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TERMO DE CONTRATO N. 084/2011/SENF/SEFAZ (FUNGEFAZ) O

1. Comprimento do ambiente a 4 95 m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 21 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o TOLO rta 70 0 Parede ninia la 50 0 Fator de perdais nya ann old 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 F416 Quantidade 6 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 545 33 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 64 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente arquivo maior 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 6 lumin rias Humin ncia m dia calculada 545 33 lux Esquema de montagem 1 13m 2 25 m 0 83 m 1 65 m Ambiente arquivo menor 1 pav Largura do ambiente 3 40 m Comprimento do ambiente 3 70 m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o Fator de perdais 0 85 Fluxo utilizado no
2. 7 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 28 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 543 75 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 1 3 2 7m 4 0m 5 4m 6 7m 8 1m 9 4m 10 8 12 1 13 5 0 0m 228 330 352 369 357 355 362 366 347 331 229 1 0m 310 486 517 530 532 522 538 537 522 484 317 1 9m 341 532 564 590 590 570 583 595 560 530 336 2 9m 352 555 593 627 615 597 617 624 595 560 360 3 9m 371 578 625 649 649 619 641 639 620 577 371 4 9m 362 561 598 634 615 607 617 631 598 561 362 5 8m 369 583 624 642 645 632 650 651 631 584 373 6 8m 358 559 592 621 618 598 613 625 588 556 351 7 8m 336 527 564 595 583 568 587 591 566 532 342 8 7m 314 477 513 531 533 507 525 524 511 478 310 9 7m 226 326 343 363 356 350 353 363 348 325 226 Ambiente adm 1 2 pav Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 28 lumin rias Humin ncia m dia calculada 543 75 lux Esquema de montagem Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 87 de 159 Ambiente adm 2 2 Largura do ambiente 24 07 m Comprimento do ambiente 11 55m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o A 70 0 Fator de perda
3. GCON AOSRW P gina 14 de 159 CL USULA TREZE DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS 13 1 DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS 13 1 1 O descumprimento das obriga es e demais condi es do Contrato sujeitar a CONTRATADA pelo atraso inexecu o total ou parcial do Contrato garantido o direito ao contradit rio e a pr via e ampla defesa no prazo de 05 cinco dias teis s seguintes san es 13 1 1 1 Advert ncia 13 1 1 2 Multa 13 1 1 3 Rescis o Unilateral 13 1 1 4 Suspens o tempor ria do direito de participar em licita es e impedimento de contratar com a administra o p blica por prazo n o superior a dois anos 13 1 1 5 Impedimento de licitar e contratar com a Uni o Estados Distrito Federal ou Munic pios enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida quando a CONTRATADA ressarcir a administra o pelos preju zos resultantes e ap s transcorrido o prazo da san o mencionada no item anterior 13 1 2 Quando o objeto estiver em desacordo com as especifica es os cronogramas as normas t cnicas a CONTRATADA estar sujeita s penalidades estabelecidas neste contrato sem preju zo das multas cab veis 13 2 DA DISPENSA DAS SAN ES E DO RECURSO 13 2 1 Constituem motivos para dispensa das san es contratuais os seguintes casos 13 2 2 Ordem escrita da CONTRATANTE para p
4. 00 19 54 586 20 17 55 526 50 996 75 25 83 3 125 43 263 00 ll rss O Cs 1 659 53 EMENDA INTERNA U 100X100MM PARAFUSO CABE A LENTILHA COM TRAVA 1 4X1 2 COM PORCA E ARRUELA SUPORTE SUSPENSAO DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 500X100MM SUPORTE SUSPENSAO DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 400X100MM SUPORTE SUSPENSAO DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 200X100MM SUPORTE SUSPENS O SIMPLES TIRANTE 3 8 TIPO 100X100MM E VERGALHAO ROSCADO 3 8 X 3000MM 2 PROLONGADOR DE FIXA O 3 8 X50MM CHUMBADOR COM ROSCA INTERNA 3 8 X40MM 2 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 152 de 159 2 PORCA SEXTAVADA POLIDA 3 8 263 00 ARRUELA LISA 3 8 263 00 ELETRICA COBERTURA ELETRICA GERAL ARANDELA A PROVA DE CHOQUES MEC NICOS UMIDADE E VAPORES SOQUETE E 27 150W DE UN 12 00 SOBREPOR TIPO TARTARUGA MOD IPTP 26 89 99 1 079 88 LAMPADA INCANDESCENTE BULBO TRANSPARENTE BASE E 27 100W 127V UN 12 00 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES PARA CONDULETE DE ALUMINIO COM PLACA DE UN 1 00 ACABAMENTO 3 4 10A 250V 1 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10 A 250 V UN 1 00 18 19 18 19 SENSOR DE PRESEN A DE SOBREPOR 10 127 220V UN 2 00 TOMADA DE CORRENTE 2P T UNIVERSAL PADR O BRASILEIRO PARA CONDULETE DE UN 3 00 ALUMINIO COM PLACA DE ACABAMENTO 3 4 10 250
5. CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 2 X 4 4 12 CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 4 X 4 10 62 13 23 CONDULETE EM ALUMINIO TIPO UNIVERSAL 3 4 12 00 y 19 30 231 60 1 ADAPTADOR PARA CONDULETE 3 4 22 00 o QUADRO DE DISTRIBUI O COM BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE SOBREPOR BARRAMENTO TRIF SICO 150 A NEUTRO E TERRA QDETG X 245 DIN SOBREPOR SIEMENS DISJUNTOR TERMOMAGNETICO CURVA B 5 KA NORMA DIN MONOPOLAR 10 A UN DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA B 5 KA NORMA DIN MONOPOLAR 16 A UN UN 2 14 47 08 417 34 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO CURVA 5 NORMA DIN BIPOLAR 2X16 A DISJUNTOR TERMOMAGNETICO CURVA C 5 KA NORMA DIN TRIPOLAR 3X50 A 1 00 1 00 62 22 62 22 90 91 181 82 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X100 A 90 91 90 91 PROTETOR DE SURTO 40 KA 20 uS FASE TERRA 127V 100 87 403 48 FITA PRIME 22 21 19 20 METROS 10 59 21 18 aids _ ISOLANTE AUTO FUS O 19 10 METROS 53 02 53 02 ANILHA DE MARCA O amp 2 5 4 0 80 00 0 66 52 80 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 153 de 159 CURVA 90 PVC R GIDO ROSCAVEL 0 3 4 ELETRODUTO DE PVC R GIDO ROSCAVEL BARRA DE METROS 0 3 4 LUVA DE EMENDA EM PVC R GIDO 0 3 4 CLIMATIZA O QUADRO DE DISTRIBUI O QDGAC COM BARRAMENTO GERAL DE SOBREPOR BARRAMENTO TRIF S
6. CONTRATANTE exclusivamente a prerrogativa de autorizar o aproveitamento de materiais e equipamentos que eventualmente j existam no local da obra quando n o houver informa o especifica a respeito neste projeto e Responsabilidade t cnica A CONTRATADA ser respons vel pelo bom funcionamento do sistema por ela fornecido e instalado sendo que em caso de dever arcar com eventuais preju zos que causar CONTRATANTE ou a terceiros em virtude de falhas na execu o dos seus servi os Caber CONTRATADA o registro da obra no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA sendo que 02 duas vias da Anota o de Responsabilidade T cnica dever o ser entregues CONTRATANTE Caber tamb m CONTRATADA registro da obra junto aos rg os de administra o p blica sempre atendendo legisla o do local onde est sendo executada a obra cabendo mesma o pagamento de todas as taxas referentes ao registro da obra aos citados rg os como CREA prefeituras corpo de bombeiros ou entidades afins e Normas e regulamentos Para a montagem e testes dos sistemas dever o ser seguidas s prescri es das publica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Estas normas poder o ser complementadas por normas t cnicas e regulamentos de outras entidades reconhecidamente habilitadas sejam elas nacionais ou estrangeiras DEFINI ES PREMISSAS E C LCULOS Introdu o O sistema de ar condicionado vis
7. nspa 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 55 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 524 63 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 88 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente adm 2 2 Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 55 lumin rias Humin ncia m dia calculada 524 63 lux Esquema de montagem Ambiente adm 3 2 Largura do ambiente u u 9 88m Comprimento do ambiente 8 74 Mm Altura do ambiente mu u ulus 3 20 m Altura de instala o das 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o 70 0 Parede 50 0 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 89 de 159 20 0 Fator d perda u a qana ua nahua iapun sa 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 1 416 Quantidade 20 lumin rias Humin ncia m dia calculada 569 23 lux Grid de ilumin ncia Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOS
8. 2 CURVA VERTICAL EXTERNA 90 400X100 MM PARA LEITO SEGMENTO DE MONTAGEM SIMPLES EMENDA 400X100MM 4 PARAFUSOS CABE A LENTILHA 1 4 3 4 E ARRUELA LEITO PARA CABOS EM CHAPA DE A O GALVANIZADA CONFORMADA A FRIO E ZINCADA POR IMERS O A QUENTE TIPO MEDIO 200 100 3 000 2 CURVA HORIZONTAL 90 200X100 MM PARA LEITO TE HORIZONTAL 90 200X100MM TERMINAL DE FECHAMENTO 200X100 MM Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 154 de 159 _ UN M M 30 00 496 50 1 584 57 UN _ mo rum EC 5 107 69 107 69 _ ms 70 02 630 18 RR sj 135 84 815 04 A sal 102 16 102 16 AA 90 37 90 37 ED 49 57 99 14 16 4 2 SEGMENTO DE MONTAGEM SIMPLES EMENDA 200X100MM 4 PARAFUSOS CABE A LENTILHA UN 11 00 42 1 4X3 4 E ARRUELA 44 20 486 20 43 6 33 430 44 44 19 54 1 055 16 16 4 2 SUPORTE TIPO C 200X200MM EM CHAPA DA A O 1 8 17 55 245 70 gt 45 GEE A A 20 790 23 17 1 SISTEMA DE ATERRAMENTO E PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS iwa 17 1 1 ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1A CATEGORIA PROFUNDIDADE ATE 2 M M3 26 25 30 26 794 32 17 1 2 REATERRO MANUAL DE VALA APILOADO 25 13 30 04 754 90 17 1 3 HASTE COPPERWELD 5 8 X 2 40M ALTA CAMADA COM CONECTOR COM CONECTOR 26 00 73 28 1 905 28 17 1 4 SOLDA EXOT RMICA N 90 34 00 12 19 414 46 17 1 5 SOLDA EXOT RMICA N 32 UND 600 6 9
9. 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 65 de 159 Quantidade 4 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 544 76 lux Grid de ilumin ncia 0 0 0 3m 0 7m 1 0m 1 4m 1 7m 2 0m 2 4m 2 7 3 1m 3 4m 0 0m 328 382 406 426 467 484 459 431 405 384 326 0 4m 371 440 474 497 542 573 546 499 470 444 379 0 7m 411 493 529 569 614 642 608 561 535 492 417 1 1m 441 525 563 596 650 688 659 599 563 522 438 1 5m 455 541 578 613 678 711 671 616 581 541 448 1 9m 454 549 586 617 681 715 678 620 583 552 454 2 2m 450 539 582 617 670 714 678 615 580 541 458 2 6m 437 524 566 607 660 690 652 599 571 528 444 3 0m 412 485 525 556 603 635 607 558 525 488 409 3 3m 373 440 466 492 542 564 538 492 468 438 367 3 7 322 381 402 425 458 477 462 422 401 383 325 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 66 de 159 Ambiente arquivo menor 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 544 76 lux Esquema de montagem Ambiente coord adm 1 pav Largura do ambiente 4 26 m Comprimento do ambiente 3 91 m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das lumin rias
10. O DE LAJE PRE FABRICADA TRELI ADA PARA PISOS E OU FORROS 1 902 17 CONSIDERANDO SE SOMENTE AS LAJES TRELI ADAS E ESCORAMENTOS SENDO QUE O CONCRETO E AS ARMADURAS EST O CONSIDERADOS NOS ITENS ESPECIFICOS 165 089 33 IMPERMEABILIZA O 1 331 32 DE BALDRAMES Do IMPERMEABILIZACAO DE ALICERCE COM TINTA BETUMINOSA EM PAREDE DE 1 1 2 TIJOLO M2 136 97 9 72 1 331 32 ALVENARIA Doo o o asa ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM 1 VEZ ASSENTADO EM ARGAMASSA M2 3 138 30 TRACO 1 2 8 CIMENTO CAL E AREIA JUNTAS 12MM 177 313 95 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM 1 2 VEZ ASSENTADO EM 1 630 86 48 697 47 M2 PAREDE DE GESSO ACARTONADO DUPLA INTERNA ESPESSURA FINAL 125 MM PE DIREITO M2 86 27 MAXIMO 3 75 M 10 123 78 ESQUADRIAS 366 704 16 PM1 PORTA DE MADEIRA DE ABRIR 0 80X2 10 24 00 1 019 11 24 458 64 PM2 PORTA DE MADEIRA DE ABRIR 0 70 X 2 10 642 40 642 40 PORTA DE MADEIRA DE ABRIR 0 90X2 10 UN 7 00 1 067 17 7 470 19 PV1 PORTA DE VIDRO LAMINADO DE ABRIR 3 50x8 30 17 907 70 17 907 70 conarente pana sanitario E west ogox reom MMA Loa COM BATENTE PARA SANITARIO E VESTIARIO 0 60 X 1 80 M 475 29 12 832 83 PORTA DE ABRIR 1 60X2 10 UN 2 00 414 41 828 82 PE2 PORTA DE MADEIRA DE ABRIR 0 80X2 10 1 019 11 1 019 11 PORTA CORTA FOGO COLOCACAO E ACABAMENTO DE ABRIR UMA FOLHA COM DOBRADICA UN 13 00 ESPECIAL MOLA DE FECHAMENTO FECHADURA MACANETA E DEMAIS FERRAGENS DE ACABA
11. es Os servi os ser o medidos mensalmente em formul rio padr o da GOPI Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 6 de 159 4 6 Conclus o dos Servi os o objeto contratado dever estar executado e conclu do dentro do prazo de acordo com o Cronograma F sico Financeiro 12 doze meses contados a partir da expedi o da Ordem de Servi o 4 7 Recebimento dos Servi os o recebimento dos servi os ap s sua conclus o obedecer ao disposto no artigo 73 a 76 da Lei n 8 666 93 4 7 1 Os servi os contratados ser o executados na sede da Secretaria de Estado de Fazenda em Cuiab MT 4 7 2 A obra ou servi os ser recebida com o Termo Provis rio e ap s certifica o de conclus o de obra pelo Termo Definitivo da seguinte forma 4 7 2 1 Provisoriamente recebido pela Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI SENF mediante termo circunstanciado em at 15 quinze dias ap s a solicita o formal da Empresa 4 7 2 2 Definitivamente recebido pela Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI SENF mediante termo circunstanciado assinado pelas partes ap s constata o de conclus o da obra e dos servi os executados julgados em perfeitas condi es t cnicas 4 7 2 2 1 O recebimento definitivo n o poder exceder o prazo de at 90 noventa dias contados do Recebimento Provis rio 4 7 3 O Recebimen
12. o das partes especificadas incluindo se necess rio a apresenta o de laudos t cnicos emitidos por entidades credenciadas e oficiais c lculos diagramas e ou desenhos bem como de cat logos com as especifica es dos equipamentos e materiais que podem vir a substituir os apresentados neste projeto e Extens o e limites do fornecimento A extens o do fornecimento relacionado geral a CONTRATADA deve complet lo se necess rio a fim de garantir o perfeito funcionamento e desempenho do sistema como um todo e dos equipamentos que se prop e a fornecer instalar testar e colocar em opera o Uma eventual complementa o do fornecimento dentro do esp rito acima enunciado n o dar CONTRATADA direito de pleitear aumento do pre o constante da proposta Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 96 de 159 Caber tamb m CONTRATADA o fornecimento de m o de obra materiais equipamentos ou qualquer componente necess rio realiza o de todo e qualquer servi o complementar necess rio perfeita instala o do sistema que a CONTRATADA se prop e a fornecer e a instalar incluindo a realiza o de obras civis demoli es recomposi es adequa es de redes telef nicas el tricas e hidrossanit rias ar condicionado e afins Os materiais ser o novos de classe e qualidade adequada e estar o de acordo com as ltimas revis es dos padr es da ABNT e normas citadas Caber
13. 2 17 1 29 CAIXA DE EQUALIZA O DE POTENCIAIS 200X200MM EM A O COM BARRAMENTO ESPESSURA UND 6 00 6MM TEL 901 3 110 16 17 1 30 CAPTOR DE LATAO CROMADO COBRE CROMADO OU ACO INOXIDAVEL TIPO FRANKLIN 132 72 17 1 31 MASTRO TELESC PICO EM A O 9 METROS 3M X 1 1 2 6M X 2 TEL 491 17 1 32 CONJUNTO DE ESTAIAMENTO R GIDO 3M X 2 TEL 453 UND 2 00 463 52 927 04 17134 17 135 17 139 17137 17 1 38 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL SEM CONEXOES 0 20 MM 1 2 171 39 17 1 40 LUVA DE PVC PARA ELETRODUTO RIGIDO ROSCAVEL 25 MM 3 4 171 47 171 42 17 143 17144 ABRA ADEIRAGUIA SIMPLES 2 TEL330 UND 1 18 IMPLANTA O E CABINE 623 226 16 18 1 1 18 1 4 18 1 5 TERMINAL DE PRESS O OU APERTO TRIPLO 240MM UN 329 07 10 530 24 18 1 7 CANALETA EM ALVENARIA DE TIJOLO CER MICO MACI O REVESTIDA INTERNAMENTE E TAMPA EM CONCRETO ARMADO DIMENS ES INTERNAS 0 30X0 50M 2 812 14 18 1 8 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACI O 100 100 60 COM TAMPA UN 4 00 EM CONCRETO ARMADO 1 385 72 18 1 10 CABO DE COBRE FLEXIVEL CLASSE ISOLA O 4 0 6 1 KV 25 2 PRETO 13 239 20 18441 18 112 18 1 13 CABO DE COBRE FLEXIVEL CLASSE ISOLA O 4 0 6 1 KV 35MM PRETO M 770 00 16 79 12 928 30 18 1 14 CABO DE COBRE FLEXIVEL CLASSE ISOLA O 4 0 6 1 KV 35MM AZUL 330 00 16 79 5 540 70 18 115 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSR
14. Cada unidade de climatiza o instalada na casa de m quinas dever estar apoiada sobre base met lica com no m nimo 200 mm de altura e com dimens es pelo menos 100 mm maior do que cada lado da unidade Ao lado da unidade de climatiza o dever ser instalado ralo seco para coleta da drenagem da m quina Estes ralos dever o estar interligados a sistema de coleta de gua da casa e m quinas atrav s de ralo sifonado N o ser permitida a instala o de forro ou divis rias de material org nico nas casas de m quinas Para o perfeito atendimento dos servi os de manuten o s o considerados elementos m nimos exigidos 1 ponto de gua com torneira 1 Tomada 110 V 1 Tomada 220 V 1 ponto de luz em cada parede da casa de m quinas com garantia de ilumina o de no m nimo 500 LUX Os pontos de luz n o poder o ser instalados atr s de dutos e de m quinas N o ser necess ria a instala o de ilumina o no teto Portas e acessos casa de m quinas dever o ser todos de abertura para fora do ambiente com encaixes perfeitos de modo a se evitar infiltra o por frestas destes acessos Sistemas de distribui o de ar A climatiza o se far por duas unidades centrais em cada casa de m quinas com controle de temperatura atrav s de termostatos pr ximo ao duto de retorno O sistema proposto neste projeto do tipo vaz o de ar constante sendo que a insufla o do ar se dar atrav s de rede de dutos helicoidais aparentes e e
15. FUROS ABRA ADEIRA TIPO D COM CUNHA 1 12 00 2 45 29 40 600 00 0 22 132 00 1 338 75 26 775 00 16 1 65 CONJUNTO DE TOMADAS PARA WORKSTATION SENDO UMA TOMADA DE ENERGIA COMUM DUAS TOMADAS DE ENERGIA ININTERRUPTA ESTABILIZADA E DUAS TOMADAS RJ 45 FIXADAS A CADA ILHA DE TRABALHO CONFORME DETALHE DO M VEL CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES FOGO 2 50 VERMELHO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES FOGO amp 2 50 AZUL ESCURO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES FOGO 2 50 VERDE ESCURO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES FOGO 2 50 CINZA 16 1 66 16 1 67 16 1 68 16 1 69 UN 20 00 UN 164 00 28 019 40 3 904 00 3 827 20 3 868 80 192 00 16 1 70 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO amp 2 50 MM PRETO 16 1 71 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 PROPAGA CLARO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGA CLARO NTES AO FOGO amp 2 50 AZUL 16 1 72 NTES AO FOGO 2 50 MM VERDE 60 00 2 592 00 810 00 2 592 00 M 810 00 2 592 00 16 1 73 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGA VERMELHO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGA ESCURO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGA ESCURO 5 AO F
16. IO EQ s 0 03 10 05 32 53 1 886 74 SEGUNDO PAVIMENTO PAVIMENTO 75 671 10 RAPA DEAS SACANDO DE ACO GALVANIZADO a 201 00 32 389 71 DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE 4 VIAS MODLEO DI 41 RG 15 x15 MARCA TROPICAL equivalente UN 9 00 ou superior 3 046 41 DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE 4 VIAS MODLEO DI 41 RG 18 x18 MARCA TROPICAL equivalente UN 38 00 ou superior 15 340 22 GRELHA DE RETORNO RHN 1200x500mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior UN 10 00 EO mil 530 77 5 307 70 VENEZIANA EXTERNA COM TELA VHT 500x300mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior UN 1 00 238 64 238 64 FILTRO LAV VEL DE NYLON CLASSE G1 COM ESTRUTURA DE ARAME 800x500mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior 83 14 166 28 FILTRO LAVAVEL DE NYLON CLASSE G1 COM ESTRUTURA DE ARAME TAMNAHO 500x300mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior 65 06 65 06 13 DUTO FLEX VEL COM ISOLAMENTO DE 25 MM DIAMETRO 9250 mm modelo ISODEC RT 0 6 marca 15 00 MULTIVAC equivalente ou superior 51 61 774 15 DUTO FLEX VEL COM ISOLAMENTO DE 25 MM DI METRO 2300 mm modelo ISODEC RT 0 6 marca m 58 00 MULTIVAC equivalente ou superior 2 180 80 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 800x500mm MARCA UN 2 00 TROPICAL equivalente ou superior 775 58 3 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 500x300mm MARCA E o TROPICAL equivalente ou superior 281 24 281 24
17. ODL s QDT s e QDE s Dever ser de embutir com acabamento em ep xi p na cor bege RAL 732 Deve apresentar grau de prote o IP 54 Deve possuir caixa e placa de montagem galvanizada a fogo Todas as partes met licas devem receber tratamento anti oxidante antes da pintura A placa de montagem deve permitir montagem de disjuntores UL e DIN Deve ter capacidade para at 70 disjuntores monopolar DIN ver quadro de cargas para cada quadro Deve possuir barramento tripolar 3F N T com capacidade de at 225A TOMADA EL TRICA Deve ser do tipo do tipo 2P T padr o brasileiro Devem suportar capacidade de corrente de at 10 Deve suportar tens o de trabalho de at 250V DISJUNTORES MONOPOLAR Ter capacidade conforme diagrama unifilar e quadro de cargas Possuir rel t rmico do tipo bimet lico para prote o contra sobrecarga Possuir rel eletromagn tico para prote o contra curto circuito Possuir tens o de trabalho de no m nimo 250 Trabalhar de acordo com a Curva B de Disparo Apropriado para montagem em trilho DIN Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 34 de 159 Possuir capacidade de ruptura de pelo menos 4KA conforme norma TEC 898 DISJUNTORES TRIPOLAR E BIPOLAR Possuir rel t rmico do tipo bimet lico para prote o contra sobrecarga Possuir rel eletromagn tico para prote o contra curto circuito Possuir tens o de trabalho de no m
18. REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 600x350mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior 378 30 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 900x350mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior 2 198 92 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 300x350mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior ISOLAMENTO T RMICO EM MANTA DE DE VIDRO 1 DE ESPESSURA MODELO ISOFLEX RT 0 6 00 marca MULTIVAC equivalente ou superior 7 776 65 FITA ADESIVA ALUMINIZADA 119 00 1 613 64 3 FITA ADESIVA DE ALTA RESIST NCIA TIPO SILVER o mm o 192 15 15 4 3 SUPORTES DAS REDES DE DUTOS 58 00 20 32 53 1 886 74 Termo de Contrato n 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 137 de 159 16 1 El trica UU O T rreo 16 1 1 ai EMBUTIR COM CORPO EM CHAPA DE A O FOSFATIZADO E PINTADA ELETROSTATICAMENTE REFLETOR E ALETAS PARABOLICAS EM ALUMINIO ANODIZADO DE ALTA PUREZA E REFLET NCIA COMPLETA MODELO 01 416 16 1 2 LUMIN RIA DE SOBREPOR COM CORPO EM CHAPA DE A O FOSFATIZADO E PINTADA ELETROSTATICAMENTE REFLETOR E ALETAS PARABOLICAS EM ALUMINIO ANODIZADO DE ALTA PUREZA E REFLET NCIA COMPLETA MODELO CAA01 S416 16 1 3 LUMINARIA CILINDRICA DE SOBREPOR COM CORPO EM CHAPA DE AGO FOSFATIZADO E PINTADA ELETROSTATICAMENTE E REFLETOR REPUXADO EM ALUMINIO AN
19. a 3 20 m Altura do ambiente ui diia 3 20 m Altura de instala o das 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o TAO dos 70 0 Parodia ss 50 0 20 0 Fator de perda ssa isa tese iia 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 449 67 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 5m 1 0m 1 6 2 1m 2 6m 3 1m 3 6m 4 2m 4 7m 5 2m 0 0m 231 268 318 337 339 357 335 336 320 271 230 0 3 266 312 380 398 397 431 400 404 379 314 269 0 6 307 364 449 477 461 509 467 474 452 362 307 1 0 342 403 506 544 523 584 518 535 517 407 347 1 3m 369 442 557 595 569 635 576 588 565 440 373 1 6m 380 453 578 609 593 647 586 608 578 459 376 1 9m 370 437 556 585 570 631 567 585 555 437 368 2 2m 343 403 513 532 511 580 517 540 504 397 343 2 6m 304 357 447 468 460 505 456 472 445 359 307 2 9m 267 310 375 398 396 425 394 394 376 310 263 3 2m 229 268 315 335 330 354 336 332 318 265 229 Ambiente reuni o t rreo Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 449 67 lux Esquema de montagem Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 60 de 159 0 65 1 30 m 1 60 Ambiente WC Largura do ambiente 2 2 95 m Comp
20. e data dia m s ano Qualquer falha e alarme causado pela placa CB Sa da serial RS 485 e Possuir os seguintes comandos Liga o quadro depois de funcionamento autom tico Modo STOP desligado Modo MANU manual Modo AUTO autom tico Modo TEST teste Fechamento manual do contator do grupo gerador emerg ncia Abertura manual do contator do grupo gerador emerg ncia Arranque programado di rio semanal anual CARACTER STICAS DO KIT DE ATENUA O 1 Conjunto de atenuadores de ru do para uma atenua o de 85 dB A a 3 0 m de dist ncia da sala com as seguintes caracter sticas M dulo de absor o sonora composta por l mineral revestida com v u em fibra de vidro e quadro met lico Silencioso Hospitalar de Escape de 29dB de atenua o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 37 de 159 PORTA AC STICA Porta Ac stica Padr o Porta Ac stica 1600X1800 mm LxA Porta Pivotante de uma folha sem visor Batente em chapa de a o carbono SAE 1010 Folha Externa e Interna de a o carbono SAE 1010 Perfil de borracha para veda o da porta DESCRI O DE FUNCIONAMENTO Autom tico Partida do grupo com temporiza o regul vel de 5 a 30 segundos contra microcortes e tomada de carga entre 8 e 10 segundos depois da falha da rede Parada autom tica temporizada com retorno de rede depois de temporiza o regul vel de 60 a 240 segundos mantendo se o motor funcionando e
21. eree 3 20 m Plano de trabalho considerado 2 0 80 m ndice de reflex o ELOS ii 70 0 Fator de 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 0 6000 00 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 1 416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 451 03 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 67 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente coord adm 1 pav Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 451 03 lux Esquema de montagem 1 07 m 213m 0 98 m 1 96 m Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 68 de 159 Ambiente coordena o t rreo Largura do ambiente 4 24 Comprimento do ambiente 3 20 m Altura do ambientes senenin noei 3 20 m Altura de instala o das 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o ELO 70 0 Parede 50 0 20 0 perda 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 7 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantida
22. nima de 48 quarenta e oito horas e ap s a aprova o para a realiza o dos servi os A CONTRATADA dever prover todos os materiais de consumo e equipamentos de uso espor dico que possibilitem perfeita condu o dos trabalhos dentro do cronograma estabelecido Dever igualmente tomar todas as provid ncias a fim de que os equipamentos e ou materiais instalados ou em fase de instala o sejam convenientemente protegidos para evitar que se danifiquem durante as fases dos servi os em que a constru o civil ou outras instala es sejam simult neas Detalhes ou equipamentos que porventura n o tenham sido citados ou que n o s o usualmente especificados ou mostrados em desenhos mas que s o necess rios para que a instala o trabalhe e opere de maneira satisfat ria dever o ser inclu dos no fornecimento e instalados sem nus adicional e Pr operac o do sistema Antes da pr opera o CONTRATADA dever deixar a instala o limpa e em condi es adequadas opera o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 95 de 159 A CONTRATADA dever efetuar na presen a da CONTRATANTE a pr opera o dos sistemas que se prop e a fornecer com o prop sito de se avaliar o desempenho e a funcionalidade dos mesmos Dever o ser realizados nesta ocasi o todos os ajustes testes e balanceamento dos sistemas bem como simular as condi es de falha e opera o dos sistemas de emerg n
23. nus adicional para CONTRATANTE As unidades dever o ser fornecidas de f brica com m dulos de comunica o que permitir o a interliga o com o Sistema de Supervis o e compat veis com o sistema a ser instalado nos quadros el tricos que ir o comandar e controlar a instala o de ar condicionado e ventila o Ser o instalados em compartimento prova de intemp ries para uso externo com placas remov veis para permitir a conex o da fia o el trica e interbloqueios remotos Dispositivos de prote o e seguran a As unidades dever o ser equipadas com todos os componentes necess rios para que as unidades tenham as seguintes prote es prote o contra perda de carga de refrigerante prote o contra baixa vaz o de gua prote o contra baixa temperatura de gua prote o contra a baixa ou alto superaquecimento prote o contra baixa tens o de alimenta o e queda invers o de fase Al m disso os compressores dever o ter prote o contra altas e baixas press es sobrecarga de corrente alta temperatura partidas consecutivas invers o e falta de fase Caracter sticas de opera o As unidades ser o capazes de come ar a operar temperatura ambiente at 400 e com temperatura de entrada de gua de 350 no evaporador As unidades operar o sem controles especiais at uma temperatura externa de zero O fornecimento de energia el trica prim ria das unidades se
24. o dos GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA DO N CLEO FAZEND RIO SENF TERMO DE CONTRATO N 084 2011 SENF SEFAZ FUNGEFAZ O ESTADO DE MATO GROSSO por interm dio da SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA inscrita no CNPJ 03 507 415 0005 78 com endere o na Avenida Historiador Rubens de Mendon a 3 415 Edif cio Oct vio de Oliveira Centro Pol tico Administrativo CEP 78 050 903 Cuiab MT por meio do FUNDO DE GEST O FAZEND RIA FUNGEFAZ institu do pela Lei n 7 365 00 regulamentada pelo Decreto n 2 193 00 inscrito no CNPJ n 04 250 009 0001 01 neste ato representado pelo Secret rio de Estado de Fazenda EDMILSON JOS DOS SANTOS brasileiro portador do RG n 535 564 SSP MT e inscrito no CPF 452 954 331 53 denominado CONTRATANTE e a empresa CONENGE CONSTRU O CIVIL LTDA pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNPJ n 14 930 440 0001 52 estabelecida na Rua Nossa Senhora da Guia n 361 bairro Jardim Santa Marta Cuiab MT denominada CONTRATADA neste ato representada por seu s cio LUIZ CARLOS RICHTER FERNANDES portador do RG n 808 176 SSP PR inscrito no CPF n 253 483 459 20 em conformidade com o que consta do Processo de Licita o na Modalidade CONCORR NCIA P BLICA N 001 2011 SENF SEFAZ TIPO MENOR PRE O SOB O REGIME DE EMPREITADA POR PRE O UNIT RIO conforme artigo 10 b c c artigo 45 par grafo primeiro L todos da Lei Fe
25. o s colunas de AP conforme o projeto Todas as colunas de AP ter o o di metro de 100mm As guas pluviais oriundas das colunas de AP seguir o para a rede de caixas de areia em alvenaria de 60x60cm que ser o interligadas por tubos de PVC com inclina o m nima de 2 Dois por cento e seguir o at a rede existente de guas pluviais conforme indicado no projeto ESPECIFICA ES a gua Fria Especifica o Os tubos dever o ser em PVC r gido marrom com juntas sold veis press o de servi o 7 5 Tubula o Kgf cm2 fabricados e dimensionados conforme a norma NBR 5648 995 da ABNT O fornecimento dever ser em tubos com comprimento til de 6 0m A conex es dever o ser em PVC r gido marrom com juntas sold veis press o de servi o 7 5 Conex es Kgf cm2 fabricados e dimensionados conforme a norma 5648 77 da ABNT As conex es nos pontos de sa da dever o ser com bucha de lat o Registros de Os registros de gaveta dever o ser dotados de canoplas cromadas nos ambientes internos com Gaveta e Press o acabamento bruto nas reas externas NBR 8160 99 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e execu o 5 NBR 5648 77 Sistemas prediais de gua fria Tubos e conex es de PVC 6 3 PN 750 kPa com junta sold vel Requisitos Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 119 de 159 b Coleta e Disposi o de Esgotos Sanit
26. o dos banheiros coletivos e pelo m todo do consumo m ximo prov vel na cozinha de acordo com a NBR 5626 983 da ABNT de modo a garantir press es din micas adequadas nos pontos mais desfavor veis da rede de distribui o evitando que os pontos cr ticos das colunas possam operar com press es negativas em seu interior O dimensionamento do barrilhete foi realizado considerando a probabilidade de uso simult neo dos diversos aparelhos sanit rios nos per odos de pico de demanda garantindo press es din micas adeguadas nos pontos mais desfavor veis nestes hor rios O alimentador predial foi dimensionado considerando uma velocidade de escoamento compat vel com a adotada pela concession ria no dimensionamento do ramal predial cavalete e hidr metro a serem utilizados As perdas de cargas foram calculadas com base na f rmula de Fair Wipple Hsiao para tubos de PVC Coleta e disposi o de Esgotos Sanit rios a Sistema O projeto de coleta de esgotos sanit rios foi desenvolvido para atender todas as exig ncias t cnicas quanto higiene seguran a economia e conforto dos usu rios incluindo as limita es impostas dos n veis de ru do nas tubula es As instala es foram projetadas de maneira a permitir o r pido escoamento dos esgotos sanit rios facilitar desobstru es vedar a passagem de gases e animais nas tubula es para o interior da edifica o impedir a forma o de dep sitos de s lidos na rede interna e n o p
27. o para os quatro pavimentos do COMPLEXO II da SEFAZ Ser o climatizados todos os ambientes internos com exce o da regi o de retaguarda copas e sanit rios e dos arquivos O projeto foi elaborado conforme indica o da SEFAZ de que os ambientes ser o todos desocupados antes da reforma e que a nova ocupa o obedecer normativo interno de ambientes sem divis rias altas Foi previsto ainda que cada pavimento poder ser subdividido em quatro ambientes com sistemas de climatiza o independentes Premissas b sicas de projeto Para o desenvolvimento do projeto e c lculo da carga t rmica dos ambientes condicionados foram consideradas as seguintes premissas b sicas Temperatura de bulbo seco 25 2 0 Umidade Relativa sem controle 50 20 0 N vel de filtragem conforme ABNT G3 Taxa de renova o de ar externo NBR 16 401 3 Resultados de carga t rmica Com base nas premissas adotadas foi estimada uma carga t rmica total de 320 TR sendo que o pico simult neo para a planta de gua gelada ocorre no m s de janeiro s 16 00 h DESCRI O GERAL DO SISTEMA Geral As depend ncias do PR DIO ser o atendidas por um sistema de expans o indireta com capacidade nominal total instalada de 320 TR O sistema composto por 02 duas unidades de resfriamento de l quido de capacidade nominal unit ria de 160 0 TR e por 16 condicionadores de ar de expans o indireta do tipo Fan Coil com rede de dut
28. os e pelo acabamento dos mesmos 3 9 Todos os materiais a serem aplicados dever o ter a pr via aprova o da fiscaliza o da Contratante 3 10 O local dos servi os dever ser mantido limpo e quando da entrega final dever ser efetuada uma limpeza geral conforme estabelecido no presente Contrato 3 11 Assegurar uma garantia m nima de 36 meses para o servi o de m o de obra atrav s de documento emitido pela pr pria Contratada 3 12 Todos os servi os descritos nesse Contrato dever o ser previstos e executados por profissionais qualificados e sob a supervis o direta do Engenheiro Respons vel pela obra 3 13 Assumir as responsabilidades previstas e exigidas em lei em caso de eventual ocorr ncia de acidente de trabalho providenciando as medidas que se fizerem necess rias em tempo h bil 3 14 Fornecer sem nus aos profissionais do Contrato crach de identifica o em que constem o nome da empresa do profissional e a fotografia responsabilizando se pela devolu o do mesmo no caso de dispensa Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 4 de 159 3 15 Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pela CONTRATANTE sempre por escrito cujas reclama es atinentes a quaisquer aspectos da execu o contratual se obriga prontamente a atender 3 16 Estar ciente de que quaisquer entendimentos com a Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI ser o feitos sempre po
29. rios Especifica o Dever ser em PVC r gido para instala es prediais de esgoto s rie normal tipo ponta bolsa O Tubula o fornecimento dever ser em tubos de comprimento til de 6 0m A fabrica o dever atender a norma NBR 5688 996 da ABNT Conex es Dever o obedecer as mesmas especifica es dos tubos Dever o ser constru das no local com fundo de concreto magro e alvenaria de blocos Caixa de impermeabilizada internamente inspe o Tampa remov vel de concreto armado apresentando veda o perfeita e dimens es conforme necessidade do projeto EXECU O DOS SERVI OS Os servi os dever o ser executados de acordo com os desenhos do projeto rela o de materiais e as indica es e especifica es do presente memorial O executor dever se necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe es Os servi os dever o ser executados de acordo com o andamento da obra devendo ser observadas as seguintes disposi es Os servi os dever o ser executados por oper rios especializados Dever o ser empregadas nos servi os somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho Quando conveniente as tubula es embutidas dever o ser montadas antes do assentamento de alvenaria Todos os ramais horizontais das tubula es que trabalharem com
30. 1 1 2 E TAMPA DE F F 80X60 907 52 907 52 14 4 12 BOMBAS SCHNEIDER BPI 22 R F 2 1 2 12 5 UN 1 00 18 697 50 18 697 50 144 14 14 446 14 4 19 TUBO DE ACO GALVANIZADO SEM CONEXOES SEM COSTURA 0 20 3 4 m 343 20 26 98 9 259 53 14 421 14 422 14 4 23 BOTOEIRA DE RESTE DE BOMBA UN 1 00 43 75 43 75 14 425 14 426 14 4 27 V LVULA DE RETEN O 15MM 14 4 28 UNIAO DE FERRO MALEAVEL GALVANIZADO COM ASSENTO CONICO DE BRONZE 15 MM 1 2 UN 1 00 un 1 00 14429 14 4 30 GSLVANIZADO 15 UN 18 09 72 36 14 4 32 14 4 33 14 4 34 PLACA INDICATIVA DE HIDRANTE UN 7 00 5 16 36 12 Termo de Contrato n 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 132 de 159 14 4 35 FORNECIMENTO E INSTALA O DE ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE EMERGENCIA QUEBRA UN 30 00 VIDRO Conforme especifica o SEFAZ 326 14 9 784 20 14 4 36 FORNECIMENTO E INSTALA O DE SIRENE ALARME SONORO 120db Conforme especifica o UN 12 00 SEFAZ 402 46 4 829 52 14 4 37 FORNECIMENTO E INSTALA O DE central de alarme incendio endere avel e program vel Conforme UN 1 00 especifica o SEFAZ 5 704 41 5 704 41 14 4 38 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CONJUNTO COMPLETO DE DETECTOR AUTOM TICO DE UN 118 00 FUMA A PTICO Conforme especifica o SEFAZ 429 69 50 703 42 14429 14 4 40 CONDULETE EM LIGA DE ALUMINIO FUNDIDO TIPO 3 4 14 4 41 ELETRODUTO DE ACO CARBO
31. 16 2 1 POSTE CONDUTOR DE CABOS ELETRICOS VDI LINHA MOPOST COMPOSTO DE 1 UND SAPATA 38 00 51 DE FIXA O 390MM 191 02 E 1 UND BASE MOPOST 129X44X2650MM 190 01 1 UND ARREMATE SUPERIOR 1 UND ARREMATE INFERIOR 1 UND TAMPA INFERIOR 1 UND TAMPA SUPERIOR 6 UND SUPORTE PARA ENERGIA COM 2 FUROS 2 UND SUPORTE PARA RJ45 CATEGORIA 6 COM 4 FUROS 1 338 75 50 872 50 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 145 de 159 CONJUNTO DE TOMADAS PARA WORKSTATION SENDO UMA TOMADA DE ENERGIA COMUM DUAS TOMADAS DE ENERGIA ININTERRUPTA ESTABILIZADA E DUAS TOMADAS RJ 45 FIXADAS CADA ILHA DE TRABALHO CONFORME DETALHE DO MOVEL 23 406 45 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO amp 2 50 VERMELHO 6 016 00 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLAGAO 750 V NAO PROPAGANTES AO FOGO 2 50 1 867 00 ESCURO 5 974 40 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO amp 2 50 1 880 00 ESCURO 6 016 00 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO amp 2 50 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO 2 50 3 20 1 984 00 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO 2 50 CLARO 3 1 984 00 20 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO 2 50 VERDE 620 00 PO SA Via CLARO 3 20 1 984 00 1 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V
32. 36 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 400 100 3000 po Mo sal Ja Sa 135 84 679 20 TE HORIZONTAL 90 PERFURADO TAMPA 400 100 UN 4 00 CURVA DE INVERS O 90 PERFURADA COM TAMPA 400X100MM UN 3 00 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 400X100 PARA 200X100MM 102 16 102 16 652 80 EMENDA PARA PERFILADO TIPO INTERNA SUPORTE DE SUSPENS O TIPO TIRANTE 1 4 1000 UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN UN N N Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 144 de 159 63 28 126 56 pa 49 57 49 57 TERMINAL DE FECHAMENTO 400X100 MM UN 1 TERMINAL DE FECHAMENTO 200X100 MM UN ACOPLAMENTO PARA PAINEL 400X100 MM UN 3 00 SAIDA PARA PERFILADO 38X38MM UN 20 00 15 78 157 80 9 99 39 96 EMENDA INTERNA U 200X100MM PARAFUSO CABE A LENTILHA COM TRAVA 1 4 1 2 COM PORCA A ARRUELA 00 SUPORTE SUSPENSAO DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 400X100MM 39 00 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 200X100MM 57 00 25 83 929 88 6 38 689 04 CHUMBADOR COM ROSCA INTERNA 3 8 40 108 00 6 31 681 48 PORCA SEXTAVADA POLIDA 3 8 108 00 0 06 6 48 0 09 9 72 a wa maman RA 6 56 3 896 64 E 3 93 176 85 LUVA DE EMENDA EM PVC R GIDO 0 3 4 118 00 BUCHA DE ALUMINIO 0 3 4 134 00 sonoros E
33. 471 476 449 476 475 414 379 315 Ambiente reuni o adm Modelo da lumin ria 1 416 Quantidade 6 lumin rias Humin ncia m dia calculada 576 97 lux Esquema de montagem Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 75 de 159 Ambiente sala 1 2 1 pav Largura do ambiente 1 6 73 m Comprimento do ambiente 10 30 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o 70 0 Parede sua a dic 50 0 20 0 Fatorde 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 15 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 527 79 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 76 de 159 Grid de ilumin ncia 0 0m 220 319 347 341 364 375 360 347 351 318 1 0m 294 461 509 497 525 543 524 492 502 461 2 1m 323 508 559 546 581 603 579 548 563 508 3 1m 343 544 606 584 622 650 621 580 597 544 4 1m 345 538 595 584 620 645 620 585 599 539 5 2m 350 554 618 596 634 663 633 593 608 553 6 2m 345 538 595 584 620 645 620 585 599 539 7 2m 342 543 605 590 622 650 624 586 596 545 8 2m 324 506 559 546 578 602 579 546 562 507 9 3 292 458
34. 5 Deve possuir isolamento a base de PVC antichama Deve possuir Classe t rmica de 70 C Deve ser dispon vel nas cores preto azul e verde vermelho e cinza Deve ser compat vel com as normas abaixo NBR 247 3 Cabos isolados com cloreto de polivinila PVC para tens es nominais at 450 750V NBR 6245 Determina o do ndice de oxig nio NBR 6812 Queima vertical fogueira NBR 5111 Fios de cobre nus de se o circular para fins el tricos Especifica o NBR NM 280 Condutores de cabos isolados CABO EL TRICO R GIDO 1KV Deve apresentar isola o para a classe de tens o de 0 6 1KV Deve ser formado por fios s lido de cobre eletrol tico com 99 9 de condutividade Deve apresentar se o circular tempera mole classe encordoamento 2 Deve possuir isolamento a base de PVC antichama Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 33 de 159 Deve possuir Classe t rmica de 70 Deve ser dispon vel nas cores preto azul e verde Deve ser compat vel com as normas abaixo NBR 7288 Cabos de pot ncia c isola o s lida extrudada para 0 6 1KV NBR 6245 Determina o do ndice de oxig nio NBR 6812 Queima vertical fogueira NBR 5111 Fios de cobre nus de se o circular para fins el tricos Especifica o NBR NM 280 Condutores de cabos isolados QUADRO EL TRICO ODGT e ODGEE Dever ser do modelo de sobrepor constru do em chapa de a o SAE 1008 Deve
35. 51 609 17 11 183 793 19 11 1 FORRO DE GESSO ACARTONADO REMOVIVEL APOIADOS EM PERFIS METALICOS TIPO T SUSPENSOS POR PENDURAIS RIGIDOS COMPRIMENTO 0 65 M ESPESSURA 12 5 MM LARGURA 0 65 M 12 856 95 11 2 FORNECIMENTO E COLOCA O DE FORRO MINERALTERMO AC STICO MODULA O 3 049 71 625X1250MM PERFIS T24 MM BRANCO MODELO ARMSTRONG ENCORE DA HUNTER DOUGLAS OU SIMILAR 170 936 24 12 PINTURA 145 553 69 12 1 EMASSAMENTO DE PAREDE INTERNA COM MASSA CORRIDA A BASE DE PVA COM DUAS M2 5 473 10 DEMAOS PARA PINTURA LATEX 33 714 29 12 2 PINTURA COM TINTA LATEX PVA EM PAREDE INTERNA COM DUAS DEMAOS SEM MASSA M2 5 473 10 CORRIDA 9 65 52 815 41 12 3 REVESTIMENTO TEXTURIZADO EM PAREDE INTERNA OU EXTERNA DE ALTA CAMADA APLICADO M2 4 498 78 COM ROLO 13 12 59 023 99 13 SERVI OS COMPLEMENTARES 191 752 08 13 1 CORRIMAO EM TUBO ACO GALVANIZADO 2 1 2 COM BRACADEIRA M 131 65 85 85 11 302 15 13 2 GUARDA CORPO COM CORRIMAO EM FERRO BARRA CHATA 3 16 M 32 04 281 79 9 028 55 13 3 DIVISORIA 35MM PAINEL C VIDRO MIOLO COLMEIA REVESTIDA C FORMICA EM CHAPA FIBRA MADEIRA PRENSADA C MONTANTES ALUMINIO ANODIZADO NATURAL EM L T OU X INCL PORTAS EXCL SUAS FERRAGENS 124 976 91 13 4 DIVISORIA SANITARIA DE GRANITO E 3 CM ASSENTADA COM ARGAMASSA NO TRACO 1 3 34 772 85 13 5 TAMPO DE GRANITO PARA PIA 30 00 MM LARGURA 0 60 M 6 942 19 13 6 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM FIXADO COM PARAFUSO CROMADO m2 12 75 2
36. 555 530 522 481 322 2 0 352 535 586 590 616 636 619 593 590 535 353 3 0m 374 571 633 639 667 683 668 634 626 572 376 4 0m 376 570 626 634 662 682 664 636 630 570 377 5 0m 383 582 648 653 683 699 684 649 640 584 384 5 9m 376 569 626 634 663 682 664 635 629 570 377 6 9m 374 570 633 638 667 682 667 634 625 571 375 7 9m 352 533 586 591 616 635 616 589 589 535 353 8 9m 319 478 529 531 551 565 554 527 520 479 318 9 9m 239 336 365 371 385 392 381 365 365 336 236 Ambiente gsis terreo Largura do ambiente l o 26 36 m Comprimento do ambiente 11 54m Altura do ambiente 3 20m Altura de instala o das 44 2241121 3 20m Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 51 de 159 Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o Teto 70 0 Parede aispa 50 0 Ch o 20 0 TON 0 85 Fluxo utilizado no c lculo iii 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 60 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 524 07 lux Ambiente gsis terreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 60 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 524 07 lux Tomograf a simples Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGE
37. 8 73 m Comprimento do ambiente 010001 8 74 m Altura do 6 40 m Altura de instala o das lumin rias 6 40 m Plano de trabalho 0 80 m ndice de reflex o REEE I E E 70 0 Parede u su 50 0 COn 20 0 Fator de perda ssimic rrira 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 57 de 159 Quantidade 16 lumin rias Tlumin ncia m dia calculada 354 71 lux Ambiente recep o espera Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 16 lumin rias Humin ncia m dia calculada 354 71 lux Tomografia simples 1000 lux Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 58 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente recep o espera Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 16 lumin rias Humin ncia m dia calculada 354 71 lux Esquema de montagem i 1 09 m 2 18 m 1 09 m 2 19 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 59 de 159 Ambiente reuni o t rreo Largura do ambiente 0 5 21 m Comprimento do ambiente
38. 86 1 1 4 COMPACTA O DE ATERRO 95 PROCTOR NORMAL 345 40 2 43 839 32 1 1 5 REGULARIZA O DO SUB LEITO 314 00 0 75 235 50 1 1 6 ESPALHAMENTO E REGULARIZA O DE TERRA EM CAMADA NO ATERRO UTILIZANDO TRATOR SOBRE ESTEIRAS DIST NCIA ATE 30 ER 00 167 99 CARGA DO MATERIAL PROVENIENTE DA RASPAGEM DO TERRENO UTILIZANDO PA ESSA CAE O SOBRE PNEUS Ea 00 0 42 131 88 1 1 8 SUB BASE ESTAB GRANUL C MISTURA DE SOLO 7850 1 1 9 MS D 2 2 2 O 5 1110 TUBO DE CONCRETO PARA DRENO CONCRETO ARMADO DI METRO 800MM REJUNTADO COM gt ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRA O 1 3 1 774 80 1 1 11 CAIXA DE INSPE O EM ALVENARIA 1 2 TIJOL COMUM MACI O REVESTIDO INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRA O 1 3 LATRO CONCRETO 10 CM TAMPA 5 CM 2 00 692 88 1 1 12 DEMOLI O DE ALVENARIA DE TIJOLO COMUM SEM REAPROVEITAMENTO _______ ms so 2575 2575 1 1 13 1 1 14 DEMOLI O DE CONCRETO ARMADO DA MURETA F 261 88 78 56 1 1 15 PORT O DE FERRO SOB ENCOMENDA DE ABRIR EM CHAPA DUPLA COLOCA O E ACABAMENTO COM DUAS FOLHAS m2 6 00 263 87 1 583 22 1 1 16 1 1 17 REMO O DE TRAVES FUTEBOL SOCYTE ou 20 _ gt 2144 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 125 de 159 1 2 DEMOLI O DE ESTRUTURA E FUNDA ES EXISTENTE Re ch S lt ESTRUTURA EXISTENTE NO LOCAL 198 26 208 80 41 396 68 FUNDA O EXISTENTE NO LOCAL 97 43
39. MARCA UN 3 00 15 TROPICAL equivalente ou superior 672 37 2 017 11 15 4 1 ISOLAMENTO T RMICO EM MANTA DE DE VIDRO 1 DE ESPESSURA MODELO ISOFLEX RT 0 6 531 00 16 marca MULTIVAC equivalente ou superior 13 07 6 940 17 15 4 1 FITA ADESIVA ALUMINIZADA 106 00 17 13 56 1 437 36 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 135 de 159 aa a 83 14 581 98 la mr 0 21 171 57 a 0 03 8 73 7 71 518 FITA DE NYLON PRETA FITA ADESIVA DE ALTA RESISTENCIA TIPO SILVER TAPE SELO PL STICO SUPORTES DAS REDES DE DUTOS 47 00 32 53 1 528 91 PRIMEIRO PAVIMENTO 77 478 15 31 518 48 DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE 4 VIAS MODLEO DI 41 RG 15 x15 MARCA TROPICAL equivalente UN 19 00 ou superior 338 49 6 431 31 UN 26 00 403 69 10 495 94 UN UN DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE 4 VIAS MODLEO DI 41 RG 18 x18 MARCA TROPICAL equivalente ou superior 10 00 GRELHA DE RETORNO RHN 1200x500mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior 9 047 20 VENEZIANA EXTERNA COM TELA VHT 500x300mm MARCA TROPICAL equivalente ou superior 1 00 238 65 FILTRO LAV VEL DE NYLON CLASSE G1 COM ESTRUTURA DE ARAME TAMNAHO 800x500mm UN 2 00 MARCA TROPICAL equivalente ou superior 83 14 166 28 FILTRO LAVAVEL DE NYLON CLASSE G1 COM ESTRUTURA DE ARAME 500x300mm UN 1 00 MARCA TROPICAL equivalente ou superior 65 06 DUTO FLEX VEL COM ISOLAMENTO DE 25 MM DI
40. METRO 9250 mm modelo ISODEC RT 0 6 marca m 50 00 MULTIVAC equivalente ou superior 2 580 50 DUTO FLEX VEL COM ISOLAMENTO DE 25 MM DIAMETRO 9300 mm modelo ISODEC RT 0 6 marca m 38 00 MULTIVAC equivalente ou superior 37 60 1 428 80 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 800x500mm MARCA UN 2 00 TROPICAL equivalente ou superior REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 500x300mm MARCA UN 1 00 TROPICAL equivalente ou superior REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 500x350mm MARCA UN 1 00 TROPICAL equivalente ou superior 395 95 395 95 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 400x350mm MARCA UN 1 00 TROPICAL equivalente ou superior 291 76 291 76 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 900x350mm MARCA UN 2 00 TROPICAL equivalente ou superior 549 73 1 099 46 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 700x350mm MARCA UN 2 00 TROPICAL equivalente ou superior 378 30 756 60 ISOLAMENTO T RMICO EM MANTA DE L DE VIDRO 1 DE ESPESSURA MODELO ISOFLEX RT 0 6 m2 575 00 marca MULTIVAC equivalente ou superior 13 07 7 515 25 FITA ADESIVA ALUMINIZADA RL 115 00 1 559 40 FITA ADESIVA DE ALTA RESIST NCIA TIPO SILVER TAPE RL 9 00 748 26 FITA DE NYLON PRETA 884 00 0 21 185 64 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 136 de 159 ss _ a S
41. MT para execu o da obra ser de compet ncia do construtor O propriet rio SEFAZ designar para acompanhamento das obras engenheiros arquitetos e seus prepostos para exercerem a FISCALIZA O A FISCALIZA O dever orientar sobre quest es t cnicas burocr ticas da obra sem que isto implique em transfer ncia de responsabilidade sobre a execu o da obra a qual ser nica e exclusivamente de compet ncia do Construtor Obriga se ainda o Construtor a manter no canteiro de obras um livro denominado DI RIO DE OBRAS onde se anotar o os servi os em execu o no dia condi es do tempo e quaisquer outras anota es julgadas oportunas pelo Construtor A FISCALIZA O ter acesso direto a este livro podendo tamb m nele escrever tudo que julgar necess rio a qualquer tempo Todas as comunica es e ordens de servi o tanto do Construtor quanto da FISCALIZA O s ser o levadas em considera o se contidas no DI RIO DE OBRAS Crit rio De Similaridade Todo material empregado na execu o dos servi os ser de primeira qualidade sendo rejeitados aqueles que n o se enquadrarem nas especifica es fornecidas Ser o aceitos materiais similares aos especificados desde que consultada previamente a FISCALIZA O a respeito de sua utiliza o O Construtor obriga se no entanto a demonstrar a similaridade do material ou equipamento proposto mediante a apresenta o de laudos comprobat rios ou tes
42. N O PROPAGANTES AO FOGO 4 00 M 392 00 LP ul asa CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO 4 00 AZUL CE SE ml ma ESCURO 3 44 1 348 48 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO amp 4 00 MM VERDE a au ESCURO 3 44 1 348 48 1 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO 4 00 MM CINZA M 63 00 A O CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES FOGO 4 00 MM PRETO 3 44 7 327 20 DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES FOGO 4 00 AZUL Pe mo CLARO 3 44 7 327 20 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGANTES AO FOGO amp 4 00 VERDE a RA CLARO 3 44 7 327 20 CABO DE COBRE ISOLA O 0 6 1 N O PROPAGANTES AO FOGO amp 25 00 PRETO CEL sa Es 12 73 152 76 M DE COBRE ISOLA O 0 6 1KV N O PROPAGANTES FOGO amp 25 00 AZUL M 4 00 CABO DE COBRE ISOLA O 0 6 1KV N O PROPAGANTES AO FOGO amp 25 00 VERDE M 4 00 QUADRO DE DISTRIBUI O BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE EMBUTIR UN 2 00 BARRAMENTO TRIF SICO 150 A NEUTRO E TERRA QDETG X 445 DIN EMBUTIR SIEMENS 417 34 QUADRO DE DISTRIBUI O BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE EMBUTIR UN 2 00 BARRAMENTO TRIF SICO 225 A NEUTRO E TERRA QDETG X 565 DIN EMBUTIR SIEMENS 1
43. O tratamento da superf cie dever ser por pr galvaniza o a fogo por processo continuo de imers o a quente NBR7013 ou 7008 Dever ser confeccionada em longarina de 400x100mm dobradas em U Dever ser ter 3 metros de comprimento e largura padr o de 400mm Dever ser compat vel com todos os acess rios necess rios montagem do sistema curvas T emenda deriva o suportes Os acess rios dever o ser do mesmo fabricante a fim de se manter a uniformidade da montagem e tamb m dever o ser pr galvanizados a fogo pelo mesmo processo ELETRODUTO PVC Deve possuir bitola m nima de 3 quando n o indicadas Deve ser conforme norma NBR6150 O fabricante deve possuir curvas e luvas compat veis com o eletroduto ELETRODUTO CORRUGADO FLEX VEL Deve ser confeccionado em PEAD polietileno de alta densidade Deve possuir se o circular com corruga o helicoidal flex vel e imperme vel Deve ser fornecido com arame de a o com revestimento em PVC para servir como Guia de puxamento Deve vir acompanhado de fita de aviso Perigo Deve ser fornecido tamponado nas duas extremidades Deve apresentar elevada resist ncia abras o elevada compress o diametral O fabricante deve possuir acess rios para emendas e deriva es INSTALA ES EL TRICAS INTRODU O Foi projetado um sistema de fornecimento de energia el trica exclusivo para a rede de Cabeamento Estruturado a implantar com o intu do
44. UN UN UN N Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 142 de 159 ala Al se 19 54 586 20 A sss 17 55 263 25 Ll 25 83 929 88 6 38 689 04 16 1 13 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 400 100 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 200X100MM 16 1 13 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 500X100MM ES oe ama 70 02 1 680 48 Ri 6 95 1 167 60 6 95 3 475 00 al 4 61 45 454 60 Al 481 68 6 743 52 313 00 313 00 8 219 38 GABINETE RACK 19 FECHADO COM PORTA DE VISOR TEMPERADO 2100X600X700MM COM 2 UN 1 00 RPT DE VENTLAGAO Ecs CONJUNTO com o n O A A SO 1 685 49 11 798 43 PA PRIMEIRO PAVIMENTO 306 228 32 ELETRICA GERAL LUMIN RIA DE EMBUTIR COM CORPO EM CHAPA DE AGO FOSFATIZADO E PINTADA UN 217 00 ELETROSTATICAMENTE REFLETOR E ALETAS PARAB LICAS EM ALUMINIO ANODIZADO DE ALTA PUREZA E REFLET NCIA COMPLETA MODELO 01 416 35 861 42 LUMINARIA DE SOBREPOR COM CORPO EM CHAPA DE AGO FOSFATIZADO E PINTADA UN 4 00 ELETROST TICAMENTE REFLETOR E ALETAS PARAB LICAS EM ALUMINIO ANODIZADO DE ALTA 273 90 7 669 20 UN _ UN i PUREZA E REFLET NCIA COMPLETA MODELO CAA01 S416 187 53 ARANDELA USO INTERNO A PROVA DE CHOQUES MEC NICOS TIPO TARTARUGA SOQUETE E 27 k 89 99 10 74
45. ativos e passivos dever o ser fornecidos Rack s padr o 19 nas dimens es e quantidades conforme lista de material Os rack s dever o ser dotados de segundo plano de recuo e kit de Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 26 de 159 ventila o com 02 ventiladores e 02 conjunto de r gua de tomadas com 04 tomadas cada Todos os pontos da rede l gica ser o compostos por uma tomada dupla apropriada para receber conectores do tipo RJ45 f mea categoria 6 que poder ser utilizada tanto como ponto l gico como ponto de telefonia A liga o entre a esta o de trabalho e a tomada de usu rio ser feito atrav s de adapter cable line cords categoria 6 confeccionado em f brica que consistir o de um cabo UTP 4 pares extra flex vel com 2 conectores RJ 45 macho nas extremidades e a respectiva capa protetora contra desengate acidental O comprimento padr o dever ser de 2 5 metros podendo chegar at 6 metros se necess rio Para a liga o do patch panel ao equipamentos ativo dever ser previsto e instalado cabos tipo de patch cable RJ45 RJ45 categoria 6 com comprimento de 1 5 metros confeccionado em f brica com cabo extra flex vel Para a liga o dos pontos de voz entre o painel 110IDC e o patch panel dever ser instalado patch cable do tipo RJ45 110IDC de 1 par confeccionado em f brica com cabo extra flex vel com comprimento de 1 5 metros veja quantidades na lista de material Para a inter
46. atribui es anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas com a execu o do objeto determinando o que for necess rio regulariza o das faltas ou defeitos observados Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 16 de 159 15 3 O servidor de que trata este item entre outras atribui es anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas com a execu o do objeto determinando o que for necess rio regulariza o das inconformidades observadas no contrato 15 4 Quando as decis es e as provid ncias ultrapassarem a sua al ada de compet ncia dever o referido servidor solicitar ao comit superiores hier rquicos em tempo h bil a ado o das medidas necess rias 15 5 Al m das demais atribui es dever o Fiscal do Contrato 15 5 1 Comunicar por escrito qualquer falta cometida pela empresa seja ela por inadimplemento de alguma cl usula ou condi o contratual ou solicita o de fornecimento presta o de servi o que foi executado com imperfei o ou de forma inadequada fora do prazo ou mesmo n o realizado 15 5 2 Formalizar o devido dossi das provid ncias adotadas para materializa o dos fatos que poder resultar na aplica o da san o cab vel e a reincid ncia levar rescis o contratual Esse dossi ter efeitos tamb m para expedir atestado de capacidade t cnica 15 5 3 Recusar o fornecimento irregular n o
47. comunica o de Dados e Voz entre os usu rios rea de trabalho e a sala t cnica do referido setor Ser o usados basicamente como meio de transmiss o os cabos do tipo UTP categoria 6 e seus acess rios 2 Rede de Cabeamento Estruturada Sistema Backbone Sistema que possibilita a intercomunica o das diversas salas t cnicas Salas Rack s dos pavimentos com a sala t cnica do Complexo 4 Sala de Opera o 3 Rede de Infra estrutura Conjunto de materiais e acess rios necess rios prote o mec nica e est tica do sistema de cabeamento horizontal e vertical Este sistema de suma import ncia para o projeto pois dele depende a vida til do sistema Ser o compostas basicamente por eletrocalhas a reas sobre o forro tubula es em PVC r gido aparente sobre o forro e tubula es em eletroduto flex vel embutidas no piso e ou paredes 4 Rede de Energia El trica Conjunto de materiais e acess rios necess rios ao fornecimento de energia el trica de qualidade para os equipamentos de tecnologia da informa o Ser composto basicamente pelo sistema de prote o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 24 de 159 disjuntores quadros el tricos chaves protetores de Surto pelo sistema de cabeamento cabos alimentadores e cabos de distribui o e pelos pontos de tomadas 5 Sistema de El trico de Emerg ncia Composto basicamente por um Grupo Motor Ger
48. corta fogo h enclausuramento das escadas por meio de parede corta fogo de compartimenta o Ent o a edifica o atende as prescri es da NTCB n mero 09 2004 e CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO A edifica o feita em concreto armado cobertura em telha met lica e alvenaria cer mica nas paredes de veda o o que atende as exig ncias da NTCB n mero 10 2004 SA DAS DE EMERG NCIA Considera es Iniciais Sa da de Emerg ncia Rota de Sa da ou Sa da o caminho cont nuo devidamente protegido proporcionado por portas corredores halls passagens externas balc es vest bulos escadas rampas ou outros dispositivos de sa da ou combina es destes a ser percorrido pelo usu rio em caso de um inc ndio de qualquer ponto da edifica o at atingir a via p blica ou espa o aberto protegido do inc ndio em comunica o com o logradouro DIMENSIONAMENTO DAS SA DAS DE EMERG NCIA TERREO T rreo rea 1 243 22 m N mero de pessoas 1 243 22 7 portanto N de pessoa 177 60 N P C 178 100 17 8 UP 0 14 x 0 55 1 79 metros As portas de acesso ao T RREO perfazem um total de 1 90m suficiente de acordo com a NBR 9077 2001 e atendendo as prescri es constantes na NTCB 11 2004 TIPO T rreo rea 1 243 22 m N mero de pessoas 1 243 22 7 portanto N de pessoa 177 60 N P C 178 100 17 8 UP 0 14 x 0 55 UP 1 79 metros As portas de acesso ao TIPO p
49. de 10 dez dias teis ap s a data da assinatura deste Instrumento devendo ter sua validade no m nimo o prazo de vig ncia deste Contrato 6 3 Havendo acr scimo ou supress o de servi os a garantia poder ser acrescida ou reduzida guardada a propor o inicialmente estabelecida 6 4 Ap s o cumprimento fiel e integral do contrato inclusive com a resolu o de eventuais pend ncias a CONTRATANTE devolver depois da lavratura do termo de recebimento definitivo das obras ou servi os a garantia mencionada nesta Cl usula 6 5 A garantia prestada pela CONTRATADA poder a crit rio da Administra o ser utilizada para cobrir eventuais multas e ou cobrir o inadimplemento de obriga es contratuais sem preju zo da indeniza o extracontratual cab vel 6 6 No caso de rescis o contratual at definitiva solu o das pend ncias administrativas e judiciais a garantia ficar retida pela CONTRATANTE Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 9 de 159 CL USULA S TIMA OBRIGA ES DA CONTRATANTE 7 1 Verificar se os servi os est o sendo realizados em conformidade com o Contrato 7 2 Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa desempenhar seus servi os dentro das normas estabelecidas neste Contrato 7 3 Prestar a CONTRATADA todas as informa es necess rias para a realiza o dos servi os 7 4 Comunicar CONTRATADA por escrito qualquer irreg
50. de reflex o A N OEE dos 70 0 Parede ss 50 0 20 0 Fatorde perda ssa isa tese iia 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 8 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 614 68 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 7m 1 4m 2 0m 2 7m 3 4m 4 1m 4 8m 5 4m 6 1m 6 8m 0 0m 335 417 489 506 495 540 498 513 481 416 333 0 4m 379 486 567 597 576 636 576 595 570 481 387 0 7m 418 541 641 666 654 714 648 671 635 546 425 1 1m 448 574 677 720 688 764 690 710 686 576 445 1 5m 463 591 706 736 709 789 712 741 702 593 456 1 9m 461 599 710 743 717 793 719 746 708 597 461 2 2m 457 595 700 741 713 793 711 735 706 593 465 2 6m 444 579 686 713 698 766 691 720 679 582 451 3 0m 419 536 629 663 642 706 642 660 633 537 416 3 3m 381 477 566 590 568 626 570 593 563 480 375 3 7m 329 414 479 507 491 532 490 503 485 412 332 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 84 de 159 Ambiente sala presidencia 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 8 lumin rias Humin ncia m dia calculada 614 68 lux Esquema de montagem i 0 85 m 1 70 m 0 93 m 1 85 Ambiente sala recep ao 1 Largura do ambiente 6 80m Comprimento do ambiente 2 50 m Altura do 3 20 m Altura de
51. de ser poss vel implanta o de sistemas para melhoria da qualidade da energia no que tange aos par metros el tricos de tens o fregii ncia interrup es moment neas sobre tens es a freqii ncia industrial surtos de tens o e corrente Todo o sistema de alimenta o da rede de cabeamento Estruturado vai ser derivado diretamente do Quadro Geral de energia estabilizada e ininterrupta QDEE localizado na subesta o do complexo 4 NORMAS E PADR ES Para a execu o dos servi os dever o ser observadas as normas abaixo que regem os normativos do sistema el trico brasileiro e demais recomenda es dos fabricantes dos produtos el tricos descritos junto com a especifica o t cnica dos materiais NBR 5410 ABNT Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5419 ABNT Sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas IEEE STD 142 91 Grounding of Industrial and Commercial Power System 007 NTE014 Rede Cemat Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 31 de 159 ABRANG NCIA O sistema dever ser implantado em todos os andares do pr dio da Secretaria de Fazenda COMPLEXO 4 CAPACIDADE PLANEJADA E DADOS GERAIS O Projeto prev a instala o el trica para Luz e for a com 242 sistema de energia para ar central com 487 e rede de inform tica com pot ncia de 523 devendo as seguintes particularidades ser observadas a Para cada unidade de trabalho
52. de seu comando microprocessado e Alimenta o e comando dos equipamentos A alimenta o dos equipamentos de ar condicionado ser montada sempre a partir dos pain is el tricos a serem instalados nos quadros nas casas de m quinas Internamente os pain is dever o conter todos os elementos de prote o e manobra necess rios ao comando dos equipamentos Externamente dever o ter um conjunto de chaves seletoras e ou bot es e l mpadas sinalizadoras que permitam a opera o manual dos equipamentos Dever o tamb m ser desenvolvidos para permitir a interface por meio de borneira com o Sistema de Supervis o e Controle Predial SSCP caso este venha a ser implementado que permitir a opera o autom tica dos sistemas aqui descritos e Sistema de compensa o de gua gelada Para a reposi o das perdas de gua gelada que ocorrem normalmente pelas gaxetas das bombas assim como para o enchimento da tubula o do sistema est interligado ao circuito prim rio de gua um tanque de compensa o TC de 250 litros Este tanque alimentado diretamente da caixa d gua do pr dio Equipamentos principais Dever o ser fornecidos e instalados os seguintes equipamentos 02 duas unidades de resfriamento de l quido com condensa o a ar 03 tr s conjuntos moto bomba para circula o do circuito prim rio de gua gelada dois operando e um reserva 03 tr s conjuntos moto bomba para circula o do circuito secund rio d
53. deslocamentos Antes da coloca o da armadura as formas dever o ser verificadas quanto aos seus alinhamentos e dimens es O a o a ser empregado na composi o do concreto dever ser cuidadosamente verificado antes de sua aplica o sendo rejeitadas as pe as que denotarem empeno ou alto grau de oxida o O recobrimento das armaduras dever ser igual a 25mm sendo garantido pelo emprego de espa adores pl sticos ou similares Aplica o Em pe as de concreto de acordo com o apresentado no projeto de Estrutura fornecido 1 11 IMPERMEABILIZA O Ser feita a impermeabiliza o utilizando manta asf ltica no reservat rio e laje de cobertura 1 12 PAREDES DE ELEVA O Alvenaria As Paredes internas a serem constru das ser o de alvenaria de veda o com tijolo cer mico 8 furos 9 x 19 x 39 cm espessura da parede 9 cm juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento cal hidratada e areia sem peneirar tra o 1 2 8 tipo 1 rebocados dos dois lados As Paredes externas a serem constru das ser o de alvenaria de veda o com tijolo cer mico 8 furos 19 x 19 x 39 cm espessura da parede 19 cm juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento cal hidratada e areia sem peneirar tra o 1 2 8 tipo 1 rebocados dos dois lados Os tijolos utilizados dever o ser inspecionados pelo profissional respons vel devendo apresentar resist ncia adequada arestas vivas igualdade de dimens es cor homog nea sem manchas e n o dever absorve
54. deve ser instalado 01 tomada el trica do tipo 2P T padr o brasileiro energia comum 02 tomadas el trica do tipo 2P T padr o brasileiro energia ininterrupta e 02 pontos RJ 45 voz e dados exceto quando indicado em planta b Cada circuito el trico dever alimentar no m ximo 04 esta es de trabalho ou seja devem ser conectados no m ximo 08 tomadas el tricas Para as tomadas de energia comum deve se ter no m ximo 12 tomadas por circuito c Os circuitos das impressoras ser o alimentados pelos Estabilizadores veja diagrama de liga o d Foi tomado como refer ncia o seguinte valor de pot ncia Micro monitor e CPU 200W impressoras 400W Arm rios de Telecom 1600W alimentado por 4 circuitos outras cargas veja Quadro de Cargas GENERALIDADES O dimensionamento dos cabos dos circuitos fundamentou se nos crit rios de corrente nominal e principalmente m xima queda de tens o admiss vel no circuito utilizando se como refer ncia a queda m xima de 2 em cada circuito de distribui o e at 3 para os circuitos alimentadores dos quadros a partir do Quadro Geral Todos os circuitos alimentadores das tomadas ter o tens o nominal 127V exceto os circuitos das escadas os quais ter o tens o 220V Os circuitos el tricos alimentadores das tomadas ser o compostos por 3 tr s condutores sendo um de fase um de neutro e outro de terra compostos de cabos flex veis de 750V antichama de se o conforme quadro de
55. devem ser previstos pela CONTRATADA suportes provis rios de modo que a linha n o sofra tens es exageradas e nem que esfor os apreci veis sejam transmitidos aos equipamentos mesmo que por pouco tempo Somente ser permitido soldar suportes em tubos ou equipamentos mesmo os provis rios quando permitido pela FISCALIZA O Os suportes t m que ser locados com uma toler ncia de 30 mm na dire o perpendicular ao tubo e 150 mm na dire o longitudinal salvo indica o em contr rio Todas as superf cies dos suportes dever o receber pintura anti corrosiva antes de sua fixa o As partes da pintura afetada pela coloca o da linha dever o ser recompostas As linhas dever o ser testadas ap s a coloca o de suportes guias ncoras e batentes e Prepara o da superf cie Todas as tubula es ser o preparadas na oficina ou no campo antes de receber pintura pelo processo de limpeza por solventes e desenferrujamento e ou limpeza atrav s de ferramentas motorizadas conforme descrito a seguir Os tubos uma vez montados dever o ter novamente as juntas preparadas para a pintura A CONTRATADA fornecer todo o equipamento material e pessoal necess rio limpeza externa da tubula o Todo o fluxo e respingo de solda dever ser removido com ferramentas motorizadas Toda rea acess vel deve ser limpa bem como rebites conex es reentr ncias angulosas e fendas com ajuda de escova de a o pistola de agulha marteletes descasca
56. e 02 de emerg ncia 4 0 SISTEMA DE FORNECIMENTO ININTERRUPTO DE ENERGIA EL TRICA UPS INTRODU O Este descritivo relata as caracter sticas do Sistema Ininterrupto de Energia UPS na configura o singela 1 0 O UPS dever manter automaticamente a energia AC dentro dos padr es de toler ncia especificados para a carga cr tica sem interrup es durante falha ou anormalidades da rede e no per odo de transfer ncia Ser o aceitos somente sistemas TRUE ON LINE dupla convers o Esses equipamentos dever o ser instalados configurados e interligados a rede el trica pela contratada DESCRI O DO SISTEMA Os Ups dever o ter pot ncia de 600 Cada Sistema UPS dever ser composto de m 1 m dulo de UPS com seu banco de baterias associado 1 0 120 singelo Este sistema dever ser compat vel t cnicamente hardware software para configura o paralelo redundante e ter capacidade at 4 unidades de mesma pot ncia MODOS DE OPERA O Cada UPS dever operar como um sistema TRUE on line DUPLA CONVERS O nos seguintes modos A NORMAL A carga cr tica fica continuamente alimentada pelo inversor do UPS O retificador transforma a energia AC da rede em DC para alimentar o inversor e carregar simultaneamente a bateria B EMERG NCIA Quando a energia AC da rede falha a carga cr tica continua sendo alimentada pelo inversor que sem nenhum chaveamento obt m energia da bateria N o haver interrup o d
57. eletrodutos curvas e luvas quando aparentes dever o ser em PVC conforme Norma NBR 6150 com rosca NBR 6414 ELETRODUTOS EMBUTIDOS Os eletrodutos e luvas quando embutidos no piso laje dever o ser do tipo flex vel corrugado refor ado ABRANG NCIA O sistema dever ser implantado em todos os andares do pr dio do SEFAZ MT denominado Complexo IV conforme distribui o a saber Piso T rreo 156D 156V 1 144D 144V Piso2 215D 215V Piso3 215D 215V Piso4 215D 215V 5 215D 215V Pontos El tricos espec ficos para impressoras 2 Pontos El tricos para Inform tica 2 313 Pontos El tricos para rede comum 1 264 Pontos el trico de Ilumina o 1 351 DADOS GERAIS Devem ser observadas as seguintes particularidades a A SALA DE TI Sala de Servidores ser localizada no piso t rreo e n o est contemplado neste projeto os rack s dever o ser acondicionados nos pavimentos na posi o indicada em projeto b Todos os pontos implantados ser o embutidos em caixa do tipo 4x2 exceto os pontos dos postes Todas as caixas para tomadas el tricas estabilizadas dever o possibilitar a montagem de at 03 m dulos devendo um dos m dulos ser cego Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 25 de 159 c rack s dever o ser fornecidos conforme quantitativo da lista de material d Todo o sistema met lico eletrocalhas rodap eletroduto deve ser aterrado ao termi
58. escoamento livre dever o ser assentados sobre um apoio seguindo as seguintes orienta es 4 1 ramais sob terra dever o ser apoiados sobre lastro de concreto com um tra o de 200 kg de cimento m de concreto Ds 4 2 ramais sobre lajes dever o ser apoiados sobre lastro cont nuo de tijolos com argamassa de areia cal 4 3 ramais sob lajes dever ser apoiado por bra adeiras que dever o ser fixadas nas lajes espa adas de tal forma a se obter uma boa fixa o das tubula es 5 As tubula es verticais quando n o embutidas dever o ser fixadas por bra adeiras galvanizadas com espa amento tal que garanta uma boa fixa o 6 N o ser o aceitas curvas for adas nas tubula es sendo que nas mudan as de dire es ser o usadas somente pe as apropriadas do mesmo material de forma a se conseguir ngulos perfeitos 7 Durante a constru o as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas evitando se futuras obstru es 8 Para facilitar em qualquer tempo as desmontagens das tubula es dever o ser colocadas onde necess rio uni es ou flanges 9 N o ser permitido amassar ou cortar canoplas Caso seja necess ria uma ajustagem a mesma dever ser feita com pe as apropriadas 10 A coloca o dos aparelhos sanit rios dever ser feita com o m ximo de esmero garantindo uma veda o perfeita nas liga es de gua e nas de esgoto o acabamento deve ser de primeira q
59. espessura uniforme de pel cula As tubula es sempre que poss vel dever o ser pintadas em oficinas ou local pr prio sendo que as regi es que ir o receber solda n o dever o ser pintadas numa faixa de 100 mm medidos a partir do chanfro Para a pintura de fundo primer adotar o seguinte procedimento aplicar tinta primer sint tica de base alqu dica em pigmentos de xidos de ferro e chumbo em 2 duas dem os de 40 micras cada o tempo de secagem entre dem os deve ser de 24 vinte e quatro horas Para a pintura de acabamento adotar o seguinte processo aplicar tinta esmalte de base alqu dica com pigmentos de di xido de tit nio em 2 duas dem os de 40 micras cada o tempo de secagem de dem o deve ser de 24 vinte e quatro horas e aguardar 72 setenta e duas horas para a secagem final antes da aplica o da pintura de acabamento deve ser observado um tempo m nimo de 24 horas para a secagem do primer Ap s a soldagem e o ensaio hidrost tico executar limpeza mec nica com escova rotativa e aplicar a trincha naquela regi o obedecendo ao mesmo sistema de pintura Dever ser providenciada total prote o a todos os equipamentos paredes pisos tetos e outras superf cies poss veis de sofrer a a o da pintura Dever ser providenciada imediata e total remo o da tinta depositada face s aplica es nas hastes de v lvulas eixos de motores e outros equipamentos nos quais a tinta depositada impediria o livre
60. execu o das funda es implica em total responsabilidade do Construtor sobre sua resist ncia e estabilidade Especifica o O concreto ser empregado ser o de 25 As formas ser o em t buas de pinho ou madeira similar com 1 de espessura Os a os utilizado ser o dos tipos CA 50 60 1 10 ESTRUTURA Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 22 de 159 Generalidades As obras previstas no projeto arquitet nico ser o executadas inteiramente de acordo com as recomenda es deste Memorial das do projeto estrutural apresentado e das Normas atinentes ao caso como definido nos respectivos projetos Formas Ser o de madeiras compensado resinada de 12mm com 2 reaproveitamentos Concreto O Concreto estrutural ter resist ncia m nima de fck 25mpa adensado com vibrador e mangote de 1 di metro preparado com betoneira observando slamp m ximo de 7 cm Ferragens Dever o seguir rigorosamente de acordo com as especifica es detalhadas do projeto estrutural observando o que prescreve a norma NBR 6118 com rela o aos recobrimentos das ferragens A aplica o do concreto em qualquer elemento estrutural somente ser admitida ap s checagem da correta disposi o e dimens es de formas e armaduras bem como libera o da argamassa ap s o ensaio de abatimento Slump test Quanto s formas dever o apresentar resist ncia suficiente n o permitir deforma es ou
61. fornecidas Dever o ser entregues testados pintados e prontos para opera o Ser o instalados ao tempo conforme indicado nos desenhos anexos operar o com gua com temperaturas variando entre 5 0 C 40 e apresentar o rendimento m nimo de 60 nas condi es de opera o Caber CONTRATADA a verifica o das condi es de opera o dos conjuntos moto bombas em fun o do encaminhamento definitivo das tubula es e das caracter sticas de opera o dos equipamentos efetivamente instalados e Especifica es t cnicas As bombas ser o do tipo centr fugo com montagem horizontal suc o simples horizontal e recalque na posi o vertical para cima Para as bombas de gua gelada o eixo dever ser provido de luva protetora na regi o de veda o permitindo que o mesmo trabalhe a seco sem contato com o l quido bombeado A veda o do eixo dever ser feita por gaxeta Possuir o carca a e rotor em ferro fundido eixo em a o SAE 1045 e base constitu da em perfilados e chapa de a o ASTM 36 O acoplamento das bombas de gua gelada ao motor dever ser por meio de luva el stica sendo que os conjuntos dever o ser fornecidos com protetor de acoplamento Os motores dever o ser trif sicos 220 V 60 Hz de indu o ass ncronos e classe de isola o F A rota o das bombas dever ser de 3500 rpm Caracter sticas t cnico operacionais Requisitos para sele o BAGS 1 2 e R Quantidade 03 Vaz
62. instala o das lumin rias 1 3 20 m Plano de trabalho 0 80 m ndice de reflex o 70 0 Parede 50 0 Fator de perd at id 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 1 416 Quantidade 3 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 306 95 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 85 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente sala recep ao 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 3 lumin rias Humin ncia m dia calculada 306 95 lux Esquema de montagem 113 2 27 m le 1 25 m Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 86 de 159 5 3 2 PAVIMENTO Ambiente adm 1 2 Largura do ambiente eres 13 48 m Comprimento do ambiente a 9 72 m Altura do ambientes senenin noe 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o A N OEE dos 70 0 Parede ss 50 0 20 0 Fatorde perda ssa isa teen iia 0 85 Fluxo utilizado no c lculo
63. instru es antes de iniciar a fabrica o Os itens a seguir estabelecem condi es para o fornecimento e instala o dos equipamentos e Instala o dos equipamentos Os equipamentos ser o instalados conforme as prescri es dos fabricantes em locais adequados aos mesmos e respeitando os espa os necess rios a uma perfeita manuten o Caber CONTRATADA o fornecimento e instala o de toda e qualquer infra estrutura inclusive a realiza o de obras civis necess rias ao perfeito funcionamento dos equipamentos e Identifica o dos equipamentos Cada equipamento dever possuir uma placa contendo todas as informa es necess rias sua perfeita identifica o fabricante capacidade dados do motor etc As placas de identifica o dever o ser feitas de a o inoxid vel com Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 100 de 159 dizeres em l nguas portuguesa gravados em baixo relevo A CONTRATANTE reserva se o direito de solicitar a inclus o de informa es complementares nas placas de identifica o As placas de identifica o dever o ser fixadas na parte externa dos equipamentos em local previamente acertado com a FISCALIZA O Pesos e dimens es dever o ser representados em unidades do Sistema Internacional de Unidades Unidade Resfriadora de L quido Geral Dever o ser fornecidas 02 duas Unidades Resfriadoras de L quido URL 1 e URL 2 a serem instaladas ao tem
64. mesmas ser o imediatamente recolhidas pela CONTRATADA n o devendo permanecer no ambiente da obra A fixa o dos difusores gelhas e dos acess rios s redes de dutos dever o seguir rigorosamente as recomenda es dos fabricantes Limpeza e testes de estanqueidade Ap s a conclus o da rede de dutos a mesma dever passar por novo processo de limpeza com ventilador apropriado removendo eventuais poeiras que se depositar o no interior dos dutos Deve ser ent o realizado teste de estanqueidade de cada trecho montado de acordo com a Norma DW143 Os dutos dever o atender classifica o m nima Classe 1 para teste com press o at 300 Pa Somente ap s os trechos serem testados quanto estanqueidade que os mesmos poder o ser pintados e ou isolados termicamente Pintura dos dutos de ar Os dutos de ar que n o forem isolados termicamente dever o ser pintados com duas dem os de primer e s depois de pintados com esmalte em duas camadas na cor estabelecida pela CONTRATADA Isolamento dos dutos de ar O isolamento dos dutos de ar dever ser cuidadosamente realizado preferencialmente ap s a instala o de outras tubula es prediais que podem vir a danificar o isolamento t rmico O isolamento dever ser realizado utilizando os materiais especificados neste memorial e seguindo as recomenda es dos fabricantes Balanceamento das redes de dutos Ap s a conclus o das redes de dutos de ar dever s
65. nimo 600V para capacidade de corrente acima de 300A e 250V para as demais capacidades Trabalhar de acordo com a Curva C de Disparo Possuir capacidade de ruptura de pelo menos 85 conforme 947 2 800 e 20004 Possuir capacidade de ruptura de pelo menos 40 conforme IEC 947 2 250 e 630A Possuir capacidade de ruptura de pelo menos 25 conforme 947 2 50 225A Possuir capacidade de ruptura de pelo menos 5KA conforme 947 2 10 40 e PROTETORES DE SURTO Apropriado para tens o nominal fase neutro de 127 Corrente de interrup o de 40 KA para duas aplica es com forma de onda 8 20us Fabricado em inv lucro antichama com tecnologia MOV varistor de xido de zinco Deve ser encapsulado em caixa de material termopl stico n o propagante chama grau de inflamabilidade de acordo com 01 94 Deve ser compat vel em tamanho com disjuntores da linha Branca DIN M xima tens o de opera o continua de 175 PROTETOR DE SURTO NEUTRO PE Apropriado para tens o nominal neutro terra Corrente de interrup o de 40 KA 8 20us Fabricado em inv lucro anti chama com tecnologia de Centelhador a G s Deve ser encapsulado em caixa de material termopl stico n o propagante chama grau de inflamabilidade V de acordo com UL94 Deve ser compat vel em tamanho com disjuntores da linha Branca DIN M xima tens o de opera o continua de 275 ELETROCALHA A REA Ser fabricada em ch
66. o Estabelece as exig ncias recomenda es relativas ao projeto execu o ensaio e manuten o dos sistemas prediais de esgoto sanit rio para atenderem s exig ncias m nimas quanto higiene seguran a e conforto dos usu rios tendo em vista a qualidade destes sistemas 5 SISTEMA DE PROTE O E COMBATE INC NDIO APRESENTA O O presente memorial tem por finalidade descrever as medidas de seguran a contra inc ndio e p nico previstas no Processo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico PSCIP da edifica o de propriedade da SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO ESTADO DE MATO GROSSO SEFAZ MT REQUISITOS DA LEGISLA O Este projeto de Preven o e Combate a Inc ndio tem como base legal a Lei 8 399 2005 o Decreto 857 de 29 de agosto de 1984 e altera es sofridas 7 m c a metro de coluna d gua Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 121 de 159 Conforme a Lei Estadual 8 399 05 a edifica o possui as seguintes classifica es TABELA 1 Grupo Ocupa o INSTITUCIONAL Divis o H 4 Descri o Reparti o p blica TABELA 2 Edifica o IV M dia Altura 12 00m lt H lt 23 00m TABELA 6 EXIG NCIAS PARA EDIFICA ES COM REA SUPERIOR OU IGUAL A 750 M2 E ALTURA SUPERIOR OU IGUAL A 12 00 M Grupo de ocupa o e uso GRUPO H SERVI OS DE SA DE E INSTITUCIOANL Divis o H 4 Classifica o quanto altura em metros M
67. o do man metro e Chave de N vel Dever ser fornecida uma chave de n vel do tipo b ia p ra para o comando da bomba de reposi o de gua do tanque auxiliar BAUX B ia dever ser de polipropileno inv lucro com grau de prote o IP 68 com dois sinais de sa da tipo microcontato NA NF capacidade dos contatos ser de 154 250 V e V lvulas reguladoras de vaz o Dever o ser fornecidas v lvulas motorizadas de duas vias V2V com atuadores de a o proporcional para os condicionadores de ar 01 a FC 04 que permitir o controlar a vaz o de gua na serpentina dos condicionadores conforme o requerimento instant neo de gua necess rio para manter as condi es de SET POINT dos ambientes Redes de Dutos de Ar Geral Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 112 de 159 Este item tem for objetivo estabelecer as caracter sticas gerais dos materiais e acess rios que ser o utilizados na constru o e montagem das redes de dutos de ar descritas neste projeto Caber CONTRATADA o fornecimento e montagem de todos os elementos que comp em as redes de dutos incluindo todos os materiais de consumo inclusive os de uso provis rio ferramental adequado e m o de obra especializada para a boa realiza o dos servi os Procedimentos e Dutos de ar Os dutos dever o ser cuidadosamente fabricados e montados de modo a se obter uma constru o r gida s lida limpa sem sal
68. os eletrodutos dever o ser devidamente pintados na cor cinza escuro conforme ABNT Toda a fura o necess ria montagem dever ser feita com serra copo devendo ser lixada para retirar as rebarbas pintadas com tinta anticorrosiva na cor do arm rio e Fia o el trica As liga es dos cabos de comando e de controle aos bornes dos quadros el tricos dever o ser feitas por terminais pr isolados de compress o Os cabos de for a poder o ser conectados diretamente aos bornes depois de estanhadas as pontas Toda a emenda de cabos ou fios dever ser executada atrav s de conectores apropriados e isolados somente dentro das caixas de passagem ou liga o n o sendo admitido em hip tese alguma emendas no interior dos eletrodutos O isolamento das emendas e deriva es dever ter no m nimo caracter sticas equivalentes s do condutor considerado Todos os cabos verticais dever o ser fixados s caixas de liga o a fim de reduzir a tens o mec nica no mesmo devido ao seu peso pr prio Todos os cabos dever o ser amarrados com amarradores apropriados da HELLERMAN ou similar Todas as partes met licas n o destinadas condu o de energia como quadros caixas etc dever o ser solidamente aterradas Em todos os eletrodutos juntamente com a fia o dever ser instalado um condutor singelo nu com conectores apropriados para aterramento destas partes met licas As liga es dos motores dever o ser feitas por meio de co
69. para DN 400 e acima Extremidades chanfradas ANSIB 16 25 para solda de topo sendo que as liga es dos tubos s conex es ser o feitas por solda e no interior da CAG ou quando requerido por flanges sobrepostos Ref CONFAB ou similar e Conex es DN 15 50 1 2 a 2 Conex es de a o forjado com extremidades rosqueadas BSP classe 300 Ref Fundi o TUPY ou similar DN 65 a DN 150 2 1 2 a 6 Conex o Tubular sem costura em a o preto ASTM 234 grau ou ASTM 120 extremidades chanfradas para solda de topo Ref Conforja ou NIAGARA DN 200 e DN 250 8 e 10 Conex o Tubular com costura a o ASTM A 53 grau A preta dimens es AWA C 208 extremidades chanfradas ANSI B 16 25 espessura de parede de 4 78 mm 3 16 para DN 200 350 e 6 35 mm 1 4 para DN 400 Ref Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 110 de 159 Confab ou similar e Flanges DN 65 a DN 100 2 1 2 a 4 Flange com pesco o a o forjado ASTM A 181 grau 1 classe 150 face plana com ressalto de 1 6 mm ou face plana quando necess rio Ref Conforja ou similar DN 125 a DN 150 5 a 6 Flange sobreposto a o forjado ASTM A 181 grau 1 classe 150 face plana com ressalto de 1 6 mm ou face plana quando necess rio Ref Conforja ou similar e Purgadores Ser o do tipo autom tico para l quido press o de trabalho 150 psi Ref Fig 13 W da SARCO e devem ser instalados em todos os po
70. sala reuniao 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 8 lumin rias Humin ncia m dia calculada 578 64 lux Esquema de montagem Ambiente reuni o adm Largura do ambiente 4 90 m Comprimento do ambiente 00001 4 05 Altura do ambiente sul l S 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 2 2 0 80 m ndice de reflex o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 74 de 159 ti ds 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 6 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 576 97 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 5m 1 0m 1 5m 2 0 2 5 2 9m 3 4m 3 9m 4 4 4 9m 0 0m 319 383 416 481 481 458 481 477 421 381 320 0 4m 372 451 495 575 568 539 576 571 498 447 372 0 8m 413 508 570 654 659 614 655 655 562 507 407 1 2m 434 540 595 702 702 648 706 703 604 537 439 1 6 446 554 616 716 723 672 715 718 611 557 453 2 0 453 560 616 724 725 677 726 724 620 558 452 2 4 454 554 613 720 713 670 722 717 620 551 450 2 8 439 542 610 704 708 657 703 706 599 544 435 3 2m 403 500 556 646 648 600 652 648 561 502 410 3 6m 367 448 491 567 571 535 567 568 490 449 369 4 1m 317 379 415
71. se o os dias consecutivos exceto quando for explicitamente disposto em contr rio 16 2 Os prazos referidos neste Contrato somente se iniciam e vencem em dia de expediente normal na Secretaria de Estado de Fazenda 16 3 Promovendo a Administra o P blica medidas que alterem as condi es aqui estabelecidas os direitos e obriga es oriundas deste Contrato ser o alteradas em atendimento s disposi es legais aplic veis mediante termo de re ratifica o exceto quando for necess ria a celebra o de termo aditivo consoante o disposto no artigo 65 6 da Lei Federal 8 666 93 e as suas posteriores altera es Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 17 de 159 16 4 As altera es do valor do Contrato decorrentes de modifica o de quantitativos bem como as prorroga es de prazos ser o formalizadas por lavratura de Termos Aditivos os quais dever o ser autorizadas pelo Secret rio de Estado de Fazenda 16 5 A CONTRATANTE poder revogar este Contrato por raz es de interesse p blico decorrente de fato superveniente devidamente comprovado pertinente e suficiente para justificar tal conduta devendo anul lo por ilegalidade de of cio ou por provoca o de terceiros mediante parecer escrito e devidamente fundamentado 16 6 A declara o de nulidade deste Contrato opera retroativamente impedindo efeitos jur dicos que ele ordinariamente deveria produzir al m de desc
72. se tamb m os danos materiais ou pessoais a terceiros a que t tulo for A programa o e datas para execu o dos servi os dever o ser aprovadas pela fiscaliza o Ser de responsabilidade da Contratada o fornecimento de todo o ferramental m o de obra uniformes materiais diversos e de acabamento bem como a execu o de qualquer servi o especializado ou n o especializado necess rio perfeita e completa execu o do objeto do presente Contrato devendo reparar corrigir ou reconstituir os servi os realizados nos quais se verifiquem defeitos ou incorre es de execu o A Contratada dever assumir inteira responsabilidade t cnica pela execu o dos servi os e pelo acabamento dos mesmos Fica estabelecido que a realiza o pela Contratada de qualquer elemento ou se o de servi os implicar na t cita aceita o e ratifica o por parte dela dos materiais e dispositivos adotados e preconizados nesta listagem para o elemento ou se o de servi o executado Todos os materiais a serem aplicados dever o ter a pr via aprova o da fiscaliza o O local dos servi os dever ser mantido limpo e quando da entrega final dever ser efetuada uma limpeza geral conforme estabelecido na presente especifica o A Contratada deve tamb m assegurar uma garantia m nima de 36 meses para o servi o de m o de obra atrav s de documento emitido pela pr pria Todos os servi os descritos nesse documento dever o ser previs
73. total altera o dependendo do terreno b Crit rios de Dimensionamento da Tubula o 1 m c a metro de coluna d gua 3 NBR 5626 98 Instala o predial de gua fria Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 118 de 159 O dimensionamento das instala es foi de acordo com os crit rios fixados pela NBR8160 994 da ABNT baseado num fator probabil stico num rico que representa a fregii ncia habitual de utiliza o associada vaz o t pica de cada uma das diferentes pe as e aparelhos sanit rios da instala o em funcionamento simult neo na hora de contribui o m xima no hidrograma di rio conhecido como Unidade de Descarga UHC Unidade Hunter de Contribui o Cada unidade de descarga corresponde ao despejo de um lavat rio de resid ncia e equivale a vaz o de 28 1 min As tubula es de esgotos sanit rios foram dimensionadas de maneira que as depress es e sobrepress es que ir o se estabelecer em seu interior n o comprometam a integridade dos fechos h dricos dos desconectores cuja altura m nima admitida de 50mm A vaz o dos tubos de queda foi limitada de modo que no m ximo da se o seja preenchida durante o escoamento a fim de evitar ru dos provenientes de afogamentos O dimensionamento foi feito de forma que os di metros n o sejam descendentes no sentido do escoamento adotando se 100mm como di metro m nimo nos trechos que receber o despejos
74. uma compara o com a programa o em ocupa o normal e ligar ou desligar os equipamentos a fim de obter a condi o normal de opera o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 106 de 159 e Regulagem dos controles Ao final da instala o do SSC dever o ser executadas as regulagens dos controladores de forma a assegurar o perfeito funcionamento da instala o dentro dos limites previstos neste projeto Nesta fase dever ser verificada tamb m a atua o dos intertravamentos de seguran a sensores de fluxo sensores de n vel etc L gicas de controle e Central de gua Gelada CAG Caber ao SSC realizar as seguintes fun es Sele o das unidades de resfriamento de l quido em fun o da programa o de revezamento ou de sinais de defeito registrados pelos controladores das respectivas unidades Efetuar o escalonamento das unidades de resfriamento de l quido em fun o da carga t rmica do sistema Monitorar todas as grandezas f sicas sinais de estado e alarme de todos os componentes das unidades resfriadoras Comandar a partida e parada dos conjuntos moto bomba do circuito prim rio em fun o da entrada em opera o das unidades resfriadoras al m de realizar o escalonamento das mesmas em fun o da programa o de revezamento Comandar a partida e parada dos conjuntos moto bomba do circuito secund rio em fun o da programa o hor ria e sinais de falh
75. 0 2 3 1 CONCRETOPARALASTRO 159 35 48 548799 3 2 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO CENTRAL 1 Y rro 29 5 9856047 3 3 TRANSPORTE LANCAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO DO CONCRETO EM FUNDACAO 260 78 17 304 65 3 4 FABRICACAO DE FORMA DE MADEIRA PARA FUNDACAO COM TABUAS E SARRAFOS M2 1 572 34 129 639 43 3 5 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 50 DIAMETRO ATE 10 0 MM CORTE E KG 13 256 00 i DOBRA INDUSTRIAL FORA DA OBRA 6 63 87 887 28 3 6 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 60 DIAMETRO ATE 9 5 MM CORTE E 1 290 00 DOBRA INDUSTRIAL FORA DA OBRA 11 739 00 4 ESTRUTURA 950 066 77 4 1 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK 25 MPA ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK 25 MPA 2 480 38 38 379 55 182 328 22 4 2 TO SERENO SERIE TS DO CONTRO EN ESTATUAK LANCAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO DO CONCRETO EM ESTRUTURA A 38 29 36 14 103 95 4 3 FORMA MADEIRA COMP RESINADA 12 P ESTRUTURA REAPROV 2 VEZES CORTE 2 3 019 02 5 64 23 193 911 65 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 126 de 159 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 50 DIAMETRO ATE 10 0 MM CORTE E G 53 385 75 DOBRA INDUSTRIAL FORA DA OBRA 6 63 353 947 52 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 60 DIAMETRO ATE 9 5 MM CORTE E KG 4 471 00 DOBRA INDUSTRIAL FORA DA OBRA 9 10 40 686 10 M2 FORNECIMENTO E EXECU
76. 0 617 645 685 590 682 638 625 603 339 8 1m 339 591 619 631 667 583 672 639 611 588 334 9 2m 320 564 587 610 643 555 638 605 590 568 326 10 4m 285 511 525 534 573 487 574 540 518 510 293 11 6m 219 343 356 365 382 341 384 366 354 341 213 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 78 de 159 Ambiente sala adm2 1 pav Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 24 lumin rias Humin ncia m dia calculada 556 53 lux Esquema de montagem 1 19m 2 38 m 0 96 m 1 93 m Ambiente sala adm3 1 pav Largura do ambiente 2 4 26 m Comprimento do ambiente a 8 19 m Alt rado ambientes sirs arnasan escini as aiie 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o Tetis 70 0 Fatorde perda E 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 8 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 508 48 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 79 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente sala adm3 1 pav Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 8 lumin rias Humin ncia m dia calculada 508 48 lux Esquema de montagem 1 07 213 1 02 2 05 Termo de Contrato
77. 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 80 de 159 Ambiente sala adm 1 pav Largura do ambiente a a a 14 52m Comprimento do ambiente ii 11 55m Alt rado ambientes ssnin tb 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o Teto a sy sa S EE 70 0 ets 50 0 Fator de perda anio iso iodo 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 36 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 558 85 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 1 5m 2 9 4 4 5 8m 7 3m 87m 10 2 11 6m 131im 14 5 0 0m 212 360 364 363 384 337 383 366 362 361 214 1 2m 281 532 522 527 559 468 565 524 525 526 276 2 3m 309 596 592 597 633 529 637 595 594 594 309 3 5m 320 616 617 620 663 553 657 620 617 620 322 4 6m 323 632 633 633 680 565 677 636 631 636 331 5 8m 332 624 627 632 672 576 669 630 629 627 333 6 9m 330 634 625 632 672 565 678 628 629 628 324 8 1m 321 620 617 622 659 554 665 620 619 617 321 9 2m 307 592 591 593 635 527 630 594 591 594 309 10 4m 273 530 527 526 566 464 563 529 524 534 280 11 6m 211 356 357 362 381 333 379 358 361 359 210 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 81 de 159 Ambiente sala adm 1 pav Modelo da lumin
78. 1 17 FORROS E DIVIS RIAS Forro modular de 625x625mm ac stico borda tegular com perfis supra fine 14mm no sal o livre de todos os pisos Nos sanit rios DML Copas e Hall de entrada ser em gesso As divis rias entre box de banheiros ser de granito branco cear polido espessura de 3 cm assentada com argamassa no tra o 1 3 pr fixados com altura de 1 80m As divis rias entre as salas ser de divis ria naval padr o bege com perfil de a o na cor preta 1 18 VIDRO Nas fachadas as janelas ser o do tipo pele de vidro em alum nio anodizado natural fosco com vidro laminado refletivo prata 1 19 PINTURA A pintura ser executada no melhor n vel de qualidade oferecendo acabamento perfeito A pintura das paredes ser executada com tinta l tex de 1 linha Renner Coral ou Suvinil em duas dem os mediante preparo pr vio limpeza Ser o pintadas com tinta l tex na cor BRANCO GELO paredes internas e externas REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO CATEGORIA 6 A fim de implantar um sistema de qualidade dentro das instala es da edifica o denominada complexo IV da SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE MATO GROSSO doravante chamada apenas de SEFAZ tem por objetivo descrever de maneira clara as especifica es t cnicas m nimas para implanta o do mesmo O escopo b sico desse projeto esta pautado nos seguintes itens 1 Rede de Cabeamento Estruturada Sistema Horizontal conjunto de equipamentos passivos que permite
79. 1 2 1 N o ser o aceitos t tulos que possuam valores hist ricos 6 1 2 2 Os t tulos da d vida p blica devem ser emitidos sob a forma escritural mediante registro em sistema centralizado de liquida o e de cust dia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econ micos conforme definido pelo Minist rio da Fazenda e a validade desses t tulos dever ser comprovada junto a Secretaria do Tesouro Nacional STN 6 1 3 Seguro Garantia o qual consistir em contrato firmado entre a CONTRATADA e uma Institui o Seguradora que assumir os riscos de eventos relativos a inexecu o do contrato ou qualquer presta o devida Administra o P blica no qual constar como benefici ria a CONTRATANTE cabendo ao CONTRATADO o nus com o pr mio do referido Seguro 6 1 3 1 No caso de apresenta o de Seguro Garantia o valor do pr mio total dever estar integralmente adimplido com a Seguradora e a CONTRATADA dever entregar CONTRATANTE juntamente com a Ap lice do Seguro Garantia o devido recibo do pagamento do pr mio total a fim de garantir a efetiva cobertura para a Administra o quando for necess rio 6 1 3 2 O Seguro Garantia para ser aceito dever ser registrado e validado na Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP 6 1 4 Fian a banc ria tendo como benefici ria direta a CONTRATANTE 6 2 O comprovante da garantia dever ser apresentado em original no prazo m ximo
80. 1 4 OU un 7 00 40 MM 1 1 2 1 639 33 14 1 48 PIA DE COZINHA DE ACO INOXIDAVEL CUBA SIMPLES 1 50 X 0 54 M un 1 669 84 TANQUE DE LOUCA COMOOLONA mao 35 00 22 44 785 40 38 00 86 79 3 298 02 19 00 78 57 1 492 83 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 130 de 159 14 1 54 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CAIXA D GUA TIPO TA A CAPACIDADE DE 18 000 LITROS COM ESCADA DE ACESSO TIPO MARINHEIRO CAPTOR TIPOFRANKLIN MASTRO CABOS E DESCIDAS BASE FUNDA O CONFORME DETALHE 23 052 06 23 052 06 14 2 25 672 61 1421 1422 TUBO DE BRANCO SEM CONEX ES PONTA E BOLSA SOLDAVEL G40MM m s szl 1425 TUBO DE BRANCO SEM CONEXOES PONTA BOLSA E VIROLA _ m mr 2300 50_ 7424 TUBO DE BRANCO SEM CONEXOES PONTA BOLSA E VIROLA 75SMM m 24 we mo 1425 ADAPTADOR ROSCAVEL DE BRANCO PARA SIFAO G40MMXI IM um so se 496 4 1426 1427 1425 1429 14210 14211 JOELHO 90 DE BRANCO PONTA BOLSA E VIROL 17044 0 5517 14 2 12 JUNCAO 45 DE PVC BRANCO PONTA BOLSA E VIROLA 100 X 100 MM Rs 18 00 34 00 14 2 13 JUNCAO 45 DE PVC BRANCO REDUCAO PONTA BOLSA E VIROLA 100 X 50 MM 14 2 14 JUNCAO 45 PONTA BOLSA SOLDAVEL DE PVC BRANCO PONTA BOLSA SOLDAVEL 40 MM E Loss eel 10 37 62 22 i 14 2 15
81. 1 41 46 17 1 6 MOLDE PARA SOLDA EXOT RMICA EM GRAFITE MODELO HCT 5 8 X 50 3 TERMOT CNICA 208 53 208 53 208 53 208 53 208 53 208 53 17 1 9 ALICATE PARA MOLDE DE GRAFITE MODELO Z 201 90 42 90 42 17 1 10 ALICATE PARA MOLDE DE GRAFITE MODELO Z 200 90 42 90 42 17 1 11 CABO DE COBRE NU 50 MM2 175 00 21 29 3 725 75 17 1 12 CAIXA DE INSPE O TIPO SOLO EM PVC COM TAMPA DE FERRO FUNDIDO REF TEL 550 2 00 59 22 118 44 ROSCA SOBERBA REF TEL 023 14 75 368 75 17 1 14 CONECTOR MINI GAR CABO CAPTOR EM BRONZE ESTANHADO TIPO PRENSA CABO REF TEL UND 14 13 395 64 17 1 CONECTOR DE PRESS O EM LAT O COM RABICHO ROSCA SOBERBA PARA CABO DE 16 0 435 0 MM REF TEL 623 17126 3 61 389 88 17 1 17 BUCHA DE NYLON S 10 UND 50 00 0 09 4 50 17119 171 20 17122 17245 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 155 de 159 17 1 24 MOLDE PARA SOLDA EXOT RMICA EM GRAFITE MODELO CDH 35 35 2 TERMOT CNICA UND 1 00 Posso sa 127 60 127 60 11 12600 17125 12600 17 1 26 CURVA 90 DE PVC RIGIDO PARA ELETRODUTO ROSCAVEL 32 MM 1 UN 6 00 4 69 28 14 17 1 27 LUVA DE PVC PARA ELETRODUTO RIGIDO ROSCAVEL Y 32 MM 1 1 84 64 40 17 1 28 CAIXA DE EQUALIZA O DE POTENCIAIS 5050 25 500X500X250MM EM A O COM _ E A BARRAMENTO DE COBRE 450X450X6 3MM 1 4 SOBRE ISOLADORES DE BAIXA TENS O 30X30MM 16 TERMINAIS DE PRESS O DE 50
82. 104 de 159 grossa de a o ligados ao gabinete por estrutura formando um conjunto r gido Os suportes tamb m ter o prote o anti corrosiva sendo sua pintura com secagem em estufa Os ventiladores ser o do tipo passo regul vel permitindo o ajuste da vaz o de ar em 10 Dever o ser acionados por motores prova de respingos atrav s de polias e correias Entre a estrutura de suporte do grupo motor ventilador e o gabinete existir o isoladores de vibra o de borracha ou neoprene de modo a n o transmitir vibra es para o gabinete e Est gios de filtragem Os filtros dever o ser montados em f brica em estrutura met lica de f cil desmontagem e estanques Dever o ser constitu dos de elementos filtrantes em fibra sint tica lav vel conferindo uma classe de filtragem G3 ABNT e Alimenta o comando controle A alimenta o dos condicionadores de ar ser trif sica 220 V 60 Hz Os comandos de partida e parada ser o realizados manualmente a partir dos pain is a serem instalados nas casas de maquina ou por meio do SSCP mediante programa o hor ria estabelecida e Caracter sticas t cnicas As caracter sticas t cnicas dos Fan Coils est o descritas nos desenhos e Redes de Drenos As redes de drenos ser o executadas em tubos e conex es de PVC r gidos rosque veis com di metros m nimos de 3 4 formando um sif o com fecho h drico As drenagens dever o ser executadas individualmente
83. 127 Fonte 240 CL USULA NONA DO PAGAMENTO 9 1 DO PRE O 9 1 1 O VALOR GLOBAL ESTIMADO do presente Contrato de R 6 765 140 02 seis milh es setecentos e sessenta e cinco mil cento e quarenta reais e dois centavos que ser pago mediante a comprova o dos servi os efetivamente prestados 91 2 O VALOR UNIT RIO dos servi os contratados encontra se discriminado no Anexo deste Instrumento 9 1 3 O pagamento dos servi os efetivamente prestados ser realizado por meio do FUNGEFAZ Fundo de Gest o Fazend ria mediante apresenta o da Nota Fiscal devidamente atestada pela Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio que corresponder ao valor dos servi os efetivamente prestados 9 1 3 1 No pre o a ser pago dever o estar inclusas todas as despesas inerentes a sal rios seguros impostos taxas encargos sociais tribut rios trabalhistas previdenci rios comerciais deslocamento insumos materiais equipamentos al m de outras quando houver englobando todas as despesas necess rias a presta o do objeto deste Contrato 9 1 3 2 Caso a Contratada se enquadre aos termos do Conv nio ICMS 73 2004 o pagamento corresponder ao PRE O L QUIDO SEM O ICMS e ser utilizado para fins de Emiss o do Contrato da Nota de Empenho e Documento Fiscal 9 1 3 3 Caso a Contratada n o se enquadre aos termos do Conv nio ICMS n 73 2004 o pagamento corresponder ao PRE O BRUTO COM TODOS OS TRIBUTOS
84. 15 3 1 TUBO EM A O CARBONO SCHEDULE 40 S COSTURA C PONTAS BISELADAS P SOLDA 10 14 00 barriletes 471 17 6 596 38 253 09 35 938 78 15 3 3 TUBO EM A O CARBONO SCHEDULE 40 S COSTURA PONTAS BISELADAS P SOLDA 5 RSS 15 3 4 TUBO EM A O CARBONO SCHEDULE 40 S COSTURA PONTAS BISELADAS P SOLDA 4 22 00 245 68 5 404 96 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 133 de 159 15 3 5 TUBO EM A O CARBONO SCHEDULE 40 S COSTURA PONTAS BISELADAS P SOLDA 3 166 59 1 332 72 15 3 6 TUBO EM A O CARBONO SCHEDULE 40 S COSTURA C PONTAS BISELADAS P SOLDA 2 1 2 LE SS oa 15 3 7 ISOLAMENTO T RMICO DE ESPUMA ELASTOM RICA TUBO ARMAFLEX 2 1 2 19mm M 60 00 Ga 15 3 8 ISOLAMENTO T RMICO DE ESPUMA ELASTOM RICA MANTA ARMAFLEX ESP 25 MM E 15 3 9 ALUM NIO LISO 0 5 MM M2 5 29 592 48 15 3 10 COLA ARMAFLEX L 38 00 69 51 2 641 38 15311 15 3 12 15 3 13 ELETRODO un 100 00 5 55 555 00 15 3 14 ZARC O GL 8 00 109 38 875 04 15 3 15 VALVULA DE BALANCEAMENTO TIPO TOUR ANDERSON 4 EQUIVALENTE OU SUPERIOR UN 1 00 6 360 88 6 360 88 1 447 18 8 683 08 600 15 3 16 VALVULA DE BALANCEAMENTO TIPO TOUR ANDERSON 2 1 2 EQUIVALENTE OU SUPERIOR 15517 15 3 18 V lvula de reten o duplex tipo Wafer UN 4 00 639 45 2 557 80 15 3 20 FILTRO Y COM FLANGE 4 DN100 15 3 21 FILTRO Y
85. 2 1 2 DN65 ROSCA BSP UN 600 7446 290778 15 3 22 REGISTRO DE GAVETA 2 1 2 DN65 COM ROSCA BSP UN 12 00 279 34 3 352 08 15 3 24 15 3 25 15 3 26 CURVA RAIO LONGO 90 A O PRETO DN 150 106 01 1 484 14 15 3 28 15 3 29 15 3 30 15 331 15 3 32 15 3 33 15 3 34 15 3 35 MEIA LUVA EM A O CARBONO 3000 LBS 3 4 X65MM PARA SOLDA 42 06 126 18 15 3 37 15 3 38 15 3 39 V LVULA TIPO GAVETA 3 4 ROSCA 67 31 269 24 15 3 41 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 134 de 159 15 3 42 JUNTA DE EXPANS O DE BORRACHA TENSORES 4 DN100 361 79 2 894 32 15343 VALVULA DUPLEXTPOWAFER UN oo somar ovas 15 3 44 REDU O EXCENTRICA EM A O PRETO 2 4 4 00 70 67 282 68 16345 NELE DUPLO GALVANIZADO ROSCA ESP 8 15347 UNO ACENTO DE BRONZE 1 2F8SP UN 60 e 27948 15348 153 49 15350 154 REDES DE DUTOS DEINSUFLAMENTO RETORNO E RENOVACAO DEAR pop ara 15 4 1 CHAPA DE AGO GALVANIZADO 3 845 00 1 29 644 95 15 4 1 DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE 4 VIAS MODLEO DI 41 RG 15 X15 MARCA TROPICAL 19 00 2 EQUIVALENTE OU SUPERIOR 5 6 431 31 15 4 1 DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE 4 VIAS MODLEO DI 41 RG 18 X18 MARCA TROPICAL 21 E 3 EQUIVALENTE OU SUPERIOR 403 69 8 477 49 15 4 1 GRELHA DE RETORNO RHN 1200X500MM MARCA TROPICAL EQUIVALENTE OU SUPERIOR 00 4 5 307 70 15 4 1 VENEZIANA EXTERNA COM T
86. 208 80 20 343 38 A PE A A 1 3 RECOMPOSI O DA MURETA COM GRADIL DA MURETA COM GRADIL 1 3 1 ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1 CATEGORIA PROFUNDIDADE ATE 2 DR O O 30 26 22 69 1 3 2 ALVENARIA DE EMBASAMENTO COM TIJOLO COMUM EMPREGANDO ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 2 8 m3 474 39 426 95 1 3 3 FABRICACAO DE FORMA DE MADEIRA PARA FUNDACAO TABUAS E SARRAFOS om 180o 82 45 148 41 1 3 4 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 50 DIAMETRO 8 0 MM CORTE E DOBRA NA OBRA 18 98 1 3 5 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 60 DIAMETRO 5 0 MM CORTE E DOBRA NA OBRA 17 15 1 3 6 CONCRETO ESTRUTURAL VIRADO EM OBRA CONTROLE A CONSISTENCIA PARA VIBRACAO MAA _ 3 BRITA 1 20 MPA 392 52 164 85 1 3 7 ALVENARIA DE VEDACAO COM BLOCO CERAMICO FURADO 19 X 19 X 39 CM FUROS VERTICAIS ESPESSURA DA PAREDE 19 CM JUNTAS DE 12 MM ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE e A CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 2 8 TIPO 2 33 18 99 54 1 4 SERVIGOS GERAIS E O 14 Et EM 1 5 1 6 TAPUME DE CHAPA COMPENSADA INCL To 5 4340 215500 2 TRABALHOSEMTERRA To jj 7150378 2 1 ESCAVACAO MANUAL DE VALA SOLO DE CATEGORIA PROFUNDIDADE ATE 2 M 1 289 99 O E E A AS 2 2 APILOAMENTO DE FUNDO DE VALA COM MACO DE 30KG 5764 4 945 5587487 2 3 3 O gt
87. 40cm As paredes externas receber o ap s o reboco acabamento em pintura l tex acr lica e na fachada ser utilizado revestimento em alucobond na cor prata e azul conforme projeto O piso e o rodap dos ambientes internos que receber o acabamento em cer mica porcelanato natural de 30x30cm e 10x50cm embutido respectivamente O forro de gesso estar presente nas baterias de sanit rios DML Hall de entrada e copas Forro modular de 625x625mm ac stico borda tegular com perfis supra fine 14mm no sal o livre de todos os pisos As Instala es El tricas Hidr ulicas L gica Ar Condicionado Preven o e combate a inc ndio SPDA e Estrutura ser o executadas em conformidade com os projetos 1 3 INTERPRETA O DE DOCUMENTOS FORNECIDOS No caso de diverg ncias de interpreta o entre documentos fornecidos ser obedecida a seguinte ordem de prioridades Em caso de diverg ncias entre esta especifica o e os desenhos fornecidos dever ser consultado o arquiteto do projeto Em caso de diverg ncia entre projetos de escala diferentes prevalecer o sempre o de maior escala Em caso de diverg ncia entre os projetos de datas diferentes prevalecer o sempre os mais recentes Em caso de diverg ncia entre cotas e suas dimens es em escala prevalecer o sempre a primeira 1 4 FISCALIZA O E DOCUMENTOS DA OBRA O propriet rio designar para acompanhamento das obras engenheiros arquitetos e seus prepostos os qu
88. 47 592 535 532 314 9 2m 296 491 500 546 512 547 512 546 500 491 296 10 4m 273 457 445 502 454 503 454 502 444 456 261 11 5m 195 299 305 329 312 330 312 329 306 299 197 Ambiente gers terreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 25 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 497 72 lux Esquema de montagem Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 49 de 159 Ambiente GPRS terreo Largura do ambiente 6 55 m Comprimento do ambiente 9 90m Altura de instala o das lumin rias 3 20m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o 70 0 AA 50 0 2 20 0 a a L 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 2 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 15 lumin rias Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW Humin ncia m dia calculada 558 74 lux Ambiente GPRS terreo Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 15 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 558 74 lux Tomografia simples 1000 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 7 1 3m 2 0 2 6 3 3m 3 9m 4 6m 5 2m 5 9m 6 6m 0 0m 239 338 367 370 385 399 390 377 370 339 242 1 0m 319 480 529 535 556 567
89. 488 12 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA 5 KA NORMA DIN MONOPOLAR 10 A 16 00 17 66 282 56 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 146 de 159 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA B 5 KA NORMA DIN MONOPOLAR 16 A A 2 167 00 O mel 2822 17 66 2 949 22 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO CURVA C 5KA NORMA DIN BIPOLAR 2X16 A 62 22 62 22 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO CURVA 5 KA NORMA DIN TRIPOLAR 3X80 A DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X60 A DISJUNTOR TERMOMAGN TICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X80 A a tt 90 91 90 91 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X175 A 758 99 758 99 100 87 1 613 92 di E Er 10 59 211 80 FITA ISOLANTE AUTO FUS O 19MM X 10 METROS 53 02 212 08 ANILHA DE MARCA O 2 5 4 0 NUMERO O a 000 00 0 66 1 320 00 REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 2 X 4 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL SEM CONEXOES 0 25 MM 3 4 CURVA 90 PVC R GIDO ROSCAVEL 0 3 4 LUVA DE EMENDA EM PVC R GIDO 0 3 4 BUCHA ARRUELA EM ZAMAK PARA ELETRODUTO 20 MM 3 4 TOMADA DUPLA RJ45 DE EMBUTIR EM ESPELHO 4X2 CATEGORIA 6 PERFILADO MET LICO EM A O PERFURADO CHAPA 18 38X38X6000MM 4 477 29 SUPORTE PARA PERFILADO TIPO LONGO 165MM EMENDA PARA PERFILADO TIPO INTERNA 2 SUPORTE DE SUSPENS O TI
90. 510 486 518 540 519 483 498 459 10 3m 219 315 346 342 355 369 360 336 345 317 D O O O O O O O DO Ambiente sala 1 e 2 1 pav Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 15 lumin rias H lumin ncia m dia calculada 527 79 lux Esquema de montagem i 112m 2 24 m 1 03 m 2 06 m Ambiente sala adm2 1 pav Largura do ambiente 2 9 50m Comprimento do ambiente 11 55 m Altura do 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho 0 80 m ndice de reflex o ELO 70 0 Parede 50 0 20 0 Fatordesperdar Sus E 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 2 4 200 l mens lumin ria Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 77 de 159 Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 24 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 556 53 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 1 0m 1 9m 2 9m 3 8m 4 8m 5 7m 6 7m 7 6m 8 6m 9 5m 0 0m 215 345 359 370 386 346 387 370 360 345 222 1 2m 294 505 516 537 571 491 569 532 522 508 288 2 3m 326 570 593 606 641 557 646 613 587 566 322 3 5m 333 587 612 637 670 583 666 632 617 590 340 4 6m 337 607 631 642 688 590 688 651 621 606 344 5 8m 341 595 621 640 672 592 676 642 620 592 342 6 9m 343 60
91. 620 692 706 680 4 8m 402 535 596 661 663 646 5 4m 357 466 505 574 575 550 6 0m 290 366 400 442 445 433 Ambiente gpat maior 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 9 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 590 80 lux Esquema de montagem Ambiente gpat menor 1 Largura do ambiente Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o Teto ri ds 70 0 dad 50 0 450 579 662 711 736 757 738 703 669 572 449 448 581 661 694 727 753 725 700 663 567 440 406 512 588 620 645 657 641 616 590 507 398 368 468 532 565 583 600 587 561 537 463 368 D O O O O O O GO DO Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 71 de 159 Chid cid ss 20 0 Fator de perda e a ai Sua aksa 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 6 lumin rias Tlumin ncia m dia calculada 577 38 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 5m 1 1 1 6 2 2 2 7 3 3m 3 8m 4 4m 4 9m 5 5m 0 0m 325 407 441 494 502 480 497 490 441 407 0 4m 363 468 510 572 578 552 576 570 511 466 0 7m 396 516 573 635 638 620 645 643 571 520 1 1m 416 551 605 683 681 648 677 678 603 548 1 4m 427 56
92. 7 Atender todas as obriga es constantes nas Leis n 10 520 02 e 8 666 93 do respectivo Edital de Licita o modalidade Concorr ncia P blica n 001 2011 SENF SEFAZ sob regime de empreitada por pre o unit rio e do presente Contrato CL USULA QUARTA DA EXECU O DO CONTRATO 4 1 O in cio do prazo contratual ser contado em dias consecutivos a partir do dia da expedi o da Ordem de In cio dos Servi os pela Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI SEFAZ e decorrer de acordo com o Cronograma F sico Financeiro constante no Anexo deste Contrato 4 1 1 A Ordem de Servi o dever ser expedida pela Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI SEFAZ dentro do prazo de 15 quinze dias consecutivos contados da publica o do extrato do Contrato no Di rio Oficial do Estado 4 2 A programa o e datas para execu o dos servi os dever o ser aprovadas pela Fiscaliza o da Contratante 4 3 Fazem parte integrante do presente Contrato e dever o ser obedecidas no que forem aplic veis as normas da ABNT TSB36 TSB40 EIA TIA 568 n o sendo aceitas quaisquer alega es por parte da Contratada de desconhecimento das mesmas 4 4 Os servi os dever o ser rigorosamente executados de acordo com as Especifica es T cnicas previstas neste Contrato sendo que toda e qualquer modifica o com rela o ao que est contratado somente poder ser feita quando solicitado pela Fiscaliza o 4 5 Medi
93. 7 500 526 534 524 501 478 444 353 0 3m 384 486 532 558 584 599 589 557 533 489 389 0 6m 406 527 578 603 638 641 633 604 576 529 411 0 8m 430 552 606 644 666 683 668 635 615 554 431 1 1m 447 574 631 656 699 715 689 661 626 579 448 1 4m 444 584 634 664 709 708 705 665 633 589 444 1 7m 446 576 629 662 690 714 697 660 632 576 448 2 0m 428 557 609 637 669 681 669 638 608 554 430 2 2m 407 523 570 606 624 638 630 597 580 519 407 2 5m 383 485 528 550 585 591 580 552 526 484 382 2 8m 349 440 473 495 523 526 520 495 471 440 347 Esquema de montagem 0 38 1 96 m 0 70 m 1 40 m Ambiente atendimento 2 t r Largura do ambien Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 43 de 159 Fator de perda n akati 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 509 32 lux Grid de ilumin ncia Esquema de montagem 1 06 m 212m 1 60 m Ambiente atendimento reuni o terreo Largura do ambiente erre 4 24 Comprimento do ambiente 2 80m Alt rado ambiente SEK ies 3 20 m Altura de instala o das lumin rias eeren 3 20 m Plano de trabalho considerado 2 0 80 m ndice de reflex o 70 0 Parede
94. 8 623 703 707 677 709 704 623 570 1 8m 437 577 626 707 718 680 722 706 628 577 2 1m 437 568 624 705 710 676 706 705 625 567 2 5m 415 551 610 678 680 657 683 687 607 555 2 8m 389 513 567 635 637 606 631 628 564 512 3 2m 355 464 505 564 570 547 572 565 505 464 3 5m 315 405 436 485 492 471 500 488 437 406 o oooooooooo Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 72 de 159 Ambiente gpat menor 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 6 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 577 38 lux Esquema de montagem 0 91 1 83 m 0 88 m 1 75 Ambiente sala reuniao 1 pav Largura do ambiente 2 220 0 6 80 m Comprimento do ambiente re 4 08 m Altura do ambiente Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o EIA ma ins iussa 70 0 Parede 22 2 2222 50 0 20 0 tua samim assaka 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 8 lumin rias Humin ncia m dia calculada 578 64 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 73 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente
95. 85 19 3 636 17 13 7 FORNECIMENTO E INSTALA O DE EXAUSTOR EL TRICO D 50CM 1 6 CV UN 6 00 182 21 1 093 26 14 INSTALA ES HIDROSANT RAS 3059012 141 HIDR ULICA o 4 8838131 14 1 1 TUBO DE SOLDAVEL COM CONEX ES Y 25 MM m 182 79 12 26 2 241 00 141 3 1414 14 1 5 TUBO DE PVC SOLDAVEL COM CONEXOES 60 MM 35 40 1 049 96 14 17 1415 1419 14110 JOELHO 45 SOLDAVEL DE PVCMARROMGSOMM m 666 IJ 6450 1111 14 112 14113 14114 14115 14116 14 117 14 1 18 TE 90 SOLDAVEL DE PVC MARROM Y 75 MM un 1 00 68 65 68 65 141 20 141 21 14 1 22 JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA 90 AGUA FRIA 25MMX1 2 FORNECIMENTO E UN 1 00 INSTALACAO 8 25 8 25 UN 2 00 14 1 23 REDUCAO DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 32X20MM FORNECIMENTO E INSTALACAO 3 77 7 54 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 129 de 159 14 1 24 REDUCAO DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 75X50MM FORNECIMENTO E INSTALACAO 1 00 21 96 21 96 14 1 42 MICTORIO DE LOUCA INDIVIDUAL 14 1 25 REDUCAO DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50X25MM FORNECIMENTO E INSTALACAO NS 6 22 37 32 14 1 26 REDUCAO DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 60 25 FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 5 00 ES 14 1 27 REDUCAO DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 60X50MM FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 3 00 14 1 28 REDUCAO DE SOLDAVEL AGUA FRIA 60X32MM FO
96. 9 Esquema de montagem 1 25 m 0 88 m 1 75 m Ambiente GERS terreo Largura do ambientes u annua 11 20m Comprimento do ambiente 2 4 84 11 54m Altura do 3 20 m Altura de instala o das 220222 3 20m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o Teis 70 0 Parede 50 0 20 0 Fator de Perdidas 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 25 lumin rias Termo de Contrato n 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 48 de 159 Humin ncia m dia calculada 497 72 lux Ambiente gers terreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 25 lumin rias Humin ncia m dia calculada 497 72 lux Tomografia simples 1000 Grid de ilumin ncia 0 0m 1 1 2 2 3 4 4 5 5 6m 6 7 7 8 9 0 10 41 11 2 0 0m 199 302 310 334 316 334 316 334 309 304 198 1 2m 272 458 456 505 466 506 466 505 456 458 274 2 3m 296 491 501 547 513 548 513 547 501 492 297 3 5m 314 533 527 592 539 593 539 592 527 533 306 4 6m 311 517 530 577 543 578 543 577 530 517 312 5 8m 318 541 536 601 548 602 548 601 536 539 310 6 9m 311 517 529 577 543 578 543 577 529 517 312 8 1m 314 533 535 592 547 593 5
97. ADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 500X100X3000MM 405 33 2 026 65 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 400X100X3000MM a 295 75 2 366 00 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 200X100X3000MM 10 00 135 84 1 358 40 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 100X100X3000MM 75 00 86 04 6 453 00 143 73 718 65 102 16 817 28 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 151 de 159 2 TE HORIZONTAL 90 PERFURADO COM TAMPA 200 100 TE HORIZONTAL 90 PERFURADO COM TAMPA 100X100MM a 72 52 507 64 2 CURVA DE INVERS O 90 PERFURADA COM TAMPA 500X100MM s 143 73 143 73 CURVA HORIZONTAL 45 COM TAMPA 100X100MM 60 05 480 40 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 500X100 PARA 400 100 143 73 143 73 REDU O COM TAMPA 500X100 PARA 200 100 143 73 287 46 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 500X100 PARA 100X100MM 72 52 72 52 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 400X100 PARA 100X100MM 91 21 729 68 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 200X100 PARA 100X100MM TERMINAL DE FECHAMENTO 500X100 MM 81 42 81 42 TERMINAL DE FECHAMENTO 400X100 MM 63 28 63 28 49 57 99 14 TERMINAL DE FECHAMENTO 200X100 MM ACOPLAMENTO PARA PAINEL 500X100 EMENDA INTERNA U 500 100 EMENDA INTERNA U 400X100MM EMENDA INTERNA U 200X100MM 15 80 126 40 79 92 00 392 46
98. ARA ELETRODUTO 3 4 FIXADO EM PERFILADO 38X38 UN 4 06 523 74 16 723 16 124 16 125 16 1 26 16 1 27 16 1 28 16 1 29 16 1 30 ARRUELA LISA 1 4 UN 258 00 0 09 23 22 16 132 16 133 16 1 34 CRUZETA HORIZONTAL 90 PERFURADO COM TAMPA 400X100MM UN 3 00 102 16 306 48 161 36 16 1 37 16 1 38 TERMINAL DE FECHAMENTO 200X100 MM UN 49 57 49 57 16 1 40 16141 16 1 42 EMENDA INTERNA U 200X100MM 9 99 39 96 16 1 44 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 400 100 16 1 45 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 200X100MM 16 1 46 16 1 47 16 1 48 16 1 49 16 1 50 16 1 51 SUPORTE SUSPENS O M DIO PARA LEITO 6 95 1 167 60 16 1 53 ELETRODUTO DE RIGIDO ROSCAVEL SEM CONEX ES 0 25 3 4 16 1 54 CURVA 90 DE RIGIDO PARA ELETRODUTO ROSCAVEL 25 MM 3 4 16 1 55 LUVA DE PVC PARA ELETRODUTO RIGIDO ROSCAVEL 25 MM 3 4 1 63 101 06 16 157 16 158 16 1 59 LUVA DE PVC PARA ELETRODUTO RIGIDO ROSCAVEL 32 MM 1 1 84 25 76 16 1 61 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 139 de 159 16 1 62 161 63 16 1 64 POSTE CONDUTOR DE CABOS ELETRICOS VDI LINHA MOPOST COMPOSTO DE 1 UND SAPATA DE FIXA O 390MM 191 02 E 1 UND BASE MOPOST 129X44X2650MM 190 01 1 UND ARREMATE SUPERIOR 1 UND ARREMATE INFERIOR 1 UND TAMPA INFERIOR 1 UND TAMPA SUPERIOR 6 UND SUPORTE PARA ENERGIA COM 2 FUROS 2 UND SUPORTE PARA RJ45 CATEGORIA 6 COM 4
99. COM ROSCA INTERNA 3 8 X40MM 00 681 48 CABO UTP CATEGORIA 6 4 PARES kk 9 735 00 44 878 35 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 148 de 159 PATCH PANEL DE 24 PORTAS CATEGORIA 6 TA NR 38 11 10 975 68 o sS C A 26 26 7 562 88 GABINETE RACK 19 FECHADO COM PORTA DE VISOR TEMPERADO 2100X600X700MM COM 2 1 00 KIT DE VENTILA O E 04 CONJUNTO COM 4 TOMADAS 324 95 324 95 7 00 1 685 49 11 798 43 Ein Ru Z j 5 7 CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 2 X 4 4 12 CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 4 X 4 5 31 s A 4 41 35 28 19 30 4 323 20 ADAPTADOR PARA CONDULETE 3 4 2 14 BOX ADAPTADOR RETO EM ALUMINIO 3 4 4 21 SAIDA HORIZONTAL PARA ELETRODUTO 3 4 FIXADO EM PERFILADO 38X38 UN 4 06 779 52 N E SR 87 79 5 794 14 e 6 40 640 00 EMENDA PARA PERFILADO TIPO INTERNA UN 64 00 394 88 SUPORTE DE SUSPENS O TIPO TIRANTE 1 4 1000 UN 100 00 1 710 00 CHUMBADOR COM ROSCA INTERNA 1 4 X35MM 100 00 MA 10 53 1 053 00 PROLONGADOR DE FIXA O 1 4 X25MM UN 100 00 578 00 200 00 12 00 e ARRUELA LISA 1 4 UN 200 00 18 00 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 400X100X3000MM UN 14 00 4 140 50 A 135 84 1 358 40 gt 25 102 16 510 80 PORCA SEXTAVADA POLIDA 1 4 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFA
100. DIMENSOES 4 X 2 UN 22 00 www 4 12 90 64 29 70 84 00 6 56 551 04 1 63 0 77 118 80 61 94 16 1 10 TOMADA RJ45 DE EMBUTIR ESPELHO 4X2 CATEGORIA 6 28 00 4 00 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 141 de 159 16 1 10 CURVA 90 DE PVC RIGIDO PARA ELETRODUTO ROSCAVEL 25 MM 3 4 12 00 E 2 3 93 47 16 UN UN 16 17 18 67 168 03 16 1 10 PERFILADO MET LICO EM A O PERFURADO CHAPA 18 38X38X6000MM 5 87 79 4 565 08 UN 146 00 __ A 249560 gt 10 53 1 537 38 6 PROLONGADOR DE FIXA O 1 4 25 UN 146 00 5 78 843 88 PORCA SEXTAVADA POLIDA 1 4 UN 316 00 0 06 18 96 ARRUELA LISA 1 4 UN 316 00 0 09 28 44 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 500 100 3000 UN ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 400X100X3000MM UN ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 200X100X3000MM U TE HORIZONTAL 90 PERFURADO COM TAMPA 500X100MM 2 026 65 2 366 00 679 20 2 00 CURVA DE INVERS O 90 PERFURADA COM TAMPA 500X100MM 1 00 2 00 102 16 204 32 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 500X100 PARA 400X100MM 1 00 143 73 143 73 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 500X100 PARA 200 100 UN 1 00 143 73 143 73 2 00 U UN 1 00 90 40 271 20 13 81 441 92 Sg 29 96 119 84 16 1 12 EMENDA INTERNA U 200X100MM UN 4 00 am 0 0 22 24 64 N
101. ELA VHT 500X300MM MARCA TROPICAL EQUIVALENTE OU 5 SUPERIOR 3 238 65 15 4 1 FILTRO LAV VEL DE NYLON CLASSE G1 ESTRUTURA DE ARAME 800 500 6 MARCA TROPICAL EQUIVALENTE OU SUPERIOR 83 14 166 28 15 4 1 FILTRO LAV VEL DE NYLON CLASSE G1 COM ESTRUTURA DE ARAME TAMNAHO 500X300MM UN 1 00 7 MARCA TROPICAL EQUIVALENTE OU SUPERIOR 65 06 15 4 1 DUTO FLEX VEL COM ISOLAMENTO DE 25 MM DI METRO 250 MM MODELO ISODEC RT 0 6 M 38 00 8 MARCA MULTIVAC EQUIVALENTE OU SUPERIOR gt 1 961 18 15 4 1 DUTO FLEX VEL COM ISOLAMENTO DE 25 MM DIAMETRO 0300 mm modelo ISODEC RT 0 6 marca m 42 00 9 MULTIVAC equivalente ou superior 37 60 1 579 20 15 4 1 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 800x500mm MARCA UN 2 00 10 TROPICAL equivalente ou superior 387 79 775 58 15 4 1 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 500x300mm MARCA 11 TROPICAL equivalente ou superior 281 24 281 24 15 4 1 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 500x350mm MARCA 12 TROPICAL equivalente ou superior 395 95 395 95 15 4 1 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 600x350mm MARCA UN 1 00 13 TROPICAL equivalente ou superior 378 30 378 30 15 4 1 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 400x350mm MARCA UN 2 00 14 TROPICAL equivalente ou superior 291 76 583 52 15 4 1 REGISTRO DE VAZ O LEVE DE L MINAS OPOSTAS MODELO DCV 0 1100x350mm
102. Especializadas Este Contrato completado pelas pe as gr ficas especifica es especializadas e especifica es complementares de Instala es Estrutura e outras abrange todos os trabalhos necess rios constru o do edif cio projetado Inclui todos os servi os de execu o acabamento instala es inclusive remo o de entulho e limpeza de modo a ter se uma constru o pronta para o uso imediato quando da entrega dos servi os contratados 2 12 Desenho As cotas n veis e detalhes dos desenhos ser o obedecidos rigorosamente 2 13 Modifica es no projeto N o ser o toleradas modifica es nos projetos nos Memoriais Descritivos e nas especifica es de materiais sem a autoriza o por escrito dos respectivos autores 2 14 An lise do Projeto e Responsabilidades Ser fornecido projeto completo Contratada a quem caber a total responsabilidade pela estabilidade seguran a da constru o acerto e esmero na execu o de todos os detalhes tanto arquitet nicos como estruturais de instala es e equipamentos bem como funcionamento pelo que dever obrigatoriamente examinar profunda e cuidadosamente todas as pe as gr ficas escritas apontando por escrito com a devida anteced ncia bem antes da aquisi o de materiais e equipamentos ou do in cio de trabalhos gerais ou mesmo parciais as partes n o suficientemente claras em discord ncia ou imprecisas 2 14 1 Qualquer obra de qualquer natureza
103. Estaduais e Federais bem como todos os registros necess rios ser o de responsabilidade da Contratada e as despesas ficar o por conta desta A Contratada utilizar na execu o dos servi os funcion rios contratados de comprovada compet ncia bom comportamento e uniformizados Estes funcion rios dever o obedecer s normas e procedimentos desta Secretaria podendo ser exigido pela fiscaliza o a substitui o de qualquer elemento cujo comportamento ou capacidade sejam Julgados impr prios ao desempenho dos servi os contratados Os servi os dever o ser rigorosamente executados de acordo com as especifica es Toda e qualquer modifica o com rela o ao que est previsto somente poder ser feita quando solicitado pela fiscaliza o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 27 de 159 Ficam fazendo parte integrante da presente especifica o e dever ser obedecido no que forem aplic veis as normas da ABNT TSB36 TSB40 EIA TIA 568 n o sendo aceitas quaisquer alega es por parte da Contratada de desconhecimento das mesmas Todos os entulhos provenientes das obras dever o s expensas da contratada serem retirados e os locais afetados dever o ser devidamente limpos A Contratada dever se responsabilizar por quaisquer danos ou preju zos causados por seus empregados aos equipamentos instala es patrim nios e bens em decorr ncia da execu o dos servi os incluindo
104. FAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 52 de 159 1000 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 2 6 5 3m 79m 10 5 13m 15 8m 18 5 21 im 23 7 26 4 0 0m 201 329 337 337 337 324 333 337 337 334 204 1 2m 285 499 509 517 504 490 504 509 517 500 287 2 3m 303 542 554 552 546 525 548 554 552 540 304 3 5m 327 580 595 605 585 565 586 595 605 580 319 4 6m 318 573 585 583 577 556 579 585 583 571 319 5 8m 331 589 604 613 594 574 595 604 613 588 324 6 9m 318 572 584 583 577 556 579 584 583 571 319 8 1m 326 582 596 603 589 573 588 596 603 583 328 9 2m 303 541 553 552 545 524 547 553 552 539 303 10 4m 284 494 506 515 498 478 498 506 514 493 275 11 5m 202 330 335 333 327 320 333 335 333 324 199 Ambiente gsis terreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 60 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 524 07 lux Esquema de montagem Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 53 de 159 Ambiente manuten ao terreo Largura do ambiente erre 6 55 Comprimento do ambiente a 2 20 m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das lumin rias eeren 3 20 m Plano de trabalho considerado ndice de reflex o Teta ita 70 0 Pardo 50 0 AE ra o 20 0 Fator de perda OOOO OOOO COn 0 85 Fluxo utiliza
105. Filtros provis rios Dever o ser instalados filtros provis rios a montante dos equipamentos quando da pr opera o do sistema Dever o ser previstas flanges nos locais em que ser o inseridos os filtros provis rios A cesta ser fabricada de a o inoxid vel enquanto que a malha possuir o formato de chap u de bruxa permitindo uma melhor reten o dos fragmentos deixados na tubula o durante a montagem e Balanceamento das redes Ap s a conclus o das redes dever ser realizado balanceamento das vaz es de gua nas redes garantindo uma opera o adequada dos equipamentos considerando que as varia es n o podem exceder a 5 das vaz es nominais de projeto Ao final do processo de balanceamento dever ser apresentado relat rio t cnico com descri o dos procedimentos adotados dos equipamentos de medi o adotados e dos resultados obtidos Especifica o dos materiais componentes e acess rios e Tubos DN 15 a DN 50 1 2 a 2 Tubos de a o preto sem costura ASTM A 53 ou A 120 Schedule 40 extremidades rosqueadas BSP Ref MANNESMANN ou similar DN 65 a DN 150 2 1 2 a 6 Tubo de a o preto sem costura ASTM A 53 A 120 Schedule 40 extremidades chanfradas para solda de topo Ref MANNESMANN ou similar DN 200 e DN 250 8 e 10 Tubo de a o ASTM 53 grau soldado por resist ncia el trica preto dimens es ANSI 36 10 espessura de parede de 4 78 mm 3 16 para DN 200 a 350 e 6 35 mm 1 4
106. ICO 1600 A TERRA RELA O VER COMPOSI O 30 796 10 30 796 10 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 2 50 MM VERDE CABO DE COBRE FLEXIVEL ISOLA O 750 V CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 2 50 MM VERMELHO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V CARACTER STICAS PROPAGANTES AO FOGO 4 00 MM VERDE 3 20 12 80 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 4 00 MM PRETO CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 6 00 MM VERDE CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 6 00 MM PRETO 2 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 0 6 1 KV CLASSE 4 CARACTER STICAS PROPAGANTES AO FOGO 185 00 MM CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 0 6 1 KV CLASSE 4 CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 240 00 MM 2 CABO DE COBRE NU TEMPERA MOLE 50 0 CABO DE COBRE FLEX VEL TETRAPOLAR TIPO PP CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 4X6 00 MM 4 13 1 189 44 87 57 12 610 08 720 00 113 49 81 712 80 80 00 21 29 1 703 20 CABO DE COBRE FLEX VEL TETRAPOLAR TIPO PP CARACTER STICAS N O PROPAGANTES AO FOGO 4X 16 00 LEITO PARA CABOS EM CHAPA DE AGO GALVANIZADA CONFORMADA A FRIO E ZINCADA POR IMERS O A QUENTE TIPO MEDIO 400 100 3 000
107. ICO DE 20 A EM QUADRO DE DISTRIBUICAO UN 1 00 16 1 88 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO DE 16 A EM QUADRO DE DISTRIBUICAO UN 3 00 16 1 89 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO DE 20 A EM QUADRO DE DISTRIBUICAO 62 22 124 44 16 1 90 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA C 5 KA NORMA DIN TRIPOLAR 3X100 A 117 61 117 61 16 1 91 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA AMERICANO 60 A 100A 24 Co SS aa a 90 91 90 91 16 1 92 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA AMERICANO 80 A 100A 24 UN 1 00 16 1 93 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA AMERICANO 60 A 100A 24 UN 1 00 16 1 97 FORNECIMENTO E INSTALA O DE ROLO DE FITA ISOLANTE DE ALTA FUS O DE 10 00 M 53 02 16 1 94 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA 175 A 225A 240V 758 99 758 99 16 1 95 PROTETOR DE SURTO 40 KA 20 uS FASE TERRA 127V 16 00 100 87 1 613 92 16 1 96 FITA ISOLANTE 19MM X 20 METROS 20 00 10 59 211 80 212 08 16 1 98 FORNECIMENTO E INSTALA O DE ANILHA PARA IDENTIFICA O DE CABOS DE 1 5MM2 6 0MM2 REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO UN 4 00 UN 2 000 00 4 00 16 1 10 CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE ACO COM TAMPA PARAFUSADA DIMENSOES 152 X 152 X 82 0 MM 16 1 10 ELETRODUTO DE RIGIDO ROSCAVEL SEM CONEXOES Y 25 MM 3 4 1 16 1 10 LUVA DE PVC PARA ELETRODUTO RIGIDO ROSCAVEL Y 25 MM 3 4 3 0 1 320 00 6 16 1 99 CAIXA DE LIGACAO ESTAMPADA EM CHAPA DE RETANGULAR
108. IDRATADA E AREIA SEM m2 11 493 70 PENEIRAR TRACO 1 2 8 20 MM 17 02 195 622 77 9 6 REVESTIMENTO DE ACM ALUM NIO COMPOSTO CONFORME INDICA O EM PROJETO E M2 134 33 ESPECIFICA O DO FABRICANTE COR AZUL 332 12 44 613 67 97 REVESTIMENTO DE ACM ALUM NIO COMPOSTO CONFORME INDICA O EM PROJETO E M2 134 33 ESPECIFICA O DO FABRICANTE COR CINZA 332 12 44 613 67 10 PISOS 682 626 06 10 1 LASTRO DE CONCRETO CONTRA PISO NAO ESTRUTURAL IMPERMEABILIZADO ESPESSURA 6 M2 1 120 59 CM 32 037 66 10 2 REGULARIZACAO DE LASTRO OU LAJE COM ARG DE CIMENTO E AREIA TRACO 1 3 E 2 CM M2 1 120 59 12 58 14 097 02 10 3 PISO EM GRANITO BRANCO 50X50CM LEVIGADO ESPESSURA 2CM ASSENTADO COM M2 210 10 ARGAMASSA COLANTE DUPLA COLAGEM COM REJUNTAMENTO EM CIMENTO BRANCO HALL DE ENTRADA E ESCADAS 49 239 50 10 4 PORCELANATO POLIDO 60 X 60 CM ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE FABRICADA DE M2 3 077 56 CIMENTO COLANTE COM MAO DE OBRA EMPREITADA INCLUSIVE RODAP DO MESMO MATERIAE 470 805 12 10 5 RODAPE DE GRANITO NATURAL DE 10 CM DE ALTURA ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 1 4 47 174 16 10 6 PEITORIL DE GRANITO NATURAL ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 1 4 LARGURA 25 CM 17 663 43 10 7 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PISO ELEVADO PLACAS CONSTITUIDAS POR A O E CONCRETO CELULAR LEVE 60X60CM COM LONGARINAS DE TRAVAMENTO ALTURA DE 20CM
109. INCLUSOS e ser utilizado para fins de Emiss o do Contrato da Nota de Empenho e Documento Fiscal 9 2 DA FORMA DE PAGAMENTO 9 2 1 Dever ser emitida uma Nota Fiscal em nome do FUNDO DE GEST O FAZEND RIA FUNGEFAZ inscrito no CNPJ n 04 250 009 0001 01 para cada munic pio em que for prestado o servi o 9 2 2 O Fundo de Gest o Fazend ria FUNGEFAZ n o efetuar pagamento de t tulo descontado ou por meio de cobran a em banco bem como os que forem negociados com terceiros por interm dio da opera o de factoring 9 2 3 O pagamento ser efetuado em moeda corrente nacional 9 2 4 Conforme disposto no artigo 3 da Instru o Normativa n 01 2007 SAGP SEFAZ os pagamentos CONTRATADA poder o ser realizados nos dias de 10 dez 20 vinte e ou 30 trinta de cada m s 9 2 5 O prazo descrito no item 9 2 4 poder ser estendido quando os atestos ocorrerem no per odo entre o final e in cio de exerc cio financeiro do Estado de Mato Grosso Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 11 de 159 9 2 6 Quando a data do pagamento da Nota Fiscal de acordo com o previsto no item 9 2 4 coincidir em dia que n o houver expediente na SEFAZ o pagamento ocorrer no pr ximo dia til 9 2 7 Constatando se qualquer incorre o na Nota Fiscal Recibo ou Fatura bem como qualquer outra circunst ncia que impe a o seu pagamento o prazo do item 9 2 4 fluir a partir da respectiva regu
110. INDUSTRIAL FORA DA OBRA 9 10 2 429 70 18 2 10 EAS O A 18 2 11 ALVENARIA DE VEDACAO COM BLOCO CERAMICO FURADO 9 X 19 X 39 CM FUROS VERTICAIS ESPESSURA DA PAREDE 9 CM JUNTAS DE 12 MM ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 2 8 TIPO 2 25 976 26 18 2 12 CHAPISCO PARA PAREDE INTERNA OU EXTERNA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM 1 415 60 PENEIRAR TRACO 1 3 E 5 MM 5 747 33 18 2 13 EMBOCO PARA PAREDE INTERNA COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL HIDRATADA E M2 707 80 AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 2 8 E 20 MM 18 52 13 108 45 18 2 14 EMBOCO PARA PAREDE EXTERNA COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL HIDRATADA E M2 707 80 AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 2 6 E 20 MM 22 91 16 215 69 18 2 15 PINTURA COM TINTA LATEX PVA EM PAREDE INTERNA COM DUAS SEM MASSA M2 1 415 60 CORRIDA 10 38 14 693 92 VALOR TOTAL DO T RREO PRIMEIRO E SEGUNDO 6 765 140 02 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 157 de 159 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 158 de 159 RESUMO DO OR AMENTO ESTIMATIVO OBRA CONSTRU O DA PRIMEIRA ETAPA DO EDIF CIO QUE ABRIGAR A REA DE TECNOLOGIA DA INFORMA O E OUTRAS UNIDADES DA SEFAZ A LOCAL AV RUBENS DE MENDON A N 3415 CPA CUIABA MT ITEM ETAPAS VALOR 0 CUSTOS ADMINI
111. JUNCAO 45 DE PVC BRANCO PONTA BOLSA E VIROLA 50 50 14216 s sn PONTA BOLSA 14 217 LUVA SIMPLES DE PVC BRANCO PONTA BOLSA E VIROLA 50 MM un 69 00 7 30 503 70 14 2 18 TE 90 DE PVC BRANCO PONTA BOLSA E VIROLA 100 X 100 MM 27 97 1 426 47 14 2 19 BUCHA DE REDUCAO LONGA PONTA E BOLSA SOLDAVEL DE PVC BRANCO 50 X 40 MM un 6 00 14 2 20 CAIXA DE GORDURA DE POLIETILENO Y 50 X 100 MM 2 00 14 2 21 CAIXA DE INSPECAO EM ALVENARIA 1 TIJOLO COMUM MACICO REVESTIDO INTERNAMENTE 18 00 COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 3 LASTRO DE CONCRETO E 10 CM TAMPA E 5 CM DIMENS ES 60 X 60 X 60 CM 6 985 98 14 2 22 CAIXA SIFONADA DE PVC COM GRELHA BRANCA 150 150 50 SIFONADA DE PVC COM GRELHA BRANCA 150 X 150 X 50 MM 47 47 00 47 05 2 211 35 14 2 23 FORNECIMENTO E ENE O E INSTATAGKO DE TERMINAL DE VERTILAGKO PVCBRANGO DIAS DE TERMINAL DE VENTILA O PVC BRANCO DIAM 50 MM s su s 11 00 33 00 guas Pluviais guas Pluviais 117 1426925 a 1 TUBO DE BRANCO SEM CONEXOES PONTA BOLSA E VIROLA 100 MM 123 12 19 43 2 392 22 14 3 2 TUBO DE PVC BRANCO SEM CONEXOES PONTA BOLSA E VIROLA Y 150 MM 104 20 33 65 3 506 33 1455 JOELHO 45 DE BRANCO PONTABOLSAEVIROLA GIGONM um RO o a 878 1434 14 3 5 LUVA SIMPLES DE PVC BRANCO PONTA BOLSA E VIROLA 100 MM un 21 00 284 76 14 3 6 TUBO DE CONCRETO
112. MENTO DIMENSOES 0 90 X 2 10 JM2 80x0 80 10 672 87 PELE DE VIDRO LAMINADO COM ESPESSURA DE 8 MM INCLUSIVE ESTRUTURA DE ALUMINIO M2 320 11 FITA ADESIVA SILICONE ESTRUTURAL E LAPIDA O DE VIDRO JVP1 JANELA DE VIDRO LAMINADO MAXIMAR JM1 JANELA DE VIDRO LAMINADO MAXIMAR JM2 JANELA DE VIDRO LAMINADO MAXIMAR FORNECIMENTO E INSTALA O DE ACESS RIOS PARA PORTA DE DIVIS RIA MONTANTE E CJ 31 00 FECHADURA COM PERFIS DE A O NA COR PRETA 135 39 4 197 09 286 674 51 COBERTURA 214 092 41 ESTRUTURA METALICA EM TESOURAS VAO 30M 1 190 91 107 038 99 FORNECIMENTO E COLOCA O DE TELHA MET LICA TIPO SANDUICHE SENDO DUAS TELHAS 1 190 91 GALVALUME INTERCALADAS COM EPS 30MM DE ESPESSURA 93 843 70 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 127 de 159 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 128 de 159 8 5 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA 26 DESENVOLVIMENTO 50 CM 96 51 50 12 4 837 08 9 1 CHAPISCO PARA PAREDE INTERNA OU EXTERNA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM M2 12 455 16 PENEIRAR TRACO 1 3 E 5 MM 4 06 50 567 94 9 2 AZULEJO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE FABRICADA DE CIMENTO COLANTE JUNTAS A M2 884 54 PRUMO 30 85 27 288 12 9 3 FAIXA DECORATIVA DE AZULEJO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE FABRICADA DE CIMENTO M 76 92 COLANTE JUNTAS A PRUMO 33 13 2 548 35 9 4 EMBOCO PARA PAREDE COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO CAL H
113. NO COM COSTURA GALVANIZADO ELETROLITICO 15 1 2 971 12 10 40 10 099 64 14 4 42 ELETRODUTO DE ACO CARBONO COM COSTURA GALVANIZADO ELETROLITICO 25 MM 1 18 00 E css 14 4 43 EXTINTOR DE PO QUIMICO PRESSURIZADO CAPACIDADE8KG_____ DE PO QUIMICO PRESSURIZADO CAPACIDADE 8 KG Mime SS A al E TOTU 357 346 95 857 346 95 152 ERP MENOS FONEMEN 402 108 42 15 2 1 RESFRIADOR DE L QUIDO CONDENSA O AR COMPRESSOR PARAFUSO CAPACIDADE EFETIVA DE 160 TR MOD RCU160SAZ4A5P MARCA HITACHI EQUIVALENTE OU SUPERIOR 249 997 60 249 997 60 15 2 2 BOMBA DE GUA GELADA ITAP 100 260 ROTOR 287 mm MOTOR 20CV 4 POLOS CARCACA 160M VAZAO DE 88 M3 H PRESSAO DE 30 MCA MARCA IMBIL EQUIVALENTE OU SUPERIOR 8 326 40 16 652 80 15 2 3 BOMBA DE GUA GELADA ITAP 80 200 ROTOR 180 mm MOTOR 7 5CV 4 POLOS CARCA A 112L VAZ O DE 88 M3 H PRESS O DE 13 MCA MARCA IMBIL EQUIVALENTE OU SUPERIOR 6 182 40 12 364 80 15 2 4 CLIMATIZADOR DE AR TIPO FAN COIL CONFIGURA O VERTICAL DESCARGA VERTICAL 75600 KCAL H 6 ROWS 28 CIRCUITOS 17 000M3 H VENTILADOR DE 5 CV HIDR ULICA ESQUERDA MODELO TCA NT 03 ESP HSJD MARCA HITACHI EQUIVALENTE OU SUPERIOR 19 057 66 114 345 96 15 2 5 AMORTECEDOR DE VIBRA O TIPO MOLA CHILLER 8 00 15 2 6 AMORTECEDOR DE VIBRA O TIPO MOLA BOMBAS 16 00 161 54 2 584 64 15 2 7 DESLOCAMENTO VERTICAL DOS EQUIPAMENTOS ERR 3 739 50 3 739 50 15 3 INSTALA O HIDR ULICA 157 126 87
114. ODIZADO COMPLETA MODELO DRN04 S170 16 1 4 ARANDELA USO INTERNO A PROVA DE CHOQUES MEC NICOS TIPO TARTARUGA SOQUETE E 27 1615 1616 1617 1618 1615 16 1 10 TOMADA DE CORRENTE 2P T DUPLA PADR O BRASILEIRO DE EMBUTIR 10A 250V EM UN 10 00 ESPELHO 4X2 16 1 11 TOMADA DOIS POLOS MAIS TERRA 20 A 250 V 16 1 12 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMINIO COM TAMPA CEGA 150 150 100 16 1 13 CAIXA DE LIGACAO ESTAMPADA EM CHAPA DE ACO RETANGULAR DIMENSOES 4 X 2 96 00 155 INSTALAC ES EL TRICAS 4 1851 INTERLIGAQOES EL TAICAS a m ao ES 5 2 NTERLIGA ES ELETRICAS DOS FAN COIL 16 00 1 778 44 28 455 04 661 PERMANENTE DA OBRA a 1562 1563 837 520 55 322 698 84 35 365 64 1 511 04 89 99 719 92 22 01 220 10 28 98 57 96 52 06 208 24 4 12 395 52 16 1 15 CAIXA DE LIGACAO ESTAMPADA EM CHAPA DE ACO OCTOGONAL DIMENSOES 3 X 3 16 1 14 CAIXA DE LIGACAO ESTAMPADA EM CHAPA DE ACO QUADRADA DIMENS ES 4 X 4 A 16 1 16 CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE ACO COM TAMPA PARAFUSADA DIMENSOES 152 X 152 X 82 cla 16 1 17 CONDULETE EM LIGA DE ALUMINIO FUNDIDO TIPO 3 4 UN 218 00 16 1 18 ADAPTADOR PARA CONDULETE 3 4 380 00 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 138 de 159 29 70 237 60 19 30 4 207 40 2 14 813 20 16 1 19 16 120 16 1 21 SA DA HORIZONTAL P
115. OGO 4 00 MM 16 1 74 NTES AO FOGO 4 00 MM AZUL 16 1 75 NTES AO FOGO 4 00 MM VERDE 1 188 00 1 052 00 4 086 72 3 618 88 3 44 3 852 80 16 1 76 CABO DE COBRE FLEX VEL ISOLA O 750 V N O PROPAGA CABO DE COBRE ISOLA O 0 6 1KV PROPAGANTES AO FOGO 35 00 5 AO FOGO amp 4 00 CINZA 16 1 77 16 1 78 16 1 79 16 1 80 16 1 81 AZUL Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 140 de 159 1 120 00 44 1 995 00 1 995 00 SA ul 1 995 00 ps au _ 3 165 12 12 00 Cam mm O C 14 17 56 68 M M M M M M M M M M M M M 16 1 83 QUADRO DE DISTRIBUI O COM BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE EMBUTIR BARRAMENTO TRIF SICO 150 A NEUTRO E TERRA QDETG X 445 DIN EMBUTIR SIEMENS 16 1 82 CABO DE COBRE ISOLA O 0 6 1KV N O PROPAGANTES AO FOGO 35 00 VERDE li 14 17 56 68 UN 1 00 417 34 16 1 84 QUADRO DE DISTRIBUI O BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE EMBUTIR BARRAMENTO TRIF SICO 225 A NEUTRO E TERRA QDETG X 565 DIN EMBUTIR SIEMENS 2 045 19 16 1 85 DISJUNTOR MONOPOLAR TERMOMAGNETICO DE 10 A EM QUADRO DE DISTRIBUICAO 211 92 16 1 86 DISJUNTOR MONOPOLAR TERMOMAGNETICO DE 15 A EM QUADRO DE DISTRIBUICAO 152 00 md esa 17 66 2 684 32 16 1 87 DISJUNTOR MONOPOLAR TERMOMAGNET
116. ONENGE GCON AOSRW P gina 46 de 159 Largura do ambiente a 2 50m Comprimento do ambiente a 5 25 m Altura do 2 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o A A 70 0 Parede 2 22 50 0 AA 20 0 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 gt qt AK Quantidade 3 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 420 37 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 3 0 5m 0 8m 1 0m 1 3m 1 5m 1 8m 2 0m 2 3m 2 5m 0 0m 208 255 300 329 340 340 338 331 303 261 203 0 5m 241 306 366 413 423 424 429 411 373 311 242 1 1m 268 347 421 468 485 478 486 467 419 356 277 1 6m 287 366 451 507 520 520 516 510 449 371 287 2 1m 294 380 475 524 543 538 542 523 472 382 293 2 6m 305 391 478 534 547 548 552 533 480 395 305 3 2m 291 380 470 524 541 538 542 523 474 379 294 3 7m 286 371 448 506 519 515 518 507 451 366 287 4 2m 275 352 420 469 485 486 487 470 424 348 267 4 7m 239 306 368 408 423 414 417 410 362 305 240 5 3m 201 257 299 328 336 333 336 330 298 252 206 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 47 de 15
117. PARA DRENO CONCRETO SIMPLES 300 MM REJUNTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR NO TRACO 1 3 1 882 35 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 131 de 159 14 3 9 GRELHA HEMISFERICA DE FERRO FUNDIDO 0 100 MM 4 14 30 128 70 14 3 7 CAIXA DE INSPECAO EM ALVENARIA 1 TIJOLO COMUM MACICO REVESTIDO INTERNAMENTE un 14 00 COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR TRACO 1 3 LASTRO DE CONCRETO E 10 CM TAMPA E 5 CM DIMENS ES 60 X 60 X 60 CM 5 433 54 E 14 4 Preven o e Combate a Inc ndio 177 175 11 14 4 1 TUBO DE ACO GALVANIZADO COM CONEX ES SEM COSTURA 65 2 1 2 14 4 2 UNIAO DE FERRO MALEAVEL GALVANIZADO COM ASSENTO CONICO DE BRONZE 65 MM 2 1 2 un 4 00 14 4 3 ADAPTADOR SOLDAVEL LONGO DE PVC MARROM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D AGUA 75 MM X 2 1 2 14 4 4 CURVA DE A O GALVANIZADO 2 1 2 UN 1 00 69 84 69 84 14 4 5 COTOVELO DE A O GALVANIZADO 2 1 2 FORNECIMENTO E INSTALA O 41 65 458 15 1448 1447 LUVADE FERRO MALEAVEL GALVANIZADO 65 MM 212 m eo nmel 268392 1448 14 4 9 ABRIGO PARA HIDRANTE EM CHAPA DE ACO CARBONO COMPLETO COM 02 MANGUEIRAS DE gal ses 15M DE Y 65 2 1 2 X 15 M 1 378 97 9 652 79 14 410 HIDRANTE COM REGISTRO GLOBO ANGULAR 45 65 MM 2 1 2 14 4 11 FORNECIMENTO E INSTALA O DE HIDRANTE DE RECALQUE COMPOSTO DE CAIXA DE ALVENARIA REGISTRO GLOBO ANGULAR 45
118. PO TIRANTE 1 4 1000 CHUMBADOR COM ROSCA INTERNA 1 4 X35MM 812 80 10 53 1 337 31 PROLONGADOR DE FIXA O 1 4 25 5 78 734 06 PORCA SEXTAVADA POLIDA 1 4 UN 0 06 15 24 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 147 de 159 ARRUELA LISA 1 4 254 00 0 09 22 86 2 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 500X100X3000MM 405 33 2 026 65 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 400X100X3000MM UN 8 00 2 366 00 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SEM VIROLA COM TAMPA 200X100X3000MM UN 5 00 679 20 143 73 287 46 143 73 143 73 CURVA HORIZONTAL 45 COM TAMPA 200 100 UN 2 00 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 500X100 PARA 400 100 UN 1 00 2 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 500X100 PARA 200X100MM UN 1 00 143 73 143 73 63 28 126 56 49 57 49 57 ACOPLAMENTO PARA PAINEL 500X100 SA DA PARA PERFILADO 38X38MM UN 30 00 29 96 119 84 EMENDA INTERNA U 400X100MM UN 15 80 126 40 EMENDA INTERNA U 200X100MM 9 99 39 96 PARAFUSO CABE A LENTILHA COM TRAVA 1 4 1 2 COM PORCA E ARRUELA SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 500X100MM SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 400X100MM 00 aa s 19 54 586 20 SUPORTE SUSPENSAO DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 200X100MM IO IE II 17 55 263 25 VERGALH O ROSCADO 3 8 X 3000MM 36 00 PROLONGADOR DE FIXA O 3 8 X50MM 108 00 CHUMBADOR
119. RATADA sujeita as penalidades previstas em Contrato 4 12 Os objetos contratados ser o recebidos por servidor competente mediante termo circunstanciado que dever ser assinado pelas partes ap s a confer ncia e verifica o do recebimento integral e depois de realizadas as eventuais corre es 4 12 1 O servidor de que trata este item entre outras atribui es anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas com a execu o do objeto determinando o que for necess rio regulariza o das faltas ou defeitos observados Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 7 de 159 4 12 2 Quando as decis es e as provid ncias ultrapassarem a sua al ada de compet ncia dever o citado servidor solicitar aos seus superiores hier rquicos em tempo h bil a ado o das medidas convenientes 4 13 O recebimento n o excluir a CONTRATADA da responsabilidade civil tico profissional pela perfeita execu o dos objetos contratados dentro dos limites estabelecidos pela Lei Federal n 8 666 93 4 14 A CONTRATANTE rejeitar no todo ou em parte o objeto cujas Especifica es T cnicas estejam em desacordo com a Ordem de Servi o ou com as normas deste Contrato 4 15 vedada a presta o de qualquer servi o em desacordo com as normas expedidas pelos rg os oficiais competentes ou se as normas especificadas n o existirem pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT
120. RNECIMENTO E INSTALACAO 1 00 E cs 4 13 63 13 63 141125 14 1 30 ADAPTADOR SOLDAVEL DE MARROM FLANGES E ANEL PARA CAIXA D AGUA 32 MM X un 1 00 Re cs 14 1 31 ADAPTADOR SOLDAVEL DE PVC MARROM COM FLANGES E ANEL PARA CAIXA D AGUA 40 MM X un 11 4 14 1 32 ADAPTADOR SOLDAVEL LONGO DE PVC MARROM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D AGUA 0 un 75 MM X 2 1 2 14 1 33 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 65 MM 2 1 2 141 34 14135 REGISTRO DE GAVETA CANOPLA 2 40 MM G 12 um 60 O 79708 14 136 141 37 14 1 38 TORNEIRA DE PRESSAO METALICA PARA TANQUE DE LAVAR E USO GERAL un 6 00 100 85 605 10 141 40 141 41 8 SS fosa tw 15 489 215362 14 1 43 LAVATORIO DE LOUCA DE EMBUTIR CUBA COM TORNEIRA DE PRESSAO E ACESSORIOS un un 9 00 2 913 75 31 00 9 423 07 un 14 1 50 JOELHO 90 DE PVC VERDE PONTA BOLSA VIROLA COM FLANGE PARA BACIA SANITARIA 100 MM 14 1 52 DISPENSER PARA PAPEL TOALHA COM ALAVANCA MARCA JOFEL OU SIMILAR UN 14 1 53 DISPENSER PARA SAB O L QUIDO MARCA JOFEL OU SIMILAR 14 1 51 DISPENSER PARA PAPEL HIGI NICO INTERFOLHA BRANCO MARCA JOFEL OU SIMILAR E 14 1 44 LAVATORIO DE LOUCA SEM COLUNA COM TORNEIRA DE PRESSAO E ACESSORIOS un 7 00 341 86 2 393 02 14 1 45 BACIA SANIT RIA COM ABERTURA FRONTAL CONFORT PLUS 456 34 3 194 38 141 46 14 1 47 VALVULA DE DESCARGA METALICA COM REGISTRO ACOPLADO E CANOPLA 32 MM 1
121. RW P gina 90 de 159 Ambiente adm 3 2 Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 20 lumin rias Humin ncia m dia calculada 569 23 lux Esquema de montagem 0 99 m 1 98m 1 09 m 2 19 Ambiente adm 4 2 pav Largura do ambiente 951m Comprimento do ambiente ii 12 15 m Altura do ambiente Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o TEO dit 70 0 Parede kuyana aa huq ai SS asas 50 0 saa 20 0 Fator de perda 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 7 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 1 416 Quantidade 24 lumin rias Humin ncia m dia calculada 531 70 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 91 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente adm 4 2 Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 24 lumin rias Humin ncia m dia calculada 531 70 lux Esquema de montagem 1 19m 2 38 m 1 01 m 2 03 m Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 92 de 159 OBSERVA O OS PAVIMENTOS 3 4 E 5 UTILIZAM OS MESMO
122. S C LCULOS LUMINOT CNICOS DO 2 PAVIMENTO 6 ANEXOS 6 1 QUADROS DE CARGAS 6 2 QUANTITATIVO DE MATERIAIS 3 0 CLIMATIZA O OBJETIVO O presente caderno estabelece os requisitos para o fornecimento instala o testes e coloca o em opera o do Sistema de Ar Condicionado para atender as depend ncias do pr dio do complexo IV da SEFAZ SECRETARIA DE FAZENDA DO ESTADO DE MATO GROSSO em Cuiab MT RELA O DOS DOCUMENTOS S o partes integrantes deste projeto os seguintes documentos 06 11 CLIMATIZA O FLUXOGRAMA HIDR ULICO CLIMATIZA O HIDR ULICA DAS CASAS DE M QUINAS 01 02 03 e 04 08 11 CLIMATIZA O HIDR ULICA DAS CASAS DE M QUINAS 05 e COBERTURA 09 11 CLIMATIZA O DETALHAMENTO REDES DE DUTOS CLIMATIZA O DETALHAMENTO REDE HIDR ULICA 10 11 CLIMATIZA O DETALHAMENTO ACABAMENTO CASAS DE M QUINAS MEMORIAL DESCRITIVO PLANILHA OR AMENT RIA GENERALIDADES e Embalagens Todos os materiais e equipamentos ser o entregues nas suas embalagens originais ou adequadas para proteger o conte do contra danos durante o transporte desde a fabrica ate o local de montagem As embalagens ser o adequadas para armazenagem por per odos de no m nimo 06 seis meses nas condi es citadas anteriormente A FISCALIZA O verificar ao chegarem os materiais no local de montagem etiqueta com o nome do fabricante nome comercial dos produ
123. STRATIVOS DA OBRA 261 825 59 3 87 1 SERVI OS PRELIMINARES 98 668 81 1 46 2 TRABALHOS EM TERRA 71 503 79 1 06 3 FUNDA O 351 018 42 5 19 4 ESTRUTURA 950 066 77 14 04 5 IMPERMEABILIZA O 1 331 32 0 02 6 ALVENARIA 236 135 20 3 49 7 ESQUADRIAS 366 704 16 5 42 8 COBERTURA 214 092 41 3 16 9 REVESTIMENTO 365 254 52 5 40 10 PISOS 682 626 06 10 09 FORRO 183 793 19 2 72 12 PINTURA 145 553 69 2 15 13 SERVI OS COMPLEMENTARES 191 752 08 2 83 14 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 305 930 12 4 52 15 SISTEMA DE CLIMATIZA AO 857 346 95 12 67 16 INSTALA ES EL TRICAS 837 520 55 12 38 17 SPDA 20 790 23 0 31 18 IMPLANTA O E CABINE 623 226 16 9 21 TOTAL DO OR AMENTO 6 765 140 02 100 00 Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 159 de 159
124. Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 111 de 159 indica o digital de n mero de voltas e dos d cimos de volta e possuir pino de travamento da posi o de regulagem Press o m xima de trabalho de 20 bar e intervalo de temperatura de 20 C at 120 C Dever possuir assento inclinado corpo em ferro fundido nodular com cabe ote cone de fechamento e haste em Ametal A estanqueidade do assento ser garantida por cone com juntas em borracha EPDM e conex es com flanges Ref Modelo STAF da TOUR amp ANDERSSON ou similar e V lvulas globo DN 100 e DN 150 4 e 6 V lvula globo classe 150 corpo volante e tampa em ferro fundido ASTM A 126 CL B haste ascendente em ago carbono SAE 120 ou lat o laminado ASTM B 16 ou B 124 Disco e anel em a o carbono com filete de ago inox AISI 410 ou bronze ASTM B 62 junta e gaxeta em amianto grafitado extremidades flangeadas padr o B 16 1 face plana Ref Niagara ou similar e Filtros DN 20 a DN 50 3 4 a 2 Filtro tipo Y corpo e tampa em ferro fundido ASTM 126 elemento filtrante em a o inox AISI 304 extremidades rosqueadas BSP classe 150 Ref Niagara ou similar DN 65 a DN 100 2 Y a 4 Filtro tipo Y corpo e tampa em ferro fundido ASTM A 126 elemento filtrante em a o inox AISI 304 extremidades flangeadas ANSI classe 150 Ref Niagara ou similar e V lvulas de Reten o DN 25 e DN 50 1 e 2 V lvula d
125. UN 16 2 1 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES DE EMBUTIR 10A 250V 4X2 13 00 5 12 15 157 95 Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 143 de 159 SENSOR DE PRESEN A DE SOBREPOR 10 127 220V UN 4 00 52 00 208 00 TOMADA DE CORRENTE 2P T PADR O BRASILEIRO DE EMBUTIR 10A 250V EM ESPELHO 4X2 po 40 00 ms 28 98 1 159 20 TOMADA DE CORRENTE 2P T DUPLA PADR O BRASILEIRO DE EMBUTIR 104 250V EM ESPELHO 4X2 22 01 132 06 CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 2 X 4 UN 67 00 4 12 CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 4 X 4 3 00 5 31 8 00 4 41 35 28 217 00 19 30 4 188 10 378 00 808 92 2 14 190 00 2 96 562 40 BOX ADAPTADOR RETO EM ALUMINIO 1 18 00 3 64 44 e 58 2 1 SA DA HORIZONTAL PARA ELETRODUTO 3 4 FIXADO PERFILADO 38X38 RE 190 00 o 4 06 771 40 1 SA DA HORIZONTAL PARA ELETRODUTO 1 FIXADO EM PERFILADO 38X38 WN 18 00 4 68 84 24 CAIXA DE PASSAGEM OCTOGONAL FUNDO MOVEL DUPLA CONDULETE EM ALUMINIO TIPO UNIVERSAL 3 4 1 ADAPTADOR PARA CONDULETE 3 4 BOX ADAPTADOR RETO EM ALUMINIO 3 4 SUPORTE PARA PERFILADO TIPO LONGO 165MM PERFILADO MET LICO EM A O PERFURADO CHAPA 18 38X38X6000MM oo Soo geo casa 87 79 2 984 86 102 00 E 28 00 6 17 172 76 A a 1 744 20 E TEL ua 10 53 1 074 06 PROLONGADOR DE FIXA O 1 4 25 UN 5 78 PORCA SEXTAVADA POLIDA 1 4 0 06 TT Sc 0 09 18
126. W P gina 156 de 159 18 1 16 CABO DE COBRE FLEXIVEL CLASSE ISOLA O 4 0 6 1 KV 50MM2 VERDE 100 00 18 69 1 869 00 18 117 CABO DE COBRE FIERNEL CIASSEISOLAGIO OM PRETO 4 a 18 1 18 CABO DE COBRE FLEXIVEL CLASSE ISOLA O 2 0 SA SMM PRETO N 500 00 31 01 18 606 00 18120 FUATSOLANTE AUTO FUS O TM 8 18121 18 1 22 QUADRO DE DISTRIBUI O QDGEE COM BARRAMENTO GERAL DE SOBREPOR BARRAMENTO UN 1 00 TRIF SICO 1600 A NEUTRO E TERRA RELA O VER COMPOSI O 37 430 60 37 430 60 18 1 23 QUADRO DE DISTRIBUI O QDGT COM BARRAMENTO GERAL DE SOBREPOR BARRAMENTO UN 1 00 TRIF SICO 2500 A NEUTRO E TERRA RELA O VER COMPOSI O 63 342 85 63 342 85 18 2 PARTE CIVIL DA CABINE 155 925 17 18 2 1 ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM SOLO DE CATEGORIA PROFUNDIDADE ATE 2 M Es 1 1 331 44 18 2 2 APILOAMENTO DE FUNDO DE VALA COM DE 30 KG 86 38 11 35 980 41 18 2 4 CONCRETO PARA LASTRO LULU O CONCRETO PARA ASTRO HO 18 2 5 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL 25 46 379 55 __ 1807037 18 2 6 TRANSPORTE LANCAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO DO CONCRETO EM FUNDACAO EN S RR es 18 2 7 FABRICACAO DE FORMA DE MADEIRA PARA FUNDACAO COM TABUAS E SARRAFOS 433 44 30 375 47 18 2 8 ARMADURA DE ACO PARA ESTRUTURAS EM GERAL CA 50 DIAMETRO ATE 10 0 MM CORTE E 3 207 00 DOBRA INDUSTRIAL FORA DA OBRA 21 262 41 DOBRA
127. Z FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 149 de 159 CURVA DE INVERS O 90 PERFURADA COM TAMPA 400X100MM 1 REDU O CONCENTRICA COM TAMPA 400X100 PARA 200 100 U U TERMINAL DE FECHAMENTO 400X100 MM U U U 1 CRUZETA HORIZONTAL 90 PERFURADO COM TAMPA 400 100 U 102 16 102 16 sn 111 68 335 04 A 102 16 204 32 A 63 28 126 56 TERMINAL DE FECHAMENTO 200X100 MM N 2 00 N 3 00 ACOPLAMENTO PARA PAINEL 400X100 MM 63 28 189 84 SAIDA PARA PERFILADO 38X38MM U EMENDA INTERNA U 200X100MM PARAFUSO CABE A LENTILHA COM TRAVA 1 4 1 2 COM PORCA A ARRUELA UN 160 00 0 35 20 css 19 54 762 06 SUPORTE SUSPENS O DUPLO TIRANTE 3 8 TIPO OMEGA 200X100MM wasa 17 55 526 50 VERGALH O ROSCADO 3 8 X 3000MM UN 46 00 25 83 1 188 18 PROLONGADOR DE FIXA O 3 8 50 UN 138 00 6 38 880 44 6 31 870 78 Ii IA 0 06 8 28 DOT DES 0 09 12 42 ELETRODUTO DE PVC R GIDO ROSC VEL BARRA DE 3 METROS 3 4 M 153 00 6 56 CURVA 90 PVC R GIDO ROSC VEL 3 4 UN 26 00 3 93 sas 95 38 95 43 22 0 ABRA ADEIRA TIPO D COM CUNHA 3 4 U 280 00 2 680 40 PARAFUSO AUTO ATARRACHANTE E BUCHA DE NYLON 58 390 00 E 0 85 80 QUADRO DE DISTRIBUI O BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE EMBUTIR UN 1 00 BARRAMENTO TRIF SICO 150 A NEUTRO E TERRA QDETG X 445 DIN EMBUTIR SIEMENS 417 34 417 34 9 99 79 92 22 1 003 68 102 18 Termo de Co
128. a Controlar a rota o dos conjuntos moto bomba do circuito secund rio em fun o da press o diferencial tomada em cada uma das prumadas que comp em o circuito secund rio Monitorar os n veis operacionais do tanque de compensa o por meio de detectores de n vel serem instalados e Condicionadores de ar do tipo fan coil Caber ao SSC realizar as seguintes fun es Comandar a partida de parada dos ventiladores dos condicionadores de ar em fun o da programa o hor ria estabelecida Monitorar a temperatura de retorno dos ambientes condicionados por meio de sensores instalados no retorno do ar nas casas de m quina Monitorar o estado e as falhas dos equipamentos Monitorar a temperatura de sa da da gua gelada de cada condicionador de Monitorar a temperatura de insuflamento de cada condicionador Controlar a abertura e fechamento das v lvulas de controle motorizadas de duas vias proporcionais em fun o do set point de temperatura do sistema V lvulas motorizadas Geral Caber CONTRATADA o fornecimento e montagem de todas as v lvulas motorizadas utilizada para controle do sistema de ar condicionado Dever o ser fornecidas completas para instala o em campo e V lvulas de DUAS vias proporcionais para condicionadores de ar Dever o ser fornecidas e instaladas 154 cento e cingiienta e quatro v lvulas de duas vias motorizadas para controle da vaz o de gua nas serpentinas dos condicio
129. a o das informa es necess rias para um perfeito fornecimento por parte da empresa que fornecer instalar e colocar em opera o o SSC Caber tamb m ao fornecedor do SSC a sele o final dos elementos do sistema e a mesma ser inteiramente respons vel por quaisquer incompatibilidades mau funcionamento etc que venham a comprometer as caracter sticas b sicas descritas nessa especifica o solucionando o problema sem nenhum nus adicional para a CONTRATANTE Descri o Geral do Sistema e Controladores l gicos program veis PLC Os controladores l gicos program veis PLC dever o permitir a utiliza o de entradas e sa das anal gicas e bin rias e a partir delas poder o executar as opera es de partida parada monitoramento e alarme do sistema de ar condicionado e ventila o mec nica Os PLCs dever o permitir a sua expans o por meio de m dulos de extens o de modo a aumentar o n mero de entradas e sa das se houver necessidade Os PLCs dever o ser instalados em pain is apropriados para os mesmos sempre pr ximos aos pain is de alimenta o e comando dos equipamentos internos s casas de m quinas e protegidos Em hip tese alguma ser o instalados internamente aos pain is de alimenta o e comando dos equipamentos e M dulos de integra o Dever o ser fornecidos e instalados m dulos de integra o do SSC aos controladores microprocessados das unidades de resfriamento de l quido que efetuar
130. a absorver a dissipa o t rmica dos equipamentos ilumina o insola o e pessoas assim atender s exig ncias de higiene e conforto t rmico das pessoas e s condi es de opera o dos equipamentos instalados nos diversos ambientes Os itens seguintes indicam as premissas e condi es que foram utilizadas no desenvolvimento do projeto e que ser o seguidas no fornecimento e instala o do sistema Normas e regulamentos Para elabora o deste projeto foram seguidas as prescri es das publica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas al m das seguintes portarias Minist rio da Sa de Portaria 3523 28 08 1998 Ag ncia Nacional de Resolu o 176 24 10 2000 Vigil ncia Sanit ria Ag ncia Nacional de Resolu o 009 16 01 2003 Vigil ncia Sanit ria DIN EN 142 143 Normas DW 142 143 01 05 2000 Estas refer ncias s o complementadas por normas c digos e regulamentos emitidos pelas seguintes entidades ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 97 de 159 ARI Air Conditioning and Refrigerating Institute GNS German National Standards Sistemas e ambientes condicionados O projeto prev climatiza
131. a devida anteced ncia bem antes da aquisi o de materiais e equipamentos ou do in cio de trabalhos gerais ou mesmo parciais as partes n o suficientemente claras em discord ncia ou imprecisas Qualquer obra de qualquer natureza dever ser cercada de toda seguran a e garantia Nenhum trabalho ser iniciado sem pr vio e profundo estudo e an lise das condi es do solo das constru es vizinhas e da pr pria rea o mesmo com rela o aos projetos a serem executados Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 20 de 159 Diverg ncias entre obra e desenho entre um desenho e outro entre Especifica es memorial e desenho ou entre desenho e detalhe ser o comunicadas aos autores dos projetos respectivos e ao arquiteto por escrito com a necess ria anteced ncia para efeito de interpreta o ou compatibiliza o Planejamento Previs o e Coordena o da m xima import ncia dada e complexidade da obra que o Engenheiro Respons vel promova um trabalho em equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados envolvidos na obra durante todas as fases de organiza o e constru o A coordena o dever ser precisa enfatizando se a import ncia do planejamento e da previs o N o ser o toleradas solu es parciais ou improvisadas ou que n o atendam melhor t cnica Obriga es da Construtora em rela o a firmas especializadas A Construtora se ob
132. abaixo Rede el trica Ininterrupta e Rede El trica Estabilizada Cabo Neutro Cor Azul ou azul claro Cabo Terra Cor Verde ou verde claro Cabo Fase Preta Rede de energia Comum Ilumina o e tomadas Cabo Neutro Cor Azul Cabo Terra Cor Verde Cabo Fase Vermelho Retorno Cinza Quando da emenda entre cabos a isola o dever ser feita com 02 camadas de fita auto fus o e 02 camadas de fita isolante pl stica apropriada para tens o de 750V Cuidado especial no lan amento dos cabos para evitar danos ao sistema de isola o Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 32 de 159 Todos os cabos dos circuitos el tricos dever o ser identificados dentro dos respectivos quadros atrav s de anilha apropriadas A rede El trica de energia ininterrupta tem por objetivo o uso exclusivo de seus recursos para os equipamentos eletr nicos diversos Computadores Fax M quinas de calcular scanners leitores de c digo de barra catracas e sistema de controle de acesso e vigil ncia sendo vedada a sua utiliza o para outros equipamentos tais como ventiladores furadeira enceradeira ilumina o bebedouro cafeteira liquidificadores etc ESPECIFICA ES DOS MATERIAS EL TRICOS CABO EL TRICO FLEX VEL Deve apresentar isola o para a classe de tens o de at 750V Deve ser formado por fios de cobre nu eletrol tico com se o circular tempera mole classe de encordoamento 4 e
133. aceitando material diverso daquele que se encontra especificado no Processo de Inexigibilidade e no presente Contrato assim como observar para o correto recebimento a hip tese de outro oferecido em proposta especificada e aceita pela Administra o 15 5 4 Comunicar por escrito rea de administra o de contratos ou ao titular da entidade o desatendimento por parte da CONTRATADA quanto s solicita es efetuadas pela fiscaliza o desde que em conformidade com as condi es contratuais e com a devida prova materializada do fato para que sejam adotadas as provid ncias quanto aplica o das san es correspondentes na devida extens o da falta cometida CL USULA DEZESSEIS DAS DISPOSI ES GERAIS 16 1 compet ncia da SENF Secretaria Executiva do N cleo Fazend rio Portaria n 002 2010 SENF SEFAZ N cleo Sist mico que representa esta Secretaria de Estado de Fazenda supervisionar e coordenar os processos bem como definir as medidas necess rias redu o dos custos administrativos e operacionais em cumprimento ao disposto na Lei Complementar Estadual n 264 28 de dezembro de 2006 alterada pela Lei Complementar n 349 2009 de 13 de abril de 2009 que disp e sobre a organiza o e o funcionamento da administra o no mbito do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso 16 1 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Contrato excluir se o dia do in cio incluir se o dia do vencimento e considerar
134. ado conforme norma NBR6150 O fabricante deve possuir curvas e luvas compat veis com o eletroduto ELETRODUTO CORRUGADO FLEX VEL Deve ser confeccionado em PEAD polietileno de alta densidade Deve possuir se o circular com corruga o helicoidal flex vel e imperme vel Deve ser fornecido com arame de a o com revestimento em PVC para servir como Guia de puxamento Deve vir acompanhado de fita de aviso Perigo Deve ser fornecido tamponado nas duas extremidades Deve apresentar elevada resist ncia abras o elevada compress o diametral O fabricante deve possuir acess rios para emendas e deriva es 3 0 SISTEMA EL TRICO DE EMERG NCIA GMG DESCRI O DO SISTEMA Esta especifica o descreve um sistema de Grupo Motor Gerador para alimenta o dos sistemas na falta de energia fornecida pela rede convencional O Grupo Motor gerador dever possuir potencia Stand by de 2 x 750 kVA paralelos e sincronizados e pot ncia prime de 2 x 687 com tens o de sa da de 220 127Volts frequ ncia de 60 Hz trif sico com fator de pot ncia de 0 8 As caracter sticas t cnicas a seguir s o obrigat rias no sistema CARACTER STICAS STANDARD e Possuir motor DIN conforme Norma DIN 6271 e Ciclo de 04 tempos e Radiador dimensionado para funcionar sem perdas at uma temperatura de 50 C e Arrefecimento por radiador com ventilador no eixo circula o interna de gua e Combust vel leo Diesel e Motor de partida e
135. ador com capacidade para manter em pleno funcionamento todos os pontos denominados para energia ininterrupta ilumina o e ar central 6 Sistema Ininterrupto de Energia Composto basicamente por sistema de No break s UPS com capacidade para fornecer energia ao sistema por curto per odo de tempo no intervalo entre a falta da concession ria e o acionamento do GMG NORMAS E PADR ES e SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO EIA TIA Commercial Building Telecommunications Cabling Standard Documento ANSTEIA TIA 568 B que s o B 1 Commercial Building Telecommunications Cabling Standard B 2 Balanced Twister Pair Cabling Components B 3 Optical Fiber Cabling Components Standard Todos os adendos e os TSB s foram incorporados neste documento EIA TIA SP 2840 Revis o da mesma anterior TSB 56 TSB 40 Boletins T cnicos complementares SP 2846 EIA TIA 526 14 FSTP 14 EIA TIA 569 Commercial Building Telecommunications Pathway and Spaces IEC ISO 11801 2002 NBR 14565 REDE DE INFRA ESTRUTURA ELETROCALHAS Os produtos eletrocalha perfilados Postes e seus respectivos acess rios dever o ser fabricados em chapa de a o SAE 1010 1020 seguindo Normas Chapas de A o Norma NBR 11888 ou NBR 7013 ou NBR 7008 com revestimento de zinco por imers o a quente A bitola m nima da chapa dever obedecer ao padr o comercial e n o ser inferior a chapa de n 20 ELETRODUTOS APARENTES OU SOB O FORRO Os
136. ais ser o credenciados junto ao Construtor e de agora em diante ser o chamados de FISCALIZA O A FISCALIZA O ter plenos poderes para decidir sobre quest es t cnicas burocr ticas da obra sem que isto implique em transfer ncia de responsabilidade sobre a execu o da obra a qual ser nica e exclusivamente de compet ncia do Construtor Obriga se ainda o Construtor a manter no canteiro de obras um livro denominado DI RIO DE OBRAS onde se anotar o os servi os em execu o no dia condi es do tempo e quaisquer outras anota es julgadas oportunas pelo Construtor Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 19 de 159 A FISCALIZA O ter acesso direto a este livro podendo tamb m nele escrever tudo que julgar necess rio a qualquer tempo Todas as comunica es e ordens de servi o tanto do Construtor quanto da FISCALIZA O s ser o levadas em considera o se contidas no Di rio de Obras 1 5 CONDI ES GERAIS As obras ser o executadas integralmente e rigorosamente em obedi ncia s normas e especifica es contidas neste Memorial bem como ao projeto completo apresentado quanto distribui o e dimens es e ainda os detalhes t cnicos arquitet nicos em geral Ser fornecido pelo propriet rio SEFAZ este memorial descritivo juntamente com a planta arquitet nica e Projetos Complementares da obra O recolhimento de ART junto ao CREA
137. alterado pelo Decreto n 1 110 94 observado o disposto no artigo 28 da Lei n 9 069 95 de acordo com os ndices de Obras de Constru o Civil fornecidos pela Funda o Get lio Vargas respeitada a periodicidade m nima legal mediante a seguinte f rmula Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 13 de 159 R V I Io onde Io R Valor da parcela de Reajustamento procurado V Valor a pre os iniciais da parcela do contrato da obra ou servi o a ser reajustado Io ndice de pre o verificado no m s de apresenta o da proposta que deu origem ao Contrato I ndice de pre o verificado no m s de reajustamento correspondente ao da data do adimplemento da obriga o 10 1 1 N o ser o admitidos nenhum encargos financeiros como juros despesas banc rias e nus semelhantes CL USULA ONZE DA VIG NCIA 11 1 A vig ncia do presente Contrato ser de 18 dezoito meses e ter in cio no dia 01 de dezembro de 2011 e t rmino previsto para 01 de julho de 2013 podendo ser prorrogado nos termos da Lei Federal n 8 666 93 CL USULA DOZE DA RESCIS O 12 1 A rescis o do contrato poder ser unilateral pela Administra o amig vel por acordo entre as partes ou judicial nos termos da legisla o 12 2 CONTRATANTE poder rescindir unilateralmente o presente contrato independentemente de interpela o judicial ou extrajudicial se a empresa CONTRATADA inexecutar to
138. apa de a o SAE 1010 1020 conforme NBR11888 ou NBR7013 O tratamento da superf cie dever ser por pr galvaniza o a fogo por processo continuo de imers o a quente Dever ser confeccionada em chapa lisa 20 Dever possuir tampa Dever ser compat vel com todos os acess rios necess rios montagem do sistema curvas T emenda M o francesa Os acess rios dever o ser do mesmo fabricante a fim de se manter a uniformidade da montagem e tamb m dever o ser pre galvanizados a fogo e LEITO PARA CABOS Ser fabricada em chapa de a o SAE 1010 conforme NBR11888 ou NBR7013 O tratamento da superf cie dever ser por pr galvaniza o a fogo por processo continuo de imers o a quente NBR7013 ou NBR7008 Dever ser confeccionada em longarina de 75x19mm dobradas em U As longarinas dever o ser unidas por travessa soldada de 19x38mm espa adas entre si de 25cm Dever ser fornecido com 3 metros de comprimento Dever ser compat vel com todos os acess rios necess rios montagem do sistema curvas T emenda deriva o suportes Os acess rios dever o ser do mesmo fabricante a fim de se manter a uniformidade da montagem e tamb m dever o ser pr galvanizados a fogo pelo mesmo processo Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 35 de 159 ELETRODUTO PVC R GIDO Deve ser confeccionado em cloreto de polivinila n o plastificado PVC Deve possuir bitola m nima de 3 2 Deve ser execut
139. aqui contemplados Os custos de locomo o alimenta o e hospedagem correr o por conta da Contratada Ap s a instala o ser o realizados testes de atua o do referido equipamento e verificadas as indica es no painel de controle e no software de gerenciamento os alarmes correspondentes ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS E DESLOCAMENTO Os equipamentos dever o ser entregues instalados dentro da sala t cnica de No break s veja planta de implanta o na subesta o do pr dio do Complexo 4 da Sefaz MT Cuiab MT 5 LUMINOT CNICA PAVIMENTO T RREO C LCULO LUMINOT CNICO Ambiente adm terreo Largura do ambientes devera dor 3 91 m Comprimento do ambiente 5 Altura do ambiente 3 20 m Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 42 de 159 Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 2 0 80 m ndice de reflex o 70 0 50 0 20 0 Fator de A 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 7 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 4 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 579 82 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 4m 0 8m 1 2m 1 6m 2 0 2 3 2 7m 3 1m 3 5m 3 9m 0 0m 351 439 47
140. ar queima em cascata D DEFEITO O sensor de defeito do UPS deve desligar o m dulo automaticamente do barramento cr tico transferindo a carga cr tica para o ramo de bypass via chave est tica E PROTE O DA BATERIA Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 40 de 159 O inversor dever possuir circuitos de monitora o e controle capazes de evitar que as baterias estraguem devido a uma sobredescarga A tens o m nima de descarga calculada em fun o da carga a fim de evitar que as baterias sofram descargas acima do especificado F QUEDA DE TENS O O inversor dever dispor de um circuito capaz de compensar automaticamente quedas de tens o na linha de distribui o da carga mantendo a tens o sempre constante para a carga cr tica CHAVE EST TICA A OPERA O Quando for necess rio desligar o Sistema UPS para manuten o ou quando ocorrer sobrecarga ou falha no Sistema a linha de bypass dever isolar a carga do Sistema UPS e alimenta la diretamente com a rede Os controles do Sistema UPS devem monitorar constantemente as condi es do bypass para executar a transfer ncia O Sistema de Bypass deve consistir de uma chave est tica com um disjuntor de bypass em paralelo e um disjuntor de transfer ncia do Sistema UPS A chave est tica dever ser composta por semicondutores de estado s lido tiristores e permitir realizar as transfer ncias sem interrup o de energia
141. aralisar ou restringir a execu o do objeto contratado 13 2 3 Ocorr ncia de circunst ncia prevista em lei de caso fortuito ou de for a maior nos termos da lei civil impeditiva da execu o do Contrato em tempo h bil 13 2 4 Entende se por motivos de caso fortuito for a maior para efeito de penalidades e san es ato de inimigo p blico guerra bloqueio insurrei es levantes epidemias avalanches tempestades raios enchentes perturba es civis explos es greves ou quaisquer outros acontecimentos semelhantes aos acima enumerados ou de for a equivalente que fujam ao controle razo vel de qualquer das partes interessadas que mesmo diligentemente n o consiga impedir sua ocorr ncia 13 2 5 A CONTRATADA dever comunicar CONTRATANTE a ocorr ncia da inexecu o do ajuste por motivo de for a maior caso fortuito dentro de prazo de 03 tr s dias de sua verifica o e apresentar os respectivos documentos comprovando o fato em at 05 cinco dias contados do evento sob pena de n o serem considerados os motivos alegados 13 2 6 A CONTRATANTE no prazo m ximo de at 05 cinco dias teis contados do recebimento dos documentos visando comprovar o motivo de for a maior dever aceitar ou recusar os motivos alegados oferecendo por escrito as raz es de sua eventual aceita o ou recusa 13 2 7 No prazo de 05 cinco dias teis a contar da ci ncia da intima o do ato que aplicar penalidade caber recurso
142. artes retiradas dever o ser limpas separadamente e se necess rio substitu das por pe as provis rias Todas as v lvulas do sistema dever o estar totalmente abertas Durante a limpeza deve ser tomado cuidado para que as press es sejam sempre menores que as de opera o O procedimento deve ser repetido at que seja constatada a limpeza total do sistema A limpeza ter que ser feita na presen a da FISCALIZA O e a metodologia adotada previamente apresentada dever ser por ela aprovada A CONTRATADA fornecer todo o equipamento e pessoal necess rio limpeza e Isolamento t rmico Toda a tubula o de gua gelada bem como as v lvulas e demais acess rios dever o ser isolados com calha espuma elastom rica em uma nica camada ou em duas desencontradas As camadas de isolamento ter o espessura de 19 mm para di metros de at 50 mm 2 para tubula es com di metros acima de 50 mm at 80 mm dever ter espessura de 40 mm Para di metros superiores a 80 mm dever ter espessura de 65 mm O isolamento t rmico das v lvulas deve ser feito atrav s da utiliza o de calhas de isolante devendo existir o mesmo tipo de barreira de vapor indicada para a tubula o Tamb m ser o aceitos isoladores fundidos fornecidos pelo fabricante das v lvulas Todos os fechamentos transversais ou longitudinais dever o ser perfeitamente vedados com Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 109 d
143. as de gua luz e for a Instala es sanit rias e outras para oper rios e demais funcion rios em concord ncia com as exig ncias oficiais Barracos provis rios para guarda de materiais alojamentos de pessoal eventuais cantinas etc Escrit rio de obra dotado de instala o sanit ria com dimens es amplas Despesas Gerais e de Administra o local da obra Correr o igualmente por conta da Construtora outras despesas que incidem indiretamente sobre o custo das obras como Manuten o das instala es provis rias acima citadas Administra o local de obra engenheiro encarregado auxiliares mestres e encarregados apontadores e almoxarifes Vigias serventes para arruma o e limpeza da obra guincheiro etc Transportes internos e externos Seguro contra fogo obra e seguro de responsabilidade civil construtor extintores capacetes de seguran a luvas etc Diversos medicamentos de urg ncia materiais de consumo ruptura de corpos de prova etc Caber a Construtora o estudo do custo benef cio quanto ao aproveitamento de gua de mina de chuva de reciclagem e aproveitamento do entulho e outros redutores de custos e desperd cios de responsabilidade do construtor providenciar ainda o desligamento das instala es provis rias t o logo as liga es definitivas entrarem em funcionamento B D L Todas as despesas mencionadas nos itens acima bem como outras que a crit rio da Construtora possam inci
144. at o ou a o carbono esfera e haste em a o inoxid vel AISI 316 ou 304 an is de teflon refor ado juntas de teflon ou etileno propileno Ref S rie 605 da NIAGARA ou similar e V lvulas de balanceamento Dever o ser fornecidas e instaladas v lvulas de balanceamento regul veis em campo de forma a permitir o balanceamento da instala o As v lvulas ser o instaladas a jusante das serpentinas dos condicionadores de ar do tipo fan coil e ser o dimensionadas para a vaz o requerida para cada fan coil DN 20 a DN 50 3 4 a 2 V lvula de balanceamento autom tico com fun es de pr ajuste medi o de vaz o e perda de carga e bloqueio de fluxo de fluido e dreno Dever o possuir pontos de tomada de press o permanentes e auto estanques Volante com indica o digital de n mero de voltas e dos d cimos de volta e possuir pino de travamento da posi o de regulagem Press o m xima de trabalho de 20 bar e intervalo de temperatura de 20 C at 120 C Dever possuir assento inclinado corpo em metal prova de corros o com estanqueidade do assento garantida por anel de veda o em EPDM e conex es roscadas Ref Modelo STAD da TOUR amp ANDERSSON ou similar DN 65 a DN 150 2 1 2 a 6 V lvula de balanceamento autom tico com fun es de pr ajuste medi o de vaz o e perda de carga e bloqueio de fluxo de fluido e dreno Dever o possuir pontos de tomada de press o permanentes e auto estanques Volante com
145. bricantes dos equipamentos que comp em a instala o os quais ir o compor o MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O DO SISTEMA conforme descrito nesta especifica o Se ap s a entrega de qualquer equipamento na obra este n o tiver condi es que independam da CONTRATADA de ser instalado a garantia ser de no m nimo 18 dezoito meses da data de sua coloca o no canteiro de obras e Recebimento definitivo Uma vez decorrido o per odo de garantia de 12 doze meses e desde que todas as condi es de desempenho do sistema estejam satisfat rias dentro dos par metros assumidos a instala o ser considerada definitivamente aceita sendo emitido ent o o Termo de Recebimento Definitivo por parte da CONTRATANTE podendo a crit rio da CONTRATANTE a redu o parcial ou total do per odo acima estipulado sem que haja perda das condi es estabelecidas no CERTIFICADO DE GARANTIA DOS SERVI OS emitido pela CONTRATADA e Crit rio de equival ncia t cnica Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos neste projeto o foram por serem os que melhor atendem aos requisitos espec ficos do sistema e de qualidade Estes equipamentos e materiais poder o ser substitu dos por outros tecnicamente equivalentes estando este crit rio sob responsabilidade exclusiva da CONTRATANTE e do autor do projeto Para comprova o da equival ncia t cnica ser apresentada CONTRATANTE por escrito justificativa para a substitui
146. cargas e lista de material anexa Toda infra estrutura foi dimensionada para acomodar confortavelmente os cabos no seu interior e para tanto se utilizou a recomenda o da Norma NB 3 e at 60 de ocupa o A interliga o dos quadros de distribui o com as tomadas de acesso ser o executadas com eletrocalha met lica acima do forro tubula o de PVC e poste condutor duplo A localiza o dos pontos el tricos dar se de acordo com a localiza o de cada ponto de rede previsto nas plantas Determinou se a instala o de quadros el tricos com capacidades conforme projeto e quadro de cargas A rede el trica esta dividida em dois segmentos distintos a saber Cabeamento de Distribui o Compreende o trecho entre o quadro de distribui o do PISO at a tomada de acesso ponto do usu rio Os materiais b sicos nesse trecho o cabo de cobre flex vel 2 5mm2 4 0mm e 6 0mm a tomada el trica do ponto de acesso com o respectivo espelho e o Quadro de distribui o Alimentador Secund rio Compreende o trecho entre o quadro Geral os Quadros Parciais de cada piso Alimentador prim rio Compreende o trecho entre a entrada de energia Subesta o o quadro geral QDGT locado na pr pria cabine O material b sico nesse trecho s o os cabos el tricos e o sistema de tubula o subterr nea e os quadros dispositivos de prote o e seccionamento Dever ser seguida a indica o de cores conforme
147. cas a Atender as especifica es contidas na norma ANSI TIA EIA 568 B 2 1 Categoria 6 b Dever ser Confeccionados em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre flex vel capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ 45 macho Categoria 6 nas duas extremidades c Dever possuir boot infetado capa protetora para melhor manuseio d O Adapter Cable dever ser utilizado para interliga o entre a tomada l gica e a esta o de trabalho e Dever o ser montados e testados em f brica com garantia de desempenho e o cabo utilizado dever possuir certifica o Anatel impressa na capa f Os contatos dos conectores RJ45 dever o ter pelo menos 50 micro polegada de outro e CONECTOR RJ 45 F MEA CATEGORIA 6 Este conector dever possuir as seguintes caracter sticas Exceder as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSI TIA ETA 568 B 2 Categoria 6 b Dever possuir Certifica o UL LISTED UL VERIFIED ou ETL c Identifica o que o conector categoria 6 gravado na parte frontal do conector d Ter corpo em termopl stico de alto impacto n o propagante a chama que atenda a norma UL 94 V 0 inflamabilidade e tampa protetora dust cover remov vel e Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso ou n quel com camadas de 2 54 um de n quel e 1 27 um de ouro f Possuir termina o do tipo 110 IDC conex o trase
148. cia Depois de encerrada a pr opera o CONTRATADA dever corrigir todos os defeitos que foram detectados durante a mesma A CONTRATADA dever providenciar todos os materiais equipamentos e acess rios necess rios condu o da pr opera o e Recebimento provis rio Ap s a montagem testes e pr opera o da instala o e de todos os equipamentos e componentes que integram o sistema e desde que todas as condi es de desempenho dos mesmos sejam satisfat rias dentro dos par metros assumidos a instala o ser considerada aceita sendo emitido ent o o Termo de Recebimento Provis rio por parte da CONTRATANTE e Garantias A CONTRATADA dar garantia total do sistema fornecido e instalado por um per odo de 12 doze meses a partir da data de recebimento provis rio do mesmo emitindo o CERTIFICADO DE GARANTIA DOS SERVI OS assinado pelo s respons vel eis t cnico s da obra e pelo representante legal da empresa CONTRATADA Durante o per odo de garantia a CONTRATADA reparar ou substituir s suas expensas todas as pe as componentes equipamentos e materiais necess rios aos reparos ou substitui es que venham a ser feitos durante o per odo de garantia salvo as pe as ou componentes que por sua natureza se desgastaram normalmente antes do t rmino do per odo de garantia A CONTRATADA dever entregar juntamente com o CERTIFICADO DE GARANTIA DOS SERVI OS os Certificados de Garantia emitidos pelos fa
149. cos de alimenta o comando e controle do s sistema s d Fornecer cronograma f sico financeiro detalhado do desenvolvimento dos servi os bem como da coloca o dos materiais e equipamentos em obra A CONTRATADA assumir integralmente toda a responsabilidade pelo seu projeto e pelo sistema por ela fornecido e Servi os de montagem Para o projeto fabrica o montagem e ensaios dos equipamentos e seus acess rios principais bem como em toda a terminologia adotada ser o seguidas as prescri es das publica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas O desempenho dos filtros de ar atender o descrito nas normas ABNT NBR 16401 DIN 24 185 e todas as normas pertinentes da ASHRAE Os ventiladores obedecer o s velocidades limites na sua descarga indicadas na norma ABNT NBR 16401 Os n veis de emiss o sonora das unidades estar o compat veis com a norma ARFESTANDARD 575 A estanqueidade dos dutos dever estar de acordo com as normas DW142 e DW143 Todos os testes aqui indicados seguir o as normas pertinentes da ABNT Em caso de n o haver normas da ABNT para quaisquer testes ser o seguidas todas as normas pertinentes da ASHRAE ou normas por esta indicadas na ltima vers o do seu HANDBOOK EQUIPMENTS O sistema de ar condicionado obedecer no tocante aos n veis de ru dos e vibra es das m quinas e instala es as normas da ABNT e no caso de omiss o destas as normas da ARI e ASHRAE Estas norma
150. cotadas nos esquemas isom tricos e definidas na tabela constante no projeto Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 117 de 159 d Sistema O projeto de instala es de gua fria foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de gua de forma cont nua em quantidades suficientes mantendo sua qualidade com press es e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das pe as de utiliza o e do sistema de tubula es preservando ao m ximo o conforto dos usu rios incluindo as limita es impostas dos n veis de ru do nas tubula es Foi instalado ponto de torneira externo para a limpeza e Crit rios de Dimensionamento da Tubula o Tendo em vista a conveni ncia sob o aspecto econ mico a instala o de gua fria foi dimensionada trecho a trecho funcionando como condutos for ados Para cada trecho foram perfeitamente caracterizados para os 04 quatro par metros hidr ulicos do escoamento vaz o velocidade perda de carga e press o din mica atuante A rede foi projetada de modo que as press es est ticas e ou din micas em qualquer ponto n o sejam inferiores a 0 5 m superiores 40 m c al limitando se tamb m a velocidade em 2 5m s O dimensionamento das tubula es foi realizado com base no m todo uso m ximo poss vel como indicado pela NBR 5626 982 da ABNT por levar em considera o o uso simult neo dos aparelhos para o ramal que alimenta as pe as de utiliza
151. cu o da obra visando condi es m nimas de seguran a salubridade estabilidade funcionalidade do seu espa o f sico e acessibilidade da constru o do Bloco Administrativo COMPLEXO IV da Sefaz MT 1 2 GENERALIDADES O BLOCO ADMINISTRATIVO COMPLEXO IV DA SEFAZ MT ser formado por um nico bloco sendo este Administrativo executado em 03 pavimentos Cada pavimento ser constitu do de um sal o livre onde seus ambientes ser o divididos atrav s de Pain is Divis rias Piso ao Teto estes constitu dos de divis ria naval Em cada pavimento haver duas baterias de banheiros copa DML e duas escada e elevador As edifica es ser o erguidas em estrutura de concreto usinado armado com funda o do tipo sapatas isoladas lajes maci as As alvenarias ser o em tijolos cer micos de oito furos em paredes de meia vez 15cm e uma vez 25cm conforme projeto A cobertura foi projetada em telha met lica ondulada 0 5mm apoiada sobre estrutura met lica As janelas ser o do tipo pele de vidro em alum nio anodizado natural fosco com vidro laminado refletivo prata Conforme detalhamento de janelas As portas ser o em madeira e vidro Conforme detalhamento de portas As paredes internas do sal o em cada pavimento receber o chapisco de cimento areia reboco paulista enla amento e pintura com l tex acr lico sobre massa com exce o dos sanit rios copa e DML que receber o revestimento em azulejo 20x
152. de 6 lumin rias IHumin ncia m dia calculada 754 28 lux Grid de ilumin ncia Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 69 de 159 Ambiente coordena o t rreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 6 lumin rias Humin ncia m dia calculada 754 28 lux Esquema de montagem 1 06 m 212 m 0 53 m 1 07 Ambiente gpat maior 1 Largura do ambiente 5 48 Comprimento do ambiente a 6 00 m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o san 70 0 Parodia 50 0 Fator de perda iia 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 2 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 9 lumin rias Humin ncia m dia calculada 590 80 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 70 de 159 Grid de ilumin ncia 0 0m 293 371 401 445 452 442 0 6m 359 471 516 573 576 561 1 2m 404 533 586 662 666 637 1 8m 430 563 615 700 704 681 2 4m 442 585 644 728 738 708 3 0m 457 596 664 753 757 727 3 6m 443 585 641 725 735 708 4 2m 425 562
153. deral n 8 666 93 e demais legisla es correlatas celebram o presente CONTRATO mediante termos cl usulas e as seguintes condi es CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO 1 1 O objeto do presente a contrata o de pessoa jur dica para constru o da primeira etapa do Edif cio que abrigar a rea de Tecnologia da Informa o e outras Unidades da Secretaria de Estado de Fazenda conforme as especifica es t cnicas descritas na Cl usula Segunda e nos Anexos do presente Contrato atendendo ao disposto no Edital de Licita o de Concorr ncia P blica n 001 2011 SENF SEFAZ CL USULA SEGUNDA DAS ESPECIFICA ES T CNICAS DO OBJETO E DAS CONDI ES GERAIS 2 1 As especifica es t cnicas do objeto contratado encontram se descritas no Anexo do presente Contrato Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 1 de 159 2 2 O objeto contratado dever ser executado de acordo com os projetos b sicos e ou executivos constante neste edital al m das normas manuais instru es e especifica es vigentes na SECID Secretaria de Estado das Cidades extinta SINFRA ABCP Associa o Brasileira de Cimento Portland e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas sendo que qualquer altera o na sistem tica por elas estabelecidas com a respectiva justificativa ser primeiramente submetida considera o da Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI SENF a quem caber dec
154. dever ser cercada de toda seguran a e garantia Nenhum trabalho ser iniciado sem pr vio e profundo estudo e an lise das condi es do solo das constru es vizinhas e da pr pria rea o mesmo com rela o aos projetos a serem executados 2 15 Diverg ncias entre obra e desenho entre um desenho e outro entre Especifica es memorial desenho ou entre desenho e detalhe ser o comunicadas aos autores dos projetos respectivos e ao arquiteto por escrito com a necess ria anteced ncia para efeito de interpreta o ou compatibiliza o 2 16 Planejamento Previs o e Coordena o da m xima import ncia dada e complexidade da obra que o Engenheiro Respons vel promova um trabalho em equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados envolvidos na obra durante todas as fases de organiza o e constru o A coordena o dever ser precisa enfatizando se a import ncia do planejamento e da previs o N o ser o toleradas solu es parciais ou improvisadas ou que n o atendam melhor t cnica 2 17 Obriga es da Contratada em rela o a firmas especializadas A Contratada se obriga a executar todos os servi os considerados necess rios complementa o de servi os e de instala es especializadas a cargo de terceiros Para esse fim a Contratada fornecer andaimes argamassa e serventia bem como se encarregar de rasgos chumbamentos fechamentos lastros e bases necess rios s instala e
155. dir indiretamente no custo da obra dever o estar inclu das na taxa percentual de Benef cios e Despesas Indiretas B D L que ser acrescida aos pre os unit rios Vigil ncia A Construtora manter um perfeito e cont nuo servi o de vigil ncia no recinto dos trabalhos cabendo lhe toda responsabilidade por quaisquer furtos desvios ou danos decorrentes de neglig ncia durante a execu o das obras at sua entrega definitiva Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 21 de 159 Limpeza A Construtora proceder periodicamente limpeza da obra removendo o entulho resultante tanto no interior da mesma como no canteiro de servi o inclusive capina 1 7 PLACA DE OBRA Generalidades O construtor dever obedecer s normas estabelecidas pelos Conselhos Regionais e Federal pertinentes ao assunto Ser obrigat ria a coloca o de pelo menos duas placas de obra sendo uma do rg o contratante e outra do pr prio construtor Dever o ainda ser colocadas placas de todas as empresas envolvidas no empreendimento tais como estacas elevadores instala es especiais etc Especifica o Antes do in cio da obra o Propriet rio enviar ao construtor o modelo de placa pr prio do rg o para que este providencie a imediata confec o e coloca o da placa em local a ser determinado Ap s a conclus o dos servi os as placas dever o ser retiradas e a do Propriet rio ser entregue a este a
156. do Ambiente ui serena 3 20 m Altura de instala o das 14 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o VO dos 70 0 Parodia ss 50 0 20 0 Fator de perda ssa isa tese iia 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 10 lumin rias Iumin ncia m dia calculada 564 77 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 9m 1 8m 2 7 3 6m 4 5 5 5m 6 4m 7 3m 8 2m 9 1m 0 0m 290 386 449 437 467 440 467 437 449 384 289 0 4m 332 450 531 512 553 517 553 513 532 451 333 0 8m 367 514 601 585 625 590 625 586 601 515 370 1 2m 391 541 643 616 670 621 670 616 643 540 391 1 6 400 560 665 640 693 645 693 640 666 560 406 2 0 405 564 669 645 697 650 697 645 670 564 405 2 4 407 558 670 638 697 643 697 638 670 558 403 2 8 388 549 641 625 668 630 668 625 642 550 392 3 2m 367 503 597 572 621 576 621 571 597 501 366 3 6m 328 449 523 510 544 514 544 510 523 448 328 4 0m 285 377 442 429 460 432 460 429 441 379 287 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 63 de 159 Ambiente adm 1 1 pav Modelo da lumin ria CAA01 E416 Quantidade 10 lumin rias Humin ncia m dia calculada 564 77 lux Esquema de montagem Ambiente arquivo maior 1 pav Largura do ambiente
157. do no c lculo 1 2 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 E416 Quantidade 5 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 542 29 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 54 de 159 Grid de ilumin ncia Esquema de montagem 066m 131 1 10m Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 55 de 159 Ambiente recep o atendimento t rreo Largura do ambiente 5 21 m Comprimento do ambiente a 6 05 m Altura do ambiente Altura de instala o das lumin rias Plano de trabalho 0 80 m ndice de reflex o ELO iris sa 70 0 Parede 50 0 Ch o Eator de perda ans ansa data 0 85 Fluxo utilizado no c lculo a a 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 1 416 Quantidade 8 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 555 72 lux Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 56 de 159 Grid de ilumin ncia 0 0m 0 5m 1 0m 1 6m 2 1m Esquema de montagem 1 30 m 2 61 m 0 76 m 1 51 Ambiente recepg o espera Largura do ambiente u uuu n nanas
158. dores lixadeiras e rebolos ou a combina o de dois ou mais equipamentos Todos os equipamentos dever o ser usados de modo a se evitar a forma o de rebarbas arestas vivas cortes na superf cie A poeira e os res duos provenientes das limpezas dever o ser removidos da superf cie dos tubos No caso de se fazer necess rio remover res duos de leo e graxa com solventes A primeira dem o de primer dever ser aplicada t o logo seja poss vel ap s a limpeza e antes que qualquer deteriora o possa ocorrer no mesmo per odo de trabalho e Pintura Todas as tubula es ser o pintadas com dem o de fundo Se ocorrer oxida o ou contamina o da superf cie ou for excedido o prazo estabelecido dever ser feito novo preparo antes da aplica o da primeira dem o de tinta As tintas dever o ser aplicadas trincha rolo ou pistola baseando se nas condi es do objeto a ser pintado do sistema de pintura adotada e condi es atmosf ricas Toda poeira dever ser removida com escova de nylon ou pano seco limpo antes da aplica o de qualquer tinta Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 108 de 159 Os equipamentos s poder o ser pintados ap s o t rmino dos testes hidrost ticos e inspe o da Contratante Toda a pintura dever ser feita cuidadosamente com m o de obra experiente dever ser aplicada de maneira a evitar respingos corredeiras excesso de tinta ou rugosidade e com
159. dutores de 22 26AWG b Dever possuir a identifica o do fabricante no corpo do produto c Dever ser disponibilizado com 12 ou 24 portas com conectores RJ 45 f mea na parte frontal conforme lista de materiais Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 29 de 159 d Dever possuir Certifica o UL LISTED UL VERIFIED ou ETL e Atender a FCC part 68 5 Interfer ncia Eletromagn tica f Possuir suporte traseiro para abra adeiras para facilitar amarra o dos cabos PATCH CABLE CATEGORIA 6 a Este cord o de conex o Patch Cable dever possuir as seguintes caracter sticas b Atender as especifica es contidas na norma ANSI TIA EIA 568 B 2 Categoria 6 c Dever o ser montados e testados em f brica com garantia de performance d Dever ser Confeccionados em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre extra flex vel isolamento em capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ 45 macho Categoria 6 nas duas extremidades atendendo as especifica es contidas na norma ANSI TIA EIA 568 B 2 Categoria 6 e Dever ser utilizado para manobras entre painel de conex o Patch Panel e os equipamentos f O contato dos conectores RJ45 dever ter pelo menos 50 micro polegada de outro e GUIA DE CABOS FECHADO CABLE GUIDE O guia de cabos fechado dever possibilitar a organiza o da sobra de cabos d
160. e gua gelada dois operando e um reserva 12 doze condicionador de ar de expans o indireta do tipo fan coil central Localiza o dos equipamentos Unidades resfriadoras de l quido e conjuntos moto bomba As 02 duas unidades resfriadoras de l quido URLs juntamente com os 6 seis conjuntos moto bomba ser o instaladas na cobertura do pr dio em rea descoberta chamado de pavimento t cnico constituindo assim a Central de gua Gelada Condicionadores de ar de expans o indireta do tipo fan coil Condicionadores de ar do tipo central Os condicionadores de ar do tipo central ser o de geometria vertical com descarga vertical Ser o instalados em casas de m quinas especialmente constru das para esta finalidade sendo 2 em cada pavimento conforme mostrado nos desenhos anexos Casas de m quinas As casas de m quinas dever o ser ambientes estanques sem infiltra o de ar externo n o controlado de qualquer natureza Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 99 de 159 O piso das casas de m quinas dever ser preferencialmente cer mico sendo aceito piso de granilite acabado N o ser aceito piso com imperfei es que permitam ac mulos de gua ou sujeira As paredes dever o ter acabamento liso reboco emassamento e pintura ep xi de modo a permitir sua lavagem As coberturas das casas de m quinas laje ou forro tamb m dever o receber o mesmo acabamento das paredes
161. e 159 aplica o de cola recomendada pelo fabricante Quanto ao recobrimento met lico dever ser feita caixa de alum nio para permitir f cil desmontagem em caso de manuten o Quando o di metro dos flanges for maior que o tamanho padr o das calhas ser o usados pain is articulados feltro de lamelas Como prote o externa a tubula o receber acabamento em folhas de alum nio liso Nos trechos retos dever ser utilizada folha de alum nio com 0 40 mm de espessura com barreira de vapor Nas curvas e detalhes dever ser utilizada folha de alum nio com 0 50 mm de espessura com barreira de vapor As folhas de alum nio dever o ser amarradas com cintas de alum nio com selo conforme desenho de detalhe em anexo O espa amento entre as cintas de alum nio n o deve exceder 500 mm para tubula es com di metro maior de duas polegadas e 300 mm em tubula es com di metros menores ou iguais a duas polegadas Sobre o recobrimento met lico do isolante ser o colocadas etiquetas com setas indicando a dire o do escoamento e Testes A tubula o dever ser testada antes da aplica o da pintura por press o de gua teste hidrost tico com uma press o m nima igual a 150 da press o normal de trabalho por um per odo de 24 horas Para a realiza o dos testes dever o ser removidos das redes todos os instrumentos ou elementos que possam ser danificados na condi o de teste devendo ser repostos ao final dos testes e
162. e Reten o classe 150 tipo dupla portinhola corpo e disco de ferro nodular ASTM A 536 grau 65 veda o de EPDM Face de uni o com extremidades rosqueadas BSP classe 150 Ref Niagara ou similar DN 65 e DN 150 2 1 2 e 6 V lvula de Reten o classe 150 tipo dupla portinhola corpo e disco de ferro nodular ASTM A 536 grau 65 veda o de EPDM Face de uni o com flange ANSI 150 face com ressalto Ref Fig 15 DDAF duo check da TRW MISSION ou similar e Term metros tipo capela Dever o ser do tipo coluna de vidro protegido com cabe a met lica inserido em po o de lat o roscado de 1 2 escala de 10oC a 50oC precis o de 0 1oC com l quido interno na cor vermelha Tubo de imers o em lat o duro capilar em vidro Dever o ser instalados na entrada e sa da das unidades resfriadoras de l quido Nos condicionadores de ar dever o ser previsto ponto de medi o de temperatura sendo deixadas as esperas para a conex o dos term metros e Man metros Dever o ser com caixa e aro estampado pintado di metro de 100 mm escala de no m nimo duas vezes a press o de trabalho com glicerina l quida no mostrador e conex o de Ya Dever o ser instalados na entrada e sa da das unidades resfriadoras de l quido e nos conjuntos moto bomba em cavalete pr prio para montagem do man metro Nos condicionadores de ar dever ser previsto ponto de medi o de press o sendo deixada apenas a espera para a conex
163. e energia para a carga cr tica quando houver falha ou retorno da energia AC da rede C RECARGA Uma vez restaurado a energia AC da rede o retificador passa a alimentar o inversor e simultaneamente carrega a bateria Isto uma fun o autom tica e n o causa nenhuma interrup o para a carga cr tica D BYPASS No caso de sobrecarga ou falha interna no inversor a chave est tica transferir a carga para a rede sem interrup o para a carga cr tica O retorno do modo BYPASS para NORMAL ser autom tico exceto no caso que a sobrecarga excede os limites especificados ou ocorrencia de falha interna Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 38 de 159 REQUISITOS T CNICOS OBRIGAT RIOS CARACTER STICAS DE ENTRADA Tens o de entrada 220 VCA 3F T Varia o da tens o de entrada 25 15 da tens o nominal Varia o da frequ ncia 60 Hz 5Hz Corrente de partida 15 segundos Inrush limitado na corrente nominal de entrada do retificador Limite de sobrecarga m ximo de 125 da corrente nominal de entrada Fator de pot ncia superior a 0 7 Regula o de tens o de sa da DC 0 5 Ripple de sa da inferior a 0 5 pico a pico Deve possuir capacidade de alimentar o inversor plena carga e recarregar a bateria para 95 de sua capacidade m xima em um per odo 10 x o tempo de descarga Equaliza o deve possibilitar controle autom tico e manual para equa
164. e filtragem do leo V lvulas de reten o na descarga do compressor V lvula de reten o no sistema de leo lubrificante V lvula solen ide no sistema lubrificante Os compressores dever o ser montados em isoladores de vibra o com uma efici ncia de isola o de n o menos que 95 As linhas de suc o descarga de cada circuito refrigerante dever o ser soldadas diretamente ao compressor Para cada circuito refrigerante dever ser inclu da uma v lvula de servi o de descarga do compressor uma v lvula de fechamento da linha de l quido um filtro de n cleo remov vel um visor da linha de l quido com indicador de umidade uma porta de carga e uma v lvula de expans o eletr nica Evaporador Ser o do tipo casco e tubo Os tubos de cobre sem costura ser o aletados internamente e expandidos nos espelhos de a o carbono As carca as dos evaporadores ser o constru das em chapa de a o carbono e as tampas em ferro fundido com conex es flangeadas Os evaporadores dever o ser projetados para trabalhar com uma press o de 15 bar e testado com uma press o de 30 bar projetado testado e estampado conforme ASME para uma press o de at 200 psig As conex es para gua s o tubula es estriadas Cada camisa inclui uma abertura pata ventila o um tubo de drenagem e conex es para sensores de controle de temperatura ser isolada com manta de borracha de espuma elastom rica tipo ARMAFLEX II de a 1 Y pol ou outro isola
165. e manobra no rack e possuir as seguintes caracter sticas a Estrutura met lica em chapa de a o e pintura em ep xi de alta resist ncia a risco b Possuir largura padr o de 19 conforme norma EIA TIA 310 D c Possuir uma tampa frontal de encaixe e PAINEL DE CONEX O 110 IDC 200 PARES RACK DE 19 a Os blocos de conex o devem possuir corpo em material termopl stico de alto impacto n o propagante chama UL 94 0 a Exceder as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSVTIA EIA 568B 2 categoria 5E b O produto deve ser composto por 01 painel confeccionado em a o com prote o contra corros o pintura de alta resist ncia a riscos e com acabamento em ep xi na cor preta 02 blocos de conex o 110 IDC sem pernas de 100 pares 02 organizadores de cabos fixos na parte traseira do painel para a vers o de 200 pares e 01 sistema de organiza o frontal dos cabos de manobra Esta estrutura deve constru da em estrutura nica Apresentar largura de 19 conforme requisitos da norma ANSI TIA EIA 310D dimens es conforme lista de materiais d Possuir conectores para 5 pares de condutores moldados em material pl stico n o propagante chama e Possuir certifica o UL LISTED ou ETL CORD O DE CONEX O PATCH CORD 110 IDC Exceder as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSI TIA EIA 568B 2 categoria 5E b Confeccionados em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 1 pa
166. edidas de Seguran a contra Inc ndio T rrea H lt 6 6 lt h lt 12 12 lt h lt 23 23 lt h lt 30 4 Acesso de Viatura na Edifica o Seguran a Estrutural Contra Inc ndio Compartimenta o Horizontal gt 100 Compartimenta o Vertical Controle de Materiais de Acabamento Sa das de Emerg ncia Plano de Interven o de Inc ndio Brigada de Inc ndio Ilumina o de Emerg ncia Detec o de Inc ndio Alarme de Inc ndio Sinaliza o de Emerg ncia Extintores Hidrante e Mangotinho Chuveiro Autom tico NOTAS ESPEC FICAS 3 Pode ser substitu do por sistema de controle de fuma a detec o de inc ndio e chuveiros autom ticos exceto as gt E o compartimenta es das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instala es e 4 Recomendado Das Medidas de Seguran a Contra Inc ndio e P nico e ACESSO DE VIATURA NA EDIFCA O Sua localiza o est conforme projeto apresentado e atendendo as exig ncias da NTCB n mero 06 2004 e SEGURAN A ESTRUTURAL CONTRA INC NDIO Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 122 de 159 A edifica o feita em concreto armado cobertura em telha met lica e alvenaria cer mica nas paredes de veda o o que atende as exig ncias da NTCB n mero 08 2004 VERTICAL As lajes da edifica o s o feitas em concreto armado tornado entrepisos
167. eguir relacionadas e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas SANECAP Companhia de Saneamento da Capital SISTEMAS PROPOSTOS gua Fria a Entrada de gua O sistema de Abastecimento ser alimentado por uma nova rede que partir de um novo reservat rio localizado nos fundo do Complexo V na mesma Secretaria Para o consumo previsto a entrada de gua foi projetada com di metro igual a 32 mm passando primeiro por um hidr metro de 1 Posteriormente ser implementada a alimenta o advinda da rede publica de abastecimento b Distribui o O ponto de sa da do reservat rio para o consumo do Complexo IV ter a altura de 2 10m em rela o a laje de cobertura A tubula o de sa da do reservat rio para distribui o ter o di metro de 75mm passando por um registro de gaveta a 1 50m de altura em rela o a laje de cobertura piso do barrilete c Sub ramais Todas as instala es hidr ulicas ser o em tubos de PVC r gido sold vel com registros de gaveta em cada sub ramal conforme projeto Todas as instala es hidr ulicas dever o seguir exatamente os esquemas isom tricos constantes no projeto Todos os pontos das extremidades destinados instala o das pe as sanit rias ser o executados com conex es de PVC r gido azul com bucha de lat o a fim de se evitar as rachaduras durante a instala o e ou manuten o dos aparelhos Os pontos de utiliza o dever o obedecer s alturas
168. er realizado balanceamento das vaz es de ar nas redes garantindo uma distribui o de ar nos diversos pontos da rede e nos ambientes condicionados conforme determinado em projeto considerando que as varia es n o podem exceder a 10 das vaz es nominais O processo de balanceamento dever ser realizado com o equipamento de ar condicionado ou de ventila o devidamente inspecionado e ajustado para as condi es definitivas de opera o Caber CONTRATADA deixar nas redes de dutos pontos de medi o adequados realiza o do balanceamento Ao final do processo de balanceamento dever ser apresentado relat rio t cnico com descri o dos procedimentos adotados dos equipamentos de medi o adotados e dos resultados obtidos Materiais e Dutos Os dutos dever o ser executados em chapa de a o galvanizado com as espessuras indicadas na NBR 6401 sendo que a espessura m nima a ser usada ser de 0 50 mm 26 independente das dimens es dos dutos e Isolamento t rmico Os dutos de insuflamento ser o isolados termicamente com manta de l de vidro espessura de 25 mm A fixa o das placas se far pelo uso de cola especial para manta fechamento com fita adesiva aluminizada e cantoneira de isolamento de chapa galvanizada 26 cintas pl sticas de largura 13 mm e selos de press o pl sticos e Dispositivos e insuflamento e retorno Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 114 de 159 Os d
169. era o autoventilado ventilador montado no eixo e Poss Corrente de curto circuito 2 5In durante 10 seg uir sistema de mancais nico e do tipo blindado Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 36 de 159 e Tens es dispon veis 220 127 380 220 440 254V e Enrolamento do estator com passo encurtado em 2 3 e Distor o harm nica total em vazio inferior a 5 e Corrente de curto circuito 2 5In durante 10 seg Possuir sistema de acoplamento direto e Possuir regula o de tens o de 0 100 em 1 e Possuir tempo de recupera o lt 500ms e Possuir reat ncia X d de 13 2 e Possuir grau de prote o IP 21 e classe de isolamento H e Regulador eletr nico de tens o com resposta inferior a 0 5 seg CARACTER STICAS DO MOTOR e Possuir motor com doze cilindros em V e 908 e Possuir rota o de 1800 rpm e Possuir regula o de freqii ncia de O a 100 de 3 5 e Possuir regula o de freqii ncia com carga constante de 0 33 e Possuir regulador mec nico de velocidade e Possuir regulador eletr nico de velocidade e Possuir flex vel de escape de a o inoxid vel e Possuir duas baterias chumbo cidas de 12 ligadas em paralelo montadas no chassi com cabos de liga o de 24V e Possuir manual em portugu s CARACTER STICAS DO QUADRO DE COMANDO AUTOM TICO e Quadro de comando e controle microprocessado montado sobre o grupo gerador em rack extra vel co
170. erfazem um total de 1 90m suficiente de acordo com a NBR 9077 2001 e atendendo as prescri es constantes na NTCB 11 2004 BRIGADA DE INC NDIO Quando for efetivada a utiliza o da edifica o dever ser planejado o sistema de procedimentos para a evacua o do pr dio e o treinamento e forma o de brigadistas o que est de acordo com as prescri es da NTCB 17 2004 ILUMINA O DE EMERG NCIA Conforme projeto apresentado ser utilizado gerador de emerg ncia que ser acionado a partir do momento da interrup o da energia na edifica o o que atende as solicita es da NBR10898 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia al m das prescri es constantes na NTCB n mero 18 2004 ALARME DE INC NDIO Os preventivos est o representados no projeto em anexo e s o do tipo pontual e est o de acordo com a NBR 9441 1998 Execu o de sistemas de detec o e alarme de inc ndio al m das prescri es da NTCB n mero 19 2004 SINALIZA O DE EMERG NCIA Os preventivos est o representados no projeto em anexo e de acordo com a NBR 13435 1995 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico al m das prescri es da NTCB n mero 20 2004 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 123 de 159 e EXTINTORES Por quest o de seguran a e em caso de sinistro foi colocado um extintor que a quantidade de unidades extintoras foi determinada de acordo com as NBR 11716 Exti
171. es acompanhada pela Nota Fiscal de Servi os expedida pela Prefeitura Municipal ou documento equivalente apresentando CNPJ id ntico ao estabelecido no contrato acompanhada das Certid es necess rias ao pagamento e anexando ainda a ART ANOTA O DE Responsabilidade T cnica dos servi os elaborados 7 12 Comunicar por escrito e tempestivamente a CONTRATADA qualquer altera o desejada neste Contrato bem como qualquer provid ncia eventual ou necess ria para o bom desempenho da presta o dos servi os 7 13 Acompanhar e fiscalizar a execu o dos servi os contratados por meio de um servidor da Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI que anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas ao Contrato 7 14 Apresentada a nota fiscal ou recibo caber ao fiscal do contrato atestar a regular realiza o dos servi os encaminhando o documento para as provid ncias relativas ao pagamento 7 15 Efetuar o pagamento das Notas Fiscais ou Faturas referente ao fornecimento do objeto contratado nos termos e condi es estabelecidas neste Contrato Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 10 de 159 CL USULA OITAVA DA DOTA O OR AMENT RIA 8 1 As despesas decorrentes da execu o deste Contrato correr o por conta das dota es or ament rias a seguir Unidade Or ament ria 16 601 FUNGEFAZ Projeto Atividade 1007 Elemento Despesa 4490 5104 4490 5
172. gido contra mudan as bruscas de carga e ou curto circuitos na sa da ter fus veis limitadores de corrente de a o r pida para proteger internamente os componentes evitando se a queima em segii ncia ou cascata e em caso de falha no sistema dever desarmar seus disjuntores evitando se danos adicionais RETIFICADOR Dever ser constituido de uma ponte de diodos e IGBT Caso ocorra uma sobretens o na sa da do retificador o UPS dever desligar o m dulo transferindo a carga para o bypass via chave est tica INVERSOR Dever ser de ltima gera o com uso de transistores IGBT de Alta Frequ ncia em torno de 20 kHZ N o ser permitido o paralelismo de transistores obrigat rio A FREQU NCIA DE SA DA O UPS deve seguir o bypass continuamente para manter a frequ ncia dentro de 60 Hz 0 5 a 2 0 Hz selecion vel Quando a fregii ncia do bypass estiver fora dos limites o inversor dever utilizar um oscilador interno que manter a frequ ncia dentro de 60 Hz 0 1 com compensa o de temperatura e transit rios B CAPACIDADE DE SOBRECARGA O inversor deve ser capaz de suportar uma sobrecarga de at 150 mantendo uma regula o de 2 com carga balanceada A Chave Est tica deve ser capaz de suportar 1000 de sobrecarga para condi es de curto circuito por um ciclo C FUS VEIS DE PROTE O Cada TRANSISTOR IGBT dever ser protegido individualmente por um fus vel de a o r pida a fim de evit
173. i ncias cantos vivos arestas cortantes e vazamentos excessivos Os dutos de ar dever o ser fabricados fora do ambiente da obra em oficinas adequadas sua constru o Dever o ser constru dos em trechos com dimens es adequadas ao transporte e coloca o no ambiente da obra Cada trecho dever ser devidamente limpo com completa remo o das sujidades externas e internas A conex o de um trecho a outro trecho dever ser por chaveta ou flange conforme determinado nas normas pertinentes ou conforme descrito em projeto Depois de efetuada a limpeza dos trechos dos dutos os mesmos dever o ser embalados em sacos pl sticos adequados e transportados cuidadosamente para o local da sua instala o Os dutos de ar s ser o desembalados em local apropriado e designado pela CONTRATANTE na presen a do fiscal da obra que verificar se o mesmo foi adequadamente fabricado e transportado para o local da obra caso n o esteja de acordo com as especifica es t cnicas os dutos n o ser o aceitos devendo ser fabricados adequadamente Em caso de haver problemas de sujidade nos dutos os mesmos dever o voltar a fabrica e passar por processo de limpeza e embalagem Quando forem novamente entregues na obra dever o passar por novo processo de fiscaliza o Os dutos dever o ser fixados s estruturas ap s a anu ncia do fiscal quanto sua posi o definitiva de tal forma a se evitar a interfer ncia com outras instala es prediais Os dutos deve
174. ica e exclusivamente de compet ncia da Contratada 2 7 A Contratada dever manter no canteiro de obras um livro denominado DI RIO DE OBRAS onde se anotar o os servi os em execu o no dia condi es do tempo e quaisquer outras anota es julgadas oportunas pela Contratada 2 8 A Fiscaliza o ter acesso direto a este livro podendo tamb m nele escrever tudo que julgar necess rio a qualquer tempo Todas as comunica es e ordens de servi o tanto da Contratada quanto da Fiscaliza o s ser o levadas em considera o se contidas no DI RIO DE OBRAS 2 9 Crit rio De Similaridade Todo material empregado na execu o dos servi os ser de primeira qualidade sendo rejeitados aqueles que n o se enquadrarem nas especifica es fornecidas 2 9 1 Ser o aceitos materiais similares aos especificados desde que consultada previamente a Fiscaliza o a respeito de sua utiliza o 2 9 2 A Contratada obriga se no entanto a demonstrar a similaridade do material ou equipamento proposto mediante a apresenta o de laudos comprobat rios ou testes de ensaio que atestem as mesmas caracter sticas e mesmas especifica es 2 10 As obras ser o executadas de acordo com a boa t cnica as Normas Brasileiras da A B N T as posturas federais estaduais municipais e condi es locais Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 2 de 159 2 11 Especifica es Gerais e
175. idir sobre a orienta o a ser adotada 2 3 A Metodologia Executiva Conhecimento do empreendimento Organograma Programa o de trabalho Canteiro de obras Equipamentos Principais constante no Edital do Processo Licitat rio e aprovada pela Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI faz parte integrante do presente Contrato 2 4 A Contratada ap s a assinatura do Contrato ter o prazo m ximo de at 10 dez dias corridos para entregar a Anota o de Responsabilidade T cnica ART pela obra ou servi o de engenharia na Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI Lei 5 194 66 2 4 1 O prazo previsto no item 2 4 poder ser prorrogado desde que previamente solicitado e aprovado pelas Ger ncias respons veis 2 5 As obras ser o executadas integralmente e rigorosamente em obedi ncia s normas e especifica es contidas neste Contrato bem como ao projeto completo apresentado pela Contratada quanto distribui o e dimens es ainda os detalhes t cnicos e arquitet nicos em geral 2 6 O recolhimento de ART junto ao CREA MT para execu o da obra ser de compet ncia da Contratada A Contratante designar para acompanhamento das obras engenheiros arquitetos e seus prepostos para exercerem a Fiscaliza o 2 6 1 A Fiscaliza o dever orientar sobre quest es t cnicas burocr ticas da obra sem que isto implique em transfer ncia de responsabilidade sobre a execu o da obra a qual ser n
176. idro de 25 mm de espessura e revestidos externamente por filme de PVC n o propagador de chama Dever o ser fornecidos nas bitolas adequadas aos difusores de ar ALIMENTA O EL TRICA E COMANDO Geral A alimenta o dos condicionadores de ar se dar a partir de quadros a serem instalados nos pavimentos O fornecimento aqui descrito geral sendo responsabilidade da CONTRATADA complet lo se necess rio de maneira a permitir a completa operacionalidade dos sistemas Localiza o e funcionalidade dos quadros el tricos Dever o ser fornecidos 4 quatro quadros el tricos para abrigar os elementos de alimenta o e prote o dos equipamentos de ar condicionado Internamente os quadros dever o possuir os seguintes elementos internos Disjuntor Geral Barramentos de Neutro e Terra Disjuntores para cada carga Contator de for a para cada motor Rel de sobrecarga para cada motor Disjuntor dedicado ao comando Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 115 de 159 Disjuntor dedicado ao controle Transformador 220 24V AC dedicado ao controle Contatoras auxiliares e rel s de comando Borneira de for a e comando Borneira de controle Externamente na porta do quadro dever o apresentar Chave autom tico manual para cada equipamento Chave de partida parada para cada equipamento L mpadas de sinaliza o de autom tico manual para cada equipamento Placas de sinal
177. incipais de que trata este Contrato assumindo a responsabilidade direta e integral pela qualidade dos servi os contratados 5 5 A rela o que se estabelece na assinatura do contrato exclusivamente entre a SEFAZ e a Contratada n o havendo qualquer v nculo ou rela o de nenhuma esp cie entre a Contratante e a subcontratada e nem pagamento direto a esta 5 6 N o ser admitida a subcontrata o com empresas que tenham apresentado propostas na fase de Licita o que originou este Contrato CL USULA SEXTA DA GARANTIA CONTRATUAL 6 1 Para seguran a da CONTRATANTE quanto ao cumprimento das obriga es contratuais CONTRATADA dever apresentar garantia contratual no prazo m ximo de 05 dias ap s a assinatura do contrato em conformidade com o 1 do artigo 56 da Lei Federal n 8 666 93 no percentual de 5 cinco Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 8 de 159 por cento do pre o global contratado atualiz vel nas mesmas condi es deste devendo optar por uma das seguintes modalidades 6 1 1 Cau o em dinheiro sendo que o dep sito dever ser feito em nome da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso na Conta Corrente 1 041 866 0 e Ag ncia 3834 2 Banco do Brasil em favor do FUNDO DE GEST O FAZEND RIA Recursos sob a supervis o da SEFAZ 6 1 2 Cau o em t tulos da d vida p blica cuja posse ser transferida a Administra o da CONTRATANTE 6
178. indenizando os preju zos e M o de obra especializada A CONTRATADA dever manter na obra durante o per odo de montagem engenheiro s mec nico s e t cnico s especializado s para acompanhamento dos servi os Estes profissionais dever o fazer tamb m a supervis o t cnica da qualidade do servi o Toda a m o de obra utilizada na execu o dos servi os aqui descritos dever ser tecnicamente habilitada para a realiza o dos mesmos Dever estar presente na obra devidamente uniformizada e identificada sendo que dever ser apresentada para a CONTRATANTE uma listagem com identifica o e qualifica o de todos os profissionais envolvidos na execu o dos servi os A CONTRATADA se responsabilizar pelo fornecimento de todo e qualquer material ou equipamento necess rio para a realiza o com seguran a de todo e qualquer servi o no ambiente de trabalho Caber CONTRATADA recolhimento de todas as taxas impostos e contribui es sociais referentes m o de obra que executar os servi os aqui descritos Os servi os que forem realizados fora do hor rio comercial normal em finais de semana e feriados dever o ser programados com anteced ncia m nima de 05 cinco dias teis n o cabendo em hip tese alguma a cobran a adicional referente a custeio de m o de obra ou aluguel de maquinas e equipamentos de montagem utilizados para a realiza o destes servi os e Coopera o com outras empresas envolvidas na Ob
179. ira estanhados para a prote o contra oxida o e permitir inser o de condutores de at 1 27 mm de di metro 22 a 26 AWG h Permitir identifica o por cones coloridos para atender a norma ANSI TIA EIA 606 CABO UTP CATEGORIA 6 Cabo de par tran ado n o blindado UTP 24A WG x 4 pares que dever possuir as seguintes caracter sticas a Dever atender as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSVTIA EIA 568B 2 categoria 6 b Ser composto por condutores de cobre s lido capa externa em PVC n o propagante do tipo c Dever ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de atenua o dB 100m NEXT dB PSNEXT dB SRL dB ACR dB para freqii ncias de 100 e 250 MHz d Possuir certificado de performance el trica Verified pela UL ou ETL conforme especifica es da norma ANSITIA EIA 568B 2 bem como certificado para flamabilidade UL Listed CMR conforme UL impressos na capa externa O cabo utilizado dever possuir certifica o Anatel impressa na capa externa e Ser certificado atrav s do Teste de Power Sum comprovado atrav s de cat logo e ou folders do fabricante PATCH PANEL CATEGORIA 6 Este painel dever possuir as seguintes caracter sticas Apresentar largura 19 conforme norma ETA TIA 310 D a Possuir terminais de conex o em bronze fosforoso estanhado padr o 110IDC para con
180. ispositivos para insuflamento e retorno de ar dever o possibilitar as entradas e sa das de ar incluir quando requerido os componentes para sua regulagem e serem dotados de gaxetas para evitar vazamento de ar Suas dimens es e quantidades acham se indicadas nos desenhos Os ajustes das entradas e sa das de ar os seus acess rios de dire o regulagem e distribui o devem ficar ocultos mas acess veis a partir da superf cie de entrada ou sa da de ar As grelhas de retorno dever o ser executadas em alum nio anodizado totalmente sem solda com cantos unidos mecanicamente Dever o ser fornecidos sem registro Os difusores de insuflamento dever o ser executados em alum nio anodizado totalmente sem solda com cantos unidos mecanicamente Dever o ser fornecidos com SENAR plenum de chapa de a o galvanizado quando para interliga o com duto flex vel Dever o ter registro de regulagem com acesso pela parte vis vel do difusor Os difusores de insuflamento lineares para lumin rias dever o ser executados em chapa de a o zincada Dever o ser fornecidos com colarinhos em chapa de a o zincada para interliga o com duto flex vel Dever o ter registro de regulagem e retifica o de fluxo de ar com acesso pela parte vis vel do difusor e Venezianas de admiss o e descarga de ar Dever o ser fabricadas com l minas horizontais fixas em alum nio anodizado totalmente em solda com cantos unidos mecanicamente Ter o tela para evitar ent
181. iza o para cada bot o chave e l mpada instalada na porta do painel dever ser de acr lico preto com escrito branco Placa de identifica o do painel Procedimentos e Eletrodutos e caixas de passagem Toda conex o de eletroduto caixa de liga o conduletes dever ser executada por meio de rosqueamento dos eletrodutos entrada das mesmas Toda deriva o ou mudan a de dire o dos eletrodutos tanto na horizontal como na vertical dever ser executada atrav s de caixa de liga o com entrada e ou sa da roscadas n o sendo permitido o emprego de curva pr fabricada nem curvatura no pr prio eletroduto salvo indica o em contr rio Todas as caixas de liga o eletroduto e quadros dever o ser adequadamente nivelados e fixados com bra adeiras para perfil SISA modelo SRS 650 P ou similar de modo a constitu rem um sistema de boa apar ncia e tima rigidez mec nica Antes da enfia o os eletrodutos caixas de liga o e de passagem dever o ser devidamente limpos Sempre que poss vel dever o ser evitadas as emendas dos eletrodutos quando inevit veis estas dever o ser executadas atrav s de luvas roscadas s extremidades a serem emendadas de modo a permitir continuidade da superf cie interna do eletroduto Os eletrodutos r gidos ser o interligados aos equipamentos atrav s de eletrodutos flex veis e box tipo CMZ na tampa da base Os cabos dever o ocupar no m ximo 40 da rea til do eletroduto Todos
182. j sustentados Dever o obedecer aos crit rios de espa amento previstos nas normas e regulamentos citados Os dutos n o devem ter contato com paredes Assim onde houver passagem de dutos atrav s de paredes estes dever o estar isolados atrav s de veda o por um elast mero Todos os elementos de suporte dos dutos de ar dever o ter dimens es adequadas s dimens es dos dutos de ar e obedecer aos crit rios de espa amento estabelecidos nas normas pertinentes Elementos de fixa o dos dutos de ar S o denominados elementos de fixa o parafusos rebites buchas etc os acess rios necess rios para a fixa o dos dutos e dos suportes s lajes e paredes Os elementos utilizados para a fixa o dos dutos dever o ser selecionados de acordo com as caracter sticas do pr dio bem como dos aspectos dimensionais dos dutos Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 113 de 159 Caber CONTRATADA a utiliza o do elemento de fixa o mais adequada a cada caso proporcionando seguran a e aus ncia de vibra es Difusores Grelhas e acess rios Os difusores gelhas e acess rios das redes de dutos de ar dever o ser entregues na obra em local designado pela CONTRATANTE devidamente embaladas As embalagens devem ser abertas na presen a do fiscal que verificar a especifica o t cnica dos materiais Caso n o atendam s especifica es t cnicas estabelecidas em projeto as
183. l trico de 24V e Possuir filtro de ar seco Standard e Possuir filtro de combust vel com cartuchos substitu veis e Possuir filtro centr fugo lav vel para leo lubrificante e Possuir disjuntor termomagn tico de prote o e Possuir tanque de combust vel de 500 litros montado no chassi do grupo gerador e Manual t cnico em portugu s e Garantia de um ano com cobertura a todos os sistemas e componentes e Possuir Regulador eletr nico de velocidade e Possuir sistema de pr aquecimento e Possuir sistema de prote o por alta temperatura da gua e do leo e sobrevelocidade e Permitir a aplica o da pot ncia Prime de forma cont nua de acordo com normas BS 5514 ATROE 6271 155 8528 ISSO 3046 e IEC 34 1 permitindo uma sobrecarga de 10 uma hora em cada 12 horas e GMC dever possuir um quadro de transfer ncia autom tico e quadro de sincronismo composto por contatores tripolares dimensionados de acordo com a pot ncia do grupo gerador intertravados mec nica eletricamente e Conj de apoios el sticos Vibrastop e Sistema de escapamento Silencioso de alto rendimento e flex vel Inox e Carregador de baterias instalado no Painel de Comando CARACTER STICAS DO ALTERNADOR Os geradores dever o ser constru dos conforme as Normas NBR5117 VDEO530 IEC34 1 e possuem as seguintes caracter sticas e Possuir 4 P los 3 fases e Possuir sistema de excita o atrav s de Brushless e Refrig
184. l e o Leito na vertical e tamb m a interliga o a sala de TI As eletrocalhas bem como eletrodutos devem vir acompanhados dos seus respectivos acess rios de emenda e deriva o N o ser aceito a confec o de pe as no local da obra No dimensionamento da infra estrutura dever ser considerada uma taxa de ocupa o m xima de 60 uma vez que a margem de sobra ser destinada expans o futura da rede Todas as conex es entre eletrodutos e calhas met licas dever o ser feitas conforme detalhe em planta e presos atrav s de terminais de deriva o buchas e arruela de alum nio Todas as curvas a serem utilizadas n o poder o em hip tese alguma ter ngulo superior a 90 Todas as instala es l gicas dever o ser feitas com no m nimo 20 cm de dist ncia de reatores motores cabos condutores de ALIMENTADORES DE QUADROS de eletricidade ou instala es que possam gerar forte indu o eletromagn tica Deve ser executado sistema de leito met lico exclusivo para os cabos alimentadores Em hip tese alguma dever o ser utilizados para prote o dos cabos de informa o l gica os mesmos dutos utilizados para prote o de fios e cabos el tricos sem que haja divis o interna que garanta a separa o f sica dos cabos nos postes cada cabo deve estar dentro do seu respectivo duto As Eletrocalhas met licas dever o possuir tampas e serem aterradas ao longo do percurso atrav s de um cabo de jumper em todas as emendas Todo
185. lariza o 8 2 8 Toda Nota Fiscal dever ser entregue em duas vias juntamente com a apresenta o da regularidade fiscal conforme disposto no Decreto n 8 199 2006 por meio das certid es expedidas pelos rg os competentes que estejam dentro do respectivo prazo de validade expresso na pr pria certid o 9 2 9 Dever o ser apresentados na 1 medi o Registro no CREA MT e Anota o de Responsabilidade T cnica ART pela execu o e pela fiscaliza o da obra 9 2 10 Os pagamentos das Notas Fiscais ficam condicionados a apresenta o pela CONTRATADA dos seguintes documentos 9 2 10 1 Certid o de Registro de Contrato dos servi os ou obra no CREA somente na 1 medi o 9 2 10 2 Matr cula Cadastro espec fico da obra de Constru o Civil no INSS CEI somente na 1 medi o 9 2 10 3 Prova de Recolhimento do FGTS relativo aos empregados da CONTRATADA que estiverem trabalhando na obra correspondente ao m s da ltima compet ncia vencida 9 2 10 4 Certid o de quita o de Tributos Federais neles abrangidas as Contribui es Sociais administrados pela Secretaria da Receita Federal 9 2 10 5 CND Certid o Negativa de D bito Fiscal expedida pela Ag ncia Fazend ria da Secretaria de Estado de Fazenda do respectivo domic lio tribut rio 9 2 10 6 Certid o Negativa de D bito do INSS relativo Empresa CONTRATADA 9 2 10 7 CRF Certid o de Regularidade do FGTS 9 2 10 8 A empresa ter um prazo
186. liga o entre Blocos 110IDC deve ser utilizado o patch cable de 1 par tipo 110IDC 110IDC de 1 5 metros A identifica o da rede de cabeamento estruturado deve ser da seguinte forma a Identifica o dos rack s AT T Arm rio de Telecomunica o do Piso T rreo AT 01 Arm rio de Telecomunica o do Piso 1 AT 02 Arm rio de Telecomunica o do Piso 2 03 Arm rio de Telecomunica o do Piso 3 AT 04 Arm rio de Telecomunica o do Piso 4 AT 05 Arm rio de Telecomunica o do Piso 5 b Identifica o dos Patch Panel PP T a 5 Enumerados em segii ncia de baixo para cima c Identifica o do Ponto de Acesso YY ZZ Onde AT XX o arm rio de telecomunica o que atende o pavimento YY o n do patch panel e ZZ o n mero da porta do patch panel a qual o ponto esta conectado Exemplificando ter amos AT 01 03 18 este ponto de usu rio esta conectado no arm rio 01 no patch panel 03 porta 18 Inicialmente dever ser utilizada a seguinte padroniza o para melhor identifica o e visualiza o dos sistemas de dados e voz Todas as tomadas f meas RJ45 conectadas nas portas impares dos patch panel dever o receber cones de identifica o na cor vermelha assim como a respectiva porta do patch panel Todas as tomadas f meas RJ45 conectadas nas portas pares dos patch panel dever o receber cones de identifica o na cor azul assim como a res
187. liza o das baterias Sensor DC deve possuir sensor DC redundante para prote o contra sobretens o no barramento CARACTER STICAS DE SA DA Tens o na linha de sa da 220 127V 3F N D Regula o da tens o 1 0 para 100 de carga balanceada 60 Hz 0 1 correndo livre no modo Bateria ou 0 5 a 2 0Hz selecion vel quando sincronizado com a rede Regula o dinamica da tens o 5 para 100 de degrau de carga Tempo de recupera o 1 milisegundo para atingir 1 da tens o nominal de sa da Efici ncia m nima 91 100 de carga Nota O valor inclui as eventuais perdas devido a adequa o dos niveis de tens o ao exigido Isto perdas dos trafos dever o ser incluidas no valor apresentado Fator de Pot ncia da carga 0 9 Distor o harm nica total de tens o m x de 1 para carga linear e m x de 5 para carga n o linear Sobrecarga 110 da carga nominal por 10 minutos inversor 125 da carga nominal por 30 segundos inversor 150 da carga nominal por 10 segundos inversor CARACTER STICAS DA CHAVE EST TICA Tempo de transfer ncia lt 2 ms Sobrecarga 1000 da carga nominal por 16 milisegundos BATERIA Tipo Estacion ria selada valvula regulada VRLA isenta de manuten o Autonomia minima a plena carga 5 minutos Tipo de montagem em gabinete semelhante ao do No break Prote es disjuntor termomagn tico N o s
188. m fun es de gerenciamento controle comando de medi es e supervis o do Grupo Gerador e Tela de cristal l quido com 8 linhas e 21 caracteres e Teclado integrado de 28 teclas e 15 LEDs de visualiza o dos estados do grupo e principais falhas e alarmes e Teste de LEDs e Reset de defeito e Bot o de parada de emerg ncia e Carregador de baterias e Pr aquecimento e Possuir indica o de Falha na press o do leo Falha temperatura da gua Falha parada de emerg ncia Alarme e falha por sobrecarga e curto circuito Alarme e falha de min m x tens o da bateria Alarme e falha de min m x tens o do alternador Alarme falha de min m x freqii ncia do alternador e Possuir as seguintes sinaliza es Tens es compostas U12 U23 U31 Tens es simples V1 V2 V3 Corrente de fases 11 12 13 Freq ncia Hor metro Indica o da press o do leo do motor Indica o da temperatura da gua do motor Indica o do n vel de combust vel Indica o da velocidade do motor Falha na press o do leo Falha temperatura da gua Falha no arranque Falha por sobre velocidade Grupo pronto Falha no alternador de carga Alarme geral Falha geral Baixa tens o Modo STOP selecionado Modo MANU n o confirmado e selecionado Modo AUTO selecionado Modo TEST n o confirmado e selecionado Contator do grupo gerador fechado emerg ncia Contator da rede fechado normal Hora hora minuto
189. m vazio com temporiza o fixa de 120 segundos para um bom resfriamento Est o previstas 3 tentativas autom ticas de partida Manual Partida manual para testes ou em caso de falha da partida autom tica Teste Partida instant nea do grupo e tomada de carga Parada Parada do grupo e inibi o de partida INSTALA O A empresa Contratada dever entregar todo o sistema instalado configurado e ativado n o sendo aceito posteriormente qualquer custo de instala o e configura o do equipamento A Contratada ser respons vel pela liga o e instala o dos Grupos motor gerador com os seus respectivos Quadros de Comando Quadro de sincronismo QTS e Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA A Contratada dever executar a instala o e liga o dos quadros el tricos onde o ser ligado O ser instalado na subesta o anexo ao Pr dio do complexo 4 da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso em Cuiab Todos os servi os de projeto fornecimento instala o e ativa o dever o ser executados por pessoal especializado de acordo com as boas t cnicas de Engenharia Os servi os de instala o n o dever o interferir na opera o de outros equipamentos eventualmente existentes e em funcionamento no local Dever ser feito o abrigo do grupo gerador em parede de alvenaria de 1 vez dimens es conforme projeto piso de concreto polido ou granilite sistema de ilumina o interna com pelo menos 02 lumin ria normais
190. m ximo de 90 noventa dias consecutivos contados partir da liquida o da medi o final para apresenta o da CND do INSS 9 2 10 9 A Contratada dever apresentar a nota fiscal emitida pelo munic pio onde o servi o obra est sendo prestado executado quando o local de execu o do objeto for diferente do estabelecimento comercial da empresa contratada 9 2 11 Al m dos documentos descritos no item 9 2 10 para o pagamento de servi os envolvendo m o de obra atuante nas depend ncias do rg o CONTRATANTE s o exigidos em conformidade com o Decreto n 8 199 de 16 de outubro de 2006 publicado no Di rio Oficial do Estado de Mato Grosso os seguintes documentos 9 2 11 1 Apresenta o da folha de pagamento com a discrimina o dos descontos legais relativa aos funcion rios executores das atividades estabelecidas no Contrato devendo haver concord ncia com a rela o de funcion rios entregue ao gestor do Contrato 9 2 11 2 Comprova o do recolhimento individual do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS do m s anterior referente aos funcion rios executores das atividades estabelecidas no contrato devendo haver concord ncia com a rela o de funcion rios entregue ao gestor do contrato mediante a apresenta o da GRF Guia de Recolhimento do FGTS da GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social e do Protocolo de Envio de Arquivos Ter
191. ma de gua gelada 7 Fornecimento e instala o de todos os conjuntos de v lvulas e registros de manejo e controle do sistema Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 98 de 159 8 Fornecimento e instala o de todo o conjunto de materiais de isolamento t rmico das redes de gua gelada 9 Execu o de todos os testes de estanqueidade das redes de gua gelada 10 Balanceamento din mico da rede de gua gelada 11 Fornecimento e instala o de todas as redes de dutos de insuflamento e retorno de ar 12 Testes de estanqueidade de redes de dutos 13 Partida e testes de funcionamento CONCEP O DO SISTEMA e Sistema de gua gelada O circuito ser composto por duas unidades resfriadoras de l quido URL 1 e URL 2 e por dois conjuntos de bombas centr fugas Circuitos Prim rio e secund rio O circuito prim rio tem a fun o de receber a gua gelada das unidades resfriadoras de l quido e distribuir pelos ambientes climatizados de todo o pr dio O circuito secund rio recebe a gua quente j circulada elo pr dio e distribui aos dois chillers Cada circuito operar com duas bombas e foi previsto a instala o de uma bomba reserva para cada circuito Uma vez que a capacidade requerida para atender carga t rmica oscila permanentemente o sistema foi concebido para permitir o escalonamento dos compressores da unidade resfriadora de l quido atrav s
192. mento de materiais na obra Todos os materiais e acess rios a serem utilizados na constru o das redes dever o ser provisoriamente alojadas em local adequado designado pela CONTRATADA A utiliza o destes materiais na obra s se dar ap s a aprova o do fiscal da obra que verificar se atendem especifica o t cnica estabelecida em projeto Caso n o atendam especifica o t cnica estabelecida os materiais dever o ser prontamente removidos da obra e Montagem das tubula es As tubula es dever o ser montadas conforme estabelecido nos desenhos que comp em o projeto ainda assim antes da montagem de cada trecho o fiscal da obra dever ser notificado de tal forma a evitar se a interfer ncia com outras instala es prediais Todas as tubula es devem ser montadas niveladas e no prumo ou conforme estabelecido especificamente em projeto As bitolas das tubula es devem ser respeitadas rigorosamente ou sob autoriza o expressa por escrito do fiscal da obra e Suportes guias e ancoras Toda tubula o dever ser suportada ancorada guiada e escorada de acordo com as necessidades do projeto e recomenda es das normas pertinentes Os suportes met licos devem ser constru dos e montados de acordo com as normas de constru o e montagem das estruturas met licas em vigor NB 14 da ABNT O espa amento dos suportes da tubula o n o dever ser maior que 2 0 qualquer que seja a bitola do tubo Durante a montagem
193. mento ou servi o na Nota Fiscal Fatura ou Recibo a base de c lculo ser o seu valor bruto 9 2 13 Todas as dedu es legais permitidas dever o ser devidamente comprovadas e consignadas na Nota Fiscal Fatura de forma discriminada 9 2 14 O pagamento da ltima fatura n o ser considerado como aceita o definitiva do servi o ou obra n o isentar a CONTRATADA das responsabilidades contratuais quaisquer que sejam 9 2 15 No caso de fornecimento de bens e mercadorias a empresa contratada dever apresentar Nota Fiscal Eletr nica conforme Cl usula Segunda do Protocolo ICMS n 42 2009 de 03 07 2009 com reda o dada pelo Protocolo ICMS 85 2010 9 2 16 A CONTRATADA indicar no corpo da Nota Fiscal o n mero e nome do banco ag ncia e n mero da conta onde dever ser efetuado o pagamento via ordem banc ria 9 2 17 A CONTRATANTE efetuar o pagamento via ordem banc ria por interm dio do Banco do Brasil S A para o banco discriminado na Nota Fiscal 9 2 18 As despesas banc rias decorrentes de transfer ncia de valores para outras pra as ser o de responsabilidade da CONTRATADA 9 2 19 O pagamento efetuado CONTRATADA n o insentar suas responsabilidades vinculadas ao fornecimento do objeto deste contrato especialmente aquelas relacionadas com a qualidade e garantia dos servi os prestados CL USULA DEZ DO REAJUSTE DOS PRE OS 10 1 Os pre os contratuais ser o reajustados segundo o Decreto n 1 054 94
194. mento similar com coeficiente m nimo k 0 26 Condensador Ser o do tipo serpentina aleta tubo e constru dos em tubos de cobre expandidos mecanicamente em aletas de alum nio sem emendas com as aletas internas A serpentina do condensador dever possuir um circuito de subresfriamento integral Os condensadores dever o ser testados em f brica e verificados quanto a vazamentos a 506 psig Os ventiladores dever o ser axiais acoplados diretamente a motores trif sicos com carcaga totalmente fechada rolamentos permanentemente lubrificados proteg o interna contra sobrecarga t rmica e grau de proteg o IP 54 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 101 de 159 Controle microprocessado e comunica o As unidades dever o ser equipadas com controlador microprocessado que dever monitorar e controlar eficientemente as fun es da unidade por meio de sensores e rel s As unidades dever o possuir todos os controles de refrigera o el tricos e eletr nicos necess rios sua operacionalidade completamente montados e testados em f brica O microprocessador das unidades resfriadoras dever ter Protocolo Aberto de forma a possibilitar a perfeita integra o com o Sistema de Supervis o e Controle Predial SSCP Caber CONTRATADA o fornecimento e instala o de todo e qualquer material acess rio instrumento ou equipamento que se fa a necess rio ao perfeito funcionamento do sistema sem
195. mo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 12 de 159 9 2 11 3 Comprova o do recolhimento individual da Previd ncia Social INSS relativo ao m s anterior referente aos funcion rios executores das atividades estabelecidas no contrato devendo o valor recolhido estar de acordo com os valores informados na folha de pagamento e na GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social mediante a apresenta o da GPS Guia de Recolhimento da Previd ncia Social 9 2 11 4 Comprova o da entrega do vale transporte relativos aos funcion rios executores das atividades estabelecidas no Contrato devendo haver concord ncia com a rela o de funcion rios entregue ao gestor do Contrato mediante a apresenta o do recibo de pagamento da SMTU Secretaria Municipal de Transportes Urbano ou rela o emitida pela CONTRATADA com o nome e quantidade de vales entregues aos empregados devidamente assinado por eles 9 2 11 5 Comprova o da entrega do vale refei o referente aos funcion rios executores das atividades estabelecidas no Contrato devendo haver concord ncia com a rela o de funcion rios entregue ao gestor do Contrato mediante a apresenta o de rela o emitida pela CONTRATADA com o nome e valores dos vale repassados aos empregados devidamente assinado por eles 9 2 12 Na falta de discrimina o do valor da parcela relativa a material equipa
196. monitora o Todos os par metros de tens o e corrente devem ser monitorados atrav s de medidas RMS com precis o de 1 Os seguintes par metros devem ser mostrados no display Tens o de entrada Tens o de bypass Tens o da bateria Corrente de Carga Descarga da bateria Tens o de Sa da Corrente de sa da Pot ncia de sa da em kW Temperatura interna do UPS Tempo de autonomia da bateria Frequ ncia de sa da C SOFTWARE DE GERENCIAMENTO Software de gerenciamento supervis o com shutdown program vel compat vel com os principais sistemas Operacionais Todas as plataformas Windows 2000 XP ou superior dever ser fornecido instalado e configurado Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 41 de 159 O mesmo dever fornecer as principais leituras tens o entrada sa da corrente pot ncia log eventos e status Dever possuir notifica o remota via e mail para o caso de falhas ou alarmes D CONTATOS SECOS O sistema dever possuir no m nimo 4 contatos secos para indica o dos principais status do UPS UPS OK Falha de rede Sistema em Bypass e final de bateria E GERENCIAMENTO DA BATERIA O sistema UPS dever possuir gerenciamento para recarga testes per odicos com objetivo de preservar o banco de baterias para situa es cr ticas O teste dever ser real sem risco para a carga cr tica com indica es de estimativa da autonomia te
197. movimento dos mesmo Placas de identifica o man metro vidros dos instrumentos etc dever o ser convenientemente protegidos A remo o de qualquer equipamento ou instrumento dever ser feita ap s pr via consulta A FISCALIZA O poder autorizar a seu exclusivo crit rio a execu o de servi os em condi es n o previstas por esta especifica o Os casos omissos ser o decididos por ela e Limpeza Todo sistema de tubula o ser limpo internamente antes dos testes A limpeza ser realizada atrav s de bombeamento cont nuo de gua na tubula o at que esta fique completamente limpa Toda a tubula o dever ser livre de esc rias salpicos de solda rebarbas ou materiais estranhos Caso a limpeza da tubula o necessite ser realizada por meios qu micos as solu es de detergentes e de limpeza dever o ser submetidas avalia o pr via da FISCALIZA O Ap s o t rmino a tubula o dever ser completamente lavada com gua para remover todos e quaisquer tra os desses produtos qu micos Especial cuidado dever ser observado quando nas linhas estejam instalados componentes que conforme seu material possam ser danificados pela limpeza qu mica Durante a montagem e principalmente ap s a limpeza as tubula es dever o ser adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provis rias para evitar a entrada de corpos estranhos que venham a comprometer as linhas quando de sua coloca o em opera o As p
198. nadores de ar do tipo fancoletes para atendimento dos ambientes de trabalho Dever o ter corpo em bronze rosca NPT classe 125 di metro conforme a sele o determinada pelas caracter sticas das serpentinas dos condicionadores de ar a serem instaladas a jusante das serpentinas dos condicionadores de ar O atuador da v lvula do Fan Coil do restaurante dever ser do tipo proporcional alimentados em 24 VAC atuando mediante sinal de 0 a 10 V provenientes dos PLC Os atuadores das v lvulas do Fancoletes dever o ser do tipo ON OFF alimentados em 24 VAC atuando mediante sinal de 0 a 10 V provenientes dos PLC Caber CONTRATADA a sele o das v lvulas em fun o das caracter sticas dos condicionadores de ar fornecidos permitindo que as mesmas tenham boas caracter sticas de autoridade sobre a vaz o de gua que passa em cada serpentina REDE HIDR ULICA Geral Este item tem for objetivo estabelecer as caracter sticas gerais dos materiais e acess rios que ser o utilizados na constru o e montagem das redes hidr ulicas descritas neste projeto Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 107 de 159 Caber CONTRATADA o fornecimento e montagem de todos os elementos que comp em as redes hidr ulicas incluindo todos os materiais de consumo inclusive os de uso provis rio ferramental adequado e m o de obra especializada para a boa realiza o dos servi os Procedimentos e Recebi
199. nal de aterramento principal de cada pavimento Obs O n mero de pontos de rede de telefonia ou el trica s pode ser alterado com expressa autoriza o da Equipe de Tecnologia da Informa o do Secretaria de Fazenda gerando aditivo ou subtrativo do contrato conforme determina a Lei 8 666 DESCRI O DA REDE DESCRI O DA INFRA ESTRUTURA Foi prevista a utiliza o de infra estrutura composto de eletrocalhas met licas galvanizadas em chapa lisa n 20 Poste condutor duplo pintado na cor cinza Munsell 6 5 e eletroduto PVC r gido quando aparente e PVC flex vel quando embutido e sistema de leito para cabos conforme se v em planta As eletrocalhas via de regra dever o ser montadas sob o forro fixado laje atrav s de suportes apropriados conforme detalhes nas plantas Os cabos dever o seguir pelo sistema de infra estrutura a serem instaladas acima do forro descendo at os pontos de acesso por meio de Eletrodutos ou postes condutor duplo Para a interliga o entre os diversos pavimentos dever ser executado espa o de subida na laje piso simulando um Shaft e dever ser instalado na vertical leito para cabos com 400 x 100mm tipo m dio conforme dimens es especificadas nas plantas e lista de material Ser o instalados leitos na vertical nos shaft s conforme projeto desde o forro do piso 5 at o forro do piso t rreo No shaft da rede de cabeamento estruturado deve ser previsto a interliga o entre a rede de eletrocalha horizonta
200. nectores tipo Sindal e isolados com fita autofus o Todos os cabos dever o ser numerados com marcadores compat veis com seus di metros Os cabos dever o ser conectados aos componentes por meio de terminais prensados nas extremidades compat veis com os di metros dos cabos exceto os cabos de for a que poder o ser estanhados e ligados diretamente a bornes e componentes Todos os componentes dos quadros dever o ser identificados com identificadores Aralplas As fia es de for a e comando em 220 V dever o ser instaladas em redes de eletrodutos distintas das fia es de controle em tens o igual ou menor a 24 V Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 116 de 159 Ap s o t rmino da enfia o dever o ser feitos testes de isola o em todos os circuitos na presen a da CONTRATANTE O valor m nimo a ser encontrado dever ser de 5 0 megaohms Materiais e componentes e Cabos el tricos de for a comando e controle A fia o el trica para o sistema de for a e comando dever ser feita com condutores de cobre fabrica o PIRELLI SIEMENS tipo SINTENAX ou similar O menor cabo para alimenta o dos quadros de ar condicionado ser de 6 0 mm2 Os cabos de for a dever o ser do tipo Pirastic singelos n o dever o ser inferiores a 4 0 mm2 Os cabos de comando em 220 110 V ser o Pirastic singelos 1 5 mm2 Os cabos de controle com voltagem igual ou menor a 24 V dever o ser do tipo Piras
201. ns o e corrente F ALARMES Uma lista de todos os alarmes ativos dever ser mostrada autom ticamente no display juntamente com a ativa o de um alarme sonoro BYPASS MANUAL O bypass manual dever possuir chaves comutadora que permita transferir a carga cr tica para a rede e isolar totalmente o Sistema UPS sem que ocorram interrup es de energia para a carga cr tica TREINAMENTO Dever ser incluso no fornecimento um treinamento t cnico operacional do UPS e software de gerenciamento para no m nimo 01 funcion rio de no m nimo 04 horas em Cuiab MT GARANTIA Garantia On site Os equipamentos dever o possuir garantia integral pelo per do de 12 meses para o UPS e o conjunto de baterias A garantia do Sistema UPS dever englobar todas as falhas de pe as e m o de obra de fabrica o bem como deslocamentos pecas fretes e todas as demais despesas O tempo m ximo de atendimento para os chamados de manuten o corretiva dever o ser de 3 horas com disponibilidade de chamados 24 h dia 7 dias por semana inclusive finais de semana e feriados Dever o ser entregues manuais na l ngua portuguesa indicando plano de manuten o peri dico necess rio para o bom funcionamento do equipamento MTBF O MTBF do UPS dever ser de no m niomo 240 000 horas TESTES A Contratada se reserva o direito de realizar atrav s de Consultoria T cnica por ela indicada testes de verifica o em f brica dos requisitos t cnicos
202. ntores de inc ndio com carga de g s carb nico e NBR 10721 Extintores de inc ndio com carga de p e a capacidade m nima por tipo de extintor ABC a ta 6 Kg Cada unidade extintora proteger Risco de Classe B 300 m2 Os preventivos est o representados no projeto em anexo e de acordo com as prescri es da NTCB n mero 21 2004 e 5 E MANGOTINHOS Os preventivos est o representados no projeto em anexo e de acordo com a NBR 13714 2000 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc ndio al m das prescri es da NTCB n mero 22 2004 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 124 de 159 PLANILHA AMENT RIA OBRA CONSTRU O DA PRIMEIRA ETAPA DO EDIF CIO QUE ABRIGAR A REA DE TECNOLOGIA DA INFORMA O E OUTRAS UNIDADES DA SEFAZ LOCAL AV RUBENS DE MENDON A N 3415 CPA CUIABA MT LS 127 32 BDI 24 65 TEM DESCRI O DO SERVI O VALOR UNIT TOTAL PRIMEIRA ETAPA T RREO 1 E 2 PAV CUSTOS ADMINISTRATIVOS DAOBRA aa E 12 a 1 EE YT PRELIMINARES 1 1 ABERTURA DA RUA DO ACESSO LATERAL e st 1 1 1 DESMATAMENTO DESTOCAMENTO E LIMP 314 00 0 41 128 74 1 1 2 DESTOCAMENTO DE RVORE D 0 15 0 30 M ES 00 29 32 879 60 1 1 3 ESCAVA O CARGA TRANSPORTE 2 CAT DMT 3000 5000 C CARREGAMENTO CORTE E BOTA FORA 00 16 33 15 382
203. ntos onde possa existir ac mulo de ar na tubula o ou quando indicado nos desenhos anexos Dever o ser instalados de modo a se ter f cil acesso manuten o n o podendo ser soldados ser o instalados com registro de trancamento e V lvulas gaveta DN 20 a DN 50 3 4 2 V lvula Gaveta de bronze ASTM B 62 classe 150 haste ascendente com rosca interna castelo roscado em bronze ASTM B 62 no corpo volante de alum nio ou ferro nodular ou male vel junta e gaxeta em amianto grafitado extremidades rosqueadas BSP Ref Fig 217 da NIAGARA ou similar DN 65 a DN 80 2 1 2 a 3 V lvula Gaveta de ferro fundido ASTM A 216 classe A dimens es ANSI B 16 10 haste ascendente com rosca externa castelo aparafusado extremidades flangeadas ANSI B 16 1 face plana Ref Fig 273 da NIAGARA ou similar DN 100 a DN 150 4 e 6 V lvula Gaveta de ferro fundido ASTM A 216 classe A dimens es ANSI B 16 10 haste fixa com rosca interna castelo aparafusado extremidades flangeadas ANSI B 16 1 face plana Ref Fig VGF51 da HCI ou similar e V lvulas borboleta DN 150 6 V lvula Borboleta tipo WAFER para flanges padr o ANSI 150 corpo e disco em a o carbono ASTM A 216 grau B veda o em EPDM classe 150 Acionamento por atuador manual com redutor e volante ou corrente Ref S rie 605 da NIAGARA ou similar e V lvulas esfera DN 15 1 2 V lvula esfera classe 150 extremidades roscadas BSP corpo em bronze l
204. ntrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 150 de 159 QUADRO DE DISTRIBUI O BARRAMENTO GERAL NORMA DIN DE EMBUTIR BARRAMENTO TRIF SICO 225 A NEUTRO E TERRA QDETG X 565 DIN EMBUTIR SIEMENS 2 045 19 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA B 5 KA NORMA DIN MONOPOLAR 10 A 17 Pos sa 17 66 300 22 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA B 5 KA NORMA DIN MONOPOLAR 16 A 160 00 E Cal a 17 66 2 825 60 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO CURVA C 5KA NORMA DIN BIPOLAR 2X16 A UN 1 00 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X60 A UN 1 00 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X80 A os o ua om 90 91 90 91 DISJUNTOR TERMOMAGN TICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 KA TRIPOLAR 3X120 A DISJUNTOR TERMOMAGN TICO TIPO CAIXA MOLDADA 25 TRIPOLAR 3X150A 1 PROTETOR DE SURTO 40 KA 20 uS FASE TERRA 127V A SI 00 9 100 87 1 613 92 FITA ISOLANTE 19MM X 20 METROS 20 00 10 59 211 80 E A 53 02 212 08 CSI VE 396 00 FE A _ REDE DE REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ESTRUTURADO CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESMALTADO 2 X 4 sms 2 ELETRODUTO DE PVC R GIDO ROSC VEL BARRA DE 3 METROS 3 4 12 00 CURVA 90 PVC R GIDO ROSC VEL 3 4 3 0 LUVA DE EMENDA EM PVC R GIDO 3 4 UN 14 00 BUCHA ARRUELA EM ZAMAK PARA ELETRODUTO 0 20 3 4 2 31 ELETROCALHA PERFUR
205. o 88 0 m3 h Altura manom trica requerida 30 0 mca Rota o 1 750 rpm Alimenta o 3F 220 V 60 Hz Requisitos para sele o BAGP 1 2 e R Quantidade 03 Vaz o 88 0 m3 h Altura manom trica requerida 13 0 mca Rota o 1 750 rpm Alimenta o 3F 220 V 60 Hz Caracter sticas do modelo de refer ncia BAGS 1 2 e Fabricante IMBIL Modelo ITAP 100 260 Motor 20 0 CV 4 POLOS 1750 RPM Carca a 160M Di metro do rotor 287 mm Est gios 1 um Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 103 de 159 Caracter sticas do modelo de refer ncia BAGP 1 2 e Fabricante IMBIL Modelo ITAP 80 200 Motor 7 5 CV 4 POLOS 1750 RPM Carca a 1121 Di metro do rotor 181 mm Est gios 1 um Condicionadores de ar do tipo fan coil Geral Dever o ser fornecidos 12 doze condicionadores de ar do tipo fan coil a serem instalados nas casas de m quinas Dever o ser instalados com rede de dreno cujo ponto deve ser compatibilizado com o projeto de instala o hidro sanit ria caber CONTRATADA a verifica o deste ponto in loco e a adequa o da rede de dreno sem nus adicional para a CONTRATANTE O condicionador de ar do tipo fan coil e as unidades resfriadoras de l quido dever o ser do mesmo fabricante Especifica es t cnicas dos condici
206. o aceitas baterias automotivas seladas ou estacion rias com eletr lito l quido DC start O UPS dever permitir sua partida pela bateria com aus ncia total da rede de entrada e CONDI ES AMBIENTAIS N vel de ru do lt 70 dBA medidos a 1 metro do UPS Umidade relativa de O a 90 n o condensada Altitude de opera o at 1 000 metros acima do n vel do mar Temperatura ambiente para opera o de O a 40 graus cent grados para o UPS de 20 a 30 graus cent grados para as baterias recomend vel Temperatura para armazenagem e transporte de 25 a 40 graus cent grados MATERIAIS Todos os materiais empregados dever o ser novos proveniente diretamente dos fabricantes A l gica de controle e os fus veis dever o ser isolados fisicamente dos componentes de pot ncia para prote o contra o calor e maior seguran a dos operadores e pessoal de manuten o Todos os componentes dever o acess veis pela parte frontal do equipamento sem a necessidade de remo o de subconjuntos para acess los Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 39 de 159 A m xima tens o de trabalho corrente e di dt dos componentes eletr nicos e de estado s lido n o dever o exceder 75 dos valores nominais estabelecidos pelos fabricantes dos mesmos A temperatura de trabalho tamb m n o dever exceder a 75 dos valores m ximos permitidos Os capacitores eletrol ticos n o dever o opera
207. o as opera es de supervis o e controle das mesmas Caber CONTRATADA o fornecimento e instala o de todo e qualquer material equipamento ou acess rio necess rio perfeita integra o das unidades resfriadoras com o SSC e Elementos de campo Caber CONTRATADA o fornecimento de todos os elementos de campo necess rios realiza o das l gicas de controle a serem implementadas conforme a descri o da opera o descrita neste memorial Definem se como elementos de campo todos os equipamentos do SSP a serem instalados fora dos pain is de controle e se constituem de sensores detectores atuadores v lvulas transdutores etc que devem ser fornecidos completos para instala o e Caracter sticas de programa o do sistema Caber CONTRATADA o fornecimento e instala o de todas as rotinas l gicas programas nos PLCs de modo que os controladores sejam capazes de executar os processos configurados pelo usu rio para automaticamente realizar as rotinas de c lculo comando e controle O programa de controle deve prever uma limita o para o n mero de vezes que cada equipamento pode ser ligado desligado dentro de um per odo de uma hora O sistema deve prever prote es contra demanda excessiva na partida de equipamentos eletricamente pesados introduzindo automaticamente atrasos entre comandos de partidas Ap s o restabelecimento da energia os PLCs devem analisar a condi o de todos os equipamentos controlados fazer
208. o impede que a CONTRATANTE rescinda unilateralmente o Contrato e aplique as outras san es previstas na Lei Federal n 8 666 93 13 3 3 O valor das multas aplicadas primeiramente ser descontado dos cr ditos que a CONTRATADA possuir com Secretaria de Estado de Fazenda 13 3 4 Inexistindo cr ditos a descontar no prazo de 05 dias dias contados da intima o por parte da Secretaria de Estado de Fazenda dever ser efetuado o dep sito do valor das multas aplicadas na Conta Corrente 1 042 250 1 e Ag ncia 3834 2 Banco do Brasil em favor da SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SEFAZ CAUCAO 13 3 5 Caso CONTRATADA n o proceda ao recolhimento da multa no prazo determinado o respectivo valor ser encaminhado para inscri o em D vida Ativa e execu o pela Procuradoria Geral do Estado de Mato CL USULA QUATORZE DO DIREITO DE PETI O 14 1 Quanto aos recursos representa es e pedidos de reconsidera o dever ser observado o disposto no artigo 109 da Lei Federal n 8 666 93 CL USULA QUINZE DA FISCALIZA O DO CONTRATO 15 1 A Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI ser a respons vel pela gest o acompanhamento e fiscaliza o da execu o do objeto contratado devendo anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas ao Contrato 15 2 O servidor encarregado de acompanhar e fiscalizar os servi os contratados nos termos do artigo 67 da Lei Federal n 8 666 93 entre outras
209. o ter uma reserva para 2 dias mais a reserva t cnica de Inc ndio conforme pode ser observado no projeto o mesmo ter as seguintes dimens es Largura interna 8 60m Comprimento interno 6 40 m Altura interna total 1 50 m Altura til n vel da gua 1 45 m Altura do Barrilete 2 10m O Barrilete ser instalado a uma altura de 2 10m para que se assegure a Reserva T cnica de Inc ndio O volume til total do Reservat rio ser de 78 000 litros NORMAS CONSULTADAS 1 5626 98 Instala o predial de gua fria Estabelece exig ncias e recomenda es relativas ao projeto execu o e manuten o da instala o predial de gua fria As exig ncias e recomenda es aqui estabelecidas emanam fundamentalmente do respeito aos princ pios de bom desempenho da instala o e da garantia de potabilidade da gua no caso de instala o de gua pot vel As exig ncias e recomenda es estabelecidas nesta Norma devem ser observadas pelos projetistas assim como pelos construtores instaladores fabricantes de componentes concession rias e pelos pr prios usu rios 2 NBR7229 83 Projeto constru o e opera o de sistemas de tanques s pticos Fixa exig ncias e crit rios necess rios aos projetos de tratamento de esgoto por tanque s ptico visando garantir n veis aceit veis de funcionalidade higiene conforto durabilidade e economia 3 NBR8160 99 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e execu
210. oluir a gua pot vel Foi previsto um sistema de ventila o para os trechos de esgoto prim rio provenientes de desconectores e despejos de vasos sanit rios a fim de evitar a ruptura dos fechos h dricos por aspira o ou compress o e tamb m para que os gases emanados dos coletores sejam encaminhados para a atmosfera O sistema de esgoto sanit rio da edifica o foi projetado de maneira a garantir um escoamento suave buscando um tra ado preferivelmente retil neo sem mudan as bruscas de dire o e dotado de dispositivos de inspe o que permitir o futura manuten o nas tubula es Foram evitadas as passagens de tubula es de esgoto em locais de dif cil acesso para inspe o ou desobstru o bem como em locais que poder o causar riscos a potabilidade da gua de consumo humano Os dejetos provenientes das edifica es foram encaminhados para caixas de inspe o com dimens es internas de 60 x 60 cm e profundidade vari vel de acordo com a NBR 8160 99 As caixas de inspe o facilitam as inspe es das tubula es prevenindo eventuais problemas e s o colocadas de modo a receber da melhor forma os efluentes e nas deflex es das tubula es Todas as caixas dever o possuir tampas remov veis e hermeticamente fechadas Todos os efluentes ser o lan ados na esta o de tratamento de esgoto composta por fossa s ptica e sumidouro Todo o caminhamento da tubula o na implanta o depende da planialtimetria podendo ter
211. omprovada compet ncia bom comportamento uniformizados 3 4 1 Selecionar rigorosamente os empregados que ir o prestar os servi os encaminhando pessoas portadoras de boa conduta e demais refer ncias tendo fun es profissionais legalmente registradas em suas carteiras de trabalho e no rg o fiscalizador da profiss o 3 4 2 Os funcion rios dever o obedecer s normas e procedimentos da Contratante podendo ser exigido pela fiscaliza o a substitui o de qualquer funcion rio cujo comportamento ou capacidade sejam julgados impr prios ao desempenho dos servi os contratados 3 5 Responsabilizar se pela retirada dos entulhos provenientes das obras e os locais afetados dever o ser devidamente limpos 3 6 Responsabilizar se por quaisquer danos ou preju zos causados por seus empregados aos equipamentos instala es patrim nios e bens em decorr ncia da execu o dos servi os incluindo se tamb m os danos materiais ou pessoais a terceiros a que t tulo for 3 7 Responsabilizar se pelo fornecimento de todo o ferramental m o de obra uniformes materiais diversos e de acabamento bem como a execu o de qualquer servi o especializado ou n o especializado necess rio perfeita e completa execu o do objeto do presente Contrato devendo reparar corrigir ou reconstituir os servi os realizados nos quais se verifiquem defeitos ou incorre es de execu o 3 8 Responsabilizar se tecnicamente pela execu o dos servi
212. onadores de ar do tipo fan coil e Gabinetes Os gabinetes dos condicionadores ser o em chapa de a o galvanizada formando uma estrutura auto portante com suas partes aparafusadas Dever o garantir pleno acesso ao interior do condicionador atrav s da abertura de partes m veis Os gabinetes ser o todos constitu dos por paredes do tipo sandu che com isolamento interno de 25 mm de poliuretano expandido garantindo qualidade de ar adequada As bandejas de condensado receber o o mesmo acabamento superficial que o gabinete garantindo sua resist ncia corros o por acumula o de gua Ser o externamente revestidas com manta de neoprene para evitar a condensa o da umidade do ar circulante e do ambiente Os condicionadores ser o instalados sobre isoladores de vibra o de forma a eliminar a transmiss o de vibra o ao piso e criar um espa amento entre as partes evitando corros o facilitando a drenagem e a manuten o conforme detalhe em desenhos anexos e Serpentinas As serpentinas ser o adequadas para opera o com diferen a de temperatura da gua gelada em cerca de 5 5 oC sendo seu coletor com entrada e sa da de gua do mesmo lado compat vel com os desenhos mec nicos de tubula o Os tubos das serpentinas ser o em cobre sem costura expandidos mecanicamente para interfer ncia e contato adequados com as aletas As aletas ser o em alum nio em placas cont nuas garantindo regularidade no seu espa amento A ca
213. onstituir os que porventura j tenha produzido A nulidade n o exonera a CONTRATANTE do dever de indenizar a CONTRATADA pelo que este houver executado at a data em que ela for declarada e por outros preju zos regularmente comprovados contanto que n o lhe seja imput vel promovendo se a responsabilidade de quem lhe deu causa CL USULA DEZESSETE DO FORO 17 1 Fica eleito o foro da cidade de Cuiab MT como competente para dirimir quaisquer d vidas ou quest es decorrentes da execu o deste Contrato exclu do qualquer outro por mais privilegiado que seja E por se acharem justas e contratadas as partes assinam o presente Instrumento na presen a das testemunhas abaixo em 02 duas vias de igual teor e forma para que produza todos os efeitos legais Cuiab MT 01 de dezembro de 2011 EDMILSON JOS DOS SANTOS SECRET RIO DE ESTADO DE FAZENDA CONTRATANTE BENEDITO NERY GUARIM STROBEL SECRET RIO ADJUNTO EXECUTIVO DO NUCLEO FAZEND RIO LUIZ CARLOS RICHTER FERNANDES CONENGE CONSTRU O CIVIL LTDA CONTRATADA TESTEMUNHAS Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 18 de 159 ANEXO OBJETO CONTRATA O DE PESSOA JUR DICA PARA CONSTRU O DA PRIMEIRA ETAPA DO EDIFICIO QUE ABRIGARA A AREA DE TECNOLOGIA DA INFORMA O E OUTRAS UNIDADES DA SEFAZ 1 1 OBJETIVO O Presente memorial tem por objetivo estabelecer crit rios tipos de materiais bem como normas para exe
214. os de insuflamento e retorno com capacidade de 20 TR cada Optou se por uma configura o de central de gua gelada com 02 duas unidades resfriadoras de l quido de 160 0 TR em virtude da ocupa o vari vel do pr dio durante o dia e a versatilidadee do sistema em caso de pane parcial do sistema A carga t rmica de 320 TR descrita no item 4 5 foi determinada considerando se uma ocupa o levantada em dados de lay out e conforme a norma NBR 16401 e que poder se estabelecer no futuro O lay out da central de gua gelada n o permite amplia o do sistema pressupondo se que a ocupa o atual a limite permitida pela arquitetura A central de gua gelada ser instalada no pavimento t cnico na cobertura do pr dio sobre a laje protegida pela platibanda e Descri o dos servi os a serem executados Dever o ser executados todos os servi os previstos neste memorial nos desenhos e na planilha or ament ria mesmo que n o explicitamente descritos de forma a que se obtenha uma instala o eficiente e operacional e para tanto dever o ser executados 1 Fornecimento de duas unidades resfriadoras de l quido chiller 2 Fornecimento de tr s conjuntos moto bombas do circuito prim rio 3 Fornecimento de tr s conjuntos moto bombas do circuito secund rio 4 Fornecimento de 12 unidades fan coil 5 Instala o de todos os equipamentos 6 Fornecimento e instala o de toda a rede hidr ulica do siste
215. ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia Normatiza o e Qualidade Industrial CONMETRO nos termos do art 3 combinado com o art 39 VIII da Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1 990 C digo de Defesa do Consumidor CL USULA QUINTA DA SUBCONTRATA O 5 1 A crit rio exclusivo da Contratante ap s an lise da Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI e mediante pr via e expressa autoriza o do Secret rio Adjunto Executivo do N cleo Fazend rio a Contratada poder sem preju zo das suas responsabilidades contratuais e legais subcontratar parte da obra ou servi o at o limite estabelecido de 30 desde que n o alterem substancialmente as cl usulas pactuadas 5 2 A CONTRATADA ao requerer autoriza o para subcontrata o de parte dos servi os no decorrer do Contrato dever comprovar perante a Contratante a regularidade jur dico fiscal previdenci rio e trabalhista de sua subcontratada respondendo pelo inadimplemento destas quando relacionadas com o objeto do Contrato 5 3 As empresas subcontratadas tamb m devem comprovar perante a Contratante que entre seus diretores respons veis t cnicos ou s cios n o constam funcion rios empregados ou ocupantes de cargo comissionado na SEFAZ 5 4 No caso de subcontrata o dever ficar demonstrado e documentado que esta somente abranger etapas dos servi os cabendo Contratada executar por seus pr prios meios os servi os pr
216. para a carga cr tica t lt 2 milisegundos B TRANSFER NCIAS DE CARGA MANUAIS O sistema dever possuir uma chave de bypass manual do tipo make before brake esta chave transfere todo o sistema para o bypass manual sem que haja qualquer interrup o na alimenta o do consumidor permitindo assim uma interven o para manuten o podendo ser montada no interior do UPS ou em quadro externo C TRANSFER NCIAS DE CARGA AUTOM TICA As transfer ncias autom ticas dever o ocorrer sempre que houverem condi es de sobrecarga durante um per odo excedente capacidade do Sistema ou durante uma falha que afete a tens o de sa da Tranfer ncias ocasionadas por sobrecarga provocar o uma retransfer ncia assim que o n vel de carga voltar ao valor aceit vel pelo Sistema D SOBRECARGAS MOMENT NEAS No caso de uma sobrecarga moment nea tal qual um inrush o sistema dever disparar a chave est tica permitindo que at 1000 da capacidade nominal do Sistema seja utilizado Se esta sobrecarga desaparecer dentro de um ciclo a carga voltar a ser alimentada pelos inversores caso contr rio ser desligada DISPLAY E CONTROLES A PAINEL DE CONTROLE DO UPS O UPS deve vir com um painel que permita a completa monitora o e controle atrav s de um display de cristal l quido e led s indicadores das principais fun es B MEDIDORES Um microprocessador deve controlar o display e fun es da mem ria do sistema de
217. para cada bandeja de condensado e Rede el trica A bitola da fia o utilizada deve ser devidamente dimensionada de acordo com a norma NBR5410 NB 3 assim como os dispositivos de corte de energia el trica disjuntor chave seccionadora O ponto de for a dever ser pr ximo ao evaporador O ponto de for a deve ser protegido por disjuntor devidamente dimensionado de modo que atenda a norma NBR5410 NB 3 A energia el trica de alimenta o dos equipamentos dever ser de boa qualidade est vel e atender aos seguintes requisitos Varia o da tens o n o superior a 10 Desbalanceamento de tens o entre fases n o superior a 2 Desbalanceamento de corrente entre fases a plena carga n o superior a 10 Sempre que poss vel o encaminhamento das linhas dever ser atrav s de dutos a reos met licos junto s paredes de modo a permitir plenas condi es de acesso para manuten o ou movimenta o dos equipamentos e demais componentes Os eletrodutos dever o ser r gidos sendo met lico galvanizado nas instala es aparentes e de PVC rosc vel quando embutidos em alvenaria ou concreto com di metro m nimo de 3 As liga es finais entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever o ser executadas em eletrodutos met licos Seal Tube com conectores apropriados de a o galvanizado e box de alum nio de liga resistente Comando e for a dever o ser enviados por eletrodutos separados Quando n o indicado no
218. pectiva porta do patch panel Durante a montagem das tomadas f meas nos espelhos Suportes Postes as tomadas com numera o impar dever o estar sempre na parte esquerda do espelho no caso de montagem horizontal e ou na parte de cima do espelho no caso de montagem vertical Nos postes deve ser montado intercalados inciando na parte de cima 1 furo com um ponto de Telefonia numera o impar Para se garantir uniformidade no canal componentes passivos desde o ponto do usu rio at a porta do Switch todos os componentes do sistema de cabeamento estruturado a seguir dever o ser do mesmo fabricante e o referido fabricante dever ter no m nimo certifica o ISO 9001 S o eles Conector F mea categoria 6 Cabo UTP categoria 6 Adapter cable cat 6 patch cable cat 6 patch panel 24 portas cat 6 bloco 110IDC cat 5E A fim de se conseguir Garantia nos produtos de 25 anos a empresa executatora dessa parte da obra dever ser instalador devidamente credenciado com aptid o para juntamente com o fabricante ofertar a garantia supra citada Caso a Contratada n o possua tal qualifica o dever este sub empreitar essa parte da obra a uma empresas devidamente credenciada A documenta o da empresa com os certificados e acervo t cnico dever ser enviada ao contratante Setor de Emgenharia Setor de Inform tica para aprecia o e homologa o RECOMENDA ES GERAIS Todas as libera es necess rias junto aos rg os Fiscalizadores Municipais
219. po na cobertura do edif cio em rea adequada para tal finalidade Os itens a seguir definem as caracter sticas t cnico operacionais que devem atender as unidades a serem fornecidas bem como as condi es de instala o e opera o e Especifica es t cnicas Gabinetes e instala o A unidade de resfriamento de l quido dever ser fornecida em pe a nica montada em f brica Contido dentro do gabinete da unidade estar toda a fia o tubula o controles carga do refrigerante e caracter sticas especiais requisitadas para start up no campo A estrutura do gabinete ser de elementos de a o galvanizado de padr o pesado n 12 pr prios para instala o ao tempo Dever o receber primer base de ep xi e pintura eletrost tica em esmalte sint tico e secado em estufa O gabinete dever ser instalado em base de concreto e sobre isoladores de vibra o com mola ou conforme recomenda o do fabricante Compressores e circuito frigor geno A unidade ser equipada com tres circuitos frigor genos com compressores do tipo parafuso semi herm ticos com acionamento direto v lvula de carga descarga bomba de leo com press o diferencial de refrigerante e aquecedor de leo operando com refrigerante R 407 A Ecol gico Motor de aspira o de indu o gaiola de esquilo bipolar g s hermeticamente fechado Dever o ser inclu dos no fornecimento os seguintes itens Separador de leo Dispositivos d
220. podendo a Administra o reconsiderar sua decis o ou nesse prazo encaminh la devidamente informada para a aprecia o e decis o superior dentro do mesmo prazo 13 3 DAS MULTAS Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 15 de 159 13 3 1 A multa descrita no item 13 1 1 2 poder ser aplicada pela CONTRATANTE CONTRATADA sob as seguintes formas 13 3 1 1 Multa de Mora pelo atraso injustificado na execu o do objeto nos termos do artigo 86 da Lei Federal n 8 666 093 sendo 13 3 1 1 1 Multa de 0 033 trinta e tr s mil simos por cento do valor global do Contrato por dia de atraso caso n o de in cio na execu o dos servi os no prazo estipulado no item 4 6 da Cl usula Quarta 13 3 1 1 2 Multa de 0 033 trinta e tr s mil simos por cento do valor global do Contrato por dia de excesso que venha a ocorrer no prazo previsto para a execu o do servi o contratado 13 3 1 2 Multa Administrativa de natureza penal compensat ria das perdas e danos sofridos pela Administra o pelo inadimplemento na execu o total ou parcial do Contrato nos termos do artigo 87 inciso II da Lei Federal n 8 666 93 sendo 13 3 1 2 1 Multa de 10 dez por cento sobre o valor da obriga o n o cumprida no caso de inexecu o parcial do Contrato 13 3 1 2 2 Multa de 10 dez por cento sobre o valor global no caso de inexecu o total do Contrato 13 3 2 A aplica o de multa n
221. possuir placa de montagem remov vel bitola 14 1 9mm Deve apresentar grau de prote o IP 54 Todas as partes met licas devem receber tratamento anti oxidante antes da pintura A caixa deve ser pintada em Ep xi p na cor Bege RAL 7032 A placa de montagem deve ser pintada em Ep xi P na cor Laranja RAL 2004 Deve possuir porta remov vel para facilitar a montagem Deve possuir dimens es m nimas de 1900x1200x800mm QUADRO EL TRICO QDGAC Dever ser de modelo sobrepor constru do em chapa de a o SAE 1008 Deve possuir placa de montagem remov vel bitola 14 1 9mm Deve apresentar grau de prote o IP 54 Todas as partes met licas devem receber tratamento anti oxidante antes da pintura A caixa deve ser pintada em Ep xi p na cor Bege RAL 7032 A placa de montagem deve ser pintada em Ep xi P na cor Laranja RAL 2004 Deve possuir porta remov vel para facilitar a montagem Deve possuir dimens es m nimas de 1900x800x600mm BARRAMENTO DE COBRE ELETROLITICO QDG e QD UPS Dever ser montado sobre isolador tipo Ep xi Deve ter capacidade de corrente conforme detalhado em projeto Dever ter os cantos arredondados Todos os furos devem possuir rosca interna A fixa o ao isolador deve ser feita por parafuso de lat o ou cobre A fixa o entre o barramento central e os transversais dever ser feito com parafusos cabe a de fenda 3 16 de lat o ou cobre O Kit barramento deve ser composto de 3F N T QUADRO EL TRICO
222. projeto a bitola m nima para os cabos el tricos de interliga o entre os sensores dever ser de 1 5mm devendo ser utilizados eletrodutos independentes a passagem dos cabos Quando a alimenta o for em corrente cont nua dever ser mantido distanciamento m nimo de 75mm das linhas em corrente alternada As caixas de passagem dever o ser em alum nio fundido em liga resistente prova de tempo Os condutores ser o de cobre eletrol tico sendo que os fios e cabos ter o isolamento termopl stico cloreto de polivinila e cores convencionais tais como Fases vermelho ou preto Neutro azul claro Terra verde ou verde amarelo Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 105 de 159 Dever o ser utilizados como acess rios necess rios montagem fixa o e acabamento das linhas os seguintes elementos de liga o luvas box terminais buchas arruelas bra adeiras isoladores suportes parafusos chumbadores etc Todas as carca as de m quinas motores equipamentos quadros el tricos e dutos de distribui o de ar dever o ser perfeitamente aterrados SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE PREVIS O Geral O Sistema de Supervis o e Controle SSC possibilitar a opera o autom tica de todos os equipamentos que comp em o sistema de ar condicionado e ventila o mec nica Uma vez que o SSC objeto de projeto especifico este projeto ter como objetivo a apresent
223. provenientes de vasos sanit rios As inclina es m nimas para as tubula es de esgoto est o indicadas nos desenhos do projeto c Instala es Sanit rias As instala es sanit rias de todos os compartimentos dever o ser executadas de acordo com os detalhes sanit rios constantes no projeto Todas as tubula es sanit rias dever o ter a inclina o m nima de 2 Dois por cento Todas as instala es sanit rias ser o ventiladas atrav s de colunas de ventila o cujos di metros dever o ser verificados no projeto d Sistema de tratamento de efluentes A rede de coletora de esgoto sanit rio encaminhar os efluentes at a rede de coleta p blica que se encontra na avenida Os efluentes oriundos de pias de cozinha seguir o para caixas de gordura de 60x60cm e s ent o ser o lan ados nas caixas de inspe o de esgoto atrav s de tubos de PVC com di metro de 75mm Os demais efluentes seguir o para a rede de caixas de inspe o de esgoto em alvenaria de 60x60cm que ser o interligadas por tubos de PVC e seguir o para a rede existente de esgoto sanit rio E uma vez que os res duos s lidos e l quidos gerados por este pr dio ser o armazenados tratados coletados e transportados de forma adequada e segura n o apresentam impactos ambientais negativos e Instala es de guas Pluviais As calhas das coberturas e as lajes impermeabilizadas onde houver ter o inclina o m nima de 2 Dois por cento em dire
224. r conectado a um nico ponto As unidades ser o alimentadas com tens o trif sica 380 V e 60 Hz e Caracter sticas t cnico operacionais Requisitos para sele o Quantidade 02 Instala o externa ao edif cio Solu o frigor gena gua Condensa o aar Refrigerante R 407 A Quantidade de circuitos 03 Compressores Parafuso Alimenta o 3f 60 Hz 220V Capacidade requerida 160 0 TR Temperatura de sa da da gua gelada 7 0 C Vaz o de gua gelada 88 0 m3 h Perda de carga m xima no evaporador 7 8 mca Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 102 de 159 As unidades resfriadoras de l quido dever o ser de fabrica o Hitachi Trane Carrier York equivalente ou superior e dever o atender as condi es aqui estabelecidas A seguir apresentado modelo de refer ncia que atende s especifica es t cnicas aqui descritas Caracter sticas do modelo de refer ncia RCUI6OSAZAASP Marca HITACHI Conjuntos moto bomba Geral Dever o ser fornecidos e instalados 06 seis conjuntos moto bomba para servir aos circuitos prim rio e secund rio de gua gelada Cada conjunto ser montado em base met lica sobre base de in rcia de concreto que por sua vez dever ser apoiada em isoladores de vibra o de mola conforme mostrado nos desenhos anexos que ser o selecionados conforme as caracter sticas das bombas
225. r gua em excesso As Paredes da Sala do Datacenter ser em concreto conforme projeto Gesso Acartonado As paredes a serem constru das dever o ser constitu do de uma estrutura met lica leve em perfis de a o galvanizado formada por guias e montantes sobre os quais s o fixadas placas de gesso acartonado com espessura de 10cm conforme projeto arquitet nico Os servi os ser o executados de acordo com as normas indicadas para este tipo de servi o 1 13 COBERTURA MET LICA A cobertura ser em telha met lica trapezoidal do tipo sandu che com EPS colado de 30mm apoiada sobre estrutura met lica 1 14 ESQUADRIAS Madeira Os servi os de carpintaria ser o executados de acordo com as normas indicadas para esse tipo de servi o e conforme detalhes definidos pelo projeto de arquitetura Todos os materiais utilizados na confec o das esquadrias dever o ser de proced ncia id nea e acabados de maneira a que n o apresentem rebarbas ou sali ncias capazes de obstar o funcionamento da abertura ou causar danos f sicos ao usu rio Divis ria naval As portas indicadas no projeto arquitet nico ser o de divis ria naval stander padr o bege com perfis de a o na cor preta F rmica As portas dos Box dos banheiros dever o ser de abrir com revestimento melam nico de acordo com o projeto Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 23 de 159 Vidro As portas de entrada ser o de vidro temperado com e
226. r composto por condutores de cobre flex vel multifilar e capa externa em PVC n o propagantes a chama na cor azul conectados RJ 45 macho Categoria 5 de 1 par em uma das extremidades ou conector 110 IDC de 1 par na outra extremidade ou ainda conector 110IDC em ambas as extremidades c Apresentar termina o T 568 A quando fornecido em conectores macho RJ45 d Promover a conex o e desconex o por engate r pido e f cil al m de permitir manobra par a par e RACK DE PISO Rack fechado 44Ux 19 dimens es 2100x600x700mm Todos os racks devem Possuir Largura padr o 19 Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 30 de 159 Possuir porta Frontal em a o SAE 1010 1020 18 com visor em acr lico fume com acabamento padr o bege Ral 7032 Possuir segundo plano de recuo Possuir pelo menos 02 Dois ventiladores de Teto Possuir fechamento remov vel atrav s de fecho lingiieta tipo fendo composto por teto laterais e tampa traseira em chapa de a o Possuir fechamento laterais com veneziana Possuir estrutura composta por 4 colunas em chapa de a o SAE 1010 1020 16 quadro superior e inferior em chapa de a o SAE 1010 1020 14 Possuir estrutura na cor grafite Ral 8019 Possuir p s niveladores embutidos Calha para pelo menos 08 oito tomadas el tricas 2P T com capacidade para 25A LEITO PARA CABOS Ser fabricada em chapa de a o SAE 1010 conforme NBR11888 ou NBR7013
227. r o ser aterrados carca a do equipamento com cordoalha de cobre nu de se o de 16 mm2 fixada com parafusos de a o e arruelas bimet licas Transi es em dutos inclusive conex es entre equipamentos e dutos dever o ter uma conicidade n o maior que 20 em ambos os planos Bifurca es entre troncos principais ou entre estes e seus ramais dever o ser providas de registros e divisores de fluxo com quadrantes de regula o correspondentes na quantidade necess ria para a boa regulagem dos sistemas ainda que estes n o estejam indicados nos desenhos O raio de curvatura de linha de centro de todas as curvas e joelhos n o dever ser menor do que 1 25 vezes a dimens o no sentido da curva do trecho de duto Onde houver a interfer ncia que impossibilite o uso deste raio m nimo ser permitida a montagem de joelhos retos Todas as curvas e joelhos dever o possuir veias direcionais Estas dever o ser constru das do mesmo material dos dutos e n o dever o ser fabricadas com espessura inferior bitola de 22 Dever o ser do tipo de dupla chapa Todos os elementos que constituem a instala o das redes de dutos dever o ter seu nivelamento verificado bem como o seu prumo dos elementos verticais exce o ser feita mediante estabelecido no projeto Suportes dutos de ar Cada trecho de duto dever ser suspenso ou suportado de maneira independente e diretamente estrutura mais pr xima sem conex o com os outros elementos
228. r com tens o de trabalho superior a 95 do m ximo permitido e CONSTRU O E MONTAGEM O gabinete dever ser autosuportado estruturalmente refor ado e possuir suportes adequados para transporte REFRIGERA O A refrigera o dever ser do tipo for ada com ventiladores redundantes de modo que todos os componentes operem dentro da temperatura normal de trabalho e SISTEMA UPS O UPS ir trabalhar na configura o singelo ou seja o inversor alimentando 100 da carga cr tica Na eventual falha do inversor a carga cr tica dever ser alimentada automaticamente pela chave est tica montada no interior do UPS O UPS dever consistir de um retificador um inversor circuitos de controle chave est tica banco de bateria e transformadores para adapta o da tens o de entrada sa da O banco de baterias dever possuir um disjuntor de prote o termomagn tico Ser o aceitos somente sistemas que permitam funcionamento normal on line mesmo com banco de baterias desligado o UPS n o podera transferir a carga cr tica para bypass somente dever faze lo por defeito do inversor Mesmo na situa o de manuten o do banco de baterias o UPS dever garantir energia filtrada e segura para carga cr tica PROTE ES O UPS dever possuir prote es internas contra sobretens es subtens es sobrecargas e trabalhar com cargas chaveadas e chaveamento de disjuntores nos barramentos de distribui o O UPS dever estar prote
229. r escrito num prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas n o sendo consideradas quaisquer alega es com fundamento em ordens ou declara es verbais 3 17 Atender com presteza s reclama es sobre a qualidade dos servi os executados providenciando a sua imediata corre o sem nus para a CONTRATANTE 3 18 Reparar corrigir substituir total ou parcialmente s suas expensas servi os objeto do Contrato em que se verifiquem v cios defeitos ou incorre es resultantes de execu o irregular de emprego de material ou equipamentos inadequados 3 19 Facilitar as a es do Fiscal e do Gestor do Contrato fornecendo informa es ou promovendo acesso documenta o dos servi os em execu o atendendo prontamente s observa es e s exig ncias por eles apresentadas 3 20 Independentemente da atua o do Fiscal do Contrato n o se eximir de suas responsabilidades quanto execu o dos servi os responsabilizando se pelo fiel cumprimento das obriga es constantes no projeto b sico 3 21 Indicar um preposto como respons vel pelo gerenciamento dos servi os e autorizado a tratar com a CONTRATANTE a respeito de todos os aspectos que envolvam a execu o do contrato 3 22 Cumprir e fazer cumprir por seus profissionais as normas e os regulamentos disciplinares e de seguran a da SEFAZ MT bem como quaisquer determina es das autoridades competentes sem quaisquer nus para a CONTRATANTE 3 23 Responsabilizar
230. ra Caber CONTRATADA empreender todos os esfor os de coopera o com outras empresas envolvidas no processo descrito por este caderno permitindo uma coordena o dos servi os realizados de tal forma a se obter uma otimiza o dos recursos aplicados e cumprimento dos prazos contratuais de todas as empresas envolvidas na obra e Servi os de pr montagem Antes do inicio dos servi os de montagem dos sistemas a CONTRATADA dever realizar os seguintes servi os a Realizar em campo todos os levantamentos e medi es necess rios para a verifica o da perfeita instala o dos sistemas que se prop e a instalar evitando que no decorrer da execu o dos servi os se verifiquem interfer ncias que prejudiquem o desenvolvimento dos servi os b Realizar a sele o final dos equipamentos e materiais a serem utilizados sempre tendo o cuidado de verificar a equival ncia t cnica dos mesmos conforme o CRIT RIO DE EQUIVAL NCIA T CNICA descrito neste memorial c Elaborar um projeto para execu o a ser analisado previamente pela FISCALIZA O em que constem todos os encaminhamentos posicionamentos cotas afastamentos e dimens es de todos os elementos que ir o compor a instala o detalhes construtivos espec ficos dos equipamentos e materiais que se disp e a Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 94 de 159 fornecer e a instalar al m de diagramas e lay out de todos os pain is el tri
231. rada de insetos e Registro para regulagem de ar Dever o ser executados em chapa de a o galvanizado do tipo de l minas opostas providos de flanges e contra flanges para serem instalados nos dutos e ou no retorno para as casas de m quinas a fim de permitir o balanceamento das vaz es Dever o ser instalados onde indicado nos desenhos ou onde for necess rio e Tomadas de ar exterior As tomadas de ar exterior a serem instaladas conforme indicado nos desenhos anexos dever o ser de alum nio extrudado anodizado na cor natural e com tela de arame zincado Dever incluir um registro de aletas convergentes de alum nio moldura em chapa de a o esmaltado com filtro de fibra sint tica classe G1 conforme classifica o ABNT e Conex es flex veis para os dutos Dever o ser fornecidas conex es flex veis que vedem a passagem do ar em todos os pontos onde os ventiladores e condicionadores de ar forem ligados aos dutos ou arcabou os de alvenaria e em outros locais indicados nos desenhos Devem ser constru das com fita de a o galvanizado e poli ster recobertas por uma camada de vinil As fitas de a o devem estar unidas fita de poli ster por crava o especial tendo a fita de poli ster uma largura de 100 mm modelo de refer ncia 70 100 70 e Dutos flex veis Os dutos flex veis que interligar o os dutos de ar s caixas plenum dos difusores especiais dever o ser de alum nio superflex vel isolados com manta de l de v
232. rca a da serpentina ser em estrutura de chapa galvanizada com rigidez adequada s propor es da serpentina garantindo plena capacidade auto portante para transporte e opera o Os coletores ser o fabricados tamb m em tubos de cobre sem costura sendo soldados aos tubos das serpentinas Os coletores possuir o dispositivos de purga de ar nos seus pontos mais altos de acionamento manual por desrosqueamento sem partes remov veis O controle da vaz o de gua nas serpentinas ser por meio de v lvulas de duas vias motorizadas com atuador proporcional o SSCP ser respons vel pelo controle da abertura das mesmas em fun o da temperatura e umidade dos ambientes e Ventiladores Os ventiladores ser o do tipo centr fugo de dupla aspira o e p s curvadas para frente Ser o totalmente constru dos em chapa de a o galvanizada com p s fixadas por processo de soldagem Todas as superf cies dos ventiladores ter o prote o contra a corros o com pintura adequada sua opera o com a secagem em estufa Os rotores dos ventiladores ser o balanceados est tica e dinamicamente operando sobre mancais auto alinhante do tipo rolamentos auto compensadores auto lubrificantes e blindados O eixo ser fabricado em a o com um rasgo de chaveta para coloca o de polias trabalhando apoiado em dois mancais Os suportes dos mancais ser o em chapa Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina
233. ria CAA01 E416 Quantidade 36 lumin rias Humin ncia m dia calculada 558 85 lux Esquema de montagem 1 93m Ambiente sala julgadores 1 pav Largura do ambiente 6 80m Comprimento do ambiente a 4 70 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o 70 0 Parede 50 0 C O iss asas 20 0 0 85 Fluxo utilizado no 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 8 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 527 59 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 82 de 159 Grid de ilumin ncia Ambiente sala julgadores 1 pav Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 8 lumin rias Humin ncia m dia calculada 527 59 lux Esquema de montagem Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 83 de 159 Ambiente sala presidencia 1 pav Largura do ambiente 0 6 80m Comprimento do ambiente a 3 70 m Altura do ambientes ssnin neaei odie 3 20 m Altura de instala o das lumin rias 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice
234. riga a executar todos os servi os considerados necess rios complementa o de servi os e de instala es especializadas a cargo de terceiros Para esse fim a Construtora fornecer andaimes argamassa e serventia bem como se encarregar de rasgos chumbamentos fechamentos lastros e bases necess rios s instala es especializadas acima referidas Casos Omissos Todos os casos omissos d bios ou carentes de complementa o ser o resolvidos pela Fiscaliza o em comum acordo com o autor do projeto arquitet nico e com profissionais respons veis pela elabora o dos demais projetos complementares Prote o contra Acidentes Inc ndios Contamina o e Inefici ncia Continuidade Operacional Manuten o Preditiva Ser o observados todos os requisitos exig ncias e recomenda es para a preven o de acidentes inc ndios de acordo com as Normas T cnicas da CNEN Minist rio do Trabalho do INPS do Corpo de Bombeiros Instituto Brasileiro de Seguran a C digo de Prote o e Defesa do Consumidor e outros tanto em rela o fase de constru o como em rela o utiliza o da futura obra 1 6 INSTALA ES PROVIS RIAS DE OBRA Correr o por conta exclusiva da Construtora todas as despesas com as instala es provis rias da obra tais como Placas de obra Andaimes passarelas torres para guincho se necess rio Maquinaria equipamentos e ferramentas Instala es ou deriva es provis ri
235. rimento do ambiente 5 60m Plano de trabalho considerado 2 0 80 m ndice de reflex o 70 0 cra Sa a as 50 0 Ch o 20 0 Fator de perda u uluya Reset A 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 7 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria CAAO1 F416 Quantidade 3 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 363 97 lux Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 61 de 159 Grid de ilumin ncia 0 0m 152 193 249 291 308 309 305 293 248 195 0 0 6m 176 234 313 370 395 396 394 375 310 235 0 1 1 198 263 353 425 449 449 453 425 359 269 0 1 7m 205 280 383 457 484 483 484 463 378 278 0 2 2m 214 288 391 474 503 502 503 477 394 296 0 2 8m 220 299 402 485 510 516 515 484 407 300 0 3 4m 212 294 391 476 503 503 504 475 389 288 0 3 9m 209 277 379 458 485 480 481 457 382 280 0 4 5m 196 266 357 428 456 458 451 428 354 262 0 5 0m 175 232 305 371 392 385 389 370 310 234 0 5 6m 151 193 244 289 304 302 305 292 245 191 0 Esquema de montagem 1 48 m 0 93 m 1 87 m Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 62 de 159 5 2 1 PAVIMENTO Ambiente adm 1 1 pav Largura do ambiente aaa 9 09 m Comprimento do ambiente 0001 4 00 Altura
236. s 3 20 m Plano de trabalho considerado 0 80 m ndice de reflex o A sentes 70 0 Termo gina 45 de 159 Parede asua saa quq 50 0 Ch o 20 0 Fator de perda au O ai reis adia 0 85 Fluxo utilizado no a aaa 4 200 l mens lumin ria Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Ilumin ncia m dia calculada 547 19 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 4m 0 8m 1 3 1 7 2 1m 2 5m 3 0m 3 4m 3 8m 4 2m 0 0m 317 415 458 482 492 487 491 481 460 419 320 0 3m 344 462 512 540 551 534 545 536 516 464 341 0 6m 366 503 555 582 594 579 597 583 554 502 367 0 8m 383 524 583 621 624 609 621 612 591 526 382 1 1m 392 546 609 634 652 630 652 640 603 550 392 1 4m 402 552 612 642 658 648 653 644 611 557 402 1 7m 389 548 607 642 653 628 649 638 613 548 392 2 0m 379 530 586 613 623 606 627 616 584 526 383 2 2m 365 495 550 583 588 577 586 577 556 495 366 2 5m 336 459 508 530 541 528 545 532 506 460 343 2 8m 316 414 456 475 489 480 486 478 453 415 313 Ambiente atendimento t rreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 547 19 lux Esquema de montagem 1 40 m Ambiente dep sito t Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ C
237. s 50 0 E 20 0 Fatorde perda a O 0 85 Fluxo utilizado no c lculo 7 4 200 l mens lumin ria Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 44 de 159 Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 547 19 lux Grid de ilumin ncia 0 0m 0 4m 0 8m 1 3m 1 7 2 1m 2 5m 3 0m 3 4m 3 8m 4 2m 0 0m 317 415 458 482 492 487 491 481 460 419 320 0 3m 344 462 512 540 551 534 545 536 516 464 341 0 6m 366 503 555 582 594 579 597 583 554 502 367 0 8m 383 524 583 621 624 609 621 612 591 526 382 1 1m 392 546 609 634 652 630 652 640 603 550 392 1 4m 402 552 612 642 658 648 653 644 611 557 402 1 7m 389 548 607 642 653 628 649 638 613 548 392 2 0m 379 530 586 613 623 606 627 616 584 526 383 2 2m 365 495 550 583 588 577 586 577 556 495 366 2 5m 336 459 508 530 541 528 545 532 506 460 343 2 8m 316 414 456 475 489 480 486 478 453 415 313 Ambiente atendimento reuni o terreo Modelo da lumin ria 01 416 Quantidade 4 lumin rias Humin ncia m dia calculada 547 19 lux Esquema de montagem 106m 212 m Ambiente atendimento t rreo Largura do ambiente errar 4 24 Comprimento do ambiente 2 80 m Altura do ambiente 3 20 m Altura de instala o das lumin ria
238. s especializadas acima referidas 2 18 Casos Omissos Todos os casos omissos d bios ou carentes de complementa o ser o resolvidos pela Fiscaliza o em comum acordo com o autor do projeto arquitet nico e com profissionais respons veis pela elabora o dos demais projetos complementares 2 19 Prote o contra Acidentes Inc ndios Contamina o e Inefici ncia Continuidade Operacional Manuten o Preditiva Ser o observados todos os requisitos exig ncias e recomenda es para a preven o de acidentes inc ndios de acordo com as Normas T cnicas da A B N T CNEN Minist rio do Trabalho do Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 3 de 159 INPS do Corpo de Bombeiros Instituto Brasileiro de Seguran a C digo de Prote o e Defesa do Consumidor e outros tanto em rela o fase de constru o como em rela o utiliza o da futura obra CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DA CONTRATADA 3 1 Responsabilizar se integralmente pelo objeto contratado nos termos da legisla o vigente 3 2 Fornecer o objeto deste Contrato em sua totalidade de acordo com as especifica es t cnicas descritas no Anexo deste Contrato 3 3 Responsabilizar se por todas as libera es e registros necess rios e as despesas por conta destes junto aos rg os Fiscalizadores Municipais Estaduais e Federais 3 4 Utilizar na execu o dos servi os funcion rios contratados de c
239. s os rack s caixas de telefonia bastidores blocos de prote o dever o ser aterrados a caixa de equaliza o REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO HORIZONTAL O cabeamento de dados voz a utilizar no sistema horizontal ser o cabo UTP categoria 6 4 pares 24 AWG padronizado pela ANATEL e dever ser do tipo CMR Todo cabo dever ser identificado em ambas as extremidades por meio de anilha pl stica com numera o seqiiencial de 01 a XX onde XX o n mero do ultimo cabo da Sala T cnica rack Os Patch Panels indicados utilizam um sistema de conex o tipo 110 IDC na parte traseira e conector RJ45 na parte frontal e devem atender aos requisitos da categoria 6 conforme norma EIA TIA associada Dever o ser utilizadas ferramentas adequadas compat veis com cada tipo de bloco Os cabos dever o ser ordenados em chicotes para entrada no Patch Panel devendo estes chicotes ser afixados ao Rack e a r gua traseira do patch panel Os cabos dever o ser conectados parte traseira do Patch Panel de maneira ordenada iniciando se a conex o pelos cabos mais afastados do grupo de cabos que entram no Patch Panel A conex o dos Patch Panels de dados utilizar 4 pares por porta devendo se seguir o padr o 568 A da norma EIA TIA 568 Dever ser tomada especial precau o nas conex es com os limites de abertura dos pares e raios de curvatura do cabo a fim de evitarem se problemas relacionados a cross talking NEXT Para acomoda o dos equipamentos
240. s ser o complementadas por normas emitidas por uma ou mais das seguintes entidades ARI Air Conditioning and Refrigerating Institute ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ASME American Society of Mechanical Engineers DIN Deutsche Industrie Normen NEC National Electrical Code NFPA National Fire Protection Association SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association Os servi os de montagem dever o seguir tamb m as recomenda es desta especifica o e as informa es dos desenhos em caso de omiss o ou diverg ncias com o projeto caber CONTRATADA realizar consulta pr via FISCALIZA O antes de executar qualquer procedimento Completam os requerimentos para a montagem dos sistemas as informa es dos cat logos t cnicos dos equipamentos e materiais que a CONTRATADA se disp e a fornecer e a instalar Especial cuidado dever ser tomado na montagem dos sistemas quanto ao nivelamento e prumo de todos os elementos que comp em a instala o a menos que haja recomenda es espec ficas no projeto A CONTRATADA n o dever permitir que os servi os executados e sujeitos s inspe es por parte da CONTRATANTE sejam ocultados pela constru o civil sem a aprova o ou a libera o desta Os servi os de montagem dever o ser realizados mediante apresenta o pr via de cronograma entregue FISCALIZA O com anteced ncia m
241. se a sald las na poca devida sendo que os mesmos n o ter o qualquer v nculo empregat cio com a SEFAZ Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 5 de 159 3 29 Responsabilizar se pelos encargos fiscais e sociais da empresa Contratada e dos seus empregados mantendo esses atualizados e quitados de acordo com as normas vigentes 3 30 Exibir sempre que solicitada pela Contratante documenta o comprobat ria de que est em dia com o recolhimento dos encargos de qualquer natureza incindentes sobre o Contrato 3 31 CONTRATADA ser o vedados sob pena de rescis o e aplica o de qualquer outra penalidade cab vel a divulga o e o fornecimento de dados e informa es referentes aos servi os objeto do contrato 3 32 N o subcontratar o fornecimento do objeto deste Contrato salvo se houver pr via e expressa autoriza o da Contratante e conforme previsto Cl usula Quinta 3 33 Comunicar a CONTRATANTE por escrito qualquer irregularidade que ocorra na execu o do Contrato 3 34 Cumprir o regulamento os procedimentos as normas internas da SEFAZ 3 35 Manter disciplina no local de trabalho 3 36 Responsabilizar se pelos servi os dentro dos padr es adequados de qualidade e seguran a e demais quesitos previstos na Lei n 8 078 de 11 09 90 assegurando se a SEFAZ MT todos os direitos inerentes qualidade de consumidor decorrentes do C digo de Defesa do Consumidor 3 3
242. se pela idoneidade e comportamento de seus profissionais prepostos ou subordinados e ainda por quaisquer preju zos que sejam causados a SEFAZ MT 3 24 Responder objetivamente pela m utiliza o dos bens materiais utens lios e equipamentos disponibilizados para a realiza o dos servi os obrigando se a repor quaisquer desvios desperd cios perdas ou danos que venham a ocorrer 3 25 Responsabilizar se pela permanente manuten o de validade da documenta o jur dica fiscal t cnica econ mico financeira da empresa assim como pela atualiza o da forma o de seus profissionais quer atrav s da divulga o de peri dicos quer atrav s de palestras ou reuni es que visem contribuir com o aprimoramento da execu o deste objeto sem qualquer nus para a CONTRATANTE 3 26 Manter durante toda vig ncia do Contrato em compatibilidade com as obriga es por ele assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas conforme inciso XIII do artigo 55 Lei n 8 666 93 apresentando sempre que exigido os comprovantes de regularidade fiscal 3 27 Arcar com todos os encargos sociais trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais assim como todos os impostos taxas seguros e quaisquer outras despesas resultantes da execu o do Contrato 3 28 Responsabilizar se por todas as obriga es decorrentes da legisla o trabalhista previdenci ria fiscal e comercial dos empregados e prepostos obrigando
243. seu crit rio Aplica o Ser colocada em local de f cil visualiza o de comum acordo entre a FISCALIZA O e o construtor e Habite se Ao final dos servi os caber ao construtor a obten o do Habite se emitido pela Municipalidade local Tamb m dever o ser obtidos os certificados de aprova o de execu o das Instala es prediais junto s concession rias locais assim como providenciada as liga es definitivas destas instala es O Construtor estar obrigado a providenciar o atendimento a todas as exig ncias formuladas pelos rg os no prazo suficiente para n o se verificar atraso na entrega da obra Ap s a obten o de todas as declara es necess rias ao funcionamento da edifica o o construtor enviar os originais destas declara es ao Propriet rio Somente ap s este procedimento ser poss vel dar a obra por encerrada 1 8 MOVIMENTO DE TERRA Generalidades As escava es necess rias constru o ser o efetuadas de modo que n o ocasionem danos a terceiros As cavas de funda o ser o executadas de acordo com os projetos apresentados natureza do terreno e volume a ser deslocado Todas as escava es dever o ser protegidas quando for o caso contra a a o da gua superficial e profunda mediante drenagem esgotamento ou rebaixamento de len ol fre tico O reaterro ser executado na medida do poss vel com material proveniente das escava es A execu o das escava es implicar em to
244. spessuras de 10mm nas dimens es de 2 5 2 10 1 15 REVESTIMENTO Toda superf cie a ser revestida dever ter chapisco de ader ncia com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 nas duas faces das paredes a serem revestidas com espessura de 5 cm O revestimento das paredes ser o com Reboco paulista usando argamassa mista de cimento cal areia de goma tra o 1 4 12 com 2 5cm de espessura com superf cie desempenada As superf cies a serem azulejadas dever o ser embo adas com argamassa fabricada de cimento colante perfeitamente aprumada As reas molhadas Cozinha Sanit ros e D M L ser o revestidas com azulejo 20x40cm na cor branco com juntas de amarra o ou prumo at o teto O rejunte ser na cor cinza A fachada ser revestida com revestimento de alum nio composto conforme indica o em projeto especifica o do fabricante na cor azul e cinza 1 16 PISO O piso ser de Porcelanato com dimens o m nima de 0 30x0 0 30 cm espessura m nima de 8mm de barro branco cor bege claro assentado com argamassa colante uso interno e rejunte com argamassa pr fabricada na cor bege com espessura de 6mm O piso das escadas e hall de entrada ser em granito branco 50x50cm levigado espessura 2cm assentado com argamassa colante dupla colagem com rejuntamento em cimento branco Na sala do dataCenter ser em piso elevado placas constituidas por a o e concreto celular leve 60x60cm com longarinas de travamento altura de 20cm
245. star o interligados por meio de dutos flex veis aos difusores de ar A insufla o do ar se dar por meio de difusores de ar de 4 vias independente dos sistemas de ilumina o instalados na parte de baixo dos dutos e Grelhas de insuflamento de dupla deflex o instaladas nas laterais dos dutos conforme mostrado nos desenhos O retorno do ar para as m quinas se dar pelo ambiente at uma rede de duto de retorno instalada pr xima s casas de m quinas EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS Geral As caracter sticas descritas a seguir apresentam condi es b sicas para um perfeito fornecimento cabendo CONTRATADA sua avalia o adapta o e complementa o de forma a garantir a obedi ncia s normas s exig ncias de seguran a e efici ncia operacional dos equipamentos A fabrica o dos equipamentos estar rigorosamente dentro dos padr es de projeto e de acordo com a presente Especifica o As t cnicas de fabrica o e a m o de obra a ser empregada ser o compat veis com as normas mencionadas na sua ltima edi o Todos os materiais empregados na fabrica o dos equipamentos ser o novos e de qualidade composi o e propriedade adequados aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticos usuais de fabrica o obedecendo s ltimas especifica es das normas de refer ncia A CONTRATADA comunicar casos de erros e ou omiss es relevantes nesta Especifica o T cnica solicitando
246. tal ou parcialmente o que foi contratado com o advento das consegii ncias contratuais e as previstas em lei 12 3 Constituem motivos para a rescis o unilateral do Contrato pela CONTRATANTE 12 3 1 O n o cumprimento ou cumprimento irregular das cl usulas contratuais com rela o s especifica es projetos normas t cnicas ou prazos estipulado ou quaisquer outras obriga es contratuais 12 3 2 O atraso injustificado na entrega do bem contratado 12 3 3 A cess o ou transfer ncia do objeto contratado total ou parcialmente n o admitida no Contrato sem pr via autoriza o da CONTRATANTE 12 3 4 A reincid ncia nas penalidades de multa de advert ncia previstas nas Cl usulas do presente Contrato 12 3 5 A decreta o de fal ncia ou recupera o judicial decretada 12 3 6 O desatendimento das determina es regulares da fiscaliza o pela CONTRATANTE 12 3 7 Outros casos previstos na Lei n 8 666 93 e suas posteriores altera es 12 4 Ocorrendo a rescis o contratual a CONTRATADA receber somente os pagamentos devidos pelos objetos entregues at a data da referida rescis o descontadas as multas eventualmente aplicadas 12 5 Em qualquer das hip teses suscitadas a CONTRATANTE n o reembolsar ou pagar empresa CONTRATADA qualquer indeniza o ou outros direitos a seus empregados por for a da Legisla o Trabalhista e da Previd ncia Social Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ
247. tal responsabilidade do Construtor pela sua resist ncia e estabilidade Especifica o As escava es ser o do tipo manual O reaterro ser compactado preferencialmente com compactadores do tipo sapo em camadas de 20cm O material excedente proveniente das escava es dever ser prontamente retirado do canteiro de obras Aplica o Para execu o da funda o instala es de esgoto e eletricidade e outros que se fizerem necess rios 1 9 FUNDA O Generalidades O Construtor dever respeitar integralmente o projeto fornecido pelo Propriet rio SEFAZ e tamb m as normas da ABNT pertinentes ao assunto especialmente a NBR 6122 80 Projeto e execu o de Funda es NB 51 78 Qualquer impedimento porventura encontrado quando da execu o das funda es dever ser imediatamente comunicado FISCALIZA O para as devidas provid ncias Na confec o do concreto armado dever o ser observados cuidados especiais quanto ao tipo de madeira a ser utilizado sendo rejeitadas pe as que apresentem elevado n mero de n s Tamb m o a o ser verificado antes de seu emprego na inten o de se garantir a sua qualidade O concreto caso seja virado na obra s ser admitido se confeccionado em betoneira pr pria e com seus componentes verificados antes da dosagem Sob a superf cie de sapatas ser previamente confeccionada uma camada de concreto magro cuja espessura ser definida em projeto mas nunca inferior a 5 0cm A
248. tes de ensaio que atestem as mesmas caracter sticas e mesmas especifica es As obras ser o executadas de acordo com a boa t cnica as Normas Brasileiras da A B N T as posturas federais estaduais municipais e condi es locais Especifica es Gerais e Especializadas Este Memorial completado pelas pe as gr ficas especifica es especializadas e especifica es complementares de Instala es Estrutura e outras abrange todos os trabalhos necess rios constru o do edif cio projetado Inclui todos os servi os de execu o acabamento instala es inclusive remo o de entulho e limpeza de modo a ter se uma constru o pronta para o uso imediato quando da entrega dos servi os contratados Desenho As cotas n veis e detalhes dos desenhos ser o obedecidos rigorosamente Modifica es no projeto N o ser o toleradas modifica es nos projetos nos Memoriais Descritivos e nas especifica es de materiais sem a autoriza o por escrito dos respectivos autores An lise do Projeto e Responsabilidades Ser fornecido projeto completo Construtora a quem caber a total responsabilidade pela estabilidade seguran a da constru o acerto e esmero na execu o de todos os detalhes tanto arquitet nicos como estruturais de instala es e equipamentos bem como funcionamento pelo que dever obrigatoriamente examinar profunda e cuidadosamente todas as pe as gr ficas e escritas apontando por escrito com
249. tic singelo de 1 5 mm2 e Eletrodutos e caixas de passagem Quando abrigados os eletrodutos dever o ser de ferro galvanizado com di metro m nimo igual a 3 4 Os eletrodutos flex veis dever o ser do tipo cobreado com capa de pl stico tipo SEALTUBO N e conectados a box CMZ S P T F usados nos motores Quando ao tempo ou enterrados os eletrodutos e bra adeiras dever o ser de PVC do tipo TIGRE ou similar As caixas de passagem dever o ser da SIEMENS tipo SIMILET ou similar nas dimens es indicadas e Pain is El tricos Os pain is dever o ser em constru o monobloco submetidos a tratamento antiferruginoso aplicado em dem os cruzadas e com pintura de acabamento em tinta ep xi de aplica o eletrost tica na cor cinza claro Dever o possuir portas frontais e laterais remov veis A estrutura das portas dever ser feita com chapa de a o de bitola 14 e a placa de montagem em chapa de a o de bitola 11 dever possuir grau de prote o IP 40 de e NBR 6146 4 INSTALA ES HIDRO SANIT RIO OBJETIVO O presente memorial destina se a apresentar os princ pios b sicos e as normas de apoio que nortearam o desenvolvimento do projeto hidro sanit rio seu dimensionamento e as especifica es t cnicas que completam a documenta o necess ria ao desenvolvimento dos servi os na obra NORMAS E ESPECIFICA ES Para o desenvolvimento das solu es apresentadas foram observadas as normas c digos e recomenda es das entidades a s
250. to Provis rio ou Definitivo n o exclui a responsabilidade civil pela solidez e seguran a do servi o podendo ocorrer solicita es posteriores para corre es de defeitos de execu o que surgirem dentro dos limites de prazo de garantia estabelecido por lei 4 8 A execu o dos servi os ser sob o regime de empreitada por pre o unit rio 4 9 A CONTRATADA dever planejar sua rotina di ria de trabalho com base nas informa es e elementos constantes nos processos de elabora o de projetos e de execu o da obra cuidando para que os servi os sejam prestados dentro de padr es de excel ncia sob os aspectos da organiza o efici ncia qualidade economicidade e de acordo com as Normas T cnicas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas submetendo se ao crivo e avalia o permanentes do Fiscal do Contrato da GOPI sem preju zo do gerenciamento que deve ser exercido pela CONTRATADA 4 10 A Ger ncia de Obras e Patrim nio Imobili rio GOPI impugnar quaisquer servi os que n o satisfa am s especifica es t cnicas da ABNT ou que descumpram as condi es contratuais 4 11 Caso haja necessidade da fiscaliza o da CONTRATANTE determinar a substitui o de algum profissional da CONTRATADA e no caso da n o substitui o dos profissionais originalmente alocados neste Contrato ou ainda no caso de atraso na substitui o mesmo que estes fatos n o venham a implicar em preju zo do servi o ficar a CONT
251. tos n mero dos lotes conte do l quido das embalagens condi es de manuseio condi es de armazenagem do produto e estado de conserva o dos materiais Termo de Contrato n 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ GCON AOSRW P gina 93 de 159 A CONTRATADA adequar se necess rio seus m todos de embalagem a fim de atender s condi es m nimas estabelecidas acima independente da inspe o e aprova o das embalagens pela FISCALIZA O ou seu representante Transporte Todos os materiais a serem fornecidos pela CONTRATADA s o considerados postos no local de execu o dos servi os A CONTRATADA ser respons vel pelo transporte horizontal e vertical de todos os materiais e equipamentos desde o local de armazenagem no Canteiro at o local de sua aplica o definitiva Para todas as opera es de transporte a CONTRATADA prover equipamentos dispositivos e pessoal necess rios s tarefas em quest o A CONTRATADA dever providenciar para todas as etapas do transporte todos os seguros aplic veis e Canteiro de obra A CONTRATADA dever construir as instala es necess rias para o funcionamento e seguran a da obra tais como tapumes placas barrac es escrit rio almoxarifado sanit rios e vesti rios Quando o espa o para a implanta o do Canteiro for de terceiros ou da CONTRATANTE a CONTRATADA dever zelar integralmente pelo uso do espa o e pelos bens alheios recompondo os eventuais estragos ou
252. tos e executados por profissionais qualificados e sob a supervis o direta do Engenheiro Respons vel pela obra TESTES E CERTIFICA O DO CABEAMENTO UTP Dever ser efetuado teste de certifica o de conformidade com Categoria 6 de 100 do cabeamento UTP de acordo com norma 568 B boletim t cnico TSB67 com o uso do equipamento n vel II Os testes dever o ser aplicados na modalidade Channel incluindo patch cords line cords e cabeamento horizontal O cabeamento da Rede dever suportar comunica o de dados pelo menos 1000Mbits s Dever o ser testados pelo menos os seguintes par metros a Near End Crosstalk b Atenua o c Comprimento d Imped ncia e Teste contra polaridade reversa f Teste contra a transposi o de fios g Testes contra a presen a de tens o AC e ou DC h Teste contra fios abertos 1 Teste contra curtos j Resist ncia a loop k Capacit ncia Para cada segmento medido dever ser fornecido relat rio detalhado em arquivo no formato PDF com respectivos par metros de medi o e identifica o do ponto Todo material de cabling cabos UTP tomadas RJ45 f mea Patch Panel line cord patch cord blocos 110 IDC dever ter garantia de 25 anos do fabricante DOCUMENTA O AS BUILT Ap s a conclus o da instala o ser gerada uma vers o final As Built do projeto como instalado constru do devendo ser entregues as plantas finais em CD utilizando se o soft
253. ualidade 11 As tubula es que trabalham sob press o dever o ser submetidas a uma prova de press o hidrost tica de no m nimo o dobro da press o de trabalho e n o devem apresentar vazamento algum 12 As extremidades abertas das tubula es de ventila o sobre a cobertura do pr dio dever o ser protegidas por terminal de ventila o 13 As tubula es prim rias de esgoto dever o ser testadas com uma prova hidrost tica de 3 m c a 7 antes da coloca o dos aparelhos e submetidas a uma prova de fuma a ap s a coloca o dos aparelhos Em ambos os testes o tempo m nimo de dura o ser de 15 minutos NBR 5688 99 Sistemas prediais de gua pluvial esgoto sanit rio e ventila o Tubos e conex es de PVC tipo DN Requisitos Termo de Contrato 084 11 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 120 de 159 MEMORIAL DE C LCULO GUA FRIA POPULA O ESTIMADA O Complexo IV possui uma popula o estimada em 900 pessoas CONSUMO Por se tratar de um edif cio p blico a ocupa o dos pr dios tempor ria e oconsumo di ria de 50 litros por pessoa CREDER Logo o consumo di rio para a popula o de 840 pessoas de 42 000 litros Foi estimado uma reserva de 1 5 dias por se propor o abastecimento publico em um segundo momento cujo o mesmo intermitente RESERVAT RIO Para o abastecimento de gua do Complexo IV ser constru do um reservat rio sobe a laje de cobertura o reservat ri
254. ularidade que ocorra na execu o do Contrato 7 5 Requisitar a CONTRATADA a qualquer momento qualquer informa o relativa ao Contrato seja cont bil fiscal trabalhista financeira t cnica ou mesmo quanto capacidade instalada da mesma com o intuito de garantir que CONTRATADA zele pelo correto cumprimento das Cl usulas Contratuais e legisla es pertinentes CLT Acordo Coletivo e outras afins principalmente trabalhista solicitando CONTRATADA provid ncias quando necess rio 7 6 Acompanhar os aspectos administrativo e t cnico propondo medidas de ajuste e melhoria quando necess rio 7 7 Verificar a coer ncia e veracidade das informa es e anexos apresentados nas faturas mensais garantindo a sua confer ncia pormenorizada pelas reas competentes 7 8 Solicitar substitui o imediata do empregado caso o profissional n o apresente desempenho e qualidade conforme especifica o e diretrizes estabelecidas pela CONTRATANTE 7 9 Permitir o livre acesso dos profissionais da CONTRATADA nas depend ncias do rg o CONTRATANTE relacionados com a execu o do contrato desde que estejam devidamente identificados 7 10 No caso de serem realizados servi os no final de semana dever ser feita em tempo h bil a comunica o ao rg o onde o servi o ser realizado 7 11 Ao final de cada servi o a CONTRATANTE ir avaliar a conformidade dos mesmos e atestar sua qualidade encaminhando para provid ncias as medi
255. ware AUTOCAD e tr s c pias coloridas Obs A Contratada dever se utilizar das plantas en AUTOCAD fornecidas no momento da Licita o Estas plantas ser o usadas tamb m durante a instala o para anota es do As Built devendo ser devidamente atualizadas em seu layout e distribui o de pontos ap s levantamento a ser realizado em campo e entregue juntamente com a documenta o As Built Termo de Contrato 084 1 1 SENF SEFAZ FUNGEFAZ CONENGE GCON AOSRW P gina 28 de 159 ESPECIFICA ES DOS MATERIAS A seguir ser o descritos todos os requisitos t cnicos m nimos obrigat rios e desej veis para os materiais a serem ofertados como solu o para o Projeto A participante deve anexar em sua proposta t cnica manuais folhetos partes de WEB ou qualquer outro tipo de documento t cnico que efetivamente prove caracter stica aqui solicitada Este material deve estar devidamente classificado apresentar marca com as informa es t cnicas pertinentes grifadas ou destacadas de forma a garantir uma r pida e melhor an lise comparativa entre os proponentes e facilitar uma pesquisa mais profunda se necess rio N o ser o aceitas Cartas de Fabricantes e nem tampouco refer ncias a futuros releases de produtos para provar exist ncia ou ader ncia a qualquer quesito desta especifica o ADAPTER CABLE CATEGORIA 6 Este cord o de conex o Adapter Cable dever possuir as seguintes caracter sti

TERMO DE CONTRATO N. 084/2011/SENF/SEFAZ (FUNGEFAZ) O

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