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Wander Rodrigues CEFET – MG 2011

1. Multiplex PCM 4 Canais DIDATEC 5 Wander Rodrigues CEFET MG 2011 SUMARIO Introdu o 5 Regras de Seguran a 6 Li o 9 0 Descri o do Cart o de Pr tica 7 Li o 9A1 Introdu o Multiplexa o TDM 14 9A 1 No es Te ricas 9A1 1 1 No es sobre os padr es Hierarquia dos sistemas PCM TDM 9 1 2 Exerc cios Li o 9A2 Codifica o de Linha 31 9 2 1 No es te ricas 9A2 1 1 Codifica o bit por bit 9A2 1 2 Codifica o por blocos 9 2 2 Exerc cios 9 2 2 1 Codifica o AMI 9 2 2 2 Codifica o HDB3 9 2 2 3 Codifica o CMI Li o 9A3 Forma o da Trama do Sinal PCM TDM 50 9A3 1 Descri o 9A3 1 1 Codec Tradu o e Formata o Wander Rodrigues 9A3 1 2 Trama PCM TDM 913 2 Exerc cios 9 3 2 1 Temporaliza o do sinal PCM TDM 9 2 2 Inser o do sinal anal gico na trama TDM Lei A u Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 72 9A4 1 Descri o 9 4 1 1 Codifica o AMI HDB3 9 4 1 2 Codifica o CMI 9A4 1 3 Transmiss o de Linha 9A4 2 Exerc cios 9A4 2 1 Sinais de sincroniza o 9 4 2 2 Codifica o AMI 9 4 2 3 Codifica o HDB3 9 4 2 4 Codifica o 9A4 2 5 Considera es sobre os codificadores Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha e ALBO 95 9 5 1 Descri o 9A5 1 1 Simula o de um canal
2. e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR condi es iniciais Simulador de canal para as seguintes Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 190 JUMPER J1 Veja FIG 9AA 3 JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Ajustar o ERROR COUNTER Contador de Erro para as seguintes condi es iniciais CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW7 RESET Zera o contador SW8 READ Habilita a contagem Observar o iluminamento correto dos LEDs dos dois Cart es de Pr tica Observar a transmiss o duplex correta dos sinais de teste com a aus ncia de bits de erro na recep o ERROR COUNTER Contador de Erros Introduzir um n vel de ru do e atenua o Observar o display do ERROR COUNTER Contador de Erros que atualiza o n mero de bits errados recebidos assim como a velocidade com a qual se re cebem aumenta ou diminui ao variar os par metros da linha de transmiss o Trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando se melhora ou piora ent o selecionar novamente os valores iniciais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 191 10 Transmitir o fluxo digital com o MPX 1 Pode se realizar um LOOP digital em MPX 2 para transmitir de novo o
3. Basicamente existem dois tipos de LOOP anal gico e digital LOOP Anal gico Quando se realiza no n vel do canal de comunica o Na pr tica se realiza o LOOP depois da interface com o mundo anal gico onde est o presentes sinais anal gicos LOOP Digital Quando se realiza no n vel da interface digital com o DTE Data Terminal Equi pament Equipamento Terminal de Dados Na pr tica se realiza o LOOP depois da interface com o mundo digital tipica mente onde est presente a porta RS 232 para um computador pessoal onde est o presentes sinais digitais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 178 9AA 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9AA Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS e Observar que para simplificar a demonstra o dos diferentes componentes do sistema se utilizar a seguinte terminologia e 1 e 2 para os dois Cart es de Pr tica UTT5 e 1 PC 2 para os dois computadores pessoais conectados a MPX 1 MPX 2 respectivamente 9AA 2 1 Transmiss o Anal gica e Conectar 1 do 1
4. Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 107 CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 2 ON Fluxo a 320 kb s Sw1 8 ON Dados SEQUENCE Sequ ncia SW4 AMI Coder AMI HDb3 SW5 HDB3 Codifica o HDB3 e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal da seguinte maneira JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e oscilosc pio ajustado 0 2 V DIV e 0 5 us DIV fonte de sincronis mo TP27 observar as seguintes formas de onda e TP26 sinal de sa da do bloco LINE EQUALIZER amp ALBO Observar o diagrama do olho Variar o n vel da atenua o a frequ ncia de corte e a quantidade de ru do in troduzido na linha de transmiss o ent o verificar o efeito sobre o diagrama do olho Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 108 Q6 O que indica o diagrama do olho Grupo A B 1 4 O ru do introduzido pela linha de transmiss o no sinal 4 2 atenua o introduzida pela linha de transmiss o sobre o sinal 3 3 A visualiza o do sinal recebido 4 i A quantidade de sinal recebido Q7 Que tipo de figura o diagrama do olho deve apresentar Grupo A B 1 4 Uma forma
5. dantes por exemplo nos c digos e mBnB e Pseudo tern rios alfab ticos mBnT e Pseudo tern rios n o alfab ticos BmZS HDBm e CHDBm e Multin vel mBnQ 25 Verifica se que a maior limita o do c digo AMI sua depend ncia pre sen a de 1 para garantir uma correta sincroniza o No c digo Binary with M Zero Substitution BmZS Bin rio com M Substitui o de Zero as sequ ncias de 0 maiores que bits ser o sempre substitu das por uma grande sequ ncia de M bits que cont m os pulsos que introduzir viola es desej veis como na regra de altern ncia Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 40 Desta forma a densidade de pulsos aumenta e em particular tamb m se asse gura a presen a de pulsos na presen a de sequ ncias que cont m apenas 0 Na recep o se obt m de novo os dados originais reconhecendo as viola es e substituindo por M zeros a sucess o de M bits introduzida pela codifica o Por exemplo em um c digo B3ZS a cada sequ ncia de tr s 0 est codificada segundo o algoritmo da FIG 942 8 onde B um pulso bipolar correto V a vio la o e s o as polaridades A viola o sempre esta inserida na terceira posi o da cadeia de tr s zeros que ser substitu da por 00V ou BOV A escolha entre os dois se faz de forma que o n mero d
6. 161 CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW2 DATA Dados TS1 para sinais digitais Sw1 1 ON Fluxo de dados a 64 kb s Sw1 8 ON Sinal SEQUENCE SW4 CMI Coder CMI e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de canal para as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Ajustar o ERROR COUNTER Contador de Erro para as seguintes condi es ini ciais CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW7 RESET Zera o contador 5 8 READ Habilita a contagem Observar o iluminamento correto dos LEDs Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal obtido no ponto TS27 TStO sinal de sincroniza o correspondente ao sinal de sincro nismo da trama verificar as seguintes formas de onda e 10 sinal de teste digital na entrada e TP14 sinal MPX de transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 162 e TP24 sinal transmitido na linha e 25 sinal recebido na sa da da linha de transmiss o e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e ALBO e TP15 sinal MPX de recep o e TP13 sinal de teste digital na sa da e Observar a transmiss o correta do sinal de teste e a aus ncia de bits errados na recep o ERROR COUNTE
7. e UTTS Cart o de pr tica e Oscilosc pio 9A7 1 Descri o Para realizar esta experi ncia utilizam se dois geradores de sinais SOURCES Fontes que proporcionam os sinais de teste em audiofrequ ncia al m disso re alizaremos uma transmiss o utilizando como fonte de sinal um microfone e o um alto falante na recep o transmiss o de voz Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 125 9A7 1 1 Transmiss o de Sinais Anal gicos Para realizar as experi ncias de transmiss o de sinais anal gicos utilizam se to das as principais se es do Cart o de Pr tica 5 em particular SOURCES Fontes Se o que proporciona os quatros sinais anal gicos de teste nas frequ ncias de 0 5 1 0 1 6 e 2 0 kHz MIC Microfone Entrada para microfone externo que introduz na linha de sinal um sinal de 500 Hz CODEC Codificador e Decodificador Se o constitu da por quatro CODECs que realizam a interface entre o mundo anal gico e o mundo digital na trama multiplexada Todos os CODECs contem se es de transmiss o de recep o program veis completamente em separado Desta forma ser poss vel para um CODEC introduzir uma informa o anal gica em um time slot espec fico receber um sinal anal gico inserido em outro time slot por conseguinte com a utiliza o de dois CODECs pode se realizar uma transmiss o
8. A diferen a entre o valor amostrado e o valor quantizado denomina se de Grupo A B 1 6 Aliasing 2 5 Erro de amostragem 4 Sobrecarga de inclina o 4 5 2 Ru do de quantiza o 6 1 Ru do granular Q7 A codifica o consiste em Grupo A B 1 4 Na designa o de uma s rie de bits a cada amostra 2 3 Na designa o de uma s rie de bits a cada valor quantizado 3 1 Na gera o de c digos para a corre o de erros 4 2 Na designa o de valores discretos aos valores cont nuos da amostra Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 69 Q8 Se os n veis de quantiza o s o 256 quantos bits s o necess rios para se ter todos os n veis na forma bin ria Grupo A B 1 4 7 2 3 10 3 2 256 4 1 8 Q9 Porque se utiliza a codifica o PCM n o linear Grupo A B 1 4 Para reduzir o ru do de quantiza o 2 3 Para obter uma rela o sinal ru do de quantiza o constante sobre toda a din mica do sinal anal gico 3 2 Para equalizar os sinais depois de linha de comunica o 4 1 Para reduzir o n mero de bits por amostra Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 70 Q10 O que s o as Leis e Grupo A B 1 4 Dois padr es para a transmiss o de dados utilizando se modem 2 1 Dois padr es de codifica o MIC n o linear
9. Codifica o de Linha 33 e Dificuldade na recupera o do clock rel gio na recep o sobretudo quando o sinal digital apresenta uma s rie grande de O ou de 1 pela falta de transi es DATOS UNIPOLAR BIPOLAR Figura 9 2 1 Sinal NRZ A t t Fb 2 Fb Figura 9A2 2 Espectro do sinal NRZ RZ Muitas vezes se utiliza as codifica es RZ Return to Zero Retorna a Zero on de a diferen a em rela o ao NRZ que o bit regressa a zero depois de alcan ar o n vel l gico preestabelecido para a metade do per odo Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 34 Esta codifica o apresenta vantagens e desvantagens e Anula a componente cont nua se for utilizado com codificadores bipolar e Aumenta o n mero de transi es e por conseguinte as componentes espec trais teis para recuperar o sincronismo e Necessita de uma banda mais larga para o canal de transmiss o Codifica o de Linha Pelas raz es anteriores preciso utilizar uma codifica o de linha adequada ca paz de adaptar os sinais digitais bin rios as caracter sticas f sicas do canal Ele necess rio n o apenas para a transmiss o em banda base onde n o existe qualquer modula o mas tamb m nos sistemas em banda passante porque em todos os dois casos preciso adaptar o sinal digital a uma exig ncia particular do canal se este canal por exemplo uma f
10. e altern ncias a cada bit 0 4 2 Introduz um ciclo de clock a cada bit 0 e altern ncias a cada bit 1 Q8 Qual a caracter stica do sinal codificado em CMI Grupo A B 1 4 do tipo NRZ e ocupa v rias bandas quando aumenta o n mero de bits 1 presentes no sinal a codificar 2 1 Ocupa v rias bandas quando aumenta tanto o n mero de bits 0 como de bits 1 porque utiliza um per odo de clock equivalente metade do per odo do sinal a codificar 3 2 Ocupa v rias bandas quando aumenta tanto o n mero de bits 0 quanto o de bits 1 porque os bits de entrada s o invertidos tal como o signifi cado da sigla CMI 4 3 Ocupa v rias bandas quando aumenta tanto o n mero de bits 1 quanto o de bits 0 porque utiliza um per odo de clock equivalente metade do per odo do sinal a codificar Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 50 Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM Objetivos e Analisar o funcionamento do CODEC de canal e Descrever a forma o da trama TDM dos sinais PCM Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTF1 Cart o de pr tica e Oscilosc pio 9A3 1 Descri o Faremos referencia FIG 943 1 que apresenta uma parte do diagrama em b
11. o Por outro lado todos os 1 se associa o n vel o posto ao do bit 1 anterior NRZ de forma a obter um valor m dio nulo A caracter stica do 0 transmitido aumenta a banda necess ria para a transmis s o que poss vel nos casos onde a dist ncia de transmiss o pequena S o utilizados em multiplexadores ITU T de n vel 4 5 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 37 Figura 9 2 5 Sinal AMI O c digo AMI Alternate Mark Inversions Invers o de Marca Alternada um c digo pseudo tern rio porque se constr i utilizando tr s n veis de tens o 0 V V FIG 942 6 Difere do CMI porque todo 0 se associa um n vel de ten s o nulo A vantagem em rela o ao anterior que se mant m a banda original inicial codifica o al m disso a altern ncia de n veis positivo e negativo cor respondente a sucess o dos valores 1 bin rio garantem a anula o da compo nente continua do fluxo de sa da Deste modo intrinsecamente codifica o ela cont m um c digo para a detec o de erros a sucess o de dois n veis positivos ou negativos correspondentes a um 1 bin rio indicar a presen a de um erro na transmiss o Esta condi o se define como viola o bipolar O 1 bin rio pode codificar se como um n vel constante por todo o intervalo de dura o do bit AMI NRZ ou pe
12. o de erros ent o selecionar novamente os valores iniciais 98 Trocar a codifica o da linha de transmiss o passando de CMI para AMI por ltimo para HDB3 variando as condi es da linha de transmiss o e verificando as varia es na Taxa de Erros Atrav s do exerc cio realizado pode se definir uma grada o a partir da codifica o que apresenta o melhor desempenho com rela o varia o das condi es da linha de transmiss o Grupo A B 1 4 Apresentam o mesmo desempenho 2 CMI gt AMI gt HDB3 3 2 AMI HDB3 gt CMI 4 3 CMI gt HDB3 5 AMI Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 189 Q9 Aumente a velocidade de bit do DATA TESTER Gerador Padr o da Dados Grupo A B 1 2 9 600 bps e 19 200 bps no CMI introduzindo erros 2 3 19 200 bps em CMI introduzindo erros 9 600 bps para AMI HDBS 3 4 4 800 bps 4 1 64 kbps 9AA 2 2 Transmiss o Digital e Medida no Canal e Anular os ajustes anteriores e Ajustar os dois Cart es de Pr tica para operar com entrada a partir de fonte de dados interna TEST PATTERN Padr o de Teste ajustado para fornecer um sinal de teste que constituir de um fluxo digital de acordo com a seguin te tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 2 ON Fluxo de dados a 320 kb s SW1 8 ON Sinal SEQUENCE Sequencial Sw4 CMI Codifica o CMI
13. o de servi o As tramas resultantes est o organizadas em grupos de 16 unidades denominadas multitramas FIG 9A1 5 A velocidade de bit do fluxo PCM TDM de 2 048 Mbit s MULTITRAMA 2ms TR TRAMA 1 TRAMA 2 TRAMA 14 TRAMA 1 t 799 181 152 1 TRAMA 0 ALINEACION TRAMA ALINEACION MULTITRAMA TSE 151 152 7516 7531 TRAMA IMPAR YTA RA 1 SERVICIOS SERALIZACION TS 151 152 7531 s 0711 1 HK 1 ALINEACION TRAMA SENALIZACION Figura 9 1 5 Estrutura da Trama e da Multitrama no sistema PCM 30 CEPT Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 24 Sistema BELL T1 A trama consiste de 24 intervalos de tempo Time Slot reservados as outras amostras de fonia de 8 bits mais um bit S BIT inicial de sincroniza o FIG 9A1 6 A multitrama consiste de 12 tramas A velocidade de bit de fluxo PCM TDM de 1 544 Mbit s CHANNEL CHANNEL CHANNEL CHANNEL CHANNEL E 1 1 549 us Bit Bit Bit Bit Bit Bit Bit LSB 1 2 3 4 5 7 8 d HH MSB L first last 8 1 544 us Figura 9A1 6 Estrutura da Trama no sistema 1 9A1 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e colocar as chaves dip swich posi o OFF FIP Entre com o c digo da li o 971 Responda as quest es Q que s
14. 1 A convers o A D Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 63 2 A codifica o segundo a Lei A ou 3 A introdu o no time slot correspondente de 8 bits Observe que estes sinais est o separados uns dos outros de 25 us al m disso o per odo de repeti o de cada um ou seja a dist ncia entre os pulso sucessivos de um mesmo sinal igual a 125 us isto corresponde ao per odo e a frequ n cia de amostragem do sinal anal gico que de 8 kHz e TP36 BCKt clock de transmiss o dos bits da trama com per odo igual dura o de um bit ou seja 3 125 us e frequ ncia de 320 kHz e TP38 TC clock de transmiss o dos dados inseridos com per odo igual a dura o de um bit ou seja 15 625 Us e frequ ncia de 64 kHz e Observe que entre dois pulsos de sincronismo sucessivos na trama est o pressentes 8 bits PCM ou seja uma amostra do sinal de entrada e Verificar o iuminamento cor dos LEDs est o em conformidade com os si nais transmitidos Q1 Observe que certas configura es de bits se repetem a cada 8 pulsos de sincronismo Por qu Grupo A B 1 4 N o se observa nenhuma repeti o das configura es de bits 2 3 O sinal senoidal aplicado a entrada tem uma freq ncia de 1 kHz sendo amostrado a 8 kHz gerando 8 amostras por cada per odo da senoide Visto que a senoide gerada no Cart o de Pr tica s ncr
15. 9 5 1 2 Equalizador de Linha e ALBO 9A5 1 3 Interfer ncia de Inters mbolo 9 5 1 4 Diagrama do olho 9A5 2 Exerc cios 9 5 2 1 Simulador de canal e ALBO 9 5 2 2 Diagrama do olho Tradu o e Formata o Wander Rodrigues Li o 9A6 Recupera o do Clock dos Dados Decodificador de 111 9A6 1 Descri o 9A6 1 1 Recupera o do Clock e dos Dados Data amp Clock Recovery 9A6 1 2 Decodificador de linha CMI AMI HDB3 Decoder 9A6 2 Exerc cios 9A6 2 1 Recupera o do Clock e dos Dados 9A6 2 2 Decodificador dos Dados Li o 9A7 Sistema de Comunica o para Sinais Anal gicos 124 9A7 1 Descri o 9A7 1 1 Transmiss o de sinais anal gicos 9 7 1 2 Transmiss o Simplex 9 7 1 3 Transmiss o Duplex 9 7 2 Exerc cios 9 7 2 1 Transmiss o Simplex 9 7 2 2 Transmiss o utilizando o microfone como fonte 9 7 2 3 Transmiss o Duplex Li o 9A8 Sistema de Comunica o para Sinais Digitais 141 9A8 1 Descri o 9 8 1 1 Transmiss o de Sinais Digitais 918 2 Exerc cios 9 8 2 1 Transmiss o utilizando como fonte o TEST PATTERN 9 8 2 2 Transmiss o utilizando como fonte uma entrada TTL 9 8 2 3 Transmiss o utilizando como fonte uma entrada RS232 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues Li o 9 9 Medidas da de Erro 157 9A9 1 Descri o 9 9
16. Gerador de Ru do M nimo e Com o oscilosc pio utilizando como sincronismo o sinal obtido em TP27 ob servar TP14 sinal MIC na entrada do Codificador TP26 sinal de sa da do bloco LINE EQUALIZER amp ALBO Equalizador de linha e ALBO TP15 sinal MIC na sa da do Decodificador Q4 Ajustar apenas a decodifica o de HDB3 para AMI SW6 O que se observa em TP15 Grupo A B 1 4 O sinal o mesmo como previsto 2 1 O sinal n o apresenta erros de decodifica o se um bit de viola o for introduzido 3 2 N o poss vel identificar com o oscilosc pio o bit de erro introduzido pe la nova decodifica o 4 3 O decodificador introduziu viola es no quarto bit que compensa o erro introduzido Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 6 Recupera o do Clock e dos Dados 119 Decodificador de linha Q5 Inverter a codifica o 5 5 para HDB3 e as decodifica es SW6 A MI O que se verifica em TP15 Grupo A B 1 1 O sinal o mesmo como previsto 2 3 O sinal n o apresenta erros de decodifica o se um bit de viola o for introduzido 3 N o poss vel identificar com o oscilosc pio o bit de erro introduzido pe la nova decodifica o 4 4 O decodificador introduziu viola es no quarto bit que compensa o erro introduzido Q6 Porque se verificam os fen menos descritos nas duas perguntas anteriores Grupo A B
17. J1 do MPX 2 de acordo com a FIG 9AA 4 prestan do a aten o com a invers o dos fios e Ajustar os circuitos de modo que o usu rio do MPX 1 utilize o CODEC 4 para transmitir no canal TS4 e o usu rio do MPX 2 utilize o CODEC 3 para transmi tir no canal TS3 da seguinte forma Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es 32 179 MPX 1 MPX 2 Figura 9AA 4 Conex o do sistema CODEC SE O DIP SW SELE O 4 TX 4 ON 4 RX 3 ON CODEC SE O DIP SW SELE O 3 TX 3 ON 3 RX 4 ON Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 180 MPX 1 e MPX 2 CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW2 VOICE Voz TS1 para sinais anal gicos SW4 CMI Coder CMI e Ajustar o gerador de tom 500 Hz do 1 para fornecer um sinal de ampli tude igual a 1 0 Vpp TP1 e Ajustar o gerador de tom a 1 0 kHz do MPX 2 para fornecer um sinal de am plitude igual a 1 0 Vpp TP3 e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal de ambos os Cart es de Pr tica com as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Veja FIG 9AA 3 JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Observar o iluminamento correto dos LEDs nos doi
18. Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 105 4 4 Amplia se a banda Ajustar o filtro de canal 80 kHz e observar que a forma de onda est mais arredondada Pode se afirma que Grupo A B 1 2 Existe a presen a da interfer ncia de inters mbolo 2 1 Existe o efeito do alargamento da linha 3 4 Existe o efeito do estreitamento da linha 4 3 Est normal e n o est presente a interfer ncia de inters mbolo Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 106 Q4 Qual a fun o do circuito de Equaliza o de Linha com ALBO Grupo A B 1 2 Eliminar o ru do introduzido pela linha 2 1 Recuperar o n vel do sinal para retorn lo a um valor aceit vel pela se o de entrada do receptor 3 4 Modelar o espectro do sinal para eliminar os efeitos introduzidos pela li nha 4 3 Amplificar o sinal Q5 Qual a exata descri o do circuito ALBO Grupo A B 1 4 Automatic Line Buildout Construtor Autom tico de Linha Automatic Line Broadcast Object Difusor Autom tico de Linha 2 2 Automatized Line Blockout Bloqueador Autom tico de Linha 4 3 Amplifier Line Broadband Output Amplificador de Linha de Faixa Larga 9A5 2 2 Diagrama do Olho e Ajuste circuito para operar com a entrada de dados a 320 kb s e uma se qu ncia pseudo aleat ria de acordo com a seguinte tabela
19. O que se pode afirmar Grupo A B 13 um sinal pseudo aleat ria gerada pelo TEST PATTERN Padr o de Teste 2 4 uma palavra de 8 bits com valor definido cujo primeiro bit de n vel alto coincide com o bit do TSO 3 1 uma palavra de 8 bits com valor definido cujo primeiro bit de n vel bai xo come a depois do ltimo bits de sincronismo de TSO 4 2 uma palavra de 8 bits cujo valor indica a amplitude do sinal de entra da Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 79 Q2 Qual a velocidade de transmiss o da trama Grupo A B 1 4 320 kb s equivalente ao inverso da largura do pulso da trama 2 3 640 kb s equivalente ao inverso da largura do pulso de clock de trans miss o BCKt 1 5625 us E 64 kb s equivalente ao produto da frequ ncia de amostra 8 kHz pela quantidade de bits que constitui o sinal digital 8 bit 4 1 40 kb s equivalente ao inverso do comprimento de cada time slot que vale 8 vezes 3 125 e Ajustar os CODECS 1 e 4 tal como indicado na tabela abaixo permitindo funcionamento dos Time Slot 1 e4 aumentando o n vel dos potenci metros correspondentes CODEC SE O DIP SW SELE O 1 TX 1 ON 4 TX 4 ON e Verificar a inser o de TS1 e TS4 na trama que aparecem adjacentes ao TSO poss vel identificar claramente a palavra de 8 bits que constitui o sincroni
20. de fato todos os sistemas de comunica o avan ados utilizam se dos multiplexadores Os mais conhecidos s o a Multiplexa o FDM Frequency Division Multiplexing Multiplexa o por Divis o de Frequ ncia para sinais anal gicos e a Multiplexa o TDM Time Division Multiplexing Multiplexa o por Divis o de Tempo para si nais digitais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 15 Figura 9A1 1 Transforma o anal gica digital de um sinal s t s t v 5 lt gt E SE Pad Z lt PERES 5 22 HE 9 SK gt 2 SoSo3 2 2 232592533 S Figura 9A1 2 s t sinal anal gico s nT sinal amostrado su nT sinal obtido s w nT sinal quantificado sy sinal digital codifica o 3 bits Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 16 Ser analisado como se forma um sinal TDM a partir de sinais anal gicos pas sando pelas modula es PAM e PCM O diagrama funcional utilizado para trans formar o sinal anal gico em uma s rie num rica sinal digital est represen tado na FIG 9A1 1 enquanto que a FIG 9A1 2 apresenta as formas de ondas com as varia es sofridas pelo sinal em diferentes fases O sinal anal gico s t
21. do utilizando se meios mec nicos Visto que a multi plexa o aplica se a sinais anal gicos mantem se suas caracter sticas de se Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 18 esperar uma pobre imunidade em rela o s interfer ncias por esta raz o vem sendo substitu do pelo PCM TDM a Figura 9A1 3 PAM TDM a sinais anal gicos b TDM de sinais PAM Esta t cnica trabalha com sinais num ricos por conseguinte tem uma menor possibilidade de modificar o sinal processado e al m disso produz um sinal de sa da sempre num rica por conseguinte robusta A cada amostra dos sinais se associa um byte composto por um determinado n mero de bits que depender da precis o requerida pelo sistema tipicamente 8 bits constituem um byte A trama ou quadro o conjunto de bits que cont m pelo menos a informa o de uma amostra para cada um dos N sinais mais uma s rie de dados necess rios Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 19 para a separa o da trama ou do quadro na recep o Estes dados se introdu zem em uma palavra de separa o da trama ou quadro FAW Frame Alignment Word Palavra de Enfileiramento de Quadro que constitui o sinal de sincronis mo para o receptor O time slot Ts a unidade temporal m nima destinada ao dado para descrever
22. e TP15 sinal MPX de recep o e TP2 sinal de sa da de udio a 1 6 kHz e TP6 sinal de sa da de udio a 500 Hz Conectar a entrada do amplificador com sa da no alto falante IN TP9 na sa da OUT de TP2 ou em TP6 e regular o n vel do volume Observar a transmiss o duplex correta o tom de 500 Hz transmitido no canal TS2 se ouve na sa da do CODEC onde entra o tom de 1 6 kHz transmitido no canal TS4 e vice versa Introduzir um n vel de ru do e de atenua o at ouvir um zumbido junto com o tom recebido Trocar a banda passante da linha de transmiss o observando se melhora ou piora Depois retomar a condi o inicial Q6 Trocar a Lei de codifica o e decodifica o de HDB3 para CMI SW4 O que se deve fazer para restabelecer a recep o correta e o que se pode dedu zir Grupo A B 1 2 preciso reduzir a atenua o ou o ru do para reduzir o zumbido as difica es n o s o imunes atenua o e ao ru do 3 preciso reduzir a atenua o porque a codifica o CMI em rela o a HDB3 necessita de um sinal maior Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 138 preciso aumentar a banda passante para a codifica o CMI em rela o HDB3 necessita uma faixa passante maior do canal de transmiss o preciso aumentar o n vel do tom de entrada para aumentar a rela o sinal ru do
23. fornecida entrada do etapa de recupera o do clock e dos dados um sinal com espectro reconstitu do e amplitude constante independente do fator de atenua o e da distor o introduzido pela linha de transmiss o 9A5 1 3 Interfer ncia de Inter s mbolo A interfer ncia de inters mbolo um fen meno que pode ou n o ocorrer depen dendo das caracter sticas do canal de transmiss o Por exemplo suponha utilizar um sinal digital que passa atrav s de uma deter minada linha de transmiss o FIG 9 5 2 O efeito da passagem do sinal pela linha de transmiss o o arredondamento das bordas e a atenua o do sinal FIG 9A5 2b Por conseguinte no pior caso poss vel verificar uma sobreposi o dos dados recebidos FIG 9 5 2 o que impossibilita discriminar corretamente os dados transmitidos FIG 9A5 2d Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 100 c UMBRAL Figura 9 5 2 Interfer ncia de inters mbolo 1 1 a Sinal transmitido b Sinal recebido pouca 1 1 Sinal recebido muita Sinal recebido com erros 9A5 1 4 Diagrama do Olho O diagrama do olho um m todo simples r pido e intuitivo para avaliar na re cep o a presen a de ru do em um sinal digital e por conseguinte a interfer n cia de intersimbolo necess rio introduzir um sinal e ajustar o oscilosc pio
24. necess rio reduzir o n vel dos sinais anal gicos para n o sa turar as etapas de transmiss o Sim mas necess rio modificar a opera o dos time slots de transmis s o selecionando a posi o OFF em todos os DIP SW Sim inserindo de forma adequada o sinal de teste no canal 51 Sim inserindo de forma adequada o sinal de teste em um time slot FIP Pressione a tecla INS Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 140 Q10 Uma falha ocorre na transmiss o anal gica Fazer uma verifica o com pleta do funcionamento do sistema Recomenda se utilizar uma fonte de sinal anal gico De que depende esta falha Grupo A B 1 2 Da se o de RX e extra o do canal TS2 de todos os CODECS 4 3 Da se o de recep o e extra o de todos os CODECS 3 4 Da se o de inser o e extra o do canal TS2 e de todos os CODECS 21 Da se o de inser o e TX do canal TS2 e de todos os CODECS FIP Pressione a tecla INS Q11 Uma falha ocorre na transmiss o anal gica Fazer uma verifica o com pleta do funcionamento do sistema Recomenda se utilizar uma fonte de sinal anal gico De que depende esta falha Grupo A B 1 2 Da se o de entrada do CODEC 4 que est em curto circuito 4 3 Da se o RX e extra o de todos os CODECS 3 1 Da se o de inser o e do TX do CODEC 4 2 4 Da se o de sa da do CODEC 4 que e
25. o Sinais Digitais 145 9A8 2 1 Transmiss o utilizando o TEST PATTERN e Ajustar circuito para operar com uma fonte interna TEST PATTERN Pa dr o de Teste e inser o de sinal digital no Time Slot 1 de acordo com a se guinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW2 DATA Dado TS1 para sinais digitais Sw1 1 ON Fluxo a 64 kb s SW1 6 ON Dados 0 1 5 4 Coder e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador Canal para as seguintes condi es iniciais JUMPER Ji Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Observar o iluminamento correto dos LEDs e Como oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal do TP27 ob servar as seguintes formas de onda e 10 sinal de entrada digital 64 kb s e TP14 sinal MPX de transmiss o e TP24 sinal transmitido na linha Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 146 e TP25 sinal recebido na sa da da linha de transmiss o e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e o ALBO e TP15 sinal MPX de recep o e 1 sinal de sa da digital a 64 kb s Observar a inser o correta do fluxo digital na trama MPX e sua correta re cep o Q1 Medir a velocidade de bit em TP10 Qual seu valor Grupo A B 1 4
26. 1 1 Medidas da Taxa de Erro 919 2 Exerc cios 9A9 2 1 Medidas no Time Slot 9 9 2 2 Medidas no Time Slot com Comunica o Anal gica 9A9 2 3 Medidas Canal 9 9 2 4 Medidas utilizando DATA TESTER EXTERIOR Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 173 9AA 1 Descri o 9AA 1 1 Transmiss o Duplex de duas vias 9AA 1 2 Loop na medida da Taxa de Erro 9AA 2 Exerc cios 9AA 2 1 Transmiss o Anal gica 9AA 2 1 1 Transmiss o e medidas na Time Slot 9AA 2 1 2 Transmiss o e medidas na Time Slot utilizando o DATA TESTER 9AA 2 2 Transmiss o Digital e medida no Canal 9AA 2 3 Comunica o entre computadores pessoais troca de textos 9AA 2 4 Comunica o entre computadores pessoais troca de arquivos Circuitos 196 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues INTRODU O Este manual Tomos 1 2 Teoria e Exerc cios podem ser consultados tanto pelo Professor como pelo Aluno Seu conte do como se depreende da defini o inclui no es te ricas e exemplos de exerc cios divididos em Li es A teoria representa uma refer ncia completa para a explica o dos temas estu dados no qual o Professor poder utiliz lo como um material completo para de senvolver seu programa did tico bem como poder constituir se em uma refe r ncia para come ar um estudo mais profundo O manual apresenta ao aluno um texto te rico completo que lhe permitir um clar
27. 2 Codifica o HDB3 e Trocar a codifica o ajustando o Cart o de Pr tica de acordo com a seguinte tabela SWITCH SELE O FUNCIONAMENTO SW5 HDB3 Codifica o HDB3 e Realizar as mesmas atividades e medi es como no item anterior 9 2 2 1 Codifica o AMI Q3 O sinal est codificado em HDB3 Qual o efeito desta codifica o sobre o sinal de entrada Grupo A B Transforma o sinal unipolar em bipolar Transforma o sinal NRZ em RZ Acrescenta bits de redund ncia para a corre o dos erros Realiza a altern ncia de n veis e acrescenta viola es Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 47 Q4 Suponha a troca do sinal no TEST PATTERN Padr o de Teste dos atuais 4x0 4x1 por 0 1 alternados Qual o efeito desta codifica o sobre o sinal de entrada Grupo A B 12 Um defasamento temporal entre os sinais de entrada e da sa da 2 3 Nulo somente a altern ncia de n vel dos bits 1 3 4 Acrescenta bits de redund ncia para as ocorr ncias de erros 4 1 Igual a quest o anterior realiza a altern ncia de n vel acrescentando eventualmente viola es Q5 Nas mesmas condi es se sobrecarregar a codifica o com um sinal ana l gico inserida no time slot 1 o que de se esperar como resultado Grupo A B 4 2 O sinal de sa da MPX codificado com os ltimos bits em cont nua
28. 32 kHz 2 32kb s 3 2 64 kb s 4 1 64 kHz Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 147 Q2 Um mesmo sinal transmitido na trama Qual o valor da velocidade de bit medida Grupo A B 1 3 320 kb s 2 4 320 kHz 3 1 160 kb s 4 2 160 kHz Modificar os dados transmitidos de O 1 por 4x0 4x1 Qual o valor da velocidade de bit que se mede em TP10 Grupo A B 1 2 64 kHz 2 64 kb s 3 4 16 kb s 4 1 8 kb s 9A8 2 2 Transmiss o utilizando a Entrada TTL e Anular os ajustes anteriores e Ajustar O circuito para operar com um fonte exterior do tipo TTL e inserir o sinal digital no Time Slot 1 de acordo com a seguinte tabela Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 148 CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW2 DATA Dado TS1 para sinal digital SW1 3 ON Fluxo de dados externo SW4 CMI Coder CMI e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal com as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Observar o iluminamento correto dos LEDs e Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal no TP27 ob servar as seguintes formas de o
29. 9 4 6 Codifica o AMI Dados O 1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 83 Figura 9 4 7 Codifica o AMI Dados 4 0 4x1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados 9A4 2 3 Codifica o HDB3 e Manter os mesmos par metros do item anterior salvo para o sinal de teste e o CODER seguindo a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 4 ON Fluxo de O cont nuos SW1 5 OFF Nenhum SW1 6 OFF Nenhum SW1 7 OFF Nenhum SW5 HDB3 Codifica o HDB3 e Observar o correto funcionamento dos leds de sinaliza o e da trama e o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo TP27 TStoO sinal de sincronismo correspondente ao sinal de sincronismo contido na trama ve rificar as seguintes formas de ondas e temporiza es 14 Entrada de dados sinal unipolar de entrada TP22 Sa da OUT sinal unipolar TP23 Sa da OUT sinal unipolar TP24 Sa da de dados sinal bipolar de sa da codificado e Selecionar em sequ ncia uma de cada vez as diferentes combina es do flu xo de dados de entrada observando a correspond ncia dos sinais de sa da com a entrada de acordo com a seguinte tabela Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC L
30. EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTTS Cart o de pr tica e Oscilosc pio 9A4 1 Descri o Para analisar o funcionamento dos codificadores de linha utilizaremos sinais digi tais gerados pelo TEST PATTERN Padr o de Teste porque s o peri dicos e es t veis permitindo a sincroniza o do oscilosc pio s assim o efeito da codifica o ser observado Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 73 9A4 1 1 CODER AMI Codificador AMI HDB3 Este CODER funciona a partir da sele o da chave SW4 para a posi o A MI HDBS3 A codifica o que se desenvolve em uma cadeia de quatro bits ser selecionada entre ambas AMI HDB3 atrav s da chave SW5 O circuito codifica o sinal MPX do tipo NRZ bin rio unipolar de entrada em dois sinais do tipo RZ unipolares proporcionando as sa das OUT e OUR corres pondentes Os sinais proporcionados por estas sa das ser o posteriormente misturadas pelo circuito sucessor transmissor de linha BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Li nha Bipolar para obter o sinal de sa da final do tipo tern rio bipolar FIG 9 4 1 Atrav s da figura pode se observar que o sinal de entrada amostrado durante a borda de descida do sinal de clock fornecida codificada s sa das OUT e OUT durante a borda de sub
31. Gerador Padr o de Dados Introduzir um n vel de ru do e de atenua o no canal de transmiss o Observar o display do DATA TESTER que atualiza o n mero de bits recebidos erroneamente e se a velocidade com qual se recebe aumenta ou diminui ao variar os par metros da linha de transmiss o Verificar ao mesmo tempo o BERT Trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando se melhora ou piora o desempenho Selecionar novamente as condi es iniciais da linha de transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 9 Medida da de Erros 172 Q7 Aumentar a velocidade de bit ajustada no DATA TESTER Qual a m xima velocidade com a qual o Cart o de Pr tica UTTS transfere o sinal de teste corretamente Grupo A B 12 19 200 b s 2 3 19 200 kb s 3 4 19 200 kbyte s 4 1 19 200 byte s Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 173 Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 Objetivos e Realizar v rios exerc cios utilizando dois Cart es de Pr tica UTTS para a montagem de um sistema de comunica o bidirecional real e Em particular ser o realizados e A montagem de um sistema de comunica o entre v rios usu rios utili zando sinais anal gicos e digitais e Medidas da Taxa de Erros tamb m utilizando um DATA TESTER Gerador Padr o de dados externo e A montagem
32. JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Ajustar o set up do DATA TESTER Gerador Padr o de Dados quando dis pon vel para as seguintes condi es iniciais MEASUREMENT Medida BERT PATTERN Padr o 511PR FORMAT Formato Serial INTERFACE Interface Simulate DTE Simula DTE SERIAL MODE Modo Serial Asynchronous Ass ncrono BIT RATE Rela o de Bit 1200 WORD LENGHT Comprimento da Palavra 8 Bits PARITY Paridade None Nenhuma STOP BITS Bits de Parada 1 CTRL LINE IN CTS pino 5 CTRL LINE OUT RTS pino 4 FLOW CONTROL Controle de Fluxo Hardware BLOCK SIZE Tamanho do Bloco 10 TEST Teste Continuous Continuo e Verificar iuminamento correto dos LEDs Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da de Erros 171 Com o oscilosc pio verificar as seguintes formas de onda 11 sinal de teste digital na entrada 14 sinal MPX de transmiss o TP24 sinal transmitido na linha TP25 sinal recebido na sa da da linha de transmiss o TP26 sinal regenerado pelo equalizador e ALBO TP15 sinal MPX de recep o TP13 sinal de teste digital na sa da Observar a transmiss o correta do sinal de teste lendo a medida realizada pe lo DATA TESTER
33. Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 133 9A7 2 2 Transmiss o utilizando um microfone Desfazer os ajustes anteriores Ajustar o circuito para operar com uma entrada a partir de um microfone e escutar atrav s de um alto falante inserindo a informa o no time slot 3 e u tilizando os CODECS 2 3 4 de acordo com a seguinte tabela CODEC SE O DIP SW SELE O 4 TX 3 ON 2 RX 3 ON CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW4 CMI Coder CMI Ajustar o n vel da fonte de 500 Hz para a posi o de m nimo sinal Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal para as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Observar o iluminamento correto dos LEDs Conectar a sa da OUT em TP6 com a entrada do amplificador com ato falante IN TP9 e regular o volume a um n vel aceit vel para ouvir Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 134 Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal em TP27 verificar as seguintes formas de onda 1 sinal de entrada de udio do microfone e TP14 sinal MPX de transmiss o e TP24 sinal recebido na sa da da linha de transmiss o e TP26 si
34. da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Figura 944 14 Codifica o CMI Dados 0 1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 91 5 080 5 00 3 00 V Figura 9 4 15 Codifica o CMI Dados 4x0 4x1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Q6 Ajustou se uma codifica o CMI Quando o sinal codificado assume um va lor nulo Grupo A B 12 Nas sequ ncias de zero de entrada em particular 2 1 Se os sinais CMI e CMI negada s o iguais e por conseguinte a diferen a entre elas nula Em uma condi o particular que se verifica quando o sinal de entrada peri dico e o valor m dio nulo 3 4 Jamais visto que um sinal pseudo tern rio 4 3 Jamais visto que um sinal bipolar Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 92 Q7 Qual das afirmativas abaixo est correta Grupo A B 12 Introduz viola es quando o sinal de entrada 0 2 1 N o introduz viola es mas um per odo de clock para cada zero do sinal de entrada 3 3 N o introduz viola es para sucess es cont nuas de zeros assim em tais condi es se perdem o sincronismo de recep o 4 4 Introduz um per odo de clock cad
35. de Sincronismo de Quadro para a detec o da sequ ncia de sincronismo requerido para uma correta demultiplexa o na recep o Visualizador de Quadro ou Trama FRAME constitu do por cinco LEDs que indicam com base no acionamento e pela cor dos mes mos o tipo de sinais que constitui o quadro anal gico digital LINE CODI NG Codifica o de Linha Codificador de linha CMI Codificador de linha selecion vel AMI HDB3 Desvio para selecionar o fluxo de dados com codifica o de linha AMI HDB3 ou CMI Decodificador de linha CMI Decodificador de linha selecion vel AMI DB3 Desvio para selecionar o fluxo de dados em fun o da decodifica o de linha AMI HDB3 ou CMI LINE INTERFACE Interface de Linha BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Linha Bipolar til para uma interface correta com a linha de transmiss o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Linha que simula o canal e permi te 1 Uma atenua o regul vel em modo cont nuo ATTENUATOR Atenua dor Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Descri o do Cart o de Pr tica 11 2 Um efeito de limita o na faixa ou banda passante FILTER Filtro se lecion vel mediante um jumper entre 80 160 e 320 kHz 3 A introdu o de ru do com intensidade ajust vel NOISE GENERATOR Gerador de Ru do e LINE EQUALIZER amp ALBO Equalizador de Linha amp ALBO que compensa no modo fixo equalizar e di
36. de modo que se possa observar na tela uma repeti o cont nua dos bits que assumem a forma de um olho FIG 945 3 Quando o olho est aberto e limpo FIG 9 5 o sinal n o apresenta ru do e transmiss o ocorre sem erros interfer ncia de inters mbolos nula Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 101 Se o olho se restringe e tende a fechar indica a presen a da interfer ncia de in ters mbolo FIG 9A5 3b Caso contr rio se o olho n o se fecha mas o sinal est sujo ent o o ru do so brep e ao sinal FIG 9A5 3c AL TD E X A as Er Figura 9A5 3 Diagrama do olho nula b 1 1 presente Presen a de ru do Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 102 9A5 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A4 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS 9A5 2 1 Simulador de Canal e ALBO e Ajuste circuito para operar com a entrada de dados a 320 kb s dados ge rados intern
37. do Clock Esta se o recupera o Clock do sinal recebido da linha de transmiss o e o forne ce aos blocos CMI e AMI O Clock extra do importante para a recupera o correta dos dados com a tem poraliza o correta Extraem se um sinal de Clock e o sinal barrado negado Para o CMI extrai se um Clock de 640 kHz enquanto que para o AMI o Clock de 320 kHz Esta se o do circuito recupera os dados que ser o decodificados ou seja a in forma o transmitida O sinal CMI recuperado apresenta os n veis l gicos normais 0 5V necess rios para um processamento digital de decodifica o correto Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 113 Decodificador de linha AMI Esta se o recupera os dados que ser o decodificados ou seja a informa o transmitida Os sinais recuperados OUT e OUT apresentam os n veis l gicos normais 0 5V necess rios para um processamento digital de decodifica o correto 9A6 1 2 Decodificador de Linha CMI AMI HDB3 Decoder Este bloco decodifica o sinal que foi recuperado pelo bloco RECOVERY Torna se evidente a necessidade de utilizar um decodificador que utilize a mes ma lei de codifica o utilizada na transmiss o CMI DECODER Decodificador CMI Esta se o do circuito decodifica os dados recuperados de acordo com a codifica o CMI Para decodificar corretamente a
38. e 4 tal como indica do na tabela abaixo CHAVE SE O DIP SW SELE O 4 TX 2 ON 4 RX 4 ON 2 TX 4 ON 2 RX 2 ON e Regular o gerador de tom de frequ ncia igual a 500 Hz com uma amplitude igual a 1 0 Vpp TP1 e Regular o gerador de tom de frequ ncia igual a 1 6 kHz com uma amplitude igual a 1 0 Vpp TP5 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 164 Ajustar o circuito para operar com uma entrada a partir de uma fonte de dio do TEST PATTERN Padr o de teste de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO Sw2 DATA Dados TS1 para sinais digitais Sw1 1 ON Fluxo a 64 kb s SW1 8 ON Sinal SEQUENCE Sw4 CMI Coder CMI SW7 RESET Zera o contador SW8 READ Habilita a contagem Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal para condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo as seguintes Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal obtido no ponto TS27 TStO sinal de sincroniza o correspondente ao sinal de sincro nismo da trama verificar as seguintes formas de onda e TP14 sinal MPX de transmiss o e TP24 sinal transmitido na linha e TP25 sinal recebido na sa da da linha de
39. el tricos 2V 2V corresponden tes aos n veis l gicos 1 0 Por sorte o valor m dio dos sinais el tricos para ambas as codifica es nunca ser o nulo visto que quanto mais larga for a sequ ncia de bits jamais ser to talmente casual por conseguinte de valor m dio nulo NRZ Estas duas codifica es se denominam NRZ No Return to Zero N o Retorna a Zero visto que o n vel do sinal permanece em um valor preestabelecido durante toda a dura o do bit ou per odo de temporaliza o FIG 942 1 A maior parte do espectro destes sinais se concentra entre o zero componente cont nua e a metade da velocidade de transmiss o F FIG 942 2 Por exemplo para um fluxo de 2 048 Mbit s a maior energia espectral do sinal ser distribu da em 0 e 1 024 MHz Esta codifica o praticamente utilizada em qualquer parte onde exista a ne cessidade de gerar ou interpretar sinais digitais codificadores PCM para a telefo nia ou equipamentos para a inform tica computadores impressoras terminais de v deo modem operando com dados NRZ Estas simples codifica es apresentam muitas desvantagens e Efeito Joule devido a presen a de uma componente cont nua ocorre particu larmente em dist ncias maiores e Dificuldade na transmiss o na linha pelo desacoplamento existente em pra ticamente todos os circuitos eletr nicos Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2
40. em TS3 de um sinal do tipo sequencial de 0 1 alterna dos que segundo a Lei A correspondem a um sinal de entrada nulo Aumentar o n vel do sinal anal gico de entrada atuando sobre o potenci me tro LEVEL 1 kHz e verificar que a cadeia interna do Time Slot 3 varia conti nuamente porque a amostra produzida em instantes diferentes e por con seguinte o valor amostrado varia continuamente Ajustar para a lei de compress o FUNCIONAMENTO H Lei de compress o Repetir as atividades anteriores verificando que para um sinal de entrada nu la o sinal digital assume uma maior quantidade de 1 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 67 Q4 O PCM obtido a partir de tr s fases principais Quais s o e em que se qu ncia elas ocorrem Grupo A B 1 4 Quantiza o amostragem codifica o 2 3 Amostragem codifica o quantiza o 3 Amostragem quantiza o codifica o 4 2 Quantiza o amostragem amplifica o Q5 A quantiza o consiste em Grupo A B 1 4 Designa o de uma palavra de 8 bits amostra 2 3 Medida de uma quantidade da pot ncia da amostra 3 1 Convers o s rie dos bits em paralelo 4 2 Designa o de valores discretos aos valores cont nuos da amostra Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 68 Q6
41. esta codifica o analisa e eventualmente substi tui cada bit individualmente Manchester um c digo bin rio onde cada bit de informa o est codificado por um s mbolo composto por dois bits Como apresentado na FIG 942 3 este c digo n o pode introduzir nenhuma componente cont nua visto que cada s mbolo n o a cont m por ser um per odo completo da onda quadrada al m disso a quantidade elevada de transi es fa vorece a recupera o da sincroniza o na recep o Atrav s da FIG 9 2 4 que compara o espectro do c digo Manchester com o fluxo de dados NRZ constata se a necessidade de aumentar a banda necess ria para a transmiss o se no sinal NRZ o primeiro zero se encontra em F agora ele observado em 2 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 36 Figura 9 2 3 Sinal Manchester Figura 9A2 4 Espectro do sinal Manchester O c digo CMI Coded Mark Inversion Invers o de Marca Codificada um c di go bipolar FIG 9 2 5 na qual as sequ ncias bin rias est o representadas por dois n veis V V por m com tr s simbolos diferentes Ao 0 se associa um per odo da onda quadrada de frequ ncia equivalente ve locidade de transmiss o ou seja o per odo do bit substitui o 0 por uma altern ncia de 0 1 por conseguinte com valor m dio nulo mas que cont m a informa o de temporiza
42. europeu Lei e americano Lei A 3 2 Teoremas sobre as amostras dos sinais 4 1 Dois padr es de codifica o MIC n o linear americano Lei u e europeu Lei A Q11 O que um CODEC Grupo A B 1 4 A se o de codifica o de um sistema 2 3 Um circuito integrado que realiza todas as fun es de codifica o do si nal anal gico em sinal PCM e vice versa 3 2 Um contador de erros nos sistemas PCM 4 1 Um compressor digital Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 71 Q12 Verifica se um defeito na forma o da trama com sinais anal gicos Veri fique o funcionamento Recomenda se utilizar uma fonte de sinais anal gi cos ajustando a Lei de compress o A De que depende este defeito Grupo A B Da utiliza o da Lei A para fontes de sinais digitais e n o anal gicos Da se o de entrada dos CODECS 1 2 e 4 Da se o FRAME SYNC GENERATOR visto que n o existe sincronismo na trama Da se o de entrada do CODEC 3 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 72 Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha Objetivos e Descrever e analisar os aspectos funcionais dos codificadores AMI HDB3 CMI e Descreve como o transmissor de linha forma o sinal para envio na linha Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod
43. excesso de ganho e por con seguinte atenua o sinal Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 104 2 3 A amplitude do sinal recuperada pelo ALBO at um determinado ponto ent o o sistema n o pode mais recuperar a atenua o introduzida e por conseguinte o sinal atenua se 3 2 O ALBO recupera o sinal at a interven o da satura o dos componen tes reativos do LINE EQUALIZER Equalizador de Linha A partir deste ponto o sinal apresenta se distorcido mas os filtros eliminam esta dis tor o e o resultado uma atenua o do sinal 4 1 O ALBO recupera o sinal at um determinado ponto e depois p ra a fim de n o introduzir um ru do muito grande pela excessiva amplifica o O resultado uma redu o do sinal e Aumente n vel do ru do introduzido pelo NOISE GENERATOR Gerador de Ru ido e observe a influ ncia deste sobre a forma de onda que deve variar muito Q2 Ajuste o filtro de canal para 320 kHz e observe que a forma de onda mais precisa Pode se afirmar que Grupo A B 1 43 Agora a frequ ncia do filtro igual velocidade de transmiss o verifi cam se as condi es id ias de funcionamento 2 2 N o se tem interfer ncia de inters mbolo 3 1 Foram modificadas as condi es da linha n o poss vel fazer compara es Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC
44. no total 9AA 2 1 1 Transmiss o e Medidas no Time Slot e Selecionar a entrada a partir dos geradores de sinais a opera o com a codi fica o CMI e audi o por meio do alto falante tal como se utilizou no exerc cio anterior e Ajustar os dois Cart es de Pr tica para opera o com entrada a partir de fon te de dados interna TEST PATTERN Padr o de Teste ajustada para forne cer um sinal de teste para inser o no Time Slot 1 de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCI SW2 DATA Dados TS1 para sinais digitais SW1 1 ON Fluxo de dados a 64 kb s SW1 8 ON Sinal SEQUENCE e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de canal para as seguintes condi es iniciais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 184 JUMPER J1 Veja FIG 9AA 3 JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Ajustar o ERROR COUNTER Contador de Erro para as seguintes condi es iniciais CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW7 RESET Zera o contador SW8 READ Habilita a contagem Observar o iluminamento correto dos LEDs Observar a transmiss o duplex correta dos sinais anal gicos e dos sinais de teste com a aus ncia de bits de errados ERROR COUNTER Contador de Er ros na
45. o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 17 so de dura o denomina se ent o de Modula o de Pulso em Amplitude PAM Pulse Amplitude Modulation PCM Analogamente o sinal digital sy ser considerado como o resultado de uma mo dula o codificada no momento em que a portadora trem de pulso modulado por um sinal codificado denomina se ent o de Pulse Code Modulation Modula o por Codifica o de Pulso A maior complexidade dos circuitos para obter se o sinal PCM codificado em rela o modula o PAM se contrap e a uma maior i munidade ao ru do e as interfer ncias presentes ou que ser o introduzidas pela linha de transmiss o por conseguinte uma reconstru o segura do sinal original no processo de recep o TDM Uma vez que a amostra de um sinal ocupa apenas determinada intervalos de tempo os intervalos livres podem ser utilizados para a transmiss o de amostras provenientes de outros sinais por conseguinte poss vel transmitir em uma nica linha de transmiss o as informa es provenientes de um certo n mero de fontes de sinais diferentes Desta forma realiza se a multiplexa o TDM de si nais PAM FIG 9A1 3 O conjunto formado pelos pulsos de sincronismo necess rios para a correta re constru o na recep o dos sinais transmitidos mais os sinais PAM constituem a Trama Quadro ou Frame Historicamente o PAM TDM foi primeira t cnica de multiplexa o e era constru
46. os usu rios Um usu rio utilizar o CODEC 4 para transmitir um tom de 500 Hz no canal TS2 e ser recebido no canal TS4 O outro usu rio utilizar o CODEC 2 para transmitir um tom de 1 6 kHz no canal TS4 e receber no TS2 Veja FIG 9A7 4 que apresenta os detalhes da comunica o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 129 USUARIO TX 500Hz CODEC 4 RX TX CODEC 3 RX USUARIO B CHANNEL SIMULATOR TX 1 6kHz CODEC 2 RX TX CODEC 1 RX MCM32 MULTIPLEXOR DE TX RX Figura 9A7 4 Transmiss o Duplex entre dois usu rios 9A7 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A4 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12W 12V e terra em seguida alimente Cart o UTTS Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 130 9A7 2 1 Transmiss o Simplex e Ajustar o circuito para operar com uma entrada de dados da fonte de udio inserida no time slot 3 utilizando os CODEC 2 e 4 de acordo com a seguinte tabela CODEC SE O
47. ou externamente de acordo com a seguinte tabela e ap s verificar o iluminamen to dos LEDs de sinaliza o SW2 SW1 1 SW1 3 LED FUNCI ONAMENTO DATA ON OFF 64 Kb s Fluxo interno DATA OFF ON DATA Fluxo externo Estes sinais digitais gerados internamente pelo TEST PATTERN Padr o de Tes te FIG 9A3 6 ser o ajustadas em diferentes configura es poss veis selecio TEST PATTERN 64kb s 320kb s EXT DATA Figura 9A3 6 TEST PATTERN Padr o de Teste nando uma de cada vez em ON as micro chaves 4 5 6 7 8 as SWi1 Estas configura es que representam as combina es de 0 e 1 constituem o flu xo de dados tem o seguinte significado Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 60 SW1 SELE O SERIGRAFIA FUNCI ONAMENTO 4 ON 0 Fluxo de O continuo 5 ON 1 Fluxo de 1 cont nuo 6 ON 0 1 Fluxo alternado de 0 e 1 7 ON 4x0 4x1 de quatro O e quatro 1 alter nados 8 ON Sequence Fluxo de dados com sequ ncia fixa 40 bit Tamb m poss vel simular uma transmiss o de dados pura a 320 kb s sem o TDM inserindo o fluxo de dados gerados internamente diretamente na trama selecionando a micro chave SW1 2 em ON Tal como visto para o fluxo 64 kb s poss vel selecionar tipo de sequ ncia em ON uma de cada vez SW1 4 5 6 7 8 Al m
48. para funcionar nos time slot 2 e 4 de acordo com a seguinte tabela CODEC SE O DIP SW SELE O 4 TX 2 ON 4 RX 4 ON 2 TX 4 ON 2 RX 2 ON Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 136 CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW2 VOICE Voz TS1 para sinal anal gico SW4 AMI HDB3 Coder AMI HDB3 SW5 HDB3 Coder HDB3 Ajustar o gerador de tom em 500 Hz para uma amplitude de 1 0 Vpp TP1 Ajustar o gerador de tom em 1 6 kHz para uma amplitude de 1 0 Vpp TP5 Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal para as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Observar o iluminamento correto dos LEDs Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal em TP27 verificar as seguintes formas de onda e 1 sinal de entrada de udio em 500 Hz e 5 sinal de entrada de udio em 1 6 kHz e 14 sinal MPX de transmiss o e TP24 sinal transmitido na linha de transmiss o e TP25 sinal recebido na sa da da linha de transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 137 e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e o ALBO
49. presen a do sinal de sincronismo e por conseguinte a composi o correta da trama multiplexada Para todos os CODECS fornecido atrav s de um gerador interno um tom de frequ ncia fixa da qual poss vel selecionar o n vel por meio de um potenci me tro LEVEL N vel correspondente No CODEC 4 poss vel inserir tanto um tom de 500 Hz como um sinal proveni ente de um microfone externo inserido no plug MIC alem disso poss vel es cutar o sinal transmitido proporcionado pelo microfone e recebido pelo CODEC apropriado conectando a sa do do microfone a entrada do alto falante amplifica do incorporado no Cart o de Pr tica que cont m um controle de volume VOLU ME Atrav s da sele o da chave SW2 VOICE DATA VOZ DADOS poss vel inserir um fluxo de transmiss o TX MPX um sinal procedente do CODEC 1 que cont m a informa o correspondente ao sinal de 2 kHz ou um sinal digital de 64 kb s inserido exclusivamente no time slot 1 TS1 poss vel verificar a sele o executada observando a cor dos LEDs correspon dentes posi o TS1 no visualizador de trama Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM SW2 LED TS1 FUNCI ONAMENTO VOICE VOZ Verde Inser o de sinal anal gico DATA DADOS Vermelho Inser o de sinal digital O sinal digital de 64 kb s pode ser fornecida internamente no Cart o de Pr tica
50. primeiro passa atrav s de uma etapa anti aliasing filtro passa baixa que elimina aqueles sinais que poderiam prejudicar os processos seguintes do sinal principal em seguida ele passa por um circuito de amostra gem e reten o Sample amp Hold O circuito de amostragem Sample permite apenas a passagem da parte mais larga do sinal s t com um per odo per odo da amostra ou seja s nT A se o de reten o Hold conforma o pulso obtido do sinal sy nT A etapa seguinte um conversor A D constitu do por um quantificador e um co dificador Com a quantifica o atribui se uma amplitude efetiva amostra de en trada o valor do n vel mais pr ximo entre os valores permitidos pela codifica o realizada na etapa posterior Quando se tem uma codifica o de n bits estar o dispon veis 2 n veis No exemplo apresentado na figura sup e se uma codifica o de 3 bits e por conseguinte tem se 8 n veis O codificador associar a cada amostra quantificada uma sequ ncia de bits 0 e 1 que ser convertida no formato serial por um conversor paralelo s rie que constituir no sinal dogotal sy de sa da PAM O sinal s nT presente na sa da do circuito de amostragem pode ser visto como o resultado de uma modula o em amplitude tendo como portadora um trem de pulso o sinal modulante s t modula a amplitude de uma portadora trem de pul Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li
51. que se degradou por causa da linha de transmiss o Q7 Se for poss vel como implementar um sistema de comunica o duplex com Grupo A B 1 4 dois usu rios utilizando este Cart o de Pr tica Sim poss vel Utiliza se o CODEC 3 ajustado para transmitir no canal TS1 e receber no canal TS3 e o CODEC 1 ajustado para transmitir no ca TS3 e receber no 51 N o poss vel Seria necess ria a utiliza o de dois Cart es de Pr tica UTTS Sim poss vel Utiliza se o CODEC 2 ajustado para transmitir no canal TS1 e receber canal TS3 e o CODEC 4 ajustado para transmitir no ca nal TS3 e receber no 51 Sim poss vel Utiliza se o CODEC 3 ajustado para transmitir e receber no canal 51 e o CODEC 1 ajustado para transmitir e receber no canal TS3 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 139 Q8 Quantos canais TX s o necess rios para uma transmiss o duplex de duas vias Grupo A B 1 2 Um nico canal de banda adequada 23 Depende do n mero de canais que se deseja transmitir da largura de faixa de cada canal 3 4 Depende do n mero de canais a transmitir e da largura de faixa do meio de transmiss o dispon vel 4 1 Dois Q9 Com o Cart o de Pr tica dispon vel poss vel realizar uma medida da Taxa Grupo A B 1 2 de Erros durante a transmiss o de sinais anal gicos Sim mas
52. se observa no TP15 e por qu Grupo A B 1 2 O decodificador introduz um erro porque introduz uma viola o no quar to o 2 1 O sinal n o o mesmo uma vez que a codifica o introduziu uma viola o 3 4 O sinal n o o mesmo porque a codifica o introduziu uma viola o no quarto bit 1 4 3 O sinal n o o mesmo porque a decodifica o n o introduz a viola o correta no quarto 0 e Observe agora o sinal no TP21 ERROR DETECTOR Detector de Erro no qual aparece o bit de erro que nas quest es anteriores n o se observava FIP Pressione a tecla INS Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 122 Decodificador de linha Q9 Uma falha ocorre na transmiss o Realizar uma verifica o completa no Grupo A B funcionamento Recomenda se utilizar uma fonte de sinal digital por e xemplo ajustar 320 kb s e Dados 4x0 4x1 De que depende esta fa lha Da se o AMI do CODER AMI Da se o AMI do DECODER AMI Da se o HDB3 do DECODER AMI HDB3 Da se o AMI do DATA amp CLOCK RECOVERY FIP Pressione a tecla INS Q10 Uma falha foi verificada na transmiss o Verificar de forma completa o Grupo A B funcionamento do circuito Recomenda se utilizar uma fonte de sinal digi tal por exemplo ajustar para 320 kb s e Dados Sequence ou 4x0 4x1 De que depende
53. ser utilizada para transmitir as informa es desde uma fonte para a outra enquanto que a outra via ser utilizada para retorno a saber para a transfer ncia das informa es no outro sentido de comunica o Veja a FIG 9AA 1 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 175 USUARIO A USUARIO Figura 9AA 1 Transmiss o duplex de duas vias Nas li es anteriores realizou se uma comunica o deste tipo utilizando para as duas vias de comunica o a mesma via de comunica o no sentido direto e no sentido contr rio aproveitando se as caracter sticas do meio de transmiss o Na verdade utilizando se uma t cnica de mutiplexa o foi inserido um dos ca nais de transmiss o em um time slot livre Nesta li o ser montado um sistema de comunica o real de duas vias utilizan do dois Cart es de Pr tica UTT5 Veja a FIG 9AA 2 para os detalhes da comuni ca o Utilizar a sa da do BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Linha Bipolar do Multi plex A para comandar corretamente o simulador de canal do Multiplex B e vi ce versa Desta forma os sinais contendo o fluxo digital proporcionado pelo Multiplex A ser o recebidos pelo Multiplex B onde ser o extra das e fornecidas as sa das daquele Cart o e vice versa no outro sentido de comunica o Cada Multiplex ir operar como transmissor e receptor para um determinado n mero
54. seriais dispon veis por exemplo as COM 1 utilizando o programa Hyper Terminal da seguinte maneira Selecionar In ciar gt Programas Acess rios gt Hyper Terminal Nota N o precisa instalar o modem Executar Hypertrm exe Escolher um nome UTT5 por exemplo Selecionar Conectar Diretamente a COM 1 Selecionar Bit por segundo 300 gt Ok Selecionar Arquivo Propriedades Ajustes gt Ajustes gt ASCII Verificar se os seguintes ajustes est o selecionados Transmiss o ASCII Adicionar avan o de linha Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 193 Eco dos caracteres teclados localmente Recep o ASCII In cio autom tico Sair do set up acionando a tecla OK e Escrever algumas mensagens e verificar se s o recebidas corretamente e Verificar que na tela se visualizem os dados transmitidos pela porta serial do outro computador inseridos no fluxo MPX recebidos pela outra porta serial e por ltimo visualizados e Introduzir um n vel de ru do e atenua o na linha de transmiss o escrever um texto e verificar a correta ou n o recep o dos dados por exemplo pode se manter pressionada uma tecla continuamente enquanto se modificam os par metros da linha de transmiss o e Trocar os ajustes da velocidade de transmiss o da porta serial bit por segun do increm
55. 0000 01110101 00100000 01011111 00110000 fp 01100101 00110000 01001111 01000000 7 00010101 01000000 00111111 01010000 EEE 00000101 01010000 00101111 01100000 00110101 01100000 00011111 01110000 a ELEL ELE 00100101 01110000 00001111 01111111 00101010 01111111 00000000 2 5V 1 25V 1 25 2 5V 12 415V 1 207V 0V 1 207V 2 415V 0 MSB LSB Figura 9A3 4 a Lei A e em b Lei O c digo de 8 bits constitui se por e Bit 7 mais significativo sinal do valor num rico sucessivo e Bit 6 5 4 identificador do segmento e Bit 3 2 1 0 identificador do intervalo de quantiza o A coluna da esquerda apresenta o seguinte significado e Apresenta os c digos de sa da sem a invers o dos bits pares Lei e Apresenta os c digos compostos por bit de sinal bit 7 e do valor PCM Lei A coluna da direita apresenta o seguinte significado e Apresenta os c digos de sa da com a invers o dos bits pares Lei A e Apresenta os c digos com bits de sinal normal y os bits de valor invertidos Lei especifica o AT amp T D3 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 56 9A3 1 2 Trama PCM TDM A trama PCM TDM gerada pelo Cart o de Pr tica 5 est constitu da por 5 ti me slot divididos da seguinte maneira e Time Slot O 750 cont m a informa o correspondente ao sincronismo da
56. 12 Porque o decodificador HDB3 opera apenas no quarto bit 0 e n o se o bit for um 1 como neste caso 2 3 Porque os dois codificadores utilizam o mesmo decodificador 3 4 Porque est presente uma sequ ncia de quatro bits iguais a 1 4 1 Porque n o est presente uma sequ ncia de quatro bits iguais a 0 Modificar o circuito da seguinte forma Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 120 Decodificador de linha CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 5 ON Dados 1 SW1 7 ON Dados 4x0 4x1 SW5 AMI Coder AMI SW6 AMI Decoder AMI e Observar as formas de ondas nos pontos de medidas definidos anteriormente ou seja TP14 TP26 15 Q7 Ajustar apenas a decodifica o de AMI para HDB3 SW5 Porque o sinal no TP15 n o muda Grupo A B 12 Porque os decodificadores HDB3 e AMI s o iguais 2 3 Porque o codificador AMI n o introduz viola es 3 4 um caso particular devido ao tipo de dado visto que o codificador AMI introduz viola es compensadas pela decodifica o 4 1 O decodificador HDB3 compensa a viola o que o codificador AMI intro duziu Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 121 Decodificador de linha Q8 Inverta a codifica o SW5 em HDB3 a decodifica o SW6 em AMI O que
57. 13 entrada 12 Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de canal para as condi es iniciais JUMPER J1 Veja FIG 9AA 3 JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Ajustar o set up do DATA TESTER Gerador Padr o de Dados dispon vel da seguinte maneira MESUREMENT Medida BERT PATTERN Padr o 511PR FORMAT Formato Serial INTERFACE Interface Simulate DTE Simula DTE SERIAL MODE Modo Serial Asynchronous Ass ncrono BIT RATE Rela o de Bit 1200 WORD LENGHT Comprimento da Palavra 8 bits PARITY Paridade Nenhum STOP BITS Bits de Parada 1 CTRL LINE IN CTS pino 5 CTRL LINE OUT RTS pino 40 FLOW CONTROL Controle de Fluxo Hardware BLOCK SIZE Tamanho do Bloco 10 TEST Teste Continuous Continuo Observar o iluminamento correto dos LEDs dos dois Cart es de Pr tica Tradu o e Formata o Wander Rodrigues seguintes DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 188 Observar a transmiss o duplex correta dos sinais anal gicos se ainda est o presentes e o sinal de teste com aus ncia de bits recebidos erroneamente verificado no DATA TESTER Gerador Padr o de Dados externo Introduzir um n vel de ru do atenua o e trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando a introdu
58. 15 12534 4 E W a a Va Kim E OL 498 Wg 49019 XI 1498 9 INN INOLLOVELXI vival VIVO 2 E ES mA OOOO aaznvnoa 1 E ro 0000 m 00 MOL O00 YOLVYINI9 INAS INVA ONAS anvus Al uoLMNHIS 1 TINNVH9 Y 11 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues FIG 9A0 1 Diagrama de blocos do Cart o de Pr tica UTT 5 DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 14 Li o 9A1 Introdu o Multiplexa o TDM Objetivos e Introduzir os conceitos gerais da modula o PCM Pulse Code Modulation Modula o por Codifica o de Pulso e a multiplexa o TDM Time Division Multiplexing Multiplexa o por Divis o de Tempo Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTT5 Cart o de pr tica e Oscilosc pio 9A1 1 Introdu o Te rica A t cnica de multiplexa o foi criada pela exig ncia de transferir informa es procedentes de fontes diferentes mediante uma nica linha de transmiss o Esta caracter stica permite uma maior efici ncia do sistema de comunica o
59. 3 apresenta uma velocidade de transmiss o superior Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 169 96 Como se pode calcular a Taxa de Erros Grupo A B 13 Conhecida a velocidade de bit 64 kb s basta dividir o n mero de bits errados recebido em um minuto de transmiss o por 3 84 x 10 2 4 Conhecida a velocidade de bit 320 kb s basta dividir o n mero de bits errados recebido em um minuto de transmiss o por 3 84 x 10 E 5 Conhecida a velocidade de bit 320 kb s basta dividir o n mero de bits errados recebido em um minuto de transmiss o por 19 2 x 10 4 2 Conhecida a velocidade de bit 320 kb s basta dividir 19 2 x 10 pelo n mero de bits errados recebidos em um minuto de transmiss o 9A9 2 4 Medida utilizando o DATA TESTER Externo e Anular os ajustes anteriores e Ajustar circuito para operar com uma entrada a partir de dados externos DATA TESTER Gerador Padr o de Dados ajustado para fornecer um sinal de teste inserido no Time Slot 1 de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW2 DATA Dados TS1 para sinais digitais SW1 3 ON Sinal Externo Sw4 CMI Coder CMI e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador Canal para as seguintes condi es iniciais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 170
60. 4 4142 ns 19934 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues CIRCUITOS 197 xa 15 4 16 4 17 5 xa 22 1 1 145480 6 7 7 7 178 150 6F8 Fst2 FsTI 179 FSTI FST4 9 MELK sa BT E d 4 41 md 1 i i P C B P C B UTT501 UTT502 UTT502 i UTT501 1F6 1F 2 6 9 FSRL FSR2 FSR3 FSRa 1 N UTTSODO1 FSH DRAWN P C B 501 502 DESCRIPTION 4 CHANNEL PCM MULTIPLEX EDUCATIONAL ENGINEERING TARJETA UTTS EQUIPMENT Tradu o e Formata o Wander Rodrigues 198 CIRCUITOS 1 613 6lit 92419 61419 Bidi 4 1 Sidi Sidi LOSLLN 4 10 sNOISIAIA o a FU 178727 248 032971433 ZA 03 1 1 1 41 o 89x E e 61 9 29 81 9 09 BEZ a e 91 9 5 29 61 9 maa b EE i 231 i COSLIN a231 K Ed Tradu o e Formata o Wander Rodrigues 199 CIRCUITOS XINSI LINA TINNU
61. A D 3 1 uma opera o de medida necess ria para conhecer o valor exato da amplitude do sinal 4 3 uma opera o na qual se designa uma amplitude para a amostra cujo valor o mais pr ximo que o codificador pode reconhecer Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 29 Q6 preciso converter um sinal PCM em um sinal telef nico cujo espectro de frequ ncia varia de 0 3 a 3 4 kHz Qual o valor da frequ ncia de amos tragem para satisfazer ao Teorema da Amostragem Grupo A B 1 5 Superior a 600 Hz 2 3 Superior a duas vezes o espectro do sinal ou seja 2 3 4 0 3 6 2 kHz 2 4 3 4 0 3 3 7 kHz 4 1 Superior a 3 4 kHz 5 2 Superior a 6 8 kHz Q7 As seguintes afirmativas referem se a um PCM TDM Qual delas verda deira Grupo A B 1 2 O sinal de sa da do multiplexador igual ao obtido com um PAM TDM porem a amplitude limitado entre zero um valor fixo Este permite a transmiss o em meios com sinais digitais o que n o poss vel com um PAM TDM 2 1 uma t cnica de multiplexa o mais imune contra as interfer ncias com rela o ao PAM TDM visto que se transmitem sinais digitais e n o ana l gicos Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 30 mais utilizada do que o PAM TDM contando que para esta ltima preciso dispor de comutadore
62. C Li o 9 Descri o do Cart o de Pr tica Entrada para alto falante interno amplificado com ajuste de volu me Quatro CODECS para a convers o dos sinais anal gicos em PCM e vice versa Cada CODEC constru do por duas se es uma de transmiss o TX e uma de recep o RX nos quais poss vel sele cionar o time slot desejado mediante seletores de quatro vias mi cro interruptores Atrav s de um CODEC poss vel selecionar um time slot de transmiss o diferente da recep o Multiplex TDM Time Division Multiplexing ou em portugu s TDM Multiplexa o por Divis o de Tempo que re ne os quatros sinais PCM mais o sinal de sincronismo Desvio para selecionar o sinal que ser enviado se o LINE CO DING Codifica o de Linha entre o PCM TDM e o fluxo de dados de 320 kb s proporcionado por um gerador interno TEST PAT TERN Desvio para escolher qual sinal digital ser introduzido no time slot 1 751 entre aquele proporcionado pelo CODEC 1 de origem ana l gica e aquele proporcionado pela se o DATA gerada pelo TEST PATTERN ou um outro inserido externamente FRAME SYNC GENERATOR Gerador de Sincronismo de Quadro que gera a sequ ncia de sincronismo utilizada pelo primeiro time slot pa ra a constru o do quadro final Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Descri o do Cart o de Pr tica 10 FRAME SYNC DETECTOR Detector
63. Codificadores e Transmissor de Linha 75 DATA DATA l l l CMI DATA IN Figura 9A4 2 Exemplo de codifica o CMI 9A4 1 3 Transmissor de Linha O transmissor de linha uma interface necess ria entre o codificador e a pr pria Pelas caracter sticas mencionadas anteriormente sobre a transmiss o na linha necess rio dispor de um sinal bipolar para a transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 76 O transmissor utilizado para este fim entrela ar fazendo a diferen a alg brica entre os dois sinais de sa da do codificador para obter o sinal desejado O sinal de sa da um sinal bipolar tern rio para as codifica es AMI e HDB3 ou simplesmente bipolar para a codifica o Tal como se apresenta FIG 9 4 3 o transmissor ou o BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Linha Bipolar realiza a diferen a dos sinais presentes em suas entra das mediante a utiliza o de um amplificador operacional Este circuito apresenta as seguintes caracter sticas e Proporciona um sinal de sa da com a amplitude desejada e Realiza a fun o da etapa separadora visto que apresenta e Alta imped ncia de entrada e Imped ncia de sa da equivalente da linha para a m xima transfer ncia de pot ncia 150 9 BIPOLAR LINE DRIVER Figura 9 4 3 Driver de Linha Bipolar 9A4 2 Exerc ci
64. DIP SW SELE O 4 TX 3 ON 2 RX 3 ON CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW4 CMI Coder CMI e Ajustar o gerador de tom 500 Hz para obter um sinal de amplitude de 1 0 Vpp em 1 e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de condi es iniciais Canal para as seguintes JUMPER Ji Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Verificar iluminamento correto dos LEDs e Conectar a sa da OUT do TP6 com a entrada do alto falante amplificado IN TP9 e ajustar o volume e Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal obtido no TP27 verificar as seguintes formas de onda Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 131 e 1 sinal de entrada de udio 500 Hz e 14 sinal MPX de transmiss o e TP24 sinal transmitido na linha e TP25 sinal recebido na sa da da linha de transmiss o e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e o ALBO e TP15 sinal MPX de recep o e TP6 sinal de sa da de udio a 500 Hz e Observar a transmiss o simplex correta o tom de 500 Hz transmitido no ca nal TS3 ser ouvido no auto falante e Introduzir um n vel de ru do e atenua o at escutar um zumbido junto ao tom recebido Q1 Modificar a Lei de codi
65. HO gt 114182530 03 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues 200 CIRCUITOS Co E osta OO E ESTO r A SEE EI a saes VA gt Ni waa HssiocosLinion oaf 5309 929 Wawa gt noraa IVNOILYVONG CI A 208111 geo 14303091559 Nid Tradu o e Formata o Wander Rodrigues CIRCUITOS 201 F a 6 x5 x es es e E L Tradu o e Formata o Wander Rodrigues CIRCUITOS 202 q am 1 caD E o T Fis es W000 DAA 9 208 O 208 Orie ua ET TE 228 z suo a as a ses nas amp Gota RE L 20180 8 61509 er 2180 22100 Catan HeD sets 8 estores amp bzta at otta Orat cute 121803 22180 eem itm sz 0000007 e e To E EA te a Tor INI 2 voce fquece se Jvsat 108 seua SERIE 21335 HDS sao verao Q veis fm rage 2 sman Tradu o e Formata o Wander Rodrigues CIRCUITOS 203 h 1 El Rez TOR Rei TER CONDENSATORE TOGL IERE Tradu o e Fo
66. Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros Objetivos e Medir a taxa de erros a 64 kb s durante a transmiss o de sinais anal gicos e Medida da taxa de erros a 320 kb s utilizando toda a velocidade do fluxo digi tal e Medida da taxa de erros utilizando um DATA TESTER Gerador Padr o de Dados externo Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTTS Cart o de pr tica e Oscilosc pio e DATA TESTER Gerador Padr o de dados 9 9 1 Descri o Para realizar esta pr tica o gerador de sinais j conhecido TEST PATTERN Pa dr o de Teste ser utilizado fornecendo o sinal de teste SEQUENCE Sequ n cia um DATA TESTER externo Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 158 O TESTER PATTERN ser empregado para realizar as medidas da Taxa de Erros sem o aux lio de um Gerador Padr o de Dados externo 9A9 1 1 Medida da Taxa de Erros Com o Cart o de Pr tica UTT5 exatamente igual como em qualquer sistema de comunica o digital poss vel fazer a medida da taxa de erros para avaliar as condi es de transmiss o Isso poss vel durante uma comunica o inserindo um sinal de teste em um ca nal livre ou time slot ou utilizando todo o canal de comunica o para transmitir apenas o sinal de t
67. ONAMENTO Sw4 AMI HDB3 Codifica o AMI HDB3 SW5 AMI Codifica o AMI Desconecte o jumper 11 de sincronismo o sinal em TP27 TStO Verifica se o acendimento do LED vermelho que indica a presen a de uma fonte de sinal senoidal a 320 kb s na linha que substitui o sinal MPX de sa da O LED vermelho indica a presen a do sincronismo de trama est apagado Verificar com o oscilosc pio as formas de ondas em TP14 sinal digital de en trada e em TP24 sinal digital de sa da codificada AMI utilizando como fonte Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 45 Q1 O sinal est codificado em AMI Qual o efeito desta codifica o sobre sinal de entrada Grupo A B 1 2 Transforma o sinal unipolar em bipolar 2 4 Transforma o sinal NRZ em RZ Realiza altern ncia de n veis os bit 1 4 3 Troca a posi o temporal dos bits de entrada Q2 Que informa o est contida em um sinal codificado em AMI Grupo A B 13 A condi o de erro na transmiss o quando recebe dois n veis iguais 2 1 A condi o de transmiss o correta quando recebe dois n veis iguais 3 4 A condi o de transmiss o correta quando recebe dois n veis alternados 4 2 condi o de erro na transmiss o quando recebe dois n veis alternados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 46 9A2 2
68. R Contador de Erros e Introduzir um n vel de ru do ou de atenua o no canal de transmiss o e Observar o display do ERROR COUNTER Contador de Erros que atualiza o n mero de bits recebidos erroneamente e se a velocidade com a qual se re cebem aumenta ou diminui ao variar alguns ajustes na linha de transmiss o e Trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando se melhora ou piora ent o selecionar novamente as condi es iniciais Q1 Trocar a lei de codifica o e decodifica o de CMI para HDB3 e posterior mente AMI O se pode deduzir Grupo A B 1 2 Nenhuma codifica o imune ao erro 2 3 Depende do n vel do sinal de entrada 3 4 codifica es AMI HDB3 s o iguais e mais imunes que CMI 4 1 codifica o CMI mais inume ao erro Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 163 Q2 poss vel realizar a medida da de Erros enquanto se transmitem ca nais anal gicos Grupo A B 1 2 poss vel transmitir no m ximo tr s canais anal gicos 2 3 Sim mas altera se a medida porque o maior n mero de informa es transmitidas piora a qualidade da transmiss o 3 4 N o 4 1 Sim poss vel transmitir no m ximo dois e receber outros dois 9A9 2 2 Medida no Time Slot com Comunica o Anal gica e Anular os ajustes anteriores e Ajustar os CODECS 2 e 4 para operar com os time slot 2
69. TEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 86 Figura 944 11 Codifica o HDB3 Dados 4x0 4x1 a Entrada de dados b Sa da OUT Sa da OUT d Sa da de dados Compare as codifica es AMI HDB3 O que se pode afirmar em rela o as viola es introduzidas Grupo A B 1 2 codifica o AMI introduz uma quantidade de viola es superior codi fica o HDB3 2 3 A codifica o HDB3 introduz uma quantidade de viola es superior co difica o AMI 3 4 codifica o HDB3 introduz viola es enquanto que na codifica o AMI as viola es s o introduzidas apenas em casos particulares 4 1 A codifica o HDB3 introduz viola es enquanto que na codifica o AMI n o existem viola es Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 87 Q4 Considere o ajuste para a codifica o AMI com sinal de entrada 0 Perde se o sincronismo e por conseguinte a informa o transmitida Grupo A B 1 4 Sim sincronismo se perde mas n o representa um problema espec fi co ao chegar uma informa o o sincronismo ser recuperado correta mente e com este a informa o 2 3 Sim o sincronismo se perde e n o se pode recuper lo 3 2 Sim o sincronismo se perde mas s at aparecer uma nova informa o que as altern ncias continuam 4 1 Sim o sincronismo se perde
70. Tamb m um problema t pico para as grandes sequ ncias de 0 que se resolve utilizando codifica es mais complexas como a Q5 Ajustado a codifica o HDB3 que como se sabe introduz viola es Qual das seguintes afirmativas verdadeira Grupo A B 1 4 N o se perde jamais o sincronismo de recep o incluso em grandes se qu ncias de 0 2 3 N o se perde jamais o sincronismo por m sua frequ ncia diferente do valor correto 3o 2 As viola es introduzidas em grandes sequ ncias de 0 aumentam a ve locidade de recep o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 88 4 1 N o se perde jamais o sincronismo de recep o para grandes sequencias de 0 por m os dados recebidos apresentam erros 9 4 2 4 Codifica o e Manter os mesmos par metros do item anterior salvo para o sinal de teste de entrada e para o CODER conforme a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 4 ON Fluxo de O cont nuos SW1 5 OFF Nenhum SW1 6 OFF Nenhum SW1 7 OFF Nenhum Sw4 CMI Codifica o CMI e Verificar o funcionamento correto dos leds de sinaliza o da trama e Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo TP27 TStO sinal de sincroniza o correspondente ao sinal de sincronismo contido na trama ob servar as seguintes formas de ondas e tem
71. Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 151 e Ajustar a frequ ncia do gerador de sinal externo de modo que tenha uma ve locidade de bit de 64 kb s e Observar como regulando cuidadosamente a velocidade de bit poss vel ob ter um sinal de sa da perfeitamente limpo sincronizado com o sinal de entra da e por conseguinte sem erros na transmiss o tem se simulado um sinal perfeitamente s ncrono com um sistema de comunica o s ncrono 9A8 2 3 Transmiss o utilizando a Entrada RS232 e Anular os ajustes anteriores e Ajustar o circuito para operar com uma fonte externa do tipo RS 232 e inser o de sinal digital no Time Slot 1 de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO Sw2 DATA Dado TS1 para sinal digital 51 3 Fluxo de dados externo Sw4 CMI Coder CMI e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal para as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Verificar iluminamento correto dos LEDs Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 152 e o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal obtido no TP27 verificar as seguintes formas de onda sem sinal d
72. a o 325 SOSTITUCIONES NUMERO DE IMPULSOS TRANSMITIDOS DESPUES 19 1 0 11 000 Sg 1 DE LA ULTIMA SUSTITUCION IMPAR sosloovis slsmow Bov go s g ow PAR 481 ps VIOLACIONES Figura 9A2 9 Exemplo da codifica o B3ZS A todo bit 1 se associa alternadamente os n veis B e B com polaridade sem pre oposta a do ltimo pulso Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 42 No caso de cadeias contendo quatro 0 consecutivos seguir s seguinte regra e O primeiro 0 se codifica como 0 se a polaridade do pulso anterior do HDB3 oposta ao da viola o anterior e por sua vez n o constitui uma viola o caso contr rio se codifica como 1 por conseguinte B ou B se o pulso anterior apresenta a mesma polaridade que a viola o anterior ou si o mesmo constitui uma viola o Com esta regra garante que viola es sucessivas apresentem polaridades o postas por conseguinte n o introduzem uma componente continua no fluxo de dados codificados e O segundo e o terceiro 0 se codificam sempre 0 e quarto 0 ser sempre codificado como 1 com polaridade tal que viole a regra da altern ncia Estas viola es se denominam V e V A FIG 942 11 apresenta um exemplo da codifica o HDB3 Este c digo empre
73. a HDB3 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 182 Q2 Podem se substituir os dois tons de udio por dois microfones Grupo A B 1 3 Sim mas preciso realizar os mesmos ajustes nos CODEC 3 e CODEC 4 para os CODECS 1 dos dois Cart es de Pr tica 2 4 Sim para o MPX 2 preciso apenas fazer os ajustes do CODEC 3 no CODEC 4 e zerar os ajustes do CODEC 3 3 2 Sim mas preciso fazer os mesmos ajustes no CODEC 4 do MPX 1 no CODEC 4 do MPX 2 4 1 N o porque n o poss vel transferir o mesmo tipo de informa o em um mesmo time slot de transmiss o e recep o Q3 Pode se trocar a Lei de compress o em um dos Cart es de Pr tica Grupo A B 1 3 Sim porque os efeitos n o s o detectados pelos sinais de udio 2 4 N o quando se utiliza a entrada de microfone 3 2 Sim porque uma transmiss o bidirecional e cada canal independente do outro 4 1 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 183 Q4 Qual a maior quantidade de usu rios que se podem conectar neste sis tema Grupo A B 1 3 Oito usu rios no bidirecional 2 4 Quatro usu rios no bidirecional ou oito no unidirecional 37 2 Dois usu rios no bidirecional ou quatro no unidirecional 4 1 Dois usu rios por Cart o de Pr tica por conseguinte quatro bidirecio nais y oito
74. a Multiplexa o TDM 20 a ctt T trama T trama byte A1 1 3 1 6 5 EH gt 1 FAW zm oc ajaa o byte A cha a1 a2 03 a4 BE A B1 4 ChB gt b1 b2 b3 b4 DE 1 8 C1 A t Faw LL Figura 9A1 4 PCM TDM a sinais anal gicos b TDM com entrela amento de bit com entrela amento de byte Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 21 Supondo que se utilize uma codifica o PCM de m bits para a transmiss o de um TDM de N sinais telef nicos onde a sequ ncia de sincronismo ocupa um es pa o equivalente a s canais PCM obt m se as seguintes rela es fu 4 kHz Freq ncia m xima do canal telef nico banda bruta ou total T z 1254s Intervalo de amostragem dura o da trama Ts T N s Intervalo de tempo destinado cada canal Time Slot Fc o Velocidade do bit no canal PCM he T Velocidade do bit do fluxo PCM TDM No Cart o de Pr tica 5 N 4 m 8 s 1 onde se tem os seguintes valores Ts 25u Tb 3 125 us Fc 64 kbit s Fb 320 kbit s 9A1 1 1 No es sobre padr es Hierarquia dos sistemas Igualmente no caso anal gico tamb m na multiplexa o por divis o de tempo considera a constru o de estruturas hier rq
75. a PCM TDM 65 Q3 Qual o tipo de TDM realizado entrela ado de bit ou de byte Grupo A B 12 N o se pode perceber de forma alguma porque o processo digital e al m disso produziu se uma codifica o de compress o 2 3 Tipo byte porque no primeiro time slot encontra se todo o byte de DA DOS 3 4 Tipo byte porque no primeiro time slot encontra se um byte de 8 bits e n o apenas 1 bit 4 1 Tipo bit porque o processo digital do sinal realiza se bit por bit 9A3 2 2 Inser o do Sinal Anal gico na Trama Lei A e Ajustar o CODEC 3 para o funcionamento na transmiss o em TS3 CODEC SE O DIP SW SELE O 3 TX 3 ON e Verificar o iluminamento do LED verde fonte de sinal anal gico Voice Voz na posi o correspondente ao TS3 e do led vermelho presen a de sinal de sincronismo em TSO no visualizador de trama e Ajustar uma lei de compress o por exemplo a Lei A Sw3 FUNCIONAMENTO A Lei de compress o A Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 66 Ajustar todos os potenci metros LEVEL N vel e VOLUME para a posi o de m nimo o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o TP27 TStO veri ficar as seguintes formas de ondas e as temporiza es e TP3 sinal anal gico de entrada e TP14 sinal PCM TDM de sa da e Verificar a presen a
76. a zero do sinal de entrada assim a frequ ncia transmitida aumenta a banda necess ria para um correta recep o maior e o circuito de recupera o de sincronismo pode facil mente perder o sincronismo por atenua es ou por uma frequ ncia de masiadamente elevada em rela o m dia 9 4 2 5 Considera es sobre as codifica es e Ajuste o circuito para operar com a entrada de dados gerada pelo TEST PAT TERN Padr o de Teste e inseridos na trama de acordo com a seguinte ta bela CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW1 2 ON Fluxo a 320 kb s SW1 4 ON Dados 0 e Desconectar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal de modo que o driver de linha n o tenha como carga a imped ncia de entrada do driver Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 93 JUMPER SELE O FUNCI ONAMENTO 11 OFF Linha Aberta Ajustar os codificadores de modo que se possam observar as seguintes afir mativas visualizadas em TP24 e Codifica o AMI aus ncia de sinal e Codifica o HDB3 sinal com inser o de viola es e Codifica o CMI sinal com elevado n mero de transi es Modificar os dados transmitidos segundo a tabela abaixo CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW1 4 OFF Dados 0 SW1 5 ON Dados 1 Ajustar os codificadores de modo que possam observar as seguintes afir
77. aberta e n tida 2 2 Um anel perfeitamente circular 3 3 Uma forma oval e n tida 4 1 Uma forma de olho sim trico com tend ncia ao achatamento FIP Pressione a tecla INS Q8 A linha de transmiss o apresenta se com uma avaria Verificar o funciona mento controlado das se es de codifica o e simula o da linha De que depende este defeito Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 109 Grupo A B Da se o de entrada n o inversora do BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Linha Bipolar Da se o de entrada do Simulador de Canal Do Simulador de Canal que est curtocircuitado na se o final Do bloco LINE EQUALIZER amp ELBO Equalizador de Linha e ELBO Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 110 FIP Pressione a tecla INS Q9 A transmiss o est defeituosa Verificar o funcionamento utilizando uma fonte digital De que depende este defeito Grupo A B 1 2 Da se o de sa da do HDB3 CODER Codificador 2 3 Da se o de entrada do Simulador de Canal 4 1 Da se o de sa do do BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Linha Bipolar 3 4 Da se o de entrada n o inversora do BIPOLAR LINE DRIVER Driver de Linha Bipolar Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Da
78. alter n ncia 3 1 Nulo o sinal anal gico n o ser codificado 2 4 Apenas a codifica o de sincronismo e nenhum sinal no time slot 1 1 3 Apenas a codifica o de sincronismo e os bits no time slot 1 em cont nua altern ncia Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha Q6 O que as codifica es AMI e utilizadas neste Cart o de Pr tica tem em comum Grupo A B 12 Produzem sinais de sa da NRZ 2 1 Produzem sina de sa da RZ 3 4 Introduzem viola es em grandes sequ ncias de zeros 4 3 Nada porque o HDB3 introduz viola es no quarto zero enquanto que AMI realiza a altern ncia de n veis para os bits zero 9 2 2 3 Codifica o e Trocar a codifica o ajustando o Cart o de Pr tica de acordo com a seguinte tabela SWITCH SELE O FUNCI ONAMENTO Sw4 CMI Codifica o CMI e Realizar as mesmas atividades e medi es como nos itens anteriores Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 49 Q7 O sinal est codificado em CMI Qual o efeito desta codifica o sobre o sinal de entrada Grupo A B 1 4 Introduz uma invers o de n vel a cada bit 1 e um bit NRZ a cada bit O 2 3 Introduz uma invers o de n vel a cada bit 0 e um bit NRZ a cada bit 3 1 Introduz um ciclo de clock a cada bit 1
79. amente pelo TEST PATTERN Padr o de Teste de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 2 ON Fluxo a 320 kb s SW1 6 ON Dados 0 1 SW4 AMI HDB3 Coder AMI HDB3 SW5 HDB3 Codifica o HDB3 e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador Canal para as seguintes condi es iniciais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 103 JUMPER Ji Jumper Ji Inserido FILTER Filtro 160 kHz ATTENATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de ru do M nimo e Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal obtido no TP27 TStO sinal de sincronismo relativo ao sinal de sincronismo contido trama observar as seguintes formas de onda e TP24 sinal PCM codificado na entrada do Simulador de Canal e TP25 sinal de sa da do Simulador de Canal e TP26 sinal de sa da do bloco LINE EQUALIZER amp ALBO e Observar como uma forma de onda peri dica facilita a sincroniza o do oscilosc pio e Observar como o efeito do bloco LINE EQUALIZER amp ALBO melhora conside ravelmente as caracter sticas do sinal Q1 Aumente a atenua o para o valor m ximo poss vel A partir da o que se observa Grupo A B 1 4 A amplitude do sinal recuperada pelo ALBO at um determinado ponto ent o o sistema entra em satura o por
80. de dados alternados 0 1 com amplitude igual a 5 0 Vpp e velocidade de bit iguala 1 kb s Q6 Aumentar a velocidade de bit e observar como varia o sinal recebido na sa da O que se pode deduzir Grupo A B 1 4 Foi realizada uma transmiss o de dados ass ncrona que utiliza um siste ma de comunica o s ncrono aumentando a velocidade de bit o erro in troduzido na transmiss o que constante e vis vel como uma instabili dade do sinal piora de forma cont nua as caracter sticas do sinal recebi do tornando o totalmente indecifr vel preciso utilizar uma velocidade de bit inferior a do sistema 1 Foi realizada uma transmiss o de dados s ncrona que utiliza um sistema de comunica o aumentando a velocidade de bit o erro in troduzido na transmiss o que constante e vis vel como uma instabili dade do sinal piora de forma cont nua as caracter sticas do sinal recebi do tornando o totalmente indecifr vel preciso utilizar uma velocidade de bit inferior a do sistema 2 Tem se um sistema de comunica o s ncrono e um sinal es t evidente que s o dois conceitos incompat veis que conduzem a intro du o de erros na transmiss o 3 Tem se um sistema de comunica o e um sinal s ncrono fica evidente que s o dois conceitos incompat veis que conduzem a introdu o de erros na transmiss o Tradu o e Formata o
81. de um sistema de comunica o entre dois computadores pessoais PC para a troca de textos e arquivos Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTF 1 Dois Cart es de pr tica e Oscilosc pio e DATA TESTER Gerador Padr o de Dados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 174 e Dois computadores pessoais PC com o programa Hyper Terminal da Micro soft instalado 9AA 1 Descri o O exerc cio como ser realizado utilizando um n mero maior de Cart es de Pr tica e acess rios que se utilizaram no transcurso deste manual dever ocorrer depois que o aluno adquiriu certa habilidade na utiliza o do Cart o de Pr tica em quest o Ser o utilizados dois Cart es de Pr tica UTT5 para a montagem de um canal de comunica o duplo em ambos os sentidos Al m disso ser necess ria a utiliza o de um DATA TESTER Gerador Padr o de Dados profissional para a medida da Taxa de Erros dois computadores pes soais como fontes externas para a troca de textos e arquivos e dois geradores de tom iguais como fontes de sinal anal gico externo 9AA 1 1 Transmiss o Duplex de Duas Vias Uma comunica o bidirecional entre duas fontes se realiza mediante um sistema duplex de duas vias Uma via
82. de usu rios como nos sistemas reais de comunica o que utilizam a t cnica MPX Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es 32 176 INZ0UT INZOUT IN 0UT INZOUT INZ0UT INZOUT IN OUT INZOUT 32 MULTIPLEXOR A MCM32 MULTIPLEXOR Figura 9AA 2 Transmiss o duplex entre dois usu rios 9AA 1 2 Loop de Medida da Taxa de Erros Nas li es anteriores foi apresentado como realizar a medida da Taxa de Erros em um sistema de comunica o digital evidente a necessidade de transmitir um sinal de teste conhecido e depois da recep o do mesmo verificam se as diferen as eventuais Concluindo o sinal transmitido tem que regressar fonte que a originou Veja a FIG 9AA 3 Para realizar este retorno necess rio realizar um LOOP La o a saber o sinal que chega ao outro extremo do canal de comunica o ser inserido de novo para sua transmiss o fonte que o originou Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es 32 177 FUENTE DE DATOS LOOP ERRORES DETECTADO DATA TESTER Figura 9AA 3 Montagem do Loop O LOOP frequentemente utilizado na transmiss o de dados modem para permitir a verifica o da qualidade do canal a dist ncia habilitando o LOOP em um DCE remoto Data Communication Equipament Equipamento de Comunica o de Dados
83. determinado n mero de sinais diferentes ao mesmo tem po com uma periodicidade pr definida Se Ocupar a mesma faixa de frequ ncia das fontes de sinais 4 1 Transferir simultaneamente v rias fontes em um nico canal de trans miss o 5 2 Transferir sinais de velocidades muito elevadas Na multiplexa o por divis o de tempo Grupo A B 1 4 Diferentes intervalos de frequ ncia s o destinados a sinais diferentes 2 3 O mesmo intervalo de tempo utilizado por sinais diferetes 3 2 Sinais diferentes se multiplicam entre si 4 1 Diferentes intervalos de tempo s o destinados a sinais distintos Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 28 Q4 O que o entrela amento de byte Grupo A B 12 Uma t cnica TDM que permite para sinais diferentes a transmiss o em s rie de bits em modo alternado 2 4 Uma t cnica TDM que permite com rela o ao entrela amento de bit a utiliza o de multiplexadores de baixa velocidade 3 1 Um tipo de conversor A D que interpola os bits para reduzir o erro de quantiza o 4 1 Uma t cnica utilizada na recep o para reconstruir corretamente o sinal transmitido Q5 Quais das seguintes afirmativas sobre a quantiza o s o verdadeiras Grupo A B 12 uma opera o realizada pelo circuito de reten o Hold 2 4 uma opera o realizada no interior do conversor
84. disso pode se observar que n o tendo a forma o da trama todos os LEDs que constituem o visualizador de trama se apagam Tal como descrito anteriormente as temporiza es do circuito em quest o as sumem os seguintes valores T 125 Intervalo da amostra dura o da trama T 25 us Intervalo de tempo definido para cada canal Time Slot Tb 3 125 us Intervalo de tempo definido para cada bit Bit Time Fc 64 kb s Velocidade do bit no canal PCM Fe 320 kb s Velocidade do bit no fluxo PCM TDM Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 61 9A3 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A3 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS 9A3 2 1 Temporiza o do sinal PCM TDM e Preparar o CEDEC 2 para o funcionamento no Time Slot 2 ou seja de modo que o sinal PCM correspondente a uma fonte de 1 6 kHz seja inserida no se gundo time slot da trama MPX tal como indicado na seguinte tabela CODEC SE O DIP SW SELE O 2 TX 2 ON e Verificar o iluminamento do LED verde fonte anal gica Voice Voz corres pondente a p
85. dos 111 Decodificador de linha Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados Decodifi cador de linha Objetivos e Descrever e analisar o efeito do canal de transmiss o sobre o sinal transmiti do com rela o as suas caracter sticas e Descrever como o Equalizador de Linha e o ALBO recuperam as caracter sticas do sinal antes de deixar a linha de transmiss o Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTT51 Cart o de pr tica e Oscilosc pio 9A6 1 Descri o Para analisar o efeito da linha de transmiss o sobre o sinal transmitido utiliza se sinais digitais gerados pelo TEST PATTERN Padr o de teste visto que eles s o peri dicos e por conseguinte est veis facilitando a sincroniza o do oscilosc pio Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 6 Recupera o do Clock e dos Dados 112 Decodificador de linha 9 6 1 1 Recupera o do Clock e dos Dados DATA amp CLOCK RE COVERY Este bloco recupera os dados transmitidos e o Clock da transmiss o O Clock da transmiss o nos circuitos de transmiss o foi adicionado ao pr prio si nal de transmiss o parte constituinte do sinal sendo assim fundamental a capacidade do circuito de recep o em poder recuperar tais informa es CLOCK REC Recupera o
86. e encontram no desenvolvimento dos e xerc cios Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 25 Antes de executar cada exerc cio fa a as conex es necess rias para alimen tar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra e em seguida energize o Cart o de Pr tica Ajuste o CODEC 3 para funcionar utilizando o time slot 3 e que o sinal PCM correspondente a fonte de sinal de 1 kHz seja inserida no terceiro time slot da trama MPX Para isso selecione a chave dip switch correspondente no CODEC 3 tal como indicado a seguir CODEC SE O DIP SW SELE O 3 TX 3 ON Por meio do visualizador de trama verifica se que ser o iluminados o LED verde fonte anal gica Voice Voz correspondendo posi o TS3 e o LED vermelho presen a do sinal de sincronismo em TSO Ajustar os potenci metros LEVEL N vel e VOLUME para a posi o de m ni mo Observar utilizando o oscilosc pio as formas de ondas nos pontos TP3 entra da de sinal anal gico e TP14 sa da do sinal TDM Utilize como fonte de sin cronismo o sinal no ponto TP27 TSTO Observar que o aumento no n vel do sinal de entrada atuando sobre o poten ci metro LEVEL 1 introduz no time slot o sinal convertido PCM Ajustar o CODEC 3 para operar nos demais time slot 1 2 e 4 variando a sequ ncia de ajuste nas chaves dip switch corresp
87. e entrada e 11 sinal digital de entrada convertido a n veis TTL e TP14 sinal MPX de transmiss o e 24 sinal transmitido na linha e TP25 sinal recebido na sa da da linha e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e o ALBO e TP15 sinal MPX de recep o e TP13 sinal digital de sa da com n veis TTL e Conectar um cabo padr o RS 232 com terminais de 9 pinos macho 9 pinos f mea ao conector RS 232 do Cart o de Pr tica a uma porta serial livre de um computador pessoal e Energizar o computador pessoal e Realizar uma conex o atrav s da porta serial dispon vel por exemplo a COM1 utilizando o aplicativo Hyper Terminal da seguinte maneira Selecionar In cio gt Programa Acess rio Hyper Terminal Nota N o instalar o modem Iniciar Hypertrm exe Escolher uma denomina o UTT5 por exemplo Selecionar Conectar Diretamente a COM 1 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 153 Selecionar Bit por segundo gt 300 gt OK Selecionar Arquivo Propriedade Ajustes gt ASCII Verificar a presen a dos seguintes ajustes Transmiss o ASCII Marcar a op o Adicionar avan o de linha Nota Habilitando a op o Eco dos caracteres teclados localmente o texto es crito atrav s do teclado ser visualizado duas vezes Recep o ASCII Marcar a op o A parte a
88. e pulsos B compreendi dos entre duas viola es V sucessivas seja mpar Se o n mero de 1 transmitidos depois da ltima substitui o for impar a se qu ncia de tr s zeros ser substitu da por 00 enquanto que no caso contr rio substitui o ser por BOV Para a polaridade ou dos pulsos segue se a regra de inserir os pulsos com polaridade oposta a do pulso anterior se B ou V e os pulsos V com a mes ma polaridade Na FIG 942 9 apresenta um exemplo da codifica o 325 Observe o consider vel aumento de pulsos em rela o aos dados originais O c digo BmZS B6ZS empregado nos sistema T2 Bell HDBm No High Density Bipolar with maximum m consecutive zeros Alta Densidade Bipolar com o m ximo de m zeros consecutivos HDBm permite a exist ncia de uma cadeia de m zeros consecutivos como o m ximo Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 41 O mais difundido sobretudo no setor de telefonia o HDB3 um c digo tern rio porque utiliza tr s n veis de tens o B 0 B A codifica o segue as regras indicadas FIG 942 10 que pode ser entendidas a partir das seguintes regras A todo bit O se associa ao n vel de tens o nulo numero de impulsos transmitidos despu s de la ltima sustituci n polaridad del impulso anterior impar par B 0 B 0 V Figura 9A2 8 Algoritmo da codific
89. elhante ao comportamento de um filtro passa baixo Tipicamente o funcionamento para uma frequ ncia de corte selecionada igual a 160 kHz contudo poss vel piorar 80 kHz ou melhorar 320 kHz a opera o a fim de avaliar o efeito sobre a transmiss o trocando o tipo de codifica o ATTENUATOR Atenuador O atenuador simula a atenua o introduzida pelo comprimento da linha Pode se ajustar de modo cont nuo para avaliar o efeito sobre a transmiss o NOISE GENERATOR Gerador de Ru do um dispositivo que gera um ru do de espectro amplo para simular as interfe r ncias que afetam a linha de transmiss o e influem sobre a recep o correta do sinal transmitido Atrav s do diagrama de blocos pode se observar que o ru do ser inserido na sa do do CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal depois do filtro e do atenu ador Desta forma o ru do introduzido independente do comprimento da linha e o comprimento da linha n o filtra e n o atenua o ru do A quantidade de ru do introduzido ajustada de modo cont nuo a fim de avaliar seu efeito sobre a transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 98 9A5 1 2 LINE EQUALIZER amp ALBO Equalizador de Linha e ALBO O equalizador de linha e o ALBO s o circuitos que geralmente encontram se na se o de recep o antes da se o que extrai o clock e recu
90. entando o valor posteriormente selecionar Desconectar e Co nectar a comunica o para atualizar os ajustes realizados e Verificar a corre o da informa o recebida pela nova conex o por exemplo mantendo pressionada uma tecla continuamente 9AA 2 4 Comunica o entre Computadores Pessoais Troca de Arquivos e Introduzir os mesmos ajustes do exerc cio anterior e Criar um arquivo de teste de alguns kbytes e salvar em um diret rio ou pasta do MPX 1 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 e Estabelecer a comunica o entre os dois computadores pessoais utilizando o programa Hyper Terminal da seguinte maneira Selecionar In ciar gt Programas Acess rios gt Hyper Terminal Executar UTT5S ht criado anteriormente e Verificar se os computadores estejam conectados e Enviar o arquivo criado de MPX 1 para MPX 2 da seguinte maneira 1 Selecionar Transferir Enviar Arquivo gt Folha Selecionar Procurar o arquivo que se deseja transferir Selecionar Zmodem no Protocolo Selecionar Envio e O arquivo ser enviado a pasta Hyper Terminal do 2 e Introduzir um n vel de ru do e atenua o na linha de transmiss o da porta se rial bit por segundo incrementando o valor posteriormente selecionar Desconectar e Conectar a comunica o para atualizar os ajus
91. esta falha Da se o AMI do DECODER AMI Da se o HDB3 do DECODER AMI Da se o HDB3 do CODER AMI HDB3 Da se o AMI do DATA amp CLOCK RECOVERY Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 123 Decodificador de linha FIP Pressione a tecla INS Q11 Uma falha foi verificada na transmiss o Verificar de forma completa o funcionamento do circuito Recomenda se utilizar uma fonte de sinal di gital por exemplo ajustar para 320 kb s e Dados Sequence ou 4x0 4x1 De que depende esta falha Grupo A B 12 Da se o CMI do DATA amp CLOCK RECOVERY 2 3 Da se o CLOCK REC do DATA amp CLOCK RECOVERY 3 4 Da se o CMI do DECODER CMI 4 1 Da se o CMI do CODER CMI Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 124 Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos Objetivos e Descrever e verificar a transmiss o de sinais anal gicos udio entre dois usu rios mediante um sistema de comunica o digital MPX PCM e Realizar uma comunica o no modo simplex entre dois usu rios e Realizar uma comunica o no modo duplex entre dois usu rios Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos
92. este Ser o analisados os diferentes tipos de medidas da Taxa de Erros realizando as de forma padronizada Medida no Time Slot Durante uma transmiss o poss vel realizar uma medida da taxa de erros posi cionando um sinal sequencial conhecido em um time slot livre desta forma ap s a recep o uma vez conhecida a sequ ncia original ser poss vel reconhecer por compara o os bits recebidos de forma errada sem afetar a informa o anal gica transmitida nos outros times slots Este modo atualmente utilizado nos sistemas profissionais onde se deseja co nhecer a qualidade do canal de transmiss o sem interromper todo o sistema de comunica o No Cart o de Pr tica tem se o TS1 dispon vel para estas medidas onde se intro duz um fluxo de dados que poder ser uma sequ ncia conhecida de 64 kb s SEQUENCE Sequ ncia gerada interiormente pelo TEST PATTERN ou uma se Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 159 qu ncia gerada externamente por um DATA TESTER Gerador Padr o de Dados conectada ao Cart o de Pr tica atrav s da interface RS 232 FIG 9 9 1 Medida em todo o Canal poss vel realizar uma medida da Taxa de Erros em todo o canal de transmiss o dispon vel inserindo apenas um sinal sequencial conhecido desta forma no momento da recep o conhecido a sequ ncia original ser poss vel reconhecer por compara o os bit
93. fica o e decodifica o de CMI para HDB3 e posteri ormente AMI O que se pode deduzir Grupo A B 1 4 codifica o imune 2 3 codifica o CMI a mais imune das tr s utilizadas 3 2 codifica es AMI HDB3 s o iguais e mais imunes que a CMI 4 1 Depende do n vel do sinal de entrada Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 132 Q2 Como poss vel escutar o tom de recep o apenas na sa da TP4 do CODEC 3 Grupo A B 1 4 Selecionando OFF na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 2 e sele cionando ON na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 2 3 Selecionando ON na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 3 2 Selecionando ON na chave DIP SW 3 da se o TX do CODEC 3 e sele cionando OFF na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 4 1 Selecionando OFF na chave DIP SW 3 da se o TX do CODEC 4 e sele cionando ON na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 4 Q3 poss vel transmitir e escutar com o mesmo CODEC 4 Grupo A B 1 4 N o 2 3 Sim selecionando ON na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 4 3 2 Sim selecionando OFF na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 e selecionando ON na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 4 1 Sim selecionando ON na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 e selecionando OFF na chave DIP SW 3 da se o RX do CODEC 3 Tradu o e Formata o
94. gado nos sistemas ITU T de n veis 1 2 e 3 numero de impulsos transmitidos despues de la ltima sustitucion polaridad del impulso anterior impor par 000 B 0 0 0004 B 0 0 V Figura 9A2 10 Algoritmo da codifica o HDB3 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 43 HDB3 VIOLACIONES Figura 942 11 Exemplo da codifica o HDB3 9A2 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A2 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS 9A2 2 1 Codifica o AMI e Ajustar o circuito para o funcionamento com uma entrada de fluxo de dados de 320 kb s gerado interiormente pelo TEST PATTERN Modelo de Teste dispon vel na linha no lugar da trama MPX segundo a seguinte tabela Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 44 SWITCH SELE O FUNCI ONAMENTO SW1 2 ON Fluxo a 320 kb s SW1 7 ON Dados 4x0 4x1 porque n o existe uma trama MpX se n o um fluxo de dados 320 kb s Ajustar os CODECS para o seguinte modo de funcionamento SWITCH SELE O FUNCI
95. i o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 84 Sw1 SELE O FUNCIONAMENTO FIGURA 4 ON Fluxo de O cont nuos FIG 944 8 5 ON Fluxo de 1 cont nuos FIG 944 9 6 ON Fluxo de O e 1 alternados FIG 9 4 10 7 ON Fluxo de quatro O e quatro 1 alternados FIG 944 11 A sequ ncia pseudo aleat ria n o foi representada pela mesma raz o anteri ormente citada Observar que o codificador proporciona os sinais de sa da OUT OUT com 4 bits de atraso com rela o ao sinal de entrada o efeito resultante est evi denciado na FIG 9A4 11 qe asas 5 i 1 Po i f 4 0 4 5 90 5 00 V D6 25pS 5 00 2 50 V Figura 9 4 8 Codifica o HDB3 Dados 0 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 85 5 08 5 08 V 83 12 5 5 60 2 58 V Figura 9 4 9 Codifica o HDB3 Dados 1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados 5 88 5 06 V 3 12 5 5 00 2 568 Figura 9 4 10 Codifica o Dados O 1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DA
96. ibra ptica um sistema de radio enla ce ou uma rede telef nica anal gica Concluindo um c digo de linha tem que garantir as seguintes caracter sticas e Aus ncia de componente cont nua no espectro para evitar a utiliza o de transformadores ou acoplamentos capacitivos que al m de bloquear a com ponente cont nua filtram as componentes de baixa frequ ncia e Banda de transmiss o compat vel com o canal de fato pode ocorrer que um transmissor bin rio apresente uma velocidade superior a banda do canal po r m gra as a utiliza o de uma codifica o multin vel pode se realizar a transmiss o nesse canal e Recupera o da temporiza o no receptor obtida com a inser o de um de terminado n mero de transi es de n veis Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 35 e Efici ncia as informa es incorporadas aos dados n o devem alterar de for ma excessiva a velocidade de transmiss o Nesse Cart o de Pr tica o sinal de sa da dos CODECS do tipo NRZ por conse guinte antes da transmiss o na linha observar uma codifica o adequada Continuando descrevem se algumas codifica es entre elas as mais conhecidas que se pode dividir na seguinte classifica o e Codifica o bit por bit Manchester CMI e AMI e Codifica o por blocos BmZS HDBm 9A2 1 1 Codifica o Bit por bit Conforme sua pr pria defini o
97. ida do sinal de clock ap s quatro per odos de clock desde sua entrada 9A4 1 2 Codificador CMI O funcionamento deste codificador ocorre selecionando a chave SW4 para a posi o CMI De forma semelhante ao circuito anterior este circuito tamb m codifica o sinal MPX das sa das que ser o entrela adas pelo transmissor FIG 944 2 Cabe observar que dos dois sinais fornecidos na sa da um est o em oposi o ao outro Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 74 e DELAY CLOCK DATA HDB3 OUT l HDB3 OUT TERNARY HDB3 OUT l OUT TERNARY DATA IN AMI HDB3 AMI HDBS3 OUT CODER Figura 9 4 1 Exemplo de codifica o Al m disso para obter a codifica o CMI esta exige um sinal de clock de fre qu ncia duas vezes maior em rela o ao por isso existe um circuito interno que realiza a duplica o deste clock Na presen a de um 0 fornece sa da um per odo completo de clock enquanto que na presen a de um 1 alternam se n veis altos e baixos por um intervalo de tempo igual de um bit Cabe observar que a defasagem temporal entre entrada e a sa da equivale a um intervalo de tempo igual dura o de um bit do dado Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4
98. ilizar o CODEC 2 para extrair a informa o no canal TS3 da trama recebida Veja a FIG 9A7 2 para os detalhes da comunica o USUARIO A RX CODEC 4 500Hz SIMULATOR TX CODEC 2 TX CODEC 1 MULTIPLEXOR DE TX RX CODEC 1 MULTIPLEXOR DE RX Figura 9 7 2 Transmiss o simplex entre dois usu rios 9A7 1 3 Transmiss o Duplex A transmiss o duplex um tipo de comunica o na qual a comunica o ocorre em ambas s dire es por exemplo veja FIG 9A7 3 Se B s o dois usu rios finais da transmiss o teremos uma transfer ncia de informa es entre os dois usu rios A e B Tanto o usu rio A quanto o B poder o transmitir e receber simultaneamente Obviamente dever o utilizar dois canais de transmiss o diferentes na verdade se chama de transmiss o duplex de duas vias Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 128 Neste exerc cio utilizaremos apenas um Cart o de Pr tica assim se utilizar ape nas o fluxo PCM MPX dispon vel tanto para a transmiss o como para a recep o em ambos os sentidos em particular se transmitir as duas informa es anal gicas presentes no mesmo fluxo de dados PCM MPX em dois time slots diferen tes USUARIO A USUARIO B Figura 9A7 3 Transmiss o duplex Realizaremos uma comunica o duplex simulada com uma nica trama entre
99. informa o preciso recuperar os dados e o Clock AMI HDB3 DECODER Decodificador AMI HDB3 Esta se o decodifica os dados recuperados de acordo com as codifica es sele cionadas AMI e Para decodificar corretamente a informa o preciso recuperar os dados os mesmos dados barrados negado e o Clock Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 6 Recupera o do Clock e dos Dados 114 Decodificador de linha Tamb m apresenta uma sa da ERROR DETECTOR Detector de Erros que proporciona um sinal quando se detectam erros durante a decodifica o 9A5 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A4 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS 9 6 2 1 Recupera o do Clock e dos Dados e Ajustar o circuito para operar com a entrada de dados a 320 kb s dados ge rados internamente pelo TEST PATTERN Padr o de Teste de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW1 2 ON Fluxo a 320 kb s SW1 6 ON Dados 0 1 Sw4 CMI Coder CMI Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 6 Recupera o do Cl
100. is realista poss vel Durante o desenvolvimento das li es apresentam se explica es mais detalhada de cada assunto O cart o de pr tica est dividido em m ltiplos blocos funcionais que cons tituem nas seguintes se es Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 0 Descri o do Cart o de Pr tica DATA Dados PCM TEST PATTERN Padr o de Teste que gera todos os sinais digitais necess rios para realizar todas as atividades com diferentes confi gura es de 0 1 e em diferentes velocidades de transmiss o de bits Entrada e sa da TTL Entrada e sa da RS232 V24 incorporadas em um nico conector padr o Desvio para selecionar o sinal digital a ser introduzido no Time Slot 1 TS1 entre o sinal interno proporcionado pelo TEST PATTERN e um sinal externo entradas TTL RS232 DATA INSERTION Inser o de dados que introduz os dados no primeiro time slot TS1 DATA EXTRACTION Extra o de dados que extrai os dados e o clock do time slot TS1 Entrada de microfone ou de uma fonte auxiliar Geradores de forma de onda senoidal SOURCES a 0 5 1 0 1 6 e 2 0 kHz com ajuste individual de n vel conectadas diretamente as entradas dos CODECS Estes sinais s o gerados internamente por um componente de l gica program vel do tipo PLD e posteriormen te filtrado e convertido em sinais senoidais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATE
101. la metade do mesmo AMI RZ A FIG 9 2 7 indica a caracter stica espectral do sinal AMI ao variar p que probabilidade de se ter um dado 1 evidente que ao aumentar a presen a de 1 no fluxo num rico tem se uma maior probabilidade de recuperar a temporali za o pela maior presen a de componentes espectrais pr ximas velocidade de transmiss o Fp Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 38 O defeito desta codifica o consiste na possibilidade de perda da temporaliza o no caso da recep o de uma grande sequ ncia de 0 Se utiliza no sistema BELL T1 9A2 1 2 Codifica o por Blocos As principais t cnicas nas quais empregam este tipo de codifica o s o as se guintes e Para a inser o de alguns bits de controle no fim de um bloco de bits de in forma o por exemplo mB1C nona 1 I l l l AMI NRZ 1 l 1 l 1 I l l l l l l 1 l l 1 l 1 amp 7 1 1 1 1 I l Figura 9 2 6 Sinal AMI Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 39 A f Fb 2 Fb Figura 9A2 7 Espectro do sinal AMI e Para a substitui o de blocos de bits de informa o por outros blocos redun
102. lo cos correspondente s se es que realizam a forma o da trama A parte princi pal do sistema o CODEC Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Forma o da Trama PCM TDM 51 PCM MIC CODEC 4 BCKt TSt BCKr TSr p mm Ja SW3 Figura 9A3 1 Diagrama funcional 9A3 1 1 CODEC O CODEC um circuito integrado LSI amplamente difundido na ind stria de tele comunica es onde se aplicam s centrais particulares PABX nas centrais p blicas nos aparelhos digitais e em outros sistemas de digitaliza o da voz Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Forma o da Trama PCM TDM 52 CODEC a abrevia o de Codificador Decodificador e indica as partes que os constituem isto os circuitos de interface final tanto de transmiss o como de recep o O CODEC o Combo como as vezes chamado quando o circuito integrado tam b m inclui os filtros passa faixa de voz da transmiss o e da recep o desenvol ve todas as fases da convers o dos sinais de fonia voz em PCM e vice versa e Transmiss o e O limite da voz na transmiss o est na faixa de 300 3 400 Hz para evitar os efeitos de aliasing e A quantifica o e a codifica o bin ria da voz na transmiss o utilizando as leis da compress o A ou correspondentes e inser o da amostras digitais precedentes da codifica o PCM no inter valo te
103. mati vas visualizadas em TP24 e Codifica o AMI e HDB3 mesmo sinal e Codifica o CMI sinal com predom nio de baixas frequ ncias Modificar os dados transmitidos segundo a tabela abaixo CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW1 5 OFF Dados 1 SW1 7 ON Dados 4 0 4x1 Ajustar os codificadores de modo que possam observar as seguintes afirmati vas visualizadas em TP24 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 94 Codifica o AMI e HDB3 observar a inser o de quatro bits de viola o no HDB3 em rela o ao AMI Codifica o CMI sinal com frequ ncias baixas e altas alternadas Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 95 Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de linha e AL BO Objetivos e Descrever e analisar o efeito do canal de transmiss o sobre o sinal transmiti do com rela o as suas caracter sticas e Descrever como o equalizador de linha e o ALBO recuperam as caracter sticas do sinal transmitido Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTTS Cart o de pr tica e Oscilosc pio 9A5 1 Descri o Para analisar o efeito da linha sobre o sinal trans
104. mitido utilizar sinais digitais gerados pelo TEST PATTERN Padr o de Teste visto que s o sinais peri dicos e por conseguinte est veis e mais f ceis na sincroniza o do oscilosc pio Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 96 9A5 1 1 Simulador de Canal CHANNEL SI MULATOR O Simulador de Canal de transmiss o foi criado para permitir o estudo realista do efeito que a linha de transmiss o comum introduz sobre o sinal transmitido CHANNEL SIMULATOR FILTER 80 160 320kHz NOISE GENERATOR ATTENUATOR Figura 9 5 1 CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal A imped ncia de entrada igual a 150 Q para obter a m xima transfer ncia de pot ncia do transmissor de linha A imped ncia de sa da igual a 600 Q para um casamento de imped ncia corre to com a entrada da etapa de recep o Em particular comp e de tr s blocos funcionais que caracterizam o comporta mento de uma linha de transmiss o e apresenta a seguinte especifica o FILTER Filtro Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 97 O filtro um passa baixo que apresenta as seguintes fun es eliminar a com ponente cont nua e simular o efeito das capacit ncias parasitas presentes na li nha de transmiss o O efeito das capacit ncias parasitas sem
105. mporal canal reservado a linha de usu rio nos sistemas PCM TDM e Recep o e A obten o das amostras PCM do canal reservado ao usu rio em si tra tando de um sistema PCM TDM e convers o das amostras PCM nos valores anal gicos quantizados corres pondentes com as leis de expans o A e apropriadas e A filtragem das amostras quantificadas para reconstruir o sinal de voz na recep o e Designa o do Time Slot e A programa o dos canais de recep o e transmiss o reservados aos usu rios nos sistemas PCM TDM Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Forma o da Trama PCM TDM 53 No desenvolvimento dos exerc cios se utiliza um CODEC do tipo MC145480 cujo diagrama de blocos apresenta se na FIG 9A3 2 PO SEQUENTE Figura 9A3 2 Diagrama de blocos de um CODEC Compress o Digital A compress o uma t cnica utilizada para manter a rela o S R constante du rante toda a faixa din mica do sinal de entrada O CODEC que ser utilizado no Cart o de Pr tica emprega uma compress o digital A compress o digital se diferencia da anal gica que est em desuso porque realiza a compress o depois da convers o PCM por conseguinte em um sinal digital e n o antes da convers o como ocorre utilizando se um sinal anal gico Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 54 Anal
106. n mico ALBO o efeito da linha e DATA amp CLOCK RECOVERY Dados e Recupera o do Clock que 1 Regenera o clock de transmiss o para uma demultiplexa o correta na recep o CLOCK RECOVERY 2 Extrai o sinal PCM com codifica o de linha na linha de entrada DATA RECOVERY ERROR COUNTER Contador de erros e Displey de LED com 3 d gitos que visualiza a quantidade de erros detecta dos no sinal PCM na recep o depois da decodifica o de linha e Desvio Read Stop Leitura Parada para iniciar e parar a medida ou a contagem de erros e Bot o Pulsador Reset para zerar todo o display TIMI NG Sincronismo e Todos os sinais utilizados no Cart o de Pr tica para a sincroniza o e tem poriza o das partes funcionais hardware s o fornecidos por um compo nente program vel internamente do tipo PLD e est o dispon veis nesta se o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Descri o do Cart o de Pr tica 12 O Cart o de Pr tica ser alimentado com uma tens o de alimenta o em corren te cont nua de 12 V atrav s do conector B ou atrav s dos bornes correspon dentes FIG 9A0 1 O conector A ser conectado a Unidade de Inser o de Falhas e de Controle mod FIP veja Manual de Servi o Tomo 2 2 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues 13 o de Pr tica do Cart i o Descr i o DI DATEC L 90
107. nal regenerado pelo equalizador e o ALBO e 15 sinal MPX de recep o TP6 sinal de sa da de udio Observar a transmiss o simplex correta o sinal de voz vindo do microfone ser transmitido no canal TS3 e ser ouvido por meio do alto falante Introduzir um n vel de ru do e atenua o at ouvir um zumbido junto ao sinal recebido Q4 poss vel executar a mesma transmiss o no time slot 1 Grupo A B 1 2 Sim selecionando novamente os DIP SW adequados e observando se le o de SW2 em VOICE Voz 4 Sim selecionando os mesmos DIP SW adequados e anulando os ajustes anteriores 1 Sim com simples modifica es no circuito 3 N o mesmo com modifica es no circuito Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 135 Q5 poss vel realizar a mesma transmiss o anterior inserindo tamb m um si nal de Dados externo Grupo A B 1 4 Sim selecionando novamente os DIP SW e 5 2 2 3 N o poss vel inserir em TS1 de forma adequada apenas os dados ge rados internamente 3 2 N o porque em TS1 poss vel inserir apenas um sinal de dados 4 1 N o porque em TS1 poss vel inserir um sinal anal gico ou um sinal digital 9A7 2 3 Transmiss o Duplex e Desfazer os ajustes anteriores e Ajustar o circuito para operar com uma entrada a partir de uma fonte de u dio utilizando os CODECS 2 e 4
108. nda sem sinal de entrada 11 sinal de entrada digital TTL e 14 sinal MPX de transmiss o e TP24 sinal transmitido na linha e TP25 sinal recebido na sa da da linha e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e o ALBO e TP15 sinal MPX de recep o e TP13 sinal de sa da digital TTL Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 149 Conectar um cabo entre a entrada 12 e o GND ou massa Verificar os sinais presentes nos diferentes pontos de medida e controlar para que ocorra a transmiss o correta do dado 0 Desconectar o cabo e alternando o fechamento do contato verificar a trans miss o desta varia o de condi o Q4 Em qual das condi es de repouso encontra se a se o de entrada Grupo A B 1 4 N vel de tens o alto 2 3 Coletor aberto De 42 Seguidor de emissor 4 1 n vel de tens o invertido Q5 Qual a rela o entre o sinal transmitido e o sinal inserido na trama MPX Grupo A B 1 2 n vel de tens o invertido 2 4 Em atraso e com o mesmo n vel de tens o 3 1 Aleat rio 4 3 Adiantado e com o mesmo n vel de tens o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 150 Conectar um gerador de sinais externo entrada TTL e ajustar de modo a fornecer uma forma de onda quadrada como se fosse um gerador
109. necess rio para a posterior decodifica o 4 1 Foi decodificado o sinal CMI Q2 Observar o sinal de dados CMI recuperado TP16 quando se aumentam ru do e a atenua o O que se verifica Grupo A B 13 Uma atenua o 2 4 Uma defasagem 3 1 A perda de sincronismo 4 2 A invers o de fase Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 117 Decodificador de linha Ajustar a atenua o e o ru do na condi o limite para a recupera o do si nal ent o reduzir a banda dispon vel O que se verifica em TP16 Grupo A B 13 Perde se a recupera o dos dados 2 4 Aumenta a atenua o 3 1 Aumenta a defasagem 4 2 Aumenta a defasagem e a atenua o 9A6 2 2 Decodificador dos Dados e Ajustar o circuito para operar com a entrada de dados a 320 kb s de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 2 ON Fluxo a 320 kb s SW1 5 ON Dados 1 Sw4 AMI HDB3 Coder AMI HDB3 SW5 AMI Coder AMI SW6 AMI Decoder AMI e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal para as seguintes es pecifica es Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 118 Decodificador de linha JUMPER 1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR
110. nha 81 e 14 Entrada de dados sinal unipolar de entrada e TP22 Sa da OUT sinal unipolar e TP23 Sa da OUT sinal unipolar e TP24 Sa da de dados sinal bipolar de sa da codificado Observar que nestas condi es a tens o de sa da sempre ser nula Selecionar em sequ ncia uma de cada vez as diferentes combina es do flu xo de dados de entrada observando a correspond ncia dos sinais de sa da com a entrada de acordo com a seguinte tabela SW1 SELE O FUNCIONAMENTO FIGURA 4 ON Fluxo de O cont nuos Sinal nulo 5 Fluxo de 1 cont nuos FIG 9 4 5 6 ON Fluxo de O e 1 alternados FIG 9 4 6 7 ON Fluxo de quatro O e quatro 1 alternados FIG 9 4 7 A sequ ncia pseudo aleat ria Sequence Sequ ncia SW1 8 selecionada em ON corresponde a uma combina o peri dica de 40 bits N o f cil de observ la no oscilosc pio por isso n o foi representada Observar que o codificador proporciona os sinais de sa da Sa da OUT Sa da OUT com 4 bits de atraso em rela o ao sinal de entrada o efeito resul tante est evidente FIG 9A4 7 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 82 Figura 9 4 5 Codifica o AMI Dados 1 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados 5 88 S 08 E3 12ps 5 00 3 08 Figura
111. no mesmo conector RS 232 Em particular se utilizam os sinais TD Transmit Data Dado Transmitido e RD Receive Data Dado Recebido presentes geralmente em uma porta serial de um computador pessoal Ser poss vel avaliar mediante o emprego de um computador pessoal a m xima velocidade do fluxo digital que se pode inserir nesta interface Tamb m neste caso como no caso anterior se utilizam sinais de entrada ass n cronos em rela o ao sistema de comunica o Al m disso o protocolo de comunica o para os conectores RS 232 chamado de ass ncrono porque constitui de um bit de start partida uma palavra de in forma o um poss vel bit de paridade no m ximo dois bits de stop parada TD RD DCD 12Y Figura 9 8 1 Conector RS 232 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 144 Figura 9A8 2 Transmiss o utilizando 9A8 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A8 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12WV 12V e terra em seguida alimente Cart o UTTS Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica
112. nserir um sinal deste tipo no canal TS1 O sinal digital pode ser fornecido externo ou internamente TEST PATTERN Padr o de Teste um gerador incorporado ao Cart o de Pr tica que fornece os sinais DATA Da dos com tipos de configura es diferentes Tamb m poss vel inserir a configura o de dados escolhida em todo o fluxo di gital a 320 kb s Desta forma n o se observa a divis o em time slot Com esse gerador utilizam se sinais s ncronos com o sistema de comunica o TTL poss vel inserir no Time Slot 1 sinais externos da interface TTL 0 5V por meio do conector 12 O mesmo sinal extra do na recep o depois que a trama passou por todas as fases de transmiss o e recep o est dispon vel no conector 13 com o mesmo tipo de interface TTL do sinal enviado Ser poss vel avaliar com um gerador externo a m xima velocidade de uma su cess o de 0 1 fornecida por esta interface Fica evidente que teremos sinais de entrada ass ncronos com o sistema de co munica o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 143 RS 232 poss vel inserir no Time Slot 1 sinais externos de uma interface RS 232 por meio do conector RS 232 presente no Cart o de Pr tica O mesmo sinal extra do na recep o depois que a trama passou por todas as fa ses de transmiss o e recep o est dispon vel
113. o entendimento dos temas tratados e um guia para desenvolver os exerci cios Os exerc cios realizados para permitir uma aproxima o pr tica dos temas estu dados permitir a an lise dos mesmos de maneira pormenorizada e guiar o a luno passo a passo para o completo entendimento de cada fun o contemplada no Cart o de Pr tica e em sua realiza o Al m disso nas li es est o inclu das em uma s rie de perguntas que permitir ao aluno verificar o que aprendeu e ao mesmo tempo afian ar os temas e os conceitos fundamentais que ser o apre sentados Agradecemos a todos aqueles que tornaram poss vel identificar os erros e as cr ticas no sentido de introduzir melhorias neste produto assim como aos Professo res Alunos Assistentes de Laborat rio e de forma geral aos Trabalhadores no mundo did tico Tradu o e Formata o Wander Rodrigues REGRAS DE SEGURAN A Mantenha esse manual a m os para qualquer tipo de ajuda Ap s a embalagem ter sido removida coloque todos os acess rios em ordem de modo que eles n o se percam Verifique se o equipamento est ntegro e n o a presenta danos vis veis Antes de conectar a fonte de alimenta o de 12 V ao Cart o de Pr tica as segurem se de que os cabos de energia est o adequadamente conectados fon te de alimenta o Esse equipamento deve ser empregado apenas para o uso a que foi idealizado isto como um equipamen
114. ock e dos Dados 115 Decodificador de linha Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal com as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo Com o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo o sinal no TP27 TStO sinal de sincroniza o correspondente ao sinal de sincronismo contido na trama observar as seguintes formas de onda e TP24 sinal PCM codificado na entrada do Simulador de Canal e TP26 sinal de sa da do bloco LINE EQUALIZER amp ALBO Equalizador de Linha e ALBO e TP16 sinal de dados CMI recuperado e TP17 sinal de Clock CMI recuperado Observar como uma forma de onda peri dica permite uma sincroniza o f cil do oscilosc pio Observar como o efeito do bloco LINE EQUALIZER amp ALBO Equalizador de Linha e ALBO melhora consideravelmente as caracter sticas do sinal Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A6 Recupera o do Clock e dos Dados 116 Decodificador de linha Q1 Observar o sinal dos dados CMI recuperado 16 em rela o ao sinal pre sente em TP26 Que caracter stica o sinal recuperado apresenta Grupo A B 1 4 Est defasado em meio per odo 2 3 Est com a fase invertida 3 2 Est defasado mas importante que tenha sido recuperado o n vel l gi co
115. ogamente a expans o ocorre antes da decodifica o PCM Esta t cnica de compress o realiza uma convers o linear do sinal em 13 bits que posteriormente se comprimem a 8 bits segundo uma lei particular de con vers o Neste caso se chama tamb m de codifica o PCM n o linear A FIG 9 apresenta o diagrama de blocos de um sistema PCM com compres s o expans o digital CODIFICADOR PCM COMPRESOR ENTRADA LINEAL 13 8 bit ANALOGICA 13 bit DECODIFICADOR PCM EXPANSOR SALIDA LINEAL 8 13 bit ANALOGICA 13 bit Figura 9A3 3 Sistema PCM com compress o digital O CODEC em estudo pode trabalhar com as seguintes leis de compress o e Lei A utilizada na Europa e Lei utilizada na Am rica e no Jap o A fig 9A3 4 apresenta a caracter stica de transfer ncia a Lei A a e Lei u b Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 Forma o da Trama PCM TDM 55 DIGITAL OUTPUT DIGITAL OUTPUT 11111111 p 10101010 11111111 10000000 4 11110000 e 10100101 11110000 10001111 11100000 10110101 11100000 10011111 11010000 ERERE 10000101 11010000 10101111 11000000 H HH 10010101 11000000 10111111 10110000 E RENA 11100101 10110000 11001111 10100000 11110101 10100000 11011111 10010000 11000101 10010000 11101111 weee jest aeee HH 00010000 01000101 00010000 01101111 0010
116. ona com os pul sos de amostragem depois de 8 amostras por conseguinte os corres Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 64 pondentes 8 bits PCM as amostras retomam o mesmo valor Porque se utiliza na codifica o a Lei A O sinal senoidal aplicado a entrada apresenta uma frequ ncia de 1 kHz sendo amostrado a 64 kHz Casualmente os 8 bits PCM se repetem de vez em quando Q2 Estamos inserindo dados em 751 Comparar o sinal digital de entrada Grupo A B 1 4 TP10 TS1 que se observa S o dois sinais totalmente diferentes tanto como nas formas de onda assim tamb m na temporiza o Tem um mau funcionamento O sinal digital DATA que uma s rie de 0 e 1 deveria encontrar se no primeiro time slot em compensa o pri meiro est presente uma s rie casula de dados e posteriormente a s rie de 0 1 correta O sinal digital DATA constitu da por uma s rie alternada de 0 e 1 est colocada no time slot correto A primeira s rie de bits constitui o sincro nismo A velocidade de transmiss o diferente porque os dados est o inseridos na trama a uma velocidade superior a da entrada O sinal DATA est colocado no time slot correto A primeira s rie de da dos constitui um sinal inserido para a corre o de erros na recep o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Tram
117. ondentes alternadamente n o esquecendo de retornar a chave dip switch anterior para a posi o OFF Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 26 CODEC SE O DIP SW SELE O 3 TX 1 ON 3 TX ON 3 TX 4 ON e Mantendo o ajuste do oscilosc pio observar que inserindo a sequ ncia do si nal PCM nos time slot 1 2 e 4 os LEDs verdes fonte anal gica Voice Voz ser o iluminados na posi o correspondente no visualizador de trama Q1 Porque um dado num rico inserido em um time slot da trama TDM n o se apresenta como uma sequ ncia de dados constantes pelo contr rio ele varia continuamente Grupo A B 1 4 O oscilosc pio n o consegue sincronizar o sinal visto que sua amplitude muito pequena 2 3 O sinal de entrada se processa segundo uma lei que muda continuamen te o sinal de sa da num rico mesmo que o sinal de entrada n o varia 3 2 O sinal de entrada amostrado em instantes nos quais a amplitude n o constante logo varia continuamente 4 1 O sinal PCM passa por uma codifica o de linha antes de sua inser o na trama TDM Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 27 Q2 As t cnicas de multiplexa o s o utilizadas para Grupo A B 1 3 Recuperar corretamente os dados transmitidos 2 4 Amostrar um
118. os UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 77 FIP Entre com o c digo da li o 9A4 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS 9A4 2 1 Sinais de Sincroniza o e Ajustar o circuito para operar com entrada anal gica de acordo com a seguin te tabela CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW2 VOICE VOZ Entrada VOICE Voz e Observar com o oscilosc pio as seguintes formas de onda que constituem as temporiza es da transmiss o e TP27 TStO sincronismo do TSO e TP36 BCKt clock dos bits de transmiss o e 14 TX MPX sinal multiplexado de sa da e Observar que as formas de ondas coincidem com aquelas apresentadas na FIG 9A4 4 onde em particular a figura c exp e o TSO ou seja a palavra de sincronismo da trama Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 78 Figura 9 4 4 Sinais de sincronismos TStO b TSO Q1 Analise o sinal presente em TP14 Observa se um sinal igual a forma de apresentada na FIG 9 4 4
119. osi o TS2 e o LED vermelho presen a de sinal de sincronismo em TSO no visualizador de trama e Ajustar uma lei de compress o por exemplo a Lei A tal como indicado na seguinte tabela SWw3 FUNCIONAMENTO A Lei de compress o A Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 62 e Ajustar o circuito para o funcionamento com entrada de dados de 64 kb s no Time Slot 1 dados gerados internamente pelo TEST PATTERN Padr o de Teste de acordo com s seguinte tabela SWITCH SELE O FUNCIONAMENTO Sw1 1 ON Fluxo de 64 kb s SW1 6 ON Dados 0 1 SW2 DATA Entrada Dados e o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo TP27 5 0 sinal de sincroniza o correspondente ao sinal de sincronismo contido na trama verificar as seguintes formas de onda e temporiza es TP5 sinal anal gico de entrada 10 sinal de dados de entrada 64 kb s TP14 sinal PCM TDM de sa da Verificar a presen a 1 em TSO do sinal de sincroniza o sequ ncia fixa de 8 bits 11011000 2 TS1 de uma sequ ncia fixa correspondente a entrada de dados 3 em TS2 de uma sequ ncia vari vel no tempo correspondente a entra da anal gica TP28 29 30 TSt1 2 3 4 sinais dos sincronismos correspondentes a TS1 2 3 4 na transmiss o A cada pulso destes sinais no CODEC corres pondente realizam se
120. pera a informa o transmitida Na verdade est o presentes nesta se o para regenerar a amplitude e o espec tro do sinal que ser utilizado pela se o DATA amp CLOCK RECOVERY Dados e Recupera o do Clock posteriormente Os objetivos dos circuitos s o os mesmos por m a forma de como alcan los maneira diferente Tamb m para alcan ar esses objetivos exigi se uma sinergia dos dois efeitos LINE EQUALIZER Equalizador de Linha O equalizador de linha um filtro passivo do tipo passa faixa singular montado a partir de v rios componentes passivos e reativos Seu comportamento est vel e independente do tipo de sinal que chega a sua entrada al m disso equaliza o pr prio sinal A frequ ncia no centro da faixa foi escolhida para regenerar o conte do energ ti co do sinal na faixa espectral onde o sinal foi atenuado pelo efeito filtrante da li nha de transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A5 Simulador de Canal Equalizador de Linha ALBO 99 ALBO O ALBO Automatic Line Buildout Construtor Autom tico de Linha foi constru do a partir de um circuito ativo que executa a reconstru o din mica do sinal de entrada Cont m um equalizador e um amplificador de ganho vari vel que em fun o da amplitude do sinal de entrada varia o ganho para manter um sinal de sa da e qualizada e de amplitude constante Desta forma ser
121. poriza es e 14 Entrada de dados sinal unipolar de entrada e TP22 Sa da OUT sinal unipolar e TP23 Sa da OUT sinal unipolar e TP24 Sa da de dados sinal bipolar de sa da codificado e Selecionar em sequ ncia uma de cada vez as diferentes combina es do flu xo de dados de entrada observando a correspond ncia dos sinais de sa da com a entrada de acordo com a seguinte tabela Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 89 Sw1 SELE O FUNCI ONAMENTO FIGURA 4 ON Fluxo de O cont nuos FIG 944 12 5 ON Fluxo de 1 cont nuos FIG 9 4 13 6 ON Fluxo de O e 1 alternados FIG 944 14 7 ON Fluxo de quatro O e quatro 1 alternados FIG 944 15 A sequ ncia pseudo aleat ria n o foi representada pela mesma raz o j men cionado no exerc cio anterior Observar que o codificador proporciona os sinais de sa da OUT OUT com aproximadamente um bit de atraso em rela o ao sinal de entrada Si 5 06 5 08 v 3 125 ar 5 86 3 08 Figura 944 12 Codifica o CMI Dados 0 a Entrada de dados b Sa da OUT c Sa da OUT d Sa da de dados Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 90 5 06 5 00 V 3 12 5 5 98 3 88 V Figura 9 4 13 Codifica o CMI Dados 1 a Entrada de dados b Sa
122. r o iluminamento correto dos LEDs e Verificar a transmiss o correta do sinal de teste e a aus ncia de bits recebi dos erroneamente ERROR COUNTER e Introduzir um n vel de ru do ou de atenua o no canal de transmiss o e Observar o display do ERROR COUNTER Contador de Erros que atualiza o n mero de bits recebidos erroneamente e se a velocidade com a qual s o re cebidos aumenta ou diminui ao variar os par metros da linha de transmiss o e Trocar a banda passante da linha de transmiss o observando se melhora ou piora ent o selecionar novamente o valor inicial e Ajustar o n vel de atenua o e de ru do de modo que se reduza a quantidade de bits errados por m ainda assim continua a receber los na recep o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 168 Q4 Trocar a Lei de codifica o e decodifica o de HDB3 para AMI O que se deduz Grupo A B 1 4 Apresentam o mesmo desempenho 2 3 A HDB3 pior do que a AMI 37 2 A HDB3 tem melhor desempenho se o fluxo de dados transmitido quan do n o tem time slot ocupados com sinais anal gicos 4 1 A AMI pior do que a HDB3 Q5 Trocar a Lei de codifica o e decodifica o de AMI para CMI O que se de duz Grupo A B 1 4 A CMI requer uma banda passante superior 25 3 A AMI e requerem uma banda passante superior 3 2 Apresentam desempenho equivalente 4 1 A HDB
123. rde Sincronismo 1 sinal de 64kb s 3 sinais anal gicos OFF OFF OFF OFF OFF 1 sinal de 320 kb s Notas e Sync indica a presen a do sincronismo de trama em TSO LED TSO iluminado na cor vermelha e Sinal anal gico indica que um dos CODECS foi ajustado para ocupar aquele time slot definido com uma informa o de uma fonte anal gica LED ilumina do na cor verde e 1 sinal de 64 kb s indica a presen a de um sinal digital com um fluxo de da dos de 64 kb s em TS1 LED TS1 iluminado na cor vermelha e 1 sinal de 320 kb s todos os cinco LEDs est o apagados porque est presen te um nico fluxo de dados de 320 kb s A trama n o est formada n o exis te sincronismo no time slot Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 58 A designa o do time slot de transmiss o para um determinado canal ocorre de forma apropriada por meio de micro switch numa dip switch de 4 vias na se o TX do CODEC correspondente Por exemplo para associar time slot 3 ao canal de voz inserido na entrada do CODEC 4 deve se selecionar em ON apenas a microchave 3 do dip switch de transmiss o TX do CODEC 4 poss vel verificar a sele o efetuada observando o iluminamento do LED verde fonte anal gica Voice Voz correspondente com a posi o escolhida vi sualizador de trama al m do que o iluminamento do LED vermelho em TSO confirmar a
124. real no modo full duplex CODER Codificador Se o que contem os codificadores de transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 126 LINE INTERFACE Interface de Linha Se o que contem o Simulador de Canal da transmiss o com controle sobre a atenua o a banda passante e o n vel de ru do inserido na linha de transmiss o Se o de Recep o Se o que contem todos os requisitos para a interface de recep o LINE EQUA LIZER amp ALBO Equalizador de linha e ALBO DATA amp CLOCK RECOVERY Recu pera o dos Dados e Clock DECODER Decodificador 9A7 1 2 Transmiss o Simplex A transmiss o simplex em um tipo de comunica o na qual a comunica o se faz em uma nica dire o por exemplo veja a FiG 9 7 1 Se s o dois usu rios finais na transmiss o a transfer ncia de informa o ocorrer apenas do u su rio A para o B O usu rio A apenas transmite enquanto que o usu rio B ape nas recebe USUARIO A USUARIO B Figura 9A7 1 Transmiss o simplex Realizar a transmiss o de um sinal tom de 500 Hz entre os dois usu rios su pondo que o usu rio de transmiss o utilize o CODEC 4 para inserir a informa o no canal TS3 da trama Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A7 Sistema de Comunica o Sinais Anal gicos 127 O usu rios da recep o ut
125. recep o Introduzir um n vel de ru do e atenua o at que seja ouvido um zumbido junto ao tom recebido Observar o display do ERROR COUNTER Contador de Erros que atualizar o n mero de bits recebidos erroneamente e se a velocidade com a qual se re cebe aumenta ou diminui quando se varia os par metros da linha de trans miss o Trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando se melhora ou piora seu desempenho ent o selecionar novamente os valores iniciais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 185 e Observar a rela o existente entre o n vel de ru do introduzido no sinal de udio e o que se escuta atrav s dos autos falantes assim como com a Taxa de Erros medida Q5 A Lei de compress o influencia sobre a de Erros medida Grupo A B 12 N o a compress o n o atua e nem influi sobre a transmiss o correta 2 4 N o a codifica o n o influi sobre os sinais utilizados do tipo anal gico 3 1 Sim a codifica o influi sobre a transmiss o correta 4 3 Sim a compress o modifica os ajustes na transmiss o Q6 Qual o maior n mero de usu rios que podem conectar se a este sistema Grupo A B 1 4 Tr s usu rios no bidirecional ou seis no unidirecional 2 3 Seis usu rios no bidirecional 3 2 Quatro usu rios no bidirecional 4 1 Oito usu rios no bidirecional Tradu o e Forma
126. rmata o Wander Rodrigues
127. s mo da trama Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Linha 80 9A4 2 2 Codifica o AMI e Ajustar o circuito para operar com entrada de dados a 320 kb s dados gera dos internamente pelo TEST PATTERN Padr o de Teste e inseridos na tra ma de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCI ONAMENTO SW1 2 ON Fluxo de dados a 320 kb s SW2 DATA Entrada de DADOS e Observar o iluminamento do led vermelho correspondente ao fluxo de dados a 320 kb s proporcionado pelo TEST PATTERN Padr o de Teste da mesma forma que todos os led do visualizador de trama est o apagados confirmando que n o existe a forma o da trama e Ajustar os CODECS de modo a operar da seguinte forma CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW4 AMI HDB3 Codifica o AMI HDB3 SW5 AMI Codifica o AMI e Desconectar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal de modo que o driver de linha n o tenha como carga a imped ncia de entrada do driver JUMPER SELE O FUNCI ONAMENTO 11 OFF Linha Aberta e o oscilosc pio utilizando como fonte de sincronismo TP27 TStoO sinal de sincroniza o correspondente ao sinal de sincronismo da trama verificar as seguintes formas de ondas e temporiza es Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A4 Codificadores e Transmissor de Li
128. s Cart es de Pr tica e Para ouvir os dois tons recebidos nos dois Cart es de Pr tica conectar os al to falantes da seguinte forma MPX 1 Conectar a entrada do amplificador com alto falante IN TP9 a sa da OUT de TP2 e regular o n vel do volume adequado para ouvir Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 181 MPX 2 Conectar a entrada do amplificador com alto falante IN TP9 a sa da OUT de TP4 e regular o n vel do volume adequado para ouvir Observar a transmiss o duplex correta o tom de 500 Hz transmitido pelo u su rio conectado ao CODEC 4 do MPX 1 ser recebido pelo usu rio conectado ao CODEC 3 do MPX 2 que transmite o tom de 1 kHz e vice versa Introduzir um n vel de ru do e de atenua o at que seja ouvido um zumbido junto a tom recebido Trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando se melhora ou piora a transmiss o ent o selecionar novamente os valores iniciais Q1 Trocar a Lei de codifica o no MPX 2 apenas para a transmiss o de CMI para HDB3 O que se deve selecionar para restabelecer uma recep o cor reta Grupo A B 1 4 Lei de decodifica o no MPX 2 de CMI para HDB3 3 A Lei de codifica o no MPX 1 apenas para a transmiss o de CMI para HDB3 2 A Lei de decodifica o no MPX 1 de CMI para HDB3 1 A Lei de decodifica o no MPX 1 para a transmiss o de CMI par
129. s de alta velocidade para realizar a multi plexa o com o PCM TDM a multiplexa o ocorre diretamente com os conversores de canal A D o que n o necessita utilizar um multiplexador e muito menos de alta velocidade Obt m se mediante as seguintes opera es primeiro se faz a multiple xa o entre as fontes das entradas anal gicas e por ltimo amostra se o sinal obtido com a opera o anterior obtendo se o sinal digital dese jado Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 31 Li o 9A2 Codifica o de Linha Objetivos e Descrever o funcionamento dos codificadores de linha AMI HDB3 e CMI utili zando diversas sequ ncias de dados Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTT5 Cart o de pr tica e Oscilosc pio 971 1 Introdu o Te rica Os sinais digitais normalmente do tipo bin rio constitu do por uma s rie de 0 e 1 podem ser codificados do ponto de vista el trico em unipolar ou bipolar Por exemplo Unipolar Unipolar ou desequilibrada quando se toma os n veis el tricos 5V OV corres pondentes aos n veis l gicos 1 0 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DIDATEC Li o 9A2 Codifica o de Linha 32 Bipolar Bipolar ou equilibrada quando se toma os n veis
130. s recebidos de forma errada e realizar a medi o Este modo de medi o atualmente o que se emprega em sistemas profissionais para conhecer a qualidade do canal de transmiss o sem o efeito das interfaces do usu rio Lamentavelmente para uma medida como esta preciso interromper todas as comunica es existentes neste momento No sistema em quest o poss vel realizar esta medida inserindo uma sequ ncia conhecida a 320 kb s SEQUENCE Sequ ncia gerada internamente pelo TEST PATTERN Padr o de Teste 9A9 2 Exerc cios UTT5 Desconecte todos os jumpers e posicione todas as chaves dip switch em OFF FIP Entre com o c digo da li o 9A9 Respondas s quest es que se encontram no desenvolvimento deste exerc cio Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 160 Figura 9 9 1 Utiliza o do DATA TESTER Gerador Padr o de Dados e Antes de executar as atividades propostas fa a as conex es corretas para alimentar o Cart o de Pr tica 12V 12V e terra em seguida alimente o Cart o UTTS 9A9 2 1 Medida no Time Slot e Ajustar o circuito para operar com uma entrada a partir de uma fonte de da dos interna TEST PATTERN ajustada para fornecer um sinal de teste no time slot 1 de acordo com a seguinte tabela Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros
131. sinal recebido a partir do MPX 2 pa 1 e medir Taxa de Erros Grupo A B 12 N o 2 4 N o se pode realizar apenas um LOOP anal gico 3 1 Sim os dois tipos de LOOP anal gico e digital 4 3 Sim apenas o LOOP digital 9AA 2 3 Comunica o entre Computadores Pessoais Troca de Textos e Anular os ajustes anteriores e Ajustar os dois Cart es de Pr tica para operar com entrada a partir de fonte externa do tipo RS 232 e a inser o de um sinal digital em TS1 de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO Sw2 DATA Dados TS1 para sinais digitais SW1 3 ON Fluxo de dados externo Sw4 CMI Coder CMI e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de canal para as seguintes condi es iniciais Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 192 JUMPER J1 Veja FIG 9AA 3 JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Observar o iluminamento correto dos LEDs e Para cada Cart o de Pr tica conectar com um cabo padr o RS 232 com co nectores de 9 pinos macho 9 pinos f mea ao conector RS 232 do Cart o de Pr tica UTT5 e uma das portas serial livre do computador pessoal e Energizar os computadores pessoais e Realizar a conex o entre os dois computadores pessoais atrav s das portas
132. st em curto circuito Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 141 Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais Objetivos e Descrever e verificar a transmiss o de sinais digitais dados entre dois usu rios mediante um sistema de comunica o digital MPX PCM utilizando uma fonte interna ou uma fonte externa gerador de sinais computador pessoal Equipamento Necess rio e Unidade base para o sistema MSU mod EP4 fonte de energia cart o pro priet rio mod FIP Unidade de controle de inser o de defeitos e UTTS Cart o de pr tica e Oscilosc pio e Gerador de sinais e Computador Pessoal com o programa Hyper Terminal da Microsoft instalado 9 8 1 Descri o Para realizar est pr tica utiliza se o gerador de sinais TEST PATTERN Padr o de Teste que fornecer os sinais DATA Dados um gerador de sinais externo e um computador pessoal Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 142 9A8 1 1 Transmiss o de Sinais Digitais O Cart o de Pr tica foi projetado como uma aplica o real da transmiss o digital de sinais anal gicos com um sistema multiplex Para torn lo capaz de transmitir diretamente sinais digitais sem a necessidade de utilizar interfaces entre o usu rio do tipo anal gico digital poss vel i
133. sua amostra dentro da trama ou quadro por conseguinte o tempo da trama de ver ser igual ou inferior a dura o de um byte Desta forma quanto maior for o n mero de canais a serem transmitidos menor ser o Ts disposi o de cada canal O PCM TDM pode ser otido de dois modos utilizando o entrela amento de bits bit interleaving ou o entrela amento de bytes byte interleaving FIG 9A1 4 Com o entrela amento de bit o multiplex apresentar uma sucess o de bits na mesma posi o para cada byte do que se conclui que se deve ter uma velo cidade consideravelmente maior do que a dos pr prios bits Com o entrela amento de byte evita se a situa o anterior o que torna se necess rio utilizar um buffer para cada canal que vai memorizar o byte e descar rega lo totalmente e uma velocidade superior Desta forma o multiplex deve deixar passar um byte por vez e por conseguinte tem que trabalhar em uma velocidade inferior condi o anterior O Cart o de Pr tica UTTS utiliza um en trela amento de byte Teorema da Amostragem O teorema da amostragem demonstra que um sinal anal gico s t pode ser con vertido em uma s rie de pulso obtidos a partir dos valores instant neos de ten s o em intervalos constantes equivalentes ao per odo da amostra ou da tra ma T 1 2f sendo fm a maior frequ ncia do sinal s t Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o
134. ta o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 186 Q7 Transmite se o TEST PATTERN Padr o de Teste no MPX 1 Pode se rea lizar um LOOP digital no MPX 2 para transmitir o sinal recebido do MPX 2 para o MPX 1 e medir a Taxa de Erros Grupo A B 12 N o porque n o se pode receber no mesmo time slot de transmiss o 2 4 Sim realizando um LOOP digital na entrada sa da TTL ou RS 232 ou realizando um LOOP anal gico conectando a sa da TP2 entrada de mi crofone do CODEC 4 31 Sim realizando um LOOP digital na entrada sa da TTL ou RS 232 4 realizando um LOOP anal gico na entrada sa da TTL ou RS 232 9AA 2 1 2 Transmiss o e Medida no Time Slot com DATA TESTER Gerador Padr o de Dados e Selecionar a entrada a partir dos geradores de tons de udio a opera o com codifica o CMI e o alto falante como se utilizou no exerc cio anterior e Ajustar o Cart o de Pr tica MPX 1 para operar com entrada a partir de uma fonte de dados externa RS 232 de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW2 DATA Dados TS1 para sinais digitais SW1 13 ON Fluxo de dados externo SW1 8 ON Aberta Desabilitada Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 Ajustar o Cart o de Pr tica MPX 2 em LOOP na entrada sa da TTL conectan do a sa da
135. tes realizados nos par metros da linha de transmiss o Verificar a realiza o correta da nova conex o enviando novamente o arquivo Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9AA Exerc cios com dois Cart es MCM 32 195 Q11 Qual o maior valor da velocidade de bit na qual poss vel enviar um ar quivo neste sistema Grupo A B 1 2 320 kb s que a velocidade de bit do Multiplex 2 3 64 kb s que a velocidade da entrada de dados externa 3 4 9 600 bps 4 1 1 200 bps Tradu o e Formata o Wander Rodrigues 196 CIRCUITOS 9 1 6EdL 2641 1 9 9 6 9 8 9 E I 9 9 RE 19X 9 92 9 9 9 1 1 9 66 50 20 Sa 151338 0151 3 Do Ph 205117105117 8 9 9 348 03297439 SLIN YLIYYL INIUSINOI 2 R 1000511 990 153991433 03 82 ELE basi Eusa 2454 0053 Mar ONIHIINIONI 2 1 TINHUHO 0119142531 mo NI 0 I ZOSLLAN LOSLLN i etai tdi wya rme 44 1 t a E A g aL P a a iss ste 0 so es es Ea Sai 18 6 98 gt lt a LT 1 1 0
136. to educacional e deve ser utilizado sob a supervis o direta de pessoal qualificado Qualquer outra utiliza o n o adequada por essa raz o perigosa O fabricante n o pode ser responsabilizado por qualquer dano devido a uma utili za o inadequada errada ou excessiva Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 0 Descri o do Cart o de Pr tica Li o 9 0 Descri o do Cart o de Pr tica O cart o de Pr tica UTT5 FIG 9 0 1 um sistema de multiplexa o de quatro canais com codifica o de linha selecion vel entre os tipos AMI CMI e Est presente neste cart o tanto a se o de transmiss o como a de re cep o o que possibilita uma simula o completa de todas as fases do processo que comp em uma transmiss o digital Permite o estudo de um sistema completo para a transmiss o digital de sinais anal gicos aplicados aos quatro canais de v rias fontes anal gicas e obviamente utilizando conversores A D e D A especiais j incorpora dos ao cart o Para um melhor estudo da multiplexa o e da codifica o poss vel in troduzir um sinal digital em vez de um sinal anal gico ou de toda a trama proporcionada por um gerador de sinais de teste TEST PATTERN ou de uma fonte externa O cart o apresenta uma se o que simula uma linha de transmiss o CHANNEL SIMULATOR com a finalidade de realizar uma an lise do fun cionamento o ma
137. trama utilizado na recep o para identificar o in cio da mesma trama O sin cronismo da trama est constitu do por uma sequ ncia fixa de 8 bits 11100100 e Time Slot 1 751 cont m os 8 bits de voz procedentes de um CODEC ou como alternativa os bits procedentes de uma fonte de dados de 64 kb s e Os Time Slot 2 3 4 TS2 3 4 cont m as palavras de 8 bits de voz proceden tes de outros CODEC Toda a temporiza o do circuito se realiza atrav s de um circuito interior consti tu do por um PLD que coordena adequadamente os CODECS para a forma o da trama e insere de forma apropriada o sinal de sincronismo no Time Slot O Para obter uma representa o imediata da forma o da trama no Cart o de Pr tica apresenta um visualizador de trama constitu do por cinco LEDs FIG 9A3 5 FRAME SYNC Figura 9A3 5 Visualizador de trama A cor do LED identifica o tipo de sinal inserido Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A3 Forma o da Trama PCM TDM 57 VOICE GREEN Sinal Anal gico VOZ Verde DATA RED Sinal Digital DADOS Vermelho O significado do acendimento e da cor dos LEDs define uma forma o particular da trama de acordo com a seguinte tabela TSO TS1 TS2 TS3 TS4 FUNCI ONAMENTO Vermelho Verde Verde Verde Verde Sincronismo 4 sinais ana l gicos Vermelho Vermelho Verde Verde Ve
138. transmiss o e TP26 sinal regenerado pelo equalizador e ALBO Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 165 e 15 sinal MPX de recep o Verificar o iluminamento correto dos LEDs Conectar a entrada do amplificador com alto falante IN TP9 com a sa da OUT de TP2 ou TP6 e ent o regular o n vel do volume Observar a transmiss o duplex correta o tom de 500 Hz ser ouvido na sa da do CODEC de onde entra o tom de 1 6 kHz e vice versa Introduzir um n vel de ru do e atenua o at ouvir um zumbido junto ao tom recebido Observar o display do ERROR COUNTER Contador de Erros que atualiza o n mero de bits recebidos erroneamente e se a velocidade na qual se recebe aumenta ou diminui ao variar os ajustes na linha de transmiss o Trocar a banda passante da linha de transmiss o verificando se melhora ou piora ent o selecionar novamente os valores iniciais Trocar a codifica o e a decodifica o e observar como se modifica a quanti dade de bits recebidos erroneamente Pressionar a chave SW7 RESET para zerar o contador Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 166 Ajuste em OFF todos as chaves DIP SW das se es TX e RX dos CODECS Como varia taxa de erros Grupo A B 1 4 Reduzem os bits errados porque diminui a quantidade de sinal transmiti do na linha de
139. transmiss o 2 3 Piora porque reduzindo o n vel total do sinal na linha diminui a rela o sinal ru do por conseguinte aumenta a possibilidade de se verificar um erro 3 2 N o varia porque seria necess rio transmitir durante todo o per odo a disposi o para melhorar a taxa de erros 4 1 N o varia porque n o depende da ocupa o dos times slot n o afetados pela medi o 9 9 2 3 Medida no Canal e Anular os ajustes anteriores e Ajustar o circuito para operar com uma entrada a partir de uma fonte de da dos interna ajustada para proporcionar um sinal de teste que constituir de um fluxo de dados para transmiss o de acordo com a seguinte tabela CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW1 2 ON Fluxo dados a 320 kb s SW1 8 ON Sinal SEQUENCE SW4 AMI HDB3 Coder AMI HDB3 SW5 HDB3 Coder HDB3 SW6 HDB3 Decoder HDB3 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 167 e Ajustar o CHANNEL SIMULATOR Simulador de Canal para as seguintes condi es iniciais JUMPER J1 Fechado JUMPER J2 Fechado FILTER Filtro 160 kHz ATTENUATOR Atenuador M nimo NOISE GENERATOR Gerador de Ru do M nimo e Ajustar o ERROR COUNTER Contador de Erros para as seguintes condi es iniciais CHAVE SELE O FUNCIONAMENTO SW7 RESET Zera o contador SW8 READ Habilita a contagem e Observa
140. uicas cujo n veis se constroem me Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM diante a combina o de um certo n mero de sinais de n vel inferior a partir de uma sinaliza o b sica o n vel 1 tamb m denominado de PRIM RIO As tabelas 9A1 1 e 9A1 2 apresentam as hierarquias para os multiplexadores por divis o de tempo segundo o padr o ITU T Europa CCITT e Bell Am rica do Norte e Jap o N mero do N mero de circuitos Velocidade de Bit N vel de voz Mbits s 1 30 2 048 2 120 8 448 3 480 43 368 4 1920 139 264 5 7680 565 148 Tabela 9A1 1 Hierarquia DM ITU T N mero do N mero de circuitos Velocidade de Bit N vel de voz Mbits s 1 24 1 544 2 96 6 312 T3 672 44 736 T4 4032 274 176 5 8064 560 160 Tabela 9A1 2 Hierarquia BELL A composi o da trama no sistema prim rio se eleva de acordo com as seguintes regras Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A1 Introdu o a Multiplexa o TDM 23 Sistema ITU T PCM 30 A trama consiste de 32 intervalos de tempo Time Slot dos quais 30 est o re servados para os canais telef nicos O primeiro time slot 750 de cada trama contem a configura o de sincronismo da trama enquanto que o d cimo s timo time slot TS16 est reservado para a sinaliza
141. ultaneamente um sinal digital e quatro sinais anal gicos Grupo A B 1 4 Sim selecionando os DIP SW da se o TX dos quatro CODECS 2 1 N o poss vel transmitir no m ximo tr s sinais anal gicos nos CODECs 2 3 e 4 e um sinal digital 3 2 poss vel transmitir quatro sinais anal gicos ou um sinal digital 4 3 N o poss vel transmitir no m ximo tr s sinais anal gicos em tr s CO DECs quaisquer e um sinal digital Q9 poss vel transmitir o sinal digital em outro time slot Grupo A B 12 Sim selecionando os DIP SW da se o TX de qualquer um dos CODECS 2 4 Sim selecionando os DIP SW de um dos CODECS e do TEST PATTERN Padr o de Teste 3 1 N o em nenhuma condi o 4 3 Sim selecionando os DIP SW da se o TX do CODEC 1 Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9 8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 156 Q10 poss vel receber um sinal digital transmitido no Time Slot 1 a partir da sa da de um dos CODECS Grupo A B 1 3 N o em nenhuma condi o 2 1 Sim selecionando os DIP SW da se o RX de um dos CODECs e do TEST PATTERN Padr o de Teste 3 4 Sim selecionando os DIP SW da se o RX de um dos CODECS 4 2 N o poss vel receb lo apenas na sa da do CEDEC 1 selecionando os DIP SW de sua se o RX Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A9 Medida da Taxa de Erros 157
142. utom tico Sair do Set up acionando o bot o OK e Escrever algumas mensagens e verificar a visualiza o da mensagem recebi da corretamente e Observar o que exibido na tela s o os dados transmitidos pela porta serial do PC inseridos no fluxo MP recebido a partir da mesma porta serial e visua lizado na tela e Introduzir um n vel de ru do e atenua o na linha de transmiss o escrever um texto e verificar ou n o a precis o dos dados recebidos por exemplo po de se manter pressionada uma tecla continuamente enquanto se alteram as condi es da linha de transmiss o Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 154 e Trocar os ajustes da velocidade de transmiss o da porta serial bit por segun do incrementando o valor posteriormente selecionar Desconectar e Co nectar a comunica o para atualizar os ajustes realizados e Verificar a realiza o da nova conex o de maneira correta por exemplo mantendo se pressionada uma tecla continuamente Q7 Aumente a velocidade da porta serial Qual o maior valor com a qual o Cart o de Pr tica UTT5 ainda matem o funcionamento correto Grupo A B 1 4 19 200 byte s 2 3 64 kb s 3 2 19 200 kb s 4 1 19 200 b s Tradu o e Formata o Wander Rodrigues DI DATEC Li o 9A8 Sistema de Comunica o Sinais Digitais 155 Q8 poss vel transmitir sim

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