CHAVE FACA UNIPOLAR
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1. fechamento monopolar N Bobinas 6 abertura fechamento Tens es de alimenta o comando aquecimento auxiliar para a unidade de controle fonte de alimenta o tipo chaveada Se auto alimentado especificar tens es Faixas admiss veis de tens es auxiliares 8 corrente cont nua 80 a 110 Vn corrente alternada 90 a 110 Vn N veis de isolamento entre 9 circuitos aux CA e terra 2 5 kV circuitos aux CC e terra 1 5 kV Comando anti bombeamento 10 local sim remoto c chave LOC REM sim tt rg MO NE Rela o 12 E Rela o 13 Telemedi o E 125 ou 127 Vcc ou Vca 127 Vca 127 ou 220 Vca DO DO Interface de Comunica o 1 sim Meio F sico met lico Topologia 15 Padr o serial ethernet Protocolo Velocidade de Opera o gt 9600 e 10 100M Conex o RS 232 RJ45 bps Interface de Comunica o 2 sim Meio F sico met lico Topologia E 16 Padr o serial ethernet Protocolo DNP 3 0 Velocidade de Opera o gt 9600 e 10 100M Conex o RS 232 RJ45 bps 7 Do Pot ncias E W Bobina de abertura W 18 Bobina de fechamento a W Aquecimento E W Ilumina o W k E ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 17 CEEE D ANEXO A TABELAS DE CARACTERISTICAS T CNICAS GARANTIDAS preenchimento obrigat rio 2 Religador Unidade de Manobra 23Kv 600A 12kA NBI 125kV tem aracter sticas txigida Propos2. O NBI 125 kV exigido deve ser atendido sem a necessidade de adicionar acess rios p ex p ra raios ao Religador Al m disso quando se tratar de Religador no primeiro lote de fornecimento CEEE D o fornecedor dever atender as exig ncias citadas como observado no cap tulo de 6 7 1 2 Quando se tratar de Religador no primeiro lote de fornecimento CEEE D o Religador dever passar por teste de integra o conforme item 5 7 1 Protocolo de Comunica o
3. enviar CEEE D tr s c pias com as modifica es para sua aprova o final N O APROVADO efetuar as corre es necess rias e em at quinze dias enviar tr s novas c pias iniciando assim novo processo de aprova o 5 6 1 2 O procedimento para aprova o dos desenhos e demais documentos com as eventuais corre es n o constituir motivo para o n o cumprimento do cronograma de fornecimento 5 6 1 3 Ap s o fornecedor ter recebido todos os desenhos aprovados dever remeter ao Contratante uma c pia reprodut vel de cada um dos mesmos bem como todos os desenhos em arquivos formato AUTOCAD extens o DWG conforme prot tipos fornecidos pela contratante 5 6 1 4 A aprova o de qualquer desenho pela contratante n o exime o fornecedor da plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto nem o desobriga de realizar o fornecimento de acordo com as especifica es t cnicas 5 6 1 5 No caso de discrep ncia entre desenhos e Especifica es vigorar o as Especifica es exceto para os desenhos j aprovados 5 6 1 6 Todos os desenhos dever o possuir em seu rodap a lista de desenhos de refer ncia isto o nome dos desenhos que comp e o fornecimento 5 6 1 7 Todos os desenhos dever o possuir no seu selo o seguinte t tulo escrito em duas linhas conforme modelo abaixo Os conte dos e formatos est o nos itens a seguir RELIGADOR EXT lt tens o nom gt lt cor nom gt lt fabr gt lt tipo
4. es e os equipamentos a ser utilizado estudar as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar os ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio 6 1 9 O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEEE D livre acesso a laborat rios aos locais de fabrica o e de acondicionamento 6 1 10 Caso o inspetor da CEEE D julgue o laborat rio de ensaio do fornecedor inadequado poder exigir sua realiza o em outro laborat rio qualificado sem quaisquer nus adicionais para a CEEE D k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 12 CEEE D 6 1 11 O fornecedor deve informar por escrito CEEE D com anteced ncia m nima de 15 quinze dias teis para fornecimento nacional e de 30 trinta dias para fornecimento internacional a data em que o material estar pronto para inspe o 6 1 12 O Fornecedor dever apresentar um nico respons vel para supervisionar e orientar a realiza o dos ensaios 6 1 13 Todos os ensaios dever o ser feitos unicamente com base nos desenhos aprovados 6 1 14 Os ensaios dever o ser realizados no hor rio normal de trabalho ser o toleradas exce es quando por suas pr prias caracter sticas for imposs vel efetu lo integralmente durante o expediente normal 6 1 15 O fornecedor deve apresentar ao inspetor da CEEE D certificados de calibra o dos instrumentos de seu laborat rio
5. COMERCIAL junto ao Departamento de Cadastro e Licita es da Divis o de Licita o e Contrata o A documenta o necess ria para o cadastramento se encontra no site www ceee com br gt Suprimentos e Licita es gt Fornecedores 6 6 2 Para a qualifica o t cnica o fabricante dever fabricar uma unidade do Religador na classe de tens o de 25 kV de acordo com a especifica o desta norma 6 6 3 Este modelo de Religador deve ser submetido a ensaios de tipo conforme item 6 4 desta norma em laborat rio oficial nacional validade dos ensaios n o superior a 1 um ano Estes ensaios devem ser encaminhados CEEE D Departamento de Normaliza o Divis o de Planejamento e Engenharia ou Departamento de Prote o e Qualidade de Energia Divis o de Planejamento e Engenharia juntamente com um Religador para realiza o de testes de rotina recebimento e an lise da parte construtiva al m de testes de campo O per odo de testes de campo a crit rio da CEEE D ser de 6 a 12 meses de utiliza o Nota Para acompanhamento do desempenho deste equipamento ser aberto um Expediente Interno pelo DN DPE ou DPQE DPE que registrar o local de instala o data de instala o n mero de visitas de inspe o e acompanhamento registros fotogr ficos e relat rios das visitas Ap s cumprir o prazo estabelecido ser emitido parecer t cnico sobre a aceita o ou rejei o do prot tipo 6 6 4 A crit rio da CEEE D ser fe
6. NBR 5425 MB 309 Guia para inspe o por amostragem no controle e certifica o da qualidade Procedimento NBR 5426 NB 309 01 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Procedimento NBR 5456 Eletrot cnica e eletr nica Eletricidade geral Terminologia NBR 5459 TB 19 15 Manobra e prote o de circuitos Terminologia NBR 6149 MB 775 Ensaio de resist ncia corros o por exposi o n voa salina M todo de Ensaio NBR 6323 EB 344 Produto de a o ou ferro fundido Revestido de zinco por imers o a quente Especifica o NBR 6936 NB 574 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Procedimento NBR 6939 MB 679 Coordena o de isolamento M todo de Ensaio NBR 7116 Rel s el tricos Ensaios de isolamento NBR 7397 Produtos de A o ou Ferro Fundido Verifica o do Revestimento de Zinco Determina o da Massa por Unidade de rea M todo de Ensaio NBR 7398 MB 25 II Produto de a o ou ferro fundido Revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento M todo de ensaio NBR 7399 MB 25 III Produto de a o ou ferro fundido Revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo M todo de ensaio NBR 7400 MB 25 IV Produto de a o ou ferro fundido Revestimento de zinco por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de
7. com indica o do material utilizado na confec o da mesma Dever ser apresentado em formato A3 l Lista de Material El trico Dever apresentar em detalhes a lista de material el trico empregado colocando todas as suas caracter sticas nome do fabricante tipo etc bem como a programa o de contatos para o caso de chaves e rel s Dever ser apresentado em formato A3 5 6 2 Manual T cnico de Instru es e Opera o 5 6 2 8 At quinze dias ap s a aprova o final de todos os desenhos o fornecedor dever enviar para aprova o da CEEE D uma c pia do Manual T cnico de Instru es de Opera o para cada item do Documento de Compra Nos quais dever o constar os seguintes itens a descri o detalhada do equipamento b fotografias c desenhos d diagramas e listas de pe as de reserva f listas de ferramentas especiais g cat logos h instru es completas e detalhadas sobre o manuseio desencaixotamento armazenamento transporte i instru es completas e detalhadas para montagem calibra o ajuste testes opera o inicial normal e de emerg ncia dos equipamentos e componentes j instru es completas e detalhadas para a manuten o incluindo rotinas e procedimentos de inspe o limpeza conserva o e substitui o de pe as k lista de parafusos e porcas com torque de aperto recomendado e sua localiza o detalhada no equipamento 1 indica o de graxas leos lubrifican
8. de sua fabrica o ou por ele fornecidos que estejam fora de condi es de uso 4 8 Identifica o 4 8 1 O Religador deve ser identificado atrav s de placa que deve conter as informa es previstas pela NBR 8177 incluindo os seguintes itens a a palavra RELIGADOR AUTOM TICO b n mero de s rie c n mero de manuten o fornecido pela Contratante d m s e ano de fabrica o e nome e ou marca comercial do fabricante f corrente nominal tens o nominal h frequ ncia nominal 1 n vel de isolamento j tens o suport vel a frequ ncia industrial 1 tens o de opera o m capacidade de interrup o sim trica n capacidade de fechamento o corrente de curta dura o p ciclo de opera o q tempo total de interrup o r massa em kg s tempo de abertura e fechamento 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas Construtivas 5 1 1 O Religador deve ser autom tico e trif sico meio isolante estado s lido com interrup o a v cuo montados em estruturas elevadoras para instala o em poste c nico Devem possuir indicador de posi o dos contatos contador de opera es sensor de terra eletr nico com bloqueio externo bloqueio de religamento ajuste entre atua es r pidas e lentas com possibilidade de ajustes de curvas IEC255 e curvas t picas de Religadores 5 1 2 O Religador deve ter a abertura trif sica atrav s de um nico atuador magn tico ou seja o equipamen
9. ensaio NBR 7414 Zincagem por Imers o a Quente Terminologia NBR 8185 Religadores Autom ticos M todo de Ensaio NBR 8177 Religadores Autom ticos Especifica o NBR 8185 Religadores Autom ticos M todo de ensaio NBR 11003 Tintas Determina o da ader ncia NBR TEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos c digo IP k E ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 2 CEEE D NBR IEC 60694 Especifica es comuns para normas de equipamentos de manobra de alta tens o e mecanismos de comando ANSI C37 34 Test Code for High Voltage Air Switches ANSI C37 60 Standard Requirement for Overhead Pad Mounted Dry Vault and Submersible Automatic Circuit Reclosers and Fault Interrupters for alternating current systems um to 38 KV SIS 05 5900 Pictorial Surface preparation Standard for Painting Steel Surface ASTM A90 Methods of Test for Weight of Coating on Zinc Coated Galvanized Iron or Steel Articles ASTM A120 Pipe Steel Black and Hot Dipped Zinc Coated Galvanized Welded and Seamless for Ordinary Uses ASTM A123 Specification for Zinc Hot Galvanized Coatings on Products Fabricated from Rolled Pressed and Forged Steel Shapes Plates Bars and Strip ASTM A143 Recommended Practice for Safeguarding against Embrittlement of Hot Dip Galvanized Structural Steel Products and Procedure for Detecting Embrittlement ASTM A153 Specification for Z
10. metro de 14 3 mm espa ados de 44 5 mm fura o NEMA adequados a carga m xima admitida pelo equipamento 5 3 6 A Unidade de Manobra deve ter conector externo de aterramento para cabo de cobre de bitola 35 a 70mm2 5 3 7 Devem ser claramente identificados na Unidade de Manobra por meio de marca o os terminais de fonte e de carga Dever ser identificados tamb m entre quais terminais est conectada a bobina de fechamento da Unidade de Manobra 5 3 8 A Unidade de Manobra deve ter indicador de posi o dos contatos 5 3 9 A Unidade de Manobra deve ter apenas abertura trif sica dos p los ou seja o equipamento deve abrir mecanicamente os tr s p los atrav s do um nico atuador magn tico existente 5 3 10 O lado da carga e o lado da fonte devem ser identificados na unidade de manobra com a coloca o de etiquetas k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 8 CEEE D reflex veis resistente a intemp ries raios ultra violeta e a corros o mar tima 5 4 Zincagem Todas as ferragens para montagem suporte e fixa o do Religador Tripolar Externo a V cuo dever o ser zincadas conforme Norma CEEE D ETD 00 002 Zincagem em Geral 5 5 Pintura 5 5 1 As superf cies externas do Religador devem receber um tratamento de decapagem e passiva o por imers o cida adequado ao a o inoxid vel austen tico tipo 316 antes da pintura de acabamento 5 5 2 As superf cies externas do Religador deve
11. ou do contratado a serem utilizados na inspe o nas medi es e nos ensaios do material ofertado emitidos por rg o homologado pelo INMETRO ou por organiza o oficial similar em outros pa ses A periodicidade m xima dessa calibra o deve ser de um ano podendo acarretar a desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia Per odos diferentes do especificado poder o ser aceitos mediante acordo pr vio entre a CEEE D e o fornecedor 6 1 16 Todas as normas t cnicas especifica es e desenhos citados como refer ncia devem estar disposi o do inspetor da CEEE D no local da inspe o 6 1 17 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o nico respons vel pelo controle daqueles O fornecedor deve assegurar CEEE D o acesso documenta o de avalia o t cnica referente a esse cadastro 6 1 18 A aceita o do lote e ou dispensa de execu o de qualquer ensaio a n o exime o fornecedor da responsabilidade de fornecer os Religador de acordo com os requisitos desta especifica o b n o invalida qualquer reclama o posterior da CEEE D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fornecedor e se necess rio em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta Especifica o o lote pode ser rejei
12. por qualquer dano perda ou atraso na entrega e posteriores consegii ncias resultantes de embalagens n o adequadas ou impr prias 4 6 6 No caso de equipamentos ou pe as suscet veis de danos por umidade dever ser usados um revestimento pl stico interno embalagem imperme vel e selado com fita adesiva Dever ser providenciada prote o da embalagem por uso de material higrosc pico s lica gel Este procedimento obrigat rio para transporte mar timo 4 6 7 As embalagens para armazenamento ao tempo dever o ser de estrutura met lica ou de madeira Os materiais met licos dever o atender especifica o de zincagem da Contratante ETD 00 002 A madeira dever ser seca de primeira qualidade sem n s e isentas de falhas 4 6 8 A embalagem final assim como o acondicionamento parcial e a marca o devem obedecer padroniza o de Embalagem da CEEE D 4 6 9 Cada volume deve ser marcado externamente com uma placa cujas letras dever o ser indel veis e de cor contrastante com o material da embalagem com as seguintes informa es a possuir tr s romaneios de embarque assim destinados afixado externamente embalagem protegido por um envelope opaco prova d gua afixado dentro da embalagem protegido por um envelope opaco prova d gua enviado Contratante anteriormente ao embarque b c digo da CEEE D c nome da Contratante d identifica o do Fornecedor nome cidade pa s etc e i
13. temperatura ambiente n o superior a 55 C e temperatura ambiente m dia num per odo de 24 horas n o superior a 35 C b temperatura ambiente m nima n o inferior a 5 C c altitude n o superior a 1000 m d umidade relativa do ar at 100 e vento m ximo de 162 km h e exposi o direta aos raios solares chuva e ambientes de polui o industrial e maresia NOTA O fabricante dever providenciar a zincagem tropicaliza o pintura etc para que o equipamento resista aos efeitos nocivos causados por clima tropical 4 6 Embalagem e Acondicionamento 4 6 1 Os Religadores devem receber ordem de embarque somente depois de vistoriadas 4 6 2 O acondicionamento de todo o equipamento deve ser efetuado em embalagem suficientemente resistente de modo permitir seu empilhamento durante o transporte desde a sa da da f brica at a sua chegada no local de entrega e o seu armazenamento al m de conferir prote o contra impactos acidentais durante as opera es de carga e descarga 4 6 3 A embalagem dever ser adequada de maneira a proteger o equipamento durante o transporte sob condi es de grande movimenta o transbordo tr nsito sobre estradas n o pavimentadas armazenamento prolongado exposi o e unidade bem como suportar as movimenta es por empilhadeiras e guindastes 4 6 4 Todos os componentes que constituem o Religador devem ser acondicionados em uma nica embalagem 4 6 5 O Fornecedor ser respons vel
14. 2 9 A Contratada devera fornecer a cada 10 dez Religadores um equipamento de teste de campo conforme especificado na DT 088 Tamb m para cada equipamento de teste de campo a Contratada devera fornecer um cabo de comunica o entre o Religador e o equipamento de teste cabo este que devera ter um comprimento de 10 m 4 2 10 As Tabelas De Caracter sticas T cnicas Garantidas Anexo A dos equipamentos e aparelhos desta Especifica o possuem informa es que ser o entendidas como itens GARANTIDOS DA PROPOSTA a qualquer altura do Fornecimento O preenchimento das Tabelas De Caracter sticas T cnicas Garantidas obrigat rio sob pena de desclassifica o sum ria do Proponente Obrigat ria tamb m a entrega das Tabelas de Caracter sticas T cnicas Garantidas junto Proposta Todas e quaisquer Exce es T cnicas em rela o s Especifica es dever o ser indicadas pelo Proponente em folha adequada de maneira que se coloquem clara e explicitamente imediatamente as Tabelas de Caracter sticas T cnicas Garantidas a qual se referem Caso o Proponente n o se encontre em condi es de garantir algum item dever preench lo com informa es estimadas ou sinalizando uma Exce o T cnica que dever ser anexada Proposta Entende se que na aus ncia dessa ressalva qualquer informa o registrada garantida pelo Proponente e que os itens preenchidos refletem concord ncia t cita com as exig ncias da Contratante 4 3 Unid
15. 7 1 3 Qualquer detalhe de implementa o do protocolo que n o esteja definido no padr o DNP 3 0 dever ser completamente documentado e entregue a CEEE D para verifica o de compatibilidade com o software de aquisi o de dados que a Companhia utilizar para o telecontrole dos Religadores 5 7 1 4 Os protocolos dever o permitir serem encapsulados em TCP IP de forma nativa interface ethernet intr nseca na unidade de controle e prote o ou com o uso de interface externa de dimens es reduzidas e para montagem em trilho DIN 5 7 2 Portas de Comunica o O equipamento deve ter pelo menos 02 duas interfaces de comunica o independentes Uma delas porta de comunica o 1 deve ser tipo serial RS 232 USB e ethernet para cumprir a fun o de configura o hist rico e ajustes para o qual o fornecedor caso necess rio disponibilizar aplicativo de forma a permitir gravar alterar transferir ajustes Outra porta de comunica o 2 serial e ethernet onde deve estar dispon vel o protocolo DNP 3 0 n vel 2 ou superior 5 8 Fun es de Medi o e Prote o O equipamento deve ter medi o de tens o e corrente trif sicos Os ajustes devem ser feitos via painel ou via porta de comunica o e ter mem ria de massa para permitir gravar sem haver perda de dados por falta de energia el trica auxiliar ou mesmo das baterias do m dulo Essas informa es devem estar disponibilizadas localmente e via protocolo DNP permitindo acess la
16. As portas externas dever o ser equipadas com dispositivo que mantenha a mesma aberta evitando o seu fechamento indevido no momento em que o equipamento esta em opera o 5 2 11 As portas externas frontais posteriores bem como as internas dever o ter fechaduras que possam ser abertas e fechadas manualmente sem necessidade de chaves 5 2 12 As dobradi as de a o inoxid vel austen tico tipo 316 ou qualidade superior convenientemente dimensionadas dever o ser soldadas na porta e na estrutura do arm rio Dever o ser do tipo macho e f mea e com limita o de curso para preven o de danos s mesmas Dever o ser confeccionadas com chapa de a o dobrada sem refor os com acabamento semelhante ao restante do conjunto Dever o ser aparafusadas em perfis internos Quando houver porta interna esta dever atender os mesmos requisitos da porta externa exceto para veda o 5 2 13 As chapas met licas usadas na elabora o dos arm rios dever o ser em a o inoxid vel austen tico tipo 316 ou qualidade superior Com prepara o para instala o em ambientes com alta polui o e maresia 5 2 14 As m ximas dimens es do arm rio devem ser a altura 1000 mm b largura 500 mm c profundidade 320 mm 5 2 15 As soldas dever o ser executadas pelos crit rios estabelecidos pela American Welding Society Todas as soldas aut genas dever o assegurar boa penetra o e perfeita fus o com metal base sem apresentar trincas respingos
17. T tulo Data da emiss o 10 11 2009 RELIGADOR TRIPOLAR EXTERNO A V CUO 27 07 2011 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Defini es 4 Condi es Gerais 5 Condi es Espec ficas 6 Inspe o e Ensaios 7 Aceita o e Rejei o 8 Vig ncia 2 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O a a CEEE D SUM RIO ANEXO A Tabelas de Caracter sticas T cnicas Garantidas 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condi es m nimas exig veis para o fornecimento de Religadores tripolar externo a v cuo com tens o m xima de opera o de 25KV para instala o em redes a reas de distribui o da Companhia Estadual de Distribui o de Energia El trica CEEE D 2 NORMAS COMPLEMENTARES As normas que complementam diretamente este texto s o CEEE D DT 088 Pe as para Religadores e Reguladores de Tens o CEEE D ETD 00 002 Zincagem em geral NBR 5034 Buchas para Equipamento El trico de Tens o Superior a 1 kV Especifica o NBR 5051 Buchas para Equipamento El trico de Tens o Superior a 1 kV M todo de Ensaio NBR 5370 EB 378 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistemas de pot ncia Especifica o NBR 5389 MB 433 T cnica de ensaios el tricos de alta tens o M todo de Ensaio NBR 5390 MB 451 1 Generalidades sobre os ensaios clim ticos e mec nicos NBR 5405 MB 530 Materiais isolantes s lidos Determina o da rigidez diel trica sob fregii ncia industrial M todo de Ensaio
18. TRIBUI O 27 07 2011 Folha 11 CEEE D 5 8 2 7 O seq encial de eventos registrado pelo Religador deve ser de f cil compreens o preferencialmente em L ngua Portuguesa e deve conter no m nimo os seguintes eventos a partida da prote o Pickup b fun o de prote o atuada 51 51G 50 50G e etc c segii ncia de opera o 1 2 3 ou 4 d solicita o de abertura da Unidade de Comando Trip e valor das correntes de falta nas fases A B Ce Terra f atua o do religamento autom tico 79 g bloqueio do Religado Lockout h solicita o de fechamento abertura manual do Religador 1 reset de segii ncia de opera o j habilita o desabilita o da prote o de terra 51G e 506 1 habilita o desabilita o do religamento autom tico 79 m estado de alimenta o auxiliar da Unidade de Controle CA 6 INSPE O E ENSAIOS 6 1 Generalidades 6 1 1 A inspe o compreende a execu o dos ensaios de rotina e quando exigidos pela CEEE D em seu Pedido de Compra a realiza o dos ensaios de tipo 6 1 2 Os ensaios de tipo devem ser a realizados no laborat rio do fornecedor desde que previamente homologado pela CEEE D ou em laborat rio de institui o oficial b realizados em qualquer hip tese em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produ o pelo inspetor da CEEE D ou por seu representante legal c acompanhados em qualquer hip tese
19. ades de Medida Devem ser usadas as unidades do Sistema Internacional de Unidades conforme Decreto Lei n 81 621 de 03 05 78 da Previd ncia da Rep blica Federativa do Brasil 4 4 Garantia 4 4 1 O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega no local indicado no Pedido de Compra e de 18 meses ap s a entrada em opera o prevalecendo o que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de material ou fabrica o dos equipamentos ofertados NOTA A diferen a entre as datas de fabrica o e de entrega n o deve ser superior a seis meses 4 4 2 Constatado o defeito a CEEE D notificar o Fornecedor e manter o equipamento ou material defeituoso em opera o pelo tempo que julgar necess rio e conveniente 4 4 3 Em caso de devolu o dos equipamentos defeituosas dentro do per odo de garantia todos os custos do material transporte bem como para a sua retirada inspe o para a entrega e para a sua instala o ser o de responsabilidade exclusiva do fornecedor 4 4 4 Em caso de substitui o do equipamento dentro do prazo de garantia a extens o da garantia dever ser considerada de no m nimo por mais 12 meses contados a partir da nova entrega acrescido do tempo de indisponibilidade k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 4 CEEE D 4 5 Condi es Normais de Servi o O Religador deve ser projetado para operar nas seguintes condi es normais de servi o a
20. ara realiza o do mesmo na Grande Porto Alegre k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 15 CEEE D 6 7 2 Quando tratar se de primeiro lote de fornecimento de Religadores o fornecedor dever disponibilizar uma amostra do equipamento ofertado completamente funcional o qual dever ser entregue nas depend ncias da CEEE D em local e data a ser combinado para a execu o de testes de compatibilidade com o software de aquisi o de dados SCADA utilizado na CEEE D 7 ACEITA O E REJEI O 7 1 O produto inspecionado e ensaiado deve ter seu lote aceito desde que atenda aos requisitos especificados nesta norma 7 2 A aceita o do lote pelo representante legal da CEEE D seja pela aprova o dos ensaios exigidos ou pela dispensa dos mesmos n o exime o fabricante da responsabilidade em fornecer o material de acordo com o Pedido de Compra e esta especifica o 7 3 A rejei o do material por motivos de falha na inspe o ou nos ensaios ou por discord ncia com esta especifica o ou Pedido de Compra n o exime o fabricante de fornecer o material na data de entrega acordada e se na opini o da CEEE D a rejei o tornar impratic vel a entrega da data aprazada ou ainda se constatar que o fornecedor incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a Companhia reserva se o direito de rescindir todas suas obriga es com o fornecedor podendo adquirir o material em outra fonte e o fabricante ser c
21. dentifica o do equipamento nome tipo pe as de reserva etc f identifica o do local de entrega nome cidade pa s local de aplica o etc massa bruta kg e dimens es h limite m ximo de empilhamento 4 7 Meio ambiente 4 7 1 Em todas as etapas da fabrica o do transporte e do recebimento do Religador deve ser rigorosamente cumprida a legisla o ambiental brasileira e as demais legisla es estaduais e municipais aplic veis 4 7 2 O fornecedor respons vel pelo pagamento de multas e pelas a es decorrentes de pr ticas lesivas ao meio ambiente que possam incidir sobre a CEEE D quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 5 CEEE D 4 7 3 No transporte do Religador devem ser atendidas as exig ncias do Minist rio dos Transportes e dos rg os ambientais competentes especialmente as relativas sinaliza o da carga 4 7 4 O fornecedor deve apresentar quando solicitado pela CEEE D visando orientar as a es quanto ao destino final do Religador quando retirados do sistema as seguintes informa es a materiais utilizados na fabrica o dos seus componentes e respectivas composi es f sico qu micas de cada um deles b efeitos desses componentes no ambiente quando de sua disposi o final descarte c disponibilidade do proponente e as condi es para receber de volta o Religador
22. e administrativo correr o por conta do fornecedor 6 1 25 As despesas relativas ao material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios correr o por conta do fornecedor sendo que se o programa de ensaios for interrompido por falha do fornecedor de seus laborat rios ou do pr prio equipamento em quest o todas as despesas provenientes da prorroga o da estada ou de nova viagem do inspetor inclusive despesas de transporte e passagens a reas correr o tamb m por conta do fornecedor 6 1 26 O fornecedor dever enviar a CEEE D uma c pia devidamente autenticada de todos os relat rios de inspe o e ensaios k 6 ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 13 CEEE D 6 1 27 Logo ap s a realiza o dos ensaios dever ser entregue ao Inspetor uma c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricado pelo encarregado dos ensaios e pelo Inspetor 6 1 28 Atrasos do fornecimento por defici ncias dos laborat rios ou por resultados negativos de ensaios ser o de inteira responsabilidade do mesmo n o podendo portanto serem computados para efeito de reajuste nas parcelas de pagamentos pendentes 6 1 29 O Religador dever ser submetido no recebimento aos ensaios de rotina previstos na norma NBR 8185 e NBR 8177 6 1 30 O fornecedor dever anexar sua proposta c pias dos certificados dos ensaios de tipo previstos na norma NBR 8185 e NBR 8177 realizados em laborat r
23. e ap s executadas dever o ser esmerilhadas para um perfeito acabamento Poder o ser aceitas soldas do tipo a ponto desde que n o envolvam compromissos estruturais 5 2 16 De forma a garantir a seguran a da opera o e manuten o n o dever o existir componentes de pot ncia como acumuladores de energia que por ventura possam ocasionar danos no local ou lan ar fragmentos em torno de sua instala o 5 2 17 O cabo que interliga a Unidade de Controle Unidade de Manobra dever ser blindado prova de tempo e possuir terminais tipo plug in em ambas as extremidades O cabo deve ser fornecido junto ao Religador e possuir um comprimento suficiente para fixa o estrutura elevadora k E ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 7 CEEE D 5 2 18 O rel utilizado na Unidade de Controle deve possui Display Teclas LEDs e etc vis veis em todos os n veis de luminosidade ou seja o usu rio deve ter perfeita visualiza o destes em ambientes abrigados e externos ilumina o solar 5 2 19 O rel utilizado na Unidade de Controle deve possui Display Teclas sinaliza o LED s e etc em L ngua Portuguesa 5 2 20 Na Unidade de Controle todos os aterramentos dever o ser executados em uma barra de aterramento Dever o ser aparafusadas ao arm rio de maneira a proporcionar um timo contato el trico A bitola m nima da barra de aterramento dever ser de 25 mm x 6 mm de cobre eletrol tico
24. e dever possuir no m nimo dez 10 parafusos para conex o de terminais tipo garfo para cabos at 6 mm 5 2 21 A Unidade de Controle deve ter conector externa de aterramento para cabo de cobre de bitola 35 a 70mm2 5 2 22 As conex es internas da Unidade de Controle dever o ser feitas por cabos flex veis de fios de cobre tran ados com revestimento termopl stico de cor cinza tipo PVC ou similar antichama adequado ao clima tropical Dever o possuir terminais tipo pino nas duas extremidades tens o de isolamento 0 6 kV e suas bitolas conforme abaixo x P b saio 2 a circuitos de entrada e sa das de servi os auxiliares com 4 mm 2 b demais circuitos com 2 5 mm A instala o da fia o poder ser executada em rabichos compactos retil neos adequadamente suportados com dire es verticais ou horizontais ou canaletas pl sticas Especial cuidado dever ser tomada com a fixa o dos rabichos na passagem por portas N o ser o aceitas deriva es ou emendas na fia o Cada terminal poder ter no m ximo duas liga es de condutores Os condutores dever o ser identificados por anilhas pl sticas com inscri es indel veis as extremidades dos fios Esta dever conter a etiqueta do instrumento ou borne e o n mero do borne a qual est ligada a outra extremidade do condutor 5 2 23 As plaquetas da Unidade de Controle dever o ser pl sticas coladas nas placas met licas ap s a pintura As plaquetas usada
25. gt nome complementar 5 6 1 8 O fornecimento dever possuir a lista de desenhos que segue por m o fornecedor dever entregar outros desenhos k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 9 CEEE D que forem necess rios para a instala o e manuten o de equipamento a Dimens es Externas Indica o das principais caracter sticas dos p los bem como da estrutura suporte para montagem com dimens es reais peso total e carga de impacto Dever possuir uma rela o dos materiais e componentes na parte superior direita do desenho em formato tabela Dever indicar todas as informa es necess rias para o projeto de suas funda es e detalhamento da fixa o Dever ser apresentado pelo menos em formato A3 b Placa de Identifica o Dever reproduzir a placa de identifica o em escala 1 1 com indica o do material utilizado na confec o da mesma em formato A3 c Embalagem de Acondicionamento do Religador Dever reproduzir a embalagem de acondicionamento do Religador com indica o do material utilizado na confec o da mesma em formato A3 d Detalhes De Instala o Dever apresentar os detalhes de montagem mostrando se necess rio o corte de p lo em formato A3 e Terminais e Conectores Dever apresentar os detalhes dos terminais de alta tens o e de dos conectores de aterramento Dever o ser gravadas nos conectores as bitolas dos cabos a que se destinam bem como o tor
26. inc Coating Hot Dip on Iron and Steel Hardware ASTM A164 Specification for Electrodeposited Coatings of Zinc on Steel ASTM A239 Method of Test for Uniformity of Coating by the Preece Test Copper Sulfate Dip on Zinc Coated Galvanized Iron or Steel Articles ASTM A384 Recommended Practice for Safeguarding Against Warpage and Distortion During Hot Galvanizing of Steel Assemblies ASTM A385 Recommended Practice for Providing High Quality Zinc Coatings Hot Dip on Assembled Products ASTM A394 Specification for Galvanized Steel Transmission Tower Bolts and Nuts ASTM B6 Specification for Slab Zinc ASTM B487 Measurement of Metal and Oxide Coating Thicknesses by Microscopical Examination of a Cross Section ASTM B499 Measurement of coating Thicknesses by the Magnetic Method MNon Magnetic Coatings on Magnetic Basis Metals ASTM B504 Measurement of Thickness of Metallic Coatings by the Coulometric Method ASTM B530 Measurement of Coating Thicknesses by the Magnetic Method Electrodeposited Nickel Coatings on Magnetic and Non Magnetic Substrates ASTM D1535 Color by the Munsell System IEC 60255 Electrical relays NEMA 107 Methods of Measurements of Radio Influence Voltage RIV of High voltage Apparatus Em caso de d vida ou omiss o deve prevalecer primeira esta Norma ap s ent o as normas complementares citadas 3 DEFINI ES Os termos t cnicos utilizados nesta Especifica o est o definidos nas norma
27. ios oficiais 6 1 31 O fornecedor dever disponibilizar a CEEE D o Certificado do a o utiliza o na confec o das chapas da Unidade de Controle e na Unidade de Manobra do Religador Tripolar Externo a V cuo 6 2 Relat rio dos ensaios 6 2 1 O relat rio dos ensaios a ser providenciado pelo fornecedor deve conter no m nimo as seguintes informa es a n mero do Pedido de Compra para ensaios de recebimento b nome e ou marca comercial do fabricante c tipo e ou n mero do cat logo d local e data de fabrica o e tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico f tens o e corrente nominais corrente suport vel de curta dura o h quantidade de Religadores do lote para ensaios de recebimento 1 n mero de unidades ensaiadas com seus n meros de s rie j descri o dos ensaios efetuados com indica o das normas t cnicas adotadas instrumentos e circuitos de medi o utilizados k mem ria de c lculo quando relevantes 1 registro de todos os resultados e observa es feitas incluindo mem rias de c lculo oscilograma gr ficos etc m identifica o completa do objeto ensaiado n identifica o do laborat rio de ensaio o datas de in cio e t rmino dos ensaios e de emiss o do relat rio p nomes leg veis e assinaturas do respons vel pelos ensaios e do inspetor da CEEE D 6 2 2 O inspetor da CEEE D deve liberar o equipamento somente ap s receber tr s vias do relat rio d
28. ita a Avalia o Industrial que constitu de uma visita f brica com o objetivo de verificar os projetos parte produtiva controle de qualidade equipamentos laborat rio pessoal etc Nota As despesas com passagens estadias e alimenta o e etc para a realiza o por parte da CEEE D da Avalia o Industrial ser o por conta do fabricante no m nimo para duas pessoas 6 6 5 O fabricante estar apto a fornecer Religador CEEE D desde que obtenha APROVA O do seu CADASTRO COMERCIAL item 6 6 1 como fornecedor junto ao Grupo CEEE foi aprovado em sua avalia o industrial teve seus ensaios do prot tipo analisados e aceitos e o obteve a aprova o nos testes de rotina recebimento e an lise da parte construtiva e aplica o de campo por parte da CEEE D 6 6 6 A homologa o do Religador de distribui o n o pressup e e n o obriga a CEEE D ao compromisso de estabelecer em tempo algum qualquer tipo de contrata o com a empresa cadastrada 6 7 Observa es 6 7 1 Quando se tratar de primeiro lote de fornecimento de Religadores o fornecedor dever apresentar al m dos relat rios de ensaios de tipo os seguintes certificados de ensaios especiais comprovando a Garantia expressa de vida til b Comprovar a exist ncia de suporte de manuten o e pe as no Brasil c Evidenciar que o equipamento oferece opera o dur vel ao nosso clima d Apresentar um programa de treinamento sobre o equipamento e o custo p
29. m ser pintadas com uma dem o de resina ep xi fen lica com no m nimo 130um de espessura A cor da tinta deve ser cinza clara nota o MUNSELL N 6 5 5 5 3 A tinta deve ser aplicada de modo que resulte numa pintura com grau de dureza satisfat rio para resistir ao tempo proporcionando uma superf cie cont nua uniforme e lisa 5 6 Documentos T cnicos Todos os desenhos manuais de instru o relat rios de ensaios listas de materiais correspond ncias livretos fotos e outros documentos tornar se o propriedade da contratante e seu custo ser considerado como inclu do no pre o do fornecimento A contratante ter o direito de copiar qualquer documento desenho ou informa o para uso nos trabalhos de projeto constru o e manuten o executados pela contratante ou n o 5 6 1 Desenhos 5 6 1 1 O fornecedor dever remeter em at quinze dias para an lise da CEEE D tr s c pias de todos os documentos necess rios para fabrica o tais como desenhos livros de instru es mem rias de c lculos programas de controle de qualidade cat logos etc Das quais ser devolvida uma c pia com uma das observa es abaixo APROVADO o fornecedor poder iniciar a fabrica o de que trata o documento e em at quinze dias enviar CEEE D tr s c pias para seu arquivo APROVADO COM NOTAS o fornecedor poder iniciar a fabrica o de que trata o documento observando as corre es anotadas e em at quinze dias
30. o auxiliar de 220 V sendo que a mesma deve ter a op o de funcionamento com tens o de 127 V tamb m 5 2 5 A Unidade de Controle deve dispor de tomada tipo tr s pinos com tens o igual de alimenta o auxiliar do arm rio e consumo m nimo de 1A para permitir alimentar dispositivo de comunica o de dados 5 2 6 Dever ser previsto aquecimento interno caso necess rio atrav s de resistor de pot ncia adequada para funcionar controlado por termostato Este circuito de aquecimento dever ser protegido individualmente por disjuntores termomagn ticos bipolares devidamente dimensionados 5 2 7 Os dispositivos de prote o de circuitos auxiliares da Unidade de Controle devem ser do tipo termomagn ticos e dimensionados de acordo com a instala o 5 2 8 A Unidade de Controle deve ter alimenta o auxiliar 24 V CC e consumo m ximo de 1A para permitir alimentar dispositivos de comunica o de dados 5 2 9 O arm rio dever dispor de um fundo com tampa aparafusada com sa das rosqueado para eletroduto de di metro adequado para a fia o de interliga o externa incluindo a reserva Estas sa das dever o ser fechadas por tamp es adequados at o momento da instala o 5 2 10 As portas externas frontais posteriores bem como as internas dever o ser confeccionadas com chapas dobradas nas extremidades Dever o possuir guarni es de elast mero resistente a intemp ries e a leos minerais assegurando se perfeita veda o
31. onsiderado infrator nos termos do contrato de Compra estando sujeito s penalidades previstas para o caso 7 4 Todas as pe as que forem rejeitadas na inspe o ou em um dos ensaios devem ser repostas pelo fabricante e as pe as de reposi o devem satisfazer todos os requisitos exigidos 8 VIG NCIA A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprova o e anula as disposi es que com ela colidirem Revisado pelo Departamento de Normaliza o DPE Respons vel pela revis o da Norma Raul Femando Ribeiro da Silva Engenheiro Eletricista CREA RS N 032 661 Elaborado pelo Departamento de Prote o e Qualidade de Energia DPE Respons vel pela elabora o da Norma Sesi Schone Ni Afonso Schambeck Netto Engenheiro Eletricista CREA SC N S1 070209 0 Aprovada em 27 de Julho de 2011 177 A 4 f t j r ce Rubem Cima Diretor k E ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 16 CEEE D ANEXO A TABELAS DE CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS preenchimento obrigat rio 1 Religador Unidade de Controle tem Aaracter sticas Exigida Proposta Unidade 1 Fabricante o o a S 2 Modlo S o a S Instala o exterior 3 Poste Subesta o Acionamento acumulador energia 4 indicador mec nico posi o atuador magn tico supervis o dos acumuladores Tipo de acionamento abertura tripolar 5 abertura monopolar fechamento tripolar
32. os ensaios e tr s vias da lista de embarque em CD 6 3 Ensaios de rotina a inspe o geral b verifica o dimensional c tens o suport vel de fregii ncia industrial d resist ncia de contatos e verifica o das caracter sticas tempo x corrente fase e terra f verifica o da corrente m nima de disparo fase e terra g verifica o do funcionamento el trico e mec nico h integra o comunica o i opera es manuais do equipamento j isola o k medi o de tens o 1 medi o de corrente m zincagem 6 4 Ensaios de tipo a tens o suport vel de impulso atmosf rico b eleva o de temperatura k 6 ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 14 CEEE D c caracter stica tempo corrente d radiointerfer ncia e de interrup o f opera o mec nica g todos os de rotina Nota No cadastramento de um novo fabricante devem ser apresentados todos os ensaios de tipo 6 5 Crit rios de amostragem 6 5 1 Dever o ser realizados os ensaios de rotina em todas as unidades 6 5 2 Para o ensaio de tipo o plano de amostragem deve ser previamente acordado entre a CEEE D e o fabricante 6 6 Requisitos para Cadastramento e Homologa o de Fabricantes Para o cadastramento e homologa o de Empresas que desejem se qualificar a fornecer Religador CEEE D dever o cumprir os seguintes requisitos 6 6 1 O fabricante dever obter o seu CADASTRAMENTO
33. pelo inspetor da CEEE D ou por seu representante legal d os ensaios utilizados para o cadastramento do fornecedor tem validade de 5 cinco anos a partir da data de sua homologa o e a diferen a entre a data de realiza o dos ensaios e a sua apresenta o CEEE D para homologa o do prot tipo do fabricante n o deve ser superior a 1 um ano 6 1 3 De comum acordo com a CEEE D o fornecedor poder substituir a execu o de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relat rio do mesmo ensaio desde que executado em Religador id ntico ao ofertado sob as mesmas condi es de ensaio e que atenda aos requisitos desta norma 6 1 4 A CEEE D se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade dos Religadores com os relat rios de ensaio utilizados para o seu cadastramento e de acordo com o produto ofertado 6 1 5 O lote para inspe o compreende todas as unidades de mesmas caracter sticas fornecidas de uma s vez 6 1 6 O fornecedor deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da CEEE D 6 1 7 A CEEE D se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabrica o e em especial presenciar os ensaios 6 1 8 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEEE D o direito de se familiarizar em detalhe com as instala
34. que de aperto de seus parafusos Dever ser apresentado em formato A3 f Unidade de Controle Esquema Funcional El trico Dever apresentar os diagramas funcionais com as liga es internas dos dispositivos e equipamentos Diagramas de contatos das chaves e rel s Dever ser apresentado em formato A3 g Unidade de Controle Lista de Fia o Dever ser apresentada uma lista de fia o que demonstre exatamente como foi montada Dever apresentar todas as liga es entre aparelhos e bornes Dever apresentar a lista de bornes para interliga o externa Dever ser apresentado em formato A3 h Unidade de Controle Placa De Identifica o Dever reproduzir a placa de identifica o em escala 1 1 com indica o do material utilizado na confec o da mesma Dever ser apresentado em formato A3 i Unidade de Manobra Esquema Funcional El trico Dever apresentar os diagramas funcionais com as liga es internas dos dispositivos e equipamentos Diagramas de contatos das chaves e rel s Dever ser apresentado em formato A3 j Unidade de Manobra Lista de Fia o Dever ser apresentada uma lista de fia o que demonstre exatamente como foi montada Dever apresentar todas as liga es entre aparelhos e bornes Dever apresentar a lista de bornes para interliga o externa Dever ser apresentado em formato A3 k Unidade de Manobra Placa De Identifica o Dever reproduzir a placa de identifica o em escala 1 1
35. s NBR 5459 TB 19 15 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Geral 4 1 1 As caracter sticas e a fabrica o do religador devem satisfazer as exig ncias desta Especifica o e das normas complementares quando aplic veis 4 1 2 O projeto a mat ria prima e a m o de obra devem incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir desde que assegurem qualidade igual ou superior s aqui exigidas 4 1 3 O Religador deve ter ferragens apropriadas que permitam sua instala o em poste de concreto c nico 4 1 4 As partes met licas devem ter superf cies lisas sem arestas ou irregularidades que possam causar alta intensidade de campo el trico 4 1 5 Todas as pe as e componentes de mesma finalidade para equipamentos de mesmo projeto dever o ser intercambi veis bem como devem ser pr montadas corretamente na f brica 4 1 6 Todas as pe as dever o ser numeradas e identificadas corretamente para facilitar sua montagem 4 2 Da Proposta 4 2 1 A Proposta do fornecedor dever ser apresentada em portugu s Para o caso de equipamentos provenientes do exterior os cat logos e prospectos impressos em outro idioma dever o ser acompanhados de tradu o para o portugu s k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 3 CEEE D 4 2 2 A Proposta dever ser apresentada com a simbologia usada pela Contratante 4 2 3 Todas as despesas de importa o de equipamentos ou materiais dever o e
36. s para identifica o de chaves de controle dever o estar localizadas diretamente acima desta e abaixo dos sinalizadores As de identifica o de rel s e outros dispositivos dever o estar coladas sobre estes 5 3 Unidade de Manobra 5 3 1 As chapas met licas usadas na elabora o da Unidade de Controle dever o ser em a o inoxid vel austen tico tipo 316 ou qualidade superior de espessura adequada para n o se deformar ou vibrar em condi es normais de transporte e opera o e possuir prote o adequada para instala es em ambientes de alta polui o e maresia 5 3 2 Quando a Unidade de Manobra n o permitir seu apoio no solo em condi es de estabilidade deve ser soldado ao menos quatro suportes que permitam manter a mesma firmemente apoiada sem condi es de tombamento por ocasi o do transporte instala o ou armazenamento e etc 5 3 3 A Unidade de Manobra deve ser equipada com ganchos olhais para i amento da mesma 5 3 4 O material isolante utilizado na fabrica o dos p los dever se comprovar a durabilidade e a resist ncia intemp rie do material utilizado n o higrosc pio tratamento contra raios ultravioletas etc Dever ser fornecido o relat rio de ensaios emitido por laborat rio reconhecido atestando ser adequada ao uso externo nas condi es clim ticas adversas alta polui o e maresia 5 3 5 A Unidade de Manobra deve ter terminais de linha constitu dos de chapa nica de cobre com dois furos de di
37. s remotamente 5 8 1 Medi o 5 8 1 1 O Religador deve ter medi o de corrente e tens o Fonte Carga para todas as fases e neutro fator de pot ncia pot ncia ativa e reativa trif sicas energia ativa e reativa demandas de pot ncia ativa e reativa trif sica integrada em per odos ajust veis de pelo menos 5 cinco minutos fregii ncia 5 8 1 2 A medi o de corrente do Religador para a faixa nominal de opera o n o deve ter um erro superior a 1 5 8 1 3 A medi o de tens o do Religador n o deve ter um erro superior a 2 5 5 8 2 Prote o 5 8 2 1 O Religador deve ter pelo menos dois grupos de ajustes de prote o independentes selecion veis local ou remotamente 5 8 2 2 O Religador deve contemplar pelo menos curvas de prote o normalizadas IEC255 inversa muito inversa extremamente inversa e curvas t picas de Religadores 5 8 2 3 O Religador deve contemplar fun es de prote o de Sobrecorrente Instant nea e Temporizada 50 e 51 5 8 2 4 O Religador deve disponibilizar a indica o da atua o da prote o discriminada por fase neutro e apresentar os valores das correntes de defeito para todos os eventos registrados pelo mesmo 5 8 2 5 O Religador deve proporcionar pelo menos tr s n veis de religamento autom tico com seus ajustes pr prios 79 5 8 2 6 O Religador deve contemplar fun es de restri o de corrente de magnetiza o Restritor de Inrush k ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DIS
38. star inclu das no pre o da Proposta que correr o por conta do Fornecedor bem como as despesas decorrentes de royalties a serem pagos pelo uso das patentes de propriedade de terceiros 4 2 4 A Proposta dever possuir uma lista de Pe as de Reserva por item com pre os unit rios consideradas necess rias ou convenientes para um per odo de dez anos de opera o e dever o ser id nticas s originalmente instaladas devendo ter igual n mero de cat logo ou identifica o bem como dever o ser submetidas aos mesmos ensaios que as originais 4 2 5 A Contratante escolher as pe as que dever o fazer parte do Fornecimento podendo ampli la ou reduzi la conforme julgar conveniente 4 2 6 O Proponente dever garantir por dez anos no m nimo o Fornecimento de qualquer pe a de reserva no prazo m ximo de sessenta dias a contar da formaliza o do pedido da Contratante 4 2 7 O Proponente dever garantir por dez anos no m nimo a assist ncia t cnica especializada para todos os itens do Fornecimento 4 2 8 O Proponente dever apresentar uma lista de Acess rios e Ferramentas Especiais por item de compra que julgar necess rios montagem a ajustes e manuten o bem como os instrumentos de testes de sua fabrica o ou n o A lista dever apresentar os pre os unit rios manuais desenhos fotografias n mero de cat logo etc e todas as demais informa es necess rias para sua perfeita identifica o 4
39. ta Unidade 1 Fabricante do Modelo 4 Instala o fo exterior Composi o do polo resistente a raios ultravioleta e n o higrosc pico ES Meio de extin o do arco o v cuo po Frequ ncia nominal gt gt gt 16 E Tensionominal o g S w Tens o m xima de opera o o S s ow N veis isolamento 9 Tens o suport vel nominal impulso atmosf rico 1 2x50us ERES kVcr Nota 1 Obrigat rio Tens o suport vel nominal 60 Hz 1 min 50 kV 10 Corentenominl SS S 600 To ITA 11 Capacidade de interrup o nominal sob curto circuito 1 o fk 12 Tempo de interrup o do arco sob corrente de curto circuito nominal ms 13 Fatordeaberturaprimeiropolo podas o po l4 Segi nciadeopera onominalgust vl o sm 15 Dist ncia entre fases os dm 16 Desenho orientativo D o sim o 3 Religador Medi o e Prote o Item Caracter sticas Exigida Proposta Unidade Medi o Corrente das tr s fases e neutro i A Tens o das tr s fases lado Fonte e lado Carga i kV Pot ncia Ativa Trif sica i kW Pot ncia Reativa Trif sica i kVAr Fator de Pot ncia i Energia ativa e reativa i kWh kVAr Demandas integradas 5 min i kW kVAr TC e TP incorporados no conjunto religador i o 65 EM E Rod un AJN Prote o Prote es 50 e 51 2 Prote es 81 sub e sobre frequ ncias configur veis Prote es 79 com tr s n veis configur veis Restritor de Inrush NOTAS 1
40. tado e sua reposi o ser por conta do fornecedor 6 1 19 Caso se constate altera o do projeto sem pr vio aviso e concord ncia da CEEE D a repeti o dos ensaios de tipo ser exigida na presen a do inspetor da CEEE D sem nus para a CEEE D 6 1 20 A rejei o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas Se na opini o da CEEE D a rejei o tornar impratic vel a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fornecedor n o ser capaz de satisfazer as exig ncias estabelecidas nesta Especifica o a CEEE D se reserva o direito de rescindir todas as suas obriga es e de obter o material de outro fornecedor Em tais casos o fornecedor ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis 6 1 21 Todas as unidades rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fornecedor sem nus para a CEEE D 6 1 22 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor 6 1 23 A CEEE D se reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade a da CEEE D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o b do fornecedor em caso contr rio 6 1 24 Os custos da visita dos inspetores da CEEE D locomo o hospedagem alimenta o homens x horas
41. tes fluidos de amortecedores leos isolantes com ao menos uma marca comercial dispon vel no mercado nacional A CEEE D poder solicitar instru es ou informa es adicionais obrigando se o fornecedor a fornec las a contento 5 7 Comunica o A comunica o do Religador deve ser feita por duas vias independentes sendo que uma cumprir a fun o de configura o e ajustes e a outra para a troca de dados com uma unidade concentradora k E ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 10 CEEE D Dever vir junto um modem GPRS por porta ethernet que permita a troca de dados com uma unidade concentradora Caso o Religador ofertado n o disponha de porta ethernet o fornecedor dever fornecer sem custo adicional um conversor para porta ethernet para cada unidade ofertada O modem GPRS deve ser homologado na CEEE D 5 7 1 Protocolo de comunica o 5 7 1 1 O protocolo de comunica o a ser oferecido para comunica o troca de dados e comando entre o Religador escravo e o dispositivo mestre deve ser o DNP 3 0 com o subset de n vel 2 dois ou superior sendo implementado entre outros eventos n o solicitados e algoritmo de detec o de colis o 5 7 1 2 O ofertante dever apresentar o documento de conformidade com o protocolo acima mencionado conforme recomenda o do DNP Users Group Device Profile Document onde todas as caracter sticas da implementa o dever o estar claramente assinaladas 5
42. to deve abrir mecanicamente as tr s fases atrav s do um nico atuador magn tico existente 5 1 3 A Unidade de Controle que acompanha o equipamento deve ser microprocessada e deve permitir telecomando e telemedi o a dist ncia A Unidade de Manobra deve possuir transformadores de corrente para medi es adequadas a corrente nominal bem como sensores de tens o do lado da Fonte e do lado da Carga Devem possuir dispositivo para evitar abertura indesej vel devido carga fria al m de possu rem sensores eletr nicos para insensibiliz lo s correntes de 3 harm nicas restritor de Inrush Devem suportar o NBI exigido sem necessidade de equipamentos ou acess rios adicionais como p ra raios ou assemelhados 5 2 Unidade de Controle 5 2 1 O dispositivo de controle dever ser instalado no interior do arm rio juntamente com todos seus acess rios incluindo circuitos e dispositivos de comando k 6 ETD 00 012 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 27 07 2011 Folha 6 CEEE D 5 2 2 O arm rio deve ser projetado de modo a n o permitir entrada de umidade e condensa o bem como ser provido de fechadura robusta e adequada para a coloca o de um cadeado tipo CRSO 5 2 3 Todos os equipamentos dever o ser instalados em placas de montagem salvo quando a especifica o indicar o contr rio ou for modificado por ocasi o da aprova o dos desenhos 5 2 4 A Unidade de Controle deve ser fornecida com tens o de alimenta
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