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Manual dos compressores SMC 104-106-108 Mk3 e

1. Compressores Eie SH30 de parafuso 158 70 140 60 eo o o g 122 50 S SH10 7 104 40 8 o 86 30 O 5 68 20 S o 50 J 10 1 Q E No de 32 0 c digo Sabroe 14 40 SH20 4 20 50 40 30 20 10 0 10 20 30 C 58 40 22 4 14 32 50 68 B86 F Temperatura de evapora ao N B Para compressores tipo S Rotatune SAB81 SAB83 e SAB85 s o leo Sabroe H aprovado Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento de g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desen volvimento em curso de leos lubrificantes necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada refer ente necessidade de sobreaquecimento HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 Em instala o nova Muito apropriado SH Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin Zona onde ambos os leos se podem usar O c lculo deve ser feito usando COMP1 144 0178 910 PG R404A Compressores de parafuso No de c digo Sabroe 94 76 E 40 22 4 14 32 50 F Temperatura de evapora ao N B Para compressores tipo S Rotatune SAB81 SAB83 e SAB85 s o leo Sabr
2. ESTES sms o o o fa fa o o m opala lalala EXE ERESESREIESAETES 182 0178 910 PG Refrigera o das tampas superior e laterais ipo de Pos n mangueira L mm Tipo de Pos n mangueira L MM A E 35 e a fm Tipo de mangueira 1 2 3 4 HE 1349 146 1340 290 1349 131 1349 280 1340 202 1554 063 0178 910 PG 183 Refrigera o das tampas superior e laterais HPC 104 106 108 HPC 104 3185 240 Pos n mangueira Emm EE E 5 DE os e os 665 HPC 106 3185 245 ipo de mangueira L mm 0 730 375 515 C C C c no HPC 108 3185 241 Pos n manguera mangueira EE 7 B 500 e HE 060 e ota o dores Zico E Pe an 1349 264 1349 261 1349 262 1349 263 184 0178 910 PG Consumo de gua necess rio Para obter uma boa distribui o da gua de refrigera o e consequentemente um bom arrefecimento do compressor devem se res peitar os limites seguintes M nimo fluxo de gua 5 5 litros de gua por hora por cada Kw de pot ncia instalada do motor Quando se usa um sistema de recircula o da gua o fluxo deve ser superior Cf diagrama de perda de press o 0178
3. 100 N TON 50 N SMC 188 Compressor visto de lado do eixo 100 75 50 Cilindro de 25 descarga 0 Ra E Retorno do leo Ae Y leo sob press o SMC 112 SMC 116 T1534070 2 rev 3 90 0178 910 PG Manuten o Normalmente n o necess rio reparar as v lvulas solen ide n o sendo portanto re comend vel a sua desmontagem Se for necess rio substituir uma v lvula de solen ide esta deve ser desenroscada do bloco e uma nova v lvula colocada nesse lugar Cf descri o das pe as de reserva Sequ ncia de regula o A partir dos esquemas de princ pio de funcio namento deduz se que a coloca o de um par de cilindros no funcionamento em vazio obtida interrompendo a corrente para o so len ide correspondente Esta ac o deve acontecer dentro de uma ordem crescente enquanto que se procede liga o de cor rente na sequ ncia inversa ou seja decres cente Nota Quando um compressor arranca este deve ser colocado na regula o de capa cidade m nima e nesta permanecer du rante alguns minutos por exemplo de 3 a 5 min antes de se elevar a capacidade Desta forma evita se que o leo no c rter borbulhe violentamente e que seja suga do l quido refrigerante para o compressor vindo do evaporador o que poderia
4. 10 Press o de condensa o baixa cont 114 10 32 Arrefecimento excessivo do con Regular o arrefecimento do condensador densador 10 51 Segmentos ou camisas gastas Substituir as pe as gastas Ver instru es do compressor 10 52 V lvulas de descarga avariadas Ver instru es do compressor Inspeccionar os ou com fugas pratos de v lvulas e os segmentos 10 54 By pass entre o lado de alta Verificar eventuais fugas internas do compres press o e o lado de baixa sor realizando um teste de queda de press o ress o E pressao Ver instru es do compressor 10 60 Compressor perde capacidade Verificar se a capacidade do compressor cor responde carga da instala o Reduzir o ar refecimento do condensador 0178 910 PG 11 Press o de aspira o alta 11 26 Regula o errada da v lvula de L quido na linha de aspira o regula l quido f Faia Papagan de quaga Ajustar reparar ou substituir a v lvula de ex pans o 11 53 V lvulas de aspira o com fugas Ver instru es do compressor Retirar as tampas dos cilindros Inspeccionar os pratos de v lvulas Substituir se for preciso 11 54 By pass aberto entre os lados Verificar o sistema para detecc o de by pass de baixa e alta press o do com como liga o quente pressor V lvula de seguran a Aia sivu i com fuga ou a abrir prematura justar ou reparar as
5. AS32F 467 10 O leo filtrado passa ent o para a v lvula de solen ide que sempre se encontra fechada quando o compressor est parado No arranque do compressor pode manter se esta v lvula fechada durante 20 a 30 min por meio de um rel temporizador que pode ser fornecido como equipamento opcional Desta forma evita se a entrada de refrigeran te l quido para dentro do compressor duran te a fase de arranque A base da v lvula de solen ide pos 801 fun ciona simult neamente como orif cio difusor limitando o fluxo de leo retornando ao com pressor O di metro do difusor pode ser seleccionado na tabela da fig 4 n o sendo reco mend vel usar di metros superiores aos prescritos O difusor pode ser trocado ap s se despres surizar o compressor findo o que se procede desmontagem da bobina pos 80J e se reti ra o tubo base pos 80P O difusor est apa rafusado no bloco da v lvula e ao voltar a coloc lo usa se a junta vedante pos 80Q para o difusor e pos 80L para o tubo de ba se Apertam se ent o com os valores de tor que prescritos de 10 e 50 Nm Cf fig 3 Na montagem da bobina esta fixada com o parafuso pos 80N e as anilhas pos 80K e 80M Fig 4 Compressor de duplo est gio Compessor de Compressor TCMO TSMC TSMC est gio nico Booster Mk 2 100 180 CMO SMC SMC L
6. 194 No lado interior da tampa lateral uma gota de leo pode estar agarrada ao sensor Neste caso ter de se desmontar o sensor e proc eder sua limpeza Ao montar de novo o sensor verificar que a vareta sensora est perfeitamente centrada em rela o ao tubo exterior do sensor Se a avaria persistir ap s esta limpeza deve se substituir a caixa de controlo Garantia de abastecimento de l quido para a bomba t rmica A bomba t rmica deve em qualquer cir cunst ncia ter assegurado o fornecimento de l quido refrigerante Igualmente deve ser garantido o abasteci mento de l quido para esta bomba quando se procede evacua o da instala o com a ajuda do compressor Por outras palavras Nunca deve faltar ar refecimento para o compressor quando este est em funcionamento Isto conseguido quer indo buscar l quido refrigerante directamente ao receptor da instala o quer indo busc lo tubagem B ou instalando um dep sito priorit rio na linha de l quido da instala o Cf desenho abaixo O volume deste dep sito deve ser de pelo menos 10 litros por cada bomba t r mica existente na instala o A tubagem de liga o deste dep sito para a bomba t rmica deve ser dimensionada de forma a garantir que n o se formam bolhas de g s dentro do mesmo 0178 910 PG Receptor MEE 4 gt DVOUWD Paragem de compressores equipa dos com bomba t rmica Q
7. debaixo de todos os apoios do motor ergue se o motor at altura desejada Depois de apertar os parafusos de fixa o do motor volta se a medir as dist ncias e comparam se os valores obtidos com os valores da pos 1 vertical da tabela N o esquecer que a linha do eixo do mo tor deve ficar pelo menos 0 05 mm mais 0178 910 PG alta do que a linha do eixo do compressor correspondente a uma dist ncia 0 1 mm menor do pino at flange quando a guia de alinhamento est na posi o de topo Obten o do paralelismo dos eixos no plano vertical O motor est agora altura correcta resta empurrar e rodar o motor no n vel a que se encontra e Rode a transmiss o de forma a colocar a guia de alinhamento numa posi o hori zontal e Empurre ambos os pinos de medi o de encontro flange de acoplamento colo cando um apalpa folgas de 1 mm entre as superf cies e fixe os pinos nessa posi o e Rode a transmiss o 180 e me a os es pa os existentes entre os pinos e a flange com o apalpa folgas para obter os val ores dos desvios das medidas e Empurrando e rodando o motor e proce dendo de cada vez s medi es descritas acima ajusta se a posi o do motor de acordo com as medidas da pos 1 hori zontal e da pos 2 N o esquecer que o motor deve estar fixo aos suportes durante cada medi o Montagem final e Apertam se os parafusos de fixa o do motor base com o torque adequado
8. los EE Elemento de 9 aquecimento pe gt gt emo L Abastecimento de leo Visor de n vel de l quido Receptor de leo Compressor V lvula de flutuador para funcionamento em paralelo 1374 005 Filtro V lvula de bloqueio Separador de leo V lvula solen ide do separador de leo Difusor do separador de leo N AUO OL O Funcionamento O diagrama de tubagens baseado no pres suposto de que cada compressor pos 1 est equipado com um separador de leo pos 5 de onde o leo atrav s da v lvula solen ide pos 6 e do difusor pos 7 ou da v lvula de flutuador pos 8 conduzido para um recipiente de leo pos 9 A dimens o do difusor pos 7 dada na sec o Separador de leo O receptor de leo pos 9 deve ter um volu me correspondente a cerca de 50 do volu me total de leo em circula o nos compres sores No entanto este n o deve ser cheio com mais do que a metade da capacidade pelo que a quantidade do leo nele contido corresponde a 25 da quantidade total de leo 176 funcionamento 8 V lvula de flutuador do separador de leq 9 Receptor de leo 10 V lvula diferencial de 1 bar 11 V lvula de solen ide para a linha de press o em funcionamento 12 Difusor de 0 4 mm para a linha de press o em funcionamento 13 Filtro para a linha de press o em Deve existir um visor de n vel no recept
9. o e P ra se o compressor e fecham se as v lvulas de bloqueio de aspira o e des 0178 910 PG carga Fecha se tamb m a v lvula de re torno de leo Param se os circuitos de arrefecimento do condensador bombas ventiladores e eventualmente o arrefecimento do com pressor Interrompe se a corrente el ctrica tanto para o circuito de pot ncia como de con trolo Paragens mais longas da insta la o mais do que 2 ou 3 dias e A v lvula de bloqueio principal depois do dep sito de l quido fechada e evacuam se os evaporadores Se necess rio ajus ta se o pressostato de baixa press o para um valor mais baixo durante a evacua o Deixa se subir a temperatura nos evapo radores e repete se o processo de eva cua o Quando a press o de aspira o tiver sido reduzida para pouco mais que a press o atmosf rica para se o compressor e fe cham se as v lvulas de bloqueio de aspi ra o e descarga Fecha se tamb m a v lvula de retorno de leo Param se os circuitos de arrefecimento do condensador Se houver risco de conge la o drena se a tubagem 0178 910 PG e Interrompe se a corrente el ctrica tanto para o circuito de pot ncia como de con trolo e Verifica se se existem eventuais fugas no condensador dep sito de l quido e diver sos recipientes assim como tubagens e demais equipamento contendo refriger ante Instala es autom ticas e A instala o refrigerante
10. duras quentes e procurar aconselha mento m dico 3 Evitar o contacto directo com misturas leo refrigerante provenientes de com pressores herm ticos queimados elec tricamente NUNCA EXISTIR UMA INSTALA O 100 SEGURA A SEGURAN A DEVER SER UMA MANEIRA DE ESTAR 0178 910 PG 01 02 0170 009 PG Protec o do operador assim como do ambiente AN Advert ncia Uma instala o nunca pode ser segura de mais A seguran a deve ser um modo de es tar na vida O aumento da industrializa o amea a o nosso ambiente portanto absolutamente imperativo que se proteja a natureza contra a polui o Com este objectivo muitos paises formula ram leis que visam reduzir a polui o e pres ervar o ambiente Estas leis s o aplic veis a todas as ind strias incluindo a refrigera o e dever o ser respeitadas Seja especialmente cuidadoso com as se guintes subst ncias e Refrigerantes e Refrigerantes secund rios salmouras etc e leos de lubrifica o Os refrigerantes possuem em geral um ponto de ebuli o natural que est grande mente abaixo dos 0 C Assim estes refriger antes l quidos poder o ser extremamente perigosos se entrarem em contacto com a pele ou com os olhos 0178 910 PG Altas concentra es de vapor refrigerante poder o asfixiar quando deslocam ar Se al tas concentra es de vapores refrigerantes forem inaladas o sistema nervoso humano ser afectado Q
11. efectuada atra v s de v lvulas de solen ide instaladas no compressor 25 33 50 67 75 100 SMC 104 x x SMC 106 x x xX SMC 108 x x x x TSMC 108 x x x 0178 910 PG 13 Manuseamento dos compressores utiliza o equipamentos de seguran a etc Sentido de rota o dos compressores Para reduzir o n vel de ru do dos motores el ctricos dotam se por vezes estes com aletas de ventila o de forma especial que obrigam a um sentido nico de rota o do motor Se encomendar isoladamente o motor a utili zar deve ter em aten o se o motor vai ac cionar o compressor directamente ou por correia de transmiss o O sentido de rota o do compressor para os modelos CMO TCMO e SMC TSMC indicado por uma seta fundida na tampa do compressor perto da caixa de bucim como indicado no desenho abaixo Para os compressores modelo BFO o senti do de rota o n o indicado com uma seta mas standard como se mostra no desenho PMA Visto fo lado da extremidade do eixo Manuseamento do compressor e agregado Para i ar o bloco do compressor os modelos maiores s o providos de um orif cio roscado para montagem de olhal de suspens o Veja o peso do compressor na tabela de dados do compressor Nota S se pode i ar o bloco do compressor isoladamente usando o olhal de guinda 14 gem Do mesmo modo s se pode i ar o motor com o respectivo olhal O agregado
12. i ado pelos olhais soldados na estrutura Estes est o bem marcados com pintura vermelha O peso do agregado est marcado na placa de identifica o do mes mo Durante o transporte e manuseamento deve se tomar cuidado para n o danificar os com ponentes tubos e liga es el ctricas Utiliza es dos compressores de pist o Tipos de compressor BFO 3 4e5 CMO TCMO SMC 100 TSMC 100 MK3 S L e E SMC180 TSMC180 HPO HPC De forma a evitar a utiliza o dos compres sores de maneira inadequada o que poderia causar danos materiais e pessoais devem os compressores ser utilizados apenas para os seguintes fins Como compressores de refrigera o com as velocidades de rota o e limites de pot ncia indicadas neste manual ou de acordo com aprova o por escrito da SABROE e Podem usar se os refrigerantes seguintes R717 R221 R134a R404A R507 R600 R600A R290 LPG 1 Com excep o de SMC TSMC 100E S R717 HPO og HPC S R717 0178 910 PG 97 05 0170 119 PG Outros tipos de g s s devem ser utiliza dos depois de aprovados por escrito pela SABROE e Como bombas de calor em que BFO3 4e5 CMO TCMO e SMC TSMC devem ser utilizados com uma press o de sa da m xima de 25 bar Ostipos HPO HPC podem ser usados at uma press o m xima de sa da de 40 bar e Em ambientes com risco de explos o desde que o compressor seja instalado com equipamento a
13. leos recomendados pela antiga Stal Refrigeration correspondem aos leos seguintes Tipo de leo Stal Refrigeration 0178 910 PG Mobil Gargoyle Arctic 300 Sabroe Oil PAO 68 Mobil Gargoyle Arctic SHC 230 Sabroe H oil Oleo Sabroe E M1 M68 PAO 3 PAO 68 PAO 9 PAO 220 E 11 E 370 127 R717 TC Compressores de pist o de um s Es est gio ia o 104 40 o o o 86 30 C 3 S 68 20 1 S 50 10 S 5 32 0 No de 7 2 c digo Area E 14 10 Sabroe nori ke PAO 3 Ed ER 22 3 60 50 40 30 20 410 O 10 20 C 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao N B A Sabroe recomenda limitar o uso de leo mineral a compressores com carga moderada e supervisar a qualidade do leo por meio de an lises do leo a intervalos regulares Em instala o nova Muito apropriado Caso se deseje deixar de usar leo mineral gt 128 0178 910 PG R717 TC Compressores de pist o de dois SUITE est gios 122 9 o 104 40 o O 5 86 3 Cc 5 68 2 5 S s0 1 S T 32 0 2 c digo idii Sabroe AE PAO 3 pag 22 3 60 50 40 30 20 10 O to 20 C 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao N B A Sabroe recomenda lim
14. o da v lvula de aspira o 1 ranhura para R717 2 ranhuras para HFC HCFC T0177131 0v3 A camisa do cilindro forma com a v lvula de aspira o um conjunto que se pode separar desaparafusando os parafusos 19N Para se ter acesso camisa de cilindro ou v lvula de aspira o deve primeiro desmon tar se a tampa superior a mola pos 21 e a v lvula de descarga pos 20 Remo o da camisa de cilindro e Rode o eixo da cambota de forma a colo car o pist o desejado no ponto morto su perior e Monte os dois extractores em T nr 3 da caixa de ferramentas nos orif cios rosca dos do anel de guia pos 19J e Puxe cuidadosamente a camisa de cilin dro e a v lvula de aspira o para fora controlando que a junta vedante pos 19K fica agarrada ao bloco do compressor e Introduza uma placa de protec o nr 5 do conjunto de ferramentas entre o pist o e o bloco de maneira que o pist o fique as sente naquela Assim o pist o e respecti 0178 910 PG vos segmentos podem deslizar livremente quando se rodar o eixo da cambota Desmontagem da v lvula de aspira o Retirando os parafusos pos 19N pode se separar o anel guia pos 19J o bloco da v lvula de aspira o pos 19H e a placa an ular pos 19F da camisa do cilindro Deve prever se que a junta de cart o pos 19T ficar inutilizada devendo ser substituida Montagem da v lvula de aspira o Para voltar a montar a
15. o deve colocar as m scaras de g s 105 Desmontagem da instala o Para evitar eventuais infiltra es de ar na instala o refrigerante quando se procede a eventuais repara es recomenda se a ob serva o das seguintes regras 1 Nenhuma sec o da instala o deve ser aberta desnecessariamente 2 Ao desmontar pe as do sistema a press o interna deve ser ligeiramente su perior press o atmosf rica 3 Nota Quando as tubagens da instala o est o a uma temperatura mais baixa do que a temperatura ambiente existe o ris co de condensa o de humidade As pe as a desmontar t m que estar a uma temperatura superior temperatura ambi ente 4 N o se devem abrir simultaneamente duas jun es do sistema 5 As aberturas deixadas pela desmontagem de pe as devem ser tapadas ou pelo me nos cobertas com papel embebido em leo ou equivalente 106 6 Note se que os filtros podem conter muita humidade Teste de estanquicidade e evacua o da instala o frigor fica Antes de se voltar a encher de refrigerante a sec o da instala o que esteve aberta deve ser testada como descrito na sec o Ensaio de pressuriza o Seguidamente deve evacuar se a sec o para retirar toda a humidade e ar nela reti dos Cf a sec o Evacua o da instala o refrigerante Devem tamb m seguir se as instru es dadas pelos livros de instru es respeitantes aos componentes individuais do s
16. peratura ambiente normal Se a temperatura ambiente mudar significati vamente tornando necess ria uma compen sa o desaperta se o parafuso durante cer ca de 1 min apertando se de novo ap s 98 esse per odo Isto deve ser feito quando o man metro est sujeito temperatura nor mal de funcionamento da instala o Exemplo Se for necess rio deslocar o ponto m dio da compensa o de temperatura de 20 para 10 C o processo de compensa o descrito acima deve efectuar se temperatura de 10 C Ao apertar o parafuso de compen sa o o intervalo de compensa o foi deslo cado para baixo de 10 C A extens o do in tervalo de compensa o mant m se inalter ada Ponto m dio do intervalo de compensa o O parafu so de compensa o apertado a esta temperatura 1 10 C 10 C 50 C gt I 20 C lt 0 C i 60 C gt I I 30 C 4 10 C 70 C gt T0177086_0 Limpeza e enchimento de man me tros cheios de glicerina e Retire o disco anti blow out e o compen sador de temperatura da traseira da caixa do man metro e Lave o interior do man metro com gua quente e deixe secar completamente e Encha a caixa do man metro com gliceri na pura at transbordar pelo orif cio de respira o 0178 910 PG 95 06 0170 161 PG Nota A glicerina deve estar totalmente isenta de gua e Volte a montar o compensador e o disco anti blow out na caixa do
17. posta em fun cionamento conforme descrito na sec o de Arranque Depois do arranque coloca se o controlo na posi o de funcionamen to autom tico e As instru es especiais relativas ao tipo de sistema autom tico em quest o devem ser seguidas cuidadosamente e Mesmo nas instala es autom ticas deve controlar se diariamente O n vel do leo O retorno autom tico do leo A press o do leo s press es de aspira o e no condensa dor A temperatura dos tubos pressurizados O ajuste correcto dos automatismos de seguran a 37 Ensaio de pressuriza o da insta la o refrigerante Antes de se proceder ao enchimento da instala o com refrigerante tem que se proceder a um ensaio de pressuriza o e de v cuo A pressuriza o da instala o efectuada com um dos seguintes gases e Ar seco podem usar se garrafas de ar atmosf rico seco nunca use garrafas de oxig nio e Compressor de alta press o e Nitrog nio azoto Importante Os compressores da instala o n o po dem ser utilizados para pressurizar a instala o N o se pode utilizar gua ou qualquer outro l quido para os ensaios de pres suriza o Se utilizar nitrog nio importante utilizar uma v lvula redutora provida de man metro entre a garrafa e a instala o Durante o ensaio importante que os trans dutores de press o e outro equipamento de regula o n o sejam suj
18. ser necess rio fa zer uma verifica o nas Datas de assist ncia t cnica previstas no livro de instru es 159 Desmontagem da transmiss o Antes de se desmontar a coberta de pro tec o necess rio assegurar que o motor n o possa arrancar por si s por exemplo devido a avaria no sistema de comando O mais seguro desmontar os fus veis do motor do quadro da electricidade Para desmontar as correias de transmiss o aproxima se primeiro o motor do compres sor da seguinte maneira Fig 3 e Desaperta se o parafuso ajustador pos A na pe a de fixa o colocada junto base do motor do lado do compressor Ver fig 3 e A pe a de fixa o solta se com o para fuso na pos B e empurra se na direc o do compressor e Os parafusos que prendem o motor ao caixilho da base desapertam se e o motor pode ent o empurrar se na di rec o do compressor e As correias podem ent o ser desmon tadas com a m o sem as danificar A polia do compressor desmonta se por meio do arrancador 3183 059 do jogo normal de ferramentas do compressor O arrancador utiliza se como mostra a fig 4 160 0178 910 PG Ao apertar os parafusos alternadamente reti ra se a polia do cone da cambota e pode le vantar se com a m o A polia do motor est montada no eixo do motor por meio de uma bucha de press o pos 1 como mostra a fig 5 A bucha de press o
19. 45 138 0 03 PAO5 94 13 7 147 0 838 255 lt 45 144 0 03 PAO9 208 25 149 0 846 260 lt 39 154 0 03 E5 Devido grande diferen a entre lubrificantes com base em poli ter de diferentes fornece dores n o poss vel indicar dados t picos para este leos Quando se usarem marcas de E9 leo diferentes das recomendadas pela Sabroe favor contactar o fornecedor de leo para ETI escolher o tipo de leo correcto Os dados indicados s o valores t picos e s o apenas para orienta o quando se escolher um leo correspondente de outra empresa petrol fera Dados correspondentes n o qualificam ne cess riamente o leo para uso em compressores Sabroe 126 0178 910 PG Lista de n de pe a leos Sabroe Marca de leo Mobil Gargoyle Arctic 300 Sabroe Oil A100 Sabroe Oil AP68 Sabroe Oil PAO68 Mobil Gargoyle Arctic SHC 228 Mobil Gargoyle Arctic SHC 230 Mobil EAL Arctic 68 Mobil EAL Arctic 100 Mobil EAL Arctic 220 Sabroe H oil No de c digo Sabro M 1 M68 A 3 A100 AP 1 AP68 PAO 3 P68 PAO 5 P100 PAO 9 P220 E 3 E68 E 5 E100 E 9 E220 E11 E370 1 dep sito de 18 9 litros 5 US gallons No de pe a Sabroe dep sito de 20 litros 1231 264 1231 263 1231 257 1231 256 1231 282 1231 284 1231 272 1231 274 3914 1512 954 1 dep sito de 208 litros 1231 296 1231 262 1231 260 1231 259 1231 283 1231 285 1231 278 1231 275 1231 279 9415 0008 000 Os
20. 70 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 C TE Temperatura de evapora ao T245411 O view 2 Arrefecimento do leo necess rio 1 n o A menos de 50 de capacidade sim n o SMC 100 S A menos de 50 de capacidade S n o SMC 100 L A menos de 50 de capacidade sim n o aplic vel SMC 180 A menos de 50 de capacidade sim Tampas de topo apenas instala o de arrefecimento a ar 1 Quando se torna necess rio proceder ao A A As tampas laterais s o arrefecidas a arrefecimento do leo existe escolha livre gua entre os processos A e B No caso do B Arrefecedor integrado de leo por refriger compressor SMC 180 no entanto apenas ante com v lvula de expans o termost ti se pode usar o m todo ca 34 0178 910 PG 96 06 0171 461 PG Instru es gerais de utiliza o dos compressores de pist o tipo CMO TCMO SMC TSMC Arranque do compressor e da instala o e Antes de se proceder ao arranque do compressor depois de um per odo de pa ragem de v rios meses deve se proceder a uma lubrifica o pr via do mesmo Neste processo lubrificam se os rola mentos e enche se de leo o sistema de lubrifica o do compressor antes de se proceder ao arranque do mesmo Procede se pr lubrifica o ligando uma bomba de leo v lvula de pr lu brifica o que nos modelos mais re centes de compressores SMC TSMC HPC est ligada ao inv
21. A menos de 50 de capacidade n o n o 2 1 SMC100S 2 1 1 11000 SMC100L 5 200 A menos de 50 de capacidade Tampas de topo apenas instala o de arrefe cimento a ar 1 Quando se torna necess rio proceder ao arrefecimento do leo existe escolha livre entre os processos A e B 30 A As tampas laterais s o arrefecidas a gua B Arrefecedor integrado de leo por refriger ante com v lvula de expans o termost tica 0178 910 PG R404A Limites de funcionamento compressores de est gio duplo TCMO TSMC 100 S L EN O O O N O O w 64 on 02 0 o o Q oO 0 o aa gt o Q 5 274263 3 Rev 0 Tipo Arrefecimento do leo necess rio 1 TCMO28 TSMC100S TSMC100L 1 Arrefecimento do leo 2 Funcionamento sob carga N o necess rio parcial Tampas de topo e laterais Torna se necess rio um sistema de apenas instala o de arre circuito secund rio para garantir fecimento a ar uma temperatura interm dia em caso funcionamento sob carga m nima 0178 910 PG 31 R507 Limites de funcionamento compressores de est gio nico CMO SMC 100 S L Temperatura de condensa ao 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 274263 2 Rev 0 Temperatura de evapora ao ET C Arrefecimento
22. Cf tabela de torques de aperto e Montam se os quatro parafusos na flange de acoplamento do motor colocando as anilhas delgadas entre a flange e as lame las com a face romba virada para as la melas Nas transmiss es para compres sores CMO e HPO n o existem anilhas delgadas 155 Os parafusos s o apertados com o torque indicado pela tabela Rectificar a dist ncia C entre as flanges de forma a que as lamelas fiquem direitas deslocando axialmente a flange do mo tor e fixando a em seguida Verifica se finalmente se a transmiss o respeita os valores dados para as dist ncias nos planos vertical e horizontal nas pos 1e2 156 Desmonta se a guia de alinhamento e ap ertam se os parafusos com o torque ade quado Monta se o cran de protec o da trans miss o Quando se atingir a temperatura normal de funcionamento da instala o deve se controlar de novo o alinhamento da trans miss o 0178 910 PG 01 04 0170 502 PG Torneamento da flange do motor para transmiss o AMR Se n o se possu rem de antem o os dados sobre o motor a flange de acoplamento do motor para a transmiss o AMR fornecida com a fura o para o eixo inconclu da A flange no entanto fornecida com todas as fura es de fixa o e equilibrada A fura o final executada da seguinte for ma Fixa se a flange no torno mec nico ou na base de um berbequim de coluna No alinha mento da flange dev
23. Falta sinal de comando l quido n o abre 12 59 Capacidade excessiva do com Reduzir a capacidade do compressor pressor Verificar o sistema de regula o de capaci dade 13 Press o do leo muito baixa 13 15 Falta de leo no compressor Adicionar leo ao compressor e investigar a causa do consumo de leo 13 18 Espuma o do leo no compres Ver item 18 sor 13 49 Bomba de leo avariada Reparar ou substituir 13 50 Rolamentos apoios gastos Reparar ou substituir 13 55 Filtro de leo entupido Mudar elemento do filtro 14 Temperatura do tubo de descarga alta 116 14 21 Se ap s 1 hora de funcionamento a temperatura do tubo de descarga for 10 C mais elevada do que o indicado na tabela a anomalia pode ser devida a Temperatura de aspira o alta co mo resultado de alimenta o re duzida de refrigerante ao evapo rador sobreaquecimento extensi vo devida a carga de refrigerante insuficiente Verificar a carga de refrigerante 14 22 14 52 14 54 Temperatura de aspira o alta como resultado de alimenta o reduzida de refrigerante ao eva porador sobreaquecimento ex tensivo devida a m regula o das v lvulas de l quido V lvulas de descarga com fugas By pass aberto entre os lados de alta e baixa press o do com pressor devido a fuga na v lvula de seguran a Verificar as v lvulas de expans o termo
24. O anel deslizante pos 10E coloca pos 10B mede se a dist ncia entre a do sobre o eixo assegurando se de junta pos 8B e a superf cie de jun o que a flange est encostada ao rebor da tampa Esta distancia deve ser de 3 do interior do eixo mm 2 3 Apertam se ent o os parafusos Verificar que a liga o da mangueira pos 10J alternadamente e em cruz pos 8D est virada para baixo com a chave sextavada interior da caixa de ferramentas O torque de 3 5 Montam se os parafusos pos 8C e aperto dado pelo livro de instru es apertam se estes alternadamente e em 2 4 Verificar a posi o axial do bucim cruz evitando assim poss veis danos medindo a dist ncia entre a flange do no anel de grafite bloco do compressor e a superf cie Apertam se estes parafusos com o deslizante pos 10E Esta distancia de torque prescrito na tabela do livro de ve ser de 5 5 mm como mostra o de instru es senho 3 Conjunto da tampa do bucim 8A 3 6 Monta se o anel de recolha do leo co 3 1 Na tampa do bucim pos 8A montam Mo mosta Q desanhg se a anilha pos 10G e as 10 molas 3 7 Depois de se ter montado a trans espirais pos 10B ap s o que se colo miss o ou o disco da correia deve po ca cuidadosamente no lugar o anel de der rodar se o eixo da cambota facil grafite pos 10F O anel de grafite mente com a m o 70 0178 910 PG Cambota A cambota fabricada com a o fundido SG tratado a quente com ptimas proprie
25. TC lt 15 C LP R717 TC gt 15 C HP TC lt 15 C LP 45 C R404A R507 HFC 15 C lt TC lt 50 C R22 HP HCFC 70 C R134a 45 C R404A R507 TC gt 50 C R22 VHP 70 C R134a Marca o Todas as v lvulas de descarga fornecidas actualmente pela SABROE s o marcadas da 61 forma descrita abaixo e como mostra o de senho Refrigerante R717 Todas as v lvulas de descarga s o marca das com uma ranhura Refrigerante HFC HCFC Todas as v lvulas de descarga s o marca das com duas ranhuras Marcado com LP HP ou VHP Z 2 j E 7 LL Ca D gt a 1 ranhura para R717 2 ranhuras para HFC HCFC N Desmontagem e Depois de remover a tampa superior pode se retirar manualmente a mola pos 21 e a v lvula de descarga pos 20 Cf desmontagem da tampa superior e A v lvula de descarga apertada num torno com maxilas macias desmontando se de seguida as duas porcas pos 20E e a guia da mola pos 20F e O parafuso pos 20D a base da v lvula de descarga pos 20A e a placa anular pos 20C podem agora ser desmontadas e As molas da v lvula pos 20G desenros cam se com os dedos Montagem Antes de proceder montagem da v lvula de descarga deve verificar se as molas da v lvula pos 20G est o em boas condi es e encaixadas nos seus alv olos 62 A v lvula de descarga montada seguindo a sequ ncia oposta descrita anteriormente Deve se no enta
26. W e Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 132 0178 910 PG R134a F Compressores de F PLES z 158 pist o de um s est gio o 122 104 86 68 50 32 Temperatura de condensa ao Em instala o nova Muito apropriado C 70 60 50 40 30 20 Zona onde ambos os leos se podem usar 0178 910 PG 60 50 76 58 40 30 20 10 O 10 20 30 C 40 22 4 14 32 50 68 86 F Temperatura de evapora ao 133 R1i34a Compressores de pist o de dois est gios E5 No de rea c digo no 1 Sabroe Temperatura de condensa ao F 158 140 122 104 86 68 50 32 Em instala o nova Muito apropriado 134 40 30 20 70 94 60 76 50 58 40 30 20 10 O 10 20 30 C 40 22 4 14 32 50 68 86 F Temperatura de evapora ao 0178 910 PG R407C Compressores de pist o de um s est gio No de rea c digo no 1 Sabroe E3 Temperatura de condensa ao 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao A Em instala o nova Muito apropriado B Concentra o m x de leo na fase l qu
27. e Verifique o ajuste correcto dos automatis mos de seguran a do compressor 35 36 Abra a v lvula de bloqueio de descarga do compressor Coloque o regulador de capacidade na posi o de capacidade m nima Para evitar uma redu o excessiva da press o no compressor deve se abrir a v lvula de bloqueio de aspira o duas voltas de forma a evitar um eventual es pumar do leo do c rter Abrem se todas as outras v lvulas de blo queio com excep o da v lvula de blo queio principal na linha de l quido e outras v lvulas de circuitos secund rios dedica das a outros fins Verificar se o rel temporizador 3K13 mant m a v lvula solen ide da linha de retorno de leo fechada durante 20 a 30 minutos ap s o arranque do compressor Liga se o motor do compressor e verifica se a press o de aspira o e de leo Abre se cuidadosamente at se encontrar totalmente aberta Abre se a v lvula de bloqueio principal na linha de l quido Se o leo do c rter espumar ou se ouvi rem ru dos de pancadas no compressor isto explica se pelo arrasto de gotas de l quido no g s de aspira o devendo se proceder ao ajuste da v lvula de bloqueio de aspira o O compressor est agora em funciona mento Aumenta se progressivamente a capacidade deixando que o compressor estabilize o seu funcionamento em cada ajuste antes de passar ao seguinte Con trola se cuidadosamente a press o do leo e se este
28. es de refrigera o sob condi o de que a qualidade de lubrifica o seja supervisada cuidadosamente A Sabroe recomenda o uso de leos lubrificantes sint ticos para insta la es de refrigera o modernas com alta capacidade nas quais se espera alta vida til tanto do lubrificante como das pe as m veis As vantagens do uso de leo lubrificante sin t tico s o um consumo de leo muito menor e maiores intervalos entre as mudan as de leo Uma melhor fluidez a baixas tempera turas resulta tamb m numa drenagem mais f cil nas partes frias da instala o 0178 910 PG Assim se usam os diagramas dos leos recomendados Para encontrar o n mero de c digo Sabroe correcto escolha o tipo de refrigerante e o tipo de compressor no Diagrama dos leos recomendados Localize depois no diagrama as condi es de funcionamento estimadas Exemplo compressores de pist o Refrigerante R134a Temperatura de condensa o TC 35 C Temperatura de evapora o TE 3 C N B A instala o funciona s vezes em diver sas condi es por exemplo diferentes temperaturas de evapora o devido a va ria es na instala o ou mudan as sazo nais Localizando TC e TE no Diagrama dos leos recomendados pode se decidir se neste caso se deve usar leo n 1 Se a TE se modificar por exemplo de 3 C para 7 C deve se usar leo n 2 Dado que 7 C est dentro da rea marcada o leo n 1 pode
29. mero m ximo de rota IP23 motor especial separa dor de leo e SAB 110 Bloco de compressor IP23 motor normal separador de leo As toler ncias de medi o e 3 dB para os compressores de parafuso SAB SV e FV e 5 dB para os compressores de parafuso VMY Para os compressores de pist o os dados referem se apenas ao bloco do compressor Os valores medidos s o referentes ao fun cionamento do compressor a 100 capaci dade Estrutura fict cia Superficie medida Superf cie reflectora 17 Deve se no entanto salientar o seguinte 18 Quando o compressor de parafuso traba lha sob carga parcial ou com um valor de Vi mal ajustado pode algumas vezes veri ficar se um n vel de ru do ligeiramente su perior ao indicado nas tabelas Equipamentos adicionais como por exem plo trocadores de calor tubagens v lvu las e outros assim como a utiliza o de um tipo de motor diferente podem au mentar o n vel de ruido sonoro na casa de m quinas O valor da press o sonora indicado como referido um valor m dio medido sobre uma estrutura fict cia rodeando a fonte de ru do Podem portanto algumas vezes medir se n veis de ru do locais su periores aos indicados como por exemplo perto do compressor e do motor e As caracteristicas ac sticas da sala onde o agregado do compressor est instalado podem alterar o n vel sonoro Ter portanto em aten o que as condi es ac sticas d
30. nio mas unicamente quando autorizado por um m dico 7 Se a respira o falhar recorrer a respi ra o artificial Olhos afectados por l quido ou vapor concentrado 1 Mantenha as p lpebras abertas e en xague imediatamente os olhos com a solu o salina anteriormente referida pelo menos durante 30 min 2 Chamar um m dico imediatamente Quemaduras na pele provocadas por l quido ou vapor concentrado 1 Lavar durante pelo menos 15 minutos com grande quantidade de gua as zonas afectadas removendo simulta neamente e com cuidado a roupa con taminada 2 Chamar um m dico imediatamente 0178 910 PG 96 01 0170 008 PG 3 Depois da enxaguar aplica se uma CI gua salgada sobre as queimadu compressa embebida numa solu o ras at receber outras indica es do salina isot nica esterilizada 0 9 Na m dico NUNCA EXISTIR UMA INSTALA O 100 SEGURA A SEGURAN A DEVER SER UMA MANEIRA DE ESTAR 0178 910 PG 7 Primeiros socorros para acidentes com HFC HCFC Refrigerantes R134a R404A R410A R507 R22 etc e Geral roupas que lhes possam dificultar a O HFC HCFC produzem apenas em altas concentra es gases invisiveis mais pe sados do que o ar e com um leve cheiro a cloroformio Em condi es normais s o n o t xicos n o inflam veis n o explosi vos e n o corrosivos Quando aquecidos a temperaturas superiores a 300 C tor nam se gases cidos e t xicos bastante ir
31. o ser atrav s de uma ventila o adequada A experi ncia tem mostrado que o amon aco muito dificilmente inflam vel e um composto bastante est vel em con di es normais Sob concentra es extre mamente elevadas ainda que limitadas o amon aco pode formar misturas in flam veis com o ar e oxig nio devendo portanto ser manuseado com todo o cui dado Regras b sicas para primeiros socorros 1 Chamar um m dico imediatamente 2 Esteja preparado Tendo sempre dis pon vel uma garrafa lavaolhos com uma solu o salina isot nica esteriliza da 0 9 NaCl gua salgada 3 Perto de todas as instala es de amon aco dever existir um chuveiro ou um tanque de gua 4 Quando necess rio aplicar primeiros socorros as pessoas que os aplicarem dever o estar devidamente protegidas de modo a evitar les es adicionais 1 Evacuar de imediato para o ar livre as pessoas afectadas desapertando lhes as roupas que lhes possam dificultar a respira o 2 Chamar imediatamente um m dico ambul ncia munido de oxig nio 3 Manter o paciente em repouso e quen te cobrindo o com cobertores 4 Se a boca ou a garganta estiverem queimadas pelo frio ou cido deixar que o paciente consciente beba gua em pequenos goles 5 Se o paciente estiver consciente e a boca n o estiver queimada dar lhe ch doce ou caf quentes nunca alimentar uma pessoa inconsciente 6 Poder ser administrado oxig
32. pos 15D deslocam as alavancas pos 15A para a posi o vertical com eixo de rota o nos encaixes esf ricos pos 15B Por este movimento elevam se os cilindros de descarga e os pinos pos 19B for ando se assim a v lvula para a posi o aberta Se se introduzir durante o funcionamento leo sob press o nos cilindros de descarga o mecanismo de arranque em vazio desloca se para a esquerda ver desenho As ala vancas pos 15A inclinam se assim para a posi o horizontal e o anel de descarga e os pinos pos 19B afastam se do anel de base da v lvula de aspira o deixando esta tra 86 balhar normalmente e fechar a sa da do g s na fase de compress o Durante o funcionamento o mecanismo de arranque em vazio pode portanto regular a capacidade do compressor abrindo se e fe chando se a v lvula solen ide que est liga da aos cilindros de descarga sob o controlo de um sistema el ctrico de regula o forne cendo leo sob press o aos cilindros de des carga Nos compressores TSMC chama se a aten o para os dois tipos de cilindros de descarga respectivamente para os est gios de B P e A P como mostram os desenhos de pe as de reserva Nota A press o do leo ajustada atrav s da v lvula de regula o pos 22 para um valor de 4 5 bar Se a press o descer abaixo de 3 5 bar valor de disparo dos automatismos de seguran a pode correr se o risco de que o mecanismo de arran que em
33. sendo portanto necess rio desmont la quando se procede manuten o do com pressor Se verificar avaria da v lvula esta dever ser substituida por completo 0178 910 PG A v lvula de shunt pos 24 O compressor dotado de uma v lvula mec nica de shunt incorporada fig 1 que protege o compressor contra sobrepress es involunt rias caso o circuito de seguran a el ctrico falhar Esta v lvula funciona como v lvula de escape de sobrepress o entre os lados de aspira o e da descarga do com pressor Se esta v lvula for activada deve imediata mente parar se o compressor e investigar as causas do sucedido A v lvula de shunt fornecida ajustada e se lada para a press o indicada na tabela de Valores de press o e temperatura O valor de press o para o qual esta est ajustada gravado na placa de identifica o pos A A v lvula de shunt do tipo de levantamen to em altura sendo desse modo muito dur vel e robusta A v lvula de shunt para al m disso inde pendente da press o existente no lado da aspira o do compressor abrindo portanto apenas quando a press o no lado da descar ga ultrapassa o valor de press o ajustado em rela o press o atmosf rica Deve se portanto ter em aten o que o orif cio Fig 1 0178 910 PG 24C pos B n o se encontra entupido ou tapa do Se a press o no lado da descarga superar a press o limite verificando se a
34. vel n o n o A menos de 50 de capacidade Tampas de topo apenas instala o de arrefe cimento a ar A As tampas laterais s o arrefecidas a gua 1 Quando se torna necess rio proceder ao B Arrefecedor integrado de leo por refriger arrefecimento do leo existe escolha livre ante com v lvula de expans o termost tica entre os processos A e B 28 0178 910 PG R134a Limites de funcionamento compressores de est gio duplo TCMO TSMC 100 S L Temperatura de condensa ao T0177128 0 V8 1 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 40 o Temperatura de evapora ao TE C Arrefeimento 1 2 n o aplic vel 2 1 Arrefecimento do leo 2 Funcionamento sob carga N o necess rio parcial Tampas de topo e laterais Torna se necess rio um sistema de apenas instala o de arre circuito secund rio para garantir fecimento a ar uma temperatura interm dia em caso funcionamento sob carga m nima 0178 910 PG 29 peratura de condensa ao Tem 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 Temperatura de evapora ao 274263 1 Rev O ET C Arrefecimento do leo necess rio 1 R404A Limites de funcionamento compressores de est gio nico CMO SMC 100 S L n o 1 A menos de 50 de capacidade n o
35. vel Terminal6 k2 ALONE VS1 Volta distribuidor 3 w 195 Arrefecimento de leo dos compressores de pist o com arrefecedor de leo OSSI ou HE8S Os compressores de pist o SMC ou TSMC podem de acordo com as condi es de fun cionamento e tipo de refrigerante empregue ser equipados com um sistema de arrefeci mento de leo Nesses casos emprega se um trocador de calor do tipo OSSI R717 ou HE8S HFC HCFC que incorporado no c rter do compressor No trocador de calor arrefecedor de leo expande se refrigerante arrefecendo se o leo que enviado pela bomba de leo para o sistema de circula o de leo do compres sor O arrefecedor de leo montado em substitui o do tubo de press o de leo pos 38 O sistema de arrefecimento de leo contro lado por uma v lvula de injec o termost ti ca ou v lvula de expans o como mostram os desenhos a seguir Um term stato KP77 ou o UNISAB Il assegura que o sistema de arrefecimento apenas entra em funciona mento quando a temperatura do leo excede 55 C O tubo de abastecimento de l quido para o sistema de arrefecimento de leo tem antes da v lvula de expans o um filtro uma v lvu la de bloqueio e uma v lvula de solen ide A v lvula de solen ide deve sempre estar fe chada quando o compressor est parado O tubo de abastecimento de l quido deve ser ligado a um ponto da instala o onde exista permanentemente l quido refrige
36. 174 175 178 179 187 191 196 197 197 202 203 0178 910 PG Bloco COMIpressOR caes ua ta please Vir ads ERES ds ERUU DES dr Sed 203 Conjunto de pe as de reserva para a Basic Unit nn anaana anaana 203 Eistorpars forSMO TSMO ssa ER ade Eb sa Sa 0661 680 Tools for compressor SMC TSMC nananana anaana a 0661 684 Desenho de pe as de reserva cciciiciiiicsisie aa 0661 521 0661 522 Desenho de pe as de reserva detalhes uunn danane 0661 520 Diagrama de tubagens cicciciicisis a Em fun o da encomenda Diagrama de el ctrico ccciiciiiiil sa Em fun o da encomenda Desenho escala s crpe p elpida Susa mina ge paso Em fun o da encomenda Diagrama do circuito de arrefecimento Em fun o da encomenda EUNdA ES sas pasasga da ie Sea E De dE Dad E Em fun o da encomenda Localiza o dos amortecedores iciiiiciit Em fun o da encomenda 0178 910 PG 5 Primeiros socorros para acidentes com amon aco F rmula quimica NH refrigerante R717 e Geral Inala o O amon aco possui um cheiro caracter sti co que o torna identific vel mesmo a baixas e inofensivas concentra es pela maioria das pessoas Como o amon aco se auto denuncia ele pr prio dar o alarme em caso de fuga de maneira que ningu m permanecer sob concentra es perigosas Como o amon aco mais leve do que o ar o melhor processo de evitar a sua acumula
37. 69 S6 62 z 89 S9 PO 99 Gg ESL PEL SLL 96 84 972 z8 ez 99 c9 09 O IL eLL 26 8 02 69 28 S2 89 9 19 85 Z 5 03 LZL PSL 9 L LZL 6 9L 6 28 8 24 S72 SOc CEL L2l 60L 86 06 S9l Z6 8 27 Z LZ ISLE St a c9L bhL ZZL LIL 94L 68 c8 94 IZZ 69 e 8L SCL SLL OL 26 08 Stt 68 62 Z 69 Z9 LOL Ob ZSL PEL 9LL O0L 9 ZL S8 22 LZ 29 49 o9L Cel 60L 96 48 Z Z cll t8 tZ 89 49 9 BB SE c9L crl ScL 90L 68 Z OL 8 e2 99 c9 69S e brL ZLL I ZOL 88 94 S9 L LL 94 89 9 09 6S Z OE oz ESL ZEL tLL S6 244 L 6 ZZ 89 L9 9 ts ScL OLL S6 08 89 zS 6 69 z9 89 SS vS 99 Gg erL cel COL 8 99 92 zz e9 99 ize 0S O LL SoL 88 cz 69 8r iz 8 S9 89 es IS Bh zSloz L9L EL 9SL OLL 69L E8 22 LZ 729 S9 IS 0c 9cL SlL OOL 06 t8 S 9L Z8 vZ 29 9 L9 S LL Gp OZL ISL EEL ZLL LOL 9 PL 62 Izz 99 z9 69 e8L OCL 90L 46 08 zz ISt 672 69 9 6S ZS OL Op 09L LL EZL 90L 68 9ZL S2 Z9 L9 IZS S C9L SLL 66 S8 tZ 89 Z cll tz t9 89 tS ES BB GE OL ISL SEL ELL S6 ZZ Z OL 2 9 99 IzS 6r etL 80L Z6 22 S9 SS ILLI 99 89 S OS 64 2 2 0 cbL Z coL 8 99 L 6 29 89 IS Zb tt SZL L OLIS 69 24S Zt 96 69 ZS 8t St ph 99 GE LEL OLL t6 tZ eS 92 Z9 es 9r Izv Or OLL L6 92 L9 8t
38. 910 PG M xima temperatura de entrada da gua 40 C M nima temperatura de entrada da gua 10 C M xima temperatura de sa da da gua 55 C M ximo diferencial de temperatura entre a entrada e sa da de gua do compressor 15 C Press o m xima admiss vel da gua de refrigera o 8 bar 185 Perda de press o no sistema de refrigera o de gua dos compressores SMC TSMC HPC Perda de press o pa p mvs HPC 108 SMC 106 HPC 106 SMC 104 HPC 104 5 4 SMC 112 T SMC 116 3 2 SMC 186 T SMC 1 188 100 500 1000 1500 Fluxo V l hora T0177130 0 186 0178 910 PG 98 10 0171 361 PG Arrefecimento com bomba T rmica dos compres sores de pist o funcionando com R717 Tipos SMC 104 106 108 112 116 TSMC 108 116 CMO 24 26 28 TCMO 28 A bomba t rmica um sistema de arrefeci mento para compressores de pist o que fun cionam com R717 tendo como fun o n o s arrefecer o leo do c rter mas tamb m o g s de descarga diminuindo a temperatura do compressor em geral A bomba t rmica montada como tampa lateral no compressor e funciona enviando refrigerante para o lado interior das tampas superiores e para dentro de um arrefecedor de leo que de acordo com as condi es de funcionamento est incorporado no c rter Nos compressores TSMC s se procede ao arrefecimento das tampas de press o mais elevada n o se utilizando arrefe
39. E 68 20 2 2 50 10 a S 32 0 3 c S 14 10 4 20 22 30 40 40 70 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 40 C 94 76 58 40 22 4 14 32 50 68 86 104 F T245400_0 2 Evaporating temperature Enfriamiento Compr de est gio nico e alta press o As tampas de topo e laterais s o arrefecidas por ar Arrefecido a gua Bomba t rmica arrefecido a gua refor o Arrefecido a gua As tampas de topo e laterais s o arrefecidas por ar Arrefecido a gua SMC 100 S L Arrefecido a gua Bomba t rmica arrefecido a gua SMC 180 Arrefecido a gua El enfriador de aceite enfriado por O sistema inclui arrefecimento de leo refrigerante inclu do Arrefecimento a gua Velocidade de 840 a 920 rpm n o permitida As tampas de topo e laterais s o arrefecidas Bomba t rmica por gua O sistema inclui arrefecimento de As tampas de topo e laterais s o arrefecidas leo atrav s da injec o de refrigerante Nota Sob condi es de carga parcial a temperatura do g s pressurizado n o deve ultrapassar 150 C 302 F 0178 910 PG 23 R717 Limites de HH funcionamento EE compressores de est gio nico SMC 100 E O O N O q 64 fas 02 fem 0 o fem Q oO o o p gt e Q 5 60 50 40 30
40. Estes sistemas de arrefecimento t m como ponto comum a necessidade de se arrefecer o g s a press o interm dia at temperatu ra correcta assegurando se simultanea mente de que n o entra l quido para os cilin dros de AP A exist ncia de l quido neste ponto provocaria pancadas de l quido nos cilindros de AP provocando desgaste das pe as m veis E portanto importante que o sistema de arrefecimento interm dio fun cione correctamente como descrito a seguir Sistema de arrefecimento interm dio com arrefecedor interm dio tipo DVEA R717 Uma instala o de duplo est gio com R717 pode ser constitu da por dois compressores um de baixa press o e outro de alta press o como mostra a fig 1 A instala o pode tam b m ser constitu da por um compressor de duplo est gio como mostra a fig 2 Em ambos os casos os compressores s o providos de um arrefecedor interm dio onde o g s quente vindo do est gio de BP arre fecido antes de entrar no est gio de AP 0178 910 PG Fig 1 Compressor CMO SMC 100 180 tubo de compensa o gt gt Filtro de aspira o BP v lvula de flutuador Arrefecedor Sec Serpentina de arrefecimento interm dio Drenagem do leo Fig 2 Compressor TCMO TSMC 100 180 Separador de leo Separador de leo CT Filtro de aspira o Tubo de compensa o Arrefecedor inter m dio V lvula de flutuador Serpe
41. ao limite indicado deve regulari zar se a dist ncia inserindo ou retirando cal os pos 15E de debaixo dos rola mentos das alavancas muito importante deixar ficar montada a vareta roscada comprida enquanto se monta a tampa superior Nota N o se esque a de recolocar a vareta normal quando a tampa superior estiver fixa 97 Man metros Fazem parte da instrumenta o anal gica do compressor dois man metros um que mede a press o de descarga do compressor e out ro que mede simult neamente a press o de aspira o e do leo Estes man metros est o cheios de glicerina que amortece os movimentos das agulhas e lubrifica os meca nismos dos man metros As varia es da temperatura ambiente t m influ ncia sobre o volume da glicerina a glic erina quente ocupa maior volume que quan do est fria o que pode causar altera o na precis o dos man metros Para al m disto importante que os man metros n o sejam sujeitos a sobrecar gas de press o o que poder provocar o seu rebentamento Estas duas condi es an malas s o precavi das por meio de um sistema de compen sa o interna da temperatura e do chamado mecanismo de seguran a anti blow out que est montado na placa traseira do man me tro Ajuste para funcionamento noutras gamas de temperatura Um parafuso de compensa o na traseira do instrumento apertado firmemente a uma temperatura ambiente de 20 C que a tem
42. aos compressores CMO 6 5 Acaba se a manuten o com um teste de queda de press o Igual manuten o nr 5 Igual manuten o nr 4 Igual manuten o nr 3 Renova o total do compressor contactar SABROE A partir deste ponto recome a se a partir da manuten o peri dica 3 inclusive 0178 910 PG 45 leo de lubrifica o Requisitos do leo de lubrifica o O leo para m quinas de refrigera o deve primeiramente proporcionar uma adequada lubrifica o do compressor mesmo s tem peraturas relativamente elevadas que se verificam no processo de compress o N o deve carbonizar a estas temperaturas nem precipitar parafina ou cera quando sujeito a baixas temperaturas O leo n o deve tam b m ser corrosivo por si ou quando mistura do com elementos refrigerantes Os leos mencionados na recomenda o de leos deste manual de instru es preen chem segundo os seus fabricantes estas condi es Regras gerais do uso de leos de lubrifica o em compressores de refrigera o 46 Deve utilizar se unicamente leo de refrig era o novo e limpo de fabricante recom endado para enchimento do compressor O leo recuperado do sistema do eva porador nas instala es de refriger a o a amon aco nunca deve ser utili zado de novo no compressor Deve usar se a qualidade de leo inicial mente prescrita para o compressor Evitar sempre que poss
43. arranque do compressor segundo as Instru es gerais de opera o 0178 910 PG Enchimento de leo do compressor Compressor Quantidade de Tipo Tamanho leo no c rter em litros 3 1 5 BFO 4 4 5 5 24 14 CMO 26 16 TCMO 28 18 4 13 104 26 SMC 100 106 28 TSMC 100 108 30 Mk 3 112 47 SLAE 116 50 SMC 180 186 80 TSMC 180 188 90 A quantidade de leo dada pela tabela cor responde quantidade de leo que sempre dever encontrar se no c rter Normalmente depois do arranque inicial da instala o dever acrescentar se leo no compressor uma vez que uma percentagem do leo especialmente nas instala es usando HCFC absorvida pelo l quido re frigerante Os seguintes factores devem ser tomados em conta quando se pretende determinar a quantidade total de leo contida pela insta la o e Tipo de agente refrigerante e Quantidade de refrigerante existente na instala o e Extens o da instala o e Gama de temperaturas a que a instala o funciona 0178 910 PG Especialmente quando se arranca com a instala o e quando se procede carga de novo refrigerante deve prestar se especial aten o ao n vel de leo O n vel de leo dever sempre ser vis vel no n vel de vidro Na tabela abaixo mos tra se a correspond ncia entre uma que da de n vel de leo de aproximadamente 10 mm e a quantidade equivalente de leo em litros T0177162_0 Quantidade
44. c nica exteriormente e adapta se abertura da polia Fig 5 A bucha trabalhada interiormente de forma a ficar adaptada s dimens es do eixo do motor onde pode ser colocada m o Nun ca fa a entrar a bucha pancada pelo eixo do motor porque os batimentos po dem danificar os rolamentos do motor A bucha de press o aperta se ao eixo do mo tor por meio dos parafusos pos 2 fig 5 como se descreve adiante nesta sec o A polia do motor desmonta se como segue e Os dois ou tr s parafusos depende do tamanho da polia pos 2 desaparafusam se completamente e Um ou dois dos parafusos depende do tamanho da polia monta m se na s ab ertura s onde s h rosca no lado que d para a bucha de press o 0178 910 PG e Ao apertar agora o s parafuso s alterna damente faz se deslizar a polia sobre a bucha c nica e esta solta se ao mesmo tempo do eixo do motor e A polia e a bucha podem ent o retirar se com a m o Inspec o das correias e das polias Numa correia de transmiss o em bom esta do a camada exterior de tela n o deve estar gasta As correias n o devem estar desfia das nem ter gretas vis veis superf cie N o recomend vel substituir uma ou algumas das correias por correias novas numa trans miss o devem substituir se todas de uma vez No caso de desgaste anormal das cor reias devem inspeccionar se as estrias nas polias para detectar danos eventuais Com o uso as
45. c rter Compressores de parafuso Press o de sa da e temperatura do g s Compatibilidade com an is em O de neo preno O ponto de anilina d uma ideia do modo como o material usado para a fabrica o do anel em O reage ao leo A um ponto de anilina inferior a aprox 100 C o material tem uma tend ncia para se di latar e a um ponto de anilina superior a aprox 120 C tem uma tend ncia para se contrair Assim n o se pode recomendar mudar de leo mineral para PAO dado que pode ocor 121 rer uma fuga se n o se substituirem os an is em 0 ao mesmo tempo Por isso a Sabroe recomenda usar o leo Sabroe AP68 dado que este leo reduz muito o ris co de fugas neste caso A Sabroe pode fornecer uma resenha de da dos de funcionamento a pedido Preste por favor aten o aos limites de vis cosidade durante o funcionamento e Limites de viscosidadde ptimos 20 a 50 cSt e Viscosidade m x permiss vel 100 cSt e Viscosidade m n permiss vel 10 cSt s com HCFC e HFC em algumas con di es de funcionamento 7 cSt e Viscosidade m x permiss vel durante o arranque do compressor 500 cSt Concentra o m xima de refrigerante no leo durante o funcionamento 25 tam b m quando j n o h necessidade de visco sidade Uso de leo mineral Ultimamente temos tido muitos problemas com leo mineral especialmente com respei to a instala es R717 Os probl
46. cerca de 10mm acima do fundo do separa dor Desta forma se evita que eventuais im purezas e sujidades do leo sejam conduzi das para o compressor em conjunto com o leo Compressor com dois Compressor com um separadores de leo separador de leo SKIVUR E solen ide ji PE Hb V lvula de E EE Fic Ez i ii A i l dia 8 6 J dia 8 6____ V g E RE op DESGarsEnsGa s Em A introduz se o leo no bloco de v lvulas pos 80 sendo ent o conduzido a partir de B para o compressor como mostra a fig 3 O bloco de v lvulas constitu do como mos tra a fig 3 por uma v lvula de bloqueio pos 80D que aberta e fechada rodando o eixo A v lvula pode ser desmontada desenros cando o castelo comprido para fora do bloco da v lvula Ao montar esta pe a volta a aper tar se esta com um torque de 60 Nm Da v lvula de bloqueio o leo passa o filtro 170 pos 80E que pode ser retirado desmontando a tampa pos 80F Pode lavar se o filtro em l quido de limpeza e sec lo com ar compri mido Ao voltar a montar a tampa esta deve ser apertada com um torque de 60Nm sem es quecer de instalar a junta pos 80G Antes de retirar o filtro do leo fecha se a v lvula de bloqueio pos 80D e procede se ao esvaziamento do compressor at press o atmosf rica como atr s foi descrito 0178 910 PG Fig 3 E
47. com as instru es especiais Adicionar leo do tipo adequado 0178 910 PG 111 5 Ru do anormal do compressor 6 Capacidade baixa do compressor 112 5 16 Capacidade do compressor muito Reduzir a capacidade alta durante o arranque 5 17 Press o do leo muito baixa Ver sec o 13 5 26 L quido na linha de aspira o Batimento do compressor Ver pontos 7 e 8 Ajustar as v lvulas de expans o ou de boia 5 48 Desalinhamento do compressor e Verificar o alinhamento de acordo com as do motor instru es especiais Pernos soltos do acoplamento Reapertar os pernos 5 50 Rolamentos apoios gastos ou Reparar ou substituir avariados 5 51 Circula o excessiva de Verificar o n vel de leo 5 53 leo na instala o resultando cap 5 57 em baixo n vel de leo no V lvula solenoide filtros ou orif cios no siste 5 58 compressor ma de retorno de leo podem estar entupidos V lvula de aspira o com fugas pratos de v lvula segmentos ou camisas dos cilindros gastos podem tambem originar consumo de leo 5 56 Oscila o do regulador de capaci Baixa press o do leo Ver sec o 13 dade devido a queda da press o do leo 6 15 Carga de leo insuficiente Adicionar leo novo do mesmo tipo e marca 6 44 Evaporador com gelo Descongelar o evaporador Ajustar o rel de descongela o se necess rio 6 49 Bomba
48. condensa o baixa 22 32 51 52 54 60 11 Press o de aspira o alta 13 17 26 34 39 52 53 54 5 60 12 Press o de aspira o baixa 11 13 20 21 22 23 32 35 36 37 40 41 42 44 45 56 59 13 Press o de leo baixa 12 15 17 18 26 49 50 55 14 Temperatura do tubo de descarga alta 11 21 22 23 28 29 30 31 33 34 35 36 37 40 41 46 52 54 15 Temperatura do tubo de descarga baixa 26 32 39 16 Temperatura do leo alta 33 34 35 36 37 40 50 52 17 Nivel do leo no c rter baixo 16 18 20 26 51 57 58 18 Espuma o do leo no c rter forte 16 26 39 61 19 Condensa o ou congela o do c rter 16 18 26 37 39 20 Oscila o do sistema de regula o de capacidade 13 15 16 17 18 49 55 56 21 Impossibilidade de purgar a instala o 10 43 51 52 53 54 60 108 0178 910 PG C digo Causa C digo Causa OOA N 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Falta de alimenta o Interruptor geral n o liga Fus veis queimados fios ou liga es desligadas Tens o el ctrica baixa Falha da corrente de controlo Protec es do motor activadas Circuito da corrente de controlo aberto Bomba ventilador n o arranca Contactos soldados das protec es do motor el ctrico Disparo do pressostato de alta press o Disparo do pressostato de baixa press o Aju
49. conse gue se por meio de um compound com con dutividade calor fica O termostato KP77 abre a v lvula de solen ide quando a tem peratura do tubo de press o for 55 C ou superior importante garantir que o sistema de arre fecimento interm dio funciona correcta mente e simult neamente evitar que se in jecte demasiado l quido refrigerante no g s de press o interm dia Um excesso de l quido refrigerante pode im plicar que este n o tem tempo de evaporar antes de ser aspirado para dentro do est gio de alta press o o que provocaria pancadas de l quido nos cilindros de AP provocando desgaste das pe as m veis A v lvula TEAT fornecida de f brica regu lada para as seguintes temperaturas de re gula o Temperatura Refrigerante a IE de regula o R22 75 C R717 75 C Antes de se utilizar a v lvula deve se alterar a temperatura de regula o de maneira a que esta seja igual temperatura do g s de descarga que dada pela tabela Temperatu ras previstas do g s de descarga inclu da neste livro de instru es 0178 910 PG Este ajuste feito rodando o veio de regu la o no sentido dos ponteiros do rel gio 5 voltas por cada 10K de subida de temperatu ra Exemplo Refrigerante R22 Temperatura de f brica 75 C Temperatura estimada do gas de descarga IT 10 C G 86G 96 C Sobre aqecimento 20 C Ajuste 2 96 75 x 10 10 5 voltas De qu
50. contacto com a base da v lvu la Montagem da v lvula A montagem da v lvula efectuada na or dem inversa usada na desmontagem Deve no entanto notar se o seguinte 84 Antes de se montar de novo o interior da v lvula deve se enroscar a rosca c nica pos 25G totalmente para o interior do pesco o da v lvula pos 25B A anilha pos 25J pode ter se dilatado devido ac o do leo da instala o e deve normalmente ser substituida por uma nova A v lvula de bloqueio tem uma chamada retro selagem que permite a repara o do casquilho roscado pos 25M mesmo quando a v lvula est sob press o Procede se da forma seguinte Abre se manualmente a v lvula rodando o volante da mesma at que se obtenha a estanquicidade entre o cone e o pes co o da v lvula A junta pos 250 funcio na como junta estanque Pode ent o desenroscar se o casquilho roscado pos 25M para inspec o e eventual substitui o das anilhas pos 25R e 25P Deve se embeber bem todas as pe as em leo antes de voltar a mont las 0178 910 PG 96 02 0171 907 PG Arranque em vazio e regula o de capacidade dos compressores SMC e TSMC 100 e 180 Os compressores SMC e TSMC s o dotados de um sistema autom tico que descarrega completamente o compressor durante a fase de arranque Deste modo reduz se bastante o esfor o de arranque do compressor O mecanismo de arranque em vazio tam Fig 1 b m
51. da linha de Verificar a direc o do caudal de l quido iaquigo nas cena POMPA AMENTS Substituir a v lvula avariada 2 52 As v lvulas de descarga no com Quando parado d se rapidamente a equali za o de press es entre a aspira o e a des carga Limpar ou substituir as v lvulas da descarga 3 Compressor arranca mas p ra imediatamente 3 5 Protec es do motor el ctrico ac Investigar a causa da sobrecarga tivadas A E Se o arrancador for estr la tri ngulo ajustar o tempo de arranque para o m nimo 3 10 Disparo do pressostato de baixa Abrir qualquer v lvula de aspira o que esteja press o fechada 3 12 Pressostato de leo avariado Substituir o pressostato Ver instru es espe ciais 3 15 Carga de leo insuficiente Adicionar leo e investigar a causa da falta de leo 3 18 Queda da press o de leo devida Reduzir a capacidade Ver sec es 17 e 18 forma o de espuma no leo 4 Compressor funciona continuamente 4 22 rante ao evaporador O compres sor trabalha com uma press o de aspira o muito baixa Carga de refrigerante insuficiente 4 10 Termostato ou o pressostato de Ajustar os par metros de funcionamento baixa n o actuam quando a press o temperatura muito baixa 4 21 Alimenta o deficiente de refrige Retirar a sujidade dos filtros e verificar o fun cionamento dos dispositivos de expans o de acordo
52. descarga 2 Fecha se a v lvula de bloqueio de l quido a seguir ao condensador ou ao receptor de forma a que o refrigerante se acumule no recipiente As v lvulas de solen ide eventualmente existentes na linha de l quido devem ser 0178 910 PG abertas regulando os respectivos term statos para a temperatura mais baixa com o prop sito de esvaziar a linha de l quido As v lvulas de equil brio de press o eventualmente existentes devem ser ajustadas para obter uma press o de evapora o equivalente press o atmos f rica P e se o compressor em funcionamento O sistema de regula o ajustado para a press o de aspira o mais baixa Controle atentamente o valor da press o de aspira o Quando esta for igual press o atmosf rica p ra se o compressor e fecha se rapidamente a v lvula de descarga Fecha se a v lvula de bloqueio eventualmente existente na linha de retorno de leo No caso do dep sito ter uma v lvula de paragem adicional no tubo de entrada esta v lvula pode se fechar deste modo praticamente todo o l quido refrigerante fica no dep sito Nota O receptor n o deve ficar demasiado cheio de l quido Deve existir pelo menos 5 de volume de g s Deve normalmente verificar se uma ligeira sobrepress o nas tubagens isto protege o sistema contra a entrada de ar ou humi dade Antes de se proceder a qualquer desmon tagem de pe as o pessoal de man uten
53. deve ser substitui da por uma transmiss o de corrente articula da Para este efeito existe um conjunto de 2777 7 Q q VA md N BON O pe as de reserva ref nr 3141 127 Este conjunto inclui a corrente a roda dentada a mola s para os vedantes do tipo antigo e uma placa deflectora do leo de lubrifica o assim como os parafusos necess rios Se o compressor for accionado por um motor el ctrico deve tomar se em considera o a direc o de rota o do mesmo Cf Direc o de rota o do compressor cubo da roda dentada superior cubo da roda dentada inferior roda dentada superior roda dentada inferior BON a Oo NO a corrente sem fim placa deflectora de leo conjunto de parafusos M6X12 Anilhas de mola M6 Instru es de montagem O sistema de corrente de transmiss o pode ser montado em todos os tipos de compres sores tipo SMC TSMC No entanto pode ser necess rio tomar alguns cuidados quando se monta este sistema em compressores mais antigos como se refere a seguir 76 e Desmontam se as duas rodas dentadas retirando os parafusos pos 11Q e a por ca pos 11J e Nos compressores mais antigos a bomba de leo ligada tampa do rolamento principal pos 5A por dois pinos e segura por 4 parafusos M6 Retiram se os dois 0178 910 PG pinos e furam se os orif cios deixados pe los parafusos at um di metro de 8 mm Esta opera o deve ser
54. do compressor O livro de instru es chama tamb m a aten o para erros t picos que podem ocor rer durante o funcionamento indica as suas causas e explica como devem ser corrigidos Os operadores devem estar bem familiariza dos com o conte do deste livro de instru es em parte para assegurar um fun cionamento seguro bom e eficiente e em parte porque YORK Refrigeration n o pode dar garantia por danos provocados por utili za o incorrecta ainda que ocorridos no per odo de garantia Por raz es de seguran a a desmontagem e montagem de compressores e componentes deve ser efectuada por pessoal autorizado O conte do deste livro de instru es n o pode ser copiado ou transmitido a estranhos sem autoriza o de YORK Refrigeration S o v lidas as General Conditions for the Supply of Components and Spare Parts Condi es Gerais de fornecimento de com ponentes e pe as sobressalentes de YORK Refrigeration No espa o em baixo pode inserir se o representante local de YORK Refrigeration 0178 910 PG 00 07 0171 500 PG Indice Manual dos compressores SMC 104 106 108 Mk3 e TSMC 108 Mk3 S L E INTOQU O as a SAAE LDO A LAT SEA op RR O a us cada RA INAICO aii ra AR E RE ERNS OR ANA REAR RR O ADC ER A RR Primeiros socorros para acidentes com amon aco sssr saarnan rreran rnrn Primeiros socorros para acidentes com HFC HCFC ccccccccsc Protec o do operador
55. do evaporador que este esteja livre de gelo Deve descongelar se sempre que ne cess rio Controla se periodicamente a acumula o de leo no evapora dor arrefecedor interm dio e re ceptor Deve proceder cuidadosa mente e usar m scara de g s 0178 910 PG 00 01 0171 468 PG Manuten o do compressor de pist o SMC 104 106 108 Mk3 TSMC 108 Mk3 S Le E SMC 112 116 e TSMC 116 Mk3 S Le E Generalidades Quando se procede manuten o do com pressor importante seguir as recomen da es deste cap tulo Para assegurar um bom funcionamento do compressor devem respeitar se cuidadosamente as regula es e momentos de torque recomendados Antes de abrir o compressor e para simplifi car o processo de manuten o deve asse gurar se de que tem acesso imediato a pe as de reserva para todas as juntas que desmontar Uma anilha vedante que esteja em servi o sujeita a temperaturas elevadas e influ ncia de leo pode ficar t o defor mada que se torna imposs vel mont la de novo Todas as juntas utilizadas s o resistentes a leo HFC HCFC e amon aco Todas os an is em O s o de borracha de neopreno Despressuriza o Antes de abrir o compressor para proceder a repara es deve se diminuir a press o no seu interior at um valor ligeiramente acima da press o atmosf rica Isto pode conseguir se dos modos seguintes dependendo de o compressor estar em fun cionamento ou n o
56. drenar o leo do arre fecedor interm dio atrav s da v lvula de dre nagem de leo Sistema de arrefecimento interm dio por injec o de l quido no g s de m dia press o R22 e R717 Os compressores de duplo est gio podem ser equipados com um tubo de liga o entre a sa da de g s da BP e a entrada de aspi ra o da AP como mostra a fig 3 O g s a press o quente vindo do est gio de baixa press o arrefece se no tubo de li ga o injectando l quido refrigerante no tubo de m dia press o o que se pode conseguir com os sistemas seguintes 1 e 2 198 1 Arrefecimento interm dio com v lvula de expans o termost tica tipo TEA R717 ou TEX R22 TCMO e TSMC 100 180 Fig 3 TCMO e TSMC Separador de leo CT No sistema da fig 3 a quantidade de l quido injectada regulada por uma v lvula de ex pans o termost tica tipo TEA R717 ou TEX R22 que tem o sensor de temperatura colocado no tubo de press o interm dia ex istente perto da entrada do est gio de alta press o Um bloco de v lvula pos 80 incorporado no sistema de l quido e A liga o pos B vem do dep sito ou do tanque priorit rio e conduzida ao bloco de v lvula pos 80 que do mesmo tipo que o descrito no cap tulo Retorno de leo comandado por v lvula de solen ide neste manual de instru es Note por favor que a dimens o do bocal pos 801 deve ser 3 3 mm importante garant
57. duas espessuras e podem por vezes ser usadas conjuntamente debaixo da mesma camisa de cilindro Espessura EC TOS SMC 180 Pos 19K pe a nr pe a nr 0 5 mm 2356 111 2356 116 0 8 mm 2356 233 2356 249 O ajuste efectuado da seguinte forma e O sistema de alavancas empurra se para baixo montando a vareta roscada 0178 910 PG Medi es na montagem da camisa do cilindro comprida n 4 do jogo de ferramentas no cilindro de descarga pos 12 em vez da vareta roscada pos 12D e Monte uma junta de 0 5 mm pos 19K e monte a camisa do cilindro e A camisa do cilindro empurra se de en contro junta pos 19K por meio de duas pe as de aperto n 1 do jogo de ferra mentas As pe as de aperto devem ser montadas diagonalmente como se mostra na fig 1 Fig 1 S L para SMC 100 tipo S L E para SMC 100 tipo E ZA LLL LLST pos 19K YIIIIL LLL e A camisa do cilindro montada e empur rada manualmente de encontro junta de 0 5 mm pos 19K e Roda se a cambota at o pist o atingir a posi o mais elevada do seu curso e Com um medidor de relevo ou paqu metro mede se a dist ncia X veja a fig 2 95 Fig 2 Camisa de cilindro to da camisa de cilindro com o bloco at x ao topo das duas alavancas que funcio nam em conjunto de cada lado da camisa de cilindro Veja a fig 3 Fig 3 Pist o T0177131_0 v6 e E
58. durante algumas horas antes de abrir o compressor aque cendo se assim o leo O leo quente n o cont m tanto refrigerante e A v lvula de bloqueio de aspira o deve estar aberta enquanto a resist ncia estiv er ligada e A v lvula de bloqueio de descarga deve estar fechada Fecha se a v lvula de bloqueio de aspi ra o e desliga se a resist ncia de aque cimento e Diminui se a press o no compressor atra v s da v lvula de evacua o pos 42 e Quando a press o for igual press o at mosf rica o compressor est pronto para ser aberto e N o se deve esquecer de garantir que n o poss vel ligar inadvertidamente a corrente para o motor do compressor e Remova eventualmente os fus veis Desmontagem e montagem Na sec o a seguir descrevem se os v rios componentes Na desmontagem e monta gem os componentes voltam geralmente a ser montados na mesma posi o de que tin ham sido desmontados devendo portanto ser marcados quando se desmontam Da mesma forma as diferentes pe as de vem ser limpas verificadas e lubrificadas antes de ser montadas de novo 58 Tampas superiores Desmontagem da tampa superior Antes de desmontar uma tampa superior deve se desactivar o mecanismo de arran que em vazio desmontando o var o roscado curto pos 12D e montando em vez dele o var o roscado longo da caixa de ferramen tas Assim o pist o pos 12B movido para o lado oposto do cilind
59. e as fun es de comuta o Os esquemas de princ pio de funcionamento mostram tamb m a que percentagem de ca pacidade o compressor funciona nos v rios graus de regula o O valor percentual de capacidade mais baixo que dado pelo esquema de princ pio de funcionamento 1 corresponde regula o de capacidade mais baixa a que o compres sor pode funcionar continuamente Em casos especiais como por exemplo quando a fase de arranque longa pode ser necess rio fazer funcionar o compressor em vazio at que o motor do mesmo tenha atin gido o torque necess rio a um funcionamen to normal Nestes casos pode montar se uma v lvula extra marcada com a letra S no bloco de v lvulas solen ide como mostra o esquema de princ pio 2 88 Esta v lvula vai fornecer leo aos cilindros de descarga que n o est o ligados ao siste ma de regula o de capacidade normal Esta v lvula serve para evitar que uma press o de leo em subida r pida ponha em funcionamento alguns cilindros do compres sor antes do sistema de arranque do motor el ctrico ter passado para a posi o de tri ngulo ou do motor a g s ou diesel ter atingido a velocidade de rota o de funcio namento Os compressores TSMC s o sempre equipa dos com v lvulas S arrancando portanto sempre em vazio completo Nota Chama se a aten o para o facto de que as v lvulas solen ide S n o podem ser ligadas electricamente de forma a fazer
60. encomenda uma pe a de reser va deve se pelo menos indicar o nome o nr da pe a e a quantidade pretendida Em caso de duvida conv m tamb m indicar a posi o da pe a 3 Instru es de envio Quando se encomenda uma pe a de reserva deve se tamb m mencionar o endere o de recep o da s pe a s e da factura assim como eventualmente o nome do seu banco local o meio de transporte da encomenda e o prazo de entrega desejado 4 Certificado de aprova es Se for necess rio juntar um certificado de aprova o emitido por entidade oficial deve isto ser mencionado na requisi o uma vez que a emiss o destes certificados acarreta tempo extra e mais despesas 5 Nr de Or amento Deve se tamb m referir a eventuais or a mentos ou cartas que podem ajudar execu o da sua encomenda dentro do mais breve espa o de tempo 0178 910 PG 94 05 0171 466 PG 97 03 0171 941 PG Conjuntos de pe as de reserva para compressores de pist o e grupos CMO TCMO SMC TSMC 100 SMC TSMC 180 Quando se faz a assist ncia t cnica ao com pressor ou grupo compressor sempre uma vantagem que o Sr como nosso cliente ten ha as pe as de uso mais frequente em reser va Assim o Sr ou um montador da SABROE pode sempre fazer as repara es e manuten o necess rias sem gastar tem po a encomendar eventuais pe as de reser va As pe as de reserva podem ser fornecidas em conjuntos indicados aba
61. ex cesso de torque pode sobrecarregar as pe as da v lvula A base da v lvula tornada estanque com um anel de teflon pos 25H que pode ser substitu do se necess rio do modo seguinte Desmontagem da v lvula e Depois de se ter equilibrado a press o nos dois lados da v lvula ao n vel da press o atmosf rica desmontam se os parafusos pos 25AJ Seguidamente pode remover se o pesco o da v lvula pos 25B e com este todo o interior da v lvula Roda se o eixo no sentido dos 0178 910 PG 71 7 1171 w zZz C 4d o aim pos 25 T0177131_0 V14 ponteiros do rel gio at a rosca c nica poder ser retirada m o Monta se a pe a roscada pos 25G num torno de maxilas macias e desenrosca se o parafuso pos 25E Nota Este parafuso tem rosca esquerda sendo portanto desaconselh vel desapert lo com o cone de eixo roscado instalado no suporte da v lvula porque isto iria es for ar o pino guia pos 25N As pe as frontal e traseira pos 25C e 25D podem agora ser desmontadas e permitir a remo o do anel de teflon O anel de teflon aparece espalmado pela press o num dos lados do rebordo exteri or mas isto n o tem nenhuma rela o com a capacidade de vedar do mesmo desde que n o se constate a exist ncia de riscos ou mossas 83 Pode eventualmente ao montar se o anel de novo inverter a posi o do mesmo de forma a colocar o lado oposto do rebordo exterior em
62. executada ap s ter retirado a bomba da tampa do rola mento Nos compressores de fabrico recente os orif cios de fixa o s o forjados com for ma oval para permitir o ajuste da posi o da bomba e n o s o utilizados pinos de alinhamento A placa deflectora de leo montada de acordo com o desenho Os dois orif cios roscados M6 s o furados e roscados usando a placa como guia de fura o A localiza o deve ser correspondente tangente ao di metro exterior do casquil ho do rolamento D 92 mm T0177085 0 Dimens o dos parafusos M6 x 12 mm Extens o da rosca 15 mm Profundidade do orif cio 20 mm Broca a usar 5 mm Os parafusos s o seguros com anilhas de mola Enroscam se sem apertar demasiado os quatro parafusos que prendem a bomba de leo tampa do rolamento 0178 910 PG Colocam se no eixo da bomba a roda dentada pos 4 e o respectivo cubo pos 2 A porca de seguran a pode ser apertada quando toda a transmiss o estiver monta da A corrente o cubo e a roda dentada pos 5 1 e 3 s o montados em conjunto no lugar respectivo e a roda dentada aper tada pelos parafusos pos 11Q usados na transmiss o por roda dentada 3 5 5 5 mm T0177085_0 Ajuste da transmiss o por corrente A tens o da corrente ajustada pela des loca o da bomba de leo A tens o cor recta da corrente mostrada no desenho Quando o distanciamento correcto entre os eixo
63. fe char por completo 2 O compressor actuar ent o o pressosta to de baixa press o que pode neste caso ser ajustado para parar o compressor a uma press o mais baixa que a normal 3 Feche ent o a v lvula de bloqueio de des carga e as outras tubagens ligadas ao compressor 4 Nos compressores funcionando com HFC ou HCFC retira se o g s restante ligando uma bomba de v cuo v lvula de esva ziamento Pos 42 Bomba de esvaziamento R22 42 e Nos compressores funcionando a R717 usa se o seguinte m todo A v lvula de esvaziamento Pos 42 ligada a um recipiente vazio fechado que por sua vez vai ligar a um tanque aberto cheio de gua gua R717 A gua absorver o refrigerante e dever ser enviada imediatamente para destrui o As sim que a press o ficar equilibrada deve fe char se a v lvula para evitar entrada de gua para o compressor Nota As instru es seguintes dizem respeito ao compressor A manuten o da instala o refrigerante descrita num cap tulo parte O motor do compressor assistido de acor do com as instru es respectivas Para cada per odo de manuten o a SABROE pode fornecer os conjuntos de pe as de reserva necess rias que de prefer ncia devem estar acess veis antes de se proceder man uten o peri dica No caso de o compressor n o poder ser pos to em funcionamento come a se o esvazia mento no ponto 3 fechando
64. fechando a v lvula de bloqueio de aspira o A press o no c rter subir lentamente 47 48 O leo escapar atrav s da v lvula de drenagem Pos 23 com o compressor pa rado A press o no compressor ser equilibrada com a press o atmosf rica atrav s da v lvula de evacua o Pos 42 Cf cap tu lo Protec o do meio ambiente Desmontam se as tampas laterais Troca se o cartucho do filtro do leo Limpa se bem o interior do c rter com panos de algod o secos e limpos n o usar desperd cio Montam se de novo as tampas laterais Enche se o c rter com leo para m qui nas de refrigera o segundo as recomen da es da SABROE at ao n vel correc to Liga se a resist ncia de aquecimento Liga se o compressor bomba de v cuo e evacua se at cerca de 5 7 mm Hg fe chando em seguida a liga o Seguida mente abre se a v lvula de bloqueio de aspira o um par de voltas e o compres sor fica cheio de g s refrigerante Nos compressores para R717 suficiente ventilar o compressor abrindo cuidado samente a v lvula de bloqueio de aspi ra o enquanto que a v lvula de eva cua o Pos 42 est aberta Consulte no entanto a sec o sobre Protec o do meio ambiente Quando se detecta o cheiro do amon aco fecha se a v lvula de evacua o A v lvula de bloqueio de descarga e a v lvula da linha de retorno do leo s o abertas podendo ent o proceder se ao
65. interior reduzido Cf lista de pe as de reserva da SABROE 100 0178 910 PG 96 05 0171 904 PG Diversas folgas e ajustes Folgas dos rolamentos Todas as dimens es em mm 91 04 0171 901 PG CMO 1 CMO2 SMC 65 SMC 100 SMC 100 SMC180 CMP1 TCMO2 TSMC 65 TSMC 100 TSMC 100 TSMC 180 TCMO1 HPO 4 10 cyl 12 16 cyl CMO4 HPC Mk1 amp Mk2 Rolamentos de origem 0 08 0 08 0 08 0 08 0 08 0 14 principais folga max 0 20 0 20 0 20 0 20 0 20 0 35 Rolamentos de origem 0 08 0 08 0 08 0 10 0 10 0 14 das bielas folga max 0 15 0 15 0 15 0 20 0 20 0 30 Rolamentos do pino do pist o de origem folga max Paralelo ao pino do pist o de origem folga max Perpendicular ao pino do pist o folga max de origem As pe as devem ser trocadas se o limite m ximo for ultrapassado Folga longitudinal da cambota min 0 30 0 30 0 30 0 40 0 75 0 95 m x 0 55 0 55 0 55 0 64 1 00 1 20 A folga longitudinal da cambota ajustada com a junta por debaixo da tampa do rolamento pos 5D Esta junta pode ser fornecida nas espessuras seguintes 03 0 5 0 75 e 1 0 mm Aberturas dos segmentos do pist o min 0 25 0 25 0 25 0 33 0 33 0 66 m x 1 00 1 00 1 00 1 30 1 30 2 50 A abertura dos segmentos medida com os segmentos dentro da
66. lidas atentamente e seguidas Controlo de Periodicidade Ac o Press o no condensador Se a press o no condensador for demasiado elevada isso pode dever se a e Diminui o da efici ncia do Press o e condensador temperatura Di ria Ar no condensador Uma press o anormalmente baixa no condensador pode cau sar uma limita o da trans fer ncia de refrigerante para o evaporador Temperatura normal da tubagem de descarga de acordo com as instru es Temperatura das tubagens de descarga Filtros nos pontos se Dep sitos de sujidade diminuem guintes a quantidade de refrigerante for Linha de l quido Limpeza necida ao evaporador V lvula termost tica quando Tubagem de aspira o necess rio Linha de retorno de leo Filtros Se um filtro estiver mais quente na entrada de l quido do que na sa da isto pode indicar entupi mento do filtro Humidade no visor de vidro Algumas instala es est o equi instala es com HFC padas com um visor com indi Desumidi HCFC ca o de grau de humidade Se a ficador Quando cor do indicador mudar de verde necessario para amarelo existe humidade no refrigerante Muda se regularmente o filtro de sumidificador 0178 910 PG 55 Controlo de Periodicidade Ac o Refrigerante Automa tismos Carga de refrigerante Detec o de fugas Pressostatos de seguran a Automatismos de funciona mento Alarm
67. livro 0178 910 PG 91 Resist ncia de aquecimento do leo Para manter o leo de lubrifica o do com pressor quente durante eventuais per odos de paragem do compressor existem instala das no reservat rio de leo uma ou duas resist ncias de aquecimento Antes de se proceder ao arranque do compressor devem ligar se estas resist ncias durante 6 a 8 ho ras para garantir que existe a menor quanti dade poss vel de refrigerante no leo Se ex istir muito refrigerante no leo este perde as suas qualidades de lubrifica o e podem ver ificar se as anomalias de funcionamento se guintes Em compressores de pist o existe o perigo real de o leo formar espuma quando a press o desce devido ao arranque do com pressor Nos compressores de parafuso que po dem arrancar com grandes quantidades de refrigerante dilu do no leo existe o risco de que o compressor seja parado pelo flux me tro de seguran a se o leo espumar atrav s dos tubos e do filtro de leo 92 Como se mostra desenho o elemente cale factor consiste num calefactor el ctrico em butido num tubo de 30 mm de di metro todo o elemento calefactor aparafusa se com ros ca 1 1 4 Nota A resist ncia de aquecimento n o deve estar ligada se o n vel de leo no c rter estiver abaixo do n vel m nimo vis vel no indicador de n vel e deve estar desligada quando o compressor est em funciona mento Tamb m n o esque a de desligar
68. m os resultados obtidos nos 3 testes anteriores podendo assim seguir se a evolu o do estado do leo e do compressor entre an lises 0178 910 PG Procedimento e Nas filias locais da Sabroe Refrigeration pode se pedir um jogo de formul rios com envelope de enveo e um fraco de pl stico para a amostra do leo e Amostra do leo tira se directamente da v lula de drenagem depois de limpa para o frasco A tampa coloca se no fras co mas s se enrosca complitamente de pois de passadas algumas horas Deste modo um eventual resto de refrigerante poder dissipar se do leo antes da amostra ser enviada para o laborat rio Valores limite Sabroe Oleo PAO 68 Par metro Unidade M todo Valor espe cifica ASTM D 445 ASTM D 664 ASTM D 665 Karl Fisher Viscosidade 40 C TAN 1 SAN 2 gua mg KOH g mg KOH g 0 03 dat ASTM D 1500 MM 490 Sum 1R 1700 1720 em 1R 1627 1637 fem 1R 1547 1557 fem Pentano insol vel W Oxida o abs cm Nitra o abs cm Nitrocompostos abs cm Valores m ximos de conte do de metal no leo Chumbo Cobre Sil cio Ferro Cr mo Alum nio Estanho 1 Informa o sobre TAN Total Acid Number s para unidades onde n o se usa amon aco 0178 910 PG e Siga as instru es em Sampling and Ship ping Instructions anexa ao jogo de for mul rios onde o endere o do laborat rio na Holanda tamb m est indicado A an lise N
69. neste caso tam b m a v lvula de bloqueio da aspira o 0178 910 PG Manuten o peri dica Nr H de func lt 1200 RPM 75 H de func gt 1200 RPM 50 1 1 1 2 Ac o Retira se e deita se fora o cartucho de filtragem do filtro de aspira o Limpa se o filtro de aspira o Depois de trabalhos importantes de repara o ou contamina o excepcional do cartucho de filtragem recomenda se a montagem de um cartucho novo por um per odo adicional de 50 horas de funciona mento Verifica se a tens o das correias de transmiss o 300 7500 200 5000 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 Verifica se ou muda se o leo Na mudan a de leo deve tamb m substituir se o cartucho do filtro de leo Cf Controlo do estado do leo Limpa se o filtro de aspira o Verifica se o correcto funcionamento dos elementos seguintes V lvulas solen ide Arrefecimento do compressor Bomba de calor Automatismos de seguran a Resist ncia de aquecimento Correia de transmiss o em V Apertam se de novo todas as liga es a tubagens exteriores Verifica se o sistema de retorno do leo do separa dor Reapertar a transmiss o Verifica se ou muda se o leo Na mudan a de leo deve tamb m substituir se o cartucho do filtro de leo Cf Controlo do estado do leo Limpa se o filtro de aspira o Verifica se o correcto funcionamento dos ele
70. o Baixa press o BP M 1 4 asp g s Ligac o Press o interm dia PI N 1 4 asp g s Linha de retorno de leo do separador O 1 24 4 leo leo Ligac o Press o do leo PO P 1 4 asp g s tapado tapado Affefecedor de leo incorporado Q 1 4 asp g s tapado tapado tapado Reserva R 1 4 asp g s Press o de aspira o para a contra c mera dos cilindros de descarga S 1 4 alta g s tapado Arrefecimento do refrigerante para as tampas superiores T 1 4 asp g s Equil brio para o lado da aspira o da bomba de calor U 1 4 alta l quido Alimenta o de l quido para a bomba de calor V 1 2 1 4 asp l quido tapado tapado Entrada para o arrefecedor de leo incorporado X 1 2 alta g s Temperatura das tubagens sob press o Y 1 2 interm g s tapado tapado tapado Temperatura da press o interm dia Z 1 4 inter g s V lvula de evacua o PI AB 1 4 leo leo Pr lubrica de rolamentos AF 1 4 inter g s tapado V lvula de evacua o AP AL 3 4 alta g s Retorno do arrefecedor de leo incorporado Booster AC 1 2 asp g s Usado para o UNISAB II Temperatura da aspira o AM 1 4 leo leo tapado tapado tapado Reserva 1 V lvula de bloqueio da aspira o BP 3 Liga o da press o interm dia 2 V lvula de bloqueio da descarga BP 4 V lvula de bloqueio da descarga AP 174 0178 910 PG 95 06 0171 474 PG Sistema de retorno do leo em compre
71. pela bomba t rmica entra directa mente em contacto com o g s de descarga n o influindo portanto sobre a capaci dade do compressor 187 Diagramas de princ pio SMC 104 80 98V gey 3185184 1 SMC 106 3185185 1 SMC 108 3185186 1 TSMC 108 3185187 2 188 0178 910 PG SMC 112 SMC 116 D 3185168_2 3185169_1 TSMC 116 O 98M e 3185188 0 0178 910 PG 189 CMO 24 CMO 26 t 98U i 98M 3 4 ES Bo NO gt o e t D 3185195 1 j 3185196 1 CMO 28 PRA at a 98U r S 1 O OANE a 198B1 Sa I po 000 qJ 3 c D a 3185197 1 3185198 1 190 0178 910 PG Constru o da bomba t rmica A tampa lateral pos 98A constitui em con junto com a tampa de arrefecimento pos 980 o corpo da bomba pos 98 que recebe calor vindo do leo existente no c rter Esta tampa de arrefecimento provida de aletas para maximizar o contacto t rmico com o leo O corpo da bomba dotado das seguintes liga es mostradas no desenho e Liga o pos A ligada ao lado da aspi ra o do compressor podendo esta ser interrompida
72. pist o na biela procede se do seguinte modo 0178 910 PG A AS 60 120 o 110 50 50 PTh T0177131_0 v1 e Monta se um dos an is Seeger pos 18D no orif cio do pino do pist o e Aquece se o pist o temperatura de 70 C num banho de leo ou placa el ctri ca e Introduz se a biela com o rolamento de esferas ou de agulhas montado pelo lado inferior do pist o aquecido O pino do pist o pode agora ser introduzido sem re correr ao uso de ferramentas e Monta se o outro anel Seeger Procede se desmontagem segundo a or dem inversa omitindo o aquecimento do pist o O pino do pist o simplesmente em purrado para fora do mesmo com a ajuda de um pun o 67 Bucim retentor 10F 10D 10E 10H 10J 10A 3126 176 R O bucim retentor tem como fun o criar a estanquicidade entre o interior do compres sor e a atmosfera Este constitu do pelo anel deslizante pos 10E fabricado de ferro fundido especial que se mant m fixo cambota com a ajuda da anilha de travagem pos 10H da flange pos 10A e dos quatro parafusos pos 10J providos de anilhas de mola pos 10K O anel de grafite pos 10F apertado contra a superf cie plana polida na extremidade da pos 10E por algumas molas pos 10B O anel de grafite impedido de rodar pelo pino de travagem pos 8H A press o das molas sobre as superf cies deslizantes atr s referidas garante uma es tanquicidade excelente t
73. podem ter as seguintes causas e Tens es entre o agregado e as fun da es e Tens es entre o compressor e o quadro de suporte e Tens es entre o motor e o quadro de su porte e Influ ncias das tubagens de liga o entre o compressor e a instala o e Alinhamento incorrecto da transmiss o entre o compressor e o motor e Enjambramento dos eixos do motor ou do compressor e Enjambramento da transmiss o e Transmiss o desequilibrada e Compressor ou motor desequilibrados O montador que instala o agregado res pons vel pelos pontos at e incluindo o al 150 inhamento da transmiss o Os restantes pontos devem ser verificados pelo fabricante do compressor ou do motor antes da entrega dos mesmos Na sec o seguinte tratar se o dos pontos que s o da responsabilidade do montador Alinhamento do agregado em re la o s funda es Ao montar o agregado sobre as funda es ou sobre o ch o da sala das m quinas este deve ficar assente sem tens es e com o peso igualmente distribu do sobre todos os suportes O agregado pode ser montado das formas seguintes e Sobre amortecedores el sticos e Directamente sobre as funda es com cavilhas de fixa o Em ambos os casos o agregado deve ser alinhado antes de se proceder liga o das tubagens Dependendo de o agregado do compressor ser montado num navio ou em terra firme fornecem se em conjunto com este os amor tecedores e
74. poder funcionar por estar avariado 1 Quando o compressor funciona Ponha o compressor na regula o de capa cidade m nima temperatura normal de fun cionamento 0178 910 PG Ajusta se o pressostato de baixa press o de maneira a que o compressor seja imobiliza do quando a press o de aspira o desce abaixo de 0 1 bar Ajusta se lentamente a v lvula de bloqueio de aspira o observando o man metro da aspira o A descida de press o deve ser suficientemente lenta para permitir a evapo ra o do refrigerante dissolvido no leo sem que este forme espuma Isto especial mente importante em rela o aos compres sores que trabalham com HFC HCFC Os compressores com amon aco toleram uma descida mais r pida da press o sem que o leo espumeje Quando a press o tiver descido at perto de 0 1 bar p ra se o compressor e procede se de acordo com a sequ ncia seguinte e Fecha se a v lvula de bloqueio de aspi ra o e Interrompe se a corrente el ctrica para o compressor e Fecha se a v lvula de bloqueio da descar ga e O g s refrigerante restante retira se atra v s da v lvula de evacua o pos 42 e Depois de se assegurar que n o se pod er ligar inadvertidamente a corrente para o motor do compressor este est pronto para ser aberto e Remova eventualmente os fus veis 57 2 O compressor n o funciona e Deve manter se ligada a resist ncia de aquecimento do c rter
75. primeiro a junta pos 33B no suporte pos 33F 0178 910 PG e Em seguida coloca se o cartucho de filtra ca de auto aperto pos 33M e da anilha gem do leo e roda se de modo a que a pos 33L protec o fechada do filtro fique virada e Aperte a porca pos 33M com um mo para cima Aperte o filtro por meio da por mento de tor o de 4 5 Nm 0178 910 PG 81 Filtros de aspira o Os filtros de aspira o t m como fun o evi tar que as part culas de sujidade que s o aspiradas junto com o g s refrigerante vindo da instala o frigor fica entrem dentro do compressor Os filtros s o portanto feitos de malha muito fina e t m como seguran a adicional um car tucho de filtragem que deve ser utilizado du rante as primeiras 50 horas de funcionamen to do compressor Ap s este per odo o cartu cho deve ser retirado e deitado fora Se o cartucho estiver especialmente sujo ap s estas 50 horas de funcionamento aconselh vel montar outro cartucho durante mais 50 horas Deve tamb m ser montado um cartucho de filtragem durante um per o do equivalente ap s a execu o de trabal hos de repara o importantes na instala o frigor fica TSMC 108 Nos compressores TSMC o filtro de aspi ra o que est colocado ao lado esquerdo em oposi o aos cilindros de baixa press o Cf desenho acima do mesmo tipo dos que s o utilizados nos SMC ou seja abertos nos dois l
76. se mostra na fig 4 Fig 4 A anilha pos 10D podem ent o ser desmontados 69 Montagem e coloca o do bucim retentor rodado at o furo de travagem ficar Depois de se limpar cuidadosamente o eixo alinhado com o pino pos 8H da cambota verifica se se as superf cies ve 3 2 Coma ferramenta n 2 montada como dantes est o lisas e isentas de riscos mos se mostra na fig 3 empurre o anel sas ou desgaste Lubrifica se ent o o eixo da deslizante de carbono pos 10F contra cambota e as pe as do vedante completa as molas pos 10F pode montar se o mente usando o mesmo leo usado no com pino de travagem pos 8G Tomar cui pressor dado em rela o press o aplicada ao 2 Conjunto do anel deslizante pos anelde granite pele que e nao Ha 10E panque e para que a superf cie do mesmo n o seja danificada 2 1 Para montar o anel deslizante pos 10E apertam se os parafusos pos 3 3 O conjunto completo da tampa do bu 10J at as duas flanges estarem a cer cim deve ser lubrificado uma vez mais ca de dois mm uma da outra e parale sobre a superf cie deslizante do anel las de grafite introduzindo se ent o este conjunto no eixo sem esquecer a jun Note se que o contra anel pos 10H l ta pos 8B deve ser montado no lado da anilha pos 10D que est virado para a sup 3 4 Encostando suavemente o conjunto da erf cie plana tampa superf cie do anel desliz nte pos 10E sem pressionar as molas 2 2
77. se de tecta o n vel inferior de l quido at ao novo enchimento do corpo da bomba No n vel inferior est inclu do um atraso de dois segundos para evitar que a v lvula seja aberta e fechada v rias vezes no caso de o l quido ter oscila es de n vel Um dos d odos vermelhos LD3 acende quando a temperatura do g s de descarga 0178 910 PG superior a 80 C O outro LD4 acende quan do o rel das v lvulas solen ide fechado Teste de funcionamento Quando a v lvula de bloqueio pos 80 est fechada pode se verificar o funcionamento da bomba do seguinte modo Quando a v lvula de bloqueio pos 98P est fechada o funcionamento da bomba pode ser testado da seguinte maneira e O capuz de borracha que cobre o lado ex terior do sensor de n vel rolada de for ma a poder tocar se a parte n o isolada com os dedos Nota perfeitamente seguro tocar com os de dos neste ponto do sensor porque a tens o a presente diminuta Ao tocar o sensor altera se a capacidade do mesmo como se existisse l quido sua volta Se os sensores forem tocados na se qu ncia equivalente descrita nos par grafos anteriores pode se verificar se as v lvulas de solen ide abrem e fecham correctamente Poss veis fontes de avaria Se no teste atr s mencionado se verificar que um ou ambos os Leds n o acendem quando se tocam os sensores isto pode ser devido a 1 Inexist ncia de tens o de a
78. sido suga do Nota Para se obter uma press o de aspira o inferior press o atmosf rica pode algu mas vezes ser necess rio reajustar o pressostato de baixa press o para que o 0178 910 PG compressor possa trabalhar com uma press o de aspira o mais baixa Deve lembrar se de repor o pressostato na po si o normal depois de ter procedido ao abastecimento de leo Quando em funcionamento pode adicio nar se leo usando a bomba de leo manual Nota Como os refrigerantes fluorogenados tipo R22 por exemplo s o misc veis com o leo de lubrifica o existir sempre al gum leo misturado com o l quido refriger ante na instala o Torna se portanto ne cess rio adicionar leo ap s o in cio de opera o ou ap s renova o do refriger ante Preste portanto especial aten o ao n vel de leo do compressor no per odo a se guir ao arranque da instala o Mudan a de leo do compressor de refrigera o e Interrompe se a corrente el ctrica da re sist ncia de aquecimento e Fecham se as v lvulas de bloqueio do compressor e a v lvula de retorno de leo do separador de leo e Diminui se a press o no c rter at um val or ligeiramente acima do valor da press o atmosf rica ajustando a v lvula de blo queio de aspira o mantendo o compres sor a funcionar na regula o de capaci dade mais baixa Alternativamente pode obter se essa press o parando o com pressor e
79. sua capacidade m xima corresponda s necessi dades de capacidade da instala o As correias de transmiss o denominam se SPB Red Power As suas medidas de sec o transversal est o indicadas na fig 1 Fig 1 As correias s o de excelente qualidade e em boas condi es normais de funciona mento n o exigem manuten o e s o inde form veis pelo que se lhes d a denomi na o S C plus que vai impressa na sua face exterior ver fig 2 Al m disso as cor reias s o produzidas com uma toler ncia t o 158 baixa que se podem juntar sem sorteamento pr vio No entanto n o aconsellh vel mon tar uma correia nova juntamente com cor reias usadas e gastas Uma substitui o deve ser sempre feita por um jogo de cor reias novas Fig 2 S C plus SPB 2650 Pode contar se normalmente com uma du ra o de 20 000 horas de funcionamento para uma transmiss o por correia instalada e apertada correctamente 0178 910 PG 00 12 0171 593 PG Rela o de transmiss o Para agregados SMC TSMC 100 utilizam se os di metros de polia indicados na tabela 1 com os quais se obt m as rota es indica das nas colunas 3 e 4 Nas colunas 5 e 6 in dicam se os comprimentos das correias de transmiss o a usar com os diversos di me tros de polias Os comprimentos das correias est o impressos na sua face exterior como mostra a fig 2 Tabela 1 Programa b sico de correias de t
80. tamb m usar se a esta TE a e oo N Temperatura de condensa ao e2 A 1 A N N 76 58 40 22 4 14 32 50 68 86 Temperatura de evapora ao 0178 910 PG Utilizando a tabela na parte inferior das p gi nas contendo os Diagramas dos leos re comendados poss vel escolher o n mero de c digo Sabroe correcto para o tipo de leo apropriado No exemplo acima pode se utilizar um leo com o n mero de c digo Sabroe E5 No de c digo Em instala es com compressores de pist o e de parafuso e onde se recomenda o uso de tipos de leo diferentes contacte a Sa broe para informa o suplementar Mudan a de leo em compressores Sabroe Nunca se deve mudar de tipo de leo sem contactar o fornecedor de leo Tamb m n o se recomenda encher mais leo num com pressor usando um tipo de leo diferente do leo j existente no compressor ou na insta la o O resultado da mistura de leos pode ser problemas de funcionamento da instala o de refrigera o e avaria do compressor A incompatibilidade entre os v rios tipos de leo pode reduzir a capacidade de lubrifi ca o e resultar em restos de leo e em leo degradado no compressor no separador de leo ou mesmo na instala o Estes restos de leo podem obstruir os filtros e avariar as pe as m veis d
81. temperatura de evapora o mais baixa que se pode esperar Nunca se deve no entanto ajustar a um n vel inferior ao determinado na sec o Ajustes de press o e temperatura A esta temperatura o compressor deve ser parado Este m todo de controlo proporciona os seguintes n veis de capacidade Capacidade em N veis de capacidade 1 2 3 CMO 24 100 50 25 CMO 26 100 50 33 CMO 28 100 50 25 SMC 104 100 50 SMC 106 100 66 33 SMC 108 100 50 25 SMC 108 0178 910 PG 91 06 0171 348 PG 01 05 0171 411 PG Arrefecimento a gua do compressor de pist o SMC 104 106 108 e TSMC 108 SMC 186 188 e TSMC 188 HPC 104 S 106 Se 108 S O compressor de pist o pode ser arrefecido com gua nas tampas superiores e laterais sendo as necessidades de arrefecimento de pendentes do tipo de utiliza o e do refrige rante utilizado Cf p gina 1 O arrefecimento a gua poss vel montando por fora das tampas superiores e laterais umas tampas adicionais tampas de gua pos 2B com uma junta pos 2D entre as duas tampas As tampas superiores e de gua s o fixas com os parafusos pos 2E que s o mais compridos do que os usados na vers o arre fecida a ar Cf Lista de pe as de reserva na parte final deste livro de instru es Para o arrefecimento das tampas laterais usa se um tipo especial de tampa lateral provida de aletas pos 3A e uma tampa de gua pos 3B e
82. v lvula de aspira o deve assegurar se de que as molas da v lvula pos 19G est o em ordem e presas aos alv olos Procede se montagem seguindo a ordem inversa utilizada na desmontagem No en tanto deve notar se o seguinte e Ajunta de cart o deve ser mudada e Antes de apertar os parafusos pos 19N deve verificar se a placa da v lvula de as pira o se move livremente na sua guia Os parafusos pos 19N apertam se com um torque de 1 4 Kpm equivalente a 14 Nm Inser o da camisa de cilindro Rode o eixo da cambota de forma a colocar o pist o no ponto morto superior e Verificar que o var o roscado longo da caixa de ferramentas est aparafusado no cilindro de arranque em vazio Cf cap tulo Tampas superiores e Controlar que a junta pos 19K est colo cada no bloco e Olearo pist o os respectivos segmentos e a superf cie interior do cilindro com leo novo para m quinas de refrigera o A anilha pos 19M nos cilindros de A P dos 63 64 compressores TSMC devem tamb m ser oleadas em leo novo Rode os segmentos do pist o de maneira que as aberturas dos mesmos fiquem desviadas 120 entre si Empurre a cami sa do cilindro cuidadosamente para baixo sobre o pist o O rebordo interno do pist o guia e aperta os segmentos at ao di metro do cilindro Se poss vel deve montar se o cilindro na mesma posi o de onde foi retirado A camisa do cilindro empurra se com a m o e s
83. vazio n o se mova adequada mente podendo nesse caso ser danifica do 0178 910 PG V lvulas de solen ide A v lvula de solen ide uma v lvula electro magn tica de 3 vias que na posi o de re pouso estabelece a comunica o entre o c rter e os cilindros de descarga o leo cir cula livremente do tubo 2 para o tubo 3 Cf fig 1 Ao se fornecer corrente el ctrica ao solen ide a v lvula comuta abrindo a li ga o do tubo 2 para o tubo 1 e fechando a liga o para o tubo 3 As v lvulas solen ide s o montadas em blo cos fig 2 com 1 2 3 ou 4 v lvulas por bloco Em cada bloco existe uma nica liga o de entrada de leo sob press o tubo 1 e uma sa da comum do leo para o c rter tubo 3 Cada v lvula solen ide tem uma liga o indi vidual para o fornecimento de leo ao cilin dro de regula o respectivo tubo 2 Corte da v lvula de regula o de capacidade Fig 2 CP pe a E E E E E E Z f p RP 3 RENA SSSSN kr Ss a e Ps ka ma h SE 7 hz o li gt 0178 910 PG r PLA Danfoss 034F9034 1 87 Esquemas de princ pio de funcio namento Os esquemas de princ pio de funciona mento seguintes mostram as liga es dos tubos de leo sob press o junto com o es quema el ctrico
84. vel misturar difer entes tipos de leo A mistura de dois leos normalmente de qualidade inferior qualidade de cada um dos leos isola damente A mistura de leos pode al m disso dar origem forma o de lamas que podem acumular se nas v lvulas e filtros e Quando se torna necess rio mudar de tipo de leo isto deve ser efectuado em liga o com uma mudan a geral do leo do compressor assim como com a drena gem de todo o leo da instala o dentro da medida do poss vel O leo de refrigera o deve estar isento de humidade que pode causar pertur ba es de funcionamento e corros o O leo deve portanto ser comprado em barris em quantidade equivalente ne cess ria para proceder a uma mudan a completa de leo ou no m ximo a duas Os barris devem ser mantidos cuidadosa mente tapados Se o leo de um barril n o for usado na totalidade o barril deve guardar se quente e bem tapado para evi tar a absor o de humidade Observa o Desaconselha se a reutiliza o do leo drenado do compressor ou da instala o O leo absorveu a humidade do ar e pode causar problemas de funcionamento Desligue sempre a corrente el ctrica da resist ncia de aquecimento antes de dre nar o leo Se ap s a leitura desta sec o ainda subsis tirem d vidas sobre o tipo de leo que tem sido utilizado no seu compressor prefer vel contactar a SABROE em vez de arriscar o enchimen
85. 01 06 Manual dos compressores SMC 104 106 108 Mk3 e TSMC 108 Mk3 S L E O compressor de pist o tipo SMC TSMC parte do conjunto adquirido pode ser fornecido com v rios acess rios dependendo da sua fun o e requisitos Na tabela abaixo est o marcados com x os acess rios inclu dos no seu conjunto com os Algumas das possibilidades est o cobertas n meros de s rie respectivos indicados em por este manual mesmo que n o fa am seguida Tipo de compressor Designa o N de s rie Refrigerante R7170 R220 Rig4a ll R404A 1 R507 ld E Sistema de controlo UNISAB II Controlo Sistema anal gico Bomba t rmica Arrefecimento a gua tampas superiores e laterais Arrefecimento Arrefecimento a r tampas superiores e laterais gua de arrefecimento do leo tampas laterais Arrefecimento a leo OSSI HESI s In ae Acoplamento directo Tipo de transmiss o p Correia de transmiss o Liga es el ctricas anti explos o Transmiss o da roda dentada bomba de leo correia de transmiss o Equipamento de opera o em paralelo Separador de leo SABROE tipo OVUR 0178 910 PG 1 Introdu o Este livro de instru es destina se a dar aos operadores conhecimentos profundos sobre o compressor e o agregado e ao mesmo tempo informar sobre e fun o e manuten o dos componentes e datas para a revis o e procedimento para a desmontagem i mon tagem
86. 100 S L TSMC 180 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 40 T0177128_0 view 5 1 Temperatura de evapora ao TE C Arrefecimento do leo 1 necess rio nao 2 n o aplic vel 2 n o aplic vel Tampas de topo apenas instala o de arrefecimento a ar 1 Quando se torna necess rio proceder ao Funcionamento sob carga parcial arrefecimento do leo existe escolha livre 2 Dependendo das condi es de funciona entre os processos A e B No caso do mento e da press o ter eventualmente de compressor SMC 180 no entanto apenas ser utilizado um sistema de circuito se se pode usar o m todo cund rio Consultar a sec o Sistema de A A As tampas laterais s o arrefecidas a circuito secund rio para compressores de gua est gio duplo B Arrefecedor integrado de leo por refriger ante com v lvula de expans o termost ti ca 0178 910 PG 27 R134a Limites de funcionamento compressores de est gio nico CMO SMC 100 S L Temperatura de condensa ao 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 40 TE C T0177128 V8 1 Temperatura de evapora ao Arrefecimento do leo necess rio 1 n o A menos de 50 de capacidade n o A menos de 50 de capacidade n o n o n o A menos de 50 de capacidade n o aplic
87. 106 SMC 186 TSMC 108 TSMC 188 SMC HPC 108 SMC 188 0178 910 PG T1534070 1 rev 3 89 Arranque em vazio completo e regula o de capacidade Para al m das configura es normais mos tradas na p gina anterior pode equipar se o compressor opcionalmente com uma v lvu la solen ide tipo S Os compressores TSMC no entanto s o sempre equipados com esta v lvula A v lvula solen ide S torna poss vel p r o compressor a funcionar em vazio ou seja com capacidade 0 Mas a v lvula solen ide S n o pode fazer parte do mecanismo de regula o de capaci dade normal pois caso o funcionamento em vazio se pro longue a temperatura de funcionamento do compressor subir demasiado A v lvula S s poder portanto ser utilizada da forma se guinte e Quando o compressor tem que funcionar em vazio at o motor atingir a velocidade de rota o adequada e Quando se precisar de parar o funciona mento da instala o frigor fica sem parar o funcionamento do compressor O com pressor pode neste caso funcionar du rante 5 min em vazio As sequ ncias de regula o s o mostradas nos esquemas de princ pio de funcionamen to Esquemas de princ pio de funcionamento 2 SMC HPC 104 100
88. 1800 900 175 380 CMO 28 8 70 70 1800 900 233 410 TCMO 28 2 6 4 70 70 1800900 175 410 SMC 104 S 4 100 80 1500 700 226 580 SMC 106 S 6 100 80 1500 700 339 675 SMC 108 S 8 100 80 1500 700 452 740 SMC 112 S 12 100 80 1500 700 679 1250 SMC 116 S 16 100 80 1500 700 905 1350 TSMC 108S 2 6 100 80 1500 700 339 775 TSMC 116 S 80 1500 700 679 1400 SMC 104 L 100 1500 700 283 580 SMC 106 L 100 1500 700 424 675 SMC 108 L 100 1500 700 565 740 SMC 112 L 100 1500 700 848 1250 SMC 116 L 100 1500 700 1131 1350 TSMC 108 L 100 1500 700 424 775 TSMC 116 L 100 1500 700 848 1400 SMC 104 E 120 1500 700 339 600 SMC 106 E 120 1500 700 509 700 SMC 108 E 120 1500 700 679 770 SMC 112 E 120 1500 700 1018 1300 SMC 116 E 120 1500 700 1357 1400 TSMC 108E 2 6 100 120 1500 700 509 800 TSMC 116E 4 124 100 120 1500 700 1018 1450 SMC 186 6 180 140 1000 450 1283 2560 SMC 188 8 180 140 1000 450 1710 2840 TSMC 188 2 6 4 180 140 1000450 1283 2900 nota A velocidade de rota o m xima RPM pode ser inferior indicada nesta tabela depen dendo das condi es de funcionamento e refrigerante empregue Consulte os gr ficos seguintes 4 Compressores de est gio duplo cilindros de alta press o cilindros de baixa press o 22 0178 910 PG 00 05 0171 476 PG Ra R717 158 70 Operating limits 140 60 single stage 122 50 compressors o 104 40 4 1 CMO E N E SMC 100 S L 5 SMC 180 Q
89. 20 10 O 10 20 30 40 Temperatura de evapora ao TE C T245400 0 2 Arrefecimento refor o compr de est gio nico e alta press o Arrefecido a gua Bomba t rmica arrefecido a gua Bomba t rmica Arrefecimento a gua As tampas de topo e laterais s o As tampas de topo e laterais s o arrefe arrefecidas atrav s da injec o cidas por gua O sistema inclui arrefeci de refrigerante O sistema inclui mento de leo arrefecimento de leo Nota Sob condi es de carga parcial a temperatura do g s pressurizado n o deve ultrapassar 150 C ta Nesta rea o compressor n o deve funcionar com uma capacidade inferior a 50 24 0178 910 PG R717 Limites de funcionamento compressores de est gio duplo TCMO TSMC 100 S L E TSMC 180 O q Qnr oa 02 fem 0 o o Q oO o o io gt e o 5 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 40 TE C T0177128_0 view 3 1 Temperatura de evapora ao Arrefecimento topo e lateral Bomba t rmica arrefecido a gua Bomba t rmica arrefecido a gua Arrefecido a gua O arrefecimento do leo sempre necess rio Bomba t rmica S as tampas de topo dos cilindros de alta Funcionamento sob carga parcial press o s o arrefecidas atrav s da injec o 1 Dependendo das condi es de funciona de refrigerante O sistema inclui ar
90. 21 Impossibilidade de purgar a instala o 118 21 43 Fuga na v lvula soleno de Isole e repare a fuga ou substitua a v lvula 21 51 Segmentos avariados Inspeccionar e substituir as pe as avariadas 21 52 V lvulas de descarga avariadas Inspeccionar e substituir as pe as avariadas 21 53 V lvulas de aspira o avariadas Inspeccionar e substituir as pe as avariadas 0178 910 PG 00 05 0170 151 PG Escolha de leo lubrificante para compressores SABROE Durante os ltimos cinco anos a Sabroe tem experimentado v rios problemas com leos minerais especialmente em rela o com compressores R717 Os problemas podem ser classificados em dois grupos a a viscosidade do leo altera se b o leo dissolve se fica muito negro Os problemas t m sido constatados com v rios tipos de leo mineral Muitas vezes os problemas surgem depois de poucas ho ras de funcionamento o que tem graves con sequ ncias tanto para o compressor como para toda a instala o Como consequ ncia das minuciosas investi ga es efectuadas pela Sabroe durante os ltimos cinco anos foi agora decidido introduzir uma s rie de leos sint ticos que satisfazem as exig ncias postas a insta la es de refrigera o modernas Os leos minerais podem continuar a ser usados em instala es de refrigera o sob a condi o de que a capacidade de lubrifi ca o seja cuidadosamente supervisa
91. 4 dias antes de retirar as travessas e apertar as porcas de fixa o mas deve retirar se o arame antes disso e verificar se existe espa o livre entre as duas superf cies de apoio Se existir es pa o este deve ser preenchido com cunhas antes de se apertarem as porcas de fixa o Alinhamento do compressor em re la o estrutura de suporte Verificar que o compressor assenta com todo o seu fundo sobre a superf cie fresada da estrutura de suporte Esta verifica o deve ser efectuada com os parafusos de fixa o desapertados Se se verificarem folgas deve cal ar se o compres 152 sor antes de apertar as porcas Se n o se proceder deste modo podem aparecer tens es no bloco do compressor o que pode danificar os rolamentos Alinhamento do compressor em re la o estrutura de suporte As superf cies de suporte do motor devem ser alinhadas com a estrutura de suporte do mesmo modo como no caso do compressor Influ ncias das tubagens de li ga o Para evitar a transmiss o de esfor os das tubagens de liga o do agregado insta la o estas devem ser instaladas de forma a n o criarem esfor os de trac o no caso de expans o ou contrac o devidas a difer en as de temperatura O tubo de ferro au menta de comprimento raz o de 1 mm por cada metro para uma diferen a de tempera tura de 100 C Recomenda se que os tubos sejam instala dos de acordo com o exemplo nr 2 do de senho aba
92. B 163 BM 106 88 SAB 163 BF 110 92 Temperatura de evapora o 15 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 2950 rpm Bloco de compressor LW LP VMY 347 H 97 82 VMY 447 H 100 85 VMY 536 H 104 88 Temperatura de evapora o 0 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 2950 rpm Bloco de compressor LW LP VMY 347 M 99 84 VMY 447 M 101 86 VMY 536 M 105 89 0178 910 PG 01 01 0170 115 PG Dados sobre vibra es dos compressores Todos os tipos de compressor Os dados de vibra o para os compressores de mbolo YORK Refrigeration Sabroe es t o de acordo com Norma ISO 10816 Parte 6 Anexo A grupo 4 AB que estabelece os valores m ximos de vibra o em funciona mento permitidos de 17 8 mm s Os dados de vibra o para os compressores de parafuso Sabroe de YORK Refrigeration cumprem a norma ISO 10816 1 parte Anexo B classe Ill C que estabelece em 11 2 mm s os valores m ximos permitidos de vibra o em servi o As medi es devem ser feitas como se mos tra nos pontos A D da figura em baixo Dever no entanto ter se em aten o o seguinte e Os motores cumprem EN 60034 14 CEI IEC 34 14 Classe N Montando os agregados de compressor sobre os amortecedores de vibra o for necidos pela YORK Refrigeration redu zem se as vibra es transmitidas ao pavi mento nas seguintes percentagens 85 95 no caso do
93. C Compressores de 7 F C pist o de um s poa 122 5 est gio Q 104 4 O o e 5 86 3 o 5 o 68 2 9 1 o 50 1 z3 T 5 32 0 o E S 14 41 No de rea 4 2 c digo no 1 Sabroe 22 3 60 50 40 30 20 10 O 10 20 C Es 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao A Em instala o nova Muito apropriado O Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 0178 910 PG 139 R507 Compressores de pist o de dois est gios Temperatura de condensa ao No de rea c digo no 1 Sabroe CRA 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao A Em instala o nova Muito apropriado e Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 140 0178 910 PG R717 Compressores de parafuso Temperatura de condensa ao No de rea no c digo Sabroe 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F 8 Temperatura de evapora ao N B A Sabroe recomenda o uso de leo mineral s em compressores com carga moderada devendo a quali dade do leo ser supervisada por meio de an lises do leo a intervalos regulares HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 Em instala o nova Mui
94. C 186 188 AMR450S 11 16 28 200 275 x 128 E H148 M8 2 2 16 22 fam 163 e H168 M8 2 2 16 22 SAB 128 225 5 16 3 5 25 34 N LO 163 262 3 8 4 2 30 41 3 202 312 7 16 5 6 40 55 200 5 16 3 5 25 34 225 5 16 3 5 25 34 depende 262 3 8 4 2 30 41 do ta VMY manho g 312 7 16 5 6 40 55 do motor 2 S 350 1 2 13 95 128 375 9 16 18 130 177 425 5 8 25 175 245 450 11 16 28 200 275 104 0178 910 PG 94 05 0171 464 PG Manuten o da instala o frigor fica Seguran a de funcionamento As causas mais importantes de anomalias no funcionamento da instala o s o 1 Controlo inadequado do fornecimento de l quido refrigerante para o evaporador 2 Humidade na instala o 3 Ar na instala o 4 Inexist ncia de anti congelante 5 Entupimentos devidos a sujidade ou limal has de metal 6 Entupimentos devidos a ferrugem 7 Entupimentos devidos a xidos de cobre 8 Quantidade insuficiente de l quido refriger ante Seguidamente d o se algumas informa es sobre a forma de evitar a contamina o da instala o frigor fica que simultaneamente podem facilitar a opera o di ria da mesma Esvaziamento do agente refrigerante da instala o Antes de se proceder a qualquer desmonta gem de elementos da instala o para verifi ca o ou repara o deve retirar se o agente refrigerante da instala o 1 Abrem se as v lvulas de bloqueio da aspi ra o e da
95. M12 M14 M12 M14 M14 M14 M20 Kpm 8 6 13 7 13 2 20 3 13 7 20 3 42 7 ft lbf 63 100 95 147 100 147 310 Nm 85 135 130 200 135 200 420 102 0178 910 PG 01 04 0171 465 PG Cavilha da v lvula de descarga Ta HPO CMO HPC SMC 100 SMC 180 DA Kpm 3 2 10 2 35 fe Ibf 23 75 255 Nm 32 101 344 Cavilhas da transmiss o AMR B e Tipo de Tipo de Torque de aperto Er compressor trans Rosca Kpm ft lbf Nm ZAI miss o B D B D B D HPO CMO TCMO AMR225 516 3 5 13 25 96 34 130 104 108 AMR312S 7 16 5 6 20 40 147 55 200 apa 112 116 AMR350S 1 2 13 20 95 147 128 200 TSMC 186 188 AMR450S 11 16 28 13 200 96 275 130 Tipo de Tipo de Torque de aperto B trans osca Compressor miss o Kpm ft lbf Nm 128 al 225 5 16 3 5 25 34 LO Serie 52 y B SAB 463 2 262 3 8 4 2 30 41 0 YR 90 E 202 312 7 16 5 6 40 55 LF Rena 200 5 16 3 5 25 34 Mi 225 5 16 3 5 25 34 262 3 8 4 2 30 41 depende do VMY tamanho doly 312 7 16 5 6 40 55 motor D amp 350 1 2 13 95 128 375 9 16 18 130 177 425 5 8 25 175 245 450 11 16 28 200 275 0178 910 PG 103 Tipo de Torque de aperto Ro Ge trans Rosca q P p miss o Kpm ft lbf Nm HPO CMO TCMO AMR225 5 16 3 5 25 34 104 108 AMR312S 7 16 5 6 40 55 SME 112 116 AMR350S 1 2 13 95 128 TSM
96. Manuten o do compressor de pist o icicicicici eee 1 Quando o compressor funciona ccciciciiisic ice 2 compressor n o funciona sssemasssa rapa sbisa a as Sab a a 6 a E Tampas Superiores ia magia siena DE RAR DD DE ES RI aa RAS Montagem das tampas superiores e de gua nunnor unore errre V lv la de dOSCarga sussa eekan ssa paia adaga Css near a diga dad Camisa do cilindro com v lvula de aspira o ciciiiiiiiiciiiiiciia BICA a oia aea Ton MAS E a RCA DRA E A Dt a AB A Montagem e desmontagem do pist o e biela cicccicicici Bucimretentor cassa asia ess aa n e E Aa GRACA DR id cad Cambodia nopis EEA E E A E A A EAA E a O SC dO Rolamento principales i rnea n E E E EE E E AOGE EE BA O sistema de lubrifica o do compressor asurer aneneen Bomba deole tsesa e a e LS a CA aD V lvula de press o de leo nunnu na anann A v lvula de shunt pos 24 cana rs ad ea de DS 5 VV e E E Filtro JEGO fa ie EN caia cer EEEN E EE e a a o a a o qa a Filtros de aspira o sssssiesti se it sas SE ARS ADA PAi es Da VAMUIAS de DIOQUOIO aus ps pan Gas Ra Road E Ds CA EEG E Eae RG Arranque em vazio e regula o de capacidade dos compressores SMC a TSMC 1008 180 si smpizaaec aerea pad ea CCO a co ROD ERG 0178 910 PG Valvulas da SOIONDIdA ssa parse a ps ER TRT EA DU SEE E Uns Arranque em vazio normal e regula o de capacidade uuuu aeran uera Arranque em vazio completo e regu
97. Ze Z8 99 8t Er Lr BE z S oz 0 Og OL O Ol amp Ot 0 oz OL 0 o 0 03 ol O jol amp 0 03 Ol o ol amp 9 o 2 2 2 2 o o e oo S oD e oD g 4 oesesodena ap esnjesadus 9 oesesodena ap eInjesodua 2 oesesodena 9p enyesadwaL A oesesodena ap enysadwaL S e E E E 5 3 E E E E 3 E E E lilo eBieoso p op eunpiodus Q eBieoso pop enessdus eBieoso p op einjeroduo Q eBieoso p op einjejoduo Q 8 E 8 8 E g S ES e o o s o 0 ZiZd L0GH V pod cc 3 ereta 312 88 Elo ISS 2 2 E Q2 9439H JJH SE 0178 910 PG 54 96 02 0171 470 PG Manuten o da instala o refrigerante Tanto durante o arranque como durante o e A press o de leo do compressor e a funcionamento deve se ter a certeza de que temperatura das tubagens de descarga i 5 i rrect a instala o funciona correctamente a Correclas e A press o de g s no condensador n o excessiva O compressor e o condensador devem fun A instala o em geral funciona como pre cionar satisfatoriamente os equipamentos visto de seguran a devem estar intactos e o eva porador deve suportar o funcionamento sob As instru es de manuten o mostram algu carga significando que mas linhas de orienta o gerais em rela o manuten o da instala o com refer ncia ao livro de instru es As instru es devem e As temperaturas desejadas s o obtidas portanto ser
98. a de leo Depois de se ter drenado o leo e refriger ante do compressor e se ter prevenido con tra um arranque inopinado do motor pro cede se do seguinte modo Desmonta se a tampa frontal pos 4A e as tampas laterais pos 3 Desmontam se os tubos de leo interiores e os bocais roscados instalados na bomba 0178 910 PG E Desenrosca se a porca pos 11J e retira se a roda dentada pos 11G Quando se tiverem desapertado os quatro parafusos M6 pos 11M que seguram a bomba tampa do rolamento esta pode ser retirada manualmente Nota A bomba de leo tem um tempo de vida til muito longo sendo que normalmente n o se procede sua repara o mas sim sua substitui o por uma nova Montagem da bomba de leo Antes de se apertar definitivamente a bomba de leo tampa do rolamento deve se proc eder ao ajuste seguinte da engrenagem de accionamento da bomba A folga entre dois dentes em contacto entre si deve ser de 0 05 mm 0 08 mm medidos com um apalpa fol gas Repita as medi es seis vezes rodando a cambota de 60 depois de cada medi o e ajustando at a medida corresponder ao valor atr s indicado 75 Bomba accionada por corrente de trans miss o com rota o invertida Se um compressor da s rie SMC 100 tiver que rodar no sentido contr rio ao indicado pela seta gravada na tampa do rolamento pos 6A a transmiss o por roda dentada que acciona a bomba de leo
99. a de compress o abaixo da tampa su perior e por outro lado separar a c mara de press o do cilindro Para al m disso esta v lvula funciona como org o de seguran a no caso de se verificar passagem de l quido refrigerante em conjun to com o g s atrav s da v lvula situa o a que se chama pancada de l quido Em princ pio esta situa o n o se deveria verifi car porque o l quido n o consegue passar pela v lvula t o depressa como o g s As sim a press o na c mara de compress o aumenta extraordinariamente Para evitar a exist ncia de press es t o ele vadas que podem dar origem a danos nos rolamentos do compressor a v lvula de des carga mantida em posi o pela mola de seguran a pos 21 que permite que a v lvu la suba um pouco debaixo da sobrecarga de press o A pancada de l quido ouvida distintamente como um som de percuss o dentro do com 0178 910 PG pressor devendo a causa deste evento ser descoberta e corrigida imediatamente Tipos de v lvulas de descarga Dependendo do tipo de refrigerante empre gue e das condi es de funcionamento do compressor assim se escolhem diversos modelos de v lvula para obter o melhor fun cionamento poss vel As v lvulas de descar ga s o escolhidas de acordo com o exposto no esquema abaixo em fun o da tempera tura de condensa o ou de press o interm dia Refri E Tipo de gerante Condi o vavala
100. a v lvula de expans o deve ser colocado no tubo da press o interm dia imediatamente antes do filtro de aspira o do est gio de AP O sensor deve ser monta 0178 910 PG do ao lado do tubo e fica isolado como mos tra a fig 5 Fig 5 sensor isolamento Nota O sobre aquecimento necess rio de 10 K calculado na curva da fig 4 e Uma medi o correcta da temperatura pode ser obtida ap s um per odo de esta biliza o que no caso do R22 da ordem dos 5 min e para o R717 nunca inferior a 15 min e Antes do primeiro ajuste da v lvula deve esta ser ajustada de forma a garantir que o sobre aquecimento superior a 10K Isto faz se rodando o eixo da v lvula no sentido dos ponteiros do rel gio 20 voltas no caso do R717 e 2 5 voltas para o R22 Posteriormente procede se aos ajustes seguindo as curvas da fig 4 e A v lvula para R717 altera a temperatura de sobre aquecimento de 0 5K por cada rota o do parafuso de ajuste enquanto que a utilizada para R22 altera essa mes ma temperatura de 4K por volta e Quando se roda este parafuso de ajuste no sentido dos ponteiros do rel gio a tem peratura aumenta diminuindo quando se roda o parafuso de ajuste no sentido in verso 199 e A v lvula vem calibrada de f brica para um sobre aquecimento de10 K 2 Arrefecimento interm dio com v lvula injectora termost tica tipo TEAT R22 TCMO e TSMC 100 180 Usam se aqui diferentes si
101. abertura da v lvula de shunt esta manter se aberta at a press o se reduzir a cerca de metade da press o limite fechando se ent o autom ti camente Algumas vezes no entanto quando se verificam grandes diferen as de press o pode acontecer que a v lvula se mant m ab erta devendo neste caso proceder se pa ragem do compressor e fecho completo da v lvula de bloqueio da descarga O equil brio de press o dentro do compressor fechar ent o a v lvula de shunt e pode novamente proceder se ao arranque do compressor A v lvula de shunt fornecida ajustada e se lada de f brica sendo normalmente desne cess rio proceder a reajuste ou desmonta gem da mesma Eventuais verifica es da press o de limite ou funcionamento da v lvula podem ser efectuadas de acordo com as disposi es locais relativas a v lvulas de shunt A v lvula de shunt exteriormente selada com duas anilhas vedantes pos 24B e 24C e apertada contra o bloco pelos parafusos pos 24D e anilhas de mola pos 24E T3137T021_1 79 Fig 1 Filtro de leo Todo o leo para o sistema de lubrifica o filtrado atrav s de um filtro de leo montado no c rter O elemento de filtragem um car tucho de filtro pos 33A no desenho que n o pode ser limpo mas se substitui quando a sua capacidade de filtrar se esgota por tanto importante ter um cartucho de filtra gem de reserva Cartucho de filtragem O
102. ados e com uma anilha no lado que est virado para cima na direc o da v lvula 82 Nota N o se deve esquecer de retirar o cartu cho de filtragem ap s as 50 horas de uso porque se o filtro ficar bloqueado este pode explodir contaminando em alto grau o compressor Existem sempre dois filtros de aspira o no compressor que s o removidos atrav s da abertura da flange na parte inferior do inv lu cro do filtro Chama se a aten o para o fac to de que existem dois tipos de filtro de aspi ra o como descrito abaixo Nos compressores SMC os dois filtros s o iguais e s s o providos de anilha na extre midade que est virada para o lado da v lvu la de bloqueio de aspira o Os filtros s o abertos nas duas extremidades TSMC 116 de bloqueio de aspira o O filtro de aspira o que est colocado no lado direito em oposi o aos cilindros de alta press o tem um dos lados tapado lado esse que fica virado para cima e d para a v lvula de bloqueio de aspira o Este filtro est provido de anilhas em ambos os lados 0178 910 PG V lvulas de bloqueio AK AC A AD E AJ L P K R lt I O U Z AG Q G N As v lvulas de bloqueio de aspira o e des carga s o usadas para isolar o compressor do resto da instala o refrigerante Fecham se hermeticamente as v lvulas manualmente n o sendo recomend vel a utiliza o de ferramentas dado que um
103. almente e O pist o e a biela podem ent o ser retira dos atrav s da abertura superior do bloco do compressor A biela pos 17 est provida de rolamentos independentes nas duas extremidades No lado maior est o montados dois semi cas quilhos de apoio pos 17A que s o semi ci lindros de a o revestidos interiormente de metal branco Estas pe as s o mantidas fix as na biela por encaixe no orif cio da mesma e por uma mola de reten o que encaixa numa ranhura fresada na biela Na extremi 0178 910 PG dade oposta da biela encontra se o rola mento do pino do pist o pos 17B do qual se podem encontrar dois tipos Cf quadro das pe as de reserva e O casquilho de apoio pos 17B 1 feito de bronze especial e tamb m usado nos compressores de R717 Este casquilho usado em todos os compressores SMC e nos est gios de baixa press o dos com pressores TSMC e O rolamento de agulhas pos 17B 2 tem um di metro exterior 2 mm superior ao do outro rolamento devendo portanto ser montado em bielas furadas de acordo com essa dimens o O rolamento de agul has n o tem casquilho interior assentan do directamente no pino do pist o e Se os rolamentos da biela estiverem gas tos at existir uma folga neles superior descrita na tabela Folgas diversas e ajustes devem estes ser substitu dos por rolamentos novos Em rela o a isto deve ter se em aten o que se podem fornecer semi casquilhos de di met
104. alquer forma a temperatura de regu la o da v lvula deve ser aumentada pelo menos 10K correspondentes a 5 voltas no sentido dos ponteiros do rel gio Quando a instala o atinge o ponto de equil brio e o compressor funciona a 100 de capacidade a v lvula deve ser ajustada de modo a que a temperatura do g s sob press o corresponda ao valor dado pela ta bela Temperaturas previstas do g s de des carga com uma varia o entre 5 e 10K No exemplo entre 91 C e 106 C Quando se reduz a capacidade do compres sor a temperatura do g s de descarga pode subir um pouco sendo portanto necess rio garantir quando isto acontece que o ponto de ajuste da KP98 n o ultrapassado 201 Encomenda de pe as de reserva Quando se encomendam pe as de reserva recomenda se no interesse de ambas as partes que se mencionem os dados se guintes 1 Nr de s rie Todos os compressores s o providos de uma placa de identifica o onde se inscrevem o tipo de compressor o n mero de s rie e o refrigerante nele usado 2 Nr de refer ncia O desenho de pe as de reserva e a lista de pe as inclu da neste livro de instru es in cluem a identifica o seguinte das pe as de reserva a Posi o pos uma refer ncia que per mite conferir o desenho em rela o com a lista b Nome da pe a c Nr da pe a um n mero de 7 d gitos que se refere ao sistema de armazenagem da SABROE 202 Quando se
105. anto em rota o como quando parado 68 T0177131_0 V13 Recomenda se o maior cuidado em re la o a estas superf cies polidas uma vez que o menor risco ou mossa pode gerar perdas de estanquicidade A anilha pos 10D veda a jun o entre o anel deslizante pos 10E e o eixo da cam bota A anilha pos 10G faz a veda o entre o anel de grafite pos 10F e a tampa do ve dante pos 8A Quando em funcionamento uma pequena quantidade de leo passa entre as sup erf cies deslizantes do vedante procedendo lubrifica o das mesmas Para evitar que esse leo passe para o exterior ao longo do eixo de transmiss o est instalado um anel de recolha de leo pos 8F Este anel canaliza o leo pela ranhura da tampa do vedante pos 8A at uma man gueira de pl stico que despeja o leo para um recipiente tamb m de pl stico que se encontra por baixo do compressor 0178 910 PG 1 1 1 2 1 3 1 4 Desmontagem do bucim retentor Depois de se despressurizar o com pressor e se assegurar que o motor do mesmo n o pode ser posto inadverti damente em funcionamento desmon ta se a transmiss o ou o disco da cor reia Nota Em agregados providos de trans miss o por veio n o necess rio mover o motor uma vez que poss vel retirar o vedante pelo espa o entre os dois eixos A tampa do vedante pos 8A des montada desapertando alternadamente os parafusos po
106. ar com de calor com arre Utiliza o normal Pos polega l quido arrefeci arrefecedor fecedor das do a gua de leo de leo incop A 11 4 asp leo Resist ncia de aquecimento B 3 4 asp leo V lvula de abastecimento de leo C 1 2 asp leo Temperatura do leo D 1 2 asp leo tapado tapado Temperatura do leo E 1 4 asp g s tapado tapado tapado tapado Reserva F 1 4 leo leo Press o de leo para os cilindros de descarga G 1 24 4 asp g s tapado Retorno do arrefecedor de leo inclu do H 1 4 press o g s Ligac o Alta press o AP J 1 4 asp g s Retorno de leo das v lvulas solen ide K 1 4 leo leo Press o de leo para as v lvulas solen ide L 1 4 asp g s Ligac o Baixa press o BP N 1 4 asp g s Linha de retorno de leo do separador O 1 2 1 4 leo leo Ligac o Press o do leo PO P 1 4 asp g s tapado tapado Arrefecefor de leo incorporado equil brio da bomba de calor Q 1 4 press o g s tapado tapado tapado Retorno do arrefecimento de leo arrefecido pela bomba de calor S 1 4 press o g s tapado tapado tapado Arrefecimento do refrigerante para astampas superiores T 1 4 press o g s Equil brio para o lado da aspira o da bom ba de calor U 1 4 press o l quido Alimenta o de l quido para a bomba de calor V 1 2 1 4 asp l quido tapado Entrada pa
107. ar uma gota entre os dedos vis coso e oleoso ao tacto sem part culas ad erentes Se n o puder aprovar o leo pelo controlo visual deve mudar o leo do compressor ou enviar a amostra para an lise laboratorial 50 Aviso Se colocar a amostra de leo numa gar rafa de vidro esta n o deve ser fechada hermeticamente antes de todo o refriger ante eventualmente misturado no leo se evaporar A exist ncia de refrigerante no leo pode dar origem a sobrepress o capaz de fazer explodir a garrafa Nunca se deve encher a garrafa at ao topo N o envie a garrafa de vidro pelo correio para este efeito deve usar se uma garra fa de pl stico apropriada Leia por favor o par grafo seguinte An lise laboratorial A an lise laboratorial da amostra de leo pode ser efectuada pelo fabricante do mes mo A SABROE desenvolveu em colabora o com a Mobil Oil um m todo de an lise que oferece aos seus clientes a possibilidade de analisar qualquer tipo de leo de diversos fabricantes obtendo resultados uniformiza dos A partir desta an lise pode determinar se e Se pode continuar a utilizar o leo eventualmente ap s filtragem adequada ou se este est gasto e deve ser trocado e Se eventuais part culas existentes no leo s o resultado da abras o de partes m veis ou rolamentos do compressor in dicando a necessidade de exame mais detalhado do compressor e Em cada relat rio mostram se tamb
108. as Substituir os segmentos e se necess rio os camisas pist es e as camisas dos cilindros 17 57 Avaria na v lvula solenoide da lin Bobina da v lvula queimada ha de retorno do leo Substituir a bobina Falta de sinal de comando 0178 910 PG 117 18 Espuma o do leo no c rter forte 18 26 18 61 L quido na linha de aspira o Muito refrigerante dissolvido no leo Ver 17 26 A resist ncia do c rter deve ser ligada pelo menos 8 horas antes do arranque do com pressor de modo que o refrigerante dissolvi do no leo possa ser evaporado Durante a fase de arranque a capacidade deve ser m nima para evitar s bitas quedas de press o na aspira o com a consequente forma o de espuma Em condi es normais de funcionamento o compressor deve trabalhar nas condi es mais est veis poss veis 19 Condensa o ou congela o do c rter 19 26 L quido na linha de aspira o Ver 17 26 19 37 Sonda da v lvula expansora mal posicionada Verificar o posicionamento da sonda conforme instru es de montagem da v lvula de ex pans o 19 39 V lvula de regula o de l quido ou v lvula flutuadora deixando passar muito l quido Aumentar o sobreaquecimento da v lvula ex pansora termost tica 20 Oscila o do sistema de regula o de capacidade 20 18 Espuma o de leo no c rter Ver ponto 18
109. assim como do ambiente ccciccciiscccc Descri o do compressor SMC 104 106 108 Mk3 e TSMC 108 MK3 S L E Manuseamento dos compressores utiliza o equipamentos de seguran a etc N veis de ru do de compressores de pist o e de parafuso n usann erruna Dados sobre vibra es dos compressores Todos os tipos de compressor Dados dos compressores de pist o iiciiciciicici ir a Limites de funcionamento s sessar sareren ea Instru es gerais de utiliza o dos compressores de pist o ciccccc Arranque do compressor e da instala o ccciciiiiccic ira Paragem e arranque do compressor em paragens de curta dura o Paragens curtas da instala o at 2 ou 3 dias ccccciciiicsiccs cer Paragens mais longas da instala o mais do que 2 ou 3 dias cc Instala es autom ticas sure spas opannas inda sega ba Sh REA DG a ia Ensaio de pressuriza o da instala o refrigerante u usua nuu raaa Evacua o da instala o refrigerante cccicicicis a Didti de opera o isa bas eia EA EA ESA DS SD E AS Manuten o do compressor de pist o icccicicici ee Enchimento de leo do compressor iciiiiiiiiciiic sie Controlo do estado do leo susana safa ed ES SG a E US ai Temperaturas de descarga normais cicicicicic rea Manuten o da instala o refrigerante cccicicicici eee
110. ba sobe devido ao calor recebido do leo do c rter e quando esta press o subir a um n vel superior ao da press o na descarga do compressor o l qui do refrigerante expulso atrav s das tuba gens de liga o com as tampas superiores e arrefecedor de leo Quando o l quido no corpo da bomba tiver descido at ao n vel mais baixo a caixa de controlo d in cio a um novo ciclo de enchi mento Regula o da capacidade da bomba Quando a capacidade do compressor redu zida torna se tamb m necess rio reduzir a capacidade de arrefecimento da bomba t r mica o que feito da forma seguinte 192 SMC 104 106 108 TSMC 116 CMO 24 26 28 O tubo de liga o do corpo da bomba para as tampas superiores dividido em dois num dos quais montada uma v lvula de solen ide pos 98U Esta v lvula est ligada electricamente ao sistema de regula o de capacidade sendo fechada quando se reduz a capacidade do compressor segundo o esquema seguinte Capacidade V lvula de solen ide de pos 98U compressor Aberta Fechada SMC 104 100 50 SMC 106 100 67 33 SMC 108 100 75 50 25 TSMC 116 100 83 67 50 33 CMO 24 100 75 50 25 CMO 26 100 67 50 33 CMO 28 100 75 50 25 SMC 112 116 Nos compressores SMC 112 116 existem duas bombas t rmicas como mostra o es quema de princ pio A capacidade conjunta das duas bombas adaptada capacidade do compressor des ligando a bo
111. blemas aconselh vel proceder periodica mente a ac es de manuten o preventiva da instala o refrigerante A SABROE indica neste cap tulo algumas manuten es peri dicas que s o determina das a partir do n mero de horas de funciona mento da instala o desde que arrancou pela primeira vez ou ap s uma renova o total do compressor Os intervalos de manuten o s o tamb m dependentes da velocidade de rota o do compressor Se este funcionar abaixo das 1200 RPM a SABROE permite a utiliza o de intervalos de manuten o mais longos No entanto note se que o compressor deve sempre funcionar dentro dos limites de RPM estabelecidos pela SABROE Cf Descri o do compressor Se o compressor funcionar dentro dos limites de temperatura e press o estabelecidos e forem executadas as manuten es prescri tas este ter um funcionamento sem proble mas durante longo tempo Deve se portanto controlar diariamente Press o de funcionamento Temperatura de funcionamento N vel e press o do leo Ru dos e vibra es anormais Cf cap tulo sobre o di rio de opera o Teste de queda de press o poss vel verificar atrav s deste teste se existem perdas de press o dentro do com pressor entre a entrada de aspira o e 0178 910 PG sa da de descarga O teste faz se com o compressor parado como descrito abaixo e Imediatamente ap s a paragem do com pressor mede se a press o no lado
112. cadas com o mesmo n mero que apenas tem import ncia em rela o montagem Pe as com n meros diferentes n o de vem ser montadas juntas e importante que quando montadas os n meros apare am como mostra a figura 1 Fig 2 Nota Os n meros gravados devem fi car do mesmo lado quando mon tados 916 916 T0177131 0 v2 b As porcas pos 17D s o apertadas alter nadamente com torque progressivo e ap ertam se definitivamente com a chave de torque Torque de aperto 4 4 Kpm 43 Nm 0178 910 PG Pist o O pist o fabricado em alum nio e dotado de dois segmentos perto do topo do pist o e de um segmento de distribui o de leo Fig 3 Pist o tipo S ES Pist o tipo L Os pist es podem ser de tr s tipos respecti vamente para compressores de curso 80mm tipo S curso de 100mm tipo L e tipo E com curso de 120 mm A diferen a claramente vis vel na fig 3 Pist o tipo E EE 70 O Usam se os mesmos pist es e respectivos eixos independentemente de se usarem rola mentos de esferas ou de agulhas na biela Montagem dos segmentos no pist o Antes de se montarem os segmentos no pist o deve se verificar se estes t m a di mens o adequada em rela o camisa do cilindro medindo as suas aberturas Consultar a sec o Folgas diversas e ajustes Montagem e desmontagem do pist o e biela Quando se monta o
113. camisa do cilindro Medidas dos semieixos da cambota ssia A 0 06 0 06 0 06 0 07 0 07 0 11 emieixos principais ipa 55 0 09 60 9 09 0 09 BS 0 09 89 0 09 199 0 14 0 025 __ 0 040 0 0 0 0 015 amp Semieixos das bielas 50 55 55 80 80 135 gt 0 040 0 059 0 02 0 02 0 02 0 040 2 0 010 Eixos interm dios 80 0 029 E 70 06 Eae E ooo M e 0 07 NE 0 07 J5 0 11 i Semiekos principais 009 0 09 009 0 09 0 09 0 14 E no 0 025 0 035 0 0 0 0 015 X Semieixos das bielas 49 5 54 5 54 5 79 5 79 5 134 o 0 040 0 050 0 02 0 02 0 02 0 040 Q E 0 010 Eixos interm dios 99 0 029 Podem ser fornecidos rolamentos principais e casquilhos para todos estes semieixos 0178 910 PG 101 Torque de aperto para parafusos e cavilhas Rosca m trica ISO 8 8 14 16 18 20 22 24 27 0 94 2 2 4 1 7 0 9 2 22 40 69 1 11 15 23 30 08 147 225 295 38 52 68 490 375 510 670 Cavilhas da biela com rosca UNF HPO CMO HPC SMC 100 SMC 180 UNF 5 16 3 8 5 8 Kpm 2 1 4 4 17 ft lbf 15 32 130 pisado Nm 20 43 167 Parafusos para tampas superiores laterais e terminais Compressor T CMO HPO T SMC 100 HPC T SMC 180 Coloca o is Pi bios Tampas Tampas sup lat term Tampas sup at term Tampas sup lat term M
114. cartucho de filtragem pos 33A como se pode ver na fig 1 um dispositivo com posto por um filtro prim rio de 60 u um filtro magn tico e uma protec o que cobre meta de do filtro O cartucho de filtragem afixa se ao suporte pos 33F fig 1 por meio de uma porca de a SS 33B auto aperto pos 33M e uma anilha pos 33L A junta pos 33B faz a veda o entre o car tucho de filtragem e o suporte pos 33F Mudan a do cartucho de filtragem O cartucho de filtragem deve ser trocado re gularmente Consultar a sec o Manuten o do compressor Em especial deve ter se em aten o que durante o per odo de funciona mento ap s o arranque inicial da instala o o cartucho de filtragem deve ser trocado ao fim de relativamente pouco tempo Isto acontece devido s pequenas part culas de sujidade em circula o na instala o du rante a fase de arranque da mesma 33A 33F Antes de substituir o cartucho de filtragem devem se fazer todos os preparativos no que diz respeito ao modo de abrir o compressor seguindo as instru es no manual e Desmonte a porca de auto aperto pos 33M e a anilha pos 33L Desmonte em seguida o cartucho de filtragem pos 33A e a junta pos 33B 80 Depois o procedimento o seguinte Deixe ficar o suporte montado no com pressor Ao montar o novo cartucho de filtragem do leo como se mostra na fig 1 coloca se
115. cedor de leo no c rter A bomba t rmica activada pelo calor do leo do c rter sendo deste modo auto regu lada a sua capacidade Deste modo a bomba t rmica funciona len tamente quando o leo do compressor est frio por exemplo quando o compressor ar ranca e de acordo com o aumento da tem peratura do leo vai aumentando a sua ca pacidade No entanto a bomba t rmica n o funciona antes da temperatura do g s de descarga atingir os 80 C 0178 910 PG O ciclo de bombagem da bomba t rmica ou seja um tempo de enchimento e outro de evacua o tem uma dura o de entre 4 e 8 minutos dependendo do n mero de cilindros do compressor da sua capacidade da tem peratura do leo do c rter e da temperatura de funcionamento da instala o Deste tem po total faz parte um tempo de enchimento de 45 segundos Durante o tempo de um ciclo de bombagem a temperatura do g s de descarga variar porque durante o per odo de enchimento n o se procede ao arrefecimento do g s Esta varia o ser tipicamente da ordem de 10 K em rela o temperatura prevista do g s de descarga que se pode obter na tabela deste livro de instru es Cf ndex Deve se ter em aten o o facto de que a temperatura do g s de descarga n o deve ser inferior ao valor dado na tabela menos a varia o permiss vel de 10 K A bomba t rmica apresenta a importante vantagem de que o refrigerante que bomb eado
116. da Para instala es de refrigera o modernas com grande capacidade nas quais se es pera alta vida til tanto do lubrificante como das pe as m veis a Sabroe recomenda o uso de leos lubrificantes sint ticos As reas de utiliza o e as especifica es destes leos sint ticos encontram se nas p ginas seguintes Os mec nicos e ou os utentes da instala o podem escolher entre os leos da Sabroe ou marcas alternativas no caso destas terem as especifica es re queridas 0178 910 PG Informa o geral Esta recomenda o trata apenas da lubrifi ca o do compressor E precido tamb m ter em conta a capacidade do lubrificante na instala o dep sito evaporador etc Devem se usar leos lubrificantes com uma viscosidade relativamente alta para assegu rar uma lubrifica o satisfact ria dos com pressores de refrigera o Para obter a melhor lubrifica o o leo dev er e ter a fluidez necess ria temperatura de evapora o mais baixa da instala o e s temperaturas m ximas permiss veis dos compressores e ter uma fluidez aceit vel durante o arran que e ter uma resist ncia suficiente oxida o o leo n o deve ter humidade quando se deita no sistema e ter suficiente estabilidade qu mica quando se usa juntamente com o refrigerante utili zado Al m disso ser necess rio investigar o grau de solubilidade no leo dos v rios re frigerantes de modo a des
117. da aspira o e no da descarga e Fecha se rapidamente a v lvula de blo queio de descarga e toma se nota do mo mento exacto de fecho desta v lvula e da velocidade da queda de press o no lado da descarga Normalmente esta n o excede 3 bar em 5 minutos Se a press o cair mais rapidamente isto devido a fugas dentro do compressor que podem ser devidas s seguintes causas e Mau contacto entre as v lvulas de descarga e as respectivas bases Pos 20C contra Pos 20A e 19H e Vedante defeituoso Pos 19T n o no CMO e Vedante defeituoso Pos 19K e Devido camisa do cilindro e a tampa superior terem sido apertadas sem se ter instalado o var o roscado longo Assim a camisa do cilindro est assente nas bielas pos 15 A n o no CMO e O cone da v lvula de seguran a n o encosta perfeitamente na base respectiva ou a anilha vedante exterior Pos 24B ou a interior Pos 24C est o danificadas Cf sec o sobre a v lvula de seguran a Durante o teste de queda de press o preste aten o a qualquer tubagem ligada ao lado da descarga e que possa influir no resultado deste teste 41 Esvaziamento de refrigerante do compressor Antes de se poder desmontar o compressor deve retirar se todo o g s refrigerante do compressor o que se pode fazer do seguinte modo 1 Regule o compressor para a posi o de capacidade m nima e ajuste lentamente a v lvula de bloqueio de aspira o at a
118. dades de resist ncia ao desgaste e a esfor os As superf cies de apoio dos rolamentos s o acabadas com Super finish e existem ca nais de lubrifica o para todos os pontos onde esta necess ria Nas sec es m dia e final da cambota os canais de lubrifica o est o providos de 3 buj es de drenagem no caso dos compres sores SMC 104 106 108 e 6 nos SMC 112 e 116 Os canais de lubrifica o s o drenados como mostra o desenho das pe as de reser va e ao montar a cambota deve certificar se de que os buj es est o montados e aperta dos A cambota equilibrada dinamicamente em rela o a esfor os de 1 e 2 ordem atrav s de furos executados nos contra pesos A cambota pode ser de tr s tipos Do tipo S 80mm para compressores de curso curto de tipo L para um curso de 100mm e de tipo E para um curso de 120 mm A cambota marcada no lado do eixo de acoplamento com a inicial apropriada L S ou E Desmontagem da cambota A cambota desmontada pelo lado da bomba da forma seguinte e Despressuriza se o compressor e drena se o leo e assegura se que o motor do mesmo n o pode ser posto inadvertida mente em funcionamento e Desmontam se as tampas superiores e laterais e Desmontam se todas as camisas de cilin dro 0178 910 PG e Removem se todos os pist es e bielas e Remove se a transmiss o ou o disco das correias de transmiss o e Desmonita se a tampa do bucim do veio e o b
119. dar origem a pancadas de l quido no com pressor Pela mesma raz o deve sempre deixar se funcionar o compressor a uma determinada regula o de capacidade du rante 3 a 5 min antes de se passar ao n vel de regula o seguinte A diminui o de capacidade do compressor pode nor malmente ser feita mais rapidamente Regula o autom tica de capaci dade Na regula o autom tica de capacidade o controlo das v lvulas solen ide pode ser efectuado pelos meios seguintes com a ajuda de pressostatos com a ajuda de term statos com a ajuda de micro electr nica como por ex UNISAB Il Cilindros de descarga Os cilindros de descarga variam em tipo de pendendo da posi o que ocupam no com pressor No esquema abaixo pode ver se o n mero de cilindros de descarga e as di mens es dos mesmos para os diferentes tipos de compressor Dimens o da Cilindro de Quantidade por compressor Pos Piela 1 Rose SMC 100 TSMC 100 SMC 180 TSMC 180 S mm L mm pe a nr 104 106 108 112 116 108 116 186 188 188 12 1 21 5 75 3135 149 1 1 1 2 2 1 12 2 46 5 100 3135 150 1 1 1 2 2 1 1 12 3 71 5 125 3135 151 1 1 2 2 1 12 4 96 5 150 3135 152 1 2 1 12 5 24 5 82 3135 161 1 12 7 49 5 107 3135 154 12 1 49 122 3135 019 12 2 94 167 3135 020 12 3 139 212 3135 021 12 4 184 257 3135 022 1 Consultar o desenho de pe as de reserva no final do
120. das empresas na lista abaixo n o testado pela Sabroe n o sendo assim aprovado pela Sabroe A lista abaixo cont m informa es dadas pelas empresas petrol feras As empre sas petrol feras s o respons veis pelos dados ou pelas informa es referentes durabilidade dos seus leos bem como sua aptid o para fins especiais Os leos testados e aprovados pela Sabroe encontram se na lista Lista de n de pe a leos Sabroe Empresa petrol fera Tipos de leo M A PAO AP E BP Castrol Chevron UK Gulf Oil CPI Engineering Services DEA Elf Lub Marine 1 Esso Exxon Fina Fuchs Hydro Texaco ICI Kuwait Petroleum Q8 Mobil Petro Canada Shell Statoil Sun Oil 0178 910 PG 149 Alinhamento do agregado Transmiss o AMR Quando o motor e o compressor est o mon tados em linha utilizada uma transmiss o AMR que uma transmiss o torsionalmente r gida mas suficientemente flex vel radial e axialmente para poder absorver pequenos movimentos das duas m quinas entre si Para dar ao motor e ao compressor uma lon ga vida e um funcionamento livre de vi bra es e ru dos necess rio que o agre gado do compressor e a transmiss o este jam alinhados correctamente Um alinha mento incorrecto do agregado do compres sor ou da transmiss o pode provocar tens es ou vibra es que podem propagar se aos rolamentos do compressor e do mo tor provocando eventualmente avarias As vibra es
121. de leo avariada resultan do queda de press o do leo Reparar ou substituir a bomba 6 56 Sistema de regula o de capaci dade avariado A causa muitas vezes falha da press o de leo ou refrigerante no leo Ver sec o 4 5 0178 910 PG 7 L quido no compressor durante o arranque N o pode existir l quido na aspira o do compressor pois no pior dos casos pode provocar o partir dos pratos de v lvulas e avarias nos dispositivos internos de se guran a Al m disso pode ocasionar avarias nos apoios das bielas e nas camisas pois as caracter sticas lubrificantes do leo s o bastante reduzidas 7 18 Absor o de refrigerante HFC HCFC no leo A s bita redu o da press o atra v s do c rter aspira o produz espuma o Reduzir a capacidade do compressor ou regu lar a v lvula de passagem na aspira o Ver instru es na sec o 18 7 26 Condensa o do refrigerante na linha de aspira o ou no c rter A linha de aspira o est inclina da para o compressor A resist ncia do c rter deve ser ligada 6 8 ho ras antes do arranque de modo que o refriger ante dissolvido no leo possa ser evaporado antes de arrancar com o compressor Abrir a v lvula de passagem da aspira o parar ao ouvir batimento no compressor O separador de l quido deve ser montado na linha de aspira o 8 L quido no compressor durante o func
122. de leo no c rter em litros correspon dente a uma diferen a de n vel de 10mm Compressor tipo tamanho TCMO o 1 INFOS Oleo 2 litros leo 6 litros leo 6 litros leo Controlo do estado do leo O leo de m quina refrigerante uma parte vital do compressor porque para al m da fun o de lubrifica o e arrefecimento das pe as m veis ele tamb m impede a pene tra o de part culas abrasivas nos rolamen tos 49 A an lise do leo pode portanto fornecer informa es importantes sobre o funciona mento do compressor devendo portanto proceder se a an lises do leo dentro dos intervalos de tempo prescritos A drenagem de leo para an lise deve executar se com o compressor em funciona mento retirando se assim uma amostra re presentativa Antes de se recolher a amostra deve limpar se a v lvula de drenagem e drenar algum leo para evitar que eventuais impurezas acumuladas perto da v lvula sejam inclu das na amostra Controlo visual Verte se o leo para uma garrafa limpa de vidro transparente ou para um tubo de en saio podendo facilmente inspeccionar visu almente o leo segurando o recipiente em frente a uma fonte de luz branca Pode se eventualmente comparar a amostra com uma amostra do mesmo tipo de leo antes de ser utilizado Um leo aprovado pela inspec o visual deve ser e claro e brilhante isento de part culas vis veis e ao se deit
123. de 0 4 mm pos 12 em conjunto com uma v lvula de solen ide que deve abrir se pelo menos um compressor estiver em funcionamento 177 Compressores de pist o usados em sistemas de condicionamento de ar CMO 24 26 28 e SMC 104 106 108 Quando os compressores CMO ou SMC s o usados em instala es de ar condicionado pode se optar pelo controlo da capacidade do compressor com a ajuda de um ou dois pressostatos KP1 Todos os compressores CMO s o controla dos por tr s v lvulas solen ide Quando se quiser que estas sejam controladas por pres sostatos o pressostato A deve ser ligado em paralelo com as v lvulas 1 e 2 O pressosta to 2 deve ser ligado v lvula nr 3 O SMC 108 controlado da mesma forma que os CMO O SMC 106 controlado por duas v lvulas solen ide sendo o pressostato A ligado v lvula nr 1 e o pressostato B ligado v lvu la nr 2 O SMC 104 controlado por uma v lvula solen ide que deve ser ligada ao pressosta to A S se deve usar um pressostato com o SMC 104 Se o compressor estiver provido de v lvula solen ide de arranque em vazio este n o SMC 104 SMC 106 178 deve ser ligado a nenhum dos pressostatos referidos O pressostato A deve estar ajustado para disparar a uma press o 0 5 bar superior press o de disparo do pressostato B O terceiro pressostato o pressostato de baixa press o deve ser ajustado para abrir a uma press o equivalente
124. descrita no desenho abaixo Depois de a tampa estar montada retira se o var o roscado longo e monta se o curto As tampas superiores s o montadas de acordo com o esquema seguinte 59 Montagem das tampas superiores e de gua SMC 112 SMC 116 TSMC 116 DS as md 0 o f 0 oevs aouavs i aoHavs a0uavs souevs aouavs ja E ouevs aouavs z 30uavS J0uavs q Lado do eixo Lado do eixo Lado do eixo SABROE SABROE SABROE SABROE 4 SABROE SABROE o o o o o SABROE o o SABROE SABROE o o E o o o o SABROE o SABROE SABROE o MoE Lado dos controlos 00t SMC 106 SMC 108 Lado do eixo aouavs E aoHavs a Tampas de gua Y Tampas superiores direitas o o o aouavs JOH9YS o JOHgYS o o SABROE o Lado do eixo Lado do eixo SABROE sf SABROE q o o o SABROE SABROE S SABROE q a0uavS SABROE Tampas superiores esquerdas o SABROE o o SABROE 4 OHE DRHE TN lt gt gt TN lt gt Tampas laterais 100000 DOE I T0177092_0 60 0178 910 PG V lvula de descarga Pos 20 A v lvula de descarga pos 20 mostrada no desenho acima tem como fun o por um lado dar passagem ao g s comprimido da c mara de compress o do cilindro para a c mar
125. determinados por uma s rie de par metros de funciona mento na instala o Recomenda se insistentemente supervisar a qualidade do leo efectuando an lises a in tervalos regulares Isso d tamb m uma ideia da condi o da instala o Este servi o pode ser prestado pela Sabroe ou pelo for necedor do leo S mbolos nos diagramas de leos recomendados Em instala o nova Muito apropriado Caso se deseje deixar de usar leo mineral Concentra o m x de leo na fase l quida a TE 2 W Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento A x B Concentra o m x de leo na fase l quida Contacte a Sabroe x S sistemas comandados por v lvulas t rmicas Sistemas cheios de l quido devem ser avaliados em cada caso Favor contactar a Sabroe Zona onde ambos os leos se podem usar O c lculo deve ser feito usando COMP1 0178 910 PG Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin 125 Dados dos leos Sabroe Dados t picos de leos lubrificantes para compressores Sabroe C digo Viscosidade ndice de Spec Ponto de Ponto de Ponto de cido Sabroe Viscosi pesoa igni o fluidez anilina no dade cSt cSt 15 C COC C C mg 40 C 100 C C KOH g M1 63 6 4 14 0 91 202 36 81 0 02 A3 97 8 1 13 0 86 206 32 78 0 05 AP1 64 9 3 121 0 858 195 51 121 0 04 PAO3 66 10 1 136 0 835 266 lt
126. do leo necess rio 1 n o A menos de 50 de capacidade n o A menos de 50 de capacidade n o SMC100S n o A menos de 50 de capacidade n o n o SMC100L Tampas de topo apenas instala o de arrefe cimento a ar A As tampas laterais s o arrefecidas a gua 1 Quando se torna necess rio proceder ao B Arrefecedor integrado de leo por refriger arrefecimento do leo existe escolha livre ante com v lvula de expans o termost tica entre os processos A e B 32 0178 910 PG R507 Limites de funcionamento compressores de est gio duplo TCMO TSMC 100 S L o fo O fo 2 E D o a oO o o fo am fo am D o 5 274263 4 Rev O Temperatura de evapora ao ET C Tipo Arrefecimento do leo necess rio 1 TCMO28 TSMC100S TSMC100L 1 Arrefecimento do leo 2 Funcionamento sob carga N o necess rio parcial Tampas de topo e laterais Torna se necess rio um sistema de apenas instala o de arre circuito secund rio para garantir fecimento a ar uma temperatura interm dia em caso funcionamento sob carga m nima 0178 910 PG 33 R407C Limites de funcionamento compressores de est gio nico CMO amp SMC Temperatura de condensa ao 30 o
127. do refrigerante com que os compressores trabalham o leo correcto pode ser escolhido por meio dos diagramas seguintes Tendo em conta as condi es gerais relativas lubrifica o do compres sor devem se depois considerar as con di es especiais na instala o Use os Diagramas dos leos recomendados para escolher o n mero de c digo do leo Sabroe correcto 120 O n mero de c digo do leo Sabroe con siste em letras que indicam o tipo de leo e numa cifra de viscosidade C digo Tipo de leo M leo mineral A leo sint tico com base em Alquiben zeno PAO Oleo sint tico com base em Polialfao lefina AP Mistura de leos A e PAO E Lubrificantes com base em ster sin t tico Nos Diagramas dos leos recomendados pela Sabroe poss vel encontrar o n mero de c digo Sabroe para todos os tipos de refrigerante e de compressor apropriados para as condi es de funcionamento em quest o Com o n mero de c digo poss vel escolher o leo Sabroe correcto para o uso em quest o A sec o marcada em ambos os lados da linha de separa o no diagrama mostra a zona onde se podem utilizar ambos os tipos de leo Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao grande n mero de empresas pe trol feras que vendem leo para instala es de refrigera o em todo o mundo im poss vel para a Sabroe testar todas as mar cas de leo no mercado nossa exper i ncia que a
128. drenagem que atrav s da v lvula de solen ide pos 98V esvazia o corpo da bomba quando esta p ra Ter em aten o que a liga o pos D deve ser conduzida ao lado da evapora o da instala o devendo ser feita num ponto em que n o exista risco de entrada de l quido refrigerante no compressor Esta liga o deve por exemplo ser feita ao separador de l quido ou ao evaporador c Um circuito de seguran a com uma v lvu la de sentido nico pos 98Z que abre quando a press o dentro do corpo da bomba 3 bar superior press o da tubagem de descarga do compressor N N Is K mo 1 T3185085_5 191 Descri o do ciclo de bombagem Enchimento do corpo da bomba Quando o n vel de l quido no corpo da bomba desce abaixo do sensor de n vel infe rior a caixa de controlo liga as v lvulas de solen ide pos 98H no bloco de v lvulas pos 80 e pos 98G Quando a v lvula pos 98G que est insta lada no tubo que d para o lado da aspira o do compressor abre a press o dentro do corpo da bomba diminu da ligeiramente Simult neamente abre se a v lvula de so len ide pos 98H entrando l quido refriger ante para o corpo da bomba atrav s da li ga o B Evaziamento da bomba Quando o sensor de n vel superior detecta a presen a de l quido ambas as v lvulas ante riormente referidas s o fechadas pela caixa de controlo A press o no corpo da bom
129. e Os an is vedantes das v lvulas de aspira o e des carga As correias de transmiss o Acaba se a manuten o com um teste de queda de press o 22500 15000 5 1 5 2 Verifica se a correia de transmiss o em V Em rela o ao funcionamento como bomba de calor inspecciona se Bases das v lvulas Camisas dos cilindros Pist es bielas e rolamentos Segmentos dos pist es e do espalhador de leo Mudam se os an is vedantes das v lvulas de aspi ra o e descarga 44 0178 910 PG H de func H de func lt 1200 rpm gt 1200 rpm Muda se o leo do compressor Muda se o cartucho do filtro do leo Limpa se o c rter Limpa se o filtro de aspira o Verifica se o correcto funcionamento dos elementos seguintes V lvulas solen ide Sistema de arrefecimento do leo Sistema de arrefecimento a gua em rela o a even tuais dep sitos ouentupimentos Bomba de calor Automatismos de seguran a Resist ncia de aquecimento Correia de transmiss o em V Transmiss o e alinhamento Bases das v lvulas Camisas dos cilindros Pist es bielas e rolamentos Segmentos dos pist es e do espalhador de leo Mecanismo de arranque em vazio Estanquicidade da junta Bomba de leo e transmiss o V lvulas de bloqueio Mudam se Os an is vedantes das v lvulas de aspira o e de scarga As correias de transmiss o em V As meias sec es dos rolamentos das varas de li ga o n o aplic vel
130. e faz se ent o deslizar o motor nas suas calhas para o afastar do compressor e alinha se de maneira que os eixos do motor e do compressor fiquem paralelos Se houver mais estrias na polia do compressor do Fig 9 que na do motor a estria livre dever ficar mais longe do compressor Nunca meta as correias do avesso sobre as polias porque podem facilmente ficar da nificadas e Os parafusos que seguram o motor ao caixilho da base apertam se s at o ponto em que o motor ainda possa desli zar nas calhas de fixa o Monta se a Para obter uma centragem correcta da polia pe a de fixa o que se v na fig 3 e dever efectuar se o aperto com uma chave aperta se o parafuso pos 1 de bin rio primeiro apertam se todos os pa rafusos com 1 3 de momento depois com e Com uma r gua de alinhamento como 2 3 e por fim com um momento inteiro co mostra a fig 9 alinha se a polia do motor mo indicado na tabela 2 N o aconselh com a polia do compressor e apertam se vel apertar os parafusos com um momen os parafusos Allen fig 8 na polia do mo to superior ao indicado tor Deve ter se aten o em que ao ap O n mero da bucha de press o est impres ertar os parafusos a polia puxada sobre so na sua superf cie terminal maior a bucha c nica e sai do ajustamento que acabou de se fazer com a r gua de alin 0178 910 PG 163 Tabela 2 Dimens o 2 da chave N de para Mom
131. e tanto que possa Com a camisa do cilindro removida existir o risco de ficarem bloqueadas na mede se a dist ncia Y da face de contac posi o vertical sem poderem ser abaix A capacidade extra de eleva o deve ser medida ap s se proceder ao ajuste do es pa o morto Controle a altura relativa das alavancas no bloco 96 0178 910 PG adas quando se quiser p r o cilindro em funcionamento O ajuste feito da seguinte forma e A camisa do cilindro com a junta correcta pos 19K coloca se no bloco e empurra se com a m o de encontro s alavancas As alavancas est o na sua posi o verti cal quando a vareta roscada normal pos 12D e a junta pos 12E est o montadas no cilindro de descarga TO177131 0v5 Me a a dist ncia Z como se mostra na fig 4 Anote a medida Z Substitua a vareta roscada normal pos 12D pela vareta roscada comprida n 4 0178 910 PG do jogo de ferramentas empurrando as alavancas para baixo Empurre a camisa de cilindro de encontro junta pos 19K por meio das duas pe as de aperto n 1 como se mostra na fig 1 e me a a dist ncia Z outra vez A diferen a entre as duas medi es deve ser inferior aos limites dados na tabela abaixo Capacidade extra Min M x de eleva o Z mm mm HPC 100 SMC 100 0 6 1 0 Mk 1 Mk 2 Mk 3 SMC 180 Mk 1 Mk 2 Es ne Se a diferen a entre as duas medidas for superior
132. edu zido mas deve ser medido durante as re vis es principais Se o n vel de desgaste for superior ao permitido podem tornear se os semieixos da cambota at um di metro 0 5 mm abaixo do original Podem ent o obter se rolamentos princi pais e de biela com um di metro interior apropriado como se pode ver na lista de pe as de reserva O desenho sobre o torneamento da cam bota est inclu do neste livro de instru es Nota Depois de se tornear os semieixos da cambota deve se limpar cuidadosamente todos os canais de lubrifica o com o l quido de limpeza recomendado e sopr los com ar comprimido N o se es que a de voltar a instalar os buj es de drenagem 72 e Inspeccione a superf cie no lado do bucim retentor na zona de instala o da anilha vedante pos 10D Esta superf cie deve estar perfeitamente lisa e livre de mossas ou riscos Remontagem da cambota A cambota montada de novo seguindo a ordem inversa utilizada na desmontagem Deve no entanto notar se o seguinte e Depois de a cambota ter sido introduzida no bloco do compressor monta se a tam pa do rolamento principal pos 5A com uma junta pos 5D como cal o e Confira a folga longitudinal da cambota empurrando o eixo contra o rolamento com mola pos 6C medindo a folga no outro rolamento com o apalpa folgas A folga admitida est descrita na sec o folgas diversas e ajustes O ajuste desta folga pode ser fei
133. eitos press o de ensaio De igual forma devem fechar se as v lvulas de bloqueio do compressor durante o ensaio As v lvulas de seguran a da instala o de vem ser retiradas do circuito porque a press o a que abrem normalmente inferior press o de ensaio 38 Importante Durante o ensaio n o devem permanec er pessoas nos locais da instala o nem nas proximidades das partes da insta la o existentes no exterior e Toda a instala o ensaiada sob press o de acordo com as regras de testes de pressuriza o v lidas no local e A press o de teste nunca pode evidente mente exceder a press o m xima ad miss vel e No caso do compressor dever ser testado em conjunto com o agregado a press o de ensaio n o pode exceder os seguintes valores Compressores de pist o lado da A P 24 bar lado da B P 17 5 bar e Deve observar se em rela o a estes val ores que os man metros pressostatos transdutores de press o e outros equipa mentos de controlo n o devem ser sub metidos press o de ensaio e Posteriormente baixa se a press o para 10 bar durante 24 horas como primeiro teste de estanquicidade sendo que uma instala o estanque manter a mesma press o durante este per odo Durante o teste de estanquicidade permiti do o acesso de pessoas s salas onde o equipamento est instalado e O segundo teste consiste na detec o de eventuais fugas em soldadu
134. em a rodar para dentro do inv lu cro encostando a junta pos 19K Verificar o espa o morto seguindo o pro cedimento descrito na sec o Controlos na instala o da camisa de cilindro Seguidamente podem montar se a v lvula de descarga pos 20 e a mola da cabe a de seguran a pos 21 Finalmente coloca se de novo a tampa superior e a respectiva junta vedante Quando a tampa superior estiver no lugar ver a sec o sobre Tampa superior re move se o var o roscado longo e enros ca se o var o curto depois de se certificar de que a junta de alum nio pos 12E est em bom estado 0178 910 PG Biela A biela composta por duas pe as que se ajustam perfeitamente As duas partes s o mantidas juntas por dois parafusos aperta dos por meio de duas porcas com trav o Procedimento de desmontagem dos pist es e das bielas Nesta sec o referem se por alto as diversas fases do processo referindo se quais as sec es a consultar e Retira se o leo e refrigerante do com pressor e assegura se de que este n o pode ser posto em funcionamento inad vertidamente e Desmontam se as tubagens de gua de arrefecimento e outros tubos ligados s tampas superiores e laterais e Retiram se as tampas superiores e later ais e Retiram se a mola pos 21 a v lvula de descarga e a camisa do cilindro e Desapertam se as porcas pos 17D ap s o que a parte inferior da biela pode ser retirada manu
135. em parte do mecanismo de regula o de capacidade O compressor n o pode fun cionar mais do que 5 min em vazio com pleto pois caso esse tipo de funciona mento se prolongue a temperatura de funcionamento do compressor subir de masiado 0178 910 PG Arranque em vazio normal e regula o de capacidade Os compressores SMC e TSMC arrancam sempre em vazio completo colocando os cilindros correspondentes ao n vel de capaci dade m nimo em funcionamento assim que a bomba de leo tiver criado a press o ne cess ria Consulte no entanto a refer ncia v lvula solen ide S na sec o Arranque em vazio completo e regula o de capacidade Recomenda se que as v lvulas so len ides n o recebam corrente de coman do antes de o motor ter atingido o torque de funcionamento Sequ ncia de regula o Dois cilindros de cada vez s o postos a fun cionar em vazio desligando a corrente para as v lvulas solen ide respectivas A coloca o no funcionamento em vazio se gue a sequ ncia 1 2 3 4 enquanto que a coloca o em carga segue a sequ ncia in versa 4 3 2 1 Nota No compressor TSMC 116 as v lvulas 3 e 4 s o sempre postas em carga simulta neamente porque este grau de capaci dade inclui cilindros de alta e baixa press o As sequ ncias de regula o podem ser vis tas nos esquemas de princ pio de funciona mento Esquemas de princ pio de funcionamento 1 SMC HPC 104 SMC 112 SMC HPC
136. em respeitar se as tol er ncias seguintes M ximo desvio axial medido no ponto A 0 02 mm M ximo desvio radial medido no ponto B 0 02 mm Di metros m ximos de fura o Compressor CMO TCMO HPO B MAX 0 02 mm MAX 0 02 mm ha DA ie T0177131 0V12 A fura o ent o executada para obter a dimens o necess ria com as toler ncias seguintes H8 para as AMR 312 350 e 450 H7 para a AMR 225 Abertura dos chanfros As transmiss es AMR 312 350 e 450 de vem para facilitar a equilibragem ser equipadas com os dois chanfros como se v no desenho acima A AMR 225 neces sita unicamente de um chanfro Os chanfros s o fresados com uma tol er ncia H7 O chanfro deve ter uma profundidade sufi ciente para permitir uma folga entre o cubo e os pinos de 0 2 a 0 3 mm SMC TSMC 100 HPC SMC TSMC 180 Tamanho da transmiss o AMR 225 AMR 312 350 AMR 450 Di metro max da fura o Toler ncia da fura o Note H um rebordo especial para furo m ximo de 975 mm para AMR 225 65 mm 0178 910 PG 100 mm 110 mm 157 Transmiss o por correia para os compressores de mbolo SMC TSMC 100 a Seia DSO ev SS os atos AN EEE DD E ae Ao deixar o electromotor accionar o com pressor por meio de uma correia de trans miss o pode se escolher o n mero de ro ta es do compressor de modo a que a
137. emas podem ser classificados em dois grupos a A viscosidade do leo altera se dentro de poucas horas de funcionamento b O leo dissolve se fica muito negro den tro de poucas horas de funcionamento Os problemas ocorrem com v rias marcas de leo e t m tido graves consequ ncias tanto para os compressores como para as instala es Por isso muito importante quando se usa leo mineral supervisar a instala o tirar amostras de leo a intervalos regulares 122 cada 1 000 2 000 horas de funcionamento e controlar o estado cor do leo todas as se manas Assim a Sabroe recomenda usar apenas leo mineral em condi es de funciona mento moderadas veja os diagramas dos leos recomendados A Sabroe est ciente de que muitos clientes t m usado leos minerais durante muitos anos sem problemas Os clientes que dese jem continuar a usar leos minerais em com pressores existentes ou novos podem faz lo se o tipo de compressor e as condi es de funcionamento sejam iguais aos actuais com excep o dos compressores das s ries HPC e HPO Por isso a Sabroe decidiu comercializar uma marca de leo mineral que foi testada e con siderada apropriada para refrigera o de modo geral Caso se deseje escolher outra marca de leo mineral devem se seguir as especifica es nas p ginas de dados desta recomenda o como linha de orienta o O leo mineral pode ser usado em insta la
138. encontram m qui nas refrigerantes ou equipamentos e tuba gens com refrigerante deve se assegurar que o ar utilizado por esses motores aspi rado de reas onde n o existe a possibili dade de presen a de g s refrigerante mes mo no caso de se verificar uma fuga ou der rame do mesmo Se n o se tomar esta precau o existe o risco de que o refrigerante se misture com o leo de lubrifica o do motor podendo cau sar corros o e com esta uma poss vel ava ria do motor 15 Instala o el ctrica anti explos o Se o compressor for fornecido com insta la o el ctrica anti explos o isso assinala do na tabela descrita na primeira p gina deste manual de instru es Adicionalmente para al m da placa de iden tifica o SABROE existir no bloco do com pressor uma etiqueta EX id ntica ao desen ho abaixo T2516273 0 Temperatura das superf cies expostas Quando em funcionamento as reas do compressor que est o em contacto com o g s quente de descarga aquecem A temper 16 atura atingida no entanto dependente do tipo de refrigerante empregue e do regime de funcionamento do compressor podendo no entanto atingir f cilmente valores superiores a 70 C o que em superf cies met licas pode dar origem a queimaduras por contacto com a pele O compressor portanto geralmente dotado das placas de advert ncia amarelas abaixo mostradas para sinalizar que os tubos re cipient
139. enhar o sistema de retorno do leo etc para um rendimento m ximo Decomposi o Deve se prestar aten o ao facto do leo em algumas instala es especialmente em instala es com refrigerantes HFC e HCFC se decomp r nos dep sitos e evaporadores do refrigerante em algumas condi es de funcionamento e em algumas concentra es de leo 119 Nos Diagramas dos leos recomendados pela Sabroe para HFC e HCFC podem se ver os limites de decomposi o para os leos da Sabroe As concentra es de leo indicadas nestes diagramas n o devem ser ultrapassadas Deste modo poss vel adaptar o sistema de rectifica o retorno de leo ao consumo de leo do compressor de modo a n o ultrapas sar a concentra o m xima Para a coluna A nos diagramas a concen tra o de leo na fase l quida n o deve ex ceder 2 Para as outras colunas a concen tra o m xima de leo n o deve exceder 5 Para a coluna B Favor contactar a Sa broe Instala es com v rios tipos marcas de compressores Em instala es com v rios tipos e marcas de compressores ligados recomenda se usar o mesmo tipo de leo para todos os compres sores Isto muito importante nos casos onde se usam sistemas autom ticos de re torno de leo Se se contempla a ideia de mudar de tipo de leo consulte o par grafo Mudan a de leo em compressores SABROE nesta publi ca o Escolha de leo lubrificante Dependendo
140. ento m ximo de o Pucha depre canini sextavada fusos aperto Nm mm mens 8 2 0 570 O OIE 5 2 0 mo BR E 2 So N NI NIN BT 8 2 so Moo 8 2 mo Ba 10 8 mo Do E a ES 4 5 so oo 4 8 o Ro O wj j N Esticamento das correias de trans miss o As duas pe as de fixa o devem estar mon tadas como mostra a fig 10 Fig 10 e Se se apertar o parafuso ajustador A e tor afasta se do compressor mas man desapertar o parafuso ajustador C o mo t m se paralelo ao compressor o que 164 0178 910 PG pode ser comprovado com a r gua de al inhamento Conforme se vai apertando a transmiss o vai se medindo a tens o das correias por meio de um verificador de tens o como mostra a fig 11 Fig 11 Prime se a haste do verificador de tens o para dentro da escala que se mostra entre as polias Com um dedo apenas prime se o verifi cador de tens o lentamente contra a cor reia de transmiss o at se ouvir sentir um estalido ap s o que se n o deve carregar mais A tens o da correia l se no ponto de in tersec o da escala com a haste como mostra a fig 12 Fig 12 0178 910 PG Fig 13 Ap s novo aperto do esticador de correia e repetidas medi es aperta se a trans miss o at o valor de tens o prescrito como indicado na tabela 3 importante deixar a transmiss o dar umas voltas antes de cada medi o de tens o a fim de repartir a tens o das corre
141. es Periodica mente Periodica mente A diminui o do n vel de refrige rante acarreta uma diminui o da capacidade da instala o e tam b m em alguns casos uma ele va o da temperatura da tuba gem de descarga Deve se procurar regularmente poss veis fugas na instala o As flanges e jun es acamam se no per odo inicial de funcionamento devendo portanto ser de novo verificadas e apertadas Ajustam se os pontos de regu la o e verificam se as fun es Mudam se eventualmente contac tos colados Motor el ctrico Lubrifica o dos motores el ctricos Alinhamento da transmiss o Correia de transmiss o em V Periodica mente Limpam se e lubrificam se de acordo com as instru es dos fabricantes Quando funcionem a temperaturas inferiores a 25 C devem usar se lubrificantes espe ciais Verificam se e ajustam se de acordo com este livro de instru es Condensador Evaporador 56 Corros o Acumula o de gelo Drenagem de leo insta la es de R717 Periodica mente m nimo 4 vezes por ano Quando necess rio Periodica mente Os condensadores utilizados em ambiente marinho s o protegidos contra a corros o galv nica por nodos montados nas tampas Para garantir um bom funciona mento dos nodos fundamental garantir um bom contacto el ctri co dos mesmos com as tampas necess rio para um bom fun cionamento
142. es e pe as existentes na vizinhan a das referidas placas podem durante o fun cionamento atingir temperaturas que provo car o queimaduras de pele quando tocadas por mais do que 1 segundo 0178 910 PG 99 06 0170 114 PG N veis de ru do de compressores de pist o e de parafuso Nas tabelas seguintes indicam se os dados de ru do dos compressores nas seguintes unidades compensa o A de pot ncia sonora LW Sound Power Level compensa o A de press o sonora LP Sound Pressure Level Os valores de LW s o uma m dia de muitas medi es efectuadas em diversos agrega dos As medi es s o efectuadas de acordo com a norma ISO 9614 2 Os valores s o para al m disso dados como press o sonora m dia ao ar livre sobre uma superf cie reflectora e a uma dist ncia de 1 metro a partir de uma estrutura fict cia envolvendo o agregado Cf fig 1 Normalmente a press o sonora verificada estar entre os valores LW e LP sendo poss vel calcul la desde que se conhe am as caracter sticas ac sticas da sala das m quinas No caso dos compressores de parafuso os valores m dias dados pelas tabelas s o afectados pelas componentes seguintes Fig 1 RR i 3 X on Eme ae lot 1 metro L 1 metro 0178 910 PG SAB 81 83 85 87 89 SAB 128 Mk3 SAB 163 Mk3 SAB 202 SAB 330 SV e FV Bloco de compressor IP23 motor espe cial separador de leo e SAB 128 HR e 163 HR Bloco de compressor a n
143. essores SABROE tipos SMC TSMC e CMO TCMO Refrigerante R22 R134a R404A R507 R717 24 bar par o A HT xi x x x x V lvula de se 22 bar espcial guran a do SOmpreSsor MT x X x x x 12 bar e Regular p 2 bar abaixo da regula o da Eres aid _ KP5 v lv de seguran a p paragem do com 5 press o alta e in xl x x x x term dia KP 15 pressor D o Regular p uma press o com a temp o e D KP 1 5 x X X X X de satura o inferior em 5 K temp E de evap mais baixa 2 Pressostato 1 E de leo MP55 x x x x x 3 5 bar S Termostato na X X X xX 120 9 C o linhade _ KP 98 E E LJ compress o x 150 C Termostato o de leo KP 98 X x x 80 C Termostato de o arrefecimento do KP 77 xI x x 55 C compressor V lv termostatica T E X Regulada normalmente p 4 C de so p arrefecimento T E N xI x x breaquecimento alterar p 10 C de so o do compressor T E S breaquecimento min T x x Regula o f brica 45 C ver abaixo O V lv de injec o TEAT o p o arrefecimento v interm dio T E X x Regula o para min 10 C sobreaque cimento E TEA Regula o para min 10 C sobreaque cimento o E x x V lv de by pass PMC E di CVC UI V lv de regula o da press o xi x x do leo Regula o de f brica pode ser ajustada se necess rio para um ponto de corte 20 C ac
144. este cap tulo d o se alguns valores m dios que se podem usar na pr tica mas no en tanto deve se naturalmente prestar aten o se os valores dados pela an lise se aproxi marem destes Desta forma um conte do de gua de 100ppm numa instala o de HCFC pode ser algumas vezes excessiva e provo car deposi o de cobre no vedante do eixo Sabroe Oleo AP 68 Sabroe Oleo A 100 Oleo A 100 Valor Ge espe espe cifica cifica M n do M x M x relat rio relat rio relat rio relat rio 2 Informa o sobre SAN Strong Acid Number s para unidades onde n o se usa amon aco 51 Em rela o a cada an lise efectuada ela borado um relat rio com as seguintes con clus es 52 Se poss vel continuar a usar o leo sem tomar nenhuma medida Se necess rio proceder a uma filtragem do leo antes de continuar a us lo Esta filtragem deve ser efectuada em cir cuito fechado bombeando o leo a partir do agregado do compressor atrav s de um filtro de 3 m crons e de retorno ao agregado sem entrar em contacto com o ar atmosf rico Ou finalmente se o leo se tornou com pletamente inutiliz vel O relat rio ser sempre enviado para o en dore o indicad nom dos formul rios sendo uma c pia envida para a SABROE REFRI GERATION Deste modo a SABROE estar sempre vossa disposi o 0178 910 PG 96 04 0170 012 PG Regula o das press es e temperaturas dos com pr
145. forma espuma e Verifica se o funcionamento do tubo de retorno de leo vindo do separador verifi car se existem entupimentos nos filtros ou nos bocais O tubo est normalmente quente e N o saia de perto da instala o antes de decorridos 15 minutos depois do arran que e nunca antes de esta se encontrar em funcionamento equilibrado Paragem e arranque do compres sor em paragens de curta dura o Antes de parar o compressor deve se reduzir a capacidade do mesmo para o m nimo du rante dois minutos e depois par lo Durante paragens de curta dura o n o necess rio fechar as v lvulas de descarga e de aspira o e tem que se manter o ele mento de aquecimento ligado Se o compressor for arrefecido a gua o fluxo de gua deve ser parado durante a pa ragem do compressor normalmente atrav s de uma v lvula solen ide colocada no tubo de alimenta o de gua para o compressor Esta v lvula deve ser ligada ao rel de com ando do motor do compressor O arranque do compressor deve ser sempre feito com este na regula o de capacidade m nima elevando se esta gradualmente de forma a que n o se verifique um abaixamen to brusco da press o de evapora o acarre tando pancadas de l quido no compressor e forma o de espuma no leo do c rter Paragens curtas da instala o at 2 ou 3 dias P ra se o fornecimento de l quido para os evaporadores alguns minutos antes de se parar a instala
146. ias por todo o seu comprimento Depois do primeiro arranque deixa se a transmiss o correr durante 15 a 30 minu tos de seguida mede se a tens o das correias e se necess rio reapertam se at o valor indicado na coluna Correias novas Numa inspec o posterior em que haja eventualmente necessidade de um ajustamento aplicam se os valores de tens o das correias da coluna Remonta gem Ao esticar a transmiss o pode ser vanta joso deixar esta enviesar um pouco como mostra a fig 13 j que a tens o afrouxa um pouco ap s algumas horas de funcio namento e as duas polias v o se endirei tando reciprocamente at ficarem parale las O desvio m ximo dever ser Di metro da polia Desvio m ximo mm mm 0 5 112 224 1 0 450 2 0 165 e Quando a transmiss o estiver tensa ap ertam se os parafusos que fixam o motor as calhas de fixa o e Finalmente monta se a coberta de pro tec o e colocam se os fus veis do motor no seu lugar Bem rk N o se deve ligar o agregado do com pressor antes de montar a coberta de protec o Tabela 3 Ao consultar as tabelas 3 a 6 tenha em 166 aten o que a tens o de correia N New ton al m de estar indicada em valores m ximos e m nimos tamb m est dividida em duas colunas que se utilizam como se gue Correias de transmiss o novas Esta tens o aplica se da primeira vez quando se monta um jogo novo de cor reias Remontagem Esta
147. ida Contacte a Sabroe e Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 0178 910 PG 135 R407C Compressores de pist o de dois est gios Temperatura de condensa ao 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao A Em instala o nova Muito apropriado B Concentra o m x de leo na fase l quida Contacte a Sabroe Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 136 0178 910 PG R404A TC Compressores de D F pist o de um s E 122 est gio e amp 104 q e o 86 Ee o OS 68 e O S 50 E 32 E 14 4 22 40 30 20 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao A Em instala o nova Muito apropriado o Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento Zona onde ambos os leos se podem usar 0178 910 PG 137 R404A Compressores de pist o de dois est gios Temperatura de condensa ao rea no Sabroe 1 CMEA 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao A Em instala o nova Muito apropriado e Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 138 0178 910 PG R507 T
148. ima da temp normal de compress o mais elevada xx Para TCMO R717 TEAT 20 2 esp a regula o de f brica de 85 C Ajustar as v lvulas TEAT de modo a que a temperatura de compress o 5 C 10 C prevista na linha de descarga seja atingida capacidade de 100 do compressor Aumentar a temperatura de abertura da v lvula 10 C rodando a haste 5 voltas no sentido dos ponteiros do rel gio Imp A regula o de f brica deve sempre ser aumentada 10 C min O ajustamento da v lvula TEAT deve ser feito com o sistema de arrefecimento thermopump fora de servi o 1 SMC TSMC CMO2 TCMOZ 3 5 bar 2 SMC TSMC CMO2 TCMOZ 4 CMO4 0 8 1 2 bar CMO4 dl 0178 910 PG 53 Temperaturas de descarga normais 096 Dd SoL oLO 5 5 eBseosap seb esnzesadwa 5 5 ebBieosap seb esnzesadwa 5 eBJeosap sef einjesoduia 5 5 ebeos p sef endwa S9L SL CEL 6 9L goL Z6 L6 28 98 S0c 6 L 8cL ZLL 80L 66 S 9H zo t6 28 8 t8 IS LL St E SSL SEL SL 9 4L 66 06 98 c8 62 c 8l SEL ESL LLL LOL 26 S 66 68 8 672 22 H OL Ob z 9L 97 8ZL ZLL 9ZL 96 28 t8 94 tZ Z 9L LELISLL 90L S6 t8 Z cll t6 8 84 t2 2 88 S og YSL 9 L SIL ZOL Z OL L6 9 94 cz 69 SpLISCL LIL 86 98 SZ LLL 98 82 2 02 69 4 2 0 E9L PhL 9ZL 90L 06 L 6 78 82 LZ 29 t9 Scl OcL SOL L6 82
149. imo Compress o min 1 0 min 3 0 A1 A2 max 2 0 max 5 0 com as anilhas Ajuste de altura H H 12 fornecidas como max mostrado A compress o de um amortecedor el stico de vibra es ajustada aumentando ou di minuindo a carga em rela o aos outros su portes Aparafusando o pino de ajuste ou colocando mais anilhas entre o amortecedor e o suporte no modelo mar timo aumenta se a carga sobre o p e a compress o do amortecedor Depois do arrefecimento da instala o deve verificar se se a compress o dos amortece dores ainda est correcta 151 Montagem directamente sobre as funda es Ao montar o agregado directamente sobre funda es de bet o estas devem ser constru das de acordo com o desenho arqui tect nico enviado Quando os alicerces tiverem sido cimenta dos com os orif cios para os parafusos mos trados no desenho e o cimento secar colo ca se o agregado no lugar apoiado em tra vessas colocadas a uma altura que permita que as placas de apoio fiquem embutidas nas funda es Assegure se de que as placas de suporte fiquem perto da estrutura do agregado o que se pode obter agarrando as a esta estrutura com arame O bet o que se deita volta das cavilhas de funda o deve ter um conte do de gua baixo para poder ser moldado em redor das cavilhas Um baixo teor de gua garante tamb m pouca contrac o do cimento du rante o processo de cura Deve esperar se entre 10 e 1
150. io purgar o ar de uma instala o de refrigera o certifique se que se observa o seguinte e Os refrigerantes n o dever o ser liberta dos para a atmosfera e Quando se estiver a purgar uma insta la o de R717 utilizar um purgador de ar certificado O ar purgado dever passar atrav s de um tanque aberto de gua para que o restante R717 possa ser ab sorvido A mistura de gua resultante 0178 910 PG dever ser enviada para um instituto auto rizado de proceder sua destrui o e Os refrigerantes halog neos n o podem ser absorvidos pela gua Nestes casos dever ser instalado na instala o um purgador adequado Este purgador de ver ser regularmente inspecionado utili zando um detector de fugas Refrigerantes secund rios As solu es de sal salmouras de cloreto de c lcio CaCl ou de cloreto de s dio NaCl s o normalmente utilizadas Nos ltimos anos o alcool o glicol e com postos halog neos t m sido utilizados na produ o de salmouras Em geral todas as salmouras dever o ser consideradas como prejudiciais natureza e devem ser cuidadosamente utilizadas Seja bastante prudente quando da alimenta o ou purga de uma instala o de refrigera o Nunca fazer a purga de salmouras para es gotos ou para o meio ambiente A salmoura dever recolhida em dep sitos pr prios onde dever estar claramente inscrito o seu conte do sendo depois enviados para um instituto autori
151. ionamento G s refrigerante na linha de l qui do 8 23 Sobreaquecimento da v lvula de expans o est regulado para um valor muito baixo 8 39 Oscila es da v lvula de expans o Ajustar o sobreaquecimento normalmente para 5 8 C 0178 910 PG 113 9 Press o de condensa o alta Se existirem press es altas no sistema de refrigera o pode haver o risco de avaria do compressor A press es muito altas ver teste de press o o risco de explos o dos componentes da instala o pode p r em perigo a vida dos operadores Press es anormalmente altas podem ocorrer no caso de Aquecimento forte dos componentes da instala o fogo radia o solar ou outro aquecimento anormal Dilata o dos fluidos em recipientes fechados 9 25 Sobrecarga de refrigerante O refrigerante enche o condensador e reduz a sua rea efectiva de trabalho Esvaziamento do fluido de arrefecimento 9 28 Arrefecimento insuficiente do con Regular o caudal de gua ar ou reduzir a densador devido a falta de gua capacidade do compressor se for ness rio ventilador bomba de gua entupi Verificar o condensador de acordo com as dos lamas incrusta es e dep si instru es pr prias tos nas superf cies de transmiss o de calor 9 30 Presen a de gases n o con Purgar o ar do condensador Seguir as dens veis especialmente ar no instru es para o condensador condensador
152. ir que o sistema de arre fecimento interm dio funciona correcta mente e simult neamente evitar que se in jecte demasiado l quido refrigerante no g s de press o interm dia Um excesso de l quido refrigerante pode im plicar que este n o tem tempo de evaporar 0178 910 PG antes de ser aspirado para dentro do est gio de alta press o o que provocaria pancadas de l quido nos cilindros de AP provocando desgaste das pe as m veis A v lvula de expans o deve ser regulada a um sobre aquecimento do g s de m dia press o n o inferior a 10 K Isto feito medindo a press o e a tempera tura do g s de press o interm dia antes da entrada no est gio de AP Para este efeito monta se um cilindro de medi o oco que pode ser usado para esta medida de temper atura Enchendo se este cilindro de leo pode obter se uma medi o precisa desta temperatura com um term metro Os valores obtidos s o comparados com as curvas da fig 4 Para uma determinada press o inter m dia a temperatura deve estar perto da cur va mas nunca abaixo desta Fig 4 temperatura no lado da aspira o da AP C N To T T T T T T T 35 30 25 20 15 10 5 0 5 10 15 x R717 20 25 30 35 40 LT DDT IT S E S 1 2 3 4 5 7 8 Press o interm dia BAR s e R22 Coloca o do sensor da v lvula de ex pans o O sensor d
153. istema Nota Se o leo existente no c rter dos com pressores de pist o ou no separador de leo dos compressores de rosca tiver es tado em contacto com o ar durante um per odo mais longo deve este ser substi tu do por leo do mesmo tipo e fabrico 0178 910 PG 91 05 0170 335 PG Detec o de avarias nos compressores alternativos Condi es de funcionamento A experi ncia mostra que as varia es de press o e temperatura num circuito de refrig era o podem dar informa es acerca das condi es de funcionamento de uma insta la o de refrigera o Em particular as press es de aspira o e de condensa o assim como as temperaturas de aspira o e de descarga dos gases po dem fornecer dados importantes no que re speita s condi es de funcionamento da instala o Frequentemente s mente pequenas va ria es das press es e temperaturas podem originar grandes altera es nas condi es de funcionamento Utilizando a tabela de detec o de avarias seguinte poss vel determinar a causa e a medida correctiva para qualquer anomalia de funcionamento Utiliza o da tabela de detec o de avarias Na tabela sequinte cada op o individual de avaria indicada por um n mero de c digo 0178 910 PG na coluna da esquerda sendo a avaria su mariamente descrita na coluna seguinte A terceira coluna indica os n meros de c digo para as causas poss veis da avaria Os n me
154. itar o uso de leo mineral a compressores com carga moderada e supervisar a qualidade do leo por meio de an lises do leo a intervalos regulares Em instala o nova Muito apropriado Caso se deseje deixar de usar leo mineral gt gt 0178 910 PG 129 R717 TC Compressores de pist o HPO e HPC Temperatura de condensa ao 22 4 14 32 50 68 86 104 122 F Temperatura de evapora ao N B PAO 5 o nico leo que se pode usar nos compressores HPO e HPC Em instala o nova Muito apropriado 130 0178 910 PG R22 Compressores de pist ode um s est gi No de rea c digo no 1 Sabroe ERES Temperatura de condensa ao TC Contacte a Sabroe BEERdEE AH HHH 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao Em instala o nova Muito apropriado A Concentra o m x de leo na fase l quida a TE 2 W e Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento 0178 910 PG 131 R22 Compressores de pist o de dois est gios Temperatura de condensa ao No de rea c digo no 1 Sabroe As a l Temperatura de evapora ao Eminstala o nova Muito apropriado A Concentra o m x de leo na fase l quida a TE 2
155. ixo Contacte a representa o local da SABROE que lhe enviar uma lista dos conjuntos de pe as de reserva recomendados pela SABROE Bloco compressor e Conjunto normal de pe as de reserva Cont m um sortimento adequado de an is O bem como pratos de v lvula e molas de ventil e Conjunto aumentado de pe as de reserva Cont m al m das pe as do conjunto normal tamb m uma camisa de cilindro uma v lvula de descarga e um maior 0178 910 PG n mero e mais tipos de juntas e pe as para montagem e Conjunto de pe as de reserva certificado Cont m al m das pe as do conjunto au mentado um grande n mero de compo nentes e pe as de desgaste escolhidas pelas sociedades de classifica o e Conjunto especial de pe as de reserva um conjunto maior que o conjunto au mentado pois cont m quase todos os an is O e juntas bem como uma maior quantidade de pe as de desgaste Conjunto de pe as de reserva para a Basic Unit e Conjunto standard de pe as de reserva Cont m um sortimento adequado de an is O e juntas para muitos dos com ponentes que integram a Basic Unit e Conjunto de pe as de reserva certificado Cont m al m das pe as do conjunto standard tamb m outros componentes escolhidos de acordo com as exig ncias das sociedades de classifica o 203
156. ixo O exemplo nr 1 reflecte uma instala o de tubo demasiado inflex vel gt 1 5m tim T0177057 0 Quando se tiverem ligado todas as tubagens ao agregado pode iniciar se finalmente o processo de alinhamento entre o compressor e o motor 0178 910 PG Montagem e alinhamento da transmiss o tipo AMR Montagem e alinhamento Importante Antes de come ar a ajustar a trans miss o deve se assegurar que o motor n o pode ser posto em funcionamento in advertidamente IL ES AO 2 E O alinhamento consiste em princ pio no ajuste da posi o do eixo do motor de forma a que este fique no alinhamento do prolonga mento do eixo da cambota Motor Compressor HO 7 eee E A dt T0177120 0N2 Dist n Desvio max medido com apalpa folgas cia depois de 180 rota o da transmiss o Trans C Compressor MISS O nominal Pos 1 Pos 2 tipo is al minina mm HPO CMO 2 0 1 0 2 Es E SMC 180 25 03 os 03 Cf Montagemfinal ponto 4 0178 910 PG 153 Montagem preliminar e Verifique se a flange de acoplamento est bem fixa Aperte os 8 parafusos que seguram as lamelas pe a interm dia com o torque indicado na tabela prefer vel fazer isto antes de colocar a pe a interm dia no lugar Monta se ent o a placa retentora da pro tec o da transmiss o no compressor e monta
157. l sticos mostrados no desenho T0177040 A fun o destes amortecedores absorver as vibra es do agregado em rela o com as funda es Para al m disso os amortece dores mar timos amortecem tamb m as vi bra es das funda es para o agregado e fixam este s funda es muito importante que os amortecedores sejam colocados de acordo com o desenho completo que enviado ao cliente ou reven dedor Este desenho diz somente respeito ao agregado em quest o 0178 910 PG 01 04 0171 460 PG Montagem sobre os amortecedores el sticos A1 LT y LEZO LULL UL A LET A1 KAL ARAUL IK Os amortecedores el sticos enviados em conjunto com o agregado s o marcados com um c digo por exemplo LM6 60 O LM6 indi ca o tamanho e o 60 indica a dureza da bor racha indicando portanto a capacidade de carga e amortecimento do amortecedor Ao utilizar amortecedores el sticos deve cer tificar se de que as funda es t m a capaci dade de suportar a carga e est o t o bem niveladas que o ajuste dos amortecedores ficar dentro dos limites dados no desenho enviado Para que cada amortecedor cumpra a sua fun o este deve estar correctamente carre gado As medidas A1 e H s o medidas sem carga sendo a medida A2 tomada debaixo de carga como descrito no desenho T0177040 0178 910 PG A2 T0177040_0 Tipo Tipo industrial Marit
158. la o de capacidade ccccico Resist ncia de aquecimento do leo cccicciicii n aaar V lvula de paragem pos 23 e 42 ciiiciis iara Medi es na montagem da camisa do cilindro cccciciccciisic 1 Controlo do espa o morto us Sims bi srs bi did dito Reta E a ed 2 Controlo da capacidade extra de eleva o urren deene Man metros ccciccl e Di metros dos rolamentos rebaixados para a cambota de compressores de 4 8 cilindros ssss annua n aranean Diversas folgas e ajustes isessasisieasia asa ed a Ri mrena Torque de aperto para parafusos e cavilhas usses naaran nea Manuten o da instala o frigor fica sasse es sranane eee Detec o de avarias nos compressores alternativos sussa cranra rra Condi es de funcionamento ss essers sser rare Repara o de avarias anuer oeann e area Escolha de leo lubrificante para compressores SABROE ccccc Dados dos leos Sabroe cccc ea ee Alinhamento do agregado Transmiss o AMR iciciicicicss lia Torneamento da flange do motor para transmiss o AMR icccciiccc Transmiss o por correia para os compressores de mbolo SMC TSMC 100 Rela o de transmiss o ss usage d n Saga a a e 2 rerrnuo Transmiss o de pot ncia ssa ca bs As dad a ae AE GAS e ao EEA Desmontagem da transmiss o iciccicicis serrana Inspec o das cor
159. la de equil brio de press o gas ballast valve Esta v lvula deve ser utilizada sempre que poss vel para evitar a conden sa o de vapor de gua na bomba de v cuo Importante Nunca utilize o compressor de refrigera o para evacuar a instala o Para que a evacua o seja executada cor rectamente a press o final na instala o n o deve ser superior a 5 mm Hg Deve cha mar se a aten o para o facto de que se a temperatura for inferior a 10 C eventuais res duos de gua dentro da instala o po dem congelar Neste caso deve aquecer se a instala o porque se torna muito dif cil eva porar gelo Recomenda se proceder evacua o da seguinte forma e Estabelece se um v cuo superior a 5 mm Hg e Seguidamente introduz se ar seco ou azo to a uma press o equivalente press o atmosf rica Nunca usar garrafas de ox ig nio e Volta a estabelecer se um v cuo superior a 5 mm Hg e Isola se a bomba de v cuo da instala o refrigerante e verifica se se a press o sobe durante 2 horas Se ainda existir gua na instala o esta evaporar au mentando portanto a press o Se isso acontecer considera se que a evacua o n o foi efectuada convenientemente e dever ser repetida 39 Di rio de opera o Para manter o controlo sobre o funcionamen to do compressor e da instala o de refriger a o recomenda se a implementa o de um to di rio de opera o Es
160. limenta o para a caixa de controlo 2 Mau contacto nas liga es el ctricas 3 Avaria da caixa de controlo deve ser sub stitu da por uma nova Se ambos os Leds acendem e apagam cor rectamente mas o rel da caixa de controlo n o funciona deve se tamb m substituir a caixa de controlo 193 Se tudo na caixa de controlo funcionar cor rectamente pode a causa do mau funciona mento estar nas v lvulas de solen ide 1 Maus contactos nas liga es destas 2 Solen ides queimados ou interrompidos 3 Outro tipo de defeito nas v lvulas Se todos os pontos anteriores forem verifica dos e n o se encontrar a causa da falha da bomba t rmica pode a avaria ser devida a 1 V lvula de bloqueio na linha de l quido fechada 2 Filtro da linha de l quido entupido 3 Sujidade nas v lvulas de solen ide 4 Bolhas de g s no tubo de entrada de l qui do ou falta de l quido 5 Diferen a entre a temperatura de con densa o e do leo muito baixa 6 Entupimento do difusor pos 98M Ambos os Leds est o permanentemente acesos Se um ou ambos os Leds se mant m per manentemente acesos apesar de n o existir l quido volta dos sensores respectivos pode isto dever se a uma fuga de corrente entre o exterior e o interior da vareta do sen sor No lado exterior da tampa lateral os sen sores est o protegidos por uma anilha e um capuz de protec o para evitar a entrada de gua e humidade
161. loco de compressor LW LP TCMO 28 81 66 TSMC 108 S 95 79 TSMC 116 S 97 81 TSMC 108 L 96 80 TSMC 116 L 98 82 TSMC 108 E 96 80 TSMC 116 E 98 82 Temperatura de evapora o 35 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 900 rpm Bloco de compressor LW LP TSMC 188 100 82 Bomba de calor Temperatura de evapora o 20 C Temperatura de condensa o 70 C Refrigerante S R22 R717 Velocidade 1450 rpm Bloco de compressor LW LP HPO 24 91 76 HPO 26 93 78 HPO 28 94 79 HPC 104 97 81 HPC 106 98 82 HPC 108 99 84 19 COMPRESSORES DE PARAFUSO Temperatura de evapora o 15 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 2950 rpm Velocidade E 6000 rpm Bloco de compressor SAB 110 SM SAB 110 SF SAB 110 LM SAB 110 LF SAB 128 HM Mk2 SAB 128 HF Mk2 SAB 128 HM Mk3 SAB 128 HF Mk3 SAB 128 HR SAB 163 HM Mk2 SAB 163 HF Mk2 SAB 163 HM Mk3 SAB 163 HF Mk3 SAB 163 HR SAB 202 SM SAB 202 SF SAB 202 LM SAB 202 LF SAB 330 S SAB 330 L SAB 330 E SV 17 SV 19 FV 19 Sv 24 FV 24 Sv 26 FV 26 Press o minima de l quido para injec o de l quido press o de aspira o bar a x 2 2 bar 20 Temperatura de evapora o 35 C Temperatura de condensa o 5 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 2950 rpm Agregado do LW LP compressor SA
162. lucro do bucim retentor do eixo pos 6A e no caso dos CMO TCMO HPO est ligada tampa pos 86H ou 87K Como bomba de pr lu brifica o recomenda se o uso da bomba manual de leo SABROE nr 3141 155 montada como se mostra na fig 1 Fig 1 Para o compressor lt v lvula de pr lubrifica o vedante buj o w i o bomba de leo i l escolha e T0177131 0V15 0178 910 PG Para a pr lubrifica o usa se leo novo filtrado do mesmo tipo usado pelo com pressor nas seguintes quantidades Tipo Bombadas com Quantidad compressor a bomba estimada manual de leo em SABROE litros CMO TCMO ca 25 2 5 HPO SMC 104 106 108 ca 35 3 5 TSMC 108 HPC SMC 112 116 TSMC 116 cento fa SMC 186 188 TSMC 188 GADA So e O elemento de aquecimento do c rter tem que estar ligado pelo menos durante 6 a 8 horas antes de se arrancar com o com pressor de forma a evaporar eventuais restos de refrigerante misturados no leo Durante este per odo a v lvula de blo queio de aspira o deve permanecer ab erta e Verifique o n vel de leo no c rter O n vel de leo deve ser sempre vis vel no mos trador de n vel Cf cap tulo Enchimento de leo do compressor e Ligue o arrefecimento do compressor bombas de salmoura ventiladores de ar refecimento a ar assim como eventuais dispositivos de arrefecimento do compres sor
163. m conjunto com a junta pos 3D que tamb m est o inclu das na lista aci ma referida A tampa de gua constitui em conjunto com a tampa sobre a qual montada um canal de circula o da gua que arrefece efectiva mente a tampa superior ou lateral As aletas de refrigera o no lado interior da tampa la teral pos 3A contribuem devido sua rea de contacto para um bom arrefecimento do leo do c rter Quando se procede desmontagem das tampas superiores ou laterais providas de tampas de gua deve se come ar pelas tampas superiores e assegurar que as duas tampas se mant m juntas e estanques para 0178 910 PG evitar a entrada de gua no bloco do com pressor Arrefecimento a agua salgada Caso seja conveniente n o usar gua doce para o arrefecimento das tampas superido res e laterais pode se usar gua salgada para arrefecer as tampas laterais Nunca se deve usar gua salgada para arrefecer as tampas superiores dado que a lata tempera tura combinada com a gua salgada provo car a corros o das tampas passado pouco tempo As tampas superiores dos compres sores R717 podem em alguns casos ser arrefecidas por meio de uma bomba t rmica veja o diagrama dos limites de funciona mento do compressor em quest o Montagem das mangueiras de gua Quando se fornece um compressor as man gueiras de gua de arrefecimento n o est o montadas sendo entregues com os acess rios necess
164. ma Para al m disso os Fig 1 A Es leos com ponto de igni o mais baixo Cf leos recomendados podem ter um consu mo de leo mais elevado nos compressores com R717 Nos compressores de HCFC o consumo de leo tem menor significado porque o leo normalmente reconduzido para o compres sor a partir da instala o Modo de funcionamento O g s sob press o vindo do compressor passa atrav s do separador de leo fig 1 da pos A para a pos B atravessando nesse tra jecto v rios filtros onde o leo separado do g s de descarga Os filtros s o feitos de arame de a o inox que n o carecem de lim peza e n o se deterioram N o portanto poss vel retirar os filtros de dentro do separa dor de leo IDE Ca A Entrada de g s sob press o B Sa da do g s L Retorno de leo para o compressor 0178 910 PG 169 Retorno de leo para o compressor O leo separado sai do separador atrav s do tubo pos L podendo ser regulado pelo se guinte sistema a Retorno de leo controlado por v lvula solen ide b Retorno de leo controlado por v lvula de flutuador Fig 2 Separador de leo L sos 18808A SXSASXsssssssas SS a Retorno de leo controlado por v lvula solen ide Como mostra a fig 2 o leo conduzido para fora do separador atrav s do bucim pos 80A e 80B e como se pode ver na fig 2 a pos 80A t o comprida que sobressai
165. man metro e tape o buraco no centro do disco anti blow out com um pouco de fita gomada Nota O enchimento com glicerina deve efec tuar se a uma temperatura ambiente de 20 C apresentando o compensador ao ser montado a forma normal mostrada no topo do desenho seguinte 0178 910 PG e Limpe o exterior do man metro com gua quente e Retire a fita gomada do buraco do centro do disco e Monte de novo o man metro Mm Compensador 20 C Ee 10 C Parafuso de compensa o bE lt L 60 C T0177086_0 Blow out 99 Di metros dos rolamentos rebaixados para a cambota de compressores de 4 8 cilindros T0177137 0 A B C a b c d Rolamentos Rolamentos inaina das bielas rincipals Compressor Prim iro R Super Primeiro Super tipo rebaixa acabamento rebaixa acabamento mento ou mento ou rebaixamenta rebaixamento final final mm mm mm mm mm mm mm mm mm 0 060 0 060 0 030 0 035 0 0 0 0 HPO 59 5 59 5 54 5 54 5 35 0 2 1 0 2 5 2 5 CMO 2 0 070 0 090 0 049 0 050 0 1 0 3 Ra 0 20 Ra 0 20 HPC 0 0 SMC TSMC 40 na 100S Ed 0 070 0 070 0 000 0 000 0 0 SMC TSMC 79 5 79 5 79 5 50 0 2 1 3 3 5 100 L 0 080 0 090 0 010 0 020 0 1 Ra 0 35 Ra 0 35 SMC TSMC e a Es 0 0 100 E 0 1 0 110 0 110 0 000 0 015 0 0 SMC TSMC 1340 134 0 134 0 134 0 70 0 16 1 15 5 6 180 0 120 0 140 0 010 0 040 0 1 Ra 0 63 Ra 0 63 Rolamentos com di metro
166. mba que est instalada perto do lado do eixo marcada com X no esquema de princ pio Este deslocamento efectuado ligando os terminais 5 e 6 7 ou 8 ao sistema de regu la o de capacidade do compressor A inter rup o da tens o de alimenta o para a bomba executada quando a capacidade do 0178 910 PG compressor reduzida para os n veis dados pelo esquema abaixo papacica e Bomba t rmica lado do eixo o compressor Activada Desactivada SMC 112 100 83 67 50 33 SMC 116 100 87 75 63 50 37 25 As tubagens de liga o est o descritas nos esquemas de princ pio anteriores Quando o compressor p ra a tens o para a bomba t rmica interrompida fechando as v lvulas pos 98H e 98G Simultaneamente abre se a v lvula pos 98V que drena o l quido existente no corpo da bomba de vol ta para o lado do evaporador da instala o Cf ponto b no in cio da sec o Controlo do ciclo da bomba Ao retirar a tampa do controlo podem ver se 4 d odos emissores de luz dois verdes e dois vermelhos O d odo correspondente ao sensor de n vel superior s est aceso du rante um per odo bastante curto nomeada mente desde o momento em que o sensor detecta a presen a de l quido at o ciclo de evacuas o fazer o l quido descer abaixo do n vel de detec o De igual modo o outro d odo verde que cor responde ao sensor inferior apenas estar apagado desde o momento em que
167. mentos seguintes V lvulas solen ide Arrefecimento do compressor Bomba de calor Automatismos de seguran a Resist ncia de aquecimento Correia de transmiss o em V Sistema de retorno do leo do separador Em rela o ao funcionamento como bomba de calor inspecciona se Bases das v lvulas Camisas dos cilindros Pist es bielas e rolamentos Segmentos dos pist es e do espalhador de leo Mudam se os an is vedantes das v lvulas de aspi ra o e descarga Acaba se a manuten o com um teste de queda de press o 0178 910 PG 43 Nr H de func lt 1200 RPM H de func gt 1200 RPM Ac o 15000 10000 41 4 2 4 3 4 4 4 5 Verifica se ou muda se o leo Na mudan a de leo deve tamb m substituir se o cartucho do filtro de leo Cf Controlo do estado do leo Limpa se o filtro de aspira o Verifica se o correcto funcionamento dos elementos seguintes V lvulas solen ide Sistema de arrefecimento do leo Sistema de arrefecimento a gua em rela o a even tuais dep sitos ouentupimentos Bomba de calor Automatismos de seguran a Resist ncia de aquecimento Correia de transmiss o em V Transmiss o e alinhamento Sistema de retorno do leo do separador Bases das v lvulas Camisas dos cilindros Pist es bielas e rolamentos Segmentos dos pist es e do espalhador de leo Mecanismo de arranque em vazio Estanquicidade da junta Mudam s
168. nti explos o aprova do O compressor n o deve ser usado e Para a evacua o de ar ou humidade do equipamento de refrigera o e Para pressurizar a instala o de refriger a o com ar e Como compressor de ar Dispositivo de paragem de em erg ncia No controlo do compressor tem que ser in clu do um dispositivo de paragem de em erg ncia Se o compressor for fornecido com um dis positivo de controlo da SABROE o dispositi vo de paragem de emerg ncia faz parte inte grante do mesmo O dispositivo de paragem de emerg ncia deve ser concebido de tal forma que depois 0178 910 PG de actuado continue na posi o de paragem at ser reposto deliberadamente na posi o normal O dispositivo de paragem de emerg ncia n o pode ser bloqueado sem que um com ando de paragem seja transmitido O dispositivo de paragem de emerg ncia s deve poder ser reposto atrav s de uma ac o deliberada e esta ac o n o deve im plicar um arranque do compressor mas ape nas possibilitar o arranque do mesmo Outras exig ncias relativas ao dispositivo de paragem de emerg ncia e Este deve ser constitu do por um man pu lo ou bot o facilmente identific vel e acess vel e Deve bloquear uma eventual situa o de perigo t o depressa quanto poss vel de uma forma que n o acarrete riscos adicio nais Motores de combust o interna Se forem instalados motores de combust o interna em salas onde se
169. ntina de arrefecimento Drenagem do leo No arrefecedor interm dio o n vel de R717 l quido regulado pela v lvula de flutuador e o g s de descarga do est gio de BP arre fecido quando este borbulhado atrav s do l quido de arrefecimento atrav s do disper sor instalado no fundo do arrefecedor inter m dio Na serpentina de arrefecimento arrefecido o l quido de arrefecimento que vem do re ceptor e vai para o lado do evaporador da instala o frigor fica O arrefecedor dimen 197 sionado de forma que o g s arrefecido esteja isento de l quido refrigerante quando sai pelo topo do arrefecedor importante controlar o funcionamento da v lvula de flutuador man tendo assim um n vel de l quido de arrefeci mento constante A forma o de geada no indicador de n vel de l quido indica o n vel existente no arrefecedor Para evitar a forma o de espuma abun dante no l quido do arrefecedor interm dio deve se fazer funcionar o compressor du rante alguns minutos ao n vel de capacidade mais baixo para estabilizar as press es na instala o Ap s esse per odo pode se au mentar a capacidade gradualmente com in tervalos adequados Deve se ter a certeza de que o tubo de com pensa o no arrefecedor interm dio est instalado Cf Fig 1 Este tubo impede o re torno de l quido do arrefecedor interm dio para o est gio de BP do compressor quando este est parado Deve se regularmente
170. nto notar o seguinte e A porca inferior pos 20E apertada com um torque de 10 2 Kpm equivalente a 100 Nm Segure se necess rio a cabe a do parafu so com uma chave sextavada de 5mm e Aguia da mola pos 20F ent o coloca da apertando se de seguida a porca su perior com um torque de 10 2 Kpm equi valente a 100 Nm Verifica o da estanquicidade da v lvula de descarga Esta efectuada pelo teste de queda de press o descrito neste manual Tempo de vida das v lvulas de aspira o e de descarga Para assegurar que o compressor funciona sempre perfeitamente aconselh vel sub stituir periodicamente as bases das v lvulas de aspira o e descarga dif cil precisar o tempo entre essas substi tui es porque a durabilidade destas pe as determinada pelos seguintes factores e As pancadas de l quido ou humidade no refrigerante diminuem o tempo de vida e A velocidade de rota o do compressor A uma velocidade de 900 RPM as v lvu las duram bastante mais que a 1500 RPM e A raz o de compress o a que o compres sor funciona A raz es de compress o elevadas as bases das v lvulas e as mo las s o sujeitas a esfor os maiores do que a raz es de compress o mais baixas Quando se mudam as bases das v lvulas devem tamb m substituir se as molas pos 20 0178 910 PG Camisa do cilindro com v lvula de aspira o Marca o do inv lucro da v lvula de aspi ra o Marca
171. o constitu do por duas metades que devem ser apertadas volta da cambota 0178 910 PG T0177167 0 antes desta ser introduzida no bloco do com pressor Estas duas meias pe as s o apertadas com recurso a quatro parafusos e alinhadas por dois pinos cilindricos O inv lucro impedido de rodar por dois parafusos pos 49F Estes parafusos s est o acess veis quando o var o roscado pos 49H retirado Os para fusos podem ent o ser retirados com uma chave de topo NV17 e a manivela da caixa de ferramentas 73 O sistema de lubrifica o do compressor A bomba de leopos 11 suga o leo do c rter atrav s do filtro de leo pos 33 no qual o leo passa atrav s do elemento do filtro pos 33A e passado do filtro magn ti co pos 33J K como mostrado no desenho de pe as de reserva A bomba injecta o leo atrav s de um tubo interno pos 38A at ao inv lucro do bucim retentor O elemento de filtragem pos 33A n o pode ser limpo Cf descri o do filtro de leo O inv lucro do bucim retentor serve de c mara de distribui o do leo A press o regulada pela v lvula de regula o da press o do leo pos 22 que est montada neste inv lucro A v lvula pode ser ajustada a partir do exterior com a ajuda de uma chave de parafusos Se for rodada no senti do contr rio ao dos ponteiros do rel gio au menta se a pre
172. o e no caso de haver proble mas com estes leos no compressor ou na instala o de refrigera o o fornecedor do leo deve ser contactado directamente Ao escolher leos de outras empresas pe trol feras preciso prestar aten o aplica bilidade do leo no compressor e na insta la o de refrigera o Preste especialmente aten o ao seguinte e Tipo de leo e Tipo de refrigerante e Tipo de compressor e Propor o de mistura entre o refrigerante e o leo e Dads de fun o do compressor e Temperatura de sa da do g s Temperatura do leo 0178 910 PG Compressores de pist o A temperatura normal do leo no c rter 50 60 C Temperatura m xima permiss vel do leo ponto de ajuste para alarme Temperatura m nima permiss vel do leo ponto de ajuste para alarme se o houver Compressores de parafuso Temperatura do leo antes de injec o no compressor mas a jusante do arre fecedor de leo Temperatura m xima permiss vel do leo ponto de ajuste para alarme Temperatura m nima permiss vel do leo ponto de ajuste para alarme e Press o de condensa o e Press o de evapora o Viscosidade do leo no compressor a funcionar e sob a influ ncia de e Tipo de refrigerante e solubilidade do refrigerante no leo e Temperaturas de funcionamento e Press o do vapor no dep sito de leo Compressores de pist o Press o de as pira o e temperatura do leo no
173. o compressor S se deve mudar de marca ou de tipo de leo juntamente com um procedimento minu cioso de substitui o incluindo a drenagem e evacua o da instala o de refrigera o Tanto a Sabroe como muitas empresas pe 123 trol feras podem dar informa o suplementar relativa a tal procedimento muito importante que o novo leo se tire directamente da embalagem original e que tanto a marca como o tipo correspondam s especifica es da instala o Ao guardar o leo tenha cuidado em que a embalagem original se feche bem de modo a que o leo n o absorva humidade do ar ambiente Muitos leos especialmente leos de poli ter absorvem gua facilmente Por isso recomenda se comprar leo em vasil 124 has contendo s a quantidade de leo a usar No caso de n o se usar todo o leo preci so assegurar se de que a vasilha contendo o resto do leo fique hermeticamente fechada e conservada num s tio quente e seco Re comenda se deitar nitrog nio para conservar o teor de gua no leo inferior a 50 ppm Os dep sitos de leo devem ser providos de uma torneira de drenagem para assegurar uma veda o efectiva e herm tica 0178 910 PG Intervalos entre mudan as de leo Nos manuais de instru o para os compres sores h uma lista com os intervalos recom endados entre mudan as de leo Esta lista s para orienta o Os intervalos actuais entre mudan as de leo s o
174. o elemento calefactor quando o c rter do compressor de pist o se abrir para in spec o Na tabela seguinte indica se qual o tipo de elemento calefactor usado nos v rios tipos de compressor e nas listas de pe as de re serva para compressor ou grupo de com pressor est indicado o respectivo n mero de pe a 0178 910 PG 98 05 0170 017 PG No do prod Watt Volt Data de prod 30 Elemento calefactor Pot ncia Volt L1 L2 Usa se para Watt V mm mm 270 250 270 230 CMO TCMO SMC 100 TSMC 100 nho ia 158 175 460 250 HPO HPC SMC 180 TSMC 180 460 230 VMY 536 460 115 SAB 110 128 163 202 330 Pode ser fornecido com homologa o UL Underwriter s laboratory Todos os elementos calefactores s o fabricados em classe de impermeabilidade IP54 0178 910 PG 93 V lvula de paragem pos 23 e 42 23F 23C 23B 23E 42F 42E 42C O compressor tem instaladas as v lvulas de paragem pos 23 para enchimento de leo e pos 42 para evacua o de g s refrigerante Estas v lvulas n o t m manuten o pelo que n o normalmente necess rio desmon ta las A cobertura vermelha evita uma abertura in advertida das mesmas Para al m desta fun o esta cobertura pode ser utilizada para actuar a v lvula uma vez que o orif cio quadrado no topo da cob ert
175. o local da instala o devem ser tomadas em conta quando se procede confir ma o dos valores referidos e Pode obter se junto da SABROE dados de ru do para outras formas de utiliza o As tabelas est o divididas respectivamente entre os compressores de pist o e de para fuso Os compressores de pist o est o para al m disso divididos em compressores de est gio simples duplo e bomba de calor Para cada tabela s o indicadas as condi es de funcionamento do compressor durante as medi es de ru do assim como o tipo de re frigerante utilizado 0178 910 PG COMPRESSORES DE PIST O Est gio simples Temperatura de evapora o 15 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 1450 rpm Bloco de compressor LW LP CMO 24 84 69 CMO 26 86 71 CMO 28 87 72 SMC 104 S 95 79 SMC 106 S 96 80 SMC 108 S 97 81 SMC 112 S 99 82 SMC 116 S 100 83 SMC 104 L 96 80 SMC 106 L 97 81 SMC 108 L 98 82 SMC 112 L 100 83 SMC 116 L 101 84 SMC 104 E 96 80 SMC 106 E 97 81 SMC 108 E 98 82 SMC 112 E 100 83 SMC 116 E 101 84 Temperatura de evapora o 15 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 900 rpm Bloco de compressor LW LP SMC 186 SMC 188 0178 910 PG Est gio duplo Temperatura de evapora o 35 C Temperatura de condensa o 35 C Refrigerante R22 R717 Velocidade 1450 rpm B
176. oe H aprovado Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento de g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desen volvimento em curso de leos lubrificantes necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada refer ente necessidade de sobreaquecimento HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 Em instala o nova Muito apropriado Concentra o m x de leo na fase l quida Contacte a Sabroe Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin E Zona onde ambos os leos se podem usar O c lculo deve ser feito usando COMP1 200r 0178 910 PG 145 R404A TC Compressores de parafuso sH15 o fo O o n em O em fe O 9 o S z3 s f o No de Area no E c digo veja N B o 9 A 5 E ke SH15 50 40 30 20 10 TE 94 76 J 40 22 4 14 32 50 F Temperatura de evapora ao N B Para compressores tipo S Rotatune SAB81 SAB83 e SAB85 s o leo Sabroe H aprovado Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento de g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desen volvimento em curso de leos lubrificante
177. or contactar a Sabroe Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin O c lculo deve ser feito usando COMP1 142 0178 910 PG R22 TC S compressores de parafuso com rola mentos de cilindros No de rea no c digo 1 Sabroe Temperatura de condensa ao 40 30 20 10 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento do g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desenvol vimento em curso de leos lubrificantes necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada referente necessidade de sobreaquecimento HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 Em instala o nova Muito apropriado A Concentra o m x de leo na fase l quida a TE 2 W e Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento S sistemas comandados por v lvulas t rmicas Sistemas cheios de l quido devem ser avaliados em cada caso Favor contactar a Sabroe Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin O c lculo deve ser feito usando COMP1 0178 910 PG 143 R1i34a TC
178. or de leo assim como uma resist ncia de aqueci mento para garantir que o leo se mant m aquecido e portanto livre de elemento refrig erante Do receptor de leo sai um tubo ligado direc tamente v lvula de flutuador pos 2 que controla o n vel de leo no c rter Do topo do receptor de leo pos 9 sai um tubo que ligado ao lado da aspira o da instala o Neste tubo instalada uma v lvula diferen cial pos 10 que abre quando a diferen a de press o ultrapassa 1 bar Note se a direc o do fluxo Obt m se assim uma press o de 1 bar no receptor de leo superior press o de aspi ra o Isto suficiente para for ar o leo atrav s da v lvula de flutuado sem que 0178 910 PG ocorra forma o de espuma nos recipientes das v lvulas de b ia Nota Ap s o in cio de funcionamento do siste ma de v lvulas de flutuador deve se ven tilar o recipiente da b ia da seguinte for ma Cf desenho do recipiente da b ia Remove se a camp nula da v lvula de es cape e pressiona se a v lvula de mola com a ajuda de uma chave de parafusos por ex emplo 0178 910 PG No caso de o controlo do retorno de leo ser efectuado por v lvula de flutuador pos 8 o recipiente de leo para manter a press o de 1 bar deve tamb m estar ligado ao lado da descarga da instala o como mostra o diagrama funcional Na tubagem de liga o ao lado da descarga deve ser montado um difusor
179. p Hp P HP LP HP 2 0 6 0 6 0 8 E 0 6 0 6 0 8 o 0 6 0 6 0 8 0 6 0 8 0 6 1 0 0 6 S 0 8 z 0 8 0 8 0 6 Compressor de duplo est gio HFC Compessor de Compressor TCMO TSMC TSMC HCFC est gio nico Booster Mk 2 100 180 Su mee ue me ue ne o me 2 0 8 0 6 0 8 1 0 5 0 8 0 6 0 8 1 0 5 0 8 0 6 0 8 1 0 0 6 0 6 0 8 3 1 0 z 1 0 0 6 0178 910 PG 171 b Retorno de leo controlado por v lvula de flutuador Fig 5 A D Como se pode ver pela figura 5 o leo sepa rado pelo separador drenado para a v lvu la de flutuador pos C quando as v lvulas pos Ae pos B est o abertas Quando o n vel do leo dentro da v lvula de flutuador atinge um certo n vel esta abre e envia o leo de volta para o c rter do compressor 172 Para o compressor O filtro pos D e a v lvula de flutuador po dem ser limpos desmontando os buj es instalados no corpo da v lvula de bloqueio e retirando a tampa do corpo do flutuador de pois de se terem fechado as v lvulas pos A e B e de se ter reduzido a press o no com pressor para o n vel da press o atmosf rica 0178 910 PG 97 10 0171 414 PG Liga es dos SMC 104 106 108 Mk3 S L E HPC 1045 1065 108S U ABIGN T0177087_0 V1 Rosca leo Arrefeci Arrefecido a Bomba Booster RG Press o g s ou do a ar
180. pela v lvula de solen ide pos 98G Esta liga o possibilita a dimi nui o da press o dentro do corpo da bomba pos 98 e interv m no ciclo de bombagem e Liga o pos B vinda do receptor ou reci piente priorit rio sendo ligada ao bloco de v lvulas pos 80 que do mesmo tipo descrito na sec o Retorno de leo con trolado por v lvula solen ide deste livro de instru es Note se que o di metro do difusor pos 801 deve ser de 3 3 mm e Liga o pos C ligada s tampas de topo e ao arrefecedor de leo pos 98T atrav s de uma s rie de difusores pos 98M como mostra o desenho O enchimento e vazamento do corpo da bomba controlado por dois sensores de n vel pos 98C que com a caixa de coman do pos 98B controla as duas v lvulas de 0178 910 PG solen ide pos 98G e 98H de maneira a que estejam abertas e fechadas simultanea mente A bomba t rmica protegida pelos sistemas seguintes como mostra o diagrama de princ pio a Um term stato incorporado no controla dor pos 98B tem o sensor pos 98X montado na tubagem de descarga do compressor O sensor aperta se ao tubo de descarga com duas bra adeiras imediatamente a jusante da v lvula de bloqueio de descar ga Deve haver bom contacto t rmico Este term stato est ajustado de f brica para colocar a bomba em funcionamento quando a temperatura do g s de descar ga superior a 80 C b Um sistema de
181. por exemplo o SMC 108 um compres sor de 8 cilindros Os SMC 100 s o com pressores de est gio nico que comprime o g s uma nica vez Nos compressores de duplo est gio TSMC 100 o g s comprimido duas vezes sendo a rela o entre o n mero de cilindros de alta press o e de baixa press o de 1 3 respecti vamente Desta forma o compressor de du plo est gio TSMC 108 tem tr s cilindros de alta press o e 6 de baixa press o Os com pressores SMC 100 e TSMC 100 s o fabri cados em duas vers es uma vers o S com um curso de 80 mm a L com um curso de 100 mm e a E com um curso de 120 mm Os compressores funcionam com os refriger antes definidos na sec o seguinte 12 O tipo de compressor pode ser determinado pela placa de identifica o que colocada na superf cie plana na extremidade oposta ao eixo motor Na ilustra o seguinte pode ver se uma placa de identifica o da SABROE O a 7 SABROE sena AARHUS DENMARK Tipo Refrigeratd____ N mero A o JE Revoluciones o rpm Vol de barrido m h Pres de trabajo Lo ba Pres de prueba bar J T0177093 A placa de identifica o indica o nr de s rie do compressor que se encontra gravado no bloco do compressor perto das c maras de suc o 0178 910 PG 96 12 0171 481 PG Deve referir se ao nr de s rie do com pressor em qualquer comunica o com a SABROE a respei
182. pos 1 e o parafuso pos 2 montam se como mostra a fig 7 e apertam se com 200 Nm 162 Fig 7 LA Pos 1 Pos 2 RE Zi W Polia do motor Primeiro coloca se a polia no eixo do mo tor e depois coloca se a bucha de press o no lugar fazendo a girar de modo que a chaveta do eixo se introduza no escatel da bucha A bucha dever poder ser colo cada com a m o desaconselh vel bat la para o lugar porque pode danificar os rolamentos do motor A polia gira se em rela o bucha de maneira que todas as roscas da polia fi quem diante das aberturas lisas da bucha como mostra a fig 8 Fig 8 Bucha de press o n TB 1008 3030 Bucha de press o n TB 3525 5050 Os dois ou tr s parafusos Allen fig 8 un tam se com leo e montam se nas abertu ras mencionadas acima Os parafusos s se apertam at o ponto exacto em 0178 910 PG que a polia e a bucha ainda se possam hamento Recomendamos por isso que a mover no eixo polia do motor seja colocada um pouco para dentro do alinhamento feito com a Montagem das correias de transmiss o r gua e verificar de novo o alinhamento depois de apertados os parafusos Nos casos em que a polia do compressor mais larga do que a do motor a r gua de alinhamento poder ser colocada do lado das polias virado para o motor compres sor e As correias em n mero correspondente s estrias da polia montam s
183. ra o arrefecedor de leo incorporado X 1 2 press o g s Temperatura das tubagens sob press o Z 3 4 press o g s V lvula de evacua o AB 1 4 leo leo Pr lubrica de rolamentos AF 1 4 press o g s tapado Retorno do arrefecedor de leo Booster AC 1 2 asp g s Usado para o UNISAB II Temperatura de aspira o AM 1 4 leo leo tapado tapado tapado tapado Reserva 1 V lvula de bloqueio da aspirac o Estas liga es n o s o usadas nos compressores HPC 2 V lvula de bloqueio da descarga 0178 910 PG 178 Liga es do TSMC 108 Mk3 R ABG N Rosca leo Arrefeci Arrefecidoa Bomba RG Press o g s ou doaar ar com de calor Utiliza o normal Pos Polega l quido arrefeci arrefecedor das do a gua de leo incop A 11 4 asp leo Resist ncia de aquecimento B 3 4 asp leo V lvula de abastecimento de leo C 1 2 asp leo Temperatura do leo D 1 2 asp leo tapado tapado Temperatura do leo E 1 4 asp g s tapado tapado tapado Reserva F 1 4 leo leo Press o de leo para os cilindros de descarga G 1 24 4 asp g s tapado tapado Retorno do arrefecedor de leo inclu do H 1 4 alta g s Ligac o Alta press o AP J 1 4 asp g s Retorno de leo das v lvulas solen ide K 1 4 leo leo Press o de leo para as v lvulas solen ide L 1 4 asp g s Ligac
184. rados e Muitos dos refrigerantes halog neos s o misciveis com o leo O leo drenado de uma instala o de refrigera o cont m muitas das vezes grandes quantidades de refrigerante Assim reduza tanto quanto possivel a press o no dep sito ou no compressor antes de drenar o leo O amon aco facilmente absorvido pela gua A 15 C 1 litro de gua capaz de absorver aproximadamente 0 5 Kg de amon aco l quido ou aproximadamente 700 litros de vapor de amon aco e Mesmo pequenas quantidades de amon aco na gua 2 5 mg por litro s o capazes de produzir estragos na vida marinha se forem polu dos cursos de gua ou lagos 10 Refrigerante halogeneos Amon aco Ri34a R404A R507 R22 R717 Unidade TWA Time weighted average vol 0 1 0 1 0 1 0 1 0 005 0 2 0 002 e O amon aco um alcalino que destruir a vida vegetal caso seja libertado para a at mosfera em grandes quantidades O refrigerante evacuado de uma instala o de refrigera o dever ser colocado em cilin dros destinados especificamente a esse re frigerante Caso o refrigerante n o se destine a ser re utilizado dever ser enviado ao fornecedor ou a um instituto autorizado de proceder sua destrui o Os refrigerantes halog neos nunca dever o ser misturados Assim como o R717 nunca dever ser misturado com os refrigerantes halog neos Purgade uma instala o de refrigera o Caso seja necess r
185. ransmiss o de forma a colocar a guia de alinhamento na posi o de topo e Empurre o pino de medi o pos 2 de encontro flange de acoplamento colo cando um apalpa folgas de 1 mm entre as duas superf cies e fixe o pino nessa po si o Tire o apalpa folgas e Rode a transmiss o 180 e me a o es pa o existente entre o pino e a flange com o apalpa folgas para obter o valor da al tera o da medida que se toma como va ri vel x e introduzindo chapas de cal o com a es pessura y debaixo de ambos os apoios anteriores ou posteriores inclina se o mo tor na direc o desejada e A espessura dos cal os y calculada usando a f rmula seguinte Cf desenho 0178 910 PG Depois de apertar os parafusos de fixa o do motor volta se a medir as dist ncias e comparam se os valores obtidos com os valores da pos 2 da tabela Obten o da altura correcta dos eixos Rode a transmiss o de forma a colocar a guia de alinhamento na posi o vertical inferior Empurre o pino de medi o pos 1 de encontro flange de acoplamento colo cando um apalpa folgas de 1 mm entre as duas superf cies e fixe o pino nessa po si o Rode a transmiss o 180 e me a o es pa o existente entre o pino e a flange com o apalpa folgas para obter o valor do au mento da medida que se toma como va ri vel z Introduzindo chapas de cal o com metade da espessura z
186. ransmiss o e polias para SMC TSMC 100 N de rota es do compressor Comprimento da correia comparado com o n de rota es de transmiss o Polias normalizadas di metro mm do motor 50 Hz 1460 rpm Motor Compressor 104 108 Transmiss o de pot ncia Uma transmiss o por correia bem dimensio nada dever poder transmitir a for a motriz m xima do motor o que corresponde ao ren dimento nominal do motor indicado na cha pa de classifica o Para tal dever montar se sempre o n mero de correias con veniente que pode ser verificado segundo as regras seguintes e As polias do motor s o fornecidas sempre com o n mero de estrias corres pondente ao n mero de correias que t em de ser montadas para transmitir o rendimento m ximo do motor com a trans miss o em causa e indicam assim quan tas correias devem ser montadas 0178 910 PG 60 Hz SMC 104 a SMC 112 1760 rpm 108 e 116e rpm TSMC 108 TSMC 116 e As polias do compressor s o pelo contr rio fornecidas com os n meros de estrias mencionados a seguir e pode por tanto acontecer que haja mais estrias na polia do compressor do que na polia do motor As polias do compressor SMC TSMC 100 s o fornecidas com 4 6 ou 8 es trias Assist ncia t cnica e ajustamento da transmiss o Correias de transmiss o devidamente ajus tadas t em uma dura o de cerca de 20 000 horas de funcionamento e ap s o primeiro ajustamento s
187. rante Eventualmente pode recorrer se a um dep sito priorit rio Compressores de HFC e HCFC e Nos compressores SMC 100 e TSMC 100 o sistema de arrefecimento de leo 196 configurado como mostram os dois de senhos seguintes KP 77 UNISAB II T l Separador de leo pan a Arrefecedor de leo O pqa HE8S TX 2 0 5 R22 7 aaa TF 2 0 5 R12 E A Alimenta o de l quido CFC HCFC Compressor SMC 100 KP 77 UNISAB II T ai a l mai Res l ga Ea y LT M l l I l Arrefecedor de leo l EO am HE8S Z TX 2 0 5 R22 R22 0 3 Raa Alimenta o de l quido Compressor TSMC 100 Antes de se colocar em funcionamento pela primeira vez deve se ajustar o sobre aqueci mento da v lvula TX dos 4K ajustados de f brica para 10K Isto faz se rodando o eixo da v lvula 15 voltas no sentido dos pontei ros do rel gio 1 volta 0 4K e Os compressores SMC 180 e TSMC 180 n o t m nenhum arrefecedor de leo in corporado do tipo HE8S 0178 910 PG 95 11 0171 480 PG 97 03 0171 359 PG Arrefecimento do g s de descarga a press o inter m dia nos compressores TCMO e TSMC 100 e 180 No funcionamento de est gio duplo torna se necess rio arrefecer o g s de descarga do est gio da BP antes de este entrar no est gio da AP Este arrefecimento executa do pelos meios descritos abaixo dependen do do refrigerante empregue
188. ras e jun es atrav s da aplica o de gua com sab o mantendo a press o de 10 bar Durante a execu o dos testes preenche se um relat rio de teste contendo o seguinte 0178 910 PG e Data do teste e Pessoa encarregada do teste e Observa es Evacua o da instala o refriger ante A instala o refrigerante deve ser evacuada depois do teste de pressuriza o para retirar o ar e a humidade Independentemente do tipo de g s refrigerante usado toda e qual quer instala o de refrigera o tem que ser evacuada Deve se notar que os refrigerantes HCFC e CFC s o muito pouco misc veis com a gua devendo portanto executar se uma eva cua o muito cuidadosa das instala es que usam estes gases O ponto de ebuli o de um l quido definido como a temperatura qual a press o exerci da pelo seu vapor igual press o atmos f rica No caso da gua esta temperatura de 100 C Se baixar a press o tamb m se baixa o ponto de ebuli o da gua A tabela seguinte d os pontos de ebuli o da gua a muito baixas press es press o de Ponto de ebu li o da gua em C mm HG bar Para a evacua o da instala o utiliza se uma bomba de v cuo que retira o ar e a hu midade existentes na instala o 0178 910 PG A bomba de v cuo deve ter a possibilidade de baixar a press o at 0 1 mm Hg coluna de merc rio e deve estar provida de uma v lvu
189. refeci mento e da press o ter eventualmente de mento de leo ser utilizado um sistema de circuito se Arrefecimento a gua a cund rio Consultar a sec o Sistema de As tampas de topo e laterais s o arrefeci circuito secund rio para compressores de das por gua O sistema inclui arrefecimento est gio duplo de leo 0178 910 PG 25 TC 0 R22 70 a Limites de A funcionamento o compressores de est gio nico E CMO o SMC 100 S L 5 SMC 180 fo 60 50 40 30 20 10 O 10 20 30 40 TE C C T0177128_0 view 1 4 Temperatura de evapora ao Arrefecimento do leo 1 necess rio n o n o menos de 50 de capacidade sim n o n o menos de 50 de capacidade sim n o aplic vel A menos de 50 de capacidade sim BIOJN BIO N A O IN n o aplic vel A menos de 50 de capacidade sim Tampas de topo apenas instala o de arrefe cimento a ar 1 Quando se torna necess rio proceder ao arrefecimento do leo existe escolha livre entre os processos A e B No caso do compressor SMC 180 no entanto apenas B Arrefecedor integrado de leo por refriger se pode usar o m todo A ante com v lvula de expans o termost tica A As tampas laterais s o arrefecidas a gua 26 0178 910 PG R22 Limites de funcionamento compressores de est gio duplo TCMO TSMC
190. reias e das polias ccccicicc sra Montagem e ajustamento da transmiss o iciiciiicicicic a Esticamento das correias de transmiss o iciicicicicici a Separador de leo OVUR para SMC TSMC 100 HPC SMC TSMC 180 Liga es dos SMC 104 106 108 Mk3 S L E HPC 1048 1068 108S Liga es do TSMC 108 MK3 ssssspacissr assine cas sas R DS ps Sistema de retorno do leo em compressores de pist o em funcionamento paralelo Compressores de pist o usados em sistemas de condicionamento de ar CMO 24 26 28 e SMC 104 106 108 cccccc anaa Arrefecimento a gua do compressor de pist o nuun eara Arrefecimento com bomba T rmica dos compressores de pist o tuncionando com R717 surassesar pa dis oaie rA Ca EEE ag EO RT Constru o da bomba t rmica asas atada pa a a RD Arrefecimento de leo dos compressores de pist o com arrefecedor dE dIRS OSSIOUNESS s saca cus Dema ea dire LRP Eea re RARA ERA Arrefecimento do g s de descarga a press o interm dia nos compressores Sistema de arrefecimento interm dio com arrefecedor interm dio tipo DVEA R717 Encomenda de pe as de reserva ciciiiciii rea Conjuntos de pe as de reserva para compressores de pist o e grupos CMO TCMO SMC TSMC 100 SMC TSMC 180 a a 87 89 90 92 94 95 95 96 98 100 101 102 105 107 107 110 119 126 150 157 158 159 159 160 161 162 164 169 173
191. ressostato de baixa press o 1 12 Disparo do pressostato de leo O compressor n o pode arrancar antes da press o de aspira o ser superior ao ponto de arranque do pressostato de baixa Compressor arranca ao rearmar Verificar o n vel de leo Se o leo espumar no c rter ver sec o 18 2 Compressor arranca p ra frequentemente 2 9 Disparo do pressostato de alta press o 240 Disparo do pressostato de baixa press o devido press o de aspira o muito baixa Press o de condensa o alta Ver sec o 9 Verificar arrefecimento do condensador e ajus tar a press o de disparo para corrigir o valor de corte Ver tabela Ajustamentos de press es e temperaturas Substituir o pressostato ava riado Press o de aspira o baixa Ver sec o 12 Se o pressostato estiver regulado para um valor de corte muito alto ajustar a press o de disparo 2 11 Ajustamento muito pequeno do pressostato diferencial entre a paragem e o arranque 2 13 Capacidade do compressor muito alta 110 Aumentar o diferencial de press o ver instru es especiais Verificar as condi es de funcionamento e se preciso reduzir a capacidade 0178 910 PG 2 Compressor arranca p ra frequentemente cont 2 41 Filtro na linha de aspira o entu pido Verificar os filtros de aspira o do compressor presor n o vedam bem 2 43 V lvula solenoide
192. rios sua montagem de forma a evitar eventuais danos durante o transpor te Estas mangueiras s o montadas de acor do com o desenho seguinte que correspon de s especifica es do fornecimento Note por favor e A direc o de circula o da gua indica da pelas setas no desenho e O comprimento da mangueira est escrito junto respectiva pos no desenho e As mangueiras n o devem encostar ao bloco do compressor s tampas tuba gens ou outras partes da instala o 179 No tubo de entrada do sistema de gua deve ser montada uma v lvula de solen ide que fecha o fluxo de gua no sistema de arrefecimento quando o compressor estiver parado Recomenda se continuar o arrefecimento por gua durante 10 minutos depois da paragem do compressor Assim se protegem as mangueiras da gua de arrefecimento contra temperaturas demasiado altas 180 0178 910 PG Refrigera o das tampas superior e laterais SMC 104 106 108 and TSMC 108 SMC 104 di 230 ese a pus a casos eee EE ES RR A A 0178 910 PG 181 Tampas laterais 3185 235 SMC 104 106 108 e TSMC 108 Tipo de mangueira Refrigera o das tampas laterais apenas SMC 104 106 108 112 116 e TSMC 112 116 Tampas laterais SMC 112 3185 246 Tipo de mangueira Tampas laterais 3185 236 SMC 116 e TSMC 116
193. ritantes e agressivos ao nariz olhos e pele sendo ainda em geral corrosivos Regras b sicas para primeiros socorros 1 Quando da evacua o de pessoas afectadas de zonas baixas ou pouco ventiladas onde haja suspeitas de al tas concentra es de g s os socorris tas devem estar ligados por um cabo ao exterior assim como dever o ser continuamente observados por um as sistente colocado fora da zona afecta da 2 N o dever ser utilizada adrenalina ou qualquer outro estimulante card aco Inala o 1 Evacuar de imediato para o ar livre as pessoas afectadas Manter os pacien tes em repouso desapertando lhes as respira o 2 Se o paciente estiver inconsciente chamar de imediato um m dico am bul ncia munido de oxig nio 3 Utilizar respira o artificial at que o m dico autorize outro tratamento Olhos afectados 1 Mantenha as p lpebras abertas e enxa gue imediatamente com uma solu o salina isot nica esterilizada 0 9 Na CI gua salgada ou com gua doce corrente continuando durante pelo me nos meia hora 2 Contactar um m dico ou levar imedia tamente o paciente para um hospital onde este possa ser observado Pele afectada queimaduras frias 1 Lavar imediatamente com grandes quantidades de gua morna para rea quecer a pele Continuar durante pelo menos 15 minutos removendo simulta neamente e com cuidado as roupas contaminadas 2 Tratar exactamente como as queima
194. ro de descarga Os parafusos pos 2E desapertam se e desmontam se com excep o dos dois pa rafusos mostrados no desenho abaixo Estes desaparafusam se cerca de 1 mm e verifica se se a tampa se separa da junta Se esta se mantiver colada junta deve se bat er lateralmente com o martelo de borracha at que as duas pe as se separem mas sem retirar os dois parafusos atr s referi dos N o se esquecer da forte press o exercida pela mola de descarga sobre a tampa superi or Depois de desaparafusar alternadamente os dois parafusos pode se ent o retirar a tampa 0178 910 PG Montagem da tampa superior Antes de se montar a tampa superior deve se montar o var o longo no cilindro de des carga Para al m disso deve se verificar se a junta pos 2C est boa e se necess rio confirmar o ajuste correcto do espa o morto e da capacidade extra de eleva o segun do instru es dadas mais adiante Se eventualmente se substituir a junta pos 2C o lado coberto de grafite deve ficar vira do para o bloco do compressor Depois de a tampa ter sido colocada sobre as molas pos 21 recomenda se que se enrosquem manu almente os parafusos uma vez que estes em conjunto guiar o a tampa para a posi o correcta De seguida apertam se os dois pa rafusos atr s referidos e finalmente os re stantes 0178 910 PG Apertam se todos os parafusos em cruz com o torque adequado segundo a ordem
195. ro interior redu zido para montagem em cambotas que est o desgastadas Cf tabela na sec o Di metros de rolamentos reduzidos Montagem dos rolamentos e O casquilho de apoio de esferas ou o rola mento de agulhas podem ser encaixados ou retirados da biela usando para esse efeito uma prensa hidr ulica ou um torno Devem usar se maxilas macias no torno e ferramentas que n o danifiquem as pe as O rolamento de esferas deve ser montado como mostra o desenho com os canais de lubrifica o virados para os la dos 65 Fig 1 Nota O rolamento deve ser colo cado com os canais de lu brifica o orientados de acordo com este desenho T0177131 0v2 a Montagem da biela Antes de se montar a biela no bloco do com pressor deve montar se o pist o e respecti vos segmentos na biela Cf sec o seguinte Para al m disso devem tamb m montar se os parafusos da biela pos 17C de acordo com o desenho das pe as de reserva e Os dois semi casquilhos s o montados nas duas pe as que constituem a biela e Introduz se a biela atrav s da abertura da tampa superior no bloco do compressor guiando se com a m o at ficar assente na cambota Proceder com cuidado para evitar que os parafusos danifiquem a sup erf cie de rolamento da cambota 66 e Atrav s da abertura deixada pelas tampas laterais coloca se a parte inferior da biela no lugar e enroscam se as porcas Nota As duas pe as da biela est o mar
196. ros de c digo referem se tabela subsequente A sec o entitulada Reparar avarias indica como se deve proceder para eliminar a ava ria observada Veja o exemplo seguinte para o procedimen to correcto Exemplo Anomalia observada Temperatura do tubo de descarga muito baixa codigo de avaria 15 C digos das causas 26 L quido na linha de aspira o 32 Fluido de arrefecimento excessivo ar para o condensador 39 A v lvula de expans o produz pouco sobreaquecimento Detalhes explicativos est o mencionados na tabela sequinte 107 goga Anomalia observada C digo das causas 1 Compressor n o arranca 1 2 3 4 5 6 7 9 10 12 14 2 Compressor arranca p ra frequentemente 9 10 11 13 21 22 23 24 32 34 35 36 37 40 41 43 44 51 52 54 56 59 3 Compressor arranca mas p ra imediatamente 3 5 6 9 10 11 12 13 14 15 17 18 41 42 49 50 55 61 4 Compressor funciona continuamente 8 21 22 24 41 46 52 53 56 60 5 Ruido anormal do compressor 16 17 18 19 26 48 49 50 51 52 53 54 56 57 58 6 Capacidade baixa do compressor 13 15 17 18 20 21 22 23 24 32 34 35 36 37 40 41 44 45 46 49 50 51 52 53 56 60 7 L quido no compressor durante o arranque 16 18 26 37 38 39 44 56 61 8 L quido no compressor durante o funcionamento 21 23 26 37 39 9 Press o de condensa o alta 9 25 28 29 30 31 33 10 Press o de
197. s necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada refer ente necessidade de sobreaquecimento HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 A Em instala o nova Muito apropriado B Concentra o m x de leo na fase l quida Contacte a Sabroe o Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento SH Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin E Zona onde ambos os leos se podem usar O c lculo deve ser feito usando COMP 146 0178 910 PG R407C 16 Compressores F Ko de parafuso 122 50 o nm g 104 40 N 5 S 86 30 5 T o 68 20 v e Ss 50 10 l p t 32 0 4 a BD e 14 10 i No de 4 20 o c digo Teo Va Sabroe J silo 22 30 70 60 50 40 30 20 10 0 10 20 C 934 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao N B Para compressores tipo S Rotatune SAB81 SAB83 e SAB85 s o leo Sabroe H aprovado Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento de g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desen volvimento em curso de leos lubrificantes necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada refer ente necessidade de sobreaquecimen
198. s 8C de forma a que esta tampa se desloque sem empan car o que poderia danificar as pe as interiores do vedante Quando a tens o das molas estiver equilibrada e os parafusos tiverem sido retirados pode remover se a tampa pela extremidade do eixo tomando cui dado para n o danificar o anel de grafi te pos 10F que vai agarrado quela O anel deslizante de carbono pos 10F s se pode tirar depois de se ter desmontado o anel de freio pos 8G do modo seguinte Monte a ferramenta n 2 como se mos tra na fig 3 e aparafuse o parafuso A s um pouco tendo em conta que n o haja contacto entre o anel deslizante de carbono e o anel de freio Aten o N o aparafuse o parafuso A excessivamente para n o danificar o anel de carbono O anel de freio pos 8G pode se ago ra tirar com uma chave de fenda sem 0178 910 PG 1 5 1 6 danificar o superf cie de deslize do anel deslizante de carbono Depois de desmontar a ferramenta n 2 podem se desmontar o anel desli zante de carbono pos 10F a anilha pos 10G e as molas pos 10B veja a fig 2 Fig 3 8G 10F 10G 8A 8C Desmonte o anel deslizante pos 10E desaparafusando os quatro parafusos Allen pos 10J max 2 3 rota es agora pode se retirar todo o conjunto com os dedos ou usando duas chaves de fenda que se colocam na ranhura exterior do anel deslizante pos 10E e se giram na direc o da seta como
199. s agregados de compressor de parafuso 80 no caso dos agregados de com pressor de pist o e Podem entretanto verificar se n veis mais elevados de vibra o se 0178 910 PG O compressor e o motor n o forem ali nhados como descrito na sec o rele vante Um compressor de parafuso funcionar com uma rela o Vi errada As tubagens de liga o forem executa das de uma forma que cause tens es no agregado do compressor ou a este sejam transmitidas vibra es dos pr prios tubos ou de outra maquinaria a eles conectada Os amortecedores de vibra o n o fo rem correctamente montados ou n o forem respeitados os planos de funda es enviados em conjunto com a en comenda 21 Dados dos compressores de pist o CMO 4 CMO 24 28 TCMO 28 SMC 104 116 TSMC 108 116 SMC 186 188 TSMC 188 Limites de funcionamento A SABROE prescreve certos limites de fun cionamento dentro dos quais os compres sores e equipamentos extra eventuais de vem operar Estes limites de funcionamento para os refrigerantes R717 R22 R134a R404A R507 e R407C assim como os da dos principais dos compressores s o descri tos nas tabelas seguintes Tipo de nr de i metro curso RPM Volume de Peso m x compressor tilindros do do m x min k aspira o do bloco cilindro pist o RPM m x do compr mm mm rpm m h kg CMO 4 4 65 65 1800 900 93 2 200 CMO 24 4 70 70 1800 900 116 340 CMO 26 6 70 70
200. s caracter sticas de algumas marcas de leo mudam com o uso de modo que depois j n o correspondem s especifi ca es indicadas pelas empresas petrol fer as entrega Temos assim experimentado mudan as em especifica es bem como em composi o e capacidade sem ter recebido informa o pr via da empresa petrol fera Assim muito dif cil para a Sabroe dar uma aprova o geral de outras marcas de leo Por isso a Sabroe em colabora o com uma empresa petrol fera importante e acre 0178 910 PG dio tada desenvolveu uma s rie composta por tr s leos diferentes que cobrem a maior parte das necessidades Al m disso elabo ramos uma lista de leos que a Sabroe pode fornecer Os dados deste leos podem se ver no esquema Dados para os leos Sa broe Recomendamos o uso destes leos que se fornecem em latas de 20 litros ou bar ris de 208 litros Para encomendar use o N de pe a indicado na Lista de n meros de pe as Naturalmente poss vel usar leos semel hantes de outras empresas petrol feras neste caso o esquema Dados para leos Sabroe pode se utilizar No entanto preciso prestar aten o ao fac to de que a Sabroe n o testou outros leos mas s a nossa marca n o podendo asim garantir nem qualidade nem estabilidade nem aplicabilidade de outros leos Assim as respectivas empresas petrol feras s o re spons veis pela qualidade e aplicabilidade do leo fornecid
201. s for atingido pode apertar se defi nitivamente a bomba de leo Finalmente fixa se a roda dentada da bomba de leo A seta gravada na tampa frontal do compres sor deve ser apagada e substitu da por uma seta pintada que indicar a nova direc o de rota o 77 V lvula de press o de leo A v lvula de press o do leo pos 22 regula a press o do leo no compressor estando devido sua montagem na tampa do bucim retentor pos 6A directamente em contacto com a c mara de pressuriza o do leo na caixa do vedante A press o de leo regulada por um cone pressionado por mola sendo a press o exer cida pela mola regul vel rodando um parafu so de ajuste na extremidade da v lvula Deve usar se para esse efeito uma chave de parafusos Rodando para a direita no sentido dos pon teiros do rel gio a press o do leo aumen ta Rodando para a esquerda no sentido in verso ao dos ponteiros do rel gio a press o baixa Fig 1 parafuso de aperto T0177083 0 78 Ajuste da press o Press o do leo 4 5 bar A press o do leo pode ser lida no man me tro da press o de aspira o ou UNISAB II Em modelos mais recentes de compres sores o parafuso de ajuste pode estar fixo por meio de um parafuso M6 fig 1 que se deve desaparafusar antes do ajuste Manuten o A v lvula de press o de leo n o est sujeita a desgaste apreci vel ou contamina o n o
202. se o anel de suporte dessa pro tec o na flange do motor Introduz se a pe a interm dia Pode se arranjar espa o entre as duas flanges quer deslocando o motor inteiro quer a flange de acoplamento do motor A pe a interm dia apenas apertada flange do compressor Os quatro lti mos parafusos na flange do motor s s o inseridos depois da transmiss o estar alinhada Quando o eixo do compressor roda du rante o processo de alinhamento o eixo do motor tamb m deve rodar porque os parafusos da pe a interm dia entram nos orif cios livres da flange de acoplamento do motor Ajuste a posi o do motor de forma a colocar os orif cios livres dos apoios do motor por cima dos orif cios roscados da estrutura de suporte do agregado Desloque a flange de acoplamento do mo tor at obter o afastamento C indicado na tabela Veja a fig 1 Aperte os dois parafusos do cubo da transmiss o Nos agregados CMO HPO 154 deve se colocar correctamente a flange do motor antes de colocar este no devido lugar e Aperte a guia de alinhamento na flange do compressor como mostra o desenho Alinhamento e Verifique se todos os apoios do motor com os parafusos de fixa o desaperta dos est o apoiados na estrutura de su porte Se for necess rio introduza chapas de cal o debaixo dos apoios n o as sentes Aperte ligeiramenteos parafusos Obten o do paralelismo dos eixos no plano horizontal e Rode a t
203. ss o O sentido de rota o oposto diminui a press o do leo O leo em excesso reenviado para o c rter 74 T0177131_0 V10 A partir do inv lucro do vedante o leo dis tribu do da seguinte forma e Atrav s dos canais de lubrifica o do inte rior da cambota para lubrificar os rola mentos das bielas e rolamentos princi pais e A lubrifica o dos eixos dos pist es feita por salpico atrav s de um orif cio rebaixa do no topo das bielas e Para o pressostato diferencial da press o do leo e para o man metro No man metro Man metro de aspira o do compressor pode ler se directamente a press o do leo e Atrav s de tubos exteriores para os cilin dros de regula o pos 12 para o siste ma de arranque em vazio e sistema de regula o de capacidade 0178 910 PG Bomba de leo 4A N A NS 1TH N A NS s rr TQ ss E UR N Nl Ea uA 7 Himnit NE Ne e 11J ef 11L 1S 11N A bomba de leo do tipo de rodas denta das movida por uma transmiss o por roda dentada portanto importante que o sentido de rota o do compressor seja o indicado pela seta inscrita na tampa do rolamento principal pos 6A Se pretender fazer rodar a cambota na di rec o oposta indicada pode instalar se uma transmiss o por corrente articulada para accionar a bomba de leo Cf sec o seguinte Desmontagem da bomb
204. ssores de pist o em funcionamento paralelo Nos compressores de pist o que funcionam em paralelo na mesma instala o empre gando refrigerantes tipo CFC muito impor tante regular o retorno de leo para o c rter dos compressores de forma a garantir que os n veis de leo nos diversos compressores s o iguais Isto poss vel utilizando o sistema de distri Dep sito do flutuador com v lvula de b ia bui o de leo descrito nesta instru o Em cada compressor instalada atrav s de uma pe a interm dia uma v lvula de flutua dor que regula o n vel de leo no c rter Esta pe a montada entre o bloco do com pressor e o visor de n vel de leo como mostra o desenho o que permite o controlo visual do n vel de leo do c rter 0178 910 PG Tubagem V lvula de escape de liga o Visor de n vel de leo do compressor EEE ag ES E lt F x p ro x q D 205 E E z x l Ta r s y S g A NH e ua sa N N Z S lt Sr A E e a NS T0177089_0 2 175 Diagrama funcional Standard Separador de leo com retorno de leo Sistema paralelo montado regulado por v lvula solen ide Alternativa no agregado e Compressor 2 Separador de leo com retorno de leo regulado por v lvula de flutuador
205. st ti cas As fugas nas v lvulas de descarga geram aquecimento Substituir as v lvulas avariadas Localizar o by pass e eliminar as fugas 0178 910 PG 15 Temperatura do tubo de descarga muito baixa 15 26 Temperatura de aspira o baixa re sultante de descarga de l quido refri gerante excesso do evaporador Regular a v lvula de l quido Aumentar o sobreaquecimento 16 Temperatura do leo alta Durante o funcionamento a temperatura no c rter do compressor deve ser cerca de 40 70 C Quando trabalha com R717 e R22 poder ser ness rio montar um sistema de arrefecimento de leo no compressor Ver ponto 14 17 N vel de leo no carter baixo Quando s o utilizados refirgerantes HFC HCFC d se uma mistura do refrigerante com leo durante o arranque da instala o Ser portanto necess rio adicionar leo ap s o arranque inicial do compressor Note O n vel de leo deve estar sempre vis vel no visor do compressor 17 20 Filtro na v lvula soleno de ou O tubo de retorno de leo deve estar quente orif cio na linha de retorno de leo durante o funcionamento Limpar o filtro entupidos 17 26 L quido na linha de aspira o eno Examinar o evaporador e verificar o sobrea carter pode causar espuma o do quecimento do g s de aspira o leo e assim aumentar o seu con sumo 17 51 Desgaste dos segmentos ou d
206. sta medida X deve estar entre os limites abaixo indicados e pode ser corrigida usando a junta pos 19K Alavancas Espa o morto min m x XxX mm mm HPC TO177131 0 v4 Mi Mka Mka 08 to SMC 180 0 9 15 As alavancas devem estar na posi o ver Mk1 Mk 2 tical ou seja com a vareta roscada curta pos 12D e a junta 12E montadas A dif e Seguidamente pode ajustar se a capaci eren a entre as dist ncias Y1 e Y2 n o dade extra de eleva o se necess rio deve ser superior a max 0 25 mm Cf ponto 2 No caso da dist ncia ser maior deve se inserir um disco pos 15E debaixo do ro 2 Controlo da capacidade extra de lamento pos 15B da alavanca mais eleva o baixa ou tirar um disco do rolamento mais Quando se monta uma camisa de cilindro alto Normalmente n o h discos debaixo nova OU se o compressor tiver que pas do rolamento da alavanca ou no m xi sar a trabalhar com outro refrigerante em mo 2 vez do R717 ou ainda quando se procede a uma revis o geral do compressor deve Controlo da capacidade extra de se controlar o valor da capacidade extra eleva o de eleva o e A capacidade extra de eleva o das ala Nota vancas importante para assegurar que as mesmas quando na posi o de ergui das podem manter a base anular da v lvula de aspira o aberta quando o ci lindro trabalha em vazio Estas n o de vem no entanto erguer s
207. stamento muito pequeno do pressostato diferencial de baixa press o Disparo do pressostato de leo M regula o do regulador de capacidade Corte de corrente no rel de descongela o Carga de leo insuficiente Capacidade do compressor muito alta durante o arranque Press o do leo muito baixa regular a v lvula de regula o de leo Espuma o do leo no c rter Sobrecarga de leo Retorno de leo insuficiente leo nos eva porados Alimenta o deficiente de refrigerante Carga de refrigerante insuficiente Vapores de refrigerante na linha de l quido Fugas na instala o Sobrecarga de refrigerante Liquido na linha de aspira o temperatura de funcionamento baixa a carga nos evaporadores sobe Caudal insuficiente de fluido de arrefecimento ar no condensador Temperatura do flu do de arrefecimento ar no condensador muito alta Gases n o condens veis no condensador Necess rio limpar o condensador Caudal excessivo de flu do de arrefecimento ar no condensador 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 V lvula de gua fechada Press o de equaliza o externa na v lvula de expans o fechada V lvula de expans o obstru da parcialmente devido a sujidade gelo cera etc Perda de carga na v lvula de expans o Sonda da v lvula de expans o mal colocada Fuga na v lvula de expans o A v lv
208. stemas para TCMO e TSMC 100 180 como descrito nos par grafos A e B A TCMO Filtro de go aspira o sub arrefecedor de l quido Para o evaporador L quido de tanque 4 L Como se pode ver na fig 6 o g s de m dia press o arrefece se injectando l quido refrig erante na c mara de compress o do est gio de baixa press o do compressor O l quido mistura se de modo eficaz com o g s a press o quente por meio do distribuidor pos 83A conforme se mostra na fig 7 200 Para sub arrefecimento do l quido para os evaporadores o l quido injectado passa pri meiro por um sub arrefecedor de l quido montado no compressor A injec o de I qui do comandada por uma v lvula TEAT B TSMC 100 180 Fig 8 T Separo de leo gt CT C mara de mistura Alimenta o de l quido Do receptor Para o evaporador HESI Nas instala es de TSMC 100 e 180 funcio nando com R22 o sistema de arrefecimento interm dio pode ser instalado como mostra a fig 6 em que o sistema de arrefecimento interm dio controlado por uma v lvula de injec o termost tica tipo TEAT onde o arre fecimento do l quido efectuado num troca dor de calor tipo HESI 0178 910 PG Ajuste da v lvula TEAT Em ambos os sistemas A e B o sensor da v lvula TEAT deve ser colocado num bolso de sensor perto do ligador de sa da do com pressor Um bom contacto t rmico
209. superf cies c nicas das es trias das polias v o se gastando e devem por isso ser inspeccionadas de cada vez que se substituem as correias A inspec o faz se com um calibrador que se coloca em v rios pontos de cada uma das estrias Com uma lanterna de bolso acesa por tr s do cali brador v se claramente um desgaste even tual como mostra a fig 6 Recomendamos que se substitua a polia quando ao encos tar as duas superf cies do calibrador ao di metro exterior da polia marcados com A na fig 6 se v nitidamente uma fresta de luz entre o calibrador e as superf cies c ni cas das estrias Se se detectarem outros da nos nas estrias dever igualmente conside rar se a sua substitui o 161 Fig 6 Desgaste nas estrias Desgaste O calibrador pode ser fornecido pelo nosso After Market Service Department e tem a designa o Part no 1622 0071 Montagem e ajustamento da trans miss o As modernas transmiss es por correias s o muito robustas e eficientes mas exigem em contrapartida uma coloca o e ajustamento profissionais Antes de se montarem as correias de trans miss o limpam se e desengorduram se to das as superf cies trabalhadas das polias eixos e bucha de press o Depois procede se como segue Polia do compressor e A polia do compressor coloca se sobre o eixo c nico e gira se de modo que a cha veta do eixo se introduza no escatel e Aanilha de press o
210. te deve ser preenchi do a intervalos regulares podendo assim ser uma fonte de informa o til sobre as cau sas de eventuais dist rbios de funcionamen No m nimo este di rio deve conter as se guintes observa es Observa o Local da medi o Unidade de medida Per odo Data e hora Press o de aspi Man metro do compressor C ou bar ra o UNISAB Il E R Man metro do compressor CO r 3 UNISAB II j a Man metro do compressor Press o de leo bar UNISAB Il Temperatura do leo UNISAB Il C T ERA Term metro na linha de aspira o Spas junto ao compressor C na aspira o UNISAB Il Term metro na linha de Temperatura do g s d o na descarga escarga junto ao compressor T mas antes do separador UNISAB Il N vel de leo no Indicador de n vel de leo deve ver se leo compressor no indicador Abastecimento de Cf cap tulo sobre enchimento Nr de litros leo do compressor de leo Consumo el ctrico do Quadro el ctrico 7 mp motor do compressor UNISAB II acess rio Deve simult neamente verificar se os seguintes pontos eventualmente assinalados com cruz no di rio e Funcionamento correcto do circuito de arrefecimento do compressor e Se o compressor produz ru dos fora do normal Seo compressor vibra de forma anormal 40 0178 910 PG 99 05 0171 462 PG Manuten o do compressor de pist o Para assegurar uma opera o livre de pro
211. tens o aplica se a correias usadas ou na verifica o da tens o ap s um per odo de funcionamento 0178 910 PG Tabela3 SMC TSMC 104 108 Motor de 50 Hz de 4 polos Tens o das correias Polia do motor N di metro Correias novas Remontagem Tabela 4 SMC TSMC 112 e 116 Motor de 50 Hz de 4 polos Tens o F correias Polia do motor di metro Corriasnovas novas E Tabela5 SMC TSMC 104 108 Motor de 60 Hz de 4 polos Tens o a correias Polia do motor di metro Correias novas novas cr 0178 910 PG 167 Tabela 6 SMC TSMC 112 e 116 Motor de 60 Hz de 4 polos Tens o das correias Polia do motor N Reno Correias novas Remontagem ae a 168 0178 910 PG 97 01 0171 475 PG Separador de leo OVUR para SMC TSMC 100 HPC SMC TSMC 180 Utiliza o O separador de leo tem como fun o sob todas as condi es de funcionamento de se parar o leo que sai do compressor mistura do com o g s sob press o de maneira a possibilitar a sua recondu o para o interior do c rter do compressor No entanto passar sempre algum leo misturado com o g s refrigerante para fora do separador o chamado consumo de leo Num separador de leo standard o consumo de leo ser de 35 a 45 ppm partes por milh o para um compressor utilizando R717 Este valor de consumo no entanto depen dente entre outros factores da temperatura do g s sob press o aumentando com um aumento da mes
212. to HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 A Em instala o nova Muito apropriado C Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento SH Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin Zona onde ambos os leos se podem usar O c lculo deve ser feito usando COMP 0178 910 PG 147 R507 TC Compressores de parafuso Temperatura de condensa ao No de c digo Sabroe SH30 40 30 20 10 94 76 o 40 22 4 14 32 50 F Temperatura de evapora ao N B Para compressores tipo S Rotatune SAB81 SAB83 e SAB85 s o leo Sabroe H aprovado Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento de g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desen volvimento em curso de leos lubrificantes necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada refer ente necessidade de sobreaquecimento HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 Em instala o nova Muito apropriado o Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento SH Superaquecimento do g s de aspira o K Kelvin Zona onde ambos os leos se podem usar O c lculo deve ser feito usando COMP 148 0178 910 PG Lista das principais empresas petrol feras O leo
213. to apropriado x Caso se deseje deixar de usar leo mineral O Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento O c lculo deve ser feito usando COMP1 0178 910 PG 141 R22 TC Compressores de para SH10 SH20 SH25 SH5 SH10 E F C fuso com mancais de ACEO deslize ou rolamentos de cilindros 104 40 86 30 68 20 50 10 32 c digo Sabroe A3 14 Temperatura de condensa ao 4 PAO 5 22 40 30 20 10 10 76 58 40 22 4 14 32 50 68 F Temperatura de evapora ao Usando o programa de c lculo COMP1 poss vel optimizar a necessidade de sobreaquecimento do g s de aspi ra o valores SH como se mostra no diagrama Veja Tipos de leo e empresas petrol feras Devido ao desenvol vimento em curso de leos lubrificantes necess rio contactar a Sabroe para informa o actualizada referente necessidade de sobreaquecimento HLI O c lculo deve ser feito usando COMP1 A Em instala o nova Muito apropriado A Concentra o m x de leo na fase l quida a TE 2 W O Temperatura m n de aspira o 50 C a TE lt 50 C pode se iniciar o sobreaquecimento S sistemas comandados por v lvulas t rmicas Sistemas cheios de l quido devem ser avaliados em cada caso Fav
214. to com leo inadequado Instru es para a escolha de leo de lubrifica o para compressores de refrigera o A instru o sobre Escolha de leo de lubrifi ca o mostra mais detalhadamente quais os tipos de leo a usar nos diversos tipos de funcionamento dos compressores 0178 910 PG Carga de leo de lubrifica o em compressores de pist o Devido ao facto de que todos os compres sores de pist o da SABROE s o dotados de uma v lvula de enchimento de leo especial instalada no c rter poss vel adicionar leo durante o normal funcionamento do com pressor Para esse efeito usa se uma bomba de leo manual ou o seguinte procedimento Nota No enchimento inicial de leo usa se a bomba de leo sendo evidente que n o se pode por o compressor em funciona mento antes de este estar abastecido de leo e Reduz se a press o no c rter ajustando a v lvula de bloqueio da aspira o at o man metro da press o de aspira o mos trar um valor ligeiramente abaixo ao da press o atmosf rica e Enche se com leo a mangueira ligada v lvula de enchimento de leo e mergul ha se o lado livre da mangueira dentro do recipiente com leo de lubrifica o e Abre se cuidadosamente a v lvula de en chimento deixando que a diferen a de press o force o leo a entrar no c rter e Evita se a entrada de ar ou impurezas para dentro do compressor fechando a v lvula antes de todo o leo ter
215. to do mesmo Os pist es deslocam se dentro das camisas de cilindro que est o integradas no bloco com dois cilindros debaixo de cada tampa superior As v lvulas de suc o que s o do tipo de placa anular s o montadas na parte superior das camisas de cilindro As v lvulas de com press o constituem o topo das camisas de cilindro e s o mantidas no lugar por fortes molas de seguran a As molas de seguran a permitem a desloca o do conjunto da v lvu la de descarga apresentando assim uma abertura maior no caso de se verificarem en tradas de refrigerante l quido nos cilindros Isto evita sobrecargas nos rolamentos das bielas A cambota est apoiada em rolamentos des lizantes capazes de resistir a esfor os tanto no sentido radial como longitudinal O leo de lubrifica o para os rolamentos e para o sistema de regula o de capacidade pres surizado pela bomba de leo accionada por roda dentada e incorporada no compressor No lado do eixo a cambota provida de um bucim retentor equilibrado constitu do por um anel de ferro fundido com uma anilha ve dante que roda em conjunto com a camboia e uma anilha de grafite estacion ria pressio nada por mola Todos os compressores podem ser regula dos em capacidade incluindo no circuito de compress o pares de cilindros Na tabela seguinte indicam se os n veis de capacidade para que se podem regular os diversos com pressores A regula o de capacidade
216. to usando a junta pos 5D A junta pode ser obtida nas espessuras seguintes de acordo com a lista de pe as de reserva 0 25 mm 0 50mm 0 75 mm 1 0 mm 0178 910 PG Rolamento principal O rolamento principal pos 5C e 6C est montado na respectiva tampa e tem como objectivo sujeitar a cambota tanto axial como longitudinalmente Este constitu do por um casquilho de a o com colarinho ambos revestidos interior mente com metal branco Os casquilhos po dem ser substitu dos sem que se torne ne cess rio ajustar nada depois de montados Ao mont los recomenda se a aplica o de cola tipo Loctite 601 para os bloquear Quando se instala um novo casquilho de apoio pos 6C na tampa do lado do bucim retentor pos 6A deve orientar se o casquil ho de forma a que os canais de entrada e sa da de lubrifica o fiquem alinhados com as 4 horas como mostra a fig 1 O cas quilho do rolamento pos 5C orienta se com a entrada e sa da alinhada com as 12 ho ras Fig 1 Montagem do casquilho do rolamento pos 6C Tampa pos 6A vista do interior do compressor Podem fornecer se casquilhos de apoio para cambotas torneadas para um di metro inferi or Cf lista de pe as de reserva A cambota dos compressores SMC 112 e 116 assim como do TSMC 116 possui um rolamento interm dio neste est o montados quatro semi casquilhos de apoio do mesmo tipo usado nas bielas O inv lucro do rola ment
217. uando gases halog neos entram em con tacto com chamas ou superficies quentes de aproximadamente 300 C decomp em se e produzem qu micos venenosos que pos suem um cheiro extremamente intenso avi sando assim da sua presen a Em altas concentra es o R717 provoca di fuculdades respirat rias e quando o vapor de amon aco se mistura com o ar em percenta gens da ordem dos 15 para 18 vol a combina o explosiva e a igni o poder ser provocada por uma fa sca ou por uma chama Vapor de leo no vapor de amon aco aumen ta significativamente o perigo j que o ponto de igni o desce para baixo da propor o da mistura mencionada atr s Em geral o forte cheiro do amon aco dar um aviso significativo da sua presen a antes da concentra o se tornar perigosa A tabela seguinte mostra os valores de re frigerante contido no ar medidos em volume Contudo certos pa ses t m limites oficiais que diferem dos apresentados vol Aviso dado pelo cheiro Al m disso e Se refrigerantes halog neos forem direc tamente libertados para a atmosfera ir o destruir a camada de ozono na estratos fera A camada de ozono protege a terra dos raios ultravioletas do sol Assim os refrigerantes halog neos nunca dever o ser libertados para a atmosfera Utilize um segundo compressor para conduzir o re frigerante ao condensador dep sito da instala o ou a cilindros de refrigerante sepa
218. uando se p ra o compressor deve conti nuar a existir corrente de controlo no agrega do de maneira a manter aberta a v lvula de solen ide pos 98V at o corpo da bomba ficar vazio Mant m se simultaneamente aberta a v lvu la de bloqueio pos 98Y Abertura do compressor para repa ra es A evacua o do compressor deve ser efec tuada com a bomba t rmica posta fora de servi o ap s drenagem do l quido refriger ante como descrito acima Durante a evacua o fecha se a v lvula de bloqueio no bloco de v lvulas pos 80 Limpeza do filtro na linha de abas tecimento de l quido O compressor deve ser evacuado antes de se abrir o filtro na linha de abastecimento de l quido para o limpar 0178 910 PG Dep sito priorit rio Reserva de l quido refrigerante para arrefecimento do leo L quido refrigerante para o evaporador Reserva de l quido refrigerante para arrefecimento do leo L quido refrigerante vindo do condensador receptor To177101 0 4 Liga es el ctricas A caixa de controlo est preparada para fun cionar com 3 tens es diferentes 110V 50 60Hz 220V 50 60Hz 240V 50Hz Na caixa de controlo encontra se uma r gua de terminais como se v no desenho abaixo K4 K3 K1 Terminal2 Sensor PT 100 Nil Terminal EE O Terminal GND M2 Terminal4 GND X D DN Sensor di n vel L GND N N Terminal1 Sensor di n
219. ucim e Desmonita se os pressostatos as tuba gens dos man metros ou as liga es ao UNISAB e Desmonta se a tampa frontal pos 4A e Desmonta se o filtro do leo e Desmonta se a transmiss o da bomba de leo e a bomba e Nos SMC TSMC 112 116 libera se o rola mento central desmontando se inicial mente os buj es de drenagem pos 49H e a junta pos 49J em ambos os lados do compressor Posteriormente desmontam se os parafusos pos 49F e as anilhas de travagem pos 49G e Roda se a cambota at que os apoios das bielas fiquem na posi o horizontal e Desmonita se a tampa do rolamento no lado da bomba e coloca se um barrote de madeira atravessado ao eixo do compres sor atrav s das tampas laterais de forma que a cambota fique apoiada e Pode ent o puxar se a cambota para fora do bloco enquanto esta continua apoiada e O rolamento central dos SMC TSMC 112 116 desmontado retirando os para fusos pos 49B e as anilhas pos 49C as sim como os dois pinos de travagem pos 49D Inspec o e Inspeccione as chumaceiras de apoio dos rolamentos da cambota em rela o ao desgaste verificando se necess rio o di metro desses semieixos 71 O desgaste m ximo admiss vel est espe cificado na tabela de folgas diversas e ajustes Na maior parte das ocorr ncias pode ob ter se uma folga aceit vel nos rolamentos mudando apenas os semi casquilhos dos rolamentos Normalmente o n vel de desgaste r
220. ula de expans o produz pouco sobreaquecimento A v lvula de expans o produz excessivo sobreaquecimento Filtros entupidos na linha de l quido aspira o V lvula solenoide na linha de l quido aspi ra o Fuga na v lvula solenoide Evaporador com gelo ou entupido Recircula o do ar frio curto circuito Carga excessiva na instala o Reten o de refrigerante no condensador frio by pass fechado Acoplamento desalinhado ou pernos soltos Avaria na bomba de leo Rolamentos apoios gastos ou avariados Segmentos ou camisa gastos V lvulas de press o avariadas ou com fugas V lvulas de aspira o avariadas ou com fugas By pass do compressor aberto fuga na v lvula de seguran a Filtro de leo do compressor entupido Regulador de capacidade avariado V lvula solenoide na linha de retorno de leo entupido avariada Filtro na linha de retorno de leo entupido Capacidade do compressor muito alta Capacidade do compressor muito baixa Resist ncia do carter avariada 0178 910 PG 109 Repara o de avarias 1 Compressor n o arranca 1 6 Curcuito da corrente de controlo aberto devido actua o de Pressostatos Termostatos Protec es do motor el ctrico Rel de descongela o Desligar o interruptor e reparar a causa da avaria 1 9 Disparo do pressostato de alta press o Rearmar o pressostato e investigar a causa da press o de condensa o alta 1 10 Disparo do p
221. ura encaixa no eixo da v lvula As v lvulas s o fornecidas com uma porca cega pos 23G 42H que evita a entrada de 94 42D 42B T0177156 0 sujidade na v lvula quando esta n o est em servi o e Se a v lvula utilizada como v lvula de enchimento de leo monta se uma porca na pos 23C e buj o roscado na pos 23B como mostra a fig 1 e Se a v lvula utilizada como v lvula de evacua o monta se uma jun o roscada como mostra a fig 2 A v lvula de evacua o montada quer di rectamente na tampa superior quer numa liga o roscada aos canais de press o do bloco do compressor 0178 910 PG 95 03 0171 463 PG 98 01 0171 467 PG Quando se procede de novo montagem das camisas deslizantes importante controlar o espa o morto como descrito abaixo na sec o 1 Quando se montam camisas de cilindro novas deve se controlar tanto o espa o morto como a chamada capacidade ex tra de eleva o na ordem em que s o mencionadas e como descrito nas sec es 1 e 2 Recomenda se marcar as camisas de cilindro de modo a poder vol tar a mont las no mesmo lugar Controlo do espa o morto Depois de se montar uma camisa de cilin dro recomenda se o controlo do espa o morto O ajuste deste efectua se com a ajuda da junta pos 19K que para al m da fun o vedante tamb m funciona como elemento de ajuste Por isso as juntas podem ser fornecidas em
222. utilizado na altera o de capacidade do compressor No diagrama de princ pio se guinte descrevem se os sistemas de lubrifi ca o e hidr ulico em conjunto com o meca nismo de arranque em vazio Descri o do mecanismo de arran que em vazio e regula o de capa cidade O arranque em vazio e regula o de capaci dade s o obtidos colocando a base anular da v lvula de aspira o na posi o de aber ta fazendo assim com que o g s refrigerante que aspirado para dentro do cilindro n o seja comprimido mas sim expelido de novo 0178 910 PG T0177131_0 V10 para o lado da aspira o atrav s da v lvula de aspira o Consulte tamb m no desenho de pe as de reserva azul o desenho da camisa de cilin dro perto do fim deste livro Do lado exterior de cada par de camisas de cilindro est instalada uma estrutura pos 13 que acciona dois conjuntos de alavan cas pos 15A Esta estrutura est ligada por 85 uma biela ao pist o de regula o do cilindro de arranque em vazio pos 12 Quando o pist o de regula o n o est su jeito press o do leo quando a v lvula solen ide a ele ligada n o est actuada ou o compressor est parado o pist o de regu la o e toda a estrutura est o encostados direita devido press o da mola pos 12J Cf fig 1 As molas de trac o
223. v lvulas com fugas mente 11 60 Compressor perde capacidade Regular a capacidade do compressor Verificar se todos os cilindros est o em funcio namento Verificar o funcionamento do regulador de ca pacidade 12 Press o de aspira o baixa As press es anormalmente baixas nas instala es de refrigera o aumentam a taxa de compress o do compressor com o consequente risco de avariar o compres sor O per odo de entrada de ar nas instala es de refrigera o aumenta tambem a possibilidade de press es anormalmente baixas 12 20 leo no evaporador Purgar o leo 12 22 Carga de refrigerante insuficiente Verificar a carga de refrigerante Bolhas no visor da linha de l quido Carregar a instala o com refrigerante e possivelmente a linha de l quido quente Detectar e eliminar fugas 12 35 Congela o da v lvula de ex Descongelar a v lvula de expans o com calor pans o instala es a HFC e panos h midos HCFC OE f Substituir a carga secadora no filtro 12 36 Perda de carga da v lvula ter A v lvula n o abre Substituir a v lvula most tica 12 40 Excessivo sobreaquecimento do Regular as v lvula de expans o para maior g s de aspira o capacidade 0178 910 PG 115 12 Press o de aspira o baixa cont 12 41 Filtro da linha de l quido entupido Inspeccionar e limpar o filtro 12 42 A v lvula soleno de da linha de Bobina queimada
224. zado que proceder sua des trui o Nota leos lubrificantes AN Advert ncia Ao meter leo evite contacto directo com a pele O contacto directo de leos com a pele pode causar reac es al rgicas a longo pra zo Utilize pois sempre material de protec o culos e luvas ao meter leo Os compressores de refrigera o s o lubrifi cados por um dos seguintes tipos de leo dependendo do rerigerante tipo de insta la o e condi es de opera o leo mineral leo semi sint tico leo sint tico baseado em alkyl benzene leo sint tico baseado em polyalphaole fine leo sint tico baseado em glicol leo de ster Quando da mudan a de leo no compressor ou da drenagem de leo dos dep sitos das instala es de refrigera o recolher sempre o leo em dep sitos onde esteja escrito leo usado enviando os de seguida para um instituto autorizado que proceder sua des trui o Estas instru es s o apenas informa o geral O dono da instala o de refrigera o respons vel pelo cumprimento de todas as leis vigentes 0178 910 PG 11 Descri o do compressor SMC 104 106 108 Mk3 e TSMC 108 MKS3 S L E Os compressores SMC100 e TSMC 100 t m um di metro do pist o de 100mm indicado pelo primeiro n mero da refer ncia O n mero de cilindros do bloco compressor indicado pelos dois n meros seguintes sendo

Manual dos compressores SMC 104-106-108 Mk3 e

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