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1. 7 TONEDERM Manual de Instru es Carboxiderm Indice OQUE AO a A 3 Carboxiderm Tone Demo 4 ETCNOS TISIOIOGICOS s csrl iaia 5 CONalNdi 00 li siii 5 MdCaAC COOS erar iii 5 SEGUFANCA d0 PIINCIDIO ativo GO srt sans pap anrea cli 5 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o eee 6 Limpeza do CQUIPAMENTO i Lerici 6 Instala o do equipamento ii 6 Limpeza e substitui o dos acess rios eee erre ere re cre arena renanna 7 Reposi o do material CONSUMIdO i 7 Descri o do Painel Carboxiderm 1C e 8 Painel Aquecedor GO cs raio ela 8 Descri o do Equipamento Carboxiderm 1 Canal e erereerereereenaena 10 Acess rios que acompanham o equipamento eee erre eee erre neenaa 10 ACESS FIOS OPCIONAIS sairone pe ra EE EGE Rs ganda EE EAEE O E ERDRE 11 Fotos dos Acess rios do Equipamento sisse a i 11 Montando O EQUIPAMENTO ss iii ie 13 INstalacao do GINO jo penta PDDE RE Re EDER e PR RAD O EDER CRER RE De END RD RR 13 INSITUGOES ide Seguranca rente lanterne latita 14 Instru es de instala o e opera o do cilindro eres 14 Instrucoes Dara UZA O usato alienati odiana 15 Utiliza o GO AQUECIMENEO sccri ea 18 Sele o de ldioma cisanlllllei Alleluia 19 Limpeza da pele pr tratamento eee eereea erre sera ree ae ere nana 19 T ecnica desplicacdo S 19 Duvidas Ope2. IDIOMA LEMGUA LANGUAGE FA FA ile PORTUGUES ESPAHOL EMGLISH hd T PRESSIONE START PRESIOHE START PRESS START Selecione a linguagem atrav s das teclas DOWN e UP Pressione a tecla START para confirmar a sele o A linguagem escolhida ser mantida at a pr xima vez que voc proceder com os passos acima informados Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada com Lo o Antiss ptica Clorexidine 0 5 T cnica de aplica o A seguir est o descritas algumas sugest es de t cnicas de aplica o do equipamento Carboxiderm O profissional deve levar em considera o a necessidade de cada tratamento bem como a sensibilidade de cada paciente Conectar no local de sa da do g s o equipo de soro Este ser acoplado a um filtro de anestesia de 0 3 micra e na sua extremidade uma agulha de insulina de 30 G meio O g s deve ser injetado no tecido subcut neo com o bisel da agulha voltado para cima Para tratamento de adiposidade localizada e PEFE implantar a agulha num ngulo de 45 em rela o pele com profundidade de 2 4 mm e infus o de 100 ml min por ponto Nas estrias cicatrizes flacidez cut nea e linhas de express o suave implantar a agulha em ngulo de 30 e infundir 80 ml min por ponto Na ptose palpebral preencher toda a p lpebra com g s Para o tratamento de estrias e cicatrizes hipertr ficas a aplica o multipontual intralesional com preenchimento do g
3. Vasodilata o capilar Neoangiog nese Potencializa o efeito Bohr com o aumento na concentra o de COZ a afinidade da hemoglobina pelo oxig nio se reduz fazendo com que este seja liberado mais facilmente para os tecidos Ativa o dos receptores B adren rgicos da membrana do adip cito A o lipol tica Contraindica es Epilepsia Trombose tromboflebite embolia Tecidos com sinais de necrose Hipertens o arterial descompensada Insufici ncia cardio respirat ria Insufici ncia hep tica e renal Insufici ncia arterial grave Gesta o Indica es Adiposidade localizada Pr e p s operat rio de enxerto cut neo e lipoaspira o Seguran a do princ pio ativo CO G s at xico mesmo em doses elevadas Produzido naturalmente por todos os tecidos do organismo um metab lito que elimina cerca de 200 ml min em repouso e cerca de 2000 ml min ao esfor o N o eleva a press o arterial sist mica nem as press es parciais sist micas de CO e O N o causa embolias utilizado em arteriografia com infus o intravenosa cont nua de 20 a 30 ml min ou em bolus de 100 ml e em laparoscopia de 2000 at 4000 ml Elimina o natural do agente via pulmonar N o se conhecem efeitos adversos locais N o h restri o quanto idade do paciente Pode ser utilizado em qualquer rea do corpo Instru es Importantes de Seguran a e Instala o Recomenda se a utiliza o deste
4. equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento Carboxiderm O fabricante n o assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se 0 equipamento n o for utilizado conforme a observa o dos crit rios abaixo Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Instala o do equipamento Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o Posicione o cabo de for a ap s ligar na rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele A instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Tamb m necess rio verificar a conex o de aterramento atrav s do pino de terra que n o deve ser eliminado pois pode colocar em risco o paciente Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor ex estufa fornos etc Evite expor o equipamento e seus acess rios a luz sola
5. gel ide Este estudo foi realizado no Instituto Termal de Rabbi cuja gua apresentava um percentual de carbono semelhante a Royat Continuando a desenvolver os estudos de Belotti assim como as experi ncias em Royat um grupo de m dicos iniciou os estudos terap uticos desta t cnica Dentre as v rias altera es estruturais da pele e do tecido subcut neo as lipodistrofias e o fibro edema gel ide s o as mais comuns no sexo feminino n o tendo associa o com outras altera es org nicas Em geral as afec es ocorrem associadas em graus variados e s o decorrentes de altera es na estrutura vascular da regi o afetada por lentifica o dos fluxos art rio venosos e linf ticos ou por redu o do n mero de vasos A utiliza o do g s carb nico como suporte s terapias convencionais para o tratamento eficaz e seguro de vasculopatias perif ricas como flebolinfopatia e les es ulcerativas de diversas origens ativa a microcircula o local melhora a nutri o celular e elimina toxinas reduzindo o processo inflamat rio e como consequ ncia melhora a qualidade dos tecidos Observou se em v rios pacientes a melhora de outras patologias associadas como por exemplo psor ase o que determinou o in cio de novos estudos em dermatologia com resultados muito bons durante o per odo de tratamento Por m como se trata de uma doen a de car ter gen tico suspens o do tratamento ocorre recidiva Tem se um excelente coadjuvant
6. in lower leg immersion in water containing carbon dioxide in patients with arterial occlusive disease Results of a controlled study compared with fresh water Vasa 1991 20 4 382 7 German PMID 1776351 PubMed indexed for MEDLINE 4 HARTMANN B DREWS B KURTEN B BASSENGE E CO2 induced increase in skin circulation and transcutaneous oxygen partial pressure of the top of the foot in patients with intermittent claudication Vasa Suppl 1989 27 251 2 German No abstract available PMID 2516367 PubMed indexed for MEDLINE 5 RESCH KL JUST U Possibilities and limits of CO2 balneotherapy Wien Med Wochenschr 1994 144 3 45 50 Review German PMID 8017066 PubMed indexed for MEDLINE 6 BROCKOW T HAUSNER T DILLNER A RESCH KL Clinical evidence of subcutaneous CO2 insufflations a systematic review J Altern Complement Med 2000 Oct 6 5 391 403 Review PMID 11059501 PubMed indexed for MEDLINE 7 SAVIN E BAILLIART O BONNIN P BEDU M CHEYNEL J COUDERT J MARTINEAUD JP Vasomotor effects of transcutaneous CO2 in stage Il peripheral occlusive arterial disease Angiology 1995 Sep 46 9 785 91 PMID 7661381 PubMed indexed for MEDLINE 8 TORIYAMA T KUMADA Y MATSUBARA T MURATA A OGINO A HAYASHI H NAKASHIMA H TAKAHASHI H MATSUO H KAWAHARA H Effect of artificial carbon dioxide foot bathing on critical limb ischemia Fontaine IV in peripheral arterial disease patients Int Angiol 2002 Dec 21 4 367 73 PMID 125181
7. o MODO do tratamento pressione a tecla START A seguinte tela ser mostrada UAZAO ail H 16mlemin PRESSIOME START 16 Atrav s das teclas UP DOWN selecione a vaz o necess ria ap s pressione a tecla START para iniciar o tratamento O equipamento possui um sistema autom tico que preenche a tubula o de CO antes do tratamento Esse processo ocorre durante 20s passando pela tubula o uma quantidade de 50ml Durante esse processo mostrada a seguinte tela Hayar de preenchendo o sistema com CO Nota Durante o processo de preenchimento de CO na tubula o a agulha n o deve estar inserida no paciente Ap s finalizado o preenchimento do sistema de CO o equipamento entra em modo de espera no display mostrar a palavra PAUSE para que seja inserida a agulha no local de tratamento Para iniciar o procedimento pressione uma vez o pedal ou a tecla START no painel do equipamento O display mostrar o in cio da contagem do tempo de tratamento a quantidade de g s carb nico que est sendo infiltrada e a quantidade que foi infiltrada H 2ZBml mir BBIBaBA 4508 ml Nota Durante o tratamento poss vel ajustar a vaz o atrav s das teclas UP DOWN Nota Se for necess rio parar o procedimento deve se pressionar a tecla STOP ou o pedal O fluxo de g s interrompido o aparelho estar em pausa e no display aparecer a palavra PAUSE O visor manter os par metros selecionados e mostrar o tempo e a vaz
8. o do g s do momento Para reiniciar o tratamento pressione uma vez o pedal ou a tecla START no equipamento independente de qual foi acionada para a interrup o do procedimento H ZAml min A2 100 06 400 ml Nota Sempre que o profissional necessitar mudar o ponto de aplica o durante o tratamento dever pressionar uma vez o PEDAL ou a tecla STOP e o equipamento entrar em PAUSE Escolhido o novo ponto de tratamento pressione uma vez o PEDAL ou a tecla START para reiniciar o procedimento Nota Manter sempre a v lvula do g s fechada ap s sua utiliza o 17 Utiliza o do aquecimento 1 5 6 Encaixar o tubo de aquecimento no filtro do equipo Filtro do equipo Tubo de aquecimento Colocar o aquecedor no tubo de aquecimento Y f o N p Encaixar a agulha no tubo de aquecimento Te Ro Conectar o Conjunto aquecimento Carboxi na Conex o para o aquecedor do Canal que ser utilizado Ajustar a temperatura aguarde at que o sistema estabilize a temperatura Iniciar o procedimento Para ajustar a temperatura girar em sentido hor rio o bot o que se encontra no painel do equipamento O sistema possui 10 incrementos de temperatura 18 Sele o de Idioma Se voc desejar mudar a linguagem das telas para PORTUGUES ESPANHOL ou ENGLISH prossiga da seguinte forma 1 Ligar o equipamento com as teclas UP e STOP pressionadas Uma das seguintes telas ir aparecer
9. para cima Trabalhe em reas limpas e bem ventiladas N o lubrifique engraxe ou opere o regulador com as m os sujas de graxa Este equipamento n o necessita de lubrifica o Nunca fique em frente ou atr s dos man metros quando abrir a v lvula do cilindro N o submeta o regulador a vibra es ou impactos repentinos Instru es de instala o e opera o do cilindro 1 2 Remova a prote o da v lvula do cilindro Abra e feche momentaneamente a v lvula do cilindro para remover as impurezas existentes Conecte o regulador ao cilindro e aperte manualmente Use a chave somente para o aperto final Com o plug de veda o conectado na sa da do regulador de press o abra a v lvula do cilindro suavemente girando no sentido anti hor rio evitando impactos no regulador Regi o que deve ser verificado vazamento de g s Verifique se n o h vazamentos nas conex es do cilindro pode ser utilizada uma esponja com sab o neutro Nunca use chamas Feche a v lvula do cilindro retire o plug de veda o e coloque o dentro do carrinho Conecte a mangueira de g s entre a sa da do regulador de press o e a entrada de g s do equipamento localizada na parte de tr s do equipamento 14 8 Abra a v lvula do cilindro suavemente evitando impactos no regulador Nota N o opere com press es acima do especificado press es excessivas danificam o regulador Instru es para Utiliza o Conectar o cab
10. quantidade m xima recomendada de 2 litros Oferece duas programa es distintas o Modo Convencional e o Modo Confort onde o profissional programa a vaz o de g s de acordo com o n vel de toler ncia e o tempo de tratamento Proporciona vaz o de g s em forma de rampa iniciando com o valor m nimo de 10 ml min at o valor m ximo programado de 150 ml min Os dois modos de tratamento permitem o uso controlado e programado da infiltra o do g s em fun o da resist ncia e sensibilidade encontradas nos tecidos humanos proporcionando maior conforio durante a aplica o O equipamento programa automaticamente o preenchimento da tubula o de g s carb nico e emite alarme de indica o quando ocorrer aumento ou diminui o da sua press o Disp e de pedal para que o profissional tenha mais praticidade e rapidez na aplica o A principal vantagem no uso da linha Carboxiderm um avan ado sistema de controle da dor que inclui al m do Sistema Confort o aquecimento do g s que infundido subcutaneamente A ponteira que promove o aquecimento do g s pode ser retirada ap s cada aplica o e esterilizada em autoclave garantindo maior seguran a na aplica o e praticidade no manuseio Al m disso o sistema permite ajuste de temperatura em at 10 incrementos e adapt vel a uma grande variedade de equipos Efeitos fisiol gicos Aumento da velocidade da microcircula o local Vasodilata o das arter olas e metarter olas
11. que est localizada na parte traseira do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas 21 Especificacoes Tecnicas Caracteristicas da alimentacao Utilizado cabo de for a com 2P T para conex o em rede el trica com tens o alternada Sele o automatica de tens o 127V e 220V Frequ ncia de alimenta o 50 60 Hz Pot ncia de entrada do equipamento 1 canal 20VA Fus veis 315 mA FST Caracter sticas da sa da Vaz o de sa da 10 a 150 ml min com incrementos de 10 ml min Press o m xima de sa da de 0 8 bar com a sa da fechada Caracter sticas adicionais Consumo m ximo do equipamento 1 canal 0 020 kWh Peso do equipamento 1 canal 6 kg Peso do carrinho 19 7 kg Peso do cilindro Cheio 16 5 kg Vazio 11 kg Dimens es do equipamento 41 cm de largura 31 cm de profundidade e 19 cm de altura Dimens es do carrinho 44 cm de largura 35 cm de profundidade e 96 cm de altura Simbologia Equipamento Classe O N Equipamento de tipo BF Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES 22 Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm Em c
12. s em toda extens o e largura da estria Nas disfun es circulat rias sugere se a infus o de 70 ml min com implanta o da agulha em ngulo de 45 Os pontos de aplica o dependem muito do grau de difus o do g s pois pode difundir at 20 cm do local da inje o 19 Nas coxas aplicam se 5 a 6 pontos na regi o anterior e 5 a 6 pontos na regi o posterior alinhados do troc nter maior ao c ndilo femoral lateral e da regi o medial do p bis ao c ndilo medial do f mur Nos gl teos aplica se 2 a 3 pontos No abd men aplica se 4 pontos periumbilicais Nos flancos e t rax posterior 1 ponto central preenchendo toda rea a ser tratada Nos bra os aplica se em 2 a 3 pontos D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga 1 1 O cabo de for a pode n o estar conectado rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato e Verificar as conex es do cabo de alimenta o que devem ser firmes e em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o 1 2 A tomada de alimenta o onde o cabo de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno ruptura desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada e Testar a tomada com algum outro equipamento e Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando cor
13. 18 PubMed indexed for MEDLINE 9 OCHIAI R TAKEDA J NOGUCHI J OHGAMI M ISHII S Subcutaneous carbon dioxide insufflation does not cause hypercarbia during endoscopic thyroidectomy Anesth Analg 2000 Mar 90 3 760 2 No abstract available PMID 10702471 PubMed indexed for MEDLINE 23 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 ITO T MOORE dl KOSS MC Topical application of CO2 increases skin blood flow J Invest Dermatol 1989 Aug 93 2 259 62 PMID 2502580 PubMed indexed for MEDLINE GROSSHANS A GENSCH H CO2 gas injection indications and results Z Gesamte Inn Med 1987 Dec 1 42 23 667 70 German PMID 3128016 PubMed indexed for MEDLINE AMBROSI C DELANOE G Therapeutic effect of CO2 injected sub cutaneously in arteriopathies of the limbs Experimental research author s transl Ann Cardiol Angeiol Paris 1976 Mar Apr 25 2 93 8 French No abstract available PMID 773257 PubMed indexed for MEDLINE FABRY R DUBOST JJ SCHMIDT J BODY J SCHAFF G BAGUET JC Thermal treatment in arterial diseases an expensive placebo or an effective therapy Therapie 1995 Mar Apr 50 2 113 22 French PMID 7631285 PubMed indexed for MEDLINE BRANDI C D ANIELLO C GRIMALDI L BOSI B DEI I LATTARULO P ALESSANDRINI C Carbon dioxide therapy in the treatment of localized adiposities clinical study and histopathological correlations Aesthetic Plast Sur
14. A N 10033430019 e Equipo Registro ANVISA N 80163570006 Acess rios opcionais ltem Descri o C digo Carrinho Carboxiderm 632 018 Cilindro CO2 USP 019 001 Fotos dos Acessorios do Equipamento ser vas i i 7 mie E ni o Agulha descart vel Cabo de for a 2P T Carrinho Cilindro CO gt USP 0 30x13mm Carboxiderm Opcional Opcional Equipo Carboxiderm Manaueira 6mmx1m e to x p i FI Gy Li Pedal de acionamento P10 Fusivel 315 mA FST Regulador de press o Tubo de aquecimento Conjunto aquecimento Carboxi 12 Montando o equipamento 1 Colocar o equipamento sobre o carrinho de acordo com a figura abaixo os pezinhos devem ser encaixados nos furos existentes na base do carrinho 2 Abrir a porta do carrinho e rosquear o man pulo para 3 ol fixar a base do equipamento conforme ilustrado na NO figura ao lado tgp ea 3 Ver item Instala o do Cilindro para instalar a v lvula reguladora de press o Ap s colocar o cilindro dentro do carrinho e fix lo com a cinta jj i NINN en V lvula reguladora de press o 13 Instala o do Cilindro ANTES DE INSTALAR O CILINDRO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO Instru es de seguran a lg 2 Manuseie o cilindro com cuidado Mantenha o preso a um local fixo Nunca use o cilindro em uma posi o que n o seja a vertical com a v lvula voltada
15. Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Registro ANVISA 10411520010 Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de l quido Modo de opera o OPERA O CONT NUA Quanto interfer ncia eletromagn tica o equipamento atende a norma NBRIEC60601 1 O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante Manual RO 26
16. arterial and venous circulatory disorders of the leg during and following lower leg immersion in water containing carbon dioxide Vasa Suppl 1991 32 258 60 German No abstract available PMID 1771510 PubMed indexed for MEDLINE 27 BRANDI C GRIMALDI L BOSI B DEI MALATESTA F CAIAZZO E Unit of Plastic Surgery University Study of Siena The Role of Carbondioxide Therapy as a Complement of Liposuction The XVI Congresss of ISAPS may 26 29 2002 Istanbul Bibliografia 28 BARTOLETTI C A Medicina Estetica Metodologie diagnostiche preventive e corretive Editrice Salus Internazionale 1998 pgs 405 423 29 KEDE M E SABATOVICH O Dermatologia Est tica Editora Atheneu 2003 pg 349 30 BACCI P A E LEIBASCHOFF G La Celulitis Medical Books Gasc n 19 196 2000 31 BALLOU SP MACKIEWICZ A LYSIKIEWICZ A NEUMAN MR 1990 Direct quantitation of skin Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 21 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 2 ANOS de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por c
17. aso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Tonederm entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Tonederm mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Tonederm tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados Refer ncias bibliogr ficas 1 HARTMANN BR BASSENGE E PITTLER M Effect of carbon dioxide enriched water and fresh water on the cutaneous microcirculation and oxygen tension in the skin of the foot Angiology 1997 Apr 48 4 337 43 PMID 9112881 PubMed indexed for MEDLINE 2 HARTMANN BR BASSENGE E HARTMANN M Effects of serial percutaneous application of carbon dioxide in intermittent claudication results of a controlled trial Angiology 1997 Nov 48 11 957 63 PMID 9373047 PubMed indexed for MEDLINE 3 HARTMANN B DREWS B BURNUS C BASSENGE E Increase in skin blood circulation and transcutaneous oxygen partial pressure of the top of the foot
18. do tempo de tratamento a quantidade de g s carb nico que est sendo infiltrada e a quantidade que foi infiltrada H ZBml min GRIGA GA PALISE 4608 ml Nota Durante o tratamento poss vel ajustar a vaz o atrav s das teclas UP DOWN Nota Se for necess rio parar o procedimento deve se pressionar a tecla STOP ou o pedal O fluxo de g s interrompido o aparelho estar em pausa e no display aparecer a palavra PAUSE O visor manter os par metros selecionados e mostrar o tempo e a vaz o do g s do momento Para reiniciar o tratamento pressione uma vez o pedal ou a tecla START no equipamento independente de qual foi acionada para a interrup o do procedimento Utilizando o MODO CONFORT O MODO CONFORT tem a fun o de incrementar suavemente em forma de rampa a vaz o do valor m nimo 10 ml min at o valor programado Este modo possui 3 op es de ajuste para pacientes com diferentes graus de sensibilidade e possui as seguintes caracter sticas Baixa sensibilidade Incremento de 1 em 1 segundo M dia sensibilidade Incremento de 2 em 2 segundos Alta Sensibilidade Incremento de 3 em 3 segundos Atrav s das teclas UP e DOWN selecione o MODO CONFORT Baixa Sensibilidade M dia Sensibilidade ou Alta Sensibilidade MODO CONFORT MODO COMFORT MODO COHFORT Baisa Sensibilidade Media Sensibilidade Alta Sensibilidade e Altera e Altera de Altera START Auanca START Auanca START Avuanca Ap s selecionado
19. e para as terapias convencionais A melhoria intensa que ocorre na qualidade da pele seja qual for a altera o apontou para um novo alvo de tratamento as estrias recentes A mais recente forma de aplica o desta t cnica por via subcut nea com acess rios espec ficos e uma bomba de g s carb nico m dico que nos permite dosar com precis o a velocidade de infus o e o volume infundido personalizando assim cada sess o poss vel aplicar a t cnica em qualquer parte do corpo o que nos faz pensar em rejuvenescimento facial A t cnica de carboxiterapia utilizando g s aquecido promove aumento da circula o sangu nea causando maior vasodilata o no local onde o g s est sendo aplicado com consequente aporte de nutrientes na regi o Proporciona aumento da forma o de col geno por est mulo dos fibroblastos ativados e intensifica o tratamento da adiposidade localizada e paniculopatia edemato fibro escler tica PEFE Vem sendo discutido no meio m dico seu efeito na redu o da dor durante a aplica o da t cnica Carboxiderm Tone Derm Trata se de um equipamento que utiliza di xido de carbono CO2 como g s medicinal e at xico atrav s de aplica o subcut nea com agulhas 30 G para os mais diversos tratamentos Apresenta display gr fico para visualiza o dos par metros de tratamento tais como tempo de infus o controle de fluxo e quantidade de g s infiltrado em ml min visto que o equipamento informa a
20. esgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Descri o do Painel Carboxiderm 1C o_ LOFbOMIdOr mM up start stop 1 Display grafico mostrador dos par metros 2 Teclas de programa o DOWN para retroceder o cursor HUP para avan ar o cursor START para executar uma programa o STOP para realizar uma pausa ou interromper a aplica o 3 Engate para conex o do EQUIPO CARBOXIDERM Painel Aquecedor CO SoftDerm SYSTEM o 6 4 e 2 p 10 OATO 1 Ajuste temperatura 2 Conex o para o aquecedor Descricao do Equipamento Carboxiderm 1 Canal DS E Descri o 1 Conector circular macho painel 4 vias 2 Conex o cotovelo 6mmx1 8 3 Carrinho Carboxiderm 4 Regulador FR 420 CO 5 Conex o f mea 1 8 x 6 mm Cilindro p CO USP tipo G 4 5 kg sem carga 8 Chavel O 29223 M2GTIDESG 089 004 9 Conectordeentrada 61004325 119001 41 V lvuladociindo o Acess rios que acompanham o equipamento Item Descri o C digo Agulha descartavel 0 30 x 13 x 30G 42 6 DVD Manual Carboxiderm 024 076 8 Fus vel315 mA FST o o 149 006 _9 Regulador FR 420 COs 250 006 10 Os itens 1 Equipo Carboxiderm e 2 Agulha descartavel 0 30x13 mm n o fazem parte do registro deste equipamento Os mesmos possuem seus registros parte na ANVISA Agulha Registro ANVIS
21. f tissue perfusion by topically applied CO2 Adv Exp Med Biol 1988 222 637 45 PMID 3129918 PubMed indexed for MEDLINE PARASSONI L VARLARO V BARTOLETTI C A La Carbossiterapia una metodica terapeutica in evoluzione Rivista Italiana di Medicina Estetica No 2 Anno 1997 ALBERGATI F LATTARULO P PARASSONI L CURRI S B VARLARO V GUIDI F Effetti sul Microcircolo di differenti dosi di CO nella pannicolopatia edemato fibrosclerotica da stasi Cellulite Rivista Italiana di Medicina Estetica No 2 Anno 1998 BELOTTI E BERNARDI M de Utilizzazione della CO2 termale nella pannicolopatia edemato fibrosclerotica Rivista Italiana di Medicina Estetica No 2 Anno 1992 C BRANDI P A BACCI P LATTARULO B BOSI DEI L GRIMALDI C D ANIELLO Il trattamento chirurgico delle localizzazioni addominali della lipomatosi multlipa simmetrica LSM integrato dalla carbossiterapia Unit Operativa di Chirurgia Plastica e Ricostruttiva Universit degli Studi di Siena 48 Congresso Nazionale della Societ di Chirurgia Plastica ed Estetica Gubbio 25 30 settembre 1999 C D ANIELLO C BRANDI P LATTARULO B BOSI L GRIMALDI Il ruolo della Carbossiterapia nella strategia terapeutica della LMS Rivista italiana di chirurgia Plastica 24 26 HARTMANN B DREWS B KURTEN B BASSENGE E Related Articles Links Increase in skin microcirculation and oxygen tension and improved venous function in patients with combined
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23. o de alimenta o parte de tr s do equipamento e rede el trica podendo esta possuir 127V ou 220V pois o equipamento dotado de seletor automatico de tens o Ligar o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA que se encontra na parte de tr s do equipamento A seguir a tela do Display mostrar a seguinte informa o Ta N E serene CARBE SIDERM Ap s 3s aparecer a tela inicial de sele o do MODO MODO CONVENCIONAL ail F Altera START Avanca Utilizando MODO CONVENCIONAL Para utilizar o MODO CONVENCIONAL pressione a tecla START CHHHAL 1 VAZAO alle Ho i1G6mlemin r PRESSIONE START Atrav s das teclas UP DOWN selecione a vaz o necess ria ap s pressione a tecla START para iniciar o tratamento O equipamento possui um sistema autom tico que preenche a tubula o de CO antes do tratamento Esse processo ocorre durante 20s passando pela tubula o uma quantidade de 50ml Durante esse processo mostrada a seguinte tela Hayar de preenchendo o sistema com COZ Nota Durante o processo de preenchimento de CO na tubula o a agulha n o deve estar inserida no paciente Ap s finalizado o preenchimento do sistema de CO o equipamento entra em modo de espera no display mostrar a palavra PAUSE para que seja inserida a agulha no local de tratamento Para iniciar o procedimento pressione uma vez o pedal ou a tecla START no 15 painel do equipamento O display mostrar o in cio da contagem
24. onta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado 25 Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora CONDICOES AMBIENTAIS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Temperatura Ambiente de 30 a 70 C Umidade de 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail tonederm tonederm com br site www tonederm com br Autoriza o de
25. r direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o ap ie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Limpeza e substituicao dos acessorios O tubo de aquecimento deve ser esterilizado e autoclave garantindo maior assepsia na aplica o da t cnica O equipo Carboxiderm e a agulha devem ser substitu dos e descartados a cada sess o Para a retirada do equipo proceda da seguinte forma 1 Pressione a aba da conex o em dire o ao equipamento 2 Com a aba pressionada puxe a mangueira do equipo conforme ilustra o abaixo Puxe a mangueira verticalmente Pressione a aba para baixo Reposi o do material consumido Para reposi o de equipos agulhas fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao d
26. raciona Ss a 20 Substitui o dos TUSIVEIS stiano 21 Especificagoes Technicas criullelclele lalla 22 Caracter sticas da alimenta o e eeereeereee aerea eren area e ecran a renaao 22 Caracteristicas da Sad ds ps asi oO asi lai a E 22 Caracter sticas adicionais i 22 DIM Oasis a a a a a a 22 Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm i 23 Meferencias bIbliograticas cuillslaieelalcnii iaia lalla asa 23 Certilicado de Garanta sissi area 25 Trans DO LO ui no tifo Sn ias DA ii a 25 INformacoes do Fabricanita iibi liebe 26 Informa es de EQUIpamento cielo 26 Este simbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Introdu o A t cnica que utiliza o g s carb nico medicinal surgiu na Fran a no ano de 1932 na esta o t rmica de Royat onde foi utilizada em pacientes com arteriopatia perif rica ministrando anidrido carb nico por via transcut nea banhos secos de g s carb nico ou em agua carb nica Por muitos anos os tratamentos utilizando CO restringiram se a institutos termais pois este procedimento necessitava de componentes espec ficos para o uso do g s carb nico O primeiro equipamento que fez uso de CO foi fabricado em 1953 usado inicialmente na area de cardiologia Em 1990 Belotti e colaboradores iniciaram estudos dos benef cios efetivos sobre o fibro edema
27. retamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 2 Mensagens de erro 2 1 Press o muito baixa Se a press o de sa da do equipamento estiver muito baixa menor que 1 2bar a seguinte tela ser mostrada Pressao de COZ muito baixa Consulte o Manual GA AG BA ml e Verifique se o cilindro est vazio e Verifique se o regulador de press o que se encontra no cilindro est ajustado para 2bar e Verifique se a mangueira que conecta o cilindro ao equipamento est bem conectada e Pressione a tecla START Se o problema persistir consulte a assist ncia t cnica ou o fabricante 20 3 1 Press o muito alta Se a press o de sa da do equipamento estiver muito alta maior que 2 bar a seguinte tela ser mostrada Pressao de COZ multo alta Consulte o Manual Ga Ga GG aml e Retire a agulha do corpo do paciente e Desconecte o EQUIPO CARBOXIDERM do equipamento e Pressione a tecla START Se o problema persistir consulte a assist ncia t cnica ou o fabricante 4 1 Quantidade muito alta de CO infiltrada Verifique se a quantidade de CO infiltrada adequada para o tratamento Limite maximo de CO infiltrado Consulte o manual 5 5 56 06 Z666m1 e Pressione START se desejar continuar o tratamento Substitui o dos fusiveis Fazendo uso de uma chave de fenda girar em sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel
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