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universidade tecnológica federal do paraná - DAELT

1. BSS MSL DL ES LSD NAS NE DE O NES SS DP E hora FIGURA 40 Demanda da entrada de 200A na segunda feira dia 17 09 2007 178 Em rela o aos gr ficos acima interessante comentar que os valores de demanda pr ximos a 15kW s o devidos ao funcionamento das bombas de calor utilizadas para o aquecimento da piscina existente na entidade As bombas de calor ar gua funcionam de acordo com um term metro regulador da temperatura da gua nos momentos em que esta temperatura se torna inferior a 32 5 C as bombas s o ativadas automaticamente para que a temperatura de 35 C seja atingida Esses dados de demanda foram somados outra entrada de fornecimento para que a an lise da demanda a ser contratada fosse realizada Calcularam se os percentuais no hor rio de ponta 17 e fora de ponta 83 dos consumos medidos pelos analisadores para a obten o dos valores de consumo a serem utilizados nas simula es Foram considerados os valores das tarifas do subgrupo A4 tens o de fornecimento de 13 8kV e a unifica o das medi es das duas entradas de fornecimento para todas as simula es em alta tens o Os c lculos utilizados para a an lise de cada sistema de tarifa o foram baseados nas defini es e equa es estabelecidas na resolu o 456 de
2. Bol via E z T Paraguai O so T 4 Argentina j O Uruguai FIGURA 13 Insola o di ria Fonte UFPE 2000 J a FIGURA 14 mostra uma m dia anual da radia o solar di ria no Brasil dada em MJ m dia 76 i Guia Venezuela Fran 1 Suriname 18 ORAIMA Guiana Col mbia 18 18 Bol via 18 16 4 Paraguai SANTA CATARINA Argentina RIO GRANDE gt 16 1 1 FIGURA 14 Radia o solar di ria Fonte UFPE 2000 2 3 7 Refrigeradores e congeladores Refrigera o parte da ci ncia que tem por fim manter a temperatura de um material abaixo da temperatura do meio onde se encontra As unidades de pot ncia utilizadas para um equipamento que opere com sistema de refrigera o s o medidas em rela o ao calor que ele pode absorver Como exemplos e kcal h gt quilocalorias por hora 77 e Btu h gt British thermal unit por hora e TR gt Tonelada de refrigera o e kW gt Quilowatt Sendo que a rela o entre as unidades 1 TR 3024 kcal h 12000 Btu h 3 52 kW PROCEL 2005 2 3 7 1 Funcionamento A FIGURA 15 mostra o esquema de funcionamento de um sistema b sico de refrigera o e as suas partes componentes condensador compressor FIGURA 15 Funcionamento do sistema de refrigera o Fonte USP 2005 J na FIGURA 16 observa se o ciclo de funcionamento do circuito de
3. S BSS MSL ESP SS E 2 9 2 2 SEN DS 6 62 6 6 6 9 RD RD Pp hora FIGURA 36 Demanda da entrada de 200A na quinta feira dia 13 09 2007 kw kw 176 14 09 2007 sexta feira 25 20 0 5 O O O 6 2 MLS hora FIGURA 37 Demanda da entrada de 200A na sexta feira dia 14 09 2007 15 09 2007 s bado 16 0 OL OL 2 O 2 S 8 DPM 2 9 2 2 SIN DO 62 6 AS 6 9 hora FIGURA 38 Demanda da entrada de 200A no s bado dia 15 09 2007 177 16 09 2007 domingo 16 FIGURA 39 Demanda da entrada de 200A no domingo dia 16 09 2007 17 09 2007 segunda feira 50 45 40 35 30 kw 25 20 15 10 oNN 5 OL 5 NL
4. 1 Verifica o de MOP e Adm Pr pria fk EJa F4 Verifica o de Transporte do Material OK do Total OK do Material OK 6 2 2 1 Custos Diretos Materiais e Equipamentos O custo unit rio das l mpadas e reatores foi retirado da tabela de pre o m ximo estipulado no edital da cnamada p blica O custo unit rio das lumin rias foi estimado conforme contato com os fornecedores Para o caso de apresentar este projeto na Chamada P blica 001 2007 da COPEL deve se apresentar dois or amentos dos equipamentos que n o constam no edital neste caso as lumin rias e refazer os c lculos considerando o or amento de menor valor M o de obra Pr pria A m o de obra pr pria refere se s despesas da concession ria e calculada pela equa o a seguir MOP 80 Hh x R 36 63 0 02 x materiais e equipamentos 236 Sendo 80 Hh n mero de homens hora COPEL utilizado por projeto por ano R 36 63 custo unit rio a ser considerado por homem hora 0 02 x materiais e equipamentos correspondem a 2 do valor or ado para os materiais e equipamentos utilizados na proposta de projeto M o de obra de Terceiros O custo unit rio da m o de obra de terceiros foi estimado conforme contato com empresas especializadas Este custo est relacionado aos servi os de retirada e instala o do sistema de ilumina o lumin rias l mpadas reatores e do descarte destes equipamentos Para o caso de apresenta
5. 15 08 17 07 CELB PB E 568 086 00 1 2 07 10 8 12 jul 07 CELPE PE 2006 2007 0 332 6 918 000 00 03 jul 07 30 jun 08 03 07 CEPISA PI 2006 2007 0 3017 1 312 000 00 03 ul 07 30 jun 08 03 jul 08 BANDEIRANTE SP 2006 2007 15 404 000 00 12 jun 07 10 jun 08 19 jun 07 CFLO PR 2006 2007 10458761 12jun07 10juno8 12 jun 07 ALIAN A SC z po 12399836 12 07 10junos 12 jun 07 CJE SP 2006 2007 1066460000 06 07 0620 8 06 jun 07 EFLJC SP 2006 2007 13 238 00 06 jun 07 06 ago 08 06 07 CPEE SP 2006 2007 302 880 00 08 jun 07 10 jun 08 08 07 CSPE SP 2006 2007 709 504 02 08 jun 07 10 jun 08 08 07 COCEL PR 2006 2007 225 690 25 08 jun 07 05 jul 08 08 07 CEMIG MG 2006 2007 3261800000 OtjunlO7 15 maio8 01 jun 07 COELCE CE 2006 2007 429300000 Otjunlo7 3 08 01 jun 07 DME PC MG Do 1 21196578 011 7 3 06 01 07 CEEE RS 2006 2007 11 mai 07 0 5013 8 320 000 00 11 8 07 11 08 BOA VISTA RR 2006 2007 0 326 778 965 00 11 8 07 11 jun 08 11 8 07 CFLCL MG 2006 2007 845 241 86 30 abr 07 30 abr 08 30 mai 08 30 abr 07 CENF RJ 2006 2007 19045084 30 8 07 30 5 068 agomaios 30 abr 07 CEAM AM 2006 200
6. Importe mensal total R 2 621 54 Custo m dio do kWh R 0 2653 3 3 3 Simula o para o sistema Convencional A4 A TABELA 43 informa os valores utilizados para a simula o do sistema Convencional A seguir os resultados s o apresentados na TABELA 44 182 TABELA 43 Dados de entrada para simula o Convencional A4 Ano 2006 2007 Consumo Total kWh 9 880 Demanda Medida kW 46 Demanda Contratada kW 51 TABELA 44 C lculos e resultados para simula o Convencional A4 Consumo Faturado kWh 9 880 Demanda Faturada kW 46 5 Demanda sem uso faturada am 0 19937 1 969 80 38 73860 1 781 98 27 60089 138 00 Importe mensal total obtido R 3 889 78 Custo m dio calculado do kWh R 0 3937 necess rio o investimento adicional de aproximadamente R 40 421 55 para a constru o da subesta o 13 8 kV Tribunal Regional do Trabalho 2006 3 3 4 Simula o para o sistema Horo sazonal Verde 4 183 A TABELA 45 informa os dados utilizados para a simula o do sistema horo sazonal verde Os resultados das parcelas que comp em o valor total s o apresentados na TABELA 46 TABELA 45 Dados de entrada para simula o Horo Sazonal Verde A4 Ano 2006 2007 Consumo Medido na Ponta kWh 1 680 Consumo Medido Fora de Ponta kWh 8 200 Demanda Medida kW 46 Demanda Contratada kW 51 TABELA 46 C lculos e resultados para a simula o Horo Sazonal Verde A4 Consumo Faturado Ponta
7. 1 000 1 500 Geladeira 230 Freezer 245 W Geladeira 120 W Chuveiro 5 400 W Chuveiro 5 000 W Chuveiro 5 500 W Chuveiro 5 200 W Geladeira 486 W Computador 200 W Geladeira 368 W Bombas de Calor 6 500 W L mpada Fluorescente Tubular 40 W L mpada Incandescente 100 W Secadora Industrial 20000 W M quina de Xerox 1 270 W Motor Filtro Piscina 736 W L mpada Incandescente 150 W Bomba do Po o Artesiano 1 104 W Reator Eletromagn tico 2x40 22 W M quina Lavar Roupa 660 W Equipamento FIGURA 23 Gr fico do consumo das principais cargas Na TABELA 11 encontram se as cargas existentes separadas por uso final TABELA 11 Cargas por uso final CONSUMO EQUIPAMENTO CARGA MENSAL Wh Bombas de calor 2 889 42 Refrigera o 2 389 60 Outras cargas 2 002 69 Ilumina o 1 435 60 Chuveiro 1 234 63 TOTAL 9 951 94 136 A FIGURA 24 mostra o consumo das cargas instaladas separadas por uso final CONSUMO MENSAL kWh 3 000 00 2 500 00 1 2 000 00 1 Consumo kWh 1 500 00 Bombas de calor Refrigera o Outras cargas Ilumina o Chuveiro Uso Final 1 000 00 FIGURA 24 Gr fico do consumo por uso final 3 1 4 Faturas de energia Para analisar a evolu o do consumo e demanda de energia el trica da entidade foram utilizados os dados de 47 faturas de cada entrada o que corresponde a aproximadamente 4 anos de acompanhamento Esses dados foram utilizado
8. n per odo para a taxa de desconto efetiva 2 8 3 Custo da energia conservada De acordo com ALVAREZ 2000 o custo da energia conservada mostra se um investimento vi vel economicamente ou n o A alternativa se mostra atrativa para os usu rios caso o custo da energia equivalente seja inferior ao custo m dio da energia el trica na instala o quanto menor o indicador mais vantajosa a alternativa O custo da energia conservada calculado por 1 C inicial OPERA O E ENERGIA CEC 2 16 Sendo CEC custo da energia conservada Cica incremento no custo inicial do investimento Copera o Incremento no custo anual de opera o e manuten o Energia economia anual de energia el trica n tempo de vida do investimento em anos 2 8 4 M todo dos custos evitados Esta metodologia baseada no Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica da ANEEL ANEEL 2005 a 2 8 4 1 Custos evitados Custos evitados s o custos resultantes da economia anual obtida nos custos dos sistemas a montante do segmento considerado pela posterga o de 121 investimentos custo da demanda evitada e ou redu o de despesas operacionais custo de energia evitado Os custos totais evitados s o obtidos pela multiplica o da quantidade da demanda e da energia evitadas pelos seus respectivos custos unit rios evitados a M todo de c lculo do custo evitado
9. CELESC e UFSC Laborat rio de efici ncia energ tica Dia 21 de junho foi inaugurado o laborat rio de efici ncia energ tica do departamento de engenharia mec nica da UFSC Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com a CELESC Distribui o Foram aplicados R 151 mil do Programa CELESC de Efici ncia Energ tica Procelefici ncia O laborat rio possibilitar estudos na rea da conserva o de energia e do uso da energia renov vel para a gera o e substitui o de energia 56 el trica Foi projetado para a realiza o de testes est ticos e din micos de coletores solares e para medi o da efici ncia energ tica de aquecedores solares dom sticos O Laborat rio viabilizar a consolida o de um centro para apoio s ind strias de energia solar do Sul do Pa s O Laborat rio ser utilizado tamb m para disseminar novas id ias de uso racional de energia por meio do ensino em n vel de gradua o e p s gradua o da UFSC e das atividades do curso de Energia Solar oferecido Escola T cnica Federal de Santa Catarina CEFET SC Canal Energia 2000 Efici ncia energ tica em edifica es comerciais A United States Agency for International Development realizou nos dias 2 3 5 e 6 de julho o treinamento de Efici ncia Energ tica nas Edifica es do Setor Comercial Os principais objetivos do treinamento foram a dissemina o das vantagens da ado o de medidas de conserva o a cor
10. Na determina o dos custos unit rios evitados deve se considerar os valores da tarifa horo sazonal azul Custo Unit rio Evitado de Demanda CED CED 12xC 12xC xLP R kW ano 2 17 Sendo C custo unit rio da demanda no hor rio de ponta R kW m s C2 custo unit rio da demanda fora do hor rio de ponta R kW m s LP constante de perda de demanda no posto fora de ponta considerando 1 kW de perda de demanda no hor rio de ponta Custo Unit rio Evitado de Energia CEE C xLE C xLE xLE C xLE LE LE LE LE CEE 2 18 Sendo LE 2 LEs e LE4 constantes de perdas de energia nos postos de ponta e fora de ponta para os per odos seco e mido considerando 1 kW de perda de demanda no hor rio de ponta C3 custo unit rio da energia no hor rio de ponta de per odos secos R MWh C4 custo unit rio da energia no hor rio de ponta de per odos midos R MWh Cs custo unit rio da energia fora do hor rio de ponta de per odos secos R MWh 122 Ce custo unit rio da energia fora do hor rio de ponta de per odos midos R MWh As constantes LP e LE s o calculadas a partir da tarifa horo sazonal azul baseadas nos Fatores de Carga FC e Fatores de Perdas Fp Fo kxFC 1 k xFC 2 19 Sendo k varia de 0 15 0 30 FC fator de carga do segmento el trico imediatamente a montante daquele considerado ou que sofreu a interven o ou
11. Reat gi 56 89 145 9 0780 28 8120 Quantidade Pot ncia Instalada kW 0 3600 10 5000 5 8500 Energia MWh ano 0 0923 4 6500 3 3977 3 0240 1 6027 7 2058 16 9485 Tipo de equipamento tecnologia Fluor Compacta Fluor Compacta Fluor Compacta Fluor Trif sforo Fluor Trif sforo TOTAL Pot ncia W 15 25 25 16 32 Quantidade 6 105 39 108 182 440 Pot ncia W 5 3 L mpada Reator Quantidade 54 91 145 0 0900 2 6250 0 9750 1 9980 6 0970 11 7850 Pot ncia Instalada kW 1 0589 4 8396 7 6503 Energia MWh ano 0 0231 1 1625 0 5663 Redu o de Pot ncia kW 0 1650 4 8125 2 9792 0 6270 1 8217 10 4054 Energia Conservada MW ano 0 0693 3 4875 2 8314 0 5438 2 3662 9 2981 Economia 75 00 75 00 83 33 33 93 32 84 54 86 8 5 3 C lculo da Rela o Custo Benef cio do Projeto A metodologia utilizada para a avalia o econ mica do projeto baseada no c lculo da rela o custo benef cio RCB que se d pela seguinte rela o Custos Anualizados Benef cios Anulalizados RCB 5 3 1 Metodologia do C lculo da RCB 5 3 1 1 C lculo do Custo Anualizado Total CATOTAL CA torai SCA ui CA CA CA equip2 equip3 equip n C lculo do Custo Anualizado dos equipamentos com mesma vida til CAequip n CA up XFRC C lculo do Custo dos equipamentos e ou materiais com mesma vida til CPEequip n CT CTE xCE equip E CTE equipn CPE CE e
12. com o consumo previsto depois das implementa es consideradas Uma vez determinados os potenciais de conserva o de energia de cada uso final estima se o potencial de conserva o total pela soma dos potenciais de cada uso final f An lise de viabilidade econ mica das alternativas propostas O intuito ao se implantar um sistema mais econ mico e eficiente energeticamente n o somente a diminui o do consumo como tamb m a redu o de gastos com a energia Para que ambos objetivos sejam atendidos interessante que seja realizada uma an lise pr via da viabilidade econ mica da alternativa o que prev o resultado de sua aplica o Para analisar se as medidas de uso eficiente e racional da energia el trica apresentam se vi veis ou n o s o utilizados o m todo do tempo de retorno o m todo dos equivalentes uniformes anuais e o custo da energia conservada descritos nos itens 2 8 1 2 8 2 e 2 8 8 108 2 7 2 Metodologia 2 Esta metodologia baseada nos estudos de FILIPINI 2005 Ela dividida em 2 etapas A primeira etapa a execu o dos trabalhos e compreende medi es an lise das faturas e usos finais A segunda etapa a realiza o do relat rio final na qual descrito o modelo de apresenta o final do diagn stico energ tico 2 7 2 1 Etapas a Execu o dos trabalhos Nesta primeira etapa analisam se as medidas existentes no pr diagn stico para verificar o n vel de aprofund
13. o de mestrado da USP Ambiente Brasil Dicas da COPEL PR s 2000 Dispon vel em lt http www ambientebrasil com br composer php3 base energia index html amp conteudo energia artigos copel desperdicio html gt Acesso em 10 out 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica A Ag ncia Brasil s d Ja Dispon vel em lt http www aneel gov br area cfm id area 2 gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Efici ncia Energ tica Brasil s d Jb Dispon vel em lt http www aneel gov br area cfm id area 27 gt Acesso em 20 mai 2007 194 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Resolu o 334 de 2 de dezembro de 1999 Brasil 1999 Dispon vel em lt http www aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Lei n 9 991 de 24 de julho de 2000 Brasil 2000 a Dispon vel em lt http www aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Resolu o 456 de 29 de novembro de 2000 Brasil 2000 b Dispon vel em lt http Iwww aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Resolu o 394 de 17 de setembro de 2001 Brasil 2001 Dispon vel em lt http Anww aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Lei n 10 438 de 26 de abril de 2002 Brasil 2002
14. o vem prestando evidentes servi os frente comunidade curitibana Seu objetivo garantir os direitos do portador de defici ncia oferecendo atendimento nas reas da sa de educa o assist ncia social e trabalho APAE 2003 1 2 PROBLEMA A APAE uma entidade assistencial de baixo poder aquisitivo e seu capital destinado basicamente ao aux lio de excepcionais A institui o possui instala es e equipamentos ineficientes e obsoletos e praticamente n o realiza manuten o dos mesmos Devido a esse quadro a entidade filantr pica possui um uso irracional de energia e como consequ ncia paga por um consumo desnecess rio aumentando ainda mais a sua fatura de energia el trica Constatou se tamb m a falta de orienta o e conscientiza o dos usu rios e colaboradores com rela o ao uso adequado e eficiente da energia el trica contribuindo ainda mais para o aumento das despesas 1 3 JUSTIFICATIVA A necessidade da redu o do consumo excessivo de energia na entidade a inten o da equipe de desenvolver um trabalho volunt rio no mbito social a diminui o do consumo excessivo de energia da entidade o poss vel redirecionamento de valores financeiros decorrentes al m da conscientiza o dos usu rios da APAE e a possibilidade deste trabalho se tornar um modelo para execu o de outros diagn sticos energ ticos em outras unidades ou mesmo em diferentes entidades filantr picas justificam o d
15. 20 W Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente L mpada Fluorescente PE T12 40 W Trif sforo T8 32 W Arog 852 8 aN 8 79 1 510 475 8 8 000 16 81 1 510 624 0 8 000 12 82 1 200 569 4 7 500 13 17 TABELA 16 Principais caracter sticas t cnicas dos reatores Reator Eletromagn tico 2x20 W 10 Aag 5 10 Reator Eletromagn tico 2x40 W 10 pe Eletronico Eid 3 10 Freezer 305 L Freezer 298 L Frigobar 238 L Frigobar 117 L Geladeira 319 L Geladeira 403 L Geladeira 371 L Geladeira 261 L TABELA 17 Principais caracter sticas t cnicas das lumin rias Lumin ria 2x16 W com 700 refletor Lumin ria 2x32 W com refletor 60 267 20 60 267 1310 20 TABELA 18 Principais caracter sticas t cnicas dos refrigeradores 1 1 1 1 1 6 6 6 6 6 Freezer 253 L 1 Freezer 253 L 1 Refrigerador 254 L Refrigerador 319 L Refrigerador 319 L 02 16 02 16 85 16 98 16 98 16 Refrigerador 319 L Refrigerador 275 L 154 155 3 2 1 4 C lculo dos resultados esperados Ilumina o A TABELA 19 apresenta dados que possibilitam o c lculo da energia consumida no sistema atual de ilumina o e no sistema proposto A tabela preenchida da seguinte maneira e horas dias o tempo de utiliza o di rio de cada tipo de l mpada foi conseguido segundo informa es dos usu rios da entidade e dias ano adotou se 22 dias teis x 11 meses de fun
16. GEPEA 2000 Apostila Tribunal Regional do Trabalho 15 Regi o Campinas SP Edital do Preg o Eletr nico N 24 2006 Campinas 2006 Dispon vel em lt http www trt15 gov br administrativo licitacoes arqpr Pregao24 06 e pdf gt Acesso em 3 out 2007 UFPE Universidade Federal de Pernambuco Atlas Solarim trico do Brasil Recife Banco de Dados Terrestres 2000 USP Universidade de S o Paulo Refrigera o S o Paulo CEPA 2005 Dispon vel em lt http www cepa if usp br energia energia1999 Grupo2B Refrigeracao geladeira htm gt Acesso em 20 mai 2007 WEG Ind strias S A Manual Motores El tricos Brasil 2006 Dispon vel em lt http www weg com br asp system empty asp P 1348 amp VID default amp SID 338008859480306 amp S 1 amp A closeall amp C 30218 gt Acesso em 3 set 2007 WWF Brasil Solu es Clim ticas a Vis o do WWF para 2050 Brasil 2006 Dispon vel em lt http assets wwf org br downloads solucoes climaticas visao wwf 2050 1 pdf gt Acesso em 20 mai 2007 201 GLOSS RIO Autoprodutor de energia el trica pessoa f sica jur dica ou empresas reunidas em cons rcio que tenham a concess o ou a autoriza o para a produ o de energia el trica destinada ao seu uso exclusivo Concession ria agente titular de concess o federal que presta servi o p blico de distribui o transmiss o ou gera o de energia el trica Consumidor cativ
17. o Os refrigeradores encontrados na entidade n o possuem selo PROCEL A maioria deles s o refrigeradores antigos enferrujados e com alto consumo de energia el trica como se pode ver na FIGURA 30 FIGURA 30 Freezer enferrujado 144 Alguns refrigeradores est o estragados ou apresentam defici ncia no funcionamento como mostra a FIGURA 31 FIGURA 31 Freezer estragado Os refrigeradores e congeladores de grande porte s o subutilizados apresentando apenas metade aproximadamente da sua capacidade ocupada Devido a este quadro foi proposta a aquisi o de refrigeradores mais compactos eficientes e econ micos o que resulta em um menor consumo mensal de energia el trica Como em 2006 foi realizada a revis o dos ndices de efici ncia energ tica dos refrigeradores e os novos ndices de consumo de energia desses equipamentos diminu ram os refrigeradores ficaram ainda mais eficientes Dessa maneira prop e se o estudo da substitui o destes equipamentos por outros mais eficientes que possuam o selo PROCEL levando em considera o a capacidade em litros de cada refrigerador e o consumo mensal de energia el trica 145 Ilumina o Na entidade percebeu se um uso ainda intenso de l mpadas incandescentes e fluorescentes convencionais reatores eletromagn ticos e lumin rias sem acess rios Segundo usu rios da APAE frequentemente se encontram l mpadas incandescentes queimadas Dessa
18. As orienta es e os documentos recebidos pela concession ria foram repassados para o respons vel pela entidade Assim a regulariza o da documenta o para que a APAE seja contemplada com essa economia mensal est 187 sendo realizado A equipe est assessorando a entidade para que o enquadramento seja concretizado o mais breve poss vel interessante comentar que caso a entidade possu sse interesse em implantar uma subesta o e migrar para o sistema horo sazonal de tarifa o o que n o se mostrou uma alternativa vi vel para o momento as cargas que funcionam nos hor rios de ponta como as bombas de calor e os chuveiros el tricos por exemplo deveriam ser realocados para as demais horas do dia visando a redu o do consumo neste hor rio per odo que a tarifa o mais cara 3 4 REAVALIA O TARIF RIA A reavalia o tarif ria considerou os decr scimos dos consumos e demandas proporcionados pelo potencial de conserva o de energia apresentado na proposta de substitui o do sistema de ilumina o da entidade O potencial de conserva o foi distribu do proporcionalmente s duas entradas de servi o para as an lises em baixa tens o Nas simula es de alta tens o os valores das demandas na ponta foram definidos de acordo com o fator de coincid ncia na ponta apresentado pelo sistema de ilumina o As simula es para os diferentes sistemas de faturamento foram reavaliadas de forma an log
19. CONCLUS O 4 1 COMENT RIOS FINAIS Neste trabalho primeiramente procurou se abordar os aspectos da pol tica energ tica nacional e os programas de efici ncia energ tica divulgados no ano corrente As principais cargas presentes em entidades filantr picas foram estudadas e apresentaram se instru es para a aplica o da efici ncia energ tica nos equipamentos Diversas metodologias para a realiza o de diagn sticos energ ticos foram enumeradas Ao analisar o caso da APAE Unidade Santa Felicidade a equipe obteve resultados satisfat rios pois somente com a an lise das faturas de energia el trica foi poss vel a redu o de aproximadamente R 10 800 00 anuais nas contas de energia Isso porque devido falta de informa es e conhecimento a entidade n o estava sendo faturada com as tarifas especiais para entidades filantr picas A soma dos consumos medidos e estimados resultou em valores pr ximos aos das faturas de energia el trica analisadas Dos usos finais presentes na instala o primeiramente optou se pela escolha da eficientiza o dos sistemas de ilumina o e refrigera o Infelizmente a avalia o da refrigera o n o resultou em uma alternativa vi vel devido principalmente ao seu elevado ndice de Rela o Custo Benef cio Entretanto o sistema de ilumina o apresentou consider vel potencial de conserva o de energia A an lise dos dados coletados em campo para o sistema proposto no diagn
20. Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia El trica Brasil s d Jb Dispon vel em lt http Mwww mme gov br programs display do prg 5 gt Acesso em 19 mai 2007 MME Minist rio de Minas e Energia BEN 2006 Balan o Energ tico Nacional Brasil s d Jc Dispon vel em lt http www mme gov br site menu select main menu item do channelld 1432 amp pageld 7523 gt Acesso em 19 mai 2007 MME Minist rio de Minas e Energia PDN 2030 Plano Nacional de Energia 2030 Brasil s d Jd Dispon vel em lt http Avww mme gov br site menu select main menu item do channelld 8213 gt Acesso em 19 mai 2007 MME Minist rio de Minas e Energia Nota T cnica sobre o estabelecimento dos n veis m ximos de consumo para refrigeradores e congeladores Brasil s d Je Dispon vel em lt http www mme gov br frontSide site view do view Publicationld 9306 amp viewPublicationTypeld 9 amp queryUrl http 3A 2F 2Fwww mme gov bry 2Fsite 2Fsearch do 3Fquery 3Drefrigera 25E7 25E30 gt Acesso em 19 mai 2007 PRATES Eufr sio Conceitos de Endomarketing s 2000 Dispon vel em lt http Iwww geocities com Eureka 8979 concendo doc gt Acesso em 31 mai 2007 199 PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica Guia t cnico Gest o Energ tica Rio de Janeiro Eletrobr s 2005 REIS Lineu B lico dos Reis FADIGAS Eliane A Amaral CARVALHO Cl udio Elias Energi
21. TABELA 35 Cronograma financeiro TABELA 36 C lculo do importe mensal medidor 952745078 Tarifa B3 TABELA 37 C lculo do importe mensal medidor 882040558 Tarifa B3 TABELA 38 Proporcionalidade de assistidos por entrada de fornecimento TABELA 39 Dados de entrada para simula o medidor 952745078 TABELA 40 C lculo do importe mensal para ent filantr picas medidor 952745078 __ TABELA 41 Dados de entrada para simula o medidor 882040558 TABELA 42 C lculo do importe mensal para ent filantr picas medidor 882040558 TABELA 43 Dados de entrada para simula o Convencional A4 TABELA 44 C lculos e resultados para simula o Convencional A4 TABELA 45 Dados de entrada para simula o Horo Sazonal Verde A4 TABELA 46 C lculos e resultados para a simula o Horo Sazonal Verde A4 TABELA 47 Dados de entrada para simula o Horo Sazonal Azul A4 TABELA 48 C lculos e resultados para a simula o Horo Sazonal Azul A4 TABELA 49 Resultados das simula es realizadas TABELA 50 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Subgrupo B3 medidor 952745078 TABELA 51 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Subgrupo B3 medidor 882040558 TABELA 52 Dados de entrada para reavalia o tarif ria ent filantr picas medidor 952745078 TABELA 53 Dados de entrada para reavalia o tarif ria ent filantr picas medidor 882040558 TABELA 54 Dados de entrada para
22. devido ao uso ainda intenso de e l mpadas incandescentes e l mpadas fluorescentes convencionais e reatores eletromagn ticos e lumin rias antigas O atual quadro da unidade apresenta custos desnecess rios para a administra o n o somente devido baixa vida til desses equipamentos que obriga a frequentes gastos com manuten o como tamb m ao seu alto consumo e baixa efici ncia energ tica se comparados com outras alternativas 243 4 FATURAS DE ENERGIA Para analisar a evolu o do consumo e demanda de energia el trica da entidade foram utilizados os dados de 47 faturas de cada entrada o que corresponde a aproximadamente 4 anos de acompanhamento A tabela 3 apresenta os consumos das duas entradas de energia da entidade Tabela 3 Faturas de energia N cliente 3 311 185 5 N cliente 325 674 0 Medidor 952745078 200A Medidor 882040558 70A M s Ano M s Ano Consumo kWh Valor da fatura R Consumo kWh Valor da fatura R Vencimento Fatura Vencimento Fatura jul 07 4 814 1 742 27 jul 07 4 441 1 607 78 jun 07 4 612 1 676 09 jun 07 4 459 1 620 70 mai 07 5 485 1 992 13 mai 07 4 622 1 679 71 abr 07 4 345 1 579 43 abr 07 4 243 1 542 50 mar 07 4 006 1 456 70 mar 07 4 889 1 776 37 fev 07 1 179 433 27 fev 07 3 202 1 165 64 jan 07 3 838 1 395 68 jan 07 5 092 1 849 66 dez 06 6 514 2 364 45 dez 06 5 507 1 999 90 nov 06 6 188 2 246 43 nov 06 4 849 1 761 69 out 06 8 374 3 037 81 out 06 5 25
23. j demostrada outros custos indiretos este item refere se s despesas da concession ria com fiscaliza o e adota se o valor de R 500 00 Materiais L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente Trif sforo 18 32 W Subtotal L mpadas Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletr nico 2x32 W AFP Subtotal Reatores Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria 2x32 W com refletor Subtotal Lumin rias Subtotal Materiais Subtotal M o de Obra de Terceiros Subtotal M o de Obra Pr pria Transporte Outros Custos Diretos Subtotal Custos Diretos Administra o Pr pria Outros Custos Indiretos Subtotal Custos Indiretos TABELA 21 Or amento da ilumina o Quantidade 6 105 39 108 182 54 91 54 91 Custo Unit rio do Material 8 27 9 56 9 56 5 63 5 02 17 09 20 52 48 00 71 25 Custo Total Material 49 62 1 003 80 372 84 608 04 913 64 922 86 1 867 32 2 592 00 6 483 75 14 813 87 dos custos dos materiais Custo Unit rio MOT 2 00 2 00 2 00 4 00 4 00 8 00 8 00 6 00 6 00 161 Custo Total Custo Total MOT uao CIC 12 00 10 27 61 62 210 00 11 56 1 213 80 78 00 11 56 450 84 432 00 9 63 1 040 04 728 00 9 02 1 641 64 4 407 94 432 00 25 09 1 354 86 728 00 28 52 2 595 32 3 950 18 324 00 54 00 2 916
24. kWh 1680 Consumo Fatura Fora de Ponta kWh 8200 Demanda Faturada kW 46 Demanda Contratada n o Utilizada kWh 5 0 17613 1 444 35 14 00389 644 18 9 97764 49 89 Importe mensal total obtido R 3 775 42 Custo m dio calculado do kWh R 0 3821 necess rio o investimento adicional de aproximadamente R 40 421 55 para a constru o da subesta o 13 8 kV Tribunal Regional do Trabalho 2006 3 3 5 Simula o para o sistema Horo sazonal Azul A4 184 A TABELA 47 mostra os dados utilizados para a simula o do sistema horo sazonal azul Os montantes que comp em o importe total s o apresentados na TABELA 48 TABELA 47 Dados de entrada para simula o Horo Sazonal Azul A4 Ano 2006 2007 Consumo Medido na Ponta kWh 1 680 Consumo Medido Fora de Ponta kWh 8 200 Demanda Medida na Ponta kW 38 Demanda Contratada na Ponta kW 42 Demanda Medida Fora de Ponta kW 46 Demanda Contratada Fora de Ponta kW 51 TABELA 48 C lculos e resultados para a simula o Horo Sazonal Azul A4 Consumo Faturado na Ponta kWh 1680 Consumo Faturado Fora de Ponta kWh 8200 Demanda Faturada na Ponta kW 38 Demanda Contratada n o Utilizada kW 4 Demanda Faturada Fora de Ponta kW 46 Demanda Contratada Fora de Ponta n o 5 Utilizada kW 0 28314 475 57 0 17613 1 444 35 42 1910 1 603 26 30 0607 120 24 14 0039 644 18 185 Importe mensal total obtido R 4 337 49 Custo m dio calcu
25. mbito da efici ncia energ tica para essas entidades pode se focar o endomarketing por meio do emprego de a es que viabilizem a economia de energia el trica evitando o desperd cio nas instala es 2 7 METODOLOGIAS PARA DIAGN STICO ENERG TICO 2 7 1 Metodologia 1 Esta metodologia baseia se nos estudos de Alvarez Ela dividida em 7 etapas que s o mensuradas a seguir ALVAREZ 1998 2 7 1 1 Introdu o De acordo com Alvarez uma entidade que deseja realizar um programa de efici ncia energ tica tem a consci ncia de que h desperd cio de energia em suas instala es Um diagn stico energ tico muito importante para o controle e a an lise do uso de energia el trica ele combate o consumo irracional de energia e possibilita a redu o nos gastos com a mesma ALVAREZ 1998 Diagn sticos energ ticos abrangem diversas atividades distintas as quais variam conforme a finalidade e a utiliza o da instala o 95 Em um diagn stico energ tico s o apresentados m todos e procedimentos para coletas de dados e determina o dos consumos de energia el trica global e desagregado em usos finais Com isso poss vel o c lculo de v rios indicadores do uso da energia muito utilizados nos diagn sticos para a determina o dos problemas e suas solu es Cada uso final possui uma metodologia adequada para a determina o do seu potencial de conserva o de energia el trica Para que um diagn st
26. mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W Subtotal L mpadas Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletr nico 2x32 W AFP Subtotal Reatores Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria 2x32 W com refletor Subtotal Lumin rias Subtotal Materiais Subtotal M o de Obra de Terceiros Subtotal M o de Obra Pr pria Transporte Outros Custos Diretos Subtotal Custos Diretos Administra o Pr pria Outros Custos Indiretos Subtotal Custos Indiretos 167 TABELA 29 Or amento final da ilumina o Custo Unit rio Custo Total Custo Unit rio Custo Total Custo Total do Material Material MOT MOT Unit rio 6 6 27 49 62 2 00 12 00 10 27 61 62 105 9 56 1 003 80 2 00 210 00 11 56 1 213 80 39 9 56 372 84 2 00 78 00 11 56 450 84 108 5 63 608 04 4 00 432 00 9 63 1 040 04 182 5 02 913 64 4 00 728 00 9 02 1 641 64 4 407 94 54 17 09 922 86 8 00 432 00 25 09 1 354 86 91 20 52 1 867 32 8 00 728 00 28 52 2 595 32 3 950 18 54 48 00 2 592 00 6 00 324 00 54 00 2 916 00 91 71 25 6 483 75 6 00 546 00 77 25 7 029 75 9 945 75 14 813 87 14 813 87 3 490 00 3 490 00 3 226 68 3 dos custos dos materiais 444 42 2 800 00 24 774 96 716 11 500 00 1 216 11 168 TABELA 30 C lculo final dos custos anualizados para ilumina o Tempo de Equipamento sida ur siga o ME Ras i FRC CE CPE CA horas anos 286 L mpada Fluorescente Compacia Eletr nica 15 W 8 000 29 03 275 60 0 12 0 12465 49 62 87 06 10 85 L mpad
27. o e efici ncia dos bens e servi os reduzindo os impactos ambientais ELETROBR S 20034 O PROCEL possui v rias reas de atua o participa na elabora o de leis estimula pesquisas trabalhos educacionais e projetos com base na conserva o de energia difunde informa es que visam as medidas de conserva o de energia e incentiva desenvolvimento de novas tecnologias REIS 2005 e PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem atua por meio de etiquetas informativas com o objetivo de alertar o consumidor quanto a efici ncia energ tica dos principais eletrodom sticos nacionais O PBE decorrente do Protocolo firmado em 1984 entre o ent o MIC Minist rio da Ind stria e do Com rcio e a ABINEE Associa o Brasileira da Ind stria El trica e Eletr nica com a interveni ncia do MME Minist rio das Minas e Energia INMETRO s d e CONPET Programa Nacional da Racionaliza o do Uso dos Derivados do Petr leo e do G s Natural atua nas reas de etiquetagem e transporte de 30 cargas e passageiros Foi implementado pelo MME em 1991 e coordenado pela Petrobr s Tem como objetivo incentivar o uso eficiente do petr leo e do g s natural como fontes de energia n o renov veis CONPET s d Outro programa nacional por m com seu foco direcionado a fontes alternativas de energia o PROINFA Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia El trica O programa teve uma import ncia consider
28. os m dios R kW ou R kWh e segunda encontrar a economia em R por meio da diferen a de pot ncia multiplicada pela tarifa em R kWh multiplicada pelas horas de funcionamento interessante comentar que este c lculo deve ser dividido para as tarifas e hor rios de ponta e fora de ponta e terceira somar todas as economias a fim de calcular o total mensal economizado e quarta encontrar o tempo de retorno por meio da divis o do total de investimentos pelo valor da economia mensal calculada Obviamente que 118 para a alternativa se mostrar vi vel o tempo de retorno dever ser menor que a vida til do equipamento e quinta calcular a economia total em kWh e em R Para tal multiplica se a diferen a de pot ncia pela vida til do equipamento em horas e ap s pelo pre o m dio em R kWh Uma desvantagem neste m todo que ele n o considera os valores monet rios no tempo o que o impede de ser utilizado para a an lise comparativa das alternativas encontradas Para as an lises comparativas o m todo mais indicado o dos equivalentes uniformes anuais ALVAREZ 2000 2 8 2 M todo dos equivalentes uniformes anuais Este o m todo mais recomendado para as an lises comparativas das alternativas que visam racionalizar e tornar eficiente o uso da energia el trica O m todo baseia se na compara o dos fluxos de caixa e em anuidades uniformes equivalentes ALVAREZ 2000 O m todo consiste
29. stico energ tico tornou poss vel a obten o de um valor vi vel para a Rela o Custo Benef cio Cargas como motores televisores e computadores n o foram avaliados devido ao curto per odo de tempo que permanecem em estado de funcionamento 192 A entidade possui um projeto em andamento para a implanta o de sistema g s para o aquecimento de gua o que impossibilitou a an lise da otimiza o do sistema de chuveiros el tricos A equipe n o avaliou o sistema para o aquecimento da piscina pois as bombas de calor ar gua apresentam um alto coeficiente de performance e foram instaladas a aproximadamente 2 anos o que ainda lhes proporciona muitos anos de funcionamento Al m disso mensalmente elas recebem procedimentos de limpeza e manuten o preventiva Apesar das dificuldades e do curto espa o de tempo disponibilizado a equipe conseguiu adequar o seu estudo nos padr es do Edital da Chamada P blica da COPEL ciclo 2007 2008 do Programa de Efici ncia Energ tica da Companhia Para que esse projeto possa ser encaminhado a COPEL e depois a ANEEL necess rio que haja um respons vel para a assinatura e acompanhamento da execu o do mesmo 4 2 SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS Assim como a entidade analisada apresentou consider vel potencial de economia tanto com a substitui o de equipamentos quanto com a altera o do sistema de faturamento interessante que outros trabalhos contemplem os demais
30. todos funcionam 24h por dia e dias ano adotou se 365 dias de funcionamento por ano para a refrigera o e horas ano multiplica o das horas utilizadas durante o dia pelos dias do ano e FU Fator de Utiliza o o FU o percentual do tempo que se utiliza o equipamento para este caso foi estimado em 50 e refrigeradores as quantidades foram obtidas no levantamento de dados por inspe o e os consumos foram encontrados por medi o de corrente e tens o e energia corresponde ao consumo dos equipamentos durante o ano e redu o de pot ncia a energia conservada multiplicada pelo FU e dividida pelas horas de utiliza o no ano e economia conservada dada pela diferen a entre a energia consumida antes e depois da implementa o do projeto e economia corresponde ao percentual de energia economizado por ano depois da implementa o do projeto 158 TABELA 20 C lculo dos resultados esperados para refrigera o 5259090600 0 Tempo do utiliza o Horas Dia 24 24 24 24 24 24 24 24 p Dias Ano 365 365 365 365 365 365 365 365 Horas ano 8760 8760 8760 8760 8760 8760 8760 8760 Fator de Utiliza o FU Tipo de equipamento tecnologia Freezer 305 L Freezer 298 L Frigobar 238 L Frigobar 117 L Geladeira 319 L Geladeira 403 L Geladeira 371 L Geladeira 261 L Quantidade 7 1 1 1 12 1 1 8 32 Capacidade kW 88 200 72 000 45 990 40
31. 00 546 00 77 25 7 029 75 9 945 75 14 813 87 3 490 00 3 490 00 1 847 86 444 42 2 800 00 23 396 15 578 23 250 00 828 23 Materiais Freezer 253 L Freezer 253 L Refrigerador 254 L Frigobar 120 1 Refrigerador 319 L Refrigerador 319 L Refrigerador 319 L Refrigerador 275 L Subtotal Refrigeradores Subtotal Materiais Subtotal M o de Obra de Terceiros Subtotal M o de Obra Pr pria Transporte Outros Custos Diretos Subtotal Custos Diretos Administra o Pr pria Outros Custos Indiretos Subtotal Custos Indiretos Quantidade 7 5 ma 3 Custo Unit rio do Material 1 280 00 1 280 00 929 00 760 00 1 090 00 1 090 00 1 090 00 980 00 Custo Total Material 8 960 00 1 280 00 929 00 760 00 13 080 00 1 090 00 1 090 00 7 840 00 35 029 00 dos custos dos materiais TABELA 22 Or amento da refrigera o Custo Unit rio MOT 35 00 35 00 35 00 35 00 35 00 35 00 35 00 35 00 Custo Total MOT 245 00 35 00 35 00 35 00 420 00 35 00 35 00 280 00 1 120 00 Custo Total Unit rio 1 315 00 1 315 00 964 00 795 00 1 125 00 1 125 00 1 125 00 1 015 00 162 Total R 9 205 00 1 315 00 964 00 795 00 13 500 00 1 125 00 1 125 00 8 120 00 36 149 00 35 029 00 1 120 00 2 079 40 1 050 87 0 00 39 279 27 425 03 250 00 675 03 163 3 2 2 2 C lculo da Rela o Custo Benef cio do projeto A seguir aplicada a metodologia mencionad
32. 12 0 15663 372 84 654 15 102 46 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W 7 500 13 17 569 40 0 12 0 15479 608 04 1 066 81 165 13 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W 7 500 8 79 852 80 0 12 0 19021 913 64 1 602 99 304 90 Reator Eletr nico 2x16 W AFP 5 694 10 00 569 40 0 12 0 17698 922 86 1 619 17 286 57 Reator Eletr nico 2x32 W AFP 8 528 10 00 852 80 0 12 0 17698 1 867 32 3 276 23 579 84 Lumin ria 2x16 W com refletor 11 388 20 00 569 40 0 12 0 13388 2 592 00 4 547 69 608 84 Lumin ria 2x32 W com refletor 17 056 20 00 852 80 0 12 0 13388 6 483 75 11 375 80 1 522 98 Tabela 11 C lculo dos benef cios Fluor Fluor Fluor Fluor Fluor Resultados Esperados Compacta 8 Compacta Trif sforo PE TOTAL 15W Compacta 25W 25W 16W Trif sforo 32W Redu o de Pot ncia kW 0 1650 4 8125 2 9792 0 6270 1 8217 10 4054 Energia Conservada MWh ano 0 0693 3 4875 28314 0 5438 2 3662 9 2981 CED 480 39 BENEF CIOS 88 8500 27945500 1 823 0276 376 4608 1 202 6190 6 285 5075 CEE 138 4 Tabela 12 C lculo da RCB Custo Anualizado Total CA 3 829 84 Benef cios B 6285 507 231 6 PRAZOS E CUSTOS 6 1 Prazos 232 Tabela 13 Cronograma f sico juros ago 08 dez 08 jan 09 6 09 abr 09 jun 09 Celebra o do instrumento de ajuste com a COPEL Distribui o S A Medi o e Verifica o Aquisi o de equipamentos e materiais Contrata o de servi os e ou m o de obra de terceiros Ex
33. 5 0 2 2 4 2 PEEs aprovados pela ANEEL A TABELA 4 apresenta as principais caracter sticas publicadas neste ano dos PEEs das distribuidoras de energia el trica CELPA PA 2006 2007 TABELA 4 PEEs aprovados em 2007 19 out 07 59 CEMAT MT AES ELETROPAULO SP COPEL PR AMPLA RJ CJE SP 2006 2007 2004 2005 2006 2007 2006 2007 2004 2005 jo Rel P 18 nov 08 18 abr 08 19 nov 08 19 abr 08 7 080 000 00 7 060 000 00 3 162 de 19 0ut 07 43 679 783 00 2 739 de 30 896 07 21 714 000 00 24 896 07 9 514 000 00 Essa 504 756 00 o 25 068 19 out 07 30 ago 07 24 ago 07 24 ago 07 24 ago 07 CELESC SC 2006 2007 13 514 000 00 2 842 de 09 ago 07 08 ago 08 08 fev 08 10 ago 07 Igua u Energia SC CPFL Piratininga SP CLFSC SP CELG GO 2006 2007 2005 2006 2006 2007 2006 2007 97 703 00 08 ago 08 08 fev 08 10 ago 07 08 ago 07 31 jul 07 25 jul 07 ITISA MT 2006 2007 25 jul 07 31 ago 08 25 jul 07 SAELPA PB 2004 2005 2 843 de 18 jul 2007 19 jul 07 CAIU SP 2006 2007 504 268 08 17 jul 07 15 jul 08 17 07 EDEVP SP 2006 2007 406 565 66 17 jul 07 15 jul 08 17 ju07 NACIONAL SP 2006 2007 o 250 989 12 1 1 165 08 17 jul 07 FORCEL PR 2006 2007 1990000
34. 880 67 600 176 400 133 570 61 520 686 1600 Energia MWh ano 7 4088 0 8640 0 5519 0 4906 9 7344 2 1168 1 6028 5 9059 28 6752 Tipo de equipamento tecnologia Freezer 253 L Freezer 253 L Refrigerador 254 L Frigobar 120L Refrigerador 319L Refrigerador 319 L Refrigerador 319L Refrigerador 275 L Quantidade T 1 1 1 12 1 1 8 32 Capacidade kW 24 500 24 500 23 000 227 6000 Energia MWh ano 3 5280 0 2940 2 2080 10 8348 Redu o de Pot ncia kW 0 3542 0 0747 0 2111 1 0183 Energia Conservada MW ano 6 2064 1 3088 3 6979 17 8404 Economia 63 76 81 66 62 61 62 22 159 3 2 2 Viabilidade econ mica 3 2 2 1 Custos do projeto Or amentos Na TABELA 21 e na TABELA 22 encontram se os or amentos dos sistemas de ilumina o e refrigera o deste projeto As tabelas s o preenchidas da seguinte maneira materiais o custo unit rio das l mpadas e reatores foi retirado da tabela de pre o m ximo estipulado no edital da chamada p blica O custo unit rio das lumin rias e dos refrigeradores foi estimado conforme contato com os fornecedores Para o caso de apresentar este projeto na chamada p blica 001 2007 da COPEL deve se apresentar dois or amentos dos equipamentos que n o constam no edital neste caso as lumin rias e os refrigeradores e refazer os c lculos considerando o or amento de menor valor m o de obra de terceiros MOT o custo unit rio da m o de obra de terceiros foi estimad
35. Desligue o aparelho quando se ausentar do ambiente por um longo tempo e Proteja o aparelho dos raios solares usando cortinas e persianas e N o bloqueie as grades de ventila o e Mantenha fechadas as portas e janelas para evitar a entrada de ar do ambiente externo e Limpe frequentemente os filtros do aparelho pois a sujeira impede a circula o de ar e assim o aparelho trabalha mais e Opte por l mpadas fluorescentes em ambientes climatizados 06 BOMBEAMENTO DE GUA Verifique a exist ncia de vazamentos de gua Mantenha os filtros limpos Com a ajuda de um t cnico verifique se a bomba est dimensionada adequadamente Certifique se do funcionamento da b ia e utilize o modo autom tico para ligar desligar as bombas Procure n o ligar a bomba de gua durante o hor rio de pico das 18 s 21h INSTALA ES EL TRICAS Os circuitos de distribui o n o devem estar sobrecarregados Normalmente condutor sobreaquecido significa uma sobrecarga Redistribua a carga para outros circuitos ou ent o substitua o condutor por outro de maior bitola Refa a as emendas e conex es mal feitas pois elas geram aquecimento e um maior consumo MOTORES N o utilize motores superdimensionados Eles devem operar trabalhar entre 60 e 90 da pot ncia nominal Quando os motores n o estiverem em opera o desligue os quando poss vel Certifique se que os motores est o operando adequadamente conforme as suas cara
36. Outros Custos Diretos 2 800 00 10 77 2 800 00 0 00 0 00 Custos Indiretos Administra o Pr pria 716 11 2 16 716 11 0 00 0 00 Outros Custos Indiretos 500 00 1 92 500 00 0 00 0 00 do Material OK do Total OK do Material OK Verifica o de MOT FXE Verifica o de MOP e Adm Pr pria ER F4 Verifica o de Transporte 170 3 2 2 3 Prazos previstos A TABELA 34 apresenta o cronograma f sico do projeto ao longo da sua execu o no caso da implementa o J a TABELA 35 mostra o cronograma financeiro previsto 171 TABELA 34 Cronograma f sico juros agoros dezos 09 abro junio Medi o e Verifica o erre 9 Contrata o de servi os e ou m o de obra de terceiros Etapas Celebra o do instrumento de ajuste com a COPEL Distribui o S A Execu o da obra Descarte de materiais substitu dos e ou retirados Elabora o de Relat rios parcial e final Acompanhamento do projeto TABELA 35 Cronograma financeiro 2 0 se D er os Os Es 8 Os vu 2g cC o EE a os es gt 2 D Etapas jul 08 890 08 062 08 jan 09 fev 09 abr 09 jun 09 Total R 0 00 0 00 0 00 Medi o e Verifica o gt a 05 O o a fo D z 5 o a D a p D D PARAR paia
37. a frequentes gastos com manuten o como tamb m ao seu alto consumo e baixa efici ncia energ tica se comparados com outras alternativas Assim prop e se o estudo da implementa o de medidas de efici ncia energ tica na entidade por meio da substitui o dos sistemas de ilumina o e refrigera o atuais Ilumina o As l mpadas fluorescentes compactas equivalentes s incandescentes de 60 W e 100 W foram escolhidas conforme a tabela de l mpadas do Selo PROCEL que utiliza como refer ncia o fluxo luminoso As l mpadas incandescentes de 150 W sobredimensionadas podem ser substitu das pelas de 100 W sem prejudicar os usu rios dos ambientes Neste caso as l mpadas incandescentes de 150 W possuem a mesma l mpada fluorescente compacta equivalente a de 100 W Foi proposta uma melhoria no sistema de ilumina o da recep o substituindo as quatro l mpadas fluorescente convencionais 2x20 W por quatro l mpadas fluorescente trif sforo 2x32 W e n o mais por l mpadas 2x16 W Para melhorar a otimiza o da energia tamb m est prevista a instala o de reatores eletr nicos com alto fator de pot ncia FP gt 0 92 distor o harm nica total 148 TDH lt 15 e fator de fluxo luminoso FF gt 0 90 al m de lumin rias mais modernas e com refletores possibilitando maior qualidade durabilidade e economia de energia Refrigera o Conforme j foi citado os refrigeradores e congeladores de
38. aquecida por bomba de calor gt 10 RA 4 Aco E 16 e e 5 E Uia 9 l A d a 8 FIGURA 20 Esquema de instala o da bomba de calor na piscina Sendo 1 Registro do Ralo de Fundo 2 Registro do Aspirador 3 Registro do Skimmer 4 Registro do Retorno 5 Registro do Esgoto 6 Skimmer 7 Ralo de Fundo 8 Aspira o Fonte A 30 Graus s d 9 Retorno 10 Trocador de Calor 11 Tubula o de Retorno 12 Tubula o do Skimmer 13 Tubula o do Ralo de Fundo 14 Tubula o de Aspira o 15 By Pass 16 Registro de Manuten o 87 2 4 ARQUITETURA BIOCLIM TICA De acordo com TOLEDO 2000 a arquitetura bioclim tica voltada para a integra o do homem com a natureza e para a adapta o da obra ao meio ambiente Ela projetada para n o causar desperd cios ou gastos desnecess rios com energia H quatro fatores determinantes que exercem influ ncia sobre o consumo de energia el trica de uma edifica o s o eles e fatores clim ticos temperatura do ambiente velocidade e dire o dos ventos n vel de radia o solar e umidade do ar e fatores de entorno massa de gua da regi o posi o relativa entre as edifica es caracter sticas da vegeta o e da paisagem al m da topografia do local e fatore
39. avalia o econ mica do projeto baseada no c lculo da RCB Para cada uso final deve se calcular sua respectiva RCB como mostra a equa o 2 20 A partir da m dia ponderada das RCBs individuais encontra se a RCB global do projeto Os pesos dependem da participa o percentual da energia economizada em cada uso final RCB Custos Anualizados ER 2 20 Benef cios Anulalizados O valor m ximo que a RCB de um projeto pode apresentar 0 80 a C lculo do custo anualizado total CAroraL CA ota z equip1 CA equip2 CA equip3 CA equip n 2 21 124 C lculo do custo anualizado dos equipamentos com mesma vida til CAequip n CA CPE xFRC 2 22 equip n equip n C lculo do custo dos equipamentos e ou materiais com mesma vida til CPE equip n CT CTE xCE i x equipn 2 23 CPE equip n CTE CE equipn C lculo do fator de recupera o de capital FRC 1 1 1 FRC 2 24 Sendo CPEcquip custo dos equipamentos com a mesma vida til acrescido da parcela correspondente aos outros custos diretos e indiretos Esta parcela proporcional ao percentual do custo do equipamento em rela o ao custo total com equipamentos CE equip custo somente de equipamento com mesma vida til CT custo total do projeto custos diretos custos indiretos CTE custo total somente de equipamentos n vida til em anos i taxa de juros t
40. de l mpadas lumin rias e reatores 1 1 Objetivo Principal O projeto visa a redu o de recursos com despesas em energia el trica e manuten o de equipamentos conforme prev a lei 11 465 07 tendo como paradigma a satisfa o plena das necessidades dos usu rios 1 2 Objetivos Secund rios Justifica se tamb m este trabalho por meio de outros fatores como 213 O fortalecimento do combate ao desperd cio de energia por toda a unidade por meio de campanhas internas endomarketing 8 possibilidade de contribuir com a difus o de uma cultura que leva em considera o a efici ncia energ tica a conserva o de energia o desenvolvimento sustent vel e os recursos naturais 2 DESCRI O E DETALHAMENTO 2 1 Identifica o da unidade consumidora Tabela 1 Identifica o da unidade APAE Unidade MD1 325 674 0 53 Demais Santa Felicidade 3 311 185 5 Classes ad OSN 2 2 Avalia o preliminar pr diagn stico energ tico O projeto aqui apresentado faz parte do trabalho final de curso intitulado Diagn stico Energ tico de Entidades Filantr picas Caso APAE Unidade Santa Felicidade Curitiba PR O pr diagn stico energ tico exigido no edital 001 2007 da chamada p blica encontra se no ap ndice A deste projeto e tem como base direta as an lises descritas no diagn stico energ tico citado acima 2 3 A unidade A unidade em estu
41. de liga o e terminais e rolamentos Perdas A pot ncia til fornecida pelo motor no eixo menor que a pot ncia absorvida pela linha de alimenta o ou seja o rendimento do motor sempre inferior a 100 A diferen a entre as duas pot ncias representam as perdas que s o transformadas em calor o qual provoca o aquecimento do enrolamento e deve ser dissipado para fora do motor evitando que a eleva o de temperatura seja excessiva O calor gerado pelas perdas no interior do motor dissipado para o ambiente por meio da superf cie externa da carca a Nos motores fechados a dissipa o auxiliada pelo ventilador existente no pr prio eixo do motor WEG 2006 Uma boa dissipa o depende da efici ncia do sistema de ventila o da rea total de dissipa o da carca a e da diferen a de temperatura entre a superf cie externa da carca a e do ar ambiente Um sistema de ventila o bem projetado al m de ter um ventilador eficiente deve direcionar o ar de modo a varrer toda a superf cie da carca a onde ocorrida a troca de calor A rea de dissipa o deve ser a maior poss vel A rea de dissipa o dispon vel limitada pela necessidade da fabrica o de motores pequenos e leves Isso compensado em parte aumentando se a rea dispon vel por meio de aletas de resfriamento fundidas carca a O resfriamento eficiente aquele que consegue dissipar a maior quantidade de calor disp
42. de merc rio ou de s dio como em pra as monumentos viadutos aeroportos alguns tipos de ind strias e ilumina o p blica Todas essas l mpadas requerem reatores para o seu funcionamento ALVAREZ 2000 b Reatores A fun o do reator limitar a corrente el trica circulante pela l mpada e elevar a tens o de alimenta o para n veis corretos de funcionamento O ignitor atua somente no processo de igni o fornecendo pulsos de tens o que geram a ioniza o inicial do g s necess ria ao acendimento da l mpada 66 Os reatores s o avaliados principalmente pelas suas perdas e fator de pot ncia Os reatores eletr nicos s o mais eficientes que os eletromagn ticos dispon veis no mercado pois dissipam em torno de 25 menos energia ALVAREZ 2000 c Lumin rias A fun o fundamental da lumin ria dissipar de maneira adequada a luz emitida pelas l mpadas sobre o ambiente em que se localiza importante analisar a efici ncia da lumin ria que corresponde ao percentual de luz irradiada pela l mpada que efetivamente emitido pela lumin ria ALVAREZ 2000 Lumin rias espelhadas permitem a redu o de at 70 no n mero de l mpadas o que ocasiona consider vel economia de energia PROCEL 2005 A escolha adequada da lumin ria para o local desejado deve ser baseada na atividade desenvolvida no tipo de ilumina o desejada direta semi direta indireta dentre outras curva de distribui o lum
43. de pot ncia Esta tarifa pode ser aplicada para todos os consumidores do grupo A sendo obrigat ria para consumidores cuja tens o de fornecimento for superior a 69 kV ANEEL 2000 b 2 6 ENDOMARKETING Endomarketing s o a es de marketing voltadas para os funcion rios e colaboradores das empresas e organiza es Tem por principal objetivo entret los a fim de obter resultados eficientes para a empresa O endomarketing melhora a comunica o e o relacionamento interpessoal al m de motivar as pessoas para o comprometimento com o sistema organizacional Isso otimiza a produtividade e proporciona um melhor entendimento da meta da empresa o que permitir o seu crescimento econ mico Para que se tenha sucesso com a aplica o do endomarketing necess ria atitude e comunica o durante o processo Atitude porque conscientiza o usu rio da import ncia estrat gica do servi o a ser realizado e por meio dela que se 94 demonstra o envolvimento a valoriza o e o comprometimento do funcion rio com as a es implementadas A comunica o importante porque estabelece um sistema de informa es que possibilita a todos o cumprimento das tarefas com efici ncia PRATES 2000 O endomarketing para as entidades filantr picas resume se em aplica es de diversas medidas a serem realizadas pelos usu rios e colaboradores das institui es com o objetivo de aprimorar os processos internos das mesmas No
44. do grupo Consumidores que possuem a tens o de fornecimento de energia el trica igual ou superior a 2 3 kV S o subdivididos em ANEEL 2000 b e subgrupo A1 tens o de fornecimento igual ou superior a 230 kV e subgrupo AZ tens o de fornecimento de 88 a 138 kV e subgrupo AS tens o de fornecimento de 69 kV e subgrupo A3a tens o de fornecimento de 30 a 44 kV e subgrupo A4 tens o de fornecimento de 2 3 a 25 kV e subgrupo AS tens o de fornecimento inferior a 2 3 kV atendidos por sistemas subterr neos de distribui o e faturados neste grupo em car ter opcional Fatura se esse consumidor pela demanda consumo e fator de pot ncia da sua instala o Os par metros para a cobran a desses podem variar de acordo com as horas do dia hor rio de ponta e fora de ponta e meses do ano per odo seco e mido s o os chamados sistemas horo sazonais c Consumidor livre Esses consumidores al m de terem livre acesso aos sistemas de transmiss o e distribui o t m a liberdade de negociar as condi es de fornecimento e de escolher o seu fornecedor de energia el trica Podem ser consumidores livres e empresas conectadas ao sistema el trico anteriormente a julho de 1 995 com tens o de conex o inferior a 69kV e com demanda superior a 3 000 kW segundo a lei 9 074 de 7 de julho de 1 995 Esses consumidores podem adquirir energia somente das fontes incentivadas como PCH e licas e biomassa 91 e
45. dos acess rios da lumin ria e cor 00 teto ch o e paredes e porcentagem de rea envidra ada e limpeza do ambiente e equipamentos e rea e p direito do ambiente e dist ncia da lumin ria ao ch o e n vel de ilumin ncia m dio do ambiente lux e medi o de corrente tens o e fator de pot ncia nos circuitos da ilumina o e tempo de funcionamento de cada ambiente e avalia o luminot cnica e an lise da participa o de ilumina o no consumo total 111 Refrigera o Para equipamento de condensa o refrigerada a ar devem se levantar os seguintes dados e modelo e fabricante do equipamento e capacidade em TR em Mcal h e pot ncia em kW e horas de funcionamento por m s e verifica o da forma o de gelo e caracter sticas do local de instala o do condensador e condi es de limpeza do condensador e condi o da h lice e an lise do escoamento do ar e an lise do conjunto motor compressor e verifica o de vazamento de leo e an lise do n vel da instala o do compressor em rela o ao evaporador e verifica o do separador de leo e an lise dos motores b Relat rio final O Relat rio Final deve apresentar de maneira sucinta as condi es atuais operacionais e tecnol gicas por meio de curvas diagramas funcionais fotos Deve indicar as medidas a serem tomadas para se obter melhorias em efici ncia energ tica nos sistemas A seguir encont
46. empresas ligadas ap s julho de 1 995 que tenham demanda contratada superior a 3 000 kW Esses consumidores podem contratar energia tanto de fontes convencionais distribuidoras de energia el trica quanto de fontes incentivadas independentemente da tens o a qual est o conectados e consumidor ou conjunto de consumidores contanto que possuam o mesmo CNPJ ou estejam em reas cont guas cuja demanda total seja superior a 500 kW Essas empresas s podem adquirir energia proveniente das fontes incentivadas Na TABELA 7 encontram se os requisitos necess rios para ser um consumidor livre Igua u s d TABELA 7 Requisitos para ser consumidor livre Demanda Contratada Conex o Fonte de Energia 2 3 000 kW 269kV Convencional ou Incentivada 2 3 000 kW 2 julho 95 Convencional ou Incentivada 2 500 kW AT Incentivada Fonte Igua u s d 2 5 1 2 Hor rio de ponta o intervalo de tr s horas consecutivas em um dia definido pela concession ria de segunda a sexta feira exceto feriados nacionais ANEEL 2000 b 2 5 1 3 Hor rio fora de ponta o per odo compreendido pelas horas complementares s do hor rio de ponta ANEEL 2000 b 92 2 5 1 4 Per odo seco Per odo de maio a novembro totalizando sete meses consecutivos no ano ANEEL 2000 b 2 5 1 5 Per odo mido Per odo de dezembro a abril somando cinco meses consecutivos no ano ANEEL 2000 b 2 5 1 6 Estrutura tarif ria Dependendo da ten
47. energia 2 Projetos inteligentes gt em reformas ou projetos criar solu es de modo a reduzir o consumo de energia da melhor maneira poss vel 3 H bitos inteligentes gt a es simples e mudan as de h bito dos consumidores resultam facilmente em um uso racional da energia A seguir encontram se alguns cuidados para combater o desperd cio de energia Dicas Gerais e Procure utilizar os aparelhos el tricos fora do hor rio de ponta das 18h s 21h e Desligue a chave geral quando for viajar e Evite o uso de benjamins pois causam perda de energia el trica e Em instala es novas ou reformas consulte um t cnico especializado e utilize fios de bitola adequada e Evite emendas mal feitas ou com bitolas diferentes pois elas desperdi am energia 205 Dicas Espec ficas ILUMINA O Aproveite ao m ximo a ilumina o natural deixando a luz solar iluminar sua casa Desligue sempre as l mpadas de depend ncias desocupadas Conserve sempre limpas as janelas l mpadas lumin rias e lustres Pinte as paredes internas e o teto de cores claras pois assim a luz ser melhor refletida e diminuir a necessidade de ilumina o artificial D prefer ncia a l mpadas fluorescentes que possuam o selo PROCEL INMETRO que duram mais e gastam menos energia CHUVEIRO EL TRICO Nos dias mais quentes utilize o chuveiro com a chave na posi o ver o pois assim o consumo reduzido em at 30 Banhos de
48. es que apresentem a melhor rela o custo benef cio analisada c Inova o tecnol gica considerada uma etapa com a es de longo prazo uma vez que prev a compra e substitui o dos equipamentos Define se a qualifica o para a efici ncia energ tica na instala o por meio da avalia o inicial ou auditoria preliminar 117 avalia o anual ou auditoria de renova o e finalmente pela auditoria trianual ou auditoria de inova o 2 8 M TODOS PARA AN LISE DA VIABILIDADE ECON MICA Para que a viabilidade econ mica das alternativas seja analisada faz se o uso de diferentes m todos de c lculo que por resultados distintos convergem para um mesmo fim A seguir s o descritos esses m todos para a avalia o econ mica das alternativas 2 8 1 M todo do tempo de retorno do investimento Utiliza se este m todo para o c lculo do tempo que um investimento inicial totalmente recuperado A aplica o do m todo resume se na divis o do valor do investimento inicial pela economia mensal obtida com o uso final analisado O resultado obtido possibilita a an lise da viabilidade econ mica do projeto Quanto menor o tempo de retorno mais atrativa se mostra a alternativa ALVAREZ 2000 PROCEL 2005 A seguir s o descritos as etapas para o c lculo do tempo de retorno do investimento PROCEL 2005 e primeira identificar a economia da energia el trica mensal em kW ou kWh e multiplic la pelos pre
49. escolas CITA Vivenda e Herriette Morineaux as quais atendem alunos a partir dos 15 anos de idade com defici ncia mental severa moderada e leve Existe ainda a Colm ia uma casa onde s o realizadas atividades de fisioterapia com os alunos durante duas manh s da semana Dentro da unidade existem oito casas lares que funcionam permanentemente Essas casas s o moradias para os alunos advindos de situa o de risco social abandono ou rf os e cada casa assistida por uma m e social Em alguns finais de semana do ano a APAE promove eventos abertos ao p blico como churrascos e festas comemorativas o principal objetivo dos eventos o aumento da renda mensal e da arrecada o de diversos tipos de doa es Atualmente a entidade possui duas entradas para medi o e faturamento da energia el trica fornecida pela COPEL Distribui o 325 674 0 medidor 882040558 e 3 311 185 5 medidor 952745078 Segundo o sr Edson supervisor da manuten o a entrada 325 674 0 respons vel pelo atendimento da piscina do dep sito 1 e do abastecimento As demais cargas da unidade s o supridas pela outra entrada de fornecimento As tens es de alimenta o da entidade s o 127 220 V A figura 1 ilustra a unidade da APAE de Santa Felicidade 241 PORT O 3 PORT O 2 PISCINA QUADRA ATLETISMO ESCOLA ITA DEP SITO 2 REFEIT RIO ESCOLA VIVENDA DEP SITO 1 ESTUFA PORT O 1 3
50. evolu o de medidas de conserva o de energia Dessa maneira torna se poss vel planejar a es futuras e corrigir as que j est o em andamento diminuindo os gastos e aumentando resultados Dentro desta metodologia s o dados como principais os seguintes indicadores Fator de Carga O fator de carga imprescind vel para an lises energ ticas de uma instala o Ele representa de um modo geral a maneira de utiliza o de energia el trica na instala o e dado pela equa o 2 5 como j foi visto Quanto mais pr ximo de um for o valor do fator de carga maior o uso racional do sistema Um valor baixo do fator de carga indica que h um gerenciamento inadequado da utiliza o de energia 105 Consumo mensal por rea til O indicador consumo mensal por rea til se d pela rela o do consumo mensal total pela rea til da instala o e expresso em kWh m s m Esse indicador usado para comparar instala es que possuam usos semelhantes Consumo mensal em ilumina o por rea iluminada O indicador consumo mensal em ilumina o por rea iluminada a rela o entre o consumo de energia el trica do uso final ilumina o por rea iluminada da instala o sendo tamb m expresso em kWh m s m Ele re ne informa es como tecnologia aplicada e h bitos de utiliza o utilizado em compara es do consumo entre ambientes que possuam mesma atividade Consumo mensal em ar c
51. o transmiss o distribui o da energia el trica atender s exig ncias dos agentes e consumidores interceder nas subvers es entre os agentes do setor el trico e entre eles e os consumidores assegurar que as tarifas sejam justas autorizar e ceder instala es e servi os de energia cuidar da qualidade do servi o realizado ordenar investimentos garantir a universaliza o dos servi os e estimular a concorr ncia entre os operadores 42 Segundo a ANEEL sua miss o proporcionar condi es favor veis para que o mercado de energia el trica se desenvolva com equil brio entre os agentes e em benef cio da sociedade O contrato de concess o consolidado entre as empresas concession rias do servi o p blico de distribui o de energia el trica e a ANEEL estabelece obriga es e encargos Uma das obriga es dessas concession rias a aplica o anual do montante m nimo de 1 da sua receita operacional l quida em a es que tenham a finalidade de combater o desperd cio de energia el trica ANEEL s d a ANEEL s d b 2 2 2 Legisla o As diretrizes para a elabora o de Programas est o definidas nas leis e resolu es espec ficas para efici ncia energ tica listadas a seguir 2 2 2 1 Resolu o 334 de 2 de dezembro de 1999 Esta resolu o autoriza as concession rias de servi o p blico de energia el trica a desenvolverem projetos com o objetivo de melhorar o fator de carga das unidade
52. os valores de demandas contratadas a serem utilizados nas simula es para a alta tens o 174 interessante lembrar que a APAE n o possui subesta o portanto o aumento do n vel de tens o de fornecimento da entidade resultaria na soma do custo da constru o de uma subesta o ao resultado da simula o tarif ria para que a viabilidade econ mica da alternativa n o apresente distor o nos resultados A seguir s o ilustrados alguns gr ficos das demandas do medidor da entrada de 200 A entrada n 3 311 185 5 a qual alimenta os pr dios da piscina do dep sito 1 e do abastecimento 11 09 2007 ter a feira kW 9 6 35 DOLLS O O OL O DSL O 4 N AD 4 E DDD OD AD dO AS lt P SSD LES LE ES LM EL DD A 6 6 9 6 2 hora FIGURA 34 Demanda da entrada de 200A na ter a feira dia 11 09 2007 kw kw 175 12 09 2007 quarta feira 25 20 15 10 5 0 Q DSL 9 DOS NL LOS OL OL DSL NOLL hora FIGURA 35 Demanda da entrada de 200A na quarta feira dia 12 09 2007 13 09 2007 quinta feira 16 0 OL OL 2 O 2
53. ponta das 18h s 21h 19h s 22h no hor rio de ver o e tamb m quando houver muitos aparelhos j ligados 207 e Comece passando primeiro as roupas mais delicadas que exigem menos calor No fim desligue o ferro el trico um pouco antes de terminar de passar a roupa aproveitando o calor para algumas roupas leves M QUINA DE LAVAR ROUPAS e Ligue a m quina somente com a capacidade m xima de roupas indicada pelo fabricante poupando gua e energia e Mantenha o filtro da m quina sempre limpo e Use 8 dose correta de sab o sugerida pelo fabricante para evitar reenx gues MICROONDAS e Descongele os alimentos naturalmente sempre que poss vel e houver tempo e Se for o caso use suporte apropriado para aquecer dois pratos ao mesmo tempo e Conserve o interior do microondas sempre limpo de restos de alimentos COMPUTADOR e Desligue os equipamentos perif ricos do computador impressora caixas de som etc quando n o est o sendo utilizados e O monitor corresponde a 85 do consumo total do computador Portanto configure seu computador de maneira que ele hiberne automaticamente ap s um tempo sem ser utilizado e Evite imprimir em excesso Al m de poupar papel economiza energia el trica AR CONDICIONADO e D prefer ncia aos aparelhos que possuem o selo PROCEL INMETRO e Dimensione adequadamente o aparelho para o tamanho do ambiente e Regule o termostato para manter uma temperatura que proporcione conforto e
54. primeiramente no c lculo do valor presente dos investimentos seguido pela estimativa da anuidade uniforme equivalente para finalmente avaliar a economia anual de recursos financeiros da alternativa em an lise Calcula se o valor presente dos investimentos pela seguinte equa o 2 V V 3 A 2 12 Sendo Vp valor presente dos custos e investimentos V valor dos custos e investimentos no per odo k taxa de desconto n tempo de vida do investimento 119 A anuidade uniforme equivalente determinada por 1 0 A V lt 2 13 j E Saa Sendo A anuidade uniforme equivalente Vp valor presente dos custos e investimentos taxa de desconto n tempo de vida do investimento A economia anual de energia el trica calculada por meio da equa o abaixo Erora Eenercia R ano 2 14 Sendo Erora economia anual de recursos financeiros da alternativa Ecnercia economia anual de energia el trica anuidade uniforme equivalente dos custos e investimentos n tempo de vida do investimento Caso seja necess ria a aplica o do m todo para per odos diferentes de um ano basta calcular a taxa de desconto para o per odo por meio da equa o m j 1 1 2 15 Sendo taxa de desconto efetiva calculada para o per odo m taxa de desconto efetiva calculada para o per odo 120 m novo per odo para a taxa de desconto efetiva
55. qual o contrato junto a concession ria de energia el trica que resulte em mais vantagens para o consumidor Conclus es recomenda es e an lise financeira e a apresenta o das conclus es e das recomenda es sobre as medidas a serem implementadas dever o constar no Relat rio Final de Diagn stico Energ tico juntamente com o Relat rio da An lise Financeira das medidas a serem efetivamente implementadas pelas ind strias Recursos dispon veis e devem ser especificadas algumas formas de financiamento para viabiliza o da implementa o das medidas e projetos especificados no relat rio Sugest es de fabricantes e planilhas orientativas de custos 116 Bibliografia e fazer refer ncia a todas as formas de consulta utilizada para realiza o do relat rio final 2 7 3 Metodologia 3 A metodologia seguida por MIGUEL 2003 dividida em tr s etapas fundamentais descritas abaixo 2 7 3 1 Etapas a Uso racional da energia Nesta etapa h a an lise dos locais com potencial de conserva o de energia o estudo das cargas pass veis de funcionar fora do hor rio de ponta a detec o dos desperd cios el tricos da empresa e o desenvolvimento de programas para a conscientiza o dos usu rios das instala es da empresa b Renova o tecnol gica Contempla a redu o das perdas t cnicas Nesta fase ocorre o estudo para a substitui o por equipamentos mais eficientes Adotam se a
56. reavalia o tarif ria Convencional A4 TABELA 55 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Horo Sazonal Verde A4 TABELA 56 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Horo Sazonal Azul A4 TABELA 57 Resultados obtidos paras reavalia es tarif rias 171 171 179 179 180 180 180 181 181 182 182 183 183 184 184 185 187 188 188 188 188 188 189 189 LISTA DE SIGLAS ABEE Associa o Brasileira de Efici ncia Energ tica ABINEE Associa o Brasileira da Ind stria El trica e Eletr nica ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABRADEE Associa o Brasileira de Distribuidores de Energia El trica ABRAGE Associa o Brasileira das Empresas Geradoras de Energia El trica ALIAN A Cooperativa Alian a AMPLA Ampla Energia e Servi os S A ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica APAE Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais BANDEIRANTE Bandeirante Energia S A BEN Balan o Energ tico Nacional BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social CAIUA Caiu Distribui o de Energia S A CEAM Companhia Energ tica do Amazonas CEEE Companhia Estadual de Energia El trica CEEE Curso de Especializa o em Efici ncia Energ tica na Ind stria CEFET Centro Federal de Educa o Tecnol gica CELB Companhia Energ tica da Borborema CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELG Companhia Energ tica de Goi s
57. tina 6 68 om om 00 oo 000 oo om om 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 Execu o da obra Contrata o de servi os e ou m o de obra de terceiros D py w o O 0 gt 5 5 3 w Er 3 E 5 a 65 Ko o D E 5 172 3 2 3 Endomarketing Com a finalidade de conscientizar funcion rios e usu rios da entidade foram elaborados o Manual de Efici ncia Energ tica e o informativo Como economizar Energia El trica que encontram se respectivamente no Ap ndice A e B deste projeto No manual s o apresentadas dicas de efici ncia energ tica de v rios usos finais inclusive alguns que n o se encontram na unidade Isso foi proposital pois preocupou se em difundir as informa es al m das aplica es internas na APAE ainda mais com o interesse dos pr prios colaboradores que solicitaram procedimentos para se economizar energia em suas pr prias casas Os informativos ser o fixados nas paredes das salas de aula e em outros locais de grande circula o Os manuais ser o distribu dos em cada ambiente da unidade O manual foi elaborado com base em dicas de efici ncia energ tica do PROCEL ELETROBR S 2003b e de concession rias de energia como a COPEL COPEL s d c e a CEMIG CEMIG 2002 Os desenhos do informativo foram retirados de sites da empresa KV Instala es KV 2007 do SAAE Servi o Au
58. utiliza se procedimento descrito acima para o c lculo do consumo de cada uso final resultando em apenas um valor estimado H v rios fatores que influenciam a discrep ncia entre o valor real medido e o estimado entre eles podem se citar as premissas considera o de fatores de demanda t picos e a hip tese de igualar fatores de carga por uso final com fator de carga global da instala o Ainda sim o valor estimado do consumo desagregado pode ser considerado um bom indicador do potencial de conserva o de energia 104 Indicadores do uso de energia el trica A partir das informa es coletadas na fase de levantamento de dados da instala o obt m se um conjunto de indicadores de uso de energia Os indicadores permitem um estudo mais aprofundado para a realiza o do diagn stico energ tico e refletem o perfil de consumo da instala o tornando poss vel a determina o do seu potencial de conserva o O acompanhamento dos indicadores do uso de energia el trica resulta na cria o de um banco de dados com valores t picos obtidos de instala es com caracter sticas parecidas para cada tipo de atividade Por meio de compara es entre os indicadores obtidos na inspe o da instala o e os valores t picos do banco de dados otimizam se an lises e a es Os indicadores do uso de energia el trica n o fazem parte apenas da fase de levantamento de dados Eles s o vistos tamb m durante a implementa o e
59. ximos de consumo de energia para refrigeradores e congeladores A data limite dada s ind strias de refrigeradores e congeladores para fabricar e de importar equipamentos fora da norma foi o dia 31 de janeiro de 2007 J o prazo m ximo para a comercializa o desses produtos no pa s foi 31 de julho de 2007 MME s d e A etiqueta de conserva o de energia de refrigeradores comercializados no pa s passou a ser obrigat ria a partir de primeiro de agosto deste ano INMETRO 2006 o que n o trouxe grande surpresa para os fabricantes de eletrodom sticos pois os produtos dessas linhas j possu am a etiqueta de efici ncia energ tica volunt ria at ent o e estavam totalmente enquadrados nas exig ncias de efici ncia energ tica ELETROS 2006 A etiqueta para refrigeradores al m da classifica o tradicional de efici ncia energ tica com cinco faixas de A a 5 traz informa es sobre a faixa de consumo de energia e o volume til do compartimento interno INMETRO 2006 Em 2006 foi realizada a revis o dos ndices de efici ncia energ tica dos refrigeradores que constam na etiqueta do PBE Os novos ndices de consumo de energia diminu ram e exigiram que os refrigeradores fossem ainda mais eficientes Para se manterem na categoria A os produtos tiveram que melhorar ainda mais seus n veis de efici ncia energ tica Atualmente 70 dos produtos etiquetados j est o nessa categoria Uma nova revis o desses nd
60. 1 L Refrigerador 275 L 149 3 2 1 3 Premissas adotadas O edital da Chamada P blica 001 2007 da COPEL COPEL s d b estabelece crit rios que s o considerados e adotados neste trabalho S o eles 1 vig ncia da chamada p blica de 17 de outubro de 2007 a 30 de novembro do mesmo ano 2 somente ser o aceitas na chamada p blica propostas de projetos que contemplem a eficientiza o de usos finais da energia el trica 3 a unidade consumidora deve estar adimplente com todas as obriga es contratuais com a COPEL Distribui o S A 4 o preenchimento completo da proposta de projeto deve estar em conformidade com item Ill Roteiro B sico Para Elabora o de Projetos contido no Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica considerando os par metros definidos pela concession ria 5 a Rela o Custo Benef cio RCB deve ser menor ou igual a 0 800 e calculada em conformidade com a metodologia apresentada no item 11 2 do Manual para a Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica 6 as l mpadas fluorescentes tubulares T8 e T5 dever o possuir as seguintes caracter sticas m nimas trif sforo 7 os reatores eletr nicos para l mpadas fluorescentes dever o possuir as seguintes caracter sticas m nimas fator de pot ncia FP gt 0 92 distor o harm nica total THD lt 15 e fator de fluxo luminoso FF gt 0 90 8 deve se obrigatoriamente utilizar os valores de
61. 2 3 4 Chuveiro el trico 67 2 3 5 Sistemas de aquecimento g s 69 2 3 6 Coletores solares 70 2 3 6 1 Funcionamento 70 2 3 6 2 Dimensionamento do aquecedor solar 72 2 3 6 3 Aquecimento solar de piscinas 78 2 3 7 Refrigeradores e congeladores 76 2 3 7 1 Funcionamento 77 2 3 7 2 Efici ncia energ tica 79 2 3 8 Motores el tricos 80 2 3 8 1 Motores de corrente cont nua 81 2 3 8 2 Motores de corrente alternada 81 2 3 9 Bombas de calor 84 2 4 ARQUITETURA BIOCLIM TICA 87 2 5 CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA 88 2 5 1 1 Grupos de consumidores 89 2 5 1 2 Hor rio de ponta 91 22 7 2 Hor rio fora de ponta 91 2 5 1 4 Per odo seco 92 2 5 1 5 Per odo mido 92 2 5 1 6 Estrutura tarif ria 92 2 6 ENDOMARKETING 93 2 7 METODOLOGIAS PARA DIAGN STICO ENERG TICO 94 2 7 1 Metodologia 1 94 2 7 1 1 Introdu o 94 2 7 1 2 Etapas 95 2 7 2 Metodologia 2 108 2 7 2 1 Etapas 108 2 7 3 Metodologia 3 116 2 7 3 1 Etapas 116 2 8 M TODOS PARA AN LISE DA VIABILIDADE ECON MICA 2 8 1 M todo do tempo de retorno do investimento 2 8 2 M todo dos equivalentes uniformes anuais 117 117 118 2 8 3 Custo da energia conservada 2 8 4 M todo dos custos evitados 2 8 4 1 Custos evitados 2 8 4 2 Taxa de desconto 2 8 4 3 Vida til 2 8 4 4 Rela o Custo Benef cio RCB 2 9 ENTIDADES FILANTR PICAS 2 9 1 Tarifas especiais para entidades filantr picas CAP TULO 3 CASO APAE SANTA FELICIDADE 3 1 SISTEMA ATUAL 3 1 1 Informa es ge
62. 2007 divulgado pela COPEL Distribui o A seguir seguem os valores adotados neste projeto baseados no edital da chamada p blica taxa de desconto i 12 a a custo unit rio evitado de demanda CED 480 39 R kW ano custo unit rio evitado de energia CEE 138 40 R kW ano fator de carga da concession ria FC 70 5 2 1 Caracter sticas dos equipamentos por tipo de sistema Nas tabelas a seguir encontra se o estudo comparativo entre as principais caracter sticas t cnicas encontradas em cat logos dos equipamentos atuais e propostos para o sistema de ilumina o 4 Tabela 6 Principais caracter sticas t cnicas das l mpadas 6 ia Incandescente 100 100 1 620 475 8 7 L mpada Incandescente 60 L mpada Fluorescente 2 pes 275 6 2 72 Compacta Eletr nica 15 W 50 1 58 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Incandescente 150 L mpada Fluorescente 130 2 505 S240 Fou Neo Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente L mpada Fluorescente Convencional T12 20 W 667 369 4 4 500 tee Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente L mpada Fluorescente Convencional T12 40 W Ro 7 300 8 79 Trif sforo T8 32 W Tabela 7 Principais caracter sticas t cnicas dos reatores Reator Eletromagn tico 2x20 W 14 10 Rad WN 5 10 Reator Eletromagn tico 2x40 W 22 10 Ra Eletronico 2x82 W 3 10 Tabela 8 Principais caracter sticas t cnicas das lumin ria
63. 29 de novembro de 2000 A seguir ser o apresentadas as simula es realizadas na entidade Para suas realiza es consideraram se as tarifas vigentes da resolu o 479 de 19 de junho de 2007 o ICMS de 27 e o PIS COFINS PASEP de 6 09 3 3 1 Simula o para o sistema atual Subgrupo 83 Demais Classes O c lculo do total da fatura realizado pela multiplica o do consumo pela tarifa segundo a TABELA 36 8 TABELA 37 179 Medidor 952745078 TABELA 36 C lculo do importe mensal medidor 952745078 Tarifa B3 5 173 0 357196234 1 847 91 Medidor 882040558 TABELA 37 C lculo do importe mensal medidor 882040558 Tarifa B3 4 707 0 357196234 1 681 43 Importe mensal total R 3 529 35 Custo m dio do kWh R 0 3572 3 3 2 Simula o para o sistema com benef cio s entidades filantr picas Essa an lise est de acordo com as defini es do item 2 9 1 Anteriormente simula o foram realizados os c lculos da proporcionalidade do n mero de assistidos para cada entrada de servi o conforme demonstrado na TABELA 38 180 TABELA 38 Proporcionalidade de assistidos por entrada de fornecimento 224 9 477 67 4 970 33 52 N mero de assistidos Entrada 200A 117 M dia dos tr s ltimos meses kWh Entrada 70A 4 507 33 Proporcionalidade do consumo Entrada 70A 48 N mero de assistidos Entrada 70A 107 N mero total de assitidos alunos Consumo total kWh M dia dos tr s ltimos me
64. 3 1 907 94 set 06 5 742 2 084 97 set 06 4 976 1 807 66 ago 06 8 144 2 954 55 ago 06 4 750 1 725 85 jul 06 4 013 1 529 59 jul 06 4 912 1 870 85 jun 06 5 070 1 968 86 jun 06 5 265 2 044 34 mai 06 5 826 2 261 51 mai 06 4 100 1 593 37 abr 06 5 117 1 987 05 abr 06 5 370 2 084 99 mar 06 4 266 1 657 63 mar 06 3 574 1 389 75 fev 06 3 110 1 210 14 fev 06 2 742 1 067 68 jan 06 2 302 905 01 jan 06 3 259 1 278 64 dez 05 7 385 2 902 88 dez 05 4 720 1 857 47 nov 05 6 964 2 737 73 nov 05 4 663 1 835 12 out 05 8 503 3 341 44 out 05 4 596 1 808 83 set 05 6 687 2 629 07 set 05 4 900 1 928 08 ago 05 5 780 2 280 11 ago 05 3 934 1 553 79 jul 05 7 238 2 865 53 jul 05 4 874 1 931 56 jun 05 6 238 2 291 19 jun 05 mai 05 4 804 1 768 42 mai 05 3 759 1 385 03 abr 05 5 118 1 885 79 abr 05 3 552 1 310 60 mar 05 2 493 921 63 mar 05 3 641 1 343 28 fev 05 1 367 495 02 fev 05 3 027 1 088 90 jan 05 1 136 410 68 jan 05 2 819 1 011 68 dez 04 1 469 528 59 dez 04 3 561 1 276 66 nov 04 1 403 509 25 nov 04 3 892 1 403 82 out 04 1 382 501 93 out 04 3512 1 267 82 set 04 1 335 481 55 set 04 3 497 1 253 33 ago 04 1 328 482 51 ago 04 3 827 1 381 09 jul 04 1 273 440 76 jul 04 4 228 1 452 30 jun 04 1 413 474 57 jun 04 4 174 1 392 13 mai 04 1 350 458 64 mai 04 4 068 1 361 91 abr 04 1 512 507 48 abr 04 3 568 1 190 75 mar 04 871 289 45 mar 04 3 030 1 006 95 fev 04 3 363 1 141 31 fev 04 2 825 959 52 jan 04 910 308 20 jan 04 2131 715 00 dez 03 1 087 323 31 dez 03 4 231 1 243 98 nov 03 1 280 37
65. 4875 2 8314 0 5438 2 3662 9 2981 75 00 83 33 33 93 32 84 54 86 Redu o de Pot ncia kW Energia Conservada MW ano 0 0693 Economia 75 00 250 8 CUSTOS Nas tabelas 8 e 9 encontra se o or amento do sistema de ilumina o deste projeto Materiais L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W Subtotal L mpadas Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletr nico 2x32 W AFP Subtotal Reatores Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria 2x32 W com refletor Subtotal Lumin rias Subtotal Materiais Subtotal M o de Obra de Terceiros Subtotal M o de Obra Pr pria Transporte Outros Custos Diretos Subtotal Custos Diretos Administra o Pr pria Outros Custos Indiretos Subtotal Custos Indiretos Quantidade 6 105 39 108 182 54 91 54 91 Tabela 8 Or amento total Custo Unit rio do Material 8 27 9 56 9 56 5 63 5 02 17 09 20 52 48 00 71 25 Custo Total Material 49 62 1 003 80 372 84 608 04 913 64 922 86 1 867 32 2 592 00 6 483 75 14 813 87 dos custos dos materiais Custo Unit rio MOT 2 00 2 00 2 00 4 00 4 00 8 00 8 00 6 00 6 00 Custo Total MOT 12 00 210 00 78 00 432 00 728 00 432 00 728 00 324 00 546 00 3 490 00 231 Custo Total Uni
66. 7 70297620 13 abr 07 13 abro8 16 abr 07 CEMAR MA 2006 2007 2 010 000 00 1368 7 3t maros 16 abr 07 ELFSM ES 2006 2007 180 203 63 1368 07 13 abro8 16 abr 07 Fonte Canal Energia 2000 60 2 3 EFICI NCIA ENERG TICA NOS USOS FINAIS 2 3 1 Selo de efici ncia energ tica O Selo PROCEL de Economia de Energia institu do pelo Decreto Presidencial de 08 de dezembro de 1993 tem a fun o de apontar ao consumidor os produtos mais eficientes no mercado al m de possibilitar maior fabrica o e com rcio de produtos com maior ndice de efici ncia cooperando para o desenvolvimento sustent vel O selo ilustrado FIGURA 5 FIGURA 5 Selo do PROCEL Fonte INMETRO s d 2 3 2 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE um programa de conserva o de energia el trica que por meio de etiquetas quantifica o n vel de efici ncia energ tica dos principais eletrodom sticos ao consumidor Os objetivo do PBE permitir que o consumidor avalie e otimize o consumo de energia por meio da aquisi o e utiliza o de produtos mais eficientes resultando em menor custo com energia el trica A ades o das empresas ao PBE volunt ria S o realizados diversos testes peri dicos com os equipamentos dos fabricantes a fim de redefinirem 61 periodicamente seus os n veis de efici ncia Isso causa maior competitividade entre as empresas e o
67. 8314 0 5438 2 3662 9 2981 CED 480 39 BENEF CIOS 88 8500 2 794 5500 18230276 376 4608 1 202 6190 6 285 5075 CEE 138 4 TABELA 25 C lculo da RCB para ilumina o Custo Anualizado Total CA 3 569 51 Benef cios B 6285 507 165 TABELA 26 C lculo dos custos anualizados para refrigera o ER ER Tempo de Equipamento Vida Util molda Ut i FRC CE CPE CA horas anos 6 Freezer 253 L 140160 00 16 00 8760 00 0 12 0 14339 8960 00000 1021983 1 465 42 Freezer 258 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 1280 00000 145998 209 35 Refrigerador 254 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 929 00000 1 059 62 151 94 Frigobar 120 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 760 00000 866666 124 30 Refrigerador 319 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 13080 00000 14 919 13 2 139 25 Refrigerador 319 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 1090 00000 124326 178 27 Refrigerador 319 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 1090 00000 124326 17827 Refrigerador 275 L 140160 00 16 00 876000 0 12 0 14339 7840 00000 894235 1 282 24 TABELA 27 C lculo dos benef cios para refrigera o Freezer Freezer Refrigerado Frigobar Refrigerador Refrigerador Refrigerador Refrigerador 253 2531 2541 1201 3191 3191 3191 275 1 TONAL Redu o de Pot ncia kW 0 2273 0 0214 0 0106 0 0150 0 3542 0 1040 0 0747 0 2111 1 0183 Energia Conservada 39816 0 3744 0 1859 0 2626 6 2064 1 8228 1 3088 3 697
68. 9 17 8404 n BENEF CIOS 660 2270 62 0828 30 8225 43 5376 1 029 1423 302 2558 217 0312 613 1873 2 958 2866 TABELA 28 C lculo da RCB para refrigera o Custo Anualizado Total CA 5 729 05 Benef cios B 2958 287 166 A implementa o do sistema de ilumina o se apresentou como uma alternativa vi vel pois o valor da RCB encontrada inferior a 0 800 J na an lise da RCB do sistema de refrigera o nota se que o sistema proposto invi vel uma vez que apresentou o valor superior ao limite de 0 800 Assim pode se concluir que n o h viabilidade econ mica para a substitui o do sistema de refrigera o da entidade O principal fator que influenciou o valor final da RCB foi o baixo valor da energia conservada se comparado ao alto custo dos equipamentos Tendo em vista este resultado a refrigera o foi descartada do sistema proposto permanecendo apenas a ilumina o como uso final a ser analisado Dessa maneira o sistema de ilumina o sofre algumas modifica es devido aos valores antes compartilhados da m o de obra de terceiros da administra o pr pria e da fiscaliza o Alguns c lculos foram refeitos e as tabelas do sistema de ilumina o que sofreram mudan as s o apresentadas a seguir Materiais L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L
69. 9 82 nov 03 2 703 796 53 out 03 6 960 2 028 64 out 03 3 813 1 113 64 set 03 10 782 3 134 28 set 03 3 871 1 128 49 244 A figura 2 apresenta o hist rico de consumo da entidade nos ltimos 4 anos 25000 20000 2 Medidor 200A Medidor 70A M Total Figura 2 Hist rico do consumo das principais cargas 5 USOS FINAIS Primeiramente identificaram se os principais usos finais da entidade bombas de calor refrigera o ilumina o e chuveiro el trico Na tabela 4 encontram se as cargas existentes separadas por uso final Tabela 4 Cargas por uso final Bombas de calor 2 889 42 Refrigera o 2 389 60 Outras cargas 2 002 69 Ilumina o 1 435 60 Chuveiro 1 234 63 TOTAL 9 951 94 245 A figura 3 mostra o consumo das cargas instaladas separadas por uso final CONSUMO MENSAL Chuveiro Bombas de 12 calor Ilumina o 30 Bombas de calor 14 Refrigera o Outras cargas o Ilumina o E Chuveiro Outras cargas 20 Refrigera o 24 Figura 3 Gr fico do consumo por uso final Na entidade existem duas bombas de calor do tipo ar gua que s o utilizadas no aquecimento da piscina Embora as bombas de calor representem a maior carga n o foram propostas mudan as para as mesmas nem para o sistema de aquecimento j que as bombas haviam sido substitu das h cerca de dois anos atr s e segundo o fabricante Eco Energy Heat Pump
70. 931 56 jun 05 6 238 2 291 19 jun 05 mai 05 4 804 1 768 42 mai 05 3 759 1 385 03 abr 05 5 118 1 885 79 abr 05 3 552 1 310 60 mar 05 2 493 921 63 mar 05 3 641 1 343 28 fev 05 1 367 495 02 fev 05 3 027 1 088 90 jan 05 1 136 410 68 jan 05 2 819 1 011 68 dez 04 1 469 528 59 dez 04 3 561 1 276 66 nov 04 1 403 509 25 nov 04 3 892 1 403 82 out 04 1 382 501 93 out 04 3 512 1 267 82 set 04 1 335 481 55 set 04 3 497 1 253 33 ago 04 1 328 482 51 ago 04 3 827 1 381 09 jul 04 1 273 440 76 jul 04 4 228 1 452 30 jun 04 1 413 474 57 jun 04 4 174 1 392 13 mai 04 1 350 458 64 mai 04 4 068 1 361 91 abr 04 1 512 507 48 abr 04 3 568 1 190 75 mar 04 871 289 45 mar 04 3 030 1 006 95 fev 04 3 363 1 141 31 fev 04 2 825 959 52 jan 04 910 308 20 jan 04 2 131 715 00 dez 03 1 087 323 31 dez 03 4 231 1 243 98 nov 03 1 280 379 82 nov 03 2 703 796 53 out 03 6 960 2 028 64 out 03 3 813 1 113 64 set 03 10 782 3 134 28 set 03 3 871 1 128 49 138 3 1 5 Medi o direta Como a APAE possui tarifas mon mias ou seja faturada somente pelo seu consumo de energia foi necess ria a instala o de um analisador de energia para a aquisi o de valores de demanda e consumos nos hor rios de ponta e fora de ponta em cada uma das entradas de fornecimento A instala o e os equipamentos foram disponibilizados pela COPEL por cerca de 10 dias durante o m s de setembro de 2007 A FIGURA 25 mostra o analisador de energia instalado em uma entrada de energia FIG
71. AE de Curitiba foi criada no dia 6 de outubro de 1962 e mant m cinco escolas especializadas tr s das quais comp em a unidade de Santa Felicidade A TABELA 9 apresenta as cinco escolas e suas principais caracter sticas APAE 2008 3 6 31133 VINVS JAYVAINN 3 3 39 129 TABELA 9 Caracter sticas das unidades da APAE Curitiba Escolas Dividida em tr s escolas que atendem alunos a partir dos 15 anos Ensino especializado de pr alfabetiza o para alunos de 7 8 14 anos Ensino de estimula o precoce com preparo para o ingresso no ensino regular de alunos a partir de O at 6 anos de idade Atendimento Atende defici ncia mental moderada e severa Prop e a reabilita o nas reas mais debilitadas Atende defici ncia mental moderada e severa Prop e reabilita o em geral Atende defici ncia mental leve e moderada Prop e a alfabetiza o reabilita o e pr profissionaliza o Moradia em regime de internato Advindos de situa o de risco social abandono ou rf os s o assistidos por uma m e social Atende pessoas com defici ncia mental leve e moderada Promove o pleno desenvolvimento das potencialidades visando a auto realiza o aprendizagem integra o social e independ ncia Proposta de ensino pedag gico atrav s das disciplinas Portugu s Matem tica Ci ncias Hi
72. CELPA Companhia de Eletricidade do Par CELPE Companhia Energ tica de Pernambuco CEMAT Centrais El tricas Matogrossenses 5 4 CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais CEP C digo de Endere amento Postal CEPISA Companhia Energ tica do Piau CFC cloro fl or carbono CFLCL Companhia Luz e For a Cataguazes Leopoldina CFLO Companhia For a e Luz do Oeste CJE Companhia Jaguari de Energia CLFSC Companhia Luz e For a Santa Cruz CNI Confedera o Nacional da Ind stria CNPE Conselho Nacional de Pol ticas Energ ticas CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica COCEL Companhia Campolarguense de Energia COELCE Companhia Energ tica do Cear COFINS Contribui o para Financiamento da Seguridade Social CONPET Programa Nacional da Racionaliza o do Uso dos Derivados do Petr leo e do G s Natural COPEL Companhia Paranaense de Energia CPEE Companhia Paulista de Energia El trica CPFL Companhia Paulista de For a e Luz CSPE Companhia Sul Paulista de Energia EDEVP Empresa de Distribui o de Energia Vale Paranapanema S A EFEI Escola Federal de Engenharia de Itajub EFLJC Empresa For a e Luz Jo o Cesa Ltda ELETROBR S Centrais El tricas Brasileiras S A ELETROS Associa o Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletr nicos ELFSM Empresa de Luz e For a Santa Maria ES Esp rito Santo FIEMG Federa o das Ind strias do Estado de Minas Gerais FIE
73. Convencional Fluor Convencional TOTAL A Pot ncia W 60 100 150 20 40 L mpada Quantidade 6 105 39 112 178 440 Pot ncia W 14 22 Reator Quantidade 56 89 145 Pot ncia Instalada kW 0 3600 10 5000 5 8500 3 0240 9 0780 28 8120 Energia MWh ano 0 0923 4 6500 3 3977 1 6027 7 2058 16 9485 Tipo de equipamento tecnologia Fluor Compacta Fluor Compacta Fluor Compacta Fluor Trif sforo Fluor Trif sforo TOTAL x Pot ncia W 15 25 25 16 32 L mpada a Quantidade 6 105 39 108 182 440 Reator Potencia W 5 3 Quantidade 54 91 145 Pot ncia Instalada kW 0 0900 2 6250 0 9750 1 9980 6 0970 11 7850 Energia MWh ano Redu o de Pot ncia kW 0 0231 0 1650 Energia Conservada MW ano 0 0693 Economia 75 00 1 1625 4 8125 3 4875 75 00 0 5663 2 9792 2 6314 83 33 1 0589 0 6270 0 5438 33 93 4 8396 1 8217 2 3662 32 84 7 6503 10 4054 9 2981 54 86 157 Refrigera o A TABELA 20 apresenta dados que possibilitam o c lculo da energia consumida no sistema atual de refrigera o e no sistema proposto A tabela preenchida da seguinte maneira e horas dias o tempo de utiliza o di rio dos refrigeradores foi conseguido segundo informa es dos usu rios da entidade
74. Custo Unit rio do Material 8 27 9 56 9 56 5 63 5 02 17 09 20 52 48 00 71 25 Custo Total Material 49 62 1 003 80 372 84 608 04 913 64 922 86 1 867 32 2 592 00 6 483 75 14 813 87 dos custos dos materiais Custo Unit rio MOT 2 00 2 00 2 00 4 00 4 00 8 00 8 00 6 00 6 00 Custo Total MOT 12 00 210 00 78 00 432 00 728 00 432 00 728 00 324 00 546 00 3 490 00 Custo Total Unit rio 10 27 11 56 11 56 9 63 9 02 25 09 28 52 54 00 77 25 234 Total R 61 62 1 213 80 450 84 1 040 04 1 641 64 4 407 94 1 354 86 2 595 32 3 950 18 2 916 00 7 029 75 9 945 75 14 813 87 3 490 00 3 226 68 444 42 2 800 00 24 774 96 716 11 500 00 1 216 11 235 6 2 2 Custos por Categoria Cont bil e Origens dos Recursos Tabela 16 Custo por categoria cont bil e origens dos recursos Custos Totais Origem dos Recursos R Tipo de Custo R Recursos Recursos de Recursos do o Pr prios Terceiros consumidor Custos Diretos Materiais e Equipamentos 14 813 87 57 00 14 813 87 0 00 0 00 M o de obra pr pria 3 226 68 12 41 3 226 68 0 00 0 00 M o de obra de terceiros 3 490 00 13 43 3 490 00 0 00 0 00 Transporte 444 42 1 71 444 42 0 00 0 00 Outros Custos Diretos 2 800 00 10 77 2 800 00 0 00 0 00 Custos Indiretos Administra o Pr pria 716 11 2 16 716 11 0 00 0 00 Outros Custos Indiretos 500 00 1 92 500 00 0 00 0 00 Verifica o de 2
75. EITO FEARTA UNIT RIA W QUANTIDADE MENSAL kWh 1 Alarme e Sensores 25 1 12 55 2 Aquecedor 1 200 1 7 56 3 Aquecedor 3 000 6 44 63 4 Batedeira 120 1 0 07 5 Batedeira 150 1 3 15 6 Batedeira Industrial 243 1 0 36 7 Bebedouro 70 3 21 17 8 Bebedouro 152 1 15 36 9 Bebedouro 103 1 10 38 10 Bomba do Po o Artesiano 1 104 1 152 86 11 Bombas de Calor 6 500 2 2 889 42 12 Buffet 1 520 2 95 76 13 Cafeteira 750 1 5 25 14 Central Telef nica 25 1 12 80 15 Chuveiro 5 000 20 327 56 16 Chuveiro 5 100 1 8 93 17 Chuveiro 4 600 1 8 05 18 Chuveiro 5 200 3 180 00 19 Chuveiro 5 400 7 390 10 20 Chuveiro 5 500 4 320 00 21 Cola Quente 15 1 0 95 22 Cola Quente 40 1 0 34 23 Compressor 368 1 2 06 24 Computador 200 14 150 00 25 Computador 180 2 45 15 26 Esmerio 4 858 1 13 60 27 Estabilizador 4 3 0 83 28 Estabilizador 2 1 0 13 29 Estufa 51 1 2 97 30 Fax 100 1 3 96 31 Ferro El trico 1 200 6 60 00 32 Filtro de linha 2 1 0 13 33 Fog o Autom tico 60 7 0 02 34 Forno com Painel Eletr nico 184 1 15 46 35 Forno El trico 600 1 0 70 36 Forno Microondas 1 500 2 19 69 37 Freezer 245 7 617 40 38 Freezer 200 1 72 00 39 Frigobar 90 1 45 99 40 Frigobar 80 1 40 88 41 Furadeira 373 1 3 92 134 POTENCIA CONSUMO EQUIPAMENTO CARGA UNIT RIA W QUANTIDADE MENSAL kWh 42 Geladeira 230 12 811 20 43 Geladeira 486 1 176 40 44 Geladeira 368 1 133 57 45 Geladeira 120 8 492 16 46 Impressora 40 3 1 90 47 Impressora 54 1 1 81 48 Impressora 12 3 0 01 49 L mpada Fluores
76. Generalidades A unidade em estudo est situada na rua Orlando Peruci n 1 472 no bairro de Santa Felicidade em Curitiba PR CEP 82400 300 e est inscrita sob o CNPJ 76 579 630 0001 24 composta por 224 alunos e 144 funcion rios e dirigida pelo sr Waldinei Wzorek O hor rio de funcionamento das escolas de segunda sexta feira das 08h s 17h com o hor rio de almo o e lanche da tarde compreendidos entre 12h e 13h30min 15h45min e 16h15min respectivamente A unidade possui as escolas CITA Vivenda e Henriette Morineaux as quais atendem alunos a partir dos 15 anos de idade com defici ncia mental severa moderada e leve Existe ainda a Colm ia uma casa onde s o realizadas atividades de fisioterapia com os alunos durante duas manh s da semana Dentro da unidade existem oito casas lares que funcionam permanentemente Essas casas s o moradias para os alunos advindos de situa o de risco social abandono ou rf os e cada casa assistida por uma m e social Em alguns finais de semana do ano a APAE promove eventos abertos ao p blico como churrascos e festas comemorativas o principal objetivo dos eventos o aumento da renda mensal e da arrecada o de diversos tipos de doa es Atualmente a entidade possui duas entradas para medi o e faturamento da energia el trica fornecida pela COPEL Distribui o 325 674 0 medidor 882040558 e 3 311 185 5 medidor 952745078 Segundo o sr Edson Lu s Wint
77. MIG Pr mio Mineiro de Conserva o e Uso Racional de Energia Por meio do Pr mio Mineiro de Conserva o e Uso Racional de Energia a CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais incentiva a conserva o e o uso racional da energia nas Ind strias Mineiras iniciativa tem a participa o tamb m da FIEMG Federa o das Ind strias do Estado de Minas Gerais da GASMIG Companhia de G s de Minas Gerais e da Efficientia Nos projetos s o analisadas diferentes modalidades para o pr mio tais como Energia El trica Derivados de Petr leo e G s Natural Energia Alternativa e Programas de Efici ncia Energ tica da CEMIG 50 O pr mio concedido pela CNI Confedera o Nacional da Ind stria para a empresa que se destacar conseguindo resultados significativos em rela o preserva o e conserva o do patrim nio ecol gico Canal Energia 2000 CEMIG Efici ncia energ tica em comunidades carentes O projeto Conviver da CEMIG tem o objetivo de orientar os consumidores sobre a forma mais eficiente e segura do uso da energia el trica Os moradores de comunidades carentes recebem um kit contendo l mpadas fluorescentes compactas recuperador de calor e chuveiro el trico compat vel fia o interruptores e recept culos al m de refrigeradores eficientes Com a distribui o dos kits a CEMIG espera reduzir inadimpl ncia liga es clandestinas e o consumo irregular de energia el trica A companhia inv
78. P Federa o das Ind strias do Estado do Paran FORCEL For a e Luz Coronel Vivida Ltda GASMIG Companhia de G s de Minas Gerais GEE UFES Grupo de Efici ncia Energ tica da UFES ICMS Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial IPCC Intergovernamental Panel on Climate Change Painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas Igua u Energia Igua u Distribuidora de Energia El trica Ltda ITISA Itiquira Energ tica S A LED Light Emitting Diode Diodo Emissor de Luz MG Minas Gerais MIC Minist rio da Ind stria e do Com rcio MME Minist rio de Minas e Energia MOP m o de obra pr pria MOT m o de obra de terceiros MS Mato Grosso do Sul MUG Medidor Universal de Grandezas NACIONAL Companhia Nacional de Energia El trica NBR Norma Brasileira OCDE Organiza o de Coopera o e de Desenvolvimento Econ micos OIE Oferta Interna de Energia PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem PCH Pequenas Centrais Hidrel tricas PDEE Plano Decenal de Expans o de Energia El trica PDN Plano Nacional de Energia PEE Programas de Efici ncia Energ tica PETROBR S Petr leo Brasileiro S A PIS Programa de Integra o Social PR Paran PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica PROESCO Programa de Apoio a Projetos de Efici ncia Energ tica PROINFA Pro
79. PROJETO DE EFICI NCIA ENERG TICA 211 20 CAP TULO 1 PROPOSTA DO TRABALHO 1 1 INTRODU O Uma das condi es b sicas para o desenvolvimento do pa s o seu fornecimento eficiente de energia Em 2001 o Brasil sofreu uma grande crise de abastecimento no setor el trico PROCEL 2005 O racionamento impactou negativamente no volume de energia comercializada afetando diretamente as distribuidoras de energia el trica e as classes residencial industrial e comercial obrigadas a reduzir o seu consumo MME s d a Entretanto dessa crise energ tica tamb m surgiram consequ ncias positivas pois a sociedade passou a buscar solu es para o racionamento e a efici ncia no uso da energia el trica come ou a ser fortemente valorizada PROCEL 2005 O PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica criado em dezembro de 1985 tem como finalidade contribuir para a elimina o de desperd cios e para a redu o do consumo e da demanda de energia el trica ELETROBR S 20034 A efici ncia energ tica visa melhorar o padr o de servi os e a qualidade de vida priorizando o desenvolvimento sustent vel ou seja leva em conta a preserva o dos recursos naturais para gera es futuras REIS 2005 Aos poucos cresce a consci ncia de que a efici ncia energ tica deve ser inclusa de forma definitiva na pol tica energ tica nacional atrav s da difus o de medidas que possibilitem valorizar as iniciati
80. SPERADOS A energia economizada por ano a demanda retirada e os custos s o mostrados na tabela 6 Tabela 6 Metas do projeto Energia Economizada Demanda Retirada MWh ano kW Ilumina o 9 2981 10 4054 Usos Finais A tabela 7 apresenta dados que possibilitam o c lculo da energia consumida no sistema atual de ilumina o e no sistema proposto 249 Tabela 7 C lculo dos resultados esperados Horas Dia 1 06 1 83 2 40 2 19 3 28 Dias Ano 242 242 242 242 242 257 443 581 530 794 0 61 0 61 Tempo de utiliza o Horas ano Fator de Coincid ncia de Ponta 0 61 0 61 0 61 Tipo de equipamento tecnologia Incandescente Incandescente Incandescente Fluor Convencional Fluor Convencional TOTAL Pot ncia W 60 100 150 20 40 Quantidade 6 105 39 112 178 440 Pot ncia W 14 22 L mpada Reator 56 89 145 9 0780 28 8120 Quantidade Pot ncia Instalada kW 0 3600 10 5000 5 8500 3 0240 Energia MWh ano 0 0923 4 6500 3 3977 1 6027 7 2058 16 9485 TOTAL Tipo de equipamento tecnologia Fluor Compacta Fluor Compacta Fluor Compacta Fluor Trif sforo Fluor Trif sforo 16 32 Pot ncia W 15 25 25 Quantidade 6 105 39 108 182 440 L mpada Pot ncia W 5 3 Reator Quantidade 54 91 145 0 0900 2 6250 0 9750 1 9980 6 0970 11 7850 Pot ncia Instalada kW 4 8396 7 6503 Energia MWh ano 0 0231 1 1625 0 5663 1 0589 0 1650 4 8125 2 9792 0 6270 1 8217 10 4054 3
81. Trif sforo T8 16 W 7 500 13 17 569 40 0 12 0 15479 608 04 1 066 81 165 13 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W 7 500 8 79 852 80 0 12 0 19021 913 64 1 602 99 304 90 Reator Eletr nico 2x16 W AFP 5 694 10 00 569 40 0 12 0 17698 922 86 1 619 17 286 57 Reator Eletr nico 2x32 W AFP 8 528 10 00 852 80 0 12 0 17698 1 867 32 3 276 23 579 84 Lumin ria 2x16 W com refletor 11 388 20 00 569 40 0 12 0 13388 2 592 00 4 547 69 608 84 Lumin ria 2x32 W com refletor 17 056 20 00 852 80 0 12 0 13388 6 483 75 11 375 80 1 522 98 Tabela 11 C lculo dos benef cios Fluor Fluor Fluor Resultados Esperados Compacta EO 25W Compacta Trif sforo Tri 32W TOTAL 15W 25W 16W Redu o de Pot ncia kW 0 1650 4 8125 2 9792 0 6270 1 8217 10 4054 Energia Conservada MWh ano 0 0693 3 4875 2 8314 0 5438 2 3662 9 2981 as sana BENEF CIOS 88 8500 2 794 5500 18230276 376 4608 1 202 6190 6 285 5075 Tabela 12 C lculo da RCB Custo Anualizado Total CA 3 829 84 Benef cios B 6285 507 254 10 TEMPO DE RETORNO DO INVESTIMENTO A seguir apresentado o c lculo do tempo de retorno do investimento estimado em fun o do investimento do projeto e a redu o anual na fatura da energia A tabela 13 representa o total investido em equipamentos j a tabela 14 mostra a energia economizada e a redu o de pot ncia A tabela 15 apresenta o tempo de retorno do investimento em anos Tabela 13 C lculo do investimento total L mpad
82. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN DEPARTAMENTO ACADEMICO DE ELETROTECNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELETRICA ENFASE ELETROTECNICA CAROLINA CORREA DURCE LUCIANA PICCIONE COLATUSSO DIAGN STICO ENERG TICO DE ENTIDADES FILANTR PICAS CASO APAE UNIDADE SANTA FELICIDADE CURITIBA PR CURITIBA 2007 CAROLINA CORR A DURCE LUCIANA PICCIONE COLATUSSO DIAGN STICO ENERG TICO DE ENTIDADES FILANTR PICAS CASO APAE UNIDADE SANTA FELICIDADE CURITIBA PR Trabalho apresentado na disciplina de Projeto Final de Curso Il como requisito parcial para a conslus o do Curso de Engenharia Industrial El trica nfase em Eletrot cnica Universidade Tecnol gica Federal do Paran Orientadora Profa Maria de F tima Ribeiro Raia Cabreira Dra CURITIBA 2007 DEDICAT RIA Ao uso racional da energia el trica AGRADECIMENTOS Agradecemos aos nossos familiares a nossa orientadora Maria de F tima Ribeiro Raia Cabreira e as pessoas que de certa forma contribu ram para a execu o desse trabalho Fabiano Kiyoshi Mori Fabiano Meier Eduardo Antonio Fernandes Caxil Waldinei Wzorek Edson Lu s Winter Agradecemos tamb m a todos os nossos amigos que de algum modo vivenciaram este trabalho conosco Por fim agradecemos Universidade Tecnol gica Federal do Paran pelo ensino de qualidade que nos proporcionou nos formando de maneira significativa para nossa vida profissional RESUMO Devido a
83. URA 25 Medidor instalado 3 1 6 Medi es do n vel de iluminamento Com o aux lio de um lux metro digital Model TES 1332 Digital Iluminance Meter TES Electrical Electronic Corp emprestado pela UTFPR foi poss vel verificar o n vel de iluminamento dos ambientes da entidade 139 As medi es foram realizadas por amostragem da seguinte forma levando em considera o a padroniza o observada na ilumina o dos ambientes as medidas individuais feitas foram estrapoladas para os ambientes em geral Os ambientes e os valores medidos de ilumin ncia s o apresentados na TABELA 13 TABELA 13 Valores medidos de ilumin ncia Ambiente Ilumin ncia lux Sala inform tica 511 Sala de aula 509 Sala de aula 502 Refeit rio da Escola Agr cola 1 716 Recep o principal administra o 262 Sala do dep sito de manuten o 517 Sala de artes manuais 1 088 Quarto da casa lar 184 Para verificar se a ilumin ncia medida nestes ambientes estava adequada em rela o ao tipo de atividade realizada foi feita a compara o entre os valores medidos TABELA 13 e os valores estabelecidos na TABELA 5 Verificou se que a ilumin ncia da recep o principal da administra o estava abaixo do valor condizente atividade realizada no local Observou se tamb m que o n vel de ilumina o do refeit rio da Escola Agr cola estava muito acima do necess rio devido ao aproveitamento da ilumina o natural por meio de um tel
84. a 4 consumo quando utilizado como horizontal de nivel alimenta o COLETORES dos coletores solares SOLARES registro de dreno dos coletores FIGURA 10 Funcionamento de um aquecedor solar Fonte SOLETROL 2007 2 3 6 2 Dimensionamento do aquecedor solar Para o dimensionamento do aquecedor solar s o necess rias diversas informa es tais quais o n mero de pessoas que ir o utilizar o sistema diariamente a dura o e quantidade m dia de banhos por dia quantos e quais ser o os pontos de utiliza o de gua quente a dimens o da piscina entre outros dados SOLETROL 2007 73 a Dimensionamento do reservat rio t rmico O dimensionamento para o volume do reservat rio t rmico feito de acordo com a TABELA 6 TABELA 6 Dimensionamento do reservat rio para aquecedores solares n m moradores x n m m dio de litros Panno gastos em um banho n m moradores x n m m dio de litros Lavat rio p gastos com o uso do lavat rio Banheira simples 100 litros x 40 de utiliza o n m moradores x n m litros refei o x Cozinha o n m refei es TOTAL Fonte SOLETROL s d b Dimensionamento do n mero de coletores solares Normalmente calcula se a quantidade de coletores solares considerando a rela o de um coletor solar para cada 100 litros de gua Por exemplo para obter 500 litros de gua quente s o necess rios um total de cinco coletores solares imp
85. a s anteriores sendo oportuna somente a apresenta o dos dados de entrada e resultados finais obtidos para cada simula o refeita Nas tabelas 50 51 52 e 53 s o apresentados os dados de entrada para cada simula o que foi reavaliada TABELA 50 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Subgrupo B3 medidor 952745078 Consumo kWh Tarifa Atual B3 R 4 796 0 357196234 188 TABELA 51 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Subgrupo B3 medidor 882040558 Consumo kWh Tarifa Atual B3 R 4 361 0 357196234 TABELA 52 Dados de entrada para reavalia o tarif ria ent filantr picas medidor 952745078 N Assistidos 117 N Contas 29 Consumo total kWh 4 796 021 Consumo conta kWh 163 97 TABELA 53 Dados de entrada para reavalia o tarif ria ent filantr picas medidor 882040558 N Assistidos 107 N Contas 27 Consumo total kWh 4 361 413 Consumo conta kWh 163 04 TABELA 54 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Convencional A4 Consumo Total kWh 9 157 Demanda Medida kW 36 Demanda Contratada kW 40 TABELA 55 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Horo Sazonal Verde A4 Consumo Medido na Ponta kWh 1 557 Consumo Medido Fora de Ponta kWh 7 601 Demanda Medida kW 36 Demanda Contratada kW 40 189 TABELA 56 Dados de entrada para reavalia o tarif ria Horo Sazonal Azul A4 Consumo Medido na Ponta kWh 1 557 Cons
86. a Dispon vel em lt http www aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Resolu o 492 de 3 de setembro de 2002 Brasil 2002 b Dispon vel em lt http wnww aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica Ciclo 2005 2006 Brasil 2005 a Dispon vel em lt http www aneel gov br area cfm id area 27 gt Acesso em 05 mar 2007 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Resolu o 176 de 28 de novembro de 2005 Brasil 2005 b Dispon vel em lt http Avww aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 195 ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Lei n 11 465 de 28 de mar o de 2007 Brasil 2007 Dispon vel em lt http www aneel gov br gt Acesso em 20 mai 2007 APAE Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE de Curitiba Curitiba 2008 Dispon vel em lt http Awww curitiba apaepr org br gt Acesso em 01 mar 2007 APAE Brasil Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais Federa o Nacional das APAE Brasil 5 0 Dispon vel em lt http www apaebrasil org br gt Acesso em 06 mar 2007 A 30 Graus Aquecedor Solar de Piscinas Campinas s d Dispon vel em lt http www sigmanet com br users 30graus trocador htm gt Acesso em 22 mai 07 BAPTISTA Alessandra Sleman Cardoso An lise
87. a recursos naturais e a pr tica do desenvolvimento sustent vel 1 ed Barueri SP Manole 2005 Revista Filantropia Perguntas Terceiro Setor s 2002 Dispon vel em lt htip www revistafilantropia com br revista gt Acesso em 06 mai 2007 RODRIGUES D lcio MATAJS Roberto Um Banho de Sol para o Brasil O que os Aquecedores Solares podem fazer pelo Meio Ambiente e a Sociedade S o Louren o da Serra S P Vitae Civilis 2005 Revista Santa Casa Dicas de Efici ncia Energ tica Porto Alegre 2004 Dispon vel em lt http www santacasa org br revista vermateria asp rev 17 amp mat 241 amp p 1 gt Acesso em 10 out 2007 SAAE Servi o Aut nomo de gua e Esgoto de Guarulhos Dicas de Economia Guarulhos 5 9 Dispon vel em lt http Anww saaeguarulhos sp gov br gt Acesso em 10 out 2007 SANTOS Afonso Henriques Moreira et alii Conserva o de Energia Efici ncia Energ tica de Instala es e Equipamentos 2 ed Itajub Editora da EFEI 2001 SOLETROL Aquecedores Solares de gua Manual T cnico S o Paulo s d SOLETROL Aquecedores Solares de gua Treinamento T cnico em Aquecimento Solar de gua S o Paulo 2004 200 SOLETROL Aquecedores Solares de gua S o Paulo 2007 Dispon vel em lt http www soletrol com br educacional comofunciona php gt Acesso em 20 mai 2007 TOLEDO Luiz Marcio Arnault de Arquitetura e Efici ncia Energ tica S o Paulo
88. a Energ tica da COPEL nos padr es exigidos pela ANEEL para poss vel aprova o e execu o 24 1 5 M TODO DE PESQUISA A descri o da pol tica energ tica nacional dos Programas de Efici ncia Energ tica das metodologias existentes para a realiza o de projetos de efici ncia energ tica das entidades filantr picas e seus usos finais de instala es ser o realizados por meio de pesquisas em livros referentes conserva o de energia e efici ncia energ tica manuais de diagn stico energ tico monografias disserta es e teses referentes ao assunto contatos com a concession ria local cat logos de equipamentos sites da Internet dentre outros Dessa mesma maneira ser o desenvolvidos o procedimento de c lculos e a an lise de viabilidade econ mica da situa o proposta O conhecimento das instala es o levantamento de cargas instaladas a coleta de dados as medi es em campo e a an lise da arquitetura bioclim tica do local ser o feitos por meio de visitas frequentes nas instala es da APAE de Santa Felicidade Para poss vel otimiza o da compra de energia junto concession ria local ser o analisadas faturas de energia el trica e curvas de carga obtidas por um analisador de energia MUG Medidor Universal de Grandezas durante dez dias instalado pela COPEL Para conscientizar usu rios e colaboradores da APAE ser o elaborados e distribu dos pequenos manuais e informativos contendo inf
89. a Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W 8 27 2 00 10 27 6 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 9 56 2 00 11 56 105 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 9 56 2 00 11 56 39 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W 5 63 4 00 9 63 108 Reator Eletr nico 2x16 W AFP 17 09 8 00 25 09 54 Lumin ria 2x16 W com refletor 48 00 6 00 54 00 54 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W 5 02 4 00 9 02 182 Reator Eletr nico 2x32 W AFP 20 52 8 00 28 52 91 Lumin ria 2x32 W com refletor 71 25 6 00 77 25 91 Tabela 14 Economia total 9 2981 239 00 2 222 26 10 4054 0 00 0 00 Tabela 15 Pay back Investimento Total R 18 303 87 Economia Total em Consumo e Demanda R ano 255 61 62 1 213 80 450 84 5 310 90 11 266 71 56 ANEXO A Cat logos dos Equipamentos Para o caso de apresentar este projeto na Chamada P blica da COPEL deve se anexar os cat logos dos equipamentos or ados e utilizados nos c lculos
90. a Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 16 81 475 80 0 12 0 14097 1 003 80 1 761 18 248 27 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 12 82 624 00 0 12 0 15663 372 84 654 15 102 46 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W 7 500 13 17 569 40 0 12 0 15479 608 04 1 066 61 165 13 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W 7 500 8 79 852 80 0 12 0 19021 913 64 1 602 99 304 90 Reator Eletr nico 2x16 W AFP 5 694 10 00 569 40 0 12 0 17698 922 86 1 619 17 286 57 Reator Eletr nico 2x32 W AFP 8 528 10 00 852 80 0 12 0 17698 1 867 32 3 276 23 579 84 Lumin ria 2x16 W com refletor 11 388 20 00 569 40 0 12 0 13388 2 592 00 4 547 69 608 84 Lumin ria 2x32 W com refletor 17 056 20 00 852 80 0 12 0 13388 6 483 75 11 375 80 1 522 98 TABELA 31 C lculo final da RCB para ilumina o Custo Anualizado Total CA 3 829 84 Benef cios B 6285 507 169 Assim as metas do projeto est o descritas na TABELA 32 TABELA 32 Metas do projeto Ilumina o 9 2981 10 4054 0 6093 A TABELA 33 apresenta os custos por categoria cont bil e origens dos recursos e verifica alguns crit rios estipulados pelo edital da cnamada p blica TABELA 33 Custo por categoria cont bil e origens dos recursos Custos Diretos Materiais e Equipamentos 14 813 87 57 00 14 813 87 0 00 0 00 M o de obra pr pria 3 226 68 12 41 3 226 68 0 00 0 00 M o de obra de terceiros 3 490 00 13 43 3 490 00 0 00 0 00 Transporte 444 42 1 71 444 42 0 00 0 00
91. a arquitetura bioclim tica no local recomendem a aquisi o de equipamentos e materiais eficientes energeticamente e adotem crit rios racionais de projeto ALVAREZ 2000 2 3 3 1 N vel de iluminamento O n vel de iluminamento corresponde ao n vel de ilumin ncia que o campo de trabalho deve possuir Este n vel est diretamente relacionado idade do usu rio velocidade precis o e ao tipo de tarefa visual a ser executada PROCEL 2005 A norma brasileira NBR 5413 determina os valores de ilumin ncia adotados para cada tipo de atividade desenvolvida no ambiente conforme a TABELA 5 TABELA 5 Valores de ilumin ncia para cada tipo de atividade desenvolvida FAIXA ILUMIN NCIA LUX TIPO DE ATIVIDADE 20 30 reas p blicas com corredores escuros 50 50 1852006121 para 0522712829 7 Orienta o simples para perman cia curta ininterruptamente ou com tarefas visuais O 5 pies parap simples 100 ma Recintos n o utilizados para trabalho cont nuo dep sitos 200 200 ER 300 Tarefas com requisitos visuais limitados trabalho bruto de maquinaria audit rios 500 500 a er 5 750 Tarefas com requisitos visuais normais trabalho Ilumina o geral para rea de trabalho 1000 m dio de maquinaria escrit rios 1000 a z 1500 Tarefas com requisitos especiais grava o manual inspe o ind stria de roupas 2000 2000 AR 3000 Tarefas visuais exatas e prolongadas eletr
92. a intenso de l mpadas incandescentes e fluorescentes convencionais reatores eletromagn ticos e lumin rias sem acess rios Segundo usu rios da APAE frequentemente se encontram l mpadas incandescentes queimadas Dessa maneira devido sua baixa vida til essas l mpadas geram gastos frequentes com manuten o al m de possuir um consumo alto de energia el trica e baixa efici ncia energ tica se comparadas com outras alternativas como as l mpadas fluorescentes compactas por exemplo As l mpadas fluorescentes instaladas na entidade s o convencionais e t m di metro 112 3 8 cm Se acompanhada a evolu o das l mpadas fluorescentes observa se uma melhoria na qualidade da luz com o passar dos anos Isso se deu devido redu o do seu di metro que possibilita o desenvolvimento de lumin rias mais compactas e eficientes e tecnologia de revestimento do p trif sforo substituindo o p fluorescente comum o que garante maior efici ncia e melhor reprodu o de cores Dessa maneira as l mpadas fluorescentes com p trif sforo e di metro T8 2 5 cm s o mais eficientes se comparadas s l mpadas atualmente instaladas na entidade Foram encontrados apenas reatores eletromagn ticos duplos no sistema de ilumina o sendo que os reatores eletr nicos possuem in meras vantagens se comparados com os eletromagn ticos s o mais leves e compactos t m baixa perda de pot ncia consumindo menos energia aumentam a v
93. a no item 2 8 4 do Cap tulo 2 Primeiramente calculou se o custo anualizado de cada uso final Em seguida foi feito o c lculo do benef cio individual Assim encontrou se a RCB individual apresentada na TABELA 25 e na TABELA 28 164 TABELA 23 C lculo dos custos anualizados para ilumina o Sua ae a Tempo de Equipamento vida Unt Vida Om TES O i FRC CE CPE CA horas anos h ano L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 16 81 475 80 0 12 0 14097 1 003 80 1 641 46 231 40 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 12 82 624 00 0 12 15663 372 84 609 69 95 50 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W 7 500 13 17 569 40 0 12 0 15479 608 04 994 30 153 91 L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W 7 500 8 79 852 80 0 12 0 19021 913 64 1 494 03 284 17 Reator Eletr nico 2x16 W AFP 5 694 10 00 569 40 0 12 0 17698 922 86 1 509 11 267 09 Reator Eletr nico 2x32 W AFP 8 528 10 00 852 80 0 12 0 17698 1 867 32 3 053 53 540 43 Lumin ria 2x16 W com refletor 11 388 20 00 569 40 0 12 0 13388 2 592 00 4 238 57 567 45 Lumin ria 2x32 W com refletor 17 056 20 00 852 80 0 12 0 13388 6 483 75 10 602 55 1 419 46 TABELA 24 C lculo dos benef cios para ilumina o Fluor Fluor Fluor Fluor Fluor Resultados Esperados Compacta Compacta Trif sforo EEE i TOTAL 15W Compacta 25W 25W 16W Trif sforo 32W Redu o de Pot ncia kW 0 1650 4 8125 2 9792 0 6270 1 8217 10 4054 Energia Conservada MWh ano 0 0693 3 4875 2
94. a os per odos seco e mido LP constante de perda de demanda no posto fora de ponta m novo per odo para a taxa de desconto efetiva j tempo de vida do investimento N n meros de dias teis dentro do per odo de medi o da concession ria DIA TIL NeinaLDE semana N MEros de dias de fins de semana dentro do per odo de medi o da concession ria pot ncia ativa da i sima medi o PastaraDa Pot ncia instalada do uso final Q energia t rmica utiliz vel no condensador pot ncia reativa RCB rela o custo benef cio RDP redu o de demanda na ponta V valor dos custos e investimentos no per odo k Vp valor presente dos custos e investimentos W total da energia consumida para uma opera o intervalo de tempo entre medi es At intervalo de tempo considerado n rendimento SUM RIO CAP TULO 1 PROPOSTA DO TRABALHO 20 1 1 INTRODU O 20 1 2 PROBLEMA 22 1 3 JUSTIFICATIVA 22 1 4 OBJETIVOS 23 1 4 1 Objetivo geral 23 1 4 2 Objetivos espec ficos 23 1 5 M TODO DE PESQUISA 24 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO 25 CAP TULO 2 INTRODU O TE RICA 26 2 1 POL TICA ENERG TICA NACIONAL 26 2 1 1 Hist rico energ tico nacional 26 2 1 2 A utiliza o eficiente da energia el trica 28 2 1 3 Barreiras ao avan o da efici ncia energ tica 30 2 1 3 1 Barreiras t cnicas e econ micas 31 2 1 3 2 Barreiras relacionadas aos produtores distribuidores e fabrican
95. acter sticas de consumo da instala o passarem por altera es radicais seja por aumento ou redu o da pot ncia instalada de algum uso final por mudan a nos h bitos de uso ou pela mudan a na sua matriz energ tica Isso deve ser feito para avaliar se o contrato vigente vantajoso ou se pode ser substitu do Para diagn sticos energ ticos a an lise tarif ria deve ser realizada em dois cen rios O primeiro cen rio a ser estudado o atual para avaliar se os valores atuais contratados s o adequados para a instala o ou seja se n o h falta ou excesso na demanda contratada e se n o h um baixo fator de pot ncia na instala o O outro cen rio o que leva em conta os valores de demanda estimados com a implanta o das a es previstas no diagn stico energ tico 2 5 1 1 Grupos de consumidores Os consumidores podem ser livres ou cativos Os consumidores cativos s o divididos em dois grupos A e B ANEEL 2000 b a Consumidor do grupo B Consumidores cuja tens o de fornecimento menor que 2 3kV S o subdivididos em ANEEL 2000 b e subgrupo B1 consumidor residencial e subgrupo B1 consumidor residencial de baixa renda e subgrupo B2 consumidor rural e subgrupo B3 demais classes e subgrupo B4 ilumina o p blica Fatura se esse consumidor apenas pelo seu consumo de energia ativa salvo casos em que o consumidor possui um medidor de reativo em suas instala es 90 5 Consumidor
96. ador Congelador Congelador Congelador de 1 porta de 2 portas de 2 portas vertical vertical frost horizontal frost free free FIGURA 17 Modelos de sistemas de refrigera o por categoria Fonte MME s d e 2 3 8 Motores el tricos Motores el tricos s o m quinas destinadas a transformar energia el trica em energia mec nica Entre todos os tipos de motores o motor de indu o o mais utilizado pois ele combina as vantagens da utiliza o de energia el trica baixo 81 custo facilidade de transporte limpeza e simplicidade de comando com sua constru o simples custo reduzido melhores rendimentos e grande versatilidade de adapta o s cargas dos mais diversos tipos WEG 2006 Os tipos mais comuns de motores el tricos s o os motores de corrente cont nua e os motores de corrente alternada 2 3 8 1 Motores de corrente cont nua S o motores de maior custo e al m disso precisam de uma fonte de corrente cont nua ou de um dispositivo que converta a corrente alternada em cont nua Eles podem funcionar com velocidade ajust vel entre limites e s o utilizados quando s o necess rios controles de grande flexibilidade e precis o Seu uso restringe se a casos especiais em que as exig ncias compensam o custo mais elevado da instala o 2 3 8 2 Motores de corrente alternada S o os mais utilizados pois a distribui o de energia el trica normalmente feita em corrente alternada Os principais t
97. ainda na falta deste admitir se o m dio da Empresa dos ltimos 12 meses b Aplica o do m todo de c lculo do custo evitado Para projetos em baixa tens o de sistema a reo O valor do custo unit rio de demanda evitada no subgrupo A4 deve ser multiplicado por 1 2 Essa condi o v lida enquanto n o existir tarifa diferenciada para este segmento J o valor do custo unit rio de energia evitada no subgrupo A4 deve ser multiplicado pelo fator 1 lest O fator lest O ndice de perdas de energia no segmento de baixa tens o ao qual a unidade consumidora encontra se conectada Esse fator pode receber o valor de refer ncia de 0 08 8 entretanto a empresa pode adotar outro valor desde que este expresse as perdas el tricas nas suas redes de distribui o de baixa tens o 123 2 8 4 2 Taxa de desconto Na avalia o financeira a taxa de desconto deve ser considerada como sendo no m nimo 12 a a Esse valor foi aprovado no Plano Decenal de Expans o 1999 2008 pela Portaria MME n 151 de 10 de maio de 1999 2 8 4 3 Vida til A vida til especificada conforme o tipo de projeto realizado Caso existam equipamentos com diferentes vidas teis o custo anualizado total do projeto ser encontrado pelo somat rio dos custos anualizados referentes a cada equipamento e a sua respectiva vida til como descrito na equa o 2 21 2 8 4 4 Rela o Custo Benef cio RCB A metodologia utilizada para a
98. ais para promo o de tecnologias limpas Em alguns casos pol ticas e a es simples como mudan as de h bitos por exemplo promovem significativas economias MME s d a 29 Mesmo depois de in meras a es preventivas e corretivas incorporadas principalmente ap s o racionamento de 2001 o Brasil ainda apresenta um potencial de conserva o significativo MME s d a importante rever o setor energ tico dentro de uma vis o abrangente que aborde tanto quest es setoriais espec ficas como tamb m quest es sobre desenvolvimento equidade e impactos ambientais REIS 2005 Se por um lado grande parte da popula o mundial n o tem acesso s in meras formas de energias comerciais por outro quase 60 da energia prim ria n o chega at o consumidor final devido s perdas em geral Parte dessa energia perdida resultado das pr prias leis f sicas Outra grande parcela relacionada inefici ncia de equipamentos e ao uso indevido de energia pela pr pria sociedade REIS 2005 S o tr s os programas nacionais de efici ncia energ tica e PROCEL foi criado em dezembro de 1985 pelo Minist rio de Minas e Energia e da Ind stria e Com rcio e coordenado pela Eletrobr s O programa promove a es com base na elimina o de desperd cios conserva o e uso racional de energia el trica Sua miss o promover a efici ncia energ tica contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da popula
99. al acompanhamento do projeto 3 AVALIA O Os resultados do projeto ser o avaliados por meio da compara o dos dados de redu o de demanda e de economia de energia e posteriormente implanta o das a es indicadas conforme descrito no Protocolo Internacional para Medi o e Verifica o de Performance PIMVP item I1 3 Crit rios para Medi o e Verifica o dos Projetos do Manual Para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica Ciclo 2005 2006 Para tal ser utilizado o conceito segundo o qual Economia energ tica consumo energ tico base consumo energ tico p s retrofit adequa es 1 Onde o termo adequa es se refere aos fatores que podem prejudicar os resultados eles dever o ser considerados para permitir a an lise equalizada das condi es anteriores e posteriores s melhorias propostas A medi o e verifica o selecionada de acordo com o PIMVP a identificada como Todo o Pr dio descrita no item 3 4 3 do mencionado protocolo Essa t cnica consiste na an lise do desempenho de toda a entidade por meio da instala o tempor ria de analisadores de energia situados em cada entrada de fornecimento antes e depois das melhorias Ser estimado o percentual de consumo total devido ao uso da ilumina o antes e depois das implanta es Para a estimativa econ mica s o necess rios os dados da quantidade e tipo de l mpadas reatore
100. aladas TABELA 11 Cargas por uso final TABELA 12 Faturas de energia TABELA 13 Valores medidos de ilumin ncia TABELA 14 Substitui es propostas TABELA 15 Principais caracter sticas t cnicas das l mpadas TABELA 16 Principais caracter sticas t cnicas dos reatores TABELA 17 Principais caracter sticas t cnicas das lumin rias TABELA 18 Principais caracter sticas t cnicas dos refrigeradores TABELA 19 C lculo dos resultados esperados para ilumina o TABELA 20 C lculo dos resultados esperados para refrigera o TABELA 21 Or amento da ilumina o TABELA 22 Or amento da refrigera o TABELA 23 C lculo dos custos anualizados para ilumina o TABELA 24 C lculo dos benef cios para ilumina o TABELA 25 C lculo da RCB para ilumina o TABELA 26 C lculo dos custos anualizados para refrigera o TABELA 27 C lculo dos benef cios para refrigera o TABELA 28 C lculo da RCB para refrigera o TABELA 29 Or amento final da ilumina o TABELA 30 C lculo final dos custos anualizados para ilumina o TABELA 31 C lculo final da RCB para ilumina o TABELA 32 Metas do projeto TABELA 33 Custo por categoria cont bil e origens dos recursos 34 37 38 59 63 73 91 126 129 133 135 137 139 148 153 153 154 154 156 158 161 162 164 164 164 165 165 165 167 168 168 169 169 TABELA 34 Cronograma f sico
101. alta demanda e a escassa oferta de energia no atual cen rio nacional brasileiro nota se que a cada dia cresce a consci ncia de que a efici ncia energ tica deve ser inclusa de forma definitiva na pol tica energ tica nacional Este trabalho tem como objetivo realizar um diagn stico energ tico em uma entidade filantr pica assistencial neste caso a Unidade Santa Felicidade da APAE Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais situada em Curitiba PR Para tal s o explanados os aspectos te ricos e pr ticos para a elabora o de um diagn stico energ tico bem como o estudo dos principais usos finais presentes na entidade O diagn stico energ tico realizado contempla o conhecimento das instala es a an lise dos dados coletados em campo o estudo da viabilidade econ mica das a es propostas e as simula es tarif rias para as diferentes op es de faturamento Os resultados foram satisfat rios pois a entidade apresentou um potencial de conserva o de energia significativo e poss vel otimiza o para a contrata o da energia Finalmente realizado um projeto de efici ncia energ tica nos padr es exigidos pela ANEEL que ser entregue a APAE para poss vel apresenta o chamada p blica 001 2007 do Programa de Efici ncia Energ tica da COPEL ciclo 2007 2008 Palavras chave diagn stico energ tico entidades filantr picas chamada p blica LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Fontes renov veis e n o re
102. amento que os servi os de diagn stico energ tico ir o alcan ar Ent o elabora se um diagn stico energ tico conforme a metodologia apresentada abaixo detalhando os pontos que apresentaram oportunidades de potencial de conserva o no relat rio preliminar Medi o A fim de realizar o estudo energ tico deve se partir para o levantamento em campo A seguir apresentada uma estrutura de coleta de dados sugerida como rela o b sica e m nima de dados necess rios por m deve ser avaliada a necessidade de outros equipamentos durante o planejamento das a es Os materiais b sicos necess rios s o e alicate mult metro e analisador de energia el trica e analisador para monitoramento on line de motores el tricos e cron metro b ssola e hor metro e lux metro 109 e man metro e term metro digital com sensores de contato e maleta com an lise de gases de combust o e term metro bimet lico e trena e l pis borracha prancheta de m o ou microcoletor de dados e chave de fenda alicate chave Philips um jogo de chave de estria e de chave de boca e utiliza o de analisadores de energia el trica e harm nico para que a supervis o de cargas demanda e consumo de energia seja individual ou setorial e capacetes luvas de borracha com isolamento para 5 kV cinto de seguran a luvas de raspa culos de seguran a e sapato isolante Faturas de utilidades Para uma an lise
103. aperfei oamento constante dos produtos INMETRO s d 2 3 2 1 Etiquetas Cada tipo de eletrodom stico possui sua etiqueta entre um e outro s o alteradas somente as caracter sticas t cnicas espec ficas para cada tipo de equipamento Quanto maior for a letra indicada na etiqueta mais eficiente o produto Na FIGURA 6 apresentado um modelo de etiqueta para refrigerador e na FIGURA 7 outro modelo para l mpada Indica o tipo de equipamento Energia erica SOS Fabricante ABCDEF Indica o nome do fabricante Marca XYZiLogo gt Indica a marca comercial ou logomarca pm pro gre Indica o modelo tens o Mais eficiente A letra indica a efici ncia energ tica do equipamento Veja a tabela correspondente na coluna ao lado Menos eficiente d ia CONSUMO DE ENERGIA kWhimes XY Z po do e energia em Volume do compartimento do congelador 000 Temperatura do congelador C ENO 18 9265 22 Essoctco Para Uso da Erigaeta 13 28 58 2 Corsera o Se Energa Uta de Retgeradnes Assema tados RESP REF Instru es de instala o e recomenda es de uso leia o Manual 65 aparelho PROCEL teores naciona oe CONSERVA O DE ENERGIA EL TRICA INMETRO IMPORTANTE REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA EST EM DESACORDO COM O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR FIGURA 6 Modelo de etiqueta do PBE para refrigerador Fonte INMETRO s d 62 E
104. aranapanema S A Desta categoria a CFLO assumiu o primeiro lugar II Congresso Brasileiro de Efici ncia Energ tica Em meados de setembro deste ano foi realizado em Vit ria o Il Congresso Brasileiro de Efici ncia Energ tica pela ABEE Associa o Brasileira de Efici ncia Energ tica juntamente com o GEE UFES Grupo de Efici ncia Energ tica da Universidade Federal do Esp rito Santo Os principais objetivos do congresso s o 49 desenvolver e difundir tecnologias de uso racional de energia e tamb m de discutir a efici ncia em diversas reas Elektro Programa de Efici ncia Energ tica A distribuidora Elektro SP investir em m dia R 6 milh es no Programa de Efici ncia Energ tica no ano de 2007 Ela pretende implementar o projeto em 330 pr dios p blicos com o objetivo de reduzir o consumo de energia el trica em at 15 Para tal ser o realizadas melhorias nos sistemas de refrigera o de ambientes aquecimento de gua e ilumina o Ap s a implementa o do projeto a Elektro estima se uma economia de aproximadamente 6 200 MWh por ano Um dos projetos do programa a melhoria do sistema de ilumina o do munic pio de Tr s Lagoas MS no qual foi investido cerca de R 86 mil O projeto consiste na substitui o de l mpadas lumin rias e reatores em dez pr dios p blicos o que deve trazer um consumo de 15 de energia e deve ser conclu do em dezembro de 2007 Canal Energia 2000 CE
105. as e n o apresentam refletores Os refletores influenciam na efici ncia da lumin ria pois proporcionam melhor aproveitamento do fluxo luminoso Frente a este quadro prop e se a substitui o destes equipamentos lumin rias reatores e l mpadas por outros mais eficientes e econ micos 47 6 SUBSTITUI ES PROPOSTAS A implementa o de medidas de efici ncia energ tica ser realizada pela substitui o do sistema de ilumina o atual As a es de eficientiza o energ tica propostas neste projeto est o apresentadas na tabela 5 Tabela 5 Substitui es propostas L mpada Incandescente 60 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Incandescente 100 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Incandescente 150 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Convencional T12 20 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente Convencional T12 40 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W Reator Eletromagn tico 2x20 W Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletromagn tico 2x40 W Reator Eletr nico 2x32 W AFP Lumin ria simples 2x20 W Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria simples 2x40 W Lumin ria 2x32 W com refletor 2 5 1 Ilumina o As l mpadas fluorescentes compactas equivalentes s incandescentes de 60 W e 100 W foram escolhidas conforme a tabela de l mpadas do Selo PROCEL que utiliza como refer ncia o fluxo lum
106. as no projeto Tamb m ser o informadas e registradas todas as mudan as ocorridas durante o desenvolvimento do projeto para possibilitar uma compara o com o projeto original e assim validar os resultados obtidos 238 AP NDICE A Pr diagn stico energ tico 239 PR DIAGN STICO ENERG TICO APAE Unidade Santa Felicidade Tipo Com rcio Servi os Nome APAE Unidade Santa Felicidade 1 INFORMA ES GERAIS DA UNIDADE Tabela 1 Dados gerais da APAE Santa Felicidade Nome Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais Endere o Rua Orlando Peruci n 1472 CEP 82400 300 Cidade Curitiba Estado Paran Telefone Fax 41 3372 2625 E mail waldinei wzorek superig com br Contato Waldinei Wzorek Ramo de Atividade Entidade Filantr pica Tabela 2 Identifica o da unidade APAE Unidade 76 579 630 0001 24 MD1 325 674 0 B3 Demais Santa Felicidade MD2 3 311 185 5 Convencional 127 200 Classes A unidade em estudo est situada na rua Orlando Peruci n 1 472 no bairro de Santa Felicidade em Curitiba PR CEP 82400 300 e est inscrita sob o CNPJ 240 76 579 630 0001 24 composta por 224 alunos e 144 funcion rios e dirigida pelo sr Waldinei Wzorek O hor rio de funcionamento das escolas de segunda sexta feira das 08h s 17h com o hor rio de almo o e lanche da tarde compreendidos entre 12h e 13h30min 15h45min e 16h15min respectivamente A unidade possui as
107. axa de desconto b C lculo dos benef cios B EEXCEE RDPxCED 2 25 Sendo EE energia economizada MWh ano CEE custo evitado de energia R MWh RDP redu o de demanda na ponta kW CED custo evitado de demanda R kW 125 2 9 ENTIDADES FILANTR PICAS As entidades filantr picas s o sociedades associa es ou funda es que fazem parte do Terceiro Setor ou seja realizam atividades que n o s o desenvolvidas pelos Primeiro e Segundo Setor que correspondem ao Estado e s iniciativas privadas respectivamente Para ser considerada filantr pica pelos rg os p blicos uma entidade deve voltar suas pol ticas e a es em prol dos necessitados pobres portadores de defici ncia rf os idosos dentre outros por um per odo de tr s anos sem qualquer divis o lucrativa e remunera o dos dirigentes Geralmente essas entidades sofrem constantes dificuldades financeiras e sobrevivem devido s doa es e aux lios de pessoas f sicas e jur dicas aos recursos p blicos por meio de parcerias conv nios e solicita es de subven o ao governo s autarquias e aos cr ditos do BNDES Essas entidades solicitam recursos de organismos internacionais como UNICEF e embaixadas dos pa ses desenvolvidos Revista Filantropia 2002 2 9 1 Tarifas especiais para entidades filantr picas A COPEL mant m um benef cio tarif rio para as entidades que desenvolvem assist ncia social sem fins lucrat
108. buidoras por causa do racionamento foi estabelecida a Medida Provis ria n 14 de 21 de dezembro de 2001 posteriormente convertida na Lei n 10 438 de 26 de abril de 2002 a qual instituiu a obriga o de pagamento da RTE Recomposi o Tarif ria Extraordin ria Desse modo houve o repasse de custos das distribuidoras de energia el trica para as tarifas p blicas No mercado cativo as tarifas residenciais tiveram um aumento de 2 9 enquanto as demais comercial e industrial sofreram eleva o de 7 9 ANEEL 2002 a 2 1 2 A utiliza o eficiente da energia el trica Em 2001 diante da necessidade de redu o de consumo devido ao racionamento houve um significativo avan o na difus o do combate ao desperd cio e conserva o de energia el trica O mercado come ou a focar a efici ncia energ tica e a sociedade deixou de ser indiferente ao consumo e gasto irracional da energia e passou a compreender um pouco mais os benef cios provenientes da sua conserva o Desde ent o houve uma valoriza o consider vel da efici ncia energ tica no pa s A conserva o de eletricidade reduz ou mesmo posterga investimentos voltados expans o da pot ncia instalada sem prejudicar a qualidade dos servi os prestados aos usu rios finais A efici ncia energ tica uma alternativa de baixo custo e curto prazo de implementa o capaz de reduzir custos e impactos ambientais diminuindo a necessidade de subs dios governament
109. ca o de recursos em programas de efici ncia energ tica entre os quais resolve que a partir de 1 de janeiro de 2006 a concession ria ou permission ria dever aplicar anualmente no m nimo 0 25 de sua receita operacional l quida no desenvolvimento de projetos objetivando incrementar a efici ncia no uso final de energia el trica ANEEL 2005b Tamb m aprova o manual a ser utilizado pelas concession rias e permissio n rias do servi o p blico de distribui o de energia el trica ANEEL 2005 b 2 2 2 6 Lei 11 465 de 28 de mar o de 2007 Esta lei faz a altera o dos incisos e Ill do caput do art 10 da Lei 9 991 de 24 de dezembro de 2000 prorrogando at 31 de dezembro de 2010 a obriga o das concession rias e permission rias de servi os p blicos de distribui o de energia el trica aplicarem no m nimo 0 50 de sua receita operacional l quida em 44 Programas de Efici ncia Energ tica no uso final e 0 50 em pesquisa e desenvolvimento ANEEL 2007 2 2 3 Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica da ANEEL O Manual do Programa de Efici ncia Energ tica um guia que cont m metodologias direcionadas s concession rias e permission rias do servi o p blico de distribui o de energia el trica para a implementa o do Programa de Efici ncia Energ tica das mesmas ANEEL 2005 a No manual s o determinadas a estrutura e a apresenta o do texto e quais devem s
110. ce A Manual de Efici ncia Energ tica Ap ndice B Informativo Como economizar energia el trica Ap ndice C Projeto de Efici ncia Energ tica 6 CAP TULO 2 INTRODU O TE RICA 2 1 POL TICA ENERG TICA NACIONAL 2 1 1 Hist rico energ tico nacional A quest o energ tica cada vez mais vital para um pa s pois a energia um insumo fundamental que garante o seu desenvolvimento s cio econ mico Isso se comprova com as atuais disputas geopol ticas que s o consequ ncias de quest es diretamente ligadas aos combust veis f sseis FIEP 2006 PROCEL 2005 A din mica do mercado de energia el trica n o sofre influ ncia apenas do crescimento da economia Ela tamb m resultado de v rios outros fatores como popula o grandes projetos industriais condi es clim ticas dentre outros MME s d a No Brasil nos anos 80 grandes projetos industriais eletrointensivos entraram em opera o At o fim dessa d cada o modelo de planejamento energ tico mundial adotado para satisfazer a crescente demanda por energia estava voltado para estrat gias de suprimento dos consumidores Nessa poca o setor energ tico brasileiro investiu consideravelmente em grandes obras de gera o de energia a partir de usinas hidrel tricas Isso deixou o pa s por alguns anos com sobras de energia el trica criando se uma ilus o de que essa energia era ilimitada Vem dessa poca os grandes desperd cios e tamb m as sob
111. ce de inefici ncia Resultados dessas medidas que focam uma maior efici ncia ser o vistos a partir de 2015 enquanto as energias renov veis impactam um pouco mais tarde No ano de 2020 haver um crescimento significativo da energia renov vel Entre 2020 e 2025 as medidas de efici ncia energ tica v o atender o crescimento 41 da demanda energ tica Por volta de 2040 a produ o de eletricidade renov vel torna se restrita e o crescimento da produ o e distribui o de hidrog nio permite que a energia renov vel seja tanto armazenada quanto utilizada para usos finais WWF 2006 2 1 5 3 Proje es da Federa o das Ind strias do Estado do Paran FIEP Existe a perspectiva da Idade do Petr leo terminar em vinte anos N o pelo risco de escassez do combust vel mas pela fragilidade que gera nas economias mundiais pela incapacidade do planeta de processar as emiss es de carbono e pelo agravamento dos conflitos geopol ticos Segundo o Xeque saudita Zaki Yamani A Idade da Pedra acabou e n o por falta de pedras e a Idade do Petr leo terminar em breve e n o por falta de petr leo FIEP 2006 22 PROGRAMAS DE EFICI NCIA ENERG TICA 2 2 1 A ANEEL e a efici ncia energ tica A ANEEL atrelada ao MME foi criada pela Lei 9 427 de 26 de dezembro de 1996 e regulamentada pelo Decreto 2 335 de 6 de dezembro de 1997 Ela tem a fun o de fazer a fiscaliza o e a regula o da comercializa o gera
112. cente Compacta 15 2 0 26 50 L mpada Fluorescente Tubular 20 112 101 07 51 L mpada Fluorescente Tubular 40 178 487 51 52 L mpada Hal gena 300 10 18 00 53 L mpada Incandescente 100 105 392 58 54 L mpada Incandescente 150 39 218 33 55 L mpada Incandescente 60 6 8 01 56 Liquidificador 250 2 0 18 57 Liquidificador 300 2 1 08 56 Liquidificador Industrial 370 2 4 66 59 Liquidificador Industrial 736 3 2 77 60 M quina de Costura 165 4 51 98 61 M quina de Costura 736 1 15 46 62 M quina de Lavar Roupa 401 1 7 07 63 M quina de Lavar Roupa 660 7 116 42 64 M quina de Xerox 1 270 1 266 70 65 Mesa de Som 50 1 0 11 66 Modeladora 150 1 3 94 67 Motor Filtro Piscina 736 1 259 66 68 Motor Hidromassagem 2 208 1 27 82 69 Panela Autoclave 920 1 38 64 70 Ponto Eletr nico 5 1 2 52 71 R dio El trico Grande 45 1 1 06 72 R dio El trico Pequeno 15 20 5 88 73 R dio Rel gio 10 1 0 63 74 R dio Rel gio 5 1 0 12 75 Reator Eletromagn tico 14 87 78 14 76 Reator Eletromagn tico 22 89 149 70 77 Secador de Cabelo 1 400 1 17 64 78 Secadora Industrial 20 000 1 295 90 79 Serradeira 2 200 1 72 95 80 Teclado 102 1 0 21 81 Telefone sem Fio 3 1 0 44 82 Televisor 60 4 7 46 83 Televisor 90 9 71 00 84 Ventilador 75 1 1 26 85 Ventilador 45 4 6 23 TOTAL CONSUMO MENSAL Wh 9 951 94 135 A FIGURA 23 mostra o consumo das vinte maiores cargas instaladas atualmente na entidade Consumo kWh 3 500 3 000 2 500 2 000 kWh 1 500 1
113. cionamento da unidade e FCP o FCP foi calculado conforme estipula a chamada p blica A entidade utiliza o sistema de ilumina o por 11 meses 22 dias teis em um m s e 2 horas na ponta no dia j que a ilumina o externa e as casas lares funcionam durante o hor rio de ponta e l mpadas as pot ncias e quantidades foram obtidas no levantamento de dados por inspe o e reatores as perdas dos reatores s o dados estipulados no edital da chamada p blica j a quantidade foi obtida no levantamento de dados por inspe o e pot ncia instalada corresponde ao somat rio das pot ncias dos equipamentos e energia corresponde multiplica o da pot ncia instalada pelas horas utilizadas no ano e redu o de pot ncia dada pela multiplica o do FCP pela diferen a entre a pot ncia instalada antes e depois da implementa o do projeto e economia conservada representada pela diferen a entre a energia consumida antes e depois da implementa o do projeto e economia corresponde ao percentual de energia economizado por ano depois da implementa o do projeto 156 TABELA 19 C lculo dos resultados esperados para ilumina o pe o Horas Dia 1 06 1 83 2 40 2 19 3 28 Tempo de utiliza o a Dias Ano 242 242 242 242 242 Horas ano 257 443 581 530 794 Fator de Coincid ncia de Ponta 0 61 0 61 0 61 0 61 0 61 Tipo de equipamento tecnologia Incandescente Incandescente Incandescente Fluor
114. como cerca de 25 da energia el trica nas resid ncias devido ao chuveiro el trico interessante regul lo na posi o menos quente ver o para que esse consumo possa ser reduzido Na posi o inverno o consumo 30 maior e conveniente n o levar muito tempo no banho e fechar a torneira ao ensaboar se e conservar limpos os orif cios de passagem de gua e n o reaproveitar resist ncias queimadas pois isto aumenta o consumo de energia el trica Atualmente h programas que buscam a altera o do n vel de consumo de instala es pela substitui o por equipamentos mais eficientes ou alternativos Um programa poss vel a substitui o dos chuveiros el tricos por aquecedores solares A implanta o de sistemas solares para aquecimento de gua beneficiaria a sociedade em geral concession rias e consumidores finais As concession rias de energia el trica seriam beneficiadas principalmente pela redu o da pot ncia no hor rio de ponta e da melhoria do desempenho da concession ria devido ao aumento do fator de carga O consumidor final seria contemplado com a economia na fatura de energia el trica E a sociedade utilizaria a energia solar que uma fonte gratuita de energia abundante e n o poluente e 69 ainda contribuiria para a preserva o do meio ambiente em geral por conservar a energia el trica BAPTISTA 2006 2 3 5 Sistemas de aquecimento g s H dois difere
115. condensa o a ar 78 condensador Ne Alta press o Ar ou gua compressor V lvula de expans o evaporado Ar ou gua Fluido frigor geno FIGURA 16 Ciclo de funcionamento do sistema de refrigera o Fonte PROCEL 2005 Partes do sistema PROCEL 2005 USP 2005 fluido de trabalho fluido frigor geno ou frigor fico g s condens vel especial que circulado por meios mec nicos pelos equipamentos compressor uma m quina acionada por motor el trico respons vel por aspirar o fluido de trabalho na forma de g s e comprimi lo elevando a press o e a temperatura do g s condensador trocador de calor faz com que o g s passe para o estado l quido ainda em alta press o retirando o calor recebido quando foi comprimido Esse calor retirado cedido para um fluido mais frio que o g s para resfriamento normalmente o ar ou gua v lvula de expans o e controle dispositivo o qual reduz a press o e temperatura do l quido assim que sai do condensador evaporador trocador de calor absorve calor do ambiente que se quer refrigerar e cede este calor ao fluido de trabalho frio para que ele absorva o calor e retorne ao estado gasoso 79 2 3 7 2 Efici ncia energ tica Desde a implanta o do PBE em 1984 a maioria dos fabricantes de refrigeradores e congeladores aderiu integral e voluntariamente ao programa ELETROS 2006 Em 2006 criam se ndices m
116. cter sticas Estudar a possibilidade de instalar os motores em lugares mais ventilados e protegidos Opte por motores de alto rendimento e que possuam o selo PROCEL INMETRO 209 AP NDICE B INFORMATIVO COMO ECONOMIZAR ENERGIA EL TRICA COMO ECONOMIZAR ENERGIA EL TRICA P e Ex Evite o h bito de dormir d com a televis o ligada E Prefira l mpadas fluorescentes pois iluminam melhor duram mais e gastam menos energia Use a m quina somente com a capacidade m xima de roupas ecomizando gua e energia N o seque roupas atr s da geladeira em Feche a torneira para se ensaboar Assim voc economiza gua e energia honk ET 5 s Aproveite ao m ximo a ilumina o natural deixando a luz solar entrar na sua casa Acumule uma boa quantidade de roupas para ligar o ferro o m nimo de vezes 11 AP NDICE PROJETO DE EFICI NCIA ENERG TICA 212 PROJETO DE EFICI NCIA ENERG TICA APAE Unidade Santa Felicidade Tipo Com rcio Servi os Nome APAE Unidade Santa Felicidade Respons vel Tel e mail 1 OBJETIVOS Baseado na Lei 11 465 de 28 de mar o de 2007 o projeto destina se a habilitar a APAE Unidade Santa Felicidade a participar do Programa de Efici ncia Energ tica da COPEL de modo a contribuir para a melhoria da efici ncia energ tica no sistema de ilumina o considerando a substitui o
117. da 325 674 0 respons vel pelo atendimento da piscina do dep sito 1 e do abastecimento As demais cargas da unidade s o supridas pela outra entrada de fornecimento As tens es de alimenta o da entidade s o 127 220 V A figura 1 ilustra a unidade da APAE de Santa Felicidade 15 PORT O 3 PORT O 2 ESCOLA ITA E ESCOLA VIVENDA ESTUFA QUADRA ATLETISMO DEP SITO 2 REFEIT RIO DEP SITO 1 GERAL ADMINISTRA O ESCOLA AGR COLA ABASTECIMENTO CAMPO FUTEBOL CASA 1 CASA2 CASA 4 COLM IA Figura 1 Planta da APAE 2 4 O projeto De acordo com o diagn stico energ tico primeiramente identificaram se os usos finais da entidade que apresentam potencial de conserva o de energia bombas de calor refrigera o ilumina o e chuveiro el trico Na tabela 2 encontram se as cargas existentes separadas por uso final Tabela 2 Cargas por uso final Bombas de calor 2 889 42 Refrigera o 2 389 60 Outras cargas 2 002 69 Ilumina o 1 435 60 Chuveiro 1 234 63 TOTAL 9 951 94 216 A figura 2 mostra o consumo das cargas instaladas separadas por uso final CONSUMO MENSAL kWh 3 000 00 2 500 00 2 000 00 Consumo kWh 1 500 00 1 000 00 Bombas de calor Refrigera o Outras cargas Ilumina o Chuveiro Uso Final Figura 2 Gr fico do consumo por uso final Na entidade existem duas b
118. da Viabilidade Econ mica da Utiliza o de Aquecedores Solares de gua em Resorts no Nordeste do Brasil Rio de Janeiro 2006 Disserta o de mestrado da UERJ Canal Energia Manchete Canal Energia s 2000 Dispon vel em lt http www canalenergia com br gt Acesso em 23 mai 2007 CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais Dicas de Efici ncia Energ tica Minas Gerais 2002 Dispon vel em lt http Avww cemig com br dicas dicas economia asp gt Acesso em 10 out 2007 CNI Confedera o Nacional da Ind stria Um ano ap s a crise Rio de Janeiro Sondagem Industrial 2002 Dispon vel em lt http Avww cni org br f ps pes racionenergia htm gt Acesso em 19 mai 2007 196 CONPET Programa Nacional da Racionaliza o do Uso dos Derivados do Petr leo e do G s Natural Brasil 5 Dispon vel em lt http www conpet gov br home _ conpet php segmento conpet gt Acesso em 19 mai 2007 COPEL Companhia Paranaense de Energia Carta Of cio SGD 661 1989 Paran 1989 COPEL Companhia Paranaense de Energia Atendimento a clientes Paran s d Ja Dispon vel em lt atendimento Dcopel com gt Contato em 9 mai 2007 COPEL Companhia Paranaense de Energia Edital da Chamada P blica 001 2007 Paran s d b Dispon vel em lt http Avww copel com sitearquivos nsf arquivos edital cnamada publica 0012007 FILE Edital Chamada Publica 001 2007 pdf gt Acesso em 20 o
119. das em custos marginais a diminui o das perdas na distribui o e a diminui o de demanda resultariam em lucro para a concession ria E com o aumento constante de demanda aumentaria o interesse das distribuidoras na conserva o da energia A centraliza o da gera o A centraliza o da gera o de energia em grandes usinas implica em perdas nas linhas e investimentos em transmiss o pois normalmente elas encontram se distantes do centro consumidor Na tentativa de diminuir perdas s o utilizadas unidades geradoras descentralizadas mais pr ximas aos consumidores como as PCHs Pequenas Centrais Hidrel tricas 32 A resist ncia efici ncia Normalmente a fabrica o de produtos mais eficientes mais cara Dessa maneira muitas vezes s o fabricados equipamentos mais baratos e ineficientes Para combater esse quadro existem incentivos ao processo de etiquetagem que visa classificar o desempenho dos equipamentos 2 1 3 3 Barreiras relacionadas aos consumidores A falta de informa o Ainda que a quest o da efici ncia energ tica tenha tomado propor es consider veis grande parte da popula o ainda utiliza a energia de maneira irracional Isso pode ser contornado caso se tornasse um assunto de import ncia p blica Dificuldades de investimentos iniciais para camadas mais baixas da popula o As classes de baixa renda devem ter aten o diferenciada pois abrangem uma grande popula o e n o possu
120. de de mudan a de h bitos de utiliza o analisar os problemas encontrados e mostrar solu es baseadas em estudo de viabilidade mostrar exemplos de desperd cio de energia e notas gerais O cada item deve ter um resumo das medidas propostas com sua respectiva economia associada todo investimento mencionado deve ser acompanhado de uma an lise econ mica que mencione taxa interna de retorno e tenha um custo benef cio favor vel apresentar cronograma de desembolso dos investimentos as mem rias de c lculo utilizadas na realiza o do diagn stico devem ser apresentadas em separado assim como as c pias das tarifas mencionar cada item analisado o respectivo software utilizado 115 Poss veis projetos e gest es e ap s a realiza o dos trabalhos poder ser constru da uma gest o energ tica na ind stria para que as considera es citadas no relat rio do diagn stico realizado sejam aplicadas com consci ncia e que se possa criar um tipo de h bito eficiente em todos os funcion rios e a equipe t cnica com o levantamento da curva de carga geral do sistema ou a carga dos equipamentos de maior consumo poder citar projetos de mudan a do sistema de distribui o para uma poss vel aplica o de um sistema de controle de demanda e se houver partida de equipamentos analisar o sistema de controle caso n o haja estudar possibilidade de utiliza o e estudo minucioso para descobrir
121. de possu rem um consumo alto de energia el trica e baixa efici ncia energ tica se comparadas com outras alternativas como as l mpadas fluorescentes compactas por exemplo As l mpadas fluorescentes instaladas na entidade s o convencionais e t m di metro T12 3 8 cm Se acompanhada a evolu o das l mpadas fluorescentes observa se uma melhoria na qualidade da luz com o passar dos anos Isso se deu devido redu o do seu di metro que possibilita o desenvolvimento de lumin rias mais compactas e eficientes e tecnologia de revestimento do p trif sforo substituindo o p fluorescente comum o que garante maior efici ncia e melhor reprodu o de cores Dessa maneira as l mpadas fluorescentes com p trif sforo e di metro T8 2 5 cm s o mais eficientes se comparadas s l mpadas atualmente instaladas na entidade Foram encontrados reatores eletromagn ticos duplos no sistema de ilumina o sendo que os reatores eletr nicos possuem in meras vantagens se comparados com os eletromagn ticos s o mais leves e compactos t m baixa perda de pot ncia consumindo menos energia aumentam a vida til da l mpada fornecem corrente e tens o l mpada em alta frequ ncia n o emitindo ru dos aud veis para o ser humano possuem um alto fator de pot ncia prote o contra o final de vida til da l mpada al m de apresentam custos de instala o reduzidos As lumin rias instaladas s o lumin rias duplas antig
122. de potencial para o aproveitamento da energia solar Entretanto a base para o aquecimento de gua nas resid ncias o chuveiro el trico produto de elevado consumo ao longo de sua utiliza o Eles geram importantes demandas para o setor el trico al m de custos ambientais e sociais Os chuveiros consomem praticamente 8 de toda a eletricidade produzida no pa s e s o respons veis por cerca de 18 do pico da demanda de energia el trica Muitos pa ses utilizam a energia solar por meio de sistemas de aquecimento os quais substituem o chuveiro el trico e proporcionam gua aquecida nas moradias nos servi os no com rcio e no lazer RODRIGUES 2005 2 3 6 1 Funcionamento Um sistema de aquecimento de gua por energia solar formado por reservat rio t rmico boiler e coletores solares placas As placas coletoras t m a 71 fun o de absorver a radia o solar O calor do sol captado pelas placas ent o transferido para a gua que circula no interior das suas tubula es Essas placas s o instaladas sobre lajes ou telhados sempre o mais pr ximo poss vel do reservat rio t rmico como mostra a FIGURA 9 O reservat rio t rmico boiler tem a fun o de armazenar a gua aquecida Ele formado por cilindros de cobre inox ou polipropileno e isolado termicamente isso faz com que a gua aquecida seja conservada para posterior consumo Como op o esses reservat rios podem ter um sistema de aquecimen
123. do est situada na rua Orlando Peruci n 1 472 no bairro de Santa Felicidade em Curitiba PR CEP 82400 300 e est inscrita sob o CNPJ 214 76 579 630 0001 24 composta por 224 alunos e 144 funcion rios e dirigida pelo sr Waldinei Wzorek O hor rio de funcionamento das escolas de segunda sexta feira das 08h s 17h com o hor rio de almo o e lanche da tarde compreendidos entre 12h e 13h30min 15h45min e 16h15min respectivamente A unidade possui as escolas CITA Vivenda e Henriette Morineaux as quais atendem alunos a partir dos 15 anos de idade com defici ncia mental severa moderada e leve Existe ainda a Colm ia uma casa onde s o realizadas atividades de fisioterapia com os alunos durante duas manh s da semana Dentro da unidade existem oito casas lares que funcionam permanentemente Essas casas s o moradias para os alunos advindos de situa o de risco social abandono ou rf os e cada casa assistida por uma m e social Em alguns finais de semana do ano a APAE promove eventos abertos ao p blico como churrascos e festas comemorativas o principal objetivo dos eventos o aumento da renda mensal e da arrecada o de diversos tipos de doa es Atualmente a entidade possui duas entradas para medi o e faturamento da energia el trica fornecida pela COPEL Distribui o 325 674 0 medidor 882040558 e 3 311 185 5 medidor 952745078 Segundo o sr Edson supervisor da manuten o a entra
124. dos Os investimentos chegaram a R 387 milh es Segundo a Eletrobr s o Reluz tem como meta atingir 1 277 GWh ano de economia de energia e chegar a cinco milh es de pontos de ilumina o p blica at 2010 Canal Energia 2000 CELG Projeto de substitui o de chuveiros por coletores solares Em abril deste ano a CELG Companhia Energ tica de Goi s implantou o projeto de substitui o de chuveiros el tricos por coletores solares em Itumbiara Em agosto foram entregues coletores solares para fam lias de baixa renda no munic pio de Senador Canedo Al m delas mais outras quatro cidades receberam os coletores solares gerando um benef cio para 2 500 fam lias A CELG totalizou 475 coletores solares entregues para as fam lias O investimento foi de R 1 2 milh o e o projeto prev uma economia de 322 MWh ano Segundo a companhia o equipamento substitui o chuveiro el trico e capaz de fornecer 200 litros de gua aquecida por dia Cada equipamento tem o custo de R 2 5 mil a CELG Light Investimentos de efici ncia energ tica em hospitais A concession ria Light RJ investiu R 2 5 milh es no sistema de ilumina o e refrigera o do Hospital Municipal Souza Aguiar Ela utilizou a verba para trocar equipamentos antigos por outros mais eficientes e substituiu lumin rias e l mpadas 53 por outras mais econ micas Estima se uma economia de aproximadamente 30 nas faturas de energia el trica A Light es
125. e problemas e o melhor modo de resolv los ALVAREZ 1998 Entidades filantr picas s o sociedades sem fins lucrativos associa es ou funda es criadas com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida de pessoas portadoras de defici ncia Para ser considerada como filantr pica pelos rg os p blicos ela deve realizar durante tr s anos ou mais atividades a favor dos necessitados sem divis o lucrativa e remunera o dos dirigentes As entidades se mant m com doa es de pessoas f sicas e jur dicas Podem recorrer aos recursos p blicos por meio de parcerias conv nios e solicita es de subven o ao governo autarquia al m de cr ditos ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social Tamb m podem solicitar recursos de organismos internacionais como UNICEF Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia e embaixadas de pa ses desenvolvidos Revista Filantropia 2002 A APAE Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais considerada o maior movimento filantr pico do pa s e do mundo na sua rea de atua o Foi criada em 11 de dezembro de 1954 no Rio de Janeiro Hoje s o cerca de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil APAE Brasil s d A APAE Unidade Santa Felicidade sediada em Curitiba PR uma entidade filantr pica assistencial sem fins lucrativos que d apoio a portadores de defici ncia mental Foi fundada no dia 6 de outubro de 1962 e desde a sua cria
126. e diagn stico energ tico uma jun o das tr s metodologias citadas no item 2 7 do Cap tulo 2 J o m todo escolhido para a an lise da viabilidade econ mica o m todo dos custos evitados mencionado no item 2 8 4 do Cap tulo 2 3 1 SISTEMA ATUAL Os dados da entidade foram cuidadosamente levantados j que todo o desenvolvimento do estudo depende dessa etapa Os dados gerais se mostram a seguir e os dados espec ficos ser o evidenciados quando da apresenta o do sistema proposto no item 3 2 para melhor efeito de compara o 3 1 1 Informa es gerais sobre a entidade A APAE fundada no Brasil no dia 11 de dezembro de 1954 teve sua primeira sede no Rio de Janeiro Atualmente o maior movimento filantr pico em mbito mundial e nacional com aproximadamente duas mil unidades no Brasil constitu da por pais e amigos de alunos com defici ncias mentais e oferece atendimento nas reas de educa o sa de trabalho e assist ncia social Seus objetivos s o desenvolver os potenciais de pessoas portadoras de necessidades especiais integr las junto sociedade garantir lhes os direitos e inseri las no mercado de trabalho APAE Brasil s d O s mbolo utilizado pelas APAEs a imagem de duas m os desniveladas como pode ser visto na FIGURA 21 A m o esquerda est em posi o de amparo e a da direita simboliza orienta o 128 FIGURA 21 S mbolo da APAE Fonte APAE Brasil s d A AP
127. e eletricidade O BNDES auxiliar a aquisi o de equipamentos mais eficientes em uma a o conjunta com o MME e a Casa Civil O governo pretende incentivar a conserva o de energia el trica no setor industrial e residencial al m de estimular a co gera o facilitando a comercializa o do excedente energ tico de ind strias para as distribuidoras Para tal o banco possui uma linha conhecida como PROESCO Programa de Apoio a Projetos de Efici ncia Energ tica cujo objetivo prever financiamento na compra de equipamentos Canal Energia 2000 ANEEL Novas resolu es nas reas de efici ncia energ tica e P amp D A ANEEL pretende apresentar duas novas resolu es para as reas de efici ncia energ tica e pesquisa e desenvolvimento Na efici ncia energ tica a principal altera o se baseia no fim dos ciclos anuais de investimento j que o objetivo alcan ar uma melhor estabilidade e possibilitar mais flexibilidade s concession rias Nesta parte as empresas n o teriam mais a obriga o de fazer a apresenta o preliminar dos projetos a ANEEL Para pesquisa e desenvolvimento as mudan as objetivam aprimorar os projetos para que o programa se torne mais comercial de modo a diminuir a burocracia e enfocar os resultados obtidos A princ pio as novas resolu es devem ser aprovadas at dezembro de 2007 Canal Energia 2000 47 Programa Luz para Todos Segundo o ex diretor nacional do pro
128. ecu o da obra Descarte de materiais substitu dos e ou retirados Elabora o de Relat rios parcial e final Acompanhamento do projeto Tabela 14 Cronograma financeiro jul 08 890 08 set 08 out 08 Medi o e Verifica o 1 400 00 1 400 00 Aquisi o de equipamentos e materiais 14 813 87 Execu o da obra o 1 237 40 1 237 40 1 237 40 Descarte de materiais substitu dos e ou 7407 74 07 7407 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 370 23 Elabora o de Relat rios parcial e final 233 6 2 Custos 6 2 1 Or amento Total Na tabela 15 encontra se o or amento do sistema de ilumina o deste projeto Materiais L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W Subtotal L mpadas Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletr nico 2x32 W AFP Subtotal Reatores Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria 2x32 W com refletor Subtotal Lumin rias Subtotal Materiais Subtotal M o de Obra de Terceiros Subtotal M o de Obra Pr pria Transporte Outros Custos Diretos Subtotal Custos Diretos Administra o Pr pria Outros Custos Indiretos Subtotal Custos Indiretos Tabela 15 Or amento total Quantidade 6 105 39 108 182 54 91 54 91
129. em condi es de ter acesso s tecnologias mais eficiente por si s A indiferen a Esse problema consequ ncia de uma energia barata e que atende demanda A fim de reverter essa situa o devem se estabelecer pre os realistas para as energias finais incentivando as medidas de conserva o de energia A falta de apoio Muitas vezes a barreira para a conserva o de energia n o o conhecimento t cnico ou mesmo a motiva o O problema pode surgir quando h dificuldade na identifica o de oportunidades de conservar ou quantificar a energia a ser economizada Isso poderia ser resolvido com a cria o de empresas especializadas em dar mais qualidade ao potencial de redu o de consumo de energia el trica e em incentivar pesquisas sobre a utiliza o de fontes de energias alternativas A instabilidade econ mica Os custos e benef cios da conserva o de energia dependem dos pre os futuros e inst veis da energia Dessa maneira os consumidores adiam investimentos nessa rea 33 2 1 3 4 Barreiras sociais pol ticas e institucionais As necessidades humanas b sicas das camadas desfavorecidas da popula o As camadas mais baixas da popula o precisam ser atendidas ao menos em suas necessidades b sicas sendo a eletricidade uma delas Quando se refere ao acesso dessa grande popula o energia el trica devem se considerar consequ ncias como a possibilidade desse projeto precisar ser financiado pela
130. endo C correio consumo corrigido obtido por medi o direta 101 Dia r CONSUMO m dio nos dias teis medidos n meros de dias teis dentro do per odo de medi o da concession ria C Cena DE SEMANA CONSUMO m dio nos dias de fim de semana medidos Noja TIL N FINAL DE SEMANA N MEros de dias de finais de semana dentro do per odo de medi o da concession ria O consumo global obtido via inspe o de ambientes calculado pela soma dos consumos individuais dos equipamentos Por sua vez o consumo individual de cada equipamento a multiplica o da pot ncia m dia pelo tempo mensal de opera o Essa alternativa j apresenta o consumo separado em uso final o que facilita a identifica o de pontos onde h potencial de conserva o de energia Consumo desagregado em usos finais Para a determina o do potencial de conserva o de energia necess rio que o consumo global de instala o seja separado de maneira a demonstrar o consumo de cada uso final como motores el tricos sistemas de ilumina o sistemas de ar condicionado sistemas de aquecimento sistemas de ar comprimido sistemas de refrigera o entre outros sistemas e equipamentos O valor de consumo mais pr ximo do real obtido por medi es diretas nos circuitos de alimenta o de cada uso final Entretanto a maioria das instala es n o possui circuitos exclusivos para cada sistema Nesse caso deve se desa
131. er supervisor da manuten o a entrada 325 674 0 respons vel pelo atendimento da piscina do dep sito 1 e do abastecimento As demais cargas da unidade s o supridas pela outra entrada de fornecimento As tens es de alimenta o da entidade s o 127 220 V FIGURA 22 ilustra a unidade da APAE de Santa Felicidade 131 PORT O 3 PORT O 2 ESCOLA ITA ESCOLA VIVENDA PISCINA i ESTUFA QUADRA ATLETISMO DEP SITO 2 REFEIT RIO DEP SITO 1 GERAL ADMINISTRA O ESCOLA AGR COLA ABASTECIMENTO CAMPO FUTEBOL CASA 1 CASA2 CASA 4 COLM IA FIGURA 22 Planta da APAE 3 1 3 Cargas instaladas Com o objetivo de obter o consumo total de energia el trica da entidade por meio dos dados coletados buscou se obter o m ximo de especifica es de cada equipamento Baseado nas metodologias existentes e nos diversos dados coletados em campo realizou se o c lculo do consumo de equipamentos iguais da seguinte maneira _ q S t FU cos 1 CP n C 3 1 Sendo C consumo total de equipamentos iguais q quantidade de equipamentos iguais 5 pot ncia aparente de um equipamento 132 t tempo de opera o de um equipamento FU fator de utiliza o cosq fator de pot ncia de um equipamento CP coeficiente de perdas n rendimento Como muitos equipamentos n o apresentavam dado algum na parte externa durante o levantamen
132. er os crit rios para a avalia o econ mica acompanhamento e aprova o do projeto Tamb m s o definidos os poss veis recursos empregados para a prepara o do PEE os diferentes tipos de projetos a serem realizados e a t cnica que deve ser utilizada para a contabiliza o dos custos Para elabora o de projetos do tipo comercial servi os o manual apresenta um roteiro b sico constitu do pelas etapas descritas a seguir ANEEL 2005 a e objetivo os objetivos do projeto devem ser descritos destacando os que enfatizam a efici ncia energ tica e descri o detalhamento identifica o das unidades consumidoras descri o do pr diagn stico e do diagn stico energ tico detalhamento do projeto executivo implementa o de medidas de efici ncia energ tica avalia o dos resultados obtidos e avalia o os resultados estimados da economia de energia e da redu o de demanda na ponta juntamente com os valores efetivamente obtidos devem ser apresentados na proposta para avalia o e abrang ncia o local que ser favorecido pelo projeto dever ser cuidadosa mente detalhado assim como as pessoas beneficiadas 45 e metas e benef cios as metas relacionadas ao projeto proposto ou seja a economia conservada e a demanda retirada da ponta devem ser descritas no pr diagn stico ou diagn stico realizado e metodologia de c lculo das metas as metas s o detalhadas para cada uso final e as carac
133. ergia 2000 54 AES Eletropaulo Evento de conscientiza o sobre uso racional de energia A AES Eletropaulo em parceria com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente da prefeitura de S o Paulo e o Instituto Verdescola realizou o Movimento Eletroverde nos Parques durante os dias 22 23 e 24 de junho no Parque do Ibirapuera O evento teve como objetivo a conscientiza o da popula o para o uso racional da energia el trica e preserva o do meio ambiente A AES Eletropaulo instalou geradores de energia biodiesel com o objetivo de causar menor impacto ambiental Canal Energia 2000 RGE Doa o de l mpadas econ micas No final de maio a RGE Rio Grande Energia doou 1 234 l mpadas para o hospital da cidade de Passo Fundo gerando uma economia de 9 432 kWh m s Ela tamb m distribuiu mais 20 352 l mpadas para aproximadamente 6 000 consumidores de baixa renda da cidade Canal Energia 2000 RGE Efici ncia energ tica em hospital A distribuidora RGE realizou um projeto de eficientiza o energ tica do sistema de ilumina o do Hospital Beneficente de Alto Jucu Para tal a concession ria investir aproximadamente R 18 mil na institui o o que proporcionar uma economia mensal na conta de luz de R 400 No final de setembro a RGE RS implantou a es de efici ncia energ tica no Hospital Santa Isabel de Santo ngelo Ser o investidos cerca de R 8 000 00 e substitu dos 114 pontos de luz A es
134. eriais e equipamentos a administra o pr pria da concession ria dever ser calculada atrav s da seguinte maneira Dadm 0 1 x MOP MOT frete ou transporte 3 3 deve se prever despesas referentes fiscaliza o da concession ria no valor de R 500 00 o fator de coincid ncia de ponta FCP deve ser calculado da seguinte forma 151 NM ND NUP 792 FCP 3 4 Sendo NM n mero de meses no per odo de um ano em que se utiliza o sistema ND n mero de dias teis segunda a sexta feira ao longo do m s em que se utiliza o sistema no hor rio de ponta NUP n mero de horas por dia de utiliza o do sistema no hor rio de ponta entre 18h00 e 21h00 792 n mero de horas equivalente s horas de ponta dispon veis ao longo de um ano 3 horas de ponta x 22 dias teis por m s segunda a sexta feira x 12 meses 18 a taxa de desconto dever ser de 12 por cento ao ano 19 o custo unit rio evitado de demanda CED para baixa tens o 480 3 R kW ano 20 o custo unit rio evitado de energia CEE para baixa tens o 138 40 R kW ano 21 0 fator de carga da concession ria FC 70 22 8 proposta de projeto deve contemplar a verifica o de resultados de acordo com a op o A ou B do Protocolo Internacional de Medi o e Verifica o de Performance PIMVP 23 0 per odo de execu o do projeto de julho 2008 a junho 2009 24 os cronogramas f sico e financei
135. esenvolvimento deste trabalho 23 1 4 OBJETIVOS 1 4 1 Objetivo geral Realizar um diagn stico energ tico em uma entidade filantr pica assistencial neste caso a APAE Unidade Santa Felicidade Curitiba PR 1 4 2 Objetivos espec ficos e Estudar a pol tica energ tica nacional e os programas de efici ncia energ tica existentes e pesquisar as metodologias existentes para a realiza o de um diagn stico energ tico e obter informa es gerais de entidades filantr picas e os diferentes usos finais poss veis encontrados nas suas instala es e conhecer o funcionamento da APAE e analisar o sistema atual e fazer um levantamento de cargas instaladas na APAE e coletar dados realizar estudos e medi es em campo nas instala es da associa o e fazer uma an lise da arquitetura bioclim tica do local e calcular o potencial de conserva o de energia das cargas e analisar a viabilidade econ mica das alternativas que apresentarem um potencial de conserva o de energia e otimizar a compra de energia el trica junto concession ria local COPEL Companhia Paranaense de Energia por meio de uma an lise tarif ria e elaborar manuais e informativos com dicas de economia de energia para conscientiza o do uso da energia el trica endomarketing e adequar este trabalho aos moldes de projeto para estar apto a ser apresentado pela APAE na chamada p blica do Programa de Efici nci
136. estere tipos de entidades beneficentes como creches e asilos por exemplo necess rio lembrar que a nova grade do curso de Engenharia Industrial El trica nfase em Eletrot cnica da Universidade Tecnol gica Federal do Paran contempla a disciplina intitulada Atividades Complementares Nada impede que os estudantes matriculados nesta cadeira realizem palestras n o somente em entidades filantr picas como tamb m em outros estabelecimentos tendo como principal objetivo a divulga o sobre o uso adequado e eficiente da energia el trica aos usu rios e colaboradores desses locais Essas e outras a es tornam poss vel a melhoria da efici ncia energ tica no pa s 193 REFER NCIAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5413 Ilumina o de interiores de 01 de abril de 1992 Brasil 1992 Dispon vel em lt http www abnt org br gt Acesso em 21 mai 2007 ABRAGE Associa o Brasileira das Empresas Geradoras de Energia El trica ltimas Not cias Belo Horizonte s d Dispon vel em lt http Avww abrage com br gt Acesso em 23 out 2007 ALVAREZ Andr Luiz Montero Efici ncia Energ tica em Sistemas Ilumina o S o Paulo GEPEA 2000 Apostila ALVAREZ Andr Luiz Montero Uso Racional e Eficiente de Energia El trica Metodologia para Determina o dos Potenciais de Conserva o dos Usos Finais em Instala es de Ensino e Similares S o Paulo 1998 Disserta
137. estir R 21 5 milh es no projeto Canal Energia 2000 CEMIG Sistemas de aquecimento solar At o final do ano a CEMIG instalar aproximadamente 1950 sistemas de aquecimento solar em casas populares constru das pela Cohab MG com consumo m dio de 150 kWh m s Os equipamentos s o doados pela CEMIG e substituem principalmente os chuveiros el tricos Segundo a distribuidora com o novo sistema o consumo das fam lias apresentar uma redu o de 52 kWh por m s o que representa cerca de 40 de economia no consumo total de energia do cliente Canal Energia 2000 CEEE Programa Casa Iluminada No final de abril deste ano o governo do Rio Grande do Sul e a CEEE Companhia Estadual de Energia El trica RS lan aram o Programa Casa Iluminada A iniciativa que faz parte do programa de efici ncia energ tica da CEEE 51 pretendia distribuir 278 782 l mpadas fluorescentes para 147 107 consumidores de baixa renda O programa trocou l mpadas incandescentes de 60 W pelas l mpadas fluorescentes de 15 W com o selo do PROCEL Canal Energia 2000 No in cio de agosto deste ano o Programa Casa Iluminada da CEEE ciclo 2005 2006 foi conclu do O programa distribuiu aproximadamente 245 mil l mpadas fluorescentes compactas 15 W Isso abrangeu 122 500 consumidores com consumo entre 31 e 79 kWh dos 72 munic pios que fazem parte da rea de concess o da concession ria CEEE Substitui o de l mpadas incandescentes em
138. ficiente de energia el trica Os pr mios deste ano foram entregues para as seguintes cidades e categorias Almirante Tamandar PR na categoria Gest o Energ tica Municipal 48 Serra ES Ilumina o P blica Ilhabela SP Pr dios P blicos Municipais Itanhandu MG Educa o e Porto Alegre RS vencedora do Pr mio Especial O objetivo do programa fazer com que os munic pios realizem a es de efici ncia energ tica Canal Energia 2000 Consulta p blica Efici ncia energ tica em edif cios Durante o m s de julho o MME realizou consulta p blica sobre a regulamenta o para etiquetagem volunt ria do n vel de efici ncia energ tica de edif cios p blicos comerciais e de servi os que baseada na lei 10 295 2001 relativa Pol tica Nacional de Conserva o e Uso Racional de Energia Canal Energia 2000 Pr mios ABRADEE 2007 Em julho deste ano no Rio de Janeiro a ABRADEE Associa o Brasileira de Distribuidores de Energia El trica entregou os Pr mios ABRADEE 2007 Para empresas com mais de 400 mil consumidores os indicados foram AES Sul CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina S A COPEL CPFL Paulista CPFL Piratininga e Elektro sendo esta ltima a ganhadora J para empresas com at 400 mil clientes os indicados foram CFLCL Companhia Luz e For a Cataguazes Leopoldina CFLO Companhia For a e Luz do Oeste Nacional e EDEVP Empresa de Distribui o de Energia Vale P
139. grama Jos Ribamar Lobato Santana este ano o Luz Para Todos visa o atendimento de aproximadamente 2 25 milh es de pessoas que n o possuem acesso a eletricidade Ser o investidos um total de R 12 7 bilh es no programa o qual teve in cio em 2004 e tem por objetivo levar energia a 10 milh es de pessoas at 2008 Canal Energia 2000 IV Congresso Brasileiro de Efici ncia Energ tica e Co Gera o de Energia O IV Congresso Brasileiro de Efici ncia Energ tica e Co Gera o de Energia foi realizado em S o Paulo nos dias 22 e 23 de maio de 2007 Os principais objetivos foram a divulga o dos benef cios econ micos na ado o de pr ticas de gest o integrada al m dos ganhos na aquisi o de processos e equipamentos mais eficientes considerando o mbito energ tico No semin rio de abertura apresentaram se cen rios e oportunidades em co gera o gera o distribu da e efici ncia energ tica Algo importante que tamb m foi apresentado no congresso a respeito do IPCC Relat rio do Painel Intergovernamental de Mudan as do Clima Este documento recomenda a redu o ou estabiliza o do consumo de energia el trica por meio da utiliza o de equipamentos l mpadas e motores eficientes principalmente no setor industrial Canal Energia 2000 Eletrobr s Pr mio para clientes eficientes No final de maio a Eletrobr s entregou o Pr mio PROCEL Cidade Eficiente para as cidades que se destacaram no uso e
140. grama de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia El trica RGE Rio Grande Energia RJ Rio de Janeiro RS Rio Grande do Sul RTE Recomposi o Tarif ria Extraordin ria SAAE Servi o Aut nomo de gua e Esgoto de Guarulhos SAELPA Sociedade An nima de Eletrifica o da Para ba SIN Sistema Integrado Nacional SC Santa Catarina SP S o Paulo TCU Tribunal de Contas da Uni o UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro UFES Universidade Federal do Esp rito Santo UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFSC Universidade Federal de Santa Catarina UNICEF United Nations Children s Fund Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia USP Universidade de S o Paulo UTFPR Universidade Tecnol gica Federal do Paran WWF Worlwide Fund for Nature Fundo Mundial para a Natureza LISTA DE S MBOLOS A anuidade uniforme equivalente B benef cios C consumo C consumo por uso final C custo unit rio da demanda no hor rio de ponta C custo unit rio da demanda fora do hor rio de ponta C custo unit rio da energia no hor rio de ponta de per odos secos C custo unit rio da energia no hor rio de ponta de per odos midos C custo unit rio da energia fora do hor rio de ponta de per odos secos C custo unit rio da energia fora do hor rio de ponta de per odos midos Ccorricido Consumo corrigido obtido por medi o direta consumo m dio nos dia
141. grande porte s o subutilizados apresentando apenas metade aproximadamente da sua capacidade ocupada Devido a este quadro foi proposta a aquisi o de refrigeradores que possuam o selo PROCEL mais compactos eficientes e econ micos o que resulta em um menor consumo mensal de energia el trica levando em considera o a capacidade em litros de cada refrigerador e o consumo mensal de energia el trica As a es de eficientiza o energ tica prospostas est o apresentadas na TABELA 14 TABELA 14 Substitui es propostas L mpada Incandescente 60 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Incandescente 100 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Incandescente 150 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Convencional T12 20 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente Convencional T12 40 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W Reator Eletromagn tico 2x20 W Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletromagn tico 2x40 W Reator Eletr nico 2x32 W AFP Lumin ria simples 2x20 W Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria simples 2x40 W Lumin ria 2x32 W com refletor Freezer 305 L Freezer 253 L Freezer 298 L Freezer 253 L Frigobar 238 L Refrigerador 254 L Frigobar 117 L Frigobar 120 L Geladeira 319 L Refrigerador 319 L Geladeira 403 L Refrigerador 319 L Geladeira 371 L Refrigerador 319 L Geladeira 26
142. gregar o consumo global utilizando o fator de carga e a demanda dos usos finais O fator de carga global da instala o d se por D Foarca MEDIA 2 5 D m xima 102 Sendo Foarca fator de carga global da instala o D gpa demanda m dia da instala o Dy xima demanda m xima da instala o Calcula se do fator de carga para cada uso final da mesma maneira usando os valores relativos ao uso final Es 2 6 CARGA 6 2 6 Sendo Foaraa fator de carga do uso final D v nia demanda m dia do uso final D u x ma demanda m xima do uso final O fator de demanda dado por D m xima FoEMaNDA P 2 7 INSTALADA Sendo Foeman a fator de demanda do uso final demanda m xima por uso final PastaLaDa pot ncia instalada por uso final Analisando as duas equa es anteriores determina se a rela o abaixo F A D u nia Fearca FbemanDa PinstALADA 2 8 103 Como C D 2 9 Ai 2 9 D demanda C consumo At intervalo de tempo considerado Tem se o consumo por uso final dado por gt Al 2 10 Sendo C consumo por uso final At intervalo de tempo considerado Caso desconhecido considera se fator de carga de uso final igual ao global Tem se C 6 Foemanna 8 Al 2 11 Para instala es que n o possuem circuitos exclusivos
143. hado transl cido A sala do dep sito de manuten o que iluminada por l mpadas incandescentes de 150 W possui um n vel de iuminamento acima do apropriado Assim verificou se que outros locais que tamb m possuiam l mpadas incandescentes de 150 W instaladas estavam com ilumin ncia al m da necess ria O restante dos ambientes apresentou n veis de iluminamento adequados 140 3 1 7 Arquitetura bioclim tica Em rela o a arquitetura bioclim tica do local foram observados diversos ambientes com o intenso aproveitamento da ilumina o natural cabendo ressaltar alguns deles como a sala e a cozinha das casas lares o banheiro feminino do refeit rio das funcion rias e o refeit rio dos alunos da Escola Herriette Morineaux que podem ser vistos nas fotos que seguem EE FIGURA 27 Banheiro feminino no refeit rio das funcion rias 141 FIGURA 28 Refeit rio dos alunos da Escola Henriette Morineaux Foi observada a inexist ncia de lustres para envolver as l mpadas incandescentes em diversos recintos o que aumenta a efici ncia da ilumina o quando utilizada A grande maioria dos ambientes possui tetos e paredes nas cores claras facilitando a reflex o da luz As cores do ch o variavam em branco bege marrom e cinza Muitos ambientes possuem um timo n vel de iluminamento natural o que possibilita o n o uso da ilumina o artificial em dias ensolarados Foram con
144. himento do CFC presente nos refrigeradores mais antigos agressivos camada de oz nio Caiu Sistema de coletores solares O projeto de substitui o do sistema el trico dos chuveiros por um sistema de aquecimento solar na Santa Casa de Miseric rdia de Presidente Prudente foi conclu do no m s de julho de 2007 Este projeto que fazia parte do PEE ciclo 2005 2006 da distribuidora Caiu consistiu em substituir o atual aquecimento el trico dos chuveiros por aquecedores quadros de comando kits de instala o coletores soltar e reservat rios Essa iniciativa custou cerca de R 210 mil e trar uma maior disponibilidade de gua quente a baixo custo o que refletir em uma melhoria da qualidade dos servi os prestados pela entidade COPEL Chamada p blica Em outubro deste ano 8 COPEL lan ou seu edital da chamada p blica para projetos de efici ncia energ tica da Ag ncia Nacional de Energia El trica Foi destinado o total de R 16 milh es para o financiamento dos projetos sendo que cada um n o poder ultrapassar a quantia de R 500 mil O prazo para a apresenta o dos projetos at 30 de novembro e o resultado dos classificados ser em 11 de fevereiro de 2008 A libera o dos recursos est prevista para ocorrer a partir do segundo semestre de 2008 56 Este programa realizado pela distribuidora desde 2004 e j destinou cerca de 50 milh es para projetos que buscam reduzir o desperd cio energ tico ABRAGE
145. ices est prevista para 2010 Os refrigeradores e congeladores dom sticos s o classificados em seis categorias Refrigerador Refrigerador Combinado Refrigerador Combinado Frost Free Congelador Vertical Congelador Vertical Frost Free e Congelador Horizontal MME s d e Atualmente mais de cem modelos inseridos nessas categorias possuem o selo PROCEL 80 A Eletrobr s que respons vel pela concess o do selo vem premiando seguidamente os produtos mais eficientes desses segmentos No mercado de refrigeradores e congeladores que comercializa cerca de 4 milh es de unidades por ano no pa s com 271 modelos diferentes 76 dos aparelhos s o classificados com bons n veis de efici ncia Das 4 milh es de unidades de refrigeradores e congeladores existentes no mercado h 271 modelos diferentes Uma m dia de 76 desses modelos possui classifica o A ou B enquanto cerca de 5 possui a pior classifica o utilizando os mesmos crit rios Conforme se observa na FIGURA 17 o maior n mero de modelos de refrigeradores se concentra nas classes A e B MME s d e Segundo a ELETROS os modelos de geladeiras com melhores ndices de efici ncia s o os refrigeradores simples de uma porta com 86 e os frost free com duas portas representado por 84 ELETROS 2006 100 90 ai 84 80 73 75 70 67 60 50 46 40 30 Modelos nas dasses Ae B 20 10 0 T T T T T 1 Refrigerador Refrigerador Refriger
146. ico energ tico se sustente longo prazo s o necess rias atividades t cnicas implement veis e tamb m fatores n o t cnicos como o engajamento participativo de todas as pessoas que comp em a entidade 2 7 1 2 Etapas As metodologias de um diagn stico energ tico seguem um plano de a es padr o sofrendo algumas altera es segundo as particularidades de cada caso analisado De modo geral s o as seguintes etapas e auditoria Inicial visita preliminar instala o 9 levantamento de dados medi o inspe o dentre outros e an lise t cnica dos dados coletados interpreta o dos dados e determina o do consumo separado por uso final e estudo das alternativas para os usos finais identificados alternativas tecnol gicas e determina o do potencial de conserva o de energia el trica e an lise da viabilidade econ mica das alternativas propostas e an lise tarif ria 96 a Auditoria inicial O primeiro objetivo da visita de inspe o inicial instala o obter a permiss o para a execu o das atividades no interior da entidade Outro objetivo conhecer previamente tanto as instala es como a equipe da institui o que servir de base de apoio para fornecer documentos e informa es necess rias para 0 desenvolvimento do diagn stico energ tico Na visita preliminar deve ser realizado um levantamento geral de informa es sobre a entidade do qual seja poss vel ter
147. ida til da l mpada fornecem 218 corrente e tens o l mpada em alta frequ ncia n o emitindo ru dos aud veis para o ser humano possui um alto fator de pot ncia possuem prote o contra o final de vida til da l mpada apresentam custos de instala o reduzidos As lumin rias instaladas s o lumin rias duplas antigas e n o apresentam refletores Os refletores influenciam na efici ncia da lumin ria pois proporcionam melhor aproveitamento do fluxo luminoso Frente a este quadro prop e se a substitui o destes equipamentos lumin rias reatores e l mpadas por outros mais eficientes e econ micos 2 5 Implementa o de medidas de efici ncia energ tica O levantamento de dados na unidade permitiu a verifica o de v rios casos de desperd cio de energia el trica os quais podem ser atribu dos ao estado de obsolesc ncia de significativas partes das instala es el tricas Tal situa o devido ao uso ainda intenso de e l mpadas incandescentes e l mpadas fluorescentes convencionais e reatores eletromagn ticos e lumin rias antigas O atual quadro da unidade apresenta custos desnecess rios para a administra o n o somente devido baixa vida til desses equipamentos que obriga a frequentes gastos com manuten o como tamb m ao seu alto consumo e baixa efici ncia energ tica se comparados com outras alternativas A implementa o de medidas de efici ncia energ tica se
148. inosa e fator de utiliza o fator utilizado no c lculo luminot cnico que leva em conta as dimens es do ambiente e os fatores de reflex o das paredes piso e teto ALVAREZ 2000 Abaixo s o citados alguns requisitos principais que uma lumin ria deve possuir PROCEL 2005 e alto rendimento inicial transferindo ao ambiente o m ximo de fluxo luminoso que a l mpada emite e correta distribui o luminosa e f cil manuten o e pouca interfer ncia com a l mpada Medidas para conservar energia el trica em ilumina o A seguir se encontram diversas medidas recomend veis para a efici ncia em um sistema de ilumina o PROCEL 2005 2 3 4 67 aproveitar o m ximo a luz natural do ambiente determinar as reas efetivas de ilumina o utilizar o n vel de iluminamento adequado projetar circuitos independentes visando o uso de ilumina o parcial e por setores selecionar l mpadas e lumin rias buscando conforto visual utilizar lumin rias espelhadas utilizar reatores de baixas perdas e alto fator de pot ncia usar rel s fotoel tricos para controlar o n mero de l mpadas acesas em fun o da luz natural no local utilizar sensores de presen a usar l mpadas adequadas para cada tipo de ambiente apagar as luzes de ambientes desocupados pintar tetos e paredes com cores claras utilizar telhas transparentes para o melhor aproveitamento da luz natural manter limpas as lumin rias
149. inoso Com o aux lio de um lux metro digital mediu se o iluminamento dos ambientes da entidade Verificou se que a ilumin ncia da recep o principal da administra o estava abaixo do valor condizente atividade realizada no local Assim foi proposta uma melhoria no sistema de ilumina o da recep o substituindo as quatro l mpadas fluorescente convencionais 2x20 W por quatro l mpadas fluorescente trif sforo 2x32 W e n o mais 2x16 W Verificou se tamb m que as l mpadas de 150 W estavam sobredimensionadas para os ambientes em que estavam instaladas e poderiam ser substitu das pelas de 100W sem prejudicar os usu rios dos ambientes Neste caso as l mpadas incandescentes de 150W possuem a mesma l mpada fluorescente compacta equivalente a de 100 W 248 Devido ao uso intenso de l mpadas fluorescentes convencionais T12 de 20 W e 40W buscou se substitu las por l mpadas equivalentes mais eficientes as l mpadas fluorescentes trif sforo T8 de 16 W e 32 W respectivamente Estas s o normalmente l mpadas mais caras por m apresentam vida til superior Para melhorar a otimiza o da energia tamb m est prevista a instala o de reatores eletr nicos com alto fator de pot ncia FP gt 0 92 distor o harm nica total TDH lt 15 e fator de fluxo luminoso FF gt 0 90 al m de lumin rias mais modernas e com refletores possibilitando maior qualidade e economia de energia e durabilidade 7 RESULTADOS E
150. ipos s o a Motor s ncrono Funciona com velocidade fixa e utilizado somente para grandes pot ncias devido ao seu alto custo em tamanhos menores ou quando se necessita de velocidade invari vel b Motor de indu o Funciona normalmente a uma velocidade constante que pouco varia com a carga mec nica aplicada ao eixo Devido a sua grande simplicidade robustez e baixo custo o motor mais utilizado de todos sendo adequado para quase todos os tipos de m quinas acionadas encontradas na pr tica O motor de indu o composto basicamente de duas partes estator e rotor como mostra a FIGURA 18 82 FIGURA 18 Motor de indu o Fonte WEG 2006 O estator constitu do de e carca a estrutura suporte do conjunto robusta de ferro fundido a o ou alum nio injetado resistente corros o e com aletas e n cleo de chapas as chapas s o de a o magn tico tratadas termicamente para a redu o de perdas no ferro e enrolamentos conjuntos iguais de bobinas uma para cada fase constituindo um sistema ligado rede de alimenta o Constitui o rotor e eixo transmite a pot ncia mec nica desenvolvida pelo motor tratado termicamente para evitar problemas como empenamento e fadiga e barras e an is de curto circuito s o de alum nio injetado sob press o numa nica pe a Outras partes de um motor de indu o e tampa e ventilador e tampa defletora 53 e caixa
151. ivos que se assemelhem substituam ou complementem a atividade residencial tais como creches asilos abrigos albergues orfanatos e similares O desconto tarif rio equivalente ao conceito subclasse Residencial Baixa Renda independente do n mero de fases que a unidade consumidora atendida Ele ocorrer sobre a tarifa residencial normal escalonado por faixa de consumo conforme a TABELA 8 126 TABELA 8 Descontos na tarifa de entidades CONSUMO DESCONTO De 0 a 30 kWh 65 De 31 a 100 kWh 40 De 101 a 160 kWh 10 Acima de 160 kWh 0 Fonte COPEL s d a Procurando contribuir ainda mais para atenuar as dificuldades financeiras normalmente enfrentadas por essas entidades a COPEL desenvolveu um criterioso estudo buscando formas de reduzir os custos finais com consumo de energia el trica das entidades assistenciais do estado do Paran Concluiu que a solu o mais apropriada seria deixar de faturar diretamente o consumo mensal medido e passar a calcular o importe como se para cada quatro pessoas assistidas pela entidade fosse emitida uma conta da classe residencial j que quatro pessoas a m dia de habitantes por resid ncia atendida pela COPEL Essa maneira de c lculo propicia s entidades assistenciais substancial redu o nos seus custos relativos ao consumo de energia el trica COPEL 1989 127 CAP TULO 3 CASO APAE SANTA FELICIDADE A metodologia aqui utilizada para a realiza o do present
152. lado do kWh R 0 4390 necess rio o investimento adicional de aproximadamente R 40 421 55 para a constru o da subesta o 13 8 kV Tribunal Regional do Trabalho 2006 3 3 6 An lise comparativa A TABELA 49 e a FIGURA 41 ilustram os importes totais de cada sistema de tarifa o simulado TABELA 49 Resultados das simula es realizadas Filantr pica 1 374 05 124748 2 621 54 B3 Demais Classes 1 847 91 1 681 43 3 529 35 Convencional A4 3 889 78 HS Verde A4 3 775 42 HS Azul A4 4 337 49 186 R 4 500 00 R 4 000 00 R 3 500 00 1 R 3 000 00 1 R 2 500 00 R 2 000 00 Filantr pica Demais Classes B3 Convencional A4 HS Verde A4 HS Azul A4 FIGURA 41 Comparativo do importe mensal para as diferentes op es de fornecimento Conclui se que a tarifa para entidades filantr picas a mais adequada pois o seu importe mensal cerca de 25 menor se comparado com a segunda op o mais atrativa A economia mensal da primeira alternativa em rela o segunda de aproximadamente R 900 00 ou seja cerca de R 10 800 00 ao ano Ao ter conhecimento do resultado obtido com as simula es a equipe entrou em contato com a concession ria para receber as devidas orienta es visando o enquadramento tarif rio para a recep o do benef cio s entidades filantr picas Com isso a entidade passaria a ser faturada da forma mais eficiente poss vel
153. litar melhor atendimento aos usu rios A tabela 4 mostra os dados da entidade a ser contemplada Tabela 4 Dados gerais da APAE Santa Felicidade Nome Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais Endere o Rua Orlando Peruci n 1472 CEP 82400 300 Cidade Curitiba Estado Paran Telefone Fax 41 3372 2625 E mail waldinei wzorek Osuperig com br Contato Waldinei Wzorek Ramo de Atividade Entidade Filantr pica 5 METAS E BENEF CIOS A principal meta deste projeto a redu o do consumo e consequentemente a obten o de uma economia de energia O projeto trar outros benef cios secund rios como redu o nas despesas com manuten o em fun o dos novos equipamentos mais eficientes e com vida til superior conscientiza o dos usu rios da entidade quanto conserva o de energia el trica permitir o redirecionamento interno de valores financeiros decorrentes da redu o do consumo de energia 223 5 1 Metodologia de C lculo das Metas A energia economizada por ano a demanda retirada e os custos s o mostrados na tabela 5 Tabela 5 Metas do projeto Energia Economizada Demanda Retirada Usos Finais RCB MWh ano kW Ilumina o 9 2981 10 4054 0 6093 5 2 Premissas Adotadas Esse projeto foi elaborado com base na lei 11 465 07 na resolu o 176 05 no Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica ciclo 2005 2006 e no Edital de Chamada P blica 001
154. m 96 9 GW instalados no fim de dezembro de 2006 A capacidade de oferta de energia el trica soma 105 1 GW se inclu do os 8 2 GW de importa o Em rela o ao mundo o Brasil tem uma grande participa o da energia hidr ulica na sua Matriz de Oferta de Energia El trica 85 contra um pouco mais de 16 como mostra a FIGURA 4 Isso explica a baixa participa o do Brasil na gera o a energia nuclear a g s natural e a carv o mineral GERA O MUNDIAL DE ENERGIA EL TRICA POR FONTE 50 o E Petr leo E G s O Nuclear 30 20 o Hidr ulica E Carv o Mineral Outros 1973 2004 6 117 TWh 17 450 TWh FIGURA 4 Gera o mundial de energia el trica Fonte MME s d c 2 1 5 Proje es Para elaborar proje es do consumo de energia el trica imprescind vel avaliar o potencial de conserva o e o panorama de aumento de efici ncia energ tica da economia bem como as respectivas metas de conserva o e efici ncia e as pol ticas propostas para alcan las MME s d a O MME respons vel pela concep o e implementa o de pol ticas para o Setor Energ tico em conson ncia com as diretrizes do CNPE Conselho Nacional de Pol ticas Energ ticas respons vel pelo resgate da pr tica efetiva do planejamento de longo prazo do setor el trico por meio de estudos dos quais se 40 destacam o PDEE 2006 2015 Plano Decenal de Expans o de Energia El trica e
155. mais segura deve se trabalhar com as ltimas 24 faturas de energia el trica As faturas dever o ser comparadas com as curvas de carga levantadas nas medi es realizadas em campo Para se obter o consumo de cada insumo deve se analisar cada curva separadamente Conforme os resultados das an lises os insumos atuais podem ser substitu dos por outro mais eficiente sofrer uma readequa o no seu contrato de compra ou ainda sofrer processo de reciclagem Bombas e motores No caso de bombas e motores os dados necess rios para an lise s o e dados de placa dos equipamentos e medi es de corrente tens o pot ncia e fator de pot ncia de cada equipamento 110 e an lise da curva de carga rendimento e fator de pot ncia de cada motor e temperatura de opera o e tipo e estado de transmiss o do motor e avaliar aplica o de controladores de velocidade e condi es dos cabos e isolamentos e prote es e acionamentos associados a cada motor e regime de funcionamento e funcionamento em hor rio de ponta e di metro do rotor di metro de entrada e sa da e altura manom trica da tubula o das respectivas bombas acopladas aos motores e estado das tubula es e verifica o de vazamentos Ilumina o Para an lise dos ambientes iluminados s o necess rios os seguintes dados e tipo pot ncia e modelo das l mpadas reatores e ignitores e tipo e modelo das lumin rias existentes e an lise
156. maneira devido a sua baixa vida til essas l mpadas geram gastos frequentes com manuten o al m de possuir um consumo alto de energia el trica e baixa efici ncia energ tica se comparadas com outras alternativas como as l mpadas fluorescentes compactas por exemplo As l mpadas fluorescentes instaladas na entidade s o convencionais e t m di metro 112 3 8 cm Se acompanhada a evolu o das l mpadas fluorescentes observa se uma melhoria na qualidade da luz com o passar dos anos Isso se deu devido redu o do seu di metro que possibilita o desenvolvimento de lumin rias mais compactas e eficientes e tecnologia de revestimento do p trif sforo substituindo o p fluorescente comum o que garante maior efici ncia e melhor reprodu o de cores Dessa maneira as l mpadas fluorescentes com p trif sforo e di metro T8 2 5 cm s o mais eficientes se comparadas s l mpadas atualmente instaladas na entidade Foram encontrados apenas reatores eletromagn ticos duplos no sistema de ilumina o sendo que os reatores eletr nicos possuem in meras vantagens se comparados com os eletromagn ticos s o mais leves e compactos t m baixa perda de pot ncia consumindo menos energia aumentam a vida til da l mpada fornecem corrente e tens o l mpada em alta frequ ncia n o emitindo ru dos aud veis para o ser humano apresentam custos de instala o reduzidos possuem alto fator de pot ncia e prote o cont
157. mico foram influenciados consideravelmente pelos efeitos do racionamento de energia el trica em 2001 que excluiu apenas a regi o sul As classes residencial e comercial apresentaram uma queda no seu consumo Esse resultado se manteve com o t rmino do racionamento na classe residencial devido aos novos h bitos de consumo adquiridos pela popula o e ao impacto dos programas governamentais de universaliza o do atendimento de energia el trica A classe comercial apresentou uma recupera o em ritmo superior ao das demais classes de consumo Destacou se por apresentar a maior din mica de crescimento ao longo do per odo MME s d a No setor industrial o racionamento teve impacto sobre a produ o pois foram estipuladas metas limites de consumo Redu o na produ o perda de faturamento demiss o de empregados e sobretaxas foram os principais efeitos secund rios do racionamento de energia el trica Por m a maioria das empresas n o sofreu grandes choques com a crise de abastecimento energ tica do pa s Grande parte delas conseguiu cumprir o plano de redu o de consumo de energia el trica Para 8 alcan ar essa meta a principal medida adotada foi a aquisi o de equipamentos mais eficientes CNI 2002 As distribuidoras de energia el trica foram afetadas diretamente j que o racionamento impactou negativamente no volume de energia comercializada Como forma de compensar a perda de receita das distri
158. minamento m dio e quantidade de acionamentos interruptores e aproveitamento da ilumina o natural e sistema de ar condicionado e tecnologia de ar condicionado central aparelhos de janela etc e rea climatizada 9 temperatura do ambiente 9 condi es de isolamento e veda o e equipamentos estado quantidade pot ncia hor rio de funcionamento etc e tempo de utiliza o de todos os usos finais Faturas de energia As faturas de energia el trica s o expedidas mensalmente pela concession ria enquanto que a mem ria de massa dos medidores de energia deve ser solicitada Essas s o fontes de dados confi veis e de f cil acesso 96 Para analisar a evolu o do consumo e demanda de energia el trica da instala o necess rio no m nimo faturas de doze meses anteriores por m recomenda se que seja analisado um horizonte maior de trinta e seis meses Nas faturas de energia el trica encontram se e identifica o do consumidor e n mero da conta e data de leitura e m s de refer ncia e n mero do medidor e campo de atividade do consumidor e sazonalidade e modalidade tarif ria e valor da fatura e dos impostos R e medi es de grandezas el tricas o consumo de energia ativa kWh consumo de energia reativa kvarh o demanda registrada kW o demanda faturada kW o fator de carga Medi o direta Outra maneira de se obter informa es sobre o comportament
159. morados custam muito caro portanto deixe o chuveiro ligado apenas o tempo necess rio para o banho e feche a torneira para se ensaboar Os orif cios de sa da da gua do chuveiro devem ser limpos periodicamente N o reaproveite a resist ncia queimada do chuveiro pois perigoso al m de aumentar o consumo de energia Nunca reaproveite uma resist ncia queimada Isso provoca o aumento do consumo e coloca em risco a sua seguran a O chuveiro el trico um dos aparelhos que mais consome energia dessa maneira deve se evitar o seu uso durante o hor rio de ponta das 18h s 21h 19h s 22h no hor rio de ver o TELEVIS O Evite o h bito de dormir com o televisor ligado N o deixe o televisor ligado sem necessidade Desligar o televisor no bot o e n o apenas no controle pois ele continua consumindo energia no standy by Opte por aparelhos mais modernos e que consumam menos energia 06 GELADEIRA e FREEZER N o utilize a parte traseira da geladeira freezer para secar roupas Limpe e degele a geladeira periodicamente N o coloque alimentos ainda quentes ou recipientes com l quidos destampados na geladeira freezer para evitar maiores esfor os do motor Procure abrir a porta o menor n mero de vezes poss vel guardando ou retirando alimentos da geladeira freezer de uma s vez Dessa maneira evitam se entradas desnecess rias de calor Organize os alimentos de tal maneira que se perca menos tempo para enco
160. na o por 11 meses 22 dias teis em um m s e 2 horas na ponta no dia j que a ilumina o externa e as casas lares funcionam durante o hor rio de ponta l mpadas as pot ncias e quantidades foram obtidas no levantamento de dados por inspe o reatores as perdas dos reatores s o dados estipulados no edital da chamada p blica j a quantidade foi obtida no levantamento de dados por inspe o pot ncia instalada corresponde ao somat rio das pot ncias dos equipamentos energia corresponde multiplica o da pot ncia instalada pelas horas utilizadas no ano redu o de pot ncia dada pela multiplica o do FCP pela diferen a entre a pot ncia instalada antes e depois da implementa o do projeto economia conservada representada pela diferen a entre a energia consumida antes e depois da implementa o do projeto economia corresponde ao percentual de energia economizado por ano depois da implementa o do projeto 227 Tabela 9 C lculo dos resultados esperados a Horas Dia 1 06 1 83 2 40 2 19 3 28 Tempo de utiliza o Dias Ano 242 242 242 242 242 443 581 530 794 0 61 0 61 0 61 Horas ano 257 Fator de Coincid ncia de Ponta 0 61 0 61 TOTAL Tipo de equipamento tecnologia Incandescente Incandescente Incandescente Fluor Convencional Fluor Convencional Pot ncia W 60 100 150 20 40 Quantidade 6 105 39 112 178 440 Pot ncia W 14 22 L mpada
161. nergia Mais eficiente AS Menos eficiente NUNMETRO PROCEL FIGURA 7 Modelo de etiqueta do PBE para l mpadas Fonte INMETRO s d 2 3 3 Sistema de ilumina o Um dos fatores essenciais para o bom desempenho de um indiv duo nas realiza es de diversas atividades o correto n vel de iluminamento no local onde essa realizada Um sistema de ilumina o em um local de trabalho deve apresentar e luz uniforme em todos os locais de trabalho e luz bem dirigida e distribu da e ilumina o adequada sem ofuscamento tanto direto quanto refletido e reprodu o de cor de acordo com o trabalho desenvolvido A ilumina o est presente em uma parcela significativa do consumo de energia el trica no pa s principalmente nos setores comercial p blico e de servi os PROCEL 2005 Apesar da preocupa o atual com o uso racional e eficiente da energia ainda h sistemas que para serem implantados consideram apenas o investimento inicial a ser feito n o levando em conta os custos com o consumo da energia el trica a perda de efici ncia da instala o a substitui o e manuten o de equipamentos que porventura tenham que ser inseridos Visando a redu o do consumo e o m ximo aproveitamento do potencial de conserva o de energia que os sistemas de ilumina o podem apresentar fundamental que j no projeto da edifica o os engenheiros projetistas e arquitetos empreguem
162. nica de pequeno tamanho audit rios 5000 MRE Tarefas visuais muito exatas montagem de Ilumina o adicional para tarefas visuais 7500 E To microeletr nica dif ceis 10000 10000 15000 Tarefas visuais muito especiais cirurgia 20000 Fonte ABNT 1992 64 importante salientar que sistemas de iluminamento superdimensionados geram consumo desnecess rio de energia el trica pelo excesso de ilumina o 2 3 3 2 Componentes do sistema de ilumina o a L mpadas A l mpada fundamental em um sistema de ilumina o Tomando como crit rio o princ pio de funcionamento elas s o classificadas em incandescentes ou de descarga ALVAREZ 2000 L mpadas incandescentes As l mpadas incandescentes s o as mais ineficientes do mercado uma vez que 95 da eletricidade convertida em calor elas tamb m possuem um curto per odo de vida til 1 000 horas em m dia Entretanto apresentam um timo ndice de reprodu o de cores t m baixo custo s o de f cil manuten o e n o necessitam de reatores para operarem Sua luz obtida a partir do aquecimento de um filamento de tungst nio por meio da corrente el trica As l mpadas incandescentes hal genas s o mais eficientes e possuem uma vida til de aproximadamente 2 000 horas o dobro se comparada l mpada incandescente convencional ALVAREZ 2000 L mpadas fluorescentes Esse tipo de l mpada utiliza descarga el trica p
163. nov veis FIGURA 2 Fontes energ ticas em geral FIGURA 3 Matriz de oferta de energia el trica FIGURA 4 Gera o mundial de energia el trica FIGURA 5 Selo do PROCEL FIGURA 6 Modelo de etiqueta do PBE para refrigerador FIGURA 7 Modelo de etiqueta do PBE para l mpadas FIGURA 8 Localiza o do aquecedor g s FIGURA 9 Sistema de aquecimento solar FIGURA 10 Funcionamento de um aquecedor solar FIGURA 11 Aquecimento solar de piscina FIGURA 12 Comparativo de gastos para implanta o de aquecimento solar em uma piscina FIGURA 13 Insola o di ria FIGURA 14 Radia o solar di ria FIGURA 15 Funcionamento do sistema de refrigera o FIGURA 16 Ciclo de funcionamento do sistema de refrigera o FIGURA 17 Modelos de sistemas de refrigera o por categoria FIGURA 18 Motor de indu o FIGURA 19 Circuito de bomba de calor FIGURA 20 Esquema de instala o da bomba de calor na piscina FIGURA 21 S mbolo da APAE FIGURA 22 Planta da APAE FIGURA 23 Gr fico do consumo das principais cargas FIGURA 24 Gr fico do consumo por uso final FIGURA 25 Medidor instalado FIGURA 26 Casas lares FIGURA 27 Banheiro feminino no refeit rio das funcion rias FIGURA 28 Refeit rio dos alunos da Escola Henriette Morineaux FIGURA 29 Bombas de calor FIGURA 30 Freezer enferrujado FIGURA 31 Freezer estragado FIGURA 32 Lumin ria i
164. nov vel e n o renov vel Este aumento de demanda total por energia foi verificado devido ao acr scimo na utiliza o de fontes renov veis como mostra a TABELA 1 energia oriunda dessas fontes cresceu em 4 2 contra 2 4 de fontes n o renov veis Assim a energia renov vel representa 44 8 da Matriz Energ tica Nacional de 2006 contrastando com a m dia mundial de 13 2 e tamb m com os pa ses que fazem parte da OCDE Organiza o de Coopera o e de Desenvolvimento Econ micos com 6 1 como ilustra a FIGURA 1 TABELA 1 Quadro resumo da Oferta Interna de Energia N O RENOV VEL 121 3 124 4 2 4 55 6 55 1 PETR LEO 84 6 85 5 1 1 38 7 37 9 G S NATURAL 20 5 21 7 5 8 9 4 9 6 CARV O MINERAL 13 7 13 5 1 9 6 3 6 0 UR NIO U308 2 5 3 7 43 2 1 2 1 6 RENOV VEL 97 3 101 5 4 2 44 5 44 9 ENERGIA HIDR ULICA 32 4 33 5 3 3 14 8 14 8 LENHA 28 5 28 1 1 4 13 0 12 4 PRODUTOS DA CANA DE A CAR 30 1 33 0 9 6 13 8 14 6 OUTRAS RENOV VEIS 6 3 6 9 8 9 2 9 3 0 TOTAL 218 7 225 8 3 2 100 0 100 0 Fonte MME s d c ESTRUTURA DA OFERTA INTERNA DE ESTRUTURA DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA ESTRUTURA DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA ENERGIA BRASIL 2006 MUNDO 2004 PA SES MEMBROS DA OCDE 2004 RENOV VEL _ RENOV VEL i 13 2 6 1 RENOV VEL _ 44 9 N O RENOV VEL 55 1 N O na N O RENOV VEL RENOV VEL 86 8 93 9 FIGURA 1 Fontes renov veis e n o renov veis Fonte MME s d c 35 Em 2007 a ene
165. nstalada FIGURA 33 Hist rico do consumo das principais cargas 34 35 38 39 60 61 62 69 71 72 74 74 75 76 77 78 80 82 85 86 128 131 135 136 138 140 140 141 143 143 144 146 173 FIGURA 34 Demanda da entrada de 200A na ter a feira dia 11 09 2007 174 FIGURA 35 Demanda da entrada de 200A na quarta feira dia 12 09 2007 175 FIGURA 36 Demanda da entrada de 200A na quinta feira dia 13 09 2007 175 FIGURA 37 Demanda da entrada de 200A na sexta feira dia 14 09 2007 176 FIGURA 38 Demanda da entrada de 200A no s bado dia 15 09 2007 176 FIGURA 39 Demanda da entrada de 200A no domingo dia 16 09 2007 177 FIGURA 40 Demanda da entrada de 200A na segunda feira dia 17 09 2007 177 FIGURA 41 Comparativo do importe mensal para as diferentes op es de fornecimento 186 FIGURA 42 Comparativo do importe mensal para as diferentes op es de fornecimento 189 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Quadro resumo da Oferta Interna de Energia TABELA 2 Oferta Interna de Energia TABELA 3 Matriz de oferta de energia el trica GWh TABELA 4 PEEs aprovados em 2007 TABELA 5 Valores de ilumin ncia para cada tipo de atividade desenvolvida TABELA 6 Dimensionamento do reservat rio para aquecedores solares TABELA 7 Requisitos para ser consumidor livre TABELA 8 Descontos na tarifa de entidades TABELA 9 Caracter sticas das unidades da APAE Curitiba TABELA 10 Cargas inst
166. nsumidores e barreiras sociais pol ticas e institucionais 31 2 7 3 7 Barreiras t cnicas e econ micas Custos e incertezas relacionados a novas tecnologias Uma das dificuldades est relacionada ao alto custo de tecnologias mais eficientes que s o ainda mais caras quando comparadas com outras Outro problema est na falta de credibilidade dessas novas tecnologias Falta de recursos para avan os tecnol gicos H ainda pouco investimento em pesquisa e desenvolvimento nessa rea Essa falha mais evidente nos pa ses em desenvolvimento Custos relacionados promo o da efici ncia energ tica e do uso de fontes alternativas Para que haja interesse dos diversos setores da economia em programas que visam a efici ncia energ tica s o necess rios dados do potencial de conserva o e as vantagens econ micas que medidas de conserva o de energia proporcionam Essas informa es adv m de rg os t cnicos respons veis e a aloca o de recursos referentes a programas de efici ncia energ tica resulta de decis es pol ticas e comprometimento empresarial 2 1 3 2 Barreiras relacionadas aos produtores distribuidores e fabricantes de equipamentos Dilema dos fornecedores Uma parcela do lucro das concession rias depende do consumo de energia Dessa maneira pode se encontrar uma certa resist ncia por parte das distribuidoras em investir em conserva o de energia Por outro lado se as tarifas fossem estabeleci
167. ntes tipos de aquecedores dom sticos a g s por passagem e por acumula o No aquecedor de passagem a gua aquecida gradualmente na medida em que passa por uma serpentina disposta ao redor de uma c mara de combust o No aquecedor por acumula o a gua tamb m passa por um sistema de serpentina por m ap s esse processo ela armazenada em boilers FAZFACIL 2000 Os aquecedores a g s devem ser instalados em locais bastante ventilados por isso geralmente se situam nas reas de servi o como mostra a FIGURA 8 Ventila o Superior Area Min Ut 400 cm Ventila o inferior Area Util Min 200 cm FIGURA 8 Localiza o do aquecedor g s Fonte FAZFACIL 2000 70 Economia e seguran a e As chamas devem ser sempre azuladas e os registros e conex es devem estar sempre em perfeito estado 9 recomend vel fechar os registros de g s ao viajar e definir local de ventila o permanente para a instala o do aquecedor devido seguran a e necessidade de oxig nio para a combust o do g s e recomendado analisar periodicamente se a chamin est desobstru da e perfeitamente encaixada e o aquecedor precisa estar sempre limpo e regulado para tal interessante que se fa a ao menos uma inspe o anual no equipamento e preferencialmente fazer a aquisi o de aquecedores a g s que possuam o selo CONPET 2 3 6 Coletores solares O Brasil um pa s que possui gran
168. ntr los Facilite a circula o de ar dentro da geladeira freezer Para isso n o forre as prateleiras e deixe espa o entre os alimentos Manter as borrachas de veda o da porta sempre em bom estado para evitar a fuga de ar frio Uma maneira f cil de verificar colocar uma folha de papel entre a borracha e a porta Caso a folha fique solta significa que a porta n o est fechada corretamente A geladeira freezer deve estar desencostada de paredes e m veis distante cerca de 20 cm deve ser instalada em local bem ventilado e protegida dos raios solares e fontes de calor como fog es Regule o termostato conforme o manual de instru es do fabricante Antes de comprar um aparelho verifique o consumo m dio mensal especificado pelo fabricante e opte por geladeiras freezers que possuam o selo PROCEL INMETRO Quando permanecer longo per odo fora de casa esvazie a geladeira freezer e desligue da tomada No caso de balc es frigor ficos cubra os para durante a noite para conservar melhor FERRO EL TRICO Acumule uma boa quantidade de pe as para ligar o ferro o m nimo de vezes Comece a passar a roupa sempre pelos tecidos que exigem temperaturas mais baixas Ferros autom ticos t m indicadores de temperatura para cada tecido Nunca esque a o ferro ligado e sempre que precisar interromper o servi o desligue o para evitar acidentes e tamb m economizar energia Evite utilizar o ferro el trico durante o hor rio de
169. o pessoa f sica ou jur dica legalmente representada que solicitar a concession ria o fornecimento de energia el trica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas obriga es estabelecidas da ANEEL o v nculo concedido pelo contrato de fornecimento Consumidor livre consumidor que tem a op o de compra de energia el trica de um outro fornecedor que n o seja a concession ria local visando atender parte ou totalmente sua demanda obedecendo crit rios de pre os e qualidade Demanda a m dia das pot ncias ativas e reativas durante um determinado per odo Diagn stico energ tico um procedimento adotado para controlar e avaliar o uso da energia el trica a fim de tornar o sistema analisado eficiente Entidades filantr picas s o entidades sem fins lucrativos que devem realizar durante tr s anos ou mais atividades que beneficiem os necessitados sem remunera o dos dirigentes e divis o dos lucros 202 Pequenas centrais hidrel tricas S o empreendimentos hidrel tricos com pot ncia superior a 1 000 kW e igual ou inferior a 30 000 kW com reservat rios de rea igual ou inferior a 3 km2 Permission ria agente de permiss o federal que presta servi o p blico de distribui o de energia el trica Pot ncia el trica a quantidade de energia que cada equipamento pode consumir por unidade de tempo Geralmente medida em kW Pot ncia in
170. o PDN 2030 Plano Nacional de Energia MME s d a MME s d d 2 1 5 1 Proje es do Minist rio de Minas e Energia MME Segundo o PDEE no per odo de 2005 a 2015 as classes residencial e comercial s o as que apresentar o maiores crescimentos m dios anuais com a comercial um pouco a frente Por outro lado outras classes perder o participa o sendo a industrial aquela que mais sofrer redu o O consumo comercial apresentar a din mica de maior crescimento no horizonte de proje o Assim poder afirmar que as economias em fase de desenvolvimento nacionais acompanhar o a tend ncia mundial na qual o setor de servi os passar a dominar a gera o da riqueza MME s d a 2 1 5 2 Proje es do Fundo Mundial para a Natureza WWF Segundo a WWF 2006 as fontes e tecnologias de energia limpa e sustent vel conhecidas e dispon veis hoje s o suficientes para satisfazer a demanda energ tica global projetada para 2050 e ao mesmo tempo deter o aquecimento global Por m as decis es necess rias devem ser tomadas nos pr ximos cinco anos para adotar as solu es mais adequadas Para desenvolver uma vis o energ tica em 2050 foram revisadas e classificadas diferentes fontes de energia sustent vel conforme seus impactos ambientais aceita o social e custos econ micos A ado o de a es de efici ncia energ tica prioridade com destaque nos pa ses em desenvolvimento onde h um grande ndi
171. o conforme contato com empresas especializadas Este custo est relacionado aos servi os de retirada e instala o do sistema de ilumina o lumin rias l mpadas reatores e do descarte dos equipamentos retirados do sistema de ilumina o e refrigera o congeladores refrigeradores Para o caso de apresentar este projeto na chamada p blica 001 2007 da COPEL deve se apresentar dois or amentos destes servi os e refazer os c lculos considerando o or amento de menor valor m o de obra pr pria MOP a m o de obra pr pria refere se s despesas da concession ria e calculada pela equa o 3 2 j demostrada 160 transporte foi estimado um percentual de 3 em cima do custo total de materiais e equipamentos para gastos com transporte outros custos diretos neste caso estes custos referem se s despesas destinadas Medi o e Verifica o dos resultados reais Este custo foi estimado conforme contato com empresas especializadas e abrange medi es em dois disjuntores de entrada e distribui o de energia durante dois dias a primeira realizada em julho de 2008 e a segunda medi o em maio de 2009 Para o caso de apresentar este projeto na chamada p blica 001 2007 da COPEL deve se apresentar dois or amentos e refazer os c lculos considerando o or amento de menor valor administra o pr pria a administra o pr pria refere se s despesas da pr pria concession ria e calculado pela equa o 3 3
172. o el trico da institui o por meio de um equipamento eletr nico microprocessado conhecido como analisador de energia Esse analisador mede continuamente par metros de energia el trica fornecendo registros a cada intervalo de tempo program vel por quem o opera apresentando curvas e tabelas como dados de sa da Esse equipamento instalado no ponto de interesse da instala o monitorando o seu consumo de energia di rio A monitora o durante uma semana com leituras em 99 intervalos de quinze minutos satisfat ria para a determina o do comportamento energ tico da instala o Em geral os dados armazenados na mem ria de massa do analisador de energia s o e tempo e tens es de fase e correntes de fase e pot ncias ativas e pot ncias reativas Posteriormente esses dados registrados s o transmitidos para um computador para receber tratamento matem tico Assim outras grandezas el tricas n o monitoradas pelo analisador de energia podem ser calculadas como o fator de pot ncia o consumo de ativos a demanda m dia e o fator de carga O fator de pot ncia calculado por cos q cos arctgy Q P 2 2 Sendo P pot ncia ativa Q pot ncia reativa Para determinar o consumo de ativos pode ser utilizado a integra o num rica pelo M todo dos Trap zios t P P C w Ah 2 3 1 lt 2 Sendo C consumo ativo P pot ncia ativa da i sima medi o Ah intervalo de
173. ombas de calor do tipo ar gua que s o utilizadas no aquecimento da piscina Embora as bombas de calor representem a maior carga n o foram propostas mudan as para as mesmas nem para o sistema de aquecimento j que as bombas haviam sido substitu das h cerca de dois anos atr s e segundo o fabricante Eco Energy Heat Pumps o modelo n 5115 3B apresenta um alto COP coeficiente de performance o que significa um bom ndice de efici ncia energ tica Preocupou se apenas em instruir o supervisor da manuten o sobre a limpeza e manuten o para conservar o seu bom funcionamento Os refrigeradores encontrados na entidade n o possuem selo PROCEL A maioria deles s o refrigeradores antigos enferrujados e com alto consumo de energia 217 el trica Alguns refrigeradores est o estragados ou apresentam defici ncia no funcionamento Os refrigeradores e congeladores de grande porte s o subutilizados apresentando apenas metade aproximadamente da sua capacidade ocupada Devido a este quadro foi estudada a substitui o destes equipamentos por outros que possuem o selo PROCEL mais compactos eficientes e econ micos levando em considera o a capacidade em litros de cada refrigerador e o consumo mensal de energia el trica o que resultaria em um menor consumo mensal de energia el trica Por m este estudo resultou em uma RCB acima de 0 80 assim a refrigera o foi descartada deste projeto Na entidade percebeu se um uso aind
174. on vel atrav s da menor rea de dissipa o Para que isso ocorra necess rio que haja uma boa transfer ncia de calor do interior do motor at a sua superf cie externa 84 Motores de alto rendimento Os motores de alto rendimento s o projetados para fornecer a mesma pot ncia til na ponta do eixo que outros tipos de motores consumindo menos energia el trica da rede O motor alto rendimento tem custo superior ao Standard por m poss vel obter o retorno do investimento inicial rapidamente devido redu o do consumo de energia em fun o de seu elevado rendimento Construtivamente os motores de alto rendimento possuem diversas caracter sticas tais quais chapas magn ticas de melhor qualidade a o sil cio maior volume de cobre o qual reduz a temperatura de opera o enrolamentos que produzem menos perdas estat ricas rotores termicamente tratados o que reduz as perdas rot ricas altos fatores de enchimento das ranhuras o que possibilita melhor dissipa o do calor gerado an is de curto circuito dimensionados para reduzir as perdas pelo efeito Joule WEG 2006 2 3 9 Bombas de calor O princ pio de funcionamento da bomba de calor o mesmo de um refrigerador Ela pode ser definida como um sistema de refrigera o no qual a c mara frigor fica o meio de onde se retira e se transfere calor para aquecer por meio de um g s refrigerante em circuito fechado um determinado ambiente Para que is
175. on vel em lt http Awww icomercializadora com br mercado livre mercado livre htm gt Acesso em 31 mai 2007 INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Presidente Lula Visita o Inmetro Duque de Caxias RJ Inmetro Informa es 2006 Dispon vel em lt http www inmetro gov br infotec publicacoes boletins info8961 pdf gt Acesso em 19 mai 2007 INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem Brasil s d Dispon vel em lt htip www inmetro gov br consumidor pbe asp gt Acesso em 19 mai 2007 KV KV Instala o Consumo de energia Teresina 2007 Dispon vel em lt htip www kv com br KV dicas htm gt Acesso em 10 out 2007 LIGHT Servi os de Eletricidade Rio de Janeiro 2006 Dispon vel em lt http www lightempresas com br web atendimento dicas economia tedicas asp mid 8687942772287229 gt Acesso em 20 mai 2007 198 MIGUEL Marcelo Modelos de Gest o em Auditoria Energ tica para Usinas Hidrel tricas Estudo de Caso na Itaipu Florian polis 2003 Disserta o de Mestrado da UFSC MME Minist rio de Minas e Energia PDEE Plano Decenal de Energia El trica 2006 2015 Cap 2 Brasil s d Ja Dispon vel em lt http Anww mme gov br site menu select main menu item do channelld 8684 gt Acesso em 19 mai 2007 MME Minist rio de Minas e Energia PROINFA
176. ondicionado por rea climatizada Este indicador pode ser definido de forma an loga ao indicador anterior por m leva em considera o o uso final ar condicionado Tamb m dado em kWh m s m Pot ncia instalada em ilumina o por rea iluminada Esse indicador pode ser comparado com o indicador consumo mensal em ilumina o por rea iluminada por m considera apenas a tecnologia aplicada no sistema Por n o considerar os h bitos de utiliza o um indicador mais espec fico e permite analisar o potencial de conserva o de energia el trica no uso final ilumina o quando comparado com valores t picos de outras tecnologias de ilumina o O indicador dado em W m e se possuir um valor alto indica que o sistema de ilumina o est superdimensionado 106 Pot ncia instalada em ilumina o por n mero de interruptores Esse indicador tem o objetivo de analisar a seletividade do sistema de ilumina o expresso em W e indica o desempenho de um acionamento relacionando o controle de um interruptor sobre um conjunto de lumin rias de um ambiente e a sua ocupa o Visa encontrar a melhor solu o para a utiliza o do sistema de ilumina o sem desperd cios Pot ncia instalada em ar condicionado por rea climatizada Este indicador expresso em W m e pode ser definido da mesma maneira que o indicador anterior por m considerando o ar condicionado como uso final Porcentagem de lumin rias defeitu
177. or meio de g s para seu funcionamento Elas possuem vapor de merc rio a baixa press o em seu interior e eletrodos de tungst nio em suas extremidades Essas l mpadas necessitam de dois equipamentos auxiliares para o seu funcionamento o reator que produz a sobretens o necess ria no in cio da descarga e que limita a corrente de circula o 65 na l mpada e o starter utilizado para ativar e desativar os eletrodos PROCEL 2005 Se comparada com as l mpadas incandescentes a efici ncia dessas l mpadas em torno de tr s a cinco vezes maior e o tempo de vida dez a doze vezes superior Entretanto possuem um custo inicial elevado e um regular ndice de reprodu o de cores Na d cada de 80 iniciou se a fabrica o de l mpadas fluorescentes compactas para a substitui o s l mpadas incandescentes convencionais ALVAREZ 2000 Outras l mpadas de descarga S o as solu es em ilumina o mais eficientes existem diversos tipos como por exemplo l mpadas a vapor met lico vapor de merc rio e vapor de s dio sendo esta ltima a mais eficiente de todas Elas s o destinadas a aplica es espec ficas A l mpada a vapor met lico empregada principalmente em sistemas de ilumina o de shoppings centers onde necess ria a correta reprodu o de cores Em lugares onde n o seja necess ria a perfeita reprodu o de cores a ilumina o do ambiente pode ser feita utilizando se l mpadas a vapor
178. orma es sobre o uso eficiente da energia el trica endomarketing Com o objetivo final de adequar este trabalho aos moldes de projeto para estar apto a ser apresentado pela APAE na chamada p blica do Programa de Efici ncia Energ tica da COPEL nos padr es da ANEEL os crit rios utilizados para encontrar o potencial de conserva o de energia e a avalia o econ mica do projeto ser o os existentes no Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica da ANEEL De acordo com a necessidade da equipe ser o realizadas reuni es frequentes junto professora orientadora e profissionais da rea com o objetivo de aprimorar o projeto e receber sugest es 25 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO O trabalho est dividido conforme os cap tulos descritos abaixo Cap tulo 1 Proposta do trabalho Cap tulo 2 Introdu o Te rica Pol tica energ tica nacional Programas de Efici ncia Energ tica Efici ncia Energ tica nos usos finais Arquitetura Bioclim tica Condi es Gerais de Fornecimento de Energia El trica Endomarketing Metodologias para Diagn stico Energ tico M todos para An lise da Viabilidade Econ mica Entidades Filantr picas Cap tulo 3 Caso APAE Santa Felicidade Sistema Atual o Dados gerais da Entidade o Medi o Direta Situa o Proposta o Potencial de Conserva o o Viabilidade Econ mica An lise Tarif ria Cap tulo 4 Conclus o Refer ncias Gloss rio Ap ndi
179. ortante considerar tamb m a condi o clim tica do local de instala o no dimensionamento quanto mais quente o local menor a quantidade de coletores necess rios SOLETROL s d 2 3 6 3 Aquecimento solar de piscinas O sistema de aquecimento solar n o aquece todo o volume de gua da piscina em um s dia pois o volume de gua muito elevado O sistema trabalha com a reposi o das perdas de calor Portanto necess rio ap s o in cio do funcionamento aguardar cerca de sete a dez dias para que aos poucos a gua da 74 piscina aque a e atinja a temperatura de equil brio Neste per odo h o funcionamento ininterrupto da bomba conforme a FIGURA 11 Depois de atingida a temperatura de equil brio t rmico o sistema rep e as perdas a cada ciclo de 24 horas SOLETROL 2004 FIGURA 11 Aquecimento solar de piscina Fonte SOLETROL 2007 Na FIGURA 12 encontra se um comparativo em R ano do gasto para aquecer uma piscina de 80 000 litros de gua com diferentes tipos de aquecedores 5 14 280 R 13 620 ao Ez 55 R 2 040 FIGURA 12 Comparativo de gastos para implanta o de aquecimento solar em uma piscina Fonte SOLETROL 2007 75 A FIGURA 13 apresenta uma m dia anual da insola o di ria no Brasil dada em horas Guiana Venezuela Francesa surname Col mbia 5 x AMAP z 5 5 AMAZONAS PAR ACRE Peru ROND NIA MATO GROSSO
180. osas um indicador que permite avaliar o estado de conserva o do uso final ilumina o Caso esse indicador apresente um valor acima de 5 prov vel que o sistema quase n o seja submetido manuten o ou ent o ele est superdimensionado com grande quantidade de l mpadas queimadas e sem diminui o na qualidade da ilumina o Consumo mensal por usu rio equivalente O indicador enfoca o uso individual da energia em m dia na instala o por um per odo de um m s dado por kWh UE m s d Estudo de alternativas para os usos finais identificados Para implementar a pol tica de uso racional de energia seguem se duas linhas b sicas A primeira s o as medidas de interven o que correspondem s solu es relacionadas substitui o de equipamentos por novas tecnologias mais eficientes A segunda linha abrange as medidas de conscientiza o que objetiva a reeduca o 107 dos usu rios no que se refere ao uso racional de energia por meio de campanhas publicit rias internas e Determina o do potencial de conserva o de energia el trica A partir da identifica o dos sistemas que sofrer o mudan as estruturais deve se ent o partir para a determina o dos potenciais de conserva o de energia el trica de cada uso final da instala o O potencial de conserva o de cada uso final calculado por meio da compara o do consumo de energia do sistema atual desagregado em usos finais
181. pa o no ano de 1979 Entre 1973 e 2006 h uma redu o mundial no uso do petr leo e derivados e o Brasil parte em busca de outras formas energ ticas vi veis Nesse momento se destacam a hidroeletricidade e o uso de derivados da cana lcool combust vel A TABELA 2 apresenta esse per odo 37 TABELA 2 Oferta Interna de Energia 1973 as 2004 ES PETR LEO E DERIVADOS 45 6 37 9 53 1 40 7 45 0 34 3 G S NATURAL 0 4 9 6 18 8 22 1 16 2 20 9 CARV O MINERAL E DERIVADOS 3 1 6 0 22 4 20 4 24 9 25 1 UR NIO U308 E DERIVADOS 0 0 1 6 1 3 10 6 0 9 6 5 HIDR ULICA E ELETRICIDADE 6 1 14 8 2 1 2 0 1 8 2 2 BIOMASSA 44 8 30 1 2 3 4 2 11 2 11 0 TOTAL 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 Fonte MME s d 2 1 4 3 Matriz de oferta de energia el trica Comparativamente a 2005 h um crescimento de 4 na oferta de energia el trica no ano de 2006 Isso significa um montante de 459 6 TWh incluindo gera o de autoprodutores e importa o l quida com respectivamente 41 7 TWh 9 1 de participa o e 41 1 TWh 9 0 A energia nuclear apresentou o maior acr scimo na gera o seguida pela gera o a carv o mineral e a biomassa Por outro lado houve diminui o nas gera es de gases industriais derivados de petr leo e g s natural Esse quadro nacional encontra se na TABELA 3 Na FIGURA 3 pode se observar que a energia hidr ulica ainda predomina na matriz de oferta de energia el trica re
182. postos de sa de No final de setembro do presente ano a CEEE RS entregou 87 l mpadas fluorescentes para serem instaladas em postos de sa de de Santo Ant nio da Patrulha RS CEEE Reluz A Eletrobr s e a CEEE RS firmaram um contrato para substituir 82 mil pontos de ilumina o p blica em Porto Alegre RS por meio do Programa Nacional de Ilumina o P blica Eficiente Reluz Com investimentos de aproximadamente R 26 milh es a parceria estimou economizar 36 mil MWh por ano Os equipamentos seriam substitu dos por outros de tecnologia mais eficiente com l mpadas vapor de s dio TCU Obst culos para implementa o do Reluz O programa de moderniza o e eficientiza o de ilumina o p blica conhecido como Reluz encontrou obst culos para implementar seus projetos Isso se deu devido determina o do TCU Tribunal de Contas da Uni o de que antes de repassar os recursos s distribuidoras a Eletrobr s precisa obter autoriza o da 52 Secretaria do Tesouro Nacional que comprova a eligibilidade do munic pio Dessa maneira 300 munic pios de todo o Brasil ficaram fora do programa De 2000 a 2006 a economia de energia chegou a 713 GWh por ano e a demanda apresentou uma redu o de 164 MW No primeiro semestre de 2007 o Reluz completou a substitui o de aproximadamente dois milh es de pontos de ilumina o p blica por mais eficientes em todo o pa s totalizando 1 264 munic pios contempla
183. presentando 84 7 do total incluindo a importa o Em segundo lugar encontra se a gera o a g s natural com 4 0 e a biomassa aparece na sequ ncia com 3 3 de participa o 38 TABELA 3 Matriz de oferta de energia el trica GWh TOTAL 441 980 459 631 4 0 HIDRO 337 457 347 820 3 1 NUCLEAR 9 855 13 769 39 7 G S NATURAL 18 811 18 547 1 4 CARV O MINERAL 6 863 8 500 23 9 DERIVADOS DE PETR LEO 11 722 10 888 7 1 BIOMASSA 14 042 15 211 8 3 G S INDUSTRIAL 4 188 3 741 10 7 IMPORTA O 39 042 41 155 54 NOTAS a inclui autoprodutores 41 7 TWh b biomassa inclui 236 GWh de e lica Fonte MME s d c MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA EL TRICA 2006 e TWh TA TOTAL 459 6 HIDRO 347 8 G S NATURAL 18 5 DER PET 10 9 IMPORTA O NUCLEAR 13 8 9 0 CARV O 8 5 BIOMASSA 15 2 GAS INDUSTRIAL G S IND 3 7 0 8 IMPORTA O 412 BIOMASSA 3 3 DERIVADOS DE HIDRO PETR LEO 75 7 2 4 CARV O MINERAL 1 8 G S NATURAL TO Nota inclui autoprodutores NUCLEAR 41 7 TWh 3 0 9 1 FIGURA 3 Matriz de oferta de energia el trica Fonte MME s d c As perdas na distribui o correspondem 15 2 da matriz sendo 84 8 o consumo final que se decomp e em 46 7 no uso industrial 22 0 no uso residencial 23 0 no uso comercial e p blico e 8 2 no uso em outros setores 39 Houve um acr scimo de 3 935 MW na capacidade instalada de gera o el trica o que resulta e
184. quipn C lculo do fator de recupera o de capital FRC 1 1 1 FRC 9 Sendo CPEcquip n custo dos equipamentos com a mesma vida til acrescido da parcela correspondente aos outros custos diretos e indiretos Esta parcela proporcional ao percentual do custo do equipamento em rela o ao custo total com equipamentos CEequip custo somente de equipamento com mesma vida til CT custo total do projeto custos diretos custos indiretos CTE custo total somente de equipamentos n vida til em anos i taxa de juros taxa de desconto 5 3 1 2 C lculo dos Benef cios B B EEXCEE RDPxCED Sendo EE energia economizada MWh ano CEE custo evitado de energia R MWh RDP redu o de demanda na ponta kW CED custo evitado de demanda R kW 5 3 2 Resultados Primeiramente calculou se o custo anualizado como mostra a tabela 10 Em seguida foi feito o c lculo do benef cio conforme a tabela 11 Assim encontrou se a RCB apresentada na tabela 12 230 Tabela 10 C lculo dos custos anualizados RE ra Tempo de Equipamento Viga Uui vida um utiliza o i FRC CE CPE CA horas anos 3 6 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W 8 000 29 03 275 60 0 12 0 12465 49 62 87 06 10 85 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 16 81 475 80 0 12 0 14097 1 003 80 1 761 18 248 27 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 12 82 624 00 0
185. r realizada pela substitui o do sistema de ilumina o atual As a es de eficientiza o energ tica propostas neste projeto est o apresentadas na tabela 3 TABELA 3 Substitui es propostas L mpada Incandescente 60 W L mpada Incandescente 100 W L mpada Incandescente 150 W L mpada Fluorescente Convencional T12 20 W L mpada Fluorescente Convencional T12 40 W Reator Eletromagn tico 2x20 W Reator Eletromagn tico 2x40 W Lumin ria simples 2x20 W Lumin ria simples 2x40 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 16 W L mpada Fluorescente Trif sforo T8 32 W Reator Eletr nico 2x16 W AFP Reator Eletr nico 2x32 W AFP Lumin ria 2x16 W com refletor Lumin ria 2x32 W com refletor 219 2 5 1 Ilumina o As l mpadas fluorescentes compactas equivalentes s incandescentes de 60 W e 100 W foram escolhidas conforme a tabela de l mpadas do Selo PROCEL que utiliza como refer ncia o fluxo luminoso Com o aux lio de um lux metro digital mediu se o iluminamento dos ambientes da entidade Verificou se que a ilumin ncia da recep o principal da administra o estava abaixo do valor condizente atividade realizada no local Assim foi proposta uma melhoria no sistema de ilumina o da recep o substituindo as quatro l mpadas fluorescente convencionai
186. r este projeto na Chamada P blica 001 2007 da COPEL deve se apresentar dois or amentos destes servi os e refazer os c lculos considerando o or amento de menor valor Transporte Foi estimado um percentual de 3 em cima do custo total de materiais e equipamentos para gastos com transporte Outros Custos Diretos Neste caso estes custos referem se s despesas destinadas Medi o e Verifica o dos resultados reais Este custo foi estimado conforme contato com empresas especializadas e abrange medi es em dois disjuntores de entrada e distribui o de energia durante dois dias a primeira realizada em julho de 2008 e a segunda medi o em maio de 2009 Para o caso de apresentar este projeto na chamada p blica 001 2007 da COPEL deve se apresentar dois or amentos e refazer os c lculos considerando o or amento de menor valor 237 6 2 2 2 Custos Indiretos Administra o Pr pria A administra o pr pria refere se s despesas da pr pria concession ria e calculado pela equa o a seguir Dadm 0 1 x MOP MOT frete ou transporte Outros Custos Indiretos Este item refere se s despesas da concession ria com fiscaliza o Deve se prever despesas referentes fiscaliza o da concession ria no valor de R 500 00 7 ACOMPANHAMENTO O acompanhamento ser realizado durante toda a execu o e desenvolvimento deste projeto com a finalidade de verificar se as a es condizem com as previst
187. ra o final de vida til da l mpada As lumin rias instaladas s o lumin rias duplas antigas e n o apresentam refletores Os refletores influenciam na efici ncia da lumin ria pois proporcionam melhor aproveitamento do fluxo luminoso 146 A seguir encontra se um tipo de lumin ria encontrada nas instala es da APAE FIGURA 32 Lumin ria instalada Frente a este quadro prop e se o estudo da substitui o destes equipamentos lumin rias reatores e l mpadas por outros mais eficientes e econ micos Chuveiro El trico A entidade j possui um projeto em andamento cedido pela COMPAG S Companhia Paranaense de G s para substituir o sistema de chuveiro el trico por aquecedores g s Assim descartou se o estudo de substitui o de chuveiros el tricos 3 2 1 2 Substitui es propostas O levantamento de dados na unidade permitiu a verifica o de v rios casos de desperd cio de energia el trica os quais podem ser atribu dos ao estado de obsolesc ncia de significativas partes das instala es el tricas Tal situa o devido ao uso ainda intenso de 147 e l mpadas incandescentes e l mpadas fluorescentes convencionais e reatores eletromagn ticos e lumin rias antigas e refrigeradores obsoletos e congeladores antigos O atual quadro da unidade apresenta custos desnecess rios para a administra o n o somente devido baixa vida til desses equipamentos que obriga
188. rais sobre a entidade 3 1 2 APAE Unidade Santa Felicidade Generalidades 3 1 3 Cargas instaladas 3 1 4 Faturas de energia 3 1 5 Medi o direta 3 1 6 Medi es do n vel de iluminamento 3 1 7 Arquitetura bioclim tica 3 2 SISTEMA PROPOSTO 3 2 1 Potencial de conserva o de energia 3 2 1 1 Usos finais com potencial de conserva o de energia 3 2 1 2 Substitui es propostas 3 2 1 3 Premissas adotadas 3 2 1 4 C lculo dos resultados esperados 3 2 2 Viabilidade econ mica 3 2 2 1 Custos do projeto 3 2 2 2 C lculo da Rela o Custo Benef cio do projeto 3 2 2 3 Prazos previstos 3 2 3 Endomarketing 3 3 AN LISE TARIF RIA 3 3 1 Simula o para o sistema atual Subgrupo B3 Demais Classes 3 3 2 Simula o para o sistema com benef cio s entidades filantr picas 3 3 3 Simula o para o sistema Convencional A4 3 3 4 Simula o para o sistema Horo sazonal Verde A4 3 3 5 Simula o para o sistema Horo sazonal Azul A4 3 3 6 An lise comparativa 3 4 REAVALIA O TARIF RIA CAP TULO 4 CONCLUS O 4 1 COMENT RIOS FINAIS 4 2 SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS REFER NCIAS GLOSS RIO 120 120 120 123 123 123 125 125 127 127 127 130 131 136 138 138 140 142 142 142 146 149 155 159 159 163 170 172 172 178 179 181 183 184 185 187 191 191 192 193 201 AP NDICE A MANUAL EFICI NCIA ENERG TICA 203 AP NDICE B INFORMATIVO COMO ECONOMIZAR ENERGIA EL TRICA 209 AP NDICE
189. ram se as partes que devem ser encontradas no Relat rio Final com seus respectivos subitens 112 Capa do relat rio e logotipos das empresas respons veis pelo relat rio e t tulo do relat rio 9 foco e nome do local trabalhado com sua especifica o se houver filiais e data de realiza o do relat rio Contra capa e papel timbrado da empresa executora e tipo e t tulo do documento e c digo do documento e controle de revis es e dados do cliente da unidade trabalhada e dos respons veis t cnicos e local de armazenamento do arquivo magn tico e c lculo da m dia aritm tica das correntes instant neas das fases A Be C e c lculo da m dia aritm tica do consumo de energia dos ltimos 6 meses transformando para GJ m s Carta de apresenta o ao cliente e papel timbrado raz o social e endere o da empresa e assunto 9 texto reconhecendo os interesses do cliente e conceitos b sicos de projetos energ ticos e data de in cio dos trabalhos e quadro resumo dos resultados esperados e investimento necess rio para a redu o na conta de energia e par metros adotados para realiza o do relat rio contatos 113 Sum rio e lista dos itens e assuntos do relat rio identificando as respectivas p ginas rela o de tabelas gr ficos fotos dentre outros Resumo executivo e resumo de todas as medidas mencionadas no relat rio com seus respectivos dados de energia economizada investimen
190. ras de energia que paradoxalmente n o assistiam a todas as pessoas REIS 2005 A d cada de 90 trouxe mudan as na estrutura de expans o do mercado do ponto de vista do setor el trico Entre elas destacam se a evolu o da ind stria nacional em moderniza o o uso mais racional da eletricidade e a redu o participativa de ind strias eletrointensivas que n o demonstraram grande progresso nesse per odo 27 Com a implanta o do Plano Real na d cada de 90 somada abertura econ mica iniciada o Brasil se viu obrigado a atravessar um per odo de grandes adapta es reformas institucionais profundas moderniza o dos processos produtivos busca por maior efici ncia e produtividade e crescente terceiriza o da economia O perfil do mercado de energia el trica sofreu influ ncias diretas desses ajustes A classe industrial apresentou uma queda no crescimento que contrastava com o aumento do crescimento da classe comercial devido a expans o e moderniza o do setor de com rcio e servi os O per odo de maior destaque dessa d cada foi de 1995 a 2000 no qual o mercado de energia el trica cresceu ainda mais Esse desempenho esteve diretamente ligado aos efeitos do Plano Real que trouxe estabiliza o da infla o e da moeda nacional e contribuiu para uma melhoria do n vel de renda da popula o e da distribui o da renda nacional MME s d a Entre 2000 e 2005 o consumo de energia e o crescimento econ
191. reta utiliza o e dimensionamento de sistemas de ilumina o e de climatiza o de ambientes al m de pr ticas de projeto de edifica es que permitam a economia da energia el trica Tamb m foram divulgadas propostas para a certifica o da efici ncia energ tica em edifica es comerciais no Brasil Apoiaram o treinamento a Eletrobr s PROCEL a CELESC Distribui o e a Federa o do Com rcio do Estado de Santa Catarina Canal Energia 2000 Ampla Ilumina o p blica As obras de substitui o de l mpadas no munic pio de Santo Ant nio de P dua do PEE da Ampla foram finalizadas em julho deste ano O projeto consistiu em substituir 664 pontos de ilumina o p blica com l mpadas de merc rio de 400 W por outras mais modernas a vapor de s dio de 150 W e 250 W com maior grau de ilumina o e mais econ micas O capital investido foi de aproximadamente R 350 mil e est prevista uma redu o de consumo de 30 a 40 57 Ampla Programa para a troca de refrigeradores para baixa renda A Ampla RJ realizar a troca de 600 refrigeradores antigos de fam lias de baixa renda at o final do presente ano A distribuidora pretende atender cerca de 20 mil fam lias de baixa renda nos pr ximos cinco anos O projeto recebeu o nome de Programa de Substitui o de Geladeiras Velhas com Efici ncia Energ tica e Captura de CFC cloro fl or carbono al m do uso eficiente de energia o programa permite acelerar o recol
192. rgia hidr ulica e eletricidade contribuem com 14 8 do total da oferta interna de energia Ainda a maior demanda por energia renov vel O uso da lenha sofre uma baixa J os produtos energ ticos resultantes da cana contribuem com 14 6 da Matriz Energ tica Brasileira em 2006 conforme a FIGURA 2 A tend ncia atual reduzir naturalmente o uso da lenha como fonte de energia No setor residencial a lenha perde espa o devido sua substitui o por g s liquefeito de petr leo e por g s natural na coc o de alimentos Na ind stria a moderniza o e industrializa o pedem energias mais eficientes No Brasil houve uma substitui o consider vel da lenha por derivados de petr leo OFERTA INTERNA DE ENERGIA 2006 OFERTA INTERNA DE ENERGIA 2004 BRASIL MUNDO 6 225 7 10 tep 11 059 10 tep PETR LEO E s DERIVADOS CARVAO OUTROS ERSA 37 9 MINERAL 0 4 PETR LEO 34 3 30 1 25 1 ENERGIAS RENOV VEIS 10 6 HIDR ULICA E i HIDR ULICA 1 G S NATURAL 22 l ae 14 8 UR NIO CARV O MINERAL 9 6 l NUCLEAR 20 9 1 6 6 0 6 5 FIGURA 2 Fontes energ ticas em geral Fonte MME s d c A biomassa ganha certa aten o nos pa ses desenvolvidos pois passa de um uso muito pouco representativo 2 3 em 1973 para aproximadamente o dobro de sua participa o na matriz energ tica 4 em 2004 o que pode refletir a preocupa o em diminuir as emiss es de pol
193. ro para execu o da propostas de projeto dever o discriminar as seguintes etapas a etapa 1 celebra o do instrumento de ajuste com a COPEL Distribui o S A prazo m nimo de 90 dias b etapa 2 medi o e verifica o c etapa 3 aquisi o de equipamentos e materiais 152 d etapa 4 contrata o de servi os e ou m o de obra de terceiros e etapa 5 execu o da obra substitui o de equipamentos f etapa 6 descarte de materiais substitu dos e ou retirados g etapa 7 elabora o de relat rios parciais e final h etapa 8 acompanhamento do projeto corresponde a soma dos custos de m o de obra pr pria administra o pr pria e fiscaliza o da COPEL Distribui o S A que dever ser distribu do em parcelas iguais ao longo do per odo de execu o do projeto Caracter sticas dos equipamentos Nas tabelas a seguir encontra se o estudo comparativo entre as principais caracter sticas t cnicas encontradas em cat logos dos equipamentos atuais e propostos para os sistemas de ilumina o e refrigera o 153 TABELA 15 Principais caracter sticas t cnicas das l mpadas L mpada Incandescente 60 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W 300 5 29 03 L mpada Incandescente 100 L mpada Fluorescente W Compacta Eletr nica 25 W L mpada Incandescente 150 L mpada Fluorescente W Compacta Eletr nica 25 W L mpada Fluorescente L mpada Fluorescente Convencional T12
194. s Lumin ria 2x16 W com 700 refletor Lumin ria 2x32 W com 60 267 20 60 267 20 refletor 5 5 2 2 C lculo dos resultados esperados A redu o de demanda na ponta e a energia economizada s o calculadas conforme as equa es a seguir RDP NL PL NR1 PR1 NL2 PL2 NRo PR5 FCP 10 kW EE NL PL NR1 PR1 NL2 PL NR2 PR2 t 10 MWh ano Sendo NL quantidade de l mpadas do sistema existente NL quantidade de l mpadas do sistema proposto PL pot ncia da l mpada do sistema existente W PL pot ncia da l mpada do sistema proposto W NR quantidade de reatores do sistema existente NR quantidade de reatores do sistema proposto PR pot ncia do reator do sistema existente W PR pot ncia do reator do sistema proposto W t tempo de utiliza o das l mpadas no ano em horas FCP Fator de Coincid ncia na Ponta a ser definido pela concession ria A tabela 9 apresenta dados que possibilitam o c lculo da energia consumida no sistema atual de ilumina o e no sistema proposto A tabela preenchida da seguinte maneira 6 horas dias o tempo de utiliza o di rio de cada tipo de l mpada foi conseguido segundo informa es dos usu rios da entidade dias ano adotou se 22 dias teis x 11 meses de funcionamento da unidade FCP o FCP foi calculado conforme estipula a cnamada p blica A entidade utiliza o sistema de ilumi
195. s teis medidos Coia um C kmat DE semana CONSUMO M dio nos dias de fim de semana medidos C iniciar incremento no custo inicial do investimento Copera o incremento no custo anual de opera o e manuten o CA cquipn 6 0 anualizado do equipamento CA ota Custo anualizado total CE uipn CUSto somente de equipamento com mesma vida til CEC custo da energia conservada CED custo unit rio evitado de demanda CEE custo unit rio evitado de energia COP coeficiente de performance referente bombas de calor cos q fator de pot ncia CPE custo dos equipamentos com a mesma vida til equipn CT custo total do projeto CTE custo total somente de equipamentos D demanda D demanda m xima da instala o M XIMA m xima demanda m xima do uso final v nia demanda m dia da instala o M DIA D D D demanda m dia do uso final E exercia economia anual de energia el trica E toral economia anual de recursos financeiros da alternativa EE energia economizada 6 fator de carga global da instala o Foanaa fator de carga do uso final Ee anpa fator de demanda do uso final FC fator de carga do segmento el trico FRC fator de recupera o de capital 1 taxa de desconto j taxa de desconto efetiva calculada para o per odo m LE LE LE LE constantes de perdas de energia nos postos de ponta e fora de ponta par
196. s o de conex o e da demanda de pot ncia contratada os consumidores do grupo A podem optar pela tarifa convencional horo sazonal verde ou horo sazonal azul ANEEL 2000 b a Tarifa Convencional Aplicam se as tarifas de consumo de energia el trica e demanda de pot ncia independentemente da poca do ano ou das horas de utiliza o do dia Para que o consumidor possa optar por essa modalidade tarif ria necess rio que ele tenha uma tens o de fornecimento de energia inferior a 69kV e possua uma demanda mensal contratada entre 30 e 299 kW b Tarifa Horo Sazonal Essa modalidade tarif ria apresenta tarifas diferenciadas de consumo de energia e de demanda de pot ncia para as horas de utiliza o do dia e para os per odos do ano subdividida em tarifa horo sazonal verde e tarifa horo sazonal azul 93 Tarifa Horo Sazonal Verde Os consumidores adeptos dessa modalidade possuem tarifas diferenciadas de acordo com as horas do dia e dos per odos do ano apenas para o seu consumo de energia el trica ou seja aplica se uma tarifa nica de demanda de pot ncia para esse consumidor A tarifa horo sazonal verde pode ser aplicada para consumidores com tens o de fornecimento inferior a 69 kV com demanda de pot ncia m nima de 30 kW Tarifa Horo Sazonal Azul Nesta modalidade aplicam se tarifas diferenciadas de acordo com as horas do dia e dos per odos do ano tanto para o consumo de energia quanto para a demanda
197. s o modelo n 5115 3B apresenta um alto COP coeficiente de performance o que significa um bom ndice de efici ncia energ tica Preocupou se apenas em instruir o supervisor da manuten o sobre a limpeza e manuten o para conservar o seu bom funcionamento Os refrigeradores encontrados na entidade n o possuem selo PROCEL A maioria deles s o refrigeradores antigos enferrujados e com alto consumo de energia el trica Alguns refrigeradores est o estragados ou apresentam defici ncia no funcionamento Os refrigeradores e congeladores de grande porte s o subutilizados apresentando apenas metade aproximadamente da sua capacidade ocupada Devido a este quadro foi estudada a substitui o destes equipamentos por outros que possuem o selo PROCEL mais compactos eficientes e econ micos levando em considera o a capacidade em litros de cada refrigerador e o consumo mensal de energia el trica o que resultaria em um menor consumo mensal de energia el trica Por m este estudo resultou em uma RCB acima de 0 80 assim a refrigera o foi descartada deste projeto 246 Na entidade percebeu se um uso ainda intenso de l mpadas incandescentes e fluorescentes convencionais reatores eletromagn ticos e lumin rias sem acess rios Segundo usu rios da APAE frequentemente se encontram l mpadas incandescentes queimadas Dessa maneira devido sua baixa vida til essas l mpadas geram gastos frequentes com manuten o al m
198. s 2x20 W por quatro l mpadas fluorescente trif sforo 2x32 W e n o mais 2x16 W Verificou se tamb m que as l mpadas de 150 W estavam sobredimensionadas para os ambientes em que estavam instaladas e poderiam ser substitu das pelas de 100 W sem prejudicar os usu rios dos ambientes Neste caso as l mpadas incandescentes de 150W possuem a mesma l mpada fluorescente compacta equivalente a de 100 W Devido ao uso intenso de l mpadas fluorescentes convencionais T12 de 20 W e 40W buscou se substitu las por l mpadas equivalentes mais eficientes as l mpadas fluorescentes trif sforo T8 de 16 W e 32 W respectivamente Estas s o normalmente l mpadas mais caras por m apresentam vida til superior 220 Para melhorar a otimiza o da energia tamb m est prevista a instala o de reatores eletr nicos com alto fator de pot ncia FP gt 0 92 distor o harm nica total TDH lt 15 e fator de fluxo luminoso FF gt 0 90 al m de lumin rias mais modernas e com refletores possibilitando maior qualidade e economia de energia e durabilidade 2 6 Etapas As etapas do projeto est o descritas abaixo celebra o do instrumento de ajuste com a COPEL Distribui o medi o e verifica o aquisi o de equipamentos e materiais contrata o de servi os e ou m o de obra de terceiros execu o da obra descarte de materiais substitu dos e ou retirados elabora o de relat rios parcial e fin
199. s consumidoras ANEEL 1999 2 2 2 2 Lei 9 991 de 24 de julho de 2000 A lei descreve sobre a realiza o de investimentos em efici ncia energ tica e pesquisa e desenvolvimento pelas concession rias permission rias e autorizadas do setor de energia el trica Elas ficam obrigadas a aplicar anualmente o montante de no m nimo 0 75 de sua receita operacional l quida em pesquisa e desenvolvimento do setor el trico e no m nimo 0 25 em programas de efici ncia energ tica no uso final ANEEL 2000 a 43 2 2 2 3 Resolu o 394 de 17 de setembro de 2001 Ela estabelece crit rios para que os recursos em projetos que visam combater o desperd cio de energia el trica sejam aplicados Prev a aplica o anual de no m nimo 0 50 da receita operacional l quida ROL no desenvolvimento de projetos objetivando incrementar a efici ncia no uso final de energia el trica ANEEL 2001 2 2 2 4 Resolu o 492 de 3 de setembro de 2002 Esta resolu o dita sobre os crit rios para a aplica o de recursos em PEE Programas de Efici ncia Energ tica pelas concession rias e permission rias do servi o p blico de distribui o de energia el trica Estabelece o dia 31 de dezembro como prazo para a aplica o do valor de 0 50 da receita operacional l quida ROL em projetos de efici ncia energ tica ANEEL 2002 b 2 2 2 5 Resolu o 176 de 28 de novembro de 2005 A resolu o estabelece os crit rios para a apli
200. s e lumin rias obtidos do diagn stico bem como as informa es dos respons veis sobre os per odos de funcionamento do sistema de ilumina o dos ambientes em cada m s do ano e tamb m das condi es de opera o dos novos equipamentos que forem adicionados ao sistema Os dados de ilumina o coletados est o explicitados na tabela 9 De acordo com o PIMVP este procedimento possibilitar o c lculo das economias pretendidas j que ele aplicado para os casos em que h significativa economia em rela o ao consumo energ tico base da instala o Segundo o cronograma projetado est o previstas as inspe es iniciais para outubro de 2008 e as finais para maio de 2009 Tal a o necess ria para identificar e comprovar as mudan as alegadas dos per odos de opera o que foram utilizadas para a compara o do consumo Para avaliar as economias e os montantes de energia consumida nos per odos e condi es operacionais anteriores e posteriores implanta o do projeto ser o comparadas as diferen as causadas por fatores adversos de melhoria ou mudan as causadas pelas altera es das condi es operacionais do sistema posteriormente implantado bem como o consumo previsto das cargas n o influenciadas pelo projeto 222 4 ABRANG NCIA O presente projeto que ser integralmente implantado na APAE Unidade Santa Felicidade trar melhorias aos alunos funcion rios e moradores da unidade pois possibi
201. s intr nsecos caracter sticas f sicas dos materiais de constru o implanta o caracter sticas morfol gicas e dos ambientes internos da edifica o e fatores internos natureza e n mero dos equipamentos instalados atividades desenvolvidas quantidade de pessoas e per odo de ocupa o do ambiente Esses fatores influenciam diretamente no consumo de energia el trica da obra Em fun o disso existem diversas medidas adotadas com a finalidade de otimizar os recursos energ ticos nas edifica es como e orientar as aberturas de acordo com a dire o e velocidade dos ventos proporcionando abundante ventila o e circula o de ar edifica o e empregar vidros nas aberturas conforme a necessidade de luz natural e do desempenho t rmico do ambiente e selecionar materiais de constru o com o menor conte do energ tico poss vel levando em considera o a energia dispensada desde a sua fabrica o e transporte at sua obra e orientar a edifica o para que explore a ilumina o natural e favore a os ganhos de calor solar 86 e proporcionar a circula o de ar no ambiente para isso necess ria a retirada do ar quente por meio de exaustores e licos ou aberturas no telhado e criar um microclima refrescante aos espa os interiores da edifica o por meio de uma superf cie gramada exposta ao sol e permitir a incid ncia direta da radia o solar no interior do recinto para aq
202. s para a an lise tarif ria descrita no item 3 3 deste projeto 137 A TABELA 12 apresenta os consumos das duas entradas de energia da entidade TABELA 12 Faturas de energia N cliente 3 311 185 5 N cliente 325 674 0 Medidor 952745078 200A Medidor 882040558 70A Eai ua Consumo kWh Valor da fatura R P A a Consumo kWh Valor da fatura R jul 07 4 814 1 742 27 jul 07 4 441 1 607 78 jun 07 4 612 1 676 09 jun 07 4 459 1 620 70 mai 07 5 485 1 992 13 mai 07 4 622 1 679 71 abr 07 4 345 1 579 43 abr 07 4 243 1 542 50 mar 07 4 006 1 456 70 mar 07 4 889 1 776 37 fev 07 1 179 433 27 fev 07 3 202 1 165 64 jan 07 3 838 1 395 68 jan 07 5 092 1 849 66 dez 06 6 514 2 364 45 dez 06 5 507 1 999 90 nov 06 6 188 2 246 43 nov 06 4 849 1 761 69 out 06 8 374 3 037 81 out 06 5 253 1 907 94 set 06 5 742 2 084 97 set 06 4 976 1 807 66 896 06 6 144 2 954 55 896 06 4 750 1 725 85 jul 06 4 013 1 529 59 jul 06 4 912 1 870 85 jun 06 5 070 1 968 86 jun 06 5 265 2 044 34 mai 06 5 826 2 261 51 mai 06 4 100 1 593 37 abr 06 5 117 1 987 05 abr 06 5 370 2 084 99 mar 06 4 266 1 657 63 mar 06 3 574 1 389 75 fev 06 3 110 1 210 14 fev 06 2 742 1 067 68 jan 06 2 302 905 01 jan 06 3 259 1 278 64 dez 05 7 385 2 902 88 dez 05 4 720 1 857 47 nov 05 6 964 2 737 73 nov 05 4 663 1 835 12 out 05 8 503 3 341 44 out 05 4 596 1 808 83 set 05 6 687 2 629 07 set 05 4 900 1 928 08 ago 05 5 780 2 280 11 ago 05 3 934 1 553 79 jul 05 7 238 2 865 53 jul 05 4 874 1
203. ses kWh Entrada 200A Proporcionalidade do consumo Entrada 200A Medidor 952745078 A TABELA 39 informa os dados para que a simula o seja realizada TABELA 39 Dados de entrada para simula o medidor 952745078 N Assistidos 117 N Contas 29 Consumo total kWh 5 173 385 Consumo conta kWh 176 87 A TABELA 40 ilustra o escalonamento realizado para o faturamento do subgrupo baixa renda o qual as entidades filantr picas t m direito TABELA 40 C lculo do importe mensal para ent filantr picas medidor 952745078 0 132028097 Consumo at 30 kWh 0 227350172 Consumo de 30 a 80 kWh 0 22912868 Consumo de 80 a 100 kWh Consumo de 100 a 160 kWh 1 374 05 0 343715439 0 381930952 16 87 Acima de 160 kWh 6 44 181 Medidor 882040558 A TABELA 41 ilustra os dados para que a simula o seja realizada TABELA 41 Dados de entrada para simula o medidor 882040558 N Assistidos 107 N Contas 27 Consumo total kWh 4707 308 Consumo conta kWh 175 97 A TABELA 42 explicita o escalonamento realizado para o faturamento do subgrupo baixa renda TABELA 42 C lculo do importe mensal para ent filantr picas medidor 882040558 0 132028097 Consumo at 30 kWh 3 960842923 0 227350172 Consumo de 30 a 80 kWh 11 36750859 0 22912868 Consumo de 80 a 100 kWh 4 582573606 1 247 48 0 343715439 Consumo de 100 a 160 kWh 20 62292632 0 381930952 Acima de 160 kWh 6 101015
204. so seja poss vel al m do ventilador condensador evaporador e compressor deve se adicionar o trabalho de um motor Nesse caso o interesse no aproveitamento do calor conduzido para o condensador e n o para o evaporador que o caso da refrigera o PROCEL 2005 A FIGURA 19 ilustra o circuito de uma bomba de calor 85 Ventilador Evaporador C Fonte quente V lvula de expans o Fonte fria Bomba de gua FIGURA 19 Circuito de bomba de calor Fonte PROCEL 2005 O COP coeficiente de performance se refere efici ncia da bomba de calor e dado pela f rmula q COP 2 1 W Sendo Q energia t rmica utiliz vel no condensador W total de energia consumida para a opera o Como o calor retirado no condensador maior que o somat rio dos consumos dos motores do compressor da bomba de gua e do ventilador essa rela o maior do que 1 Quanto maior o COP mais eficiente a bomba M quinas menores e menos eficientes possuem COP de 2 8 3 J as maiores e mais eficientes apresentam valores de 5 a 6 A aplica o ideal da bomba de calor em locais que requerem frio e calor simultaneamente como ind strias aliment cias e qu micas hospitais e hot is e 86 ainda considerada uma tecnologia nova com custo inicial alto Assim deve se fazer uma an lise de viabilidade econ mica criteriosa antes da sua aplica o A FIGURA 20 ilustra uma piscina
205. sociedade as mudan as na demanda total de energia as varia es do custo total do sistema de produ o e distribui o de energia e ainda as implica es no custo que deve ser repassada aos consumidores Compatibilidade das estrat gias e pol ticas energ ticas com problemas globais Planejamento energ tico estrat gico deve ter como um de seus objetivos a busca da sustentabilidade As pol ticas de a o devem dar foco ao uso de fontes renov veis utiliza o de equipamentos mais eficientes sinergia de tecnologias que permitam o uso simult neo de diversos usos finais s mudan as de gerenciais no setor energ tico dentre outros 2 1 4 Matriz Energ tica nacional preliminar O BEN Balan o Energ tico Nacional divulgado anualmente pelo MME o estudo do setor energ tico nacional que apresenta uma longa e completa pesquisa sobre a produ o o consumo e a comercializa o da diversidade energ tica existentes no pa s MME s d c O cen rio energ tico nacional aqui analisado referente ao BEN de 2006 ano base de 2005 Para constituir um breve conhecimento da OIE Oferta Interna de Energia foram realizados levantamentos iniciais nos primeiros meses de 2007 Dos levantamentos pode se perceber um aumento na demanda total de energia no Brasil para 225 8 milh es de tep tonelada equivalente de petr leo se comparada com a de 2005 que corresponde a 2 da energia mundial 34 2 1 4 1 Energia re
206. st ria e Geografia Atende crian as com problemas evolutivos decorrentes de fatores org nicos ou ambientais Estimula o precoce presta atendimento a partir do nascimento por equipe multidisciplinar com a participa o efetiva da fam lia Educa o precoce conjunto de a es para proporcionar crian a experi ncias que desenvolvam seu potencial prevenindo ou corrigindo dist rbios do desenvolvimento Pr escolar Atividades l dicas socializadoras psicomotoras sens rio perceptivas estimulam e interv m para condutas de auto cuidado atrav s de jogos simb licos express es verbais da criatividade e atitudes de coopera o Fonte APAE 2003 Atividades Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Fisioterapia Atividades Extra classe Nata o Adaptada Hidroterapia Terceiriza o de Servi os Educa o Art stica Artesanato Cestaria Inform tica Educa o F sica Educa o Musical Jardinagem Horticultura Terapia Ocupacional Atendimento Psicol gico Fonoaudiologia Fisioterapia Educa o Art stica Artesanato Inform tica Express o Corporal Dan a Educa o F sica Educa o Musical Capoeira Coordena o Pedag gica Terapia Ocupacional Atendimento Psicol gico Fonoaudiologia Fisioterapia Hidroterapia Educa o Musical Inform tica Express o Corporal Educa o F sica Artes Visuais Nata o 130 3 1 2 APAE Unidade Santa Felicidade
207. stalada Soma das pot ncias nominais de equipamentos el tricos instalados de mesma classe e em condi es de entrar em funcionamento Racionamento redu o compuls ria do fornecimento de energia el trica para os consumidores finais decretada pelo poder concedente Recomposi o tarif ria extraordin ria aumento tarif rio tempor rio concedido s concession rias que foram prejudicadas devido ao racionamento ocorrido em 2001 Recursos renov veis recursos para a gera o de energia el trica cuja velocidade de reposi o pela natureza maior que a sua utiliza o Tarifa pre o unit rio da energia el trica e ou da demanda de pot ncia ativa Tarifa bin mia o conjunto de tarifas de fornecimento aplic veis ao consumo de energia el trica ativa e demanda fatur vel 203 AP NDICE A MANUAL DE EFICI NCIA ENERG TICA 204 MANUAL DE EFICI NCIA ENERG TICA O que utilizar a energia de modo eficiente Fazer uso eficiente da energia el trica significa combater desperd cios sem diminuir o conforto e a qualidade de vida Quais os benef cios do uso eficiente da energia el trica e Redu o significativa da conta de energia e Ajuda na preserva o de recursos naturais do planeta e Previne problemas de abastecimento Como utilizar a energia eficientemente 1 Utilizar equipamentos eficientes gt optar por equipamentos que possuem o selo PROCEL INMETRO e que consomem menos
208. statados alguns pontos para inser o de melhorias na entidade como a necessidade de pintura interna e externa das casas lares pois as paredes e tetos claros est o danificados pela falta de manuten o A pintura e abertura de janelas no ambiente destinado manuten o da entidade tamb m se fazem necess rias uma vez que se trata de um local sem ventila o e com paredes ch o e tetos escuros 142 3 2 SISTEMA PROPOSTO 3 2 1 Potencial de conserva o de energia 3 2 1 1 Usos finais com potencial de conserva o de energia Identificaram se os usos finais da entidade que apresentam potencial de conserva o de energia como j ilustrado na FIGURA 24 bombas de calor refrigera o ilumina o e chuveiro el trico Bombas de calor Na entidade existem duas bombas de calor do tipo ar gua que s o utilizadas no aquecimento da piscina como mostra a FIGURA 29 Embora as bombas de calor representem a maior carga n o foram propostas mudan as para as mesmas nem para o sistema de aquecimento j que as bombas haviam sido substitu das h cerca de dois anos atr s e segundo o fabricante Eco Energy Heat Pumps o modelo n 5115 35 apresenta um alto COP coeficiente de performance o que significa um bom ndice de efici ncia energ tica Preocupou se apenas em instruir o supervisor da manuten o sobre a limpeza e manuten o para conservar o seu bom funcionamento 143 FIGURA 29 Bombas de calor Refrigera
209. t investindo nos mesmos usos finais acima citados no Hospital dos Servidores do Estado no Salgado Filho no Rocha Faria no Instituto Nacional do C ncer e na Santa Casa de Barra Mansa Canal Energia 2000 Light Projetos de efici ncia energ tica em edif cios comerciais A distribuidora Light RJ firmou contrato com dois edif cios comerciais no Rio de Janeiro parao desenvolvimento de projetos de efici ncia energ tica O investimento previsto de aproximadamente R 3 5 milh es sendo que a parcela de contribui o da Light para cada condom nio de R 500 mil Os projetos prev em a troca dos chillers m quina de refrigera o de ar de grande escala em ambos os pr dios o Centro Empresarial Rio e o Edif cio C ndido Mendes A distribuidora espera atingir economia de 20 nos valores das faturas mensais de energia el trica AES Eletropaulo Projetos de ilumina o de est dios A AES Eletropaulo investir cerca de 2 6 milh es em dois projetos eficientiza o da ilumina o no est dio do Pacaembu e em mais 15 centros esportivos de S o Paulo Os projetos foram iniciados em junho e est o previstos para t rmino em dezembro deste ano Os projetos prev em a substitui o de l mpadas e lumin rias fluorescentes vapor de merc rio e mista por l mpadas fluorescentes eficientes compactas vapor met lico e de s dio A distribuidora estima uma economia total de aproximadamente 2 841 MWh por ano Canal En
210. t nomo de gua e Esgoto de Guarulhos SAAE s d da revista Santa Casa Revista Santa Casa 2004 e de projetos da COPEL Ambiente Brasil s d 3 3 AN LISE TARIF RIA Visando otimizar a contrata o de energia no local realizaram se diversas simula es tarif rias com os dados de medi o tanto faturados quanto medidos para concluir qual seria a op o mais vantajosa 173 Primeiramente foram analisadas as 94 faturas obtidas do local para ter conhecimento do hist rico de consumo dos 4 ltimos anos de cada uma das entradas de fornecimento e tamb m da classe a qual o consumidor faturado pela concession ria Atualmente a APAE faturada com as tarifas do subgrupo de baixa tens o B3 Demais Classes A FIGURA 33 apresenta o hist rico de consumo da entidade nos ltimos 4 anos 25000 20000 15000 kWh SS AS 10000 Ss 433 RY S 5000 E Medidor 200A A Medidor 70A Total FIGURA 33 Hist rico do consumo das principais cargas O gr fico acima possibilitou decidir quais valores adotar para a avalia o tarif ria do local Como base para o estudo das simula es foi adotado a m dia das medi es faturadas do ltimo ano Com a an lise dos gr ficos e os valores de demanda e consumos nos hor rios de ponta e fora de ponta obtidos pelas medi es diretas foi definido o percentual de uso da energia na ponta e fora de ponta bem como
211. t rio TEN E 10 27 61 62 11 56 1 213 80 11 56 450 84 9 63 1 040 04 9 02 1 641 64 4 407 94 25 09 1 354 86 28 52 2 595 32 3 950 18 54 00 2 916 00 77 25 7 029 75 9 945 75 14 813 87 3 490 00 3 226 68 444 42 2 800 00 24 774 96 716 11 500 00 1 216 11 252 Tabela 9 Custo por categoria cont bil e origens dos recursos Custos Diretos Materiais e Equipamentos 14 813 87 57 00 14 813 87 0 00 0 00 M o de obra pr pria 3 226 68 12 41 3 226 68 0 00 0 00 M o de obra de terceiros 3 490 00 13 43 3 490 00 0 00 0 00 Transporte 444 42 1 71 444 42 0 00 0 00 Outros Custos Diretos 2 800 00 10 77 2 800 00 0 00 0 00 Custos Indiretos Administra o Pr pria 716 11 2 16 716 11 0 00 0 00 Outros Custos Indiretos 500 00 1 92 500 00 0 00 0 00 9 VIABILIDADE ECON MICA Primeiramente calculou se o custo anualizado como mostra a tabela 10 Em seguida foi feito o c lculo do benef cio conforme a tabela 11 Assim encontrou se a RCB apresentada na tabela 12 Tabela 10 C lculo dos custos anualizados 253 caso 1 fui Tempo de Equipamento Vida Utii MO utiliza o i FRC CE CPE CA horas anos Nano L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 15 W 8 000 29 03 275 60 0 12 0 12465 49 62 87 06 10 85 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 16 81 475 80 0 12 0 14097 1 003 80 1 761 18 248 27 L mpada Fluorescente Compacta Eletr nica 25 W 8 000 12 82 624 00 0 12 0 15663 372 84 654 15 102 46 L mpada Fluorescente
212. tempo entre medi es 100 O c lculo da demanda m dia dado pela rela o entre o consumo do per odo sobre o intervalo de tempo respectivo O fator de carga resulta da divis o da demanda m dia pela demanda m xima registrada c An lise t cnica dos dados coletados Ap s a etapa anterior os dados coletados devem ser analisados para possibilitar o conhecimento do perfil de consumo da instala o Primeiramente necess rio a avalia o dos indicadores globais e ent o a determina o do potencial de conserva o de energia para cada uso final Consumo global Como o principal objetivo a ser atingido em um diagn stico a redu o do consumo e do custo da energia el trica fundamental que se conhe a o consumo global da instala o O consumo global pode ser obtido de tr s maneiras pelas faturas de energia por medi es diretas e pela estimativa de dados coletados por inspe o A aplica o das diferentes formas de obten o do consumo podem fornecer dados complementares Por outro lado a compara o entre elas pode gerar diverg ncias Para que os valores obtidos na medi o direta sejam pr ximos aos apresentados na fatura deve se aplicar uma corre o para o per odo de medi o ou seja ele deve ser tomado como refer ncia e estendido ao longo do m s A corre o feita conforme a equa o Ccorrieino Non TIL Com TIL DE SEMANA Coma DE SEMANA 2 4 S
213. ter sticas t cnicas dos equipamentos por tipo de sistema e os c lculos dos resultados esperados devem ser detalhados e c lculo da RCB Rela o Custo Benef cio do projeto esse c lculo deve ser feito conforme o item 2 8 4 4 e prazos e custos apresentar tabela Custo por Categoria Cont bil e Origem dos Recursos conforme explicitado no manual cronogramas f sico e financeiro e mem ria de c lculo dos Custos Totais a partir dos custos unit rios de equipamentos e de m o de obra da pr pria concession ria e de terceiros e acompanhamento esta etapa deve ser indicada nos cronogramas Para analisar se as medidas propostas nos projetos apresentam se vi veis ou n o utiliza se o m todo dos custos evitados descritos no item 2 8 4 2 2 4 A efici ncia energ tica no ano de 2007 Atualmente h muitos Programas de Efici ncia Energ tica sendo desenvolvidos por diversas concession rias do pa s neste t pico ser o apresentadas informa es sobre muitos deles 2 2 4 1 Not cias Durante o ano de 2007 ano de desenvolvimento deste projeto procurou se acompanhar as not cias que foram publicadas nos meios de comunica o referentes a efici ncia energ tica A seguir encontram se resumidas as principais informa es divulgadas 46 BNDES Incentivo efici ncia energ tica e co gera o Se por um lado existem cr ticas relacionadas oferta de energia por outro o governo procura se preocupar com o consumo d
214. tes de equipamentos 31 2 1 3 3 Barreiras relacionadas aos consumidores 32 2 1 3 4 Barreiras sociais pol ticas e institucionais 32 2 1 4 Matriz Energ tica nacional preliminar 33 2 1 4 1 Energia renov vel e n o renov vel 34 2 1 4 2 Compara es internacionais da Oferta Interna de Energia 36 2 1 4 3 Matriz de oferta de energia el trica 37 2 1 5 Proje es 39 2 1 5 1 Proje es do Minist rio de Minas e Energia MME 40 2 1 5 2 Proje es do Fundo Mundial para a Natureza WWF 40 2 1 5 3 Proje es da Federa o das Ind strias do Estado do Paran FIEP__ 41 2 2 PROGRAMAS DE EFICI NCIA ENERG TICA 41 2 2 1 ANEEL e a efici ncia energ tica 41 2 2 2 Legisla o 42 2 2 2 1 Resolu o 334 de 2 de dezembro de 1999 42 222 2 Lei9 991 de 24 de julho de 2000 42 2 2 2 3 Resolu o 394 de 17 de setembro de 2001 43 2 2 2 4 Resolu o 492 de 3 de setembro de 2002 43 2 2 2 5 Resolu o 176 de 28 de novembro de 2005 43 2 2 2 6 Lei 11 465 de 28 de mar o de 2007 43 2 2 3 Manual para Elabora o do Programa de Efici ncia Energ tica da ANEEL 44 2 2 4 A efici ncia energ tica no ano de 2007 45 224 1 Not cias 45 2 2 4 2 PEEs aprovados pela ANEEL 58 23 EFICI NCIA ENERG TICA NOS USOS FINAIS 60 2 3 1 Selo de efici ncia energ tica 60 2 3 2 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE 60 2 3 2 1 Etiquetas 61 2 3 3 Sistema de ilumina o 62 2 3 3 1 N vel de iluminamento 63 2 3 3 2 Componentes do sistema de ilumina o 64
215. timativa segundo a RGE reduzir at R 345 na fatura mensal de energia ou 9 040 kWh por ano No final de outubro a RGE RS e o Hospital de Caridade de S o Francisco de Paula assinaram um conv nio para substituir 22 pontos de ilumina o no 55 estabelecimento A economia estimada pela distribuidora de 16 336 kWh por ano e ser o investidos aproximadamente R 16 mil Em julho a RGE concluiu as a es de efici ncia no Hospital de Guarni o o qual tiveram substitu dos 257 pontos de luz No Hospital de Santo ngelo 812 pontos de luz foram trocados Bandeirante Energia Programas de Efici ncia Energ tica A Ag ncia Nacional de Energia El trica aprovou o PEE ciclo 2006 2007 da Bandeirante Energia A empresa destinar boa parcela dos investimentos para projetos sociais de seu programa de efici ncia energ tica A outra parte ser para projetos de inova o e de implanta o de tecnologia LED em sem foros Cerca de mil unidades consumidoras de conjuntos habitacionais populares ter o os chuveiros el tricos substitu dos por sistemas de aquecimento de gua por energia solar e aproximadamente 90 mil l mpadas convencionais ser o substitu das por l mpadas eficientes Segundo a empresa oito hospitais p blicos e Santas Casas e tr s entidades beneficentes ainda ser o beneficiados com projetos de efici ncia em sistemas de ilumina o e de aquecimento de gua por energia solar Canal Energia 2000
216. to auxiliar el trico ou a g s A caixa de gua fria alimenta o reservat rio do aquecedor solar mantendo o sempre cheio SOLETROL 2007 boiler reservat no t rmico de gua quente coletor solar caixa d gua da resid ncia sistema auxiliar el trico para dias em que o sol n o aque a a gua plenamente gua quente gua fria FIGURA 9 Sistema de aquecimento solar Fonte SOLETROL 2007 Nos sistemas convencionais a gua circula entre os reservat rios e as placas solares por um sistema de circula o natural tamb m conhecido como termossif o Este sistema baseado na convec o da gua dos reservat rios que mais fria e densa para os coletores solares regi o em que a gua possui maior temperatura e menor densidade 72 A circula o da gua tamb m pode ser feita por meio de motobombas pelo processo conhecido como bombeamento ou circula o for ada As motobombas s o geralmente empregadas em piscinas ou sistemas com grande volume de gua SOLETROL 2007 O sistema de funcionamento de um aquecedor encontra se na FIGURA 10 respiro suspiro CAIXA D GUA saida de consumo para instala o em desnivel BOILER reservat rio t rmico registro registro alimenta o de gua fria retorno de gua quente iia registro dos coletores tubula o de cobre v lvula anticongelamento registro l dreno do boiler e caix
217. to dos dados utilizou se o Alicate Amper metro Digital Trif sico MS 2203 da Politerm emprestado pela UTFPR que possibilitou a medi o da corrente utilizada pelo equipamento e tamb m da tens o de alimenta o Com esses dados assumiu se que a pot ncia consumida pelo equipamento seria a multiplica o da tens o pela corrente medida Ent o comparou se a pot ncia calculada com a pot ncia m dia encontrada do equipamento em quest o nos sites do PROCEL ou INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial quando existiam e verificou se o valor era condizente O tempo de opera o di rio de cada equipamento foi levantado por m muitos equipamentos iguais possu am tempos de opera o di rio distintos Assim para conseguir um valor m dio aproximado do tempo de utiliza o di rio de equipamentos iguais utilizou se a m dia ponderada O fator de utiliza o foi estimado em fun o do percentual efetivamente utilizado do equipamento durante o seu per odo de atua o esse fator considerou fortemente as informa es repassadas pelos usu rios dos equipamentos Os coeficientes de perdas os rendimentos e os fatores de pot ncia foram estimados em fun o da situa o das instala es pesquisa e consultas a fabricantes respectivamente Na TABELA 10 encontram se as principais cargas existentes na unidade 133 TABELA 10 Cargas instaladas a POTENCIA CONSUMO FOUIAM
218. to e tempo de retorno Apresenta o e conceito de diagn stico energ tico e sua finalidade e import ncia do estudo para a empresa concession ria e pa s e incentivos e recursos de rg os envolvidos Introdu o e modo como o estudo foi realizado e import ncia do estudo para implementa o dos projetos Objetivos e medidas eficientes que ser o implementadas com seus investimentos e benef cios energ ticos Descri o das instala es e balan o energ tico da instala o e descri o do empreendimento e quantidade de equipamentos que constituem a instala o e gr ficos com o percentual de consumo por usos finais 114 An lise dos usos finais e ilumina o o adaptar os n veis de iluminamento conforme a NBR 5413 o analisar a poss vel substitui o dos equipamentos atuais por outros mais eficientes o avaliar a possibilidade de tirar os difusores das lumin rias o verificar se poss vel setorizar os circuitos da ilumina o e automatiz los o analisar os problemas encontrados e apresentar solu es baseadas em estudos de viabilidade o mostrar exemplos de desperd cio de energia e refrigera o O O O avaliar preju zos pela falta de manuten o e limpeza dos equipamentos verificar a possibilidade de troca dos equipamentos atuais por outros mais eficientes verificar o carregamento e performance dos compressores motores e bombas analisar a possibilida
219. uecer os ambientes e jardins de inverno capturam a radia o solar e a distribui indiretamente no ambiente e aplicar cores escuras nas superf cies exteriores para absorver maior radia o solar e proporcionar o aquecimento da obra De forma complementar aplicar cores claras as quais proporcionam maior reflex o dos raios solares para reduzir os ganhos de calor por m elevam a reflex o de luz quando empregadas em ambientes interiores e utilizar rvores caducas para o sombreamento de janelas pois no ver o elas proporcionam sombra sem bloquear a luz natural e no inverno quando estas rvores estiverem sem folhas permitem a incid ncia de sol para o aquecimento do ambiente e a obra deve privilegiar o uso do sistema solar para aquecimento de gua ou gera o de energia el trica e proporcionar bom isolamento t rmico ao utilizar aquecimento artificial de um ambiente e aproveitar a luz natural sempre que poss vel 2 5 CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA Este item refere se s condi es gerais de fornecimento de energia el trica necess rias para as an lises tarif rias das institui es A an lise tarif ria em uma entidade de extrema import ncia para a determina o da modalidade tarif ria e contrata o de valores de demanda de modo que haja o menor gasto poss vel com o consumo de energia el trica ALVAREZ 1998 89 O estudo tarif rio deve ser feito sempre que as car
220. uentes atmosf ricos Comparativamente o Brasil emite cerca de 1 57 toneladas de CO por tep da OIE enquanto os pa ses da OCDE entregam 2 37 toneladas de CO por tep para a atmosfera ou seja 51 a mais Isso se explica devido a grande participa o de energia hidr ulica e ao uso representativo de biomassa no Brasil 36 O g s natural se destaca pela sua alta taxa de crescimento na matriz energ tica praticamente triplicando sua participa o de 1998 a 2006 atingindo negativamente os derivados de petr leo O crescimento pouco significativo dos derivados de petr leo somado a um menor consumo de carv o mineral indica uma queda na participa o de energia n o renov vel na matriz energ tica nacional De 2004 a 2006 o Brasil mostrou cont nuas redu es no ndice de depend ncia externa global de energia em fun o de aumentos constantes na produ o do g s natural e do petr leo 2 1 4 2 Compara es internacionais da Oferta Interna de Energia No per odo de 1973 a 2004 a matriz energ tica nacional e mundial sofreram significativas mudan as No Brasil a energia hidr ulica tomou um lugar de destaque seguida pelo g s natural J nos pa ses da OCDE a energia nuclear cresceu consideravelmente tamb m acompanhada pelo g s natural O crescimento do pre o do petr leo em 1973 e 1979 explica a constante busca por outras formas de energia No Brasil o petr leo atinge o seu pico m ximo de partici
221. uma vis o macrosc pica da instala o escolher os pontos de medi o e solicitar diagramas unifilares e faturas de energia el trica b Levantamento de dados Essa etapa uma das mais importantes pois dela dependem todas as outras Os dados coletados nesta etapa servir o de base para as demais an lises O levantamento de dados deve ser criteriosamente realizado j que os resultados do diagn stico dependem da precis o dessas informa es As principais fontes de informa es para essa etapa s o obtidas por meio de levantamentos de dados por inspe o faturas de energia el trica mem ria de massa e medi o direta Levantamento de dados por inspe o O levantamento de dados por inspe o o procedimento de coleta de dados correspondente s caracter sticas f sicas e aos h bitos de uso final da instala o como sistemas de ilumina o chuveiros el tricos bombas de calor motores el tricos entre outros equipamentos Os principais dados necess rios nessa coleta s o e localiza o do ambiente e finalidade e rea til total 97 e p direito e caracter sticas de ocupa o e n mero de usu rios e hor rio de funcionamento e hor rio de opera o e tens o de opera o e sistema de ilumina o e tecnologia de ilumina o quantidade e pot ncia de l mpadas tipos de lumin rias tipos de l mpadas estado de conserva o etc e rea iluminada e n vel de ilu
222. umo Medido Fora de Ponta kWh 7 601 Demanda Medida na Ponta kW 33 Demanda Contratada na Ponta kW 37 Demanda Medida Fora de Ponta kW 36 Demanda Contratada Fora de Ponta KW 40 Os resultados obtidos com as reavalia es s o apresentados na TABELA 57 e na FIGURA 42 TABELA 57 Resultados obtidos paras reavalia es tarif rias E Conta Medidor Conta medidor Custo M dio Tarifa o 200A R 70A R Importe total R R kWh Filantr pica 1 229 93 1 115 37 2 345 30 0 2561 B3 Demais classes 1 713 12 1 557 88 3 271 00 0 3572 Convencional A4 3 333 49 0 3640 HS Verde A4 3 401 05 0 3714 HS Azul A4 3 831 51 0 4184 R 4 000 00 R 3 800 00 R 3 600 00 R 3 400 00 R 3 200 00 R 3 000 00 R 2 800 00 R 2 600 00 R 2 400 00 1 R 2 200 00 RN Filantr pica a Convene cional HS Verde A4 HS Azul A4 T FIGURA 42 Comparativo do importe mensal para as diferentes op es de fornecimento 190 Assim conclui se que ap s a substitui o pelo sistema proposto para a ilumina o do local ainda assim as tarifas para entidades filantr picas s o as mais adequadas ao sistema Seu importe mensal cerca de 28 menor se comparado com a segunda op o mais atrativa A economia mensal da primeira alternativa em rela o segunda de aproximadamente R 1 000 00 ou seja cerca de R 12 000 00 ao ano 191 CAP TULO 4
223. ut 2007 COPEL Companhia Paranaense de Energia Dicas de Efici ncia Energ tica Paran s d Jc Dispon vel em lt http www copel com pagcopel nsf docs 2A3957FC1F4F81BB032571A10062C8EE OpenDocument gt Acesso em 10 out 2007 ELETROBR S PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica Brasil 2003 a Dispon vel em lt http Ayww eletrobras com elb procel main asp ViewlD 9 4CF275 82FE 4483 8551 855F9A98A370 gt Acesso em 06 mai 2007 ELETROBR S PROCEL Dicas de Efici ncia Energ tica Brasil 2003 b Dispon vel em lt http www eletrobras com elb procel main asp TeamlD 6751E537 0ECO 4B83 BE03 82831A153042 gt Acesso em 10 out 2007 ELETROS Associa o Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletr nicos Ind stria Eletroeletr nica de Consumo est adequada nova lei de Efici ncia 197 Energ tica Brasil 2007 Dispon vel em lt http www eletros org br press release htm gt Acesso em 19 mai 2007 FAZFACIL Sistemas de Aquecimento Gas Brasil 2000 Dispon vel em lt http www fazfacil com br AquecedorGas2 htm gt Acesso em 1 set 2007 FIEP Federa o das Ind strias do Estado do Paran Cen rios Energ ticos 2020 Curitiba SENAI IEL PR 2006 FILIPINI F bio Antonio Diagn stico Energ tico e Alternativas de Energia Cap 2 CEEEI Curitiba 2005 Apostila Igua u Comercializadora Mercado Livre S o Paulo s d Disp
224. utilizar lumin rias abertas para melhor n vel de iluminamento Chuveiro el trico O chuveiro el trico um aquecedor de passagem contido no pr prio equipamento de utiliza o Ele possui alta efici ncia t rmica aproximadamente 95 e perdas t rmicas reduzidas devido proximidade do local de consumo O aquecimento el trico realizado automaticamente ao se abrir o registro de uso pois a resist ncia el trica acionada pela press o da gua O chuveiro um equipamento que independe da vaz o de gua para o consumo de energia el trica ou seja dada certa regulagem inverno ou ver o seu consumo invari vel Esse equipamento taxado como sendo o respons vel pelo valor da fatura de energia do setor residencial Seu uso torna se impr prio para o sistema em 66 fun o do seu hor rio de funcionamento principalmente no hor rio de ponta de sua pot ncia elevada e de seu reduzido per odo de uso acarretando em um baixo fator de carga BAPTISTA 2006 H chuveiros el tricos em 67 das resid ncias brasileiras sendo que nas regi es Sudeste e Sul eles est o presentes em quase 100 dos lares A elevada aquisi o deste equipamento est fortemente vinculada ao seu baixo custo da facilidade para a sua instala o e da aus ncia de regulamenta o para o seu uso RODRIGUES 2005 Abaixo s o listadas algumas orienta es visando a redu o do consumo com esse uso final LIGHT 2006 e
225. vas j existentes no pa s do desenvolvimento de novas tecnologias mais eficientes e do apoio a programas que reeduquem a atual postura perante o consumo PROCEL 2005 Os projetos dos programas de efici ncia energ tica previstos pela ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica abrangem as classes de consumo em sua totalidade e devem ser enquadrados nos seguintes tipos comercial servi os atendimento s comunidades de baixa renda industrial poderes p blicos 1 residencial servi os p blicos e aquecimento solar para substitui o de chuveiros el tricos ANEEL 2005 a Segundo a ANEEL 2005 a a classifica o comercial servi os refere se a projetos em instala es comerciais e de servi os de grande m dio e pequeno porte com a es de combate ao desperd cio e eficientiza o de equipamentos Tendo em vista a sobreviv ncia na economia nacional as entidades assistenciais que pela classifica o da ANEEL se enquadram no tipo comercial servi os devem reduzir custos tamb m por meio do uso racional da energia combinando a diminui o de despesas e a qualidade de vida Um diagn stico energ tico imprescind vel para controlar e avaliar o uso de energia el trica e tornar o sistema eficiente Deve ser realizado prioritariamente para que a entidade possa analisar o seu potencial de conserva o e definir a condi o de suas instala es A an lise dos dados coletados possibilita a determina o d
226. vel durante o per odo de racionamento Foi criado em 26 de abril de 2002 e coordenado pelo MME Seu principal objetivo diversificar a matriz energ tica brasileira e buscar solu es utilizando energias renov veis garantindo maior confiabilidade e seguran a no fornecimento de energia O programa prev o aumento da participa o de energia el trica advindas de fontes renov veis no SIN Sistema Integrado Nacional Al m disso existem os programas de efici ncia energ tica das concession rias distribuidoras MME s d b Atualmente h um maior interesse em tornar a efici ncia energ tica parte decisiva da pol tica energ tica nacional por meio de uma maior participa o de programas nacionais de conserva o de energia incentivos ao desenvolvimento de novas tecnologias mais eficientes e apoio a programas que promovam mudan as de h bitos de consumo PROCEL 2005 O grande desafio realizar as escolhas que preservem as gera es futuras promovam a prosperidade e a equidade social FIEP 2006 2 1 3 Barreiras ao avan o da efici ncia energ tica Embora exista consci ncia e conhecimento sobre os benef cios resultados da conserva o de energia h muitas barreiras que dificultam a evolu o de n veis de efici ncia energ tica Segundo REIS 2005 existem barreiras t cnicas e econ micas barreiras relacionadas aos produtores distribuidores e fabricantes de equipamentos barreiras associadas aos co
227. vida til perdas e pre os apresentados nas tabelas espec ficas do edital Para os materiais e equipamentos que n o estejam contemplados nestas tabelas dever o ser apresentados no m nimo duas cota es de pre os e cat logo para comprova o das caracter sticas t cnicas do equipamento Deve ser utilizado o or amento de menor pre o 10 11 12 13 14 15 16 17 150 os equipamentos devem possuir o Selo PROCEL quando aplic vel para os pre os de presta o de servi os e ou m o de obra de terceiros dever o ser apresentados no m nimo dois or amentos Deve ser utilizado o de menor pre o o custo da m o de obra de terceiros MOT n o poder ser superior a 30 do custo total do item materiais e equipamentos as despesas referentes m o de obra pr pria MOP da concession ria deve ser obtida da seguinte maneira MOP 80 Hh x R 36 63 0 02 x materiais e equipamentos 3 2 Sendo 80 Hh n mero de homens hora COPEL utilizado por projeto por ano R 36 63 custo unit rio a ser considerado por homem hora 0 02 x materiais e equipamentos correspondem a 2 do valor or ado para os materiais e equipamentos utilizados na proposta de projeto a soma dos custos da m o de obra pr pria e da administra o pr pria n o poder ser superior a 20 do custo total da proposta de projeto o custo de transporte n o poder ser superior a 5 do custo do item de mat
228. x 2 rg Q lt AGRICOLA ABASTECIMENTO ESCOLA CAMPO FUTEBOL Figura 1 Planta da APAE CASA 1 CASA2 CASA 4 CASA 9 COLM IA alele CASA 8 2 OBJETIVOS 2 1 Objetivo principal Baseado na Lei 11 465 de 28 de mar o de 2007 o projeto destina se a habilitar a APAE Unidade Santa Felicidade a participar do Programa de Efici ncia Energ tica da COPEL de modo a contribuir para a melhoria da efici ncia energ tica no sistema de ilumina o considerando a substitui o de l mpadas lumin rias e reatores O projeto visa a redu o de recursos com despesas em energia el trica e manuten o de equipamentos tendo como paradigma a satisfa o plena das necessidades dos usu rios 242 2 2 Objetivos secund rios Justifica se tamb m este trabalho por meio de outros fatores como 0 fortalecimento do combate ao desperd cio de energia por toda a unidade por meio de campanhas internas endomarketing a possibilidade de contribuir com a difus o de uma cultura que leva em considera o a efici ncia energ tica a conserva o de energia o desenvolvimento sustent vel e os recursos naturais 3 INSTALA ES ATUAIS O levantamento de dados na unidade permitiu a verifica o de v rios casos de desperd cio de energia el trica os quais podem ser atribu dos ao estado de obsolesc ncia de significativas partes das instala es el tricas Tal situa o

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