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1. ii essseereraraneraaaaa 23 Limpeza da pele pr tratamento ss eeraaeenaaeenaaaaaaaaan 23 T cnica de ADICA O ass SS IO O a e 23 D vidas Operacionais esse star tprrpaes os Dacaiaaniaesidd nani senta is aaa ninar elpida antas anatgo nt en enen 25 S bstit i o dOS TUS VOIS matei a bi Ra asa 26 Especifica es TOCNICAS ea cases resina pao aan E Dea id ga ai po 26 Caracter sticas da alimenta o nn rerreseeecaaeanana rara anaaana 26 Caracter sticas AdICIONAIS cus mais atada apa facu ro Gn paduicana fa duas naG 27 SIMDOIOQIAs RD ia E E E da a O O O po do Ed 27 Assist ncia T cnica Autorizada Fito eeeeeeeiiieeeeeeeeererereerereeeaceeeereeeners 27 Refer ncias Bibliogr ficas gt essacuinia Eosesan bem graca pes asi ie nego aaa o nan gang D ta EEa ai Upa da nissan gaba nrE 27 Certificado de Garantia ie sartssiosario prado signal so Boards AA Ea a dita N 6 api a e a ria 29 Transporte reren a Eds aba asa SSD a E 29 Informa es do Fabricamos Sa ind SAE dO ALE CAGE EN dE UE do ACE ARE NE ARNS AEE ce aaRE a a 29 Informa es do Equipamento ssa di SE dA tan 30 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Introdu o Hist ria do ultra som As radia es ultra s nicas foram descobertas no s culo passado pelo casal Pierre e Marie Curie Ao aplicar uma cor2. BY TONEDERM Manual de Instru es ULTRA SONIC 1 e 3MHz ndice iguige o pia jo FENRERAE DR RR ce RD REDE RR RD RE RR RR RR 3 Hist a Ee e ultra SONi esere artet IR RR RR CR RR RR RIR ER 3 Ultra Snie E SMEIZ EO eeii do boda dia eaan RONDA dade AR a Da NE nado Da 3 Ultra SOM sara ads ausmprneagaas e dO aRES aaa ESSES AA dae RS EEE Rg as R 4 Imped ncia aGUSICA ysis loan nisso bon era ea Soa apel dana f ado apa a a ea anal ad acid cia e 4 Reflexao ema a SN OS O RC SOS O a a 5 Refra aOr ent a e e UR e POR TU RR E RE PI RR 5 ADSOCAO reaa a a A a E E a a a A E GE A 5 Aten a ao iren n a A E E Ae e Da DOS E AO E 6 Ondas estacion rias Apei eir a a E E aea EAER EAA a DAA AE EEE PE cuba das EAA 6 RENOIR AE EEEE A E E E EE E E AEE E E E 7 CAMMA O cosa aE da EE EG ES E O EPE S 7 Area de Radia o Efetiva ERA a uasseparoestisnrenas asi iesdigiaasasaaat iuadiaina acaadanss pias resina passa 8 Beam Nonuniformity Ratio BNR s a ses eres segaaed esa aan gaga Ea o gata de papiro e paes ad 8 Campo pr ximo e campo distante suas cars sigualsido prasiasagaas Als asia erpaadSS na sdr sita S paraadd 8 FREQU NCIA serea r aa CDE RSCG dna Ca SOS asia ea 8 Regime de emiss o de ondas ultra s nicas aeee 9 Ciclo detrabalho ssiaaisasor arts alada GDS E a a e 9 alisigtel o fe o SRERRA RE OR RD NERI O POD NEED OR RE RR RD RR TR 9 ETOHOSTISIGI BICOS ienen eaa Cosa sbio ada Ane RO Dia Aoc scene nado Ds nada 10 Coni
3. Para minimizar a refra o o feixe ultra s nico dever ser aplicado sempre perpendicularmente superf cie de tratamento pois um grande desvio da onda incidente com a linha perpendicular provoca intensa refra o em dire o paralela superf cie ou interface havendo tamb m reflex o da onda incidente BORGES 2006 Absor o Absor o a capacidade de reten o da energia ac stica do meio exposto s ondas ultra s nicas Essas ondas s o absorvidas pelo tecido e convertidas em calor BORGES 2006 Os tecidos corporais apresentam distintos coeficientes de absor o e convers o de energia Tecidos ricos em col geno absorvem grande parte da energia ultra s nica que os atravessa As interfaces e a absor o seletiva e mais intensa no tecido col geno faz com que o ultra som seja o meio ideal para atuar sobre tend es bainhas e f scias AGNE 2004 Em virtude da absor o das ondas ultra s nicas nos tecidos a intensidade das ondas diminuir medida que elas penetrarem nas camadas teciduais O grau de absor o e a convers o de energia dependem do coeficiente de absor o dos tecidos das interfaces que os separam al m da frequ ncia dose e tempo de aplica o da terapia ultra s nica Quanto maior a frequ ncia por exemplo menor o comprimento de onda e maior a absor o pois o tempo de relaxamento das estruturas sonadas menor e consequentemente absorvem maior quantidade de energia Portanto o ultra s
4. nos machos Landrace x Large White com 35 dias de vida Os animais foram submetidos aos seguintes tratamentos durante 15 dias GEL aplica o de gel CAF aplica o de cafe na 5 US aplica o de gel de ultra som US CAF aplica o de gel de ultra som e cafe na infiltra o intrad rmica de cafe na 2 e a 6 rea foi utilizada como 12 controle A terapia com ultra som foi aplicada com frequ ncia de 3MHz modo cont nuo 0 2W cm e tempo de aplica o de 1 minuto cm de rea Ao final dos tratamentos os animais foram sacrificados e fragmentos de pele das diferentes reas foram retirados para an lise histol gica al m de 15g de tecido adiposo para isolamento de adip citos As an lises histol gicas da pele de su nos submetidas aos diferentes tratamentos demonstraram que o ultrasom acentua e acelera significativamente a permea o cut nea da cafe na levando a uma redu o significativa da espessura da hipoderme A aplica o intrad rmica de cafe na produziu redu o na espessura do tecido adiposo subcut neo promovendo a lise dos adip citos A aplica o t pica de cafe na no tempo de tratamento estudado n o produziu nenhuma altera o no processo da lip lise A aplica o do ultra som sem utiliza o de f rmacos n o causou nenhum efeito sobre os par metros analisados Koede 2003 realizou um estudo comparativo da efic cia da fonoforese do ultra som terap utico e da aplica o t pica de hid
5. rela o aos tecidos devido a grande irregularidade do feixe ultra s nico no campo pr ximo ao padr o irregular de absor o de energia nos tecidos a forma o de cavita o ondas estacion rias e ou aquecimento excessivo O movimento constante do cabe ote nivelar a dose emitida para os tecidos eliminando os riscos de les o LOW e REED 2001 Os 23 movimentos devem ser lentos para permitir que os tecidos se deformem por m r pidos o suficiente para impedir que se desenvolvam zonas de calor ao utilizar doses mais elevadas Os movimentos podem ser em forma circular de 8 ou feixes transversos que se sobrep em Aplica o por contato direto O cabe ote movido continuamente sobre a superf cie enquanto uma press o homog nea mantida para reduzir as irregularidades do campo sonoro A superf cie emissora precisa ser mantida paralela superf cie da pele para reduzir a reflex o e deve ser pressionada de modo suficiente para excluir qualquer ar Utilizada quando a regi o a ser irradiada plana sem muitas irregularidades permitindo perfeito contato entre a superf cie do transdutor e a pele Nesta aplica o o agente de acoplamento geralmente utilizado o gel hidrossol vel GUIRRO e GUIRRO 2002 Aplica o subaqu tica Quando o contato direto n o poss vel devido forma irregular da parte tratada ou quando a rea n o permite o contato do transdutor pode se utilizar o m todo subaqu tico A regi o
6. 2 a intensidade m dia real seria reduzida em 50 por exemplo Se o efeito t rmico produzir dor ou a condi o fora aguda utiliza se ciclo de 5 ou 10 dependendo da agudez Caso seja necess rio um pequeno efeito t rmico utilizam se ciclos de 20 ou 50 ao inv s do ultra som no modo cont nuo BORGES 2006 Intensidade Segundo Silva e Rosa Filho 2003 em cada sistema de ondas existe um transporte de energia que mensurado pela intensidade Esta a energia que passa por segundo por cm de uma superf cie perpendicular colocada em dire o da emiss o tendo como unidade W cm2 denominada de intensidade m dia espacial a pot ncia ultra s nica dividida pela ERA do transdutor em cm e se caracteriza pela energia total produzida por segundo medida em Watts O m ximo valor de intensidade atingida pelo equipamento chamada de intensidade de pico espacial Borges 2006 relata que a intensidade tanto no modo cont nuo como no pulsado pode ser de at 3W cm De acordo com este autor existe ainda a intensidade m dia temporal que ocorre somente no modo pulsado e calculada atrav s da m dia da pot ncia durante os per odos de emiss o de ondas e de sua interrup o Efeitos fisiol gicos BORGES 2006 Micromassagem celular ocasionada pelas ondas de compress o e tra o A movimenta o destes tecidos aumenta a circula o de fluidos intra e extracelulares facilitando a retirada de catab litos e a oferta de n
7. a ser tratada e o transdutor s o imersos em gua desgaseificada O cabe ote deve ser movido paralelamente superf cie da parte tratada e o mais pr ximo poss vel da pele LOW e REED 2001 O cabe ote e a pele precisar o ser limpos periodicamente para remover bolhas de ar que refletir o muito ultra som Importante atentar para o material do recipiente que cont m gua Este n o deve ser de metal para evitar as reflex es que possam ocorrer do feixe ultra s nico GUIRRO e GUIRRO 2002 Aplica o por bolsa d gua LOW e REED 2001 GUIRRO e GUIRRO 2002 Quando a regi o n o pode ser submersa e existem irregularidades na superf cie pode se utilizar uma bolsa de pl stico ou borracha cheia d gua formando uma almofada de gua entre o cabe ote e a pele A superf cie da bolsa a pele e o cabe ote devem possuir um meio de acoplamento de prefer ncia gel hidrossol vel O cabe ote ent o pressionado firmemente sobre a bolsa de modo que uma camada de gua de cerca de 1cm de espessura fique entre o cabe ote e a superf cie A gua contida na bolsa deve ser desgaseificada Guirro e colaboradores 2001 avaliaram a transmissividade de ondas ultra s nicas para m todo de aplica o utilizando bolsa d gua entre pele e transdutor O bal o de borracha apresentou transmissividade m dia de 18 e a luva de l tex 21 n o sendo recomendada sua utiliza o 24 Aplica o por reflexo segmentar Refere se ao uso do ultra
8. de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada Testar a tomada com outro equipamento Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando corretamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 2 O transdutor n o est emitindo ondas ultra s nicas O equipamento pode estar descalibrado Deve se enviar o equipamento para a f brica para calibra o 25 Substitui o dos fus veis Fazendo uso de uma chave de fenda girar em sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel que est localizada na parte traseira do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas Especifica es T cnicas Caracter sticas da sa da Tempo total de aplica o 60 min Frequ ncia de ondas sonoras 1 MHz e 3 MHz Frequ ncia de pulsa o em Hz 16 48 ou 100 Ciclo de trabalho para o modo PULS TIL 5 10 20 e 50 sendo 5 de emiss o ultra s nica e 95 de pausa 10 de emiss o ultra s nica e 90 de pausa 20 de emiss o ultra s nica e 80 de pausa 50 de emiss o ultra s nica e 50 de pausa Pot ncia de sa da com incrementos de 0 1
9. grupo Il n 11 recebeu ultra som cont nuo e intensidade de 1W cm grupo III n 11 foi aplicado ultra som cont nuo e intensidade de 2W cm A aplica o de ultra som foi feita na face medial da extremidade superior da t bia direita e o membro contralateral serviu como controle Cada animal dos grupos e Il foi irradiado por 5 minutos diariamente e o grupo III foi irradiado por 3 minutos por 10 dias consecutivos Os resultados histol gicos radiogr ficos e mensurados por paqu metro permitem concluir que o ultra som pulsado n o levou altera es na ep fise de crescimento sseo de coelhos O mesmo n o ocorreu com os grupos submetidos ao ultra som cont nuo onde houve altera es inclusive radiogr ficas Lombalgias Silva e Ananias 2004 estudaram 10 trabalhadores com queixas de lombalgia relacionada ao trabalho e propuseram uma pesquisa comparativa entre aplica o de ultra som associada exerc cios de alongamento muscular e exerc cios de alongamento isolados Os trabalhadores foram divididos em 2 grupos grupo A n 5 foram submetidos aplica o de ultra som terap utico de 1MHz modo cont nuo e intensidade de 0 8W cm durante 5 minutos na regi o lgica associado a alongamento de membros inferiores e coluna lombar O grupo B n 5 foi tratado somente com alongamentos Foram realizadas 3 s ries de alongamento mantendo o m sculo sob estiramento por 20 segundos Foram realizadas 16 sess es numa frequ ncia de 4 veze
10. som para estimular reas que n o possam ser estimuladas diretamente Pode se utilizar o ultra som ao n vel das ra zes nervosas paravertebrais por exemplo buscando uma resposta no derm tomo correspondente MACHADO 1991 Tempo de aplica o Uma das formas de se determinar o tempo de aplica o do ultra som consiste em estabelecer o tamanho da rea corporal a ser tratada e a rea da ERA do cristal informada pelo fabricante Divide se ent o a rea a ser tratada pelo tamanho da ERA do transdutor Entretanto deve se levar em conta algumas caracter sticas relacionadas afec o como fase da doen a profundidade da les o caracter sticas f sicas BORGES 2006 Por exemplo 1 Se a rea a tratar for equivalente a um quadrado de 10 cm de lado isto representa uma rea de 100cm 2 Se a ERA do equipamento for igual a 4cm 3 Divide se a rea de 100cm pela ERA de 4cm e obt m se o tempo de aplica o da rea corp rea a ser tratada ou seja 25 minutos D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga 1 1 O cabo de for a pode n o estar conectado na rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato Verificar as conex es do cabo de for a que devem ser firmes Em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o 1 2 A tomada de alimenta o onde o cabo
11. 2 5 O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante Manual R2 30
12. Hz ciclo de 2 8 3W cm aplica o subaqu tica durante 5 minutos por 10 dias aplicado regi o de ep fise de crescimento da t bia direita de 11 coelhos da ra a Nova Zel ndia f meas com 50 dias de idade A regi o contralateral foi mantida como controle Os coelhos foram divididos em 2 grupos o grupo 1 n 5 foi destinado ao estudo do tratamento em curto 13 prazo e o grupo 2 n 5 foi destinado avalia o tardia aos 4 meses de idade N o foi demonstrada nenhuma anormalidade em uma vis o panor mica em ambos os membros analisados aos 4 meses de vida atrav s dos exames radiol gicos Com rela o avalia o histol gica houve diferen a significante na espessura da cartilagem de crescimento do lado tratado comparado ao controle o que foi demonstrado pela diminui o da espessura global da cartilagem de crescimento sugerindo uma acelera o no fechamento da placa epifis ria decorrente da aplica o do ultra som ARIZA 2003 Santos e colaboradores 2005 realizaram um trabalho com o objetivo de avaliar a influ ncia da aplica o de ultra som cont nuo e pulsado sobre as ep fises proximais de t bias de coelhos em crescimento e identificar as doses que poderiam prejudicar o crescimento sseo normal Foram utilizados 32 coelhos da ra a Nova Zel ndia com imaturidade ssea 8 semanas de idade divididos em 3 grupos grupo n 10 recebeu ultra som 1MHz modo pulsado 100Hz ciclo de 20 e intensidade de 2W cm
13. acordo com as caracter sticas da afec o a ser tratada Sabe se que a penetra o de drogas aplicadas topicamente depende de diversos fatores como hidrata o cut nea local de aplica o propriedades f sico qu micas das drogas dose forma de aplica o e tempo de exposi o FUSARO 2005 Frequ ncias maiores tendem a prover maior ndice de transmiss o Portanto o uso da fonoforese com ultra som de 3MHz tende a prover maior qualidade quanto permea o do produto do que a frequ ncia de 1MHz BORGES 2006 Cavita o LOW e REED 2001 AGNE 2004 BORGES 2006 J4 Cavita o a forma o de bolhas ou cavidades contendo g s com dimens es de micr metros S o causadas pelas press es negativas geradas no tecido durante a rarefa o das ondas ultra s nicas A cavita o ocorre em toda aplica o de ultra som e dependendo da amplitude de press o da energia pode ser de dois tipos Cavita o est vel forma o de bolhas que oscilam de um lado para outro dentro das ondas de press o do ultra som Elas aumentam e diminuem de volume por m permanecem intactas Esse efeito normal e desej vel pois produz altera es revers veis na permeabilidade da membrana causando profunda rea o na atividade celular com consequente efeito terap utico Cavita o inst vel caracteriza se por amplitudes de alta press o que podem resultar em colapso da s bolha s causando mudan a de temperatura press o e d
14. al de Campinas 2004 Douat CSV Estudo comparativo do efeito do ultra som terap utico de 1MHZ com frequ ncia de repeti o de pulso de 100Hz e 16Hz no reparo de osteotomia por escarea o em t bia de rato disserta o de mestrado S o Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto Instituto de Qu mica de S o Carlos Universidade de S o Paulo 2004 Faganello FR A o do ultra som terap utico no processo de regenera o do m sculo esquel tico disserta o de mestrado Rio Claro Instituto de Bioci ncias Universidade Estadual Paulista 2003 Fusaro C Estudo da fonoforese de diclofenaco dietilam nio em volunt rios sadios tese de mestrado Campinas Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade Estadual de Campinas 2005 Guirro E Guirro R Fisioterapia dermato funcional fundamentos recursos e patologias 3 ed S o Paulo Manole 2002 Guirro R Cancelieri AS Sant Anna IL Avalia o dos meios intermedi rios utilizados na aplica o do ultra som terap utico Rev Bras Fisioter 2001 5 2 01 4 Haar G Princ pios eletrof sicos e t rmicos In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 Koede PU Estudo comparativo da efic cia da fonoforese do ultra som terap utico e da aplica o t pica de hidrocortisona no tratamento do tend o de rato em processo de reparo tecidual disserta o de mestrado Escola de E
15. ano tecidual O colapso das bolhas libera energia podendo produzir radicais livres e levar a rea es de oxida o Trata se de um evento destrutivo consistindo na les o celular provocada por for a de tra o e compress o das ondas ultra s nicas Este tipo de cavita o provocado pela elevada pot ncia ou pelo excesso de tempo de aplica o sobre uma mesma regi o e pode ser evitado movimentando se o cabe ote de ultra som e utilizando intensidade baixa durante a terapia 7 rea de Radia o Efetiva ERA A rea de radia o ultra s nica corresponde rea do cristal que o comp e e sempre menor que a rea geom trica do transdutor Conforme Mart n 2001 e Agne 2004 essa diferen a cerca de 10 a 20 A ERA de tratamento um par metro importante que determina a intensidade da onda ultra s nica Beam Nonuniformity Ratio BNR LOW e REED 2001 AGNE 2004 A intensidade de emiss o da onda ultra s nica n o uniforme em toda a superf cie do transdutor Este comportamento heterog neo expresso pelo coeficiente de n o uniformidade do feixe BNR e calculado pela raz o entre o pico de intensidade e a intensidade m dia da onda ultra s nica Quanto mais baixo for o valor mais uniforme o feixe O valor aceit vel deve ser BNR lt 6 Para seguran a do tratamento o cabe ote deve ser mantido sempre em movimento durante o tratamento de modo que a energia ultra s nica se estenda adequadamente evitan
16. b m necess rio verificar a conex o de aterramento atrav s do pino de terra que n o deve ser eliminado pois pode colocar em risco o paciente Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor ex estufa fornos etc Evite expor o equipamento e seus acess rios a luz solar direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o ap ie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o 18 respectivo manual dever acompanh lo Conex es simult neas de um paciente a um equipamento cir rgico de AF podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do estimulador e poss vel dano ao estimulador Opera o a curta dist ncia de um equipamento de terapia de ondas curtas ou microondas pode produzir instabilidade na sa da do estimulador Limpeza dos acess rios Os transdu
17. ce ferver aconselh vel que se realize o teste com relativa frequ ncia De acordo com Guirro e Guirro 2002 a cavita o pode ser visualizada com intensidade de 0 1W cm no modo cont nuo Al m da cavita o existe o teste da n voa que verifica se o ultra som est emitindo energia necess ria para a terap utica Este teste consiste na coloca o de algumas gotas de gua sobre a superf cie do cabe ote e ap s ajustar a pot ncia dever haver a forma o de uma n voa fina sobre a superf cie do mesmo Deve se ajustar a pot ncia segundo Guirro e Guirro 2002 entre 1 3 e 1 8W cm Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento utilizando produto adequado ao tipo de pele a ser submetida ao tratamento O local deve estar livre de cremes g is ou outras subst ncias que possam alterar a efic cia do tratamento T cnica de aplica o A seguir est o descritas algumas t cnicas utilizadas para aplica o do equipamento Ultra Sonic 1 e 3MHz Observar a necessidade de reposi o de gel de ultra som durante a aplica o para proporcionar a transmissividade do feixe ultra s nico Para que o equipamento funcione existe a necessidade de posicionar a placa de acoplamento com quantidade suficiente de gel de contato pr xima a rea de aplica o Movimentos do transdutor Em todas as t cnicas de aplica o importante mover o transdutor continuamente em
18. do pontos quentes que se produzem numa emiss o estacion ria Campo pr ximo e campo distante Low e Reed 2001 afirmam que o feixe de ultra som apresenta um padr o muito irregular de ondas sonoras na regi o pr xima face do transdutor Essa regi o denominada campo pr ximo ou zona de Fresnel e trata se da rea efetiva do feixe de ultra som Al m deste campo existe uma zona chamada de Fraunhofer ou campo distante que apresenta maior uniformidade e intensidade central O comprimento e a largura dos campos pr ximo e distante dependem do comprimento de onda e do raio do transdutor De acordo com Agne 2004 um cabe ote com ERA de 5cm o campo pr ximo em um meio uniforme como a gua de aproximadamente 15 cm com uma frequ ncia de 3MHz e de 45 cm com 1MHz Nos tecidos corporais de composi o heterog nea a forma e comprimento do feixe podem ser muito diferentes e irregulares Na pr tica e na aplica o por contato direto do cabe ote a zona em tratamento cai sempre no campo pr ximo de 2 cm para 3MHz e at 5 cm para 1MHz Frequ ncia AGNE 2004 O ultra som terap utico caracteriza se por apresentar frequ ncias de 1 ou 3 MHz A frequ ncia o que precisamente define o ultra som e o distingue dos diferentes sons Est diretamente relacionada com a absor o e atenua o do feixe de forma que com maior frequ ncia o ultra som ser absorvido mais rapidamente o que caracteriza o ultra som de 3MHz como supe
19. e sendo m nima a 5cm Nessa frequ ncia se considera 2 a 3 cm o limite m ximo para tratamentos superficiais AGNE 2004 Ondas estacion rias Ocorrem como resultado da sobreposi o das ondas refletidas sobre as ondas incidentes numa determinada interface onde existam meios com imped ncia ac stica diferente Essa concentra o de ondas poder causar dano aos tecidos Segundo Low e Reed 2001 as ondas estacion rias podem causar estagna o das c lulas dos vasos sang neos levando a forma o de trombos Se o transdutor for movido adequadamente durante o tratamento h pouca possibilidade de forma o de ondas estacion rias Fonoforese Termo que descreve a habilidade do ultra som em incrementar a penetra o de agentes farmacologicamente ativos atrav s da pele Existem v rias vantagens na utiliza o dessa modalidade de tratamento entre elas a a o localizada da droga com consequente aus ncia de efeitos colaterais decorrentes de a es sist micas GUIRRO e GUIRRO 2002 Os efeitos terap uticos do ultra som como fonoforese s o obtidos por meio de mecanismos t rmicos e n o t rmicos Os t rmicos decorrem da transfer ncia de energia a partir da compress o de ondas vibrat rias geradas nos tecidos irradiados Outros autores demonstram que o fen meno de cavita o mais importante que os efeitos t rmicos na permea o transcut nea de drogas Recomenda se que a escolha entre o modo cont nuo ou pulsado seja de
20. em 0 1W cm Modo CONT NUO de 0 a 3W cm Modo PULS TIL de 0 a 3W cm ERA do CRISTAL 4cm Pot ncia m xima de sa da do transdutor no Modo CONT NUO 12W Pot ncia m xima de sa da do transdutor no Modo PULS TIL 12W Caracter sticas da alimenta o Utilizado cabo de for a 2P T para conex o em rede el trica com tens o alternada Sele o de tens o atrav s de chave seletora 127V e 220V Frequ ncia de alimenta o 60Hz Pot ncia de entrada 5OVA Fus veis 800mA FST 26 Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 0 050 kWh Peso sem acess rios 3kg Peso com acess rios 3 5kg Dimens es 21 cm de largura 28 cm de profundidade e 12 cm de altura Simbologia Equipamento Classe Equipamento de tipo BF O Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o A Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Assist ncia T cnica Autorizada Fitto Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Fitto entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Fitto mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra
21. imais tratados e n o tratados Foram utilizados 60 ratos Winstar divididos em 4 grupos refer ncia controle tratados com ultra som na frequ ncia de 100Hz e de 16Hz O tratamento foi realizado por 5 dias com intensidade de 0 5W cm modo pulsado 1 5 frequ ncia de 100Hz ou 16Hz por 3 minutos Os n veis de fosfatase alcalina e c lcio tamb m foram significativamente diferentes nos grupos experimentais A densidade da matriz ssea condr citos e fibroblastos foram significativamente diferentes entre os grupos experimentais O tratamento com ultrasom acelerou a regenera o ssea e elevou os n veis sang neos de fosfatase alcalina e c lcio sendo que o ultra som pulsado com frequ ncia de 100Hz mostrou se mais eficaz Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE Weimann 2004 realizou um estudo com o objetivo de analisar a efic cia do ultra som terap utico na redu o da PEFE encontrada na regi o gl tea de mulheres jovens e sedent rias Os volunt rios foram divididos em 2 grupos grupo 1 foi submetido terapia com ultra som 3MHz modo cont nuo dose de 1 2W cm aplicado por 7 minutos em cada gl teo e o grupo 2 serviu de controle O tratamento consistiu de 20 sess es realizadas tr s vezes por semana em dias alternados A avalia o consistiu na verifica o do grau e tipo de PEFE temperatura e sensibilidade cut nea perimetria local e grau de satisfa o pessoal Os resultados revelaram que a utiliza o do ultra s
22. lica o de US no modo cont nuo p lt 0 05 Esses resultados mostram que a aplica o de US no modo pulsado auxilia na cicatriza o de feridas cir rgicas produzidas ap s celiotomia Faganello 2003 avaliou os efeitos do ultra som terap utico no processo de regenera o da musculatura esquel tica A amostra foi composta de 27 ratos Winstar divididos aleatoriamente em 6 grupos nos quais foi induzida les o no m sculo tibial anterior da pata direita traseira Os ratos de 4 grupos foram tratados com ultra som de 1 MHz modo cont nuo durante 1 minuto uma vez ao dia durante 14 dias Os grupos A e B foram lesionados e receberam aplica o de ultra som com intensidade de 0 2W cm e 0 4W cm respectivamente Os grupos C e D permaneceram com a musculatura intacta e receberam aplica o ultra s nica de 0 2W cm e 0 4W cm respectivamente O grupo E sofreu les o muscular e n o foi tratado com ultra som e o grupo F n o sofreu les o e n o recebeu aplica o de ultra som Ap s o per odo de tratamento foram feitos cortes histol gicos onde observou se que a fagocitose dos restos necr ticos das fibras lesadas foi mais eficiente nos animais tratados com ultra som independentemente da intensidade utilizada assim como o surgimento de fibroblastos e mioblastos A angiog nese foi estimulada e a forma o de miotubos ocorreu mais precocemente nos animais estimulados com ultra som Monte Raso e colaboradores 2006 realizaram um estudo para a
23. nalisar a influ ncia 15 do ultra som terap utico na regenera o do nervo ci tico de ratos submetidos a esmagamento controlado Foram utilizados 20 ratos Winstar divididos em 2 grupos grupo 1 sofreu esmagamento e recebeu aplica o de ultra som desligado e grupo 2 sofreu esmagamento e irradia o com ultra som modo pulsado 1MHz 20 0 4W cm com dura o de 2 minutos durante 10 dias consecutivos A avalia o foi feita atrav s do ndice Funcional do Ci tico IFC atrav s da an lise das impress es das pegadas das patas traseiras dos animais Os ratos do grupo 1 obtiveram uma melhora de 55 entre a primeira e a ltima medida do IFC e o grupo 2 obteve melhora de 73 O ultra som terap utico de baixa intensidade acelerou a regenera o do nervo ci tico demonstr vel com maior signific ncia no 21 p s operat rio Am ncio 2003 verificou os efeitos do ultra som terap utico na integra o de enxertos de pele total em coelhos Foram utilizados 20 coelhos nos quais foram realizadas cirurgias de enxerto aut geno de pele total nas regi es escapulares O enxerto do lado direito foi submetido ao tratamento efetivo com ultra som 3MHz pulsado 0 5W cm por 5 minutos e o enxerto do lado esquerdo serviu como controle Os enxertos foram analisados histopatologicamente sendo realizada contagem das c lulas em prolifera o e dos vasos neoformados e a morfometria das reas da epiderme e derme Os resultados mostraram um significativ
24. ngenharia de S o Carlos Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto Instituto de Qu mica de S o Carlos Universidade de S o Paulo 2008 Leite VL Estudo comparativo do efeito do ultra som de 1MHz com frequ ncia de repeti o de pulso de 100Hz e 16Hz no tratamento de fratura de f bula de rato disserta o de mestrado S o Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto Instituto de Qu mica de S o Carlos Universidade de S o Paulo 2005 Low J Reed A Eletroterapia explicada princ pios e pr tica 3 ed S o Paulo Manole 2001 Machado CM Eletrotermoterapia pr tica S o Paulo Pancast 1991 Mart n J Electroterap a en fisioterapia Madrid M dica Panamericana 2001 Monte Raso VV et al Os efeitos do ultra som terap utico nas les es por esmagamento do nervo ci tico de ratos an lise funcional da marcha Rev Bras Fisioter 2006 10 1 113 9 Olsson DC et al Estimula o ultra s nica pulsada e cont nua no processo cicatricial de ratos submetidos celiotomia Ci ncia Rural 2006 36 3 865 72 Santos CA et al Influ ncia do ultra som terap utico na ep fise de crescimento sseo de coelhos Fisioterapia e Pesquisa 2005 12 2 13 9 Silva GP Ananias GC Influence of the therapeutic ultra sound associated to the stretch in the rehabilitation of lumbar pain related to the work Dispon vel em http Anww wgate com br conteudo medicinaesaude fisioterapia eletro ultra som algi a
25. o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Fitto tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados Refer ncias Bibliogr ficas 1 Agne JE Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 2 Am ncio ACG Efeitos do ultra som terap utico na integra o de enxertos de pele total em coelhos disserta o de mestrado Ribeir o Preto Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2008 3 Ariza D O uso do ultra som terap utico pulsado em placas epifis rias de coelhos trabalho de conclus o de curso Cascavel Universidade Estadual Oeste do Paran 2008 4 Borges FS Ultra som In Borges FS Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 5 Cagnie B et al Phonophoresis versus topical application of ketoprofen comparison between tissue and plasma levels Physical Therapy 2003 83 8 707 12 6 Campos MSMP Influ ncia do ultra som na permea o cut nea da cafe na estudo em fragmentos de pele e em adip citos isolados de su nos tese de doutorado Campinas 27 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Instituto de Biologia Universidade Estadu
26. o aumento no n mero de c lulas em prolifera o na epiderme e vasos neoformados na camada reticular da derme O estudo concluiu que o ultra som terap utico induz altera es morfol gicas nos processos biol gicos como prolifera o celular da camada germinativa da epiderme e angiog nese envolvidos na integra o de enxertos de pele total Fraturas sseas Douat 2004 realizou um experimento com o objetivo de comparar o efeito do ultra som terap utico de 1MHz com frequ ncia de repeti o de pulso de 100Hz e 16Hz no reparo de osteotomia em t bia de ratos Foram utilizados 40 ratos Winstar divididos em 4 grupos refer ncia controle tratados com ultra som usando frequ ncia de 100Hz e 16Hz A pot ncia utilizada foi 0 5W cm e o tratamento foi realizado durante 6 dias consecutivos por 3 minutos ao dia O n vel de fosfatase alcalina foi significativamente diferente nos grupos experimentais A densidade da matriz ssea fibroblastos macr fagos neutr filos linf citos e vasos sang neos foram significativamente diferentes entre os grupos indicando que o tratamento com ultra som induziu o reparo sseo O tratamento com ultra som acelerou a fase aguda da recupera o ssea sendo que a frequ ncia de 100Hz mostrou se mais eficaz Estudo semelhante foi realizado por Leite 2005 onde comparou os mesmos 16 par metros de ultra som no tratamento de fratura de f bula de ratos por an lise morfol gica e bioqu mica entre an
27. olis o com outras mol culas Desse modo a energia sonora constantemente convertida em energia t rmica A taxa com a qual essa troca ocorre depende da natureza do material ou seja do modo como as mol culas oscilam e da frequ ncia da onda sonora As ondas ultra s nicas s o geradas por transdutores que convertem a energia el trica em mec nica e vice versa A convers o para diferentes formas de energia realizada gra as ao cristal adequadamente cortado que se localiza no interior do transdutor e que modifica seu formato sob influ ncia de uma carga el trica Esse efeito denominado piezoel trico AGNE 2004 LOW e REED 2001 Imped ncia ac stica HAAR 2003 BORGES 2006 Os tecidos oferecem resist ncia passagem do ultra som Essa resist ncia cnamada de imped ncia ac stica Cada tecido tem uma imped ncia ac stica diferente e esta pode ser obtida multiplicando a densidade do meio pela velocidade da onda sonora que se propagar atrav s dele Cada meio possui uma velocidade de propaga o que dependente da densidade e da elasticidade deste meio Quanto maior a agrega o molecular do meio maior ser a imped ncia ac stica e quanto maior a imped ncia maior tende a ser o aquecimento tecidual Se uma energia ultra s nica fosse transmitida com pouca resist ncia tecidual menor imped ncia menor absor o menor seria o aumento de temperatura nos tecidos tratados Reflex o Segundo Borges 2006 a
28. om de 3MHz ter maior intera o com os tecidos superficiais fazendo com que haja menor penetra o se comparada ao ultra som de 1MHz A energia ultra s nica tamb m diminui conforme aumenta a dist ncia do transdutor Essa redu o de pot ncia medida que as ondas sonoras penetram em virtude da absor o chamada de coeficiente de absor o BORGES 2006 Atenua o medida que o feixe de ultra som avan a nos tecidos vai perdendo sua intensidade Segundo Low e Reed 2001 a perda de energia do feixe de ultra som depende da absor o da onda que varia com a natureza do meio onde aplicada a frequ ncia e o comprimento de onda do equipamento de ultra som Esse evento respons vel por cerca de 60 80 da energia perdida do feixe do alastramento que causado por reflex es e refra es que ocorrem nas interfaces entre os meios particularmente aparente onde h uma grande diferen a na imped ncia ac stica por exemplo entre tecidos moles e osso A atenua o diretamente proporcional frequ ncia do ultra som utilizado ocorrendo maior perda da intensidade quanto maior for a sua frequ ncia Com ultra som de 1MHz a intensidade emitida pelo transdutor fica reduzida em 50 aos 4 cm de profundidade e a 10 aos 12 cm Segundo a regi o e os tecidos interpostos o limite m ximo ou n vel terap utico alcan ado at 10 cm Com uma frequ ncia de 3MHz a redu o de 50 se produz a 1 5 cm de profundidad
29. om foi eficaz no tratamento da PEFE diminuindo o grau de acometimento Por m ap s 2 meses do t rmino do tratamento outra avalia o realizada demonstrou que n o houve manuten o dos resultados Instru es Importantes de Seguran a e Instala o Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento Ultra Sonic 1 e 3MHz O fabricante n o assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se o equipamento n o for utilizado conforme a observa o dos crit rios abaixo Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Instala o do equipamento Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o Posicione o cabo de for a ap s ligar na rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele A instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a Ao conectar o equipamento rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Tam
30. omo sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Fitto n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail fittoOfitto com br site www fitto com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 29 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de liquido Modo de opera o OPERA O CONT NUA Quanto interfer ncia eletromagn tica o equipamento atende as normas NBRIEC 60601 1 e NBRIEC 60601
31. ou pr ximo a reas com altera es vasculares como trombose venosa profunda flebite Sobre rg os reprodutores olhos ouvidos e rea card aca Sobre marca passo Aplica o sobre les es malignas e pr cancer genas Sobre placas epifis rias e proemin ncias sseas reas hipoest sicas Borges 2006 relata que reas com implantes met licos foram durante algum tempo contra indicadas para aplica o de ultra som Entretanto existem alguns estudos que relatam a aus ncia de eleva o de temperatura nos tecidos adjacentes ao implante O que ocorre uma grande taxa de reflex o de radia o da onda ultra s nica quando esta atinge o implante met lico tendendo a forma o de ondas estacion rias na interface m sculo osso Outra contra indica o relativa a aplica o de ultra som em regi o com endopr tese Se o modo pulsado for eleito n o haver absor o do feixe ultra s nico pelo material 11 Indica es LOW e REED 2001 MART N 2001 WINTER 2001 YOUNG 2003 AGNE 2004 BORGES 2006 Cicatriza o de tecidos moles como lceras de dec bito queimaduras p s operat rio les es musculares tend neas e ligamentares Processos inflamat rios Processos fibr ticos e calcificados Permea o transcut nea de princ pios ativos Analgesia Ader ncia cicatricial Adiposidade localizada Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE Reparo sseo Estudos realizado
32. ra INdICA ES ier rasas a nie a said Uia ae UE d nana aa REER a man 11 Indica es a a a a aa e dade isa Eneida ones aan da 12 Estudos realizados an nd ne ER A RAE SS 12 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o eee 18 Limpeza do SQuIpamento assess csmranseagia Sad Dna das tags Ind ea E LO SRA ELA atoa lina dinda 18 Instala o do CQUIpAMGNIO 27 ata aars Ga oni ras Panis A all lena gra fas Rs UR Schin Paso nada Seca ro era na D oa 18 Limpeza dos acess rios ias asiisasasanas srs absiranagas pessbva los Digo Phenlla dna Duque Hianta ires Lea Fases 19 Reposi o do material consumido e erareenaasenaaaaaaaaan 19 Sell olke Lore a a A DR O E TA a OR Ud dd ira O du 19 Descri o do Pains ses escaladas Qdo Ta REST ns Apa SIA a dE a sia 20 Itens que acompanham o equipamento aparato sopro nuasare Pegar e guanagadt agEia ni GRanaa delas also nu pena gar 20 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento 21 Tabela de CONIGOS assis enis pca desu o apo ahora End a DS A Sd a 21 Acess rios de Uso Exclusivo com a Fam lia de Ultra som 21 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia de Ultra som 21 Instru es para Utiliza o 2 pammeros ago ne iara ES cares ola OL Dana A OG a AG a Uo doada ds nanda tt eniALa a 22 Ajusterdas SA CAS assina naa 2556 ab a OD a a SUCO bre E ai Sl 23 Teste de cavita o e forma o de n voa
33. reflex o ocorre quando um feixe de ultra som emitido e volta ao seu meio de origem conservando sua frequ ncia e velocidade devido diferen a de imped ncia ac stica entre os dois meios Se a diferen a for muito grande como acontece entre ar e pele a propor o de ultra som refletido quase um impedindo a passagem do feixe para outro meio Da mesma forma essa reflex o pode ser bastante significativa no interior do organismo nas interfaces entre tecido mole e osso AGNE 2004 Portanto a escolha da subst ncia de acoplamento torna se importante pois serve para substituir a quantidade de ar existente entre o transdutor e a parte a ser tratada tornando mais eficaz a transmiss o da onda ultra s nica Um importante requisito para a elei o do meio de acoplamento possuir uma imped ncia ac stica pr xima a da pele minimizando a reflex o das ondas e proporcionando viscosidade suficiente para permitir o deslizamento do transdutor HAAR 2003 BORGES 2006 Segundo Guirro e Guirro 2002 os g is hidrossol veis constituem os acoplantes mais eficientes para transmiss o das ondas sonoras Refra o Ocorre quando uma onda emitida passa para outra interface e desvia sua dire o sofrendo mudan a na sua velocidade mas conservando sua frequ ncia Ocorre quando h diferen a de imped ncia ac stica entre as interfaces Essa mudan a de dire o ocorre em virtude da velocidade diferenciada das ondas sonoras nos dois meios
34. rente el trica senoidal sobre um cristal de quartzo colocado entre duas placas met licas estes cientistas constataram a gera o de uma vibra o de alta frequ ncia posteriormente caracterizada como ultra som A este processo denominou se efeito piezoel trico ou simplesmente propriedade de piezoeletricidade que a base da terapia ultra s nica AGNE 2004 O ultra som tem sido utilizado na medicina com finalidade terap utica desde o final da d cada de 1940 sendo que a partir da sua evolu o ocorreu rapidamente GUIRRO e GUIRRO 2004 Ultra Sonic 1 e 3MHz Fitto O Ultra Sonic 1 e 3 MHz um equipamento de ultra som moderno desenvolvido e testado de acordo com normas internacionais NBRIEC60601 1 e NBRIEC60601 2 5 o que garante sua utiliza o segura e eficaz nas mais diversas situa es cl nicas pois emite doses precisas e principalmente dentro da faixa terap utica minimizando os riscos de les o O equipamento apresenta 6 programas de utiliza o com poss vel intera o onde o profissional seleciona os par metros de acordo com a necessidade do tratamento Todos os programas contidos no equipamento s o controlados por um microprocessador que comandado por teclas de acesso e controle de fun es acionadas apenas com um toque no painel permitem rapidez na sele o e ajuste dos programas de utiliza o Possui 2 transdutores um com frequ ncia de 1MHz e outro com frequ ncia de 3MHz O equipamento apresenta um sistema
35. rficial Se aceita que com o ultra som de 1MHz pode se alcan ar mais de 5cm e com o de 3MHz a penetra o efetiva aproximadamente 3cm Existe ainda no modo de emiss o de ondas pulsado o ajuste da frequ ncia de pulsa o geralmente definido entre 16 48 e 100Hz Segundo Borges 2006 as frequ ncias de 16Hz e 48Hz auxiliam na eleva o dos n veis intracelulares de c lcio contribuindo para o reparo tecidual J a frequ ncia de 100Hz est indicada para processos lgicos que n o envolvam reparo tecidual Regime de emiss o de ondas ultra s nicas BORGES 2006 O ultra som em rela o ao regime de emiss o de ondas pode ser cont nuo ou pulsado No modo cont nuo h emiss o de ondas ultra s nicas ininterruptamente durante todo o tempo programado propiciando um efeito t rmico dominante J no modo pulsado o equipamento interrompe parcialmente a emiss o das ondas apresentando efeito mec nico dominante O modo cont nuo utilizado quando se deseja efeitos t rmicos e n o t rmicos em les es cr nicas e onde h necessidade de efeito tixotr pico O modo pulsado est indicado nas afec es agudas onde n o se deseja aumentar a temperatura local e em processos de repara o tecidual Ciclo de trabalho Rela o entre a dura o do pulso e o per odo de repeti o dos pulsos O ciclo de trabalho d a id ia da intensidade m dia ultra s nica no modo pulsado em rela o ao cont nuo Em um ciclo de trabalho de 1
36. rocortisona no tratamento de tend o de ratos em processo de reparo tecidual Para isso utilizou 40 ratos Winstar divididos em 5 grupos grupo sem les o tend nea e sem aplica o de ultra som controle grupo Il tenotomia e aplica o placebo de ultra som grupo Ill tenotomia aplica o de ultra som placebo com gel de hidrocortisona 10 grupo IV tenotomia aplica o de ultra som 1MHz pulsado 100Hz 20 0 5W cm com gel hidrossol vel por 5 minutos grupo V mesmos par metros por m com gel de hidrocortisona 10 Foram realizadas 10 sess es Os resultados demonstraram que o grupo tratado com hidrocortisona t pica apresentou valores estat sticos similares ao grupo que recebeu simula o ultra s nica indicando que n o houve penetra o da droga e que as mol culas de col geno responderam estimula o ultra s nica O tratamento com fonoforese demonstrou ser o m todo mais eficaz revelando melhor organiza o e agrega o das fibras de col geno Os achados permitem concluir que o ultra som terap utico estimula a acelera o do processo de reparo tecidual e induz a penetra o transcut nea da hidrocortisona a 10 numa concentra o terap utica Aplica o de ultra som em placas epifis rias Um estudo objetivou avaliar os efeitos do tratamento com ultra som em placas epifis rias de coelhos em fase de crescimento Para a realiza o deste estudo foi utilizado ultra som terap utico 1MHz modo pulsado 100
37. s Fonoforese Estudo realizado por Cagnie e colaboradores 2003 reuniu 26 pacientes com altera es no joelho requerendo artroscopia Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 3 grupos Antes da cirurgia o grupo A foi submetido aplica o de cetoprofeno Fastum Gel 2 5 utilizando o ultra som cont nuo 1MHz 1 5W cm por 5 minutos O grupo B recebeu o mesmo tratamento mas com ultra som pulsado 100Hz ciclo de 20 O grupo C recebeu 5 minutos de ultra som desligado com o mesmo princ pio ativo O cabe ote do ultra som foi movido sobre uma rea de 10cm Bi psias do tecido adiposo e sinovial foram realizadas durante a cirurgia para avaliar a penetra o local da droga Amostras de sangue foram coletadas para determinar se o produto foi incorporado circula o sist mica A concentra o plasm tica foi insignificante em todos os grupos Houve diferen a na concentra o de cetoprofeno no tecido sinovial entre o grupo C e os grupos A e B A concentra o do princ pio ativo no tecido adiposo e sinovial foi consistentemente mais elevada no grupo B Os resultados indicam que o ultra som pulsado foi a terapia mais efetiva na permea o de cetoprofeno tanto no tecido sinovial quanto no tecido adiposo O estudo de Campos 2004 analisou o efeito do ultra som sobre a permea o cut nea da cafe na aplicada localmente sobre a pele e a resposta lipol tica de adip citos isolados de su nos ap s este tratamento Foram utilizados su
38. s da chave seletora de tens o que se encontra na parte traseira do equipamento Conectar o cabo de alimenta o parte traseira do equipamento e rede el trica Ligar o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA A seguir a tela do display mostrar as seguintes informa es Pressione a tecla TREATMENT para habilitar a fun o e atrav s das teclas UP ou DOWN selecione o tratamento desejado Verifique a Tabela de Programas para escolher o tratamento Para confirmar a sele o pressione novamente a tecla TREATMENT Pressione a tecla TIME para habilitar a fun o e atrav s das teclas UP ou DOWN ajuste o tempo Para confirmar a sele o pressione novamente a tecla TIME Ap s ajustado o Tempo selecione o transdutor que ser utilizado no tratamento Ap s pressione a tecla START para iniciar o TRATAMENTO 22 Ajuste das Sa das Para ajustar as sa das do equipamento pressione a tecla correspondente ao canal da aplica o Neste momento o display mostrar a pot ncia Atrav s das teclas UP e DOWN ajuste a pot ncia desejada Teste de cavita o e forma o de n voa O teste de cavita o auxilia na detec o de algum problema com o equipamento de ultra som no tocante emiss o de ondas ultra s nicas Segundo Borges 2006 a cavita o pode ser visualizada ao colocar um pouco de gua sobre a superf cie do cabe ote e ligar o equipamento Ocorrer ent o um borbulhar caracter stico onde a gua pare
39. s htm Acesso em 21 nov 2007 Soriano MCD P rez SC Baqu s MIC Electroest tica profesional aplicada teoria y pr ctica para la utilizaci n de corrientes en est tica Madrid Sorisa 2000 Weimann L An lise da efic cia do ultra som terap utico na redu o do fibro edema gel ide trabalho de conclus o de curso Cascavel Universidade Estadual do Oeste do Paran 2004 Winter WR Eletrocosm tica 3 ed Rio de Janeiro Vida Est tica 2001 Young S Terapia com ultra som In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 28 Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 9 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 1 ANO de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais c
40. s por semana Os par metros utilizados para comprovar a efic cia do tratamento foram manobra de Shouber dist ncia dedo solo e Escala Visual Anal gica para Dor A pesquisa concluiu que o grupo tratado com alongamentos associados a ultra som 14 obteve melhora significativa com rela o lombalgia se comparado com o grupo que realizou apenas o alongamento Cicatriza o de tecidos moles Olsson e colaboradores 2006 avaliaram a cicatriza o de feridas cir rgicas da parede abdominal de ratos submetidos celiotomia Foram utilizados 45 ratos separados em 3 grupos experimentais o grupo serviu como controle no grupo Il os animais foram submetidos a aplica es de ultra som de 1MHz modo cont nuo intensidade de 1W cm durante 5 minutos sobre a incis o cir rgica O grupo III foi submetido aos mesmos par metros por m com modo pulsado A cicatriza o da parede abdominal foi avaliada por esteriometria sendo consideradas a propor o volum trica dos constituintes tissulares e celulares de amostras de tecidos obtidos da parede abdominal s zero 48 96 e 144 horas ap s a celiotomia Vinte e quatro horas ap s a interven o cir rgica iniciaram se a aplica o de ultra som US sobre a ferida Os resultados obtidos com a aplica o de US no modo pulsado s 48 horas mostraram maior propor o volum trica de c lulas polimorfonucleares PMN e fibroblastos quando comparados com o grupo controle e com o grupo que recebeu ap
41. sonoro que reconhece o desacoplamento do transdutor interrompendo a emiss o de ondas ultra s nicas evitando danos ao cristal O equipamento Ultra Sonic 1 e 3MHz possui os seguintes programas Modo Cont nuo Agudo 5 ciclo de 5 frequ ncias de 16 48 e 100 Hz Agudo 10 ciclo de 10 frequ ncias de 16 48 e 100 Hz Agudo 20 ciclo de 20 frequ ncias de 16 48 e 100 Hz Subagudo 50 ciclo de 50 frequ ncias de 16 48 e 100 Hz Programa Especial Ultra som O ultra som uma onda mec nica longitudinal n o aud vel com frequ ncia acima de 20KHz Quando a frequ ncia est abaixo de 20Hz classifica se como infra s nica ou sub s nica AGNE 2004 As ondas sonoras s o uma s rie de compress es e rarefa es mec nicas na dire o do trajeto da onda e por isso s o chamadas de ondas longitudinais Elas podem ocorrer nos meios s lido l quido ou gasoso e devem se compress o e separa o regular de mol culas A passagem dessas ondas de compress o atrav s da mat ria devido vibra o das mol culas em torno de sua posi o m dia como resultado da onda sonora GUIRRO e GUIRRO 2002 LOW e REED 2001 Quando a vibra o sonora aplicada a um meio essa sobreposta aos movimentos existentes e soma se a eles O resultado final que a onda de energia sonora regular tende a ficar aleat ria medida que a energia que cede para movimentos moleculares particulares dissipada em c
42. to de 1 C na temperatura corp rea causa um aumento de 10 na taxa metab lica A o tixotr pica propriedade que certos l quidos apresentam de reduzir sua viscosidade quando agitados mecanicamente A a o tixotr pica do ultra som transforma col ide gel em sol MACHADO 1991 Favorece a elasticidade tecidual e diminui o da consist ncia tecidual fibr tica por exemplo Libera o de subst ncias ativas farmacol gicas principalmente a histamina Efeito sobre nervos perif ricos altera a velocidade de condu o dos est mulos nervosos aumentando ou diminuindo Estimula o da angiog nese facilita a forma o de novos vasos atuando na cicatriza o Aumento das propriedades viscoel sticas dos tecidos conjuntivos e ricos em col geno o aquecimento de estruturas como c psula articular ligamento tend o e tecido cicatricial pode causar aumento tempor rio de sua extensibilidade e portanto diminuir a rigidez articular facilitando o alongamento e mobiliza o Aumento da atividade dos fibroblastos da s ntese de col geno e prote nas e eleva o dos n veis intracelulares de c lcio Contra indica es SORIANO P REZ E BAQU S 2000 WINTER 2001 MART N 2001 LOW e REED 2001 GUIRRO e GUIRRO 2002 YOUNG 2003 AGNE 2004 BORGES 2006 Abaixo se encontram algumas contra indica es institu das para a aplica o da terapia ultra s nica Sobre tero grav dico Processos infecciosos Sobre
43. tores do equipamento de ultra som dever o ser higienizado com gua e detergente ou sab o neutro ap s cada aplica o N o utilizar produtos vol teis como lcool e solventes em geral Reposi o do material consumido Para reposi o de fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Calibra o O equipamento de Ultra Som deve ser calibrado anualmente Para isso entre em contato com o distribuidor mais pr ximo ou diretamente com a empresa Descri o do Painel 1 2 3 4 A ULTRA SONIC te 3M hz Ultra Som Duty Cycle Trestmemt Frequency Display 3 Teclas de programa o PUP DOWN para avan ar ou retroceder o cursor respectivamente e ou ajustar par metros P START utilizada para iniciar a programa o STOP utilizada para realizar uma pausa ou interromper a aplica o TREATMENT utilizada para selecionar o Tratamento b TIME utilizada para selecionar o Tempo gt ULTRA SOM utilizada para selecionar o Transdutor Leds Indicadores Vermelhos indicam o par metro que est sendo ajustado OUT conector para encaixe do transdutor Itens que acompanham o equipamento 01 cabo de acoplamento eletroterapia 01 cabo de for a 2P T 01 fus vel de 800mA FST 01 manopla Ultra Sonic FT 1MHz 01 manopla Ul
44. tra Sonic FT 3MHz 01 manual FT Ultra Sonic 1 e 3MHz 20 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Cabo de acoplamento eletroterapia Cabo de for a 2 P T Fus vel 800mA FST Manopla Ultra Sonic FT 1 MHz ACESS RIO DE USO EXCLUSIVO Manopla Ultra Sonic FT 3 MHz ACESS RIO DE USO EXCLUSIVO o a gt o um Tabela de C digos Acess rios de Uso Exclusivo com a Fam lia de Ultra som Item Descri o C digo 1 Manopla Ultra Sonic FT 1MHz 486 029 2 Manopla Ultra Sonic FT 3MHz 486 030 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia de Ultra som Item Descri o C digo 1 Cabo de acoplamento eletroterapia 472 002 2 Cabo de for a 2 P T 203 007 3 Fus vel de 800mA FST 149 009 21 Tabela de Programas Programa Modo Frequ ncia Hz Ciclo de pulsa o PTPRE rain ici ultra 1 Modo Cont nuo cont nuo 60 0 1 a 3W cm 2 Agudo 5 pulsado 16 48 e 100Hz 5 60 0 1 a 3W cem 3 Agudo 10 pulsado 16 48 e 100Hz 10 60 0 1 a 3W cem 4 Agudo 20 pulsado 16 48 e 100Hz 20 60 0 1 a 3W cm 5 Subagudo 50 pulsado 16 48 e 100Hz 50 60 0 1 a 3W cm 6 Programa especial pulsado 16 48 e 100Hz 5 10 20 e 50 60 0 1 a 3W cm Pode ser ajustado durante o tratamento Instru es para Utiliza o Selecionar a tens o de alimenta o do equipamento atrav
45. utrientes Microcorrente ac stica movimento de l quidos em torno das interfaces capaz de gerar sobrecarga viscosa sobre a membrana celular aumentando sua permeabilidade podendo alterar a taxa de difus o de ons causando altera es terap uticas como aumento da secre o de mast citos aumento na capta o de c lcio e maior produ o de fator de crescimento pelos macr fagos Aumento da permeabilidade da membrana capaz de proporcionar altera o no potencial de membrana e acelera o dos processos osm ticos difus o de eletr litos atrav s da membrana Efeito t rmico causado pela absor o das ondas ultra s nicas Capaz de aumentar o fluxo sang neo a permeabilidade da membrana e a extensibilidade dos tecidos ricos em fibras col genas Os efeitos t rmicos s o conseguidos quando a temperatura local elevada entre 40 C e 45 C durante pelo menos cinco minutos O efeito t rmico causa aumento tempor rio da extensibilidade de estruturas constitu das por tecido fibroso reduz a dor o espasmo muscular e promove processos de cicatriza o GUIRRO e GUIRRO 2002 De acordo com Low e Reed 2001 a taxa de aquecimento do tecido influenciada tanto pelo fluxo sang neo quanto pela condu o do calor Vasodilata o com consequente aumento do fluxo sang neo efeito protetor destinado a manter a temperatura corporal dentro dos limites fisiol gicos Aumento do metabolismo Segundo a Lei de Van t Hoff o aumen
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