NTS-08 - CAPA
Contents
1. DISTRIBUI O x UNIDADE TEEM PRDC CARACTER STICA 11 Carretilha Dupla A o 11 1 Material do corpo e da carretilha 11 2 Material da corda 11 3 Comprimento da corda m 12 Fitas de Ancoragem 12 1 Materiais das fitas 13 Mosquet o com Trava Dupla 13 1 Material 14 Dispositivo para I amento da Corda 14 1 Material 15 Acondicionamento 15 1 Individual 15 2 O fabricante deve anexar sua proposta sob pena de desclassifica o c pia do CA Certificado de Aprova o 16 expedido pelo INMETRO Ensaios ainda n o certificados devem ser realizados em laborat rio oficial acreditado pelo INMETRO e acompanhados por inspetor da CELG D Notas 1 O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas 2 Todas as informa es requeridas no quadro devem ser compat veis com as informa es descritas em outras partes da proposta de fornecimento Em caso de d vidas as informa es prestadas no quadro prevalecer o sobre as descritas em outras partes da proposta 3 O fabricante deve garantir que a performance e as caracter sticas dos EPIs a serem fornecidas estejam em conformidade com as informa es aqui prestadas 4 As informa es prestadas pelo fabricante s o de sua total responsabilidade NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 36 ECELG2. a identifica o do conte do com a descri o e a quantidade acondicionada na embalagem b nome e endere o completo do fabricante e ou do seu representante autorizado e respectivo CNPJ c n mero da nota fiscal e do respectivo CFM d massa bruta do volume e m s e ano de fabrica o do EPI e identifica o do lote f outras informa es exigidas no CFM Nota No caso de compras avulsas que n o seja o conjunto as pe as devem vir embaladas em sacos pl sticos com a descri o e acondicionadas em caixas de papel o NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 4 4 4 5 4 5 1 ECELG DISTRIBUI O Garantia O fornecedor deve dar garantia de reposi o de 18 meses a partir da data de fabrica o ou 12 meses da data da entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro contra quaisquer defeitos de material ou de fabrica o dos EPIs Em caso de devolu o dos EPIs para reparo ou substitui o dentro da garantia todos os custos de material e transporte bem como as despesas para retirada das unidades defeituosas e para entrega das novas ou reparadas ser o de responsabilidade exclusiva do fornecedor A garantia contra defici ncia de projeto prevalece por tempo indeterminado e o fornecedor respons vel por adequar o projeto aos requisitos desta norma e os custos envolvidos ser o do fornecedor independentemente do prazo de garantia estar vencido ou n o O prazo m ximo entre a data de fabric
3. o da Amostragem 24 7 ACEITA O E REJEI O 25 7 1 Recupera o de Lotes para Inspe o 25 ANEXO A TABELAS 26 REQUISITO DE RESIST NCIA ESTATICA MINIMA DOS TABELAI CONECTORES 26 DESENHOS 27 DESENHO 1 CINTUR O DE SEGURAN A TIPO PARAQUEDISTA 27 DESENHO 2 TALABARTE DE POSICIONAMENTO 28 DESENHO 3 AGULH O 29 DESENHO 4 DUPLA A O 30 DESENHO 5 MOSQUET ES 31 DESENHO 6 CORDA DE LINHA DE VIDA 32 DESENHO 7 DISPOSITIVO PARA I AMENTO DE CORDA 33 DESENHO 8 DISPOSITIVO TRAVA QUEDA 34 UADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS ANEXO CCO NDIDAS 35 ANEXO D QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES 36 NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O 1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos m nimos exig veis para a padroniza o fornecimento e recebimento de Equipamento de Prote o Individual Conjunto para Prote o de Trabalho em Altura e Conjunto para Resgate A reo de Acidentados em toda rea de concess o da CELG D NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 ECELG DISTRIBUI O 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fabrica o e ensaios dos equipamentos mencionados nesta norma bem como para toda terminologia adotada dever o ser seguidas as prescri es das seguintes Leis e normas em suas ltimas revis es Lei n 8078 1990 Disp e sobre a prote o do consumidor e d outras provid ncias Lei n 9933 1999 Disp e sobr
4. 12 Cabe ote da vara de manobra intercambi vel 1 13 Talabarte de posicionamento 1 14 Sacola para acondicionamento do conjunto 1 15 Sacola para acondicionamento da vara telesc pica 1 16 Agulh o para ancoragem da linha de vida em poste duplo 1 17 Lona pl stica para acondicionamento dos materiais no solo no 1 momento da execu o dos servi os dimens o 2x2 metros NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 ECELG DISTRIBUI O Nota Os itens e 2 cintur o tipo paraquedista do conjunto para prote o de trabalho em altura dever o ser fornecidos completos com os respectivos cintur es abdominais 5 11 Cintur o de Seguran a Tipo Paraquedista O cintur o de seguran a tipo paraquedista deve ser uma pe a nica constitu do por cintur o abdominal porta coxas perneiras almofadadas que possibilite a transpira o e atender ainda os seguintes requisitos adicionais a b d e g h i k D as fitas e os fios do cintur o de seguran a tipo paraquedista devem ser fabricados a partir de fibras sint ticas virgens com resist ncia a ruptura de no m nimo 0 6 N tex n o sendo aceit vel o uso de polipropileno como mat ria prima os fios empregados nas costuras devem ser compat veis com as fitas e ter cor diferente para facilitar a inspe o visual deve ser constitu do de fitas desde a regi o da p lvis at os ombros conforme Desenho 1 e ter
5. DISTRIBUI O ANEXO D QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES Nome do fabricante N mero da licita o N mero da proposta A documenta o t cnica de licita o ser integralmente aceita pelo proponente exce o dos desvios indicados neste item REFER NCIA DESCRI O SUCINTA DOS DESVIOS E EXCE ES NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 37
6. o pequeno tipo gancho fabricado em alum nio com abertura de 18 mm e resist ncia de 2500 daN deve possuir dispositivo autom tico de subida e descida sem necessidade de interfer ncia do usu rio deve ser constru do de forma a permitir apenas uma posi o de instala o na corda deve permitir movimenta o na vertical e possuir dupla trava de seguran a com sistema de freio acionado manualmente que permita o posicionamento do dispositivo acima da linha de trabalho do usu rio deve possuir dispositivo que permita travar o trava quedas em qualquer ponto da corda atrav s de acionamento manual e ser constru do de tal forma que permita apenas uma posi o de instala o da corda deve possuir dois mosquet es tipo oval de engate r pido de a o com dupla trava de seguran a e empunhadura de aproximadamente 60 mm de comprimento confeccionado em a o com tens o de ruptura m nima de 20 kN necess rio para fixar a corda de vida vara telesc pica as fitas e os fios devem ser fabricados de fibras sint ticas virgens mono ou multifilamento sendo que as fibras sint ticas devem ter resist ncia a ruptura de pelo menos 0 6 N tex n o sendo aceit vel o uso de polipropileno como mat ria prima o trava quedas propriamente dito deve ser fabricado em a o inox com resist ncia m nima a ruptura de 2000 daN os cabos met licos devem ser preferencialmente de a o e as sapatilhas embutidas nos terminais de material met lico d ctil s
7. preenchido acompanhado de seus documentos complementares e desenhos contendo os principais componentes do cintur o tipo paraquedista talabartes e conjuntos trava quedas ofertados com as respectivas dimens es principais mostrando o atendimento aos requisitos mec nicos e ergon micos localiza o das pe as e acess rios bem como os detalhes de montagem f lista de todos os componentes com suas respectivas caracter sticas e informa es t cnicas g cat logo do material ofertado contendo as caracter sticas e instru es detalhadas para ajuste uso e conserva o Nota O prazo para avalia o do produto ser de 15 dias da entrega de toda documenta o 4 8 Apresenta o de Propostas A proposta s ser considerada quando o fabricante ou importador apresentar a documenta o t cnica exigida em 4 7 independente de j ter apresentado quando da apresenta o de prot tipos e atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos a apresentar o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas preenchido b apresentar c pia do documento de cadastro junto ao rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de do trabalhador c apresentar avalia o de conformidade do EPI no mbito do SINMETRO d apresentar c pia autenticada do CA Certificado de Aprova o e fornecer em idioma nacional instru o de uso ajustes e conserva o bem como as restri es e demais refer ncias inerentes ao
8. 50 m 1 06 Mosquet o com trava dupla 3 07 Dispositivo para i amento de corda 1 08 Sacola de acondicionamento 1 Este conjunto ser utilizado de modo associado ao conjunto de prote o contra quedas com diferen a de n vel para juntos comporem o necess rio para resgate de acidentados 5 2 1 Carretilha Dupla A o O corpo e a roldana da carretilha deve ser de pol mero isolante de alta resist ncia e o gancho em a o forjado de alta resist ncia tendo o conjunto uma massa de aproximadamente 1 5 kg e ter corda de poliamida de 12 mm com 25 metros de comprimento fechada em anel e demais caracter sticas conforme Desenho 4 5 2 2 Fitas de Ancoragem Devem ser em n mero de duas sendo a primeira fita em poli ster e medir 1 20 metros de comprimento 25 mm de largura e 2 5 mm de espessura A fita deve possuir olhal para fixa o do mosquet o com fita tubular para prote o contra atrito A segunda fita deve ser em poli ster e medir 1 50 metros de comprimento 25 mm de largura e 2 5 mm de espessura devendo conter tamb m o olhal de fixa o e a prote o contra atrito NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 ECELG DISTRIBUI O 5 2 3 Mosquet o com Trava Dupla Devem ser em a o galvanizado com 15 5 mm de abertura com sistema de rosca e com dupla trava de seguran a de modo a permitir o usu rio abrir o mosquet o com apenas 2 dois movimentos combinados 5 2 4 Dispositivo para Coloca o de Corda
9. Confeccionado em PVC e se destina ao i amento e fixa o da corda de linha de vida a partir do solo devendo ter caracter sticas para postes com e sem obst culos Devem ser confeccionados conforme Desenho 7 Os fabricantes devem apresentar alternativas do conjunto de dispositivos para fixa o da linha de vida nas estruturas para as seguintes situa es fixa o em m o francesa fixa o na cabe a do poste Os dispositivos de fixa o devem ser capazes de serem posicionados e acoplados por meio de vara de manobra telesc pica NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 6 1 ECELG DISTRIBUI O INSPE O E ENSAIOS Generalidades a Os EPIs devem ser submetidos inspe o e ensaios na f brica de acordo com esta b norma e com as normas da ABNT aplic veis na presen a de inspetores credenciados pela CELG D A CELG D reserva o direito de inspecionar os EPIs durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo as informa es desejadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncia de mat rias primas e aviamentos al m de fichas e relat rios internos de controle c O fornecedor deve apresentar para aprova o da CELG D o seu Plano de Inspe o
10. NTS 08 DESENHO 6 Fita de Identifica o Nota Este desenho representa uma vis o da forma o da corda de linha de vida cujas caracter sticas est o definidas no item 5 1 6 CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT CORDA DE LINHA DE VIDA DESENHO 7 bo Figura 1 Dispositivo para Coloca o de Corda de Linha de Vida em Estruturas sem Obst culos 320 q 60 bo Figura 2 Dispositivo para Coloca o de Corda de Linha de Vida em Estruturas com Obst culos Tipo 1 500 N E 60 Figura 3 Dispositivo para Coloca o de Corda de Linha de Vida em Estruturas com Obst culos Tipo 2 CELG DISTRIBUI O S A x DISPOSITIVO PARA COLOCA O ESC S Esc VISTO DATA FEV 15 DE CORDA ELAB DT SNT SUBST NORMA NTS 08 DESENHO 8 Corda 12 2 Cobertura Pl stica Dispositivo Antirrevers o Mosquet o Dupla Trava Trava Quedas CELG DISTRIBUI O S A DISPOSITIVO TRAVA QUEDA ELAB DT SNT SUBST NORMA NTS 08 Ec DISTRIBUI O ELG ANEXO QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS Nome do fabricante N mero da licita o N mero da proposta NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA N UNIDADE ITEM CARACTER STICA 1 Dados Gerais dos Equipamentos Conjugados de
11. e Testes onde devem ser indicados os requisitos de controle de qualidade para utiliza o de mat rias primas e fornecimento de terceiros assim como as normas t cnicas empregadas na fabrica o e inspe o dos EPIs d Certificados de ensaio de tipo para os EPIs podem ser aceitos desde que a CELG D e considere que tais ensaios comprovem que os equipamentos atendem ao solicitado Os dados de ensaio devem ser completos com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados A decis o final quanto aceita o dos dados de ensaios de tipo existente ser tomada posteriormente pela CELG D em fun o da an lise dos respectivos relat rios A eventual dispensa destes ensaios somente ter validade por escrito Antes de serem fornecidos os EPIs um prot tipo de cada tipo deve ser avaliado pelo Instituto Nacional de Metrologia Normatiza o e Qualidade Industrial f Os ensaios para aprova o do prot tipo podem ser dispensados parcial ou totalmente 8 h a crit rio da CELG D se j houver um prot tipo id ntico aprovado Se estes ensaios forem dispensados o fabricante deve apresentar um relat rio completo dos ensaios indicados no item 6 3 com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas referentes ao ensaio do prot tipo j aprovado A eventual dispensa destes ensaios pe
12. e a prov vel dura o do mesmo e a necessidade de verifica es regulares antes da utiliza o para detectar desgastes ou deteriora o como transportar a prov vel dura o do equipamento ou a maneira pela qual a dura o pode ser determinada a indica o de que o absorvedor n o pode sofrer qualquer tipo de altera o e ou reparo indica o que o talabarte de seguran a deve ser descartado ap s a reten o de uma queda 4 5 3 Cintur o de Seguran a Tipo Abdominal e Tipo Paraquedista a b c d e 5 h i os detalhes referentes ao tamanho instru es sua coloca o correta e ajustes recomendados a absoluta necessidade de se examinar habitualmente os elementos de engate e fixa o durante o uso bem como o m todo correto para conect los as especifica es da aplica o e limita es do equipamento o aviso de que o equipamento n o pode ser utilizado para parar quedas e que pode ser necess rio complementar os sistemas de posicionamento ou reten o com outros dispositivos de prote o contra queda de altura indica o de que o uso do cintur o de seguran a tipo abdominal reservado a pessoas qualificadas e habilitadas e que tenham recebido uma forma o adequada ou ent o que deve ser utilizado sob supervis o de um superior apto para isto que antes e durante a utiliza o necess rio tomar as medidas para que qualquer resgate seja feito de forma segura e efici
13. e aos riscos dispondo de uma prote o adequada de n vel t o elevado quanto poss vel Os EPIs devem ser fornecidos completos com todos os acess rios em perfeito funcionamento mesmo os n o explicitados nesta especifica o no edital de licita o ou no contrato de fornecimento de material Devem ser o mais leve poss vel sem preju zo da solidez de sua constru o nem de sua efic cia Devem ap s ajustado e nas condi es de utiliza o previstas n o desajustar se independentemente da vontade do usu rio Depois da deten o devem assegurar uma posi o correta do usu rio na qual possa dadas s circunstancias esperar ajuda Condi es para Fornecimento Ser o de responsabilidade do fornecedor nacional ou importador as atribui es a seguir relacionadas a cadastrar se junto ao rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de do trabalhador b solicitar e providenciar a emiss o do CA Certificado de Aprova o c solicitar e providenciar a renova o do CA quando vencido o prazo estipulado pelo rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de do trabalhador d requerer e providenciar novo CA quando houver altera o das especifica es do equipamento aprovado e responsabilizar se pela manuten o da qualidade do Equipamento de Prote o Individual que deu origem ao CA f comercializar ou colocar a venda somente o EPI que possua o CA em dia comunicar ao rg o
14. meios de ajustes ao usu rio sendo que as fitas primarias devem ser de 40 mm e as secundarias de 30 mm as tiras dos ombros devem ser confeccionadas em poli ster sem trama el stica quando submetido ao ensaio est tico cada um dos elementos de engate para prote o contra quedas quando submetido a esfor o de ate 15 kN n o pode deixar escapar o manequim deve apresentar pontos de ancoragem distintos central ou abdominal esternal ou peitoral e dorsal o cintur o deve ter sistema de ajuste abdominal dos cintos e das al as atrav s de fivelas de ajuste confeccionadas em a o inoxid vel constitu das de tal forma que n o permitam a abertura ou o deslizamento das tiras do cinto por m permitindo ajuste f cil ao vestir e constante durante o uso ter a fixa o peitoral ou parte superior por mosquet o tipo pera de a o com trava no gatilho tipo trava com mola autom tica com capacidade nominal de 22 KN em a o com trava de seguran a de rosca o fechamento do cinto deve ser atrav s de fivelas de engate r pido com dupla trava autom tica de seguran a embutida dever possuir duas argolas nas laterais em a o inox ou forjado e de angula o aberta que garanta a facilidade e a praticidade do engate do talabarte de posicionamento as argolas laterais devem ser fixadas em dois pontos de apoio de forma a n o permitir giro livre para tr s o cintur o dever possuir dispositivos em cada lateral abaixo da argola de posicioname
15. ncia superior a 1500 daN e comprimento de 2 0 m devendo estar previsto no m nimo um elemento de engate para conectar os componentes que suportam carga b se n o for dotado de almofada a altura da parte relativa a regi o lombar n o pode ser inferior a 80 mm se tiver almofada esta deve ter um comprimento m nimo de 50 mm superior a metade do per metro do cintur o ajustado na posi o m xima e sua largura deve ser no m nimo 100 mm c um talabarte de posicionamento deve ser dotado de um elemento regulador de comprimento que pode ser regulado ao comprimento m nimo que permita ao usu rio trabalhar com liberdade e ajustar o correto comprimento da corda com apenas uma das m os e em um nico movimento e impedir sua eventual queda o mesmo n o deve permitir que seja poss vel a libera o involunt ria da corda fita ou similar quando estiver conectado ao cintur o tipo abdominal d um talabarte de posicionamento dotado de elemento regulador deve cumprir as condi es de estar fixado ao cintur o por uma extremidade e na outra ter um conector compat vel com o engate do cintur o ser separ vel e independente do cintur o conforme detalhes no Desenho 2 e o sistema de regula o deve ser confeccionado em a o inox com tens o de ruptura de 1500 daN com mosquet o em seu olhal em formato oval confeccionado em a o galvanizado dupla trava com abertura de 18 mm e resist ncia de 2200 daN na extremidade da corda de ser instalado u
16. o individual contra queda em altura Trava queda retr til Equipamento de prote o individual contra queda em altura Absorvedor de energia Equipamento de prote o individual contra queda em altura Talabarte de seguran a Equipamento de prote o individual contra queda em altura Cintur o de seguran a contra queda de altura Cintur o de seguran a tipo abdominal e talabarte de seguran a para posicionamento e restri o Equipamento de prote o individual contra queda em altura Cintur o de seguran a tipo paraquedista Equipamento de prote o individual contra queda em altura Conectores 1 Poder o ser aceitas propostas para EPIs fabricados atrav s de normas diferentes das listadas desde que essas assegurem qualidade igual ou NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 2 ECELG DISTRIBUI O superior s das mencionadas anteriormente Neste caso o proponente dever cit las em sua proposta e submeter uma c pia de cada uma CELG D indicando claramente os pontos onde as mesmas divergem das correspondentes indicadas 2 Tendo em vista o item acima deve ficar claro que ap s aprecia o por parte da CELG D n o havendo concord ncia em rela o s normas divergentes apresentadas o posicionamento final ser sempre pela preval ncia das normas ABNT 3 Todas as normas ABNT mencionadas acima devem estar disposi o do inspetor da CELG D no local da inspe o 4 Dever ser usado o
17. 1 de um talabarte n o pode exceder 2 m de sua totalidade medido a partir do contato dos terminais conforme Desenho 2 c quando o talabarte medir mais de 0 90 m para sistema antiqueda os mesmos devem possuir absorvedor de energia d os extremos da parte regul vel do talabarte devem possuir um batente final e as cordas de fibra fitas e fios de costura dos talabartes devem ser fabricados de fibras sint ticas virgens mono ou multifilamento adequadas ao uso previsto sendo que a resist ncia a ruptura das fibras deve ser de pelo menos 0 6 N tex f os cabos met licos para os talabartes devem ser de a o e as sapatilhas embutidas nos terminais devem ser de material met lico d ctil g as correntes devem cumprir no m nimo os requisitos referentes as correntes de 6 mm sendo que os elos finais devem ser ovalados ou similar e todos os demais elos compat veis com a corrente h os talabartes de seguran a devem possuir a resist ncia mec nica de no m nimo 22 kN quando fabricados com material t xtil ou 15 kN quando fabricados com material met lico sem separa o sem rasgamento e nem ruptura de nenhuma de suas partes 5 1 4 Talabarte de Seguran a para Posicionamento Os componentes utilizados na confec o de um talabarte de seguran a para posicionamento dever o estar de acordo com a ABNT NBR 15834 e atender ainda os seguintes requisitos adicionais a ser confeccionado em corda torcida em poliamida di metro de 15 mm resist
18. A O E REJEI O A n o conformidade de qualquer unidade com os ensaios de recebimento visual e dimensional implicar na rejei o da unidade defeituosa Caso ocorra falha em uma das unidades da amostra nos demais ensaios de rotina recebimento os ensaios devem ser repetidos em segunda amostragem constitu da do dobro da primeira e no caso da ocorr ncia de nova falha todo lote ser reprovado A aceita o de um lote n o invalida qualquer posterior reclama o que a CELG D possa fazer devido a um eventual conjunto estar defeituoso nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordo com o CFM e com esta norma Por se tratar de EPI Conjugado o conjunto de prote o contra queda com diferen a de n vel inclusive o cinto e o trava quedas se um dos componentes for reprovado todo o conjunto ser reprovado Neste caso devem ser citados os pontos n o conformes com detalhamento para que o fabricante possa proceder s corre es necess rias Recupera o de Lotes para Inspe o O fabricante pode recompor um novo lote por uma nica vez ap s terem sido eliminadas as unidades de expedi o defeituosas devendo o novo lote ser submetido novamente inspe o Em caso de nova rejei o s o aplic veis as cl usulas contratuais pertinentes NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 25 ECELG DISTRIBUI O ANEXO A TABELA TABELA 1 REQUISITO DE RESIST NCIA EST TICA M NI
19. ECELG DISTRIBUI O NORMA T CNICA CELG D Conjunto para Prote o de Trabalho em Altura e Conjunto para Resgate A reo NTS 08 ECELG DISTRIBUI O CELG DISTRIBUI O S A SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTS 08 Conjunto para Prote o de Trabalho em Altura e Conjunto para Resgate A reo Especifica o ELABORA O Eng Gerson Tertuliano T c Charles Pacheco Alves COLABORA O Equipe T cnica do DA DPSV s x SUPERVISAO APROVA O 2 Eng Fabr cio Luis Silva T c Eug nia Maria de Faria DT SNT DA DPSV APROV __ AA APROV Mu Eng Fl vio N Rodrigues Eng Jos Divi o de Sousa Santos Eng Humberto Eust quio Corr a DT DPTN DT SPSE DT DATA FEV 15 ECELG DISTRIBUI O NDICE SE O T TULO P GINA 1 OBJETIVO 1 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES 4 4 CONDI ES GERAIS 7 4 1 Condi es para Fornecimento 7 4 2 Identifica o 8 4 3 Acondicionamento e Embalagem 8 4 4 Garantia 9 4 5 Manual de Instru es 9 4 6 Projeto e Ergonomia 11 4 7 Aprova o de Prot tipos 12 4 8 Apresenta o de Propostas 12 5 CONDI ES ESPEC FICAS 14 5 1 Composi o do Conjunto para Prote o de Trabalho em Altura 14 52 Composi o do Conjunto de Equipamentos Conjugados para Resgate 19 A reo 6 INSPE O E ENSAIOS 21 6 1 Generalidades 21 6 2 Ensaios 23 6 3 Defini
20. MA DOS CONECTORES Eixo maior Eixo maior Eixo menor Fecho fechado Fecho fechado Fecho Descri o e n o travado e travado fechado kN kN kN Conector de base classe B 15 20 7 Conector multiuso classe M 15 20 15 Conector terminal classe T 15 20 n o aplic vel Conector de ancoragem classe A 15 20 n o aplic vel Conector de elo r pido classe Q n o aplic vel 25 10 NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 26 ANEXO B DESENHO 1 Mosquet o Tripla Trava 410 15 Tira Suspens rio 160 10 Tira com Fita de Velcro Macho Tira com Fita de Velcro F mea Fivela de Ajuste Al a para Ancoragem m Es Seguran a Dupla Figura 1 Cintur o de Seguran a Tipo Paraquedista Fitas prim rias superiores Elemento de engate dorsal para prote o contra queda Fita secund ria Fivela de Fivela de ajuste 7 A 4 Apoio dorsal para posicionamento Fita prim ria subp lvica Fita prim ria da coxa Figura 2 Exemplo de Cintur o de Seguran a Tipo Paraquedista com Elemento de Engate para Prote o Contra Queda Dorsal e Elemento de Engate para Posicionamento Fitas prim rias superiores Elemento de engate dorsal Elemento de engate para o 18 para prote o contra queda prote o contra queda 2 F
21. Prote o 11 Nome do fabricante e ou importador 12 N mero do Certificado de Aprova o CA 1 3 Norma aplicada 1 4 Selo de identifica o da conformidade Cinto Tipo Paraquedista Conjugado Com Seus Talabartes de 2 2 Prote o e Posicionamento Contra Quedas 2 1 N mero do Certificado de Aprova o CA 3 Trava quedas Conjugados Com Seu Cinto Paraquedista 3 1 N mero do Certificado de Aprova o CA 4 Cintur o de Seguran a Tipo Paraquedista 4 1 Resist ncia a ruptura das fibras N tex 4 2 Material das tiras dos ombros 4 3 Material das fivelas de ajuste 4 4 Resist ncia nominal do mosquet o kN 5 Conjunto Trava Quedas 5 1 Materiais dos mosquet es 5 2 Resist ncia mec nica dos mosquet es daN 5 3 Resist ncia a ruptura das fibras N tex 5 4 Resist ncia a ruptura do trava quedas daN 5 5 Dist ncia de travamento m xima m 6 Talabarte de Seguran a 6 1 Comprimento do talabarte m 6 2 Resist ncia a ruptura das fibras N tex 6 3 Material 6 4 Resist ncia mec nica KN 7 Talabarte de Seguran a para Posicionamento 7 1 Material da corda 7 2 Resist ncia mec nica da corda daN 7 3 Materiais dos mosquet es 7 4 Resist ncia mec nica dos mosquet es daN 8 Corda de Linha de Vida 8 1 Material da corda 8 2 Resist ncia a tra o daN 9 Sacola de Acondicionamento 9 1 Cor 10 Dispositivo para Fixa o da Linha de Vida 10 1 Material 10 2 Cor da capa isolante 10 3 Resist ncia mec nica daN 35 LE CELG
22. Sistema Internacional de Unidades Sistema M trico para todo e qualquer fornecimento a ser realizado 5 Esta norma foi baseada nos seguintes documentos NR 6 Equipamento de Prote o Individual EPI NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade NR 35 Trabalho em Altura ABNT NBR 14626 Equipamento de prote o individual contra queda em altura Trava quedas deslizante guiado em linha flex vel ABNT NBR 15834 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Talabarte de seguran a ABNT NBR 15835 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Cintur o de seguran a tipo abdominal e talabarte de seguran a para posicionamento e restri o ABNT NBR 15836 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Cintur o de seguran a tipo paraquedista NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 ECELG DISTRIBUI O TERMINOLOGIA E DEFINI ES Os termos t cnicos aqui utilizados devem estar de acordo com as normas ABNT NBR 15834 NBR 15835 e NBR 15836 normas regulamentadoras NR 6 e NR 35 do Minist rio do Trabalho e Emprego e Portaria INMETRO N 388 Absorvedor de Energia Dispositivo de um sistema antiquedas projetado para dissipar a energia cin tica desenvolvida durante uma queda de uma determinada altura Atestado de Conformidade Emiss o de uma afirma o baseada numa decis o feita ap s an lise cr tica de que o atendimento ao
23. a o e a data de entrega n o poder ser superior a 06 meses Manual de instru es As informa es a serem fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em portugu s alertar sobre os riscos de seu uso indevido e conter o que se segue para cada tipo de EPI como listado a seguir Trava queda a maneira de conectar o trava quedas a um cintur o de seguran a bem como o modo de conectar o trava quedas aos outros componentes do sistema quando houver b o comprimento do extensor e em que condi es pode ser utilizado c as caracter sticas requeridas para um ponto de ancoragem confi vel d o di metro e o modelo ou tipo de linha de ancoragem a ser usado com o trava quedas e que s podem ser usadas as linhas estabelecidas pelo fabricante e a maneira correta de utilizar o trava queda sobre a linha de ancoragem e como retirar e recolocar o trava queda na linha de ancoragem f o espa o m nimo por debaixo dos p s do usu rio com o objetivo de evitar choques com a estrutura ou solo depois de uma queda levando se em conta o alongamento da linha de ancoragem e a deforma o do cintur o e um comprimento adicional de Im g as mat rias primas utilizadas na fabrica o h indica o de que o uso do trava quedas reservado a pessoas qualificadas e que tenham recebido uma forma o adequada ou ent o que deve ser utilizado sob supervis o de um superior apto para isto 1 como limpar higienizar e conservar o produto e a p
24. ados de forma que a nas condi es de utiliza o para as quais se destina o usu rio possa desenvolver normalmente a atividade de risco dispondo de uma prote o adequada de um n vel t o elevado quanto poss vel b nas condi es normais de utiliza o n o gere fatores de incomodo c o usu rio possa colocar se o mais facilmente poss vel na posi o adequada e manter se nela durante o tempo de utiliza o previsto permitindo ainda otimizar a adapta o de um talabarte de seguran a morfologia do usu rio mediante qualquer meio adequado como elementos de ajustes ou a uma variedade suficiente de tamanhos d seja o mais leve poss vel e depois da deten o assegure uma posi o correta do usu rio na qual pode dada as circunst ncias esperar ajuda f depois de ter se ajustado o talabarte de seguran a n o pode desajustar se independente da vontade do usu rio quando da sua correta utiliza o g os conectores n o podem possuir arestas vivas ou rebarbas serem fabricados de materiais que n o provoquem irrita o ou sensibiliza o da pele h os conectores de fecho devem estar equipados com sistema autom tico ou manual de trava do fecho sendo que os conectores munidos de fecho de trava manual devem exigir um movimento manual volunt rio para travar e pelo menos dois movimentos manuais volunt rios para abrir O cinto tipo paraquedista deve oferecer conforto quando em posicionamentos cr ticos sendo os pri
25. aneamente e que sejam suscept veis de amea ar a seguran a e sa de do trabalhador NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 ECELG DISTRIBUI O Equipamento de Prote o Individual Todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscept veis de amea ar a seguran a e sa de do trabalhador Fornecedor Fabricante Pessoa jur dica p blica ou privada nacional ou estrangeira legalmente estabelecida no pa s que desenvolve atividade de produ o montagem cria o constru o transforma o importa o exporta o distribui o gratuita ou n o ou comercializa o do produto objeto da certifica o definida nesta norma Para fins desta norma ser a empresa que solicitar a Certifica o Laborat rio Acreditado Entidade p blica privada ou mista de terceira parte acreditada pelo INMETRO de acordo com os crit rios por ele estabelecidos com base nos princ pios adotados no mbito do SBAC Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade capacitada a realizar ensaios laboratoriais Lote de Fabrica o Conjunto de Equipamentos de Prote o Individual EPI Para prote o contra quedas com diferen a de n vel Cintur o de Seguran a Dispositivo Trava Queda e Talabarte de Seguran a pertencentes a mesma classe identificado pelo fabricante fabricados segundo o mesmo processo e mesma mat ria prima limitado a um m s
26. ara efeito de inspe o os EPIs devem ser divididos em lotes devendo os ensaios ser feitos na presen a do inspetor credenciado pela CELG D p O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante q CELG reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade da CELG D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio correr o por conta do fabricante r Os custos da visita do inspetor da CELG D locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante nos seguintes casos data indicada na solicita o de inspe o o material n o estiver pronto seo laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias dos itens 6 1 g a 6 1 1 NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 22 ECELG 6 2 6 2 1 6 2 2 6 2 2 1 DISTRIBUI O se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede se o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa se os ensaios de recebimento e ou tipo forem realizados fora do territ rio brasileiro Ensaios A comprova o das caracter sticas t cnicas deve ser feita atrav s de laudos de ensaios emitidos por rg os ou laborat rios credenciados nacionais ou internacionais com no m nimo os ensaios d
27. cionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fabricante k Ap s a inspe o o fabricante deve encaminhar CELG D por lote ensaiado um relat rio completo dos testes efetuados em 1 via devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG D Este relat rio deve conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos bem como c pia do CA Certificado de Aprova o dos EPIs D Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG D m Nenhuma modifica o nos EPIs deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem aprova o da CELG D No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CELG D sem qualquer custo adicional e providenciar novo CA Certificado de Aprova o do EPI n A CELG D poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os EPIs est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos o P
28. de fabrica o Mecanismo de Avalia o da Conformidade Principal ferramenta utilizada para atestar a conformidade no mbito do SBAC podendo ser Certifica o Declara o da Conformidade do Fornecedor Inspe o e Ensaio bem como Etiquetagem Memorial Descritivo Documento t cnico elaborado e fornecido pelo fabricante ou fornecedor contendo a descri o das caracter sticas construtivas do produto suas especifica es e informa es complementares Objetiva explicar o projeto do objeto a ser regulamentado a fim de explicitar de forma sucinta as informa es mais importantes OAC Organismo de Avalia o da Conformidade OCP Organismo de Avalia o da Conformidade OAC acreditado pelo INMETRO para fins de certifica o de produto NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 ECELG DISTRIBUI O Organismo de Certifica o de Produtos Entidade p blica privada ou mista de terceira parte acreditada pelo INMETRO de acordo com os crit rios por ele estabelecidos para realizar os servi os de avalia o da conformidade de produtos com base nos princ pios e pol ticas adotadas no mbito do SBAC 2 Org o Fiscalizador Entidade de direito p blico com poderes legais para fiscalizar o cumprimento da avalia o da conformidade de acordo com conv nio assinado com o INMETRO Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade rg o delegado institui o p blica nacional federal estadua
29. del vel por m todo apropriado que n o afete a integridade dos materiais Al m disto a marca o deve conter as seguintes informa es m nimas nome marca de identifica o do fabricante data da fabrica o m s ano identifica o do modelo tipo e lote n mero do CA Certificado de Aprova o pictograma indicando que o usu rio deve ler as instru es fornecidas no manual de uso e dist ncia de zona livre de queda que compreende o ponto de ancoragem e o solo ou ponto mais prov vel de impacto no caso do cintur o de seguran a conjuntos trava quedas e talabarte de seguran a para posicionamento e restri o dever ser informado o tamanho do cintur o e no pictograma a indica o de que o talabarte de uso espec fico em posicionamento caso de conectores dever ser gravada no corpo a resist ncia est tica m nima no eixo maior em kN Acondicionamento e Embalagem Os conjuntos devem ser embalados individualmente em saco de polietileno transparente de baixa densidade e espessura de 10 micr metros e acondicionados numa mesma embalagem de papel o na qual deve conter ainda o manual de instru es As caixas de papel o devem ser adequadas ao transporte e s opera es normais de carga e descarga bem como ao armazenamento abrigado com peso m ximo de 35 kg As embalagens finais devem ser identificadas externamente devendo conter de forma leg vel e indel vel as seguintes informa es
30. e as compet ncias do CONMETRO e do INMETRO institui a Taxa de Servi os Metrol gicos e d outras provid ncias Portaria MTE n 99 Portaria INMETRO n 73 Portaria INMETRO n 179 Portaria INMETRO n 388 Manual de Uso de Marca do MTE Regulamento para uso das Marcas dos S mbolos de Acredita o e dos Selos de Identifica o do INMETRO S mbolos de Acredita o de Reconhecimento da Conformidade aos Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio BPL e dos Selos de Identifica o do INMETRO Requisitos de Avalia o da Conformidade para Componentes para Equipamento de Prote o Individual EPI Para prote o contra quedas com diferen a de n vel Cintur o de Seguran a Dispositivo Trava Queda e Talabarte de Seguran a NR 6 Equipamento de Prote o Individual EPI NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o NR 35 Trabalho em Altura ABNT NBR 5426 ABNT NBR 14626 ABNT NBR 14627 ABNT NBR 14628 ABNT NBR 14629 ABNT NBR 15834 ABNT NBR 15835 ABNT NBR 15836 ABNT NBR 15837 Notas Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Procedimento Equipamento de prote o individual contra queda em altura Trava queda deslizante guiado em linha flex vel Equipamento de prote o individual contra queda em altura Trava queda deslizante guiado em linha r gida Equipamento de prote
31. e tipo do item 6 2 1 Ensaios de Tipo a Resist ncia din mica nos cintur es tipo paraquedista e talabartes b Resist ncia est tica para as fivelas argolas e mosquet es Ensaios de Rotina Recebimento Os ensaios de rotina recebimento s o aqueles executados em f brica durante o processo produtivo e na entrega final cabendo CELG D o direito de designar um inspetor para acompanh los Os ensaios de rotina recebimento s o os seguintes a inspe o geral b verifica o dimensional c verifica o das caracter sticas d verifica o do CA e rasgos f deslocamento e manchas g rompimento de costuras h defeitos de confec o 1 corros es j mau funcionamento Inspe o Geral Deve ser executada em todos EPIs da amostragem indicada no item 6 3 e consiste nos seguintes ensaios a verifica o da documenta o com destaque o CA Certificado de Aprova o b inspe o visual material e acabamento c identifica o d acondicionamento Somente as unidades que atendam aos requisitos desta norma devem ser aceitas podendo ser rejeitadas de forma individual e a crit rio da CELG D as unidades de expedi o que n o cumpram as condi es aqui estabelecidas NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 23 ECELG 6 2 2 2 6 2 2 3 6 2 2 4 6 2 2 5 6 3 DISTRIBUI O Inspe o Visual A inspe o visual deve ser feita antes dos demais ensaios de r
32. endo que os cabos que n o forem de a o inoxid vel devem ser zincadas por eletrodeposi o com espessura m nima de camada de 25 um as correntes devem cumprir no m nimo os requisitos referentes s correntes de 6 mm os elos finais com forma oval ou similar assim como todos os elos de conex o devem ser compat veis com a corrente em todos os aspectos ap s efetuar uma opera o dever travar e assim permanecer at que seja destravado intencionalmente as linhas de ancoragem t xteis devem suportar uma for a de 22 como m nimo e as linhas de ancoragem de cabos met licos devem suportar no m nimo 15 kN em todos os ensaios a dist ncia de travamento m xima H deve ser de 1 00 m quando do ensaio de comportamento din mico com uma massa de ensaio de 100 kg a for a de frenagem Fmax n o pode exceder 6 kN e a dist ncia de travamento H n o pode exceder 1 m 5 1 3 Talabarte de Seguran a Os componentes utilizados na confec o de um talabarte de seguran a dever o estar de acordo com a ABNT NBR 15834 e atender ainda os seguintes requisitos adicionais NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 ECELG DISTRIBUI O a os dois extremos do talabarte devem possuir termina es adequadas Quando o talabarte tiver termina es em la os de cordas o comprimento m nimo da jun o deve ser de 100 mm e esta uni o costurada de modo a impedir que o la o possa abrir durante a utiliza o b o comprimento L
33. ente como limpar higienizar e conservar o produto e a prov vel dura o do mesmo e a necessidade de verifica o regulares antes da utiliza o para detectar desgastes ou deteriora o como transportar a prov vel dura o do equipamento ou a maneira pela qual a dura o pode ser determinada a informa o de que o cintur o de seguran a tipo abdominal n o pode sofrer qualquer tipo de reparo e ou altera o do projeto NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 ECELG DISTRIBUI O 4 5 4 Conectores a as condi es espec ficas nas quais o conector pode ser utilizado b para os conectores providos de fecho autom tico e trava manual a men o que se recomenda somente utilizar este sistema no caso em que o usu rio n o tenha que fechar e abrir o conector com frequ ncia c evitar colocar carga sobre o fecho do conector d aviso de que para conectores elos r pidos este sistema somente seguro quando o anel m vel est completamente parafusado e como o usu rio pode confrontar esta condi o e os materiais da confec o e a abertura do fecho em mil metros f recomenda o de levar em conta o comprimento do conector quando este for utilizado em um sistema de reten o de quedas na medida que isto influencie a altura g a informa o de que o conector n o deve sofrer qualquer tipo de reparo e ou altera o do projeto 4 6 Projeto e Ergonomia Os EPIs devem ser projetados e fabric
34. ivela de q engate Fivela de ajuste a EN Fita prim ria subp lvica Fita prim ria da coxa Figura 3 Exemplo de Cintur o de Seguran a Tipo Paraquedista com Elemento de Engate para Prote o Contra Queda Dorsal e Peitoral Tamanho do Cintur o NOTA O cintur o paraquedista pode ser de dois modelos com elemento de engate para prote o contra queda dorsal e elemento de engate para posicionamento com elemento de engate para prote o contra queda dorsal e peitoral CELG DISTRIBUI O S A x ES DTSNT CINTUR O DE SEGURAN A TIPO PARAQUEDISTA DESENHO 2 Protetor para talabarte Figura 1 Talabarte Simples Protetor para talabarte Figura 2 Talabarte com Elemento Regul vel CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT TALABARTE DE POSICIONAMENTO ELAB DT SNT SUBST NORMA NTS 08 DESENHO 3 CELG DISTRIBUI O S A DIM Em mm DES DT SNT APROV AGULH O ESC S Esc VISTO DATA FEV 15 ELAB DT SNT SUBST NORMA NTS 08 DESENHO 4 Sistema de Frenagem da Corda Nota A carretilha dever ser fornecida com corda fechada em anel CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT CARRETILHA DUPLA A O ELAB DT SNT SUBST NORMA NTS 08 DESENHO 5 Figura 1 Mosquet o de Servi o Figura 2 Mosquet o Dupla Trava Tipo Pera CELG DISTRIBUI O S A DIM Em mm DES DT SNT APROV MOSQUET ES ESC S Esc VISTO DATA FEV 15 ELAB DT SNT SUBST NORMA
35. l ou municipal conveniado com o INMETRO para atuar na fiscaliza o e acompanhamento do mercado abrangendo as atividades de Metrologia Legal e Avalia o da Conformidade Requisitos de Avalia o da Conformidade Documento que cont m regras espec ficas e estabelece tratamento sist mico avalia o da conformidade de produtos processos servi os pessoas ou sistemas de gest o da qualidade de forma a propiciar adequado grau de confian a em rela o aos requisitos estabelecidos na norma ou no regulamento t cnico Selo de Identifica o da Conformidade Selo com caracter sticas definidas pelo INMETRO utilizado para evidenciar que o equipamento esta certificado no mbito do SBAC Talabarte Dispositivo de conex o de um sistema de seguran a regul vel ou n o para sustentar posicionar e ou limitar a movimenta o do trabalhador podendo ser constitu do de uma corda de fibras sint ticas um cabo met lico uma fita ou uma corrente Trava queda Dispositivo de seguran a para prote o do usu rio contra quedas em opera es com movimenta o vertical ou horizontal quando conectado com cintur o de seguran a para prote o contra quedas NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 4 1 ECELG DISTRIBUI O CONDI ES GERAIS Os EPIs devem promover a prote o nas condi es de utiliza o a que se destinam de tal sorte que o usu rio possa desenvolver normalmente a atividade que lhe exp
36. la CELG D somente ter validade por escrito O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via do laborat rio onde ser o realizados os ensaios pela CELG D O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de se familiarizar em detalhes com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 ECELG DISTRIBUI O 1 Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO e v lidos por um per odo de no m ximo 1 ano e por ocasi o da inspe o estar ainda dentro do per odo de validade podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia j A aceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o exime o fabricante da responsabilidade de fornecer os EPIs de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspe
37. m mosquet o formato gancho com corpo de alum nio e dupla trava de a o inox empunhadura de 60 mm com abertura de 16 mm e resist ncia de 2200 daN fixado a corda atrav s de olhal protegido por NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 ECELG DISTRIBUI O anilha pl stica e entrela amento da corda de prote o atrav s de material termo contr til perfeitamente moldado a esta f o cintur o e o talabarte deve ser submetido individualmente ensaio de resist ncia est tica devendo suportar uma for a de 15 kN aplicada durante 3 minutos 5 1 5 Mosquet o Todos os mosquet es dever o trazer gravados indelevelmente as tens es m nimas de ruptura e nome do fabricante Os mosquet es dos equipamentos devem possuir no m nimo dupla trava de seguran a podendo ser autom tica ou em rosca al m de atender o que se segue a quando submetidos a ensaios de resist ncia est tica devem suportar as cargas indicadas na Tabela 1 durante um per odo de 180 3 s ap s este per odo o fecho dever continuar fechado b quando submetido a ensaio estando o fecho fechado e travado os conectores devem resistir a uma for a de 6 kN ap s o ensaio o sistema de trava deve estar funcionando normalmente c quando submetido a uma for a frontal de 1 0 02 kN o fecho dever continuar a funcionar normalmente e quando submetido a uma for a transversal de 1 5 0 3 kN n o deve apresentar qualquer ruptura parcial e o siste
38. ma de trava do fecho deve sempre funcionar corretamente d devem atender ao Desenho 5 5 1 6 Corda de Linha de Vida A corda est tica deve ser em poliamida nylon di metro de 12 mm e resist ncia a tra o de 2038 daN Sua constru o deve ser de tran ado triplo e deve ser constitu da de uma capa tran ada de 48 fios que serve para proteger a corda da abras o de um tran ado intermedi rio de polipropileno e de uma alma central composta de v rios feixes cont nuos de fibra de nylon 6 6 e atender ao Desenho 6 Deve ser de formato espiralado que serve para absorver o impacto e deve ter o comprimento de 25 metros Deve ainda possuir alerta visual na cor amarela em poliamida com o m nimo de 50 de identifica o n o podendo ultrapassar 10 da densidade linear 5 1 7 Sacola de Acondicionamento Confeccionada em formato de bolsa de lona verde com fundo de couro laterais refor adas em couro Tamb m deve apresentar a caracter stica de al a a tiracolo e conter na sua face externa o logotipo da CELG D 5 1 8 Dispositivo para Fixa o da Linha de Vida Agulh o o dispositivo utilizado para fixa o da linha de vida corda nas estruturas postes sem que haja a necessidade de escalar utilizando se para tal de vara de manobra telesc pica NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 18 ECELG DISTRIBUI O Deve ser de a o 1020 recoberto com capa isolante para 1000 Volts na cor laranja O corpo deve ser zi
39. nacional competente em mat ria de seguran a e sa de do trabalhador quaisquer altera es dos dados cadastrais fornecidos no processo de certifica o h comercializar o EPI com instru es t cnicas no idioma nacional orientando sua utiliza o manuten o restri o e demais refer ncias inerentes ao seu uso 1 fazer constar no EPI o n mero do seu lote de fabrica o j providenciar a avalia o de conformidade do no mbito do SINMETRO k fornecer as informa es referentes aos processos de limpeza e higieniza o do EPI indicando quando necess rio o n mero de higieniza es acima da qual necess ria revis o ou a substitui o dos EPIs a fim de garantir que os mesmos mantenham as caracter sticas de prote o original A aceita o do pedido de compra implica na aceita o incondicional de todos os requisitos desta norma Para fins de comercializa o o Certificado de Aprova o CA concedido ao conjunto para prote o de trabalho em altura e para o conjunto de resgate a reo ter validade NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 7 4 2 4 3 ECELG DISTRIBUI O de 5 anos para equipamentos com laudos de ensaio que n o tenham sua conformidade avaliada no mbito do SINMETRO prazo vinculado avalia o da conformidade no mbito do SINMETRO quando for o caso Identifica o A marca o sobre o EPI deve estar escrita em portugu s de forma leg vel e in
40. ncado a quente Basicamente constitu do de cabo olhal e haste e suas dimens es est o indicadas como refer ncia no Desenho 3 Deve ser projetado para resistir a um esfor o de tra o est tica paralela ao eixo do poste de 200 daN sendo que o dispositivo de ancoragem deve ser projetado para resistir uma tra o din mica de 100 daN x 0 6 m F2xd em todas as dire es em que uma for a poderia ser aplicada em uma reten o a queda 5 1 9 Cabe ote da Vara de Manobra para Fixa o dos Dispositivos Dispositivo met lico que adaptado ao terminal universal da vara de manobra permite a opera o de coloca o e retirada dos dispositivos para coloca o de corda 5 1 10 Cabe ote da Vara de Manobra Intercambi vel Dispositivo met lico que adaptado ao terminal universal da vara de manobra permite a opera o de retirada e coloca o de cartuchos porta fus veis grampos de aterramento e tamb m dos dispositivos de fixa o de linha de vida 5 2 Composi o do Conjunto de Equipamentos Conjugados para Resgate A reo O conjunto de equipamentos de prote o de resgate de acidentados ser constitu do dos seguintes componentes Item Descri o Quantidade 01 Carretilha dupla a o 1 02 Gancho j fixado corda da carretilha dupla a o 1 03 Corda da carretilha dupla a o fechada em anel 25 metros 04 Fita de ancoragem transposi o 1 20 m 1 05 Fita de ancoragem transposi o 1
41. ncipais a suspens o e movimenta o pelo ponto de ancoragem abdominal b suspens o pelo ponto de ancoragem peitoral c suspens o pelo ponto de ancoragem dorsal d posicionamento pelos pontos laterais do cintur o abdominal NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 11 ECELG DISTRIBUI O Notas 1 Nos testes ergon micos deveram ser avaliadas as press es demasiadas em partes do corpo e o posicionamento das ferragens 2 Ainda na avalia o ergon mica o fabricante deve comprovar atrav s de ensaios que foram testados os quesitos de for a dificuldade exigida para operar equipamentos praticidade de uso acabamento e peso 4 7 Aprova o de Prot tipos O fabricante nacional ou importador dever submeter CELG D a documenta o do modelo dos EPIs que pretende comercializar nos seguintes casos a fabricante ou importador que estejam se cadastrando ou recadastrando na CELG D b fabricantes ou importador que j tenham prot tipo aprovado na CELG D e cujo modelo tenha sido alterado c quando solicitado pela CELG D Para cada amostra de modelo de EPI a ser encaminhado CELD D o fabricante dever apresentar a Certificado de Cadastramento junto ao rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de do trabalhador b Avalia o de Conformidade dos EPIs no mbito do SINMETRO c Certificado de Aprova o CA d Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas clara e totalmente
42. nto do talabarte para transporte de corda de servi o m quando submetido a ensaio de resist ncia din mica cada um dos elementos de n 0 engate um manequim de 100 kg de massa cintur o tipo paraquedista deve resistir a duas quedas sucessivas de queda livre a 4 m sem deixar escapar o manequim dever possuir obrigatoriamente 01 mosquet o todos os acess rios devem ser resistentes a corros o por exposi o nevoa salina 5 1 2 Conjunto Trava Quedas Os componentes utilizados na confec o do conjunto trava quedas dever o estar de NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15 ECELG DISTRIBUI O acordo com as normas ABNT NBR 14626 NBR 14627 e NBR 14628 e atender ainda os seguintes requisitos adicionais a b c d e g h i k D m NA n 0 o sistema deve possuir trava interna com estrias arredondadas roldana guia da corda com dupla trava de fechamento de corpo uma de encaixe e outra de parafuso rosqueado sendo utilizado com corda de material sint tico de 10 a 12 mm de di metro O modelo conectado a um cinto de seguran a por meio de um distanciador confeccionado em corda de 240 mm de comprimento com uma extremidade fixada diretamente ao dispositivo trava quedas e um mosquet o formato tipo pera em alum nio com trava tripla abertura de 18 mm e resist ncia de 2200 daN fixado na outra extremidade dever acompanhar o conjunto mais um mosquet
43. os de talabartes ou um trava quedas tenha v rios modelos de cintos associados para obten o de um CA podendo ent o ter varias combina es para uso em campo Para reposi o dos equipamentos necess rio verificar quais os modelos e ou fabricantes do equipamento que os colaboradores est o utilizando para que sejam adquiridos materiais que possam ser associados aos j em uso obedecidas as prescri es do CA O fabricante deve obrigatoriamente indicar como o conjunto foi montado e a associa o dos componentes inclusive com a apresenta o do CA do conjunto 5 1 Composi o do Conjunto para Prote o de Trabalho em Altura O conjunto para prote o de trabalho em altura ser constitu do dos seguintes componentes Item Descri o Quantidade 01 Cintur o de seguran a tipo paraquedista tamanho 1 1 02 Cintur o de seguran a tipo paraquedista tamanho 2 1 03 Mosquet o do cintur o tipo paraquedista com trava dupla 1 autom tica 04 Trava quedas 1 05 Mosquet o de servi o com trava manual 06 Corda linha de vida 25 metros 07 Vara de manobra telesc pica com formato de se o triangular 1 08 Dispositivo de ancoragem com abertura longitudinal ICC 1 Instrumento Colocador de Corda 09 Dispositivo de ancoragem fechado tamanho m dio 1 10 Dispositivo de ancoragem fechado tamanho pequeno 1 11 Cabe ote da vara de manobra para fixa o dos dispositivos 1
44. otina devendo o inspetor da CELG D verificar a qualidade do material e do acabamento dos conjuntos de acordo com esta norma Identifica o A identifica o deve estar conforme item 4 2 Embalagem e Acondicionamento A embalagem e sua identifica o devem estar conforme o item 4 3 Verifica o das Caracter sticas Dimensionais A verifica o das dimens es das partes componentes dos conjuntos deve ser feita de acordo com a respectiva padroniza o da CELG D e demais desenhos orientativos desta norma O fabricante ou entidade acreditada pelo INMETRO deve emitir um certificado ap s realiza o dos ensaios A validade deste certificado condiciona se emiss o de um documento de aprova o pela CELG D documento este que pode ser utilizado pelo fabricante para outros compradores somente com a autoriza o da CELG D Defini o da Amostragem As amostras de cada conjunto para os ensaios de rotina recebimento devem ser representativas da linha de produ o coletadas na expedi o da f brica identificadas e fabricadas conforme o processo normal que a empresa adota para o produto e retiradas de um mesmo lote de fabrica o de acordo com o seguinte plano de amostragem a inspe o visual e dimensional 100 do lote b para os demais ensaios a amostra dever ser de 10 do lote com no m nimo 2 conjuntos e no m ximo 8 conjuntos NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 24 71 ECELG DISTRIBUI O ACEIT
45. rov vel dura o do mesmo e a necessidade de verifica es regulares antes da utiliza o para detectar desgastes ou deteriora o j como transportar k indica o que o trava queda deve ser descartado ap s a reten o de uma queda ou a observa o de qualquer abertura dano ou deforma o da parte ativa do equipamento NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 ECELG DISTRIBUI O 4 5 2 Talabarte de Seguran a a b c d e f 8 h i D que o comprimento total de um subsistema composto por um talabarte de seguran a integrado com o absorvedor de energia seus terminais e conectores n o pode exceder 2 m que o talabarte de seguran a com mais de 0 90 m sem o absorvedor de energia integrado n o pode ser utilizado em um sistema antiquedas as caracter sticas requeridas para um ponto de ancoragem confi vel como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a serem utilizados junto com o talabarte de seguran a as mat rias primas utilizadas na fabrica o que antes e durante a utiliza o necess rio prestar aten o de como pode ser efetuado qualquer resgate de forma segura e eficiente indica o de que o uso do talabarte de seguran a reservado a pessoas qualificadas e habilitadas e que tenham recebido uma forma o adequada ou ent o que deve ser utilizado sob supervis o de um superior apto para isto como limpar higienizar e conservar o produto
46. s requisitos especificados foi demonstrado Autoriza o para Uso do Selo de Identifica o da Conformidade Documento emitido de acordo com os crit rios estabelecidos pelo INMETRO com base nos princ pios e pol ticas adotadas no mbito do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade pelo qual o INMETRO outorga em alguns casos atrav s de um Organismo de Avalia o da Conformidade a uma empresa solicitante o direito de utilizar o Selo de Identifica o da Conformidade de acordo com os requisitos previamente estabelecidos Certificado de Aprova o CA Documento expedido pelo rg o nacional competente em mat ria de sa de e seguran a no trabalho do Minist rio do Trabalho e Emprego indispens vel para fins de possibilitar a comercializa o de equipamento de prote o individual de fabrica o nacional ou importado Cintur o de Seguran a Tipo Abdominal Equipamento que envolve no m nimo a cintura do usu rio ajust vel com elemento de engate aos quais fixado o talabarte de posicionamento ou restri o Cintur o de Seguran a Tipo Paraquedista Equipamento de prote o individual utilizado para trabalhos em altura onde haja o risco de queda constitu do de sustenta o na parte inferior do peitoral acima dos ombros e envolto nas coxas Equipamento Conjugado de Prote o Individual Conjunto constitu do de v rios dispositivos que o fabricante associa contra um ou mais riscos que possam ocorrer simult
47. seu uso NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 ECELG DISTRIBUI O Notas 1 No caso de licita es nas modalidades de preg o os documentos t cnicos relacionados neste item s o dispensados de apresenta o juntamente com a proposta mas dever o ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente ap s a licita o para an lise t cnica por parte da CELG D Caso haja desclassifica o t cnica deste os demais participantes dever o apresentar a referida documenta o de acordo com a solicita o da CELG D 2 Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados atrav s de c pias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por rg o oficial ou institui o internacionalmente reconhecida reservando se a CELG D o direito de desconsiderar documentos que n o cumprirem este requisito NTS 08 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 ECELG DISTRIBUI O 5 CONDI ES ESPEC FICAS Os equipamentos de prote o para trabalho em altura s o associados da seguinte forma para obten o do CA 1 cinto tipo paraquedista conjugado com seus talabartes de posicionamento e de prote o contra queda 2 trava quedas conjugados com seus cintos paraquedistas Portanto o conjunto s ter validade legal se utilizado de acordo com a especifica o encontrada no CA do trava quedas e do cinto tipo paraquedista Poder ocorrer que um cinto tipo paraquedista tenha v rios model
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