Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração
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1. E 6 Detectada alguma anomalia cong nita Caso afirmativo usar o bloco anomalia cong nita para descrev las 10 sim 2 n o 4 Peso ao nascer 9 ignorado em gramas 1 Nome do Rec m nascido preencher com o nome declarado pela m e escrito por extenso sem abreviaturas e em letra leg vel Deve se estimular fortemente a m e a ter o nome da crian a definido no momento do nascimento e sempre que poss vel que haja a participa o do pai na escolha do nome da crian a Mas se ap s o nascimento isto n o esteja ainda definido ela poder informar parcialmente o nome apenas prenome por exemplo para o preenchimento da DN Deve se informar m e e ao pai que o nome que constar do registro e certid o de nascimento ser o que for declarado perante o oficial de registro mesmo que seja diferente do que constar da DN caso em que o cart rio n o deve recusar ou devolver a DN Data e hora do nascimento 2 Data anotar a data do nascimento seguindo o padr o dia m s e ano dd mm aaaa Hora anotar a hora exata ou aproximada em que ocorreu o nascimento no padr o 24h Atentar que n o existe 24 00 Ou o nascimento foi s 23h59 minutos ou foi s 00h00 que j ser anotado quando ocorrido nos primeiros segundos de um dia que se inicia 3 Sexo assinalar com um X a quadr cula correspondente ao tipo de sexo A altern2. completa dispon vel no sistema 13 UF preencher com a sigla da Unidade da Federa o Estado ou DF qual pertence o Munic pio de ocorr ncia do nascimento Bloco IIl M e Campos de 14 a 27 Este Bloco contendo quatorze campos contempla informa es sobre a M e do rec m nascido e algumas de suas caracter sticas tais como escolaridade ocupa o habitual e situa o conjugal 4 Nome da M e P Cart o SUS h V A OS TT E 116 Escolaridade ltima s rie conclu da 17 Ocupa o habitual C digo CBO 2002 N vel S rie Informar anterior se aposentada desempregada 0L_ Sem escolaridade 3 M dio antigo 2 grau Ignorado 1 Fundamental 1 a 4 s rie 4 Superior incompleto 20 Fundamental ll 5 a 8 s rie 5 Superior completo 9 I I 18 Data nascimento da M e 19 Idade 20 Naturalidade da M e 21 Situa o conjugal 2 Ra a Cor da M e anos 1 Solteira 4 Ssparada Judicialaente 1 E Branca 4 Parda 2 C Casada 5 C Uni o est vel 200 Preta 5 Indigena Municipio UF se estrangeiro informar Pais 3 Vi va 9 _ ignorada 317 amarela Resid ncia da M e 23 Logradouro N mero Complemento P CEP JE l LL 3 Bairro Distrito C digo P Municipio C digo 27
3. DE Secretaria de Vigil ncia em Sa de Portaria n 116 de 11 de fevereiro de 2009 publicada em DO da Uni ode 12 de fevereiro de 2009 regulamentando a coleta de dados fluxo e periodicidade do envio de informa es sobre bitos e nascidos vivos para os Sistemas de Informa es em Sa de e revogando a Portaria n 20 03 do mesmo t tulo 3 BRASIL Leis e Decretos Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 criando o Estatudo da Crian a e do Adolescente e dando outras provid ncias publicada no DO da Uni o de 16 de julho de 1990 pag s 13 563 a 13 577 Sec o Esta declara o n o considerada como documento h bil para os fins das legisla es citadas em rodap s de n meros 1 e 4 O instrumento padronizado impresso com sequ ncia num rica nica em via nica conforme fotolito padronizado pela SVS MS Anexo B O controle da numera o bem como a emiss o e distribui o dos formul rios para as Secretarias Estaduais de Sa de de compet ncia exclusiva do Minist rio da Sa de pela sua Secretaria de Vigil ncia em Sa de O preenchimento deste formul rio de responsabilidade das Secretarias Municipais de Sa de nica unidade notificadora Ressalte se que os dois modelos da DN e DN Epidemiol gica s o inteiramente iguais no layout com os mesmos Blocos e com as mesmas vari veis por m apresentam as seguintes diferen as e ost tulos dos Blocos t m fundo preto na DN e fundo verde na DN Epidemiol gica e
4. Frequ ncia card aca verifica a presen a ou n o dos batimentos card acos e se est o acima ou abaixo de 100 por minuto Esfor o respirat rio observa se o choro est forte fraco ou ausente T nus muscular observa se o beb tem boa flex o dos membros ou se est fl cido Cor da pele observa se a pele est rosada ou azulada parcial ou totalmente Irritabilidade reflexa verifica se o beb reage ou n o aos est mulos com choro forte Para cada um dos 5 itens atribu da uma nota de 0 a 2 a tabela abaixo mostra os sinais examinados e os pontos a serem conferidos a cada um Pontos 0 1 2 Freq ncia card aca Ausente lt 100 minuto gt 100 minuto Esforco respirat rio Ausente Choro fraco Choro forte T nus muscular Fl cido Flex o de pernas e bracos Movimento ativo Boa flex o Cor da pele Cian tico P lido Cianose de extremidades Rosado Irritabilidade Reflexa Ausente Algum movimento Espirros Choro O somat rio da pontua o no m nimo zero e no m ximo dez resultar no ndice de Apgar e o rec m nascido ser classificado do seguinte modo sem asfixia Apgar 8 a 10 com asfixia leve Apgar 5 a 7 com asfixia moderada Apgar 3 a 4 com asfixia grave Apgar O a 2 Nascimento Vivo a expuls o ou extra o completa do corpo da M e de um produto de concep o que independentemente da dura o da gravidez depois da separa o respire ou apresente qualquer outro sinal de vida ta
5. UF L I E E O PR TA 14 Nome da M e preencher o nome completo da M e sem abreviaturas Sempre solicitar um documento de identifica o com foto 15 Cart o SUS anotar o n mero do Cart o SUS da M e Quando n o se dispuser desta informa o deve se 5 passar um tra o neste campo 16 Escolaridade ltima s rie conclu da Esta pergunta deve ser respondida em duas etapas informando inicialmente o N vel de escolaridade que a m e cursou 1 Fundamental 2 Fundamental II 3 M dio 4 Superior incompleto 5 Superior completo e em seguida a ltima S rie conclu da com aprova o se no quesito N vel foi informada a alternativa 1 2 ou 3 Caso n o tenha estudado anotar sem escolaridade op o O Sem escolaridade no campo N vel 3 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Portaria n 17 MS GM de 13 de fevereiro de 2001 Institue o Cart o Nacional de Usu rios do Sistema nico de Sa de SUS e regulamenta sua implanta o 15 17 Ocupac o habitual Ocupac o habitual o tipo de trabalho exercido habitualmente pela M e A informa o deve ser detalhada de modo a permitir uma boa classifica o de acordo com a Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO 2002 ge c digo n o precisa ser preenchido exceto se orientado pela Secretaria de Sa de a faz lo O digitador ou codificador preencher a partir da
6. ambos do C digo Civil Assim mesmo constando da Declara o de Nascido Vivo DN para que o nome do pai possa ser inclu do no registro de nascimento necess ria a verifica o da presun o legal do artigo 1 597 do C digo Civil por certid o de casamento atualizada ou do reconhecimento na forma do inciso do Artigo 1 609 do C digo Civil o qual somente se dar por declara o do pai no ato do registro presencial diante do registrador por escrito em documento p blico ou particular com firma reconhecida ou ainda por procura o p blica ou particular com firma reconhecida No caso de o pai que reconhece o filho nos termos do inciso do artigo 1 609 do C digo Civil ser pessoa diferente daquela cujo nome consta na Declara o de Nascido Vivo prevalece a paternidade de quem fez o reconhecimento consignando se seu nome no registro Assim o nome do pai na Declara o de Nascido Vivo DN n o representa a paternidade sendo necess ria a sua verifica o na forma da lei para a lavratura do registro Sugere se ainda que no caso de haver nome do pai na Declara o de Nascido Vivo DN e sobre ele n o incida a presun o tampouco tenha ele reconhecido o filho na forma da lei o registrador d in cio ao procedimento do artigo 2 da Lei 8 560 92 para que seja indicado como suposto pai desde que haja indica o do endere o deste e inten o da pela m e ANEXO E Rela o de Anomalias Cong nitas e respectivos
7. cula correspondente alternativa da situa o conjugal da M e Preencher com a informa o dada pela m e fornecendo as alternativas dispon veis na DN NOTA Nem a situa o conjugal nem o estado civil constar o do registro ou da certid o de nascimento por for a do artigo 5 da Lei 8 560 92 portanto n o ser motivo para recusa ou devolu o de DN pelo cart rio mesmo em caso de inconsist ncia de informa es A nica repercuss o do estado civil no registro de nascimento relativa paternidade da crian a que se presume quando os pais s o casados por for a do artigo 1 597 do C digo Civil Para fazer valer esta presun o n o bastar a declara o na DN o cart rio verificar a exist ncia do casamento o que se faz por meio de certid o de casamento atualizada Mesmo neste caso a diverg ncia entre a situa o conjugal declarada e a verificada em cart rio n o ser motivo para a devolu o ou recusa da DN A presun o de paternidade incide exclusivamente quando os pais s o BRASIL MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Portaria MTE n 397 de 9 de outubro de 2002 aprovando a Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO 2002 para uso em todo o territ rio nacional 16 legalmente casados n o sendo poss vel presumir a paternidade quando os pais vivem em uni o est vel Anexo D 7 z 22 Ra a cor da M e assinalar a quadr cula correspondente com um X A escol
8. rio de Registro Civil encaminha para o Distrito Sanit rio Especial Ind gena apresenta na primeira consulta na Unidade de Sa de 11 4 INSTRU ES PARA PREENCHIMENTO Antes do preenchimento da DN o jogo contendo as tr s vias autocopiativas deve ser destacado do bloco para evitar borrar os demais formul rios O preenchimento deve ser feito em letra leg vel de prefer ncia letra de forma e com caneta esferogr fica O respons vel pela emiss o n o deve assinar uma DN em branco devendo verificar se todos os itens de identifica o foram devida e corretamente preenchidos N o pode haver emendas ou rasuras nas DN Caso isto ocorra deve se ressalvar a emenda ou rasura repetindo os dados de forma leg vel e assinando novamente ao p da ressalva Se n o for poss vel ressalvar o jogo da DN deve ser anulado e encaminhado ao setor da Secretaria Municipal de Sa de respons vel pela distribui o para controle Deve ainda ser evitado deixar campos em branco assinalando a op o Ignorado quando n o se conhecer a informa o solicitada ou um tra o quando n o se aplicar ao item correspondente ou na impossibilidade de serem obtidas as informa es A Declara o de Nascido Vivo composta por oito Blocos com um total de 52 vari veis ou campos abrangendo dados estat sticos s cio demogr ficos e epidemiol gicos Bloco Identifica o do rec m nascido Bloco I
9. 17 27 UF preencher com a sigla da Unidade da Federac o Estado ou DF a qual pertence o Munic pio de resid ncia BLOCO IV Pai Campos 28 e 29 Este Bloco com apenas dois campos se destina a colher informa es sobre o nome e idade do Pai do nascido vivo a que se refere a DN 23 Nome do Pai 29 Idade do Pai 28 Nome do Pai preencher com o nome completo do pai do rec m nascido escrito por extenso sem abreviaturas conforme informado pela m e em letra leg vel NOTA A m e deve ser informada que o nome poder ainda ser alterado ou corrigido na hora em que os respons veis forem efetuar o registro civil no cart rio A indica o do nome do pai na DN n o faz prova da paternidade pois consiste apenas em declara o da m e Por ocasi o do registro de nascimento dever o Oficial de Registro Civil exercer o seu dever de verificar os requisitos legais para a atribui o da paternidade Vide ANEXO D Nome do Pai no Registro de Nascimento sem necessidade de devolu o da DN caso existam diverg ncias entre o que est na DN e o que declarado perante o oficial do cart rio considerando que o preenchimento da DN n o dispensa a qualifica o pelo registrador Informar m e que no registro civil e na certid o de nascimento constar o nome do c njuge extra do da certid o de casamento sempre que os pais forem casados entre si Quando a m e n o casada com o pai d
10. a DN composta por tr s vias de cores distintas cada uma com destino final informado enquanto a DN Epidemiol gica tem apenas uma via e um nico destino e a DN distribu da para as unidades notificadoras enquanto a DN Epidemiol gica tem sua distribui o exclusiva para as Secretarias de Sa de Estadual e Municipais e a responsabilidade pela emiss o da DN dos profissionais que atuam na rea obst trica dos Estabelecimentos de Sa de enquanto na DN Epidemiol gica esta responsabilidade cabe aos gestores do SINASC nas Secretarias de Sa de e cada um dos modelos DN e DN Epidemiol gica segue uma numera o pr pria e identific vel se epidemiol gica ou n o e os fluxos da DN para os diversos tipos de ocorr ncia n o se aplicam DN Epidemiol gica visto esta ser exclusiva das Secretarias de Sa de onde preenchida e digitada no sistema Considera es de relev ncia para o preenchimento da DN S o apresentadas abaixo algumas considera es direcionadas para os respons veis pelo preenchimento e emiss o da DN e a emiss o da DN da compet ncia e responsabilidade dos profissionais de sa de ou parteiras reconhecidas e vinculadas s unidades de sa de respons veis pela assist ncia ao parto ou ao rec m nascido no caso dos partos hospitalares ou domiciliares com assist ncia e para o preenchimento da DN devem ser privilegiadas as informa es prestadas pela pu rpera pelos profissionais de sa de presentes
11. consta no livro apropriado para Nascidos Vivos Data anotar a data em que foi efetuado o registro e que deve ser a do Livro de Registro de Nascimentos Vivos 51 Munic pio preencher com o nome do Munic pio onde se localiza o Cart rio 52 UF preencher com a sigla da UF qual pertence o Munic pio onde se localiza o Cart rio 5 Notas relativos aos cart rios A Pequenas diverg ncias que n o comprometam a identifica o da m e n o devem ser motivo para Cc recusa ou devolu o da DN pelo Oficial de Registro Civil Por exemplo se a DN cont m o nome de solteira da m e mas o cart rio apura que ela alterou o nome com o casamento poder fazer o registro com o nome correto de casada sem necessidade de retificar a DN Caso o nome do rec m nascido que consta na DN estiver divergente do nome desejado no momento do registro do nascimento n o necess rio recusar a DN nem de exigir sua retifica o devendo prevalecer a vontade manifestada no momento do registro de nascimento A indica o do nome do pai na DN n o faz prova da paternidade pois consiste apenas em declara o da m e Por ocasi o do registro de nascimento dever o Oficial de Registro Civil exercer o seu dever de verificar os requisitos legais para a atribui o da paternidade Vide ANEXO D Nome do Pai no Registro de Nascimento Caso o Oficial de Registro Civil verifique que o pai pessoa diversa da que consta na DN n o dever re
12. na sala de parto e as constantes nos documentos dispon veis como prontu rios e anota es pertinentes e a DN deve ser preenchida em todo o territ rio nacional para todos os eventos ocorridos a nas unidades de interna o ou de emerg ncia dos estabelecimentos de sa de b fora dos estabelecimentos de sa de mas que neles venham a receber assist ncia de forma imediata c em domic lio ou em outros locais e em caso de gesta o m ltipla dois ou mais nascimentos vivos deve ser preenchida uma DN para cada produto da gesta o e para os nascidos mortos em qualquer tipo de gesta o deve ser preenchida apenas a Declara o de bito DO com a anota o de que se trata de um bito fetal 3 FLUXOS DA DECLARA O DE NASCIDO VIVO A Declara o de Nascido Vivo DN impressa em papel especial autocopiativo em tr s vias compondo um jogo com numera o sequencial Cada bloco cont m 30 jogos de formul rios Em fun o das caracter sticas do local de ocorr ncia do nascimento hospital outros estabelecimentos de sa de via publica domic lio ou outro em conformidade com o Campo 7 do Bloco Il o fluxo da DN varia de acordo com o disposto nos artigos 30 a 33 da Portaria n 116 MS SVS de 11 02 2009 FLUXO 1 Art 30 da Portaria n 116 MS SVS de 11 02 2009 Parto hospitalar ou domiciliar com assist ncia hospitalar posterior Profissional de sa de que prestou assist ncia ao parto hospitalar ou
13. tabela completa dispon vel no sistema Recomenda se n o preencher com ocupa es vagas como vendedora oper ria professora m dica etc mas com o complemento da ocupa o vendedora de autom veis oper ria t xtil professora de matem tica do ensino m dio m dica pediatra etc No caso da M e ser aposentada preencher com a ocupa o habitual anterior As categorias Estudante Dona de Casa Aposentado Pensionista e Desempregado devem ser evitadas ao m ximo pois embora estejam presentes no sistema de informa es n o s o ocupa es classificadas na CBO 2002 Podem ser usadas em situa es de exce o mas por n o integrarem a CBO 2002 quando informadas no sistema n o se enquadram em nenhuma fam lia subgrupo subgrupo principal ou grande grupo desta classifica o perdendo comparabilidade com outras fontes 18 Data nascimento da M e anotar a data de nascimento da M e no padr o dia m s e ano dd mm aaaa 19 Idade anotar o n mero de anos completos da M e no momento do parto 20 Naturalidade da M e preencher o nome do Munic pio e a sigla da UF de nascimento da M e Em caso de desconhecimento do Munic pio tentar preencher pelo menos a sigla da UF Para estrangeiras preencher o nome do pa s de origem e se a naturalidade n o for conhecida ent o deve passar um tra o neste campo 21 Situa o conjugal assinalar com um X a quadr
14. 7 9 Q38 2 Q38 3 Q42 2 Q42 3 Q66 0 Q66 1 Q66 4 Q67 0 Q67 1 Q71 0 Q71 1 Q71 2 Q71 3 Q72 0 Q72 1 Q72 2 Q72 3 Q82 0 Q90 9 Fenda palatina n o especificada bilateral Fenda palatina n o especificada unilateral Fenda labial bilateral Fenda labial mediana Fenda labial unilateral Fenda bilateral do p lato duro com fenda labial Fenda unilateral do p lato duro mole com fenda labial Fenda bilateral do p lato mole com fenda labial Fenda unilateral do p lato mole com fenda labial Fenda bilateral dos p latos duro e mole com fenda labial Fenda unilateral dos p latos duro e mole com fenda labial Fenda bilateral do p lato com fenda labial n o especificada Fenda unilateral do p lato com fenda labial n o especificada Macroglossia Outras malforma es cong nitas da l ngua Aus ncia atresia e estenose cong nita do nus com f stula Aus ncia atresia e estenose cong nita do nus sem f stula P torto equinovaro P torto calcaneovaro P torto calcaneovalgo Assimetria facial Deformidade facial por compress o Aus ncia cong nita completa do s membro s superior es Aus ncia cong nita do bra o e antebra o com m o presente Aus ncia cong nita do antebra o e da m o Aus ncia cong nita da m o e de dedo s Aus ncia cong nita completa do s membro s inferior es Aus ncia cong nita da coxa e da perna com p presente Aus ncia cong nita da perna e do p Aus ncia cong nita do p e
15. Data LI i ii i Hp i l iii 51 Munic pio 52 UF a ATEN O ESTE DOCUMENTO N O SUBSTITUI A CERTID O DE NASCIMENTO A O Registro de Nascimento obrigat rio por lei E o Para registrar esta crianca o pai ou respons vel dever levar este documento ao cart rio de registro civil Vers o 01 10 2 Impress o 11 2010 23 ANEXO B Modelo da Declarac o de Nascido Vivo Epidemiol gica Rep blica Federativa do Brasil E DAN Minist rio da Sa de DNV Epidemiol gica a 1 VIA SECRETARIA DE SA DE Nome do Rec m nascido Data e hora do nascimento 3 Data Hora Sexo O M Masculino E F Feminino O l Ignorado 5 Peso ao nascer ndice de Apgar 6 Detectada alguma anomalia ou defeito cong nito Caso afirmativo usar o biaco anoma ia cong nita para descrov ias a 1 minuto 5 minto 10 sim 20 No oC grorado Local da ocorr ncia Ignorado Estabelecimento C digo CNES 3 1DlHospta 3 Dl dorr cito O 5 2L ouros esta side 4 Jouros 8 Il 9 Endere o da ocorr ncia se fora do estab ou da resid da M e rua pra a avenida etc N mero Complemento 9 CEP E o E Bairro Distrito C digo Munic pio de ocorr ncia C digo P UF F Nome da M e F Cart o SUS m Escolaridade ltima s rie concluida n Ocupa o habitual i C digo CBO 2002 o C Sem escolaridade 3 O M dio antigo 2 grau Ignorado 1 O Fundamental 1 a 4 s rie 4 Superior incompleto o 2 C Fundamen
16. I Local da Ocorr ncia Bloco Ill M e Bloco IV Pai Bloco V Gesta o e parto Bloco VI Anomalia cong nita Bloco VII Preenchimento Bloco VIII Cart rio O n mero da Declara o de Nascido Vivo previamente atribu do e consta da primeira linha do documento com onze algarismos divididos em tr s partes aee 00 00000000 0 M 1 VIA SECRETARIA DE SA DE a primeira parte com dois algarismos corresponde a um c digo de identifica o nacional sob a responsabilidade da Caixa Econ mica Federal asegunda parte com oito algarismos corresponde numera o sequencial de cada jogo de DN aterceira parte cont m um algarismo que o d gito verificador cuja principal fun o evitar erros de digita o bem como reduzir a possibilidade de fraudes na emiss o do documento ou na digita o de registros Este algarismo expressa o resultado de um algoritmo aplicado aos dez algarismos anteriores A seguir ser o descritos cada bloco e o modo de preenchimento de seus campos 12 Bloco Identifica o do rec m nascido Campos de 1 a 6 Este Bloco se destina a colher informa es inerentes ao nascido vivo e contem seis campos 1 Nome do Rec m nascido Data e hora do nascimento 2 Data Hora 3 Sexo ndice de Apgar 1 minuto 5 minuto M Masculino F Feminino Ignorado
17. Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise da Situac o de Sa de Manual de Instru es para o preenchimento da Declara o de Nascido Vivo S rie A Normas e Manuais T cnicos Bras lia DF 2011 O 2011 Minist rio da Sa de Todos os direitos reservados permitida a reproduc o total ou parcial desta obra desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra da rea t cnica A colec o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada na ntegra na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de http www saude gov br bvs S rie A Normas e Manuais T cnicos Tiragem 4 2 edi o 2011 5 000 exemplares Elabora o edi o e distribui o MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o em Sa de Organiza o Coordena o Geral de Informa es e An lise Epidemiol gica Produ o N cleo de Comunica o SAF Sul Trecho 02 Lote 5 6 Edif cio Premium Torre Bloco F T rreo Sala 15 CEP 70070 600 Bras lia DF Tel 61 3306 7110 Homepage www saude gov br svs Coordena o T cnica Vera Regina Barea In Memorian Elabora o T cnica Vera Regina Barea In Memorian H lio de Oliveira Roberto Reyes Lecca D cio de Lyra Rabello Neto Colabora o Mario de Carvalho Camar
18. Superior incompleto O 2 Fundamental Il 5 a 8 s rie 5 Superior completo 9 14 Nome da M e 15 Cart o SUS We OI PS OS PO AS RS O O IO PR 16 Escolaridade ltima s rie conclu da 17 Ocupa o habitual C digo CBO 2002 N vel S rie Informar anterior se aposentada desempregada 0 Sem escolaridade 3 M dio antigo 2 grau Ignorado 18 Data nascimento da M e 19 Idade 20 Naturalidade da M e 21 Situa o conjugal 22 Ra a Cor da M e anos ii Separada judicialmente Solteira 4O E 1 Branca 4 Parda Casada 5 Uni o est vel 2 Preta 5 Indigena Munic pio UF se estrangeiro informar Pa s Vi va 9 O Ignorada 3 Amarela Resid ncia da M e 23 Logradouro N mero Complemento 24 CEP 1 1 li Nome do Pai Gesta es anteriores Hist rico gestacional N gesta es 25 Bairro Distrito C digo N de partos N de ces reas 26 Munic pio C digo O E AT S N de nascidos 27 UF LIS Idade do Pai 29 N de perdas fetais ante
19. a correspondente fun o exercida pelo respons vel 45 Tipo documento assinalar com um X a quadr cula correspondente ao tipo de documento que identifica o respons vel pelo preenchimento da DN Sempre que poss vel priorizar o n mero de inscri o do profissional no Cadastro de Profissionais de Sa de do CNES op o 1 do campo 46 N do documento anotar o n mero do documento de identifica o do respons vel 47 rg o emissor preencher com o nome do rg o respons vel pela emiss o do documento de identidade ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas relacionados Sa de 10 revis o EDUSP 102 edi o revista 2008 21 BLOCO VIII Cart rio Campos 48 a 52 Este Bloco com cinco campos se destina a colher os dados referentes ao Cart rio de Registro Civil onde foi efetuado o registro do nascimento bem como o n mero e data do registro A responsabilidade pelo seu preenchimento exclusiva do Oficial do Registro Civil cart rios 48 Cart rio C digo 49 Registro ol Data 50 51 Munic pio 52 UF 48 Cart rio o nome do Cart rio deve ser preenchido por extenso C digo o constante do Cadastro de Cart rios do SINASC 49 Registro n mero de registro que
20. acional de Estabelecimento de Sa de O c digo n o precisa ser preenchido exceto se orientado pela Secretaria de Sa de a faz lo O digitador ou codificador preencher a partir da tabela completa dispon vel no sistema 9 Endere o da ocorr ncia se fora do estabelecimento ou da resid ncia da M e rua pra a avenida etc preencher o endere o completo de onde ocorreu o nascimento desde que este tenha se dado em outro local fora do estabelecimento de sa de ou da resid ncia da M e Obs Somente preencher este caso se a escolha no Campo 7 Local da ocorr ncia tenha sido 3 Domic lio ou 4 Outros No caso de 3 Domic lio este s deve ser preenchido quando o nascimento tiver ocorrido em domic lio diferente da resid ncia da M e 14 10 CEP anotar o C digo de Enderecamento Postal correspondente ao endereco constante do campo anterior 11 Bairro Distrito preencher o nome do bairro ou distrito ao qual pertence o logradouro conforme constam do respectivo Cadastro de Logradouros C digo O c digo n o precisa ser preenchido exceto se orientado pela Secretaria de Sa de a faz lo O digitador ou codificador preencher a partir da tabela completa dispon vel no sistema 12 Munic pio de ocorr ncia preencher com o nome do Munic pio onde ocorreu o nascimento C digo O c digo n o precisa ser preenchido O digitador ou codificador preencher a partir da tabela
21. anas de gesta o se DUM ignorada anotar o n mero de semanas de gesta o com dois algarismos O preenchimento deste campo s necess rio quando a DUM for ignorada M todo utilizado para estimar assinalar com um X a alternativa correspondente ao m todo utilizado para estimar o n mero de semanas de gesta o quando a DUM for ignorada As op es s o exame f sico outro m todo e ignorado Se o m todo adotado para estimar idade gestacional for ultrassonografia usar a op o outro m todo e n o esquecer de ajustar o n mero de semanas informado no ultrassom caso o exame n o seja atual Ex Se o ultrassom informa 34 semanas em exame feito h 3 semanas escrever 37 semanas no campo 32 N de semanas de gesta o se DUM ignorada 33 N mero de consultas de pr natal anotar com dois algarismos Antes de preencher a DN consultar o cart o de pr natal ou o prontu rio ou perguntar para a m e Caso n o se conhe a o dado assinalar Ignorado 34 M s de gesta o em que iniciou o pr natal anotar com numera o em forma ordinal 2 3 42 etc correspondendo ao m s em que houve a primeira consulta de pr natal Caso n o se conhe a o dado assinalar Ignorado ATEN O N o confundir com o m s do ano que come ou o pr natal Antes de preencher a DN consultar o cart o de pre natal ou o prontu rio ou perguntar para a m e 19 As inf
22. as sem hierarquia ou tentativa de agrup las em s ndromes Priorizar a descri o e desestimular o uso de c digos exceto se codificado por neonatologistas pediatras ou geneticistas A codifica o qualificada das anomalias descritas dever ser realizada preferencialmente em um segundo momento por pessoas capacitadas para esta fun o Portanto quanto melhor descrita s melhor ser o trabalho de codifica o Obs A rela o de anomalias cong nitas aparentes que podem ser especificadas apresentada no Anexo E elaborada a partir da Classifica o Internacional de Doen as 10 revis o CID 10 BLOCO VII Preenchimento Campos 42 a 47 Refere se identifica o do respons vel pelo preenchimento da DN constando de seis campos 42 Data do preenchimento 43 Nome do respons vel pelo preenchimento 144 Fun o tL IM dico 2L JEnfermeiro 3L Parteira 4L Func Cart rio 5 Outros descever 45 Tipo documento 46 N do documento rg o emissor tLlcnes 2 Jor sl coren sl re sl cer 42 Data do preenchimento anotar a data em que a DN foi preenchida no padr o dia m s e ano dd mm aaaa 43 Nome do respons vel pelo preenchimento preencher o nome completo e sem abreviaturas do respons vel pelo preenchimento da DN 44 Fun o assinalar com um X a quadr cul
23. ativa Ignorado s dever ser assinalada em casos especiais como genit lia indefinida ou hermafroditismo n o esquecendo neste caso de tamb m informar a anomalia cong nita nos campo 6 e 41 4 Peso ao nascer colocar o peso em gramas utilizando as quatro caselas Este peso deve ser tomado at a 52 hora ap s o nascimento levando se em considera o o fato de que ap s este tempo haver uma redu o ponderal Quando o peso n o conhecido colocar tra o 5 ndice de Apgar anotar os valores do ndice de Apgar medidos no 12 e no 5 minuto de vida entre 00 e 10 com dois algarismos Quando for imposs vel conhecer os valores correspondentes colocar um tra o nas respectivas caselas Obs No Anexo C Defini es encontra se uma descri o detalhada sobre este ndice 6 Detectada alguma anomalia cong nita 13 Assinalar com um X a quadr cula correspondente Caso exista alguma anomalia cong nita detect vel no momento do nascimento informar sua presen a neste campo e fazer uma descri o completa no campo 41 do Bloco VI Anomalia cong nita Bloco Il Local da ocorr ncia Campos de 7 a 13 Este Bloco se destina a colher informa es sobre o local onde ocorreu o parto e cont m sete campos 7 Local da ocorr ncia Ignorado 8 Estabelecimento C digo CNES 1C Hospital 3 C Domicil
24. c digos Cap tulos Il e XVI CID 10 27 C digo Descric o D18 0 Q00 0 Q00 1 Q00 2 Q01 0 Q01 1 Q01 2 Q01 8 Q01 9 Q02 Q02 9 Q05 0 Q05 1 Q05 2 Q05 3 Q05 4 Q05 5 Q05 6 Q05 7 Q05 8 Q05 9 Q11 0 Q11 1 Q11 2 Q11 3 Q12 0 Q35 0 Q35 1 Q35 2 Q35 3 Q35 4 Q35 5 Q35 6 Q35 7 Hemangioma de qualquer localiza o Anencefalia Craniorraquisquise Iniencefalia Encefalocele frontal Encefalocele nasofrontal Encefalocele occipital Encefalocele de outras localiza es Encefalocele n o especificada Microcefalia Hidrocefalia cong nita n o especificada Espinha b fida cervical com hidrocefalia Espinha b fida tor cica com hidrocefalia Espinha b fida lombar com hidrocefalia Espinha b fida sacra com hidrocefalia Espinha b fida n o especificada com hidrocefalia Espinha b fida cervical sem hidrocefalia Espinha b fida tor cica sem hidrocefalia Espinha b fida lombar sem hidrocefalia Espinha b fida sacra sem hidrocefalia Espinha b fida n o especificada Anoftalmia olho c stico Outras formas de anoftalmia Microftalmia Macroftalmia Catarata cong nita Fenda bilateral do p lato duro Fenda unilateral do p lato duro Fenda bilateral do p lato mole Fenda unilateral do p lato mole Fenda bilateral dos p latos duro e mole Fenda unilateral dos p latos duro e mole Fenda mediana do p lato Fenda da vula 28 Q35 8 Q35 9 Q36 0 Q36 1 Q36 9 Q37 0 Q37 1 Q37 2 Q37 3 Q37 4 Q37 5 Q37 8 Q3
25. cus la tampouco ser necess ria sua retifica o 22 ANEXO A Modelo da Declarac o de Nascido Vivo VII VIII Identifica o do Rec m nascido Local da ocorr ncia Gesta o e parto Anomalia cong nita E E o E E E Cart rio Rep blica Federativa do Brasil Minist rio da Sa de 1 VIA SECRETARIA DE SA DE Declara o de Nascido Vivo Nome do Rec m nascido Data e hora do nascimento Domicilio Outros 1 Hospital 3 21 JOutros estab sa de 4 2 Data Hora 3 Sexo M Masculino F Feminino O Ignorado 4 Peso ao nascer ndice de Apgar 6 Detectada alguma anomalia cong nita Caso afirmativo usar o bloco anomalia cong nita para descrev las o o i 3 em gramas 1 minuto 5 minuto 1 sim 2 N o 9 Ignorado 7 Local da ocorr ncia Ignorado 8 Estabelecimento C digo CNES o Endere o da ocorr ncia se fora do estab ou da resid da M e rua pra a avenida etc N mero Complemento 10 CEP 11 Bairro Distrito C digo 12 Munic pio de ocorr ncia C digo 13 UF LI 1 Fundamental 1 a 4 s rie 4
26. de Vigil ncia em Sa de Portaria n2116 de 11 de fevereiro de 2009 publicada em D O da Uni o de 12 fev 2009 regulamentando a coleta de dados fluxo e periodicidade do envio de informa es sobre bitos e nascidos vivos para os Sistemas de Informa es em Sa de revogando a Portaria n 20 03 do mesmo t tulo 10 FLUXO 3 Art 32 da Portaria n 116 MS SVS de 11 02 2009 Parto domiciliar sem assist ncia prestada por profissional de sa de ou parteira tradicional Art 28 Portaria 116 de 11 02 2009 12 VIA BRANCA 32 VIA ROSA arquiva no Cart rio at ser recolhida por funcion rio da Secretaria Municipal de Sa de arquiva no Cart rio ap s a emiss o apresenta na primeira consulta da Certid o de Nascimento na Unidade de Sa de Art 29 Portaria 116 de 11 02 2009 Os nascimentos sem assist ncia ocorridos em fam lias cadastradas na Estrat gia de Sa de da Fam lia ou no Programa de Agentes Comunit rios de Sa de PACS a DN dever ser emitida por um profissional de sa de devidamente habilitado pertencente equipe ou unidade a que a m e da crianca esteja vinculada FLUXO 4 Art 33 da Portaria n 116 MS SVS de 11 02 2009 Parto domiciliar de ind gena aldeiado com assist ncia Art 27 Portaria 116 de 11 02 2009 12 VIA BRANCA EE 32 VIA ROSA utiliza na obten o da Certid o de Nascimento junto ao Cart
27. de artelho s Linfedema heredit rio S ndrome de Down n o especificada 29
28. dequada emiss o e o correto preenchimento do formul rio Esta a o compet ncia da Secretaria de Vigil ncia em Sa de do Minist rio da Sa de como gestora nacional do Sistema de Informa es sobre Nascidos Vivos O presente Manual de Instru es para o preenchimento da Declara o de Nascido Vivo representa um esfor o do Departamento de An lises de Situa o de Sa de DASIS que atrav s da sua Coordenadoria Geral de Informa es e An lises Epidemiol gicas CGIAE est disponibilizando em linguagem acess vel e objetiva orienta es sobre o correto preenchimento da vers o atualizada da DN que entra em funcionamento neste ano substituindo a vers o de 2001 Uma das principais altera es no formul rio a inclus o do nome do rec m nascido Esta vers o atualizada pretende contribuir para a melhoria de qualidade dos dados informados nas DN e traz uma novidade a Declara o de Nascido Vivo Epidemiol gica DN Epidemiol gica institu da pela Portaria SVS n 116 de 11 de fevereiro de 2009 Este novo instrumento objetiva a amplia o da cobertura sobre os registros de nascidos vivos em todo o pa s sendo assim uma ferramenta de suporte busca ativa com car ter administrativo de amplitude exclusivamente gerencial Espera se que este Manual ao orientar gestores t cnicos e pessoal de apoio quanto ao correto preenchimento das Declara es de Nascido Vivo seus fluxos sua import ncia e seus conceito
29. eclarado o cart rio registrar este nome desde que o pai declarado reconhe a o filho perante o funcion rio do cart rio e confirme a paternidade por um dos seguintes meios 1 declarando pessoalmente 2 apresentando ao cart rio termo de reconhecimento em documento p blico em documento particular com firma reconhecida ou realizado em penitenci ria de acordo com as normas locais Caso apenas a m e ou terceiro informe o nome do pai sem ser nessas situa es o nome n o poder constar do registro ou da certid o de nascimento Informar que caso o pai n o confirme a paternidade ao cart rio tampouco seja apresentado qualquer documento dos acima indicados no momento do nascimento o registro e a certid o ser o lavrados apenas em nome da m e sem o nome do pai sendo iniciada investiga o oficiosa do suposto pai desde que haja indica o do endere o deste 29 Idade do Pai anotar o n mero de anos completos do Pai do rec m nascido BLOCO V Gesta o e parto Campos 30 a 40 Este Bloco com onze campos se destina a colher informa es sobre as gesta es anteriores campo 30 a gesta o atual campos 31 a 35 o parto e suas intercorr ncias campos 36 a 40 18 Gesta es anteriores 39 Hist rico gestacional m N gesta es m N de partos m N de ce
30. eiro editado pela Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos EBCT 25 Bairro Distrito preencher com o nome do bairro ou distrito ao qual pertence o logradouro Se a informa o n o for conhecida deve se passar um tra o neste campo O c digo do logradouro n o precisa ser preenchido exceto se orientado pela Secretaria de Sa de a faz lo O digitador ou codificador o preencher a partir da tabela completa dispon vel no sistema 26 Munic pio preencher com o nome completo do munic pio de resid ncia da M e O c digo n o precisa ser preenchido O digitador ou codificador preencher a partir da tabela completa dispon vel no sistema 7 Sobre o quesito cor nos sistemas de informa o e os aspectos relativos morbimortalidade na popula o a n o utiliza o do quesito cor encobre dados relevantes para a identifica o de agravos sa de que acometem popula es em situa o de vulnerabilidades como negros e ind genas e mascara tamb m como estes agravos evoluem Portanto n o considerar a composi o pluri tnica da sociedade brasileira significa impedir sistematicamente a equidade na aten o sa de OLIVEIRA M 2001 Sobre a Sa de da Popula o Negra Brasileira In Perspectivas em Sa de e Direitos Reprodutivos S o Paulo MacArthur Foundation 2001 8 12 Para maiores informa es http portal saude gov br portal arquivos pdf caderno textos basicos snspn pdf
31. gestante logo ap s o parto Art 27 Portaria 116 de 11 02 2009 12 VIA BRANCA 32 VIA ROSA respons vel pelo arquivo no Estabelecimento de Sa de respons vel pelo arquivo no Estabelecimento de Sa de pai ou respons vel legal arquiva no Estabelecimento de gt gt 3 utiliza na obten o da Certid o de Sa de at ser recolhida por S DE x o Nascimento junto ao Cart rio de arquiva no prontu rio da M e funcion rio da Secretar a Municipal Ra A Registro Civil de Sa de Secretaria Municipal de Sa de Cart rio de Registro Civil Estabelecimento de Sa de FLUXO 2 Art 31 da Portaria n2 116 MS SVS de 11 02 2009 Parto domiciliar com assist ncia prestada por profissional de sa de ou parteira tradicional Profissional de sa de ou parteira tradicional que prestou assist ncia ao parto domiciliar Art 27 Portaria 116 de 11 02 2009 12 VIA BRANCA 32 VIA ROSA pessoa que prestou assist ncia ao ie pai ou respons vel legal pai ou respons vel legal utiliza na obten o da Certid o de Nascimento junto ao Cart rio de Registro Civil encaminha para a Secretaria Municipal de Sa de apresenta na primeira consulta na Unidade de Sa de Secretaria Municipal de Sa de Cart rio de Registro Civil Estabelecimento de Sa de 4 MINIST RIO DA SA DE Secretaria
32. go Neto Marcelo Salaroli de Oliveira Produ o Editorial Coordena o XX Capa projeto gr fico e diagrama o XX Normaliza o Editora MS Vice presidente de Registro Civil das pessoas Naturais da Associa o dos Not rios e Registradores do Brasil ANOREG Br Assessor da Presid ncia da Associa o Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de S o Paulo ARPEN SP para Projetos Sociais e Cidadania Impresso no Brasil Printed in Brazil Ficha Catalogr fica Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o de Sa de Manual de Instru es para o preenchimento da Declara o de Nascido Vivo Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2011 XX p il S rie A Normas e Manuais T cnicos ISBN XXX 1 Nascido vivo 2 Sistema de Informa es T tulo Il S rie CDU xxx xx Cataloga o na fonte Coordena o Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS XXXXX T tulos para indexa o Em ingl s Instruction Manual for completing the Certificate of Live Birth Em espanhol Manual de Instrucciones para el llenado de la Declaraci n de Nacido Vivo SUM RIO Apresentac o 1 Introdu o 2 A Declarac o de Nascido Vivo 3 Fluxos da Declarac o de Nascido Vivo 4 Instru es para preenchimento Bl
33. ha de uma das op es apresentadas na DN ser feita pela M e como resposta pergunta qual a sua cor A mesma deve ser informada das op es para o campo e deve escolher um dos cinco itens relacionados Esta vari vel n o admite a alternativa ignorada Ainda que a resposta n o corresponda exatamente a nenhuma das alternativas do campo necess rio observar as seguintes correspond ncias de cor para a categoriza o do campo 1 Branca 2 Preta 3 Amarela pessoa de origem oriental japon s chin s e coreana entre outras 4 Parda inclui se nesta categoria morena mulata cabocla cafuza mameluca ou mesti a de preto com pessoa de outra cor ou ra a 5 Ind gena se aplica aos ind genas ou ndios que vivem em aldeamento e aos que se declaram ind genas e vivem fora do aldeamento Obs a M e quem escolhe a op o que melhor define a sua cor uma auto declara o Resid ncia da M e preencher o endere o completo de resid ncia da M e por ocasi o do parto 23 Logradouro preencher o endere o completo com n mero e complemento da resid ncia da M e O c digo do logradouro n o precisa ser preenchido exceto se orientado pela Secretaria de Sa de a faz lo O digitador ou codificador o preencher a partir da tabela completa dispon vel no sistema 24 CEP anotar o c digo constante no C digo de Endere amento Postal conforme consta do Guia Postal Brasil
34. ica dos mesmos consolidando os e formando a base nacional de dados sobre nascimentos de acesso p blico 1 BRASIL Leis e Decretos REGISTROS P BLICOS Lei n 6015 de 31 de dezembro de 1973 publicada em DO da Uni o de 31 dezembro de 1973 2 ADECLARAC O DE NASCIDO VIVO DN Documento padr o de uso obrigat rio em todo o territ rio nacional para a coleta dos dados sobre nascidos vivos e considerado como documento h bil para os fins do Art 51 da Lei n 6 015 1973 j citada para a lavratura da Certid o de Nascimento pelo Cart rio de Registro Civil Art 11 da Portaria n 116 MS SVS 2009 e do inciso IV do Art 10 da Lei n 8 069 1990 O instrumento padronizado impresso com sequ ncia num rica nica em conjuntos de tr s vias auto copiativas conforme fotolito padronizado pela SVS MS Anexo A O controle da numera o bem como a emiss o e distribui o dos formul rios para as Secretarias Estaduais de Sa de de compet ncia exclusiva do Minist rio da Sa de pela sua Secretaria de Vigil ncia em Sa de Art 12 da Portaria n 116 MS SVS 2009 As Secretarias Estaduais de Sa de s o respons veis pela distribui o dos formul rios diretamente ou por meio de suas inst ncias regionais de sa de s Secretarias Municipais de Sa de e aos Distritos Sanit rios Especiais Ind genas que estabelecer o controle sobre a distribui o e utiliza o do documento padr o em sua esfera de gerenciamento do si
35. io 2 Outros estab sa de 41 Outros 9 fi La 9 Endere o da ocorr ncia se fora do estab ou da resid da M e rua pra a avenida etc N mero Complemento fio cer Bairro Distrito C digo 12 Munic pio de ocorr ncia C digo 13 UF 7 Local da ocorr ncia assinalar com um X a quadr cula correspondente ao local onde ocorreu o parto de acordo com as alternativas seguintes 1 Hospital se o nascimento ocorreu em um estabelecimento de sa de que tem por finalidade b sica prestar assist ncia m dica em regime de interna o possuindo leitos e instala es apropriadas com assist ncia m dica permanente de pelo menos um m dico 2 Outros estabelecimentos de sa de se o nascimento ocorreu em outros estabelecimentos que prestam aten o sa de coletiva ou individual que n o sejam hospitais Postos Centros de Sa de Unidades B sicas de Sa de dentre outros 3 Domic lio se o nascimento ocorreu em um domic lio que poder ser a resid ncia da pr pria m e ou de outra pessoa 4 Outros se o nascimento n o ocorreu em um estabelecimento de sa de ou domic lio 9 Ignorado quando n o for poss vel identificar onde ocorreu o nascimento 8 Estabelecimento preencher com o nome do hospital ou de outro estabelecimento de sa de onde ocorreu o nascimento C digo CNES corresponde ao c digo do estabelecimento de sa de constante do Cadastro N
36. l como batimentos do cora o pulsa es do cord o umbilical ou movimentos efetivos dos m sculos de contra o volunt ria estando ou n o cortado o cord o umbilical e estando ou n o 25 desprendida a placenta Cada produto de um nascimento que re na essas condi es se considera como uma crian a viva bito Fetal a morte de um produto da concep o antes da expuls o ou da extra o completa do corpo da M e independentemente da dura o da gravidez Indica o bito o fato de o feto depois da separa o n o respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida como batimentos do cora o pulsa es do cord o umbilical ou movimentos efetivos dos m sculos de contra o volunt ria 26 ANEXO D NOME DO PAI NO REGISTRO DE NASCIMENTO O nome do pai que consta do novo modelo de Declarac o de Nascido Vivo DN n o suficiente para atribuir a paternidade no registro A paternidade no Direito Brasileiro somente pode ser atribu da na forma da lei seja por presun o nos termos do artigo 1 597 do C digo Civil por reconhecimento volunt rio nos moldes da lei 8 560 92 e do artigo 1 609 do C digo Civil ou por reconhecimento forcado em ac o judicial investigac o de paternidade Essa verifica o dos requisitos legais feita pelo Oficial de Registro Civil que tem forma o e atribui o para exerc cio dessa atividade Para o registro de nascimento interessam o artigo 1 597 e o inciso do artigo 1 609
37. lternativa correspondente pessoa que assistiu ao parto Em partos assistidos por equipe multiprofissional deve ser informado quem coordenou os trabalhos Obs A alternativa 2 se refere a Enfermeiras independente de sua especialidade ou Obstetrizes formadas em cursos superiores espec ficos para esta forma o A alternativa 3 refere se s parteiras vinculadas ou n o a servi os de sa de entendidas como profissionais sem forma o formal que as caracterizem como profissionais de sa de mas que realizam trabalho de assist ncia ao parto tradicionalmente A alternativa 4 se refere a profissionais de sa de com forma es diferentes das mencionadas nas alternativas 1 e 2 ou a pessoas n o essencialmente ligadas rea de sa de mas que por um imprevisto ou excepcionalidade se v em na conting ncia de assistirem a um parto como motoristas de taxi bombeiros policiais entre outros BLOCO VI Anomalia cong nita Campo 41 Este Bloco com apenas um campo e de natureza descritiva ser preenchido quando o campo 6 do Bloco tiver assinalada a op o 1 Sim Nele ser o informadas as anomalias cong nitas verificadas pelo respons vel pelo parto 20 E 1 Descrever todas as anomalias cong nitas observadas 41 Descrever todas as anomalias cong nitas observadas compete ao m dico diagnosticar as anomalias cong nitas Deve ser estimulado o registro de todas as anomalias observad
38. oco Identifica o do rec m nascido Bloco Il Local da Ocorr ncia Bloco Ill M e Bloco IV Pai Bloco V Gesta o e Parto Bloco VI Anomalia Cong nita Bloco VII Preenchimento Bloco VIII Cart rio 5 Notas relativas aos Cart rios Anexos Anexo A Modelo da Declara o de Nascido Vivo Anexo B Modelo da Declara o de Nascido Vivo Epidemiol gica Anexo C Defini es Anexo D Nome do Pai no Registro de Nascimento Anexo E Rela o de Anomalias Cong nitas o o un A 12 13 14 17 17 19 20 21 21 22 23 24 26 27 APRESENTA O Nos ltimos anos o Governo Federal tem realizado a es e campanhas para reduzir o sub registro de nascimentos no pa s e possibilitar o acesso do brasileiro documenta o b sica o que lhe permite exercer seus direitos civis b sicos Uma a o fundamental tem sido a implanta o do uso obrigat rio em todo o territ rio nacional da Declara o de Nascido Vivo DN documento padr o do Minist rio da Sa de h bil para a lavratura da Certid o de Nascimento pelos Cart rios de Registro Civil e portanto para a garantia dos direitos de cidadania Diante das altera es ocorridas no modelo da DN e da diversidade de pessoas autorizadas a emit la profissionais da sa de ou parteiras vinculadas sa de respons veis pela assist ncia ao parto ou ao rec m nascido resulta necess ria a divulga o de normas t cnicas atualizadas para a a
39. orma es dos campos 35 ao 40 devem ser baseadas no prontu rio da gestante ou obtidas do profissional de sa de que deu assit ncia ao parto 35 Tipo de gravidez assinalar com um X a quadr cula correspondente ao tipo de gravidez Cada alternativa se refere ao n mero de conceptos nica para um dupla para g meos tripla ou mais para trig meos ou mais Obs No caso de gesta es m ltiplas dever ser emitida uma DN para cada rec m nascido vivo identificada como 1 gemelar 2 gemelar 3 gemelar etc Parto Este grupo informa algumas caracter sticas e intercorr ncias importantes relacionadas ao parto 36 Apresenta o assinalar com um X a alternativa correspondente ao tipo de apresenta o do rec m nascido Esta informa o geralmente consta do prontu rio da gestante 37 O Trabalho de parto foi induzido assinalar com um X a alternativa correspondente indu o ou n o do parto Esta informa o geralmente consta do prontu rio da gestante 38 Tipo de parto assinalar com um X a alternativa correspondente ao tipo do parto 39 Ces rea ocorreu antes do trabalho de parto iniciar se o tipo de parto foi ces rea assinalar com um X a quadr cula correspondente Se o tipo de parto n o foi ces rea assinalar N o se aplica 40 Nascimento assistido por assinalar com um X a a
40. riores vaginais vivos abortos Gestac o atual Parto Idade Gestacional 31 Data da ltima 33 N mero de 34 M s de 35 Tipo de 36 Apresenta o 37 O Trabalho 38 Tipo de 39 Ces rea 40 Nascimento Menstrua o DUM consultas gesta o gravidez de parto parto ocorren nes assistido por de pr natal em que tal foi induzido parto iniciar 4 M dico o pre nata 11 Unica 1 Cef lica E E pa r anae do Ignorada P lvica ou N 1L Sim 21 EnfermeiralObstetriz A 2 _ Dupla 2L Bodaica 1LISim 1 _ Vaginal 21 N o 31 Parteira M todo utilizado para estimar n 3 31 Trplaoumais 3 _ Transversa 2 _ N o 2 _ Ces reo 3 N o se 4 7 outros e m aplica 1 C Exame F sico 217 Outro m todo 9 Ignorado 99 7 Ignorado 99 Ignorado 9L Ignorado 9 Ignorado 9 _ Ignorado 9 _ ignorado 9 Ignorado 9L Ignorado Descrever todas as anomalias cong nitas observadas 42 Data do preenchimento 43 Nome do respons vel pelo preenchimento 44 Fun o 1L M dico 2 JEnfermeiro 3 _ Parteira 4 _ Func Cart rio 5 Outros descrever 45 Tipo documento 46 N do documento az rg o emissor 1 CNES 2 ICRM 3 _ COREN 4 _ RG 5E cPF 48 Cart rio C digo 49 Registro 50
41. s reas m N de nascidos m N de perdas fetais anteriores 1 vaginais PU a TS AS vivos DESE OEE abortos NEDE SEA Gesta o atual Parto Idade Gestadonal 31 Data da ltima N mero de Tipo de 59 Ces rea m Nascimento 3 ravidez ocorreu antes istido Menstrua o DUM I consultas g do trabalho de apg por de pr natal R parto iniciar 1 C m dico 32 N de semanas de Unica 2 gesta o se DUM ignorada O Dupla L Enfermeira Obstetriz 3 Parteira M todo utilizado para estimar O Tripla ou mais 4 E outros 117 Exame F sico 21 Outo m todo 9 O Ignorado 9L Ignorado Gesta es anteriores 30 Hist rico gestacional Todos os quesitos deste campo referem se aos eventos passados da historia gestacional da m e do rec m nascido n o incluindo portanto dados da gestac o atual Anotar em forma num rica com dois caracteres por campo Quando a informac o corresponder a nenhum dever ser anotado 00 Se o dado for Ignorado anotar dois tra os Gesta o atual Idade gestacional campos 31 e 32 31 Data da ltima Menstruac o DUM anotar a data em que iniciou a ltima menstrua o com base nos dados de prontu rio es cart o de pr natal ou informa o da m e no padr o dia m s e ano dd mm aaaa Se for ignorada deixar em branco e passar seguinte quest o 32 N de sem
42. s b sicos seja de fato um instrumento capaz de contribuir para o aumento da efici ncia e efic cia do Sistema de Informa o sobre Nascidos Vivos no Brasil Secretaria de Vigil ncia em Sa de 1 INTRODU O O Minist rio da Sa de implantou a partir de 1990 o Sistema de Informa es sobre Nascidos Vivos SINASC tendo como base a Declara o de Nascido Vivo DN cujo objetivo principal fornecer informa es sobre as caracter sticas dos nascidos vivos fundamentais para o estabelecimento de indicadores de sa de espec ficos A legisla o vigente sobre eventos vitais entre os quais nascimentos e bitos a Lei dos Registros P blicos determina no seu Art 51 que Todo nascimento que ocorrer no territ rio nacional dever ser dado a registro no cart rio do lugar em que tiver ocorrido o parto dentro de quinze dias ampliando se at tr s meses para os lugares distantes mais de trinta quil metros da sede do cart rio A Secretaria de Vigil ncia em Sa de o gestor em n vel nacional do SINASC sendo de sua responsabilidade por meio da Coordena o Geral de Informa es e An lise Epidemi gica CGIAE do Departamento de An lise de Situa o de Sa de DASIS as altera es de layout bem como provid ncias para impress o e distribui o dos documentos de Declara o de Nascido Vivo e dos manuais do sistema Ao receber os dados sobre nascimentos das Secretarias Estaduais de Sa de a CGIAE faz uma cr t
43. stema Art 13 da Portaria n 116 MS SVS 2009 As Secretarias Municipais de Sa de s o respons veis pelo fornecimento e pelo controle da utiliza o dos formul rios entregues s unidades notificadoras e notificadores que s o respons veis solid rios pela s rie num rica recebida Art 13 da Portaria n 116 MS SVS 2009 Unidades notificadoras que recebem os formul rios das Secretarias Municipais de Sa de e Estabelecimento e Servi o de Saude inclusive o de atendimento ou interna o domiciliar e Cart rio de Registro Civil e A portaria 116 prev tamb m a distribui o de formul rios para profissionais de sa de e parteiras tradicionais estas apenas quando reconhecidas e vinculadas a unidade de sa de que realizem atendimento a parto domiciliar mediante cadastramento e controle da Secretaria Municipal de Sa de A Declara o de Nascido Vivo Epidemiol gica DN Epidemiol gica Documento padr o de uso obrigat rio em todo o territ rio nacional para a coleta dos dados do nascimento conhecido tardiamente pelo sistema de sa de em circunst ncias em que n o seja mais poss vel emitir uma DN normal geralmente para crian as que j morreram sem gerar DN por ocasi o de seu nascimento desej vel que mesmo em situa es de registro tardio sempre que poss vel e dentro do que prev o artigo 11 par grao 1 da portaria 116 seja emitida uma DN e n o uma DN Epidemiol gica BRASIL MINIST RIO DA SA
44. tal 11 5 a 8 s rie 5 C Superior completo r Situa o conjugal 1 Ceia 4 ieee hndibisimento 5 C uni o est vel 9 O ignorada Municipio UF se estrangero informar Pais Resid ncia da M e Logradouro N mero Complemento CEP mN de nascidos m N de perdas fetais vivos 1 abortos ocorreu antes do trabalho de parto iniciar 1E Sim 201 310 n o se A Gesta o e parto Descrever todas as anomalias ou defeitos cong nitos observados FE 2 Data do preenchimento Nome do respons vel pelo preenchimento Hs Fun o 5 m dico 2Denssmeio Parera 4C Fune Cart rio vil E outros iman HM Es Tipo documento N do documento rg o emissor H Does o Doors rs scr Cart rio C digo El Registro El Data 2 vng E Municipio na 24 ANEXO C Defini es ndice de Apgar O ndice de Apgar criado em 1949 por uma anestesista inglesa Dra Virg nia Apgar uma maneira f cil e eficaz de avaliar as condi es de vitalidade do rec m nascido O ndice de Apgar de cada rec m nascido consta da Declara o de Nascido Vivo documento oficial brasileiro para a coleta dos dados sobre os nascimentos vivos A Escala ou ndice de Apgar consiste na avalia o de 5 sinais objetivos do rec m nascido no primeiro e no quinto minutos ap s o nascimento Os sinais avaliados s o frequ ncia card aca esfor o respirat rio t nus muscular cor da pele e irritabilidade reflexa
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