bol 25 2010 - Conselho Regional do Norte da Câmara dos
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1. Edi o 25 2010 ABRIL 30 BOLETIM INFORMATIVO d m a labora o DPA s 32 a q E Alertas na e rg os da C mara A est o as elei es E O Solicitador do S culo XXI 7 O exerc cio de cargos na C mara dos Solicitadores A Legisla o 8 Jos M Antas Presidente Regional do Norte Caros Colegas aqui ciados da C mara dos Solicitado l res un nime a opini o passa que as mesmas corre T do m s ram excelentemente alias excederam e Conforme foi noticiado o expectativas quer na CRNorte viu se for ado a de Abril realizaram se as Primeiras Jor nadas de Estudo dos Agentes de Oca a EE ao instala es para E a temas a debate quer no oradores xecu o receber todos os seus servi OS Pela ades o dos colegas pode Ainda bem que assim foi e ao mos sem margem de d vida afir Col gio da Especialidade aos mar que est vamos espera des SUS memoros E a tocos quanto CONTINUA PAG SEG trabalharam para p r de p tal se evento e ficamos tamb m com evento lhes devido os parab ns a certeza que fundamental que e os agradecimentos dos asso este trabalho n o se fique por bo manv dE 5 ls Q C mara dos Solicitadores amp nar LA P n e Y 90 nn IN bad s U UU AU DIN Nao onselho Regional do Norte g 7 P gina 2 Fizeram se as mudan as co2. mula o de paradigmas Cabe ao solicita dor do s culo XXI ter horizontes largos bem como ter um olhar optimista sobre as exig ncias da sociedade actual de forma a ver nelas mais uma oportunidade e n o uma amea a Urge cada vez mais que o solicitador se mantenha informado e actualizado para que a mudan a n o o apanhe despreveni do Como diz o ditado a uni o faz a for al Assim sendo cabe ao solicitador arranjar estrat gias tendo em vista vencer essas mesmas dificuldades devendo criar todo um conjunto de h bitos e m todos de trabalho com vista promo o e desen volvimento do trabalho em equipa e parce rias estabelecendo cada vez mais toda uma din mica de trabalho em rede e de aproveitamento de sinergias O Solicitador do s culo XXI Tem por dever o solicitador nunca descu rar todo um conjunto de bons princ pios de camaradagem com os seus colegas de forma a poderem partilhar uns com os outros os seus conhecimentos as suas experi ncias e tamb m as viv ncias de todo este trabalho salutar e profissional em equipa que resulta uma maior efic cia e efici ncia na resolu o dos casos com os quais confrontado Num mercado extremamente concorren cial deve se cada vez mais trabalhar no sentido de ter clientes satisfeitos e fideliza dos pela qualidade do servi o prestado Um cliente satisfeito a maior publicidade que um solicitador pode ter Os solicitadores estagi rios dev
3. 151 n 1 al a do C d Notariado e ratio legis nsito no teor do parecer P C P 81 2009 SJC CT 2 final O documento particular autenticado e os docs que o instruem e que devem ser arquivados por n o constarem de arquivo p blico ou sistemas de consulta on line devem ser depositados na plataforma electr nica atrav s do s tio da Internet com o endere o www predialonline mj pt Cfr Preceitua Artigo 24 D L n 116 2008 conjugado com Portaria 1535 2008 Dep sito electr nico condi o de validade da autentica o do BOLETIM INFORMATIVO doc Particular Cfr Art 24 n 2 do D L n 116 2008 O dep sito ter de ser feito no mesmo dia da autentica o conforme art 7 desta portaria De conformidade com o que preceitua o artt6 da Portaria n 1535 2008 de 30 12 seu n mero dois com a promo o do dep sito electr nico obrigat rio dispense o registo em sistema inform tico previsto na portaria n 657 B 2006 de 29 de Junho 1 plataforma ROAS para os solicitadores nada impede que o registo em sistema inform tico seja feito mencionando se o facto e o n mero no termo de autentica o Trata se unicamente de uma duplica o de actos de registo sem por conseguinte meramente facultativo o registo na plataforma ROAS Par grafo nico No entanto dever ter sempre bem presente que este registo no ROAS ser sempre obrigat rio quando qualquer acto n o seja suj
4. ES PREPONDERANTES EXECU O DOS DPA S 1 _ O doc particular exarado e assinado unicamente pelos intervenientes a entidade autenticadora poder ou n o exar lo sem outorga no doc n o consigna as declara es de vontade das partes por forma expressa e adaptada ao normati vo legal aplic vel especificidade do neg cio jur dico por elas desejado e n o subscreve o doc c as partes sim olimpica mente preponderante e aconselh vel como Profissional sens vel e habilitado que o solicitador exercer cabalmen te o exercicio reiterado da sua fun o de superior aconse lhamento t cnico jur dico auxiliando as partes na redac o adequada do documento particular ou redigir ele pr prio o docu mento contrato que depois ser assinado apenas pelas partes contratantes aditando tudo o que a liberdade contratual permitir em harmonia com o neg cio Veja se no es elementares de modalidades dos documentos escritos Cfr Art 363 C digo Civil conjugado com Art 35 do C digo do Notariado Documentos particulares Cfr Art 373 do C digo Civil Documentos autenticados Cfr Artigo 877 do C digo Civil conexionado com Artigo 162 do C digo Nota riado Veja se os requisitos comuns e especiais no que concerne ao Termo de autentica o Cfr Art s 151 do C digo do Notaria do como norma remissiva ao que disp e as al neas a a n do artigo 46 Do mesmo Diploma Legal e Artigo 152
5. do citado preceito legal 2 O doc particular contrato assinado pelos contratantes intervenientes apresentado entidade autenticadora Solicitador para sua autentica o Aqui n o est consignado qualquer prazo para a sua autenticidade Parece emergir da fun o autenticadora dos docs Particu lares que titulem actos elencados no que preceitua o Artigo 22 do D L n 116 2008 a imputa o de maior rigor exigibilidade em paridade com a que reiteradamente exig vel na autentica o dos demais documentos particulares A grosso modo o preceito legal Art 24 n 1 do D L n 116 2008 evidencia duas situa es a elencar A O normativo refere se aos doc particulares que titulam actos sujeitos a registo predial emanados no Artigo 22 do D L n 116 2008 e n o a todos os doc Particulares que titu lem actos sujeitos a registo predial Vid A t tulo exemplo este normativo n o tem aplica o ao doc exigido pelo Art 56 n 1 do C R P p cancelamento hipoteca reconhecimento presencial Continua pag seguinte D P gina 3 BOLETIM INFORMATIVO Edi o 25 P gina 4 B A norma legal Art 24 N 1 do D L 116 2008 de especial relev ncia na elabora o do conceito de documento particular autenticado enquanto subjacente ao t tulo dos actos elencados no supra referido Artigo 22 daquele preceito legal Deste normativo legal emerge que o docum
6. voc est longe de ser um s bio antes e muito pelo contr rio Voc apenas o candidato presid ncia da C mara dos Solicitadores N o pense muito Diga antes o que lhe vier cabe a Depois o mais prov vel que ningu m se lembre do que ficou dito Ningu m lhe vai cobrar nada Este o ver dadeiro caminho do xito Olhe para tr s para outros candidatos ante riores e verifique se ou n o esta a grande realidade 4 JULGUE SE UM HOMEM MAIS PELAS SUAS PERGUN TAS DO QUE PELAS SUAS RESPOSTAS Voltaire BOLETIM INFORMATIVO Este princ pio no essencial n o est errado e fica muito bem aqui a cita o de um enciclopedista da for a de Voltaire mas aten o Estas coisas n o devem ser sempre levadas letra George Bush por exem plo foi sempre julgado tanto pelas suas perguntas como pelas suas res postas que sejamos justos eram ambas de n vel muito baixo E ganhou duas elei es seguidas O melhor apesar de tudo mesmo perguntar pouco e responder sempre Afinal at pode ser que acerte de vez em quando o que a acontecer o coloca frente da maioria dos restantes candidatos 5 O NUMERO DOS QUE NOS INVEJAM CONFIRMA AS NOSSAS CAPACIDADES Oscar Wilde Sabemos que voc uma excelente pessoa e que at hoje ningu m o invejou excepto claro naquele dia em que aos 15 anos conseguiu dan ar com a Ana Lu sa naquela festa do Liceu Mas tamb m se deve acrescentar que o scar Wil
7. A AUTOCONFIAN A E A MAIOR DAS VIT RIAS Plat o Sabemos bem que est longe de ser um g nio Sejamos justos a sua intelig ncia est uns bons furos abaixo da m dia Digamos assim como a de um s mio medianamente inteligente N o brilhante mas tem autoconfian a Voc faz me lembrar um dos meus ltimos clien tes George Bush Sem d vida voc tem o perfil do candidato vence dor 2 A MANEIRA DE SE CONSEGUIR BOA REPUTA O RESIDE NO ESFOR O EM SE SER AQUILO QUE SE DESEJA PARECER S crates Muito filos fico sem d vida Mas aten o princ pios destes podem levar prova da cicuta Voc quer subir ao poder e quando muito beber umas cervejas A antiguidade e os seus princ pios carecem con tinuamente de uma cuidadosa adapta o aos nossos dias e s circuns t ncias actuais Outro grande fil sofo tamb m chamado S crates e portugu s note bem adaptou criteriosamente este conceito actuali dade com a seguinte reformula o A maneira de se conseguir boa vota o reside no esfor o em se parecer aquilo que se deseja ser Quer melhor Vamos n o hesite Siga os conselhos dos melhores mestres 3 O S BIO NUNCA DIZ TUDO O QUE PENSA MAS PEN SA SEMPRE TUDO O QUE DIZ Arist teles E v o tr s cita es dos tr s maiores fil sofos da antiguidade cl ssica de mestre n o Mas n o tente fazer isto em casa E ainda menos noutro s tio qualquer Ficou assente atr s que
8. HAM SE MAIS MOSCAS COM UMA GOTA DE MEL QUE COM UM BARRIL DE VINAGRE S Francisco de Sales Depois de fil sofos e escritores tinha de vir um santo Que em boa verdade um santo plagiador Deus e a Santa S ter o tido conheci mento porque este pensamento n o passa de um conhecido e lusita n ssimo prov rbio No entanto n o se esque a de observar esta regra Aprenda com os antigos e os santos Distribua sorrisos direita e esquerda Seja louvaminhas e mel fluo Reparou como deu resultado com Jos S crates Continua pag seguinte amp Edi o 25 8 A PUBLICIDADE O MODERNO SUBSTITUTO DO ARGUMENTO A SUA FUN O FAZER O PIOR PARE CER O MELHOR Artur Graf A sua l gica de principiante os seus argumentos s o t nues e absolu tamente inofensivos Pois bem a est a sua verdadeira for a Como n o passa de um aut ntico artolas os seus adjuntos entretanto j con tratou diversos v o investir em for a na publicidade e voc tem a van tagem de j n o precisar de pagar a quem lhe escreva os discursos Fa a pois a sua publicidade E comece j N o despreze qualquer pos sibilidade At o Boletim do CRNorte pode muito bem servir Olhe tive uma ideia v ao F rum Se bem que pensando melhor preciso ter algum cuidado com o F rum bom que se saiba que o Sr Presi dente do Conselho Superior j fez um comunicado a dizer muito mal do F rum E a verdade que o Presidente do Conselho
9. Superior sem pre o Presidente do Conselho Superior mesmo que s vezes n o pare a 9 O G NIO D IN CIO S GRANDES OBRAS MAS S O TRABALHO AS TERMINA Joseph Joubert Agora que voc seguiu as regras cuidadosamente avan ou na campa nha e est beira da elei o j podemos come ar a falar de g nio Ali s ser apontado na rua como um grande g nio J agora conhecia os sete primeiros pensadores citados n o verdade Mas confesse l grande g nio que nunca ouviu falar destes dois ltimos De qualquer modo n o restam d vidas de que convenceu j todo o eleitorado de que vai dar in cio s tais grandes obras embora saibamos ambos que n o terminar nenhuma porque o trabalho coisa que n o aprecia por a al m E depois Que import ncia tem isso A sua elei o est garantida homem de Deus 10 DEUS QUER O HOMEM SONHA A OBRA NASCE Fernando Pessoa Esta uma n o regra Servir apenas de tema sua campanha e ser a primeira raz o de no futuro ser sempre lembrado como um grande presidente e um homem de cultura pese embora todos sabermos que Deus jamais teve um olhar de simpatia para a nossa C mara que se o presidente sonha porque est a dormir e que a obra era para nascer ali Pra a de Espanha mas acabou por ser cancelada E DOZE CONSELHOS AVULSOS ADREDE ORGANIZA DOS 1 Saiba a hist ria dos solicitadores e da sua C mara Far sempre boa figura
10. ca o segui da de novo dep sito electr nico nos termos previstos na lei O Solicitador Luis Rua Teixeira CP 2849 Edi o 25 P gina 5 ORG OS DA C MARA A Est o as elei es Aproximam se a passos largos as elei es para os rg os da nossa C mara Entre todos os cargos h um especialmente apetec vel pelo prest gio que confere o de Presidente da C mara dos Solicitadores Muitos o invejam s um o vai conquistar Para aqueles que v o ter a coragem de se lan ar na corrida apresentamos neste n mero um pequeno Manual de instru es e alguns con selhos avulsos adrede organizados E seu autor Jo o da C mara Conselheiro Leal um aut ntico conhecedor da mat ria j com provas dadas em campanhas imposs veis como a de George Bush ou a de Jos S crates Se pretende ser um dos candidatos ent o aprenda Siga os conselhos de um verdadeiro especialista d os passos necess rios e boa sorte Tim teo de Matos MANUAL DO BOM CANDIDATO A PRESIDENTE E ALGUNS CONSELHOS AVULSOS ADREDE ORGANIZADOS Por Jo o da C mara Conselheiro Leal Ganhar uma elei o embora n o pare a relati vamente f cil Para tanto basta candidatar se ter for a de vontade e ser perseverante Candidate se pois siga As Dez Regras de Ouro e os Doze Conselhos Avulsos Adrede Organizados e para b ns Senhor Futuro Presidente da C mara dos Soli citadores AS DEZ REGRAS DE OURO 1
11. citando factos ou epis dios nas suas sess es de esclarecimento Se fraco nesta mat ria estude os Subs dios para a Hist ria da Solicitadoria em Portugal de Germano Ros Saraiva Pe a os pata o seguinte e mail 1594 solicitador net 2 Cuide da sua apar ncia Se quando vai ao Tribunal o confundem com o arguido voc n o tem qualquer hip tese de ser eleito sem previamente alterar o seu visual N o precisa de cortar o bigode salvo se for mulher caso em que tem de o fazer necessariamente 3 Avance sempre com seguran a N o d um passo maior que a perna Ou por outra pensando melhor d sempre Mesmo que alguma coisa corra mal voc ir encontrar a desculpa certa 4 Se Presidente Regional do Norte proponha a extin o do Conselho Geral alegando que n o faz nada 5 Se Presidente Regional do Sul ent o Uma rosa para quem uma flor Mulheres ao poder j 6 Se Presidente da C mara ent o o senhor o Dr Ant nio Gomes da Cunha N o se pode candidatar 7 Se presidente de outro rg o nacional ent o candidate se mesmo que seja um pouco trangalhadan as A sorte sorri aos que falam forte e feio S Fa a a sua campanha N o diga mal do actual presidente E muito prov vel que mesmo com a debandada geral do navio ele ainda possa ter cinco ou seis apoiantes e nesse caso seriam cinco ou seis votos perdidos 9 Prometa que vai alterar os Estatutos Todo
12. de de cargos que exigem a dedica o de quem os exerce Ao longo dos tempos a estrutura destes rg os foi se alterando e as suas regras acompanharam essa evolu o por m nem esta tend ncia progressista foi bastante para que se consagrasse nos nossos Estatutos a obrigatoriedade de remunera o a quem desempenhe as tarefas pr prias do cargo que ocupa Actualmente o nosso Estatuto apenas possibilita que seja atribu da uma compensa o a quem se veja impedido de exercer normal mente a sua actividade como Solicitador art 19 n 1 do ECS Resta agora saber o que se considera por impedir o exerc cio nor mal da actividade profissional de um membro refere o artigo 19 P gina 7 BOLETIM INFORMATIVO casos em que poder existir compensa o pelo que ter de se remeter obrigatoriamente para o Regulamento das Compensa es que adianta s se considerar suscept vel de compensa o o esfor o que o Solicitador desenvolva mensalmente durante pelos menos tr s dias completos sendo que se entende por dia comple to o que for superior a 8 horas ou que inclua somat rios de meios dias com a dura o de 4 horas Portanto um Solicitador que se dedique C mara por exemplo apenas dois dias completos por m s ou seja 24 dias do ano n o recebe qualquer compensa o pelo esfor o realizado independen te dos resultados conseguidos Continua pag seguinte Edi o 25 Ora parece me q
13. de n o passava de um vaidoso com a mania de que toda a gente tinha inveja dele Para al m disso n o est escrito em lado nenhum que para se ser presidente da C mara se tenha de ter grandes capacidades como alt s se pode comprovar com alguns dos nossos anteriores presidentes Um presidente apenas um presi dente e vice versa N o se preocupe Se n o tem capacidades o seu staff se encarregar de insinu las e em pouco tempo de simples insi nua es passar o a realidades para todos os eleitores 6 TODAS AS COISAS FORAM J DITAS MAS COMO NINGU M AS ESCUTA PRECISO VOLTAR A REPETI LAS CONSTANTEMENTE Andt Gide E v o tr s cita es de tr s escritores importantes ou n o bonito numa campanha de solicitadores Sim claro j sabemos que escrever bem n o o seu forte Mais uma vez n o se preocupe J l vai o tem po em que as Ordena es Filipinas obrigavam o solicitador a saber ler e escrever Hoje de acordo com o Estatuto para ser solicitador basta ser licenciado Como No seu caso nem uma coisa nem outra Mais uma vez n o se preocupe Mesmo que escrevesse ningu m o lia e a licenciatura j n o brilha Agora a moda o mestrado Siga a regra Diga muitas vezes a mesma coisa mesmo que n o fa a sentido nenhum Se falar muito todos v o pensar que voc um gran de dirigente e para maior ajuda ouvem no mas n o o escutam Os votos come am j a rumar para o seu lado 7 APAN
14. eito a registo predial concomitantemente n o sujeito a dep sito electr nico a exemplo do que acontece num contrato par ticular autenticado de apenas m tuo sem hipoteca sem garantia real Visando a sequran a jur dica Na data em que o doc particular assume a natureza qualifica o jur dica de doc part Autenticado e sobre o interesse em que tamb m ser p blico para que a forma do neg cio jur dico seja cumulati vamente observada na data da sua autentica o obriga a que O deposito electr nico seja efectivado na data da sua autentica o e s em circunstancias excepcionais poder ser efectuado nas 48 horas posteriores Cfr Estatui o Art 7 n s 1 e 2 da Portaria n 1535 2008 Em suma O dep sito electr nico s conferir validade jur dica se for efectuado tempestivamente com obedi ncia aos demais requisi tos legalmente previstos e vigentes data A contrario Sendo efectuado desatempadamente ou com viola o dos requisitos legais a invalidade do dep sito electr nico afectar a validade da autentica o e por sua vez subsequentemente o doc Particular n o atinge a qualifica o jur dica de nome a natureza de doc part autenticado Assim sendo As partes intervenientes no contrato pretendendo aproveitar o documento particular ter o que o confirmar novamente perante solicitador enquanto entidade autenticadora o mesmo outro o seu conte do isto dever ocorrer nova autenti
15. em estar cientes de que cada solicitador por si mesmo pode representar toda a classe Assim sendo quanto mais dignificar o tra balho que exerce mais dignifica a imagem da classe a que pertence O esp rito de entreajuda de respeito de toler ncia e de profissionalismo deve cada vez mais imperar na tica deontol gica de um solicitador A este esp rito chamamos n s alteridade jur dica todo um desen volvimento de uma consci ncia colectiva de que n s s seremos tanto melhores quanto mais ajudarmos os outros a cres cer Apelamos aqui necessidade de os solici tadores com mais anos de exerc cio de solicitadoria se prontificarem cada vez mais a transmitir os seus valios ssimos conhecimentos a todos aqueles que est o a iniciar a sua profiss o para que os ini ciantes a prossigam da maneira mais cor recta e acertada de acordo com todas as boas pr ticas e regras de conduta lutando e contribuindo cada vez mais para uma maior credibilidade e dignifica o do papel do solicitador no mundo actual Alunas do Polo de Est gio de Leiria Maria Am lia Ferreira Maria dos Anjos Martins Maria de La Salete Geraldo Marta Marques O exerc cio de cargos na C mara dos Solicitadores n 2 do E C S que ser a Assembleia Geral a regulamentar os Como sabem a C mara dos Solicitadores possui uma estrutura bastante complexa sendo constitu da por in meros rg os a que correspondem uma complexida
16. ento particular autenticado dever absorver todos os requisitos de legalidade incluindo a substantiva indexados especificidade do neg cio jur dico a que se aplicar concomitantemente e supletivamente no que n o estiver especialmente regulamentado as normas do C digo do Notariado Em total sintonia O Solicitador enquanto entidade autenticadora obriga se no momento da autentica o ao seguinte Com superior acuidade profissional apreciar todos os requisitos de legalidade do acto tendo em conia a sua polival ncia multidisciplinar tendo sempre presente a atitude de recusa na autentica o do documento Se o acto nele incompletamente titulado for nulo Cfr Art 173 n 1 a do Cod Notariado Se foi violada norma impera tiva que no acto da autentica o n o possa ser observada adveriida Cfr Normas atinentes ao princ pio da legitima o Tendo sempre presente o modus de advertir as partes se o acto for anul vel ou ineficaz Cfr Arte 174 do c d Notariado A faculdade exigibilidade de advertir implica ao solicitador enquanto entidade autenticadora a indispens vel explica o s par tes do conte do do documento apenas pelos intervenientes assi nado e n o s mente o conte do do termo de autentica o conforme pratica corrente no vulgar termo de autentica o Cfr emergem e se conjugam as disposi es legais Art s 46 n 1 I e
17. ex rcito estando na maioria das vezes os candidatos desprovidos de armas e recompensas pela luta que travam T nia Marisa Lopes Belo Solicitadora Estagi ria P lo de Leiria Legisla o publicada entre 1 e 30 de Abril de 2010 no mbito da tui o imediata de associa es a v rias conservat rias associa o na hora JUROS DE MORA PELO ESTADO Lei n 3 2010 D R n 81 S rie I de 2010 04 27 Estabelece a obrigatorie dade de pagamento de juros de mora pelo Estado pelo atraso no cumprimen to de qualquer obriga o pecuni ria OR AMENTO DO ESTADO IRS IRC IVA IS IMT EBF CPPT RCP Lei n 3 B 2010 D R n 82 Suplemento S rie I de 2010 04 28 Or a mento do Estado para 2010 PARA 2010 ALTERA ARRENDAMENTO POR JOVENS PORTA65 Decreto Lei n 43 2010 D R n 84 S rie I de 2010 04 30 Altera o regime do programa de apoio financeiro Porta 65 Arrendamento por Jovens proce dendo segunda altera o ao Decreto Lei n 308 2007 de 3 de Setembro
18. m todo o trabalho e confu s o que uma situa o destas ocasiona mas passado essa fase j nos encontramos a trabalhar a todo o vapor nas novas instala es Certo que ainda falta instalar algum do equipamento usual em escrit rios tais como mesas secret rias cadei ras etc mas n o BOLETIM INFORMATIVO ser isso que impede que recebamos os nossos asso ciados Apesar de estarmos instala dos h pouco tempo uma conclus o podemos desde j tirar de que estando juntos podemos acorrer muito facil mente s urg ncias de um ou outro sector N o estamos separados fisicamente o que por si factor de rentabilida de no trabalho produzido Aceitem Colegas um forte abra o de amizade E Edi o 25 Alertas na elabora o de DPA s Caros Colegas Aten o aos documentos necess rios tais como certid es de infraestrutu ras e fichas t cnicas etc e verifica o do cumprimento de todos os re quisitos legais efectuando as necess rias advert ncias no termo de auten tica o Que pensam os colegas da elabora o de DPA s estando em crise a exibi o da ficha t cnica ou o motivo porque a mesma foi dispensada N o esquecer que a elabora o de um DPA no escrit rio de um Solicita dor da sua exclusiva responsabilidade como tal n o se dever elaborar um DPA sem a exist ncia de todos os documentos exigidos por Lei inde pendentemente de outro profissi
19. onal habilitado o ter feito e a Conservat ria ter registado o acto A lacuna n o constatada n o dever constituir procedimento a seguir repeti lo ser um erro por colocar em causa o pro fissionalismo e ainda mais grave o rigor dos actos praticados E o que pensam os colegas sobre o registo do DPA no roas Nos termos do n 6 da Portaria n 1535 2008 de 30 12 regulamenta re Solicitador Fernando Rodrigues quisitos e condi es de dep sitos electr nicos de documentos particulares autenticados e pedido online de registo predial refere se quanto ao De p sito Electr nico 1 Compete entidade que procede autentica o do Documento Particular realizar o dep sito electr nico 2 promo o do dep sito electr nio de documento particular autenticado que titule acto sujeito a registo predial dispensa o registo em sistema informa m tico previsto na portaria n 657 B 2006 de 29 de Junho Esta portaria res peita ao ROAS Consci ncia responsabilidade e imparcialidade devem estar sempre pre sentes Aproveito para agradecer a excelente colabora o prestada pelos nossos colegas Luis Teixeira Elizabete Pinto Jo o Queir s e Tim teo de Matos na informa o e na forma o dos Solicitadores e Estagi rios sobre essa mat ria Esperando contribuir para um melhor desempenho deixo vos algumas dicas gentilmente cedidas pelo colega Luis Teixeira Com um abra o de Amigo BREVES ALUS
20. or que este ser apenas uma problema de organiza o do regime financeiro da C mara Os pr prios Solicitadores oferecem bastante resist ncia ao aumento das quotas independentemente do motivo que lhe d origem Assiste se assim a um fen meno generalizado em que se exi ge dos dirigentes dos rg os uma luta pelos interesses de uma classe que se nega a remuner los por essa representatividade TRAMITA O ELECTRONICA DE PROCESSOS JUDICIAIS Portaria n 195 A 2010 D R n 68 Suplemento S rie I de 2010 04 08 Altera a Portaria n 114 2008 de 6 de Fevereiro que regula v rios aspectos da tramita o electr nica dos processos judiciais ARRENDAMENTO POR JOVENS PORTA65S Resolu o da Assembleia da Rep blica n 28 2010 D R n 70 S rie I de 2010 04 12 Prop e medidas no mbito do programa de apoio financeiro Porta 65 Arrendamento por jovens C DIGO DE PROCESSO CIVIL Decreto Lei n 35 2010 D R n 73 S rie I de 2010 04 15 Cria nova excep o regra de continuidade dos prazos alterando os artigos 143 e 144 do C digo de Processo Civil ASSOCIA O NA HORA Portaria n 229 2010 D R n 79 S rie I de 2010 04 23 Determina o alargamento da compet ncia para a tramita o do regime especial de consti e pelas novas compet ncias e atribui es conseguidas De facto a exist ncia de remunera o para os nossos dirigentes e concludentemente a profissionaliza o do
21. s mes mos S nos iria trazer benef cios uma vez que se poderiam fixar metas a atingir e de forma leg tima exigir sua realiza o A sim a nossa classe poderia exigir dos seus representantes a cria o de novas compet ncias a devida publicita o da nossa actividade a imposi o como rg o que necessita de ser ouvi do previamente aprova o de alguma legisla o em poucas palavras uma maior interven o na sociedade N o obstante os benef cios referidos a afixa o de uma remunera o para os nossos dirigentes iria acima de tudo acabar com as desigualdades no acesso aos cargos da C ma ra Estar de certo a questionar se quais desigualdades Pois bem refiro me a todos aqueles que embora estejam aptos estatutariamente e determinados a lutar pela nossa classe n o t m por vicissitudes da vida a estabilidade financeira que a assun o destes cargos exige n o se podendo dar ao luxo de trabalhar simplesmente por esp rito de miss o a esta Classe sem qualquer remunera o Esta tem tica cada vez mais presente face deser o dos Solicitadores no que respeita actividade dos rg os da C mara necessita indubitavelmente de ser alvo de uma maior reflex o sob pena de se colocar em causa a pr pria represen tatividade dos Solicitadores N o se pode construir um imp rio se num conjunto de cerca de 4000 soldados apenas uma pequena parte tem condi es para se candidatar para o
22. s o prometem e ningu m o faz Ningu m lhe ir depois cobrar essa promessa que j faz parte do folclore das campanhas 10 Prometa a compra de uma sede nova Essa compra ser aprovada em assembleia geral e depois reprovada numa outra o que bom porque por um lado n o gasta dinheiro e apresenta um excelente resultado e por outro porque pode sempre prometer nova compra na candidatura para o seu segundo mandato 11 Conv m ter na sua lista para o Conselho Geral dois ou tr s elementos fracos S o eles que se ir o demitir logo no primeiro m s e voc vai ter a oportunidade de cooptar para o seu novo Conselho Geral aqueles dois ou tr s elemen tos que encabe aram a lista da sua confian a que foi derrotada nas elei es para o Conselho Regional 12 Finalmente prometa tudo Para al m de ser o Presidente da C mara voc ir presidir ao Conselho Geral e se n o fizer nada pode sempre usar a desculpa de que o Conselho Regional do Norte que o n o deixa trabalhar P gina 6 BOLETIM INFORMATIVO Edi o 25 O P LO SUL P gina de opini o e not cias dos Estagi rios do P lo de Leiria 0 solicitador do s culo no exerc cio da solicitadoria deve n cada vez mais consciente e cons ciencializado dos reptos desta nobre exi gente e desafiante profiss o a qual se insere em toda uma Era da Globaliza o caracterizada por ser uma sociedade da informa o em constante mudan a e refor
23. ue de facto manifestamente desajustada a aplica o destes crit rios na atribui o de uma compensa o Sen o veja se o seguinte exemplo um Solicitador em exerc cio de fun es na C mara dos Solicitadores pode dedi car apenas dois dias mensais e isso ser suficiente para ele alcan ar os objectivos propostos enquanto que um outro poder ter de dispensar muito mais tempo para conseguir os mesmos objectivos Ent o neste caso ser que justo com pensar quem ocupou mais tempo mas que n o conseguiu alcan ar os objectivos em detrimento de quem conseguiu os resultados em menor tempo N o me parece que a justeza impere nestes crit rios Por m e apesar da discord ncia dos crit rios estabeleci dos deveria ou n o o exerc cio do cargo da C mara ser remu nerado E digo remunerado e n o compensado uma vez que este ltimo s tem como intuito compensar o dano emergente e n o o lucro cessante ou seja apenas pretende ressarcir os preju zos causados e n o os lucros que se poderiam ter tido caso n o se tivesse disponibilizado determinado tempo para o exerc cio dos cargos na C mara A resposta a esta quest o pode gerar bastante contro v rsia mas parece me que os argumentos utilizados para uma resposta negativa s o apenas um disfarce estrat gico para afastar uma verdade inevit vel A REMUNERA O DO EXER C CIO DOS CARGOS LEVA DIMINUI O DAS RECEITAS DA C MARA E n o pense o leit
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