REGISTRATION FEES Early until February 29 Late until May 31 ORGANISING COMMITTEE SUPPORT IUFRO Members E 400 E4TS THE The House of Events A CA lulro201 22H he pt Non Members E Fi E 500 ne P35 42 834 8940 Students 200 275 Day Fee amp 125 150 only for Portugal Residents Vi as a st e v sas a a i grupo Portucel Soporcel altri 2 incusran to Bama ERG H mE MP erotica Florg nese Produtos e Servi os para a Agricultura e Floresta Lda A Florg nese Produtos e Servicos para a Agricultura e Floresta Lda foi fundada em 2009 para colmatar algumas das lacu nas existentes na rea florestal e agr c
14. Takaia Mubrark al Era Estrepremeura CLINAE SHST Saude Higiene e Seguran a no Trabalho ndises laboratoriais relativas ao Cancro Resinoso do Pinheiro sa RUI PENA Servi os de consultoria a ostudos de mbito s clo organizacional a de gest o da forma o jum Forma o em No jardinagem Siviculcura Ambiente e Seguran a Hipene no Trabalho Coopera o Para o desenvolvimento do seu trabalho e defesa das suas associadas a ANEFA colabora com diversas entidades respons veis dos diferentes sectores de actividade nomeadamente ENFE European Hetyrork of Fores Entretenida oe estroca dora y DICIS ES SOLU ES Servigos de consultoria financeira Produtos amp Servi s solu o de recolha de dados para o sector florestal CIRDSETE Solu es de forma o de an lise de dados tacogr ficos e consultona t cnica especiahrada Festorios Polis syngenta Nutrientes t Aconselhamento t cnica e comercal POSIT AO E APTA Tel 551 254 543 222 Fax 351 234 543 666 Team 551919 052 777 O12 550 055 ta di Uni o Ab Nova Ap 92 Albergaria Vef Portugal 4 i RAT F 4 AP F a p E ee g E a f i he 1 Ml A Mu E a 1 ai a E j j a a PRA SN tn P uia P i a Nm f i i dE X es ee Ma a a mae E E A PSA PA A ALA PA PLE T e A Ml LE Ya Sa d e ua x 1 h e Pd ro rh E d d m
15. mais perigosos de vido ao risco de enrolamento podendo provocar acidentes de trabalho muito graves ou mortais uma vez que o veio pode girar a 540 ou a 1000rpm Erros t picos Trabalhar com roupas soltas ou largas cabelos soltos ou com acess rios tais como fios cachecois N o substituir ou retirar resguardos de prote o Medidas preventivas Forma o e informa o adequadas do operador Fazer a montagem manuten o e conserva o adequadas do veio de transmiss o em condi es de seguran a e de acordo com as instru es do fabricante Manter no lugar o resguardo de prote o Substituir o resguardo rapidamente em caso de deteriora o Fixar o resguardo por intermedio das correntes anti rota o Cortar o veio de cardans no comprimento adequado para a maquina e o tractor em causa quer na extens o minima quer na m xima antes de trabalhar com o veio pela primeira vez Manter em cada m quina o respetivo veio de transmiss o assegurando caso trabalhe com um outro trator que o com primento dos veios garantem as condi es de seguran a Medidas de prote o Picolete de seguran a Corrente de seguran a Resguardo de seguran a Embraiagem de seguran a Parafuso fus vel e mail MOTORES VALMET SISU DIESEL IMPORTADOR OFICIAL EIXOS E TRANSMISS ES CARRARO Rua 1 De Maio 95A 2660 368 Juli o do Tojal geral joaldipecas com Re
16. novo servi o Edgar Kastenholz Secret rio Geral da Rede Europeia de Empres rios Florestais ENFE Os prestadores de servi os t m aqui uma oportunidade de complementar o neg cio de explora o florestal com a gest o de propriedades No entanto as exig ncias inerentes ao processo de cer tifica o e a burocracia excessiva pode ser um entrave ades o dos empres rios que apesar de tudo t m cada vez mais consci ncia de que uma certifica o que ateste as suas capacidades t cnicas po der fazer a diferen a num mercado cada vez mais atento as quest es ambientais Shoana Humphries Directora de Pol tica Social do FSC ainda preciso constatar o real benefi cio que a certifica o de prestadores de servi os poder trazer aos propriet rios florestais e enquadrar esta politica no sistema do FSC mas estamos muito satis feitos com o envolvimento dos diversos agentes no projecto o que demonstra a sua import ncia Mais informa es em www cefcoproject org Aprovada Norma Europeia para motosserristas Apos quatro anos em desenvolvimento o pro cesso para acredita o da norma europeia de motosserristas encontra se finalmente apta a ser implementada A Norma Europeia para motosserristas valida a capacidade t cnica para operar com motos serra bem como os procedimentos de segu ran a no trabalho baseado em padr es de avalia o id nticos para toda a Europa O processo de cert
17. s o da inteira responsabilidade dos seus autores Pela defesa _ e promo o ral Capacidade de Secagem vari vel de mat ria prima Estilha Aparas serrim Bagacos Cereais Res duos org nicos e outros SECADOR Geradores de ar quente SSS SS Se Fornalha a biomassa e automatismos thrhinnhHhiitti dis Rin pa dino mo Movimenta es e automatismos Lia Vii p turbo nor Zona Industrial de Vagos Portugal tel 234 799410 Fax 234799419 email depcomercial turbo nor pt web www turbo nor pt em foco Maquinas e Equipamentos ao servi o da Floresta e Agricultura herkulis Mn AS FAE O profissionalismo aliado qualidade A FAE www fae group com uma mar ca global que fabrica uma gama profis sional de m quinas cumprindo elevados padroes de qualidade e desempenho A FAE projecta desenha e fabrica Des trocadores Florestais de alto desempe nho Estas m quinas destinadas ao uso profissional est o concebidas para traba lhar superf cie ou em profundidade nos solos de uso agricola ou florestal A experi ncia acumulada ao longo de mais de 20 anos deu a FAE o know how para desenvolver tamb m outros tipos de m quinas para al m dos destro a dores florestais Maquinas destinadas ao melhoramento dos solos constru o e manuten o de caminhos agricolas e equipamentos especiais fabricados me did
18. suas atribui es integradas no Instituto da Conserva o da Natureza e das Florestas P do artigo 37 n 1 As cria es fus es e reestrutura es previstas no presente decreto lei produzem efeitos com a entrada em vigor dos respectivos diplomas org nicos Aprova o Plano Anual Regional para 2012 Salientam se refer ncias a assuntos florestais manuten o das reas florestais e a es de floresta o no mbito do Programa de Melhoramento Florestal dos A ores e dos Planos de Ordenamento da Floresta A oriana valori zando o uso m ltiplo da floresta A oriana Medidas Florestais de Desenvolvimento Rural Fomento e Gest o dos Recursos Florestais Gest o e manuten o das 30 Reservas Florestais de Recreio da Regi o Valoriza o e requalifica o de 7 Reservas Florestais de Recreio a aquicultura ao Programa Apicola Nacional a produ o em cativeiro de esp cies cineg ticas perdizes e codornizes e pisc colas truta arco ris a implementa o de um novo estudo de Gest o de Esp cies Cineg ticas dos A ores s Areas Protegidas dos A ores Materiais Florestais de Reprodu o MFR modelos de impressos Licenciamento de Fornecedores de Materiais Florestais de Reprodu o AFN DUDEF DSF Mod 001 Declara o de colheita de materiais florestais de reprodu o AFN DUDEF DSF Mod 005 Declara o de processamento de materiais florestais de reprodu o AFN DUDEF DSF Mod 006
19. uticos Servicos Prestados Comercializa o de armadilhas e feromonas Comercializa o de STORANET e CLOTIANIDINA 50 WG Prepara o de dossiers para Homologa o de Produtos Fitofarmac uticos Aconselhamento t cnico e forma o Contactos Florg nese Prod e Serv para a Agricultura e Florestas Lda Estrada do Seixalinho City Park Armazem A 2870 339 Montijo Tel 212 326 790 FOX 212326 797 E mail florgenese gmail com Site www florgenese com A Clotianidina 50 um insecticida sist mico de contacto e ingest o Actua no sistema nervoso antagonista do receptor nicot nico da acetilcolina CONDI ES MADEIRA PARQUEADA PRAGA CONCENTRA O DE APLICA O Vector do Nematodo da Madeira do Pinheiro Monochamus galloprovincialis E Ou armazenada 0 6 g l A Clotianidina 50 eras Escolitideos 8 deve ser aplicada lps sexdentatus Orthotomicus erosus por pulveriza o Tomicus piniperda Antes de usar o produto fitofarmac utico leia as instru es contidas no r tulo FLORGENESE Estrada do Seixalinho City Park Armaz m A 2870 339 Montijo Contacto Produtos e Servicos para Agricultura e Florestas Unipessoal Lda Eng Ricardo Pinto Telem 913781230 a expojardim de 15 018001 1 e A i e A a E Fatal Y nica C uive SOL s neg cios Como evento de refer ncia para reta lhistas e profissionais de jardinagem a EXPOJARDIM que decorreu este ano de I5 a 18 d
20. 6420 552 Trancoso Telef 271813324 Fax 271813323 geral floponor pt www floponor pt Acredita es v PME L der v PME Excel ncia vV FSC Cadeia de Cust dia v PEFC Cadeia de Cust dia v Alvar de constru o Floresta Bem Cuidada Proj Florest Lda Av Da Igreja 14 R c dto 6300 399 Guarda Telef 271237630 Fax 271237630 florestabemcuidada sapo pt www florestabemcuidada pt Acreditacoes v ISO 9001 Gest o de Qualidade Floresta Jovem Lda Rua Principal n 20 Carvalhal Ap 67 3450 301 Mort gua Telef 231923148 Fax 231923148 floresta jovem Dsapo pt www florestajovem webs com Floresta Renovada Lda R Maria Vela 10 6300 581 Guarda Telef 271222561 Fax 271222561 floresta renovada netvisao pt Florestas Sustentaveis Lda Pra a da Rep blica n 10 7050 132 Montemor o Novo Telef 217265160 Fax 217265121 info florestassustentaveis pt www florestassustentaveis pt Florestlis Lda Estrada Nacional 109 Apartado 2 2426 908 Monte Redondo Telef 244685135 Fax 244686078 geral Dflorestlis pt Florg nese Lda Estrada do Seixalinho CityPark Armaz m A 2870 339 Montijo Telef 212326790 Fax 212326797 florgenese gmail com www florgenese com Acreditacoes v Organiza o Oficialmente Reconhecida para a homologa o de produtos fitofarmac uticos Forestcorte Exp Florestal Lda Lugar De Pa os 4540 451 MOLDES Aveiro Telef 256940260 Fax 256940269 forestcorte
21. Centro Nacional de Ed o io Pro var Santar m Centro Nacional de Exposi es ed A abi ante e surge da necessidade de centralizar as oportunidades que o Meio Rural OA oO o Nacional de Empresas Florestais Agricolas r base o grau de exig ncia e competitividade do mercado quer ao n vel odutos e servi os como da conserva o e melhoria dos re Www forural com Rua dos Ameiros 72 C V A 1500 060 Lisboa PORTUGAL Tel 214 315 270 6 Fax 214 315 271 0 Time 912 545 930 916 352 210 a neia www forural com amp Email geralaforural com
22. Consagri Consultoria Agricola Lda R Padre Evaristo do Rosario Guerreiro N 2 2100 195 Coruche Telef 24361 1030 Fax 243611039 consagri consagri pt www consagri pt Costa Ib rica Florestal Lda EN 16Vila Garcia 3530 077 Fornos Maceira Dao Telef 232619450 Fax 232619451 floresta Dcosta iberica com Costa amp Irm os Largo da Madalena 865 Agodim 2420 422 Colheias Telef 244720380 Fax 244720389 jorge ferreira777 D gmail com www costaeirmaos com Acredita es v PME Lider Covelo e Pinto Lda R Almirante Reis 294 2830 461 Palhais BRR Telef 212148890 Fax 212148899 geral covelopinto pt www covelopinto pt Ecorede Silvic e Explora o Florestal SA Rua do Poente 166 Apartado 282 4786 909 TROFA Telef 252400610 Fax 252400619 geral Decorede pt www ecorede pt Acredita es V PME Lider vV ISO 9001 Gest o de Qualidade V ISO 14001 Gest o Ambiental v ISO 18001 Sa de e Seguran a no Trabalho Empev Gest o de Espa os Verdes Lda Avenida 25 Abril 540 r c D 2200 299 ABRANTES Telef 241377212 Fax 241377213 geral Dempev pt www empev pt Expoflora Lda Largo da Saboaria 8 e 10 Aptd 272 2300 595 Tomar Telef 249321295 Fax 249322833 expoflora Diol pt Acredita es v ISO 14001 Gest o Ambiental Flogistica Lda Fonte Covas 13 Vila Verde 4730 590 Turiz Telef 25331 113 flogistica Dflogistica com www flogistica com Floponor Lda Rio de Mel
23. FA na defesa e promo o dos seus associados Prestadores de servi os e produtores florestais juntos na promo o da certifica o florestal A certifica o de prestadores de servi os sem d vida um mecanismo de incentivo a certifica o florestal ajudando a colma tar os desafios que os pequenos proprie t rios florestais enfrentam no processo e impulsionando o mercado da certifica o florestal em toda a Europa Neste mbito foi desenvolvido o projec to CeFCo levado a cabo por cinco pa ses europeus e cujos resultados foram apre sentados no passado m s de Fevereiro em Portugal num encontro que reuniu mais de 80 gestores florestais empresa rios e auditores A procura de papel e produtos de ma deira certificada esta a aumentar entre o sector p blico e privado superando cada vez mais a oferta Deste modo os pe quenos propriet rios florestais t m uma import ncia relevante pois representam mais de metade dos espa os florestais na Europa e consequentemente uma impor tante quota de mercado na certifica o florestal Certo que muito trabalho ainda ha por fazer Globalmente apenas 15 das florestas certificadas pelo FSC esta sob gest o de pequenos produtores repre sentando apenas 4 da area florestal certificada pelo FSC e tendo em con sidera o que as grandes empresas ges toras de area florestal ja se encontram certificadas a lacuna crescente entre 12 A oferta e procura de m
24. a fazem parte da gama atualmente dispon vel A qualidade patente nos produtos FAE garante performance excelente mesmo nas situa es de utiliza o mais adversas Os destro adores FAE s o caracteriza dos por baixos custos de manuten o e incorporam componentes de desgas te constru dos em ligas especiais e com desenho patenteado internacionalmente O servi o de assist ncia t cnica e comer cial garantido por uma vasta rede de agentes espalhados por todo o mundo e assistidos directamente pelas Delega es da F brica localizadas nos Estados Uni dos Canada Austr lia e Europa Central A gama profissional FAE actualmente dis ponivel divide se em 6 linhas de produtos FLORESTA Destro adores de rvores arbustos e de restos do abate florestal AGRICULTURA Maquinas para partir pedra HIDR ULICA Cabe as destro adoras hidr ulicas para girat rias mini carregadoras e bulldozers CONSTRU O M quinas para constru o estabiliza o de caminhos m quinas para remo o de tapete betuminoso M QUINAS ESPECIAIS Destro adores medida para m quinas especiais RECICLAGEM Estilha adores de paletes e de residuos do abate da floresta destinados a biomassa Agente em PORTUGAL HERKULIS Equipamentos Agricolas e Florestais SA www herkulis pt herkulis herkulis com Os regulamentos europeus sobre emis soes Fase 3B para motores fora de es trada da classe de emiss es s
25. a sectores de ltima gera o E s o algumas dessas inova es que apresentamos nesta edi o da Revista da ANEFA num especial sobre Maquinas e Equipamentos ao servi o da Floresta e Agricultura AT indice 1 Editorial 4 Em Foco Maquinas e Equipamentos ao servi o da Floresta e Agricultura 12 ANEFA 18 Actualidade Plantas invasoras ac cias mas n o s 21 Associadas Ambiflora Servi os de Silvicultura e Explora o Florestal Lda 22 Opini o Confer ncia da IUFRO Entrevista Prof Catedr tica Helena Pereira 24 Associadas Florg nese Produtos e Servi os para a Agricultura e Floresta Lda 26 Eventos Expojardim SIAG Sal o Internacional de Agro Neg cios 29 Agenda 31 Legisla o a nN efa Rua dos Arneiros 72 A C V A 1500 060 Lisboa Telf 214 315 270 FAX 214 315 271Telm 912 545 930 Asocia o Nacional de Empresas E mail geral anefa pt Site www anefa pt Florestais Agr colas e do Ambiente NIF 502 140 550 Director Eng Pedro Serra Ramos Sub Director Redac o e Coordena o Eng Joana Faria joanafaria anefa gmail com Design e Produ o Gr fica Opal Publicidade S A Tiragem 1 500 exemplares Impress o Litografia Coimbra S A Periodicidade Trimestral Dep sito Legal 279002 10 Inscri o ERC Entidade Reguladora Comunica o 125448 Pre o 3 Revista Independente sem qualquer subsidio estatal e ou privado Os textos e a publicidade
26. a m quina O Timbercalc online tamb m pode ser utilizado para calcular separadamente o custo de um harvester forwarder ou de uma frota de m quinas Alta produtividade a chave para ter rentabilidade no sector florestal Os valores ajust veis no calculador online TimberCalc incluem o pre o de compra da maquina planeamento de horas em opera o valor de revenda recupera o juros de capital consumo de com bustivel l hora pre o de combust vel sal rio do operador horas anuais de opera o disponibilidade t cnica produ tividade m3 hora e rendimento por m3 O calculador TimberCalc mostra rendi mentos ou prejuizos por m3 e rendimen tos ou prejuizos anuais Segundo o cal culador online TimberCalc Machine Cost o valor que mais afecta o rendimento anu al a produtividade da maquina florestal Como exemplo o aumento da produtivi dade do harvester num metro c bico por hora m3 hora compensa um aumento do pre o de combustivel em cerca de 50 O novo calculador online TimberCalc Machine Cost est dispon vel no web site da John Deere e TimberOffice atra v s do endereco directo http ebus eame deere com timbercalc index php Para mais informacoes consulte Timb rica Lda Os custos da biomassa Antes e depois da queima Em Portugal a biomassa a principal fonte de energia prim ria nacional A produ o de energia calor fica e el ctrica sem d vida uma das formas de valoriza
27. a pt www valdelima pt Acredita es v Alvar de constru o Vedap Esp Verdes Silvicultura e Veda es SA Rua Moinho de Vento S N Apartado 21 2250 909 Const ncia Telef 249739654 Fax 249739655 geral Dvedap pt www vedap pt Acreditacoes v ISO 9001 Gest o de Qualidade v Alvar de constru o Verde Sereno Lda Rua da Capela n 2 Tellheiro Barreira 2410 033 Leiria Telef 244009038 Fax 244831134 verde sereno Dhotmail com Vilarlenhas Unipessoal Lda Rua de Lij 555 Frt Vilar de Andorinhos 4430 447 Vila Nova de Gaia Tel 227837817 Fax 227839630 geral vilarlenhas pt www vilarlenhas pt Viveiros do Furadouro Lda Quinta do Furadouro 2510 582 Olho Marinho Telef 262965020 Fax 26296502 viv furadouro mail telepac pt Acredita es VAutocertifica o de plantas AFN Viveiros de Santo Isidro Lda Herdade Pontal Apartado 5 2985 275 Peg es Telef 265898039 Fax 265898047 viveirostosisidro gmail com actualidade es Plantas invasoras acacias mas n o so Durante os meses de Fevereiro e Mar o por vezes um pouco antes ou depois muitas das nossas paisagens s o domi nadas pelo tom amarelo das flores das acacias mimosas e outras De norte a sul do interior ao litoral as esp cies o periodo de flora o e a abund ncia com que as vemos variam mas podemos encontrar ac cias um pouco por todo o pais Foram trazidas pelo Homem a maioria da Austr lia e no
28. adeira certificada passa pela certifica o da pequena pro priedade e pela simplifica o e adapta o das normas s realidades nacionais de cada pais De facto a certificagao florestal de pe quena propriedade tem inumeros desa fios quer tecnicos como financeiros mas a crescente importancia do papel dos prestadores de servi os na sustentabi lidade dos espa os florestais leva a um encontro perfeito de oportunidades e necessidades Os propriet rios florestais s o respon saveis por garantir todos os requisitos de certifica o incluindo os relativos s opera es florestais mas um prestador de servi os certificado que saiba como implementar as boas pr ticas de explo ra o florestal podera ser uma mais valia para o produtor simplificando o proces so e tornando o menos oneroso Com o apoio da Ag ncia Executiva para a Competitividade e Inova o da Uni o Europeia o CeFCo foi desenvolvido por tr s parceiros NEPCon ENFE Rede Europeia de Empres rios Florestais e pelo FSC Internacional e visa desenvol ver um conceito inovador para certificar prestadores de servi os que permita aos propriet rios florestais reduzir cus tos e burocracia na certifica o de ges t o florestal Jan Feil Director de Marketing da NEPCon O projecto CeFCo mostrou que a cer tifica o uma op o realista para os empres rios europeus e a NEPCon esta agora centrada no desenvolvimento de um mercado para este
29. biente Rua dos Arneiros 72 A C V A 1500 060 Lisboa empresas associadas A Travessa Ramalho amp Filho Lda Rua de Timor Leste n 4 Apt 5 5360 909 Vila Flor Telef 278516459 Fax 278516459 a travessa ramalho sapo pt Abastena Lda R Pe Estev o Cabral 79 1 s 104 3000 317 Coimbra Telef 239827953 Fax 239833545 abastena gmail com Acredita es V FSC Gest o Florestal vV FSC Cadeia de Cust dia Alberlim Limpeza e Manut Unip Lda Rua Portelas Albergaria a Nova 3850 501 Branca Telef 234524034 Fax 234524034 contacto Dalberlim com www alberlim com Alcides Madeiras Lugar da Igreja Castanheira do Vouga Agueda 3750 373 CASTANHEIRA DO VOUGA Telef 234623315 Fax 234623315 alcidesmadeiras hotmail com Acredita es vV PME Lider Alert xito Viveiros Florestais Unip Lda Estrada Variante da Moita 3780 476 ANADIA Telef 231503733 Fax 231511721 E mail alertexito Dhotmail com Ambiflora Lda Lugar Novo R Linha F rrea n 10 4700 71 Palmeira Braga Telef 253628364 Fax 253628364 ambiflora ambiflora pt www ambiflora pt Acredita es vV PME Lider Anadiplanta Rua Poeta Cavador 3780 237 Anadia Telef 231511774 Fax 231511774 agostinho Danadiplanta com www anadiplanta com Ant nio Panalo Pedrico Rua do Cemit rio n 3 Edif da Central de Camionagem Lj 2 6320 359 Sabugal Telef 271615071 Fax 27161507 sondagenspedrico
30. cenciado Ant nio Jos Costa Romenos Dieb presidente da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Alentejo Designa es para CCDR cargos em regime de substitui o respectivamente Prof Doutor Eduardo Manuel Dias Brito Henriques presidente da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Designa es para CCDR cargos em regime de substitui o respectivamente Engenheiro David Jorge Masca renhas dos Santos presidente da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Algarve Comunica o da Comiss o no mbito da execu o da Directiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Con selho de 17 de maio de 2006 relativa s m quinas e que altera a Directiva 95 16 CE reformula o Publica o dos t tulos e refer ncias das normas harmonizadas ao abrigo da directiva Tem refer ncias a m quinas agricolas e florestais nomeadamente rachadores de lenha e motosserras port teis m quinas florestais escacilhadores m quinas para trabalhar madeira Ap lice Uniforme do Seguro de Colheitas para Portugal Continental Destaca se Condi o especial 10 Frutos secos Para efeitos do presente contrato consideram se frutos secos b A castanha a partir do quinto ano de planta o Condi o especial 31 Viveiros viticolas fruticolas florestais e de plantas ornamentais ao ar livre Considera se viveiro o loca
31. e Mar o provou ser um evento privilegiado para contactar di rectamente com o mercado e validar a procura junto dos potenciais clientes Com destaque para os novos equipa mentos de jardinagem os modernos sistemas de rega bem como as solu es alternativas de fertiliza o e a cultura de esp cies vegetais habitualmente pre sentes na EXPOJARDIM a Exposal o apresentou ainda a 2 edi o da Mostra Profissional de m quinas equipamentos produtos e tecnologia para a fruticultu ra e horticultura FRUTITEC HOR TITEC pretendendo deste modo reunir fabricantes importadores e grossistas de produtos m quinas e acess rios para a fruticultura e horticultura nacional A ANEFA marcou uma vez mais pre sen a neste certame promovendo a divulga o do trabalho da Associa o e os produtos e servi os dos seus asso ciados destacando o novo servi o pres tado no mbito do acompanhamento e apoio t cnico na produ o em viveiro Petri decorrendo de um apoio do ProDeR dis ls Florestais Agricolas e eles Ambienta serido na Ac o 4 3 2 Servi o de Apoio 3 as Empresas Www anefa pt ps a A ANEFA organizou ainda uma sess o Ac o de Sensibiliza o de sensibiliza o sobre Normas e Pro NORMAS E PROCEDIM ENTOS DE SEGURANCA cedimentos de Seguran a nos trabalhos 2 la Eis Er y agro florestais dando cumprimento ao NOS TRABALHOS AGRO FLORESTAIS Plano Estrat gico de ac o para o sec tor agr cola e f
32. el das florestas enquanto reserva de biodiversidade 60 Chama a aten o para o facto de o acr scimo na procura de agro combust veis e a consequente intensifica o da press o para a sua produ o estar a amea ar a biodiversidade nomeadamente nos pa ses em desenvolvimento por via da degrada o e reconvers o de habitats e ecossistemas como zonas h midas e florestas entre outros Resolu o do Parlamento Europeu de 21 de Setembro de 2010 sobre a Comunica o da Comiss o Abordagem comunit ria sobre a preven o de cat strofes naturais ou provocadas pelo homem Destaca se Dos considerandos J Considerando que a seca e os inc ndios persistentes est o tamb m a acelerar o processo de desertifica o em especial no sul da Europa afectando sobretudo as reas florestais mediterr nicas e as zonas com grandes manchas florestais de uma nica esp cie n o aut ctones e altamente vulner veis ao fogo pondo em perigo a vida dos cidad os e a qualidade de vida das popula es afectadas L Considerando que as florestas desempenham um papel fundamental na preserva o do ambiente merc dos equil brios gerados tanto no ciclo do carbono como no ciclo hidrol gico Das recomenda es 30 Tendo em conta que as florestas s o importantes para a produ o de madeira para a manuten o da biodiversidade a preven o de inc ndios de cheias de avalanches e eros o para a gest o dos recursos de gua
33. enhoso a corti a Mas h mais de facto tal como os frutos pinh o e castanha por exemplo com com rcio e explo ra o bem estabelecidos assim como outras areas menos exploradas desde a valoriza o de plantas silvestres aos usos m ltiplos que a floresta permite incluin do o lazer Todo o novo conceito de bio refinarias apresenta um grande potencial de valoriza o dos produtos da floresta 5 O trabalho desenvolvido pelas Univer sidades e centros de amp D s o conside rados fundamentais para a moderniza o e capacita o tecnol gica dos v rios sectores no entanto no caso especi fico da floresta muitas vezes evoca se que as prioridades de actua o n o v o ao encontro do espect vel na realidade florestal Considera este distanciamento um entrave ao desenvolvimento do sec tor Como perspectiva uma altera o no relacionamento da produ o e presta o de servi os e a Investiga o N o penso que a investiga o portugue sa na rea da floresta e dos produtos florestais esteja distanciada da realidade produtiva e industrial Antes pelo contra rio trata se de uma rea na qual houve avan os importantes de conhecimento resultantes da investiga o de que resul tou inova o e onde houve transfer ncia de resultados para a produ o e para a transforma o As fileiras do eucalipto e da corti a s o disso exemplo com for te reconhecimento internacional Mas ha isso sim
34. entivas Forma o e informa o Manuten o e conserva o adequadas da motosserra em condi es de seguran a e de acordo com as instru es do fabricante Verificar a tens o da corrente usando luvas Verificar se as porcas e parafusos exteriores est o bem apertados Assegurar que utiliza todos os Equipamentos de Prote o In dividual necess rios Ter cinto de motosserrista com estojo de primeiros socorros Ter um reservat rio duplo de combust vel e leo respectiva mente identificados com sistema de enchimento antiderrame O arranque da motosserra deve ser accionado com o equi pamento sobre o solo verificando se o interruptor est na posi o de arranque e a corrente bloqueada Em paragens curtas menos de 5 segundos acionar sempre o trav o de seguran a Em paragens longas mais de 5 segundos desligar a motosserra Organiza o do trabalho Definir linhas de corte e dire es de trabalho Manter dist ncias de seguran a 2 vezes a altura da arvore a abater e caminhos de fuga Efetuar o abastecimento e manuten o da motosserra em locais pr definidos Sinalizar a rea de trabalho Nunca trabalhar sozinho e possuir sempre um meio de comunica o Assegurar que o comprimento da l mina adequado ao trabalho Utilizar equipamentos espec ficos para remo o de arvores engaixadas 10 A Medidas de prote o Coletiva Guarda m o dianteiro com trav o da corrente Retentor da c
35. fici rios de pagamentos diretos de pagamentos pre vistos nas subalineas i iv e v da al nea b do artigo 36 Medidas do Regulamento CE n 1698 2005 do Conselho de 20 de setembro relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agricola de Desenvolvimento Rural FEADER b Medidas destinadas utiliza o sustent vel das terras florestais atrav s de i Apoio primeira floresta o de terras agricolas iv Pagamentos Natura 2000 v Pagamentos silvo ambientais Do anexo em A Dominio Ambiente destaca se Indicadores a aplicar na parcela agr cola e relacionados com a atividade agr cola 2 Altera o do uso do solo 2 2 1 Altera o do tipo de uso agroflorestal culturas anuais de sequeiro culturas anuais de regadio culturas permanentes prados e pastagens e floresta ou outros usos 2 Listagem para efeitos da condicionalidade dos atos e atividades sujeitos a parecer obrigat rio por parte do ICNB de acordo com o Decreto Lei n 140 99 alterado pelo Decreto Lei n 49 2005 de 24 de fevereiro a altera o do uso atual do solo que abranja reas cont nuas superiores a 5 ha b As modifica es de coberto vegetal resultantes da altera o entre tipos de uso agricola e florestal em reas conti 39 nuas superiores a 5 ha considerando se continuidade as ocupa es similares que distem entre si menos de 500 m N i 1 y Santar m
36. flora S A Centro Empresas Ed Clube Nautico Sra Santana Pav 7580 509 Alc cer do Sal Telef 265613274 Fax 265613275 micoflora micoflora com www micoflora com O Trevo Lda R Fernando Namora 28 1 Dt 7800 502 Beja Telef 284325962 Fax 2843 18365 geral otrevo pt www otrevo pt Acreditacoes v ISO 9001 Gest o de Qualidade Onda Alternativa Unip Lda Urbaniza o Job vi C 21 cave Alvor 8500 770 Portim o Telef 00 34959250219 Fax 00 34959250254 bifesa terra es Pinas amp Irias Lda Avenida Nacional 54 Ciborro 7050 61 CIBORRO Telef 266840000 Fax 266840002 pinas irias mail telepac pt www pinasirias com Planta Livre Produ o e Comercializa o de Plantas Estrada dos Pexiligais 2725 659 Mem Martins Telef 219258137 Fax 219151457 plantalivre sapo pt PombalVerde Prod Com Plantas Lda Rua Principal n 10 Bonitos 3105 007 Almagreira PBL Telef 236961413 Fax 236961 134 geral pombalverde pt www pombalverde pt Acreditacoes v ISO 18001 Sa de e Seguran a no trabalho Proclass Lda Rua das Pocas n 19 R C Vila a 4705 651 Braga Telef 253672925 Fax 253672925 vilaca joao Diol pt Projectacon Zona Industrial de Constantim lote 175 5000 082 Vila Real Telef 259330000 Fax 259330009 projectacon grupoemilianosaldanha pt www projectacon pt Acredita es vV PME L der v Alvar de constru o Rapamato Serv Florestais Lda R Quinta d
37. gmail com Aquaflora Unipessoal Lda R Dr Manuel d Arriaga n 16 7540 183 Santiago do Cac m Telef 26986021 Fax 26986021 diogo falcao iol pt Arbogest Empreendimentos Florestais Rua da Lomba 3475 031 Caramulo Telef 232861490 Fax 232861490 arbogest iol pt Arboser Lda Polo Industrial da Portucel Apartado 55 Mitrena 2901 861 Setubal Telef 265729427 Fax 265729493 arboser portucelsoporcel com Acredita es v ISO 9001 Gest o de Qualidade vV ISO 14001 Gest o Ambiental V ISO 18001 Sa de e Seguran a no trabalho Armindo Pereira Pais Lda Avenida das Laranjeiras 323 3780 202 Anadia Estaleiro Sobrosa Espinho 3450 063 Mort gua Telef 231515790 Fax 231515790 armindopais live com pt Aromas de Portugal Rua S Miguel n 15 1 Apt 71 Ponte da Pedra 2416 902 Leiria Telef 244833648 Fax 244833649 geral hortifresco cmp com Ars nio Rodrigues amp Irm o Lda Rua Dr Assis e Santos n 89 3450 123 Mort gua Telef 231522735 Fax 231522737 isabel plantagest com Acredita es vV FSC Cadeia de Cust dia v PEFC Cadeia de Cust dia Arvoplanta Francisco Jos Ferreira Veiga Rua do Sanjal n 277 Vale de Avim Moita 3780 48 Anadia Telef 231503531 Fax 231503531 arvoplanta Diol pt Aval Verde Engenharia e Ambiente Lda Apartado 123 Rua Principal n 65 Telhado 3360 062 Figueira de Lorv o Telef 239476670 Fax 23947667 geral avalverde pt
38. gmail com www forestcorte com Acreditacoes vV PME Lider FT Floresta Transmontana Lda Carrapatas 5340 070 Mac Cavaleiros Telef 278426003 Fax 278426003 florestatransmontana gmail com Gestiverde Lda R D Lopo Almeida Lt 81 R C Esq 2200 281 Abrantes Telef 241366806 Fax 241366850 geral Dgestiverde pt www gestiverde pt GIFF Gest o Integrada de Fogos Florestais S A R D Joao Ribeiro Gaio n 9B 1 Esq 4480 81 Vila do Conde Telef 252632022 Fax 252632022 giff geral giff pt www giff pt Globulus Lda R Arcebispo de Evora n 62 2350 56 1T Novas Telef 249813256 Fax 249813256 globuluslda Dgmail com www globulusida com Ibersilva Serv Suc Portugal Av Ant Augusto de Aguiar 130 2 1050 020 Lisboa Telef 213144257 Fax 217800270 geral Dibersilva pt www ibersilva pt Acreditacoes v ISO 9001 Gest o de Qualidade Ideal Jardins Const e Manut Unip Lda Parque Empresarial Prim vel Edif cio A 3 2 C Albarraque 2635 595 Rio de Mouro Telef 219250983 Fax 219150377 geral idealjardins pt www idealjardins pt Acredita es vV PME Lider v Alvar de constru o Igal Lda Av S Sebasti o 4 7000 767 Evora Telef 266734189 Fax 266735072 igal_ sapo pt Acredita es v PME L der Indumadeiras Lda Rua Dr Jos Assis e Santos 3450 123 Mort gua Telef 231920131 Fax 231920131 indumadeiras Dhotmail com Ivo Gomes Unipes
39. ifica o europeu de mo tosserristas tem sido o exemplo da importan cia da participa o activa dos diferentes agen tes e teve uma ampla aceita o dos sectores florestal e ambiental Para o desenvolvimento das actividades dos seus associados a ANEFA estabeleceu diversos protocolos de parceria com as seguintes entidades altri Aquisi o de semente melhorada de eucalipto z a AR pf AN LISES eta QU MICAS nilse de s los aguas mat ria vegetal etc Interadubo Solu es de fertiliza o aduba o KEF J rota o Forma o em Comercial Contabilidade Finan as Inform tica na ptica do utilizador Linguas Mariata Sarrat arnai ONT ELF Plataforma de bolgas de cargas e transporte Fomacimento de gas leo agricola SATIVA Gest o da Qualidade 150 9001 Gest o Ambiental ISO 14001 Gest o da Seguran a e Sa de do Trabalho 50 18001 Gest o Florestal Respons vel Cade de Cust dia FSC PEFC serrat nba wie se Equpamentos agricolas e Norestais espacos verdes biomassa obras publicas A EFFAT European Federation of Food Agri culture and Tourism Trade Unions estrutura sindical que representa os trabalhadores agri colas e florestais a n vel europeu j se congra tulou com esta iniciativa destacando a necessi dade de forma o e informa o sobre normas de sa de seguran a e higiene no trabalho Para mais informa es www europeanchainsaw eu ENFE
40. invasoras H lia Marchante amp Elizabete Marchante Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra Escola Superior Agr ria de Coimbra Cada cidad o pode contribuir para a preven o e resolu o dos problemas causados pelas plantas invasoras Ficam algumas dicas 1 Aprenda a identificar as plantas invasoras consulte por ex www uc pt invasoras e N O as UTILIZE Se as tiver no jardim ou nos seus terrenos informe se sobre como as pode eliminar 2 Ao comprar plantas prefira esp cies nativas se optar por ex ticas informe se sobre o seu potencial invasor 3 Ao limpar o jardim ou terreno de cultivo n o deite restos de plantas ex ticas na natureza E nunca despeje o aqu rio num lago ou rio nem abandone liberte animais de estima o Tamb m h animais invasores 4 Ao passear no campo verifique se as roupas e sapatos n o trazem sementes ou propagulos de plantas invasoras 5 N o perturbe destrua os habitats bem conservados que restam no nosso pa s de forma geral estes s o mais resistentes invas o 6 Participe ou organize a es de controlo ou divulga o sobre esp cies invasoras 7 Se detetar esp cies invasoras e n o souber o que fazer contate SOS Ambiente e Territ rio 808 200 520 ou sepna gnr pt Com estes simples passos ajudar a proteger a natureza de plantas e animais invasoras 20 A dot podas Do Pedra ma Rs poe ul Es Ti Prepara o do terreno
41. l onde exercida em conformidade com as disposi es legais aplic veis a atividade de vi veirista e onde se produzam para replanta o plantas viticolas fruticolas florestais e de plantas ornamentais em regime de ar livre sem venda ao p blico e cujas plantas n o sejam produzidas no mbito de ensaios ou estudos de natureza cient fica 3 S podem segurar se viveiros nos quais sejam realizados tratamentos fitossanit rios peri dicos principalmen te para o controlo de nem todos caros insetos e bact rias 7 No caso dos viveiros florestais apenas ser o consideradas as esp cies eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso pinheiro lar cio pinheiro silvestre pinheiro radiata sobreiro carvalho pseudotsuga choupo espruce europeu faia picea de Sitka azi nheiro pl tano castanheiro t lia ulmeiro cipreste ou outras desde que reconhecidas oficialmente como esp cies florestais Relativa a medidas de emerg ncia contra a introdu o e a propaga o na Uni o de Anoplophora chinensis Forster E revogada a Decis o 2008 840 CE Inclui dois anexos Anexo Requisitos de importa o espec ficos 2 Condi es de circula o e Anexo II Defini o de zonas demarcadas e estabelecimento de medidas Lista de indicadores relativa aos requisitos legais de gest o aplic veis a partir de de Janeiro de 2012 Salienta se integra o anexo Requisitos Legais de Gest o que se aplicam aos bene
42. lacunas importantes no sistema de extens o e no enquadramento t cni co da actividade assim como nos servi os de suporte sectorial Desenvolver os elos entre a investiga o e os utilizadores podera trazer um benef cio grande E es tou certa que a investiga o e a Universi dade colaborar o como o t m sempre vindo a fazer num tal programa Mas para tal ser necess ria a defini o desta estrat gia e a sua prossecu o atrav s de um programa adequado 6 Voltando din mica da realiza o da Confer ncia e tendo como parceiros institucionais do evento os principais players nacionais do sector o que pode r o os agentes das 3 grandes fileiras em Portugal esperar deste evento Em primeiro lugar certificar se que as compet ncias portuguesas est o ao ni vel do que se faz internacionalmente Mas talvez mais importante ser permi tir ver quais as linhas de investiga o que est o em curso pelo mundo fora quais as palavras chave do que ser a futura inova o nos produtos florestais E tam bem conhecer investigadores t cnicos e agentes econ micos que por um lado podem constituir liga o til para solu o de problemas ou avan os tecnol gi cos mas que por outro lado poder o ser tamb m agentes de divulga o nos seus pa ses dos produtos da tecnologia e do conhecimento portugueses INTERNATIONAL UNION OF FOREST RESEARCH E ss ORGANIZATIONS DE 10 x FNN 8 gt 13
43. lhe confere a maior seguran a Esta garantia sera ainda mais abrangente se deixar a montagem a cargo do seu representante autorizado OUTROS SR EMPRESAS AGRO INDUSTRIAIS COMSULTE NOS GESTIVERDE GEST O RURAL LTA 256111 Abri m ai q 7 name amp F _ TimbBerica a j im aE ay Ao escolher John Deere Reman voc dara nova vida a sua maquina florestal A sua escolha John Deere Reman sera entre os seguintes componentes Motores diesel Componentes de motor geradores alternadores turbocompressores Componentes para o sistema de transmissao Sistema de injec o de combustivel bicos de injec o e bombas de injec o Componentes para o Sistema hidr ulico APOIOS COMUNIT RIOS PARA INVESTIMENTOS NA AGRICULTURA E FLORESTAS EMPRESAS AGR COLAS E FLORESTAIS 7 INSTALA O DE JOVENS AGRICULTORES fel PL 366 605 hry 3630156554 Rua E Lopo de Almeida dota Binit Dto era ee ee E pa em foco Nova aplica o TimberCalc para an lise de custos em m quinas florestais Uma vers o b sica do programa Tim berCalc Machine Cost esta ja dispon vel online para os clientes atraves do s tio da John Deere Esta aplica o online permi te ao cliente fazer calculos b sicos dos custos da maquina alterando os valores iniciais mais essenciais no c lculo des se custo comparando assim os efeitos que os valores alterados provocam no custo d
44. linhas de agua Possuir mala de primeiros socorros material de sinaliza o ma chado e enxada Possuir deposito homologado para transporte de combustivel com bomba para abastecimento de m quinas Medidas de prote o As estruturas de seguran a das m quinas vel de qualquer estrutura de seguran a t m de estar homologadas O cinto de Na aquisi o de uma maquina exija o seguran a o complemento indispensa manual de instru es redigido em portu 8 A Organiza o do trabalho Planeamento das opera es de explora o Definir areas de corte e dire es de trabalho Definir caminhos e trilhos Definir a localiza o do carregadouro Manter dist ncias de seguran a Sinalizar a area de trabalho Possuir sempre um meio de comunica o Utilizar equipamentos e recursos adequados gu s e certifique se de que o mesmo tem marca o CE que assegura as condi es de seguran a e sa de na sua utiliza o pl jo MDIPECAS Veio Telesc pio de Cardans N o deixe que a sua Vida seja Enrolada Finalidades do veio telesc pico de cardans A maioria das m quinas operadoras recebe do tractor a pot n cia e rota o necess rias para o seu funcionamento atrav s do veio telesc pico de cardans que consegue transmitir a pot ncia e o movimento entre 2 veios um no tractor e outro na maqui na com uma dist ncia vari vel e em diferentes planos O veio telesc pico um dos equipamentos
45. lorestal em parceria com a ACT e onde se debateram temas como a import ncia do uso de Equipamentos de Protec o Individual as principais causas e riscos do trabalho agricola e florestal e os procedimentos de actua Seguran a e Sa de no trabalho agro forestal o em caso de acidente de trabalho Plano Estrat gico de ac o para o sector agricola e forestal Import ncia do uso dos EPI 5 Principals causas e riscos do trabalho agricola e florestal O que fazer em caso de podente TH Obriga es legais do empregador trabalhador YEN anefa ecra os s ANEFOS vem con ha to sabias que 39 do territ rio nacional est ocupado por floresta 260 000 pessoas trabalham na floresta A floresta portuguesa sequestra mais de 289 milh es de toneladas de CO2 O sector florestal gera cerca de 3 do PIB nacional e o terceiro sector exportador Com os ANEFOS vais aprender como a floresta Importante para todos n s Juntos criamos mais e melhor floresta E E E hi PETS Ty ILL PRODUCAO DONE a n R nua ai COMERCIALIZA O T O r O nN O E ALUGUER DE PLANTAS leal FLORESTAIS E ORNAMENTAIS PP ENE plantas do sul Ida E Viveiro Monte Grande Alcoforado Beja t 284 325 962 966968179 e geral oriana mail telepac pt SIAG Sal o Internacional de Agro Neg cios g sja TR iI ATATA TE A 1 edi o do SIAG um evento 100 focado na agricultura portuguesa decor re
46. m Mi A Pi y 1 i i f i E i hu al q e a Ll WE A floresta pede um minuto do seu tempo Ela esta la todos os dias por si e pelos seus O Projecto ProNatura ajuda a dar uma resposta de sustentabilidade a empresas com empenho nas reas de responsabilidade ambiental e social parceria com empresas Nacionais e Multinacionais que desde o primeiro minuto acreditaram que era possivel voltar a ter florestas matas e espa os verdes tem crescido todos os anos e apresentado sempre resultados surpreendentes Ficha de Inscri o n a prencher pela Anefa anefa Asocia o Nacional de Empresas Florestais Agr colas e do Ambiente Nome N Contribuinte CAE Morada Cod Postal E mail Telefone Fax Telem vel Website Respons vel a contactar Sector de actividade assinale com X Viveirista Empresa de Servi os T cnicos Quota mensal nica no valor de 35 No caso de se associar ANEFA atrav s desta ficha de inscri o ficar isento do pagamento de j ia no valor de 150 de de 2012 Assinatura Dever enviar c pia desta ficha devidamente preenchida para a morada abaixo indicada Empresa de Explora o Florestal Tel 214315 270 Fax 214 315 271 Tlm 912 545 930 Empreiteiro ou Alugador de maquinas Associa o Nacional de Empresas Florestais Agr colas e do Am
47. magamento Colis o com outros ve culos Ru do Quedas e choques el tricos Erros t picos Mau planeamento e organiza o do trabalho N o respeitar os dispositivos e medidas de seguran a Aus ncia de forma o e informa o Desrespeito pela m quina Transporte de pessoas Transporte de carga em excesso e mal acondicionada Ilumina o e sinaliza o n o adequadas Fumar Consumo de alcool Excesso de confian a Cansa o Medidas preventivas Forma o e informa o habilita es e compet ncias adequadas Manuten o e conserva o adequadas das m quinas em condi es de seguran a e de acordo com as instru es do fabricante As v lvulas das rodas devem estar em perfeitas condi es e devem verificar se regularmente os parafusos das mesmas Em caso de anomalia esta deve ser corrigida o mais rapido poss vel e so depois retomar a tarefa Assegurar que utiliza todos os equipamentos de prote o indi vidual quando necess rios Nunca abandonar a m quina com motor a trabalhar nem sair da cabine sem colocar todo o equipamento em posi o de seguran a Maquinas at 10 t devem ter um extintor de 6 kg e as restantes 2 extintores As m quinas devem ter dispositivos de reten o de fa scas ou fa lhas e tapa chamas nos tubos de escape ou chamin s O local de armazenamento de combust veis e lubrificantes deve estar devidamente sinalizado e afastado pelo menos 20m das
48. nd pt Sociedade Agr cola e Pecu ria Melo e Cancela Lda Rua das Flores n 7 Pereiro 3780 412 Avel s de Cima Telef 231504946 Fax 231504946 jose cancela Diol pt Socriter Lda Zona Industrial de Ulme 2140 385 Chamusca Telef 249771696 Fax 249771698 socriter mail telepac pt Soprofe Lda Rua 18 de Maio It 882 r c Esq Rossio Sul Tejo 2205 040 Abrantes Telef 241331413 Fax 241331414 Soprofe mail telepac pt Tavares amp Quintas Ld Rua Central de Gende 681 Sandim 4415 824 Vila Nova de Gaia Telef 227650208 Fax 227639517 T M F Lda R 5 de Outubro 28 2100 127 Coruche Telef 243610100 Fax 243610109 ecoagro Decoagro pt Teleflora SA Campo Grande 183 2 1700 090 Lisboa Telef 217826700 Fax 217958392 teleflora teleflora pt Acredita es v PME L der v ISO 9001 Gest o de Qualidade vV ISO 14001 Gest o Ambiental V ISO 18001 Sa de e Seguran a no trabalho TerraGes Gest o Agro Florestal e Ambiente Lda Rua Louren o Caiola 2 7370 109 CAMPO MAIOR Telef 212744067 Fax 212760924 info terrages pt www terrages pt Unimadeiras S A Apartado 3 3854 909 Alberg a Velha Telef 234521864 Fax 234523665 geral unimadeiras pt www unimadeiras pt Acredita es VPME L der v ISO 9001 Gest o de Qualidade Vv FSC Gest o Florestal ValdeLima Parque Empresarial de Pac It 24 4970 249 Arcos de Valdevez Telef 258480280 Fax 258480289 geral valdelim
49. o Salles 26B Atelier A26 2790 164 Carnaxide 917217001 rapamato sapo pt Relva Viva Gestao Florestal e Jardins Lda Estrada de Paco d Arcos 66 e 66A BelaVista Office 2735 336 Cac m Telem 925040040 geral Drelvaviva pt www relvaviva pt Ricardo Castro Rua Jos Gomes Soares n 3D 4405 905 Vila Nova de Gaia Tel 927601580 Fax 224906062 florestaseafins gmail com www florestaseafins com S rgio C Domingues Ca Lda Tomada Moreira 4950 600 Mon o Telef 251666262 Fax 251666262 s c domingues sapo pt Silvapor Lda Qt da Devesa Sr da Gra a 6060 191 Idanha a Nova Telef 277208208 Fax 277202780 silvapor silvapor pt www silvapor pt Acreditacoes v ISO 9001 Gest o de Qualidade v Alvar de constru o Silvia ores Silvicultura Lda Carreira Faja de Cima S N 9500 511 S Miguel Telef 296638268 Fax 296638268 silviazores sapo pt Silviconsultores S A Av Antonio Augusto Aguiar n 148 5 A 1050 021 Lisboa Telef 211923793 Fax 211454850 info silviconsultores pt www silviconsultores pt Acreditacoes VEntidade Formadora Acreditada pela DGERT Silvicorgo Transportes e Servicos Lda Rua Fundadores do circuito de Vila Real n 10 5000 415 Vila Real Telef 259322478 Fax 259322484 info silvicorgo com www silvicorgo com empresas associadas Silviland Serv e Obras Florestais Av Maria Lamas n 68 3 dto 2775 123 Parede Telem 919797587 info Dsilvila
50. o sector A eles acres ce o facto de se estar a lidar com recursos end genos de haver um conhecimento apreci vel desenvolvido tamb m no pais e de a sua import ncia em muito ultrapassar a esfera econ mica Mas um facto que a nossa sociedade n o reconhece esse papel e que os nossos governantes tamb m n o o seleccionaram de facto como um vector estrat gico de desenvolvimento para al m de discursos sem grande tradu o pr tica e integrada O que fazer Comunicar dis seminar mostrar A diferentes n veis e por diferentes actores comunica o social as socia es escolas t cnicos 3 Num mundo cada vez mais globalizado considera que a sustentabilidade da floresta uma necessidade ou uma consequ ncia 22 A A sustentabilidade das florestas uma ne cessidade global Delas depende muito do nosso equilibrio ambiental e riqueza eco l gica Simultaneamente elas s o um en quadramento social e agentes de desen volvimento tanto local como globalmente 4 A realiza o desta confer ncia tem como intuito a valoriza o dos m ltiplos bens e produtos provenientes da floresta A par da pasta do papel e da corti a pro dutos por excel ncia na balan a comer cial considera que os produtos florestais n o lenhosos ou as externalidades asso ciadas a floresta constam por si sO num novo mercado em Portugal Portugal ja lider na produ o e trans forma o de um produto florestal n o l
51. ola nomeadamente a identifica o prospec o e controlo de pragas e doen as Actualmente a Florg nese uma Organi za o Oficialmente Reconhecida OOR pela Direc o Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural DGADR Auto ridade Fitossanit ria Nacional para efec tuar ensaios de suporte a homologa o de produtos fitofarmac uticos segundo a Boa Pr tica Experimental Recentemente foi concedida a Florge nese pela DGADR autoriza o para o exerc cio da actividade de presta o de servi os de aplica o terrestre de produ tos fitofarmac uticos Face expans o emergente de v rios inimigos na floresta a Florg nese tem desenvolvido diversas parcerias com Unidades de Investiga o Autoridades Florestais e Ind stria investindo na pes quisa de novas formas de combate que permitam um controlo eficaz daqueles inimigos respons veis por graves preju zos na floresta Desta investiga o destaca se o mais re cente produto a rede insecticida STO RANET utilizada para impedir a disper s o do insecto vector Monochamus galloprovinciallis atraves do transporte de madeira de pinho Em complemento tamb m comercializa o insecticida CLOTIANIDINA 50 cuja finalidade controlar o insecto vector Monochamus galloprovinciallis em par ques de madeira Numa perspectiva futura a Florg nese Produtos e Servi os para a Agricultura e Floresta Lda pretende ainda dinamizar e implementar em colabora
52. opera para Entidades da Administra o Local Em presas Privadas e Propriet rios Florestais Associada da ANEFA desde 2003 a AMBIFLORA Servi os de Silvicultura e Explora o Florestal Lda tem como lema o uso racional da floresta acre ditando deste modo que contribuem para um sector mais competitivo e dina mico mas igualmente mais sustent vel visando a protec o da floresta contra factores bi ticos e abi ticos e a protec o dos recursos ed ficos e h dricos A AMBIFLORA PME Lider e esta em fase de certifica o pela ISO 9001 2008 Sistema de Gest o da Qualidade ISO 14001 2004 Emenda 1 2006 Siste ma de Gest o Ambiental e OHSAS 18001 2007 NP 4397 2008 Sistema de Sa de e Seguran a no trabalho Conte dos cedidos pela Ger ncia 21 A De 8 a 13 de Julho Portugal vai ser palco de um dos maiores encontros do sector florestal Conhecer as potencialidades da floresta e dos seus produtos a n vel mundial o objectivo da Con fer ncia da IUFRO INTERNATIONAL UNION OF FOREST RESEARCH ORGANIZATIONS tornando se uma oportunidade nica para valorizar o reconhecimento do sector florestal e a sua contribui o para o desenvolvimento econ mico sustent vel Com a presen a confirmada de in meros especialistas o encontro conta ainda com um comit cien tifico de renome Helena Pereira Professora Catedr tica do Instituto Superior de Agronomia da Universi dade T cnica de Lisboa e Presiden
53. orrente Guarda m o traseiro Bloqueador de seguran a Bainha da lamina guia Prote o Individual Capacete Viseira ou culos de prote o Protetores auditivos Luvas com guarda de prote o Prote o das pernas com Botas com biqueira de a o sola Roupa justa e de cor viva E pa ima b x EWE i nas costas da mao esquerda entretela de seguran a antiderrapante e anti perfurantes Uma manuten o cuidada peri dica e re gular melhora o rendimento do trabalho e prolonga o tempo de vida til da motorro adora contribuindo para a diminui o dos riscos de trabalho Cortes Quedas Ru do e vibra es Proje o de part culas Inc ndio Postura Mau planeamento e organiza o do trabalho Nao respeitar os dispositivos e medidas de seguran a Aus ncia de forma o e informa o Nao ter os Equipamentos de Prote o Individual a funcionar corretamente Desrespeito pela m quina Fumar Consumo de alcool Excesso de confian a Cansa o Forma o e informa o Manuten o e conserva o adequadas da motorro a dora em condi es de seguran a e de acordo com as instru es do fabricante Verificar se a guarda est fixa e na posi o correta Verificar se as porcas e parafusos exteriores est o bem apertados Verificar se a l mina de corte esta afiada e n o apresenta fissuras Assegurar que utiliza todos os Eq
54. passado plan tadas ou semeadas para fixar as dunas mearnsii Atualmente encontramo las muitas vezes onde n o s o desejadas ja que dispersaram pelos pr prios meios muito para al m das reas onde foram introduzidas frequentemente associa das a inc ndios e perturba es v rias revelando comportamento invasor As ac cias est o entre as piores plantas invasoras ver caixa de Portugal mas muitas outras esp cies de plantas s o invasoras e vieram para ficar Entre elas destacam se as h queas h quea pican Flora o e folhas de mimosa Autor H lia Marchante e g acacia de espigas Acacia longifo lia e ac cia Acacia saligna para re florestar as nossas serras e g mimo sa Acacia dealbata e australias Acacia melanoxylon ou para embelezar os nossos parques e jardins e g austra lias mimosas e ac cia negra Acacia MICRO SITE te Hakea sericea e haquea folhas de salgueiro Hakea salicifolia cuja dis persao estimulada pelos inc ndios tem aumentado muito nos ultimos anos o espanta lobos Ailanthus altissima mui to utilizado como ornamental em espa os urbanos e cada vez mais frequente nas margens das vias de comunica o e de cursos de agua o chor o das praias Carpobrotus edulis inicialmente usado para fixa o de dunas e taludes e como ornamental formando atualmente au t nticos tapetes de grandes dimens es os penachos Cortaderia selloana muito utili
55. processada pelos equipamen tos Bruks apresenta maior rendimento energ tico menos custos de manuten o nos equipamentos de transporte e ma nuseamento bem como reduzidos custos de tratamento de cinzas com inertes E se pagassemos a biomassa pelo seu real valor Mais informa es Rua do Sindico n 58 3810 805 Oliveirinha Aveiro Portugal Tel 234 187641 Fax 234 194872 Tlm 919 723 592 www woodfirst pt virgilio pereira woodfirst pt E viro CAT A Caterpillar dentro da sua vasta linha de produto apresenta varias solu es para aplica es agricolas e florestais De entre os equipamentos mais utiliza dos podemos falar de Carregadoras Todo o Terreno Escavadoras de Rastos Escava doras de Rodas Mini P s de Rodas Multi Carregadoras Telesc picas Retroesca vadoras Tratores de Rastos e tamb m Geradores desde pequenos geradores a Diesel e at solu es de cogera o gas Os equipamentos CAT s o utilizados para os mais diversos setores de ativi dade e na maior parte das situa es a utiliza o de um acess rio espec fico o suficiente para que um equipamento desenvolva com o maximo de produtivi dade uma fun o mais espec fica Um claro exemplo desta situa o a utiliza o de uma mini carregadora Este equipamento vers til e de dimens es reduzidas pode ser til em muitos tra balhos agricolas s com o balde mas se o equiparmos com um destro ador de mato torna se um eq
56. rolifera Planta infestante planta nativa ou ex tica que n o desejada por interferir com ob jetivos determinados pelo Homem sistemas agr colas ou outros causando geralmente preju zos econ micos DE importante salientar que a maioria das esp cies ex ticas n o tem com portamento invasor de facto muitas das esp cies que s o a base da nossa alimenta o bem estar e economia s o esp cies ex ticas que n o causam pro blemas dependendo do Homem para se reproduzir Por m mesmo sendo uma pequena fra o das ex ticas as plantas invasoras promovem impactes negati vos consider veis A n vel econ mico acarretam prejuizos elevados quando s o esp cies que invadem sistemas agri colas florestais comportando se como infestantes ver caixa ou aqu ticos e prejudicam a produtividade navegabilida de e a conserva o e qualidade da agua implicam tamb m custos muito elevados na aplica o de medidas de controlo e de recupera o dos ecossistemas invadidos A n vel ambiental invadem diversas reas e g dunas zonas ribeirinhas lagos com interesse para a conserva o amea ando a biodiversidade nativa e ou o funciona mento dos ecossistemas naturais podem promover por exemplo altera o dos ci clos biogeoquimicos dos regimes de fogo e das cadeias alimentares e competir com as esp cies nativas ver caixa le vando muitas vezes ao empobrecimento das comunidades e homogeneiza o da
57. s paisagens Podem ainda provocar impac tes na sa de p blica quando s o esp cies que provocam doen as alergias ou que atuam como vetores de pragas Os problemas causados por estas esp cies s o de tal forma graves que desde 1999 a legisla o portuguesa regula a introdu o na natureza de esp cies n o indigenas ex ticas atrav s do Decreto Lei n 565 99 de 21 de Dezembro Este Decreto Lei lista as especies ex ticas e assinala entre essas as que s o conside radas invasoras proibe a introdu o de novas esp cies ex ticas e a deten o a cria o o cultivo e a comercializa o das especies ja consideradas invasoras e de risco ecol gico nivel de plantas reco nhece 29 esp cies invasoras entre elas muitas das acima mencionadas Apesar do reconhecimento legal este problema ambiental e econ mico ainda muito desconhecido Neste contexto investiga dores do Centro de Ecologia Funcional CFE da Universidade de Coimbra e da Escola Superior Agr ria de Coimbra a par com a componente de investiga o t m vindo a investir na divulga o e sen sibiliza o ambiental sobre plantas inva soras para tal foi desenvolvido um s tio web www uc pt invasoras produziram se publica es e materiais de divulga o como o Guia Pr tico para a Identifica o de Plantas Invasoras de Portugal Conti nental e realizam se campos de trabalho cursos palestras e atividades diversas de divulga
58. s mais de 400 000 agricultores e de outros tantos produtores florestais Porque n o se considera os 260 000 postos de tra balho afectos a Floresta como uma alavanca ao desenvolvimento do pais e da economia nacional Pedro Serra Ramos Fiesdanteda Diecado Portugal sem duvida um pais com grande tradi o no Mundo Rural e com enormes potencialidades de expans o Este reconhecimento assenta em in meros pontos estrat gicos para o desenvolvimento de uma Politica Agro florestal que se adeque a realidade nacional e as necessidades dos demais agentes do sector urgente que este merecido reconhecimento seja feito fundamental tra zer o debate do sector agro florestal para a agenda pol tica premente que a sociedade civil tenha consci ncia de como o seu quotidiano depende da sustentabilidade da floresta Desde o momento que se levanta at ao momento de deitar o Homem est rodeado por produtos bens e servi os provenientes da floresta A cama a mesa das refei es e do escrit rio o papel dos cadernos ou dos rolos de cozinha alimentos como o mel cogu melos e pinhoes os parques de lazer e recreio e o ar puro que respiramos s o entre outros alguns dos benef cios que todos os dias a floresta ofere ce E sera isso reconhecido A verdade tamb m que estes sectores s o muitas vezes conotados com a ruralidade que os caracteriza deixando de lado as novas tecnologias que a par e passo fazem da Agricultura e Florest
59. sistema de transmiss o e outras A redu o das emiss es de xido de azo to NO nos motores Fase 3B da John Deere foi conseguida atrav s do melhora mento da recircula o de gases de escape EGR que era usada h j muito tempo Foi conseguida tamb m uma pequena re du o das emiss es de part culas atrav s de um dispositivo pos tratamento ATD que consiste num catalisador de oxida o a gas leo DOC e de um filtro de parti culas de gas leo DPF Gra as a este me todo a Redu o Catalitica Selectiva SCR n o ainda necess ria na Fase 3B As prescri es Fase 4 que entrar o em vigor no in cio de 2014 reduzir o ainda mais significativamente as emiss es espe cialmente as emiss es de xido de azoto A John Deere iniciou a utiliza o dos no vos motores Fase 3B em algumas linhas de produtos mais cedo que o necess rio A produ o em s rie de maquinas flo restais cut to length Fase 3B da S rie E sera feita gradualmente Al m dos novos motores a S rie E con tara tamb m com outras caracteristicas inovadoras que melhorar o significativa mente a produtividade da m quina Gaste menos e evite paragens prolonga das Conseguira um desempenho equiva lente ao dos componentes novos gastan do substancialmente menos isso que faz da John Deere Reman uma excelente op o de repara o a baixo custo ga rantia John Deere Reman assegurada pela John Deere Company o que
60. soal Lda Rua da Travessa Nova Lt Povoa de Abravezes 3515 235 Viseu Telef 232448437 Fax 232448437 geral Divogomes pt www ivogomes pt Jardim Formoso Lda Av 25 de Abril n 56 Galamares 2710 246 Sintra Telef 219241205 Fax 219246632 geral jardimformoso mail telepac pt Jos Maria Pereira e Fos Lda Cast Ventoso S Bartolomeu Serra 7540 321 Santiago do Cac m Telef 269902372 Fax 269902372 jmpefilhos hotmail com Lazer e Floresta Empresa Desenv Agro Florestal S A R Laura Alves n 4 10 esq 1050 138 LISBOA Telef 217817314 Fax 217817319 lf lazerefloresta pt www lazerefloresta pt M Cruz amp Soares Lda Lugar de Lages 4575 300 PAREDES PNF Telef 255616153 Fax 255616168 mcruz soares Dhotmail com www mcruzesoares pai pt Madeicampo Explora o Florestal Lda R Central Campo 2215 Campo 4440 037 CAMPO VLG Telef 224112639 Fax 224159217 madeicampo sapo pt Madeira Santo Explor Florestal Unip Lda Caminho Poiso 48 Santa Cruz Ilha da Madeira 9100 265 Santa Cruz Telef 291552869 Fax 291552869 madeirasanto D gmail com M rio amp F lix Com rcio de Madeiras Lda Rua Manuel Sim es n 3 Brejos do Assa 2950 057 Palmela Telf 265509532 Fax 265509532 lenhasfelix gmail com Mata Verde Estudos e Projectos Lda Zona Industrial Cantarias Rua Alexandre Afonso Lote 17 5300 429 Bragan a Telef 273331245 Fax 273332654 mata verde lda gmail com Mico
61. subterr nea e para a captura de carbono apela Comiss o para que apresente e leve a cabo em articula o com os Estados Membros propostas e iniciativas legislativas no dom nio da protec o da floresta e da preven o dos fogos considera que dever o ser apoiados projectos de floresta o refloresta o dando prefer ncia s esp cies aut ctones e as florestas mistas para bem da biodiversidade e de uma maior resist ncia aos fogos tempestades e pragas bem como a recolha e o uso sustentados de biomassa florestal residual uma fonte energ tica renov vel considera que no quadro de uma verdadeira coopera o neste dom nio importa dar continuidade a recolha regular de dados elabora o de mapas de risco prepara o de planos de gest o do risco de inc ndio inventa ria o dos recursos necess rios e dos meios dispon veis nos 27 Estados Membros e coordena o aos diferentes n veis 38 Insta a Comiss o e os Estados Membros a inclu rem no c lculo dos pr mios agro ambientais os custos suple mentares suportados pelos agricultores visando a adop o de medidas de preven o de inc ndios limpeza dos corta fogos remo o da vegeta o arboricola morta trabalho do solo ao longo do per metro das parcelas de terra etc bem como de medidas em mat ria de escoamento das guas limpeza de valas de recep o e canais Designa es para CCDR cargos em regime de substitui o respectivamente Li
62. tainable Development Brasil Rio de Janeiro Forexpo Fran a Vichy Oo E l4a 17 Espanha Silheda Semana Verde da Galiza 26 a 28 Reino Unido Londres Agriculture Outlook Europe 28 a 30 Espanha Galiza Galiforest Pretendo assinar a Revista ANEFA Nome Morada C digo Postal NIF Telefone Email Pagamento por cheque dirigido a ANEFA Associac o Nacional de Empresas Florestais Agr colas e do Ambiente Rua dos Arneiros 72A c v A 1500 060 Lisboa a 1 de Maio Todo o Alentejo deste mundo as diploma Resolu o n 2012 C 9 01 Comit das Regi es Parecer n 2012 C 9 08 Comit das Regi es Despacho n 1 2012 ZIF de 2012 01 11 Autoridade Florestal Nacional Decreto Lei n 7 2012 D R n 12 S rie I de 2012 01 17 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territorio Decreto Legislativo Regional n 6 2012 A D R n 16 S rie I de 2012 01 23 Regi o Aut noma dos A ores Assembleia Legislativa Despacho n 1231 2012 D R n 20 S rie II de 2012 01 27 Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Autoridade Florestal Nacional Despacho n 2 2012 ZIF de 2012 02 03 Autoridade Florestal Nacional Resolu o da Assembleia da Rep blica n 15 2012 D R n 30 S rie I de 2012 02 10 Assembleia da Rep blica Regulamento EU n 101 2012 de 6 de Fevereiro de 2012
63. te do Centro de Estudos Florestais a anfitri nacional deste evento e em entrevista ANEFA apresenta o retrato do sector florestal em Portugal e no Mundo No mbito da divis o dos Produtos Florestais a Confer ncia da IUFRO ir debater temas como a import ncia das florestas na sociedade actual sua gest o e conserva o os m ltiplos usos da flo resta e os impactos das altera es clim ticas Considera que este evento poder ser um passo relevante para o reconheci mento da import ncia do sector florestal Sem d vida que uma grande confer ncia internacional como esta que vai juntar mais de meia centena de investigadores de todo o mundo debatendo aspectos da gest o e produ o das florestas incluin do n o s a sua relev ncia econ mica e ambiental como tamb m as envolventes social e cultural ser um contributo im portante para reconhecer o trabalho dos agentes do sector seja a n vel da produ o seja na ind stria e para mostrar so ciedade a import ncia global desta fileira 2 A escolha de Portugal para a realiza o do evento prende se certamente com potencial do sector a n vel nacional A floresta em Portugal representa 3 2 do PIB nacional 12 do PIB Industrial e 11 das Exporta es portuguesas no entanto n o ainda considerado pela sociedade civil como um sector estrat gico O que podera ser feito neste sentido Os n meros econ micos citados mostram bem a import ncia d
64. tirar as correntes anti rota o Manuten o e conserva o incorreta do veio telesc pico de cardans ex lubrifica o das cruzetas e dos rolamentos das bainhas Encaixar corretamente os cardans no veio da tomada de for a do trator e no veio da maquina de forma que os picoletes se posicionem no encaixe de seguran a dos veios Sempre que poss vel utilizar m quinas com transmiss o de pot ncia hidr ulica NOTA Na aquisi o de um veio telesc pio de cardans certifi que se de que o mesmo tem marca o CE que assegura que o veio oferece condi es de seguran a e sa de na sua utiliza o Telf 291738600 www joaldipecas com em foco A Motoserras Uma manuten o cuidada peri dica e regular melhora o rendimento do trabalho e prolonga o tempo de vida til da motosserra contribuindo para a diminui o dos riscos de trabalho Principais riscos na utiliza o de motosserras Cortes e esmagamento Quedas Ru do e vibra es Proje o de part culas Inc ndio Les es dorso lombares Erros t picos Mau planeamento e organiza o do trabalho N o respeitar os dispositivos e medidas de seguran a Aus ncia de forma o e informa o Nao ter os Equipamentos de Prote o Individual a funcionar corretamente Corte de rvores engaixadas Desrespeito pela maquina Fumar Consumo de alcool Excesso de confian a Cansa o Medidas prev
65. u nos dias 28 e 29 de Mar o no CNE MA em Santar m Com o objectivo de promover os secto res mais competitivos nomeadamente a floresta cerealicultura floricultura horti cultura olivicultura pecu ria e viticultura o Sal o Internacional de Agro Negocios primou pela mostra de produtos e servi os e o debate de temas em destaque de cada uma das fileiras 9 PORTUGAL LM iim a Com mais de 90 empresas expositoras e mais de 1 000 profissionais de todas as reas do sector agro florestal o SIAG constatou se numa oportunidade para optimizar a gest o dos agro neg cios com um claro foco no aumento da pro dutividade das suas exploracoes A agricultura e a floresta vislumbram se cada vez mais como os grandes moto res do reequilibrio da balan a comercial 28 29 MAR O D CNEMA Centro Nacional de Expos a economia nacional Consciente dessa importancia a ANEFA participou neste encontro apresentando o trabalho de senvolvido pela Associagao bem como novas tecnologias produtos e servi os inovadores disponibilizados pelas empre sas que representa O SIAG provou assim ser um contributo efectivo para a condu o da agricultura e floresta portuguesa no caminho do su cesso e areas de produ o fundamentais para A servir a Fileira Florestal SOC ABAS TECEDORA DE MADEIRAS LDA Presta o de Servi os de Abastecimento a toda a Ind stria Nacional consumidora de Madeiras redondas Pinho e
66. uipamento altamen te produtivo na prepara o de terrenos mais pequenos e ou sinuosos Dependendo da especificidade da apli ca o pretendida a equipa t cnica da Barloworld STET e a CAT est o aptos a procurar a melhor solu o mesmo que implique altera es t cnicas a um deter minado equipamento Neste mbito um exemplo de sucesso o caso das escavadoras de rastos da s rie D configuradas especificamente para o abate e processamento de madeira Re centemente a Barloworld STET entre gou duas 320D LN para esta finalidade A versatilidade a fiabilidade as solu es de financiamento e de p s venda s o os prin cipais motivos de compra apontadas pe los nossos clientes ao decidirem adquirir os equipamentos CAT a Barloworld STET em foco STET SA JAN12 Quando o tamanho conta Versatilidade e Solu o para espa os confinados Ideal para aplica es agricolas jardinagem e reabilita o urbana Equipamento na vers o standart Kit Manuten o at as 500 horas Capacete CAT Campanha v lida at 31 dezembro 2012 salvo rotura de stock www stet pt 800 206 707 A apoioaclientes stet pt em foco Trabalhe em seguran a Assegure o seu futuro Maquinaria Pesada O plano de explorac o uma ferramenta fundamental pelo que todos os operadores devem conhec lo e cumpri lo Principais riscos na utiliza o de maquinaria pesada Empinamento e capotamento Atropelamento e es
67. uipamentos de Prote o Individual necess rios Assegurar que o arn s est em boas condi es e bem colocado Ter um reservat rio duplo de combust vel e leo respectiva mente identificados com sistema de enchimento antiderrame O arranque da motorrocadora deve ser accionado com o equipamento sobre o solo verificando se o interrup tor est na posi o de arranque e a l mina bloqueada Em pequenas desloca es acionar sempre o trav o de seguran a Em desloca es longas desligar a motorro adora Organiza o do trabalho Definir areas de corte e dire es de trabalho Manter dist ncias de seguran a de 5m Efetuar o abastecimento e manuten o da motorro adora em locais pr determinados Sinalizar a area de trabalho Possuir sempre um meio de comunica o Assegurar que o rg o de corte faca lamina ou fio adequado ao trabalho Nunca mexer na l mina com motor ligado Capacete Viseira adequada ou culos de prote o Protetores auditivos Luvas de prote o adequadas Arn s para suporte da m quina Botas com biqueira de a o sola antiderrapante e anti perfurantes Vestu rio com prote o anti proje es e de cor viva BASTA N O CONTRIBUA CT PARA MAIS ACIDENTES a Em caso de acidente ligar o 112 CONDI ES DO TRAMALNO Em parceria com a ANEFA no mbito do Plano Estrat gico para o Sector Agricola e Florestal 11 A anefa Da comunica o ANE
68. uperiores a 130 kW entraram em vigor no in cio de 2011 Esta a fase seguinte do processo de redu o das emiss es de part culas e xidos de azoto nocivos para as pessoas e para o meio ambiente A redu o das emiss es de part culas nos motores Fase 3B enorme quando com parada com o anterior motor Fase 3A A John Deere assume a sua responsabilidade e trabalha continuamente para que os seus produtos respeitem o ambiente A John De ere Power Systems fabrica os motores e de senvolve tecnologia para redu o das emis s es nocivas desde 1967 muito antes dos requisitos oficiais terem entrado em vigor Como maior fabricante mundial de equi pamento agricola e florestal a John Deere teve a oportunidade de contribuir para o trabalho de pesquisa de selec o das tec nologias relativas a emiss es mais eficazes e fiaveis A transfer ncia de dados sem fios permite tamb m que os motores Fase 3B tenham um n vel completamente novo de optimiza o e diagn stico continuos Tendo presente a import ncia da redu o dos custos de funcionamento disponibi lidade t cnica e produtividade dos equi pamentos de explora o florestal da John Deere est o dispon veis os componentes remanufacturados da John Deere De en tre estes encontrar algumas pecas que necessita para regressar ao trabalho de forma r pida e econ mica como mo tores diesel completos pecas para moto res pecas para o sistema hidr ulico pegas para o
69. utir os problemas de abastecimento de mat rias primas destinadas s ind strias e provenientes da silvicultura e do sector das energias renov veis 82 pede que se adopte um sistema de certifica o obrigat ria em toda a Uni o bem como incentivos a utili za o da biomassa para fins energ ticos e da madeira proveniente de florestas geridas luz de princ pios de sustentabilidade O CR chama a aten o para o papel de gest o que os rg os de poder local e regional podem desempenhar neste contexto Cria o da Zona de Interven o Florestal de Mon o ZIF n 157 processo n 234 09 AFN localizada no munic pio de Mon o Aprova a Lei Org nica do Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio MAMAOT Salienta se a cria o do Instituto da Conserva o da Natureza e das Florestas P ICNF artigo 21 e as fun es artigo 18 das Dire es Regionais de Agricultura e Pescas DRAP que incluem importantes atividades de mbito florestal cineg tico aquicolas de guas interiores relativas a outros produtos ou recursos da floresta e da conserva o da natureza do artigo 21 o n 3 O Fundo de Conserva o da Natureza e Biodiversidade e o Fundo Florestal Permanente funcionam junto do ICNE P regendo se por legisla o pr pria cfr tamb m artigo 34 n 4 g no artigo 34 n 3 h a extin o da Autoridade Florestal Nacional AFN sendo as
70. zados em jardins possuem nume rosas e min sculas sementes que s o facilmente dispersas pelo vento das especies que mais dispersou nos ulti mos anos em dunas areas perturbadas e nas margens de vias de comunica o as azedas Oxalis pes caprae mais dis cretas mas muito frequentes e abun dantes por vezes em terrenos agricolas o jacinto de gua Eichhornia crassipes uma das invasoras aqu ticas mais preju diciais afetando atividades como a rega a pesca e o recreio aqu tico Muitas ou tras plantas invasoras ficam por referir ver em www uc pt invasoras Em comum as plantas invasoras t m o facto de n o precisarem da ajuda do Homem para se reproduzirem e de dispersarem muito para al m das plantas m e e das areas onde foram introduzidas ocupando de forma abun dante muitas paisagens onde nao sao bem vindas Frequentemente t m cres cimento rapido grande capacidade de dispersao vegetativa ou seminal com petem eficazmente com as especies nativas pelos recursos dispon veis ex luz espa o nutrientes e algumas s o estimuladas pelo fogo Adicionalmente s o esp cies ex ticas do grego exo tik s de fora ver caixa vindas de lugares mais ou menos long nquos pelo que estando deslocadas do seu local de origem n o s o afetadas pelos seus ini migos naturais que contribuiriam para as manter em equil brio gt _ F m Bee E i dees ha A em E n TE E n A inas wy ae ie

Revista 16

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