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universidade tecnológica federal do paraná departamento

1. ltimo para comunica o via rede com protocolo TCP IP utilizado um shield ethernet que possui comunica o serial SPI 36 3 2 1 2 Leitor Near Field Communication NFC O leitor NFC utilizado o ACR122S do fabricante Advanced Card Systems Ltd mostrado na figura 15 Figura 15 Leitor ACR122S Fonte Autoria pr pria O ACR122S possui interface serial RS232 e alimenta o USB Foi desenvolvido baseado na tecnologia RFID trabalha na frequ ncia de 13 56 MHz Suporta Mifare Felica e Cart es NFC equipado com um buzzer e dois LEDs para intera o com o usu rio ACR122S Communication Protocol O leitor escolhido para o projeto tem dispon vel para acesso documenta o como manual tem tamb m c digos exemplos e demonstrativos escritos em v rias linguagens como Java Delphi 7 Visual C Visual C e algumas ferramentas que podem ser instaladas em um computador e utilizadas como demonstra o das fun es do leitor Uma dessas ferramentas o ACR122STool ilustrado na figura 16 em que com ela poss vel testar e entender todas as funcionalidades do leitor como leitura de cart es utiliza o dos LEDs e do buzzer 37 Figura 16 ACR122STool Fonte Autoria pr pria O leitor possui uma comunica o serial RS232 com configura es de 9600bps o protocolo de comunica o tem um padr o um pouco complexo e seus quadros de bytes exibido na figura 17 Command Frame Format STX APDU T 0x02 Bu
2. sendo assim nessa janela tamb m poss vel manipular os dados do banco Por m nessa janela poss vel apenas editar os dados existentes O usu rio tem duas formas de encontrar o cart o que deseja alterar no An banco de dados A primeira forma Busca por cart o Nesse caso o usu rio deve digitar o n mero correto do cart o no campo identificado por N mero do cart o e 57 acionar o bot o Busca por Cart o ent o aparecer o os demais atributos do cliente possibilitando o usu rio alter los A segunda forma de busca busca por ID em que ou o usu rio digita o ID do cart o da mesma forma que ele digitou o n mero do cart o j explicado acima ou o usu rio apenas aciona o checkbox identificado por Ouvir Leitores de forma que o pr ximo cart o que for aproximado da leitora ter seu ID transferido para o campo ID do cart o possibilitando ao usu rio encontrar o cart o ao qual deseja alterar facilmente ao fim da correta inser o do ID do cart o o usu rio deve clicar no bot o Busca por ID Ao fim da altera o deve ser acionado o bot o Alterar para realizar o processo Tamb m est presente nessa janela uma caixa de texto respons vel por informar o status dos processos que est o sendo realizados O processo altamente intuitivo caso algum erro aconte a o usuario ser avisado instantaneamente 3 2 2 6 Alterar Acesso Caso o usu rio acione o bot o Alterar
3. 6 1 CONSIDERA ES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Partindo do pressuposto que primeiramente partiu se para uma solu o invi vel apostando na utiliza o da placa controladora fornecida pela Wolpac perdendo assim um bom tempo de desenvolvimento tentando viabilizar outra solu o para o projeto E que o NFC uma tecnologia totalmente nova Optou se pela escolha de um kit controlador simples para facilitar a comunica o entre processador com leitor NFC O software e firmware foram desenvolvidos em conjunto Cada c digo come ou com vers es bases passando por fases de testes e aos poucos funcionalidades iam sendo incrementadas Com isso foi tendo uma evolu o gradual at o ponto em que as aplica es contemplam os requerimentos desejados O software foi totalmente desenvolvido em linguagem Cf Al m disso foram necess rios tamb m os estudos sobre banco de dados e linguagem SQL ambos s o conceitos b sicos do projeto A escolha do kit foi vantajosa visto que o objetivo era integrar o NFC a uma solu o completa de controle de acesso esse kit possibilitou a simplifica o de algumas fases do projeto tornando a execu o do mesmo mais r pido e possibilitando a adi o de v rios perif ricos 82 6 2 OBJETIVOS ALCANGADOS O principal objetivo de utilizar a tecnologia NFC em uma aplicac o foi atingido Al m disso foi criado um sistema completo de controle de acesso de forma a tornar o mesmo aplic vel em est
4. 69 5 4 DEFINI O DO MERCADO coccccococccccccnonnncnnnnnnnnncnncnnnnncnncnnnnnncnncnnnnncnnnnnnnnncnncnnas 69 5 4 1 Segmenta o de mercado anna 69 54 2 Segmento AN Orcasitas ana sia A ed aaa 69 A A EN a a phe oat A EEE A S 69 4A Tamanho eaen RIO e ei a Eain D toate 70 5 4 5 Crescimento aii 70 A O E A AA Ea 70 547 Modelo de AISInBUI O viii 71 5 4 8 Modelo de CompetitiVidade scsc1s ccicieycgzetat cence Agta ghee tates aa 71 5 5 OFERTA E A PROPOSTA DE VALOR cusninaiinasisaalicasisasicaaaa 71 5 6 ESTRAT GIA E IMPLEMENTAGAO c ccccccecesesscecececeeseeseseeesesesesererenenenenens 72 5 6 1 Diferenciais Competitivos e Proposta de Valor 72 5 6 2 Estrat gia de Marketing sap NN a 73 5 7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL lt cionc nocinoi nni nisnado ironia adorar dancer 74 5 7 1 ESTU reat solace 74 5 7 2 IMACS UML OO O karte On 74 5 8 MODELO DE NEGOCIO CANVAS ooccconoocccccconconcnccnnnanncnnnnnnancnncnnnnnnncnnannnncanncnnnas 76 SS PLANO FINANCE Oia ADA ON A 77 5 9 1 GOMADIIZACIO sn aiea are id ad sce tate e a inda a ear da ie 77 oe USD nin one Eo Lis RS aa ee eet aeiaai aE 78 5 9 3 Fluxo de Caixa ESPA aee aens 79 6 CONCLUSAD E E A E E T E 81 6 1 CONSIDERA ES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 81 6 2 OBJETIVOS ALCAN ADOS So o 82 REFERENCIAS a e tn e AA 83 12 1 INTRODU O Desenvolvida em uma parceria entre os gigantes Sony e Phillips a chamada Near Field Communica
5. Acesso presente na tela principal a tela apresentada na figura 36 ser exibida Nela permitido bloquear ou liberar acesso de clientes all Alterar Acesso 5 E Inte Numero do Cart o a alterar acesso Figura 36 Janela para alterar acesso de clientes Fonte Autoria pr pria 58 O usu rio dever selecionar o cart o a partir do numero do cart o e ent o clicar no bot o Liberar ou Bloquear conforme ac o desejada Uma caixa de texto est presente para informar o status do processo ao usu rio Essa janela pertence classe FormAcesso que possui um objeto para a classe BancoDeDados para assim ser poss vel manipular os dados do banco 3 2 2 7 Reset Server Para reiniciar o servidor necess rio que o usu rio clique no bot o Reset Server esse bot o executa o trecho de c digo apresentado na figura 37 private void button7 Click object sender EventArgs e f m_Ss StopServer m Ss null m_Ss new EL SockServer AtMsg AtStatusServidor Grid connectionString this StatusClientesBox Clear StatusClientesBox Text Nenhum Cliente Conectado t t t t n num cliente 0 NClienteText Text num cliente ToString Figura 37 Trecho c digo Bot o Reset Server Fonte Autoria pr pria Em n vel de software ao clicar nesse bot o ser exclu do o objeto instanciado a partir de classe SockServer e instanciado novamente ou seja
6. Information Management System da IBM Corp IMS A figura 5 descreve o esquema de um banco de dados hier rquico sendo que as caixas correspondem aos tipos de registros e as linhas s liga es entre os tipos de registros TAKAI 2005 Mari R 1 S o Palo Figura 5 Diagrama de estrutura de rvore Cliente Conta Corrente Fonte TAKAI 2005 e Modelo em Redes Surgiu como uma extens o ao modelo hier rquico eliminando a hierarquia e permitindo que um registro filho se conecte a v rios registros pais criando v rias associa es Diferentemente do modelo em rvore em que qualquer acesso passa pela raiz o modelo em rede permite acesso a qualquer n da rede sem passar pela raiz O sistema comercial mais divulgado nesse modelo CAIDMS da Computer Associates A figura 6 ilustra esse modelo TAKAI 2005 Nome Rua Cidade Maria R 1 S o Paulo Figura 6 Diagrama de modelo em rede Cliente Conta Corrente Fonte TAKAI 2005 24 e Modelo Relacional Sua defini o te rica e baseada na teoria de conjuntos Seus objetivos eram melhorar a independ ncia de dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados e prover um conjunto de fun es apoiadas em lgebra relacional para armazenamento e recuperac o de dados A estrutura b sica do modelo relacional a rela o tabela constitu da por um ou mais atributos campos que traduzem o tipo de dados a armazenar Cada linha do esque
7. cada cliente o que poderia ser aplicado por exemplo em um programa s cio torcedor de est dio de futebol Visando assim reduzir as grandes filas em estabelecimentos e acabando com a carteira s cio torcedor De fato essa tecnologia ainda um embri o nascendo mesmo ap s dois anos de vendas de aparelhos com o chamado elemento seguro de transmiss o Mas o que fica claro que todo mundo est se mobilizando para entender esse mercado e o impacto n o vai demorar a chegar a terras brasileiras Zanni 2013 1 1 OBJETIVO A proposta consiste no estudo e desenvolvimento de uma aplicac o para a tecnologia NFC Para isso ser utilizado o mecanismo de atua o de uma catraca que permitir apenas acesso ap s verificac o Assim ser adquirida a catraca Wolstar Il da empresa Wolpac Toda interface com o usu rio e o controle de acesso ser desenvolvida nesse projeto O projeto tamb m contempla o desenvolvimento de um aplicativo windows que manipular o banco de dados com informa es referente libera o ou n o da catraca e tamb m a comunica o com demais catracas O objetivo ent o consiste no desenvolvimento de um sistema de controle de acesso utilizando a tecnologia NFC 14 1 2 JUSTIFICATIVA A tecnologia surgiu a partir do RFID Radio Frequency ldentification Trata se de uma tecnologia recente e promissora consolidada no mercado europeu e asi tico Al m disso n o existe um sistema completo de con
8. custa R 3300 00 Por m a mesma n o possui software de controle 65 5 PLANO DE NEG CIOS 5 1 DEFINI O DO NEG CIO 5 1 1 Vis o A emrpesa RDAccess tem como vis o se tornar refer ncia no mercado de sistemas de controle de acesso na America latina e se posicionar entre as tr s maiores empresas do setor at 2018 5 1 2 Miss o Ser um fabricante e prestador de servi os de respeito na America Latina tornando a marca est vel e respeitada Buscando sempre a inova o nas mais diferentes maneiras e assim trazer solu es que resolvam dificuldades no neg cio do cliente 5 1 3 Valores Os principais valores da empresa RDAccess s o e Almejar o sucesso com integridade e tica e Comprometimento e dedica o ao sucesso dos clientes e Qualidade e inova o 5 1 4 Descri o do Neg cio A empresa visa a venda e presta o de servi os aos clientes Tais produtos e servi os t m como objetivo principal o controle de acesso de pessoas a eventos 66 de grande porte A inovac o outro pilar de alta import ncia A busca pelo uso de novas tecnologias que tornem os produtos mais eficazes e eficientes constante O projeto e montagem incluindo hardware e software ser o realizados no Brasil A empresa visa ter como clientes potenciais grandes e m dias empresas com maior foco em clubes de futebol Al m do produto os clientes poder o firmar contratos de prestac o de servicos de manutenc o que garant
9. dados de forma a viabilizar a compra do acesso via rede 5 4 DEFINI O DO MERCADO 5 4 1 Segmentac o de mercado Todo estabelecimento que comporta eventos de grande porte precisa de um controle de acesso E nesse nicho de mercado que o produto se encontra 5 4 2 Segmento Alvo Inicialmente ser o visados clientes de menor porte ou seja locais que comportam eventos de menor porte que desejam modernizar o seu sistema de controle de entrada ao estabelecimento Por m com o tempo estabelecimentos de maior porte se interessar o na tecnologia e haver o interesse pela instalac o dessas em seus estabelecimentos 5 4 3 Necessidade A seguranca e o conforto dos usu rios que acessam o estabelecimento s o essenciais nas depend ncias do mesmo E s o exatamente essas duas qualidades que o produto ofertado visa Com a possibilidade de integrar seu dispositivo m vel com o acesso ao estabelecimento a situa o fica mais c moda Al m disso como 70 todos os usu rios ser o cadastrados e aqueles com restric o de acesso n o ter o acesso haver uma maior seguranca e controle no estabelecimento 5 4 4 Tamanho Todos os estabelecimentos que tenham necessidade de controle de acesso s o clientes em potencial Apesar desse grande mercado n o necessariamente o grande volumes de vendas que trar grande retorno financeiro e sim a venda associada a prestac o de servicos t cnicos associados ao sistema 5 4 5 Cresc
10. de bytes a ser lido por vez Na figura 9 possivel ver a imagem ilustrativa da controladora WKC IV e na figura 10 a imagem da tela inicial do software fornecido pela Wolpac para controle do dispositivo e do banco de dados Figura 9 Imagem Ilustrativa da controladora WKC IV Fonte Adaptado de Departamento de Engenharia Wolpac 2011 3 o i E SSS eo gt s Configurador WKC4 Vers o 12001 de 14 de Maio de2012 WW aa Cadastro Configura o Sele o Cargas Comados Consulta Coleta Visualiza o de Tabelas USB Biometria Nitgen Biometria Sagem Sirene Sobre Figura 10 Software fornecido pela Wolpac para controle do dispositivo e do banco de dados Fonte Autoria pr pria Sabendo do problema anteriormente descrito foi reformulado o plano de a o do projeto Decidiu se ent o pelo desenvolvimento do mecanismo de atua o mais precisamente uma catraca selecionando ent o uma placa controladora e a cria o de um software para comunica o com o mesmo e controle do banco de dados Sendo assim a figura 11 representa os principais componentes da solu o empregada Foi utilizada como controladora da catraca o Arduino Duemilanove com microcontrolador ATmega 328 O servidor de banco de dados foi desenvolvido na aplica o SQL Server da Microsoft O software para controle do servidor de dados e comunica o com as catracas foi todo desenvolvido em linguagem C mai
11. e Proposta de Valor Para se obter sucesso em um mercado necess rio um diferencial entre os demais competidores Esses diferenciais geralmente est o presentes em uma proposta de valor bem elaborada e concisa Os principais diferenciais presentes na empresa RDAcces s o e Valor coerente com o mercado e Interface interativa de f cil manuseio e Tecnologia acordada com o mercado e Praticidade no acesso e Tecnologia acompanha a tend ncia mobile e Produto agrega seguran a e controle do acesso e Baixo custo quando comparado a produtos similares o Produto inovador Esses pontos fortes quando agregados com o diferencial competitivo deixam a proposta de valor com mais veem ncia a sua import ncia no mercado 73 5 6 2 Estrat gia de Marketing 5 6 2 1 Prego O cliente comprar o produto e ficar livre da taxa de instala o Caso seja desejo do cliente o mesmo pode adquirir servi os personalizados de manuten o e suporte mesmo dentro do prazo de garantia 5 6 2 2 Publicidade A divulga o do produto ser feita atrav s dos representantes contratados que far o o contato inicial com os clientes Tais representantes ser o devidamente treinados para que possam expor aos clientes todas as vantagens do produto 5 6 2 3 Promo o Al m de facilidades no pagamento a instala o n o ter custo algum para os clientes O que a empresa procura o estabelecimento de um vinculo forte com os clie
12. materiais 338 RO ela N cle sig 3 S Silo Ss 3 S 1 Gastos mensais at 2 eb e 2 Produ o das placas Y a a A o O ha Q o a a o o 2 B 2 S i SE 4 A 1 Gastos mensais 5 pk am NA N H A S S S So o o imei S ARH 3 5 1 Primeira Venda z 1 Gastos mensais 3 m N A A FR cc o 2 ros O 3 S 1 Gast i Bls S arde E fas Gastos mensais 2 1 Primeir ntr e manuten o e al gt Q A ero c entao e 2 Custo de manuten o x pa 2 e e wn sie 3 S i 7 oO o 7 o o 7 1 Mensalidade do contrato de manuten o 2 3 1 Gastos mensais to e 2 Segunda venda z 2 Custo de manuten o x 6 Ele e a fam elele Slolo 8 1 Mensalidade do contrato de manuten o S S 2 1 Gastos mensais B 2 2 8 8 3 Terceira venda SS 2 Instala o do sistema S 2 10 gt wx O oO 2 Mensalidade do contrato de manutenc o 3 Custo de manuten o A e o e e AIC A AE Sig E 1 Mensalidade do contrato de manuten o S S o y e S e E 2 9 68 6 1 Gastos mensais ole 3 9 3 Mensalidade do contrato de manuten o S S S 2 Custo de manuten o Y S q 2 Mensalidade do contrato de manuten o T Ale MN elele ala e S 8 8 Slo S 1 Mensalidade do contrato de manuten o S S S Gastos mensais ale S 10 2 Mensalidade do contrato de manuten o 5 O 2 Custo de manuten o Er 5 3 Mensalidade do contrato d
13. n mero de dispositivos participantes da comunica o limitado a dois Utiliza uma nica banda de radiofrequ ncia isso implica em apenas um dispositivo pode transmitir por vez sendo portanto uma comunica o half duplex necess rio que o dispositivo que 19 v iniciar a transmiss o verifique se n o tem ningu m transmitindo dados no momento para s ent o iniciar a transmiss o ATOJI 2010 2 1 3 Seguranca Essa tecnologia tem como objetivo agregar maior agilidade e praticidade em transa es garantindo maior seguran a Para isso o NFC conta com sua maior caracter stica a pequena dist ncia entre os dispositivos para comunica o Al m dessa caracter stica est presente tamb m o fato de o processo ocorrer em poucos segundos necess rio ainda empregar processos de autentica o e criptografia Um aparelho iniciador pode solicitar a autentica o do usu rio antes de realizar a comunica o e transfer ncia de informa es V rios tipos de criptografias podem ser empregados sendo a utilizada determinada pela caracter stica de cada aplica o 2 1 4 NFC incorporado a dispositivos m veis Para que o NFC possa vir a ser utilizado em massa necess rio grande disponibilidade de equipamentos que possuam a tecnologia NFC integrada Atualmente n o existem muitos aparelhos dispon veis mas estima se que grande parte dos dispositivos m veis produzidos introduza essa tecnologia Para os modelos at
14. na tabela 9 79 Tabela 9 Gastos Mensais Item Quantidade Valor Unit Valor Total Sal rio Engenheiros 2 RS 5 700 00 R 11 400 00 Sal rio Analistas 2 R 2 000 00 R 4 000 00 Sal rio Est giarios 2 R 1 000 00 R 2 000 00 Sal rio T cnicos 1 R 1 600 00 R 1 600 00 Sal rio Limpeza 1 R 800 00 R 800 00 Sal rio Secret ria 1 R 800 00 R 800 00 Aluguel 1 RS 3 000 00 RS 3 000 00 Conta de Luz 1 RS 400 00 RS 400 00 Conta Telefone Internet 1 RS 150 00 RS 150 00 Valor Total RS 24 150 00 Fonte Autoria pr pria 5 9 3 Fluxo de Caixa Esperado Atrav s de uma an lise de expectativa de fluxo de caixa ilustrado na tabela 10 para os primeiros 12 meses poss vel estimar que com um investimento de R 200 mil e realizando 10 vendas a empresa ser vi vel e lucrativa em 18 meses A estimativa foi feita considerando que em m dia os clientes pagar o entre 30 e 40 mil reais pelo sistema e mil reais mensais pelos servi os de manuten o O custo mensal de manuten o da empresa foi calculado e estimou se em torno de R 24 150 00 Tabela 10 Fluxo de Caixa Esperado 80 Fonte Autoria pr pria M s Receitas Despesas Acum o a a o al o 2 A ka S Mago LO og 1 1 Investimento inicial ro 1 Custos iniciais ee c 8 E 5 N e 38 8 S e f ojlo o o z 1 Gastos mensais 2g e S e Elo gt e 2 Compra de
15. o acesso H tamb m um sensor de giro que envia sinais el tricos a um controlador tanto no intuito de 46 proteger o solen ide quanto detectar quando o usu rio passou completamente na catraca O solen ide requer corrente de 1 2 amp res para ativac o Quando presente essa corrente libera o mecanismo para que haja giro O sensor de giro conta com dois sensores ticos os quais a partir da obstru o por um disco met lico com cortes que gira juntamente com os bracos da catraca geram pulsos de 3 3V quando a catraca forcada ou quando seu ciclo de giro chega ao fim 3 2 1 7 Funcionamento b sico da catraca A primeira tarefa a ser feita para funcionamento da catraca a escolha entre configura o IP do servidor e o in cio funcionamento Caso o IP n o esteja corretamente configurado nesse momento o usu rio deve escolher por configur lo Cada controladora deve conhecer o IP do servidor ao qual ir se conectar para transfer ncia de dados Isto feito a partir do teclado dispon vel ao usu rio e o IP digitado pode ser visto no display LCD A porta utilizada para conex o a 80 Ap s a configura o do IP a controladora solicita um reset no sistema para validar o novo IP 47 In cio Menu Inicia Inicia comunica o com servidor v Configura IP ou Inicia Digita o IP 4 P Envia comando de m gt leitura de cart o KH NFC para leitor Re
16. ou ainda verificar ou alterar os mesmos A aplica o em C capaz de criar o banco de dados em qualquer m quina que a mesma for instalada O funcionamento se d atrav s de janelas chamadas forms bot es para a es e caixas de texto chamadas textbox fun o do software manipular os dados do banco de dados receber e enviar dados para a catraca via comunica o TCP IP e ainda oferecer ao usu rio uma interface simples e pr tica quanto ao funcionamento 3 2 2 1 Banco de Dados O banco de dados do projeto foi criado para armazenar as informa es dos clientes Al m da identifica o do seu cart o NFC est o contidas informa es referentes a nome e RG do cliente Ainda cada cart o recebe um n mero para facilitar a manipula o O gerenciador foi programado em linguagem SQL A fun es que definem o banco de dados podem ser vistas na figura 27 49 Column Name Data Type Allow Mulls E Cartao imt E ID nvarchar MAX Nome nvarchar MAX RG nvarchar MAX Acesso bit Figura 27 Tabela de informac es de clientes Fonte Autoria pr pria Para cada cliente existe tamb m uma vari vel chamada Acesso que define se o cliente tem permiss o para passagem pelo dispositivo de catraca ou n o Foram criadas ainda para facilitar o acesso e manipula o dos dados do banco algumas stored procedures que permitem algumas tarefas como exibir encontrar o nome do cliente atrav s do ID de seu cart o excluir ou adic
17. um computador Cada namespace cont m uma s rie de classes que corretamente instanciadas podem ser utilizadas no desenvolvimento da aplicac o MSDN 2013 29 3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO O projeto descrito consiste em uma aplicac o para a tecnologia NFC tal aplicac o uma soluc o de controle de acesso em princ pio idealizados para uso em est dios de futebol Primeiramente foi adquirido o leitor NFC ACR122S e a catraca Wolstar da empresa Wolpac Essa catraca possui uma placa controladora modelo WKC IV com um firmware pr prio e um software a ser instalado no servidor para configurac o da catraca gerenciamento e criac o de banco de dados O pr prio fabricante do dispositivo Wolstar informou que a placa controladora possibilitaria configurac o com v rios leitores como biom trico mifare e possivelmente NFC dado que a mesma possui portas seriais USB al m de dispositivos para controle de pot ncia dispon veis Sendo assim o primeiro caminho tomado para realizacao do projeto foi integrar o leitor ACR122S a WKCIV Para isso foi realizado um longo per odo de estudo e an lise das ferramentas incluindo contato direto com representantes da Wolpac Ao fim desse estudo constatou se a inviabilidade da utiliza o do NFC na controladora WKCIV devido a mesma n o possibilitar acesso completo a configura o da COM1 dispon vel na controladora da catraca n o podendo selecionar os caracteres a serem escritos e tamb m o n mero
18. utilizado e o n mero de clientes conectados informado na caixa de texto do canto esquerdo abaixo da figura 30 incrementado para demonstrac o do projeto foram instanciados apenas tr s clientes mas o n mero de instancias pode ser selecionado de acordo com o n mero de catracas que estar o presentes no estabelecimento Para cada cliente instanciado uma thread criada e iniciada conforme mostra o trecho de c digo presente na figura 31 tal thread fica na espera de uma conex o para ent o receber ou enviar dados Sendo o programa multi thread poss vel que v rios clientes se conectem e troquem dados simultaneamente com o servidor Ainda como cada cliente um objeto da classe Clientes poss vel que o servidor direcione dados apenas para o cliente que ele escolher public Clientes Socket m receiverSock2 Socket m listenerSock2 delPutMsg atMsg delPutMsg atStatus delPutMsg atGrid string conexao EL SockServer serv f connectionString conexao server serv m receiverSock m_receiverSock2 m listenerSock m listenerSock2 m atualizaServerMsg atMsg m atualizaServerStatus atStatus m atualizaGrid atGrid m serverWorkThread new Thread EL TrataConexoes m serverWorkThread Start bancodados new BancodeDados connectionString Figura 31 Trecho do c digo Construtora da classe Clientes Fonte Autoria pr pria Ainda na tela principal da Plataforma est presente o endere o IP do ser
19. 0 da linguagem C e na vers o 3 5 do NET Framework MSDN 2013 A sintaxe do C altamente expressiva mas ela tamb m simples e f cil de aprender A sintaxe do C ser instantaneamente reconhecida por qualquer pessoa familiarizada com C C ou Java Os desenvolvedores que sabem qualquer uma dessas linguagens s o geralmente capazes de come ar a trabalhar de forma produtiva com C dentro de um tempo muito curto A sintaxe do C simplifica muitas das complexidades do C e fornece recursos poderosos como tipos de valor nulo enumera es delega es express es lambda e acesso direto a mem ria que n o s o encontrados no Java MSDN 2013 28 Como uma linguagem orientada objetos o C suporta os conceitos de encapsulamento heranca e polimorfismo Todas as vari veis e m todos incluindo o m todo principal Main o ponto de execuc o de uma aplicac o s o encapsuladas em defini es de classes Uma classe derivada pode herdar diretamente somente de uma classe pai mas pode herdar de qualquer quantidade de interfaces M todos da classe derivada que substituem m todos virtuais de uma classe pai exigem a utiliza o da palavra chave override como forma de evitar a redefini o acidental MSDN 2013 O uso dos chamados namespaces outra grande marca do CH Namespaces sao maneiras de organizar os diferentes tipos que ocorrem em uma aplica o C Seu conceito um pouco semelhante a uma pasta do sistema de arquivos em
20. 19 2 1 4 NFC incorporado a dispositivos m veis i 19 22 BANCO DE DADOS catan 21 2 2 1 Sistemas Gerenciadores de Bancos de DadosS ccccccncnccccccccccccccnnnananannnoos 22 2 22 Linguagem SO ss dois 25 AS PLATAFORMA NE 26 2 3 1 Linguagem CH os ccs es incita ind criticada cana aa E Dan a 27 3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ss nnnnnn seen nene 29 3 1 FUNCIONAMENTO B SICO ooococccocococncncncnononononononononononononanan anno anar ananananananans 31 3 2 COMPONENTES DO SISTEMA rrenan 33 3 2 1 o A GC E oa rs d 33 3 2 2 Servidor com banco de dados e interface com o usu rio 48 4 RESULTADOS OBTIDOS ccsccssssssssssssessesessessessesseseessesseseeseeseesseseesaesasaes 60 41 TESTES EVERIFICA ES ondaa ad coat thine dia ddan anos aniadniadjs 60 4 2 ADMINISTRA O DO SISTEMA E FUNCIONALIDADES 62 43 CONPIABILIDADE 0 etnia 62 gA USO OOOO 63 5 PLANO DE NEG CIOS A aa 65 5 1 DEFINICAC DO NECOC Oia Aaa 65 5 1 1 WIGAO AA A A o 65 Glee MISS O sitio 65 A A a a T E N N 65 Bd Descricao do NEQ CIO siie meie td dio 65 52 OBJETIVOS aaa 66 5 2 1 Objetivos PANCIDA Sos iteririirar oe 66 5 2 2 Objetiv s IMiermedianOs pirado 66 53 DEFINI O DO PRODUTO suscitan ia 67 5 3 1 DESC a ba 67 5 3 2 A O 67 A acasos hee acata sed asa a danada panda gaba ada ads a AS Gina gd aa 68 304 PIOQUIOS e Servi os PULUIOS nnie aa aa aa
21. 2 command 90 00 Checksum 03 1 HOST sends a corrupted frame 2 RDR sends back a negative status frame immediately 3 HOST sends the frame again 4 RDR sends back a positive status frame 02 00 00 03 positive status frame immediately after some processing delay 5 RDR sends back the 02 80 OD 00 00 00 00 01 00 00 response of the 00 3B 00 80 65 24 BO 00 02 command 00 82 90 00 Checksum 03 Figura 18 Fluxo do protocolo de comunica o ACR122S Fonte ACR122S Communication Protocol 39 Apesar da documentac o fornecida pelo fabricante entender o protocolo de comunicac o n o foi uma tarefa f cil Visto que os bytes de cabecalho e comandos como ler um cart o ou acender o LED n o estavam bem claros na documentac o e ainda nos c digos exemplo uma parte desses bytes estavam mascarados por API do Windows Assim foi necess rio partir para uma esp cie de engenharia reversa em que foi conectado o leitor a um computador com o ACR122STool instalado e ainda entre ACR122STool e o leitor foi colocado um segundo computador com um terminal serial COM aberto de forma a coletar os dados sendo transmitidos ou recebidos em paralelo e foi realizado os passos necess rios para realizar fun es de leitura de cart o acionar LEDs e buzzer A figura 19 ilustra a explica o anterior Computador com terminal serial COM coletando dados em Paralelo Computador com ACR122STool Lei
22. TRUTURA DE CUSTOS RECEITAS Divulga o Custos de produ o Figura 41 Modelo de Neg cio Canvas da empresa RDAccess Fonte Autoria Pr pria A proposta de valor composta pelas caracter sticas do produto interesse do mercado e clientes elevada j que o produto agrega valor com funcionalidades diferenciadas como Acesso com praticidade pois o usu rio pode usar seu smartphone como passe controle total dos usu rios dentro do estabelecimento agregando seguran a e por ultima utiliza o intuitiva diminuindo a necessidade de 77 treinamento O cliente disposto a comprar essa soluc o sao clubes de futebol e depois qualquer estabelecimento que necessite de controle de acesso Para a venda do produto precisa se primeiro criar um v nculo de relacionamento com o cliente para que esse tome conhecimento da RDAccess Os canais de relacionamento com o cliente s o feiras de eletr nica contato via telefone e internet e visitas peri dicas atrav s de representantes comerciais A receita da empresa vir das vendas atualiza es do sistema suporte e manuten o Para que o negocio seja consistente precisam se realizar algumas atividades consideradas chaves tais como o desenvolvimento e melhoramento cont nuo do produto investimento em marketing e busca de incentivos e financiamentos do governo Todos esses gastos est o na estrutura de custos da empresa E a fim de reduzir os custos uma atitude que foi tomada foi a
23. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN DEPARTAMENTO ACADEMICO DE ELETRONICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELETRICA ENFASE EM ELETRONICA TELECOMUNICA ES EDUARDO JORD O SANTOS DE S PALMEIRA LUIZ RAFAEL DE ALMEIDA FERNANDES CONTROLE DE ACESSO PARA EST DIOS DE FUTEBOL UTILIZANDO TECNOLOGIA NFC NEAR FIELD COMMUNICATION TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO CURITIBA 2013 EDUARDO JORD O SANTOS DE S PALMEIRA LUIZ RAFAEL DE ALMEIDA FERNANDES CONTROLE DE ACESSO PARA EST DIOS DE FUTEBOL UTILIZANDO TECNOLOGIA NFC NEAR FIELD COMMUNICATION Projeto de Conclus o de Curso apresentado como requisito parcial obteng o do t tulo de Bacharel em Engenharia Industrial El trica com Enfase em Eletr nica e Telecomunica es do Departamento Acad mico de Eletr nica DAELN da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Professor orientador Rubens Alexandre Faria CURITIBA 2013 AGRADECIMENTOS Agradecemos em primeiro lugar as nossas fam lias pela compreens o e suporte para realizac o desse projeto Ao orientador Rubens Faria que tornou esse projeto poss vel A todos que direta ou indiretamente nos ajudaram nos tornando mais fortes RESUMO SANTOS DE S PALMEIRA Eduardo Jord o DE ALMEIDA FERNANDES Luiz Rafael Prot tipo de comunicac o NFC para controle de acesso 2013 Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o Curso de Engenharia Industrial El trica Enfase em Eletr nica e Telecomu
24. a 78 Tabela 8 Gastos Iniciais 78 Tabela 9 Gastos Mensais 79 Tabela 10 Fluxo de Caixa Esperado 80 LISTA DE SIGLAS BD Banco de dados bps bits por segundo CLR Common Language Runtime Ambiente de Execu o Independente de IP Internet Protocol Protocolo Internet LCD Liquid crystal display Display de cristal l quido LED Light Emitting Diode Diodo Emissor de Luz Linguagem NFC Near Field Communication Comunica o em rea pr xima RFID Radio Frequency Identification Identifica o por radiofrequ ncia RG Registro geral SGBD Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados SPI Serial Peripheral Interface Interface Perif rica Serial SQL Structured Query Language Linguagem de Consulta Estruturada TCP Transmission Control Protocol Protocolo de controle de transmiss o UART Universal Asynchronous Receiver Transmitter Receptor Transmissor Assincrono Universal USB Universal Serial Bus Barramento Serial Universal SUM RIO 1 INTRODU O ae 12 LOIRE O da 13 2 JUSTIFICATIVA coria add adenda 14 soe METODOLOG A aa aia 14 2 FUNDAMENTA O TEORICA scsssssssssssssssssrsssssssssssesssssesesssesssssssserenennees 16 2 1 NEAR FIELD COMMUNICATION NEC nl 16 2 1 1 Modos deOpera o sesion 18 2 1 2 Caracter sticas da comunica o ccccccccccnnnnonoconcnoninccnnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnns 18 213 Seguranca mesas Sito ok E eae tesla ba Ae E Rb TAs
25. a armazenar c digo 2 kb de SRAM e 1kb de EEPROM O esquem tico do kit Arduino escolhido mostrado na figura 14 35 NOT2955 VIN IC4 MC332690 5 0 C cS 100 GND GND GND Arduino 2009 SCKPBS MISOPB4 lt MOSIPE3 SSPB2 OCLPBI UCCS y uccit ICP PBA uCc38 ADCS ech CADC HPC cADC3PCI ADC2PC2 ADC LPCI ADCGPCO USBDH USBDP PESET OSCI ANDED lt ANOPDE DRA GHDL GHD2 UCC3I NC HD3 TEST EPIO3 ATNEGAS AGND SLEEP M8rxD RS Figura 14 Esquem tico Arduino Duemilanove Fonte ARDUINO PAGE 2009 Foi escolhido esse kit Arduino pelo fato do mesmo facilitar o desenvolvimento visto que uma s rie de perif ricos j descritos est o presentes Mesmo assim ainda foi necess rio criar um circuito de forma a auxiliar a comunica o serial RS232 comunica o TCP IP controle dos soleno des do mecanismo de atua o conex o com display LCD e teclado A interface serial RS232 utiliza o circuito integrado MAX232 que recebe e envia ao leitor NFC os dados provenientes do processador Para o acionamento dos solen ides do mecanismo de atua o foi utilizado um circuito de pot ncia Para controle do LCD foi utilizado um shift register possibilitando ocupar apenas tr s pinos de entrada e sa da do Arduino O teclado utilizado um teclado num rico de quatro linhas e tr s colunas necessitando assim de sete pinos de entrada e sa da do kit Por
26. a j presente no Brasil Ao utilizar a mesma como ferramenta de marketing acesso a informa es controle de acesso mais simples Quando trata se de efetuar pagamentos com a mesma envolve uma opera o mais complexa uma vez que envolve v rios players bancos redes de captura empresas de cart o de cr dito estabelecimentos comerciais operadoras de servi os m veis Mas sim essa tecnologia uma tend ncia global 2 2 BANCO DE DADOS Entende se como banco de dados BD uma cole o de informa es logicamente coerente em uma determinada ordem cuja interpreta o dada por uma determinada aplica o S o de vital import ncia para grupos empresas e organiza es tornando os processos mais pr ticos e seguros 22 2 2 1 Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Um Sistema de Bancos de Dados consiste em uma base de dados e um software que o manipula Esse software que o manipula o Sistema Gerenciador de Bancos de Dados SGDB que nada mais que um software constru do para facilitar as atividades de defini o constru o e manipula o de bancos de dados Sem um sistema gerenciador do banco de dados o mesmo fica sujeito a operac o manual com imin ncia de falha por parte do operador A fim de minimizar esses problemas o SGDB proporciona protec o a acessos n o autorizados acesso eficiente a dados para consulta e modificac o e controle de acessos simult neos evitando que os dados sejam corrompidos N
27. a vi vel utilizar um pino para cada bit do barramento de dados ou seja ligar diretamente utilizando barramento paralelo Dessa forma a solu o encontrada foi a utiliza o do shiftregister de 8 bits precisamente o circuito integrado 74HC595 Esse circuito integrado recebe os dados em barramento serial e os transmite em paralelo Utilizando esse Shiftregister pode se fazer toda a comunicac o LCD com processador utilizando apenas tr s pinos 3 2 1 5 Teclado No projeto foi utilizado para interface com o usu rio um teclado simples de 16 teclas por m habilitando apenas 12 A func o principal do teclado entrar com o IP do servidor no sistema de catraca A figura 24 mostra uma foto do teclado utilizado CL esuelos E Figura 24 Foto do teclado utilizado Fonte Autoria pr pria 45 Foi ligado aos pinos de entrada e sa da da placa controladora as quatro linhas e as tr s colunas da direita deixando a primeira coluna desabilitada e usando sete pinos de entrada e sa da do kit Arduino Dessa forma o usu rio pode entrar com os n meros correspondentes ao IP do servidor em que o sistema deseja se conectar 3 2 1 6 Mecanismo de Atuac o O mecanismo de atuac o escolhido foi a catraca Wolstar da marca Wolpac mostrada na figura 25 Figura 25 Catraca Wolstar Fonte Wolpac 2011 Essa catraca possui um mecanismo com solen ide que ativado eletricamente libera o giro do bra o e consequentemente
28. abelecimentos A tecnologia empregada foi testada e se mostrou confi vel para o prop sito Os perif ricos utilizados todos atenderam as especifica es Assim como a placa controladora escolhida para o projeto Por m a placa escolhida para o projeto faz parte de um kit para desenvolvimento seria necess rio pensando em vers o comercial migrar todo o projeto para um novo processador especificado para atender os requisitos do projeto A aplica o para cadastro interface com o usu rio e interface com as catracas intuitiva e confi vel Apresenta um bom desempenho mesmo em m quinas de menor capacidade computacional O tempo total de busca e valida o no banco de dados muito pequeno e n o varia de maneira significativa de forma a prejudicar o desempenho do sistema Todas as funcionalidades implementadas no projeto apresentaram um bom desempenho Sendo assim apesar de se tratar de um prot tipo o mesmo se trata de uma solu o vi vel para o mercado 83 REFER NCIAS ACR122S ACR122S Communication Protocol Vers o 2 0 Dispon vel em lt http www acs com hk drivers eng CMP_ACR122S_v2 00 pdf gt Acesso em 14 07 2013 ALFORD Ryan C Corner Communicating with Serial Port in C Dezembro de 2008 Disponivel em lt http www csharpcorner com uploadfile eclipsed4utoo communicating with serial port in C Sharp gt Acesso em 29 06 2013 ARDUINO Arduino home Page Disponivel em lt http arduino cc en upload
29. am a seguranca do neg cio A empresa espera ter como diferencial para o produto a tecnologia NFC Near Fiel Communication que uma tend ncia no mercado e sendo at o momento exclusiva com essa tecnologia Ainda o servico oferecido pela empresa para controle do produto intuitivo e de f cil aprendizado reduzindo os tempos de treinamento 5 2 OBJETIVOS Nesta sec o ser o apresentados os objetivos da empresa 5 2 1 Objetivos Principais A empresa visa desenvolver solu es inovadoras de controle de acesso Expandir o mercado para a Am rica Latina at 2015 Criar uma filial internacional at 2016 Estabelecer parcerias em outros continentes at 2025 5 2 2 Objetivos Intermedi rios Para alcancar os objetivos principais s o necess rios alguns objetivos secund rios tais como e Levantar uma lista de 100 clientes poss veis clientes e agendar visitas para demonstrac o do produto 67 e Vender um produto a cada tr s visitas realizadas e Buscar uma equipe de representantes comerciais fora do Brasil e Ter uma rea de pesquisa e inova o bem estruturada dentro da empresa 5 3 DEFINI O DO PRODUTO 5 3 1 Descri o z O produto ofertado uma solu o eletr nica de controle de acesso a estabelecimentos utilizando a tecnologia NFC Atrav s de aplica es especificas poss vel fazer o cadastro e manipular as catracas de maneira a garantir o acesso dos torcedores s depend ncias do estabelec
30. ara controle do dispositivo e do banco USAS RR RR Ro OE RE RE O code OR E RR CR RE RR 30 Figura 11 Representa o ilustrativa do SiSteMa oooocnnnnnccccccccccnnccconananananncnnnnnnnns 31 Figura 12 Fluxograma do sistema errar aneaaaane 32 Figura 13 Arduino Duemilanove rear aanananaaa 33 Figura 14 Esquem tico Arduino Duemilanove 35 Figura TO tetor AGR IL St A 36 Fiqura 16 ACRI223 TOO os AA td Aia 37 Figura 17 Protocolo de comunica o ACR122S 37 Figura 18 Fluxo do protocolo de comunica o ACR122S 38 Figura 19 Leitura de dados da comunica o serial do leitor ACR122S 39 Figura 20 Descri o de cabe alho de comando de troca de dados 40 Figura 21 Descri o de cabe alho de resposta de troca de dados 41 Figura 22 Shield Ethernet DFRobot n 42 Figura 23 Display LCD OX susana Dunn a a caca 43 Figura 24 Foto do teclado Utilizado cid ai ia 44 Figura 25 Catraca WV OSEAN cca sei i Se E 45 Figura 26 Funcionamento da catraca ccccccnnnnocccccnncccnnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnannnnncnncnnnnnn 47 Figura 27 Tabela de informa es de clientes nn 49 Figura 28 Tabela de informa es de clientes eneren 50 Figura 29 Trecho do c digo Cadastrando Cl
31. blishments such as soccer stadiums The purpose of this paper is to present a complete solution for controlling the users access on an establishment in a practical and safe way This will require a previous registration of the users and such information must be stored in a database Thus the system has three pillars a database a system that manages the database and interfaces to the turnstiles and even the turnstiles The communication of the turnstiles with this management system is via Ethernet network using TCP IP protocol The application is based on Cf language the firmware in C and the entire database in language SQL Keywords NFC Stadium automation Wireless LISTA DE FIGURAS Figura 1 Exemplos da compatibilidade da tecnologia NEC 0ooooococccccccnccccaccccncnccon 17 Figura 2 Etiqueta RFID passiva id aia 18 Figura 3 NFC integrado via MicroSD eae 20 Figura 4 Pagamento via NFC aire aaanaaana 21 Figura 5 Diagrama de estrutura de rvore Cliente Conta Corrente 23 Figura 6 Diagrama de modelo em rede Cliente Conta Corrente 23 Figura 7 Tabela do modelo relacional Cliente Conta Corrente 24 Figura 8 Tabela Diagrama UML Cliente Conta Corrente cc 25 Figura 9 Imagem Ilustrativa da controladora WKC IV 29 Figura 10 Software fornecido pela Wolpac p
32. busca de parceiros chaves fidelizando contratos desde que haja uma redu o no pre o de venda deles 5 9 PLANO FINANCEIRO 5 9 1 Contabiliza o A tabela 7 mostra a contabiliza o de equipamento e mobili rio da sede da empresa A tabela 8 mostra a previs o de gastos iniciais Tabela 7 Equipamentos e Mobili rio da Sede da Empresa Item Quantidade Valor Unit Valor Total Mesas de escrit rio 4 R 2 000 00 R 8 000 00 Cadeiras de escrit rio 15 R 250 00 R 3 750 00 Lumin rias 4 R 100 00 R 400 00 Bancada 3 R 1 000 00 R 3 000 00 Computador 10 R 2 000 00 R 20 000 00 Oscilosc pio 3 R 2 200 00 R 6 600 00 Esta o de solda 5 R 150 00 R 750 00 Kit de ferramentas 5 R 500 00 R 2 500 00 Impressora 1 R 300 00 R 300 00 Perfuradora 1 R 400 00 R 400 00 Soprador de ar quente 1 R 500 00 R 500 00 Valor Total R 46 200 00 Fonte Autoria pr pria Tabela 8 Gastos Iniciais Aluguel de im vel R 3 000 00 Instala o de m veis e equipamentos __ R 500 00 Pintura R 850 00 Reparos R 1 000 00 Limpeza R 400 00 Sele o e contrato de funcion rios R 1 800 00 Taxas de abertura de Microempresa R 3 000 00 Material para primeira produ o R 8 000 00 Valor Total R 18 550 00 Fonte Autoria pr pria 5 9 2 Custo 78 Para o funcionamento da empresa necess rio o levantamento dos custos mensais mostrado
33. d Ethernet de forma que permita o sistema realizar comunica o via socket TCP IP O Kit Ethernet escolhido o da marca DFRobot mostrado na figura 22 o mesmo baseado no chip de ethernet Wiznet W5100 que fornece um IP e capaz de trabalhar tanto em protocolo TCP quanto em UDP Figura 22 Shield Ethernet DFRobot Fonte Arduino Shield List Este possui comunica o serial SPI Serial Peripheral Interface que um protocolo de dados seriais s ncrono Basicamente a comunica o SPI sempre tem 43 um Master por exemplo nesse projeto a placa controladora o Master e o Shield o Slave Est comunica o contem quatro conex es que se trata de pinos dispon veis kit Arduino e MISO Master in Slave OUT Dados do Slave para o Master e MOSI Master OUT Slave IN Dados do Master para Slave e SCK Serial Clock Clock de sincroniza o para transmiss o de dados entre o Mastere o Slave e SS Slave Select Seleciona qual Slave receber os dados Al m dos quatro pinos descritos acima o shield ainda faz uso dos pinos AO e A1 da placa controladora 3 2 1 4 Display LCD Para interface com usu rio escolheu se para o projeto um display LCD de 16 colunas e duas linhas Como mostrado na figura 23 Figura 23 Display LCD 16x2 Fonte Autoria pr pria 44 Devido s limita es da placa controladora em rela o a n mero de pinos de entrada e sa da digital n o seri
34. de troca de dados Fonte ACR122S Communication Protocol No quadro de resposta est o v rios bytes sendo que o ID do cart o est presente dentro desse quadro Como pode ser visto na tabela 5 Tabela 5 Descric o do cabecalho de resposta no ACR122S Bytes Descric o D561h Indica modelo de quadro 01100C0100440007048C3B5A532880h ID do cart o 9000h C digo de status nesse caso obteve sucesso Fonte Autoria pr pria Por ltimo est presente a soma de verifica o e o byte de fim da transmiss o O byte de fim da transmiss o por padr o 03h j a soma de verifica o um ou exclusivo XOR byte a byte desde o primeiro byte de cabe alho at o ltimo byte de resposta ou comando 42 Ainda entre o quadro de comando e resposta est presente um quadro de quatro bytes de status Esse quadro capaz de avaliar o quadro de comando e informar se o mesmo est ok ou tem erro de soma de verificac o erro de tamanho informado ou se o byte que indica o fim da transmiss o diferente de 03h Vale ressaltar que com o leitor escolhido poss vel realizar muitas outras fun es n o aplicadas no projeto como por exemplo ler ou escrever dados na mem ria interna dos tags NFC 3 2 1 3 Shield Ethernet O Kit Arduino escolhido como placa controladora n o possui conex o Ethernet sendo assim para realizar o projeto foi necess rio acoplar placa controladora Arduino Duemilanove um Shiel
35. dos sendo assim poss vel manipular os dados do banco Por m nessa janela poss vel apenas excluir cart es Para isso o usu rio deve identificar o cart o a ser exclu do pelo seu respectivo n mero e excluir apenas ele ou ainda poder excluir todos os cart es Ainda nessa janela est presente uma caixa de texto em que o status da ac o sendo realizada informado Na figura 34 poss vel ver o trecho do c digo que a ac o de acionar o bot o Excluir Cart o provoca private void buttonDel Click object sender EventArgs e cart Convert ToInt32 DelCaixaTexto Text if bancodados AcessaCartBancoDados cart false MessageBox Show Cart o inexistente impossivel deletar Erro else bancodados DeletaIDBancoDados cart plataforma PopulaGrid StatusEditarBox Text Cartao cart exclu do com sucesso Figura 34 Trecho c digo Bot o Excluir Cart o Fonte Autoria pr pria 56 3 2 2 5 Editar O bot o Editar presente na tela principal da plataforma abre uma nova janela mostrada na figura 35 Essa janela pertence ao objeto criado a partir da classe FormEditar a Editar Cart o Numero do Cart o 1 Altere o nome do Cliente Altere o RG do Cliente in Coo Status de Altera o Figura 35 Janela para editar cart es Fonte Autoria pr pria A classe FormEditar tem um objeto para classe BancoDeDados
36. e programa o e Criar aplicativos para o Windows o Office a Web e para os dispositivos m veis 27 e Beneficiar se dos recursos que a Microsoft oferece para ajudar os desenvolvedores de software a criar e projetar aplicativos de classe mundial MSDN 2013 O objetivo da plataforma de se tornar nica para desenvolvimento e execu o de sistemas e aplica es Todas as aplica es concebidas nessa plataforma podem ser executadas em qualquer dispositivo que contenha um framework NET Utiliza como base um ambiente chamado Common Language Runtime CLR Ambiente de Execuc o Independente de Linguagem atuando com um conjunto de bibliotecas unificadas ou framework A CLR capaz de suportar atualmente 33 linguagens diferentes de programa o que se relacionam como se fossem uma nica linguagem MSDN 2013 2 3 1 Linguagem C CH uma linguagem elegante e de tipos protegidos orientada a objeto e que permite aos desenvolvedores constru rem uma variedade de aplica es seguras e robustas compat veis com o NET Framework Pode se usar o C para criar aplica es tradicionais do Windows Web services baseados em XML componentes distribu dos aplicativos cliente servidor aplicativos com banco de dados e mais O Visual C 2008 oferece um avan ado editor de c digo uma interface de usu rio conveniente depurador integrado e muitas outras ferramentas para facilitar o desenvolvimento de aplicativos baseados na vers o 3
37. e alto desempenho computacional e grande capacidade de armazenamento n o h limita es claras para esse Todas as aplica es que gerenciam o sistema foram desenvolvidas pensando na facilidade de uso S o bastante intuitivas e seguras o que torna o processo de treinamento de usu rios para o uso da tecnologia menos oneroso 5 3 3 Tecnologia O produto utiliza diversas tecnologias para comunica o obten o e armazenamento de dados e controle de acesso f sico ao est dio O mecanismo de libera o com solenoide baseado no modelo Wolstar fabricado pela Wolpac Na catraca h uma placa controladora com processador Atmel H uma aplica o para interface com as catracas cadastro e valida o de acesso A mesma funciona em sistema operacional Windows e foi desenvolvida na plataforma NET O sistema gerenciador de banco de dados o Microsoft SQL Server Ap s a configura o esse banco de dados respons vel pelo armazenamento de todos os dados dos usu rios Com a instala o feita por pessoal devidamente treinado o usu rio facilmente pode operar o sistema atrav s das aplica es especialmente desenvolvidas para tal 69 5 3 4 Produtos e Servicos Futuros Qualquer sistema de compra fisicamente em estabelecimentos pode gerar filas Um futuro servico seria oferecer uma aplicac o caracter stica via site de internet em que poderia se adquirir acesso ao estabelecimento e o mesmo ser manipulado no banco de
38. e de validac o do prot tipo 16 2 FUNDAMENTA O TE RICA A estrutura b sica de um sistema de controle de acesso deve possuir as seguintes fases coleta de dados do usu rio tratamento dos mesmos acesso ao banco de dados e tomada de decis o Existem v rias formas para coleta de dados de usu rios j empregadas em sistemas de controle de acesso entre elas biometria cart o RFID senha e c digos de barras Nesse projeto ser utilizado o NFC tecnologia recente no cen rio brasileiro Ser utilizada uma catraca real e a mesma possuir uma placa controladora que receber os dados do usu rio e comunicar via rede TCP IP com uma interface manipuladora do banco de dados desenvolvida em linguagem CX Sendo assim o usu rio dever primeiramente comprar o acesso e caso n o possua cadastro j efetuar seu cadastro no banco de dados Ap s acesso liberado pela bilheteria dever solicitar seu acesso junto catraca ent o a placa controladora ir enviar os dados para plataforma manipuladora desenvolvida em CX a mesma ir acessar o banco de dados e responder placa manipuladora da catraca a decis o a ser tomada quanto ao acesso 2 1 NEAR FIELD COMMUNICATION NFC NFC a sigla para Near Field Communication Comunica o por campo pr ximo NFC uma tecnologia de radiofrequ ncia diferencia se das demais pela dist ncia de opera o em torno de 0 a 20 cm entre os dispositivos A ideia do NFC tornar a com
39. e manuten o Z Ale 10 BIE ala e slale Slo S 1 Mensalidade do contrato de manuten o S S S ee o E 19 6 6 1 Gastos mensais 0 O o 11 2 Mensalidade do contrato de manuten o S O S 2 Custo de manuten o 2 5 3 Mensalidade do contrato de manuten o T 7 N N IE ala e cc t E ololo S 9 2 1 Mensalidade do contrato de manuten o S 2 2 5 T Gast sin nsais slala l co 12 2 Mensalidade do contrato de manuten o S S 9 S 2 Instala o do sistema 2ejeig S 3 Mensalidade do contrato de manuten o oO 2 st 0 oS Y 3 Custo de manuten o N 6 6 4 Quarta venda eee ca alaela a 81 6 CONCLUS O Neste trabalho foi apresentado um sistema de controle de acesso utilizando a tecnologia NFC Buscando praticidade e seguran a foi mostrado que poss vel a utiliza o da tecnologia NFC que visto como uma tend ncia para os dispositivos m veis como cart o de acesso para entrada em estabelecimentos N o existe no mercado brasileiro ainda solu es que empreguem NFC para esse fim e ainda o que existe de mais pr ximo n o trata se de uma solu o completa de controle de acesso Os principais benef cios deste projeto a possibilidade de oferecer ao cliente a confiabilidade da tecnologia NFC aliada a praticidade e facilidade oferecida pela mesma Al m de se tratar de um sistema completo e de f cil utiliza o
40. em duas empresas de m dio porte em Curitiba que podem facilmente suprir a necessidade 5 7 2 2 Fornecedores As placas de circuito impresso ser o projetadas na sede da empresa e ser o produzidas em Curitiba pela PCI PARANA CIRCUIBRAS ou CIRCUITEL O leitor NFC e o processador utilizado ser o importados Os componentes mais 75 comuns como cabos e conectores ser o comprados em empresas da cidade como a BETA COMERCIAL e a PARESLACK 5 7 2 3 Log stica Todos os produtos que ser o adquiridos e fazem parte do sistema ser o entregues na sede da empresa O sistema ser montado dentro da mesma e enviado ao cliente via transportadoras contradadas Ainda ser enviada uma equipe t cnica ao local respons vel pela instala o do mesmo para o cliente 76 5 8 MODELO DE NEG CIO CANVAS S PARCERIAS PRINCIPAIS Q ATIVIDADES PRINCIPAIS e PROPOSTADE VALOR eee gh SEGMENTO DE CLIENTES a ua Feiras de eletr nica Fornecedores de insumos Marketing eletr nicos e mecanicos Desenvolvimento da soluc o de Empresa de inserc o SMD Software e Hardware Representante comercial Fabricantes de PCB Usufruto do financiamento do governo se RECURSOS PRINCIPAIS Representante comercial Desenvolvedores de Software e Hardware Sites e redes sociais para divulga o Equipe de analise de viabilidade de projetos e redu o de custos Equipe comercial com algum conhecimento t cnico ES
41. ente ou ainda grandes filas de espera devido falsa rejei o de um cart o H diversas formas de melhorar ainda mais a confiabilidade do sistema Uma delas seria melhorar o algoritmo de transmiss o e leitura dos dados alterando os atributos do sistema Tamb m poss vel criar setores espec ficos no estabelecimento a fim de validar entrada por setores 4 4 CUSTO O sistema de baixo custo quando comparado a outros equipamentos similares A tabela 6 mostra todos os custos para um projeto com uma catraca Tabela 6 Custos do sistema Item Quantidade Valor Unit Valor Total Leitor NFC 2 R 150 00 R 300 Mecanismo Catraca 1 R 1 000 00 R 1 000 00 Placa Controladora 1 R 200 00 R 200 00 Componentes 1 R 50 00 R 50 00 Circuito de integrac o 1 R 30 00 R 30 00 Computador 1 R 1 800 00 R 1 800 00 Adaptador Serial USB 1 R 30 00 R 30 00 Roteador 1 R 50 00 R 50 00 Licen a Software 1 R 1 000 00 R 1 000 00 Valor Total R 4 460 00 Fonte Autoria propria 64 O maior custo com a compra de computador Caso o cliente j possuir computadores que sejam capazes de executar a aplicac o o custo se reduz a R 2660 00 Mesmo que n o exista um sistema id ntico no mercado muito menos algo com a tecnologia NFC esse custo baixo quando comparado a produtos de fun es similares de outros fabricantes Por exemplo um sistema de catraca biom trica da marca AKLEMAQ
42. ento desse projeto foi utilizado o kit Arduino Duemilanove mostrado na figura 13 baseado no microcontrolador ATmega328 Duemilanove Significa 2009 em italiano e o nome foi escolhido pelo ano de lancamento ps Ss Duemilant wer ee 4 IT DN E TE ey UNO IES AAN ANS Y jes UNE sa SS Oy o A e p iiao i TETS cea CO Figura 13 Arduino Duemilanove Fonte Autoria Pr pria 34 O Arduino escolhido possui 14 pinos de entrada sa da digital dos quais 6 podem ser usados como sa das anal gicas PWM 6 entradas anal gicas um cristal oscilador de 16MHz pinos para receber e transmitir dados seriais TTL interrup es externas um LED integrado uma conex o USB uma entrada para alimenta o e um bot o reset As caracter sticas do kit escolhido s o mostradas na tabela 1 Tabela 1 Caracter sticas Arduino Duemilanove Microcontrolador ATmega328 Voltagem operacional 5V Voltagem de alimenta o recomendada 7 12V Voltagem de alimenta o limites 6 20V Pinos VO digitais 14 dos quais 6 podem ser sa das PWM Pinos de entrada anal gica 6 Corrente cont nua por pino I O 40 mA Corrente cont nua para o pino 3 3V 50 mA Mem ria flash 32 kb SRAM 2 kb EEPROM 1 kb Velocidade de clock 16 MHz Fonte Autoria pr pria O microcontrolador presente no kit Arduino o ATmega328 da ATMEL que um micro de 8 bits com 32 kb de mem ria flash par
43. esentaram confiabilidade necess ria para validar a proposta inicial Partiu se ent o para confec o do hardware final 62 Da mesma forma que foram realizados testes e verifica es dos componentes que comp em a catraca do projeto partiu se para os testes no software gerenciador do banco de dados Para isso utilizou se do Hercules mostrado na figura 40 por m o mesmo como cliente simulando o comportamento esperado da catraca Assim foi poss vel verificar a correta configura o da rede a manipula o dos dados recebidos e enviados e ainda o gerenciamento do banco de dados Ainda testou se o software desenvolvido em computadores com capacidade computacional inferior e constatou se desempenho satisfat rio uma vez que n o foram constatadas diferen as significativas no tempo de busca e manipula o dos dados no banco de dados Com isso foi finalizado o software gerenciador 4 2 ADMINISTRA O DO SISTEMA E FUNCIONALIDADES A aplica o para cadastro e interface com as catracas ficaram em um formato simples intuitivo e de f cil utiliza o minimizando assim um poss vel tempo de treinamento de usu rios e ainda facilitando toda a administra o do sistema Todos os bot es indicam claramente a a o a ser tomada E ainda em caso do usu rio executar o processo de maneira errada uma mensagem informando o motivo do erro e a poss vel solu o muitas vezes ofertada ao usu rio outras vezes o software capaz de iden
44. ientes ooooocccccccccccccccccnnccanacnccnnnncons 50 Figura 30 Tela Principal da Plataforma a 51 Figura 31 Trecho do c digo Construtora da classe Clientes 52 Figura 32 Janela para cadastro de cart es rr 53 Figura 33 Janela para excluir cart es essere 55 Figura 34 Trecho c digo Bot o Excluir Cart o no 55 Figura 35 Janela para editar cart es e eeseeererrana 56 Figura 36 Janela para alterar acesso de clientes ono 57 Figura 37 Trecho c digo Bot o Reset Server cnn 58 Figura 38 Janela para monitorar os dados recebidos 59 Figura 39 Primeiro prot tipo ooooooocccccnnncccccnonnnccccnnccnnnnnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 60 Figura 40 Software Hercules opc ia i 61 Figura 41 Modelo de Neg cio Canvas da empresa RDAccess 76 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Caracter sticas Arduino Duemilanove 34 Tabela 2 Quadro com o comando de leitura de um cart o no ACR122S 39 Tabela 3 Descri o do cabe alho de comando no ACR122S 40 Tabela 4 Quadro com resposta ao comando de leitura de um cart o no ACR122S 41 Tabela 5 Descri o do cabe alho de resposta no ACR122S 41 Tabela 6 Custos do sistema 63 Tabela 7 Equipamentos e Mobili rio da Sede da Empres
45. imento Espera se que a necessidade para servicos de controle de acesso aumente visto que h uma necessidade constante de aumento de seguran a e conforto Espera se tamb m que a tecnologia NFC se torne uma tend ncia nos dispositivos m veis 5 4 6 Players N o existe um sistema id ntico no mercado muito menos algo com a tecnologia NFC O que tem produtos similares como por exemplo um sistema de catraca biom trica da marca AKLEMAQ custa R 3300 00 Por m a mesma n o possui software de controle Outra op o dada pela loja ZAZTecnica A catraca biom trica marca TOPLine tem custo de R 3 850 00 Por m necess rio ainda um software de controle que pode ser adquirido no valor de R 1 200 00 ou o cliente pode escolher pagar uma mensalidade de R 60 00 71 5 4 7 Modelo de distribuic o A distribuic o de equipamentos de controle de acesso segue a l gica de qualquer sistema de controle de acesso eletr nico feita intensamente atrav s de empresas que oferecam o servico de instalac o e representantes Ainda poss vel comprar o produto sem contar com instalac o atrav s de distribuidoras e realizar a instalac o a merc do propriet rio do produto 5 4 8 Modelo de Competitividade A principal caracter stica que traz competitividade entre as empresas do ramo a busca por seguranca controle e praticidade ao se tratar de acesso a eventos de grande porte Aliar essas caracter sticas a novas tecnol
46. imento em quest o A solu o conta com diversas funcionalidades que visam o aumento da seguran a e praticidade no acesso a estabelecimentos O uso do NFC para o acesso promove um controle mais eficaz ao acesso devido a comunica o ser altamente segura e a possibilidade do cart o NFC ser de posse do usu rio e estar por exemplo em seu dispositivo m vel Todo o suporte ao sistema ser fornecido pelo fabricante E em caso de necessidade haver a possibilidade de contrata o de servi os de manuten o por parte do cliente 5 3 2 An lise Comparativa O produto aqui ofertado n o possui concorrentes diretos mas sim produtos e solu es alternativas pois nenhum concorrente capaz de oferecer o sistema completo para implanta o por exemplo em um est dio de futebol Al m disso n o temos sistemas de controle de acesso que utilizem NFC no Brasil Temos alguns que utilizam por exemplo biometria por m os mesmo possuem limita es quanto ao cadastro custo tamanho do banco de dados e facilidade de opera o 68 Em geral os sistemas que podem ser comparados s o muito limitados quanto ao cadastro j que todo o banco de dados contendo os dados de cadastro armazenado na pr pria catraca O produto pela empresa ofertado possui uma flexibilidade muito maior que a grande maioria desses sistemas O banco de dados n o tem muitas limita es Como o sistema gerenciador de banco de dados executado em uma m quina d
47. ionar clientes entre outras No software Plataforma est presente uma classe definida como BancodeDados que possui m todos que realiza as fun es de manipula o dos dados figura 28 Assim em qualquer classe do sistema permitido instanciar um objeto para o banco de dados e manipular os dados do banco a qualquer momento Na figura 29 poss vel ver um trecho do c digo para realiza o do cadastro de clientes Class E Fields ES connectionString Methods AcessaBancoDados AcessaCartBancoDados BancodeDados BloqueiaAcesso CadastralDBancoDados ControlaAcessoBancoDados DeletalDBancoDados GetCart GetID GetNome GetRG LiberaAcesso ProximoCartaoLivre UpdateNome UpdateRG CCCCCCCCCCCCCCEC Figura 28 Tabela de informa es de clientes Fonte Autoria pr pria public void CadastralDBancoDados int cart string ID msg string nm bool access string rg Cartao newCart new Cartao cart ID msg nm access rg String query INSERT INTO IDs Cartao ID Nome RG Acesso values newCart Cart newCart ID newCart Nome newCart Rg newCart Acesso SqiConnection conn null conn new SqlConnection connectionString if conn State ConnectionState Closed conn Open SqiCommand cmd new SqlCommand query cmd ExecuteNonQuery conn Close Figura 29 Trecho do c digo Cadastrando Clientes Fonte A
48. ipula o de Dados e DDL Linguagem de Defini o de Dados e DCL Linguagem de Controle de Dados e DTL Linguagem de Transa o de Dados As instru es do grupo DML permitem realizar inclus es consultas altera es e exclus es de dados presentes em registros Estas tarefas podem ser realizadas em v rios registros de diversas tabelas simultaneamente S o comandos pertencentes a esse grupo INSERT SELECT UPDATE e DELETE J as instru es pertencentes ao grupo DDL Data Definition Language Linguagem de Defini o de Dados permite ao utilizador definir tabelas novas e elementos associados S o comandos b sicos DDL CREATE DROP ALTER TRUNCATE COMMENT E RENAME O pr ximo conjunto o DCL Data Control Language Linguagem de Controle de Dados que controla as autoriza es e licen as de usu rios limitando a acesso leitura e manipula o de dados Duas instru es chaves da DCL GRANT e REVOKE O quarto conjunto o DTL que gerencia as mudan as feitas pelo grupo DML cujo grupo permite que instru es sejam agrupadas em padr es l gicos S o instru es t picas COMMIT SAVEPOINT ROLLBACK SET TRANSACTION 2 3 PLATAFORMA NET A plataforma Microsoft oferece suporte a aplicativos e solu es projetadas para os menores dispositivos bem como para as maiores empresas Os desenvolvedores de software que usam a plataforma Microsoft podem e Trabalhar com uma variedade de linguagens padr es e ferramentas d
49. is continuar o a dominar o mercado A figura 8 ilustra o modelo orientado a objetos Cliente Conta Nome String Num CC Inteiro Rua String Saldo Real Cidade String Figura 8 Tabela Diagrama UML Cliente Conta Corrente Fonte TAKAI 2005 2 2 2 Linguagem SQL Structed Query Language ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional Foi desenvolvida originalmente no inicio dos anos 70 nos laborat rios da IBM Pertencia ao projeto System R que tinha por objetivo demonstrar a viabilidade da implementa o do modelo relacional proposto anteriormente Apesar de ser originalmente criada pela IBM muitos desenvolvedores foram criando dialetos para ela Essa expans o levou necessidade de ser criado e adaptado um padr o para a linguagem Assim em 1987 a linguagem SQL foi padronizada pela ANSI e ISSO e revisada nos anos de 1992 1999 e 2003 Gra as a sua simplicidade e facilidade de uso a linguagem SQL quase um padr o em bancos de dados A diferen a desta para outras linguagens principalmente que o foco est apenas nos resultados e n o necessariamente na forma como estes foram obtidos uma linguagem altamente intuitiva declarativa ao contr rio de outras procedurais ELMASRI NAVATHE 2004 p 105 As instru es da linguagem SQL s o divididas basicamente em cinco subconjuntos 26 e DML Linguagem de Man
50. itido em tempo real para aplica o em C Esta acessa o banco de dados verifica se o cart o existe e ainda se est com acesso liberado e retorna a informa o de acesso liberado ou acesso bloqueado para controladora Ent o a controladora efetua ou n o a libera o do mecanismo de acesso Caso o acesso seja liberado logo ap s a controladora receber a informa o de acesso liberado no banco de dados o acesso via o ID em quest o bloqueado de forma a impedir acessos consecutivos A figura 12 desenvolvido su rio na bilheteria mostra um fluxograma de funcionamento ou na catraca Catraca Catracas conectadas Usu rio dll Cadastrado N o Sim Obten o de E de dados NFC cart o NFC Y 32 do sistema Servidor aguarda conex es de catracas Grava o dos dados no banco Venda de Acesso de dados Sim im Cart o detectado Sim Cart o com acesso liberado Libera catraca N o Mant m catraca bloqueada Figura 12 Fluxograma do sistema Fonte Autoria propria 33 3 2 COMPONENTES DO SISTEMA 3 2 1 Catraca A catraca composta pelos seguintes componentes placa controladora e kit Ethernet leitor de tags NFC mecanismo de atuac o display LCD e teclado num rico 3 2 1 1 Placa Controladora Para o desenvolvim
51. lk OUT Header ae M Bytes 1 Byte 1 Byte 10 Bytes If Pica 1 Byte 1 Byte Status Frame Format come Satus Cect oros 1 Byte 1Bye 1Bye 16ye Response Frame Format STX APDU peida Bulk IN Header Peg N Bytes 1 1Byte 10 to Bytes If applicable Figura 17 Protocolo de comunicac o ACR122S Fonte ACR122S Communication Protocol 38 Basicamente um byte de inicio dez bytes de cabecalho um n mero vari vel de bytes de comando um byte de soma de verificac o checksum e um byte de fim da transmiss o O byte de inicio por padr o 0x02 Os bytes de cabecalho indicam o sentido de transmiss o e tamb m comandam a interface de cart es ou seja ativam ou desativam a mesma no quadro de comando j no quadro de resposta os bytes de cabe alho apenas indicam qual cabe alho de comando foi recebido Os bytes de comando ou resposta variam de acordo com o perif rico que precisa ser acionado O byte de soma de verifica o varia de acordo com cabe alho utilizado e comando ou resposta recebida E o byte de fim da transmiss o por padr o 0x03 A figura 18 mostra alguns fluxos de protocolo 1 Activate a SAM 1 HOST sends a frame A ee ee cksum 03 2 RDR sends back a positive status frame 02 00 00 03 positive status frame immediately after some processing delay 3 RDR sends back the 02 80 0D 00 00 00 00 01 00 00 00 response of the 3 00 80 5 24 BO 00 02 00 8
52. ma chamada de tupla registro O modelo relacional n o tem caminhos predefinidos para acesso aos dados como os modelos que o antecedem Por m para trabalhar com essas tabelas algumas restri es devem ser impostas para evitar a es indesej veis como repeti o de informa o e perda de informa o Atualmente o modelo mais utilizado aparecendo em 80 dos bancos de dados existentes a figura 7 ilustra um exemplo desse modelo TAKAI 2005 Cod Cliente Nome Rua Cidade 1 edro A 3 Paula 2 Maria B Jundiai 1 Num CC Saldo Cod Cliente Num CC 20121 1200 21582 1320 21352 652 Figura 7 Tabela do modelo relacional Cliente Conta Corrente Fonte TAKAI 2005 e Modelo Orientado a Objetos Os bancos de dados orientados a objeto comecaram a se tornar comercialmente vi veis em meados de 1980 A motiva o para seu surgimento est em fun o dos limites de armazenamento e representa o sem ntica impostas no modelo relacional Alguns exemplos s o os sistemas de informa es geogr ficas SIG os sistemas CAD e CAM que s o mais facilmente constru dos usando tipos complexos de dados A habilidade para criar os tipos de dados necess rios uma caracter stica das linguagens de programa o orientadas a objetos TAKAI 2005 25 Tudo indica que o banco de dados orientado a objetos ser o utilizados apenas em aplica es especificas enquanto os sistemas relaciona
53. mplos da compatibilidade da tecnologia NFC Fonte LEVANDOVSKI 2011 Para que dois dispositivos se comuniquem usando tecnologia NFC um dispositivo deve ter um leitor gravador NFC e o outro deve ter uma etiqueta NFC A etiqueta essencialmente um circuito integrado que cont m dados conectado a uma antena que pode ser lido e escrito pelo dispositivo LEVANDOVSKI 2011 Dito isso a tecnologia NFC pode ser utilizada para v rios prop sitos como transmiss o de pequena quantidade de dados incluindo transa es banc rias cart es de visita autentica o ou o pode ser tamb m iniciador de comunica o secund ria como Bluetooth ou WiFi 18 2 1 1 Modos de operac o Existem dois modos de operac o e Modo passivo apenas um dispositivo gera sinal de radiofrequ ncia para comunicac o Neste caso o campo eletromagn tico gerado ir alimentar eletricamente o dispositivo passivo viabilizando a comunicac o Assim funcionaria a integra o NFC de aparelhos m veis com cartazes an ncios e cart es sendo o dispositivo m vel o ativo Na figura 2 est ilustrado uma etiqueta passiva e Modo Ativo Ambos os dispositivos s o capazes de gerar sinais de radiofrequ ncia para comunica o Nesse caso o campo magn tico gerado induz corrente el trica no dispositivo passivo Figura 2 Etiqueta RFID passiva Fonte ATOJI 2010 2 1 2 Caracter sticas da comunica o Trata se de um protocolo peer to peer ou seja o
54. nica es UTFPR Curitiba O objetivo principal desse projeto a utiliza o da tecnologia NFC em uma implementa o pr tica Para isso foi escolhido um sistema completo de controle de acesso que pode ser empregado em estabelecimentos como est dios de futebol A proposta deste trabalho apresentar uma solu o completa de controle de usu rios que acessam um estabelecimento de forma pr tica e segura Para tal ser necess rio um cadastro pr vio de usu rios e essas informa es ser o armazenadas em um banco de dados Sendo assim o sistema possui tr s pilares um banco de dados um sistema que gerencia o banco de dados e realiza a interface com as catracas e ainda as catracas A comunica o da catraca com esse sistema gerenciador feita atrav s de rede Ethernet utilizando o protocolo TCP IP A aplica o baseia se na linguagem Cf o firmware na linguagem C e todo o banco de dados na linguagem SQL Palavras chave NFC Automa o de est dios Wireless ABSTRACT SANTOS DE S PALMEIRA Eduardo Jord o DE ALMEIDA FERNANDES Luiz Rafael NFC Communication Prototype for Access control 2013 Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o Industrial Electrical Engineering Course Emphasis in Electronics and Telecommunications UTFPR Curitiba The main objective of this project is the usage of the NFC technology in an application To do this it was chosen a complete system of access control that can be employed in esta
55. ntes onde ambos possam crescer 5 6 2 4 Instala o A empresa contar com uma sede bem localizada em Curitiba Possivelmente em um bairro pr ximo ao centro da cidade Tal sede precisar de tr s salas de projeto cada uma com tr s computadores uma bancada de testes e uma bancada para montagem de placas Necessitar de uma sala de reuni o uma sala de recep o e uma sala de ger ncia 74 5 7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 5 7 1 Estrutura Legal A empresa se enquadrar no regime de microempresa e assim tem a possibilidade de aderir ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte conhecido como Simples Federal Lei n 9 317 de 1996 Na atual legisla o uma microempresa ME a pessoa do empres rio a pessoa jur dica ou a ela equiparada que aufira em cada ano calend rio receita bruta igual ou inferior a R 240 000 00 A empresa ter capital fechado logo ser dividida e gerenciada apenas pelos s cios iniciais 5 7 2 Infraestrutura 5 7 2 1 Produ o Como o mecanismo atuador da catraca ser comprado separadamente ser necess ria apenas a montagem e grava o de firmware do produto Esses dois procedimentos ser o feitos na pr pria empresa em sala espec fica j que a demanda por catracas n o muito grande As placas ser o montadas por parceiros empresas de confec o de placas de circuito impresso Dentro dessa atribui o exist
56. ogias o diferencial para alavancar no mercado e tornar um produto competitivo e at l der Por isso a pesquisa e desenvolvimento tem um papel de suma import ncia tratando desse cen rio O preco final do produto tamb m relevante A busca dos clientes pelo melhor preco aliado com melhor qualidade e atendimento umas das reas que traz competitividade entre as empresas 5 5 OFERTA E A PROPOSTA DE VALOR O mercado para a venda do produto se resume a est dios de futebol e pode ser estendido a qualquer estabelecimento que necessite de controle de acesso O cliente estabelecido clubes de futebol de pequeno e m dio porte A aplica o do produto um controle de acesso completo a estabelecimentos oferecendo controle de banco de dados atrav s de aplica o Windows suporte e instala o utilizando uma tecnologia recente e inovadora no mercado O produto tem como atrativo a tecnologia NFC empregada trazendo conforto seguran a e praticidade ao usu rio Ainda como diferencial do produto 72 aplica se o fato de n o ter solu o id ntica no mercado e ainda nenhuma solu o utilizando a tecnologia recente empregada 5 6 ESTRAT GIA E IMPLEMENTA AO As estrat gias s o pontos fundamentais para que o sucesso seja obtido em uma proposta de valor Al m de estabelecer metas definir como essas metas ser o alcan adas modifica as vias de se obter a ocorr ncia da lucratividade 5 6 1 Diferenciais Competitivos
57. ormalmente um SGDB estruturado em linguagem do tipo query as quais s o de alto n vel simplificando consideravelmente a fase de desenvolvimento de aplicativos capazes de manipular a base de dados 2 2 1 1 Modelos de Dados O primeiro Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD comercial surgiu no final de 1960 com base nos primitivos sistemas de arquivos dispon veis na poca os quais n o controlavam o acesso concorrente por v rios usu rios ou processos Os SGBD s evolu ram desses sistemas de arquivos de armazenamento em disco criando novas estruturas de dados com o objetivo de armazenar informa es Com o tempo os SGBD s passaram a utilizar diferentes formas de representa o ou modelos de dados para descrever a estrutura das informa es contidas em seus bancos de dados TAKAI 2005 Hoje os modelos mais utilizados pelos sistemas gerenciadores s o modelo hier rquico modelo em redes modelo relacional e o modelo orientado a objetos e Modelo Hier rquico Primeiro a ser reconhecido como modelo de base de dados Ele conecta registros numa estrutura de dados em rvore ou hierarquias os n s das hierarquias cont m ocorr ncia de registros sendo cada registro uma cole o de atributos O registro da rvore que precede a outros o 23 registro pai os outros s o chamados de registros filhos a navega o do topo para baixo e da esquerda para direita O sistema mais conhecido no modelo hier rquico foi o
58. reiniciado Em termos de funcionalidade todos os clientes conectados ser o desconectados uma vez que o servidor ser parado e logo em seguida poder o se reconectar normalmente Essa fun o importante como uma forma de prevenir qualquer tipo de problema que apare a quanto a conex es durante o funcionamento 59 3 2 2 8 Ver dados recebidos Caso o usu rio acione na tela principal o bot o Ver Dados Recebidos a janela ilustrada na figura 38 ser apresentada A fun o dessa monitorar os dados que est o sendo recebidos a partir do cliente all DadosRecebidos Figura 38 Janela para monitorar os dados recebidos Fonte Autoria pr pria Para criar essa janela existe uma classe nomeada por DadosRecebidos em que na caixa texto presente nessa janela quando a mesma estiver aberta apenas transferido as mensagens recebidos pelos clientes Caso seja necess rio apagar essa caixa texto o usu rio poder clicar no bot o Limpar 60 4 RESULTADOS OBTIDOS Este cap tulo mostra os resultados obtidos ao longo do projeto Apesar de se tratar apenas de um prot tipo o sistema apresentou funcionamento e confiabilidade necess ria para aplica es em situa es reais 4 1 TESTES E VERIFICA ES A fim de consolidar os conceitos obtidos ao longo do projeto foi implementado o primeiro prot tipo referente aos perif ricos integrantes da catraca mostrado na figura 39 com o mesmo foi po
59. s precisamente na plataforma NET tamb m da Microsoft A comunica o entre servidor de banco de dados e placa controladora feita atrav s da Ethernet com protocolo TCP IP O projeto ainda possui como componentes da catraca um leitor NFC com comunica o serial RS232 um display LCD um teclado e um mecanismo de atua o controlados diretamente pelos pinos do processador 31 3 1 FUNCIONAMENTO B SICO Inicialmente o usu rio chegar na bilheteria e solicitar a entrada no estabelecimento em quest o Ent o ser verificado se o usu rio tem ou n o cadastro no banco de dados caso n o o mesmo ser realizado caso sim apenas o acesso ser concedido ambas as a es ser o realizadas em uma aplica o espec fica em CH Essas informa es ficar o armazenadas no banco de dados Q Teclado 4 re Processador RS232 9600bps Leitor NFC a 2 CATRACA ACRI225 A Ethernet TCP IP L O Processador A VO Processador L O Processador a a Servidor com banco de dados e Interface com usu rio SNS TERES 9 Display LCD 2x16 para interface com Dispositivo Mec nico usu rio Shield Ethernet Figura 11 Representa o ilustrativa do sistema Fonte Autoria pr pria Em seguida necess rio verificar na pr pria aplica o Cf se as catracas est o conectadas e aptas comunica o Caso sim o mecanismo est apto a receber cart es NFC Ao receber um cart o NFC o ID do cart o transm
60. s Main arduino duemilanove schematic pdf gt Acesso em 13 07 2013 ATOJI Rodolpho lemini Bluetooth e NFC estudo de caso Dezembro de 2010 Disponivel em lt http www ime usp br cef mac499 10 monografias rodolpho pdf mac499 monografia pdf gt Acesso em 22 06 2013 ENGENHARIA Departamento Manual T cnico Catraca Wolstar Il Mar o de 2011 Revisao 01 KIOSKEA net Os Modelos de SGBD Disponivel em lt http pt kioskea net contents bdd bddtypes php3 gt Acesso em 24 06 2013 LEVANDOVSKI Fausto O m todo de comunicac o NFC e sua aplicac o no processo de pagamento atrav s de dispositivos m veis Junho de 2011 Dispon vel em lt http www faustolevandoski com br downloads Near 20Field 20Communication p df gt Acesso em 22 06 2013 MACHINE Receipt Adventure with my Arduino Arduino LCD with only 3 pins Janeiro de 2013 Dispon vel em lt http receiptmachine wordpress com 2013 01 22 arduino lcd display gt Acesso em 15 07 2018 MARQUES L lian G1 BA Mar o de 2013 Dispon vel em lt http g1 globo com bahia noticia 2013 03 pm usa bomba de efeito moral durante venda de ingressos do ba vi html gt Acesso em 11 06 2013 84 MSDN Microsoft Getting Started with the NET Framework Dispon vel em lt http msdn microsoft com en us library hh425099 aspx gt Acesso em 29 06 2013 MSDN Microsoft Introdu o linguagem C e ao Framework NET Disponivel em lt http msdn microsoft com pt br library z1
61. set Device Cart o detectado Sim Envia ID do cart o para servidor via TCP IP Aguarda resposta referente a acesso Acesso Liberado Libera Passagem Sim Figura 26 Funcionamento da catraca Fonte Autoria pr pria Logo ap s o reset o usu rio deve escolher pela op o de Init no menu Uma vez iniciada a catraca passa a aguardar um cart o caso detecte um cart o a mesma envia ao servidor via TCP IP o ID do cart o O Servidor ent o acessa o banco de dados e verifica se tal ID tem acesso liberado Caso sim responde a placa controladora uma mensagem com o caractere A indicando que a passagem pode ser liberada Caso n o responde com uma mensagem com o caractere B indicando que a passagem n o pode ser liberada Logo ap s receber a mensagem a catraca volta a aguardar a detec o de um cart o O funcionamento do sistema referente catraca ilustrado na figura 26 48 3 2 2 Servidor com banco de dados e interface com o usu rio No que se entende por servidor no projeto est presente o banco de dados e um software chamado de Plataforma que faz a ponte entre catraca e banco de dados O software uma aplica o que foi desenvolvida em linguagem C de maneira que seu uso fique o mais intuitivo poss vel e permita uma interface amig vel ao usu rio no momento de inserir os dados do cliente no banco de dados
62. ss vel erradicar d vidas quanto a necessidade de mem ria Ram e Flash para o projeto quanto ao n mero de pinos de entradas e sa das digitais necess rios e tamb m quanto ao protocolo de comunica o do leitor NFC Figura 39 Primeiro prot tipo Fonte Autoria pr pria 61 Ainda utilizando o prot tipo citado anteriormente foi poss vel testar a comunica o via rede utilizando protocolo TCP IP Sabe se que a catraca deve atuar como cliente na rede ent o utilizando o software Hercules vers o 3 2 5 mostrado na figura 40 foi poss vel simular um servidor para as catracas Estando esses testes realizados e aprovados deu se continuidade ao projeto Hercules SETUP utility by HW group c UDP Setup Serial TCP Client TCP Server UDP Test Mode About Received data Server status eo x Close TEA authorization TEA key 1 01020304 3 O9MA0BOC 2 05060708 4 ODOEOF10 Client authorization Client connection status Clients count O Send CO HES Cursor decode Server settings wwu HW group com HEX Decimal Decoder Input Server echo Hercules SETUP atility Redirect to UDP Version 3 2 5 Figura 40 Software Hercules Fonte Autoria pr pria Vale ressaltar ainda que ja nessa fase atrav s de testes de repetibilidade de acesso utiliza o de redes diferenciadas e ainda estimativas do tempo de transmiss o e recep o de dados o hardware e firmware apr
63. tar um checkbox identificado por ouvir leitores Esse quando marcado possibilita que o pr ximo cart o NFC lido em uma leitora especificada que no projeto foi escolhido o da pr pria catraca por ser o nico tenha seu ID mostrado na caixa de texto correspondente ao ID do cart o Assim poss vel cadastrar cada cart o com mais facilidade Ainda na janela para cadastro est presente o bot o Limpar que apenas apaga todos os campos referente a dados do cart o e uma caixa de texto abaixo do checkbox referente ao estado de acesso Essa caixa de texto informa alguns resultados para interac o com o usu rio como cart o cadastrado com sucesso Ao fim da inserc o dos dados o usu rio deve clicar no bot o cadastrar para finalizar o processo Caso algum dado j esteja presente o mesmo ser informado para o usu rio e ainda alguma correc o ser sugerida Caso tudo esteja certo o cadastro ser realizado com sucesso 322 4 Excluir Ao acionar o bot o Excluir presente na plataforma principal uma nova janela ser aberta apresentada na figura 33 Essa janela pertence ao objeto instanciado a partir da classe FormExcluir 55 a9 Excluir Cart o Numero do Cart o a ser excluido 1 Y ExcluirCart o Excluirtodos os cart es Figura 33 Janela para excluir cart es Fonte Autoria pr pria Nessa classe tamb m est presente um objeto da classe BancodeDa
64. tificar at mesmo a correta a o que o usu rio deseja e questionar o usu rio se o mesmo n o deseja a a o ofertada O leiaute da aplica o tamb m claro e simples diminuindo os erros de opera o O menu da catraca tamb m altamente intuitivo ou o usu rio entra com o endere o IP do servidor ou caso o endere o IP esteja correto apenas inicia o funcionamento normal autorizando a catraca a tentar conex o com o servidor 4 3 CONFIABILIDADE A confiabilidade a an lise de possibilidades de falha do sistema As falhas mais cr ticas do sistema se tratam de um cart o com acesso liberado ser rejeitado e vice versa A fim de efetuar essa medi o foram realizados testes de repetibilidade 63 ou seja foi praticado o acesso utilizando um cart o previamente cadastrado e com livre acesso aproximadamente mil vezes chegando a uma taxa de aceitac o de aproximadamente 99 A fim de medir tamb m a taxa de rejeic o foi praticado o mesmo procedimento por m agora com um cart o com acesso bloqueado chegando a uma taxa de erro de mais ou menos 0 2 Importante esclarecer que os testes foram realizados tendo no banco de dados cart es com ID diferindo de uma unidade a fim de ser ter a pior condic o Esses valores s o bastante baixos por m em um banco de dados muito grande ele pode se tornar significativo Ainda esses erros podem gerar transtornos como torcedores a mais no est dio devido a entradas liberadas erroneam
65. tion NFC comunica o em rea pr xima permite a comunica o leia se troca de dados entre dois dispositivos eletr nicos compat veis que estejam a poucos cent metros de dist ncia ou encostados de forma extremamente r pida e segura No caso primeiramente haveria a identifica o de um dispositivo pelo outro e em um segundo momento ocorreria a transmiss o dos dados efetivamente Peron 2009 Essa tecnologia que vem surgindo como uma tend ncia para os novos dispositivos m veis permite diversas aplica es entre elas controle de acesso coleta e troca de informa es cart es fidelidade e cupons pagamentos transporte No projeto desenvolvido ser mostrada a aplica o de controle de acesso N o h d vidas que controle de acesso seja imprescind vel em estabelecimentos com alta frequ ncia de publico ou necessidade de seguran a como est dios teatros casas de show hot is cofres etc No dia 29 de mar o de 2013 a Pol cia Militar usou bomba de efeito moral e g s lacrimog neo ap s uma confus o entre torcedores do Esporte Clube Bahia na fila para venda de ingressos na Arena Fonte Nova est dio sede da Copa das Confedera es e Copa do Mundo em Salvador Marques 2013 Diante desse cen rio se faz necess rio unir alta seguran a e praticidade se tratando de acesso Sendo assim NFC capaz de atender esses objetivos e fazer com que situa es como essa n o se repitam Comunica o NFC difere de outras com
66. to extend the Block 7 bBWI 1 00 FFh Se Waiting Timeout 0000h Figura 20 Descri o de cabe alho de comando de troca de dados Fonte ACR122S Communication Protocol J o cabe alho de comando representado na tabela 3 Tabela 3 Descri o do cabe alho de comando no ACR122S Bytes Descri o FF000000h Indica transmiss o direta de comando 09h Indica tamanho do comando que vir em seguida D4600101h Indica uma transmiss o de 212kbps e um alvo passivo 2023110410h Indica que est sendo pedido o c digo do sistema ID Fonte Autoria pr pria Da mesma forma que foram encontrados quadros de comando foram encontrados tamb m quadros de resposta Um deles exposto na tabela 4 41 Tabela 4 Quadro com resposta ao comando de leitura de um cart o no ACR122S In cio Cabe alho Resposta poma Fim verifica o D56101100C0100440007048C 02h 801300000000040100h 3B5A5328809000h FFh 03h Fonte Autoria pr pria Sendo assim a figura 21 ilustra a fun o de cada byte do cabe alho Offset Field Size Value Description 80h Indicates that a data block is as being sent from the ACR122S Size of abData field N Bytes Same as Identifies the slot number for Bulk OUT this command dwLength lt LSB MSB gt Same as Sequence number for Bulk OUT corresponding command Figura 21 Descri o de cabe alho de resposta
67. tor ACR122S Figura 19 Leitura de dados da comunica o serial do leitor ACR122S Fonte Autoria pr pria Adotando o m todo exposto anteriormente foram encontrados v rios quadros de comando um deles mostrado na tabela 2 e o mesmo realiza leitura do ID de um cart o Tabela 2 Quadro com o comando de leitura de um cart o no ACR122S In cio Cabe alho Comando pom ue Fim verificac o FF00000009D460010 02h 6FOE0000000004000000h 12023110410h 21h 03h Fonte Autoria pr pria A partir do quadro mostrado na tabela 2 e a documenta o fornecida pelo fabricante foi poss vel entender a l gica de cada byte utilizado 40 O primeiro byte 02h que indica o in cio da transmiss o Em seguida temos os bytes de cabe alho Sendo assim o primeiro byte indica a fun o desejada nesse caso troca de dados os pr ximos quatro bytes indicam o n mero de bytes que a parte de comando do quadro ter o quinto byte zero por padr o o sexto byte entendido como um n mero de sequ ncia que ser devolvido pelo cabe alho de resposta o s timo byte usado para definir tempos de espera e por ultimo os ltimos bytes s o zeros por padr o isso ilustrado na figura 20 Description dDwLength MSB gt Message specific data length Identifies the slot number for this command Default 00h 6 bseg 1 _00 rrh Sequence number for command Es Used
68. trole de acesso com as funcionalidades que ser o neste trabalho apresentadas Ainda este sistema contribui para seguranca e praticidade dos usu rios Este projeto foi planejado tamb m com o intuito de desenvolver o conhecimento t cnico dos envolvidos Como dito essa tecnologia sendo recente possibilitou o acesso de um grande campo de pesquisa 1 3 METODOLOGIA As etapas do projeto visando atingir os objetivos com xito ser o Estudo da tecnologia NFC Pesquisa de mercado para escolha dos equipamentos que ser o utilizados Estudo da catraca Wolstar Il adquirida junto a Wolpac Estudo da placa de controle WKC IV Testes com a placa de controle WKC IV mais catraca Wolstar II Estudo do leitor NFC ACR122S previamente adquirido Estudo das Tags compat veis com o ACR122S Testes com o leitor ACR122S mais Tags utilizando um microcomputador Testes de integra o do leitor NFC ACR122S na placa de controle WKC IV presente na catraca Wolstar II Escolha de um kit de desenvolvimento para realiza o do prot tipo Testes de integra o do Leitor NFC ACR122S em kit de desenvolvimento Escolha de perif ricos para interface entre usu rio e catraca Desenvolvimento de firmware para kit de desenvolvimento 15 Desenvolvimento de aplicativo com interface para o usu rio para controle da integrac o Desenvolvimento de aplicativo para administrar rede de catracas com banco de dados e interface para usu rios Test
69. uais que n o possuam essa caracter stica j existe uma solu o de adapta o da tecnologia Esta solu o s o antenas e adaptadores para o cart o SIM ou a utiliza o de um cart o MicroSD especifico Como o caso do modelo In2play desenvolvido pela empresa Device Fydelity figura 3 20 Figura 3 NFC integrado via MicroSD Fonte LEVANDOVSKI 2011 Dentro desse contexto a multinacional Samsung deu um passo a frente A Visa e aSamsung anunciam uma alianca global que combina a experi ncia Visa nos pagamentos com a lideranca tecnol gica da Samsung em dispositivos m veis Uma alian a que tem um potencial de acelerar significativamente a disponibilizac o global de pagamentos em dispositivos m veis Segundo o acordo as institui es financeiras que est o a planear o lan amento de programas de pagamentos m veis poder o usar o Visa Mobile Provisioning Service para transferirem de uma forma segura as informa es das contas para os dispositivos m veis Samsung com NFC Para al m disso a Samsung concordou em colocar a aplica o Visa payWave nos seus dispositivos m veis com tecnologia NFC Visa payWave uma aplica o de pagamentos m veis que permite aos consumidores fazerem pagamentos contactless usando os seus dispositivos m veis ilustrado na figura 4 SILVA 2013 21 Figura 4 Pagamento via NFC Fonte SILVA 2013 Estima se um alto crescimento nos pr ximos anos dessa tecnologi
70. unica es sem fio como RFID ou Bluetooth pela dist ncia de funcionamento j que o NFC s funciona a uma distancia m xima de 20 cm Peron 2009 Isso traz uma enorme seguran a ao usu rio visto que fica bem complicado de um terceiro capturar os dados transmitidos durante a opera o Quem sabe como ser aplicada essa comunica o no futuro Afinal a tecnologia n o parece encontrar obst culos para evoluir Pensando assim talvez as chaves comuns pudessem ser substitu das no lugar de trincos e fechaduras existiriam leitores de chaves eletr nicas Tamb m se pode imaginar em carteiras de 13 identidade eletr nicas onde apresentaria uma esp cie de cart o quando o seguranca pedisse seu documento para entrar em algum bar Peron 2009 A tend ncia que ao passar dos anos o NFC esteja presente em todos os dispositivos m veis e seja poss vel adquirir acesso a estabelecimentos via rede Internet Tendo em vista que tal fato ainda n o poss vel aplicac o aqui desenvolvida ser um controle de acesso baseado em banco de dados com interface de usu rio que se faz necess rio cadastro pr vio dos usu rios Uma vez cadastrado considerando que o cart o ou tag NFC ser propriedade de cada cliente para os pr ximos acessos ser o necess rio apenas aquisic o da liberac o para entrada que poder ser feita via rede bilheteria ou seja a crit rio do estabelecimento Ainda poss vel conceder cr ditos de acesso a
71. unica o entre os dispositivos mais simples basta aproxim los para que isso ocorra eliminando a necessidade de procedimentos eventualmente complexos Pelo fato da dist ncia de opera o ser curta a comunica o inerentemente segura no que diz respeito a tentativas de intercepta o Caso haja necessidade de coibir esse tipo de a o as medidas usuais de seguran a devem ser no protocolo de rede e ou aplica o ATOJI 2010 Desenvolvido pela parceria das empresas Philips Semiconductors e Sony Corporation NFC opera a 13 56MHz com taxas de transfer ncia de 106 a 848kbps 17 Considera se o NFC a segunda gerac o da tecnologia RFID e espera se que v rios dispositivos incorporem essa tecnologia A mesma compat vel com o SmartCard FelicaTm desenvolvido pela Sony e utilizado em pa ses como Jap o e tamb m como Mifare SmartCard desenvolvido pela Philips LEVANDOVSKI 2011 Na figura 1 poss vel ver exemplos de compatiblidade da tecnologia NFC SONY S pb less chip TUACUON Chip function mp funcion Authentication rs pail mc RE el Data communication NFC Near Field Communication standard Mobile phone with built in smart card Authentication between electronic devices gt a Ea E Mobile phone Reader writer fj Wi Fi E Bluetooth with built in IC WEP WAP Touch and Pair authentication alternative Hold near touch and pairing Figura 1 Exe
72. utoria pr pria 50 51 3 2 2 2 Tela principal da Plataforma Quando o programa aberto a classe Principal instancia um novo objeto e abre uma janela apresentada na figura 30 que tem como fun o exibir os dados do banco de dados exibir status de dispositivos conectados e ainda organizar os seguintes bot es Cadastrar Excluir Editar Alterar Acesso Ver Dados Recebidos Limpar e Reset Server E ai Projeto Final Plataforma Luiz Rafael Fernandes Eduardo Palmeira E l Cadastrar Excluir Ver Dados Recebidos Editar Alterar Acesso Banco de Dados Cartao 1D Nome RG Acesso Status Clientes Nenhum Cliente Conectado IP do Servidor 192 168 0 4 Limpar Reset Server Clientes Conectados 0 Figura 30 Tela Principal da Plataforma Fonte Autoria pr pria O estado das conex es apresentado na caixa de texto visivelmente nomeada como Status Clientes Nessa caixa de texto poss vel conferir um hist rico de conex es de clientes em que nesse projeto os clientes s o sempre catracas al m de o estado atual do cliente ou seja informa es se o cliente est conectado ou se j esteve conectado em algum momento enquanto a aplica o est aberta Cada cliente reconhecido pelo seu endere o IP na rede 52 Cada vez que um cliente se conecta ao servidor um objeto pertencente classe cliente
73. vidor que servir de guia para ser inserido nos clientes Est presente o bot o Limpar que apenas apaga o hist rico de conex es presente na caixa de texto Status Clientes E tamb m est o presentes outros bot es que ser o discutidos um a um seguir 53 3 2 2 3 Cadastrar Na tela principal est presente o bot o cadastrar que quando acionado exibe uma nova janela mostrada na figura 32 que pertencente ao objeto instanciado a partir da classe FormCadastrar a Cadastrar novo Cart o 1D do cart o Figura 32 Janela para cadastro de cart es Fonte Autoria pr pria Nessa janela poss vel cadastrar novos cart es Para isso o usu rio deve preencher os dados RG nome do cliente ID do cart o status de acesso O usu rio deve tamb m informar o estado de acesso para esse cliente se ser imediatamente liberado ou n o necess rio que o n mero de cart o seja selecionado de tal forma que esse n mero n o esteja sendo utilizado por outro cart o Caso o usu rio sinta dificuldade em encontrar esse n mero ele pode clicar no bot o Cart o Livre que a Plataforma encontra o n mero mais baixo dispon vel 54 No projeto existe uma classe identificada por Cart o sendo que para cada novo cart o cadastrado um novo objeto dessa classe instanciado Sendo assim n o h limites definidos para o n mero de cart es que pode ser criado Olhando para figura 32 poss vel no
74. zx9t92 v vs 90 aspx gt Acesso em 29 06 2013 MSDN Microsoft Introduc o plataforma NET da Microsoft Dispon vel em lt http msdn microsoft com pt br aa702903 aspx gt Acesso em 29 06 2013 NAVATHE Shamkant B ELMASRI Ramez FUNDAMENTALS OF DATABASE SYSTEMS 4 ed Pearson 2004 NXP Semiconductors Datasheet 74HC595 Revis o 6 Dezembro de 2011 Disponivel em lt http www nxp com documents data_sheet 74HC_HCT595 pdf gt Acesso em 15 07 2013 PERON Marluce Tecmundo Julho de 2009 Disponivel em lt http www tecmundo com br camera digital 2431 novas tecnologias near field communication htm gt Acesso em 11 06 2013 SHIELD LIST Arduino Shield List DFRobot Ethernet Shield Disponivel em lt http shieldlist org dfrobot ethernet gt Acesso em 15 07 2013 SILVA C sar Fevereiro de 2013 Disponivel em lt http clubetelemov is com samsung e visa pretendem acelerar os pagamentos mov is via nfc gt Acesso em 23 06 2013 TAKAI Osvaldo Kotaro Introduc o a banco de dados Fevereiro 2005 Dispon vel em lt http www ime usp br jef apostila pdf gt Acesso em 25 06 2013 WOLPAC Catracas pedestais Dispon vel em lt http www wolpac com br admin galeria info wolpac_1325870398 pdf gt Acesso em 16 07 2013 ZANNI Marco Gizmodo Fevereiro de 2013 Dispon vel em lt http gizmodo uol com br pagar com celular e isso tudo ou estao tentando empurrar o nfc goela abaixo gt Acesso em 12 06 2013

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