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Segurança e saúde do trabalho - Autoridade para as Condições do

1. 5 Como fazer a gest o dos riscos da sua actividade A gest o da SST passa por identificar os riscos associados ao local de trabalho instala es e ao desenvolvimento da sua actividade isto as situa es que possam causar dano a si aos seus trabalhadores e a terceiros e decidir se est ou n o a fazer o suficiente para prevenir a sua ocorr ncia Uma avalia o de riscos consiste fundamentalmente em identificar face s situa es existentes as necess rias medidas para controlar a ocorr ncia de danos para a SST Provavelmente j estar a implementar algumas medidas neste sentido Contudo a gest o do risco permitir lhe descobrir se dever fazer mais e se for caso disso como o dever fazer A contribui o dos trabalhadores acerca da identifica o dos perigos associados ao local de tra balho instala es e actividade essencial visto a percep o destes ser significativa face s principais quest es que se colocam nos locais de trabalho podendo estes inclusivamente sugerir formas de controlo dos riscos que sejam teis e eficazes A avalia o dever concentrar se nos riscos reais isto naqueles cuja probabilidade de causar dano seja maior Posteriormente aferi o da efic cia das medidas de controlo j implementa das equacionar se a necessidade de implementar novas e mais adequadas medidas Todo este processo ter que ser registado e documentado por forma a que o controlo seja o
2. Instala o de sistemas de controlo de fumos se aplic vel Implanta o da adequada sinaliza o de seguran a Garantir a actua o sobre as estruturas 5 Inspec o Manuten o e Conserva o Garantir a actua o sobre os equipamentos 5 Inspec o Manuten o e Conserva o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Avalia o de vulnerabilidades gt Pontos perigosos Pontos nevr lgicos Zonas de risco Estabelecimentos de procedimentos e instru es de seguran a a implementar na resposta a cen rios de emerg ncia Instala o de sistemas e meios de comunica o necess rios seguran a contra inc ndio Estabelecimento de medidas especiais para locais que Recebem p blico Recebem pessoas com mobilidade ou percep o condicionada Congregam presta o de servi os PLANO DE EMERG NCIA INTERNO PEI Etapas de elabora o 1 Estabelecer a equipa de elabora o do PEI 2 Recolher e analisar informa o da empresa 3 Elaborar e desenvolver o PEI 4 Implementar e manter o PEI Estabelecimento da equipa de elabora o do PEI 5 Deve ser constitu da por elementos de todos os sectores da empresa que possam contribuir para a execu o do PEI Recolha e an lise da informa o da empresa Caracteriza o da entidade empresa Realiza o da an lise de risco Identifica o e avalia o de vulnerabilidades Identifi
3. MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores e Garantir que apenas trabalhadores aptos f sica e mentalmente realizam trabalhos em al tura 16 3 Que legisla o se aplica Portaria n 101 96 de 3 de Abril Prescri es minimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho dos estaleiros tempor rios ou m veis Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de trabalho Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Prescri es m nimas de seguran a e sa de a aplicar nos estaleiros tempor rios ou m veis UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OGCORRENCIA AXCIUDISNTTES TIRABYAHAIO E DOINCAS PROFISSIONAIS gt COONRBU PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 17 Trabalho em Espa os Confinados Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 17 Trabalho em Espa os Confinados Realiza trabalho em espa os confinados em condi es de seguran a Os espa os confinados tendo acessos limitados ventila o deficiente e n o sendo previstos para presen a humana continua representam graves riscos para a seguran a e sa de dos trabalhado res que naqueles precisam entrar para execu o de trabalhos de rotina ou n o ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que possam desenvolver se nos s
4. o durante o trabalho a radia es pticas de fontes artificiais UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRANESYANLIn O D OJEINICAS PRORBSSIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL ICOS T og o co T Q md U q fe N Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 26 Agentes Biol gicos Trabalha com agentes biol gicos Os agentes biol gicos est o presentes em muitos sectores de actividade No entanto como ra ramente s o vis veis os riscos que comportam para a sa de dos trabalhadores nem sempre s o considerados Os agentes biol gicos s o classificados de acordo com o risco que representam para a sa de ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que envolvam o contacto com agentes biol gicos actividades agr colas agropecu rias matadouros de produ o alimentar unidades de sa de laborat rios cl nicos e veterin rios constru o civil transforma o metal rgica e de madeira arquivos res taura o recolha transporte e elimina o de res duos tratamento de guas residuais entre outras 26 1 Quest es pertinentes O que s o Agentes Biol gicos Agentes biol gicos s o todos os microrganismos incluindo os geneticamente modificados as culturas de c lulas e os endoparasitas humanos suscept veis de provocar infec es a
5. o do layout dos espa os de trabalho e Ap s altera o de processos m todos de trabalho e Ap s substitui o de equipamentos de trabalho ou de m quinas e Ap s implementa o de medidas de preven o protec o e Quando solicitado por autoridade competente e No mbito de comunica o fundamentada dos trabalhadores Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quais os efeitos sobre a sa de resultantes da exposi o s vibra es SISTEMA M O BRA O Perturba es vasculares neurol gicas musculares e articulares Artrose dos membros superiores e necrose de um dos ossos do punho Sindromas do dedo lgido SDA e da vibra o m o bra o VMB HAV CORPO INTEIRO Problemas dorso lombares artroses e h rnias e traumatismo da coluna vertebral Fadiga desconforto n useas e v mitos Perturba es g stricas Dist rbios de vis o Aumento da frequ ncia card aca e da press o sangu nea Sindroma vibroac stico doen a sist mica das vibra es 22 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da exposi o as vibra es MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS i VIBRA AO CORPO INTEIRO CI E DO SISTEMA MAO BRA O MB ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS Dotar os pavimentos entre m quina
6. Extrac o de ar localizada Manuten o inspec o e limpeza peri dicas dos sistemas de ventila o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Avaliar e monitorizar a concentra o de subst ncias perigosas no ar ambiente at mosferas t xicas explosivas irritantes inflam veis etc e Manter organizar e gerir as Fichas de Dados de Seguran a das subst ncias perigosas e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas Introdu o de pausas em tarefas Introdu o de altera es nos processos de trabalho e medidas t cnicas de controlo MEDIDAS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Fornecer ao trabalhador vestu rio culos luvas e cal ado de protec o e Substituir os EPI sempre que as suas caracter sticas protectoras deixarem de ser asse guradas e Assegurar que os EPI s o guardados em local apropriado e Implementar regras de higieniza o para os trabalhadores expostos MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O O Empregador deve informar e Sobre os procedimentos a seguir em caso de acidente incidente grave resultante da ma nipula o de subst ncias perigosas e Sobre as subst ncias perigosas presentes no local de trabalho sua identific
7. Les es m sculo esquel ticas dos membros inferiores bursite entorses etc Les es na coluna vertebral cervicalgias lombalgias dorsalgias h rnia discal dor ci tica etc 8 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a sa de decorrentes da adop o de posturas de trabalho incorrectas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS Aquisi o de mobili rio de trabalho com as caracter sticas ajustadas s exig ncias da actividade mesa balc o cadeira apoio para p s suporte para pap is etc Correcta disposi o espacial de todos os componentes do posto de trabalho Adequada coloca o de EDV visor teclado e rato sobre o plano de trabalho Cadeiras de trabalho est veis que permitam regular o assento em altura e o espaldar em altura e inclina o face postura de trabalho correcta a adoptar Superf cie plano de trabalho que permita o ajuste em altura Apoio de p s para postos de trabalho em que as cadeiras de trabalho ou caracter sticas anat micas dos trabalhadores n o permitam apoiar os p s sobre o pavimento Organiza o e arruma o dos locais de trabalho e promo o do espa o necess rio para a realiza o das tarefas Rotatividade dos trabalhadores e introdu o de pausas em tarefas que envolvam elevada sobrecarga do sistema m sculo esquel tico Equipame
8. ce guide rassemble et identifie les mesures et actions que les employeurs doivent mettre en uvre pour assurer le d veloppement de ses activit s en pleine conformit avec les exigences l gales de SST contribuant pour la promotion d un environnement de travail sain et s r Abstract This Guide constitutes a practical instrument for employers of micro small and medium enterpris es which compiles strategic information oriented for health and safety promotion at workplace and for the prevention of work accidents and sprouting of occupational diseases Independently of the activity developed or of its dimension health and safety law applies to all kinds of businesses and for many all that is required is a basic series of tasks This Guide through a set of driven and simple information targeted to various topics will make it easier to comply with the law and manage health and safety in all kinds of enterprises Trough it s many chapters which approaches major aspects of health and safety as well as as pects related to occupational risks of specific activities this Guide assemblies and identifies the necessary measures and actions that employers should implement in a way to guarantee the development of its business in total conformity to Health and Safety law contributing for the pro motion of healthier and safer workplaces
9. es Ionizantes e Radia es n o Ionizantes Fundamentalmente para al m das suas aplica es o que distingue as radia es ionizantes das radia es n o ionizantes a superior capacidade destrutiva apresentada pelas primeiras RADIA ES IONIZANTES S o radia es que interagem com a mat ria provocando altera es Raios a Neutr es Raios X Raios B Prot es Raios g RADIA ES N O IONIZANTES S o radia es que n o provocam altera es da mat ria Electromagn tica Vis vel Radiofrequ ncia Baixas Freq Ultravioleta Infravermelho Microondas Raios Laser necess ria autoriza o para desenvolver actividades com radia es Sim obrigat ria a autoriza o pr via para as seguintes pr ticas suscept veis de envolverem risco de exposi o a radia es ionizantes e Explora o e desactiva o de instala es de combust vel nuclear e de minas de min rio radioactivo e Produ o importa o ou exporta o de produtos m dicos com adi o de subst ncias ra dioactivas e Produ o importa o ou exporta o de bens de consumo com adi o de subst ncias ra dioactivas A Administra o intencional de subst ncias radioactivas para diagn stico m dico ou veteri n rio tratamento ou investiga o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Utiliza o de aparelhos de raios X ou fontes radioactivas para Radiografia industrial Processame
10. o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas Introdu o de pausas em tarefas Introdu o de altera es nos processos de trabalho e medidas t cnicas de controlo MEDIDAS DE HIGIENE E DE PROTEC O INDIVIDUAL e N o permitir que se fume coma ou beba nas zonas de trabalho com risco de contami na o e Fornecer ao trabalhador vestu rio de protec o e Substituir os EPI sempre que as suas caracteristicas protectoras deixarem de ser asse guradas e Assegurar que os EPI s o guardados em local apropriado e Implementar regras de higieniza o para os trabalhadores expostos MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O O Empregador deve Fornecer instru es escritas sobre os procedimentos a seguir em caso de acidente ou incidente grave resultante da manipula o de agentes biol gicos ou agentes do G4 Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Formar os trabalhadores sobre Os riscos potenciais da exposi o para a sa de Os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adoptar para minimizar a exposi o Normas de higiene Utiliza o de equipamentos e vestu rio de protec o Medidas a adoptar em caso de incidente MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores em actividades com exposi o a agentes biol gicos e Administra o de vacinas
11. Guia para micro pequenas e m dias empresas e Sistemas de ventila o adequados para locais de trabalho caminhos de fuga e zonas de armazenagem e de arquivo e Organiza o e limpeza das zonas de armazenagem e de arquivo e Limpeza e desinfec o de instala es sanit rias e Disponibilizar meios de acesso em altura escadas escadotes etc e Rotinas de inspec o e manuten o peri dicas de conserva o do edif cio e de ele mentos estruturais instala es el ctricas sistemas de ilumina o artificial sistemas de ventila o e de climatiza o mobili rio e equipamentos de trabalho entre outros e Rotatividade dos trabalhadores e introdu o de pausas na realiza o de tarefas e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados aos locais de trabalho e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de seguran a e as boas pr ticas a adop tar nos locais de trabalho MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores 6 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 243 86 de 20 de Agosto Regulamento geral de higiene e seguran a do trabalho nos estabelecimentos comerciais de escrit rio e servi os Decreto Lei n 347 93 de 01 de Outubro Prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 06 de Outubro Pr
12. associadas Observar as prescri es legais gerais e espec ficas de seguran a e sa de a serem aplica das na empresa estabelecimento ou servi o Suportar os encargos com a organiza o e funcionamento do servi o de seguran a e sa de do trabalho e demais medidas de preven o Exames avalia es de exposi o e outras ac es de relacionadas com os riscos profissionais e vigil ncia da sa de Quais s o as obriga es gerais do trabalhador Na Lei n 102 2009 de 10 de Setembro encontra se previsto um conjunto de obriga es para o trabalhador entre as quais Cumprir as prescri es legais de seguran a e de sa de bem como as instru es deter minadas pelo empregador Zelar pela sua seguran a e sa de bem como pela seguran a e sa de de outros que possam ser afectados pelas suas ac es ou omiss es no trabalho Utilizar correctamente de acordo com as instru es transmitidas pelo empregador m quinas equipamentos materiais e subst ncias de trabalho Utilizar correctamente de acordo com as instru es transmitidas pelo empregador os meios e equipamentos de protec o colectiva e individual Comparecer aos exames determinados pelo m dico do trabalho Comunicar de imediato quaisquer avarias e defici ncias que possam originar perigo grave e iminente Comunicar de imediato quaisquer defeitos verificados nos sistemas de protec o Em caso de perigo grave e iminente adoptar as me
13. atrav s de autoriza o do organismo competente do minist rio que tutela a rea laboral no dom nio da seguran a e higiene e do organismo competente do minis t rio que tutela a rea da sa de no dom nio da sa de do trabalho obter dispensa em rela o ao estabelecimento em que e N o se exer am actividades de risco elevado e Apresente taxas de incid ncia e de gravidade de acidentes de trabalho nos ltimos dois anos n o superiores m dia do respectivo sector e N o existam registos de doen as profissionais contra dos ao servi o da empresa e O empregador n o tenha sido punido por infrac es muito graves respeitantes viola o da legisla o de SST nos ltimos dois anos e Se verifique que s o respeitados os valores limite de exposi o a subst ncias ou factores de risco H que preencher um requerimento de autoriza o o qual deve ser remetido ao organismo com petente em causa acompanhado de parecer dos trabalhadores ou dos seus representantes para a SST Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas SERVI O COMUM e institu do por acordo entre v rias empresas ou estabelecimentos pertencentes a socie dades que n o se encontrem nas condi es obrigat rias para servi os internos e Abrange os trabalhadores por cuja seguran a e sa de o empregador respons vel e A organiza o dos servi os comuns deve obedecer a um conjunto de requisito
14. e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas EQUIPAMENTO DE PROTEC O e Protec o das partes do corpo mais expostas em cada caso olhos m os etc MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informa o dos trabalhadores sobre os riscos da exposi o a radia es ionizantes e n o ionizantes e a sua gravidade para a seguran a e sa de e Forma o espec fica em procedimentos a adoptar em situa es de emerg ncia radiol gica e Forma o espec fica dos trabalhadores sobre os procedimentos de seguran a e protec o contra radia es Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores que expostos a radia es e Seo grau de exposi o dos trabalhadores a radia es ionizantes suscept vel de ser su perior o exame m dico realizado anualmente 25 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 151 A 2000 de 20 de Julho Estabelece o regime aplic vel ao licenciamen to de redes e esta es de radiocomunica es e fiscaliza o da instala o das referidas esta es e da utiliza o do espectro radioel ctrico Decreto Lei n 165 2002 de 17 de Julho Estabelece as compet ncias dos organismos in tervenientes na rea da protec o contra radia es ionizantes
15. fico e INSPEC ES aos ESP Podem estar sujeitos s seguintes inspec es a Inspec o inicial gt Verificar as condi es da instala o e o estado de segu ran a do equipamento emiss o do certificado de autoriza o de funcionamen to b Inspec o intercalar gt Verificar as condi es de seguran a e de funciona mento do ESP bem como os rg os de seguran a e controlo realizada com periodicidade definida c Inspec o peri dica gt Comprovar que as condi es em que foi autorizado o funcionamento se mant m e analisar o estado de seguran a do equipamento e As autoriza es de funcionamento apresentam per odo de validade e As repara es e altera es dos ESP dependem de aprova o pr via do respectivo projecto 18 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes do trabalho realizado com equipamentos sob press o MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS e Planear as interven es cuidadosamente e Fornecer equipamentos de trabalho adequados atmosferas explosivas antideflagrantes anti est ticos etc e Implementar programas de inspec o e manuten o de equipamentos de trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Ilumina o adequada as tarefas e Proibi
16. gt Equipamentos alvo de transforma es gt Equipamentos envolvidos em acidente de trabalho gt Ap s ocorr ncia de fen menos naturais ventos fortes trovoadas etc gt Equipamentos parados por per odo prolongado e Todas as verifica o e ensaios dos equipamentos de trabalho devem ser efectua dos por pessoa competente e Implementar procedimentos de seguran a no mbito da utiliza o de t cnicas de aces so e posicionamento por cordas gt T cnica de aplica o limitada e Instalar dispositivos de protec o contra quedas com configura o e resist ncia adequadas gt Evitar ou suster quedas em altura e Sinalizar e delimitar o per metro de interven o dos locais onde se executam TA e Disponibilizar meios de comunica o entre trabalhadores durante a execu o dos traba lhos e OS TA dever o ser realizados por uma equipa de trabalhadores constitu da no m ni mo por 2 trabalhadores e A realiza o de TA dever ser supervisionada e vigiada REQUISITOS DE SEGURAN A NA UTILIZA O DE ESCADAS e O trabalho sobre uma escada num posto de trabalho em altura deve ser Limitado em frequ ncia De curta dura o Executado quando n o existam alternativas t cnicas poss veis e As escadas dever o ser selecionadas tendo em aten o A natureza dos trabalhos a desenvolver A dura o dos trabalhos a desenvolver A cota a que se vai trabalhar A proximidade ou n o com linhas a reas
17. o a ser cumpridos e Que os trabalhadores tempor rios foram considerados aptos em resultado do exame de sa de e Que os trabalhadores tempor rios disp em das qualifica es profissionais requeridas para o exerc cio das suas tarefas e Que os trabalhadores tempor rios receberam a informa o relativa as medidas a adop tar em caso de perigo grave e iminente s medidas de primeiros socorros de combate a inc ndio e evacua o O que garantir quando os postos de trabalho em causa s o particularmente perigosos Em situa es em que os postos de trabalho a ocupar pelos trabalhadores s o particularmente pe rigosos ou as actividades a desenvolver por aqueles de risco elevado o empregador utilizador dever garantir que e Os trabalhadores tempor rios beneficiem de uma vigil ncia m dica especial e ade quada aos riscos profissionais em causa devendo o respectivo m dico do trabalho pronunciar se sobre a exist ncia ou aus ncia de qualquer contra indica o e informar o m dico do trabalho da empresa de trabalho tempor rio Que documentos relativos aos trabalhadores tempor rios dever uma empresa utilizadora ter dispon veis para apresentar ACT No mbito de uma ac o inspectiva poder ser solicitada toda a documenta o inerente quer a mat ria laboral quer a mat ria de SST nomeadamente e Contrato de utiliza o de trabalho tempor rio e Mapas de hor rio de trabalho dos trabalhadores tempor rios
18. o de fumar e Isolamento e delimita o da zona quando realizados trabalhos de manuten o inspec o etc ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas NO EQUIPAMENTO SOB PRESS O Requisitos de instala o e Em condi es adequadas natureza do fluido que cont m e s condi es de funcionamento e Em local resguardado amplo com arejamento ilumina o adequada e Em local dispondo de acessos f ceis e Reservando o espa o necess rio s opera es de inspec o e de manuten o fixada dis t ncia m nima entre o ESP e qualquer obst culo impeditivo e Tubagens cabos el ctricos ou quaisquer outros elementos da instala o n o podem impe dir o livre acesso ao ESP rg os de seguran a e controlo e Garantir que os par metros de funcionamento estabelecidos no projecto s o respeitados e Os ESP devem estar munidos de rg os de seguran a e controlo Man metros e V lvulas de seguran a e As v lvulas de seguran a devem a Estar seladas b Ter indica o da press o de abertura Cc Ter um d bito adequado fonte criadora de press o e s demais condi es de fun cionamento d Ser adequadas para o fluido em que v o ser utilizadas e Os man met
19. o derivar da pr pria presta o do trabalho for indepen dente da vontade do sinistrado ou se o empregador ou o seu representante conhecendo o estado do sinistrado consentir na presta o Em que consiste a repara o dos acidentes de trabalho O direito repara o cuja responsabilidade compete ao empregador compreende as seguintes presta es e Em esp cie presta es de natureza m dica cir rgica farmac utica hospitalar e quais quer outras seja qual for a sua forma desde que necess rias e adequadas ao restabeleci mento do estado de sa de e da capacidade de trabalho ou de ganho do sinistrado e sua recupera o para a vida activa e Em dinheiro indemniza es pens es presta es e subs dios previstos na presente lei Quem tem direito repara o dos danos dos acidentes e doen as profissionais Os trabalhadores e seus familiares mesmo que envolvidos em actividades sem fins lucrativos t m direito repara o dos danos Pode o empregador descontar na retribui o do trabalhador os encargos com a repara o dos acidentes N o Os encargos ficam totalmente a cargo do empregador sendo nulo qualquer acordo em sen tido contr rio Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quando que um acidente de trabalho deve ser comunicado ACT O empregador deve comunicar Autoridade das Condi es do Trabalho os acidentes mortais ou que evidenc
20. 13 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da ocorr ncia de um inc ndio e de uma explos o MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS e Garantir o cumprimento da legisla o aplic vel no mbito da seguran a contra inc ndio e da seguran a contra explos o e Programa de preven o protec o e gest o da seguran a contra inc ndio e explos o e Organiza o da resposta face a emerg ncias e Instala o dos necess rios meios de 1a interven o gt Natureza e Quantidade e Instala o dos necess rios sistemas de detec o de inc ndio e Instala o de sistemas de detec o alarme e alerta de inc ndio e Instala o de sistemas de controlo de fumos se aplic vel e Implanta o da adequada sinaliza o de seguran a e Avaliar e monitorizar a concentra o de subst ncias perigosas no ar ambiente gt Atmosfe ras explosivas inflam veis etc ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS e Conserva o salubridade e limpeza das instala es e de todas as superf cies de trabalho e Projectar as instala es tendo em considera o A minimiza o do risco de explos o e de inc ndio A natureza das actividades e os equipamentos envolvidos nos processos A perigosidade das subst ncias utilizadas nos processos ACTUAR SOBRE OS PR
21. Biol gicos 27 Gest o e Organiza o de Emerg ncia 28 Primeiros Socorros Resumo R sum Abstract 131 Loo 139 144 149 155 159 1 Introdu o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 1 Introdu o 10 Perguntas e 10 Respostas Essenciais Se pensa que a SST assunto complicado pode crer que na realidade n o Este Guia tornar mais f cil para si simultaneamente cumprir as obriga es legais bem como gerir as mat rias concernentes com a SST na sua empresa Para a maior parte das actividades empresariais a gest o da SST requer a implementa o de um conjunto de medidas b sicas Este Guia apresentar lhe os passos necess rios a adoptar e ajud lo a garantir que todas as necess rias medidas foram de facto aplicadas O objectivo prim rio da actua o do empregador dever ser a promo o da seguran a e da sa de dos trabalhadores por forma a prevenir a ocorr ncia de acidentes de trabalho e o surgimento de doen as profissionais 1 A quem dirigido este Guia Este Guia dirigido a todos os empregadores que pretendem obter informa o b sica acerca das medidas e ac es que devem implementar por forma a garantir que o desenvolvimento da sua actividade se encontra em total conformidade com os requisitos legais de Seguran a e Sa de do Trabalho Independentemente da sua actividade ou dimens o a legisla o de SST aplica
22. Executante na fase de negocia o contrata o e Nomear um Coordenador de Seguran a em obra no caso de na sua execu o intervirem mais de duas entidades empregadoras e Aprovar o Desenvolvimento e Especifica o do PSS ap s a a valida o do mesmo pelo Coordenador de Seguran a de Obra e Impedir que os trabalhos se iniciem sem os documentos se encontrarem aprovados e Assegurar que caso n o seja obrigat ria a exist ncia de PSS existam FPS Fichas de Procedimentos de Seguran a analisadas pelo Coordenador de Seguran a de Obra antes do in cio dos trabalhos No caso de ser Entidade Executante tem de e Elaborar o Desenvolvimento e Especifica o do PSS de acordo com as especifica es da legisla o e o conte do do PSS da fase de projecto e No caso de n o haver obrigatoriedade de elabora o de PSS elaborar as FPS Fichas de procedimentos de Seguran a e Cumprir em mat ria de SST as directrizes do Coordenador de Seguran a de Obra e N o pode iniciar os trabalhos antes dos documentos referidos nos dois pontos anteriores serem validados aprovados ou analisada a sua adequabilidade pelos respons veis referidos na legisla o aplic vel Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre Os riscos associados aos trabalhos de constru o Situa es anormais previs veis e F
23. Formar os trabalhadores sobre o significado da sinaliza o de seguran a e respectivos objectivos MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores 14 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Prescri es m nimas para a sinaliza o de segu ran a e de sa de no trabalho Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTIES TIRABYAHAIO DIOJEINICAS PRORISSIONANIS gt CNR PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYNDIEL 15 Trabalhos de Constru o e Engenharia Civil Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 15 Trabalhos de Constru o e Engenharia Civil Desenvolve actividades no mbito do sector da constru o em condi es de seguran a Os trabalhos de constru o e engenharia civil est o na origem de um n mero significativo e preo cupante de acidentes de trabalho quer graves quer mortais provocados essencialmente por quedas em altura esmagamentos soterramentos contacto com a electricidade atropelamento entre outros ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que envolvam a realiza o de trabalhos de constru o e outros no dom nio da en genharia civil designadamente esta
24. MEDIDAS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Fornecer ao trabalhador vestu rio culos luvas e cal ado de protec o e Substituir os EPI sempre que as suas caracter sticas protectoras deixarem de ser assegu radas e Assegurar que os EPI s o guardados em local apropriado e Implementar regras de higieniza o para os trabalhadores expostos MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O O Empregador deve informar e Sobre os procedimentos a seguir em caso de acidente incidente grave resultante da ma nipula o de agentes qu micos e Sobre os agentes qu micos perigosos presentes no local de trabalho sua identifica o os riscos para a seguran a e a sa de os valores limite de exposi o profissional e Sobre as fichas de dados de seguran a disponibilizadas pelo fornecedor Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas O Empregador deve formar e Sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adoptar para minimizar a ex posi o e Sobre as medidas de emerg ncia respeitantes a agentes qu micos perigosos e Sobre a utiliza o de equipamentos e vestu rio de protec o MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores em actividades com exposi o a agentes qu micos e A vigil ncia da sa de deve contemplar o rastreio de efeitos precoces e revers veis 20 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 301 2000 de 18 de Novembro Protec o do
25. Respeitar as condi es de carga admiss vel e Garantir a resist ncia e estabilidade do andaime e Garantir o travamento gt Estabilizadores ou trav es nas rodas e Protec o do andaime e Protec o com meios de balizagem gt Andaimes suspensos e Fixa o constru o e Sinaliza o de seguran a e delimita o do per metro do andaime e Instala o de plataformas de trabalho gt Dimens o e resist ncia adequadas e Garantir a fixa o das plataformas de trabalho e Instala o de redes e resguardos de seguran a e Garantir dist ncia de seguran a a linhas e elementos em tens o REQUISITOS DE SEGURAN A NA REALIZA O DE TRABALHOS EM POSTES E TORRES e Verificar a estabilidade e integridade do poste torre gt Antes do in cio dos trabalhos e Proceder ao espiamento tempor rio de postes gt Garantir a sua estabilidade e Durante a subida Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Utiliza o de sistema anti queda Verificar o estado dos pontos de apoio e Montagem da corda linha de vida Cumprir os procedimentos t cnicos e de seguran a aplic veis e No topo do poste Proceder amarra o gt Manter as m os livres I ar e descer as ferramentas materiais com cordas e Durante a descida Utiliza o de sistema anti queda e Garantir dist ncia de seguran a a linhas e elementos em tens o e Por acr scimo nas torres met l
26. a utilizar mediante aplica o de uma checklist Ao Respons vel dos Trabalhos compete assinar e conceder a AEEC permitindo a entrada dos trabalhadores no EC apenas ap s todas as medidas de protec o e preven o serem garantidas Cada AEEC tem associado um per odo de validade findo o qual os trabalhos deixar o de ser permitidos 17 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes do trabalho realizado em espa os confinados MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS Os trabalhos em EC s podem ser executados por pelo menos 2 trabalhadores ins tru dos Um trabalhador entra no EC O segundo trabalhador fica no exterior gt Opera o de resgate Planear as interven es cuidadosamente Efectuar reconhecimento ap s autoriza o do local de trabalho Todos os trabalhadores envolvidos devem Conhecer os perigos que poder o surgir durante os trabalhos Estar treinados na utiliza o de equipamentos Suspender os trabalhos em caso de condi es climat ricas adversas Fornecer equipamentos de trabalho adequados atmosferas explosivas antideflagran tes anti est ticos etc Implementar programas de inspec o e manuten o de equipamentos de trabalho Ilumina o adequada s tarefas Proibi o de fumar Monitoriza
27. bem como os princ pios gerais de protec o Decreto Lei n 167 2002 de 18 de Julho Estabelece o regime jur dico relativo ao licencia mento e ao funcionamento das entidades que desenvolvem actividades nas reas de protec o radiol gica Decreto Lei n 174 2002 de 25 de Julho Estabelece as regras aplic veis interven o em caso de emerg ncia radiol gica Decreto Lei n 180 2002 de 8 de Agosto Estabelece as regras relativas protec o da Sa de das pessoas contra os perigos resultantes de radia es ionizantes em exposi es radiol gicas m dicas Resolu o da Assembleia da Rep blica n 53 2002 C digo de conduta e boas pr ticas para a instala o de equipamentos que criam campos electromagn ticos Decreto Lei n 140 2005 de 17 de Agosto Estabelece os valores de dispensa de declara o do exerc cio de pr ticas que impliquem risco resultante das radia es ionizantes Decreto Lei n 222 2008 de 17 de Novembro Fixa as normas de base de seguran a re lativas protec o sanit ria da popula o e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes Decreto Lei n 227 2008 de 25 de Novembro Define o regime jur dico aplic vel quali fica o profissional em protec o radiol gica Lei n 25 2010 de 30 de Julho Estabelece as prescri es m nimas para protec o dos tra balhadores contra os riscos para a sa de e a seguran a devidos exposi
28. de trabalho e Nos EDV b correcta coloca o do visor teclado e rato sobre o plano de trabalho e Superf cies envidra adas com sistemas de regula o e controlo de entrada de luz natural e Rotinas de inspec o e manuten o dos componentes dos sistemas de ilumina o artificial Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS ORGANIZACIONAIS e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Avalia o peri dica dos n veis de ilumina o nos postos e nos espa os de trabalho e Rotatividade dos trabalhadores no desenvolvimento de tarefas que requeiram maior acuidade visual e Introduzir pausas durante a realiza o do trabalho MEDIDAS INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados a n veis de ilumina o desadequa dos insuficientes ou excessivos e Formar os trabalhadores sobre procedimentos e boas pr ticas a adoptar MEDIDAS VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia m dica e optom trica da acuidade visual dos trabalhadores 23 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 243 86 de 20 de Agosto Regulamento geral de higiene e seguran a do trabalho nos estabelecimentos comerciais de escrit rio e servi os Portaria n 987 93 de 06 de Outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico de promo o da seguran a e s
29. e C pia da ap lice de seguro de acidentes de trabalho que englobe os trabalhadores tempo r rios e Relat rio de avalia o de riscos 3 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos lesivos sobre a sa de decorrentes do desenvolvimento de actividades em seu nome e nas suas instala es para prestadores de servi o e trabalhadores tempor rios Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e As medidas a adoptar est o consagradas ao longo dos v rios cap tulos deste Guia MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores tempor rios e prestadores de servi os sobre os riscos associa dos ao desenvolvimento da sua actividade profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de seguran a e as boas pr ticas a adop tar face aos riscos inerentes ao desenvolvimento da sua actividade profissional 3 3 Que legisla o se aplica Lei n 19 2007 de 22 de Maio Regime de licenciamento e o exerc cio da actividade das empresas de trabalho tempor rio e bem assim as rela es contratuais entre trabalhadores tem por rios empresas de trabalho tempor rio e empresas utilizadoras Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho Lei n 98 2009 de 04 d
30. em situa o de emerg ncia Obriga o Informa o A sinaliza o de seguran a substitui a adop o de outras medidas de preven o e protec o N o uma vez que e Se trata de uma medida complementar das medidas de protec o colectiva quando estas s o insuficientes ou tecnicamente invi veis e Apenas chama a aten o de forma r pida e intelig vel para situa es perigosas podendo evitar a les o Exemplos de Sinaliza o de Seguran a SINALIZA O DE PERIGO Alerta para a exist ncia de subst ncias inflam veis Alerta para a exist ncia de perigos v rios Alerta para a exist ncia de desn veis SINALIZA O DE PROIBI O Alerta para a proibi o de fazer lume ou foguear Alerta para proibida a entrada a pessoas n o autorizadas Alerta para a proibi o de tocar Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas SINALIZA O DE OBRIGA O Alerta para a protec o obrigat ria dos ouvidos Alerta para a protec o obrigat ria contra quedas Alerta para a protec o obrigat ria das m os Indica o da direc o e de uma sa da de emerg ncia Sinaliza o de locais onde se encontram as pessoas ou equipamentos para presta o de primeiros socorros SINALIZA O DE EMERG NCIA E SOCORRO mM Indica o local onde se encontram as bocas de inc ndio Indica o local onde se encontram os extintores 14 2 O que deve
31. es de choque e Intoxica es e Fracturas e Traumatismos cranianos e da coluna e Outros Como actuar em caso de acidente Em caso de acidente adoptar de forma geral o seguinte procedimento e Verificar se h condi es de seguran a no per metro da ocorr ncia e Chamar imediatamente os meios de socorro externo 112 e Fornecer todas as informa es solicitadas pela Central de Orienta o de Doentes Urgentes e Identifica o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Tipo de ocorr ncia Localiza o exacta do acidente localidade rua n de pol cia pontos de refer ncia N de v timas e o seu estado Idade aproximada da s vitima s Exist ncia de condicionalismos ou de outros perigos Outras informa es solicitadas Desligar a chamada ap s indica o da central de atendimento e Afastar OS curiosos que se possam aproximar do acidentado e Se houver d vidas acerca dos procedimentos de primeiros socorros prefer vel n o tocar no acidentado e N o deslocar o acidentado a n o ser que este corra algum risco adicional e Em caso de acidente com electricidade n o tocar no acidentado sem haver a certeza de que a energia el ctrica est cortada e Prestar os primeiros socorros at chegada do aux lio Quais as principais obriga es do Empregador As principais responsabilidades do Empregador constituem se em e Estabelecer as
32. fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a sa de decorrentes da incorrecta gest o da sinaliza o de seguran a MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e Garantir que a utiliza o da sinaliza o de seguran a n o substitui A adop o e o cumprimento de normas e procedimentos de seguran a A concep o e o cumprimento de instru es de trabalho A implementa o de medidas preventivas Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Afian ar que a sinaliza o de seguran a utilizada e aplicada Com modera o pois caso contr rio a sua prolifera o pode diminuir a sua efic cia e aumentar o n vel de risco Quando n o seja poss vel eliminar a priori as situa es de perigo Quando n o se possam implementar directamente medidas de protec o colectiva Como complemento protec o facultada pelas medidas de protec o colectiva e individual e Assegurar que a sinaliza o de seguran a Est de acordo com a regulamenta o e as normas em vigor Presta informa o correcta coerente e convincente adequada s diferentes situa es contextos de risco perfeitamente vis vel e leg vel e Garantir a conserva o e a manuten o da sinaliza o de seguran a MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar e
33. forma de energia mais utilizada pela nossa sociedade em especial devido sua facilidade de transporte armazenamento e transforma o Os riscos decorrentes da utiliza o de energia el ctrica podem afectar as pessoas bem como pro vocar a destrui o de bens materiais pelo que n o dever o ser ignorados mas sim controlados ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que potencialmente envolvam o contacto com a energia el ctrica actividades de constru o civil outras actividades industriais agr colas telecomunica es manu ten o e repara o entre outras 12 1 Quest es pertinentes Que tipos de contacto com a energia el ctrica existem Existem dois tipos de contacto com a energia el ctrica e Contacto directo contacto de uma pessoa com uma parte activa de um equipamento ou de uma instala o sob tens o e Contacto indirecto contacto de uma pessoa com uma massa colocada acidentalmente sob tens o por defeito de isolamento Quais os principais riscos associados energia el ctrica e Contacto directo com a energia el ctrica e Contacto indirecto com a energia el ctrica e Explos o e Inc ndio Quais as principais formas de acidente associadas energia el ctrica e Electriza o gt Contacto com a energia el ctrica que n o causa morte mas que pode originar outro tipo de consequ ncias gravosas e Electrocuss o gt Contacto com a energia el ctrica que origina um acidente mor
34. inerentes aos trabalhos em tens o e na proxi midade de tens o e Formar os trabalhadores sobre Procedimentos de emerg ncia em caso de contacto com a energia el ctrica Procedimentos de primeiros socorros em caso de contacto com a energia el ctrica Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adoptar para minimizar os riscos associados de contacto com a energia el ctrica Formar os trabalhadores em contexto de altera o de m todos e processos de trabalho e componentes materiais de trabalho MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores e Garantir que apenas trabalhadores aptos f sica e mentalmente podem realizar trabalhos com a energia el ctrica 12 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 517 80 de 31 de Outubro Estabelece as normas a observar na elabora o dos projectos das instala es el ctricas de servi o particular Decreto Regulamentar n 31 83 de 18 de Abril Estatuto do T cnico Respons vel por Ins tala es El ctricas de Servi o Particular Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Decreto Regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro Regulamento de Seguran a das Redes de Distribui o de Energia El ctrica em Baixa Tens o Portaria n 98 96 de 1 de Abril Marca o CE no fabrico e comercializa o de material el ctrico Decreto Lei n 226 2005 de 28 de Dezembr
35. legisla o se aplica Decreto Lei n 243 86 de 20 de Agosto Regulamento geral de higiene e seguran a do trabalho nos estabelecimentos comerciais de escrit rio e servi os Decreto Lei n 79 2006 de 04 de Abril Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Clima tiza o em Edif cios RSECE UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRANEYANLIN O D OJENICAS PRORSSIIONANIS gt CONRBU PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYNDIEL 25 Radia es Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 25 Radia es Sabe em que condi es ocorre a exposi o a radia es no seu local de trabalho Actualmente apesar da perigosidade associada a radia o ionizante pilar fundamental de um vasto conjunto de t cnicas m dicas de diagn stico e tratamento Por outro lado as radia es n o ionizantes est o presentes em muitas das nossas ac es di rias como o caso da utiliza o de telem vel ACTIVIDADES REFERENCIADAS As radia es ionizantes apresentam aplica es em actividades industriais designadamente cons tru o civil e produ o de energia bem como em investiga o e na medicina As ra dia es ionizantes apresentam aplica es em actividades de telecomunica es restaura o medicina res duos entre outras 25 1 Quest es pertinentes Qual a diferen a entre Radia
36. mais eficaz possivel Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 6 Dever o ser consultados os trabalhadores Sim tratando se de obriga o legal dever o ser consultados os representantes dos trabalhado res para a SST ou os pr prios com respeito s quest es de SST Tal poder fazer se de forma simples conhecendo a sua opini o por escrito acerca de m ltiplos aspectos por exemplo e Riscos para a SST do trabalho que estes desenvolvem e A forma como os riscos s o controlados e Os melhores m todos de forma o e informa o e Os equipamentos de protec o necess rios A consulta aos trabalhadores permitir n o s alert los para as mat rias da SST tornando os um elemento activo e cooperante do processo bem como proporcionar que a sua contribui o se realize em termos das decis es tomadas no que concerne a gest o da SST na empresa e que deste modo estas mat rias ganhem relev ncia acrescida com o envolvimento de todos 7 Deverei informar e formar os trabalhadores Todos aqueles que trabalham para si dever o saber como desenvolver a actividade de forma se gura e sem riscos para a sa de Neste contexto dever e Providenciar instru es e procedimentos de seguran a claros e Informar e formar os seus trabalhadores sobre os riscos associados ao desenvolvimento da sua actividade profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de segur
37. medidas a adoptar e Indicar os trabalhadores respons veis pela sua aplica o e Estabelecer os contactos com as entidades externas e Formar trabalhadores em mat ria de primeiros socorros em n mero suficiente tendo em conta a dimens o da empresa e os riscos existentes e Dotar as instala es de caixas de primeiros socorros devidamente equipadas e em n mero suficiente tendo em conta as actividades efectuadas e Nomear o s respons vel eis pela manuten o e salubridade das caixas de primeiros socorros e Nomear o s respons vel eis e estabelecer o protocolo de comunica o de emerg n cias com as entidades externas 28 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da necessidade de apli car medidas de primeiros socorros Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS e Garantir o cumprimento da legisla o aplic vel no mbito gest o da presta o de cuidados de primeiros socorros e Atribuir responsabilidades no mbito da presta o de cuidados de primeiros socorros e Organizar a resposta face a Emerg ncias e Providenciar a forma o em Primeiros Socorros ao n mero necess rio de trabalhadores e Disponibilizar equipamentos e materiais necess rios
38. medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos lesivos sobre a sa de decorrentes da ocorr ncia de acidentes de trabalho MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS As medidas a adoptar est o consagradas ao longo dos v rios cap tulos deste Guia MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados ao desenvolvimento da sua activida de profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de seguran a e as boas pr ticas a adop tar face aos riscos inerentes ao desenvolvimento da sua actividade profissional Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores 4 3 Que legisla o se aplica Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho Lei n 98 2009 de 04 de Setembro Regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho Portaria n 256 2011 de 05 de Julho Aprova a parte uniforme das condi es gerais da ap lice de seguro obrigat rio de acidentes de trabalho para trabalhadores por conta de outrem bem como as respectivas condi es especiais uniformes Portaria n 122 2012 de 05 de Mar o Procede actualiza o an
39. ncia da sa de dos trabalhadores pressup e que a realiza o dos exames se efetua perio dicamente Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 1 1 Como utilizar este Guia O objectivo do presente documento munir o empregador de micro pequenas e m dias empre sas com a informa o necess ria para proceder organiza o da SST na sua empresa efectivan do deste modo a promo o da seguran a e da sa de dos seus trabalhadores Ao longo dos cap tulos deste Guia vai encontrar um conjunto de recomenda es e respectivo enquadramento por refer ncia s obriga es legalmente contempladas sobre v rias reas te m ticas da SST Algumas destas tem ticas interessar lhe o porquanto se aplicam s caracteristicas das activi dades desenvolvidas pela sua empresa ao passo que outras n o ser o directamente aplic veis Tendo em conta a identifica o inicial de perigos e avalia o dos riscos profissionais da sua em presa poder encontrar nos cap tulos deste Guia a orienta o para que sejam garantidas as condi es de seguran a e da sa de para os seus trabalhadores e cumprida a legisla o aplic vel UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTISS TRABAHO DOESNOAS PROARBSSIIONARS gt CONRBU PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 2 Organiza o da Seguran a e Saude do Trabalho Segur
40. ocorr ncia de acidentes de trabalho Em caso de presum vel doen a profissional dever ser contatado o Centro Nacional de Protec o contra os Riscos Profissionais ao qual compete garantir o reconhecimento da mesma e a sua repara o 10 Como proceder ao controlo da sa de dos trabalhadores Dever assegurar a vigil ncia da sa de dos seus trabalhadores Tal constitui uma obriga o legal Esta vigil ncia isto o conte do dos exames de sa de do trabalho dever ser realizada tendo em aten o e baseando se nos riscos profissionais inerentes s caracter sticas e especificidades das actividades que os trabalhadores desenvolvem no local de trabalho A identifica o dos factores de risco para a sa de associados s condi es de trabalho deve ser realizado por m dicos do trabalho em articula o com os t cnicos superiores de seguran a e higiene do trabalho nas instala es da empresa ou estabelecimento para permitir o contacto com os componentes materiais de trabalho Os exames m dicos devem ser adequados ao tipo de riscos e podem ser realizados nas instala es da empresa ou fora dela em fun o da modalidade adoptada pelo empregador Antes do in cio de fun es todos os trabalhadores ter o que ser submetidos a um exame de sa de por forma a atestar que se encontram f sica e mentalmente aptos para desempenhar as tarefas inerentes s quais se encontra associado um conjunto de riscos profissionais A vigil
41. presta o de cuidados de pri meiros socorros e Implementar sinaliza o de seguran a nos locais de trabalho MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O O empregador deve e Formar trabalhadores em mat ria de primeiros socorros em n mero suficiente tendo em conta a dimens o da empresa e os riscos existentes 28 3 Que legisla o se aplica Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTISS TIRALEYALIN O D OJEINICAS PROARBSSIIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Resumo Este Guia dirigido aos empregadores de micro pequenas e m dias empresas um instrumento pr tico que compila um conjunto de directrizes estrat gicas orientadas para a promo o da segu ran a e da sa de dos trabalhadores nos locais de trabalho e para a preven o da ocorr ncia de acidentes de trabalho e surgimento de doen as profissionais Independentemente da actividade desenvolvida ou da sua dimens o a legisla o de Seguran a e Sa de do Trabalho SST aplica se a todas as empresas pelo que este Guia fornece um conjunto de informa es precisas e dirigidas sobre v rias mat rias relacionadas com a garantia das condi es de trabalho e com a promo o
42. s implementa o de medidas de preven o protec o e Quando solicitado por autoridade competente e No mbito de comunica o fundamentada dos trabalhadores Quais as principais obriga es do Empregador As responsabilidades do Empregador dependem da gravidade da exposi o ao ru do e resumem se a Avalia o e redu o do risco de exposi o ao Ru do Resumo da Actua o do Empregador Avalia o do risco de exposi o ao ru do actualizada sempre que haja altera es significativas Protectores auriculares individuais colocados disposi o dos trabalhadores Informa o e forma o dos trabalhadores expostos sobre 1 Os riscos para a SST da exposi o ao ru do 2 As medidas adoptadas para eliminar ou reduzir os riscos de exposi o 3 As pr ticas de trabalho mais seguras 4 A correcta utiliza o dos protectores auriculares Informa o consulta dos trabalhadores expostos sobre a selec o dos protectores auriculares gt Vigil ncia da sa de atrav s da realiza o de exame audiom trico de dois em dois anos Ultrapassados os valores de ac o superior Desenho e aplica o de medidas t cnicas e ou organizacionais para redu o da exposi o Sinaliza o de seguran a dos locais de trabalho Delimita o e restri o de acesso aos locais de trabalho Garantir a utiliza o de protectores auriculares individuais pelos trabalhadores Assegurar o controlo da efic cia da utili
43. sem projecto A obrigatoriedade de emiss o da Comunica o Pr via de abertura do estaleiro verifica se para e Toda e qualquer obra cujo prazo total de execu o seja superior a 30 dias e em qual quer momento fa a utiliza o simult nea de mais de 20 trabalhadores OU e Toda e qualquer obra que possua um total de mais de 500 dias de trabalho equivalen te ao somat rio dos dias de trabalho realizados por cada um dos trabalhadores Que outros importantes requisitos estabelece o DL n 273 2003 e As obriga es do Dono de Obra DO e As obriga es das Entidades Executantes EE e As obriga es dos Coordenadores de Seguran a fases de Projecto e de Obra CSP e CSO e As obriga es do Autor do Projecto e As obriga es dos Empregadores e As obriga es dos Trabalhadores Independentes Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 15 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de associados realiza o dos trabalhos de constru o e engenharia civil MEDIDAS E DISPOSI ES GERAIS No caso de ser dono de obra deve e Nomear um Coordenador de SST na fase de projecto sempre que tiver mais do que dois autores de projecto e Garantir a exist ncia de um PSS na fase de projecto que deve ser entregue Entidade
44. vibrat ria e trabalhador com caracter sticas isolan tes CI ACTUAR SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Implementar programas de inspec o verifica o e manuten o preventiva de m qui nas e equipamentos de trabalho Verificar e corrigir desapertos e folgas nos equipamentos de trabalho Envolver ou encapsular equipamentos de trabalho com material absorvente Utilizar preferencialmente ferramentas rotativas em vez de percuss o MB Utilizar pegas de equipamentos de trabalho com isolamento de vibra es MB Reparar ou substituir equipamentos de trabalho produtores de vibra es Na aquisi o de m quinas e equipamentos de trabalho dar prefer ncia aqueles que pro duzam n veis de vibra o mais reduzidos Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Cumprimento de regras de utiliza o de equipamentos produtores de vibra es e Automatizar tarefas e Minimizar dist ncias das viagens CI e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Limita o da dura o e da intensidade da exposi o s vibra es Introdu o de pausas em tarefas com exposi o s vibra es Introdu o de altera es nos processos e m todos de trabalho ACTUAR SOBRE OS TRABALHADORES EXPOSTOS e Promover a util
45. 22 2 2 2 2 2 2 2 aa qa a a 2 thh hhh aa qu a a a ehehhe hhh hhehehehehe hhh aa qa a a 2 2 2 2 hhh aa q a a a 2 hhh aa qa a a 2 hhehehehehe hhh hehehehehehe hhh aa qe aa 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 aa qa a a 2 ehehhe heheheheh 2 hhh hhh hh aa qe aa 2 2 2 2 2 2 hhh hehehehehehe hhh hhh aa qa aa 2 2 hhh hhh hehehehehehe hhh hhh aa qu a a 2 2 hhh hhh aa qa a a 2 hehehehhe hehehehehehe hhh hhh O aa qa a a 2 2 a hh 2 2 2 2 2 2 2 2 ia H Lnn I RE IR IRR n E H Rr H e e re I e g ia n n E nn Lo H H r EE re IRR ia las empresas d LA la para micro pequenas e me v v dm LL i o EA CONDI ES DO TRABALHO Seguran a e sa de do trabalho AUTORIDADE PARA AS Lu s Conce Telma Costa Cordeiro Gu Seguran a e sa de do trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Cataloga o Recomendada FREITAS Lu s Concei o e outro Seguran a e sa de do trabalho guia para micro pequenas e m dias empresas Lu s Concei o Freitas Telma Costa Cordeiro Lisboa ACT 2013 160p 30cm Seguran a e sa de no trabalho Preven o de riscos profissionais Organiza o da preven o Locais de trabalho Doen as profissionais Acidentes de trabalho Pequenas e m dias empresas Guias pr ticos de seguran a Portugal AUTORES Lu s Concei o Freitas Telma Costa Cordeiro EDITOR ACT Autoridad
46. A e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores que desenvolvam actividades com equipamentos sob press o simples ou n o 18 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho Aprova o regulamento de Instala o funciona mento repara o e altera o de equipamentos sob press o Decreto Lei n 26 2011 de 14 de Fevereiro Estabelece as regras a que deve obedecer a coloca o no mercado dos recipientes sob press o simples UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTIES TIRABYAHAIO DIOJEINICAS PRORIISSIONANIS gt CONRBU PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYNDIEL T E n Ou 9 o O QU O ak g E Em 19 Subst nc Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 19 Trabalha com Subst ncias Perigosas Trabalha com subst ncias perigosas As subst ncias perigosas ou seja quaisquer l quidos gases ou s lidos que ponham em risco a sa de ou a seguran a dos trabalhadores est o presentes em quase todos os locais de trabalho Por toda a Europa diariamente milh es de trabalhadores entram em contacto com agentes qui micos suscept veis de afectarem a sua sa de ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que envolvam a gest o de subst ncias perigosas tais como actividades agr colas agropecu ria ind strias alimentar do petr leo do cimento do papel qu mica fa
47. DAS DE INFORMA O FORMA O O empregador deve informar os trabalhadores sobre e As medidas e as instru es a adoptar em caso de perigo grave e iminente O empregador deve formar e Os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adoptar para prevenir a ocorr ncia de inc ndio e de explos o e Um conjunto de trabalhadores em n mero suficiente tendo em conta a dimens o da em presa respons veis pelo combate a inc ndio 13 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 112 96 de 5 de Agosto Regras de seguran a e de sa de relativas aos apa relhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explo sivas Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro Prescri es m nimas de SST dos trabalha dores expostos a atmosferas explosivas Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Regime jur dico de seguran a contra inc n dios em edif cios SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTES TIRANESYANLIn O D OJEINICAS PROARBSSIONARS gt CONRBU PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 14 Sinaliza o de Seguran a Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 14 Sinaliza o de Seguran a Que tipo de sina
48. E SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTISS TIRANEYANLIN O D OJENICAS PRORSSIIONANIS gt CONTNPU PARA O AUMENTO PIMONDAUTINA DD AND E S Posturas de trabalho e Les es m sculo esquel ticas Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 8 Posturas de trabalho e Les es m sculo esquel ticas Existem refer ncias a dores lombares e afec es circulat rias na sua actividade As posturas de trabalho mais vulgarmente adoptadas s o as posturas de p e de sentado Em ambos os casos o grau de solicita o muscular o ritmo e as caracteristicas das tarefas desempe nhadas afectam o tipo e a extens o das les es m sculo esquel ticas geradas ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que apresentem um contexto mais sedent rio actividades de com rcio escrit rio e de servi os com ou sem atendimento ao p blico ou um contexto mais activo e operacional actividades de restaura o hospitalares de carga e descarga de transporte fabris constru o civil entre outras 8 1 Quest es pertinentes Qual das duas posturas de trabalho de p ou sentado a mais exigente A mais exigente a postura de p visto implicar partida uma maior utiliza o de for a muscu lar isto uma maior sobrecarga sobre os m sculos dos membros inferiores A postura de senta do tamb m acarreta condi es desfavor veis O que s o as les es m sculo esquel ti
49. E ELABORAR UM PLANO DE SEGURAN A E SA DE PSS Obras sujeitas a projecto Comunica o Pr via que envolvam trabalhos com riscos especiais A obrigatoriedade de elaborar um PSS verifica se para e Toda e qualquer obra que requeira a emiss o de uma Comunica o Pr via CP OU e Toda e qualquer obra que para al m de um projecto contemple a realiza o de trabalhos com risco especial CONDI O DE VERIFICA O DA OBRIGATORIEDADE PARA EMISS O DA COMUNICA O PR VIA DE ABERTURA DO ESTALEIRO CP COMUNICA O PR VIA Prazo total de execu o da obra gt 30 dias e Total gt 500 dias de trabalho lt gt Somat rio dos dias de trabalho de cada trabalhador mais de 20 trabalhadores em obra em obra em simult neo Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas A OBRIGATORIEDADE DE EMISS O DA COMUNICA O PR VIA DE ABERTURA DO ESTALEIRO VERIFICA SE PARA e Toda e qualquer obra cujo prazo total de execu o seja superior a 30 dias e em qualquer momento fa a utiliza o simult nea de mais de 20 trabalhadores OU e Toda e qualquer obra que possua um total de mais de 500 dias de trabalho equivalente ao somat rio dos dias de trabalho realizados por cada um dos trabalhadores CONDI O DE VERIFICA O DA OBRIGATORIEDADE ELABORAR UMA FICHA DE PROCEDIMEN TOS DE SEGURAN A FPS FPS Obras que envolvam trabalhos com riscos especiais
50. IDAS ACTIVAS Protec o contra contacto directo ou indirecto gt Interruptor ou disjuntor diferencial de alta sensibilidade MEDIDAS PASSIVAS Restri o de acesso a locais onde apenas possam aceder e permanecer pessoas habilita das Isolamento nos equipamentos e instala es das partes activas em tens o Utiliza o de tens o reduzida de seguran a Protec o contra contactos involunt rios coloca o fora do alcance por afastamento e utiliza o de obst culos protectores Providenciar as necess rias liga es terra Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas de contacto com a energia el ctrica Altera es nos equipamentos e instala es de trabalho Introdu o de pausas para descanso EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL Averiguar antecipadamente acerca da necessidade de utiliza o de cada um destes EPI e Luvas diel ctricas e Se necess rio cal ado e capacete de protec o apropriado e culos ou viseira de protec o apropriados e Se necess rio fato de trabalho com protec o apropriada e Se necess rio arn s antiquedas e corda linha de vida Substituir EPI sempre que necess rio MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos
51. OCESSOS E SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO e Procedimentos espec ficos de seguran a gt elaborados divulgados testados e apli cados e Procedimentos de seguran a para actividades que envolvam risco de explos o e ou inc ndio Manipula o Armazenagem Transporte Outras e Procedimentos de emerg ncia para cen rios de Explos o Combate a inc ndio Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS ESPEC FICAS Controlar as fontes de igni o Medidas destinadas a evitar descargas electrost ticas Db Opera es e trasfega Medidas de seguran a relacionadas com realiza o de trabalhos a quente Separa o das instala es e ou processos em que se utilizem subst ncias inflam veis de zonas de armazenagem e de locais com presen a permanente de pessoas Instala o de dispositivos para detec o de aumentos de press o Instala o de dispositivos para detec o de aumentos de temperatura Monitoriza o de atmosferas inflam veis para a avaliar a sua perigosidade Armazenagem em local gt Segregado e ventilado Automatiza o de processos para minimiza o do contacto com subst ncias perigosas Programas de inspec o e manuten o preventiva para todos os equipamentos de trabalho Sistemas de ventila o adequados perigosidade das subst ncias e das tarefas Ventila o geral Extrac o de ar localizada Manuten o inspec
52. RENCIADAS Todas as actividades desenvolvidas excep o das realizadas no exterior durante o dia neces sitam de n veis de ilumina o ajustados s exig ncias das tarefas 23 1 Quest es pertinentes Que consequ ncias poder ter uma ilumina o desadequada dos locais de trabalho A ilumina o desajustada dos locais e postos de trabalho poder potenciar e A adop o de comportamentos inseguros e A adop o de posturas de trabalho incorrectas contrac o muscular e esquel tica e Queda de pessoas ao mesmo nivel e a n vel diferente e Queda de objectos e Situa es de atropelamento de esmagamento e entalamento e Incorrecta manipula o ou condu o de uma m quina ou equipamento de trabalho e Redu o da produtividade e Ocorr ncia de acidentes de trabalho Quando deve o Empregador avaliar as condi es de ilumina o As condi es de ilumina o devem ser avaliadas nos seguintes contextos quando aplic vel e Ap s remodela o das instala es e Ap s altera o do layout dos espa os de trabalho e Ap s altera o de postos de trabalho e Ap s altera o dos processos e m todos de trabalho e Ap s substitui o de equipamentos de trabalho e ou de m quinas e Ap s implementa o de medidas de preven o protec o e Quando solicitado por autoridade competente e No mbito de comunica o fundamentada dos trabalhadores Seguran a e Sa de do Trabalho Gu
53. SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTIES TIRANSYANLIn O DIOJEINICAS PROARBSSIIONARS gt CNR PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 6 Locais de Trabalho Administrativos Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 6 Locais de Trabalho Administrativos Tudo o que o local de trabalho deve ter para eliminar ou reduzir riscos para a SST Os locais de trabalho administrativos s o todos aqueles destinados implanta o de postos de trabalho associados ao desempenho de actividades administrativas ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que apresentem um contexto mais sedent rio actividades de com rcio escrit rio e de servi os com ou sem atendimento ao p blico bem como todas aquelas de apoio e com plementares a outras actividades industriais hospitalares etc na qual se desenvolvam tarefas administrativas 6 1 Quest es pertinentes Quais as caracter sticas f sicas a considerar nos locais de trabalho Na concep o manuten o dos locais de trabalho deve ter em aten o e Edifica o condi es de estabilidade resist ncia e salubridade e Pavimentos fixos est veis antiderrapantes sem sali ncias e cavidades e Pavimentos paredes tectos e janelas de facil limpeza e manuten o e Divis rias est veis resistentes quando em vidro sinalizadas e Coberturas com acesso resistente e est vel e protec o contra quedas e
54. Substituir os agentes biol gicos perigosos por outros menos perigosos ou isentos de pe rigo e Informar e formar os trabalhadores expostos e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Quando deve o Empregador avaliar a exposi o aos Agentes Biol gicos A exposi o dos trabalhadores aos agentes biol gicos deve ser avaliada nos seguintes contex tos e Ap s remodela o das instala es ou altera o dos sistemas AVAC e Ap s altera o de processos m todos de trabalho e Ap s introdu o de novos agentes biol gicos nos processos e Ap s implementa o de medidas de preven o protec o e Quando solicitado por Autoridade competente e No mbito de um cen rio de doen a dos trabalhadores ou quando comunicado por estes Quais as principais vias de entrada dos Agentes Biol gicos no organismo As principais vias de entrada de entrada dos Agentes Biol gicos no organismo humano s o e Aparelho respirat rio inala o do ar ambiente VIA MAIS COMUM DE CONTAMINA O e Aparelho digestivo ingest o de alimentos e Via cut nea por contacto com a pele Quais os efeitos sobre a sa de resultantes da exposi o a Agentes Biol gicos A EXPOSI O aos agentes biol gicos pode causar as seguintes DOEN AS e Infec es causadas por parasitas bact rias ou v rus e Alergias causadas por bact rias fungos bolor caros poeiras e Infesta o causada por parasitas e Envenena
55. TIRANEYANLIN O D OJEINICAS PRORBSSIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 16 Trabalho em altura Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 16 Trabalho em altura Realiza trabalhos em altura em condi es de seguran a A queda em altura constitui uma das causas mais frequentes da ocorr ncia de acidentes de tra balho originando um n mero significativo de mortes e de les es graves Em particular no contexto das actividades de constru o civil a realiza o de trabalhos em altura tarefa comum e quotidiana ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que envolvam a realiza o de trabalhos em altura actividades de constru o civil outras actividades industriais manuten o e repara o entre outras 16 1 Quest es pertinentes Que tipos de Trabalhos em Altura TA existem Em fun o das especificidades da actividade e dos equipamentos de trabalho utilizados destacam se os seguintes tipos de TA e Com escadas port teis simples ou extens veis e escadotes e Em andaimes e outras plataformas fixos e m veis e Em andaimes e outras plataformas suspensos e Em postes ou torres met licas e Por posicionamento de cordas Quais os riscos mais frequentes associados aos TA e Queda em altura e Queda de objectos e Contacto com a electricidade Quais as principais obriga es do Empregador As responsabilidades do Empregador constitue
56. TRABALHO e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas com ET Altera es nos processos e m todos de trabalho Introdu o de pausas para descanso EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Averiguar antecipadamente acerca da necessidade de utiliza o de cada um destes EPI e Luvas cal ado e capacete de protec o apropriados e culos ou viseira de protec o apropriados Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Fato de trabalho com protec o apropriada e Aparelho de protec o respirat ria apropriado e Arn s antiquedas e corda linha de vida Substituir EPI sempre que necess rio MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre Os riscos associados aos ET Condi es de utiliza o dos ET Situa es anormais previs veis e Formar os trabalhadores na manipula o de ET gt Obten o de CAP de Manobrador e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar os riscos associados aos ET MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores e Garantir que apenas trabalhadores aptos f sica e mentalmente podem manipular os ET 10 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Prescri es m nimas de seguran a e de sa de dos trabalhado
57. UMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 18 Trabalho com Equipamentos sob Press o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 18 Trabalho com Equipamentos sob Press o Realiza trabalhos com equipamentos sob press o em condi es de seguran a Todos os equipamentos que operam sob press o simples ou n o representam grau elevado de perigosidade para a seguran a e sa de das pessoas em particular durante a sua instala o e funcionamento devido ao risco potencial de explos o ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que impliquem a instala o funcionamento repara o e altera o de equipamen tos sob press o em actividades de constru o civil hotelaria hospitalar investiga o entre outras 18 1 Quest es pertinentes O QUE S O EQUIPAMENTOS SOB PRESS O ESP Equipamentos Sob Press o S o todos os recipientes tubagens acess rios de seguran a acess rios sob press o abrangendo os componentes ligados s partes sob press o tais como flanges tubuladuras acoplamentos apoios e olhais de eleva o Exemplos e Reservat rios de g s de ar comprimido e de oxig nio ou outros gases criog nicos e Caldeiras para a produ o de vapor EQUIPAMENTOS SOB PRESS O SIMPLES Qualquer recipiente soldado submetido a uma press o interior superior a 0 5 bar destinado a conter ar ou azoto e que n o esteja submetido ac o de uma chama Quais os principais risco
58. UTILIZA O DOS ET Disposi es gerais e De modo a proteger a seguran a dos operadores necess rio Reduzir o risco na instala o disposi o e utiliza o dos ET Garantir um espa o livre suficiente entre os elementos m veis e os elementos do meio circundante Efectuar a montagem e desmontagem dos ET de acordo com as instru es do fabrican te Assegurar que a energia ou qualquer outra subst ncia utilizada ou produzida seja movimentada ou libertada em seguran a Assegurar a utiliza o dos ET em condi es apropriadas Utiliza o de equipamentos m veis e Os ET automotores s podem ser conduzidos por trabalhadores habilitados e Devem ser estabelecidas e respeitadas as necess rias regras de circula o e Implementar medidas para evitar que os trabalhadores sejam atingidos pelos ET e Na utiliza o de ET m veis com motor de combust o garantir uma atmosfera respir vel e Quando necess rio efectuar trabalhos durante a desloca o dos ET garantir uma velocidade de circula o adequada Equipamentos de trabalho de eleva o de cargas e Garantir a sua estabiliza o durante a utiliza o atentando s condi es do solo e A eleva o de trabalhadores apenas permitida atrav s de acess rios destina dos ao efeito e Proibida a presen a de trabalhadores sob cargas suspensas gt em caso de extre ma necessidade acautelar as necess rias medidas de seguran a e Os acess rios
59. a o os riscos para a seguran a e a sa de os valores limite de exposi o profissional e Sobre as fichas de dados de seguran a disponibilizadas pelo fornecedor O Empregador deve formar e Sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adoptar para minimizar a ex posi o e Sobre as medidas de emerg ncia respeitantes a subst ncias perigosas e Sobre a utiliza o de equipamentos e vestu rio de protec o MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores em actividades com subst ncias perigosas e A vigil ncia da sa de deve contemplar o rastreio de efeitos precoces e revers veis Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas NOTA para saber mais sobre quest es relacionadas com subst ncias perigosas desig nadamente e Os riscos de exposi o e Efeitos sobre a sa de resultantes da exposi o e Principais obriga es do Empregador e Quando deve o Empregador avaliar a exposi o CONSULTAR O CAP TULO 20 DESTE GUIA 19 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 301 2000 de 18 de Novembro Protec o dos trabalhadores contra os ris cos ligados exposi o a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro Prescri es m nimas de SST dos trabalhadores expostos a atmosferas explosivas Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Regula o transporte terrestre rodovi
60. a lho Manter actualizados para efeitos de consulta os seguintes elementos e Resultados das avalia es de riscos profissionais e Lista de medidas propostas ou recomenda es formuladas pelos servi os de seguran a e sa de no trabalho e Lista e relat rios de acidentes de trabalho e Lista das situa es de doen as profissionais participadas O empregador deve comunicar a modalidade adoptada para o servi o de SST no s seu s estabelecimento s Sim O empregador obrigado a notificar o organismo competente do minist rio que tutela a area laboral a ACT acerca da modalidade adoptada para os servi os de SST nos seus estabele cimentos Tamb m obrigat ria a notifica o ao mesmo organismo da altera o da referida modalidade Em que modelo deve ser comunicada a modalidade de SST adoptada pelo empregador A modalidade de organiza o de servi os de seguran a e sa de do trabalho adoptada deve ser comunicada atrav s do Modelo 1360 da INCM No que respeita vigil ncia da sa de dos trabalhadores a lei prev algum tipo de exame de sa de De acordo com a legisla o o empregador deve promover a realiza o de exames de sa de adequados aos riscos profissionais das actividades laborais por forma a comprovar e a avaliar a aptid o f sica e ps quica dos trabalhadores para as desempenhar Devem ser realizados os seguintes exames de sa de Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro
61. a de do trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENICIA AXCIUDISNITISS TIRANEYANLIN O D OJEINICAS PRORBSSIIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 24 Conforto T rmico e Ventila o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 24 Conforto T rmico e Ventila o A temperatura do ar e o grau de ventila o no seu local de trabalho s o adequados natureza das tarefas realizadas Os locais de trabalho em particular se fechados devem dispor de ar renovado em quantidade suficiente e de condi es de conforto t rmico adequadas natureza das tarefas realizadas e ao esfor o f sico exigido na sua execu o ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que se desenvolvam quer num contexto mais activo e operacional actividades de constru o civil industriais oficinais carga e descarga transporte entre outras quer todas aquelas que se desenvolvam num contexto mais sedent rio no interior de instala es ac tividades de escrit rio com rcio servi os entre outras 24 1 Quest es pertinentes Quais os par metros que caracterizam o Conforto T rmico e a Ventila o CT amp V Os principais par metros a controlar no mbito do conforto t rmico e ventila o s o Temperatura Humidade relativa Velocidade do ar Caudal de insufla o extra o de ar Que tipo
62. a ilumina o adequada gt Trabalho em per odo nocturno Combater o fogo sempre que a sua estrutura carga ou atrelado comportem risco de inc ndio REQUISITOS COMPLEMENTARES DOS EQUIPAMENTOS DE ELEVA O DE CARGAS Instala o e ET de eleva o de cargas instalados permanentemente Garantir a solidez e a estabilidade durante a utiliza o gt Considerar as cargas a ele var Reduzir o risco de as cargas gt Colidirem com os trabalhadores Balancearem perigosamente y Bascularem y Ca rem Se soltarem involuntariamente y Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Sinaliza o e marca o e Nos ET de eleva o de cargas instalados dever ostentar de forma vis vel Indica o da sua carga nominal e da carga nominal para cada configura o da m quina Marca o dos acess rios de eleva o com as caracteristicas essenciais sua utiliza o Sinaliza o de proibi o de utiliza o caso n o se destine eleva o de trabalhadores Equipamentos de eleva o ou transporte de trabalhadores e Os ET de eleva o ou transporte de trabalhadores devem permitir Evitar o risco de queda do habit culo Evitar o risco de queda do utilizador para fora do habit culo Evitar os riscos de esmagamento entalamento ou colis o do utilizador Garantir a seguran a dos trabalhadores eventualmente bloqueados no habit culo REGRAS DE
63. a micro pequenas e m dias empresas e Procedimentos de seguran a de primeiros socorros e de emerg ncia e Procedimentos para a armazenagem de agentes qu micos e Evitar e controlar a presen a de fontes de igni o Risco de Inc ndio e Explos o e Programas de inspec o e manuten o preventiva para todos os equipamentos de trabalho e Instalar sistemas AVAC adequados perigosidade dos agentes qu micos e das tarefas e Manuten o inspec o e limpeza peri dicas dos sistemas AVAC e Concep o de processos de trabalho e controlos t cnicos apropriados para minimizar O risco e Aplica o de medidas de protec o colectiva na fonte e Cumprimento das regras de seguran a na manipula o de agentes quimicos e Coloca o nos locais de trabalho de sinaliza o de seguran a e Meios apropriados de recolha armazenagem e elimina o dos res duos ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Avaliar a qualidade do ar interior e a concentra o de agentes qu micos no ar ambiente e Manter organizar e gerir as Fichas de Dados de Seguran a dos agentes qu micos e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas Introdu o de pausas em tarefas Introdu o de altera es nos processos de trabalho e medidas t cnicas de controlo
64. a qual actualizada por comiss o com petente para o efeito E se o trabalhador tiver uma doen a que n o conste da Lista de Doen as Profissionais A les o corporal perturba o funcional ou doen a que n o estejam inclu das na Lista de Doen as Profissionais s o indemniz veis desde que se prove serem consequ ncia necess ria e directa da actividade exercida e n o representem normal desgaste do organismo Quais as condi es para auferir ao direito repara o por Doen a Profissional Para se verificar o direito repara o emergente de Doen a Profissional h que verificar se cumulativamente as seguintes condi es e Estar o trabalhador afectado pela correspondente doen a profissional e Ter estado o trabalhador exposto ao respectivo risco pela natureza da actividade ou condi es ambientais e t cnicas do seu trabalho habitual Qual a natureza das incapacidades determinadas por uma Doen a Profissional A doen a profissional pode determinar e Incapacidade tempor ria parcial ou absoluta para o trabalho habitual e Incapacidade permanente parcial ou absoluta para todo e qualquer trabalho Como se processa a certifica o das incapacidades Em tra os gerais o processo de certifica o das incapacidades inclui e Diagn stico da doen a e Caracteriza o como doen a profissional e Gradua o da incapacidade e Seforo caso declara o de assist ncia permanente de terceiros para efe
65. ados pelo pr prio empregador desde que tenha forma o adequada ape nas para empresa at 9 trabalhadores Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Servi os assegurados por um ou mais dos seus trabalhadores com forma o adequada apenas para empresa at 9 trabalhadores e Servi os de SST integrados na estrutura da empresa e Servi os de SST comuns com outras empresas e Servi os de SST contratados a empresa externa e T cnicos qualificados e em n mero suficiente Poder adoptar modalidades diferentes em cada estabelecimento e em cada rea da SST quer em Seguran a e Higiene do Trabalho SHT quer em Sa de do Trabalho ST Existe um conjunto de entidades cuja compet ncia e recursos se encontram reconhecidos e acre ditados por entidade competente ACT Autoridade para as Condi es de Trabalho no dom nio da SHT e DGS Direc o Geral de Sa de no dom nio da ST Poder consultar no website da ACT e DGS todas as empresas autorizadas a prestar servi os externos em cada uma das reas 4 Que trabalhadores est o abrangidos pela Gest o da SST A gest o da SST na sua empresa dever abranger e Trabalhadores com contrato de trabalho sem termo e Trabalhadores com contrato de trabalho a termo certo ou incerto e Prestadores de servi os cuja m o de obra utilize e Trabalhadores cedidos e Trabalhadores tempor rios e Estagi rios aprendizes e tirocinantes
66. an a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 2 Organiza o da Seguran a e Sa de do Trabalho Como organizar a Seguran a e Sa de do Trabalho na sua empresa e Todos os anos morrem 5 720 pessoas na Uni o Europeia em consequ ncia de acidentes de trabalho segundo dados do EUROSTAT e A Organiza o Internacional do Trabalho OIT estima que mais 159 500 trabalhadores morram todos os anos na UE de doen as profissionais e Tendo em conta estes dados estima se que a cada tr s minutos e meio morra uma pessoa na UE por causas relacionadas com o trabalho 2 1 Quest es pertinentes O que o Regime Jur dico da Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho Trata se de uma Lei que define os princ pios essenciais relativos promo o da SST Define os princ pios gerais de preven o as obriga es dos empregadores o modelo de elei o dos representantes dos trabalhadores a protec o de grupo particulares de trabalhadores as actividades obrigat rias dos servi os de SST e as modalidades de organiza o A quem se aplica a Lei n 102 2009 de 10 de Setembro A Lei aplica se e A todos os ramos de actividade nos sectores privado ou cooperativo e social e Ao trabalhador por conta de outrem e respectivo empregador incluindo as pessoas colec tivas de direito privado sem fins lucrativos e Ao trabalhador independente e Ao servi o dom stico sempre que compat vel com as suas espec
67. an a e as boas pr ticas a adop tar face aos riscos inerentes actividade e a potenciais situa es de emerg ncia A informa o e a forma o constituem obriga o legal luz da legisla o em mat ria de Segu ran a e Sa de do Trabalho Neste dom nio dever o ser considerados ainda todos os trabalhadores que quer em regime de presta o de servi os quer em regime de trabalho tempor rio desenvolvem actividades no seu local de trabalho e instala es Todos estes dever o estar informados sobre e Os perigos e os riscos a que se encontram expostos e Medidas a implementar no desenvolvimento das suas actividades por forma a protegerem a sua seguran a e sa de e Medidas a implementar em situa es de emerg ncia Consulte os seus trabalhadores quanto s ac es de informa o e de forma o por forma a ga rantir que estas s o relevantes e eficazes Ser necess rio manter os registos das ac es de in forma o e de forma o que realizar Para al m de deverem ser ministradas num formato acess vel de f cil compreens o e assimila o dever o ser realizadas sem qualquer custo para os trabalhadores durante o seu hor rio de trabalho 8 Que tipo de condi es dever o ser garantidas no local de trabalho O empregador dever garantir medidas de preven o para todos aqueles que se encontram Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas utilizam e ace
68. aos trabalhadores expostos se as houver e caso se justifique clinicamente 26 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 84 97 de 16 de Abril Protec o da seguran a e sa de dos trabalhadores contra os riscos resultantes da exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho Portaria n 405 98 de 11 de Julho alterada pela Portaria n 1036 98 de 15 de De zembro Aprova a lista de agentes biol gicos classificados para efeitos da preven o de riscos profissionais UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRABYAHAIO E DOSINCAS PROFISSIONAIS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 27 Gest o e Organiza o de Emerg ncia Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 27 Gest o e Organiza o de Emerg ncia Sabe como implementar medidas de evacua o face aos poss veis cen rios de emerg ncia A prepara o e o planeamento da resposta a cen rios de emerg ncia reveste se de grande impor t ncia em virtude da sua ocorr ncia poder potenciar a perda de vidas humanas danos materiais e ambientais bem como precariedades de natureza social A adop o de mecanismos de preven o fundamental nesta mat ria ACTIVIDADES REFERENCIADAS Praticamente todas as actividades agr colas agropecu rias ind strias alimentar do petr leo do cimento do pa
69. ara documentos reveste se de grande import ncia A ilumina o dos locais de trabalho influencia a utiliza o de EDV A ilumina o quer natural quer artificial pode promover situa es de reflexos e de encandea mento as quais interferem directamente com os rg os visuais dos trabalhadores e promovem a adop o de posturas de trabalho incorrectas Quais os efeitos na sa de resultantes da utiliza o de EDV O trabalho com EDV encontra se associado a um conjunto de efeitos na sa de que se fazem sen tir principalmente a dois n veis SISTEMA VISUAL e Irrita o secura e fadiga ocular e Perda de acuidade visual e Dores de cabe a SISTEMA M SCULO ESQUEL TICO e Fadiga f sica e muscular e Desconforto e cansa o nas zonas cervical dorsal e lombar e Perturba es m sculo esquel ticas espec ficas das m os e pulsos Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 7 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas A legisla o nacional vincula os empregadores a adoptar medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a sa de decorrentes do trabalho com EDV MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e Aquisi o de mobili rio de trabalho com as caracteristicas ajustadas s exig ncias da actividade mesa balc o cadeira apoio para p s suporte para pap is etc e Visor e superf cies do plano de trabalho e do teclado com c
70. aracteristicas anti reflexo e Correcta disposi o espacial de todos os componentes do posto de trabalho e Adequada coloca o do visor teclado e rato sobre o plano de trabalho e Superf cies envidra adas com sistemas de regula o e controlo de entrada de luz natural e Sistema de ilumina o artificial adequado s exig ncias da actividade e Rotinas de inspec o e manuten o dos sistemas el ctricos e de ilumina o e Organiza o e arruma o dos locais de trabalho e promo o do espa o necess rio para a realiza o das tarefas e Rotatividade dos trabalhadores no desenvolvimento de tarefas que envolvam a utiliza o de EDV e Introdu o de pausas durante a realiza o do trabalho com utiliza o de EDV e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais MEDIDAS INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados ao trabalho com EDV e Formar os trabalhadores sobre quais os procedimentos e as boas pr ticas a implementar MEDIDAS VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de ocular e visual dos trabalhadores 7 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 349 93 de 01 de Outubro Prescri es m nimas de seguran a e de sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor Portaria n 989 93 de 06 de Outubro Normas t cnicas respeitantes aos equipamentos dotados de visor UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SESURAN A
71. as e Plano de Ac o face a Emerg ncias e Agentes de Extin o adequados Natureza e Quantidade e Sistema de Detec o de Inc ndio ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS e Conserva o salubridade e limpeza das instala es e de todas as superf cies de trabalho e Projectar as instala es tendo em considera o Minimiza o do risco de exposi o A natureza das subst ncias perigosas associadas aos processos A natureza das actividades e os equipamentos envolvidos nos processos ACTUAR SOBRE OS PROCESSOS E SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO e Procedimentos de seguran a de primeiros socorros e de emerg ncia e Procedimentos de seguran a para Manipula o Armazenagem Transporte Elimina o e Procedimentos de emerg ncia para Contacto exposi o Derrame Explos o Combate a inc ndio e Automatiza o de processos para minimiza o do contacto com subst ncias perigosas e Programas de inspec o e manuten o preventiva para todos os equipamentos de trabalho e Embalagens de subst ncias perigosas rotuladas s lidas resistentes com sistema de veda o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Concep o de processos de trabalho e controlos t cnicos apropriados para minimi zar O risco e Aplica o de medidas de protec o colectiva na fonte e Sinaliza o de seguran a proibi o perigo obrigatoriedade e Mei
72. as medidas necess rias e adequadas por forma a prevenir a sua ocorr ncia 4 1 Quest es pertinentes O que um Acidente de Trabalho entendido por Acidente de Trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de traba lho e produza directa ou indirectamente les o corporal perturba o funcional ou doen a de que resulte redu o na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte Quais os trabalhadores abrangidos O regime de repara o de acidentes de trabalho abrange e Trabalhadores por conta de outrem de qualquer actividade explorada com ou sem fins lucrativos e Trabalhadores na depend ncia econ mica de empregador em proveito do qual presta servi os e Praticantes aprendizes estagi rios e trabalhadores em forma o profissional por solicita o do empregador e Trabalhadores estrangeiros que exer am actividades em Portugal Existem outras condi es nas quais uma ocorr ncia possa ser tamb m considerada como acidente de trabalho Sim a lei permite a extens o do conceito de acidente de trabalho aos seguintes contextos e No trajecto de ida para o local de trabalho ou de regresso deste e Na execu o de servi os espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito econ mico para o empregador e No local de trabalho e fora deste quando no exerc cio do direito de reuni o ou de activida de de representante dos trabalhadores nos termos previstos no C digo do Trabalho e No l
73. ca o dos recursos humanos e materiais a alocar resposta emerg ncia Elabora o e desenvolvimento do PEI Organiza o para a emerg ncia Plano de actua o Plano de evacua o Instru es de seguran a e procedimentos de emerg ncia Plantas de emerg ncia Implementa o e manuten o do PEI Ac es de forma o e informa o Divulga o e treino Realiza o de simulacros etc Gest o di ria Operacionaliza o da gest o da emerg ncia Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas PLANO DE ACTUA O e Estabelecer e organizar a resposta a Quem faz O QU Quem faz QUANDO Quem faz ONDE Quem faz COMO PLANO DE EVACUA O e Defini o dos objectivos da equipa de evacua o e Identifica o dos elementos suas fun es e responsabilidades da equipa de evacua o e Estabelecimento de procedimentos para o encaminhamento r pido e seguro dos ocupan tes para o exterior MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O O empregador deve Informar os trabalhadores sobre e A gest o da organiza o de emerg ncia e As medidas e as instru es a adoptar em caso de perigo grave e iminente O empregador deve Formar e Um conjunto de trabalhadores em n mero suficiente tendo em conta a dimens o da em presa respons veis pelo combate a inc ndio e Os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adopta
74. cal de trabalho realizam se opera es de movimenta o manual de cargas A movimenta o manual de cargas faz parte do dia a dia sendo transversal a todas as activida des profissionais ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que apresentem um contexto mais activo e operacional actividades de restaura o hospitalares carga e descarga transporte industriais constru o civil entre outras ou mais sedent rio actividades de com rcio escrit rio e de servi os com ou sem atendimen to ao p blico entre outras 9 1 Quest es pertinentes O que a Movimenta o Manual de Cargas MMC Opera o de eleva o transporte ou sustenta o de uma carga por um ou mais trabalha dores que devido s suas caracter sticas ou a condi es desfavor veis comporte riscos para os mesmos nomeadamente na regi o dorso lombar As caracter sticas da carga influenciam a MMC Sim na medida em que esta pode e Ser demasiado volumosa e dif cil de agarrar e Ser inst vel e estar em desequil brio e Ser demasiado pesada e Apresentar caracter sticas exteriores que provoquem les es p ex superf cies cortantes O esfor o f sico exigido na MMC afecta a seguran a e a sa de Sim uma vez que este pode ser e Excessivo e Implicar movimentos de tor o e inclina o do tronco e Implicar a movimenta o brusca da carga e Induzir a adop o de posturas inst veis e Repetitivo e prolongado Os factores i
75. cas LME E o conjunto de doen as com car cter cumulativo causadas ou agravadas pela actividade profis sional e resultantes da exposi o repetida a posturas e esfor os intensos ao longo de um per odo de tempo prolongado podendo afectar os sistemas muscular esquel tico e circulat rio Os movimentos repetitivos afectam o surgimento das LME Sim visto exigirem maior esfor o muscular para o processamento da mesma carga Contribuem para o desgaste das articula es e para a fadiga e sobrecarga muscular As posturas prolongadas afectam o surgimento das LME Sim afectam o surgimento das LME na medida em que introduzem perturba es ao n vel do sistema circulat rio contribuem para o desgaste das articula es e para a ocorr ncia de fadiga e sobrecarga muscular Os esfor os excessivos afectam o surgimento das LME Sim em particular quando envolvem movimentos de flex o tor o e rota o contribuem para o surgimento das LME na medida em que promovem uma intensa solicita o dos segmentos corporais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quais os efeitos na sa de resultantes da adop o de posturas de trabalho Les es m sculo esquel ticas dos membros superiores pesco o e ombros sindro me cervical tendinites etc Les es m sculo esquel ticas espec ficas das m os pulsos bra o e cotovelo ten dinites sindrome do t nel c rpico epicondilite etc
76. da SST identificando os requisitos legais a cumprir de modo a assegurar uma gest o efectiva da SST Ao longo de v rios cap tulos que abordam quest es de enquadramento geral da SST assim como quest es relacionadas com os riscos profissionais associados s especificidades das mais variadas actividades desenvolvidas este Guia reune e identifica as medidas e ac es que os empregadores devem implementar de modo a garantir o desenvolvimento das suas actividades em total confor midade com os requisitos legais de SST contribuindo desde modo para a promo o de locais de trabalho saud veis e seguros R sum Ce guide destin aux employeurs de micro petites et moyennes entreprises est un outil pra tique qui compile un ensemble d orientations strat giques visant promouvoir la sant et la s curit des travailleurs et la pr vention des accidents du travail et des maladies professionelles La legislation concernant la SST s applique toutes les entreprises ind pendamment de l activit ou sa taille Ce guide fournit un ensemble d informations pr cises et cibl es sur diverses questions relatives aux conditions de travail et a la promotion de la SST identifiant les exigences l gales respecter en vue d assurer une gestion efficace de la SST Au cours de plusieurs chapitres qui traitent des questions de cadre g n ral de SST ainsi que les questions li es aux risques professionnels sp cifiques des diff rentes activit s
77. daime gerador grua torre etc Quais os principais Acidentes de Trabalho associados aos ET e Queda ao mesmo nivel e a n vel diferente e Queda em altura e Esmagamento e Atropelamento e Contacto com a electricidade e Contacto com superf cies m veis cortantes ou perfurantes e Contacto com superf cies quentes Quais as principais obriga es do Empregador As responsabilidades do Empregador constituem se em e Assegurar que os ET s o adequados ou adaptados ao trabalho a efectuar e garantem a seguran a e sa de dos trabalhadores durante a sua utiliza o e Atender na escolha dos ET s condi es e caracter sticas do trabalho aos riscos existentes bem como aos novos riscos resultantes da sua utiliza o e Considerar os postos de trabalho e a posi o dos trabalhadores durante a utiliza o dos ET Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Assegurar a manuten o adequada dos ET durante o seu per odo de utiliza o de modo a respeitar os requisitos m nimos de seguran a e n o provocar riscos para a SST e Tomar todas as medidas necess rias adequadas para minimizar os riscos existentes Quais as principais Proibi es P e Obriga es O relativas aos ET PROIBI ES P e P Introduzir qualquer tipo de altera o n o autorizada nos ET e P Retirar quaisquer protec es dos ET incluindo as protec es diferenciais e P N o avaliar
78. de e seguran a Os EPI podem ser utilizados por v rios trabalhadores N o os EPI s o de utiliza o exclusivamente individual A utiliza o de EPI substitui a adop o de outras medidas de preven o e protec o N o uma vez que e Se trata de uma medida complementar das medidas de protec o colectiva quando estas s o insuficientes e Setrata de uma medida de protec o quando outras medidas forem tecnicamente invi veis e Apenas podem evitar a les o ou atenuar a ac o do agente agressivo contra o trabalhador Que caracter sticas gerais devem apresentar os EPI e Fficazes e C modos e leves e Pouco volumosos e Robustos e F cil conserva o e F cil adapta o e F cil utiliza o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Que tarefas e actividades requerem a utiliza o de EPI e Actividades de sa de bata luvas culos m scara e cal ado de protec o e Actividades de restaura o bata avental luvas culos e cal ado de protec o e Actividade de carga descarga e transporte fato de trabalho luvas colete e cal ado de protec o e Actividades industriais vestu rio luvas culos viseira m scara e cal ado de protec o e Trabalhos a quente inclui soldadura vestu rio luvas culos viseira e cal ado de protec o e Trabalhos com ru do protec o auricular abafadores ou tamp es auriculares
79. de eleva o de cargas devem Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Ser escolhidos em fun o das cargas a manipular dos pontos de preens o dos dispo sitivos de fixa o e das condi es atmosf ricas Ter em considera o a configura o da lingada Ter as respectivas caracteristicas identificadas Ser devidamente armazenados N o danificar N o deteriorar Eleva o de cargas n o guiadas e Adoptar medidas de protec o sempre que haja dois ou mais ET de eleva o de cargas n o guiadas na mesma zona de trabalhos e Tomar medidas para evitar o a Basculamento Capotamento Desloca o Deslizamento do ET e Interromper a execu o dos trabalhos se as condi es atmosf ricas forem ad versas Organiza o do trabalho na eleva o de cargas e As opera es de eleva o de cargas devem ser Planificadas Vigiadas Executadas de forma a proteger a seguran a dos trabalhadores e Quando utilizado mais de 1 ET gt Garantir a coordena o entre operadores e Disponibilizar meios de comunica o entre trabalhadores durante a execu o dos trabalhos e Se necess rio disponibilizar a presen a de um sinaleiro durante a execu o dos trabalhos e Carga fixada ou libertada manualmente gt a opera o deve ser realizada em total seguran a O trabalhador deve manter o controlo das opera es ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO
80. de res duos actividades de com rcio e de servi os entre outras 13 1 Quest es pertinentes O que s o Atmosferas Explosivas Uma atmosfera explosiva uma mistura de subst ncias inflam veis com o ar sob a forma de ga ses vapores n voas ou poeiras na qual ap s igni o a combust o se propaga a toda a mistura n o queimada Quais as causas de deflagra o de um inc ndio de ocorr ncia de uma explos o De entre o vasto conjunto de CAUSAS enumeram se as mais comuns em contexto profissional UTILIZA O INCORRECTA DE EQUIPAMENTOS e Alimentados a g s e Alimentados a energia el ctrica CAUSAS DE NATUREZA EL CTRICA e Electricidade est tica e Sobreaquecimento de circuitos de equipamentos e de instala es e Curto circuitos e Fa scas provocadas por interruptores CAUSAS DE NATUREZA VARIADA e Falta de forma o e informa o dos trabalhadores sobre preven o de Inc ndio e Explo S o e Aus ncia de investimento na promo o da seguran a contra Inc ndio e Explos o e Armazenamento de produtos incompat veis e Armazenamento ou manipula o de subst ncias perigosas em local com deficiente venti la o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Fugas em circuitos de combust vel Aus ncia de manuten o e conserva o de Instala es el ctricas de g s de combust vel de ventila o Equipamentos de trabalho e m quinas em e
81. de sistemas e equipamentos se encontram envolvidos no CT amp V VENTILA O gt Processo de insufla o e extrac o de ar atrav s de meios naturais ou mec nicos e Ventila o natural renova o do ar interior por ac o de mecanismos naturais do ven to recorrendo a aberturas na envolvente das instala es e Ventila o artificial renova o do ar interior por extrac o de ar do espa o e insufla o de ar exterior ou de ar tratado utilizando um sistema de condutas e ventiladores e Aspira o extrac o do ar interior dos edif cios gt Extrac o pode ser localizada e Insufla o injec o de ar novo ar atmosf rico exterior tratado ou n o e Condicionamento aspira o de ar exterior filtragem aquecimento ou arrefecimento humidifica o ou secagem e Climatiza o processo de tratamento do ar em termos de temperatura Quando deve o Empregador avaliar o Conforto T rmico e a Ventila o O conforto t rmico e a ventila o devem ser avaliados nos seguintes contextos quando aplic vel e Ap s remodela o das instala es ou altera o de processos m todos de trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Ap s substitui o de equipamentos de trabalho ou de m quinas e Ap s implementa o de medidas de preven o protec o e Quando solicitado por Autoridade competente e No mbito de comunica o fundamentada do
82. de tr fego e Actividades de ind strias extractivas e Trabalho hiperb rico e Actividades que envolvam a utiliza o ou armazenagem de produtos qu micos perigosos suscept veis de provocar acidentes graves e Fabrico transporte e utiliza o de explosivos e pirotecnia e Actividades de ind stria sider rgica e constru o naval e Actividades que envolvam contacto com correntes el ctricas de m dia e alta tens o e Produ o e transporte de gases comprimidos liquefeitos ou dissolvidos ou a utiliza o significativa dos mesmos e Actividades que impliquem a exposi o a radia es ionizantes e Actividades que impliquem a exposi o a agentes cancer genos mutag nicos ou t xicos para a reprodu o e Actividades que impliquem a exposi o a agentes biol gicos dos grupos 3 ou 4 e Trabalhos que envolvam exposi o a silica Quais s o as principais actividades dos servi os de SST Os servi os de seguran a e sa de do trabalho contemplam um conjunto de actividades entre as quais e Planear a preven o Integra o transversal actividade da empresa das avalia es de riscos e das medidas de preven o e Avaliar OS riscos e Elaborar o plano de preven o e protec o de riscos profissionais e Participar na elabora o do plano de emerg ncia interno plano de combate a inc n dio plano de evacua o e plano de primeiros socorros e Colaborar na concep o de locais m todos e o
83. dem s suas instala es incluindo pessoas com mobilidade condicionada bem como instala es sociais e de bem estar para os seus trabalhadores Eis um conjunto de condi es b sicas sobre as quais dever atender garantindo e Ventila o adequada de todos os espa os do local de trabalho e instala es e Condi es t rmicas adequadas s actividades desenvolvidas e Condi es de ilumina o ajustadas s tarefas e Limpeza das instala es e respetiva gest o de res duos e Gest o inspec o e manuten o de equipamentos de trabalho redes e instala es e Sistemas de detec o e de seguran a contra inc ndio e Meios e equipamentos de primeiros socorros e assist ncia em caso de acidente e Gest o e organiza o da emerg ncia e Instala es sanit rias separadas por g neros devidamente equipadas e Locais para guardar vestu rio e pertences vesti rios equipados com cacifos em particu lar quando a actividade a desenvolver implique a utiliza o de fardamento e EPI e Locais para a realiza o de refei es 9 Deverei fazer algum tipo de seguro Em contexto de acidente de trabalho ou doen a profissional como resultado do trabalho que o trabalhador desenvolve para si este ter direito a compensa o pelos danos A realiza o de um seguro de acidentes de trabalho que cubra o desenvolvimento das suas ac tividades permitir lhe transferir a responsabilidade pelos custos directos relativos
84. dem de manobras Plano de preven o Ordem de trabalho escrita TRABALHOS FORA DE TENS O TFT OBJECTIVO Assegurar que a instala o el ctrica na zona de trabalhos fica fora de tens o Assegurar que esta condi o se mant m durante a realiza o dos trabalhos PRINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONSIGNA O EL CTRICA DE UMA INSTALA O Separar completamente gt Isolar a instala o de todas as poss veis fontes de tens o Proteger contra religa es gt Bloquear na posi o de abertura todos os rg os de corte ou seccionamento ou adoptar medidas preventivas quando tal n o seja exequivel Verificar a aus ncia de tens o gt Depois de previamente identificada no local de trabalho a instala o colocada fora de tens o Ligar terra e em curto circuito Proteger contra as pe as em tens o adjacentes e delimitar a zona de trabalho UTILIZA O DE EQUIPAMENTO EL CTRICO Utilizar o equipamento exclusivamente para as fun es para as quais foi projectado N o utilizar instala es ou equipamentos el tricos em tens es acima das indicadas Atentar nas capacidades j instaladas gt Antes de adaptar ou alterar instala es ou equi pamentos el tricos Utilizar de forma segura fichas triplas e extens es de cabos el ctricos gt Evitar o sobrea quecimento das instala es el ctricas Inspec o e manuten o dos equipamentos e das instala es el ctricas gt Periodicamente MED
85. didas e instru es previamente estabelecidas para tais situa es Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Na organiza o dos servi os de SST que modalidades pode o empregador adoptar Na organiza o dos servi os de seguran a e sa de do trabalho o empregador pode adoptar uma das seguintes modalidades comm Externo Interr Externo T cnico SHT Privados Privados Associativos Cooperativos Convencionados Empregador Associativos Cooperativos Trabalhador 3 Convencionados Designado O que distingue as diferentes formas de organiza o dos servi os de SST SERVI O INTERNO e institu do pelo empregador e Constitui parte integrante da empresa e Abrange os trabalhadores por cuja seguran a e sa de o empregador respons vel A organiza o dos servi os internos deve obedecer a um conjunto de requisitos previstos na Lei Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Servi o Interno obrigat rio Estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos que Conjunto de estabelecimentos Estabelecimento com 2 400 que tenha gt 400 trabalhadores desenvol cine de trabalhadores distanciados at 50 km daquele risco com gt 30 trabalhadores que possui mais trabalhadores expostos O empregador pode solicitar dispensa de servi o interno de SST Sim O empregador pode
86. directo e indirecto com a electricidade Protec o contra inc ndio Protec o contra sobreaquecimento Protec o contra liberta o de gases poeiras l quidos vapores ou outras subst ncias produzidas utilizadas ou armazenadas nos ET Protec o contra explos o dos ET ou de subst ncias por estes produzidas utilizadas ou armazenadas Fontes de energia Dispositivos identificados que permitam isolar os ET de fontes externas de energia Sinaliza o de seguran a Sinaliza o dos riscos associados ao ET Sinaliza o sonora Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Manuten o Efectuada com o ET parado Medidas de protec o necess rias e adequadas REQUISITOS COMPLEMENTARES DOS EQUIPAMENTOS M VEIS ET QUE TRANSPORTEM TRABALHADORES e Medidas e dispositivos de protec o contra os riscos de e Capotamento e Esmagamento e Entalamento Transmiss o de energia Sistemas e dispositivos que impe am o bloqueio intempestivo dos elementos de transmiss o de energia Risco de capotamento de Empilhadores Equipado com estrutura de protec o contra os riscos de capotamento Equipamentos m veis automotores e Dispositivos de seguran a que permitam Reduzir o risco de colis o e de entalamento A travagem e imobiliza o incluindo resposta a situa es de emerg ncia Garantir a visibilidade na execu o de manobras Assegurar
87. do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos de exposi o ao ru do para a seguran a e sa de em contexto profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar o grau da exposi o ao ru do MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores envolvidos em actividades com exposi o ao ru do e Realiza o de exames audiom tricos com a periodicidade adequada 21 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 182 2006 de 06 de Setembro Prescri es m nimas de seguran a e sa de do trabalho na exposi o ao ru do UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRANEYANLIN O DIOJEINICAS PRORSSIIONAS gt CNR PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 22 Vibra es Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 22 Vibra es Desenvolve actividades com exposi o a vibra es As vibra es produzem ru do desencadeiam o desaperto de elementos de equipamentos de tra balho e a quebra de pe as e transmitem for as e movimentos indesejados ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que apresentem um contexto mais activo e operacional em geral actividades in dustriais particularmente de constru o civi
88. e As FPS integram os Princ pios Gerais de Preven o de SST a adoptar e implementar para os trabalhos que impliquem riscos especiais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e As FPS s o elaboradas pela s Entidade s Executante s EE e analisadas quanto adequabilidade pela Coordena o de Seguran a em Obra CSO PSS Conte dos e documenta o a contemplar Anexo I do DL n 273 2003 de 29 de Outubro DEPSS Conte dos e documenta o a contemplar Anexos Il e III do DL n 273 2003 de 29 de Outubro Quais os processos em contexto dos TCEC sujeitos a condi es de obrigatoriedade Documentos e PSS eo seu Desenvolvimento e Especifica o e CP exist ncia de Comunica o Pr via de abertura de Estaleiro e FPS elabora o de Ficha de Procedimentos de Seguran a Respons veis pela elabora o ou valida o ou an lise da adequabilidade e CSP nomea o de Coordenador de Seguran a em Projecto e CSO nomea o de Coordenador de Seguran a em Obra e EE Entidade Executante Quais as regras a aplicar relativamente ao enquadramento SST em TCEC Nos Trabalhos de Constru o a preven o dos riscos profissionais faz se atrav s da elabora o e aplica o de um dos seguintes instrumentos documentais SST 2 273 2003 Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas CONDI O DE VERIFICA O DA OBRIGATORIEDADE D
89. e Setembro Regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTIES TIRANEYANLIN O DIOJENICAS PRORBSSIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 4 Acidentes de Trabalho te Mo Fir e i 1 z gt LE t d k o a E Ri a A EE prod Cd me no E 5 Tra ES ua apari o mr o ad P3 l a E E nip t A E Era ra a i E Eat tip ad ph Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 4 Acidentes de Trabalho Como prevenir Como actuar perante a sua ocorr ncia A ocorr ncia de acidentes de trabalho representa um custo que embora n o seja f cil de apurar significativo Os principais impactos da sinistralidade laboral geram se sobre os trabalhadores ao n vel da dimens o das consequ ncias sobre a sua sa de tempor rias ou permanentes e sobre as empresas ao n vel do absentismo gerado e do decr scimo da capacidade produtiva entre outros De entre os processos subsequentes ocorr ncia do acidente de trabalho destacam se a reabili ta o e a reintegra o profissional dos trabalhadores acidentados Fundamental ser que a an lise das causas de ocorr ncia dos acidentes de trabalho ajude os empregadores a implementar
90. e Substitui o de equipamentos de trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Selec o de fornecedores qualificados de servi os t cnicos e de equipamentos e Avaliar o conforto t rmico e o grau de ventila o sempre que necess rio ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Limita o da dura o e da intensidade da exposi o s vibra es Introdu o de pausas em tarefas com exposi o a contextos t rmicos extremos Introdu o de altera es nos processos e m todos de trabalho e Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos ACTUAR SOBRE OS TRABALHADORES EXPOSTOS A SITUA ES DE CALOR FRIO EXTREMOS e Promover a utiliza o dos EPI necess rios Vestu rio cal ado e luvas de protec o etc MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos de exposi o a condi es de ambiente t rmico e de ventila o deficientes em contexto profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar em situa es extremas de calor frio MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos a ambientes t rmicos extremos 24 3 Que
91. e Trabalhos de constru o vestu rio luvas culos viseira m scara capacete colete e cal ado de protec o e Trabalhos em altura vestu rio luvas capacete m scara colete e cal ado de protec o Equipamento de protec o contra quedas arn s acess rios de sistemas anti queda linhas de vida etc e Trabalhos em espa os confinados vestu rio luvas culos m scara capacete colete e cal ado de protec o e Trabalhos com electricidade luvas e cal ado de protec o e Trabalhos em ambientes frios quentes vestu rio luvas culos e cal ado de protec o Os EPI devem ser seleccionados tendo em aten o a natureza das actividades realizadas Cada actividade dever ser analisada individualmente 11 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a sa de decorrentes da incorrecta utiliza o de EPI MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e Assegurar que os EPI s o adequados aos riscos a prevenir e s condi es dos postos de trabalho e Garantir que os EPI s o adequados ao utilizador e Fornecer os EPI aos trabalhadores e assegurar o seu bom funcionamento e Consultar os trabalhadores e seus representantes sobre a selec o dos EPI e Assegurar a conserva o e a manuten o dos EPI MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre o
92. e de sa de para os trabalhadores tendo em considera o os princ pios gerais de preven o estabelecidos legalmente e Garantir que a implementa o de medidas de preven o deriva das avalia es de risco as sociadas s v rias fases do processo produtivo incluindo todas as actividades relevantes de modo a obter n veis eficazes de protec o da seguran a e sa de dos trabalhadores e Fornecer aos trabalhadores informa o e forma o adequadas e necess rias ao desenvol vimento da actividade em condi es de seguran a e de sa de e Adoptar medidas e dar instru es que permitam aos trabalhadores em caso de perigo grave e iminente cessar actividades ou afastarem se do local de trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Organizar os meios de preven o tendo em considera o n o s os seus trabalhadores bem como tamb m terceiros que possam ser suscept veis aos riscos associados realiza o dos trabalhos quer no interior quer no exterior das instala es Assegurar a vigil ncia da sa de dos trabalhadores em fun o dos riscos a que estes se encontram potencialmente expostos nos seus locais de trabalho Estabelecer em mat ria de primeiros socorros e de combate a inc ndio e evacua o as medidas a adoptar identificar os trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes
93. e m quinas e equipamentos de trabalho e Verificar e corrigir desapertos e folgas nos equipamentos de trabalho produtores de rui do e Envolver ou encapsular os equipamentos de trabalho com material absorvente e Reparar ou substituir equipamentos de trabalho produtores de ru do e Introduzir barreiras ac sticas ou cabinas de protec o para os trabalhadores e Na aquisi o de m quinas e equipamentos de trabalho dar prefer ncia aqueles que emitam n veis de ru do mais baixos ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Cumprimento das regras de utiliza o dos equipamentos de trabalho produtores de ru do e Proceder coloca o nos locais de trabalho de sinaliza o de seguran a de Perigo Entrada em ambiente ruidoso Uso obrigat rio de protec o auricular e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas ruidosas Introdu o de pausas em tarefas com exposi o ao ru do Introdu o de altera es nos processos e m todos de trabalho EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Colocar disposi o ou assegurar a utiliza o de protectores auditivos individuais e Substitui o dos EPI sempre que as suas caracteristicas protectoras deixarem de ser asse guradas ou a sua validade for ultrapassada Seguran a e Sa de
94. e para as Condi es do Trabalho EDI O Lisboa Outubro 2013 ISBN 978 989 8076 83 0 web pdf Esta publica o com o trabalho que descreve foi financiada pela Autoridade para as Condi es do Trabalho ACT O seu conte do incluindo quaisquer opini es e ou conclus es expressas da responsabilidade dos seus autores e n o reflete necessariamente a pol tica e a posi o da ACT Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 1 Introdu o 4 2 Organiza o da Seguran a e Sa de do Trabalho 10 3 Presta o de Servi os 21 4 Acidentes de Trabalho 26 5 Doen as Profissionais 31 6 Locais de Trabalho Administrativos 36 Equipamentos Dotados de Visor 40 8 Posturas de trabalho e Les es m sculo esquel ticas 43 9 Movimenta o Manual de Cargas 47 10 Actividades com Equipamentos de Trabalho 51 11 Equipamentos de Protec o Individual 60 12 Riscos associados Electricidade 64 13 Seguran a contra Inc ndio e Explos o 71 14 Sinaliza o de Seguran a 77 15 Trabalhos de Constru o e Engenharia Civil 82 16 Trabalho em altura 90 17 Trabalho em Espa os Confinados 97 18 Trabalho com Equipamentos sob Press o 104 19 Trabalho com Subst ncias Perigosas 109 20 Agentes Quimicos 116 21 Ru do 122 22 Vibra es 127 Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 23 Ilumina o 24 Conforto T rmico e Ventila o 25 Radia es 26 Agentes
95. eguintes meios actividades de constru o civil industriais agr colas manuten o e repara o entre outras 17 1 Quest es pertinentes O que s o Espa os Confinados EC Os espa os confinados re nem as seguintes caracter sticas N o s o projectados para ocupa o humana continua Quaisquer locais ou equipamentos que permitam a um trabalhador inserir a cabe a o t rax ou o corpo inteiro para efectuar um determinado trabalho Possuem aberturas limitadas de entrada e sa da ou acessos dificeis Apresentam ventila o natural insuficiente ou inexistente Cont m ou pode conter uma atmosfera perigosa Vapores gases e ou poeiras Subst ncias inflam veis t xicas e ou explosivas Defici ncia ou excesso de oxig nio Cont m ou pode conter material capaz de encobrir totalmente os ocupantes causando asfixia Possuem configura o interna capaz de aprisionar ou asfixiar os seus ocupantes Possuem potencial para causar s rios danos sa de e seguran a dos seus ocupantes tais como Contacto com a electricidade Movimenta o de equipamentos mec nicos internos Exposi o a ambientes severos quentes ou frios Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Exemplos de Espa os Confinados T neis Cisternas C maras de visita Po os Furos Galerias subterr neas Silos Cisternas cami es C maras frigor ficas Tanques Reactores Valas Tubage
96. em tens o e Verificar periodicamente o estado de conserva o e integridade das escadas antes do in cio dos trabalhos e Na coloca o de escadas Garantir a sua estabilidade durante a utiliza o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Assentar apoios das escadas port teis em suporte gt Est vel resistente de dimens o adequada e im vel Fixar a escada na base e no topo Assegurar que os degraus de mant m na posi o horizontal e Na utiliza o de escadas Cumprir as regras de subida e descida Garantir a imobiliza o dos v rios segmentos gt Escadas de Enganchar e Telesc picas Garantir a imobiliza o gt Escadas M veis Garantir a fixa o gt Escadas Suspensas Transportar as ferramentas em bolsins gt Manter as maos livres e Assegurar as necess rias condi es de transporte e de armazenagem de escadas e Protec o colectiva Material de constru o adequado Arma o de protec o Plataformas entre lances m x 6m Dispositivos de seguran a cabos pontos de ancoragem etc Guarda corpos REQUISITOS DE SEGURAN A NA UTILIZA O DE ANDAIMES FIXOS E M VEIS e Verifica o do estado de conserva o e integridade dos elementos do andaime e Cumprimento de procedimentos nas opera es de montagem e desmontagem e Verifica o das condi es de seguran a do andaime gt Antes do in cio dos trabalhos e
97. entar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos lesivos sobre a sa de decor rentes do desenvolvimento das actividades profissionais MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e Consultar os cap tulos 6 a 28 deste Guia MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados ao desenvolvimento da sua activida de profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de seguran a e as boas pr ticas a adop tar face aos riscos inerentes ao desenvolvimento da sua actividade profissional MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores 2 3 Que legisla o se aplica Portaria n 55 2010 de 21 de Janeiro Relat rio anual referente informa o sobre a actividade social da empresa e o prazo da sua apresenta o por parte do empregador ao servi o com com pet ncia inspectiva do minist rio respons vel pela rea laboral Portaria n 255 2010 de 5 de Maio Modelo do requerimento de autoriza o de servi o comum de servi o externo e de dispensa de servi o interno de seguran a e sa de no trabalho bem como os termos em que o requerimento deve ser instru do Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho Lei n 98 2009 de 04 de Setembro Regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais Lei n 7 2009 de 12 de F
98. escri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRANEYANLIN O DIOJEINICAS PRORISSIIONAIS gt CONTNPU PARA O AUMENTO PIO NDAUTINA DD AND E 7 Equipamentos Dotados de Visor 1 A Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 7 Equipamentos Dotados de Visor Como prevenir riscos para a sa de no trabalho com computadores ou outros equipamentos com monitor de visualiza o Os Equipamentos Dotados de Visor EDV encontram se presentes na maior parte dos locais de trabalho podendo ser associados a v rios problemas de sa de entre os quais as perturba es mu sculo esquel ticas e os problemas do foro oftalmol gico devido ao elevado grau de solici ta o quer dos rg os visuais quer do sistema m sculo esquel tico ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que envolvam o trabalho com utiliza o de EDV p ex actividades de com rcio escrit rio e de servi os 7 1 Quest es pertinentes Qual a import ncia da disposi o dos EDV no posto de trabalho A incorrecta disposi o dos EDV no posto de trabalho est na origem da adop o de posturas de trabalho incorrectas com influ ncia sobre a sa de A arruma o dos planos de trabalho e a disposi o dos restantes componentes do sistema tecla do rato suporte p
99. esenvolver Que obriga es tem o empregador utilizador para com a empresa de trabalho tempor rio Antes da coloca o do trabalhador tempor rio o utilizador deve informar por escrito a em presa de trabalho tempor rio sobre e Os resultados da avalia o dos riscos para a seguran a e sa de do trabalhador tem por rio inerentes ao posto de trabalho a que afecto e dos riscos profissionais gra VOSOS e Os riscos relativos a postos de trabalho particularmente perigosos e Necessidade de qualifica o profissional adequada e de vigil ncia m dica especial e As medidas e as instru es a adoptar em caso de perigo grave e iminente e As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndio e de evacua o em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarregados de os colocar em pr tica Que obriga es tem a empresa de trabalho tempor rio em mat ria de SST e Comunicar aos trabalhadores tempor rios por escrito e antes da ced ncia ao utilizador todos os elementos enunciados na quest o anterior Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Realizar os exames de sa de de admiss o peri dicos e ocasionais dos trabalhado res tempor rios incumbindo ao respectivo m dico do trabalho a conserva o das fichas cl nicas e Realizar o seguro de acidentes de trabalho dos trabalhadores tempor rios Que aspectos deve o empregador utilizador assegurar que est
100. even o nas suas op es devendo esta exig ncia ser garantida pelo Autor do Projecto Coordenador do Projecto e Coordena dor de SST na fase de projecto e O PSS na fase de projecto elaborado pelo Coordenador de SST na fase de projecto ou validado por este no caso de n o ter sido elaborado por ele DEPSS Desenvolvimento e Especifica o do Plano de Seguran a e Sa de em fase de execu o de obra e O DEPSS desenvolve e especifica o PSS da fase de projecto de modo a complementar e adaptar aos processos construtivos da entidade executante as an lises de risco e as medi das de seguran a necess rias para garantir a seguran a e sa de dos trabalhadores e O DEPSS elaborado pela s Entidade s Executante s EE validado tecnicamente pela Coordena o de Seguran a em Obra CSO e aprovado pelo Dono de Obra DO CT Compila o T cnica da Obra e A CT integra os elementos teis a ter em conta na utiliza o futura da edifica o bem como em trabalhos posteriores sua conclus o para preservar a seguran a e sa de de quem os executar e O do Dono de Obra DO elabora ou manda elaborar a CT CP Comunica o Pr via de abertura do estaleiro e A CP compila um conjunto de elementos fixados legalmente que em determinadas cir cunst ncias dever ser comunicado Autoridade para as Condi es de Trabalho ACT e A CP da responsabilidade do Dono de Obra DO FPS Ficha de Procedimentos de Seguran a
101. evereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIESS TIRALEYALIN O DIOJEINICAS PRORBSSIONARS gt CONTRIB PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 3 Presta o de Servi os Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 3 Presta o de Servi os No desenvolvimento da sua actividade contrata servi os a outras empresas Presentemente muitas s o as actividades e os trabalhos para cuja execu o se recorre quer contrata o da presta o de servi os trabalhadores independentes ou empresas especializadas quer contrata o de trabalhadores em regime de trabalho tempor rio Independentemente do contexto em causa compete ao empregador que recorre queles servi os cumprir alguns requisitos entre os quais os relativos s condi es de seguran a e sa de 3 1 Quest es pertinentes Quais os intervenientes nos processos de presta o de servi os e trabalho tempor rio e Empregador ver cap tulo 2 e Trabalhador independente ver cap tulo 2 e Empresa de trabalho tempor rio a pessoa singular ou colectiva cuja actividade con siste na ced ncia tempor ria a utilizadores da actividade de trabalhadores que para esse efeito admite e retribui e Trabalhador Tempor rio a pessoa que celebra com uma empresa de trabalho tempo r rio um con
102. i os A Lei n 19 2007 de 22 de Maio regula o licenciamento e o exerc cio da actividade das empre sas de trabalho tempor rio bem como as rela es contratuais entre trabalhadores tempor rios empresas de trabalho tempor rio e empresas utilizadoras Na Lei n 102 2009 de 10 de Setembro que aprovou o regime Jur dico da promo o da SST encontram se as obriga es respeitantes gest o da SST relativamente presta o de servi os Em termos de SST que obriga es tem o empregador utilizador para com os trabalhadores tempor rios O empregador utilizador tem em mat ria de SST que assegurar um conjunto de obriga es para com os com os trabalhadores tempor rios TT que contrata e Assegurar o mesmo n vel de protec o em termos de SST que os restantes trabalha dores da empresa ou do estabelecimento do utilizador e Formar em mat ria de SST tendo em considera o os riscos profissionais face s ca racter sticas dos postos de trabalho que ir o ocupar e das tarefas que ir o desenvolver e Formar Informar em mat ria de SST no que respeita as medidas de primeiros socor ros de combate a inc ndio e de evacua o em caso de sinistro e Formar Informar no que respeita as medidas e as instru es a adoptar em caso de pe rigo grave e iminente e Disponibilizar os equipamentos de protec o individual EPI necess rios face aos ris cos associados natureza do posto de trabalho e das tarefas a d
103. ia EEEE aa qa a a 2 a 2 hhehehehehe aa qu aa aa 2 2 hhehehehehe aa qa aa 2 2 a err aa qa aa hkh eh aa qa a a 2 2 2 2 aa qa a a hkh hh aa qa a a thh hehehehhe aa a aa aa 2 2 2 aa qu aa aa 2 2 2 ekek tektik hhh aa qa aa 2 2 2 2 aa qa a a tehh hhh aa qu a a tekh aa qa hekhek htk hh aa a hekhek tht hh aa qa a a 2 2 hh hehehehehehe hhh hehehehehehe aa qa a a 2 aa 2 2 2 2 hhehehehehe hhh aa qa aa 2 a 2 2 a 2 A 2 aa qa aa 2 tht hehehehhe hh aa qa aa 2 2 2 2 2 a aa qu a a 2 ehhh hehehehehehe aa qa a a 2 2 2 2 a 2 2 aa qu a a 2 2 2 hhh aa qa ea a 2 a hehh hehehehehehe h aa qa aa a 2 2 2 2 2 a aa qa aa 2 ehhh hehehehehehe ehhh aa a aa a 2 2 2 2 2 2 aa qa aa hht hhh aa a a a 2 2 2 hhh heheheheh tht hhh hh aa q a a 2 thh hhh aa qa a a hkhk thh aa qu a a 2 a 2 2 2 hhh hehehehehehe hhh aa q a a 2 aa 2 2 2 2 2 2 2 ehhehe hh aa qu a a 2 2 2 2 2 2 2 2 A 2 aa qu a a hkhk thh hhh hehehehehehe hh aa qa aa 2 2 22 2 2 2 2 2 2 hehehehehehe hhh aa qa a a 2 aa 2 2 2 2 2 2 2 A 2 aa q a a hkh hehhehe hehehehehehe hhh aa qa aa 2 2 2 2 hhh aa qa aa hkhk thh hehehehehehe hhh aa qe e aa 2 2 2 2 2 2 2 2 2 aa qa aa hhh hehehhehe aa qa aa hhehehehehe kehkehkeh 2 a hhh hhehehehehe thh hhh aa qa a a hkh thh hhh aa qu a a 2 aa 2 2 hhh hhh aa qu a a hhehehe aa qa a a hkh ehhh hhh hehehehehehe hhh aa a aa a a 2 2 hhh hehehehehehe hhh aa qu a a 2 2 2 hhh hhh hehehehehehe hhh aa a a a 2 2
104. ia es e Programa de Protec o Radiol gica Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Procedimentos e regras para a seguran a na utiliza o de fontes de radia o FR e Medidas para desactiva o ou devolu o de FR e Planos de Emerg ncia Radiol gica e Classifica o e delimita o das zonas de protec o Interdita Controlada Vigiada e Livre e Sinaliza o de seguran a indicativa do tipo de rea e Sinaliza o de seguran a indicativa da natureza das FR presentes e Restri o do acesso a zonas interditas e controladas e Equipamento com FR utilizado apenas por trabalhadores com forma o espec fica e Programas de inspec o e manuten o de equipamentos com FR e Armazenamento dos equipamentos com FR em local fechado chave e Manuais do equipamento com FR redigidos em portugu s e Barreiras de protec o entre os trabalhadores e a FR e Aumento da dist ncia entre os trabalhadores e as FR e Manuten o de invent rio do material radioactivo e Monitoriza o verifica o peri dica dos dispositivos e t cnicas de protec o e Verifica o peri dica do estado de funcionamento dos instrumentos de medi o e Calibra o peri dica dos instrumentos de medi o ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Dosimetria individual dos trabalhadores expostos s radia es ionizantes
105. ia para micro pequenas e m dias empresas Quais os efeitos na sa de resultantes de n veis de ilumina o desajustados Os efeitos sobre a sa de decorrentes de n veis de ilumina o inadequados fazem se sentir prin cipalmente ao n vel do sistema visual e TIrrita o secura e fadiga ocular e Perda de acuidade visual e Dores de cabe a e Sensa o de mal estar ins nias 23 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas A legisla o nacional vincula os empregadores a adoptar medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a sa de decorrentes do trabalho com n veis de ilu mina o desajustados MEDIDAS T CNICAS e N veis de ilumina o nos postos e locais de trabalho fixados em fun o do grau de exi g ncia visual associado s tarefas desempenhadas s caracter sticas das instala es aplica o de normas t cnicas e Implantar um sistema de ilumina o artificial que permita Ilumina o uniforme e constante Redu o de reflexos Redu o do encandeamento e Ilumina o adequada de Zonas de circula o de pessoas Zonas de circula o de m quinas ve culos e equipamentos de trabalho Escadas v os zonas t cnicas e Ilumina o de emerg ncia das instala es e Evitar os reflexos b visor e superf cies do plano de trabalho com caracter sticas anti re flexo e Disposi o espacial eficiente dos componentes do posto
106. icas Medidas de protec o contra exposi o a radia es electromagn ticas ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos Rotatividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o dos trabalhos em altura Altera es nos processos e m todos de trabalho Introdu o de pausas para descanso EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Luvas e Cal ado de protec o apropriado e Capacete de protec o apropriado com francalete e Fato de trabalho com protec o apropriada e Arn s antiquedas e corda linha de vida e Substituir EPI sempre que necess rio e Os EPI devem ser verificados com respeito correspondente integridade f sica e protectora Antes do in cio dos trabalhos No mbito de um plano de inspec o peri dica Sempre que se entender necess rio e Garantir a integridade dos EPI na sua utiliza o e armazenamento MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O Informar os trabalhadores sobre e Os riscos associados aos trabalhos em altura e Situa es anormais previs veis Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar o risco de queda em altura e Formar os trabalhadores sobre procedimentos de resgate em contextos de emerg ncia
107. idades agri colas agropecu ria ind strias alimentar do petr leo do cimento do papel qu mica farmac utica autom vel unidades de sa de laborat rios constru o civil transfor ma o metal rgica e sider rgica reprografia tratamento de res duos entre outras 20 1 Quest es pertinentes O que s o Agentes Quimicos Agente quimico qualquer elemento ou composto qu mico isolado ou em mistura que se apre sente no estado natural ou seja produzido utilizado ou libertado em consequ ncia de uma activi dade laboral inclusivamente sob a forma de res duo seja ou n o intencionalmente produzido ou comercializado e que possa originar riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores devido as suas propriedades f sicas quimicas ou toxicol gicas e forma como utilizado ou se apresenta no local de trabalho Os Agentes Qu micos s o todos igualmente perigosos N o os Agentes Quimicos apresentam classes de perigosidade diferentes sendo neste sentido classificados como Explosivos reagem exotermicamente com r pida liberta o de gases Inflam veis incendeiam se na presen a de uma fonte de igni o Comburentes reagem exotermicamente em contacto com subst ncias inflam veis T xicos potenciam mesmo em pequena quantidade afec es agudas ou cr nicas Nocivos potenciam afec es agudas ou cr nicas Corrosivos exercem atrav s do contacto ac es destrutivas sobre os tecidos bi
108. iem uma situa o particularmente grave nas vinte e quatro horas seguintes a ocorr ncia Quando que o trabalhador sinistrado deve comunicar o acidente de trabalho ao seu empregador O trabalhador sinistrado ou os seus benefici rios legais em caso de morte devem participar o acidente de trabalho verbalmente ou por escrito nas 48 horas seguintes ao empregador a menos que ele o tenha presenciado ou seja j do seu conhecimento Ficando o trabalhador com uma incapacidade tempor ria mas parcial o empregador obrigado a dar lhe trabalho e a pagar lhe a retribui o Sim o empregador obrigado a permitir lhe exercer fun es compat veis com o seu estado de sa de e a sua limita o f sica ou ps quica e a assegurar a forma o profissional e pro mover as adapta es ao posto de trabalho que se demostrem necess rias Se o trabalhador ficar afectado com uma incapacidade permanente o empregador obrigado a ocup lo Sim Se o acidente de trabalho ocorreu ao seu servi o dever o empregador ser obrigado a ocu par o trabalhador em fun es compat veis com o seu estado de sa de e a sua limita o f sica ou ps quica a dar lhe forma o profissional a promover as necess rias adapta es do posto de trabalho a facultar lhe trabalho a tempo parcial ou conceder lhe licen a para forma o ou novo emprego 4 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de
109. ificidades e Ao trabalho prestado sem subordina o jur dica quando o prestador de trabalho se con siderar na depend ncia econ mica do benefici rio da actividade sempre que compat vel com as suas especificidades A quem compete o controlo das condi es de trabalho A ACT Autoridade para as Condi es de Trabalho o organismo que re ne compet ncia para realizar e A inspec o das condi es de trabalho e Inqu ritos em caso de acidente de trabalho mortal ou outro que evidencie situa o sig nificativamente grave O ISS Instituto de Seguran a Social promove a realiza o de inqu rito de doen a profissio nal ou outro dano para a sa de relacionado com o trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Os Representantes dos Trabalhadores para a SST ou os pr prios trabalhadores podem tamb m e Apresentar observa es ACT e s restantes entidades inspectivas e Solicitar a interven o da ACT na empresa Existem conceitos importantes a reter Sim existe um conjunto de conceitos que importante estar sempre presente e Trabalhador pessoa singular que mediante retribui o se obriga a prestar um servi o a um empregador o tirocinante estagi rio e o aprendiz que estejam na depend ncia eco n mica do empregador em raz o dos meios de trabalho e do resultado da sua actividade e Trabalhador Independente pessoa singular que exerce uma actividade
110. insuficiente Realiza o de trabalhos gt de soldadura corte pintura tratamento de superf cies lim peza Gases t xicos produzidos em reas adjacentes gt entrada e acumula o nos EC Gases de decomposi o de mat ria org nica gt metano hidrog nio desgotos fossas Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas c maras de visita di xido de carbono cubas de fermenta o minas dep sitos de fruta etc Vapores de combust veis e solventes org nicos gt benzeno gasolina nafta e outros hidrocarbonetos Produtos de combust o p ex mon xido de carbono oriundo do escape de motores Gases e part culas gt formados na sequ ncia de inc ndios e explos es CONTAMINA O BIOL GICA Exposi o a agentes biol gicos Transmiss o de doen as por via respirat ria e infec o de feridas Realiza o de trabalhos gt em esgotos fossas camaras de visita po os etc EXPOSI O AO RU DO E AS VIBRA ES e Trabalhos realizados no interior dos EC ESFOR OS EXCESSIVOS POSTURAS EM ESFOR O CORTES e No acesso aos espa os confinados e Resultantes dos trabalhos realizados no interior dos EC b abertura de tampas passagens estreitas contacto com superf cies de acesso etc SOTERRAMENTO ENCLAUSURAMENTO e Colapso dos EC e Comunica o intempestiva com instala es adjacentes terras areias etc AFOGAMENTO e Comunica o in
111. issional quando lhe certificada uma doen a profissional pelo Instituto de Seguran a Social ISS com base em parecer de peritos m dicos competentes Nestes casos o trabalhador tem direito protec o e repara o face ao reconhecimento como doente profissional Como se participa uma Doen a Profissional A participa o de um diagn stico presuntivo de doen a profissional ao ISS realizada pelo m dico do trabalho ou por qualquer outro m dico em todos os casos cl nicos em que seja de pre sumir a exist ncia de doen a profissional e deve ser feita em modelo pr prio no prazo de 8 dias a contar da data do diagn stico Quais os trabalhadores abrangidos O regime de repara o de doen as profissionais abrange e Trabalhadores vinculados por contrato de trabalho e Trabalhadores independentes e Trabalhadores que efectuem descontos nas respectivas contribui es com vista protec o pelo regime de doen as profissionais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quem respons vel pela avalia o gradua o e repara o das doen as profissionais A avalia o o diagn stico a gradua o e repara o com a atribui o de incapacidades resultan tes de doen a profissional bem como as presta es s o da exclusiva responsabilidade do ISS As doen as profissionais encontram se identificadas Existe elaborada uma Lista de Doen as Profissionais
112. itos de presta o suplementar A quem compete fazer o diagn stico de Doen a Profissional Qualquer m dico perante uma suspeita fundamentada de doen a profissional diagn stico presuntivo de Doen a Profissional tem a obriga o de o participar ao ISS Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas O ISS tem alguma obrigatoriedade de comunicar a Doen a Profissional O ISS comunica os casos confirmados de doen a profissional Autoridade para as Condi es de Trabalho ACT Dire o Geral de Sa de DGS e ao empregador Em caso de Doen a Profissional confirmada a que tem direito o trabalhador Caso confirmada a doen a profissional o trabalhador tem direito repara o do dano e Em esp cie b Presta es de natureza m dica cir rgica farmac utica hospitalar etc e Em dinheiro Db Indemniza o pecuni ria por incapacidade para o trabalho ou redu o da capacidade de trabalho ou ganho em caso de incapacidade permanente etc Por quem s o requeridas as presta es As presta es podem ser requeridas pelo interessado ou pelos seus representantes legais 5 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos lesivos sobre a sa de decorrentes do surgimento de doen as profissio nais MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS As medidas a adoptar est o co
113. iza o de luvas isoladoras de vibra o e Promover a utiliza o de vestu rio apropriado para a protec o do frio e da humidade MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos de exposi o s vibra es para a seguran a e sa de em contexto profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar o grau da exposi o as vibra es MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos s vibra es 22 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 40 2006 de 24 de Fevereiro Prescri es m nimas de seguran a e sa de do trabalho na exposi o dos trabalhadores a vibra es UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRANESYANLIn O D OJEINICAS PRORBSSIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 23 Ilumina o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 23 Ilumina o Os n veis de ilumina o no seu local de trabalho ser o os mais indicados face s exig ncias das tarefas realizadas A vis o desempenha um papel fundamental no controlo dos movimentos e actividades do homem Uma ilumina o adequada nos locais de trabalho condi o imprescind vel para a obten o de um bom ambiente de trabalho ACTIVIDADES REFE
114. iza o preferencial de equipamentos de movimenta o mec nica de cargas e Utiliza o de equipamentos de trac o para o transporte de volumes pesados e Adquisi o de suportes plataformas para o alcance a planos elevados e Organiza o e arruma o dos locais de trabalho e promo o do espa o necess rio para a realiza o das tarefas de MMC e Rotatividade dos trabalhadores e introdu o de pausas em tarefas que envolvam elevada sobrecarga do sistema m sculo esquel tico e Equipamentos de trabalho que minimizem a adop o de posturas incorrectas e em es for o na movimenta o manual de cargas e Manuten o da integridade f sica dos componentes de trabalho e Realiza o de breves exerc cios de relaxamento e de descontrac o muscular e Utiliza o complementar de equipamentos de protec o individual EPT e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados movimenta o manual de cargas e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos correctos a adoptar na movimenta o manual de cargas MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores envolvidos em actividades de movimen ta o manual de cargas 9 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembr
115. l oficinais restaura o carga e descarga transporte entre outras 22 1 Quest es pertinentes Que tipo de vibra es existem em contexto de exposi o profissional e Vibra es transmitidas ao sistema m o bra o as vibra es mec nicas transmitidas ao sistema m o bra o que implicam riscos para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Vibra es transmitidas ao corpo inteiro as vibra es mec nicas transmitidas ao cor po inteiro que implicam riscos para a sa de e a seguran a dos trabalhadores Quais as principais actividades e equipamentos produtores de Vibra es Algumas das actividades e equipamentos produtores de vibra es e Constru o civil martelo pneum tico m quina de cortar dobrar ferro cilindro compac tador fresadora serra circular retroescavadora compressor gerador etc e Ind stria labora o em linhas de produ o m quinas em funcionamento etc e Oficinas torno mec nico equipamento de soldadura berbequim gerador compressor rebarbadora etc e Carga Descarga carga movimenta o descarga e transporte de cargas contentores etc e Transporte condu o de ve culos pesados ligeiros agricolas de 2 rodas entre outros Quando deve o Empregador avaliar a exposi o s Vibra es A exposi o dos trabalhadores s vibra es deve ser avaliada nos seguintes contextos quando aplic vel e Ap s remodela o das instala es ou altera
116. leiros tempor rios m veis ou em edif cios actividades industriais de telecomunica es de transporte de manuten o de repara o entre outras 15 1 Quest es pertinentes O que s o Riscos Especiais em Trabalhos de Constru o e Engenharia Civil TCEC Para al m dos trabalhos com riscos inerentes actividade s o considerados trabalhos com risco especial para os quais se devem adoptar e implementar medidas de preven o todos aqueles Que exponham os trabalhadores a e Risco de soterramento de afundamento ou de queda em altura e Riscos qu micos ou biol gicos e Radia es ionizantes Efectuados e Na proximidade de linhas el ctricas de m dia e de alta tens o e Em vias ferrovi rias ou rodovi rias em utiliza o ou na sua proximidade Que envolvam utiliza o de explosivos ou o contacto com atmosferas explosivas De Em e Mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento e Montagem e desmontagem de elementos prefabricados ou outros e Po os t neis galerias ou caix es de ar comprimido Que se considerem suscept veis de constituir risco grave para a seguran a dos trabalhadores Quais os principais actores com responsabilidade na promo o da SST nos TCEC e Autor do Projecto AP gt Pessoa singular reconhecida como projectista que elabora ou participa na elabora o do projecto da obra e Coordenador de Seguran a em Projecto CSP gt Pessoa singular ou colecti
117. ler gias ou intoxica es Entre estes agentes contam se as bact rias os virus os fungos levedu ras e bolores e os parasitas Os Agentes Biol gicos s o todos igualmente perigosos N o os Agentes Biol gicos apresentam graus de perigosidade diferentes sendo neste sentido classificados como e Grupo 1 baixa probabilidade de causar doen a e Grupo 2 podem causar doen a e constituir perigo A probabilidade de propaga o es cassa e existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento e Grupo 3 podem causar doen a grave e constituir risco grave A sua propaga o pos s vel mesmo existindo meios eficazes de profilaxia ou tratamento e Grupo 4 causa doen a grave e constituir risco grave Apresenta um elevado n vel de propaga o n o existindo em regra meios eficazes de profilaxia ou tratamento Quais as principais obriga es do Empregador As responsabilidades do Empregador dependem da gravidade da exposi o e resumem se a e Notificar as entidades competentes sobre a utiliza o de agentes biol gicos Grupos 2 3 e 4 e Avaliar o risco das actividades suscept veis de apresentar exposi o a agentes biol gicos e Ter em conta trabalhadores mais sens veis por doen a anterior medica o defici n cia imunit ria gravidez ou aleitamento Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Implementar medidas para redu o do risco de exposi o e
118. liza o de seguran a deve garantir no seu local de trabalho Quando utilizada de forma adequada a sinaliza o de seguran a constitui um factor determinan te na preven o de acidentes de trabalho ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que apresentem um contexto mais activo e operacional actividades de restaura o hospitalares carga e descarga transporte constru o civil entre outras ou um contexto mais sedent rio actividades de com rcio escrit rio e de servi os com ou sem atendimen to ao p blico 14 1 Quest es pertinentes Qual o objectivo da sinaliza o de seguran a A sinaliza o de seguran a tem por objectivo chamar a aten o de forma r pida e inequ voca para as situa es que comportem riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores A sinaliza o de seguran a assume que formatos A sinaliza o de seguran a pode ser apresentada sob v rias formas sinais coloridos ac sti cos verbais e gestuais adaptando se situa o que pretendem prevenir SIGNIFICADO DA FORMA GEOM TRICA DA SINALIZA O FORMA GEOM TRICA SIGNIFICADO Sinais de obriga o gt O Sinais de perigo Sinais de emerg ncia de indica o e informa es adicionais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas RELA O ENTRE FORMA GEOM TRICA E COR DA SINALIZA O Cores Forma C N o Material de combate a Proibi o inc ndios Perigo Seguran a
119. m altura e Portas e port es acess veis e desobstru dos f ceis de abrir mediante mecanismo ma nual e Escadas est veis resistentes iluminadas e desobstru das Em termos de espa o de trabalho o que importante Na implanta o de postos de trabalho no seu local de trabalho deve considerar e P direito dos locais de trabalho e rea til por trabalhador e Volume por trabalhador e Espa o entre postos de trabalho e Largura til das vias de circula o e Caminhos de fuga Que condi es devo assegurar nos espa os de armazenagem e arquivo Nos espa os de armazenagem e de arquivo deve garantir se Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Vias de circula o definidas e desobstru das garantindo uma largura m nima Sistemas de ilumina o adequados ao espa o e aos materiais armazenados Sistemas de ventila o adequados ao espa o e aos materiais armazenados Suportes para armazenagem est veis resistentes e devidamente fixados adequados aos materiais a armazenar peso volume etc Meios de acesso em altura disponibilizar meios para aceder aos materiais armazena dos em altura escadotes escadas etc Condi es de armazenagem verificar a compatibilidade dos materiais a armazenar Procedimentos de armazenagem definir procedimentos para garantir uma correcta armazenagem de todos os materiais Quais os efeitos na sa de associad
120. m se em e Planear escrupulosamente os TA e Eliminar os riscos na fase de projecto ou atrav s da concep o de equipamentos e m todos de trabalho seguros e Aplicar medidas de protec o colectiva por exemplo atrav s da utiliza o de equipamen tos apropriados e Assegurar quais os equipamentos de trabalho adequados ou adaptados aos TA que garantem a seguran a e sa de dos trabalhadores Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Atender na escolha dos equipamentos de trabalho as condi es e caracter sticas dos TA e Assegurar a manuten o adequada dos equipamentos de trabalho durante a sua utili za o nos TA e Tomar todas as medidas necess rias e adequadas para minimizar os riscos existentes e Utilizar complementarmente equipamentos de protec o individual e Formar os trabalhadores para a execu o segura dos TA 16 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de associados realiza o de trabalhos em altura MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS E DISPOSI ES GERAIS e Planear todas as interven es que impliquem a realiza o de trabalhos em altura e Seleccionar o equipamento de trabalho mais adequado natureza dos trabalhos a realizar e Suspender os trabalhos se as condi es climat
121. mento ou efeitos t xicos 26 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da exposi o a agentes biol gicos Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS e Projectar as instala es tendo em considera o a minimiza o do risco de exposi o e Garantir a conserva o salubridade e limpeza das instala es e de todas as superf cies de trabalho ACTUAR SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO e Programas de inspec o e manuten o preventiva para todos os equipamentos de trabalho e Instalar sistemas AVAC de aquecimento ventila o e ar condicionado adequados perigosidade dos agentes biol gicos e das tarefas desempenhadas e Programas de manuten o e limpeza dos sistemas AVAC ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Cumprimento das regras de seguran a na manipula o de agentes biol gicos e Coloca o nos locais de trabalho de sinaliza o de seguran a de perigo biol gico e Meios de recolha armazenagem e evacua o dos res duos ap s tratamento adequa do e Avaliar a qualidade do ar interior sempre que necess rio e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura
122. ndividuais afectam a MMC Sim principalmente a idade a aptid o e capacidade f sicas a obesidade e a pr exist ncia de antecedentes cl nicos dos trabalhadores Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quais os efeitos na sa de resultantes da MMC e Fadiga f sica e muscular e Afec es do sistema cardiorespirat rio e Les es mu sculo esquel ticas dos membros inferiores e superiores desgaste de articula es distens es rotura de ligamentos entorses etc e Les es na coluna vertebral cervicalgias lombalgias dorsalgias h rnia discais dor ci tica etc 9 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a sa de decorrentes da incorrecta movimenta o manual de cargas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e Procedimentos para avalia o da carga a movimentar e do m todo mais correcto a im plementar e Manter limpas desobstru das e em bom estado de conserva o as vias de circula o e Pavimentos anti derrapantes e Eliminar desn veis e irregularidades nos pavimentos e Sinalizar desn veis nos pavimentos e obst culos nas vias de circula o e Sistema de ilumina o artificial adequado s exig ncias da actividade e Organiza o e limpeza das zonas de armazenagem e de arquivo e Ventila o dos locais de trabalho e Util
123. nforma o ecol gica e Quest es relativas elimina o e Informa es relativas ao transporte e Informa o sobre regulamenta o e Outras informa es Porque raz o a rotulagem das Subst ncias Perigosas t o importante O r tulo para o utilizador a primeira fonte de informa o relativa ao produto O r tulo e Identifica o produto e Identifica o fabricante ou fornecedor e Classifica o produto de acordo com as categorias de perigosidade definidas atrav s de combina es de s mbolos e indica es de perigo i Indica o das Frases S i Frases S com identifica o dos conselhos de prud ncia relativos ao produto Frases R com descri o dos efeitos nocivos sobre a sa de e sobre o ambiente Frases R com identifica o dos riscos especificos atribu dos Indica o das Frases R o he j igi A Perigoso para o ambiente K Informa es no r tulo redigidas em portugu s ins Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 19 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da exposi o a subs t ncias perigosas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS e Programa de Preven o e Protec o da Exposi o a Subst ncias Perigos
124. ns Ductos Contentores Fornos Esgotos Fossas Caves Casas de M quinas gt Subsolo gt Por es gt Topo de edif cios Que tipo de riscos est o associados aos Espa os Confinados PERDA DE CONSCI NCIA ASFIXIA Baixas concentra es de oxig nio Ventila o insuficiente Realiza o de trabalhos de soldadura corte limpeza pintura etc Submers o por l quidos ou s lidos Realiza o de trabalhos gt em t neis po os valas condutas ductos silos etc INC NDIO EXPLOS O e Atmosferas inflam veis Ventila o insuficiente deficiente Concentra es elevadas de gases e vapores inflam veis ou nuvens de poeiras gt podem explodir na presen a de fontes de igni o Realiza o de trabalhos soldadura corte limpeza pintura etc Realiza o de trabalhos gt com utiliza o de electricidade etc Gases combust veis gt g s natural gases l quidos de petr leo etc Gases de decomposi o de mat ria org nica gt metano hidrog nio etc Vapores de combust veis e solventes org nicos gt benzeno gasolina nafta etc Gases e subst ncias vol teis gt formados no interior de condutas industriais e Trasfega de l quidos inflam veis gera o de descargas electrost ticas INTOXICA O e Concentra o de subst ncias t xicas acima dos limites de exposi o permitidos e Atmosferas mais comuns t xicas corrosivas e irritantes Ventila o
125. nsagradas ao longo dos v rios cap tulos deste Guia MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados ao desenvolvimento da sua activida de profissional e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de SST e as boas pr ticas a adoptar face aos riscos inerentes ao desenvolvimento da sua actividade profissional MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores 5 3 Que legisla o se aplica Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Lei n 98 2009 de 04 de Setembro Regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho Decreto Regulamentar n 76 2007 de 17 de Julho Altera o Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio que aprova a Lista das Doen as Profissionais e o respectivo ndice codifi cado Decreto Lei n 352 2007 de 23 de Outubro Aprova a nova Tabela Nacional de Incapaci dades por Acidentes de Trabalho e Doen as Profissionais revogando o Decreto Lei n 341 98 de 30 de Setembro e aprova a Tabela Indicativa para a Avalia o da Incapacidade em Direito Civil UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE A SEGURAN A E A
126. nstala es el c tricas e Durante as opera es de manuten o gt Garantir a inexist ncia de corrente el ctrica e Verifica o do equipamento alimentado a energia el ctrica gt Antes da sua utiliza o e Respeito das dist ncias de seguran a recomendadas nos trabalhos na proximidade de ins tala es em tens o e Verifica o do estado de tens o das instala es gt Antes de iniciar os trabalhos e Implementa o da adequada sinaliza o de seguran a e Suspens o dos trabalhos gt Em caso de condi es climat ricas adversas e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais DESENVOLVER PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A PARA eTrabalho El ctrico eTrabalho em Tens o TET e BT Baixa Tens o e AT MT AT MAT M dia Tens o Alta Tens o e Muito Alta Tens o e Trabalho fora de Tens o TFT eTrabalho na vizinhan a em Tens o TVT e Trabalho n o el ctrico eTrabalho de repara o e Trabalho em locais de acesso reservado a electricistas eOutros relevantes DOCUMENTA O INERENTE AOS TRABALHOS EL CTRICOS e Autoriza o para interven o em tens o e Autoriza o para trabalhos n o el ctricos e Boletim de Consigna o e Boletim de trabalhos ensaios fora de tens o e Licen a para interven o em tens o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Pedido de indisponibilidade Pedido de interven o em tens o Plano or
127. nto de produtos Investiga o Diagn stico e tratamento m dico Quais os efeitos sobre a sa de resultantes da exposi o s Radia es RADIA ES N O IONIZANTES e Afec es do sistema nervoso central e Defici ncias imunol gicas e Efeitos nocivos sobre a pele e os rg os visuais RADIA ES IONIZANTES e N useas v mitos e Infec es hemorragias descama o da pele cataratas e Altera es gen ticas e Esterilidade e infertilidade e Destrui o de c lulas tecidos e rg os gerando in meras doen as graves e rg os sens veis Cristalino rg os visuais tir ide mama pele genitais e medula ssea Deve se avaliar a exposi o dos trabalhadores s radia es ionizantes Sim obrigat ria a monitoriza o individual dos trabalhadores expostos tendo em aten o O grau dessa exposi o mediante a realiza o de dosimetria individual A monitoriza o por dosimetria individual poder ter periodicidade mensal ou trimestral e dever ser realizada por entidades licenciadas para o efeito 25 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes do trabalho realizado com potencial exposi o a radia es MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS e Projectar as instala es para protec o contra rad
128. ntos de trabalho que minimizem a adop o de posturas incorrectas de trabalho Manuten o da integridade f sica dos componentes de trabalho Realiza o de breves exerc cios de relaxamento e de descontrac o muscular Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O Informar os trabalhadores sobre os riscos associados adop o de posturas de trabalho incorrectas Formar os trabalhadores sobre os procedimentos preventivos e as boas pr ticas no desen volvimento da sua actividade di ria Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos a contextos profissionais de elevada solicita o e sobrecarga dos membros superiores inferiores e coluna vertebral 8 3 Que legisla o se aplica Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTISS TIRABYAHAIO DIOJEINICAS PRORBSSIIONAS gt CONRBU PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYNDIEL 9 Movimenta o Manual de Cargas TS Fa i a a E la li i ne B HYSTER PO RE Jaig Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 9 Movimenta o Manual de Cargas No lo
129. o Prescri es m nimas de seguran a e de sa de respeitantes movimenta o manual de cargas UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIESS TIRANEYANLIN O DIOJEINICAS PROARBSSIIONARS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO PIO NDAU TINA AND E dades com Equipamentos de Trabalho IVI 10 Act Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 10 Actividades com Equipamentos de Trabalho Sabe como seleccionar e utilizar os equipamentos de trabalho Diariamente devido s condi es inseguras relacionadas quer com o estado de operacionalidade dos equipamentos de trabalho quer com o desconhecimento dos procedimentos de seguran a a adoptar na utiliza o dos mesmos ocorrem acidentes de trabalho ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que envolvam o contacto com equipamentos de trabalho actividades de cons tru o civil ind strias transformadoras agr colas telecomunica es manuten o e repara o entre outras 10 1 Quest es pertinentes O que s o Equipamentos de Trabalho ET Equipamento de trabalho qualquer m quina aparelho ferramenta ou instala o utilizado no trabalho Alguns exemplos e Escada port til torno mec nico compressor bomba de v cuo etc e Berbequim rebarbadora mult metro computador etc e Martelo pneum tico empilhador porta paletes an
130. o Regras t cnicas para o estabelecimento e explora o de instala es de energia el ctrica de baixa tens o Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro Aprova as Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o Decreto Lei n 6 2008 de 10 de Janeiro Seguran a que deve ser exigida ao equipamento el ctrico destinado a ser utilizado entre certos limites de tens o UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIES TIRANESYANLIn O DIOJENICAS PROARBSSIONARS gt CNR PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 13 Seguran a contra Inc ndio e Explos o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 13 Seguran a contra Inc ndio e Explos o Sabe como prevenir a ocorr ncia de inc ndio ou de explos o A protec o contra inc ndio e explos o reveste se de particular import ncia no mbito da se guran a uma vez que estes fen menos colocam em perigo a vida e a sa de dos trabalhadores podendo tamb m provocar avultados danos materiais ambientais e de natureza social ACTIVIDADES REFERENCIADAS Praticamente todas as actividades designadamente agr colas agropecu rias ind strias ali mentar do petr leo do cimento do papel qu mica farmac utica autom vel unidades de sa de laborat rios constru o civil transforma o metal rgica e sider rgica re prografia tratamento
131. o e controlo da atmosfera no interior dos EC Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Antes de entrar no EC Durante a realiza o dos trabalhos Suspender trabalhos se forem excedidos os valores limite de exposi o e Purga e ventila o dos EC e Isolamento e delimita o dos EC e Isolamento e imobiliza o de m quinas e equipamentos Cortar circuitos de alimenta o de equipamentos e m quinas Retirar componentes mec nicos Inibir fontes de transmiss o de energia mec nica Inibindo fontes de energia hidr ulicas ou pneum ticas Retirar sec es de canaliza es Colocar juntas cegas nas canaliza es Bloquear e etiquetar v lvulas de alimenta o Imobilizar e bloquear bombas Isolar canaliza es que contenham subst ncias perigosas e Inibi o de fontes de energia e Isolamento separa o dos EC e Protec o dentro dos EC e Procedimentos de resgate e evacua o em caso de emerg ncia e Meios de comunica o com o exterior dos EC APARELHOS PARA MONITORIZAR O ESPA O CONFINADO e Indicador de insufici ncia de oxig nio e Indicador de g s combust vel explos metro e Detector de mon xido de carbono e Detector de Sulfureto de hidrog nio ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos a dura o e o grau da exposi o Rota
132. o e limpeza peri dicas dos sistemas de ventila o Embalagens de subst ncias perigosas gt rotuladas s lidas resistentes sistema de veda o Concep o de processos de trabalho e controlos t cnicos apropriados para minimizar o risco Aplica o de medidas de protec o colectiva na fonte Sinaliza o de seguran a gt Proibi o perigo obrigatoriedade Meios apropriados de recolha armazenagem e elimina o dos res duos ACTUAR SOBRE A ORGANIZA O DO TRABALHO Desenhar e implementar um plano de preven o contra Inc ndio adequado natureza e dimens o da actividade Disponibilizar gerir e organizar os meios necess rios implementa o do plano de preven o contra Inc ndio Reduzir o n mero de trabalhadores expostos ao risco de inc ndio e explos o a dura o e o grau da exposi o Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais MEDIDAS DE PROTEC O INDIVIDUAL Em particular para aquelas actividades em que o risco de Explos o e de Inc ndio agravado Fornecer aos trabalhadores destacados para o combate a inc ndio vestu rio capacete com viseira luvas e cal ado de protec o bem como aparelho de respira o aut noma Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Substituir os EPI sempre que as suas caracter sticas protectoras deixarem de ser assegu radas e Assegurar que os EPI s o guardados em local apropriado MEDI
133. ocal de trabalho quando em frequ ncia de curso de forma o profissional ou fora do local de trabalho quando exista autoriza o expressa do empregador para tal frequ ncia Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e No local de pagamento da retribui o enquanto o trabalhador a permanecer para tal efeito e No local onde o trabalhador deva receber qualquer forma de assist ncia ou tratamento em virtude de anterior acidente e enquanto a permanecer para esse efeito e Em actividade de procura de emprego durante o cr dito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessa o do contrato de trabalho em curso e Fora do local ou tempo de trabalho quando verificado na execu o de servi os determina dos pelo empregador ou por ele consentidos Os acidentes de trabalho poder o ser descaracterizados Sim a lei permite a descaracteriza o dos acidentes de trabalho isto o empregador n o tem de reparar os respectivos danos decorrentes quando estes e Forem dolosamente provocados pelo sinistrado ou provierem de seu acto ou omiss o que importe viola o sem causa justificativa das condi es de seguran a estabelecidas pelo empregador ou previstas na lei e Provierem exclusivamente de neglig ncia grosseira do sinistrado e Resultarem da priva o permanente ou acidental do uso da raz o do sinistrado nos termos do C digo Civil salvo se tal priva
134. ociados utiliza o de equipamentos de trabalho Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS e Planear todas as interven es que impliquem a utiliza o de ET e Seleccionar o ET mais adequado natureza das tarefas a realizar Todos os trabalhadores que utilizam ET devem Conhecer os perigos que poder o surgir durante os trabalhos Estar treinados na utiliza o de equipamentos e Suspender os trabalhos se as condi es climat ricas forem adversas e Implementar programas de manuten o e conserva o dos ET e Fornecer equipamentos de trabalho adequados e Procedimentos de resgate em caso de emerg ncia e Equipamentos de trabalho com riscos espec ficos gt Utiliza o reservada a operador especificamente habilitado para o efeito isto que detenha Certificado de Aptid o Pro fissional CAP competente e Verifica o dos ET Verifica o do ET ap s montagem e instala o gt Antes do in cio dos trabalhos Verifica es peri dicas dos ET Ensaios peri dicos dos ET gt Sujeitos a deteriora es que possam causar risco Verifica es extraordin rias dos ET em condi es excepcionais gt ET alvo de transforma es gt ET envolvido em acidente gt Ap s ocorr ncia de fen menos naturais ventos fortes trovoadas etc gt ET parado por per odo prolongado e Todas as verifica es e ensaios dos ET devem
135. ol gi COS Irritantes provocam reac es inflamat rias em contacto com a pele ou mucosas Sensibilizantes potenciam reac es de hipersensibiliza o Cancer genos provocam ou aumentam a incid ncia de cancro Mutag nicos produzem ou aumentam defeitos gen ticos heredit rios T xicos para a reprodu o provocam ou aumentam a frequ ncia de efeitos prejudi ciais n o heredit rios na progenitura e atentam contra as capacidades reprodutoras Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Teratog nicos provocam defeitos no embri o humano 1 trimestre de desenvolvimento e Perigosos para o Ambiente produzem dano imediato ou diferido no meio ambiente Quais as principais riscos associados ao trabalho com Agentes Qu micos e Risco de explos o e de inc ndio e Risco de reac o quimica perigosa e descontrolada e Risco de derrame e Risco de inala o ingest o e absor o cut nea e ocular Quais as principais obriga es do Empregador As responsabilidades do Empregador recaem sobre as seguintes ac es e Avaliar o risco das actividades suscept veis de apresentar exposi o a agentes quimicos e Ter em conta trabalhadores mais sens veis por doen a anterior medica o defici n cia imunit ria gravidez ou aleitamento e Implementar medidas para redu o do risco de exposi o e Substituir os agentes qu micos perigosos por outros menos perig
136. ormar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar os riscos associados aos trabalhos de constru o e Formar os trabalhadores sobre procedimentos de resgate em contextos de emerg ncia MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores e Garantir que apenas trabalhadores aptos f sica e mentalmente realizam trabalhos de cons tru o 15 3 Que legisla o se aplica Decreto n 41821 1958 de 11 de Agosto Regulamento de seguran a no trabalho da cons tru o civil Decreto n 46427 1965 de 10 de Julho Regulamento para as instala es provis rias des tinadas ao pessoal empregado nas obras Portaria n 101 96 de 3 de Abril Prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho dos estaleiros tempor rios ou m veis Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Prescri es m nimas de seguran a e sa de a aplicar nos estaleiros tempor rios ou m veis Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Prescri es minimas de seguran a e de sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de trabalho Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho Regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas bem como a coloca o no mercado das quase maquinas UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNITIESS
137. os actividade administrativa Fracturas golpes cortes e hematomas Distens es e entorses Les es m sculo esquel ticas dos membros inferiores e superiores Les es na coluna vertebral Queimaduras e abras es Electriza o por contacto com a electricidade 6 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos lesivos sobre a sa de decorrentes do desenvolvimento de actividades em locais de trabalho administrativos MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS Garantir a integridade resist ncia e estabilidade de paredes tectos pavimentos divis rias janelas portas port es escadas etc Manter limpas organizadas desobstru das e em bom estado de conserva o espa os de trabalho espa os de armazenagem vias de circula o e caminhos de fuga Eliminar ou sinalizar desn veis e irregularidades nos pavimentos obst culos circula o tectos rebaixados e superf cies envidra adas Cumprir os requisitos legais na implanta o de postos de trabalho p direito rea e volume m nimo por trabalhador largura das vias de circula o e dos caminhos de fuga e espa o entre postos de trabalho Sistemas de ilumina o artificial adequados s exig ncias da actividade espa os de trabalho vias de circula o caminhos de fuga e zonas de armazenagem e de arquivo Seguran a e Sa de do Trabalho
138. os apropriados de recolha armazenagem e elimina o dos res duos e Instalar duches de emerg ncia e lava olhos INC NDIO E EXPLOS O Evitar e controlar as Fontes de Igni o Medidas destinadas a evitar descargas electrost ticas Opera es e trasfega Medidas de seguran a relacionadas com realiza o de Trabalhos a Quente Separa o das instala es e ou processos em que se utilizem subst ncias infla m veis de Zonas de Armazenagem e de locais com presen a permanente de pes soas Instala o de dispositivos para detectar aumentos de press o Instala o de dispositivos para detectar aumentos de temperatura Monitorizar as atmosferas inflam veis para avaliar a sua perigosidade ARMAZENAGEM Armazenar em local segregado e ventilado Reduzir ao m nimo as quantidade de subst ncias perigosas armazenadas Cumprir as regras de armazenagem de subst ncias perigosas Separar os produtos qu micos incompat veis entre si Atender incompatibilidade das subst ncias perigosas com a gua Manter as subst ncias oxidantes afastadas das inflam veis e combust veis Vias de acesso zona de armazenagem adequadas e desobstru das Sinaliza o de seguran a adequada Dispositivos el ctricos antideflagrantes e com liga o terra Instalar recipientes adequados para conten o de derramados SISTEMAS DE VENTILA O Adequados perigosidade das subst ncias e das tarefas Ventila o geral
139. os riscos e n o tomar medidas com respeito utiliza o de ET OBRIGA ES 0 e O ET adequados ao trabalho a realizar e O Respeitar as instru es do fabricante relativamente aos ET e O Reportar registar e analisar qualquer situa o an mala ou n o conforme nos ET Quando deve o Empregador avaliar os riscos associados utiliza o de ET Os riscos associados aos ET devem entre outros ser avaliados nos seguintes contextos e Em todas as actividades nas quais os ET sejam utilizados e No processo de selec o e aquisi o de ET e Ap s implementa o de medidas de preven o protec o e Ap s introdu o de altera es tecnicamente validadas nos ET e Quando solicitado pela Sa de do Trabalho ou por autoridade competente e No mbito de comunica o fundamentada dos trabalhadores entre outros Que documentos importa garantir Existe um conjunto de documentos cuja exist ncia necess rio garantir e Declara o de conformidade CE do ET e Manual de instru es do ET redigido em l ngua portuguesa e Registo dos ensaios e verifica es t cnicas e Afixado no ET nome e endere o do fabricante marca o CE designa o do n mero de s rie do modelo e do ano de fabrico 10 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de ass
140. osos ou isentos de pe Figo e Informar e formar os trabalhadores expostos e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Quando deve o Empregador avaliar a exposi o aos Agentes Qu micos A exposi o dos trabalhadores aos agentes qu micos deve ser avaliada nos seguintes contextos e Ap s remodela o das instala es ou altera o dos sistemas AVAC e Ap s altera o de processos m todos de trabalho e Ap s introdu o de novos agentes quimicos nos processos e Ap s implementa o de medidas de preven o protec o e Quando solicitado por autoridade competente e Ap s acidente ou situa o de emerg ncia e No mbito de um cen rio de doen a dos trabalhadores ou quando comunicado por estes Quais as principais vias de entrada dos Agentes Qu micos no organismo As principais vias de entrada dos Agentes Quimicos no organismo humano s o e Aparelho respirat rio inala o O via mais comum de contamina o e Aparelho digestivo ingest o e Via cut nea por contacto com a pele Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quais os principais efeitos sobre a sa de resultantes da exposi o a Agentes Qu micos A EXPOSI O aos agentes qu micos pode causar e Cefaleias n useas tonturas perdas de consci ncia e TIrrita o e corros o de tecidos ocular cut nea outros e Cancro pulm o figado rins tir ide bexiga na
141. pel quimica farmac utica autom vel unidades de sa de laborat rios constru o civil transforma o metal rgica e sider rgica reprografia tratamento de res duos activida des de com rcio e de servi os entre outras 27 1 Quest es pertinentes Porqu organizar a resposta emerg ncia A organiza o da resposta emerg ncia permite mitigar um conjunto de consequ ncias decor rentes da sua ocorr ncia e Perda de vidas humanas e Preju zos e danos materiais e Impactes ambientais severos e Fal ncia ou crise de organiza es O que s o considerados cen rios de emerg ncia S o considerados cen rios de emerg ncia e Inc ndio Explos o e Inunda o e Derrame e Sismo e Amea a de bomba etc O que um Plano de Emerg ncia Um Plano de Emerg ncia um documento que compila de forma sistematizada o planeamento e organiza o da resposta emerg ncia de modo a estruturar a interven o humana numa si tua o de emerg ncia Deste modo e Atribui responsabilidades e Estabelece cadeias de comando e de coordena o e Descreve como se processa a protec o das pessoas e dos bens materiais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Identifica o pessoal e outros recursos dispon veis Identifica situa es cr ticas na resposta emerg ncia Quais as principais obriga es do Empregador As principais responsabilidade
142. pequenas e m dias empresas e Exames de Admiss o gt Antes do in cio da presta o de trabalho ou se a urg ncia da admiss o o justificar nos 15 dias seguintes e Exames Peri dicos gt Anuais para os menores e para os trabalhadores com idade supe rior a 50 anos e de 2 em 2 anos param os restantes trabalhadores e Exames Ocasionais gt Sempre que haja altera es substanciais nos componentes mate riais de trabalho que possam ter repercuss o nociva na sa de do trabalhador bem como depois de uma aus ncia superior a 30 dias por motivo de doen a ou acidente Qual o resultado material da realiza o dos exames de sa de Na sequ ncia da realiza o dos exames de sa de emitida uma Ficha de Aptid o M dica FAM Face ao resultado dos exames de sa de realizados o trabalhador pode ser considerado apto apto condicionado ou inapto para a realiza o das actividades laborais Face inaptid o ou aptid o parcial para o trabalho o m dico do trabalho deve indicar sendo caso disso outras fun es que o trabalhador possa desempenhar Uma c pia da FAM deve ser remetida pelo m dico do trabalho ao respons vel de Recursos Hu manos da empresa A FAM deve ser dada a conhecer ao trabalhador o qual deve assin la e dat la Um trabalhador pode recusar se fazer os exames de sa de N o Uma das obriga es que cumpre ao trabalhador assistir a de comparecer s consultas e exames determinados pelo m dico do
143. por conta pr pria e Empregador pessoa singular ou colectiva com um ou mais trabalhadores ao seu servi o e respons vel pela empresa ou estabelecimento ou quando se trate de organismos sem fins lucrativos que detenha compet ncia para a contrata o de trabalhadores e Representante dos trabalhadores o trabalhador eleito para exercer fun es de re presenta o dos trabalhadores nos dom nios da seguran a e sa de no trabalho e Perigo propriedade intr nseca de uma instala o actividade equipamento um agen te ou outro material com potencial para provocar dano e Risco a probabilidade de concretiza o do dano em fun o das condi es de utili za o exposi o ou interac o do material de trabalho que apresente perigo e Preven o conjunto de pol ticas e programas disposi es e medidas tomadas nas fases de licenciamento e de explora o da actividade da empresa estabelecimento ou servi o que visem eliminar ou diminuir os riscos profissionais a que est o potencialmente expostos os trabalhadores Quais s o as obriga es gerais do empregador Na Lei n 102 2009 de 10 de Setembro encontra se previsto um conjunto de obriga es para o empregador entre as quais e Assegurar em todos os aspectos do trabalho e de forma continuada condi es de segu ran a e de sa de aos trabalhadores e Zelar de forma continuada e permanente pelo exerc cio da actividade em condi es de seguran a
144. r mac utica autom vel entre outras unidades de sa de laborat rios constru o civil transforma o metal rgica e sider rgica reprografia tratamento de res duos entre outras 19 1 Quest es pertinentes O que s o Subst ncias Perigosas S o consideradas perigosas as subst ncias e misturas classificadas numa das seguintes catego rias Explosivas Comburentes Extremamente Inflam veis Facilmente Inflam veis Inflam veis Muito T xicas T xicas Nocivas Corrosivas Irritantes Sensibilizantes Cancerigenas Mutag nicas T xicas para a Reprodu o Perigosas para o Ambiente O que s o as Fichas de Dados de Seguran a FDS As FDS pretendem informar o utilizador de forma eficaz e completa sobre a perigosidade do produto para a sa de a seguran a e o ambiente Devem ser redigidas em l ngua portuguesa e estar datadas e Conte do obrigat rio de uma Ficha e Dados de Seguran a de um produto e Identifica o da subst ncia prepara o e da sociedade empresa e Composi o informa o sobre os componentes e Identifica o de perigos e Primeiros socorros e Medidas de combate a inc ndios e Medidas a tomar em caso de fugas acidentais e Manuseamento e armazenagem e Controlo da exposi o protec o individual Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Propriedades f sico qu micas e Estabilidade e reactividade e Informa o toxicol gica e I
145. r para prevenir a ocorr ncia de cen rios de emerg ncia e Os trabalhadores sobre os procedimentos a implementar na resposta ocorr ncia de ce n rios de emerg ncia 27 3 Que legisla o se aplica Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e da sa de no trabalho Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Regime jur dico de seguran a contra inc ndios em edif cios SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE Nota em mat ria de seguran a contra inc ndio e para edif cios com exist ncia pr via a 01 de janeiro de 2009 data de entrada em vigor da Portaria n 1532 2008 s o aplic veis as directrizes t cnicas constantes nos diplomas espec ficos tendo em conta a natureza da actividade desenvol vida nos estabelecimentos Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Tur sticos de restaura o e de bebidas e Comerciais com rea inferior e superior a 300 m e Administrativos e De ensino e Do tipo hospitalar e Parques de estacionamento cobertos e De espet culos e divertimentos p blicos e Industriais UMA ACTUA O PREVENTIVA PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTIES TIRALEYALIN O D OJEINICAS PRORBSSIIONAS gt CONTRIBUI PARA O AUMENTO ARODUTINIUDYNDIEL 28 Primei
146. res na utiliza o de equipamentos de trabalho Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho Regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas bem como a coloca o no mercado das quase maquinas UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTISS TINANSYANLIn O D OJEINICAS PROARBSSIONARS gt CONTRIB PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 11 Equipamentos de Protec o Individual Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 11 Equipamentos de Protec o Individual Que tarefas requerem a utiliza o de EPI Utilizam se quando n o poss vel eliminar ou limitar por completo as consequ ncias dos riscos dos locais de trabalho atrav s de medidas t cnicas ou organizacionais e destinam se a proteger um trabalhador de um risco espec fico na sua actividade laboral ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que apresentem contextos de exposi o a riscos para os quais necess rio aumentar o grau de protec o actividades de restaura o hospitalares de carga e descarga de transporte fabris constru o civil entre outras 11 1 Quest es pertinentes O que um Equipamento de Protec o Individual EPI Um EPI todo o equipamento bem como qualquer complemento ou acess rio destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos riscos para a sua sa
147. rganiza o do trabalho e Colaborar na selec o e na manuten o de equipamentos de trabalho e Gerir o controlo de equipamentos de protec o individual e de sinaliza o de segu ran a e Realizar exames de vigil ncia da sa de relat rios fichas e registos cl nicos Mant los organizados e actualizados e Desenvolver actividades de promo o da sa de e Coordenar as medidas a adoptar em caso de perigo grave e iminente Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Vigiar as condi es de trabalho de trabalhadores em situa es mais vulner veis e Conceber e desenvolver o programa de informa o para a promo o da SST e Conceber e desenvolver o programa de forma o para a promo o da SST e Apoiar as actividades de informa o e consulta sobre as condi es de seguran a e sa de no trabalho aos trabalhadores ou aos seus representantes e Assegurar ou acompanhar a implementa o das medidas de preven o e Organizar os elementos necess rios as notifica es obrigat rias e Elaborar as participa es obrigat rias em caso de acidente de trabalho ou doen a profissional e Coordenar ou acompanhar auditorias e inspec es internas e Analisar as causas dos acidentes de trabalho ou da ocorr ncia de doen as profissio nais e elaborar os respectivos relat rios e Recolher e organizar os elementos estat sticos relativos seguran a e sa de no trab
148. ricas forem adversas e Dar prioridade a medidas de protec o colectiva em detrimento das individuais e Implementar programas de manuten o e conserva o dos equipamentos utilizados nos TA e Garantir procedimentos de resgate em caso de emerg ncia e Quando n o poss vel realizar TA a partir de uma superf cie adequada e segura Utilizar o equipamento de trabalho mais adequado Assegurar condi es de trabalho seguras e Na escolha de meios de acesso a postos de trabalho em altura considerar A frequ ncia da circula o A altura a atingir A dura o da sua utiliza o carga a suportar carga a movimentar A evacua o em caso de perigo grave e iminente A protec o contra riscos adicionais de quedas e TA que envolvam equipamentos de trabalho com riscos espec ficos gt Reservados a operadores habilitados para o efeito gt Certificado de Aptid o Profissional CAP e Planear as verifica es e manuten es dos equipamentos de trabalho associados aos TA Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Verifica o dos equipamentos ap s montagem e instala o gt Antes do in cio dos tra balhos Verifica es peri dicas dos equipamentos de trabalho Ensaios peri dicos dos equipamentos de trabalho Sujeitos a deteriora es que pos sam causar risco Verifica es extraordin rias dos equipamentos em condi es excepcionais
149. rio e fer rovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 266 2007 de 24 de Julho Protec o dos trabalhadores contra o risco de exposi o ao amianto durante o trabalho Decreto Lei n 63 2008 de 02 de Abril Aprova o Regulamento para a Classifica o Emba lagem Rotulagem e Fichas de Dados de Seguran a de Prepara es Perigosas Decreto Lei n 98 2010 de 11 de Agosto Estabelece o regime a que obedecem a classi fica o embalagem e rotulagem das subst ncias perigosas para a sa de humana ou para o am biente com vista sua coloca o no mercado UMA ACTUA O PREVENTIVA o PROMOVE A SEGURAN A E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AGDAS DE TRABALHO DIOJEINICAS PRORIISSIIONAIS gt CONRBU PARA O AUMENTO PARODUTINIUDYNDIEL 20 Agentes Quimicos Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 20 Agentes Quimicos A sua empresa utiliza agentes qu micos na actividade Actualmente a utiliza o de agentes qu micos pr tica comum n o s na ind stria como tamb m em in meras actividades profissionais e at em casa em rotinas quotidianas Independentemente do seu grau de perigosidade instrinseco qualquer manipula o n o segura de agentes qu micos poder comportar s rios riscos para a sa de e seguran a dos trabalhadores ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas as que envolvam o contacto com agentes qu micos designadamente as activ
150. ros Socorros Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 28 Primeiros Socorros Conhece os procedimentos b sicos de primeiros socorros Os acidentes e as situa es de doen a s bita podem em alguns casos ser evitados atrav s da adop o de medidas preventivas ou pela simples mudan a de h bitos de vida A forma mais efi caz de eliminar ou reduzir nas v timas as sequelas que resultam daqueles atrav s do socorro prestado nos primeiros minutos que sucedem ao acidente A efic cia deste primeiro socorro ser tanto maior quanto me lhor for a forma o do socorrista ACTIVIDADES REFERENCIADAS Praticamente todas as actividades agr colas agropecu rias ind strias alimentar do pe tr leo do cimento do papel quimica farmac utica autom vel unidades de sa de laborat rios constru o civil transforma o metal rgica e sider rgica reprografia tratamento de res duos actividades de com rcio e de servi os entre outras 28 1 Quest es pertinentes Que tipo de primeiros socorros poder ser necess rio aplicar Distingue se um conjunto de situa es que exigem a aplica o de primeiros socorros espec ficos e Les es fechadas gt Hematomas e equimoses e Les es abertas gt Escoria o lacera o avul o amputa o e ferida perfurante e Hemorragias gt Arteriais venosas e capilares e Les es nos olhos e Les es na pele e Queimaduras e Situa
151. ros devem estar verificados de acordo com a legisla o aplic vel Ensaios e verifica es e Os ensaios e as verifica es devem ser efectuados de acordo com as normas aplic veis Sao considerados os seguintes ensaios e verifica es e Ensaio de press o atestar a conformidade e integridade do ESP e Ensaio de estanquidade gt verificar a exist ncia de fugas nas liga es nos rg os de acesso ao interior do ESP e nas v lvulas e Verifica o e o ensaio dos rg os de seguran a e controlo evitar que n o sejam atin gidos os estados limite de utiliza o para os quais o ESP foi concebido a press o um desses limites Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Ensaios n o destrutivos gt detec o de defeitos e na caracteriza o dos materiais EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Luvas e Cal ado de protec o adequado e Capacete de protec o se necess rio e culos ou viseira de protec o adequados e Fato de trabalho com protec o apropriada e Arn s antiquedas e uma corda linha de vida se necess rio Substituir EPI sempre que necess rio MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre os riscos associados aos ESP e a sua gravidade para a seguran a e sa de e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar os riscos MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DIC
152. s associados aos ESP e Explos o e Inc ndio e Projec o de materiais part culas l quidos e g s e Contacto com superf cies quentes frias A que tipo de processos est o sujeitos os ESP e REGISTO do ESP Entidade competente gt Direc es Regionais de Economia Dever ser solicitado pelo propriet rio do ESP ESP novos atrav s de requerimento aos ESP usados acrescem os relat rios de ins pec o e conserva o emitida uma placa de registo que dever ser afixada no ESP em local bem vis vel e LICENCIAMENTO do ESP Entidade competente gt Direc es Regionais de Economia Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Dever ser solicitado pelo propriet rio ou pelo utilizador do ESP gt AUTORIZA O PR VIA DE INSTALA O e Requerimento espec fico para este acto e Pode implicar realiza o de vistoria instala o e Sempre que um ESP mude de local de instala o deve ser requerida nova au toriza o pr via de instala o gt AUTORIZA O DE FUNCIONAMENTO DO ESP aplic vel tamb m os 2 primeiros pontos anteriores e Sempre que um ESP mude de local de instala o deve ser requerida nova auto riza o de funcionamento do ESP e A autoriza o de funcionamento implica a aprova o da respectiva instala o Poder ser necess rio um pedido de renova o da autoriza o de funcionamento tam b m sujeito a requerimento espec
153. s contextos Em todas as actividades realizadas em tens o ou na proximidade de elementos em tens o Na utiliza o de equipamentos de trabalho alimentados por energia el ctrica Na sequ ncia da ocorr ncia de acidente de trabalho por contacto com a energia el c trica Ap s implementa o de medidas de preven o protec o Ap s introdu o de altera es tecnicamente validadas nos equipamentos de trabalho ali mentados por energia el ctrica Quando solicitado pela Sa de do Trabalho ou por Autoridade competente No mbito de comunica o fundamentada dos trabalhadores entre outros Quais os efeitos sobre a sa de resultantes do contacto com a energia el ctrica O contacto com a energia el ctrica pode causar as seguintes DANOS Perda de consci ncia Fracturas traumatismos e contus es Queimaduras Falha respirat ria Paragem cardiaca Morte Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 12 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de associados ao contacto com a energia el ctrica MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS e Planeamento de todas as interven es que impliquem o contacto com a energia el ctrica e Verifica o e manuten o dos equipamentos de trabalho el ctricos e das i
154. s do Empregador constituem se em Planear a organiza o da resposta emerg ncia de forma estruturada e articulada entre todos os intervenientes Disponibilizar e gerir os recursos necess rios para a organiza o da emerg ncia recursos humanos e materiais Garantir a planifica o implementa o e valida o de planos de emerg ncia Garantir o cumprimento da legisla o aplic vel no mbito da organiza o e gest o da emerg ncia 27 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da ocorr ncia de cen rios de emerg ncia MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS MEDIDAS GERAIS Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais Garantir o cumprimento da legisla o aplic vel no mbito da organiza o e gest o da emerg ncia Atribuir responsabilidades no mbito da organiza o da preven o e emerg ncia Organizar a resposta face a Emerg ncias Elaborar um Plano de Emerg ncia Interno caso aplic vel Programa de Preven o Protec o e Gest o da Seguran a contra Inc ndio e Explos o Instala o dos necess rios meios de 14 interven o gt Natureza e Quantidade Instala o de comandos e meios auxiliares de sistemas de extin o autom tica de inc n dio Instala o dos sistemas de detec o e de alarme de inc ndio
155. s previstos na Lei SERVI O EXTERNO e Desenvolvido por entidade que mediante contrato com o empregador realiza actividade de SST e O contrato entre o empregador e a entidade prestadora de servi os externos celebrado por escrito e Os servi os externos encontram se obrigados a autoriza o pr via a qual compete quer ao organismo competente para a promo o da seguran a e sa de no trabalho do minist rio respons vel pela rea laboral quer ao organismo competente do minist rio respons vel pela rea da sa de e A presta o dos servi os externos deve obedecer a um conjunto de requisitos previstos na Lei Garantia m nima dos servi os externos de SST Seguran a e Higiene do Sa de do Trabalho Trabalho Restantes estabelecimentos com n de trabalhadores at 50 gt 1 T cnico de SHT Restantes estabelecimentos com n de trabalhadores acima de 50 gt 2 T cnicos de SHT por 3000 trabalhadores ou frac o 1 dos T cnicos Superior Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas O que s o actividades de risco elevado Actividades de risco elevado identificadas no mbito da Lei n 10 2009 de 10 de Setembro s o todas aquelas que impliquem e Trabalhos em obras de constru o escava o movimenta o de terras de t neis com riscos de quedas de altura ou de soterramento demoli es e interven o em ferrovias e rodovias sem interrup o
156. s produtores de Ru do Algumas das actividades e equipamentos produtores de ru do e Constru o civil martelo pneum tico m quina de cortar dobrar ferro cilindro compac tador fresadora serra circular retroescavadora compressor gerador etc e Ind stria labora o de linhas de produ o m quinas em funcionamento etc e Oficinas torno mec nico equipamento de soldadura berbequim gerador compressor rebarbadora etc e Carga Descarga carga movimenta o descarga e transporte de cargas contentores etc Quais os efeitos sobre a sa de resultantes da exposi o ao Ru do PLANO F SICO e Altera es dos sistemas respirat rio cardiovascular e gastrointestinal e Perdas auditivas surdez e Dores de cabe a fadiga f sica e vertigens PLANO PSICOL GICO e Incomodidade irritabilidade ansiedade e agressividade e Redu o da capacidade de aten o e de concentra o e Perturba es do sono e descanso dificil e Depress o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Quando deve o Empregador avaliar a exposi o ao Ru do A exposi o dos trabalhadores ao ru do deve ser avaliada nos seguintes contextos quando apli c vel e Ap s remodela o das instala es ou altera o do layout dos espa os de trabalho e Ap s altera o de processos m todos de trabalho e Ap s substitui o de equipamentos de trabalho ou de m quinas e Ap
157. s riscos associados incorrecta e n o utiliza o de EPI e os riscos que estes visam proteger Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de correcta utiliza o conserva o e manuten o de EPI MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores 11 3 Que legisla o se aplica Decreto Lei n 348 93 de 01 de Outubro Prescri es m nimas de seguran a e sa de dos trabalhadores para a utiliza o de equipamentos de protec o individual Portaria n 988 93 de 06 de Outubro Prescri es m nimas de seguran a e sa de dos tra balhadores para a utiliza o de equipamentos de protec o individual Portaria n 1131 93 de 04 de Novembro alterada pela Portaria n 109 96 de 10 de Abril Estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos equipa mentos de protec o individual UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTIESS TIRANEYANLIN O DIOJEINICAS PRORIISSIONAIS gt CNR PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYN DIEL 12 Riscos associados Electricidade Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 12 Riscos associados Electricidade A instala o el ctrica no seu local de trabalho segura A electricidade a
158. s trabalhadores Quais os efeitos sobre a sa de resultantes de condi es t rmicas e ventila o deficientes AMBIENTE T RMICO e Desconforto e mal estar psicol gico EM SITUA ES DE CALOR FRIO EXTREMOS e Dores de cabe a e N useas e Queimaduras e Desiquil brio mineral e h drico e Suda o e Fadiga t rmica e Redu o da sensibilidade e Hipotermia e Vertigens e Fadiga cardiaca e Patologias respirat rias 24 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da exposi o a condi es desfavor veis de ambiente t rmico e ventila o MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS e Concep o e dimensionamento de locais de trabalho adequados aos processos operat rios e Implementa o de solu es de protec o isolamento adequadas gt Protec o de vidros isolamento t rmico de paredes coberturas etc MEDIDAS T CNICAS e Assegurar a qualidade na selec o e instala o dos equipamentos de AVAC e Programas peri dicos de inspec o manuten o e limpeza preventiva dos sistemas de climatiza o e ventila o e Ventila o e aspira o localizadas e Verifica o e correc o de desapertos e folgas nos equipamentos de trabalho e Automatiza o de processos operat rios
159. s trabalhadores contra os ris cos ligados exposi o a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho Decreto Lei n 24 2012 de 06 de Fevereiro Estabelece as prescri es m nimas em mat ria de protec o dos trabalhadores contra os riscos para a seguran a e a sa de devido exposi o a agentes qu micos no trabalho e estabelece uma terceira lista de valores limite de exposi o profissional indicativos a agentes qu micos UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO gt REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTISS TIRANEYANLIN O DIOJEINICAS PRORSSIIONAS gt CONMRBU PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYNDIEL 21 Ruido Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 21 Ru do O seu local de trabalho ruidoso Trabalha com equipamentos que produzem ru do O ru do para al m de representar uma fonte de inc modo para os trabalhadores constitui a prin cipal causa de perda auditiva relacionada com o trabalho ACTIVIDADES REFERENCIADAS Todas aquelas que apresentem um contexto mais activo e operacional actividades de constru o civil oficinais de restaura o carga e descarga transporte entre outras 21 1 Quest es pertinentes O que o Ru do O ru do n o mais que um som com a particularidade de ser desagrad vel ou indesejado e frequentemente nocivo Quais as principais actividades e equipamento
160. sal outros e Sensibiliza o card aca e Asfixia e Fibrose e edema pulmonar e Reac es al rgicas e Les es no sistema reprodutor e Les es hematol gicas e Les es do embri o feto e Afec es do sistema nervoso central e Afec es do sistema imunit rio e Afec es do sistema end crino e les es irrita o do sistema respirat rio superior e inferior e fibrose pulmonar e Intoxica es agudas ou cr nicas hep tica renal linf tica outros O que s o os Valores Limite de Exposi o VLE O Valor Limite de Exposi o a concentra o de agente quimico qual se considera que prati camente todos os trabalhadores possam estar expostos dia ap s dia sem efeitos para a sa de e Os VLE n o dever o ser ultrapassados 20 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da exposi o a agentes qu micos MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS e Conserva o salubridade e limpeza das instala es e de todas as superf cies de trabalho e Projectar as instala es tendo em considera o a minimiza o do risco de exposi o ACTUAR AO N VEL T CNICO e Programa de Preven o e Protec o da Exposi o a Agentes Quimicos e Plano de Ac o face a Emerg ncias Seguran a e Sa de do Trabalho Guia par
161. se a todas as empresas Como empregador respons vel pela SST na sua empresa Consequentemente dever adoptar uma gest o preventiva por forma a reduzir os riscos associados quer actividade quer s ins tala es garantindo condi es de trabalho seguras 2 Como que este Guia o pode ajudar Existe um conjunto de legisla o criada para o proteger a si aos seus trabalhadores e a tercei ros relativamente aos riscos inerentes ao desenvolvimento da sua actividade e ao seu local de trabalho Este Guia ao fornecer lhe um conjunto de informa es precisas e dirigidas sobre v rias mat rias relacionadas com a garantia das condi es de trabalho e a promo o da SST permitir lhe identificar os requisitos legais que ter que cumprir e inici lo no processo de gest o da SST na sua empresa Para algumas actividades espec ficas atendendo s suas caracter sticas bem como ao tipo de riscos profissionais que estas originam existe ainda um conjunto de medidas extraordin rias e especificas para as quais ter que garantir o cumprimento de requisitos legais particulares 3 Como poder cumprir os requisitos obrigat rios Como empregador dever assegurar recursos internos comuns ou externos em fun o da acti vidade e dimens o da sua empresa para garantir o cumprimento das obriga es em mat ria de Seguran a e Sa de do Trabalho Poder implementar uma das seguintes op es e Servi os assegur
162. ser efectuados por pessoa compe tente e Promover a avalia o peri dica dos riscos profissionais REQUISITOS M NIMOS DE SEGURAN A DOS ET APLICAM SE A V RIOS ASPECTOS DOS ET e Sistemas de comando Seguros Vis veis e identificados Colocados fora de zonas perigosas e Arranque do equipamento Em condi es de seguran a Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Paragem do equipamento Em condi es de seguran a Resposta eficaz a situa es de emerg ncia Estabilidade e rotura Estabiliza o do equipamento Protec o contra rotura Projec es e emana es Dispositivos de seguran a contra queda ou projec o de objectos Dispositivos de reten o e meios de extrac o eficazes contra emana es de gases vapores l quidos ou poeiras Contacto mec nico Protec o contra contacto com elementos m veis do ET Protec o contra acesso a zonas perigosas Dispositivos de interrup o do movimento de elementos m veis Ilumina o e temperatura Ilumina o adequada do posto de trabalho e da zona de trabalho e de manuten o Protec o contra contacto com superf cies quentes Dispositivos de alerta Ouvidos e compreendidos facilmente Manuten o Efectuada com o ET parado Medidas de protec o necess rias e adequadas Contacto com a electricidade inc ndio e explos o Protec o contra contacto
163. special se alimentados a g s ou combus t vel reas t cnicas e Utiliza o indevida de cigarros Que tipos de fontes de igni o existem Identificam se algumas fontes de igni o e Fogos chamas material incandescente gt Soldadura cigarros fornos caldeiras mo tores e Superf cies quentes gt Condutas de fluidos l mpadas incandescentes superf cies de m quinas e Reac es qu micas gt Incompatibilidade qu mica auto aquecimento fermenta o e Fa scas de origem el ctrica gt Soldadura interruptores curto circuitos e Descargas de electricidade est tica gt Transporte de s lidos e fluidos carga descarga de tanques e de outros recipientes e Aquecimentos de origem mec nica gt Compress o de gases atrito De que depende o risco de inc ndio Principalmente o risco de inc ndio depende e Quantidade e qualidade do tipo de combust vel gt carga de inc ndio e Condi es de preven o e de protec o das instala es gt medidas implementadas Que tipo de meios existem dispon veis para o combate de um inc ndio Exemplos de meios de 12 interven o e Extintores e Boca de inc ndio do tipo carretel e Recipientes com areia e p e Mantas ignifugas Que tipos de agentes extintores existem e gua e Espuma e P qu mico e Produtos halogenados e Di xido de carbono Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas
164. tal Quais as principais obriga es do empregador As principais responsabilidades do Empregador constituem se em e Garantir que apenas trabalhadores tecnicamente habilitados poder o realizar traba lhos em com instala es sob tens o Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Avaliar os riscos de contacto com a energia el ctrica e implementar as necess rias medidas de preven o e de protec o dos trabalhadores Implementar procedimentos de seguran a relativos realiza o de trabalhos com a energia el ctrica gt Formar os trabalhadores Formar os trabalhadores em procedimentos de emerg ncia e de primeiros socorros em caso de contacto com a energia el ctrica Assegurar que os equipamentos de trabalho alimentados por energia el ctrica s o ade quados ou adaptados ao trabalho a efectuar e garantem a seguran a e sa de dos trabalhadores durante a sua utiliza o Assegurar a inspec o manuten o e conserva o dos equipamentos de trabalho ali mentados por energia el ctrica durante o seu per odo de utiliza o Assegurar a inspec o manuten o e conserva o de todas as instala es alimenta das por energia el ctrica Tomar todas as medidas necess rias adequadas para minimizar os riscos existentes Quando deve o empregador avaliar os riscos associados energia el ctrica Os riscos associados energia el ctrica devem ser avaliados nos seguinte
165. tempestiva com instala es pr ximas guas de esgotos de condutas etc QUEDA EM ALTURA QUEDA AO MESMO N VEL PANCADAS CHOQUES QUEDA DE OBJECTOS e No acesso aos EC e Trabalhos realizados no interior dos EC gt passagens estreitas contacto com superf cies etc e Superf cies escorregadias ELECTRIZA O e Trabalhos realizados no interior dos EC gt com utiliza o de electricidade STRESSE T RMICO e Condi es t rmicas extremas Temperaturas muito baixas gt em c maras frigor ficas liquidos e solventes frios Temperaturas muito elevadas gt em caldeiras fornos nos trabalhos de soldadura etc ESMAGAMENTO PANCADAS CHOQUES QUEIMADURAS e Trabalhos realizados no interior dos EC gt manipula o de equipamentos Quais as fontes de igni o mais comuns nos Espa os Confinados e Uso de ferramentas el ctricas e Electricidade est tica Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Opera es de soldadura ou corte Foguear sem as devidas precau es fumar Autoriza o de entrada em espa os confinados AEEC O QUE um procedimento que garante que todas as medidas necess rias para trabalhar em condi es de seguran a num espa o confinado EC foram identificadas e implementadas Especifica em fun o das tarefas e dos riscos associados as condi es em que os trabalhos de vem ser realizados e os meios de protec o
166. tividade dos trabalhadores Redu o do tempo de execu o de tarefas em EC Altera es nos processos e m todos de trabalho EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL e Luvas e cal ado de protec o apropriado e Capacete de protec o e culos ou viseira de protec o apropriados Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Fato de trabalho com protec o apropriada e Aparelho de protec o respirat ria apropriado e Arn s antiquedas e uma corda linha de vida e Substituir EPI sempre que necess rio MEDIDAS DE INFORMA O FORMA O e Informar os trabalhadores sobre as caracter sticas dos Espa os Confinados e sobre a gra vidade dos riscos existentes e Formar os trabalhadores sobre os procedimentos e as boas pr ticas de seguran a a adop tar para minimizar os riscos e Tamb m necess ria a forma o dos trabalhadores em Procedimentos de resgate e de salvamento Procedimentos de primeiros socorros Utiliza o de equipamentos de resgate salvamento e de protec o respirat ria Sistemas de comunica o entre o interior e exterior MEDIDAS DE VIGIL NCIA M DICA e Vigil ncia da sa de dos trabalhadores que desenvolvam actividades em espa os confina dos UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIDISNTTISS TRABAHO DIOJEINICAS PRORBSSIONARS gt CONRBU PARA O A
167. trabalho Todos os trabalhadores da empresa se encontram obrigados realiza o de exames m dicos no ambito da lei Qual a empresa prestadora de servi os de seguran a e sa de no trabalho que poderei contratar A presta o de servi os externos privados de seguran a e sa de no trabalho carece de autori za o Os organismos competentes em mat ria de seguran a e sa de no trabalho mant m actualizada uma lista com indica o das autoriza es emitidas publicitada nas respectivas p ginas electr nicas As entidades prestadoras de servi os externos de seguran a e sa de no trabalho n o podem exercer a sua actividade enquanto aguardam a an lise do processo O que o relat rio nico RU O empregador deve prestar anualmente integrada no quadro da informa o relativa actividade social da empresa informa o sobre a actividade anual desenvolvida pelo servi o de seguran a e sa de no trabalho em cada estabelecimento por meio inform tico Este relat rio nico integra pois o relat rio das actividades anuais de SST Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 2 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve organizar a SST nos seus estabelecimentos cumprindo os requisitos legais estabelecidos nesta mat ria tendo em conta entre outros os riscos profissionais associados as especificidades das actividades que desenvolve e posteriormente implem
168. trato de trabalho tempor rio ou um contrato de trabalho por tempo indeter minado para ced ncia tempor ria e Utilizador a pessoa singular ou colectiva com ou sem fins lucrativos que ocupa sob a sua autoridade e direc o trabalhadores cedidos por uma empresa de trabalho tempor rio Em que cen rios o empregador tem que garantir condi es de SST O empregador deve assegurar face natureza das actividades desenvolvidas e aos riscos profis sionais associados a protec o da seguran a e da sa de e Dos trabalhadores tempor rios que para si desenvolvem actividades dentro ou fora das suas instala es e Dos trabalhadores que exer am actividade ao abrigo de contratos de presta o de servi os dentro ou fora das suas instala es Quando v rias empresas desenvolvem a O empregador deve assegurar que o exerc cio de actividade no mesmo local a empresa actividades por terceiros nas suas instala es ou adjudicat ria da obra ou do servi o deve a utiliza o de equipamentos n o constitui risco assegurar a coordena o dos demais para a seguran a e sa de dos seus empregadores mediante a organiza o das trabalhadores dos trabalhadores tempor rios actividades de SST ou dos trabalhadores ao servi o de empresas prestadoras de servi os Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas Qual a legisla o aplic vel em mat ria de trabalho tempor rio e de presta o de serv
169. ulas das pens es de aci dentes de trabalho UMA ACTUA O PREVENTIVA gt PROMOVE A SEGURANCA E A SA DE NO TRABALHO o REDUZ O ABSENTIMO E OCORRENCIA AXCIUDISNTTIESS TIRABYAHAIO DIOJEINICAS PRORIISSIONAIS gt CNR PARA O AUMENTO PARODU TINIUDYNDIEL 5 Doen as Profissionais Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 5 Doen as Profissionais Como prevenir Como actuar face ao seu surgimento A semelhan a dos acidentes de trabalho tamb m as doen as profissionais representam um custo que embora n o seja f cil de apurar regra geral significativo Os principais impactos do seu surgimento geram se sobre os trabalhadores ao nivel da dimens o das consequ ncias sobre a sua sa de tempor rias ou permanentes e sobre as empresas ao n vel do absentismo gerado e do decr scimo da capacidade produtiva entre outros 5 1 Quest es pertinentes O que uma Doen a Profissional entendido por Doen a Profissional aquela que resulta directamente das condi es de trabalho consta da Lista de Doen as Profissionais e causa incapacidade para o exerc cio da profiss o ou morte Em que que uma Doen a Profissional difere das outras doen as Distinguem se pelo facto de terem a sua origem em factores de riscos existentes no local de tra balho Em que contexto um trabalhador reconhecido como doente profissional Um trabalhador reconhecido como doente prof
170. va que executa durante a elabora o do projecto as tarefas de coordena o em mat ria de se guran a e sa de Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas e Coordenador de Seguran a em Obra CSO gt Pessoa singular ou colectiva que executa durante a realiza o da obra as tarefas de coordena o em mat ria de seguran a e sa de e Coordenador de Projecto CP gt Pessoa singular que designadamente assegura a compatibiliza o com o Coordenador de SST durante a elabora o do projecto visando a aplica o dos princ pios gerais de preven o e Dono da Obra DO gt Pessoa singular ou colectiva por conta de quem a obra reali zada e Entidade Executante EE gt Pessoa singular ou colectiva que executa a totalidade ou parte da obra e Subempreiteiro SubE gt Pessoa singular ou colectiva que executa parte da obra mediante contrato com a Entidade Executante e Trabalhador independente TI gt Pessoa singular que efectua pessoalmente uma acti vidade profissional n o vinculada por contrato de trabalho para realizar uma parte da obra a que se obrigou perante o dono da obra ou a entidade executante Que instrumentos de SST se aplicam aos TCEC Existe um conjunto de documentos que suporta o planeamento dos TCEC de acordo com os re quisitos de SST estabelecidos na lei PSS Plano de Seguran a e Sa de e O Projecto tem de integrar os Princ pios Gerais de Pr
171. za o dos protectores auriculares individuais Informa o e forma o dos trabalhadores expostos pontos 1 a 4 Informa o consulta dos trabalhadores expostos sobre a selec o dos protectores auriculares Vigil ncia da sa de por verifica o anual da fun o auditiva mediante exame audiom trico Ultrapassados os valores de limite de exposi o Adop o de medidas imediatas que reduzam a exposi o ao ru do Identifica o das causas e implementa o de medidas de modo a evitar a repeti o da exposi o Informa o e forma o dos trabalhadores expostos pontos 1 a 4 Informa o consulta dos trabalhadores expostos sobre a selec o dos protectores auriculares gt gt gt gt gt gt gt gt Seguran a e Sa de do Trabalho Guia para micro pequenas e m dias empresas 21 2 O que deve fazer para garantir boas pr ticas O empregador deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas pr ticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a seguran a e a sa de decorrentes da exist ncia de am bientes de trabalho ruidosos MEDIDAS T CNICAS E ORGANIZACIONAIS ACTUAR SOBRE AS ESTRUTURAS e Dotar as paredes pavimentos e tectos com caracteristicas atenuadoras de ru do e Dotar as paredes e pavimentos com caracter sticas que atenuem as reverbera es ACTUAR SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO e Implementar programas de inspec o verifica o e manuten o preventiva d

Segurança e saúde do trabalho - Autoridade para as Condições do

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