Manual De Serviço (português) Graxa
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1. 0 0144 14 0 0336 12 0 0640 9 0 0189 20 00394 16 0 0750 1 ooo 77 oo o 0024 5 oo 5 ooo 6 Poor 6 0 0214 55 0 0591 6 3500 0 4396 9 QI O Q QI OQ O teh N q O Ver tabela 07 Ee Gaxeta Poleg mec nico 2 0 15 Qopt 1 1 Qopt Foo Ud o e Coto Er see TE ANSI B 16 1 125 Lb FF Sentido de rota o Hor rio visto do lado do acionamento S 6306 Z ZZ C 3 6308 Z ZZ C 3 6310 Z ZZ C 3 Lubrifica o e Z o O O Tabela 01 125Lb FF 250 Lb FF Para 100 250 e 125 200 a rota o m x 2 900 rpm DPara o tamanho 25 200 o alivio do empuxo axial feito por furos de al vio GA press o m xima de suc o para bombas montadas com selo mec nico de 5 bar exceto para tamanhos indicados pelo n mero a 3500 rpm e 1750 rpm os quais s o limitados pela soma da press o de suc o e press o de opera o no valor m ximo de 10 bar 4 Materiais sede estacion ria em cer mica anel prim rio em carbono e veda es em Buna N N o recomendado pra flu dos com s lidos em suspens o Outros materiais sob consulta 7 Transporte O transporte do conjunto moto bomba ou somente da bomba deve ser feito com per cia e bom senso dentro das normas de seguran a Pelo olhal de i amento do motor deve ser levantado somente este nunca o conjunto moto bomba Fig 03 Transporte do conjunto moto bomba Nota Cuidar para que o pr2. Aperta gaxeta 3 Anel cadeado 3 Gaxeta 3 Denomina o Luva protetora do eixo Arruela distanciadora 2 Arruela Arruela Vent Parafuso sextavado Parafuso sextavado Parafuso sextavado Parafuso sextavado Prisioneiro 3 Buj o Buj o Parafuso do rotor Porca Porca 3 Arruela de press o Chaveta Chaveta Pe a n 524 551 554 1 554 3 639 901 2 901 4 901 5 901 6 902 903 1 2 3 903 6 906 920 6 920 2 932 940 1 940 2 Meganorm Anel de desgaste da carca a Plaqueta de identifica o 970 Anel de desgaste do rotor 2 Anel centrifugador 3 1 Aplic vel para os tamanhos 25 150 2 N o aplic vel para o tamanho 25 150 32 125 e 32 125 1 3 N o aplic vel para bombas com selo mec nico 4 N o aplic vel para bombas com gaxeta 13 Pe as sobressalentes recomendadas Pe as sobressalentes recomendadas para um trabalho cont nuo de 2 anos segundo a norma DIN 24296 Quantidade de Bombas incluindo reservas de Bombas incluindo Quantidade de Bombas incluindo reservas are ora o 2 o 4 6 Terfel RE Quantidade de Sobressalentes de Quantidade de Sobressalentes Eixo a ND N ND N ND N Rotor NO NO NO 6d Rolamento par I I mah Suporte de mancal Redentor par 4 4 4 5 Selo mec nico completo 2 2 2 3 Gaxeta 5 an is 6 6 6 8 Anel de desgaste corpo 2 3 3 4 Anel de desgaste rotor 2 3 3 4 Luva protetora do eixo 2 3 3 4 Jogo de juntas 8 8 9
3. D Fig 15 Posi o dos an is defasados em 90 Ap s a montagem de todas as pe as na c mara dever sobrar ainda cerca de 3 mm para guia do aperta gaxeta 11 4 Instru es para desmontagem Os n meros indicados entre par nteses logo ap s o nome de cada pe a referem se a lista de pe as e ao desenho vista explodida Cap tulo 12 Gra as ao seu projeto moderno a bomba KSB Meganorm oferece vantagens de manuten o podendo ser desmontado para tr s todo o conjunto suporte tampa de press o e rotor permanecendo o corpo espiral 102 e as tubula es de suc o e recalque no lugar Em caso de instala es com luva de acoplamento com espa ador tamb m o acionador permanece no lugar durante a manuten o da bomba 11 4 1 Sequ ncia de desmontagem da bomba 1 Fechar as v lvulas de suc o quando houver e recalque Drenar a bomba retirando se o buj o 903 3 2 Fechar a v lvula e desconectar as tubula es auxiliares quando houver 3 Retirar o protetor de acoplamento 4 Sea luva de acoplamento for com espa ador retir lo se for sem espa ador desconectar a luva afastando se o acionador 5 Extrair a luva de acoplamento do eixo da bomba atrav s do uso de um sacador soltando se antes o parafuso tipo Allen de fixa o da luva 6 Soltar os parafusos que fixam o p de apoio 183 base 7 Soltar os parafusos 901 2 ou os parafusos 901 4 quando for o caso 8 Sacar todo o co
4. Pasta G seu di metro interno Guiar a junta plana 400 2 na tampa de press o encaixar a tampa de press o 163 no suporte de mancal 330 e fix la com os parafusos 901 4 aperto cruzado e uniforme quando houver 9 Montar a junta plana 400 1 a chaveta 940 1 o rotor 230 untar o di metro interno com Molykote Pasta G a arruela 932 a junta plana 400 4 e o parafuso do rotor 906 10 Montar a chaveta do lado acionamento 940 2 travar o eixo com dispositivo e apertar firmemente o parafuso do rotor 906 11 Introduzir todo o conjunto no corpo espiral 102 guiando se a montagem atrav s do di metro de encaixe da tampa de press o Montar os parafusos 901 2 juntamente com as arruelas 554 1 apertando os cruzado e uniforme Certificar se manualmente que o conjunto girante roda livre Meganorm 11 5 3 Sequ ncia de montagem de bomba com selo mec nico e sobreposta Vide manual de instru es que seguir junto com a bomba em caso de fornecimento com selo mec nico KSB b Meganorm 12 Vista explodida 12 1 Bomba com gaxeta Detalhe de fixa o do rotor para tamanhos 25 150 Fig 16 12 2 Bomba com selo mec nico Fig 17 KSE D Lista de Pe as Denomina o Corpo espiral Tampa de press o P de apoio Eixo Rotor Rolamento radial de esferas Suporte de mancal Tampa de mancal Junta plana Junta plana Junta plana Junta plana Junta plana 1 Retentor Selo mec nico 4
5. conserva o aqui relatados s o L quido de Espessura da camada n TECTIL 506 De 80 at 100 Yo at 1 hora casona o PE O RUSTILO DW 301 De 6 at 10 1 at 2 horas Gasolina benzol Tabela 02 L quidos de conserva o KSE D 9 Instala o As bombas devem ser instaladas niveladas e alinhadas por pessoas habilitadas Quando esse servi o executado incorretamente traz como conseq ncias transtornos na opera o desgastes prematuros e danos irrepar veis 9 1 Assentamento da base Colocar os parafusos chumbadores nas cavas feitas no bloco de funda o de acordo com as dimens es do desenho Plano de funda o Entre a base e o bloco de funda o devem ser colocados ao lado dos chumbadores cal os met licos de mesma altura para apoio da base sendo os mesmos fixados com argamassa Os chumbadores s o fixados com concreto de tra o adequado utilizando se para posicionamento um gabarito com fura es conforme plano de funda o Para perfeita ader ncia os chumbadores e cal os met licos devem estar isentos de quaisquer res duos de graxa ou de leo Ap s completada a cura da argamassa e do concreto colocar a base sobre o bloco de funda o Vide fig 04 Concreto Fig 04 Assentamento da base 9 2 Nivelamento da base Verificar se a base ap ia por igual em todos os cal os Caso afirmativo colocar e apertar uniformemente as porcas nos chumbadores Com o aux lio de um n vel de prec
6. na base b Fixa o da tubula o de suc o e de recalque c Conectar e colocar em funcionamento as tubula es e conex es auxiliares quando houver d Fazer as liga es el tricas certificando se de que todos os sistemas de prote o do motor encontram se devidamente ajustados e funcionando e Examinar o mancal quanto limpeza e penetra o de umidade f Verifica o do sentido de rota o do acionador fazendo a com a bomba desacoplada para evitar opera o a seco da bomba g Certificar se manualmente de que o conjunto girante roda livremente h Certifique se de que o alinhamento do acoplamento foi executado conforme item 9 4 i Montar o protetor de acoplamento quando houver j Escorvar a bomba isto encher a bomba e a tubula o de suc o com gua ou com l quido a ser bombeado eliminando se simultaneamente o ar dos interiores k Certificar se de que as porcas do aperta gaxeta est o apenas encostadas bombas com gaxeia I Abrir totalmente a v lvula de suc o quando houver e fechar a de recalque KSE D 10 2 Provid ncias imediatas ap s a primeira partida Tendo sido efetuada a partida e estando a bomba em funcionamento observar os t picos abaixo a Ajustar a bomba para o ponto de opera o press o e vaz o abrindo se lentamente a v lvula de recalque logo ap s o acionador ter atingido sua rota o nominal b Controlar a corrente consumida ampe
7. 12 Tabela 06 Sobressalentes recomendadas KSB O Meganorm 14 Recomenda es especiais 16 Manuten o das reas de desgaste 14 1 Usinagem do di metro externo do rotor Quando a bomba apresentar desgaste entre o anel de desgaste do corpo espiral e o di metro externo do Todos os rotores de a o inoxid vel que tenham sido cubo do rotor lado suc o e ou entre a tampa de usinados rebaixados no seu di metro externo dever o press o e o anel de desgaste do rotor lado press o e tamb m ser ajustados quer dizer suas palhetas devem ser estando o corpo do rotor em boas condi es deve se afiadas na regi o de sa da do l quido bombeado como providenciar a troca dos an is de desgaste mostra a fig 18 A KSB e sua Rede Nacional de Distribuidores fornece para consertos ou como sobressalentes an is de desgaste para serem aplicados nas bombas KSB Meganorm Estes an is s o fornecidos com o di metro externo de encaixe j na toler ncia adequada e o di metro interno com sobremetal de 2mm i LUITA 16 1 Quando fazer a troca A troca dos an is de desgaste deve ser feita quando a folga entra o anel e o rotor e entre o anel e a tampa de to press o apresentar valores de desgaste 3 vezes superior folga original que de 0 3mm 20 Fig 18 Ajuste das palhetas do rotor 14 2 Batimento do eixo na regi o do rotor Verificar o batimento do eixo Com o eixo montado no suporte colocar o suporte em posi o verti
8. Manual de Servi o N A2742 8 3P 3 1 Aplica o A bomba centr fuga KSB Meganorm indicada para bombeamentos de gua e de l quidos limpos ou turvos nas seguintes aplica es Abastecimento de gua Drenagem Irriga o Ind stria de a car e lcool Ar condicionado Instala es prediais Combate a inc ndios 2 Descri o geral Execu o horizontal est gio nico de suc o simples horizontal e recalque na posi o vertical para cima De constru o back pull out permite os servi os de manuten o e reparo pela parte traseira sem alterar o alinhamento e fixa o das tubula es Dimensionalmente constru da de acordo com a norma DIN 24256 ISO 2858 e mecanicamente de acordo com a norma ANSI B 73 1 KSB Meganorm Bomba centrifuga para uso geral Vers o Graxa Linha Mega Norma ISO 2858 3 Denomina o KSB Meganorm 80 200 ma Modelo Di metro nominal do flange de recalque mm Di metro nominal do rotor mm 4 Dados de opera o Tamanhos DN 25 at 150 mm Vaz es at 700 m h Eleva es at 140 m Temperaturas at 105 C Rota es at 3500 rpm Kse D J KSE D 5 Introdu o Fornecemos V Sas um equipamento projetado e fabricado com a mais avan ada tecnologia Pela sua constru o simples e robusta necessitar de pouca manuten o Objetivando proporcionar aos nossos clientes satisfa o e tranquilid
9. Redu o exc ntrica Meganorm 9 6 Recomenda es para tubula o de recalque A montagem da tubula o de recalque deve obedecer s seguintes considera es a Dever possuir dispositivos para o controle do golpe de ar ete sempre que os valores das sobrepress es provenientes do retorno do l quido em tubula es longas ultrapassar os limites recomendados para a tubula o e a bomba A liga o da tubula o de recalque ao flange da bomba dever ser executada com uma redu o conc ntrica quando seus di metros forem diferentes Nos pontos onde houver necessidade de expurgar o ar dever o ser previstas v lvulas ventosas Prever uma v lvula instalada preferencialmente logo ap s a boca de recalque da bomba de modo a possibilitar a regulagem adequada da vaz o e press o do bombeamento ou prevenir sobrecarga do acionador A v lvula de reten o quando instalada deve ser entre a bomba e a v lvula de sa da prevalecendo este posicionamento em rela o ao item d Deve se prever juntas de montagem para absorver os esfor os de rea o do sistema provenientes das cargas aplicadas V lvulas de seguran a dispositivos de al vio e outras v lvulas de opera o fora as aqui citadas dever o ser previstas sempre que necess rias Considerar v lido para o recalque as recomenda es a b f g referente tubula o de suc o KSE D 9 7 Descri o das tubula es e conex es aux
10. a o de suc o quando negativa deve ser instalado com ligeiro declive no sentido bomba tanque de suc o Quando positiva o trecho horizontal da tubula o deve ser instalado com ligeiro aclive no sentido bomba tanque de suc o d O di metro nominal do flange de suc o n o determina o di metro nominal da tubula o de suc o Para fins de c lculo do di metro ideal como referencial a velocidade pode ser estabelecida entre 1 0 e 2 0 m s e Quando houver necessidade de uso de redu o esta dever ser exc ntrica montada com o cone para baixo de tal maneira que a geratriz superior da redu o fique em posi o horizontal e coincidente com a geratriz da flange da bomba Isto para impedir a forma o de bolsas de ar f Curvas e acess rios quando necess rios dever o ser projetadas e instaladas de modo a propiciar menores perdas de carga Ex prefira curva de raio longo ou m dio 9 O flange da tubula o deve justapor se ao de suc o da bomba totalmente livre de tens es sem transmitir quaisquer esfor os sua carca a A bomba nunca deve ser ponto de apoio para a tubula o Se isto n o for observado poder ocorrer desalinhamento e suas consequ ncias trincas de pe as e outras graves avarias KSE D h Em instala es onde se aplica v lvula de p observar que a rea de passagem seja 1 5 vezes maior que a rea da tubula o Normalmente acoplada v lvula de p dever existir u
11. ade com o equipamento recomendamos que o mesmo seja cuidado e montado conforme as instru es contidas neste manual de servi o Local para descri o do tipo e tamanho da bomba Meganorm O presente manual tem por finalidade informar ao usu rio quanto constru o e ao funcionamento proporcionando um servi o de manuten o e manuseio adequado Recomendamos que este manual de servi o seja entregue ao pessoal encarregado da manuten o Este equipamento deve ser utilizado de acordo com as condi es de servi o para as quais foi selecionado vaz o altura manom trica total rota o tens o e frequ ncia da rede el trica e temperatura do l quido bombeado Local para dados da unidade fabricante Local para N da ordem de produ o O P Fig 01 Plaqueta de Identifica o Nas consultas sobre o produto ou nas encomendas de pe as sobressalentes indicar o tipo de bomba e o n mero de OP Esta informa o pode ser obtida na plaqueta de identifica o que acompanha cada bomba Em caso de extravio da plaqueta de identifica o nas lombas flangeadas no flange de suc o encontra se gravado em baixo relevo o n mero da OP no flange de suc o e o di metro do rotor no flange de recalque Aten o Este manual de servi o cont m informa es e avisos importantes E obrigat ria a sua leitura atenta antes da montagem da liga o el trica da coloca o em opera o e da manuten o ndi
12. anormalidade o respons vel pela manuten o deve ser imediatamente avisado 10 3 1 Supervis o semanal Verificar a Ponto de opera o da bomba b Corrente consumida pelo motor e valor da tens o da rede c Press o de suc o Meganorm d Vibra es e ru dos anormais e Vazamento das gaxetas se houver 10 3 2 Supervis o mensal Verificar a Intervalo de troca de graxa Para tanto consultar o Cap 11 2 b Temperatura dos mancais 10 3 3 Supervis o semestral Verificar a Parafusos de fixa o da bomba do acionador e da base b Alinhamento do conjunto bomba acionador c Lubrifica o do acoplamento quando aplic vel d Substituir o engaxetamento se necess rio quando aplic vel e Verificar selo mec nico quando aplic vel se suas faces n o est o desgastadas arranhada ou quebradas Substituir se necess rio 10 3 4 Supervis o anual Desmontar a bomba para manuten o Ap s limpeza inspecionar minuciosamente o estado dos mancais dos retentores das juntas dos o rings dos rotores das regi es internas do corpo espiral controlar tamb m espessura das reas de desgaste e do acoplamento 10 4 Provid ncias para a parada da bomba Na parada da bomba observar as seguintes provid ncias em sequ ncia a Fechar a v lvula de recalque b Desligar o acionador e observar a parada gradativa e suave do conjunto c Fechar a v lvula de suc o se houver d Fechar a
13. azendo com que a pista externa dos rolamentos deslizem dentro do suporte at que se tenha medidas iguais nos 2 lados do suporte para encaixe das tampas do mancal observando folga total entre as tampas de mancal e pistas externas dos rolamentos igual a 0 2 mm 0 05 2 Lubrificar os lados n o blindados do rolamento com a quantidade de graxa indicada 3 Montar os retentores 421 nas tampas do mancal 360 Montar as tampas cuidadosamente para n o danificar os retentores juntamente com as juntas planas 400 3 4 Fixar os parafusos 901 5 Encaixar o p de apoio 183 e fixar o parafuso 901 6 junto com a arruela 554 3 5 Cal ar com madeira o suporte de mancal 330 na parte em balan o Introduzir o anel centrifugador 507 quando aplic vel no eixo por m sem encost lo na tampa do mancal 360 6a Montar os prisioneiros 902 na tampa de press o Fazer a montagem do engaxetamento na c mara de veda o bombas com gaxeta 6b Montar a sede estacion ria do selo mec nico 433 na tampa de press o 163 bombas com selo mec nico 7a Montar o aperta gaxeta 452 encostando as porcas 920 2 bombas com prensaestopas 7b Posicionar as pe as do selo mec nico 433 na luva protetora do eixo 524 Passar um pouco de leo fino SAE 10 ou SAE 20 ou vaselina pura nas partes de contato com o selo mec nico 433 bombas com selo mec nico 8 Montar a luva protetora 524 no eixo untando com Molykote
14. cal e com o aux lio de um rel gio comparador verificar o batimento em sua extremidade obedecendo ao limite m ximo de 0 05mm 15 Limite de press o x Temperatura Flange ANSI Flange B 16 1 ANSI B 16 1 125 250 Press o Veda o do Temperatura eixo C Press o bar Tabela 07 Press o x Temperatura A KSB se reserva o direito de alterar sem aviso pr vio as informa es contidas neste manual KSB Meganorm 07 07 2010 A2742 8 3P 3 KSB Bombas Hidr ulicas SA Rua Jos Rabello Portella 400 V rzea Paulista SP 13220 540 Brasil http www ksb com br Tel 11 4596 8500 Fax 11 4596 8580 SAK Servi o de Atendimento KSB e mail gqualidade ksb com br Fax 11 4596 8656
15. ce Denomina o Cap tulo Denomina o Cap tulo Aplica o 1 Instala o 9 Descri o geral 2 Opera o 10 Denomina o 3 Manuten o 11 Dados de opera o 4 Vista explodida Lista de pe as 12 Introdu o 5 Pe as sobressalentes recomendadas 13 Dados t cnicos 6 Recomenda es especiais 14 Transporte 7 Limite de press o X Temperatura m xima 15 Conserva o e Armazenamento 8 Manuten o das reas de desgaste 16 KSB Meganorm 6 Dados t cnicos 25 150 25 200 32 125 1 32 125 32 160 1 32 160 32 200 1 32 200 40 125 40 160 40 200 50 125 50 160 50 200 65 125 32 250 1 32 250 40 250 50 250 65 160 65 200 80 160 40 315 50 315 65 250 80 200 O 80 250 O 100 160 100 200 65 315 80 315 80 400 100 250 100 315 100 400 125 200 125 250 125 315 125 400 150 200 150 250 150 315 150 400 Tamanhos Unid Dados t cnicos Suporte de mancal Largura de passagem do rotor 3 l GD Conjunto girante com gua ORR m xima remo 109 O gt co gt gt o gt D 0 0641 3 osso 12 oo 21 00985 17 osso 9 02232 18 ossos 25 02904 o ojos 36 osso se 05120 18 0566 16 raros 18 Dose 27 osro 28 isso 17 02230 40 os 37 ogro do ron 36 02918 50 04656 48 osso do 1 860 33 0 1820 8 0 1880 8 0 0263 25 01800 8
16. esmo Para extrair o aperta gaxeta que bipartido basta empurr lo na dire o da tampa do mancal e em seguida puxar metade do aperta gaxeta para a direita e a outra metade para a esquerda Extrair com aux lio de uma haste flex vel todos os an is de gaxeta e o anel cadeado Limpar a caixa de selagem Verificar a superf cie da luva protetora do eixo Caso apresentar rugosidade ou sulcos que prejudicar o a gaxeta a luva poder sofrer uma reusinagem m xima no di metro de 1 mm ou dever ser trocada Cortar novos an is de gaxeta de prefer ncia com extremidades obl quas vide fig 13 Para facilidade deste corte pode ser usado um dispositivo de f cil confec o Vide fig 14 F Ene br F cata n EPE x eae Rial A p mentes or Pato ra F A ETna e Fa pi a o ata atesta ba Vas Pra ir a su do RE Marto ue Paii aya rara Fig 14 Dispositivo para cortar an is de gaxeta Untar o di metro interno de cada anel de gaxeta com graxa ou vaselina s lida Untar os di metros externos do anel cadeado da bucha de fundo e do anel de fundo quando existirem com Molykote pasta G Proceder montagem na sequ ncia inversa da desmontagem introduzindo cada pe a no interior da c mara com o aux lio do aperta gaxeta Os an is de gaxeta dever o ser montados com o corte defasado cerca de 90 um em rela o ao outro Vide fig 15 KSE
17. estar dispon vel para nalise e manuten o 11 4 2 Sequ ncia de desmontagem de bomba com selo mec nico e sobreposta Soltar as tubula es auxiliares se houver e a sobreposta Seguir as demais instru es contidas no manual de instru es do fabricante do selo mec nico que acompanhar a bomba em caso de fornecimento com selo 11 5 Instru es para montagem Todas as pe as devem estar limpas e rebarbadas antes da montagem 11 5 1 Modifica o e fabrica o n o autorizada de pe as sobressalentes As modifica es ou altera es da m quina somente s o permitidas sob consulta com o fabricante Pe as sobressalentes e acess rios originais autorizados pelo fabricante garantem seguran a O uso de outras pe as pode invalidar qualquer responsabilidade do fabricante para dano consequente 11 5 2 Sequ ncia de montagem da bomba Antes da montagem no eixo os rolamentos devem ser aquecidos no forno ou em banho de leo at uma temperatura m xima de 80 a 90 C acima da temperatura do eixo durante 30 minutos observando se o limite m ximo de 125 C Esta instru o v lida apenas para rolamentos tipo Z No caso de rolamentos tipo ZZ dever o ser montados a frio para evitar danos na graxa interna KSE D 1 Montar os rolamentos 321 no eixo Para os rolamentos vers o Z colocar o lado blindado para o lado de dentro Com um peda o de chumbo montar o eixo no suporte a partir do lado suc o f
18. iliares 1M1 1M 2 3M E a a a D G E I l TO TILT Ts Fig 12 Tubula es e conex es auxiliares Gir a Rosca Conex o Denomina o Gir a A30 A40 A50 A60 au ion no no vz va Gotejamento KA ELA EM E met lica DEDE EE Vent 20 mm Tabela 03 Conex es Drenagem da bandeja da base 9 8 Protetor de acoplamento Para maior seguran a na opera o e cumprimento das normas deve ser instalado um protetor de acoplamento S o feitos conforme padr o de a o ou lat o sendo fixado base Deve ser observado para que o protetor n o esteja em contato com as partes girantes 9 9 Instrumenta o Recomenda se o uso de man metro e manovacu metro nas tubula es de recalque e de suc o respectivamente para um melhor controle de opera o da bomba As escalas devem corresponder aproximadamente a 150 da maior press o de bombeamento Os instrumentos devem ser providos de v lvulas Quando tratar se de l quidos quimicamente agressivos tanto os instrumentos como as v lvulas devem ser de material adequado Para uma vida til mais longa dos instrumentos devem as v lvulas auxiliares ficarem normalmente fechadas sendo abertas somente quando se processarem as leituras Meganorm 10 Opera o 10 1 Provid ncias para a primeira partida Os t picos abaixo resumem as provid ncias necess rias para a primeira partida a Fixa o da bomba e do seu acionador firmemente
19. iores a 1 ano dever o a cada 12 meses ser reconservadas As mesmas devem ser desmontadas limpas e reaplicado o processo de conserva o armazenamento e Os rolamentos lubrificados com graxa recebem uma quantidade espec fica para a opera o e n o necessitam de conserva o Meganorm Para bombas montadas com gaxeta as mesmas dever o ser retiradas do equipamento antes deste ser armazenado Selos mec nicos dever o ser limpos com ar seco para eliminar res duos depositados entre as faces do selo N o dever o ser aplicados l quidos ou outros materiais de conserva o a fim de n o danificar as veda es secund rias O rings e juntas planas Todas as conex es existentes tais como tomadas para l quidos de fonte externa escorva dreno quench etc dever o ser devidamente tampadas Os flanges de suc o e de recalque das bombas s o devidamente tampados com adesivos a fim de evitar a entrada de corpos estranhos no seu interior Bombas montadas aguardando entrada em opera o ou instala o dever o ter seu conjunto girante girado manualmente a cada 15 dias Em caso de dificuldade usar grifo ou chave cano protegendo a superf cie do eixo no local de coloca o da chave Antes de aplicar os l quidos de conserva o em suas respectivas reas as mesmas dever o ser lavadas cuidadosamente com gasolina ou querosene at que estejam completamente limpas As principais caracter sticas dos l quidos de
20. is o 0 1mm m verificar o nivelamento da base no sentido transversal e longitudinal Ocorrendo um desnivelamento soltar as porcas dos chumbadores e introduzir entre o cal o met lico e a base nos pontos em que for necess rio chapinhas para corrigir o nivelamento Vide fig 05 Chapinhas Cal o Chumbador Bloco de 1 funda e teto Concreto Fig 05 Nivelamento da base Meganorm 9 3 Enchimento da base Para uma s lida fixa o e um funcionamento livre de vibra es dever ser efetuado o enchimento do interior da base com concreto magro adequado A prepara o do concreto para este fim dever ser efetuada com produtos espec ficos existentes no mercado de constru o civil os quais evitam a retra o durante o processo de cura bem como proporcionam fluidez adequada para o total preenchimento do interior da base n o permitindo a forma o de espa os vazios Vide fig 06a Bloco de funda o Fig 06a Enchimento da base com concreto 9 3 1 Execu o com cal os de regulagem Quando forem utilizados cal os de regulagem no lado motor as regi es da rosca dos parafusos de ajuste devem ficar livres de concreto Devem ser utilizados tubos protetores para que n o prejudiquem futuras regulagens no alinhamento do conjunto Vide fig 06b Parafuso o os e T ara S E q Parafuso oa de ajuste trava LA NS Tubo protetor Concreto Fig 06b Enchimento da base com concreto para conj
21. m crivo cuja rea de passagem livre seja de 3 a 4 vezes maior que a rea da tubula o Quando o l quido bombeado estiver sujeito a altas varia es de temperatura deve se prever juntas de expans o para evitar que os esfor os tubulares devidos a dilata o e contra o recaiam sobre a bomba Em suc o positiva recomend vel a instala o de uma v lvula para que o afluxo bomba possa ser fechado quando necess rio Durante o funcionamento da bomba a mesma dever permanecer totalmente aberta Suc o com um s barrilete para v rias bombas deve ter uma v lvula para cada bomba e a interliga o entre o barrilete e a tubula o de suc o dever ser sempre com mudan as de dire o em ngulos inferiores a 45 Em todos estes casos de uso de v lvula de gaveta a haste da mesma dever estar disposta horizontalmente ou verticalmente para baixo A fim de evitar turbul ncia entrada de ar areia ou lodo na suc o da bomba deve ser obedecido na instala o as recomenda es dos padr es do Hydraulic Institute Verificar o manuseio do acoplamento ap s completado o aperto da tubula o se o mesmo foi feito antes do aperto A fim de facilitar a montagem da tubula o e a ajustagem das pe as instalar sempre que necess rio juntas de montagem do tipo Dresser comum ou tipo especial com tirantes Redu o conc ntrica Redu o exc ntrica 7 Redu o conc ntrica
22. njunto para fora 9 Cal ar com madeira o conjunto na regi o em balan o Travar o eixo atrav s de um dispositivo colocado na regi o da chaveta da luva de acoplamento 940 2 10 Soltar e extrair o parafuso do rotor 906 a junta plana 400 4 e a arruela 932 11 Extrair o rotor 230 a chaveta 940 1 e a junta 400 1 Meganorm 12 Soltar os parafusos 901 4 quando houver Soltar as porcas 920 2 e extrair o aperta gaxeta 452 quando aplic vel Extrair a tampa de press o 163 e a junta plana 400 2 Extrair a luva protetora do eixo 524 e as pe as do selo mec nico 433 quando aplic vel 13 Extrair o anel centrifugador 507 e a chaveta 940 2 14 Soltar o parafuso 901 6 e liberar o p de apoio 183 15 Soltar os parafusos 901 5 extrair as tampas do mancal 360 e juntas planas 400 3 Cuidado para n o danificar os retentores 421 que saem juntos com as tampas do mancal 16 Com um peda o de chumbo bater na ponta do eixo 210 lado suc o fazendo com que as pistas externas dos rolamentos 321 corram dentro do suporte do mancal 330 at a completa extra o 17a Extrair as pe as do interior da c mara de veda o tais como an is de gaxeta 461 anel cadeado 458 anel de fundo 456 ou bucha de fundo 457 bombas com gaxeta 17b Extrair a sede estacion ria do selo mec nico da tampa tampa de press o 163 bombas com selo mec nico Ap s isto feito todo o conjunto
23. ongitudinal nas duas partes da luva de acoplamento O controle deve ser efetuado no plano horizontal e vertical Para o controle no sentido axial utilizar calibrador de l minas Vide fig 09 Obedecer a folga entre os cubos da luva de acoplamento especificada pelo fabricante R gua Met lica Calibrador de L minas Fig 09 Alinhamento com r gua met lica e calibrador de l minas Meganorm 9 4 1 Motores sem parafusos de ajuste Para a corre o do alinhamento soltar os parafusos do acionador reposicionando o lateralmente ou introduzir chapinhas calibradas para corrigir a altura de acordo com a necessidade 9 4 2 Motores com parafusos de ajuste Para realinhar o acoplamento primeiro solte os 4 parafusos do motor assim como a porca de travamento Vire o parafuso de ajuste com a m o ou por meio de uma chave at que o alinhamento do acoplamento esteja correto Reapertar os 4 parafusos de ajuste e as porcas de travamento Vide fig 06b 9 5 Recomenda es para tubula o de suc o A montagem da tubula o de suc o deve obedecer as seguintes considera es a Somente ap s completada a cura do concreto de enchimento da base que a tubula o deve ser conectada ao flange da bomba b A tubula o de suc o tanto quanto poss vel deve ser curta e reta evitando perdas de carga e totalmente estanque impedindo a entrada de ar c Para que fique livre de bolsas de ar o trecho horizontal da tubul
24. otetor de acoplamento e os chumbadores n o se danifiquem ou extraviem durante o transporte Fig 02 Transporte da bomba atrav s do flange de recalque KSE D 8 Conserva o Armazenamento Os procedimentos de conserva o armazenamento descritos abaixo s o seguidos pela KSB e pela Rede Nacional de Distribuidores e protegem o equipamento por um per odo de at 6 meses em ambiente coberto Cabe ao cliente a responsabilidade da continua o do procedimento quando da aquisi o da bomba Quando a bomba ap s a venda n o receber teste de performance as reas em contato com o l quido bombeado e que n o possuem pintura por ex Caixa de gaxetas an is de desgaste rea de veda o de flanges etc recebem uma aplica o com pincel de RUSTILO DW 301 Quando a bomba com gaxeta e sofre teste de performance ap s o teste a mesma drenada sem desmontar posteriormente enchida com RUSTILO DW 301 movimentando o conjunto girante para melhor efici ncia da aplica o em seguida drenado o RUSTILO Areas do eixo expostas ponta e regi o entre aperta gaxeta sobreposta e suporte de mancal recebem uma aplica o pincel de TECTYL 506 Os rolamentos montados nos suportes saem de f brica j engraxadas A bomba deve ser protegida de danos f sicos umidade poeiras e ambientes agressivos em local coberto 8 1 Procedimentos adicionais de conserva o armazenamento e Bombas estocadas por per odos super
25. ragem pelo motor el trico e o valor da tens o da rede c Certificar se de que o valor da press o de suc o o previsto do projeto d Certificar se de que a bomba opera livre de vibra es e ru dos anormais e Controlar a temperatura do mancal A mesma poder atingir at 50 C acima da temperatura ambiente n o devendo por m a soma exceder a 90 C f Ajustar o engaxetamento apertando se as porcas do aperta gaxeta cerca de 1 6 de volta Como todo engaxetamento rec m executado requer certo per odo de acomoda o o mesmo deve ser observado nas primeiras 5 a 8 horas de funcionamento e em caso de vazamento excessivo apertar as porcas do aperta gaxeta cerca de 1 6 de volta a mais Durante o funcionamento todo engaxetamento deve gotejar Tendo as gaxetas atingido o est gio de acomoda o bastar um controle semanal bombas com gaxeta g No in cio de funcionamento a bomba com selo mec nico pode apresentar um pouco de vazamento na regi o do mesmo Tal vazamento deve cessar ap s acomoda o das faces Os itens acima dever o ser controlados a cada 15 minutos durante as 2 primeiras horas de opera o Se tudo estiver normal novos controles dever o ser feitos de hora em hora at as primeiras 5 a 8 horas iniciais 10 3 Supervis o durante opera o Dependendo da disponibilidade de m o de obra e da responsabilidade da bomba instalada recomendamos as supervis es descritas a seguir sendo que em caso de
26. s tubula es auxiliares desde que n o haja contra indica es KSE D 11 Manuten o 11 1 Manuten o dos mancais A finalidade da manuten o neste caso prolongar ao m ximo a vida til do sistema de mancais Quando a bomba est em opera o a manuten o abrange o controle da temperatura dos rolamentos e a quantidade de graxa nos rolamentos As bombas saem da f brica com graxa para o suporte com rolamentos tipo Z Para as vers es ZZ rolamentos blindados n o necess rio substituir a graxa se recomenda a troca de rolamento no limite da vida til Nota Quantidade de graxa utilizada nos suportes das bombas KSB Meganorm por rolamentos vers o Z ET Tabela 04 Quantidade 7 graxa 11 2 Intervalos de lubrifica o e especifica o da graxa vers o Z O intervalo de lubrifica o em horas depende da velocidade de trabalho conforme tabela abaixo 3600 at a hii E 7300 8700 12000 13400 1 15400 17200 ES 4900 8400 9700 11000 12900 14600 O ASO 3800 5400 9300 10300 12400 14300 O Faine aa Promax Bardahl General Tabela 05 Especifica o da graxa Meganorm 11 3 Manuten o da gaxeta Se o engaxetamento j foi apertado na profundidade equivalente a espessura de um anel de gaxeta e mesmo assim apresentar vazamento excessivo o mesmo dever receber manuten o conforme abaixo E Parar a bomba Soltar as porcas do aperta gaxeta e extrair o m
27. untos montados com bases soldadas leves KSE D 9 4 Alinhamento do acoplamento Do perfeito alinhamento entre a bomba e o acionador depender a vida til do conjunto girante e o funcionamento do equipamento livre de vibra es anormais O alinhamento executado em nossa f brica deve ser refeito visto que durante o transporte e manuseio o conjunto bomba acionador sujeito a distor es que afetam o alinhamento inicial executado Ap s a cura do concreto executar o alinhamento preferencialmente com as tubula es de suc o e recalque j conectadas O mesmo deve ser efetuado com o aux lio de rel gio comparador para controle do deslocamento radial e axial Fixar a base do instrumento na parte perif rica de uma das metades do acoplamento ajustar o rel gio posicionando o apalpador perpendicular periferia da outra metade do acoplamento Zerar o rel gio e movimentar manualmente o lado do acoplamento em que estiver fixado a base do instrumento com o rel gio comparador completando o giro de 360 Vide fig 07 O mesmo procedimento deve ser adotado para o controle axial Vide fig 08 Fig 07 Controle radial Fig 08 Controle axial O alinhamento axial e o radial dever o permanecer dentro da toler ncia de 0 1 mm com os parafusos de fixa o da bomba e acionador apertados definitivamente Na impossibilidade de uso do rel gio comparador utilizar para controle uma r gua met lica apoiada no sentido l
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