RSI 8552 Secundário Introdução outubro2011
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1. REDE SECUND RIA ISOLADA 35mm E s NEUTRO 85 mm FASE M DULO NTG C DIGO QUANT NTG C DIGO QUANT 2GA 3120 813120 1 1 3120 813120 1 3 UA374 2 0 CA 3130 7381921 1 3130 738192 1 3 U4377 4 0 CA 3134 7381964 1 3134 738196 4 3 U4378 REDE SECUND RIA ISOLADA 70 mm dE pi NEUTRO 70 mm FASE M DULO NTC C DIGO QUANT NTC C DIGO QUANT ZCA 3130 738192 1 i 3130 738192 1 3 U4810 20 CA 3134 7381964 1 3134 738196 4 3 U4811 4 0 CA 3138 7382006 1 3138 738200 6 3 U4812 REDE SECUND RIA ISOLADA 120 mm de i NEUTRO 70 mm FASE M DULO NTG C DIGO QUANT NTG C DIGO QUANT 2GA 3130 738192 1 1 3134 738196 4 3 U4820 2 0 CA 3134 738196 4 1 3138 738200 6 3 U4821 4 0 CA 3138 7382006 1 3146 013082 6 3 U4822 Ambiente Urbano Agressivo REDE SECUND RIA ISOLADA 35 mm aa NEUTRO 35 mm FASE M DULO NIG C DIGO QUANT NTG C DIGO QUANT 16 mm 3104 738182 4 1 3104 738182 4 3 U4813 35 mm 3098 7381891 1 3098 738189 1 3 U4814 70 mm 3130 7381921 1 3130 738192 1 3 U4815 REDE SECUND RIA ISOLADA 70 mm der ri NEUTRO 70 mm FASE M DULO NIC C DIGO QUANT NTC C DIGO QUANT 16 mm 3131 738193 0 1 3131 738193 0 3 U4826 35 mm 3130 7381921 1 3130 738192 1 3 U4815 70 mm 3134 7381964 1 3134 738196 4 3 U4827 REDE SECUND RIA ISOLADA 120 mm rios2. REDE EXISTENTE SUBSTITU DO POR NTC C DIGO MATERIAL NTC C DIGO MATERIAL OB s 0552 301221 2 Cabo Al Nu CA 4 AWG a E 0553 301222 0 Cabo Al Nu CA 2 AWG 0554 301223 9 Cabo Al Nu CA 1 0 AWG 0874 810874 9 Cabo AI Multiplexado 70mm 0555 301224 7 Cabo Al Nu CA 2 0 AWG 0874 810874 9 Cabo AI Multiplexado 70mm wa 0555 301224 7 Cabo Al Nu CA 2 0 AWG 0875 810875 7 Cabo Al Multiplexado 120mm neutro 70mm 0556 301225 5 Cabo Al Nu CA 4 0 AWG 0875 810875 7 Cabo Al Multiplexado 120mm neutro 70mm OBS Quando da transforma o da rede 04 CA ou 02 CA para secund ria isolada haver necessidade de an lise do circuito pois poder ser utilizado o cabo isolado 35mm triplex quadruplex ou ainda 70 mm O cabo 2 0 CA poder ser substitu do pelo cabo isolado 70 mm ou 120 mm conforme caracter sticas da rede 4 18 Circuitos Adjacentes tendo em vista a necessidade de otimizar recursos e acima de tudo a melhoria no atendimento dos clientes se faz necess ria a an lise dos circuitos adjacentes para verifica o do remanejamento de cargas e at mesmo o redimensionamento dos materiais e equipamentos 4 19 Cruzamento a reo Em caso de cruzamento a reo entre a rede nua e a rede secund ria isolada deve se trocar o v o da rede nua pela rede isolada 4 20 Nos m dulos da montagem das estruturas desta NTC n o constam a arma o
3. NEUTRO 70 mm FASE M DULO NIG C DIGO QUANT NTG C DIGO QUANT 16 mm 3131 738193 0 1 3135 738197 2 3 U4816 35 mm 3130 7381921 1 3134 738196 4 3 U4817 70 mm 3134 7381964 1 3138 738200 6 3 U4818 Ambiente Rural N o Agressivo k REDE SECUND RIA ISOLADA 35 mm bpon NEUTRO 85 mm FASE M DULO NIG C DIGO QUANT NTG C DIGO QUANT 4 GAR 3122 8131228 1 3122 813122 8 2 U4819 2 CA 3120 813120 1 1 3120 813120 1 2 U4823 Ambiente Rural Agressivo SENDA REDE SECUND RIA ISOLADA 35 mm Eri NEUTRO 85 mm FASE M DULO NTG C DIGO QUANT NTG C DIGO QUANT 16 mm 3104 738182 4 3104 738182 4 2 U48624 35 mm 3098 738189 1 1 3098 738189 1 2 U4825 OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 6 de7 E COPEL a NTC 855 210 235 Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO Introdu o Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada 4 16 Limita o da estrutura de transi o n o dever ser utilizada a alternativa apresentada no item 4 14 para os casos de melhoria ou refor o devendo portanto em caso de interven o num determinado circuito ser prevista a substitui o total do circuito 4 17 Transforma es da Rede Secund ria Convencional para a Rede Secund ria Isolada para as condi es de substitui o dos cabos imprescind vel o levantamento das cargas do circuito n o bastando a simples substitui o conforme a adequa o da tabela abaixo
4. secund ria e o isolador de roldana para o encabe amento dos ramais de consumidores portanto estes materiais dever o ser or ados separadamente pelos projetistas conforme a sua necessidade Para facilitar o or amento est indicado na NTC em tabela separada o m dulo com a arma o secund ria o isolador de roldana e fixa o adequada ao tipo de poste instalado 4 20 1 Locais indicados a n o instalar a arma o secund ria para encabe amento dos ramais loteamentos industriais redes exclusivas para ilumina o publica redes instaladas entre terrenos grandes por exemplo ao lado de escolas redes em rea rural que n o tenha consumidor a ser ligado SSASSN Obs Os projetistas dever o analisar dentro da possibilidade a poss vel liga o futura de consumidores e neste caso j or ar o material para encabe amento dos ramais 4 21 Seguran a Na opera o da rede de BT obedecer as recomenda es contidas na NAC 060110 Seguran a na Manuten o de Redes de Distribui o elaborada pela DGC SRH SEGT OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 7 de7
5. aso ultrapasse a capacidade de corrente do rabicho instalar novos rabichos do outro lado do poste para novas liga es 2 Nos casos de liga es gt 150 A ser poss vel efetu las nos rabichos de liga o nas situa es em que n o se identifica a possibilidade de liga es futuras e desde que tamb m n o ultrapassem o limite de 215 A do cabo multiplexado 70mm Nos casos onde a rede for constru da com cabo 35mm rural ilumina o p blica e fim de linha os rabichos dever o ser confeccionados com a bitola de 35 mm A liga o de ramais monof sicos bif sicos trif sicos e ilumina o p blica ser o feitas nos rabichos de liga o atrav s de conector perfurante respeitando o limite de 135 A do cabo multiplexado 35 mm NTC 810867 0872 a fim de se tornar t cnica e economicamente vi vel aplicar conforme tabela Tabela Quantidade de Liga es rabicho 35mm RABICHO REDE DISJUNTOR RAMAL CONSUMIDOR 50 A 70 A 100 Ae 125 A N de liga es no rabicho limite 135 A Liga es diretamente na rede 4 10 Identifica o das fases a identifica o das fases para liga o de consumidores e ilumina o p blica ser feita convencionado se a instala o dos rabichos atrav s de conector perfurante na fase A fase Be fase C respectivamente do poste para o meio do v o distanciados entre si de 30 cm Havendo a necessidade de mais rabichos poder o ser colocados mais tr s no outro lado do poste obedece
6. imento aproximado de 200 mm e ter uma ponta de 20 mm desprovida de isolamento para instala o de instrumentos de medi o e aterramento tempor rio esta ponta dever ser protegida com capuz que acompanha o conector perfurante A fim de facilitar a confec o do rabicho recomendamos que se utilize uma morsa para que as dobras do cabo fiquem com os ngulos pr ximos a 90 4 8 Com objetivo de manter isolamento igual da rede nua nas estruturas de dupla ancoragem deve se manter o afastamento do parafuso em rela o al a conforme o detalhe abaixo DETALHE OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 3 de7 E COPEL a NTC 855 210 235 Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO Introdu o Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada 4 9 Liga o de ramais os ramais monof sicos bif sicos trif sicos e ilumina o p blica ser o feitas nos rabichos de liga o atrav s de conector perfurante respeitando o limite de 215 A do cabo multiplexado 70mm NTC 810874 a fim de se tornar t cnica e economicamente vi vel aplicar conforme tabela Tabela Quantidade de Liga es rabicho 70mm2 N de liga es no rabicho limite 215 A Liga es diretamente na rede OBS 1 Em liga es de novos consumidores os eletricistas devem verificar os disjuntores dos ramais j ligados no rabicho c
7. ndo a conven o das fases A Be C respectivamente do poste para o meio do v o A tabela a seguir indica as fases em rela o s cores dos cabos IDENTIFICA O FASES Neutro N Azul quando for isolado Fase A Preto Fase B Cinza Fase C Vermelho OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 4 de7 OO sr COPEL ra NTC 855 210 235 Introdu o Companhia Paranaense de Energia as PARAN GOVERNO DO ESTADO Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada 4 11 Aplica o das Caixas de Deriva o liga o dos ramais conforme tabela abaixo Ramais 504 NTC 813200 NTC 813201 200 A m nimo 140 A m nimo Trif sicos 4 3 Bif sicos 6 4 Monof sicos 12 9 4 12 Ponta dos cabos todas as pontas dos cabos fases fins de linha jampes cruzamentos a reo e outros quando n o protegidos com tampo que acompanha o conector perfurante devem ser vedadas com fita el trica de alta tens o autofus o NTC 813520 or ados separadamente 4 13 Estrutura com transformador os cabos ligados aos terminais BT do transformador devem ficar frouxos e as conex es nestes cabos devem ser feitas a uma dist ncia de 40 cm do poste para permitir a instala o de instrumentos de medi o 4 14 Separa o do aterramento de AT e BT Para transformadores rurais O terminal de liga o do neutro da BT do transformador deve ser aterrado separadamente do aterramento de AT p ra raios tanq
8. nto estai interligado malha de aterramento de AT Tais procedimentos est o em conson ncia com o AVISO DIS 008 2000 de 06 04 2000 que disp e sobre a separa o el trica entre os aterramentos de AT e BT OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 1 de7 tz COPEL yr f La Companhia Paranaense de Energia W NTC 855 210 235 PARAN GOVERNO DO ESTADO Introdu o Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada 3 7 Foram incorporados norma os m dulos do GD Obras Gest o da Distribui o Obras 3 8 Para liga o de consumidores deve ser consultada a NTC 903100 Manual T cnico Medi o de Distribui o Fornecimento em Tens o Secund ria de Distribui o 4 CONDI ES ESPEC FICAS Na elabora o desta norma foram considerados os seguintes materiais ferramentas e procedimentos 4 1 Condutor cabo de alum nio multiplexado auto sustentado neutro n em alum nio liga e fases em alum nio isolado com XLPE para 0 6 1 0 kV nas bitolas 35 mm triplex NTC 810867 35 mm quadruplex NTC 810872 70mm quadruplex NTC 810874 120 mm quadruplex com neutro 70 mm NTC 810875 Nota Cabo 35 mm Triplex utilizado somente em redes de distribui o rural Cabo 35 mm Quadruplex utilizado em finais de redes de distribui o urbana redes exclusivas de Ilumina o P blica e em Programas Sociais desde que previsto em seus crit rios t cnicos Cor dos cabos isolados confo
9. pendem do tipo da rede prim ria ser compacta ou convencional e nem da tens o da rede prim ria 3 3 Os afastamentos m nimos entre condutores e edif cios s o os mesmos considerados na RDA NTC856005 3 4 Nas vias com postea o nica a rede secund ria dever ser instalada nos postes preferencialmente do lado da rua e n o do alinhamento predial 3 5 No desenho da estrutura n o foram representados os estais devendo consultar o cap tulo correspondente na NTC de Montagem de Redes de Distribui o A rea para atender as necessidades de projeto ou constru o 3 6 0 neutro da rede secund ria mensageiro deve ser cont nuo e aterrado conforme MIT 163104 Aterramento de Redes de Distribui o Sempre que houver o aterramento do mensageiro da rede compacta este deve ser conectado ao neutro da rede Em reas rurais o terminal de liga o do neutro da BT do transformador deve ser aterrado separadamente do aterramento de AT p ra raios tanque do transformador e estai a ele interligado sem interliga o com a malha do transformador O aterramento do terminal neutro da BT do transformador deve ser localizado Nas estruturas adjacentes e nas estruturas secund rias de fim de linha No ramal de entrada do s consumidor es No caso do ramal de entrada ser fixado na estrutura que cont m o aterramento de AT o aterramento do ramal de entrada deve ficar afastado no m nimo 10 dez metros de qualquer componente haste de aterrame
10. rme NTC do material Identifica o das fases ver item 4 10 OBS Aplicar tabela de flechas e tra es conforme Norma de Projeto de Redes de Distribui o Secund ria Isolada NTC 841200 4 2 Bra o com grampo de suspens o NTC 814001 bra o met lico com grampo em polietileno de alta densidade ou polipropileno 4 3 Conector perfurante NTC 812950 54 liga de alum nio ou liga de cobre estanhado coberto com material polim rico resistente a intemp ries e aos raios ultravioleta provido de parafuso de fus vel mec nico a porca se rompe ao atingir o torque especificado para liga es dos condutores fases 4 4 Cinta pl stica autotravante NTC 813450 material polim rico resistente a intemp ries flex vel para amarra o dos cabos 4 5 Cunha de madeira ou polim rica NTC 890181 cunha para abrir o encordoamento do cabo multiplexado para realiza o das conex es OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 2 de7 Z COPEL E g Za Companhia Paranaense de Energia NTC 855 210 235 PARAN GOVERNO DO ESTADO Introd U ao Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada 4 6 Conector cunha para liga o dos mensageiros neutro dos ramais aterramentos e estaiamentos 4 7 Rabichos de liga o ser o confeccionados por poste conjuntos de rabichos com condutores de cabos de alum nio isolados multiplexados 0 5m de cabo por rabicho j previstos em m dulos do GDobras Cada perna do rabicho dever ter um compr
11. tz COPEL La Companhia Paranaense de Energia W NTC 855 210 235 PARAN GOVERNO DO ESTADO Introdu o Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada 1 OBJETIVO O objetivo da presente NTC Norma T cnica COPEL estabelecer a padroniza o de implanta o de estruturas b sicas de rede secund ria isolada bif sica e trif sica nas tens es 254 127 V e 220 127 V com cabos de alum nio multiplexados auto sustentados com o intuito de assegurar melhores condi es t cnicas e econ micas no fornecimento e na qualidade de servi o da distribui o 2 CAMPO DE APLICA O A presente NTC aplica se a todas as redes a reas de distribui o secund rias da COPEL Os materiais padronizados est o na NTC de Materiais de Distribui o Padr o segundo crit rios estabelecidos pela Norma de Projeto de Redes de Distribui o Secund ria Isolada NTC 841200 3 VIG NCIA DA APLICA O Fica determinada a aplica o desta norma a vigorar partir de 01 de janeiro de 2004 para todas as condi es da RSI citadas no item 2 sendo portanto exclu da a hip tese de novas instala es da rede secund ria convencional conforme Aviso DIS 036 2003 de 10 12 03 3 1 As instala es apresentadas nesta Norma s o as b sicas Outros arranjos podem ser adotados caso necess rio por ocasi o da constru o desde que n o altere os princ pios b sicos aqui estabelecidos 3 2 Os afastamentos estabelecidos nesta Norma inde
12. ue do transformador e estai a ele interligado sem interliga o com a malha do transformador O aterramento do terminal neutro da BT do transformador deve ser localizado v Nas estruturas adjacentes e nas estruturas secund rias de fim de linha v No ramal de entrada do s consumidor es No caso do ramal de entrada ser fixado na estrutura que cont m o aterramento de AT o aterramento do ramal de entrada deve ficar afastado no m nimo 10 dez metros de qualquer componente haste de aterramento estai interligado malha de aterramento de AT v Tais procedimentos est o em conson ncia com o AVISO DIS 008 2000 de 06 04 2000 que disp e sobre a separa o el trica entre os aterramentos de AT e BT 4 15 Estruturas de transi o de Rede nua para secund rio isolado esta alternativa poder ser utilizada em casos de cruzamentos a reos conforme item 4 17 e em extens es de rede OUTUBRO 2011 SED DNGO P gina 5 de7 a PARAN GOVERNO DO ESTADO Introdu o Montagem de Redes de Distribui o Secund ria Isolada TABELAS DE LIGA ES PARA ESTRUTURAS DE TRANSI O 4 COF EL i f N 2 2 Companhia Paranaense de Energia Ambiente Urbano N o Agressivo
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