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Relatório de Gestão do FGTS 2008

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1. er rreerereraee en aene arara anne ra cana en aene ana eacanaanaa 20 3 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS 20 4 RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES ceereeeenermeeeeaeemeereeeeeeemeenreemeerseereereeasernsers 20 5 DEMONSTRATIVO DE TRANSFER NCIAS RECEBIDAS E REALIZADAS NO EXERC CIO 20 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA teeremereeneereeneereeneereereereereereersereensereensersensers 21 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS onrein i e OEE AEO OE VON ONETO ERCON 21 8 RENUNCIA TRIBUTARIA vusiiicniianiiiiiniinii i TT 21 9 DECLARA O SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEF CIOS DIRETOS DE REN NCIA 21 10 OPER O DE FUNDOS scauesmascariss ceceren os oarensexenraitestasesais iki sise EEA Radar seua daN Sans iE 21 M DESPESAS COM CART O DE CREDITO aiii si asqa 21 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 21 RELAT RIO DE AUDITORIA 216499 CGU cereeeeneeeeneeneeeeeeneeeereeneeneeeereereereeneereerseneenseneersenseneensensenso 22 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TCU aensestareieatessenesicaragecetogensoseeveneansazensotasadeancexada 25 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO CONCESS O DE APOSENTADORIA E PENS O PRATICADOS NO EXERCICIO uonsssareneoraizesesxcerage eesqess saia soneauaa tese ocinzede sd KaPi SANOA RIKKAS ENESES EKS EEK 27 15 DISPENSAS DE INSTAURA O DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPE
2. E Empresas Loc Fiscalizados 2007 2006 o Trab Alcan ados 2007 2006 E Empresas Loc Fiscaliz com FGTS Verificado 2007 2006 E Vlr FGTS CS Recolh e Notificados 2007 2006 ai 14 00 D 16 00 18 00 1832 116 43 20 00 COMPARATIVO COMPARATIVO 2008 2006 2008 2007 Os dados da tabela anterior ainda revelam que a Fiscaliza o de 2006 a 2008 vem obtendo crescimento nas m dias de Trabalhadores Alcan ados por Empresa Local Fiscalizado e de Valores Recolhidos e Notificados por Empresa Local Fiscalizado com Verifica o do FGTS obtidas em 2008 maiores m dias conforme explicitado no quadro abaixo Em face da pol tica de fiscaliza o institu da em 2006 e 2007e aprimorada em 2008 houve um acr scimo cont nuo na m dia de trabalhadores alcan ados por empresa fiscalizada Nos referidos exerc cios as m dias foram de 85 87 89 94 e 103 54 respectivamente O mesmo ocorre com a m dia dos valores recolhidos e notificados por empresa fiscalizada com verifica o do FGTS Nos anos de 2006 2007 e 2008 as m dias foram de R 3 818 46 R 3 968 91 e R 5 005 54 respectivamente Esses resultados apontam para um impacto positivo maior da fiscaliza o na sociedade brasileira Minist rio do Trabalho e Emprego 1 7 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 09 M dias 2008 2007 2006 Trabal
3. 2 4 Desempenho Operacional O Indicador de Gest o compreendido como uma medida utilizada para monitorar e demonstrar o desempenho de um determinado elemento que no caso da Fiscaliza o de Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS s o tr s e referem se s metas estabelecidas pela Portaria Interministerial n 251 MP MTE de 08 de agosto de 2008 Para os elementos Formaliza o de V nculos Registro de Empregados e Verifica o do Recolhimento do FGTS foi adotada como medida a Taxa de Regulariza o em Estabelecimentos Fiscalizados que pretende avaliar a efic cia da fiscaliza o do trabalho na regulariza o dos atributos trabalhistas REGISTRO e FGTS respectivamente Ela divide o n mero de itens regularizados sob a o fiscal Resultado de Fiscaliza o RF2 pelo total de itens irregulares encontrados na fiscaliza o somat rio dos resultados de Minist rio do Trabalho e Emprego 37 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 fiscaliza o regularizados sob a o fiscal RF2 irregulares RF3 e verifica o de irregularidade cr nica sujeita a negocia o coletiva RF4 Para Arrecada o do FGTS foi estabelecida como medida a rela o entre a meta alcan ada e a meta estipulada O rg o respons vel pela apura o dos indicadores o MTE por meio da Secretaria da Inspe o do Trabalho SIT Esquematicamente tem se INDICADOR DE GEST O DA ARR
4. 32 PR 45 000 45 000 32 936 RJ 100 000 131 000 102 222 RN 15 000 15 000 8 224 RO 7 000 20 000 19 977 RR 5 000 5 000 0 RS 60 000 60 000 10 680 SC 20 000 20 000 0 SE 15 000 15 000 0 SP 210 000 133 900 38 411 TO 5 000 5 000 0 gt 1 000 000 1 000 000 437 875 As IN n 21 e n 32 alocam a favor do FAR o valor de R 3 bilh es nos termos da Resolu o no 559 do CCFGTS que tamb m determina a utiliza o desse montante no prazo de at 36 meses Prevendo a distribui o dos recursos no tri nio 2008 2010 o Minist rio das Cidades alocou para utiliza o no ano de 2008 o valor de R 1 bilh o Portaria n 266 2008 Portaria N 266 DE 19 DE MAIO DE 2008 Minist rio das Cidades Portaria N 630 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Minist rio das Cidades 2 3 1 8 Descontos nos financiamentos a pessoas f sicas subs dios No exerc cio de 2008 foram inicialmente destinados R 1 200 000 000 00 um bilh o e duzentos milh es de reais para a concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas Os referidos recursos foram posteriormente suplementados perfazendo o total final de R 1 550 000 000 00 um bilh o quinhentos e cinquenta milh es de reais Inicialmente observa se um decr scimo em rela o ao valor or ado para o exerc cio anterior R 1 800 000 000 00 um bilh o e oitocentos milh es de reais consequ ncia direta do cen rio macroecon
5. Esse avan o permitir uma melhor distribui o de tarefas dentro de sua estrutura para tratar de assuntos afetos ao FGTS As atribui es da Coordena o do FGTS na CDA ainda n o est o previstas no Regimento importante mencionar que a PGFN j est trabalhando para a conclus o do regimento interno que detalhar as atribui es da CFGTS em cumprimento ao disposto no art 43 do Decreto n 6 764 2009 No entanto foi editada a Portaria n 1 068 de 07 11 2006 para disciplinar a atua o da cobran a dos cr ditos do FGTS nos seguintes termos Art lo Atribuir ao Coordenador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o os encargos de I coordenar as atividades relativas inscri o cobran a judicial e arrecada o dos cr ditos relativos s contribui es previstas na Lei no 8 036 de 11 de maio de 1990 e na Lei Complementar no 110 de 20 de junho de 2001 emitindo ou minutando pareceres e preparando os respectivos expedientes II orientar as Procuradorias da Fazenda Nacional no que se refere aos servi os de apura o inscri o e cobran a inclusive judicial dos cr ditos mencionados no inciso anterior destinados ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO III orientar as Procuradorias da Fazenda Nacional quanto
6. REA SANEAMENTO B SICO 20 751 111 740 600 4 600 000 as Saneamento Para Todos Setor 17 593 333 627 900 3 900 000 Aa k i Saneamento Para Todos Setor 3 157 778 112 700 700 000 llI REA INFRA ESTRUTURA URBANA 4 511 111 161 000 1 000 000 TOTAL GERAL 1 378 669 14 000 000 O Gestor da Aplica o regulamentou as referidas Resolu es n 543 e n 554 de 2007 por meio da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 com reda o dada pela Instru o Normativa 10 n 01 de 19 de janeiro de 2009 que conforme comentado anteriormente distribui o valor destinado rea de Habita o Popular entre seus programas de aplica o da forma a seguir especificada Tabela 03 Or amento 2008 rea de Habita o IN n 59 de 26 de dezembro de 2007 PROGRAMAS VALORES EM R 1 000 00 Pr Moradia 1 000 000 Carta de Cr dito Individual 5 254 000 Carta de Cr dito Associativo 1 628 000 Apoio Produ o de Habita es 518 000 TOTAL 8 400 000 Para a rea or ament ria de Saneamento B sico o Plano de Contrata es e Metas F sicas para o exerc cio de 2008 aprovado em 30 de outubro de 2007 por interm dio da Resolu o n 543 do Conselho Curador do FGTS com reda o dada pela Resolu o n 554 de 20 de dezembro de 2007 destinou o valor de R 4 600 000 000 00 quatro bilh es e seiscentos milh es de reais Por meio da Instru o Normativa n 17 de 10 de abril d
7. es da execu o do Or amento Operacional de acordo com o calend rio disposto no Anexo da Resolu o N 460 de 14 de dezembro de 2004 ambas do Conselho Curador do FGTS No tocante ao monitoramento dos programas O Minist rio das Cidades por meio de sua Secretaria Executiva no exerc cio de 2008 elaborou um plano de a o para o monitoramento das opera es firmadas no mbito dos programas de aplica o do FGTS contendo opera es desde o exerc cio de 1995 Sua estrutura o compreendeu tr s etapas principais levantamento das opera es por situa o da execu o f sica notifica o do Agente Operador para tomada de provid ncias e monitoramento O cen rio definido por relat rio quantitativo teve como alvo as opera es classificadas como n o iniciadas atrasadas ou paralisadas situa o adversa A fonte de informa es utilizada foi a Base de Dados do FGTS BDFGTS do Agente Operador e segmentada pelo campo Situa o da Obra Seus registros refletem o total contratado em R e o n mero de opera es contratadas em cada estado da federa o De posse das informa es necess rias para a gest o das opera es o MCidades oficializou ao Agente Operador este relat rio quantitativo solicitando ado o das provid ncias necess rias para depura o das opera es em situa o adversa Merece registro que este Gestor da Aplica o nos limites de sua atribui o executa o efetivo monitoramento das a
8. es insertas no denominado Canal FGTS constitui se responsabilidade dos respectivos rg os entidade gestores Inobstante tal posicionamento e mesmo considerando que as informa es gerenciais sob questionamentos s o pr via e criteriosamente analisadas pelo GAP ou grupos de trabalho espec ficos quando utilizadas para fundamentar propostas a serem submetidas delibera o do Conselho Curador solicitamos aos rg os entidade do Sistema FGTS que procedam an lise das informa es antes de disponibiliz las no Canal FGTS Of cios n s 358 359 e 360 SECCFGTS de 1 de dezembro de 2008 e Memorando n 168 CGFGTS de 1 de dezembro de 2008 destinados PGFN CEF ao MCidades e SIT respectivamente 5 1 1 1 CONSTATA O 003 Recomenda o 001 Construir metas e indicadores par metros de desempenho para mensurar efici ncia efic cia e efetividade alocativa econ mica e social dos investimentos realizados conta FI FGTS Por meio do Of cio n 351 SECCFGTS 2008 de 24 de novembro de 2008 foram solicitadas provid ncias ao Agente Operador para o atendimento dessa recomenda o Conforme o Of cio n 630 2008 SUFUG GEAVO GERFU GEPAS de 05 de dezembro de 2008 o Agente Operador apresentou os seguintes esclarecimentos e provid ncias sobre essa recomenda o 1 2 1 Nas an lises das propostas de investimentos apresentadas pela CAIXA Administradora do FI FGTS o Comit de Investimentos d
9. o da Fiscaliza o do FGTS e Plano de Treinamento A proposta foi aprovada pela Resolu o n 544 de 30 10 2007 Autorizou tamb m que os recursos disponibilizados para 2007 n o executados no referido exerc cio fossem aplicados no ano seguinte O CCFGTS em dezembro de 2007 alterou o crit rio para remunerar a Fiscaliza o do FGTS e emitiu a Resolu o n 546 de 11 12 2007 O novo crit rio prev o valor da remunera o ser fixado anualmente por meio da aplica o de um percentual de at 1 sobre a soma dos valores de FGTS e Contribui o Social CS notificados e recolhidos por a o da fiscaliza o do trabalho durante o per odo de 12 meses consecutivos entre Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 26 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 setembro do ano anterior e agosto do ano da aprova o dos recursos a serem destinados para o exerc cio seguinte observado o valor proposto pela SIT para aplica o em moderniza o da fiscaliza o do FGTS e que os recursos recebidos a t tulo de remunera o dever o ser aplicados em aperfei oamento tecnol gico da fiscaliza o do FGTS CS e em capacita o dos servidores envolvidos com a fiscaliza o do FGTS CS Neste sentido o Conselho Curador do FGTS aprovou por meio da Resolu o n 547 novo aporte de recursos para dar continuidade ao projeto no valor de R 10 000 000 00 dez milh es de reais dos quais sete milh
10. o de valores A movimenta o da rubrica 8 1 1 46 13 02 0 Dep sitos a Discriminar Saldos Individualizados referente aos valores revertidos para fins de individualiza o encontra se detalhada na tabela a seguir 27 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 07 Dep sitos a Discriminar Saldos Individualizados R 1 00 E z A Saldo Meses Movimenta o do M s Cont bil jan 08 620 909 36 620 909 36 fev 08 389 905 67 1 010 815 03 mar 08 402 689 68 1 413 504 71 abr 08 390 630 86 1 804 135 57 mai 08 517 056 13 2 321 191 70 jun 08 483 348 26 2 804 539 96 ago 08 348 664 56 3 153 204 52 ago 08 539 284 50 3 692 489 02 set 08 584 424 85 4 276 913 87 out 08 200 243 25 4 477 157 12 nov 08 528 529 71 5 005 686 83 dez 08 755 996 90 5 761 683 73 Fonte Caixa Econ mica Federal Saldo Cont bil Balancete FGTS As movimenta es das subcontas 7 1 9 99 19 05 3 e 8 1 1 46 13 02 0 implicam em redu o do saldo a individualizar pela incorpora o ou incremento pelas revers es desse estoque conforme demonstra a tabela abaixo Tabela 08 Dep sitos a Discriminar Redu o 2008 R 1 00 Arrecada o Regular e Estoque Saldo Gerado em In Peh do Incorpora o Revers o Saldo 2008 2008 2008 em 2008 jan 08 932 894 609 6 3 552 93 620 909 36 898 639 458 00 fev 08 898 639 458 0 389
11. o do PPA 2004 2007 art 9 e 10 da Lei n 10 933 de 11 08 04 e art 8 e 9 do Decreto n 5 238 de 06 10 04 que estabelecem normas para a gest o do Plano Plurianual 2004 2007 e de seus respectivos programas instituindo o Sistema de Informa es Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual SIGPLAN e no mbito de cada Minist rio o Comit Coordenador dos Programas regulamentado pela Portaria n 23 de 11 01 05 do Minist rio das Cidades 48 As reformula es da IN n 07 2008 se fizeram cumprir durante o exerc cio de 2004 inclusive com respaldo do CCFGTS por meio da Resolu o n 454 de 27 10 2004 que homologou o or amento para o per odo Foi apresentado uma pr via contendo uma poss vel avalia o ao GAP que ap s algumas sugest es de melhoria passaram a fazer parte da rotina de trabalho deste Gestor da Aplica o Os relat rios passaram a ser apresentados semestralmente sendo o primeiro com data base out 2007 o segundo fev 2008 e o terceiro em out 2008 este ltimo relativo ao primeiro semestre de 2008 conforme foi observado por ocasi o da Auditoria de Gest o exerc cio de 2007 sendo esta provid ncia acatada pela CGU Merece registro que este assunto foi avaliado pelo Tribunal de Contas da Uni o conforme consta no Ac rd o 341 2008 4 N mero do Relat rio 190664 2007 4 1 Recomenda es 4 1 1 Adotar medidas para a redu o dos quantitativos de obras paralisadas visando sua conclus
12. o do FGTS contendo opera es desde 1995 Sua estrutura o compreendeu tr s etapas principais quais sejam levantamento das obras em situa o adversa notifica o do Agente Operador para tomada de provid ncias e monitoramento O cen rio definido por relat rio quantitativo teve como alvo as opera es classificadas como n o iniciadas atrasadas ou paralisadas situa o adversa A fonte de informa es utilizada foi a Base de Dados do FGTS BDFGTS do Agente Operador e segmentada pelo campo Situa o da Obra Seus registros refletem o total contratado em R e o n mero de opera es contratadas em cada estado da federa o De posse das informa es necess rias para a gest o das opera es o MCidades oficializou ao Agente Operador este relat rio quantitativo solicitando ado o das provid ncias necess rias para depura o das opera es Merece registro que este Gestor da Aplica o nos limites de sua atribui o executa o efetivo monitoramento das a es pactuadas com junto ao Agente Operador mediante acompanhamento dos prazos estabelecidos e da efetividade das provid ncias adotadas definida como a o cont nua dentro dos trabalhos de acompanhamento dos contratos dos Programas do MCidades 1 4 Recomenda o 004 Adotar medidas mais efetivas junto Caixa Econ mica Federal visando obter de forma tempestiva informa es fidedignas e indispens veis ao efetivo controle dos programas e a es com re
13. o igual ou superior a 500 mil habitantes o limite de renda de R 4 900 00 Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o 73 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O Programa Carta de Cr dito Associativo Entidades e COHAB alcan ou 93 00 da meta financeira representando o financiamento de R 1 105 960 mil Em 2008 o Programa Carta de Cr dito Associativo realizou 106 59 da meta f sica estabelecida para o exerc cio contratando a produ o de aproximadamente 30 mil unidades habitacionais conforme demonstrado no Anexo B Tabela 73 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Programa Carta de Cr dito Associativo Financeira 1 189 260 1 105 960 93 00 F sica 27 876 29 714 106 59 Dos Programas habitacionais o Carta de Cr dito Associativo foi o que apresentou melhores resultados em rela o gera o de empregos totalizando 104 mil No que tange quantidade de unidades financiadas em 2008 37 das un
14. produ o habitacional e Companhias de Habita o ou rg os assemelhados Apoio Produ o de Habita es Concess o de financiamento a pessoas jur dicas voltadas produ o habitacional Programa de Arrendamento Aquisi o de empreendimentos prontos a serem constru dos Residencial PAR em constru o ou a recuperar para fins de arrendamento residencial com o exerc cio da op o de compra ao final do per odo determinado em contrato A partir de 2007 tamb m 22 permitida a venda direta sem o pr vio arrendamento Saneamento B sico Saneamento para Todos Setor P blico Promover a melhoria das condi es de sa de e da qualidade de vida da popula o urbana por meio de a es de saneamento integradas e articuladas com a es de outras pol ticas setoriais e por interm dio de empreendimentos destinados ao aumento da cobertura e ao desenvolvimento institucional dos servi os p blicos de saneamento b sico compreendendo abastecimento de gua esgotamento sanit rio manejo de guas pluviais e manejo de res duos s lidos ao adequado manejo de res duos da constru o e demoli o e a preserva o e recupera o de mananciais Saneamento para Todos Concess o de financiamento a concession rios privados de Setor Privado Saneamento Infra estrutura Urbana Pr Transporte Financiamento de infra estrutura de transporte coletivo urbano O PAR um programa i
15. vof A F T S T S T S TOTAL 5 250 000 5 250 000 100 00 2 943 060 56 06 2 306 940 319 180 621 15 373 320 Fonte Caixa Econ mica Federal 153 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO ANEXO F Programa Saneamento para Todos Setor Privado R Mil Agente Operador Agente Financeiro Alocado ao x a E Empregos Popula o Ea ES o EE los Agentes s Agentes eiros eJ dt F T T T Ss aJo o d F S T F F T S mJ F F FJ F T T S S se o F F F F T T FT S E Ba iasa zasa ooo A eead wo RR E RE ef o F F F T T F S E s T J J F T F S s F J T T F F T S Rio do J J F7 SERES E F F F T T F S m T J F F T F S ms isso nisso so J f A mesa S MIC F F F T T F S aJ do dolo T F F T S se F J To T F F T RR pe ses eso 100 J o o Ao sd o aJ T J F F FT T FT T ea E eaf ood J d A d f w F F FJ F F F T S wo E F F F T T F S ojl d J J J d F T S Reo o o d d S S S F S l s F J PRE T FT T T S sl F4 F F F T T F S s dF F F F T T F S s se RR RR PR J sood J esos RO PR Es RSA VENCE o EE EE EEE EE E ES EA Fonte Caixa Econ mica Federal 154 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO ANEXO G Programa Arrendamento Residencial R Mil Agente Operador Agente
16. FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 3 Outros Indicadores de Gest o O Agente Operador do FGTS para defini o de seus Indicadores de Desempenho adota os conceitos do instrumento de planejamento e gest o Balanced ScoreCard mediante indicadores que possibilitam avaliar sistematicamente o quanto a estrutura e cada uma de suas partes est atingindo os objetivos propostos de modo integrado Os indicadores de Desempenho foram definidos e s o revisados anualmente conforme citados a seguir e IDA Indicador de Desempenho do Ativo que avalia a performance da Filial na aplica o em opera es de cr dito considerando o aumento do volume contratado com adimpl ncia e IQRCF Indicador Qualidade dos Registros Operacionais que demonstra a qualidade dos registros financeiros realizados nas bases operacionais sob a responsabilidade dos sub processos Arrecadar Pagar Recuperar e Gerir Cadastro nas Filiais do FGTS e IMPE Indicador Moderniza o do Pagamento que avalia a efic cia da Filial na moderniza o do pagamento do FGTS por meio da utiliza o do Canal Eletr nico Conectividade Social e da conformidade e IAP Indicador Efetividade na Adimpl ncia dos Acordos de Parcelamentos de D bitos de Contribui o do FGTS que apura o percentual de adimpl ncia dos parcelamentos contratados e IECD Indicador Efic cia na Negocia o de D bitos de Contribui o do FGTS que avalia a recupera o dos cr
17. PAR Unidades Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e PAR Efic cia Constru das Unidades Minist rio das propostas para 0 Projetadas Cidades Gestor da programa Aplica o 87 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 2 4 2 2 2 Resultado do indicador no exerc cio Tabela 92 Or amento Operacional Metas F sicas Metas e Resultados no Exerc cio Do MetasF sicas lt F sicas Empregos Gerados reas de Aplica o Programas Alcan ado Alcan ado puta g Realizado Realizado Realizado Realizado Previsto Previsto REA HABITA O POPULAR 424 672 243 706 57 39 591 643 289 422 48 92 Programa Pr Moradia 227 178 13 876 6 09 114 083 61 644 54 03 Programa Carta de Cr dito Individual 156 255 188 750 120 80 370 977 52 309 Programa Carta de Cr dito Associativo 27 876 29 714 106 59 66 182 103 743 156 75 Programa Apoio Produ o 177 53 REA SANEAMENTO B SICO 20 57 Saneamento para Todos S P blico 21 37 Saneamento para Todos S Privado REA INFRA ESTRUTURA URBANA asim To ooox 161 000 _ __ 4 0 00 Pr Transporte asman 000 161 000 4 0 00 FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 100 000 13 051 13 05 159 000 42 773 26 90 TOTAL 1 869 593 529 261 28 31 88 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008
18. Provid ncias adotadas Quanto ao item 5 1 1 o monitoramento do processo de execu o or ament ria e f sico financeira das interven es contratadas oriundas dos Programas lastreados com recursos do FGTS j realizado a partir de informa es recebidas do Agente Operador por meio de Base de Dados que geram planilhas eletr nicas a partir das quais s o elaborados Relat rios para acompanhamento dos Programas Quanto ao item 5 1 2 medidas efetivas j est o em curso conforme relatado no item 1 4 recomenda o 004 ressaltando que fun o do Agente Operador CAIXA corrigir as falhas que devam ser identificadas e o aperfei oamento da informa o ficando sob a responsabilidade deste Minist rio a fun o gerencial de identificar se os ajustes foram realizados cujo acompanhamento cont nuo Quanto ao item 5 1 3 o MCidades por meio de sua Secretaria Executiva no exerc cio de 2008 elaborou um levantamento das obras identificadas como em situa o adversa e v m cobrando do Agente Operador a solu o para cada caso identificado Concomitante elaborou um plano de a o para o monitoramento dessas opera es em situa o adversa firmadas desde 1995 no mbito dos programas de aplica o do FGTS buscando com estabelecimento de prazos a solu o em um horizonte pr ximo Este assunto foi avaliado pelo Tribunal de Contas da Uni o conforme consta no Ac rd o 341 2008 6 N mero do Relat rio 190664 2007 6 1 Reco
19. Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Web Conclu da a capacita o dos GOFGTS Realizada em dois per odos de 18 a 22 de fev 08 36h e de 16 a 27 de jun 08 72 h Em andamento Atividades preparat rias para a capacita o no sistema AUDITOR de todo o corpo fiscal Conclu do Em andamento Conclu dos os casos de uso e os requisitos da vers o 2 0 Em andamento o desenvolvimento da nova vers o Em andamento Conclu do Conclu do Conclu do O SERPRO entrega o Planejamento em mar 2009 Fase de levantamento de requisitos o m dulo Execu o Em andamento O SERPRO em mar o de 2009 entregar para testes e posterior homologa o a solu o apresentada para o banco de dados do SFIT e est desenvolvendo em paralelo a solu o para os demais bancos Em andamento Quadro 19 Execu o Financeira Posi o em 31 12 2008 CONV NIO CEF MTE SIT n 001 2005 e Di rias 772 700 00 191 336 93 e Passagens 516 600 00 338 679 73 e Material de consumo 245 000 00 e Outros Servi os de Terceiros Pessoa F sica 207 733 00 e Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica 6 856 706 99 48 858 08 Fonte Plano de Trabalho do CONV NIO CEF MTE SIT n 001 2005 Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 30 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 20 Execu o Financeira Posi o em 31 12 2008
20. do inciso V do art 2 da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento Operacional e Financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 e outras provid ncias 19 Instru o Normativa n 11 de 10 de mar o de 2008 D nova reda o ao subitem 6 1 do Anexo da Instru o Normativa n 37 de 27 de agosto de 2007 que regulamenta o Programa de Apoio Produ o de Habita es Instru o Normativa n 12 de 10 de mar o de 2008 D nova reda o ao subitem 6 1 do Anexo da Instru o Normativa n 39 de 27 de agosto de 2007 que regulamenta o Programa Carta de Cr dito Individual Instru o Normativa n 13 de 10 de mar o de 2008 D nova reda o ao subitem 6 1 do Anexo da Instru o Normativa n 38 de 27 de agosto de 2007 que regulamenta o Programa Carta de Cr dito Associativo Instru o Normativa n 16 de 10 de abril de 2008 D nova reda o ao item 5 do Anexo l da Instru o Normativa n 16 de 4 de maio de 2007 do Minist rio das Cidades que regulamenta o Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PRO MORADIA e outras provid ncias Instru o Normativa n 17 de 10 de abril de 2008 D nova reda o ao inciso do art 2 e aos Anexos Ile IIl da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or ame
21. em R Previsto em R Ra o pd 1 000 00 1 000 00 an Norte 107 600 78 100 17 978 Nordeste 347 100 106 000 76 204 Sudeste 366 800 518 300 361 286 Sul 110 600 179 400 143 451 Centro Oeste 67 900 118 200 99 506 Total Brasil 1 000 000 1 000 000 698 424 Resolu o n 542 de 30 de outubro de 2007 do Conselho Curador do FGTS Instru o Normativa N 58 de 4 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades Instru o Normativa N 54 de 16 de dezembro de 2008 do Minist rio das Cidades 2 3 2 Saneamento B sico 2 3 2 1 Saneamento para Todos Setor Privado Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Descri o Programa para financiamento de a es de saneamento b sico para as concession rias privadas ou sub concession rias de servi os p blicos de saneamento ou organizadas na forma de Sociedade de Prop sito Espec fico SPE Objetivo Promover a melhoria das condi es de sa de e da qualidade de vida da popula o por meio de a es integradas e articuladas de saneamento b sico no mbito urbano com outras pol ticas setoriais No caso de mutu rios privados por interm dio de financiamento de empreendimentos nas modalidades abastecimento de gua esgotamento sanit rio saneamento integrado desenvolvimento institucional manejo de guas pluviais manejo de res duos s lidos manejo de 36 res duos da constru o e
22. es de cr dito do FGTS A partir do m s de set 2008 a metodologia de remunera o do Agente Operador do FGTS foi alterada A nova metodologia remunera os servi os do Agente Operador pela administra o operacional do FGTS como um todo tendo como fundamento em sua defini o par metros praticados no mercado A Taxa de Administra o de 1 ao ano calculada sobre o Ativo Total do FGTS excluindo se as contas do diferido compreende a remunera o dos servi os pela gest o das contas vinculadas da carteira de opera es de cr dito e dos recursos dispon veis do FGTS inclusive a remunera o pela movimenta o de saques e dep sitos nas contas vinculadas de forma desvinculada dos custos incorridos pelo Agente Operador 53 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 10 Taxa de Performance do Agente Operador Tabela 45 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Atender ao disposto na Resolu o n 295 de 26 de agosto de 1998 do Conselho Curador do Fundo quanto ao pagamento de taxa de performance ao Agente Operador correspondente a 5 do rendimento que exceder a varia o da TR juros de 6 0 ao ano pelos servi os de administra o das carteiras Descri o Trata se dos valores pagos ao Agente Operador a t tulo de taxa de performance pela aplica o das disponibilidades do FGTS no m
23. es do FGTS e concluir e implantar modelo ALM Gest o Integrada de Ativo e Passivo do FGTS Para consolidar o modelo de controle interno para o FGTS o Agente Operador buscou identificar e desenvolver a es para inibir o risco operacional As principais a es voltadas para consolidar o papel da CAIXA de Agente Operador do FGTS foram voltadas para executar 100 do or amento previsto para 2008 aumentar o Retorno do Ativo em 10 desenvolver novo modelo operacional e sist mico do passivo do FGTS recuperar R 1 15 bi do Passivo negociar a remunera o da CAIXA como Agente Operador do FGTS desenvolver s tio do FGTS na internet realizar a avalia o dos programas do FGTS em mbito nacional implementar o FI FGTS e concluir SIAPF Sistema de Acompanhamento de Opera es de Fomento Para consolidar o Programa SUFUG Ecologia o Agente Operador realizou an lise das melhores pr ticas e ader ncias de propostas ao neg cio FGTS As principais a es voltadas para desenvolver e implementar plano de comunica o integrada de marketing para o FGTS foram aprovar dota o junto ao Conselho Curador do FGTS para campanha Institucional elaborar e implementar plano de comunica o integrada de marketing junto a SUMAC contratar pesquisa de qualidade de atendimento do FGTS e implantar o Balan o Social do FGTS Para reduzir custos mediante simplifica o e otimiza o de produtos e processos do FGTS o Agente Opera
24. es pactuadas em conjunto com o Agente Operador mediante acompanhamento dos prazos estabelecidos e da efetividade das provid ncias adotadas definida como a o cont nua dentro dos trabalhos de acompanhamento dos contratos dos Programas do MCidades As informa es levantadas apontaram 1 076 opera es consideradas em situa o adversa num total de R 9 4 bilh es Superada a fase inicial de identifica o do cen rio a Secretaria Executiva buscou em articula o com o Agente Operador provid ncias necess rias para promo o da depura o destas 1 076 opera es por meio da conclus o das obras atrasadas ou paralisadas e in cio de execu o das obras n o iniciadas O primeiro resultado desta a o foi verificado por meio da redu o de 15 daquelas opera es classificadas como em situa o adversa totalizando R 1 45 bilh o Possibilitou tamb m que outras 426 opera es ainda problem ticas obtivessem uma agenda de compromissos contendo pend ncias e provid ncias que dever ser executada no exerc cio de 2009 pelo Agente Operador com o devido monitoramento do Minist rio das Cidades Para as opera es contratadas a partir de 2008 este Minist rio no intuito de monitorar e avaliar os programas que utilizaram recursos do FGTS implantou as seguintes metodologias realiza o de videoconfer ncias e an lises t cnicas de projetos de engenharia no mbito do saneamento b sico Foram realizadas 6 rodadas de videocon
25. expedir atos normativos relativos aloca o dos recursos para implementa o dos programas aprovados pelo Conselho Curador definir as metas a serem alcan adas nos programas de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana elaborar or amentos anuais e planos plurianuais de aplica o dos recursos discriminando os por Unidade da Federa o submetendo os at 31 de julho ao Conselho Curador do Fundo acompanhar a execu o dos programas de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana decorrentes de aplica o de recursos do FGTS implementados pela CAIXA subsidiar o Conselho Curador com estudos t cnicos necess rios ao aprimoramento operacional dos programas de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana submeter aprecia o do Conselho Curador as contas do FGTS O Decreto n 99 684 de 18 de novembro de 1990 com reda o dada pelo Decreto n 1 522 de 1995 ao regulamentar a Lei n 8 036 mencionada acima especifica ainda outras duas compet ncias do Gestor da Aplica o Art 66 estabelecer os crit rios procedimentos e par metros b sicos para a an lise sele o contrata o acompanhamento e avalia o dos projetos a serem financiados com recursos do FGTS com observ ncia dos objetivos da pol tica nacional de desenvolvimento urbano e das pol ticas setoriais de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana es
26. inscrito em d vida ativa pela rotina autom tica O Portal de Relacionamento CAIXA PGFN acessado via internet pelos rg os da PGFN PFN PSFN para procedimentos de consulta e manuten o dos cr ditos do FGTS ajuizados ou n o Os documentos da d vida LID TID CDA Anexos passaram a ser gerados em banco de imagens e arquivados eletronicamente dispensando o manuseio e arquivamento de documentos f sicos dessa natureza Em 2007 houve a atua o do Grupo T cnico institu do pela Resolu o n 489 de 14 12 2005 em v rios projetos visando a excel ncia na gest o do passivo conforme se pode ver no item referente s Estrat gias de Atua o Em 2008 houve estudos espec ficos sobre a prescri o do FGTS com a emiss o do Parecer PGFN CDA CFGTS n 93 2008 e da Nota PGFN CDA CFGTS n 632 2008 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO CONCESS O DE APOSENTADORIA E PENSAO PRATICADOS NO EXERCICIO N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 15 DISPENSAS DE INSTAURA O DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 27 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest oll 4 PGFN doc Processo Es 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 16 INFORMA ES SOBRE A COMPOSI O DE RECURSOS HUMANOS No mbito da PGFN n o h pagamento de despesas com recursos humanos com recu
27. nico setor 7 O valor inicial subscrito do fundo somar em uma primeira tranche R 5 000 000 000 00 de modo que o limite de concentra o de 40 representar R 2 000 000 000 00 por setor 8 Face o exposto prov vel que os investimentos em energia avancem mais rapidamente e alcancem o limite de 40 impossibilitando novas aloca es em projetos de energia e levando o gestor a ter que buscar nos demais setores alvo projetos para a aloca o dos restantes 60 9 No entanto como colocado os projetos dos demais setores v m surgindo em ritmo e volume consideravelmente menores o que obrigaria o gestor na pr tica a concluir os investimentos dos 60 restantes para s ent o solicitar uma nova tranche e voltar a analisar projetos de energia 10 O tempo necess rio ao investimento total da primeira tranche e conseq entemente o tempo em que o fundo n o poderia investir em projetos de energia hoje de dif cil estimativa dada a oferta de oportunidades a que temos tido acesso 10 1 O que se pretende deixar claro a possibilidade de o fundo n o poder avaliar oportunidades de investimento em energia por conta de uma restri o hoje existente na pol tica de investimentos 11 for oso salientar ademais que projetos de gera o el trica t m em diversos casos exceto grandes projetos hidrel tricos taxas internas de retorno significativas como termoel tricas TIR reais de 20 aproximadamente
28. o de custos e maior controle sobre as opera es evitando fraudes Dessa forma os processos relacionados ao FGTS ter o maior conformidade e a comunica o de dados se d de forma mais segura 2 2 1 9 Canais virtuais de atendimento Na condi o de Agente Operador do FGTS a CAIXA tem utilizado a tecnologia como meio para melhorar os processos e aumentar a qualidade de atendimento Assim os servi os relativos arrecada o das contribui es ao FGTS emiss o e consulta ao Certificado de Regularidade do FGTS CRF consultas dos coeficientes aplic veis no recolhimento em atraso aplicativos e tabelas informa es e orienta es sobre o Fundo consulta ao saldo e obten o de extratos da conta vinculada envio de arquivos mensais do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP obten o de arquivos de saldos e dados cadastrais e de c lculo de recolhimentos rescis rios comunica o de movimenta o afastamento do trabalhador passaram a ser feitos via internet At 2008 o acesso pela internet proporcionou aos trabalhadores mais de 925 milh es de consulta de saldo emiss o de extratos altera o de endere o comunica o de afastamento cadastramento de senha eletr nica dentre outros servi os eletr nicos Foram beneficiados somente em 2008 6 6 milh es de trabalhadores com a comodidade de efetuar o saque do FGTS nos terminais de auto atendimento nas casas lot ricas e d
29. o de reservas para saldar compromissos futuros Fonte Pelos quadros anteriores Retorno L quido margem de lucros e Retorno sobre o Patrim nio L quido verifica se que n o h necessidade de forma o de reservas para saldar compromissos futuros Por fim e com a demonstra o anterior do equil brio econ mico financeiro do FGTS tamb m fica evidenciada a efetividade das medidas adotadas pelo Conselho Curador do FGTS destinadas prote o do Patrim nio do Fundo 13 6 Ac rd o 1782 2008 TCU Plen rio TC 012 621 2007 3 Subitem 1 2 1 passe a consignar nas Contas do Fundo em observ ncia ao disposto no inciso VII do art 7 da Lei n 8 036 1990 os resultados alcan ados em termos de efic cia e efetividade decorrentes da utiliza o do sistema de aplica o do FGTS desenvolvido pela Universidade de S o Paulo Escola de Engenharia de S o Carlos FIPAI na regi o Sudeste e sistematicamente em rela o s demais Unidades da Federa o na medida de sua conclus o e em conformidade com o calend rio formal adotado Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Ativo do FGTS GEAVO Provid ncias Adotadas Ap s a finaliza o da avalia o dos empreendimentos financiados com recursos do FGTS conclu dos entre os anos de 2002 a 2004 listaremos os indicadores previstos na metodologia capazes de trazer resultados positivos em termos de efic cia e efetividade com a aplica o dos
30. o dos direitos dos trabalhadores previstos no Cap tulo II Dos Direitos Sociais Art 7 inciso Ill Fundo de Garantia do Tempo de Servi o da Constitui o Federal na forma disposta pela Lei n 8 036 90 O registro do v nculo por ensejar al m do pagamento do sal rio legal do repouso semanal do d cimo terceiro e das f rias entre outros direitos o dep sito mensal do FGTS na conta vinculada do trabalhador que atributo de especial aten o da Fiscaliza o do Trabalho Em 2008 foram efetuados 668 857 registros de v nculo empregat cio Os resultados obtidos em 2008 correspondem a 89 63 do total de registros efetuados em 2007 e 99 82 do total de 2006 conforme dados da tabela abaixo Quadro 04 Comparativo entre a Formaliza o de V nculos de 2008 2007 2006 668 857 670 035 89 63 99 82 No gr fico abaixo est o os dados referentes s quantidades de trabalhadores registrados de trabalhadores flagrados irregulares e de empresas locais fiscalizados nos anos de 2006 a 2008 Minist rio do Trabalho e Emprego 9 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O 1 000 000 FGTS Exerc cio 2008 900 000 800 000 700 000 600 000 500 000 400 000 300 000 200 000 100 000 0 2008 2007 2006 EB Trabalhadores Registrados 668 857 746 245 670 035 m Trabalhadores Irregulares 787 960 859 305 776 476 o Empresas Loc Fiscalizado
31. o em D vida Ativa e Ajuizamento de A es Executivas No decorrer do exerc cio de 2008 a CAIXA que atua na operacionaliza o do processo de inscri o em Divida Ativa dos d bitos dos empregadores para com o FGTS conforme disp e o Conv nio firmado com a PGFN possibilitou quela Procuradoria a inscri o de 32 246 cr ditos como D vida Ativa na monta de R 983 959 mil 1 Arrecada o L quida Arrec Bruta das Contribui es Saques efetuados pelos trabalhadores 4 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Observando esse resultado em rela o ao ano anterior observa se um acr scimo de 73 79 na quantidade de inscri es efetuadas em valor tamb m um acr scimo de 56 82 A atua o da CAIXA tamb m na forma do referido Conv nio e da PGFN possibilitou que fossem ajuizadas em 2008 22 981 d vidas ou seja 102 35 mais do que a quantidade realizada no ano de 2007 na import ncia de R 665 105 mil valor superior em 40 59 ao ajuizado no ano anterior Tabela 25 Inscri o em D vida Ativa e Ajuizamento R Mil Cobran a Judicial AL Au 200g Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Inscri o em D vida Ativa 3 977 201 171 18 555 627 437 32 246 983 959 Ajuizamento 6 906 282 511 11 357 473 087 22 981 665 105 Caixa Econ mica Federal Sistema FGE Posi o em 31 12 2008 Fonte Os va
32. 001 Adequar o Regulamento do Fundo De Investimento do Fundo de Garantia do Tempo De Servi o FI FGTS com a inclus o de crit rios modelos m nimos obrigat rios a serem observados nas avalia es para aquisi o de participa es societ rias n o listadas na bolsa de valores ou no mercado de balc o Por meio do Of cio n 351 SECCFGTS 2008 de 24 de novembro de 2008 foram solicitadas provid ncias ao Agente Operador para o atendimento dessa recomenda o Conforme o Of cio n 630 2008 SUFUG GEAVO GERFU GEPAS de 05 de dezembro de 2008 o Agente Operador apresentou os seguintes esclarecimentos sobre essa recomenda o com base em posicionamento t cnico do Gestor do FI FGTS 1 3 1 Entendemos ser totalmente inconveniente sen o mesmo temer rio ao FI FGTS que o gestor expusesse publicamente seus crit rios de avalia o de ativos a serem investidos pois se trata de an lise estrat gica sobretudo por ser corriqueira a participa o do gestor em processos competitivos N o h inclusive solicita o ou exig ncia por parte da CVM deste tipo de disclosure em documentos p blicos por exemplo regulamento 1 3 2 Ademais existe dispositivo previsto na governan a do FI FGTS onde o gestor se compromete a submeter todos os investimentos aprecia o e delibera o do Comit de Investimento representante do cotista neste assunto acompanhados de relat rio de investimento substanciado pela racional da an lise efetua
33. 110 2001 Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Em 2005 a CAIXA atendendo orienta o da Secretaria Executiva do Conselho Curador do FGTS e do seu Conselho Fiscal elaborou estudos com vistas a verificar a viabilidade de redu o do prazo m ximo previsto para o diferimento dos pagamentos do cr ditos complementares que trata o artigo 9 da Lei Complementar 110 2001 Nas simula es realizadas poca considerando os par metros regularmente utilizados nas simula es dessa natureza constatou se tendo em vista a situa o de equil brio e das margens que vinham sendo obtidas pelo FGTS que o Fundo n o ressentira a acelera o do processo de diferimento e manteria a situa o de equil brio do seu Patrim nio L quido Assim adotou se a regra de apropria o de quotas mensais decrescentes com t rmino em junto de 2012 ao inv s da sistem tica de quotas lineares at ent o vigente Em que pese a perman ncia em 2008 do equil brio patrimonial do FGTS o n vel de aplica es e o aumento dos valores de descontos concedidos pelo FGTS para o citado exerc cio e anos subsequentes al m do agravamento da crise financeira mundial em setembro de 2008 com reflexos diretos na economia brasileira e por consequ ncia no desempenho do FGTS que depende diretamente da economia formal n o demonstraram conveni ncia em revis o para redu o do prazo de difer
34. 268 800 76 89 17 15 832 1 347 516 PB 67 470 13 572 13 572 100 0 00 0 0 0 0 PE 223 080 178 872 178 872 100 15 441 8 63 2 900 76 644 PI 48 750 75 285 75 285 100 60 900 80 89 2 3 400 289 432 PR 248 820 345 635 345 635 100 300 944 87 07 80 17 580 1 496 247 RJ 356 850 917 174 917 174 100 68 596 7 48 3 3 966 337 563 RN 63 570 55 298 55 298 100 48 677 88 03 13 2 867 243 978 RO 28 860 111 377 111 377 100 0 00 0 0 0 0 RR 5 070 173 400 173 400 100 173 400 100 3 9 858 839 065 RS 221 910 264 599 264 599 100 132 853 50 00 10 7 692 654 682 SC 103 350 126 136 126 136 100 88 050 69 81 5 5 420 461 284 SE 36 270 114 250 114 250 100 100 000 87 53 1 6 095 518 777 SP 794 820 1 133 077 1 133 077 100 750 552 66 00 95 47 507 4 043 526 TO 36 270 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 40 Gr fico 01 Programa Saneamento 2008 por UF 1004 FGTS 2008 Percentual de Contrata es para Todos Contrata o de recursos ao setor p blico ano 947 96 5 m 88 5 a71 88 0 79 7 80 9 772 76 9 80 704 60 4 49 5 50 43 5 404 304 20 72 86 7 5 Z g g g g g g 100 0 87 5 69 8 66 0 50 0 9 T TTTTC T TOTO T TTTO CC Tr TO TTTOCTCrte o AC AL AM AP BA CE DF ES GOMA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Das modalidades contratadas mais de 80 se referem a es de esgotamento sanit rio e abastecimento de gua Esse comportamento simi
35. Gestor da Aplica o Sum rio ti Identifica o ienn s Lets odes ass n a Toa LDA aa OD PDS Lutas a caso oia pra lil asian 2 Objetivos e Metas Institucionais e ou Program ticos ereta eeneeere care caraaeena nara nannanana 2 1 Responsabilidades Institucionais do Gestor da Aplica o errar carracenneana 2 1 1 Atribui es NormalivaS gas asia caga epenn a aa e a anus a E da nga cep dadas Lada quais asa 2 12 Estrutura Interna sessao ira sos pienioa dp Dela Desa E DARI OE DO A atoa DU 3 CON NIO sic ca ste fandaaat aa liga caes TETE aaa ERA cont uDI E qi a COR a ro a a N a Ra pao EG a ada qa 2 2 Estrat gia de Allla oO sst 2 asi osisaiso un sLasisosgasnsal ER E Ea VEA ad ELES E A aaea 2 2 1 Atua o do Gestor na Execu o Monitoramento e Avalia o dos Programas 2 2 2 Gest o Or ament ria 2008 20 ssa ssniassseseuisosinosespisieo sau o gate ada diogo spend dezena R tada putas ad 2 2 3 Reformula o das Diretrizes para Aplica o dos Recursos ii eeaeeearaeanareeanaaa 2 2 4 Reformula o de Programas aa eaae a rena adea i essa iniit 2 2 5 Votos Apresentados ao Conselho Curador do FGTS rear 2 2 6 Instru es Normativas Publicadas rece caeaeananeenacaraanaraana rea aneaaaneranaa 2 3 Programas de Aplica o do FGTS s 2s ticts restos sngl osastodis oa aeaaea ea a EEEa AES sl en saisaraeai
36. N o se aplica 16 Informa es sobre a Composi o de Recursos Humanos eee erereacaeaeenaaeeaneaeaeanaranana 17 Outras Informa es Consideradas pelos Respons veis como Relavantes para a Avalia o da Conformidade e do Desempenho da Gest o reter cena care cananaraa car aaananaana cana nananis 18 Conte dos espec ficos por UJ ou grupo de unidades afins N o se aplica o 15 17 18 19 22 24 24 26 27 29 30 31 33 35 36 36 38 42 42 43 44 44 44 44 44 44 45 45 45 46 51 59 59 60 61 1 Identifica o Tabela 01 Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS Minist rio das Cidades Gestor das Aplica es CNPJ N o se aplica O FGTS n o possui personalidade jur dica portanto n o atende s normas estabelecidas para inclus o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ utilizando se na forma da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 do CNPJ n 00360305 0001 04 Caixa Econ mica Federal na qualidade de Institui o Financeira e Agente Operador do FGTS Natureza jur dica Outro tipo de fundo Vincula o ministerial N o se aplica Endere o completo da sede Minist rio das Cidades Esplanada dos Minist rios Bloco A 2 andar Bras lia DF CEP 70 054 900 Tel 61 2108 1621 F
37. SIARF Como pode ser observado na Tabela 17 em rela o a mesma tabela do ano passado o ndice de regulariza o das ocorr ncias a discriminar geradas no ano de 2008 66 56 foi bastante superior ao ano de 2007 54 30 Foram encaminhadas mais de cento e cinquenta mil malas diretas s empresas conforme tabela a seguir para cobran a das individualiza es al m de diversos outros meios de contato como telefone e mail visitas presenciais palestras e treinamentos a entidades de classe 25 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Tabela 04 Dep sitos a Discriminar Envio de Cobran a Mala Direta GIFUG Quantidade BE 241 BH 26 951 BR 71 048 BU 4 738 CB 33 079 CP CT 1 261 FL 548 FO 711 GO MN PO 6 424 RE 1 434 RJ SA SP 3 684 TOTAL 150 119 Fonte Caixa Econ mica Federal Relat rio SFGSA898 e informa es das GIFUG A rotina da mala direta n o de uso obrigat rio ficando a crit rio das filiais do FGTS a utiliza o plena ou parcial da mesma ou promover a cobran a por outros meios os quais discriminamos na tabela abaixo com indica o dos respectivos quantitativos gerados por filial Tabela 05 Dep sito a Discriminar Cobran as Diversas BE qQ BH BR 4 500 BU 28 871 CB CP 3 360 CT FL FO 1273 _ _ GO MN 4320 3 245 PO
38. Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG O atributo CPF como chave de localiza o complementar foi inserido na base cadastral do trabalhador em ambiente espec fico onde consta al m do endere o o n mero do PIS PASEP o nome do trabalhador a data de nascimento e em algumas situa es o nome da m e A implementa o para os casos j cadastrados permite a corre o entre o n mero do CPF e o n mero do PIS PASEP agregando estrutura mais uma chave complementar de localiza o Para 58 45 milh es de registros de PIS PASEP cadastrados no ambiente de guarda de endere os j encontra se povoado o n mero CPF em 29 97 milh es ou seja o cadastro de 51 27 dos trabalhadores conta com o n mero do CPF Isto posto foi solicitada CGU que fosse considerada como atendida a presente recomenda o Prazo Situa o em 04 02 2009 Ap s avalia o das informa es prestadas pela CAIXA por meio do Plano de Provid ncias a CGU emitiu a Nota T cnica n 276 DPTEM DP SFC CGU PR considerou a recomenda o em processo de atendimento conforme transcrito a seguir A Controladoria Geral da Uni o considera a recomenda o em processo de atendimento entretanto a inclus o do campo dever ser refletida nos sistema S
39. __ 5 49 RE BJ 12647 _ SA 985 SP 1 866 TOTAL 25 697 122 358 12 971 26 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO A movimenta o da rubrica 7 1 9 99 19 05 3 Dep sitos a Discriminar Saldos Credores referente aos valores incorporados conforme determina o legal encontra se detalhada na tabela a seguir Tabela 06 Dep sitos a Discriminar Saldos Credores 2008 R 1 00 Meses Movimenta o do M s Saldo Cont bil jan 08 3 552 93 3 552 93 fev 08 27 148 85 30 701 78 mar 08 54 789 45 85 491 23 abr 08 165 411 01 250 902 24 mai 08 0 01 250 902 25 jun 08 247 343 39 3 558 86 ago 08 3 558 86 ago 08 1 679 97 5 238 83 set 08 13 38 5 252 21 out 08 1 670 40 6 922 61 nov 08 17 89 6 940 50 dez 08 146 518 905 47 146 525 845 97 Fonte Caixa Econ mica Federal Saldo Cont bil Balancete FGTS Cumpre esclarecer que por equ voco durante os cinco primeiros meses do ano estavam sendo apropriados nessa conta valores devidos de Transfer ncias o que foi acertado em junho de 2008 Destaca se que os valores das movimenta es constantes nos meses de janeiro a nov 2008 ap s os acertos feitos demonstrados na tabela acima s o relativos a estorno de revers o de incorpora o e que a movimenta o constante no m s de dez 2008 relativa tanto a estorno de revers o de incorpora o quanto incorpora
40. a partir de abr 2009 contendo os indicadores previstos na metodologia capazes de demonstrar os resultados obtidos em termos de efic cia e efetividade com a aplica o dos recursos do FGTS Subitem 9 3 3 2 aplique o disposto no item 3 1 da Resolu o n 289 1998 alterada pelo item 2 1 da Resolu o n 460 2004 ambas do CCFGTS no que atine forma o de reserva a t tulo de liquidez Fundo de Liquidez a fim de assegurar a capacidade de pagamento de gastos eventuais n o previstos relativos aos saques das contas vinculadas ou na sua impossibilidade proponha ao CCFGTS a altera o da norma de modo que os procedimentos estabelecidos sejam compat veis com as necessidades operacionais Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Gest o da Rede do FGTS GERFU Provid ncias Adotadas A CAIXA apresentou VOTO ao Conselho Curador do FGTS propondo altera o na metodologia de apura o do Fundo de Liquidez que foi aprovada mediante Resolu o n 505 de 23 de maio de 2006 Assim a partir de jun 2006 para apura o do Fundo de Liquidez s o considerados os tr s meses imediatamente anteriores cujos movimentos se encontrem consolidados fechados objetivando evitar c lculos baseados em estimativas 128 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Subitem 9 3 3 3 corrija as causas das diferen as na concilia o entre os sis
41. ados pela Fiscaliza o do Trabalho em 2008 sejam de per si ou comparativamente aos dois anos anteriores demonstram que as diretrizes implementadas pela SIT MTE no planejamento execu o e monitoramento das a es fiscais j come am a vir acompanhadas dos efeitos pretendidos a otimiza o e a melhoria qualitativa das a es da Inspe o do Trabalho e em espec fico da Fiscaliza o do FGTS de modo a garantir no reflexo de sua efetividade mais benef cios para os trabalhadores brasileiros A situa o retratada tamb m refor a a tese de que a nfase no exame do cumprimento do recolhimento do FGTS com Pprioridade para os focos de irregularidades de fiscaliza o com especial aten o nos grandes devedores produzem resultados mais robustos e consistentes I QUANTO S METAS INSTITUCIONAIS Na avalia o dos resultados obtidos ser o consideradas as metas estabelecidas pela Lei n 10 910 de 15 07 2004 regulamentada pelo Decreto n 5 916 de 28 09 2006 e pela Portaria Interministerial n 251 MP MTE de 08 de agosto de 2008 que disp e sobre as metas de arrecada o de formaliza o de v nculos e de verifica o do recolhimento do FGTS para o exerc cio de 2008 Das tr s metas institucionais estabelecidas para a Fiscaliza o do Trabalho duas s o f sicas e a terceira financeira O confronto entre o previsto e o realizado ser apresentado a seguir com a compara o dos resultados alcan ados em 2008 frente aos res
42. at 100 em deb ntures notas promiss rias e outros Instrumentos de D vida corporativa 11 at 50 em cotas de Fundos de Investimento em Direitos Credit rios e Fundos de Investimento em Direitos Credit rios N o Padronizados iii at 25 em Certificados de Receb veis Imobili rios Par grafo Quarto A participa o em cada Instrumento de Participa o Societ ria n o poder representar mais do que 20 do Valor Total Subscrito do FUNDO Par grafo Quinto A aquisi o de Instrumentos de D vida de um nico emissor n o poder representar mais do que 20 do Valor Total Subscrito do FUNDO 48 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Par grafo Sexto A aquisi o de cotas de um nico Fundo de Investimento Imobili rio ou Fundo de Investimento em Participa es n o poder representar mais do que 10 do Valor Total Subscrito do FUNDO Artigo 11 As aplica es em empreendimentos controlados pelo mesmo grupo econ mico n o poder o exceder a 30 do valor subscrito do FUNDO Artigo 12 vedada ao FUNDO qualquer opera o que caracterize repasse de recursos a institui es financeiras e bancos de desenvolvimento Par grafo nico Entende se por
43. com prioridade para 9 capitais S o Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre Curitiba Belo Horizonte Bras lia Salvador Recife e Fortaleza contemplando inclus o de mensagem nos extratos do FGTS e divulga o nas seguintes m dias TV aberta Globo SBT Record Bandeirante e RedeTV R dio 27 pra as com 45 emissoras Revistas Veja Isto poca Carta Capital 16 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Jornais 31 pra as com 52 jornais Busdoor durante 2 meses 7 pra as e 940 vidros traseiros m s e Metr durante 2 meses 215 sancas nas 3 linhas 2 2 1 14 Nova Vers o de software para recolhimento do FGTS Em outubro de 2008 foi lan ada nova vers o do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP Atualmente esse software utilizado por mais de 3 2 milh es de empresas no recolhimento mensal do Fundo de Garantia A nova vers o SEFIP 8 4 traz diversas melhorias em rela o anterior e a maioria delas decorrente das sugest es dos pr prios usu rios que foram ouvidos pela Caixa O SEFIP 8 4 um aplicativo utilizado para transmiss o de dados para o FGTS com base na folha de pagamento das empresas que alimenta as informa es em bancos de dados do Fundo O novo SEFIP aponta para a redu o de custos automatiza o de procedimentos hoje realizados manualmente e econom
44. condi o de deposit rios do FGTS Como consegu ncia as informa es de cerca de 60 milh es de contas vinculadas armazenadas em locais distintos em diferentes formatos papel microfichas microfilmes dentre outros com diferentes n veis de qualidade estado de conserva o formata o e cataloga o tiveram de ser convertidas para um padr o de m dia pass vel de tratamento pela CAIXA com o uso de solu es de Tecnologia da Informa o capazes de process las de forma segura e com o menor n vel de erro poss vel em apenas sete meses A t tulo comparativo no cadastro da CAIXA que abriga as contas vinculadas que recebem dep sitos regularmente ou seja a base de dados que mant m as contas com v nculos ativos s o cadastradas anualmente cerca de 10 5 milh es de novas contas vinculadas Assim em apenas 7 meses entre regulamenta es e operacionaliza es a CAIXA foi compelida a absorver um acervo 6 vezes superior ao que normalmente tratava al m de ter que adotar as a es subsequentes como por exemplo emitir mais de 36 milh es de extratos Diante disto observadas as diretrizes do Conselho Curador do FGTS CCFGTS o Agente Operador do FGTS e os bancos deposit rios do FGTS poca dos referidos planos econ micos estes representados pela Federa o Brasileira de Bancos FEBRABAN adotaram uma s rie de a es para encontrar formas de cumprir a LC 110 2001 dentre as quais destacamos e aferi o de tec
45. conv nio CEF MTE SIT N 001 2005 celebrado sob a gide das Resolu es n s 463 e 464 ambas de 2004 e d outras provid ncias Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 192 RESOLU O N 582 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a utiliza o no exerc cio de 2009 de recursos ainda n o realizados mediante aditivo ao conv nio CEF MTE SIT N 001 2008 celebrado sob a gide das Resolu es n s 546 e 547 ambas de 2007 e d outras provid ncias Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 193 14 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RESOLU O N 583 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova as diretrizes da campanha de publicidade institucional do FGTS para o exerc cio de 2009 quanto aos temas ao calend rio e ao plano de m dia Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 193 RESOLU O N 584 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a destina o de recursos financeiros Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para pagamento das despesas ordin rias que vierem a ser incorridas com a inscri o em D vida Ativa e com a cobran a judicial dos cr ditos pertencentes ao FGTS Publicada no
46. es sobre o FI FGTS o cen rio econ mico mudara consideravelmente levando necessidade de adapta es O representante da CEF salientou que a exig ncia de 309 no m nimo de participa o privada podia na pr tica afastar empreendedores dispostos a buscar uma maior alavancagem de financiamento para os seus projetos al m de n o permitir que o FI FGTS fosse o nico financiador levando o empreendedor a buscar outras fontes de financiamento Definiu a composi o do capital aplicado na rea de infra estrutura em equity recursos do empreendedor no capital social e debt proveniente de fontes p blicas BNDES FAT IFC FNE BID parte da d vida que financia o projeto majoritariamente Esclareceu que dentro dessa pr tica de mercado os empreendedores tendiam a buscar uma maior parcela de debt de forma a melhorar a taxa interna de retorno de sua participa o cuja rela o entre equity e debt chegava a 10 x 90 Demonstrou que o BNDES operava com participa o m xima de at 85 nos empreendimentos e remunera o de at 2 nos casos de distribui o de energia Andr ponderou que nos casos de distribui o de energia el trica o risco era muito baixo em fun o das in meras garantias oferecidas pelo mercado Perguntado por Andr Roberto esclareceu que os 30 de participa o privada n o poderiam ser oriundos de financiamentos p blicos montante que Andr considerou alto Andr sugeriu se estabelecesse em 50 para fu
47. estendeu o prazo final para contrata o at 30 de junho de 2009 Com as obras realizadas foram beneficiadas 15 373 mil de pessoas com a realiza o das obras e 181 mil empregos gerados conforme demonstrado no Anexo E Outro fator foi o limite estabelecido pelo Conselho Monet rio Nacional para a concess o de novas opera es de cr dito no valor de R 6 bilh es no mbito do programa Saneamento para Todos por meio da Resolu o n 3 437 de 22 de janeiro de 2007 Posteriormente o limite foi elevado para R 12 bilh es por meio da Resolu o n 3 542 de 28 de fevereiro de 2008 Essas altera es permitiram expans o do or amento desse Programa que iniciou o ano com R 3 900 000 mil sendo posteriormente suplementado atingindo o Valor de R 5 250 000 mil 2 3 2 1 6 Saneamento para Todos Setor Privado Tabela 80 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Promover a melhoria das condi es de sa de e da qualidade de vida da popula o por meio de a es integradas e articuladas de saneamento b sico no mbito urbano com outras pol ticas setoriais por interm dio de empreendimentos financiados ao setor privado destinado ao aumento da cobertura dos servi os de abastecimento de gua esgotamento sanit rio desenvolvimento institucional manejo de res duos s lidos manejo de res duos da constru o e demoli o e estudos e projetos Descri o Programa de financiam
48. mico de redu o progressiva de taxas de juros que implica em menores resultados financeiros para o FGTS fonte prim ria do or amento de descontos Lembrando o item 5 do Anexo da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 do Conselho Curador do FGTS determina que o or amento de descontos fique limitado a 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras apurado no exerc cio anterior que exceda remunera o da TR taxa referencial acrescida de juros nominais de 6 ao ano H que se observar tamb m que se por um lado houve um decr scimo no or amento de descontos os recursos onerosos do FGTS isto o or amento dos programas de aplica o para pessoas f sicas e jur dicas atingiu o valor de R 8 400 000 000 00 oito bilh es e quatrocentos milh es de reais superando dessa forma o or amento de R 6 100 000 000 00 seis bilh es e cem milh es de reais registrado em 2007 Assim sendo as condi es or ament rias oferecidas onde o or amento de descontos decai e o or amento oneroso se expande for osamente trouxeram uma varia o do perfil de renda das aplica es observada no per odo Dessa forma o volume de recursos aplicados em financiamentos destinados a fam lias com renda mensal de at cinco sal rios m nimos decaiu de 62 em 2007 para 54 em 2008 registrando se ainda em rela o ao exerc cio anterior decr scimo de 17 para 12 nos casos de financiamentos contratados por fam lias
49. notas promiss rias e outros Instrumentos de D vida corporativa c cotas de fundo de investimento imobili rio d cotas de fundo de investimento em direitos credit rios e cotas de fundo de investimento em participa es f certificados de receb veis imobili rios g contratos derivativos e h t tulos p blicos federais Par grafo Primeiro Os investimentos nos ativos financeiros referidos nas al neas a e b ser o condicionados a que as sociedades emissoras tenham suas demonstra es cont beis anuais auditadas por auditor independente registrado pela CVM Par grafo Segundo Os investimentos nos ativos referidos nas al neas c a f ser o condicionados a que estes ativos sejam registrados pela CVM Par grafo Terceiro Os investimentos em contratos derivativos referidos na al nea e supra ter o por finalidade a prote o dos demais ativos integrantes da carteira do FUNDO Par grafo Quarto As Disponibilidades do FUNDO ser o aplicadas em t tulos p blicos federais TPF e ou em opera es compromissadas lastreadas em TPF Par grafo Quinto O objetivo estabelecido no caput deste artigo n o se constitui em qualquer hip tese em garantia ou promessa de rentabilidade Par grafo Sexto O FUNDO somente aplicar em Instrumentos de D vida com classifica o de risco correspondente ou superior a baixo risco de cr dito emitida por ag ncia classificadora de risco internacional em funcionamento
50. o 4 1 2 Adotar medidas para que o campo Situa o da Obra do sistema Canal do FGTS traga informa es mais precisas sobre os motivos da paralisa o das obras 4 1 3 Instituir acompanhamento sistem tico no sentido de identificar as causas das situa es de anormalidade na execu o das obras visando a eliminar as situa es de paralisa o das mesmas Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas Quanto ao item 4 1 1 o MCidades por meio de sua Secretaria Executiva no exerc cio de 2008 elaborou um levantamento das obras identificadas como em situa o adversa e v m cobrando do Agente Operador a solu o para cada caso identificado Concomitante elaborou um plano de a o para o monitoramento dessas opera es em situa o adversa firmadas desde 1995 no mbito dos programas de aplica o do FGTS buscando com estabelecimento de prazos a solu o em um horizonte pr ximo Quanto ao 4 1 2 o problema j foi sanado com a inser o dos novos crit rios e par metros para a classifica o quanto ao andamento da execu o f sica dos empreendimentos vinculados s opera es de financiamento no mbito dos programas com recursos do FGTS o que permitir o aprimoramento do acompanhamento peri dico do conjunto dessas opera es por meio da informa o de natureza gerencial disponibi
51. o Eletr nico Os equipamentos foram entregues e instalados nas Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego 7 Implanta o da solu o tecnol gica de acesso remoto Conclu da Foram adquiridas 1 000 licen as de VPN SSL e 7 000 licen as de VPN IPS Realizada a libera o das licen as para os Auditores e o acompanhamento das instala es 8 Projeto de modelagem dos processos negociais Conclu do O contrato assinado com o SERPRO em 02 04 07 para realizar servi os especializados Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 28 RELAT RIO DE GEST O 10 FGTS Exerc cio 2008 de identifica o e Modelagem dos Macro Processos e Processos da Fiscaliza o do FGTS teve seu objeto produto entregue em outubro de 2007 Projeto de desenvolvimento do Sistema Integrado de Gest o do FGTS Em andamento Foi assinado contrato com o SERPRO em 02 04 07 para desenvolver e colocar em produ o o Sistema Integrado de Gest o do FGTS hoje denominado Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT WEB fruto da an lise da modelagem dos macro processos e processos envolvidos na a o de fiscaliza o do FGTS e para fornecer a documenta o dos produtos e servi os a serem desenvolvidos no decorrer e conclus o de cada etapa bem como prestar servi os de manuten o do sistema Sistema Integrado de Gest o do FGTS A especifica o e o desenvolvimento do sistema em virtude da complexidad
52. o Normativa n 43 de 22 de setembro de 2008 Disp e sobre o Or amento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 44 de 24 de setembro de 2008 Regulamenta o Programa de Infra estrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana PR TRANSPORTE Instru o Normativa n 45 de 02 de outubro 2008 Altera a IN N 04 de 22 de janeiro de 2008 que regulamenta os procedimentos e as disposi es relativas s opera es de cr dito no mbito do programa SANEAMENTO PARA TODOS institu do pela Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 modificada pela Resolu o n 491 de 14 de dezembro de 2005 ambas do Conselho Curador do FGTS Instru o Normativa n 46 de 7 de outubro de 2008 D nova reda o aos Anexos II Ill e IV da Instru o Normativa n 43 de 22 de setembro de 2008 que disp e sobre o Or amento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 50 de 06 de novembro de 2008 Regulamenta o trabalho social executado em interven es de provis o habitacional e de urbaniza o de assentamentos prec rios das A es e Programas geridos pelo Minist rio das Cidades Instru o Normativa n 51 de 06 de novembro de 2008 D nova reda o ao art 2 da Instru o Normativa n 16 de 10 de abril de 2008 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o calend rio para enquad
53. o negativa nos valores pagos em rela o ao exerc cio anterior conforme demonstrado na tabela acima Destaca se que mesmo com essa redu o os valores sacados na modalidade Aposentadoria ainda permanecem superiores aqueles apresentados at o exerc cio de 2006 que foi de R 2 485 713 mil 4 N o inclui os pagamentos dos cr ditos complementares 51 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Gr fico 02 Saque na Modalidade Aposentadoria Saque na Modalidade Aposentadoria NOUA daoOoNOo 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Tal fato deve se decis o do STF no julgamento da ADI 1721 quanto n o extin o autom tica do contrato de trabalho de empregado aposentado espontaneamente O aumento significativo 40 01 ocorrido no item Demais Modalidades foi devido ao aumento dos valores sacados na modalidade Necessidade grave e pessoal por desastre natura decorrente do estado de calamidade p blica decretado no Estado de Santa Catarina conforme j descrito no item 2 2 1 1 deste relat rio 2 3 1 1 9 Encargos do FGTS Tabela 43 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Remunerar o Agente Operador conforme disposto na Resolu o n 427 de 30 de outubro de 2003 do Conselho Curador do FGTS Descri o Referem se aos valores pagos ao Agente O
54. que iniciou o exerc cio de 2008 com R 1 000 000 000 00 um bilh o de reais sendo posteriormente suplementado at atingir a marca de R 2 050 000 000 00 dois bilh es e cinquenta milh es de reais que foram utilizados integralmente pelo Gestor da Aplica o para a sele o de propostas de financiamento At o momento foram efetivamente contratados 50 dos recursos disponibilizados para o programa n mero este que tende a crescer uma vez que ainda se encontra em vigor o contrato de empr stimo firmado entre o Agente Operador e o Agente Financeiro Caixa Econ mica Federal Em termos de metas f sicas e empregos o Pr Moradia previu inicialmente levar benef cios a 227 118 duzentos e vinte e sete mil setecentos e setenta e oito unidades habitacionais e gerar 114 083 cento e quatorze mil e oitenta e tr s postos de trabalho tendo alcan ado em face do or amento efetivamente aplicado 13 876 treze mil oitocentos e setenta e seis unidades habitacionais e mais de 58 000 cinquenta e oito mil empregos Tabela 18 Programa Pr Moradia Resultados alcan ados 2008 Or amento Inicial Or amento Final Or amento EA as Previsto em R Previsto em R Aplicado em R e ri pers 1 000 00 1 000 00 1 000 00 e 1 000 000 2 050 000 1 053 956 227 778 13 876 2 3 1 7 Programa de Arrendamento Residencial PAR Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional d
55. ria e Integra o de Assentamentos Prec rios Fortalecimento da Gest o Urbana Res duos S lidos 51 Urbanos Habita o de Interesse Social entretanto foge da nossa rea de compet ncia neste caso o FGTS 2 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 1555 TCU PLENARIO 2008 item 4 2 1 Determina o A Secretaria Executiva do Minist rio das Cidades com base no art 250 IIl do Regimento Interno do TCU a ado o das seguintes medidas Regulamentar nos termos do inciso III art 27 da Lei n 10 683 20083 o 13 do art 9 B da Resolu o CMN n 2 827 2001 inserido pelo art 1 da Resolu o n 3 437 2007 de forma a dirimir a indefini o quanto a operacionaliza o das auditorias independentes a serem realizadas em contratos na rea de saneamento cujo Prestador de Servi os tenha v nculo operacional ou financeiro com mais de um Agente Financeiro Setor respons vel pela implementa o Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento De acordo com as informa es proferidas pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental o Conselho Curador do FGTS estruturou um grupo de trabalho para rea de saneamento composta por membros daquela SNSA Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria Executiva do CCFGTS visando altera es Resolu o n 2827 do Conselho Monet rio Nacional J foram realizadas reuni es com os dois principais a
56. s o estabelecidos pela Instru o Normativa n 59 de 29 de dezembro de 2008 definindo que o Agente Operador poder contratar com o Agente Financeiro at 30 de dezembro de 2008 o saldo do or amento do programa SANEAMENTO PARA TODOS para o exerc cio de 2008 e que o t rmino dos processos dar se at 30 de junho de 2009 2 2 3 Reformula o das Diretrizes para Aplica o dos recursos A Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 do Conselho Curador estabelece as diretrizes b sicas para aplica o dos recursos do FGTS no quadri nio 2005 2008 Ao Gestor da Aplica o dos recursos do FGTS cabe avaliar permanentemente o impacto dessas diretrizes sobre o desempenho da contrata o dos programas de aplica o como ser comentado mais adiante bem como sua ader ncia ao quadro social pol tico e econ mico no qual os programas s o implementados bem como julgar pertinente propor ao Conselho Curador a revis o dessas diretrizes e avaliar as propostas apresentadas nesse sentido pelos demais membros do Conselho Curador No exerc cio de 2008 as reformula es de diretrizes foram consubstanciadas em novas Resolu es aprovadas pelo Conselho Curador do FGTS Destaca se como aquela de maior impacto a revoga o do subitem 5 1 do Anexo da Resolu o n 460 2004 promovida pela Resolu o n 562 de 6 de maio de 2008 A referida revoga o ofereceu maior flexibilidade para a aplica o do or amento de descontos nos fi
57. vel da regi o geoecon mica e da faixa de renda do proponente Hoje esse desconto se d na amplia o da capacidade de pagamento do mutu rio e na cobertura da remunera o dos agentes financeiros diferencial da taxa de juros e taxa de administra o equil brio financeiro da opera o O or amento do FGTS para 2008 estabeleceu recursos no montante de R 1 550 000 mil para fins de concess o de descontos nos financiamentos habitacionais a pessoas f sicas Tendo o FGTS cumprido o seu papel social assumindo diante da popula o brasileira um desconto financeiro que chegou a 151 mil fam lias e somou R 1 344 412 mil Tabela 68 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Descontos Financeiros Financeira 1 550 000 1 344 412 86 4 68 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Deste total cerca de 42 mil fam lias com renda de at 1 sal rio m nimo obtiveram financiamentos m dios de R 2 045 00 e conquistaram descontos m dios de R 7 870 00 Gr fico 03 Descontos Concedidos Desconto Financeiro X Faixa de Renda do Mutu rio Entre 4SMe5SM_ At 1 SM 21 iii K 28 a Entre 1 SMe 2 S 7 Entre 3 SM e 4 SM Entre 2 SM e 3 SM 27 17 Esses descontos abrangeram 28 do total dos financiamentos habitacionais concedidos 151 mil Do total dos descontos 86 foram no mbito do Programa Carta de Cr dito Individual Dos
58. vinculadas devida pelo empregador quando da despedida de empregado sem justa causa e foi institu da com o objetivo de auxiliar o pagamento pelo Fundo dos complementos de atualiza o monet ria aplic veis s contas vinculadas na forma da referida LC em uma engenharia econ mico financeira que previa ainda arrecada o da Contribui o Social institu da pelo artigo 2 da LC 110 2001 que vigorou por 60 meses de janeiro de 2002 a dezembro de 2006 estimada em R 5 0 bilh es participa o dos trabalhadores mediante a aplica o de des gio no valor dos cr ditos de import ncia superior a R 2 0 mil reais estimado em R 4 0 bilh es utiliza o de R 10 0 bilh es do Patrim nio L quido do FGTS utiliza o de R 10 0 bilh es oriundos de receitas financeiras do FGTS potencializadas pela troca de T tulos CVS da carteira do Fundo por outros T tulos do Tesouro LFT e autoriza o para que o FGTS promovesse o diferimento das despesas correspondentes em at 15 anos Considerando a n o previsibilidade de todos impactos dessas medidas a fixa o de termo para a exigibilidade da Contribui o em comento ficou para ser promovida em momento oportuno ou seja quando se pudesse definir a partir de quando o FGTS absorveria os efeitos econ mico financeiros do pagamento dos referidos complementos a todos os trabalhadores tanto pela via administrativa quanto pela judicial Observadas as condi es estabelecida
59. 021 4 245 2 538 49 776 49 778 100 OOO 34 363 69 04 15 413 6 221 3 483 Oooo d T F F oo d o Eco F om 4 1 ii 11 542 11 542 100 O 11 496 99 60 4 39d 1 708 1 608 10 300 10 300 100 OO 10 280 99 80 2 245 2 367 995 9 592 9 592 100 OO 9 596 100 04 1181 800 229 034 229 034 100 OOO 226 995 99 11 2 039 5 297 28 108 21 505 544 487 544 487 100 o q 50424 92 60 40 266 11 366 71 725 46 146 Caixa Econ mica Federal 151 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO ANEXO D Programa Pr Moradia R Mil Agente Operador Agente Financeiro e oca ORREN a orem jean o E f F J aad F oo od 23 289 af d T F J ed F F d 9 325 m o d F F a y i d RE 23 616 ao o E T E E S T a E F T ed F F T y 40 174 el 4 F 7 J T E F E d T T T T F S T s d F J J FT F S T of 4 J J T so E J E an 45 596 m 14 14 1 414 14 14 T F E oo ERR E ERR ERR DRE ESSE s o o T O F E PR 338 530 7 085 mo o F T T F T S S T aJ E F F w y E RR E se d E J d F E E 18 006 efJ F E J E F E E 21 256 aJ o T E E F y d O i 79 357 re o o J FT S S sad F F d l 17 385 uo o T F F F ed S E aBa w o J T F F F T T F ofj F F7 F wd eso 4240 56 683 Rr RS T T F T T S T E s J E T E PS F T PT 46 055 sl 14 F7 T T o y F o Has 6 269 el 4 FT T F T T F T y s o J F T T T T F T o J7 7 F7 F so e S od EE 40 327 mza 20
60. 1 240 852 37 Contribui o Social Recolhidos e Notificados R mil Quanto participa o dos valores recolhidos e dos notificados no montante total constata se na tabela ao lado e no gr fico abaixo que os percentuais referentes a 2007 e 2006 se aproximam Comparando 2008 com 2007 e 2006 verifica se que houve um acr scimo da participa o dos valores notificados Trata se do redirecionamento das a es fiscais processo iniciado j em 2006 focado em ind cios de d bito de grandes devedores implicando no levantamento de elevados valores que nem sempre os empregadores possuem disponibilidade financeira para proceder ao recolhimento durante as a es fiscais n o restando fiscaliza o sen o exarar a notifica o fiscal para as cobran as cab veis 74 52 71 79 25 48 Vir Notificado Vir Recolhido 71 81 28 19 Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 13 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 2008 25 48 74 52 E Vir Notificado B Vir Recolhido Em 2008 foram inspecionadas 299 013 empresas locais de trabalho das quais 247 896 tiveram o atributo FGTS verificado perfazendo um total de 82 90 conforme demonstrado no quadro abaixo Em 2007 e 2006 o percentual foi respectivamente de 79 79 e 70 66 Esses resultados crescentes evidenciam que a fiscaliza o do FGTS tem sido priorizada As a
61. 20 21 057 635 25 0 46 8 24 7 940 677 331 13 275 602 077 01 958 080 490 80 99 54 91 76 7 977 355 229 65 365 273 540 21 979 138 126 05 100 100 1 344 411 666 26 Quadro V Contrata o por Regi o Regi o Quantidade VF Desconto Complemento Desconto Equil brio VF Desconto CENTRO OESTE 21 595 654 730 635 60 52 434 646 29 85 485 520 33 8 21 10 26 NORDESTE 42 178 1 033 152 406 81 125 251 234 23 156 963 596 38 12 95 20 99 NORTE 5 754 131 422 967 14 21 341 326 54 15 940 881 69 1 65 2 71 SUDESTE 100 883 4 464 643 529 25 71 150 918 68 461 171 111 55 55 97 39 60 SUL 52 811 1 693 405 690 85 95 095 414 47 259 577 016 10 21 23 26 38 Total 223 221 7 977 355 229 65 365 273 540 21 979 138 126 05 100 100 1 344 411 666 26 Quadro VI Contrata o por Tipo de Organiza o Desconto Tipo de Organiza o Quantidade VF Complemento Desconto Equil brio VF Desconto COLETIVO 36 845 74 811 740 06 235 615 926 72 44 510 031 84 0 94 20 84 INDIVIDUAL 186 376 7 902 543 489 59 129 657 613 49 934 628 094 21 99 06 79 16 Total 223 221 7 977 355 229 65 365 273 540 21 979 138 126 05 100 100 1 344 411 666 26 63 Regi o de Desconto Total Quantidade 41 737 96 675 15 707 21 608 47 494 223 221 Quadro VII Desconto por Regi o de Desconto Desconto Complemento VF 2 299 862 860 09 3 870 314 842 46 543 082 190 15 568 656 063 47 695 439 273 47 7 977 355 229 65 16 163 664 80 119 397 744 64 14 153 053 34 44 203
62. 2008 2007 2006 247 896 285 462 252 479 86 84 98 18 No gr fico seguinte est o apresentadas as quantidades de empregadores que tiveram o atributo FGTS verificado Resultado de Fiscaliza o RF 1 2 3 e 4 de empregadores encontrados em situa o de irregularidade RF 2 3 e 4 e de empregadores que procederam ao recolhimento dos valores devidos sob a a o fiscal RF 2 Minist rio do Trabalho e Emprego 1 1 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 300 000 200 000 100 000 0 2008 2007 2006 m Empregadores que 88 564 103 471 96 007 Recolheram FGTS m Empregadores Encontrados 97 952 112 791 103 714 Irregulares m Empregadores com FGTS 247 896 285 462 252 479 Verificado Constata se que em 2008 a fiscaliza o por meio de suas a es fiscais teve 88 564 empregadores que recolheram FGTS Comparando com 2007 houve um decr scimo de 14 907 empregadores em rela o ao total de 2008 entretanto os valores recolhidos e notificados em 2008 tiveram um incremento tanto em rela o a 2006 e a 2007 tendo em vista que a SIT MTE com o prop sito de aumentar a qualidade de seus resultados incorporou novas sistem ticas rotina da Inspe o do Trabalho com vistas ao direcionamento das a es para os focos de irregularidades sobretudo para as empresas com ind cios de d bitos elevados Apesar de n o fazer parte da meta o resultado do F
63. 2009 A CGU durante os trabalhos de auditoria de monitoramento da gest o 2008 verificou as a es adotadas pela CAIXA assim se manifestando no Relat rio de Auditoria n 216500 A CAIXA pretende implantar a segrega o das contas e o estabelecimento de metas a partir de janeiro de 2009 quando ent o a equipe de auditoria avaliar as a es implementadas por ocasi o da avalia o da gest o de 2008 Ressaltamos que as recomenda es sugeridas pela Secretaria Federal de Controle ser o implementadas concomitantemente com o cumprimento das determina es emanadas pelo Tribunal de Contas da Uni o constante do Ac rd o N 4022 2008 TCU 2 C mara as quais versam exatamente sobre a conta Dep sitos a Discriminar A partir de janeiro de 2009 foram estabelecidas metas para regulariza o de dep sito a individualizar segregadas por parcelamento parcelamento FMP e d vida ativa Para tanto foi criado o aplicativo Dep sito a Discriminar Recupera o de Cr dito DDR com informa es exclusivas sobre ocorr ncias de valores a individualizar oriundas da recupera o de cr dito e disponibilizado para as filiais do FGTS nos primeiros dias de janeiro de 2009 conforme estabelecido no Plano de Provid ncia encaminhado CGU O aplicativo segrega os valores a discriminar oriundos de parcelamento de parcelamento quitado com recursos do Fundo de Participa o de Munic pios FPM de origem de cobran a de
64. 24 1 021 076 718 46 2590236571 2 181 664 442 41 2005 1 298 821 201 72 6 059 892 379 14 8 320 308 302 99 164 267 447 58 14 544 468 129 71 Fonte Balancete Acumulado at Julho 45 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RELAT RIO DE GEST O DO CCFGTS ANEXO II REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FI FGTS CNPJ 09 234 078 0001 45 CAP TULO I DO FUNDO Artigo 1 O FUNDO DE INVESTIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FI FGTS FUNDO criado por autoriza o da Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 constitu do nos termos disciplinados pela Instru o CVM n 462 de 26 de novembro de 2007 e por resolu es do Conselho Curador do FGTS sob a forma de condom nio aberto com prazo de dura o indeterminado regido pelo presente Regulamento e pelas disposi es legais e regulamentares que lhe forem aplic veis tem por finalidade investir em constru o reforma amplia o ou implanta o de empreendimentos em infra estrutura nos seguintes setores rodovia porto hidrovia ferrovia energia e saneamento Par grafo Primeiro Para os fins deste Regulamento os termos e express
65. 3 e 5 SM e 90 7 da popula o na faixa de at 3 SM O Fundo de Garantia do Tempo de Servi o tem car ter p blico compromisso com a pol tica de desenvolvimento urbano do Governo Federal e portanto com o combate ao d ficit de moradia saneamento ambiental e infra estrutura urbana Ainda assim os recursos do FGTS s o onerosos ou seja o acesso poss vel por meio de opera es de financiamento e n o de repasse Sua aplica o portanto est sujeita capacidade de pagamento dos proponentes capaz de garantir o retorno aos trabalhores cotistas propriet rios efetivos dos recursos e de manter uma margem satisfat ria de seguran a financeira para o fundo Isso implica que a faixa da popula o que deve ser a benefici ria preferencial dos programas de aplica o do FGTS justamente aquela com menor capacidade financeira de acessar os recursos seja por meio de financiamentos diretos pessoa f sica seja indiretamente como usu ria de sistemas coletivos de saneamento e transporte urbano capazes de gerar retorno financeiro aos investidores p blicos ou privados que tenham viabilizado sua implanta o Esse duplo objetivo garantir a aplica o dos recursos e simultaneamente alcan ar a popula o de baixa renda define uma caracter stica fundamental do campo de atua o do Minist rio das Cidades enquanto Gestor da Aplica o do FGTS A natureza onerosa dos recursos do Fundo implica tamb m que o desemp
66. 324 28 171 355 753 15 365 273 540 21 Desconto Equil brio 115 600 859 32 504 197 743 84 90 887 446 89 108 202 434 42 160 249 641 59 979 138 126 05 1 344 411 666 26 Quadro VIII Contrata o por Faixa para o programa Pr Cotista Faixa Entre 1 SM e 2 SM Entre 2 SM e 3 SM Entre 3 SM e 4 SM Entre 4 SM e 5 SM Entre 5 SM e 6 SM Entre 6 SM e 7 SM Entre 7 SM e 8 SM Entre 8 SM e 9 SM Entre 9 SM e 10 SM Entre 10 SM e 11 SM Entre 11 SM e 12 SM Entre 12 SM e 13 SM Entre 13 SM e 14 SM Entre 14 SM e 15 SM Entre 15 SM e 16 SM Entre 16 SM e 17 SM Entre 17 SM e 18 SM Entre 18 SM e 19 SM Entre 19 SM e 20 SM Acima de 20 SM Total Quantidade VF 1 17 320 00 18 418 574 80 31 906 045 46 80 3 023 417 55 115 5 271 491 94 190 9 960 866 19 248 14 824 389 61 311 19 973 891 17 354 24 242 330 45 436 30 808 980 02 469 37 622 434 38 537 41 531 050 53 449 36 607 692 01 467 40 633 579 16 441 41 633 876 46 393 38 272 477 14 357 35 768 963 86 260 26 851 011 75 251 26 849 657 89 2 074 263 206 234 16 7 482 698 424 285 13 VF 0 00 0 06 0 13 0 43 0 75 1 43 2 12 2 86 3 47 4 41 5 39 5 95 5 24 5 82 5 96 5 48 5 12 3 84 3 84 37 69 100 VF 28 83 48 52 6 81 7 13 8 72 100 Desconto 9 80 46 38 7 81 11 34 24 67 100 64 Quadro IX Contrata o por Tipo de Im vel para o programa Pr Cotista Tipo de Im vel Quantidade VF VF novo 2 228 203 894 763 39 29 19 usad
67. 339 18 BU 19 026 744 47 14 781 362 18 7 039 259 93 5 989 525 00 11 987 484 54 8 791 837 18 CB 7 458 832 78 6 812 920 78 2 546 220 60 1 792 676 67 4 912 612 18 5 020 244 11 GIFUG CP 35 680 828 99 24 079 888 43 15 442 752 43 4 488 631 97 20 238 076 56 19 591 256 46 CT 22 542 439 45 23 295 845 33 7 328 727 51 5 938 425 79 15 213 711 94 17 357 419 54 FL 19 601 857 96 11 719 379 55 7 927 701 03 1 706 952 79 11 674 156 93 10 012 426 76 FO 24 746 906 20 35 347 146 09 7 366 050 38 7 936 668 04 17 380 855 82 27 410 478 05 GO 12 114 609 95 43 565 207 58 4 002 025 07 1 621 601 78 8 112 584 88 41 943 605 80 MN 9 742 808 35 6 615 720 90 3 395 882 61 2 704 471 35 6 346 925 74 3 911 249 55 PO 7 732 282 86 15 259 496 44 3 711 242 18 3 484 463 76 4 021 040 68 11 775 032 68 RE 28 494 153 76 61 935 078 73 9 503 757 24 13 403 565 21 18 990 396 52 48 531 513 52 RJ 51 448 712 2 35 649 430 96 52 486 044 35 SA 38 215 513 59 43 791 510 79 9 586 715 78 15 181 314 50 28 628 797 81 28 610 196 29 SP 54 701 789 27 Totais 452 984 056 57 479 910 553 09 157 150 256 22 108 225 373 07 295 833 800 35 371 685 180 02 Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar No exerc cio de 2008 houve uma redu o consider vel no montante do estoque posicionado em 2007 cerca de 28 5 de regulariza o Quanto ao incremento de Dep sito a Discriminar no ano
68. 440 160 615 589 532 322 Sul 132 720 413 890 354 672 Centro Oeste 81 840 139 007 137 920 Total Brasil 1 200 000 1 550 000 1 344 412 2 3 1 9 Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do FGTS PR COTISTA Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Descri o O Programa Pr Cotista destina recursos para concess o de financiamentos exclusivamente a trabalhadores titulares de contas vinculadas do FGTS observadas as condi es do Sistema Financeiro da Habita o SFH e de utiliza o dos recursos do FGTS para aquisi o de moradia pr pria Objetivo Destinar recursos para a concess o de financiamentos para aquisi o ou constru o de unidades habitacionais Benefici rios Pessoas f sicas titulares de contas vinculadas do FGTS N o h limite de renda familiar mensal para fins de participa o no programa Institu do pela Resolu o n 542 de 30 de outubro de 2007 do Conselho Curador do FGTS e regulamentado pela Instru o Normativa n 58 de 4 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o o Programa Pr Cotista iniciou suas opera es em 1 de janeiro de 2008 Criado para ser uma linha de cr dito espec fica para os trabalhadores detentores de conta vinculada do FGTS o Pr Cotista n o utiliza os recursos or ament rios da rea de Habita o Popular e sim das disponibilidades de caixa do FGTS que r
69. Assim em parceria com a CAIXA j em 1994 a PGFN iniciou o trabalho em mbito nacional para identificar cadastrar e acompanhar todo o acervo das a es executivas envolvendo o FGTS ajuizadas pelo INSS at ent o Esse trabalho tem continuidade nos dias de hoje dado as dificuldades de localiza o de informa es acerca dos processos seja nos rg os do Poder Judici rio ou nas entidades pelas quais tramitaram A partir do conv nio de 1995 visando dotar de maior efic cia o sistema de cobran a judicial dos d bitos para com o FGTS foi estabelecido que os cr ditos do Fundo ajuizados pelos extintos BNH IAPAS seriam acompanhados em ju zo pela PGFN mediante suas representa es nos Estados e aqueles inscritos de 1995 em diante teriam o acompanhamento em ju zo realizado pela CAIXA por meio de sua a rea jur dica Desde ent o a PGFN e a CAIXA vem atuando para reduzir os estoques de d bitos do FGTS mediante a qualifica o dos registros sist micos com a atualiza o das informa es obtidas junto ao judici rio bem com quanto an lise e qualifica o dos processos administrativos de notifica o ainda a inscrever em D vida Ativa e ou a ajuizar visando nesse caso a certeza e liquidez do d bito e a consequente execu o fiscal Exemplo de atua o conjunta em 1999 foi publicada a MP 1923 e a Resolu o do Conselho Curador do FGTS n 325 1999 patrocinadas pela CAIXA e pela PGFN junto aos rg os competentes q
70. Cidades conforme explicitado anteriormente editou dez instru es normativas referentes remanejamentos dentre elas cinco envolvem revis es e remanejamentos or ament rios nos programas ao longo do exerc cio de 2008 tabela 9 A posi o final foi firmada por meio da Instru o Normativa n 4 de 29 de janeiro de 2009 sob o amparo da Resolu o n 585 do CCFGTS de 19 de dezembro de 2008 que acrescentou o subitem 1 6 ao Anexo Il da Resolu o n 5460 do CCFGTS facultando ao Gestor da Aplica o promover a aloca o final do Or amento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS em at trinta dias ap s o encerramento de cada exerc cio Tabela 09 parte 1 FGTS Evolu o Or ament ria 2008 em R 1 000 00 J IN No 59 IN No 17 IN No 21 IN No 32 pie aa Dez 2007 Abril 2008 Maio 2008 Junho 2008 Saneamento Total 4 600 000 4 600 000 4 600 000 4 600 000 Saneamento para Todos 3 900 000 3 900 000 3 900 000 3 900 000 Setor P blico Saneamento para Todos 700 000 700 000 700 000 700 000 Setor Privado Habita o Popular Total 8 400 000 8 400 000 8 400 000 8 400 000 Pr Moradia 1 000 000 1 500 000 1 500 000 1 500 000 Apoio Produc o 518 000 518 000 597 482 498 588 Carta de Cr dito 1 628 000 1 628 000 1 466 812 1 082 836 Associativa Carta de Cr dito 5 254 000 4 754 000 4 835 706 5 318 576 Individual Infra estrutura Total 1 000 000 1 000 000 1 000 000
71. Comit poderia aprovar ou desaprovar qualquer proposta Paulo concordou com Andr lembrando que a cria o do FI FGTS fora pensada de forma a alavancar recursos junto iniciativa privada Joaquim ressaltou a cautela que deveria se ter em rela o aos investimentos e as taxas praticadas pelo BNDES que n o davam a rentabilidade buscada pelo FI Mad glio esclareceu que a restri o deveria ser em rela o deb ntures de empresas financeiras que n o eram o objetivo Jucemar insistiu que um banco poderia criar um fundo de participa es para driblar essa norma mas Paulo argumentou que dessa maneira a pessoa jur dica seria outra por isso n o havia preocupa es com isso Joaquim enfatizou o grande alcance que o FI FGTS teria no mercado e a preocupa o com sua efetividade por isso recomendou que as decis es em rela o a ele fossem criteriosas Paulo disse que havia uma preocupa o com a suposta inten o do BNDES de captar os R 5 bilh es do FI para aplicar em seus programas contudo Valdo ressaltou que o Comit serviria para barrar qualquer tipo de opera o que n o fosse de interesse do Fundo de Investimento Henriqueta sugeriu que fosse inclu do no regulamento do Fundo de Investimento um comando que impedisse o repasse para institui es financeiras Celso advertiu que ap s leitura da minuta de regulamento do FI n o observara qualquer restri o para que o BNDES se candidatasse a tomar recursos entretanto Mad glio disse que
72. Conselho Monet rio Nacional que subremuneram os valores que n o atendam os percentuais m nimos de exigibilidade de aplica o em opera es no SFH tem propiciado o aumento das contrata es no mbito do SBPE Por sua vez o SBPE sempre se caracterizou por atender a chamada classe m dia representada por fam lias cujo rendimento mensal ultrapasse a casa dos dez sal rios m nimos Assim sendo o Pr Cotista que igualmente se vincula s condi es do SFH passa a ser um linha de cr dito concorrente com aquelas lastreadas nos recursos de caderneta de poupan a n o estimulando os Agentes Financeiros a promoverem sua execu o Finalizando os n meros observados ao final de 2008 demonstram ainda que o Pr Cotista tamb m pouco contribuiu para o incremento da produ o habitacional uma vez que das 7 482 sete mil quatrocentos e oitenta e duas unidades habitacionais por ele financiadas 71 destinaram se a financiar im veis usados Tal resultado deixou a execu o do programa bastante aqu m da meta estipulada pelo Gestor da Aplica o que acompanhando orienta o do Conselho Curador do FGTS para os programas da rea de Habita o Popular tamb m fixou em 50 o percentual m nimo de aplica o dos recursos para financiamentos destinados aquisi o ou produ o de im veis novos Tabela 21 Pr Cotista Resultados alcan ados 2008 Or amento Inicial Or amento Final Regi o Previsto
73. Constata o 004 Recomenda o 001 Definir uma estrutura funcional uniforme para suas unidades PFN PSFN assumindo um dos crit rios apresentados atualmente pela PGFN procuradores designados para atuar com processos relacionados ao FGTS ou procuradores generalistas 24 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest oll 4 PGFN doc Processo Es 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Setor respons vel as unidades da PGFN tem atribui o de organizar a distribui o dos servi os segundo suas peculiaridades Provid ncia adotada A an lise da recomenda o ser levada em considera o nas atividades de gest o da PGFN Recomenda o 002 A partir da defini o da estrutura funcional para as PFN e PSFN estabelecer metodologia de aferi o do desempenho dos procuradores na cobran a dos d bitos para com o FGTS Setor Respons vel PGFN Provid ncia adotada A an lise da recomenda o ser levada em considera o nas atividades de gest o da PGFN Constata o 005 Recomenda o 001 Normatizar as atribui es da CFGTS PGFN por instrumento alternativo como Ordem de Servi o at que seja aprovado o novo Regimento Interno da PGFN Setor respons vel PGFN Provid ncia adotada Foi publicada a Portaria n 1068 de 2006 com as atribui es do Coordenador do FGTS Por m est se trabalhando para regulamentar as atividades
74. Constru o 11 20 10 09 01 02 10 Constru o 12 17 11 09 15 03 10 Constru o 13 24 12 09 15 03 10 Implanta o do sistema em ambiente de 15 03 10 14 04 10 HMP testes finais e de Produ o Migra o das bases do SUUR legado 14 04 10 11 10 10 para o ambienle de Produ o As referidas etapas de desenvolvimento envolvem reuni es de detalhamento especifica o revis o dos casos de uso an lise e design testes dos artefatos entrega de release e reuni o de homologa o 27 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Atualmente est o em andamento as Constru es 01 e 02 Assim sendo estima se a implanta o definitiva do SIURWEB com o desligamento do sistema legado para o m s de outubro de 2010 2 1 4 Determinar ao CCFGTS que mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o aporte recursos para cobrir o risco das opera es de cr dito il quidas do FGTS informando a esta Corte nas pr ximas contas do Fundo as tratativas discuss es e a es adotadas bem como os resultados alcan ados No Relat rio de Gest o do CCFGTS referente Presta o de Contas do exerc cio de 2007 foram apresentadas as seguintes info
75. Cr dito Individual permitiu a gera o de mais de 365 000 trezentos e sessenta e cinco mil empregos n mero bastante pr ximo ao previsto pelas normas or ament rias isto 370 977 trezentos e setenta mil novecentos e setenta e sete Quanto s metas f sicas o resultado tamb m bastante representativo na medida em que o programa gerou beneficiou mais de 188 000 cento e oitenta e oito mil unidades habitacionais superando a meta normativamente prevista de 156 255 cento e cinquenta e seis mil duzentos e cinquenta e cinco unidades Tabela 15 Programa Carta de Cr dito Individual Resultados alcan ados 2008 uF Previsto em RS Previsto em 5 Aplicado emAs Quantidade de 1 000 00 1 000 00 1 000 00 AC 16 813 4 838 3 812 246 AL 174 081 49 668 49 651 2115 AM 54 642 14 690 14 101 319 AP 18 389 2 135 1 890 35 BA 315 765 158 004 156 859 5598 26 CE 207 008 100 533 100 168 4051 DF 135 028 128 891 124 101 1982 ES 93 521 88 253 87 763 2491 GO 156 569 327 617 327 515 8693 MA 170 755 71 628 66 277 1952 MG 496 503 896 032 895 868 24622 MS 66 726 82 902 81 358 3511 MT 66 200 50 039 50 011 3110 PA 199 652 39 268 38 405 3241 PB 81 962 111 631 110 889 3276 PE 240 633 151 030 148 130 6638 PI 77 234 43 497 41 694 5017 PR 234 854 472 152 470 571 12641 RJ 501 757 503 615 500 759 10355 RN 96 674 80 824 79 3
76. Cr ditos Complementares creditados R 3 0 bilh es alocados no FAR para aplica es do PAR R 698 milh es para aplica es no Programa Pr Cotista R 9 35 bilh es aplica o aquisi o de cotas FI FGTS e R 9 18 bilh es se referem a desembolsos de parcelas das contrata es realizadas referentes a obras de habita o saneamento e infra estrutura urbana e aos descontos concedidos popula o de baixa renda 2 2 Estrat gia de Atua o da Unidade na Execu o de Pol ticas P blicas A CAIXA atua em conson ncia com as diretrizes estabelecidas pelo Governo Federal alinhada s prioridades definidas no Plano Plurianual PPA e nos megaobjetivos no que lhe compete Os objetivos dos programas de Governo guiam sua miss o e a elabora o de seu planejamento estrat gico Os princ pios da administra o p blica norteiam os valores da CAIXA e os princ pios da SUFUG Superintend ncia Nacional de FGTS A segrega o de fun es entre Agente Operador e Agente Financeiro CAIXA observada no Estatuto da empresa As estruturas organizacionais e atribui es administrativas s o apartadas situa o que permite verificar aspectos ligados Governan a Corporativa entre as Unidades Segrega o de Fun es Caixa FGTS Conselho Fiscal Conselho Administra o Presidente Conselho Diretor 7 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARA
77. DE SERVICO 1 A lei que instituir o plano plurianual estabelecer de forma regionalizada as diretrizes objetivos e metas da administra o p blica federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de dura o continuada No entanto o or amento do FGTS n o segue a essa sistem tica pois n o est inclu do no plano plurianual que aprovado pelo Poder Legislativo O FGTS tem regras de or amento pr prias O Conselho Curador o rg o respons vel pela aprova o do or amento do FGTS por meio de resolu es n o seguindo a formata o das leis or ament rias da Uni o Para as contas do exerc cio de 2008 existe a Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 que define diretrizes para a aplica o dos recursos e a elabora o das propostas or ament rias do FGTS no per odo de 2005 a 2008 a Resolu o n 548 de 11 de dezembro de 2007 que autoriza a destina o de recursos financeiros Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para pagamento das despesas ordin rias que vierem a ser incorridas com a inscri o em D vida Ativa e com a cobran a judicial dos cr ditos pertencentes ao FGTS Como visto em rela o aos recursos do fundo que foram destinados PGFN n o h uma correla o a programas e a es especificamente previstos Tais recursos s o destinados para pagamentos de despesas ordin rias que vierem a ocorrer com a inscri o em D vida
78. Discriminar A data limite estabelecida para apresenta o do resultado desses estudos ao Conselho Curador do FGTS foi 31 12 2009 tempo necess rio para que possamos conduzir de forma satisfat ria a avalia o do processo de cobran a apropria o tempo de car ncia penalidades e revers o dos valores do Dep sito a Discriminar praticados nos ltimos anos Cabe registrar que por equ voco a data informada no Plano de Provid ncias encaminhado a CGU foi 31 12 2008 Esclarecemos que n o existia a menor possibilidade de tal procedimento ocorrer naquele ano haja vista a multiplicidade de implica es que tal procedimento exige inclusive e principalmente de cunho legal e normativo Recomenda o 002 Promover com suporte do GAP estudo sobre as incorpora es realizadas para tanto preferencialmente usar como universo para a coleta de dados os ltimos 10 anos em que a sistem tica vem sendo aplicada Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Idem recomenda o 001 Prazo 31 12 2009 Situa o em 09 01 2009 Idem recomenda o 001 Recomenda o 03 Cientificar ao Conselho Curador sobre os resultados obtidos decorrentes da aplica o da sistem tica de trabalho para tratar as ocorr ncias que d o origem forma o dos Dep sitos a Discriminar do FGTS RCCFGTS n 276 de 16 de dezembro de 1997 Setor respons vel pela implementa o Ger
79. E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br encaminhamento de Andr atrasaria o cronograma Andr Luiz lembrou que o regulamento teria que considerar o acordo feito na reuni o com as centrais sindicais Paulo Furtado afirmou que estava considerando Andr Luiz reclamou que n o houvera segii ncia da reuni o com as centrais Paulo Furtado lembrou que n o houvera segii ncia porque o objetivo da reuni o fora outro e reiterou o apelo para que os gapeanos encaminhassem o voto para aprova o na 99 ROCCFGTS Valdo disse que n o era poss vel em vista de n o conhecer o regulamento Paulo Furtado disse que havia uma minuta entretanto algumas quest es estavam dependendo das discuss es do GAP Valdo solicitou que o Secret rio Executivo encaminhasse a minuta do regulamento para seu conhecimento e Henriqueta emendou que conhecer o regulamento antes de aprovar as diretrizes era essencial Paulo Furtado observou que o regulamento poderia ser analisado depois Andr Luiz sugeriu que se verificasse a possibilidade do adiamento da 99 ROCCFGTS prevista para 27 06 e a realiza o de uma reuni o do GAP na semana seguinte Mem ria 477 21 08 2007 3 1 Voto n I9 SECCFGTS Prop e a altera o do item 2 do
80. Em outubro o mercado financeiro e de capitais no Brasil apresenta sinais fortes do impacto negativo da crise financeira internacional A m dia mensal do Indice da Bolsa de Valores de S o Paulo Ibovespa por exemplo regrediu em 40 no ltimo trimestre do ano relativamente ao valor m dio mensal nos tr s trimestres anteriores A partir de novembro indicadores econ micos importantes entre os quais a produ o industrial o emprego na ind stria de transforma o e a produ o de insumos da constru o civil passaram a sinalizar desacelera o do crescimento econ mico Em termos gerais no entanto o ano de 2008 apresentou um cen rio macro econ mico favor vel para o financiamento habitacional tendo se mantido de fato a tend ncia de crescimento da rela o entre financiamento habitacional e PIB o que ajuda a explicar os resultados positivos alcan ados pelos programas de aplica o do FGTS que operam por meio de financiamentos a pessoas f sicas e ao setor privado Exce o importante diz respeito aos contratos firmados com pessoas f sicas em opera es de cr dito apoiadas pelo poder p blico opera es coletivas nos termos da Resolu o No 460 do CCFGTS de 14 de dezembro de 2004 O advento das elei es municipais em 2008 se configurou indiretamente como limitador da contrata o das opera es dessa natureza devido s restri es impostas pela legisla o eleitoral ao poder p blico local durante parte sig
81. FAR no valor de R 3 000 000 00 tr s bilh es de reais com previs o FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br de contrata o arrendamento aos mutu rios finais ao longo do tri nio 2008 2010 aplicando totalmente os recursos alocados no Or amento de 2008 para o Programa de Arrendamento Residencial PAR Contudo considerando que foram aplicados em 2008 apenas R 431 milh es daquele valor existe ainda cerca de R 2 568 milh es que se somam a expressiva dota o de recursos R 11 840 milh es alocada para aplica o na rea de habita o em 2009 Portanto ao inv s do decr scimo de 18 01 de recursos or ament rios para a rea de habita o de R 14 440 milh es em 2008 para R 11 840 milh es em 2009 excluindo se a opera o com o PAR FAR na realidade verifica se que houve aumento de recursos para financiamentos habitacionais no ano de 2009 da ordem de 3 5 de R 11 440 milh es em 2008 para R 11 840 milh es em 2009 a 2 Metas F sicas e Sociais REAS OR AMENT RIAS METAS BSICAS EMPREGOS GERADOS UNIDADE QUANTIDADE Unidades Habita o Popular habitacionais 288 260 476 735 Habitantes Saneamento B sico benef
82. FGTS sendo 1 um membro do Minist rio do Trabalho e Emprego 1 um membro do Minist rio da Fazenda 1 um membro do Minist rio das Cidades 1 um membro do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 1 um membro do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior e 1 um membro da Caixa Econ mica Federal Artigo 25 Os membros do Comit de Investimento ser o t cnicos aprovados e designados pelo Conselho Curador a partir de indica o dos rg os e entidade de Governo e das bancadas da Sociedade Civil que o integram Artigo 26 Os membros do Comit de Investimento do FUNDO ter o mandato de 2 anos admitida a recondu o Artigo 27 A presid ncia do Comit de Investimento ser rotativa sendo o presidente eleito dentre os seus membros com prazo do mandato de um ano Par grafo Primeiro Caber aos membros do Comit de Investimento votarem no s candidato s a presidente sendo este eleito por maioria simples Par grafo Segundo A presid ncia ser alternada a cada mandato entre representantes da sociedade civil e representantes dos rg os e entidade do Governo Federal Par grafo Terceiro A altern ncia descrita no par grafo segundo acima n o ser observada caso algum membro da Sociedade Civil ou dos representantes dos rg os e entidade do Governo Federal n o se candidate Artigo 28 Na hip tese de vaga do cargo por ren ncia morte interdi o ou qualquer outra raz o esta ser pre
83. FL 31 321 237 51 9 634 653 82 256 34 FO 60 094 052 29 15 302 718 42 212 21 GO 55 679 817 53 5 623 626 8 84 17 MN 16 358 529 25 6 100 353 9 310 76 22 991 779 30 7 195 705 94 260 81 RE 90 429 232 49 22 907 322 4 211 10 RJ 114 322 251 65 26 186 776 34 190 88 SA 82 007 024 38 24 768 030 2 251 69 SP 181 525 224 21 56 821 186 57 260 85 TOTAL 932 894 609 66 111 947 353 17 131 022 372 55 134 353 256 74 265 375 629 2 237 05 w JJ UV O Fonte Caixa Econ mica Federal Relativamente gera o dos valores a discriminar oriundos da arrecada o regular durante o exerc cio de 2008 a meta estabelecida foi n o permitir a gera o de ocorr ncias caso contr rio que fossem regularizadas no mesmo per odo de processamento Para fins da apura o apresentada a seguir foi considerado como arrecada o coluna Arrecada o 2008 os valores de dep sito juros e atualiza o monet ria referentes somente arrecada o regular a fim de melhor demonstrar a rela o entre o dep sito a discriminar regular gerado e a arrecada o do FGTS Para a avalia o da performance das Filiais considerou se o impacto do saldo gerado sobre a arrecada o regular apresentando um resultado m dio de 0 15 no total em 2008 conforme demonstrado na tabela a seguir Destaca se que durante o ano de 2008 a regulariza o desses valores alcan ou o patamar de 66 56 36 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exe
84. FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 100 000 159 000 3 000 000 TOTAL GERAL 1 875 416 20 400 000 Mais adiante atrav s da Instru o Normativa n 46 de 07 de outubro de 2008 o Gestor da Aplica o define novos par metros or ament rios resultado de remanejamentos estando os valores dispostos na tabela a seguir Tabela 07 Plano de Contrata es e Metas F sicas FGTS 2008 IN n 46 de 07 de outubro de 2008 Areas de Aplica o Programas sa Empregos Valores em R Aloca es Metas F sicas Gerados 1 000 00 REA HABITA O POPULAR 424 672 594 767 10 450 000 1 Programa Pr Moradia 227 778 114 083 2 050 000 2 Programa Carta de Cr dito Individual 145 762 346 064 6 218 576 3 Programa Carta de Cr dito 34 422 81 724 1 468 536 Associativo REA 4 Programa de Apoio Produ o de 16 710 52 896 712 888 Habita es i lI REA SANEAMENTO B SICO 26 841 111 957 950 5 950 000 1 Programa Saneamento para Todos 23 683 333 845 250 5 250 000 Setor P blico nes Ea 2 Programa Saneamento para Todos 3 157 778 112 700 700 000 Setor Privado Hoed Ill AREA INFRA ESTRUTURA URBANA 4 511 111 161 000 1 000 000 IV FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 100 000 159 000 3 000 000 TOTAL GERAL 1 872 717 20 400 000 Pela Instru o Normativa n 4 de 29 de janeiro de 2009 o Gestor da Aplica o d nova reda o aos Anexos Il
85. Financeiro UF a locado 2 Realizado pel N Unidades Empregos Eepula o Dota o Financ Gerados Beneficiada los Agentes s Agentes eiros ho E a E a akl O F Es eo o o T o E o T o elo do P P docs T seJ O FO P F F T T F mE G oo o o o o e Si EL E E E E E E E E EE e e e Es ad To Fo J F F C C Fo ee E oh eo o o T o o o o e E G o F p DS DER e e oo so fo Too o o o o T o O O ES sos so me o 1 1 E Fonte Caixa Econ mica Federal O or amento n o distribu do por UF 155 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008
86. Ill e IV da Instru o Normativa n 43 de 22 de setembro de 2008 do Minist rio das idades que disp e sobre o Or amento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o 12 FGTS para o exerc cio de 2008 incluindo se o Plano de Contrata es e Metas F sicas apresentado na tabela a seguir Tabela 08 Plano de Contrata es e Metas F sicas FGTS 2008 IN n 04 de 29 de janeiro de 2009 Areas de Aplica o Programas Metas Empregos Valores em R Aloca es F sicas Gerados 1 000 00 AREA HABITA O POPULAR 424 672 591 643 10 450 000 1 Programa Pr Moradia 227 778 114 083 2 050 000 2 Programa Carta de Cr dito Individual 156 255 370 977 6 666 253 3 Programa Carta de Cr dito Associativo 27 876 66 182 1 189 260 4 Programa de Apoio Produ o de 12 763 40 401 544 487 Habita es E Il AREA SANEAMENTO BASICO 26 841 111 957 950 5 950 000 1 Programa Saneamento para Todos 23 683 333 845 250 5 250 000 Setor P blico 2 Programa Saneamento para Todos 3 157 778 112 700 700 000 Setor Privado HI AREA INFRA ESTRUTURA URBANA 4 511 111 161 000 1 000 000 IV FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 100 000 159 000 3 000 000 TOTAL GERAL 1 869 593 20 400 000 No mbito das revis es aprovadas pelo CCFGTS na composi o or ament ria bem como na necessidade de remanejamento or ament rio frente s perspectivas concretas de contra o o Minist rio das
87. Mil Setor Instrumento Volume Energia Deb ntures 912 934 Energia A es 551 900 Ferrovia A es 113 100 Saneamento A es 110 000 Portos Deb ntures 88 000 Saneamento Deb ntures 56 000 Total 1 831 934 Fonte Caixa Econ mica Federal Tabela 60 FI FGTS Resumo R Mil Segmenta o Volume Projetos Desembolsados 9 249 032 REFI Projetos Aprovados 2 061 392 ROPI Projetos Aprovados 1 831 934 Total 13 142 358 Fonte Caixa Econ mica Federal Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 2 3 1 1 16 Fundo de Liquidez Tabela 61 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Assegurar a capacidade de pagamento de gastos eventuais n o previstos relativos aos saques das contas vinculadas Descri o O Fundo de Liquidez correspondente mensalmente ao somat rio dos saques ocorridos nos tr s meses imediatamente anteriores em escala m vel cujos movimentos encontrem se consolidados fechados n o podendo representar resultado inferior a 2 do saldo global dos dep sitos efetuados nas contas vinculadas dos trabalhadores verificado por ocasi o do fechamento do balancete do FGTS do ltimo m s considerado na apura o da base de c lculo Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executora
88. No exerc cio de 2008 o Conselho Curador cumpriu o calend rio de reuni es reunindo se seis vezes ordinariamente e duas vezes extraordinariamente conforme o quadro a seguir 103 25 03 08 104 06 05 08 105 25 06 08 106 26 08 08 107 30 10 08 Extra 13 11 08 Extra 02 12 08 108 19 12 08 11 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br O Conselho Curador do FGTS emitiu no decorrer do exerc cio de 2008 as seguintes resolu es que consubstanciam todos os seus atos concernentes gest o do Fundo RESOLU O N 556 DE 25 DE MAR O DE 2008 Aprova as Contas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS relativas ao exerc cio de 2007 Publicada no DOU de 28 de mar o de 2008 Se o 1 Pagina 143 RESOLU O N 557 DE 25 DE MAR O DE 2008 Aprova os temas o calend rio e o plano de m dia da campanha de publicidade institucional do FGTS apresentada pelo Agente Operador em conjunto com o Minist rio do Trabalho e Emprego para o exerc cio de 2008 Publicada no DOU de 2 de abril de 2008 Se o 1 Pagina 137 RESOLU O N 558 DE 25 DE MAR O DE 2008 Procede ao remane
89. Programa Saneamento para Todos Setor Privado cicesesereeessrererserseessrenessereesersaranesa 154 ANEXO G Programa Arrendamento Residencial ccc ces cesreererererecerecerererereereecarence ace seea see acesacesceaaa 155 4 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 1 IDENTIFICA O Tabela 01 Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla Fundo de Garantida do Tempo de Servi o FGTS Caixa Econ mica Federal CAIXA Agente Operador do FGTS CNPJ 00360305 0001 04 Natureza jur dica Outros fundos que em raz o de previs o legal devam prestar contas ao Tribunal incluindo os rg os e entidades supervisores ou gestores e os bancos operadores desses fundos Vincula o ministerial Minist rio da Fazenda Endere o completo da sede Setor Banc rio Sul Quadra 04 Lotes 3 e 4 14 andar Bras lia DF CEP 70 092 900 Telefones 3206 8721 3206 8637 Endere o da p gina institucional na internet www caixa gov br Normativos de cria o defini o de compet ncias e estrutura organizacional regimento interno ou estatuto da entidade de que trata o Relat rio de Gest o e respectiva data de publica o no Di rio Oficial da Uni o Lei n 8 036 Art 4 de 11 05 90 publicada no DOU no dia 14 05 90 C digo da UJ titular do relat rio N o ap
90. RENS SQ Realizado CAIXA Agente Saques valores para saques em rela o Efic cia Or ado Operador aos estimado para o exerc cio Acompanhar os valores pagos Encargos do FGTS ao Agente Operador a t tulo de Efic cia ENC a encargos do FGTS Taxa de Performance do RS os kapd pagos a Efic ci TXP Realizado Agente Operador t tulo de Taxa de Performance ic cia Or ado do Agente Operador Avaliar a libera o de valores Pagamento Cr ditos para saques de que trata a LC Efic ci PEF Realizado CAIXA Agente a ic cia Complementares 110 01 no ano em rela o ao Or ado Operador or ado 82 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Avaliar o desembolso junto ao FAR para aplica o no PAR Realizado CAIXA Agente Operador pese mE oo programa PAR considerando o Eri acia Or ado Minist rio das valor or ado Cidades Gestor da Aplica o Avaliar a aquisi o de B Aplica o CRI Certificados de Receb veis Efic cia a o calzado Ep sad te Imobili rios S P Avaliar o resultado obtido f Eru aos mao de MER PC Realizado CAIXA Agente Programa Pr Cotista recursos no Programa Pr Efic cia h Or ado Operador Cotista em rela o ao or ado para o ano Aplica o Cotas Avaliar a aquisi o de cotas do Efic cia FI Realizado CAIXA Agente FI FGTS FI FGTS Or ado Operador nar Acompanh
91. RIO DE GEST O DO CCFGTS ANEXO IV Vice Presid ncia de Gest o de Ativos de Terceiros Avenida Paulista 2300 11 Andar 01 310 300 S o Paulo SP Voto CI FI FGTS n 0002 2008 S o Paulo 24 de abril de 2008 Ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o ASSUNTO ALTERA O DE LIMITES DA POL TICA DE INVESTIMENTO DO FI FGTS Senhores Membros 1 A Pol tica de Investimentos do FI FGTS Pol tica tem como objetivo regular os crit rios de elegibilidade dos ativos definir as condi es do investimento e entre outros aspectos os n veis de concentra o 1 1 Neste sentido a Pol tica guia os procedimentos do gestor na an lise sele o e gest o das oportunidades de investimento do fundo vedando possibilidades inconsistentes com as restri es e crit rios estabelecidos 2 Ao longo dos ltimos 2 meses com a intensifica o do recebimento de propostas de empreendedores temos verificado a predomin ncia de projetos de infra estrutura no setor de energia com destaque para gera o el trica 2 1 Empreendimentos de Usinas Hidrel tricas Pequenas Centrais Hidrel tricas Termoel tricas e Usinas E licas s o os mais comuns 3 Tamb m temos recebido projetos de linhas de transmiss o e obras relativas repotencia o de sistemas de sub esta es em distribui o 4 Os projetos de gera o de energia costumam ter individualmente valores expressivos como o caso da UHE Santo Antonio no
92. Resolu o n 585 de 19 de dezembro de 2008 veio acrescentar no subitem 1 6 ao Anexo Il da Resolu o n 460 2004 facultando ao Gestor da Aplica o a promo o e aloca o final do Or amento Operacional do FGTS num prazo de at 30 dias ap s o encerramento de cada exerc cio considerando exclusivamente as contrata es de opera es de cr dito efetuadas no per odo compreendido entre os dias 1 e 31 de dezembro As altera es normativas promovidas pelo Conselho se encerraram em 19 de dezembro de 2008 com a edi o da Resolu o n 585 que acrescenta o subitem 1 6 ao Anexo Il da Resolu o n 460 2004 Esta passa a facultar ao Gestor da Aplica o a partir de solicita o pr via e fundamentada pelo Agente Operador a promo o da aloca o final do Or amento Operacional do FGTS em at trinta dias ap s o encerramento de cada exerc cio considerando exclusivamente as contrata es de opera es de cr dito efetuadas no per odo compreendido entre os dias 1 e 31 de dezembro A medida objetivou conferir maior flexibilidade execu o do Or amento ajustando os valores dispon veis para contrata o demanda identificada e qualificada pelo Agente Operador entendida por demanda qualificada a opera o de cr dito formulada por proponente com capacidade de pagamento compat vel com o valor de financiamento solicitado E que apresente ainda an lise cadastral t cnica e jur dica conclu da e aprovada bem c
93. Rio Madeira com investimentos de aproximadamente R 9 bilh es ou Parques E licos com plantas de capex pr ximo a R 1 bilh o S Tal concentra o em projetos de energia se deve a v rios fatores entre os quais destacamos i As proje es de evolu o acelerada da demanda n o acompanhada pelo ritmo de expans o atual da oferta ii A ocorr ncia de diversos leil es para concess o de projetos de gera o e iii A ocorr ncia de leil es de compra de energia de diversas fontes 6 Em suma h um compreens vel e substancial afluxo de projetos de gera o el trica os quais comparados aos projetos dos demais setores alvo de investimento do fundo demandam recursos proporcionalmente mais vultosos 64 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 6 1 Assim e mantida esta din mica de mercado razo vel supor que o fundo tender a concentrar em pouco tempo parte relevante de seu capital comprometido no setor de energia 6 2 Um maior n vel de concentra o n o obstante est vetado pela Pol tica de Investimento vigente que determina que no m ximo 40 do valor total subscrito do fundo poder ser alocado em um
94. TCU n 57 2008 a DN TCU n 94 2008 e a Norma de Execu o n 03 de 2008 baixada pela Portaria CGU n 2238 de 19 de dezembro de 2008 Assim os conte dos dos relat rios de gest o desses rg os e entidade expressam a atua o e o desempenho deles no mbito das respectivas compet ncias legais no tocante gest o financeira operacional or ament ria e administrativa do FGTS MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RELAT RIO DE GEST O CONSELHO CURADOR DO FGTS CCFGTS SUM RIO 1 Identifica o 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS 2 1 Responsabilidades Institucionais Papel da Unidade na Execu o das Pol ticas P blicas 2 2 Estrat gia de Atua o da Unidade na Execu o das Pol ticas P blicas 2 3 Programas 2 3 1 Programa 000 Nome 2 3 2 Principais A es do Programa 2 3 2 1 A o 000 Nome 2 4 Desempenho Operacional 2 4 1 Evolu o de Gastos Gerais 2 4 2 Reuni es do GAP 2 4 3 Reuni es do Conselho Curador do FGTS 3 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS 4 RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES
95. Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Retorno dos recursos emprestados aos agentes financeiros para aplica o nos segmentos de habita o saneamento b sico e infra estrutura Descri o Recebimento de presta es amortiza es extraordin rias ou liquida es antecipadas de contratos de empr stimos concedidos com recursos do FGTS com pagamento em esp cie ou com t tulos CVS Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o O saldo operacional das carteiras de Opera es de Cr dito em 31 12 2008 totalizou R 101 087 281 mil inclu dos os juros de mora sendo 71 97 aplicados em programas na rea de habita o 18 68 em saneamento e 9 35 em infra estrutura conforme apresentado na tabela a seguir Tabela 28 Saldo de Opera es de Cr dito R Mil PROGRAMA QTDE VALOR Habita o 95 857 72 751 081 Saneamento 2490 18 883 366 Infra Estrutura 353 9 452 834 TOTAL 98 700 101 087 281 Fonte Caixa Econ mica Federal Os agentes p blicos s o respons veis por 41 40 dos
96. Trabalho do Conv nio teve in cio em junho de 2005 envolvendo o trabalho conjunto da SIT Coordena o Geral de Inform tica CGI e da Secretaria Executiva SE Em 2005 e 2006 a Secretaria de Inspe o do Trabalho com apoio da Secretaria Executiva da Coordena o Geral de Recursos Humanos CGRH e da Coordena o Geral de Inform tica desenvolveu o m dulo de capacita o dos AFT nos sistemas do FGTS Sistema de Planejamento Fiscal PFISC e Sistema Informatizado de Subs dio Fiscaliza o SISF e nas vers es evolutivas dos sistemas AUDITOR e IDEB devido s modifica es significativas implementadas O universo de Auditores treinados no decurso dos referidos anos foi de 2 525 No exerc cio de 2007 foram confeccionados planos de treinamento para 2007 2008 e 2009 visando capacita o da Auditoria Fiscal nos novos produtos Em novembro de 2007 foram iniciadas as atividades preparat rias para treinamento de todo o corpo fiscal na nova vers o 2 0 do Sistema AUDITOR e para treinamento dos integrantes dos Grupos Operacionais do FGTS GOFGTS em conformidade com o Plano de Capacita o 2007 aprovado pelo Conselho Curador Os treinamentos espec ficos para parcela da Auditoria Fiscal que integra os GOFGTS respons vel por fiscalizar grandes devedores por inadimpl ncia ou por sonega o do FGTS CS foram realizados com sucesso capacitando 100 participantes O M dulo Identifica o de Ind cios de D bito
97. a es que promovam a capacita o t cnica jur dica financeira e organizacional da administra o p blica Benefici rios Grupos de fam lias com rendimentos preponderantemente de at 3 tr s sal rios m nimos Inserido no Programa de Acelera o do Crescimento PAC o Pr Moradia ao longo do exerc cio de 2008 viu crescer a margem de contrata es de opera es de cr dito entre as entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional e as entidades integrantes do setor p blico conforme autoriza o do Conselho Monet rio Nacional CMN fator este decisivo para sua boa performance Primeiramente a Resolu o CMN n 3 438 de 22 de janeiro de 2007 autorizou a contrata o de novas opera es no valor global de R 1 000 000 000 00 um bilh o de reais em favor do Pr Moradia 30 Mantido o citado valor a medida foi estendida aos Projetos Multissetoriais Integrados PMI operados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES na forma da Resolu o CMN n 3 466 de 29 de junho de 2007 Posteriormente a Resolu o CMN n 3 529 de 18 de janeiro de 2008 elevou o limite para novas contrata es at R 2 000 000 000 00 dois bilh es de reais que ao final atingiu o atual valor de R 4 000 000 000 00 quatro bilh es de reais por ocasi o da edi o da Resolu o CMN n 3 542 de 28 de fevereiro de 2008 Esse cen rio permitiu uma sens vel expans o do or amento do programa
98. a composi o de recursos humanos Secretaria Nacional de Habita o Descri o 2006 2007 2008 Servidores Ativos do Quadro Pr prio da Unidade 7 8 9 Funcion rios Contratados CLT em exerc cio na FERE Da kski Unidade Estagi rios kkkk kkkk kkkk Total 7 8 9 Tabela 29 Informa es sobre a composi o de recursos humanos Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana Descri o 2006 2007 2008 Servidores Ativos do Quadro Pr prio da Unidade 3 3 5 Funcion rios Contratados CLT em exerc cio na PR RERA 1 Unidade Estagi rios aaa aaa axa Total 3 8 6 Tabela 30 Informa es sobre a composi o de recursos humanos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Descri o 2006 2007 2008 Servidores Ativos do Quadro Pr prio da Unidade 3 8 13 Funcion rios Contratados CLT em exerc cio na Kika EA 1 Unidade Estagi rios poen e 1 Total 3 8 15 Obs No Ano 2007 o n m ximo de t cnicos trabalhando ao mesmo tempo foram 7 e no ano de 2008 foram 11 Tabela 31 Informa es sobre a composi o de recursos humanos Secretaria Executiva Descri o 2006 2007 2008 Servidores Ativos do Quadro Pr prio da Unidade 7 7 8 Funcion rios Contratados CLT em exerc cio na A 1 1 1 Unidade Estagi rios kkkk kkkk kkkk Total 8 8 9 60 17 Outras informa es considera
99. a devida concilia o Em decorr ncia dos novos procedimentos verificamos que a CAIXA procedeu o estorno da fatura conforme Ficha de Lan amento de Eventos de 28 11 2008 retornando o respectivo valor ao caixa do FGTS at que se proceda a concilia o Desta forma an lise conclusiva da recomenda o quanto implementa o pela CAIXA ser efetuada por esta equipe de auditoria por ocasi o da avalia o da gest o referente ao exerc cio de 2008 visto que ainda existe a pend ncia da concilia o entre o FAC Protocolo de Postagem e a nota fiscal emitida pela Empresa Brasileira de Correios para que se possa regularizar em definitivo o pagamento da fatura do m s de outubro 2007 A confer ncia de todos os movimentos de 2007 que ainda apresentavam ocorr ncia foi realizada e eventuais incorre es foram regularizadas ao final do exerc cio de 2008 inclusive aquelas relativas ao movimento de outubro de 2007 INFORMA O PROTEGIDA CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO ART 9 DA DECISAO NORMATIVA TCU N 94 2008 E ARTIGO 4 DA DECISAO NORMATIVA TCU N 97 2009 110 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 111 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 112 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC
100. a dia Paulo apresentou sugest o de Mad glio no sentido de alterar o item 5 do anexo da Resolu o 530 de maneira que o FI pudesse investir em empreendimentos at 309 na hip tese de uso de instrumento de participa o patrimonial equity ou de 90 na hip tese de uso de instrumento de d vida debt do total de cada empreendimento que ter participa o m nima de 10 da iniciativa privada Jucemar Imperatori MF indagou se o regulamento permitiria a compra de deb ntures lastreados em v rios PSHs e Mad glio respondeu afirmativamente Celso sugeriu blindar os recursos do FI FGTS do acesso do BNDES que poderia esgotar grande parte deles Henriqueta disse discordar da compra de deb ntures nas condi es citadas por Jucemar Andr objetou dizendo que se as deb ntures fossem de empresas de grande porte n o havia problema O representante da CUT ressaltou que o objetivo n o era aprovar todos os projetos enquadrados e completou que n o concordava em criar blindagem pelo temor que o BNDES pudesse pleite los Disse que o objetivo do fundo era alavancar 61 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br recursos e lembrou que o
101. a ser desenvolvida por uma empresa contratada pelo Minist rio que se encontra em fase inicial dos trabalhos Importante destacar que Medidas efetivas j est o em curso ressaltando que fun o do Agente Operador CAIXA corrigir as falhas que devam ser identificadas e o aperfei oamento da informa o ficando sob a responsabilidade deste Minist rio a fun o gerencial de identificar se os ajustes foram realizados cujo acompanhamento cont nuo 2 N mero do Relat rio 190664 2007 2 1 Recomenda o 2 1 1 Propor na pe a or ament ria inicial do FGTS recursos que possam ser efetivamente executados no mbito dos Programas Pr Moradia Apoio Produ o e Carta de Cr dito Associativo ponderados os par metros t cnicos das necessidades de cada estado 47 2 1 2 Privilegiar nas adequa es or ament rias sempre que poss vel as necessidades das regi es mais carentes quando houver mudan as nas regras ou nas condi es que em determinado momento tenham ocasionado limita es contrata o e 2 1 3 Buscar compensar as necessidades regionais e a impossibilidade de execu o do or amento com programas que n o estejam associados as regras de endividamento recursos n o onerosos Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas Acredita se que este ponto 2 1 1 j esteja supl
102. acordo com diretrizes crit rios e condi es estabelecidas pelo Conselho Curador do Fundo No per odo de 4 de julho de 2007 a 20 de dezembro de 2007 o Conselho Curador e a Comiss o de Valores Mobili rios CVM emitiram as normas necess rias regulamenta o do FI FGTS e ao seu efetivo funcionamento Ap s o registro do FI FGTS perante a CVM em 21 de fevereiro de 2008 iniciou se na pr tica as opera es do Fundo de Investimento ocorrendo a primeira delibera o de investimento realizada pelo Comit de Investimento em 28 de fevereiro de 2008 O Capital Subscrito do Fundo de Investimento da ordem de R 17 1 bilh es e deste total foram aplicados R 15 0 bilh es para a integraliza o de cotas no FI FGTS incluindo R 10 0 bilh es que tinham previs o de execu o financeira em 2009 mas foram antecipados para 2008 Em 2008 foram aprovados 57 cingiienta e sete investimentos em projetos dos setores de energia ferrovia portos rodovias e saneamento no montante de R 11 31 bilh es conforme detalhamento a seguir PROJETOS INVESTIMENTOS POR SETOR ENERGIA 80 69 9 117 927 mil FERROVIA 8 2 923 037 mil PORTOS 6 3 708 920 mil RODOVIAS 4 4 500 000 mil SANEAMENTO 0 59 60 540 mil TOTAL 100 11 310 424 mil Desses investimentos aprovados houve desembolsos de cerca de R 9 24 bilh es relativos a 52 cinquenta e dois projetos Essa carteira de investimentos aprovados tem retorno projetado
103. agilizar processos t picos de rea meio A Projeto Piloto Processo de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS e Plano de Treinamento Esta parte do presente Relat rio se refere ao Projeto Piloto Processo de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS e Plano de Treinamento cujos recursos financeiros provenientes do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para a remunera o da Fiscaliza o do Trabalho foram aprovados pelo Conselho Curador do FGTS sob a gide das Resolu es n 463 e 464 ambas de 14 de dezembro de 2004 Em cumprimento s Resolu es mencionadas foi celebrado o Conv nio CEF MTE SIT N 001 2005 de 07 de junho de 2005 cujo Plano de Trabalho disp e sobre os itens de execu o do Projeto Piloto Processo de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS e Plano de Treinamento Posteriormente pela Resolu o n 486 de 14 12 2005 o Conselho Curador autorizou a utiliza o no exerc cio de 2006 de recursos conveniados referentes remunera o da Fiscaliza o do Trabalho n o utilizados em 2005 E ainda em reuni o realizada em 19 de dezembro de 2006 o egr gio Conselho autorizou em decis o exarada na Resolu o n 522 2006 a utiliza o no exerc cio de 2007 de recursos do conv nio n o executados em 2006 Em outubro de 2007 o MTE SIT apresentou para aprecia o do Conselho o Plano de Trabalho de Capacita o 2007 que se consubstancia em um aditivo ao Projeto Piloto Processo de Moderniza
104. amento que se esta prestando contas cujo conte do esta contemplado no Relat rio de Gest o Conforme institu do pela Lei n 8 036 1990 e Resolu o 460 2004 os recursos globais destinados aos Planos de Contrata es e Metas F sicas Or amento do FGTS n o est estruturado por Programas e A es mas sua distribui o se define por Areas de Aplica o e Unidades da Federa o A execu o or ament ria acompanhada pelo Gestor da Aplica o MCidades que ao determinar a distribui o destes por Programas considera suas prioridades de Gest o em conformidade com os par metros legais vigentes 53 Identifica o do programa governamental e ou das a es administrativas do plano de a o do per odo em que trata as contas Assim a determina o supracitada j se encontra cumprida desde o exerc cio de 2005 que trata das contas de 2004 quando o Relat rio de Gest o daquele per odo passou a satisfazer o referido item Comprova se no item 2 2 do Relat rio de Gest o dos exerc cios de 2005 e 2006 e item 4 do exerc cio de 2007 nos quais constam identifica o dos Programas de Aplica o do FGTS requisitada com detalhamentos financeiros e outras informa es como a an lise do alcance das metas quantitativas de produ o e gera o de emprego inclusive 6 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 341 TCU PLEN RIO 2008 Subitem 9 3 2 3 6 1 Determina o Elabore e apresente ao GAP os relat rio
105. as a es a serem desenvolvidas ou aquelas j em curso foi avaliado pela CGU durante a realiza o de Auditoria de Monitoramento da Gest o do FGTS 2008 que emitiu os seguintes documentos gt Relat rio de Auditoria n 216500 Neste relat rio a equipe de auditoria se manifestou sobre as a es adotadas para cumprir as recomenda es com as quais o Agente Operador concordou Como resultado desse trabalho a equipe considerou Tabela 96 Acompanhamento das Recomenda es Recomenda o 008 211 2 Em Atendimento Em Atendimento Em Atendimento gt Nota T cnica n 276 DPTEM DP SFC CGU PR Esta Nota T cnica apresentou a an lise da equipe de auditoria da CGU quanto s recomenda es com as quais o Agente Operador se manifestou pela n o concord ncia no Plano de Provid ncias Como resultado desse trabalho a equipe considerou Tabela 97 Acompanhamento das Recomenda es Recomenda o Dm EE DO ms DD 100 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Apresentamos a seguir as informa es referentes s recomenda es consideradas pela Controladoria Geral da Uni o como em fase de atendimento ou n o atendidas 12 1 Relat rio n 208720 Exerc cio 2007 12 1 1 Item n 1 1 3 4 Aus ncia de revis o dos crit rios para registro cont bil das receitas do fundo decorrentes da rubrica Dep sitos a Discriminar R
106. bilh es a ser coberta da seguinte forma a R 10 16 bilh es com a arrecada o da Contribui o Social em quest o no per odo de agosto de 2008 at julho de 2012 e b R 4 36 bilh es com receitas financeiras do FGTS 40 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Esse d ficit cuja realiza o ocorrer nos pr ximos anos estendendo se at julho de 2012 momento em que se espera sejam julgadas e extintas todas as a es judiciais atualmente em tramita o nas Varas Federais e Juizados Especiais Dessa forma a manuten o da cobran a da Contribui o Social em refer ncia faz parte da engenharia econ mico financeira criada pela LC 110 2001 para permitir que o Fundo honre os compromissos em rela o aos cr ditos complementares e de fundamental import ncia para a recomposi o dos recursos do FGTS utilizados nesse processo e consequentemente evitar se desequil brios do Fundo Pelas raz es expostas conclui se que a exig ncia da Contribui o Social prevista no art 1 da LC n 110 de 2001 deve ser mantida at agosto de 2012 que se constitui consoante afirmado alhures o prazo estimado para a finaliz
107. cio desde que houvesse acr scimo no investimento anteriormente previsto Outro motivo que levou a solicita o de complementa o originou se da restri o estabelecida na IN n 06 2008 que estabeleceu um valor m ximo de empr stimo de R 60 000 000 00 para a modalidade de manejo de guas pluviais e de R 10 000 000 00 para as demais modalidades O Minist rio das Cidades considerando que havia disponibilidade de recursos para novos empr stimos decorrentes da inviabiliza o de opera es anteriormente selecionadas que os proponentes dispunham de capacidade de endividamento que as propostas ora apresentadas eram tecnicamente vi veis e poderiam trazer benef cios a popula o a curto prazo uma vez que os empreendimentos encontravam se em avan ado est gio de prepara o e aprova o do GAP CCFGTS publicou a IN n 45 de 02 de outubro de 2008 que insere na reda o do Anexo I da IN n 4 de 22 de janeiro de 2008 o item 20 que trata da repactua o dos valores contratados Com essa medida 14 empreendimentos foram beneficiados acrescendo ao conjunto de opera es um valor de empr stimo de R 436 297 404 09 conforme discriminado na Portaria n 507 de 21 de outubro de 2008 do Minist rio das Cidades No que tange a execu o or ament ria de 2008 do setor p blico foram alocados aos agentes financeiros pelo agente operador 100 do valor estabelecido no or amento operacional conforme consta na IN n 4 de 29 de jane
108. com rendimento mensal bruto de at R 1 875 00 um mil oitocentos e setenta e cinco reais Tamb m seriam aplicados no m ximo R 2 000 000 000 00 dois bilh es de reais dos recursos destinados a pessoas f sicas e jur dicas integrantes da rea or ament ria de Habita o Popular para atendimento a fam lias com rendimento mensal bruto superior a R 3 900 00 tr s mil e novecentos reais bem como seriam aplicados no m nimo 50 cinquenta por cento dos recursos destinados rea or ament ria de Habita o Popular para financiamentos que objetivem a produ o ou aquisi o de im veis novos Tabela 06 Plano de Contrata es e Metas F sicas FGTS 2008 IN n 43 de 22 de setembro de 2008 reas de Aplica o Programas Metas Empregos Valores em R i Aloca es F sicas Gerados 1 000 00 AREA HABITA O POPULAR 424 672 597 466 10 450 000 1 Programa Pr Moradia 227 778 114 083 2 050 000 2 Programa Carta de Cr dito Individual 142 762 338 941 6 090 584 3 Programa Carta de Cr dito 34 012 80 750 1 451 036 Associativo 4 Programa de Apoio Produ o de 20 120 63 692 858 380 Habita es Il AREA SANEAMENTO B SICO 26 841 111 957 950 5 950 000 1 Programa Saneamento para Todos 23 683 333 845 250 5 250 000 Setor P blico 2 Programa Saneamento para Todos 3 157 778 112 700 700 000 Setor Privado Il AREA INFRA ESTRUTURA URBANA 4 511 111 161 000 1 000 000 IV
109. complementos de que trata a LC 110 10 suportou em regra geral dentre outros os seguintes blocos de atividades e invent rio do acervo ou seja identificar todas as contas vinculadas sob guarda dos ex bancos deposit rios pass veis de direito ao cr dito dos complementos de atualiza o monet rios planos Ver o e Collor e replica o f sica das m dias microfichas microfilmes relat rios bancos de dados e outros para evitar riscos de extravio ou danifica o j que o acervo original face ao disposto no Artigo 23 do Decreto n 99 684 de 08 de novembro de 1990 tem a sua guarda sob responsabilidade dos ex bancos deposit rios e digitaliza o das imagens dessas m dias ou gera o de imagens em padr o gr fico no formato TIFF para aqueles dados que n o estavam em microfichas microfilmes ou em papel e processamento via aplica o do processo OCR ICR e verifica o de campos consistidos em massa de cr ticas e verifica o da integridade de OCR ICR ou seja aferir se os dados capturados das imagens pixels das microfichas microfilmes estavam compat veis com os caracteres gerados em padr o texto ASCII e gera o de base volumes magn ticos de dados e imagens dos extratos para transfer ncia CAIXA no padr o por ela definido e disponibiliza o de dados para acompanhamento do fluxo de atendimento e e gerenciamento de projeto controle e faturamento 140 Relat rio de Ge
110. conjunto solicitar o ao setor pertinente da CEF as informa es extra das de seu banco de dados sistema FGE que satisfa am tal pretens o consignando o prazo em quest o para a resposta 2 in cio das tratativas com o Minist rio do Trabalho e Emprego em especial com a sua Secretaria de Inspe o do Trabalho SIT para fins de dar ci ncia ao referido rg o acerca das a es destinadas implanta o de metas e estrat gias para a efetividade do programa Consideramos que o ano de 2008 foi de extrema import ncia para a implanta o do PROGRAN FGTS uma vez que o fortalecimento das rela es institucionais com os rg os integrantes do sistema FGTS Caixa Econ mica Federal Minist rio do Trabalho e Emprego e Conselho Curador do FGTS bem como com a Coordena o Geral dos Grandes Devedores da PGFN auxiliar na elabora o e desenvolvimento de estrat gias de cobran a que levem ao incremento da arrecada o da d vida ativa do FGTS 2 3 Programas Informamos que este item n o se aplica PGFN no que se refere ao FGTS Os programas de governo surgem a partir do Plano Plurianual conforme define o art 165 1 da Constitui o Federal sen o vejamos Art 165 Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecer o I o plano plurianual 14 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO
111. corresponder ao valor de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais e ser integralizado da seguinte forma a o valor de R 50 000 000 00 cinq enta milh es de reais dever ser efetuado em at 30 dias ap s o registro do FUNDO na CVM b o restante ser integralizado ap s aprova o dos projetos pelo Comit de Investimento nos respectivos valores Par grafo nico As integraliza es ser o efetuadas pelo valor da cota apurada no fechamento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo cotista em favor do FUNDO observado o hor rio fixado pela ADMINISTRADORA Artigo 17 Ap s a aplica o integral do Valor Subscrito Inicial a ADMINISTRADORA poder propor ao Conselho Curador do FGTS subscri es adicionais de parcelas de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais cada at ser atingido o valor limite de R 17 100 801 176 63 Dezessete bilh es cem milh es oitocentos e um mil cento e setenta e seis reais e sessenta e tr s centavos equivalente a 80 oitenta por cento do Patrim nio L quido do FGTS registrado em 31 de dezembro de 2006 Par grafo nico As propostas para subscri es adicionais ser o apresentadas ao Conselho Curador do FGTS pela ADMINISTRADORA Artigo 18 A integraliza o das cotas iniciais e adicionais poder o ser realizadas em moeda corrente nacional ou t tulos da d vida p blica federal Artigo 19 O valor da cota ser calculado diariamente com base nas normas cont bei
112. das Receitas Financeiras Excedentes TR mais 6 a a Exerc cios de 2005 2006 2007 e 2008 R mil Receita Financeira do Ron TDETACAO aes Excede a TR 6 Limite de 50 daquilo A Receitas de Aplica es a Ano exerc cio anterior Financeiras a a E que pera a e aa Desconto Previsto 2004 a 2007 TR 6 a a 2004 a 2007 2004 a 2007 2004 a 2007 2005 6 040 177 2 993 822 3 046 355 1 523 178 1 200 000 2006 8 735 272 4 278 346 4 456 926 2 228 463 1 830 000 2007 8 684 826 4 952 039 3 732 787 1 866 394 1 800 000 2008 9 704 951 5 675 972 4 028 979 2 014 490 1 550 000 Fonte CEF Superintend ncia Nacional de Monitoramento e Avalia o de Resultados Sumav Ger ncia Nacional de Or amento Georc O quadro antecedente demonstra que o CCFGTS ao aprovar os or amentos do FGTS para os exerc cios de 2005 a 2008 observou criteriosamente os limites para a aloca o de recursos destinados ao desconto financeiro 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras auferidas nos anos de 2004 a 2007 que excederam a remunera o correspondente TR mais 6 a a II Efetividade da Medida na Prote o do Patrim nio do FGTS A RETORNO L QUIDO MARGEM DE LUCROS R milh es 14 379 19 491 18 732 18 236 Retorno L quido em 21 83 15 26 10 05 Fonte Demonstra es financeiras do FGTS 35 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do T
113. das entidades contratantes de m o de obra de forma irregular s o rg os da administra o direta e indireta das tr s esferas governamentais o que impossibilita o registro por impedimento constitucional As situa es regularizadas mediante a realiza o de concurso p blico n o s o apropriadas no c mputo dos registros sob a o fiscal apesar de indubitavelmente as mesmas terem sido regularizadas em decorr ncia de a es da fiscaliza o Quadro 05 Taxa de Regulariza o de Registros e M dia de Registros por Empregador 2008 2007 2006 tos 2007 06 84 88 86 84 86 29 2 09 Taxa de Regulariza o de Registros Registrados Irregulares N Registros Local Fiscalizado m dia de Registro por Empregador 2 24 1 88 Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 10 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quanto m dia de registros por empregador verifica se que em 2008 ela foi maior que no ano anterior em termos num ricos absolutos Acrescente se que em termos relativos deve ser feita uma leitura ainda mais comprobat ria da efetividade das fiscaliza es realizadas E que no total de empresas locais fiscalizados est o inclu das tamb m as fiscaliza es indiretas do FGTS que t m sido objeto de incremento em face da ado o da GIFA Gratifica o de Incremento da Fiscaliza o e da Arrecada o institu da pela Lei n 10 910 2004 e conse
114. de margem de lucros identificadas no quadro a seguir que demonstram que os recursos gerados cobrem os custos despesas necess rios s atividades e opera es do FGTS inclusive os incorridos a t tulo de desconto financeiro Tabela 102 Desconto Financeiro Retorno L quido margem de lucros R Milh es Itens 2004 2005 2006 2007 2008 Lucro L quido 3 139 2 975 1 793 1 833 4 988 Receita Total 14 379 19 491 18 732 18 236 22 037 Retorno L quido 21 83 15 26 9 57 10 05 22 63 Fonte Caixa Econ mica Federal Demonstra es Financeiras do FGTS Os ndices de retorno sobre o patrim nio l quido conforme quadro a seguir evidenciam que as decis es do Conselho Curador na gest o econ mico financeira do Fundo s o realizadas de forma sustent vel proporcionando a gera o de novos recursos para investimentos em programas de habita o popular saneamento e infra estrutura 133 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Tabela 103 Desconto Financeiro Retorno sobre o Patrim nio L quido R Milh es Itens 2004 2005 2006 2007 2008 Lucro L quido 3 139 2 975 1 793 1 833 4 988 Patrim nio L quido 17 343 19 808 21 376 22 912 27 900 Retorno L quido 18 10 15 02 8 39 8 00 17 88 Caixa Econ mica Federal Demonstra es Financeiras do FGTS gt Necessidade de forma
115. de 1990 Par grafo S timo Este Regulamento foi aprovado pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o na Reuni o Extraordin ria de 20 de dezembro de 2007 na forma da Resolu o n 553 e conforme previsto no artigo 5 da Lei n 8036 de 1990 com a reda o dada pela Lei n 11 491 de 2007 CAP TULO II DA ADMINISTRA O Artigo 2 O FUNDO administrado gerido e representado judicial e extrajudicialmente pela CAIXA ECON MICA FEDERAL inscrita no CNPJ MF sob o n 00 360 305 0001 04 com sede na cidade de Bras lia DF no Setor Banc rio Sul Quadra 04 Lotes 3 4 por meio da Vice Presid ncia de Ativos de Terceiros sita na Avenida Paulista n 2 300 11 andar S o Paulo SP CEP 01310 300 doravante designada simplesmente ADMINISTRADORA Artigo 3 Os servi os de cust dia de t tulos e valores mobili rios tesouraria e controladoria de ativo e de passivo do FUNDO ser o prestados pelo Banco Bradesco S A institui o financeira com sede na Cidade de Deus Avenida Yara s n Cidade de Osasco Estado de S o Paulo inscrito no CNPJ MF sob o n 60 746 948 0001 12 Artigo 4 Compete ADMINISTRADORA a gest o do patrim nio do FUNDO podendo realizar todas as opera es praticar todos os atos que se relacionem com o seu objeto e exercer todos os direitos inerentes titularidade dos t tulos e valores mobili rios integrantes da carteira do FUNDO inclusive o de promover medidas judiciais e
116. de 2008 Instru o Normativa n 04 de 22 de janeiro de 2008 Regulamenta os procedimentos e as disposi es relativas s opera es de cr dito no mbito do programa SANEAMENTO PARA TODOS institu do pela Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 modificada pela Resolu o n 491 de 14 de dezembro de 2005 ambas do Conselho Curador do FGTS Instru o Normativa n 06 de 22 de janeiro de 2008 Regulamenta no mbito do Minist rio das Cidades o Processo Seletivo Simplificado para contrata o relativa ao exerc cio 2008 de opera es de cr dito para a execu o de a es de saneamento b sico a que se refere o art 9 B da Resolu o n 2 827 de 30 de mar o de 2001 do Conselho Monet rio Nacional suas altera es e aditamentos e a Lei n 11 107 de 06 de abril de 2005 Mutu rios P blicos Instru o Normativa n 7 de 30 de janeiro 2008 D nova reda o Instru o Normativa n 40 de 27 de agosto de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio de 2007 Instru o Normativa n 8 de 4 de mar o de 2008 D nova reda o ao subitem 6 3 do Anexo da Instru o Normativa n 16 de 4 de maio de 2007 do Minist rio das Cidades que regulamenta o Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PRO MORADIA Instru o Normativa n 9 de 6 de mar o de 2008 D nova reda o al nea c
117. de 2008 houve uma recupera o em torno de 53 Importante considerar que o volume de dep sito a discriminar gerado pela arrecada o regular em 2008 foi menor 14 63 em rela o a 2007 E quanto ao incremento da arrecada o via recupera o de cr dito foi menor cerca de 14 11 em rela o a 2007 Destaca se que conforme regras de parcelamento junto ao FGTS pode ser concedido empresa o prazo de at 60 dias para promo o da individualiza o de valores recolhidos Conforme detalhado a seguir durante o exerc cio de 2008 foram realizadas 7 298 cobran as as prefeituras e demais empresas em d bito para com o FGTS com parcelamento para individualiza o 31 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 13 Dep sitos a Discriminar Cobran a Individualiza o Parcelamento Empregadores Parcelamento Resultado da Cobran a Valores a Individualizar Eua Qtde com Contratos Ativos O Qtde Of cios Qtde tde Sobrados Fiscaliza o Individualiza es BE BH 291 BR 19 BU 103 CB 68 C 26 CT 14 FL 22 FO 69 GO 157 MN e Campo R 84 PO J cas w y O 41 RE 199 RJ 108 sa do oog O 543 SP 10 TOTAL 1 811 Fonte Caixa Econ mica Federal Sistema FGE Informa es das GIFUG A quantidade de contratos ativos considera os empregadores com valores a individualizar Desse total em virtude de n o atendime
118. de 36 meses a contar da data do desembolso Tabela 50 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Desembolso FAR Financeira 3 000 000 3 000 000 100 00 56 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 13 Aplica o CRI Tabela 51 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Contribuir para a melhoria da rentabilidade das aplica es do FGTS Descri o Aplica o de recursos do FGTS para aquisi o de Certificados de Receb veis Imobili rios CRI CRI s o t tulos de cr dito nominativo com garantia real de livre circula o lastreados em cr ditos imobili rios que constituem promessa de pagamento em dinheiro emitido exclusivamente por Companhias Securitizadoras Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Para 2008 o or amento do FGTS previu a aplica o de at R 1 045 000 mil em opera es de aquisi o de Certificados de Receb veis Imobili rios que corres
119. de TR 6 a a taxa referencial mais seis por cento ao ano Considerando o maior volume de empregos que podem ser gerados levando em conta as fases de constru o e de opera o dos empreendimentos os investimentos aprovados proporcionar o os seguintes resultados EMPREGOS GERADOS EMPREGOS DIRETOS 608 147 EMPREGOS INDIRETOS 317 548 TOTAL 925 695 c Cria o de Linhas de Cr dito para Aquisi o de Direitos Credit rios Para fazer frente crise financeira mundial que atingiu diretamente os setores da constru o civil e do cr dito imobili rio no Brasil o CCFGTS em 2 de dezembro de 2008 autorizou investimentos na aquisi o de direitos credit rios vinculados ao desenvolvimento de projetos no setor imobili rio com as seguintes caracter sticas FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Recursos alocados R 3 bilh es para 2009 Taxa de juros 7 a a TR empreendimentos enquadrados na rea de Habita o Popular 9 a a TR empreendimentos n o enquadrados na rea de Habita o Popular Essas linhas de cr dito fomentar o novos investimentos na rea habitacional destinados p
120. de fazer o planejamento apenas por atividade econ mica conjugam se os dois fatores Abaixo esquema gr fico com o ranking das coloca es da participa o das atividades econ micas no resultado global dos valores de FGTS CS Ea 10 11 11 10 10 10 Agricultura Ind stria Com rcio Constru o Hot Rest Transporte Financeiras Servi os Educa o Sa de Outros E 2008 E 2007 D 2006 Quanto ao exerc cio de 2008 em espec fico cabe ainda apontar por atividade econ mica como foi a rela o entre os valores notificados e a quantidade de notifica es lavradas Agregam se na tabela abaixo outros dados para uma aprecia o conjunta Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 21 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 13 Empregadores com FGTS Verificado X Notifica es Lavradas X Vir Notificado Qtde NFGC NRFC Lavradas por Atividade Econ mica 2008 Agricultura Ind stria Com rcio Constru o Hot is Restaurantes 7 15 1 112 Transportes Financeira e e e 130 649 43 Servi os 63 867 72 Educa o 69 572 68 Sa de 132 070 49 Outros DO 55 oza os 112020006 247 896 58 389 95 61 845 53 10 299 23 61 639 34 7 231 47 433 756 97 Reunindo os dados acima tem se que e a atividade Outros que abrange atividades n o
121. de julho de 2008 Se o I p gina 72 RESOLU O N 568 DE 25 DE JUNHO DE 2008 Homologa os remanejamentos entre unidades da Federa o dos recursos alocados rea de Habita o Popular referentes ao exerc cio or ament rio de 2008 efetuados pelo Gestor da Aplica o Publicada no DOU de 9 de julho de 2008 Se o I p ginas 72 e 73 RESOLU O N 569 DE 26 DE AGOSTO DE 2008 Autoriza o Agente Operador proceder cess o para terceiros sem des gio com pagamento vista ou mediante financiamento de T tulos CVS de titularidade do FGTS Publicada no Di rio Oficial da Uni o de 27 de agosto de 2008 na Se o I P gina 59 RESOLU O N 570 DE 26 DE AGOSTO DE 2008 Aprova a taxa de remunera o a ser paga ao Agente Operador do FGTS e adota outras provid ncias DOU de 1 09 08 Se o I p g 145 RESOLU O N 571 DE 26 DE AGOSTO DE 2008 Aprova a reformula o dos Or amentos Financeiro Operacional e Econ mico para o exerc cio de 2008 e do Plano Plurianual de Aplica o para o per odo 2009 2011 do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e d outras provid ncias DOU de 1 09 08 Se o I p gs 145 a 150 RESOLU O N 572 DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Aprova a indica o para substitui o de membros do Comit de Investimento CI do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS Publicada no DOU de 7 de novembro de 2008 Se o 2 Pa
122. de novembro de 2008 Se o 1 Pagina 103 RESOLU O N 577 DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Altera o Regulamento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS aprovado pela Resolu o n 553 de 20 de dezembro de 2007 Publicada no DOU de 7 de novembro de 2008 Se o 1 Pagina 103 RESOLU O N 578 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a aquisi o de cotas de Fundos de Investimento Imobili rio FIs e de Fundos de Investimento em Direitos Credit rios FIDCs e deb ntures complementarmente aquisi o de Certificados de Receb veis Imobili rios CRIs e altera o subitem 6 1 do Anexo II da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 Publicada no DOU de 4 de dezembro de 2008 Se o 1 Pagina 112 RESOLU O N 579 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a aplica o de parcela adicional de recursos do FGTS no valor de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais para a integraliza o de cotas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS Publicada no DOU de 12 12 2008 Se o 1 P g 112 RESOLU O N 580 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Referenda a Resolu o n 579 de 11 de dezembro de 2008 publicada ad referendum do Conselho Curador do FGTS Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 192 RESOLU O N 581 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a utiliza o no exerc cio de 2009 de recursos ainda n o realizados mediante aditivo ao
123. dep sitos sejam feitos com a devida identifica o dos trabalhadores benefici rios ou seja individualizados Entretanto n o se pode desconsiderar o passado do Fundo que apresenta registro de d bitos que remonta s d cadas de 60 70 e 80 onde a aus ncia de efetivos controles por parte das empresas acerca de seus quadros funcionais impediu e ainda impede a identifica o dos benefici rios dos valores devidos a t tulo de FGTS poca levantados pela fiscaliza o competente Nossa estrat gia de atua o leva em considera o o fato de que quanto menor for o volume de ocorr ncias a individualizar nos recolhimentos regulares menor ser o custo para cobran a e maior ser a probabilidade de focar esfor os nos recolhimentos oriundos de outros tipos de recolhimento O foco mais apurado na arrecada o regular visa a regulariza o tempestiva a cria o da cultura da individualiza o imediata e consequentemente evitar a gera o de novos estoques Contrariamente ao que se pode concluir o fato de se ter um esfor o maior na regulariza o desses recolhimentos nossa atua o n o despreza a cobran a das ocorr ncias geradas por outros meios de recolhimento Tanto assim o que a meta para o tratamento do estoque n o faz discrimina o quanto as empresas que dever o ser tratadas ou seja a meta hoje praticada est focada no estoque independentemente da sua composi o valores oriundos ou n o do processo d
124. dios particularmente o subs dio complemento De fato as Opera es Coletivas em 2008 corresponderam a menos de 1 dos financiamentos concedidos e corresponderam ainda a pouco mais de 20 dos recursos aplicados em descontos Acompanhando a diretriz do Conselho Curador do FGTS que determina a aplica o de no m nimo 50 dos recursos onerosos dos programas de pessoas f sicas e jur dicas em im veis novos as modalidades operacionais que envolveram a constru o e aquisi o de im veis novos correspondem a aplica o de 48 dos recursos globais do desconto Em seguida temos a aquisi o de im veis usados respons vel pela utiliza o de 40 dos recursos globais do desconto seguindo o ritmo do Programa Carta de Cr dito Individual Em estrita observ ncia norma do Conselho Curador que determinou a aplica o de no m nimo 30 do or amento de descontos em financiamentos vinculados a im veis situados em munic pios integrantes de regi es metropolitanas munic pios sede de capitais estaduais e munic pios com popula o urbana igual ou superior a cem mil habitantes a aplica o dos descontos esteve fortemente concentrada nos centros urbanos de grande porte respons veis pela aplica o de mais de R 754 000 000 00 setecentos e cinquenta e quatro milh es de reais equivalentes a 56 do volume global de aplica o referente ao exerc cio de 2008 No outro extremo o conjunto de munic pios com popula o urbana
125. discriminadas no quadro acima obteve o maior valor notificado notifica o com apenas 0 23 do total de empregadores com FGTS verificado e mediante 0 55 do total de notifica es lavradas pela fiscaliza o e a atividade Transporte detentora da 2 coloca o em valor notificado notifica o alcan ou esse resultado com 4 35 dos empregadores com FGTS verificado e com 4 37 das notifica es emitidas e a atividade Financeira alcan ou alta m dia de valor notificado notifica o com participa es menores que 1 00 quanto a empregadores verificados e notifica es lavradas e a atividade com rcio que teve o maior percentual 39 17 no total de empregadores com FGTS verificado e o primeiro maior percentual 25 64 de notifica es lavradas foi a pen ltima colocada no item valor notificado notifica o Resultado do FGTS por rea e por Modalidade de Atividade Fiscal A fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego em 2008 atuou nas reas urbana rural e efetuou 13 165 levantamentos de d bitos do FGTS CS com destaque na rea urbana com 12 865 Notifica es de D bito do FGTS CS NFGC NRFC Os levantamentos do d bito para com o FGTS s o efetuados em tr s modalidades Normal Rescis rio e Auditoria Na primeira modalidade efetuado quando o empregador deixa de depositar mensalmente o percentual referente ao FGTS 8 ou 2 art 23 81 inciso da Lei n 8 036 de 11 05 90 e ou deixa de recolher a c
126. ditames da Resolu o CCFGTS n 460 2004 1 1 2 proponha na pe a or ament ria inicial do FGTS recursos que possam ser efetivamente executados no mbito dos programas Pr Moradia Apoio Produ o e Carta de Cr dito Associativo ponderados os par metros t cnicos das necessidades de cada estado 1 1 3 privilegie nas adequa es or ament rias sempre que poss vel as necessidades das regi es mais carentes quando houver mudan as nas regras ou nas condi es que em determinado momento tenham ocasionado limita es contrata o e 1 1 4 busque compensar as necessidades regionais e a impossibilidade de execu o do or amento com programas que n o estejam associados s regras de endividamento recurso n o oneroso Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento Quanto ao item 1 1 2 a Lei 8 036 em seu artigo 9 par grafos 2 3 e 4 determina a aplica o dos recursos do FGTS nas reas de habita o saneamento e infra estrutura urbana Para a elabora o dos Or amentos anuais dos Programas com recursos do FGTS se consideram vari veis t cnicas conforme sua rea de atua o que se configuram em instrumentos de pol ticas p blicas capazes de suprir as necessidades nacionais Ent o a destina o de recursos aos Programa
127. do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Prazo Situa o em 04 02 2009 Ap s avalia o das informa es prestadas pela CAIXA por meio do Plano de Provid ncias a CGU emitiu a Nota T cnica n 276 DPTEM DP SFC CGU PR manteve as recomenda es conforme transcrito a seguir n o obstante as provid ncias citadas em que a CAIXA afirma que ser o levadas a efeito a es com vistas ao atendimento do recomendado como cria o de um Portal Exclusivo do FGTS e implementa o de campanhas publicit rias dirigidas aos trabalhadores at o presente momento n o foram evidenciadas medidas efetivas que possam ilidir a presente recomenda o Ressaltamos novamente que o n mero de usu rios da Internet que acessam informa es de suas contas vinculadas supera a marca de 10 9 milh es posi o dezembro de 2008 o que representa 17 6 dos 61 81 milh es detentores das mais de 124 milh es de contas FGTS ativas e inativas qualificadas Deve se considerar ainda os 33 milh es de trabalhadores que recebem informa es de mais de 40 milh es de contas vinculadas no endere o residencial al m de outros 8 milh es que possuem o Cart o e Senha do Cidad o que podem consultar a qualquer tempo informa es de sua conta FGTS nas mais de 2 3 mil salas de auto atendimento e mais mil Postos de Atendimento Eletr nico disponibilizados pela CAIXA em todo territ rio naciona
128. do Distrito Federal e Entorno RIDE DF e nas demais capitais estaduais englobando estas ltimas os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o Diferentemente da forma individual o Programa Carta de Cr dito Associativo trabalha essencialmente com financiamentos a im veis na planta que requerem maior tempo de matura o 27 an lise e execu o em rela o aos projetos apresentados Sua menor celeridade acaba por drenar seus recursos a favor do programa Carta de Cr dito Individual Ao longo do exerc cio seguindo tend ncia hist rica os recursos inicialmente alocados ao Programa Carta de Cr dito Associativo foram reduzidos aproximadamente em 27 passando de R 1 628 000 000 00 um bilh o seiscentos e vinte e oito milh es de reais para R 1 189 260 000 00 um bilh o cento e oitenta e nove milh es duzentos e sessenta mil reais O programa contratou financiamentos que totalizam R 1 105 960 000 00 um bilh o cento e cinco milh es novecentos e sessenta mil reais correspondentes a 92 do seu or amento final ou por outro lado a 67 do seu or amento original Na propor o da execu o de seu or amento o Programa Carta de Cr dito Associativo contribuiu para a gera o de mais de 60 000 sessenta mil postos de trabalho praticamente integralizando o n mero previsto normativamente de 66 182 sessenta e seis mil cento e oitenta e dois empregos N o m
129. do FGTS perante seus cr ditos junto ao FCVS alcan ando em DEZ 08 o percentual de 84 dos cr ditos nas situa es de homologados validados ou novados pela Administradora do FCVS 13 3 AC RD O N 341 2008 TCU PLEN RIO 9 3 1 1 Determinar que o Conselho Curador acompanhe o Conjunto Habitacional S o Crist v o at que se construa uma solu o definitiva para o empreendimento e manifeste se nas pr ximas contas sobre as medidas implementadas para a sua conclus o as quais dever o contemplar a elabora o de cronograma e a fixa o de um prazo final As provid ncias adotadas para a regulariza o da situa o do Empreendimento Habitacional S o Crist v o foram avaliadas pelo TCU na instru o do processo de Auditoria de Monitoramento realizada em 2004 e consideradas suficientes para elidir o apontamento em refer ncia Itens 34 e 35 do Relat rio que fundamenta o Ac rd o n 733 2005 TCU Plen rio Portanto o CCFGTS considera a determina o atendida 9 3 1 2 Determinar ao CCFGTS que nas pr ximas Contas do Fundo manifeste se acerca do destino dos recursos definidos no or amento de 2004 para os Programas Carta de Cr dito Associativa Entidades Apoio Produ o FCP SAN e Pr Transporte n o utilizados at o t rmino do exerc cio de 2005 As estimativas de aplica o de recursos do FGTS realizadas anualmente no Or amento Operacional do Fundo Plano de Contrata es e Metas F sicas n o implicam impa
130. do Fundo A Secretaria do Tesouro Nacional STN entende que n o cabe Uni o nem CEF risco de cr dito de opera es de agentes financeiros que tiveram a decreta o de liquida o anterior vig ncia da Lei n 7 839 de 1989 e ou registro cont bil anterior implementa o da Resolu o n 204 de 1995 do Conselho Curador do FGTS Por essas raz es o Minist rio da Fazenda por interm dio da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional interp s recurso de reconsidera o perante o Tribunal de Contas da Uni o conforme o Aviso n 446 de 3 de novembro de 2006 O mencionado recurso foi julgado em 5 de agosto de 2008 sendo proferido o Ac rd o n 2425 2008 TCU 1 C mara que alterou a determina o anterior nos seguintes termos 2 1 5 Ordene Caixa Econ mica Federal que proceda revers o da provis o para cancelamento de juros Lei 6 024 74 registrada no balan o do Fundo mantendo entendimentos para que a Caixa assuma os valores relativos ao per odo posterior a 1 6 2001 nos termos da MP n 2 196 2001 bem como mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o assuma as perdas do FGTS com o cancelamento de juros previsto na Lei 6 024 74 relativas ao per odo at 1 6 2001 tamb m nos termos da MP n 2 196 2001 ocorridos ap s a vig ncia da Lei n 7 839 89 aportando os recursos necess rios regulariza o do balan o do Fundo Com vistas ao cump
131. do Minist rio do Trabalho e Emprego e Portaria n 73 de 06 de novembro de 2008 Aprova Ement rio para lavratura de autos de infra o e Portaria Interministerial n 251 MP MTE de 08 de agosto de 2008 Fixa as metas de arrecada o de resultados de fiscaliza o do trabalho e de verifica o do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 para fins de pagamento da Gratifica o de Incremento da Fiscaliza o e da Arrecada o GIFA da Carreira de Auditoria Fiscal do Trabalho e Portaria n 277 de 09 de junho de 2008 Altera a Portaria n 357 de 8 de julho de 2005 que regulamenta a avalia o de desempenho e da contribui o individual para as metas institucionais estabelecidas para o pagamento da Gratifica o de Incremento da Fiscaliza o e da Arrecada o GIFA institu da pela Lei n 10 910 de 15 de julho de 2004 e d outras provid ncias e Portaria n 1 118 de 18 de dezembro de 2008 Divulga os resultados do desempenho da fiscaliza o do trabalho alcan ados no per odo de janeiro a novembro de 2008 e Portaria n 992 de 28 de novembro de 2008 Divulga os resultados do desempenho da fiscaliza o do trabalho alcan ados no per odo de janeiro a outubro de 2008 e Portaria n 820 de 15 10 2008 Divulga os resultados do desempenho da fiscaliza o do trabalho alcan ados no per odo de janeiro a setembro de 2008 e Portaria n 672 de 12 de set
132. do total dos descontos concedidos apresentou crescimento de 14 41 comparativamente a 2007 passando para R 8 886 00 Importante observar que conforme demonstrado no gr fico a seguir os valores dos descontos s o inversamente proporcionais aos valores dos financiamentos e da renda familiar Gr fico 05 Financiamentos e Descontos M dios Financiamentos e Descontos M dios 50 000 7 mFinanciamento 45 000 E Desconto 40 000 35 000 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 At 1 SM Entrete2SM EntreZe3SM Entre3e4SM Entre4e5SM Quanto maior a renda do mutu rio maior o financiamento assumido e menor o desconto concedido fazendo com que as aplica es do FGTS cumpram efetivamente seu papel social de levar moradia popula o de menor renda 70 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 2 3 2 1 1 Programa Carta de Cr dito Individual Tabela 70 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Destinar recursos para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas para aquisi o de im veis novos ou usados constru o de unidades habitacionais aquisi o de lotes urbanizados reforma amplia o melhoria de unidade habitacional e ou aquisi o de material de constru o Descri o Programa
133. e 13 SM 323 23 031 538 45 0 00 0 00 0 29 0 00 Total 223 221 7 977 355 229 65 365 273 540 21 979 138 126 05 100 100 1 344 411 666 26 Quadro ll Contrata o por Modalidade Modalidade Quantidade VF Desconto Complemento Desconto Equil brio VF Desconto Amplia o 348 9 290 866 28 0 00 1 881 596 54 0 12 0 14 Aquisi o de terreno e constru o 9 100 415 055 426 57 7 081 135 13 65 341 636 44 5 20 5 39 Aquisi o novo 24 837 1 191 585 449 15 19 445 474 80 138 986 129 15 14 94 11 78 Aquisi o usado 105 865 4 592 366 534 16 24 574 050 13 516 262 737 93 57 57 40 23 Cesta de material de constru o 27 087 76 877 219 40 127 172 369 56 34 549 525 16 0 96 12 03 Constru o 55 959 1 691 598 588 59 187 000 510 59 221 984 601 44 21 21 30 42 T rmino de constru o 25 581 145 50 0 00 131 899 39 0 01 0 01 Total 223 221 7 977 355 229 65 365 273 540 21 979 138 126 05 100 100 1 344 411 666 26 Tipo Quantidade novo 105 824 usado 117 397 Total 223 221 Regi o Quantidade RURAL 17 169 URBANO 206 052 Total 223 221 Quadro Ill Contrata o por Tipo de Im vel VF Desconto Complemento Desconto Equil brio VF Desconto 3 338 251 866 52 296 457 624 43 446 160 195 43 41 85 55 24 4 639 103 363 13 68 815 915 78 532 977 930 62 58 15 44 76 7 977 355 230 365 273 540 979 138 126 100 100 1 344 411 666 Quadro IV Contrata o por Local VF Desconto Complemento Desconto Equil brio VF Desconto 36 677 898 52 89 671 463
134. e demais t tulos privados ser o avaliados a pre o de mercado com vistas a refletir o valor real de negocia o imediata do t tulo e compatibilizar seu valor ao de transa es realizadas por terceiros CAP TULO XI DA LIQUIDA O Artigo 44 A liquida o do FUNDO somente poder ser deliberada pelo Conselho Curador do FGTS Par grafo Primeiro Quando da liquida o do FUNDO a ADMINISTRADORA promover a divis o de seu patrim nio entre os cotistas na propor o de suas cotas no prazo m ximo de 30 trinta dias a contar do ato que determinar a liquida o Par grafo Segundo O auditor independente dever emitir parecer sobre a demonstra o da movimenta o do patrim nio l quido compreendendo o per odo entre a data das ltimas demonstra es cont beis auditadas e a data da efetiva liquida o do FUNDO manifestando se sobre as movimenta es ocorridas no per odo Par grafo Terceiro Dever constar das notas explicativas s demonstra es cont beis do FUNDO an lise quanto a terem os valores dos resgates sido ou n o efetuados em condi es eq itativas e de acordo com a regulamenta o pertinente bem como quanto exist ncia ou n o de d bitos cr ditos ativos ou passivos n o contabilizados Par grafo Quarto A ADMINISTRADORA dever manter o parecer de auditoria a que se refere o Par grafo Segundo disposi o da fiscaliza o da CVM mesmo ap s a liquida o do FUNDO CAPITULO XII CONFLITO
135. em 31 12 2007 foi considerado os valores quitados pelas empresas no per odo de 01 01 a 31 10 2007 e associados a um parcelamento No decorrer de 2008 foram inclu dos no Sistema Dep sito a Discriminar SDD informa es relativas a 215 editais de convoca o de empregados em decorr ncia das empresas n o possu rem informa es para a realiza o da individualiza o aos respectivos trabalhadores dos valores recolhidos conforme detalhado por GIFUG a seguir 33 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Tabela 15 Dep sitos a Discriminar Editais de Convoca o A Superintend ncia Nacional de FGTS objetivando a regulariza o dos Dep sitos a GIFUG Qtde Editais BE 0 BH 43 BR 7 BU 0 CB 0 CP 18 CT 26 FL 9 FO 9 GO 32 MN 12 PO 7 RE 2 RJ 2 SA 4 SP 44 TOTAL 215 Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar Discriminar anualmente estabelece metas para as GIFUG atuarem nessa redu o Assim para 2008 a meta estabelecida foi a redu o de 1 ao m s do saldo do estoque do m s anterior iniciando em 31 12 2007 mediante individualiza o dos valores e revers es conforme determina a legisla o vigente Considerando somente as individualiza es efetuadas pelas empresas fruto de cobran a intensiva da Caixa foi alcan ado o resultado de 117 0
136. es 15 528 44 333 597 482 REA SANEAMENTO B SICO 20 751 111 740 600 4 600 000 Rs Saneamento para Todos Setor 17 593 333 627 900 3 900 000 eiel Saneamento para Todos Setor 3 157 778 112 700 700 000 Ili REA INFRA ESTRUTURA URBANA 4 511 111 161 000 1 000 000 A iaa DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL 100 000 159 000 3 000 000 TOTAL GERAL 1 378 669 17 000 000 Referente aos recursos destinados ao Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o PRO COTISTA em 16 de junho de 2008 o Gestor da Aplica o alterou excepcionalmente para o exerc cio de 2008 a distribui o dos mesmos entre as regi es do territ rio nacional atrav s da Instru o Normativa n 27 Tabela 05 Distribui o do Programa PR COTISTA IN n 27 de 16 de junho de 2008 REGI ES DO TERRIT RIO DISTRIBUI O PERCENTUAL DE RECURSOS NACIONAL NORTE 8 86 NORDESTE 9 01 SUDESTE 56 31 SUL 16 64 CENTRO OESTE 9 18 11 Ap s remanejamentos or ament rios realizados pelas Instru es Normativas n 32 de 26 de junho de 2008 e n 35 de 23 de julho de 2008 o Minist rio das Cidades atrav s da Instru o Normativa n 43 de 22 de setembro de 2008 definiu que seriam aplicados no m nimo R 3 000 000 000 00 tr s bilh es de reais dos recursos destinados a pessoas f sicas e jur dicas integrantes da rea or ament ria de Habita o Popular para atendimento a fam lias
137. es fiscais resultaram na lavratura de 13 165 Notifica es Fiscais perfazendo o valor de R 924 660 52 mil que somado ao valor recolhido de R 316 191 85 mil nas a es fiscais empreendidas totalizou R 1 240 852 37 mil como resultado direto das a es da Fiscaliza o do Trabalho O valor total do FGTS e Contribui o Social Recolhidos e Notificados suplanta o resultado obtido nos anos anteriores referentes aos exerc cios de 2007 e 2006 Quadro 07 Notifica es Lavradas e Resultados 2006 357 319 252 479 70 66 15 544 692 260 43 271 819 92 964 080 35 357 788 285 462 79 79 15 696 813 355 22 319 616 35 1 132 971 57 299 013 247 896 82 90 13 165 924 660 52 316 191 85 1 240 852 37 Uma an lise dos dados constantes acima sob a perspectiva das varia es percentuais ocorridas entre 2008 e os anos de 2007 e 2006 esclarecedora Os gr ficos a seguir apresentam essas varia es Minist rio do Trabalho e Emprego 14 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Varia o Percentual 2008 2006 40 00 33 57 8 71 30 00 20 00 Varia o Percentual 2008 2007 10 00 0 00 40 00 30 00 9 0 00 20 00 zae 9 52 20 00 15 30 10 00 0 00 E NFGC NRFC Lavradas ks 10 00 E Vir FGTS CS Notificados 20 00 16 13 D Vir FGTS CS Notificados e Recolhidos Observa se que houve acr scimo no valor global do FGTS CS notificado e recolhido
138. financiamento de programas de habita o saneamento b sico e infra estrutura prioritariamente para a popula o de baixa renda Descri o A arrecada o de contribui es normais do FGTS se refere entrada de recursos provenientes dos dep sitos multas corre o monet ria e juros pagos pelos empregadores para cr dito nas contas vinculadas e ou apropria o ao Fundo A arrecada o do FGTS realizada pela CAIXA e pelos bancos conveniados sendo transferida ao FGTS no segundo dia til ap s a data da sua efetiva o Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ respons veis N o aplic vel natureza jur dica da UJ por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Em 2008 foi realizada uma arrecada o bruta de contribui es acrescidas de encargos por atraso na ordem de R 48 714 380 mil por meio de cerca de 46 4 milh es de guias de 40 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO recolhimentos esse resultado representou 103 12 do valor previsto no or amento A arrecada o l quida do FGTS no exerc cio de 2008 foi de R 6 03 bi
139. habilita o do risco de cr dito perante a Uni o Desse modo n o obstante o referido posicionamento da equipe de auditoria n o cabe ao CCFGTS adotar qualquer medida adicional tendente ao cumprimento dessa determina o porquanto compete ao Agente Operador providenciar o devido ressarcimento ao FGTS pela Uni o medida que cada opera o de cr dito enquadrar se nas condi es previstas na rotina definida pela Secretaria do Tesouro Nacional Of cio n 10208 2007 GEFUP COFIS STN de 18 de dezembro de 2007 28 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 2 1 5 Determinar que o CCFGTS ordene Caixa Econ mica Federal que proceda revers o da provis o para cancelamento de juros Lei 6 024 74 registrada no balan o do Fundo mantendo entendimentos para que a Caixa assuma os valores relativos ao per odo posterior a 1 6 2001 nos termos da MP n 2 196 2001 bem como mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o assuma as perdas do FGTS com o cancelamento de juros previsto na Lei 6 024 74 relativas ao per odo at 1 6 2001 tamb m nos termos da MP n 2 196 2001 aportando os recursos necess rios regulariza o do balan o
140. janeiro de 2009 e Circular CAIXA n 420 de 27 de dezembro de 2007 37 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 19 Or amento Financeiro R Mil DISCRIMINA O OR ADO SALDO INICIAL 86 239 076 Arrecad Contribui es 47 242 302 Arrecad Empr stimos 11 878 993 Arrecad Contribui o Social LC 110 01 2 147 032 Receitas Financeiras L quidas 11 301 347 Recebimento de juros CVS 305 484 CRI Resgate 85 710 TOTAL DE ENTRADAS 72 960 868 Aplica es 16 994 807 Saques 40 497 240 Encargos do FGTS 2 135 907 Taxa Performance Agente Operador 245 170 Pagamento Cr dito Complementar 1 581 645 Desembolso FAR PAR 3 000 000 Aplica o CRI 1 045 000 Programa de Benef cio ao Cotista 1 000 000 Aplica o Cotas FI FGTS 5 000 000 TOTAL DE SA DAS 71 499 769 VALORES A CLASSIFICAR 304 272 SALDO FINAL 88 004 447 Fundo de Liquidez 9 716 560 Carteira de T tulos 78 287 887 CR DITOS SECURITIZADOS CVS Saldo Inicial 6 000 158 Remunera o 57 326 Entrada 412 501 Sa da 0 Saldo Final 6 349 150 Fonte Resolu o do Conselho Curador do FGTS n 571 2008 de 26 08 2008 38 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 20 Or amento Operacional Plano de Contrata es e Metas F sicas R Mil T z Metas Empregos Areas de Aplica o Programas Alo
141. lise da carta consulta encaminhada pelo proponente ao Agente Financeiro credenciado pelo Agente Operador que faz a an lise obedecendo a Resolu o n 567 de 25 de junho de 2008 e as Instru es Normativas N 44 e 48 de 2008 No exerc cio de 2008 foi apresentado pelos tomadores aos Agentes Financeiros 182 propostas sendo 130 para o setor privado e 52 para o setor p blico totalizando o valor de R 4 84 bi sendo R 1 85 bi para o setor privado e R 2 99 bi para o setor p blico Como n o foi poss vel executar durante o exerc cio de 2008 as opera es de cr dito encaminhadas pelos proponentes o Gestor da Aplica o mediante Instru o Normativa n 58 de 29 de dezembro de 2008 prorrogou o prazo para a execu o or ament ria do exerc cio de 2008 para 2009 No mbito da avalia o dos programas as Secretarias Nacionais de Saneamento Ambiental e Habita o encaminham Secretaria do Tesouro Nacional mensalmente informa es gerenciais sobre opera es de cr dito firmadas no mbito da Resolu o n 3 153 de 11 de dezembro de 2008 do Conselho Monet rio Nacional com recursos de FGTS de todos os Agentes Financeiros credenciados pelo Agente Operador CAIXA BRADESCO UNIBANCO BANRISUL BDMG ITAU dentre outros Por meio de suas Secretarias Nacionais o Gestor da Aplica o disponibiliza as informa es gerenciais previstas pela Resolu o n 515 de 29 de agosto de 2006 bem como consolida as 6 informa
142. mero da Decis o ou do Ac rd o AC RD O 341 TCU PLENARIO 2008 subitem 9 3 2 7 1 Determina o Institua mecanismos de acompanhamento sistem tico para identificar as causas de anormalidade na execu o das obras a fim de eliminar o seu atraso e paralisa o Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento O MCidades vem adotando videoconfer ncias sistematicamente no intuito de identifica o das causas das situa es de anormalidades na execu o das obras e visando eliminar as situa es de paralisa es Esta forma de acompanhamento tem se constitu do num importante instrumento de acompanhamento dos empreendimentos uma vez que a participa o do Gestor da Aplica o do Agente Financeiro e do Proponente em uma mesma reuni o facilita o esclarecimento de problemas detectados formaliza as proposi es de solu o pactuando se metas a serem alcan adas pelo tomador e monitoradas pelos demais envolvidos Paralelamente o MCidades por meio de sua Secretaria Executiva no exerc cio de 2008 elaborou um levantamento das obras identificadas como em situa o adversa e v m cobrando do Agente Operador a solu o para cada caso identificado Concomitante elaborou um plano de a o para o monitoramento dessas opera es em situa o adversa firmad
143. n 460 2004 O Agente Operador analisou a conformidade da aloca o de recursos destinados a este fim nos exerc cios or ament rios de 2005 a 2008 conforme abaixo discriminado A limite de at 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras apurado no exerc cio anterior que vier exceder remunera o da TR taxa referencial acrescida da taxa de juros nominais de 6 ao ano B equil brio econ mico financeiro do FGTS e C necessidade de forma o de reservas para saldar compromissos futuros 57 O quadro abaixo demonstra que foram observados os crit rios estabelecidos no normativo para a aloca o de recursos destinados ao desconto financeiro 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras auferidas nos anos de 2004 a 2007 que excederam a remunera o correspondente TR mais 6 ao ano Cumprimento do Limite de at 50 das Receitas Financeiras Excedentes TR mais 6 ao ano Exerc cios de 2005 2006 2007 e 2008 R Mil Receita R niun rac o Limite de Financeira Remunera o 50 do Desconto Ano es Excedente a Exerc cio TR 6 TR 6 Execedente a Previsto Anterior TR 6 Fonte SUMAV GEORC II Efetividade da Medida na Prote o do Patrim nio do FGTS A RETORNO L QUIDO MARGEM DE LUCROS R Milh es Lucro L quido 4 988 Receita Total 22 037 Retorno L quido 22 63 Fonte Demonstra es Financeiras do FGTS As taxas de retorno de ma
144. nio do Fundo 13 7 AC RD O N 1 145 2008 TCU PLEN RIO 7 1 1 Caixa Econ mica Federal e ao Conselho Curador do FGTS que registrem na primeira presta o de contas subseqiiente ao presente Ac rd o os resultados obtidos no estudo a cargo do Grupo T cnico criado pela Resolu o CCFGTS n 450 2004 para a nova metodologia de c lculo da remunera o do Agente Operador do FGTS dando especial aten o aos itens suscitados pela Equipe de Auditoria quais sejam 7 1 1 impacto da diminui o gradual das despesas com a Lei Complementar n 110 2001 na adequa o da remunera o paga CAIXA pelo servi o de operar o FGTS 7 1 2 impacto dos ganhos de escala referentes aos avan os tecnol gicos no crit rio de remunera o citado 7 1 3 informa o pela CAIXA sob a forma de sistema de custos ou mecanismos an logos do montante segregado das despesas com o FGTS 7 1 4 inclus o inconsistente do Custo de Patrim nio de Refer ncia como custo do servi o de opera o do FGTS 7 1 5 falta de informa o pela CAIXA sobre a margem de lucro sobre os custos da Taxa de Performance que prevista na Resolu o CCFGTS n 295 1998 Os estudos a cargo do Grupo T cnico GT Resolu o n 450 2004 foram conclu dos e o Conselho Curador do FGTS CCFGTS com fundamento nas conclus es do GT aprovou nova metodologia para a remunera o do Agente Operador pela Resolu o n 570 de 26 de agosto de 2008 O GT concluiu co
145. no mbito da PGFN s o exercidas pelas suas unidades e Coordena es naquilo que dizem respeito sua rea de atua o N o existe portanto uma subestrutura de FGTS na PGFN A despeito por m da inexist ncia de subestrutura para o FGTS algumas unidades mant m em seus quadros Procuradores com atua o exclusiva para a cobran a de FGTS Esclarecemos que a designa o de Procuradores com atua o exclusiva em FGTS decorre do exerc cio de compet ncia dos Procuradores Chefes das unidades que tem atribui o regimental para distribuir as tarefas discricionariamente segundo suas peculiaridades Ademais informamos ainda que a Coordena o Geral da D vida Ativa da Uni o no final do exerc cio de 2007 e in cio de 2008 designou um maior n mero de Procuradores para tratar exclusivamente de quest es relativas ao FGTS visando melhor controlar os assuntos atinentes sua pasta Antes existia um Coordenador para tratar de assuntos espec ficos do FGTS inserido na estrutura da Coordena o Geral da D vida Ativa da Uni o CDA No exerc cio de 2008 a Coordena o do FGTS contou com tr s procuradores inclu da a a Coordenadora do FGTS para auxiliar a Coordenadora Geral da D vida Ativa da Uni o em suas atividades referentes ao Fundo Tal especializa o de tarefas no mbito da CDA permitiu um maior conhecimento da dimens o das atribui es da PGFN em rela o ao Fundo bem como dos limites de sua compet ncia
146. no montante de R 42 679 425 mil valor este equivalente a 105 39 do or ado Tabela 41 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Saques Financeira 40 497 240 42 679 425 105 39 gt Saques por modalidade A modalidade de saque mais representativa em 2008 continuou sendo a Demiss o sem Justa Causa respons vel por 69 07 do total dos saques Destaca se que os saques nas modalidades Demiss o Sem Justa Causa Aposentadoria e Moradia s o respons veis por 89 26 do total dos valores sacados Tabela 42 Saques por Modalidade R Mil 2007 2008 Varia o VALOR VALOR QTDE VALOR TOTAL QTDE VALOR TOTAL QTDE VALOR 16 923 001 23 242 435 60 56 16 544 967 26 491 727 62 07 MODALIDADES Demiss o sem justa causa Moradia 603 614 4911401 12 80 731 928 5 649 613 13 24 21 26 15 03 Aposentadoria 1 533 670 6 709 323 17 48 2 900 053 5 955 160 13 95 89 09 11 24 Inatividade da Conta 1 228 391 634 696 1 65 1 199 288 661 969 1 55 4 30 Neoplasia maligna HIV Doen a fase terminal 84 506 316 864 0 83 138 707 330 489 0 77 4 30 Demais Modalidades 6 214 662 2 564 476 6 68 7 533 964 3 590 467 8 41 40 01 TOTAL 26 587 844 38 379 195 100 00 29 048 907 42 679 425 100 00 9 26 11 20 Fonte Caixa Econ mica Federal Apenas a modalidade Aposentadoria apresentou varia
147. o Um representante do Minist rio da Fazenda Um representante do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Um representante da Caixa Econ mica Federal Agente Operador Um representante do Banco Central do Brasil FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Coordenador Geral do FGTS da Secretaria Executiva do Minist rio do Trabalho e Emprego que exercer a Secretaria do Conselho Quatro representantes dos trabalhadores indicados pelas seguintes entidades a For a Sindical b Central nica dos Trabalhadores CUT c Confedera o Geral dos Trabalhadores CGT d Social Democracia Sindical SDS Quatro representantes dos empregadores indicados pelas seguintes entidades e Confedera o Nacional da Ind stria CNI f Confedera o Nacional das Institui es Financeiras CNF g Confedera o Nacional do Com rcio CNC h Confedera o Nacional dos Transportes CNT Em decorr ncia de sua natureza jur dica o Fundo um ente despersonalizado que n o se constitui um rg o ou entidade da Administra o Direta ou Indireta do Poder Executivo bem assim n o dotado
148. o aos subitens 1 5 9 1 e 9 2 do Anexo II da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 que disp e sobre as diretrizes para a aplica o dos recursos e a elabora o das propostas or ament rias do FGTS no per odo de 2005 a 2008 Publicada no DOU de 13 de junho de 2008 Se o I p gina 90 12 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RESOLU O N 565 DE 25 DE JUNHO DE 2008 Referenda a Resolu o n 564 de 11 de junho de 2008 publicada ad referendum do Conselho Curador do FGTS Publicada no DOU de 9 de julho de 2008 Se o I p gina 72 RESOLU O N 566 DE 25 DE JUNHO DE 2008 Aprova a indica o para substitui o dos membros do Comit de Investimento CI do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS Publicada no DOU de 9 de julho de 2008 Se o I p gina 72 RESOLU O N 567 DE 25 DE JUNHO DE 2008 Aprova o Programa de Infra estrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana Pr Transporte acrescenta os subitens 5 4 2 1 e 6 2 3 ao Anexo II da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 e revoga a Resolu o n 409 de 26 de novembro de 2002 Publicada no DOU de 9
149. odo e c os encargos debitados ao fundo devendo ser especificado o seu valor e o percentual em rela o ao patrim nio l quido m dio anual do fundo Par grafo Quarto O exemplar do Regulamento consolidado com as altera es efetuadas na data do in cio da vig ncia das altera es Artigo 38 A ADMINISTRADORA obrigada a divulgar imediatamente por meio de correio eletr nico aos cotistas Comit de Investimentos e de comunicado atrav s do Sistema de Envio de Documentos dispon vel na p gina da CVM qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do FUNDO ou aos ativos integrantes de sua carteira Par grafo nico Considera se relevante qualquer ato ou fato que possa influir de modo ponder vel no valor das cotas ou na decis o dos investidores de adquirir alienar ou manter tais cotas CAP TULO X NORMAS CONT BEIS E DEMONSTRA ES CONT BEIS Artigo 39 O FUNDO ter escritura o cont bil pr pria e suas contas e demonstra es cont beis segregadas das contas e demonstra es da ADMINISTRADORA e do FGTS Artigo 40 O exerc cio do FUNDO ser encerrado a cada 12 doze meses no dia 31 de dezembro de cada ano quando ser o levantadas as demonstra es cont beis do FUNDO relativas ao per odo findo Artigo 41 As demonstra es cont beis dever o ser colocadas disposi o de qualquer interessado que as solicitar ADMINISTRADORA no prazo de 90 noventa dias ap s o encerramento do exerc
150. os investimentos em instrumentos de d vida n o poderia ser maior que 20 conforme o par grafo quinto do artigo 11 da Minuta de Regulamento excluindo portanto a possibilidade de o BNDES poder tomar a totalidade dos recursos do FI FGTS Paulo citou o trecho a ser inserido na Minuta de Resolu o para alterar o item 5 da Resolu o n 530 com a seguinte reda o O investimento m ximo do FI FGTS ser de 30 na hip tese de uso de instrumento de participa o patrimonial equity ou de 90 na hip tese de uso de instrumento de d vida debt do total de cada empreendimento que ter participa o m nima de 10 da iniciativa privada Quanto retirada do termo m nima do item 4 da Resolu o n 530 Paulo salientou que era desnecess rio j que a meta que a CEF deveria continuar a perseguir a meta da mesma forma Madoglio argumentou que o termo m nima n o dava a id ia do conceito que se queria e poderia causar confus o Henriqueta observou que entendia como meta um objetivo tra ado que poderia ser alcan ado ou n o e que o termo m nima cabia muito bem no texto Andr sugeriu excluir o termo m nima e completou que todo o sistema FI FGTS deveria perseguir a meta e n o somente a CEF sugerindo inclusive imputar responsabilidades ao FI FGTS caso a meta n o fosse alcan ada Paulo discordou veementemente de Andr argumentando que a meta poderia ser ou n o alcan ada pois a CEF continuaria a ter que
151. os e constru o tamb m obtiveram a 4 e 5 posi o no ranking com respectivamente 15 63 e 13 19 e o maior percentual de registros foi na ind stria 21 48 seguido por com rcio 19 15 e agricultura 16 44 Minist rio do Trabalho e Emprego 18 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 2 06 2 27 0 25 0 62 1274 16 83 463 4 01 l 24 66 17 42 E Agricultura D Ind stria E Com rcio E Constru o E Hot is Restaurantes E Transportes E Financeira O Servi os E Educa o E Sa de m Outros Chama a aten o no comparativo da participa o de cada atividade no total de registros efetuados a agricultura com resultados expressivos Em 2008 a inspe o efetuou sob a o fiscal 112 536 registros ante 138 023 em 2007 e 110 164 em 2006 O MTE SIT responde assim reivindica o do movimento Grito da Terra apresentada ao Estado em 2004 de intensificar as fiscaliza es no setor agr cola que historicamente apresenta altos ndices de irregularidades trabalhistas destacando se a falta de registro dos trabalhadores Resultados da fiscaliza o do FGTS por atividade econ mica No ano de 2008 os resultados obtidos por atividade econ mica quanto quantidade de notifica es lavradas de valores recolhidos e de valores notificados est o disponibilizados na tabela abaixo A totaliza o dos valores recolhidos mais os notificados por atividade econ mica tam
152. processos executivos patrocinados pela PGFN e R 40 358 805 00 quarenta milh es trezentos e cinq enta e oito mil oitocentos e cinco reais via processos judiciais em que a representa o judicial do FGTS feita por advogados da CAIXA Al m desses valores foram pagos R 30 587 153 00 trinta milh es quinhentos e oitenta e sete mil cento e cinqiienta e tr s reais depois da inscri o em d vida ativa mas antes do ajuizamento de a es de execu o totalizando uma arrecada o total de R 82 123 968 00 oitenta e dois milh es cento e vinte e tr s mil novecentos e sessenta e oito reais 4 CARTEIRA DO FGTS A carteira de recupera o dos cr ditos do FGTS totaliza em 31 de dezembro de 2008 R 14 076 416 626 00 quatorze bilh es setenta e seis milh es quatrocentos e dezesseis mil seiscentos e vinte e seis reais sendo que R 1 879 758 111 00 um bilh o oitocentos e setenta e nove milh es setecentos e cinquenta e oito mil cento e onze reais ainda n o foram inscritos em d vida ativa R 1 032 482 711 00 um bilh o trinta e dois milh es quatrocentos e oitenta e dois mil setecentos e onze reais foram inscritos em d vida ativa mas ainda n o foi proposta a respectiva a o de execu o fiscal R 8 135 178 853 oito bilh es cento e trinta e cinco milh es cento e setenta e oito mil oitocentos e cinquenta e tr s reais correspondem a valores em cobran a judicial e R 3 028 996 951 00 tr s bilh es vin
153. que se dedicam exclusivamente cobran a das contribui es ao FGTS medidas tidas pela PGFN como importantes para aperfei oar as a es voltadas recupera o dos cr ditos do FGTS Com rela o aos valores alocados para o pagamento de estagi rios observa se que em 23 de abril de 2008 foi publicada a Portaria PGFN n 289 que definiu a distribui o dos estagi rios custeados pelo FGTS nas diversas unidades da PGFN e somente a partir de ent o foi poss vel iniciar os procedimentos para a contrata o de novos estagi rios Ademais o or amento fixado na Resolu o n 548 2007 levou em considera o o pagamento de bolsa mensal de R 650 00 seiscentos e cingiienta reais Entretanto conforme relatado no Of cio n 1256 PGFN CDA CFGTS de 13 de junho de 2008 houve dificuldades para o reajuste da referida bolsa o que somente ocorreu a partir dos pagamentos relativos ao m s de julho de 2008 2 4 Desempenho Operacional Informamos que a PGFN publicou a Portaria PGFN n 346 de 9 de maio de 2008 criando Grupo de Trabalho com o objetivo de atualizar os indicadores de desempenho da PGFN Todavia a PGFN passar em breve por reestrutura o estando em vias de ser publicado Decreto com sua nova estrutura Por esta raz o entendeu se necess rio adiar a publica o da portaria que tratar dos indicadores de desempenho da PGFN incluindo os relativos s a es voltadas inscri o e cobran a dos cr ditos do FGTS De
154. ra ao Conselho compet ncia para determinar as diretrizes e o encaminhamento era primeiro aprovar as diretrizes atrav s de Resolu o depois o Conselho discutiria o regulamento e observou que de acordo com a IN 309 a CVM n o podia regulamentar a n o ser que uma noutra IN alterasse a situa o O representante do MF completou que a seu ver seriam tr s as etapas a seguir 1 a Resolu o daria CVM compet ncia para emitir a IN 2 a CVM emitiria a IN e 3 o Conselho aprovaria o regulamento Paulo Furtado observou que o comando estava dado sem preju zo da compet ncia da CVM Henriqueta lembrou que desde o in cio fora contr ria ao FI FGTS entretanto considerando que j havia um regimento interno elaborado insistiu que o mesmo deveria ser estudado e s ent o se partiria para a discuss o aberta das diretrizes Paulo Furtado destacou que as diretrizes eram abrangentes e que a discuss o para valer seria no regulamento e contando com a boa vontade dos gapeanos apelou para que os mesmos encaminhassem para a 99 ROCCFGTS uma vota o favor vel ao voto Andr Luiz sugeriu que se convidassem os representantes da CVM para discutir o assunto no GAP Celso Luiz observou que a Lei j estava aprovada e por conseguinte n o havia necessidade de dar conforto CVM e destacou que reconhecia a capacidade de Rizzolia para administrar o FI FGTS Paulo Furtado advertiu que o 57 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO
155. repasse opera es cujo tomador do recurso responda pelo risco perante o FUNDO e se utilize do recurso para opera es de financiamento Artigo 13 O percentual m ximo que o FUNDO poder alocar em Instrumentos de D vida ser de at 90 do valor total de cada empreendimento Par grafo nico A participa o a que se refere o caput deste artigo dever contar com garantias tais como penhor das a es fian a banc ria aval dos s cios receb veis contratos de fornecimento garantido ativos do empreendimento ou outras a serem negociadas Artigo 14 O percentual m ximo alocado pelo FUNDO ser de at 30 do valor total do empreendimento quando o investimento for realizado em Instrumentos de Participa o Par grafo nico O percentual m ximo alocado pelo FUNDO em Fundos de Investimento em Participa es ser de at 30 do patrim nio l quido do fundo investido Artigo 15 Os t tulos valores mobili rios e opera es no mercado de derivativos bem como outros ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO devem estar devidamente custodiados registrados em contas de dep sitos espec ficas abertas diretamente em nome do FUNDO em sistemas de registro e de liquida o financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou em institui es autorizadas presta o de servi os de cust dia pela CVM CAP TULO IV DAS INTEGRALIZA ES E RESGATES DE COTAS Artigo 16 A subscri o inicial de recursos do FUNDO
156. rescis o de contrato de trabalho do empregado com tempo de servi o anterior a 05 10 88 sem pagamento de indeniza o n o optante dep sito do valor da indeniza o na conta optante do empregado n o optante trabalhador ou dependente portador do v rus HIV SIDA AIDS trabalhador ou dependente acometido de neoplasia Maligna trabalhador que permaneceu fora do regime do FGTS por 3 anos ininterruptos a partir de 14 07 90 conta Inativa sem dep sito por tr s anos completados at 13 07 90 pagamento total ou parcial na aquisi o de moradia pr pria inclusive em fase de constru o liquida o amortiza o de saldo devedor de financiamento habitacional concedido no mbito do SFH pagamento de presta o de financiamento habitacional concedido no mbito do SFH aplica o em Fundo M tuo de Privatiza o FMP trabalhador com idade igual ou superior a 70 anos trabalhador com complemento de atualiza o monet ria cuja import ncia em 10 de julho de 2001 seja igual ou inferior a R 100 00 50 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO trabalhador com necessidade pessoal cuja urg ncia e gravidade decorra de desastres naturais Lei n 10 818 2004 e trabalhador ou dependente em est gio terminal em raz o de doen a grave Em 2008 foram efetuadas 29 049 mil libera es de saque em contas vinculadas
157. respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG 109 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO A confer ncia de todos os movimentos de 2007 que ainda apresentam ocorr ncias est sendo realizada com previs o de t rmino at o encerramento do presente exerc cio Eventuais objetos n o constantes dos comprovantes de postagens de compet ncia do FGTS ser o estornados Vale ressaltar que os objetos pagos nos movimentos de 2007 e ainda pendentes de concilia o foram efetivamente enviados EBCT para postagem o que resta a unidade competente da CAIXA apresentar os protocolos que permitam realizar o completo cotejamento com os itens faturados Prazo 31 12 2008 Situa o em 09 01 2009 A CGU durante os trabalhos de auditoria de monitoramento da gest o 2008 verificou as a es adotadas pela CAIXA e considerou que a an lise conclusiva quanto ao atendimento da recomenda o ocorrer quando da avalia o do exerc cio de 2008 conforme manifestado no Relat rio de Auditoria n 216500 p gina 17 A origem da recomenda o deve se ao apontamento da auditoria interna da CAIXA que constatou o pagamento da fatura referente ao m s de outubro de 2007 sem
158. rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 1 4 1 Esclarecemos que tal instrumento seria necess rio caso o gestor tivesse que se desfazer de posi es investidas a qualquer momento e corriqueiramente em virtude de solicita o de resgate imediato de diversos cotistas como no caso dos fundos abertos distribu dos ao varejo sem qualquer viabilidade de submeter o assunto preju zo em virtude de venda de ativos no mercado secund rio para delibera o em assembl ia de cotistas 14 2 O FIFGTS tem como caracter stica o investimento de longo prazo dessa forma os ativos investidos s o de longa matura o e seu retorno est vinculado primariamente ao seu pr prio fluxo de caixa gerado ex pagamento de juros pelos instrumentos de d vida e dividendos pelas participa es societ rias Desinvestimento via venda de ativos no mercado secund rio s se dar caso o gestor vislumbre uma oportunidade de potencializar o retorno do ativo com a transa o em quest o sendo que tal opera o ser submetida delibera o do comit de investimentos 1 4 3 O principal mitigador de risco de mercado caso haja um evento de liquidez no fundo eventual solicita o de resgate pelo cotista FGTS seria a negocia o com o cotista de um prazo confort vel para a liquida o do ativo sem haver preju zo econ mico ao fundo ou se houver o m nim
159. s o muito mais simples do que os que foram necess rios recupera o e tratamento dos extratos de 1989 e 1990 As medidas adotadas pelo Conselho Curador do FGTS e pela CAIXA descritas acima levaram n o s gera o de economicidade para o FGTS na operacionaliza o desse projeto como mostraram a assertividade das decis es poca tomadas Comparando se os gastos efetivos do FGTS com esse processo com as estimativas iniciais al m dos riscos pelo n o cumprimento das determina es previstas na LC 110 01 e dos pagamentos dos cr ditos dos complementos pela via judicial resta inconteste a economia obtida pelo Fundo Por essas raz es entendemos sobejamente analisada e caracterizada t cnica e institucionalmente a economicidade dos pre os praticados no ressarcimento dos gastos realizados pelas entidades financeiras INFORMA O PROTEGIDA CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO ART 9 DA DECISAO NORMATIVA TCU N 94 2008 E ARTIGO 4 DA DECISAO NORMATIVA TCU N 97 2009 141 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO INFORMA O PROTEGIDA CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO ART 9 DA DECISAO NORMATIVA TCU N 94 2008 E ARTGO 4 DA DECISAO NORMATIVA TCU N 97 2009 Subitem 1 6 a Caixa Econ mica Federal que inclua nas pr ximas Contas do FGTS novas avalia es sobre o prazo de diferimento de que trata o art 9 da Lei Complementar n
160. ser solicitado em resgate dever observar o montante investido em Disponibilidades descontadas as despesas e taxas j provisionadas sendo o valor resultante ou seja o valor dispon vel para resgate informado pela ADMINISTRADORA por ocasi o da referida solicita o CAP TULO V DA REMUNERA O Artigo 21 Ap s a subscri o inicial a ADMINISTRADORA far jus a uma Taxa de Administra o a ser calculada e paga de acordo com as regras definidas abaixo Par grafo Primeiro A Taxa de Administra o a ser paga pelo FI FGTS ADMINISTRADORA corresponder a 1 0 um por cento ao ano incidente sobre o patrim nio l quido do FUNDO deduzidos os valores aplicados em Disponibilidades Par grafo Segundo Sobre as Disponibilidades incidir a Taxa de Administra o de 0 10 a a dez cent simos por cento Par grafo Terceiro A remunera o da ADMINISTRADORA ser calculada e provisionada todo Dia til com base em 252 dias teis nos valores e nos percentuais referidos nos par grafos primeiro e segundo deste artigo e ser paga mensalmente at o 5 quinto Dia til do m s subsequente ao vencido Par grafo Quarto A Taxa de Administra o mencionada no caput deste artigo no par grafo primeiro e no par grafo segundo deste artigo n o compreende os servi os de cust dia controladoria e demais servi os contratados pelo FUNDO Par grafo Quinto vedada a cobran a de taxa de performance CAP TULO VI DOS ENCARGOS E
161. solicita o de dados para permitir o estabelecimento de estrat gias e a provoca o de outros setores da PGFN visando solu o de problemas encontrados referentes ao Fundo Muitas orienta es solicita es e provoca es tamb m ocorreram por meio de mensagem eletr nica atrav s do e mail da Coordena o A CFGTS ficou respons vel ainda no exerc cio de 2008 pela execu o do or amento dos recursos do FGTS em n vel de Coordena o A PGFN tem buscado continuamente melhorar a sua estrutura visando tornar mais eficiente sua atua o perante o Fundo 2 2 Estrat gia de atua o da unidade na execu o das pol ticas p blicas Como dito acima a PGFN no exerc cio de 2008 buscou avan ar em sua atua o com o FGTS estruturando se para o exerc cio de sua compet ncia e procurando aproximar se dos agentes externos No mbito interno a Coordena o Geral da D vida Ativa da Uni o estruturou a Coordena o do FGTS com tr s procuradoras Descreveremos adiante mais pormenorizadamente as principais atividades executadas pela CFGTS CDA que possibilitaram PGFN melhorar o desempenho no exerc cio de sua compet ncia legal I Encontros Regionais nas unidades da PFN A CFGTS incentivou a retomada de reuni es regionais entre as Unidades da ponta com as Ger ncias Regionais de FGTS da CAIXA Gifug Promoveu assim no mbito interno encontros regionais com a presen a de membros dessa Coordena o e das G
162. tema de D vida Subordinada tem sua origem na limita o enfrentada pelo Agente Financeiro CAIXA para aplica o de recursos do FGTS nas reas de saneamento infra estrutura e no Programa Pr Moradia destinados ao Setor P blico em raz o do limite de 45 do Patrim nio de Refer ncia da Caixa Econ mica Federal que pode ser contratado com o mencionado setor nos termos da Resolu o CMN 2 827 As contrata es com o Setor P blico est o concentradas nas reas de saneamento b sico e infra estrutura urbana sendo que cabe CAIXA na qualidade de Agente Financeiro e principal institui o executora de pol ticas p blicas do Governo Federal papel indispens vel no financiamento de a es na rea de desenvolvimento urbano da qual vem sendo ao longo do tempo o maior Agente o que exigiu a busca de solu es para as limita es impostas Com base na Lei de reg ncia do FGTS Lei n 8 036 90 na Resolu o CMN no 2 837 01 e nos crit rios definidos pelo Conselho Curador do FGTS para a contrata o de D vida Subordinada devidamente analisada e autorizada pelo BACEN foi firmado o Contrato de D vida Subordinada entre o Agente Operador e o Agente Financeiro CAIXA em 11 10 2005 Em decorr ncia do mencionado contrato houve aumento na base de c lculo do Patrim nio de Refer ncia da CAIXA que resultou em maior contrata o dos or amentos dos anos de 2005 a 2008 nos Programas destinados ao Setor P blico 129 Relat rio de Ge
163. vers o atualizada do Manual de Fomento do Agente Operador do FGTS gt Circular CAIXA 433 de 30 de maio de 2008 Divulga a cartilha com informa es e procedimentos sobre o Programa de Arrendamento Residencial PAR gt Circular CAIXA 434 de 29 de maio de 2008 Altera as al neas c 1 c 2 e c 3 do subitem 3 4 3 1 do Cap tulo do Cap tulo III do Manual de Fomento Saneamento Para Todos divulgado por interm dio da Circular CAIXA no 432 de 16 05 08 Publicada no Di rio Oficial da Uni o de 19 05 08 gt Circular CAIXA 436 de 02 de junho de 2008 Estabelece procedimentos a serem observados pelos Empregadores e os Trabalhadores aqui designados como titulares de contas vinculadas para obten o de informa o sobre as contas vinculadas do FGTS e ou ter acesso s funcionalidades do Conectividade Social gt Circular CAIXA 438 de 25 de junho de 2008 Altera o subitem 8 1 1 1 do Cap tulo IV do Manual de Fomento Pr Moradia e subitem 8 1 1 5 do Cap tulo V do Manual de Fomento Saneamento Para Todos divulgados por interm dio da Circular CAIXA no 432 de 16 05 08 Publicada no Di rio Oficial da Uni o de 19 05 08 gt Circular CAIXA 439 de 11 de junho de 2008 Divulga vers o atualizada de Manuais operacionais do Agente Operador do FGTS 22 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO gt Circular Caixa 440 de 22 de julho de 2008 Alte
164. 0 00 cento e trinta mil reais nos casos de financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios integrantes das regi es metropolitanas dos Estados de S o Paulo e do Rio de Janeiro e no Distrito Federal ou at R 100 000 00 cem mil reais nos casos de financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios com popula o igual ou superior a quinhentos mil habitantes munic pios da Regi o Integrada do Distrito Federal e Entorno RIDE e demais capitais estaduais englobando estas ltimas os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o Por fim a Instru o Normativa n 50 de 6 de novembro de 2008 passou a oferecer novas diretrizes para realiza o do trabalho social executado em interven es de provis o habitacional e de urbaniza o de assentamentos prec rios v lidas para todos os programas geridos pelo Minist rio das Cidades inclusive aqueles lastreados nos recursos do FGTS Na rea de Saneamento B sico no intuito de estender o alcance do programa Saneamento para Todos o Minist rio das Cidades enquanto Gestor da Aplica o editou a Instru o Normativa n 04 de 22 de janeiro de 2008 Instru o Normativa n 05 de 22 de janeiro de 2008 Instru o Normativa n 22 de 14 de maio de 2008 e Instru o Normativa n 45 de 02 de outubro de 2008 Instru o Normativa n 04 de 22 de janeiro de 2008 Regulamenta os procedimentos e as dispos
165. 00 0 0 00 0 0 0 0 MS 15 260 115 594 115 594 100 0 00 0 0 0 0 MT 15 260 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 PA 26 390 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 PB 12 110 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 PE 40 040 215 657 215 657 100 0 00 0 0 0 0 PI 8 750 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 PR 44 660 2 496 2 496 100 0 00 0 0 0 0 RJ 64 050 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 RN 11 410 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 RO 5 180 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 RR 910 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 RS 39 830 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 SC 18 550 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 SE 6 510 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 SP 142 660 192 410 192 410 100 46 000 24 1 2 709 230 587 TO 6 510 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 2 3 2 2 Saneamento para Todos Setor P blico Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Descri o Programa para financiamento de a es de saneamento b sico para mutu rios p blicos cujos tomadores podem ser os Estados os Munic pios o Distrito Federal e suas entidades da administra o descentralizada inclusive as empresas p blicas e sociedades de economia mista Objetivo Promover a melhoria das condi es de sa de e da qualidade de vida da popula o por meio de a es integradas e articuladas de saneamento b sico em reas urbanas Para isso o Programa financia empreendimentos ao setor p blico nas modalidades abastecimento de gua esgotamento sanit rio saneamento integrado desenvolvimento institucional m
166. 000 205000 tooo T T 4 A T TOTAL 205000 20000 100o mss a SoM msm oa eae Caixa Econ mica Federal O or amento n o distribu do por UF Fonte 152 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO ANEXO E Programa Saneamento para Todos Setor P blico R Mil Agente Operador Valor afo o o J F F F y Y F S T S E ap see weed 100004 J J owog nef d Ba asaz RE 1o00 J ised mard saso iof mos 940 23 ce 125999 125993 1o00 J maf sas asso e zoso covas o seo 12750 1o00 J ssf ssd meo af ar 347006 es sond isos 100004 J wan mes sa nf com seno co este este 100004 J eod med md l 350 29 773 ma con em wooo J J w sa J O ms soc som 1o00 J somf ssd ao af szoa 442859 m o F J F F y Y F F F F H pa sasos saosa 100004 J cesso tos sovo w ises 1347 516 es os sas wood J J cw ssd d ee srd izer woow J san ces isaf A ood 76 644 p voz zas ooo J osod cos tased A asof 289432 R3 RETAS RETA wooo E RR RR o eass ao asee RS Ru 65208 sso ooo J ane o cem aa 280 casos ro msm mam woo J J o mam o Jo RR masof izasod RR J maof mooo J aA oef s39oss Rs 24s 2645o 10000 J tees sonf astra aod res 6854 682 sc 2013 128436 10000 J o sssi geo o ssaf 4e12s4 SP 1433 07 10000 J sossa coz sezsas os arso 4 043 526 wo O J J F Y J y Y F F F o
167. 02 comp e se de quatro a es Fiscaliza o de Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS a o 2628 Fiscaliza o do Trabalho no Campo a o 4785 e Sistema de Informa es sobre a Inspe o do Trabalho a o 4667 A a o 2628 a que abrange as atividades da inspe o pertinentes ao FGTS e s Contribui es Sociais CS e assim ser abordada no subitem seguinte Minist rio do Trabalho e Emprego 6 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 2 3 2 1 A o 2628 Fiscaliza o de Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS Tabela 3 Dados Gerais da A o A o Or ament ria Aumentar o n vel de formalidade no mercado de trabalho garantir o cumprimento por parte dos empregadores das obriga es trabalhistas e combater as condi es de trabalho degradantes Execu o da fiscaliza o in loco nas empresas urbanas rurais mar timas portu rias e aquavi rias para a verifica o do cumprimento das obriga es trabalhistas al m de outras irregularidades atinentes s rela es de trabalho tais como o trabalho infantil condi es do ambiente de trabalho informalidade dentre outras Envolve tamb m planejamento da a o fiscal e consulta a sistemas execu o de estat sticas e relat rios gerenciais plant o fiscal no atendimento ao p blico Secretaria de Inspe o do Trabalho T nia Mara Coelho de Alm
168. 08 considerando o atual est gio de elabora o do Plano Nacional de Habita o PLANHAB e do Plano Nacional de Saneamento B sico PLANSAB ambos a cargo do Gestor da Aplica o e seus respectivos reflexos nas aplica es dos recursos do FGTS e considerando ainda que as diretrizes de aplica o do FGTS devem manter compatibilidade com a Pol tica Nacional de Desenvolvimento Urbano e com as pol ticas setoriais de habita o popular saneamento b sico e infraestrutura urbana o Conselho Curador do FGTS por interm dio da Resolu o n 573 prorrogou at 30 de junho de 2009 a vig ncia da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 Esta passaria em outubro de 2008 por um processo de revis o objetivando aprovar as novas diretrizes gerais de aplica o e de elabora o or ament ria v lidas para o quadri nio 2009 2012 J em 2 de dezembro de 2008 a Resolu o n 578 al m de autorizar o Agente Operador a adquirir cotas de Fundos de Investimento Imobili rio e de Fundos de Investimento em Direitos Credit rios que possuam lastro em opera es habitacionais promoveu ainda a redu o de 6 para 5 ao ano da taxa de juros praticada nos financiamentos destinados a fam lias cujo rendimento mensal n o ultrapasse R 2 000 00 dois mil reais A medida seguiu tend ncia macroecon mica j adotada pelo Conselho Curador no exerc cio anterior quando foram reduzidas taxas de juros para outras opera es de cr dito A
169. 1 000 000 Pr Transporte 1 000 000 1 000 000 1 000 000 1 000 000 Fundo de Arrendamento Ra 0 0 3 000 000 3 000 000 Pr Cotista 1 000 000 1 000 000 1 000 000 1 000 000 CRI 840 000 840 000 840 000 840 000 TOTAL 13 Tabela 09 parte 2 FGTS Evolu o Or ament ria 2008 em R 1 000 00 IN No 35 Julho 2008 IN No 43 Set 2008 NENON Janeiro 2009 Varia o rea Programa Percentual Saneamento Total 4 600 000 5 950 000 5 950 000 29 35 Saneamento para Todos 4 554 000 5 250 000 5 250 000 34 62 Setor P blico Saneamento para Todos 46 000 700 000 700 000 0 00 Setor Privado Habita o Popular Total 8 400 000 10 450 000 10 450 000 24 40 Pr Moradia 1 500 000 2 050 000 2 050 000 105 00 Apoio Produ o 498 588 858 380 544 487 5 11 n de Cr dito 1 082 836 1 451 036 1 189 260 26 95 ssociativa Carta de Cr dito 5 318 576 6 090 584 6 666 253 26 88 Individual Infraestrutura Total 1 000 000 1 000 000 1 000 000 0 00 Pr Transporte 1 000 000 1 000 000 1 000 000 0 00 Fundo de Arrendamento 3 000 000 3 000 000 3 000 000 Residencial Pr Cotista 1 000 000 1 000 000 1 000 000 0 00 CRI 840 000 1 045 000 1 045 000 24 40 TOTAL 18 840 000 22 445 000 22 445 000 Com rela o ao exerc cio or ament rio de 2008 diferente do que ocorre no mbito do Or amento Geral da Uni o OGU os contratos entre o Agente Operador e os Agentes Financeiros devem ocorrer no ano corr
170. 194 028 28 cobertura Saldo residual a capturar 2 145 144 29 1 889 870 04 921 404 69 476 523 34 DIF Dec 97 222 Juros a rec 907 997 860 97 1 108 157 985 64 1 183 866 152 33 1 205 901 781 50 Uni o FCVS Pr novados VAF 1 e 2 0 00 0 00 0 00 186 971 373 57 Total 4 440 035 001 98 5 125 738 341 85 5 573 543 367 69 4 398 169 010 78 Fonte Balancetes do FGTS 30 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br A redu o no valor total do FCVS a receber decorrente da efetiva o da nova o de d vida de responsabilidade do FCVS no m s de dezembro de 2008 relativa aos VAF 1 e 2 no valor de R 1 490 882 660 51 cujos ativos CVS e juros em esp cie foram recebidos e devidamente contabilizados refletindo no Balan o do FGTS de 31 DEZ 08 Daquele valor R 1 304 947 085 87 referente aos ativos CVS tipos A B C e D e R 185 935 574 64 aos juros do per odo Catorze agentes tiveram aprovados os Votos de renegocia o pelo Conselho de Fundos Governamentais e Loterias da CEF para aplica o da RCCFGTS n 509 2006 Essas renegocia es ensejar o solu o de d vida pro solvendo no montante de R 4 545 826 151 23 implicando
171. 2005 relativas contribui o institu da pela Lei Complementar n 110 2001 esclarecendo os motivos determinantes Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Execu o Financeira de Programas GENEF Provid ncias Adotadas N o houve insufici ncia de arrecada o relativas contribui o social institu da pela Lei Complementar n 110 2001 no exerc cio de 2005 nem nos exerc cios posteriores Subitem 1 5 3 cumpra o art 26 da Lei n 10 180 2001 e oriente s regionais do FGTS quanto ao enquadramento de documentos sigilosos no mbito da Caixa Econ mica Federal Setor respons vel pela implementa o Auditoria Geral AUDIT e Ger ncia Nacional de Gest o da Rede do FGTS GERFU Provid ncias Adotadas A CAIXA disponibilizou Secretaria Federal de Controle em meio magn tico todos os Manuais Normativos relativos aos procedimentos operacionais do FGTS O Manual Normativo AE 047 que trata do atendimento a ser dispensado s auditorias foi atualizado em outubro de 2006 como forma de refor ar as orienta es junto s Filiais do FGTS 127 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 13 2 Ac rd o 341 2008 TCU Plen rio TC 015 648 2005 4 Subitem 9 3 3 1 fa a constar nas pr ximas Contas indicadores que demonstrem a efic cia das a es administrativas relativas opera o do FGTS conforme
172. 3 analistas e 21 especialistas lotados em todas as secretarias al m do Departamento Nacional de Tr nsito DENATRAN e Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU Para a Diretoria de Integra o Avalia o e Controle T cnico DIACT que conta dentro da sua estrutura com uma Ger ncia espec fica para tratar de assuntos pertinentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS foi disponibilizado 02 analistas que dever o trabalhar diretamente na gest o do acompanhamento das opera es contratadas com recursos do FGTS Al m disso cabe ressaltar que hoje a equipe da DIACT composta de 01 Diretora 01 Gerente de Projeto 01 Economista 01 Gestor Governamental 01 administrador al m de 01 servidor terceirizado para o apoio administrativo perfazendo um total de 07 servidores de n vel superior e 01 de n vel m dio demonstrando uma estrutura muito maior do que em anos anteriores 12 N mero da Decis o ou do Ac rd o AC RD O 35 TCU PLEN RIO 2008 item 1 4 56 12 1 Determina o Ao Minist rio das Cidades que desenvolva gest es objetivando a corre o das inconsist ncias detectadas no sistema para o acompanhamento das opera es com recursos do FGTS denominado Canal do FGTS informando nas pr ximas contas do Fundo os resultados das a es Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias a
173. 33 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 il cita n o cria novos postos de trabalho apenas precariza os j existentes Foi ent o visando a estancar a fraude perpetrada contra direitos trabalhistas que a SIT autorizou a cria o pelas Superintend ncias de Equipes para desenvolverem de forma planejada articulada e especializada a es fiscais preferencialmente por setor econ mico com direcionamento para uma atua o ison mica frente aos praticantes das fraudes de modo a melhorar a efic cia do seu combate Em 2007 quatro Regionais tiveram equipes constitu das Cear Pernambuco Paran e Santa Catarina A experi ncia ao longo do ano confirmou que a natureza da fiscaliza o de combate a fraudes ao v nculo empregat cio exige a realiza o de a es fiscais por bloco e com procedimentos pr prios e unificados de forma a alcan ar os diversos tomadores dos servi os oferecidos por entes que usam institutos consagrados de maneira fraudulenta Essa atua o diferenciada da Fiscaliza o do Trabalho em 2008 criou uma rede de a es inter relacionadas cujo produto foi o xito na tarefa de debelar a precariza o do trabalho e de promover a formaliza o dos v nculos lesados e consequentemente a regulariza o do FGTS CS D Grupo do Passivo A resolu o 489 2005 determinou a cria o de grupo t cnico com o prop sito de promover a integra o e harmoniza o dos diversos rg os que tratam da ges
174. 35 0 0 0 MG 48 951 28 549 26 327 650 MS 6 579 4 174 4 056 72 MT 6 527 0 0 0 PA 19 684 12 778 12 777 110 PB 8 081 0 0 0 PE 23 724 17 956 18 066 518 PI 7 615 9 183 7 749 165 PR 23 155 25 000 22 979 625 RJ 49 469 49 776 34 363 858 RN 9 531 0 0 0 RO 3 315 0 0 0 RR 1 399 0 0 0 RS 28 697 11 542 11 496 396 SC 12 950 10 300 10 279 245 SE 5 076 9 592 9 595 197 SP 137 529 229 034 226 995 5 297 TO 3 212 0 0 0 gt 518 000 544 487 504 221 11 366 2 3 1 6 Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PR MORADIA Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Descri o Financiamento a estados Distrito Federal e munic pios ou rg os das respectivas administra es direta ou indireta objetivando a produ o de alternativas e solu es habitacionais articulando recursos e iniciativas do poder p blico da popula o e de organiza es sociais Objetivo Apoiar o poder p blico no desenvolvimento de a es integradas e articuladas com outras pol ticas setoriais que resultem na melhoria da qualidade de vida das fam lias de menor renda por meio da oferta de solu es habitacionais da regulariza o fundi ria e da urbaniza o de reas O programa prev ainda a modalidade denominada Desenvolvimento Institucional destinada a propiciar o aumento da efic cia na gest o urbana e na implementa o de pol ticas p blicas no setor habitacional mediante
175. 4 42 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO as quais resultaram na formaliza o de 5 376 acordos de parcelamentos junto aos empregadores totalizando o valor de contrata o de R 1 241 286 mil Do total parcelado 3 993 contratos referem se a parcelamento de d bitos ainda n o inscritos em D vida Ativa no montante de R 927 281 mil e 1 383 acordos de parcelamento relativos a d bitos inscritos ajuizados ou n o no total de R 314 004 mil O valor arrecadado em 2008 referente a d bitos parcelados totalizou R 341 124 mil 91 1 do previsto correspondendo a 11 26 do saldo da carteira de parcelamentos no final do exerc cio O saldo da carteira de parcelamento no final do exerc cio foi de R 3 028 996 mil destacando se nesse processo o ndice de adimpl ncia de 96 11 no ano de 2008 Todos os entes envolvidos ganham em especial a empresa que se torna regular perante o FGTS e o trabalhador que tem seus recursos recolhidos e creditados em sua conta vinculada do Fundo de Garantia 2 3 1 1 1 4 Certificado de Regularidade do FGTS O Certificado de Regularidade do FGTS CRF o instrumento utilizado para atestar a regularidade dos empregadores perante o FGTS sendo concedido para os empregadores que estejam em dia com as suas obriga es para com o Fundo A necessidade do CRF estimula a adimpl ncia dos empregadores em face da exig ncia de s
176. 4 da meta conforme demonstrado na tabela a seguir 34 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 16 Dep sitos a Discriminar Metas de Regulariza o R 1 00 Cumprimento de Metas Posi o em 31 12 2007 BE 104 82 BH 51 09 BR 255 06 BU 201 70 GIFUG Individualizado Meta CB 103 98 CP 155 71 CT 132 24 FL 05 72 FO 02 57 Go 27 11 MN 8491 PO 118 49 RE 100 95 RJ 80 92 SA 166 95 SP 137 42 TOTAL 117 04 Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar Considerando se ainda os valores incorporados ao Fundo conforme determinado na Lei 8 036 90 e pelo Conselho Curador do FGTS tem se que esse resultado alcan a 237 05 da meta para 2008 conforme demonstrado na tabela a seguir 35 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 17 Dep sitos a Discriminar Regulariza o em 2008 R 1 00 Estoque Valor GIFUG Posi o em Valor Incorporado ao Total Re diaria da 31 12 2007 Individualizado Patrim nio do Regularizado 9 e FGTS Total BE 21 686 121 8 6 340 548 2 243 65 BH 69 514 550 6 19 777 688 1 237 09 33 285 926 1 14 150 798 2 354 27 BU 33 808 106 6 13 028 784 9 321 15 CB 14 271 753 5 4 338 897 27 253 35 CP 59 760 717 4 19 931 384 4 277 93 CT 45 838 284 78 13 267 153 3 241 19
177. 5 DEMONSTRATIVOS DE TRANSFER NCIAS RECEBIDAS E REALIZADAS NO EXERC CIO 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS 8 REN NICA TRIBUT RIA 9 DECLARA O SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICI RIOS DIRETOS DE REN NCIA 10 OPERA ES DE FUNDOS 11 DESPESAS COM CART O DE CR DITO 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 12 1 Relat rio de Auditoria n 190596 2007 Anexo I 12 2 Relat rio de Auditoria n 208595 2008 Anexo I 12 3 Relat rio de Auditoria n 216497 de 13 de novembro de 2008 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TCU 13 1 AC RD O N 2 661 2005 TCU 1 C MARA 13 2 AC RD O N 633 2006 TCU 1 C MARA 13 3 AC RD O N 341 2008 TCU PLEN RIO 13 4 AC RD O N 35 2008 TCU 1 C MARA 13 5 AC RD O N 1 555 2008 TCU PLEN RIO 15 15 15 16 16 16 16 16 17 18 22 26 26 30 32 33 33 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 13 6 AC RD O N 1 500 2008 TCU PLEN RIO 13 7 AC RD O N 1 145 2008 TCU PLEN RIO 13 8 AC R
178. 5 186 96 TOTAL DE SAIDAS 95 65 VALORES A CLASSIFICAR 3212 71 SALDO FINAL TI6 05 Fundo de Liquidez 9 716 560 9 762 571 100 47 Carteira de T tulos 78 287 887 93 070 791 118 88 CREDITOS SECURITIZADOS CVS Saldo Inicial 6 000 158 6 000 158 100 00 Remunera o 57 326 49 659 86 63 Entrada 412 501 1 347 765 326 73 Sa da 5 805 822 Saldo Final 6 469 985 1 591 760 24 60 Fonte Caixa Econ mica Federal 84 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 2 2 4 2 1 2 4 2 1 1 Or amento Operacional Plano de Contrata es M todo de aferi o Tabela 89 Plano de Contrata es Indicadores INDICADOR UTILIDADE Pr Moradia Carta de Cr dito Individual Carta de Cr dito Associativo Apoio Produ o Saneamento para Todos Setor P blico Saneamento para Todos Setor Privado Pr Transporte PAR Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa Pr Moradia Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa Carta de Cr dito Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa Carta de Cr dito Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa Apoio Produ o Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa Saneamento para Todos Setor P blico Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa Saneamento para Todos Setor Privado Verificar a ap
179. 6 2003 120033 4214 169 683 58 29 48 9 063 684 4 527 409791 98 17 50 10273717 8 741 579 475 51 21 769 2004 1012011 3 107 885 160 89 21 74 7464394 8 083 386068 61 31 24 8 476 405 11 191 271229 50 27 86 2005 671 094 2030170 837 58 1427 2 848 016 2 926 472 711 79 11 31 3 519 110 4 905 643 549 37 2006 793 209 10 87 7 63 _ 2 293 509 __3 528 066 618 43 8 789 27 430704 684 263 271 62 264 1 114 102 1 580 693 813 91 168 45 426 640 235 90 2 98 52 576 30 057 367 76 221085 456 697 603 66 TOTAL 5 095 591 14 293 416 509 10 100 00 79 440 391 25 876 807 454 35 100 00 84 535 982 40 170 223 963 45 100 00 Fonte PEF SB105 e PEF SB108 B A es Judiciais A ES JUDICIAIS PLANOS ECON MICOS JEF e VARAS FEDERAIS 900 000 800 000 771 376 680 047 688 152 744 318 758 259 700 000 671 623 600 000 552 932 603 412 500 000 497 572 394 624 400 000 381 755 323 313 pe 274 129 278 546 220 593 216 316 211 614 200 000 100 000 E 76 812 49 555 04 DEZ 03 JUN 04 DEZ 04 JUN 05 DEZ 05 JUN 06 DEZ 06 JUN 07 DEZ07 MAR 08 JUN 08 Ativos L Extintos C Balancetes de 2001 a 2008 BALANCETE 0 5 GRDE MULTA 133 328 989 18 205 437 514 67 516 074 63 782 803 183 41 833 764 979 75 6 319 660 71 979 323 895 66 949 562 163 50 20 927 118 21 Posi o 31 07 2008 2004 O 1 134 685 358
180. 6 Indicadores Meta Or ament ria aca Tipo de F rmula de Ep Indicador Resultado Org o Respons vel Verificar a aplica o CAIXA Agente Saneamento e a do SPT Pri Operador e para Todos no Frograma Efic cia Realizado 31 41 OE l Setor Privado Saneamento para Or ado Minist rio das Cidades Todos Setor Gestor de Aplica o Privado Verificar a aplica o CAIXA Agente Saneamento go e SPT Pub Operador e parade Saheamenio ara ENGARI dcalicados 36 00 Minist rio das Cidades Setor P blico p Or ado fogao Todos Setor Gestor de Aplica o P blico Verificar a aplica o CAIXA Agente Carta de CC l Ee de recursos do PERE o Operador e A FGTS no Programa Rue pda 98 74 Minist rio das Cidades Carta de Cr dito S Gestor de Aplica o Carta de Verificar a aplica o CC A CAIXA Agente Cr dito de recursos do Efic cia Realizado 93 00 Cpelacore Associativo FGTS no Programa Orcado i Minist rio das Cidades Carta de Cr dito S Gestor de Aplica o Verificar a aplica o CAIXA Agente Apoio de recursos do Efic cia Toii do 92 60 Operador e Produ o FGTS no Programa Orcado 2 Minist rio das Cidades Apoio Produ o S Gestor de Aplica o CAIXA Agente Verificar a aplica o PM Operador e j de recursos do BNE o 3 Minist rio das Cidades Pro Moradia FGTS no Programa Flieacia dr nd SARE Gestor de Aplica o
181. 6 onde as atividades econ micas mais autuadas foram as seguintes com os respectivos percentuais com rcio com 28 29 e 28 17 Y ind stria com 20 42 e 19 69 e servi os com 15 99 e 16 58 Quadro 15 Total de Autua es por Atributo e Atividade Econ mica 2008 Agriutura 5388 495 682 1547 552 472 035 2 49 0 160 Ind stria Com rcio Constru o 10 202 938 1 228 2185 1476 1396 1246 10 96 60 124 Hot isMRest 8 605 791 1685 1557 676 1158 1 203 10 128 79 76 Transportes 5 950 547 097 546 1119 1172 852 6 60 Financeira Los 123 176 e ess ie af el s Seni os 16 984 1582 3700 1836 1828 2102 a114 6 231 200 165 Educa o 4563 419 1 480 536 197 188 1051 5 sof sf 32 o sass os 042 asi 260 2660 780 14 so 29 20 Outros 333 030 122 a 30 s l a ol 4 7 4l Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Do total de autos lavrados em 2008 21 393 tiveram o FGTS como objeto da irregularidade o que representa um percentual de 19 67 Esse percentual em 2007 foi de 22 45 e em 2006 de 21 75 Na tabela abaixo est a distribui o por atividade econ mica dos autos de infra o de FGTS lavrados Verifica se que em 2008 a ind stria foi a atividade que recebeu mais autos ao atributo FGTS 24 87 vindo em segunda e terceira coloca es os segmentos com rcio 23 90 e servi os 17 30 repetindo o mesmo comportamento dos do
182. 6500 Embora a CAIXA tenha concordado parcialmente com as propostas sugeridas verificamos que a mesma est empenhada em reduzir o saldo existente na conta de dep sitos a discriminar Para tanto pretende ampliar a publica o de editais de convoca o de ex empregados esperando com esse procedimento alcan ar resultados satisfat rios at o final do exerc cio de 2008 A evolu o do saldo da conta dep sito a discriminar ser objeto de monitoramento pela equipe de auditoria No que se refere aos trabalhos de fiscaliza o exercida pelas Superintend ncias Regionais do Trabalho sobre os empregadores detentores de dep sitos para com o FGTS sem a devida individualiza o ser redirecionada para Secretaria de Inspe o do Trabalho haja vista que as autua es administrativas lavradas sobre as empresas faltosas poder o trazer resultados que ir o contribuir para redu o a evolu o do saldo da conta A CAIXA ainda no decorrer do ano de 2008 centralizou o controle de todos os editais de convoca o dos trabalhadores no Sistema de Dep sito a Discriminar SDD Assim com base nos editais apresentados pelas empresas os valores de Dep sito a Discriminar referentes aos per odos descritos nos mesmos s o desconsiderados para fins de cobran a uma vez ter a empresa j promovido as a es devidas Dessa forma houve melhorias no controle e acompanhamento das publica es dos reflexos dos editais nos saldos das e
183. 69 3137 RO 33 625 27 233 27 020 879 RR 14 186 4 765 4 541 110 RS 291 072 589 714 587 689 20496 SC 131 050 309 522 305 985 11889 SE 51 489 49 828 49 723 3452 SP 1 394 937 2 288 186 2 240 907 48542 TO 32 575 19 758 17 128 352 gt 5 254 000 6 666 253 6 582 183 188 750 2 3 1 4 Programa Carta de Cr dito Associativo Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Descri o O Programa Carta de Cr dito Associativo destina recursos para concess o de financiamentos a pessoas f sicas integrantes da popula o alvo do FGTS organizadas sob a forma de grupos associativos condom nios sindicatos cooperativas associa es pessoas jur dicas voltadas produ o habitacional e Companhias de Habita o ou rg os assemelhados Objetivo Destinar recursos para a concess o de financiamentos para constru o de unidades habitacionais produ o de lotes urbanizados e reabilita o urbana Benefici rios Pessoas f sicas com renda familiar mensal de at R 3 900 00 admitindo se a eleva o da renda familiar mensal bruta at R 4 900 00 quatro mil e novecentos reais nos casos de financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios integrantes das Regi es Metropolitanas dos Estados de S o Paulo e do Rio de Janeiro no Distrito Federal nos munic pios com popula o igual ou superior a quinhentos mil habitantes nos munic pios da Regi o Integrada de Desenvolvimento
184. 7 2 4 1 Evolu o de gastos gerais E 40 3 Reconhecimento de Passivos por Insufici ncia de Cr ditos ou Recursos E a s 40 Restos a Pagar de Exerc cios Anteriores z 40 Demonstrativo de Transfer ncias Recebidas e Realizadas no Exerc cio E i E 40 6 Previd ncia Complementar Patrocinada E z E E 42 7 Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos z z P E 42 Ren ncia Tribut ria 3 E E E 42 9 Declara o Sobre a Regularidade dos Benefici rios Diretos de Ren ncia E x z 42 10 Opera es de Fundos i i s 42 11 Despesas em Cart o de Cr dito i x a 42 12 Recomenda es do rg o ou Unidade de Controle Interno A 42 13 Determina es e Recomenda es do TCU i 3 43 14 Atos de Admiss o Desligamento Concess o de Aposentadoria e Pens o Praticados no Exerc cio i E 46 15 Dispensas de Instaura o de TCE e TCE Cujo envio ao TCU Foi Dispensado 46 16 Informa es sobre a Composi o de Recursos Humanos A a 46 17 Outras Informa es Consideradas pelos Respons veis Como Relevantes para a Avalia o da Conformidade e do Desempenho da Gest o 46 18 Conte dos Espec ficos por UJ ou por Grupo de Unidades Afins 46 Minist rio do Trabalho e Emprego 2 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 1 IDENTIFICA O Tabela 1 Dado
185. 7 ocasi es em que os t cnicos daquele Grupo propuseram diversas modifica es sobre o assunto Anexo II As justificativas para a altera o do Regulamento do FI FGTS posteriormente sua aprova o est o consubstanciadas no Voto CI FI FGTS n 0002 2008 de 24 de abril de 2008 Anexo IV 3 3 Documento contendo a avalia o da CVM a respeito do item m do art 22 do Regulamento do FI FGTS que prev como encargo do Fundo a remunera o da ag ncia classificadora de risco e n o estabelece sua dedu o da taxa de administra o o que contraria segundo entendimento da equipe de auditoria o 8 do art 41 da instru o CVM n 409 A CVM n o se manifestou especificamente sobre o item em quest o Ante a aus ncia desse pronunciamento considerou se sua aprova o por aquela Comiss o Todavia cabe esclarecer que a restri o da Instru o n 409 refere se contrata o de ag ncia de rating para atribuir nota s cotas do Fundo e n o especificamente aos ativos investidos 3 4 Documenta o comprobat ria das provid ncias adotadas pelo CCFGTS em decorr ncia da an lise da CVM citada no item anterior Conforme informado no item anterior n o houve questionamento da CVM a respeito do assunto 34 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bra
186. 7 617 Programa Pr Moradia 824 081 Programa Carta de Cr dito Individual 755 708 Programa Carta de Cr dito Associativo 151 682 Programa Apoio Produ o 46 146 SANEAMENTO B SICO 197 065 16 773 088 Saneamento para Todos S P blico 15 373 320 Saneamento para Todos S Privado 1 399 768 INFRA ESTRUTURA URBANA J Pr Transporte J E FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 42 773 318 118 TOTAL aa 18 868 823 Fonte Caixa Econ mica Federal 2 2 1 3 Primeiro contrato de nova o FCVS A CAIXA na condi o de sucessora do extinto Banco Nacional da Habita o BNH e Agente Operador do FGTS passou a renegociar no final dos anos 80 e in cio dos anos 90 com os agentes financeiros do SFH denominados Liquidandas e Repassadoras as opera es de cr ditos que o BNH firmou com aqueles agentes Nas renegocia es das opera es de cr dito firmadas com recursos do FGTS houve pagamento em esp cie em cr ditos hipotec rios e em cr ditos junto ao Fundo de Compensa o de Varia es Salariais FCVS A nova o de d vidas junto ao FCVS um processo detalhado complexo e envolve longo per odo de tempo a partir da habilita o do cr dito pois trata se de processo de reconhecimento de d vida da Uni o Ap s a supera o das exig ncias previstas na Lei de reg ncia do FCVS Lei n 10 150 o FGTS formalizou junto CAIXA Administradora do FCVS no ano de 2007 o primeiro processo de nova o cuj
187. 8 Essas altera es permitiram expans o do or amento desse Programa que iniciou o ano com R 1 bilh o sendo posteriormente suplementado atingindo o valor de R 2 050 000 mil Tabela 77 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Programa Pr Moradia Financeira 2 050 000 1 053 956 51 41 F sica 227 778 13 876 6 09 76 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O saldo do valor alocado aos agentes financeiros poder ser contratado durante o exerc cio de 2009 tendo em vista a prorroga o do calend rio para enquadramento hierarquiza o sele o e contrata o de propostas de opera o de cr dito apresentadas no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PRO MORADIA promovida pelo Minist rio das Cidades por meio da Instru o Normativa n 1 de 19 de janeiro de 2009 2 3 2 1 5 Saneamento para Todos Setor P blico Tabela 78 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Promover a melhoria das condi es de sa de e da qualidade de vida da popula o por meio de a es integradas e articuladas de saneamento b sico no mbito urbano com outras pol ticas setoriais destinadas redu o dos d ficits nos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio desenvolvimento institucional manejo de res duos s lidos manejo de res duos da co
188. 905 67 876 048 955 44 mar 08 876 048 955 4 402 689 68 861 561 794 72 abr 08 861 561 794 7 390 630 86 835 597 074 40 mai 08 835 597 074 4 517 056 13 816 657 030 42 jun 08 816 657 030 4 483 348 26 800 670 258 14 Meses ago 08 800 670 258 1 11 553 983 60 29 697 769 51 o oo 348 664 56 782 875 136 79 ago 08 782 875 136 7 10 667 185 66 23 789 790 48 1 679 97 539 284 50 770 290 136 50 set 08 770 290 136 5 11 001 035 51 22 940 829 59 13 38 584 424 85 758 934 753 89 40 out 08 758 934 753 8 200 243 25 753 653 073 26 nov 08 753 653 073 2 748 480 072 32 dez 08 748 480 072 3 619 816 133 72 Totais Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar Os valores constantes do SDD n o incluem Diferen as a Discriminar referentes Arrecada o Rescis ria uma vez serem tais diferen as na grande maioria das vezes valores recolhidos em duplicidade ou a maior e n o diferen as a Individualizar Portanto a diferen a entre o valor de R 146 518 905 47 registrado na subconta 7 1 9 99 19 05 3 Tabela 14 e os R 134 353 256 74 registrado na Tabela 16 acima como movimento de dezembro de 2008 corresponde s incorpora es de dep sitos rescis rios R 12 165 648 73 n o registrados no SDD al m dos valores de estorno de revers o de incorpora o R 40 10 28 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO z A recupera o d
189. A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Atender ao disposto no artigo 20 da Lei n 8 036 90 Descri o Refere se movimenta o da conta vinculada do trabalhador conforme situa es previstas pela Lei n 8 036 90 cujo regulamento foi aprovado pelo Poder Executivo por interm dio do Decreto n 99 684 90 Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o O saque da conta vinculada est previsto no Art 20 da Lei 8 036 90 podendo ocorrer nas seguintes situa es demiss o sem justa causa rescis o de contrato de trabalho por culpa rec proca ou for a maior rescis o de contrato de trabalho por extin o da empresa extin o de contrato de trabalho prazo determinado aposentadoria por tempo de servi o ou invalidez suspens o do trabalho avulso por per odo igual ou superior a 90 dias afastamento definitivo do trabalhador avulso portu rio falecimento do titular da conta rescis o do contrato de trabalho com indeniza o N o optante
190. A Realizado Areas de Aplica o Programas ocado Aos ima Agentes Alcan ado Alcan ado ma Financeiros Realizado Realizado Or amento Alocado REA HABITA O POPULAR 88 48 Programa Pr Moradia 51 41 Programa Carta de Cr dito Individual Programa Carta de Cr dito Associativo Programa Apoio Produ o AREA SANEAMENTO B SICO 5 950 000 5 950 000 100 00 3 162 907 53 16 53 16 Saneamento para Todos S P blico 5 250 000 5 250 000 100 00 2 943 060 56 06 Saneamento para Todos S Privado 700 000 700 000 _100 00 219 847 31 41 REA INFRA ESTRUTURA URBANA 1000000 1 000 000 100 004 ooy 0 00 Pr Transporte S P blico Oo T T T T d Pr Transporte S Privado 1000000 1 000 000 100 00 _ ooo FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 14 60 TOTAL 62 98 Fonte Caixa Econ mica Federal 86 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 2 2 2 4 2 2 1 Tabela 91 Or amento Operacional Metas F sicas Indicadores F RMULA DE INDICADOR UTILIDADE C LCULO Metas F sicas M todo de aferi o TIPO RG O RESPONS VEL Pr Moradia Carta de Cr dito Avaliar o alcance das metas f sicas propostas para o programa Avaliar o alcance das metas f sicas Efic cia Efic cia PM Unidades Constru das Unidades Projetadas CC Unidades Constru das
191. Aditivo em 31 12 08 com vig ncia at 31 12 09 Conv nio 298479 Conv nio CEF MTB n 001 2008 assinado em 12 09 08 prorrogado pelo 1 Termo Aditivo em 31 12 08 com vig ncia at 31 12 09 Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho Cumprimento das disposi es 13 06 2005 R 8 598 739 99 contidas nas Resolu es do Conselho Curador do FGTS n 463 e 464 de 14 de dezembro de 2004 que tratam da disponibiliza o de recursos do FGTS para investimento na infra estrutura da fiscaliza o d trabalho principalmente no que se refere aos recursos de inform tica para propiciar melhoria qualitativa e quantitativa da verifica o dos recolhimentos do FGTS por meio de uso intensivo racional e planejado dos recursos humanos e materiais da Inspe o do Trabalho em conformidade com o Projeto Piloto aprovado por aquele colegiado complementado pelo Plano de Trabalho elaborado pela Coordena o Geral de Inform tica Dar cumprimento s disposi es contidas nas Resolu es do CCFGTS n 546 e 547 ambas de 11 12 2007 que tratam da disponibiliza o de recursos do FGTS para investimento em aperfei oamento tecnol gico da fiscaliza o do FGTS CS e em capacita o de servidores envolvidos com a fiscaliza o do FGTS CS visando melhoria qualitativa da verifica o do 25 09 2008 R 10 000 000 00 R 578 874 74 Resultados de fiscaliza o do FGTS R 0 00 res
192. Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 12 1 RELAT RIO DE AUDITORIA N 190596 2007 ANEXO I 4 1 2 4 INFORMA O 005 Fragilidade no fluxo de informa es entre CAIXA GIFUGs e DRTs no que diz respeito aos encaminhamentos e retornos de confiss es de d vidas do FGTS subitem 3 1 1 4 CONSTATA O 025 Relat rio n 175630 de 12 de julho de 2006 a estudar a viabilidade de estabelecer normativo que crie para a CAIXA a obriga o de que as GIFUGs encaminhem s DRTSs c pias das Rela es de Empregados anexas aos Termos de Confiss o de D vida e Compromisso de Pagamento TCDCP enviados nas confiss es remetidas bem como o detalhamento do valor devido por compet ncia N o se verificou a necessidade de encaminhamento s DRTs de c pias das Rela es de Empregados anexas aos Termos de Confiss o de D vida e Compromisso de Pagamento TCDCP uma vez que a CEF j disponibiliza ao MTE pelo Portal Relacionamento funcionalidade que permite a obten o das informa es detalhadas por empregado relativamente s guias declarat rias confiss es inclusive aquelas objeto de parcelamento e que o Minist rio do Trabalho est desenvolvendo aplica o sist mica que trata essas informa es em seu Sistema Auditor mediante o qual as notifica es s o emitidas b manter en
193. Ativa da Uni o e com a cobran a judicial de cr ditos pertencentes ao FGTS Para o controle quanto utiliza o de recursos alocados PGFN para a cobran a judicial do FGTS a CAIXA ap s as tratativas com a Procuradoria Geral passou a disponibilizar a partir de junho de 2005 no Portal de Relacionamento CAIXA PGFN o relat rio de gest o m s a m s com as informa es atinentes s rubricas determinadas em resolu o espec fica do Conselho Curador do FGTS Tal relat rio disponibilizado a partir do dia 15 de cada m s no referido Portal retratando as movimenta es realizadas no m s imediatamente anterior e contendo informa es segmentadas por Unidade Federativa UF especificando a unidade regional ou seccional da PGFN que efetivou a despesa bem como os valores utilizados em cada rubrica Di rias Passagens Estagi rios e Outras Despesas O referido relat rio ainda consolida os valores gastos por unidade estadual da PGFN por UF apresentando o total gasto no m s por rubrica e ao final demonstra o saldo das rubricas a partir da diferen a entre os valores alocados or ado e os valores totais utilizados realizado at o m s referido Assim vejamos abaixo as informa es consolidadas em 31 12 2008 que est o dispon veis no Portal de Relacionamento da Caixa PGFN Dados Gerenciais posi o em 31 12 2008 RECURSOS FINANCEIROS UTILIZADOS Os recursos or ados para cobertura das despesas no presente exerc
194. CONV NIO CEF MTE SIT n 001 2008 Custeio Plano de Treinamento e Di rias 953 472 67 0 00 e Passagens 1 483 450 00 0 00 e Material de consumo 164 980 33 0 00 e Outros Servi os de Terceiros Pessoa F sica 129 600 00 0 00 Investimento 0 00 e Aquisi o de Material Permanente 7 000 000 00 0 00 Fonte Plano de Trabalho do CONV NIO CEF MTE SIT n 001 2008 Justifica se a execu o parcial dos recursos disponibilizados por meio do CONVENIO CEF MTE SIT n 001 2005 no decorrer do exerc cio de 2008 em virtude da complexidade da atividade de fiscaliza o do Fundo de Garantia e das bases de dados reveladas no momento da especifica o e desenvolvimento dos sistemas Acrescente se aos motivos expostos o fato de o treinamento programado para os novos sistemas conforme j mencionado ainda n o ter sido realizado em virtude da Secretaria depender da conclus o do desenvolvimento nova vers o do sistema em desenvolvimento pela Coordena o Geral de Inform tica CGI do MTE A soma dos fatores abaixo fez exceder a execu o financeira do exerc cio de 2008 prevista no CONVENIO CEF MTE SIT n 001 2008 para o exerc cio de 2009 O fator principal foi a exig idade de tempo entre a assinatura do conv nio e as demais provid ncias imprescind veis adotadas nos procedimentos operacionais no que se referem s quest es licitat rias tais como a elabora o de todos os subprojetos pertinentes rea d
195. CRI PESE E E E E lago cs dado lo les tadaapede 57 2 3 1 1 14 Programa Pr COliSta saias ronisin ado esta asas renas ia ise Earra ieies 58 2 3 1 1 15 Aplica o Cotas FEFGTS pese cesmez isadas otcescassesonsad alva stages oncadai gostas catuic ava da dh cotas fenoas iscas opesdas casas 59 2 3 1 1 16 Fundo de Liquidez sa sessesssassuesgonisesesessrrsntesprtsacas eco sd anda doada de a Cica d 0 ESTES rossiia asesi sosav ba gaba na 63 2 3 1 1 14 Carteira de TUUS aieseasiasess ste capraseadoniaaaSiaL as osdisiiaada cias sesdo EE cUasde rapel cassa na nojo squa dasielo Sion sesadassis as tdos 64 2 3 1 1 15 Cr ditos Securitizados CVS menssen 65 2 3 2 Or amento Operacional Plano de Contrata es e Metas F sicas ssnsesenensseeereeesesrerrereeeesesee 66 PAE A E a 111911111E N T LEOIA A EE 66 2 3 2 1 1 Programa Carta de Cr dito Individual erre rerereerrecerererereesereeerene rece ceaececs ec aece see anaaaa 71 2 3 2 1 2 Programa Carta de Cr dito Associativo Entidades e COHAB cccececeeeeeereeererererecererereranes 73 23 213 Apoio Produ o sissies rsrsrsr cantam tiene manter e Eur VSE ENEEK EAE EES Er VEE Eas Ea 75 23 2 14 Pr Mor di isiissisissississiiiisriesidsaisitissisesriiosiissidnieo ses osep siioni ideaa Eutc disison deseo Bite nssiena 76 2 3 2 1 5 Saneamento para Todos Setor P blico nsseseenseseeeseseeseesessessessosseseossesesseesessesseseossesesseesessessesee 77 2 3 2 1 6 Saneamento
196. Cidades que composto por um grupo colegiado formado por 2 representantes de cada Secretaria do Minist rio incluindo DENATRAN e TRENSURB tem como objetivo contribuir para o levantamento organiza o disponibiliza o e uso das informa es necess rias ao cumprimento da miss o e atribui es do Minist rio em particular aquelas referentes Pol tica Nacional de Desenvolvimento Urbano PNDU O Comit revisa periodicamente as diretrizes estrat gias e objetivos da Pol tica de Informa es das Cidades PIC de acordo com o estabelecido pelo Governo Federal na rea de conhecimento e tecnologia da informa o Promove a interoperabilidade dos sistemas de informa es existentes e em desenvolvimento no Minist rio das Cidades e em outros rg os ou institui es do Governo Federal definindo padr es para a troca de dados e informa es As a es e projetos relacionados ao tema informa es executados pelas Secretarias e rg os do Minist rio s o apresentados nas reuni es ordin rias do CGI atrav s de seus respectivos representantes No exerc cio de 2008 o CGl teve seu foco na implanta o e consolida o do Sistema Nacional de Informa es das Cidades SNIC com a defini o das informa es de Indicadores Socioecon micos das cidades brasileiras e na implanta o do m dulo de monitoramento e acompanhamento dessas A es e Programas principalmente para os projetos do PAC O SNIC visa alocar a base de dad
197. D O N 2 425 2008 TCU 1 C MARA 13 9 AC RD O N 1 782 2008 TCU 2 C MARA 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO CONCESS O DE APOSENTADORIA E PENSAO PRATICADOS NO EXERCICIO 15 DISPENSA DE INSTAURA O DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO 16 INFORMA O SOBRE A COMPOSI O E RECURSOS HUMANOS 17 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO 18 CONTE DO ESPEC FICO POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS ANEXOS Anexo I Anexo II Anexo HI Anexo IV 35 36 38 39 41 41 41 42 43 44 45 46 57 64 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 1 IDENTIFICA O Tabela 1 Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS CNPJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ Natureza jur dica Outros fundos Vincula o ministerial Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Endere o completo da sede E
198. D vida Ativa e demais ocorr ncias de recupera o de cr dito Para cada tipo de ocorr ncia houve a separa o entre os valores gerados no ano corrente denominados incrementos e os valores de estoque considerados os valores existentes at 31 12 2008 A meta estabelecida de redu o de 1 um por cento de cada tipo de recolhimento Esta meta ser reavaliada no decorrer do ano haja vista ser a primeira vez que ser apurada com essa configura o 105 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 106 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 107 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 108 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 INFORMA O PROTEGIDA CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO ART 9 DA DECIS O NORMATIVA TCU N 94 2008 E ARTIGO 4 DA DECIS O NORMATIVA TCU N 97 2009 12 1 6 Item n 1 1 7 4 Defici ncia nos controles do contrato n 1132 2002 celebrado com a EBCT para remessa dos extratos das contas vinculadas do FGTS Recomenda o 001 Proceder confer ncia detalhada de todos os pagamentos efetuados bem como apurar as impropriedades e promover o estorno de valores eventualmente pagos sem a efetiva emiss o e entrega dos extratos Setor
199. DE INTERESSES Artigo 45 Os membros do Comit de Investimento dever o informar ADMINISTRADORA e ao Comit de Investimento qualquer situa o que os coloque potencial ou efetivamente em situa o de conflito de interesses com o FUNDO ficando nesta hip tese impedidos de votar Par grafo Primeiro A ADMINISTRADORA dever informar ao Comit de Investimento qualquer situa o que a coloque potencial ou efetivamente em situa o de conflito de interesses com o FUNDO Par grafo Segundo Considera se conflito de interesses qualquer transa o e ou contrata o que envolvam i o FUNDO e a ADMINISTRADORA bem como suas coligadas e controladas ou ii o FUNDO e qualquer entidade administrada ou gerida por membro do Comit de Investimento Par grafo Terceiro Compete ao Comit de Investimento deliberar a respeito das eventuais situa es de conflito de interesses verificado no caso concreto buscando sempre as melhores condi es para o FUNDO Artigo 46 Todos os documentos e assuntos analisados nas reuni es do Comit de Investimento t m car ter absolutamente confidencial sendo impedida a sua divulga o pelos membros do Comit de Investimento sob qualquer pretexto Par grafo Primeiro condi o para participar das reuni es do Comit de Investimento que seus membros titulares e suplentes tenham assinado o termo de confidencialidade Par grafo Segundo A quebra do sigilo de que trata o caput deste artigo ser examinado
200. DESPESAS DO FUNDO Artigo 22 Constituir o encargos do FUNDO al m da remunera o de que trata o artigo 21 deste Regulamento as seguintes despesas a taxas impostos ou contribui es federais estaduais municipais ou aut rquicas que recaiam ou venham a recair sobre os bens direitos e obriga es que comp em o patrim nio do FUNDO b despesas com correspond ncias de interesse do FUNDO inclusive comunica es ao cotista e com impress o expedi o e publica o de relat rios formul rios e informa es peri dicas previstas neste Regulamento e na regulamenta o pertinente c honor rios e despesas do auditor independente encarregado da auditoria das demonstra es cont beis do FUNDO d comiss es emolumentos e quaisquer outras despesas relativas s opera es com ativos mobili rios efetuadas em nome ou para benef cio do FUNDO e honor rios de advogados custas e despesas correlatas incorridas em raz o de defesa dos interesses do FUNDO judicial ou extrajudicialmente inclusive o valor de condena o eventualmente imputada ao FUNDO se for o caso f parcela de preju zos eventuais n o coberta por ap lices de seguro desde que n o decorra diretamente de culpa ou dolo da ADMINISTRADORA no exerc cio de suas fun es g quaisquer despesas inerentes constitui o fus o incorpora o cis o ou liquida o do FUNDO inclusive o registro dos documentos pertinentes dentro dos limites estabelecidos neste Regulamen
201. DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Dessa forma demonstramos a seguir o desempenho global das unidades da Superintend ncia Nacional do FGTS com rela o ao conjunto dos indicadores apurados em 2007 a apura o em 2007 n o considerou o Indicador IGP Gest o de Pessoas pois foi implantado a partir de abril daquele ano e 2008 INDICE GLOBAL 2007 NDICE GLOBAL 2008 GLOBAL 2008 EVOLU O 0a45266 500 Al m desses indicadores a Superintend ncia Nacional do FGTS tamb m efetua o acompanhamento do cumprimento do Plano de A o de suas unidades Segue abaixo quadro demonstrativo da evolu o referente ao per odo de 2006 a 2008 no item A es Conclu das Tabela 93 Plano de A o A es Conclu das 2006 2007 2008 78 89 84 79 83 78 O Agente Operador do FGTS implantou no ano de 2006 o Programa SUFUG Ecologia e no decorrer de 2008 implementou o Indicador Socioambiental ISA como forma de avan ar no est mulo ecoefici ncia em suas opera es Este indicador considera os gastos com o consumo de gua e com material de expediente pois utilizam energia na sua produ o Os resultados alcan ados no per odo 2006 a 2008 mostram uma significativa redu o nos n veis de consumo conforme tabela a seguir Tabela 94 Indicador Socioambiental Item 2006 2007 2008 Material de Expediente R 969 693 62 599 331 01 525 515 97 gua m3 623 273 00 439 411 00 387 940 00 Alguns itens de material de expedie
202. DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 193 RESOLU O N 585 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 D nova reda o ao Anexo II da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 que disp e sobre as diretrizes para a aplica o dos recursos e a elabora o das propostas or ament rias do FGTS no per odo 2005 2008 Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 193 RESOLU O N 586 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a aplica o da terceira parcela de recursos do FGTS no valor de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais para integraliza o de cotas do FI FGTS Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 193 RESOLU O N 587 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Permitir car ncia em parcelamento de d bitos para com o FGTS de empregadores p blicos e privados domiciliados em munic pios alcan ados por estado de calamidade p blica e d outras provid ncias Publicada no DOU de 24 12 2008 Se o 1 P g 193 3 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 4 RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES N o aplic vel natureza jur dica da UJ 5 DEMONSTRATIVOS DE TRANSFER NCIAS RECEBIDAS E REALIZADAS NO EXERCICIO N o aplic vel natureza jur dica da UJ 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA N o aplic vel natureza jur dica da UJ 15 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Cura
203. E GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Caixa Estadual do Rio Grande do Sul e CCCPM Caixa de Constru o de Casas para o Pessoal da Marinha O Agente Operador alocou 100 dos recursos disponibilizados no or amento do FGTS para o exerc cio de 2008 no montante de R 20 400 000 mil aos seguintes agentes financeiros Banco ABN AMRO Real S A Banco BRADESCO S A Banco ITA S A Banco Nossa Caixa S A Banco Santander S A Banco UNIBANCO CCCPM Caixa de Constru o de Casas para o Pessoal da Marinha e Caixa Econ mica Federal No mbito dos agentes financeiros as contrata es junto aos mutu rios finais totalizaram R 12 847 102 mil Desse total R 12 844 228 mil 99 70 foram contratados pela Caixa Econ mica Federal As contrata es no ano de 2008 representaram 62 98 do valor tornado dispon vel pelo Agente Operador e encontram se demonstradas detalhadamente nos itens subsequentes Por se tratarem de valores j alocados aos agentes financeiros com prazo de cumprimento das condi es contratuais de utiliza o dos recursos o saldo remanescente ainda poder ser contratado no exerc cio de 2009 o que proporcionar resultados superiores aos demonstrados at 31 12 2005 gt Desconto Financeiro Os descontos surgiram da necessidade de atender s popula es de baixa renda Inicialmente esse desconto era concedido na forma de taxas de juros diferenciadas em fun o do valor da avalia o do im
204. E mail fgts mte gov br 13 2 AC RD O N 633 2006 TCU 1 C MARA 2 1 3 Determinar ao CCFGTS que desenvolva gest es imediatas com vistas solu o da situa o relativa aos cr ditos de responsabilidade do FCVS ainda n o homologados por aquele fundo conta Cr ditos Vinculados FCVS inclusive no que tange agiliza o do processo de an lise e confer ncia dos cr ditos ainda n o homologados promovendo acompanhamento permanente e registros formais e sistem ticos das provid ncias adotadas bem como dos resultados alcan ados em relat rios trimestrais a serem encaminhados pelo agente operador ao Conselho Curador do FGTS de tudo dando not cia nas pr ximas presta es de contas do Fundo em item espec fico para o tratamento da mat ria no correspondente relat rio de gest o O processo de habilita o homologa o recurso valida o auditoria e nova o dos cr ditos do FGTS perante o FCVS envolvem a es e atividades a cargo de diversos rg os entidade Agente Operador CEF Administradora do FCVS Auditoria Secretaria Federal de Controle Interno SFC Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria do Tesouro Nacional STN Conforme esta determina o do TCU o Agente Operador CEF apresentou ao CCFGTS relat rios sobre as atividades desenvolvidas para a solu o da situa o desses cr ditos compreendendo os cr ditos hipotec rios e os cr ditos junto ao FCVS origin rios de cess o em pagamen
205. ECADA O DO FGTS la MEDIDA DE AFERI O DO DESEMPENHO QUANTO AO MONTANTE DOS DEP SITOS EFETUADOS NA REDE BANCARIA NO EXERCICIO F RMULA DE C LCULO total dos dep sitos realizados total dos dep sitos estipulados na meta 100 TIPO DE INDICADOR EFICI NCIA Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 38 RELAT RIO DE GEST O INDICADOR DE GEST O DA FORMALIZA O DE V NCULOS Registro de Empregados L MEDIDA DE AFERI O DO DESEMPENHO QUANTO AO RESULTADO DA VERIFICA O DO CUMPRIMENTO DO REGISTRO DOS VINCULOS DE EMPREGO F RMULA DE C LCULO TREF E RF2 RF2 RF3 RF4 100 TIPO DE INDICADOR EFIC CIA INDICADOR DE GEST O DA VERIFICA O DO RECOLHIMENTO DO FGTS la MEDIDA DE AFERI O DO DESEMPENHO QUANTO AO RESULTADO DA VERIFICA O DO CUMPRIMENTO DO RECOLHIMENTO DO FGTS F RMULA DE C LCULO TREF Z RF2 RF2 RF3 RF4 100 TIPO DE INDICADOR EFIC CIA Quadro 22 Indicador de Gest o 2008 2007 2006 Arrecada o do FGTS R mil 105 04 101 48 107 69 Formaliza o de V nculos Registro de 89 34 90 52 89 70 Empregados Verifica o do Recolhimento do FGTS 90 42 91 74 92 57 Quanto meta Arrecada o do FGTS na rede banc ria o resultado obtido em 2008 superou a meta em 5 04 representando um acr scimo de R 7 212 752 mil em rela o a 2007 O Indicador de Gest o foi portanto de 105 04 Aplicando o Indica
206. EF MCidades de 15 setembro de 2008 Prop e revogar o subitem 8 2 1 do Anexo da Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 e outras provid ncias Voto n 33 2008 CEF MTE de 21 de novembro de 2008 Prop e a aprova o das diretrizes da campanha de publicidade institucional do FGTS para o exerc cio de 2009 quanto aos temas ao calend rio e ao plano de m dia Voto n 35 2008 CEF de 9 de dezembro de 2008 Prop e a aplica o de parcela adicional de recursos do FGTS no valor de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais para a integraliza o de cotas do Fl FGTS Voto n 38 2008 CEF de 12 de dezembro de 2008 Prop e a aplica o da terceira parcela de recursos do FGTS no valor de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais para integraliza o de cotas no FI FGTS Voto n 39 2008 CEF de 19 de dezembro de 2008 Calamidade P blica Parcelamento de D bitos para com o FGTS Car ncia Circulares CAIXA editadas A Caixa Econ mica Federal na qualidade de Agente Operador do FGTS emitiu no decorrer do exerc cio de 2008 as seguintes Circulares gt Circular CAIXA 422 de 22 de janeiro de 2008 Define crit rios para aloca o de recursos aos agentes financeiros no exerc cio de 2008 no mbito do Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do FGTS Pr Cotista Circular CAIXA 423 de 22 de janeiro de 2008 Divulga vers o atualizada de Manuais operacionais do Agente Operador do FGTS Circ
207. FG e FGI O atributo CPF que est armazenado em base espec fica criada pela CAIXA j est correlacionado aos cadastros abrigados nas bases de dados do SFG e FGI Assim n o se justifica a cria o do atributo nessas duas bases de dados SFG e FGI que al m da redund ncia de dados acarretaria aumento desnecess rio de volumes de informa es nas citadas bases Na sistem tica utilizada pela CAIXA para cada n mero de PIS h um CPF associado que se correlaciona com uma ou mais contas vinculadas j que um trabalhador pode ter in meros v nculos empregat cios durante a sua vida laboral Tal pr tica mais econ mica e compat vel com as regras de estrutura o de dados na Tecnologia da Informa o al m de facilitar a manuten o 121 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Assim considerando a correla o de dados entre a base que abriga o CPF e as bases que abrigam os v nculos empregat cios entendemos que a recomenda o est atendida 12 1 10 Item n 2 1 1 9 A CAIXA n o envia extratos para os trabalhadores titulares de contas inativas do FGTS A Entidade justifica que tais informa es poderiam ser obtidas via Internet Entretanto o ndice de acesso aos servi os on line de apenas 8 9 do total de trabalhadores A aus ncia de informa es desrespeita a Lei n 8036 1990 favorece fraudes e dificulta o acesso do trab
208. FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RELAT RIO DE GEST O DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br APRESENTA O O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FGTS foi criado pela Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 com vig ncia em 1 de janeiro de 1967 como op o ao regime de estabilidade decenal celetista regido atualmente pela Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 e regulamentado pelo Decreto n 99 684 de 8 de novembro de 1990 com duplo objetivo assegurar ao trabalhador optante a forma o de um pec lio relativo ao tempo de servi o em uma ou mais empresas para ampar lo em caso de demiss o e a seus dependentes em caso de falecimento e fomentar pol ticas p blicas por meio do financiamento de programas de habita o popular de saneamento b sico e de infra estrutura urbana O FGTS fo
209. GTS Fiscal FGTS notificado e recolhido sob a o fiscal dado de relev ncia que propicia uma an lise qualitativa dos resultados alcan ados pela fiscaliza o Em 2008 os valores de recolhimento de FGTS sob a o fiscal e de levantamento de d bitos com emiss o de notifica es foram muito superiores aos anos de 2007 e 2006 A quantidade de notifica es lavradas em 2008 foi de 13 165 em 2007 15 696 notifica es e em 2006 15 544 Mesmo com uma diminui o na quantidade de notifica es lavradas obteve se em 2008 um montante diferenciado conforme demonstrado no gr fico abaixo o que expressa o direcionamento das a es para empresas de grandes portes com d bitos elevados No exerc cio de 2008 o total recolhido e notificado R 1 240 852 37 mil superou em 9 52 o obtido em 2007 R 1 132 971 57 mil e em 28 71 o de 2006 R 964 080 35 mil Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 12 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 1 400 000 00 1 200 000 00 1 000 000 00 00 000 00 00 000 00 400 000 00 Ema 200 000 00 0 00 2006 2007 2008 Total Contribui o Soci Notificados R mil FGTS e al 692 260 43 813 355 22 924 660 52 Total Contri Recol FGTS e bui o Soci hidos R mil al 271 819 92 319 616 35 316 191 85 Total FGTS e 964 080 35 1 132 971 57
210. IFUGs locais A CFGTS participou assim no exerc cio de 2008 dos encontros regionais nas seguintes localidades a S o Paulo com a presen a de representantes das respectivas PSFN b Rio de Janeiro com a presen a de representantes das respectivas PSFN exceto os seccionais de Volta Redonda S o Pedro da Aldeia Resende e Nova Igua u e da PFN ES c Salvador com a presen a de representantes das respectivas PSFN e da PFN SE d Recife com a presen a de representantes das respectivas PSFN bem como da PFN PB PSFN Campina Grande PFN AL e PFN RN e Bel m com a presen a de representantes das respectivas PSFN e PFN Amap INWUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO f Curitiba com a presen a de representantes das respectivas PSFN exceto o de Foz do Igua u que justificou a sua aus ncia g Fortaleza com a presen a de representantes da PFN PI e da PFN MA com a respectiva PSFN h Manaus com a presen a de representantes da PFN AP PFN RR e PRN RR 1 Cuiab com a presen a de representantes da PFN MS e respectiva PSFN j Porto Alegre com a presen a de representantes das respectivas PSFN Esses encontros se iniciavam com uma apresenta o da CFGTS CDA versando sobre a nova estrutura da Coordena o sobre a compet ncia da PGFN import ncia da interliga o com
211. ISTRADORA do FUNDO sobre Oportunidades Pr vias de Investimento 51 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 1 submeter ao Conselho Curador do FGTS proposta de altera o da pol tica de investimento do FUNDO Artigo 31 O Comit de Investimento poder reunir se a ordinariamente no ltimo dec ndio de cada bimestre b extraordinariamente mediante convoca o realizada pela ADMINISTRADORA do FUNDO ou por no m nimo 3 tr s de seus membros em quaisquer ocasi es consideradas convenientes Par grafo Primeiro As convoca es para as reuni es do Comit de Investimento indicar o a ordem do dia bem como o local data e hora das reuni es devendo ser efetuadas por correspond ncia correio eletr nico ou telefax com anteced ncia m nima de 5 cinco dias teis Par grafo Segundo As reuni es do Comit de Investimento somente poder o ser instaladas com a presen a de no m nimo 9 nove membros Par grafo Terceiro Os membros do Comit de Investimento que n o puderem comparecer ao local definido para a realiza o da reuni o poder o participar por meio de v deo confer ncias Par grafo Quarto Ser o d
212. Monitoramento de Contribuintes e Combate a Fraude e Sonega o foi realizado no per odo de 18 a 22 de fevereiro de 2008 em Bras lia Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 27 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 com carga hor ria de 36 horas O segundo treinamento que abrangeu o M dulo Il Auditoria Cont bil Aplicada Fiscaliza o do FGTS e o M dulo Ill Rotinas para A es Fiscais dos GOFGTS foi ministrado em Minas Gerais no per odo de 16 a 27 de junho de 2008 com carga hor ria de 72 horas A Capacita o para a Auditoria Fiscal do Trabalho no Sistema AUDITOR cujo foco principal a qualifica o para otimizar o esfor o da inspe o trabalhista quanto aos procedimentos da fiscaliza o dos recolhimentos fundi rios foi adiada de mar o de 2008 para agosto de 2009 em virtude de a nova vers o do sistema em desenvolvimento pela Coordena o Geral de Inform tica CGI do MTE ainda n o ter sido conclu da A seguir est o apresentadas as configura es e o posicionamento atual dos itens contemplados no Projeto 1 Treinamento nos Sistemas do FGTS Conclu do Em 2005 e 2006 foram capacitados 2 525 auditores no SISF PFISC e vers es evolutivas do AUDITOR E IDEB 2 Plano de Trabalho de Capacita o Aprovado em 30 10 2007 pelo Conselho Curador comp e se de dois segmentos treinamento dos Grupos Operacionais do FGTS em dois m dulos de 36 e 72 horas aul
213. N o aplic vel natureza jur dica da UJ Indicadores ou par metros utilizados para avalia o do programa alcan ado Realizado Or ado Trabalhadores com conta vinculada e a sociedade em P blico alvo benefici rios geral 2 3 1 1 A Caixa Econ mica Federal enquanto Agente Operador participa da elabora o do or amento financeiro do FGTS e acompanha a sua execu o Principais A es O Or amento Financeiro do FGTS contempla as seguintes rubricas gt Arrecada o de Contribui es gt Arrecada o de Empr stimos gt Arrecada o de Contribui o Social LC 110 2001 gt Receitas Financeiras L quidas gt Recebimento de juros CVS 39 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO A4 CRI Resgate Aplica es Saques Encargos do FGTS Taxa de Performance Agente Operador Pagamento Cr dito Complementar Desembolso FAR PAR Aplica o CRI Programa Pr Cotista Aplica o Cotas FI FGTS Fundo de Liquidez Carteira de T tulos Cr ditos Securitizados CVS VN NON NO NON NON NON V 2 3 1 1 1 Arrecada o de Contribui es Tabela 22 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade A Arrecada o de Contribui es objetiva assegurar ao trabalhador a forma o de um pec lio por tempo de servi o e ainda fomentar pol ticas p blicas por meio do
214. NSADO 27 16 INFORMA ES SOBRE A COMPOSI O DE RECURSOS HUMANOS eeeermeeensererseers 28 17 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO ooeessessesessesssesens 28 18 CONTE DO ESPEC FICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS meme 28 I Usuarios UsuariosGECON GECON_Co Presta o de Contas FGTS2008 Relatorios 1 Relat rios de Gest o 1_4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 1 IDENTIFICA O Inicialmente esclarecemos que a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN elabora anualmente Relat rio de Gest o de suas atividades onde menciona todo o campo de sua atua o inclusive em rela o ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Dessa forma a PGFN ir elaborar o Relat rio de Gest o 2009 referentes s contas de 2008 conforme preconiza a Norma de Execu o n 03 de 19 de dezembro de 2008 aprovada pela Portaria CGU n 2238 de 19 de dezembro de 2008 No entanto a Decis o Normativa n 93 de 03 de dezembro de 2008 do Tribunal de Contas da Uni o estabeleceu que a PGFN tamb m dever elaborar um Relat rio de Gest o espec fico para o FGTS pois as contas do fundo dever o ser prestadas de forma agregada pelos v rios agentes que atuam perante o mesmo Assim tendo em vista que o Relat rio de Gest o da unidade jurisdicionada Procuradoria Geral da Fa
215. NTIA DO TEMPO DE SERVICO A SUFUG est vinculada Vice Presid ncia de Fundos de Governo e Loterias VIFUG A Superintend ncia possui tr s Ger ncias Nacionais vinculadas Ger ncia Nacional de Administra o de Ativos do FGTS GEAVO Ger ncia Nacional de Administra o de Passivos GEPAS e Ger ncia Nacional de Gest o da Rede do FGTS GERFU Agente Operador SUFUG GEAVO GERFU GEPAS T l O Planejamento Estrat gico da SUFUG ocorre de forma participativa em meados de novembro de cada ano quando as a es estrat gicas e operacionais s o apresentadas analisadas e aprovadas em plen rio que conta com a participa o da Superintend ncia Nacional das Ger ncias Nacionais e das Ger ncias de Filiais do FGTS O Planejamento Estrat gico registrado em aplicativo pr prio existente na Intranet CAIXA Canal do FGTS Plano de A o A dissemina o e a internaliza o do Planejamento Estrat gico s o realizadas para todo o quadro funcional de forma sistem tica e cont nua por meio de diversos canais com atua o direta do Superintendente Nacional Gerentes Nacionais e demais gerentes da SUFUG Busca se nivelar o entendimento avaliar a aplicabilidade e a ado o de pr ticas por todos os n veis hier rquicos e operacionais Tal sistem tica ocorre por interm dio de reuni es ocorridas em tr s n veis hier rquicos a saber e colegiado da SUFUG composto pelo Superinten
216. O 113 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 114 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 115 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 116 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 117 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 118 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 119 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 120 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 12 1 9 Item n 2 1 1 8 O processo de qualifica o cadastral das contas inativas do FGTS apresenta falhas tais como considerar qualificados dados com PIS zerados e nomes inconsistentes Recomenda o 002 Utilizar o campo CPF como parte da chave de identifica o do trabalhador facilitando sua identidade bem como a qualifica o cadastral Essa provid ncia permitir tamb m ampliar a base de correla es com outras fontes de dados
217. Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 2 3 1 1 4 Receitas Financeiras L quidas Tabela 32 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Entrada de recursos ao FGTS Descri o Representa a receita l quida obtida na aplica o financeira das disponibilidades do FGTS menos a corre o monet ria sobre os saques nas contas vinculadas A receita na aplica o financeira composta pelo retorno da aplica o sobre o percentual de TR 6 acrescida do diferencial de taxa obtido no mercado Unidade Respons vel pelas decis es estrat gicas Superintend ncia Nacional de FGTS Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas respons veis por gerenciamento ou execu o N o aplic vel natureza jur dica da UJ Compet ncias institucionais requeridas para a execu o da N o aplic vel natureza jur dica da UJ a o As receitas l quidas financeiras no exerc cio de 2008 somaram R 12 197 293 mil 107 93 do valor or ado em decorr ncia do aumento da participa o no total da carteira de t tulos e valores mobili rios do FGTS em pap is indexados a ndice de pre o NTN B IPCA Tabela 33 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Financeira 11 301 347 12 197 293 107 93 46 Relat rio de Gest
218. Pr Moradia S Minist rio das Cidades Gestor de Aplica o Verificar a aplica o CAIXA Agente PAR de recursosdo casa Realizado 43 78 Operador FGTS no Programa Or ado 2 Minist rio das Cidades PAR Gestor de Aplica o 43 Tabela 27 Indicadores Meta F sicas Avaliar o CAIXA Agente alcance das SPT Pri Operador e Saneamento metas Habitantes para Todos f sicas Efic cia Beneficiados 44 33 Minist rio das Setor Privado propostas realizado Habitantes Cidades Gestor pelo Beneficiados previsto de Aplica o programa CAIXA Agente Operador e Avaliar o Minist rio das alcance das SPT Pub Cidades Gestor Saneamento metas Habitantes de Aplica o para Todos f sicas Efic cia Beneficiados 64 91 Minist rio das Setor P blico propostas realizado Habitantes Cidades Gestor pelo Beneficiados previsto da Aplica o programa Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o Avaliar o CAIXA Agente alcance das Operador e Apoio metas a AP Unidades Rs Produ o f sicas Efic cia Constru das Unidades 89 05 Minist rio das propostas Projetadas Cidades Gestor para o da Aplica o programa Avaliar o alcance das CAIXA Agente metas PM Unidades Operador e Pr Moradia f sicas Efic cia Constru das Unidades 6 09 propostas Projetadas Minist rio das para o Cidades Gestor programa da Aplica o Os resultados
219. Presta o de Contas do FGTS relativa ao exerc cio de 2007 o Agente Operador tem prestado as informa es requeridas pela CGU conforme pode ser verificado no subitem 2 2 1 2 1 deste Relat rio de Gest o 143 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO APOSENTADORIA E PENSAO PRATICADOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ CONCESS O 144 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 DE FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 15 DISPENSAS DE INSTAURA O DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO N o houve ocorr ncias no per odo 145 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 16 INFORMA ES SOBRE A COMPOSI O DE RECURSOS HUMANOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 146 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 17 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO N o aplic vel natureza jur dica da UJ 147 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 18 CONTE DOS ESPEC FICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS N o aplic vel natureza jur dica da UJ Bras lia 19 de mar o
220. R 229 000 00 que envolveu parte el trica l gica telefonia montagem de mobili rio e fornecimento instala o de forra o ampliou o hor rio de atendimento das 08 30 s 21 00 horas inclusive aos s bados desde o dia 22 DEZ 08 e estabeleceu cronograma de atendimento aos trabalhadores nos locais de maior concentra o e veiculou mat rias de esclarecimento e orienta o popula o 2 2 1 2 Aplica es Durante o ano de 2008 foram desembolsados recursos no montante de R 9 175 290 mil nas reas de Habita o Saneamento e Infra Estrutura o que possibilitou o atendimento necessidade de moradia e melhoria da qualidade de vida de milhares de fam lias alcan ando assim os objetivos or ament rios do Fundo no ano Desse montante R 1 367 521 mil referem se a valores desembolsados a t tulo de descontos concedidos relativos a financiamentos realizados no exerc cio de 2008 e a saldo de exerc cios anteriores Em 2008 a contrata o dos recursos do FGTS proporcionou a gera o de 529 mil postos de trabalho beneficiando uma popula o de 18 869 mil pessoas em todo o territ rio nacional conforme demonstrado na tabela a seguir 11 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Tabela 02 Empregos Gerados Popula o Beneficiada reas de Aplica o Programa Empregos Gerados Popula o Beneficada HABITA O POPULAR 289 422 1 77
221. R DITO ssnseesoes0s1s10orsesrsrssssesoeteotsroronsssesescortsesronsssssseseererrersrs 99 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 100 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TCU eeemeeneereneereeneereersereereereersereersersenso 127 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO CONCESS O DE APOSENTADORIA E PENS O PRATICA DOS aor a A EEEE E saia TEOTEO OAA 144 15 DISPENSAS DE INSTAURA O DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO 145 16 INFORMA ES SOBRE A COMPOSI O DE RECURSOS HUMANOS ceemeeeesseeseeeense 146 17 OUTRAS INF ORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO 147 18 CONTE DOS ESPEC FICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS eseseenseesees 148 ANEXO A Programa Carta de Cr dito Individual rerererrerereereerrrene eras enercecesecrseeraceaacasa 149 ANEXO B Programa Carta de Cr dito Associativo cceceeerrererererereesereserereerereereenr sons censceas cena aera scr acaaa 150 ANEXO C Programa Apoio Produ o sssssssseesssesssssessessessesseseossesessesseseesseseonseseoseesessesseseesseseesessessesseseess 151 ANEXO D Programa Pr Moradia esser esespersstrereisase cereais seda coro copa cs sacdfaco pecega saratsa vepri sav enearo cedo sensato sao 152 ANEXO E Programa Saneamento para Todos Setor P blico ccccereerreereeererereeeeeeeeseersceraceracesa 153 ANEXO F
222. RCICIO 20 I Usuarios UsuariosGECON GECON_Co Presta o de Contas FGTS2008 Relatorios 1 Relat rios de Gest o 1_4 PGFN doc Processo Es 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 8 REN NCIA TRIBUT RIA N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 9 DECLARA O SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEF CIOS DIRETOS DE RENUNCIA N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 10 OPER O DE FUNDOS N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 11 DESPESAS COM CART O DE CR DITO N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 21 I Usuarios UsuariosGECON GECON_Co Presta o de Contas FGTS2008 Relatorios 1 Relat rios de Gest o 1_4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO RELAT RIO DE AUDITORIA 216499 CGU Informamos que em rela o ao Relat rio de Auditoria 216499 CGU a PGFN apresentou a Nota PGFN CDA CFGTS n 87 2009 que teve por objetivo examinar o Relat rio de Auditoria de Acompanhamento da PGFN em sua atua o como respons vel pela cobran a judicial e
223. Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento A Lei 8 036 em seu artigo 9 par grafos 2 3 e 4 determina a aplica o dos recursos do FGTS nas reas de habita o saneamento e infra estrutura urbana Para a elabora o dos Or amentos anuais dos Programas com recursos do FGTS se consideram vari veis t cnicas conforme sua rea de atua o que se configuram em instrumentos de pol ticas p blicas capazes de suprir as necessidades nacionais Ent o a destina o de recursos aos Programas existentes expressam os princ pios das pol ticas setoriais de habita o saneamento e transporte O FGTS um recursos oneroso por isso as dificuldades de aplica o do or amento na sua forma original particularmente quando levamos em considera o a aloca o inicial por UF deve se a conjuga o de fatores incompat veis No caso espec fico da rea de habita o temos o d ficit habitacional vari vel utilizada como instrumento de pol tica p blica formado por cidad os de baixa renda e a demanda qualificada por cidad os que apresentem efetiva capacidade de pagamento garantindo assim retorno dos recursos s contas vinculadas dos trabalhadores brasileiros cotistas do FGTS A partir do exerc cio de 2007 dentre os fatores mais relevantes ocorridos est o ressurgimento do Progr
224. Setor respons vel pela implementa o Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas O Gestor da Aplica o mant m seu posicionamento de que o acompanhamento de rotina da execu o f sica dos empreendimentos financiados com recursos do FGTS cabe ao Agente Operador CAIXA ECON MICA FEDERAL a partir das vistorias realizadas pelos Agentes Financeiros A atua o do Minist rio das Cidades ocorre apenas e t o somente em casos que se entenda como necess ria e fundamental sua presen a no local das interven es por m auxiliando e refor ando a atua o da CAIXA Merece registro que O MCidades vem cumprindo as determina es constantes nos itens 2 2 1 a 3 do Ac rd o 633 2006 encaminhando a SECCFGTS os relat rios referentes as visitas t cnicas realizadas que eventualmente sejam realizadas dentro dos Programas com recursos do FGTS 1 3 Recomenda o 003 Desenvolver plano de a o com a participa o efetiva do Agente Operador com a finalidade de reduzir e acelerar a conclus o das obras paralisadas 46 Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas O Minist rio das Cidades por meio de sua Secretaria Executiva no exerc cio de 2008 elaborou um plano de a o para o monitoramento das opera es firmadas no mbito dos programas de aplica
225. Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 12 3 RELAT RIO DE AUDITORIA N 216497 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008 5 1 1 1 CONSTATA O 001 Recomenda o 001 Desenvolver metodologia e implementar rotinas para atestar os valores pagos pelo FGTS ao seu Agente Operador a t tulo de taxa de administra o com a utiliza o dos balancetes mensais e das mem rias de c lculo elaborados pela CAIXA como ferramentas subsidi rias citada cobran a devendo ainda a SECCFGTS preservar tais an lises atestos em seus arquivos Conforme o Of cio n 340 2008 SECCFGTS enviado CEF desde 31 de outubro de 2008 a Secretaria Executiva do Conselho Curador instituiu procedimento de controle e atesto dos valores pagos a t tulo de remunera o dos servi os prestados pelo Agente Operador de que trata a Resolu o n 570 de 26 de agosto de 2008 A documenta o utilizada em tal procedimento Of cio do Agente Operador demonstrativo da base de c lculo e os balancetes com o atesto nela aposto encontra se arquivada nesta Unidade 5 1 1 1 CONSTATA O 002 Recomenda o 001 Estudar a possibilidade de aplica o direta de penalidades aos agentes interveniente do FGTS Gestor da Aplica o Agente Operador PGFN e SIT que subsidiarem o Con
226. U 1 Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 1 1 Tribunal de Contas da Uni o 1 1 1 Ac rd o 733 05 2005 Plen rio TC 007 547 2004 9 Subitem 9 5 2 proceda fiscaliza o dos d bitos confessados atendendo ao previsto na Resolu o do Conselho Curador n 325 99 informando nas pr ximas contas do FGTS em cap tulo espec fico a situa o do acervo dos d bitos em tela os ndices de recupera o e os bices encontrados no processo Setor respons vel pela implementa o Coordena o Geral de Fiscaliza o do Trabalho CGFIT Provid ncias Adotadas A AIFGTS analisou os esclarecimentos e provid ncias adotadas pela SIT conforme o subitem 4 1 1 11 do Relat rio n 175630 fls 47 226 Informa o 027 referente Auditoria de Avalia o de Gest o sobre as contas do Exerc cio de 2005 tendo informado que se pronunciar sobre a efic cia desse controle ap s a implementa o da ferramenta Em 2007 n o houve manifesta o da CGU no Relat rio n 190596 A conclus o do m dulo sist mico de gest o controle de confiss es de d vidas que ser inclu do na nova vers o do sistema AUDITOR est prevista para mar o de 2009 1 1 2 Ac rd o 341 08 2008 Plen rio Subitem 9 3 4 Secretaria de Inspe o do Trabalho MTE que ao definir suas metas em rela o ao FGTS contemple informa es detalhadas por unidade da federa o discriminada
227. Unidades CAIXA Agente Operador e CAIXA Agente Operador e Minist rio das Individual propostas para o Projetadas Cidades Gestor da programa Aplica o Avaliar o alcance CAIXA Agente Operador e Carta de Cr dito Associativo das metas f sicas propostas para o programa Avaliar o alcance Efic cia CC Unidades Constru das Unidades Projetadas Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das dasmetas f sicas AP Unidades Cidades Gestor da Apoio Produ o propostas para o Efic cia e Aplica o programa Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o Saneamento para Todos Setor Avaliar o alcance das metas f sicas propostas para o Efic cia SAN S P b Habitantes Beneficiados CAIXA Agente Operador e Minist rio das P blico realizado Habitantes Cidades Gestor da programa Beneficiados previsto Aplica o Avaliar o al ance SAN S Pri CAIXA Agente Operador e Saneamento para Todos Setor das metas f sicas propostas para o Efic cia Habitantes Beneficiados Minist rio das Privado ro rama realizado Habitantes Cidades Gestor da programa Beneficiados previsto Aplica o Avaliaro alcance PTRANSP CAIXA Agente Operador e Pr Transporte das metas f sicas propostas para o programa Avaliar o alcance das metas f sicas Efic cia Habitantes Beneficiados realizado Habitantes Beneficiados previsto
228. XA e aquelas constantes do Plano de Provid ncia foi solicitado que as recomenda es 001 e 002 sejam suprimidas por n o apresentarem converg ncia com as disposi es da legisla o do FGTS em especial com o Artigo 21 da Lei n 8036 90 e com o Artigo 25 do Regulamento Consolidado do Fundo aprovado pelo Decreto n 99 684 90 Prazo Situa o em 04 02 2009 Ap s avalia o das informa es prestadas pela CAIXA por meio do Plano de Provid ncias a CGU emitiu a Nota T cnica n 276 DPTEM DP SFC CGU PR mantendo as recomenda es conforme transcrito a seguir esta Equipe entende que o n o envio de extratos aos trabalhadores mesmo aos titulares de contas inativas com o direito real de saque tem um custo social deveras elevado Assim mantemos a posi o de que as referenciadas recomenda es 01 e 02 mostram se pertinentes e de que as pend ncias evidenciadas por estas n o foram sanadas Ratificamos as informa es prestadas no Plano de Provid ncias ressaltando que para o cumprimento da recomenda o em quest o seria necess rio que a CAIXA descumprisse o determinado no Art 21 da Lei n 8 036 90 deixando de realizar as incorpora es ali determinadas e reverter todas as incorpora es at ent o realizadas al m de autoriza o do Conselho Curador do FGTS para realizar a emiss o e postagem dos extratos s expensas do Fundo de Garantia Diante das informa es prestadas solicitamos novamente
229. a es e ou ndices do mercado acion rio Pelo fato do FUNDO e ou dos fundos de investimento nos quais o FUNDO aplica manterem seus ativos avaliados diariamente a pre os de mercado nos 47 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br casos em que houver queda no valor dos ativos o patrim nio l quido do FUNDO pode ser afetado negativamente As perdas podem ser tempor rias n o existindo contudo garantias de que possam ser revertidas ao longo do tempo As oscila es do mercado podem afetar com maior intensidade o pre o dos ativos de longo prazo b Risco de Cr dito est relacionado possibilidade dos emissores ou contraparte dos ativos que fazem ou venham a fazer parte da carteira do FUNDO e ou dos fundos de investimentos nos quais o FUNDO investe n o cumprirem suas obriga es de pagamento do principal e dos respectivos juros de suas obriga es por ocasi o dos vencimentos finais e ou antecipados Adicionalmente os contratos de derivativos est o eventualmente sujeitos ao inadimplemento da contraparte e possibilidade da institui o garantidora n o poder honrar sua liquida o c Risco de Liquidez est relacionad
230. a o de todas as a es judiciais de autoria daqueles trabalhadores que n o optaram pela via administrativa ades o ao acordo estabelecido pela LC n 110 2001 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO CONCESS O DE APOSENTADORIA E PENS O PRATICADOS NO EXERCICIO N o aplic vel natureza jur dica da UJ ATOS Quantidade REGISTRADOS NO SISAC Quantidade Admiss o Desligamento Aposentadoria Pens o 15 DISPENSA DE INSTAURA O DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO N o aplic vel natureza jur dica da UJ 16 INFORMA O SOBRE A COMPOSI O E RECURSOS HUMANOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ Obs Qtde posi o em 31 12 Despesa total incorrido no exerc cio Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Servidores Ativos no quadro pr prio em exerc cio na Unidade Funcion rios Contratados CLT em exerc cio na Unidade Total Pessoal Pr prio 41 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Ocu
231. a b a implementa o do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS com a conclus o de sua regulamenta o e o efetivo in cio de suas opera es em 2008 e c a cria o de linhas de cr dito para aquisi o de direitos credit rios vinculados ao desenvolvimento de projetos no setor habitacional para aplica o em 2009 a Aprova o do Or amento Exerc cio de 2009 a 1 Recursos para Contrata es Or amento Operacional FGTS COMPARATIVO ENTRE OR AMENTOS DE APLICA O 2008 E 2009 OR AMENTO 2008 OR AMENTO 2009 HABITA O 14 440 000 11 840 000 18 01 Habita o Popular 7 400 000 7 400 000 0 00 Pr Moradia 1 000 000 1 000 000 0 00 Pr Cotista 1 000 000 1 000 000 0 00 CRI Certificado de Receb veis Imobili rios 840 000 840 000 0 00 p a Subs dios fam lia com renda at 5 1 200 000 1 600 000 33 33 PROGR ARREND RESIDENCIAL PAR 3 000 000 SANEAMENTO 4 600 000 4 600 000 0 00 INFRA ESTRUTURA URBANA PR TRANSPORTE 1 000 000 1 000 000 0 00 FI FGTS 5 000 000 10 000 000 100 00 TOTAL 25 040 000 27 440 000 9 58 Valores em R 1 000 00 Fonte Caixa Econ mica Federal posi o em 18 12 2008 Na an lise comparativa dessas informa es relativas aos Or amentos do FGTS 2008 2009 deve ser considerado que no exerc cio de 2008 o FGTS realizou opera o de cr dito com o Fundo de Arrendamento Residencial
232. a 2008 2 4 1 Or amento Financeiro 2 4 1 1 M todo de Aferi o Tabela 87 Or amento Financeiro F RMULA DE RG O INDICADORES UTILIDADE TIPO C LCULO RESPONS VEL Z Avaliar o resultado da f a ti arrecada o de contribui es Efic cia AG aa pori frente ao valor or ado e P Avaliar o desempenho das Arrecada o sobre a es implementadas no retorno Efic cia AE Realizado CAIXA Agente Financiamentos dos empr stimos do FGTS em Or ado Operador vista da expectativa projetada Avaliar o desempenho do FGTS Arrecada o de quanto arrecada o de S Contribui o Social LC contribui es Efic cia ACS ao i ae 110 01 sociais definidas pela LC p 110 01 em rela o ao or ado f R Acompanhar a receita l quida B f PARED Proa obtida na aplica o das Efic cia RRL a o q disponibilidades do FGTS S P Recebimento de Juros E Ex sa E Efic cia JCVS Realizado CAIXA Agente T tulos CVS pares Jt Or ado Operador cr ditos securitizados CVS Resgate CRI Acompanhar os resgates do CRI Efic cia RFL Realizado CAIXA Agente efetuados mensalmente Or ado Operador Avaliar o resultado obtido CAIXA Agente referente aos desembolsos de s Operador ES TER APL Realizado Eis Aplica es Desembolsos recursos nos programas do Efic cia Orcado Minist rio das FGTS em rela o ao or ado S Cidades Gestor para o ano da Aplica o Acompanhar a libera o de
233. a DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FI FGTS GLOSS RIO ADMINISTRADORA a Caixa Econ mica Federal Comit de Investimento Comit que tem a atribui o estabelecida na Lei n 11 491 2007 de aprovar os investimentos do FI FGTS cuja composi o e fun es est o disciplinadas no Cap tulo VII do Regulamento CVM a Comiss o de Valores Mobili rios Dia til qualquer dia de segunda a sexta feira exceto feriados em mbito nacional Disponibilidades s o as aplica es em t tulos p blicos federais opera es compromissadas e saldo de caixa Exerc cio Social o exerc cio encerrado a cada 12 doze meses no dia 31 de dezembro de cada ano quando ser o levantadas as demonstra es cont beis do FUNDO relativas ao per odo findo FGTS o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Instrumentos de D vida s o as deb ntures notas promiss rias e outros Instrumentos de D vida corporativa certificados de receb veis imobili rios cotas de fundo de investimento em direitos credit rios e demais ativos financeiros que representem d vida Instrumentos de Participa o Societ ria t tulos e valores mobili rios que representem participa o societ ria Integraliza o Inicial aquelas efetuadas pelo valor da cota apurada no fechamento do dia da efetiva d
234. a a Lei no 9 625 de 7 de abril de 1998 e dos integrantes da Carreira Policial Civil dos extintos Territ rios Federais do Acre Amap Rond nia e Roraima de que trata a Lei no 11 358 de 19 de outubro de 2006 sobre a cria o de cargos de Defensor P blico da Uni o e a cria o de cargos de Analista de Planejamento e Or amento e sobre o Sistema de Desenvolvimento na Carreira SIDEC altera as Leis nos 10 910 de 15 de julho de 2004 11 358 de 19 de outubro de 2006 e 9 650 de 27 de maio de 1998 11 457 de 16 de mar o de 2007 revoga dispositivos da Medida Provis ria no 2 229 43 de 6 de setembro de 2001 das Leis nos 9 650 de 27 de maio de 1998 10 593 de 6 de dezembro de 2002 10 910 de 15 de julho de 2004 11 094 de 13 de janeiro de 2005 11 344 de 8 de setembro de 2006 e 11 356 de 19 de outubro de 2006 e d outras provid ncias Quarto Termo Aditivo ao Conv nio CAIXA MTE SIT n 001 2005 de 31 de dezembro de 2008 Assinado com base na autoriza o dada pela Resolu o n 581 de 19 12 2008 disponibiliza para a Fiscaliza o do Trabalho a utiliza o de recursos remanescentes do conv nio n o realizados em 2008 e Primeiro Termo Aditivo ao Conv nio CAIXA MTE SIT n 001 2008 de 31 de dezembro de 2008 Assinado com base na autoriza o dada pela Resolu o n 582 de 19 12 2008 disponibiliza para a Fiscaliza o do Trabalho a utiliza o de recursos remanescentes do conv nio n o realizados em 2008
235. a cada respons veis pelo monitoramento e fiscaliza o de grandes devedores e treinamento do quadro de Auditores na vers o 2 0 do sistema AUDITOR em dois m dulos de 16 e 24horas aula Realizadas as atividades preparat rias conjuntamente com a CGRH Os treinamentos dos Grupos Operacionais foram realizados em fevereiro e em junho de 2008 O treinamento dos AFT no Sistema AUDITOR tem previs o para agosto de 2009 m s em que a nova vers o estar em produ o 3 Aquisi o de licen as de emulador Conclu da com a aquisi o de duas mil 2 000 c pias Full do software denominado Extra Mainframe Server Edition vers o 8 1 m dulos X treme e Web e implanta o em todas as Unidades da Federa o 4 Reformula o da carga do Sistema FGTS M dulo IDEB Em produ o desde 08 2005 As manuten es corretivas s o continuamente realizadas Quanto manuten o evolutiva encontra se na fase de levantamento de requisitos documenta o 5 Reformula o do Sistema AUDITOR Atualmente apresenta se na vers o 1 8 com a realiza o de manuten es corretivas havendo a necessidade de novos m dulos Foram conclu dos os casos de uso e os requisitos da vers o 2 0 Continua o desenvolvimento do sistema iniciado em 15 01 07 com previs o de conclus o e entrada em produ o em mar o de 2009 6 Implanta o de pontos de rede Conclu da Aquisi o dos equipamentos ativos de rede switches foi efetivada por meio de Preg
236. a de sua carteira de trabalho e previd ncia social dos direitos e garantias previstos no sistema de prote o social criado pela Constitui o Federal pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT e pela legisla o trabalhista extravagante Neste item al m das fiscaliza es implementadas pelo MTE SIT ser o abordados os t picos v nculos formalizados por atividade econ mica resultados da fiscaliza o do FGTS por atividade econ mica resultados do FGTS por rea e modalidade de atividade Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 15 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 fiscal autua es por atributo e atividade econ mica e empresas fiscalizadas por faixas de quantidade de empregados Fiscaliza es implementadas pelo MTE SIT A fiscaliza o do trabalho em 2008 por meio de suas a es fiscais averiguou 30 958 946 contratos de trabalho foi a quantidade de trabalhadores alcan ados e consequentemente beneficiados pelo Estado na sua atribui o de zelar pelo cumprimento da legisla o trabalhista O montante fundi rio devido a empregados de R 1 240 852 37 mil foi parte depositado j no curso das a es fiscais em contas vinculadas 25 48 e parte foi objeto de levantamento de d bito para posterior cobran a por parte dos rg os competentes 74 52 Os trabalhadores alcan ados estavam distribu dos em 299 013 empresas locais de trabalho que foram abordados pel
237. a favor do Fundo de Arrendamento Residencial FAR no valor de R 3 000 000 000 00 tr s bilh es de reais na forma da Resolu o n 559 de 18 de abril de 2008 do Conselho Curador O novo empr stimo foi possibilitado pelo aporte de R 500 000 000 00 quinhentos milh es de reais provenientes do Or amento Geral da Uni o que permitem equalizar os custos do FGTS para o benefici rio Os recursos or ament rios foram autorizados pela Medida Provis ria n 406 de 21 de dezembro de 2007 posteriormente convertida na Lei n 11 659 de 18 de abril de 2008 A retomada do programa implicou na revis o dos limites operacionais do programa renda familiar e valores m ximos de aquisi o de im vel trabalho este que se estendeu at o m s de maio sendo conclu do com a publica o da Portaria n 258 de 14 de maio de 2008 Na pr tica portanto o programa reuniu condi es or ament rias e normativas para come ar a operar somente a partir do segundo semestre o que associado ao fato de muitas empresas a partir do final de 2007 terem redirecionado seus projetos para outras linhas de cr dito do FGTS diante do quadro de iminente exaust o dos recursos do FAR provocou um movimento que n o permitiu a consecu o da meta de contrata o estipulada ficando a contrata o limitada a pouco mais de 43 do or amento global do programa para 2008 O valor aplicado pelo programa possibilitou a produ o de 11 915 onze mil novecentos e
238. a fiscaliza o No leque de atribui es da fiscaliza o do trabalho est a verifica o de regularidade do FGTS e cerca de 82 90 do total de empregadores fiscalizados tiveram este atributo inspecionado Da tabela abaixo constam os dados acima mencionados referentes ao per odo de 2006 a 2008 E o gr fico em seguida espelha a varia o percentual do alcance da fiscaliza o ocorrida em 2008 frente ao obtido nos dois anos anteriores Quadro 08 Fiscaliza o do Trabalho 2006 357 319 30 681 772 252 479 964 080 35 2007 357 788 32 178 333 285 462 1 132 971 57 2008 299 013 30 958 946 247 896 1 240 852 37 Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Comparando o ano de 2008 aos de 2006 e 2007 o gr fico a seguir demonstra que embora a Fiscaliza o do Trabalho tenha atingido um contingente menor de empresas fiscalizadas de empresas fiscalizadas com FGTS inspecionado e de trabalhadores beneficiados varia es negativas o alcance os valores do FGTS Recolhido e Notificado teve varia o positiva na ordem de 28 71 e 9 52 nos dois anos comparados Minist rio do Trabalho e Emprego 16 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 28 00 26 00 24 00 22 00 20 00 18 00 16 00 14 00 12 00 10 00 8 00 6 00 4 00 2 00 0 00 2 00 4 00 6 00 8 00 10 00 12 00
239. a margem de lucro sobre os custos da Taxa de Performance que prevista na Resolu o CCFGTS n 295 1998 Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Gest o da Rede do FGTS GERFU Provid ncias Adotadas Os estudos a cargo do Grupo T cnico Resolu o n 450 2004 foram conclu dos e o Conselho Curador do FGTS com fundamento nas conclus es do GT aprovou nova metodologia para a remunera o do Agente Operador A participa o da CAIXA no citado GT ficou limitada ao fornecimento de dados e informa es necess rias ao desenvolvimento dos trabalhos a cargo do Grupo de Trabalho criado pela Resolu o n 450 2004 131 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Para atender s recomenda es do Ac rd o n 1 145 2008 o Conselho Curador aprovou a Resolu o n 570 de 26 de agosto de 2008 que determinou a taxa de administra o a ser paga ao Agente Operador do FGTS A nova metodologia remunera os servi os do Agente Operador pela administra o operacional do FGTS como um todo tendo como fundamento em sua defini o par metros praticados no mercado A Taxa de Administra o de 1 ao ano calculada sobre o Ativo Total do FGTS excluindo se as contas do diferido compreende a remunera o dos servi os pela gest o das contas vinculadas da carteira de opera es de cr dito e dos recursos dispon veis do FGTS inclusive a
240. a o c digo de barras errado dentre outros Ainda em tempo de processamento antes do fechamento do per odo a CAIXA busca regularizar essas situa es de forma pontual por m a a o para regulariza o depende especialmente das empresas e contadores Logo a regulariza o dos valores a discriminar dependem de cobran as da CAIXA mas dependem incontestavelmente do atendimento dos demais entes envolvidos bancos ou empresas Na arrecada o de recupera o de cr dito em que pese ser prioritariamente solicitada empresa que promova o recolhimento por meio do SEFIP quando houver valores devidos aos trabalhadores a empresa pode quitar seus d bitos para com o FGTS utilizando a GRDE guia gerada pela pr pria Caixa Esta guia por sua vez n o possui a identifica o dos trabalhadores beneficiados antecipadamente impossibilitando a individualiza o no ato do recolhimento a exce o dos valores rescis rios onde a identifica o dos empregados j conhecida 24 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Para que n o haja impedimentos ao cumprimento da obriga o da empresa principalmente quando a cobran a j se encontra na est ncia judicial a Guia de Recolhimento para Recolhimento de D bito do FGTS GRDE gerada sem a obrigatoriedade da empresa promover a individualiza o antecipada ou imediata devendo a mesma ser feita ato c
241. a o Voto n 19 2007 que seria apresentado extrapauta na 100 ROCCFGTS Em contraponto proposta de Henriqueta de cria o de um grupo de estudos a fim de esclarecer eventuais d vidas sobre o FI FGTS Paulo sugeriu e foi aceito que fosse marcada uma reuni o entre os principais envolvidos com a formula o da proposta que resultara na cria o do Fundo Mem ria 478 11 09 2007 3 3 Informa o de palestra sobre Mercado Financeiro Situa o Jucermar convidou os interessados a participarem de palestra sobre o mercado financeiro em raz o de d vidas sobre os investimentos que ser o realizados pelo FIFGTS Augusto sugeriu que o regulamento fosse divulgado de forma a ter tempo h bil para discuss es Paulo esclareceu que a CVM estava disciplinando o funcionamento do FIFGTS contudo a discuss o j poderia ser iniciada uma vez que a minuta de regulamento j havia sido distribu da Augusto solicitou que fosse encaminhada novamente aos membros do GAP 58 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Mem ria 482 09 10 2007 1 1 2 Regulamento do FI FGTS Apresenta o de d vidas e sugest es Situa o Joaquim Li
242. a reda o ao Anexo IV da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 29 de 16 de junho de 2008 D nova reda o ao item 6 do Anexo l da Instru o Normativa n 16 de 4 de maio de 2007 do Minist rio das Cidades que regulamenta as condi es operacionais dos financiamentos contratados no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PRO MORADIA Instru o Normativa n 32 de 26 de junho de 2008 D nova reda o aos Anexos Il e IIl da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 20 Instru o Normativa n 33 de 27 de junho de 2008 D nova reda o ao art 2 da Instru o Normativa n 16 de 10 de abril de 2008 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o calend rio para enquadramento hierarquiza o sele o e contrata o de propostas de opera o de cr dito apresentadas no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PR MORADIA referente ao exerc cio or ament rio de 2008 Instru o Normativa n 34 de 30 de junho de 2008 Regulamenta as diretrizes para a aplica o dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi
243. a supress o das recomenda es 001 e 002 por n o apresentarem converg ncia com as disposi es da legisla o do FGTS em especial com o Artigo 21 da Lei n 8 036 90 e com o Artigo 25 do Regulamento Consolidado do Fundo aprovado pelo Decreto n 99 684 90 Recomenda o 002 Enviar extratos para os trabalhadores inativos com endere os cadastrados e qualificados ap s an lise de custo benef cio que justifique o universo a ser contemplado Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS 124 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Provid ncias Adotadas Justificativas Idem recomenda o 001 Prazo Situa o em 04 02 2009 Idem recomenda o 001 Recomenda o 003 Ampliar as divulga es para que o site da CAIXA tenha maior percentual de acesso dos usu rios dos Sistemas Sociais visando ultrapassar o limite de 8 9 informado pelo Gestor Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Justificativas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG At o final do presente exerc cio ser lan ado oficialmente o Portal do FGTS site criado e mantido pela CAIXA por solicita o do Conselho Curador do FGTS com objetivo maior de oferecer aos entes envol
244. adas e 44 produ o e ou melhoria de unidades habitacionais 72 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Gr fico 08 Carta de Cr dito Individual Carta de Cr dito Individual Modalidade de Contrata o 11 Elis o 14 57 Aquisi o novo E Aquisi o usado E Cesta de material de constru o O Constru o E Demais 2 3 2 1 2 Programa Carta de Cr dito Associativo Entidades e COHAB Tabela 72 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Destinar recursos financeiros para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas adquirentes de habita es ou de lotes organizadas em condom nio sindicato cooperativa associa o COHAB e ou rg o assemelhado ou entidade privada voltada para a produ o habitacional denominadas entidades organizadoras Descri o Programa que destina recursos para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas com renda familiar mensal bruta de at R 3 900 00 Nos financiamentos vinculados a im veis situados nos Munic pios integrantes das Regi es Metropolitanas do Estado de S o Paulo do Rio de Janeiro na Regi o Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno RIDE nas Capitais Estaduais englobando os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o e munic pios com popula
245. adas em mbito nacional Conclui que por for a de determina o legal todas as metas institucionais da fiscaliza o do trabalho incluindo a meta de recolhimento do FGTS deviam ser fixadas por essa Secretaria em mbito nacional raz o pela qual estava impossibilitada de alterar a defini o das metas conforme determinado no ac rd o supra Com a publica o da Medida Provis ria n 440 de 29 08 2008 que se transformou na Lei n 11 784 de 22 de dezembro de 2008 que disp e sobre a reestrutura o da composi o remunerat ria das carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e Auditoria Fiscal do Trabalho de que trata a Lei n 10 910 de 15 de julho de 2004 ficou definido que os titulares dos cargos de provimento efetivo integrantes daquelas carreiras de auditoria passam a ser remunerados exclusivamente por subs dio ficando extinta a GIFA Em 28 11 08 a Portaria n 993 disciplinou a aferi o de desempenho funcional dos integrantes da carreira de auditoria Fiscal do Trabalho e fixou novas metas detalhadas mensalmente por unidade da federa o quais sejam Registro de Empregados mediante a o fiscal Elimina o de Risco e Fiscaliza o do FGTS n mero de empresas 1 2 Controladoria Geral da Uni o 1 2 1 Relat rio n 175630 Subitem 4 1 1 11 Apesar da SIT ter buscado adotar uma ferramenta para acompanhar de maneira satisfat ria o acervo de confiss es a implanta o do Sistema AUDITOR en
246. ade dos dados consignados no SIJUR atual sendo inclusive destacado pelo Banco Central no relat rio DESUP GTSP4 CS 02 2007 0272 de 28 08 07 O resultado da an lise da base de dados do Sistema SUR evidenciou que as a es empreendidas pela Institui o propiciaram melhorias na qualidade das informa es inseridas Com a conclus o da retro citada 3 Vers o a CEF definiu o cronograma das seguintes etapas de desenvolvimento voltadas implementa o definitiva do Sistema SITUR WEB Etapas de Desenvolvimento Data Inicial Data Final Constru o 01 29 08 08 09 03 09 Constru o 02 26 11 08 13 05 09 Constru o 03 06 03 09 21 07 09 Constru o 04 08 04 09 11 08 09 Constru o 05 11 05 09 17 08 09 Constru o 06 01 06 09 14 09 09 Constru o 07 30 06 09 16 10 09 Constru o 08 03 08 09 16 11 09 Constru o 09 25 08 09 02 12 09 Constru o 10 16 09 09 05 01 10 Constru o 11 20 10 09 01 02 10 Constru o 12 17 11 09 15 03 10 Constru o 13 24 12 09 15 03 10 Implanta o do sistema em ambiente de 15 03 10 14 04 10 HMP testes finais e de Produ o Migra o das bases do SUUR legado 14 04 10 11 10 10 para o ambiente de Produ o As referidas etapas de desenvolvimento envolvem reuni es de detalhamento especifica o revis o dos casos de uso an lise e design testes dos artefatos entrega de release e reuni o de homologa o Atualmente est o em and
247. ade respons vel pelo ajuizamento VI Outros expedientes A CFGTS CDA tamb m produziu no ano Of cios 60 Memorandos 44 Mensagem eletr nica mais de duas centenas VII Portaria de distribui o de estagi rios A CFGTS CDA em conjunto com a Coordena o de Administra o e Planejamento elaborou a Portaria n 250 2008 com a distribui o das vagas dos estagi rios entre as diversas unidades da PFN VIII Relat rios encaminhados ao CCFGTS Em raz o da Resolu o CCGTS n 515 2006 mensalmente por meio de mensagem eletr nica a PGFN encaminha relat rios quele Conselho com informa es sobre a quantidade de valores inscritos em d vida ativa e valores recuperados via cobran a judicial de FGTS Tamb m em raz o da resolu o acima a PGFN realizou duas apresenta es no CCFGTS a primeira em mar o e a segunda em dezembro com breve an lise e descri o sucinta das a es relevantes implementadas ou a implementar Em raz o da Resolu o CCFGTS n 548 2007 a PGFN por meio do Of cio n 2310 2008 de 14 10 2008 apresentou relat rio das atividades inerentes inscri o em D vida Ativa e 12 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO cobran a judicial dos cr ditos do FGTS assim como dos valores at ent o utilizados de fo
248. ader ncia dos demais Mem ria 489 18 12 2007 1 Voto n 29 2007 SECCFGTS Prop e a pol tica de investimento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS Paulo Eduardo Cabral Furtado SECCFGTS esclareceu que a proposi o conforme determina o da Comiss o de Valores Mobili rios CVM fora apresentada pelo Comit de Investimento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS N o havendo manifesta es contr rias a proposta ficou de ser encaminhada delibera o do CCFGTS na Reuni o Extraordin ria de 20 de dezembro de 2007 2 Voto n 30 2007 CEF Prop e a aprova o do Regulamento do Fundo de Investimento do FGTS FI FGTS institu do por meio da Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves CNI prop s que o regulamento fosse melhor discutido para que estivesse em condi es de delibera o pelo Conselho Foi lido todo o texto do Regulamento e discutido item a item Roberto Mad glio CEF esclareceu que o documento a ser apreciado seguia os ditames da CVM Completou que o Conselho poderia aprovar a proposta pois caso a CVM entendesse como necess rio a Administradora faria os devidos ajustes Referindo se ao artigo 3 da Minuta de Regulamento Mad glio disse que constaria do texto a express o ser o prestados por entidade financeira devidamente qualificada perante a CVM o que seria pass vel de an l
249. administrativas vota o em assembl ias gerais e especiais abertura e movimenta o de 46 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br contas banc rias aquisi o e aliena o de t tulos pertencentes ao FUNDO desde que observadas as restri es impostas por este Regulamento Poder ainda proceder contrata o de terceiros legalmente habilitados para a presta o de servi os relativos s atividades do FUNDO Artigo 5 A ADMINISTRADORA e cada prestador de servi o contratado respondem perante a CVM na esfera de suas respectivas compet ncias ou por seus pr prios atos e omiss es contr rios lei a este Regulamento e s disposi es regulamentares aplic veis CAP TULO III DA POL TICA DE INVESTIMENTO Artigo 6 O FUNDO tem por objetivo proporcionar a valoriza o das cotas por meio da aplica o de seus recursos na constru o reforma amplia o ou implanta o de empreendimentos de infra estrutura em rodovias portos hidrovias ferrovias energia e saneamento por meio das seguintes modalidades de ativos financeiros e ou participa es a Instrumentos de Participa o Societ ria b deb ntures
250. ado pela Inspe o do Trabalho Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 32 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 21 Resultado dos Grupos ES do FGTS GOFGTS Acumulado 2008 891 147 21 3 965 642 51 28 48 626 455 98 19 287 591 60 9 066 181 64 9 517 761 26 3 872 877 52 13 004 425 60 12 933 440 79 70 05 86 875 292 32 81 47 4 405 701 64 10 979 571 18 10 431 034 43 34 80 2 781 823 40 1 485 917 95 30 832 597 51 25 225 405 46 12 236 489 02 219 859 401 74 81 04 42 154 256 10 67 232 820 00 62 70 28 680 361 15 2 839 120 04 38 27 41 613 661 75 17 14 Podemos observar que 2 45 dos Auditores foram respons veis por apenas 8 39 das notifica es do per odo que representaram 47 84 do resultado global do FGTS Quadro 21 Participa o dos Grupos Operacionais do FGTS GOFGTS no Resultado 2008 mo 1105 R 593 566 157 80 ama 13165 R 1 240 852 370 00 8 39 C Equipes de Combate Fraude ao V nculo de Emprego A SIT em 2007 deu in cio a uma efetiva interven o no combate fraude nas rela es de emprego E constatado que a profus o de ocorr ncias da intermedia o il cita de m o de obra por meio de pseudo cooperativas de est gio e trabalho volunt rio fraudulentos de contrata o subordinada por meio de pessoas jur dicas de terceiriza o Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho
251. ado pelo Conselho Curador do FGTS proposto pela Caixa Econ mica Federal conforme o artigo 2 da Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 Valor Subscrito Inicial o valor definido no Artigo 2 da Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 e no artigo 17 deste Regulamento Valor Total Subscrito valor limite equivalente a 80 oitenta por cento do patrim nio l quido do FGTS registrado em 31 de dezembro de 2006 conforme definido no artigo 2 da Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 56 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RELAT RIO DE GEST O DO CCFGTS ANEXO HI Mem ria 471 19 06 2007 4 Voto n 09 2007 SECCFGTS Prop e as diretrizes crit rios e condi es de aplica o dos recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de garantia do Tempo de Servi o FI FGTS Paulo Furtado enfatizou que o Voto n o estava previsto e que o mesmo tinha pertin ncia com a MP 349 e o indicativo era que brevemente sairia publica o da Lei e completou que a id ia era primeiramente submeter disciplina do CVM e posteriormente o Conselho regulamentaria Paulo Furtado observou que o assunto j vinha sendo discut
252. ado per odo ou sob cen rios de stress Par grafo Segundo O controle do risco de cr dito realizado por meio de uma pol tica de cr dito e um processo de an lise dos emissores dos ativos financeiros atendendo pol tica de investimento do FUNDO Par grafo Terceiro A despeito da dilig ncia da ADMINISTRADORA na defesa dos interesses do cotista e na busca pela constitui o de instrumentos mitigadores de risco n o h garantia de que os recursos investidos estar o imunes influ ncia dos riscos mencionados Artigo 10 Os limites de concentra o por setor empreendimento classe de ativos e por ativo individual ser o observados pela ADMINISTRADORA conforme o disposto a seguir Par grafo Primeiro O limite de concentra o por setor ser de at 40 do Valor Total Subscrito do FUNDO Par grafo Segundo A exig ncia m nima de capital do pr prio empreendedor ser de 10 do valor total do empreendimento Par grafo Terceiro Os limites de composi o e diversifica o por classe de ativos s o a at 50 do Valor Total Subscrito do FUNDO em ativos que representem participa o sendo que deste total 1 at 100 em Instrumentos de Participa o Societ ria 11 at 50 em cotas de Fundos de Investimento em Participa es iii at 25 em cotas de Fundos de Investimento Imobili rio b at 100 do Valor Total Subscrito do FUNDO em ativos que representem Instrumentos de D vida sendo que deste total 1
253. ador dado que para a arrecada o do FGTS s o consideradas as inscri es CNPJ e CEI Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 34 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Item 4 Processos de notifica o de d bito lavrados pelo IAPAS at 1989 cujas informa es conhecidas da CAIXA indicam que se localizam nas DRT Item 5 Extrator de Dados Melhoria do Portal Item 6 Fluxo de confiss es parcelamentos Previsto na vers o 2 0 do Sistema Auditor Julho 2009 e Item 7 Dificuldade de cobran a de cr ditos relativos a acordos feitos diretamente na justi a e Item 8 Envio para a CAIXA pelo MTE das notifica es em meio magn tico Previsto na vers o 2 0 do Sistema Auditor Julho 2009 Item 9 Aplicabilidade do ju zo arbitral regulariza o de d bitos do FGTS Item 10 Efeitos do acordo firmado na Comiss o de Concilia o Pr via CCP e Item 11 Decad ncia Lan amentos CS para empregadores com liminar para n o recolhimento e para diferen as de recolhimentos apuradas em guias e Item 12 Execu es Fiscais Extintas Valores nfimos Decretos Lei 1 793 80 e 1 889 81 E Nova sistem tica de Planejamento F Desde 2006 a SIT adotou metodologia para ser aplicada nos planejamentos das Superintend ncias Regionais estruturada em tr s etapas diagn stico do mercado de trabalho programa o de linhas de a o para lidar com os focos de irregularida
254. ados no per odo em an lise Essa altera o no perfil das aplica es fruto de fatores como a redu o do or amento global de descontos de R 1 8 bilh o em 2007 para R 1 550 bilh o em 2008 em contraposi o ao acr scimo do Or amento Operacional destinado a pessoas f sicas e jur dicas de R 6 1 bilh es para R 8 4 bilh es e da desacelera o das contrata es das chamadas opera es coletivas conforme abordaremos mais adiante no cap tulo espec fico referente aplica o dos descontos 25 2 3 1 3 Programa Carta de Cr dito Individual Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Descri o O Programa Carta de Cr dito Individual destina recursos para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas integrantes da popula o alvo do FGTS sob a forma individual Objetivo Destinar recursos para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas para aquisi o de im veis novos ou usados constru o de unidades habitacionais aquisi o ou execu o de lotes urbanizados ou reforma amplia o melhoria de unidade habitacional Benefici rios Pessoas f sicas com renda familiar mensal de at R 3 900 00 admitindo se a eleva o da renda familiar mensal bruta at R 4 900 00 quatro mil e novecentos reais nos casos de financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios integrantes das Regi es Metropolitanas dos Estados de S o Paulo e do Rio
255. adquirida tem demonstrado que as videoconfer ncias t m se constitu do em um importante instrumento de acompanhamento dos empreendimentos uma vez que a participa o do Gestor da Aplica o Agente Financeiro e Proponente em uma mesma reuni o facilita o esclarecimento de problemas detectados formaliza as proposi es de solu o pactuando se metas a serem alcan adas pelo tomador e monitoradas pelos demais envolvidos No mbito do saneamento b sico foram realizadas an lises t cnicas de engenharia de forma complementar s realizadas rotineiramente pelos Agentes Financeiros cujo objetivo principal consiste na an lise cr tica da concep o do sistema de saneamento b sico proposto Os crit rios utilizados para sele o foram projetos de grande envergadura selecionados no mbito do PAC Saneamento e que ainda se encontrassem em fase de contrata o cujos valores de investimento ultrapassassem os R 50 000 000 00 de grande complexidade t cnica ou para os quais o Minist rio julgou necess rio um maior controle no acompanhamento seja pela fragilidade institucional do proponente seja pelo recebimento de den ncias Para realiza o de tal objetivo o Minist rio das Cidades lan ou edital para contrata o de consultores em engenharia especialistas na rea de saneamento b sico O desenvolvimento dos trabalhos se deu inicialmente por meio do levantamento dos estudos e projetos existentes realiza o de reuni es com os agent
256. aforma e outra A transmiss o do arquivo SEFIP pelo Conectividade Social e o recolhimento na rede banc ria com o aproveitamento c digo de barras possibilita pelo SIARF que o dep sito seja creditado nas contas vinculadas a partir do segundo dia da quita o da guia 2 2 1 16 Novas regras de saque do FGTS O Conselho Curador do FGTS aprovou por meio da Resolu o n 541 para vigorar a partir de 01 01 2008 novas formas de utiliza o do FGTS para pagamento da parcela do pre o de aquisi o da moradia pr pria em fase de constru o para liquida o ou amortiza o 17 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO extraordin ria e para pagamento de parte das presta es decorrentes de financiamentos contratados no mbito do Sistema Financeiro da Habita o SFH Esta medida teve como objetivo ampliar o n mero de trabalhadores que podem utilizar os recursos da respectiva conta vinculada para abatimento de parte do valor das presta es de financiamentos obtidos no mbito do SFH inclusive aqueles concedidos pelo FGTS com as seguintes altera es a movimenta o da conta vinculada para o pagamento da parcela de recursos pr prios do pre o de aquisi o da moradia pr pria durante a fase de constru o pode ser feita mediante as seguintes condi es o saque da conta vinculada dar se em parcela nica com libera o dos respectivos va
257. ainframe buscando explicar telas funcionalidades utiliza es e perfis de acesso A par disso tamb m tivemos v rias reuni es com a Escola da PGFN buscando que o treinamento alcan asse o maior n mero de pessoas INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Provocamos todas as unidades e recebemos a indica o de mais de 360 participantes para o treinamento em todo o pa s Em raz o do grande n mero de pessoas indicadas e das limita es or ament rias entramos em contato com o SERPRO e solicitamos a utiliza o dos mecanismos de v deo confer ncia Por isso tamb m foram necess rias reuni es com aquela empresa p blica para organizar a log stica do treinamento em todo o pa s Assim o treinamento foi realizado no dia 26 de setembro de 2008 em duas etapas 1 parte te rica videoconfer ncia a partir de Bras lia no per odo matutino das 9 s 13hs 2 parte pr tica no per odo vespertino compreendendo 4hs aula em hor rio definido com os representantes da CAIXA de acordo com as peculiaridades de cada unidade HI Atualiza o do Manual de Normas e Procedimentos de despesas incorridas na cobran a judicial dos cr ditos ao FGTS Anualmente o Conselho Curador do FGTS aloca recursos para a PGFN em raz o do disposto no art 2 da Lei n 8 844 94 Esses rec
258. alhador s condi es de saque e demais informa es financeiras da sua conta Este tipo de ocorr ncia chega a atingir o montante de R 993 05 milh es Recomenda o 001 Elaborar normativo interno que regulamente o envio dos extratos para os trabalhadores inativos com endere os cadastrados e qualificados Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Justificativas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG Relativamente s recomenda es 001 e 002 h se refor ar aqui que o tema em discuss o envolve as contas inativas com saldo incorporado ao patrim nio do FGTS nos termos previstos no artigo 21 da Lei n 8036 de 08 de maio de 1990 regulamentado pelo Decreto 99 684 de 08 de novembro de 1990 em seu artigo 25 transcritos a seguir Lei n 8036 90 Art 21 Os saldos das contas n o individualizadas e das contas vinculadas que se conservem ininterruptamente sem cr ditos de dep sitos por mais de cinco anos a partir de 1 de junho de 1990 em raz o de o seu titular ter estado fora do regime do FGTS ser o incorporados ao patrim nio do fundo resguardado o direito do benefici rio reclamar a qualquer tempo a reposi o do valor transferido Reda o dada pela Lei n 8 678 de 1993 Par grafo nico O valor quando reclamado ser pago ao trabalhador acresci
259. ama Pr Moradia que inserido no PAC voltou a contratar novas opera es a partir de medidas adotadas pelo Conselho Monet rio Nacional que ofereceram novos limites de concess o de cr dito ao setor p blico o que vem permitindo ao Gestor selecionar propostas e contratar o que n o vinha acontecendo at ent o Na rea de Saneamento tamb m houve amplia o nos limites de cr dito o que estimulou as contrata es alavancando principalmente os Programas voltados ao setor p blico Por outro lado importante registrar que a CGU em seu RAIFGTS n 208717 2008 considerou satisfat ria a execu o or ament ria dos Programas do FGTS uma vez que mostrou se compat vel com o volume de dota o apresentada p g 1019 considerando ainda que os objetivos sociais da aplica o dos recursos do FGTS pelo Gestor est o sendo atingidos 5 N mero da Decis o ou do Ac rd o AC RD O 341 TCU PLENARIO 2008 Subitem 9 3 2 2 5 1Determina o Fa a constar nas pr ximas Contas do FGTS indicadores que demonstrem a efic cia das a es administrativas conforme preceitua o item 2 1 T pico do Anexo X da Decis o Normativa n 62 2004 do TCU Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento Referida legisla o identifica os objetivos e as metas do or
260. amento as Constru es 01 e 02 Assim sendo estima se a implanta o definitiva do SIURWEB com o desligamento do sistema legado para o m s de outubro de 2010 19 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Ac rd o 2 661 TCU 1 C mara Subitem 2 1 4 Determinar ao CCFGTS que mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o aporte recursos para cobrir o risco das opera es de cr dito il quidas do FGTS informando a esta Corte nas pr ximas contas do Fundo as tratativas discuss es e a es adotadas bem como os resultados alcan ados No Relat rio de Gest o do CCFGTS referente Presta o de Contas do exerc cio de 2007 foram apresentadas as seguintes informa es sobre o cumprimento dessa determina o Em face dos entendimentos havidos com a Secretaria do Tesouro Nacional no exerc cio de 2007 foram conclu das discuss es no mbito do Grupo de Apoio Permanente GAP para o estabelecimento de procedimentos relativos habilita o de cr dito em raz o do risco sob garantia da Uni o A rotina a ser adotada pelo Agente Operador do FGTS foi estabelecida pelo Tesouro Naciona
261. anciamento firmado entre o Agente Operador do FGTS e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES no valor de R 6 000 001 mil realizada em agosto de 2008 ao amparo da Resolu o do Conselho Curador do FGTS n 569 de 26 de agosto de 2008 Tabela 66 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Cr ditos Securitizados CVS Financeira 6 469 985 1 591 760 24 60 2 3 2 Or amento Operacional Plano de Contrata es e Metas F sicas Tabela 67 Dados Gerais do Programa Tipo de Programa N o aplic vel natureza jur dica da UJ Obietivo Geral Contribuir na melhoria da qualidade de vida da I sociedade brasileira Gerente do Programa N o aplic vel natureza jur dica da UJ Gerente Executivo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Indicadores ou par metros utilizados alcan ado Realizado Or ado P blico alvo benefici rios Sociedade em geral 2 3 2 1 Principais A es A defini o do montante de recursos a ser destinado s contrata es em cada exerc cio financeiro considera o fluxo de caixa do Fundo O or amento de contrata o do FGTS destina no m nimo 60 sessenta por cento para investimentos em habita o popular Os projetos de saneamento b sico e infra estrutura urbana financiados com recursos do FGTS s o complementares aos programas habitacionais A distribui o de recursos baseada em crit rios pr definidos o que imprime transpar ncia
262. anejo de guas pluviais manejo de res duos s lidos manejo de res duos da constru o e demoli o preserva o e recupera o de mananciais e estudos e projetos Benefici rios Os benefici rios finais integram a popula o das reas atendidas pelos empreendimentos financiados pelo Programa Saneamento para Todos A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental por meio das Instru es Normativas n 03 2008 e n 06 2008 abriu dois processos seletivos para contrata es de opera es de cr dito na rea de saneamento dentro do Programa Saneamento para Todos 38 A IN n 03 2008 regulamentou o processo de habilita o para contrata o de opera es identificadas por meio de consultas aos Entes Federados no mbito do PAC e para as quais tenham sido firmados Protocolos de Coopera o Federativa entre a Uni o e os tomadores Das 27 unidades federativas brasileiras 23 foram contempladas com empreendimentos nas modalidades de abastecimento de gua esgotamento sanit rio saneamento integrado manejo de guas pluviais e a es de desenvolvimento institucional O processo de sele o simplificada foi regulamentado pela IN n 06 2008 contemplando 25 unidades da federa o nas modalidades de abastecimento de gua esgotamento sanit rio manejo de guas pluviais saneamento integrado manejo de res duos s lidos e estudos e projetos Ap s a conclus o do processo de sele o e hierarquiza o das propostas e cons
263. anexo da Resolu o n 530 de 4 de julho de 2007 que estabelece as diretrizes crit rios e condi es de aplica o dos recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS Situa o Paulo comunicou a visita que Joaquim Lima fizera na CVM de onde surgira sugest es para que quest es relacionadas ao regulamento do FI FGTS fossem antecipadas na Resolu o que aprovou as diretrizes crit rios e condi es de aplica o dos recursos do FI FGTS Joaquim resgatou que a regulamenta o do FI FGTS se daria em 3 etapas a primeira quando seriam estabelecidas as diretrizes j aprovadas pelo Conselho Curador a segunda quando a CVM o disciplinaria e a terceira com a aprova o do seu regulamento Segundo Joaquim na segunda etapa quando se dava a an lise de governan a a sugest o dos representantes da CVM foi no sentido de que o Conselho j indicasse em quais ativos o FI poderia aplicar Al m disso houve sugest o para que o Conselho Curador agregasse s diretrizes do FI FGTS aprovadas na Resolu o 530 07 tamb m as condicionantes constantes da minuta de resolu o entregue aos gapeanos Perguntado por Henriqueta o representante da CEF explicou que ainda n o havia sido aberta audi ncia p blica pela pretens o da CVM de que as regras ficassem claras para quem fosse investir sendo aquela uma medida nesse sentido Paulo esclareceu que ao tomar conhecimento das orienta es da CVM a SECCFGTS elaborar
264. antado vez que a Controladoria Geral da Uni o em seu RAIFGTS n 208717 2007 considerou satisfat ria a execu o or ament ria dos Programas do FGTS uma vez que esta execu o mostrou se compat vel com o volume de dota o apresentada p g 1019 Identificamos que este Assunto consta no Ac rd o 341 2008 do Tribunal de Contas da Uni o Na medida que a legisla o oficial permite este Gestor t m buscado formas e atuado na busca de poss veis inser es de n cleos e regi es menos afortunadas alerto quanto ao item 2 1 2 Com rela o a necessidade das regi es mais carentes recentemente o Ac rd o 1 782 2008 determinou ao CCFGTS a quem efetivamente cabe a prerrogativa de altera es do Or amento em seu subitem 1 5 que melhorasse a efetividade na implementa o dos programas do FGTS com aten o especial no que se refere s dificuldades de execu o dos recursos destinados s Regi es Norte e Nordeste subitamente detentoras dos mais baixos indicadores sociais do Brasil Neste sentido desde a reuni o do Grupo de Apoio Permanente GAP n 514 de 09 09 2008 este assunto vem sendo tratado pelos atores envolvidos no FGTS incluindo o MCidades visando buscar solu es conforme registrado na Mem ria da reuni o supracitada Ao tratar de assuntos referente ao FGTS n o poss vel desvincular se da sua identifica o como recursos propriet rios portanto onerosos Sendo este minist rio o Gestor da Aplica o deste re
265. anto instrumentaliza o do processo administrativo com a consequente a o de execu o Em 2005 foi implementado novo modelo operacional de cobran a judicial com o objetivo de otimizar processos sist micos relativos recupera o de cr ditos do FGTS em cobran a judicial racionalizando a utiliza o dos recursos humanos financeiros e tecnol gicos estabelecendo relacionamento on line nas opera es CAIXA e PGFN dispensando se o 26 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO tr mite de documento f sico restando o processo mais seguro c lere flex vel econ mico e mais efetivo Esse novo modelo considerou as seguintes evolu es Automatiza o da Inscri o em D vida Ativa Tratamento Autom tico D bitos de Pequena Monta Controle do prazo prescricional Novos Modelos de documentos da D vida D vida Ativa Eletr nica arquivamento em m dia eletr nica Editor de Peti o Portal de Relacionamento CAIXA PGFN Rating Qualifica o dos Cr ditos via portal O procedimento de inscri o de D vida passou a ocorrer de forma autom tica depois de registrada a libera o do registro sist mico a partir da an lise da documenta o de qualifica o do cr dito quanto certeza e liquidez Deste modo o cr dito com prescri o iminente
266. ao processo e resguarda sua aplicabilidade no atendimento popula o de baixa renda A responsabilidade social refor ada pelo respeito ao meio ambiente ao se direcionar recursos somente para projetos aprovados pelo rg o respons vel ap s an lise do impacto ambiental 3 Cabe ao Conselho Curador a defini o do conceito de habita o popular considerando em especial a renda das fam lias a serem atendidas 66 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Os projetos possuem a es sociais imprescind veis aprova o dos empreendimentos que buscam melhorar as condi es de vida do cidad o apoiando se na mobiliza o e organiza o comunit ria para o desenvolvimento nos aspectos sociais culturais e econ micos e para a educa o sanit ria e ambiental Esses investimentos proporcionam a gera o de empregos al m de possibilitar aos brasileiros ganhos indiretos decorrentes da amplia o da oferta de moradias e do acesso gua tratada e esgoto trazendo assim dignidade e cidadania para a sociedade brasileira A Caixa Econ mica Federal Agente Operador do FGTS respons vel pela concess o de cr ditos aos agentes financeiros para a realiza o de opera es nos seguintes programas gt Programa Pr Moradia Programa Carta de Cr dito Individual Programa Carta de Cr dito Associativo Entidades e COHAB Programa Apoio Pro
267. apacidade de processamento de mil MIPS 5 bilh es de instru es por segundo e de armazenagem de dados de 41 Terabytes equivalente a 45 trilh es de caracteres etc A nova metodologia de acordo com os dados constantes das demonstra es cont beis do FGTS de 2007 al m de ter proporcionado uma redu o nos encargos do FGTS da ordem de R 242 8 milh es correspondente a 12 02 dos valores pagos em 2007 permitir a aferi o com os pre os taxas praticados pelo mercado na gest o de recursos de fundos similares ao FGTS exceto no tocante grandiosidade operacional e complexidade da sua gest o amplamente demonstradas no relat rio do GT Nesse sentido da comparabilidade com as taxas de mercado a publica o dos balan os do primeiro semestre de 2008 dos Bancos Ita e Bradesco j demonstra a compatibilidade do percentual da taxa de administra o paga ao Agente Operador com as taxas auferidas por aquelas institui es financeiras l deres na gest o de recursos de terceiros conforme apresentado a seguir 37 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Aferi o Comparativa Entre a Taxa de Administra o Paga ao Ag
268. aprovaria a pol tica de investimento e o Conselho a aprovada Ad Referendum logo em seguida Valdo considerou inadequado a aprova o ad referendum no caso Celso ressaltou a urg ncia do tema e advertiu que tinha informa es sobre movimentos para levar os R 5 bilh es do FI FGTS para o BNDES Paulo reiterou sua proposta de aprovar a cria o do comit na ROCCFGTS prevista para 11 12 e considerando que o voto 23 j estava em pauta h algum tempo sugeriu a altera o do texto com a finalidade dessa cria o Prop s tamb m que o Regulamento e a pol tica de investimentos fossem aprovados Ad Referendum entretanto Valdo e Andr foram contra Valdo sugeriu a convoca o de uma reuni o extraordin ria do Conselho pra tal Paulo enfatizou o tempo escasso para colocar o FIFGTS em funcionamento e solicitou que a Bancada da Sociedade Civil j fizesse suas indica es Contudo Valdo destacou a dificuldade que as centrais sindicais teriam na indica o dos seus representantes dado o conflito de interesses e sugeriu que o Comit fosse composto por 16 membros a exemplo do Conselho Curador Paulo ponderou que isso n o resolveria as diverg ncias dentro da bancada e sugeriu que al m da das aprova es s serem poss veis com os votos favor veis 2 3 dos membros presentes s reuni es havia a supl ncia que poderia amenizar o impasse com a altern ncia de titularidade Celso observou que se fossem oito titulares da sociedade civil s
269. ar a forma o do BER FL Realizado CAIXA Agente UNGO Deu Fundo de Liquidez Eligatia Or ado Operador Acompanhar a aplica o dos pis CT Realizado CAIXA Agente nos recursos do FGTS EEE Or ado Operador Cr ditos Securitizados Acompanhar o retorno dos Efic cia CVS Realizado CAIXA Agente CVS recursos pagos com t tulos CVS Or ado Operador 83 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 1 2 Resultado do indicador no exerc cio Tabela 88 Or amento Financeiro Metas e Resultados no Exerc cio R Mil Yo DISCRIMINA O OR ADO REALIZADO REALIZADO OR ADO SALDO INICIAL 100 00 Arrecad Contribui es 47 242 302 48 714 380 103 12 Arrecad Empr stimos 11 878 993 12 052 534 101 46 Arrecad Contribui o Social LC 110 01 2 147 032 2 034 236 94 75 Receitas Financeiras L quidas 11 301 347 12 197 293 107 93 Recebimento de juros CVS 196 418 64 30 CRI Resgate 17 240 20 11 OTAL DE ENTRADA 103 09 Aplica es 16 994 807 9 175 290 53 99 Saques 40 497 240 42 679 425 105 39 Encargos do FGTS 2 135 907 2 122 039 99 35 Taxa Performance Agente Operador 245 170 183 388 74 80 Pagamento Cr dito Complementar 1 581 645 1 141 411 72 17 Desembolso FAR PAR 3 000 000 3 000 000 100 00 Aplica o CRI 1 045 000 45 027 4 31 Programa de Benef cio ao Cotista 1 000 000 698 424 69 84 Aplica o Cotas FI FGTS 5 000 000 9 348 17
270. ara a execu o da a o No exerc cio de 2008 a CAIXA no papel de Agente Operador do FGTS em cumprimento Resolu o do Conselho Curador n 559 2008 alocou ao FAR R 3 000 000 mil Conforme estabelece a Resolu o n 559 2008 do Conselho Curador do FGTS os recursos emprestados ao FAR poder o ser contratados no prazo de at 36 meses a contar da data do desembolso realizado pelo Agente Operador do FGTS em 02 05 2008 Prevendo a distribui o dos recursos no tri nio 2008 2010 o Minist rio das Cidades na qualidade de Agente Operador do FAR alocou para utiliza o no ano de 2008 o valor de R 1 bilh o Portaria n 266 2008 Tendo ocorrido a aplica o no PAR no montante de R 437 875 mil 80 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O Programa PAR foi respons vel pelo financiamento de 13 mil unidades habitacionais contribuindo para a melhoria das condi es de habita o de 318 mil pessoas e ainda contribuindo para a gera o de 43 mil empregos conforme demonstrado no Anexo G Tabela 85 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Programa Arrendamento Residencial Financeira 3 000 000 000 000 3 000 000 000 000 100 00 2 3 3 Execu o Or ament ria Remanescente de 2007 Dos recursos disponibilizados para o exerc cio de 2007 a CAIXA na qualidade de Agente Operador do FGTS contratou junto aos Agentes Financeiros
271. ara a execu o da a o 10 FUNDO DE GARA NTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 2 4 DESEMPENHO OPERACIONAL 2 4 1 Evolu o de Gastos Gerais N o aplic vel natureza jur dica da UJ DESCRI O ANO 2006 2007 2008 1 PASSAGENS 2 DI RIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM VIAGENS 3 SERVI OS TERCEIRIZADOS 3 1 Publicidade 3 2 Vigil ncia Limpeza e Conserva o 3 3 Tecnologia da informa o 3 4 Outras Terceiriza es 3 5 Suprimento de fundos 4 CART O DE CR DITO CORPORATIVO TOTAIS 2 4 2 Reuni es do GAP Conforme disposto no artigo 14 do Regimento Interno do Conselho Curador aprovado pela Resolu o n 320 de 1999 o Grupo de Apoio Permanente GAP foi criado para assessorar tecnicamente o Conselho na tomada de decis o e desenvolver estudos t cnicos sobre mat rias que lhe forem encaminhadas O GAP composto por membros indicados pelos Conselheiros e suas reuni es s o presididas pelo Secret rio Executivo do Conselho Em 2008 o GAP reuniu se 35 vezes em reuni es de n meros 490 a 524 2 4 3 Reuni es do Conselho Curador do FGTS
272. as desde 1995 no mbito dos programas de aplica o do FGTS buscando com estabelecimento de prazos a solu o em um horizonte pr ximo N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 341 TCU PLENARIO 2008 subitem 9 3 2 8 1 Determina o Procure compatibilizar sua estrutura de pessoal com as demandas do FGTS fazendo cumprir com o mister previsto no art 6 inciso IV da Lei n 8036 1990 e informe nas pr ximas Contas as medidas implementadas e os resultados alcan ados Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento A partir de outubro o Minist rio das Cidades recebeu uma nova for a de trabalho especializada nas quest es de estado relativas infraestrutura Trata se da carreira de Analista de Infraestrutura e do cargo isolado de Especialista em Infraestrutura S nior Ambas apontam para o aprimoramento na gest o da infraestrutura nacional no mbito do governo federal tendo como atribui es planejar implementar e executar projetos de infraestrutura subsidiar e apoiar execu o e avalia o de projetos e obras de infraestrutura subsidiar a formula o de pol ticas planos programas e projetos relativos execu o de projetos e obras de infraestrutura O quadro de recursos humanos do Minist rio das Cidades conta atualmente com 8
273. as e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Aplica es Desembolsos Meta rea Prevista Realizada Da O Habita o 12 058 684 7 756 268 64 32 Financeira Desembolso 10 408 684 6 388 748 61 38 Descontos Financeiros 1 650 000 1 367 520 82 88 Saneamento Infra Estrutura 4 936 123 1 419 022 28 75 TOTAL 16 994 807 9 175 290 53 99 Fonte Caixa Econ mica Federal Os desembolsos de recursos nos programas de aplica o do FGTS est o diretamente relacionados com a execu o das obras e servi os contratados nas opera es de cr dito pois o desembolso do Agente Operador do FGTS aos agentes financeiros e destes aos mutu rios realizado de acordo com a execu o f sica dos empreendimentos no caso de constru o e no ato da contrata o no caso de aquisi o de unidade habitacional pronta Quando se trata de empreendimento em produ o a realiza o financeira ocorre de acordo com o cronograma f sico financeiro previsto para a opera o e ap s a realiza o de relat rio t cnico que embase a libera o dos recursos Assim este resultado deveu se principalmente n o contrata o da totalidade dos recursos or ados para 2008 para os Programas do FGTS na rea de saneamento e infra estrutura o que impactou os desembolsos previstos 49 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 8 Saques Tabela 40 Dados Gerais da
274. as efetivas j est o em curso ressaltando que fun o do Agente Operador CAIXA corrigir as falhas que devam ser identificadas e o aperfei oamento da informa o ficando sob a responsabilidade deste Minist rio a fun o gerencial de identificar se os ajustes foram realizados cujo acompanhamento cont nuo 13 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O N 1 500 2008 TCU PLEN RIO 13 1 Determina o Determinar ao Conselho Curador do FGTS Caixa Econ mica Federal e ao Minist rio da A o Social que verifiquem o cumprimento das disposi es do item 5 do anexo da Resolu o n 460 2004 do CCFGTS o qual regula a destina o de recursos na elabora o da proposta or ament ria do FGTS para fins de concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas bem como que avaliem a efetividade da medida na prote o ao patrim nio do Fundo informando nas pr ximas presta es de contas do FGTS o resultado das a es adotadas Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento Quando da elabora o da proposta or ament ria anual a destina o dos recursos para fins de concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas na rea de habita o popular obedece os crit rios estabelecidos no item 5 do Anexo da Resolu o
275. atrim nio do FGTS A revers o do saldo e por consegi ncia a sua disponibiliza o somente ocorre quando reclamado pelo trabalhador A incorpora o dos saldos ocorre anualmente mediante lan amento espec fico a d bito nas contas vinculadas zerando os respectivos saldos refletindo no balancete do FGTS a d bito no subt tulo cont bil 4 1 1 11 10 02 1 Dep sitos Vinculados contas Inativas e a cr dito no subt tulo cont bil 4 8 1 10 10 01 0 Reserva T cnica de Contas Inativas Este entendimento corroborado com o fato de ter o legislador no par grafo nico do citado artigo previsto que quando do pagamento dos valores ao detentor da conta vinculada fosse promovido o acr scimo da remunera o prevista no 2 do art 13 da Lei n 8036 90 que trata da remunera o das contas com a aplica o de atualiza o monet ria e juros de 3 ao ano A revers o dos valores ou seja o retorno do saldo para a conta vinculada ocorre mediante um lan amento espec fico pelo valor principal incorporado ao patrim nio e outro lan amento referente aos juros e atualiza o monet ria devida entre a data da incorpora o do saldo e a data de sua revers o A revers o contabilmente reflete no balancete do FGTS a d bito da subconta 4 8 1 10 10 01 0 Reserva T cnica de Contas Inativas e a cr dito do subt tulo cont bil 4 1 1 11 10 02 1 Dep sitos Vinculados Contas Inativas Em termos de op
276. ax 61 3223 5243 Endere o da p gina institucional na internet lt www cidades gov br gt Normativos de cria o defini o de compet ncias e estrutura organizacional e respectiva data de publica o no Di rio Oficial da Uni o O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FGTS foi criado pela Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 publicada no DOU de 14 09 1966 Atualmente vigido pela Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 publicada no DOU de 14 05 1990 e retificada no DOU de 14 05 1990 regulamentada pelo Decreto n 99 684 de 18 de novembro de 1990 publicado do DOU de 12 11 1990 O FGTS foi abrigado na Constitui o Federal de 1988 subitem III do art 7 As compet ncias do Gestor est o definidas no Art 6 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 e no Art 66 do Decreto n 99 684 de 8 de novembro de 1990 com a reda o dada pelo Decreto n 1 522 de 13 de junho de 1995 C digo da UJ titular do relat rio N o se aplica C digos das UJ abrangidas N o se aplica Situa o da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Fun o de governo predominante Minist rio das Cidades Urbanismo Habita o Saneamento Tipo de atividade Nome C digo Unidades gestoras utilizadas no SIAFI g N o se aplica N o se aplica 2 Objetivos e Metas Institucionais do Gestor da Aplica o 2 1 Responsabilidades Institucionais do Gestor da Aplica o 2 1 1 At
277. b m constam na tabela bem como a participa o percentual de cada atividade no montante final de R 1 240 853 364 21 mil Essa participa o o tema do gr fico abaixo Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 19 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 11 Dados do FGTS por Atividade Econ mica 2008 Ind stria Com rcio Constru o cz serrs4s6o gr27919897 76 050 344 59 Hot is Restaurantes Transportes 5 24941025805 2095694202 2703672007 Financeira Servi os Educa o Sa de Outros TOTAL 13 165 924 661 255 90 316 192 108 31 1 240 853 364 21 Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Agricultura 3 46 22 02 6 06 6 13 1 70 21 79 0 74 16 03 7 51 7 39 7 16 100 00 Verifica se no gr fico ao lado que em 2008 as atividades econ micas que tiveram as tr s maiores participa es percentuais no total de FGTS CS recolhidos e notificados em ordem decrescente de participa o ind stria 22 02 transporte 21 79 e servi os 16 03 7 16 7 39 ii g 22 02 7 51 16 03 6 06 3 6 13 0 74 21 79 1 70 EB Agricultura D Ind stria E Com rcio m Constru o E Hot is Restaurantes Transportes E Financeira D Servi os EH Educa o Bm Sa de DB Outros Na tabela a seguir est o as participa es percentuais das atividades econ micas no
278. bs cas tsari 10 DA E OEE EOE EEE E O adega dese ads CoLa UA Ega ai vas sato d Eds dane ga do sans EA 10 2 2 1 2 JADICA ES AAS E E E EA cofins sl uns dedos daadont ana E dolrndesaaal cagsdostsaggensaxsenade 11 2 2 1 3 Primeiro contrato de nova o FCVS ssessssssessssessseseosessessesseseosseseossesessesseseosseseossesesseeseseesseseesseseeses 12 2 2 1 4 Habita o Popular sssssisesiitesiriesisrisissssoseissirin doirse iinsert cede vin eiiiai 12 2 2 1 5 Desconto Financeiro sissies isorinis se ssevieve sos sisri tons VEVE R ESEE atoa EE as aaa aaa aca KESSE VEK VSEE 13 2 2 1 6 Gest o das Contas Vinculadas sssisiisisisrisiscssrsrissicrspirisesepissosisssrssisis iasa pebieda saca do Leds nbr os Eisis 13 2 2 1 7 Emiss o de Extratos aos Trabalhadores sssosersosesosessosossosesosossonesoosesossososossesesessosossssssesossosesossesese 14 2 2 1 8 Conectividade Soci l a isiscaisencisleescasees oco i leadaljesi eserse inesi ca el gasd es ces da gadai jo inb ns nte airia iaaii sisii 14 2 2 1 9 Canais virtuais de atendimento c err rrerreerrerererar erre eere care aera aces totesi ioeie sense a nas obdari Eois iist 14 2 2 1 10 Consulta ao Saldo do FGTS em tempo real c rs irecrerrerrrerreenereneenee encrenca ace sereaceacaaa 15 2 2 1 11 Atualiza o dos dados do Cadastrais do Trabalhador rssrererserreeseraneosenareneranenes 15 2 2 1 12 Banco de Informa es FGTS sssesseseessesnessessessesseseosseseosees
279. bscrito de R 5 bilh es 15 Assim na pr tica o limite de concentra o por setor de 40 passar a significar aproximadamente R 7 04 bilh es teto este que consideramos adequado tendo em vista o exposto acima 16 Entendemos que tal altera o conserva os princ pios de concentra o e t o importante quanto n o priva o fundo da possibilidade de se beneficiar das oportunidades de investimentos dispon veis 17 Enfim nossa proposta a altera o do GLOSS RIO do Regulamento do FI FGTS para a seguinte reda o Valor Total Subscrito valor limite equivalente a 80 oitenta por cento do patrim nio l quido do FGTS registrado em 31 de dezembro de 2006 conforme definido no artigo 2 da Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 65 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 19 E nosso voto com parecer favor vel Atenciosamente ROBERTO CARLOS MADOGLIO Gerente Nacional CAIXA ECON MICA FEDERAL ADMINISTRADORA PAULO EDUARDO CABRAL FURTADO Presidente Comit de Investimentos FUNDO DE INVESTIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 66 RELAT RIO DE GEST O FGTS 2008 Minist rio das Cidades
280. busc la Jucemar disse que retirar o termo m nima poderia dar a entender que a meta de 6 seria a m xima Tendo em vista que o entendimento do GAP foi de que a meta o objetivo pelo qual a Administradora envidar os esfor os necess rios para atingi la e n o uma determina o pass vel de puni o se n o for alcan ada Henriqueta sugeriu deixar destacado no texto para que n o restassem d vidas Andr Luiz de Souza indagou quem seria responsabilizado caso a meta n o fosse alcan ada e Paulo observou que n o seria o caso de responsabilizar ningu m j que a meta era um objetivo a ser perseguido e n o uma imposi o todavia se isso acontecesse o GAP estudaria o que fazer Henriqueta ressaltou que caso a meta n o fosse alcan ada bastaria a CEF comprovar que houve a busca Andr prop s retirar o nome CEF da reda o alegando que era o Comit que definia a taxa entretanto Mad glio disse que isso ficaria a cargo da Administradora cabendo ao Comit apenas aprovar os projetos Paulo ressaltou que n o havia culpas a imputar Paulo ressaltou que quem fosse participar do CI iria sabendo da responsabilidade que assumiria e alertou que o n o cumprimento do regulamento implicaria as penalidades da CVM e os respons veis estariam sujeitos ao controle do TCU Disse que recomendaria ao Ministro Carlos Lupi fazer contato com os Conselheiros a fim de negociar a indica o dos representantes para o Comit Joaquim Lima expressou sua preo
281. ca es Elcio Gado Valores REA Habita o Popular 424 672 591 643 10 450 000 Programa Pr Moradia 227 178 114 083 2 050 000 Programa Carta de Cr dito Individual 156 255 370 977 6 666 253 Programa Carta de Cr dito Associativo 27 876 66 182 1 189 260 Programa Apoio Produ o 12 763 40 401 544 487 REA Saneamento B sico 26 841 111 957 950 5 950 000 Programa Saneamento para Todos S P blico 23 683 333 845 250 5 250 000 Programa Saneamento para Todos S Privado 3 157 778 112 700 700 000 REA Infra Estrutura Urbana 4 511 111 161 000 1 000 000 Pr Transporte 4 511 111 161 000 1 000 000 FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENDIAL FAR 100 000 159 000 3 000 000 TOTAL GERAL 1 869 593 20 400 000 Fonte Instru o Normativa n 4 do Minist rio das Cidades de 29 01 2009 As metas f sicas s o expressas em n mero de unidades habitacionais nos programas das reas de Habita o Popular e em n mero de habitantes beneficiados nos programas das reas de Saneamento B sico e Infra estrutura Urbana 2 3 1 Tabela 21 Dados Gerais do programa modelo novo Or amento Financeiro Tipo de Programa N o aplic vel natureza jur dica da UJ Objetivo Geral Acompanhar o fluxo financeiro do FGTS Objetivos Espec ficos N o aplic vel natureza jur dica da UJ Gerente do Programa N o aplic vel natureza jur dica da UJ Gerente Executivo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Respons vel pelo programa no mbito da UJ
282. cadastral do FGTS referentes ao pagamento do FGTS aos trabalhadores referentes recupera o de cr dito do FGTS para a imprensa para as reas de suporte ao neg cio sobre o recolhimento pela an lise do volume de arrecada o financeira do FGTS ampliar a vis o global sobre o FGTS Projetar vis es do FGTS para demais reas de interesse Simular cen rios diversos para o FGTS 2 2 1 13 Campanha Institucional do FGTS Devido necessidade de uma comunica o consistente e permanente do FGTS com a sociedade de forma a esclarecer a opini o p blica sobre a atua o e a gest o do Fundo o Conselho Curador instituiu a campanha anual de comunica o voltada para a publicidade institucional do FGTS por meio da Resolu o n 549 2007 de 11 12 2007 A campanha foi desenvolvida pelo Agente Operador em parceria com o Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Para fazer frente s despesas com a campanha o Conselho Curador alocou R 10 000 mil no Or amento do FGTS para 2008 tendo sido utilizados R 8 388 mil Em 2008 com o conceito Trabalhador o seu FGTS melhora a vida de todos a Campanha consistiu em dar maior visibilidade e entendimento sobre a gest o do Fundo e o que ele propicia para o Brasil e para a melhoria da qualidade de vida dos cidad os e teve como p blico alvo os trabalhadores e os formadores de opini o A veicula o da Campanha foi concentrada nos meses de maio e setembro em n vel nacional
283. cio 53 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Artigo 42 As demonstra es cont beis do FUNDO dever o observar as normas espec ficas baixadas pela CVM e ser o auditadas anualmente por auditor independente registrado na CVM observadas as normas que disciplinam o exerc cio dessa atividade Artigo 43 As demonstra es cont beis do FUNDO ser o apuradas da seguinte forma I as a es sem cota o em bolsas de valores ou mercado de balc o organizado ser o avaliadas pelo seu valor de equival ncia patrimonial atualizado com base nas demonstra es financeiras da respectiva sociedade investida acrescido ou deduzido conforme o caso do gio ou des gio registrado poca da aquisi o do investimento II deb ntures convers veis ou n o ser o avaliadas pelo valor de seu principal acrescido da remunera o decorrida pro rata temporis de acordo com as respectivas escrituras de emiss o ou pelo valor das a es em que sejam convertidas calculadas no termos do inciso IP HI t tulos p blicos integrantes da carteira do FUNDO ser o avaliados a pre o de mercado IV cotas de fundos de investimentos
284. cio foram de R 3 594 000 00 tr s milh es quinhentos e noventa e quatro mil reais divididos em 4 quatro rubricas di rias passagens estagi rios e outras despesas 15 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Processo Folha n O total desembolsado at 31 de dezembro de 2008 monta a R 2 122 642 03 dois milh es cento e vinte e dois mil seiscentos e quarenta e dois reais e tr s centavos Demonstra se a seguir o comparativo dos valores alocados pelo Conselho Curador por meio da Resolu o n 548 de 11 de dezembro de 2007 a parcela efetivamente utilizada pela PGFN e o saldo remanescente em cada rubrica Di rias Valor alocado pela Resolu o n 548 2007 Valor utilizado Saldo Passagens Valor alocado pela Resolu o n 548 2007 Valor utilizado Saldo Estagi rios Valor alocado pela Resolu o n 548 2007 Valor utilizado Saldo Outras Despesas Valor alocado pela Resolu o n 548 2007 Valor utilizado Saldo R R R R R R R R R R R R 100 000 00 64 920 80 35 079 20 100 000 00 116 736 14 16 736 14 3 354 000 00 1 888 354 15 1 465 645 85 40 000 00 52 630 94 12 630 94 Importante registrar que as despesas previstas nas rubricas denominadas Passagens e Outras Despesas ultrapassaram o or amento inicial tendo sid
285. cional e respectiva data de publica o no Di rio Oficial da Uni o Processo Folha n Constitui o Federal artigo 131 3 Decreto lei n 147 de 03 02 1967 e Lei Complementar n 73 de 10 02 1993 arts 2 e 13 Lei n 8 844 de 20 01 1994 que disp e sobre a fiscaliza o apura o e cobran a judicial das contribui es e multas devidas ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Regimento Interno est publicado no Di rio Oficial da Uni o de 3 de julho de 1997 Se o I p 14017 CNPJ 00 394 460 0216 53 Nome e c digo no SIAFI N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS Conforme se explicar adiante o or amento da PGFN em rela o ao FGTS tem origem em Resolu o do Conselho Curador e n o no or amento da Uni o C digo da UJ titular do relat rio N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS C digos das UJ abrangidas N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS Endere o completo da sede Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Esplanada dos Minist rios Bloco P 8 andar CEP 70 048 900 Bras lia DF 61 3412 2810 Endere o da p gina institucional na Internet www pgfn fazenda gov br Situa o da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Fun o de governo predominante Segundo a Norma de Execu o n 03 2008 a fun o predominante deve ser preenchida de acor
286. com rendimento mensal de at tr s sal rios m nimos Em n mero de contratos de financiamentos gerados o atendimento na faixa de renda mensal at cinco sal rios m nimos variou de 83 em 2007 para 70 em 2008 Acompanhando a mesma tend ncia de queda a faixa de renda mensal at tr s sal rios m nimos teve seu atendimento reduzido em rela o ao exerc cio anterior de 53 para 35 A altera o no perfil de renda das aplica es se confirma ainda quando verificamos que em 2007 forma despendidos mais de R 1 000 000 000 00 um bilh o de reais equivalentes a praticamente 60 do valor global aplicado em descontos no per odo para fam lias com rendimento mensal de at tr s sal rios m nimos Esse mesmo segmento de renda em 2008 foi beneficiado com pouco mais de 33 R 660 000 000 00 seiscentos e sessenta milh es de reais correspondentes a 49 do or amento de descontos executado De toda forma restou cumprida a determina o do Conselho Curador do FGTS que limitou a 30 a aplica o de descontos destinados a fam lias com rendimento mensal bruto de at R 760 00 setecentos e sessenta reais equivalente a 1 8 sal rios m nimos Em 2008 o referido segmento de renda respondeu pela absor o de aproximadamente R 400 000 000 00 quatrocentos milh es de reais de subs dios situando se assim dentro do percentual limitador fixado Em 2008 foram aplicados recursos da ordem de R 1 344 000 000 00 um bilh o tre
287. con mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar 29 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO H de se registrar que a recupera o dos valores a individualizar do ano de 2008 foi bem maior que os valores do ano anterior 54 e 18 respectivamente o que reflete o sucesso das a es implementadas a cada ano com vistas a regulariza o das ocorr ncias A tabela a seguir apresenta a quantidade e o valor do estoque de Dep sitos a Discriminar por GIFUG segregados por Recupera o de Cr dito e Recolhimentos Regulares demonstrando tamb m o percentual que representa cada origem sobre o estoque total posicionado em 31 12 2007 Tabela 11 Dep sitos a Discriminar Estoque em 31 12 2007 R 1 00 Estoque at 31 12 2007 Recupera o de Cr dito Estoque Total Valor GIFUG Qtde Qtde Qtde Regular Recupera o Valor Valor Valor Empresas Empresas Empresas Total Total BE 44 45 BH 40 95 BR 61 77 BU 43 72 CB 47 74 CP 40 29 cr 50 82 FL 37 42 FO 58 82 GO 78 24 MN 40 44 PO 66 37 RE 68 49 RJ 55 00 SA 75 678 38 215 513 59 1 281 43 791 510 79 76 959 82 007 024 38 46 60 53 40 SP 135 504 110 360 343 19 6 221 71 164 881 02 141 725 181 525 224 21 60 80 39 20 Totais 933 949 452 984 056 57 32 029 479 910 553 09 965 978 932 894 609 66 48 56 51 44 Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sist
288. concess o de parcelamento de d bitos relativos ao n o recolhimento das contribui es previstas na Lei no 8 036 de 11 de maio de 1990 e na Lei Complementar no 110 de 29 de junho de 2001 conforme as regras expedidas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o IV assistir o Procurador Geral da Fazenda Nacional na lavratura e gerenciamento de conv nio que delegue Caixa Econ mica Federal a representa o judicial e extrajudicial do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o na cobran a da d vida ativa do referido fundo V articular se com o Minist rio do Trabalho a Caixa Econ mica Federal e o Conselho Curador do Fundo de Garantia doTempo de Servi o visando a inscri o e a cobran a dos cr ditos destinados ao mencionado Fundo inscritos em d vida ativa e o aperfei oamento destas VI informar o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o sobre a inscri o e a cobran a dos d bitos inscritos VII acompanhar a estat stica sobre inscri o e arrecada o da d vida ativa do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o com vistas a estudar e propor diretrizes medidas e atos normativos tendentes a aperfei oar os respectivos encargos jur dicos inclusive para fins de subsidiar os relat rios anuais de atividades e de gest o da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional VIII atender a quaisquer outros encargos pertinentes Por fim passamos a descrever sucintamente as atividades desempen
289. contra se em andamento raz o pela qual n o pudemos nos pronunciar sobre a efic cia desse controle devendo ser futuramente avaliado Setor respons vel pela implementa o Coordena o Geral de Fiscaliza o do Trabalho CGFIT Provid ncias Adotadas Minist rio do Trabalho e Emprego 45 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Em 2007 n o houve manifesta o da CGU no Relat rio n 190596 A conclus o do m dulo sist mico de gest o controle de confiss es de d vidas que ser inclu do na nova vers o do sistema AUDITOR est prevista para mar o de 2009 Minist rio do Trabalho e Emprego 46 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 14 ATOS DE ADMISS O DESLIGAMENTO CONCESS O DE APOSENTADORIA E PENS O PRATICADOS NO EXERC CIO N o se aplica 15 DISPENSAS DE INSTAURA O DE TCE e TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO N o se aplica 16 INFORMA ES SOBRE A COMPOSI O DE RECURSOS HUMANOS N o se aplica 17 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO Na persecu o do cumprimento de suas responsabilidades institucionais a SIT implementou ao longo de 2008 diversas a es de relev ncia para o atingimento de sua miss o Em s ntese algumas a es relevantes que foram discorridas no item Ill do presente Relat ri
290. cretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 18 CONTE DO ESPEC FICO POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS N o aplic vel natureza jur dica da UJ Bras lia 20 de fevereiro de 2009 PAULO EDUARDO CABRAL FURTADO Secret rio Executivo do Conselho Curador do FGTS 43 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br ANEXOS AO RELAT RIO DE GEST O DO CCFGTS 44 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RELAT RIO DE GEST O DO CCFGTS ANEXO I A Cr ditos Administrativos e Judiciais Planos Econ micos Cr ditos Administrativos e Judiciais TOTAL GERAL ano ome varon Paric VALOR Partic 2002 557387 2055 925 777 20 14 9 706 271 673 07 24 1
291. critos s o efetivamente ajuizados Observe se por exemplo que os d bitos considerados de pequena monta em regra somente s o cobrados judicialmente quando est o em imin ncia de prescri o ou o devedor est em processo de fal ncia Neste particular foram ajuizadas em 2008 22 981 vinte e duas mil novecentos e oitenta e uma a es com o objetivo de cobrar a import ncia de R 665 105 886 00 seiscentos e sessenta e cinco milh es cento e cinco mil oitocentos e oitenta e seis reais Vale consignar que a Lei de Execu es Fiscais autoriza que em um s processo executivo seja cobrada mais de uma d vida inscrita sendo medida de economia processual o agrupamento de inscri es realizadas contra um mesmo devedor para a propositura de apenas uma a o de cobran a o que tamb m explica ser o n mero de ajuizamentos inferior ao de inscri es Vale ainda observar que diferente da atribui o da PGFN para inscrever em d vida ativa os cr ditos do FGTS a respectiva cobran a judicial pode ser feita diretamente por Procuradores da Fazenda Nacional ou pela CAIXA que neste caso atua por delega o H que se esclarecer que em 1995 a PGFN e a CAIXA firmaram conv nio mediante o qual foi 18 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008NRelatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo J E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO definido que a representa o judicial no
292. ctos financeiros imediatos sobre as disponibilidades do Fundo Assim as sa das ou desembolsos de recursos ocorrem somente a partir dos financiamentos concedidos aos tomadores finais pessoas f sicas ou jur dicas e em alguns programas de aplica o consoante a execu o f sica do empreendimento objeto da contrata o 32 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Dessa forma os recursos que deixaram de ser utilizados nos Programas Carta de Cr dito Associativa Entidades Apoio Produ o FCP SAN e Pr Transporte at o t rmino do exerc cio de 2005 n o foram destinados a outras reas or ament rias do FGTS e permaneceram no montante das disponibilidades do Fundo 13 4 AC RD O N 35 2008 TCU 1 C MARA 1 3 1 Determinar ao Conselho Curador do FGTS que nas pr ximas contas da unidade exija a declara o de bens e rendas de todos os respons veis representantes da Sociedade Civil no Conselho em cumprimento ao art 4 da Lei n 8 730 1993 Desde o exerc cio de 2006 o CCFGTS estabeleceu rotina de solicita o e guarda das declara es de bens e rendas dos conselheiros representantes da Sociedade Civil no Conselho A rotina tem se mostrado ef
293. cu o N o aplic vel natureza jur dica da UJ Compet ncias institucionais requeridas para a execu o da a o N o aplic vel natureza jur dica da UJ 64 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O resultado de 118 88 do or ado foi influenciado principalmente pela participa o na carteira dos t tulos indexados por ndice de pre o NTN B IPCA e por uma arrecada o l quida de R 6 03 bilh es Tabela 64 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Carteira de T tulos Financeira 78 287 887 93 070 791 118 88 2 3 1 1 15 Cr ditos Securitizados CVS Tabela 65 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Retorno dos recursos emprestados aos Agentes Financeiros para aplica o nos segmentos de habita o saneamento b sico e infra estrutura por meio do resgate do t tulo junto Uni o na data de seu vencimento Descri o Referem se aos t tulos CVS que integram o ativo do FGTS e representam as amortiza es extraordin rias ou liquida es antecipadas ocorridas nos contratos de empr stimos dos Agentes Financeiros perante o FGTS segundo condi es estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executo
294. cupa o em rela o ao tempo dispon vel para efetivar os procedimentos legais que em sua an lise s seria poss vel colocar o FI FGTS em funcionamento a partir do segundo semestre de 2008 Dessa maneira prop s uma reuni o extraordin ria ainda em 2007 do Conselho para que o Regulamento do Fundo de Investimento incluindo a Pol tica de Investimentos fosse aprovada Respondendo sugest o de Valdo para que oficiasse o pedido de indica o dos membros do Comit Paulo respondeu que n o poderia faz lo j que o regulamento ainda n o estava aprovado Disse que informaria t o logo fosse poss vel Com rela o ao pedido de Joaquim para que tentasse antecipar ao m ximo a extraordin ria Paulo disse que tentaria agendar para at o dia 14 12 07 e caso n o fosse poss vel a expectativa seria que acontecesse somente em janeiro de 2008 em raz o da agenda do Ministro Andr sugeriu que os pr prios conselheiros fossem nomeados para o Comit que imediatamente 62 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br renunciariam e a aprova o definitiva das representa es ficaria para o m s de janeiro contudo a proposta n o teve
295. cursos do FGTS Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas Merece registro que este Gestor da Aplica o atua nos limites exatos de sua atribui o Isto posto percep o da equipe diretiva da pasta que as medidas adotadas ao longo do tempo em conjunto com o Agente Operador t m se mostrado eficazes quanto ao efetivo controle do emprego dos recursos do FGTS Visando a melhoria desta atua o houve a racionaliza o mediante a estrutura o da metodologia de trabalho para o aperfei oamento da base de dados do FGTS BDFGTS que inclui um m dulo de identifica o de inconsist ncias e lacunas de informa o relativas execu o f sica dos contratos O tema foi discutido com o Agente Operador CAIXA e desenvolvida uma rotina automatizada para cr tica da base de dados que est sendo aprimorada em conson ncia com as demandas do GEOSNIC e considerando as possibilidades de altera o desse Sistema A racionaliza o dos procedimentos para apresenta o ao Conselho Curador do FGTS teve como prazo definido para implementa o das provid ncias 31 de dezembro de 2008 Todavia o trabalho de aperfei oamento da rotina automatizada para verifica o das inconsist ncias teve uma interrup o haja vista a perene falta de pessoal deste agente operador No entanto a sua continuidade passou
296. cursos e que por determina o legal efetua suas a es dentro destes limites O Governo Federal em suas a es discriminadas no or amento federal pugna pela melhoria do bem estar da popula o e minorar as diferen as regionais Neste aspecto o MCidades disp e de Programas que buscam estas melhorias tais como Servi os Urbanos de Agua e Esgoto Urbaniza o Regulariza o Fundi ria e Integra o de Assentamentos Prec rios Fortalecimento da Gest o Urbana Res duos S lidos Urbanos Habita o de Interesse Social entretanto foge da nossa rea de compet ncia neste caso o FGTS 3 N mero do Relat rio 190664 2007 3 1 Recomenda o 3 1 1 Reiteramos a recomenda o de que as Secretarias Final sticas de Habita o Saneamento Ambiental e de Transporte e da Mobilidade Urbana realizem bimestralmente avalia o de desempenho das contrata es nas Unidades da Federa o em cumprimento ao disposto na Instru o Normativa n 07 de 26 12 2003 do Minist rio das Cidades Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas Conforme exaustivamente explicado equipe de auditoria a IN n 07 2003 aplica se apenas ao exerc cio 2004 Existem no entanto outras inst ncias de avalia o peri dica dos programas do Mcidades entre as quais as atividades de avalia o que seguem o calend rio e a legisla
297. da 1 3 3 A diversidade de setores e consegiientemente de natureza de empresas torna impeditivo a ado o de modelos que sejam adequados a todos os casos de investimento em participa es Devido a esta diversidade o gestor tem adotado como pr tica a contrata o de empresas especializadas para avalia o destas aquisi es Considerando essa fundamenta o t cnica apresentada pelo Agente Operador e pelo Gestor do FI FGTS com o devido acatamento solicitamos a reavalia o da recomenda o emitida pela zelosa Equipe da CGU SFC 5 1 1 1 CONSTATA O 009 Recomenda o 001 Recomendamos ao Conselho Curador do FGTS que solicite a Vice Presid ncia da Caixa de Administra o de Ativos de Terceiros a elabora o de metodologia de mensura o de risco que abranja os ativos que n o tenham mercado secund rio e que n o se limite somente a utiliza o do VAR das cotas do fundo Por meio do Of cio n 351 SECCFGTS 2008 de 24 de novembro de 2008 solicitamos provid ncias ao Agente Operador para o atendimento dessa recomenda o Conforme o Of cio n 630 2008 SUFUG GEA VO GERFU GEPAS de 05 de dezembro de 2008 o Agente Operador apresentou os seguintes esclarecimentos sobre essa recomenda o com base em posicionamento t cnico do Gestor do FI FGTS 25 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist
298. da Coordena o do FGTS na Coordena o Geral da D vida Ativa 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TCU Ac rd o 633 06 TCU 1 C MARA TC 010 571 2004 6 Subitem 2 5 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional que insira nas pr ximas Contas do Fundo dados demonstrando a evolu o das medidas que tem adotado com vistas a evitar a prescri o dos cr ditos do FGTS em compara o a exerc cios anteriores Provid ncias Adotadas A PGFN tem a atribui o legal para inscrever os cr ditos do FGTS n o solucionados administrativamente em D vida Ativa para ulterior cobran a em ju zo rito dado pela Lei n 6 830 80 bem como para o exerc cio da representa o judicial e extrajudicial do FGTS estruturada no diploma legal sob n 8 844 de 20 01 1994 conforme artigo 2 transcrito a seguir Compete Procuradoria Geral da Fazenda Nacional a inscri o em D vida Ativa dos d bitos para com o Fundo de Garantia do Tempo de servi o FGTS bem como diretamente ou por interm dio da Caixa Econ mica Federal mediante conv nio a representa o Judicial e extrajudicial do FGTS 25 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO para a correspondente cobran a relativamente contribui o e s multas e demais encargos previstos na legisla o respectiva
299. da da popula o brasileira em geral mitigando os enormes d ficits de servi os de FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br saneamento e habitacional cerca de 8 milh es de moradias al m de gerar emprego e renda para os trabalhadores Neste contexto em 2008 somente na rea de habita o foram aplicados R 10 02 bilh es com a contrata o de 182 121 opera es de cr dito beneficiando uma popula o de 1 856 973 habitantes e gerando um total de 355 392 empregos no Pa s conforme metodologia utilizada pelo Minist rio das Cidades 2 2 ESTRAT GIA DE ATUA O DA UNIDADE NA EXECU O DAS POL TICAS PUBLICAS Desde o final de 2007 ante as tens es e incertezas que permeavam o desempenho do setor imobili rio dos EUA predominava a certeza de que esse cen rio inst vel poderia a qualquer momento do ano de 2008 conduzir a economia mundial a uma crise de grandes propor es No segundo semestre de 2008 lamentavelmente esses temores concretizaram se com a abrupta desacelera o do setor imobili rio norte americano que teve impacto imediato na economia global sob a forma de contra o do cr dito e da avers o ao ri
300. dade Urbana PRO TRANSPORTE e revoga a Instru o Normativa n 57 de 26 de dezembro de 2008 Votos apresentados ao Conselho Curador do FGTS Em 2008 o Gestor da Aplica o elaborou e apresentou 11 Votos ao Conselho Curador dos quais 03 foram elaborados em conjunto com outras entidades com assento no Conselho Voto n 01 2008 MCd Submete ao Conselho Curador as contas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS relativas ao exerc cio de 2007 Voto n 04 2008 MCd Prop e medida referente distribui o de recursos da rea or ament ria de Saneamento B sico e outras provid ncias Voto n 05 2008 MCd Prop e medida referente distribui o de recursos da rea or ament ria de Saneamento B sico e outras provid ncias Voto n 07 2008 MCd CNT Prop e a aprova o do Programa de Infra estrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana Pr Transporte o acr scimo dos subitens 5 4 2 1 e 6 2 3 no Anexo Il da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 e a revoga o da Resolu o 409 de 26 de novembro de 2002 Voto n 09 2008 MTE MCd MDIC MF MP BACEN CEF Prop e suplementa o dos recursos de desconto do FGTS para o exerc cio de 2008 e outras provid ncias Voto n 11 2008 MCd Prop e nova reda o para os subitens 1 5 9 1 e 9 2 todos do Anexo Il da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 do Conselho Curador do FGTS que disp e sobre as diretrizes para a aplica o dos recursos e a
301. dade no processo t cnico operacional de an lise e contrata o comparativamente s propostas que envolvem aquisi o de im veis usados No que tange ao perfil de renda os n meros demonstram que 70 do total de 223 000 duzentos e vinte e tr s mil contratos de financiamentos gerados pessoas f sicas e pessoas jur dicas foram destinados a fam lias com renda de at R 1 875 00 um mil oitocentos e setenta e cinco reais equivalentes a 54 do volume de recursos aplicados aproximadamente R 4 300 000 000 00 quatro bilh es e trezentos milh es de reais superando o valor m nimo de aplica o estipulado pelo Gestor da Aplica o Por outro lado as aplica es destinadas a fam lias com rendimento mensal superior a R 3 900 00 tr s mil e novecentos reais atingiram a marca de R 930 000 000 00 novecentos e trinta milh es de reais equivalente a pouco mais de 11 do total de financiamentos concedidos situando se assim dentro do limite fixado pelo Gestor da Aplica o H que se destacar a redu o em rela o ao exerc cio anterior do n mero de atendimentos n mero de financiamentos contratos gerados e do volume de recursos referentes aos financiamentos concedidos popula o com renda familiar equivalente a tr s sal rios m nimos Em 2008 foram registrados somente 35 contra 53 de atendimentos realizados em 2007 Quanto ao volume de recursos houve uma redu o de 17 para 12 dos financiamentos contrat
302. dados de forma estruturada que conter informa es sociais extra das de v rios sistemas corporativos internos externos e em diversos n veis de agrega o visando facilitar a tomada de decis es gerenciais e o fornecimento de informa es s reas internas e rg os externos inclusive governamentais 15 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O projeto busca criar modelo que suporte os dados referentes aos sistemas operacionais de forma integrada disponibilizando informa es para consultas por diversas dimens es tempo localidade etc permitindo aos envolvidos no trato do FGTS sociedade ao Conselho Curador e CAIXA Agente Operador uma vis o mais abrangente dos diversos cen rios com o objetivo de centralizar dados padronizar as informa es revestindo as de maior confiabilidade e unicidade Encontra se conclu do e implantado o primeiro m dulo Gerir Cadastro e em 2008 foi homologado o m dulo Arrecada o Para 2009 h a previs o al m do levantamento de requisitos da homologa o do M dulo Recuperar Cr dito do Passivo enquanto em 2010 ser homologado o M dulo do Ativo e em 2011 o de Informa es Externas Destacamos a seguir os objetivos estrat gicos da implementa o do Sistema de Informa es Gerenciais do Fundo de Garantia SIGFG Aprimorar o fornecimento de informa es referentes manuten o
303. daquele Comit Dessa forma Paulo explicou que a proposta visava aprovar a cria o do Comit de Investimento na 102 ROCCFGTS ficando para um segundo momento a aprova o do Regulamento do Fundo O Secret rio Executivo disse que o n mero de membros seria 8 oito conforme j havia sido discutido no GAP e enfatizou a necessidade das entidades indicarem o mais breve poss vel os nomes para compor o CI Quanto forma de delibera o Paulo esclareceu que a proposta era de que as aprova es se dariam somente na presen a de 3 4 dos membros em primeira convoca o e em segunda convoca o com qualquer n mero Andr Luiz de Souza CUT discordou da hip tese de segunda chamada e prop s que o mandato de presidente fosse de 2 anos com direito a uma recondu o Valdo Soares Leite CGT questionou o fato da minuta do FI ter se transformado em regulamento sem uma discuss o mais aprofundada pelo GAP Paulo objetou afirmando que o as discuss es haviam sido suficientes e destacou a mudan a feita quanto ao percentual m ximo de aplica o do FI FGTS em t tulos de equival ncia patrimonial equity para at 90 acordados nas reuni es anteriores Andr lembrou que o assunto havia sido longamente debatido Maria Hentriqueta Arantes Ferreira Alves CNI advertiu que o Conselho deveria designar os t cnicos do comit e n o somente indic los Administradora conforme estava escrito no item 1 1 da Minuta de Resolu o Valdo observou que os
304. das pelos respons veis como relevantes para a avalia o da conformidade e do desempenho da gest o Os Quadros a IX a seguir apresentam os demonstrativos da execu o or ament ria 2008 conforme os crit rios de faixa de renda modalidade distribui o regional localidade urbano rural e tipo de contrata o incluindo os recursos or ament rios n o onerosos e os recursos destinados concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas al m do Pr Cotista 61 Quadro l Contrata o por Faixa Faixa Quantidade VF Desconto Complemento Desconto Equil brio VF Desconto At 1 SM 42 203 86 303 459 89 280 364 813 78 51 766 874 67 1 08 24 70 Entre 1 SM e 2 SM 10 873 172 888 747 86 27 953 141 32 57 021 792 70 2 17 6 32 Entre 2 SM e 3 SM 25 899 717 695 280 90 38 890 884 38 204 311 031 44 9 00 18 09 Entre 3 SM e 4 SM 41 008 1 550 174 649 84 13 102 276 56 369 060 684 68 19 43 28 43 Entre 4 SM e 5 SM 38 900 1 790 730 648 37 4 962 424 17 296 977 742 56 22 45 22 46 Entre 5 SM e 6 SM 15 658 726 331 859 39 0 00 0 00 9 10 0 00 Entre 6 SM e 7 SM 14 184 740 835 346 59 0 00 0 00 9 29 0 00 Entre 7 SM e 8 SM 11 948 681 081 864 93 0 00 0 00 8 54 0 00 Entre 8 SM e 9 SM 9 369 581 771 368 73 0 00 0 00 7 29 0 00 Entre 9 SM e 10 SM 5 921 391 749 326 24 0 00 0 00 4 91 0 00 Entre 10 SM e 11 SM 3 978 283 924 678 21 0 00 0 00 3 56 0 00 Entre 11 SM e 12 SM 2 957 230 836 460 25 0 00 0 00 2 89 0 00 Entre 12 SM
305. de estruturas administrativa e operacional ficando a cargo dos rg os e da entidade a seguir em conseqii ncia de previs o legal as atividades relativas gest o dos recursos do FGTS Minist rio das Cidades MCidades na qualidade de Gestor da Aplica o do FGTS Caixa Econ mica Federal CEF na qualidade de Agente Operador Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN respons vel pela cobran a judicial e extrajudicial dos d bitos do FGTS e Secretaria de Inspe o do Trabalho SIT respons vel pela fiscaliza o do FGTS A presta o de Contas do FGTS ao Tribunal de Contas da Uni o TCU realiza se na condi o de outro fundo que em fun o de disposi o legal deve prestar contas quele rg o de Controle Externo incluindo os rg os governamentais gestor da aplica o MCidades e os respons veis pela cobran a judicial e extrajudicial dos d bitos PGFN e pela fiscaliza o SIT e o Agente Operador CEF O presente Relat rio de Gest o do FGTS comp e se dos relat rios de gest o do Conselho Curador do Gestor da Aplica o MCidades do Agente Operador CEF e dos rg os governamentais respons veis pela cobran a judicial e extrajudicial dos d bitos PGFN e pela fiscaliza o do FGTS SIT cuja elabora o e conte do apresentam se em conformidade nos aspectos relevantes aplic veis a um fundo com a natureza jur dica e as caracter sticas operacionais e administrativas do FGTS com a IN
306. de 2009 WELLINGTON MOREIRA FRANCO Vice Presidente MARIA FERNANDA RAMOS COELHO Presidenta 148 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O ANEXO A Programa Carta de Cr dito Individual R Mil o a EEES aa ese o ee E e ac E aedo oo o doo T EE ood aod E o 993 a sef asso wod A eo cos a ans ed 8 499 E 1276 ao a end o o o d E ooo E aooo d 140 BA isso 15B004f too J sees oozed sas 5 598 226 22 456 ce 1oosas tooss oo A toonee 99 64 ses 4051 e 16 269 es coz ces om erzes comam ao can er 9 984 co mor coro wod J asf cosa of aos rar 34 714 ma me me ou com cossu asi ass aaa 7 809 ma esco sasos 10o J eose osae tod mas esso 98 489 us seso sso om A ense senad rsa asul 902 14 126 mr sos soos wod soon oo 2 and ml 12 532 PA szef soze sood Aoo wo ore so aaa 18l 13 082 ee soso RR RR A of osod eof esas E 26 680 erR armas amas od sn rd oo s en siol 50 509 Rs RE SE E SE E A ES esaad E E 274 41 395 an cos sosa ao rose oseo tas gas mo 12 602 rno RE asd d o d aod ood E a 3516 ee rf E E E E d 440 Rs semu seana rom sezes sosea 2025 20496 15 190 82 082 sc aos soose soo J ossos casou asa mee 0 254 47 552 se sses sose wod o RE E O aas a 13 2918 556253 Do 1 cms RR E ED T Fonte Caixa Econ mica Federal 149 Relat rio de Gest o do Agente Operador
307. de Janeiro no Distrito Federal nos munic pios com popula o igual ou superior a quinhentos mil habitantes nos munic pios da Regi o Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno RIDE DF e nas demais capitais estaduais englobando estas ltimas os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o Historicamente dentre os programas de aplica o da rea or ament ria de Habita o Popular o Programa Carta de Cr dito Individual responde pela maior fatia de recursos dos financiamentos concedidos a pessoas f sicas e jur dicas no per odo 82 e apresenta o maior resultado de execu o excedendo em mais de 25 sua meta de contrata o original O programa de financiamentos a pessoas f sicas sob a forma individual apresenta a maior gama de modalidades entre elas a aquisi o de im veis novos e usados respons vel por mais de 70 dos recursos aplicados devido a sua grande agilidade operacional A grande demanda apresentada para o programa motivou o crescimento em 26 87 dos recursos alocados ao programa pelo Gestor da Aplica o passando dos iniciais R 5 254 000 000 00 cinco bilh es duzentos e cinquenta e quatro milh es de reais para R 6 666 253 000 00 seis bilh es seiscentos e sessenta e seis milh es duzentos e cinquenta e tr s mil reais dos quais foram efetivamente executados 98 O expressivo or amento executado referente ao Programa Carta de
308. de Saneamento Ambiental SNSA e Secretaria Nacional da Mobilidade e do Transporte Urbano SEMOB cada uma respons vel por uma rea de aplica o Habita o Saneamento e Infra estrutura Urbana respectivamente Cabe Secretaria Executiva do MCidades a representa o oficial do Gestor no Grupo de Apoio Permanente ao Conselho Curador do FGTS GAP e a coordena o das atividades das Secretarias Nacionais por meio da Diretoria de Integra o Avalia o e Controle T cnico DIACT 2 1 3 Cen rio de atua o Ao Minist rio das Cidades rg o do Governo Federal respons vel pelas pol ticas setoriais de habita o saneamento ambiental transporte urbano e tr nsito cabe um papel preponderante nas pol ticas p blicas de enfrentamento dos d ficits hist ricos nessas reas Uma estrat gia adequada para o enfrentamento do problema deve considerar que esses d ficits se distribuem de forma marcadamente desigual em rela o renda da popula o De acordo com dados do senso de 2000 a cobertura do servi o de gua por exemplo alcan a 92 6 da popula o com mais de dez sal rios m nimos SM de renda familiar mensal 86 1 da popula o na faixa entre 2 e 5 SM e 67 4 na faixa de at 2 SM Para os servi os de esgoto esses valores s o respectivamente 75 9 55 6 e 32 4 De forma semelhante o d ficit habitacional urbano atinge 3 8 da popula o com renda mensal familiar superior a 5 SM 5 5 da popula o na faixa entre
309. demoli o preserva o e recupera o de mananciais e estudos e projetos J no caso de Sociedades de Prop sito Espec fico a promo o da melhoria das condi es de salubridade ambiental ocorre por meio da redu o dos d ficits nos servi os de abastecimento de gua de esgotamento sanit rio e de tratamento e destina o final de res duos s lidos Benefici rios Os benefici rios finais integram a popula o das reas atendidas pelos empreendimentos financiados pelo Programa Saneamento par Todos O Minist rio das Cidades editou as Instru es Normativas n 33 34 e 35 ambas de 01 de agosto de 2007 que regulamentam os procedimentos disposi es e processo de habilita o para as opera es de cr dito no mbito do Programa Saneamento para Todos para o setor privado No Brasil o saneamento predominantemente vinculado a entes p blicos entretanto considerando que j h em alguns munic pios concess es privadas nesta rea e que o setor p blico sofreu restri es aos limites de financiamento por parte das institui es financeiras 45 do patrim nio de refer ncia R 8 bilh es foram destinados as opera es de mercado dos R 40 bilh es inicialmente aportados ao PAC Saneamento Contudo tem se verificado um baixo desempenho nas contrata es do setor privado No exerc cio de 2007 apesar dos recursos or ados terem sido alocados aos agentes financeiros n o foram efetivadas contrata es No exerc cio d
310. dente Nacional e Gerentes Nacionais e colegiado com os demais gerentes da SUFUG e e colegiado com os demais gerentes da SUFUG e Gerentes de Filial e Gerentes de Filial e respectivas equipes O Planejamento Estrat gico para o ano de 2008 com algumas a es que avan am para anos seguintes contou com os seguintes desafios e buscar a Excel ncia na gest o do FGTS e consolidar o modelo de controle interno para o FGTS e consolidar o papel da CAIXA de Agente Operador do FGTS e consolidar o Programa SUFUG Ecologia e desenvolver e implementar plano de comunica o integrada de marketing para o FGTS e reduzir custos mediante simplifica o e otimiza o de produtos e processos do FGTS e sedimentar a cultura de inova o colabora o e reconhecimento 8 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO As principais a es para buscar a Excel ncia na gest o do FGTS foram voltadas para participar do PQGF no ciclo de 2009 desenvolver instrumento sist mico para monitorar o n vel de alinhamento da gest o com os crit rios do PQGF concluir o C lculo Atuarial do FGTS criar 3 novos produtos para aplica o dos recursos do FGTS desenvolver parceria com as reas da VIGAT para realiza o de a es de qualifica o do atendimento prestado em todos os canais aos clientes do FGTS ampliar o uso de canais de atendimento de baixo custo nas opera
311. deral 55 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 2 3 1 1 12 Desembolso FAR PAR Tabela 49 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Fomentar a aplica o de recursos em opera es de arrendamento no mbito do PAR Descri o Refere se realiza o financeira de aplica o no Fundo de Arrendamento Residencial FAR destinado contrata o no programa PAR Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Em 2009 foi realizado desembolso no valor de R 3 000 000 mil 100 do or ado referente concess o de cr dito ao FAR Fundo de Arrendamento Residencial para aplica o no Programa PAR A previs o de retorno de recurso de 240 meses a uma taxa de 5 2 a a na forma autorizada pela Resolu o do Conselho Curador do FGTS n 559 18 04 2008 Os recursos poder o ser utilizados pelo Agente Gestor do FAR em aquisi o de im veis na forma que rege a legisla o do FAR no prazo
312. des trabalhistas identificados no diagn stico e monitoramento da execu o do planejado e padronizado quanto forma de apresenta o e ao m todo Desde 2007 foi estendido para toda a Inspe o do Trabalho o sistema de informa o denominado Sistema de Planejamento e Acompanhamento de Programas e Projetos PAPP que cont m a estrutura o do planejamento O PAPP permite que as Superintend ncias elaborem subprojetos locais de fiscaliza o com o foco em atividades econ micas que de acordo com o diagn stico devem ser priorizadas A par dos subprojetos locais as Regionais executam seis 6 subprojetos estrat gicos de uma lista fechada de subprojetos definida pela SIT voltados para atividades econ micas que apresentam irregularidades recorrentes Por fim a SIT estabelece tamb m subprojetos nacionais de execu o obrigat ria pelas Regionais Em 2007 por exemplo as atividades ligadas agricultura e pecu ria foram tema de subprojeto nacional No PAPP ficam consolidados os recursos humanos materiais e financeiros necess rios consecu o de cada subprojeto bem como o calend rio de fiscaliza o e as metas a serem atingidas O ciclo de planejamento se completa com a etapa de monitoramento e para isso mensalmente as Regionais inserem os resultados da fiscaliza o Esses resultados s o acompanhados pela SIT que verifica se a execu o est coerente com o alcance das metas Al m desse acompanhamento realizado por inte
313. des Jur dicas da Matriz da CEF A 2 Vers o teve sua fase de testes a cargo do Gestor conclu da em 28 02 2008 e atualmente os erros detectados est o sendo corrigidos pela rea de Tecnologia e concomitantemente validados pela rea Jur dica Esta vers o contemplou a inclus o do Gerenciamento Eletr nico de Documentos GED para possibilitar o atendimento informatiza o do processo judicial Lei n 11 419 2006 e melhorias em funcionalidades essenciais ao registro e controle dos processos judiciais 26 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br A 3 Vers o tornou se necess ria para acolher a classifica o do grau de sigilo em telas de sistema a emiss o de relat rios cont beis sobre os dep sitos judiciais para fins de cumprimento de determina es do Banco Central ocorridas durante o ano de 2006 2007 a implanta o de controles espec ficos das a es judiciais sobre Dep sito em Caderneta de Poupan a decorrentes dos expurgos inflacion rios dos Planos Econ micos Bresser junho de 1987 e Ver o janeiro de 1989 em virtude do impacto ocasionado pelo ingresso de mais de 200 mil a es judiciais em 2007 entre out
314. desastre Foram aprovadas medidas de apoio popula o de SC com destaque para a implanta o de for a tarefa no atendimento e pagamento do FGTS contemplando as seguintes provid ncias 10 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO disponibilizou um total de 775 empregados da CAIXA de todo pa s para se revesarem no trabalho das Centrais de Atendimento e refor o s Ag ncias da regi o para viabilizar o atendimento ao Trabalhador contratou um total de 165 prestadores de servi o para atua o na regi o entre recepcionistas estagi rios e banc rios tempor rios durante todo o per odo dez 2008 a mar 2009 manteve em m dia 1 125 pessoas envolvidas no atendimento direto dos trabalhadores sendo 775 empregados CAIXA destacados 185 empregados locais e 165 prestadores de servi os vinculados SR Vale do Itaja investiu R 3 747 127 07 com pagamento de deslocamento e manuten o dos empregados destacados na regi o deste montante R 649 479 04 refere se a di rias pagas aos empregados destacados R 1 882 949 13 de hospedagem e R 1 214 698 90 de passagem montou 12 Centrais de Atendimento sendo as principais nas cidades de Blumenau Itaja Gaspar Brusque Cambori e Navegantes o que envolveu 14 Ag ncias da regi o diretamente com o pagamento do FGTS o valor total investido para instalar as Centrais de Atendimento FGTS foi de
315. dimpl ncia dos devedores do FGTS O painel do FGTS encerrou se com a apresenta o do Dr Jos Maria Le o Gerente Nacional de Administra o do Passivo do FGTS da Caixa Econ mica Federal o qual analisou o papel da Caixa Econ mica Federal como Agente Operador do FGTS bem como discorreu acerca da parceria firmada entre a PGFN e a CAIXA para a cobran a dos cr ditos do FGTS 3 Por interm dio da Ordem de Servi o CGD CDA n 01 2008 de 28 de outubro de 2008 foi criado Grupo de Trabalho com objetivo de elaborar plano de atua o para a implementa o do Projeto Grandes Devedores do FGTS O Grupo de Trabalho foi constitu do por um integrante da Coordena o do FGTS e um integrante da Coordena o Geral dos Grandes Devedores que teriam o prazo de 30 trinta dias para elaborar plano inicial de trabalho Em 13 de novembro de 2008 o Memorando Circular PGFN CGD WVO n 01 2008 encaminhou o plano inicial de trabalho no qual os subscritores elencavam as medidas que entendiam pertinentes para a implanta o do PROGRAN FGTS Ao final foi tra ado cronograma de atua o que previa a ado o imediata das seguintes medidas 1 levantamento dos 20 vinte maiores devedores do FGTS de cada unidade da federa o com o intuito de se estabelecer a m dia regional dos valores considerados expressivos no que tange D vida do FGTS Para tanto a Coordena o Geral dos Grandes Devedores e a Coordena o Geral da D vida Ativa mediante of cio
316. dinada Programa Pr Transporte DO TEMPO DE SERVICO R Mil Plano de Contrata es Ano Or amento Alocado Aos Yo Realizado see edad eloa fo Valor Or ado 2005 450 000 0 0 00 2006 57 056 57 056 100 00 57 056 2007 718 718 100 00 717 2008 1 000 000 1 000 000 100 00 TOTAL 1 507 774 1 057 774 70 15 57 773 Fonte Caixa Econ mica Federal 13 4 Ac rd o 1145 2008 TCU Plen rio TC 022 603 2007 9 Subitem 7 1 a Caixa Econ mica Federal e ao Conselho Curador do FGTS que registrem na primeira presta o de contas subsequente ao presente Ac rd o os resultados obtidos no estudo a cargo do Grupo T cnico criado pela Resolu o CCFGTS n 450 2004 para a nova metodologia de c lculo da remunera o do Agente Operador do FGTS dando especial aten o aos itens suscitados pela Equipe de Auditoria quais sejam 7 1 1 impacto da diminui o gradual das despesas com a Lei Complementar n 110 2001 na adequa o da remunera o paga CAIXA pelo servi o de operaro FGTS 7 1 2 impacto dos ganhos de escala referentes aos avan os tecnol gicos no crit rio de remunera o citado 7 1 3 informa o pela CAIXA sob a forma de sistema de custos ou mecanismos an logos do montante segregado das despesas com o FGTS 7 1 4 inclus o inconsistente do Custo de Patrim nio de Refer ncia como custo do servi o de opera o do FGTS 7 1 5 falta de informa o pela CAIXA sobre
317. ditos do FGTS por meio de parcelamento de d bitos e ISB Indicador SIOUV BACEN que avalia a tempestividade e a qualidade do atendimento prestado pelas Filiais aos clientes internos e externos e CCM Custo por Conta Movimentada que demonstra a evolu o do esfor o despendido pelo processo para manuten o de cada conta vinculada e IGP Indicador de Gest o de Pessoas que avalia o desempenho da filial na qualifica o dos empregados e a taxa de assiduidade e Saneamento de Diferen as Negativas de Repasse que demonstra a qualidade da GIFUG no saneamento tempestivo das diferen as negativas de repasse e Evolu o Mensal do Incremento de Valores a Discriminar que mede o desempenho das GIFUG no processo mensal de individualiza o e Regulariza o dos Valores a Discriminar Estoque que mede o desempenho das GIFUG na regulariza o dos Valores a Discriminar em Estoque at a data de 31 12 2007 Efetua se o acompanhamento do desempenho global de suas unidades vinculadas mediante an lise do resultado conjunto dos indicadores incentivando dessa forma a ado o da cultura de coopera o e colabora o por meio de redes colaborativas de compartilhamento de pr ticas de sucesso Esse acompanhamento tamb m feito avaliando se o desempenho das unidades por indicador com atua o pontual junto quelas com desempenho insuficiente 89 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUN
318. do Este resultado foi inferior ao projetado em virtude do baixo volume de contrata o realizado no exerc cio Tabela 37 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Financeira 85 710 17 240 20 11 48 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 7 Aplica es Desembolso Tabela 38 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Aplica o de recursos na execu o dos Programas na rea de Habita o Saneamento e Infra Estrutura Descri o Refere se libera o efetiva de recursos destinados aos Programas do FGTS na rea de habita o saneamento e infra estrutura inclusive aos Descontos concedidos nos financiamentos a pessoas f sicas Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o No exerc cio de 2008 o total dos desembolsos alcan ou o montante de R 9 175 291 mil representando 53 99 do valor or ado conforme apresentado na tabela a seguir Tabela 39 Met
319. do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO ANEXO B Programa Carta de Cr dito Associativo R Mil Agente Operador Agente Financeiro Alocado ao A Empregos Popula o o ES i E dios os Agentes s Agentes iros AL 100 00 16169 ossa vo zo 2100 5 455 88 729 AC TOTAL 1 189 260 1 189 260 100 00 1 105 960 93 00 83 300 29 714 103 743 151 682 Fonte Caixa Econ mica Federal 150 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO ANEXO C Programa Apoio Produ o R Mil UF AC AL AM AP BA CE DF ES Go MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO TOTAL Fonte Agente Operador Agente Financeiro Alocado ao x ATN Empregos Popula o Ea o go Eos pais los Agentes s Agentes eiros 4 800 4 800 100 OOO 4 755 99 06 1 045 223 ce E E ooo sd J woy A d oo 4 Af d 130 31 903 31 903 1004 O 32 695 102 48 792 1 065 2 535 4 324 50 600 50 600 100 OO 48 109 95 08 2 491 10 447 2 651 33 665 33 665 woo O 19 289 57 30 14376 aa 2 316 735 14 000 14 000 1004 O 13 552 96 80 2813 869 28 549 28 549 1004 O 26 328 92 22 2 221 3 564 2 639 12 778 12 778 1004 O 12 777 100 00 1 724 447 17 956 17 956 100 OO e 18 067 100 62 111 2 209 2 103 9 183 9 183 100 O 7 750 84 39 1433 aes 80g 670 25 000 25 000 woo o O 22 979 91 92 2
320. do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2009 e d outras provid ncias 2 2 1 21 Dep sito a Discriminar Quando os valores recolhidos ao FGTS referentes a Dep sito e Juros e Atualiza o Monet ria n o s o individualizados nas contas vinculadas dos trabalhadores ou s o individualizados parcialmente gerado Dep sito a Discriminar Na arrecada o regular esse tipo de ocorr ncia deve ser o m nimo poss vel uma vez que a CAIXA enquanto Agente Operador do FGTS instituiu a sistem tica de individualiza o antecipada ou seja para que haja a gera o da guia de recolhimento necess rio que o arquivo contendo as informa es dos trabalhadores beneficiados seja transmitido antecipadamente por meio do Conectividade Social Por m em algumas situa es poss vel ocorrer o Dep sito a Discriminar quais sejam e A empresa transmite o arquivo SEFIP para base diferente daquela em que efetuou o recolhimento e A empresa recolheu a guia em base diferente daquela para a qual foi transmitido o arquivo e Nas situa es aonde ainda poss vel o recolhimento por meio de formul rio papel a identifica o do empregado n o est consistente e Quando ocorre a rejei o do arquivo SEFIP por inconsist ncia do mesmo e Quando o banco erra na digita o do c digo de barras impossibilitando o cruzamento da guia com o arquivo e Quando a empresa utilizando se do Internet Banking ou Auto Atendimento digit
321. do Tesouro Nacional Of cio n 10208 2007 GEFUP COFIS STN de 18 de dezembro de 2007 Ac rd o n 2 661 TCU 1 C mara subitem 2 1 5 Determinar que o CCFGTS ordene Caixa Econ mica Federal que proceda revers o da provis o para cancelamento de juros Lei 6 024 74 registrada no balan o do Fundo mantendo entendimentos para que a Caixa assuma os valores relativos ao per odo posterior a 1 6 2001 nos termos da MP n 2 196 2001 bem como mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o assuma as perdas do FGTS com o cancelamento de juros previsto na Lei 6 024 74 relativas ao per odo at 1 6 2001 tamb m nos termos da MP n 2 196 2001 aportando os recursos necess rios regulariza o do balan o do Fundo A Secretaria do Tesouro Nacional STN entende que n o cabe Uni o nem CEF risco de cr dito de opera es de agentes financeiros que tiveram a decreta o de liquida o anterior vig ncia da Lei n 7 839 de 1989 e ou registro cont bil anterior implementa o da Resolu o n 204 de 1995 do Conselho Curador do FGTS 20 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts
322. do com a classifica o do Manual T cnico Or ament rio 2008 No entanto como veremos o FGTS n o est no or amento da Uni o Tipo de atividade Conforme a Lei n 8 844 de 1994 a inscri o em D vida Ativa dos d bitos para com o Fundo de Garantia do Tempo de servi o FGTS bem como diretamente ou por interm dio da Caixa Econ mica Federal mediante conv nio a representa o judicial e extrajudicial do FGTS para a correspondente cobran a relativamente contribui o e s multas e demais encargos previstos na legisla o respectiva Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome C digo N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008NRelatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo Es 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS 2 1 Responsabilidades institucionais papel da unidade na execu o das pol ticas p blicas A atua o da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN no mbito do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS nos termos do art 2 da Lei n 8 844 de 20 de janeiro de 1994 visa inscri o em d vida ativa e cobran a judicial das contribui es devidas ao Fundo conforme abaixo transcrito Art 2 Compete Procuradoria Ge
323. do da remunera o prevista no 2 do art 13 desta lei Inclu do pela Lei n 8 678 de 1993 Decreto n 99 684 90 Art 25 Ap s a centraliza o das contas na CEF o saldo da conta n o individualizada e de conta vinculada com dep sito a mais de cinco anos ser incorporado ao patrim nio do FGTS resguardado o direito do benefici rio reclamar a qualquer tempo a reposi o do valor transferido mediante comprova o de ter a conta existido 122 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO A equipe de auditoria realizou a an lise de contexto n o emiss o de extratos bimestrais de contas inativas tomando como base o disposto no artigo s timo da Lei n 8 036 90 que estabelece Art 7 Caixa Econ mica Federal na qualidade de agente operador cabe l centralizar os recursos do FGTS manter e controlar as contas vinculadas e emitir regularmente os extratos individuais correspondentes s contas vinculadas e participar da rede arrecadadora do FGTS Analisando apenas o citado artigo afere se erroneamente que a Lei n o faz nenhuma distin o na remessa entre contas ativas inativas ou com direito aos cr ditos complementares previstos na Lei Complementar 110 01 As contas vinculadas ora em an lise por for a do artigo 21 da Lei n 8036 90 n o possuem saldo dispon vel uma vez que os mesmos s o transferidos para o p
324. do pela IN n 4 2009 aumentou a popula o beneficiada para 23 683 333 e o n mero de empregos gerados para 845 250 At o presente momento alcan ou 15 373 320 habitantes e gerou 180 621 empregos Conforme exposto verifica se uma efetiva participa o do setor p blico nos financiamentos para a es na rea de saneamento com recursos do FGTS diferentemente do que tem ocorrido no setor privado Como tamb m observa se um empenho conjunto do Governo Federal por meio de seus rg os em efetivamente melhorar a qualidade de vida da popula o por meio de a es de saneamento medida que tem aprovado or amentos crescentes para o setor e tem se dedicado a acompanhar e a avaliar o Programa Saneamento para Todos conforme as a es apresentadas no item 2 3 1 2 3 3 Infra Estrutura Urbana 2 3 3 1 Programa Pr Transporte Setor P blico Privado Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Descri o O programa visa propiciar o aumento da mobilidade urbana da acessibilidade dos transportes coletivos urbanos e da efici ncia dos prestadores de servi os de maneira a garantir o retorno dos financiamentos concedidos e conferir maior alcance social s aplica es do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS Objetivo Financiar o setor p blico e privado implanta o de sistemas de infra estrutura do transporte coletivo urbano e mobilidade urba
325. do pela empresa lavra se notifica o O resultado em 2008 correspondeu a 1 94 do total de Notifica es emitidas ante 2 10 em 2007 e 1 57 em 2006 Na tabela seguinte est o consolidados os dados pertinentes ao exerc cio de 2008 Quadro 14 Resultado do FGTS por rea de Atua o e por Modalidade de Atividade Fiscal 6 091 40 Bi 930 806 02 85 42 253 487 42 1 995 51 43 50 255 526 43 12 65 53 925 86 595 06 10 986 271 846 15 846 606 018 78 24 748 57 mzs 299 993 57 11 31 NORMAL 75 01 RESCIS RIO sesh sorears co 54053 Total 5 413 79 49 107 13 54 520 91 3 410 16 2 724 74 6 134 90 Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT TOTAL 12 865 286 413 67 898 864 54 1 185 278 21 26 368 27 2307198 49 440 25 a Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 23 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Total de autua es por atributo e por atividade econ mica Em 2008 a Fiscaliza o do Trabalho lavrou 108 722 autos de infra o Os segmentos econ micos mais autuados conforme demonstrado na tabela abaixo foram com rcio com 29 701 autua es 27 31 ind stria com 22 114 autua es 20 33 seguidos por servi os com 16 984 autos lavrados 15 62 Os dados indicam a manuten o da tend ncia registrada nos anos de 2007 e 200
326. dor de Gest o estabelecido TREF na meta Formaliza o de V nculos o desempenho em 2008 foi de 89 34 95 596 RF2 107 001 gt RF2 RF3 RF4 contra 90 52 em 2007 e 89 70 em 2006 Ressalta se que o resultado em 2008 foi da ordem de 1 18 menor que em 2007 em decorr ncia sobretudo dos resultados RF4 verifica o de irregularidade cr nica sujeita negocia o coletiva enquanto em 2006 foram 423 ocorr ncias e em 2007 foram 860 em 2008 passou para 1736 Isso se deve s a es de combate fraude ao v nculo de emprego nas formas j referidas e que demandam em muitos casos a realiza o de Mesas de Entendimento e Termos de Compromisso procedimentos amparados pelo art 627 A da CLT art 27 a 29 do Regulamento da Inspe o do Trabalho Decreto n 4 552 2002 e pela Instru o Normativa n 23 2001 e de negocia es coletivas O resultado expresso pelo Indicador de Gest o TREF aplicado meta de Verifica o do Recolhimento do FGTS informa que foi obtida uma taxa de regulariza o de Minist rio do Trabalho e Emprego 39 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 90 42 88 564 RF2 97 952 gt RF2 RF3 RF4 em 2008 contra uma taxa de 91 74 em 2007 e de 92 57 em 2006 Contribui para a taxa de 2008 ser menor que as dos dois anteriores o resultado RF4 verifica o de irregularidade cr nica sujeita negocia o coletiva enquanto em 2006 f
327. dor do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 95 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 8 REN NCIA TRIBUT RIA N o aplic vel natureza jur dica da UJ 96 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 9 DECLARA O DE SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICI RIOS DIRETOS DE RENUNCIA N o aplic vel natureza jur dica da UJ 97 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 10 OPERA ES DE FUNDOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 98 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 11 DESPESAS COM CART O DE CR DITO N o aplic vel natureza jur dica da UJ 99 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO O Plano de Provid ncias elaborado pela CAIXA contemplando as constata es recomenda es apresentadas ao Agente Operador do FGTS no Relat rio n 208720 Exerc cio 2007 com as respectivas justificativas para o n o atendimento e ou
328. dor do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 8 REN NICA TRIBUT RIA N o aplic vel natureza jur dica da UJ 9 DECLARA O SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICI RIOS DIRETOS DE RENUNCIA N o aplic vel a natureza jur dica da UJ 10 OPERA ES DE FUNDOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 11 DESPESAS COM CART O DE CR DITO N o aplic vel natureza jur dica da UJ Tabela 4 Cart o de cr dito coorporativo s rie hist rica das despesas Fatura Saque Quantidade Valor Quantidade Valor 2006 2007 2008 Tabela 5 Informa es sobre as defini es feitas pelo Ordenador de Despesas da UG consoante previs o do art 6 da Portaria MP n 41 de 04 03 2005 Limite de utiliza o total da UG Natureza dos gastos permitidos Limites concedidos a cada portador Portador Limite 16 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F
329. dor planejou as seguintes a es migrar a certifica o do Conectividade Social para o padr o ICP implementar novas funcionalidades no Conectividade Social e rever os prazos e guarda de documentos do FGTS 9 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Para sedimentar a cultura de inova o colabora o e reconhecimento foram estabelecidas as seguintes a es e sistematizar modelo de gest o do conhecimento na SUFUG e Filiais e elaborar e assinar Acordo de N vel de Servi o com todas as reas Parceiras e consolidar modelo de gest o participativa e realizar jornadas tem ticas com os empregados que atuam no FGTS para melhor percep o das vis es estrat gica e de neg cio do Fundo e implantar Programa Comunidade SUFUG e sistematizar rede colaborativa de inova es e realizar encontros semestrais com as Filiais 2 2 1 Principais Realiza es 2 2 1 1 Saques O Fundo vem apoiando o trabalhador e sua fam lia na supera o de per odo no qual ele se encontra desempregado Nessa finalidade em 2008 foram liberados recursos no montante de R 26 491 727 mil para 16 5 milh es de trabalhadores Foram liberados recursos no montante de R 5 649 613 mil contribuindo para que cerca de 732 mil trabalhadores melhorassem suas condi es habitacionais quer seja complementada com financiamento ou mediante uso direto dos recursos do FGTS Uma das s
330. dores Inserida no Programa Rede de Prote o ao Trabalho 0102 que integra o Plano Plurianual suas a es se destinam ao combate informalidade quanto aos contratos de trabalho em reas urbana rural mar tima portu ria e aquavi ria verifica o do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e Contribui o Social do cumprimento de cotas legais reservadas para pessoas com defici ncia e para aprendizes al m de outras obriga es trabalhistas limites legais de jornada descanso entre outras conforme estabelece a Consolida o das Leis do Trabalho CLT e legisla o extravagante Em espec fico quanto aos recolhimentos fundi rios a compet ncia legal de fiscalizar o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e as Contribui es Sociais institu das pela Lei Complementar n 110 2001 exercida pela Auditoria Fiscal do Trabalho sob o gerenciamento e comando da SIT MTE com base na legisla o abaixo e Art 23 da Lei n 8 036 90 Competir ao Minist rio do Trabalho e Emprego a verifica o em nome da Caixa Econ mica Federal do cumprimento do disposto na Lei n 8 036 90 especialmente quanto apura o dos d bitos e das infra es praticadas pelos empregadores ou tomadores de servi o notificando os a efetuarem e comprovarem os dep sitos correspondentes e cumprirem as demais Minist rio do Trabalho e Emprego 3 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc c
331. dos complementos de atualiza o monet ria quanto mais demorado o in cio dos pagamentos na forma administrativa maiores seriam os riscos do FGTS em arcar com os cr ditos na forma judicial ou seja acrescidos de juros remunerat rios e morat rios sem des gio e em uma nica parcela al m do risco da ilegalidade pelo n o cumprimento dos dispositivos contidos na citada LC Ap s a identifica o das empresas que apresentaram condi es t cnicas para realizar o trabalho a FEBRABAN na qualidade de representante dos bancos assinou contrato com as empresas POLITEC XEROX UNYSIS RECALL INTELLINET e JCT Ao longo de todo o processo de recupera o e envio das informa es ao Agente Operador a CAIXA e a FEBRABAN fizeram o acompanhamento necess rio para garantir a continuidade dos trabalhos sua qualidade t cnica conformidade dos processos requisitos m nimos para o in cio da convers o das informa es e o conseq ente pagamento dos complementos aos trabalhadores enfim todos os aspectos indispens veis consecu o dos objetivos legais Ainda esse processo de recupera o das informa es foi acompanhado por auditorias independentes contratadas pelas empresas especializadas que prestaram servi os s respectivas entidades financeiras al m da realiza o de acompanhamento por grupo t cnico da FEBRABAN A estrutura de custeio desse trabalho de recupera o de dados das contas vinculadas pass veis de recebimento dos
332. dos ao Conselho Curador incluindo explica es sobre as produ es diferenciadas de cada UF na quantidade de processos inscritos e ajuizados Setor Respons vel A PGFN n o disp e de apoio t cnico composto de especialistas na rea econ mica ou financeira e de acordo com a Lei 8 844 94 os custos da PGFN com a cobran a dos cr ditos do FGTS devem ser arcados por este fundo Deste modo ser necess ria a 22 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO articula o com o CCFGTS para que sejam disponibilizados recursos para o pagamento dos profissionais que far o a referida an lise qualitativa Provid ncia adotada A PGFN adotar as provid ncias necess rias para viabilizar a inclus o da an lise qualitativa dos dados que integram os relat rios encaminhados ao Conselho Curador Constata o 002 Recomenda o 001 Criar controle sistem tico dos n meros apresentados pelas Unidades PFN e PSFN visando embasar a cria o de m tricas de aferi o de resultados e o c lculo dos seus indicadores de desempenho quando da atua o nos processos de inscri o em d vida ativa e execu o fiscal dos processos relativos ao FGTS Setor respons vel PGFN Provid ncia adotada H Grupo de Trabalho constitu do pela Portaria PGFN 346 de 9 de maio de 2008 anexo IX com o objeti
333. dotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento Merece registro que este Gestor da Aplica o atua nos limites exatos de sua atribui o Isto posto percep o da equipe diretiva da pasta que as medidas adotadas ao longo do tempo em conjunto com o agente operador t m se mostrado eficazes quanto ao efetivo controle do emprego dos recursos do FGTS Visando a melhoria desta atua o houve a racionaliza o mediante a estrutura o da metodologia de trabalho para o aperfei oamento da base de dados do FGTS BDFGTS que inclui um m dulo de identifica o de inconsist ncias e lacunas de informa o relativas execu o f sica dos contratos O tema foi discutido com o Agente Operador CAIXA e desenvolvida uma rotina automatizada para cr tica da base de dados que est sendo aprimorada em conson ncia com as demandas do GEOSNIC e considerando as possibilidades de altera o desse Sistema A racionaliza o dos procedimentos para apresenta o ao Conselho Curador do FGTS teve como prazo definido para implementa o das provid ncias 31 de dezembro de 2008 Todavia o trabalho de aperfei oamento da rotina automatizada para verifica o das inconsist ncias teve uma interrup o haja vista a perene falta de pessoal deste agente operador No entanto a sua continuidade passou a ser desenvolvida por uma empresa contratada pelo Minist rio que se encontra em fase inicial dos trabalhos Importante destacar que Medid
334. du o Programa Saneamento para Todos Setor P blico Programa Saneamento para Todos Setor Privado VN N Nv vv Programa Pr Transporte gt PAR Programa de Arrendamento Residencial O exerc cio de 2008 marcou o retorno dos bancos privados s aplica es do FGTS na rea de habita o popular Atendendo demanda dos agentes financeiros foram alocados inicialmente o montante de R 1 411 000 mil os quais ao longo do ano foram sendo ajustados para melhor gest o dos recursos or ament rios disponibilizados pelo Conselho Curador do FGTS Considerando o baixo n vel de contrata o apresentado pelos bancos o exerc cio foi encerrado com apenas R 29 378 mil que corresponde a 2 08 do valor alocado inicialmente Al m da Caixa Econ mica Federal estavam habilitados para aplica o dos recursos do FGTS dispon veis para contrata o para o exerc cio de 2008 os seguintes agentes financeiros Banco ABN AMRO Real S A Banco BMG Banco BRADESCO S A Banco do Brasil S A Banco do Estado do Rio Grande do Sul BANRISUL Banco ITA BBA S A Banco ITA S A Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE Banco Nossa Caixa S A Banco Santander S A Banco UNIBANCO Bando de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG 67 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO D
335. e inform tica com as especifica es e quantitativos que devem dar suporte aos procedimentos licitat rios previstos na legisla o pertinente e ainda aos prazos e provid ncias dos pr prios processos de licita es Outro fator impeditivo foi o fato de os treinamentos programados nas novas ferramentas Sistema Federal de Inspe o do Trabalho WEB e Data Warehouse DW adquiridas com recursos do FGTS ainda n o terem sido realizados em virtude da SIT depender da conclus o dos primeiros m dulos dos sistemas desenvolvidos pelo SERPRO com previs o de entrega para mar o de 2009 B Grupos Operacionais do FGTS CS Minist rio do Trabalho e Emprego 3 1 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 As Diretrizes para o Planejamento da Fiscaliza o para os anos de 2006 2007 e 2008 definiram como um dos objetivos estrat gicos da Inspe o do Trabalho a intensifica o ao combate fraude sonega o e inadimpl ncia do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e da Contribui o Social Para cumprimento das diretrizes a SIT adotou provid ncias para viabilizar operacionalmente o comando do planejamento consubstanciado na constitui o de grupos para verifica o da regularidade dos recolhimentos fundi rios com foco nas a es fiscais de maior complexidade e tamb m em empresas com ind cios de grandes d bitos Em 2006 com base no Memorando Circular n 36 2005 SIT MTE foram in
336. e recupera o de cr ditos Devemos considerar ainda que os valores recolhidos em raz o de parcelamento de d bito quando efetuado a individualizar conferido ao empregador o prazo de 60 dias para que promova a regulariza o mediante a individualiza o correspondente ou a publica o de edital de convoca o de seus ex empregados para identifica o dos 104 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO benefici rios do valor recolhido Esse processo pode se repetir por todo o per odo de vig ncia do parcelamento que poder se estender por at 20 anos Quando se trata de d vida ativa em regra o recolhimento se d sempre a individualizar pois em consequ ncia de decis o judicial a quita o deve ser efetivada de forma r pida n o sendo poss vel geralmente que a empresa fa a todo o levantamento dos empregados benefici rios para posteriormente proceder a quita o do seu d bito Se a recupera o do cr dito nesses casos j se mostrou dif cil a individualiza o n o ter melhor sorte Considerando as coloca es relativas determina o 002 e a determina o da CAIXA na salvaguarda dos direitos dos trabalhadores ser o estabelecidas metas de regulariza o de dep sito a individualizar segregadas por parcelamento parcelamento FMP e d vida ativa a partir de janeiro de 2009 Prazo 31 12 2009 Situa o em 09 01
337. e 2008 o Minist rio das Cidades realizou o remanejamento or ament rio reduzindo de R 4 400 000 000 00 quatro bilh es e quatrocentos milh es de reais para R 3 900 000 000 00 tr s bilh es e novecentos milh es de reais para atendimento a todas as faixas de renda abrangidas pela rea or ament ria da Habita o Popular reservando se no m nimo 60 sessenta por cento dos referidos recursos para fam lias com rendimento mensal bruto de at R 1 875 00 um mil oitocentos e setenta e cinco reais O valor foi transferido pela mesma Instru o Normativa para o Programa PRO MORADIA Mais adiante o Minist rio das Cidades quando da edi o da Instru o Normativa n 21 de 13 de maio de 2008 disp em sobre a contrata o de opera o de cr dito a favor do Fundo de Arrendamento Residencial FAR de que trata a Lei n 10 188 de 12 de fevereiro de 2001 resultando em novos planos de contrata es e metas f sicas Tabela 04 Plano de Contrata es e Metas F sicas FGTS 2008 IN n 21 de 13 de maio de 2008 ME Metas Empregos Valores em R l Areas de aplica o Programas F sicas Gerados 1 000 00 AREA HABITA O POPULAR 442 116 478 543 8 400 000 Programa Pr Moradia 214 286 83 475 1 500 000 2 Programa Carta de Cr dito Individual 162 630 269 107 4 835 706 3 Programa Carta de Cr dito Associativo 49 677 81 628 1 466 812 4 Programa Apoio Produ o de Habita
338. e 2008 apenas duas opera es foram contratadas correspondendo a um valor de empr stimo de R 219 847 383 49 alcan ando somente 31 da meta or ament ria prevista No que tange as metas f sicas a IN n 59 de 26 de dezembro de 2007 previu atender uma popula o de 3 157 778 habitantes com as a es financiadas ao setor privado Entretanto atingiu se 44 dessa meta Cabe ressaltar que as duas opera es contratadas tem como tomador mutu rios organizados sob forma de Sociedade de Prop sito Espec fico conforme demonstra a Tabela 23 Tabela 22 Programa Saneamento para Todos 2008 contrata o de recursos ao Setor Privado por modalidade Modalidade Valores em R Esgotamento Sanit rio 219 847 383 49 TOTAL 219 847 383 49 Tabela 23 Saneamento para Todos Setor Privado Resultados alcan ados 2008 Agente Agente Operador Financeiro pr ai an a PO lia a Financeiros Valor Valor Yo AC 2 590 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 AL 12 670 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 AM 10 580 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 AP 2 660 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 BA 48 720 173 848 173 848 100 173 847 100 1 13 736 1 169 181 CE 33 180 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 DF 11 690 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 ES 10 640 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 GO 32 270 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 37 MA 19 110 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 MG 57 540 0 00 0
339. e Habita o Descri o Aquisi o de empreendimentos prontos a serem constru dos em constru o ou a recuperar para fins de arrendamento residencial com o exerc cio da op o de compra ao final do per odo determinado em contrato Objetivo Ampliar o acesso terra urbanizada e moradia digna reduzir os domic lios com coabita o familiar e com nus excessivo de aluguel e promover melhoria da qualidade de vida da popula o de baixa renda concentrada nas capitais estaduais regi es metropolitanas e munic pios com popula o urbana superior a cem mil habitantes Benefici rios O arrendamento residencial destina se ao atendimento da popula o cuja renda familiar mensal n o ultrapasse a R 2 200 00 dois mil e duzentos reais no munic pio do Rio de Janeiro e no munic pio de S o Paulo e R 2 000 00 dois mil reais nos demais munic pios das unidades da federa o abrangidos pelo PAR desde que o proponente n o seja propriet rio ou promitente comprador de im vel residencial no munic pio onde pretenda residir ou detentor de financiamento habitacional em qualquer localidade do pa s Nos casos de atendimento aos militares das for as armadas e aos profissionais da rea de seguran a p blica fica admitida a eleva o do limite de renda familiar mensal para at R 2 800 00 dois mil e oitocentos reais 31 O ano de 2008 marcou a continuidade do PAR com a concess o por parte do FGTS de novo empr stimo
340. e da atividade de fiscaliza o do FGTS foram divididos em m dulos Planejamento Execu o Monitoramento e Contencioso Iniciaram se os trabalhos pelos m dulos Planejamento e Execu o A especifica o de requisitos do m dulo Planejamento foi conclu da em abril de 2008 estando atualmente na fase de desenvolvimento cuja entrega est prevista para mar o de 2009 O m dulo Execu o est em fase de especifica o de requisitos Ferramenta de DataWarehouse DW Em andamento Foi assinado contrato com o SERPRO em 02 04 07 para realizar servi os especializados de inform tica na implementa o de uma solu o de Bussiness Intelligence focada na tecnologia de Datawarehousing que permite incorporar dados de diversos sistemas transacionais internos e externos ao MTE SFIT FGTS RAIS CAGED CNPJ e CPF GFIP Sistema AUDITOR e CPMR utilizando a infra estrutura de hardware e software da empresa contratada Em abril de 2008 na ocasi o da prorroga o do contrato houve consenso entre os signat rios de que a metodologia de trabalho deveria ser alterada e de que o prazo de implementa o seria ajustado para a nova realidade Neste sentido optou se pela celebra o do primeiro termo aditivo ao contrato O SERPRO em mar o de 2009 entregar para testes e posterior homologa o a solu o apresentada para o banco de dados do SFIT e est desenvolvendo em paralelo a solu o para o
341. e se desvinculavam do objetivo do FI FGTS que eram empreendimentos novos Roberto argumentou que o termo reforma permitiria a moderniza o de estradas entretanto Henriqueta observou que isso poderia se confundir com opera es tapa buracos por exemplo que n o era o foco pretendido Abelardo prop s que se conceituasse no regulamento o termo reforma de forma a atender s preocupa es de Henriqueta Roberto aceitou a sugest o e observou que o documento ainda era uma minuta pass vel de adequa es Henriqueta questionou a inclus o como despesas do Fundo de honor rios de advogados que em seu entendimento deveriam ser assumidas pela administradora Abelardo acrescentou que os contratos com advogados deveriam prever a revers o ao Fundo da cl usula de sucumb ncia de 20 tendo em vista que em causas ganhas o advogado receberia 40 Joaquim observou que essa pr tica era comum em qualquer institui o e Andr enfatizou que dificilmente bons advogados assumiriam causas importantes sem que tivessem o direito cl usula de sucumb ncia Questionado por Jucemar Roberto explicou que os custos de administra o estavam mais ligados aos ativos Disse ainda que o comando de um m nimo de 30 de participa o da iniciativa privada no risco do investimento visava regulamentar item 5 do Anexo da Resolu o n 530 Ressaltou que j estavam em an lise v rias propostas de empreendimentos e enfatizou que depois do in cio das discuss
342. ecomenda o 001 Encaminhar ao Conselho Curador se for o caso tendo por mote acelerar o processo de elimina o das ocorr ncias obstam a individualiza o dos dep sitos do FGTS indicativo sobre a necessidade de ajustes nos procedimentos e par metros definidos na RCCFGTS n 276 1997 Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG Cabe registrar que a mat ria n o est regulada somente pela Resolu o 276 1997 parte da regulamenta o dos procedimentos de tratamento dos dep sitos a discriminar est disciplinada pela Resolu o 318 de 31 de agosto de 1999 Considerando o tempo decorrido desde a edi o dessas Resolu es e as diversas altera es e evolu es ocorridas nos ltimos anos nos processos de arrecada o do FGTS onde a gera o de Diferen as a Individualizar est cada vez mais restrita o contato com os empregadores ou seus respons veis feito de forma mais gil e segura a identifica o da origem da ocorr ncia j est plenamente atribu da entendemos ser oportuna uma an lise do processo de tratamento desses dep sitos Entretanto entendemos fundamental para o perfeito entendimento do contexto que envolve essas ocorr ncias termos em mente os seguintes aspectos a como j amplamente exposto a oc
343. eguir est o apresentadas as metas para 2008 e a t tulo comparativo as estabelecidas para os anos de 2007 e 2006 Quadro 01 Fiscaliza o de Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS 40 896 343 703 537 265 103 33 984 000 521 084 196 469 Formaliza o de V nculos Registro de Empregados Verifica o de Recolhimento do FGTS Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT A descri o os objetivos e os benefici rios de cada meta estipulada est o a seguir elencados bem como os indicadores de gest o Formaliza o de V nculos Registro de Empregados Descri o Fiscaliza o nas empresas locais de trabalho para verifica o do cumprimento da formaliza o dos v nculos de empregos antecedente necess rio para a verifica o dos direitos dos trabalhadores previstos no Cap tulo Il Dos Direitos Sociais Art 7 inciso III Fundo de Garantia do Tempo de Servi o da Constitui o Federal na forma disposta pela Lei n 8 036 90 Objetivos Minist rio do Trabalho e Emprego 4 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Combater a informalidade inserindo os trabalhadores no mercado de trabalho por meio da formaliza o dos v nculos de emprego no meio urbano rural mar timo portu rio e aquavi rio O combate informalidade objetiva tanto o enfrentamento forma tradicional utilizada pelos empregad
344. eida Costa Superintend ncias Regionais do Trabalho Coordena o Geral de Fiscaliza o do Trabalho Departamento de Fiscaliza o do Trabalho gerenciamento Fiscaliza o do trabalho nas regionais execu o Chefias da Fiscaliza o do Trabalho nas Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego execu o Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 05 1943 Decreto n 4 552 de 27 12 2002 Lei n 10 910 de 15 07 2004 e Decreto n 5 191 de 19 08 2004 2 3 2 2 Resultados Tabela 4 Metas e resultados da a o no exerc cio R 10 213 036 R 4 094 547 07 59 43 639 271 668 857 104 6 Trabalhadores Trabalhadores registrados sob a o registrados sob a o fiscal fiscal Houve contingenciamento de R 3 323 036 00 tr s milh es trezentos e vinte e tr s mil e trinta e seis reais Minist rio do Trabalho e Emprego 7 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 RESULTADOS DA FISCALIZA O DE OBRIGA ES TRABALHISTAS E DA ARRECADA O DO FGTS Ser o demonstrados os resultados alcan ados pela Inspe o do Trabalho para a Fiscaliza o do FGTS no exerc cio de 2008 ao mesmo tempo em que ser o comparados com os desempenhos de 2007 e 2006 Os dados foram extra dos do Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Como ser visto adiante os resultados alcan
345. eira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS foi criado pela Medida Provis ria n 349 2007 aprovada pelo poder legislativo e convertida na Lei n 11 491 de 20 06 2007 que autorizou a aplica o de R 5 bilh es do patrim nio l quido do FGTS para integraliza o de cotas do FI FGTS podendo essa quantia atingir at 80 do Patrim nio L quido do FGTS em 31 12 2006 ou seja R 17 100 800 mil um fundo fechado e exclusivo que tem o FGTS como cotista nico O FI FGTS tem patrim nio pr prio segregado do FGTS cujo valor inicial de constitui o n o comprometer o patrim nio individual dos trabalhadores contas individuais pois os recursos s o do Patrim nio L quido do Fundo de Garantia A finalidade do Fundo o financiamento a empreendimentos de infra estrutura dos setores de energia rodovia ferrovia hidrovia porto e saneamento de acordo com as diretrizes crit rios e condi es que dispuser o Conselho Curador do FGTS Por meio da Resolu o n 530 de 04 07 2007 o Conselho Curador do FGTS estabeleceu as diretrizes crit rios e condi es de aplica o dos recurso
346. eiras das contas vinculadas que existiam poca da edi o dos Planos Econ micos Ver o e Collor que tornou poss vel o tratamento dessas informa es e consequentemente o cumprimento das disposi es da Lei Complementar 110 01 Com efeito nunca havia sido vislumbrado desafio de tal magnitude principalmente se considerado o reduzido prazo concedido para tal A referida Lei estabeleceu em 29 de junho de 2001 que Art 10 Os bancos que no per odo de dezembro de 1988 a mar o de 1989 e nos meses de abril e maio de 1990 eram deposit rios das contas vinculadas do FGTS ou seus sucessores repassar o Caixa Econ mica Federal at 31 de janeiro de 2002 as informa es cadastrais e financeiras necess rias ao c lculo do complemento de atualiza o monet ria de que trata o art 4 grifo nosso Cabe registrar que no decurso dos anos a rede banc ria declinou de manter em quase sua totalidade os dados em m dia eletr nica ou de acesso massificado armazenando seus respectivos acervos dentre outras m dias em microfilme papel relat rios e em especial em microfichas A utiliza o em maior escala das m dias microfichas e microfilmes era no cen rio da poca perfeitamente adequada aos n veis de demandas pelas informa es ali armazenadas demonstrando entretanto inadequado para atender s disposi es da LC 110 2001 editada mais de uma d cada depois de encerrada a atua o dos bancos na
347. el natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o No Programa Apoio Produ o foram contratados recursos da ordem de R 504 221 mil o que representa 92 60 da meta financeira prevista para 2008 Quanto meta f sica o Programa alcan ou um resultado de 89 05 das 12 763 unidades previstas Tabela 75 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Programa Apoio Produ o Financeira 544 487 504 221 92 60 F sica 12 763 11 366 89 05 O Programa Apoio Produ o possibilitou a produ o de cerca de 11 mil unidades habitacionais beneficiando uma popula o de 46 mil pessoas e gerou 72 mil empregos nas diversas Unidades da Federa o conforme demonstrado no Anexo C 75 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 2 1 4 Pr Moradia Tabela 76 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Apoiar o poder p blico no desenvolvimento de a es integradas e articuladas com outras pol ticas setoriais que resultem na melhoria da qualidade de vida das fam lias com renda mensal preponderante de at tr s sal rios m nimos por meio da oferta de solu es habitacionais da regulariza o fundi ria e da urbaniza o de rea
348. elabora o das propostas or ament rias do FGTS no per odo de 2005 a 2008 18 Voto n 015 2008 MCd Prop e a homologa o dos remanejamentos entre Unidades da Federa o dos recursos alocados rea de Habita o Popular referentes ao exerc cio or ament rio de 2008 efetuados pelo Gestor da Aplica o Voto n 020 2008 MCd Prop e reformula o do Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio de 2008 e outras provid ncias Voto n 24 2008 MCd Prop e a prorroga o de vig ncia da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 Voto n 25 2008 MCd Prop e a aprova o dos Or amentos Financeiro Operacional e Econ mico do FGTS para o exerc cio de 2009 o Plano Plurianual de Aplica o para o per odo 2010 2012 e outras provid ncias Voto n 27 2008 SECCFGTS CEF MCd Prop e revogar o subitem 8 2 1 do Anexo da Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 e outras provid ncias 2 2 6 Instru es Normativas publicadas Em 2008 o Minist rio das Cidades enquanto Gestor da Aplica o do FGTS editou 35 Instru es Normativas sendo que uma Instru o Normativa editada em 2009 refere se ao or amento do exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 1 de 16 de janeiro de 2008 D nova reda o Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio
349. em desconto no valor de R 653 399 015 23 Seis desses agentes j assinaram os contratos Para os demais est o sendo negociados os d bitos em atraso para com as contribui es do FCVS e para com o recolhimento de pr mios de Seguro Habitacional Em dezembro de 2008 o FGTS possu a 68 709 cr ditos com VAF3 e VAF4 que estavam assim distribu dos Status Quantidade VAF 3 e 4 R N o habilitado 2 238 18 002 718 19 1 49 Habilitado 1 050 17 963 816 96 1 49 Sem manifesta o 220 6 222 495 46 0 52 RNV 18 109 418 406 664 59 34 70 Pr novado 29 043 394 805 572 64 32 73 RCV RCNP 10 772 183 517 894 98 15 22 Negativa de cobertura 7 277 166 982 618 68 13 85 Total 68 709 1 205 901 781 50 100 00 Fonte SIACI FCVS 31 12 08 O VAF3 a diferen a entre os valores do saldo devedor cont bil e o saldo devedor residual de responsabilidade do FCVS dos contratos lastreados com recursos do FGTS e o VAF4 o diferencial de juros dos contratos de financiamento do SFH lastreados com recursos do FGTS e a taxa efetiva de 3 12 a a referente ao per odo de 1 de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2001 Ressaltamos que para o mesmo cr dito a nova o de VAF 3 e 4 pode ocorrer simultaneamente de VAF 1 e 2 ou ap s A redu o de VAF 3 e 4 cadastrados em RCV RCNP ocorreu em virtude de evolu o para a situa o de pr novados Considerando o total de cr ditos ativos houve redu o de 3 123 contrato
350. em formato texto pr prio para manuseio de grandes volumes pelos ambientes computacionais que sustentam a operacionaliza o do FGTS Para levantamento de pre o e estrutura de mensura o dos servi os prestados diversas empresas apresentaram precifica o que apontavam custos totais de at R 90 milh es para leitura de 120 milh es de extratos correspondentes a 60 milh es de contas vinculadas Pre o este j infinitamente menor do que aquele apresentado na proposta inicial apresentada pela FEBRABAN R 1 2 bilh o 138 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO importante ressaltar que superada essa inst ncia t cnica de avalia o do projeto e regulamenta o das regras de ressarcimento coube ao Agente Operador do FGTS estabelecer a forma e o cronograma de repasse das informa es conforme o 1 do art 10 da Lei Complementar 110 01 capaz de dar cumprimento ao que estabelecia a Lei De forma a garantir a autenticidade das informa es e a mensura o dos servi os prestados firmou se como unidade indicativa de precifica o o conjunto de dados e imagem extrato da conta vinculada no padr o de cada institui o financeira relativo a cada um dos planos econ micos Ver o ou Collor Os dados cadastrais e financeiros em padr o texto e de f cil reconhecimento foram necess rios para a constitui o de base de dados espec f
351. ema de Dep sitos a Discriminar Como se pode observar na composi o do Estoque a proporcionalidade entre os valores gerados por recolhimento regular e os de recupera o de cr dito inverteu se do ano passado 2007 para este ano 2008 Isso se deve as a es para evitar a gera o de dep sito a discriminar na arrecada o regular e confirma o fato de ser mais eficaz a regulariza o de valores dessa natureza do que de recupera o de cr dito Na demonstra o do estoque de 2008 posicionado em 31 12 2007 deve ser considerado o saldo do estoque do ano anterior acrescido do montante gerado incremento e n o regularizado em 2007 Durante 2008 do estoque gerado at 31 12 2007 foram regularizados 34 69 oriundos da arrecada o regular e 22 55 daqueles gerados mediante arrecada o via recupera o de cr ditos conforme demonstrado na tabela a seguir 30 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 12 Dep sitos a Discriminar Regulariza o em 2008 R 1 00 Estoque Posi o em 31 12 2007 Valores Regularizados em 2008 Saldo em 31 12 2008 Recupera o Recupera o de Recupera o de Cr dito BE 12 046 712 43 9 639 409 46 3 758 376 92 7 057 238 10 BH 41 047 690 26 28 466 860 39 14 635 336 98 5 142 351 21 26 412 353 28 23 324 509 18 BR 12 723 620 13 20 562 305 97 4 748 831 50 9 401 966 79 7 974 788 63 11 160
352. emais correspondentes banc rios mediante utiliza o de senha eletr nica e do Cart o do Cidad o 14 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Nesse mesmo per odo somente com uso do canal eletr nico Conectividade Social viabilizou se a transmiss o de cerca de 72 milh es de arquivos contendo em especial informa es pertinentes ao FGTS Al m do conforto e agilidade que essas opera es proporcionam a transpar ncia do processo total aumentando o controle social do FGTS pela sociedade Destaca se a relev ncia da atua o do trabalhador enquanto principal fiscal de sua pr pria conta vinculada do FGTS 2 2 1 10 Consulta ao Saldo do FGTS em tempo real A CAIXA lan ou em 31 01 2008 um novo sistema de consulta do FGTS pela internet A nova sistem tica permite que o trabalhador tenha acesso on line a todas as suas contas vinculadas desde que estas apresentem saldo e estejam com os dados cadastrais atualizados A CAIXA estima que no m nimo 34 5 milh es de trabalhadores estejam aptos a utiliza o dos servi os do FGTS na internet Mais de 55 milh es de contas vinculadas do banco de contas inativas podem ser consultadas al m das 80 milh es que j podiam ser acessadas anteriormente Os trabalhadores t m condi o de verificar os dados de suas contas ativas inativas e daquelas relativas aos planos econ micos visualizando os sald
353. embro de 2008 Divulga os resultados do desempenho da fiscaliza o do trabalho alcan ados no per odo de janeiro a agosto de 2008 e Portaria n 587 de 29 de agosto de 2008 Divulga os resultados do desempenho da fiscaliza o do trabalho alcan ados no per odo de janeiro a julho de 2008 Minist rio do Trabalho e Emprego 36 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Portaria n 55 de 24 de janeiro de 2008 Divulga os resultados do desempenho da fiscaliza o do trabalho alcan ados no per odo de janeiro a dezembro de 2007 Lei n 11 890 de 24 de dezembro de 2008 Disp e sobre a reestrutura o da composi o remunerat ria das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e Auditoria Fiscal do Trabalho de que trata a Lei no 10 910 de 15 de julho de 2004 das Carreiras da Area Jur dica de que trata a Lei no 11 358 de 19 de outubro de 2006 das Carreiras de Gest o Governamental de que trata a Medida Provis ria no 2 229 43 de 6 de setembro de 2001 das Carreiras do Banco Central do Brasil BACEN de que trata a Lei no 9 650 de 27 de maio de 1998 e da Carreira de Diplomata de que trata a Lei no 11 440 de 29 de dezembro de 2006 cria o Plano de Carreiras e Cargos da Susep o Plano de Carreiras e Cargos da CVM e o Plano de Carreiras e Cargos do IPEA disp e sobre a remunera o dos titulares dos cargos de T cnico de Planejamento P 1501 do Grupo P 1500 de que trat
354. empo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Essas taxas de retorno de margem de lucros inobstante a tend ncia de redu o registrada no per odo considerado indicam que os recursos gerados cobrem todos os custos despesas necess rios s atividades e opera es do FGTS inclusive os incorridos a t tulo de desconto financeiro o que representa acr scimos sobre o patrim nio l quido do Fundo revelando a efetividade das medidas voltadas prote o do seu equil brio econ mico financeiro B RETORNO SOBRE PATRIM NIO LIQU DO R milh es Itens de Resultado e de 2004 2005 2006 2007 Patrim nio Lucro L quido 3 139 2 915 1 793 1 833 Patrim nio L quido 17 343 19 808 21 376 22 912 Taxa de Retorno em 18 10 15 02 Fonte Demonstra es financeiras do FGTS Os ndices de retorno sobre o patrim nio l quido apurados nos exerc cios de 2004 a 2007 embora declinantes denotam que as decis es do CCFGTS na gest o econ mico financeira do Fundo v m se realizando de forma prudencial e sustent vel proporcionando a gera o de novos recursos para investimentos reinvestimentos em programas de Habita o Popular Saneamento B sico e Infra estrutura Urbana e demonstrando tamb m a efetividade das medidas destinadas prote o do Patrim
355. enchida automaticamente por membro suplente ou por novo membro designado pelo Conselho Curador do FGTS O novo membro designado completar o mandato do membro substitu do Artigo 29 Na hip tese de 2 duas faltas n o expressamente justificadas o membro do Comit de Investimento ser substitu do por membro suplente ou por novo membro designado pelo Conselho Curador do FGTS O novo membro designado completar o mandato do membro substitu do Artigo 30 S o atribui es do Comit de Investimento a acompanhar as diretrizes a serem seguidas pelo FUNDO com rela o sua pol tica de investimentos b ap s an lise aprovar ou reprovar as Propostas de Investimento e Desinvestimento do FUNDO apresentadas pela ADMINISTRADORA c acompanhar a performance do FUNDO por meio de relat rios de governan a e de gest o elaborados pela ADMINISTRADORA do FUNDO acerca do desempenho dos ativos integrantes de sua carteira d aprovar a contrata o do auditor independente consultoria e assessoria legal necess rias ao processo de aquisi o controle e venda dos ativos do FUNDO bem como demais prestadores de servi o do FUNDO e supervisionar as atividades previamente aprovadas pelo Comit de Investimento e executadas pela ADMINISTRADORA do FUNDO f avaliar e deliberar em casos em que haja potencial conflito de interesses g dirimir eventuais conflitos de interesses na administra o e gest o do FUNDO h deliberar quando apresentada pela ADMIN
356. enho de seus programas de aplica o est vinculado capacidade de acesso ao cr dito das pessoas f sicas das entidades do setor da constru o civil e do poder p blico Disso decorre que o desempenho dos programas de aplica o do FGTS fortemente impactado por fatores externos No caso dos programas voltados para o financiamento a pessoas f sicas e ao setor privado o n vel de contrata o condicionado em 2 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Censo Demogr fico 2000 apud BRASIL MINIST RIO DAS CIDADES Caderno de Saneamento Ambiental Minist rio das Cidades Bras lia 2004 p 51 BRASIL MINIST RIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE HABITA O D ficit Habitacional no Brasil 2006 Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Bras lia 2008 Elabora o Funda o Jo o Pinheiro Centro de Estat stica e Informa es 4 grande parte por fatores como o dinamismo geral da economia o n vel de renda e de poupan a a liquidez do mercado financeiro e no caso da habita o o dinamismo do mercado imobili rio mais especificamente Em 2008 os indicadores econ micos e de mercado indicaram crescimento da economia e dinamismo do mercado financeiro e de capitais consistentes at meados do m s de setembro quando se registrou o maior incremento anual do Produto Interno Bruto PIB do pa s 6 4 entre setembro de 2007 a setembro de 2008 desde o in cio da s rie hist rica em 1996 4
357. enos relevantes s o as metas f sicas atingidas quais sejam mais de 29 000 vinte e nove mil unidades habitacionais em face das 27 876 vinte e sete mil oitocentos e setenta e seis estimadas Tabela 16 Programa Carta de Cr dito Associativo Resultados alcan ados 2008 e oo ano o fera 1 000 00 1 000 00 1 000 00 pera oss AC 5 210 0 0 0 AL 22 955 16 957 16 169 1 294 AM 16 931 1 057 328 6 AP 5 698 635 197 3 BA 97 843 13 054 10 923 802 CE 64 143 20 130 17 823 457 DF 41 840 10 000 8 255 110 ES 28 978 5 800 5 734 106 GO 48 514 30 514 24 515 1 112 MA 52 910 63 199 55 051 1 021 MG 153 846 135 970 132 108 3 782 MS 20 676 8 934 6 264 362 MT 20 513 24 913 22 708 2 579 PA 61 864 12 598 9 378 247 PB 25 397 9 600 7 111 134 PE 74 562 21 014 18 467 669 PI 23 932 7 005 2 553 60 PR 72 772 75 469 74 213 1 964 RJ 155 474 50 380 35 389 975 RN 29 955 7 567 6 143 130 RO 10 419 300 226 4 RR 4 395 399 0 0 RS 90 191 133 301 132 181 3 195 SC 40 700 95 626 93 105 2 029 SE 15 954 52 315 50 508 1 557 SP 432 234 380 769 365 272 6 851 TO 10 094 11 754 11 339 265 5 1 628 000 1 189 260 1 105 960 29 714 28 2 3 1 5 Programa de Apoio Produ o de Habita es Unidade respons vel no mbito do Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Descri o Concess o de financiamento a pessoas jur dicas voltadas produ o hab
358. ente Operador e as Taxas dos Principais Agentes Financeiros Gestores de Recursos de Terceiros R milh es Fundos de investimentos administrados FGTS ITA Patrim nio dos Fundos R 218 026 Receitas Adm Fundos R 957 Taxa Adm M dia 0 44 ao semestre CEF Patrim nio do FGTS R 189 843 Receitas Adm FGTS R 949 BRADESCO Taxa Adm FGTS 0 50 ao semestre Patrim nio dos Fundos R 184 385 Receitas Adm Fundos R 777 Taxa Adm M dia 0 42 ao semestre Grandes agregados dos balan os de 30 de junho de 2008 13 8 AC RD O N 2 425 2008 TCU 1 C MARA 2 1 5 Ordene Caixa Econ mica Federal que proceda revers o da provis o para cancelamento de juros Lei 6 024 74 registrada no balan o do Fundo mantendo entendimentos para que a Caixa assuma os valores relativos ao per odo posterior a 1 6 2001 nos termos da MP n 2 196 2001 bem como mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o assuma as perdas do FGTS com o cancelamento de juros previsto na Lei 6 024 74 relativas ao per odo at 1 6 2001 tamb m nos termos da MP n 2 196 2001 ocorridos ap s a vig ncia da Lei n 7 839 89 aportando os recursos necess rios regulariza o do balan o do Fundo ade Na 107 Reuni o Ordin ria do Conselho Curador do FGTS realizada em 30 de outubro de 2008 foi aprovada a Resolu o n 574 estabelecendo os procedimentos operacionais e cont beis
359. ente do exerc cio por m os contratos entre os Agentes Financeiros e os mutu rios finais podem se estender at o exerc cio seguinte Em fun o desta particularidade or ament ria do FGTS foram publicados normativos que referem se aos programas nas reas habitacionais de transportes e de saneamento Neste contexto a Instru o Normativa n 56 de 22 de dezembro de 2008 disp e sobre o calend rio de enquadramento hierarquiza o sele o e contrata o de propostas de opera o de cr dito apresentadas no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PRO MORADIA referente ao exerc cio or ament rio de 2008 passando a vigorar de acordo com o quadro a seguir Tabela 10 Enquadramento hierarquiza o sele o e contrata o PR MORADIA FGTS 2008 IN n 56 de 22 de dezembro de 2008 ETAPAS Apresenta o de carta consulta pelo proponente ao Agente Financeiro para fins de enquadramento Realiza o do processo de enquadramento e encaminhamento das propostas enquadradas pelo Agente Financeiro ao Gestor da Aplica o para fins de hierarquiza o e sele o Realiza o dos processos de hierarquiza o e sele o pelo Gestor da Aplica o Entrega de documenta o pelo proponente selecionado ao Agente Financeiro para fins de an lise de viabilidade t cnica e jur dica da opera o e celebra o de contrato de empr stimo entre Agente Financeiro e Agente Ope
360. ento a concession rias privadas da rea de saneamento Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Foram or ados recursos na ordem de R 700 000 mil tendo sido alocados 100 00 aos agentes financeiros e desse total foi contratado R 219 847 mil equivalente a 31 41 Com as obras realizadas foram beneficiadas 1 400 mil de pessoas com a realiza o das obras e 16 mil empregos gerados conforme demonstrado no Anexo F 78 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O saldo remanescente poder ser contratado durante o exerc cio de 2009 em virtude da prorroga o do prazo autorizada pelo Minist rio das Cidades mediante Instru o Normativa n 59 de 29 de dezembro de 2008 Tabela 81 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Saneamento para Todos Setor Privado Financeira 700 000 219 847 31 41 F sica 3 157 778 1 399 768 44 33 2 3 2 1 7 Pr Transporte Tabela 82 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza
361. entos pertinentes aos recolhimentos Mensais e Rescis rios ao FGTS e das Contribui es Sociais gt Circular CAIXA 451 de 13 de outubro de 2008 Divulga o Manual do Sistema empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP gt Circular CAIXA 452 de 16 de outubro de 2008 Estabelece procedimentos pertinentes retifica o de informa es com devolu o de valores recolhidos ao FGTS gt Circular CAIXA 453 de 23 de outubro de 2008 Inclui o item 9 no Cap tulo Ill e altera o subitem 6 2 4 7 do Manual de Fomento Saneamento Para Todos gt Circular CAIXA 454 de 23 de outubro de 2008 Divulga vers o atualizada do Manual de Fomento Pr Transporte gt Circular CAIXA 455 de 30 de outubro de 2008 Divulga vers o atualizada de Manuais operacionais do Agente Operador do FGTS 23 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O gt Circular CAIXA 456 de 16 de dezembro de 2008 Estabelece atos normativos referentes aos procedimentos administrativos e operacionais a serem observados para a movimenta o da conta vinculada do FGTS pelos titulares que residam em Munic pios do Estado de Santa Catarina que foram atingidos pelas enchentes ocorridas em novembro e dezembro de 2008 conforme Decreto n 6 688 de 11 12 2008 gt Circular CAIXA 457 de 31 de dezembro de 2008 Disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia
362. er do Minist rio do Trabalho e Emprego tendo a PGFN a atribui o de inscrever os d bitos em D vida Ativa e propor a cobran a dos valores devidos O dispositivo legal tamb m autorizou que a compet ncia para a cobran a dos valores fosse delegada CEF mediante a celebra o de conv nio O conv nio supra foi celebrado em 22 de junho de 1995 Importante salientar que durante o per odo de 1989 quando da nova disciplina do FGTS pela Lei n 7 839 1989 at a edi o da Lei n 8 844 94 a cobran a executiva do FGTS ficou abandonada em virtude da aus ncia de autoridade competente para realizar tal atividade Feito o hist rico acima informamos que atualmente a cobran a judicial dos cr ditos referentes ao FGTS est segregada entre a Caixa Econ mica e a PGFN Cabe PGFN a inscri o em d vida ativa o patroc nio das execu es fiscais das d vidas ativa de FGTS anteriores firmatura do conv nio at 1994 e a partir de 2002 das execu es fiscais de d vida ativa de FGTS junto com as Contribui es Social da Lei Complementar 110 de 2001 5 INWUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008NRelatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO J Caixa compete o patroc nio das execu es fiscais das d vidas inscritas posteriores ao conv nio cujo objeto do ajuizamento seja somente FGTS As atribui es referentes ao FGTS
363. eracionaliza o visando trazer maior comodidade para os trabalhadores e a visibilidade das informa es das contas vinculadas com saldo incorporado ao patrim nio nos principais canais de atendimento internet terminais de auto atendimento ag ncias da CAIXA etc a CAIXA mant m de forma virtual a informa o do saldo incorporado valor original e o apresenta quando das consultas o valor atualizado sem no entanto transform lo em registro f sico mensalmente lan amento de cr dito mensal de Juros e Atualiza o Monet ria Ressalta se ainda que a aplica o do dispositivo no artigo 21 da Lei n 8036 90 j era previsto de forma similar nas legisla es do FGTS que 123 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO antecederam a citada Lei quais sejam Lei n 5 107 66 que criou o FGTS e a Lei n 7 839 89 Antes da vig ncia da Lei n 8036 90 os ex bancos deposit rios transferiam fisicamente as contas vinculadas para o extinto BNH e depois a CAIXA na condi o de incorporadora Assim para as contas transferidas interrompia se o processo de emiss o de extratos ficando como incumb ncia dos ex bancos deposit rios a obrigatoriedade do fornecimento de extratos somente das contas ativas com o fito de propiciar a fiscaliza o dos dep sitos mensais por parte de seus titulares Diante das informa es prestadas anteriormente pela CAI
364. erc cio de 2008 foi aprovado pelo CCFGTS por meio da Resolu o n 543 de 30 de outubro de 2007 com reda o dada pela Resolu o n 554 ambas do CCFGTS regulamentada pelo Minist rio das Cidades por meio da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 Esses dois normativos s o regidos pela Resolu o n 460 tamb m do CCFGTS de 14 de dezembro de 2004 que estabelece as diretrizes gerais de aloca o dos recursos do fundo para o per odo de 2005 a 2008 O Or amento do FGTS dividido em tr s blocos operacional financeiro e econ mico O Or amento Operacional tamb m chamado de Plano de Contrata es e Metas F sicas especifica o valor autorizado para contrata o em cada rea de aplica o nos programas dentro de cada rea e nas Unidades Federativas O Or amento Operacional especifica tamb m os benef cios sociais ou seja O n mero de moradias a serem produzidas nos programas habitacionais a popula o a ser beneficiada nos programas de saneamento e infra estrutura urbana e a estimativa de gera o de empregos O Or amento Financeiro por sua vez demonstra o fluxo estimado de entradas e sa das de recursos especificando portanto a previs o da arrecada o e das despesas do Fundo O Or amento Econ mico finalmente demonstra os efeitos imediatos na economia e no patrim nio do Fundo no caso de plena realiza o de todas as diretrizes metas e objetivos estabelecidos nos outros dois blocos O Or a
365. erc cio de 2008 houve contrata o de opera es com recursos do FI FGTS que resultaram na aquisi o de cotas para o FGTS cujo saldo atualizado na posi o de 31 12 2008 corresponde a R 9 348 175 mil Balan o FGTS subconta 1 3 1 15 20 01 2 Cotas de Fundo de Investimento FI FGTS Tabela 56 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil APLICA O COTAS FI FGTS Financeira 5 000 000 9 348 175 186 96 A seguir quadros demonstrativos com o volume de recursos segmentados por projetos desembolsados e por projetos aprovados REFI e ROPI Tabela 57 FI FGTS Projetos Desembolsados R Mil Setor Instrumento Volume Energia Deb ntures 4 117 380 Infraestrutura complementar Deb ntures 2 752 623 Ferrovia Deb ntures 923 037 Rodovias Deb ntures 500 000 Portos A es 462 500 Portos Deb ntures 246 420 Energia FIDC 100 000 Energia A es 86 532 Saneamento Deb ntures 60 540 Total 9 249 032 Fonte Caixa Econ mica Federal 61 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEM PO DE SERVICO Tabela 58 FI FGTS REFI Projetos Aprovados R mil Setor Instrumento Volume Energia A es 40 992 Energia Deb ntures 1 671 000 Energia FIP 149 400 Energia FIDC 200 000 Total 2 061 392 Fonte Caixa Econ mica Federal Tabela 59 FI FGTS ROPI Projetos Aprovados R
366. ercado financeiro Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o No decorrer de 2008 foram pagos R 183 388 mil ao Agente Operador a t tulo de Taxa de Performance pelos servi os de administra o das carteiras correspondendo a 74 80 do valor estimado para o ano O valor realizado em percentual inferior a projetado devido principalmente altera o na metodologia de remunera o do Agente Operador aprovada pela Resolu o do Conselho Curador n 570 que a partir do m s de set 2008 passou a ser apenas como Taxa de Administra o e por consequ ncia a extin o da Taxa de Performance Tabela 46 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Taxa de Performance Financeira 245 170 183 388 74 80 54 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 11 Pagamento Cr dito Complementar Tabela 47 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Creditar nas contas dos trabalhadores que det
367. eriam mais f ceis as indica es Andr prop s que o Ministro Lupi convidasse os representantes das 60 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br centrais sindicais para tentar um acordo antes da aprova o da cria o do Comit Houve consenso pelo encaminhamento do voto para aprova o da cria o do Comit para delibera o na 102 ROCCFGTS e a seguir fosse convocada uma reuni o extraordin ria para aprova o da pol tica de investimento e do regulamento Mem ria 488 04 12 2007 3 Voto n 23 2007 CEF SECCFGTS Prop e a constitui o do Comit de Investimento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS e outras provid ncias Paulo resgatou que a publica o da instru o CVM n 462 ocorrida em 26 11 mudara o rumo das discuss es sobre a mat ria pois determinava que a pol tica de investimento estivesse contida no regulamento do Fundo de Investimento Entretanto a Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 estabeleceu que a pol tica de investimento deveria ser aprovada por proposta do Comit de Investimento portanto fazia se necess rio antes de mais nada a cria o
368. es envolvidos no projeto e visitas t cnicas ao local proposto para execu o do empreendimento Ap s essa primeira etapa o consultor emitia parecer avaliando a solu o originalmente proposta quanto aos aspectos t cnicos ambientais sociais e econ micos bem como verificava a ader ncia da solu o sugerida ao esquema de opera o e manuten o do prestador de servi o a efici ncia da solu o a adequa o do projeto s condi es locais e o custo benef cio global da solu o de engenharia proposta Como resultado desse trabalho verificou se dentre os problemas detectados principalmente a necessidade de readequar os par metros de projeto como consumo per capita e proje o populacional para o horizonte de projeto proposto pois a ado o dos mesmos estava levando a um superdimensionamento de equipamentos e de tubula es e consequentemente a um encarecimento da obra Em outros casos dada a baixa qualidade dos projetos de engenharia ou inefici ncia da solu o proposta recomendou se a contrata o de empresa especializada na rea de saneamento para desenvolver novo estudo de concep o e propor alternativas t cnica econ mica e ambientalmente vi veis Dos 18 empreendimentos analisados 16 j se encontram contratados considerando as recomenda es propostas pelos consultores Ainda nas quest es relativas ao monitoramento dos programas a atua o do Comit Gestor de informa es CGI do Minist rio das
369. es iniciados em mai sculas neles n o definidos ter o o significado que lhes atribu do no Gloss rio deste Regulamento aplic veis tanto s formas no singular quanto no plural Par grafo Segundo O FUNDO poder participar de projetos contratados sob a forma de parceria p blico privadas PPP institu do pela Lei n 11 079 de 30 de dezembro de 2004 desde que atendidas as condi es estabelecidas neste Regulamento Par grafo Terceiro O FUNDO destina se a receber aplica es de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e quando autorizado pelo Conselho Curador do FGTS do Fundo de Investimento em Cotas do FI FGTS conforme previsto no artigo 5 inciso XIII al nea 1 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 com a reda o dada pela Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 Par grafo Quarto Entende se por setor a atividade matriz de energia rodovia ferrovia porto saneamento e hidrovia e o conjunto de atividades econ micas representado por empreendimentos de infra estrutura complementares ao funcionamento final stico da atividade matriz Par grafo Quinto Consideram se empreendimentos complementares os terminais e armaz ns de cargas nos casos dos setores de rodovia ferrovia porto e hidrovia Par grafo Sexto Ser o garantidos aos recursos alocados ao FUNDO em cotas de titularidade do FGTS a remunera o aplic vel s contas vinculadas na forma do artigo 7 inciso IX da Lei n 8 036
370. es ser o investidos na aquisi o de equipamentos e os tr s milh es restantes em capacita o da Auditoria Fiscal voltada para a fiscaliza o do FGTS Fundamentados nas Resolu es a Caixa Econ mica Federal CEF e o Minist rio do Trabalho e Emprego MTE por interm dio da Secretaria de Inspe o do Trabalho SIT assinaram no dia 12 de setembro de 2008 outro Conv nio CEF MTE SIT N 001 2008 O Conselho Curador do FGTS em dezembro de 2008 por meio da Resolu o n 581 08 de 19 12 2008 autorizou que os recursos j disponibilizados comprometidos e n o realizados e os referentes ao Plano de Trabalho de Capacita o referente ao Conv nio CEF MTE SIT N 001 2005 que n o fossem usados no exerc cio pudessem ser aplicados no exerc cio de 2009 no valor de R 8 072 081 60 sendo R 1 215 374 61 referentes a Custeio Plano de Treinamento e R 6 856 706 99 referentes a Investimento No ltimo dia do exerc cio foi assinado o Quarto Termo Aditivo ao referido Conv nio CEF MTE SIT n 001 2005 O Conselho tamb m aprovou a Resolu o n 582 08 de 19 12 2008 que autorizou a utiliza o no exerc cio de 2009 da totalidade do recurso j disponibilizado no valor de R 10 000 000 00 dez milh es de reais No ltimo dia do exerc cio foi assinado o Primeiro Termo Aditivo ao Conv nio CEF MTE SIT N 001 2008 Da execu o do Projeto de Moderniza o do FGTS e do Plano de Treinamento A execu o do Plano de
371. eservou para 2008 R 1 000 000 000 00 um bilh o de reais Atuando sem limite de renda familiar mensal o Pr Cotista vincula suas opera es aos normativos estabelecidos pelo Conselho Monet rio Nacional para o SFH que preveem basicamente valor de avalia o do im vel limitado a R 350 000 00 trezentos e cinquenta mil reais e valor de financiamento limitado a R 245 000 00 duzentos e quarenta e cinco mil reais Embora n o esteja vinculado ao or amento da rea de Habita o Popular o Pr Cotista inverteu sobremaneira a voca o hist rica do FGTS de direcionar suas aplica es aos segmentos de menor renda Ao final do exerc cio de 2008 observamos que 88 das aplica es do programa foram dirigidas a popula o com rendimento familiar mensal superior a 10 sal rios m nimos destacando se ainda o segmento correspondente a renda familiar mensal superior a 20 sal rios m nimos respons vel por 38 das aplica es Tal liperalidade no que tange aos limites de renda familiar mensal n o evitou contudo que aproximadamente 30 dos recursos disponibilizados para o programa deixassem de ser aplicados 35 A conclus o que podemos chegar que o Pr Cotista na pr tica passou a concorrer com os programas de aplica o lastreados nos recursos do Sistema Brasileiro de Poupan a e Empr stimo SBPE Na verdade o incremento verificado nos ltimos anos na capta o dos recursos de poupan a associado s regras do
372. essalvas informando que as provid ncias cab veis para a implementa o de um Projeto Grandes Devedores do FGTS est o sendo tomadas pela PGFN dependendo todavia de articula o com os demais agentes do sistema FGTS especialmente MTE e CAIXA Constata o 003 23 INWUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest oll 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Recomenda o 001 Acompanhar o andamento dos estudos para o cruzamento de dados dos sistemas envolvidos para a emiss o de certid es participando como gestora dos d bitos do FGTS das reuni es que definir o as t cnicas necess rias para implementa o deste cruzamento conforme consta no memorando n 5711 PGFN CTI Setor respons vel PGFN e os agentes externos Caixa Econ mica Federal e Secretaria da Receita Federal do Brasil Provid ncia adotada Foram realizadas 3 reuni es iniciais para tratar da quest o em refer ncia 1 em 4 12 2008 com a participa o de representantes da PGFN CAIXA e RFB ocasi o em que foi relatado o problema e discutidas as solu es poss veis 2 em 17 12 2008 com a participa o de representantes da PGFN e RFB ausente a CAIXA ocasi o em que o representante da RFB apresentou os problemas de ordem t cnica e incumbiu se de descrev los em Nota T cnica a ser encaminhada aos interessados 3 em 20 1 2009 com a participa o de
373. essesesssesessesseseonseseessesseseesseseesessessesseses 15 2 2 1 13 Campanha Institucional do FGTS sir rsrerererssreresseereoseranesersar snes aranas ane seen ae ans ees ae snes ananas 16 2 2 1 14 Nova Vers o de software para recolhimento do FGTS sssssssssssesssessessessosseseossesesseeseseosseseosseseesee 17 2 2 1 15 Implanta o do SIARF ses sinsescestorolesseagesdentostofojeazasdaal oo ea fado sf ua do CERD saio po SSA EREE aA 17 2 2 1 16 Novas regras de saque do FGTS sssssssesssesseesessessesseseosseseoseesessesesssesessesseseosseseessesseseesseseesessessessesee 17 2 2 1 17 Aquisi o de deb ntures cotas de FII e FIDC pelo FGTS rssreessersersereneseessesnesanenes 19 2 2 1 18 Programa de Cr dito Habitacional ao Cotista do FGTS Pr Cotista c cessar 19 2 2 1 19 Votos Apresentados ao Conselho Curador do FGTS ci cer rrcrsersereresererersereeseraneseesaesnesacans 20 2 2 1 20 Circulares CAIXA editadas ss inspeainsiaaiusie De usiss a a aea Aaa dea O RNEER aE 21 2 2 1 21 Dep sitoa Discriminarea sorae ke a arr decente rar ronssar oiik 24 2 3 Programas ereisisirisiir isinai iiris isti R iti a N da CONES ASS DE gap Ongs a NEESER ES 37 2 3 1 Or amento FINANCEIRO sesecesuceracisosaaeeietusa quo copos so ssossveo siosio venia sr sinn sesioni siS aKos SES Sas ieS K 39 7A O Principais T A E E da SE resds CU de ds dd ia aa dedicada sa S COS asa a saca a sad dao 39 2 3 1 1 1 Arrecada o de Contribui es sssssss
374. etr nico extrato da conta contendo 52 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br a saldo e valor das cotas no in cio e no final do per odo e a movimenta o ocorrida ao longo dele b rentabilidade do FUNDO auferida entre o ltimo Dia til do m s anterior e o ltimo Dia til do m s de refer ncia do extrato e c data de emiss o do extrato da conta Par grafo Primeiro Demais informa es sobre o FUNDO podem ser obtidas a qualquer tempo pelos cotistas na sede da ADMINISTRADORA Par grafo Segundo Caso o FUNDO possua posi es ou opera es em curso que possam ser prejudicadas por sua divulga o o demonstrativo da composi o da carteira poder omitir a identifica o e quantidade dessas posi es registrando somente o valor e sua percentagem sobre o total da carteira devendo ser colocadas disposi o dos cotistas no prazo m ximo de 90 noventa dias ap s o encerramento do m s Artigo 37 A ADMINISTRADORA est obrigada a remeter CVM os seguintes documentos Par grafo Primeiro Trimestralmente no prazo de 15 quinze dias ap s o encerramento do trimestre civil a que se referirem as seguintes inf
375. extrajudicial do FGTS Passamos adiante a enumerar as recomenda es do referido relat rio Constata o 01 Recomenda o 001 Utilizar da sua posi o de concedente do conv nio junto CAIXA para exigir que os sistemas contemplem as necessidades da PGFN Setor respons vel PGFN Provid ncia adotada PGFN por meio do Of cio 114 2009 PGFN CDA CFGTS deu ci ncia CAIXA das recomenda es 001 e 002 Recomenda o 002 Dar ci ncia ao Conselho Curador do FGTS das dificuldades encontradas para a manipula o e extra o de dados dos Sistemas disponibilizados pela CAIXA sendo que tais informa es servem de base para o controle das inscri es e cobran a dos cr ditos do FGTS Setor respons vel PGFN A PGFN comunicar o CCFGTS sobre eventuais dificuldades que encontrar para manipular e extrair dados do FGE em especial se a CAIXA n o atender s demandas formuladas no prazo estabelecido ou lhes impuser bice injustificado Recomenda o 003 Desenvolver estudos visando implanta o do planejamento e do monitoramento da inscri o e cobran a dos cr ditos do FGTS com cronograma e encaminhamento do mesmo ao CCFGTS Setor respons vel PGFN com o aux lio imprescind vel dos agentes externos Caixa Econ mica Federal e Minist rio do Trabalho e Emprego Provid ncia adotada A quest o ser objeto de discuss o no mbito da PGFN Recomenda o 004 Analisar qualitativamente os relat rios encaminha
376. fer ncias totalizando aproximadamente 300 opera es nas reas de saneamento b sico e habita o popular A realiza o de videoconfer ncias foi utilizada para acompanhamento dos programas de aplica o dos recursos do FGTS nas reas de Habita o Popular e Saneamento B sico Seu objetivo principal aferir o andamento do empreendimento e a evolu o das provid ncias acordadas Para tanto participam membros do Minist rio das Cidades dos Agentes Financeiros e representantes do proponente Estado Munic pio ou Companhia de Saneamento Os crit rios adotados para escolha dos empreendimentos com vistas a participar das videoconfer ncias tem sido dentre os projetos selecionados no mbito do PAC ou seja os contratos com obras n o iniciadas com execu o em mais de uma etapa j iniciados com ritmo de execu o lento paralisado ou problem tico dando se nfase queles cujo valor de investimento seja superior a R 5 000 000 00 Para cada contrato discute se o est gio e as pend ncias relacionadas ao projeto de engenharia projeto do trabalho t cnico social obten o do licenciamento ambiental documenta o jur dica comprobat ria de titularidade de rea e licita o da obra Ainda verifica se no caso de obras j iniciadas as datas de autoriza o de seu in cio e o percentual de execu o f sica como tamb m pactuam se metas a serem atingidas ao longo do cronograma f sico do empreendimento A experi ncia
377. financeira dos agentes executores de projetos conceder os cr ditos para as opera es consideradas vi veis e eleitas responsabilizando se pelo acompanhamento da execu o e zelando pela correta aplica o dos recursos formalizar conv nios com a rede banc ria para recebimento e pagamento do FGTS celebrar conv nios e contratos visando aplica o dos recursos do FGTS elaborar as contas do FGTS encaminhando as ao Gestor da Aplica o do FGTS apresentar relat rios gerenciais peri dicos e sempre que solicitadas outras informa es com a finalidade de proporcionar ao Gestor da 6 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Aplica o do FGTS meios para avaliar o desempenho dos programas nos seus aspectos f sicos econ mico financeiros sociais e institucionais e a sua vincula o s diretrizes governamentais implementar os atos emanados do Gestor relativos aloca o e aplica o dos recursos do FGTS de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Curador e emitir Certificado de Regularidade do FGTS No exerc cio de 2008 o FGTS contribuiu para movimentar a economia brasileira injetando no mercado uma soma de R 66 04 bilh es Desse total R 42 68 bilh es referem se aos pagamentos dos saques normais do Fundo R 1 14 bilh o corresponde aos saques efetivados pelos trabalhadores oriundos dos recursos dos
378. g ncia do FGTS estabeleceu especial arranjo institucional para a gest o do Fundo baseado na descentraliza o de atividades de forma que o Conselho Curador prescinda de estrutura administrativa e operacional pr pria para desincumbir se de suas compet ncias previstas no art 5 da Lei n 8 036 1990 Em fun o disso ao Minist rio das Cidades compete as atividades de gest o da aplica o dos recursos do FGTS CEF as atividades de gest o operacional do Fundo como um todo PGFN as atividades de cobran a judicial e extrajudicial dos cr ditos do Fundo e a SIT MTE as atividades de fiscaliza o das contribui es do FGTS Nesse contexto a Secretaria Executiva prevista no 8 do art 3 da Lei n 8 036 1990 de acordo com suas atribui es estabelecidas no Regimento Interno do Conselho Curador art 20 da Resolu o n 320 de 1999 desempenha somente atividades de apoio administrativo ao funcionamento do Conselho Assim com o devido acatamento divergimos da recomenda o formulada pela zelosa Equipe de Auditoria da CGU SFC na medida em que a an lise da fidedignidade das m ltiplas e complexas 23 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br informa
379. gente Operador apresentou os seguintes esclarecimentos e provid ncias acerca da regulariza o das inconsist ncias apontadas 1 1 1 Conforme informado anteriormente os registros relacionados aos saques do FGTS para moradia pr pria nas modalidades de aquisi o e amortiza o e liquida o de saldo devedor c digos 22 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 91 92 95 e 96 foram operacionalizados de forma centralizada pelos Agentes do SFH mediante o uso de uma aplica o disponibilizada pela CAIXA na condi o de Agente Operador do FGTS denominada SIUMP Sistema de Utiliza o do FGTS em Moradia Pr pria 1 1 2 Considerando essa caracter stica de centraliza o a estrutura das bases de dados do FGTS n o identificava a Unidade dos Agentes Financeiros que atendeu o trabalhador ent o passamos a registrar nos bancos de dados do Fundo como origem dessas opera es e de forma aleat ria uma de nossas ag ncias que historicamente apresentava pouco movimento de opera es da esp cie 1 1 2 1 Por essa raz o nos exerc cios citados pela equipe de auditoria as opera es da esp cie apareciam nos relat rios capturados via Canal do FGTS identificadas como
380. gentes financeiros envolvidos BNDES e CAIXA e com a Associa o Brasileira das Ag ncias Reguladoras de Saneamento ABAR O Minist rio das Cidades por meio da SNSA ap s finaliza o da proposta de altera o da citada resolu o encaminhar aprecia o do Minist rio da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional 3 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 1632 TCU PLENARIO 2008 item 12 4 3 1 Determina o Realize por interm dio das secretarias de Habita o Saneamento Ambiental de Transporte e Mobilidade Urbana bimestralmente as avalia es de desempenho das contrata es nas unidades da federa o conforme disp e a Instru o Normativa n 7 2003 do Mcidades do item 5 13 ao item 5 13 4 da instru o Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento A IN n 07 2003 teve sua aplica o apenas no exerc cio 2004 Existem no entanto outras inst ncias de avalia o peri dica dos programas do Mcidades entre as quais as atividades de avalia o que seguem o calend rio e a legisla o do PPA 2004 2007 art 9 e 10 da Lei n 10 933 de 11 08 04 e art 8 e 9 do Decreto n 5 233 de 06 10 04 que estabelecem normas para a gest o do Plano Plurianual 2004 2007 e de seus respectivos programas instituindo o Sistema de I
381. gina 46 RESOLU O N 573 DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Prorroga a vig ncia da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 que estabelece as diretrizes para aplica o dos recursos e para elabora o das propostas or ament rias do FGTS v lidas para o per odo 2005 2008 Publicada no DOU de 7 de novembro de 2008 Se o 1 Pagina 97 13 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RESOLU O N 574 DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Estabelece condi es para baixa ou revers o da provis o para cancelamento de juros relativos Lei n 6 024 de 13 de mar o de 1974 registrada no Balan o do FGTS Publicada no DOU de 7 de novembro de 2008 Se o 1 Pagina 98 RESOLU O N 575 DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Aprova os Or amentos Financeiro Operacional e Econ mico do FGTS para o exerc cio de 2009 e o Plano Plurianual de Aplica o para o per odo 2010 2012 e d outras provid ncias Publicada no DOU de 7 de novembro de 2008 Se o 1 Paginas 98 a 102 RESOLU O N 576 DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Revoga o subitem 8 2 1 do Anexo da Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 e d outras provid ncias Publicada no DOU de 7
382. habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana do Governo Federal As diretrizes e os programas de aloca o de recursos do Fundo est o consubstanciados na Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 vers o consolidada em 9 de agosto de 2007 que disp e sobre a aplica o dos recursos do FGTS e a elabora o das propostas or ament rias anuais no per odo de 2005 a 2008 cuja vig ncia foi prorrogada para at 30 de junho de 2009 por meio da Resolu o n 573 de 30 de outubro de 2008 Portanto o CCFGTS apesar de n o executar diretamente programas e a es de governo ao estabelecer as diretrizes e os programas de aplica o dos recursos do FGTS adota indicadores sociais objeto das Pol ticas P blicas de Habita o e de Saneamento B sico Em decorr ncia disto os recursos do or amento operacional do Fundo s o distribu dos por rea de aplica o e unidades da Federa o de acordo com os indicadores d ficit habitacional e popula o urbana na rea de habita o popular e d ficit de gua e esgoto e popula o urbana na rea de saneamento b sico Orientado por tais diretrizes nas ltimas d cadas o FGTS tem se constitu do a principal s vezes a nica fonte de recursos para investimento nas reas de habita o e de saneamento cujas aplica es alcan aram no per odo de 1995 a 2008 o expressivo montante de R 71 5 bilh es que se reverteram em melhoria de vi
383. hadas pela CFGTS CDA no exerc cio de 2008 A CFGTS CDA interagiu ativamente com as unidades da PGFN bem como com agentes externos Caixa Econ mica Federal Minist rio do Trabalho de Emprego e Conselho Curador do FGTS A intera o com as unidades da PGFN deu se por meio de encontros regionais e treinamento Com os agentes externos a intera o se deu por meio de reuni es peri dicas As reuni es com os agentes externos via de regra ocorreram da seguinte forma a Caixa Econ mica Federal reuni es quinzenais b Grupo de Apoio Permanente ao CCFGTS reuni es semanais c Conselho Curador do FGTS reuni es bimestrais d Grupo de Trabalho da Resolu o n 489 de 14 12 2005 do CCFGTS formado pela Caixa PGFN Secretaria de Inspe o do Trabalho reuni es mensais A CFGTS tamb m expediu relat rios peri dicos para o Conselho Curador do FGTS com os dados relativos inscri o e cobran a dos cr ditos do FGTS Essa Coordena o foi respons vel pela elabora o de diversos pareceres notas informa es memorando circulares of cio memorando ordens de servi o tratando do mais diversos assuntos INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo Es 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Esses expedientes tinham por finalidade em regra a emiss o de orienta es s suas unidades e Caixa Econ mica Federal a
384. hadores Alcan ados por Empresa Local Fiscalizado 103 54 89 94 85 87 Valores Recolhidos e Notificados por Empresa Local Fiscalizado com Verifica o do ps RR a FGTS R 5 005 54 R 3 968 91 R 3 818 46 V nculos formalizados sob a o fiscal por atividade econ mica De janeiro a dezembro de 2008 668 857 trabalhadores tiveram seus registros fiscalizados em decorr ncia direta da atua o da Fiscaliza o do Trabalho Sa ram da situa o de clandestinidade e recuperaram a condi o de trabalhador com direitos trabalhistas assegurados A distribui o dos trabalhadores registrados por atividade econ mica encontra se na tabela abaixo e em sua express o percentual no gr fico seguinte Quadro 10 Trabalhadores Registrados por Atividade Econ mica 2008 Agricultura 112 536 Ind stria 164 936 Com rcio 116 494 Constru o 97 076 Hot is Restaurantes 26 824 Transportes 30 976 Financeira 4 167 Servi os 85 217 Educa o 13 763 Sa de 15 189 Outros 1 679 Em 2008 os cinco segmentos econ micos que concentraram o maior n mero de registros foram ind stria 24 66 com rcio 17 42 agricultura 16 83 constru o 14 51 e servi os 12 74 Os registros efetuados decorrentes das a es fiscais se concentraram em 2007 principalmente nos segmentos econ micos da ind stria 24 73 da agricultura 18 49 do com rcio 18 08 de servi os 13 31 e da constru o 12 60 No ano de 2006 servi
385. i es relativas s opera es de cr dito no mbito do programa SANEAMENTO PARA TODOS institu do pela Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 modificada pela Resolu o n 491 de 14 de dezembro de 2005 ambas do Conselho Curador do FGTS Instru o Normativa n 05 de 22 de janeiro de 2008 Regulamenta no mbito do Minist rio das Cidades o Acordo de Melhoria de Desempenho AMD conforme disposi es do art 9 B da Resolu o n 2 827 de 30 de mar o de 2001 do Conselho Monet rio Nacional e suas altera es e aditamentos Instru o Normativa n 22 de 14 de maio de 2008 Exclui os itens 1 1 e 1 2 e altera as al neas a b e c do item 6 5 3 da Instru o Normativa n 4 de 22 de janeiro de 2008 que regulamenta os procedimentos e as disposi es relativas s opera es de cr dito no mbito do Programa SANEAMENTO PARA TODOS institu do pela Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 modificada pela Resolu o n 491 de 14 de dezembro de 2005 ambas do Conselho Curador do FGTS Instru o Normativa n 45 de 02 de outubro de 2008 Altera a IN N 04 de 22 de janeiro de 2008 que regulamenta os procedimentos e as disposi es relativas s opera es de cr dito no 17 mbito do programa SANEAMENTO PARA TODOS institu do pela Resolu o n 476 de 31 de maio de 2005 modificada pela Resolu o n 491 de 14 de dezembro de 2005 ambas do Conselho Curador do FGTS No mbito do trans
386. i abrigado na Constitui o Federal de 1988 subitem III do artigo 7 sendo seus recursos formados substancialmente por contribui es mensais efetuadas palas empresas no valor correspondente a 8 oito por cento da remunera o paga ou devida no m s anterior a cada trabalhador Tais contribui es s o de natureza social e t m car ter compuls rio sendo as contas vinculadas em nome dos trabalhadores absolutamente impenhor veis de acordo com o art 2 da Lei n 8 036 de 1990 Constituem ainda recursos do Fundo dota es or ament rias espec ficas resultados das aplica es dos recursos do FGTS multas atualiza o monet ria e juros morat rios devidos receitas oriundas da Lei Complementar n 110 2001 e demais receitas patrimoniais T m direito ao FGTS os trabalhadores urbanos e rurais regidos pela CLT o diretor n o empregado e os trabalhadores avulsos A Lei n 10 208 2001 facultou a inclus o do trabalhador dom stico no sistema FGTS de acordo com a vontade do empregador O Fundo regido por normas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS formado por representa o dos trabalhadores empregadores rg os e entidades governamentais conforme a seguinte composi o estabelecida em lei Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Presidente Ministro das Cidades Gestor da Aplica o dos Recursos Um representante do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest
387. ia de recursos naturais dentre outros benef cios Al m de atender legisla o e normas do FGTS dentre as principais evolu es da nova vers o t m destaque carga autom tica dos ndices de corre o do FGTS e INSS quando do pagamento em atraso gera o de todas as guias e relat rios em arquivo eletr nico pdf enxugamento e padroniza o dos formul rios e impress o do descritivo anal tico dos empregados RE apenas quando houver interesse do usu rio Com essas e outras melhorias espera se que as empresas deixem de imprimir anualmente cerca de 150 milh es de folhas de relat rios em papel Elas tamb m gastar o menos tempo com o novo SEFIP que se torna cada vez mais automatizado e simplificado A nova vers o 8 4 poder ser utilizada assim que for baixada pelas empresas do s tio da Caixa na internet 2 2 1 15 Implanta o do SIARF Em 2008 foi implantada o Sistema de Arrecada o do FGTS SIARF criado para substituir o sistema de RE em Meio Magn tico REMAG que funcionava em plataforma baixa e alta Atualmente com o SIARF todos os arquivos de individualiza o s o transmitidos pelo Conectividade Social via internet e processados exclusivamente em plataforma alta ou seja diretamente no grande porte A perman ncia de processamento na rotina REMAG acarretava demora do cr dito nas contas vinculadas al m de ocorr ncias naturais decorrentes da transposi o de informa es entre uma plat
388. iais A 3 Vers o tornou se necess ria para acolher a classifica o do grau de sigilo em telas de sistema a emiss o de relat rios cont beis sobre os dep sitos judiciais para fins de cumprimento de determina es do Banco Central ocorridas durante o ano de 2006 2007 a implanta o de controles espec ficos das a es judiciais sobre Dep sito em Caderneta de Poupan a decorrentes dos expurgos inflacion rios dos Planos Econ micos Bresser junho de 1987 e Ver o janeiro de 1989 em virtude do impacto ocasionado pelo ingresso de mais de 200 mil a es judiciais em 2007 entre outros Em outubro de 2007 foi prevista preliminarmente para mar o de 2008 a implanta o desta vers o ltima na rea Jur dica no entanto o cronograma definitivo somente ser conhecido ap s as suas etapas de Inicia o e Elabora o sendo que a primeira foi conclu da em dezembro de 2007 e a segunda em abril de 2008 18 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Ademais ressalta se que as C lulas de Execu o e Controle continuam em atua o nos Jur dicos Regionais e est o proporcionando melhoria no grau de confiabilidade e fidelid
389. ica pela CAIXA com vistas realiza o de forma autom tica e r pida dos c lculos dos cr ditos devidos a cada conta vinculada com posterior constitui o e armazenamento da mem ria de c lculo para comprova es futuras e f cil entendimento por parte dos titulares das contas A imagem seja subtra da da digitaliza o dos extratos armazenados em microfichas microfilmes ou resultado da convers o de informa es em bancos de dados para o padr o gr fico TIFF foi essencial para lastrear e dar sustenta o aos dados no padr o texto fornecidos pelos ex bancos deposit rios Os extratos remetidos pela CAIXA aos trabalhadores com direito aos planos econ micos em cumprimento ao disposto no Art 11 da LC 110 01 al m dos dados cadastrais e dos valores creditados em 1989 e 1990 pelos bancos mantenedores das contas poca dos planos continham ainda mem ria dos c lculos realizados pela CAIXA para determinar o valor do complemento que cada trabalhador faria jus na forma da referida Lei Complementar Nesses extratos tamb m foi informado um c digo identificador nico com o qual o titular da conta vinculada poderia visualizar no s tio da CAIXA na internet a imagem do original do extrato mantido no acervo dos ex bancos deposit rios extrato da conta vinculada no padr o de cada institui o financeira com vistas a aferir os dados e os c lculos realizados As imagens tamb m foram utilizadas internamente pela CAIXA para afer
390. icaz na medida em que desde a sua implanta o em 2006 apenas um conselheiro que n o integra mais o Conselho deixou de atender a exig ncia legal em quest o inobstante ter sido reiteradamente esclarecido sobre as consequ ncias que poderiam advir da decis o por ele adotada Dessa forma a determina o do TCU vem sendo cumprida por parte do Conselho Curador que mant m em arquivos de sua Secretaria Executiva toda a documenta o expedida aos conselheiros sobre o tema 1 3 2 Determinar ao Conselho Curador do FGTS que cumpra o disposto do art 5 inciso IV da Lei n 8 036 1990 e art 14 inciso I da IN TCU n 47 2004 pronunciando sobre as contas do Fundo antes de seu encaminhamento aos rg os de controle interno A aprecia o das Contas do FGTS antes de seu encaminhamento aos rg os de controle interno vem sendo realizada desde o exerc cio de 2006 quando o Conselho Curador do FGTS aprovou as Contas do Fundo do exerc cio de 2005 por meio da Resolu o n 510 de 2006 13 5 AC RD O N 1 555 2008 TCU PLEN RIO 3 Ao Conselho Curador do FGTS com base no art 250 II do Regimento Interno do TCU que apresente c pia dos seguintes documentos na primeira presta o de contas do FI FGTS 3 1 Regulamento do Fundo contendo a altera o determinada pela CVM no sentido de identificar os percentuais m ximos de aplica o em ativos financeiros de responsabilidade do administrador ou de empresa ligada conforme estip
391. iciados 20 751 111 740 600 Habitantes Infra estrutura Urbana beneficiados 4 511 111 161 000 Total 1 378 355 Fonte MCidades proposta or amento FGTS a 3 Or amento Financeiro Este documento expressa a previs o do volume total de recursos que o FGTS colocar na economia do Pa s em 2009 correspondente a R 77 3 bilh es conforme detalhamento a seguir FGTS Recursos Alocados na Economia Valores R Mil Discrimina o Valor Aplica es habita o Saneamento CRI Infraestrutura Pr Cotista e Desembolsos 17 361 613 Saques Rescis o Moradia e outros 45 710 064 Encargos do FGTS 2 375 343 Planos Econ micos 1 860 000 Aplica o Cotas FI FGTS 10 000 000 Total 77 307 020 Fonte MCidades Proposta Or amento FGTS b Implementa o do Fundo de Investimento do FGTS FI FGTS O FI FGTS foi criado no mbito do Programa de Acelera o do Crescimento PAC pela Lei n 11 491 de 20 06 2007 para a aplica o de recursos do FGTS destinados a investimentos em FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br empreendimentos dos setores de energia rodovia ferrovia hidrovia porto e saneamento de
392. idades habitacionais foram direcionadas a fam lias com renda de at 3 sal rios m nimos alcan ando 72 se consideradas fam lias com renda de at 5 sal rios conforme gr fico a seguir Gr fico 09 Carta de Cr dito Associativo Carta de Cr dito Associativa Renda Familiar Xx Qtde Financiamentos Acima de 10 SM Entre 5 e 10 SM F 4 24 i At 3 SM 37 Entre 3e5 SM SH 35 74 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 2 1 3 Apoio Produ o Tabela 74 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Destinar recursos financeiros para a produ o de empreendimentos habitacionais ou para reabilita o de im veis urbanos voltados popula o alvo do FGTS por interm dio de financiamentos concedidos a pessoas jur dicas do ramo da constru o civil voltadas para a produ o de unidades habitacionais Descri o Programa que destina recursos para a concess o de financiamentos a pessoas jur dicas do ramo da constru o civil As unidades desligadas para pessoas f sicas s o feitas nas condi es do Programa Carta de Cr dito Individual Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic v
393. iderando o or amento operacional destinado por estado verificou se a necessidade de proceder excepcionalmente o remanejamento dos recursos alocados rea or ament ria de saneamento b sico Isto se deve pelo fato de que as condi es para contrata o est o vinculadas capacidade de pagamento e de limite de endividamento do ente federado aferidos respectivamente pelos agentes financeiros e pela Secretaria do Tesouro Nacional do Minist rio da Fazenda As regi es Norte e Nordeste apresentaram maior perda em rela o aos seus or amentos iniciais dada a fragilidade institucional de seus tomadores em sua maioria Para tanto o CCFGTS publicou a Resolu o n 558 de 25 de mar o que apresenta em seu Anexo os remanejamentos Ainda no que tange aplica o dos recursos alguns tomadores que tinham seus empreendimentos j contratados ou em fase final de contrata o de financiamento solicitaram repactua o de valores Esta a o foi motivada pelo fato de que os recursos ora disponibilizados nos processos seletivos n o eram suficientes para concretiza o da totalidade do empreendimento Um dos motivos que originaram essas solicita es foi a constata o quando da elabora o do projeto executivo das reais condi es de realiza o da obra bem como verificou se que diante da implanta o do sistema haveria outras reas cont guas que poderiam ser atendidas com o investimento a ser realizado com um bom custo benef
394. ido h algum tempo com a CEF o Agente Operador com o Administrador de Recursos de Terceiros e com Andr Luiz Andr Luiz esclareceu que o apoio dado por ele nas discuss es do assunto era como representante de CUT e n o como membro do GAP e completou que a discuss o do regulamento seria ponto a ponto Paulo Furtado retificou que Andr representando a CUT havia participado das discuss es da mat ria trazida para aprova o do regulamento pelo Conselho Henriqueta argumentou que n o havia como aprovar um regulamento que j viera pronto sem aval jur dico e do qual n o tinha conhecimento e completou que n o tinha como discuti lo a tempo de incluir o referido voto na pauta da 99 ROCCFGTS marcada para 27 06 Paulo Furtado objetou que concordava que o regulamento era mais complexo por isso estava previsto para discuti lo em uma etapa seguinte entretanto as diretrizes propostas na minuta de Resolu o e expostas no Voto eram simples uma vez que o conceito fora remetido para o regulamento por conseguinte n o havia necessidade de parecer jur dico Henriqueta reiterou que n o havia como se aprovar as diretrizes sem conhecer profundamente o regulamento e observou que a discuss o do assunto fora vedada ao GAP e emendou era preciso que algu m explicasse o regulamento e reiterou a dificuldade de aprovar diretrizes para uma mat ria que n o era de seu conhecimento Paulo Furtado insistiu que a mat ria n o era assim t o estranha e que fora disc
395. ilidade Urbana realizem bimestralmente avalia o de desempenho das contrata es nas unidades da Federa o em cumprimento ao disposto no art 4 da Instru o Normativa n 7 2003 do Minist rio das Cidades Setor respons vel pela implementa o Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana em articula o com as Secretaria Executiva Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento A IN n 07 2003 teve sua aplica o apenas no exerc cio 2004 Existem no entanto outras inst ncias de avalia o peri dica dos programas do Mcidades entre as quais as atividades de avalia o que seguem o calend rio e a legisla o do PPA 2004 2007 art 9 e 10 da Lei n 10 933 de 11 08 04 e art 8 e 9 do Decreto n 5 233 de 06 10 04 que estabelecem normas para a gest o do Plano Plurianual 2004 2007 e de seus respectivos programas instituindo o Sistema de Informa es Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual SIGPLAN e no mbito de cada Minist rio o Comit Coordenador dos Programas regulamentado pela Portaria n 23 de 11 01 05 do Minist rio das Cidades As reformula es da IN n 07 2008 se fizeram cumprir durante o exerc cio de 2004 inclusive com respaldo do CCFGTS por meio da Resolu o n 454 de 27 10 2004 que homologou o or amento para o per odo Foi apresentado uma pr via contendo uma poss vel avalia o ao GAP que ap s algumas sugest es de me
396. imento sob risco de comprometer os indicadores de equil brio do FGTS e a manuten o de seus n veis de investimentos neste momento t o importantes para o Pa s 13 7 Ac rd o 4022 2008 TCU SEGUNDA C MARA TC 020 303 2007 3 Subitem 1 6 2 ao Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Caixa Econ mica Federal que d pleno cumprimento determina o do TCU acerca da informa o na Presta o de Contas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS sobre a evolu o do saldo da rubrica Dep sitos a Discriminar e as medidas adotadas com vistas a reduzir o seu montante considerando a necessidade de inclus o nas pr ximas Presta es de Contas das seguintes informa es adicionais 1 6 2 1 quadro demonstrativo com a movimenta o das rubricas a seguir mencionadas relativas ao lan amento de valores de Dep sitos a Discriminar em receita do Fundo e despesa com a individualiza o de valores anteriormente apropriados 7 1 9 99 19 05 3 Dep sitos a Discriminar Saldos Credores apresentando a movimenta o dos valores credores relativos aos dep sitos a discriminar das contas de empresas com mais de 5 anos segregada dos valores at o limite de toler ncia 142 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 8 1 1 46 13 02 0 Dep sitos a Discriminar Saldos Individualizados 1 6 2 2 evidenciar na Presta o de C
397. imento de passivos por insufici ncia de cr ditos ou recursos N o se aplica 4 Restos a Pagar de Exerc cios Anteriores N o Se aplica sssa enrenar aeaa aa R AEE 5 Demonstrativos de transfer ncias recebidas e realizadas no Exerc cio N o se aplica 6 Previd ncia Complementar Patrocinada ONERE o IPARA EE ATT 7 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos N o se aplica 8 Ren ncia Tribut ria pt tonsi B lo 0 0 EEE MRE ER TE RN DEDE RS DEP ERRERRR E PRERESI RPERPERERE PES PEER 9 Declara o de sobre a regularidade dos benef cios diretos de ren ncia N o se aplica 10 Opera es de fundos Nao se aplica a areas sas ga desias io iss ra a Pins bias asas rea den 11 Despesas com cart o de cr dito N o se aplica s cs asas nnne SELOS essi anta ennaa 12 Recomenda es do rg o ou Unidade de Controle rrenan re ceeetececerenerereeeenenerereerenero 13 Determina o e Recomenda es do Tribunal de Contas da Uni o TCU rea 14 Atos de admiss o desligamento concess o de aposentadoria e pens o praticados no exerc cio N o se fatel Nere DE EEEE E A ETE TETT 15 Dispensas de Instaura o de TCE e TCE cujo envio ao TCU foi dispensado
398. inferior a vinte mil habitantes n o integrantes de regi es metropolitanas ou regi es integradas de desenvolvimento somado aos financiamentos de im veis situados em reas rurais foram respons veis pela absor o de 25 dos descontos Especificamente na rea rural foram aplicados somente 8 do or amento de descontos cumprindo assim determina o do Conselho que destinou no m nimo 80 dos recursos para financiamentos de im veis em reas urbanas Quando analisamos a aplica o entre as cinco regi es pol ticas do pa s podemos verificar que 24 dos subs dios beneficiaram fam lias residentes no Norte e Nordeste sabidamente as regi es que apresentam os maiores ndices de pobreza compensando de certa forma a baixa capacidade para contratar os recursos onerosos cuja aplica o ficou em torno de 14 em rela o ao total Brasil Ainda assim 66 dos subs dios estiveram concentrados nas Regi es Sudeste e Sul Tais regi es apresentaram ainda como forte caracter stica o fato de aplicarem maior volume de recursos onerosos 77 A regi o Centro Oeste por sua vez apresentou maior equil brio entre a aplica o de recursos onerosos 8 e de recursos de descontos 10 34 Tabela 20 Subs dios Resultados alcan ados 2008 Regi o Previsto emP Previsto em R Or amento Aplicado 1 000 00 1 000 00 rs Norte 129 120 49 279 37 282 Nordeste 416 520 332 235 282 215 Sudeste
399. inham saldo em conta vinculada poca do Plano Collor e ou Ver o e que formalizaram a ades o s condi es previstas na LC n 110 01 ou foram beneficiados com decis es judiciais os valores relacionados aos complementos de atualiza o monet ria relativos a esses Planos efetivando o pagamento queles que t m direito ao saque Descri o Refere se ao cr dito dos complementos de atualiza o monet ria relativos aos Planos Ver o e Collor na conta vinculada do trabalhador autorizado pela LC n 110 01 Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Em 2008 foram liberados cerca de 364 mil cr ditos em contas vinculadas no total de R 1 208 405 mil Desse valor foram efetivamente pagos R 1 141 411 mil Destaca se que nem todo valor creditado pass vel de libera o e saque em face do n o enquadramento em uma das hip teses previstas no art 20 da Lei n 8 036 90 Tabela 48 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Financeira 1 581 645 1 141 411 72 17 Fonte Caixa Econ mica Fe
400. io 2008 determina es legais podendo para tanto contar com o concurso de outros rg os do Governo Federal na forma que vier a ser regulamentada e Art 3 da Lei Complementar n 110 2001 s contribui es sociais de que tratam os artigos 1 e 2 aplicam se as disposi es da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 e da Lei n 8 844 de 20 de janeiro de 1994 inclusive quanto a sujei o passiva e equipara es prazo de recolhimento administra o fiscaliza o lan amento consulta cobran a garantias processo administrativo de determina o e exig ncia de cr ditos tribut veis federais 2 2 Estrat gia de atua o da unidade na execu o das pol ticas p blicas Da Fiscaliza o de Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS A Fiscaliza o das Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS para o exerc cio de 2008 teve suas metas fixadas pela Portaria Interministerial n 251MP MTE de 08 de agosto de 2008 que em seu artigo 1 estabelece as seguintes e meta de arrecada o em valores do FGTS a serem arrecadados e meta dos resultados da fiscaliza o do trabalho de formaliza o de v nculos n mero de v nculos de emprego registros de empregados a serem formalizados mediante a o fiscal e meta de verifica o do recolhimento do FGTS n mero de estabelecimentos empregadores a serem inspecionados quanto regularidade de recolhimento do FGTS No quadro a s
401. io administrado cujo percentual foi definido a partir de par metros de mercado para a remunera o de servi os de gest o de recursos de terceiros fundos de investimentos de fundos de previd ncia complementar Caixa de Previd ncia dos Funcion rios do Banco do Brasil Previ Funda o dos Economi rios Federais Funcef e Funda o Petrobr s de Seguridade Social Petros e do Instituto Del Fondo Nacional de La Vivienda Para Los trabajadores Infonavit do M xico entidade criada com base no FGTS Esse modelo de remunera o aprovado pelo Conselho Curador Resolu o n 570 de 26 de agosto de 2008 em linha com o posicionamento da Equipe de Fiscaliza o do TCU TC n 022 603 2007 9 de 12 de junho de 2007 consiste na ado o de uma nica taxa para remunerar os servi os prestados pelo Agente Operador do FGTS em suas complexas e grandiosas atividades operacionais de administrar o Fundo como um todo gest o das contas vinculadas da carteira de opera es de cr dito da movimenta o de contas vinculadas e dos recursos aplicados em t tulos e valores mobili rios que compreende a utiliza o de uma vasta rede de atendimento 2 484 Ag ncias e Postos de Atendimento Banc rios 8 857 Agentes Lot ricos 6 973 Correspondentes Banc rios CAIXA AQUI etc e o suporte de relevante e atualizada tecnologia da informa o 44 sistemas corporativos de grande porte processadores de ltima gera o e grande porte com c
402. ir por amostragem a qualidade das informa es fornecidas em meio magn tico padr o texto pelos ex bancos deposit rios Tais imagens atualmente e de forma quase que rotineira s o juntadas em autos de processos judiciais por requerimento do Poder Judici rio em a es cujos autores optaram pelo recebimento dos cr ditos de complementos pela via judicial Como j fartamente demonstrado e debatido em trabalhos anteriores a metodologia de recupera o e o ressarcimento dos custos das entidades financeiras foram aprovados pela Resolu o do Conselho Curador do FGTS n 365 de 17 de julho de 2001 A decis o do Conselho Curador ao aprovar a proposta de modelagem das informa es a serem fornecidas pela rede banc ria levou em considera o dentre outros aspectos e o tempo necess rio ao cumprimento das determina es contidas na LC 110 2001 e o interesse do FGTS haja vista que o pagamento dos complementos de atualiza o monet ria seria feito s expensas do Fundo e a possibilidade de a bem da transpar ncia de todo o processo comprovar ao trabalhador a qualquer tempo mediante apresenta o de mem ria de c lculo e de extratos da conta vinculada como se apurou os valores a ele devidos na forma da LC 110 01 139 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Com o crescente volume de novas a es judiciais poca pleiteando o pagamento
403. iro de 2009 Do total de R 5 250 000 000 00 foram contratados R 2 943 059 587 96 correspondendo a 56 do total or ado para o programa estando abaixo dos 75 contratados com o or amento 2007 Entretanto cabe ressaltar que a IN n 59 de 29 de dezembro de 2008 estendeu o prazo final para contrata o at 30 de junho de 2009 A seguir s o apresentadas a Tabela 24 com os resultados alcan ados e Gr fico 01 com a distribui o por estado da federa o 39 Tabela 24 Saneamento para Todos Setor P blico Resultados alcan ados 2008 Agente Operador gs Di Ea E RS nc e o Eos EUR Financeiros Valor Yo Valor Yo AC 14 430 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 AL 70 590 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 AM 60 450 245 750 245 50 100 232 750 94 71 1 16 304 1 387 693 AP 14 820 13 862 13 862 100 0 00 0 0 0 0 BA 271 440 243 120 243 120 100 187 620 77 17 10 11 049 940 423 CE 184 860 125 993 125 993 100 111 435 88 45 6 7 050 600 018 DF 65 130 127 502 127 502 100 55 501 43 53 3 4 078 347 096 ES 59 280 130 919 130 919 100 104 271 79 65 11 6 693 569 694 GO 179 960 83 768 83 768 100 6 000 7 16 1 350 29 773 MA 106 470 25 913 25 913 100 0 00 0 0 0 0 MG 320 580 305 861 305 861 100 151 326 49 48 17 8 777 747 050 MS 85 020 89 038 89 038 100 85 944 96 53 39 5 203 442 859 MT 85 020 0 00 0 00 0 0 00 0 0 0 0 PA 147 030 349 599 349 599 100
404. is anos anteriores Minist rio do Trabalho e Emprego 24 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 16 Total de Autua es do Atributo FGTS por Atividade Econ mica 2008 2007 2006 Com rcio Constru o 5 74 7 03 Transportes 4 51 Financeira Servi os Educa o Sa de L 12 osz 035 100 040 Jor 2ass s0000 25400 100004 25081 100 00 Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Agricultura Ind stria Hot is Restaurantes Outros Total de Empresas Fiscalizadas por Faixa Quantidade de Empregados Al m do panorama da distribui o das a es fiscais nos segmentos econ micos elucidativo visualizar como a fiscaliza o atuou em 2008 comparando com os dois exerc cios anteriores sob o aspecto do porte das empresas inspecionadas em raz o da quantidade do quadro de empregados Na tabela seguinte est o os dados Quadro 17 Empregadores Fiscalizados por Faixa de Empregados 2008 2007 2006 006 Qte do Qte Qte do Empresas Loc otal Empresas Loc Empresas Loc otal Fiscalizados Fiscalizados Fiscalizados 7200 99 302 48 870 64 263 21 379 20 772 9038 5 142 6 519 6 409 5 081 gt 1 000 5038 _1 68 4902 137 4645 1 30 Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Minist rio do Trabalho e Emprego 25 Secretaria de Inspe o do Trabalh
405. ise pela CVM ap s o registro do Fundo Paulo ressaltou que o Cap tulo HI trazia a Pol tica de Investimento j apreciado no item anterior Ap s d vidas suscitadas Paulo esclareceu interpretando o artigo 17 que a integraliza o das cotas ao FI FGTS se daria em parcelas de R 5 bilh es deduzindo se que para sua totaliza o na ltima parcela que completaria os R 17 1 bilh es a que poderia chegar o valor seria naturalmente diferente Andr Luiz de Souza CUT sugeriu que as indica es de representantes da sociedade civil citada no artigo 24 fossem feitas pelas bancadas contudo Paulo alertou que a quest o era delicada e extremamente pol tica Henriqueta chamou a aten o para a forma de disponibiliza o das informa es do Fundo levando em considera o o sigilo e os interesses dos cotistas Paulo ponderou que os crit rios j estavam definidos pela CVM e caso a Administradora n o os observasse sofreria as puni es legais Paulo disse que a Secretaria Executiva faria os ajustes discutidos no GAP e enviaria a minuta de regulamento para os gapeanos e Conselheiros 63 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br RELAT
406. ispensadas as formalidades de convoca o quando a reuni o do Comit de Investimento contar com a presen a da totalidade dos membros do Comit de Investimento Artigo 32 As delibera es do Comit de Investimento ocorrer o por reuni es ordin rias e extraordin rias Par grafo Primeiro Nas reuni es do Comit de Investimento os membros presentes na condi o de titular ter o direito a um voto cada As decis es tomadas dever o ser registradas por escrito devendo ser lavrada ata que ser assinada por todos os presentes Par grafo Segundo As delibera es do Comit de Investimento dos investimentos e desinvestimentos do FUNDO dever o contar com a presen a de no m nimo 9 nove membros na reuni o b aprova o de pelo menos 3 4 dos membros presentes reuni o Par grafo Terceiro As delibera es do Comit de Investimento sobre as Oportunidades Pr vias de Investimento apresentadas pela ADMINISTRADORA do FUNDO dever o contar com aprova o de pelo menos 3 4 dos membros presentes reuni o Par grafo Quarto Os votos em cada delibera o ser o abertos e dever o ser acompanhados de justificativa t cnica por parte dos respectivos membros votantes e embasada sobretudo em aspectos de risco e retorno dos investimentos Par grafo Quinto As atas com as delibera es do Comit de Investimento ap s cada reuni o ser o encaminhadas pela ADMINISTRADORA ao Conselho Curador do FGTS Artigo 33 Aos memb
407. isponibilidade dos recursos confiados pelo cotista em favor do FUNDO observado o hor rio fixado pela ADMINISTRADORA Oportunidades Pr vias de Investimento Proposta pr via apresentada exclusivamente pela ADMINISTRADORA sobre a conveni ncia do investimento bem como seus par metros iniciais b sicos n o se constituindo obriga o de investimento e n o substituindo as Proposta de Investimentos e ou Desinvestimentos Proposta de Desinvestimento o relat rio apresentado exclusivamente pela ADMINISTRADORA ao Comit de Investimento Proposta de Investimento o relat rio apresentado exclusivamente pela ADMINISTRADORA ao Comit de Investimento Regulamento o regulamento do FUNDO registrado em Of cio de T tulos e Documentos da Cidade de Bras lia Distrito Federal Reinvestimento a possibilidade dos valores recebidos na amortiza o dos investimentos do FUNDO serem novamente investidos ao inv s de serem distribu dos aos cotistas na forma de resgate de cotas ou amortiza o Exclui se desta qualifica o de reinvestimento os aportes adicionais em ativos nos quais j tenham sido alocados recursos pelo FUNDO sendo tais aportes considerados como investimentos Taxa de Administra o a taxa devida pelo FUNDO ADMINISTRADORA pelo servi o de administra o e gest o do FUNDO calculada e paga na forma do Artigo 21 Valor Subscrito Adicional o valor da aplica o sucessiva de parcelas adicionais aprov
408. itacional Objetivo Destinar recursos financeiros para empreendimentos de produ o habitacional ou reabilita o urbana voltados popula o alvo do FGTS por interm dio de financiamentos concedidos a pessoas jur dicas do ramo da constru o civil Benefici rios Fam lias com renda mensal de at R 3 900 00 admitindo se a eleva o da renda familiar mensal bruta at R 4 900 00 quatro mil e novecentos reais nos casos de financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios integrantes das Regi es Metropolitanas dos Estados de S o Paulo e do Rio de Janeiro no Distrito Federal nos munic pios com popula o igual ou superior a quinhentos mil habitantes nos munic pios da Regi o Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno RIDE DF e nas demais capitais estaduais englobando estas ltimas os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o Tal como em 2007 o exerc cio de 2008 manteve a tend ncia de evolu o na execu o do Programa de Apoio Produ o de Habita es Em boa parte a aludida evolu o do programa mais uma vez deveu se migra o de projetos que at ent o vinham sendo apresentados no mbito do Programa de Arrendamento Residencial PAR que viu seus recursos exauridos antes do final do exerc cio de 2007 passando a contar com novo empr stimo por parte do FGTS somente em abril de 2008 Contribuiu ainda para o bom de
409. itua es previstas para saque da conta vinculada quando o trabalhador ou dependente est acometido por Neoplasia Maligna ou Portador do v rus HIV ou encontra se em est gio terminal de vida em raz o de doen a grave Em 2008 139 mil trabalhadores nessa situa o resgataram junto ao Fundo R 330 489 mil Tamb m foram liberados recursos no valor de R 5 955 160 mil na modalidade Aposentadoria agregando recursos novos disposi o de 2 9 milh es de trabalhadores e contribuindo para uma melhor qualidade de vida nessa nova etapa Destaca se no exerc cio de 2008 o valores sacados na modalidade Necessidade grave e pessoal por desastre natural O Decreto n 6 688 2008 publicado no Di rio Oficial da Uni o de 12 12 2008 excepcionou por um prazo de 90 dias at 12 03 2009 a aplica o do intervalo de movimenta o interst cio de um ano entre saques motivados por desastres naturais e o valor limite de saque at R 2 600 00 da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS estabelecidos no art 4 do Decreto n 5 113 de 22 de junho de 2004 para todos os trabalhadores residentes nas reas afetadas pelas enchentes ocorridas nos meses de novembro e dezembro de 2008 no Estado de Santa Catarina Foram liberados 960 mil pagamentos aos trabalhadores beneficiados com o referido Decreto totalizando R 962 737 mil no ano de 2008 A CAIXA se aparelhou para realizar o atendimento s v timas do
410. iveram instrumentos coletados gt Elabora o de relat rio final Ap s a realiza o da etapa de depura o e conclu dos os c lculos pelo sistema informatizado estamos na fase de elabora o de relat rio final onde ser o apontados todos os pontos relevantes de programa avaliado dentro dos respectivos aspectos e indicadores previstos na metodologia Subitem 1 2 2 apure a economicidade dos pre os praticados no processo de convers o de m dia em 2002 de que trata o Ac rd o TCU n 2 661 2005 Primeira C mara e consigne no escopo desse trabalho os nomes dos respons veis porventura identificados como tamb m as respectivas irregularidades e valores das despesas consideradas inadequadas de tudo informando a este Tribunal de Contas sobre as provid ncias adotadas em 180 cento e oitenta dias Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Em 01 12 2008 por meio do Of cio n 617 2008SUFUG GERFU GEPAS a CAIXA apresentou ao TCU informa es acerca da economicidade dos pre os praticados no processo de convers o de m dia em 2002 136 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Pela abrang ncia da mat ria e considerando o tempo decorrido conv m rememorar o car ter in dito complexo e dispendioso do processo de convers o de m dia das informa es cadastrais e financ
411. ividade do resultado or ament rio do FGTS nos termos do inciso II do art 5 da Lei n 8 036 1990 A mat ria objeto dessa determina o encontra se sob an lise no GAP desde a Reuni o n 515 de 16 de setembro de 2008 com vistas elabora o do relat rio solicitado Para subsidiar essa an lise est em curso estudo a respeito de demanda futura pelo MCidades de demanda qualificada pela Abecip e da rede de atendimento pela CEF 1 1 2 delibere nos termos do inciso VIII do art 5 da Lei n 8 036 1990 sobre a cobran a da tarifa operacional de que tratam o item 8 12 do Manual de Fomento Pessoa F sica e o item 6 1 9 do Manual de Fomento Pessoa Jur dica e sobre a forma em que esta vem sendo cobrada informando ao Tribunal seu posicionamento na pr xima presta o de Contas do Fundo Trata se de tarifa banc ria cobrada pelas institui es financeiras de acordo com as normas do CMN Bacen em que o CCFGTS n o disp e de compet ncia para defini la A mat ria encontra se sub judice em face do recurso interposto em 2 de setembro de 2008 por meio do Aviso n 225 GM MTE 1 5 1 Recomendar ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS que a exemplo do grupo de trabalho denominado GT Execu o Or amento Operacional 2005 desenvolva estudos espec ficos com vistas a analisar poss veis oportunidades de melhoria da efetividade na implementa o dos programas do FGTS com especial aten o no q
412. jamento de recursos alocados rea de Saneamento B sico no Or amento de 2008 e d outras provid ncias Publicada no DOU de 2 de abril de 2008 Se o 1 Pagina 138 RESOLU O N 559 DE 18 DE ABRIL DE 2008 Autoriza a contrata o de opera o de cr dito a favor do Fundo de Arrendamento Residencial FAR de que trata a Lei n 10 188 de 12 de fevereiro de 2001 Publicada no DOU de 22 de abril de 2008 Se o 1 Pagina 131 RESOLU O N 560 DE 6 DE MAIO DE 2008 Referenda a Resolu o n 559 de 18 de abril de 2008 publicada ad referendum do Conselho Publicada no DOU de 12 de maio de 2008 Se o 1 Pagina 72 RESOLU O N 561 DE 6 DE MAIO DE 2008 Autoriza o Gestor da Aplica o a efetuar excepcionalmente no exerc cio de 2008 a distribui o dos recursos destinados rea or ament ria de Saneamento B sico Publicada no DOU de 12 de maio de 2008 Se o 1 P gina 72 RESOLU O N 562 DE 6 DE MAIO DE 2008 Aprova a suplementa o dos recursos de desconto do FGTS para o exerc cio de 2008 e d outras provid ncias Publicada no DOU de 12 de maio de 2008 Se o 1 P gina 72 RESOLU O N 563 DE 6 DE MAIO DE 2008 Aprova altera o do Regulamento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS e d outras provid ncias Publicada no DOU de 11 de junho de 2008 Se o I p ginas 98 a 100 RESOLU O N 564 DE 11 DE JUNHO DE 2008 D nova reda
413. jur dica da UJ Finalidade Financiar ao setor p blico e iniciativa privada obras de infra estrutura do transporte coletivo urbano atendendo prioritariamente reas de baixa renda e contribuindo na promo o do desenvolvimento f sico territorial econ mico e social de melhoria da qualidade de vida e preserva o do meio ambiente urbano Descri o Programa de financiamento a rg os gestores de transporte p blico coletivo urbano e respectivas concession rias ou permission rias Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Foram or ados recursos na ordem de R 1 000 000 mil tendo sido alocados 100 00 aos agentes financeiros por m n o foi realizada nenhuma contrata o em 2008 O Programa Pr Transporte n o foi beneficiado com limite pelo Conselho Monet rio Nacional para contrata o de opera es com o Setor P blico As contrata es poder o ser realizadas em 2009 tendo como base as opera es recebidas pelos agentes financeiros durante o exerc cio de 2008 conforme estabelece a Instr
414. l Registra se por oportuno as campanhas publicit rias que no decorrer de 2009 e 2010 ser o levadas a efeito com a dota o or ament ria pr pria do FGTS que contemplar dentre outros motes dirigidos aos trabalhadores Informa se ainda que o lan amento do Portal exclusivo do FGTS ocorrer no mais tardar no segundo semestre de 2009 126 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TCU 13 1 Ac rd o 35 2008 TCU Plen rio TC 019 638 2006 4 Subitem 1 5 1 em rela o ao lan amento das receitas de contribui es sociais criadas em virtude da Lei Complementar n 110 2001 d cumprimento ao art 4 incisos e ll da Portaria STN n 447 2001 e efic cia ao Princ pio da Oportunidade alertando que a reincid ncia no descumprimento da determina o do Tribunal pode dar causa aplica o de multa a teor do art 58 inciso VII da Lei n 8 443 1992 Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Execu o Financeira de Programas GENEF Provid ncias Adotadas Os registros das receitas das contribui es sociais est o sendo efetuados de acordo com o previsto na Portaria STN n 447 2001 Subitem 1 5 2 informe nas pr ximas presta es de contas do FGTS sobre as eventuais insufici ncias de arrecada o verificadas nas demonstra es cont beis particularmente em
415. l por meio do Of cio n 10208 2007 GEFUP COFIS STN de 18 de dezembro de 2007 Ao analisar tais informa es a equipe de auditoria pronunciou se da seguinte forma p g 807 do Anexo I do Relat rio de Auditoria n 208595 de 24 de julho de 2008 A equipe de auditoria entende que a determina o foi parcialmente atendida Com base nas informa es apresentadas no Relat rio de Gest o exerc cio 2007 o CCFGTS manteve discuss o com a Secretaria do Tesouro Nacional com o objetivo de atender o determinado pela Corte de Contas Por m entende se que n o foram contempladas as a es adotadas e resultados alcan ados A equipe aponta desta forma que a determina o seja foco de an lise na pr xima auditoria Ocorre que na medida em que a STN estabeleceu a precitada rotina Of cio n 10208 2007 GEFUP COFIS STN de 18 de dezembro de 2007 cabe CEF na condi o de Agente Operador do FGTS manter controle das opera es de cr dito para verificar o enquadramento de cada uma delas para efeito de habilita o do risco de cr dito perante a Uni o Desse modo n o obstante o referido posicionamento da equipe de auditoria n o cabe ao CCFGTS adotar qualquer medida adicional tendente ao cumprimento dessa determina o porquanto compete ao Agente Operador providenciar o devido ressarcimento ao FGTS pela Uni o medida que cada opera o de cr dito enquadrar se nas condi es previstas na rotina definida pela Secretaria
416. ladas registrou no final do exerc cio 557 4 milh es de contas sendo que desse total 122 milh es de contas referem se aos cr ditos complementares LC n 110 01 conforme tabela a seguir Tabela 03 Cadastro das Contas Vinculadas do FGTS Quantidade de Contas SMe Contas Ativas Contas Inativas Incorporadas s Reservas T cnicas 98069913 98 069 913 Lan amentos Hist ricos Do 17658781 171 653 731 Subtotal PER Total O oo T 557426471 1 2 3 4 5 6 Contas que recebem dep sitos regularmente Contas com contrato de trabalho encerrado Contas que ficaram mais de 5 anos sem receber dep sitos Contas zeradas por motivo de saque objetiva prestar informa es ao trabalhador a qualquer tempo Refere se ao universo das contas pass veis de receber os complementos dos Planos Ver o e Collor Inclui os valores aprovisionados e aqueles creditados e ainda n o sacados R Mil Valor 152 422 035 1 612 067 15 637 971 169 672 073 18 194 238 9 187 866 311 13 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 2 1 7 Emiss o de Extratos aos Trabalhadores Em 2008 a CAIXA enviou 225 2 milh es de extratos de conta vinculada do FGTS para os trabalhadores contendo as informa es consolidadas acerca dos lan amentos de dep sitos e saques realizados em sua conta ativa Desse total 225 milh es fora
417. lar ao observado no or amento de 2007 o que justificado dada a necessidade de expandir a coleta e principalmente o tratamento do esgotos dom sticos no Brasil e universaliza o do abastecimento de gua em reas urbanas As modalidades com menor representatividade nas contrata es foram estudos e projetos e manejo de res duos s lidos com 1 6 e 0 2 das contrata es respectivamente As contrata es realizadas segregadas por modalidade s o apresentadas na Tabela 25 e no Gr fico 02 Tabela 25 Programa Saneamento para Todos 2008 Contrata o de recursos ao Setor P blico por modalidade Modalidade Valores em R Abastecimento de gua 820 508 631 08 Esgotamento Sanit rio 1 559 997 384 01 Res duos S lidos 5 861 100 00 Manejo de guas Pluviais 314 762 892 34 Saneamento Integrado 195 028 822 70 Estudos e Projetos 46 900 757 83 TOTAL 2 943 059 587 96 Gr fico 02 Programa Saneamento para Todos Contrata o de recursos ao setor p blico ano 2008 por modalidade 41 O Abastecimento de gua 27 9 E Esgotamento Sanit rio m Res duos S lidos D Manejo de guas Pluviais E Saneamento Integrado m Estudos e Projetos No que diz respeito as metas f sicas inicialmente estava previsto o atendimento de 17 593 333 habitantes e a gera o de 627 900 empregos Entretanto o plano de contrata es e metas f sicas institu
418. lh es Tabela 23 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Arrecada o de Contribui es Financeira 47 242 302 48 714 380 103 12 Das a es desenvolvidas pela Caixa Econ mica Federal Agente Operador para alcan ar a meta de arrecada o de contribui es do FGTS estabelecida pelo Conselho Curador destaca se o aprimoramento do processo de arrecada o com a utiliza o de eficientes recursos tecnol gicos e o esfor o de recupera o de cr ditos conforme informa es apresentadas a seguir 2 3 1 1 1 1 Notifica es Fiscais No decorrer de 2008 a CAIXA recebeu das Superintend ncias e Ger ncias Regionais do Trabalho e Emprego um total de 19 771 notifica es no montante de R 539 036 mil para que se desse in cio s a es de cobran a Tabela 24 Notifica es Recebidas Cadastradas na CAIXA R Mil Ano QTDE VALOR 2001 22 140 480 073 2002 11 758 286 567 2003 13 237 166 671 2004 10 213 88 303 2005 9 172 54 103 2006 15 945 243 574 2007 18 626 397 470 2008 19 771 539 036 Estoque em 31 12 2008 24 658 570 949 Fonte Caixa Econ mica Federal Sistema FGE Posi o em 31 12 2008 Esta cobran a pretende o equacionamento dos d bitos recepcionados na CAIXA e a retomada dos recolhimentos nos prazos legais de forma a contribuir para a regularidade dos empregadores redu o da inadimpl ncia e inibi o da sonega o e para o resgate dos direitos dos trabalhadores 2 3 1 1 1 2 Inscri
419. lhoria passaram a fazer parte da rotina de trabalho deste Gestor da Aplica o os relat rios passaram a ser apresentados semestralmente sendo o primeiro com 54 data base out 2007 o segundo fev 2008 e o terceiro em out 2008 este ltimo relativo ao primeiro semestre de 2008 conforme foi observado por ocasi o da Auditoria de Gest o exerc cio de 2007 sendo esta provid ncia acatada pela CGU Merece registro que este assunto tanb m foi avaliado pelo Tribunal de Contas da Uni o conforme consta no Ac rd o 1632 TCU PLENARIO 2008 item 12 4 8 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 341 TCU PLEN RIO 2008 subitem 9 3 2 5 8 1 Determina o No desempenho de sua atribui o como Gestor da Aplica o do Fundo adote medidas com vistas a garantir a efetiva utiliza o da metodologia desenvolvida pela Universidade de S o Paulo Escola de Engenharia de S o Carlos FIPAI para avalia o dos programas do FGTS contemplando inclusive a defini o de cronograma para implementa o do produto e a apresenta o desse cronograma para conhecimento e aprova o do Conselho Curador do FGTS com vistas ao envolvimento de todos agentes envolvidos no processo Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento A Funda o para Incremento da Pesquisa e d
420. lic vel natureza jur dica da UJ C digos das UJ abrangidas N o aplic vel natureza jur dica da UJ Situa o da unidade quanto ao funcionamento em funcionamento Fun o de governo predominante N o aplic vel natureza jur dica da UJ Tipo de atividade N o aplic vel natureza jur dica da UJ Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome C digo N o aplic vel natureza jur dica da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ 5 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS 2 1 Responsabilidades Institucionais Papel da unidade na execu o das pol ticas p blicas A Caixa Econ mica Federal atua como Agente Operador do FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Servi o As diretrizes e os programas de aloca o dos recursos do Fundo s o estabelecidos pelo Conselho Curador do FGTS em conson ncia com a pol tica nacional de desenvolvimento urbano e as pol ticas setoriais de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana estabelecidas pelo Governo Federal Desde a cria o do Fundo seus recursos t m sido instrumento de poupan a compuls ria garantindo indeniza o em caso de demiss o n o justificada pelo empregador aquisi o de casa pr pria e de atendimento em casos de doen a grave ou morte e a principal fonte pa
421. lica o de recursos do FGTS no Programa Pr Transporte Verificar a aplica o de recursos do FGTS no Programa PAR TIPO Efic cia Efic cia Efic cia Efic cia Efic cia Efic cia Efic cia Efic cia F RMULA DE ABAR A C LCULO RG O RESPONS VEL PM Realizado Or ado CC Realizado Or ado CC Realizado Or ado AP Realizado Or ado STodos S P b Realizado Or ado STodos S Pri Realizado Or ado PTRANSP Realizado Or ado PAR Realizado Or ado CAIXA Agente Operador e CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o CAIXA Agente Operador e Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o 85 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 2 1 2 Resultado do indicador no exerc cio Tabela 90 Or amento Operacional Plano de Contrata es Metas e Resultados no Exerc cio R mil Plano de Contrata es A Aoc
422. lises documentais e mercadol gicas pertinentes Tais processos associados detectaram escassez de plantas produtivas instaladas em territ rio nacional al m do n mero reduzido de empresas especializadas com condi es operativas indispens veis realiza o de trabalho da grandeza que o projeto requeria Assim das alternativas pesquisadas e analisadas verificou se que as que melhor atendiam aos requisitos de prazo e de reduzido custo e risco al m de proporcionarem maior confiabilidade das informa es geradas foram aquelas que associavam padr es de outsorcing log sticos sist micos de controle de invent rio auditoria e ferramentas de acompanhamento das quais destacamos e uso de tecnologia OCR ICR reconhecimento eletr nica de caracteres reconhecida mundialmente pela sua efic cia e integridade nos resultados obtidos para uso em grande escala de produ o e utiliza o de rotina de digita o cruzada destacada pela sua efic cia na transcri o de dados armazenados em m dia de qualidade n o apropriada para tratamento eletr nico para uso em escala de menor de produ o e tratamento de acervo armazenado em outras m dias visando a convers o do padr o de guarda para aquele necess rio ao tratamento nas condi es e prazos previstos na LC 110 2001 A utiliza o de reconhecimento eletr nico baseia se na aplica o de softwares engines de transcri o de textos de documentos digitalizados para arquivo
423. lizada pelo Agente Operador na Base de Dados do FGTS Veja resposta do item 1 1 Ajustes da base de dados com rela o s informa es para aprimoramento dos trabalhos Quanto ao 4 1 3 o MCidades vem adotando videoconfer ncias sistematicamente no intuito de identifica o das causas das situa es de anormalidades na execu o das obras e visando eliminar as situa es de paralisa es Esta forma de acompanhamento tem se constitu do num importante instrumento de acompanhamento dos empreendimentos uma vez que a participa o do Gestor da Aplica o do Agente Financeiro e do Proponente em uma mesma reuni o facilita o esclarecimento de problemas detectados formaliza as proposi es de solu o pactuando se metas a serem alcan adas pelo tomador e monitoradas pelos demais envolvidos Ver Ac rd o 341 2008 5 N mero do Relat rio 190664 2007 5 1 Recomenda es 5 1 1 selecione dentre os campos de informa o existentes na base de dados do sistema Canal do FGTS os que julgarem necess rios para um monitoramento sistem tico das opera es contratadas 5 1 2 adote medidas para a corre o das inconsist ncias detectadas na referida base de dados 5 1 3 realize monitoramento sistem tico a partir das informa es selecionadas no item a desta recomenda o 49 Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana
424. lores aos agentes financeiros os agentes financeiros manter o controle individual dos recursos oriundos das contas vinculadas responsabilizando se por sua transfer ncia ao executor da obra em parcelas proporcionais a cada etapa executada e pela remunera o desses recursos at a sua utiliza o total pelo ndice adotado para atualiza o das contas de poupan a acrescido de 0 5 cinco d cimos por cento de juros ao m s o eventual retorno do total ou de parte desses valores ao FGTS ensejar atualiza o monet ria e incid ncia de juros a utiliza o do FGTS para liquida o ou amortiza o extraordin ria de saldo devedor de financiamento imobili rio concedido no mbito do SFH obedecer aos seguintes crit rios al m daqueles definidos em Lei o trabalhador dever contar com o m nimo de 3 tr s anos de trabalho sob o regime do FGTS na mesma empresa ou em empresas diferentes interst cio m nimo de 2 dois anos entre cada movimenta o a utiliza o do FGTS para pagamento de parte das presta es decorrentes de financiamento no mbito do SFH obedecer aos seguintes crit rios al m daqueles definidos em Lei os recursos do FGTS a serem utilizados ser o de at 80 do valor da presta o o valor retirado ser utilizado em no m nimo 12 doze parcelas mensais exceto nos casos em que o prazo remanescente do contrato seja inferior aquele n mero de parcelas quando prevalecer o per odo fal
425. lores devidos para cobran a pela PGFN bem como realizando auditagens de valores confessados em contratos de parcelamento firmados com a Caixa Econ mica Federal Objetivo Combater a inadimpl ncia e a sonega o do FGTS e da Contribui o Social visando a garantir os direitos dos trabalhadores e a aumentar a arrecada o por via direta isto por meio do recolhimento sob a o fiscal e ou pela cobran a dos valores devidos e devidamente notificados pela fiscaliza o Benefici rios Os trabalhadores por meio dos dep sitos nas suas contas vinculadas do FGTS e a sociedade em geral atrav s da implementa o de pol ticas p blicas nas reas de habita o saneamento b sico e infra estrutura 2 3 Programas 2 3 1 Programa 0102 Rede de Prote o ao Trabalho A Fiscaliza o do FGTS e das Contribui es Sociais sob a ger ncia da Secretaria de Inspe o do Trabalho est inserida no Programa governamental denominado Rede de Prote o ao Trabalho 0102 c digo no PPA Tabela 2 Dados gerais do programa Final stico Garantir o cumprimento das normas legais e convencionadas de prote o ao trabalho Reduzir a precariza o das rela es do trabalho Ruth Beatriz de Vasconcelos Vilela Leonardo Soares de Oliveira Taxa de Regulariza o dos Estabelecimentos Fiscalizados TREF Popula o Economicamente Ativa PEA 2 3 2 Principais A es do Programa O Programa 01
426. lores recuperados via cobran a judicial em 2008 somaram o montante de R 82 123 mil como resultado das a es empreendidas na cobran a de d bitos de contribui es junto ao FGTS nesta fase No final do ano de 2008 a carteira de recupera o de cr ditos totalizava R 14 076 413 mil conforme a seguir Tabela 26 Carteira Recupera o de Cr ditos do FGTS Sistema FGE Posi o em 31 12 2008 2 3 1 1 1 3 Parcelamento de D bitos R Mil SITUA O QTDE VALOR A RECUPERAR 302 460 41 047 419 Cobran a Administrativa 38 932 1 879 758 Inscri es 38 530 1 032 482 Acervo PGFN 01 01 1967 A 31 12 1994 683 7 298 Acervo CAIXA a partir de 01 01 1995 28 820 884 733 Outros 9 027 140 451 Ajuizamentos 224 998 8 135 179 Acervo PGFN Inscri es at 31 12 1994 87 742 1 838 821 Acervo CAIXA a partir de 01 01 1995 136 451 6 233 927 Outros 805 62 431 EM RECUPERA O 10 577 3 028 997 Parcelamento 10 577 3 028 997 TOTAL 313 037 14 076 416 Fonte Caixa Econ mica Federal Para o ano de 2008 o Agente Operador estabeleceu o valor de R 1 150 209 mil como meta para contrata o de parcelamentos de d bitos de contribui es devidas pelos empregadores ao FGTS Essa meta foi superada o resultado obtido atingiu 107 92 desse valor Tal resultado decorreu das a es de cobran a administrativa baseadas nas Resolu es de parcelamento do Conselho Curador do FGTS CCFGTS de n 466 e 467 de 14 12 200
427. m 5 do Anexo da Resolu o no 460 de 14 de dezembro de 2004 conforme a seguir gt Limite de at 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras apurado no exerc cio anterior que vier exceder remunera o da TR taxa referencial acrescida da taxa de juros nominais de 6 ao ano O quadro a seguir demonstra que o Conselho Curador do FGTS observou os crit rios estabelecidos no item 5 do Anexo da Resolu o 460 2004 para a aloca o de recursos destinados ao desconto financeiro 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras auferidas nos anos de 2004 a 2007 que excederam a remunera o correspondente TR mais 6 ao ano 132 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Tabela 101 Desconto Financeiro R Mil Recolta E Remunera o Limite de 50 Financeira Remunera o Desconto Ano e Excedente a TR do Execedente 3 Exerc cio TR 6 Previsto A 6 a TR 6 Anterior 2005 6 040 177 2 993 822 3 046 355 1 523 178 1 200 000 2006 8 735 272 4 278 346 4 456 926 2 228 463 1 830 000 2007 8 684 826 4 952 039 3 732 787 1 866 394 1 800 000 2008 9 704 951 5 675 972 4 028 979 2 014 490 1 550 000 TOTAL 33 165 226 17 900 179 15 265 047 7 632 525 6 380 000 Fonte Caixa Econ mica Federal gt Equil brio econ mico financeiro do FGTS O equil brio econ mico financeiro do FGTS pode ser verificado pelas taxas de retorno
428. m a favor do FAR o valor de R 3 bilh es nos termos da Resolu o no 559 do CCFGTS que tamb m determina a utiliza o desse montante no prazo de at 36 meses Prevendo a distribui o dos recursos no tri nio 2008 2010 o Minist rio das Cidades alocou para utiliza o no ano de 2008 o valor de R 1 bilh o Portaria n 266 2008 Quanto ao valor destinado concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas a aplica o atingiu valores expressivos sendo investidos R 1 344 666 26 equivalentes a 86 74 dos recursos globais disponibilizados pelo FGTS 2 3 1 Habita o Popular 2 3 1 2 Diretrizes do Conselho Curador e do Gestor da Aplica o De acordo com as Resolu es n 543 de 30 de outubro de 2007 e n 571 de 26 de agosto de 208 ambas do Conselho Curador o Or amento Operacional do FGTS exerc cio de 2008 para a rea de Habita o Popular iniciou com R 8 400 000 000 00 oito bilh es e quatrocentos milh es de reais e ap s sua suplementa o atingiu a marca de R 10 450 000 000 00 dez bilh es quatrocentos e cinquenta milh es de reais A esse valor deve ser acrescido R 3 000 000 000 00 tr s bilh es de reais destinados ao Fundo de Arrendamento Residencial autorizado pela Resolu o n 559 de 18 de abril de 2008 e ainda R 1 550 000 000 00 um bilh o quinhentos e cinquenta milh es de reais destinados concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas valor ati
429. m condi es de avalia o dos resultados depois se poderia modific lo em fun o das necessidades Andr ressaltou a necessidade de se ter competitividade com o BNDES para que Fundo tivesse sucesso Joaquim lembrou que no caso do FI FGTS o cr dito era direcionado portanto um pouco diferente do BNDES Roberto ficou de apresentar uma proposta mais objetiva levando em considera o as discuss es havidas Mem ria 487 27 11 2007 1 1 6 Voto n 23 2007 CEF Prop e a aprova o do Regulamento do Fundo de Investimento do FGTS e outras provid ncias Situa o Paulo comunicou a publica o no DOU da Instru o CVM 462 de 26 11 07 regulamentando o FI FGTS destacando a import ncia da mat ria na reta final da implanta o do FI FGTS Disse que a SECCFGTS encaminharia naquela semana uma minuta de voto e do regulamento com as altera es necess rias a fim de discuti las na pr xima reuni o do GAP Enfatizou a necessidade de cria o do Comit de Investimento preocupando se com a forma o t cnica dos representantes Jose Maria esclareceu que os t cnicos da CEF estavam verificando a minuta de voto com vistas a adequ la s normas da CVM e que at na quinta feira da semana em curso estaria pronta Paulo observou que a proposta de composi o do comit apresentada pelo Ministro Carlos Lupi seguia os par metros da composi o do Conselho Curador Quatro representantes de governo e quatro da sociedade civil Andr coloc
430. m emitidos para o domic lio e 200 mil para o e mail do trabalhador A emiss o de extrato FGTS por e mail depende da ades o do trabalhador At dezembro de 2008 o servi o de extrato do FGTS por e mail totalizou o montante de 205 mil ades es Esse p blico foi beneficiado com a vantagem de poder acompanhar com maior tempestividade o saldo do Fundo de Garantia As informa es de saldo e extratos tamb m podem ser obtidas pela internet ou nos terminais de auto atendimento da CAIXA dispon veis nas ag ncias e diversas localidades das cidades aeroportos shoppings etc 2 2 1 8 Conectividade Social O Conectividade Social permite a automatiza o do relacionamento por interm dio da Rede Mundial de Computadores internet com os clientes mediante uso de certifica o eletr nica gerando com isso maior seguran a conveni ncia e tempestividade no cumprimento das obriga es junto ao FGTS por parte das empresas al m de proporcionar redu o de custos operacionais a todos os envolvidos Esse canal eletr nico beneficia empresas cidad os entidades sindicais institui es financeiras e governo e est sendo atualizado constantemente buscando aprimorar e acrescentar novas funcionalidades At o final do exerc cio de 2008 cerca de 6 6 milh es de certificados foram emitidos A utiliza o do Conectividade Social traz in meras vantagens A CAIXA pode prestar um atendimento mais qualificado a empresas e trabalhadores com redu
431. m per odo de matura o estimado inicialmente em 2 anos empreendimentos do Fl FGTS fundo m e poder o vender cotas de participa o Estas cotas constituir o um novo Fundo a ser lan ado pela CAIXA denominado Fundo de Investimento em Cotas FIC produto que poder ser oferecido aos trabalhadores como uma op o de investimento na qual estes poder o aplicar at 10 do saldo de suas contas vinculadas As atribui es de administra o e gest o do FI FGTS pela CAIXA previstas na Lei n 11 491 de 20 06 2007 s o exercidas pela Vice Presid ncia de Fundos de Governo e Loterias VIFUG por meio da sua Superintend ncia Nacional de Fundo de Garantia SUFUG Agente Operador do FGTS e pela Vice Presid ncia de Gest o de Ativos de Terceiros VITER gest o do Fundo de Investimento do FGTS A VIFUG e VITER s o segregadas das demais Vice Presid ncias por for a do Decreto n 6 132 de 22 06 2007 que aprovou o Estatuto da CAIXA No ano de 2008 o Conselho Curador do FGTS prosseguiu com a programa o normativa e editou cinco Resolu es conforme a seguir e Resolu o n 563 de 6 de maio de 2008 que aprova altera o do Regulamento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS e Resolu o n 566 de 25 de junho de 2008 que aprova a indica o para substitui o dos membros do Comit de Investimento CI do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi
432. m popula o superior a 150 mil habitantes ou pertencentes a regi es metropolitanas O Processo Seletivo Simplificado regulamentado pela Instru o Normativa n 06 contemplou munic pios com popula o entre 50 e 150 mil habitantes Com a altera o regulamentada por meio da Instru o Normativa n 45 de 02 de outubro de 2008 que permite a repactua o de valores contratados o Minist rio das Cidades instituiu a Portaria n 507 de 21 de outubro de 2008 autorizando a contrata o de opera es de cr dito de forma a complementar os valores e ampliar o escopo de empreendimentos inseridos no Programa de Acelera o do Crescimento PAC Tais empreendimentos se encontravam em est gio avan ado de prepara o para in cio de obras incluindo licenciamento ambiental expedido e projeto executivo conclu do que universalizassem o acesso aos servi os de saneamento e dessem sustentabilidade s opera es dos sistemas que atendessem reas impactadas por enchentes ou degrada o ambiental e que ampliassem as metas f sicas e aumentassem a popula o atendida A complementa o autorizada visou dar maior funcionalidade aos projetos com etapas selecionadas anteriormente pelos outros processos seletivos No mbito do Transporte e Mobilidade Urbana as opera es de cr dito do FGTS tamb m s o executadas por meio do Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana PRO TRANSPORTE O processo se inicia ap s an
433. ma de Oliveira CEF salientou que considerando que a audi ncia p blica no mbito da CVM sobre a regulamenta o do FI FGTS havia se encerrado no dia 08 10 07 e que provavelmente n o haveria impactos importantes sobre o regulamento a ser aprovado pelo Conselho Curador do FGTS havia convidado Roberto C Madoglio CEF representante da rea da CEF que administra fundos para expor sobre a mat ria Roberto pediu que fosse distribu da naquele momento a minuta de regulamento do FIFGTS chamando aten o para o 6 do artigo 16 que definia a taxa de risco variando de 0 2 a 0 8 ao ano de acordo com cada opera o a ser cobrada pela CEF Henriqueta disse discordar do 3 do artigo 16 que previa 0 10 ao ano de taxa de administra o sobre as disponibilidades tendo em vista que os recursos seriam aportados a cada opera o al m do 1 que j seria cobrado para administrar o Fundo Joaquim explicou que havia a necessidade dessa previs o considerando que haveria um fluxo quando se iniciasse o retorno Respondendo a Joaquim Roberto disse que a empresa respons vel pelos servi os de cust dia de t tulos e valores mobili rios tesouraria e controladoria de ativos e de passivo do Fundo ainda seriam definidos e quando isso ocorresse a informa o seria trazida ao GAP Henriqueta contestou a inclus o do termo reforma no artigo 6 como meio de aplica o dos recursos por contemplar opera es que n o davam seguran a de retorno
434. menda o 6 1 1 sugerimos ao Mcidades que na elabora o dos pr ximos relat rios na rea de habita o seja contemplada a an lise do desempenho por programas Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas A Resolu o 515 2006 veio definir as informa es gerenciais que devem ser fornecidas periodicamente ao Conselho Curador do FGTS pelo Gestor da Aplica o Agente Operador Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Secretaria de Inspe o do Trabalho e Secretaria Executiva do Conselho Curador do FGTS para serem disponibilizadas periodicamente aos membros do Conselho Curador visando permitir o acompanhamento e o desempenho dos rg os que integram o sistema FGTS Estas j s o encaminhadas mensalmente SECCFGTS por este Minist rio Gestor da Aplica o para cumprir o estabelecido na mencionada Resolu o que j identifica o desempenho dos Programas Al m disso cabe relatar que o relat rio apresentado semestralmente por este Gestor SECCFGTS para cumprir recomenda o da CGU citada no item 3 1 contempla a an lise do desempenho dos Programas lastreados com recursos do FGTS 50 13 Determina o e recomenda es do TCU 1 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 4022 TCU 22 CAMARA 2008 item 16 3 1 1 Determina o 1 1 1 ao Minist rio das Cidades que observando os
435. mento do FGTS elaborado pelo Agente Operador com base em premissas definidas pelo Gestor da Aplica o que o submete ao Conselho Curador para aprecia o e aprova o conforme comentado anteriormente Apesar de suas atribui es relativas ao conjunto do or amento o Gestor tem uma responsabilidade especialmente significativa em rela o ao Or amento Operacional pois nele est o contidas as metas de aplica o do Fundo nas reas de Habita o Popular Saneamento B sico e Infra estrutura urbana Uma caracter stica importante do or amento do FGTS a flexibilidade para revis es ao longo do exerc cio o que especialmente v lido para o Or amento Operacional ou seja o Plano de Contrata es e Metas F sicas Essas altera es dizem respeito mais comumente distribui o de recursos entre as reas de aplica o entre os diversos programas de uma mesma rea e entre as Unidades Federativas Cabe ressaltar que na Resolu o n 460 2004 o Conselho Curador determinou que a distribui o regional do or amento do Fundo de forma a refletir a distribui o territorial da car ncia por investimentos em habita o e saneamento deve considerar a popula o urbana a arrecada o bruta do FGTS e o d ficit de habita o gua e esgoto de cada Unidade Federativa com prioridade para este ltimo crit rio No entanto a demanda e a capacidade das pessoas f sicas empresas privadas e governos locais de acesso a recursos oner
436. mento e urbaniza o de favelas Todas as opera es contratadas em 2008 no mbito dos programas Saneamento para Todos Pr Moradia e Programa de Arrendamento Residencial PAR foram inscritas no PAC inclu das portanto na agenda estrat gica priorit ria do Governo Federal 2 2 Estrat gia de atua o 2 2 1 Atua o do Gestor na Execu o Monitoramento e Avalia o dos Programas Na rea de Habita o Popular as opera es de cr dito do FGTS s o extremamente descentralizadas Excetuadas as propostas de financiamento a tomadores p blicos caso do Pr Moradia cujo processo de sele o realizado pelo Gestor da Aplica o todas as fases dos programas de aplica o ocorrem exclusivamente no mbito do Agente Operador e dos Agentes Financeiros por ele habilitados INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Indicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volumes e Valores Correntes Nova S rie julho setembro 2008 Dispon vel em lt http Awww ibge gov br gt 5 Dados B sicos dispon veis em BOLSA DE VALORES DE S O PAULO lt http www bovespa com br gt s BRASIL BANCO CENTRAL DO BRASIL lt http www bcb gov br INDECO gt 7 BRASIL BANCO CENTRAL DO BRASIL lt https www3 bcb gov br gt O Pr Moradia realizou no exerc cio de 2008 seis processos de sele o cujos resultados foram divulgados pela Portarias n 216 de 17 de abril de 2008 n 277 de 28 de maio de 2008
437. mpresas e da visualiza o das pend ncias restantes 12 1 3 Item n 1 1 3 6 A falta do estabelecimento de metas espec ficas por grupo de ocorr ncia para a individualiza o dos Dep sitos a Discriminar decorrentes de parcelamentos de d bitos inclusive as parcelas pagas com reten o do Fundo de Participa o dos Munic pios 103 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FPM e recolhimentos originados de cobran a da d vida ativa respons vel pelo baixo percentual de ativa o dos dep sitos individualizados e de outra via pelo maior volume de recursos incorporados ao patrim nio do FGTS Recomenda o 001 Estabelecer metas espec ficas para os diversos grupos de ocorr ncias que comp em os Dep sitos a Discriminar segregando aqueles decorrentes da reten o dos parcelamentos de d bitos inclusive os origin rios da reten o do FPM e da cobran a da d vida ativa Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG O processo da arrecada o do FGTS tanto no que se refere ao recolhimento regular quanto ao recolhimento de d bitos passou nos ltimos anos por altera es que visaram e visam dentre outros objetivos garantir que os
438. mte gov br Por essas raz es o Minist rio da Fazenda por interm dio da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional interp s recurso de reconsidera o perante o Tribunal de Contas da Uni o conforme o Aviso n 446 de 3 de novembro de 2006 O mencionado recurso foi julgado em 5 de agosto de 2008 sendo proferido o Ac rd o n 2425 2008 TCU 1 C mara que alterou a determina o anterior nos seguintes termos 2 1 5 Ordene Caixa Econ mica Federal que proceda revers o da provis o para cancelamento de juros Lei 6 024 74 registrada no balan o do Fundo mantendo entendimentos para que a Caixa assuma os valores relativos ao per odo posterior a 1 6 2001 nos termos da MP n 2 196 2001 bem como mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a Uni o assuma as perdas do FGTS com o cancelamento de juros previsto na Lei 6 024 74 relativas ao per odo at 1 6 2001 tamb m nos termos da MP n 2 196 2001 ocorridos ap s a vig ncia da Lei n 7 839 89 aportando os recursos necess rios regulariza o do balan o do Fundo Com vistas ao cumprimento dessa nova determina o da Corte de Contas Ac rd o n 2425 2008 1 C mara TCU na 107 Reuni o Ordin ria do Conselho Curador do FGTS realizada em 30 de outubro de 2008 foi aprovada a Resolu o n 574 estabelecendo os procedimentos operacionais e cont beis para a baixa parte do valor de responsabilidade do FGTS e a
439. n 303 de 16 de junho de 2008 n 476 de 26 de setembro de 2008 e n 521 de 31 de outubro de 2008 todas do Minist rio das Cidades Ainda parte do processo seletivo divulgado pela Portaria n 648 de 10 de dezembro de 2007 utilizou a previs o or ament ria para 2008 para contrata o de opera es com recursos do FGTS Os procedimentos de contrata o seguem as disposi es previstas no art 67 do Regulamento Consolidado do FGTS que atribui ao Agente Operador a compet ncia para an lise de viabilidade das opera es bem como pelo seu acompanhamento de forma a garantir a boa e correta aplica o dos recursos Na rea de Saneamento B sico foram feitos dois processos de sele o e habilita o para contrata o de opera es de cr dito no mbito do Programa Saneamento para Todos regulamentados pelas Instru es Normativas n 03 e n 06 ambas de 22 de janeiro de 2008 O primeiro foi lastreado na previs o or ament ria para 2008 no Plano Plurianual do FGTS tendo por objetivo a habilita o de cr dito com Mutu rios P blicos para a execu o de a es de saneamento b sico que tenham sido objeto de Protocolo de Coopera o Federativa firmado entre a Uni o e Estados ou Munic pios no mbito do Programa de Acelera o do Crescimento PAC enquadradas nas disposi es do art 9 B da Resolu o n 2 827 de 30 de mar o de 2001 do Conselho Monet rio Nacional Esse processo de sele o atendeu a munic pios co
440. na atendendo prioritariamente reas de baixa renda e contribuindo na promo o do desenvolvimento f sico territorial econ mico e social da melhoria da qualidade de vida e da preserva o do meio ambiente Benefici rios Constitui publico alvo do programa os Estados Munic pios e o Distrito Federal rg os p blicos gestores e as respectivas concession rias ou permission rias do transporte publico coletivo urbano bem como as Sociedades de Prop sitos Espec ficos SPE 42 Em 2008 a Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana SEMOB prop s ao Conselho Curador do FGTS a amplia o das a es financi veis pelo programa que foi aprovada atrav s da Resolu o n 567 de 25 de junho de 2008 Esta Resolu o foi regulamentada pelo Minist rio das Cidades mediante as Instru es Normativas N 44 48 e 58 de 2008 Ainda em 2008 foram apresentadas aos Agentes Financeiros 182 propostas sendo 130 para o setor privado e 52 para o setor p blico O valor pleiteado totalizou R 4 84 bi sendo R 1 85 bi para o setor Privado e R 2 99 bi para o setor P blico Como n o foi poss vel executar os recursos or ament rios no exerc cio de 2008 o Gestor da Aplica o definiu como prazo final para contrata o do Agente Operador junto aos Agentes Financeiros a data de 30 de junho de 2009 Esta decis o foi regulamentada mediante a Instru o Normativa n 58 de 29 de dezembro de 2008 2 4 Desempenho Operacional Tabela 2
441. nanciamentos a pessoas f sicas uma vez que foram suprimidas regras que obrigavam o desembolso dos descontos na propor o de 1 12 ao longo do exerc cio bem como que determinavam o desembolso proporcional do or amento de desconto e do or amento oneroso isto o or amento dos programas de aplica o Essa medida foi o reconhecimento por parte do Conselho Curador que tais regras estavam provocando uma desacelera o no ritmo das contrata es Mais adiante por interm dio da Resolu o n 564 de 04 de junho de 2008 e referendada pela de n 565 2008 duas outras importantes medidas foram aprovadas Estas deram nova reda o aos subitens 1 5 9 1 do Anexo Il da Resolu o 460 2004 a primeira delas suprimiu os percentuais de 20 vinte por cento e 50 cinquenta por cento que limitavam os remanejamentos de recursos entre Unidades da Federa o respectivamente nas reas de Habita o Popular e Saneamento B sico tanto para redu o como para suplementa o ficando a partir de ent o o Gestor da Aplica o autorizado a promover nos quantitativos efetivamente necess rios os remanejamentos que venham a ser solicitados pelo Agente Operador em fun o dos n veis de demanda previstos e da capacidade de pagamento dos proponentes ao cr dito Tal medida indubitavelmente trouxe maior flexibilidade administra o do or amento possibilitando meios de maximizar sua aplica o a segunda medida promoveu altera e
442. ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Idem recomenda o 001 Prazo 31 12 2009 Situa o em 09 01 2009 Idem recomenda o 001 12 1 2 Item n 1 1 3 5 Realiza o de dep sitos ao FGTS sem a individualiza o dos trabalhadores e sem posterior individualiza o da conta vinculada 102 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Recomenda o 003 Manter controles atualizados sobre a publica o de editais de convoca o dos ex empregados de empresas ou entidades que recolheram recursos ao fundo sem a devida individualiza o dos trabalhadores Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Justificativas Manifesta o da CAIXA apresentada no Plano de Provid ncias encaminhado em 11 09 2008 mediante Of cio n 486 2008 SUFUG A publica o de editais de convoca o de ex empregados um procedimento que dever ter seu uso ampliado para todos os n veis de cobran a permitindo assim que a CAIXA mantenha e se dedique aos controles sobre essas publica es Controles estes que ser o aprimorados at o final do corrente ano Prazo 31 12 2008 Situa o em 09 01 2009 A CGU durante os trabalhos de auditoria de monitoramento da gest o 2008 verificou as a es adotadas pela CAIXA assim se manifestando no Relat rio de Auditoria n 21
443. nciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Para o exerc cio de 2008 o or amento do FGTS previu a aplica o de R 1 bilh o nesse Programa A totalidade dos recursos foi alocada aos agentes financeiros que por sua vez concederam financiamentos no total de R 698 424 mil 69 84 beneficiando 7 4 mil de cotistas do FGTS Tabela 54 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Programa Pr Cotista Meta a MGao Financeira 1 000 000 698 424 69 84 TOTAL 1 000 000 698 424 69 84 Realizada 58 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 15 Aplica o Cotas FI FGTS Tabela 55 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Financiar empreendimentos de infra estrutura dos setores de energia rodovia ferrovia hidrovia porto e saneamento de acordo com as diretrizes crit rios e condi es que dispuser o Conselho Curador do FGTS Descri o Aplica o de recursos do patrim nio l quido do FGTS para integraliza o de cotas do FI FGTS podendo essa quantia atingir at 80 do Patrim nio L quido do FGTS em 31 12 2006 ou seja R 17 100 800 mil Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliv
444. ncorporadas como receitas do Fundo e representam importantes recursos para fazer frente aos pagamentos dos cr ditos complementares de que trata a LC 110 01 Descri o Arrecada o de contribui es previstas na Lei Complementar n 110 de 29 de junho de 2001 devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem justa causa al quota de dez por cento sobre o montante de todos os dep sitos devidos e atualizados e al quota de cinco d cimos por cento sobre a remunera o devida no m s anterior a cada trabalhador nesse caso inclu das as parcelas de que trata o art 15 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ respons veis N o aplic vel natureza jur dica da UJ por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o No exerc cio de 2008 a arrecada o foi de R 2 034 236 mil representando 94 75 do valor or ado para o exerc cio que foi de R 2 147 032 mil Tabela 31 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Arrecada o de Contribui o Social Financeira 2 147 032 2 034 236 94 75 TOTAL 2 147 032 2 034 236 94 75 45 Relat rio de Gest o do Agente
445. ndos de pens o e 10 como regra geral a participa o m nima privada nos empreendimentos Jucemar ponderou que n o via impedimentos para que empresas que n o dependessem do resultado do pr prio empreendimento para o retorno dos recursos pudessem entrar com parcela menor de participa o Andr sugeriu tamb m que o FI FGTS pudesse participar com 30 em a es de forma a compartilhar efetivamente dos resultados e ainda com percentual acima disso por exemplo pela compra de deb ntures de maneira a diminuir o custo das opera es tornando as mais atraentes para os investidores Jucemar prop s que o percentual fosse definido em fun o do 59 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br valor do empreendimento Gois solicitou a todos que refletissem sobre as discuss es e a Roberto que ajustasse a minuta conforme o consenso contudo Henriqueta contrap s dizendo que era prematuro fechar qualquer decis o antes de uma an lise criteriosa tendo em vista que a proposta inicial do FI FGTS havia sido substancialmente alterada Abelardo ponderou que mesmo que o regulamento fosse aprovado de forma conservadora at para que se tivesse
446. nforma es Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual SIGPLAN e no mbito de cada Minist rio o Comit Coordenador dos Programas regulamentado pela Portaria n 23 de 11 01 05 do Minist rio das Cidades As reformula es da IN 07 2003 se fizeram cumprir durante o exerc cio de 2004 inclusive com respaldo do CCFGTS por meio da Resolu o 454 de 27 10 2004 que homologou o or amento para o per odo Foi apresentado uma pr via contendo uma poss vel avalia o ao GAP que ap s algumas sugest es de melhoria passaram a fazer parte da rotina de trabalho deste Gestor da Aplica o os relat rios passaram a ser apresentados semestralmente sendo o primeiro com data base out 2007 o segundo fev 2008 e o terceiro em out 2008 este ltimo relativo ao primeiro semestre de 2008 conforme foi observado por ocasi o da Auditoria de Gest o exerc cio de 2007 sendo esta provid ncia acatada pela CGU Merece registro que este assunto foi avaliado pelo Tribunal de Contas da Uni o conforme consta no Ac rd o 341 PLENARIO 2008 subitem 9 3 2 4 52 4 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 341 TCU PLEN RIO 2008 Subitem 9 3 2 1 4 1 Determina o Adote medidas que contribuam para a melhoria da qualidade das previs es or ament rias da aplica o de recursos apresentando nas Contas anuais justificativas adequadas para as diferen as observadas entre a previs o e a execu o Setor respons vel pela implementa o
447. nforme as raz es apresentadas minuciosamente no relat rio dos estudos por ele realizados que a sistem tica de remunera o do Agente Operador baseada em apura o de custos era 36 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br inadequada cuja precifica o do valor justo ou de mercado tornava se ainda mais impratic vel tecnicamente quando se acrescentavam as reiteradas determina es recomenda es dos rg os de controle para que fossem considerados aspectos como ganhos de escala por avan os tecnol gicos absor o de custos fixos ganhos diretos e indiretos da CEF inefici ncias nos servi os prestados etc O GT tamb m concluiu que a taxa de performance n o se mostrava adequada como forma de remunerar CEF pela administra o dos recursos dispon veis do FGTS na medida em que se tratava de aplica o de recursos unicamente em t tulos p blicos federais o que n o requeria muita estrat gia do gestor para alcan ar a meta de garantia de rentabilidade m nima dada ao Fundo pela CEF TR 6 a a Em fun o disso o GT prop s modelo de remunera o fundamentado no crit rio adotado pelo mercado financeiro uma taxa incidente sobre o total do patrim n
448. ngido por for a da Resolu o n 562 de 6 de maio de 2008 O Or amento inicialmente regulamentado pela Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades Gestor da Aplica o sofreu ao longo do exerc cio uma s rie de remanejamentos de recursos entre Unidades da Federa o e programas de aplica o todos sob o amparo de normas do Conselho Curador assumindo sua formata o final com a publica o da Instru o Normativa n 4 de 29 de janeiro de 2009 Vejamos 24 Tabela 14 Or amento para Habita o Popular Areas de Aplica o Programas Aloca es les ps E DOO 00 R AREA HABITA O POPULAR 424 672 591 643 10 450 000 1 Programa Pr Moradia 227 178 114 083 2 050 000 2 Programa Carta de Cr dito Individual 156 255 370 977 6 666 253 3 Programa Carta de Cr dito Associativo 27 876 66 182 1 189 260 4 Programa de Apoio Produ o de Habita es 12 763 40 401 544 487 A execu o do Or amento do FGTS exerc cio de 2008 referente rea de Habita o Popular foi pautada essencialmente pelas seguintes diretrizes de aplica o a destina o de no m nimo 50 cinquenta por cento dos recursos para opera es de cr dito que objetivem a produ o ou aquisi o de im veis novos diretriz do Conselho vide Resolu o n 543 de 30 de outubro de 2007 b aplica o de no m nimo R 3 000 000 000 00 tr s bilh es de reais dos recursos destinados a pes
449. nificativa do exerc cio bem como uma frequente postura prudencial frente possibilidade de sucess o pol tica nos munic pios Este fen meno ajuda tamb m a explicar o desempenho abaixo do esperado na execu o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas que constituem um instrumento importante da viabiliza o das opera es coletivas No caso dos programas voltados para o financiamento a mutu rios p blicos o contingenciamento de cr dito ao setor p blico cujas regras s o definidas pelo Conselho Monet rio Nacional e a capacidade de endividamento dos munic pios estados e Distrito Federal aferida pela Secretaria do Tesouro Nacional constituem dois fatores determinantes do n vel de contrata o de novas opera es Em 2008 por meio da Resolu o N 3542 de 28 de fevereiro o Conselho Monet rio Nacional CMN ampliou o valor limite para a concess o de novas opera es de cr dito ao setor p blico em R 6 bilh es para a es de saneamento ambiental e em R 3 bilh es para a es na rea de habita o popular A rea de transporte urbano em seu turno permanece sem margem para contrata o junto ao setor p blico O Programa de Acelera o do Crescimento PAC plano estrat gico de investimentos do Governo Federal para o per odo 2007 2010 constitui outro elemento relevante do cen rio de atua o do Gestor da Aplica o do FGTS no exerc cio de 2007 O PAC contempla investimentos expressivos em sanea
450. no Pa s Par grafo S timo Pelo termo reforma a que se refere o caput deste artigo entende se somente as obras que tenham por objetivo propiciar moderniza o e incremento de capacidade excluindo as obras que sejam consideradas pelo Comit de Investimento como tendo preponderantemente car ter de manuten o Artigo 7 O FUNDO poder realizar opera es cuja contraparte seja a ADMINISTRADORA bem como os fundos de investimento por ela administrados ou empresas a ela ligadas Artigo 8 Os ativos que comp em a carteira do FUNDO conforme o caput do artigo 6 estar o expostos aos riscos inerentes aos mercados setores e empresas a que estiverem investidos bem como aos fatores econ micos conjunturais e de mercado que influenciam suas atividades e performance Par grafo Primeiro Os ativos financeiros que comp em a carteira do FUNDO estar o expostos diretamente ou por meio do uso de derivativos ao risco das varia es das taxas de juros prefixadas p s fixadas ou ambas Par grafo Segundo Quanto aos riscos associados ao investimento no FUNDO destacam se de forma n o taxativa a Risco de Mercado est relacionado maior ou menor desvaloriza o das cotas do FUNDO devido a altera es nas condi es macro micro econ micas e ou pol ticas nacionais e internacionais que podem impactar o mercado tais como oscila es nas taxas de juros prefixadas ou p s fixadas ndices de pre os taxa de c mbio pre os das
451. nologia que disponibilizasse as informa es com seguran a assertividade e em prazo adequado e levantamento de empresas com capacidade t cnica e produtiva para presta o do servi o 137 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO e realiza o de testes de capacidade produtiva e tecnol gica e homologa o dos resultados produzidos pelos testes realizados e levantamento de pre os e estrutura de mensura o dos servi os a serem prestados Na fase preliminar de levantamento das empresas capazes de realizar o trabalho foi analisada proposta da FEBRABAN que apontava para um complexo processo de extra o de c pia xerogr fica dos extratos a partir da sua m dia de armazenamento seguida de digita o em dupla opera o das informa es requerendo um prazo de 36 meses com custos totais da ordem de R 1 2 bilh o Diante do cen rio acima tempo e custos incompat veis com os interesses do FGTS e com as disposi es da LC 110 01 entendeu se que tinha de ser buscada alternativa que oferecesse uma metodologia de trabalho de menor interven o manual menos suscet vel a erros mais tempestiva e econ mica para o FGTS Foram realizadas prospec es visitas t cnicas em plantas produtivas localizadas nas cidades de S o Paulo Belo Horizonte Rio de Janeiro e Madri Espanha com aplica o de testes de conformidade da solu o dentre outras an
452. nos dois comparativos sendo que em rela o a 2006 o acr scimo foi de 33 57 e a 2007 de 13 68 A varia o negativa em rela o quantidade de notifica es NFGC NRFC lavradas demonstra que a fiscaliza o foi direcionada para a es fiscais no combate inadimpl ncia e sonega o do FGTS de empresas com elevados d bitos fundi rios haja vista as varia es positivas quanto aos valores notificados e quanto ao valor global notificado e recolhido Il DA AVALIA O S CIO ECON MICA No ano de 2008 a Inspe o do Trabalho no exerc cio da sua atribui o de assegurar a aplica o das normas de prote o aos trabalhadores foi respons vel por importantes conquistas que se traduziram em melhorias nas condi es de trabalho dos brasileiros Um elevado contingente de trabalhadores foi alcan ado pela fiscaliza o e os empregadores com fortes ind cios de irregularidades foram priorizados no planejamento das a es Como consequ ncia obteve se uma eleva o na qualidade dos resultados conjugados da Fiscaliza o do Trabalho por meio das a es implementadas que est o espelhadas na quantidade de empresas locais fiscalizados trabalhadores alcan ados empresas locais fiscalizados com o atributo FGTS verificado total do FGTS CS recolhidos e notificados e trabalhadores com v nculos formalizados estes em especial deixaram a prec ria condi o de trabalhadores informais e tornaram se titulares com a assinatur
453. nstitu do pela Lei n 10 188 de 12 de fevereiro de 2001 O FGTS prov os recursos onerosos destinados execu o do programa por meio de opera o de empr stimo firmada com o Fundo de Arrendamento Residencial FAR A execu o do or amento do FGTS deve ser observada em duas fases distintas A primeira delas diz respeito aos contratos de empr stimo que v m a ser as opera es de cr dito firmadas entre o Agente Operador e os Agentes Financeiros Os contratos de empr stimo por sua vez oferecem lastro aos contratos de financiamento que por defini o s o as opera es de cr dito entre os Agentes Financeiros e seus mutu rios Ao final do exerc cio a aloca o de recursos aos Agentes Financeiros ficou assim caracterizada Tabela 12 Execu o Or ament ria FGTS 2008 Aloca o aos Agentes Financeiros Valor alocado aos rgamento final j Percentual Programas i at mer Te as Proa SAT 1 000 00 1 000 00 c b a Pr Moradia 2 050 000 2 050 000 100 00 Carta de Cr dito Individual 6 666 253 6 666 253 100 00 Carta de Cr dito Associativo 1 189 260 1 189 260 100 00 Be de 544 487 544 487 100 00 SUBTOTAL 10 450 000 10 450 000 100 00 Empr stimo FAR 3 000 000 1 000 000 100 00 TOTAL HABITA O 13 450 000 11 450 000 100 00 R q Tonos 5 250 000 5 250 000 100 00 a meRea 700 000 700 000 100 00 TOTAL SANEAMENTO 5 950 000 5 950 000 100 00 Pr Transpo
454. nstru o e demoli o e estudos e projetos Descri o Financiamento a Estados Distrito Federal Munic pios e prestadores p blicos do servi o de saneamento objetivando atender a popula o urbana das reas atendidas pelos empreendimentos Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o No Or amento para o exerc cio de 2008 foram alocados R 5 250 000 mil pelo Agente Operador aos agentes financeiros e desse total foi contratado R 2 943 060 mil equivalente a 56 06 Tabela 79 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Programa Saneamento para Todos Setor P blico zea Rr Financeira 5 250 000 2 943 060 56 06 F sica 23 683 333 15 373 320 64 91 77 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O saldo a contratar no valor de R 2 306 940 mil poder ser contratado pelos Agentes Financeiros no decorrer de 2009 considerando que a Instru o Normativa do Minist rio das Cidades de n 59 de 29 de dezembro de 2008
455. nte apresentaram expressivo resultado conforme se observa do quadro a seguir Tabela 95 Indicador Socioambiental 2006 2007 2008 A item Economia Quantidade Papel resma 39 269 30 292 25 910 22 336 Copo Descart vel caixa com 2 500 copos 881 686 582 494 A redu o de 22 336 resmas de papel resultou na economia de 52 35 toneladas de papel e as 494 caixas de copos descart veis em 1 235 000 copos considerando se as redu es de 2007 e 2008 comparativamente ao n vel de consumo de 2006 90 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO O 3 E GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 91 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO O 4 E GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES N o aplic vel natureza jur dica da UJ 92 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 5 DEMONSTRATIVO DE TRANSFER NCIAS Recebidas e realizadas no Exerc cio N o aplic vel natureza jur dica da UJ 93 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA N o aplic vel natureza jur dica da UJ 94 Relat rio de Gest o do Agente Opera
456. nto cobran a da CAIXA por parte dos empregadores 4 386 foram informadas DRT para provid ncias pertinentes A cobran a efetiva da individualiza o dos valores recolhidos por for a de parcelamento de d bitos demonstrou uma regulariza o razo vel por volta de 24 do valor gerado no ano de 2008 conforme demonstrado na tabela a seguir Algumas dessas empresas dever o ter seus contratos de parcelamento rescindidos caso n o regularizem tais pend ncias ou comprovem a impossibilidade de individualiza o ap s visita da fiscaliza o dos Auditores do Minist rio do Trabalho e Emprego 32 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 14 Dep sitos a Discriminar Arrecada o via Parcelamento 2007 R 1 00 Regularizado em Gerado em 2008 2008 Qtde Empresas Valor Pendentes Regulariza o GIFUG Valor BE 9 09 BH 47 87 BR 63 28 BU 21 48 cB 35 35 CP 15 04 CT 25 40 FL 30 91 FO 25 89 GO 10 39 MN 39 00 PO 11 14 RE 30 73 RJ 17 36 SA 27 29 SP 16 73 Totais 16 339 438 895 076 77 105 621 090 61 333 273 986 16 24 07 Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar Inclu dos os valores recolhidos mediante c digos espec ficos de parcelamento Na tabela acima para efeito de demonstra o dos valores de dep sitos cujo prazo para o empregador individualizar se encontra vencido
457. nto do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 20 de 2 de maio de 2008 Determina prioridades aos Agentes Financeiros que operam com recursos do FGTS no mbito do Minist rio das Cidades para finaliza o nos procedimentos de contrata o para a execu o de a es de saneamento b sico relativamente aos exerc cios de 2007 e 2008 de contrata o de opera es de cr dito com Mutu rios P blicos Instru o Normativa n 21 de 13 de maio de 2008 D nova reda o aos Anexos Il e IIl da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 23 de 19 de maio de 2008 Disp e sobre a distribui o entre as regi es do territ rio nacional dos recursos destinados ao Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o PRO COTISTA para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 23 de 19 de maio de 2008 RETIFICA O Instru o Normativa n 27 de 16 de junho de 2008 Disp e sobre a distribui o entre as regi es do territ rio nacional dos recursos destinados ao Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o PRO COTISTA para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 28 de 16 de junho de 2008 D nov
458. ntregue e emitir parecer conclusivo para a efetiva utiliza o 9 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 341 TCU PLENARIO 2008 subitem 9 3 2 6 9 1 Determina o Realize at o encerramento do exerc cio em curso levantamento individualizado de todas as obras n o iniciadas atrasadas e paralisadas dando conhecimento ao Conselho Curador do FGTS bem como adote medidas para concluir as obras atrasadas e paralisadas e executar as obras n o iniciadas informando nas pr ximas Contas os resultados alcan ados Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento Para cumprir o estabelecido no Ac rd o supracitado foi elaborado pelo Mcidades um relat rio contendo o levantamento individualizado de todas as obras n o iniciadas atrasadas e paralisadas No entanto cabe esclarecer que paralelamente a este trabalho foi definida uma metodologia que estabelece novos crit rios e par metros para a classifica o do andamento da execu o f sica dos empreendimentos vinculados a estas opera es que dever permear o acompanhamento para os pr ximos exerc cios Dentro desta nova estrat gia o relat rio contendo esta metodologia foi apresentado na 108 Reuni o Ordin ria do Conselho Curador do FGTS em dezembro de 2008 55 10 10 11 11 N
459. o FGTS para o per odo 2005 2008 Instru o Normativa n 35 de 23 de julho de 2008 D nova reda o aos Anexos le IIl da Instru o Normativa n 59 de 26 de dezembro de 2007 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 37 de 30 de julho de 2008 D nova reda o ao art 2 da Instru o Normativa n 16 de 10 de abril de 2008 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o calend rio para enquadramento hierarquiza o sele o e contrata o de propostas de opera o de cr dito apresentadas no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PR MORADIA referente ao exerc cio or ament rio de 2008 Instru o Normativa n 41 de 28 de agosto de 2008 D nova reda o ao subitem 6 1 do Anexo da Instru o Normativa n 39 de 27 de agosto de 2007 que regulamenta o Programa Carta de Cr dito Individual Instru o Normativa n 42 de 09 de setembro de 200 8 D nova reda o ao art 2 da Instru o Normativa n 16 de 10 de abril de 2008 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o calend rio para enquadramento hierarquiza o sele o e contrata o de propostas de opera o de cr dito apresentadas no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PR MORADIA referente ao exerc cio or ament rio de 2008 Instru
460. o FI FGTS e Resolu o n 577 de 30 de outubro de 2008 que altera o regulamento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Fl FGTS aprovado pela Resolu o n 553 de 20 de dezembro de 2007 e Resolu o n 579 de 11 de dezembro de 2008 que autoriza a aplica o de parcela adicional de recursos do FGTS no valor de R 5 000 000 000 00 cinco bilh es de reais para a integraliza o de cotas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS e Resolu o n 580 de 19 de dezembro de 2008 que Referenda a Resolu o n 579 de 11 de dezembro de 2008 publicada ad referendum do Conselho Curador do FGTS O investimento do FI FGTS ocorre em projetos previamente analisados e selecionados Nas an lises das propostas de investimentos apresentadas pela CAIXA Administradora do FI FGTS o Comit de Investimentos do FI FGTS seja por meio do Relat rio de Oportunidades 60 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FoTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO de Investimentos ROPI ou por interm dio do Relat rio Final de Investimentos REFI verifica os aspectos de natureza legal econ mico e financeiro considerando tamb m a quantidade de empregos diretos e indiretos gerados e a aus ncia de trabalho escravo ou infantil nas empresas envolvidas mediante pesquisa nas rela es publicadas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego No ex
461. o RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Analisando os dados expostos acima verifica se que em 2008 as empresas da faixa de empregados de 1 a 5 trabalhadores foram as mais fiscalizadas com um percentual de 33 20 do total das empresas alcan adas em segundo lugar tem se a faixa de 11 a 30 trabalhadores com um percentual de 21 49 situando se os percentuais em patamares pr ximos aos de 2007 e 2006 Entretanto observando as varia es percentuais entre os resultados de cada faixa do ano de 2008 frente ao de 2007 e 2006 conclui se que elas evidenciam a intensifica o do foco da Fiscaliza o nas empresas de maior porte que um dos objetivos do planejamento visando sobretudo a alcan ar um maior n mero de trabalhadores e uma maior massa de recolhimentos do FGTS a ter sua regularidade verificada e a atingir as metas de aferi o de produtividade institucional quanto ao montante de valores recolhidos e notificados Ill A ES RELEVANTES No curso de 2008 a SIT desenvolveu v rias a es a partir da tomada de decis es de gerenciamento com vistas a promover melhores condi es para a atua o da Inspe o do Trabalho O aperfei oamento de m todos processos e novas ferramentas de gest o a implementa o de uma sistem tica de planejamento e monitoramento das a es fiscais dentre outros elementos que ser o abordados neste item contribu ram para ampliar a efic cia e efici ncia das a es final sticas e para
462. o possibilidade do FUNDO n o ter recursos necess rios para o cumprimento de suas obriga es de pagamento de resgates de cotas deliberados pelo Conselho Curador do FGTS nos prazos legais e ou no montante solicitado em decorr ncia de condi es at picas de mercado e ou possibilidade de redu o ou mesmo inexist ncia de demanda pelos ativos componentes da carteira do FUNDO e ou dos fundos de investimento nos quais o FUNDO investe por condi es espec ficas atribu das a tais ativos ou aos mercados em que s o negociados A falta de liquidez no mercado tamb m pode ocasionar a aliena o dos ativos por valor inferior ao efetivamente contabilizado e pode afetar com maior intensidade os ativos de longo prazo Essas dificuldades podem se estender por per odos longos e serem sentidas mesmo em situa es de normalidade nos mercados Artigo 9 A ADMINISTRADORA possui uma rea de risco respons vel pelo controle monitoramento e gerenciamento dos riscos a que est o expostos os investimentos do FUNDO Par grafo Primeiro Para o gerenciamento do risco de mercado s o utilizados modelos estat sticos tais como o VaR Value at Risk que mensura a perda m xima esperada dado um n vel de confian a e um per odo de an lise em condi es normais de mercado e a An lise de Stress que utilizada para estimar a perda potencial considerando se um certo n vel de confian a sob as condi es mais adversas de mercado ocorridas em determin
463. o e Projeto de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS e Plano de Treinamento e Grupos Operacionais do FGTS CS e Equipes de Combate Fraude ao V nculo de Emprego e Grupo do Passivo do FGTS e Nova Sistem tica de Planejamento e Reuni es Peri dicas da Inspe o SIT e Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego e Publica o de Normativos 18 CONTE DOS ESPEC FICOS POR UJ OU POR GRUPO DE UNIDADES AFINS N o se aplica Bras lia 03 de mar o de 2009 Ruth Beatriz Vasconcelos Vilela Secret ria de Inspe o do Trabalho Minist rio do Trabalho e Emprego 47 Secretaria de Inspe o do Trabalho Processo J E 5 Folha n POTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO RELAT RIO DE GEST O PGFN EXERC CIO 2008 I Usuarios UsuariosGECON GECON_Co Presta o de Contas FGTS2008 Relatorios 1 Relat rios de Gest o 1_4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO SUM RIO 1 IDENTIF ICA O EEREN ESEESE EARNER EESO SS ASETE OEKO SEENE KEEKEEKE CoS Sanaa LEEA ERESSE EENE RS RO PSP EO 3 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS ceeteeeeeeereeemeeeereeeereennees 5 21 Responsabilidades institucionais papel da unidade na execu o das pol ticas p blicas 5 2 2 Estrat gia de atua o da unidade na execu o das pol ticas p blicas 8 2 3 Programas 14 2 4 Desempenho Operacional 17 2 4 1 Evolu o de gastos gerais
464. o 5 254 494 529 521 4 70 81 Total 7 482 698 424 285 13 100 65 18 Conte dos espec ficos por UJ ou grupo de unidades afins N o se aplica ao FGTS OTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO PRESTA O DE CONTAS EXERC CIO 2008 RELAT RIO DE GEST O MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 RELAT RIO DE GEST O 2008 FGTS SIT MTE Relat rio elaborado de acordo com as orienta es da Portaria CGU n 2 238 de 19 de dezembro de 2008 Minist rio do Trabalho e Emprego 1 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 SUM RIO 1 Identifica o i 3 a i a 03 2 Objetivos e Metas Institucionais e ou Program ticos a z z 03 2 1 Responsabilidades institucionais Papel da unidade na execu o das pol ticas p blicas i E 03 2 2 Estrat gia de atua o da unidade na execu o das pol ticas p blicas 04 2 3 Programas E r 06 2 3 1 Programa 0102 Rede de Prote o ao Trabalho 3 06 2 3 2 Principais A es do Programa f f 06 2 3 2 1 A o 2628 Fiscaliza o de Obriga es Trabalhistas e da Arrecada o do FGTS E s 07 2 3 2 2 Resultados i E 07 l Quanto s metas institucionais 08 Il Da avalia o S cio econ mica 15 Il A es relevantes 26 2 4 Desempenho Operacional 7 s 7 E 3
465. o Aperfei oamento Industrial FIPAI vinculada Universidade de S o Paulo USP desenvolveu uma metodologia para avalia o dos programas lastreados com recursos do FGTS para mensura o dos ganhos sociais e do desempenho dos programas de aplica o Merece registro que o Conselho Curador do FGTS por meio da Resolu o n 309 1999 autorizou o Agente Operador dos recursos do FGTS Caixa Econ mica Federal a contratar a supracitada metodologia Inicialmente a Caixa definiu um projeto piloto no estado de Minas Gerais e posteriormente os trabalhos foram proferidos na regi o Sudeste como amostragem e aplica o Entretanto os resultados promovidos n o necessariamente se reproduzir o em todas as regi es brasileiras uma vez que devemos sempre considerar a heterogeneidade da nossa realidade nacional cabendo assim nos servirmos sempre de refer ncias exaustivas quanto pluralidade e complexidade de nossos objetos de interven o p blica o que somente ser poss vel com a conclus o definitiva dos trabalhos t cnicos que por ora est o sendo realizados nas demais regi es brasileiras envolvendo a pesquisa em todo o territ rio nacional Nesse sentido e tendo em vista que a entrega do relat rio final pela Caixa Econ mica Federal contendo todo universo de aplica o da metodologia est previsto para o primeiro semestre do exerc cio de 2009 o Minist rio das Cidades ir mobilizar uma equipe t cnica para analisar o material e
466. o FI FGTS seja por meio do Relat rio de Oportunidades de Investimentos ROPI ou por interm dio do Relat rio Final de Investimentos REFI verifica os aspectos de natureza legal econ mico e financeiro considerando inclusive a quantidade de empregos diretos e indiretos gerados e a aus ncia de trabalho escravo ou infantil nas empresas envolvidas mediante pesquisa nas rela es publicadas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego 1 2 1 1 Com vistas a sistematizar tais par metros de forma mais efetiva informamos que estamos revendo os procedimentos para constru o de outros indicadores econ micos e sociais dos benef cios gerados a exemplo da popula o beneficiada na forma recomendada pela CGU PR Em face disso o Grupo T cnico Resolu o n 556 2008 criado para acompanhar o atendimento das determina es e recomenda es da CGU SFC e do TCU realizar monitoramento da referida revis o e constru o dos indicadores recomendados mediante solicita o peri dica de informa o referente aos estudos a serem desenvolvidos pelo Agente Operador e o Gestor do FI FGTS 24 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 5 1 1 1 CONSTATA O 004 Recomenda o
467. o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 5 Recebimento de Juros CVS Tabela 34 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Retornar s disponibilidades do Fundo parcela de juros devida pela Uni o decorrente dos t tulos emitidos e consequentemente contribuir para a melhoria da rentabilidade dos ativos em face da reaplica o dos recursos taxas de mercado maiores quelas pagas por esses t tulos Descri o Representa a parcela de juros relativa aos cr ditos securitizados CVS que s o formados por T tulos P blicos Federais CVS recebidos dos agentes financeiros no mbito do processo de nova o dos cr ditos perante o FCVS na forma da Lei n 10 150 de 21 de dezembro de 2000 Os t tulos CVS s ries A e C rendem taxa efetiva anual 6 17 ao ano e os de s ries B e D rendem taxa efetiva anual de 3 12 ao ano Unidade Respons vel pelas decis es estrat gicas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o N o aplic vel natureza jur dica da UJ Compet ncias institucionais requeridas para a execu o da a o No exerc cio de 2008 foram N o aplic vel nature
468. o necess rio o remanejamento de recursos pelo agente operador conforme autorizado no item 4 da Resolu o n 548 2007 Relativamente s rubricas Di rias e Passagens conv m salientar que os respectivos recursos s o utilizados para deslocamentos de servidores e Procuradores da Fazenda Nacional seja para distribui o carga ou acompanhamento de processos em comarcas de interior ou para a participa o de reuni es de trabalho ou atividades de treinamento e aperfei oamento sempre voltados recupera o dos cr ditos do FGTS 16 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest oll 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Relevante notar que neste ano a PGFN incentivou a participa o de representantes das Procuradorias Estaduais e Seccionais da Fazenda Nacional em reuni es de trabalho ocorridas com representantes das Ger ncias Regionais de FGTS da CAIXA inclusive com a participa o de representantes da PGFN de modo a envolver maior n mero de pessoas nas a es relacionadas cobran a das contribui es devidas ao FGTS Ademais no m s de setembro foi realizado treinamento de servidores e Procuradores da Fazenda Nacional de todas as unidades da PGFN para utiliza o das funcionalidades do FGE al m da realiza o de Encontro dos Procuradores da Fazenda Nacional que atuam no Programa Grandes Devedores e daqueles
469. o poss vel 14 4 Geralmente os fundos de investimento mitigam este risco estipulando via regulamento um prazo de liquida o de cotas por exemplo D 30 D 45 No caso do FI FGTS n o h a necessidade de se estipular tal prazo em regulamento pois se trata de um nico cotista cuja vontade e decis o soberana em rela o aos investimentos Neste caso qualquer preju zo causado em virtude de venda dos ativos no mercado secund rio s ocorrer com o expresso consentimento do cotista FGTS Considerando essa fundamenta o t cnica apresentada pelo Agente Operador e pelo Gestor do FI FGTS com o devido acatamento solicitamos a reavalia o da recomenda o emitida pela zelosa Equipe da CGU SFC 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TCU 13 1 AC RD O N 2 661 2005 TCU 1 C MARA 2 1 3 Determinar ao CCFGTS que defina com o Agente Operador os prazos para a implanta o do novo sistema de acompanhamento de processos judiciais bem como firme entendimento com a CAIXA para a ado o das medidas necess rias realiza o do recadastramento em mbito nacional de todas as a es judiciais em curso contra o FGTS estimando se para cada a o a perda prov vel do FGTS a fim de que haja fidedignidade nas informa es cadastradas nos sistemas correlatos A 1 Vers o foi implantada na Intranet da CEF com o banco de dados do sistema atual em 15 01 2008 a t tulo de piloto para realiza o de simula es pelas Unida
470. o sonda 2 39 14 Habita o Populaf 2csssceseaioesssi asia ap eniaaiadeiocpilinios sino anda RAL REDOR P S IaD edad 2 3 1 2 Diretrizes do Conselho Curador e do Gestor da Aplica o 2 3 1 3 Programa Cr dito de Cr dito Individual ir reaereeranerraaraaeranas 2 3 1 4 Programa Cr dito de Cr dito Associativo ir creeraeraaraacaranerana 2 3 1 5 Programa Apoio Produ o Habitacional ii reeeraeraareanarananana 2 3 1 6 Programa Pr Moradid sarine press a a GADO nabo Dim a Rl ora 2 3 1 7 Programa de Arrendamento Residencial PAR errantes 2 3 1 7 Descontos nos financiamentos a pessoas f sicas subs dios 2 3 1 8 ProgramaPr Golista is sas e a e a ra asas nda pa Dia daara E dn do a cepa ndada aaa ficas ada apa dna 2 3 2 Saneamento B SICO cutLo sp r a e OM a Bh pSS ALAS a o alo ba Ga DIS Sola Lang 2 3 2 1 Saneamento para Todos Setor Privado encerra araaenanaeaannaa 2 3 2 2 Saneamento para Todos Setor P blico rrenan 2 3 3 Infra Estrutura Urbana e eereereeereeeeananaenaaererereereanan anna rerreeereanaa anca na rerrerreeereaanaaaaaarero 2 3 3 1 Programa Pr Transporte Setor P blico Privado e ieeeneeeereraeaneaananos 2 4 Desempenho Operacional zt cimcensas doMac aeaiee e a aa Gi saio RASA ida SEUS aaaea Eo ana ETEA 3 Reconhec
471. obre a prescri o de diferen as de recolhimento das contribui es ao FGTS Parecer PGFN CDA CFGTS n 1568 2008 que versa sobre os procedimentos para a cobran a de diferen as de recolhimento Parecer PGFN CDA CFGTS n 2422 2008 que versa sobre a impossibilidade de inscri o em D vida Ativa de registros sist micos de d bitos sem o respectivo PA Parecer PGFN CDA CFGTS n 2649 2008 que versa sobre a impossibilidade de adjudica o de bens em nome do FGTS sem pr via regulamenta o da mat ria Parecer PGFN CDA CFGTS n 2755 2008 que versa sobre minuta de Decreto para autoriza o para saque de contra vinculada do FGTS em virtude de calamidade P blica e enchentes em Santa Catarina V Memorandos Circulares Os memorando circulares s o encaminhados s unidades da PFN solicitando dados comunicando atos prestando esclarecimento fornecendo informa es Eis os Memorando circulares expedidos em 2008 Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 37 2008 solicita dados sobre recursos alocados com recursos do Fundo Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 54 2008 treinamento para Procuradores da Fazenda Nacional Servidores e Estagi rios Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 69 2008 encaminha informa o para efetivar o reajuste de bolsa de estagi rios Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 71 2008 solicita proposta or ament ria para o custeio da cobran a das cont
472. omo toda a documenta o necess ria contrata o Considerou ainda que n o obstante os mecanismos gerenciais de controle e planejamento adotados pelos Agentes Financeiros sob a coordena o do Agente Operador as solicita es de remanejamentos previamente efetuadas ao Gestor da Aplica o n o raras vezes tornam se defasadas da realidade Ainda na fase de tramita o particularmente no ltimo m s do exerc cio onde desej vel que os valores sejam alocados de imediato a favor das Unidades da Federa o e de programas que apresentem efetiva viabilidade de contrata o A medida revestiu se de car ter complementar quela j autorizada pela Resolu o n 564 de 04 de junho de 2008 por interm dio da qual foram abolidos os percentuais limitadores para remanejamentos de recursos entre Unidades da Federa o nas reas or ament rias de Habita o Popular e Saneamento B sico 16 Cumpre destacar que a medida n o implicou na prorroga o do exerc cio or ament rio uma vez tratar se de mat ria adstrita ao art 60 do Regulamento Consolidado ficando a aloca o final de recursos vinculada s opera es de cr dito contratadas exclusivamente entre os dias 1 e 31 de dezembro Al m disso a medida de igual maneira n o implicou na ren ncia das atribui es legais conferidas ao Gestor da Aplica o particularmente no tocante administra o e acompanhamento do or amento uma vez que o Agente Operador deve
473. ont nuo ao recolhimento Considerando o tempo decorrido da cobran a e do recolhimento quando j n o se possuem mais as informa es ou mesmo o desinteresse da empresa em regularizar tal situa o as cobran as tornam se infrut feras ou de dific limo sucesso Mesmo cientes dessas peculiaridades nos recolhimentos a CAIXA n o se furta em minorar a gera o desses valores a discriminar alterando e otimizando a cada momento os processos e normas sem ferir a possibilidade da empresa cumprir suas obriga es Destacamos algumas das medidas que j foram tomadas e A obrigatoriedade da utiliza o do SEFIP com a gera o da guia de recolhimento somente ap s a transmiss o do arquivo por meio do Conectividade Social e Utiliza o do SEFIP ao inv s da GRDE para os casos de recolhimento de d bitos para com o FGTS onde haja d bito de Dep sito e Elimina o da gera o de Dep sito a Discriminar para os recolhimentos rescis rios com a implanta o nacional e obrigat ria da Guia de Recolhimento Rescis rio do FGTS GRRF e e Utiliza o obrigat ria do Sistema de Dep sito a Discriminar SDD por todas as filiais do FGTS possibilitando a gest o da gera o e da regulariza o das ocorr ncias padronizando a cobran a e disponibilizando informa es gerenciais em todos os n veis Uma das a es de maior impacto no decorrer de 2008 foi a implanta o do Sistema de Individualiza o da Arrecada o do FGTS
474. ontas a varia o dos Dep sitos a Discriminar considerando a movimenta o das referidas subcontas 1 6 2 3 quantidade e valor dos dep sitos a discriminar recebidos por GIFUG no exerc cio segregando os valores relativos recupera o de cr dito dos que se referem a recolhimentos regulares 1 6 2 4 quantidade e valor do estoque de dep sitos a discriminar por GIFUG segregando os valores relativos recupera o de cr dito dos que se referem a recolhimentos regulares com destaque para os dados relativos aos dep sitos cujo prazo para o empregador individualizar nas contas dos seus funcion rios se encontra vencido e respectivo quantitativo de comunica es sobre esse fato remetidas fiscaliza o do trabalho 1 6 2 5 quantitativo de editais de convoca o de empregados publicados por empresas em decorr ncia da realiza o de dep sito a individualizar detalhado por GIFUG e extra do do Sistema de Dep sitos a Discriminar SDD em face da inclus o dessa informa o no referido sistema prevista no item 4 2 5 2 do Manual CAIXA FP 141 011 1 6 2 6 demonstrativo acerca do cumprimento pelas GIFUG das metas de individualiza o dos Dep sitos a Discriminar segregando o resultado alcan ado em rela o evolu o dos dep sitos gerados no exerc cio a que se refere a Presta o de Contas Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Passivo do FGTS GEPAS Provid ncias Adotadas Desde o
475. ontribui o social incidente sobre a remunera o paga ou devida a cada empregado al quota de 5 10 cinco Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 22 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 d cimos por cento do art 2 da Lei Complementar n 110 de 29 06 01 As notifica es nesta modalidade alcan aram 85 42 do total de Notifica es lavradas Em 2007 e 2006 representaram respectivamente 86 81 e 88 01 Na segunda modalidade realiza se o levantamento quando o empregador deixa de depositar na conta vinculada do empregado por ocasi o da rescis o do contrato de trabalho a indeniza o compensat ria do FGTS incidente sobre o montante de todos os dep sitos realizados art 23 81 inciso parte final da Lei n 8 036 de 11 05 90 e ou deixa de recolher a contribui o social incidente sobre o total de todos os dep sitos devidos ao FGTS corrigido e remunerado na forma da lei relativos ao contrato de empregado despedido sem justa causa al quota de 10 dez por cento art 1 da Lei Complementar n 110 de 29 06 01 o que abrangeu 12 65 do total de notifica es emitidas Em 2007 e 2006 representaram respectivamente 11 09 e 10 42 A terceira modalidade consiste nas auditorias de parcelamento solicitadas pela CAIXA instru das com c pia do Termo de Confiss o de D vida Nesta modalidade quando constatada diverg ncia entre o valor apurado e o confessa
476. operacionais de or amento e metas f sicas foram analisados respectivos programas nos cap tulos dos 3 Reconhecimento de passivo por insufici ncia de cr ditos ou recursos N o se aplica ao FGTS 4 Restos a Pagar de Exerc cios Anteriores N o se aplica ao FGTS 5 Demonstrativos de transfer ncias recebidas e realizadas no Exerc cio N o se aplica ao FGTS 6 Previd ncia Complementar Patrocinada N o se aplica ao FGTS 7 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos N o se aplica ao FGTS 8 Ren ncia Tribut ria N o se aplica ao FGTS 44 9 Declara o de sobre a regularidade dos benef cios diretos de ren ncia N o se aplica ao FGTS 10 Opera es de fundos N o se aplica ao FGTS 11 Despesas com cart o de cr dito N o se aplica ao FGTS 45 12 Recomenda es do rg o ou Unidade de Controle 1 N mero do Relat rio 208717 2008 1 1 Recomenda o 001 Definir metodologia de acompanhamento da execu o das obras e contratos com recursos do FGTS visando identificar e corrigir as anormalidades Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas O monitoramento do processo de execu o or ament ria e f sico financeira das interven es contratadas oriundas dos Programas lastreados com recursos do FGTS realizado a partir de info
477. opula o alvo abrangida pelos financiamentos do FGTS e do SFH incentivando a produ o de im veis por meio de aplica es de recursos em novos empreendimentos habitacionais As institui es financeiras atuar o nesses investimentos no est gio inicial na estrutura o dos fundos Fundos de Investimento Imobili rio FIIs e Fundos de Investimento em Direitos Credit rios FIDCs e pap is deb ntures para seu lan amento no mercado e posterior aquisi o pelo Agente Operador do FGTS Caixa Econ mica Federal e no final financiando as unidades habitacionais aos mutu rios finais 2 3 PROGRAMAS N o aplic vel natureza jur dica da UJ 2 3 1 Programa 000 Nome Tabela 2 Dados gerais do programa Tipo de programa Objetivo geral Objetivos Espec ficos Gerente do programa Gerente executivo Respons vel pelo programa no mbito da UJ Indicadores ou par metros utilizados para avalia o do programa P blico alvo benefici rios 2 3 2 Principais A es do Programa N o aplic vel natureza jur dica da UJ 2 3 2 1 A o 000 Nome Tabela 3 Dados gerais da a o Tipo Finalidade Descri o Unidade respons vel pelas decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Unidades executoras reas dentro da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o da a o Compet ncias institucionais requeridas p
478. oram 319 ocorr ncias e em 2007 foram 1 192 em 2008 alcan ou se um total de 2 329 Como j dito o enfrentamento de grandes d bitos a cargo dos Grupos Operacionais do FGTS que ser abordado no t pico A es Relevantes requisita em v rios casos na tentativa de regulariza o a realiza o de Mesas de Entendimento Termos de Compromisso e de negocia es coletivas resultando em RF4 2 4 1 Evolu o de gastos gerais Quadro 23 Evolu o de gastos gerais 2008 2007 2006 CONV NIO CEF MTE SIT n 001 2005 1 1 PASSAGENS ool 00 338 679 73 2 e ESSARSMENTO DE DESPESE E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM VIAGENS dl 643 41 1 E oii 37 Ea 336 93 3 3 SERVI OS TERCEIRIZADOS TERCEIRIZADOS Sla onda de E E E 52 Vif ncia Limpeza e Corsevaso ooo om oo STecnobgidamoma o og om og 34 Ours Tercoriza es om om 000 35 Supimeniodeundos oo ooo oo 4 CARTAO DE CREDITO CORPORATNO ooo om ooo 3 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS N o se aplica 4 RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES N o se aplica 5 DEMONSTRATIVO DE TRANSFER NCIAS RECEBIDAS E REALIZADAS NO EXERCICIO Quadro IIA 1 Transfer ncias conv nios e outros tipos Minist rio do Trabalho e Emprego 40 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Conv nio Conv nio CEF MTB n 001 2005 assinado em 07 06 05 prorrogado pelo 4 Termo
479. ores de n o efetuarem a anota o na CTPS bem como aos v rios mecanismos fraudulentos que v m sido usados pelos empregadores na tentativa de desvirtuar e de descaracterizar a rela o de emprego pseudo cooperativas est gio fraudulento servi o volunt rio fraudulento contratos com pessoas jur dicas al m de terceiriza o desvirtuada e de se isentar das obriga es decorrentes a exemplo do FGTS O combate informalidade no mercado de trabalho tem tamb m o objetivo de zelar pela observ ncia s normas de formaliza o de v nculos de car ter especial como a inser o de pessoas portadoras de defici ncia e de aprendizes em conformidade com as cotas previstas na legisla o trabalhista correspondente Garantir ao trabalhador o recebimento de seus direitos trabalhistas e previdenci rios e consequentemente melhorias em seu n vel de renda e nos padr es de vida pessoais e familiares Al m do pagamento do sal rio legal do repouso semanal do d cimo terceiro e das f rias entre outros direitos a formaliza o enseja o dep sito mensal do FGTS na conta vinculada do trabalhador e o recolhimento da contribui o para a Previd ncia Social Benefici rios O p blico alvo s o os trabalhadores em geral com exce o dos estatut rios militares e trabalhadores dom sticos no que se refere fiscaliza o in loco Em raz o de os benef cios diretos auferidos pelo trabalhador tamb m se traduzirem em aumento da ar
480. orma es a valor do patrim nio l quido do FUNDO b n mero de cotas emitidas e valor patrimonial da cota c perfil trimestral incluindo o resumo do teor dos votos proferidos pela ADMINISTRADORA ou por seus representantes legalmente constitu dos nas assembl ias gerais e especiais dos fundos de investimento e sociedades nas quais o FUNDO detenha participa o e tenham sido realizadas no exerc cio e justificativa sum ria do voto proferido pela ADMINISTRADORA ou por seus representantes legalmente constitu dos ou as raz es sum rias para a sua absten o ou n o comparecimento assembl ia geral d a composi o da carteira discriminando quantidade e esp cie dos t tulos e valores mobili rios que a integram Par grafo Segundo Semestralmente no prazo de 60 sessenta dias ap s o encerramento desse per odo as seguintes informa es a demonstra es cont beis relativas ao per odo b os encargos debitados ao fundo devendo ser especificado o seu valor e c a rela o das institui es encarregadas da presta o dos servi os de cust dia de t tulos e valores mobili rios componentes da carteira Par grafo Terceiro Anualmente no prazo de 90 noventa dias ap s o encerramento do Exerc cio Social as seguintes informa es a as demonstra es cont beis do exerc cio acompanhadas de parecer do auditor independente b o valor patrimonial da cota na data do fechamento do balan o e a sua rentabilidade no per
481. orr ncia de Dep sitos a Discriminar n o uma defici ncia do processo mas uma necessidade considerando o hist rico do Sistema FGTS que conta com registros de d bitos que remonta sua cria o e b enquanto n o se equacionar todos esses d bitos n o poss vel abrir m o da possibilidade de recebimento de valores sem a individualiza o sob pena de causar preju zo ao FGTS Assim ser o levados a efeito os estudos sugeridos e os resultados ser o submetidos aprecia o do GAP Prazo 31 12 2009 Situa o em 09 01 2009 A CGU durante os trabalhos de auditoria de monitoramento da gest o 2008 verificou as a es adotadas pela CAIXA assim se manifestando no Relat rio de Auditoria n 216500 101 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tendo em vista que o prazo de implementa o expirar somente em 31 12 2008 este ponto ser objeto de verifica o quando da auditoria de avalia o da gest o do exerc cio de 2008 Cumpre esclarecer que visando atender as recomenda es da auditoria da CGU iniciamos levantamentos dos dados retroagindo a alguns anos a fim de realizarmos os estudos para apresenta o dos resultados ao GAP contemplando inclusive e se cab vel proposta de otimiza o das Resolu es do Conselho Curador no que concerne a incorpora o revers o e contabiliza o dos valores de Dep sito a
482. os demais agentes externos do Fundo e recursos dispon veis para as atividades do FGTS Em seguida havia debate e exposi o de dificuldades limita es e experi ncias bem sucedidas A CFGTS procurava esclarecer eventuais d vidas que surgiam aclarando a interpreta o de pareceres notas e aquilo que n o fosse poss vel esclarecer de imediato era levado o assunto para a Coordena o manifestar se posteriormente Consideramos que esses encontros tiveram resultado bastante positivo na medida em que proporcionaram uma aproxima o da CFGTS CDA com as unidades descentralizadas da PGFN Il Treinamento no sistema FGE A inscri o e cobran a dos cr ditos de FGTS s o controlados pelo FGE sistema criado e administrado pela Caixa Econ mica Federal agente operador do Fundo O referido sistema possui tr s interfaces quais sejam mainframe grande porte web e intranet A PGFN somente tem acesso s duas primeiras sendo a modalidade web a mais utilizada Observamos que muitas unidades da PGFN tinham dificuldades ou n o sabiam navegar no referido sistema Detectamos assim a grande necessidade de um treinamento em massa de Procuradores da Fazenda servidores e estagi rios do Fundo Desse modo foram necess rias reuni es com a Caixa Econ mica Federal para tratar da possibilidade de se realizar treinamento no mbito da PGFN Elaboramos em conjunto com a Caixa o treinamento no sistema tanto no ambiente web como no m
483. os atualizados em tempo real como ocorre nas ag ncias da CAIXA A nova sistem tica proporciona maior facilidade na navega o A partir de qualquer tela da aplica o o trabalhador pode acessar os demais servi os do FGTS n o sendo mais necess rio retornar p gina inicial de servi os ao cidad o no site da CAIXA A consulta oferece maior seguran a j que os servi os do FGTS ao cidad o na internet passam a ter acesso exclusivo pelos usu rios que se cadastrarem no site da CAIXA p gina do FGTS com o uso da senha do cidad o 2 2 1 11 Atualiza o dos dados do Cadastrais do Trabalhador Al m da internet e das ag ncias da Caixa a partir de maio de 2008 o trabalhador tamb m pode atualizar seu endere o no cadastro do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS pelo Disque Caixa Por meio do n mero 0800 726 0101 o trabalhador pode alterar seus dados sem sair de casa Foram realizados 180 mil atendimentos no ano de 2008 para atualiza o de endere o do FGTS por esse canal Para alterar os dados pelo telefone o trabalhador precisa ter em m os somente o n mero do PIS O novo canal funciona de 7h s 20h de segunda a sexta feira Com o endere o em dia o trabalhador recebe bimestralmente em sua resid ncia o extrato do FGTS e pode controlar os dep sitos que est o sendo feitos em sua conta 2 2 1 12 Banco de Informa es FGTS Est sendo desenvolvido projeto com objetivo de tornar dispon vel banco de
484. os cr ditos s o de titularidade do FCVS que resultou em 2008 na emiss o de 648 038 t tulos no valor de R 1 341 778 na posi o de 01 11 2006 2 2 1 4 Habita o Popular Os programas na rea de Habita o Popular atenderam prioritariamente popula o de baixa renda 22 das unidades habitacionais foram destinadas faixa de renda de at 3 sal rios m nimos conforme demonstrado no gr fico a seguir aumentando para 59 se considerado o p blico alvo de at 5 sal rios m nimos 12 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 PFOGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Gr fico 01 Habita o Popular HABITA O POPULAR Aplica o dos Recursos X Faixa Renda Familiar At 3 SM Acima 10 SM_ JT 22 Entre 5 E 10 SM Entre3e5SM 35 37 2 2 1 5 Desconto Financeiro Para 2008 o Conselho Curador do FGTS disponibilizou R 1 550 000 mil para fins de concess o de descontos nos financiamentos habitacionais a pessoas f sicas dos quais foram utilizados at 31 12 2008 o total de R 1 344 412 mil Esse montante possibilitou a concess o de desconto para 151 mil financiamentos que beneficiaram igual n mero de fam lias cujo rendimento bruto mensal de at R 1 875 00 2 2 1 6 Gest o das Contas Vinculadas A CAIXA administrou com efetividade o cadastro das contas vinculadas dos trabalhadores que em dez 2008 totalizou R 187 866 311 mil O cadastro das contas vincu
485. os da Caixa Econ mica Federal com informa es pertinentes aos contratos do Or amento Geral da Uni o OGU e Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS bem como a base do Sistema Nacional de Indicadores Urbanos SNIU cujas informa es s o provenientes do IBGE IPEA e outros rg os do governo Cabe ressaltar ainda que o Sistema disp e de imagens de sat lite de alta resolu o que vieram possibilitar uma an lise espacial mais refinada e apoiar os munic pios na gest o urbana local 2 2 2 Gest o Or ament ria 2008 O or amento do FGTS apresenta caracter sticas bastante distintas do Or amento Geral da Uni o Sobre a mat ria a Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 que rege o FGTS estabelece a elabora o de planos plurianuais e de or amentos anuais Cabe ao Conselho Curador do FGTS definir as diretrizes de aloca o com base nas quais os planos e or amentos s o elaborados Por sua vez ao Gestor da Aplica o cabe definir premissas que nortear o o Agente Operador no trabalho de elabora o das pe as or ament rias que s o submetidas pelo Gestor da Aplica o ao Conselho Curador para aprecia o e aprova o Ap s a aprova o do Conselho o Or amento Anual e o Plano Plurianual de Aplica o s o regulamentados pelo Gestor por meio de Instru es Normativas com base na qual o Agente Operador por sua vez edita Circulares contendo as normas operacionais necess rias a sua execu o O Or amento para o ex
486. os valores a individualizar muito mais eficaz quando a origem de arrecada o regular Em 2008 essa recupera o ficou em torno de 67 sobre o valor gerado enquanto aqueles de origem na Recupera o de Cr dito s o de cerca de 20 conforme apresentados nas tabelas a seguir Tabela 09 Dep sitos a Discriminar Arrecada o Regular 2008 Fonte R 1 00 Arrecada o Regular Incremento em 2008 Regularizado em 2008 Saldo em 31 12 2008 Indiv sas Empresas Empresas 67 49 67 79 65 00 65 95 70 75 62 51 65 53 70 21 51 49 60 17 74 31 61 51 69 85 66 54 61 51 69 30 179 007 278 70 89 744 59 851 166 47 Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar 173 75 173 759 179 007 278 70 Tabela 10 Dep sitos a Discriminar Arrecada o via Recupera o de Cr dito 2008 GIFUG BE BH BR BU CB CP CT FL FO GO MN PO RE RJ SA SP Totais R 1 00 Arrecada o via Recupera o de Cr dito Incremento em 2008 Regularizado em 2008 Saldo em 31 12 2008 Qtde de Qtde de Qtde de Indiv Valor Valor Valor Empresas Empresas Empresas 2 230 425 16 360 439 68 1 869 985 48 16 16 1 894 5 326 147 21 551 251 84 1 275 4 774 895 37 10 35 9 59 1 600 7 099 377 94 692 3 058 750 11 908 4 040 627 83 43 08 29 71 10 69 28 02 24 64 19 38 3 33 22 12 29 73 18 28 14 70 34 92 16 84 Fonte Caixa E
487. osos n o necessariamente corresponde a essa distribui o regional do or amento inicial de cada exerc cio podendo encontrar se tanto abaixo quanto acima dos valores previstos Disparidades dessa natureza s o poss veis tamb m quanto s possibilidades efetivas de contrata o nos diferentes programas de aplica o e reas or ament rias Assim a flexibilidade na distribui o do or amento entre programas e entre unidades federativas fundamental para otimizar o desempenho do Fundo na busca pelos benef cios sociais propostos Essa caracter stica do or amento do Fundo e a responsabilidade do Gestor da Aplica o de monitorar ao longo do exerc cio a conforma o do or amento s perspectivas concretas de contrata o implicam em substancial volume de trabalho No exerc cio de 2008 o Minist rio das Cidades elaborou e encaminhou ao Conselho Curador tr s Votos e editou doze Instru es Normativas em aten o s necessidades de remanejamento or ament rio tanto entre Unidades Federativas quanto entre programas sendo elas Voto n 04 de 10 de mar o de 2008 Voto n 05 de 15 de abril de 2008 Voto n 20 de 08 de agosto de 2008 IN n 59 de 26 de dezembro de 2007 IN n 07 de 31 de janeiro de 2007 IN n 17 de 10 de abril de 2008 IN n 21 de 13 de maio de 2008 IN n 23 de 19 de maio de 2008 IN n 27 de 16 de junho de 2008 INn 28 de 16 de junho de 2008 INn 32 de 26 de j
488. ou no decorrer do exerc cio de 2008 os seguintes Votos para aprecia o do Conselho Curador do FGTS gt Voto n 02 2008 CEF de 26 de fevereiro de 2008 retirado de pauta Prop e o pagamento dos valores aprovisionados dos Cr ditos Complementares do FGTS em obedi ncia e sem interposi o de recurso aos alvar s judiciais expedidos pela Justi a Estadual em decorr ncia de a es judiciais movidas pelos pr prios titulares das contas ou seus dependentes que n o formalizaram ades o nos termos previstos na Lei Complementar 110 de 29 de junho de 2001 Voto n 03 2008 CEF MTE de 18 de mar o de 2008 Submete ao Conselho Curador a aprova o dos temas do calend rio e do plano de m dia da campanha de publicidade institucional do FGTS apresentada pelo Agente Operador em conjunto com o Minist rio do Trabalho e Emprego para o exerc cio de 2008 Voto n 09 2008 MTE MCIDADES MDIC MF MP BACEN CEF de 29 de abril de 2008 Prop e suplementa o dos recursos de desconto do FGTS para o exerc cio de 2008 e outras provid ncias Voto n 10 2008 CEF SECCFGTS de 2 de maio de 2008 Prop e altera o do Regulamento do FI FGTS aprovado pela Resolu o n 553 de 20 de dezembro de 2007 e outras provid ncias Voto n 16 2008 CEF de 1 de agosto de 2008 Prop e autoriza o para que o Agente Operador possa proceder cess o para terceiros sem des gio com pagamento vista ou mediante financiamento de t tulo
489. ou se contr rio Celso disse que a CNC defendia um Comit tripartite e parit rio S rgio Antonio Gomes CEF ponderou que conforme havia sido acordado havendo empate em delibera es n o caberia voto de qualidade ao Presidente do Comit e mat ria n o seria aprovada Lembrado por Paulo sobre a necessidade de 2 3 dos votos para aprova o das mat rias Andr concordou Paulo reiterou a necessidade de se estabelecer um m nimo de requisitos a serem preenchidos pelos t cnicos para compor o Comit Andr obtemperou que esta era uma quest o que dizia respeito s entidades e ponderou que considerando que o risco era do gestor era de se esperar que antes de apresentados ao Conselho os riscos fossem analisados pela CEF Paulo insistiu que o Conselho precisava dar um comando visando garantir a prepara o t cnica do comit Enfatizou que para ser aprovada pelo Conselho Curador a pol tica de investimento do FI FGTS embora j fizesse parte do regulamento precisava ser proposta pelo Comit de Investimento por isso era imprescind vel que sua cria o fosse aprovada antes Jucemar destacou que ap s a cria o do comit a CEF encaminhasse ao Comit de Investimento uma listagem com os projetos ofertados para an lise Celso discordou alegando que o enquadramento das propostas era atribui o da CEF Demonstrando preocupa o com a obedi ncia formalidade legal Paulo prop s a aprova o na 102 ROCCFGTS da cria o do Comit que
490. oupan a do primeiro dia do m s Descri o A carteira de t tulos do FGTS se destina aplica o das disponibilidades do FGTS deduzidos os valores aplicados na conta de dep sitos Os t tulos e valores mobili rios s o segregados em 05 carteiras distintas FGTS A destina se aplica o das disponibilidades complementares conta de dep sitos e carteira FGTS B FGTS B trata se do Fundo de Liquidez citado no subitem 4 1 1 3 183 FGTS D destina se a acolher os recursos oriundos da contribui o social prevista na Lei Complementar n 110 de 29 06 01 devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem justa causa al quota de 10 sobre o montante de todos os dep sitos devidos referentes ao FGTS durante a vig ncia do contrato de trabalho FGTS E acolhe os recursos oriundos da contribui o social prevista na Lei Complementar n 110 de 29 06 01 devida pelos empregadores al quota de 5 d cimos por cento sobre a remunera o devida a cada trabalhador no m s anterior e FGTS F esta carteira se destina troca de t tulos CVS por LFT realizada pelo Tesouro Nacional Unidade Respons vel decis es estrat gicas pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ respons veis por gerenciamento ou exe
491. pantes de fun es de confian a sem v nculo Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Contrata es tempor rias Lei 8 745 1993 Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Terceirizado Vigil ncia Limpeza Pessoal Terceirizado Apoio Administrativo Pessoal Terceirizado Outras atividades Total Pessoal Terc Estag Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Requisitado em exerc cio na Unidade com nus Pessoal Requisitado em exerc cio na Unidade sem nus Total Pessoal Requisitado em exerc cio na Unidade Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Cedido pela Unidade com nus Pessoal Cedido pela Unidade sem nus Total Pessoal cedido pela Unidade Descri o 2008 Qtde Despesa Pessoal envolvido em a es final sticas da unidade Pessoal envolvido em a es de suporte da unidade Total Geral 17 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO N o aplic vel natureza jur dica da UJ 42 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Se
492. para Todos Setor Privado sseeseeseesseesseesesesesersereseeseseseseerereeseseserrerereeseseseeeerenses 78 PA YA I a 0a A A EE E EEEE EEEE 79 23 218 PARTAR EEEREN T AOE Eae cl a 80 2 3 3 Execu o Or ament ria Remanescente de 2007 sssssesessssseessesesssssessessessesseseossesesssssessesseseessesessesse 81 2 4 Desempenho Operacional es seaniesserisicocsiespendendes cs crdoiesdasdadessiasois des dapiasetitho sena fofa San opii aeo PEKEE isisi 82 2 4 1 Or amento FINANCCIIO sisemeri aanne E ovas els iECs aceda o ses E tacos soar usb Ennos ab sirrensenasnonuesad 82 24 11 Metodo de Aferi o ss cesso cstaciose co cisresodossodefons feno CS ordllaSuaS ces Ceaa g do del duda e oa Sda eiris des Seta de o nsocea aaisa 82 2 4 1 2 Resultado do indicador no exerc cio ceeeeereeemesaesernecareeeneearaeeneseracenesecacent ans se recent saca asas sera asntaaantaa 84 2 4 2 Or amento Operacional ssssssissessssssooisisisesscoisssrissinseciossasocssssoseusssissseisssdsn sessao nte atas oioi ge dad co je soca a pi ais 85 2421 Plano de Contrala es ssieieerasess as roer sesacostatadicn esgodesiigebaar assado nb cal Uns pas oisonlocaa orasidi deal edsane ssis isisa 85 22d Metodo deaferi o asia opecaieos a E Contas ia a a Salao soneca intao cos aaa ANS Raas 85 24 2 1 2 Resultado do indicador no exerc cio cics esreresserrerserenereose cane sersaeseeraranerane seen ae snes ac anca senacanas 86 242 2 Metas F SICAS ssssississscssrsrs
493. para a baixa parte do valor de responsabilidade do FGTS e a revers o parte do valor de responsabilidade da Uni o da provis o para cancelamento de juros relativos Lei n 6 024 74 registrada no Balan o do FGTS bem assim os crit rios de atualiza o e remunera o dos valores a serem ressarcidos ao Fundo pela Uni o Conforme descrito em notas explicativas a implementa o dessas medidas aprovadas pelo Conselho realizaram se nas demonstra es financeiras do Fundo de 31 de dezembro de 2008 mediante registro cont bil da d vida do Tesouro Nacional no valor de R 431 122 070 15 na subconta Tesouro Nacional Financiamentos Habitacionais Os valores suportados pelo Fundo foram registrados em contas de resultado do exerc cio e do Patrim nio L quido respectivamente no tocante s apropria es do ano de compet ncia de 2008 e de ajustes de exerc cios anteriores 38 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 13 9 AC RD O N 1 782 2008 TCU 2 C MARA 1 1 1 fa a constar em t pico espec fico na pr xima Presta o de Contas do Fundo relat rio sint tico sobre as a es e resultados alcan ados para mitigar a baixa efet
494. peciais Recomenda o atendida conforme valida o efetuada pela Equipe da CGU SFC Relat rio de Auditoria n 190596 de 29 de junho de 2007 p g n 647 12 2 RELAT RIO DE AUDITORIA N 208595 2008 ANEXO I 3 1 1 3 INFORMA O 031 Ac rd o n 2 661 TCU 1 C mara subitem 2 1 3 Determinar ao CCFGTS que defina com o Agente Operador os prazos para a implanta o do novo sistema de acompanhamento de processos judiciais bem como firme entendimento com a CAIXA para a ado o das medidas necess rias realiza o do recadastramento em mbito nacional de todas as a es judiciais em curso contra o FGTS estimando se para cada a o a perda prov vel do FGTS a fim de que haja fidedignidade nas informa es cadastradas nos sistemas correlatos A 1 Vers o foi implantada na Intranet da CEF com o banco de dados do sistema atual em 15 01 2008 a t tulo de piloto para realiza o de simula es pelas Unidades Jur dicas da Matriz da CEF A 2 Vers o teve sua fase de testes a cargo do Gestor conclu da em 28 02 2008 e atualmente os erros detectados est o sendo corrigidos pela rea de Tecnologia e concomitantemente validados pela rea Jur dica Esta vers o contemplou a inclus o do Gerenciamento Eletr nico de Documentos GED para possibilitar o atendimento informatiza o do processo judicial Lei n 11 419 2006 e melhorias em funcionalidades essenciais ao registro e controle dos processos judic
495. pelos membros do Comit de Investimento que decidir pela substitui o do membro por membro suplente ou por novo membro designado pelo Conselho Curador do FGTS Par grafo Terceiro Em caso de d vidas e quando necess rio a quebra de sigilo ser submetida ao Conselho Curador do FGTS 54 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br CAP TULO XIII DA TRIBUTA O Artigo 47 Conforme a Lei n 11 491 de 20 de junho de 2007 s o isentos de imposto de renda os ganhos do FUNDO Artigo 48 A atual legisla o fiscal estabelece que os recursos do FUNDO est o sujeitos al quota zero no que se refere ao Imposto sobre Opera es Relativas a T tulos ou Valores Mobili rios TO T tulos Artigo 49 As opera es da carteira do FUNDO n o est o sujeitas tributa o pelo Imposto de Renda Artigo 50 A atual legisla o fiscal estabelece que as opera es realizadas pelo FUNDO desde que relacionada em Portaria emitida pelo Ministro da Fazenda est o sujeitas incid ncia de Contribui o Provis ria sobre Movimenta o Financeira CPMF al quota zero CAP TULO XIV DAS DISPOSI ES GERAIS Artigo 51 A ADMINISTRADORA exerce
496. pequenas centrais hidrel tricas TIR reais de 18 aproximadamente e usinas e licas TIR reais de 16 aproximadamente 11 1 Estas taxas permitem ao projeto suportar custos de endividamento maiores e que podem significar atraentes oportunidades de investimento ao fundo 11 2 Somente em gera o el trica for oso salientar est o previstos pelo PAC R 65 9 bilh es em investimentos at 2010 e R 20 7 ano nos anos subseq entes 12 E razo vel esperar portanto uma demanda expressiva por capital para o setor de energia e com isto variadas oportunidades de investimento para o fundo 13 Em suma nossa expectativa a de que o fundo venha a atingir o limite de concentra o de investimento por setor restringindo a busca de oportunidades para o gestor 13 1 Tal restri o a nosso ver diminui o leque de oportunidades para o fundo o que n o entendemos oportuno 13 2 Precisamos tamb m lembrar que os limites foram definidos ex ant ao funcionamento do Fundo como um conjunto de sugest es que visava a n o concentra o de ativos 13 3 Entendemos portanto que a revis o peri dica desses limites um processo natural que visa adequar a carteira de investimentos s condi es de mercado e aos objetivos do Fundo 14 Deste modo nossa sugest o que os limites de concentra o da carteira constantes no regulamento passem a ser referir ao capital total subscrito de R 17 6 bilh es e n o ao capital inicial su
497. perador a t tulo de Taxa de Administra o e a remunera o paga pela movimenta o de saques e dep sitos nas contas vinculadas e despesas administrativas Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Os Encargos do FGTS totalizaram R 2 122 039 mil em 2008 99 35 do valor or ado conforme quadro a seguir 52 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 44 Metas e Resultados da A o no Exerc cio Encargos do FGTS Meta rea Tarifa Banc ria Financeira Taxa de Administra o Despesas Administrativas TOTAL Fonte Caixa Econ mica Federal R Mil Prevista Realizada pasa as Ra 594 547 400 683 67 39 1 356 860 1 540 407 113 53 184 500 180 949 98 08 2 135 907 2 122 039 99 35 1 Tarifa de remunera o do Agente Operador pela movimenta o de saques e dep sitos nas contas vinculadas 2 Remunera o do Agente Operador pela gest o das contas vinculadas e da carteira de opera
498. po de Servi o no mbito da PGFN A referida Portaria prev em seu art 3 a exist ncia de 25 vinte e cinco vagas de est gio para atua o exclusiva no Programa de Grandes Devedores do FGTS 2 Articula o com a Coordena o Geral dos Grandes Devedores CGD para a inclus o de painel referente ao FGTS no 3 Encontro do PROGRAN da PGFN ocorrido nos dias 16 17 18 e 19 de setembro de 2008 em Bras lia DF denominado de Novos Paradigmas de Cobran a Tribut ria e do FGTS realizado com Procuradores da Fazenda Nacional respons veis pelos N cleos de Grandes Devedores da PGFN e PFN que atuam exclusivamente com o FGTS No que tange ao FGTS o encontro contou com a presen a da Dra Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves integrante do Grupo de Apoio Permanente do Conselho Curador do FGTS 1990 2008 a qual apresentou painel acerca do hist rico do FGTS sua estrutura institucional a natureza social de suas contribui es e a gest o da aplica o de seus recursos Houve ainda apresenta o do Dr Murilo Almeida da Silva Auditor do Trabalho SRTE PE especializado na fiscaliza o de Grandes Devedores do FGTS o qual discorreu acerca dos 13 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008NRelatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo is 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO m todos que t m sido adotados pela fiscaliza o do trabalho com o fito de coibir a ina
499. ponde a 10 do or amento da rea de habita o popular Desse montante o Agente Operador realizou a aloca o de R 250 000 mil correspondente a 23 92 Foram realizadas duas opera es de aquisi o de CRI no montante de R 42 564 mil sendo uma com a Securitizadora Rio Bravo no valor de R 1 540 mil e a outra com a Brazilian Securities no valor de R 41 024 mil Tabela 52 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Aplica o CRI Financeira 1 045 000 45 027 4 31 TOTAL 1 045 000 45 027 4 31 57 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 14 Programa Pr Cotista Tabela 53 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Destinar recursos para concess o de opera es de cr dito exclusivamente a trabalhadores titulares de conta vinculada do FGTS Descri o Concess o de financiamento exclusivamente a trabalhador titular de conta vinculada do FGTS observadas as condi es do Sistema Financeiro da Habita o SFH e de utiliza o dos recursos do FGTS para aquisi o de moradia pr pria Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gere
500. porte e mobilidade urbana a Resolu o n 567 2008 alterou o Pr Transporte acrescentando os subitens 5 4 2 1 e 6 2 3 ao Anexo Il da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 5 4 2 1 Nas opera es de cr dito destinadas a sistemas de transporte p blico coletivo urbano sobre trilhos o prazo de amortiza o de at 30 trinta anos 6 2 3 Nas a es de financiamento do Programa de Infra estrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana Pr Transporte voltadas a projetos de sistema de transporte p blico coletivo urbano sobre trilhos a taxa nominal de juros aplic vel de 5 5 cinco inteiros e cinco d cimos por cento ao ano Esta Resolu o foi regulamentada pelo Minist rio das Cidades mediante as Instru es Normativas N 44 48 e 58 de 2008 2 2 5 Instru o Normativa n 44 de 24 de setembro de 2008 Regulamenta o Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana PRO TRANSPORTE Instru o Normativa n 48 de 16 de outubro de 2008 Revoga o item 5 4 do Anexo da Instru o Normativa n 44 de 24 de setembro de 2008 que regulamenta o Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana PRO TRANSPORTE Instru o Normativa n 58 de 29 de dezembro de 2008 D nova reda o aos item 5 do Anexo da Instru o Normativa n 44 de 24 de setembro de 2008 do Minist rio das Cidades que regulamenta o Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobili
501. preceitua a Decis o Normativa n 62 2004 do TCU no item 2 1 do T pico do seu Anexo X Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Ativo do FGTS GEAVO Provid ncias Adotadas A referida recomenda o ser atendida na ntegra por ocasi o da finaliza o da avalia o dos empreendimentos financiados com recursos do FGTS em n vel nacional conclu dos entre os anos de 2002 a 2004 sob o enfoque da metodologia de avalia o dos programas de aplica o dos recursos do FGTS um projeto in dito e de grande alcance social Esta finaliza o ocorrer at o final do m s de mar o 2009 estando inclusive j programada uma apresenta o formal dos resultados alcan ados ao Grupo de Apoio T cnico do Conselho Curador do FGTS GAP relativos avalia o nacional as 5 regi es Registre se que no Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2007 j foram apresentadas resumidamente as conclus es da avalia o do Programa Carta de Cr dito Individual modalidade Aquisi o da Regi o Sudeste e inclu do relat rio relativo a esses resultados com gr ficos estat sticos de alto grau de detalhamento Os resultados e relat rios afetos s outras duas modalidades do programa Carta de Cr dito Individual e dos demais programas Carta de Cr dito Associativo Pr Moradia e Pr Saneamento estar o disposi o dos rg os de controle interno e dos demais rg os p blicos interessados
502. que destina recursos para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas com renda familiar mensal bruta de at R 3 900 00 Nos financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios integrantes das regi es metropolitanas do Estado de S o Paulo do Rio de Janeiro na Regi o Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e entorno RIDE nas capitais estaduais englobando os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o e munic pios com popula o igual ou superior a 500 mil habitantes o limite de renda de R 4 900 00 Unidade Respons vel pelas decis es estrat gicas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o N o aplic vel natureza jur dica da UJ Compet ncias institucionais requeridas para a execu o da N o aplic vel natureza jur dica da UJ a o O Programa Carta de Cr dito Individual alcan ou 98 74 da meta financeira estabelecida para o exerc cio o que representou 71 19 do valor contratado no exerc cio de 2008 na rea de Habita o Relativamente meta f sica este programa apresentou um resultado de 120 80 do total de 156 mil unidades previstas para o exerc cio foram realizadas 189 mil unidades confo
503. quentemente da necessidade de atingir a meta institucional referente Verifica o de Recolhimento do FGTS cuja unidade de aferi o a quantidade de empregadores inspecionados A fiscaliza o para verificar a regularidade dos recolhimentos fundi rios sob modalidade de a o fiscal indireta impossibilita em regra a verifica o da regularidade de v nculo empregat cio que exige a presen a do auditor in loco Portanto em que pese o aumento das fiscaliza es indiretas a m dia de registros por estabelecimento n o foi comprometida verificando se inclusive aumento em rela o aos anos de 2006 e 2007 Da Verifica o do Recolhimento do FGTS No que tange meta Verifica o do Recolhimento do FGTS que tem como unidade de mensura o a quantidade de estabelecimentos fiscalizados que tiveram o atributo FGTS inspecionado foram fiscalizados 247 896 sendo 12 896 empregadores a mais dos 235 000 fixados pela meta o que representa cumprimento excedente da meta em 5 49 O resultado de 2008 comparado ao ano anterior corresponde a 86 64 e em rela o a 2006 corresponde a 98 18 A queda do n mero de empresas inspecionadas n o se refletiu negativamente nos resultados em valores recolhidos e notificados como ser visto adiante Esse resultado expressa o direcionamento das a es fiscais para empresas de grande porte com ind cios de d bitos volumosos Quadro 06 Comparativo entre a Verifica o do Recolhimento do FTGS de
504. quinze unidades habitacionais bem como a gera o de aproximadamente 23 000 vinte e tr s mil empregos Das 11 915 onze mil novecentos e quinze unidades habitacionais produzidas 5 549 cinco mil quinhentas e quarenta e nove ou seja 46 do total foram destinadas a empreendimentos desenvolvidos dentro das especifica es t cnicas m nimas cujo valor m dio de aquisi o das unidades situou se na casa de R 32 000 00 trinta e dois mil reais sendo assim destinadas a fam lias com rendimento mensal em torno de tr s sal rios m nimos As outras 6 366 seis mil trezentos e sessenta e seis unidades referem se a empreendimentos contratados com as especifica es t cnicas padr o cujo valor m dio de aquisi o das unidades aproximado de R 40 000 00 quarenta mil reais possibilitou o atendimento s demais faixas de renda familiar abrangidas pelo programa Tabela 19 Programa de Arrendamento Residencial PAR Resultados alcan ados 2008 aE e Orcamento Fina Or amento Aplicado em 1 000 00 1 000 00 ES AC 5 000 7 100 0 AL 15 000 5 000 0 AM 5 000 0 0 AP 5 000 5 000 0 BA 70 000 70 000 39 635 CE 40 000 40 000 0 DF 30 000 30 000 8 399 ES 18 000 18 000 0 GO 40 000 40 000 4 269 MA 40 000 0 0 MG 90 000 70 000 0 MS 40 000 40 000 13 998 MT 50 000 130 000 124 787 PA 20 000 20 000 0 PB 15 000 15 000 0 PE 20 000 15 000 0 PI 15 000 45 000 34 337
505. r apresentar pr via e fundamentada solicita o relatando o contexto e a posi o da execu o or ament ria do exerc cio em curso 2 2 4 Reformula o de Programas No mbito da Habita o Popular as Instru es Normativas n 11 12 e 13 todas de 10 de mar o de 2008 promoveram altera es nos limites operacionais dos Programas Apoio Produ o de Habita es Carta de Cr dito Individual e Carta de Cr dito Associativo respectivamente As referidas altera es decorreram da revis o das regi es geogr ficas de abrang ncia onde se admite considerar valores al m dos limites gerais de renda familiar mensal R 3 900 00 e de valor de im vel R 80 000 00 promovida pela Resolu o n 543 de 30 de outubro de 2007 Assim sendo passou a se admitir a eleva o da renda familiar mensal bruta at R 4 900 00 quatro mil e novecentos reais nos casos de financiamentos vinculados a im veis situados nos munic pios integrantes das Regi es Metropolitanas dos Estados de S o Paulo e do Rio de Janeiro no Distrito Federal nos munic pios com popula o igual ou superior a quinhentos mil habitantes nos munic pios da Regi o Integrada do Distrito Federal e Entorno RIDE e nas demais capitais estaduais englobando estas ltimas os munic pios integrantes de suas respectivas regi es metropolitanas em situa o de conurba o Por outro lado passou a se admitir a eleva o do limite de valor de im vel at R 130 00
506. r o direito de voto do FUNDO em todas as assembl ias gerais das sociedades nas quais o FUNDO detenha participa o Artigo 52 A ADMINISTRADORA n o elaborar prospecto conforme autorizado pela regulamenta o aplic vel Artigo 53 Compete ao Conselho Curador do FGTS deliberar sobre I a pol tica de investimento do FUNDO por proposta do Comit de Investimento II as demonstra es cont beis apresentadas pela ADMINISTRADORA II altera o da pol tica de investimento IV altera o no Regulamento e V as propostas de Reinvestimento e ou as distribui es de resultados positivos do FUNDO Artigo 54 Fica eleito o foro da Justi a Federal da cidade de Bras lia DF com expressa ren ncia de qualquer outro por mais privilegiado que possa ser para quaisquer a es nos processos jur dicos relativos ao FUNDO ou a quest es decorrentes deste Regulamento Bras lia 19 de maio de 2008 CAIXA ECON MICA FEDERAL Vice Presid ncia de Ativos de Terceiros Nota Este Regulamento encontra se averbado sob n 776 639 de 21 05 2008 margem do registro n 679 950 de 18 10 2007 no 2 Of cio de Registro de T tulos e Documentos da cidade e comarca de Bras lia DF 55 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras li
507. r pida dissemina o dos reflexos da crise mundial na economia do Pa s caracterizada pela escassez de cr dito e falta de liquidez no mercado financeiro afetando principalmente os setores que dependem de recursos para n o suspenderem ou paralisarem seus projetos e investimentos a exemplo dos setores da constru o civil e do cr dito imobili rio o CCFGTS pautou sua estrat gia de atua o em decis es voltadas ao restabelecimento do fluxo de cr dito que garantiu os elevados ndices de crescimento da economia brasileira principalmente nos anos de 2007 e 2008 quando se registrou aumentos expressivos da produ o do emprego e da renda proporcionando crescentes resultados positivos da arrecada o do FGTS R 3 25 bilh es em 2007 e R 6 03 bilh es em 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Nesse sentido o CCFGTS adotou tr s decis es relevantes que pela magnitude dos valores envolvidos certamente auxiliar a supera o das restri es de cr dito que ora compromete o desempenho da economia do Pa s a a aprova o de um or amento recorde para execu o em 2009 nas reas tradicionais de cr dito direcionado Habita o Saneamento e Infraestrutur
508. ra a implementa o de pol ticas e programas governamentais nos setores de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura gerando ao longo dos quarenta e dois anos de sua exist ncia importantes benef cios para a popula o brasileira Na qualidade de Agente Operador cabe Caixa Econ mica Federal as seguintes atribui es centralizar os recursos do FGTS participar da rede incumbida de sua arrecada o manter e controlar as contas vinculadas e emitir regularmente os extratos individuais correspondentes definir os procedimentos operacionais necess rios execu o dos programas de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana e ao cumprimento das resolu es do Conselho Curador e dos atos normativos do Gestor da aplica o do FGTS expedir atos normativos referentes aos procedimentos administrativo operacionais dos bancos deposit rios dos Agentes Financeiros dos empregadores e dos trabalhadores integrantes do sistema do FGTS elaborar as an lises jur dica e econ mico financeira dos projetos de habita o popular infra estrutura urbana e saneamento b sico a serem financiados com recursos do FGTS encaminhar ao gestor das aplica es do FGTS os descritivos t cnicos os pareceres conclusivos das an lises jur dica e econ mico financeira al m de outros documentos concernentes s opera es aos pedidos de suplementa o e aos projetos avaliar a capacidade econ mico
509. ra o caput do item 1 e o subitem 1 2 da Circular CAIXA n 417 de 11 12 07 os subitens 9 1 4 e 9 1 5 do Cap tulo II do Manual de Fomento Pessoa F sica e 8 2 1 11 do Cap tulo Ill do Manual de Fomento Pessoa Jur dica gt Circular CAIXA 443 de 11 de setembro de 2008 Define condi es e procedimentos operacionais para cess o a terceiros sem des gio de t tulos CVS de titularidade do FGTS gt Circular Caixa 444 de 11 de setembro de 2008 Altera os subitens 4 8 10 4 9 1 1 1 e 9 1 4 do Cap tulo Il do Manual de Fomento Pessoa F sica e exclui o subitem 3 15 10 do Cap tulo III do Manual de Fomento Pessoa Jur dica divulgado por interm dio da Circular CAIXA no 439 de 11 07 08 Publicada no Di rio Oficial da Uni o de 14 07 08 gt Circular CAIXA 445 de 22 de setembro de 2008 Divulga o Manual operacional do Agente Operador do FGTS gt Circular CAIXA 446 de 22 de setembro de 2008 Define prazo para apresenta o de propostas de aloca o de recursos para o exerc cio de 2009 gt Circular CAIXA 448 de 07 de outubro de 2008 Define condi es e procedimentos operacionais para cess o a terceiros sem des gio de t tulos CVS de titularidade do FGTS gt Circular CAIXA 449 de 13 de outubro de 2008 Estabelece procedimentos referentes retifica o de informa es e transfer ncias de contas vinculadas junto ao FGTS gt Circular CAIXA 450 de 13 de outrubro de 2008 Estabelece procedim
510. rador Entrega de documenta o pelo proponente selecionado Secretaria do Tesouro Nacional do Minist rio da Fazenda para fins de an lise do limite de endividamento e de obten o de autoriza o para contrata o da opera o PRAZOS 30 de maio de 2008 25 de agosto de 2008 12 de janeiro de 2009 23 de janeiro de 2009 25 de fevereiro de 2009 14 Obten o pelo proponente selecionado de autoriza o para 25 de mar o de 2009 endividamento Conclus o da an lise de viabilidade pelo Agente Financeiro e celebra o 30 de abril de 2009 do contrato de financiamento entre o Agente Financeiro e o proponente Com o mesmo objetivo a Instru o Normativa n 58 de 29 de dezembro de 2008 que fixa as diretrizes de prazos referente ao enquadramento final a hierarquiza o e a sele o do Processo de Sele o de Propostas para aloca o de recursos do or amento de 2008 no mbito do Programa PRO TRANSPORTE do FGTS define que o Agente Operador poder contratar com o Agente Financeiro at 30 de dezembro de 2008 o limite do or amento do programa PRO TRANSPORTE para o exerc cio de 2008 e que o t rmino dos processos se dar at 30 de junho de 2009 No mesmo contexto os prazos para o enquadramento final a hierarquiza o e a sele o do Processo de Sele o de Propostas para aloca o de saldo de recursos do or amento de 2008 do Programa SANEAMENTO PARA TODOS do FGTS
511. ral da Fazenda Nacional a inscri o em D vida Ativa dos d bitos para com o Fundo de Garantia do Tempo de servi o FGTS bem como diretamente ou por interm dio da Caixa Econ mica Federal mediante conv nio a representa o judicial e extrajudicial do FGTS para a correspondente cobran a relativamente contribui o e s multas e demais encargos previstos na legisla o respectiva Necess rio por m fazermos um breve relato do hist rico da cobran a dos cr ditos O Fundo de Garantia do Tempo de Servi o foi institu do pela Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 Nessa poca os recursos pertencentes ao Fundo eram geridos pelo extinto Banco Nacional da Habita o BHN A fiscaliza o e a cobran a administrativa e judicial desses d bitos ficava a cargo do Instituto de Administra o Financeira da Previd ncia e Assist ncia Social IAPAS Com o advento da Lei n 7 839 de 12 de outubro de 1989 a gest o dos recursos do FGTS passa a ser de compet ncia da Caixa A Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 novamente modifica o gestor dos recursos do Fundo de Garantia estabelecendo como competente para tal o Minist rio da A o Social A Caixa passa a ter o papel de Agente Operador dos recursos do FGTS tendo sua compet ncia estabelecida no art 7 da mencionada lei Com a edi o da Lei n 8 844 de 20 de janeiro de 1994 a compet ncia para a fiscaliza o e apura o das contribui es devidas ao FGTS passa a s
512. ramento hierarquiza o sele o e contrata o de propostas de opera o de cr dito apresentadas no mbito do Programa de Atendimento Habitacional atrav s do Poder P blico PR MORADIA referente ao exerc cio or ament rio de 2008 21 Instru o Normativa n 54 de 16 de dezembro de 2008 Disp e sobre a distribui o entre as regi es do territ rio nacional dos recursos destinados ao Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o PRO COTISTA para o exerc cio de 2008 Instru o Normativa n 55 de 22 de dezembro de 2008 D nova reda o ao Anexo Illl da Instru o Normativa n 47 de 8 de outubro de 2008 do Minist rio das Cidades Instru o Normativa n 58 de 29 de dezembro de 2008 D nova reda o ao item 5 do Anexo l da Instru o Normativa n 44 de 24 de setembro de 2008 do Minist rio das Cidades que regulamenta o Programa de Infra estrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana PRO TRANSPORTE e revoga a Instru o Normativa n 57 de 26 de dezembro de 2008 Instru o Normativa n 59 de 29 de dezembro de 2008 Estabelece prazos para contrata o entre Agente Operador e Agente Financeiro de saldo de recursos do or amento do programa SANEAMENTO PARA TODOS no mbito do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o para o exerc cio de 2008 bem como para sele o e hierarquiza o de propostas Instru o Normativa n 60 de 30 de de
513. ras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Ap s a supera o das exig ncias previstas na Lei de reg ncia do FCVS Lei n 10 150 o FGTS formalizou junto CAIXA Administradora do FCVS no ano de 2007 o primeiro processo de nova o cujos cr ditos s o de titularidade do FCVS Durante o ano de 2008 o Agente Operador do FGTS continuou com as tratativas com a CAIXA Administradora do FCVS e com a Secretaria do Tesouro Nacional sobre os processos de nova o junto ao FCVS cujos cr ditos foram cedidos ao FGTS em da o de pagamento de d vidas das Liquidandas e Repassadoras 65 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O Por meio do Contrato n 469 PGFN CAF Processo n 00190 038368 2007 35 a Uni o e a CAIXA firmaram no dia 30 12 2008 o primeiro contrato de nova o de d vida no valor de R 1 341 778 na posi o de 01 11 2006 Como resultado da primeira nova o foram emitidos 648 038 t tulos CVS970101 distribu dos da seguinte forma 44 097 CVSA970101 596 047 CVSB970101 656 CVSC970101 e 7 238 CVSD970101 O fato que sensibilizou o resultado neste item foi a assinatura de contrato de fin
514. rc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 18 Dep sitos a Discriminar Individualiza o de 2008 R 1 00 Incremento Arrecada o Regular Dep sito a Discriminar Yo Gerado Regularizado Arrecada o 2008 Saldo em 2008 em 2008 Arrecada o BE 1 609 267 89 1 086 107 86 523 160 03 460 97 4 750 06 0 11 BH 20 658 851 23 14 004 229 91 6 654 621 32 3 208 999 151 35 0 21 BR 9 952 342 43 6 469 199 65 3 483 142 78 1 888 149 204 35 0 18 BU 5 622 971 96 3 708 539 17 1 914 432 79 2 069 464 553 76 0 09 CB 0 06 CP 7 899 125 39 3 192137 851 31 0 25 CT 0 03 FL 0 08 GO 0 16 MN 0 20 PO 0 03 RE 0 21 RJ 0 07 SA 0 38 SP 0 17 TOTAL 179 007 278 70 119 156 112 23 59 851 166 47 39 095 045 099 28 0 15 Fonte Caixa Econ mica Federal SDD Sistema de Dep sitos a Discriminar FO 6 356 179 46 3 272 868 49 3 083 310 97 892 544 033 32 0 35 2 3 Programas O Plano de A o do FGTS contempla a execu o dos Or amentos Financeiro e Operacional Plano de Contrata es e Metas F sicas definidos por meio das Resolu o n 543 de 30 de outubro de 2007 e reformulados pelas Resolu es n 554 de 20 de dezembro de 2007 n 558 de 25 de mar o de 2008 e n 571 de 26 de agosto de 2008 todas do Conselho Curador do FGTS e ainda regulamentados pelas Instru es Normativas do Minist rio das Cidades n 59 26 de dezembro de 2007 n 43 de 22 de setembro de 2008 e n 04 de 29 de
515. recada o proveniente das contribui es ao FGTS INSS INCRA MEC e de outros tributos tem se o Estado como benefici rio secund rio e por consequ ncia a sociedade em geral por prov lo de maiores recursos para o custeio da Previd ncia Social e investimentos nas reas de saneamento b sico habita o reforma agr ria educa o e outros FGTS Arrecada o de Contribui es Descri o Total dos recolhimentos efetuados pelos empregadores na rede banc ria Objetivo Promover a arrecada o dos recolhimentos fundi rios no montante estabelecido para o exerc cio fiscal seja como resultado direto da fiscaliza o ou como efeito indireto em empresas n o fiscalizadas que regularizam os d bitos em raz o da perspectiva da presen a da fiscaliza o Benefici rios Os trabalhadores por meio dos dep sitos nas suas contas vinculadas do FGTS e a sociedade em geral atrav s da implementa o de pol ticas p blicas nas reas de habita o saneamento b sico e infra estrutura Minist rio do Trabalho e Emprego 5 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Verifica o do Recolhimento do FGTS Descri o Fiscaliza o em estabelecimentos empregadores para verifica o dos recolhimentos do FGTS e da Contribui o Social de que trata a LC n 110 01 procedendo no caso de constata o de irregularidade ao recolhimento mediante a o fiscal e ou levantamento dos va
516. recursos do FGTS Como j mencionado anteriormente a finaliza o da avalia o nacional ocorrer at o final do m s de mar 2009 estando portanto disposi o dos rg os de controle e demais rg os p blicos a partir de abr 2009 Registramos a seguir para conhecimento e mensura o da complexidade do processo de avalia o as principais a es adotadas pela CAIXA para a aplica o da metodologia de avalia o dos programas do FGTS gt Sele o do universo e sorteio das amostras Ap s a ado o de procedimentos preliminares relativos ao planejamento e defini o da rea de abrang ncia e per odo a ser pesquisado procedeu se a realiza o do sorteio das amostras 134 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO A amostra para cada programa modalidade avaliado foi calculada a partir de um universo de empreendimentos finalizados entre os anos de 2002 e 2004 ou seja conclu dos h no m nimo um e no m ximo tr s anos antes do in cio da avalia o De acordo com a metodologia o prazo m nimo de um ano de conclus o deve ser considerado como o tempo m nimo necess rio para que os novos moradores possam conhecer razoavelmente suas novas moradias e assim ter condi es de responder com consist ncia as quest es necess rias para a avalia o coerente no que se refere ao ponto de vista construtivo Por outro lado um prazo n o supe
517. remunera o pela movimenta o de saques e dep sitos nas contas vinculadas de forma desvinculada dos custos incorridos pelo Agente Operador A nova metodologia de remunera o aprovada pelo Conselho Curador cuja principal caracter stica a ruptura da vincula o da remunera o com a cobertura dos custos incorridos pelo Agente Operador permite a simplifica o e a aferi o do pre o baseado no mercado em compara o com outros fundos existentes 13 5 Ac rd o 1500 2008 TCU Plen rio TC 018 840 2007 7 Subitem 8 1 ao Conselho Curador do FGTS Caixa Econ mica Federal e ao Minist rio da A o Social que verifiquem o cumprimento das disposi es do item 5 do Anexo da Resolu o n 460 2004 do CCFGTS o qual regula a destina o de recursos na elabora o da proposta or ament ria do FGTS para fins de concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas bem como que avaliem a efetividade da medida na prote o ao patrim nio do Fundo informando nas pr ximas presta es de contas do FGTS o resultado das a es adotadas Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Ativo do FGTS GEAVO Provid ncias Adotadas O Agente Operador procedeu an lise da conformidade da aloca o do volume de recursos destinados concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas nos exerc cios or ament rios de 2005 a 2008 observando se os crit rios estabelecidos no ite
518. representantes da PGFN CAIXA e RFB ocasi o em que foram discutidas novas solu es haja vista as considera es constantes da Nota T cnica apresentada pela RFB Posteriormente foi elaborada a Nota T cnica CTI PGFN n 71 2009 Recomenda o 002 Definir junto aos demais agentes envolvidos cronograma para implanta o da nova sistem tica de emiss o de CND e CPND Setor Respons vel PGFN e os agentes externos Caixa Econ mica Federal e Secretaria da Receita Federal do Brasil e SERPRO Provid ncia adotada A Nota T cnica CTI PGFN 71 2009 atende recomenda o em tela Recomenda o 003 Estabelecer medida paliativas para emiss o da CND e da CPND at que seja feito o cruzamento dos sistemas CIDA e FGE Setor Respons vel PGFN e os agentes externos Caixa Econ mica Federal e Secretaria da Receita Federal do Brasil Provid ncia adotada A quest o ser analisada Sob outro aspecto h que se ressaltar que nas situa es em que se exige a comprova o de regularidade fiscal em regra tamb m exigido o certificado de regularidade junto ao FGTS e este n o emitido pela CAIXA se existirem d bitos relativos s Contribui es institu das pela LC 110 2001 raz o pela qual n o se vislumbram preju zos Uni o em que pese a necessidade dos contribuintes de solicitarem 3 documentos a certid o tribut ria strictu sensu a certid o previdenci ria e o certificado de regularidade fiscal junto ao FGTS
519. revers o parte do valor de responsabilidade da Uni o da provis o para cancelamento de juros relativos Lei n 6 024 74 registrada no Balan o do FGTS bem assim os crit rios de atualiza o e remunera o dos valores a serem ressarcidos ao Fundo pela Uni o Conforme descrito em notas explicativas a implementa o dessas medidas aprovadas pelo Conselho realizaram se nas demonstra es financeiras do Fundo de 31 de dezembro de 2008 mediante registro cont bil da d vida do Tesouro Nacional no valor de R 431 122 070 15 na subconta Tesouro Nacional Financiamentos Habitacionais Os valores suportados pelo Fundo foram registrados em contas de resultado do exerc cio e do Patrim nio L quido respectivamente no tocante s apropria es do ano de compet ncia de 2008 e de ajustes de exerc cios anteriores 3 1 2 4 CONSTATA O 028 RECOMENDA O 001 Submeter delibera o do Conselho Curador do FGTS CCFGTS ainda no exerc cio de 2008 a proposta de redefini o de metodologia de remunera o do Agente Operador pelo GAP Os estudos a cargo do Grupo T cnico GT Resolu o n 450 2004 foram conclu dos e o Conselho Curador do FGTS CCFGTS com fundamento nas conclus es do GT aprovou nova metodologia para a remunera o do Agente Operador pela Resolu o n 570 de 26 de agosto de 2008 21 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do
520. rgem de lucros embora com tend ncia de redu o verificada no per odo mostram que os recursos gerados cobrem os custos despesas necess rios s atividades e opera es do FGTS inclusive os incorridos a t tulo de desconto financeiro o que representa acr scimos sobre o patrim nio l quido do Fundo revelando a efetividade das medidas adotadas destinadas prote o do seu equil brio econ mico financeiro B RETORNO SOBRE PATRIM NIO L QU DO 58 R Milh es Lucro L quido 4 988 Patrim nio L quido 217 900 Retorno L quido 17 88 Fonte Demonstra es Financeiras do FGTS Os ndices de retorno sobre o patrim nio l quido evidenciam que as decis es tomadas na gest o econ mico financeira do Fundo s o realizadas de forma sustent vel proporcionando a gera o de novos recursos para investimentos em programas de habita o popular saneamento e infraestrutura e demonstrando a efetividade das medidas destinadas prote o do Patrim nio do Fundo 14 Atos de admiss o desligamento concess o de aposentadoria e pens o praticados no exerc cio N o se aplica ao FGTS 15 Dispensas de Instaura o de TCE e TCE cujo envio ao TCU foi dispensado N o se aplica ao FGTS 59 16 Informa es sobre a composi o de Recursos Humanos O Mcidades conta com quadro t cnico com a fun o de Gest o dos recursos do FGTS no entanto este quadro n o afere recursos do FGTS Tabela 28 Informa es sobre
521. ribui es Normativas O FGTS constitui se simultaneamente em uma poupan a para os trabalhadores celetistas cotistas do fundo e em uma fonte de financiamento para o desenvolvimento urbano por meio da aplica o em opera es nas reas de habita o popular saneamento b sico e infra estrutura urbana O modelo de gest o do Fundo baseado em uma estrutura compartilhada de responsabilidades O rg o m ximo de delibera o o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS composto por membros do governo e representantes dos trabalhadores e do setor empresarial As a es e atividades necess rias ao funcionamento do Fundo est o distribu das entre um conjunto de atores a Secretaria Executiva do Conselho Curador que integra a estrutura do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE o Gestor da Aplica o Minist rio das Cidades MCidades o Agente Operador Caixa Econ mica Federal CAIXA a Secretaria de Inspe o do Trabalho SIT do MTE a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN os Agentes Financeiros institui es financeiras credenciadas pelo Agente Operador As compet ncias fundamentais do Minist rio das Cidades na qualidade de Gestor da Aplica o do FGTS encontram se definidas no Art 6 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 praticar todos os atos necess rios gest o da aplica o do Fundo de acordo com as diretrizes e programas estabelecidos pelo Conselho Curador
522. ribui es ao FGTS no ano de 2009 Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 103 2008 informa novos procedimentos para 11 I Usuarios UsuariosGECON GECON_Co Presta o de Contas FGTS2008 Relatorios 1 Relat rios de Gest o 1_4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO cadastro de acesso ao Portal de Relacionamento CEF x PGFN Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 104 2008 divulga informa es sobre procedimentos adotados pela CAIXA quanto inscri o e ajuizamento de d bitos de pequena monta Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 110 2008 divulga resposta da CAIXA sobre pedido de reativa o de opera o de consulta de saldo dos cr ditos do FGTS no SIFGE no ambiente mainframe Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 120 2008 informa a realiza o de treinamento no Sistema FGE FGTS e d orienta es s Unidades Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 121 2008 divulga informa es sobre os crit rios para considerar um cr dito de FGTS em imin ncia de prescri o bem como d orienta es sobre o procedimento para o reconhecimento de of cio da prescri o de cr ditos vencidos h mais de 30 trinta anos Memorando Circular PGFN CDA CFGTS n 123 2008 solicita que as peti es iniciais relativas s execu es de cr ditos do FGTS sejam protocolizadas at 60 dias depois do recebimento dos respectivos documentos pela unid
523. rimento dessa nova determina o da Corte de Contas Ac rd o n 2425 2008 1 C mara TCU na 107 Reuni o Ordin ria do Conselho Curador do FGTS realizada em 30 de outubro de 2008 foi aprovada a Resolu o n 574 estabelecendo os procedimentos operacionais e cont beis para a baixa parte do valor de responsabilidade do FGTS e a revers o parte do valor de responsabilidade da Uni o da provis o para cancelamento de juros relativos Lei n 6 024 74 registrada no Balan o do FGTS bem assim os crit rios de atualiza o e remunera o dos valores a serem ressarcidos ao Fundo pela Uni o Conforme descrito em notas explicativas a implementa o dessas medidas aprovadas pelo Conselho realizaram se nas demonstra es financeiras do Fundo de 31 de dezembro de 2008 mediante registro cont bil da d vida do Tesouro Nacional no valor de R 431 122 070 15 na subconta Tesouro Nacional Financiamentos Habitacionais Os valores suportados pelo Fundo foram registrados em contas de resultado do exerc cio e do Patrim nio L quido respectivamente no tocante s apropria es do ano de compet ncia de 2008 e de ajustes de exerc cios anteriores 29 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIC Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275
524. rior a tr s anos garante que o morador ainda tenha na mem ria as informa es relativas s condi es de habita o no momento anterior ocupa o necess rias para responder o question rio que ir avaliar o aspecto Impacto nas Condi es de Vida dos Moradores Portanto o intervalo de tempo estabelecido pela metodologia garante a precis o das informa es e consequentemente um resultado mais confi vel gt Concentra o dos processos nas cidades p lo Realizado o sorteio das amostras que seriam pesquisadas em cada Regi o a CAIXA solicitou s suas Representa es Regionais que reunissem os respectivos processos sob suas jurisdi es que originaram os financiamentos dos empreendimentos e que os encaminhassem para as cidades escolhidas como p los para an lise por parte dos pesquisadores do instituto de pesquisa contratado para tanto gt Divulga o do in cio da avalia o s unidades da CAIXA De forma a dar ampla divulga o ao processo de avalia o dos programas do FGTS s unidades que iriam atuar em parceria e s unidades da CAIXA que tiveram processos sorteados para a amostra foi encaminhado expediente s reas envolvidas para que fizessem uma divulga o em massa do in cio do processo de avalia o reas internas da CAIXA Prefeituras Municipais Operadoras de Saneamento Al m disso a CAIXA disponibilizou um telefone 0800 para que todos os mutu rios que fossem procurados para serem entre
525. riosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008NRelatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO altera o legislativa atribuindo responsabilidade pelo n o recolhimento das contribui es ao FGTS aos de Diretores Gerentes ou Representantes de pessoas jur dicas de direito privado Parecer PGFN CDA n 93 2008 que versa sobre a decad ncia no FGTS e reconhecimento de of cio da prescri o Parecer PGFN CDA N 94 2008 que versa sobre a nomea o de leiloeiro como deposit rio nos processos de execu o das contribui es ao FGTS Parecer PGFN CDA CEGTS n 609 2008 que versa sobre a atua o dos advogados da CEF em execu es fiscais contra a Uni o Federal Parecer PGFN CDA CFGTS n 1187 2008 que versa sobre procedimentos relativos a dep sito judicial e convers o em renda no que tange s contribui es sociais estabelecidas nos artigos 1 e 2 da Lei Complementar n 110 2001 Parecer PGFN CDA CFGTS n 1277 2008 que versa sobre a aplicabilidade do dispositivo no art 2 da Lei 6 830 80 s execu es de cr ditos do FGTS possibilidade de substitui o da CDA Parecer PGFN CDA CFGTS n 1556 2008 que versa sobre o destino dos cr ditos de pequena monta cujos respectivos processos executivos foram extintos em virtude de decis o judicial Parecer PGFN CDA CFGTS n 2316 2008 que versa s
526. rm dio dos sistemas de informa es as Regionais entregam SIT semestralmente formul rio com an lise qualitativa do desenvolvimento dos trabalhos no per odo G Reuni es peri dicas das chefias da Inspe o SIT e Superintend ncias Em 2007 foi adotada a sistem tica de reuni es semestrais das chefias da Inspe o do Trabalho com o objetivo de promover o estreitamento do rg o central e das unidades descentralizadas quanto ao gerenciamento das a es da Fiscaliza o Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 35 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Em agosto de 2008 nos dias 26 27 e 28 todas as Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego estiveram representadas em Bras lia e conjuntamente com as v rias inst ncias da SIT avaliaram os resultados alcan ados e discutiram as v rias tem ticas pertinentes condu o das atividades da Inspe o H Normativos publicados Os normativos s o importantes instrumentos para orientar disciplinar e padronizar procedimentos de fiscaliza o com vistas a aumentar a efic cia das a es fiscais e em outros casos para dotar a fiscaliza o de meios necess rios consecu o de suas a es No exerc cio de 2008 o MTE publicou os normativos listados a seguir e Portaria n 993 de 28 de novembro de 2008 Disciplina a aferi o de desempenho funcional dos integrantes da carreira Auditoria Fiscal do Trabalho
527. rma es recebidas do Agente Operador em Base de Dados que geram planilhas eletr nicas a partir das quais s o elaborados Relat rios para acompanhamento dos Programas O MCidades por meio de sua Secretaria Executiva no exerc cio de 2008 elaborou seu plano de a o para o monitoramento das opera es em situa o adversa firmadas desde 1995 no mbito dos programas de aplica o do FGTS solicitando ao Agente Operador a ado o das provid ncias necess rias para depura o dessas opera es cuja execu o se d por meio do acompanhamento dos prazos estabelecidos e da efetividade das provid ncias adotadas Concomitante a execu o deste plano com a finalidade de aprimoramento do acompanhamento foi definida uma metodologia que estabelece novos crit rios e par metros para a classifica o quanto ao andamento da execu o f sica dos empreendimentos vinculados s opera es de financiamento firmadas no mbito dos programas de aplica o do FGTS O primeiro relat rio elaborado com base nos novos crit rios e par metros foi conclu do em novembro de 2008 e apresentado ao Conselho Curador do FGTS em sua 108 Reuni o Ordin ria em dezembro de 2008 Esta sistem tica dever ser incorporada ao quadro normativo do MCidades e do FGTS por meio de Instru o Normativa para o exerc cio de 2009 1 2 Recomenda o 002 Agir proativamente realizando fiscaliza es in loco nas obras tudo devidamente registrado em relat rios
528. rma es sobre o cumprimento dessa determina o Em face dos entendimentos havidos com a Secretaria do Tesouro Nacional no exerc cio de 2007 foram conclu das discuss es no mbito do Grupo de Apoio Permanente GAP para o estabelecimento de procedimentos relativos habilita o de cr dito em raz o do risco sob garantia da Uni o A rotina a ser adotada pelo Agente Operador do FGTS foi estabelecida pelo Tesouro Nacional por meio do Of cio n 10208 2007 GEFUP COFIS STN de 18 de dezembro de 2007 Ao analisar tais informa es a equipe de auditoria pronunciou se da seguinte forma p g 807 do Anexo I do Relat rio de Auditoria n 208595 de 24 de julho de 2008 A equipe de auditoria entende que a determina o foi parcialmente atendida Com base nas informa es apresentadas no Relat rio de Gest o exerc cio 2007 o CCFGTS manteve discuss o com a Secretaria do Tesouro Nacional com o objetivo de atender o determinado pela Corte de Contas Por m entende se que n o foram contempladas as a es adotadas e resultados alcan ados A equipe aponta desta forma que a determina o seja foco de an lise na pr xima auditoria Ocorre que na medida em que a STN estabeleceu a precitada rotina Of cio n 10208 2007 GEFUP COFIS STN de 18 de dezembro de 2007 cabe CEF na condi o de Agente Operador do FGTS manter controle das opera es de cr dito para verificar o enquadramento de cada uma delas para efeito de
529. rma a subsidiar a destina o de recursos financeiros para o ano de 2009 Em raz o da Resolu o do CCFGTS n 521 2006 a PGFN por meio do Of cio n 408 2008 de 26 02 2008 apresentou presta o de contas do exerc cio de 2007 no in cio de mar o de 2008 demonstrando as import ncias efetivamente usadas em 2007 IX Voto n 34 2008 MF PGFN A CFGTS CDA em conjunto com a CAP elaborou a minuta do Voto n 34 2008 MF PGFN que prop e a aloca o de recursos financeiros Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para pagamento das despesas com a inscri o em d vida ativa e a cobran a judicial dos cr ditos pertencentes ao FGTS no exerc cio de 2009 X Projeto de cobran a grandes devedores O desenvolvimento de um Programa de Grandes Devedores do FGTS no mbito da PGFN no ano de 2008 funda se no teor do Voto n 25 2007 MF PGFN apresentado perante o Conselho Curador do FGTS o qual propunha a aloca o de recursos financeiros para pagamento das despesas com a inscri o em D vida Ativa e a cobran a judicial dos cr ditos pertencentes ao FGTS Tendo em vista a aprova o do voto em quest o pelo Conselho Curador do FGTS a PGFN Coordena o do FGTS adotou as seguintes provid ncias para dar seguimento consolida o do PROGRAN FGTS 1 Publica o da Portaria n 289 de 22 de abril de 2008 a qual estabelece crit rios para a distribui o de estagi rios custeados pelo Fundo de Garantia do Tem
530. rme demonstrado detalhadamente no Anexo A Tabela 71 Metas e Resultados no Exerc cio R Mil Programa Carta de Cr dito Individual Financeira 6 666 253 Execu o Previs o 6 582 183 98 74 F sica 156 255 188 750 120 80 71 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO O Programa Carta de Cr dito Individual cumpriu o papel de atendimento priorit rio popula o de mais baixa renda ou seja 36 dos financiamentos habitacionais foram destinadas faixa de renda de at 3 sal rios m nimos subindo para 72 se considerada a popula o de at 5 sal rios m nimos conforme demonstrado no gr fico a seguir Gr fico 06 Carta de Cr dito Individual Carta de Cr dito Individual Renda Familiar X Qtde Financiamentos Acima de 10 SM 3 At 3 SM 36 Entre 5 SMe 10 SM 25 Entre 3 SMe 5 SM B 36 Relativamente aos valores dos financiamentos 12 dos recursos foram destinados popula o de at 3 sal rios m nimos e 55 para fam lias com renda de at 5 sal rios m nimos conforme gr fico a seguir Gr fico 07 Carta de Cr dito Individual Carta de Cr dito Individual Renda Familiar xX Valor Financiamentos Acima de 10 SM At 3SM 6 CT TO 12 Edi Entre 5 SMe 10 SM 39 Entre 3 SM e 5 SM 43 Nesse Programa 56 das opera es representam a aquisi o de unidades us
531. ros Em outubro de 2007 foi prevista preliminarmente para mar o de 2008 a implanta o desta vers o ltima na rea Jur dica no entanto o cronograma definitivo somente ser conhecido ap s as suas etapas de Inicia o e Elabora o sendo que a primeira foi conclu da em dezembro de 2007 e a segunda em abril de 2008 Ademais ressalta se que as C lulas de Execu o e Controle continuam em atua o nos Jur dicos Regionais e est o proporcionando melhoria no grau de confiabilidade e fidelidade dos dados consignados no SIJUR atual sendo inclusive destacado pelo Banco Central no relat rio DESUP GTSP4 CS 02 2007 0272 de 28 08 07 O resultado da an lise da base de dados do Sistema SUR evidenciou que as a es empreendidas pela Institui o propiciaram melhorias na qualidade das informa es inseridas Com a conclus o da retro citada 3 Vers o a CEF definiu o cronograma das seguintes etapas de desenvolvimento voltadas implementa o definitiva do Sistema SITURWESB Etapas de Desenvolvimento Data Inicial Data Final Constru o 01 29 08 08 09 03 09 Constru o 02 26 11 08 13 05 09 Constru o 03 06 03 09 21 07 09 Constru o 04 08 04 09 11 08 09 Constru o 05 11 05 09 17 08 09 Constru o 06 01 06 09 14 09 09 Constru o 07 30 06 09 16 10 09 Constru o 08 03 08 09 16 11 09 Constru o 09 25 08 09 02 12 09 Constru o 10 16 09 09 05 01 10
532. ros do Comit de Investimento n o caber qualquer tipo de remunera o do FUNDO pelo desempenho de suas fun es Artigo 34 Os casos omissos e as d vidas surgidas na aplica o das resolu es deste cap tulo ser o resolvidos em reuni o do Comit de Investimento CAP TULO VIII DAS OBRIGA ES DA ADMINISTRADORA Artigo 35 Incluem se entre as obriga es da ADMINISTRADORA al m das demais previstas neste Regulamento e nas normas legais e regulamentares I elaborar e apresentar ao Comit de Investimento todas as informa es e documentos necess rios avalia o e aprova o dos investimentos e desinvestimentos I disponibilizar as informa es do FUNDO de forma equ nime entre todos os interessados IMI disponibilizar diariamente o valor da cota e do patrim nio l quido do FUNDO IV disponibilizar aos interessados na sede da ADMINISTRADORA a composi o da carteira do FUNDO trimestralmente discriminando a quantidade e esp cie dos t tulos e valores mobili rios que a integram V submeter aprova o do Conselho Curador do FGTS qualquer proposta de altera o do Regulamento do FUNDO Par grafo nico Aplicam se tamb m ADMINISTRADORA as veda es obriga es e normas de conduta previstas no artigo 64 65 e 65 A da Instru o CVM n 409 de 18 de agosto de 2004 CAP TULO IX DAS PUBLICA ES E INFORMA ES Artigo 36 A ADMINISTRADORA remeter aos cotistas mensalmente atrav s de correio el
533. rou se compat vel com o volume de dota o apresentada p g 1019 considerando ainda que os objetivos sociais da aplica o dos recursos do FGTS pelo Gestor est o sendo atingidos Identificamos que este Assunto consta no Ac rd o 341 2008 do Tribunal de Contas da Uni o Quanto ao item 1 1 3 com rela o a necessidade das regi es mais carentes recentemente o Ac rd o 1 782 2008 determinou ao CCFGTS a quem efetivamente cabe a prerrogativa de altera es do Or amento em seu subitem 1 5 que desenvolva estudos espec ficos com vistas a analisar poss veis oportunidades de melhoria da efetividade na implementa o dos programas do FGTS com aten o especial no que se refere s dificuldades de execu o dos recursos destinados s Regi es Norte e Nordeste sabidamente detentoras dos mais baixos indicadores sociais do Brasil Neste sentido desde a reuni o do Grupo de Apoio Permanente GAP n 514 de 09 09 2008 este assunto vem sendo tratado pelos atores envolvidos no FGTS incluindo o MCidades visando buscar solu es conforme registrado na Mem ria da reuni o supracitada Quanto ao item 1 1 4 o Governo Federal em suas a es discriminadas no or amento federal pugna pela melhoria do bem estar da popula o e por minorar as diferen as regionais Neste aspecto o MCidades disp e de Programas com recursos n o onerosos que buscam estas melhorias tais como Servi os Urbanos de Agua e Esgoto Urbaniza o Regulariza o Fundi
534. rsos do FGTS com exce o de estagi rios Descri o 2006 2007 2008 Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Estagi rio 402 1 494 033 92 413 1 422 383 30 495 1 888 354 15 17 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS PELOS RESPONS VEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIA O DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTAO N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 18 CONTE DO ESPEC FICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS Bras lia de de 2009 LUIS IN CIO LUCENA ADAMS Procurador Geral da Fazenda Nacional 28 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc OTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO CAIXA ECON MICA FEDERAL AGENTE OPERADOR DO FGTS RELAT RIO DE GEST O EXERC CIO 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO SUM RIO 1 IDENTIFICACA O o grid a a 5 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS eteeeeenereeemeeeeeeeeereeenses 6 2 1 Responsabilidades Institucionais Papel da unidade na execu o das pol ticas p blicas 6 2 2 Estrat gia de Atua o da Unidade na Execu o de Pol ticas P blicas ccesceceeceeeereerrerreerreens 7 2 2 1 Principais Realiza es xcsezseseseticas ses destes onsae poda Gral Sub celaio d shsda gafes Falo co arte daafes DES Lita Cu niciso debe co cascice
535. rte 1 000 000 1 000 000 100 00 TOTAL INFRA ESTRUTURA 1 000 000 1 000 000 100 00 TOTAL GERAL 20 400 000 18 400 000 100 00 As IN n 21 e n 32 alocam a favor do FAR o valor de R 3 bilh es nos termos da Resolu o no 559 do CCFGTS que tamb m determina a utiliza o desse montante no prazo de at 36 meses Prevendo a distribui o dos recursos no tri nio 2008 2010 o Minist rio das Cidades alocou para utiliza o no ano de 2008 o valor de R 1 bilh o Portaria n 266 2008 23 Tabela 13 Execu o Or ament ria FGTS 2008 Realiza o pelos Agentes Financeiros Valor realizado Or amento final a pelos agentes Percentual Programas Valores em R financeiros b alocado 1 000 00 valores em R c b a 1 000 00 Pr Moradia 2 050 000 1 053 956 51 41 Carta de Cr dito Individual 6 666 253 6 582 183 98 74 Carta de Cr dito Associativo 1 189 260 1 105 960 93 00 Apoio Produ o de 544 487 504 221 92 60 Habita es SUBTOTAL 10 450 000 9 246 320 88 48 Empr stimo FAR 3 000 000 437 875 43 88 TOTAL 13 450 000 9 684 195 84 58 Saneamento para Todos 5 250 000 2 943 059 56 06 Setor P blico Saneamento para Todos 700 000 219 847 31 41 Setor Privado TOTAL SANEAMENTO 5 950 000 3 162 906 53 16 Pr Transporte 1 000 000 0 0 00 TOTAL INFRA ESTRUTURA 1 000 000 0 0 00 TOTAL GERAL 20 400 000 12 847 101 69 82 As IN n 21 e n 32 aloca
536. s 299 013 357 788 357 319 Depreende se que no exerc cio de 2008 a fiscaliza o se deparou com 787 960 trabalhadores em situa o de irregularidade O quantitativo decaiu em 8 30 em compara o com 2007 Considerando que o total de empresas locais fiscalizados em 2008 decai em torno de 16 42 em rela o aos anos de 2007 e 2006 por ter sido priorizada a fiscaliza o em empresas de grande porte conclui se que as a es fiscais est o mais bem planejadas alcan ando prioritariamente universo de empregadores com ind cios de irregularidades no cumprimento da obriga o legal inscrita no artigo 41 da Consolida o das Leis do Trabalho Ainda conforme os dados do quadro abaixo se tem que a rela o entre o n mero de registros sob a o fiscal e o n mero de trabalhadores irregulares em 2008 decresceu em rela o aos dois anos anteriores Os resultados Registrados lrregulares nos anos de 2008 2007 e 2006 foram de 84 88 86 84 86 29 respectivamente No entanto em compensa o houve crescimento na m dia de registros por empregador abaixo comentada Ressalta se que Fiscaliza o do Trabalho desde 2007 vem atuando de forma mais articulada no combate fraude ao v nculo de emprego a exemplo do est gio fraudulento pseudo cooperativas contratos com pessoas jur dicas servi o volunt rio desvirtuado e se deparou com situa es de impossibilidade de regulariza o na a o fiscal Explica se muitas
537. s Descri o Financiamento a Estados Distrito Federal e Munic pios ou rg os das respectivas administra es direta ou indireta objetivando a produ o de alternativas e solu es habitacionais articulando recursos e iniciativas do poder p blico da popula o e de organiza es sociais Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Foram contratados 51 41 dos recursos disponibilizados no per odo O Programa financiou 14 mil unidades habitacionais beneficiando uma popula o de 824 mil pessoas e gerou 62 mil empregos conforme demonstrado no Anexo D Como fator importante a registrar destaca se o limite estabelecido pelo Conselho Monet rio Nacional que por meio da Resolu o n 3 438 de 22 de janeiro de 2007 autorizou a contrata o de opera es de cr dito no valor de at R 1 bilh o no mbito deste Programa Posteriormente o limite foi elevado para R 2 bilh es por meio da Resolu o n 3 529 de 18 de janeiro de 2008 e para R 4 bilh es com a Resolu o n 3 542 de 28 de fevereiro de 200
538. s a quantidade anterior era 6 118 contratos e a atual 2 995 e redu o na carteira ativa em cerca de 51 31 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br a A carteira ativa apresentava 2 045 cr ditos enquadr veis na Resolu o CCFGTS n 517 de 7 de novembro de 2006 no m s de dezembro de 2008 conforme quadro a seguir Modalidade Qtde D vida Vencida D vida Vincenda Saldo Total 100 de desconto 519 21 494 051 99 15 121 617 55 97 215 669 54 70 de desconto 34 115 435 94 1 035 548 53 1 150 984 47 30 de desconto 594 26 750 056 14 19 963 534 43 46 713 590 57 Sem FCVS 898 43 165 003 36 52 248 595 38 95 413 598 74 Total 2 045 91 524 547 43 148 969 295 89 240 493 843 32 Em AGO 06 havia R 691 765 057 75 em cr ditos ativos enquadrados na RCCFGTS n 517 06 e na posi o DEZ 08 R 240 493 843 32 refletindo solu o para R 451 271 214 43 equivalente a 65 23 desde que foram concedidos os benef cios constantes nessa RCCFGTS Considerando os valores de VAF 1 2 3 e 4 o total de cr ditos homologados com saldo e validados de R 1 3 bilh es dos quais R 643 151 165 55 est o pr novados A evolu o mostra performance positiva
539. s de saneamento foi dado inicio ao trabalho de campo com as visitas aos mutu rios finais s prefeituras municipais s imobili rias locais aos tomadores de empr stimos e aos empreendimentos Esse trabalho foi o mais demorado e o mais dif cil de ser realizado em raz o da log stica necess ria para a sua execu o e das dificuldades encontradas pelas equipes de entrevistadores gt Digita o dos dados no Sistema Informatizado Conclu da toda a coleta de dados em campo foi realizada a digita o desses dados no sistema informatizado da CAIXA para o posterior processamento e c lculos das notas O in cio da digita o dos question rios foi precedido de treinamento realizado em cada cidade p lo ministrado por empregados da CAIXA com a colabora o de t cnicos da rea de tecnologia respons veis pelo desenvolvimento do sistema informatizado A digita o foi realizada nas cidades de S o Paulo Porto Alegre Bras lia e Recife nas depend ncias da CAIXA em virtude do acesso ao sistema informatizado ser efetuado pela rede do sistema corporativo da CAIXA necessitando portanto de log stica de seguran a como cria o de matr cula e cadastramento dos digitadores dentro do perfil adequado exigido pelo sistema gt Depura o dos dados digitados Finalizada toda a digita o dos instrumentos coletados foi realizada uma depura o de todos os instrumentos de forma a eliminar os empreendimentos que porventura n o t
540. s lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 13 6 AC RD O N 1 500 2008 TCU PLEN RIO 8 1 Determinar ao Conselho Curador do FGTS Caixa Econ mica Federal e ao Minist rio da A o Social que verifiquem o cumprimento das disposi es do item 5 do anexo I da Resolu o n 460 2004 do CCFGTS o qual regula a destina o de recursos na elabora o da proposta or ament ria do FGTS para fins de concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas bem como que avaliem a efetividade da medida na prote o ao patrim nio do Fundo informando nas pr ximas presta es de contas do FGTS o resultado das a es adotadas Em atendimento a esta determina o o Conselho Curador do FGTS CCFGTS procedeu an lise da conformidade da aloca o do volume de recursos destinados concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas nos exerc cios or ament rios de 2005 a 2008 em face dos crit rios previstos no item 5 do Anexo I da Resolu o no 460 de 14 de dezembro de 2004 a saber a limite de at 50 do resultado das receitas de aplica es financeiras apurado no exerc cio anterior que vier exceder remunera o da TR taxa referencial acrescida da taxa de juros nominais de 6 ao ano b equil brio econ mico financeiro do FGTS e c necessidade de forma o de reservas para saldar compromissos futuros I Cumprimento do Limite de at 50
541. s CVS de titularidade do FGTS Voto n 17 2008 CEF de agosto de 2008 retirado de pauta Prop e criar o Programa de Incentivo a Novas Constru es Habitacionais Pr Constru o destinados a financiamentos de empreendimentos voltados produ o habitacional a ser efetivado via aquisi o de deb ntures emitidas por empresas do ramo da constru o civil Voto n 18 2008 CEF de agosto de 2008 retirado de pauta Prop e criar o Programa de Financiamento a Empresas Profiem FGTS destinado a financiamentos de constru o de unidades habitacionais a empresas nas condi es das modalidades praticadas pelo FGTS e pelo Sistema Financeiro da Habita o voltado produ o habitacional para atender seus empregados 20 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GA 2 2 1 20 RANTIA DO TEMPO DE SERVICO Voto n 19 2008 CEF de agosto de 2008 retirado de pauta Prop e criar o Programa de Financiamento de Materiais de Constru o s Pessoas F sicas CONSTRUCAR FGTS destinado concess o de cr dito sob forma de financiamento s pessoas f sicas para aquisi o de material com vistas constru o ou a reforma de im vel residencial Voto n 26 2008 SECCFGTS CEF de 22 de setembro de 2008 Prop e condi es para baixa ou revers o da provis o para cancelamento de juros relativos Lei n 6 024 74 registrada no Balan o do FGTS Voto n 27 2008 SECCFGTS C
542. s N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas para a execu o da a o Conforme Resolu o no 505 2006 do Conselho Curador do FGTS o Fundo de Liquidez correspondente mensalmente ao somat rio dos saques ocorridos nos tr s meses imediatamente anteriores n o podendo representar resultado inferior a 2 do saldo global dos dep sitos efetuados nas contas vinculadas dos trabalhadores Assim para o m s de dezembro de 2008 o saldo da rubrica do Fundo de Liquidez apresentou resultado de 100 47 em rela o ao or ado Tabela 62 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Fundo de Liquidez Financeira 9 716 560 9 762 571 100 47 63 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS 2 3 1 1 14 Carteira de T tulos Tabela 63 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade As carteiras de t tulos se destinam a atender a legisla o do FGTS e objetivam preservar o poder aquisitivo da moeda e proporcionar rentabilidade aos recursos do Fundo A remunera o m nima estabelecida pela Resolu o CCFGTS n 045 de 18 09 91 de taxa anual de juros de 6 acrescida da atualiza o monet ria incidente sobre os dep sitos de p
543. s aplic veis ao FUNDO Par grafo Primeiro Os resultados obtidos pela varia o di ria dos ativos integrantes da carteira ou quaisquer outros proventos recebidos impactar o o valor da cota do FUNDO Par grafo Segundo A contabiliza o dos ativos financeiros do FUNDO ser feita a mercado conforme as regras estabelecidas pela CVM Par grafo Terceiro As cotas do FUNDO corresponder o a fra es ideais de seu patrim nio e ser o escriturais e nominativas 49 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br Par grafo Quarto O valor da cota corresponder divis o do patrim nio l quido do FUNDO pelo n mero de cotas emitidas Artigo 20 Somente haver resgate de cotas do FUNDO quando deliberado pelo Conselho Curador do FGTS Par grafo Primeiro Nos resgates solicitados at as 12h00min hor rio de Bras lia a convers o das cotas dar se pelo valor da cota apurado no encerramento do dia da solicita o D 0 Par grafo Segundo O cr dito referente ao valor da convers o das cotas ser efetivado em 01 um dia til contado a partir do recebimento da solicita o D 1 Par grafo Terceiro O valor a
544. s de situa o dos contratos de obras n o iniciadas e do Conjunto Habitacional Arnon de Melo bem como disponibilize de forma tempestiva as informa es e relat rios de sua responsabilidade conforme preceitua o inciso VI art 6 da Lei n 8 036 1990 com vistas a oferecer o aporte necess rio s reuni es do GAP e do pr prio Conselho Curador do FGTS Setor respons vel pela implementa o Secretaria Executiva em articula o com as Secretarias Nacionais de Habita o Saneamento e Mobilidade Urbana Provid ncias adotadas ou justificativas para o caso de n o cumprimento Uma vez que o problema foi sanado com a assinatura de Instrumento de Acordo entre a Empresa Gestora de Ativos EMGEA e a Cooperativa Habitacional S o Crist v o tendo como interveniente garantidor e respons vel pela continuidade da constru o do empreendimento denominado S o Crist v o a MB Engenharia Ltda o relat rio n o chegou a ser apresentado O assunto foi encaminhado Secretaria Executiva do Conselho Curador do FGTS por meio do Of cio n 4325 2005 SE Mcidades de 04 de julho de 2005 j em atendimento recomenda o dos rg os de controle Portanto n o h provid ncias a serem implementadas Determina o cumprida 7 N mero da Decis o ou do Ac rd o ACORD O 341 TCU PLEN RIO 2008 subitem 9 3 2 4 7 1 Determina o Adote provid ncias para que as Secretarias de Habita o de Saneamento Ambiental e de Transporte e da Mob
545. s demais bancos O Cronograma de Execu o do Projeto de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS e do Plano de Treinamento abaixo demonstra a situa o atual e em que fases se encontram as diversas etapas do projeto Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 29 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 O quadro seguinte traz os dados da execu o financeira do projeto no exerc cio de 2008 Quadro 18 Cronograma de Execu o F sica Cronograma de Execu o posi o em 31 12 2008 Plano de Capacita o 2007 2008 Monitoramento de Contribuintes e Combate a Fraude e Sonega o Auditoria Cont bil Avan ada aplicada Fiscaliza o do FGTS Rotinas para A es Fiscais Especiais dos GOFGTS Vers o 2 0 do sistema AUDITOR Licen as do Emulador Extra 2 000 licen as Reformula o do Sistema FGTS M dulo IDEB 100 AFT treinados membros dos grupos operacionais do FGTS Manuten o evolutiva Reformula o do Sistema AUDITOR Manuten o evolutiva Aquisi o de equipamentos Ativos Rostos de Rode de Rede Switches Adquirir solu o tecnol gica de acesso remoto VPN 1 000 licen as Mapeamento de processos e Sistema Integrado de Gest o do FGTS Sistemas com os m dulos Planejamento Execu o Monitoramento Contencioso Ferramenta com os dados do SFIT FGTS CAIXA Datawarehouse DW RAIS CAGED AUDITOR
546. s do FI FGTS O Conselho Curador considerando a sugest o da Comiss o de Valores Mobili rios CVM para que fosse inclu da a rela o dos ativos eleg veis para compor os ativos financeiros da carteira aprovou a Resolu o n 540 de 28 08 2007 que complementa a Resolu o n 530 No final de 2007 com a regulamenta o realizada pela CVM por meio da Instru o n 462 de 26 de novembro de 2007 o Conselho Curador do FGTS prosseguiu com a programa o normativa e editou quatro Resolu es conforme a seguir e Resolu o n 545 de 11 de dezembro de 2007 que constitui o Comit de Investimento do FI FGTS 59 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO e Resolu o n 551 de 14 de dezembro de 2007 que aprova e designa os membros do Comit de Investimento CI do FI FGTS publicada no DOU em 17 12 2007 e retificada em 18 12 2007 e Resolu o n 552 de 20 de dezembro de 2007 que aprova a pol tica de investimento do FI FGTS e Resolu o n 553 de 20 de dezembro de 2007 que aprova o regulamento do FI FGTS e Resolu o n 555 de 20 de dezembro de 2007 que referenda a Resolu o n 551 de 14 de dezembro de 2007 publicada ad referendum do Conselho Curador do FGTS No exerc cio de 2007 n o houve contrata o de opera es com recursos do FI FGTS em raz o da necessidade de regulamenta o ainda em curso naquele ano Ap s u
547. s existentes expressam os princ pios das pol ticas setoriais de habita o saneamento e transporte O FGTS um recursos oneroso por isso as dificuldades de aplica o do or amento na sua forma original particularmente quando levamos em considera o a aloca o inicial por UF deve se a conjuga o de fatores incompat veis No caso espec fico da rea de habita o temos o d ficit habitacional vari vel utilizada como instrumento de pol tica p blica formado por cidad os de baixa renda e a demanda qualificada por cidad os que apresentem efetiva capacidade de pagamento garantindo assim retorno dos recursos s contas vinculadas dos trabalhadores brasileiros cotistas do FGTS A partir do exerc cio de 2007 dentre os fatores mais relevantes est o ressurgimento do Programa Pr Moradia que inserido no PAC voltou a contratar novas opera es a partir de medidas adotadas pelo Conselho Monet rio Nacional que ofereceram novos limites de concess o de cr dito ao setor p blico o que vem permitindo ao Gestor selecionar propostas e contratar o que n o vinha acontecendo at ent o Na rea de Saneamento tamb m houve amplia o nos limites de cr dito o que estimulou as contrata es alavancando principalmente os Programas voltados ao setor p blico Por outro lado importante registrar que a CGU em seu RAIFGTS n 208717 2008 considerou satisfat ria a execu o or ament ria dos Programas do FGTS uma vez que most
548. s identificadores da unidade jurisdicionada Secretaria da Inspe o do Trabalho SIT MTE Fundo de Garantia do Tempo de Servi o 37 115 367 0042 39 Outro tipo de fundo rg o espec fico singular integrante da estrutura do Minist rio do Trabalho e Emprego Subordina o direta ao Minist rio do Trabalho e Emprego Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo Ala B 1 andar CEP 70 059 900 Bras lia DF Telefones 61 3317 6162 3317 6174 Fax 61 3317 8270 www mte gov br Decreto n 5 063 de 3 de maio de 2004 Di rio Oficial da Uni o de 04 de maio de 2004 e Portaria MTE n 483 de 15 de setembro de 2004 Anexo VI Di rio Oficial da Uni o de 16 de setembro de 2004 Se o 1 P ginas 85a 87 38000 Minist rio do Trabalho e Emprego Unidade Gestora 380009 e 380909 Gest o 00001 380009 380009 380018 380019 e 380030 a 380057 Em funcionamento Trabalho Auditoria Fiscal do Trabalho Secretaria de Inspe o do Trabalho SIT 380009 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS 2 1 Responsabilidades institucionais Papel da unidade na execu o das pol ticas p blicas As a es fiscais desenvolvidas pelo MTE t m repercuss o de fundamental import ncia no mundo do trabalho Cabe Inspe o do Trabalho assegurar a aplica o das normas legais e convencionadas relativas s condi es de trabalho e prote o dos trabalha
549. s na LC 110 2001 e as decis es judiciais que determinam a efetiva o dos cr ditos para aqueles trabalhadores que n o optaram pela via administrativa foram realizados at o momento mais de 84 5 milh es de cr ditos nas contas vinculadas perfazendo um montante de R 40 17 bilh es conforme planilha anexa Anexo I A Em rela o parte dos trabalhadores que n o formalizou a ades o nos termos da LC 110 2001 preferindo a via judicial para obter a reconstitui o de atualiza o monet ria dos saldos das contas vinculadas atualmente persistem cerca de 211 mil processos judiciais posi o de junho 2008 conforme planilha anexa Anexo I B referentes aos Planos Econ micos ainda ativos tramitando nas Varas Federais e Juizados Especiais nos quais o FGTS figura no p lo passivo Por essa raz o est registrada a t tulo de provis o a quantia de R 12 89 bilh es no balancete do FGTS posi o de julho 2008 representando a expectativa de desembolso a ser ainda realizado pelo Fundo At o m s de julho de 2008 o FGTS arrecadou com as duas Contribui es Sociais de que trata a LC 110 2001 o montante de R 14 54 bilh es conforme planilha anexa Anexo I C Cotejados os valores dos recursos registrados at o momento R 38 54 bilh es das origens citadas no 1 par grafo deste texto com o total das despesas j realizadas e a realizar pelo FGTS R 53 06 bilh es resulta uma defasagem da ordem de R 14 52
550. s na metodologia de concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas A partir de ent o ficou assegurado aos proponentes de financiamentos destinados aquisi o ou produ o de im veis novos o limite m ximo de renda familiar mensal bruta de R 1 875 00 um mil oitocentos e setenta e cinco reais estabelecido pelo Conselho para a concess o de descontos Tal medida que objetivou incrementar a 15 produ o habitacional obrigou ao Gestor da Aplica o a rever sua regulamenta o ensejando a publica o da Instru o Normativa n 34 de 30 de junho de 2008 At ent o a regulamenta o do Gestor da Aplica o estabelecia para munic pios com popula o urbana inferior a cem mil habitantes independentemente da modalidade operacional contratada que a amplitude de renda alcan asse t o somente R 1 125 00 um mil cento e vinte e cinco reais Baseado na observa o que em munic pios de menor porte o poder aquisitivo do trabalhador maior a regulamenta o conferia maior foco s aplica es do desconto A Resolu o n 567 2008 alterou o programa Pr Transporte acrescentando os subitens 5 4 2 1 e 6 2 3 ao Anexo Il da Resolu o n 460 de 14 de dezembro de 2004 estabeleceu novo prazo de amortiza o para as opera es de cr dito alterando de 20 para 30 anos Ainda no mbito do transporte e mobilidade urbana alterou a taxa nominal de juros de 6 ao ano para 5 5 ao ano Em 30 de outubro de 20
551. s por metas de Registro de Empregados arrecada o do FGTS e quantidade de estabelecimentos fiscalizados para verifica o do recolhimento do FGTS a fim de proporcionar uma melhor avalia o quanto ao grau de alcance das metas estipuladas a partir do Relat rio de Gest o do FGTS Setor respons vel pela implementa o Coordena o Geral de Fiscaliza o do Trabalho CGFIT Provid ncias Adotadas Minist rio do Trabalho e Emprego 44 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Esclarece que na vig ncia da Lei 10 593 2002 a fixa o das metas de arrecada o e resultados de fiscaliza o em rela o ao FGTS cujo cumprimento determinava o recebimento da Gratifica o de Desempenho de Atividade Tribut ria GDAT pelos auditores fiscais do trabalho era feita observando se a discrimina o de resultados a serem alcan ados por Estados da Federa o Em 2004 os crit rios de fixa o de metas foram alterados pela Lei 10 910 2004 cujo art 4 criou a Gratifica o de Incremento da Fiscaliza o e da Arrecada o GIFA de forma que o pagamento de 1 3 dessa gratifica o se d em raz o do cumprimento de metas de produtividade individual e 2 3 em decorr ncia da avalia o institucional do conjunto de unidades do Minist rio do Trabalho e Emprego para o cumprimento das metas de arrecada o fiscaliza o do trabalho e verifica o do recolhimento do FGTS comput
552. s processos executivos relativos cobran a das contribui es ao FGTS caberia aos advogados da CAIXA no caso de inscri es em d vida ativa promovidas a partir de 1995 ficando a PGFN respons vel pela cobran a judicial direta das inscri es efetuadas antes de 1995 Tal regra comporta exce o nas hip teses do cr dito apurado incluir al m da contribui o ordin ria do FGTS e seus acr scimos d vidas relativas s contribui es institu das pela LC 110 2001 a representa o judicial das respectivas a es de execu o s o patrocinadas pela PGFN tendo em vista a natureza tribut ria destas contribui es o que impede a delega o da compet ncia para a respectiva cobran a judicial Apesar da exist ncia de ajuizamentos realizados diretamente pela PGFN e outros por advogados da CAIXA esta na qualidade de agente operador do FGTS e respons vel pelo controle do FGE sistema que gerencia os dados da carteira de cobran a do FGTS n o disponibilizou para a PGFN informa es em separado sobre o n mero de ajuizamentos efetivados sob a responsabilidade de cada uma das institui es mencionadas 3 VALORES RECUPERADOS JUDICIALMENTE Os valores recuperados por meio de cobran a judicial em 2008 somaram o montante de R 51 536 815 00 cinquenta e um milh es quinhentos e trinta e seis mil oitocentos e quinze reais sendo que R 11 178 010 00 onze milh es cento e setenta e oito mil e dez reais foram recuperados mediante
553. saldos das opera es de cr dito seguidos pela CAIXA com 30 85 e a EMGEA e os Agentes Privados com percentuais de 15 67 e 12 08 respectivamente Estas opera es est o distribu das em 98 700 contratos a uma taxa m dia ponderada de 5 312 ao ano e possuem prazo m dio remanescente de aproximadamente 10 anos Em 2008 retornaram ao Fundo R 12 052 534 mil Esse total representou 101 46 do valor previsto no or amento e 8 34 superior ao resultado apresentado em 2007 R 11 124 419 mil e ainda 11 92 do saldo das opera es de cr dito no final do exerc cio 2 Estados Munic pios COHAB Companhia de Saneamento Liquidandas Repassadoras Cooperativas INOCOOP e pessoas f sicas 44 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 29 Metas e Resultados da A o no Exerc cio Arrecada o de Contribui es R Mil Meta rea Prevista Realizada ado id Financeira Habita o 7 233 889 6 909 447 95 51 Financeira Saneamento 3 359 742 3 651 461 108 68 Financeira Infra Estrutura 568 940 714 322 136 10 Financeira FAR 716 421 717 304 100 12 TOTAL 11 878 992 12 052 534 101 46 Fonte Caixa Econ mica Federal 2 3 1 1 3 Arrecada o de Contribui o Social LC 110 01 Tabela 30 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Essas contribui es s o i
554. sco dando in cio a devastadora crise financeira que j levou as economias centrais recess o EUA Jap o Alemanha com a conseqiiente paralisa o de investimentos redu o da produ o em geral e o aumento do desemprego No Brasil essa crise evidenciou os fundamentos de um Pa s mais preparado para enfrent la apresentando indicadores macroecon micos de uma economia com menor vulnerabilidade externa merecendo inclusive a chancela de grau de investimento conferida por ag ncias internacionais de rating no primeiro semestre de 2008 Inobstante tais aspectos positivos da economia Nacional a infla o interna apresentou forte ritmo de acelera o o que levou o Banco Central a interromper a trajet ria de redu o da taxa de juros que voltou a subir no m s de abril de 2008 para conter as expectativas inflacion rias geradas pela generalizada eleva o de pre os das commodities agr colas e minerais Dessa forma a caracter stica principal da atual crise brasileira que sua origem foi uma forte contra o do cr dito em que as empresas deixaram de obter recursos para custeio de suas atividades e investimentos implicando a dr stica redu o do fluxo de produ o emprego e renda observado desde o in cio de outubro de 2008 a produ o industrial que at o 3 trimestre apresentava crescimento de 7 1 ao ano registrou uma queda de 7 8 nos dois meses seguintes outubro e novembro Diante deste cen rio e com a
555. selho Curador do FGTS com informa es inconsistentes e inexatas contrariando o estabelecido na Resolu o CCFGTS n 515 de 29 de agosto de 2006 Conforme o disposto no artigo 5 inciso V da Lei n 8 036 de 1990 o Conselho Curador do FGTS disp e unicamente de compet ncia para adotar provid ncias destinadas corre o de atos e fatos praticados pelo Gestor da Aplica o Minist rio das Cidades e Agente Operador Caixa Econ mica Federal No entanto consideramos apropriada essa previs o legal nos limites vigentes porquanto h uma adequada atua o e um harm nico relacionamento institucional dos rg os entidade do Sistema FGTS Minist rio das Cidades Caixa Econ mica Federal PGFN e SIT com o Conselho Curador em que quando identificadas situa es prejudiciais ao desempenho do FGTS ou ao exerc cio das atribui es do Colegiado Gestor do Fundo os respons veis s o instados a regulariz las e adotam prontamente as provid ncias corretivas cab veis Recomenda o 002 Determinar ao Agente Operador do Fundo que corrija imediatamente as inconsist ncias detectadas e que somente disponibilize informa es fidedignas no sistema de acompanhamento Canal do FGTS Por meio do Of cio n 351 SECCFGTS 2008 de 24 de novembro de 2008 foram solicitadas provid ncias ao Agente Operador para o atendimento dessa recomenda o Conforme o Of cio n 630 2008 SUFUG GEA VO GERFU GEPAS de 05 de dezembro de 2008 o A
556. sempenho do programa a redu o de sua taxa de juros de 9 39 ao ano para 6 ao ano implementada em 2007 cujos efeitos se estenderam at o per odo em exame O Programa de Apoio Produ o de Habita es encerrou o exerc cio tendo contratado financiamentos que totalizaram R 504 221 000 00 quinhentos e quatro milh es duzentos e vinte e um mil reais correspondentes a 97 de seu or amento inicial e a 93 de seu or amento final Os recursos aplicados pelo Programa de Apoio Produ o de Habita es permitiram gerar mais de onze mil opera es de cr dito equivalentes a 89 das 12 763 doze mil setecentos e sessenta e tr s normativamente estimadas O programa foi respons vel ainda pela gera o de mais de 37 mil postos de trabalho n mero este bem pr ximo as estimativas iniciais que considerando a aplica o integral do or amento final apontavam para 40 401 quarenta mil quatrocentos e um empregos Tabela 17 Programa Apoio Produ o Habitacional Resultados alcan ados 2008 uF Provisto emA Previsto emR5 Aplicado emAs Quantidade de 1 000 00 1 000 00 1 000 00 AC 1 657 1 072 1 071 33 AL 7 304 4 800 4 755 55 AM 5 387 500 0 0 AP 1 813 63 63 32 BA 31 132 31 903 32 695 1 065 CE 20 409 0 0 0 DF 13 313 50 600 48 109 653 29 ES 9 220 33 665 19 289 181 GO 15 436 14 000 13 552 214 MA 16 8
557. soas f sicas e jur dicas para atendimento a fam lias com rendimento mensal bruto de at R 1 875 00 um mil oitocentos e setenta e cinco reais equivalente a 4 5 sal rios m nimos e aplica o de no m ximo R 2 000 000 000 00 dois bilh es de reais dos recursos destinados a pessoas f sicas e jur dicas para atendimento a fam lias com rendimento mensal bruto superior a R 3 900 00 tr s mil e novecentos reais equivalente a aproximadamente 9 sal rios m nimos diretrizes do Gestor da Aplica o vide Instru o Normativa n 43 de 22 de setembro de 2008 Os n meros apresentados pelo Agente Operador demonstram que as citadas diretrizes foram parcialmente alcan adas Do valor total de financiamentos gerados no per odo a favor de pessoas f sicas e jur dicas da ordem de R 8 000 000 000 00 oito bilh es de reais apenas 40 foram destinados a im veis novos Em valores absolutos foi mantido o mesmo perfil de aplica o observado no exerc cio anterior quando foi atingida a meta de 50 de im veis novos para um total de aproximadamente R 6 000 000 000 00 seis bilh es de reais de financiamentos contratados Observa se assim que o crescimento do Or amento n o alavancou na mesma propor o um conjunto de projetos de novas obras Por um lado isso pode ser interpretado como uma demonstra o da escassez de produtos imobili rios compat veis com o p blico alvo do FGTS e de outra forma denota a menor celeri
558. splanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Endere o da p gina institucional na internet Link FGTS na p gina do Minist rio do Trabalho e Emprego www mte gov br fets Normativos de cria o defini o de compet ncias e estrutura organizacional e respectiva data de publica o no Di rio Oficial da Uni o Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 publicada no D O U em 14 05 1990 C digo da UJ titular do relat rio N o aplic vel natureza jur dica da UJ C digos das UJ abrangidas N o aplic vel natureza jur dica da UJ Situa o da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Fun o de governo predominante Provedor de Funding Oneroso para Programas de Habita o e Saneamento Tipo de atividade N o aplic vel natureza jur dica da UJ Nome C digo Unidades gestoras utilizadas no SIAFI N o aplic vel natureza jur dica da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E OU PROGRAM TICOS 2 1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS EXECU O DAS POLITICAS PUBLICAS PAPEL DA UNIDADE NA O Conselho Curador do FGTS tem o papel primordial de estabelecer as diretrizes e os programas de aloca o dos recursos onerosos do FGTS observados os crit rios previstos na lei de reg ncia do Fundo e a pol tica nacional de desenvolvimento urbano e as pol ticas setoriais de
559. sssissessssossiorosvsrisssoroocarossuoissossssossss sniorsssvossossovira aee saca sera acraaca aa 40 2 3 1 1 2 Arrecada o de EMpr StiMOS issisisssisssrersssisrssrississerissirssrsossssassovsisrsossssesssosrsosissssiossssssdsosssiosinasssonsi 44 2 3 1 1 3 Arrecada o de Contribui o Social LC 110 01 cerererrerrrerreenreenee rece sereaceraceaa 45 23 114 Receitas Financeiras Liquidas sis esrestacesier escpuprosebiesassuado sb CUal Cabras eisdslo sad paia asus del nando cas eissits 46 23 115 Recebimento de Juros CVS Seia Dio iaeaa fadas aa eaS eaS aE aaia aSa 47 23 1 1 6 CRI Resgate misiis onanera anoen a Sas ENO aR ERER NEATE E Era aasi 48 2 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 23 11 7 Aplica es Desembolso s sseiescessrisseriressaseeatiaescosisas os essa condes pras nico di co sdande Sn ai sado ds adoa Ee aci sa ds e ast n seorsa 49 DI O a SAQUES assistia ser ceiiara EEE dia CARLA na SUA CaNSANaS Censo calda EEE 50 23 119 Encargos do FGTS cisrenan aaaea eiaa rra o N E NE eS Sae r Toa orra Eo on 52 2 3 1 1 10 Taxa de Performance do Agente Operador sssssssssssseeseeesssesrersesesesersererorseseseseerereesesesesrerereeseseee 54 2 3 1 1 11 Pagamento Cr dito Complementat ossssssessenseseseesesesssesrerersesesereerereeseseseseerereesesereererereesesereeeereesee 55 2 3 1 1 12 Desembolso FARIPAR sirrisrisisisririsisi issia rirnan 56 2 3 1 1 13 Aplica o
560. sssnssvessssissskossskveciorsniesinesuso ssns seksine disson posiesie isaisa siie ds s custo no destas a Snai rasins 87 24221 M todo de aferi o isessaiobesscizeiossstespendendes cosaabinadaiiefessia sois ddes apr sloiione nego do jose mo cus xsndosistalia san panade 87 24 22 22 Resultado do indicador no exerc cio ssssssesssesseseseseseseseseseseseseseererererererererererereeseseseseseseseseseseseseesese 88 2 4 3 Outros Indicadores de Gest o sissssisssssiesisisisossrsssssssrissssisrsosisissssseoresisisssersoassdsriosasionsossonsrss sera as see at anca de 89 3 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS 91 4 RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES ceeeteeeeeeteeereeeeeereeereeereeeeeeereeereeeerererereees 92 5 DEMONSTRATIVO DE TRANSFER NCIAS Recebidas e realizadas no Exerc cio mese 93 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA ccceteeeeeteeeeeereeererereeererererererererererererererererereos 94 3 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS ssoiaaritisasos corsntana IAEE ANNEE AONE NEE ain aaa Rana bo ias duo agi 95 8 RENUNCIA TRIBUTARIA asipiis osfoteniariiia de cd Tr 96 9 DECLARA O DE SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICI RIOS DIRETOS DE REN NCIA 97 10 OPERA ES DE FUNDOS nrnna R A a a anna sa 98 11 DESPESAS COM CART O DE C
561. st o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE G NTIA DO TEMPO DE SERVICO Cabe registrar que essa estrutura de custeio foi objeto de aprecia o das mencionadas empresas de auditorias independentes e de an lise pelo Grupo T cnico constitu do no mbito do CCFGTS quando da delibera o favor vel ao ressarcimento complementar s entidades financeiras autorizado pela Resolu o n 413 de 17 de dezembro de 2002 bem de se ver portanto que o pre o pago pelas informa es recuperadas na forma acima permitiu o fiel cumprimento dos termos da LC 110 01 e atende sem sombra de duvidas ao princ pio da razoabilidade face complexidade t cnica e demais caracter sticas do processo Corrobora ainda com essa afirma o o fato de que o custo total do processo alcan ou a cifra de R 69 4 milh es quantia significativamente inferior quela estimada inicialmente pela FEBRABAN R 1 2 bilh o ou mesmo das propostas iniciais das empresas prestadoras de servi os dessa natureza R 90 0 milh es A t tulo de compara o o valor unit rio pago pelo FGTS para tratamento de cada um dos 120 milh es de extratos convertidos pelos ex bancos deposit rios em dados arquivo texto e imagens arquivo gr fico foi inferior ao pre o praticado poca pelos CORREIOS para postagem de um objeto de extrato bimestral do FGTS em m dia R 0 51 cinquenta e um centavos cujo processo operacional e tecnologia aplicada
562. st o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Essa contrata o foi poss vel tamb m em virtude da amplia o do limite para a contrata o de opera es de cr dito para execu o de a es do saneamento b sico e para opera es do Pr Moradia promovida pela Resolu o CMN n 3 542 de 28 02 2008 As tabelas a seguir demonstram as contrata es realizadas pela CAIXA Tabela 98 D vida Subordinada Programa Pr Moradia R Mil Plano de Contrata es Ano Or amento Alocado Aos Yo Realizado sa ossos Macato Valor Or ado 2005 250 000 246 604 98 64 198 993 2006 65 150 9 150 14 04 9 149 2007 650 000 650 000 100 00 649 855 2008 2 050 000 2 050 000 100 00 1 053 956 TOTAL 3 015 150 2 955 754 98 03 1 911 953 Fonte Caixa Econ mica Federal Tabela 99 D vida Subordinada Programa Saneamento para Todos Setor P blico R Mil Plano de Contrata es Ano Or amento Alocado Aos Realizado Final Finenceiros Alocado Valor Or ado 2005 2 033 057 1 324 513 65 15 944 280 2006 1 746 497 1 517 774 86 90 1 253 921 2007 3 012 282 3 012 282 100 00 2 830 292 2008 5 250 000 5 250 000 100 00 2 943 060 TOTAL 12 041 836 11 104 569 92 22 7 971 553 Fonte Caixa Econ mica Federal Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA Tabela 100 D vida Subor
563. stitu dos nas Superintend ncias dos estados de Alagoas Bahia Cear Minas Gerais Pernambuco e Rio Grande do Sul os Grupos Operacionais do FGTS CS em car ter experimental visando maximiza o dos recursos humanos dispon veis no enfrentamento da inadimpl ncia e sonega o dos dep sitos fundi rios que se traduziu em ganhos de efic cia para a fiscaliza o a m dia dos resultados nas Regionais acima dos valores do FGTS recolhidos e notificados apresentou um acr scimo de 28 18 em rela o ao ano de 2005 Diante do sucesso da iniciativa em 2007 fundamentada no Memorando Circular n 36 2006 SIT MTE a SIT criou a obrigatoriedade de instituir Grupos Operacionais do FGTS CS em todas as Superintend ncias Regionais mediante o destacamento de no m ximo 3 do contingente total de Auditores de cada estado Esses grupos em conjunto com as respectivas chefias de Fiscaliza o do Trabalho planejam executam e controlam as auditorias necess rias para reduzir a inadimpl ncia e combater a sonega o do FGTS CS em a es revestidas de maior complexidade e principalmente em empregadores que apresentem d bitos elevados para com FGTS CS No curso de 2007 mais dezoito grupos foram instalados totalizando vinte e quatro em opera o que responderam com 29 49 do total do FGTS CS recolhido e notificado pela Inspe o do Trabalho em 2007 No exerc cio de 2008 os GOFGTS responderam com 47 84 do total do FGTS CS recolhido e notific
564. t cnicos seriam indicados pelas entidades e designados pelo Conselho Curador que informaria Administradora do FI Paulo concordou com a observa o de Henriqueta completando que a pretens o do texto era comunicar a Administradora do FI sobre a composi o do CI Andr advertiu sobre a escassez de tempo para cumprir o cronograma legal e colocar o FI em funcionamento Paulo consultou os presentes sobre qual a melhor maneira de dar publicidade sobre essas indica es e Henriqueta sugeriu que fosse por meio de resolu o visando mais transpar ncia tendo em vista a natureza privada do FGTS Valdo sugeriu que a recondu o da presid ncia do Comit fosse ilimitada e todos concordaram Roberto C Madoglio CEF alertou que deveria haver algum dispositivo para resguardar que houvesse quorum paras as vota es Celso Luiz Petrucci CNC garantiu que a presen a da sociedade estava assegurada Joaquim Lima de Oliveira CEF observou que era desconfort vel para o CI deliberar com menos de 4 membros presentes Andr avaliou que qualquer delibera o com menos de 4 membros fatalmente seria alvo de auditorias Paulo lembrou que havia a alternativa de que o membro caso estivesse ausente encaminhasse seu voto por escrito entretanto Andr rejeitou essa proposta Mad glio insistiu em se ter uma defini o no caso do n o comparecimento de pelo menos 5 membros Paulo recomendou deixar da forma apresentada com o compromisso de se avaliar o resultado no dia
565. t o do passivo do FGTS T m assento no grupo que coordenado pela Secretaria Executiva do Conselho Curador do FGTS representantes da Secretaria de Inspe o do Trabalho Caixa Econ mica Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Abaixo est o relacionados os temas pautados para discuss o no referido Grupo de Trabalho e Item 1 Projeto de Lei n de 2001 Altera a Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 o Decreto Lei n 368 de 19 de dezembro de 1968 a Lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 e estabelece procedimentos a serem adotados pela inspe o do trabalho D bitos de pequena monta PL elaborado e encaminhado para Casa Civil pela Secretaria Executiva do Conselho Curador Reclamat ria trabalhista proposta elaborada e encaminhada para o GAP Revis o da legisla o de multas em andamento Obrigatoriedade da declarat ria com for a de confiss o de d vida proposta elaborada e encaminhada para o GAP Co responsabilidade proposta elaborada e encaminhada para o GAP e Responsabiliza o de tomadores de servi os em andamento e Item2 A apropria o dos recursos recolhidos pelos empregadores priorizando o trabalhador tem gerado dificuldades de lavratura de d bito Parecer PGFN FGTS N 2672 2006 de 13 de novembro de 2006 e Item3 Lavratura de notifica es pelo CPF sem acr scimo do CEI o que permite a cobran a judicial mas que pode impactar o recolhimento do d bito pelo empreg
566. ta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS observadas as condi es do Sistema Financeiro da Habita o SFH e de utiliza o dos recursos do FGTS para aquisi o de moradia pr pria Para participar do Programa o trabalhador deve possuir conta no Fundo de Garantia do Tempo de Servi o h pelo menos tr s anos e tamb m atender aos seguintes requisitos o m nimo de 3 tr s anos de trabalho sob o regime do FGTS na mesma empresa ou em empresas diferentes e contrato de trabalho ativo ou com saldo em conta vinculada do FGTS na data de concess o do financiamento correspondente a no m nimo 10 do valor da avalia o do im vel Para o exerc cio de 2008 o or amento do FGTS previu a aplica o de R 1 bilh o nesse Programa Tendo sido totalmente alocado pelo Agente Operador aos agentes financeiros sendo R 782 972 mil para a Caixa Economica Federal e o restante para aos agentes financeiros listados a seguir Banco ABN AMRO Real S A Banco BRADESCO S A 19 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Banco ITA S A Banco Nossa Caixa S A Banco Santander S A Banco UNIBANCO Esse Programa beneficiou 7 4 mil cotistas do FGTS com a concess o de financiamentos no total de R 698 424 mil 2 2 1 19 Votos Apresentados ao Conselho Curador do FGTS A Caixa Econ mica Federal na qualidade de Agente Operador do FGTS apresent
567. tabelecidas pelo Governo Federal definir as prioridades a metodologia e os par metros b sicos que nortear o a elabora o dos or amentos e planos plurianuais de aplica o dos recursos do FGTS Dentro do amplo espectro de atividades que envolvem a administra o do FGTS a compet ncia do Minist rio das Cidades enquanto Gestor da Aplica o diz respeito principalmente ao papel do Fundo no financiamento de a es de desenvolvimento urbano ou seja aos benef cios sociais a que se 1 Criado a partir de 1 de janeiro de 2003 por meio da Medida Provis ria n 103 atualmente Lei n 10 683 03 que extinguiu a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano SEDU transferindo as suas atribui es ao Minist rio das Cidades prop e o Fundo decorrentes dos atendimentos habitacionais da amplia o e melhoria das redes de saneamento b sico do aperfei oamento dos sistemas de transporte p blico urbano Nesse sentido a atua o do Gestor perpassa o estabelecimento da conex o necess ria entre a aplica o do FGTS a pol tica nacional de desenvolvimento urbano e as pol ticas setoriais de habita o de interesse social saneamento b sico e infra estrutura urbana estabelecidas pelo Governo Federal 2 1 2 Estrutura Interna O Minist rio das Cidades conta com quatro Secretarias Nacionais das quais tr s encontram se envolvidas na gest o da aplica o do FGTS Secretaria Nacional de Habita o SNH Secretaria Nacional
568. tante o saque da conta vinculada dar se em parcela nica com libera o dos respectivos valores aos agentes financeiros os agentes financeiros manter o controle individual dos recursos oriundos das contas vinculadas responsabilizando se pela integraliza o dos valores em parcelas proporcionais a cada presta o vencida e pela remunera o desses recursos at a sua utiliza o total pelo ndice adotado para atualiza o das contas de poupan a acrescido de 0 5 cinco d cimos por cento de juros ao m s o eventual retorno do total ou de parte desses valores ao FGTS ensejar atualiza o monet ria e incid ncia de juros na forma estabelecida para a utiliza o do FGTS nesta modalidade o mutu rio n o poder contar com mais de 3 tr s presta es em atraso 18 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO as presta es em atraso at o limite estabelecido poder o integrar o valor a ser abatido os im veis adquiridos total ou parcialmente com recursos do FGTS somente poder o ser objeto de nova negocia o com utiliza o dos recursos do Fundo depois de decorridos no m nimo 3 tr s anos da ltima transa o de compra e venda 2 2 1 17 Aquisi o de deb ntures cotas de FII e FIDC pelo FGTS Em dezembro de 2008 o Conselho Curador do FGTS editou a Resolu o n 578 que autoriza a aquisi o de cotas de Fundos de Inves
569. te e oito milh es novecentos e noventa e seis mil novecentos e cinquenta e um reais est o parcelados Importante por fim registrar que do estoque da d vida ativa acima R 7 308 141 64 sete milh es trezentos e oito mil cento e quarenta e um reais e sessenta e quatro centavos referem se a inscri es realizadas antes de 1995 19 INWUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008NRelatorios4l Relat rios de Gest oll 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 1 Evolu o de gastos gerais DESCRI O ANO 2006 2007 2008 1 PASSAGENS 13 566 62 16 848 38 116 736 14 2 DI RIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE VIAGENS 24 071 34 7 194 11 64 920 80 3 SERVI OS TERCEIRIZADOS 3 1 Publicidade paso fee 3 2 Vigil ncia sass abla Limpeza e Conserva o 3 3 Tecnologia da sao Informa o 3 4 Outras case ata terceiriza o 3 5 Suprimentos de sita e Fundos 4 Cart o de cr dito res PENE Corporativo Totais 37 637 96 24 642 49 181 656 94 3 _ RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CREDITOS OU RECURSOS N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 4 RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES N o se aplica em rela o atua o da PGFN no FGTS 5 DEMONSTRATIVO DE TRANSFER NCIAS RECEBIDAS E REALIZADAS NO EXE
570. temas de informa o cont bil e operacional respons veis pelo gerenciamento das opera es do FGTS e informe nas pr ximas contas as medidas implementadas Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Ativo do FGTS GEAVO Provid ncias Adotadas Ainda em 2005 foi institu do Plano de A o SUFUG SUCON SUDES n 026 2005 com o objetivo de corrigir as causas que vinham gerando diferen as entre os saldos operacionais e cont beis extra dos do Sistema de Acompanhamento de Empr stimos aos Agentes Financeiros SIAPF e ao final foram eliminadas todas as pend ncias 13 3 Ac rd o 461 2008 TCU Plen rio TC 022 253 2007 9 Subitem 4 1 Determinar Caixa Econ mica Federal que na qualidade de Agente Operador do FGTS demonstre a efetividade do contrato de d vida subordinada que firmou em 11 10 2005 com o Agente Financeiro da CAIXA registrando na pr xima presta o de contas do Fundo quanto do aumento gerado na base de c lculo do Patrim nio de Refer ncia foi realmente utilizado nas pol ticas p blicas estabelecidas no Or amento do FGTS tendo em vista que o referido contrato foi autorizado pelo CCFGTS por meio da Resolu o CCFGTS n 481 de 13 9 2005 com o objetivo de viabilizar a aplica o do Or amento do FGTS de 2005 especialmente nas opera es da rea de saneamento Setor respons vel pela implementa o Ger ncia Nacional de Ativo do FGTS GEAVO Provid ncias Adotadas O
571. tendimento com a CAIXA e SIT MTE para agilizar a implanta o do novo lay out de envio de dados das d vidas confessadas Recomenda o atendida conforme valida o efetuada pela Equipe da CGU SFC Relat rio de Auditoria n 190596 de 29 de junho de 2007 pag n s 645 646 c determinar SIT e CAIXA implementar mecanismos de controle no fluxo operacional do encaminhamento e retorno dos processos de confiss es de d vidas do FGTS objetivando corrigir as distor es verificadas nas informa es entre CAIXA e DRTS e evitar ocorr ncias futuras da mesma natureza Recomenda o atendida conforme valida o efetuada pela Equipe da CGU SFC Relat rio n 190596 de 29 de junho de 2007 p g n s 645 646 d solicitar SIT d 1 reexaminar os crit rios de mensura o de metas individuais e institucionais para fins de pagamento da GIFA de forma a estimular o incremento da arrecada o do FGTS atrav s da fiscaliza o em estabelecimentos de grande porte Com a publica o da Medida Provis ria n 440 de 29 08 2008 que disp e sobre a reestrutura o da composi o remunerat ria das carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e Auditoria Fiscal do Trabalho de que trata a Lei n 10 910 de 15 de julho de 2004 ficou definido que os titulares dos cargos de provimento efetivo integrantes daquelas carreiras de auditoria passam a ser remunerados exclusivamente por subs dio Assim a extin o do pagamento da GIFA
572. tendo sido realizadas nos Estados de Alagoas e Para ba 1 1 3 Identificada a distor o que o crit rio supracitado apresentou nas apura es sobre os volumes das opera es aqui tratadas foram adotadas provid ncias para realiza o de novas apura es desta feita tendo como par metro a unidade da federa o de localiza o do im vel objeto do uso do FGTS 1 1 3 1 Essas novas apura es encontram se em andamento conforme demonstrado a seguir e Jan 2004 a Jun 2006 em processo de recupera o de dados e Jul 2006 a Jun 2007 ser conclu da at o final deste exerc cio e Jul 2007 a Ago 2008 conclu da 1 1 3 1 1 A nova sistem tica de extra o e consolida o das informa es por regi o geogr fica j foi implantada a partir de Set 2008 1 1 3 2 medida em que formos concluindo esse processo as informa es existentes no Canal do FGTS ser o substitu das 1 1 4 Finalmente importante registrar que os volumes globais de saques apresentados no Canal do FGTS correspondem ao efetivo movimento realizado ou seja somente a distribui o geogr fica dessas opera es apresenta distor es em raz o do crit rio de extra o e consolida o ent o utilizado Recomenda o 003 Que a SECCFGTS realize sistematicamente an lises quanto fidedignidade das informa es inseridas no Canal do FGTS com vistas a subsidiar uma consistente avalia o econ mica e financeira do Fundo A legisla o de re
573. timento Imobili rio FII de Fundos de Investimentos Credit rios FIDC deb ntures e Certificados de Receb veis Imobili rios CRI que tenham como lastro opera es de habita o lan adas por incorporadoras empresas da constru o civil Sociedades de Prop sitos Espec ficos SPE cooperativas habitacionais ou entidades afins Para essa linha de cr dito o Conselho Curador alocou no or amento do FGTS do exerc cio o de 2009 o montante de R 3 bilh es Essa linha de cr dito visa fomentar o setor da constru o civil e do cr dito imobili rio possibilitando a participa o do FGTS em novas estrutura es do mercado para viabiliza o da produ o habitacional e por conseguinte contribuir para o combate ao deficit habitacional no pa s 2 2 1 18 Programa de Cr dito Habitacional ao Cotista do FGTS Pr Cotista Em out 2007 o Conselho Curador do FGTS reconhecendo que os trabalhadores titulares de conta vinculada do FGTS contribuem para a forma o das disponibilidades do Fundo o que permite a aplica o em Habita o Saneamento e Infra estrutura Urbana e geram os excedentes de receitas que suportam o or amento de descontos e ainda a necessidade de dispensar tratamento diferenciado aos detentores de conta vinculada criou o Programa Especial de Cr dito Habitacional ao Cotista do FGTS Pr Cotista Esse Programa destina recursos para concess o de financiamentos exclusivamente a trabalhadores titulares de con
574. to h taxa de cust dia de t tulos e valores mobili rios tesouraria e controladoria de ativo e de passivo do FUNDO 50 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 1 despesas com consultoria pareceres t cnicos e estudos especializados contratados pelo FUNDO j despesas relacionadas direta ou indiretamente ao exerc cio de direito de voto do fundo pela ADMINISTRADORA ou por seus representantes legalmente constitu dos em assembl ias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participa o 1 remunera o da ag ncia classificadora de risco quando contratada pelo FUNDO conforme par grafo sexto do artigo 6 deste Regulamento Artigo 23 Quaisquer despesas n o previstas como encargos do FUNDO correr o por conta da ADMINISTRADORA CAP TULO VII DO COMIT DE INVESTIMENTO Artigo 24 O Comit de Investimento do FUNDO ser composto por 12 doze membros e respectivos suplentes sendo a 6 seis membros representantes da sociedade civil com assento no Conselho Curador do FGTS sendo 3 tr s da bancada de trabalhadores e 3 tr s da bancada patronal b 6 seis membros representantes dos rg os e entidades do Governo Federal com assento no Conselho Curador do
575. to de d vidas perante o FGTS referentes aos meses de janeiro a dezembro de 2008 Em 2008 os referidos rg os entidade para o atendimento desta determina o do TCU desenvolveram a es e atividades em conson ncia com as condi es aprovadas pelo Conselho Curador do FGTS Resolu es n s 509 e 517 de 29 de agosto de 2006 e de 7 de novembro de 2006 respectivamente que apresentaram os resultados a seguir a Situa o da Carteira do FGTS com Evento Caracterizado Contratos Inativos Comparativo dos Valores no Per odo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2008 O quadro abaixo demonstra os valores anteriores Resolu o CCFGTS n 509 de 29 de agosto de 2006 e a situa o da carteira do FGTS perante o FCVS em 31 de dezembro dos anos de 2006 2007 e 2008 31 08 2006 31 12 2006 31 12 2007 31 12 2008 Descri o FCVS Em R Em R Em R Em R N o Habilitados 301 452 658 22 339 039 676 29 337 587 503 18 216 351 191 23 Habilitados n o homologados 85 754 507 42 79 332 188 97 172 294 841 50 77 143 169 64 Homologados sem manifesta o 20 125 049 26 12 788 224 76 560 998 318 40 21 033 604 64 Homologado Validado 172 161 154 22 1 928 069 916 36 1 935 960 816 48 559 793 388 12 Homologado em Recurso 2 474 498 167 96 1 158 242 320 48 85 1 630 660 24 1 692 303 950 46 Homologado com Negativa de 475 900 459 64 498 218 159 31 530 283 670 87 438
576. todo modo comentaremos a seguir o desempenho operacional da cobran a do FGTS a partir de dados extra dos do Portal de Relacionamento PGFN Caixa que fornece dados consolidados retirados do FGE a respeito das inscri es em d vida ativa ajuizamento de a es executivas parcelamentos e valores recuperados via cobran a judicial DADOS GERENCIAIS POSI O EM 31 12 2008 1 INSCRI O EM D VIDA ATIVA 17 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc Processo E 5 Folha n FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Preliminarmente cabe esclarecer que compete privativamente PGFN a teor do que disp e o artigo 2 da Lei 8 844 1994 inscrever em d vida ativa os d bitos para com o FGTS Vale dizer cabe PGFN exercer o controle de legalidade dos cr ditos apurados pelo MTE verificando sua certeza e liquidez com o objetivo de constituir t tulo executivo capaz de ensejar a propositura das respectivas a es de execu o fiscal Tendo em vista a atribui o acima referida foram efetuadas em 2008 32 246 trinta e duas mil duzentos e quarenta e seis inscri es de cr ditos em D vida Ativa somando o total de R 983 959 810 00 novecentos e oitenta e tr s milh es novecentos e cinquenta e nove mil oitocentos e dez reais Conv m ressaltar que a cada inscri o em d vida ativa corresponde uma Certid o de D vida Ativa CDA que o t tulo e
577. tornou impratic vel a implementa o dessa recomenda o d 2 determinar s DRTs a obrigatoriedade de inser o no Planejamento de A es de Fiscaliza o do FGTS das informa es recebidas da CAIXA em atendimento ao artigo 30 da IN MTE n 25 2001 e 17 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br A SIT reitera a informa o de que as Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego SRTEs encaminham obrigatoriamente para a fiscaliza o as confiss es de d vidas recebidas da Caixa Econ mica Federal em conformidade com o disposto no art 30 da Instru o Normativa n 25 2001 Por oportuno ressalta que a Coordena o Geral de Inform tica CGI ainda n o conseguiu colocar em produ o a vers o 2 0 do Sistema Auditor a qual conter M dulo de Controle de Confiss es de D vidas para distribui o e monitoramento dos parcelamentos de FGTS de forma centralizada sendo a previs o de entrega para mar o de 2009 d 3 inserir no seu planejamento a es de fiscaliza o destinadas a apurar d bitos de grandes devedores com ind cios de d bitos com o FGTS seja por meio da fiscaliza o dirigida ou de Atividades Es
578. total recolhido e notificado nos anos de 2008 2007 e 2006 para efeito de compara o Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 20 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quadro 12 Participa o Percentual das Atividades Econ micas no Total de Virs Recolhidos Notificados 2008 2007 2006 Ind stria Com rcio Constru o Hot is Restaurantes Transportes 0 74 2 15 Agricultura Financeira 0 62 Servi os Educa o Sa de Outros 7 16 9 05 3 11 Fonte Sistema Federal de Inspe o do Trabalho SFIT Observa se que os resultados de FGTS CS recolhidos e notificados na Ind stria v m ao longo desses tr s anos mantendo a na 1 posi o de participa o O setor de servi os que em 2007 ocupava a 2 posi o passou a ocupar a 3 posi o A atividade educa o em 2008 repetiu a mesma participa o obtida em 2006 4 posi o Chama a aten o o comportamento da participa o do com rcio que foi cedendo posi es para outras atividades da 6 posi o em 2006 saltou para a 7 em 2007 e para a 8 em 2008 bem como a de transportes que num movimento contr rio ao de com rcio saltou da 4 posi o em 2007 para a 22 coloca o em 2008 As mudan as de comportamento assinaladas s o efeito do direcionamento da fiscaliza o em buscar os empregadores com ind cios de d bitos elevados afastando se
579. u o n 58 de 29 de dezembro de 2008 do Minist rio das Cidades 79 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS DO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Tabela 83 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Pr Transporte Financeira 1 000 000 0 00 F sica 4 511 111 0 00 2 3 2 1 8 FAR PAR Tabela 84 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Ampliar o acesso a terra urbanizada e moradia digna reduzir os domic lios com coabita o familiar e com nus excessivo de aluguel e promover melhoria da qualidade de vida da popula o de baixa renda concentrada nas capitais estaduais regi es metropolitanas RIDE e munic pios com popula o urbana superior a 100 mil habitantes Descri o Aquisi o de empreendimentos prontos a serem constru dos em constru o ou a recuperar para fins de arrendamento residencial com o exerc cio da op o de compra ao final do per odo determinado em contrato Unidade Respons vel pelas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG decis es estrat gicas Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ Areas dentro da UJ N o aplic vel natureza jur dica da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o Compet ncias institucionais N o aplic vel natureza jur dica da UJ requeridas p
580. ua apresenta o nos casos de habilita o em licita es p blicas obten o de empr stimos junto a rg os p blicos isen es aux lios subs dios concess o de servi os ou benef cios pelo poder p blico entre outros motivos O CRF emitido via internet por meio de consulta p blica dispon vel n o s aos empregadores e demais entes envolvidos com o FGTS mas tamb m para a sociedade em geral No decorrer de 2008 foram registrados 34 013 mil acessos ao s tio da CAIXA para obten o de informa es do Certificado de Regularidade do FGTS sendo registrado um acr scimo de 9 66 em rela o quantidade de acesso realizada no ano anterior que foi de 31 014 mil Esse crescimento reflete o monitoramento efetivo n o s dos empregadores em virtude das necessidades destes quanto certifica o mas tamb m por parte dos demais segmentos da sociedade envolvidos direta e indiretamente com o processo de acompanhamento da regularidade dos empregadores no cumprimento legal das obriga es com o FGTS VU Consideram se obriga es para com o Fundo o recolhimento das contribui es mensais e de parcelamento se houver e ainda que estejam adimplentes no pagamento das presta es de empr stimos lastreados com recursos do FGTS 43 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 2 Arrecada o de Empr stimos Tabela 27 Dados Gerais da A o
581. ue associadas Resolu o 297 1998 permitiram campanha de renegocia o dos d bitos do FGTS inclusive na fase de cobran a administrativa estimulada pela redu o dos encargos sobre as contribui es em atraso para pagamentos vista a flexibiliza o das condi es de parcelamento de d bitos A Resolu o 325 99 foi revogada pelas Resolu es 466 e 467 04 que estabeleceram novas regras para parcelamento de d bitos contemplando da mesma forma aqueles ainda n o inscritos em Divida Ativa considerando inclusive d bitos de pequena monta dentre outras possibilidades sendo que esta a o tem continuidade nos dias atuais Em 2000 foi implementada a chancela eletr nica na gera o dos documentos de inscri o na Divida Ativa dotando a cobran a judicial de maior agilidade Em 2001 foi implementado o CRF na internet com validade de 30 dias permitindo o acompanhamento por toda a sociedade da situa o de regularidade de empregadores Em 2002 foi implementado Programa de Qualifica o dos Cr ditos do FGTS RATING permitindo a classifica o desses considerando par metros para identificar sua condi o de recupera o a o que tem continuidade nos dias atuais Ainda de 2001 a 2004 foram intensificados os trabalhos de tratamento do estoque de d bitos n o inscritos e n o ajuizados relativamente a lavraturas at 1995 buscando levar a execu o fiscal todo d bito qualificado nos trabalhos desde 1994 em especial qu
582. ue se refere s dificuldades de execu o dos recursos destinados s Regi es Norte e Nordeste sabidamente detentoras dos mais baixos indicadores sociais do Brasil A mat ria encontra se em discuss o no Grupo de Apoio Permanente GAP do Conselho Curador Reuni o n 515 de 16 de setembro de 2008 aguardando apresenta o de estudo de demanda qualificada pela Abecip de demanda futura pelo MCidades e de atendimento da rede pela CEF 1 5 2 Recomendar ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS que inclua nas pr ximas Contas do FGTS avalia o sobre a proje o temporal necess ria de cobran a da contribui o prevista no art 1 da Lei Complementar n 110 2001 a fim de buscar ader ncia entre a necessidade de sua cobran a finalidade pela qual foi institu da A Contribui o Social prevista no art 1 da Lei Complementar n 110 2001 correspondente ao percentual de 10 dez por cento aplicado sobre o montante de todos os dep sitos devidos ao FGTS durante a vig ncia do contrato de trabalho acrescido das remunera es aplic veis s contas 39 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br
583. ulado no art 12 par grafo 1 inciso V da Instru o CVM n 462 O Regulamento vigente do FI FGTS par grafo s timo do artigo 10 contempla a altera o em refer ncia exigida pela CVM Anexo II 33 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o CCFGTS Secretaria Executiva SECCFGTS Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B Sala 263 Bras lia DF CEP 70059 900 Fone 0xx61 3317 6418 Fax 3317 8275 E mail fgts mte gov br 3 2 Documenta o contendo os estudos t cnicos que subsidiaram a defini o dos limites estabelecidos nos arts 10 11 13 e 14 do Regulamento do Fundo bem como das justificativas para a ocorr ncia de eventuais altera es que ocorrerem no per odo O Regulamento do FI FGTS foi elaborado pela Caixa Econ mica Federal na condi o de Administradora do Fundo que definiu tais limites com base em sua ampla especializa o e experi ncia na administra o de fundos de investimento e em par metros usualmente adotados no mercado de gest o de recursos diretamente na proposta de regulamento submetida aprova o do Conselho Curador em 20 de dezembro de 2007 a qual foi previamente analisada pelo Grupo de Apoio Permanente GAP em suas Reuni es de n s 471 de 19 6 2007 477 de 21 8 2007 478 de 11 9 2007 482 de 9 10 2007 487 de 27 11 2007 488 de 4 12 2007 e 489 de 18 12 200
584. ular CAIXA 425 de 20 de fevereiro de 2008 Divulga vers o atualizada do Manual de Fomento do Agente Operador do FGTS Circular CAIXA 426 de 12 de mar o de 2008 Altera os subitens 11 2 3 2 e 11 3 2 do Cap tulo IIl do Manual de Fomento Pr Moradia divulgado por interm dio da Circular CAIXA no 425 de 20 02 08 Publicada no Di rio Oficial da Uni o de 21 02 08 21 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO gt Circular CAIXA 427 de 12 de mar o de 2008 Estabelece procedimentos para movimenta o das contas vinculadas do FGTS e baixa instru es complementares gt Circular CAIXA 428 de 19 de mar o de 2008 Inclui o subitem 7 1 1 1 no Cap tulo IV do Manual de Fomento Pessoa Jur dica divulgado por interm dio da Circular CAIXA no 423 de 22 01 08 Publicada no Di rio Oficial da Uni o de 24 01 08 gt Circular CAIXA 429 de 03 de abril de 2008 Dar conhecimento da publica o da nova vers o do Manual de Moradia Pr pria MMP que regula o uso dos recursos da conta vinculada do FGTS em moradia pr pria gt Circular CAIXA 430 de 28 de abril de 2008 Divulga vers o atualizada de Manuais operacionais do Agente Operador do FGTS gt Circular CAIXA 431 de 15 de maio de 2008 Define crit rios e procedimentos operacionais e financeiros para renegocia o de d vidas oriundas de gt Circular CAIXA 432 de 16 de maio de 2008 Divulga
585. ultados de fiscaliza o do FGTS 41 SIT MTE 37 115 367 0042 39 SIT IMTE 37 115 367 0042 39 Em andamento Em andamento RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 recolhimento do FGTS CS em conformidade com os votos aprovados por aquele Colegiado p Minist rio do Trabalho e Emprego 42 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 6 PREVID NCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA N o se aplica 7 FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Quadro IIA 2 Projetos e Programas financiados com Recursos Externos Demonstrativo dos Fluxos Previstos e Realizados e Projeto Piloto Processo de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS e Plano de Treinamento CONVENIO CEF MTE 8 598 739 99 578 874 74 SIT n 001 2005 e Programa de Moderniza o da Fiscaliza o do FGTS CONVENIO CEF MTE SIT n 001 2008 1000000000 9o 8 REN NCIA TRIBUT RIA N o se aplica 9 DECLARA O DE SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICI RIOS DIRETOS DE RENUNCIA N o se aplica 10 OPERA ES DE FUNDOS N o se aplica 11 DESPESAS EM CART O DE CR DITO N o se aplica 12 RECOMENDA ES DO RG O OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO N o se aplica Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho 43 RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 13 DETERMINA ES E RECOMENDA ES DO TC
586. ultados dos anos de 2007 e 2006 Os dados abaixo demonstram os resultados obtidos comparados com as metas institu das para o exerc cio de 2008 As metas f sicas Formaliza o de V nculos e Verifica o do Recolhimento do FGTS que s o as diretamente dependentes da consecu o das a es fiscais foram alcan adas respectivamente em 95 07 e 105 49 e ser o abordadas em detalhes neste relat rio Quadro 02 Metas X Resultados Alcan ados 2008 Arrecada o do FGTS R mil 46 376 000 48 714 380 105 04 Formaliza o de V nculos Registro de Empregados 703 537 668 857 95 07 Verifica o do Recolhimento do FGTS 235 000 247 896 105 49 Minist rio do Trabalho e Emprego 8 Secretaria de Inspe o do Trabalho RELAT RIO DE GEST O FGTS Exerc cio 2008 Quanto meta financeira a Arrecada o do FGTS na rede banc ria superou a meta em 5 04 representando um acr scimo de R 4 874 372 mil em rela o a 2007 e de R 9 777 000 mil frente ao resultado de 2006 significando respectivamente acr scimos de 11 75 e 26 71 pontos percentuais nos valores arrecadados quadro abaixo Quadro 03 Comparativo entre a Arrecada o de 2008 2007 2006 46 376 000 41 501 628 36 599 000 111 75 126 71 Em espec fico quanto s metas f sicas tem se E Da Formaliza o de V nculos A verifica o do cumprimento da formaliza o dos v nculos de empregos antecedente necess rio para a verifica
587. um montante de R 10 650 000 mil valor este equivalente a 100 do total previsto no or amento para aquele exerc cio No decorrer de 2007 os Agentes Financeiros realizaram contrata es junto aos mutu rios finais no montante de R 9 267 222 mil representando 87 02 do valor alocado pelo Agente Operador apresentando um saldo a contratar no valor de R 1 382 778 mil Desse saldo a contratar durante o exerc cio de 2008 foram realizados mais R 613 626 mil referente a contratos firmados ainda em 2007 junto aos Agentes Financeiros Esse valor representou 5 76 do valor alocado aos Agentes Financeiros resultando em um acr scimo de 6 62 sobre o valor contratado at 2007 conforme pode ser observado na tabela a seguir Tabela 86 Execu o Or ament ria Remanescente 2007 OR AMENTO FINANCEIRO ALOCADO REALIZADO AT 31 12 07 REALIZADO AT 31 12 08 VARI reas de Aplica o Programa OR AMENTO DENTES PENS FINAL FINANCEIRO VALOR ALCAN ADO ALCAN ADO op ALCAN ADO ALCAN ADO 5 REALIZADO REALIZADO REALIZADO REALIZADO VA op OR ADO ALOCADO OR ADO ALOCADO REA HABITA O POPULAR 6 850 000 6 850 000 6 269 844 91 53 91 53 6 413 512 93 63 93 63 143 668 Carta de Cr dito Individual 4 778 681 4 778 681 4 567 371 95 58 95 58 4 590 274 96 06 96 06 22 908 Carta de Cr dito Associati
588. unho de 2008 IN n 35 de 23 de julho de 2008 IN n 48 de 22 de setembro de 2008 IN n 46 de 07 de outubro de 2008 IN n 54 de 16 de dezembro de 2008 IN n 04 de 29 de janeiro de 2009 O or amento para o Exerc cio de 2008 foi aprovado pelo CCFGTS por meio da Resolu o n 543 de 30 de outubro de 2007 com reda o dada pela Resolu o n 554 de 20 de dezembro de 2007 regulamentada pela Instru o Normativa n 59 do Minist rio das Cidades de 26 de dezembro de 2007 e suas altera es Foram originalmente destinados R 8 4 bilh es para a rea de Habita o Popular R 4 6 bilh es para a rea de Saneamento B sico e R 1 bilh o para a rea de Infra Estrutura Urbana perfazendo o total de R 14 bilh es aos quais se somam R 1 2 bilh o destinado concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas O or amento original para o Exerc cio de 2008 ainda autorizou a aquisi o de Certificados de Receb veis Imobili rios CRI Tabela 02 Plano de Contrata es e Metas F sicas FGTS 2008 reas de Aplica o Programas Metas F sicas pb COO R I REA HABITA O POPULAR 443 455 477 069 8 400 000 1 Programa Pr Moradia 214 286 83 475 1 500 000 2 Programa Carta de Cr dito Individual 159 005 264 560 4 754 000 3 Programa Carta de Cr dito Associativo 56 964 90 598 1 628 000 4 Programa Apoio Produ o de Habita es 13 200 38 436 518 000 II
589. ursos ficam sob a guarda da Caixa agente operador sendo gastos medida que s o requisitados pela PGFN As normas e procedimentos que s o seguidas para a utiliza o desses recursos est o previstas em Manual que foi elaborado em 2002 Em raz o das novidades legislativas como por exemplo a nova lei de est gio bem como necessidade de aprimoramento de algumas rotinas iniciou se trabalho de atualiza o do referido manual que est em vias de conclus o IV Elabora o de Notas e Pareceres pela CFGTS Foram expedidos os seguintes pareceres e notas Nota PGFN CDA CFGTS n 130 2008 que versa sobre a viabilidade de ajuizamento de a es rescis rias de senten as que em processo de execu o de contribui o para o FGTS decretaram a prescri o intercorrente quinquenal Nota PGFN CDA CFGTS n 563 2008 que versa sobre a aplica o das C maras de Concilia o e Arbitragem da Administra o Federal na cobran a de d bitos de FGTS Nota PGFN CDA CFGTS n 597 2008 que versa sobre saques de valores de FGTS a qualquer tempo por aposentados Nota PGFN CDA CFGTS n 632 2008 que versa sobre procedimentos para reconhecimento da prescri o Nota PGFN CDA CFGTS n 705 2008 que versa sobre a necessidade de serem baixados registros sist micos de d bitos reconhecidos por quitados judicialmente Nota PGFN CDA CFGTS n 1167 2008 que prop e texto de exposi o de motivos para 10 INUsua
590. utida no Conselho Curador Andr Luiz observou que entendia o porqu da Resolu o considerando que a Lei estabelecia a regulamenta o pelo Conselho Curador entretanto aquele Colegiado n o podia aprovar um regulamento antes de normartiza o espec fica da CVM e reiterou que a partir de circular da CVM regulamentando era poss vel discutir o assunto com trangiiilidade O representante da CUT lembrou de reuni o havida entre o Ministro do Trabalho e Emprego Luiz Marinho e as Centrais Sindicais com vistas a fechar acordo sobre o FI FGTS entretanto n o houvera continuidade do acordo aprovado naquela reuni o Andr lembrou que naquela ocasi o ficara acertado que pelo regulamento as centrais sindicais teriam poder de veto Andr Luiz ressaltou ainda que TR 6 n o atendia expectativa das Centrais Paulo Eduardo esclareceu que na reuni o citada por Andr a premissa do Ministro Luiz Marinho era buscar uma negocia o com as centrais sindicais visando oferecer um conselho tripartite dentro do qual as mesmas teriam poder de veto em troca da exig ncia de garantia da institui o Entretanto ressaltou Paulo como n o houve unanimidade entre as centrais sindicais n o houve acordo naquela reuni o Eli Tatizawa CEF lembrou que aquela discuss o fora rejeitada no Congresso Nacional Jucemar Imperatori ressaltou que aquela era uma quest o normativa e n o operativa e que a compet ncia de normatiza o era da CVM Jucemar destacou que a Lei atribu
591. vidos com o instituto do FGTS principalmente os trabalhadores e os empregadores um leque de informa es e servi os relacionados ao Fundo de Garantia O Portal manter servi os e informa es exclusivas do FGTS de f cil intera o e melhor navegabilidade com os usu rios o que ir corroborar com o aumento no n mero de usu rios que buscaram informa es acerca de sua conta vinculada na internet Vale ressaltar que o n mero de usu rios da internet que acessam informa es de suas contas vinculadas atingiu em julho de 2008 a marca de 10 9 milh es o que representa 17 6 dos 61 81 milh es detentores das mais de 124 milh es de contas FGTS ativas e inativas qualificadas Deve se considerar ainda os 33 milh es de trabalhadores que recebem informa es de mais de 37 milh es de contas vinculadas no endere o residencial al m de outros 8 milh es que possuem o Cart o e Senha do Cidad o que podem consultar a qualquer tempo informa es de sua conta FGTS nas mais de 2 3 mil salas de auto atendimento e mais mil Postos de Atendimento Eletr nico disponibilizados pela CAIXA em todo territ rio nacional Registra se por oportuno as campanhas publicit rias que doravante ser o levadas a efeito com a dota o or ament ria pr pria do FGTS que contemplar dentre outros motes dirigidos aos trabalhadores Isto posto solicitamos seja considerada como atendida a presente recomenda o 125 Relat rio de Gest o
592. vistados tirassem d vidas a respeito da avalia o gt Elabora o de projeto b sico para contrata o do instituto de pesquisa para a realiza o da pesquisa de campo Ao mesmo tempo em que realizava todos os procedimentos acima a CAIXA trabalhava na elabora o de um termo de refer ncia que embasasse a rea de licita o na contrata o de um instituto de pesquisa para a realiza o da coleta de dados campo atrav s dos v rios instrumentos criados pela metodologia gt Contrata o do instituto de pesquisa para realiza o da etapa de campo A sele o do Instituto de Pesquisa para a realiza o da coleta de dados em campo foi realizada pela CAIXA e consistiu na realiza o de processo licitat rio espec fico nos termos da Lei de Licita es 8 666 93 gt In cio dos trabalhos nas depend ncias da CAIXA e das operadoras de saneamento Contratado o instituto de pesquisa foi dado in cio s atividades de coleta de dados iniciando se pela coleta de dados secund rios atrav s da an lise de processos de concess o de financiamentos dos empreendimentos da amostra nas depend ncias da CAIXA bem como das respectivas Operadoras de Saneamento envolvidas em cada empreendimento da amostra 135 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO gt Pesquisa de campo Conclu dos os trabalhos de coleta de dados nas depend ncias da CAIXA e das operadora
593. vo 1 011 945 1 011 945 923 323 91 24 91 24 912 351 90 16 90 16 10 972 Apoio Produ o de Habita es 309 374 309 374 268 234 86 70 86 70 261 033 84 37 84 37 7 201 Pr Moradia 650 000 650 000 510 916 78 60 78 60 649 855 99 98 99 98 CRI 100 000 100 000 0 00 0 00 0 00 0 00 REA SANEAMENTO 3 149 282 3 149 282 2 366 264 75 14 75 14 2 821 492 89 59 89 59 455 228 Saneamento para Todos S P blico 2 366 264 78 55 78 55 2 821 93 67 93 67 455 228 Saneamento para Todos S Privado 137 000 137 000 0 00 0 00 0 00 0 00 REA INFRA ESTRUTURA 718 718 717 99 86 99 86 717 99 86 99 86 Pr Transporte 718 718 717 99 86 0 00 717 99 86 0 00 FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR 650 000 650 000 630 397 96 98 96 98 645 127 99 25 99 25 14 730 TOTAL 10 650 000 10 650 000 9 267 222 87 02 87 02 9 880 848 92 78 92 78 613 626 Fonte Caixa Econ mica Federal O valor realizado at 31 12 2008 inferior ao realizado at 31 12 2007 decorre de ajustes nos valores das opera es em virtude de cancelamento de financiamentos ou distrato da opera o 81 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 4 Desempenho Operacional Os indicadores aqui abordados s o apurados de forma a aferir resultados no cumprimento das metas estabelecidas par
594. vo de atualizar os indicadores de desempenho da PGFN Todavia a PGFN passar em breve por reestrutura o estando em vias de ser publicado Decreto com sua nova estrutura Por esta raz o entendeu se necess rio adiar a publica o da portaria que tratar dos indicadores de desempenho da PGFN incluindo os relativos s a es voltadas inscri o e cobran a dos cr ditos do FGTS Por outro lado a defini o dos dados a serem controlados depende da pr via defini o dos indicadores de desempenho a serem considerados raz o pela qual resta prejudicado por enquanto o atendimento recomenda o em tela Recomenda o 002 Apresentar os indicadores de desempenho atinentes inscri o e cobran a dos d bitos para com o FGTS at novembro de 2008 conforme previs o Setor Respons vel PGFN Provid ncia adotada Conforme consignado no item anterior foi adiada a previs o de publica o da portaria que tratar dos indicadores de desempenho da PGFN Recomenda o 001 Implementar o sistema de cobran a dos d bitos de grandes devedores do FGTS e tamb m as rotinas estabelecidas para a cobran a e recebimento dos d bitos de grandes devedores Setor Respons vel PGFN com o aux lio dos agentes externos Caixa Econ mica Federal e Minist rio do Trabalho e Emprego Provid ncia adotada a unidade gestora apresentou o plano de a o elaborado em raz o da OS CDA CGD n 1 2008 e a Nota que o aprovou com r
595. volumes dos descontos concedidos considerando as modalidades de financiamentos observa se que a modalidade Aquisi o de im vel usado foi a respons vel por 40 Na seq ncia apresentaram se as modalidades Constru o e Cesta de material de constru o com 28 e 18 respectivamente Tabela 69 Descontos por Modalidade de Financiamento R mil Modalidade Esq 200S Varia o Valor Total Valor Total Amplia o 1 842 0 10 1 882 0 14 2 14 Aquisi o de terreno e constru o 72 013 4 01 72 423 5 39 0 57 Aquisi o novo 159 005 8 85 158 432 11 78 0 36 Aquisi o usado 498 626 27 16 540 837 40 23 8 47 Cesta de material de constru o 434 151 24 17 161 722 12 03 62 75 Constru o 630 422 35 10 408 985 30 42 35 13 T rmino de constru o 117 0 01 132 0 01 12 71 Total 1 796 176 100 00 1 344 412 100 00 25 15 Fonte Caixa Econ mica Federal Regionalmente os valores concedidos a t tulo de Desconto Financeiro concentraram se na regi o Sudeste com 40 seguida das regi es Sul e Nordeste com 26 e 21 respectivamente 69 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FGTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Gr fico 04 Descontos Concedidos Desconto Concedido Xx Regi o Geogr fica Centro Oeste Sul lt 10 26 Nordeste 21 al Sudeste 40 E T 3 Fonte Caixa Econ mica Federal O valor m dio
596. xecutivo que pode dar amparo a o fiscal 2 AJUIZAMENTO DE A ES EXECUTIVAS Uma vez promovida a inscri o em d vida ativa dos cr ditos do FGTS torna se poss vel a propositura da a o executiva correspondente Entretanto nos 30 trinta dias seguintes inscri o antes de ser gerada a respectiva peti o inicial a Caixa Econ mica Federal agente operador do FGTS promove atos de cobran a administrativa na tentativa de recuperar os cr ditos do FGTS sem os custos de uma cobran a judicial Dessas a es pode decorrer o imediato pagamento dos d bitos inscritos ou a celebra o de contratos de parcelamento antes do ajuizamento Relevante informar que no ano de 2008 foram celebrados 1 383 um mil trezentos e oitenta e tr s contratos de parcelamento correspondentes d vida de R 314 004 655 00 trezentos e quatorze milh es quatro mil seiscentos e cinqiienta e cinco reais sendo que 528 quinhentos e vinte e oito desses contratos correspondentes a R 115 033 532 00 cento e quinze milh es trinta e tr s mil quinhentos e trinta e dois reais referem se a cr ditos do FGTS que foram inscritos em d vida ativa mas n o se chegou a ajuizar a correspondente a o de cobran a exatamente porque foram parcelados os respectivos d bitos Seja em raz o do xito na cobran a administrativa ou em virtude de defini es de pol tica de administra o da cobran a das contribui es ao FGTS nem todos os valores ins
597. za jur dica da UJ recebidos juros dos t tulos CVS no montante de R 196 418 mil equivalente a 64 30 do or ado Tabela 35 Metas e Resultados da A o no Exerc cio R Mil Execu o Previs o Financeira 305 484 196 418 64 30 47 Relat rio de Gest o do Agente Operador do FGTS Exerc cio 2008 FOTS FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO 2 3 1 1 6 CRI Resgate Tabela 36 Dados Gerais da A o Tipo N o aplic vel natureza jur dica da UJ Finalidade Contribuir para a melhoria da rentabilidade das aplica es do FGTS Descri o Os resgates do CRI s o efetuados mensalmente de acordo com a curva de amortiza o previamente apresentada e reajustadas pelo mesmo ndice e na mesma periodicidade de atualiza o dos saldos das contas vinculadas do FGTS Unidade Respons vel pelas decis es estrat gicas Superintend ncia Nacional de FGTS SUFUG Coordenador nacional da a o Joaquim Lima de Oliveira Unidades Executoras N o aplic vel natureza jur dica da UJ reas dentro da UJ respons veis por gerenciamento ou execu o N o aplic vel natureza jur dica da UJ Compet ncias institucionais requeridas para a execu o da a o No exerc cio de 2008 o FGTS registrou retorno de R 17 240 mil das aplica es em CRI N o aplic vel natureza jur dica da UJ Certificados de Receb veis Imobili rios equivalente a 20 11 do or a
598. zembro de 2008 Disp e sobre o Or amento Operacional e Financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2009 Instru o Normativa n 4 de 29 de janeiro de 2009 D nova reda o aos Anexos II Ill e IV da Instru o Normativa n 43 de 22 de setembro de 2008 do Minist rio das Cidades que disp e sobre o Or amento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o exerc cio de 2008 2 3 Programas de aplica o dos recursos do FGTS O conjunto dos programas de aplica o do FGTS em opera o em 2008 encontra se listado na Tabela 11 a seguir Tabela 11 Programas de Aplica o do FGTS rea Programa Objetivos Habita o Pr Moradia Financiamento a Estados Distrito Federal e Munic pios ou rg os das respectivas administra es direta ou indireta objetivando a produ o de alternativas e solu es habitacionais articulando recursos e iniciativas do poder p blico da popula o e de organiza es sociais Carta de Cr dito Individual Programa que destina recursos para a concess o de financiamentos a pessoas f sicas integrantes da popula o alvo do FGTS Carta de Cr dito Associativo Programa que destina recursos para concess o de financiamentos a pessoas f sicas integrantes da popula o alvo do FGTS organizadas sob a forma de grupos associativos condom nios sindicatos cooperativas associa es pessoas jur dicas voltadas
599. zenda Nacional j ser elaborado quando da tomada de contas anual apresentaremos um relat rio espec fico da PGFN voltado para a sua atua o no FGTS buscando respeitar as peculiaridades que o caso requer Tabela 01 Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN Natureza jur dica g outro tipo de fundo no caso do fundo n o ser constitucional ou de investimento que em raz o de previs o legal deva prestar contas ao TCU inclusive ou entidade surpevisor ou gestor ou banco operador desse fundo a rg o da Administra o direta do Poder Executivo Vincula o ministerial rg o jur dico de natureza espec fica singular integrante da estrutura do Minist rio da Fazenda Lei n 10 683 de 28 de maio de 2003 art 28 1 Decreto n 5 949 de 31 de outubro de 2006 administrativamente subordinada ao Ministro de Estado da Fazenda e vinculada t cnica e juridicamente Advocacia Geral da Uni o Constitui o Federal artigo 131 3 Decreto lei n 147 de 03 02 1967 e Lei Complementar n 73 de 10 02 1993 arts 2 e 13 INUsuariosUsuariosGECONIGECON ColPresta o de ContasiFGTS2008Relatorios4l Relat rios de Gest o 4 PGFN doc FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO Normativos de cria o defini o de compet ncias e estrutura organiza
600. zentos e quarenta e quatro milh es de reais para concess o de descontos nos financiamentos a pessoas f sicas Desse valor R 365 000 000 00 trezentos e sessenta milh es de reais isto 27 do total foram destinados ao subs dio que suporta o pagamento de parte do valor de produ o ou aquisi o do im vel subs dio complemento e os restantes R 979 000 000 00 novecentos e setenta e nove milh es de reais ou seja 73 do total cobriram os custos dos Agentes Financeiros subs dio equil brio tornando mais acess vel ao proponente o cr dito habitacional Esse resultado tamb m consequ ncia da altera o do perfil de renda das aplica es uma vez que o subs dio complemento e o subs dio equil brio variam de forma inversamente proporcional gastando se mais o segundo tipo de desconto nos casos de aplica es concentradas em segmentos de maior renda Diferentemente de 2007 ocasi o em que o or amento de descontos foi executado praticamente na sua integralidade no exerc cio de 2008 aproximadamente 14 quatorze por cento do total dos recursos deixaram de ser aplicados Certamente o pleito eleitoral ocorrido ao longo do ano dificultou a implementa o de uma s rie de parcerias com prefeituras municipais que atuam fortemente na implementa o das chamadas Opera es Coletivas basicamente destinadas aos segmentos de menor renda que se caracterizam por demandarem uma forte carga de subs

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