Manual de Serviço Módulo Voip
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1. o do Sistema ACTIVE e por outro deve ser disponibilizado num nico cabo de rede ETHERNET 10 100MB s segundo IEEE 802 3 Por esse cabo o m dulo deve ter acesso e visibilidade aos demais equipamentos de rede com os quais se relacionar seja uma LAN ou uma WAN privada ou at mesmo se desej vel a pr pria internet Cuidados especiais devem ser tomados com rela o a infra estrutura de rede por tr s do M dulo VolP j que a qualidade do servi o de voz apresentado pelo sistema intimamente relacionado com a qualidade e o cuidado com a infra estrutura de rede dispon vel Pontos de Atua o pelo T cnico Conector Serial Conector central do M dulo VolP destina se a acessos de conting ncia em caso de manuten o Age como uma conex o TELNET operando a 9600bps sem paridade 1 stop bit controle de fluxo por hardware Utilize cabos seriais convencionais Leucotron com ou sem conversor USB conforme necessidade Conector de rede ETHERNET Conecta se a um ponto de switch 10 100MBps por onde trafegar o os pacotes de voz Bot o de Reset Contig ncia para reiniciar completamente o M dulo VolP Estrape de Servi o Normalmente deve ser deixado aberto Caso seja fechado o M dulo VolP ignorar completamente a autentica o do usu rio seja na interface WEB seja no TELNET via rede ou via Cabo Serial Use esse recurso quando as senhas forem perdidas ou desconhecidas Cart es xDSP Cada novo cart o xDSP representa mais qua2. Se a rede onde o M dulo VolP foi instalado disp e de servidor DHCP o m dulo automaticamente se configurar com rela o aos par metros b sicos j que sai de f brica pr configurado para aceitar par metros via DHCP Esse m todo pr tico pois dispensa o instalador de sele o de n meros IP e n o requer assist ncia do administrador de rede por m existem alguns inconvenientes N o se sabe a princ pio qual foi o n mero IP assumido dificultando o acesso s p ginas WEB de configura o Al m do mais esse n mero IP pode ser alterado com o tempo ou cada vez que o sistema for ligado Veja o item Como localizar o M dulo VolP na rede De forma geral sistemas configurados via DHCP t m dificuldade de receber liga es de elementos de rede privados dada sua natureza de flutua o de n mero IP N o uma regra geral mas prefira IP fixos sempre que seu M dulo VolP precisar RECEBER liga es de endpoints privados ou ramais IP Conte com a ajuda do gerente de rede para sele o do IP fixo mais apropriado ou pela fixa o de IPs via servidor DHCP Normalmente quando o M dulo VolP for utilizado somente para ORIGINAR liga es ou quando se relacionar somente com provedores SIP que requerem registro ex operadoras VolP n o necess ria a fixa o do IP Configura o Manual Via TeleSuporte A ferramenta TeleSuporte fornecida com os Sistemas ACTIVE pode ser utilizada para visualizar ou alterar os par metros
3. o dessa tabela est vinculada aos Modos de Discagem que por sua vez depende de configura o no Sistema ACTIVE Conforme a utiliza o essa tabela pode ser completamente ignorada entregando a responsabilidade da convers o de d gitos ao Sistema ACTIVE Discagem e Encaminhamento Tabela de Roteamento Ainda com rela o s Liga es de Sa da toda chamada que parte do M dulo VolP tem o formato RRRG dominio A fun o da Tabela de Liga es de Sa da foi gerar a informa o RRR retirada do que foi discado pelo usu rio Cabe a tabela de roteamento definir para qual endpoint ou proxy afinal enviar RRR ou seja definir para qual dom nio a liga o deve partir Veja condi es em Modos de Discagem Uma nova tabela analisa o resultado do processamento da Tabela de Liga es de Sa da n o mais os d gitos discados e procura uma linha que corresponda ao que deve ser enviado Localizada essa linha segundo metodologia de m scara semelhante s tabelas anteriores a Tabela de Roteamento identifica o dom nio ou IP alvo para onde essa liga o deva partir Caracteres coringa facilitam a gera o da tabela 2 Aceita qualquer caractere na posi o correspondente Caractere Aceita somente o caractere dado na posi o correspondente O restante da m scara v lido Uma vez localizada a primeira linha que atenda identifica o a ser enviada a coluna encaminhar para cont m o alvo da liga o Es
4. O Sistema ACTIVE trabalha exclusivamente com alvos num ricos Essa linha da tabela permite que uma liga o encaminhada para augusto dominio seja direcionada para o suposto ramal do augusto 654 S o trinta posi es de tabela analisadas de cima para baixo A primeira que for encontrada e que valide o alvo da liga o ser utilizada mesmo que haja outra linha que tamb m atenda Utilize Simula es para verificar se sua tabela de entrada est corretamente preenchida Endpoints p blicos s t m acesso a ramais internos ou IP do Sistema ACTIVE N o s o permitidos tomar linha para discagem externa ou acessar c digos de inten o do plano de numera o Veja um caso especial DDR em liga es de entrada Discagem e Encaminhamento DDR em liga es de entrada Algumas operadoras de telefonia p blica pela internet disp em de meios propriet rios de sinaliza o que embora aderentes sinaliza o SIP n o s o universais Um recurso interessante que oferecem a informa o de qual n mero foi discado pelo usu rio chamador que culminou na liga o em quest o Esse recurso permite que seus clientes possam ter mais de um n mero de acesso talvez faixas de acesso sendo que qualquer desses n meros discados converge para o M dulo VolP mas INFORMANDO QUAL FOI ESSE N MERO DISCADO Como a metodologia de informa o n o padronizada uma vez marcada a op o Interpreta liga es DDR em liga es
5. n mero Transcreve o caracter da posi o correspondente pelo d gito num rico dado Transcreve o restante A a J Insere na posi o correspondente uma sequ ncia de caracteres predefinida na tabela de sin nimos Exemplos de Tabelas M scara Atitude Descri o 2292 ii O M dulo aguarda a discagem de tr s d gitos por parte do usu rio do Sistema ACTIVE e se prepara para envi los conforme foram discados sem altera es 7229 O M dulo aguarda a discagem de QUATRO d gitos desde que iniciado por sete e prepara se para envi los suprimindo antes o d gito sete 65 4 O M dulo aguarda a discagem de CINCO d gitos iniciados por 65 Prepara se para envi los ao destino mas retira o 6 e troca o 5 por 4 Enviar quatro d gitos iniciados por 4 0112 D O M dulo aguardar a discagem de 11 d gitos iniciados por 011 Suprimir o 0 inicial e supondo que na tabela de sin nimos D corresponda a 55 o m dulo se preparar para enviar 12 S o trinta posi es de tabela analisadas de cima para baixo A primeira linha que for encontrada que valide o que j foi discado mesmo que haja outra linha que tamb m o atenda ser utilizada O fruto da aplica o dessa tabela ser ent o levada tabela de roteamento para identificar o endpoint destinat rio Use Simula es para verificar se sua tabela de sa da est corretamente preenchida A utiliza
6. ncia e criamos regras gerais que devem ser seguidas ATA Leucotron ATL2100 ATL1100 ATL2200 e Crie no TGCO um n mero de ramal IP com senha tomando cuidado para que n o hajam conflitos com plano de numera o e O ATL IP muito rico em programa es e essa regra parte da premissa que o equipamento est configurado segundo default de f brica Para outras situa es consulte o manual do equipamento e Na p gina principal do ATL IP clique em Configura o e Contas VolP Para n o precisar alterar outros par metros do ATL e supondo que o M dulo VolP a nica op o de conta configurada use a Conta VolP 1 mas outras contas podem ser utilizadas com altera es em outros par metros Como Provedor digite um nome livremente como PABX Matriz Tipo de Provedor SIP Tipo de Toque Qualquer Prefixo de discagem Deixe em branco se for a nica op o de conta Veja manual espec fico em outro caso Codecs preferenciais Deixe em branco para usar a parametriza o geral Incoming Mode Tocar Todos para fazer com liga es que chegam toquem em todas as portas FXS se for o caso Group Line 1 e 2 desabilitado Apelido ignore Usu rio e Usu rio de Autentica o Digite o n mero de ramal IP criado com ajuda do TGCO Senha de Autentica o use a senha criada no TGCO para o ramal IP Nome de Dom nio Use o mesmo nome de dom nio configurado no M dulo VolP que servir de PROXY Dom nio de Autentica o
7. LOG SV WEB s o exemplos Stun Visualiza resultado de consulta ao servidor STUN
8. O login sens vel a mai scula min sculas Caso n o consiga fazer o login use a ferramenta TeleSuporte para limpar a base de dados ou somente a tabela de usu rios para estabelecer o acesso descrito como acima Alternativamente feche o Estrape de Servi o Aceito o login voc estar no mbito TELNET com acesso a in meros recursos Digite e 2 lt ENTER gt para a lista de recursos ou comando lt ENTER gt para uma breve descri o de sua aplica o Veja o tem TELNET para mais detalhes Resumidamente para visualizar par metros de rede digite REDE lt ENTER gt Para alterar o comportamento do m dulo quanto ao servidor DHCP Supondo desligar digite REDE DHCP DESLIGA lt ENTER gt Exemplo Para alterar o endere o IP para 192 168 3 4 com m scara 255 255 255 0 e gatway padr o 192 168 3 1 digite e REDE IP 192 168 3 4 lt ENTER gt e REDE GATEWAY 192 168 3 1 lt ENTER gt e REDE MASCARA 255 255 255 0 lt ENTER gt e REDE APLICA lt ENTER gt Confirme S para reiniciar o m dulo aguarde reinicializa o Configura o Manual Via Cabo de Rede Cruzado Alternativamente pode se ter acesso ao M dulo VolP utilizando um computador com placa de rede conectado diretamente ao m dulo atrav s de um cabo cruzado Essa opera o somente poss vel antes que o sistema seja configurado com par metros de rede ou seja ainda est com par metros de f brica Configure as propriedades
9. b sicos de rede Uma vez conectada ao Sistema ACTIVE hospedeiro do M dulo VolP acesse Configurar M dulo VolP e clique sobre a imagem do m dulo a ser visualizado alterado Se for necess rio alterar o comportamento com rela o ao servidor DHCP ou atribuir manualmente novos par metros b sicos de rede utilize os recursos do TeleSuporte mas tenha sempre em mente que o papel do TeleSuporte simplesmente estabelecer par metros para a utiliza o da configura o via WEB acesso principal para configura o de todos os demais par metros do m dulo O TeleSuporte oferece alguns recursos extras de atua o sobre o M dulo VolP indicado Para mais informa es consulte o manual do TeleSuporte Configura o Manual Via Cabo Serial Local Conectando se um notebook ou um computador porta serial conector central pode se estabelecer acesso imediato ao M dulo VolP funcionalmente id ntico a uma sess o TELNET com a diferen a que n o preciso conhecer o endere o IP Configure uma ferramenta terminal Ex hyperterminal putty a 9600bps controle de fluxo por hardware sem paridade 1 stop bit Basta um ENTER para ter acesso tela de login que ser como esta GWE Leucotron Telecom Data Ter 7 11 2006 Hora 8 37 35 GWE Leucotron Usu rio Se a base de dados n o tiver sido alterada com rela o ao que sai de f brica utilize o usu rio ADMIN senha MASTER letras mai sculas e deixe a conta em branco
10. de entrada na p gina de Configura es do Contexto SIP o M dulo VolP passa a inspecionar todas as liga es de entrada procurando TODOS OS MECANISMOS CONHECIDOS de informa o de DDR Caso localize algum transcreve a informa o do n mero discado conforme descrito caso a caso abaixo entregando a para tratamento pela Tabela de Liga es de Entrada Com base nessa informa o de n mero discado a tabela pode ser montada especificamente para tratar esses casos direcionando as liga es conforme o n mero discado na origem ou seja DDR Discagem direta a ramal Operadoras compat veis VONO Detalhes operacionais VONO Header procurado X Vono DDR A o Retira o n mero informado pela Vono correspondente ao n mero discado na origem e repassa o completo Tabela de Liga es de Entrada antecedido do caracter V Exemplo Vono informa X Vono DDR 1140031234 numa liga o de entrada O M dulo VolP identifica a informa o e assume que o usu rio cnamado V1140031234 e repassa essa linha para tratamento pela Tabela de Liga es de Entrada 1 Suponha que esse usu rio tenha contratado da Vono a faixa de 1140031200 a 1140031299 e as liga es devam ser repassadas aos ramais correspondentes aos tr s ltimos d gitos A Tabela de Liga es de Entrada ent o fica M scara Atitude Descri o V1140031 Retira o V e os sete primeiros d gitos encaminha para o ramal correspondente aos tr
11. ip ip ip ip 5060 RAMAIS IP Ramais IP Ramal IP um recurso do Sistema ACTIVE comercializado separadamente em forma de licen as Veja documenta o do Sistema ACTIVE Ramais IP s o endpoints especiais que se apresentam periodicamente ao sistema hospedeiro Registro mediante uma senha e um usu rio para autentica o Uma vez aceito o registro de um endpoint no Sistema ACTIVE esse endpoint passa a ter caracter sticas diferenciadas sendo capaz de atitudes n o permitidas aos endpoints p blicos ou seja sem registro e Tomada de linha tronco para discagem externa e Opera o como um terminal convencional sendo capaz de reter transferir capturar fazer liga es adicionais Acesso a um repert rio restrito de comandos do Sistema ACTIVE Acesso a servi os do Sistema ACTIVE Correio de voz captura confer ncia busca pessoa telefonista CODEX Sentinela Bilhetagem e tarifa o em nome do usu rio registrado Entenda para efeito de sistema hospedeiro n o mais o M dulo VolP somente mas a combina o M dulo s VolP Sistema ACTIVE Do ponto de vista do Sistema hospedeiro um endpoint pode ser Um softphone compat vel ex SkyVoice Phone EyeBeam XTEN lite etc Um telefone IP compat vel ex Chatty Um ATA compat vel ex ATL1100 ATL2100 etc Um M dulo VolP de outro Sistema ACTIVE Um equipamento de terceiros compat vel Requisitos e Configura o do M dulo VolP Para que um Ramal IP s
12. o razo veis 3600s Alguns provedores podem instruir ao M dulo VolP desconhecer esse tempo e utilizar aquele ditado por ele pr prio Normalmente mantenha desmarcado Normalmente mantenha marcado A parametriza o da M quina VolP determina comportamentos pr prios do mecanismo de codifica o decodifica o e empacotamento de voz S o par metros globais e valem para todas as conex es e para qualquer provedor Par metro Descri o Valor Cancelador de Eco habilitado Supressor de sil ncio habilitado Gerador de ru do de conforto habilitado Controle autom tico de ganho habilitado Utilizar porta reversa RTP N meros de quadros de voz de 1Oms por pacote Ordem de prefer ncia dos CODECS Ativa algoritmos que impedem que sinais que chegam ao M dulo VolP sejam em parte reenviados ao interlocutor gerando um eco inc modo Para economizar banda de rede o M dulo VolP pode paralisar sua emiss o de pacotes RTP quando detecta que o usu rio local est em sil ncio Essa opera o devidamente sinalizada contraparte Quando a contraparte sinaliza ao endpoint local que cortou a emiss o de pacotes por economia de banda cabe ao endpoint local simular o ru do de fundo para dar a impress o ao usu rio que a liga o ainda est estabelecida Algoritmo que tenta manter os n veis de conversa o confort veis Recurso que ajuda a resolver problemas causados por N
13. para evitar processamento desnecess rio para o M dulo VolP SIP Configura es Espec ficas do Contexto SIP Ox Esse conjunto de telas utilizado para apresentar ao M dulo VolP at oito PROXIES especiais aos quais direcionar liga es Use esses par metros para configurar operadoras de telefonia VolP que requerem autentica o e ou registro Cada tela representa uma conta SIP e representa uma operadora VolP que passam a ser conhecidas como contexto 1 a 8 em outras telas desse configurador WEB Par metro Situa o do servidor SIP Registrar em Servidor SIP Nome do servidor SIP Usu rio para Registro Usu rio para autentica o Senha para autentica o Dom nio do servidor SIP Outbound Proxy Porta de servidor SIP Identifica o Descri o Mostra a situa o de registro no servidor em quest o no momento em que a tela foi aberta Marque essa op o se o servidor ora descrito requer que seja feita uma opera o de registro peri dica Identifica o livre Escreva aqui o nome do provedor ou como se deseja referenci lo O M dulo VolP ignora esse par metro Quando se abre uma conta num provedor VolP fornecido um usu rio e uma senha de autentica o que identificar o o autor das liga es Escreva aqui o usu rio fornecido por sua operadora Pode ser que haja a figura de um usu rio de registro diferente d
14. s ltimos d gitos 2 Suponha agora que esse usu rio tenha contratado da Vono apenas dois n meros 1140031234 e 3140085677 e as liga es devam ser repassadas aos ramais 345 e 239 respectivamente A tabela de Liga es de Entrada ent o fica M scara Atitude Descri o V1140031234 345 Substitua o V por 3 o 1 por 4 o 1 por 5 e ignore o resto V3140085677 239 Substitua o V por 2 o 1 por 3 o 1 por 9 e ignore o resto Discagem e Encaminhamento Liga es de Sa da Da mesma forma que as liga es de entrada as liga es de sa da para endpoints p blicos exce o para ramais IP e certas regras discutidas adiante podem ser analisadas por uma tabela de m scaras e atitudes Veja condi es em Modos de Discagem Essa tabela tem os seguintes objetivos e Identificar o n mero de d gitos que devem ser aguardados do usu rio antes de partir a liga o e Eventualmente modificar localmente o que foi discado modelando a identifica o conforme necessidades do endpoint ou proxy que receber a chamada Toda chamada que parte do M dulo VolP para a rede tem o formato RRRG dominio A fun o da Tabela de Liga es de Sa da gerar a informa o RRR retirada do que foi discado pelo usu rio interno ao Sistema ACTIVE Os d gitos discados pelo usu rio v o sendo acumulados e a cada novo d gito iniciada uma procura na tabela de liga es de sa da por uma linha que autoriza seu processam
15. sistema com 20 ramais IP e mais quatro acessos a operadora VolP p blica tendo se um m dulo VolP montado para oito conversa es simult neas 2 cart es xDSP sem perda de qualidade Depende apenas do tr fego requerido Mais de um M dulo VolP pode ser utilizado num mesmo equipamento exceto TDS se for desej vel mais canais Modalidades de Funcionamento O M dulo VolP foi projetado para ser compat vel com qualquer Sistema ACTIVE Advanced do mercado fabricado em qualquer poca e ao mesmo tempo abranger a maior parte poss vel das aplica es VolP mantendo a todo custo a simplicidade de configura o e opera o caracter stica tradicional dos produtos Leucotron A t cnica VolP por m bastante complexa e nosso desafio torn la simples mas n o poupando o administrador de conhecer conceitos b sicos sobre o assunto Com certeza seja em nossa ou em qualquer solu o de mercado sempre se esbarrar em empecilhos de compatibilidade j que infelizmente o universo das normas sobre o assunto s o muito amplas dando enormes margens a interpreta es imprecisas e s o recheadas de implementa es opcionais que podem impedir que equipamentos de diferentes fabricantes interajam corretamente Qualquer equipamento VolP dotado de uma enorme gama de vari veis de ajuste o que por si s um sinal que as sintonias s o necess rias S o tr s as modalidades de funcionamento de M dulos VolP cumulativas Func
16. ATs principalmente quando o M dulo VolP trabalha como PROXY REGISTRAR ramais IP Quando n o h negocia o de tamanho do pacote de voz entre os endpoints o M dulo VolP assume esse valor Um empacotamento de 20ms parece ser um padr o adotado de fato Quando o M dulo VolP negociar uma conex o VolP este utilizar a prefer ncia definida nesse par metro Se localmente ouve se um eco porque o outro lado n o faz o cancelamento de eco O reflexo dessa programa o se faz sentir ao interlocutor remoto Uma altera o aqui s ser sentida na pr xima liga o Nem todo CODEC faz supress o de sil ncio de forma cordata com rela o contraparte O resultado de um mau entrosamento entre equipamentos a perda do in cio das palavras sempre que um interlocutor come a a falar ou um ru do estranho no in cio ou fim das frases ou mesmo queda de liga es Nesses casos desligue a supress o de sil ncio Uma altera o aqui s ser sentida na pr xima liga o Nem todo endpoint comporta se como deveria gerando uma m impress o ao seu usu rio quando h supress o de sil ncio sil ncio profundo dando impress o que n o h ningu m ouvindo Nesses casos desligue a supress o de sil ncio remota ou ligue o gerador de conforto local conforme o caso Uma altera o aqui s ser sentida na pr xima liga o Uma altera o aqui s ser sentida na pr xima liga o Sempre
17. CTIVE O M dulo VolP altera sua forma de agir e passa a operar como PROXY REGISTRAR Veja tem espec fico do manual Quando h ramais VolP se registrando no M dulo VolP necess rio determinar o tempo m nimo entre os quais os ramais devem se reapresentar Se algum telefone IP ou softphone tentar se reapresentar em tempo menos do que o definido nesse par metro ele automaticamente instru do a modificar sua reapresenta o Algumas operadoras de telefonia p blica t m mecanismos propriet rios de envio de informa o sobre o n mero de B Marcando esse tem o M dulo VolP passa a procurar em cada liga o de entrada por todos os mecanismos propriet rios conhecidos Caso encontre algum passa a fornecer a informa o propriet ria enviada pela operadora para efeito de encaminhamento local Veja detalhes e operadoras compat veis Somente utilize como proxy registrar m dulos configurados com IP fixo Com ajuda do gerente de rede direcione para esse ip fixo as portas 5060 e a faixa de portas RTP Tempo de reapresenta o muito longo v rios minutos faz com que o sistema demore para perceber que um telefone IP foi desligado Tempos muito curtos por m compromete o tr fego j que podem existir muitos telefones IP se apresentando Marque somente se o M dulo VolP utiliza alguma operadora SIP que fornece dados de DDR e tamb m somente se h a necessidade da informa o enviada
18. M dulo VolP processa esse identificador segundo a coluna Atitude que tem o objetivo de alterar parcialmente ou completamente o identificador alvo se necess rio No campo Atitude existe tamb m caracteres especiais com o objetivo de instruir tais altera es feitas pela an lise caracter a caracter Vazio Aceita o identificador alvo como est Exclui o caracter na posi o correspondente 2 Transcreve o caracter da posi o correspondente Transcreve o caracter da posi o correspondente somente se for um d gito num rico Transcreve o restante Fim de caracteres de Atitude Ignore o restante eventualmente discado adiante o n mero de caracteres de Atitude Exemplos de tabelas M scara Atitude Descri o Qualquer identificador que chegar deve ser enviado ao Sistema ACTIVE exatamente como veio Essa linha faz com que o m dulo ignore as linhas posteriores TER 229 Qualquer identificador exclusivamente num rico com quatro d gitos iniciado por sete ser aceito o sete ser eliminado de forma que o Sistema ACTIVE s receber a liga o com os tr s ltimos d gitos 201 Qualquer que seja o identificador que chegar ser encaminhado ao ramal 201 do ACTIVE 353471944 e S6 ser o aceitos identificadores de dez d gitos num ricos sendo que os sete primeiros d gitos ser o suprimidos antes de encaminhar ao Sistema ACTIVE augusto 654 Tratamento de identificadores alfa
19. MANUAL DE SERVI O M DULO VOIP Objetivo O M dulo VolP integra se aos PABX s Leucotron Sistema ACTIVE LDS MDS SDS e TDS com o objetivo de dot lo de recursos de voz sobre IP Com um ou mais M dulos VolP o Sistema ACTIVE torna se uma ferramenta de comunica o h brida poderosa permitindo a utiliza o de servi os que fa am uso de voz sobre pacotes incluindo operadoras de telefonia via internet interliga o de sistemas propriet rios distantes e a utiliza o de ramais IP remotos O M dulo VolP apresenta se fisicamente protegido em um gabinete pl stico mecanicamente e eletricamente id ntico a qualquer outro M dulo podendo ser encaixado em qualquer slot livre do Sistema ACTIVE MDS LDS ou SDS sejam eles pares ou impares No caso do ACTIVE TDS h um nico slot dedicado sua inser o Do ponto de vista do Sistema ACTIVE o M dulo VolP se apresentar como um conjunto de troncos ou juntores apresentando se no TGCO por uma sequ ncia de bot es coloridos cada qual representando um juntor O n mero de juntores representa a capacidade de se falar simultaneamente com outros dispositivos quaisquer via rede IP Sendo assim oito juntores permitem ao Sistema ACTIVE manter conversa o simult nea com at oito usu rios via rede IP seja por uma operadora de telefonia p blica via internet ou ramais IP Embora o M dulo VolP possa comunicar se com uma infinidade de elementos de rede o n mero de juntores d
20. P ou manualmente Cuidado para que n o hajam dois dispositivos quaisquer na sua LAN com o mesmo n mero IP Os efeitos s o imprevis veis e dif ceis de diagnosticar Consulte seu administrador de TI para a correta sele o do n mero IP fixo Consulte seu administrador de TI para a correta sele o da m scara de rede O crit rio do M dulo VolP para saber se a rede est perfeita trocar dados com o Gateway Padr o Este computador PRECISA EXISTIR E ESTAR LIGADO Se n o houver necessidade de gateway padr o Ex peer to peer aponte como gateway padr o outra unidade contraparte ou qualquer computador que fique permanentemente ligado Consulte o gerente de rede caso a op o n o seja via DHCP Consulte o gerente de rede caso a op o n o seja via DHCP Crie um nome para seu dom nio Ex FilialBHZ VolPHome etc Pode ser deixado em branco nesse caso o dom nio adotado ser o n mero IP do m dulo Dom nio ou IP do Servidor TFTP Porta do servidor TFTP Porta local TFTP N mero de sess es TELNET Porta para servi o TELNET Tempo de expira o TELNET IP do servidor SysLog RRRG dom nio sendo RRR identificando o ramal do ACTIVE que efetuou a liga o e dom nio o par metro Numa liga o de entrada identifica ramais VolP quando o dom nio coincide com esse valor Formato texto o M dulo VolP pode fazer atualiza es autom ticas de firmware ou backup num se
21. Servidor Proxy SIP e Servidor Registro SIP Coloque o n mero IP do M dulo VolP que servir de PROXY se estiverem na mesma rede LAN ou o dom nio ou n mero IP real do estabelecimento onde localiza se o M dulo VolP caso estejam externos WAN e Ignore os demais campos Softphone XTEN Lite ou EYEBEAM e Crie no TGCO um n mero de ramal IP com senha tomando cuidado para que n o hajam conflitos com plano de numera o e O XTENlite rico em programa es e essa regra parte da premissa que o equipamento est configurado segundo default no momento da instala o Para outras situa es consulte o manual do produto No XTEN lite crie uma conta SIP em Sip Account Settings Add Como Display name User Name e Authorization User Name digite o n mero de ramal IP criado com ajuda do TGCO Como Password use a senha criada no TGCO para o ramal IP Como DOMAIN coloque o n mero IP do M dulo VolP que funcionar como PROXY se estiver na mesma rede LAN ou o dom nio ou n mero IP real da empresa onde localiza se o M dulo VolP PROXY Marque a op o de Register with domain Target domain Em Advanced verifique se setado Send Keep Alives principalmente se o XTEN lite estiver atr s de um NAT e use rport Opera o do Ramal IP Registro Um ramal IP entra em opera o t o logo o sistema hospedeiro reconhe a uma solicita o de registro e a solicita o de registro possa ser corretamente autenti
22. Solu o aumento de banda administra o de reserva de banda utiliza o de t cnicas de Qos utiliza o de equipamentos de n s roteadores apropriados para estas tarefas Avalie a contrata o de uma rede isolada exclusiva para voz O investimento rapidamente pago com a economia das liga es Queda de liga o Causado por oscila o s bitas de banda que suprimem a voz por tempo suficiente para que a liga o seja interrompida Atraso na voz Quando um interlocutor fala e a sua voz demora tempo consider vel para ser ouvida do outro lado dificultando um di logo Causado por redes que t m muita oscila o de tr fego rajadas que obriga o M dulo VolP armazenar mais falas para evitar picote Pode causar eco nas liga es Uma configura o errada ou incompatibilidade entre equipamentos pode provocar e Impossibilidade de chamar ou desconectar e Unilateralidade A voz s vai num sentido mas n o percebido no outro e Distor o Voz irreconhec vel ATIVA O Comportamento dos Indicadores Luminosos Uma vez conectado e energizado o M dulo VolP inicia seus procedimentos de partida de forma sequencial A sequ ncia descrita a seguir v lida para o ACTIVE LDS MDS SDS Os principais passos s o e Pisca todos os seus indicadores luminosos LEDS sequencialmente por cerca de 4s Carga inicial do firmware do M dulo e Acende seus LEDS vermelhos SV N vel2 e Rede assim como os leds verdes xDSP i
23. a MASTER Na falta de usu rio e senha conhecidos h um m todo de conting ncia para ser realizado o acesso configura o Este m todo exigir por m o acesso f sico ao m dulo Consulte o tem Pontos de Atua o pelo T cnico para conhecer o Estrape de Servi o Como todo servi o via WEB necess rio que se ENVIE as informa es alteradas ao sistema antes de clicar em outra p gina sob pena de n o tornarem se efetivas E comum esquecer se de clicar no bot o ENVIAR sempre que uma vari vel for alterada Configura es Gerais Nessa p gina o t cnico tem acesso a par metros b sicos de rede assim como par metros que ativam op es globais Par metro Descri o Valor Vers o de Software Vers o do processador N o poss vel alterar esse par metro principal e dos xDSP s para refer ncia MAC Adress do Endere o MAC do m dulo N o poss vel alterar esse par metro M dulo s para refer ncia N mero de Canais N mero de juntores que N o poss vel alterar esse par metro esse m dulo agrega ao exceto alterando se o n mero de xDSP Sistema ADVANCED E instalados fun o do n mero de xDSP instalados Identifica o do Descri o livre do M dulo Escreva aqui uma identifica o para Dispositivo VolP simples controle O M dulo VolP n o utiliza essa descri o para nada exceto quando identifica a unidade vis vel em terminais TELNET e WEB Essa identifica o pode ser alter
24. ada tamb m pelo TeleSuporte M dulo Utiliza DHCP Defini o se o M dulo Marque somente se sua inten o VolP deva ou n o adquirir acessar operadoras VolP p blicas par metros b sicos de Para todos os demais casos ser Endere o IP M scara de sub rede Gateway Padr o DNS Prim rio DNS Secund rio Nome do dom nio rede via servidor DHCP Uma vez marcada as op es n meros IP m scara gateway padr o e servidores DNS ser o automativamente introduzidos por um servidor DHCP que precisa existir ao alcance da unidade Desmarcado tais par metros devem ser introduzidos manualmente Formato IP introduzido manualmente ou preenchido pelo servidor DHCP conforme o caso Formato IP introduzido manualmente ou preenchido pelo servidor DHCP conforme o caso Formato IP introduzido manualmente ou preenchido pelo servidor DHCP conforme o caso Formato IP introduzido manualmente ou preenchido pelo servidor DHCP conforme o caso endere o do resolvedor de nomes N O PODE ficar em branco Introduzido manualmente ou preenchido pelo servidor DHCP conforme o caso o endere o do resolvedor de nomes alternativos Pode ficar em branco Identifica essa unidade SIP em uma chamada Sempre que o M dulo VolP originar uma chamada a identifica o do elemento chamador ser na forma necess rio trabalhar com IP fixo Negocie com o gerente de rede entre a fixa o do IP pelo servidor DHC
25. cada pelo usu rio e senha existente na base de dados do sistema hospedeiro Utilize o TGCO para assegurar se que o ramal IP foi corretamente registrado ou alternativamente pelos pr prios meios de sinaliza o do endpoint Antes de reconhecer o registro de um ramal IP as liga es provenientes dele podem ser encaminhadas mas passam a ser sujeita s regras definidas pela Tabela de Liga es de Entrada Ou seja entendido como um endpoint externo p blico Ramais IP registram periodicamente de forma a manter o sistema hospedeiro ciente de sua disponibilidade e de sua localiza o na rede IP Ramais IP n o registrados ou que tiveram seu registro expirado por tempo n o podem ser localizados e o sistema hospedeiro tomar medidas de recusa ou redirecionamento da liga o conforme programado no TGCO Uma vez registrado o ramal IP assume as propriedades do Ramal Virtual correspondente em tempo de configura o e pode ser operado como se fosse um ramal comum Al m de liberdade para chamada a qualquer outro ramal seja f sico ou IP tem a liberdade de tomar linha tronco para liga o externa qualquer linha VolP ou f sica ditada normalmente pela tabela de roteamento do sistema al m de fazer um repert rio de atitudes de comando sobre o Sistema ACTIVE Cadeado eletr nico captura captura de setor transfer ncia nova chamada confer ncia consulta etc Discagem composta O usu rio de um ramal IP precisa pressionar a t
26. com formata o ou roteamento e Roteamento por Sele o Manual de Provedor SIP Quando cabe ao Sistema ACTIVE a sele o de caminhos roteamento VolP tirando do M dulo VolP a decis o de qual caminho tomar e Roteamento For ado Utilizado para testes Roteamento por Decis o Local O M dulo VolP disp e de tabelas de decis o de roteamento e eventual processamento dos d gitos discados conforme descrito nos tens Liga es de Sa da e Tabela de Roteamento Essas tabelas a princ pio s o sempre seguidas identificando o endpoint alvo de liga o assim como eventual tratamento quanto aos d gitos discados Se por m o primeiro d gito enviado para o M dulo VolP for um dos modos alternativos de discagem ser o utilizados e as tabelas de roteamento e tratamento de discagem ser o completamente ignoradas Utilize decis o local principalmente mas n o limitada para criar uma rede de endpoints acess veis peer to peer transparentes ao PABX do ponto de vista de roteamento til na interliga o de sistemas quando n o h SIP servers em jogo utilizando o mecanismo de encaminhamento a Grupo de Acesso Externo via Plano de Numera o do Sistema ACTIVE Se a sele o final de roteamento for para uma dos provedores SIP pr configurados 01 a 08 o M dulo VolP cuida de sinalizar ao Sistema ACTIVE a rota l gica efetivamente utilizada substituindo na bilhetagem a informa o de rota f sica original Roteamento por Sel
27. de rede de seu computador para Usar DHCP N o IP 192 168 0 1 Gateway 192 168 0 2 M scara 255 255 255 0 Utilizando um software como o Hyperterminal ou mesmo no prompt de comando digitando telnet 192 168 0 253 crie uma conex o TELNET com o M dulo VolP no endere o IP que sai de f brica 192 168 0 253 Quando a conex o se estabelecer fa a a opera o conforme descrito para Configura o Manual Via Cabo Serial Local Modularidade O M dulo VolP composto de um gabinete b sico que pode aceitar de uma a quatro pequenas placas duas no ACTIVE TDS denominadas xDSP respons veis pelo tratamento da voz num determinado instante O n mero de xDSPs que o M dulo VolP disp e determina o n mero de juntores e o n mero de conversa es simult neas que o m dulo ir conduzir Os m dulos VolP compat veis com ACTIVE LDS MDS e SDS aceitam de 1 a 4 xDSP modularidade de 4 8 12 ou 16 juntores O ACTIVE TDS aceita at 2 xDSP 4 ou 8 juntores Os xDSPs devem ser montados no M dulo VolP sequencialmente o primeiro colocado na posi o xDSP1 o segundo na posi o xDSP2 e assim por diante N o deixe buracos na sequ ncia de xDSP sob pena de aparecerem troncos n o utiliz veis no seu sistema Observe que o n mero de canais de voz simult neos limita apenas o TRAFEGO de voz num determinado momento e n o limita o universo de elementos de rede que podem ser contatados pelo M dulo VolP Exemplo Pode ser montado um
28. dos e rapidamente retire o Estrape de Servi o SIP Nessa seq ncia de telas parametriza se alguns comportamentos do sistema com rela o a pacotes de voz assim como se apresenta ao m dulo at oito provedores de servi o de telefonia PROXIES a serem utilizados como operadoras de telefonia p blica ou privada Ex Asterisk Vono Telfree etc SIP Configura o do Contexto SIP Par metro QoS em pacotes RTP QoS na sinaliza o Porta Inicial para RTP Tempo para desconex o de chamadas RTP Descri o Conte do da posi o TOS do frame IP para todos os pacotes RTP e RTCP gerados a partir do m dulo VolP Conte do da posi o TOS do frame IP para todos os pacotes TCP ou UDP gen ricos gerados a partir do m dulo VolP Sempre que uma conex o de voz estabelecida um par de canais UDP aberto um RTP e um RTCP para transportar pacotes de voz propriamente ditos Esse par metro define a partir de qual porta s o abertos pares RTP RTCP onde portas RTP s o sempre pares e as RTCP s o sempre mpares Quando um m dulo estiver dotado de 16 canais VolP 4 xDSP deve ser reservada uma faixa de 32 portas a partir dessa aqui programada Defina nesse campo o n mero de segundos tolerado quando detectado que n o h pacotes de voz RTP em curso quando deveriam haver Ap s esse tempo a liga o ser cancelada por Valor H controv rsias sobre o valo
29. dpoints que de alguma forma conversar o com o M dulo VolP precisam estar vis veis atrav s de um comando ping Exemplos e Interliga o via VolP fa a ping com o s outro s m dulo s VolP e verifique se est o vis veis e aptos e Conex o com operadora p blica ou proxy externo verifique tamb m sua visibilidade por exemplo ping vono net br lt ENTER gt ping sip telfree com br lt ENTER gt No TELNET Uma vez estabelecida uma conex o TELNET via rede ou cabo serial com o m dulo poss vel verificar a visibilidade de outros pontos de rede do ponto de vista do pr prio M dulo VolP digitando no prompt de comando ping xxx xxx xxx lt ENTER gt No caso de utiliza o de acessos via internet deve ser testada tamb m a acessibilidade via servidor DNS e gateway padr o fazendo por exemplo ping www leucotron com br lt ENTER gt INTERFACE WEB Acesso Para utilizar a interface WEB basta conhecer o endere o IP do M dulo VolP que se deseja configurar conforme um dos m todos descritos no tem Conex o e Configura o B sica e tamb m ter um Usu rio e uma Senha de acesso que o autorize Veja tamb m o item Como localizar o M dulo VolP na rede Digitando o endere o diretamente na linha de comando do browser uma tela padr o de autentica o se apresentar solicitando usu rio e senha O sistema sai de f brica com o seguinte usu rio e senha em letras mai sculas Usu rio ADMIN Senh
30. e o Manual de Provedor SIP Se desej vel que o Sistema ACTIVE por seus pr prios meios de roteamento deva escolher o provedor SIP a ser utilizado esse m todo deve ser aplicado Sempre que o Sistema ACTIVE enviar ao M dulo VolP uma sequ ncia num rica a se discada no formato Fppnnnnnnnn Z As tabelas de roteamento locais s o ignoradas e o M dulo VolP vai encaminhar os d gitos nnnnn exclusivamente para o provedor SIP cuja rota VoIP definida na p gina WEB vide tem Configura es espec ficas do contexto SIP corresponda com o n mero pp discado segundo tabela abaixo Se n o achar nos oito provedores SIP configur veis tal correspond ncia cancela a chamada feita dessa forma Essa modalidade de discagem faz analogia s operadoras de longa dist ncia brasileiras quando se disca O operadora antes de fazer a liga o Aqui disca se operadora antes de fornecer os d gitos Nessa modalidade o M dulo VolP n o sabe quantos d gitos deve aguardar antes de caminhar efetivamente a liga o da a necessidade de fechar se a discagem por um Esse d gito de finaliza o opcional embora quando usado apresse o encaminhamento da liga o Se o usu rio parar de discar por um tempo pr definido o m dulo assume que acabaram se os d gitos e dispara a liga o No tem Comportamento definido o Tempo de Aguardo de D gitos que define quanto tempo aguardar N o se espera que o usu rio disque
31. e por um lado placa m e do sistema em qualquer slot universal dispon vel e este ir requerer somente UM cabo de rede ETHERNET para ser ativado Se for necess rio mais de um M dulo VolP mais de um cabo ser necess rio e cada m dulo indepentente no que tange a par metros de rede Antes de se conectar um M dulo VolP a um sistema preciso ter em mente alguns cuidados com rela o qualidade dos caminhos de rede que os sinais gerados pelo M dulo VolP percorrer o pois dele depende a qualidade do servi o de voz a ser apresentado ao usu rio Em ingl s Quality of Service ou QoS Deve ser tomado o cuidado especial com o caminho de rede Jamais utilize um ponto de HUB para conectar o M dulo VolP rede Use um SWITCH Esse tipo de equipamento facilita o escoamento de pacotes impedindo que um ponto de rede ou a pacotes enviados a outro otimizando a utiliza o da banda dispon vel e O caminho a ser percorrido pelos pacotes em dire o ao outro dispositivo VolP com o qual o M dulo conversar deve ser direto passando pelo m nimo de n s de rede poss vel evitar lags e evitando caminhos concorrentes com tr fego de dados se poss vel Quando um roteador estiver inserido no caminho dos pacotes de voz aja juntamente com a rea de TI do estabelecimento para que seja facilitado ao m ximo a passagem de pacotes de voz com reserva de banda e aplica o de t cnicas de QoS Banda Cada conversa o simult nea vai
32. ecla SEND de seu aparelho ou software s vezes a tecla funciona como SEND conforme o aparelho quando quiser enviar uma sequ ncia de d gitos a serem interpretadas pelo sistema hospedeiro Para chamar um ramal qualquer a opera o trivial disca se o n mero do ramal SEND Para fazer liga o externa ou fazer uso de qualquer opera o que envolva par metros necess rio discar toda a sequ ncia antes de pressionar SEND Exemplos 1 Disque 00213534719500 SEND para chamar a Leucotron Observe que o 0 atitude o restante argumento 2 Disque 16203 SEND para capturar o ramal 203 Observe que 16 captura e 203 o argumento 3 Disque 712 SEND para fazer uma chamada a partir da agenda particular 12 do ramal virtual que emprestou personalidade ao ramal IP Media Gateway Cada liga o mantida com um ramal IP ou a partir de um ramal IP ocupa UM canal no M dulo VolP mesmo que estejam falando entre ramais IP m dulo age como media gateway Esse canal VolP alocado automaticamente dentre os canais VolP dispon veis que estejam na mesma ZONA DE REDE Veja documenta o do Sistema ACTIVE pela qual o endpoint se registrou Os ramais IP ent o COMPETEM com troncos VolP quando utilizado em conjunto com operadoras VolP N o poss vel chamar ou fazer chamada a partir de um ramal IP quando todos os canais VolP dispon veis estiverem ocupados Todo ramal IP pode por seus pr prios recursos faze
33. eja reconhecido necess rio que Esteja previamente configurado no Sistema ACTIVE veja tela de configura o de ramais IP no TGCO Haja um M dulo VolP instalado com a op o Habilitar PROXY para ramais IP na tela de Configura o do Contexto SIP Mesmo que haja mais que um M dulo VolP instalado num Sistema ACTIVE apenas um deles deve estar configurado como PROXY e o n mero IP desse m dulo importa ao endpoint registrante Veja Configura o do Ramal IP Haja visibilidade de rede entre o M dulo VolP PROXY e o endpoint registrante Se houver um ou mais NATs entre o endpoint e o PROXY veja o tem Configura o do Ramal IP Configura o do M dulo VolP PROXY Com ajuda do administrador de rede fixe o IP do M dulo VolP desabilitando M dulo Utiliza DHCP em Configura o do Contexto SIP Assegure se que a op o Habilitar PROXY para ramais IP esteja marcada em Configura o do Contexto SIP Assegure se que Utilizar porta reversa RTP esteja marcada em M quina VolP NATs Acesso de ramais IP via internet ou WAN Caso o M dulo VolP PROXY esteja numa LAN e sejam esperados registros de ramais IP provenientes da WAN ex internet ser necess rio algumas regras no firewall para assegurar tr nsito de pacotes de voz Essas regras s o simples e bastantes seguras no que tange seguran a da rede de dados do estabelecimento j que o dispositivo M dulo VolP utiliza sistema operacional propriet rio absolutame
34. ento Essa tabela de entrada tem duas colunas M scara e Atitude O M dulo VolP procurar uma linha que coincida ou que valide os d gitos j acumulados e somente se localizar essa linha dar prosseguimento liga o de sa da Se n o achar uma linha que coincida ou se n o houver mais chance de achar uma que coincida a liga o de sa da ser cancelada Os d gitos acumulados s o decompostos em caracteres e cada linha do campo m scara analisada caracter a caracter tentando achar uma correspond ncia ao que j foi discado Na m scara existem caracteres especiais denominados coringas que facilitam a montagem da tabela 2 Aceita qualquer caractere na posi o correspondente Caractere Aceita somente o caractere dado na posi o correspondente Aten o O n mero de d gitos da m scara define quantos digitos ser o aguardados do usu rio Uma vez localizada a primeira linha cuja m scara atenda a an lise dos d gitos discados o M dulo VolP processa esses d gitos segundo a coluna Atitude que tem o objetivo de alterar parcialmente ou completamente os n meros discados se for necess rio a adequa o No campo atitude h tamb m caracteres especiais que tem como objetivo instruir tais altera es feitas pela an lise caracter a caracter Vazio Transcreve o n mero discado conforme o foi Exclui o caracter na posi o correspondente 2 Transcreve o caracter da posi o correspondente
35. eterminar sempre quantos falam SIMULTANEAMENTE e esse n mero precisa ser dimensionado segundo o tr fego esperado O M dulo VolP apresentado na modularidade de quatro oito doze e dezesseis juntores por m dulo e n o h limites no n mero de m dulos instal veis desde que hajam slots livres O ACTIVE TDS aceita somente um M dulo VolP com quatro ou oito juntores Veja o tem Modularidade Bem Vindo Bem vindo ao Manual de Opera o Online do M dulo VolP Lendo atentamente todas as facilidades apresentadas neste manual voc estar apto para utilizar todos os recursos oferecidos pelo equipamento Parab ns Voc acaba de adquirir um produto constru do sobre as normas ISO 9000 com alta tecnologia aprovado segundo as normas de telecomunica es vigentes que oferece a voc comodidade e economia na comunica o de sua empresa Veja os tens e Objetivo e Conex o e Configura o B sica Modularidade e Ativa o Interface WEB e Modos de Discagem e Ramais IP e TELNET Objetivo O M dulo VolP integra se aos PABX s Leucotron Sistema ACTIVE LDS MDS SDS e TDS com o objetivo de dot lo de recursos de voz sobre IP Com um ou mais M dulos VolP o Sistema ACTIVE torna se uma ferramenta de comunica o h brida poderosa permitindo a utiliza o de servi os que fa am uso de voz sobre pacotes incluindo operadoras de telefonia via internet interliga o de sistemas propriet rios distantes e a uti
36. ga es de Sa da for necess rio INTRODUZIR d gitos a Tabela de Sin nimos deve ser empregada para criar uma correla o entre a letra mai scula A a J e uma sequ ncia de caracteres de texto Toda vez que tais letras A a J forem utilizadas no campo Atitude os caracteres correspondentes na tabela de sin nimos ser o inseridos na posi o correspondente dos d gitos discados Discagem e Encaminhamento Simula es A Ferramenta Simula es excepcionalmente til na aferi o das tabelas de liga o fornecendo ao t cnico configurador o diagn stico de atitude do m dulo quando submetido a uma situa o hipot tica de entrada ou sa da fornecendo o comportamento do m dulo quando a situa o descrita acontecer de fato sem que seja necess rio efetuar liga es reais Simula o n o contempla chamadas para ramais IP O simulador pode ser utilizado para liga es de entrada ou de sa da Liga es de Entrada 1 No campo Ao discar introduza uma URI com a identifica o do usu rio local pretendido como se fosse uma liga o interna no formato rrr dominio Na realidade dominio ignorado j que parte do princ pio que a liga o chegou ao m dulo mas necess ria sua introdu o Pressione a tecla Aplicar Pressione a tecla Simular Verifique qual seria o comportamento do sistema nessa condi o simulada Revise sua tabela de liga es de entrada caso o comportamento indicado seja d
37. iferente do esperado AON Liga es de Sa da 1 No campo Ao discar introduza a sequ ncia de d gitos como se tivesse sido discada pelo usu rio de um ramal hipot tico ramal 2 Pressione a tecla Aplicar 3 Pressione a tecla Simular 4 Verifique qual seria o comportamento do sistema nessa condi o simulada Revise sua tabela de liga es de sa da tabela de sin nimos se for o caso e tabela de roteamento caso o comportamento indicado seja diferente do esperado Discagem e Encaminhamento Comportamento A tela de comportamento do usu rio parametriza atitudes do M dulo VolP com rela o a feedbacks ao usu rio Par metro Descri o Habilitar Tom Nem sempre que o M dulo VolP envia de Espera para um proxy externo uma solicita o de liga o a resposta desse proxy imediata Podem ser necess rios v rios segundos at que o usu rio receba o tom de chamada ou tom de ocupado Para preencher esse espa o vazio marque essa op o que faz com que o M dulo VolP emita uma sequ ncia tonal caracter stica de liga o em processamento confortando o usu rio quanto ao encaminhamento da liga o solicitada Utilizar padr o internacional Se essa op o estiver desmarcada os tons de controle e tom de ocupado seguir o normas brasileiras 425Hz cad ncia caracter stica Marcando essa op o o M dulo assume padr o tonal internacional Tempo de Quand
38. ionar como adaptador Endpoint SIP para operadoras de telefonia p blica pela internet agindo como um gateway de voz e permitindo que ramais comuns KS ou ramais IP no mbito do Sistema ACTIVE fa am uso dos servi os de telefonia providos via internet Funcionar como adaptador peer to peer para interconex es entre Sistemas ACTIVE via rede privada ou mesmo internet como integra o matriz filiais Funcionar como um SIP PROXY para ramais IP softphones ou ATAs permitindo que ajam como ramais verdadeiros do Sistema ACTIVE hospedeiro estejam na LAN quanto na WAN Exceto no caso dos ramais IP podemos considerar que para o Sistema ACTIVE um juntor VolP uma linha externa que ser tomada para liga es de sa da da mesma forma que se faz com linhas tronco convencionais Essas linhas ou juntores devem ser agrupadas em Grupos de Acesso Externo como qualquer outra e esse grupo deve fazer parte de alguma tabela de roteamento Cuidado especial quanto tabela de processamento de discagens que precisa ser raciocinada quanto ao formato do n mero a ser enviado O sistema disp e de uma riqueza de recursos que permite manipula o do n mero discado pelo usu rio inserindo ou eliminando d gitos de forma a adequar se s necessidades de discagem VolP muitas vezes diferente da discagem em redes de telefonia convencionais M dulos xDSP M dulo xDSP O M dulo xDSP 1 Infra Estrutura Um M dulo VolP conecta s
39. liza o de ramais IP remotos O M dulo VolP apresenta se fisicamente protegido em um gabinete pl stico mecanicamente e eletricamente id ntico a qualquer outro M dulo podendo ser encaixado em qualquer slot livre do Sistema ACTIVE MDS LDS ou SDS sejam eles pares ou impares No caso do ACTIVE TDS h um nico slot dedicado sua inser o Do ponto de vista do Sistema ACTIVE o M dulo VolP se apresentar como um conjunto de troncos ou juntores apresentando se no TGCO por uma sequ ncia de bot es coloridos cada qual representando um juntor O n mero de juntores representa a capacidade de se falar simultaneamente com outros dispositivos quaisquer via rede IP Sendo assim oito juntores permitem ao Sistema ACTIVE manter conversa o simult nea com at oito usu rios via rede IP seja por uma operadora de telefonia p blica via internet ou ramais IP Embora o M dulo VolP possa comunicar se com uma infinidade de elementos de rede o n mero de juntores determinar sempre quantos falam SIMULTANEAMENTE e esse n mero precisa ser dimensionado segundo o tr fego esperado O M dulo VolP apresentado na modularidade de quatro oito doze e dezesseis juntores por m dulo e n o h limites no n mero de m dulos instal veis desde que hajam slots livres O ACTIVE TDS aceita somente um M dulo VolP com quatro ou oito juntores Conex o e Configura o B sica O M dulo VolP conecta se por um lado placa de distribui
40. nstalados e Apaga seus LEDS xDSP t o logo consiga colocar cada um dos xDSP para funcionar Um LED xDSP piscando lentamente informa que n o est conseguindo colocar aquele xDSP para funcionar e Apaga seu LED Nivel2 t o logo consiga contato com o Sistema ACTIVE Este LED permanece piscando paralizando o processo de inicializa o se o Sistema ACTIVE n o aceitar vers o inv lida o M dulo e Apaga seu LED Rede t o logo consiga por sua rede para funcionar E essencial que o Gateway Padr o configurado esteja ligado e apto pois um dos passos para a verifica o da aptid o da rede o contato com o Gatware Padr o Caso o cabo de rede esteja desconectado ou o Gateway Padr o n o seja encontrado o LED Rede fica piscando paralizando o processo de inicializa o Apaga seu LED SV assim que estiver apto a funcionar A situa o normal de funcionamento todos os LEDS apagados com flashes r pidos ocasionais Obs e LEDS vermelhos acesos ou piscando lentamente sinal de problema e LEDS verdes acesos ou piscando s o sinais de atividade de voz no xDSP correspondente Visibilidade de Rede No computador A partir de um computador qualquer na mesma rede do M dulo VolP verifique sua visibilidade digitando num prompt de comando ping xxx xxx xxx lt ENTER gt onde xxxX xxx xxx o n mero IP do M dulo VolP configurado segundo o tem Conex o e Configura o B scia A partir desta rede todos os en
41. nte imune a ataques provenientes da rede WAN e Com a ajuda do administrador de rede crie no firewall NAT uma regra de direcionamento de portas port forwarding direcionando para o IP do M dulo VolP PROXY porta 5060 todos os pacotes UDP que chegarem ao IP real do roteador na porta 5060 Crie outra regra de direcionamento de portas dirigindo para o IP do M dulo VolP trinta e duas portas adiante e incluindo aquela definida como Porta Inicial para RTP na p gina de Configura o do Contexto SIP para t fego UDP Ex Se a Porta Inicial para RTP for 5000 crie uma regra de port forwarding das portas 5000 a 5031 para o IP do M dulo VolP PROXY e Assegure se que Utilizar porta reversa RTP esteja marcada em M quina VolP Configura o do Ramal IP H uma variedade de endpoints compat veis com o Sistema ACTIVE mas tenha em mente que essa compatibilidade nunca 100 assegurada dada a amplitude das normas que regem o assunto e o n mero de requisitos opcionais que essas normas oferecem dando enormes margens de implementa o d bia e basta um pequeno detalhe para que n o seja poss vel a interconex o de equipamentos A Leucotron est sempre trabalhando para aumentar continuamente o leque de produtos compat veis mas sempre assegure que o aparelho ou software que est sendo instalado faz parte do leque de compatibilidade N o h como descrever caso a caso cada tipo de aparelho que h no mercado Escolhemos alguns como refer
42. o servidor de informa es VolP envolver transposi o de NAT para a externo Ajuda a determinar internet recomend vel ativar o cliente par metros que permitem a STUN Desse modo o M dulo VolP passa transposi o de NAT e a conhecer o n mero IP no qual ele visto firewall na WAN No caso de funcionar como PROXY REGISTRAR o m dulo precisa ter esse controle ativado Servidor STUN URL do servidor STUN a ser utilizado Periodicidade STUN N mero de segundos entre Caso o acesso internet for atrav s de consultas sucessivas ao roteador que recebe ip din mico comum servidor STUN em servi os ADSL coloque um valor diferente de zero nesse campo Um valor de 1800 30 minutos recomendado Se o M dulo VolP estiver hospedado numa rede cujo acesso internet se fa a por ip real fixo ponha zero nesse campo Seguran a Nessa p gina s o listados os usu rios e as respectivas senhas de acesso Os campos Conta s o requisitos da interface TELNET mas s o ignoradas na interface WEB As senhas nunca s o vis veis embora possam ser alteradas por qualquer usu rio Caso as senhas sejam esquecidas utilize o recurso de fechar o Estrape de Servi o Esse recurso faz com que o M dulo VolP autorize qualquer acesso seja TELNET ou WEB desconsiderando os usu rios e senhas digitados Deve ser utilizado como recurso tempor rio pois p e em risco o M dulo por acessos n o autorizados Altere as senhas para valores conheci
43. o usu rio de registro depende da operadora Se for o caso escreva aqui o nome do usu rio de autentica o somente se diferente do usu rio de registro Escreva aqui a senha fornecida por sua operadora URL ou n mero IP para a qual devem ser destinadas as liga es quando essa operadora for utilizada para encaminhar liga es H provedores SIP que exigem que as liga es sejam montadas como destino dom nio mas o servidor SIP que as recebe n o coincide com o dom nio fornecido acima Nesses casos escreva aqui o dom nio para o qual devam ser enviadas as mensagens SIP Em qual porta UDP esse provedor SIP estar aguardando chamadas Identifique com um caracter A a da Rota VolP J a qual rota VolP esse provedor Valor N o poss vel editar esse valor Opera es de registro s o frequentemente associadas recep o de liga es Caso n o esteja registrado num dado provedor n o poss vel receber liga es embora costumeiramente possa ser poss vel efetuar liga es Campo texto Campo texto Campo texto Campo texto Campo texto aceita IP Campo texto aceita IP Normalmente deixado em branco Default 5060 Normalmente n o necess rio alterar esse campo Caracteres A a J ou deixe em branco caso n o deseje utilizar a informa o de Intervalo entre registros Enviar identifica o no Display Name Aceita o envio de IP externo co
44. o o modo de discagem utilizado Aguardo de pelo usu rio o Modo de Sele o D gitos em Manual de Provedor SIP o M dulo VolP segundos n o utiliza mais a Tabela de Liga es de Sa da nem a Tabela de Roteamento vide tem Modo de Discagem tudo o que o usu rio discar ser direcionado ao provedor SIP pr selecionado mas o sistema ainda n o saber quantos d gitos aguardar Esse par metro define quanto tempo ap s a discagem do ltimo d gito o M dulo VolP deve encaminhar a liga o Tempos grandes fazem com que a liga o demore para ser disparada quando o usu rio se esquece de finaliz la com amp Tempos pequenos podem fazer com que a liga o seja disparada em momento errado quando o usu rio demorou um pouquinho mais para discar De 5 a 7 segundos o tempo apropriado para realizar a liga o MODOS DE DISCAGEM Modos de Discagem Ao configurar envio de d gitos para serem encaminhados pelo M dulo VolP a partir de um usu rio no mbito do Sistema ACTIVE o t cnico precisa levar em conta os tr s modos diferentes de interpreta o dependendo dos d gitos discados S o cumulativos o que significa que conforme forma o de d gitos enviada pelo Sistema ACTIVE pode assumir um modo ou outro e Roteamento por Decis o Local Quando cabe ao M dulo VolP decidir por qual caminho qual proxy enviar a liga o de sa da O Sistema ACTIVE envia d gitos sem preocupar se
45. por seus pr prios meios essa sequ ncia A utiliza o dessa t cnica exige um trabalho de configura o nas tabelas de roteamento do Sistema ACTIVE direcionando para o Grupo de Acesso Externo correspondente aos juntores VolP todas as liga es que devam sair por VolP e refinar pelas Tabelas de Processamento vinculando a qual rota VolP especificamente deva ser adotada for ando a inser o de pp onde necess rio O Sistema ACTIVE adota a exist ncia de dez Rotas VolP identificadas por A a J que s o vinculaveis via tabela de roteamento do pr prio Sistema ACTIVE aos troncos VolP que cada M dulo VolP oferece Assim automaticamente s o gerados os prefixos Epp correspondentes a cada uma das Rotas VolP Rota VolP Prefixo automaticamente inserido no Sistema ACTIVE e automaticamente retirado no M dulo VolP 10 oo aAA Po 2 o 13 Po Ae 15 16 o AT 18 19 i TOTNMO O o gt Essa t cnica cumulativa com as demais t cnicas de encaminhamento permitindo uma versatilidade de aplica es simult neas Roteamento For ado Essa metodologia de discagem reservada a procedimentos de teste Sempre que o Sistema ACTIVE enviar ao M dulo VolP uma sequ ncia num rica a ser discada no formato nnn ip ip ip ip As tabelas de roteamento locais s o ignoradas e o M dulo VolP vai encaminhar os d gitos nnn para o endpoint cujo numero ip dado ip ip ip ip montando a URI sip nnn
46. que houver a inten o de trabalhar com ramais IP ative esse recurso Normalmente mantenha marcado 1a3 Codec 0 G711u 96Kb s Codec 8 G711a 96Kb s Codec18 G729a b 24Kb s Descri o dos Parametriza a descri o dos CODECS CODECS para sintonizar com endpoint que os interprete de forma diferente S o por m defini es globais Discagem e Encaminhamento O M dulo VolP dotado de um poderoso mecanismo de adapta o de o que foi discado para o que deve ser encaminhado Existem diversas tabelas que definem o que fazer com uma liga o que chegou a qual ramal interno dever encaminh la e como adequar eventualmente planos de numera o Da mesma forma para liga es de sa da as tabelas decidem quantos d gitos esperar do usu rio interno antes de enviar para o endpoint remoto se h alguma adapta o no que foi discado para o que deve ser enviado e afinal para qual endpoint remoto enviar a liga o Veja Modos de Discagem Discagem e Encaminhamento Liga es de Entrada O M dulo VolP programado para aceitar e processar liga es de entrada de qualquer endpoint que lhe direcionar corretamente uma solicita o SIP seja operadora VolP cadastrada ou n o aparelho IP ou softphone avulso ou registrado enfim QUALQUER endpoint E capaz por m de identificar endpoints especiais que apresentaram se e autenticaram se previamente como RAMAIS IP Para esses endpoints especiais h procedimento diferen
47. r a ser inserido nesse campo pois depende da interpreta o por parte dos roteadores pelos quais esses pacotes trafegar o V rias RFCs determinam o conte do do ToS Ex RFC791 ToS mark RFC 2474 DiffServ etc Se houver homogeneiza o dos procedimentos de Qos dentre os v rios roteadores pelos quais esses pacotes trafegar o esse valor far sentido Consulte o gerente de rede O valor escolhido pela Leucotron a0 um compromisso de prioridades que atende maior parte dos casos Consulte o gerente de rede Quando o M dulo VolP precisar RECEBER chamadas que atravessam um NAT necess rio que se providencie um redirecionamento port forward da faixa de portas reservada para RTP RTCP Ex Se a porta inicial escolhida para RTP for 12000 e houver 16 canais VolP 4 xDSP reserve e espelhe as portas de 12000 a 12031 para o IP do M dulo VolP Consulte o gerente de rede Um valor muito curto pode derrubar uma liga o em que uma das partes fica em sil ncio por muito tempo Um tempo longo trava um juntor por mais tempo que o necess rio em caso de problemas 40s um valor razo vel para esse campo Habilitar PROXY para ramais IP Tempo m nimo para aceitar novo registro Interpreta informa es de DDR em liga es de entrada ter havido provavelmente um problema com a contraparte VolP ou rede Marque essa op o somente se houver interesse em utilizar ramais IP no mbito do Sistema A
48. r mais de uma liga o simult nea Para o Sistema ACTIVE por m cada nova liga o que fizer desse modo ocupar mais um canal reduzindo a disponibilidade do sistema Para evitar esse inc modo foi criado o conceito de FLASH para ramais IP que faz com que a opera o IP se limite a um nico canal VolP comportando tal e qual a opera o a partir de um ramal comum Triple STAR N o comum ramais IP oferecerem a tecla FLASH dada sua natureza aut noma No Sistema ACTIVE por m quando o usu rio tecla tr s vezes a tecla Asterisco ou star em um per odo curto menor que 2 segundos o sistema entende a opera o como FLASH e passa a fornecer tom de discar interno retendo a liga o corrente exatamente como se estivesse operando atrav s de um ramal comum A partir desse tom de discar age como se estivesse num ramal comum comandando nova liga o invocando confer ncia transfer ncias outras liga es etc TELNET TELNET O M dulo VolP pode ser acessado exclusivamente para efeito de manuten o atrav s de sess o TELNET convencional onde o operador ter acesso ao sistema por interm dio de terminal ASC Podem ser abertas tantas sess es TELNET paralelas quantas as definidas na p gina WEB Vide tem Configura es Gerais Independente do programado haver sempre uma sess o TELNET alternativa dispon vel via serial conectando se um computador ou terminal diretamente ao m dulo VolP a 9600bp
49. requerer da rede uma certa taxa de bits por segundo que muitas vezes relegado a segundo plano sendo a principal causa de problemas em instala es VolP Considerando o pior caso CODEC G711 CADA CONVERSA O UTILIZARA 96Kb s EFETIVOS da banda dispon vel No caso de 16 conversa es um total de 1 5 Mb s ser o necess rios Um erro comum comparar esses n meros com os 10 ou 100Mb s normalmente utilizados nas redes locais e subestimar o impacto que esse n mero Lembre se que sempre h funis nos acessos remotos que normalmente s o os alvos desejados para os sinais do M dulo VolP acessos internet VPN r dio lances privados alugados Nesses lances de rede a banda nominal restrita e ainda h a figura do CIR que conforme cl usula contratual com o fornecedor do servi o de dados permite a FLUTUA O da banda dispon vel abaixo da esperada dificultando o trabalho do m dulo VolP Em acessos p blicos ADSL a banda garantida pode chegar a ser somente 10 da banda contratada Problemas s o sempre esperados num sistema mal estruturado no ponto de vista de rede Se n o houver um cuidado especial com a rede de dados os seguintes efeitos ser o percept veis e Picote de voz A voz entrecortada de uma parte de outra ou ambas podendo tornar a conversa o imposs vel O picote causado por excesso de pacotes num determinado lance de rede que impede que a voz chegue ao outro lado em tempo h bil para ser reproduzida
50. rresponde no Sistema ACTIVE Uma vez identificada a rota VolP o Sistema ACTIVE pode utilizar o Roteamento por Sele o Manual de Provedor SIP fazendo com que as tabelas de roteamento locais sejam ignoradas Utilizado tamb m para informar ao Sistema ACTIVE por qual rota VolP a liga o foi efetivamente encaminhada quando as tabelas de roteamento locais s o empregadas Caso esse provedor esteja com problemas detectaveis pelo M dulo VolP um alarme ser gerado em nome da Rota VolP aqui identificada Se o M dulo VolP deve ser registrado nesse provedor SIP informe com que periodicidade deve ser feito em segundos Marque essa op o para enviar operadora ou ao endpoint contraparte o n mero do ramal que efetuou a liga o internamente ao Sistema ACTIVE S faz sentido se o sistema contraparte for capaz de identific lo Alguns provedores SIP n o comportam se bem quando o M dulo VolP tenta transpor NAT utilizando seus pr prios meios STUN client quando aparenta para o provedor que est localizado em IP p blico Para outros por m a nica forma de operar Desmarcando esse tem o operador instrui ao M dulo VolP desconsiderar a informa o obtida junto ao servidor STUN e apresentar se ao provedor com IP inv lido M quina VolP rota VolP A regra geral por m Atribua o mesmo caracter para os mesmos provedores se estiverem em M dulos VolP diferentes Intervalos de uma hora s
51. rvidor TFTP externo Porta onde o computador remoto servidor TFTP indicado acima aguarda conex es Caso se deseja ativar um servidor TFTP no M dulo VolP essa a porta UDP utilizada para acessos externos Quantos usu rios s o permitidos simultaneamente via sess o TELNET Porta TCP para conex o TELNET N mero de minutos de inatividade para que uma sess o TELNET seja considerada fechada Formato IP o M dulo VolP despacha para um servidor SysLog eventos de interesse ao supervisor Diversos tipos de alarmes s o enviados ao servidor Syslog Recomenda se a utiliza o desse servi o facilmente localizavel na Introduza o n mero IP ou dom nio que identifica o computador remoto onde roda um servidor TFTP A falta de programa o impede certas a es autom ticas na posi o de cliente TFTP O servidor da Leucotron na internet tftp leucotron com br Aten o Sistemas TFTP s funcionam corretamente quando o servidor est na mesma rede S poss vel atualiza es pelo servidor TFTP da Leucotron se o M dulo VolP estiver em IP p blico Precisa estar programado para que haja uma a o de TFTP default 69 Atribua valor O para desativar o servidor TFTP local recomendado M nimo O M ximo 4 Default 23 M nimo 2 minutos IP 0 0 0 0 desativa o servi o internet servidores freeware Utilizar Stun Server Servi o de consulta a Sempre que a negocia o de uma conex
52. s sem paridade 8 bits controle de fluxo por hardware O acesso ao TELNET segue as mesmas regras de seguran a da sess o HTTP sendo o usu rio obrigado a digitar seu usu rio sua senha e opcionalmente ser configurada uma conta No mbito TELNET digite lt ENTER gt ou help lt ENTER gt para conhecer a lista de comandos dispon veis Para ajuda adicional em algum comando digite Comando lt ENTER gt Principais Comandos Dir Rede Sistema Ping Sip Sipn Ver Canal Modo xxx Exibe diret rio de arquivos do M dulo VolP O Disco C read write O disco D read only Exibe detalhes que envolvem conex o de rede status servers etc Esse comando pode ser fornecido com argumentos para se alterar tudo o que a p gina Rede mostra Exibe detalhes do sistema operacional vers o de software n mero e situa o dos xDSP Permite verifica o de visibilidade de equipamentos de rede a partir do M dulo Use endere os IP ou URLs desde que programado servidor DNS Exibe programa es gerais relativas ao comportamento de liga es Exibe detalhes do provedor VolP de ordem n equivalente aos 1 a 08 Exibe vers o de software tanto do M dulo VolP quanto dos xDSP Exibe lista de canais na vis o do sistema ACTIVE quanto ocupa o Cnmanda a imnrecses n de Inn de diann stien na tela do TFI NET xxx on determina o tipo de detalhamento solicitado
53. sa coluna pode conter um n mero IP um dom nio ou as express es 1 2 03 8 Nesses ltimos casos a liga o ser encaminhada especificamente para um dos provedores especialmente pr cadastrados nas telas Configura o de Servidores Proxy O par metro porta ignorado quando a op o de roteamento for um dos provedores SIP pr cadastrados A fun o da Tabela de Roteamento permitir uma rede de endpoints comunicar se peer to peer utilizando simplesmente os n meros discados como chaves de roteamento num cen rio de interliga o via IP sem necessidade de SIP proxies Permite tamb m a coexist ncia desse cen rio com um ou mais provedores de telefonia p blica S o cinquenta posi es na tabela de roteamento analisadas de cima para baixo A primeira linha que for encontrada que valide o que j est pronto para ser enviado mesmo que haja outra linha que tamb m o atenda ser utilizada para localizar o alvo Utilize Simula es para verificar se sua tabela de sa da roteamento esta corretamente preenchida A metodologia de envio de d gitos configurada no Sistema ACTIVE associada aos Modos de Discagem altera substancialmente a forma com que o M dulo VolP processa roteamentos A tabela de roteamento pode ser completamente ignorada conforme o m todo utilizado entregando a responsabilidade do roteamento ao Sistema ACTIVE Discagem e Encaminhamento Lista de Sin nimos Sempre que na Tabela de Li
54. te para liga es de entrada que direciona ao plano de numera o do PABX os d gitos conforme discados pelo usu rio solicitante Para todos os demais endpoints ditos p blicos ou n o registrados os d gitos que s o encaminhados ao M dulo VolP s o analisados por uma TABELA DE LIGA ES de ENTRADA que define seu destino dentro do Sistema ADVANCED Considere que chegou ao M dulo VolP uma chamada cujo o alvo RRR dominio A informa o RRR retirada seja de quantos d gitos forem e iniciada uma procura na tabela de liga es de entrada por uma linha que autoriza seu processamento Essa tabela de entrada tem duas colunas M scara e Atitude O M dulo VolP procurar uma linha que coincida ou que valide o alvo RRR Somente localizando esta linha que se dar o prosseguimento liga o de entrada De outra forma a liga o ser rejeitada O alvo RRR decomposto em caracteres e cada linha do campo m scara analisada caracter a caracter tentando achar uma correspond ncia ao identificador alvo Na m scara existem caracteres especiais denominados coringas que facilitam a montagem da tabela 2 Aceita qualquer caractere na posi o correspondente Aceita qualquer d gito num rico na posi o correspondente Aceita o restante do identificador fornecido independente de qualquer outra an lise Uma vez localizada a primeira linha cuja m scara atenda a an lise do identificador alvo o
55. tro juntores no sistema representando mais quatro conversa es simult neas Os m dulos compat veis com ACTIVE LDS MDS e SDS aceitam de um a quatro cart es xDSP de 4 a 16 juntores O m dulo compat vel com ACTIVE TDS aceita um ou dois cart es xDSP 4 ou 8 juntores Insira os cart es xDSP sempre preferindo os encaixes de menor n mero ex se se houver un xDSP ocupe a posi o xDSP1 Se houver dois xDSP ocupe as posi es xDSP1 e xDSP2 e assim por diante n o pule posi es xDSP M dulo VolP para ACTIVE SDS MDS LDS M dulos xDSP Estrape Servi o Serial Reset Ethernet S 232 M dulo VolP para ACTIVE TDS R t strape gt Ethernet Serial es Servi o RS 232 Configura o B sica de Rede Para operar corretamente cada M dulo VolP instalado num Sistema ACTIVE deve ser entendido como um equipamento de rede aut nomo e sendo assim precisa ser configurado com rela o aos par metros b sicos de REDE IP Local Gateway Padr o M scara de Sub Rede e e e Servidores DNS prim rio e alternativo Tais par metros podem ser configurados via cabo serial via TeleSuporte ou mesmo pela rede usando um cabo cruzado Alternativamente tais par metros podem ser automaticamente adquiridos junto ao Servidor DHCP Obs Pelo TeleSuporte programa se IP Gateway Padr o e M scara de Sub rede Os servidores DNS devem ser programados usando um dos demais m todos Configura o Autom tica Via DHCP
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