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Despacho n.º 11187/2014

1. N 5 do Artigo 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 23082 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Lista de verifica o 3 Instala es El tricas Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Geral Dec Lei n 226 2005 de 28 de dezembro 1 feita uma verifica o peri dica da ins tala o el trica 2 A instala o el trica n o comporta risco de inc ndio ou explos o Prote o das pessoas contra Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro os contactos diretos 1 Existem condutores sem isolamento susce t veis de originar um contacto 2 Existe uma prote o complementar consti tu da por dispositivo diferencial 3 Est prevista a utiliza o de tens o reduzida de seguran a sempre que necess rio Prote o das pessoas contra os contactos indiretos 1 As instala es disp em de sistema de corte autom tico sens vel tens o de defeito disjuntor diferencial 2 Ainstala o el trica possui circuito de terra 3 Est prevista a utiliza o de tens o reduzida de seguran a sempre que necess rio 4 Est prevista a utiliza o de liga es equi potenciais 5 S o utilizados equipamentos com duplo isolamento Postos de Transforma o 1 O PT est licenciado 2 Existe um t cnico respons vel pela explo ra o das instala es el tricas Terra de
2. Coordenadas Geogr ficas ETRS89 graus Longitude Latitude ou sistema de coordenadas alternativo M Coordenadas Hayford Gauss militares metros p Minuta tipo de t tulo a emitir SILiAmb Identifica o da empresa de pesquisa Caracteriza o da utiliza o Capta o de guas subterr neas particulares Uso C particular colectivo Situa o da capta o TD principal O refor o O reserva C substitui o preenchidos automaticamente com os elementos de caracteriza o enviados pelo requerente Tipo de estrutura TD furo vertical D furo horizontal D furo inclinado O po o L mina O galeria charca C Nascente Data de emiss o M todo de perfura o C rotopercuss o percuss o rotary com circula o inversa C rotary com circula o directa O Escava o Identifica o de Requerente Perfura o aplica se a furos verticais e po os Profundidade prevista m Di metro m Localiza o da capta o Comprimento previsto aplica se minas furos horizontais inclinados e galerias m 1 condi o a verificar enquanto vigorar as disposi es do n 2 do artigo 42 do Decreto lei n 226 A 2007 de 31 de maio Caracteriza o da capta o Tipo de revestimento Di metro da coluna mm Empresa executora da pesquisa licenciada Profundidade do sistema de extrac o m Se o tipo de
3. Diploma Estabelece as regras de seguran a e de sa de relativas aos aparelhos e sistemas de prote o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas transpondo para o di reito interno a Diretiva n 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de mar o Estabelece regras relativas seguran a e sa de dos aparelhos e sistemas de prote o desti nados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Transp e para a ordem jur dica nacional a Diretiva n 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de dezembro relativa s prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas 17 Agentes biol gicos Resumo Decreto Lei n 84 97 de 16 04 Portaria n 405 98 de 11 07 Portaria n 1036 98 de 15 12 Estabelece prescri es m nimas de prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores con tra os riscos da exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho Classifica os agentes biol gicos conforme o seu n vel de risco infeccioso Define as obriga es da entidade empregadora na preven o dos riscos de doen a causadas pelos agentes biol gicos men cionados e prev as contraordena es para o incumprimento de tais obriga es Aprova publicando em anexo a classifica o dos agent
4. 6 S o limitadas as quantidades do agente Artigo 6 cancer geno ou mutag nico no local de trabalho 7 O n mero de trabalhadores expostos re Artigo 6 duzido ao m nimo 8 Os processos de trabalho e as medidas t c Artigo 6 nicas s o concebidos de modo a evitarem ou minimizarem a liberta o de agentes cancer genos ou mutag nicos 9 feita a extra o dos agentes cancer ge Artigo 6 nos ou mutag nicos na fonte atrav s de aspira o localizada ou ventila o geral adequadas 10 Os trabalhadores e seus representantes s o Artigo 6 informados sobre os riscos de exposi o a este tipo de agentes 11 As zonas de risco est o delimitadas Artigo 6 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 12 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23093 Coment rios Existe sinaliza o de seguran a Artigo 6 13 Existem meios seguros de recolha arma zenagem e evacua o dos res duos pelos trabalhadores Artigo 6 14 Est o implementadas medidas que impe am os trabalhadores de comer beber ou fumar nas zonas de trabalho onde haja risco de contamina o por agentes cancer genos ou mutag nicos Artigo 7 15 Os trabalhadores disp em de equipamento de prote o individual adequado Artigo 7 16 assegurada a vigil ncia da sa de dos
5. Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece o de mat rias primas e de expedi o Devem ser isot rmicas nas liga es entre as zonas que carecem de temperatura controlada e as reas de temperatura n o controlada ou exteriores b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes 23001 com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente c As portas das vias de emerg ncia dever o ser corta fogo estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devida mente sinalizadas d As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair e Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe e
6. Estabelece normas para a constru o verifica o e funcionamento dos aparelhos de eleva o e movimenta o Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 84 528 CEE de 17 de setembro de 1984 Estabelece as condi es de utiliza o e de comercializa o de m quinas usadas com vista a eliminar os riscos para a sa de e seguran a das pessoas quando utilizadas de acordo com os fins a que se destinam Estabelece os princ pios gerais de seguran a relativos aos ascensores e respetivos compo nentes transpondo para o direito interno a Diretiva n 95 16 CE EUR Lex de 29 de Junho Defini o de m quinas usadas que pela sua complexidade e caracter sticas revistam especial perigosidade Estabelece o regime de manuten o e inspe o de ascensores monta cargas escadas mec nicas e tapetes rolantes ap s a sua entrada em servi o bem como as condi es de acesso s atividades de manuten o e de inspe o Relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2001 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de junho Estabelece as regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas bem como a coloca o no mercado das quase m quinas transpondo para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do
7. HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em portugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Con trolo um m todo sistem tico e documentado de controlo de segu ran a alimentar concebido para prevenir eliminar e ou detetar perigos C Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc haccp pt pdf O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os riscos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores C No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expre
8. Os cabos de alimenta o dos equipamentos port teis ou as extens es s o de bainha dupla Os equipamentos t m duplo isolamento E verificado periodicamente o estado de conserva o das ferramentas el tricas Est o previstos locais para arruma o das ferramentas el tricas Lista de verifica o 4 Ambiente t rmico Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal Coment rios Ambiente t rmico A temperatura e humidade das salas de conv vio destinadas ao pessoal bem como das instala es sanit rias canti nas e instala es de primeiros socorros est o de acordo com os fins espec ficos desses locais Portaria n 987 93 de 6 de outubro N 2 Art 7 As janelas as clarab ias e as paredes envi dra adas impedem uma excessiva expo si o ao sol tendo em conta o tipo de tra balho e a natureza do local de trabalho N 3 Art 7 Existem resguardos fixos ou m veis de prefer ncia prova de fogo para proteger os trabalhadores contra ra dia es intensas de calor provocadas por tubagens radiadores sistemas de aquecimento ou quaisquer outra fontes nocivas de calor N 4 Art 7 conjuga o com art 24 ponto 3 e 4 Port 53 71 Os radiadores e tubagens de aquecimento central est o instalados por forma a que os trabalhadores n o sejam incomodados pela irradia o de calor ou circula o de gua quente
9. Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Transp e a Diretiva n 89 654 CEE do Conselho de 30 10 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 4 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m Despacho n 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL Decreto Lei n 236 2003 de 30 de setembro Estabelece as prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de exposi o a riscos derivado
10. 4 2 Elementos instrut rios e requisitos de an lise Os elementos instrut rios nos termos definidos na portaria n 302 2013 de 16 de outubro e que a seguir se indicam devem obrigatoriamente constar no processo 4 2 1 Estabelecimento tipo 1 Regime de autoriza o pr via individualizada Enumeram se na tabela 3 os elementos instrut rios do pedido de autoriza o pr via individualizada bem como informa o adicional sobre os mesmos Tabela 3 Elementos Instrut rios Estabelecimentos tipo 1 Elementos de informa o Informa o adicional Identifica o do requerente cccicccccii cics O requerente poder ser pessoa singular ou coletiva devendo estar indicado Nome endere o sede social com Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito NIPC NIF endere o postal se diferente da sede e mail n telefone n fax c digo de acesso certid o permanente de registo comercial se pessoa coletiva sujeita a registo comercial consentimento de consulta da declara o de inicio de atividade se pessoa singular Nome endere o Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito e mail n telefone n fax do representante do industrial Nome endere o Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito e mail n telefone n fax do respons vel t cnico do projeto Localiza o do estabelecimento industrial icciciccccii Dever ser apre
11. Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibi lidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas e Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade f Verifica es regulares com vista a garantir o seu adequado fun cionamento 2 2 16 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 17 guas de abastecimento a
12. Na execu o de tarefas em locais com risco de queda em altura os trabalha dores s o vigiados durante a execu o do trabalho Portaria n 702 80 Artigo 151 4 Lista de verifica o 15 Quedas ao mesmo n vel Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal Coment rios Quedas ao mesmo n vel Qualidade dos pavimentos As vias normais e de emerg ncia est o permanentemente desobstru das e em condi es de utiliza o Portaria n 987 93 Artigo 4 1 As zonas de passagem de ve culos e pes soas est o isentas de cavidades e sali n cias e livres de obst culos Portaria n 702 80 Artigo 14 1 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23105 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 3 Os pavimentos dos locais de trabalho s o Portaria n 987 93 Artigo 10 1 fixos est veis antiderrapantes sem inclina es perigosas sali ncias e ca vidades 4 Os pavimentos passagens degraus e patins Portaria n 702 80 Artigo 14 2 de escadas de chapa de a o s o do tipo estriado e fixo 5 As vias de circula o destinadas a pessoas Portaria n 702 80 Artigo 13 5 t m ilumina o adequada 6 A largura m nima das vias de circula o Portaria n 987 93 Artigo 13 2 de 1 20 m Lista de verifica o 16
13. REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos e equipamentos que entrem em con tacto com os alimentos devem ser fabricados com materiais adequados 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante devendo os intervalos entre m quinas e outros materiais ter uma largura m nima de 0 60 m b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rios de m os localizados pelo menos nos se guintes locais zonas de prepara o de embalagem e de venda ao p blico b Os lavat rios devem ser dotados de gua pot vel quente e fria de sistema de acionamento n o manual e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m
14. 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda v Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o inicio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da informa o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Eu ropeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o cons tante da al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habita cional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cum primento dos requisitos ac sticos estabelecidos
15. 2 2 14 Ventila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a exaust o de cheiros fumos ou vapores e evite condensa es e desen volvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser constru do de forma a propor cionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o c Todos os gases vapores fumos n voas ou poeiras que se produzam ou desenvolvam no decorrer das opera es devem ser captados tanto quanto poss vel no seu ponto de forma o ou eliminados pela utiliza o de outros meios de modo a evitar a polui o da atmosfera dos locais de trabalho e sem causar preju zo ou inc modos a terceiros 2 2 15 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afasta
16. ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a dos g neros aliment cios bem como a seguran a e a sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de a Permitir o andamento cont nuo das opera es b Garantir a separa o entre diferentes lotes de produ o c Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas d Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula o de su Jidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros aliment cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies f Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem a tem peratura controlada g Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis h Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais i Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 2 2 Localiza o O estabel
17. Est previsto o aumento da dist ncia entre a fonte de ru do e a localiza o dos postos de trabalho Ponto 5 Anexo IV Ru do Equipamento de prote o individual S o disponibilizados protetores auditivos com atenua o adequada Item em an lise Art 7 Lista de verifica o 7 Vibra es Aprecia o S N N A Requisito legal Coment rios Vibra es Foi efetuada avalia o do risco de vibra es por entidade acreditada Dec Lei 46 2006 de 24 de fev repetida sempre que houver altera es significativas na instala o Se o VLE for gt 5 m s transmitidas ao sis tema m o bra o e VLE for gt 1 15 m s transmitidas ao corpo inteiro a avalia o repetida a cada 2 anos S o utilizados todos os meios para reduzir este risco Foi feita uma avalia o de riscos Se o resultado do valor de a o de exposi o for ultrapassado estabelecido um programa de medidas t cnicas e orga nizacionais dada forma o aos trabalhadores sobre este risco Se os exames m dicos indicarem les o provocada por vibra es a avalia o de riscos repetida Todos os trabalhadores expostos s o sujei tos a vigil ncia da sa de e fazem exames m dicos 10 Os registos m dicos s o mantidos por 30 anos ap s a cessa o do risco 23088 Item em an lise Di rio da Rep bli
18. O PR VIA INDIVIDUALIZADA E PADRONIZADA A instala o e explora o de estabelecimentos do tipo 1 est sujeita a duas modalidades de licenciamento distintas e A Autoriza o Pr via Individualizada APT caso o industrial opte por um regime regular nesta situa o o procedimento ini ciado com a apresenta o do formul rio de pedido de autoriza o individualizada e respetivos elementos instrut rios Entidade Coordenadora EC A Autoriza o Pr via Padronizada APP caso o industrial opte por um regime mais simplificado Este regime permite a ado o de condi es t cnicas padronizadas preestabelecidas pela Autoridade Compe tente AC por tipos de atividade e ou opera o Permite que o industrial possa vir a obter o t tulo de explora o emitido com base numa decla ra o de cumprimento integral de tais condi es t cnicas predefinidas Independentemente do regime adotado se houver a participa o da Entidade Acreditada EA esta ocorre nos seguintes moldes a Autoriza o de instala o Numa fase pr via apresenta o do pedido de autoriza o de instala o o industrial pode requerer a uma EA a avalia o da con 23055 formidade do processo elementos instrut rios com a legisla o aplic vel nas reas de Seguran a e Sa de do Trabalho SST Nestes casos a an lise do projeto pela EA resultar na produ o de um Rela t rio de Avalia o da Conformidade RAC que dever
19. Os custos associados presente licen a padronizada cumprem os requisitos previstos do diploma SIR Solicita se o preenchimento da seguinte informa o Localiza o da Utiliza o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 O Actividade industrial C Consumo humano C Rega O Actividade de recreio ou de lazer O Abeberamento animal Outros Elementos Preencher apenas os referentes finalidade a que se destina a capta o de gua O Actividade Industrial Tipo Actividade Industrial Tipo 1 2 ou 3 CAE Finalidade Finalidade C Processo produtivo C Arrefecimento C Lavagem O Sanit rios C Outra Existem outras origens de gua Se sim quais Sistema de drenagem colectivo privado D Sistema de drenagem colectivo urbano C Meio h drico Ponto de rejei o de guas residuais A capta o de gua localiza se fora da zona s de prote o de qualquer capta o destinada 2 Uma charca define se como reservat rio de gua escavado no terreno ou situado numa depress o do terreno e localizado exteriormente linha de gua e com ressurgimento de guas subterr neas implica obten o de t tulo para capta o O Solo O Consumo Humano N mero de pessoas a abastecer Destino final das guas residuais Quando o destino final das guas residuais um sistema individual indicar qual a dist ncia capta o m O Rega Fin
20. Os elementos m veis dos equipamentos de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec nico devem ter protetores que impe am o acesso s zonas perigosas ou dispositivos que inter rompam o movimento dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas 2 3 10 5 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 10 6 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 10 7 Equipamentos de combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o m nimas exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es ope racionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra
21. REPETITIVIDADE DE TAREFAS CIRCULA O DE PESSOAS EMPI LHADORES E CAMI ES QUEDA DE OBJETOS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O MEC NICA DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVIDADE DEFINIR E IMPLEMENTAR REGRAS DE ARMAZENAGEM COLOCA O DE EQUIPAMENTOS PARA CORRETA ARMAZENAGEM DOS MATERIAIS ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM DE PRODUTOS QU MICOS DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS AO RISCO POR EXEMPLO VESTU RIO DE PROTE O LUVAS M SCARA BOTAS PROTETORES AURICULARES CULOS PROTE O VERIFICA O E MANUTEN O PERI DICA DAS CONDI ES DE SEGURAN A DOS EMPILHADORES E PROMO O DA SUA CONDU O SEGURA SEPARA O DELIMITA O DAS REAS DE TRABALHO E DE CIR CULA O M QUINAS COM ELEMENTOS M VEIS ATIVIDADES NAS LINHAS DE PRODU O VIBRA ES aaan RADIA ES aaa AMBIENTE T RMICO INADEQUADO CONDI ES ERGON MICAS INADE QUADAS AGENTES BIOL GICOS QU MICOS INSTALA O DE DISPOSITIVOS DE PROTE O ADEQUADOS FIXOS M VEIS OU AMOV VEIS COM ENCRAVAMENTOS EL TRICOS SEM PRE QUE APLIC VEL COM OU SEM BLOQUEIO VERIFICA O PERI DICA DAS CONDI ES DE SEGURAN A DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO ENCAPSULAMENTO DE EQUIPAMENTOS RUIDOSOS COLOCA O DE
22. i Silos ou estruturas com superf cies resistentes para armazenagem de materiais a granel se aplic vel j Zonas de prepara o e de confe o que permitem um acesso s zonas de armazenagem das mat rias primas sem passagem por reas suscet veis de contaminar os produtos k Uma zona de prepara o destinada a acabamentos decora o munida de equipamentos de refrigera o e controlo da temperatura se estas atividades forem exercidas no estabelecimento I Uma sala de lavagem dos utens lios e equipamentos com um abastecimento de gua quente e fria localizada de forma a permitir a liga o entre as zonas de prepara o fabrico e a zona de expedi o sem que os equipamentos sujos passem e permane am nas zonas de prepara o e fabrico e de modo a permitir a entrada e higieniza o dos tabuleiros e outras embalagens reutiliz veis antes da sua entrada nas zonas de produ o m Uma zona destinada armazenagem dos utens lios depois de devidamente lavados e desinfetados que deve ser limpa seca e prote gida de contamina es n Um local destinado ao acondicionamento e embalagem dos pro dutos finais munido de mesa s de trabalho o Se os produtos finais forem expedidos refrigerados congelados ou ultracongelados c mara s frigor fica s para armazenagem dos produtos finais p Uma zona de expedi o dos produtos finais concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases
23. m Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas m Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco de superf cies utens lios e equipamentos produtos finais e gua m Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os alimentos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios m Implementar boas pr ticas de fabrico 2 4 1 3 Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identificar o fornecedor de um g nero aliment cio ou de qualquer outra subst ncia destinada a ser incorporada num g nero aliment cio ou com probabi lidades de o ser e identificar outros operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal Constituem subprodutos de origem animal as seguintes mat rias a Subprodutos resultantes do processo de fabrico ex cascas de ovo Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 b Produtos de origem animal ou g neros aliment cios que conte nham produtos de origem animal ex leite queijo mel produtos de charcutaria que j n o se destinem ao consumo humano por raz es comerciais ou devido a problemas de fabrico defeitos de empacota mento ou outros defeitos c Restos dos alimentos n o consumidos bolos bolachas p es de leite p es com
24. o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es padr o definidas no presente t tulo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada obten o pr via do alvar de utiliza o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do artigo 8 do SIR aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de responsa bilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de produtos base de carne n o dispensa em qualquer caso a aprova o do estabelecimento em causa pela autori dade respons vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente ao in cio de explora o em cumprimento do disposto no artigo 4 do Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos r
25. o os trabalhadores devem proceder mudan a de roupa de trabalho e higieniza o das m os antes de executarem outras tarefas de manipula o de alimentos V Depois de lavados e desinfetados os utens lios devem ser arma zenados higienicamente num local adequado Arrefecimento V Quando s o expedidos frios os produtos devem sofrer um pr vio processo de arrefecimento r pido em equipamento frigor fico adequado de uso exclusivo de modo a reduzir rapidamente a temperatura do g nero aliment cio no seu interior t rmico ap s a sa da do forno V Posteriormente os produtos devem ser pr embalados e arma zenados em equipamento frigor fico a uma temperatura adequada dimensionado e equipado de forma a permitir a correta conserva o dos produtos e a monitorizar as respetivas temperaturas Acondicionamento e embalagem V A montagem das caixas de embalagem deve ser executada numa zona ou numa altura em que n o estejam presentes g neros aliment cios de forma a n o promover a sua contamina o VAs caixas de acondicionamento do produto devem ser introduzidas na zona de confe o venda j montadas SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI AGROIND STRIA NOTA PR VIA O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento de agroind stria adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de estabe
26. primas relativamente aos seguintes aspetos i Inspe o sensorial de forma a verificar se os alimentos se apre sentam em bom estado sem apresentarem contamina es ou outras altera es que possam comprometer a sua utiliza o 23008 ii A temperatura das carnes deve apresentar se a uma temperatura inferior ou igual aos seguintes valores e Carne refrigerada de ungulados 7 C e Miudezas refrigeradas de ungulados 3 C e Carne refrigerada de aves e coelhos 4 C e Miudezas refrigeradas de aves e coelhos 4 C iii Verificada da documenta o de acompanhamento iv Verifica o dos prazos de validade e da indica o do lote v Verifica o da marca de salubridade ou da marca de identifica o das carnes e a rotulagem obrigat ria da carne de bovino V Os procedimentos de rastreabilidade come am na rece o das mat rias primas sendo importante proceder verifica o e registo do lote de origem Armazenagem V Ap s a rece o as carnes devem ser armazenadas numa c mara frigor fica que permita a sua conserva o a temperatura adequada A forma de coloca o das carnes nas c maras deve permitir que o ar circule entre as pe as e sem que as mesmas sejam encostadas s pare des A temperatura de conserva o deve ser monitorizada e mantida sob controlo Nos locais onde s o armazenados g neros aliment cios incluindo condimentos aditivos e vegetais n o devem ser armazenados materiais ou produto
27. sua disposi o na zona de vesti rio cacifos duplos constru dos com materiais lav veis resistentes corro s o n o porosos e imperme veis de forma a permitir a separa o das roupas de uso pessoal e de trabalho assim como de outros bens pessoais As fardas de trabalho limpas s o colocadas disposi o dos trabalha dores em equipamento adequado e localizado entrada dos vesti rios g Refeit rios Os estabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem dis por de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres dotada equipamento m nimo necess rio para conserva o no frio e aquecimento de alimentos Na eventualidade desta instala o possuir fog o este deve estar localizado debaixo de uma c pula cuja conduta de exaust o tenha sa da para o exterior na cumeeira do edif cio conforme Regulamento Geral das Edifica es Urbanas aprovado pelo Decreto Lei n 38382 de 07 08 1951 A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o seguinte m 18 5 m at 25 trabalhadores m 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores m 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores m 92 m 0 50 m por pes
28. 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 28 Existe possibilidade de forma o de atmos Dec Lei n 236 2003 de 30 09 feras explosivas Dec Lei n 112 96 de 05 08 29 A instala o el trica adequada a atmos feras explosivas 30 Opera es que emanem vapores ou gases t xicos s o realizadas em reas bem ventiladas 31 Est o dispon veis equipamentos de prote o individual para a realiza o de ope ra es com produtos perigosos 32 Existem meios espec ficos para a neu traliza o e limpeza de derrames e ou controle de fugas Prote o dos trabalhadores contra os Dec Lei n 301 2000 de 18 de nov riscos ligados exposi o a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho 1 Existem subst ncias prepara es traba Artigo 3 lhos ou processos indicados no n 2 do artigo 3 2 S o avaliados os riscos para a seguran a e Artigo 4 sa de dos trabalhadores 3 evitada ou reduzida a utiliza o de Artigo 5 agentes cancer genos ou mutag nicos substituindo os por outros que n o sejam perigosos ou impliquem menor risco para a seguran a e sa de dos trabalhadores 4 A produ o ou utiliza o do agente feita Artigo 5 em sistema fechado 5 O n vel de exposi o dos trabalhadores Artigo 5 reduzido a um n vel t o baixo quanto tecnicamente poss vel
29. 2 2 11 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretamente com os locais de manipula o de g neros aliment cios Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol por cada grupo de 25 homens ou fra o trabalhando simultaneamente os urin is devem dispor de dispositivos de descarga de gua e estar separados por baias laterais distantes entre si de pelo menos 0 60 m Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Os trabalhadores devem ter
30. 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 23034 2 3 3 Dispensador de gua pot vel 2 3 4 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado 2 3 5 Acondicionamento 2 3 6 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 6 1 Balan as e equipamentos de medi o 2 3 6 2 M quinas 2 3 6 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho 2 3 6 4 Misturadoras 2 3 6 5 Sistema de prote o dos equipamentos 2 3 6 6 Eleva o e transporte de materiais 2 3 6 7 Equipamentos de prote o individual 2 3 6 8 Material de primeiros socorros 2 3 6 9 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade 2 4 2 3 Condi es ergon micas 2 4 2 4 Atmosferas explosivas 2 4 2 5 Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Aguas de abastecimento 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS z LEGISLA O amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL ALIMENTA O ANIMAL e SEGURAN A ALIMENTAR
31. 200 m e Despacho n 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL e Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 e Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 4 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi ficios abreviadamente designado por SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer
32. 53 71 de 3 de fev est situado em local acess vel e conve nientemente assinalado Arrecada o de subst ncias explosivas 1 As subst ncias explosivas est o guardadas Art 32 da Portaria n 53 71 de 3 de fev de acordo com os regulamentos espe ciais em vigor Armazenagem de l quidos inflam veis com ponto de inflama o inferior a 21 c 1 Os l quidos inflam veis com o ponto de infla N 1 do Art 33 da Portaria n 53 71 de 3 de fev ma o inferior a 21 C que n o excedam 20 litros s o depositados em recipientes aprovados pela entidade competente 2 Em quantidades limitadas acima de 20 li N 2 do Art 33 da Portaria n 53 71 de 3 de fev tros fixadas pela entidade competente est o depositados em recipientes fecha dos resistentes ao fogo e isolados do resto do edif cio 3 Quando em grandes quantidades os liqui N 3 do Art 33 da Portaria n 53 71 de 3 de fev dos inflam veis com ponto de inflama o inferior a 21 C est o colocadas em edif cios isolados de constru o resis tente ao fogo ou em reservat rios de prefer ncia subterr neos 4 Aalimenta o dos diferentes pontos da f N 3 do Art 33 da Portaria n 53 71 de 3 de fev brica efetuada por meio de condutas 5 S o tomadas medidas eficazes de forma N 3 do Art 33 da Portaria n 53 71 de 3 de fev a impedir a fuga de tais l quidos para caves po os ou canaliza
33. 676 2009 de 23 de junho IV Ao envio dos resultados da monitoriza o pontual para a Comis s o de Coordena o e Desenvolvimento Regional competente e dos resultados da monitoriza o em cont nuo juntamente com os resultados pontuais dessa mesma empresa para a Ag ncia Portuguesa do Ambiente V As medidas especiais para a minimiza o das emiss es difusas previstas no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 4 3 4 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o constante da al nea a do art 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habita cional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do art 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do art 13 do RGR que reveste a
34. ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES ARMAZENAGEM E EXPEDI O A FRIO DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTA LA ES UTILIZA O DE DESINFE TANTES E DETERGENTES 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM i DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o artigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma vez que a quali dade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercializa o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero aliment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias 22978 para os processos que
35. Arts 6 2 7 23094 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 7 Existem planos de limpeza para elimina o Arts 6 7 de dep sitos de poeiras perigosas 8 S o utilizados dispositivos de monitoriza Arts 6 7 o das concentra es de gases vapores combust veis ou inflam veis 9 Existem dispositivos p ra chamas para Arts 6 7 gases vapores e n voas 10 Os recipientes para l quidos inflam veis Arts 6 7 s o resistentes explos o 11 Existem outros sistemas para evitar a pro Arts 6 7 paga o de explos es de poeiras 12 Existem sistemas de controlo de processos Arts 6 7 para assegurar a manuten o supervis o e acionamento de medidas de prote o contra explos es 13 Existindo autoclaves de alta press o h Arts 6 7 muros de separa o 14 Existe manual de prote o contra explo Art 9 s es 15 Existem instru es de trabalho escritas Art 10 16 Existem autoriza es de trabalho para ta Art 10 refas perigosas 17 O equipamento de trabalho existente o Art 11 adequado para utilizar em reas peri gosas 18 O vestu rio de trabalho e equipamentos de Art 11 prote o individual s o adequados para utiliza o em reas perigosas 19
36. N 2 Artigo 74 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Conserva o 1 Lubrifica es afina es e repara es s o efetuadas com os mecanismos comple tamente parados N 1 Artigo 77 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 2 Os transportadores s o inspecionados pe riodicamente a fim de se manterem em bom estado N 2 Artigo 77 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Carros de transporte manual e carros de m o 1 Os carros de transporte manual e os carros de m o s o projetados constru dos e uti lizados tendo em aten o a seguran a do seu comportamento em servi o N 1 Artigo 78 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 2 S o adequados para o transporte a efetuar N 1 Artigo 78 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 3 As rodas s o de borracha ou material com caracter sticas equivalentes N 2 Artigo 78 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 4 Os carros manuais s o dotados de trav es quando utilizados em rampas ou super f cies inclinadas N 3 Artigo 78 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 5 As pegas ou var es de empurrar disp em de guarda m os N 5 Artigo 78 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Carros de transporte mec nico tratores e empilhadores 1 Os carros de transporte mec nico s o pro Jetados constru dos e utilizados tendo em aten o a seguran a do seu compor tamento em servi o N 1 Artigo 78 A da P
37. O LUVAS M SCARA BOTAS PROTETORES AURICULARES OCULOS PROTE O CONCE O DOS POSTOS DE TRABALHO DE MODO A SEREM RESPEI TADOS OS PRINC PIOS ERGON MICOS DE CONFORTO T RMICO ILUMINA O VENTILA O E QUALIDADE DO AR composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente i Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os im pactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos ii Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o iii Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provocar danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames iv Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores auto rizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Eletr nica por guia preenchida em tri plicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacion
38. Os OAU devem ser armazenados em recipientes pr prios her meticamente fechados prevenindo eventuais derrames devendo se evitar a coloca o de leo quente no recipiente e a mistura com subs t ncias ou res duos perigosos ex leos minerais que inviabilizam a sua valoriza o 2 4 Seguran a e Sa de no Trabalho 1 Os locais de armazenagem de res duos dever o ser integrados na identifica o de perigos e avalia o de riscos a que a empresa est obrigada nos termos da Lei n 102 2009 de 10 de setembro devendo encontrar se expressamente identificadas as medidas de preven o e ou prote o que se afigurem necess rias 2 No caso da atividade de gest o de res duos estar a ser assegurada por empresa terceira dever ser demonstrada e clarificada a formali za o e a verifica o das obriga es de cada um dos empregadores em mat ria de seguran a e sa de no trabalho bem como dever o os diversos intervenientes presentes tendo em conta as atividades que cada um desenvolve demonstrar como se encontram a cooperar no sentido da salvaguarda da seguran a e da sa de dos trabalhadores 2 5 Registo no sistema integrado de registo eletr nico de re s duos SIRER 1 O industrial dever efetuar o registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER de acordo com o disposto com o artigo 48 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei
39. Planta de implanta o desenhos em planta e cortes Minuta tipo de t tulo a emitir SILIAmb Licen a de rejei o de guas residuais dom sticas preenchidos automaticamente com os elementos de caracteriza o enviados pelo requerente Prazo da Licen a 10 anos Data de emiss o Identifica o de Requerente Localiza o da Rejei o Caracteriza o do tratamento Caracteriza o da rejei o quantitativa e qualitativa Condi es Gerais 12 A rejei o de guas residuais dom sticas ser exclusivamente realizada no local e nas condi es indicadas nesta licen a n o estando autorizadas quaisquer outras rejei es de efluentes fim que n o pode ser alterado sem pr via autoriza o da entidade licenciadora 22 O titular obriga se a cumprir o disposto na presente licen a bem como todas as leis e regulamentos vigentes na parte em que lhe for aplic vel e os que venham a ser publicados quer as suas disposi es se harmonizem ou n o com os direitos e obriga es que presente licen a sejam aplic veis 32 Para efeitos de fiscaliza o ou inspe o o titular fica obrigado a facultar s entidades competentes esta licen a bem como o acesso rea constru es e equipamentos a ela associados 42 As despesas com vistorias extraordin rias inerentes emiss o desta licen a ou as que resultarem de reclama es justificadas ser o suportadas pelo seu titular 52 A
40. SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO AMBIENTE II FLUXOGRAMA Texto de apoio ao Fluxograma 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo aplic vel atividade de fabrico de ali mentos para animais que n o contenham mat rias primas de origem animal enquadr vel nas CAE 10912 10913 e 10920 exercidas em estabelecimento industrial de tipo 2 ou 3 na ace o do artigo 11 do SIR 1 2 Quando o estabelecimento industrial se enquadrar no tipo 2 e se encontrar abrangido pelo regime de jur dico de emiss o de gases com efeito de estufa ou pelo regime jur dico das opera es de gest o de res duos em caso de ades o ao presente t tulo dever ainda obter respetivamente o t tulo de emiss o de gases com efeito de estufa TE GEE ou o alvar ou parecer para as opera es de gest o de res duos nos termos das respetivas legisla es aplic veis 1 3 A atividade de fabrico de alimentos para animais que n o utilizem mat rias primas de origem animal compreende o processo que se inicia com a rece o de mat rias primas para alimenta o animal que prossegue com a sua mistura de acordo com formula o adequada o respetivo processamento tecnol gico se aplic vel o embalamento o armazenamento e a expedi o distribui o dos alimentos z P y 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o
41. a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente i Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os im pactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos ii Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o iii Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provocar danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames iv Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores auto rizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Electr nica por guia preenchida em tri plicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda v Registo no sistema integrado de registo electr nico de res duos SIRER a
42. dade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a e CONCE O DOS POSTOS DE TRABALHO DE MODO A SEREM RESPEITADOS OS PRINCIPIOS ERGONOMICOS DE CONFORTO TERMICO ILUMINA O E QUALIDADE op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no
43. e Dispositivos que permitam o controlo leitura da temperatura a que os alimentos s o conservados f Dispositivo de registo da temperatura de armazenagem no caso espec fico de alimentos ultracongelados g Ilumina o e espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadores h Portas com fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior e no caso de disporem de fechadura devem existir dispositivos de alarme acion veis no interior da c mara que comu niquem com o exterior 2 3 8 Embalagens Os materiais de acondicionamento e embalagem quando reutili z veis devem ser constitu dos por materiais f ceis de limpar e de sinfetar 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos a Equipamentos a g s termoacumulador Os esquentadores devem ser instalados em locais ventilados com exaust o de gases e fumos para o exterior e n o devem ser instalados em locais fechados nomeadamente em casas de banho dispensas e garagens A eventual armazenagem de garrafas de GPL dever satisfazer as seguintes condi es o apenas permitida a exist ncia de garrafas de GPL amov veis cheias ou vazias desde que a sua capacidade global n o exceda 1 500 dm por metro quadrado de rea til da oficina ou nave industrial o No caso de utiliza o de garrafas amov veis com capacidade unit ria inferior a 30 dm estas n o devem ser agrupadas em mais de quatro un
44. o aperfei oamento E liminar aperfei oamento Indeferimento O um 15 dias Avalia o dos E 20 dias Disponibiliza o Disponibiliza o dos RA pula Indeferimento elementos elementos do Avalia o dos elementos eS liminar S ntese das pronuncias processo Auto vistoria SA auto de vistoria SCIE controlo pr vio OU Pedido de elementos 10 dias Pedido Avalia o preliminar elementos Avalia o do processo Parecer Pron ncia adicionais 25 dias EC ZER outras entidades p blicas 23066 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Emiss o de t tulo de explora o Formul rio de pedido de t tulo de explora o E elementos instrut rios termo de responsabilidade do 5 RT do projeto t tulo de autoriza o de utiliza o Titulo de explora o medidas de Verifica o do pedido corre o constantes do auto de vistoria id tu E gt 20 dias Indeferimento T tulo de explora o Et Comunica o do resultado de do t tulo de condicionado prazo de execu o das Marca o de vistoria vistorialproposta decis o final corre es explora o Anteced ncia m nima de 10 dias E Avalia o de conformidade com g o projeto com a lei e com as condi es integradas na decis o final da Al Ap lice de seguro Recurso a EA por incumprimento do Avalia o de conformidade com
45. o localizada em morada da instala o com NIF NIPC cumpre integralmente os requisitos estabelecidos no despacho conjunto n 20 no que se refere licen a padronizada relativa rejei o de guas pluviais contaminadas com um volume m ximo anual de xxxxx m Declaro ainda cumprir as disposi es da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de Junho e do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio em tudo o que for aplic vel rejei o de guas pluviais contaminadas bem como que tomei conhecimento das condi es em anexo e indiquei as op es pretendidas nesta utiliza o dos recursos h dricos O processo de ades o a uma licen a padronizada inicia se com a entrega da declara o de ades o pelo operador que respons vel pela informa o enviada e respectiva valia t cnica para a finalidade pretendida Nos casos em que n o se encontrem cumpridas todas as condi es que a seguir se enunciam N O POSS VEL ADOTAR A PRESENTE LICEN A PADRONIZADA A rejei o de guas pluviais contaminadas em linha de gua ser exclusivamente efectuada no local e nas condi es indicadas Possuir t tulo de propriedade dos terrenos onde se vai realizar a rejei o ou documento que lhe confere o direito sua utiliza o em caso de n o ser o propriet rio E Se aplic vel existe parecer favor vel do ICNF localiza o em reas protegidas E Se
46. o da instala o localizada em cumpre integralmente os requisitos estabelecidos no despacho Declaro ainda cumprir as disposi es da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de Junho e do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio em tudo o que for aplic vel pesquisa e capta o de guas subterr neas bem como que tomei conhecimento das condi es em anexo e indiquei as op es pretendidas nesta utiliza o dos recursos h dricos O processo de ades o a uma licen a padronizada inicia se com a entrega da declara o de ades o pelo operador que respons vel pela informa o enviada e respectiva valia t cnica para a finalidade 23042 pretendida Nos casos em que n o se encontrem cumpridas todas as condi es que a seguir se enunciam N O POSS VEL ADOTAR A PRESENTE LICEN A PADRONIZADA As guas subterr neas onde se pretende fazer a utiliza o s o particulares Possuir t tulo de propriedade dos terrenos onde se vai realizar a pesquisa ou documento que lhe confere o direito sua utiliza o em caso de n o ser o propriet rio setembro a abastecimento p blico definida s e aprovada s em diploma legal de acordo com o A capta o de gua est localizada fora das reas de prote o definidas no Plano Director Municipal para capta es destinadas a abastecimento p blico aplic vel se n o existirem per metros de prote o aprova
47. o de entidades no mbito deste sistema Considerando que o SIR consagra que as entidades p blicas que interv m nos procedimentos nele previstos nas reas do ambiente da seguran a e sa de no trabalho e da seguran a alimentar devem de forma progressiva e incremental adotar condi es t cnicas pa dronizadas por tipos de atividade e ou opera o que constitua objeto de autoriza o licen a ou parecer nas respetivas reas de atua o salvo se a especificidade da atividade ou opera o em causa n o for compat vel com a padroniza o das condi es de instala o ou explora o Considerando que nos termos do Despacho n 14 209 2012 24 de outubro publicado em Di rio da Rep blica 2 s rie n 212 de 2 de novembro de 2012 foi criado o Grupo de Trabalho para a Padroniza o cujo mandato cessou em 31 de dezembro de 2013 do qual resultou a elabora o de diversos T tulos Padronizados In tegrados por sectores de atividade industrial e outros Referenciais Padronizados Considerando que nos termos do n 2 do artigo 8 do SIR as condi es t cnicas padronizadas s o aprovadas por despacho do ministro respons vel pela rea da economia ou da tutela da rea t cnica em causa e s o obrigatoriamente disponibilizadas no Balc o do empreendedor Considerando a vis o integrada consagrada no SIR no que respeita preven o e controlo de riscos industriais em mat ria de ambiente seguran a alimen
48. o de su Jidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros aliment cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies d Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem a tem peratura controlada e Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis f Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais g Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 2 2 Localiza o O estabelecimento deve localizar se em zona livre de fontes de con tamina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve ser concebido de modo a permitir a marcha para diante das opera es e impedir retrocessos ou cruzamentos O estabelecimento deve dispor de a Uma zona de rece o de mat rias primas concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos e a evitar a entrada de pessoas inde vidamente fardadas e higienizadas b C mara s frigor fica s para a armazenagem separada da carne embalada e da carne exposta exceto quando estas forem armazenadas em momentos diferentes ou de forma a que o material de embalagem e o modo de armazenagem n o possam ser fonte de contamina o para a carne dotada s de via s a rea s se
49. o dos recursos h dricos m Res duos e Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos e Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional e Portaria n 1408 2006 de 18 de dezembro Aprova o Regulamento de Funcionamento do Sistema Integrado de Registo Eletr nico de Res duos 22980 m Emiss es para o ar Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluen tes para a atmosfera fixando os princ pios objetivos e instrumentos apropriados garantia da prote o do recurso natural ar bem como as medidas procedimentos e obriga es dos operadores das instala es abrangidas com vista a evitar ou reduzir a n veis aceit veis a polui o atmosf rica originada nessas mesmas instala es Portaria 263 2005 de 17 de mar o Fixa novas regras para o c lculo da altura de chamin s e define as situa es em que devem para esse efeito ser realizados estudos de poluentes Portaria 675 2009 de 23 de junho Fixas valores limite de emiss o de aplica o geral VLE gerais aplic veis s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Portaria 676 2009 de 23 de junho Estabelece os limiares m ssicos m nimos e m ximos de poluentes atmo
50. o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do artigo 8 do SIR aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de responsa bilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de queijo e requeij o n o dispensa em qualquer caso a aprova o do estabelecimento em causa pela autoridade respon s vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente ao in cio de explora o em cumprimento do disposto no artigo 4 do Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conse lho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos regimes de co munica o pr via com prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 23017 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos
51. o ligeira e uniforme de 1 a 2 d Nas reas adjacentes aos fornos e estufas os pavimentos devem ainda ser constru dos de materiais incombust veis e resistentes ao fogo 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As paredes e partes exteriores dos fornos e estufas devem estar isoladas termicamente ou protegidas de contacto acidental d As divis rias transparentes ou transl cidas existentes devem estar assinaladas por forma a serem vis veis 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios os tetos e os equipamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a contaminar os alimentos c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais 2 2 8 Portas a Nos locais de manipula o de g ne
52. 170 4 de setembro de 2014 Requisito legal 23103 Coment rios Eliminou os trabalhos em altura sempre Art 15 que poss vel Escolheu os equipamentos corretos Art 15 Utiliza o de equipamentos de trabalho destinados a trabalhos em altura Todas as aberturas est o devidamente pro tegidas e disp em de meios de acesso seguros incluindo as reas a que ne cess rio aceder para proceder a trabalhos de manuten o DL 50 2005 de 25 de fev Na utiliza o de equipamento destinado a trabalhos tempor rios em altura foi atribu da prioridade a medidas de pro te o coletiva em rela o as medidas de prote o individual Ponto 2 do Art 36 Os equipamentos de trabalho destinados a trabalhos em altura s o regularmente examinados e sujeitos a manuten o Art 36 ao 42 Quedas em altura Vias de passagem e sa das vias normais e de emer g ncia Aberturas nos pavimentos e paredes Comunica es verticais Constru o e conserva o Cintos de seguran a As plataformas de elevadores os corredo res rampas escadas e outros meios de acesso fixos possuem boa ilumina o e ventila o proporcionam boa utiliza o e t m piso n o escorregadio ou antider rapante Portaria n 702 80 de 22 de set Portaria n 987 93 de 6 de out Artigo 10 5 Portaria n 702 80 de 22 de set Os locais elevados que apresentem riscos de queda em altura
53. 2 Na vizinhan a dos refeit rios existem la N 3 do Art 141 da Portaria n 53 71 de 3 de fev vat rios em n mero suficiente 3 A superf cie do refeit rio est de acordo N 2 do Art 141 da Portaria n 53 71 de 3 de fev com a legisla o em vigor 4 Os refeit rios s o providos de bancos ou N 3 do Art 141 da Portaria n 53 71 de 3 de fev cadeiras e mesas em n mero suficiente 5 Sea seguran a ou a sa de dos trabalhado N 1 do Art 16 da Portaria n 987 93 de 6 de out res o exigir existe um local de descanso facilmente acess vel Dimens es m nimas em fun o do n mero m ximo de pessoas que possam utilizar simultaneamente 18 5 m at 25 trabalhadores 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores 6 O local de descanso tem mesas e cadeiras em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo Item em an lise Aprecia o N N A Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Requisito legal 23073 Coment rios Os trabalhadores disp em de gua pot vel em quantidade suficiente e em locais facilmente acess veis Re
54. 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade Embora esta atividade produtiva necessite de determinadas condi es de temperatura e humidade o ambiente t rmico dos locais de trabalho deve ser mantido dentro dos limites convenientes para evitar danos na sa de dos trabalhadores 2 4 2 3 Condi es ergon micas A Ergonomia visa a conce o e ou corre o de sistemas m quinas e postos de trabalho que sejam seguros e eficientes adaptando o trabalho ao Homem e tendo como objetivo fundamental o aumento da seguran a sa de e conforto do trabalhador contribuindo assim para o aumento da efici ncia organizacional pelo que a A disposi o e dimensionamento dos postos de trabalho devem ser adequados s exig ncias das tarefas a executar b Devem ser adotados os meios t cnicos e organizacionais para reduzir os esfor os nas atividades de manuseamento de cargas bem como a repetibilidade de tarefas 2 4 2 4 Pr
55. 2 O caudal m dio de ar puro deve ser de N 2 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out pelo menos 30 a 50 m por hora por trabalhador 3 O ar puro referido nos n meros anteriores N 3 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out pode ser obtido por processos naturais ou artificiais devendo os respetivos equi pamentos ser mantidos em bom estado de funcionamento e dispor de controlo de dete o de avarias 4 O funcionamento das instala es de N 4 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out ventila o e de ar condicionado n o deve expor os trabalhadores a corren tes de ar nocivas e deve assegurar a r pida elimina o da polui o do ar respir vel 5 Os n veis de concentra o de subst ncias N 5 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out nocivas existentes no ar dos locais de trabalho n o podem ultrapassar os defi nidos em legisla o espec fica 6 Sempre que poss vel a capta o das N 6 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out subst ncias referidas no n mero an terior deve ser feita no seu ponto de forma o 7 A capta o que n o possa ser feita nos ter N 7 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out mos previstos no n mero anterior deve ser obtida por outros meios desde que seguros e eficazes Lista de verifica o 6 Ru do Aprecia o Item em an lise Requisito normativo Coment rios S N
56. 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 4 Dispensador de gua pot vel 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos 2 3 6 Fornos 2 3 7 Equipamentos frigor ficos 2 3 8 Embalagens 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 9 1 Equipamentos a g s termoacumulador 2 3 9 2 M quinas 2 3 9 3 Eleva o e transporte de materiais 2 3 9 4 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho 2 3 9 5 Equipamentos de prote o individual 2 3 9 6 Material de primeiros socorros 2 3 9 7 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios 2 3 9 8 Armazenagem de combust veis 2 3 9 9 Equipamentos sob press o 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 2 4 2 2 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho 2 4 2 3 Condi es de temperatura e humidade 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais 2 4 2 5 Controlo da qualidade da gua para consumo hu mano 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h d
57. C Cisterna Volume anual descarregado m Carga anual do efluente bruto produzido COB Kg ano expressa em CQO kg ano SST kg ano Notai Kg ano Prota kg ano rea impermeabilizada com drenagem para o sistema de tratamento m Existe valoriza o ou reutiliza o 6 O sim O N o Se sim indicar caudal reutilizado m dia e origem Caudal m dia do efluente se distinto das presentes guas Origem residuais pluviais contaminadas Finalidade do volume reutilizado S permitido para qualquer uso dentro do recinto da instala o que n o implique contato direto com pessoas ou alimentos Marcar o local do separador de hidrocarbonetos se aplic vel e do ponto de rejei o na linha de gua ou no solo em fotografia a rea obtida na Internet exemplo www google pt earth http maps google pt maps http mapas sapo pt e incluir o pdf Mem ria descritiva do projeto Planta de implanta o desenhos em planta e cortes dos rg os de tratamento 6 A utiliza o de gua residual tratada para rega de espa os verdes p blicos ou rega de espa os agr colas e florestais n o se enquadra no mbito do presente t tulo devendo para o efeito ser requerida autoriza o APA ARH a qual est dependente de parecer favor vel pr vio da Dire o Regional de Agricultura e Pescas e Entidade de Sa de P blica territorialmente competentes conforme o disposto no
58. Cantanhede 3 Um Habitante Equivalente corresponde carga org nica biodegrad vel com uma car ncia bioqu mica de oxig nio ao fim de cinco dias CBOs de 60 g de oxig nio por dia EI A rejei o localiza se fora das reas estrat gicas de prote o e recarga de aqu feros identificadas no mbito da delimita o da REN BI O projeto apresentado com a presente declara o garante a efici ncia e efic cia de tratamento das guas residuais dom sticas produzidas com vista a minimizar os efeitos decorrentes da rejei o de efluentes atendendo s necessidades de preserva o do ambiente e de defesa da sa de p blica Ba A rejei o de guas residuais est localizada fora das reas de prote o definidas no Plano Director Municipal para capta es destinadas a abastecimento p blico aplic vel se n o existirem per metros de prote o aprovados nos termos do Decreto Lei n 382 99 de 22 de setembro A rejei o localiza se fora das zonas de prote o de recursos hidrominerais Impossibilidade de integra o na rede p blica de saneamento KK K Possuir TURH v lido para rejei o de guas residuais de outras origens se aplic vel K Declara o de Impacte Ambiental favor vel ou favor vel condicionada se aplic vel Qualquer altera o a estes pressupostos implica um pedido de t tulo de utiliza o dos recursos h dricos n o padronizado Os custos associados presente licen a padronizada cumpr
59. LUVAS M SCARA BOTAS PROTETORES AURICULARES CULOS PROTE O Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 22987 ATIVIDADES FATORES DE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS VERIFICA O PERI DICA DAS CONDI ES DE SEGURAN A DOS EMPILHADORES VERIFICA O E MANUTEN O PERI DICA DAS CONDI ES DE SEGURAN A DOS EMPILHADORES E PROMO O DA SUA CONDU O SEGURA SEPARA O DELIMITA O DAS REAS DE TRABALHO E DE CIR CULA O LIMPEZA DE INSTALA ES PISOS ESCORREGADIOS MOVIMEN UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA UTILIZA O DE DESINFE TA O DE CARGAS O MANUAL DE CARGAS TANTES E DETERGENTES UTILIZA O DE PRODUTOS QU MI DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS COS PERIGOSOS PRODUTOS QU MICOS ADEQUADAROTULAGEMEMANUSEAMENTODEPRODUTOSQU MICOS UTILIZA O DE SISTEMAS DE ASPIRA O COM FILTRA O ADE QUADA DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS MANUTEN O UTILIZA O DE FERRAMENTAS INSTRU ES DE TRABALHO MANUAIS MANUTEN O E VERIFICA O ADEQUADAS DOS EQUIPAMENTOS MOVIMENTA O MANUAL E MEC DE TRABALHO E DAS INSTALA ES EL TRICAS NICA DE CARGAS PROTE O CONTRA QUEDAS EM ALTURA TRABALHOSDECORTEESOLDADURA UTILIZA O DE PRODUTOS QUIMI COS PERIGOSOS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS RUIDOSOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS UTILIZA
60. O acesso aos postos de trabalho em altura permitem a evacua o em caso de perigo iminente N 5 do Art 36 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Apassagem entre meios de acesso a postos de trabalho em altura e plataformas e passadi os est o protegidas contra riscos de queda N 6 do Art 36 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23101 Coment rios Os trabalhos em altura s s o realizados quando as condi es meteorol gicas n o comprometem a seguran a e a sa de dos trabalhadores Utiliza o de escadas S o colocadas de forma a garantir a estabi lidade durante a sua utiliza o N 8 do Art 36 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 1 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Os apoios das escadas port teis assentam em suporte est vel e resistente de di mens o adequada e im vel de forma que os degraus se mantenham em posi o horizontal durante a utiliza o N 2 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev A parte superior ou inferior dos montantes encontram se revestidos por dispositivo antiderrapante N 3 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev As escadas utilizadas como meio de acesso apresentam um comprimento necess rio para ultrapassar em pelo m
61. O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 18 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Semp
62. Portaria n 53 71 de 3 de fev art 24 alterada pela portaria 702 80 de 22 de set N 5 Art 24 Est assegurada a prote o contra queima duras ocasionadas por radiadores N 6 Art 24 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o S N N A Requisito legal 23085 Coment rios Conforto t rmico 1 Os espa os de trabalho foram concebidos por forma a cumprir com os valores de temperatura velocidade do ar e humi dade relativa recomendados na norma ISO 7730 2005 Ergonomics of the thermal environment Analytical determination and interpretation of thermal comfort using calcu lation of the PMV and PPD indices and local thermal confort criteria 2 Foram tidas em conta as categorias de am biente t rmico que consideram o descon forto t rmico local causado por correntes de ar diferen a vertical de temperatura do ar temperatura do pavimento e a as simetria radiante 3 Para efeito de c lculo dos ndices PPD PMV foram consideradas as taxas de metabolismo referenciadas Tabela A 5 anexo A 4 Para efeito de c lculo dos ndices PPD PMV foram considerados os valores de isolamento t rmico do vestu rio refe renciadas Tabela A 1 A 2 A 3 A 4 anexo A Stress t rmico Ambientes quentes 1 Foram considerados os ndices WBGT de refer ncia ISO 7726 1989 Hot Environments Estim
63. acompanhar o pedido de autoriza o individualizada e que substitui a emiss o de parecer pelas autoridades competentes em mat ria de seguran a e sa de do trabalho b T tulo de explora o A decis o final da EC sobre o pedido de emiss o de t tulo de explo ra o depende da realiza o de vistoria pr via O Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto prev que nas situa es em que a vistoria n o seja realizada pela AC dentro do prazo previsto por motivo n o imput vel ao requerente este possa recorrer EA para proceder sua realiza o Nestas situa es a EA assegurar a vistoria para efeitos de produ o de RAC que ser tido em considera o para efeitos de aprova o pelas autoridades competentes em mat ria de seguran a e sa de do trabalho e de decis o final da EC REGIME DE COMUNICA O PR VIA COM PRAZO O regime de comunica o pr via com prazo aplic vel instala o e explora o de estabelecimentos do tipo 2 No dom nio da seguran a e sa de do trabalho a decis o final so bre a comunica o pr via com prazo n o depende da realiza o de vistoria REGIME DE MERA COMUNICA O PR VIA O regime procedimental de mera comunica o pr via aplic vel instala o e ou explora o de estabelecimentos inclu dos no tipo 3 Trata se de um regime simplificado no qual o industrial apresenta apenas o formul rio e respetivos elementos instrut rios Esta co munica o signif
64. adiante desig nado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de estabelecimento industrial nos dom nios da seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio destas atividades A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de padaria pastelaria e fabrica o de bolachas biscoitos tostas e pastelaria de conserva o constitui uma op o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es padr o definidas no presente t tulo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada m obten o pr via do alvar de utiliza o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do artigo 8 do SIR m aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de respon sabilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de padaria pastelaria e fabrica o de bolachas biscoitos tostas e pastelaria de conserva o n o dispensa nos ca
65. b Nos locais de manipula o de mat rias primas de aditivos e pr misturas de aditivos para alimenta o animal e dos alimentos produzi dos as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As divis rias transparentes ou transl cidas existentes devem estar assinaladas por forma a serem vis veis 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material n o combust vel b Nos locais de manipula o de mat rias primas de aditivos e pr misturas de aditivos e dos alimentos produzidos os tetos e os equi pamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar condensa es e desenvolvimento de fungos acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que possam ser fonte de contamina o c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais 2 2 8 Portas a Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis b Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior c As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico dev
66. com um abastecimento de gua quente e fria i Uma zona destinada armazenagem dos utens lios depois de de vidamente lavados e desinfetados que deve ser limpa seca e protegida de contamina es J Um local destinado ao acondicionamento e embalagem dos pro dutos finais k Se os produtos finais forem expedidos refrigerados congelados ou ultracongelados c mara s frigor fica s para armazenagem dos produtos finais 1 Uma zona de expedi o dos produtos finais concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos m Uma sala especificamente destinada venda ao p blico caso este tipo de venda seja efetuada no estabelecimento concebida de modo a impedir a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas nas zonas de labora o n Uma zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua loca liza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 10 2 2 4 Requisitos dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m
67. comunica o pr via para as micro e pequenas empresas as quais podem iniciar a respetiva explora o ap s a comunica o Promove ainda a ado o pelas entidades p blicas de condi es t cnicas de seguran a e sa de padronizadas por tipos de atividade e ou opera o que permitem que o industrial possa vir a obter o t tulo de explora o emitido com base na declara o de cumprimento integral das condi es predefinidas De acordo com o novo quadro jur dico os estabelecimentos indus triais classificam se em tr s tipos em fun o do princ pio da proporcio nalidade ao risco para a pessoa humana e para o ambiente sendo o do tipo 1 o de risco mais elevado e o do tipo 3 o de risco menos elevado Tal princ pio al m de determinar a classifica o do estabelecimento determina tamb m e por consequ ncia o procedimento a ter em conta com vista obten o do respetivo licenciamento Para a instala o e explora o destes estabelecimentos temos ent o os regimes de insta la o e explora o constantes na Tabela 1 Tabela 1 Tipologias dos estabelecimentos industriais Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Estabelecimentos industriais cujos projetos de instala o se encontrem abrangidos por pelo menos um dos seguintes regimes jur dicos Estabelecimentos industriais n o inclu dos no tipo 1 desde que abrangidos por pelo menos um dos seguintes regimes jur dicos ou circunst ncias a Pot ncia el trica contrata
68. da Comiss o de 25 de fevereiro Aplica o Regulamento CE n 1069 2009 Regulamento CE n 1234 2007 do Conselho de 22 de outubro de 2007 Estabelece uma organiza o comum dos mercados agr colas e dis posi es espec ficas para certos produtos agr colas Regulamento CE n 589 2008 da Comiss o de 23 de junho 2008 Estabelece as regras de execu o do Regulamento CE n 1234 2007 no que respeita s normas de comercializa o dos ovos e Edital n 1 Controlo de Salmonelas em ovos para consumo Estabelece disposi es em mat ria de controlo de Salmonela em ovos para consumo Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais e Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais e Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho e Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabal
69. de 15 de no vembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos g neros alimen t cios e Regulamento CE n 1069 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro Define regras sanit rias relativas a subprodutos animais e produtos derivados n o destinados ao consumo humano e Regulamento CE n 37 2005 da Comiss o de 12 de janeiro Relativo ao controlo das temperaturas nos meios de transporte e nas instala es de dep sito e armazenagem de alimentos ultracongelados destinados alimenta o humana e Portaria n 1129 2009 de 1 de outubro Relativa ao controlo metrol gico dos instrumentos de medi o e registo da temperatura a utilizar nos meios de transporte nas instala es de dep sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais e Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais e Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho e Portaria n 987 93 de 6 de
70. dos port es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o constitu rem risco parar os seus utilizadores d As vias de circula o destinadas a pessoas devem ter ilumina o adequada e piso n o escorregadio e antiderrapante 2 2 12 Silos Caso o estabelecimento disponha de silos para armazenagem de materiais deve ter se o cuidado de a N o sobrecarregar a carga para al m da capacidade indicada para o silo b Proceder ventila o do seu interior antes do acesso ao silo c Os trabalhadores devem ter equipamentos de prote o adequados durante a limpeza e o acesso aos silos d Nestes locais deve ser proibido fumar e As escadas devem estar protegidas em toda a sua longitude com aros de prote o e o piso deve ser antiderrapante Por ser um local com aberturas limitadas de entrada e sa da com ven tila o natural desfavor vel e n veis deficientes de oxig nio podendo conter ou produzir contaminantes qu micos t xicos ou inflam veis e que n o est concebido para uma ocupa o cont nua por trabalhadores o trabalho desenvolvido nos Silos considerado trabalho em espa o confinado 2 2 12 1 Regras b sicas de seguran a a observar em espa os confinados a Deve identificar e avaliar os riscos existentes definindo as medidas de preven o adequadas a implementar b Deve identificar sinalizar e interditar o acesso a trabalhadores n o autorizados em todos os esp
71. e onde h circula o de pessoas s o protegidos por guarda corpo e rodap no m nimo 0 9 m e 0 14 m respetivamente Portaria n 987 93 de 6 de out Artigo 13 6 Nas vias normais ou de emerg ncia em Portaria n 987 93 que exista o risco de queda em altura Artigo 4 2 existem resguardos laterais com a altura m nima de 0 9 me se necess rio roda p s com a altura m nima de 0 14 m As aberturas nos pavimentos ou passagens Portaria n 702 80 est o dotados de coberturas resistentes ou guarda corpos e rodap s no m nino 0 9 m e 0 14 m respetivamente Artigo 12 1 Quando os resguardos n o s o aplic veis est o devidamente sinalizadas Portaria n 702 80 Artigo 12 1 Efetuou uma avalia o dos materiais fr geis tais como elementos de coberturas Portaria n 987 93 Artigo 10 5 Todos os sinais de aviso e ou proibi o est o colocados nos pontos de acesso aos materiais fr geis Portaria n 987 93 Artigo 10 5 Escolheu os equipamentos corretos Portaria n 987 93 Artigo 10 5 23104 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios Instalou plataformas de acesso e de tra balho fixas por exemplo p rticos e escadas fixas Portaria n 987 93 Artigo 10 5 10 Os cais e as rampas s o adequa
72. e os que venham a ser publicados quer as Volume m ximo mensal para o m s de maior consumo 3 m suas disposi es se harmonizem ou n o com os direitos e obriga es que presente autoriza o sejam aplic veis N horas dia previsto em extrac o A entidade licenciadora reserva o direito de restringir excecionalmente o regime de utiliza o dos N dias semana previsto em extrac o recursos h dricos por per odo a definir em situa es de emerg ncia nomeadamente secas cheias e N meses ano previsto em extrac o acidentes Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 52 Para efeitos de fiscaliza o ou inspec o o titular fica obrigado a facultar s entidades competentes este t tulo bem como o acesso rea onde se est a executar a pesquisa ou onde existe a capta o e equipamentos a ela associados 62 As despesas com vistorias extraordin rias inerentes emiss o deste t tulo ou as que resultarem de reclama es justificadas ser o suportadas pelo seu titular 72 A presente autoriza o pode ser revista ou revogada nos casos previstos nos artigos 28 8 29 e 32 2 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio 8 Este t tulo s poder ser transmitido mediante autoriza o da entidade licenciadora de acordo com o disposto no artigo 26 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio 9 Esta autoriza o caduca nas
73. equipamentos e utens lios e Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas f Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco 23030 g Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os ovos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios h Implementar boas pr ticas de fabrico 2 4 1 3 Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identificar os fornecedores de ovos e identificar os operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos Constituem subprodutos de origem animal os ovos partidos cascas de ovos ovos impr prios para consumo e ovos que por raz es comerciais n o se destinem ao consumo humano Os subprodutos devem ser recolhidos e colocados em contentores que devem ser limpos e desinfetados ap s cada utiliza o vide ponto 2 3 5 Os subprodutos devem ser encaminhados para estabelecimentos aprovados ou registados que constam das listas divulgadas no s tio da Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria em http www dgv min agricultura pt portal page portal DGV generic os generico 157838 amp cboui 157838 O transporte de ovos partidos destinados produ o de mat rias para alimenta o animal deve ser efetuado a uma temperatura m xima de 7 C Os ve culos utilizad
74. es de seguran a segregado do armaze namento dos g neros aliment cios e Uma sala de prepara o corte e desossa das carnes com mesas de trabalho e utens lios adequados adjacente s c mara s frigor fica s e zona de rece o de mat rias primas A conce o da sala deve permitir minimizar o risco de contamina o cruzada no caso de prepara o de carnes de diferentes esp cies animais f Uma sala destinada limpeza desinfe o e armazenagem dos utens lios e equipamentos que deve dispor de um abastecimento ade quado de gua pot vel quente e fria g Um local destinado ao acondicionamento e embalagem dos pro dutos finais munido de mesa s de trabalho A conce o do local deve ser de forma a minimizar o risco de contamina o cruzada no caso de acondicionamento embalagem de carnes de diferentes esp cies animais h Uma zona de expedi o dos produtos finais concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos i Um local para armazenagem de subprodutos de origem animal que permita assegurar que os mesmos n o constituem uma fonte de contamina o Se os subprodutos se destinarem ao fabrico de alimentos para animais e se n o forem transportados e transformados no prazo de 24 horas ap s a sua recolha devem dispor de c mara s frigor fica s destinadas sua armazenagem de forma a evitar a sua decomposi o ou deteriora o J
75. lecimento industrial no dom nio da seguran a alimentar seguran a Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio destas atividades A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento de agroind stria constitui uma op o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumpri mento das condi es definidas no mesmo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada obten o pr via do alvar de utiliza o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do artigo 8 do SIR aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de responsa bilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento de agroind stria n o dispensa nos casos em que sejam utilizadas mat rias primas de origem animal n o transformadas a aprova o do estabele cimento em causa pela DGAV autoridade respons vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente
76. mbito da avalia o de riscos ex so n metro lux metro designa o marca modelo n s rie Recurso a atividades ou servi os subcontratados nomeadamente Entidades subscritoras do acordo Respons vel pelo servi o nome n certificado aptid o profissional CAP ou n t tulo profissional TP Quadro t cnico nomes n os CAP TP Equipamentos de medi o no mbito da avalia o de riscos ex so n metro lux metro designa o marca modelo n s rie Recurso a atividades ou servi os subcontratados Caso a modalidade seja empregador trabalhador designado dever ser indicado Nome do empregador ou do trabalhador designado para o exerc cio das atividades de seguran a do trabalho N autoriza o Recurso a atividades ou servi os subcontratados B 2 Descri o da estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros combate a inc ndios e evacua o das ins tala es medidas a adotar em caso de interven o identifica o dos trabalhadores respons veis pela aplica o das medidas iden tifica o das entidades externas competentes para interven o bombeiros emerg ncia m dica prote o civil C Descri o da organiza o e funcionamento dos servi os de Sa de do Trabalho Modalidade de organiza o no dom nio da Sa de do Trabalho Modalidade de organiza o adotada Local onde as atividades de sa de do trabalho s o prestadas
77. ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE m Recursos h dricos Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos Portaria n 1450 2007 de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utiliza o dos recursos h dricos Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho Estabelece o regime econ mico e financeiro dos recursos h dricos Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano m Res duos Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional m Emiss es para o ar Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Estabelece o regime jur dico sobre a preven o e controlo das emis s es de poluentes para a atmosfera Portaria n 263 2005 de 17 de mar o Fixa a metodologia de c lculo da altura das chamin s Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro Fix
78. nea a do Art 27 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Est o instalados de modo a reduzir o risco de as cargas colidirem com os traba lhadores balancearem bascularem ou ca rem Al nea b do Art 27 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Sinaliza o e marca o Os equipamentos de eleva o de cargas possuem indica o da carga nominal em local bem vis vel N 1 do Art 28 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Os acess rios de eleva o est o marcados de forma a que se possam identificar as caracter sticas essenciais para a sua utiliza o com seguran a N 2 do Art 28 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Possui sinaliza o de proibi o de eleva o de trabalhadores N 3 do Art 28 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Equipamentos de eleva o ou transporte de trabalhadores Possuem dispositivos adequados que evi tem os riscos de queda do habit culo N 1 do Art 29 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Possuem dispositivos adequados que evi tem os riscos de queda do utilizador para fora do habit culo N 1 do Art 29 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Possuem dispositivos adequados que evi tem os riscos de esmagamento entala mento ou colis o do utilizador nomea damente os devidos a contacto fortuito com objetos N 1 do Art 29 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Possuem dispositivos adequados que g
79. o de botijas de g s sob press o com cobertura ligeira boa ventila o e dotados de dispositivos para evitar a sua queda Art 34 da Portaria n 53 71 de 3 de fev A armazenagem dos produtos ou subst n cias inflam veis perigosos t xicos ou infetantes respeitam a sua incompati bilidade N 5 do Art 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev A armazenagem dos produtos ou subst n cias inflam veis perigosos t xicos ou infetantes efetuada em compartimento pr prio n o comunicando diretamente com os locais de trabalho Art 36 da Portaria n 53 71 de 3 de fev As zonas de armazenagem de produtos perigosos t m sistemas de ventila o eficiente est o fechadas hermetica mente disp em de instala o el trica blindada e antideflagrante e de sistemas de dete o e ou extin o autom tica de inc ndios Artigos 35 36 e 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Instala es El tricas A conce o a realiza o e o material de instala o el trica obedecem a disposi es regulamentares em vigor Art 94 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Ver lista de verifica o Instala es el tricas 23074 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Locais T cnicos 1 Os compressores que produzem ru do e Art 26 da Portaria n
80. o 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores o 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores o 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os 2 2 14 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenamento e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e de armaze namento dos alimentos devem possuir prote o antiqueda em caso de quebra 2 2 15 Ventila o a As instala es devem ser devidamente ventiladas de modo a evitar a acumula o de humidade ou calor excessivo e a permitir a correta renova o do ar no estabelecimento devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b No caso de existir sistema de ventila o este deve ser Concebido de forma a evitar a circula o do ar das zonas sujas para as zonas limpas Constru do de forma a proporcionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o c Todos os gases
81. o das condi es de se guran a e sa de do trabalho e equipamentos de prote o individual a utilizar pelo pessoal t cnico da entidade requerente 3 Qualidade t cnica dos procedimentos nomeadamente para avalia o das condi es de seguran a e de sa de e planeamento das atividades 4 Capacidade para o exerc cio das atividades principais do servi o de seguran a e de sa de do trabalho descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 admitindo se o recurso a subcontrata o de servi os ape nas em rela o a tarefas de elevada complexidade ou pouco frequentes 5 Garantias suficientes em rela o s medidas de seguran a t cnica e de organiza o do tratamento de dados pessoais a efetuar 5 4 Principais atividades do Servi o de Sa de e Seguran a do Trabalho As principais atividades do Servi o de SST encontram se previstas no artigo 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro Considera se que qualquer que seja a modalidade adotada a empresa estabelecimento deve ter uma estrutura interna que previna os riscos profissionais e promova a sa de nos locais de trabalho nomeadamente pelas seguintes atividades 1 Identifica o avalia o e controlo dos riscos profissionais devendo estar associado a este processo de gest o um plano detalhado de preven o e prote o da sa de dos trabalhadores 2 Vigil ncia da sa de dos trabalhadores incluindo a realiza o de exames de sa de de
82. o de gases com efeito de estufa TEGEE ou o alvar ou parecer para as opera es de gest o de res duos nos termos das respetivas legisla es aplic veis 1 3 A atividade de fabrico de queijo e requeij o compreende o processo que se inicia com a rece o do leite e outras mat rias primas inclui toda as fases de armazenagem manipula o e ou transforma o dos g neros aliment cios o seu acondicionamento e embalagem e se conclui com a expedi o distribui o E 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a dos g neros aliment cios bem como a seguran a e sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de a Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas b Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es c Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula o de sujidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros alimen t cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies d Possibilitar a aplica o de boas pr
83. o de gases com efeito de estufa CELE foi criado pela Diretiva n 2003 87 CE do Parlamento Europeu e do Conselho e constitui uma das ferramentas fundamentais na pol tica do ambiente na tem tica das altera es clim ticas sendo o primeiro instrumento de mercado intracomunit rio de regula o de emiss es de gases com efeito de estufa GEE O regime CELE foi implementado a 1 de janeiro de 2005 atualmente est a decorrer o terceiro per odo deste regime que decorre entre 2013 e 2020 e caracteriza se pela exist ncia de novas regras verificando se tamb m um alargamento do mbito com a introdu o de novos gases e setores industriais bem como de novos requisitos no que respeita monitoriza o das emiss es de GEE As regras para o per odo 2013 2020 encontram se estabelecidas na Diretiva n 2009 29 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de abril de 2009 entretanto transposta para o direito nacional atrav s do Decreto Lei n 38 2013 de 15 de mar o Diploma CELE O Anexo II do referido Diploma apresenta as atividades que s o abrangidas pelo presente regime As instala es que se encontram abrangidas pelo regime CELE de acordo com o artigo 6 do Diploma CELE t m de ser detentoras de um T tulo de Emiss o de Gases com Efeito de Estufa TEGEE que estabelece o plano de monitoriza o de emiss es que dever ser cumprido pelas instala es no que respeita determina o das emiss es de GEE Os requis
84. o de produto final refrigerado c Equipamento frigor fico adequado congela o ou ultracongela o de g neros aliment cios caso se proceda a estas opera es d Dispositivos que permitam o controlo leitura da temperatura a que os alimentos s o conservados e Dispositivo de registo da temperatura de armazenagem no caso espec fico de alimentos ultracongelados f Ilumina o e espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadores 22994 Portas com fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior No caso de disporem de fechadura devem existir dispositivos de alarme acion veis no interior da c mara que comu niquem com o exterior 2 3 8 Embalagens Os materiais de acondicionamento e embalagem devem ser pr prios para uso alimentar e quando reutiliz veis devem ser constitu dos por materiais f ceis de limpar e desinfetar 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 9 1 Equipamentos a g s termoacumulador Os esquentadores devem ser instalados em locais ventilados com exaust o de gases e fumos para o exterior e n o devem ser instalados em locais fechados nomeadamente em casas de banho dispensas e garagens A eventual armazenagem de garrafas de GPL dever satisfazer as seguintes condi es o apenas permitida a exist ncia de garrafas de GPL amov veis cheias ou vazias desde que a sua capacidade global n o exced
85. o sinalizadas e disp em de ilumina o de seguran a N 8 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out As portas de emerg ncia abrem para o exte rior de forma r pida e acess vel Recomenda se que as portas de emerg ncia sejam corta fogo e estejam munidas de barras antip nico N 8 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out Vias de circula o escadas incluindo as de emerg ncia As vias de circula o incluindo escadas fi xas permitem a circula o f cil e segura das pessoas N 1 do Art 13 da Portaria n 987 93 de 6 de out 23070 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 2 A largura m nima das vias de circula o e Art 56 do regulamento t cnico de SCIE aprovado escadas de 0 90 m pela Portaria n 1532 2008 de 29 12 e o art 13 e 4 do seu anexo 1 3 As vias de circula o destinadas a ve culos N 3 do Art 13 da Portaria n 987 93 de 6 de out est o distanciadas das portas dos por t es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o cons titu rem risco para os seus utilizadores 4 As vias de circula o destinadas a pessoas N 5 do Art 13 da Portaria n 987 93 de 6 de out t m ilumina o adequada e piso n o es corregadio ou antiderrapante 5 H
86. s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 8 S o utilizados equipamentos de prote o Art 6 individual para olhos e pele para minimi zar a exposi o a radia o infravermelha e ultravioleta 9 S o conhecidos os n veis de radia o exis Art 5 tentes nas zonas de exposi o a radia o eletromagn tica 10 S o realizados exames m dicos peri dicos Artigos 9 10 aos trabalhadores expostos a radia es 11 Os trabalhadores t m forma o e informa Art 8 o neste dom nio 12 S o ultrapassados os valores limite de ex Art 5 posi o 13 Aavalia o de riscos est registada 14 Existem programas de manuten o dos Art 6 equipamentos Lista de verifica o 11 Contaminantes qu micos Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Prote o dos trabalhadores contra Lei n 25 2010 de 24 de fev os riscos para a seguran a e sa de devido exposi o a agentes qu micos 1 Existem agentes qu micos perigosos na Artigo 7 atividade 2 Caso existam feita a avalia o dos riscos Artigo 7 para a seguran a e sa de dos trabalha dores 3 A avalia o de riscos est registada e Artigo 7 justificada em suporte de papel ou digital 4 S o utilizados equipamentos adequados Artigo 9 p
87. s rie N 170 4 de setembro de 2014 e Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE Recursos h dricos Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos m Res duos Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos e Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional e Portaria n 1408 2006 de 18 de dezembro Aprova o Regulamento de Funcionamento do Sistema Integrado de Registo Eletr nico de Res duos m Emiss es para o ar e Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluen tes para a atmosfera fixando os princ pios objetivos e instrumentos apropriados garantia da prote o do recurso natural ar bem co
88. se for caso disso dever proceder se ao respetivo registo e ao respetivo licenciamento 2 3 10 Armazenagem de combust veis Se no estabelecimento for efetuada armazenagem de GPL combus t veis l quidos outros derivados do petr leo ou substituinte de produ tos de petr leo dever verificar se o enquadramento no Decreto Lei n 267 2002 de 26 de novembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e se for caso disso e em fun o da capacidade de armazenagem obter se o respetivo licenciamento ou apresentar se o processo previsto no artigo 21 da Portaria n 151 2007 de 30 de novembro junto da c mara municipal competente 2 3 11 Equipamentos de trabalho M quinas aparelhos fer ramentas ou instala es utilizadas no trabalho Sem preju zo do cumprimento dos requisitos fixados no Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro relativo s prescri es m nimas de se guran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho estes devem a Satisfazer os requisitos m nimos de seguran a nomeadamente em rela o a e Sistemas de comando Arranque e paragem do equipamento Estabilidade e rotura Proje es e emana es e Riscos de contacto mec nico Ilumina o e temperatura Dispositivos de alerta Manuten o Riscos el tricos de inc ndio e explos o Fontes de energia Sinaliza o de seguran a b Ter
89. trabalhadores em mat ria de exposi o ao risco profissional Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas preventivas MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O EARMAZENAGEMDE OVOSE UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL OUTROS MATERIAIS EMBALAGENS DADE DE CARGAS QUANDO ESTA FOR SUPERIOR A 20 KG ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MATERIAS PRIMAS E ROTATIVI DEFINIR E IMPLEMENTAR REGRAS DE ARMAZENAGEM O EMPILHAMENTO DE MATERIAIS DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA TENDO EM ATEN O QUE ESTES DEVEM SER EMPILHADOS SOBRE BASES RESISTENTES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUIPAMENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CON TRA INC NDIOS N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBATES OU TROPE ES COLOCAR EQUIPAMENTOS PARA CORRETA ARMAZENAGEM DOS MATERIAIS SELE O CALIBRA O CLASSIFI ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI CA O DADE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS TAPETES ROLANTES ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ATIVIDADES 23031 MEDIDAS PREVENTIVAS ARMAZENAGEM O EMPILHAMENTO DE MATERIAIS DEVE SER FEITO DE FORMA S
90. veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uniforme de 1 a 2 c Nas reas adjacentes aos fornos e estufas os pavimentos devem ainda ser constru dos de materiais incombust veis e resistentes ao fogo 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As paredes e partes exteriores dos fornos e estufas devem estar isoladas termicamente ou protegidas de contacto acidental Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios os tetos e os equipamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a contaminar os alimentos c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas desprotegidas de modo a minimizar a contamina o por via at mosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais
91. veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es opera cionais Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de o 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso em que se situem Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 o Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de dois por piso Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinali zados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados pre ferencialmente o Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam o No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das As cozinhas devem ser dotadas de mantas ign fugas em comple mento dos extintores 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar a Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem fundamentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo C O tratamento t rmico deve assegurar a elimina o dos perigos
92. 1 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev de utiliza o separada por sexo e em N 1 do Art 20 da Portaria n 987 93 de 6 de out n mero suficiente 2 As instala es sanit rias n o comunicam N 1 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev diretamente com os locais de trabalho 3 S o bem iluminadas e ventiladas N 1 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 4 O pavimento revestido de material re N 1 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev sistente liso e imperme vel inclinados para ralos de escoamento providos de sif es hidr ulicos 5 As paredes s o de cor clara e revestidas de N 1 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev azulejo ou outro material imperme vel at pelo menos 1 5 m de altura Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23071 Coment rios Existem lavat rios retretes e urin is em n mero suficiente 1 lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simulta neamente o trabalho 1 retrete e 1 urinol por cada grupo de 25 homens que cessem simultaneamente o trabalho 1 retrete por cada grupo de 15 mulheres que cessem simultaneamente o trabalho N 2 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Art 19 da Portaria n 987 93 de 6 de out As retretes
93. 2 2 8 Portas a Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece o de mat rias primas e de expedi o Devem ser isot rmicas nas liga es entre as zonas que carecem de temperatura controlada e as reas quentes ou exteriores b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente c As portas das vias de emerg ncia dever o ser corta fogo estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devida mente sinalizadas 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em segur
94. 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade 2 4 2 3 Condi es ergon micas 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Emiss es para o ar 2 4 3 4 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS LEGISLA O amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SEGURAN A ALIMENTAR amp SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO amp AMBIENTE II FLUXOGRAMA 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo padronizado aplic vel atividade de fa brico de queijo curado semicurado fresco e requeij o enquadr vel na CAE 10510 exercida em estabelecimento industrial de 2 ou 3 na ace o do artigo 11 do SIR n o sendo aplic vel ao fabrico de queijo fundido 1 2 Quando o estabelecimento industrial se enquadrar no tipo 2 e se encontrar abrangido pelo regime de jur dico de emis s o de gases com efeito de estufa ou pelo regime jur dico das 23018 opera es de gest o de res duos em caso de ades o ao presente t tulo dever ainda obter respetivamente o t tulo de emiss
95. 2005 de 25 de fev Equipamentos m veis automotores 1 O equipamento disp e de dispositivo que evite a entrada em funcionamento n o autorizada 2 Disp e de dispositivo que assegure a tra vagem e imbiliza o de emerg ncia em caso de avaria do dispositivo principal Alinea a do n 1 do Art 26 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Alinea c do n 1 do Art 26 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 Possui dispositivo que assegure uma ilu mina o adequada em caso de utiliza o noturna ou em local mal iluminado Alinea e do n 1 do Art 26 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 23098 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios Os equipamentos m veis automotores que comportem risco de inc ndio est o equipados com dispositivos adequados de combate ao fogo exceto se houver dispon veis na proximidade do local de utiliza o N 2 do Art 26 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Os equipamentos telecomandados imobilizam se automaticamente sempre que saem do campo de controlo N 3 do Art 26 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Requisitos complementares dos equipamentos de eleva o de cargas Instala o Os equipamentos est o instalados de modo a garantir a estabilidade e solidez durante a sua utiliza o Al
96. 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL Decreto Lei n 236 2003 de 30 de setembro Estabelece as prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de ex posi o a riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi ficios abreviadamente designado por SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o Di rio da Rep blica 2
97. 226 A 2007 de 31 de maio que garanta o pagamento de indemniza es por 23046 eventuais danos causados por erros ou omiss es do projeto relativamente drenagem e tratamento de relativamente drenagem e tratamento de efluentes ou pelo incumprimento das disposi es legais e regulamentares a ele aplic vel minutas dispon veis no s tio da Ag ncia Portuguesa do Ambiente I P na internet em www apambiente pt Instrumentos gt Licenciamento das utiliza es dos recursos h dricos gt formul rios Ou 12 dispensada a apresenta o de ap lice de seguro ou prestada uma cau o para recupera o ambiental nos termos do disposto no art 22 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 82 2010 de 2 de julho A introduzir nos caso em que haja lugar a dispensa de cau o por haver sido constitu da garantia financeira no mbito do regime jur dico da responsabilidade ambiental Anexo Localiza o da utiliza o Imagem produzida automaticamente no geovisualizador Planta de implanta o desenhos em planta e cortes dos rg os de tratamento As condi es de rejei o do efluente final de acordo com o disposto na legisla o aplic vel a respeitar pelo titular da licen a s o as seguintes Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Local de Par metro M todo anal tico
98. 335 97 de 16 de maio s o a O produtor ou detentor do res duo b Os operadores de res duos licenciados para o res duo em causa c As empresas licenciadas pelo Instituto da Mobilidade e dos Trans porte IMT para o transporte rodovi rio de mercadorias por conta de outrem 3 O operador de gest o de res duos s pode proceder ao transporte de res duos para os quais est licenciado como operador de gest o de res duos ou que resultem da sua atividade enquanto produtor de res duos Os res duos recolhidos junto dos seus clientes ter o que ter como destino a sua instala o Ap s serem sujeitos opera o de gest o de res duos prevista na guia de acompanhamento de res duos pode o operador em causa transport los com nova guia para outro destinat rio devidamente licenciado 3 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es padr o constantes no presente do cumento poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos prosseguidos pela legisla o aplic vel ANEXOS I Legisla o vide 2 1 amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL e Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR amp AMBIENTE m Res duos e Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o Regime Geral Aplic vel Preven o Produ o e Gest
99. 53 71 de 3 de fev vibra es est o instalados em locais isolados dos postos de trabalho 2 Os compressores est o colocados em ma Art 26 da Portaria n 53 71 de 3 de fev ci os antivibrat rios 3 Os recipientes sob press o est o instalados Art 93 da Portaria n 53 71 de 3 de fev em locais isolados das restantes reas de trabalho 4 Os recipientes sob press o est o instala Art 93 da Portaria n 53 71 de 3 de fev dos em local com espa o suficiente para manuten o quotidiana e para poss veis repara es 5 Os locais onde est o instalados os recipien Art 93 da Portaria n 53 71 de 3 de fev tes sob press o t m uma boa ventila o e ilumina o 6 Os pavimentos adjacentes aos fornos e es N 1 do Art 90 da Portaria n 53 71 de 3 de fev tufas as plataformas os passadi os e es cadas de acesso s o constru dos de mate riais incombust veis e resistentes ao fogo 7 As paredes e partes exteriores dos fornos e N 2 do Art 90 da Portaria n 53 71 de 3 de fev estufas est o isoladas termicamente ou protegidas de contacto acidental 8 As instala es frigor ficas est o conve N 2 do Art 91 da Portaria n 53 71 de 3 de fev nientemente iluminadas e disp em de espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadores 9 As portas das c maras frigor ficas possuem N 3 do Art 91 da Portaria n 53 71 de 3 de fe
100. 9s0 T PIOT 2p Oaquiojos op p OLI o N 91498 T DoNqudoy vp oupid Elementos de informa o Informa o adicional Pe as desenhadas Dever o ser apresentadas as seguintes plantas Planta a escala n o inferior a 1 2000 do estabelecimento abrangendo toda a rea afeta ao mesmo indicando a localiza o das diferentes reas administrativa produ o armaz ns oficinas dep sitos circuitos exteriores Planta devidamente legendada em escala n o inferior a 1 200 com a localiza o de m quinas e outro equipamento produtivo armazenagem de mat rias primas combust veis l quidos s lidos ou gasosos e de produtos acabados instala es de queima de for a motriz ou de produ o de vapor de recipientes e gases sob press o e instala es de produ o de frio instala es de car ter social vesti rios locais de descanso refeit rio lavabos balne rios e instala es sanit rias escrit rios e do servi o de sa de do trabalho 4 2 2 Estabelecimento tipo 1 Regime de autoriza o pr via padronizada O pedido de autoriza o pr via padronizada instru do com Os elementos indicados na autoriza o pr via individualizada cuja licen a ou autoriza o padronizada n o permita dispensar Identifica o da licen a autoriza o padronizada no dom nio da seguran a e sa de do trabalho Declara o de responsabilidade de cumprimento integral da
101. ADOTAR A PRESENTE LICEN A PADRONIZADA As guas a descarregar prov m nica e exclusivamente do sistema de arrefecimento e n o cont m qualquer carga poluente A rejei o de guas de arrefecimento ser exclusivamente efectuada no local e nas condi es indicadas Possuir t tulo de propriedade dos terrenos onde se vai realizar a rejei o ou documento que lhe confere o direito sua utiliza o em caso de n o ser o propriet rio El Se aplic vel existe parecer favor vel do ICNF localiza o em reas protegidas El Se aplic vel existe parecer favor vel da C mara Municipal respectiva As altera es dos valores de temperatura da gua no local de rejei o n o ultrapassam os 32C nas condi es expressas no Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto As guas de arrefecimento n o poder o conter inclu das nos seguintes grupos Subst ncias priorit rias perigosas priorit rias ou outros poluentes definidos no Decreto Lei n 103 2010 de 24 de setembro poluentes espec ficos definidos no Plano de Gest o de Regi o Hidrogr fica territorialmente aplic vel A rejei o das guas de arrefecimento n o provoca altera o do estado da massa de gua afectada Possuir TURH v lido para rejei o de guas residuais de outras origens se aplic vel 9 Listas dispon veis no s tio da APA IP Declara o de Impacte Ambiental favor vel ou favor vel condicionada se aplic vel Q
102. Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provocar danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames iv Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores auto rizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Electr nica por guia preenchida em triplicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda v Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o in cio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da informa o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Eu ropeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Emiss es para o ar O estabelecimento encontra se abrangido pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril relativo preven o de poluentes para a atmosfera e portarias regul
103. Artigo 13 15 assegurada a vigil ncia da sa de dos trabalhadores Artigo 14 16 assegurada aos trabalhadores expostos aos riscos resultantes da presen a de agentes qu micos no local de trabalho a informa o consulta e forma o no dom nio dos agentes qu micos Artigo 16 17 S o disponibilizadas fichas de dados de seguran a Artigo 16 18 Existe sinaliza o de seguran a adequada 19 O conte do dos recipientes e das canali za es utilizados por agentes qu micos perigosos est identificado de acordo com a legisla o espec fica sobre clas sifica o embalagem e rotulagem de subst ncias e misturas perigosas Artigo 16 20 21 Existe exposi o ao chumbo feita a determina o da concentra o de chumbo no ar Artigo 17 Artigo 19 22 O valor limite de exposi o ultrapassado Artigo 20 23 feito o controlo biol gico dos trabalha dores expostos Artigo 21 24 A armazenagem dos produtos qu micos perigosos feita adequadamente por forma a evitar a proximidade dos in compat veis 25 O local de armazenagem ventilado 26 Est assegurada a reten o em caso de fuga ou derrame 27 E controlada a forma o e ou acumula o de cargas eletrost ticas no transvase de l quidos inflam veis 23092 Di rio da Rep blica 2 s rie N
104. Conselho de 17 de maio Procede primeira altera o ao Decreto Lei n 295 98 de 22 de setembro que es tabelece os princ pios gerais de seguran a relativos aos ascensores e respetivos componentes e que transp e parcialmente para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de maio relativa s m quinas que altera a Diretiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conse lho de 29 de junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos ascensores 23112 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 6 Equipamentos de prote o individual Diploma Resumo Decreto Lei n 128 93 de 22 04 Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva do Conselho n 89 686 CEE de 21 de dezembro relativa aos equipamentos de prote o individual alterado por Decreto Lei n 139 95 de 14 06 e Decreto Lei n 374 98 de 24 11 Decreto Lei n 348 93 de 01 10 Transp e a Diretiva 89 656 CEE relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Portaria n 988 93 de 06 10 Faz a descri o t cnica do EPI e das atividades e sectores de atividade para os quais aquele pode ser necess rio Previsto no art 7 do Decreto Lei n 348 93 Despacho n 13495 2005 de 20 06 L
105. Dec Lein 50 2005 de 25 de fev g ncia 3 No sistema de comando a ordem de pa N 2 do Art 13 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev ragem tem prioridade sobre as ordens de arranque 4 Sempre que se verifique a paragem do N 3 do Art 13 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev equipamento ou dos seus elementos pe rigosos interrompida a alimenta o de energia dos seus acionadores Estabilidade e rotura 1 Os equipamentos de trabalho e os respe N 1 do Art 14 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev tivos elementos encontram se devida mente estabilizados por fixa o ou por outros meios Proje es e emana es 1 O equipamento de trabalho possui disposi N 1 do Art 15 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev tivos de seguran a contra riscos devidos a quedas ou proje es de objetos 2 O equipamento de trabalho possui dispo N 1 do Art 15 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev sitivos de reten o ou extra o eficazes contra riscos devidos a emana es de gases vapores ou l quidos Riscos de contacto mec nico 1 Os elementos m veis do equipamento N 1 do Art 16 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev de trabalho disp em de protetores que impe am o acesso s zonas perigosas ou de dispositivos que interrompam o movimento dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas Ilumina o e temperatura 1 As zonas e postos de trabalho ou de ma N 1 do A
106. Existe coordena o em situa es de in Art 13 terven o de v rias equipas de trabalho ex aquando da manuten o de equipa mentos instala es 20 Ostrabalhadores t m forma o em mat ria Art 15 de prote o contra explos es Lista de verifica o 13 Seguran a de m quinas e equipamentos de trabalho Orienta es t cnicas Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios s N N A Seguran a m quinas e equipamentos Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev de trabalho Dec Lei n 103 2008 de 24 de jun Coloca o no mercado 1 As m quinas possuem marca o CE N 2 do Art 10 do Dec Lei n 103 2008 de 24 de jun 2 Est identificado e leg vel o nome e ende Anexo I pto 1 7 3 do Dec Lei n 103 2008 de 24 re o do fabricante bem comoon des rie de jun designa o e ano de fabrico da m quina Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23095 Coment rios 3 Existe declara o de conformidade CE N 1 do Art 5 do Dec Lei n 103 2008 de 24 de jun 4 A declara o CE est redigida na mesma l ngua que o manual de instru es ori ginal e acompanhada de uma tradu o em portugu s Anexo II do Dec Lei n 103 2008 de 24 de jun 5 Existe um manual de instru es onde es t o especific
107. Frequ ncia de amostragem Tipo de amostragem amostragem Caixa de recolha Metodologia Mensal Bimensal Trimestral Amostragem de amostras a pH aplic vel em condicionada ocorr ncia composta conformidade com o s representativa da jusante do CBO di de precipita o E E isposto na gua residual sistema de cao legisla o em vigor e descarregada tratamento Neotal de acordo com a recolhida durante Azoto Amoniacal Directiva um per odo de 24 E 2009 90 CE hora cobrindo no Nitratos 4 x transposta para m nimo tr s Protal direito interno pelo periodos di rios leos e gorduras Decreto Lei n 2 distintos entre as 7 SST 83 2011 de 20 de e as 21 horas Cloro Residual junho Livre Caixa de recolha Metodologia Mensal Bimensal Trimestral Amostragem de amostras a Fen is aplic vel em condicionada ocorr ncia composta Ras Sulfat conformidade como y joita representativa da Janie Do lato disposto na e precipita o gua residual sistema de Sulfuretos legisla o em vigor e descarregada tratamento Detergentes de acordo com a recolhida durante sulfato de lauril Directiva um per odo de 24 e s dio 2009 90 CE hora cobrindo no m nimo tr s per odos di rios distintos entre as 7 eas 21 horas transposta para direito interno pelo Decreto Lei n 2 83 2011 de 20 de junho A an lise dos par metros cujos resultados anal ticos se revelem nos dois primeiros anos de validade do
108. L de lauril e s dio Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Avalia o de conformidade descri o dos crit rios de avalia o O valor di rio determinado com base numa amostra representativa da gua residual descarregada durante um per odo de vinte e quatro horas n o poder exceder o dobro do valor m dio mensal a amostra num per odo de vinte e quatro horas dever ser composta tendo em aten o o regime de descarga das guas residuais produzidas No caso dos detergentes o valor m dio di rio n o poder exceder o dobro do valor m dio mensal Autocontrolo Programa de autocontrolo a implementar Periodicidade de reporte Os resultados do programa de autocontrolo bem como as c pias dos boletins anal ticos em pdf dever o ser reportados Entidade Licenciadora no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb que pode ser acedido atrav s do endere o electr nico http siliamb apambiente pt Caudal mensal m3 m s As determina es anal ticas conducentes verifica o do cumprimento do presente programa de autocontrolo devem ser preferencialmente realizadas por laborat rios acreditados para o efeito devendo nos restantes casos ser realizadas por laborat rios que mantenham um sistema de controlo de qualidade anal tica devidamente documentado e atualizado As determina es anal ticas dever o dar cumprimento Diretiva 2009 90 CE transposta para dire
109. Lei n 222 2008 de 17 11 Decreto Lei n 165 2002 de 17 07 Diploma Transp e parcialmente para o ordenamento jur dico interno a Diretiva n 96 29 EURA TOM do Conselho de 13 de maio que fixa as normas de seguran a de base relativas prote o sanit ria da popula o e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes Estabelece os princ pios gerais de prote o bem como as compet ncias e atribui es dos organismos e servi os intervenientes na rea da prote o contra radia es ionizantes resultantes das aplica es pac ficas da energia nuclear e transp e as correspondentes disposi es da Directiva n 96 29 EURATOM do Conselho de 13 de maio que fixa as normas de base de seguran a relativas prote o sanit ria da popula o e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes 14 Agentes Qu micos e Cancer genos Resumo Decreto Lei n 479 85 de 13 11 Decreto n 57 98 de 2 12 Decreto n 61 98 de 18 12 Decreto Lei n 301 2000 de 18 11 Decreto Lei n 266 2007 de 24 06 Decreto Lei n 305 2007 de 24 08 Decreto Lei n 24 2012 de 6 02 Diploma Fixa as subst ncias os agentes e os processos industriais que comportam risco cancer geno efetivo ou potencial para os trabalhadores profissionalmente expostos Ratifica a Conven o n 162 da OIT sobre seguran a na utiliza o de amianto Ratifica a Conven o
110. Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Os equipamentos de trabalho protegem os trabalhadores contra os riscos de inc n dio sobreaquecimento ou liberta o de gases poeiras l quidos e vapores Al nea b do Art 20 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Sinaliza o de seguran a 1 Os equipamentos de trabalho encontram se sinalizados com avisos ou outra sinali za o normalizada Art 22 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Requisitos complementares dos equipamentos m veis Equipamentos que transportem trabalhadores e riscos de capotamento 1 Os equipamentos de trabalho que trans portem um ou mais trabalhadores est o adaptados de forma a reduzir os riscos de contacto dos trabalhadores com as rodas lagartas ou o seu entalamento por essas pe as N 1 do Art 23 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Os equipamentos de trabalho que transpor tam trabalhadores possuem estruturas que limitem os riscos por capotamento 3 O equipamento possui um sistema de re ten o dos trabalhadores transportados que evite o risco de esmagamento entre o equipamento e o solo em caso de ca potamento N 2 do Art 23 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 4 do Art 23 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Risco de capotamento de empilhadores 1 O empilhador est equipado com uma es trutura que limita o risco de capotamento ex Cabina Art 25 do Dec Lei n 50
111. MATERIAIS AMORTECEDORES LIMITA O DE ACESSO S ZONAS RUIDOSAS DELIMITA O DAS REASDETRABALHO COMFONTES DE RADIA O INSTALA O DE SISTEMAS DE CLIMATIZA O EM AMBIENTES T R MICOS INADEQUADOS ASSEGURAR BOA VENTILA O NATURAL E OU FOR ADA IMPLEMENTA O DE CONDI ES ERGON MICAS NOS POSTOS DE TRABALHO ORGANIZA O DO TRABALHO PAUSAS CURTAS E FREQUENTES PROMO O DA ROTATIVIDADE DE POSTOS DE TRABALHO PARA DIMINUI O DOS TEMPOS DE EXPOSI O DESTRUI O DE AGENTES BIOLOGICOS POR PROCESSOS DE ESTE RILIZA O OU PELO USO DE BIOCIDAS UTILIZA O DE SISTEMAS DE EXAUST O LOCALIZADA QUANDO JUSTIFIC VEL CAPTA O POEIRAS FUMOS VAPORES GASES DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS QU MICOS PARA SEU CORRETO MANUSEAMENTO DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS AO RISCO POR EXEMPLO VESTU RIO DE PROTE O LUVAS M SCARA BOTAS PROTETORES AURICULARES OCULOS PROTE O VIGIL NCIA M DICA DOS TRABALHADORES EMBALAGEM MOVIMENTA O DE CARGAS CIRCULA O DE EMPILHADORES NAS REAS DE TRABALHO E CIR CULA O DE PESSOAS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O MEC NICA DE CARGAS i UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS h DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS AO RISCO POR EXEMPLO VESTU RIO DE PROTE O
112. Movimenta o Manual de Cargas Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Movimenta o Manual de Cargas Dec Lei n 330 93 de 25 de set Carater sticas da carga Ponto 1 do art 5 1 A carga demasiado pesada superior a 30 Kg em opera es ocasionais 2 A carga demasiado pesada superior a 20 Kg em opera es frequentes 3 A carga muito volumosa ou dif cil de agarrar 4 A carga tem equil brio inst vel 5 O conte do da carga est sujeito a desloca es pode mudar de posi o 6 A carga posicionada de maneira que requeira ser segurada ou manipulada dist ncia do tronco 7 A carga manipulada de maneira que re queira curvatura ou tor o do tronco 8 Devido aos seus contornos e ou consis t ncia a carga pode causar ferimentos nos trabalhadores principalmente em caso de colis o Esfor o F sico exigido Ponto 1 do art 5 1 O esfor o exigido excessivo para o tra balhador 2 O esfor o f sico exigido apenas pode ser realizado mediante um movimento de tor o do tronco 3 O esfor o f sico exigido implica um movi mento brusco da carga 4 O esfor o f sico exigido efetuado com o corpo inst vel 23106 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Caracte
113. N 1 do Art 111 da Portaria n 53 71 de 3 de fev locais onde se encontram gases vapo res ou poeiras suscet veis de provocar explos es s o imperme veis incom bust veis e constitu dos por materiais antichispas 4 Os pavimentos referidos no ponto ante N 2 do Art 111 da Portaria n 53 71 de 3 de fev rior t m dispositivos de escoamento suficiente para drenar a gua debitada pelos meios de extin o a inc ndios 5 Os pavimentos nomeadamente os dos Art 130 da Portaria n 53 71 de 3 de fev locais onde se produzem empregam manipulam transportam ou armazenam subst ncias t xicas asfixiantes irritan tes ou infetantes t m superf cie lisa e imperme vel com inclina o suficiente para um f cil escoamento das guas de lavagem 6 Os pavimentos nomeadamente os dos Art 130 da Portaria n 53 71 de 3 de fev locais onde se possam difundir gases vapores ou poeiras t xicos asfixiantes irritantes ou infetantes t m superf cie lisa e imperme vel com inclina o su ficiente para um f cil escoamento das guas de lavagem 7 As aberturas nos pavimentos est o prote N 1 do Art 12 da Portaria n 53 71 de 3 de fev gidas com resguardos fixos e resistentes Paredes e tetos 1 As paredes s o lisas de f cil limpeza e N 2 do Art 9 da Portaria n 53 71 de 3 de fev revestidas ou pintadas de cores claras n o brilhantes Recomenda se que tenham
114. N A Ru do Dec Lei 182 2006 de 6 de set 1 Est o previstas as avalia es da exposi Ponto 8 art 4 avalia o feita de acordo com o o dos trabalhadores ao ru do feitas Anexo I por entidades acreditadas ou t cnicos de higiene e seguran a do trabalho com t tulo profissional e forma o espec fica 2 Os equipamentos e m quinas ruidosas di Ponto 1 art 6 e Anexo IV p em de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blo cos de in rcia elementos antivibr ticos 3 Os equipamentos e m quinas ruidosas Ponto 3 art 6 e Anexo IV est o isolados barreiras ac sticas en capsulamento compartimenta o dos locais 4 Os equipamentos m quinas ruidosas e ou Ponto 1 Anexo IV seus componentes podem ser substitu dos por outros menos ruidosos 5 Existe um programa de manuten o das Ponto 1 Anexo IV m quinas Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o S N N A Requisito normativo 23087 Coment rios Ru do Organiza o do trabalho A organiza o do trabalho tem em conta a limita o da dura o e intensidade da exposi o bem como os per odos de descanso adequados Ponto 5 Anexo IV Ru do Estrutura do edif cio Est previsto o isolamento sonoro dos tetos divis rias portas janelas e pavimentos Ponto 5 Anexo IV
115. Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Os trabalhadores devem ter sua disposi o na zona de vesti rio cacifos duplos constru dos com materiais lav veis resistentes corro s o n o porosos e imperme veis de forma a permitir a separa o das roupas de uso pessoal e de trabalho assim como de outros bens pessoais As fardas de trabalho limpas s o colocadas disposi o dos trabalha dores em equipamento adequado e localizado entrada dos vesti rios g Refeit rios Os estabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem dispor de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o se
116. Portaria n 286 93 de 12 de mar o Estabelece os valores limite de emiss o de aplica o sectorial Ru do Ambiente Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do LICENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPEC FICOS Decreto Lei n 267 2002 de 26 de novembro alterado e repu blicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e Portaria n 151 2007 de 30 de novembro Estabelece o regime de licenciamento de armazenagem de com bust veis Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Estabelece o regime de licenciamento de equipamentos sob press o SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI QUEIJARIAS NOTA PR VIA e O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento de fabrico de queijo e requeij o adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de esta belecimento industrial no dom nio da seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio destas atividades A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento de fabrico de queijo e requeij o constitui uma op o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es definidas no presente t tulo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada obten o pr via do alvar de utiliza
117. Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identifi car o fornecedor de um g nero aliment cio ou de qualquer outra subst ncia destinada a ser incorporada num g nero aliment cio ou com probabilidades de o ser e identificar outros operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a rastreabilidade 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo ou quando legalmente admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brado por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Ser
118. Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Con selho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos regimes de co munica o pr via com prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O 2 CONDI ES PADR O DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos dimensionais 2 2 5 Pavimento 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Cais e rampas de carga 2 2 11 Instala es sociais 2 2 12 Ilumina o 2 2 13 Ventila o 2 2 14 Instala o el trica 2 2 15 Equipamentos de trabalho 2 2 16 Sinaliza o de seguran a 2 2 17 guas de abastecimento 2 2 18 guas residuais 2 2 19 guas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 4 Dispensador de gua pot vel 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos 2 3 6 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado 2 3 7 Utens lios 2 3 8 Equipamentos frigor ficos 2 3 9 Embalagens 2 3 10 Outros
119. Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente i Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os impactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos ii Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o iii Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provo car danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames iv Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores au torizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia 23006 de Acompanhamento de Res duos Eletr nica por guia preenchida em triplicado em Modelo n
120. abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a asse gurar a seguran a e qualidade dos alimentos para animais produzidos bem como a seguran a e a sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de a Permitir um circuito de marcha em frente b Permitir uma correta circula o dos produtos das opera es e dos operadores Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 c Evitar contamina es externas e ou cruzadas d Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas e Evitar a acumula o de sujidade reduzir a forma o de conden sa es e o desenvolvimento de bolores indesej veis f Evitar o contacto com contaminantes pass veis de afetar a seguran a e qualidade dos alimentos para animais g Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenamento h Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis i Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais J Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores Todos os materiais de constru o utilizados nas infraestruturas das instala es e em particular os materiais utilizados nas estr
121. acumula o na bacia de reten o os res duos devem ser removidos num prazo m ximo de 24 horas d Deve ser feita uma inspe o na rea envolvente de forma a garantir que n o haja um acr scimo de migra o do derrame para o solo que deve ser removido se tal se tiver verificado o mesmo deve ser feito se existir gua acumulada com vest gios de res duos 2 3 3 2 Res duos perigosos 1 A unidade dever dispor de fichas de seguran a com indica o do nome dos res duos da sua natureza das caracter sticas f sicas e qu micas dos equipamentos de prote o individual e das normas de atua o no caso de inc ndios e primeiros socorros 2 Dever o ser adotados procedimentos de rece o de res duos com a defini o de crit rios de admissibilidade de res duos na instala o designadamente em termos das suas caracter sticas de perigosidade e condi es de acondicionamento 2 3 3 3 Res duos Biodegrad veis 1 Os res duos biodegrad veis ou de r pida degrada o nome adamente alguns dos constantes nos subcap tulos 02 e 20 dever o estar acondicionados em recipientes fechados estanques e n o poder o permanecer armazenados na instala o por per odo superior a 2 dias 2 3 3 4 Pneus Usados 1 Os pneus usados n o podem ser armazen ados misturados com outros res duos ou materiais e devem cumprir os seguintes requisitos de armazenagem a A instala o deve ser protegida de a es ad
122. adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio 22997 desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entidade C No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir ANEXOS I LEGISLA O vide 2 1 amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL e Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR SEGURAN A ALIMENTAR e Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabe lece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Estabelece regras espec ficas de higiene aplic veis aos g neros ali ment cios de origem animal e Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o de 15 de no vembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos
123. al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edi f cio habitacional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em por tugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controlo um m todo si
124. anal tico Frequ ncia de amostragem Tipo de amostragem amostragem Efluente final pH Eletrometria Semanal Quinzenal Mensal Composta guas de representativa de arrefecimento um dia normal de rejeitadas labora o Efluente final Temperatura Termometria Semanal Quinzenal Mensal Composta guas de representativa de arrefecimento um dia normal de rejeitadas labora o Programa de monitoriza o do meio recetor a implementar Os resultados do programa de monitoriza o bem como as c pias dos boletins anal ticos em pdf dever o ser reportados Entidade Licenciadora no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb que pode ser acedido atrav s do endere o electr nico http siliamb apambiente pt O programa de monitoriza o do meio recetor dever realizar se mediante as seguintes condi es Par metro M todo anal tico Frequ ncia de amostragem Observa es pH Eletrometria Semanal Quinzenal Mensal Medi o a efetuar a cerca de 30 m a jusante do ponto de rejei o Temperatura Termometria Semanal Quinzenal Mensal Medi o a efetuar a cerca de 30 m a jusante do ponto de rejei o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Condi es Padr o T tulo de Emiss o de Gases com Efeito de Estufa Sector Cer mico e subsector tijolo e telha cer mica estrutural Nota Pr via As condi es padr o cons
125. ao teto ou s partes inferiores das coberturas c As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas Se estas vias de circula o apresentarem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m d As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m e Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m f Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade g No caso de estabelecimentos do tipo 2 que empreguem mais de 25 trabalhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimento a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b Nos locais de manipula o dos g neros aliment cios o pavi mento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absorven tes l
126. aos materiais armazenados 2 As guas pluviais limpas devem circular por sistemas de dre nagem independente 3 A instala o contra inc ndios deve ser adequada tipologia dos res duos em todas as zonas de armazenamento 23051 4 O pavimento da rea envolvente da instala o incluindo vias de circula o e locais de parqueamento deve ter revestimento adequado para evitar a contamina o de solos e aqu feros e mantido em condi es de higiene e limpeza 5 Deve ser assegurada a estanquicidade das zonas de armaze namento com drenagens internas para caixas de recolha As zonas impermeabilizadas do pavimento onde possam ocorrer derrames devem permitir a drenagem dos res duos para locais de onde os mesmos podem ser retirados para tratamento 6 Quando manuseados res duos l quidos perigosos as reas de carga e descarga de cami es e cisternas devem estar providas de fossas estanques com capacidade para a totalidade do volume dos meios de transporte 7 Quando os res duos a manusear possuam potencial de emiss o de compostos org nicos vol teis COV a Devem ser colocados absorvedores de gases ligados s cisternas na carga e na descarga e b As zonas de classifica o e armazenamento dever o sempre que poss vel estar em depress o por aspira o de ventiladores ligados a filtros de carv o ativado 8 Nas zonas de poss vel emiss o de poeiras deve proceder se sua capta
127. aplic vel existe parecer favor vel da C mara Municipal respectiva As subst ncias presentes nas guas pluviais contaminadas n o poder o estar inclu das nos seguintes grupos Subst ncias priorit rias perigosas priorit rias ou outros poluentes definidos no Decreto Lei n 103 2010 de 24 de setembro poluentes espec ficos definidos no Plano de Gest o de Regi o Hidrogr fica territorialmente aplic velS O projeto apresentado com a presente declara o garante a efici ncia e efic cia de tratamento das guas pluviais contaminadas cumprindo os valores limite legislados para minimizar os efeitos decorrentes da rejei o de efluentes atendendo s necessidades de preserva o do ambiente e de defesa da sa de p blica e prev medidas de preven o de acidentes e de emerg ncia A rejei o das guas pluviais contaminadas ap s tratamento n o provoca altera o do estado das guas Impossibilidade de integra o na rede p blica de saneamento 5 Listas dispon veis no s tio da APA IP A rejei o situa se fora das zona s de prote o de qualquer capta o destinada a abastecimento p blico definida s e aprovada s em diploma legal de acordo com o Decreto Lei n 382 99 de 22 de setembro Possuir TURH v lido para rejei o de guas residuais de outras origens se aplic vel Declara o de Impacte Ambiental favor vel ou favor vel condicionada se aplic vel Qualquer altera o a estes pressupos
128. aplic vel a este equipamento O operador deve proceder avalia o de incerteza associada aos dados de atividade de acordo com o RMC e tendo em considera o o Guia n 4 avalia o de incerteza O operador deve cumprir a incerteza m xima admiss vel estabelecida no RMC para a determina o dos dados de atividade sendo de 1 5 Os valores de poder calor fico inferior o fator de emiss o e o fator de oxida o t m de ser determinados por an lises laboratoriais e o operador dever dar cumprimento aos artigos 32 33 34 e 35 do RMC O operador deve elaborar um plano de amostragem do g s natural de acordo com o artigo 33 do RMC e tendo em considera o o Guia n 5 Amostragem e an lises Especificamente para os cromat grafos o operador deve proce der a uma valida o anual por um laborat rio acreditado pela norma EN ISO 17025 2005 utilizando a norma EN ISO 17023 1995 23049 3 2 2 Emiss es de Combust o Fuel leo Caso a instala o utilize fuel leo combust vel normalizado e g secador e forno o operador monitoriza o consumo deste com bust vel a partir dos montantes das faturas emitidas por um parceiro comercial Estas faturas podem ter a sua origem na b scula do forne cedor ou na b scula da instala o O operador fornece provas que o equipamento utilizado na fatu ra o se encontra calibrado de acordo com a legisla o espec fica de metrologia legal apli
129. art 58 do Decreto Lei n 236 98 de 1 de agosto Minuta tipo de t tulo a emitir SILiAmb Licen a de rejei o de guas pluviais contaminadas preenchidos automaticamente com os elementos de caracteriza o enviados pelo requerente Prazo da Licen a 6 anos Caracteriza o da rejei o quantitativa e qualitativa Condi es Gerais 12 A rejei o de guas residuais ser exclusivamente realizada no local e nas condi es indicadas nesta licen a n o estando autorizadas quaisquer outras rejei es de efluentes fim que n o pode ser alterado sem pr via autoriza o da entidade licenciadora 22 O titular obriga se a cumprir o disposto na presente licen a bem como todas as leis e regulamentos vigentes na parte em que lhe for aplic vel e os que venham a ser publicados quer as suas disposi es se harmonizem ou n o com os direitos e obriga es que presente licen a sejam aplic veis 32 O titular fica sujeito de acordo com o Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho ao pagamento da Taxa de Recursos H dricos TRH calculada de acordo com a seguinte f rmula TRH E O em que E rejei o de efluentes O ocupa o do dom nio p blico h drico do Estado se aplic vel 42 A mat ria tribut vel da componente E determinada com base no Anexo Programa de autocontrolo a implementar 52 Sem preju zo das san es aplic veis sempre que o registo atualizado dos valores do autoc
130. biol gicos relevantes b Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve Definir um fluxograma que inclua a descri o das opera es Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pessoal g neros aliment cios mat rias primas produtos interm dios produto final mat rias subsidi rias lenha e material de acondicionamento e embalagem e da rede de guas e esgotos Definir procedimentos de controlo de mat rias primas que assegu rem que prov m de estabelecimentos aprovados que est o devidamente identificadas e ou rotuladas que se apresentem a uma temperatura que cumpra os valores definidos na legisla o em vigor e que n o apre sentem contamina es No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegurar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es equipamentos e utens lios Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco de superf cies utens lios e equipamentos produtos finais e gua Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os alimentos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios Imple
131. blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Durante o transporte os subprodutos animais referidos no par grafo anterior devem ser acompanhados da guia de acompanhamento de subprodutos de origem animal modelo 376 DGV que deve ser emitida pelo estabelecimento de origem dos mesmos 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo 7 ou quando legalmente admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brado por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Servi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abr
132. caracter sticas de constru o do local 2 Dever ser dada especial aten o resist ncia e capacidade de conten o das embalagens em que os leos usados s o acondi cionados bem como s quest es relacionadas com o empilhamento dessas embalagens ex bid es A armazenagem em altura n o dever ultrapassar as 3 paletes devendo as pilhas ser arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da instala o bem como a permitir o necess rio acesso de equipamento e ve culos de emerg ncia 3 Qualquer local destinado armazenagem de leos usados de ver estar devidamente identificado Todos os locais de acesso devem ostentar avisos relativos proibi o de fumar atear fogo ou utilizar equipamentos suscet veis de provocar fa scas ou calor 4 Os locais de armazenagem tempor ria de leos usados dever o ser dotados de extintores e ou outros meios de combate a inc ndios Estes meios dever o ser devidamente dimensionados devendo ser considerados os quantitativos m ximos de leos usados armazenados bem como as caracter sticas de constru o do local 5 Os leos usados devem ser armazenados em reservat rios separados relativamente a outros res duos nomeadamente res duos facilmente inflam veis Os leos usados devem ser armazenados de modo a que n o seja poss vel a sua contamina o nomeadamente por guas ou poeiras 2 3 3 7 leos alimentares usados 1
133. chouri o pizzas etc nos estabelecimentos que disponham de um local de venda ao p blico Os subprodutos referidos nas al neas a e b devem ser recolhidos e colocados em contentores ponto 2 3 5 Os contentores devem ser retirados das zonas de labora o para local apropriado al nea d do ponto 2 2 3 pelo menos no final de cada dia de trabalho de modo a evitar a contamina o das instala es e dos g neros aliment cios Esses subprodutos devem ser encaminhados para estabelecimentos aprovados ou registados que constam das listas divulgadas no s tio da Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria em http www dgv min agricultura pt portal page portal DGV generic os generico 157838 amp cboui 157838 Durante o transporte os subprodutos animais referidos no par grafo anterior devem ser acompanhados da guia de acompanhamento de subprodutos de origem animal modelo 376 DGV que deve ser emitida pelo estabelecimento de origem dos mesmos At ao dia 31 de dezembro de 2014 os estabelecimentos que produ zem at 20 kg por semana de subprodutos referidos na al nea b podem eliminar os mesmos como res duos s lidos urbanos por deposi o no contentor de recolha municipal Esta disposi o n o se aplica elimina o de produtos crus de origem animal ou g neros aliment cios contendo produtos crus de origem animal Os subprodutos referidos na al nea c s o considerados restos de cozinha e de mesa e podem ser depositados
134. de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o artigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma que a qualidade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercia quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero ali ment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubridade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t
135. de incluir um risco identificado na sequ ncia de uma n o conformidade detetada Sejam criados alterados substancialmente produtos processos ou atividades Ocorram altera es significativas na legisla o ou outros requisitos aplic veis Sejam implementadas medidas de minimiza o de riscos profis sionais No que se refere hierarquiza o de medidas preventivas corretivas no mbito do controlo de riscos profissionais deve se considerar o seguinte 1 Eliminar o fator de risco profissional Esta deve ser a pri meira atitude a tomar em termos de preven o Sempre que n o se consiga eliminar o fator de risco avaliar a forma de diminuir o risco a ele associado 2 Substituir o fator de risco profissional como por exemplo substituir um agente material perigoso por outro menos perigoso 3 Implementar medidas de engenharia como por exemplo a instala o de prote es nas m quinas e equipamentos perigosos a instala o de sistemas de ventila o geral ou localizada para capta o de poeiras fumos ou gases entre outros 4 Implementar medidas administrativas e organizati vas como por exemplo forma o aos trabalhadores rotatividade dos postos de trabalho de forma a repartir a carga de tarefas mais penosas ajuste de hor rios pausas 5 Implementar medidas de prote o individual utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI s adequados tarefa a desempenha
136. de junho Estabelece o regime econ mico e financeiro dos recursos h dricos e Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano m Res duos e Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos e Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 m Ru do Ambiente o Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do ll FLUXOGRAMA RECE O DE ADITIVOS E RECE O DE MAT RIAS PRIMAS CRE MISTURAS S LIDAS DE ORIGEM VEGETAL OU MINERAL e y RECE O DE MAT RIAS PRIMAS LIQUIDAS DE ORIGEM N O ARMAZENAMENTO ANIMAL DOSEAMENTO x y no TRITURA O ARMAZENAMENTO MISTURA PR VIA MOAGEM v Y gt DOSEAMENTO lt DOSEAMENTO ana MISTURA v GRANULA O OU OUTRO PROCESSAMENTO ARREFECIMENTO vV E a ADI O E MISTURA P S GRANULA O aneian She bd O RS 4 ACONDICIONAMENTO gt ENSAQUE OU GRANEL EXPEDI O Texto de apoio ao Fluxograma Rece o de mat ri
137. de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua loca liza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 12 2 2 4 Requisitos Dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros c A cubagem m nima de ar por trabalhador de 11 50 m podendo ser reduzida para 10 50 m caso se verifique uma boa renova o Para determina o da cubagem m nima n o s o considerados os volumes de m veis m quinas ou quaisquer outros materiais existentes no local d As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas sendo esta largura ajustada em fun o do n mero de trabalhadores de acordo com o Regulamento T cnico de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios Se estas vias de circula o apresenta rem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m e As esc
138. dia e origem do Caudal m dia efluente se distinto das presentes guas de Origem arrefecimento Finalidade do volume reutilizado S permitido para qualquer uso dentro do recinto 10 A utiliza o de gua residual tratada para rega de espa os verdes p blicos ou rega de espa os agr colas e florestais n o se enquadra no mbito do presente t tulo devendo para o efeito ser requerida autoriza o APA ARH a qual est dependente de parecer favor vel pr vio da Dire o Regional de Agricultura e Pescas e Entidade de Sa de P blica territorialmente competentes conforme o disposto no art 58 do Decreto Lei n 236 98 de 1 de agosto da instala o que n o implique contato direto com pessoas ou alimentos Marcar o local de rejei o das guas de arrefecimento em fotografia a rea obtida na Internet exemplo www google pt earth http maps google pt maps http mapas sapo pt e incluir o pdf Mem ria descritiva do projeto Planta de implanta o desenhos em planta e cortes dos rg os de tratamento 23047 Minuta tipo de t tulo a emitir SILiAmb Licen a de rejei o de guas de arrefecimento preenchidos automaticamente com os elementos de caracteriza o enviados pelo requerente Prazo da Licen a 10 anos Data de emiss o Identifica o de Requerente Localiza o da Reji Caracteriza o do tratamento Caracteriza o da
139. do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve Definir um fluxograma que inclua a descri o das opera es Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pessoal g neros aliment cios mat rias primas produtos interm dios produto final mat rias subsidi rias lenha e material de acondicionamento e embalagem subprodutos alimentares e da rede de guas e esgotos Definir procedimentos de controlo de mat rias primas que asse gurem que prov m de estabelecimentos aprovados quando aplic vel que est o devidamente identificadas e ou rotuladas que se apresentem a uma temperatura adequada e que n o apresentem contamina es No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegurar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es equipamentos e utens lios Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco de superf cies utens lios e equipamentos produtos finais e gua 22985 Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os alimentos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios Implementar boas pr ticas de fabrico 2 4 1 3
140. dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas 2 3 9 5 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 9 6 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 9 7 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o m nimas exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es ope racionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso em que se situem Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de do
141. dos equipamentos de trabalho 2 3 8 6 Equipamentos de prote o individual 2 3 8 7 Material de primeiros socorros 2 3 8 8 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos 2 4 1 5 Disposi es relativas ao controlo da Salmonela 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 4 2 3 Condi es ergon micas 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS E LEGISLA O amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SEGURAN A ALIMENTAR SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO amp AMBIENTE II FLUXOGRAMA DA ATIVIDADE indicativo 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo aplic vel atividade de classifica o de ovos enquadr vel na CAE 46331 exercida em estabelecimento indus trial de tipo 2 e 3 na ace o do artigo 11 do SIR 1 2 A atividade de classifica o de ovos compreende o processo que se inicia com a rece o dos
142. dos limites convenientes para evitar danos na sa de dos trabalhadores ATIVIDADES Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 4 2 3 Condi es ergon micas A Ergonomia visa a conce o e ou corre o de sistemas m quinas e postos de trabalho que sejam seguros e eficientes adaptando o trabalho ao Homem e tendo como objetivo fundamental o aumento da seguran a sa de e conforto do trabalhador contribuindo assim para o aumento da efici ncia organizacional pelo que a A disposi o e dimensionamento dos postos de trabalho devem ser adequados s exig ncias das tarefas a executar b Devem ser adotados os meios t cnicos e organizacionais para reduzir os esfor os nas atividades de manuseamento de cargas bem como a repetibilidade de tarefas 2 4 2 4 Atmosferas explosivas Dada a possibilidade de forma o de atmosferas explosivas em locais onde h manipula o de ra es poeiras combust veis deve ser assegurado a Classifica o de reas perigosas b Avalia o de risco de explos o c Ado o de medidas de prote o t cnica e organizacionais contra eventuais explos es d Verifica o e ou Sele o de aparelhos equipamentos e Sistemas adequados a atmosferas explosivas e Elabora o de um Manual de Prote o contra Explos es 2 4 2 5 Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos pr
143. dricos e Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos e Portaria n 1450 2007 de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utiliza o dos recursos h dricos e Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho Estabelece o regime econ mico e financeiro dos recursos h dricos e Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Res duos e Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos e Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional Emiss es para o ar e Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Estabelece o regime jur dico sobre a preven o e controlo das emis s es de poluentes para a atmosfera e Portaria n 263 2005 de 17 de mar o Fixa a metodologia de c lculo da altura das chamin s e Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro Fixa os limiares m ssicos m ximos e m nimos que definem as con di es de monitoriza o de poluentes para a atmosfera e Portaria n 675
144. du rante o seu funcionamento normal N 3 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23077 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 4 Os ganchos dos aparelhos de eleva o N 4 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev possuem dispositivos de seguran a que impe am a fuga do cabo de suspens o 5 Osaparelhos de eleva o acionados eletri N 5 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev camente s o equipados com limitadores de eleva o que cortem automaticamente a corrente quando a carga ultrapassar o limite superior do curso que lhe est fixado 6 Os guinchos dos aparelhos de eleva o s o N 6 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev concebidos para que a descida das cargas se fa a com o motor embraiado e n o em queda livre 7 Todos os aparelhos t m freios calculados N 7 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev e instalados de forma a poder suportar eficazmente uma carga que atinja pelo menos uma vez e meia a carga auto rizada 8 Os rg os de comando est o colocados em N 8 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev locais de f cil acesso 9 Os rg os de comando indicam claramente N 8 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev as manobras a que se destinam e s o pro tegidos contra acioname
145. duo em contexto de produ o ou comer cializa o Artigo 3 do Decreto Lei n 24 2012 de 6 de fevereiro Um agente qu mico perigoso sempre que classificado como subst ncia ou mistura perigosa assim como nas situa es em que possa implicar riscos para a sa de dos trabalhadores Artigo 3 do Decreto Lei n 24 2012 de 6 de fevereiro devido s suas propriedades f sico qu micas e ou toxicol gicas forma como utilizado pelos trabalhadores forma como se apresenta no local de trabalho As subst ncias ou misturas consideradas perigosas devem ser acom panhadas de uma ficha de dados de seguran a e estarem rotuladas de maneira a que os trabalhadores tenham conhecimento dos seus efeitos e das medidas de preven o e prote o a adotar antes de as manusearem As propriedades das subst ncias e misturas que conduzem clas sifica o de perigosas encontram se estabelecidas no Regulamento CE n 1272 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de dezembro de 2008 relativo classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas Estas propriedades incluem os perigos f sicos para a sa de humana e para o ambiente a saber e Perigos para a sa de humana Toxicidade aguda oral cut nea por inala o Mutagenicidade Carcinogenicidade Toxicidade para a reprodu o Corros o irrita o cut nea Les es irrita es oculares Sensibilidade respirat ria e Perigos
146. e estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devidamente sinalizadas e disporem de ilumina o de seguran a 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Cais e rampas de carga a Os cais e as rampas de carga devem ser adequados dimens o das cargas neles movimentados e devem permitir a circula o f cil e segura das pessoas b Os cais de carga devem ter pelo menos uma sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 c As vias de circula o destinadas a ve culos devem estar distan ciadas das portas dos port es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o constitu rem risco parar os seus utilizadores d As vias de circula o destinadas a pessoas devem ter ilumina o adequada e piso n o escorregadio e antiderrapante
147. e ou Art 12 zonas vigiadas 9 Existe sinaliza o nas zonas controladas Art 12 e vigiadas 10 feita a monitoriza o dos locais de tra Art 12 balho 11 Os trabalhadores t m forma o e Infor Art 12 ma o sobre os potenciais riscos que o trabalho apresenta para a sa de 12 S o utilizados dos metros individuais pelos Art 12 trabalhadores 13 S o realizados exames m dicos peri Art 13 dicos aos trabalhadores expostos a radia es 14 Ostrabalhadores t m acesso aos resultados Art 14 da dosimetria individual Lista de verifica o 10 Radia es n o ionizantes Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios N N A Radia es ticas de fontes artificiais Lei n 25 2010 de 24 de fevereiro Radia es n o ionizantes 1 Existe algum foco de emiss o de radia es eletromagn ticas micro ondas infraver melhos ultravioleta laser 2 Est confinado ou blindado o foco de emis Art 6 s o de radia o eletromagn tica 3 O n mero de trabalhadores expostos est Art 6 reduzido ao m nimo 4 Ostrabalhadores expostos est o afastados Art 6 ao m ximo do foco emissor 5 O tempo de exposi o est reduzido ao Art 6 m nimo 6 Existe sinaliza o para as radia es Art 6 7 Existe programa adequado de manuten o Art 6 do equipamento do local e dos postos de trabalho 23090 Di rio da Rep blica 2
148. e sa de nos locais de trabalho Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 4 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho 22979 e Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m e Despacho n 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL e Decreto Lei n 236 2003 de 30 de setembro Estabelece as prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de ex posi o a riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho e Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho e Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os pr
149. e transformados no prazo de 24 horas ap s a sua recolha devem ser armazenados refrigerados ou congelados de forma a evitar a sua decomposi o ou deteriora o Os subprodutos devem ser encaminhados para estabelecimentos aprovados ou registados que constam das listas divulgadas no s tio da Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria em http www dgv min agricultura pt portal page portal DGV generic os generico 157838 amp cboui 157838 Os subprodutos devem ser transportados em contentores ou ve cu los estanques cobertos que devem ser limpos e secos antes de serem utilizados e limpos lavados e ou desinfetados ap s cada utiliza o para evitar a contamina o cruzada Durante o transporte deve ser aposto ao contentor ou ve culo um r tulo que indique a categoria dos subprodutos animais e a men o inscrita de forma vis vel e leg vel para as mat rias de categoria 3 Categoria 3 N o destinado ao consumo humano para as mat rias de categoria 1 Categoria Destinado exclusivamente a elimina o O transporte de subprodutos animais destinados produ o de ma t rias para alimenta o animal ou de alimentos crus para animais de companhia deve ser efetuado a uma temperatura adequada no m ximo a 7 C Os ve culos utilizados no transporte refrigerado devem garantir a manuten o de uma temperatura adequada durante todo o transporte e permitir que a temperatura seja monitorizada Di rio da Rep
150. efetuar no prazo de um m s ap s o inicio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da infor ma o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Europeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Emiss o para o ar O estabelecimento encontra se abrangido pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril relativo preven o de poluentes para a atmosfera e portarias regulamentares conexas sempre que tenha fontes pontuais ou fontes difusas de emiss o de poluentes para o ar devendo observar o constante nesses diplomas quanto I Ao dimensionamento da chamin cuja altura deve respeitar a resultante da metodologia de c lculo fixada na Portaria n 263 2005 de 17 de mar o II Ao cumprimento dos valores limite de emiss o VLE aplic veis estipulados nas Portarias n 675 2009 de 23 de junho n 677 2009 de 23 de junho e ou n 286 93 de 12 de mar o HI Ao autocontrolo das emiss es de poluentes atmosf ricos cujo regime de monitoriza o de cada poluente determinado em fun o dos caudais m ssicos fixados na Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro alterado pela Portaria n
151. em conta as regras de utiliza o em particular quanto a Utiliza o de equipamentos m veis Equipamentos de eleva o de cargas Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Eleva o de cargas n o guiadas Organiza o do trabalho na eleva o de cargas Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho devendo estar dispon veis registos que evidenciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios As m quinas dever o possuir declara o CE de conformidade mar ca o CE e manual de instru es em portugu s 2 3 12 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 13 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 14 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete
152. em fun o dos caudais m ssicos fixados na Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro alterado pela Portaria n 676 2009 de 23 de junho IV Ao envio dos resultados da monitoriza o pontual para a Comis s o de Coordena o e Desenvolvimento Regional competente e dos resultados da monitoriza o em cont nuo juntamente com os resultados pontuais dessa mesma empresa para a Ag ncia Portuguesa do Ambiente V As medidas especiais para a minimiza o das emiss es difusas previstas no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril b Especificamente para as atividades de extra o de leos vegetais e gorduras animais e refina o de leos vegetais que utilizam solventes org nicos com um consumo superior a 10 toneladas ano a atividade encontra se abrangida pelo Decreto Lei n 242 2001 de 31 de agosto 2 4 3 4 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o constante da al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habitacional escolar hospitalar ou similar ou
153. encontra calibrado de acordo com a legisla o espec fica de metrologia legal aplic vel a este equipamento O operador considera as altera es relevantes das exist ncias ar mazenamento Para este efeito a quantidade de carbonatos anual ser igual quantidade adquirida durante esse per odo menos a quantidade exportado da instala o caso aplic vel mais as exist ncias no in cio do per odo de informa o menos as exist ncias no fim do per odo O operador procede avalia o de incerteza associada aos dados de atividade de acordo com o RMC e tendo em considera o o Guia n 4 avalia o de incerteza A incerteza relacionada com altera es das exist ncias deve ser inclu da na avalia o de incerteza referida no n mero anterior se as instala es de armazenamento puderem conter pelo menos 5 da quantidade anual utilizada do combust vel O operador cumpre a incerteza m xima admiss vel estabelecida no RMC para a determina o dos dados de atividade sendo de 1 5 A determina o da composi o dos carbonatos deve ser efetuada em conformidade com os artigos 32 33 34 e 35 do RMC O operador elabora um plano de amostragem para os carbonatos de acordo com o artigo 33 do RMC e tendo em considera o o Guia n 5 Amostragem e an lises 3 3 Procedimentos A organiza o interna da instala o deve incluir os seguintes pro cedimentos Procedimento para estim
154. enquadr vel nas CAE 10120 e 10110 bem como atividade de fabrico de prepara dos de carne refrigerados ou congelados enquadr vel na CAE 10130 exercidas em estabelecimentos industriais de tipo 2 e 3 na ace o do artigo 11 do SIR 1 2 Quando o estabelecimento industrial se enquadrar no tipo 2 e se encontrar abrangido pelo regime de jur dico de emis s o de gases com efeito de estufa ou pelo regime jur dico das opera es de gest o de res duos em caso de ades o ao presente t tulo dever ainda obter respetivamente o t tulo de emiss o de gases com efeito de estufa TEGEE ou o alvar ou parecer para as opera es de gest o de res duos nos termos das respetivas legisla es aplic veis 1 3 A atividade de prepara o de carnes corte e desossa com preende o processo que se inicia com a rece o de carca as de aves e de ungulados dom sticos que prossegue com a desmancha das carnes acondicionamento e ou embalagem da carne obtida e que se conclui com a expedi o de carne refrigerada ou congelada O fabrico de carne picada e preparados de carne compreende o processo que se inicia com a rece o da carne e dos restantes ingredientes prossegue com a picagem ou o fabrico dos preparados de carne ex salsicha fresca hamb rgue res alm ndegas espetadas e rolo de carne o acondicionamento e ou embalagem e conclui se com a expedi o distribui o dos produtos refrigerados ou congelados s 2 CONDI
155. entrem em contacto com os alimentos devem ser em material inoxid vel impu tresc vel n o poroso n o absorvente e n o t xico e devem apresentar uma superf cie lisa lav vel e desinfet vel 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir a sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados sempre que poss vel 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rios de m os localizados pelo menos nos seguintes locais zona de rece o de carnes salas de prepara o e sala destinada venda ao p blico b Os lavat rios devem ser dotados de gua pot vel quente e fria de sistema de acionamento n o manual e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os No caso de serem usados toalhetes individua
156. estrutura for Charca12 indique as caracter sticas Geometria Perfura o Coroamento Largura m Comprimento m Profundidade m Inclina o dos taludes Revestimento Plano de gua rea inundada ha Volume m ximo m Dist ncia linha de gua m Regime de explora o Materiais utilizados Existem rg os de rejei o associados Existem capta es externas para o enchimento da charca Finalidades Impermeabiliza o do fundo Regime de Explora o Tipo de equipamento de extrac o Bomba el ctrica submers vel Bomba superf cie C Grupo moto bomba O Manual O Gravidade Condi es Gerais Esta autoriza o ser exclusivamente utilizada para a pesquisa e capta o de guas subterr neas Energia CL Combust veis f sseis JE lica Solar El ctrica para a finalidade e no local e nas condi es indicadas fim que n o pode ser alterado sem pr via autoriza o da entidade licenciadora A pesquisa de guas subterr neas ter de ser executada num prazo de 1 ano a contar da data de Pot ncia a instalar cv Caudal de explora o previsto l s emiss o da presente autoriza o Volume m ximo anual m O titular obriga se a cumprir o disposto na presente autoriza o bem como todas as leis e M s de maior consumo regulamentos vigentes na parte em que lhe for aplic vel
157. explora o de estabelecimentos inclu dos no tipo 3 Esta comunica o significa a aceita o de um termo de responsabi lidade no qual o industrial declara conhecer e cumprir as exig ncias legais aplic veis sua atividade em mat ria de seguran a e sa de do trabalho 2 Objetivos O Sistema da Ind stria Respons vel SIR tem como principais ob Jetivos a celeridade e desmaterializa o procedimental a normaliza o administrativa e a diminui o dos encargos financeiros associados ao processo de licenciamento Este Guia pretende ser um referencial para a atua o do industrial no mbito do SIR no dom nio da seguran a e sa de do trabalho de forma a garantir a boa instru o do processo e a conformidade com todos os requisitos legais O presente documento cont m assim a informa o que permite ao industrial avaliar a conformidade do estabelecimento industrial com os requisitos legais em mat ria de seguran a e sa de do trabalho bem como a compila o dos elementos instrut rios para a submiss o do pedido de autoriza o ou altera o da instala o ou ainda para a submiss o do pedido de autoriza o de explora o 3 Regimes de licenciamento As etapas que descrevem a articula o entre diferentes entidades no processo de licenciamento industrial encontram se esquematizadas no Anexo I para cada regime de licenciamento e para as tipologias 1 e 2 de estabelecimento industrial REGIME DE AUTORIZA
158. f sicos inflam veis explosivos comburentes pirof ricos e subst ncias misturas autorreactivas Perigos para o meio ambiente por exemplo as subst ncias perigosas para o ambiente aqu tico Estes perigos ter o especial inte resse no contexto da sa de ocupacional nas situa es em que afetem o ambiente do local de trabalho Os valores limite de exposi o profissional com car cter indicativo relativos a agentes qu micos encontram se estabelecidos no Anexo II do Decreto Lei n 24 2012 de 6 de fevereiro O referido Decreto es tabelece ainda no Anexo IV a proibi o de alguns agentes qu micos No que se refere prote o dos trabalhadores contra os riscos qu micos relacionados com agentes cancer genos ou mutag nicos no trabalho os valores limite encontram se estabelecidos no Anexo do Decreto Lei n 301 2000 de 18 de novembro A Norma Portuguesa 1796 2007 estabelece tamb m valores limite relativos a outros agentes qu micos n o sendo contudo um documento vinculativo 5 5 4 Fatores de risco profissional de natureza psicossocial Os fatores de risco profissional de natureza psicossocial s o aqueles que derivam de caracter sticas sociais ex padr es de intera o grupal relacionamento interpessoal conflito trabalho fam lia culturais ex modelos tradicionais de lideran a de tomada de decis o e de resolu o de conflitos e psicol gicos do trabalhador ex atitudes valores represe
159. forem armazenadas carca as meias carca as ou quartos de carca as munidas de equipamentos de frigorifica o que permitam a manuten o das carnes s temperaturas referidas no ponto 2 3 7 23010 c Um local para a armazenagem de condimentos aditivos e outras mat rias primas munido de arm rio ou prateleiras Se os condimentos ou os aditivos forem preparados neste local deve existir uma mesa de trabalho d Um local para a armazenagem de lenha no caso de os fumeiros serem aquecidos a lenha A localiza o deste local e o circuito da lenha no estabelecimento devem evitar a contamina o dos alimentos e Um local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem A sua localiza o deve permitir a liga o s zonas de acondicionamento e embalamento sem passagem pelas zonas de rece o de carca as e de prepara o As caracter sticas do local de armazenagem devem permitir assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados f Um local para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a segregado do armaze namento dos alimentos produzidos g Uma sala para a desmancha prepara o picagem das carnes e tempero munida de meios de frigorifica o que permitam que a carne se mantenha s temperaturas referidas no ponto 2 3 7 h Uma sala destinada fatiagem dos produtos finais se esta opera o for efetuada no estabelecimento i Um loc
160. forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do art 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel Os locais de manipula o de g neros aliment cios compreendem os locais onde os alimentos s o manuseados preparados e armazenados HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em por tugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controlo um m todo sistem tico e documentado de controlo de seguran a alimentar concebido para prevenir eliminar e ou detetar perigos C Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc
161. fra o com um m nimo de dois por piso d Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinalizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das 2 3 9 9 Armazenagem de combust veis Se no estabelecimento for efetuada armazenagem de GPL combus t veis l quidos outros derivados do petr leo ou substituinte de produ tos de petr leo dever verificar se o enquadramento no Decreto Lei n 267 2002 de 26 de novembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e se for caso disso e em fun o da capacidade de armazenagem obter se o respetivo licenciamento ou apresentar se o processo previsto no artigo 21 da Portaria n 151 2007 de 30 de novembro junto da c mara municipal competente 23021 2 3 9 10 Equipamentos sob press o Se no estabelecimento forem instalados equipamentos sob press o dever verificar se se os mesmos se encontram abrangidos pelo Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho e se for caso disso dever proceder se ao respetivo registo e ao respetivo licenciamento 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alim
162. haccp pt pdf O fluxograma constante no anexo II meramente indicativo e inclui complementarmente um conjunto de boas pr ticas de higiene que devem ser observadas durante a labora o O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os ris cos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores 9 No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entidade C No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir ANEXOS I LEGISLA O vide 2 1 amp SI
163. instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o constante da al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habita cional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cum primento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel Os locais de manipula o de g neros aliment cios
164. interno a Diretiva n 2010 31 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de maio Estabelece os valores m nimos de caudal de ar novo por espa o bem como os limiares de prote o e as condi es de refer ncia para os poluentes do ar interior dos edif cios de com rcio e servi os novos sujeitos a grande interven o e existentes e a respetiva metodologia de avalia o Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel Identifica os requisitos formais do formul rio e os elementos instrut rios que devem acompa nhar os procedimentos de autoriza o pr via de comunica o pr via com prazo e de mera comunica o pr via respeitantes instala o explora o e altera o de estabelecimentos industriais previstos no SIR 208030286
165. locais de manipula o de g neros aliment cios as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece o de mat rias primas e de expedi o Devem ser isot rmicas nas liga es entre as zonas que carecem de temperatura controlada e as reas quentes ou exteriores b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente c As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair d Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe es sinalizadas e permanentemente desobstru das e As portas das vias de emerg ncia
166. localizado entrada dos vesti rios g Refeit rios Os estabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem dispor de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o seguinte o 18 5 m at 25 trabalhadores o 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores 23002 o 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores o 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores o 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalha dores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo no caso de estabelecimento industrial tipo 2 2 2 12 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenagem e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e armazenagem de g neros aliment cios devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra 2 2 13 Ven
167. mento f Um local de armazenamento do produto final g Um local reservado ao armazenamento de produtos n o conformes h Um local para armazenamento de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a segregado do armazenamento dos alimentos produzidos i Uma zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua loca liza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 10 2 2 4 Requisitos Dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de fabrico n o podendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros c A cubagem m nima de ar por trabalhador de 11 50 m podendo ser reduzida para 10 50 m caso se verifique uma boa renova o Para determina o da cubagem m nima n o s o considerados os volumes de m veis m quinas ou quaisquer outros materiais existentes no local d As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas Se estas vias de circula o apresentarem riscos de queda em al
168. metros sendo que na zona dos fornos deve dispor se de uma dist ncia m nima de 2 metros at ao teto ou s partes inferiores das coberturas c A cubagem m nima de ar por trabalhador de 11 50 m podendo ser reduzida para 10 50 m caso se verifique uma boa renova o Para determina o da cubagem m nima n o s o considerados os volumes de m veis m quinas ou quaisquer outros materiais exis tentes no local d As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas Se estas vias de circula o apresentarem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m e As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m f Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m g Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profun didade h No caso de estabelecimentos que empreguem mais de 25 traba lhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de
169. n 139 da Organiza o Internacional do Trabalho sobre a preven o e o controlo dos riscos profissionais causados por subst ncias e agentes cancer genos Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 90 394 CEE do Conselho de 28 de junho alterada pelas Diretivas n 97 42 CE do Conselho de 27 de junho e 1999 38 CE do Conselho de 29 de abril relativa prote o dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2003 18 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de mar o que altera a Diretiva n 83 477 CEE do Conselho de 19 de setembro relativa prote o sanit ria dos trabalhadores contra os riscos de exposi o ao amianto durante o trabalho Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2006 15 CE da Comiss o de 7 de fevereiro que estabelece uma segunda lista de valores limite de exposi o profissional indicativos a agentes qu micos para execu o da Diretiva n 98 24 CE do Conselho de 7 de abril e altera o anexo do Decreto Lei n 290 2001 de 16 de novembro Consolida as prescri es m nimas em mat ria de prote o dos trabalhadores contra os riscos para a seguran a e a sa de devido exposi o a agentes qu micos no trabalho e transp e para a ordem interna a Diretiva n 2009 161 UE da Comiss o de 17 de dezembro de 2009 15 Subst nci
170. n 987 93 de 6 de out 12 No caso de haver mais de 25 trabalhadores a rea ocupada pelos vesti rios chuvei ros e lavat rios dever corresponder no m nimo a 1 m por trabalhador N 3 do Art 18 da Portaria n 987 93 de 6 de out 13 Os vesti rios est o situados em salas pr prias em comunica o direta com as cabinas de chuveiro e os lavat rios e separados ou de utiliza o separada por sexos N 1 do Art 140 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 1 do art 18 da Portaria n 987 93 de 6 de out 14 Os vesti rios disp em de arm rios indivi duaismunidos de fechadura ou cadeado Dimens es m nimas em fun o do n mero m ximo de pessoas que possam utilizar simultaneamente 18 5 m at 25 trabalhadores 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores N 2 do Art 140 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 2 do Art 18 da Portaria n 987 93 de 6 de out 23072 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A 15 N o sendo necess rios vesti rios cada N 5 do Art 18 da Portaria n 987 93 de 6 de
171. nimo os per odos de indisponibilidade e a permitir um n vel de efici ncia elevado 3 Todo o sistema de extra o ou de emiss o de gases deve ser verificado pelo menos uma vez por ano por inspe o das juntas sol dadas vedantes e falanges procurando identificar nomeadamente a exist ncia de fissuras nas tubagens 4 As emiss es durante os per odos de carga e descarga de equi pamentos e as fugas em tubagens devem ser reduzidas ao m nimo e devidamente controladas pelos operadores 5 Para evitar fugas diretas de compostos vol teis para a atmosfera deve ser limitado o uso de tanques bid es reservat rios e bacias abertos 6 Sem preju zo doutras disposi es aplic veis em mat ria de constru o e de explora o das instala es nem das normas sobre sa de higiene e seguran a o operador deve adotar as seguintes medidas para minimizar as emiss es difusas a Captar e canalizar para um sistema de exaust o as emiss es difu sas de poluentes atmosf ricos sempre que t cnica e economicamente vi vel Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 b Confinar por regra a armazenagem de res duos de caracter sticas pulverulentas ou vol teis c Equipar com dispositivos de capta o e exaust o os equipamentos de manipula o trasfega transporte e armazenagem desde que t cnica e economicamente vi vel d Quando em situa es de emerg ncia ou no caso de unidades d
172. o cons tante da al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habita cional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cum primento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel Os locais de manipula o de g neros aliment cios compreendem os locais onde os alimentos s o manuseados preparados e armazenados
173. o de rea de pavimento do piso em que se situem Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de dois por piso d Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sina lizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados pre ferencialmente Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 6 O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem funda mentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve a Definir um fluxograma que inclua a descri o das opera es b Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pes soal g neros aliment cios mat rias primas produtos interm dios produto final mat rias subsidi rias material de acondicionamento e embalagem e da rede de guas e esgotos 23004 c Definir procedimento
174. o promover a sua contamina o VAs caixas de acondicionamento do produto devem ser introduzidas na zona de embalagem j montadas Expedi o e transporte VA expedi o e o transporte das carnes preparadas da carne picada e dos preparados de carne devem ser efetuados de forma a n o permitir a contamina o dos produtos As condi es de temperatura das carnes preparadas da carne picada e dos preparados de carne devem ser mantidas durante o seu transporte V At fase em que os produtos s o embalados e rotulados para o consumidor final ou utilizados para transforma o ulterior as in forma es seguintes s o postas disposi o do operador ao qual s o fornecidos os produtos a A data de produ o b A data de congela o se for diferente da data de produ o SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI FABRICO DE PRODUTOS BASE DE CARNE NOTA PR VIA O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de produtos base de carne adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de estabelecimento industrial nos dom nios da seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio desta atividade A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de produtos base de carne constitui uma op
175. o s o efetuadas com toda a seguran a para os trabalha dores N 3 do Artigo 87 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Armazenagem de l quidos perigosos 1 A armazenagem de l quidos inflam veis ou combust veis em reservat rios foi submetida autoriza o da entidade competente 2 Aarmazenagem de l quidos perigosos inin flam veis feita em reservat rios situa dos acima do solo ou fossas dotados de dispositivos necess rios para garantir a sua manuten o segura N 1 do Artigo 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 2 do Artigo 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 3 A armazenagem de l quidos inflam veis contidos em tambores ou barris no interior de f bricas ou pequenos en trepostos feita em compartimentos especiais constru dos com materiais resistentes ao fogo com pavimento imperme vel inclinado e drenado para bacia coletora n o ligada a es goto N 3 do Artigo 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 4 Os tambores ou barris est o dispostos so bre plataformas elevadas em rela o ao pavimento N 3 do Artigo 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 5 Os barris ou garraf es que contenham cidos s o arrumados em locais fres cos N 4 do Artigo 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 6 Os produtos e materiais suscet veis de rea girem entre si s o conservados em locais distanciados e adequadamente isolados uns dos outros
176. outra natureza com risco 1 hora por m s por cada grupo de 10 trabalhadores ou fra o elevado Restantes estabelecimentos cccciciciccc ra 1 hora por m s por cada grupo de 20 trabalhadores ou fra o Fonte Artigo 105 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro T cnico Superior e T cnico de seguran a do trabalho para presta o das atividades de seguran a os quais devem ser detentores das qua lifica es legalmente exigidas para o exerc cio das respetivas profiss es O n mero de T cnicos superiores T cnicos de Seguran a do Trabalho n o deve ser inferior ao legalmente estabelecido Artigo 101 vide Tabela 8 Tabela 8 N mero de T cnicos superiores T cnicos de Seguran a do Trabalho por n mero de trabalhadores a abranger e tipo de estabelecimento Tipo de estabelecimento N mero de T cnicos superiores T cnicos de Seguran a do Trabalho por n mero de trabalhadores a abranger Estabelecimento industrial ou estabelecimento de outra natureza com risco At 50 trabalhadores 1 t cnico elevado Restantes estabelecimentos ccciciciciccs rraren Fonte Artigo 101 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro Mais de 50 trabalhadores 2 t cnicos por cada 1500 trabalhado res abrangidos ou fra o sendo pelo menos um deles t cnico superior At 50 trabalhadores 1 t cnico Mais de 50 trabalhadores 2 t cnicos por cada 3000 trabalhadores abrangid
177. por forma a poderem parar automaticamente c As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair d Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe es sinalizadas e permanentemente desobstru das e As portas das vias de emerg ncia dever o ser resistentes ao fogo e estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devidamente sinalizadas e disporem de ilumina o de seguran a 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b Nos locais de labora o as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dis por quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em edif cios a As vias normais e de emerg ncia t m de estar permanentemente desobstru das e em condi es de utiliza o devendo o respetivo tra ado conduzir o mais diretamente poss vel a reas ao ar livre ou a zonas de s
178. portas dos fornos devem ser concebidas por forma que as manobras de abertura e fecho sejam f ceis e seguras devendo permitir a sua imobiliza o na posi o de abertura b No caso da pot ncia t rmica dos fornos ser superior a 100 KWth as suas chamin s devem cumprir as normas t cnicas constantes na Portaria n 263 2005 de 17 de mar o e valores limite constantes na Portaria n 675 2009 de 23 de junho 2 3 7 Equipamentos frigor ficos As c maras frigor ficas de conserva o das carnes dos produtos acabados e de outros g neros aliment cios devem dispor de a Equipamentos frigor ficos capazes de manter as carnes mat ria prima a uma temperatura inferior ou igual a 3 C 7 C 12 C ou 18 C consoante se trate respetivamente de v sceras refrigeradas carnes refrigeradas carnes congeladas ou carnes ultracongeladas b Equipamentos frigor ficos capazes de manter produtos finais a uma temperatura refrigerada de conserva o Caso se trate de produto congelado ou ultracongelado os equipamentos frigor ficos devem ser capazes de manter os g neros aliment cios a uma temperatura de 12 C ou 18 C respetivamente 22976 c Equipamento frigor fico capaz de provocar um abaixamento r pido da temperatura caso se proceda distribui o de produto final refrigerado d Equipamento frigor fico adequado congela o ou ultracongela o de g neros aliment cios caso se proceda a estas opera es
179. pot vel quente e fria de sistema de acionamento n o manual e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os No caso de serem usados toalhetes individuais deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 4 Dispensador de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos O estabelecimento deve dispor de contentores para o acondiciona mento de subprodutos constitu dos por materiais lav veis e desin fet veis Os contentores devem ser estanques munidos de tampa e devem ostentar a men o a azul Categoria 3 N o destinado ao consumo humano Caso se proceda remo o da coluna vertebral e ao aproveita mento da carne da cabe a o estabelecimento deve tamb m dispor de contentores com as mesmas caracter sticas identificados com a men o a vermelho Categoria 1 Destinado exclusivamente a elimina o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 3 6 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado No circuito entre os vesti rios e a entrada na zona de labora o deve existir um equipamento para lavagem e des
180. profissional de que forma a exposi o profissional ocorre ex vias de exposi o tempo de exposi o entre outros e proceder se quantifica o dos efeitos na sa de sintomas e danos Especial aten o deve ser prestada aos trabalhadores mais vulner veis ex trabalha doras gr vidas pu rperas ou lactantes trabalhadores jovens e idosos trabalhadores portadores de defici ncia trabalhadores sem forma o ou inexperientes trabalhadores isolados nas suas atividades profissionais trabalhadores com imunidade comprometida ou com doen as cr nicas entre outros e ou que executam trabalhos e atividades de potencial risco elevado vide Tabela 6 3 Estimativa do risco profissional perante a informa o ante riormente recolhida dever estimar se a probabilidade de ocorr ncia quantas vezes pode ocorrer e a gravidade do dano que dano pode ocorrer Sempre que os fatores de risco profissional s o mensur veis ex possuem valores limite ou valores de refer ncia de exposi o profissional estes dever o ser utilizados na estimativa 4 Valora o do risco profissional esta etapa tem por base o cruzamento da informa o relativa probabilidade de ocorr ncia e gravidade do dano visando comparar a magnitude do risco 23064 com padr es de refer ncia Neste contexto dever ser estabelecido pela empresa estabelecimento um referencial de valora o do risco profissional tendo em con
181. profissional de t cnicos de SHT Diploma Resumo Portaria n 1179 95 de 26 09 Portaria n 53 96 de 20 02 Portaria n 299 2007 de 16 03 Lei n 102 2009 de 10 09 Portaria n 55 2010 de 21 01 Portaria n 255 2010 de 05 05 Portaria n 275 2010 de 19 05 Aprovou o modelo de notifica o da modalidade adotada pelo empregador para a organiza o do servi o de seguran a e de sa de no trabalho Altera a Portaria n 1179 95 de 26 09 aprova o modelo de notifica o da modalidade adotada pelo empregador para a organiza o do servi o de seguran a e de sa de no trabalho Aprova o novo modelo de ficha de aptid o a preencher pelo m dico do trabalho face aos re sultados dos exames de admiss o peri dicos e ocasionais efetuados aos trabalhadores Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da seguran a e sa de no trabalho Regula o conte do do relat rio anual referente informa o sobre a atividade social da em presa e o prazo da sua apresenta o por parte do empregador ao servi o com compet ncia inspetiva do minist rio respons vel pela rea laboral Relat rio Unico Aprova e publica em anexo o modelo do requerimento de autoriza o de servi o comum de servi o externo e de dispensa de servi o interno de seguran a e sa de no trabalho bem como os termos em q
182. qual s o emitidos gases com efeito de estufa relevantes Os equipamentos de emerg ncia exemplo gerador de emerg n cia bomba de gua e os equipamentos destinados a servi os sociais exemplo caldeiras de balne rios tamb m dever o ser indicados como fontes de emiss o O operador associa aos fluxos fonte e fontes de emiss o os respe tivos pontos de emiss o chamin s pontos de exaust o 3 2 Monitoriza o por Fluxos Fonte Dados de Atividade e Fatores de C lculo Apresenta se de seguida os requisitos de monitoriza o que t m de ser cumpridos por fluxo fonte Real a se que neste documento constam os fluxos fonte mais comuns numa instala o de produ o de telha e tijolos Caso existam na instala o fluxos fonte que n o est o contemplados neste documento o operador dever solicitar orienta es adicionais Ag ncia Portuguesa do Ambiente 3 2 1 Emiss es de Combust o G s Natural Se a instala o utiliza g s natural combust vel gasoso ou l quido e g secador e forno o operador monitoriza o consumo deste com bust vel a partir dos montantes das faturas emitidas por um parceiro comercial que resultam da contabiliza o de um contador de g s natural totalizador associado a conversores de press o e temperatura normal O operador fornece provas que o equipamento utilizado na fatu ra o se encontra calibrado de acordo com a legisla o espec fica de metrologia legal
183. rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal Constituem subprodutos de origem animal as seguintes mat rias a Aparas de carne fragmentos ossos tend es nervos e gorduras resultantes do processo de desmancha e que n o se destinem ao con sumo humano b Carnes e preparados de carne que n o se destinem ao consumo humano por raz es comerciais problemas de fabrico defeitos de empacotamento ou outros defeitos c Carnes e preparados de carne que n o sejam pr prias para consumo humano mas que n o revelem quaisquer sinais de doen a transmiss vel a seres humanos ou animais d As mat rias de risco especificadas MRE colunas vertebral dos bovinos com mais de 30 meses e cabe as de bovinos com mais de 12 meses Os subprodutos referidos nas al neas a a c s o classificados como mat rias de categoria 3 Os subprodutos referidos na al nea d s o classificados como mat ria de categoria 1 Os subprodutos que resultam da labora o do estabelecimento devem ser recolhidos colocados em contentores vide 2 3 5 que devem ser limpos e desinfetados ap s cada utiliza o Os contentores devem ser retirados das zonas de labora o para local apropriado vide ponto 2 2 3 al nea i pelo menos no final de cada dia de tra balho de modo a evitar contamina o das instala es e dos g neros aliment cios Se os subprodutos animais se destinarem ao fabrico de alimen tos para animais e se n o forem transportados
184. rejei o Condi es Gerais 12 A rejei o de guas de arrefecimento ser exclusivamente realizada no local e nas condi es indicadas nesta licen a n o estando autorizadas quaisquer outras rejei es de efluentes fim que n o pode ser alterado sem pr via autoriza o da entidade licenciadora 22 O titular obriga se a cumprir o disposto na presente licen a bem como todas as leis e regulamentos vigentes na parte em que lhe for aplic vel e os que venham a ser publicados quer as suas disposi es se harmonizem ou n o com os direitos e obriga es que presente licen a sejam aplic veis 32 Para efeitos de fiscaliza o ou inspe o o titular fica obrigado a facultar s entidades competentes esta licen a bem como o acesso rea constru es e equipamentos a ela associados 42 As despesas com vistorias extraordin rias inerentes emiss o desta licen a ou as que resultarem de reclama es justificadas ser o suportadas pelo seu titular 52 A presente licen a pode ser revista ou revogada nos casos previstos nos artigos 28 e 32 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio o a A entidade licenciadora reserva o direito de restringir excecionalmente o regime de utiliza o dos recursos h dricos por per odo a definir em situa es de emerg ncia nomeadamente secas cheias e acidentes a A licen a s poder ser transmitida mediante autoriza o da entidade licenciadora de acordo
185. se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir ANEXOS ATIVIDADES CAE CONSIDERADAS vide 1 1 CAE Atividade 10310 Prepara o e conserva o de batatas 10320 Fabrica o de sumos de frutos e de produtos hort colas Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 CAE Atividade 10391 Congela o de frutos e de produtos hort colas 10392 Secagem e desidrata o de frutos e de produtos hort colas 10393 Fabrica o de doces compotas geleias e marmelada 10394 Descasque e transforma o de frutos de casca rija comest veis 10395 Prepara o e conserva o de frutos e hort colas por outros processos 10412 Produ o de azeite 10413 Produ o de leos vegetais brutos exceto azeite 10414 Refina o de azeite leos e gorduras 10520 Fabrica o de gelados e sorvetes 10611 Moagem de cereais 10612 Descasque branqueamento e outros tratamentos do arroz 10613 Transforma o de cereais e leguminosas 10620 Fabrica o de amidos f culas e produtos afins 10730 Fabrica o de massas aliment cias cuscuz e similares 10810 Ind stria do a car 10821 Fabrica o de cacau e de chocolate 10822 Fabrica o de produtos de confeitaria 10830 Ind stria do caf e do ch 10840 Fabrica o de condimentos e temperos 10891 Fabrica o de fermentos leveduras e adjuvantes para pa ni
186. t tulo sempre inferiores ao limite de quantifica o pode ser dispensada Os resultados do programa de monitoriza o bem como as c pias dos boletins anal ticos em pdf dever o ser reportados Entidade Licenciadora no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb que pode ser acedido atrav s do endere o electr nico http siliamb apambiente pt O programa de monitoriza o do meio recetor dever realizar se mediante as seguintes condi es Par metro VLE Legisla o aplic vel pH 6a9 Escala de Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto S rensen CBO 40 mg L 0z Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto cao 150 mg L O Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Nitratos 50 mg L NO3 Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Azoto amoniacal 10 mg L NH4 Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Protal 10 mg LP Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Fen is 0 5 mg L Anexo XIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto leos e gorduras 15 mg L Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto SST 60 mg L Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Cloro Residual Livre 0 5 mg L Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Sulfatos 2000 mg L SO Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Sulfuretos 1mg LS Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Detergentes sulfato 2 mg
187. ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem a tem peratura controlada e Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis f Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais g Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 2 2 Localiza o O estabelecimento est localizado em zona livre de fontes de conta mina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve dispor de a Uma zona para a rece o do leite e de outras mat rias primas e materiais subsidi rios concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos e a evitar a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas b Local de armazenagem de ingredientes que n o carecem de tem peratura controlada para a sua conserva o constru das e equipadas de forma a permitir a sua higieniza o e a prevenir a contamina o dos produtos alimentares c Local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem cujas caracter sticas permitam assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados d Um local para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a segregado do armaze namento dos alimentos produzidos e Zona s de fabrico que per
188. transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar quanto poss vel os esfor os f sicos N 1 Artigo 85 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Os trabalhadores encarregados do manu seamento dos materiais s o instru dos da forma a elevar e transportar cargas com seguran a N 1 Artigo 85 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Quando s o elevados ou transportados ob jetos muito pesados por uma equipa de trabalhadores a eleva o e a deposi o das cargas s o comandadas de forma a manter a unidade da manobra e a segu ran a das opera es N 2 Artigo 85 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Os trabalhadores ocupados na manuten o de objetos que mostrem arestas vivas rebarbas falhas ou outras sali ncias pe rigosas ou na manuten o de mat rias escaldantes c usticas ou corrosivas t m sua disposi o e utilizam equipamento de prote o apropriado N 3 Artigo 85 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Empilhamento de materiais O empilhamento de materiais efetuado de forma a oferecer seguran a N 1 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Os materiais est o empilhados sobre bases resistentes O seu peso n o excede a sobrecarga pre vista para os pavimentos Os materiais empilhados est o devidamente afastados das paredes ou divis rias dos edif cios N 1 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 1 do Artigo 86 da P
189. um bom isolamento t rmico 2 As paredes e tetos nomeadamente os dos locais onde se fabricam manipulam ou empregam subst ncias explosivas ou inflam veis s o incombust veis 3 As paredes e tetos nomeadamente os dos locais onde se encontram gases vapo res ou poeiras suscet veis de provocar explos es s o incombust veis 4 Noslocais de trabalho que exijam lavagens N 3 do Art 9 da Portaria n 53 71 de 3 de fev frequentes as paredes est o revestidas com materiais imperme veis at pelo menos 1 5 m de altura Item em an lise Aprecia o N N A Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Requisito legal 23069 Coment rios Divis rias As divis rias transparentes ou transl cidas existentes est o assinaladas por forma a serem vis veis N 3 do Art 10 da Portaria n 987 93 de 6 de out Janelas e clarab ias As janelas as clarab ias e os dispositivos de ventila o instalados t m as caracte r sticas que permitam o seu funciona mento em seguran a N 1 do Art 11 da Portaria n 987 93 de 6 de out As janelas as clarab ias disp em de dis positivos de controlo da incid ncia dos raios solares N 1 do Art 19 da Portaria n 53 71 de 3 de fev A limpeza das janelas das clarab ias e dos dispositivos de ventila o faz se sem pe rigo para os trabalhadores que execu
190. uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimento a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b Nos locais de manipula o dos g neros aliment cios o pavi mento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absor ventes lav veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uniforme de 1 a2 c Nas reas adjacentes aos fornos e estufas os pavimentos devem ainda ser constru dos de materiais incombust veis e resistentes ao fogo 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As paredes e partes exteriores dos fornos e estufas devem estar isoladas termicamente ou protegidas de contacto acidental 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios os tetos e os equipamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o de
191. veis n o podem ser armaze nados em tanques salvo em situa es de emerg ncia e se os res duos tiverem sido previamente tratados ou imediatamente misturados de tal forma que deixem de ser reativos ou inflam veis a A forma de armazenamento permitir comprovadamente evitar a sua inflama o ou rea o 23052 b For garantida a dist ncia de seguran a em rela o a quaisquer espa os p blicos como estradas ruas ou outras instala es 2 3 Condi es de Explora o 1 Os res duos produzidos dever o ser armazenados tendo em considera o a respetiva classifica o em termos dos c digos da Lista Europeia de Res duos LER Portaria n 209 2004 de 3 de mar o as suas caracter sticas f sicas e qu micas bem como as caracter sticas que lhe conferem perigosidade 2 Os dispositivos de armazenamento dever o permitir a f cil identifica o dos res duos acondicionados mediante r tulo indel vel onde conste a identifica o dos res duos em causa de acordo com os c digos LER o local de produ o e sempre que poss vel aplic vel a indica o de n vel de quantidade das caracter sticas que lhes conferem perigosidade e da respetiva classe de perigosidade associada 3 Res duos mal cheirosos devem ser manuseados e armazenados em recintos fechados apropriados e os gases de exaust o devem ser captados e tratados nas unidades que os geram ou noutras criadas para o efeito Medidas id nticas se de
192. 0 Portaria n 137 94 de 08 03 Decreto Regulamentar n 76 2007 de 17 07 Decreto Regulamentar n 6 2001 de 05 05 Lei n 98 2009 de 04 09 Determina a obrigatoriedade da participa o de todos os casos de doen a profissional Caixa Nacional de Seguros de Doen as Profissionais Regula a informa o estat stica sobre acidentes de trabalho e doen as profissionais Aprova o modelo de participa o de acidentes de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho Altera o Decreto Regulamentar n 6 2001 de 05 05 que aprova a lista das doen as profis sionais e o respetivo ndice codificado e republica o Aprova a lista de doen as profissionais e o respetivo ndice codificado Regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termos do artigo 284 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro 5 M quinas e Equipamentos de trabalho Diploma Resumo Decreto Lei n 286 91 de 09 08 Decreto Lei n 214 95 de 18 08 Decreto Lei n 295 98 de 22 09 Portaria n 172 2000 de 23 03 Decreto Lei n 320 2002 28 12 Decreto Lei n 50 2005 de 25 02 Decreto Lei n 103 2008 de 24 06 Decreto Lei n 176 2008 de 26 08
193. 0 4 de setembro de 2014 sempre que a entidade coordenadora assim o entenda sendo esta a nica entidade interlocutora do industrial em todos os contactos con siderados necess rios boa instru o e aprecia o dos procedimentos previstos no SIR S o dispensadas de consulta as entidades p blicas competentes em mat ria de seguran a e sa de do trabalho nos seguintes casos 1 Exist ncia de licen as ou autoriza es padronizadas por tipos de atividade e ou opera o que constitua objeto de autori za o 2 Quando o processo de autoriza o pr via individualizada ou comunica o pr via com prazo for instru do com um relat rio da avalia o da conformidade com a legisla o aplic vel na rea da seguran a e sa de do trabalho elaborado por Entidades Acre ditadas 3 Na vistoria aquando da emiss o do t tulo de explora o e a pedido do industrial nos casos em que a autoridade competente n o a tenha efetuado no prazo previsto na lei As Entidades Acreditadas cujos mecanismos de interven o est o previstos no SIR s o entidades reconhecidas formalmente pelo orga nismo nacional de acredita o no mbito do Sistema Portugu s da Qualidade com compet ncia para realizar atividades espec ficas que lhes sejam solicitadas ou atribu das ou ainda delegadas pelas entidades com atribui es no mbito do SIR O regime procedimental de mera comunica o pr via aplic vel instala o e ou
194. 002 de 26 de novembro alterado e repu blicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e Portaria n 151 2007 de 30 de novembro Estabelece o regime de licenciamento de armazenagem de com bust veis Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Estabelece o regime de licenciamento de equipamentos sob press o Il FLUXOGRAMA DA ATIVIDADE indicativo Rece o de mat rias Rece o de mat rias Materiais de primas refrigeradas e primas que n o carecem de acondicionamento e congeladas armazenagem no frio embalagem Armazenagem frigor fica Mistura e prepara o de massas LevedurafFermenta o Y bA Arrefecimento Armazenagem frigorifica o Acondicionamento k 1 Armazenagem Armazenagem Acabamento Decora o y Embalamento Expedi o e Venda SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI PREPARA O DE CARNES CORTE E DESOSSA E FABRICO DE CARNE PICADA E PREPARADOS DE CARNE NOTA PR VIA O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento industrial de prepara o de carnes corte e desossa fabrico de carne picada e de preparados de carne adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de estabelecimento industrial nos dom nios da seguran a alimentar seg
195. 008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi f cios abreviadamente designado por SCIE e Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE e Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho e Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o e Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR amp AMBIENTE Recursos H dricos e Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos e Portaria n 1450 2007 de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utiliza o dos recursos h dricos e Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho Estabelece o regime econ mico e financeiro dos re
196. 07 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos e Portaria n 1450 2007 de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utiliza o dos recursos h dricos Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho Estabelece o regime econ mico e financeiro dos recursos h dricos Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Res duos Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional Ru do Ambiente Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do ll FLUXOGRAMA DA ATIVIDADE indicativo Em Sele o calibra o classifica o e marca o Acondicionamento embalamento Expedi o Venda 23033 SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI FABRICO DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS QUE N O UTILIZE MATERIAS PRIMAS DE ORIGEM ANIMAL NOTA PR VIA O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de alimentos para animais que n o utilize mat rias primas de origem animal adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e expl
197. 2 2 2 Localiza o O estabelecimento est localizado em zona livre de fontes de conta mina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve dispor de a Uma zona de rece o de ovos que permita a descarga dos mesmos de forma higi nica e a aplica o de boas pr ticas que evitem conta mina es nomeadamente atrav s da entrada de gases do escape de poeiras e de outros ve culos de contamina o dos alimentos e a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas b Uma zona de armazenagem dos ovos depois de rececionados se n o forem classificados imediatamente ap s a rece o c Uma zona para a sele o calibra o classifica o e marca o dos ovos equipada de forma a assegurar que os ovos estejam ao abrigo de varia es de temperatura d Uma zona de armazenagem dos ovos depois de classificados e marcados localizada de modo a n o ter passagem ou perman ncia em zonas onde possa haver risco de contamina o e Um local onde os subprodutos de origem animal ovos e cascas de ovos sejam armazenados que salvaguarde a contamina o dos ovos destinados ao consumo humano por aquelas mat rias f Um local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem As caracter sticas do local de armazenagem devem permitir assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de s
198. 2009 de 23 de junho Estabelece os valores limite de emiss o de aplica o geral aplic veis s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril e Portaria n 676 2009 de 23 de junho Substitui a tabela n 3 da Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro e Portaria n 677 2009 de 23 de junho Estabelece os valores limite de emiss o aplic veis s instala es de combust o abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril 22990 Portaria n 286 93 de 12 de mar o Estabelece os valores limite de emiss o de aplica o sectorial Ru do Ambiente e Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do LICENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPEC FICOS Decreto Lei n 267 2002 de 26 de novembro alterado e repu blicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e Portaria n 151 2007 de 30 de novembro Estabelece o regime de licenciamento de armazenagem de com bust veis Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Estabelece o regime de licenciamento de equipamentos sob press o SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI PADARIA PASTELARIA E FABRICA O DE BOLACHAS BISCOITOS TOSTAS E PASTELARIA DE CONSERVA O NOTA PR VIA O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento industrial de padaria pastelaria e fabrica o de bolachas biscoitos tostas e pastelaria de conserva o
199. 22972 Despacho n 11186 2014 Lista n 57 14 Por despacho do Secret rio de Estado da Administra o Interna de 22 de agosto de 2014 foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade Coopera o e Consulta entre a Rep blica Portuguesa e a Rep blica Federativa do Brasil e nos termos do artigo 15 da Resolu o da Assembleia da Rep blica n 83 2000 de 14 de dezembro conjugado com o n 1 do artigo 5 do Decreto Lei n 154 2003 de 15 de julho aos cidad os brasileiros Data Nome de nascimento Valdelice Silva de Souza n nunnu nnana 12 09 1969 Delso de Cassio Batista Junior c 29 03 1986 Tara Silva dos Santos Pessoa cccc 10 07 1963 Alice da Paz Ara jo ccii o 01 08 1970 Jonny Petterson Carneiro cccciicco 29 11 1976 Daniel Pereira do Nascimento J nior 23 05 1992 David Marinho Virginio cccciiicco 02 11 1985 Ros ngela Pereira Costa cciccc 02 01 1969 Juscelio Marques de Matos cc 02 06 1985 28 de agosto de 2014 Pelo Diretor Nacional a Coordenadora do Gabinete de Apoio s Dire es Regionais Paula Alexandra Galv o de Oliveira da Velha inspetora 208057721 MINIST RIO DA ECONOMIA Instituto do Turismo de Portugal P Aviso n 9925 2014 Em cumprimento do disposto na al nea b do n 1 do artigo 4 da Lei n 35 2014 de 20 de junho e do n
200. 3 do artigo 99 da Lei Geral do Trabalho em Fun es P blicas aprovada pelo referido diploma torna se p blico que com efeitos em 01 de agosto de 2014 foi auto rizada a consolida o definitiva da mobilidade interna na categoria do t cnico superior Jorge Miguel do Ros rio Santos Cruz passando a ocupar um posto de trabalho na carreira e categoria de T cnico Superior no mapa de pessoal do Turismo de Portugal I P mantendo a mesma posi o remunerat ria e n vel remunerat rio da situa o Jur dico funcional de origem 28 de agosto de 2014 A Diretora Coordenadora da Dire o de Recursos Humanos por delega o de compet ncias Elsa Cristina Pinto Barbosa Gomes da Cruz Deus Vieira 208056174 MINIST RIOS DA ECONOMIA DO AMBIENTE ORDENA MENTO DO TERRIT RIO E ENERGIA DA AGRICUL TURA E DO MAR DA SAUDE E DA SOLIDARIEDADE EMPREGO E SEGURAN A SOCIAL Gabinetes dos Secret rios de Estado da Inova o In vestimento e Competitividade do Ambiente da Ali menta o e da Investiga o Agroalimentar Adjunto do Ministro da Sa de e do Emprego Despacho n 11187 2014 Considerando o Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto que aprovou o Sistema da Ind stria Respons vel SIR o qual regula o exerc cio da atividade industrial a instala o e explora o de Zonas Empresariais Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Respons veis ZER bem como o processo de acredita
201. 6 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos 22975 b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 17 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipa mentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos equipamentos e superf cies que entrem em contacto com os alimentos devem ser em material inoxid vel impu tresc vel n o poroso n o absorvente e n o t xico e devem apresentar uma superf cie lisa lav vel e desinfet vel 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a
202. 9 2009 de 1 de outubro Relativa ao controlo metrol gico dos instrumentos de medi o e registo da temperatura a utilizar nos meios de transporte nas instala es de dep sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Regime jur dico da utiliza o dos recursos h dricos Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto Estabelece o regime jur dico dos servi os municipais de abasteci mento p blico de gua de saneamento de guas residuais urbanas e de gest o de res duos s lidos SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portarian 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Transp e a Diretiva n 89 654 CEE do Conselho de 30 10 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a
203. ADEQUADA DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS CONCE O DOS POSTOS DE TRABALHO DE MODO A SEREM RESPEITADOS OS DO AR 2 4 2 5 Controlo da qualidade da gua para consumo humano Quando ocorra a capta o de gua atenta a seguran a alimentar a sa de p blica e dos trabalhadores o industrial deve Preparar e submeter aprecia o do Delegado de Sa de respetivo um plano anual de controlo da qualidade da gua de acordo com o Cap tulo III do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Manter atualizado e dispon vel para consulta das entidades oficiais o plano de controlo de qualidade da gua considerando os controlos de rotinas fixados no Anexo II do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Comunicar qualquer situa o de incumprimento ao Delegado de Sa de respetivo de acordo com o artigo 18 do diploma acima men cionado Manter a desinfe o da gua distribu da de modo a que em qualquer ponto da rede exista um residual de cloro entre 0 2 e 0 6 mg l o qual funcionar como barreira sanit ria a qualquer contamina o 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos a Caso o estabeleci mento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo
204. DE CARGAS CUJO PESO i POSSA COMPROMETER A SEGURAN A E SA DE DOS TRABALHADORES FRACIONAMENTO DA CARGA OU EM ALTERNATIVA MOVIMENTA O POR MAIS DO QUE UMA PESSOA FORMA O AOS TRABALHADORES DE MODO A ADOTAREM POSTURAS DE TRA BALHO ADEQUADAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE DESMANCHA DA CARNE PICAGEM FA BRICO DOS PREPARADOS DE CARNE SALSICHA FRESCA HAMBURGUE RES ALMONDEGAS ESPETADAS E ROLO DE CARNE ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS TRABALHADORES UTILIZA O DE UTENS LIOS CORTANTES ADEQUADOS EX FACAS CUTELOS UTILIZA O ADEQUADA DE M QUINAS DE CORTE EX SERRAS DE FITA M QUINAS DE SERRAS CIRCULAR M QUINA DE CORTE COM L MINAS ROTATIVAS DISPONIBILIZA O DE LUVAS DE MALHA DE A O E OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS ADO O DE MEDIDAS DE PREVEN O COLETIVAS E INDIVIDUAIS QUANDO DA UTILIZA O DE i a PRODUTOS QU MICOS AM NIA E EXPOSI O A RADIA O N O IONIZANTE UV ACONDICIONAMENTO E OU EMBALA GEM INCLUI EQUIPAMENTOS FRI GOR FICOS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADAS AS TARE FAS E AOS TRABALHADORES ORGANIZA O DOTRABALHO CIRCUITOS DAS MATERIAS PRIMAS E ROTATIVIDADE DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS EXPEDI O
205. DOS EM ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS NOTA PR VIA As condi es padr o constantes no presente documento s o apli c veis armazenagem de res duos para valoriza o e ou elimina o em estabelecimentos industriais independentemente da tipologia em que o estabelecimento se enquadre nos termos do Sistema da Ind stria Respons vel SIR m A ades o a estas condi es padr o constitui uma op o do industrial e habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das mesmas dispensando o parecer previsto no artigo 42 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Regime Geral Aplic vel Preven o Produ o e Gest o de Res duos Pode solicitar a ades o a estas condi es padr o qualquer industrial que se encontre sujeito a licenciamento nos termos do regime jur dico mencionado ndice 1 MBITO DE APLICA O 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 Enquadramento legal 2 2 Requisitos das instala es e equipamentos 2 3 Condi es de Explora o 2 3 1 Emiss es gasosas 2 3 2 guas Residuais 2 3 3 Especificidades do Armazenamento de certos tipos de re s duos 2 4 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 5 Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER 2 6 Transporte de res duos 3 FLEXIBILIDADE ANEXOS Legisla o
206. Dimensionais 2 2 5 Pavimentos 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia 2 2 11 Cais e rampas de carga 2 2 12 Instala es sociais 2 2 13 Ilumina o 2 2 14 Ventila o 2 2 15 Instala o el trica 2 2 16 Sinaliza o de seguran a 2 2 17 Aguas de abastecimento 2 2 18 Aguas residuais 2 2 19 Aguas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 4 Dispensador de gua pot vel 2 3 5 Pasteurizador ou outro equipamento de tratamento t rmico 2 3 6 Equipamentos frigor ficos 2 3 7 Extrator de vapor 2 3 8 Embalagens 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 9 1 Equipamentos a g s termoacumulador 2 3 9 2 M quinas 2 3 9 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho 2 3 9 4 Eleva o e transporte de materiais 2 3 9 5 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho 2 3 9 6 Equipamentos de prote o individual 2 3 9 7 Material de primeiros socorros 2 3 9 8 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios 2 3 9 9 Armazenagem de combust veis 2 3 9 10 Equipamentos sob press o 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS
207. E DISTRIBUI O DOS DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS PRODUTOS REFRIGERADOS CON GELADOS LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTA LA ES UTILIZA O DE DESINFE TANTES E DETERGENTES DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS e ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM k DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS DO AR 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padroni zado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o ar tigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma que a qualidade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercializa o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero aliment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubri
208. EGURA TENDO EM DADE ATEN O QUE OS MATERIAIS DEVEM SER EMPILHADOS SOBRE BASES RESISTEN TES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUIPAMENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CONTRA INC NDIOS E N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBATES OU TROPE ES ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTA DISPON IBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS LA ES UTILIZA O DE DESINFE ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM TANTES E DETERGENTES UTILIZA O DE SISTEMAS DE ASPIRA O COM FILTRA O ADEQUADA DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS CONCE O DOS POSTOS DE TRABALHO DE MODO A SEREM RESPEITADOS OS DO AR 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas 6 deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o artigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma que a qual
209. ES OU TROPE ES UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES 22996 ATIVIDADES Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 MEDIDAS PREVENTIVAS CONFE O E TRATAMENTO T RMICO VENTILA O DAS INSTALA ES FRESCO QUEIO DISPON IBILIZA O DE GUA POT VEL ORGANIZA O DO TRABALHO PAUSAS CURTAS E FREQUENTES EM LOCAL MAIS COLOCA O DE EQUIPAMENTO DE TRABALHO CORTANTE E PERFURANTE EM LOCAL RESERVADO DISPONIBILIZA O DE LUVAS E VESTU RIO ADEQUADOS AOS TRABALHADORES UTILIZA O DE SISTEMAS DE EXAUST O LOCALIZADA CAPTA O POEIRAS INSTALA O DE MAQUINAS COM DISPOSITIVOS DE PROTE O ADEQUADOS COM ENCRAVAMENTOS ELETRICOS SEMPRE QUE POSSIVEL COM OU SEM BLO ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA AS TAREFAS E AOS OPERADORES ARMAZENAGEM E EXPEDI O A FRIO DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTA DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS LA ES UTILIZA O DE DESINFE ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM TANTES E DETERGENTES UTILIZA O DE SISTEMAS DE ASPIRA O COM FILTRA O
210. L EM AMBIENTE CLIMATIZADO 0 C A 5 C ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS CARGAS PREVIS VEIS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS UTILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO PARA AS BAIXAS TEMPERATURAS LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTALA ES UTILIZA O DE DESINFETANTES E DETER GENTES DOS DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM i DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUA SERVI OS ADMINISTRATIVOS ooann 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o ar tigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma que a qualidade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercializa o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero al
211. Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo ou quando legalmente admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brado por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Servi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abrange exclusi vamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria para estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores Di rio da Rep blica
212. O DE EQUIPAMENTOS DOTADOS DE VISOR 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o artigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma vez que a quali dade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercializa o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero aliment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubridade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico
213. OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem fundamentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo C O tratamento t rmico deve assegurar a elimina o dos perigos biol gicos relevantes 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve m Definir um fluxograma que inclua a descri o das opera es 4 m Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pessoal g neros aliment cios mat rias primas produtos interm dios produto final mat rias subsidi rias lenha e material de acondicionamento e embalagem subprodutos e da rede de guas e esgotos m Definir procedimentos de controlo de mat rias primas que asse gurem que prov m de estabelecimentos aprovados quando aplic vel que est o devidamente identificadas e ou rotuladas que se apresentem a uma temperatura adequada e que n o apresentem contamina es No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegurar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios m Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es equipamentos e utens lios
214. OS POSTOS DE TRABALHO DE MODO A SEREM RESPEITADOS OS DE VISUALIZA O DO AR 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Aguas de abastecimento a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos ou do correspondente t tulo padronizado se aplic vel ou parecer positivo comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o artigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma que a qualidade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercia liza o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero ali ment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubridade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o
215. PAMENTOS ADEQUADOS PARA PROTE O INDIVI DUAL ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES N a a VENTILA O DAS INSTALA ES UTILIZAR SISTEMA DE EXAUST O CAPTA O DE POEIRAS LOCALIZADO ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS CARGAS PREVIS VEIS O EMPILHAMENTO DO PRODUTO FINAL DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA TENDO EM ATEN O QUE AS EMBALAGENS DEVEM SER EMPILHADAS SOBRE BASES RESISTENTES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUIPAMENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CONTRA INC NDIOS E N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBATES OU TROPE ES UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO E EPI S ADEQUADO AOS TRABALHADORES Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ATIVIDADES 23039 MEDIDAS LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTA DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS DE LA ES UTILIZA O DE DESINFE TANTES E DETERGENTES LIMPEZA HOMOLOGADOS e ADEQUADO ARMAZENAMENTO E ROTULAGEM L DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHO COM ECR S CONCE O D
216. PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUIPA MENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CONTRA INC NDIOS E N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBATES OU TROPE ES UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES PREPARA O DE CONDIMENTO ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES SALA DE PREPARA O DA CARCA A E DA CONDIMENTA O COLOCA O DE EQUIPAMENTO DE TRABALHO CORTANTE E PERFURANTE EM LOCAL RESERVADO E ADEQUADO CONFE O E TRATAMENTO T RMICO VENTILA O DAS INSTALA ES DISPON IBILIZA O DE GUA POT VEL ORGANIZA O DO TRABALHO PAUSAS CURTAS E FREQUENTES EM LOCAL MAIS FRESCO e COLOCA O DE EQUIPAMENTO DE TRABALHO CORTANTE E PERFURANTE EM LOCAL RESERVADO F DISPONIBILIZA O DE LUVAS E VESTU RIO ADEQUADOS AOS TRABALHADORES ARREFECIMENTO R PIDO DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES CORTE EM PEDA OS ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES COLOCA O DE EQUIPAMENTO DE TRABALHO CORTANTE EM LOCAL RESER VADO DISPONIBILIZA O DE LUVAS DE MALHA DE A O ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
217. Prote o Est o dotados de liga o terra 1 As carca as revestimentos e suportes me t licos dos aparelhos 2 As grades redes e outros dispositivos me t licos de resguardo 3 A ferragem de apoio e fixa o 4 Os pain is met licos dos quadros 5 As tubagens e condutas met licas 6 A estrutura met lica dos edif cios 7 As bainhas met licas dos cabos de alta e baixa tens o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23083 Coment rios Os circuitos de baixa tens o ou de teleco munica es incluindo os seus limitado res de tens o Os enrolamentos secund rios dos transfor madores de medida em alta tens o 10 As partes da instala o desligadas para execu o dos trabalhos Os fios de guarda das linhas de alta ten s o nas instala es onde o neutro esteja isolado 12 Os para raios de alta tens o Quadros El tricos QE O acesso ao quadro el trico acess vel e est desobstru do As portas do QE est o fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Est o apenas acess veis a pessoa compe tente Est o equipados com um disjuntor diferen cial para prote o das pessoas Quadros El tricos QE Os aparelhos montados nos quadros el tri cos est o
218. RGANIZA ODOTRABALHO CIRCUITOSDAS MAT RIASPRIMASE ROTATIVIDADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES FABRICO DO QUEIJO COAGULA O AQUECIMENTO VENTILA O DAS INSTALA ES FRESCO E ADI O DE CARDO E SAL DISPONIBILIZA O DE GUA POT VEL ORGANIZA O DO TRABALHO PAUSAS CURTAS E FREQUENTES EM LOCAL MAIS DISPONIBILIZA O DE LUVAS E VESTU RIO ADEQUADOS AOS TRABALHADORES SORAMENTO CORTE DA COALHADA E DES e MANUTEN O PERI DICA DO EQUIPAMENTO ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES MOLDAGEM E PRENSAGEM MANUTEN O PERI DICA DO EQUIPAMENTO ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES ORGANIZA ODOTRABALHO CIRCUITOSDAS MAT RIASPRIMASE ROTATIVIDADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES MATURA O E CURA UTILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO PARA AS BAIXAS TEMPERATURAS UTILIZA O DE CAL ADO ADEQUADO PARA LOCAIS H MIDOS Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ATIVIDADES 23023 MEDIDAS PREVENTIVAS ACONDICIONAMENTO EMBALAGEM E ROTULAGEM ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS CARGAS PREVIS VEIS ARMAZENAGEM E CONSERVA O DO PRODUTO FI NA
219. ST para cada estabelecimento desde que existam meios suficientes para exercer as atividades principais de seguran a e sa de do trabalho b Organizar separadamente o dom nio da Sa de do Trabalho e o dom nio de Seguran a do Trabalho num a mesmo a empresa estabe lecimento desde que seja assegurada a articula o de ambos os dom nios De salientar que no dom nio da Sa de do Trabalho a presta o das atividades de vigil ncia da sa de aos trabalhadores dever ser prefe rencialmente realizada no local de trabalho empresa estabelecimento devendo existir para o efeito instala es pr prias a saber Na empresa estabelecimento at 250 trabalhadores pelo menos um gabinete polivalente para a Sa de do Trabalho Na empresa estabelecimento com 250 a 400 trabalhadores dois gabinetes para o m dico do trabalho e enfermeiro destinados Sa de do Trabalho Na empresa estabelecimento com mais de 400 trabalhadores in cluindo as que solicitam dispensa de servi os internos dois gabinetes do m dico do trabalho e do enfermeiro para a Sa de do Trabalho Nesta situa o dever o ser adicionados mais dois gabinetes por cada 1500 trabalhadores Para al m das referidas modalidades de organiza o existe ainda o regime simplificado para situa es particulares a saber No dom nio da Seguran a do Trabalho sempre que empresa esta belecimento empregue no m ximo nove trabalhadores e a sua atividade n o seja de ris
220. STEMA DA IND STRIA RESPONS VEL e Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR amp SEGURAN A ALIMENTAR e Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabelece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Estabelece regras espec ficas de higiene aplic veis aos g neros ali ment cios de origem animal Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o de 15 de no vembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos g neros aliment cios Regulamento CE n 1069 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro Define regras sanit rias relativas a subprodutos animais e produtos derivados n o destinados ao consumo humano Regulamento CE n 37 2005 da Comiss o de 12 de janeiro Relativo ao controlo das temperaturas nos meios de transporte e nas instala es de dep sito e armazenagem de alimentos ultracongelados destinados alimenta o humana Portaria n 112
221. Um local para dessalga da tripa salgada se se proceder a esta opera o r Uma sala de enchimento que poder ser a mesma referida na al nea g desde que o espa o e a implanta o dos equipamentos per mitam a separa o das opera es e a marcha para diante s C maras de secagem c maras de cura e ou fumeiros consoante as opera es realizadas no estabelecimento t Uma zona destinada ao escald o munida de meios de extra o de vapor se se proceder a esta opera o no estabelecimento u Sala s de estabiliza o do produto acabado v Um ou mais locais de armazenagem dos produtos acabados que assegure a sua conserva o temperatura adequada Para o fabrico de alheiras o estabelecimento deve dispor de w Um local para a armazenagem do p o x Um local destinado prepara o onde a carne desfiada e cozida e o p o escaldado munida de meios de extra o de vapor y Uma sala de enchimento que poder ser a mesma referida na al nea anterior desde que o espa o e a implanta o dos equipamentos permitam a separa o das opera es e a marcha para diante z Uma sala destinada fumagem secagem aa C mara frigor fica de refrigera o destinada armazenagem do produto acabado Para o fabrico de produtos cozidos o estabelecimento deve dispor de bb Um local destinado prepara o da salmoura cc Um local climatizado destinado inje o e tenderiza o dd Uma c mara frigor fi
222. ZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES PREPARA O DE CONDIMENTO ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES SALA DE PREPARA O DAS CARNES E DA CONDIMENTA O COLOCA O DE EQUIPAMENTO DE TRABALHO CORTANTE E PERFURANTE EM LOCAL RESERVADO E ADEQUADO TRATAMENTO T RMICO FUMEIROS VENTILA O DAS INSTALA ES ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM ALTURA DOS PLANOS DE TRABALHO MESAS BANCADAS ADEQUADA S TAREFAS E AOS OPERADORES ARMAZENAGEM E EXPEDI O A FRIO DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS E INSTA LA ES UTILIZA O DE DESINFE TANTES E DETERGENTES 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS e ADEQUADA ARMAZENAGEM E ROTULAGEM DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS liza o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto a Caso o estabelecimento utilize gua proveniente de capta o pr pria de guas superficiais ou subterr neas 6 deve dispor de t tulo
223. Zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua localiza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 10 Se se proceder remo o da coluna vertebral de bovinos com mais de 30 meses o estabelecimento deve dispor ainda de k Uma sala para a remo o da coluna vertebral exceto se forem tomadas precau es para evitar a contamina o cruzada nomeada mente por separa o no tempo das opera es relativas remo o da coluna vertebral e desmancha de carnes intercalada com uma higieniza o D Um local ou uma zona delimitada e marcada na s c mara s referida s na al nea i destinados exclusivamente armazenagem das mat rias de risco especificadas MRE Se se proceder ao aproveitamento da carne da cabe a de bovinos com mais de 12 meses 2 os estabelecimentos devem dispor ainda de m Uma sala onde esta opera o seja efetuada a n o ser que sejam tomadas precau es para evitar a contamina o cruzada nomeadamente por separa o no tempo das opera es relativas remo o da carne da cabe a e desmancha de carnes intercalada com uma higieniza o n Um local ou uma zona delimitada e marcada na s c mara s referida s na al nea i destinados exclusivamente armazenagem das mat rias de risco especificadas MRE Se se proceder ao fabrico de preparados de ca
224. a o 4 As dimens es forma e disposi o das N 1 do Art 42 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev plataformas do andaime est o adequa das ao trabalho a executar e s cargas a suportar Plataformas do andaime 1 As plataformas do andaime est o fixa N 2 do Art 42 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev das aos respetivos apoios de modo que n o se desloquem durante a sua utiliza o Lista de verifica o 14 Quedas em altura Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Quedas em Altura Avalia o dos Lei n 102 2009 de 10 de set riscos e das medidas de preven o sele o utiliza o e manuten o do equipamento 1 Avaliou os riscos dos trabalhos em altura Art 15 2 Teve em considera o os trabalhos oca Art 15 sionais 3 Teve em considera o os v rios trabalha Art 15 dores que possam estar implicados nos mesmos trabalhos 4 Teve em considera o os trabalhadores Art 15 tempor rios 5 Tem capacidade para prestar aconselha Art 15 mento em mat ria de m todos de traba lho e equipamentos necess rios 6 Garantiu forma o e tem um controlo ade Art 15 quado dos trabalhadores em mat ria de seguran a na montagem manuten o e utiliza o dos equipamentos Item em an lise Aprecia o N N A Di rio da Rep blica 2 s rie N
225. a o trabalhando simultaneamente os urin is devem dispor de dispositivos de descarga de gua e estar separados por baias laterais distantes entre si de pelo menos 0 60 m Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Os trabalhadores devem ter sua disposi o na zona de vesti rio cacifos duplos constru dos com materiais lav veis resistentes cor ros o n o porosos e imperme veis de forma a permitir a separa o das roupas de uso pessoal e de trabalho assim como de outros bens pessoais As fardas de trabalho limpas s o colocadas disposi o dos trabalhadores em equipamento adequado e localizado entrada dos vesti rios 2 Refeit rios Os e
226. a rantam a seguran a dos trabalhadores bloqueados em caso de acidente no ha bit culo e possibilitar a sua evacua o com seguran a N 1 do Art 29 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Utiliza o de equipamentos de trabalho Existe um espa o livre suficiente entre os elementos m veis e os elementos fixos circundantes Art 31 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23099 Coment rios 2 Est o protegidos por dispositivos ou me didas adequados contra os efeitos dos raios nos casos em que possam ser atin gidos durante a sua utiliza o Art 31 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 A energia ou qualquer subst ncia utilizada ou pruduzida movimentada ou liber tada com seguran a Art 31 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Utiliza o de equipamentos m veis 1 Os equipamentos de trabalho automotores s o conduzidos unicamente por traba lhadores devidamente habilitados N 1 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 S o respeitadas as regras de circula o nas zonas de trabalho onde os equipamentos se movimentam 3 H meios para impedir os trabalhadores de se deslocarem a p nas zonas em que operam equipamentos de trabalho automotores 4 Os trabalhadores que necessitam
227. a 1 500 dm por metro quadrado de rea til da oficina ou nave industrial o No caso de utiliza o de garrafas amov veis com capacidade unit ria inferior a 30 dm estas n o devem ser agrupadas em mais de quatro unidades por grupo e Est impedida a instala o de aparelhos de GPL tal como de gar rafas de GPL nas caves salvo em compartimentos semienterrados Caso a quantidade de GPL armazenada esteja sujeita a controlo pr vio licenciamento o mesmo deve ser obtido nos termos da legis la o aplic vel Caso seja instalado termoacumulador o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade 2 3 9 2 M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo declara o CE de conformidade marca o CE e manual de instru es em portugu s 2 3 9 3 Eleva o e transporte de materiais Devem ser utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar tanto quanto poss vel os esfor os f sicos 2 3 9 4 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho Os elementos m veis dos equipamentos de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec nico devem ter protetores que im pe am o acesso s zonas perigosas ou dispositivos que interrompam o movimento
228. a os confinados c Deve informar todos os trabalhadores envolvidos dos resultados da avalia o de riscos e do planeamento dos trabalhos d Deve implementar e testar os procedimentos de emerg ncia e resgate garantindo a forma o do pessoal necess rio e os meios ade quados e Deve proceder avalia o da atmosfera qualidade do ar do espa o confinado antes e durante a realiza o dos trabalhos f Deve proceder ao controlo efetivo das medidas de preven o prevista nomeadamente a autoriza o de entrada g Deve garantir antes da realiza o dos trabalhos o bom estado de funcionamento dos equipamentos de trabalho e de medi o 2 2 13 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretamente com os locais de fabrico Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho 23036 c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo d
229. a Inc ndios em Edif cios SIR Sistema da Ind stria Respons vel SIRJUE Sistema Inform tico do Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o SST Seguran a e Sa de do Trabalho ZER Zonas Empresariais Respons veis NDICE 1 Introdu o 2 Objetivos 3 Regimes de licenciamento 4 Licenciamento industrial Elementos instrut rios 4 1 Introdu o 4 2 Elementos instrut rios e requisitos de an lise 4 2 1 Estabelecimento tipo 1 Regime de autoriza o pr via individualizada 4 2 2 Estabelecimento tipo 1 Regime de autoriza o pr via padronizada 4 2 3 Estabelecimento tipo 2 Comunica o pr via com prazo 4 3 Conformidade dos elementos instrut rios com os requisitos legais 4 4 Fase de vistoria 5 Informa o t cnica sobre os requisitos legais em mat ria de Seguran a e Sa de do Trabalho SST 5 1 Principais obriga es e responsabilidades do empregador e do trabalhador 5 2 Pol tica de Seguran a e Sa de do Trabalho 5 3 Organiza o do Servi o de Seguran a e Sa de do Trabalho 5 3 1 Modalidades de organiza o 5 3 1 1 Servi o interno 5 3 1 2 Servi o externo 5 3 1 3 Servi o comum 5 3 2 Estrutura org nica 5 3 3 Objetivos do Servi o 5 3 4 Recursos humanos 5 3 5 Requisitos de garantia das condi es de exerc cio 5 4 Principais atividades do Servi o de Sa de e Seguran a
230. a e ou sa de do trabalho a outras empresas que n o fa am parte do acordo referido Este acordo deve ser celebrado por escrito devendo o mesmo ser assinado entre todas as empresas e estabelecimentos que usufruem do Servi o e referir explicitamente a sua organiza o para efeitos de SST Esta modalidade de organiza o carece de autoriza o que deve ser requerida em modelo pr prio ao organismo competente nomeadamente por via eletr nica mediante modelo pr prio aprovado pela Portaria n 255 2010 de 5 de maio 5 3 2 Estrutura org nica O organigrama da empresa estabelecimento dever incluir o Servi o de SST na sua estrutura interna salvo na modalidade de Servi o ex terno em que dever estar definido o representante do empregador com forma o adequada para acompanhar e coadjuvar as atividades de preven o Artigo 77 Em qualquer modalidade de organiza o o Servi o de SST deve possuir uma estrutura org nica que englobe de forma integrada e sempre que poss vel os dom nios da Sa de do Trabalho e da Seguran a do Trabalho A referida integra o implica obrigatoriamente uma adequada e permanente articula o entre os profissionais dos dois dom nios a qual deve estar formalmente documentada 23061 Deve se igualmente salvaguardar que o Servi o de SST tem estabe lecido um processo de comunica o que integre a Gest o de Topo as principais chefias o representante do empregador aplic vel ao Se
231. a estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho devendo estar dispon veis registos que eviden ciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios 2 4 2 3 Condi es de temperatura e humidade As condi es de temperatura e humidade dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites convenientes para evitar danos na sa de dos trabalhadores 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de risc
232. a n 53 71 de 3 de fev Estes locais n o possuem aberturas muni das de vidros ou materiais transparentes que permitam a incid ncia direta dos raios solares N 1 do Art 36 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Quando em pequenas quantidades estes materiais est o depositados em caixas met licas ou revestidas de metal muni das de coberturas de fecho autom tico N 2 do Art 36 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Aparelhos e meios de eleva o transporte e armazenagem Constru o e conserva o Todos os elementos da estrutura meca nismo fixa o e acess rios dos apa relhos de eleva o possuem uma boa constru o com materiais apropriados e resistentes Art 62 da Portaria n 53 71 de 3 de fev S o mantidos em bom estado de conserva o e funcionamento Art 62 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Disposi es relativas aos mecanismos principais Os tambores e roldanas dos aparelhos de eleva o e transporte por tra o possuem as sedes dos cabos com dimens es e per fis que permitam o livre enrolamento dos cabos N 1 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev As extremidades dos cabos s o amarradas no interior dos tambores e ficam em fim de curso com duas voltas completas de cabo enroladas no tambor N 2 do Art 63 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Existem dispositivos que impe am a fuga dos cabos das sedes dos tambores
233. a n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Transp e a Diretiva n 89 654 CEE do Conselho de 30 10 re lativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 4 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m Despacho n
234. a os limiares m ssicos m ximos e m nimos que definem as con di es de monitoriza o de poluentes para a atmosfera 23025 Portaria n 675 2009 de 23 de junho Estabelece os valores limite de emiss o de aplica o geral aplic veis s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Portaria n 676 2009 de 23 de junho Substitui a tabela n 3 da Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro Portaria n 677 2009 de 23 de junho Estabelece os valores limite de emiss o aplic veis s instala es de combust o abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Portaria n 286 93 de 12 de mar o Estabelece os valores limite de emiss o de aplica o sectorial m Ru do ambiente Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do Il FLUXOGRAMA F Queijo frasco SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI CENTROS DE CLASSIFICA O DE OVOS NOTA PR VIA O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de Centros de Embalagem e Classifica o de Ovos adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de estabelecimento industrial nos dom nios da seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio destas atividades A ades o ao t tulo de instala o e explora o de C
235. abalhadores circulem sob cargas suspensas e que estas se desloquem por cima dos locais de trabalho N 4 do Art 33 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 Os acess rios de eleva o de cargas s o escolhidos em fun o das cargas a manipular dos pontos de preens o do dispositivo de fixa o e das condi es atmosf ricas N 5 do Art 33 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 23100 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios 4 Os acess rios de eleva o de cargas t m em conta o modo e a configura o da lingada N 5 do Art 33 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 5 Os acess rios de eleva o de cargas s o claramente identific veis para que o uti lizador conhe a as suas caracter sticas 6 Os acess rios de eleva o de cargas s o devidamente armazenados evitando se a sua danifica o ou deteriora o N 5 do Art 33 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 5 do Art 33 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Eleva o de cargas n o guiadas 1 S o tomadas medidas adequadas para evi tar colis es entre cargas e outros ele mentos quando existem mais de dois equipamentos de trabalho de eleva o que se sobrep em N 1 do Art 34 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Durante a utiliza o de eq
236. acional de Sa de 5 3 1 1 Servi o interno O Servi o Interno deve obrigatoriamente fazer parte da estrutura organizacional da empresa estabelecimento e funcionar na depend n cia da Gest o de Topo Artigo 78 devendo este aspeto ser evidente e contemplado na estrutura org nica Os empregadores abrangidos pela obrigatoriedade de constitui o de servi o interno Artigo 78 s podem ser dispensados desta forma de organiza o nas seguintes condi es Artigo 80 N o exerc cio de atividades de risco elevado Apresenta o de taxas de incid ncia e gravidade de acidentes de tra balho nos ltimos dois anos n o superiores m dia do respetivo sector E Empresas ou estabelecimentos pertencentes a sociedades nas quais n o seja obrigat ria a organiza o de Servi o Interno e n o se en contrem em rela o de grupo N o exist ncia de registo de doen as profissionais contra das ao servi o da empresa ou para as quais tenham contribu do direta e de cisivamente as condi es de trabalho da empresa ou estabelecimento e N o tenha sido punida por infra es muito graves respeitantes viola o da legisla o de seguran a e sa de do trabalho praticadas no mesmo estabelecimento nos ltimos dois anos Respeito dos valores limite de exposi o a subst ncias ou fatores de risco Esta verifica o efetuada atrav s dos relat rios de avalia o de riscos apresentados pela entidad
237. ada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Eletr nica por guia preenchida em triplicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda V Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o in cio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da informa o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Eu ropeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Emiss es para o ar O estabelecimento encontra se abrangido pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril relativo preven o de poluentes para a atmosfera e portarias regulamentares conexas sempre que tenha fontes pontuais ou fontes difusas de emiss o de poluentes para o ar devendo observar o constante nesses diplomas quanto a Ao dimensionamento da chamin cuja altura deve respeitar a resultante da metodologia de c lculo fixada na Portaria n 263 2005 de 17 de mar o b Ao cumprimento dos valores limite de emiss o VLE aplic veis estipulados nas Portarias n 675 2009 de 23 de junho n 677 2009 de 23 de junho e ou n 286 93 de 12 d
238. adas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m f Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m g Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade h No caso de estabelecimentos que empreguem mais de 25 traba lhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimentos a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b As aberturas nos pavimentos devem estar protegidas com resguar dos fixos e resistentes c Nos locais de manipula o dos g neros aliment cios o pavi mento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absor ventes lav veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uniforme de 1 a 2 e dotadas de grelha de escoamento com ralo sifonado 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes b Nos lo
239. admiss o peri dicos e ocasionais dos exames complementares de diagn stico da vacina o dos trabalhadores e de consultas de especialidade sempre que necess rias assim como o registo dos aspetos cl nicos relativos ao trabalhador processo cl nico no minativo e da sua aptid o para o trabalho ficha de aptid o individual 3 Organiza o dos ficheiros cl nicos e relativos s fichas de aptid o dos trabalhadores da empresa estabelecimento 4 Promo o da sa de no local de trabalho mediante a realiza o de atividades que favore am as pr ticas de trabalho saud veis e seguras e estilos de vida saud veis 5 Supervis o das condi es de higiene e seguran a do trabalho quanto s instala es equipamentos e utens lios de trabalho aos aspetos de sinaliza o de seguran a entre outros 6 Elabora o de programa de forma o e informa o em ma t ria de sa de e seguran a do trabalho assim como prever atividades de consulta aos representantes dos trabalhadores para a sa de e seguran a do trabalho 7 Participa o na elabora o do plano de emerg ncia interno incluindo as seguintes vertentes primeiros socorros combate a inc n dios e situa es de emerg ncia e evacua o 8 Recolha organiza o e reporte dos elementos necess rios s notifica es e participa es obrigat rias 9 Recolha organiza o an lise e reporte dos elementos esta t sticos relativos sa d
240. admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brado por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Servi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abrange exclusi vamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria para estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores 23014 Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura in
241. ados os meios t cnicos e organizacionais para reduzir os esfor os nas atividades de manuseamento de cargas bem como a repetibilidade de tarefas 2 4 2 4 Atmosferas explosivas Na armazenagem e nos processos produtivos onde haja a possibili dade de forma o de atmosferas explosivas Ex poeiras combust veis l quidos e gases inflam veis deve ser assegurado a Classifica o de reas perigosas b Avalia o de risco de explos o com indica o de medidas de prote o t cnica e organizacionais contra eventuais explos es c Verifica o e ou Sele o de aparelhos equipamentos e Sistemas adequados a atmosferas explosivas d Elabora o de um Manual de Prote o contra Explos es 22986 2 4 2 5 Espa os confinados A exist ncia de espa os confinados obriga a autoriza es de en trada para a realiza o de trabalhos nestes espa os Estas autoriza es devem incluir a Inspe o pr via do local b Avalia o de riscos com identifica o dos trabalhadores autoriza dos a aceder e com permiss o para a presen a nesse espa o c Verifica o e ou Sele o de aparelhos equipamentos e Sistemas adequados a atmosferas explosivas 2 4 2 6 Radia es ionizantes e n o ionizantes a Radia o ionizante A utiliza o industrial de radia es ionizantes obriga a uma autori za o pr via para a sua utiliza o Compete Dire o Geral da Sa de conceder a autoriza o de pr tic
242. ados os procedimentos para operar com a m quina e realizar a sua manuten o de forma segura Anexo I pto 1 7 4 do Dec Lei n 103 2008 de 24 de jun 6 O Manual de instru es est redigido numa das l nguas comunit rias e acompanhado da sua tradu o em portugu s Anexo I pto 1 7 4 1 do Dec Lei n 103 2008 de 24 de jun Verifica o dos equipamentos de trabalho 1 Procedeu se verifica o do equipamento ap s a sua instala o ou montagem N 1 do Art 6 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Os equipamentos de trabalho t m sido su Jeitos a verifica es peri dicas N 2 do Art 6 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 Existem relat rios das verifica es efe tuadas N 1 do Art 7 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 4 O empregador conserva os relat rios da ltima verifica o e de outras verifica es ou ensaios efetuados nos dois anos anteriores N 2 do Art 7 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Requisitos m nimos de seguran a dos equipamentos de trabalho Sistemas de comando 1 S o claramente vis veis e identific veis e t m se for o caso marca o apropriada N 1 do Art 11 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Est o colocados fora das zonas perigosas N 2 do Art 11 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 No caso de se localizarem dentro da zona de perigo o seu acionamento p
243. agem de garrafas de GPL dever satisfazer as seguintes condi es apenas permitida a exist ncia de garrafas de GPL amov veis cheias ou vazias desde que a sua capacidade global n o exceda 1 500 dm por metro quadrado de rea til da oficina ou nave industrial No caso de utiliza o de garrafas amov veis com capacidade unit ria inferior a 30 dm estas n o devem ser agrupadas em mais de quatro unidades por grupo Caso a quantidade de GPL armazenada esteja sujeita a controlo pr vio licenciamento o mesmo deve ser obtido nos termos da legis la o aplic vel Est impedida a instala o de aparelhos de GPL tal como de gar rafas de GPL nas caves salvo em compartimentos semienterrados 23003 c Caso seja instalado termoacumulador o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade 2 3 10 2 M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo declara o CE de conformidade marca o CE e manual de instru es em portugu s 2 3 10 3 Eleva o e transporte de materiais Devem ser utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar tanto quanto poss vel os esfor os f sicos 2 3 10 4 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho
244. al Casa da Moeda v Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o inicio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da infor ma o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Europeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Emiss o para o ar a O estabelecimento encontra se abrangido pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril relativo preven o de poluentes para a atmosfera e portarias regulamentares conexas sempre que tenha fontes pontuais ou fontes difusas de emiss o de poluentes para o ar devendo observar o constante nesses diplomas quanto I Ao dimensionamento da chamin cuja altura deve respeitar a resultante da metodologia de c lculo fixada na Portaria n 263 2005 de 17 de mar o II Ao cumprimento dos valores limite de emiss o VLE aplic veis estipulados nas Portarias n 675 2009 de 23 de junho n 677 2009 de 23 de junho e ou n 286 93 de 12 de mar o 22988 NI Ao autocontrolo das emiss es de poluentes atmosf ricos cujo regime de monitoriza o de cada poluente determinado
245. al destinado ao acondicionamento e embalagem dos pro dutos finais munido de mesa s de trabalho j Uma zona de expedi o dos produtos finais concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de ga ses do escape de poeiras e de insetos e a evitar a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas k C mara s frigor fica s para armazenagem dos produtos finais se os produtos finais forem expedidos refrigerados 1 Uma sala destinada limpeza e desinfe o dos utens lios e equipa mentos que deve dispor de um abastecimento adequado de gua quente e fria e de um sistema de desinfe o dos utens lios facas e outros com gua quente que atinja no m nimo 82 C ou de um sistema alternativo de efeito equivalente m Um local para armazenagem dos utens lios depois de lavados n Uma sala para a venda ao p blico caso esta atividade seja efetuada no estabelecimento concebida de modo a impedir a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas nas zonas de labora o o Uma zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua loca liza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 10 Para o fabrico de enchidos curados fumados ou escaldados o esta belecimento deve dispor de p Uma c mara de refrigera o para a matura o das massas q
246. alho C Esta modalidade apenas permitida para empresas com um n de trabalhadores inferior a 10 e que n o exer a atividades de risco elevado art 79 Lei n 102 2009 ANEXO 8 Legisla o 1 Trabalho Resumo Conven o n 155 da OIT relativa seguran a e sa de dos trabalhadores e ambiente de trabalho Desenvolve e concretiza o regime geral das contraordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contraordena es correspondentes viola o da legisla o espec fica de seguran a higiene e sa de no trabalho em certos sectores de atividades ou a determi nados riscos profissionais Desenvolve e caracteriza o regime geral das contraordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contraordena es correspondentes viola o de regimes especiais dos contratos de trabalho e contratos equiparados Desenvolve e concretiza o regime geral das contraordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contraordena es correspondentes viola o dos diplomas reguladores do regime geral dos contratos de trabalho Revis o ao C digo do Trabalho Revoga a Lei n 99 2003 de 27 08 e Lei n 35 2004 29 07 e alterado por Lei n 105 2009 de 14 09 Declara o de Retifica o n 21 2009 de 18 03 Lei n 23 2012 de 25 07 e Lei n 47 2012 de 29 08 2 Organiza o dos servi os de seguran a e sa de do trabalho e certifica o
247. alidade da rega U Sistema individual C Liga o rede p blica TD Agr cola C Florestal C Campos de jogos DJ Espa os verdes O Campos de golfe Estimativa da rea a regar data do pedido ha Tipo de rega utilizado CJ Pivot D Gota a gota O Gravidade C Manual O Girassol C Outras culturas arvenses C Olival O Vinha O Milho Jardins e relvado Cerealifera Batata D Leguminosa Forrageira Oleaginosa Figueiral Horta familiar D Lameiro Beterraba sacarina Flores ou plantas ornamentais Citrinos Arrozal C Hort colas C Pomar O Prado ou pastagem permanente C Outra C aspers o Tipo de culturas Existem outras origens de gua Se sim quais O Actividade Recreativa ou de Lazer Finalidade Existe contacto directo com a gua Existem outras origens de gua Se sim quais Ponto de rejei o de guas residuais D Sistema de drenagem colectivo privado 1 Sistema de drenagem colectivo urbano C Meio h drico Solo U Abeberamento animal N de animais por esp cie data do pedido Dist ncia dos bebedouros linha de gua m Designa o Local exemplo www google pt earth Marcar o local da capta o em fotografia a rea obtida na Internet Freguesia http maps google pt maps http mapas sapo pt e incluir o pdf Concelho Carta militar 1 25 000 n
248. alizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem funda mentada aos perigos envolvidos nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo 2 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve a Definir um fluxograma que inclua a descri o das opera es b Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pessoal g neros aliment cios mat rias subsidi rias material de acondiciona mento e embalagem subprodutos e da rede de guas e esgotos c Definir procedimentos de controlo de rece o dos ovos No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegurar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios d Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es
249. amentares conexas sempre que tenha fontes pontuais ou fontes difusas de emiss o de poluentes para o ar devendo observar o constante nesses diplomas quanto I Ao dimensionamento da chamin cuja altura deve respeitar a resultante da metodologia de c lculo fixada na Portaria n 263 2005 de 17 de mar o II Ao cumprimento dos valores limite de emiss o VLE aplic veis estipulados nas Portarias n 675 2009 de 23 de junho n 677 2009 de 23 de junho e ou n 286 93 de 12 de mar o HI Ao autocontrolo das emiss es de poluentes atmosf ricos cujo regime de monitoriza o de cada poluente determinado em fun o dos caudais m ssicos fixados na Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro alterado pela Portaria n 676 2009 de 23 de junho IV Ao envio dos resultados da monitoriza o pontual para a Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional competente e dos resulta dos da monitoriza o em cont nuo juntamente com os resultados pon tuais dessa mesma empresa para a Ag ncia Portuguesa do Ambiente V s medidas especiais para a minimiza o das emiss es difusas previstas no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril 2 4 3 4 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas
250. an a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretamente com os locais de manipula o de g neros aliment cios Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios indi
251. ange exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria para estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho devendo estar dispon veis registos que evidenciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios 2 4 2 3 Condi es de temperatura e humidade As condi es de temperatura e humidade dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites con
252. anques por recurso a agentes antiespuma 15 Os tanques e dep sitos devem dispor de sistemas de controlo de emiss es de compostos vol teis bem como de sistemas autom ticos de alarme de n vel 16 Caso n o exista um segundo sistema de reten o o operador deve verificar se o sistema n o est a ter perdas Dever tamb m ser verificado se o tanque est projetado para receber a carga se tem resist ncia estrutural suficiente e se compat vel com a natureza da carga A avalia o deve ter em conta a Se o equipamento obedece a uma constru o normalizada b Qual o sistema de prote o contra a corros o c O tempo de uso idade do tanque d O destino de eventuais derrames 17 Os tanques localizados em recintos n o impermeabilizados devem ser dotados de bacias de reten o que obede am aos seguintes requisitos a Devem ser revestidas com materiais compat veis com os res duos armazenados com espessura e resist ncia suficiente para assegurar que os derrames n o poder o disseminar se pelo solo b Terem funda es capazes de suportar as cargas aplicadas sem fissurar c Serem operados de forma a garantir a dete o de fugas de modo a revelar num per odo m ximo de 24 horas a presen a de res duos derramados na bacia de reten o d Serem dotadas de um sistema de evacua o que permita retirar os l quidos derramados num per odo m ximo de 6 horas 18 Os res duos reativos ou inflam
253. ao in cio de explo ra o em cumprimento do disposto no artigo 4 do Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos regimes de co munica o pr via com prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O 3 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos dimensionais 2 2 5 Pavimentos 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia 2 2 11 Cais e rampas de carga 2 2 12 Instala es sociais 2 2 13 Ilumina o 2 2 14 Ventila o 2 2 15 Instala o el trica 2 2 16 Sinaliza o de seguran a 2 2 17 guas de abastecimento 2 2 18 guas residuais 2 2 19 guas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS MATERIAIS 2 3 1 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 2 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 3 Dispensador de gua pot vel 2 3 4 Contentores para coloca o de res duos e subprodutos alimentares 2 3 5 Equipamentos frigor ficos 2 3 6 Embalagens 2 3 7 Carater sticas dos ma
254. ao in cio de explora o em cumprimento do disposto no artigo 13 do Regulamento CE n 183 2005 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de janeiro no caso de fabrico de alimentos com postos que contenham aditivos das seguintes categorias i Aditivos zoot cnicos grupo funcional dos outros aditivos zoo t cnicos e ou ii Coccidiost ticos e histomonost ticos Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos regimes de co munica o pr via com prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos Dimensionais 2 2 5 Pavimento 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia 2 2 11 Cais e rampas de carga 2 2 12 Silos 2 2 12 1 Regras b sicas de seguran a a observar em espa os confinados 2 2 13 Instala es sociais 2 2 14 Ilumina o 2 2 15 Ventila o 2 2 16 Instala o el trica 2 2 17 Sinaliza o de seguran a 2 2 18 Aguas de abastecimento 2 2 19 guas residuais 2 2 20 Aguas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Caracter sticas dos materiais
255. aos trabalhadores da empresa ex nas pr prias instala es da empresa 23110 nas instala es da empresa prestadora de servi o externo na unidade m vel da empresa prestadora de servi o externo Caso a modalidade adotada seja o servi o interno ou comum dever ser indicado Objetivos estabelecidos para o Servi o de Sa de e Seguran a do Trabalho M dico do trabalho respons vel pelo Servi o da empresa nome e n mero da c dula profissional M dico s do trabalho n de c dula profissional e respetivo tempo mensal de afeta o empresa Enfermeiro s do trabalho n de c dula profissional e respetivo tempo mensal de afeta o empresa Protocolos estabelecidos ex an lises cl nicas imagiologia entre outros Entidades subscritoras do acordo somente aplic vel para o servi o comum Caso a modalidade adotada seja um servi o externo dever ser indicado Entidade prestadora do servi o externo de sa de do trabalho Nome NIPC e N de autoriza o concedido pela Dire o Geral da Sa de M dico do trabalho respons vel pela empresa nome e n mero da Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Caso a modalidade seja o Servi o Nacional de Sa de dever ser indicado Denomina o da s Institui o do Servi o Nacional de Sa de que presta m as atividades de cuidados prim rios de sa de ocupacional M dico s respons vel eis pelos cuidad
256. apta o de guas subterr neas rejei o de guas residuais do tipo dom stico rejei o de guas pluviais contaminadas e rejei o de guas de refrigera o c Um 1 Referencial t cnico padronizado aplic vel s opera es de armazenagem para valoriza o e ou elimina o d Um 1 T tulo de emiss o de gases com efeito de estufa referencial t cnico padronizado aplic vel ao sector da cer mica e Um 1 Documento de refer ncia da seguran a e sa de do trabalho SST Atua o dos Industriais no mbito do SIR 2 As condi es t cnicas padronizadas mencionadas no n mero anterior s o disponibilizadas no Balc o do empreendedor e s o divulgadas junto da ind stria por parte das entidades coordena doras e consultadas previstas respetivamente nos artigos 13 e 14 do SIR 3 O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publica o 11 de agosto de 2014 O Secret rio de Estado da Inova o Investimento e Competitividade Pedro Pereira Gon alves O Secret rio de Estado do Ambiente Paulo Guilherme da Silva Lemos O Secret rio de Estado da Alimenta o e da Investiga o Agroalimentar Alexandre Nuno Vaz Baptista de Vieira e Brito O Secret rio de Estado Adjunto do Ministro da Sa de Fernando Serra Leal da Costa O Secret rio de Estado do Emprego Oct vio F lix de Oliveira Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setem
257. ar as exist ncias no in cio final do ano de incid ncia da comunica o caso aplic vel Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Procedimento para manter um registo dos instrumentos da instala o utilizados para determina o dos dados de atividade Procedimento para gerir a atribui o de responsabilidades de mo nitoriza o e comunica o na instala o e para gerir as compet ncias do pessoal respons vel de acordo com o artigo 58 n 3 al nea c do RMC Procedimento para a avalia o peri dica da adequa o do plano de monitoriza o o qual deve nomeadamente contemplar medidas destinadas a melhorar a metodologia de monitoriza o Procedimentos para gerir atividades de fluxo de dados em confor midade com o artigo 57 do RMC Procedimentos para avaliar os riscos inerentes e os riscos de con trolo em conformidade com o artigo 58 do RMC Procedimentos para garantir a qualidade do equipamento de medi o em conformidade com os artigos 58 e 59 do RMC Procedimentos para garantir a qualidade das tecnologias da infor ma o utilizadas nas atividades de fluxo de dados em conformidade com os artigos 58 e 60 do RMC Procedimentos para garantir a revis o e valida o internas peri dicas dos dados em conformidade com os artigos 58 e 62 do RMC Procedimentos para efetuar corre es e tomar medidas corretivas em conformidade com
258. ar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios 23013 d Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es equipamentos e utens lios e Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas f Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco de superf cies utens lios e equipamentos produtos finais e gua g Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os alimentos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios h Implementar boas pr ticas de fabrico 2 4 1 3 Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identificar o fornecedor de um g nero aliment cio ou de qualquer outra subst ncia destinada a ser incorporada num g nero aliment cio ou com probabi lidades de o ser e identificar outros operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal Constituem subprodutos de origem animal as seguintes mat rias a Carnes e outros produtos de origem animal impr prios para con sumo humano b Produtos de origem animal resultantes do processo de fabrico que n o se destinem ao consumo humano ossos aparas gorduras c Produtos base de carne que n o se destinem ao consumo humano por raz es comerciais ou por problema
259. ara o trabalho com os agentes qu micos 5 O n mero de trabalhadores expostos est Artigo 9 reduzido ao m nimo 6 Est reduzido ao m nimo a dura o e o grau Artigo 9 de exposi o aos agentes qu micos 7 S o adotadas medidas de higieniza o Artigo 9 8 Est reduzida ao m nimo a quantidade de Artigo 9 agentes qu micos necess rios ativi dade 9 S o utilizados processos de trabalho ade Artigo 9 quados que assegurem a seguran a du rante o manuseamento a armazenagem e o transporte de agentes qu micos pe rigosos e respetivos res duos Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 10 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23091 Coment rios Existem equipamentos de prote o coletiva ex ventila o adequada sistemas de exaust o Artigo 10 Os trabalhadores t m dispon veis equipa mentos de prote o individual Artigo 10 12 Existem fontes de igni o que possam pro vocar inc ndios e explos es Artigo 11 13 Existe plano de a o com medidas adequa das em situa o de acidente incidente ou emerg ncia resultante da presen a de agentes qu micos perigosos no local de trabalho Artigo 12 14 feita a medi o da concentra o dos agentes qu micos que possam apre sentar riscos para a sa de dos traba lhadores
260. as as causas de risco e os Art 6 fatores individuais de risco nomeada mente a inadaptid o fisica e s o tomadas as medidas corretivas apropriadas 2 feita uma nova avalia o a fim de verifi Art 6 car a efic cia das medidas adotadas 3 Os trabalhadores assim como os seus re Art 7 presentantes s o consultados sobre a aplica o das medidas previstas ante riormente Informa o aos trabalhadores Art 8 1 1 Os riscos potenciais para a sa de derivados Art 8 1 da incorreta movimenta o manual de cargas 2 O peso m ximo e outras caracter sticas da Art 8 1 carga Item em an lise Aprecia o N N A Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Requisito legal 23107 Coment rios O centro de gravidade da carga e o lado Art 8 1 mais pesado da mesma quando o con te do da embalagem n o tem uma dis tribui o uniforme facultada forma o adequada sobre a Art 8 2 movimenta o correta da carga aos trabalhadores expostos Lista de verifica o 17 Riscos Psicossociais Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal Coment rios Responsabilidade Social Empresarial na Gest o de Riscos Psicossociais Integra o aos sistemas e estruturas das opera es empresariais Existem informa es emitidas pela ge r ncia sobre gest o
261. as colunas quantos os turnos existentes Mapa 2 Identifica o de m quinas e equipamentos Declara o CE conformidade Manual instru es Aposic as r A posi o marca o CE portugu s portugu s i E m Modelo k Quantidade Designa o Marca n s rie N S N S N Campos de preenchimento obrigat rio ANEXO 6 Caso a modalidade seja servi o comum dever ser indicado Documento de suporte descri o do Servi o de Seguran a e Sa de do Trabalho A Enquadramento pol tico organizacional e Indica o da Pol tica de Sa de e Seguran a do Trabalho da empresa Descri o sum ria do processo de envolvimento dos trabalhadores e da gest o de topo na Pol tica de Sa de e Seguran a do Trabalho B Descri o da organiza o e funcionamento dos servi os de Seguran a do Trabalho B 1 Descri o da modalidade adotada Caso a modalidade adotada seja um servi o externo dever ser indicado nomeadamente Nome da entidade prestadora do servi o externo de seguran a do trabalho e NIPC N de autoriza o Tempo mensal de afeta o do s t cnico s da empresas prestadora do servi o Caso a modalidade adotada seja o servi o interno dever ser indicado nomeadamente Respons vel pelo servi o nome n certificado aptid o profissional CAP ou n t tulo profissional TP Quadro t cnico nomes n CAP TP Equipamentos de medi o no
262. as de licenciamento de instala es e equipamentos A seguran a e a prote o dos trabalhadores devem ser de modo a que as doses individuais o n mero de trabalhadores expostos e a pro Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 babilidade de exposi es potenciais s o mantidas a n veis t o baixos quanto poss vel b Radia o n o ionizante Caso existam atividades suscet veis de apresentarem risco de ex posi o a radia o tica de fontes artificiais dever o ser avaliados e medidos ou calculados se necess rio os n veis de radia o a que os trabalhadores possam estar expostos 2 4 2 7 Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos profissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Deve ser assegurada a forma o informa o e sensibiliza o dos trabalhadores em mat ria de seguran a e sa de no trabalho em parti cular no que se refere exposi o ao risco profissional Na tabela seguinte identificam se as principais medidas pre ventivas aplic veis s atividades econ micas abrangidas pelo presente TPI ATIVIDADES FATORES DE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O DE MAT RIAS PRIMAS E OUTROS MA TERIAIS ACONDICIONAMENTO AR MAZENAGEM E EXPEDI O MOVIMENTA O DE CARGAS
263. as e Misturas Perigosas Resumo Decreto Lei n 47 90 de 09 02 Decreto Lei n 54 93 de 26 02 Decreto Lei n 82 2003 de 23 04 Regulamento CRE Classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas Regu lamento CE n 1272 2008 Limita o uso e comercializa o de diversas subst ncias e prepara es perigosas alterado pelo Decreto Lei n 446 99 de 03 11 Estabelece Limita es relativamente ao uso e comercializa o de subst ncias perigosas al terado pelo Decreto Lei n 256 2000 de 17 10 e pelo Decreto Lei n 208 2003 de 15 09 Aprova o Regulamento para a Classifica o Embalagem Rotulagem e Fichas de Dados de Seguran a de Prepara es Perigosas Harmoniza a anterior legisla o da UE com o GHS Sistema Mundial Harmonizado de Classifica o e Rotulagem de Produtos Qu micos um sistema das Na es Unidas des tinado a identificar produtos qu micos perigosos e a informar os utilizadores sobre os perigos inerentes O GHS foi adotado por muitos pa ses em todo o mundo e serve agora tamb m de base regulamenta o internacional e nacional em mat ria de transporte de mercadorias perigosas 23114 Diploma Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 16 Atmosferas Explosivas Resumo Decreto Lei n 112 96 de 05 de agosto Portaria n 341 97 de 21 de maio Decreto Lei n 236 2003 de 30 09
264. as primas de aditivos e pr misturas de aditivos V A descarga de mat rias primas de aditivos e de pr misturas de aditivos deve processar se de modo a possibilitar a sua transfer ncia para os respetivos locais de armazenamento de acordo com as suas caracter sticas Armazenamento V Nos locais onde s o armazenados as mat rias primas os aditivos e as pr misturas de aditivos n o devem ser armazenados materiais ou produtos que os possam contaminar V Os aditivos e as pr misturas de aditivos devem ser armazenados em local pr prio devidamente identificado e com acesso reservado V No local onde s o armazenados os produtos de limpeza e desin fe o n o devem ser armazenados ou manipulados mat rias primas os aditivos e as pr misturas de aditivos materiais de embalagem ou outros materiais que possam vir a entrar em contacto com os alimentos produzidos Mistura pr via de aditivos e ou pr misturas Sempre que haja lugar mistura pr via de aditivos e ou pr misturas de aditivos esta deve ser feita de acordo com formula o espec fica respeitando sempre os procedimentos que evitem erros e contamina es cruzadas Tritura o Moagem V A fase de moagem visa a redu o da dimens o das part culas de mat rias primas s lidas tendo em considera o a fase tecnol gica seguinte e a esp cie fase animal qual se destina o alimento Doseamento VAs balan as utilizadas devem estar limpas calibradas e dev
265. ation of the Heat Stress on working man based on WBGT index 2 A medi o dos par metros para c lculo do ind ce obedecem aos requisitos im postos Tabela A 5 anexo A Stress t rmico Ambientes frios 1 Foi considerado o ndice IREQ de refe r ncia ISO 11079 2007 Ergonomics of the thermal envi ronment Determination and interpretation of cold stress when using required clothing in sulation and local cooling effects 2 Foi considerado o ndice WCI de refer ncia Tabela A 5 anexo A Instrumentos de medi o 1 Os instrumentos de medi o obedecem aos requisitos da norma Item em an lise ISO 7726 1998 Ergonomics of the thermal envi ronment Instruments for measuring physical quantities Lista de verifica o 5 Ventila o Aprecia o S N N A Requisito normativo Coment rios Ventila o 1 Os locais de trabalho devem dispor de ar puro em quantidade suficiente para as ta refas a executar atendendo aos m todos de trabalho e ao esfor o f sico exigido Portaria n 987 93 de 6 de out Normas T cni cas relativas s Prescri es M nimas de Segu ran a e sa de nos Locais de Trabalho N 1 do Art 6 da Portaria n 987 93 de 6 de out 23086 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito normativo Coment rios S N N A
266. ativi dade mapa 1 do anexo 5 Seguran a e sa de do trabalho Dever ser apresentada uma descri o das instala es de car ter social refeit rio locais de des canso vesti rios arm rios individuais duplos balne rios lavabos instala es sanit rias separadas por sexo com refer ncia relativamente a cada um e quando aplic vel a tipo de pavimento cor e revestimento das paredes e tetos dimens es rea e p direito n de lugares no refeit rio n de cabinas de banho n de lavat rios n de retretes n de urin is Dever ser descrita a organiza o e funcionamento dos servi os de seguran a e sa de do trabalho de acordo com o documento do anexo 6 Caso seja implementado um sistema de gest o de seguran a do trabalho dever ser indicado o refe rencial Diretrizes pr ticas da OIT OHSAS 18001 NP 4397 refer ncia integra o e articula o ou n o com outros sistemas de gest o e quais e uma breve descri o do mesmo com indica o nomeadamente da pol tica estrutura organizacional responsabilidades procedimentos processos e recursos que permitam p r em pr tica a pol tica de seguran a e sa de do trabalho Documentos de suporte mem ria descritiva Relat rio de avalia o de poten ciais riscos profissionais Dever ser apresentado o relat rio de avalia o de potenciais riscos profissionais de acordo com o modelo constante do anexo 4
267. autoriza o da entidade licenciadora de acordo com o disposto no artigo 26 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 132 A licen a s poder ser transacionada e temporariamente cedida mediante autoriza o da entidade licenciadora de acordo com o disposto no artigo 27 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 142 A licen a caduca nas condi es previstas no artigo 33 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 152 O titular obriga se a solicitar a renova o desta licen a no prazo de 6 meses antes do seu termo caso se mantenham as condi es que determinaram a sua atribui o 162 Esta licen a n o confere direitos contra concess es que vierem a efetuar se nos termos da legisla o vigente 172 O titular fica obrigado a informar a entidade licenciadora no prazo m ximo de 24 horas de qualquer acidente ou anomalia ocorrido nas instala es que afete o cumprimento das condi es indicadas nesta licen a 182 Em caso de incumprimento da presente licen a o seu titular fica sujeito s san es previstas no Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 192 O titular dever respeitar todas as leis e regulamentos aplic veis e munir se de quaisquer outras licen as exig veis por outras Entidades Condi es Espec ficas 12 Qualquer altera o no funcionamento do sistema mesmo que n o prejudique as condi es impostas nesta licen a deve ser comunicada entidade licenciadora no prazo de cin
268. av veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uniforme de 1 a 2 c As aberturas nos pavimentos devem estar protegidas com resguar dos fixos e resistentes 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As divis rias transparentes ou transl cidas existentes devem estar assinaladas por forma a serem vis veis 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios os tetos e os equipamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a contaminar os alimentos c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais 2 2 8 Portas a Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas
269. avabos instala es sanit rias separadas por sexo com refer ncia relativamente a cada um e quando aplic vel a tipo de pavimento cor e revestimento das paredes e tetos dimens es rea e p direito n de lugares no refeit rio n de cabinas de banho n de lavat rios n de retretes n de urin is Dever ser descrita a organiza o e funcionamento dos servi os de seguran a e sa de do trabalho de acordo com o documento do anexo 6 Documentos de suporte mem ria descritiva Relat rio de avalia o de poten ciais riscos profissionais Pe as desenhadas Dever ser apresentado o relat rio de avalia o de potenciais riscos profissionais de acordo com o modelo constante do anexo 4 Dever o ser apresentadas as seguintes plantas Planta a escala n o inferior a 1 2000 de localiza o do estabelecimento Planta devidamente legendada em escala n o inferior a 1 200 com a localiza o de m quinas e outro equipamento produtivo armazenagem de mat rias primas combust veis l quidos s lidos ou gasosos e de produtos acabados instala es de queima de for a motriz ou de produ o de vapor de recipientes e gases sob press o e instala es de produ o de frio instala es de car ter social lavabos balne rios e instala es sanit rias escrit rios e do servi o de sa de do trabalho 850 T PIOT 2p Oaquiojos op p OLI o N 21498 DoNqudoy vp
270. avendo risco de queda em altura as vias de N 1 do Art 12 da Portaria n 53 71 de 3 de fev circula o possuem resguardos laterais N 6 do Art 13 da Portaria n 987 93 de 6 de out com a altura m nima de 0 90 m e rodap s com a altura m nima de 0 14 m 6 Os intervalos entre m quinas instala es N 4 do Art 10 da Portaria n 53 71 de 3 de fev e materiais t m uma largura de pelo menos 0 60 m 7 As escadas possuem corrim o n o inter N 2 do Art 13 da Portaria n 53 71 de 3 de fev rompido nos patamares 8 Os degraus t m piso antiderrapante ou dis N 3 do Art 14 da Portaria n 53 71 de 3 de fev p em de tiras abrasivas junto ao bordo 9 As escadas e as passadeiras rolantes est o Art 14 da Portaria n 987 93 de 6 de out equipadas com dispositivos de seguran a e de paragem de emerg ncia acess veis e facilmente identific veis Cais e rampas 1 Os cais e as rampas de carga s o adequados N 1 do Art 15 da Portaria n 987 93 de 6 de out dimens o das cargas neles movimen tados e permitem a circula o f cil e segura das pessoas 2 Os cais de carga t m pelo menos uma N 2 do Art 15 da Portaria n 987 93 de 6 de out sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade Instala es sociais Instala es sanit rias e vesti rios 1 As instala es sanit rias s o separadas ou N
271. bacteriol gica da gua captada caso se destine ao consumo humano conforme descrito em Anexo e a enviar entidade licenciadora os dados obtidos com o formato definido no mesmo anexo Localiza o da utiliza o Imagem produzida automaticamente no geovisualizador O titular obriga se a instalar um aparelho de medida contador quando o volume m ximo mensal autorizado igual ou superior a 1000 m que permita conhecer com rigor o volume total de gua captado As leituras do contador ter o de ter periodicidade mensal e dever o ser reportadas entidade licenciadora com uma periodicidade mensal Os dados s o reportados no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb que pode ser acedido atrav s do endere o electr nico http siliamb apambiente pt 23043 Quando a gua a captar se destine ao consumo humano o titular obriga se a efectuar uma determina o anal tica aos seguintes par metros de acordo com o Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto pH condutividade ferro mangan s sulfatos cloretos nitratos nitritos azoto amoniacal oxidabilidade ao KMnO4 ou Carbono Org nico Total coliformes fecais e totais estreptococos fecais e clostr dios sulfitorredutores n mero total de germes a 22 C e n mero total de germes a 37 C As determina es anal ticas dos par metros acima indicados devem ser preferencialmente realizadas por laborat rios acreditados para o efeito devendo nos restantes
272. belecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em por tugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controlo um m todo sistem tico e documentado de controlo de seguran a alimentar concebido para prevenir eliminar e ou detetar perigos Documento de orienta o da COM http ec europa eu food food biosafety hygienelegislation guidance doc haccp pt pdf C O fluxograma constante no Anexo II meramente indicativo e inclui complementarmente um conjunto de boas pr ticas de higiene que devem ser observadas durante a labora o O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os ris cos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores C No estabelecim
273. bprodutos animais e produtos derivados n o destinados ao consumo humano Regulamento UE n 142 2011 da Comiss o de 25 de fevereiro Aplica o Regulamento CE n 1069 2009 Regulamento CE n 37 2005 da Comiss o de 12 de janeiro Relativo ao controlo das temperaturas nos meios de transporte e nas instala es de dep sito e armazenagem de alimentos ultracongelados destinados alimenta o humana Portaria n 1129 2009 de 1 de outubro Relativa ao controlo metrol gico dos instrumentos de medi o e registo da temperatura a utilizar nos meios de transporte nas ins tala es de dep sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Decre
274. bro de 2014 SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR T TULO PADRONIZADO INTEGRADO TPI ASSADURA DE LEIT O E DE OUTROS UNGULADOS NOTA PR VIA e O T tulo Padronizado Integrado TPI de instala o e explora o de estabelecimento industrial de assadura de leit o e de outros ungulados adiante designado por t tulo cont m as condi es padr o de instala o e explora o de estabelecimento industrial nos dom nios da seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio desta atividade A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de assadura de leit o e de outros ungulados constitui uma op o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es padr o definidas no presente t tulo A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de assadura de leit o e de outros ungulados n o dispensa em qualquer caso a aprova o do estabelecimento em causa pela autori dade respons vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente ao in cio de explora o em cumprimento do disposto no artigo 4 do Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel no regime de mera comunica o p
275. bui o de produto final refrigerado c Equipamento frigor fico adequado congela o ou ultracongela o de g neros aliment cios caso se proceda a estas opera es d Dispositivos que permitam o controlo leitura da temperatura a que os alimentos s o conservados e Dispositivo de registo da temperatura de armazenagem no caso espec fico de alimentos ultracongelados f Ilumina o e espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadores Portas com fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior No caso de disporem de fechadura devem existir dispositivos de alarme acion veis no interior da c mara que comu niquem com o exterior 2 3 6 Embalagens Os materiais de acondicionamento e embalagem quando reutiliz veis devem ser f ceis de limpar e desinfetar 2 3 7 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos e equipamentos que entrem em contacto com os alimentos devem ser fabricados com materiais adequados 2 3 8 Termoacumulador Caso sejam instalados termoacumuladores o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade 2 3 9 Equipamentos sob press o Se no estabelecimento forem instalados equipamentos sob press o dever verificar se se os mesmos se encontram abrangidos pelo Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho e
276. c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 17 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como 22993 sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 18 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 3
277. c vel a este equipamento O operador considera as altera es relevantes das exist ncias ar mazenamento Para este efeito a quantidade de combust vel anual ser igual quantidade de combust vel adquirido durante esse per odo menos a quantidade de combust vel exportado da instala o caso aplic vel mais as exist ncias de combust vel no in cio do per odo de informa o menos as exist ncias de combust vel no fim do per odo O operador procede avalia o de incerteza associada aos dados de atividade de acordo com o RMC e tendo em considera o o Guia n 4 avalia o de incerteza A incerteza relacionada com altera es das exist ncias deve ser inclu da na avalia o de incerteza referida no n mero anterior se as instala es de armazenamento puderem conter pelo menos 5 da quantidade anual utilizada do combust vel O operador cumpre a incerteza m xima admiss vel estabelecida no RMC para a determina o dos dados de atividade sendo de 1 5 Os valores de poder calor fico inferior o fator de emiss o e o fator de oxida o s o determinados por an lises laboratoriais e o operador dever dar cumprimento aos artigos 32 33 34 e 35 do RMC O operador elabora um plano de amostragem do fuel leo de acordo com o artigo 33 do RMC e tendo em considera o o Guia n 5 Amos tragem e an lises 3 2 3 Emiss es de Combust o Biomassa Caso a instala o ut
278. ca o luminosa a triagem e a classifica o o equipamento deve incluir um ovosc pio aut nomo b Dispositivos de medi o da altura da c mara de ar c Equipamento para classificar os ovos em fun o do peso exceto se trabalhar exclusivamente para a ind stria alimentar e n o alimentar d Uma ou v rias balan as homologadas para a pesagem de ovos e Equipamento para marca o de ovos 2 3 7 Embalagens Os materiais de acondicionamento e embalagem n o s o reutili z veis 2 3 8 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 8 1 Equipamentos a g s termoacumulador a Os esquentadores devem ser instalados em locais ventilados com exaust o de gases e fumos para o exterior e n o devem ser instalados em locais fechados nomeadamente em casas de banho dispensas e garagens b A eventual armazenagem de garrafas de GPL dever satisfazer as seguintes condi es apenas permitida a exist ncia de garrafas de GPL amov veis cheias ou vazias desde que a sua capacidade global n o exceda 1 500 dm por metro quadrado de rea til da oficina ou nave industrial No caso de utiliza o de garrafas amov veis com capacidade unit ria inferior a 30 dm estas n o devem ser agrupadas em mais de quatro unidades por grupo E proibido o uso de garrafas de GPL em espa os situados abaixo da cota do piso 0 caves ou subcaves por for a da sua densidade ser maior do que a do ar Ca
279. ca 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Lista de verifica o 8 Ilumina o Aprecia o S N N A Requisito legal Coment rios Ilumina o Os locais de trabalho disp em na medida do poss vel de ilumina o natural ade quada ou caso n o seja poss vel existe ilumina o artificial complementar ou exclusiva que garanta id nticas condi es de seguran a sa de e conforto aos trabalhadores Portaria n 987 93 de 6 de out N 1 e2 do art 8 Existe ilumina o alternativa de intensi dade suficiente nos casos em que se houver avaria na ilumina o artificial esta possa expor os trabalhadores a riscos N 3 do Art 8 A ilumina o artificial produz efeito es trobosc pico N 5 do art 8 As superf cies envidra adas est o dotadas com dispositivos de prote o designa damente nos locais onde ocorre encande amento e ou exposi o excessiva ao sol N 3 do Art 7 Os vidros encontram se limpos e em boas condi es de conserva o N 2 do Art 19 da Portaria n 53 71 de 3 de fev As l mpadas possuem armaduras de prote o de modo a evitar a sua queda N 2 do Art 11 Existe Ilumina o de emerg ncia que per mita a sinaliza o apropriada dos per cursos para sa das sem possibilidade de erro Art 21 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Existe ilumina o de emerg ncia alter
280. ca de refrigera o com bombos de massa gem ou um local climatizado no caso de os bombos terem circuito de refrigera o incorporado ee Um local climatizado para o enchimento dos sacos ou das formas consoante a tecnologia utilizada Jf Um local para a prensagem gg Uma sala para as estufas de cozedura hh C mara frigor fica para o arrefecimento das formas ap s co zedura Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ii Um local climatizado para a desenformagem e acondicionamento dos fiambres que n o sejam cozidos em saco Jj C mara de refrigera o para armazenagem de produto final Para o fabrico de presunto o estabelecimento deve dispor de kk Um local para a armazenagem de sal lI Uma c mara frigorifica de refrigera o destinada salga mm Um local para escovagem e lavagem p s salga nn Um local para o arredondamento e aparagem o0 C maras de cura e ou c maras de clima pp Uma sala de limpeza dos presuntos e desossa qq Um local para armazenagem de produto acabado 2 2 4 Requisitos Dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3
281. cais de manipula o de g neros aliment cios as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As divis rias transparentes ou transl cidas existentes devem estar assinaladas por forma a serem vis veis 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios os tetos e os equipamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a contaminar os alimentos c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais 2 2 8 Portas a Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece
282. cas de aspira o ligadas a condutas de evacua o 2 2 13 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibi lidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas pa
283. casos ser realizados por laborat rios que mantenham um sistema de controlo de qualidade anal tica devidamente documentado e actualizado Os resultados obtidos s o reportados no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb que pode ser acedido atrav s do endere o electr nico http sliamb apambiente pt Deve ser anexada c pia dos respectivos boletins anal ticos em pdf no SILiAmb T tulo utiliza o recursos h dricos padronizado Rejei o de guas residuais dom sticas Minuta Eu representante legal da empresa com sede em morada da empresa declaro que a instala o designa o da instala o localizada em morada da instala o com NIF NIPC cumpre integralmente os requisitos estabelecidos no despacho conjunto n 20 no que se refere licen a padronizada relativa rejei o no solo de guas residuais dom sticas servindo no m ximo xx habitantes equivalentes Declaro ainda cumprir as disposi es da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de Junho e do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio em tudo o que for aplic vel rejei o de guas residuais dom sticas no solo bem como que tomei conhecimento das condi es em anexo e indiquei as op es pretendidas nesta utiliza o dos recursos h dricos O processo de ades o a uma licen a padronizada inicia se com a entrega da declara o de ades o pelo operador que respon
284. cessitem de limpeza ou de substitui o c Na zona de fornos devem instalar se c pulas ou bocas de aspira o ligadas a condutas de evacua o d Todos os gases vapores fumos n voas ou poeiras que se produ zam ou desenvolvam no decorrer das opera es devem ser captados tanto quanto poss vel no seu ponto de forma o ou eliminados pela utiliza o de outros meios de modo a evitar a polui o da atmos fera dos locais de trabalho e sem causar preju zo ou inc modos a terceiros 2 2 14 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebi
285. co dias 22 O titular obriga se a assumir a responsabilidade pela efici ncia do processo de tratamento e ou procedimentos que adotar com vista a minimizar os efeitos decorrentes da rejei o de efluentes atendendo s necessidades de preserva o do ambiente e de defesa da sa de p blica 32 A rejei o das guas residuais na linha de gua n o deve provocar altera o da sua qualidade que ponha em risco os seus usos e tem de ser efetuada de modo a n o prejudicar o escoamento natural da corrente e a n o contribuir para o aumento dos riscos de eros o no local ficando a entidade gestora do sistema respons vel pela tomada das medidas consideradas necess rias para a corre o da situa o a ocorrer 42 O titular obriga se a manter o sistema de tratamento adotado em bom estado de funcionamento e conserva o 52 O titular obriga se a observar todos os preceitos legais no que concerne a seguran a gest o de res duos e conserva o da natureza e tamb m a legisla o e os regulamentos espec ficos das atividades complementares que simultaneamente venham a ser desenvolvidas no local 72 O titular obriga se a manter um dossier organizado contendo as Fichas de Dados de Seguran a de todos as subst ncias e ou prepara es perigosas utilizadas devidamente redigidas em l ngua portuguesa 82 O titular obriga se a implementar as medidas de preven o de acidentes e de emerg ncia descritas no projeto 92 O titular da licen a deve
286. co elevado a seguran a do trabalho pode ser desenvolvida pelo pr prio empregador com forma o adequada e que permane a habitualmente nos estabelecimentos ou por um ou mais trabalhado res designados que se ocupem de todas ou algumas das atividades de seguran a do trabalho desde de que possuam forma o adequada e disponham de tempo e meios necess rios A ado o desta modalidade implica a autoriza o pr via pelo que dever ser requerida ACT pelo empregador preferencialmente por via eletr nica certificacaost a act gov pt Esta autoriza o concedida pelo per odo de cinco anos devendo ser requerida a sua renova o at 60 dias antes do termo da autoriza o sob pena de caducidade No dom nio da Sa de do Trabalho quando os trabalhadores de microempresas n o exer am atividade de risco elevado podem solicitar que a promo o e vigil ncia da sa de dos trabalhadores seja assegurada pelo Servi o Nacional de Sa de Artigo 76 N o existindo at data suporte legal que imponha a obrigatoriedade da exist ncia desta ativi dade nas diversas unidades de sa de a presta o no mbito da sa de do trabalho s ser realizada nas unidades de sa de em que estejam reunidas e organizadas as condi es log sticas e de recursos essenciais e indispens veis ao seu funcionamento O empregador dever optar por outra modalidade de organiza o sempre que existam constrangimentos quanto presta o pelo Servi o N
287. com o disposto no artigo 26 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 82 A licen a s poder ser transacionada e temporariamente cedida mediante autoriza o da entidade licenciadora de acordo com o disposto no artigo 27 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 92 A licen a caduca nas condi es previstas no artigo 33 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 102 O titular obriga se a solicitar a renova o desta licen a no prazo de 6 meses antes do seu termo caso se mantenham as condi es que determinaram a sua atribui o 112 Esta licen a n o confere direitos contra concess es que vierem a efetuar se nos termos da legisla o vigente 122 O titular fica obrigado a informar a entidade licenciadora no prazo m ximo de 24 horas de qualquer acidente que afete o estado das guas 132 Em caso de incumprimento da presente licen a o seu titular fica sujeito s san es previstas no Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 142 O titular dever respeitar todas as leis e regulamentos aplic veis e munir se de quaisquer outras licen as exig veis por outras Entidades Condi es Espec ficas 13 Qualquer altera o no funcionamento do sistema mesmo que n o prejudique as condi es impostas nesta licen a deve ser comunicada entidade licenciadora no prazo de cinco dias O titular obriga se a assumir a responsabilidade pela efici ncia do processo de tratamento e ou procedimento
288. comenda se a instala o de bebe douros de jato ascendente ou um sistema equivalente Art 134 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Material de primeiros socorros Existe material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado Art 138 A da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 3 do art 21 da Portaria n 987 93 de 6 de out Armazenagem Os locais de armazenagem de material seco a granel disp em de superf cies resis tentes e com rea suficiente para evitar armazenagem em altura Art 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Ver lista de verifica o Armazena gem Est o previstas vias de circula o para ve culos e zonas para carga e descarga dos produtos Art 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev O material seco a granel quando poss vel armazenado em silos constru dos com materiais resistentes ao fogo cobertos munidos de sistema de ventila o eficaz e que permitam a descarga pelo fundo N 1 e2 do Art 87 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Os l quidos est o armazenados em reser vat rios situados acima do solo ou em fossas N 2 do Art 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Nos reservat rios situados acima do solo est o previstas tinas de reten o para recolha de eventuais derrames N 3 do Art 88 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Existem locais de armazenagem no ex terior dos edif cios para a coloca
289. compreendem os locais onde os alimentos s o manuseados preparados e armazenados HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em portugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Con trolo um m todo sistem tico e documentado de controlo de segu ran a alimentar concebido para prevenir eliminar e ou detetar perigos Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc haccp pt pdf O fluxograma constante no anexo II meramente indicativo O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os riscos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores 6 No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o
290. comunica o pr via emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente b O disposto na al nea anterior deve ter em considera o o ar tigo 2 do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto uma vez que a qualidade da gua utilizada para fabrico transforma o conser va o ou comercializa o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero aliment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubri dade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio PRINC PIOS ERGON MICOS DE CONFORTO T RMICO ILUMINA O E QUALIDADE d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo
291. condi es previstas no artigo 33 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio 102 Otitular obrigado a implementar as medidas adequadas protec o e manuten o da capta o 112 A pesquisa n o pode ser executada a uma dist ncia inferior a 50 m de qualquer rg o de infiltra o de guas residuais com vista a minimizar a contamina o dos aqu feros 122 O titular desta autoriza o fica obrigado a informar a entidade licenciadora no prazo m ximo de 24 horas de qualquer acidente que afecte o estado das guas 132 Em caso de incumprimento da presente autoriza o o seu titular fica sujeito s san es previstas no Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio 142 O titular dever respeitar o regime de explora o acima descrito 152 Pela utiliza o das guas sujeitas a planeamento e gest o p blicos devida a Taxa de Recursos H dricos TRH conforme disp e o n 2 do artigo 772 da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro e nos termos que vierem a ser definidos na legisla o complementar 162 O titular desta autoriza o dever respeitar todas as leis e regulamentos aplic veis e munir se de quaisquer outras licen as exig veis por outras Entidades 1 A obra de pesquisa e constru o da capta o s pode ser realizada por empresas devidamente licenciadas ao abrigo do Decreto Lei n 133 2005 de 16 de Agosto alterado e republicado pelo Decreto Lei n 84 2011 de 20 de junho 22 O titular obr
292. contacto Caracteriza o das ati C digo s CAE da s atividade s exercida s cccciciccccicc vidades Dever ser apresentada a indica o das CAE principal e secund rias com base no anexo 1 do Decreto Lei n 169 2012 de 01 08 PIOT 2p Oaquiojos op p OLI o N 21498 T DoNqudoy vp oupig LS0 T Elementos de informa o Informa o adicional Projeto de instala o Mem ria descritiva Descri o gen rica da atividade industrial a desenvolver Dever o ser indicadas As capacidades a instalar As mat rias primas e subsidi rias com indica o do consumo anual previsto e capacidade de armazenagem para cada uma Os produtos interm dios e finais a fabricar Dever ser apresentada a lista de m quinas e outros equipamentos a instalar com identifica o dos elementos constantes no mapa 2 do anexo 5 Dever ser referido o regime de labora o com indica o da hora de in cio e fim do per odo de labo ra o n de dias por semana n de turnos per odos de paragem anual data de inicio e fim Dever ser indicado o n de trabalhadores previsto por g nero e por turno e ainda por rea de ativi dade mapa 1 do anexo 5 Seguran a e sa de do trabalho Dever ser apresentada uma descri o das instala es de car ter social refeit rio locais de des canso vesti rios arm rios individuais duplos balne rios l
293. culada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o seguinte 18 5 m at 25 trabalhadores 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores 23011 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo 2 2 11 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenagem e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e armazenagem de g neros aliment cios devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra 2 2 12 Ventila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a exaust o de cheiros fumos ou vapores e evite condensa es e desen volvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser Concebido de forma a evitar a circula o do ar das zonas sujas para as zonas limpas designadament
294. cursos h dricos e Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Res duos e Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos e Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional Emiss es para o ar e Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Estabelece o regime jur dico sobre a preven o e controlo das emis s es de poluentes para a atmosfera e Portaria n 263 2005 de 17 de mar o Fixa a metodologia de c lculo da altura das chamin s e Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro Fixa os limiares m ssicos m ximos e m nimos que definem as con di es de monitoriza o de poluentes para a atmosfera Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 e Portaria n 675 2009 de 23 de junho Estabelece os valores limite de emiss o de aplica o geral aplic veis s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Portaria n 676 2009 de 23 de junho Substitui a tabela n 3 da Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro e Portaria n 677 2009 de 23 de junho Estabelece os valores limite de emiss o aplic veis s instala es de combust o abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril
295. da a instala o de aparelhos de GPL tal como de garrafas de GPL em espa os situados abaixo do n vel do solo d Caso a quantidade de GPL armazenada esteja sujeita a controlo pr vio licenciamento o mesmo deve ser obtido nos termos da legis la o aplic vel e Caso seja instalado termoacumulador o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade 2 3 9 2 M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo declara o CE de conformidade marca o CE e manual de instru es em portugu s 2 3 9 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho incluindo o bom estado das fichas e o isola mento dos condutores devendo estar dispon veis registos que eviden ciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios 2 3 9 4 Eleva o e transporte de materiais Devem ser utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar tanto quanto poss vel os esfor os f sicos 2 3 9 5 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho Os elementos m veis dos equipamentos de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec n
296. da igual ou superior a 99 kVA b Pot ncia t rmica superior a 12 x 106 kJ h Estabelecimentos industriais n o abrangidos pelos ti posle2 RJAIA c N mero de trabalhadores superior a 20 RJPCIP d Necessidade de obten o de TEGEE RPAG e Necessidade de obten o de alvar ou parecer para opera es de gest o de res duos nos termos do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado pelo Decreto Lei n 173 2008 de 26 de agosto pela Lei n 64 A4 2008 de 31 de dezembro e pelos Decretos Leis n 183 2009 de 10 de agosto e 73 2011 de 17 de junho Sempre que num estabelecimento industrial se verifiquem circunst ncias a que correspondam tipos diferentes o estabelecimento inclu do no tipo mais exigente Os Regimes procedimentais para instala o e explora o de estabelecimento industrial a que as instala es ficam sujeitas est o definidos na Tabela 2 Tabela 2 Regimes procedimentais do licenciamento industrial Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Autoriza o pr via Comunica o pr via com prazo Mera comunica o pr via Individualizada Padronizada Na rea t cnica da seguran a e sa de do trabalho e nos regimes de licenciamento para os estabelecimentos industriais inclu dos no tipo 1 e 2 podem ser consultadas as entidades p blicas competentes ACT dom nio da Seguran a do trabalho e DGS dom nio da Sa de do trabalho Di rio da Rep blica 2 s rie N 17
297. da profissional e familiar 6 Os trabalhadores est o alertados para lidar com situa es inesperadas de stress ou de viol ncia 7 Existe uma comunica o ativa e aberta interna e externa sobre os problemas psicossociais e a es preventivas trans par ncia ANEXO 3 Matriz de riscos profissionais Matriz de gest o do risco profissional GEST O DO RISCO PROFISSIONAL AVALIA O DO RISCO PROFISSIONAL AN LISE DO RISCO PROFISSIONAL Identifica o Estimativa do risco profissional dos Probabilidade trabalhadores BETETE Identifica o do Fator de Risco Profissional Valora o do risco profissional Controlo do risco profissional Gravidade do dano na sa de G expostos C POSTO DE Medidas de monitoriza o TRABALHO risco aceit vel Medidas corretivas preventivas risco n o aceit vel Atividade de trabalho Prioridade de interven o AVALIA O N de trabalhadores Comunica o do risco Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ANEXO 4 Relat rio de Avalia o de riscos profissionais Sum rio executivo A Introdu o 1 Identifica o da empresa e sua localiza o 2 Respons vel eis pelas reas da seguran a e sa de do trabalho 3 Descri o breve da atividade industrial 4 Refer ncia ao sistema de gest o de seguran a do trabalho se aplic vel B M
298. da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os riscos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entidade No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir ANEXOS LEGISLA O SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR SEGURAN A ALIMENTAR Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legi
299. das de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibi lidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas e Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade 2 2 15 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 16 guas de abastecimento a O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel
300. de 9 No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir ANEXOS LEGISLA O SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR SEGURAN A ALIMENTAR Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabelece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Estabelece regras espec ficas de higiene aplic veis aos g neros ali ment cios de origem animal Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o de 15 de no vembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos g neros alimen t cios Regulamento CE n 1069 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro Define regras sanit rias relativas a subprodutos animais e produtos derivados n o destinados ao consumo humano Regulamento UE n 142 2011
301. de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 5 Pasteurizador ou outro equipamento de tratamento t rmico Caso produza queijo fresco o estabelecimento deve dispor de pas teurizador ou de outro equipamento que assegure que o leite cru submetido a um dos seguintes tratamentos t rmicos de modo a que os produtos mostrem uma rea o negativa a um teste fosfatase alcalina imediatamente ap s tal tratamento a Pelo menos 72 C durante 15 segundos b Pelo menos 63 C durante 30 minutos c Qualquer outra combina o de condi es de tempo e temperatura que obtenha um efeito equivalente 2 3 6 Equipamentos frigor ficos O estabelecimento deve dispor de a Equipamento frigor fico de armazenagem do leite com sistema de controlo leitura de temperatura tanques de refrigera o instalado na zona de rece o que assegure que o leite seja rapidamente arrefecido a uma temperatura n o superior a 6 C exceto se a transforma o tiver in cio nas quatro horas seguintes admiss o no estabelecimento de transforma o b C maras frigor ficas Capazes de manter os produtos interm dios e os produtos finais a temperaturas adequadas Munidas de dispositivos que permitam o controlo leitura da tem peratura a que os alimentos s o conservados Com ilumina o e espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadore
302. de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Servi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abrange exclusi vamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria para estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade Embora esta atividade produtiva necessite de determinadas condi es de temperatura e humidade o ambiente t rmico dos locais de trabalho deve ser mantido dentro
303. de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recur sos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e UTILIZA O DE SISTEMAS DE EXAUST O LOCALIZADA DISPONIBILIZA O DE FICHAS DE DADOS DE SEGURAN A DOS PRODUTOS QU MICOS ADEQUADAROTULAGEMEMANUSEAMENTODEPRODUTOSQU MICOS DISPONIBILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ADEQUADOS AO RISCO POR EXEMPLO VESTU RIO DE PROTE
304. de equipamentos 2 2 19 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos equipamentos e superf cies que entrem em contacto com os alimentos devem ser em material inoxid vel impu tresc vel n o poroso n o absorvente e n o t xico e devem apresentar uma superf cie lisa lav vel e desinfet vel 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados se poss vel 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rios de m os localizados pelo menos nos seguintes locais sala de prepara o corte e desossa sala fabrico de carne picada e preparados de carne e sala de acondicionamento e embalagem b Os lavat rios devem ser dotados de gua
305. de explora o Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol por cada grupo de 25 homens ou fra o trabalhando simultaneamente os urin is devem dispor de dispositivos de descarga de gua e estar separados por baias laterais distantes entre si de pelo menos 0 60 m Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Os trabalhadores devem ter sua disposi o na zona de vesti rio cacifos duplos constru dos com materiais lav veis resistentes corro s o n o porosos e imperme veis de forma a permitir a separa o das roupas de uso pe
306. de riscos psicosso ciais como parte do controle normal da empresa ou de sistema de gest o existente Lei 7 2009 de 12 02 artigos 23 24 25 29 30 31 127 n 1 al a a g n 2 e n 3 197 a 247 Lei 102 2009 de 10 09 artigos 5 e 15 CRP artigos 59 64 n 2 b e Art 66 A empresa possui uma pol tica para abordar prevenir reduzir controlar os riscos psicossociais e cumprir as obriga es legais O sistema de gest o de riscos psicossociais utilizado em casos de reorganiza o e reestrutura o A empresa assegurou que a exposi o aos fatores de risco psicossociais n o cons tituem risco para a seguran a e sa de do trabalhador Art 15 n 2 da Lei 102 2009 de 10 09 A empresa assegurou a adapta o do tra balho ao homem no que se refere conce o dos postos de trabalho es colha de equipamentos de trabalho e aos m todos de trabalho e produ o com vista a atenuar o trabalho mon tono e o trabalho repetitivo e reduzir os riscos psicossociais Art 15 n 2 da Lei 102 2009 de 10 09 Existem riscos de viol ncia originados na rea de atendimento ao p blico diri gidos aos trabalhadores abuso verbal amea as ou ataques f sicos A empresa possui um c digo de conduta para a viol ncia ass dio e bullying A empresa possui sistemas para investigar o ass dio bullying ou outras quest es psicoss
307. de se deslocar a p para executar as suas tarefas nas zonas em que operam equipamentos de trabalho automoto res respeitam as medidas adequadas para evitar que sejam atingidos pelos equipamentos N 2 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 3 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 3 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 5 Nos equipamentos de trabalho m veis acio nados mecanicamente os trabalhadores s o transportados em lugares seguros previstos para o efeito N 4 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 6 Os equipamentos deslocam se a velocidade reduzida no caso de se efetuarem traba lhos durante a desloca o N 5 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 7 Os equipamentos deslocam se a velocidade reduzida no caso de se efetuarem traba lhos durante a desloca o 8 Os equipamentos de trabalho m veis com motor de combust o s o utilizados ex clusivamente em zonas de trabalho com atmosfera respir vel suficiente Equipamentos de trabalho de eleva o de cargas 1 garantida a estabilidade dos equipamen tos de trabalho de eleva o de cargas durante a sua utiliza o N 5 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 6 do Art 32 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 1 do Art 33 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Existem procedimentos que impe am que os tr
308. dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros sendo que na zona dos fornos deve dispor se de uma dist ncia m nima de 2 metros at ao teto ou s partes inferiores das coberturas c As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas Se estas vias de circula o apresentarem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m d As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m e Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m f Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem ter as di mens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade 2 2 5 Pavimento a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b Nos locais de manipula o dos g neros aliment cios o pavi mento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absorven tes lav
309. dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente c As portas das vias de emerg ncia dever o ser corta fogo estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devida mente sinalizadas d As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair e Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe es sinalizadas e permanentemente desobstru das f As portas das vias de emerg ncia dever o ser resistentes ao fogo e estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devidamente sinalizadas e disporem de ilumina o de seguran a 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretame
310. deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 18 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e
311. devem permitir a circula o f cil e segura das pessoas b Os cais de carga devem ter pelo menos uma sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade c As vias de circula o destinadas a ve culos devem estar distan ciadas das portas dos port es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o constitu rem risco parar os seus utilizadores d As vias de circula o destinadas a pessoas devem ter ilumina o adequada e piso n o escorregadio e antiderrapante 2 2 12 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretamente com os locais de manipula o de g neros aliment cios Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol por cada grupo de 25 homens ou fra o trabalhando simultaneamente os urin is devem dispor de dispositivos de descarga de gua e estar separados por baias laterais distantes entre si de pelo menos 0 60 m 23019 Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c
312. dever o ser resistentes ao fogo e estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devidamente sinalizadas e disporem de ilumina o de seguran a Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios a As vias normais e de emerg ncia t m de estar permanentemente desobstru das e em condi es de utiliza o devendo o respetivo tra ado conduzir o mais diretamente poss vel a reas ao ar livre ou a zonas de seguran a b A instala o de cada posto de trabalho deve permitir a evacua o r pida e em m xima seguran a dos trabalhadores c O n mero a localiza o e as dimens es das vias e das sa das de emerg ncia devem atender ao tipo de uti
313. devidamente identificados com etiquetas ou esquemas que permitam co nhecer as fun es a que se destinam ou os circuitos a que pertencem Os quadros est o dotados de um ligador de massa devidamente identificado ao qual est o ligados os condutores de prote o da instala o e a massa do quadro Possui uma chapa de caracter sticas com as indica es da tens o de servi o a na tureza e frequ ncia da corrente para que foi constru do Outras estruturas Os condutores dotados de isolamento est o identificados por meio de colora o da su perf cie exterior do respetivo isolamento Os condutores est o isentos de emendas As tomadas e as fichas est o concebidas de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas Nos locais onde se verifique a possibilidade de contacto com a gua as infraestrutu ras el tricas s o estanques e asseguraram a prote o adequada 23084 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios Em locais onde haja elevado risco de inc ndio ou explos o com origem el trica a instala o el trica antide flagrante As canaliza es el tricas est o instaladas a mais de 3 cm de canaliza es n o el tricas Ferramentas el tricas O interruptor s aciona o equipamento quando atuado voluntariamente
314. do Trabalho 5 5 Fatores de Risco Profissional 5 5 1 Fatores de risco profissional de natureza biol gica Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 5 5 2 Fatores de risco profissional de natureza f sica 5 5 3 Fatores de risco profissional de natureza qu mica 5 5 4 Fatores de risco profissional de natureza psicossocial 5 5 5 Fatores de risco profissional relativos atividade de tra balho 5 5 6 Fatores de risco profissional mec nicos 5 6 Gest o do Risco Profissional 6 Anexos Anexo 1 Fluxogramas Anexo 2 Listas de Verifica o Anexo 3 Matriz de riscos profissionais Anexo 4 Relat rio de avalia o de riscos profissionais Anexo 5 Mapas auxiliares para elementos instrut rios Anexo 6 Documento de suporte descri o dos servi os de SST Anexo 7 Legisla o 1 Introdu o O Sistema da Ind stria Respons vel SIR aprovado pelo Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto consolida num nico diploma o regime de exerc cio da atividade industrial o regime jur dico de ins tala o e explora o de Zonas Empresariais Respons veis ZER e o regime de interven o das entidades acreditadas no mbito do processo de licenciamento industrial criando um novo quadro legal para o setor da ind stria e revogando os diplomas parcelares vigentes at data O SIR entre outras medidas prev um regime simplificado de mera
315. do escape de poeiras e de insetos q Uma sala especificamente destinada venda ao p blico caso este tipo de venda seja efetuada no estabelecimento concebida de modo a impedir a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas nas zonas de labora o r Uma zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua loca liza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 11 2 2 4 Requisitos Dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros Na zona dos fornos caso haja necessidade de se efetuar correntemente trabalhos de repara o ou afina o na parte superior deve dispor se de uma dist ncia m nima de 2 metros at ao teto ou s partes inferiores das coberturas c As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas sendo esta largura ajustada em fun o do n mero de trabalhadores de acordo com o Regulamento T cnico de Seguran a Contra I
316. dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos cuja gest o n o seja da responsabilidade dos sistemas de gest o de res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos re s duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria ultrapassa os 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento dos seguintes procedimentos i Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os impactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos ii Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o iii
317. dos di mens o das cargas neles movimentadas e permitem a circula o f cil e segura das pessoas Portaria n 987 93 Artigo 15 1 A largura das escadas proporcional ao n de utilizadores com um m nimo de 0 9 m RSCIE 12 Os lan os e patins das escadas t m resguar dos c altura m nima de 0 9 m Portaria n 702 80 Artigo 13 2 13 14 As escadas quando limitadas por duas paredes t m pelo menos um corrim o As rampas e as escadas fixas s o constru das de acordo com as normas t cnicas e s o providas de guarda corpo e ou corrim o Portaria n 702 80 Artigo 13 2 Portaria n 702 80 Artigo 13 A e 13 B 15 Utiliza corretamente as plataformas ele vat rias Portaria n 702 80 Artigo 13 C 16 Os aparelhos de eleva o s o formados por materiais apropriados e resistentes Portaria n 702 80 Artigo 62 17 Estes s o mantidos em bom estado de con serva o e funcionamento Portaria n 702 80 Artigo 62 18 Os trabalhadores que executam tarefas em locais com risco de queda em altura es t o equipados com cintos de seguran a ou outro dispositivo de prote o equi valente ligado ao exterior por um cabo de amarra o Portaria n 702 80 Artigo 151 3 19 Os cabos de amarra o e respetivos ele mentos de fixa o s o suficientemente resistentes Portaria n 702 80 Artigo 151 1 20
318. dos de carne refrigerados ou ultracongelados respetivamente As salas de prepara o e de acondicionamento embalagem das carnes durante as opera es a uma temperatura ambiente m xima de 12 C b O estabelecimento deve dispor de equipamentos adequados congela o ou ultracongela o dos g neros aliment cios caso se pro ceda a estas opera es c As c maras frigor ficas devem dispor de e Dispositivos que permitam o controlo da temperatura a que os alimentos s o conservados e Dispositivo de registo autom tico da temperatura de armazenagem no caso espec fico de alimentos ultracongelados Ilumina o e espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadores Portas com fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior e no caso de disporem de fechadura devem existir dispositivos de alarme acion veis no interior da c mara que comu niquem com o exterior 2 3 9 Embalagens Os materiais de acondicionamento e embalagem quando reutiliz veis devem ser constitu dos por materiais f ceis de limpar e desinfetar 2 3 10 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 10 1 Equipamentos a g s termoacumulador a Os esquentadores devem ser instalados em locais ventilados com exaust o de gases e fumos para o exterior e n o devem ser instalados em locais fechados nomeadamente em casas de banho dispensas e garagens b A eventual armazen
319. dos de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibi lidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas e Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade 2 2 16 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 22984 2 2 17 guas de abastecimento a O estabelecimento dev
320. dos nos termos do Decreto Lei n 382 99 de 22 de Decreto Lei n 382 99 de 22 de Setembro K K K K A capta o localiza se fora de reas protegidas geridas pelo ICNF P A capta o localiza se fora das zonas de prote o de recursos hidrominerais A capta o de gua localiza se a mais de 100 m de outras capta es de guas subterr neas A capta o n o se localiza nas massas de gua Queren a Silves Caldas da Rainha Nazar Alpedriz Torres Vedras Our m Bacia do Tejo Sado Margem Direita Bacia do Tejo Sado Margem Esquerda e Aluvi es do Tejo Cret cico de Aveiro e Leirosa Monte Real protec o intrus o salina A capta o n o se localiza na rea cr tica extrac o de guas subterr neas faixa de A pot ncia dos meios de extra o da capta o em causa n o excede 5 cv A empresa que vai executar a pesquisa est devidamente licenciada para o exerc cio da actividade de pesquisa e capta o subterr neas nos termos do Decreto Lei n 133 2005 de 16 Agosto alterado e republicado pelo Decreto Lei n 84 2011 de 20 de junho Impossibilidade de integra o na rede p blica de gua quando a utiliza o prevista o consumo humano ou ind strias alimentares l Qualquer altera o a estes pressupostos implica um pedido de t tulo de utiliza o dos recursos h dricos n o padronizado Declara o de Impacte Ambiental favor vel ou favor vel condicionada se aplic vel
321. dos res duos produzidos de modo a n o provocar danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames iv Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores auto rizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Eletr nica por guia preenchida em tri plicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda v Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o inicio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da informa o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Eu ropeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Emiss o para o ar O estabelecimento encontra se abrangido pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril relativo preven o de poluentes para a atmosfera e portarias regulamentares conexas sempre que tenha fontes pontuais ou fontes difusas de emiss o de po
322. duais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 16 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 17 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipa mentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos equipamentos e superf cies que
323. e res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o constante da al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habita cional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cum primento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos esta
324. e resist ncia e salubridade e a garantir a seguran a compat vel com as caracter sticas e os riscos das atividades que nele s o exercidas 2 O p direito livre tem uma altura m nima N 1 do Art 8 da Portaria n 53 71 de 3 de fev de 3 metros N 1 do Art 2 da Portaria n 987 93 de 6 de out 3 A rea m nima por trabalhador de 1 80 m N 1 do Art 8 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 1 do Art 2 da Portaria n 987 93 de 6 de out 4 A cubagem m nima de ar por trabalhador N 4 do Art 8 da Portaria n 53 71 de 3 de fev de 11 50 m N 3 do Art 2 da Portaria n 987 93 de 6 de out 23068 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Pavimentos 1 O pavimento do local de trabalho fixo N 1 do Art 10 da Portaria n 987 93 de 6 de out est vel antiderrapante sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades Recomenda se que sejam cont nuos para evitar a acumula o de poeiras nas juntas e resistentes mec nica e quimicamente 2 Os pavimentos nomeadamente os dos lo N 1 do Art 111 da Portaria n 53 71 de 3 de fev cais onde se fabricam manipulam ou empregam subst ncias explosivas ou inflam veis s o imperme veis incom bust veis e constitu dos por materiais antichispas 3 Os pavimentos nomeadamente os dos
325. e Seguran a e higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais aprovado pela Portaria n 53 71 de 3 de Fevereiro alterada pela portaria n 702 80 de 22 de setembro contr rias s normas constantes da Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23075 Lista de verifica o 2 Armazenagem Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Armazenagem Portaria n 53 71 de 3 de fev com as altera es in troduzidas pela Portaria n 702 80 de 22 de set Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais RGSHTEI Vias de passagem 1 Existem vias de circula o para pessoas Art 10 da Portaria n 53 71 de 3 de fev e ve culos 2 As vias de circula o est o desimpedidas Art 10 da Portaria n 53 71 de 3 de fev e devidamente sinalizadas Ilumina o 1 O local de armazenagem disp e de ilumina Art 18 da Portaria n 53 71 de 3 de fev o natural ou artificial adequada Ventila o 1 Disp e de boas condi es de ventila o Art 22 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Meios de combate a inc ndios 1 Est dotado de equipamento adequado para Art 30 da Portaria n 53 71 de 3 de fev extin o de inc ndios em perfeito estado de funcionamento 2 O equipamento para extin o de inc ndios Art 30 da Portaria n
326. e da zona de prepara o e condimen ta o para a zona de transforma o e embalagem Constru do de forma a proporcionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o c Nas zonas onde se procede fumagem e cozedura devem instalar se c pulas ou bocas de aspira o ligadas a condutas de evacua o 2 2 13 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais ond
327. e dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 18 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve
328. e e seguran a do trabalho incluindo demo grafia e estado da sa de da popula o trabalhadora organiza o de trabalho acidentes de trabalho e doen as profissionais avalia o dos riscos profissionais e presta o de cuidados de sa de aos trabalhadores 10 Indica o de medidas propostas e recomenda es corretivas relativas a situa es cr ticas para a sa de dos trabalhadores As atividades de sa de e seguran a do trabalho devem constar do Programa de A o do Servi o de SST da empresa estabelecimento que deve ser aprovado pelo empregador e dado conhecimento ao re Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 presentante dos trabalhadores para a seguran a e sa de do trabalho e restantes trabalhadores 5 5 Fatores de Risco Profissional Um fator de risco profissional um agente suscet vel de provocar um efeito adverso dano na sa de do trabalhador ex acidente de trabalho doen a profissional ou outra doen a ligada ao trabalho Por vezes denomina se o potencial fator de risco como perigo O risco profissional designa a combina o da probabilidade de ocorr ncia de um efeito adverso dano na sa de do trabalhador e a gravidade do dano no trabalhador assumindo que existe exposi o profissional Neste sentido o risco profissional existe em qualquer em presa estabelecimento ainda que possa ser probabilisticamente pouco valoriz vel risco aceit vel Assim
329. e mar o c Ao autocontrolo das emiss es de poluentes atmosf ricos cujo regime de monitoriza o de cada poluente determinado em fun o dos caudais m ssicos fixados na Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro alterado pela Portaria n 676 2009 de 23 de junho d Ao envio dos resultados da monitoriza o pontual para a Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional competente e dos resultados da monitoriza o em cont nuo juntamente com os resultados pontuais dessa mesma empresa para a Ag ncia Portuguesa do Ambiente e s medidas especiais para a minimiza o das emiss es difusas previstas no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril 23024 2 4 3 4 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o cons tante da al nea a do artigo 3 do RGR Ou seja o ru do produzido pela instala o existente ter de ser pelo menos aud vel avalia o qualitativa junto de um ou mais recetores sens veis edif cio habita cional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifique deve evidenciar o cum primento dos requisitos ac stic
330. e requerente ou atrav s de vistoria A autoriza o para a dispensa de servi o interno requerida ao organismo competente DGS e ou ACT nomeadamente por via eletr nica em modelo pr prio Assim de acordo com o dom nio de autoriza o pretendido para a dispensa o requerimento deve ser dirigido a Ao Diretor Geral da Sa de sempre que se requer dispensa de Servi o interno no dom nio da Sa de do Trabalho podendo utilizar o correio eletr nico saudetrabalho ddgs pt b Ao Inspetor Geral sempre que se requer dispensa de Servi o interno no dom nio da Seguran a do Trabalho podendo utilizar o correio eletr nico dspsst mail Dact gov pt A autoriza o revogada sempre que a empresa estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos para os quais tenha sido autorizada a dispensa de servi o interno Apresentar taxas de incid ncia e gravidade de acidentes de trabalho nos dois ltimos anos superiores m dia do respetivo sector Tiver ocorrido nos ltimos dois anos um acidente de trabalho mortal por viola o das regras de seguran a de sa de imput vel ao empregador Tiver sido condenada nos dois ltimos anos pela pr tica de contra ordena o muito grave em mat ria de seguran a e de sa de do trabalho ou em reincid ncia pela pr tica de contraordena o grave em mat ria de seguran a e de sa de do trabalho Se a autoriza o for revogada a empresa ou estabelecimento disp e de um pra
331. e se verifique a possibi lidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas e Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade 2 2 14 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 15 guas de abastecimento a O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel 23012 c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas resi
332. e secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios devem ser separados por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Os trabalhadores devem ter sua disposi o na zona de vesti rio cacifos duplos constru dos com materiais lav veis resistentes cor ros o n o porosos e imperme veis de forma a permitir a separa o das roupas de uso pessoal e de trabalho assim como de outros bens pessoais As fardas de trabalho limpas s o colocadas disposi o dos trabalhadores em equipamento adequado e localizado entrada dos vesti rios g Refeit rios Os estabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem dispor de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres e A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o seguinte o 18 5 m at 25 trabalhadores o 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores
333. ecimento deve localizar se em zona livre de fontes de con tamina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve dispor de a Uma zona de rece o de mat rias primas concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos e a evitar a entrada de pessoas inde vidamente fardadas e higienizadas Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 b C mara s frigor fica s para a armazenagem separada da carne embalada e da carne exposta exceto quando estas forem armazenadas em momentos diferentes ou de forma a que o material de embalagem e o modo de armazenagem n o possam ser fonte de contamina o para a carne dotada s de via s a rea s se forem armazenadas carca as meias carca as ou quartos de carca as munidas de equipamentos de frigorifica o que permitam a manuten o das carnes s temperaturas referidas no ponto 2 3 8 c Um local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem A sua localiza o deve permitir a liga o s zonas de acondicionamento e embalamento sem passagem pelas zonas de rece o de carca as e de prepara o As caracter sticas do local de armazenagem devem permitir assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados d Um local para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi
334. egimes de co munica o pr via com prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O 3 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos Dimensionais 2 2 5 Pavimento 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Instala es sociais 2 2 11 Ilumina o 2 2 12 Ventila o 2 2 13 Instala o el trica 2 2 14 Sinaliza o de seguran a 2 2 15 guas de abastecimento 2 2 16 guas residuais 2 2 17 guas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 4 Dispensador de gua pot vel 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos 2 3 6 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado 2 3 7 Equipamentos frigor ficos 2 3 8 Embalagens 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 9 1 Equipamentos a g s termoacumulador 2 3 9 2 M quinas 2 3 9 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho 2 3 9 4 Eleva o e transporte de materiais 2 3 9 5 Elementos m veis dos equipa
335. ego b Atividades de ind strias extrativas Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 c Trabalho hiperb rico d Atividades que envolvam a utiliza o ou armazenagem de produtos qu micos perigosos suscet veis de provocar acidentes graves e Fabrico transporte e utiliza o de explosivos e pirotecnia f Atividades de ind stria sider rgica e constru o naval g Atividades que envolvam contacto com correntes el tricas de m dia e alta tens es h Produ o e transporte de gases comprimidos liquefeitos ou dis solvidos ou a utiliza o significativa dos mesmos i Atividades que impliquem a exposi o a radia es ionizantes J Atividades que impliquem a exposi o a agentes cancer genos mutag nicos ou t xicos para a reprodu o 1 Atividades que impliquem a exposi o a agentes biol gicos do grupo 3 ou 4 m Trabalhos que envolvam exposi o a s lica Fonte Artigo 79 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro 5 3 1 3 Servi o comum O servi o comum Artigo 82 de seguran a e ou de sa de do traba lho institu do por acordo entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencentes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de constitui o de servi o interno vide Tabela 5 de acordo com o artigo 78 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro O servi o comum n o poder prestar servi os de seguran
336. eguran a b A instala o de cada posto de trabalho deve permitir a evacua o r pida e em m xima seguran a dos trabalhadores c O n mero a localiza o e as dimens es das vias e das sa das de emerg ncia devem atender ao tipo de utiliza o s caracter sticas do local de trabalho ao tipo de equipamento e ao n mero previs vel de utilizadores em simult neo d As vias e as sa das de emerg ncia que necessitem de ilumina o artificial durante os per odos de trabalho devem dispor de ilumina o de seguran a alternativa para os casos de avaria da ilumina o principal 2 2 11 Cais e rampas de carga a Os cais e as rampas de carga devem ser adequados dimens o das cargas neles movimentados e devem permitir a circula o f cil e segura das pessoas b Os cais de carga devem ter pelo menos uma sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade c As vias de circula o destinadas a ve culos devem estar distan ciadas das portas dos port es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o constitu rem risco parar os seus utilizadores d As vias de circula o destinadas a pessoas devem ter ilumina o adequada e piso n o escorregadio e antiderrapante 23028 2 2 12 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretamente com os locais
337. el pela seguran a e sa de de todos os seus trabalhadores Artigo 15 ao qual cabe definir e instituir uma Pol tica de Sa de e Seguran a do Trabalho por vezes tamb m denominada como Pol tica de Sa de Ocupacional para a sua em presa estabelecimento A Pol tica de Seguran a e Sa de um conjunto de inten es for malmente expressa pelo empregador que evidencia o reconhecimento e a import ncia prestada por este sa de e seguran a do trabalho para al m de fornecer um enquadramento de suporte organiza o sua atua o e defini o de objetivos institucionais e dos trabalhadores nesta mat ria Esta Pol tica dever estar vertida em documento escrito datado e assinado pelo empregador visando a responsabiliza o das chefias a todos os n veis assim como a divulga o e o incentivo dos trabalhadores e outras partes interessadas No processo de defini o elabora o da Pol tica deve se privilegiar a participa o dos trabalhadores e prever a sua atualiza o sempre que necess rio Entre outros aspetos a Pol tica de Seguran a e Sa de do Trabalho deve assegurar o compromisso da empresa estabelecimento quanto a garantia de um ambiente de trabalho seguro e saud vel a todos os trabalhadores designadamente pelo cumprimento do quadro legal neste mbito b aplica o das necess rias medidas de preven o e prote o que evitem minimizem os danos para a sa de dos trabalhadores tendo
338. em os requisitos previstos do diploma SIR Solicita se o preenchimento da seguinte informa o Localiza o da Utiliza o Designa o Local Freguesia Concelho Carta militar 1 25 000 n Coordenadas Geogr ficas ETRS89 graus Longitude Latitude ou sistema de coordenadas alternativo M Coordenadas Hayford Gauss militares metros pa Caracteriza o do Tratamento Tipo Sistema aut nomo dom stico Designa o Descri o da atividade industrial indicar CAE 1 e 2 n vel Adicionar uma breve descri o dos rg os de tratamento e dos materiais de constru o Ano de Arranque Popula o servida e p 4 Condi o a verificar enquanto vigorar as disposi es do n 4 do artigo 48 do Decreto lei n 226 A 2007 de 31 de maio 23044 Caracteriza o da Rejei o instala es sociais cozinhas sanit rios O Outra Origem das guas residuais dom sticas Meio receptor Solo Volume anual rejeitado m Carga anual do efluente bruto produzido expressa COBs Kg ano em CQO kg ano SST kg ano Nutar Kg ano Porai kg ano Marcar o local do rg o de tratamento e do rg o de infiltra o em fotografia a rea obtida na Internet exemplo www google pt earth http maps google pt maps http mapas sapo pt E incluir o pdf Mem ria descritiva do projecto
339. em possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente d As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair e Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe es sinalizadas e permanentemente desobstru das f As portas das vias de emerg ncia dever o ser resistentes ao fogo e estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior estarem devidamente sinalizadas e disporem de ilumina o de seguran a 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b As janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes de prote o remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro
340. em ser adequadas gama de pesos e volumes a medir 23041 Deve ser feito de acordo com formula o espec fica respeitando sempre os procedimentos que evitem erros e contamina es cruzadas Mistura V As misturadoras utilizadas devem estar limpas e devem ser ade quadas gama de pesos e volumes a misturar V A mistura deve feita durante o tempo necess rio obten o de uma homogeneidade adequada tendo em considera o as indica es espec ficas do equipamento Granula o VO processo de granula o consiste na modela o da mistura atrav s de uma matriz As matrizes utilizadas devem estar limpas e devem conferir uma forma e tamanho de granulado adequado esp cie fase animal qual se destina o alimento Arrefecimento VO processo de arrefecimento que se segue granula o tem como objetivo a redu o de temperatura no sentido de favorecer a sua con serva o V Os arrefecedores devem estar limpos e secos Adi o e mistura p s granula o V Esta opera o pode realizar se ap s o arrefecimento do granulado sempre que haja lugar adi o de mat rias primas l quidas e ou aditivos que n o suportem temperaturas elevadas Acondicionamento e Expedi o VO acondicionamento do produto final pode ser feito em sacos ou a granel Em qualquer dos casos a sua expedi o deve respeitar sempre o princ pio PEPS relativo validade do alimento primeiro a expirar primeiro a sair T tu
341. em ser monitorizadas as emiss es de CO2 de todos os tipos de processos de combust o na instala o caldeiras queimadores turbinas aquecedores fornos secadores motores flares Sempre que sejam utilizados combust veis no processo s o aplic veis as regras utilizadas para as emiss es de combust o Por outro lado as emiss es de processo provenientes da utiliza o de mat rias primas exemplo argilas carbonatos devem ser monitorizadas como emiss es de processo A depura o de gases de combust o deve ser monitorizada de acordo com as regras de emiss es de combust o 3 Requisitos 3 1 Fluxos Fonte Fontes de Emiss o e Pontos de Emiss o O operador considera todos os fluxos fonte que s o utilizados na instala o bem como os respetivos equipamentos em que s o uti lizados fontes de emiss o para posteriormente estabelecer as regras de monitoriza o para cada um dos fluxos fonte de acordo com a metodologia definida no presente documento necess rio considerar as orienta es do RMC 601 2012 bem como as defini es constantes do seu artigo 3 Fluxo fonte Um tipo espec fico de combust vel mat ria prima ou produto cujo consumo ou produ o gera emiss es de gases com efeito de estufa relevantes a partir de uma ou mais fontes de emiss o Fonte de emiss o uma parte identific vel separadamente numa instala o ou um processo no interior de uma instala o a partir da
342. enos 90 cm o n vel de acesso N 4 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev As escadas de enganchar com v rios seg mentos e as escadas telesc picas s o utilizadas garantindo a imobiliza o do conjunto dos segmentos As escadas m veis s o imobilizadas antes da sua utiliza o N 5 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 6 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev As escadas suspensas s o fixadas de forma a evitar a sua desloca o ou balan o N 7 do Art 38 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Utiliza o de t cnicas de acesso e de posi cionamento por cordas A corda de trabalho a utilizar como meio de acesso e a corda de seguran a a utilizar como dispositivo de socorro encontram se em pontos de fixa o independen tes N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 10 O trabalhador utiliza arneses adequados N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev A corda de trabalho est equipada com um mecanismo seguro de subida e descida e de um sistema autobloqueante que im pede a queda do trabalhador N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 12 A corda de seguran a est equipada com um dispositivo m vel antiqueda que acom panhe as desloca es do trabalhador N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 13 A corda de trabalho possui um ass
343. entar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem funda mentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo 2 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve a Definir um fluxograma que inclua a descri o das opera es b Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pessoal g neros aliment cios mat rias primas produtos interm dios produto final mat rias subsidi rias lenha e material de acondicionamento e embalagem subprodutos alimentares e da rede de guas e esgotos c Definir procedimentos de controlo do leite cru que incluam a verifica o do estatuto sanit rio das explora es de origem d Definir procedimentos de controlo de outras mat rias primas que assegurem que prov m de estabelecimentos aprovados quando aplic vel que est o devidamente identificadas e ou rotuladas que se apresentem a uma temperatura adequada e que n o apresentem conta mina es No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegurar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios e Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es equipame
344. ento equipado com acess rios adequados N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 14 As ferramentas e outros acess rios utili zados pelo trabalhador est o ligados ao seu arn s ou assento ou presos de forma adequada N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 15 O trabalho est programado de modo a que o trabalhador possa ser imediatamente socorrido em caso de necessidade N 2 do Art 39 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 23102 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios S N N A Utiliza o de andaime 1 A montagem desmontagem ou reconver N 1 do Art 40 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev s o do andaime s realizada sob a di re o de uma pessoa competente com forma o espec fica sobre os riscos dessas opera es Estabilidade do andaime 1 Os elementos de apoio do andaime evitam N 1 do Art 41 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev o seu deslizamento atrav s da fixa o superf cie de apoio de dispositivo anti derrapante 2 A superf cie de suporte do andaime tem N 2 do Art 41 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev capacidade suficiente 3 O andaime sobre rodas possui dispositivos N 3 do Art 41 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev que impedem a desloca o acidental du rante a sua utiliz
345. ento industrial se enquadrar no tipo 2 e se encontrar abrangido pelo regime jur dico de emis s o de gases com efeito de estufa ou pelo regime jur dico das opera es de gest o de res duos em caso de ades o ao presente t tulo dever ainda obter respetivamente o t tulo de emiss o de gases com efeito de estufa TEGEE ou o alvar ou parecer para as opera es de gest o de res duos nos termos das respetivas legisla es aplic veis 1 3 A atividade de fabrico de produtos base de carne compreende a rece o de carnes e das outras mat rias primas a sua prepara o e transforma o seguida do acondicionamento e embalagem armaze nagem e expedi o dos produtos E 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a dos g neros aliment cios bem como a seguran a e a sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de a Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas b Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es c Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula
346. ento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entidade No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir 23040 ANEXOS I LEGISLA O SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR ALIMENTA O ANIMAL e SEGURAN A ALIMENTAR Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabe lece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios Regulamento CE n 1831 2003 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de setembro Relativo aos aditivos destinados alimenta o ani
347. entos onde est o instaladas as retretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundi dade Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 h No caso de estabelecimentos que empreguem mais de 25 traba lhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimentos a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b As aberturas nos pavimentos devem estar protegidas com resguar dos fixos e resistentes c Nas reas adjacentes aos fornos e estufas os pavimentos devem ainda ser constru dos de materiais incombust veis e resistentes ao fogo d Os pavimentos nomeadamente os dos locais onde se encontram gases vapores ou poeiras suscet veis de provocar explos es s o imper me veis incombust veis e constitu dos por materiais antichispas e Nos locais de manipula o dos g neros aliment cios o pavi mento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absorven tes lav veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uniforme de 1 a 2 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilha
348. entrada de gases do escape de poeiras e de insetos e a evitar a entrada de pessoas inde vidamente fardadas e higienizadas b C mara s frigor fica s para a armazenagem de mat rias primas adjacente s zona de rece o c Um local para a armazenagem de condimentos munido de arm rio ou prateleiras Se os condimentos forem preparados neste local deve existir uma mesa de trabalho d Um local para a armazenagem de lenha no caso de os fornos serem aquecidos a lenha A localiza o deste local e o circuito da lenha no estabelecimento devem evitar a contamina o dos alimentos 22974 e Um local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem A sua localiza o deve permitir a liga o s zonas de acondicionamento e embalamento sem passagem pelas zonas de rece o de carca as e de prepara o As caracter sticas do local de armazenagem devem permitir assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados f Um local segregado da armazenagem dos g neros aliment cios para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a g Uma sala para a prepara o e condimenta o das carnes cuja localiza o deve permitir o acesso direto s c maras de conserva o e sala de assadura sem passar por reas suscet veis de contaminar os g neros aliment cios h Uma sala de assadura adjacente sala de prepara o e condi menta o e com acess
349. entros de Em balagem e Classifica o de Ovos constitui uma op o do industrial a 23026 qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es padr o definidas no presente t tulo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada obten o pr via do alvar de utiliza o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do artigo 8 do SIR aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de responsa bilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR A ades o ao t tulo de instala o e explora o de Centros de Em balagem e Classifica o de Ovos n o dispensa a aprova o do esta belecimento em causa pela autoridade respons vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente ao in cio de explo ra o em cumprimento do disposto no artigo 4 do Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos regimes de co munica o pr via com
350. eos e os transportadores que n o sendo com pletamente fechados estejam situados em fossas ou ao n vel do pavimento est o protegidos por guarda corpos e rodap s adequados N 1 Artigo 73 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23079 Coment rios 2 Nos transportadores que n o s o comple tamente fechados e passem por cima de locais de trabalho ou de passagem est o instalados protetores feitos de chapa ou rede met lica para reterem qualquer ma terial ou objeto suscet vel de cair N 2 Artigo 73 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 3 As correias cadeias engrenagens e rvores motoras cilindros tambores ou carretos dos mecanismos dos transportadores es t o protegidos N 3 Artigo 73 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Dispositivos de comando 1 Os transportadores acionados mecanica mente est o munidos nos postos de carga e descarga e nos pontos onde se efetue o acionamento mec nico e a re gula o das ten es de dispositivos que permitam travar os motores em caso de emerg ncia 2 Os transportadores que elevem as cargas segundo um plano inclinado s o pro vidos de dispositivos mec nicos de travagem autom tica no caso de corte acidental da for a motriz N 1 Artigo 74 da Portaria n 53 71 de 3 de fev
351. epublicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente I Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os impactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos II Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o HI Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provo car danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames IV Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores au torizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Eletr nica por guia preenchida em triplicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda V Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o inicio da atividade ou PRINC PIOS ERGON MICOS CONFORTO T RMICO ILUMINA O E QUALIDADE do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da informa o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Eu ropeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade d
352. er adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade As condi es de temperatura e humidade dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites convenientes para evitar danos na sa de dos trabalhadores e a inviabilidade dos ovos 2 4 2 3 Condi es ergon micas A Ergonomia visa a conce o e ou corre o de sistemas m quinas e postos de trabalho que sejam seguros e eficientes adaptando o trabalho ao Homem e tendo como objetivo fundamental o aumento da seguran a sa de e conforto do trabalhador contribuindo assim para o aumento da efici ncia organizacional pelo que a A disposi o e dimensionamento dos postos de trabalho devem ser adequados s exig ncias das tarefas a executar b Devem ser adotados os meios t cnicos e organizacionais para reduzir os esfor os nas atividades de manuseamento de cargas bem como a repetibilidade de tarefas 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos profissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Deve ser assegurada a forma o informa o e sensibiliza o dos
353. es biol gicos reconhecidamente infecciosos para ser humano visando a prote o dos trabalhadores a eles expostos Altera a lista dos agentes biol gicos classificados para efeitos da preven o de riscos pro fissionais aprovada pela Portaria n 405 98 de 11 de julho 18 Seguran a contra Inc ndios Diploma Resumo Decreto Lei n 220 2008 de 12 11 Portaria n 1532 2008 de 29 12 Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edif cios abreviadamente designado por SCIE Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE Diploma Decreto Lei n 226 2005 de 28 12 Portaria n 949 A 2006 de 29 12 Diploma 19 Instala es el tricas Resumo Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o 20 Outros diplomas relevantes Resumo Decreto Lei n 163 2006 de 08 08 Decreto Lei n 118 2013 de 20 08 Portaria n 353 A 2013 de 04 12 Decreto Lei n 169 2012 de 01 08 Portaria n 302 2013 de 16 10 Define as condi es de acessibilidade a satisfazer no projeto e na constru o de espa os p blicos equipamentos coletivos e edif cios p blicos e habitacionais Estabelece o sistema de certifica o energ tica dos edif cios transpondo para o direito
354. es de esgoto Armazenagem de gases comprimidos 1 As garrafas contendo gases comprimidos N 1 do Art 34 da Portaria n 53 71 de 3 de fev depositadas ao ar livre est o protegidas contra as varia es excessivas de tempe ratura raios solares diretos ou humidade persistente 23076 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios Quando as garrafas est o depositadas no interior dos edif cios o espa o reservado est isolado por divis rias resistentes ao fogo e ao calor N 2 do Art 34 da Portaria n 53 71 de 3 de fev As garrafas n o est o depositadas pr ximo de subst ncias muito inflam veis ou que ofere am perigo ou explos o N 2 do Art 34 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Armazenagem de s lidos inflam veis A armazenagem de mat rias s lidas in flam veis feita de acordo com os regulamentos especiais aprovados pela entidade competente Art 35 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Armazenagem de materiais inflam veis utilizados em embalagem Quando em grandes quantidades as aparas de madeira e todos os materiais infla m veis utilizados em embalagens est o armazenados em edif cios isolados ou em compartimentos incombust veis ou revestidos de metal com portas igual mente revestidas de metal N 1 do Art 36 da Portari
355. espa o de lazer com utiliza o humana Caso a condi o anterior se verifi que deve evidenciar o cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de do trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel Os locais de manipula o de g neros aliment cios compreendem os locais onde os alimentos s o manuseados preparados e armazenados HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em portugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Con trolo um m todo sistem tico e documentado de controlo de segu ran a alimentar concebido para prevenir eliminar e ou detetar perigo
356. espeitar todas as leis e regulamentos aplic veis e munir se de quaisquer outras licen as exig veis por outras Entidades Condi es Espec ficas 12 Qualquer altera o no funcionamento do sistema mesmo que n o prejudique as condi es impostas nesta licen a deve ser comunicada entidade licenciadora no prazo de cinco dias 2 O titular obriga se a assumir a responsabilidade pela efici ncia do processo de tratamento e ou procedimentos que adotar com vista a minimizar os efeitos decorrentes da rejei o de efluentes atendendo s necessidades de preserva o do ambiente e de defesa da sa de p blica 32 O titular obriga se a garantir que os rg os de tratamento exce o dos de infiltra o no solo s o completamente estanques 42 O titular obriga se a observar todos os preceitos legais no que concerne a seguran a gest o de res duos e conserva o da natureza e tamb m a legisla o e os regulamentos espec ficos das atividades complementares que simultaneamente venham a ser desenvolvidas no local 52 A rejei o das guas residuais no solo n o deve provocar altera o da qualidade das guas subterr neas ficando assim condicionada natureza do terreno de infiltra o s suas condi es de permeabilidade e altura do n vel fre tico bem como a outros poss veis fatores decorrentes da necessidade de preserva o do ambiente e de defesa da sa de p blica 62 O sistema de infiltra o d
357. est o instaladas em comparti mentos com as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profun didade com tiragem de ar direta para o exterior e com porta independente a abrir para fora provida de fecho N 3 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 2 do art 20 da Portaria n 987 93 de 6 de out As divis rias que n o forem inteiras devem ter a altura m nima de 1 80 m do pavi mento ao teto e o espa o livre junto ao pavimento caso exista n o pode ser superior a 0 20 m N 3 do art 20 da Portaria n 987 93 de 6 de out Os vurin is disp em de dispositivos de descarga de gua e est o separados por baias laterais distantes entre si de pelo menos 0 60 m N 3 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 10 Os lavat rios s o providos de sab o n o irritante e de toalhas individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os N 3 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Sempre que se justifique existem chuvei ros em n mero suficiente 1 cabine de banho com chuveiro por cada grupo de 10 indiv duos que cessem simultaneamente o trabalho Devem es tar instaladas em local pr prio separado do das retretes e dos urin is ter ante c mara de vestir com cabide e banco dispor de gua fria e quente ter piso antiderrapante e ser providas de portas N 2 do Art 139 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Art 19 da Portaria
358. estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drena gem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respe tiva entidade gestora conforme disposto no art 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e r
359. estinadas resolu o de um passivo ambiental se verifique o armaze namento de res duos ao ar livre providenciar os meios de pulveriza o de gua ou outros aditivos que minimizem as emiss es difusas para a atmosfera 2 3 2 guas Residuais 1 Sempre que poss vel os res duos devem ser acondicionados prova de gua e armazenados em recintos cobertos e impermeabilizados 2 Os locais de armazenagem devem possuir rede de recolha e drenagem de efluentes ligada rede de drenagem do estabelecimento ou a bacia estanque 3 Todas as guas que entraram em contacto com res duos de vem ser recolhidas e monitorizadas para determinar a necessidade de envio para tratamento ou alternativamente ligadas rede de recolha de guas residuais 4 Todos os efluentes devem ser sujeitos a tratamento adequado fun o da composi o qu mica dos mesmos e dos crit rios de descarga 2 3 3 Especificidades do Armazenamento de certos tipos de res duos 2 3 3 1 Res duos l quidos 1 Um derrame ou escorr ncia de um tanque deve obrigar sua imediata desativa o a Interrompendo de imediato as opera es de enchimento b Efetuando a remo o dos res duos existentes no tanque no prazo m ximo de 24 horas ou no caso de tal n o ser comprovadamente possi vel efetuando a remo o parcial no menor per odo de tempo de forma a evitar a continua o do derrame no caso de res duos perigosos c Se houver
360. etembro de 2014 g Um local para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a segregado do armaze namento dos alimentos produzidos h Um local para armazenagem de utens lios de lavagem e desinfe o i Uma zona de lavagem dos utens lios e equipamentos com um abastecimento de gua quente e fria j Uma zona destinada armazenagem dos utens lios depois de de vidamente lavados e desinfetados que deve ser limpa seca e protegida de contamina es k Um local destinado ao acondicionamento e embalagem dos ovos munido de mesa s de trabalho ou suportes com altura adequada tarefa dos operadores I Uma zona de expedi o concebida de modo a minimizar a con tamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos m Uma sala especificamente destinada venda ao p blico caso este tipo de venda seja efetuada no estabelecimento concebida de modo a impedir a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas nas zonas de explora o n Uma zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua loca liza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 11 2 2 4 Requisitos Dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a e
361. etodologia de avalia o de riscos profissionais 1 Listagem das tarefas atividades opera es e defini o dos locais e postos de trabalho 2 Previs o do n de trabalhadores expostos 3 Identifica o dos potenciais perigos ou fatores de risco pro fissional 4 Estimativa do risco profissional incluir a descri o da meto dologia 5 Valora o do risco profissional incluir a descri o da meto dologia 6 Indica o das medidas e meios de preven o de riscos profis sionais e de prote o dos trabalhadores adotadas a n vel do projeto 23109 bem como as previstas adotar aquando da instala o explora o e desativa o se aplic vel C Legisla o normaliza o aplic vel Nota O relat rio de avalia o de riscos profissionais deve ser elabo rado por profissionais dos dois dom nios da seguran a e da sa de do trabalho e aprovado pelo Gestor de Topo da empresa estabelecimento Este relat rio deve ser dado a conhecer ao representante dos trabalha dores para a seguran a e sa de do trabalho ANEXO 5 Mapas auxiliares para elementos instrut rios Mapa 1 Identifica o do n de trabalhadores por rea e por sexo Homens Mulheres Turno N trabalhadores rea fabril Area comercial rea laboratorial rea administrativa Caso existam turnos dever ser indicado a hora de in cio e de fim e ser acrescentadas tant
362. eve situar se a uma dist ncia m nima nunca inferior a 50 m de qualquer po o furo mina nascente ou similar existente no local Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 73 O titular obriga se a manter o sistema de tratamento adotado em bom estado de funcionamento e conserva o 82 O titular obriga se a efetuar quando necess rio a limpeza dos rg os de tratamento devendo guardar os comprovativos da sua realiza o com indica o do destino final das lamas para efeitos de inspe o ou fiscaliza o por parte das entidades competentes 92 O titular obriga se a solicitar a liga o ao coletor municipal assim que a rede de saneamento exista e permita o encaminhamento dos efluentes ao sistema p blico desativando o sistema individual de tratamento o qual dever ser demolido ou entulhado depois de cuidadosamente limpo e desinfetado 102 O titular obriga se a respeitar outras utiliza es dos recursos h dricos devidamente tituladas bem como quaisquer restri es de utiliza o local Anexo Localiza o da utiliza o Imagem produzida automaticamente no geovisualizador Planta de implanta o desenhos em planta e cortes dos rg os de tratamento T tulo utiliza o recursos h dricos padronizado Rejei o de guas pluviais contaminadas Minuta Eu representante legal da empresa com sede em morada da empresa declaro que a instala o designa o da instala
363. even o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos profissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Nesta atividade em particular para preven o de riscos biol gicos especialmente a brucelose dever utilizar se leite de animais vacinados e ter precau es na manipula o do leite Deve ser assegurada a forma o informa o e sensibiliza o dos trabalhadores em mat ria de exposi o ao risco profissional Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas preventivas ATIVIDADES MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O E ARMAZENAGEM DA MAT RIA PRIMA E UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL SUBSIDI RIAS DE CARGAS QUANDO ESTA FOR SUPERIOR A 20 KG ORGANIZA ODOTRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMASE ROTATIVIDADE DEFINIR E IMPLEMENTAR REGRAS DE ARMAZENAGEM COLOCAR EQUIPAMENTOS PARA CORRETA ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM DO LEITE EM TANQUES DE REFRI UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS GERA O ORGAN IZA O DOTRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMASEROTATIVIDADE e MANUTEN O PERI DICA DOS TANQUES FRIGOR FICOS DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES PASTEURIZA O icc LOUERE MANUTEN O PERI DICA DO EQUIPAMENTO DE PASTEURIZA O O
364. fica o 11011 Fabrica o de aguardentes preparadas 11012 Fabrica o de aguardentes n o preparadas 11013 Produ o de licores e de outras bebidas destiladas 11021 Produ o de vinhos comuns e licorosos 11022 Produ o de vinhos espumantes e espumosos 11030 Fabrica o de cidra e outras bebidas fermentadas de frutos 11040 Fabrica o de vermutes e de outras bebidas fermentadas n o destiladas 11050 Fabrica o de cerveja 11060 Fabrica o de malte 11071 Engarrafamento de guas minerais naturais e de nascente 11072 Fabrica o de refrigerantes e de outras bebidas n o alco licas Il LEGISLA O vide 2 1 amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL e Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR SEGURAN A ALIMENTAR e Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabe lece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o de 15 de novembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos g neros aliment cios e Regulamento CE n 37 2005 da Com
365. g neros alimen t cios e Regulamento CE n 1069 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro Define regras sanit rias relativas a subprodutos animais e produtos derivados n o destinados ao consumo humano e Regulamento UE n 142 2011 da Comiss o de 25 de fevereiro Aplica o Regulamento CE n 1069 2009 e Regulamento CE n 37 2005 da Comiss o de 12 de janeiro Relativo ao controlo das temperaturas nos meios de transporte e nas instala es de dep sito e armazenagem de alimentos ultracongelados destinados alimenta o humana e Portaria n 1129 2009 de 1 de outubro Relativa ao controlo metrol gico dos instrumentos de medi o e registo da temperatura a utilizar nos meios de transporte nas ins tala es de dep sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Regime jur dico da utiliza o dos recursos h dricos e Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano e Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto Estabelece o regime jur dico dos servi os municipais de abasteci mento p blico de gua de saneamento de guas residuais urbanas e de gest o de res duos s lidos SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais 22998 Portari
366. gras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o e Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi f cios abreviadamente designado por SCIE e Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE e Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho e Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE Recursos H dricos e Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 20
367. guinte o 18 5 m at 25 trabalhadores o 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores o 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores o 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores o 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo h Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os 2 2 13 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenagem e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e armazenagem de g neros aliment cios devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra 2 2 14 Ventila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a exaust o de cheiros fumos ou vapores e evite condensa es e desen volvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser Concebido de forma a evitar a circula o do ar das zonas sujas para as zonas l
368. ho e Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas e Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual e Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 A 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m e Despacho n 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL e Decreto Lei n 236 2003 de 30 de setembro Estabelece as prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de ex posi o a riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho e Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho e Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das re
369. ica a aceita o de um termo de responsabilidade no qual o industrial declara conhecer e cumprir as exig ncias legais aplic veis sua atividade em mat ria de seguran a e sa de do trabalho Sempre que a atividade ou opera o a exercer esteja abrangida por uma licen a autoriza o padronizada no dom nio da seguran a e sa de do trabalho a mera comunica o pr via significa a aceita o do termo de responsabilidade no qual o industrial declara conhecer e cumprir todas as exig ncias a constantes 4 Licenciamento industrial Elementos instrut rios 4 1 Introdu o No processo de licenciamento industrial previsto no atual quadro Jur dico o industrial poder recorrer numa fase pr via apresenta o do pedido de autoriza o a uma EA a qual proceder avalia o da conformidade do processo com a legisla o aplic vel nas reas de seguran a e sa de do trabalho Esta avalia o implica A verifica o dos elementos instrut rios e requisitos de an lise A verifica o da conformidade dos elementos com os requisitos legais A elabora o de um relat rio de avalia o da conformidade com a legisla o aplic vel em mat ria de seguran a e sa de do trabalho N o havendo recurso a tais entidades acreditadas dever o industrial assegurar o cumprimento dos requisitos legais em mat ria de seguran a e sa de do trabalho podendo para o efeito utilizar o presente docu mento de refer ncia
370. icenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente I Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e CONCE O DOS POSTOS DE TRABALHO DE MODO A SEREM RESPEITADOS OS PRINC PIOS ERGON MICOS DE CONFORTO T RMICO ILUMINA O E QUALI DADE DO AR os impactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos II Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o II Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provo car danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sempre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames IV Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores au torizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entr
371. ico devem ter protetores que im pe am o acesso s zonas perigosas ou dispositivos que interrompam o movimento dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas 2 3 9 6 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 9 7 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 9 8 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o m nimas exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es operacionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de e 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso em que se situem e Um por cada 200 m de pavimento do piso ou
372. idade da gua utilizada para fabrico transforma o conserva o ou comercia liza o de produtos ou subst ncias assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos deve ser igual exigida para o consumo humano exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero ali ment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubridade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recur sos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial d
373. idades por grupo Caso a quantidade de GPL armazenada esteja sujeita a controlo pr vio licenciamento o mesmo deve ser obtido nos termos da legis la o aplic vel Caso seja instalado termoacumulador o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade b M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo declara o CE de conformidade marca o CE e manual de instru es em portugu s c Elementos m veis dos equipamentos de trabalho Os elementos m veis dos equipamentos de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec nico devem ter protetores que im pe am o acesso s zonas perigosas ou dispositivos que interrompam o movimento dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas d Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene e Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado f Equipamentos de combate a inc ndios Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon
374. iga se a comunicar entidade licenciadora as datas de in cio e conclus o dos trabalhos 32 O titular dever respeitar outras utiliza es devidamente tituladas bem como quaisquer restri es de utiliza o local dos recursos h dricos 42 O titular obriga se a manter a obra em bom estado de conserva o e limpeza 52 O titular obriga se a observar todos os preceitos legais no que concerne a seguran a gest o de res duos e conserva o da natureza e tamb m a legisla o e os regulamentos espec ficos das actividades complementares que simultaneamente venham a ser desenvolvidas no local 62 Seja qual for a finalidade da obra de pesquisa tem de proceder se de modo que n o haja polui o qu mica ou microbiol gica da gua dos aqu feros a explorar quer por infiltra o de guas de superf cie ou de escorr ncias quer por mistura de guas subterr neas de m qualidade usando para o efeito t cnicas adequadas 72 Os po os ou furos de pesquisa e eventual capta o de guas repuxantes s o sempre que poss vel munidos de dispositivos que impe am o desperd cio da gua 82 Na tampa de protec o do furo antes e depois de equipado deve ser aberto um orif cio de di metro n o inferior a 20 mm com liga o a um tubo piezom trico obturado por um buj o destinado a permitir a introdu o de aparelhos de medida dos n veis da gua 9 No caso de a pesquisa resultar negativa ou houver necessidade da sua substitui
375. ilize biomassa combust vel s lido e g se cador e forno na ace o da defini o constante do artigo 3 do RMC isto a fra o biodegrad vel de produtos res duos e detritos de origem biol gica provenientes da agricultura incluindo subst ncias de origem vegetal e animal da explora o florestal e de ind strias afins incluindo da pesca e da aquicultura bem como a fra o biodegrad vel dos res duos industriais e urbanos inclui os biol quidos e os biocombust veis considera se biomassa pura fra o de biomassa no combust vel mate rial misto que carateriza este fluxo fonte ser igual ou superior a 97 O operador verifica se s o aplic veis os crit rios de sustentabili dade ao tipo de biomassa utilizado de acordo com as orienta es do Guia n 3 Quest es relacionadas com biomassa Real a se que para as instala es fixas os biol quidos s o o nico caso de aplica o dos crit rios de sustentabilidade Na situa o de biomassa e n o sendo necess ria a verifica o dos crit rios de sustentabilidade o operador autorizado a utilizar um fator de emiss o igual a 0 Na situa o de biomassa e sendo necess ria a verifica o dos crit rios de sustentabilidade o operador procede avalia o dos crit rios de sustentabilidade e apenas caso esses crit rios sejam cumpridos poder ser utilizado o valor zero para o fator de emiss o O poder calor fico inferior deve ser semp
376. iment cio na sua forma acabada A utiliza o de capta es pr prias para os processos que interfiram com a salubri dade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de L
377. impas e deste modo evitar eventual contamina o dos alimentos Constru do de forma a proporcionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o 2 2 15 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos 23020 Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma a que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibi lidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A in
378. incorreto afirmar a aus ncia de risco profissional numa empresa estabelecimento Usualmente classificam se os riscos profissionais pela sua natureza Biol gicos F sicos Qu micos Psicossociais Relativos atividade de trabalho e Mec nicos Um trabalhador pode estar exposto a um risco profissional por diversas vias respirat ria inala o digestiva ingest o d rmica contacto auditiva audi o ocular contacto visual sendo que a exposi o profissional depende de diversos fatores Das caracter sticas do fator de risco e da quantidade em que este est presente no ambiente de trabalho Da capacidade de penetra o e intera o do fator de risco com o organismo humano Do tempo e frequ ncia a que o trabalhador est exposto Da intensidade de exposi o Das caracter sticas individuais do trabalhador ex g nero idade estado de sa de suscetibilidade gen tica Entre outros Assim para cada fator de risco deve ser desenvolvida uma es trat gia de interven o da responsabilidade do Servi o de SST da empresa estabelecimento 5 5 1 Fatores de risco profissional de natureza biol gica Os fatores de risco profissional de natureza biol gica tamb m de signados por agentes biol gicos s o microrganismos incluindo os geneticamente modificados as culturas de c lulas e os endoparasitas humanos suscet veis de provocar infe es alergias ou intoxica es Artigo 3 d
379. infe o do cal ado dotado de gua pot vel corrente munido de sistema de escoamento adequado 2 3 7 Utens lios a As salas de prepara o das carnes devem dispor de sistema de desinfe o dos utens lios facas e outros com gua quente que atinja no m nimo 82 C ou de um sistema alternativo de efeito equivalente b As salas de prepara o das carnes devem dispor de um local reservado para coloca o dos utens lios facas e outros quando n o est o em utiliza o c Sempre que sejam desmanchadas carnes de mais do que uma esp cie animal devem existir mesas distintas para a desmancha de cada esp cie exceto se forem tomadas precau es para evitar a contamina o cruzada nomeadamente por separa o no tempo das opera es relativas s diferentes esp cies intercalada com uma higieniza o 2 3 8 Equipamentos frigor ficos a O estabelecimento deve dispor de equipamentos frigor ficos ca pazes de manter A carne de ungulados dom sticos a uma temperatura inferior ou igual a 3 C 7 C consoante se trate de miudezas ou outras carnes refrigeradas respetivamente A carne de aves e de coelhos a uma temperatura inferior ou igual a4 A carne picada a uma temperatura inferior ou iguala 2 C e 18 C consoante se trate de carne picada refrigerada ou ultracongelada res petivamente Os preparados de carne a uma temperatura inferior ou igual a 4 C e 18 C consoante se trate de prepara
380. interfiram com a salubridade dos alimentos s permitida se n o houver a possibilidade de liga o rede p blica de abastecimento devendo ser implementado neste caso um sistema de tratamento necess rio ou nos casos das ind strias j existentes desde que possuam um sistema de tratamento que comprovadamente produz uma gua equiparada definida no Decreto Lei n 306 2007 c Se o estabelecimento estiver ligado ao sistema p blico de drenagem de guas residuais deve dispor de autoriza o expressa da respetiva entidade gestora conforme disposto no artigo 54 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio d No caso de rejei o de guas residuais no meio h drico ou no solo sistema aut nomo dom stico seguido de rg o de infiltra o no terreno o estabelecimento deve dispor de t tulo de utiliza o de recur sos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos
381. ionada com altera es das exist ncias deve ser inclu da na avalia o de incerteza referida no n mero anterior se as instala es de armazenamento puderem conter pelo menos 5 da quantidade anual utilizada do combust vel O operador deve cumprir a incerteza m xima admiss vel estabe lecida no RMC para a determina o dos dados de atividade sendo de 1 5 Os valores de poder calor fico inferior fra o de biomassa e o fator de emiss o preliminar s o determinados por an lises laboratoriais e o operador deve dar cumprimento aos artigos 32 33 34 e 35 do RMC O operador elabora um plano de amostragem para o combust vel misto de acordo com o artigo 33 do RMC e tendo em considera o o Guia n 5 Amostragem e an lises 3 2 5 Emiss es de Processo Argila Caso a instala o utilize argila no seu processo o operador monito riza o consumo desta mat ria prima a partir dos montantes das faturas emitidas por um parceiro comercial Estas faturas podem ter a sua origem na b scula do fornecedor ou na b scula da instala o O operador fornece provas que o equipamento utilizado na fatu ra o se encontra calibrado de acordo com a legisla o espec fica de metrologia legal aplic vel a este equipamento O operador considera as altera es relevantes das exist ncias armazenamento Para este efeito a quantidade de mat ria prima anual ser igual quantidade adquirida durante e
382. is deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 4 Dispensador de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos O estabelecimento deve dispor de contentores para o acondiciona mento de subprodutos constitu dos por materiais lav veis e desin fet veis Os contentores devem ser estanques munidos de tampa e devem ostentar a men o a azul Categoria 3 N o destinado ao consumo humano 2 3 6 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado No circuito entre os vesti rios e a entrada na zona de labora o deve existir um equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado dotado de gua pot vel corrente munido de sistema de escoamento adequado Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 3 7 Equipamentos frigor ficos As c maras frigor ficas devem dispor de a Equipamentos frigor ficos capazes de manter a uma temperatura inferior ou igual a 4 C 3 C ou 7 C a carne de aves as miudezas de ungulados e as carnes de ungulados respetivamente b Equipamentos frigor ficos capazes de manter os produtos finais a temperaturas adequadas c Equipamento frigor fico adequado congela o de mat ria prima caso se proceda a esta opera o d Dispositivos que permitam o controlo da temperatura a que os aliment
383. is por piso d Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinalizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das e As cozinhas devem ser dotadas de mantas ign fugas em comple mento dos extintores 2 3 9 8 Armazenagem de combust veis Se no estabelecimento for efetuada armazenagem de GPL combus t veis l quidos outros derivados do petr leo ou substituinte de produ tos de petr leo dever verificar se o enquadramento no Decreto Lei n 267 2002 de 26 de novembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e se for caso disso e em fun o da capacidade de armazenagem obter se o respetivo licenciamento ou apresentar se o processo previsto no artigo 21 da Portaria n 151 2007 de 30 de novembro junto da c mara municipal competente 2 3 9 9 Equipamentos sob press o Se no estabelecimento forem instalados equipamentos sob press o dever verificar se se os mesmos se encontram abrangidos pelo Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho e se for caso disso dever proceder se ao respetivo registo e ao respetivo licenciamento 2 4 ASPETOS
384. iss o de 12 de janeiro Relativo ao controlo das temperaturas nos meios de transporte e nas instala es de dep sito e armazenagem de alimentos ultracongelados destinados alimenta o humana e Portaria n 1129 2009 de 1 de outubro Relativa ao controlo metrol gico dos instrumentos de medi o e registo da temperatura a utilizar nos meios de transporte nas instala es de dep sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Regime jur dico da utiliza o dos recursos h dricos e Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto Estabelece o regime jur dico dos servi os municipais de abasteci mento p blico de gua de saneamento de guas residuais urbanas e de gest o de res duos s lidos SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos
385. isso dever proceder se ao respetivo registo e ao respetivo licenciamento 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem funda mentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo Os processos de transforma o e de arrefecimento devem assegurar o controlo dos perigos biol gicos relevantes 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve a Definir um fluxograma que inclua todas as etapas do processo de fabrico e a descri o pormenorizada das opera es b Dispor de planta com marca o dos circuitos funcionais de pessoal g neros aliment cios mat rias primas produtos interm dios produto final mat rias subsidi rias lenha e material de acondicionamento e embalagem e da rede de guas e esgotos c Definir procedimentos de controlo de mat rias primas que assegu rem que prov m de estabelecimentos aprovados que est o devidamente identificadas e ou rotuladas que se apresentem a uma temperatura que cumpra os valores definidos na legisla o em vigor e que n o apre sentem contamina es No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegur
386. ista de normas harmonizadas no mbito de aplica o da Diretiva 89 686 CEE relativa a EPI 7 Equipamentos dotados de visor Diploma Resumo Decreto Lei n 349 93 de 01 10 Relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de com equipamentos dotados de visor Portaria n 989 93 de 06 10 Orienta atua es na conce o ou adapta o dos locais de trabalho com equipamentos do tados de visor 8 Sinaliza o de seguran a Diploma Resumo Decreto Lei n 141 95 de 14 06 Transp e a Diretiva n 92 58 CEE prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 1456 4 95 de 11 12 Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho 9 Movimenta o manual de cargas Diploma Resumo Decreto Lei n 330 93 de 25 09 Relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas Transp e para a ordem jur dica interna da Diretiva n 90 269 CEE do Conselho de 29 05 Lei n 113 99 de 03 08 Desenvolve e concretiza o regime geral das contraordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contraordena es correspondentes viola o da legisla o espec fica de seguran a higiene e sa de no trabalho em certos sectores de atividades ou a de
387. ito do regime jur dico da responsabilidade ambiental Localiza o da utiliza o Imagem produzida automaticamente no geovisualizador Diagrama de funcionamento fase l quida e fase s lida Condi es de rejei o das guas residuais em condi es normais de funcionamento As condi es de rejei o do efluente final de acordo com o disposto na legisla o aplic vel a respeitar pelo titular da licen a s o as seguintes Par metro VLE Legisla o aplic vel pH 6 a 9 Escala de S rensen Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Temperatura Aumento de 32C no meio recetor Anexo XVIII do Decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto Avalia o de conformidade A temperatura do meio recetor ap s a rejei o de gua residual medida a 30 m ou valor inferior se existir alguma recetor sens vel a menor dist ncia a jusante do ponto de rejei o podendo o valor m dio exceder o valor m dio mensal do 2 C Autocontrolo Programa de autocontrolo a implementar Caudal mensal m3 m s Periodicidade de reporte Os resultados do programa de autcontrolo bem como as c pias dos boletins anal ticos em pdf dever o ser reportados Entidade Licenciadora no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb que pode ser acedido atrav s do endere o electr nico http siliamb apambiente pt Descri o do equipamento de controlo instalado Local de Par metro M todo
388. ito interno pelo Decreto Lei n 83 2011 de 20 de junho Os boletins anal ticos ter o de vir acompanhados da indica o dos limites de dete o de quantifica o e da incerteza Os procedimentos de amostragem dever o ser efetuados aplicando boas pr ticas internacionais de laborat rio a fim de reduzir ao m nimo a degrada o das amostras entre a colheita e a an lise Par metros M todo anal tico Frequ ncia de amostragem Observa es pH Metodologia aplic vel em Mensal Bimensal Trimestral Medi o a efetuar a CBO gontormiiade como condicionada ocorr ncia cerca de 30 m a jusante ao disposto na legisla o em d SR o d de rejei o Sanear e precipita o o ponto de rejei o Neotar Directiva 2009 90 CE Azoto Amoniacal transposta para direito Nitratos interno pelo Decreto Lei n 83 2011 de 20 de junho VLE 7 Limite de quantifica o em concord ncia com o previsto no decreto Lei n 83 2011 de 20 de junho i e pelo menos 30 inferior ao Par metros M todo anal tico Frequ ncia de amostragem Observa es Protal Fen is leos e gorduras SST Sulfatos Sulfuretos Detergentes sulfato de lauril e s dio A an lise dos par metros cujos resultados anal ticos no efluente rejeitado se revelem nos dois primeiros anos de validade do t tulo sempre inferiores ao limite de quantifica o pode ser dispensada 8 Limite de quantifica o em c
389. itos relativos monitoriza o e comunica o de informa es sobre as emiss es de GEE encontram se estabelecidos no RMC UE n 601 2012 da Comiss o de 21 de junho doravante designado por RMC 2 mbito de Aplica o As condi es padr o constantes do presente t tulo aplicam se mo nitoriza o das emiss es de di xido de carbono CO2 para uma insta la o pertencente ao setor Cer mico e subsetor tijolo e telha cer mica Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 estrutural Este tipo de instala o caracteriza se com o CAE 23322 Fabrica o de telhas Estas instala es s o abrangidas pelo regime CELE se exercem a atividade constante do anexo II do Diploma CELE Produ o de vidro incluindo fibras de vidro com uma capacidade de fus o superior a 20 toneladas por dia Di xido de carbono Fabrico de produtos cer micos por cozedura nomeadamente telhas tijolos tijolos refrat rios ladrilhos produtos de gr s ou porcelanas com uma capacidade de produ o superior a 75 toneladas por dia do anexo II do Diploma CELE Para a contabiliza o das emiss es de CO2 devem ser considerados combust veis para forno calcina o de calc rio dolomite e outros carbo natos nas mat rias primas calc rio e outros carbonatos para a redu o dos poluentes atmosf ricos e a depura o de outros gases de combust o aditivos f sseis da biomassa para induzir a porosidade Dev
390. ivas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibilidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas e Os equipamentos de trabalho devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade 2 2 17 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais respei tantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 18 guas de abastecimento a O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de g
391. liza o s caracter sticas do local de trabalho ao tipo de equipamento e ao n mero previs vel de utilizadores em simult neo d As vias e as sa das de emerg ncia que necessitem de ilumina o artificial durante os per odos de trabalho devem dispor de ilumina o de seguran a alternativa para os casos de avaria da ilumina o principal 2 2 11 Cais e rampas de carga a Os cais e as rampas de carga devem ser adequados dimens o das cargas neles movimentados e devem permitir a circula o f cil e segura das pessoas b Os cais de carga devem ter pelo menos uma sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade c As vias de circula o destinadas a ve culos devem estar distan ciadas das portas dos port es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o constitu rem risco parar os seus utilizadores d As vias de circula o destinadas a pessoas devem ter ilumina o adequada e piso n o escorregadio e antiderrapante 2 2 12 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretamente com os locais de manipula o de g neros aliment cios Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol por cada grupo de 25 homens ou fr
392. local de trabalho Este processo permite ao empregador tomar medidas preventivas e corretivas de forma mais eficaz e possibilita a defini o de prioridades de a o que efetiva mente assegurem e ou melhorem a sa de e a seguran a dos trabalhadores Uma adequada avalia o dos riscos profissionais constitui a base de uma efetiva gest o em sa de e seguran a do trabalho sendo uma ferramenta fundamental para a preven o dos riscos profissionais e consequentemente para a redu o dos acidentes de trabalho das do en as profissionais e de outras doen as ligadas ao trabalho Este processo desenvolve se em tr s principais vertentes an lise do risco avalia o do risco e gest o do risco vide Fig 1 As etapas do processo s o as seguidamente indicadas 1 Identifica o dos fatores de risco profissional etapa es sencialmente descritiva sobre os elementos condi es e processos de trabalho e a s atividade s desempenhada s pelo trabalhador com nfase na perspetiva da adversidade potencial do trabalho na sa de do trabalhador E uma etapa que exige rigor na inventaria o e caracteri za o dos fatores de risco e requer para al m da observa o a descri o e interpreta o do contexto do trabalho que poder oca sionar efeitos negativos na sa de do trabalhador 2 Identifica o dos trabalhadores expostos nesta etapa de ver o ser identificados os trabalhadores que est o expostos ao fator de risco
393. los de Utiliza o de Recursos H dricos Padronizados ndice Pesquisa e capta o de guas subterr neas Minuta Pedido de pesquisa e capta o de guas subterr neas e Minuta Tipo T tulo a emitir S LiAmb Capta o de guas subterr neas particulares Rejei o de guas residuais dom sticas Minuta Pedido de Rejei o de guas residuais dom sticas e Minuta Tipo T tulo a emitir SILiAmb Licen a de rejei o de guas residuais dom sticas Rejei o de guas pluviais contaminadas Minuta Pedido de rejei o de guas pluviais contaminadas e Minuta Tipo T tulo a emitir SILiAmb Licen a de rejei o de guas pluviais contaminadas Rejei o de guas de arrefecimento Rej d d fi t Minuta Pedido de rejei o de guas de arrefecimento e Minuta Tipo T tulo a emitir SILiAmb Licen a de rejei o de guas de arrefecimento T tulo utiliza o recursos h dricos padronizado Pesquisa e capta o de guas subterr neas Minuta Eu representante legal da empresa situada em empresa declaro que a instala o com NIF NIPC conjunto n 20 no que se refere licen a padronizada relativa autoriza o para pesquisa e capta o de guas subterr neas que ser utilizada para indicar finalidade ex actividade industrial consumo humano rega com a extrac o m xima de um volume anual de xxxxx m morada da designa
394. luentes para o ar devendo observar o constante nesses diplomas quanto a ao dimensionamento da chamin cuja altura deve respeitar a resultante da metodologia de c lculo fixada na Portaria n 263 2005 de 17 de mar o b ao cumprimento dos valores limite de emiss o VLE aplic veis estipulados nas Portarias n 675 2009 de 23 de junho n 677 2009 de 23 de junho e ou n 286 93 de 12 de mar o c ao autocontrolo das emiss es de poluentes atmosf ricos cujo regime de monitoriza o de cada poluente determinado em fun o dos caudais m ssicos fixados na Portaria n 80 2006 de 23 de janeiro alterado pela Portaria n 676 2009 de 23 de junho d ao envio dos resultados da monitoriza o pontual para a Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional competente e dos resulta dos da monitoriza o em cont nuo juntamente com os resultados pon tuais dessa mesma empresa para a Ag ncia Portuguesa do Ambiente e s medidas especiais para a minimiza o das emiss es difusas previstas no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril 2 4 3 4 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroindustriais 23015 caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini
395. m que se situem e Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de dois por piso d Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinalizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente e Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam e No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das e As cozinhas devem ser dotadas de mantas ign fugas em comple mento dos extintores 2 3 9 9 Armazenagem de combust veis Se no estabelecimento for efetuada armazenagem de GPL combus t veis l quidos outros derivados do petr leo ou substituinte de produ tos de petr leo dever verificar se o enquadramento no Decreto Lei n 267 2002 de 26 de novembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 217 2012 de 9 de outubro e se for caso disso e em fun o da capacidade de armazenagem obter se o respetivo licenciamento ou apresentar se o processo previsto no artigo 21 da Portaria n 151 2007 de 30 de novembro junto da c mara municipal competente 2 3 9 10 Equipamentos sob press o Se no estabelecimento forem instalados equipamentos sob press o dever verificar se se os mesmos se encontram abrangidos pelo Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho e se for caso d
396. ma temperatura interna n o superior a 18 C Aposi o da marca de identifica o V A marca de identifica o que cont m o N mero de Controlo Veterin rio do estabelecimento deve ser aposta antes de os produtos deixarem o estabelecimento A marca pode ser aposta diretamente nos produtos no inv lucro ou na embalagem ou ser impressa num r tulo aposto no produto no inv lucro ou na embalagem A marca pode tamb m ser constitu da por uma etiqueta n o amov vel feita de um material resistente No caso das embalagens que contenham carne cortada ou miu dezas a marca deve ser aposta num r tulo fixado ou impresso na embalagem de forma a que seja destru do aquando da sua abertura Todavia este requisito n o necess rio se o processo de abertura destruir a embalagem V Para os produtos colocados em contentores de transporte ou em grandes embalagens e destinados a subsequente manuseamento trans forma o acondicionamento ou embalagem noutro estabelecimento a marca pode ser aposta na superf cie externa do contentor ou da em balagem Quando a marca for diretamente aposta nos produtos de origem animal as cores utilizadas devem ser autorizadas em conformidade com as regras comunit rias sobre a utiliza o de subst ncias corantes nos g neros aliment cios Acondicionamento e embalagem V A montagem das caixas de embalagem deve ser executada numa zona em que n o estejam presentes g neros aliment cios de forma a n
397. mal Regulamento CE n 183 2005 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de janeiro Estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais Regulamento CE n 767 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de julho Relativo coloca o no mercado e utiliza o de alimentos para animais Regulamento UE n 68 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de janeiro Relativo ao cat logo de mat rias primas para alimenta o animal SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Transp e a Diretiva n 89 654 CEE do Conselho de 30 10 re lativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Transp e a Diretiva n 90 269 CEE do Conselho de 29 05 relativa s prescri es m nimas de segura
398. mentar boas pr ticas de fabrico c Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identificar o fornecedor de um g nero aliment cio ou de qualquer outra subst ncia destinada a ser incorporada num g nero aliment cio ou com probabi lidades de o ser e identificar outros operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a rastreabilidade 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho a Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da referida Lei n 102 2009 de 10 de setembro i Servi o externo ou quando legalmente admitido ii Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado 6 Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 b Verifica es peri dicas e extraordin rias d
399. mente a queda possa constituir perigo N 5 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev N 6 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Constru o e instala o Os elementos carregadores dos transpor tadores s o suficientemente resistentes para suportarem com seguran a as car gas previstas N 1 Artigo 70 da Portaria n 53 71 de 3 de fev O conjunto do mecanismo de transporte constru do de forma a evitar o risco de esmagamento entre os rg os m veis e entre estes e os objetos fixos N 2 Artigo 70 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Passadi os e plataformas Os transportes a reos s o providos de pas sadi os ou plataformas em todo o seu comprimento Artigo 71 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Estes passadi os t m pelo menos 0 45 m de largura e disp em de ambos os lados de guarda corpos e rodap s Artigo 71 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Pavimentos Os pavimentos dos passadi os ao longo dos transportadores e das plataformas nos postos de carregamento e descarga s o antiderrapantes Artigo 72 da Portaria n 53 71 de 3 de fev O escoamento dos pavimentos est asse gurado de forma conveniente Artigo 72 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Em casos de perigo de explos o os pavi mentos s o antichispa Artigo 72 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Prote es Os passadi os dos transportadores a r
400. mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais e Portaria n 702 80 de 22 de setembro Altera a Portaria n 53 71 de 03 de fevereiro que aprova o Regula mento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais e Portaria n 1081 91 de 24 de outubro Estabelece regras uniformes de fabrico e de montagem de termoa cumuladores el tricos e Decreto Lei n 347 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho e Portaria n 987 93 de 6 de outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho e Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas e Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual e Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 A 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at
401. mento deve dispor de a Uma zona s de rece o de mat rias primas ingredientes e ma teriais subsidi rios que permita m a descarga dos mesmos de forma higi nica e a aplica o de boas pr ticas que evitem contamina es b C mara s frigor fica s para a armazenagem de mat rias primas se forem rececionadas mat rias primas que sejam armazenadas em refrigera o ou congela o c Uma zona s de armazenagem de produtos secos e de outros ingredientes que n o carecem de temperatura controlada para a sua conserva o constru das e equipadas de forma a permitir a sua higie niza o e a prevenir a contamina o dos produtos alimentares d Local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem cujas caracter sticas permitam assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados e Um local segregado da armazenagem dos g neros aliment cios para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a f Zonas de prepara o transforma o que permitem um acesso s zonas de armazenagem das mat rias primas sem passagem por reas suscet veis de contaminar os produtos g Zonas de prepara o transforma o munidas de equipamentos de frigorifica o e de controlo da temperatura se os g neros aliment cios e as atividades exercidas tornarem necess ria a labora o a temperaturas controladas h Uma sala de lavagem dos utens lios e equipamentos
402. mentos compostos devem ser constitu dos por materiais resistentes corros o n o porosos n o t xicos e pr prios para contactar com mat rias primas aditivos e pr misturas de aditivos para alimenta o animal 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante devendo os intervalos entre m quinas e outros materiais ter uma largura m nima de 0 60 m b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenamento estas devem estar estruturadas em fun o das car gas previstas e estar afixadas ao pavimento de forma a garantir sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 3 3 Dispensador de gua pot vel Caso o estabelecimento forne a gua pot vel aos seus trabalhadores mediante dispensador proibido o uso de copos coletivos 2 3 4 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado No caso do estabelecimento industrial estar inserido numa unidade pecu ria deve existir um equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado dotado de gua pot vel corrente munido de sistema de escoamento adequado 2 3 5 Acondicionamento Os materiais de ac
403. mentos de trabalho 2 3 9 6 Equipamentos de prote o individual 2 3 9 7 Material de primeiros socorros 2 3 9 8 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios 2 3 9 9 Armazenagem de combust veis 2 3 9 10 Equipamentos sob press o 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade 2 4 2 3 Condi es ergon micas 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos 2 4 3 2 Res duos 23009 2 4 3 3 Emiss o para o ar 2 4 3 4 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS T LEGISLA O amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL amp SEGURAN A ALIMENTAR SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO AMBIENTE amp LICENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPEC FICOS 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo aplic vel atividade de fabrico de produtos base de carne enquadr vel na CAE 10130 exercida em estabelecimento industrial de tipo 2 e 3 na ace o do artigo 11 do SIR com exce o do fabrico de produtos base de carne em conserva 1 2 Quando o estabelecim
404. mite m um acesso s zonas de arma zenagem das mat rias primas e s salas de cura ou armazenagem sem passagem por reas suscet veis de contaminar os produtos f Local para o fabrico de requeij o munido de meios de extra o de vapor g Local para lavagem dos queijos se esta opera o for realizada que permita que a mesma seja efetuada de modo higi nico h Sala s de matura o cura dos queijos curados ou semicurados i Uma sala de lavagem dos utens lios e equipamentos com um abastecimento de gua quente e fria j Uma zona destinada armazenagem dos utens lios depois de de vidamente lavados e desinfetados que deve ser limpa seca e protegida de contamina es k Um local destinado ao acondicionamento e embalagem dos pro dutos finais Uma sala de armazenagem dos produtos finais concebida de modo a assegurar a sua conserva o temperatura adequada m Uma zona de expedi o dos produtos finais concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de ga Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ses do escape de poeiras e de insetos e a evitar a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas n Uma sala especificamente destinada venda ao p blico caso este tipo de venda seja efetuada no estabelecimento concebida de modo a impedir a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas nas zonas de labora o o Uma zona
405. mo as medidas procedimentos e obriga es dos operadores das instala es abrangidas com vista a evitar ou reduzir a n veis aceit veis a polui o atmosf rica originada nessas mesmas instala es e Portaria 263 2005 de 17 de mar o Fixa novas regras para o c lculo da altura de chamin s e define as situa es em que devem para esse efeito ser realizados estudos de poluentes e Portaria 675 2009 de 23 de junho Fixa os valores limite de emiss o de aplica o geral VLE gerais aplic veis s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril e Portaria 676 2009 de 23 de junho Estabelece os limiares m ssicos m nimos e m ximos de poluentes atmosf ricos e Diretrizes relativas descarga de poluentes na atmosfera IA Lisboa 2006 dispon vel em http Awww apambiente pt index php ref 1 6 amp subr ef 82 amp sub2ref 314 Diretrizes relativas ao regime de monitoriza o Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril APA Amadora 2008 dispon vel em http Awww apambiente pt index php ref 1 6 amp subr ef 82 amp sub2ref 314 m Ru do ambiente e Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Aprova o Regulamento Geral sobre Ru do e Decreto Lei n 129 2002 de 11 de maio alterado pelo Decreto Lei n 96 2008 de 9 de junho Projeto ac stico dos recintos Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 LICENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPEC FICOS Decreto Lei n 267 2
406. mpos e desinfetados ap s cada utiliza o Os subprodutos devem ser encaminhados para estabelecimentos aprovados ou registados que constam das listas divulgadas no s tio da Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria em http www dgv min agricultura pt portal page portal DG V generie os generico 157838 amp cboui 157838 Os subprodutos referidos na al nea a e b podem ser aplicados na terra sem processamento de acordo com as boas pr ticas agr colas desde que n o constituam um risco de propaga o de doen a transmis s vel aos seres humanos ou animais Os subprodutos referidos na al nea b podem ser destinados a ali menta o animal em explora es autorizadas pela DGAV At ao dia 31 de dezembro de 2014 os estabelecimentos que produ zem at 20 kg por semana de subprodutos referidos na al nea d podem 23022 eliminar os mesmos como res duos s lidos urbanos por deposi o no contentor de recolha municipal Durante o transporte os subprodutos animais referidos no par grafo anterior devem ser acompanhados da guia de acompanhamento de subprodutos de origem animal modelo 376 DGV que deve ser emitida pelo estabelecimento de origem dos mesmos 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da
407. n 73 2011 de 17 de junho RGGR regulamentado pela Portaria n 1408 2006 de 18 de dezembro atrav s da plataforma SILiamb da Ag ncia Portuguesa do Ambiente IP 2 O industrial dever proceder ao preenchimento anual do mapa integrado de registo de res duos MIRR relativo aos res duos rececio nados para valoriza o ou elimina o no estabelecimento de acordo com o previsto no artigo 49 efetivando a O registo de dados como operador de tratamento de res duos a t tulo profissional de acordo com a al nea c do n 1 do artigo 48 do RGGR atrav s do preenchimento dos formul rios C1 e C2 quando aplic vel b O registo de dados como produtor de res duos de acordo com as al neas a e b do n 1 do artigo 48 do RGGR atrav s do preenchi mento do formul rio B 2 6 Transporte de res duos 1 Aquando da sa da dos res duos do estabelecimento dever garantir se que o respetivo destinat rio est devidamente autoriza o para a sua valoriza o e ou elimina o sendo que at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Eletr nica o transporte de res duos deve ser acompanhado por guia preenchida em triplicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda conforme Portaria n 335 97 de 16 de maio 23053 2 As entidades que podem efetuar o transporte rodovi rio de res duos dentro do territ rio nacional de acordo com o artigo 2 da Portaria n
408. n a e de sa de na movimenta o manual de cargas Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Transp e a Diretiva 89 656 CEE de 30 11 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Transp e a Diretiva n 92 58 CEE de 24 06 relativa s prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 4 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 e Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m e Decreto Lei n 236 2003 de 30 de setembro Transp e a Diretiva n 1999 92 CE relativa s prescri es m ni mas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de exposi o a riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho e Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Transp e a Diretiva n 2001 45 CE de 27 06 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho e Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procediment
409. n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Deve ser assegurada a forma o informa o e sensibiliza o dos trabalhadores em mat ria de exposi o ao risco profissional Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas pre ventivas ATIVIDADES MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O DE MAT RIAS PRIMAS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS QUANDO ESTA FOR SUPERIOR A 20 KG ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE CONGELA O us saui sia ama ARMAZENAGEM INCLUI C MARAS FRIGORIFICAS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS CARGAS PREVIS VEIS O EMPILHAMENTO DE MATERIAIS NOMEADAMENTE A LENHA DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA TENDO EM ATEN O QUE OS MATERIAIS DEVEM SER EMPILHA DOS SOBRE BASES RESISTENTES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUI PAMENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CONTRA INC NDIOS E N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBATES OU TROPE ES UTILI
410. na tiva para o caso de avaria da ilumina o artificial principal Portaria n 987 93 4 n 6 Lista de verifica o 9 Radia es ionizantes Item em an lise Aprecia o S N N A Requisito legal Coment rios Prote o da popula o e trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes O limite da dose efetiva m xima ultrapassa os 50 mSv por ano Dec Lei n 222 2008 de 17 de nov Art 4 S o respeitados os valore limite de dose equivalente fixados Art 4 Existe a possibilidade de trabalhadoras gr vidas expostas a radia o Art 7 feita a dosimetria da exposi o indivi dual Art 10 A monitoriza o por dosimetria individual realizada trimestralmente e por enti dade licenciada Art 10 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23089 Coment rios 6 S o tomadas todas as medidas necess Artigos 11 12 rias para que as doses recebidas pelos trabalhadores sejam t o baixas quanto poss vel e sempre inferiores aos limites estabelecidos 7 Existem instru es de trabalho escritas Art 12 adaptadas ao risco associado s fontes e s pr ticas desenvolvidas 8 Est o definidas zonas controladas
411. nc ndios em Edif cios Se estas vias de circula o apresenta rem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m d As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m e Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m f Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade g No caso de estabelecimentos que empreguem mais de 25 traba lhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimento a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b As aberturas nos pavimentos devem estar protegidas com resguar dos fixos e resistentes 22992 c Nos locais de manipula o dos g neros aliment cios o pavi mento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absorven tes lav veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina
412. ncebido para prevenir eliminar e ou detetar perigos Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc haccp pt pdf O fluxograma constante no anexo II meramente indicativo e inclui complementarmente um conjunto de boas pr ticas de higiene que devem ser observadas durante a labora o C O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os riscos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distan ciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 trabalhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dis puserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr pri
413. ndividualizada interven o da ACT Formul rio de pedido de autoriza o Elementos adicionais padronizada elementos instrut rios 30 dias Operador Autoriza o de instala o condi es de instala o e explora o Indeferimento Avalia o dos Verifica o do elementos pedido consulta das adicionais i entidades p blicas Indeferimento Conie so x im i aperfei oamento w liminar aperfei oamento Indeferimento N S 7 m y 5 dias Rima Disponibiliza o Avalia o dos 15 dias Disponibiliza o d BAE Indeferimento elementos dos elementos do Avalia o dos pra liminar S ntese das RR Envio pron ncias elementos conclus es Pedido de 10 dias entidades elementos 10 dias el 2 Pedido Avalia o preliminar elementos Avalia o do processo Parecer Pron ncia N adicionais O um Autoriza o pr via padronizada Informar EC in cio de lt L z ER 5 Formul rio de pedido de autoriza o Relat rio de Elementos adicionais explora o padronizada elementos instrut rios avalia o de N 3 declara o de responsabilidade conformidade EA T tulo de instala o e explora o Ap lice de seguro Avalia o dos Indeferimento Verifica o do elementos pedido consulta das adicionais i E entidades p blicas Indeferimento o
414. nicos Os fatores de risco profissional mec nicos encontram se essencial mente relacionados com os elementos mec nicos que conduzem aos acidentes de trabalho ex quedas em altura e ao mesmo n vel choque entaladela esmagamento movimento em falso etc Geralmente o contacto do corpo ou parte deste com as m quinas e equipamentos de trabalho poder o ocasionar danos para a sa de do trabalhador sobretudo quando associados a inadequados insuficientes procedimentos comportamentos e outras condi es de trabalho E comum no setor industrial a utiliza o de equipamentos de traba lho nomeadamente m quinas e ferramentas devendo estas estar em conformidade com a legisla o vigente A seguran a na utiliza o de equipamentos de trabalho pelos trabalhadores nos locais de trabalho regulada pelo Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro que transp e a Diretiva Equipamentos de Trabalho o qual estabelece o conjunto de regras reguladoras da seguran a do trabalho com esses equipamentos que t m como des tinat rios os empregadores e se destinam a promover a melhoria das condi es de trabalho com o objetivo de assegurar um melhor n vel de prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores 5 6 Gest o do Risco Profissional A gest o do risco profissional deve ser entendida como um processo din mico e t cnico cient fico que visa eliminar minimizar ou controlar o risco profissional dos trabalhadores no seu
415. nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros Na zona dos fornos torra de caf caso haja necessidade de se efetuar correntemente trabalhos de repara o ou afina o na parte superior deve dispor se de uma dist ncia m nima de 2 metros at ao teto ou s partes inferiores das coberturas c A cubagem m nima de ar por trabalhador de 11 50 m podendo ser reduzida para 10 50 m caso se verifique uma boa renova o Para determina o da cubagem m nima n o s o considerados os volumes de m veis m quinas ou quaisquer outros materiais existentes no local d As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas sendo esta largura ajustada em fun o do n mero de trabalhadores de acordo com o Regulamento T cnico de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios Se estas vias de circula o apresenta rem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m e As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m f Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m g Os compartim
416. no contentor de recolha municipal e eliminados como res duos s lidos urbanos 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo ou quando legalmente admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado 6 c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brado por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen ATIVIDADES 22995 tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Servi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abrange exclusi vamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria par
417. no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel Nos termos do Regulamento CE n 999 2001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio Nos termos do Regulamento CE n 999 2001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio Os locais de manipula o de g neros aliment cios compreendem os locais onde os alimentos s o manuseados preparados e armazenados HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points em por tugu s APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controlo um m todo sistem tico e documentado de controlo de seguran a alimentar co
418. nt neos com os riscos inerentes e os riscos de controlo artigo 12 do RMC Dever ser elaborado um plano de amostragem por cada fluxo fonte utilizado na instala o artigo 33 do RMC ANEXO Legisla o aplic vel Decreto Lei n 38 2012 de 15 de mar o Diploma CELE Requisitos do Regulamento UE N 601 2012 da Comiss o de 21 de junho de 2012 relativo monitoriza o e comunica o de in forma es relativos emiss o de GEE Guias de apoio elaborados pela Comiss o Guia n 1 Orienta es gerais para as Instala es Guia n 3 Quest es relacionadas com biomassa Guia n 4 Avalia o da incerteza Guia n 5 Amostragem e an lises Aplica o mencionada no ponto 4 2 do Guia n 5 Guia n 6 Atividades de fluxo de dados e sistema de controlo Nota sobre o novo RMC de monitoriza o e comunica o de emiss es elaborada pela APA e dispon vel no seu s tio da internet Notas para preenchimento do formul rio de pedido de TEGEE elaborada pela APA e dispon vel no seu s tio da internet A documenta o referida encontra se dispon vel no s tio de internet da APA em http www apambiente pt index php ref 17 amp subref 29 S amp sub2ref 549 amp sub3ref 752 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SIR CONDI ES PADR O PARA A ARMAZENAGEM DE RESIDUOS TRATADOS OU PRODUZI
419. nta es personalidade para al m de aspetos do trabalho designadamente as caracter sticas f sicas do ambiente a organiza o do trabalho e a tarefa do trabalhador na empresa estabelecimento Estes fatores poder o potenciar situa es de stress viol ncia no trabalho ass dio moral e sexual entre outros 5 5 5 Fatores de risco profissional relativos atividade de trabalho S o usualmente considerados como fatores de risco profissional relativos atividade de trabalho os que se relacionam com os aspetos da ergonomia e de organiza o da empresa estabelecimento Destacam se os seguintes Posturas ou posi es corporais extremas Aplica o de for a inadequada 23063 Repetitividade Ritmo de trabalho intenso Cad ncia da tarefa monotonia Modelo organizacional de produ o ex hor rio turno picos de produ o pausas trabalho em linha Outros A conce o do local de trabalho um aspeto fundamental a ter em aten o na fase de projeto De facto aspetos como o lay out conce o ou corre o de sistemas m quinas e postos de trabalho que sejam seguros e eficientes adaptando o trabalho ao Homem e tendo como objetivo fundamental o aumento da seguran a sa de e conforto do tra balhador contribuem para o aumento da efici ncia organizacional e para a melhoria das condi es de seguran a e sa de nos locais de trabalho 5 5 6 Fatores de risco profissional mec
420. nte com os locais de manipula o de g neros aliment cios Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Os trabalhadores devem ter sua disposi o na zona de vesti rio cacifos duplos constru dos com materiais lav veis resistentes cor ros o n o porosos e imperme veis de forma a permitir a separa o das roupas de uso pessoal e de trabalho assim como de outros bens pessoais As fardas de trabalho limpas s o colocadas disposi o dos trabalhadores em equipamento adequado e
421. nte com os locais de manipula o de g neros aliment cios Devem conter um lavat rio fixo por cada grupo de 10 trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho Destinadas ao sexo masculino devem conter uma retrete e um urinol Destinadas ao sexo feminino devem conter uma retrete por cada grupo de 15 trabalhadoras que cessem simultaneamente o trabalho b Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem possuir tiragem de ar direta para o exterior com porta independente a abrir para fora e provida de fecho c Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os d A zona destinada aos vesti rios deve comunicar diretamente com as cabinas de chuveiro e os lavat rios ser separada por sexos e dispor de arm rios individuais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo f Refeit rios Os estabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem dispor de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres A superf cie dos refeit rios deve ser cal
422. ntes b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As paredes e partes exteriores dos fornos e estufas devem estar isoladas termicamente ou protegidas de contacto acidental d As paredes dos locais onde se fabricam manipulam ou empregam subst ncias explosivas ou inflam veis s o incombust veis e As divis rias transparentes ou transl cidas existentes devem estar assinaladas por forma a serem vis veis 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios os tetos e os equipamentos neles montados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a contaminar os alimentos c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais d O acesso a coberturas constitu das por materiais sem resist ncia suficiente s permitido desde que sejam fornecidos equipamentos ou dispositivos que garantam a execu o do trabalho em condi es de seguran a 2 2 8 Portas a Nos
423. nto acidental Equipamento el trico 1 O equipamento el trico dos aparelhos de Art 64 da Portaria n 53 71 de 3 de fev eleva o estabelecido e conservado de acordo com as disposi es do regu lamento de seguran a das instala es de utiliza o de energia el trica Carga m xima admiss vel 1 Cada aparelho de eleva o acionado meca Art 65 da Portaria n 53 71 de 3 de fev nicamente possui de forma bem vis vel a indica o de carga m xima admiss vel 2 Esta fixada junto do condutor assim Art 65 da Portaria n 53 71 de 3 de fev como na parte inferior do aparelho Disposi es relativas instala o 1 A estabilidade e a ancoragem de gruas e N 1 do Art 66 da Portaria n 53 71 de 3 de fev pontes rolantes trabalhando ao ar livre s o asseguradas tendo em conta as fortes press es do vento as condi es locais e as solicita es mais desfavor veis resul tantes das manobras de carga 2 As extremidades dos caminhos de rola N 2 do Art 66 da Portaria n 53 71 de 3 de fev mento e aparelhos de eleva o sobre car ris possuem dispositivos de paragem 3 As gruas sobre carris s o instaladas de N 3 do Art 66 da Portaria n 53 71 de 3 de fev forma a manter espa o livre suficiente entre a sua parte mais alta e as constru es situadas acima entre qualquer das suas partes e paredes e outras gruas que circulem em vias de rolamento pa
424. ntos e utens lios f Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas g Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco de superf cies utens lios e equipamentos produtos finais e gua h Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os alimentos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios i Implementar boas pr ticas de fabrico 2 4 1 3 Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identificar o fornecedor de um g nero aliment cio ou de qualquer outra subst ncia destinada a ser incorporada num g nero aliment cio ou com probabi lidades de o ser e identificar outros operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal Constituem subprodutos de origem animal as seguintes mat rias a Leite impr prio para consumo humano por apresentar res duos de subst ncias autorizadas ex antibi ticos ou contaminantes ex afla toxinas que excedam os n veis permitidos b Leite e soro de leite que n o se destinem ao consumo humano por raz es comerciais c Queijos impr prios para consumo humano d Queijos que n o se destinem ao consumo humano por raz es comerciais ou por problemas de fabrico Os subprodutos devem ser recolhidos e colocados em equipamentos que devem ser li
425. o prazo de vistoria por raz o n o projeto com a lei e com as condi es imput vel ao requerente integradas na decis o final da Al Entidade acreditada Comunica o pr via com prazo Formul rio de comunica o pr via com Relat rio de prazo elementos instrut rios avalia o de conformidade EA Elementos adicionais Industrial EA 15 dias Verifica o do pedido 5 T tulo de instala o e explora o condi es de instala o e explora o Avalia o dos Indeferimento Fim elementos Consulta entidades p blicas Indeferimento liminar adicionais Convite ao aperfei oamento Indeferimento 5 dias EC ZER N 40 dias 10 dias 5 10 dias Disponibiliza o 5 Sintese das dos elementos do Indeferimento pronuncias auto de vistoria Disponibiliza o dos Avalia o dos elementos liminar Ear alentos d ias Pedido e avalia o de SA auto de vistoria gs 5 elementos OGR ap lice de seguro Pedido Avalia o preliminar ERR seo pi elementos Avalia o do processo Parecer Pron ncia adicionais EC ZER outras Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23067 Comunica o pr via com prazo com interven o da ACT 5 Formul rio de comunica o pr via com Element
426. o de Res duos RGGR Portaria n 209 2004 de 3 de mar o Estabelece a Lista Europeia de Res duos Decreto Lei n 267 2009 de 29 de setembro Regime Jur dico da Gest o de leos Alimentares Usados OAU Regulamento das Unidades de Gest o de res duos Perigosos n o CIRVER Dispon vel em http www apambiente pt zdata Regulamento 20das 20Unida des 20de 20Gestao 20de 2Oresiduos 20Perigosos 20n0 20 CIRVER pdf Documento de refer ncia Atua o dos Industriais no mbito do Sir Seguran a e Sa de do Trabalho Lista de abreviaturas e siglas AC Autoridade Competente ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho API Autoriza o Pr via Individualizada APP Autoriza o Pr via Padronizada DGAE Dire o Geral das Atividades Econ micas DGS Dire o Geral da Sa de DSPSST Dire o de Servi os para a Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho EA Entidade Acreditada EC Entidade Coordenadora IPAC Instiuto Portugu s de Acredita o QAI Qualidade do Ar Interior RAC Relat rio de Avalia o da Conformidade REAI Regime de Exerc cio da Atividade Industrial RJUE Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o RJAIA Regime jur dico de avalia o de impacte ambiental RJPCIP Regime jur dico de preven o e controlo integrados de polui o 23054 RPAG Regime de preven o de acidentes graves SCIE Seguran a Contr
427. o de mat rias primas e de expedi o Devem ser isot rmicas nas liga es entre as zonas que carecem de temperatura controlada e as reas quentes ou exteriores b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente c As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair d Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe es sinalizadas e permanentemente desobstru das e As portas das vias de emerg ncia dever o ser resistentes ao fogo e estar munidas de barras antip nico abrir para o exterior e estarem devidamente sinalizadas e disporem de ilumina o de seguran a 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos rai
428. o em virtude de erro t cnico o titular respons vel por garantir a cimenta o da perfura o com calda de cimento e ou argila de modo a restituir o terreno situa o inicial conforme previsto na al nea c do n 2 do artigo 41 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio comunicando a situa o entidade licenciadora 102 O titular obriga se a apresentar com a conclus o da pesquisa um relat rio final conforme o modelo disponibilizado pela entidade licenciadora no s tio www apambiente pt bem como o formul rio de caracteriza o da capta o devidamente preenchido tamb m dispon vel no mesmo s tio da Internet e a envi lo entidade licenciadora no prazo de 60 dias ap s a conclus o dos trabalhos de acordo com o n 3 do artigo 41 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio 112 A n o entrega do relat rio de pesquisa d origem revoga o do presente t tulo 122 A extrac o de gua s pode ter in cio ap s a aprova o do relat rio e envio de t tulo actualizado no qual conste os novos dados de carateriza o da capta o 132 Este t tulo obriga instala o de um sistema de medida contador que permita conhecer com rigor os volumes totais de gua extra dos quando o volume m ximo mensal autorizado igual ou superior a 1000 m e a enviar entidade licenciadora os dados obtidos com o formato definido em Anexo 142 O titular obriga se a realizar uma an lise f sico qu mica e
429. o os tetos e os equipamentos neles mon tados devem ser constru dos de modo a facilitar a sua higieniza o a evitar o desenvolvimento de fungos a acumula o de poeiras e o desprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a causar contamina o c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais 2 2 8 Portas a Nos locais de labora o as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece o de mat rias primas e de expedi o b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas
430. o por depress o sempre que poss vel e tratamento adequado 9 Sempre que os sistemas de seguran a das instala es n o reve lem ser suficientes para garantir as melhores condi es de salvaguarda da sa de p blica e do ambiente os res duos l quidos org nicos de maior inflamabilidade dever o ser armazenados sob atmosfera inerte de azoto 10 Dever haver uma etiquetagem de tanques e tubagens com indica o da natureza do material de que s o feitos e do tipo de res duos a processar bem como de todos os reservat rios de res duos indicando o respetivo conte do e volumetria e ainda o limite inferior da temperatura de inflama o dos res duos processados 11 Os contentores que aguardem amostragem ou esvaziamento dever o ser armazenados em reas cobertas e ventiladas Os contentores que contenham subst ncias sens veis luz e ao calor devem ser arma zenados em zonas igualmente cobertas e protegidas da luz e do calor 12 obrigat ria a impermeabiliza o do fundo e das paredes de todos os tanques destinados a armazenar res duos perigosos quando se trate de unidades situadas em recintos com pavimentos n o imper meabilizados 13 As liga es entre dep sitos devem poder ser fechadas por v l vulas e as linhas de transbordo devem escorrer para bacias de reten o ou para outros dep sitos ou contentores 14 Deve ser evitada a forma o de lamas ou espumas que afetem as medidas dos n veis dos t
431. o Decreto Lei n 84 97 de 16 de abril Os agentes biol gicos s o v rus fungos e bact rias suscet veis de causar doen a ao trabalhador exposto Estes podem ser classificados em quatro grupos de acordo com o seu n vel de risco infeccioso definido no diploma atr s indicado no qual se tem em considera o a probabi lidade de o agente causar doen a e o risco de propaga o na comunidade Como exemplos de atividades em que o trabalhador pode estar ex posto ao risco biol gico temos Trabalho em unidades de produ o alimentar Trabalho agr cola Atividades em que h contacto com animais e ou produtos de origem animal Trabalho em unidades de sa de incluindo unidades de isolamento e de aut psia Trabalho em laborat rios cl nicos veterin rios e de diagn stico incluindo laborat rios microbiol gicos de diagn stico Trabalho em unidades de recolha transporte e elimina o de detritos Trabalho nas instala es de tratamento de guas de esgoto Salienta se que o empregador deve notificar de acordo com o ar tigo 5 do referido decreto lei a Autoridade para as Condi es do Trabalho e a Dire o Geral da Sa de com pelo menos 30 dias de anteced ncia do in cio de atividades em que sejam utilizados pela primeira vez agentes biol gicos dos grupos 2 3 ou 4 bem como em cada situa o em que haja utiliza o de novos agentes biol gicos do grupo 4 e de agentes novos classificados pro
432. o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es operacionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso em que se situem e Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de dois por piso d Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinalizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das e As cozinhas devem ser dotadas de mantas ign fugas em comple mento dos extintores 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem fundamentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo 2 4 1 2 Pr requisitos
433. o carecem de temperatura controlada para a sua conserva o localizada de modo a permitir a liga o s zonas de prepara o das massas e de fabrico sem passagem ou perman ncia em zonas onde possa haver risco de contamina o dos g neros ali ment cios Estas reas de armazenagem est o constru das e equipadas de forma a permitir a sua higieniza o e a prevenir a contamina o dos produtos alimentares d Um local onde os subprodutos de origem animal ver ponto 2 4 1 4 sejam armazenados que salvaguarde a contamina o dos g neros aliment cios por aquelas mat rias e Um local para a armazenagem de lenha no caso de os fornos serem aquecidos a lenha A localiza o deste local e o circuito da lenha no estabelecimento devem evitar a contamina o dos alimentos f Um local para armazenagem de materiais de acondicionamento e de embalagem A sua localiza o deve permitir a liga o s zonas de acondicionamento e embalamento sem passagem pelas zonas de rece o de mat rias primas e de prepara o As caracter sticas do 22991 local de armazenagem devem permitir assegurar que os materiais de embalagem n o s o contaminados g Um local segregado da armazenagem dos g neros aliment cios para armazenagem de detergentes desinfetantes e outros produtos qu micos em condi es de seguran a h Um local para armazenagem de materiais secos que exigem am biente controlado temperatura humidade e ventila o adequadas
434. o correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente I Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os impactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos II Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o PRINC PIOS ERGON MICOS DE CONFORTO T RMICO ILUMINA O E QUALIDADE II Armazenamento dos res duos produzidos de modo a n o provo car danos para o ambiente nem para a sa de humana instalando se sem
435. o de aparelhos de GPL tal como de garrafas de GPL em espa os situados abaixo do n vel do solo d Caso a quantidade de GPL armazenada esteja sujeita a controlo pr vio licenciamento o mesmo deve ser obtido nos termos da legis la o aplic vel e Caso seja instalado termoacumulador o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade 2 3 9 2 M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo declara o CE de conformidade marca o CE e manual de instru es em portugu s 2 3 9 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho incluindo o bom estado das fichas e o isola mento dos condutores devendo estar dispon veis registos que eviden ciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios 2 3 9 4 Eleva o e transporte de materiais Devem ser utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar tanto quanto poss vel os esfor os f sicos 2 3 9 5 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho Os elementos m veis dos equipamentos de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec nico devem ter pr
436. o direto sala de lavagem de equipamentos e utens lios referida no ponto abaixo i Uma sala destinada limpeza desinfe o e armazenagem dos utens lios e equipamentos que deve dispor de um abastecimento ade quado de gua quente e fria J Um local destinado ao acondicionamento e embalagem dos pro dutos finais munido de mesa s de trabalho k Uma zona de expedi o dos produtos finais concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de gases do escape de poeiras e de insetos 1 Se os produtos finais forem expedidos refrigerados congelados ou ultracongelados c mara s frigor fica s para armazenagem dos produtos finais distinta s da s c mara s referida s no ponto 2 m Uma sala especificamente destinada venda ao p blico caso este tipo de venda seja efetuada no estabelecimento concebida de modo a impedir a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas nas zonas de labora o n Zona de vesti rio e instala es sanit rias que pela sua localiza o e conce o asseguram o circuito adequado dos trabalhadores e permitem o seu fardamento e a sua higieniza o antes da entrada das zonas de labora o vide 2 2 10 2 2 4 Requisitos Dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po
437. o dispon vel no s tio eletr nico desta entidade No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 ANEXOS LEGISLA O amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL e Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR SEGURAN A ALIMENTAR e Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabelece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Estabelece regras espec ficas de higiene aplic veis aos g neros ali ment cios de origem animal e Regulamento CE n 999 2001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio Estabelece regras para a preven o o controlo e a erradica o de determinadas encefalopatias espongiformes transmiss veis e Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o
438. o espa o ou no tempo das opera es relativas diferentes esp cies V A prepara o dos vegetais deve ser realizada de modo higi nico e todos os procedimentos devem evitar a contamina o do produto V Ap s a prepara o do aditivo este deve ser acondicionado em material destinado a entrar em contacto com g neros aliment cios e armazenado em condi es que n o permitam a sua contamina o caso n o seja usado imediatamente Ap s a prepara o do condimento este deve ser acondicionado em material destinado a entrar em contacto com g neros aliment cios e armazenado em condi es de refrigera o caso n o seja usado ime diatamente V Quando tiver sido preparada a partir de carne refrigerada a carne picada deve ser preparada i No caso das aves de capoeira num prazo que n o exceda tr s dias ap s o abate ii No caso de outros animais num prazo que n o exceda seis dias ap s o abate iii Que n o exceda 15 dias ap s o abate dos animais no caso da carne de bovino desossada e embalada no v cuo Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Ultracongela o e congela o de carne picada e dos preparados de carne Imediatamente ap s a sua produ o a carne picada e os preparados de carne devem ser acondicionados e embalados e i Refrigerados at uma temperatura interna n o superior a 2 C para a carne picada e a 4 C para os preparados de carne ou ii Congelados a u
439. o por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen ATIVIDADES Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece de autoriza o da Autoridade para as Con di es do Trabalho no mbito da seguran a no trabalho e da Dire o Geral da Sa de no mbito da sa de no trabalho d Servi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abrange exclusi vamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria para estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem s
440. ocedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o e Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi f cios abreviadamente designado por SCIE e Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE e Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho e Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o e Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE m Recursos h dricos e Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza
441. ociais de maneira confidencial A empresa disp e de sistemas que abordam as quest es da diversidade e de equi l brio entre a vida profissional e vida privada 23108 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios N N A 10 Existem orienta es sobre preven o dos riscos psicossociais e promo o da sa de mental para disponibilizar aos trabalha dores Responsabilidade Social Empresarial na Gest o de Riscos Psicossociais Inte gra o cultura da empresa 1 Os gestores s o formados e capacitados para priorizar as quest es psicossociais e enfrent las abertamente como medida preventiva Lei 7 2009 de 12 02 artigos 23 24 25 29 30 31 127 n 1 al a a g n 2 e n 3 197 a 247 Lei 102 2009 de 10 09 artigos 5 e 15 CRP artigos 59 64 n 2 b e art 66 2 A forma o sobre riscos psicossociais facultada a todos os trabalhadores como medida preventiva 3 Os representantes dos trabalhadores est o ativamente envolvidos nos esfor os de preven o de riscos psicossociais 4 incentivada a notifica o de incidentes por exemplo a viol ncia e o ass dio 5 incentivada a discuss o aberta sobre as quest es psicossociais com aten o es pecial s quest es de diversidade e equi l brio entre a vi
442. ofissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Deve ser assegurada a forma o informa o e sensibiliza o dos trabalhadores em mat ria de exposi o ao risco profissional Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas preventivas MEDIDAS RECE O DE MAT RIAS PRIMAS DADE UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS QUANDO ESTA FOR SUPERIOR A 20 KG ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MATERIAS PRIMAS E ROTATIVI ARMAZENAMENTO ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS CARGAS PREVIS VEIS O EMPILHAMENTO DE MATERIAIS DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA TENDO EM ATEN O QUE OS MATERIAIS DEVEM SER EMPILHADOS SOBRE BASES RESISTEN TES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUIPAMENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CONTRA INC NDIOS E N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBATES OU TROPE ES UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO E EPI S ADEQUADO AOS TRABALHADORES DOSEAMENTO DISPONIBILIZA O DE EQUI
443. onas de armazenagem e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e armazenagem de g neros aliment cios devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra 2 2 14 Ventila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a exaust o de cheiros fumos ou vapores e evite condensa es e desen volvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser constru do de forma a propor cionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o 2 2 15 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos e Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis
444. oncord ncia com o previsto no decreto Lei n 83 2011 de 20 de junho i e pelos menos 30 inferior norma de qualidade Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 T tulo utiliza o recursos h dricos padronizado Rejei o de guas de arrefecimento Minuta Eu representante legal da empresa empresa declaro que a instala o designa o da instala o localizada em morada da instala o com NIF NIPC cumpre integralmente os requisitos estabelecidos no despacho conjunto n 20 no que se refere licen a padronizada relativa rejei o de guas de arrefecimento prevendo se a produ o m xima de um efluente anual de xxxxxxx m com sede em morada da Declaro ainda cumprir as disposi es da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de Junho e do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio em tudo o que for aplic vel rejei o de guas de arrefecimento bem como que tomei conhecimento das condi es em anexo e indiquei as op es pretendidas nesta utiliza o dos recursos h dricos O processo de ades o a uma licen a padronizada inicia se com a entrega da declara o de ades o pelo operador que respons vel pela informa o enviada e respectiva valia t cnica para a finalidade pretendida Nos casos em que n o se encontrem cumpridas todas as condi es que a seguir se enunciam N O POSS VEL
445. ondicionamento de alimentos para animais a gra nel nomeadamente silos devem ser constitu dos por materiais f ceis de limpar 2 3 6 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 6 1 Balan as e equipamentos de medi o As balan as e equipamentos de medi o devem ser adequados gama de pesos e volumes a medir devendo estar prevista a sua testa gem regular 2 3 6 2 M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo a declara o CE de conformi dade a marca o CE e o respetivo manual de instru es em portugu s 2 3 6 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho incluindo o bom estado das fichas e o isola mento dos condutores devendo estar dispon veis registos que eviden ciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios 2 3 6 4 Misturadoras As misturadoras devem ser adequadas gama de pesos e volumes a misturar e capazes de produzir misturas homog neas Devem estar previstos testes de homogeneidade que permitam demonstrar a efic cia das misturadoras no que se refere a este requisito 2 3 6 5 Sistema de prote o dos equipamentos Os equipamentos que possam causar acidentes por contacto mec nico devem ter protetores que impe am o acesso s
446. ontrolo referido na cl usula 42 n o seja entregue com a periodicidade definida na Licen a a componente E ser aplicada tendo por base as caracter sticas do efluente bruto estabelecidas no projeto 62 O pagamento da taxa de recursos h dricos devida efectuado no ano seguinte quele a que a taxa respeite at ao termo disposto na Nota de Liquida o respectiva e pode ser feito de acordo com o previsto no n mero 1 do artigo 16 do Decreto Lei n n 97 2008 de 11 de junho 23045 72 A falta de pagamento atempado fica sujeito a juros de mora taxa legal em vigor conforme disp e o n mero 5 do artigo 16 do Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho 82 Para efeitos de fiscaliza o ou inspe o o titular fica obrigado a facultar s entidades competentes esta licen a bem como o acesso rea constru es e equipamentos a ela associados 92 As despesas com vistorias extraordin rias inerentes emiss o desta licen a ou as que resultarem de reclama es justificadas ser o suportadas pelo seu titular 102 A presente licen a pode ser revista ou revogada nos casos previstos nos artigos 28 e 32 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 112 A entidade licenciadora reserva o direito de restringir excecionalmente o regime de utiliza o dos recursos h dricos por per odo a definir em situa es de emerg ncia nomeadamente secas cheias e acidentes 122 A licen a s poder ser transmitida mediante
447. or uma manobra n o intencional n o ocasiona riscos suplementares N 2 do Art 11 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 4 A partir do posto de comando principal poss vel verificar a aus ncia de pessoas nas zonas perigosas N 3 do Art 11 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 5 Quando n o poss vel essa visualiza o o arranque automaticamente precedido de um sistema de aviso seguro sinal sonoro ou visual 6 Ap s o aviso de arranque o trabalhador exposto disp e de tempo e dos meios indispens veis para se afastar imedia tamente da zona perigosa N 3 do Art 11 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev N 4 do Art 11 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Arranque do equipamento 1 Os equipamentos de trabalho possuem um sistema de comando que apenas permita que o arranque ou uma modifica o im portante do funcionamento do equipa mento s seja efetuado ap s uma a o volunt ria N 1 do Art 12 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 23096 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios s N N A Paragem de equipamento 1 Existe um sistema de comando que permita N 1 do Art 13 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev a sua paragem geral em condi es de seguran a 2 Existe um dispositivo de paragem de emer N 1 do Art 13 do
448. ora o de esta belecimento industrial nos dom nios da seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio desta atividade A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de alimentos para animais que n o utilize mat rias primas de origem animal constitui uma op o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es padr o definidas no presente t tulo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada obten o pr via do alvar de utiliza o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do art 8 do SIR aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de responsa bilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de fabrico de alimentos para animais que n o utilize mat rias primas de origem animal n o dispensa a aprova o do estabelecimento em causa pela autoridade respons vel mediante vistoria a realizar previamente
449. ortaria n 53 71 de 3 de fev 2 S o dotados de dispositivos de comando e sinaliza o adequados N 1 Artigo 78 A da Portaria n 53 71 de 3 de fev 23080 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios Os comandos de arranque acelera o ele va o e travagem re nem condi es que impe am movimentos involunt rios N 2 Artigo 78 A da Portaria n 53 71 de 3 de fev Os ve culos disp em de cabina de seguran a N 3 Artigo 78 A da Portaria n 53 71 de 3 de fev A indica o da capacidade de carga a transportar est afixada em local bem vis vel N 4 Artigo 78 A da Portaria n 53 71 de 3 de fev Vias de rolamento e vias f rreas Os caminhos no interior das f bricas s o concebidos com o fim de reduzir os riscos resultantes do tr fego tendo em conta os tipos de ve culos o espa o dis pon vel e a localiza o de outras vias de tr nsito N 1 Artigo 79 da Portaria n 53 71 de 3 de fev As vias de rolamento de carros est o dis postos de maneira a evitar ngulos e cur vas bruscas rampas muito inclinadas passagens estreitas e tetos baixos N 2 Artigo 79 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Eleva o e transporte de materiais S o utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o
450. ortaria n 53 71 de 3 de fev N 1 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev A altura do empilhamento dos materiais n o compromete a estabilidade da pilha N 1 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23081 Coment rios 6 O empilhamento dos materiais n o preju dica a conveniente distribui o da luz natural ou artificial N 2 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 7 O empilhamento dos materiais n o preju dica o bom funcionamento das m quinas ou de outras instala es N 2 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 8 O empilhamento dos materiais n o preju dica a circula o nas vias de passagem e o funcionamento eficaz dos equipa mentos ou do material de luta contra inc ndios N 2 do Artigo 86 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Armazenagem de materiais secos a granel 1 Os materiais secos a granel s o quanto pos s vel armazenados em silos que permi tam a sua descarga pelo fundo N 1 do Artigo 87 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 2 Os silos s o constru dos de materiais re sistentes ao fogo cobertos e munidos de sistema de ventila o eficaz N 2 do Artigo 87 da Portaria n 53 71 de 3 de fev 3 As opera es de manuten
451. os 7 Fornecer ao trabalhador as informa es e forma o necess rias ao desenvolvimento da atividade em condi es de sa de e seguran a 8 Organizar os meios de preven o n o s do trabalhador como tamb m de terceiros suscet veis de serem expostos aos riscos aquando da realiza o dos trabalhos quer nas instala es quer no exterior 9 Cessar a atividade afastar imediatamente o trabalhador do local de trabalho e ou adotar outras medidas e instru es em caso de perigo grave ou iminente que n o possa ser tecnicamente evitado e permitir o acesso a zonas de risco elevado somente a trabalhadores com aptid o e forma o adequadas pelo tempo m nimo necess rio 23059 10 Estabelecer e organizar as medidas em mat ria primeiros socorros combate a inc ndios e evacua o 11 Cumprir as prescri es legais ou convencionais de sa de e seguran a do trabalho estabelecidas 12 Consultar por escrito o representante dos trabalhadores para a seguran a e sa de ou na sua falta os pr prios trabalhadores e assegu rar a adequada informa o e forma o do referido representante De salientar que para garantir o cumprimento das responsabilidades e obriga es acima referidas crucial que o empregador estabele a em primeira linha uma Pol tica de SST e organize o Servi o de SST na sua empresa estabelecimento 5 2 Pol tica de Seguran a e Sa de do Trabalho 2 O empregador respons v
452. os No caso de serem usados toalhetes individuais deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 4 Dispensador de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos O estabelecimento deve dispor de contentores para o acondiciona mento de subprodutos constitu dos por materiais lav veis e desinfe t veis que devem ser limpos e desinfetados ap s cada utiliza o Os contentores devem ser estanques munidos de tampa e devem ostentar a men o Subprodutos de Categoria 3 N o destinado ao consumo humano 2 3 6 Fornos As portas dos fornos devem ser concebidas por forma a que as ma nobras de abertura e fecho sejam f ceis e seguras devendo permitir a sua imobiliza o na posi o de abertura 2 3 7 Equipamentos frigor ficos As c maras frigor ficas de conserva o das mat rias primas dos produtos acabados e de outros g neros aliment cios devem dispor de a Equipamentos frigor ficos capazes de manter as mat rias primas e os produtos finais refrigerados e congelados a temperaturas adequadas Quando se tratar de produtos ultracongelados esses equipamentos devem ser capazes de os manter a uma temperatura inferior ou igual a 18 C b Equipamento frigor fico capaz de provocar um abaixamento r pido da temperatura caso se proceda distribui
453. os adicionais S prazo elementos instrut rios Titulo de instala o e explora o condi es de instala o e explora o i Avalia o dos Indeferimento Fim Verifica o do elementos pedido consulta das nina mi entidades p blicas Indeferimento rentes Gon a O liminar aperfei oamento Indeferimento gt Lu Avalia o dos ii isponibilizac ias Disponibiliza o dos Disponibiliza o indeferimento elementos elementos do dos elementos do liminar Sintese das pronuncias auto de vistoria processo processo SA auto de vistoria OGR ap lice de Pedido de seguro elementos RE Pedido PareceriPron ncia q Avalia o preliminar MES Avalia o do processo l adicionais 25 dias ANEXO 2 Listas de verifica o Lista de verifica o 1 Instala es Orienta es t cnicas Aprecia o Item em an lise Requisito legal Coment rios s N N A Conce o do Edificio Portaria n 53 71 de 3 de fev com as altera es introduzidas pela Portaria n 702 80 de 22 de set Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais RGSHTEI Portaria n 987 93 de 6 de out Normas T cnicas relativas s Prescri es M nimas de Seguran a e sa de nos Locais de Trabalho Local de trabalho 1 O edif cio est constru do de forma a as Art 6 da Portaria n 53 71 de 3 de fev segurar as necess rias condi es de es N 1 Art 1 da Portaria n 987 93 de 6 de out tabilidad
454. os aliment cios em todas as fases do processo produtivo desde a rece o das mat rias primas expedi o dos produtos acabados Higiene dos materiais e das opera es de acondicionamento e embalagem Higiene supervis o e forma o do pessoal que manuseia os ali mentos Abastecimento da gua qualidade da gua Separa o e encaminhamento de res duos e subprodutos Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 2 2 Localiza o O estabelecimento est localizado em zona livre de fontes de conta mina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve dispor de a Uma zona de rece o de mat rias primas ingredientes e materiais subsidi rios que permita a descarga dos mesmos de forma higi nica e a aplica o de boas pr ticas que evitem contamina es nomeadamente atrav s da entrada de gases do escape de poeiras e de outros ve culos de contamina o dos alimentos e a entrada de pessoas indevidamente fardadas e higienizadas b C mara s frigor fica s para a armazenagem de mat rias primas se forem rececionadas mat rias primas que sejam armazenadas em refrigera o ou congela o c Uma zona de armazenagem de produtos secos e de outros in gredientes que n
455. os artigos 58 e 63 do RMC Procedimentos para controlar os processos em outsourcing em conformidade com os artigos 59 e 64 do RMC caso aplic vel Procedimentos para gerir a manuten o de registos e a documenta o em conformidade com os artigos 58 e 66 do RMC Procedimento para garantir a realiza o de revis es peri dicas destinadas a identificar quaisquer altera es previstas ou efetivas capacidade ao n vel de atividade ou ao funcionamento da instala o que tenham impacto na atribui o de licen as de emiss o gratuitas instala o em causa 3 4 Documenta o Espec fica O operador dever elaborar a seguinte documenta o e anexar ao presente documento Uma descri o da instala o e das atividades CELE exercidas e que devem ser monitorizadas com uma lista das fontes de emiss o e dos fluxos fonte a monitorizar para cada atividade realizada na instala o Anexo I do RMC Diagrama simples das fontes de emiss o dos fluxos fonte dos pontos de amostragem e dos equipamentos de medi o Diagrama de Fluxos fonte Anexo I do RMC Provas para cada fluxo fonte e fonte de emiss es que demons trem a conformidade com os limiares de incerteza para os dados da atividade Avalia o de Incerteza artigo 12 do RMC Os resultados de uma avalia o dos riscos que provem que as atividades de controlo propostas e os procedimentos que lhes s o apli c veis s o conse
456. os de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o e Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi f cios abreviadamente designado por SCIE e Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE e Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho e Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE m Recursos H dricos e Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos e Portaria n 1450 2007 de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utiliza o dos recursos h dricos e Decreto Lei n 97 2008 de 11
457. os equipamentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho devendo estar dispon veis registos que evidenciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios ATIVIDADES 22977 c Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos profissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas preventivas MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O DE MAT RIAS PRIMAS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS QUANDO ESTA FOR SUPERIOR A 20 KG ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE CONGELA O UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DADE DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES ARMAZENAGEM INCLUI C MARAS FRIGOR FICAS ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS CARGAS PREVIS VEIS O EMPILHAMENTO DE MATERIAIS NOMEADAMENTE A LENHA DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA TENDO EM ATEN O QUE OS MATERIAIS DEVEM SER EMPILHA DOS SOBRE BASES RESISTENTES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA
458. os estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR apresentando entidade coordenadora do licenciamento uma avalia o ac stica n 9 do artigo 13 do RGR que reveste a forma de ensaio ac stico a realizar junto do ou no recetor e caso aplic vel a apresenta o de medidas de preven o e controlo do ru do Para novas instala es ter que ser realizado um estudo previsional que demonstre a viabilidade do cumprimento dos requisitos ac sticos estabelecidos no n 1 do artigo 13 do RGR sob condi es normais de funcionamento da instala o agroindustrial 2 5 FLEXIBILIDADE Eventuais desvios s condi es de instala o e explora o constantes do presente t tulo poder o ser admitidos uma vez demonstrada pelo industrial a sua compatibilidade com os objetivos relativos seguran a alimentar seguran a e sa de no trabalho e ambiente prosseguidos pela legisla o aplic vel Os locais de manipula o de g neros aliment cios compreendem os locais onde os alimentos s o manuseados preparados e armazenados Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc haccp pt pdf O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito
459. os no transporte refrigerado devem garantir a manuten o de uma temperatura adequada durante todo o transporte e permitir que a temperatura seja monitorizada Durante o transporte os subprodutos animais referidos no par grafo anterior devem ser acompanhados da guia de acompanhamento de subprodutos de origem animal modelo 376 DGV que deve ser emitida pelo estabelecimento de origem dos mesmos 2 4 1 5 Disposi es relativas ao controlo da Salmonela O estabelecimento deve assegurar que apenas s o recebidos ovos pro venientes de bandos negativos Salmonela Nos casos em que n o seja poss vel evitar a rece o de ovos provenientes de bandos sob restri es sanit rias por quest es estruturais inerentes aos pavilh es de produ o deve ser garantida a separa o desses ovos em rela o aos provenientes de bandos negativos de modo a impedir a contamina o cruzada 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo ou quando legalmente admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brad
460. os ou fra o sendo pelo menos um deles t cnico superior 23062 Enfermeiro do Trabalho dever integrar a Equipa de profissio nais de SST sempre que a empresa estabelecimento possua mais de 250 trabalhadores e obrigatoriamente nas empresas prestadoras de Servi os externos de Sa de do Trabalho O Enfermeiro dever prestar a atividade profissional durante o n mero de horas necess rias ao trabalho de enfermagem de rotina e de emerg ncia por um tempo n o inferior ao n mero de horas de trabalho do m dico do trabalho Todos os profissionais anteriormente mencionados devem estar con tratualizados de forma nominativa e por tempo de afeta o atividade De salvaguardar que poder o integrar a Equipa do Servi o de SST outros profissionais n o mencionados anteriormente ex ergonomistas psic logos nutricionistas fisioterapeutas de acordo nomeadamente com os riscos profissionais identificados as prioridades estabelecidas e os recursos financeiros existentes 5 3 5 Requisitos de garantia das condi es de exerc cio Para al m dos requisitos relativos aos recursos humanos o Servi o de SST de qualquer empresa estabelecimento independentemente do seu modelo de organiza o interno externo ou comum deve assegurar tamb m o cumprimento de outros requisitos m nimos 1 Instala es adequadas e devidamente equipadas para o exerc cio da respetiva atividade 2 Equipamentos e utens lios de avalia
461. os prim rios de sa de nome e n mero da c dula profissional D Atividades de Seguran a e Sa de do Trabalho Identifica o das principais atividades de seguran a e sa de do trabalho estabelecidas no Programa de A o de Sa de e Seguran a do Trabalho da empresa designadamente em tr s principais vertentes Gest o do risco profissional Vigil ncia da sa de dos trabalhadores Promo o da sa de dos trabalhadores Identifica o dos procedimentos e instru es institu das na empresa com relev ncia para a seguran a e sa de do trabalho Avalia o do Programa de A o de Sa de e Seguran a do Traba lho e principais medidas adotadas se j tiver sido implementado no passado Nota No Documento em apre o devem estar identificados os seus autores e quando aplic vel os colaboradores Este deve ser datado e aprovado por Gestor de Topo da empresa e pelo representante dos c dula profissional M dico s do trabalho n de c dula profissional e respetivo tempo mensal de afeta o empresa Enfermeiro s do trabalho n de c dula profissional e respetivo tempo mensal de afeta o empresa Diploma Decreto do Governo n 1 85 de 16 01 Lei n 113 99 de 03 08 Lei n 114 99 de 03 08 Lei n 118 99 de 11 08 Lei n 7 2009 de 12 02 trabalhadores para a seguran a e sa de do trab
462. os profissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas preventivas MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O DE MAT RIAS PRIMAS E UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL OUTROS MATERIAIS DADE DE CARGAS QUANDO ESTA FOR SUPERIOR A 20 KG ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MATERIAS PRIMAS E ROTATIVI DEFINIR E IMPLEMENTAR REGRAS DE ARMAZENAGEM COLOCAR EQUIPAMENTOS PARA CORRETA ARMAZENAGEM DOS MATERIAIS CONGELA O OU CONSERVA O NO UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS FRIO DADE e ORGANIZA O DO TRABALHO CIRCUITOS DAS MAT RIAS PRIMAS E ROTATIVI DISPONIBILIZA O DE VESTU RIO ADEQUADO AOS TRABALHADORES ARMAZENAGEM INCLUI C MARAS ESTANTES E PRATELEIRAS ESTRUTURADAS E ESTABILIZADAS EM FUN O DAS FRIGOR FICAS DADE CARGAS PREVIS VEIS O EMPILHAMENTO DE MATERIAIS DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA TENDO EM ATEN O QUE OS MATERIAIS DEVEM SER EMPILHADOS SOBRE BASES RESISTEN TES N O DEVENDO A SUA ALTURA COMPROMETER A ESTABILIDADE DA PILHA A DISTRIBUI O DA LUZ NATURAL OU ARTIFICIAL A CIRCULA O NAS VIAS DE PASSAGEM O FUNCIONAMENTO EFICAZ DE EQUIPAMENTOS OU DE MATERIAL DE LUTA CONTRA INC NDIOS E N O DEVENDO EXISTIR ELEMENTOS SALIENTES QUE POSSAM CAUSAR EMBAT
463. os s o conservados e Ilumina o e espa o suficiente para a inspe o e a manuten o dos condensadores f Portas com fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior e no caso de disporem de fechadura devem existir dispositivos de alarme acion veis no interior da c mara que comu niquem com o exterior 2 3 8 Embalagens a Os materiais de acondicionamento e embalagem quando reu tiliz veis devem ser constitu dos por materiais f ceis de limpar e desinfetar b Os materiais de acondicionamento e embalagem devem estar armazenados de forma a prevenir contamina es cruzadas 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 9 1 Equipamentos a g s termoacumulador a Os esquentadores devem ser instalados em locais ventilados com exaust o de gases e fumos para o exterior e n o devem ser instalados em locais fechados nomeadamente em casas de banho dispensas e garagens b A eventual armazenagem de garrafas de GPL dever satisfazer as seguintes condi es E apenas permitida a exist ncia de garrafas de GPL amov veis cheias x 3 ou vazias desde que a sua capacidade global n o exceda 1 500 dm por metro quadrado de rea til da oficina ou nave industrial No caso de utiliza o de garrafas amov veis com capacidade unit ria inferior a 30 dm estas n o devem ser agrupadas em mais de quatro unidades por grupo c Est impedida a instala
464. os solares b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em edif cios a As vias normais e de emerg ncia t m de estar permanentemente desobstru das e em condi es de utiliza o devendo o respetivo tra ado conduzir o mais diretamente poss vel a reas ao ar livre ou a zonas de seguran a b A instala o de cada posto de trabalho deve permitir a evacua o r pida e em m xima seguran a dos trabalhadores c O n mero a localiza o e as dimens es das vias e das sa das de emerg ncia devem atender ao tipo de utiliza o s caracter sticas do local de trabalho ao tipo de equipamento e ao n mero previs vel de utilizadores em simult neo d As vias e as sa das de emerg ncia que necessitem de ilumina o artificial durante os per odos de trabalho devem dispor de ilumina o de seguran a alternativa para os casos de avaria da ilumina o principal 2 2 11 Cais e rampas de carga a Os cais e as rampas de carga devem ser adequados dimens o das cargas neles movimentados e
465. otetores que im pe am o acesso s zonas perigosas ou dispositivos que interrompam o movimento dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas 2 3 9 6 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 9 7 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 9 8 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o m nimas exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es operacionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso e
466. oupiq Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Poder haver dispensa da entrega dos elementos instrut rios se e A comunica o pr via com prazo for instru da com t tulo de auto riza o de utiliza o para ind stria n o envolvendo a explora o do estabelecimento industrial a realiza o de qualquer opera o urban stica sujeita a controlo pr vio nos termos previstos no regime jur dico da urbaniza o e da edifica o RJUE O estabelecimento industrial descrito n o se encontrar abrangido pelos regimes jur dicos relativos utiliza o de recursos h dricos emiss o de gases com efeito de estufa s emiss es de compostos org nicos vol teis para o ambiente ou s opera es de gest o de re s duos ou foram juntos ao pedido os t tulos e ou pareceres exigidos naqueles regimes 4 3 Conformidade dos elementos instrut rios com os requi sitos legais A avalia o da conformidade com os requisitos legais poder ter como base de apoio o preenchimento das listas de verifica o cons tantes no anexo 2 relativamente s condi es infraestruturais e fun cionais do estabelecimento tendo em aten o as especificidades de cada atividade 4 4 Fase de vistoria N o sendo realizada a vistoria no prazo previsto no n 1 do artigo 35 do Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto por motivos n o imput veis ao requerente este pode recorrer a Entidade Acreditada
467. out trabalhador disp e de um outro espa o destinado arruma o da sua roupa e objetos de uso pessoal 16 O esquentador est instalado fora das ins N 3 do Art 87 do DL n 650 75 de 18 de nov tala es sanit rias em local ventilado e com exaust o de gases e fumos para o exterior 17 Os trabalhadores expostos a subst ncias N 3 do Art 140 da Portaria n 53 71 de 3 de fev t xicas irritantes ou infetantes disp em N 4 do art 18 da Portaria n 987 93 de 6 de out de arm rios duplos de forma a permitir a separa o das roupas de uso pessoal e de trabalho Refeit rios locais de descanso 1 Os estabelecimentos que empreguem 50 ou N 1 do Art 141 da Portaria n 53 71 de 3 de fev mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es disp em de uma sala destinada exclusi vamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho insta la es sanit rias ou locais insalubres Dimens es m nimas em fun o do n mero m ximo de pessoas que possam utilizar simultaneamente 18 5 m at 25 trabalhadores 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores
468. outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Decreto Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas e Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 A 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m Despacho n 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL Decreto Lei n 236 2003 de 30 de setembro Estabelece as prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscet veis de exposi o a riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de
469. ovos e inclui as fases de sele o ca libra o classifica o marca o seguida do acondicionamento e ou embalamento e expedi o dos ovos a 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O centro de embalagem e classifica o de ovos deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a alimentar dos ovos bem como a seguran a e a sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente de vendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de a Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas b Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es c Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula o de su Jidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros aliment cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies d Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem e Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis f Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais g Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores
470. para a sua conserva o inclui a pesagem e mistura dos in gredientes a prepara o das massas a pesagem de empelos quantidade de massa para a divisora o processamento t rmico o acabamento de cora o o acondicionamento e ou embalamento e conclui se com a expedi o distribui o E E 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a dos g neros aliment cios bem como a seguran a e a sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula o de su Jidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros aliment cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem a tem peratura controlada Manuten o da cadeia de frio Requisitos de higiene dos g ner
471. para proceder sua realiza o 5 Informa o t cnica sobre os requisitos legais em mat ria de Seguran a e Sa de do Trabalho SST 5 1 Principais obriga es e responsabilidades do empregador e do trabalhador Consideram se como obriga es e responsabilidades gerais do em pregador no mbito da SST Artigo 15 9 1 Assegurar ao trabalhador condi es de sa de e seguran a em todos os aspetos do seu trabalho 2 Implementar as medidas de preven o necess rias as quais de vem ser antecedidas e fundamentadas no resultado da s avalia o es de risco profissional das v rias fases do processo produtivo 3 Zelar de forma continuada e permanente pelo exerc cio da atividade em condi es de seguran a e sa de para o trabalhador tendo em conta os princ pios da preven o de riscos profissionais 4 Organizar os adequados Servi os de SST para a empresa esta belecimento mobilizando os meios necess rios 5 Assegurar a vigil ncia da sa de do trabalhador atrav s do Servi o de SST em fun o dos riscos profissionais a que estiver po tencialmente exposto no local de trabalho 6 Suportar os encargos com a organiza o e funcionamento do Servi o de SST e demais medidas de preven o incluindo exames avalia es de exposi es e outras a es inerentes preven o dos riscos profissionais e vigil ncia da sa de sem impor aos trabalhadores quaisquer encargos financeir
472. permitir a limpeza da rea circundante b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir sua estabilidade 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rios de m os localizados pelo menos nos seguintes locais sala de prepara o de carca as sala de assadura e zona de embalagem e venda ao p blico b Os lavat rios devem ser dotados de gua pot vel quente e fria de sistema de acionamento n o manual e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os No caso de serem usados toalhetes individuais deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 4 Dispensador de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 5 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado No circuito entre os vesti rios e a entrada na zona de labora o deve existir um equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado dotado de gua pot vel corrente munido de sistema de escoamento adequado 2 3 6 Fornos a As
473. perspetiva de Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula o de su Jidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros aliment cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies e Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem a tem peratura controlada Manuten o da cadeia de frio Requisitos de higiene dos g neros aliment cios em todas as fases do processo produtivo desde a rece o das mat rias primas expedi o dos produtos acabados Higiene dos materiais e das opera es de acondicionamento e embalagem Higiene supervis o e forma o do pessoal que manuseia os ali mentos Abastecimento da gua qualidade da gua Separa o e encaminhamento de res duos e subprodutos alimentares Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis e Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 2 2 Localiza o O estabelecimento est localizado em zona livre de fontes de conta mina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 22982 2 2 3 Conce o O estabeleci
474. por base a gest o dos riscos profissionais c adequada organiza o do Servi o de SST designadamente pela atribui o de fun es e compet ncias espec ficas em mat ria de sa de e seguran a dos trabalhadores e pela disponibiliza o dos recursos essenciais ao funcionamento do Servi o incluindo profissionais es pecializados instala es equipamentos e utens lios de trabalho e de avalia o de sa de e recursos financeiros d A disponibiliza o a todos os trabalhadores da informa o e for ma o necess rias ao incremento da cultura de seguran a do trabalho e da promo o da sa de dos trabalhadores e monitoriza o e melhoria cont nua da gest o da SST da em presa estabelecimento f partilha dos princ pios de SST com toda a cadeia de produ o e comercializa o e em todas as comunidades onde opera 5 3 Organiza o do Servi o de Seguran a e Sa de do Tra balho C 5 3 1 Modalidades de organiza o A Lein 102 2009 de 10 de setembro define que as entidades em pregadoras devem organizar o Servi o de SST Artigo 73 de acordo com as seguintes modalidades Artigo 74 Servi o interno Servi o externo ou Servi o comum vide Tabela 5 O Servi o interno obrigat rio sempre que a empresa estabele cimento possua pelo menos 400 trabalhadores ou existam 30 ou mais trabalhadores expostos a trabalho atividades de potencial risco profis sional elevado Nas restantes situa e
475. prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos Dimensionais 2 2 5 Pavimento 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia 2 2 11 Cais e rampas de carga 2 2 12 Instala es sociais 2 2 13 Ilumina o 2 2 14 Ventila o 2 2 15 Instala o el trica 2 2 16 Sinaliza o de seguran a 2 2 17 guas de abastecimento 2 2 18 guas residuais 2 2 19 guas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 4 Dispensador de gua pot vel 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos 2 3 6 Equipamento t cnico de classifica o e manuseamento dos ovos 2 3 7 Embalagens 2 3 8 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipamentos 2 3 8 1 Equipamentos a g s termoacumulador 2 3 8 2 M quinas 2 3 8 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho 2 3 8 4 Eleva o e transporte de materiais 2 3 8 5 Elementos m veis
476. pre que necess rio sistemas de conten o reten o secund ria de eventuais escorr ncias e ou derrames IV Encaminhamento dos res duos produzidos para operadores au torizados para a sua valoriza o ou elimina o assegurando que o seu transporte acompanhado at entrada em vigor das e GAR Guia de Acompanhamento de Res duos Eletr nica por guia preenchida em tri plicado em Modelo n 1428 da Imprensa Nacional Casa da Moeda V Registo no sistema integrado de registo eletr nico de res duos SIRER a efetuar no prazo de um m s ap s o in cio da atividade ou do funcionamento do estabelecimento bem como registo anual da informa o relativa produ o de res duos por c digo da Lista Eu ropeia de Res duos at 31 de mar o do ano seguinte ao do ano civil a reportar caso o estabelecimento produza qualquer quantidade de res duos perigosos ou produza res duos n o urbanos e empregue mais de 10 trabalhadores b Aderir a um sistema de gest o que assegure o cumprimento do princ pio da responsabilidade alargada do produtor 2 4 3 3 Ru do ambiente O Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro ser aplic vel s instala es agroin dustriais caso estas consubstanciem no caso de altera es de uma instala o existente ou venham a consubstanciar no caso de novas instala es o conceito de atividade ruidosa permanente conforme defini o constante da
477. presente licen a pode ser revista ou revogada nos casos previstos nos artigos 28 e 32 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 62 A entidade licenciadora reserva o direito de restringir excecionalmente o regime de utiliza o dos recursos h dricos por per odo a definir em situa es de emerg ncia nomeadamente secas cheias e acidentes 72 A licen a s poder ser transmitida mediante autoriza o da entidade licenciadora de acordo com o disposto no artigo 26 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 82 A licen a s poder ser transacionada e temporariamente cedida mediante autoriza o da entidade licenciadora de acordo com o disposto no artigo 27 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 92 A licen a caduca nas condi es previstas no artigo 33 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 10 O titular obriga se a solicitar a renova o desta licen a no prazo de 6 meses antes do seu termo caso se mantenham as condi es que determinaram a sua atribui o 112 Esta licen a n o confere direitos contra concess es que vierem a efetuar se nos termos da legisla o vigente 12 O titular fica obrigado a informar a entidade licenciadora no prazo m ximo de 24 horas de qualquer acidente que afete o estado das guas 13 Em caso de incumprimento da presente licen a o seu titular fica sujeito s san es previstas no Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 14 O titular dever r
478. quadro institucional para a gest o sustent vel das guas e Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio 23007 Estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos Portaria n 1450 2007 de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utiliza o dos recursos h dricos Decreto Lei n 97 2008 de 11 de junho Estabelece o regime econ mico e financeiro dos recursos h dricos Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Res duos Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republi cado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Estabelece o regime geral da gest o de res duos Portaria n 335 97 de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional Ru do Ambiente Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do Il FLUXOGRAMA Rece o de condimentos Reca o de carca as meias Rece o de mat rias iti i carca as efou quartos de carca a idi ri aditivos e vegetais e a E subsidi rias Ultracongela o Congela o Texto de apoio ao Fluxograma Rece o de mat rias primas V A rece o das carnes deve possibilitar a sua transfer ncia r pida para o local de armazenagem frigor fica assegurando a manuten o da cadeia de frio V No momento de rece o deve proceder se ao controlo das mat rias
479. quisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante devendo os intervalos entre m quinas e outros materiais ter uma largura m nima de 0 60 m b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados sempre que poss vel Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rios de m os localizados pelo menos nos seguintes locais zona de rece o de leite de fabrico de embalagem e de venda ao p blico b Os lavat rios devem ser dotados de gua pot vel quente e fria e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os No caso de serem usados toalhetes individuais deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 4 Dispensador
480. r Os artigos referidos ao longo do texto constam da Lei n 102 2009 de 10 de setembro Os artigos referidos ao longo do texto constam da Lei n 102 2009 de 10 de setembro C Os artigos referidos ao longo do texto constam da Lei n 102 2009 de 10 de setembro 6 Anexos ANEXO 1 Fluxogramas DOCUMENTO DE REFER NCIA INDUSTRIAIS Autoriza o pr via individualizada Autoriza o de instala o Disponibiliza o dos elementos do processo Disponibiliza o dos elementos do processo Pedido Avalia o preliminar elementos Avalia o do processo adicionais EC ZER outras entidades p blicas Avalia o dos elementos adicionais Ss Formul rio de pedido de autoriza o Relat rio de Elementos adicionais TS individualizada elementos instrut rios avalia o de A conformidade EA o E Verifica o do pedido consulta das x entidades p blicas Indeferimento Convite ao N liminar aperfei oamento O um Indeferimento liminar condi es de instala o e explora o Indeferimento Convite ao aperfei oamento Indeferimento 15 dias S ntese das pronuncias Avalia o dos elementos Pedido de elementos 10 dias Parecer Pron ncia 25 dias Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23065 Autoriza o pr via i
481. r sticas do Ambiente de trabalho Ponto 2 do art 5 1 Existe espa o livre em particular na verti cal para executar a atividade 2 O pavimento irregular e escorregadio apresentando risco de queda e reque rendo cal ado adequado 3 Opavimento ouo local de trabalho apresenta desn veis que implicam movimenta o manual de cargas em diversos n veis 4 O local ou condi es de trabalho impede a movimenta o de cargas a uma altura segura ou com uma postura de trabalho correta 5 O pavimento ou o ponto de apoio dos p s inst vel 6 Atemperatura humidade ou circula o de ar s o inadequadas Requisitos da atividade Foram tomadas Ponto 3 do art 5 as medidas apropriadas quando 1 A atividade implique esfor os f sicos de masiado frequentes ou prolongados en volvendo em particular a coluna 2 Aatividade implique per odos de descanso fisiol gico ou recupera o do corpo in suficientes 3 Aatividade implique dist ncias de eleva o abaixamento ou transporte excessivas 4 A atividade implique ritmos de trabalho cad ncia impostos por um processo que n o pode ser alterado pelo trabalhador Quando as avalia es dos elementos de Reavalia o dos elementos de risco art 6 refer ncia previstas nos n meros an teriores revelarem risco para a segu ran a e sa de dos trabalhadores s o adotados os seguintes procedimentos 1 S o identificad
482. r via ndice 1 MBITO DE APLICA O q 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos Dimensionais 2 2 5 Pavimento 2 2 6 Paredes 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Instala es sociais 2 2 11 Ilumina o 2 2 12 Ventila o 2 2 13 Instala o el trica 2 2 14 Sinaliza o de seguran a 2 2 15 Aguas de abastecimento 2 2 16 guas residuais 2 2 17 guas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Caracter sticas dos materiais 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios 2 3 4 Dispensador de gua pot vel 2 3 5 Equipamento para lavagem e desinfe o do cal ado 2 3 6 Fornos 2 3 7 Equipamentos frigor ficos 2 3 8 Embalagens 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos a Equipamentos a g s termoacumulador b M quinas c Elementos m veis dos equipamentos de trabalho d Equipamentos de prote o individual e Material de primeiros socorros f Equipamentos de combate a inc ndios 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar a Procedimentos baseados no sistema HACCP b Pr requi
483. ralelas Manuten o de cargas 1 A eleva o de cargas efetua se vertical N 1 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev mente a fim de evitar oscila es 23078 Item em an lise Aprecia o N Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 N A Requisito legal Coment rios Quando for necess ria uma eleva o obli qua s o observadas as precau es con venientes N 1 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev As cargas s o i adas arreadas ou removi das de forma a evitar choques bruscos N 2 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Os recipientes destinados a i ar ou arrear ferramentas ou materiais soltos s o con cebidos de maneira a que nenhum dos objetos transportados possa cair N 3 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev A eleva o precedida da verifica o da correta fixa o dos cabos ou outras amarras s cargas para que estas mante nham o bom equil brio e n o haja perigo para outros trabalhadores N 4 Artigo 69 da Portaria n 53 71 de 3 de fev Durante a eleva o transporte horizontal e descida das cargas suspensas os sinalei ros dirigem a manobra de forma que as cargas n o batam em qualquer objeto Os condutores dos aparelhos de eleva o evitam tanto quanto poss vel transpor tar as cargas por cima dos trabalhadores e dos locais onde eventual
484. re as pe as e sem estarem encostadas s paredes A temperatura de conserva o deve ser moni torizada e mantida sob controlo V Nos locais onde s o armazenados g neros aliment cios n o devem ser armazenados materiais ou produtos que os possam contaminar VNo local onde s o armazenados os produtos de limpeza e desinfe o n o devem ser armazenados ou manipulados g neros aliment cios materiais de embalagem ou outros materiais que possam vir a entrar em contacto com os g neros aliment cios Congela o e descongela o V A carne destinada congela o deve ser congelada sem demoras injustificadas VA descongela o das carnes deve ocorrer numa c mara de refrige ra o Os l quidos de escorrimento resultantes da descongela o devem ser adequadamente drenados Prepara o V Ap s a prepara o do condimento este deve ser acondicionado em material destinado a entrar em contacto com g neros aliment cios e armazenado em condi es de refrigera o caso n o seja usado ime diatamente VA prepara o e condimenta o das carnes devem ser realizados de modo higi nico e todos os procedimentos devem evitar a contamina o do produto Assadura V A temperatura e a dura o da assadura devem ser mantidas sob controlo atrav s de monitoriza o VA introdu o de lenha para o abastecimento dos fornos deve fazer se num momento em que n o esteja a ocorrer manipula o dos alimentos No fim desta opera
485. re determinado para efeitos de mem ria O operador monitoriza o consumo de biomassa n o sendo neces s ria a avalia o de incerteza O operador fornece provas Ag ncia Portuguesa do Ambiente que a biomassa utilizada n o se encontra contaminada com outros materiais ou combust veis 3 2 4 Emiss es de Combust o Mistura de Biomassa com bust veis mistos Caso a instala o utilize combust veis mistos o operador monitoriza o consumo deste combust vel a partir dos montantes das faturas emitidas por um parceiro comercial Estas faturas podem ter a sua origem na b scula do fornecedor ou na b scula da instala o O operador fornece provas que o equipamento utilizado na fatu ra o se encontra calibrado de acordo com a legisla o espec fica de metrologia legal aplic vel a este equipamento O operador considera as altera es relevantes das exist ncias ar mazenamento Para este efeito a quantidade de combust vel anual ser igual quantidade de combust vel adquirido durante esse per odo menos a quantidade de combust vel exportado da instala o caso aplic vel mais as exist ncias de combust vel no in cio do per odo de informa o menos as exist ncias de combust vel no fim do per odo O operador procede avalia o de incerteza associada aos dados de atividade de acordo com o RMC e tendo em considera o o Guia n 4 avalia o de incerteza 23050 A incerteza relac
486. re que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 19 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos e equipamentos que entrem em con tacto com os alimentos devem ser fabricados com materiais adequados 2 3 2 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante devendo os intervalos entre m quinas e outros materiais ter uma largura m nima de 0 60 m b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados 2 3 3 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rio
487. requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 10 1 Equipamentos a g s termoacumulador 2 3 10 2 M quinas 2 3 10 3 Eleva o e transporte de materiais 2 3 10 4 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho 2 3 10 5 Equipamentos de prote o individual 2 3 10 6 Material de primeiros socorros 2 3 10 7 Equipamentos de combate a inc ndios 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 1 4 Subprodutos de origem animal 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 2 4 2 2 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho 2 4 2 3 Condi es de temperatura e humidade 2 4 2 4 Condi es ergon micas 2 4 2 5 Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE 23000 ANEXOS LEGISLA O SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SEGURAN A ALIMENTAR SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO AMBIENTE II FLUXOGRAMA Texto de apoio ao Fluxograma 1 MBITO DE APLICA O 11 O presente t tulo aplic vel atividade de prepara o de carnes corte e desossa de aves e ungulados dom sticos
488. respeitar as condi es de rejei o indicadas em Anexo n o podendo efetuar qualquer opera o deliberada de dilui o das guas residuais A avalia o de conformidade determinada com base nos par metros definidos 102 O titular obriga se a implementar os programas de autocontrolo e de monitoriza o do meio receptor descritos em Anexo e a enviar entidade licenciadora os dados obtidos com o formato e periodicidade definidos no mesmo 112 O titular obriga se a manter um registo atualizado dos valores do autocontrolo para efeitos de inspe o ou fiscaliza o por parte das entidades competentes conforme o modelo apresentado em Anexo 122 Os programas de autocontrolo e de monitoriza o do meio recetor poder o vir a ser alterados em fun o dos resultados do autocontrolo e da evolu o da qualidade do meio recetor 132 O titular obriga se a respeitar outras utiliza es dos recursos h dricos devidamente tituladas bem como quaisquer restri es de utiliza o local 142 Fazem parte integrante do presente t tulo todos os anexos autenticados que o acompanham Outras Condi es 12 No prazo m ximo de 30 dias ap s a data de atribui o do presente t tulo dever ser apresentada uma ap lice de seguro ou prestada uma cau o no valor de recupera o ambiental de acordo e nos termos previstos no n mero 2 do artigo 49 e al nea A do a favor da entidade licenciadora para Anexo do Decreto Lei n
489. ricos 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Emiss es para o ar 2 4 3 4 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS LEGISLA O vide 2 1 amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL amp SEGURAN A ALIMENTAR SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO AMBIENTE amp LICENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPEC FICOS II FLUXOGRAMA DA ATIVIDADE indicativo 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo aplic vel atividade de panifica o enquadr vel na CAE 10711 de pastelaria enquadr vel na CAE 10712 e atividade de fabrica o de bolachas biscoitos tostas e pastelaria de conserva o enquadr vel na CAE 10720 exercidas em estabelecimento industrial de tipo 2 ou tipo 3 na ace o do artigo 11 do SIR 1 2 Quando o estabelecimento industrial se enquadrar no tipo 2 e se encontrar abrangido pelo regime de jur dico de emis s o de gases com efeito de estufa ou pelo regime jur dico das opera es de gest o de res duos em caso de ades o ao presente t tulo dever ainda obter respetivamente o t tulo de emiss o de gases com efeito de estufa TEGEE ou o alvar ou parecer para as opera es de gest o de res duos nos termos das respetivas legisla es aplic veis Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 1 3 Compreende o processo que se inicia com a rece o das diferentes mat rias primas incluindo as que carecem de temperatura controlada
490. rne e carne picada o estabelecimento deve tamb m dispor de o Nos casos aplic veis um local para a armazenagem de aditivos e condimentos munido de arm rio ou prateleiras Se os condimentos forem preparados neste local deve existir uma mesa de trabalho p No caso de serem utilizados vegetais no fabrico de preparados de carne Um local para a sua armazenagem distinto dos locais de armaze nagem das carnes Um local para o seu tratamento pr vio lavagem e corte a n o ser que os mesmos sejam rececionados j lavados cortados e embalados q Uma sala destinada ao fabrico dos preparados de carne e de carne picada com as caracter sticas referidas na al nea e ou uma zona na sala referida na al nea e desde que sejam tomadas medidas de forma a evitar a contamina o cruzada e a assegurar o cumprimentos dos requisitos de temperatura referidos no ponto 2 3 8 Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 2 4 Requisitos dimensionais a A dimens o do estabelecimento e dos seus compartimentos deve facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros sendo que na zona dos fornos deve dispor se de uma dist ncia m nima de 2 metros at
491. ros aliment cios as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece o de mat rias primas e de expedi o Devem ser isot rmicas nas liga es entre as zonas que carecem de temperatura controlada e as reas quentes ou exteriores b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de dete o de movimento ex c lulas fotoel tricas por forma a poderem parar automaticamente c As portas e port es de correr devem possuir dispositivos de segu ran a que os impe a de saltar das calhas ou cair d Junto aos port es destinados circula o de ve culos devem existir portas para pe es sinalizadas e permanentemente desobstru das e As portas das vias de emerg ncia dever o ser resistentes ao fogo
492. rt 17 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev nuten o dos equipamentos de traba lho encontram se convenientemente iluminados em fun o dos trabalhos a realizar 2 As partes de um equipamento de trabalho N 2 do Art 17 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev que atinjam temperaturas elevadas ou muito baixas disp em de prote o contra os riscos de contacto Manuten o do equipamento 1 Existe livrete de manuten o N 2 do Art 19 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 O livrete de manuten o encontra se atua N 2 do Art 19 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev lizado 3 As opera es de manuten o efetuam se N 1 do Art 19 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev com o equipamento de trabalho parado Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal 23097 Coment rios 4 N o sendo poss vel parar o equipamento de trabalho s o tomadas medidas de prote o adequadas execu o dessas opera es ou estas s o efetuadas fora das reas perigosas N 1 do Art 19 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Manuten o do equipamento Riscos el tricos de inc ndio e explos o 1 Os equipamentos de trabalho protegem os trabalhadores expostos contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade Al nea a do Art 20 do Dec
493. rtidas e Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade 2 2 14 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 15 guas de abastecimento a O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 1
494. rvi o externo e comum o representante dos trabalhadores para a SST e os trabalhadores em geral Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 5 3 3 Objetivos do Servi o O Servi o de SST da empresa estabelecimento dever estabelecer os objetivos de seguran a e sa de do trabalho devendo estes ser documentados periodicamente atualizados e ter associado um per odo de in cio e de conclus o Os objetivos de sa de e seguran a do trabalho de cada empresa esta belecimento devem ser mensur veis sempre que poss vel associados a metas consistentes com a Pol tica de Seguran a e Sa de do Tra balho estabelecida com as atividades de trabalho e com principais riscos profissionais para al m de considerar os requisitos legais e ou tros publicados pelos organismos nacionais competentes nesta mat ria 5 3 4 Recursos humanos O Servi o de SST da empresa estabelecimento deve possuir uma equipa de profissionais ou estarem afetos no caso da modalidade de Servi o externo do dom nio da Sa de do Trabalho que a
495. s Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc haccp pt pdf O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os ris cos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entidade No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma
496. s Com portas com fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior No caso de disporem de fechadura devem existir dispositivos de alarme acion veis no interior da c mara que comuniquem com o exterior 2 3 7 Extrator de vapor Caso produza requeij o o estabelecimento deve dispor de equi pamento de extra o de vapor instalado no local onde esta opera o decorre 2 3 8 Embalagens Os materiais de acondicionamento e embalagem quando reutiliz veis devem ser constitu dos por materiais f ceis de limpar e desinfetar 2 3 9 Outros requisitos espec ficos em mat ria de equipa mentos 2 3 9 1 Equipamentos a g s termoacumulador a Os esquentadores devem ser instalados em locais ventilados com exaust o de gases e fumos para o exterior e n o devem ser instalados em locais fechados nomeadamente em casas de banho dispensas e garagens b A eventual armazenagem de garrafas de GPL dever satisfazer as seguintes condi es E apenas permitida a exist ncia de garrafas de GPL amov veis cheias h x 3 ou vazias desde que a sua capacidade global n o exceda 1 500 dm por metro quadrado de rea til da oficina ou nave industrial No caso de utiliza o de garrafas amov veis com capacidade unit ria inferior a 30 dm estas n o devem ser agrupadas em mais de quatro unidades por grupo Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 c Est impedi
497. s sinalizadas e permanentemente desobstru das 2 2 9 Janelas a As caracter sticas das janelas e das claraboias devem permitir o seu funcionamento em seguran a com isolamento t rmico e possibi lidade de ajuste de abertura dispondo de dispositivos de controlo da incid ncia dos raios solares b Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as janelas e outras aberturas pela sua conce o e constru o devem evitar a acumula o de sujidade e dispor quando abram para o exterior de redes mosquiteiras remov veis para permitir a sua limpeza ou de outro sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Cais e rampas de carga a Os cais e as rampas de carga devem ser adequados dimens o das cargas neles movimentados e devem permitir a circula o f cil e segura das pessoas b Os cais de carga devem ter pelo menos uma sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade c As vias de circula o destinadas a ve culos devem estar distan ciadas das portas dos port es das passagens para pe es dos corre dores e das escadas de modo a n o constitu rem risco parar os seus utilizadores d As vias de circula o destinadas a pessoas devem ter ilumina o adequada e piso n o escorregadio e antiderrapante 2 2 11 Instala es sociais a As instala es sanit rias Devem ser separadas ou de utiliza o separada por sexo n o de vendo comunicar diretame
498. s vel pela informa o enviada e respectiva valia t cnica para a finalidade pretendida Nos casos em que n o se encontrem cumpridas todas as condi es que a seguir se enunciam N O POSS VEL ADOTAR A PRESENTE LICEN A PADRONIZADA As guas residuais s o de origem exclusivamente dom stica A rejei o corresponde a uma popula o menor ou igual a 20 habitantes equivalentes 3 A rejei o de guas residuais dom sticas realiza se no solo ap s tratamento em sistema aut nomo que inclui obrigatoriamente um rg o de infiltra o e ser exclusivamente efectuada no local e nas condi es indicadas Possuir t tulo de propriedade dos terrenos onde se vai realizar a rejei o ou documento que lhe confere o direito sua utiliza o em caso de n o ser o propriet rio Os rg os de tratamento excep o dos de infiltra o no solo s o completamente estanques O sistema de infiltra o est a uma dist ncia superior a 50 m de qualquer po o furo mina nascente ou similar existente no local As estruturas de tratamento e rejei o n o se localizam no dom nio h drico Ed A rejei o localiza se fora das massas de gua Maceira Maci o Calc rio Estremenho Cesareda Escusa Monforte alter do Ch o Estremoz Cano Pis es Atrozela Ota Alenquer Penela Tomar Sic Alvai zere Orla Ocidental Indiferenciada na Bacia do Vouga Quatern rio de Aveiro e Aluvi es do Mondego e ainda C rsico da Bairrada e Anc
499. s de atmosferas explosivas no local de trabalho Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi f cios abreviadamente designado por SCIE 22989 e Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE e Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho e Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o e Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE Recursos H
500. s de controlo de mat rias primas que assegurem que prov m de estabelecimentos aprovados que est o devidamente identificadas e ou rotuladas que se apresentem a uma temperatura que cumpra os valores definidos na legisla o em vi gor e que n o apresentem contamina es No caso dos materiais de acondicionamento e embalagem o controlo deve assegurar que os materiais s o pr prios para entrar em contacto com os g neros aliment cios d Definir procedimentos de higieniza o e desinfe o das instala es equipamentos e utens lios e Definir procedimentos de controlo do acesso s instala es por parte de animais dom sticos e pragas f Definir um plano de controlo anal tico de acordo com a an lise de risco de superf cies utens lios e equipamentos produtos finais e gua g Definir um plano de controlo anal tico para cumprimento dos crit rios de higiene h Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia os alimentos em mat ria de higiene dos g neros aliment cios i Implementar boas pr ticas de higiene e fabrico 2 4 1 3 Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identifi car o fornecedor de um g nero aliment cio ou de qualquer outra subst ncia destinada a ser incorporada num g nero aliment cio ou com probabilidades de o ser e identificar outros operadores a quem tenham sido fornecidos os seus produtos de forma a assegurar a
501. s de fabrico Os subprodutos devem ser recolhidos e colocados em equipamen tos que devem ser limpos e desinfetados ap s cada utiliza o vide ponto 2 3 5 Os subprodutos devem ser encaminhados para estabelecimentos aprovados ou registados que constam das listas divulgadas no s tio da Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria em http www dgv min agricultura pt portal page portal DG V generic os generico 157838 amp cboui 157838 At ao dia 31 de dezembro de 2014 os estabelecimentos que produ zem at 20 kg por semana de subprodutos referidos na al nea c podem eliminar os mesmos como res duos s lidos urbanos por deposi o no contentor de recolha municipal Esta disposi o n o se aplica elimi na o de carne fresca e de outros produtos crus de origem animal ou de g neros aliment cios contendo produtos crus de origem animal Durante o transporte os subprodutos animais referidos no par grafo anterior devem ser acompanhados da guia de acompanhamento de subprodutos de origem animal modelo 376 DGV que deve ser emitida pelo estabelecimento de origem dos mesmos 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo ou quando legalmente
502. s de m os localizados pelo menos nos seguintes locais locais onde s o manuseados e embalados os ovos e de venda ao p blico b Os lavat rios devem ser dotados de gua pot vel quente e fria de sistema de acionamento n o manual e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os No caso de serem usados toalhetes individuais deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 4 Dispensador de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 5 Contentores para coloca o de subprodutos O estabelecimento deve dispor de contentores para o acondiciona mento de subprodutos constitu dos por materiais lav veis e desinfet veis Os contentores devem ser estanques munidos de tampa e devem ostentar a men o Categoria 3 e N o destinado ao consumo humano 2 3 6 Equipamento t cnico de classifica o e manuseamento dos ovos O estabelecimento deve estar munido dos seguintes equipamentos a Equipamento de miragem permanentemente assistido ou auto m tico que permite examinar separadamente a qualidade do ovo ou outro equipamento adequado Caso se utilize uma m quina autom tica que assegure a verifi
503. s instala es in cluindo a presen a de animais dom sticos c Prever a implementa o de um sistema de controlo de pragas d Definir procedimentos de limpeza e manuten o das instala es e equipamentos e respetivos registos e Definir um fluxograma de fabrico que inclua a descri o das opera es f Definir procedimentos escritos de fabrico que incluam as medidas de car ter t cnico ou organizacional adotadas que evitem contamina es cruzadas arrastamento e erros g Definir um plano de controlo de qualidade que abranja O controlo dos pontos cr ticos definidos no processo de fabrico Os processos e a frequ ncia de recolha de amostras Os tipos de alimentos para animais considerados As determina es m todos e frequ ncia das an lises incluindo testes de homogeneidade e de contamina o cruzada arrastamento O respeito das especifica es dos produtos desde as mat rias primas at aos produtos acabados e o respetivo destino em caso de desrespeito h Definir um procedimento para registo e an lise de reclama es incluindo a retirada r pida do mercado de produtos considerados n o conformes ou suspeitos de n o conformidade bem como o seu destino quando n o satisfizerem os requisitos de seguran a i Definir procedimentos de supervis o e instru o e ou forma o do pessoal que manuseia as mat rias primas os aditivos as pr misturas de aditivos e os produtos finais em ma
504. s no mesmo s O titular obriga se a manter um registo atualizado dos valores do autocontrolo para efeitos de inspe o ou fiscaliza o por parte das entidades competentes conforme o modelo apresentado em Anexo 23048 102 O titular obriga se a respeitar outras utiliza es dos recursos h dricos devidamente tituladas bem como quaisquer restri es de utiliza o local 112 Fazem parte integrante do presente t tulo todos os anexos autenticados que o acompanham 12 No prazo m ximo de 30 dias ap s a data de atribui o do presente titulo dever ser apresentada uma ap lice de seguro ou prestada uma cau o no valor de ___ a favor da APA I P para recupera o ambiental de acordo e nos termos previstos no n mero 2 do artigo 49 e al nea A do Anexo do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio que garanta o pagamento de indemniza es por eventuais danos causados por erros ou omiss es do projeto relativamente drenagem e tratamento de efluentes ou pelo incumprimento das disposi es legais e regulamentares a ele aplic vel Ou 12 dispensada a apresenta o de ap lice de seguro ou prestada uma cau o para recupera o ambiental nos termos do disposto no art 22 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 82 2010 de 2 de julho A introduzir nos caso em que haja lugar a dispensa de cau o por haver sido constitu da garantia financeira no mb
505. s o empregador tem a liberdade de optar por outro tipo de modalidade de organiza o do servi o Tabela 5 Requisitos obrigat rios na sele o da modalidade de organiza o do Servi o de SST Servi o Interno Servi o Externo Servi o Comum Pelo menos 400 trabalhadores Nota 1 O requisito integra o n mero de traba E lhadores do estabelecimento ou do conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km daquele que ocupa maior n mero de traba lhadores fissional elevado Menos de 400 trabalhadores Vide Nota 1 Menos de 400 trabalhadores Vide Nota 1 E Menos de 30 trabalhadores est o expostos a Menos de 30 trabalhadores est o expostos a tra trabalho atividades de potencial risco pro balho atividades de potencial risco profissional elevado 23060 Servi o Interno Servi o Externo Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Servi o Comum OU Pelo menos 30 trabalhadores est o expostos a trabalho atividades de potencial risco profis sional elevado Fonte Artigos 74 78 80 82 e 83 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro O empregador dever notificar a ACT da modalidade adotada para a organiza o do Servi o bem como da sua altera o nos 30 dias seguintes verifica o de qualquer um dos factos Contudo deve se salientar que o empregador pode a Adotar diferentes modalidades de organiza o do Servi o de S
506. s obriga es e condi es constantes da licen a autoriza o padronizada 4 2 3 Estabelecimento tipo 2 Comunica o pr via com prazo Enumeram se na tabela 4 os elementos instrut rios da comunica o pr via com prazo bem como os requisitos de an lise Tabela 4 Elementos Instrut rios Estabelecimentos tipo 2 Elementos de informa o Informa o adicional Tdentifica o do requerente a css sr aa RD o as PAS RE e E CLA a RA a a CO ca PRE a E aeS O requerente poder ser pessoa singular ou coletiva devendo estar indicado Nome endere o sede social com Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito NIPC NIF endere o postal se diferente da sede e mail n telefone n fax c digo de acesso certid o permanente de registo comercial se pessoa coletiva sujeita a registo comercial consentimento de consulta da declara o de inicio de atividade se pessoa singular Nome endere o Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito e mail n telefone n fax do representante do industrial Nome endere o Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito e mail n telefone n fax do respons vel t cnico do projeto Dever ser apresentada a localiza o do estabelecimento instala o industrial atrav s do endere o postal Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito contactos e mail n telefone e identifica o nome e cargo da pessoa de
507. s que adotar com vista a minimizar os efeitos decorrentes da rejei o de efluentes atendendo s necessidades de preserva o do ambiente e de defesa da sa de p blica w A rejei o das guas de arrefecimento na linha de gua n o deve provocar altera o da sua qualidade que ponha em risco os seus usos e tem de ser efetuada de modo a n o prejudicar o escoamento natural da corrente e a n o contribuir para o aumento dos riscos de eros o no local ficando a entidade gestora do sistema respons vel pela tomada das medidas consideradas necess rias para a corre o da situa o a ocorrer B O titular obriga se a observar todos os preceitos legais no que concerne a seguran a gest o de res duos e conserva o da natureza e tamb m a legisla o e os regulamentos espec ficos das atividades complementares que simultaneamente venham a ser desenvolvidas no local A O titular obriga se a manter o sistema de tratamento adotado em bom estado de funcionamento e conserva o z A rejei o das guas de arrefecimento n o deve provocar altera o do estado das guas nem elevar a temperatura no meio receptor mais do que 3 2 C medido nos termos expressos no Anexo XVIII do decreto lei n 236 98 de 1 de Agosto g O titular obriga se a implementar os programas de autocontrolo e de monitoriza o do meio receptor descritos em Anexo e a enviar entidade licenciadora os dados obtidos com o formato e periodicidade definido
508. s que os possam contaminar V A carne exposta deve ser armazenada separadamente da carne embalada a menos que seja armazenada de forma a que o material de embalagem e o modo de armazenagem n o possam ser uma fonte de contamina o para a carne VNo local onde s o armazenados os produtos de limpeza e desinfe o n o devem ser armazenados ou manipulados g neros aliment cios materiais de embalagem ou outros materiais que possam vir a entrar em contacto com os g neros aliment cios Congela o e descongela o V A carne destinada congela o deve ser congelada sem demoras injustificadas VA descongela o das carnes deve ocorrer numa c mara de refrige ra o Os l quidos de escorrimento resultantes da descongela o devem ser adequadamente drenados Prepara o e fabrico de carne picada e preparados de carne V Os procedimentos devem ser concebidos e executados de modo a evitar a evitar ou minimizar a contamina o nomeadamente i A carne deve ser introduzida nas salas de trabalho medida que for sendo necess rio ii Durante a prepara o o acondicionamento e a embalagem a carne de ungulados as miudezas de ungulados e a carne de aves e de coelhos devem manter se a uma temperatura igual ou inferior a 7 C 3 C e 4 C respetivamente iii Se se proceder prepara o de carne de diferentes esp cies devem ser tomadas precau es para evitar a contamina o cruzada se necess rio por separa o n
509. sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho e Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o Portaria n 949 4 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro Estabelece o regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edi ficios abreviadamente designado por SCIE e Portaria n 1532 2008 de 29 de dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE Lei n 102 2009 de 10 de setembro Regulamenta o regime jur dico da promo o e preven o da segu ran a e sa de no trabalho Decreto Lei n 90 2010 de 22 de julho Aprova o novo regulamento de instala o de funcionamento de repara o e de altera o de equipamentos sob press o e Informa o T cnica n 1 2010 da Dire o Geral de Sa de Conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros dispon vel em www dgs pt micro site de sa de ocupacional Documento de Refer ncia da Seguran a e Sa de do Trabalho SST ACT DGS dezembro 2013 Atua o dos Industriais no mbito do SIR AMBIENTE Recursos H dricos e Lei n 58 2005 de 29 de dezembro alterada e republicada pelo Decreto Lei n 130 2012 de 22 de junho Aprova a Lei da gua estabelecendo as bases e o
510. sentada a localiza o do estabelecimento instala o industrial atrav s do endere o postal Rua porta n Localidade CP Concelho Distrito contactos e mail n telefone e identifica o nome e cargo da pessoa de contacto Caracteriza o das ati vidades C digo s CAE da s atividade s exercida s Dever ser apresentada a indica o das CAE principal e secund rias com base no anexo 1 do Decreto Lei n 169 2012 de 01 08 Projeto de instala o Mem ria descritiva Descri o detalhada da ativi dade industrial a desenvolver Dever o ser indicadas As capacidades a instalar os processos tecnol gicos e diagramas de fabrico especificando as melho res t cnicas dispon veis e os princ pios e pr ticas de ecoefici ncia e de ecoinova o adotados As mat rias primas e subsidi rias com indica o do consumo anual previsto e capacidade de armazenagem para cada uma Os produtos interm dios e finais a fabricar Dever ser apresentada a lista de m quinas e outros equipamentos a instalar com identifica o dos elementos constantes no mapa 2 do anexo 5 Dever ser referido o regime de labora o com indica o da hora de in cio e fim do per odo de labo ra o n de dias por semana n de turnos per odos de paragem anual data de inicio e fim Dever ser indicado o n de trabalhadores previsto por g nero e por turno e ainda por rea de
511. sente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a dos g neros aliment cios bem como a seguran a e a sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na perspetiva de Permitir a manuten o limpeza e desinfe o adequadas Facultar espa o de trabalho suficiente para a execu o higi nica das opera es Evitar a contamina o por via atmosf rica a acumula o de su Jidade o contacto com materiais t xicos a queda de part culas nos g neros aliment cios bem como a forma o de condensa es e bolores nas superf cies Possibilitar a aplica o de boas pr ticas de higiene e a exist ncia de condi es adequadas de manuseamento e de armazenagem a tem peratura controlada Possibilitar o controlo de pragas e de animais indesej veis Garantir as condi es de trabalho adequadas preven o dos riscos profissionais Garantir a prote o e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 2 2 Localiza o O estabelecimento deve localizar se em zona livre de fontes de con tamina o A rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve dispor de a Uma zona de rece o de mat rias primas concebida de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela
512. ser calculados raz o de d 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso em que se situem 23037 e Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de dois por piso f Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinalizados sempre que necess rio e instalados em locais bem vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP O industrial deve estabelecer um procedimento ou procedimentos baseados nos princ pios HACCP Deve existir uma abordagem funda mentada aos perigos envolvidos nas opera es nomeadamente a sua identifica o avalia o e formas de controlo e registo 2 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP Para efeitos de execu o do disposto do ponto anterior o industrial deve implementar um programa de pr requisitos baseado nos requisitos de higiene dos alimentos para animais nomeadamente a Definir um organograma funcional que englobe as qualifica es e as responsabilidades do pessoal b Definir procedimentos de controlo do acesso
513. ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 19 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipa mentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS MATERIAIS 2 3 1 Requisitos de instala o dos equipamentos a Os equipamentos devem estar instalados de forma a permitir a limpeza da rea circundante devendo os intervalos entre m quinas e outros materiais ter uma largura m nima de 0 60 m b Sempre que sejam utilizadas estantes designadamente nas reas de armazenagem estas devem estar estruturadas em fun o das cargas previstas e estar afixadas s paredes e pavimento de forma a garantir sua estabilidade c Os equipamentos e m quinas ruidosas devem dispor de elementos para redu o de ru do na fonte silenciadores atenuadores blocos de in rcia elementos antivibr ticos e devem estar isolados 2 3 2 Lavat rios dos locais de manipula o dos g neros ali ment cios a Devem existir lavat rios de m os localizados pelo menos nos seguintes locais zonas de prepara o de embalagem e de venda ao p blico b Os lavat rios devem ser dotados de gua pot vel quente e fria e devem drenar diretamente para a rede de esgotos mediante liga o dotada de
514. sf ricos Diretrizes relativas descarga de poluentes na atmosfera IA Lisboa 2006 dispon vel em http www apambiente pt index php ref 1 6 amp subr ef 82 amp sub2ref 314 Diretrizes relativas ao regime de monitoriza o Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril APA Amadora 2008 dispon vel em http www apambiente pt index php ref 1 6 amp subr ef 82 amp sub2ref 314 m Ru do ambiente Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro Regulamento Geral do Ru do ll FLUXOGRAMA refrigeradas congeladas Rece o de condimentos ou ultracongeladas Rece o de carca as subsidi rias Rece o de mat rias Congela o tm tocante E Descongela o Y Y Prepara o da carca a e Prepara o de condimento Condimenta o Acondicionamento Embalagem Tempo entre confe o e expedi o Expedi o a quente Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Texto de apoio ao Fluxograma Rece o de mat rias primas VA descarga de mat rias primas deve possibilitar a sua transfer ncia r pida para o local de armazenagem frigor fica assegurando a manu ten o da cadeia de frio Armazenagem V Ap s a rece o as carnes devem ser armazenadas em c mara frigor fica que permita uma conserva o a temperatura adequada e a sua correta estiva para que o ar circule ent
515. sif o c Junto dos lavat rios devem existir dispositivos dispensadores de detergente e desinfetante das m os toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os No caso de serem usados toalhetes individuais deve existir um contentor para coloca o dos mesmos ap s utiliza o 2 3 3 Dispensador de gua pot vel O estabelecimento deve dispor de dispensador de gua pot vel sendo proibido o uso de copos coletivos 2 3 4 Contentores para coloca o de res duos e subprodutos alimentares O estabelecimento deve dispor de contentores para o acondiciona mento de res duos e subprodutos alimentares constitu dos por ma teriais lav veis e desinfet veis Alternativamente o estabelecimento pode dispor de sistemas de evacua o de res duos e ou subprodutos alimentares Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 3 5 Equipamentos frigor ficos As c maras frigor ficas de conserva o das mat rias primas dos produtos acabados e de outros g neros aliment cios devem dispor de a Equipamentos frigor ficos capazes de manter as mat rias primas e os produtos finais refrigerados e congelados a temperaturas adequadas Quando se tratar de produtos ultracongelados esses equipamentos devem ser capazes de os manter a uma temperatura inferior ou igual a 18 C b Equipamento frigor fico capaz de provocar um abaixamento r pido da temperatura caso se proceda distri
516. sistema que previna a entrada de pragas 2 2 10 Vias normais e de emerg ncia Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em edif cios a As vias normais e de emerg ncia t m de estar permanentemente desobstru das e em condi es de utiliza o devendo o respetivo tra ado 23035 conduzir o mais diretamente poss vel a reas ao ar livre ou a zonas de seguran a b A instala o de cada posto de trabalho deve permitir a evacua o r pida e em m xima seguran a dos trabalhadores c O n mero a localiza o e as dimens es das vias e das sa das de emerg ncia devem atender ao tipo de utiliza o s caracter sticas do local de trabalho ao tipo de equipamento e ao n mero previs vel de utilizadores em simult neo d As vias e as sa das de emerg ncia que necessitem de ilumina o artificial durante os per odos de trabalho devem dispor de ilumina o de seguran a alternativa para os casos de avaria da ilumina o principal 2 2 11 Cais e rampas de carga a Os cais e as rampas de carga devem ser adequados dimens o das cargas neles movimentados e devem permitir a circula o f cil e segura das pessoas b Os cais de carga devem ter pelo menos uma sa da ou quando o seu comprimento for superior a 25 m uma sa da em cada extremidade c As vias de circula o destinadas a ve culos devem estar distan ciadas das portas
517. sitos do sistema HACCP c Rastreabilidade 22973 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho a Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho b Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho c Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Emiss o para o ar 2 4 3 4 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS I LEGISLA O vide 2 1 amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SEGURAN A ALIMENTAR SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO amp AMBIENTE II FLUXOGRAMA Texto de apoio ao Fluxograma 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo aplic vel atividade de assadura de leit o cabrito borrego e outras carnes de ungulados dom sticos enquadr vel na CAE 10130 exercida em estabelecimento industrial de tipo 3 na ace o do artigo 11 do SIR 1 2 A atividade de assadura compreende o processo que se inicia com a rece o de carca as de leit o cabrito borrego ou outras pe as de carne de ungulados que prossegue com a prepara o condimenta o e processamento t rmico das carca as e que se conclui com a expedi o de carne assada quente refrigerada ou congelada _ 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao pre
518. sla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabelece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Estabelece regras espec ficas de higiene aplic veis aos g neros ali ment cios de origem animal Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o de 15 de no vembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos g neros alimen t cios e Portaria n 1129 2009 de 1 de outubro Relativa ao controlo metrol gico dos instrumentos de medi o e registo da temperatura a utilizar nos meios de transporte nas ins tala es de dep sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada e Portaria n 861 84 de 15 novembro Pro be a venda de queijo fresco feito com leite cru e Regulamento CE n 1069 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro Define regras sanit rias relativas a subprodutos animais e produtos derivados n o destinados ao consumo humano e Regulamento UE n 142 2011 da Comiss o de 25 de fevereiro Aplica o Regulamento CE n 1069 2009 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Portaria n 53 71 de 3 de fevereiro Aprova o Regula
519. so a quantidade de GPL armazenada esteja sujeita a controlo pr vio licenciamento o mesmo deve ser obtido nos termos da legis la o aplic vel c Caso seja instalado termoacumulador o industrial dever estar na posse de termo de responsabilidade t cnica de montagem garantindo se a utiliza o da prote o diferencial de alta sensibilidade 2 3 8 2 M quinas As m quinas instaladas devem satisfazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de aplic veis incluindo declara o CE de conformidade marca o CE e manual de instru es em portugu s 23029 2 3 8 3 Verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipa mentos de trabalho Devem ser asseguradas verifica es peri dicas e extraordin rias dos equipamentos de trabalho incluindo o bom estado das fichas e o isola mento dos condutores devendo estar dispon veis registos que eviden ciem o cumprimento deste requisito bem como os respetivos relat rios 2 3 8 4 Eleva o e transporte de materiais Devem ser utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar tanto quanto poss vel os esfor os f sicos 2 3 8 5 Elementos m veis dos equipamentos de trabalho Os elementos m veis dos equipamentos de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec nico devem ter protetores que im pe am o acesso s zonas perigosas ou dispositivos que interrompam o movimen
520. soa a mais entre 150 e 499 trabalhadores m 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalha dores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo Deve ser um espa o iluminado e ventilado os materiais a usar devem ser resistentes imperme veis e permitir a sua f cil higieniza o e as janelas devem ser dotadas de redes mosquiteiras de malha fina facilmente remov veis para limpeza 2 2 12 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenagem e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o armazenagem de g neros aliment cios e refeit rio devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra 2 2 13 Ventila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 exaust o de cheiros fumos ou vapores e evite condensa es e desen volvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser constru do de forma a propor cionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que ne
521. sos em que sejam utilizadas mat rias primas de origem animal n o transforma das como ovos em natureza ou ovos l quidos n o pasteurizados a aprova o do estabelecimento em causa pela autoridade respons vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente ao in cio de explora o em cumprimento do disposto no artigo 4 do Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Con selho de 29 de abril Pode solicitar a aplica o deste t tulo qualquer operador que sub meta um processo de licenciamento enquadr vel nos regimes de co munica o pr via com prazo e mera comunica o pr via ndice 1 MBITO DE APLICA O a 2 CONDI ES PADRAO DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais 2 2 2 Localiza o 2 2 3 Conce o 2 2 4 Requisitos Dimensionais 2 2 5 Pavimento 2 2 6 Paredes Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 2 7 Tetos 2 2 8 Portas 2 2 9 Janelas 2 2 10 Cais e rampas de carga 2 2 11 Instala es sociais 2 2 12 Ilumina o 2 2 13 Ventila o 2 2 14 Instala o el trica 2 2 15 Sinaliza o de seguran a 2 2 16 guas de abastecimento 2 2 17 guas residuais 2 2 18 guas pluviais 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais
522. sprendimento de part culas que de qualquer forma possam vir a contaminar os alimentos c A jun o entre o teto e as paredes n o deve exibir aberturas des protegidas de modo a minimizar a contamina o por via atmosf rica pela entrada de fumos gases poeiras insetos e outros animais Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 2 8 Portas a Nos locais de manipula o de g neros aliment cios as portas devem apresentar as seguintes caracter sticas Devem ser lisas constitu das de materiais n o absorventes facil mente lav veis e desinfet veis Devem possuir sistemas de fecho adequado e eficiente de forma a permitir o seu ajuste ao pavimento e s paredes sempre que abram diretamente para o exterior designadamente as das zonas de rece o de mat rias primas e de expedi o Devem ser isot rmicas nas liga es entre as zonas que carecem de temperatura controlada e as reas quentes ou exteriores b As portas e os port es que sejam de funcionamento mec nico devem possuir dispositivos de paragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis devendo em caso de falha de energia poder abrir se automaticamente ou por comando manual As portas e os port es basculantes devem ser transparentes ou possuir pain is transparentes com uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar As portas e port es autom ticos devem estar dotados de sistemas de
523. ssa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entidade 6 No caso de abastecimento de gua para consumo humano s admiss vel o recurso a este tipo de capta o se a rede p blica n o se encontrar dispon vel ou seja se a mesma se encontrar a uma dist ncia superior a 20 metros do estabelecimento a servir ANEXOS I LEGISLA O SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL e Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto Aprova o Sistema da Ind stria Respons vel SIR amp SEGURAN A ALIMENTAR e Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro Estabelece os princ pios e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabe lece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 852 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Relativo higiene dos g neros aliment cios e Regulamento CE n 853 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril Estabelece regras espec ficas de higiene aplic veis aos g neros ali ment cios de origem animal 23016 Regulamento CE n 2073 2005 da Comiss o de 15 de no vembro Relativo a crit rios microbiol gicos aplic veis aos g neros alimen t cios Regulamento CE n 1069 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro Define regras sanit rias relativas a su
524. sse per odo menos a quantidade exportado da instala o caso aplic vel mais as exis t ncias no in cio do per odo de informa o menos as exist ncias no fim do per odo O operador procede avalia o de incerteza associada aos dados de atividade de acordo com o RMC e tendo em considera o o Guia n 4 avalia o de incerteza A incerteza relacionada com altera es das exist ncias deve ser inclu da na avalia o de incerteza referida no n mero anterior se as instala es de armazenamento puderem conter pelo menos 5 da quantidade anual utilizada do combust vel O operador cumpre a incerteza m xima admiss vel estabelecida no RMC para a determina o dos dados de atividade sendo de 1 5 A determina o da composi o da mat ria prima deve ser efetuada em conformidade com os artigos 32 33 34 e 35 do RMC O operador elabora um plano de amostragem para a argila de acordo com o artigo 33 do RMC e tendo em considera o o Guia n 5 Amostragem e an lises 3 2 6 Emiss es de Processo Carbonatos Caso a instala o utilize carbonatos no seu processo o operador dever monitorizar o consumo individual de cada tipo de carbonato a partir dos montantes das faturas emitidas por um parceiro comercial Estas faturas podem ter a sua origem na b scula do fornecedor ou na b scula da instala o O operador fornece provas que o equipamento utilizado na fatu ra o se
525. ssegure as atividades do Servi o e a sua gest o a saber M dico do Trabalho que desenvolve as suas atividades durante o n mero de horas necess rio realiza o dos atos m dicos de rotina ou de emerg ncia e outros trabalhos que coordene Este profissional n o poder assegurar a vigil ncia da sa de dos trabalhadores a que corresponda mais de 150 horas de atividade por m s Artigo 105 9 O n mero de horas prestado pelo m dico do trabalho n o deve ser inferior aos valores estabelecidos legalmente Artigo 105 vide Tabela 7 Sempre que exista mais do que um m dico a empresa estabeleci mento dever nomear um m dico do trabalho para a fun o de Diretor Cl nico do Servi o de Sa de do Trabalho o qual dever disponibilizar no m nimo 15 horas m s para aspetos relacionados com a gest o e planeamento entre outros atos necess rios coordena o N o est o autorizados para o desempenho das fun es de Diretor Cl nico do Ser vi o de Sa de do Trabalho os m dicos sem a Especialidade de Medicina do Trabalho e os m dicos que se encontram no regime de autoriza o transit ria para o exerc cio da medicina do trabalho Tabela 7 N mero m nimo de horas prestadas pelo m dico do trabalho por n mero de trabalhadores e tipo de estabelecimento Tipo de estabelecimento M nimo de horas prestadas pelo M dico do Trabalho por n mero de trabalhadores Estabelecimento industrial ou estabelecimento de
526. ssoal e de trabalho assim como de outros bens pessoais As fardas de trabalho limpas s o colocadas disposi o dos trabalha dores em equipamento adequado e localizado entrada dos vesti rios 2 Refeit rios Os estabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem dispor de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o seguinte o 18 5 m at 25 trabalhadores o 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores o 50 m 0 55 m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores o 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores o 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo h Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os 2 2 13 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas z
527. stabelecimentos que empreguem 50 ou mais trabalhadores e aqueles em que lhe seja autorizado tomarem as suas refei es devem 22983 dispor de uma sala destinada exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando diretamente com locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente tendo em conta o seguinte 18 5 m at 25 trabalhadores 18 5 m 0 65 m por pessoa a mais entre 26 e 74 trabalhadores 50 m 0 55m por pessoa a mais entre 75 e 149 trabalhadores 92 m 0 50 m por pessoa a mais entre 150 e 499 trabalhadores 225 m 0 40 m por pessoa a mais para 500 ou mais trabalhadores Devem ter mesas e cadeiras ou bancos em n mero correspondente ao m ximo de trabalhadores que podem utiliz los ao mesmo tempo h Os lavat rios devem ser providos de detergente n o irritante e de toalhetes individuais de papel ou dispositivo de secagem de m os 2 2 13 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenagem e nas vias de circula o interiores b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e armazenagem de g neros aliment cios devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra
528. stala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas e Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade J Verifica es regulares com vista a garantir o seu adequado fun cionamento 2 2 16 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 17 guas de abastecimento a O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos deve circular em sistemas separados devidamente identificados sem que haja liga o ou refluxo para o sistema de gua pot vel c A utiliza o da gua no estabelecimento deve ser otimizada de forma a reduzir os consumos de gua e os volumes de guas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o
529. stem tico e documentado de controlo de seguran a alimentar concebido para prevenir eliminar e ou detetar perigos 23032 Devem ser consideradas as recomenda es constantes no docu mento de orienta o sobre a aplica o de procedimentos baseados nos princ pios HACCP e sobre a simplifica o da aplica o dos princ pios HACCP dispon vel em http ec europa eu food food biosafety hygie nelegislation guidance doc haccp pt pdf O fluxograma constante no anexo II meramente indicativo O servi o externo desenvolvido por entidade autorizada pela ACT no mbito da seguran a no trabalho e pela DGS no mbito da sa de no trabalho que mediante contrato com o empregador por escrito realiza as atividades principais descritas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro que visam prevenir os riscos profissionais e promover a seguran a e sa de dos trabalhadores No estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km do de maior dimens o que empregue no m ximo 9 traba lhadores as atividades de seguran a no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo pr prio empregador ou por um ou mais trabalhadores designados se possu rem forma o adequada dispuserem de tempo e de meios e permanecerem habitualmente no estabelecimento O exerc cio desta atividade depende de autoriza o expressa da ACT a requerer em modelo pr prio dispon vel no s tio eletr nico desta entida
530. t ria de higiene J Implementar boas pr ticas de higiene e fabrico 2 4 1 3 Rastreabilidade O industrial deve definir procedimentos que permitam identificar os fornecedores de mat rias primas de aditivos e de pr misturas de aditivos destinados a ser incorporados nos alimentos compostos Da mesma forma dever o ser definidos procedimentos que permitam identificar os destinat rios finais a quem tenham sido fornecidos os alimentos produzidos no estabelecimento de forma a assegurar a ade quada rastreabilidade 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho O industrial deve organizar os servi os de seguran a e sa de no tra balho de acordo com as seguintes modalidades previstas no artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro a Servi o externo ou quando legalmente admitido b Regime simplificado atividade de seguran a exercida pelo em pregador ou por trabalhador designado c Servi o comum O servi o comum deve ser institu do por acordo que deve ser cele brado por escrito entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencen 23038 tes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pela obrigatoriedade de servi os internos e contemplam exclusivamente os trabalhadores por cuja seguran a e sa de os empre gadores subscritores do acordo sejam respons veis O acordo referido carece
531. ta as normas legisla o e as boas pr ticas utilizando uma escala de n veis de risco em que cada n vel deve estar associada a medidas preventivas corretivas espec ficas 5 Controlo do risco profissional esta etapa dever permitir reduzir o risco profissional existente para n veis aceit veis assim como promover a monitoriza o das medidas implementadas ex a es de acompanhamento ou de reavalia o peri dica As medidas a imple mentar dever o considerar os princ pios de preven o e poder o ser de cinco reas distintas 7 condi es de trabalho ii equipamento de trabalho iii organiza o do trabalho iv forma o e informa o do trabalhador v vigil ncia da sa de Esta etapa dever ainda identificar a necessidade de novas avalia es de risco profissional recome ando o ciclo de gest o do risco profissional Figura 1 Processo de Gest o do risco profissional Controlo do risco profissional Valora o do risco profissional Estimativa do risco profissional tA Identifica o do fator de risco profissional Identifica o dos trabalhadores expostos An lise do risco profissional Avalia o do risco profissional Gest o do risco profissional Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 De referir que o processo de an lise avalia o e controlo dos riscos profissionais deve ser efetuado sempre que Se verifique a necessidade
532. tam essa tarefa N 2 do Art 11 da Portaria n 987 93 de 6 de out Portas e port es A localiza o o n mero a dimens o e os materiais das portas e port es atendem ao tipo de utiliza o dos locais de trabalho N 1 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out As portas e os port es de correr t m um dispositivo de seguran a que os impe a de saltar das calhas e cair N 2 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out As portas e os port es de funcionamento mec nico possuem dispositivos de pa ragem de emerg ncia facilmente iden tific veis e acess veis N 3 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out Em caso de falha de energia as portas e os port es de funcionamento mec nico podem abrir se automaticamente ou por comando manual N 4 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out As portas e os port es basculantes s o trans parentesoupossuempain istransparentes As portas e os port es transparentes t m colocada uma marca opaca a um n vel facilmente identific vel pelo olhar Junto aos port es destinados circula o de ve culos existem portas para pe es sinali zadas e permanentemente desobstru das N 5 do Art N 7 do Art N 9 do Art 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out 12 da Portaria n 987 93 de 6 de out As portas de emerg ncia est
533. tantes no presente documento s o apli c veis monitoriza o das emiss es de GEE no mbito do regime do Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o CELE estabelecido no Decreto Lei n 38 2013 de 15 de mar o A ades o a estas condi es padr o constitui uma op o do indus trial e habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das presentes condi es dispensando a apresenta o do pedido de T tulo de Emiss o de Gases com Efeito de Estufa TEGEE por parte do operador previsto no artigo 7 do Decreto Lei n 38 2013 de 15 de mar o Pode solicitar a ades o a estas condi es padr o qualquer industrial que se encontre sujeito a licenciamento nos termos do regime jur dico supramencionado ndice 1 Enquadramento 2 Ambito de Aplica o 3 Requisitos 3 1 Fluxos Fonte Fontes de Emiss o e Pontos de Emiss o 3 2 Monitoriza o por Fluxos Fonte Dados de Atividade e Fatores de C lculo 3 2 1 Emiss es de Combust o G s Natural 3 2 2 Emiss es de Combust o Fuel leo 3 2 3 Emiss es de Combust o Biomassa 3 2 4 Emiss es de Combust o Mistura de Biomassa com bust veis mistos 3 2 5 Emiss es de Processo Argila 3 2 6 Emiss es de Processo Carbonatos 3 3 Procedimentos 3 4 Documenta o Espec fica Anexo Legisla o aplic vel 1 Enquadramento O regime do com rcio europeu de licen as de emiss
534. tar e seguran a e sa de do trabalho Considerando que as condi es t cnicas padronizadas resultam do trabalho conjunto e consensual do Grupo de Trabalho para a Padroni za o no qual estiveram envolvidas diferentes entidades p blicas com atribui es nas reas t cnicas objeto de padroniza o Considerando que se entende por raz es de efici ncia e celeridade nos procedimentos de aprova o e publicita o das condi es t cnicas padronizadas a ado o de um nico despacho envolvendo todos os minist rios que tutelam os setores ou reas t cnicas contempladas naquelas Assim ao abrigo do disposto no n 2 do artigo 8 do SIR apro vado pelo Decreto Lei n 169 2012 de 1 de agosto determina se o seguinte 1 S o aprovadas as seguintes condi es t cnicas padronizadas com os termos constantes do Anexo ao presente Despacho do qual faz parte integrante a Oito 8 T tulos Padronizados Integrados TPI aplic veis aos seguintes sectores industriais Assadura de Leit o e Outros Ungulados Agroind stria Padaria Pastelaria e Fabrica o de Bo lachas Biscoitos Tostas e Pastelaria de Conserva o Prepara o de Carnes corte e desossa e Fabrico de Carne Picada e Preparados de Carne Fabrico de Produtos Base de Carne Queijaria Centro de Classifica o de Ovos Fabrico de Alimentos Compostos para Animais b Quatro 4 T tulos de utiliza o de recursos h dricos aplic veis respetivamente c
535. teriais 2 3 8 Termoacumulador 2 3 9 Equipamentos sob press o 2 3 10 Armazenagem de combust veis 2 3 11 Equipamentos de trabalho M quinas aparelhos fer ramentas ou instala es utilizadas no trabalho 2 3 12 Equipamentos de prote o individual 2 3 13 Material de primeiros socorros 2 3 14 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios 2 4 ASPETOS OPERACIONAIS 2 4 1 Higiene e Seguran a Alimentar 2 4 1 1 Procedimentos baseados no sistema HACCP 2 4 1 2 Pr requisitos do sistema HACCP 2 4 1 3 Rastreabilidade 2 4 2 Seguran a e Sa de no Trabalho 2 4 2 1 Organiza o dos servi os de sa de e seguran a no trabalho 22981 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade 2 4 2 3 Condi es ergon micas 2 4 2 4 Atmosferas explosivas 2 4 2 5 Espa os confinados 2 4 2 6 Radia es ionizantes e n o ionizantes 2 4 2 7 Preven o de riscos profissionais 2 4 3 Ambiente 2 4 3 1 Recursos h dricos 2 4 3 2 Res duos 2 4 3 3 Emiss o para o ar 2 4 3 4 Ru do ambiente 2 5 FLEXIBILIDADE ANEXOS I ATIVIDADES CAE CONSIDERADAS vide 1 1 H LEGISLA O vide 2 1 amp SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL SEGURAN A ALIMENTAR SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO amp AMBIENTE amp LICENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPEC FICOS 1 MBITO DE APLICA O 1 1 O presente t tulo aplic vel s ati
536. termi nados riscos profissionais 10 Agentes F sicos Ru do Diploma Resumo Decreto Lei n 182 2006 de 06 09 Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2003 10 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de fevereiro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos ao ru do 11 Agentes F sicos Vibra es Diploma Resumo Decreto Lei n 46 2006 de 24 02 Transp e para a ordem jur dica nacional a Diretiva n 2002 44 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de junho relativa s prescri es m nimas de prote o da sa de e seguran a dos trabalhadores em caso de exposi o aos riscos devido a vibra es Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23113 12 Agentes F sicos Radia es n o ionizantes Diploma Lei n 25 2010 de 30 08 Declara o de Retifica o n 33 2010 de 27 10 13 Diploma Resumo Estabelece as prescri es m nimas para prote o dos trabalhadores contra os riscos para a sa de e a seguran a devidos exposi o durante o trabalho a radia es ticas de fontes artificiais transpondo a Diretiva n 2006 25 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de abril Retifica a Lei n 25 2010 de 30 de agosto Agentes F sicos Radia es ionizantes Resumo Decreto
537. terna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade As condi es de temperatura e humidade dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites convenientes para evitar danos na sa de dos trabalhadores 2 4 2 3 Condi es ergon micas A Ergonomia visa a conce o e ou corre o de sistemas m quinas e postos de trabalho que sejam seguros e eficientes adaptando o trabalho ao Homem e tendo como objetivo fundamental o aumento da seguran a Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 sa de e conforto do trabalhador contribuindo assim para o aumento da efici ncia organizacional pelo que a A disposi o e dimensionamento dos postos de trabalho devem ser adequados s exig ncias das tarefas a executar b Devem ser adotados os meios t cnicos e organizacionais para reduzir os esfor os nas atividades de manuseamento de cargas bem como a repetibilidade de tarefas 2 4 2 4 Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos profissionais integrando a todos os
538. tila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a exaust o de cheiros e vapores e evite condensa es e desenvolvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser Concebido de forma a evitar a circula o do ar das zonas sujas para as zonas limpas Constru do de forma a proporcionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o 2 2 14 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir as regras t cnicas das instala es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de terra de prote o b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos e Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Estar equipados com disjuntores q
539. to Lei n 330 93 de 25 de setembro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de na mo vimenta o manual de cargas Decreto Lei n 348 93 de 1 de outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de prote o individual Decreto Lei n 141 95 de 14 de junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho e Portaria n 1456 A 95 de 11 de dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 460 2001 de 8 de maio Aprova o Regulamento de Seguran a das Instala es de Armazena gem de GPL com capacidade at 200 m Despacho n 22 333 2001 de 30 de outubro Aprova a instru o t cnica complementar para reservat rios de GPL Decreto Lei n 50 2005 de 25 de fevereiro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 e Decreto Lei n 226 2005 de 28 de dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el tricas de baixa tens o e Portaria n 949 A 2006 de 29 de dezembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o e Decreto Lei n 220 2
540. to dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas 2 3 8 6 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultantes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os traba lhadores Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 8 7 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 8 8 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o m nimas exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es operacionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem ser calculados raz o de 18 L de agente extintor padr o por 500 m ou fra o de rea de pavimento do piso em que se situem Um por cada 200 m de pavimento do piso ou fra o com um m nimo de dois por piso d Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sin
541. tos implica um pedido de t tulo de utiliza o dos recursos h dricos n o padronizado Os custos associados presente licen a padronizada cumprem os requisitos previstos do diploma SIR Solicita se o preenchimento da seguinte informa o Localiza o da Utiliza o Designa o Local Freguesia Concelho Carta militar 1 25 000 n Coordenadas Geogr ficas ETRS89 graus Longitude Latitude ou sistema de coordenadas alternativo M Coordenadas Hayford Gauss militares metros Pe Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Caracteriza o do Tratamento Tipo Descri o da actividade industrial indicar CAE 1 e 2 n vel Classifica o do estabelecimento 1 2 ou 3 Tipo de tratamento Assinale com um X as etapas inclu das na C Gradagem D Tamisa o D Separador de leos e linha de tratamento gorduras Neutraliza o Homogeneiza o 1 Flocula o 5 Decanta o CJ Outro Ano de Arranque Caracteriza o da Rejei o Meio receptor Meio h drico Meio H drico receptor o ae gt A O Rio O Ribeiro Estu rio C guas costeiras Denomina o do meio h drico receptor Margem Caudal de dimensionamento m h Sistema de rejei o O Bacia de reten o C Vala C Coletor com obra de prote o boca de lobo C Coletor sem obra de protec o
542. trabalhadores Artigo 12 17 assegurada forma o adequada e sufi ciente aos trabalhadores Artigo 13 Lista de verifica o 12 Atmosferas explosivas Item em an lise Aprecia o N N A Requisito legal Coment rios Prescri es m nimas destinadas a pro mover a melhoria da prote o da seguran a e da sa de dos trabalha dores suscet veis de exposi o a riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho Existem reas onde se possam formar atmosferas explosivas forma o de gases vapores n voas ou poeiras com bust veis ou inflam veis Decreto lei 236 2003 de 30 09 Art 5 As reas est o classificadas em zonas Arts 4 2 8 Existem fontes de igni o incluindo descargas el tricas Exemplos de fontes de igni o Superficies quentes Chamas e gases quentes Fa scas geradas mecanicamente Instala es el tricas Eletricidade est tica Radia es ionizantes Ultrassons Rea es quimicas Nota Para mais informa o consultar Se guran a e Sa de dos Trabalhadores Ex postos a Atmosferas Explosivas Guia de boas pr ticas Art 5 Existem descargas eletrost ticas As reas est o devidamente sinalizadas Art 5 Art 8 E poss vel substituir as subst ncias com bust veis ou inflam veis Art 6 Existem medidas de ventila o adequadas
543. tretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade h No caso de estabelecimentos que empreguem mais de 25 traba lhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimento a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b As aberturas nos pavimentos devem estar protegidas com resguar dos fixos e resistentes c Nos locais de labora o o pavimento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absorventes lav veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uniforme de 1 a 2 e dotadas de grelha de esco amento com ralo sifonado 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes b Nos locais de labora o as paredes devem ainda ser revestidas de materiais imperme veis lav veis n o absorventes e n o t xicos c As divis rias transparentes ou transl cidas existentes devem estar assinaladas por forma a serem vis veis 2 2 7 Tetos a Os tetos devem apresentar se lisos de f cil limpeza pintados ou revestidos de cor clara e de material incombust vel 23027 b Nos locais de labora
544. tulo de utiliza o de recur sos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente ou no caso de rejei o guas residuais dom sticas no solo e se tal for a op o do industrial do correspondente t tulo padronizado nos casos aplic veis e No caso do estabelecimento se localizar em terrenos do dom nio h drico deve dispor de t tulo de utiliza o de recursos h dricos emitido pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente f Os pedidos de emiss o de t tulo de utiliza o de recursos h dricos devem ser submetidos no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente SILiAmb em https siliamb apambiente pt 2 4 3 2 Res duos a Sempre que o estabelecimento produza res duos que n o possam ser equiparados a res duos urbanos res duos que pela sua natureza e composi o s o semelhantes aos res duos provenientes de habita es e cuja produ o di ria n o ultrapassa 1100 litros deve ser assegurada na gest o dos mesmos o cumprimento do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho nomeadamente i Ado o de medidas de gest o de subst ncias materiais ou produtos quando aplic vel destinadas a reduzir a quantidade a perigosidade e os impactes adversos no ambiente e na sa de humana dos res duos produzidos ii Separa o dos res duos na origem por fluxos e fileiras de forma a promover a sua valoriza o iii armazenamento
545. tura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m e As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 f Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m g Os compartimentos onde est o instaladas as retretes devem ter as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade h No caso de estabelecimentos que empreguem mais de 25 traba lhadores as instala es de vesti rio cabinas de chuveiro e lavat rios anexos no seu conjunto devem dispor de uma rea n o inferior correspondente a 1 m por utilizador 2 2 5 Pavimento a O pavimento do estabelecimento deve ser fixo est vel antiderra pante e sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades b O pavimento deve ser constitu do por materiais imperme veis n o absorventes lav veis desinfet veis e n o t xicos e dispor de drenagem adequada devendo apresentar uma inclina o ligeira e uni forme de 1a 2 2 2 6 Paredes a As paredes interiores do estabelecimento devem ser lisas de f cil limpeza e pintadas de cores claras n o brilhantes
546. uais fugas que tenham deixado sinais de escorrimento Dever prevenir se a hip tese de serem misturados res duos incompat veis entre si ou incompat veis com os materiais do tanque Os res duos n o devem ser colocados em tanques sem que tenham sido removidos res duos anterio res incompat veis e sem que tenha sido efetuada a necess ria lavagem 7 Tendo sido detetada qualquer fuga esta deve ser reparada no per odo m ximo de 15 dias As bombas utilizadas para trabalhar com re s duos l quidos org nicos perigosos devem ser providas de dispositivos de selagem utilizando fluidos adequados como barreira de isolamento e sensores que permitam monitorizar a exist ncia de fugas 8 O operador em causa ser respons vel pelas consequ ncias da eventual escorr ncia de res duos ou lixiviados e nomeadamente pela contamina o do solo obrigando se a providenciar logo que poss vel as necess rias opera es de recupera o ambiental 2 3 1 Emiss es gasosas 1 Os sistemas de extra o de gases quando existentes devem estar dimensionados para a globalidade das instala es que abarcam em fun o do volume das mesmas bem como dos tanques cisternas e outros equipamentos que neles existam ou em alternativa dever haver sistemas individuais de extra o para os diferentes recipientes 2 Todo o sistema de extra o ou de emiss o de gases deve ter uma explora o e manuten o adequadas de modo a reduzir ao m
547. ualquer altera o a estes pressupostos implica um pedido de t tulo de utiliza o dos recursos h dricos n o padronizado Os custos associados presente licen a padronizada cumprem os requisitos previstos do diploma SIR Solicita se o preenchimento da seguinte informa o Localiza o da Utiliza o Designa o Local Freguesia Concelho Carta militar 1 25 000 n Coordenadas Geogr ficas ETRS89 graus Longitude Latitude Ou sistema de coordenadas alternativo M Coordenadas Hayford Gauss militares metros p Caracteriza o do Tratamento Tipo Descri o da actividade industrial indicar CAE 1 e 2 n vel Classifica o do estabelecimento 1 2 ou 3 Tipo de tratamento cisterna de reten o circuito de arrefecimento Ano de Arranque Caracteriza o da Rejei o Origem das guas de arrefecimento Meio receptor O Rio O Ribeiro Estu rio guas costeiras Denomina o do meio receptor Margem Caudal m ximo rejei o m dia Sistema de rejei o Bacia de reten o Vala C Coletor com obra de prote o boca de lobo C Coletor sem obra de protec o C Cisterna Volume anual descarregado m Temperatura das guas de arrefecimento ec Existe reutiliza o 10 O Sim O N o Se sim indicar caudal reutilizado m dia Se sim indicar caudal reutilizado m
548. uas residuais industriais produzidas d As atividades agroindustriais devem promover o uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 19 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 20 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipa mentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Caracter sticas dos materiais Os equipamentos utilizados no processo de fabrico de ali
549. ue o requerimento deve ser instru do Fixa os valores das taxas devidas pelos servi os prestados pelos organismos no mbito dos minist rios respons veis pelas reas laboral e da sa de competentes para a promo o da seguran a e sa de no trabalho Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23111 Diploma Resumo Lei n 42 2012 de 28 08 Aprova o regime de acesso e de exerc cio das profiss es de t cnico superior de seguran a no trabalho e de t cnico de seguran a no trabalho Revoga o n 3 do art 100 da Lei n 102 2009 de 10 09 Diploma 3 Locais de trabalho Resumo Portaria n 53 71 de 03 02 Portaria n 702 80 de 22 09 Decreto Lei n 347 93 de 01 10 Portaria n 987 93 de 06 10 Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Altera a Portaria n 702 80 de 22 de setembro que aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Transp e a Diretiva n 89 654 CEE do Conselho de 30 10 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho 4 Acidentes de Trabalho e Doen as profissionais Diploma Resumo Decreto Lei n 2 82 de 05 01 Decreto Lei n 362 93 de 15 1
550. ue permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma que n o seja poss vel o contacto direto com as partes ativas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibilidade de contacto com a gua as infraestruturas el tricas dever o ser estanques e assegurar a prote o adequada d A instala o el trica deve encontrar se em bom estado de conser va o nomeadamente sem fios descarnados sem ruturas nos cabos e sem fichas ou tomadas partidas 2 2 15 Equipamentos de trabalho Os equipamentos de trabalho m quinas e ferramentas el tricas port teis devem garantir a prote o dos trabalhadores contra os riscos de contacto direto ou indireto com a eletricidade 2 2 16 Sinaliza o de seguran a O estabelecimento deve dispor de sinaliza o de seguran a em todos os pontos convenientes sinais de sa da e de emerg ncia sinais res peitantes a inc ndios sinais de obriga o de proibi o de advert ncia de perigo sinais para obst culos marca o de vias de circula o e ilumina o de seguran a 2 2 17 guas de abastecimento a O estabelecimento deve dispor de uma rede de gua pot vel quente e fria que garanta o correto abastecimento a todos os lavat rios e dispositivos de lavagem b A gua n o pot vel se for usada no combate a inc ndios produ o de vapor ou refrigera o de equipamentos
551. uipamentos de trabalho m veis de eleva o de cargas n o guiadas s o tomadas medidas para evitar o basculamento o capotamento a desloca o e o deslizamento dos equi pamentos N 2 do Art 34 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 Quando as condi es meteorol gicas afetam a seguran a do funcionamento ao ar livre destes equipamentos a sua utiliza o adiada ou interrompida e adotam se medidas que impe am o seu capotamento N 3 do Art 34 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Organiza o do trabalho na eleva o de cargas 1 As opera es de eleva o de cargas suspen sas s o vigiadas permanentemente N 2 do Art 35 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 2 Verifica se a coordena o do operador quando a carga elevada por mais de dois equipamentos de eleva o N 3 do Art 35 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 3 Existe um sinaleiro para dar apoio ao ope rador quando existe equipamento de ele va o de cargas n o guiadas quando este n o consegue observar o trajeto da carga N 4 do Art 35 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev 4 O trabalhador mant m o controlo das ope ra es cuja carga fixada ou libertada manualmente N 5 do Art 35 do Dec Lei n 50 2005 de 25 de fev Utiliza o dos equipamentos de trabalho destinados a trabalhos em altura Disposi es gerais sobre trabalhos tempor rios em altura 1
552. uran a e sa de no trabalho e ambiente para efeitos de exerc cio desta atividade A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de prepara o de carnes corte e desossa constitui uma op o do industrial a qual uma vez exercida o habilita ao exerc cio desta atividade mediante o cumprimento das condi es padr o definidas no presente t tulo sem preju zo da respetiva efic cia estar condicionada obten o pr via do alvar de utiliza o emitido pela c mara territorialmente competente ou verificado o respetivo deferimento t cito O t tulo de utiliza o em refer ncia dever reportar expressamente o uso industrial da instala o salvo os estabelecimentos industriais en quadr veis na parte 2 A e ou 2 B do Anexo I ao SIR em que se aplicam os crit rios fixados no n 6 e 7 do artigo 8 do SIR aprecia o positiva de c pia da ap lice de seguro de responsa bilidade civil aplic vel aos estabelecimentos tipo 2 como previsto no artigo 4 do SIR 22999 A ades o ao t tulo de instala o e explora o de estabelecimento industrial de prepara o de carnes corte e desossa fabrico de carne picada e de preparados de carne n o dispensa em qualquer caso a aprova o do estabelecimento em causa pela autoridade respons vel pela seguran a alimentar mediante vistoria a realizar previamente ao in cio de explora o em cumprimento do disposto no artigo 4 do
553. uso eficiente da gua particularmente tendo em considera o as linhas de orienta o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA aprovado pela Resolu o do Conselho de Ministros n 113 2005 de 30 de junho 2 2 18 guas residuais a O sistema de drenagem de guas residuais deve assegurar a correta drenagem dos pavimentos e estar munido de mecanismos que impe am os refluxos b Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o das guas residuais resultantes de processos de extra o f sica p e na ind stria dos leos vegetais de lavagem de produtos alimentares em bruto e opera es de lavagem de embalagens e vasilhame para outros fins como sendo nas lavagens das instala es fabris para o uso agr cola na rega e para o transporte das mat rias alimentares a processar c Sempre que poss vel deve ser promovida a reutiliza o de gua com origem noutros processos existentes na unidade industrial ou no uso de gua de qualidade inferior para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 2 19 guas pluviais Sempre que poss vel deve ser promovida a recolha e a utiliza o de guas pluviais para fins de lavagens de instala es e de equipamentos 2 3 REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS 2 3 1 Carater sticas dos materiais Todos os utens lios aparelhos e equipamentos que entrem em contacto com os alimentos devem ser fabricados com materiais adequados 2 3 2 Re
554. uturas internas devem ser lisos imperme veis lav veis resistentes n o absorventes n o t xicos e de cor clara 2 2 2 Localiza o O estabelecimento deve localizar se em zona livre de fontes de contamina o Como tal devem ser evitadas a reas polu das e zonas industriais pass veis de constituir fonte de contamina o das mat rias primas b reas localizadas em leito de cheia c reas predispostas presen a de pragas animais dom sticos ou silvestres d Areas de dif cil acesso para efeitos da remo o de res duos s lidos ou l quidos e reas com pouca drenagem ou com mau escoamento de guas pluviais O estabelecimento deve ainda localizar se em local com boa acessi bilidade e a rea circundante das instala es deve estar limpa 2 2 3 Conce o O estabelecimento deve dispor de a Uma zona de rece o de mat rias primas concebida de modo a resguarda de intemp ries e impedir ou minimizar a contamina o por poeiras insetos ou outros animais b Um local adequado ao armazenamento de grandes volumes de mat rias primas silos e ou tulhas c Um local destinado ao armazenamento de produtos embalados mat rias primas aditivos e pr misturas de aditivos d Uma rea destinada produ o dos alimentos compostos in cluindo o seu embalamento e Um local para armazenamento de materiais de acondicionamento e de embalagem preferencialmente com liga o s zonas de embala
555. v fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior 10 As portas das c maras frigor ficas que N 3 do Art 91 da Portaria n 53 71 de 3 de fev possuam fechaduras devem ter dispo sitivos de alarme acion veis no interior das c maras 11 Os locais destinados a opera es de solda N 1 do Art 95 da Portaria n 53 71 de 3 de fev dura n o est o localizados na proximidade de materiais combust veis ou instala es suscet veis de libertar poeiras vapores ou gases explosivos ou inflam veis 12 Est o previstas paredes ou anteparos fixos N 2 do Art 95 da Portaria n 53 71 de 3 de fev ou m veis de forma a impedir que as radia es nocivas atinjam outros locais de trabalho 13 Os locais destinados a opera es de sol N 4 do Art 95 da Portaria n 53 71 de 3 de fev dadura est o dotados de sistemas de aspira o de gases e fumos 14 Apintura efetuada em cabinas adequadas Art 106 da Portaria n 53 71 de 3 de fev dotadas de sistema de aspira o de gases e ou poeiras 15 A instala o el trica dos locais de pintura Artigos 94 e 114 da Portaria n 53 71 de 3 de fev blindada e antideflagrante Nota A partir da data de entrada em vigor do regime jur dico de SCIE aprovado pelo Dec Lei n 220 2008 de 12 de novembro encontram se tacitamente revogadas todas as normas constantes do Regulamento Geral d
556. vapores fumos n voas ou poeiras que se produzam ou desenvolvam no decorrer das opera es devem ser captados tanto quanto poss vel no seu ponto de forma o ou eliminados pela utiliza o de outros meios de modo a evitar a polui o da atmosfera dos locais de trabalho e sem causar preju zo ou inc modos a terceiros 2 2 16 Instala o el trica A instala o el trica deve cumprir com as regras t cnicas das insta la es el tricas previstas na legisla o espec fica aplic vel incluindo as seguintes a Todas as instala es dever o estar dotadas de sistemas de prote o de liga o terra b Os quadros el tricos dever o Ser de f cil acesso e estar permanentemente desobstru dos Ter portas fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de eletrocuss o Ser acedidos por pessoa competente Estar instalados em local que n o permita a entrada de gua e afastados de subst ncias combust veis e ou inflam veis Estar equipados com um disjuntor diferencial para prote o das pessoas bem como com disjuntores magnetot rmicos para prote o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Estar equipados com disjuntores que permitam identificar o circuito por eles alimentado c As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma que n o seja poss vel o contacto direto com as partes at
557. vem aplicar transfer ncia de lamas ou res duos s lidos que possam gerar odores poeiras ou COV 4 Os operadores devem colocar res duos contendo materiais com caracter sticas de ignesc ncia reatividade ou corrosibilidade longe de fontes de igni o Este tipo de prote o implica a coloca o de avisos como proibido fumar e proibido o uso de telem veis Iguais pre cau es devem ser exercidas sobre a armazenagem num mesmo local de res duos que sejam incompat veis ou que possam reagir facilmente entre si mesmo quando armazenados em locais distintos mas pr ximos devido potencial mistura de escorr ncias ou derrames 5 Apenas em situa es de emerg ncia admiss vel a acumula o de res duos s lidos perigosos em pilhas e apenas pelo per odo m nimo compat vel com a dura o dessa emerg ncia Caso tenha lugar a utili za o de pilhas tempor rias deve ser registada com indica o do tipo de res duo quantidades e tempo de perman ncia e comunicada sem demora entidade coordenadora EC 6 O operador da unidade de armazenagem de res duos perigosos deve ter um programa de inspe o di ria que preveja a verifica o da exist ncia de fugas atrav s da leitura dos instrumentos de monitoriza o Pelo menos uma vez por semana devem ser procurados ind cios de corros o ou problemas em vedantes e juntas A rea envolvente deve ser observada com periodicidade semanal para dete o de event
558. venientes para evitar danos na sa de dos trabalhadores 2 4 2 4 Condi es ergon micas A Ergonomia visa a conce o e ou corre o de sistemas m quinas e postos de trabalho que sejam seguros e eficientes adaptando o trabalho ao Homem e tendo como objetivo fundamental o aumento da seguran a sa de e conforto do trabalhador contribuindo assim para o aumento da efici ncia organizacional pelo que a A disposi o e dimensionamento dos postos de trabalho devem ser adequados s exig ncias das tarefas a executar b Devem ser adotados os meios t cnicos e organizacionais para reduzir os esfor os nas atividades de manuseamento de cargas bem como a repetibilidade de tarefas 2 4 2 5 Preven o de riscos profissionais O estabelecimento deve dispor de um plano escrito de preven o de riscos profissionais integrando a todos os n veis e para o conjunto das atividades da empresa a avalia o dos riscos e as respetivas medidas de preven o Deve ser assegurada a forma o informa o e sensibiliza o dos trabalhadores em mat ria de exposi o ao risco profissional Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 23005 Na tabela seguinte identificam se as seguintes medidas preventivas ATIVIDADES MEDIDAS PREVENTIVAS RECE O DE MAT RIAS PRIMAS CAR CA AS DE AVES E DE UNGULADOS DOM STICOS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES PARA A MOVIMENTA O MANUAL
559. versas externas de modo a impedir a dispers o dos pneus armazenados e a nidifica o de insetos e roedores b O armazenamento dever ser efetuado em filas ou seja dividido em ruas possibilitando isolar reas que originaram incidentes ou acidentes c As pilhas de pneus usados devem ter no m ximo 6 metros de altura 76 metros de comprimento e 15 metros de largura devem ser dispostas de modo a evitar poss veis danos s pessoas alocadas instala o d As pilhas de pneus dever o estar arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da instala o bem como permitir o acesso de equipamento e ve culos de emerg ncia 2 3 3 5 Baterias e acumuladores 1 Os res duos de baterias e acumuladores devem ser acondi cionados em recipientes estanques cujo material n o reaja com os componentes dos referidos res duos e armazenados com o l quido no seu interior e na posi o vertical com aberturas fechadas e voltadas para cima Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 2 3 3 6 leos usados 1 Deve ser assegurada a adequada ventila o do local de armaze nagem tempor ria O sistema de ventila o dever ser dimensionado de forma a impedir a acumula o de gases inflam veis em concentra es suscet veis de causar danos para a sa de humana e para o ambiente devendo ser considerados os quantitativos m ximos de leos usados armazenados bem como as
560. vi o interno Este servi o deve ser institu do pelo empregador abrange exclusi vamente os trabalhadores por cuja seguran a aquele respons vel faz parte da estrutura da empresa e funciona na sua depend ncia Esta modalidade obrigat ria para estabelecimentos com mais de 400 trabalhadores ou conjunto de estabelecimentos distanciados da quele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 trabalhadores ou para estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam atividades de risco elevado a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores Qualquer que seja a modalidade adotada a empresa ou o estabe lecimento deve ter uma estrutura interna que assegure as atividades de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de instala es as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica 2 4 2 2 Condi es de temperatura e humidade Devem ser mantidas dentro dos limites convenientes as condi es de temperatura e humidade dos locais de trabalho para evitar danos na sa de dos trabalhadores 2 4 2 3 Condi es ergon micas a A disposi o e dimensionamento dos postos de trabalho devem ser adequados s exig ncias das tarefas a executar b Devem ser adot
561. vidades enquadr veis nas CAE descritas no anexo 1 do presente documento exercidas em estabe lecimentos industriais de tipo 2 ou 3 na ace o do artigo 11 do SIR 1 2 Quando o estabelecimento industrial se enquadrar no tipo 2 e se encontrar abrangido pelo regime de jur dico de emiss o de gases com efeito de estufa ou pelo regime jur dico das opera es de gest o de res duos em caso de ades o ao presente t tulo dever ainda obter respetivamente o t tulo de emiss o de gases com efeito de estufa TEGEE ou o alvar ou parecer para as opera es de gest o de res duos nos termos das respetivas legisla es aplic veis 1 3 Compreende o processo que se inicia com a rece o das diferentes mat rias primas inclui toda as fases de armazenagem ma nipula o e ou transforma o dos g neros aliment cios o seu acondi cionamento e embalagem e conclui se com a expedi o distribui o 2 CONDI ES PADR O DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo 2 2 REQUISITOS DAS INSTALA ES 2 2 1 Princ pios gerais O estabelecimento industrial deve ser concebido de forma a assegurar a higiene e seguran a dos g neros aliment cios bem como a seguran a e sa de dos trabalhadores e a prote o do ambiente devendo o respetivo projeto de constru o ser elaborado na
562. vide 2 1 SISTEMA DA IND STRIA RESPONS VEL AMBIENTE 1 MBITO DE APLICA O As condi es padr o constantes no presente documento s o aplic veis armazenagem de res duos a Tratados por valoriza o nos estabelecimentos industriais ou b Produzidos em resultado da labora o dos estabelecimentos in dustriais e armazenados por per odos superiores a um ano independentemente da tipologia em que o estabelecimento se enquadre nos termos do Sistema da Ind stria Respons vel SIR 2 CONDI ES PADR O DE INSTALA O E EXPLO RA O 2 1 Enquadramento legal A listagem da legisla o de enquadramento das condi es padr o abaixo definidas consta em anexo ao presente t tulo Na cessa o da atividade dever ser evidenciado que a cessa o da atividade de opera o de gest o de res duos OGR n o pro duzir qualquer passivo ambiental de acordo com o artigo 409 do Regime Geral Aplic vel Preven o Produ o e Gest o de Res duos RGGR 2 2 Requisitos das instala es e equipamentos 1 Os locais de armazenagem devem ser implantados longe de linhas de gua ou de zonas das instala es mais sens veis a condi es meteorol gicas adversas n o obstante as diferentes unidades terem de ser implantadas tendo em conta a reten o de escorr ncias derrames ou fugas que quando ocorram devem ser adequadamente tratadas As bacias de reten o ser o imperme veis e resistentes
563. viduais munidos de fechadura ou cadeado e Os chuveiros devem existir na propor o de 1 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria separados ou de utiliza o separada por sexo 2 2 11 Ilumina o a Deve ser assegurada uma correta intensidade de luz natural e ou artificial nas diferentes reas do estabelecimento incluindo nas zonas de armazenagem e nas vias de circula o interiores Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 b As l mpadas existentes nas reas de manipula o e armazenagem de g neros aliment cios devem possuir prote o antiqueda de part culas em caso de quebra 2 2 12 Ventila o a Todas as reas do estabelecimento devem estar equipadas com sistemas de ventila o natural e ou for ada mec nica que garanta a exaust o de cheiros fumos ou vapores e evite condensa es e desen volvimento de bolores devendo o caudal m dio de ar puro ventila o ser de pelo menos 30 a 50 m por hora e por trabalhador b O sistema de ventila o deve ser Concebido de forma a evitar a circula o do ar das zonas sujas para as zonas limpas designadamente da zona de prepara o e condimen ta o para a zona de assadura e embalagem Constru do de forma a proporcionar um acesso f cil aos filtros e a outras partes que necessitem de limpeza ou de substitui o c Na zona de fornos devem instalar se c pulas ou bo
564. visoriamente no grupo 3 O modelo de notifica o encontra se dispon vel nos s tios eletr nicos das referidas entidades 5 5 2 Fatores de risco profissional de natureza f sica Os fatores de risco profissional de natureza f sica relacionam se essencialmente com a propaga o da energia nas suas diversas formas S o seguidamente apresentados alguns exemplos Ru do press o sonora elevada Radia o ionizante e n o ionizante e Ilumin ncia Vibra o Di rio da Rep blica 2 s rie N 170 4 de setembro de 2014 Temperatura stress t rmico Press o ambiente hiperb rico e hipob rico e Humidade ambiente muito h mido seco Entre outros De salientar que a combina o de alguns riscos f sicos ex ru do vibra o temperatura e press o elevadas assim como com riscos de outra natureza ex psicol gicos podem potenciar os danos na sa de do trabalhador pelo que a an lise da exposi o profissional m ltipla indispens vel e deve ser assegurado pelo Servi o de SST da empresa estabelecimento 5 5 3 Fatores de risco profissional de natureza qu mica Os fatores de risco profissional de natureza qu mica tamb m designa dos por riscos qu micos s o elementos ou compostos qu micos isola dos ou em mistura que se apresentem no estado natural ou sejam produ zidos utilizados ou libertados em consequ ncia de uma atividade laboral incluindo sob a forma de res
565. xecu o higi nica das opera es e permitir a aplica o de boas pr ticas de higiene n o po dendo em qualquer caso a rea m nima til de trabalho ser inferior a 1 80 m por trabalhador b O p direito m nimo do estabelecimento deve ser de 3 metros c A cubagem m nima de ar por trabalhador de 11 50 m podendo ser reduzida para 10 50 m caso se verifique uma boa renova o Para determina o da cubagem m nima n o s o considerados os volumes de m veis m quinas ou quaisquer outros materiais existentes no local d As vias de circula o interiores incluindo as de emerg ncia devem ter uma largura m nima de 0 90 m de modo a permitir a circula o f cil e segura das pessoas sendo esta largura ajustada em fun o do n mero de trabalhadores de acordo com o Regulamento T cnico de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios Se estas vias de circula o apresenta rem riscos de queda em altura devem existir resguardos laterais com uma altura m nima de 0 90 m e se necess rio rodap com uma altura m nima de 0 14 m e As escadas fixas devem ter uma largura m nima de 0 90 m e possuir corrim o n o interrompido nos patamares sendo os degraus em piso antiderrapante ou contendo tiras abrasivas junto ao bordo e prote es com uma altura m nima de 0 90 m f Os intervalos entre m quinas instala es ou materiais devem ter uma largura de pelo menos 0 60 m g Os compartimentos onde est o instaladas as re
566. zo de seis meses para adotar a modalidade de servi o interno 5 3 1 2 Servi o externo Considera se Servi o Externo aquele que desenvolvido por entidade autorizada pelos organismos competentes que mediante contrato es crito com o empregador realiza as atividades de seguran a e ou sa de do trabalho nomeadamente as que se encontram previstas no artigo n 98 da Lei n 102 2009 O Servi o Externo s poder ser prestado por empresas autorizadas a Pela DGS quando prestam atividades no dom nio da Sa de do Trabalho A lista das empresas autorizadas pode ser consultada em www dgs pt saude ocupacional aspx b Pela ACT quando prestam atividades no dom nio da Seguran a do Trabalho A lista das empresas autorizadas pode ser consultada em www act gov pt Nota A empresa prestadora de Servi o Externo carece de autoriza o expl cita para desempenhar atividades de SST em empresa estabeleci mento que desenvolve trabalhos atividades com potencial risco elevado vide Tabela 6 devendo tal autoriza o ser requerida ao organismo competente DGS e ou ACT Tabela 6 Lista indicativa dos trabalhos ou atividades com potencial risco elevado Trabalhos ou atividades com potencial risco elevado a Trabalhos em obras de constru o escava o movimenta o de ter ras de t neis com riscos de quedas de altura ou de soterramento demo li es e interven o em ferrovias e rodovias sem interrup o de tr f
567. zonas perigosas e ou dis positivos que interrompam o movimento antes do acesso a essas zonas 2 3 6 6 Eleva o e transporte de materiais Devem ser utilizados meios t cnicos apropriados na carga descarga circula o transporte e armazenagem de materiais de modo a evitar tanto quanto poss vel os esfor os f sicos 2 3 6 7 Equipamentos de prote o individual Os equipamentos de prote o individual contra os riscos resultan tes das opera es efetuadas devem encontrar se dispon veis para os trabalhadores e visitantes Estes equipamentos devem ser distribu dos individualmente e mantidos em adequadas condi es de conserva o e higiene 2 3 6 8 Material de primeiros socorros O estabelecimento deve dispor de material de primeiros socorros de f cil acesso e devidamente sinalizado 2 3 6 9 Equipamentos de dete o e combate a inc ndios Sem preju zo do cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios e da ado o das medidas de autoprote o m nimas exig veis em fun o da categoria de risco por utiliza o tipo a Devem existir meios de dete o adequados em zonas de produ o e armazenagem b Os meios de combate a inc ndios devem estar dispon veis ser os adequados encontrarem se sinalizados e em condi es operacionais c Na aus ncia de outro crit rio de dimensionamento devidamente justificado os extintores devem

Despacho n.º 11187/2014

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