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REVISTA MOVENDO IDEIAS V 14 N 2 JAN A DEZ 2009.indd

1. Sig Compreens o das opera es na tela 256 000 607 000 3 314 0 001 Falta de concentra o no uso do TAA 290 500 641 500 2 963 0 003 Lembran a da senha 294 000 645 000 2 810 0 005 Confus o desorienta o por usar TAA 309 500 660 500 2 622 0 009 Falta de funcion rio que ajude no TAA 346 500 697 500 2 037 0 042 Nervosismo no TAA 363 500 714 500 1 962 0 050 Angustia em usar TAA 370 500 721 500 1 905 0 057 Receio e medo de utilizar TAA 366 000 717 000 1 824 0 068 Leitura na tela do TAA 361 000 712 000 1 762 0 078 Necessidade de ajuda de terceiros no TAA 367 500 718 500 1 724 0 085 Falta de padroniza o de comandos 402 500 753 500 1 153 0 249 Ocorr ncia de diferen as de opini o ao n vel de signific ncia p lt 0 01 Ocorr ncia de diferen as de opini o ao n vel de signific ncia p lt 0 05 Ocorr ncia de diferen as de opini o ao nivel de signific ncia p lt 0 10 Em suma de acordo com o teste de hi p teses com os dados da amostra da pesquisa tem se que o fato do idoso deter mais conhe cimento e aporte intelectual leva o a interagir mais positivamente com os terminais de autoa tendimento De maneira geral h um efeito po sitivo do n vel de escolaridade para as pessoas da terceira idade quanto melhora da capaci dade cognitiva desempenho na compreens o concentra o foco e orienta o das opera es do TAA Inversamente com n vel educacional mais ba
2. Fonte o autor Gr fico 5 Percentual referente opini o so bre a poss vel implanta o de um software nas IES de Palmas E N o E sim Fonte o autor Os gr ficos 4 e 5 demonstram a opini o dos professores das institui es Cat lica Objetivo e UFT quanto autiliza o do software como auxi lio ao ensino e aprendizagem e opini o sobre a poss vel implanta o de um software nas IES de Palmas Foi observado que o docente do Objetivo totalmente contr rio s quest es levantadas Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 73 O gr fico abaixo representa a opini o dos docentes em rela o opini o dos docen tes o conhecimento e o conte do te rico da disciplina Contabilidade P blica Gr fico 6 Percentual referente opini o dos docentes se o conhecimento te rico o sufi ciente E N o E sim Fonte o autor Gr fico 7 Percentual referente opini o dos docentes se o Conte do te rico o suficiente para o ensino e aprendizagem E N o E sim Fonte o autor O gr fico 6 evidencia que 100 dos en trevistados discordam da opini o de que o co nhecimento suficiente para o aprendizado No gr fico 7 os docente s o de opini o que o conte do te rico suficiente Ao investigar junto aos professores quais m todos de ensino os professores da disciplina Contabilidade utilizam para prepararem o aca d mico para o merc
3. CARNEIRO Juarez Domingues Coord et al Proposta nacional de conte do para o curso de gradua o em Ci ncias Cont beis Bras lia Funda o Brasileira de Contabilidade 2008 CELERINO Sidnei Atributos e pratica pedag gica do professor de contabilidade que possui xito no ambiente universit rio vis o dos aca d micos Bras lia DF Revista Brasileira de Con tabilidade 170 mar abr 2008 COMPET NCIAS e habilidades Dispon vel em http www centrorefeducacional com br com pehab htm Acesso em 15 jun 2009 CONHE A o Siafi Dispon vel em http www tesouro fazenda gov br siafi index conheca siafi asp Acesso em 24 maio 2009 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CUR SO DE GRADUA O DE CI NCIAS CONT BEIS Dis pon vel em http portal mec gov br cne arqui vos pdf CES0146 pdf Acesso em 08 jun 2009 GON ALVES Celso Eug nio BAPTISTA Antonio Eust quio Contabilidade Geral 4 ed Conta bilidade p blica teoria e pr tica S o Paulo Atlas 1998 KOHAMA Heilio Contabilidade p blica teoria e pr tica 8 ed S o Paulo Atlas 2001 IUD CIBUS S rgio de Marion Jos Carlos In trodu o a teoria da contabilidade 4 ed S o Paulo Atlas 2007 LEGISLA O APLICADA A CONTABILIDADE P BLICA Dispon vel em http www fondcf ufms br 03Wagner ppt Acesso em 08 jun 2009 LIMA Diana Vaz de Castro R BSON Gon al ves Contabilidade p blica integrando Uni o E
4. Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 51 ma no sistema concentrado h somente uma Suprema Corte que toma suas decis es sendo obrigat rias para todos os ju zes e tribunais po derem acat las produzindo aquelas decis es proferidas pela Suprema Corte efeito erga om nes para todos 2 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO CONTEXTO HIST RICO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO Observamos que ao longo das constitui es existentes no Brasil o controle de constitu cionalidade tamb m acompanhou esse proces so de varia o cujo resultado culminou para o surgimento de novas regras acerca do exerc cio desse controle Passemos a analis las 2 1 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A CONSTITUI O DE 1824 A carta pol tica de 1824 sofreu influ n cia do modelo constitucional franc s Seu obje tivo foi garantir a superioridade da norma cons titucional ao poder legislativo sendo que com isso t nhamos o exerc cio do controle pol tico e ao mesmo tempo n o haveria naquela oca si o o exerc cio do controle jurisdicional N o devemos esquecer que uma das caracter sticas verificadas nessa carta pol tica de 1824 foi a presen a de um quarto poder o poder mode rador sendo que o controle de fiscaliza o das leis era exercido privativamente pela figura do imperador constituindo se como defesa da na o e tendo a tarefa de fiscalizar as leis como tamb m de manter a independ ncia o equil
5. Universidade Federal do Tocantins Fonte o autor 3 AN LISE DOS DADOS A partir dos documentos recebidos du rante a pesquisa de campo das institui es pes quisadas realizou se an lise das informa es Relacionou se as ementas das institui es pes quisadas para verificar o conte do abordado na disciplina contabilidade p blica Conforme informa es do quadro todas as institui es pesquisadas contem plam os aspectos b sicos da contabilidade p blica Entretanto percebe se um detalha mento maior do conte do abordado pela Universidade Federal do Tocantins A Faculda de Objetivo foca em seu conte do aspectos referentes aos processos de licita es Isto s refor a a import ncia quanto ao estudo das leis atribu das contabilidade p blica Ao realizar uma an lise comparativa das tr s institui es com a Proposta Nacional de Con te do para o Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis verificou se que h uma preocupa o com a quest o do ensino dos sistemas utilizados na gest o p blica no tange ao ensino do Siafi e tamb m um enfoque LRF que n o est o abor dados com clareza pelas institui es pesquisadas Partindo para uma an lise mais apro fundada levando em conta o plano de ensino de cada professor verificou se que a Faculdade Objetivo enfoca de forma diferente o conte do ministrado em rela o s outras duas ins titui es Observou se que as institui es pes
6. es e pr ticas de elabo ra o dando lugar a produtos que te nham sua pr pria personalidade e que compreendam um complicado recor rido geogr fico nos quais o homem e a cultura tenham deixado seus rastros apud BORJA ZARCO JIM NEZ 1997 A partir destas considera es pode se observar o qu o relevante o trabalho de uma marca dado seus impactos no mercado ainda mais quando esta conta com as caracte r sticas de uma DO A DENOMINA O DE ORIGEM NA ESPANHA O CASO DO VINHO As marcas coletivas na Europa come aram a estar amparadas quanto a seu mbito geogr fico e a seu prest gio de qualidade so bretudo com os produtos agroaliment cios Es tes produtos nos ltimos anos foram decisivos para afirmar a rivalidade entre marcas de DO distintas devido a necessidade de desenvolver estrat gias de melhora da qualidade e da dife rencia o da parte t cnica comercial e da iden tidade percebida para um determinado grupo de produtos amparados por uma DO Este con ceito defendido por Borja Zarco e Jim nez ao ressaltar em que existe uma vontade coletiva de produtores e distribuidores de uma determinada zona em oferecer ao consumidor um produto de qualidade e personalidade singular Submetendo se voluntariamente nas suas atua es a uma disciplina ou exig ncias que a regula o da DO imp e a fim de garantir a proced ncia qualidade e a ma nuten o do prestigio do produto BORJA ZARCO
7. o de alguns setores Quanto amostra foi realizada de for ma a interpretar os dados obtidos na pesquisa Beuren 2006 p 120 Orienta que a amostra uma pequena parte da popula o ou univer so selecionada em conformidade com as re gras Diante disso pode se entender que em alguns casos basta uma pequena amostragem para se chegar a um resultado satisfat rio em uma pesquisa cient fica O processo de sele o da amostra foi realizado de forma amostragem sistem tica Beuren 2006 p 123 assevera que A sele o de elementos que constituir o a amostra sistem tica pode ser realizada por meio de crit rios estabelecidos pelo pesqui sador Nesse caso o pesquisador quem ir definir qual a melhor forma de analisar e expor os resultados obtidos na pesquisa Beuren 2006 p 136 afirma que analisar os dados significa trabalhar com o ma terial obtido no processo investigat rio como por exemplo as ementas e o plano de ensino 1 um por institui o os question rios respondi dos pelos profissionais atuantes na rea p blica nas tr s esferas do governo como j menciona do na cidade de Palmas Foram selecionadas como amostra 3 tr s institui es de ensino superior 3 tr s ementas e plano de ensino 3 tr s profissionais de cada ente ou seja tr s no executivo tr s no legislativo e tr s no judici rio Os professores tamb m foram selecionados da mesma forma por m somen
8. o est desatu alizado visto que j existe uma vers o ano 2009 Analisando o plano de ensino propos to pelo professor aos acad micos nota se a preocupa o desse profissional em trabalhar com uma bibliografia atualizada No entanto cabe ressaltar que deve haver uma preocupa o maior por parte dos colegiados do curso em atualizar as diretrizes curriculares confor me as mudan as que v m ocorrendo nas di versas reas da contabilidade pois na troca de professor e este n o esteja atento s mu dan as o processo de ensino aprendizagen fica prejudicado As entrevistas com contadores atuante na rea da Contabilidade P blica em Palmas fa voreceram para que se tivesse um melhor en tendimento quanto opini o dos profissionai atuantes neste ramo da rea cont bil Durant a pesquisa procurou realizar discuss es e ques tionamentos com o intuito de buscar demons trar a opini o desses profissionais quanto at processo de ensino aprendizagem da contabi lidade p blica Observou se neste momento a satis fa o e ou insatisfa o quanto ao ensino rece bido bem como as sugest es dadas por esses profissionais para melhorar o processo de qua lifica o dos acad micos Dos entrevistados cerca de 80 acredi tam que os softwares auxiliam no ensino cont bil por m por si s n o ensinam importante inserir metodologias novas no processo do en sino da contabilidade p blica No entanto tem que ser bem dist
9. FERREIRA S B L amp LEITE J C S P Avalia o da usabilidade em sistemas de informa o o caso do sistema submarino Revista de Administra o Contempor nea RAC v 7 n 2 p 115 137 abr jun 2003 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTA T STICA IBGE T buas Completas de Mortalida de 2007 Dispon vel em URL http www ibge gov br home presidencia noticias noticia vi sualiza php id noticia 1275 amp id pagina 1 ISO 9241 Part 11 Ergonomic requirements for office work with visual display terminals Part 11 Usability Statements Draft International Standard ISO 9241 11 1998 JORDAN PW Un introduction to usability Lon don Taylor amp Francis 1998 JUZNIC P BLAZIC M MERCUN T amp PLESTENJAK B Who says that the old dogs cannot learn new tricks A survey of internet web usage among seniors New Library World v 107 n 7 8 p 332 345 2006 KACHAR V A terceira idade e o computador intera o e produ o num ambiente educacio nal interdisciplinar Tese Doutorado em Educa o PUC S o Paulo S o Paulo 2001 LAUKKANEN T S S KIVIJA M amp LAUKKANEN P Innovation resistance among mature consum ers Journal of Consumer Marketing v 24 n 7 p 419 427 2007 LEITE J C Modelos e formalismos para a enge nharia semi tica de interfaces de usu rio Tese Doutorado em Ci ncias da Informa o PUC Rio Rio de Janeiro 1998 LIMA S L S Ergonomia cognitiv
10. Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 to o que imp e a sua popula o uma condi o excludente articulada pelo capital As caracteristi cas dos grandes projetos hidroel tricos n o t m favorecido estrategicamente o desenvolvimen to socioecon mico do Estado em longo prazo O Par continua apenas a fornecer mat ria prima energ tica para as regi es geograficamente cen trais que possuem economias mais din micas Este panorama al m de tornar sua popula o de tentora dos amplos impactos sociais e ambientais provenientes da constru o desses grandes proje tos coloca o Estado em uma condi o de submis s o l gica do capital na medida em que exclui suas comunidades de benef cios sociais compro metidos com a equidade entendida aqui como o acesso eletricidade em condi es justas em fa vor da amplia o do PIB nacional em curto prazo A possibilidade de contribui o para a modifica o deste quadro residiu inicialmente na identi fica o do papel do setor el trico na din mica do desenvolvimento socioecon mico do Par atrav s do setor residencial Este esfor o foi alicer ado em uma concep o cuja experi ncia adquirida com o passado alimentadas por observa es presentes criou condi es de melhor orientar o planejamen to p blico Todavia como destacaram Reis Fadi gas e Carvalho 2005 a coleta de ensinamentos e diretrizes nem sempre compreende uma tarefa de simpl
11. blema ecol gico puro porque se tra ta de atuar sobre um meio ambien te habitado Nem tampouco um problema econ mico puro porque a economia sup e uma ecologia equili brada MENDES 1996 Apesar da import ncia destas quest es grande parte dos projetos da regi o s o criados de maneira alheia ao conceito de preserva o natural fazendo com que a maior parte das re servas geradas com estas atividades n o sejam desenvolvidas localmente para inclusive gerar melhores condi es de vida a sua popula o Desta forma necess rio analisar a Amaz nia segundo a vis o de uma regi o que se construiu ao longo de anos de hist ria com partilhada entre riquezas culturais e que at hoje refletem se na sua natureza na sua biodi versidade e na sua popula o GEST O ESTRAT GICA DA DENOMINA O DE ORIGEM A quest o principal de uma DO a po si o estrat gica tanto em n veis empresariais como p blicos que determinada localidade dis por na forma de um controle geogr fico que ser um diferenciador de mercado com um aumento da competitividade destes produtos bem como o pr prio desenvolvimento de ativi dades como a agr ria e a industrial Por estes motivos a cria o de uma DO um fator determinante para assegurar a qualidade e as peculiaridades vinculadas a uma regi o e materializadas nos produtos que dela prov m e que os convertem em nicos no m bito da concorr ncia Tamb m im
12. es capacidades e o desenvolvimento deliberativo In Sociologias ano 5 n 9 jan jun 2003 GERMANI G Sociologia da moderniza o S o Paulo Mestre 1974 GIDDENS A As consequ ncias da modernidade S o Paulo Unesp 1991 HIRSCHMAN Alberto O De la economia a la pol tica y m s all ensayos de penetraci n y superaci n de fronteras M xico D F Fondo de Cultura Econ mica 1984 LEWIS Arthur O desenvolvimento econ mico com oferta ilimitada de m o de obra In AGARWALA A N SINGH S P Orgs A economia do subdesenvolvimento Rio de Janeiro S o Paulo Forense 1969 LIMA Marco Antonio Silva Rela es inter firmas em Barcarena Pa um estudo das pr ticas de inova o e coopera o na rede de fornecedores e subcontratados da IRCC Disserta o de Mestrado NAEA UFPA Bel m 2005 MANTEGA G A economia pol tica brasileira Petr polis Vozes 1984 PARSONS T Evolutionary universals in society In ROBERTS HITE Orgs From modernization to globalization Blackwell 2000 PORTER M E A vantagem competitiva das na es In Estrat gia e a busca da vantagem competitiva Rio de Janeiro Campus 1998 ROSENSTEIN RODAN P N Problemas de industrializa o da Europa Oriental e Sul Oriental In AGARWALA A N SINGH S P Orgs A economia do subdesenvolvi mento Rio de Janeiro S o Paulo Forense 1969 PORTER M E A vantagem competi tiva das na es In Estrat
13. through adjustment or active control or both is crucial Finally a very criti cal point is the capacity to cope with unstable relations between system and environment and hence with un certainty Instability here refers both to predictable variations such as the cycle of the seasons and to unpredict able variations such as the sudden appearance of a dangerous predator PARSONS 2000 p 85 Parsons destaca que os padr es evolu cion rios universais conferem s sociedades maiores vantagens de adapta o modifican do a organiza o social anterior atrav s de sua introdu o e institucionaliza o e produzindo estruturas ainda mais complexas em mudan as posteriores Para o autor o processo evolutivo das sociedades apresenta dois padr es univer sais a estratifica o social e a legitima o cul tural das fun es sociais Para Anthony Giddens 2001 as novas formas de organiza o social que emergem na Euroipa a partir do s culo XVIII constituem uma estrutura social que vem substituir as formas de organiza o social tradicional que eram base adas na agricultura Para isto foi fundamental o surgimento de mecanismos capazes de rom per a depend ncia existente entre as rela es sociais e seus contextos espaciais e temporais os quais o autor denomina mecanismos de de sencaixe Segundo Giddens Os modos de vida produzidos pela modernidade nos desvencilharam de todos os tipos tradicionais de ordem
14. 1997 1 229 386 805 581 3 906 3 213 0 1998 1 300 39 9 821 188 5208 4 284 0 1999 1 417 41 2 859 122 6 510 5 355 0 2000 1 596 425 884 612 7 812 6 426 0 2001 1 465 438 920 650 9 114 7 497 0 2002 1 495 45 1 992 319 10 416 8 568 0 2003 1 595 464 1 044 296 11 718 9 639 0 2004 1 658 47 7 1 117 162 13 021 0 710 0 2005 n d 49 0 1 159 275 14 323 1 781 0 Fonte Elabora o pr pria 2008 baseada em dados da Celpa 2001 2006 e BEU 2000 O dado referente ao consumo de energia el trica em 2005 n o se encontra dispon vel Nos anos em que o rendimento energ tico da eletricidade n o foi calculado pelo Balan o de Energia til BEU foram atribu das estimativas pautadas em varia es anuais anteriores O c lculo das estimativas de emiss o de metano CH e de di xido de carbono CO baseou se em Santos 2000 O ano de refe r ncia utilizado para o c lculo da quantidade estimada de metano foi 1995 ou seja in cio do per odo analisado neste estudo se que a varia o positiva verificada no n me ro de unidades consumidoras de eletricidade no setor residencial ocasionou um aumento do consumo de energia el trica que por sua vez deve ser aproveitado de modo eficiente Neste sentido o rendimento energ tico da eletricida de no setor residencial precisa aumentar seus ganhos de efici ncia para que o aumento destas unidades consumidoras se traduza em melhor aproveitamento deste insumo caso contr rio a expans o destas u
15. 3 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A CARTA MAGNA DE 1988 Finalmente a promulga o da Constitui o de 1988 nos proporcionou amplas inova es no que se refere ao exerc cio de con trole de constitucionalidade das leis dentre as quais destacamos a amplia o da legitima o ativa para propositura da a o direta de incons titucionalidade art 103 da CF 88 a introdu o de mecanismos de controle de inconstituciona lidade por omiss o com a a o direta com esse objeto art 103 8 22 CF 88 e o mandado de in jun o art 52 LXXI CF 88 a recria o da a o direta de inconstitucionalidade em mbito esta dual referida como representa o de inconstitu cionalidade art 125 8 22 CF 88 a previs o de um mecanismo de argui o de descumprimento de preceito fundamental art 102 81 CF 88 e a limita o do recurso extraordin rio s ques t es constitucionais art 102 III CF 88 Uma outra principal inova o trazida pela Constitui o de 1988 foi ampliar o exerc cio da jurisdi o constitui o no Brasil e terminar tamb m com o poder de controle exercido pelo Procurador Geral da Rep blica em rela o pro positura da a o direta de inconstitucionalidade Dessa forma com a promulga o da Constitui o de 1988 verificamos que o exerc cio de controle de constitucionalidade por via principal passou a ser exercido por um n mero maior de legitima dos presentes na regra do art 103
16. Assim fica demonstrado que para todas as vari veis que mediram o n vel de percep o dos idosos com respeito s suas dificuldades na utiliza o dos terminais mais prov vel que ido sos menos escolarizados sintam se com mais di ficuldades e barreiras para o uso eficaz dos caixas autom ticos TAA tanto nos aspectos cognitivos como nos aspectos de estado emocional As vari veis que mediram as percep es de dificuldades com rela o ao uso de terminais de autoatendimento foram confrontadas com n vel de escolaridade dos idosos Desta vez para buscar identificar os itens das categorias anal ticas que apresentaram diferen as ao n vel de signific ncia para p lt 0 01 p lt 0 05 e p lt 0 10 Para tanto foi realizado o teste de Mann Whitney para a divis o da amostra em grupos grupo 1 Idosos com escolaridade mais baixa e grupo 2 Idosos com escolaridade mais alta onde est o demonstradas as diferen as de medianas entre estes dois grupos conforme os resultados apresentados na tabela 3 Obser va se que h diferen as na percep o das difi culdades ou barreiras para o uso dos terminais eletr nicos quanto ao n vel de escolaridade ex ceto para uma assertiva apenas Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 43 Tabela 3 Efeito moderador do N vel de escolaridade sobre as dificuldades no uso do TAA segun do o teste n o param trico de Mann Whitney e Wilcoxon
17. O consumo do setor por unidade de registro apresentou no per odo de 1995 a 2004 um comportamento constante em 0 001GW A cor rela o linear calculada entre as vari veis apre sentou um p 0 0331 ou seja apresentaram uma correla o m dia Quanto ao n mero de unidades consu midoras de energia el trica no setor residen cial e o coeficiente de Gini no Estado do Par observou se que o crescimento das unidades consumidoras de energia el trica empreen dimentos no setor residencial identificou ter contribu do para a diminui o do coeficiente de Gini verificado no Estado do Par A expan s o das unidades consumidoras contribuiu re lativamente para a desconcentra o de renda no Par na medida em que representa novas possibilidades de gera o de renda em mbito dom stico No tocante correla o linear cal culada entre as vari veis esta encontrou um p 0 0015 ou seja indicaram uma baixa correla o No tocante rela o entre a quantidade de energia el trica exportada pelo estado e o coeficiente de Gini no Estado do Par verificou se que o aumento das quantidades exportadas Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 de eletricidade no estado paraense n o indicou ter contribu do para a concentra o de renda de sua popula o Mesmo com o aumento des tas exporta es de eletricidade entre 1995 e 2003 a popula o paraense registrou uma di minui o no seu coefici
18. O controle de consti tucionalidade das leis no regime parlamentar Tese Belo Horizonte 1953 MENDES Gilmar Ferreira Controle de constitu cionalidade aspectos jur dicos e pol ticos S o Paulo Saraiva 1990 TEMER Michel Elementos de direito constitu cional 19 ed S o Paulo Malheiros 2003 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 57 PR TICAS PEDAG GICAS NO ENSINO DACONTABILIDADE P BLICA RESUMO O objetivo deste artigo analisar as pr ticas pedag gicas na rea da contabilidade p blica A metodologia utilizada foi pesquisa bi bliografia e estudo de caso Aplicou se questio n rios aos profissionais cont beis atuantes no setor p blico nas tr s esferas do governo aos acad micos e aos professores das institui es de ensino superior de Palmas Verificou se que h necessidade de se fazer reajustes s ementas bem como a implanta o de laborat rios com softwares espec ficos como jogos de simula es de ambientes no setor p blico Conclui se que o cen rio criado por meio da simula o v lido e potencialmente til para o ensino aprendizagem nas diversas reas como sistemas or ament rio financeiro patrimonial e compensado regi mes cont beis presta o de contas balan o e demonstra o segundo a Lei 4320 64 controle controle interno e controle externo PALAVRAS CHAVE Contabilidade P blica Meto dologia de Ensino Simula o de Jogos Software 1
19. atendimento p blico deste insumo em domici lio Entretanto considerando se um aumento percentual de 244 25 para a tarifa no setor observou se que esta cresceu mais que o avan o relativo no atendimento p blico de energia el trica nos domic lios paraenses A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0001 ou seja a tarifa m dia da ele tricidade cobrada no setor residencial e a taxa de atendimento p blico de energia el trica em domic lios paraenses identificam uma baixa correla o No tocante ao valor investido em energia el trica em todos os setores no esta do e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par detectou se que em termos globais ambas as vari veis apresentaram varia es crescentes entretanto observa se que as quedas nos valores investidos em eletricidade no Par verificadas em 1998 2002 e 2005 n o tiveram grande influ ncia na varia o da taxa de atendimento p blico de eletricidade nestes anos A correla o linear calculada entre as va ri veis apresentou um p 0 0106 ou seja ca racterizam uma correla o m dia Quanto ao valor investido em ener gia el trica em todos os setores no Estado e a quantidade de energia exportada pelo Estado 102 do Par registra se que a energia exportada pelo Estado do Par entre 1995 e 2003 cres ceu apenas 13 27 com destaque para 2000 e 2001 com exporta es de 14 446 GW e 15 644 GW respectivamen
20. crearlas y gestionarlas Madrid Pir mide 2002 MENDES Armando A casa e suas ra zes Be l m Cejup 1996 BORJA M ZARCO G JIM NEZ A La Denomina ci n de Origen como marca la proced ncia como elemento de identidad Aedemo La Marca Inves tigaci n Y Marketing Barcelona n 55 junio 1997 CRISTOBAL M GUTIERREZ H MARTIN S MONGE M Las denominaciones de origen vi tivin colas espafiolas percepci n de bodegas distribuidores e l deres de opinion Distribuci n y consumo Madrid 2004 LASMAR D Cadeia produtiva baseada nos recursos naturais da floresta amaz nica Ma naus Fucapi 2004 TALLARICO G La construcci n comunicativa de las Denominaciones de Origen Revista Latina de Comunicaci n Social 2000 YAGUE M JIM NEZ A La denominaci n de origen en el desarrollo de estrategias de dife renciaci n percepci n y efectos de su utilizaci On en las sociedades vin colas de Mancha y Val depefias Estudios Agrosociales y Pesqueros Espa a n 197 p 179 204 2002 ZARCO A La percepci n de las denominacio nes de origen mancha y valdepefias de Espa a Agroalimentaria 2002 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 31 EFEITO MODERADOR DO N VEL DE ESCOLARIDADE SOBRE AS DIFICULDADES E BARREIRAS NA UTILIZA O DOS TERMI NAIS DE AUTOATENDIMENTO BANC RIO ENTRE OS IDOSOS RESUMO O objetivo do trabalho estudar as difi culdades e barreiras que t m os idos
21. diversos atores influem na explora o dos recursos da biodiversida de tendo em conta as dificuldades de governabilidade de harmonia e os conflitos de interesses os institutos de investiga o e desen volvimento as organiza es de fo mento as ONGs especialmente as que representam as comunidades ind genas e as empresas industriais LASMAR 2004 Assim alguns dos problemas levanta dos como barreiras para a cria o de uma DO Amaz nia s o as diversas e complexas quest es legais como a alta burocracia o interesses dos agentes institucionais no acordo a escassez das atividades de investiga o e desenvolvimento a falta de tecnologias modernas na regi o e so bretudo as dificuldades de utilizar a riqueza dos recursos naturais como produtos de consumo no grande mercado A AMAZ NIA BRASILEIRA O territ rio da Amaz nia compreende reas do Brasil Bol via Col mbia Peru Equador Guiana Guiana Francesa e Suriname Entretanto apesar de sua grande extens o e biodiversidade falar de Amaz nia considerar que estes recur sos s o muitas vezes explorados sem uma pre ocupa o com o meio ambiente O especialista em tem ticas amaz nicas Mendes defende que o desafio se situa no terreno da fronteira entre o desenvolvimento da riqueza do homem e o desenvol vimento do pr prio homem Dado que se trata do futuro da sociedade humana um desafio ecum nico macropol tico e tico N o um pro
22. do recurso com suporte no argumento de que descabe o recurso especial para reexame de prova com amparo na S mula 07 do Superior Tribunal de Justi a Eis a ementa do Parecer Recurso especial A o de indeniza o Dano moral Abandono afetivo Descumprimento de deveres pater nos Princ pio da dignidade da pessoa humana Princ pio da afetividade bice da s mula 07 do STJ Compro va o do dano emocional e ps quico sofrido pelo filho A S mula 07 do STJ em seu comando exclui a possibilidade de conhecimento de re curso especial quando a mat ria tiver por obje to o reexame de prova e a Sub Procuradoria da Rep blica se apoiou nessa orienta o natural mente com o intuito de impedir novo exame da mat ria atinente a direito fundamental susten tando se em normas processuais Nunca tarde para ponderar que as pro vas s o categorias formais que numa lingua gem positiva do direito s o express o de um modelo est tico Contudo bem verdade que elas n o s o imunes a valora es ensejadas pe los atores jur dicos e seu peso decorre de uma constru o lingu stica permeada de subjetivida des As provas n o falam por si s s o apoia das na interpenetra o subjetiva de que n o podem ser negadas Precisam sim ser filtradas pela racionalidade de nosso mundo N o basta dizer se imparcial e neutro as interfer ncias imperioso ir al m do discurso frouxo e vazio das regras formais para alcan
23. o de um software espec fico para atender a disciplina Contabilidade P blica j que estes t m facilidade em lidar com os avan os proporcionados pela inova o tecnol gica Durante a pesquisa docentes e dis centes foram indagados a dar sugest es para melhoria do ensino da Contabilidade P blica Nota se que todos os entrevistados buscam melhorias no processo de ensino e anseiam por laborat rios equipados com softwares de diversas reas de contabilidade principal mente na rea p blica que t o carente des ta ferramenta Fica evidente a preocupa o de docen tes em vivenciar a teoria da sala de aula com parte pr tica com o uso da inform tica princi palmente quando este profissional frisa a im port ncia de montar um laborat rio modelo como um instrumento de aliar o conhecimento te rico com o pr tico Podemos visualizar no quadro 3 as expectativas dos acad micos das institui es de ensino pesquisadas Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 71 Quadro 3 Vis o dos acad micos quanto ao ensino da disciplina Contabilidade P blica Cat lica do Universidade Tocantins Faculdade Objetivo Federal do Tocantins a Voc acredita que software auxilie no sim n o ensino da Contabilidade P blica b Voc favor vel que se implante um n o software nas IES de Palmas que seja espec fico p contabilidade p blica c Voc acredita que s com o conhecimento n o
24. quisadas n o se aprofundam na legisla o per tinente contabilidade p blica e nem ao Siafi not ria a crescente preocupa o por parte da popula o brasileira em saber Quadro 2 Proposta Nacional de Conte do para a disciplina Contabilidade P blica Disciplina de Contabilidade P blica Ementa Fonte adaptada de Carneiro 2008 Lei de Responsabilidade fiscal Or amento P blico Cr ditos Adicionais Patrim nio P blico Plano de Contas e Escritura o Cont bil Demonstra es Cont beis na Area P blica Fun es B sicas do Siafi Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 67 onde est o sendo aplicados os recursos que s o transferidos aos cofres p blicos Isso se tornou mais evidente ap s a san o da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF que enfatiza o equil brio das contas p blicas tendo como princ pios o planejamento e a transpar ncia das contas p blicas Diante do exposto fica clara a import ncia em abordar com mais nfase os conte dos ministrados as leis rela cionadas contabilidade p blica e fazer uma abordagem te rica no que diz respeito aos Siafi uma vez que um sistema utilizado na administra o p blica Ao analisar a estrutura disposta nas ementas e plano de ensino observou se uma certa defasagem no que disp e a bibliografia b sica na Universidade Federal do Tocantins Por exemplo o Manual T cnico Or ament rio MTO indicado pela institui
25. residencial Em rela o entre o valor inves tido em energia el trica em todos os setores no Estado e a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial observou se que enquanto os investimentos cresceram 418 05 entre 1995 e 2005 o consumo de energia el trica no setor residencial entre 1995 e 2004 aumentou apenas 57 45 Ta bela 1 Em 1995 o setor residencial detinha 11 93 do consumo de eletricidade conside rando todos os setores do Estado j em 2004 o setor residencial passou a responder por 12 44 da energia consumida no Estado ou seja um aumento relativo de apenas 0 51 98 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 Tabela 1 Investimento em energia el trica em todos os setores no Estado quantidade de eletri cidade consumida no setor residencial tarifa m dia da eletricidade no setor residencial e o n de unid Consumidoras de eletricidade no setor residencial do Par 1995 2005 Investimentos Consumo de Tarifa m dia da N de unidades efetuados pela energia eletricidade cobrada consumidoras Celpa no Par em por kWh no setor milh es de USS el trica no setor residencial R de eletricidade no setor Ano residencial residencial 1995 7 20 1 053 80 23 768 158 1996 15 50 1 144 115 07 789 259 1997 21 80 1 229 127 23 805 581 1998 20 90 1 300 133 72 821 188 1999 6 20 1 417 141 41 859 122 2000 29 50 1 596 155 67 884 612 2001 37 10 1 465 164 18 920 650 2002 21
26. rica Latina e apresenta tr s etapas do proces so de desenvolvimento na primeira tem se a tido a uma correla o durante o per odo de 1995 a 2005 de modo a verificar seus compor tamentos de interdepend ncia Esta correla o Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 95 substitui o de importa es em seguida a pro du o de bens de capital e na terceira a redistri bui o de renda Ap s as duas primeiras etapas nos anos 60 verificou se no Brasil um per odo de estagna o relativa evidenciando assim que a impress o de que o esquema interpretativo e as previs es formuladas luz de fatores pura mente econ micos n o foram suficientes para o curso posterior dos acontecimentos N o seria ainda suficiente substituir a interpreta o eco n mica do desenvolvimento por uma an lise sociol gica e sim integr las Quanto ao subdesenvolvimento Fur tado 1964 utilizando se de um racioc nio estruturalista observa que o mesmo compre ende um processo hist rico aut nomo n o constituindo uma etapa necess ria forma o das economias capitalistas Segundo o autor a nica tend ncia vis vel para que os pa ses subdesenvolvidos continuem a s lo O desenvolvimento do s culo XX vem provo cando uma concentra o crescente da renda mundial com uma amplia o progressiva do fosso entre as regi es ricas e os pa ses subde senvolvidos Conforme Furtado o subde
27. social de uma maneira que n o tem precedentes Tanto em sua extensio nalidade quanto em sua intensionali dade as transforma es envolvidas na modernidade s o mais profundas que a maioria dos tipos de mudan a caracter sticos dos per odos prece dentes Sobre o plano extensional elas serviram para estabelecer for mas de interconex o social que en cobrem o globo em termos inten sionais elas vieram a alterar algumas das mais intimas e pessoais caracte r sticas de nossa exist ncia cotidiana GIDDENS 2001 p 14 Como categorias de mecanismos de de sencaixe Giddens destaca dois elementos as fichas simb licas e os sistemas peritos Os pri meiros se referem a meios de interc mbio que podem circular entre diferentes meios sociais sem possuir uma rela o direta com as caracte Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 83 r sticas dos indiv duos ou grupos que lidam com eles em qualquer contexto espec fico como por exemplo o dinheiro J os sistemas peritos podem ser definidos como sistemas de exce l ncia t cnica ou de compet ncia profissional que organizam as grandes reas dos ambientes material e social em que atualmente vivemos como por exemplo um autom vel ou um edi f cio Para que os mecanismos de desencaixe possam ser mantidos em funcionamento tor na se necess rio o estabelecimento de meca nismos de confian a que podem ser definidos como a cren a na credibilidade de p
28. trica paraense observou se que o comportamento do consumo de eletricidade no setor residencial entre 1995 e 2004 confi gurou um crescimento em n meros absolutos Mas considerando se o consumo do setor por unidade de registro verificou se que apesar de algumas varia es positivas o setor que con sumia em 1995 0 001 GW ainda apresentou o 108 mesmo perfil de consumo em 2004 A partir de 2000 foi implantado o IASC que constatou uma instabilidade quanto ao acesso empresa por parte do cliente paraense Nos anos de 2001 e 2005 a Aneel classificou o desempenho do in dice como regular enquanto nos demais anos como bom Assim o aumento do consumo de eletricidade no setor n o equivaleu a uma insa tisfa o quanto ao acesso Celpa por parte do cliente Destaca se entretanto que em 2001 por ocasi o do racionamento o consumo n o foi o nico a apresentar queda mas tamb m o IASC Tabela 4 No tocante correla o linear calcula da entre as vari veis esta apresentou um p 0 0103 isto o consumo de energia el trica no setor residencial e o IASC em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente paraense apresen taram uma m dia correla o O coeficiente de varia o do IASC em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente paraense foi de 8 37 Em rela o ao n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e o ndi ce Aneel de satisfa o do consumidor residen
29. 2004 1 658 65 49 1 117 162 63 02 2005 n d 52 79 1 159 275 51 36 Fonte Elabora o pr pria 2008 baseada em dados da Celpa 2001 2006 e ANEEL 2005 O dado referente ao consumo de energia el trica em 2005 n o se encontra dispon vel Entre 1995 e 1999 o IASC ainda n o havia sido criado No tocante rela o entre o consumo de energia el trica no setor residencial e o ndice Aneel de satisfa o do consumidor residencial em rela o confiabilidade do cliente de ener gia el trica paraense nos servi os prestados pela Celpa detectou se que o crescimento constante do consumo de eletricidade no setor residencial do Estado do Par entre 2000 e 2005 n o en controu regularidade no desempenho do IASC Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 quanto confiabilidade O comportamento do IASC que aborda a confiabilidade do consumidor residencial em rela o ao fornecimento de ener gia el trica p blica no Estado apresentou se com oscila es sistem ticas variando anualmente entre desempenhos regular e bom A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0537 ou seja apresentaram uma correla o m dia O coeficiente de varia o do IASC em 109 rela o confiabilidade do cliente paraense nos servi os prestados foi de 7 71 Em rela o ao n mero de unidades consumidoras no setor re sidencial e o ndice Aneel de satisfa o do consu midor res
30. 99 Por m a decis o da ADIn gen rica irrecorr vel e irrescind vel salvo se houver a impetra o de embargos de declara o 4 1 2 A o Direta de Inconstitucionalidade Interventiva ADIn interventiva Esse tipo de Adin se subdivide tanto na esfera federal quanto na esfera estadual A Adin interventiva federal est prevista no art 36 III Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 55 da CF 88 e ocorre quando lei ou ato normativo estadual ou distrital n o respeitar os princ pios previstos no art 34 VII da CF 88 A decreta o da interven o federal depender do provimento pela maioria absoluta dos membros do STF e da representa o do Procurador Geral da Rep blica Al m disso medida que for dado provimento aludida representa o o STF dever requisitar a interven o ao presidente da rep blica cuja res ponsabilidade de decretar e executar privati vamente a interven o O presidente editar um decreto que suspender a execu o do ato im pugnado pela a o importante ressaltarmos que caso essa suspens o n o seja suficiente o presidente nomear um interventor resultando ao afastamento do governante at que seja res tabelecida a normalidade podendo voltar ao seu cargo caso n o haja impedimento legal Com rela o Adin interventiva estadual ela est prevista no art 35 IV da CF 88 e tem ob jeto lei municipal que vier desrespeitar os princi pio
31. JIM NEZ 1997 O caso espanhol est intimamente rela cionado com a tradi o e fama vin cola da Es panha Por isso os vinhos foram os pioneiros na utiliza o das vantagens proporcionadas por uma DO que logo foram expandidas a outras classes de produtos conforme sinalizam os pes quisadores de mercadologia Crist bal Guti r rez e Monje quando afirmam que este fen meno iniciado no setor de vinhos conduziu a que na atuali dade existam cerca de 70 denomina es vin colas Al m de o fen meno ter se estendido do vinho para outras categorias de produto e mais re centemente ganharam for a outras figuras legais que amparam marcas coletivas como denomina es es pec ficas ou de qualidade diferencia da CRIST BAL M GUTI RREZ H MARTIN S MONGE M 2004 O valor de uma marca quando descrito em uma perspectiva global deve ser compreendi do desde uma perspectiva tripla o consumidor o distribuidor e a empresa Estes podem ser consi derados tanto ativos como passivos que se vincu lam ao nome da marca ao s mbolo e identidade de um produto e que s o os respons veis por ge rar reconhecimento fidelidade qualidade perce bida al m das associa es que poder o aparecer a partir do reconhecimento do produto por parte de seus consumidores Assim a DO surge no mer cado do vinho da Espanha desde o ponto de vista de ser um diferenciador de mercado e que a Lei 25 1970 em seu arti
32. XXI In BURSZTYN M Org Para pensar o desenvol vimento sustent vel S o Paulo Brasiliense 1993 SANTOS M A Invent rio das emiss es de ga ses de efeito estufa derivados de hidrel tricas 2000 523f Tese Doutorado em Planejamento Energ tico Coordena o dos Programas de P s Gradua o de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro 2000 SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE PLANE JAMENTO OR AMENTO E FINAN AS Relat rio da diretoria de estudos pesquisas e informa es socioecon micas Bel m 2006 SOUZA N de Desenvolvimento econ mico S o Paulo Atlas 1999 VIEIRA A L An lise do ciclo de vida uma avalia o social e econ mica da reciclagem das latas de alum nio na cidade de Bel m 2004 Tese Douto rado em Desenvolvimento sustent vel do Tr pico mido N cleo de Altos Estudos Amaz nicos Universidade Federal do Par Bel m 2004 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 NORMAS PARA APRESENTA O DE ORIGINAIS A Revista Movendo Ideias publica temas e quest es de interesse do Centro de Estudos Sociais Aplicados os quais s o submetidos ao conselho Editorial Em todos os casos os trabalhos devem ser in ditos e enviados para a publica o exclusiva da Revista Objetivo e Estimular habilidades de reda o de artigos cient ficos ensaios artigos de pesquisa textos de confer ncias apresentados resenhas entrevistas e outros e Divulgar e
33. a divis o em um setor capitalista e um setor tradicio nal favorece a concentra o da renda nas m os de uma pequena parcela da popula o que faz parte do setor econ mico mais din mico e esta situa o somente pode ser modificada atrav s da transfer ncia da for a de trabalho exceden te do setor de subsist ncia para o setor capita lista melhorando as condi es de distribui o da renda nacional o que pode gerar ndices de crescimento econ mico mais elevado Hirschman 1980 realiza uma s ntese cr tica dos conceitos que comp em a Teoria do Desenvolvimento em que procura explicar os motivos pelos quais estes perderam espa o nas discuss es econ micas mais significa tivas Segundo este autor a Teoria do Desen volvimento por ter resultado da conjun o de correntes ideol gicas bastante diferentes tan to se mostrou bastante produtiva em termos de gera o conceitos quanto apresentou um grande n mero de problemas exatamente por esta diversidade estrutural Para Hirschman esta ci ncia apresentava tens es internas alta mente destrutivas em fun o de sua compo si o ideol gica altamente heterog nea por outro lado em fun o do contexto em que surgiu esta teoria se apresentava recheada de esperan as e ambi es exageradas que acaba ram por n o se confirmar Segundo Hirschman a vis o linear do desenvolvimento econ mico acaba por formar um te rico que divide os pa ses em ava
34. agentes da administra o e g a retroa o na gest o Segundo o au tor o Estado Rede a forma de sobreviv ncia do Estado na era da informa o e da globaliza o E a administra o flex vel e conectada o instrumento indispens vel do Estado Rede A reforma da administra o precede a adminis tra o da reforma CASTELLS 2001 p 169 O processo de globaliza o abordado por Santos 2002 como uma fase posterior internacionaliza o e multinacionaliza o representando o fim do sistema nacional como n cleo central coordenador das atividades so ciais organizadas O autor critica a tend ncia an lise deste processo somente sob a tica eco n mica destacando a necessidade de se procu rar compreender seus efeitos nas dimens es pol tica social e cultural Santos tamb m critica a vis o da globaliza o como um processo de uniformiza o e homogeneiza o dos padr es de organiza o social e econ mica acentuando que notadamente nas ltimas tr s d cadas a globaliza o tem representado uma combina o entre universaliza o e elimina o das fron teiras nacionais somadas ao particularismo diversidade local identidade tnica e um retorno ao comunitarismo Na proposta deste autor o que existe atualmente um Sistema Mundial em Transi o SMET no qual coexis tem um sistema mundial antigo em processo de transforma o e um conjunto de novas rea lidades e
35. algo novo integrando dessa forma o individuo numa co munidade ampla reduzindo o isolamento e a sensa o que muitos t m de ser in til A terceira idade deve ser um per odo desafiador intelectualmente para as pessoas Ao aprender coisas novas permanecem mais independentes e ao mesmo tempo sentem que contribuem para a sociedade Por m para dominar uma TI faz se necess rio ultrapassar algumas barreiras que s o a falta de confian a pois muitos se acham velhos demais pra aprender problemas de ordem mais t cnica como o tamanho da tela das letras e das cores JUZNIC et al 2006 Com a idade mais avan ada o decl nio das capacidades cognitivas est mais acentu ado por m se forem bem orientados os ido sos t m capacidade de aprender novas tec nologias AZAR 1998 Ap s v rios estudos Azar 1998 concluiu que as pessoas idosas n o est o menos interessadas que as jovens em usar novas tecnologias O autor mostrou que em um grupo de pessoas com idade en tre 58 e 91 anos a maior barreira para o uso de computadores era a falta de treinamento Uma vez em que os idosos adquirem conhe cimento e profici ncia no uso de ferramentas tecnol gicas eles podem us las t o bem quanto os jovens s que levam mais tempo Azar 1998 conclui seu artigo com a frase de Charness Voc pode ensinar novos truques a c es mais velhos apenas vai levar mais tem po para eles aprenderem A inova o de alguma maneira a
36. aos gestores e admi nistradores suporte para tomada de decis o nas mais variadas situa es com devido respaldo Autores de renome como Marion 2008 S 2006 e Ara jo e Arruda 2004 definem e conceituam a contabilidade como uma ci ncia que zela pelo patrim nio da empresa como um instrumento que fornece o m ximo de informa es teis para a tomada de decis es dentro e fora de uma entidade um sistema de informa es capaz de captar registrar reunir divulgar e interpretar os fen menos avali veis monetaria mente que afetam as situa es patrimoniais fi nanceiras e econ micas de qualquer ente 1 2 A CONTABILIDADE P BLICA A Contabilidade P blica tem como obje tivo principal fornecer aos gestores informa es atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decis es Isso se faz por meio de pe as e fer ramentas de controle de gest o para o cumpri mento da legisla o vigente bem como gerar informa es estat sticas para os mais variados entes e interesses Diversos autores de renome da rea p blica como Kohama 2001 Piscitelli Timb e Rosa 2006 conceituam a Contabilidade P bli ca como sendo o ramo da contabilidade que es tuda orienta e demonstra a organiza o e exe cu o da Fazenda P blica o Patrim nio P blico e suas varia es Tamb m considerada como Governamental voltada para o registro o con trole e a demonstra o dos fatos mensur veis em moeda que afetam o
37. apropriada para ministrar tal disciplina uma vez que se levan tou tal preocupa o No entanto vale ressaltar que o intuito da institui o de ensino superior de cursos de gradua o n o formar especialis ta em apenas uma rea de conhecimento mas dar uma no o do todo em determinado curso O processo de especializa o e qualifica o de profissionais em um determinado segmento se dar por meio de cursos de p s gradua o Diante do que foi abordado pelos entre vistados e com base nas ementas analisadas sugere se uma reformula o dos pontos abor n 2 p 59 77 ago dez 2009 dados na disciplina Contabilidade P blica Fica aqui uma proposta de ementa para as institui es de ensino superior de Palmas Proposta de ementa Lei de Responsabilidade Fiscal Servi os p blico administra o p blica conceitos escritura o or amento p blico conceitua o aspectos hist ricos princ pios or ament rios leis de diretrizes or ament rias tipos de or amento receita p blica despesa p blica cr ditos adicionais est gio da despesa Licita o plano de contas dos sistemas or ament rios financei ros e patrimoniais varia es patrimoniais contabili dade sistemas or ament rio financeiro patrimonial e compensado regimes cont beis presta o de con tas balan o e demonstra o segundo a Lei 4320 64 controle controle interno e controle externo fun es b sicas do Siafi e S
38. com o habitat da biodiver sidade considerando ainda que a economia n o pode apenas gerar riquezas pois ela preci sa tamb m estar a servi o do homem Estes questionamentos visam auxiliar a discuss o das vantagens e das dificuldades que se mostram ao longo deste caminho mercadol gico e de responsabilidade com os recursos naturais Por isso tamb m plaus vel considerar se que o consumo n o deve ser apenas de bens mas igual mente de id ias diferenciais para a Amaz nia A DENOMINA O DE ORIGEM COMO MARCA CORPORATIVA A DO considerada em n vel legal como um indicador de proced ncia de origem de um bem ou servi o Esta sinaliza o de lu gar de proced ncia pode estar relacionada com um pa s uma regi o uma cidade ou um bem como uma localidade espec fica de um territ rio e que se faz conhecida por sua forma pecu liar de levar a cabo sua produ o extra o ou fabrica o de um produto ou a presta o de servi os espec ficos em uma busca pela garan tia de qualidade para que os produtos possam se encaixar com o que procura em concreto determinado p blico de consumidores Um dos pa ses que vive esta experi ncia a Espanha conforme observa Aaker quando ressalta que as novas tend ncias nos h bitos de consumo dos espanh is origina ram uma demanda aos produtos de maior qualidade diferenciados e me lhores adaptados s necessidades de grupos de consumidores ou segmen tos de merc
39. da pessoa humana como a dignidade Este foi o primeiro contra argumento colegiado fomenta do em obje o tese do ju zo singular N o se olvida de que sob a influ ncia do neo constitucionalismo desenvolvido solidamen te a partir da segunda metade do s culo XX o di reito de fam lia sofreu profunda revis o de seus postulados saindo daquela ndole meramente privatista para a ambarcar princ pios de cunho 8 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 social nos quais predominam mais deveres que poderes em rela o aos filhos A nossa carta constitucional recepciona esses valores de modo que a crian a deve ter especial prote o do Esta do da Sociedade e da Fam lia a ningu m dado o direito de desconsiderar como fundamental o melhor interesse da crian a A difus o do constitucionalismo con tempor neo produz nova revis o dos postula dos jur dicos que de alguma sorte corrobora a nova moral universal e exorta a todos a uma atitude interpretativa frente aos conflitos insur gentes Na verdade h uma predomin ncia dos princ pios sobre as regras e uma maior ponde ra o do que a mera subsun o da lei ao caso concreto Todo esse cen rio impulsionou uma revis o na teoria e nas fontes do direito com repercuss es decisivas no direito privado e es pecialmente no direito de fam lia que recepcio nou novos princ pios de ndoles constitucionais Sanchis 2003 considerou que En partic
40. da CF 88 A Constitui o de 1988 manteve tam b m a a o direta interventiva funcionando como mecanismo de fiscaliza o concreta da constitucionalidade e n o de forma abstra ta como na a o gen rica embora em sede de a o direta art 36 III da CF 88 j que a finalidade dessa a o direta interventiva era buscar solu es aos problemas federativos que porventura surgissem Assim observamos que a Constitui o de 1988 confirmou que no Brasil houvesse o exerc cio de controle inciden tal realizado de modo difuso por todos os ju zes e tribunais e o controle principal realizado de modo direito de compet ncia concentrada pelo STF cujas a es de destaque s o a o direta de inconstitucionalidade gen rica art 102 a CF 88 a o direta de inconstituciona lidade por omiss o art 103 8 22 CF 88 a o declarat ria de constitucionalidade art 102 a CF 88 a o direta interventiva art 36 III CF 88 e arg i o de descumprimento de pre ceito fundamental art 102 8 12 CF 88 Enfatizamos tamb m que o exerc cio de controle de constitucionalidade obteve na figura dos rg os do Poder Judici rio o controle judicial manifestado mediante a palavra final e definitiva no que diz respeito maneira de realizar a inter preta o da Constitui o N o obstante h no texto constitucional algumas situa es em que se observa por parte do Poder Executivo e do Pode
41. de 26 11 1965 houve a contribui o para inser o do controle de constitucionalidade concentrado por via de a o direta gen rica no ordenamento jur di co brasileiro perante o STF desvinculando tal a o do instituto da interven o federal tendo a figura exclusiva do Procurador Geral da Rep blica como representante leg timo na propositura de tal a o 2 7 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E OS TEXTOS DE 67 E 69 Os textos de 67 e 69 trouxeram disposi es espec ficas que influenciaram no exerc cio de controle de constitucionalidade Com rela o ao texto de 67 teve se o advento de dois manda mentos referentes s disposi es permanentes e as disposi es gerais e transit rias A primeira se referia regra de que a lei n o poder excluir da aprecia o do Poder Judici rio qualquer les o de direito individual A segunda afirmava que es tavam aprovados e exclu dos de aprecia o ju dicial os atos praticados pelo Conselho Supremo de Revolu o de 31 03 64 Com rela o ao texto de 69 ele instituiu a a o direta interventiva de compet ncia do Tribunal de Justi a para defesa dos princ pios indicados na Constitui o Estadual e para pro mover a execu o de lei ou decis o judici ria li mitando se o decreto do Governador a suspen der o ato impugnado caso essa medida bastar o restabelecimento da normalidade Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 53
42. de globaliza o em que os pa ses se beneficiam da interdepend ncia a Teoria da depend ncia ficou fora de moda Os dados internacionais indicam as am plas diferen as de renda entre os pa ses em desenvolvimento Os n veis de renda m dios em muitos desses pa ses especificamente na Am rica Latina s o semelhantes aos n veis de renda americanos do s culo passado Mas em outros pa ses em desenvolvimento na sia e na frica as rendas per capita s o ainda me nores e a explora o de recursos predat ria Al m disso existem grandes disparidades na distribui o de renda de cada pa s com uma pequena parcela da popula o vivendo re almente muito bem e a maioria com rendas bem abaixo do n vel de renda m dio Neste contexto a necessidade de se considerar as di mens es n o apenas econ mica mas social e ecol gica apresenta um novo referencial nor mativo o desenvolvimento sustent vel Segundo Daly 1991 o desenvolvi mento sustent vel seria uma melhoria quali tativa que n o implique um aumento quantita tivo maior do que o aceit vel pela capacidade de suporte ou seja a capacidade do ambien te de regenerar os inputs de mat ria prima e absorver os outputs residuais Neste contexto anterior Fenzl 1997 deduz que o principal desafio para poder efetivamente implantar processos de desenvolvimento sustent vel a necessidade de se buscar m todos e ma neiras capazes de medir e propor mudan as para
43. de S o Paulo PUC SP Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 e Audi os quais utilizam o car ter art stico na constru o do seu discurso visual A arte de Romero permite o entendimen to que vai al m da produ o est tica visual pois designa um conjunto de elementos que consti tuem linguagens ricas em significa o S o nes ses processos de fazer sentido em nosso caso por meio da pintura que a semi tica discursiva elucidar os melhores percursos para a concreti za o do arranjo est tico da arte para o produto Estudar as figuratividades do produto juntamente com o seu fazer fazer e fazer sen tido para o enunciat rio bem como os tipos de apreens es da arte produzidas pelo artista pl stico no seu fazer ser fazer crer e fazer poder para construir um sistema de express es impli ca em compreender como as rela es entre os formantes do plano da express o direcionam para um regime de visibilidade no qual propor ciona concretude para o plano do conte do Compreender a intertextualidade e como ela se d efetivamente no caso a ser es tudado v lido para que possamos fundamen tar as bases de nossas postula es acerca de um deslocamento de sentidos e significa es para al m de e ou atrav s das obras do artista pl stico em quest o para uma marca produto e quais as manifesta es est ticas e est sicas produzidas nos enunciat rios A no o de intertextualidade pro
44. e coopera o internacional In XIMENES Tereza Org Perspectivas do desenvolvimento sus tent vel Bel m NAEA UFPA 1997 p 577 604 BERMANN C Energia no Brasil para qu Para quem Crise e alternativas para um pa s susten t vel S o Paulo Livraria da F sica 2003 BRASIL Minist rio de Minas e Energia Modelo institucional do setor el trico Bras lia 2005 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 BRASIL Minist rio de Minas e Energia Balan o de Energia til Bras lia 2005 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEM PREGADOS Estat sticas das bases de dados do MTE Dispon vel em lt https www caged gov br index html gt Acesso em 21 nov 2005 CARDOSO F H As ideias e seu lugar Petr po lis Vozes 1993 CENTRAIS EL TRICAS BRASILEIRAS Relat rio sobre gera o fornecimento e suprimento de energia el trica na Regi o Norte Nordeste Bras lia 2004 CENTRAIS EL TRICAS DO NORTE DO BRASIL Re lat rio de acompanhamento do mercado de energia el trica Bras lia 1999 113 Portal Dispon vel em www eln gov br Acesso em 25 jan 2007 CENTRAIS EL TRICAS DO PAR Relat rio da ad ministra o exerc cio de 2005 Bel m 2006 Relat rio da administra o exerc cio de 2004 Bel m 2005 Relat rio da administra o exerc cio de 2003 Bel m 2004 DALY H E Sustainable development from con cepts and theory to operational principles N
45. em Engenharia de Produ o UFSC Florian polis 1993 ROESCH S M A Projetos de est gio e de pes quisa em administra o S o Paulo Atlas 1999 SALES M B Desenvolvimento de um checklist para a avalia o de acessibilidade da Web para usu rios idosos Disserta o Mestrado em En genharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina 2002 SELWYN N GORARD S FURLONG J amp MAD DEN L Older adults use of information and communications technology in everyday life Ageing amp Society v 23 2003 p 561 582 SHNEIDERMAN B Designing the User Interface Strategies for Effective Human Computer In teraction Ed Addison Wesley 1998 SIMOES R Corporiedade e terceira idade a marginalizar o do corpo idoso Piracicaba Uni mep 1994 TAVARES J P F A intera o do idoso com o cai xa de auto atendimento banc rio Disserta o Mestrado Engenharia de Produ o Progra ma de P s gradua o em Engenharia de Produ o UFSC Florian polis 2003 TROCCHIA P J amp JANDA S A phenomenologi cal investigation of Internet usage among older individuals Journal of Consumer Marketing v 17 n 7 p 605 616 2000 TURBAN E MCLEAN E amp WETHERBE J Tecno logia da informa o para gest o transforman do os neg cios na economia digital 3 ed Porto Alegre Bookman 2004 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 47 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALI
46. essas altera es n o restringem a intera o do idoso com o compu tador de ordem f sica como a dificuldade de caminhar de fazer exerc cios f sicos e de ordem cognitiva como perda da mem ria aten o di vidida que a capacidade de processamento de duas coisas ao mesmo tempo A qualidade de vida dos idosos cresceu em n meros significativos e a expectativa de vida s vem aumentando gra as s mudan as no estilo de vida da popula o melhores condi es de sa de desenvolvimento de novos me dicamentos alimenta o balanceada e outros aspectos positivos da modernidade Segundo dados do IBGE 2008 a esperan a de vida ao nascer do brasileiro de 72 6 anos Isto nos leva a considerar que envelhecer nos dias de hoje sem d vida mais saud vel do que h 20 anos atr s por exemplo Do ponto de vista econ mico o seg mento da terceira idade promissor isto por que trata se de uma composi o heterog nea h aposentados trabalhadores casados sol teiros vi vos sentem se normalmente mais jovens ap s os 50 anos e tendem a experimen tar coisas novas que ofere am benef cios dire tos FARIAS SANTOS apud ANJOS NETO et al 2002 Nos Estados Unidos por exemplo 77 dos idosos det m toda a riqueza financeira do pa s Esses consumidores maduros t m um po der de compra significativo gostam de comprar produtos de qualidade e est o dispostos a pa gar mais por isso por m necessitam de
47. estudo identificar como os im pactos negativos do uso do TAA se manifestam nas pessoas de mais idade de acordo com seu n vel de forma o educacional 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 A TERCEIRA IDADE Para Sim es 1994 p 14 a express o velho tem diferentes abordagens e pode sig nificar perda deteriora o fracasso inutilida 34 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 de fragilidade antigo que tem muito tempo de exist ncia dando a impress o de que o ve lho vive improdutivamente e est ultrapassado pela nossa sociedade J a palavra idoso tem uma conota o menos agressiva pois refere se unicamente ao ser humano sendo utilizada para identificar as pessoas que t m uma viv n cia traduzida em muitos anos O prefixo idos significa passados percorridos SIM ES 1994 p 15 No que diz respeito idade cronol gi ca segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS os indiv duos maiores de 60 anos s o considerados idosos Neste trabalho pessoas com mais de 60 anos s o consideradas da ter ceira idade ou da melhor idade Do ponto de vista de Hayflick apud SA LES 2002 envelhecer n o significa somente a passagem do tempo pois s o manifesta es biol gicas que acontecem ao longo do tempo medida que as pessoas envelhecem elas passam a ter algumas dificuldades problemas sensoriais como a perda da capacidade audi tiva e ou visual por m
48. gestionadas po dem acabar por confundir os consumidores e dei xar uma imagem confusa ou pouco definida das qualidades da DO e consequentemente do que garante e traz o produto conforme resume Yag e as associa es estabelecidas sobre a identidade da DO subministram uma proposi o de valor ao cliente sobre a base dos distintos benef cios que podem oferecer os produtos que esta rubrica A utiliza o destas associa es como base para o de senvolvimento de uma pol tica de imagem comum se configura como uma necessidade fundamental YA GUE 2002 Desta forma uma DO ser mais eficiente quanto mais homogeneidade sua mensagem pos sa garantir uma boa imagem ao p blico consumi dor seja na gest o das marcas amparadas por esta ou pela congrega o das associa es baixo uma id ia s lida forte e de fiabilidade no mercado CONCLUS ES A partir do estudo realizado puderam ser elaboradas algumas recomenda es para otimizar uma poss vel implanta o de uma DO para a Amaz nia brasileira 30 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 necess rio levar em considera o a impor t ncia da coopera o entre empresas e en tidades rg os e Minist rios do Brasil para que a tem tica e seus programas de implan ta o se desenvolvam com o compromisso com o consumidor e com as quest es de pre serva o e beneficia o da regi o e de sua popula o Para futuras linhas de inve
49. il cito e seus meios de repara o que por seu turno estabelece n tidos con tornos para a indeniza o por danos morais sobretudo por exigir a t o positiva f rmula do nexo de causalidade Ainda que se suscite a no o da seguran a jur dica o argumento de que o judici rio n o pode obrigar algu m a amar n o se sustenta no contexto de uma fam lia jungida pela afetividade especialmente porque o desamor de um pai a seu filho produz cica triz irremedi vel por outro lado n o se trata de qualquer pessoa mas do pr prio filho que deve ter especial prote o de todos A op o do Superior Tribunal de Jus ti a em rejeitar a tese do abandono afetivo como pass vel de indeniza o n o se am parou na aus ncia de nexo de causalidade como feito no ju zo singular embora a Corte tenha mencionado esse aspecto no relat rio Por m baseou se no processo traum tico de 10 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 separa o do casal e no desejo de vingan a da m e que se utiliza do processo judicial para atender sua ang stia Nesse desiderato o voto do relator ao pronunciar que Por outro lado preciso le var em conta que muitas vezes aquele que fica com a guarda isolada da crian a transfere a ela os sentimentos de dio e vingan a nu tridos contra o ex companheiro sem olvidar ainda a quest o de que a indeniza o pode n o atender exatamente o sofrimento do me nor mas tamb
50. imp e como um dever fundamental do sonegador em raz o das consequ ncias traum ticas que seus atos pro duzem e que geram o dever de repara o civil Na l gica constitucional em curso e es pecialmente no direito de fam lia n o podemos e n o devemos crer no dogma de que s de atos il citos geram se repara es Esse talvez seja o maior e o pior legado do positivismo formalis ta que nossa gera o reproduziu pois no pre t rito acad mico com repercuss es no direito forense professores e juristas ensinavam e pra ticavam a par mia de que mesmo sendo imoral a conduta sendo legal era permitida e conva lidada no ordenamento jur dico aumentando assim o fosso ilus rio entre direito e moral A complexidade das rela es ocorren tes do nosso mundo requer dos atores jur dicos uma busca cont nua pela aproxima o do siste ma jur dico com a moralidade social Ainda que na vis o dogm tica o desamor n o seja ato il ci to numa constru o argumentativa considera se til emprestar o conceito de ato impr prio e dissonante com os deveres da paternidade ge rador de repara o tal como mencionado pelo Tribunal de Minas Gerais 3 JURISPRUD NCIA AFETIVIDADE E APLICA O DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS O momento jur dico atual requer um pronunciamento para al m da defesa vaga ou justifica o dos direitos fundamentais vez que diante das novas experi ncias democr ticas imp e se aos agentes do d
51. legisla o e a r pida evolu o da tecnologia que indicam um contexto de amplas mudan as para o trabalho cont bil As sim o profissional cont bil do setor p blico deve estar atento s inova es do mercado s cons tantes altera es nas leis buscando por v rios mecanismos a forma o continuada 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada nesse trabalho feita por meio de pesquisa bibliogr fica a partir de refer ncias que servem para dar sustentabili dade pesquisa Beuren 2006 p 86 frisa que por ser de natureza te rica a pesquisa biblio gr fica parte obrigat ria por tanto ela se faz indispens vel em qualquer tipo de pesquisa Quanto forma de pesquisa foi reali zada a entrevista estruturada Elaborou se um question rio ora aplicado aos profissionais con t beis atuantes no mercado da rea p blica nas tr s esferas do governo aos acad micos que j haviam conclu do a disciplina em ques t o e aos professores da referida disciplina nas IES de Palmas Al m da pesquisa bibliografia utilizou se do estudo de caso Beuren 2006 p 84 apud Gil 1999 comenta que o estudo de caso possibilita e permite uma investiga o para se preservar as caracter sticas hol sticas e significa tivas dos eventos da vida real tais como ciclos de vida individuais processos organizacionais administrativos mudan as ocorridas em regi des urbanas rela es internacionais e a manu ten
52. lia A perda do poder familiar como san o ao abandono decorre de regras privatistas que no caso concreto colidem com os princ pios da dignidade e da afetividade familiar Seu emprego afasta como afastou o dever fundamental de re para o decorrente do dano psicol gico Os prin c pios na fala de Alexi 1993 s o sempre prima facie de ndole universal que funcionam como raz es para regras e para a es Assim n o h porque deixar de aplic los pois s o igualmen te raz es concretas para o ju zo do dever ser e em se tratando de dignidade da pessoa humana 14 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 que princ pio absoluto mais ainda n o pode ser desprezado em nome de regra privatista Nesse momento importante conside rar os fundamentos do voto vencido proferido pelo Ministro Barros Monteiro que referendou o entendimento do tribunal de origem de viola o do direito fundamental do filho ante a con duta il cita do pai que n o suscitou for a maior como excludente de sua responsabilidade Na sua constru o o voto dissidente as severou que houve conduta il cita dano e nexo de causalidade raz es essas diametralmente opostas das constru das pelo ju zo singular que disse n o estar provado o nexo de causalidade e por conseguinte n o haver dano a ser repa rado Essas duas argumenta es contradit rias e antin micas nos levam a reafirmar que s pro vas n o
53. m a ambi o financeira daque le que foi preterido no relacionamento amo roso fez transparecer de in cio um elevado grau de machismo e igual desprezo ao g nero feminino que nas rela es familiares pre dominantemente fica com a guarda do filho sendo ainda considerada pelo relator como mente disseminadora de dio ao filho De maneira simplista este pensa mento asseverou categoricamente que indeniza es podem ter fundamento nas ambi es financeiras da mulher que foi preterida no relacionamento amoroso Ao que me parece o foco central da quest o foi distorcida saindo de cena o filho para ingressar os interesses da m e al m do que revelou se bastante vago o argumento de que t o somente ela fora preterida no rela cionamento amoroso Como se pode chegar a essa constata o vez que a demanda n o tinha esse objeto O argumento digressivo de conside rar que a falta de afeto paterno se relaciona ao processo traum tico da separa o do casal n o encontra resson ncia social nos valores afetivos da fam lia atual por estar divorciado dos princ pios constitucionais do direito de fa m lia e por esta raz o n o convence o audit rio ao qual se dirige e nesse caso o audit rio n o o particular da fam lia espec fica mas adota status de audit rio universal vez que as rela es familiares encontram significa o em toda a coletividade Perelman 2005 nos for nece os meios de compreens o dos
54. mica definir o padr o de competitividade de uma regi o 1 condi es de fatores referentes a fatores de produ o tais como m o de obra habilitada ou infra estrutura necess ria para competir em determinado setor 2 condi es de demanda relativas natureza da demanda do mercado interno para os produtos do setor 3 setores industriais correlatos e de apoio referentes presen a ou aus ncia na regi o de ind strias de fornecedores e outros setores correlatos que sejam internacionalmente com petitivos e 4 estrat gia estrutura e rivalidade firmes que s o as condi es que estabelecem a maneira pela qual as empresas s o criadas or ganizadas e gerenciadas bem como a natureza da rivalidade interna Liana Carleial 1996 ressalta que a glo baliza o na medida em que amplia a import n cia da tecnologia na economia e na sociedade atual tamb m tem refor ado a territorialidade no sentido de favorecer a concentra o geogr fica de atividades econ micas em determinadas regi es Primeiramente a distribui o de cen tros tecnol gicos pelo mundo tem privilegiado alguns territ rios ou regi es como primordiais para o desenvolvimento mundial em segun do lugar a ocorr ncia de distritos industriais marcados territorialmente bem sucedidos do ponto de vista da inser o econ mica inter nacional em terceiro lugar a descentraliza o em curso nas grandes corpora es abre a pos sibilidade de no
55. o entre a comunica o exercida pela obra e sua transcri o para o produto desta forma que explicitaremos as estrat gias de manipula o utilizadas para cap tar o olhar sens vel e intelig vel do enunciat rio A produ o da Arte n o regida apenas pela emo o de um ser inspirado mas pela consci ncia que direciona a sensibilidade a percep o e o pensamento do sujeito criador na orga niza o do c digo BUORO 1996 A rela o comunicativa se d por meio da enuncia o que o ato de produ o do discurso ou seja o lugar em que se d a rela o entre o sujeito que enuncia e o enunciat rio Portanto analisaremos esta enuncia o atrav s do percur so tem tico exercido por ambos os pap is pois compartilham da produ o do objeto bem como trataremos da comunica o no sentido do fazer persuasivo praticado pelo enunciador que se uti liza das figuratividades da Arte Pop de Britto e as reutiliza em produtos agregando os valor Por isso podemos dizer que o estudo da semi tica est evoluindo para uma semi tica da experi ncia sens vel n o deixando de dar aten o semi tica das situa es obviamente Em outras palavras torna se importante estu dar profundamente as experi ncias do sujeito e principalmente saber e compreender como ele se comporta no tempo presente Como ele faz sentido independente daquilo que ele pos sa parecer significar e anunciar quando inter
56. o se firma como sendo a lei m xima de um Estado e que deve ser respei tada por toda a sociedade Mas h discuss es acerca das inconstitucionalidades seja no as pecto material seja no aspecto formal confor me mencionamos a seguir Ocorrer inconstitucionalidade for mal quando um ato legislativo tenha sido produzido em desconformidade com as normas de compet ncia ou com o procedimento para seu in gresso no mundo jur dico A incons 50 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 titucionalidade ser material quando o conte do do ato inconstitucional estiver em contrariedade com algu ma norma substantiva prevista na Constitui o seja uma regra ou um princ pio BARROSO 2007 Assim a inconstitucionalidade se apre senta ora como formal ora como material Al m disso entendemos que h supremacia constitucional sobre as demais leis comuns j que a Constitui o exerce seu poder de hie rarquia firmando se como lei das leis com a presen a da estabilidade e rigidez sobre todo o ordenamento jur dico Mediante isso aquela lei infraconstitucional que n o respeitar as regras jur dicas estipuladas pela Constitui o n o ser v lida culminando com isso para o fen meno da inconstitucionalidade Este ltimo pois o vicio das leis que prove nham de rg o que a Constitui o n o considere competente ou que n o tenham sido elaboradas de acordo com o processo prescrito na Cons
57. os paraenses gastam em termos relativos uma parcela cada vez maior dos sal rios para atender suas necessidades ener g ticas b sicas No aspecto pol tico o setor tamb m se apresentou com insustentabilidade energ ti ca na medida em que a tend ncia de aumento das tarifas cobradas pela energia el trica e de crescimento dos investimentos em eletricidade n o se refletiram em melhoria da qualidade nos servi os de fornecimento deste insumo aos pa raenses Enquanto a tarifa cobrada pela eletrici dade no setor e os investimentos cresceram os ndices de satisfa o do consumidor paraense apresentaram se decrescentes Em rela o ao aspecto ambiental o setor anotou insusten tabilidade energ tica registrando um m dio consumo de eletricidade por m em combina o com um baix ssimo rendimento energ tico deste insumo O setor residencial ainda precisa elevar seus n veis de efici ncia O baixo rendi mento energ tico evidenciou altas perdas na convers o da energia no setor e o aumento do Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 consumo de eletricidade nos pr ximos anos ir naturalmente encadear novas margens de perda Os impactos negativos causados pela constru o de hidrel tricas v m prejudicando muitas comunidades no Par e o n o aprovei tamento eficiente da energia utilizada aumenta ainda mais estes impactos 5 CONSIDERA ES FINAIS Os avan os no processo de desenvolvi mento so
58. p blica n o pode ser diferente por n o visar lucro ela deve sim estar atenta s tecno logias que possam auxiliar seus gestores e profis sionais cont beis trazendo para a administra o uma qualidade imediata aos servi os prestados Em termos de compreens o da conta bilidade p blica not rio que os profissionais dever o ter conhecimentos suficientes de de terminados sistemas softwares que susten tam com rapidez e efici ncia as informa es qualificando assim os servi os prestados Os softwares s o ferramentas que contribuem para a realiza o de trabalhos com agilidade e efic cia em v rias reas do conhecimento con t bil No servi o p blico pode se contar com o Siafi e Siafem que uma importante ferramen ta de gest o das contas p blicas 1 2 4 Siafi e Siafem O Sistema Integrado de Administra o Financeira Siafi uma forma de agilizar os ser vi os cont beis aproveitar melhor o tempo e expandir a fiscaliza o do governo Trata se de uma ferramenta poderosa para executar acom panhar e controlar com efici ncia e efic cia a correta utiliza o dos recursos da Uni o No campo de Estados e Munic pios esse controle feito por meio de um sistema bem parecido com o Siafi Trata se do Siste ma de Informa o e Administra o Financeira para os Estados e Munic pios Siafem surgi do da necessidade de simplifica o e com in tuito de uniformizar a execu o or ament
59. patrim nio da Uni o dos Estados e dos Munic pios e suas respectivas autarquias e funda es ou seja as entidades de direito p blico interno Esta destinada a atender aos entes da federa o compreenden do Uni o Estados Distrito Federal Munic pios e suas Autarquias Empresas P blicas e Funda es P blicas O que todos estes autores t m em comum se refere ao controle das contas p blicas o zelo pelo patrim nio bem como o cum primento da legisla o por meio das demons tra es que s o exigidas pela Lei 4 320 64 que determina de que forma a administra o p bli ca dever fazer uso do Or amento P blico A Lei 4 320 64 serve de par metro para atua o dos profissionais cont beis no segmento p blico Os gestores p blicos fundamentados nessa Lei elaboram os or amentos at sua aplica o 1 2 1 Or amento P blico O Or amento P blico o meio pelo qual o poder p blico fixa as despesas que pretende realizar em um determinado per odo com base nas receitas que espera arrecadar neste mesmo intervalo de tempo tamb m um instrumento de planejamento e de controle essencial pelo qual o poder p blico planeja suas a es e exer ce o controle de sua execu o Piscitelli Timb 60 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 e Rosa 2006 p 23 definem o or amento p blico como sendo um instrumento de que disp e o poder p blico em qualquer de suas esferas para expr
60. pela burguesia industrial nascente a classe m dia urbana as for as armadas e a burocracia do Estado Novo Conforme lembra o autor o pro jeto de desenvolvimento que se procurou a par tir de ent o obedecia aos seguintes princ pios b sicos a reorganiza o da estrutura estatal a realoca o dos recursos econ micos e financei ros a constru o da infra estrutura indispens vel industrializa o e a prote o da ind stria nacional Este projeto tinha como objetivo a al tera o da estrutura econ mica e n o preten dia e talvez n o tivesse condi es alcan ar o poder pol tico No in cio da d cada de 60 o pa s j dis punha de uma estrutura econ mica consolidada dotada de capacidade de acumula o de exce dentes presen a de oligop lios nacionais e es trangeiros forte participa o do Estado e uma economia relativamente integrada com a parti cipa o dos setores de produ o de bens de ca pital intermedi rios e de consumo final Em con trapartida Mantega destaca que houve o agra vamento das condi es sociais Em suma em decorr ncia das condi es espec ficas de suas formas de organiza o social o Brasil acabou por executar um projeto de desenvolvimento que propunha acentuadas mudan as na esfera eco n mica ao mesmo tempo em que procurava res tringir as grandes transforma es sociais indis pens veis para a efetiva integra o das classes e grupos sociais menos fa
61. pretado de fora LANDOWSKI 2001b Para que possamos entender melhor a quest o precisamos analisar e descrever minu ciosamente o material que possu mos e verifi car quais os efeitos de sentido que esse tipo de publicidade tem constru do Ao indicar o contexto de refer ncia evocado nas imagens sobre o qual o enunciat rio deve se dirigir para compreens o do texto passa se a delinear as caracter sticas do pr prio enunciat rio que se mostra ativo sens vel e competente para percorrer os mundos convocados por meio das refer ncias intertextuais s lingua gens distintas cujos modos de arti cula o s o significativos BRACCHI 2009 p 43 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 19 AN LISE SEMI TICA DA BUSCA DO SENTIDO DA ABSOLUT VODKA COMO OBJETO DE VALOR Diante do discurso desenvolvido nos propomos aqui a fazer uma an lise semi tica do an ncio publicit rio da Absolut Vodka em anexo Figura C fonte http absolut com p 16 No ano de 1979 a Absolut Vodka come ou a ser vendida nos Estados Unidos A partir de ent o atingiu relevantes ndices de venda pelo mundo tornando se uma das marcas mais importante do mundo No entanto a hist ria da Absolut Vodka come ou muito antes de 1979 E em 1879 Lars Olsson Smith mais conhecido como o rei da vodka fez com que a Absolut Vodka se tornas se uma marca registrada Ele deu in cio a uma nova e superior maneira de de
62. quantidade de emiss es de metano oriundo da gera o de eletricidade CH k frequ n cia equivalente de interrup o no consumo FEC dura o equivalente de interrup o no consumo DEC m taxa de eletrifica o em domic lios n parcela de renda entre os 5 mais ricos esta vari vel um indicador em de concentra o de renda o par cela de renda entre os 50 mais pobres compreende uma vari vel de identifica o da disposi o global da renda em uma de terminada regi o p ndice Aneel de satis fa o do consumidor residencial em rela o a confiabilidade nos servi os prestados pela distribuidora local a vari vel avalia o n vel de satisfa o de consumidores residen ciais no tocante confiabilidade nos servi os oferecidos q ndice Aneel de satisfa o do consumidor residencial em rela o ao acesso empresa de energia el trica local esta vari vel calculada pela Aneel para determi nar a proximidade dos clientes empresa as sim como a qualidade da comunica o com o consumidor ANEEL 2005 r quantidade de energia exportada pelo Estado do Par a energia exportada merece relev ncia na medida em que ao mesmo tempo em que o Par vende energia el trica em grandes pro por es caracterizando se como um Estado exportador de insumo prim rio ele tamb m arca com os impactos ambientais desta pro du o de energia a partir da hidroeletricida de A vari vel mensur
63. que possuem seu nome com este v nculo Assim conforme afirma Kapferer para estabelecer uma imagem s lida e favor vel na mente dos consumidores o nome da DO deve vincular se a certos benef cios relativos ao produto em presa ou zona geogr fica buscados pelos segmentos de mercado objetivo Da que desde um ponto de vista es trat gico seja necess rio o desenvol vimento conjunto e coordenado por parte das organiza es implicadas de uma s rie de atua es de marketing que fundamentadas na identidade da DO tenham como fim estabelecer uma imagem nica s lida coerente e favo r vel da mesma apud Yague 2002 Uma DO est centrada sobretudo em valorizar a qualidade dos produtos as tradi es os aspectos hist ricos e culturais de uma regi o e as diferen as que uma determinada rea geogr fica possui Entretanto outras van tagens secund rias podem ser aproveitadas dentro de cada situa o gerada e da vis o de mercado para aproveit las O problema mais frequente na gest o de uma DO a elei o de uma pol tica de imagem capaz de agregar as diferentes associa es possi veis de maneira coerente tendo em conta que muitas vezes a classe dos produtos amparados por uma DO n o de todo homog nea o que di ficulta agregar s numerosas vari veis uma ima gem mestra Outro cuidado que se deve ter com as diversas associa es que podem ser realizadas uma vez que se n o forem bem
64. regulamentar os fluxos energ tico mate riais atrav s de sistemas econ micos Nesta perspectiva aperfei oar o entendimento da din mica das rela es entre o desenvolvi mento socioecon mico e o setor el trico ir levantar subs dios com base emp rica para a futura constru o de indicadores de susten tabilidade energ tica Entretanto observa se que o conceito desenvolvimento sustent vel vem sendo interpretado das maneiras mais diversas sempre dependendo dos interes ses espec ficos do usu rio nesse momen to que o presente artigo adquire conota o pr tica a partir das realidades verificadas no Estado do Par O potencial Hidrel trico ex pressado na expans o do setor el trico n o se encontra traduzido de modo proporcional em desenvolvimento sobretudo em desen volvimento sustent vel Refletir enfim so bre a participa o deste setor fundamental no desenvolvimento do Par representa um oportuno desafio O setor el trico constitui se em uma organiza o social formada de rela es sist micas que envolvem o processo de transforma o da energia prim ria at a utiliza o final por tipo de consumidor Estas rela es s o estabelecidas entre os compo nentes do setor el trico tais como gera o transmiss o e distribui o A seguir discute se mais especificamente a sustentabilidade energ tica como um dos vetores estrat gicos do processo de desenvolvimento socioecon mico avaliado a
65. rela o quantidade de energia el trica exportada pelo Estado e a parcela de ren da da popula o entre os 5 mais ricos do Par observou se que o aumento nas quantidades exportadas n o parece ter contribu do decisiva mente para a concentra o de renda no Par uma vez que o crescimento das exporta es de eletricidade conviveu com um comportamento de desconcentra o de renda no Estado A cor rela o linear calculada entre as vari veis apre sentou um p 0 0654 ou seja caracterizaram uma correla o m dia Quanto tarifa m dia cobrada pela ele tricidade no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado do Par observou se que o aumento das tarifas cobradas pela eletricidade no setor resi dencial contracenou com a diminui o da par cela de renda da popula o entre os 5 mais ricos ou seja entre 1995 e 2004 mesmo com o aumento nas tarifas da ordem de 205 17 a renda da popula o paraense sofreu uma des concentra o A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0005 ou seja apresentaram uma baixa correla o No que se refere rela o entre a tarifa m dia cobrada pela energia el trica no setor residen cial e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par destaca se que o aumento das tarifas cobradas pela eletri cidade no setor residencial contracenou com o aumento da parcela de renda d
66. ser com preendido como decorrente da a o evolutiva dos regimes de acumula o que alimentam din micas de atividades produtivas as quais re sultam em novos modelos de desenvolvimento significativamente mais avan ados em rela o aqueles que lhes antecederam Nesta interpre ta o o desenvolvimento econ mico seria en t o fruto de um processo de permanente evo lu o dos meios de produ o ROSTOW 1961 ROSENSTEIN RODAN 1969 LEWIS 1969 HIRS CHMAN 1980 O est gio de desenvolvimento avan ado seria a etapa final de um longo pro cesso a ser percorrido por todas as na es em diferentes graus de posicionamento hist rico e de velocidade de crescimento Esta evidente distin o existente entre as diferentes na es em rela o aos est gios de desenvolvimento em que se encontram tem explica o no desenvolvimento social e pol ti co particular de cada uma Conforme Rostow conquanto as etapas de desenvolvimento se jam um m todo econ mico de encarar socieda des integradas em nenhum sentido implicam que os mundos da pol tica da organiza o so cial e da cultura sejam uma simples superes trutura constru da sobre a economia e oriunda exclusivamente dela ROSTOW 1961 p 14 Os estudos realizados por este autor resultaram em um modelo simplificado que aponta cinco etapas de evolu o hist rica que configuram cinco categorias representantes de diferentes est gios de desenvolvimento econ mico
67. so se conclui que o princ pio da afetividade n o se resume a presta o de alimentos decorrente da solidariedade e sustento familiar represen tando o dever de aproxima o moral e amorosa entre pais e filhos mesmo que o relacionamento amoroso dos c njuges tenha fim e mesmo ainda que venham a constituir nova fam lia O Superior Tribunal de Justi a ao exa minar o recurso especial do pai descontente n o discutiu o argumento do comportamento impr prio e da viola o da dignidade da pessoa humana N o foram enfrentados estes quesitos pelo relator do ac rd o subsistindo o entendi mento de que o abandono afetivo apesar de ser mat ria pol mica foge al ada do judici rio o poder de obrigar algu m a amar e que a persistir tal lit gio estaria reduzida a possibilida de de aproxima o entre pai e filho N o se olvida que a quest o do abandono afetivo no direito de fam lia revela se como um caso dif cil e que requer um esfor o hermen uti co do juiz pois consoante DWORKIN 2003 Os ju zes que aceitam o ideal inter pretativo da integridade decidem casos dif ceis tentando encontrar em algum conjunto coerente de princi pios sobre os direitos e deveres das pessoas a melhor interpreta o da estrutura pol tica e da doutrina juri dica de sua comunidade Partindo desse postulado logo se evi dencia a colis o de direitos fundamentais de cunho principiol gico com a regra formal de finidora do ato
68. socializar os trabalhos de investiga o cient fica com vistas a criar uma cultura de investiga o cient fica e Promover debates com temas de interesse da comunidade acad mica cient fica e da sociedade Quem pode publicar e Estudantes de gradua o mestrado e doutorado da Unama e Docentes e estudantes de gradua o mestrado e doutorado de faculdades e universidades de outros pa ses An lise de Originais Os artigos cient ficos ensaios artigos de pesquisa textos de confer ncias apresentadas resenhas entrevistas e outros ser o analisados pelos Membros do Conselho Editorial sob a coordena o de seu Presidente Apresenta o de Originais Os trabalhos obedecer o as seguintes estruturas na apresenta o dos originais e Titulo acompanhando subt tulo quando for o caso deve ser claro objetivo e sem abreviatura Nome dos autores m ximo de tr s por extenso em it lico e negrito para rodap onde ser o indicadas duas credenciais escolhidas pelo autor e Uma c pia digitada em espa o duplo sem emendas acompanhada do respectivo CD ou email movendoideias unama br na vers o word for windows 7 0 ou superior salvo casos absolutamente excepcionais e justificados Os originais n o devem ultrapassar o limite de 20 p ginas digitadas e Resumo de 10 linhas que sintentize os prop sitos m todos e principais conclus es Palavras chave M nimo de 5 e m ximo d 8 palavras as quai
69. te rico o profissional estar seguro p enfrentar o mercado de trabalho 2 d Voc est ficou satisfeito com a forma de n o aplica o do conte do sem laborat rio de pr ticas cont beis 3 Fonte o autor Observa se que 100 dos acad micos entrevistados acreditam que o software auxilia no ensino da contabilidade e que s o favor veis implanta o de laborat rio de pr ticas cont beis Percebe se uma expectativa dos acad mi cos quanto poss vel implanta o de um labo rat rio com software nas institui es de ensino superior de Palmas com finalidade espec fica para atender a disciplina Contabilidade P blica Gr fico 3 As expectativas dos acad micos en trevistados quanto ao processo de ensino 100 00 100 00 100 00 EB Sim H Nao my wo fF a oO No Fonte o autor No que se refere quest o c os entre vistados s o questionados se eles acreditam que s com o conhecimento te rico o profis sional estar seguro para enfrentar o mercado de trabalho Houve uma pequena diferen a entre as opini es Cerca de 45 acredita que s o conhecimento te rico dar seguran a a esse acad mico Em contrapartida 55 acre ditam que n o est o seguros para enfrentar esse mercado Mesmo sendo pequena a dife ren a quanto s opini es dos entrevistados todos s o a favor da implanta o de um sof tware que possibilite vivenciar a teoria com o uso da pr tica uma vez que
70. the actions of defense and the role played by them in the exercise of control of the constitutionality to eliminate of the legal system any law or acts unconstitutional that are contrary to the good functioning of the con stitutional order guaranteeing the respect for democratic principles and values of our society KEYWORDS Control of constitutionality Actions Constitution Society Democracy 1 CONCEITO Devemos considerar inicialmente que Controlar a constitucionalidade de ato norma tivo impedir a subsist ncia de uma norma con tr ria Constitui o THEMER 2003 No que diz respeito ao fato de a Constitui o constituir se como norma fundamental observamos que Advogado e Mestrando em Direito das Rela es Sociais pela Uni versidade da Amaz nia UNAMA Email para contato neresju nior2009O hotmail com Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 A Constitui o norma fundamen tal porque nela que buscamos o fundamento de validade de todas as normas existentes no ordenamento jur dico Todas as situa es jur dicas devem com ela guardar rela o de compatibilidade sob pena de n o nascerem v lidas FERREIRA 2003 Dessa forma considerando o coment rio exposto pelo doutrinador entendemos que necess rio realizar o controle de constitucio nalidade para que se verifique a compatibili dade entre uma lei ou qualquer ato normativo infraconstitucional com a Consti
71. tinha n vel superior Dos entrevistados 36 5 declararam ter renda mensal acima de RS 3 000 00 o que foi um percentual alto que pode ser justificado pelo alto n mero de pessoas que declararam ter maior n vel de escolaridade Outro percen tual bastante expressivo foi o dos idosos que possuem renda mensal de at RS 1 000 00 que correspondem a 30 2 do total da amostra A ocupa o profissional teve a massa expressiva de 95 como sendo aposentados como era de se esperar j que a pesquisa uti lizou como p blico alvo as pessoas de 60 anos ou mais geralmente compostos de aposenta dos Apenas 1 6 declararam estarem na ativa e 3 2 j s o aposentados mas trabalham com objetivo de complementar a renda da fam lia 4 2 EFEITO DO N VEL DE ESCOLARIDADE NAS BAR REIRAS E DIFICULDADES NA UTILIZA O DE TAA A tabela 2 apresenta os resultados das posi es das medianas das vari veis que iden tificaram o n vel de dificuldade percebido pelos Tabela 2 Posi o das medianas das assertivas de percep o de dificuldades moderadas pelo n vel de escolaridade N vel de Posi o das Soma das Percep o de dificuldade de uso escolaridade N medianas posi es Ang stia em usar TAA Escolaridade mais 37 34 99 1294 50 baixa Escolaridade mais 26 27 75 721 50 alta Confus o desorienta o por usar Escolaridade mais 37 36 64 1355 50 TAA baixa Escolaridade mais 26 25 40 660 50 alta Falta de concentra o no uso do Escol
72. todo um cuidado que os auxiliem no momento de suas decis es Tradicionalmente as pessoas de terceira idade preferem o contato f sico com os prestadores de servi os Al m dos problemas do idoso com re la o aos aspectos de sa de alimenta o e qualidade de vida existem quest es de mesma import ncia que devem ser considerados na elabora o de pol ticas para os idosos O enve lhecimento da popula o inclui mudan as no cen rio econ mico e social o perfil do consu mo diferenciado os impostos o mercado de trabalho assist ncia m dica entre outros A velhice um processo natural nor mal e inevit vel A grande quest o oferecer popula o idosa mecanismos que facilitem sua vida formas mais simples e adequadas a essa fatia crescente da popula o Nesse contexto esta pesquisa busca observar como a terceira idade vivencia o autoatendimento banc rio ba seado na sua intera o com a tecnologia 2 2 O IDOSO E A TECNOLOGIA DE INFORMA O A tecnologia de informa o algo em que n o pode ser ignorada nos dias de hoje Mais e mais pessoas dependem inten samente de sistemas autom ticos e infor matizados no seu ambiente organizacional e na vida pessoal A TI entra nas vidas das pessoas por duas raz es principais porque Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 35 tem a capacidade de melhorar a qualidade de vida das pessoas e porque facilita a co munica o e a intera
73. vel utiliza o de energia el trica por altas tarifas pagas e por um baixo rendimento energ tico da eletricidade A an lise da sustenta bilidade energ tica do setor reside na rela o en tre os investimentos em eletricidade e o aumento da renda m dia do trabalhador em aspecto global Apesar da evolu o positiva da renda m dia do trabalhador paraense ter sido mais discreta que a tend ncia de aumento dos investimentos em 110 energia el trica no Estado verificou se uma rela tiva contribui o do segundo em rela o ao pri meiro Afinal a energia n o compreende o nico elemento contribuinte para o aumento da renda m dia de um trabalhador Portanto acredita se que o setor residencial apresentou se com uma relativa sustentabilidade energ tica sob aspecto econ mico No aspecto social a tend ncia de au mento do n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e do consu mo deste insumo naquele setor indicou em prin c pio um favorecimento discreta melhoria do coeficiente de Gini no Estado Por m a varia o positiva nas tarifas cobradas pela eletricidade no setor residencial foi muito acima da varia o dos sal rios e do IGP FGV Este panorama indicou que para grande parcela da popula o brasileira a sa tisfa o das necessidades energ ticas foi compro metida pela renda Portanto o setor residencial apresentou se com insustentabilidade energ tica sob o aspecto social pois
74. 100 desses acad micos est o insatisfeitos com a aplica o dos conte dos de forma tradicional Isso se justifica pelas constantes inova es tecno l gicas que t m cada vez mais facilitado os trabalhos nas mais variadas reas Pode se visualizar no quadro 4 as opini des dos professores das institui es de ensino pesquisadas 72 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 Quadro 4 A opini o dos docentes em rela o ao processo de ensino acad mico Cat lica do Universidade Tocantins Faculdade Objetivo Federal do Tocantins a Voc acredita que software auxilie no sim n o ensino da Contabilidade P blica b Voc favor vel que se implante um n o software nas IES de Palmas que seja espec fico p Contabilidade P blica c Voc acredita que s com o conhecimento n o te rico o profissional estar seguro p enfrentar o mercado de trabalho 1 d Voc professor acr edita que o conte do N o te rico suficiente para o ensino e aprendizagem na Contabilidade P blica Fonte o autor Diante da entrevista realizada com esses docentes evidenciou se a preocupa o em me lhorar o processo de ensino aprendizagem Por outro lado notou se certa resist ncia de docente com as quest es da informatiza o tecnol gicas Gr fico 4 Percentual referente opini o so bre utiliza o do software como auxilio ao en sino e aprendizagem EB N o E sim
75. 1995 e 2005 um crescimen to constante no setor residencial da ordem de 50 92 a emiss o de g s metano CH por sua vez considerou a l gica de crescimento estimado das emiss es deste g s nos reserva t rios paraenses atrav s de um processo de ac mulo Em rela o correla o linear cal culada entre as vari veis esta apresentou um p 0 0925 ou seja apresentaram uma alta correla o Quanto ao n mero de unidades consu midoras de energia el trica no setor residen cial e a emiss o estimada de g s di xido de carbono CO oriundo da gera o de eletrici dade no Estado do Par por empreendimen tos hidroel tricos 1995 2005 detectou se que na medida em que novas unidades consu midoras de energia el trica s o instaladas no setor residencial a exemplo do que acontece com a emiss o de metano aumentam tam b m as responsabilidades pelas emiss es de di xido de carbono O destaque entretanto a maior proporcionalidade deste g s em rela o ao metano Segundo estimativas os em preendimentos hidroel tricos do Estado para ense emitem por ano 1 302 1 toneladas deste g s assim o n mero de unidades consumido ras de eletricidade empreendimentos no setor cresceria junto com as responsabilidades des tas emiss es A correla o linear calculada en tre as vari veis apresentou um p 0 0925 ou seja apresentaram uma alta correla o Quan to maior a necessidade de consumo de eletri cidad
76. 50 1 495 184 80 992 319 2003 22 40 1 595 211 95 1 044 296 2004 39 30 1 658 244 84 1 117 162 2005 37 30 n d 276 43 1 159 275 Fonte Elabora o pr pria 2008 baseada em dados da Celpa 2001 2006 e Aneel 2005 O valor de refer ncia do d lar utilizado para o c lculo dos investimentos foi de R 2 20 O dado referente ao consumo de energia el trica em 2005 n o se encontra dispon vel A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0059 ou seja os investimentos efetuados pela Celpa em todo o Estado e o consumo de energia el trica no setor residencial paraense apresentaram uma baixa correla o Os coeficientes de varia o foram 39 50 e 14 76 respectivamente Em rela o ao valor investido em ener gia el trica em todos os setores no Estado do Par e o valor da tarifa m dia cobrada por kWh no setor residencial observou se que parale lamente ao crescimento dos investimentos em energia el trica no Estado paraense as tarifas cobradas no setor residencial apresentaram uma varia o positiva de 244 55 A evolu o manteve se crescente por todos os anos do pe r odo analisado Depois do setor industrial o se tor residencial foi aquele que registrou o maior crescimento nas tarifas de energia entre 1995 e 2005 A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0161 ou seja indicaram uma m dia correla o O coeficiente de varia o da tarifa m dia
77. 6120 901 Bel m Par Fone 91 4009 7100 Fax 91 4009 7153
78. Bacharel em Ci ncias Cont beis Funcion ria p blica val ria pei xa yahoo com br Doutorado em Engenharia de Produ o Gest o de Neg cios Do cente Faculdade Cat lica do Tocantins cassia catolica to edu br Especialista em Gerencia cont bil auditoria e controladoria Docen te Faculdade Cat lica do Tocantins cleia solidacontabil com br Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 p blica As ementas e planos de ensino incluem a pr tica como um instrumento de ensino e aprendizagem Em rela o qualidade de ensi no quais dificuldades que os estudantes enfren tam ao se formarem para atuar no setor p bli co Se houvesse o uso de softwares apropriados para a disciplina de Contabilidade P blica em rela o pr tica os profissionais estariam mais bem preparados para o mercado de trabalho 1 1 UMA VIS O GERAL DA CONTABILIDADE A Contabilidade uma ci ncia que estu da registra controla e analisa os relat rios con t beis o que facilita a tomada de decis o O ob jetivo principal da contabilidade sem d vida o patrim nio para isso ela conta com as t cnicas b sicas de contabiliza o que s o os chamados princ pios cont beis Os princ pios s o os pilares regras caminhos que todo profissional cont bil deve seguir para que se tenha uma contabili dade transparente fidedigna e sem v cios S o relevantes na contabilidade p blica e em todo segmento cont bil dando
79. Benedito Nunes no livro de Armando Mendes ao relembrar o geoqu mico Vernadisky A humanidade tornou se segundo a express o do geoqu mico Vernadisky uma for a geof sica Melhor dizendo a biosfera parcialmente cedeu lugar a uma tecnosfera Os grandes equili brios da ecosfera falta dos quais as formas de vida que n s conhecemos a come ar pela nossa seriam condena das dependem daqui por diante das interven es de seis bilh es de seres humanos A natureza ent o reflui em torno de n s MENDES 1996 Entretanto necess ria uma conscienti za o dos valores a que se devem priorizar para que a natureza possa ao menos ter o direito exist ncia Por isso n o bastam apenas iniciati vas de car ter explorat rio na regi o amaz ni ca e sim atitudes que saibam aproveitar os re cursos da floresta respeitando suas limita es e comprometidas em preserv las para que con tinuem existindo em um futuro Somente assim ser capaz de desvencilhar a palavra progres so de exterm nio extin o A interfer ncia humana pode coexistir mesmo seguindo as rigi Graduada em Comunica o Social com habilita o em Publicidade e Propaganda pela Universidade da Amaz nia Unama e atual mente mestranda em Comunica o e Semi tica na Pontif cia Uni versidade Cat lica de S o Paulo PUC SP Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 das leis do mercado
80. DADE E SUAS A ES DE DEFESA LUZ DO ORDENAMENTO JUR DICO BRASILEIRO RESUMO O presente artigo faz uma abordagem acerca do funcionamento do controle de consti tucionalidade e suas a es de defesa em nosso ordenamento jur dico Inicialmente mencionamos diferentes posicionamentos doutrin rios que re tratam a forma de realiza o do controle da cons titucionalidade ao mesmo tempo abordando seu estudo desde o in cio da hist ria das Constitui es brasileiras at chegar se a nossa atual Constitui o Por ltimo suscitamos as a es de defesa e o papel desempenhado por elas no exerc cio do controle da constitucionalidade tendo por finalidade eli minar do ordenamento jur dico quaisquer leis ou atos inconstitucionais que estejam contrariando o bom funcionamento da ordem constitucional ga rantindo assim o respeito aos princ pios e valores democr ticos de nossa sociedade PALAVRAS CHAVE Controle de constitucio nalidade A es Constitui o Sociedade Democracia ABSTRACT This article is an approach about the functioning of control of the constitutionality Ariolino Neres Sousa J nior and their actions of defense in our legal system Initially we mentioned different doctrinal posi tions that reflect the form in which the control of the constitutionality while addressing their study since the early history of the Brazilian con stitution to arrive at our current Constitution Finally explained
81. DOLOGIA DE ENSINO PARA CONTABI LIDADE P BLICA O m todo de ensino o caminho se guido pelo professor para atingir um objetivo Pode se dizer que esses m todos s o as a es passos e procedimentos que o docente pratica vinculados reflex o pelas quais se organizam nas atividades de ensino para atingir tais obje tivos Rezende e Almeida 2007 p 8 chamam a aten o para os m todos de ensino aplicados contabilidade afirmando que os Jogos de Empresa representam um m todo educacional cuja principal caracter stica prover uma dina mica vivencial que guarda grande semelhan a com o que ocorre no dia a dia das organiza es Os m todos de ensino auxiliam o docen te para que se tenha um resultado satisfat rio no processo pela busca do conhecimento Se gundo Marion 2005 existe entre as diversas formas de ensinar os chamados m todos de ensino que s o aula expositiva excurs es JORNAIS Quadrimestrais a Regras para aplica o de receitas b Percentuais minimos e m ximos na execu o de algumas despesas c Comportamento das receitas d Greves Incidentes Sociais e Ecol gicos Reivindica es etc e visitas disserta o ou resumo proje o de fitas semin rio ciclo de palestras discuss o com a classe resolu o de exerc cios estudo de caso aulas pr ticas estudo dirigido jogo de empresas Passos 2006 p 67 tem a vis o de que a t cnica de um ensin
82. Gon alves julgado em 29 11 2005 ALEXY Robert Teoria de los derechos funda mentales Madri Centro de Estudios Constitu cionales 1993 ATIENZA Manoel El sentiddo del derecho Bar celona Ariel 2004 BOBBIO Norberto Teoria do ordenamento ju r dico 10 ed Bras lia UNB 1999 BOUCAULT Carlos E de Abreu e RODRIGUEZ Jos Rodrigo Orgs Hermen utica plural S o Paulo Martins Fontes 2002 DWORKIN Ronald O Imp rio do direito S o Paulo Martins Fontes 2003 DIAS Maria Berenice Manual de direito das fami lias 4 ed S o Paulo Revista dos Tribunais 2007 GOYARD FABRE Simone Os fundamentos da ordem jur dica S o Paulo Martins Fontes 2002 HART H O conceito de direito Lisboa Funda o Calouste Goubenkian 1972 LOBO Paulo Fam lias S o Paulo Saraiva 2008 MONTEIRO Cl udia Servilha Teoria da argu menta o jur dica e nova ret rica 2 ed Rio de Janeiro L men J ris 2003 PERELMAN Chaim e OLBRECHTS TYTECA Lu cie Tratado da argumenta o a nova ret rica S o Paulo Martins Fontes 2005 SANCHIS Luiz Prieto Neoconstitucionalismo s Neo constitucionalismo y ponderaci n judicial s l Editora Trotta 2003 SARLET Ingo Wolfgang A efic cia dos direitos fundamentais 3 ed Porto Alegre Livraria do Advogado 2003 16 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 AS MANIFESTA ES EST TICAS E EST SICAS DE ROMERO BRITTO NO CASE AB
83. INTRODU O Com as frequentes mudan as e o merca do de trabalho cada vez mais competitivo as Insti tui es de Ensino Superior se obrigam a preparar Val ria C ssia Oliveira da Cruz C ssia Regina Lima Cleia Alves Fernandes suas acad micas para atuarem nas mais variadas especialidades da rea cont bil em conformidade com as tend ncias e demandas atuais Na esfera da administra o p blica n o diferente h exi g ncia da legisla o em rela o s quest es ad ministrativas cont beis e financeiras que s o pri mordiais na gest o das organiza es p blicas nos tr s poderes Executivo Legislativo e Judici rio do Governo e que sofrem mudan as constantes Sabe se que uma das atividades representativas no Estado de Tocantins concentra se no ramo da contabilidade p blica que clama por profissionais cada vez mais atentos s mudan as principal mente na legisla o vigente com sua aplica o direta contabilidade p blica Diante deste contexto surgiu a neces sidade de analisar as pr ticas pedag gicas no ensino da Contabilidade P blica em Palmas O estudo tem o intuito de inquirir quais m to dos meios e t cnicas que realmente poderiam melhorar as pr ticas pedag gicas no ensino da contabilidade p blica Nesse sentido pergunta se quais m todos de ensino os professores de Contabilidade P blica utilizam para prepararem o acad mico para o mercado de trabalho na rea
84. ISSN 1517 199x Editora Unama DA AMAZ NIA MOVENDO IDEIAS REVISTA DO MESTRADO DE COMUNICA O LINGUAGEM E CULTURA 2009 UNIVERSIDADE DA AMAZ NIA REITORA Prof Dra Ana C lia Bahia Silva PR REITORA DE PESQUISA P S GRADUA O E EXTENS O Prof N bia Maria de Vasconcelos Maciel COORDENADORA DO MESTRADO DE COMUNICA O LINGUAGENS E CULTURA Prof Dra Iv nia dos Santos Neves EXPEDIENTE EDI O Editora UNAMA RESPONS VEL Jo o Carlos Pereira NORMALIZA O Maria Miranda REVIS O David do Vale Lima FORMATA O GR FICA Elailson Santos Pedro Leal RESPONS VEIS POR ESTA EDI O Iv nia dos Santos Neves e Analaura Corradi CAPA Shirley Penaforte N D qig Unama 4 UNIVERSIDADE DA AMAZONIA Campus Senador Lemos Campus BR Campus Quintino Rod BR 316 km3 Trav Quintino Bocai va 1808 Av Senador Lemos 2809 67113 901 Ananindeua Pa 66035 190 Bel m Par 66120 901 Bel m Par Fone 91 4009 9200 Fone 91 4009 3300 Fone 91 4009 7100 Fax 91 4009 9308 Fax 91 4009 0622 Fax 91 4009 7153 Campus Alcindo Cacela Av Alcindo Cacela 287 66060 902 Bel m Par Fone geral 91 4009 3000 Fax 91 3225 3909 Cataloga o na fonte www unama br Movendo Ideias revista do Mestrado de Comunica o Linguagens e Cultura Bel m Unama v 14 n 2 ago dez 2009 116 p ISSN 1517 199x 1 Comunica o 2 Lingu stica 3 Eco
85. MAN 1998 Facilidade de aprendizado o sistema deve permitir que o usu rio aprenda a executar suas tarefas no prazo mais curto poss vel Efici ncia de uso desempenho na execu o de tarefas o sistema uma vez dominado pelo usu rio permite um alto grau de pro dutividade Reten o com o tempo o sistema deve ser relembrado facilmente mesmo pelo usu rio menos experiente Minimiza o de erros o sistema deve ter uma baixa taxa de erros de utiliza o Al m disso os erros cometidos pelo usu rio de vem ser facilmente recuper veis existindo a possibilidade de voltar a um estado seguro Erros catastr ficos n o podem ocorrer Satisfa o o sistema deve ser agrad vel de usar OU seja seus usu rios ficam subjetiva mente satisfeitos com ele No estudo de Anjos Neto et al 2002 foi relatado que os equipamentos de autoaten dimento atualmente adotados n o s o adequa dos aos consumidores idosos O estudo de Lima 2003 sobre a usabilidade da urna eletr nica mostrou que o processo de vota o eletr nico mobiliza um processo de aquisi o de aprendiza gem Os modos operat rios dos eleitores s o ge rados atrav s de uma regula o entre as repre senta es que o eleitor possui seu objetivo seu estado interno os meios disponibilizados pelo sistema automatizado de vota o e os resultados obtidos na intera o No que se refere especifica mente usabilidade do TAA do Banco do B
86. O DE PRECEITO FUNDAMENTAL ADPF Por fim mencionamos a Argui o de Descumprimento de Preceito Fundamental ADPF regulamentada pelo art 102 8 1 da CF 88 e pela lei 9 882 99 Essa a o se subdi vide em argui o aut noma e por equipara o A aut noma tem por objeto evitar car ter pre ventivo ou reparar car ter repressivo les o a preceito fundamental advindo de um ato do poder p blico A argui o por equipara o tem por objeto uma relevante controv rsia constitu cional sobre a aplicabilidade de lei ou ato nor mativo federal estadual municipal ou distrital inclu dos os anteriores Constitui o Federal violadores de preceito fundamental S o exem plos de preceitos fundamentais as normas do art 1 ao art 4 da CF 88 as cl usulas p treas art 60 42 da CF 88 os princ pios constitu cionais sens veis art 34 VII da CF 88 os prin c pios constitucionais da Administra o P blica art 37 caput CF 88 e os princ pios gerais da atividade econ mica art 170 da CF 88 Por outro lado verificamos que a com pet ncia origin ria para aprecia o da ADPF do STF sendo que seus legitimados s o os mes mos da Adin gen rica da Adin por omiss o e da Adecon segundo o art 103 CF 88 Al m disso a decis o sobre a ADPF somente ser tomada se estiverem presentes na sess o pelo menos dois ter os dos ministros sendo que julgada a a o far se comunica o s autori
87. RODU O As institui es financeiras encontra ram nas novas tecnologias de informa o TI solu es que permitem proporcionar maior conforto e seguran a aos seus clientes No pas sado n o muito longe sempre que se pensava em ir ao banco imaginava se ser atendido por pessoas e n o por m quinas Hoje os servi os antes restritos exclusivamente ao atendimento pessoal na ag ncia f sica do banco foram trans formados e incrementados com a utiliza o dos terminais eletr nicos de autoatendimento TAA onde poss vel o acesso a uma gama de servi os banc rios tais como saque dep sito pagamento consulta de saldos transfer ncia banc ria empr stimos entre outros Al m do TAA o uso da Internet para acesso ao banco in Mestranda PPGA UFRN irispimenta hotmail com Professora Doutora PPGA UFRN anatalia pq cnpq br Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 ternet banking ou do telefone celular mobile banking s o exemplos de servi os de autoa tendimento baseados na tecnologia SST self service technologies que est o cada vez mais levando a uma intensiva e estimulada automa o dos servi os No que se refere s transa es banc rias o autoatendimento responde sozinho por 33 5 enquanto que as transa es nos caixas de ag ncias representa apenas 10 4 do total FEBRABAN 2008 Segundo o relat rio da Fe braban h 170 mil dispositivos de auto atendi mento em op
88. SOLUT VODKA RESUMO O presente trabalho analisa o uso do fa zer est tico das obras do artista pl stico Romero Britto na publicidade da marca Absolut Vodka investigando como a escolha desta constitui se em uma estrat gia do enunciador visando pri meiro um tipo de intera o com o enunciat rio que favorecido por um estilo de pintura conhe cido cujos atributos e cena postos em discurso operam atrav s de uma transfer ncia de valores Os contextos da arte e o da intertextualidade v o se interdiscursivizar e intersemiotizar utilizando a teoria da semi tica discursiva com a sua me todologia de descri o e an lise da significa o Postulamos que o enunciador faz suas escolhas do universo da arte a partir de caracter sticas de pinturas j assimiladas e reconhec veis pelo grande p blico Desta forma queremos provar que n o s o enquanto obras de arte est ticas e est sicas mas enquanto figuratividades que o enunciador opera seu crivo seletivo PALAVRAS CHAVE Semi tica discursiva Arte Romero Britto lintertextualidade Enuncia o e Publicidade INSCRI O TE RICA E O SENTIDO DO CONSU MO NA SEMI TICA COMUNICACIONAL O presente trabalho analisa o uso das artes pl sticas na publicidade da bebida alco lica Absolut Vodka de modo a verificar como as caracter sticas que consagram um artista Miedja Okada pl stico Romero Britto s o transpostas trans criadas para o produto em quest o conhecido
89. a TI nas pessoas mais idosas Relacionados com o uso do TAA podem ser destacados no Brasil os trabalhos de Polo 1993 Pires e Marchetti 1997 Anjos Neto et al 2002 Sales 2002 Tavares 2003 e Casseb 2007 Do ponto de vista da relev ncia social a pesquisa importante tendo em vista o cres cente aumento da popula o de pessoas na ter ceira idade impactando diretamente nas pol ti cas p blicas e organizacionais de acessibilidade e usabilidade de sistemas de autosservi o com base tecnol gica os quais requisitam a intera o do idoso com a tecnologia principalmente quanto aos servi os banc rios De forma geral o usu rio com idade mais avan ada tem maior tend ncia a resistir s inova es principalmen te aquelas de car ter tecnol gico PIRES MAR CHETTI 1997 Este estudo justifica se portan to pelo crescente aumento da popula o idosa no Brasil e pela import ncia de se estudar este segmento da popula o para buscar oferecer melhores produtos e servi os que atendam as suas necessidades em especial nos produtos e servi os que sejam intensivos e baseados em tecnologia tendo como refer ncia os atributos de usabilidade e de intera o idoso sistema luz desse contexto justifica se inves tigar as dificuldades e barreiras psicol gicas e cognitivas no atendimento banc rio feito por meios eletr nicos entre os mais idosos tendo como efeito moderador o n vel de escolaridade O objetivo do
90. a a pauta do dia a afetividade na fam lia como direito e dever fundamental pass vel de repara o a quando de sua falta injustificada No contexto da moralidade jur dica do nosso s culo j n o se sustenta o argumento positivo e formalista de que o direito n o pode obrigar um pai a amar seu filho Muitas mazelas sociais se perfazem por conta do abandono mo ral que os pais sujeitam seus filhos e esse gesto desprez vel que na teoria positiva seria particu lar da fam lia hoje de interesse social e acar reta elevados custos financeiros para a pr pria sociedade e custos morais para o ser humano Embora o Superior Tribunal de Justi a tenha enveredado pelo conforto das normas positivas e formalistas negando direito ao filho pela falta de amor paterno o tema da afetivi dade como bem jur dico n o vai ser apagado Cumpre aos agentes do direito o desafio de discuti los luz dos direitos e deveres funda mentais construindo se argumentos racionais capazes de concretizar os direitos fundamentais e assim efetivar a aproxima o com a no o de justi a social Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 15 REFER NCIAS AC RD O N 2 0000 00 408550 5 000 1 da S tima C mara C vel do Tribunal de Al ada do Estado de Minas Gerais Relator Juiz Unias Silva Julgado em 01 04 2004 AC RD O N 757 411 MG 2005 0085464 3 da Quarta Turma do Superior Tribunal de Jus ti a Relator Min Fernando
91. a cogni o e transformada numa informa o atualizada GUI MAR ES 2000 p 15 No plano da express o as cores usa das s o as vibrantes vermelho branco rosa Essas est o em oposi o a outras que se apre sentam com cores mais s brias como verde escuro cinza e preto Assim como o contras te aparece tamb m nos elementos eid ticos onde os cones citados acima t m sinuosida de e a movimento Desta forma podemos dizer que a est tica o lugar onde as qualidades e as sensa es se encontram livres Este preceito est repre sentado nesta obra pois a presen a da imagem consiste no contato direto com a consci ncia propriamente dita do consumidor que le vado a imaginar e sonhar com o que deseja quando ingere o produto Considerando que a totalidade do sentido de um objeto sincr tico processada pelo arranjo global de formantes de distintos sistemas assim como de suas regras de dis tribui o e ordena o assumimos que essa integra o caracteriza se por procedimentos de sincretiza o Somos levados a tratar esse tipo de constitui o sincr tica do plano da express o pelo agir rela cional integrador de suas partes em uma s totalidade uma vez que tamb m assim que a sua apreen s o sens vel processada OLIVEI RA 2009 p 80 No formante topol gico visualiza se um copo representado e em volta dele todos os s mbolos que a bebida faz fazer se consumida No n
92. a do d lar foi de R 2 20 e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos no Estado do Par Em rela o taxa de eletrifica o em domic lios e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par observou se que a taxa de atendimento p blico de energia el trica em domic lios no Par pas Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 sou de 55 30 em 1995 para 88 9 em 2005 ou seja um avan o de 60 76 atrav s de um aumento anual m dio de 3 36 J a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres passou de 15 40 em 1995 para 17 20 em 2005 Tabela 2 Isto indica que o aumento do atendimento p blico em domic lio de energia 101 el trica no Par tem contribu do para a descon centra o de renda de sua popula o A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0251 ou seja a taxa de atendimento p blico de energia el trica em domic lios paraenses e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres apre sentaram uma correla o m dia Entre 1995 e 2004 os coeficientes de varia o foram 8 86 e 6 34 respectivamente Em rela o tarifa cobrada pela eletrici dade no setor residencial e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par destaca se que entre 1995 e 2005 o comportamento crescente da tarifa cobrada no setor residencial tem contracenado com o aumento da taxa de
93. a dos EUA no continente que contribuiu para evitar reformas substanciais Ao mesmo tempo este autor destaca uma s rie de fatores que concorreram para a estabiliza o dos processos de moderniza o a o crescimento das classes m dias urbanas b a invers o da rela o entre popula o rural e urbana favorecendo esta l tima e c a mobilidade social Com a finalidade de formular um esque ma capaz de interpretar os processos de desen volvimento a partir das din micas pol ticas esta belecidas entre as classes e grupos sociais Car doso e Faletto 1970 buscaram tamb m analisar as varia es nas rela es entre as economias de pa ses centrais e perif ricos Estes autores de monstram que estas rela es acabavam por criar liga es pol ticas e econ micas entre setores das economias destas categorias de pa ses atrav s das quais as economias desenvolvidas e subde senvolvidas se inter relacionam para estabelecer processos distintos de desenvolvimento pol tico e social nos diferentes pa ses da regi o Cardoso e Faletto tamb m enfatizam a necessidade de uma an lise integrada do desenvolvimento em que as an lises econ micas se somam s inter preta es sociol gicas para tentar compreen der a transi o de sociedades tradicionais para sociedades modernas Nesta transi o os auto res prop em um modelo intermedi rio h brido caracter stico das sociedades dos pa ses em desenvolvimento As mu
94. a e a intera o pessoa computador an lise da usabilidadeda urna eletr ni ca 2002 e do m dulo impressor externo Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universida de Federal de Santa Catarina Florian polis 2003 MENDES F C Usabilidade em terminais de autoa tendimento um estudo de caso no Banco do Brasil Disserta o Mestrado Profissionalizante em Admi nistra o Faculdades IBMEC Rio de Janeiro 2006 MORAES A de Anamaria de Moraes Home Page 1998 Dspon vel em http venus rdc puc rio br moraergo tematual htm MORAES A de Colet nea de palestras de con vidados internacionais e nacionais Ergode sign USIHC Organizadores Anamaria de Mo raes Giuseppe Amado Rio de Janeiro FAPERJ iUsEr 2004 46 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 MURAKAMI M Decis o estrat gica em TI um es tudo de caso Disserta o Mestrado em Administra o Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 O BRIEN J A Sistemas de informa o e as de cis es gerenciais na era da internet S o Paulo Saraiva 2001 PIRES P J amp MARCHETTI R Z O perfil dos usu rios de caixa autom ticos em ag ncias ban c rias na cidade de Curitiba Revista de Admi nistra o Contempor nea v 1 n 3 set dez p 57 76 1997 POLO I M U An lise dos aspectos ergon mi cos dos produtos de automa o banc ria com nfase na interface com usu rio Disserta o Mestrado
95. a interface de seu software s o desestimulados a realizar transa es por esse meio FERREIRA LEITE 2003 2 4 INTERA O HUMANO COMPUTADOR ER GONOMIA COGNITIVA E USABILIDADE NOS TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO Como mencionado a tecnologia pode proporcionar melhores condi es de vida trazer comodidade incrementar desenvolvi mento pessoal mas traz no seu bojo a maior depend ncia do indiv duo ter profici ncia ou capacidade intelectual de utilizar recursos au tomatizados Moraes 1998 acredita que um grande problema entretanto que a maioria das pessoas uma vez ou outra experienciam frustra es e dificuldades ao tentar usar estes sistemas As incompatibilidades da intera o homem computador que propiciam erros du rante a opera o dos sistemas e implicam difi culdades para o usu rio devem se aos projetis tas do software que desconhecem a tarefa o modo operat rio e a estrat gia de resolu o de problemas do componente humano do sistema homem m quina Benyon Davies 1990 apud MORAES 1998 A ergonomia cognitiva para al m da intera o humano computador preconiza que a fundamenta o do aspecto cognitivo esteja centrada no modelo mental desenvolvido pe los usu rios quando se deparam com a tela do computador e absorvem a informa o disponi bilizada ARAG O 2001 Nesse processo ergon mico a facilida de de uso um dos requisitos importantes pois requer a avalia o da usabil
96. a popula o en tre os 50 mais pobres ou seja entre 1995 e 103 2004 mesmo com o aumento nas tarifas da or dem de 205 17 a renda da popula o paraen se sofreu uma desconcentra o No que tange a correla o linear calculada entre as vari veis verificou se que p 0 0080 ou seja apresen taram uma baixa correla o No tocante rela o entre a quantida de de energia el trica exportada pelo Estado e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par observou se que a primeira n o indica possuir rela o com a segunda Mesmo com o aumento das expor ta es de eletricidade entre 1995 e 2003 a po pula o classificada entre os 50 mais pobres registrou aumento em sua parcela de renda de 15 40 em 1995 para 17 10 em 2003 Quanto correla o linear calculada entre as vari veis esta apresentou um p 0 0517 ou seja apresentaram uma correla o m dia Em rela o ao n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e a par cela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par observou se que o crescimento das unidades consumidoras no se tor residencial indica influ ncia no aumento da parcela de renda da popula o paraense entre os 50 mais pobres na medida em que a expan s o destas unidades consumidoras representa novas possibilidades de gera o de renda em ambiente dom stico A correla o linear cal culada entr
97. a popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado do Par rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no se tor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par re la o entre o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e o coe ficiente de Gini no Estado do Par rela o entre a quantidade de energia el trica exportada pelo Estado e o coeficiente de Gini no Estado do Par e a rela o entre o n mero de unidades consu midoras de energia el trica no setor residencial Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 Tabela 2 Taxa de eletrifica o em domic lios no Par parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres tarifa m dia da eletricidade cobrada no setor residencial investimentos efetuados pela Celpa em milh es de USS energia exportada pelo Estado consumo de energia el trica no setor residencial Coeficiente de Gini do Estado parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado n de unidades consumidoras de eletricidade no setor residencial do Par 1995 2005 Parcela Tarifa Invest Parcela N de Taxa de renda m dia da efetuado Energia Cons Coef de renda unid de da pop elet s pela exportad de de da po
98. a so ciedade tradicional as precondi es para o ar ranco o arranco a marcha para a maturidade e a era do consumo de massa Evidentemente podem se observar grandes limita es explica tivas neste modelo no sentido em que prop e uma sequ ncia l gica obrigat ria a ser seguida e tamb m na pressuposi o algo ing nua se observada com um olhar contempor neo de que todas as na es caminham para atingir um est gio de desenvolvimento avan ado Um significativo avan o pode ser notado na posi o de Rosenstein Rodan 1969 na pro posi o de pol ticas de desenvolvimento para re gi es deprimidas A partir da an lise da situa o na Europa Oriental em meados da d cada de 40 o autor aponta o excesso de popula o agr ria desocupada desperd cio de m o de obra como um problema a ser solucionado atrav s de duas diferentes alternativas a emigra o levar a m o de obra ao capital ou a industrializa o levar o capital m o de obra Para Rosenstein Rodan a industrializa o representa a sa da mais vi vel n o somente para as reas deprimidas como para o mundo em geral por seu efeito positivo sobre a distribui o de renda entre as diferentes regi es do mundo Esta industrializa o pode ria ser viabilizada atrav s da integra o dessas economias economia mundial por meio de investimentos internacionais ou de empr sti mos de capital Para a efetiva o de pol ticas de desenvolvimento i
99. ada em GWh O conjunto destas vari veis foi subme buscou como resultado um coeficiente que quantificasse o grau de correla o denomina do coeficiente de Pearson p Dilz Ty 9 r 192 p Dotan 2s 2 y Zilu 9 Onde X X e MOOV Yp on Y COM preendem os valores medidos de ambas as vari veis E as equa es a seguir s o as m dias aritm ticas destas vari veis 1 2 T e p ot t P Ti n 1 1 3 O DESENVOLVIMENTO COMO PROCESSO DE TRANSFORMA O ESTRUTURAL DA SO CIEDADE O desenvolvimento como processo de transforma o estrutural de sociedades agr rias tradicionais em sociedades industriais modernas representou a grande tem tica da economia pol tica O discurso te rico dos auto res que estudam o desenvolvimento em eco nomias capitalistas o considera um processo a partir de etapas que s o identificadas atrav s de certas caracter sticas Analisando a evolu o hist rica na Am rica Latina evidencia se a quest o do desenvolvimento x subdesenvol vimento como duas faces de um s processo global Cardoso 1993 a este respeito procura esclarecer alguns pontos controvertidos sobre as condi es possibilidades e formas do desen volvimento econ mico em pa ses que mant m rela es de depend ncia com os p los hege m nicos do sistema capitalista O autor alerta sobre a necessidade de considerar especificida des estruturais e hist ricas ao se falar de Am
100. ado de menor tamanho mas homog neos na busca da satisfa o de necessidades AAKER 1994 Por esta raz o a DO integra uma for ma de controle de produ o assim como sua manuten o garantindo que as exig ncias de fabrica o sigam sempre um padr o que as di ferencie dentro do cen rio da concorr ncia de mercado que em an lise de Borja Zarco e Ji m nez se define como n o s a origem geogr fica do produto se n o tamb m a tradi o e especializa o na hora de elaborar produtos de alta qua lidade e personalidade diferenciais assim como o regulamento e os mecanismos de controle sobre seu conceito BORJA M ZARCO G JIM NEZ A 1997 A marca em um mbito estrat gico empresarial apresenta se como um dos ele mentos de maior import ncia ao ser preserva da e trabalhada como ferramenta de diferen cial de mercado pois pode ser recebida como uma promessa CERVINO 2002 Os estudos de Hamel e Parlad defendem que enquanto que o esquema de subs dio cruzado e contratante descreve a batalha a guerra global se relacio na com o dom nio da marca mundial apud CERVINO 2002 e s o uma mostra de como importante o controle da qualidade e a manu ten o da imagem de uma marca uma vez que esta forma parte da personalidade do produto O estudo dos fundamentos da marca fazem com que a definamos como o elemento que deve ser capaz de distinguir determinado produto ou servi o dentro de um cont
101. ado de trabalho no seg 74 Movendo Ideias Bel m v 14 mento da rea p blica observou se que at o momento limitam se ao uso de livros did ticos conte dos dos rg os governamentais aposti las pr tica em sala de aula com estudo de caso Mesmo havendo consci ncia da necessidade de mudan as no processo de ensino da Conta bilidade P blica h uma certa acomoda o por muitos profissionais em limitam se ao m todo tradicional de ensino Apesar da afirma o n o se pode generalizar visto que alguns autores Celerino e Pereira Roncalio e Bernard e Pas sos v m se dedicando a pesquisas visando me lhorias no processo de ensino da Contabilidade P blica o que pode ser visto na parte da revis o teoria Estes se mostram preocupados com a forma que est sendo conduzido esse processo de ensino e aprendizagem Ao realizar uma an lise envolvendo a opini o de acad micos docentes e profissio nais atuantes na rea p blica quanto ao ensino da Contabilidade P blica todos demonstraram descontentamento pela forma que vem sendo conduzido esse processo Todos abordaram a necessidade de implanta o de um laborat rio pr tico para complementar o processo de ensino aprendizagem Houve ainda por parte desses entrevistados questionamentos eviden ciando que a carga hor ria n o adequada para abordar de forma mais profunda o conte do program tico dessa disciplina Assim sugere se que se repense a carga hor ria
102. amb m o olhar do enun ciat rio para estar compartilhando do estado 20 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 de alma que o situa mais nesse aqui e nessa temporalidade do agora esse estado de eufo ria dado pelo ato de beber o l quido transfor mador da garrafa O poder do l quido assim constru do pela arte de Romero Britto No n vel narrativo encontramos em sujeito que est em busca do seu objeto de valor que est representado em tudo aqui lo que o an ncio exp e O enunciat rio por tanto quer fazer parte desse mundo para ser Antes de consumir o produto ele n o possui as devidas compet ncias cognitivas saber e dever que o potencializam e d o as condi es necess rias para que ele atinja o objeto de valor ter para ser As cores qualidades crom ticas utiliza das chamam aten o pois al m de lembrar a tropic lia do Brasil com seu multicolorido atrai o consumidor enunciat rio e desperta nimo sendo esta a rela o objetivo do an ncio Ab solut Vodka alegria realiza o A aplica o intencional da cor ou do objeto considerando se a sua cor possibilitar ao objeto ou est mulo f sico que cont m a informa o cro m tica a receber a denomina o de signo Ao considerarmos uma aplica o intencional da cor estaremos tra balhando com a informa o laten te que ser percebida e decifrada pelo sentido da vis o interpretada pela noss
103. ar o maior n vel de efetividade social As provas n o s o realidades genu nas N s os humanos que depositamos cren as ou as refutamos quando nos conv m Basta saber lidar com a linguagem A tradi o jur dica de nas preliminares esgotar uma situa o amparado em regras for mais muitas vezes fulmina as esperan as so ciais de ver discutidas mat rias de fundo sobre interesse da humanidade como o afeto a paz e a solidariedade al m de ser a manifesta o mais aut ntica de um modelo hier rquico de normas obsoletas em que a justi a social cede lugar para aquilo que se convencionou chamar indevidamente seguran a jur dica Embora o resultado a que chegou o pa recer da Sub Procuradoria da Rep blica tenha sido nobre eis que indiretamente referendou a tese da repara o civil decorrente do abando no afetivo o meio pelo qual chegou nesse ar gumento foi o de cercear um novo olhar sobre a prova A prova sendo um importante instru Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 13 mento do direito processual e diante da for a expansiva dos direitos fundamentais no quadro hodierno deve ser revisitada a qualquer tempo desde que a enfrentemos sob novos pontos de vista v lidos social e moralmente Mesmo considerando a prova como um dos institutos processuais mais antigos e impor tantes para estabelecimento de responsabilida de esta n o representa uma constru o f tica inabal vel como m
104. aridade mais 37 37 15 1374 50 TAA baixa Escolaridade mais 26 24 67 641 50 alta Necessidade de ajuda no TAA Escolaridade mais 37 35 07 1297 50 baixa Escolaridade mais 26 27 63 718 50 alta Nervosismo no TAA Escolaridade mais 37 35 18 1301 50 baixa add mais 26 27 48 714 50 continua 42 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 continua o da Tabela 2 Nervosismo no TAA Escolaridade mais 37 35 18 1301 50 baixa Escolaridade mais 26 27 48 714 50 alta Falta de padroniza o do TAA Escolaridade mais 37 34 12 1262 50 baixa Escolaridade mais 26 28 98 753 50 alta Lembran a de senha Escolaridade mais 37 37 05 1371 00 baixa Escolaridade mais 26 24 81 645 00 alta Receio e medo de utilizar TAA Escolaridade mais 37 35 11 1299 00 baixa Escolaridade mais 26 27 58 717 00 alta Compreens o das opera es na tela Escolaridade mais 37 38 08 1409 00 baixa Escolaridade mais 26 23 35 607 00 alta Leitura na tela do TAA Escolaridade mais 37 35 24 1304 00 baixa na mais 26 27 38 712 00 Percep o de dificuldade ou barreira com uso do TAA medida pela escala 1 Nunca 2 Quase nunca 3 s vezes 4 Quase sempre 5 Sempre idosos quanto ao uso do TAA de acordo com os dois grupos testados Fica evidente que os idosos que sentem maiores n veis de dificulda de ou barreiras ao uso do TAA s o justamente aqueles que est o posicionados junto aos que t m n vel de escolaridade mais baixo
105. as privadas a promo o de um desenvolvimento socioecon mico que coloca absolutamente em segundo plano e eletrifica o das propriedades rurais paraen ses Entretanto a maior das contradi es re side no pr prio entendimento do que seria desenvolvimento que desenhado a partir de um ide rio de progresso social e constatado a partir de bases economicistas O fato dos in teresses econ micos n o se subjulgarem aos princ pios ticos que acolhem valores ecol gicos e espirituais comprometem a ess ncia da ideia terminol gica do que seria o desen volvimento sustent vel Dito isso constata se que a ideia mais aceit vel para a constru o do entendimento do desenvolvimento susten t vel de forma a iniciar uma contribui o ao termo a partir de uma dimens o mais categ rica alicer a se na ideia de que o desenvolvi mento sustent vel compreende uma condi o de crescimento cont nuo de uma economia de modo a permitir uma razo vel distribui o concreta da riqueza social atrav s da amplia o do acesso das popula es satisfa o de necessidades b sicas e a energia el trica com preende uma destas necessidades REFER NCIAS AG NCIA NACIONAL DE ENERGIA EL TRICA Atlas de energia el trica do Brasil Bras lia 2002 Banco de informa o de gera o ban co de dados Dispon vel em lt http www ANE EL gov br 15htm gt Acesso em 15 set 2005 ARAGON L E Desenvolvimento sustent vel
106. azes de otimizar a utiliza o do capital e da tecnologia dispon veis Al m disso preconiza a efetiva o de empr stimos financeiros institucionais que possam melhor assimilar as peculiaridades do ambiente local fornecendo uma base mais s lida para a avalia o das prioridades de desenvolvimento e ofe recendo oportunidades de escolha mais amplas para os cidad os EVANS 2003 Evans destaca que a premissa b sica da monocultura institucional que as institui es anglo americanas s o instrumentos ideais para o desenvolvimento e que prescindem de uma adapta o ao ambiente sociocultural local Para o autor a tentativa de copiar as institui es dos pa ses mais avan ados est muito longe de re presentar a maneira mais eficaz de transformar os ambientes locais em oportunidades mais favor veis para os investidores ressaltando a incapacidade desta pr tica em produzir o r pi do crescimento das rendas reais em fun o da neglig ncia existente na distribui o dos bens coletivos por priorizar os incentivos individu ais sobre os resultados distributivos Segundo Evans para tornar a democracia deliberativa uma estrat gia atraente de desenvolvimento necess rio que as institui es deliberativas se jam socialmente autossustent veis contando com cidad os capazes de investir o tempo e a energia necess rios al m de ter de superar a oposi o dos setores que atualmente t m inte resse na manuten o das est
107. b m que a Constitui o brasileira abordada em seu estu do sob o enfoque material e formal visto que realiza uma an lise dos conte dos sociol gicos e ideol gicos cuja supremacia desses ltimos estar presente sobre as demais normas e atos constitucionais Dessa forma o controle de constitucionalidade feito tendo em vista a su premacia desse conte do Por m este ltimo poder ser modificado por procedimentos es peciais desde que se respeite os n cleos est veis e imut veis existentes na Constitui o que s o as cl usulas p treas Al m disso consideramos tamb m que a an lise do conte do material da Constitui o mais especificamente a Constitui o real mate rial se refere ao conjunto de for as pol ticas ideol gicas e econ micas operantes na comuni dade e decisivamente condicionadoras de todo ordenamento jur dico CANOTILHO 1987 Quanto ao conceito de Constitui o formal te mos a Constitui o como ato escrito e solene que como fonte do direito cria normas jur di cas hierarquicamente superior CANOTILHO 1987 e por fim o conceito de Constitui o material como sendo conjunto de normas que regulam as estruturas do Estado e da sociedade nos seus aspectos fundamentais independen temente das fontes formais donde estas nor mas s o oriundas CANOTILHO 1987 Levando se em considera o os concei tos apresentados anteriormente contatamos que a Constitui
108. baixa corre la o O coeficiente de varia o do n mero de unidades consumidoras de energia el trica em preendimentos foi de 53 51 Em rela o quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial constatou se que em 1995 cada unidade consumidora no se tor residencial consumiu 0 001 GW em 2004 este consumo permaneceu Entretanto no ano 2000 o consumo daquele setor foi da ordem de 0 004 GW A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0698 ou seja caracterizaram uma correla o m dia 2 Dimens o social A dimens o social do setor residencial foi analisada atrav s das seguintes rela es re la o entre a taxa de eletrifica o em domic lios e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par rela o entre a tarifa cobrada pela eletricidade no setor resi dencial e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par rela o entre o valor investi do em energia el trica em todos os setores no Estado e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par rela o entre o valor inves tido em energia el trica em todos os setores no Estado e a quantidade de energia exportada pelo Estado do Par rela o entre a quantida de de GW consumida no setor residencial e o coeficiente de Gini no Estado do Par rela o entre o valor investido em e
109. bilidade p blica brasileira Esta metodologia permite uma abordagem vivencial demons trando como os atos e fatos intera gem nos quatro sistemas utilizados pelo setor p blico or ament rio fi nanceiro patrimonial e compensado N o se pode negar que a utiliza o de softwares pode auxiliar a aprendizagem aca d mica contribuindo para uma melhor com preens o do conte do ministrado isso porque muitas vezes se trata de disciplinas com uma complexidade maior do que outras 1 3 1 Aprendizagem Acad mica A aprendizagem vista como um proces so din mico pessoal e interativo de aquisi o de conhecimento por meio de t cnicas e conceitos que os acad micos possam adquirir dentro das Institui es de Ensino importante analisar os m todos utilizados nos cursos de ci ncias cont beis nas IES a fim de otimizar a transmiss o do conhecimento por parte dos docentes Celerino e Pereira 2008 p 67 ensinam que A import ncia do professor no pro cesso escolar principalmente da sua rela o equilibrada com os elemen tos que constituem o ensino aprendi zagem e a necessidade de aprimora mento da sua pr tica pedag gica t o exigida pelo cen rio acad mico O professor pe a chave no processo ensino e aprendizagem Para isso ele utiliza me todologias de ensino que possam melhorar a compreens o dos conte dos ministrados e obter os resultados esperados No entanto da mesma forma que ocorrem mudan as no
110. blica A entrevista realizada com os alunos e professores serviu para observar as expectativas dos acad micos e professores quanto possi vel implanta o de um software espec fico para complementar a disciplina Contabilidade P bli ca Durante a pesquisa ficou evidente a posi o de um dos docentes entrevistados que o uso de software n o auxilia no processo de ensino da Contabilidade P blica No entanto o outro pro fissional j argumentou que existe uma preocu pa o em melhorar as metodologias de ensino por meio da utiliza o de tecnologia aliando o conhecimento te rico pr tico Quando se ques tiona aos acad micos se eles acreditam que o uso de software auxilia no ensino aprendizagem da Contabilidade P blica 100 afirmam que sim Acad mico conduz o acad mico o mais pr ximo da realidade Atrav s dos softwares fica mais f cil a visuali za o estar amos saindo da teoria propriamente dita e partindo p pr tica Ser mais uma ferramenta did tica auxiliar ao aprendizado O software de funda mental import ncia pois podemos vivenciar na pr tica como realizada a contabilidade nas reparti es p blica superficial usado somente como auxilio pois o mais importante a compreens o do conte do Apesar dos acad micos acreditarem inteiramente que o uso dos softwares auxilia nesse processo de ensino e aprendiza gem percebeu se certa resist ncia por parte de
111. capitalista moderna Talcott Parsons 2000 introduz uma vis o sist mica da sociedade a qual denomina fun cionalismo estrutural Para Parsons a sociedade est constitu da por subsistemas que operam de maneira interdependente formando um sistema onde cada um dos componentes desempenha fun es que t m por finalidade manter a estabili dade e a ordem social O autor define estes com ponentes como sendo a economia a pol tica a fam lia e a educa o Parsons realiza uma compa ra o entre as sociedades e os organismos vivos destacando a sua capacidade de adapta o e os padr es evolucion rios que influenciados pelas condi es ambientais caracterizam estes diferen tes arranjos sist micos Segundo este autor With these organic examples in mind the conception of an evolutionary uni versal may be developed more fully It should suggest be formulated with reference to the concept of adapta tion which has been so fundamental to the theory of evolution since Dar win Clearly adap tation should mean not merely passive adjustment to environmental conditions but rather the capacity of a living system to cope with its environment This capacity includes an active concern with mas tery or the ability to change the en vironment to meet the needs of the system as well as an ability to survive in the face of its unalterable features Hence the capacity to cope with broad ranges of environmental factors
112. casos concretos submetidos a sua jurisdi o Outrossim ressaltamos que esse tipo de siste ma seguiu a tradi o dos Estados Unidos quan do foi observada a realiza o do caso Marbury versus Madison julgado pela Suprema Corte americana em 1803 Esse sistema de controle incidental exercido levando se em considera o o pronunciamento acerca da constitucio nalidade ou n o de uma determinada norma jur dica sendo que a quest o constitucional a ser analisada figurar como quest o prejudicial isto uma quest o que precisar ser decidi da como premissa necess ria para dar solu o ao lit gio Com rela o ao sistema de controle concentrado este ltimo se op e ao sistema de controle incidental introduzido pelo modelo americano No sistema concentrado verifica mos que o exerc cio de controle de constitucio nalidade se inspirou no modelo europeu sendo que tal sistema foi adotado pela primeira vez na Constitui o da ustria de 1920 e aperfei oado por via de emenda em 1929 Al m disso o sistema de controle concentrado se inspirou nas convic es doutrin rias de Hans Kelsen seu idealizador Esse sistema de controle concentra do se diferiu do modelo incidental americano porque o exerc cio de controle de constitucio nalidade apreciado por um nico rg o ou por um n mero limitado de rg os criados especi ficamente para essa finalidade tendo tamb m nessa atividade sua fun o principal Dessa for
113. cen rio em que as empresas privadas e p blicas operam deve tamb m ocorrer mudan as nos m todos e pr ti cas de ensino Para Roncalio e Bernard 2008 p 2 nas metodologias tradicionais a aprendizagem centralizada no professor que relata e demonstra respostas corretas para v rias circunst ncias J a metodologia do ensino dos conte dos da discipli na de contabilidade p blica por meio de simula es proporciona aos acad micos uma melhor vi s o da pr tica abordando situa es do cotidiano de um rg o p blico Isto os estudantes com base em informa es que lhes s o passadas to mam decis es em condi es pr ximas s reais O ensino uma forma sistem tica de transmiss o de conhecimentos envolvendo uma atividade conjunta de professores e alunos com finalidade de crescimento intelectual Pas sos 2006 p 72 afirma que a metodologia de ensino est ligada s t cnicas que requerem re Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 63 cursos que por sua vez est o ligados ao que o docente entende como importante no seu modo de ministrar aulas As pr ticas pedag gicas ou seja as t cnicas usadas pelo professor de conta bilidade para facilitar a compreens o do conte do ministrado devem revestir se de apropria o de conhecimentos que promovam diferentes aprendizagens e o desenvolvimento dos alunos 1 3 2 Ensino e Aprendizagem O Ensino e a aprendizagem s o i
114. cial em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente de energia el trica paraense verificou se que o n mero de consumidores acusou cres cimento significativo no setor residencial mas a satisfa o quanto ao acesso destes consumi dores s distribuidoras n o apresentou a mes ma regularidade apresentando inclusive uma queda de desempenho se forem considerados os resultados do ndice em 2000 e em 2005 re sultados do ndice A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0462 ou seja indicaram uma correla o m dia Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 Tabela 4 Consumo de eletricidade no setor residencial IASC residencial em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente de eletricidade no Par n mero de unidades consumidoras de eletri cidade e IASC em rela o ao acesso confiabilidade do cliente nos servi os prestados pela Celpa 1995 2005 Consumo de IASC em IASC em rela o energia rela o ao N de ao acesso Ano el trica no acesso unidades confiab do cliente setor Celpa cons de elet nos serv Prest residencial no setor pela Celpa em GW resid 1995 1 053 n d 768 158 n d 1996 1 144 n d 789 259 n d 1997 1 229 n d 805 581 n d 1998 1 300 n d 821 188 n d 1999 1 417 n d 859 122 n d 2000 1 596 67 38 884 612 59 55 2001 1 465 59 16 920 50 57 87 2002 1 495 61 78 992 319 64 11 2003 1 595 61 63 1 044 296 57 95
115. cioecon mico paraense a partir dos investimentos em energia el trica desde a d cada de 80 s o inquestion veis Entretanto este estudo concluiu que a tend ncia de crescimen to dos investimentos em energia el trica e o au mento constante do consumo deste insumo em todos os setores de atividade no Par n o est o se traduzindo estrategicamente em desenvol vimento socioecon mico e em uma melhoria concreta das condi es de vida dos paraenses de forma sustent vel e de modo compat vel com o grande potencial energ tico do Estado Observou se que a energia el trica gerada no Estado do Par em fun o de elites e do inte resse nacional representado por regi es mais desenvolvidas economicamente A melhoria do perfil socioecon mico do estado verificado nos ltimos dez anos representa apenas uma pequena fatia das possibilidades que poderiam ter sido desenhadas junto realidade local en quanto os impactos ambientais representam o legado de uma energia el trica gerada local mente e que n o se utiliza em maior parte no estado Esta din mica atrav s de um processo dial tico faz com que o favorecimento dessas elites na figura de grandes grupos econ micos implique necess ria e contraditoriamente o fortalecimento dos v rios grupos atingidos pe los impactos dessa gera o atrav s de um am plo processo de exclus o social O Estado do Par continua servindo ao pa s apenas como fonte de insumos a baixo cus
116. comerciais financeiras e de servi os que na busca de novos mercados tanto con sumidores quanto fornecedores contribu ram para eliminar as tradicionais barreiras pol ticas e geogr ficas reduzindo o poder dos pa ses no ordenamento social e econ mico impondo no vos padr es e formas de organiza o Para Manuel Castells 2001 a realida de do mundo globalizado faz com que o Estado perca poder para outros centros decis rios tor nando se inoperante no plano global e perden do sua representatividade no plano nacional Como incapaz de exercer controle efetivo so bre as redes desta nova economia mundial ou sobre os fluxos globais de informa o necessi ta de uma profunda reestrutura o que possa adequ lo a uma nova gama de necessidades Para a reconstru o de sua capacidade de inter ven o em uma economia globalizada o Estado deve ser reconfigurado de maneira a assumir novos pap is desenvolvendo a capacidade de compartilhar a es e decis es atuando como um regulador das novas rela es socioecon mi cas e integrando se em redes globais descen tralizadas onde ocorre a difus o do poder dos centros para as redes Castells recomenda que na sua transi o para a forma de Estado Rede o Estado desenvolva as seguintes habilidades a a descentraliza o b a flexibilidade c a capacidade de coordena o d a transpar ncia administrativa e a moderniza o tecnol gica f a transforma o dos
117. compreende muito mais um espelho da din mica promovida pelos setores econ micos 2 do Estado paraense na medida em que estes fornecem condi es de emprego e renda de modo a interferir no poder aquisitivo das fa m lias ainda importante destacar a oportu nidade de reflex o dial tica deste estudo em 2 Os setores econ micos agropecu rio industrial e comercial det m um papel estrat gico a partir da utiliza o da eletricidade por m a an lise destes setores n o objeto de estudo no presente artigo Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 que a contraposi o de ideias alicer adas pela tens o de opostos e por severas contradi es econ micas sociais e pol tica que permeou a an lise do papel do setor el trico no desenvol vimento socioecon mico do Estado do Par apontou in meras contesta es Dentre elas citam se as distribuidoras de energia el trica que n o exercem seu papel de investidoras no setor o direcionamento dos recursos energ ticos em favor de elites em detrimento das ne cessidades de melhoria do padr o de vida dos paraenses a manuten o de um perfil ener g tico insustent vel para a regi o a utiliza o de recursos considerados como receita origi n ria de dinheiro p blico seja na forma de re cursos do BNDES a t tulo de empr stimo seja como fundos de pens o para o financiamento de parte da compra das distribuidoras de ele tricidade por empres
118. dade n o se refletiram em melhoria da qualidade nos servi os de fornecimento deste insumo aos pa raenses Enquanto a tarifa cobrada pela eletri cidade no setor e os investimentos cresceram os ndices de satisfa o do consumidor paraen se em rela o disponibilidade deste insumo apresentaram se decrescentes No aspecto am biental o setor anotou insustentabilidade ener g tica com um m dio consumo de eletricidade por m em combina o com um baix ssimo ren dimento energ tico deste insumo O setor resi dencial ainda precisa elevar seus n veis de efi ci ncia O baixo rendimento energ tico eviden ciou altas perdas na convers o da energia no setor e o aumento do consumo de eletricidade nos pr ximos anos ir naturalmente encadear novas margens de perda Os impactos negativos causados pela constru o de hidrel tricas v m prejudicando muitas comunidades no Par e o n o aproveitamento eficiente da energia utiliza da aumenta ainda mais estes impactos Em mbito global verificou se no am biente do setor residencial que o efeito dos in vestimentos em eletricidade junto din mica do desenvolvimento socioecon mico do Par se expressa atrav s da desconcentra o de renda e da amplia o do acesso satisfa o de necessidades energ ticas Na realidade o setor residencial respeitando suas vastas pos sibilidades de ganhos de efici ncia t cnica eno fornecimento de energia el trica com justi a social
119. dades ou rg os respons veis pela pr tica dos atos questiona dos fixando se as condi es e o modo de inter pretar e aplicar o preceito fundamental art 8 lei 9 882 99 Portanto devemos considerar que a ADPF tem natureza subsidi ria e produzir efei tos vinculantes em rela o aos rg os do Poder Judici rio e da Administra o P blica erga omnes e ex tunc Excepcionalmente caso seja declarada a inconstitucionalidade por raz es de interesse social ou seguran a jur dica pode o STF por maioria qualificada dois ter os de seus membros modificar o efeito da decis o de inconstitucionalidade da lei ou ato norma tivo para ex nunc n o retroagem ou seja a decis o s tem efic cia a partir do tr nsito em julgado ou em outro momento a ser fixado REFER NCIAS BARROSO Lu s Roberto O controle de consti tucionalidade no direito brasileiro 2 ed S o Paulo Saraiva 2007 BONAVIDES Paulo Curso de direito constitu cional 21 ed S o Paulo Malheiros 2006 CAETANO Marcelo Direito constitucional Rio de Janeiro Forense 1977 2 v CANOTILHO J J Gomes Direito constitucional 4 ed Coimbra Almedina 1987 DANTAS Ivo O valor da constitui o do con trole da constitucionalidade como garantia da supralegalidade constitucional 2 ed Rio de Janeiro Renovar 2001 FERREIRA Olavo Alves Controle de constitu cionalidade e seus efeitos S o Paulo M todo 2003 HORTA Raul Machado
120. dan as sociais consis tem principalmente em um processo de relacio namentos entre grupos for as e classes sociais atrav s do qual alguns destes procuram impor ao restante da sociedade a forma de domina o que lhes caracter stica Segundo a an lise de Cardoso e Faletto o pressuposto metodol gico comumente pre sente nas defini es de tradicional e moder no que as caracter sticas dos sistemas sociais pol ticos e econ micos dos pa ses centrais re presentam o ponto futuro para as na es sub desenvolvidas sendo ent o o processo de de senvolvimento representado pela reprodu o da sequ ncia de transforma es sociais ocorridas naqueles pa ses Por m o que se observa na rea lidade dos pa ses latino americanos a presen a de alguns componentes t picos das sociedades desenvolvidas caracterizando assim o fen me no que os autores denominaram efeito de de monstra o Cardoso e Faletto consideram mais apropriado analisar as condi es espec ficas do contexto latino americano e o tipo de integra o das classes e grupos sociais como determinantes do processo de desenvolvimento Nesta an lise o efeito de demonstra o n o um elemento explicativo suficiente e sim as caracter sticas his t ricas e culturais espec ficas da regi o Definin do o desenvolvimento como resultante da inte ra o de grupos e classes sociais possuidores de valores e interesses materiais dist
121. de a melhor decis o argumentativa aquela que cont m elevado n vel de pon dera o Nesse caso o sujeito deve compre ender a interveni ncia dos preconceitos na forma o do seu ju zo e assumir o desafio de se desvencilhar deles para se associar s ten d ncias gerais de humaniza o das rela es Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 11 familiares Nesse esfor o hermen utico o pa pel do juiz o de tomar os princ pios consti tucionais como ferramentas aptas interpre ta o coerente do direito A pr pria concep o de poder familiar que segue a filosofia do neo constitucionalismo recepcionado pelo nosso sistema tida muito mais como um dever que engloba prote o companhia e afeto etc dos pais para os filhos e menos um poder patriarcal e arbitr rio tal como era praticado no modelo de fam lia pret rita No territ rio constitucional de prote o da filia o acredita se que a nomenclatura mais apropriada seria dever familiar e n o poder fa miliar por encontrar aquele guarida nos valores afirmativos de guarda assist ncia prote o que juntos est o a ambarcados pelo amor Dessa maneira tem se que a falta de afeto de um pai para com seu filho durante ou ap s a separa o do casal n o s viola a dig nidade da pessoa humana devendo ser ime diatamente aplicado em raz o da supremacia desse princ pio em face das regras infra consti tucionais como igualmente se
122. de residuos feudales complejos si col gicos y alta cultura exquisita HIRSCHMAN 1980 p 39 A observa o da constata o de Hirs chman aliada an lise das ideias apresenta das pelos demais autores aqui representados permite nos concluir que a vis o econ mica se quencial e linear da Teoria do Desenvolvimen to apresenta virtudes e defeitos Embora seus conceitos certamente n o possam ser conside rados de total validade em um contexto macro ambiental hipercomplexo e multivariado como o atual certamente s o capazes de fornecer no es b sicas sobre os processos de desenvol vimento socioecon mico Desta maneira foram capazes tamb m de embasar o surgimento de novas propostas mais sofisticadas e adequadas ao exame do problema a partir de realidades complexas e diferenciadas 3 MODERNIZA O SOCIAL E DESENVOLVI MENTO Embora as abordagens te ricas do desen volvimento tenham sido uma preocupa o fre quentemente da ci ncia econ mica sua an lise e estudo obviamente n o podem ser tratados de forma restrita ou unidisciplinar O desenvolvimen to tem sido analisado sob v rias perspectivas e tem constitu do uma importante fonte de observa o para os cientistas sociais Assim como os fatores econ micos aqueles relacionados ao comporta mento humano enquanto ser social e do com portamento das sociedades enquanto extens es dos comportamentos humanos t m contribu do de maneira significativa para a co
123. de da energia el trica n o representar o nico fator ao desenvolvimento de uma determinada regi o Neste sentido adotou se nesta tese a partir de um estudo global de dados a seguinte escala p lt 0 009 entenda se correla o baixa 0 010 lt p lt 0 089 entenda correla o m dia e p gt 0 090 entenda se correla o significativa vari veis pertinentes ao processo de desen volvimento socioecon mico no Par conside rando cada uma das dimens es econ mica social ambiental e pol tica no cen rio do se tor residencial 1 Dimens o econ mica A dimens o econ mica do setor re sidencial foi analisada atrav s das seguin tes rela es rela o entre o valor investido em energia el trica em todos os setores no Estado e a quantidade de energia el tri ca consumida no setor residencial rela o entre o valor investido em energia el trica em todos os setores no Estado do Par e o valor da tarifa m dia cobrada por kWh no setor residencial rela o entre a quantida de de energia el trica consumida no setor residencial e a tarifa m dia da eletricidade cobrada por kWh no setor residencial rela o entre o n mero de unidades consumido ras de energia el trica no setor residencial e a tarifa m dia da eletricidade cobrada por kWh no setor residencial e a rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor
124. de eletricidade no setor residencial foi da ordem de 30 89 No tocante quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a tarifa m dia da eletricidade cobrada por kWh no se tor residencial verificou se que o consumo de energia el trica no setor residencial e o com portamento da tarifa m dia da eletricidade cobrada no setor residencial mantiveram se em crescimento constante Em rela o ao con sumo no setor registrou se apenas uma queda no ano de 2001 ocasionada pelo racionamento nacional de energia el trica A correla o line ar calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0003 ou seja apresentaram uma baixa correla o Em rela o ao n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor resi dencial e a tarifa m dia da eletricidade cobrada por kWh no setor residencial notou se que o n mero de unidades consumidoras de eletrici dade no setor residencial no Estado paraense apresentou entre 1995 e 2005 uma varia o positiva da ordem de 50 92 A expans o do n mero de unidades consumidoras de energia Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 99 el trica empreendimentos no setor n o pare ce ter contribu do a uma redu o do avan o na tarifa cobrada naquele setor que como j foi mencionado cresceu em 244 55 no mesmo per odo No tocante correla o linear calcu lada entre as vari veis verificou se um p 0 0056 isto apresentaram uma
125. de eletricidade no Par por empre endimentos hidroel tricos verificou se a mes ma din mica entre o consumo de energia el trica no setor residencial paraense e o ac mulo de metano observada a pouco O g s di xido de carbono CO estimado no Par no per o do em an lise tamb m apresenta quantidades crescentes que s o emitidas anualmente em virtude da perman ncia da cobertura vegetal nas hidrel tricas paraenses A correla o li near calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0001 ou seja apresentaram uma baixa correla o O coeficiente de varia o da quantidade de emiss es de di xido de carbo no CO n o ser aqui destacado por tratar se de um comportamento estimado No que tange rela o entre o n me ro de unidades consumidoras de energia el trica empreendimentos no setor residencial e a emiss o estimada de g s metano CH4 oriundo da gera o de eletricidade no Estado do Par por empreendimentos hidroel tricos observou se que o crescimento do n mero de unidades consumidoras de eletricidade no setor residencial sob o aspecto ambiental Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 demonstra uma evolu o das responsabilida des deste setor pela emiss o de gases como o meta no CH se considerarmos que esta energia produzida sobretudo a partir de hidrel tricas O n mero de unidades consumi doras de energia el trica empreendimentos apresentou entre
126. dealiza dos planejados Isto indispens vel para que seja efetivado por meio do desenvolvimento das compet ncias e habilidades de todo indiv duo professores e alunos Segundo informa es do Centro de Re fer ncia Educacional s d as compet ncias e habilidades podem ser definidas como um conjunto de conhecimentos atitudes capaci dades e aptid es que habilitam algu m para v rios desempenhos da vida habilidades se ligam a atributos relacionados n o apenas ao saber conhecer mas ao saber fazer Compet ncias e habilidades no ensino da contabilidade quer dizer que um profissional deve executar bem suas atividades com respon sabilidade sabedoria e comprometimento e as habilidades s o as capacidades t cnicas para realizar determinadas tarefas desenvolvidas a partir da teoria e pr tica Na contabilidade essas compet ncias e habilidades foram ao encontro do que est dis posto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do cur so de gradua o de Ci ncias Cont beis os bacha r is em ci ncias cont beis dever o ser capazes de segundo MEC 2004 parecer CNE CES 10 Utilizar adequadamente a termologia e linguagem pr pria das ci ncias con t beis elaborar pareceres e relat rios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usu rios quaisquer que sejam seus modelos organizacionais aplicar adequada mente a legisla o inerente s fun es cont beis exercer suas fun es c
127. do direito de fam lia At quando normas infraconstitucio nais e formais ir o ser tomadas como dogmas na aplica o violando se direitos fundamen tais sustentando se na pseudo seguran a e na certeza jur dica Olhando agora pelo vi s infraconstitu cional a tese do abandono afetivo rejeitada pelo Superior Tribunal de Justi a no voto do re lator Ministro Fernando Gon alves vem baila os artigos 1 638 Il do C digo Civil e o artigo 24 do Estatuto da Crian a e do Adolescente que asseveram ser a perda do poder familiar a san o aplicada para a hip tese de abandono do filho o que sepulta a tese de indeniza o pelo abandono moral Nunca demais considerar o fim so cial que o caso envolve que a nosso ver O de estimular a aproxima o moral de pais e fi lhos mesmo depois da dissolu o da socieda de conjugal ou da uni o est vel ocorrida com ou sem trauma porque os filhos em qualquer das situa es devem ficar a salvo das disputas pessoais ou patrimoniais do casal Assim sendo aplicar a san o da perda do poder familiar em pregando se os dispositivos legais na literalida de e sem reflex o sobre seus efeitos revela se em grandioso pr mio ao pai que sonega amor a seu filho porque a partir de ent o este ob t m a autoriza o judicial para dedicar todo seu amor fam lia recomposta se que ainda lhe resta amor para dar sabe se l se n o vai fazer o mesmo com os filhos da nova fam
128. docente ao uso dessa tecnologia como ferramenta integrante ao ensino da disciplina de contabilidade p blica Ao questionar os educadores e acad micos se s o favor veis ao processo de implanta o de fer ramentas da TI nas Institui es de Ensino Superior como laborat rio com software na rea da Contabi lidade P blica obteve se as seguintes respostas Professor Acredito que ajuda complementa o conhe cimento Por si s n o ajuda O professor da Faculdade Cat lica diz que j esta sendo desenvolvido um projeto para constru o desenvolvimento de um programa de contabilidade did tico Acad mico O grau de aperfei oamento ser sem d vida bem melhor as tecnologias da informa o atrav s de softwares tem aumentado a assimila o dos conte dos Assim os alunos teriam uma melhor pre para o ao sa rem da faculdade O auxilio desses con tribuem para o aprendizado facilitaria um maior conhecimento seria mais uma ferramenta para o aprendizado Isso de fundamental import ncia pois n o se faz contabilidade a m o Nesse contexto um dos docentes foi ainda mais categ rico quanto preocupa o em proporcionar melhorias na qualidade do ensino por meio do uso de software Este pro fissional diz que j est sendo trabalhado algo nesse sentido de teoria x pr tica Por parte dos acad micos ficaram claras suas expectativas quanto melhoria do aprendizado por meio da implanta
129. e e por consequ ncia de novas unidades consumidoras instaladas maior a necessidade por reservat rios e por consequ ncia maior a emiss o de gazes do efeito estufa 107 4 Dimens o pol tica A dimens o pol tica do setor residencial foi analisada atrav s das seguintes rela es rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e o ndice Ane el de satisfa o do consumidor residencial em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente de energia el trica paraense rela o entre o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e o ndice Aneel de satisfa o do consumidor residencial em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente de energia el trica paraense rela o entre o consumo de energia el trica no setor residen cial e o ndice Aneel de satisfa o do consumi dor residencial em rela o confiabilidade do cliente de energia el trica paraense nos servi os prestados pela Celpa e a rela o entre o n mero de unidades consumidoras no setor residencial e o ndice Aneel de satisfa o do consumidor residencial em rela o confiabi lidade do cliente de energia el trica paraense nos servi os prestados pela distribuidora local Em rela o quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e o ndice Ane el de satisfa o do consumidor residencial em rela o ao acesso Celpa por parte do cliente de energia el
130. e as vari veis apresentou um p 0 0010 isto apresentaram uma baixa correla o No tocante rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado do Par constatou se que o aumento do consumo de energia el trica no setor residencial indicou ter contribu do para a diminui o da parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos entretanto deve ser ob servado o consumo deste setor por unidade de registro para que se possa melhor avaliar a rela o entre as vari veis O consumo do setor por 104 unidade de registro foi de 0 004 GW em 2000 por m se for considerado o per odo de 1995 a 2004 observa se que a vari vel manteve se constante em 0 001GW utilizados por unidade de consumo A correla o linear calculada en tre as vari veis apresentou um p 0 0015 ou seja apresentaram uma baixa correla o Em rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par detectou se que o cresci mento do consumo de energia el trica no setor residencial ocorreu paralelamente ao aumento da parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres entretanto a exemplo do caso an terior deve ser observado o consumo deste se tor por unidade consumidora para que se pos sa melhor avaliar a rela o entre as vari veis
131. e auto atendimento CLEMENTE 2000 p 8 Com esse crescente n mero de opera es aut nomas para que as tarefas sejam re alizadas de forma satisfat ria necess rio que os clientes se sintam confort veis para utilizar os sistemas de informa o dos bancos ALBER TIN MOURA 1995 Os terminais de autoatendimento TAA tamb m conhecidos pelo termo em ingl s auto teller machine ATM s o instala dos em quiosques espalhados em toda a cida de tanto nos grandes centros urbanos como tamb m nas pequenas cidades Atrav s desses terminais poss vel fazer diversas transa es financeiras Esses terminais funcionam de ma neira on line ou off line Na primeira modali dade os terminais s o ligados a uma rede de telecomunica es s o de custo mais elevado por m fornece maior seguran a nas transa es Nas transa es efetuadas em terminais off line todas as movimenta es s o gravadas em uma fita para posteriormente entrar nas contas dos clientes n o fornecendo as atuali za es imediatadamente Segundo Tavares 2003 as m quinas de autoatendimento disp em aos clientes diver sos servi os tendo como exemplos saque de dinheiro Cash Dispenser extrato dep sito e pagamentos H tamb m m quinas dispensa doras de tal o de cheques que mediante so licita o do cliente pode imprimir na hora as folhas de cheque na quantidade desejada pelo cliente Mais atualmente h a tecnologia de to
132. ebridades para mostrar como as marcas s o conhecidas e que est o sendo consumidas por pessoas que t m alta visibilidade na m dia uma das estrat gias de marketing mais usadas atu almente Se o sentido n o existe para se pe gar como seria um tesouro quando se cava a superf cie porque ele em todos os casos deve ser constru do compreender fazer operar construir LANDOWSKI 2001a por meio dessa constru o de significados e sentidos que a marca faz acontecer afetizando cada vez mais o p blico e elaborando la os sens veis de manifesta es essenciais e pertinentes para que essa rela o se renove em um ciclo sem fim O estilo os materiais e a qualidade n o s o mais suficientes para comunicar uma marca preciso geniosidade e criatividade no produto em si A percep o do enunciat rio em rela o aos elementos da arte gr fica m dia impressa os quais minimizam ou refor am a mensagem est tica constitu da pelo conte do pela forma e pelos predicados da impress o s o importan t ssimas para que a intera o entre o objeto e o enunciat rio se torne uma experi ncia de senti do que estar plasmada no discurso est tico e consequentemente no est sico A partir da an lise semi tica realizada abaixo estabeleceremos ent o os modos de presen a do vis vel seus modos sens veis que acabam por instalar mecanismos de vis es criando uma estreita rela
133. efeitos dos argumentos dirigidos ao audit rio universal Uma argumenta o dirigida a um audit rio universal deve convencer o leitor do car ter coercitivo das raz es fornecidas de sua evid ncia de sua validade intertemporal e absoluta in dependente das conting ncias locais ou hist ricas O bom argumento com lastro em alcan ar o audit rio universal n o se conforma em persuadir almeja sim o convencimento amplo dos ouvintes com justificativas plaus veis que se sustentam na racionalidade moral Assim o juiz ou tribunal ante a complexidade da situa o deve se dirigir a toda a sociedade e n o somen te aos atores que comp em o cen rio jur dico claro que admitir a destina o da sen ten a ou ac rd o para al m das partes inclui refletir sobre os fundamentos do nosso sistema jur dico De qualquer modo hodiernamente considerando n o mais existir sistemas puros com tra os genuinos e ainda com fulcro na as sertiva de que ju zes ao interpretarem recriam o direito eis que n o h fatos que falam por si s pois precisam de linguagem imp e se ter bastante aten o para com a justifica o das decis es judici rias medida que t o somente elas legitimam suas decis es pois uma decis o carente de justifica o e sobretudo permissiva pode pedagogicamente estimular condutas fa miliares imorais Em se tratando de direito de fam lia e diante de um tema t o instigante como a afetivida
134. eforma agr ria para aumentar a oferta de alimentos e a maior participa o do estado na capta o de recursos Para Mantega 1995 em c mputo geral o subdesenvolvi mento nada mais do que a aus ncia do ca pitalismo e n o o seu resultado Entretanto as ideias da Cepal foram amplamente criticadas Segundo alguns autores n o existe uma veri fica o emp rica na qual as rela es de troca iriam piorar contra os pa ses exportadores de prim rios Para outros os pa ses pobres com m o de obra barata e abund ncia de recursos naturais atrairiam investimentos externos mas permaneceriam dependentes e atrelados ao imperialismo internacional Quanto ao modelo de moderniza o pr via da agricultura e o fomento das expor ta es caracteriza se a partir do ide rio neo cl ssico neoliberal Pa ses que modernizaram sua agricultura como a Austr lia conseguiram se desenvolver a partir de uma base agr cola de sustenta o exportadora Atrav s de uma abordagem Neocepalina constata se que as in d strias de bens de consumo foram instaladas na periferia mas as ind strias de bens de ca pital permaneceram no centro Isso aumentou a interdepend ncia comercial entre as econo mias do centro e as da periferia mas de forma assim trica uma vez que as rela es de troca 96 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 continuaram desfavor veis para estas ltimas Conforme Souza 1999 devido ao processo
135. em energia el trica em todos os seto res no Estado e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado do Par obser vou se que o crescimento dos investimentos em energia el trica efetuados pela Celpa no Estado indica ter contribu do para a uma desconcentra o de renda Enquanto os valores investidos em Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 eletricidade cresciam a parcela de renda da po pula o entre os 5 mais ricos diminu a ou seja a renda passou moderadamente a migrar para as camadas de menor poder aquisitivo A correla o linear calculada entre as vari veis apresen tou um p 0 0420 ou seja apresentaram uma correla o m dia O coeficiente de varia o do comportamento da parcela de renda da popu la o entre os 5 mais ricos entre 1995 e 2004 registrou 6 32 Em rela o tarifa m dia cobrada pela energia el trica no setor residencial e o coefi ciente de Gini no Estado do Par observou se que o aumento das tarifas cobradas pela eletri cidade no setor residencial contracenou com a diminui o do coeficiente de Gini ou seja entre 1995 e 2004 mesmo com o aumento nas tari fas da ordem de 205 17 a renda da popula o paraense sofreu uma desconcentra o Quanto correla o linear calculada entre as vari veis identificou se um p 0 0141 ou seja apre sentaram uma correla o m dia No que trata a rela o entre o n mero de unidades con
136. em l ngua estrangeira devem manter a mesma fonte e aparecer entre aspas As refer ncias bibliogr ficas apresentadas ao final do artigo devem estar em ordem alfab tica obedecendo s normas da ABNT desde que tenham obrigatoriamente sido citadas no artigo Os artigos recebidos aceitos ou n o para publica o n o ser o devolvidos aos seus autores O envio de trabalhos implica cess o de direitos autorais para revista Ser o fornecidos ao autor principal de cada artigo 5 cinco exemplares do n mero da revista em que seu artigo foi publicado Os textos assinados s o de responsabilidade de seus autores Para obter mais informa es sobre essas normas consulte Refer ncias bibliogr ficas publicada pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT nos seguintes endere os www abnt org br ou Avenida Treze de Maio 13 28 andar caixa postal 1680 Rio de Janeiro RJ CEP 20003 000 Tel 921 3210 3122 Unama UNIVERSIDADE DA AMAZONIA Educa o para o desenvolvimento da Amaz nia 2013 O E CPABMES 9 Campus Alcindo Cacela Av Alcindo Cacela 287 66060 902 Bel m Par Fone 91 4009 3000 Fax 91 3225 3909 Campus Quintino Trav Quintino Bocai va 1808 66035 190 Bel m Par Fone 91 4009 3344 Fax 91 4009 3349 Campus BR Rod BR 316 km 3 67113 901 Ananindeua Par Fone 91 4009 9200 Fax 91 4009 9308 Campus Senador Lemos Av Senador Lemos 2809 6
137. enor n vel de escolaridade diferem de opini o em rela o s vari veis que mediram o n vel de dificuldade barreira ao uso do TAA Para tanto a vari vel nivel de forma o educacio nal foi dicotomizada de acordo com o seguinte procedimento se o entrevistado tinha 1 grau incompleto 1 grau completo 2 grau incom pleto ou 2 grau completo ent o foi atribu do o valor 1 para a vari vel N vel de escolaridade e se o respondente tinha n vel superior incompleto superior completo ou p s gradua o foi atribu do o valor 2 para a vari vel N vel de escolaridade 4 AN LISE DOS DADOS 4 1 PERFIL DA AMOSTRA A tabela 1 apresenta o perfil s cio de mogr fico da amostra coletada No que se refere ao g nero 47 6 dos entrevistados s o do sexo Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 41 masculino enquanto 52 4 s o do sexo femini no No entanto apesar da maior incid ncia de idosas que n o h diferen a estat stica entre os sexos chi quadrado 0 143 p 0 705 Dois ter os da amostra 60 3 correspondem a pessoas com faixa et ria at 70 anos o que est coerente com o perfil de mobilidade e facilidades motoras at esta faixa et ria Com rela o ao estado ci vil existe uma concentra o maior em pessoas casadas 39 7 sendo tamb m significativo o percentual de vi vos 27 Com rela o ao n vel de escolaridade encontrou se que quase 70 da amostra pesquisada n o
138. ente de concentra o de renda Entretanto a correla o linear cal culada entre as vari veis apresentou um p 0 0606 ou seja apresentaram uma correla o m dia Quanto ao n mero de unidades consu midoras de energia el trica no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos no Estado do Par observou se que o aumento do n mero de unidades consumido ras de eletricidade empreendimentos no setor residencial indicou relativa contribui o na di minui o da parcela de renda da popula o pa raense entre os 5 mais ricos j que a expan s o destas unidades consumidoras representa novas possibilidades de gera o de renda em ambiente dom stico aos menos favorecidos o que contribuiu a uma desconcentra o global de renda O c lculo da correla o linear entre as vari veis apresentou um p 0 0093 ou seja apresentaram uma baixa correla o 3 Dimens o ambiental A dimens o ambiental do setor residen cial foi analisada atrav s das seguintes rela es rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e o rendimen to energ tico estimado da eletricidade no setor residencial rela o entre o n mero de unida des consumidoras de energia el trica no setor residencial e o rendimento energ tico estimado da eletricidade no setor residencial rela o en tre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a emiss o estimada de
139. enti dades governamentais Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 75 REFER NCIAS AMARAL Patr cia Ferreira do CARDOSO Ri cardo Lopes Ensino aprendizagem na rea de educa o cont bil uma investiga o te rico emp rico Dispon vel em www congressousp fipecafi org artigos32006 120 pdf Acesso em 30 maio 2009 APOSTILA MAESTRIA Curso oferecido aos pro fessores da Faculdade Est cio de S de Santa Catarina Janeiro 2003 BEUREN Maria Ilse Como elaborar trabalhos monogr ficos em contabilidade teoria e pr ti ca 3 ed S o Paulo Atlas 2006 BRASIL Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Re gulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica Publicado no DOU de 22 6 1993 e Republicado no DOU de 6 7 1994 BRASIL Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 Estatui normas gerais de direito financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Estados dos Munic pios e do Distrito Federal Publicado no DOU de 23 3 64 BRASIL Lei n 11 107 de 6 de abril de 2005 Disp e sobre normas gerais de contrata o de cons rcios p blicos Publicado no DOU de 6 4 2005 BRASIL Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 Estabelece normas de finan as p bli cas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outras provid ncias Publicado no DOU de 5 5 2000
140. entos em energia el trica no Par contribu ram razoavelmente para a desconcentra o de renda da popula o por m os paraenses gastam em termos rela tivos uma parcela cada vez maior dos sal rios Fabr cio Quadros Borges Fabrini Quadros Borges para atender suas necessidades energ ticas b sicas Observou se ainda que estes investimen tos n o favoreceram a melhoria da qualidade dos servi os de fornecimento de eletricidade e n o contribu ram para uma melhoria do rendi mento energ tico no setor residencial PALAVRAS CHAVE Energia El trica Setor El trico Desenvolvimento Socioecon mico Indi cadores de Sustentabilidade Estado do Par 1 INTRODU O O objetivo desse estudo analisar o papel do setor de energia el trica no processo de desenvolvimento socioecon mico no Esta P s Doutorando em Pol tica e Gest o de Inova o pelo Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares IPEN USP Doutor em Desen volvimento Socioambiental e Mestre em Planejamento do Desen volvimento pela UFPa Administrador de Empresas e Economista pela Unama Universidade da Amaz nia Professor efetivo do Qua dro Permanente do Instituto Federal do Par IFPA Professor Titular e Pesquisador da Unama Universidade da Amaz nia da FAP Fa culdade do Par e do IESAM Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia Mestre em Economia pela Universidade da Amaz nia Unama Es pecialista em Gest o e Tecno
141. er sido mais discreta que a tend ncia de aumento dos investimentos em energia el trica no Estado verificou se uma relativa contribui o do segundo em rela o ao primeiro Afinal a energia n o compreende o nico elemento contribuinte para o aumento da renda m dia de um trabalhador Portanto acredita se que o se tor residencial apresentou se com uma relativa sustentabilidade energ tica sob o aspecto eco n mico No aspecto social a tend ncia de au mento do n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e do consu mo deste insumo naquele setor indicou em prin c pio um favorecimento discreta melhoria do coeficiente de Gini no Estado Por m a varia o positiva nas tarifas cobradas pela eletricidade no setor residencial foi muito acima da varia o dos sal rios e do IGP FGV Este panorama indicou que para grande parcela da popula o paraen se a satisfa o das necessidades energ ticas foi comprometida pela renda Portanto o setor re sidencial apresentou se com insustentabilidade energ tica sob o aspecto social j que os para enses gastam em termos relativos uma parcela cada vez maior dos sal rios para atender suas necessidades energ ticas b sicas No aspecto pol tico o setor tamb m se apresentou com insustentabilidade energ ti ca na medida em que a tend ncia de aumento 112 das tarifas cobradas pela energia el trica e de crescimento dos investimentos em eletrici
142. era o nos bancos brasileiros o que corresponde a um dos maiores parques de TAA do mundo As despesas globais de TI perfa zem um total de quase R 15 bilh es A parcela de recursos do or amento de TI destinada a in vestimentos cresce ano a ano superando 40 do total o que evidencia ser a TI um recurso es trat gico para os bancos Esses avan os tecnol gicos no setor banc rio e a progressiva evolu o do autosser vi o por parte dos clientes trouxeram impactos significativos aos consumidores em geral mas esses efeitos parecem ser mais sentidos nos in div duos da terceira idade devido s in meras barreiras e dificuldades psicol gicas e cogniti vas na utiliza o de TI A interface entre usu rios e sistemas computacionais diferencia se das interfaces de m quinas convencionais por exigir dos usu rios um maior esfor o cognitivo em atividades de interpreta o e express o das informa es que o sistema processa NORMAN 1986 apud LEITE 1998 Em pessoas mais ve lhas esses aspectos podem ser mais relevantes principalmente se for considerado o efeito mo derador do n vel intelectual ou de escolaridade do indiv duo Na perspectiva da pesquisa cient fica o estudo se justifica pelo fato de que os efeitos que a tecnologia traz para as pessoas princi palmente na era do conhecimento devem ser investigados em termos acad micos H ain da relativamente pouca literatura cient fica sobre os efeitos trazidos pel
143. erniza o Inova o tecnol gica Globaliza o Desenvolvimento regional Marco Antonio Silva Lima 1 INTRODU O Este trabalho procura apresentar uma r pida vis o da evolu o das ideias sobre o de senvolvimento a partir dos processos de mo derniza o econ mica e social e suas especifi cidades no contexto latino americano al m de uma breve an lise dos impactos da globaliza o sobre estes processos A seguir procura se ob servar conceitos relevantes para o desenvolvi mento regional sob a tica dos conceitos deba tidos A inten o geral procurar demonstrar como um conjunto de acontecimentos e fatores associados contribuiu para conformar um qua dro geral de fortalecimento dos espa os locais como elementos cr ticos no processo de desen volvimento socioecon mico Bacharel em Ci ncias Cont beis Funcion ria p blica val ria_pei xa yahoo com br Doutorado em Engenharia de Produ o Gest o de Neg cios Do cente Faculdade Cat lica do Tocantins cassia catolica to edu br Especialista em Gerencia cont bil auditoria e controladoria Docen te Faculdade Cat lica do Tocantins cleia solidacontabil com br Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 2 MODERNIZA O ECON MICA E DESENVOL VIMENTO O desenvolvimento socioecon mico constitui objeto de debate que abrange dife rentes vis es e matrizes conceituais Do ponto de vista puramente econ mico pode
144. es consulta ao passado apenas para colher cr ticas ao presente desprezando as incertezas e as armadilhas do tempo sem maiores compro missos com a constru o do futuro O universo das reflex es deve ser baseado na percep o de que o futuro alicer ado por a es verificadas a cada momento mas sua realiza o estar sujei ta s for as variadas que est o al m do alcance dos estudiosos A an lise da rela o entre energia el trica e desenvolvimento socioecon mico no Par atrav s das correla es lineares identificou um campo complexo de estudo Esta complexi dade aumenta ainda mais quando se sabe que a energia el trica n o a nica respons vel por um processo de desenvolvimento socioecon mico A 111 seguir apresentam se as infer ncias a respeito da an lise do papel do setor el trico no processo de desenvolvimento socioecon mico do Par atrav s dos meandros do setor residencial no Estado do Par com base no comportamento de vari veis verificadas entre 1995 e 2005 O setor residencial paraense por seu tur no caracterizou se por uma razo vel utiliza o de energia el trica por altas tarifas pagas e por um baixo rendimento energ tico da eletricida de A an lise da sustentabilidade energ tica do setor reside na rela o entre os investimentos em eletricidade e o aumento da renda m dia do trabalhador em aspecto global Apesar da evolu o positiva da renda m dia do trabalhador pa raense t
145. essa tend ncia n o adveio sem resist ncias na pr tica ainda persistem tra os de um apego excessivo ao normativismo codicista ao forma lismo e tecnicismo nas pr ticas processuais e o exagerado zelo letra da lei Tentando compreender a interveni ncia desses argumentos de bases constitucionais e principiol gicas nas rela es de direito privado especialmente no direito de fam lia que exa mino o cen rio de transforma o do direito de fam lia que hodiernamente fustiga o conte do privatista e contratual para contemplar rela es afetivas assunto antes destitu do de juridicidade Nesse intento examino duas decis es proferidas por dois tribunais diferentes relativas ao mesmo pleito indeniza o por danos morais contra um pai por ter sonegado amor a seu filho A constru o dos argumentos e as decis es a que chegaram os tribunais s o absolutamente discre pantes ora enveredando se para um corte consti tucional amparado em direitos fundamentais ora revivendo o vi s privatista da responsabilidade civil da repara o do dano e do nexo de causalidade O pano de fundo do caso judicial exami nado ser o debate entre regras e princ pios a possibilidade do afeto como bem jur dico o du plo grau de jurisdi o e o aperfei oamento do conceito de justi a os princ pios constitucionais aplic veis ao direito de fam lia e a persist ncia dos institutos privados consenso e a ades o do esp rito nas decis e
146. essar em determinado peri odo seu programa de atua o discri minando a origem e o montante dos recursos a serem obtidos bem como a natureza e o montante dos disp ndios a serem efetuados O or amento permite ao gestor um con trole entre os programas e a es de seu gover no fazendo assim com que se possa atingir o objetivo a que se destina buscando a satisfa o e suprimento das necessidades da sociedade 1 2 2 Plano de Contas na Contabilidade P blica O plano de contas a base para registro dos eventos cont beis Isto a partir do plano que se registra toda a movimenta o de uma entidade Portanto deve ser bem planejado e trabalhado pois atrav s dele que s o gera dos os relat rios cont beis com isso deve es pelhar a realidade da entidade Piscitelli Timb e Rosa 2006 p 274 denominam o plano de contas como conjunto de t tulos previamente de finidos representativos de um esta do patrimonial e de suas varia es organizados e codificados com o ob jetivo de sistematizar o registro con t bil dos atos e fatos de uma gest o devendo permitir de forma precisa e clara a obten o dos dados relativos ao patrim nio No plano de contas ser o contempla dos os sistemas que resultar o nos balan os or ament rio financeiro patrimonial e demons tra o das varia es patrimoniais S o eles os seguintes sistema or ament rio representado pelos atos de natureza or amen
147. esso de transforma o estrutural da so ciedade Na quarta parte desenvolve se uma an lise geral da sustentabilidade energ tica do setor residencial no Estado do Par Por fim efetuam se as infer ncias desta investiga o 2 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS PARA A AN LISE DA SUSTENTABILIDADE ENERG TICA NO SETOR RESIDENCIAL A constru o de indicadores de susten tabilidade energ tica no setor residencial para ense foi subsidiada neste trabalho a partir de uma metodologia de an lise multivariada que procurou identificar vari veis com correla es lineares O resultado de tal an lise um coefi ciente que mensura o grau de depend ncia en tre grandezas relacionadas um valor que quan tifica um n vel de correla o denominado coe ficiente de Pearson p Para que se possa co me ar a desenvolver o processo de constru o dos indicadores de sustentabilidade energ tica faz se necess rio relacionar a lista de vari veis e componentes observados que identificaram correla es lineares S o elas a quantidade consumida de energia el trica b unidade de consumo c valor investido em energia el trica d tarifa m dia de energia 94 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 el trica e Renda m dia do trabalhador f n mero de empregos gerados g coeficiente de Gini h rendimento energ tico i quan tidade de emiss es de di xido de carbono oriundo da gera o de eletricidade CO j
148. essoas ou de sistemas levando em considera o um de terminado conjunto de eventos ou de resulta dos e onde essa cren a manifesta f na probi dade ou amor do outro ou na corre o de prin c pios abstratos como o conhecimento t cnico Na modernidade a confian a se manifesta no contexto da consci ncia generalizada de que as atividades humanas s o criadas socialmente e no escopo transformacional ampliado da a o humana e desempenhado pelo aspecto dina mico das modernas institui es sociais Assim pode se ent o estabelecer que as significativas transforma es ocorridas nos padr es de rela es sociais determinadas por caracter sticas hist ricas e socioculturais espe c ficas de determinados grupos sociais e que vieram a fundamentar formas de atividades produtivas intrinsecamente ligadas a compor tamentos baseados na racionalidade WEBER 1989 acabaram por definir uma base institu cional para as din micas sociais que culmina ram no surgimento do capitalismo moderno Independente das bases culturais em que est assentada esta transforma o significa tam b m o estabelecimento de um padr o evolucio n rio que representou a institucionaliza o de novas formas de estratifica o social e de legiti ma o de um novo conjunto de fun es sociais conforme o entendimento do funcionalismo estrutural de Parsons 2000 embora este conceito tenha perdido muito de seu poder ex plicativo com as n
149. ew York Oxford University Press 1991 FEARNSIDE P M Emiss es de gases do efeito estufa em reservat rios na Amaz nia Manaus INPA 1997 FENZL N Estudo de par metros capazes de di mensionar a sustentabilidade de um processo de desenvolvimento In XIMENES Tereza Org Perspectivas do desenvolvimento sustent vel Bel m NAEA UFPA 1997 p 01 31 FUNDA O GET LIO VARGAS Divis o de ges t o de dados do instituto brasileiro de econo mia IGP Dispon vel em http www2 fgv br Acesso em 20 out 2006 FURTADO C Dial tica do desenvolvimento Rio de Janeiro Fundo de cultura 1964 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ES TAT STICA Mapas interativos Rio de Janeiro 2006 Pesquisa nacional a domic lio 2005 Rio de Janeiro 2005 Pesquisa nacional a domic lio 1996 Rio de Janeiro 2002 114 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTA T STICA Download estimativas projecoes po pulacao banco de dados Dispon vel em http www ibge gov br home redir_download php Acesso em 20 out 2004 MANTEGA G A economia politica brasileira Petr polis Vozes 1995 PARSONS T Evolutionary Universals in Society In From modernization to globalization s l s n 1964 REIS L B FADIGAS E A A CARVALHO C E Energia recursos naturais e a pr tica do desen volvimento sustent vel Barueri SP Manole 2005 Cole o Ambiental SACHS I Estrat gias de transi o para o s culo
150. executar o que est disposto no PPA e LDO ou seja concretiza as situa es planejadas e por meio dessa lei que se ela bora o or amento anual Programa se assim as a es que ser o executadas durante o ano visando alcan ar os objetivos determinados na referida lei em que est compreendido o or a mento fiscal o or amento de investimento das 1 PPA A lei que institui o PPA Plano Plurianual estabelecer de forma regionalizada as a es do governo e metas a serem cumpridas pela administra o p blica LDO Legisla o anual que disciplina a elabora o do or amento no ano seguinte Em outras palavras a Lei de Diretrizes Or ament rias que norteia as a es do governo para o desenvolvimento do que est previsto no PPA LOA Legisla o anual que estima as receitas e fixa as despesas para cada exerc cio financeiro Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 61 empresas e o or amento da seguridade social Kohama 2001 p 63 chama a aten o para o fato de que a lei dos or amentos anuais o instrumento utilizado para a consequente materializa o do conjunto de a es e objeti vos que foram planejados visando ao melhor atendimento e bem estar da coletividade 1 2 3 Gerenciamento Operacional na Contabi lidade P blica Uma entidade necessita de sistemas que possam auxiliar no gerenciamento operacional para a consolida o de bons resultados A admi nistra o
151. exto de outros produtos e servi os o que concede o po tencial de identificar e diferenciar aspectos que s o igualmente trabalhados pela Lei Espanhola de Marcas de 1988 e pela Organiza o Mundial da Propriedade Industrial e que s o ratificados pelos estudiosos do Marketing Bello G mez y Cervantes apud Borja Zarco Jim nez 1997 ao afirmarem que desde seu ponto de vista a mar ca considerada como um dos ativos intang veis mais valiosos constituindo se no eixo central da estrat gia e gest o da maioria das empresas A partir destas considera es pode se concluir que a marca uma esp cie de com promisso da empresa com seus consumido res e esta a raz o pela qual quando existe o 26 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 amparo dos atributos atrav s de uma DO tem in cio a constru o de um ambiente de signifi cados e identidades para a marca relacionada com o desenvolvimento de uma personalidade que n o se conecta apenas ao produto como constitui um aglomerado de valores de identi fica o dos agentes financeiros consumidores e os pr prios colaboradores da empresa Esta situa o permite a constru o de um quadro baseado nas diversas etapas de desenvolvimen to que uma marca pode obter com uma DO em sua personalidade o que Herrera define como a qualidade a personalidade e singularidade dos produtos derivados de sua origem geogr fica Isto sup e umas condi
152. federal ou estadual contr rios Carta Magna Todavia caso haja alguma lei ou ato normativo estadual ou municipal contr rios Constitui o Estadual de um determinado Estado Federado a compe t ncia de julgamento ser do Tribunal de Justi a local no caso ter se a ADIn estadual Os legitimados para proporem a ADIn gen rica est o elencados no art 103 da CF 88 Al m disso a a o admite pedido de cautelar com efeitos erga omnes e ex nunc podendo tamb m apresentar efeito ex tunc desde que seja concedido expressamente pelo tribunal e que estejam presentes os requisitos periculum in mora e do fumus boni iuris A decis o de m rito proferida pelo tribunal na ADIn gen rica ter efeito vinculante em rela o aos rg os do poder judici rio e da Administra o P blica di reta e indireta nas esferas federal estadual e municipal e tamb m efeitos erga omnes e ex tunc podendo ser ex nunc caso seja declarada a inconstitucionalidade por raz es de interesse social ou seguran a jur dica podendo o STF por voto da maioria qualificada isto dois ter os de seus membros modificar o efeito da decis o de inconstitucionalidade da lei ou ato normati vo a partir do tr nsito em julgado ou qualquer outro momento fixado pelo STF Destacamos tamb m que a a o n o ad mite desist ncia interven o de terceiros sal vo a interven o do amicus curiae ou amigo da corte segundo o art 72 8 22 da Lei 9868
153. fonte galeria Romero Britto S o Paulo p 15 criadas pelo mesmo artista sobre o tema Assim para ser compreendido o fi gurativo precisa ser assumido por um tema Este ltimo d sentido e valor s figuras A descri o de uma iso topia figurativa vida na maioria das vezes ao estabelecimento da isotopia tem tica que a fundamenta se esta n o estiver textualizada BERTRAND 2003 p 213 De acordo com o que pode ser obser vado na obra o artista pl stico percorre uma simboliza o do produto na sua constru o da obra da garrafa de Absolut Vodka pro vocando euforiza o dos efeitos de beber o seu l quido Os elementos ligados a essa quest o euf rica est o intimamente ligados felicidade do ser humano Ou seja semio ticamente esta imagem possui alguns ca racteres que d o origem a significados que tanto podem estar relacionados ao estado pat mico como ao estado de a o S o eles cora o amor prazer cifr o monet rio di nheiro riqueza flores beleza e notas mu sicais divers o Podemos dizer ent o que h tra os de um rosto que na garrafa retratado de modo semi simb lico Eideticamente h o registro de linhas que afinam esta face e sua posi o a re mete ao enunciat rio produzindo uma possi bilidade de identificar se com o rosto que olha para baixo retrata a alegria materializada pelo sorriso euforia Esse olhar para baixo do rosto na pe a publicit ria conduz t
154. foram associados Por isso hoje em dia comum vermos gran des investimentos em extens o de marcas para que elas abranjam novas reas criando uma rela o um contrato fiduci rio com o consu midor tendo em vista que este ltimo se veja completamente envolvido e identificado com aquela ela O estilo de vida o universo em que o indiv duo vive est ligado diretamente com o tipo de comunica o que aquela marca exerce e consequentemente com o que aquele indivi duo ou quer vir a ser Caricaturando o princ pio de organi za o dos mitos as imagens publi cit rias parecem assim se pensar entre si ou ao menos elas chamam umas s outras O que uma pressu p e ou faz esperar outra vai mani festar de modo patente Assim sen do se como se diz essa iconografia onipresente considerada como um todo faz sonhar n o por nos convidar a deixar livre nossa imagi na o mas ao contr rio por ter sob seu controle e a dirigir duplamente LANDOWSKI 2002 18 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 Percebemos que a publicidade passou por uma transforma o completa da comuni ca o N o h mais a necessidade de exibir o produto in meras vezes e coloc lo em primei ro plano como antigamente Vivemos em um momento em que a publicidade tem que entre ter e sobretudo saber comunicar por meio de inova es criativas Utilizar a pr tica do uso da imagem de cel
155. g ncias Al m de apropriar se de coisas e seres que completem a orienta o de seus interesses Por estes motivos temos que planejar uma pos tura para a Amaz nia que seja ecologicamente plaus vel economicamente vi vel e dentro dos princ pios ticos e ecol gicos Mais que nada a Denomina o de Origem as chamadas DO que esta pesquisa estuda busca ser uma ferramenta de contribui o defesa ambiental e de merca do para o apoio o reconhecimento e a prote o n o apenas do tang vel como tamb m de todo o capital intelectual e social da riqueza de gua terra e gente que formam parte da Amaz nia PALAVRAS CHAVE Denomina o de Origem Marca Amaz nia Brasileira Gest o empresa rial Biodiversidade e Marketing INTRODU O O ensejo pela abordagem do tema Ama z nia est fundado na import ncia que a pre serva o ambiental e a necessidade de saber aproveitar de forma respons vel a biodiversida de da floresta juntamente com seu patrim nio social natural e cultural Iniciativas como a Eco 92 no Rio de Janeiro e a Expo 98 realizada em Portugal s o apenas alguns exemplos da preocupa o que vem sendo incitada em conhecer os movimentos mudan as e a pr pria dial tica em torno do Manuela do Corral Vieira tema Para tanto faz se necess rio lembrar que as pr prias atitudes humanas est o sempre sendo alvo de questionamentos afirma es e remodula es como cita o professor e fil sofo
156. g s metano CH oriundo da gera o de eletri cidade no Estado do Par por empreendimen tos hidroel tricos rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residen Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 cial e a emiss o estimada de g s di xido de car bono CO oriundo da gera o de eletricidade no Par por empreendimentos hidroel tricos rela o entre o n mero de unidades consumi doras de energia el trica empreendimentos no setor residencial e a emiss o estimada de g s metano CH4 oriundo da gera o de eletrici dade no Estado do Par por empreendimentos hidroel tricos e a rela o entre o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e a emiss o estimada de g s di xido de carbono CO oriundo da gera o de eletricidade no Estado do Par por empreendi mentos hidroel tricos Em rela o quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e o rendi mento energ tico estimado da eletricidade no setor residencial observou se que o consumo de eletricidade no setor residencial e o rendi mento energ tico estimado da eletricidade no setor apresentaram varia es positivas Tabela 3 O rendimento energ tico do setor apresen tou em 1995 um desempenho de 36 en quanto que em 2005 o rendimento estimado foi de 49 O setor residencial deteve entre 1995 e 2005 o t tulo de menor rendimento energ tico dentre o
157. gia e a busca da vantagem competitiva Rio de Janeiro Campus 1998 ROSENSTEIN RODAN P N Problemas de indus trializa o da Europa Oriental e Sul Oriental In AGARWALA A N SINGH S P Orgs A eco nomia do subdesenvolvimento Rio de Janeiro S o Paulo Forense 1969 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 91 SETOR EL TRICO E DESENVOLVIMENTO NO ESTADO DO PAR uma an lise de indicadores de sustentabilidade no setor residencial RESUMO Esse artigo analisa o papel do setor el trico no processo de desenvolvimento socioe con mico no Estado do Par atrav s de uma lei tura dos efeitos dos investimentos em energia el trica sobre a din mica do desenvolvimento socioecon mico no ambiente do setor residen cial paraense O estudo procura responder at que ponto os investimentos no setor el trico pa raense se revertem em desenvolvimento socio econ mico no setor residencial Neste sentido a formula o de pol ticas p blicas para o setor el trico depende da compreens o operacional da rela o entre a eletricidade e o desenvolvi mento socioecon mico A identifica o da di n mica das rela es entre vari veis vinculadas ao insumo energ tico e vari veis pertinentes ao processo de desenvolvimento socioecon mico no Par foi baseada em correla es lineares que avaliaram a sustentabilidade energ tica no setor residencial paraense O estudo verificou que os efeitos dos investim
158. go 79 e analisada por Borja Zarco e Jim nez especifica que Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 27 Entende se por DO o nome geogr fico da regi o comarca lugar ou localidade empregados para designar um pro duto da zona assim nomeada que se distingue por suas qualidades e carac ter sticas diferenciadas devido prin cipalmente ao meio natural e a sua forma de elabora o e cultivo BORJA M ZARCO G JIM NEZ A 1997 A investiga o realizada por Crist bal Guti rrez e Monge 2004 evidencia que em suas decis es de compra o consumidor se en frenta a um n mero consider vel de DO que amparam a um n mero ainda maior de bode gas e estas por sua vez a um grande n mero de marcas e que por isso importante um bom equil brio entre o reconhecimento da mar ca e da DO com a qual se relaciona A vantagem vivida na Espanha pelos vinhos est baseada principalmente na re du o da incerteza que criada quando se produz o lan amento de um novo produto no mercado uma vez que a DO se apresen ta como um respaldo e uma fonte de credi bilidade e confian a para a valora o de um produto v lido ressaltar que em algumas situa es uma DO mal gestionada pode re presentar um ponto negativo na notoriedade positiva de uma classe de produto O pre o igualmente reconhecido como um diferencial de mercado pelo que as marcas que trazem uma DO geralmente apre sentam p
159. i brio e a harmonia dos demais poderes 2 2 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A CONSTITUI O DE 1891 importante esclarecermos que este tipo de controle surgiu junto com a proclama o da rep blica em 1889 e com isso houve uma mudan a de modelo de constitucionalis mo do franc s para o americano O controle de constitucionalidade da carta constitucional de 1891 obteve novas regras inspiradas no modelo norte americano e nas ideias de Rui Barbosa Este jurista defendia que cabia aos ju zes e tri bunais examinar a constitucionalidade dos atos legislativos e executivos negando lhes aplica o ou execu o medida que desrespeitas sem a Constitui o muito embora haja quem defenda o posicionamento acerca do controle judicial exercido pelos ju zes e tribunais como sendo um poder de hermen utica e n o de le gisla o isto esse controle n o era respons vel no processo de elabora o da lei MENDES 1990 Com isso percebemos que a Constitui o de 1891 proporcionou o surgimento do contro le difuso exercido pelos ju zes ou tribunais fe derais conforme foi observado no caput do art 60 dessa carta magna compete aos ju zes ou tribunais federais processar e julgar 2 3 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A REFORMA DE 1926 E A CONSTITUI O DE 1934 A Reforma de 1926 manteve a orien ta o da Constitui o de 1891 sendo que a Constitui o de 1934 foi respons vel pelo in cio d
160. iafem e sua aplica o na pr tica com laborat rio e sistema similar Destaca se aqui novamente a preocu pa o com a carga hor ria prevista para essa disciplina A proposta envolver um conte do elevado para ser visto em apenas 60 horas ainda mais que est se questionado tamb m a utiliza o de software para melhorar o proces so de ensino Cabe aos docentes repensar em uma forma que possa contemplar os conte dos propostos j que no Estado do Tocantins existe uma grande demanda na rea da Con tabilidade P blica importante refletir nesse preparo mesmo na gradua o 4 CONCLUS ES Conclui se que h possibilidade de me lhoria nas pr ticas pedag gicas no ensino da disciplina Contabilidade P blica resultando em ganhos potenciais significativos para o ensino Para isso necess rio buscar parcerias com ou tros cursos como o de sistema de informa o ou ainda rg os p blicos Com base na pesquisa de campo evi denciou se que muitos s o os anseios para me lhoria das pr ticas de ensino nas universidades n o somente na rea p blica como nos demais ramos da contabilidade Constatou se que o m todo tradicional de ensino n o prepara ade quadamente o acad mico a atuar no mercado imediatamente Verificou se a necessidade de labora t rios com softwares espec ficos para auxiliar o desenvolvimento acad mico e aplica o dos conte dos por parte dos docentes Isto de senvolver pr t
161. icar se havia dife ren as entre idosos mais escolarizados e menos escolarizados no que diz respeito ao perfil das dificuldades barreiras do uso do TAA foi utiliza da a estat stica descritiva e inferencial Como parte do procedimento de an lise quantitativa dos dados foi testada a normali dade das vari veis atrav s da observa o das m dias medianas desvio padr o coeficientes de assimetria curtose e visualiza o gr fica dos histogramas com curva normal para cada vari vel das duas dimens es de an lise Tamb m foi aplicado o teste de Kolmogorov Smirnov Estes testes demonstraram que as vari veis n o ti nham distribui o normal Como n o se encontrou evid ncia de que os dados assumissem uma normalidade foi utili zado o teste de signific ncia n o param trico de Mann Whitney Teste U Na defini o de Cooper e Schindler 2003 p 589 o Mann Whitney serve para testar se duas amostras independentes fo ram retiradas de popula es com m dias iguais Para Dancey e Reidy 2006 p 528 o teste de Mann Whitney avalia se existe uma diferen a estat stica significativa entre as m dias dos postos ranks das duas condi es O teste requer que os escores de duas condi es sejam ordenados a fim de que o teste estatisti co seja calculado a partir dessas ordena es A raz o da escolha deste teste se deve pelo fato dele n o exigir nenhuma hip tese sobre distri bui es populacionais e suas vari ncia
162. icas de ensino aplicadas conta bilidade p blica dando nfase tamb m em es tudos de casos que aproximem o acad micos a realidade do ambiente que ir o atuar No que diz respeito s ementas anali sadas foi poss vel observar que todas as insti tui es pesquisadas abordam o conte do de maneira geral por m no que se refere aos con ceitos e aplica es do Siafi e tamb m a LRF ins trumento de gest o na administra o p blica faz se necess rio uma abordagem mais apro fundada visto que s o assuntos necess rios para atua o profissional na rea p blica Quanto aos m todos de ensino ou fer ramentas utilizadas por estes professores para facilitar a compreens o do conte do aplicado disciplina Contabilidade P blica fica claro que a pr tica de estudos em sala de aula por meio de estudos de caso livros did ticos e apostilas tem se tornado a principal ferramenta adotada pelo professores em sala de aula A utiliza o de laborat rio seria parte integrante da disciplina e contemplaria a teoria x a pr tica Nesse sistema seria interessante contar com um profissional que possa atribuir ao software todas as ferramentas necess rias considerando os conte dos ministrados em sala de aula Com base no exposto a proposta pos sibilitaria uma melhor atua o dos futuros con tabilistas nas entidades p blicas Tal trabalho dever ser apropriado para a classe acad mica sem fugir do que existe na realidade das
163. icitado do trabalhador uma certa pr tica Hoje em dia a contabilidade exige tanto a pr tica quanto a teoria n o s a contabilidade p bica como qualquer outra rea o conhecimento pr tico torna se imprescind vel Legislativo Sem conhecimento e sem uma boa ferra menta software n o teremos lugar algum no merca do N o quando o conte do aplicado em sala de aula basear em exerc cios pr ticos Ao adquirir o conheci mento pr tico mesmo que seja atrav s de est gio o profissional conseguir unir com mais facilidade o co nhecimento te rico ao pr tico Judici rio N o necessariamente a pr tica de uma ati vidade est atrelada aos conhecimentos te ricos a pr tica faz parte da profiss o As informa es s o processadas atualmente com muita celeridade isso n o permite as organiza es a optar por profissionais sem conhecimento pr tico Cerca de 22 dos entrevistados disse ram que o profissional cont bil n o perde es pa o no mercado sem o conhecimento pr tico j 78 responderam que o profissional perde sim espa o no mercado da rea p blica quan do n o tem tal conhecimento O gr fico a seguir mostra a opini o dos contadores atuantes nas tr s esferas do governo em Palmas Gr fico 2 Percentual dos profissionais que acreditam que os a falta de pr tica dificulta o acesso no mercado de trabalho da rea p blica inp tr um a ma Fonte o autor not rio e comu
164. idade do produto A ISO Internacional Standard Organization na parte 11 da norma 9241 define usabilidade como a efici ncia efic cia e satisfa o com a qual usu rios espec ficos podem alcan ar seus objetivos em ambientes particulares A efici ncia diz respeito aos recursos necess rios e consumidos para atingir o objetivo a efic cia ou efetividade a qualidade com que o utiliza dor atinge os objetivos enquanto a satisfa o o n vel de conforto e o grau de aceita o do sistema por seus usu rios e por outras pessoas afetadas pelo seu uso ISO 9241 1998 Para Jordan 1998 um ponto importan te sobre a defini o da ISO quanto usabilida de que n o simplesmente uma propriedade de um produto isolado mas depende de quem est usando o produto Ent o a usabilidade uma propriedade de intera o entre um produ to um usu rio e a tarefa que se est tentando completar 38 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 Segundo Moraes 2004 a usabilidade parte dos objetivos e da metodologia ergon mica de adequa o das interfaces tecnol gicas as caracter sticas e capacidades humanas fisi cas cognitivas e emocionais Outro conceito importante mostra que a usabilidade a propriedade de uma interface permitir que o usu rio possa classific la quan to sua qualidade conceito definido tradicio nalmente como a conjun o de cinco atributos SHNEIDER
165. idencial em rela o confiabilidade do cliente de energia el trica paraense nos servi os prestados pela distribuidora local observou se que a varia o do n mero de consumidores no setor residencial entre 1995 e 2005 caracterizou uma expans o moderada de clientes no setor mas a satisfa o quanto confiabilidade destes clientes nos servi os prestados pela distribuidora local n o vem agradando as novas unidades de registro de consumo de modo crescente Entre tanto o comportamento moderado desta insa tisfa o vem atribuindo caracter stica num rica de altera o similar entre as vari veis Enquanto o coeficiente de varia o do n mero de unida des consumidoras de eletricidade no setor resi dencial paraense de 14 87 o coeficiente de varia o do IASC em rela o confiabilidade do cliente paraense nos servi os prestados pela Cel pa foi de 7 71 Quanto correla o linear cal culada entre as vari veis esta apresentou um p 0 0452 ou seja apresentaram uma correla o m dia A seguir observa se uma an lise geral da sustentabilidade energ tica do setor residencial paraense de modo a examinar a evolu o das dimens es verificadas atrav s dos investimen tos globais em eletricidade e do consumo deste insumo no setor residencial como fator contri buinte din mica do desenvolvimento socioeco n mico do setor residencial no Par O setor residencial paraense caracterizou se por uma razo
166. intos os auto res entendem que as modifica es na estrutura social e pol tica ocorrem na medida em que de Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 85 terminadas classes e grupos sociais conseguem impor seus interesses e sua forma de domina o ao restante da sociedade Um ponto extremamente importante destacado por Cardoso e Faletto que na Am rica Latina as rela es entre as classes assu mem aspectos e fun es diferenciados daque les existentes nos pa ses centrais Cada forma hist rica de depend ncia produz um determi nado arranjo de car ter din mico entre as clas ses sociais Se as formas de depend ncia encon tram explica es de car ter ex geno na o as rela es internas entre as classes possuem um car ter end geno tornam poss vel e d o a ela um formato espec fico as rela es de depen d ncia Assim a situa o perif rica das econo mias latino americanas lhes confere um proces so de desenvolvimento com padr es bastante distintos dos europeus e do norte americano Guido Mantega 1984 demonstra como grupos sociais no seio da burguesia brasileira exerceram forte influ ncia nas pol ticas de de senvolvimento do pa s Um grupo que o autor denomina defensores do liberalismo forma do basicamente pelas oligarquias agroexpor tadoras vinculadas burguesia comercial e fi nanceira e outro denominado defensores do intervencionismo do Estado composto
167. ional para melhorar a qualidade de ensino na Contabilidade P blica e formar profissionais mais preparados para enfrentar esse mercado Executivo Laborat rios dando nfase contabi lidade p blica universidades terem laborat rios para que os alunos fizessem a teoria e a pr tica juntos aumentar a carga hor ria mais aulas pr ticas sa bemos que a teoria bem diferente da pr tica Legislativo Melhorar a did tica de lan amentos e elabora o an lise de demonstra es cont beis apro fundar o estudo do direito administrativo no que diz condiz a licita es Aumentar a carga hor ria e estagiar Intensificar as atividades de laborat rio Judici rio Implanta o de laborat rios que permitam os acad micos vivenciar a pr tica cont bil Reciclagem de professores maior interliga o da universidade c a atividade p blica Est gio e laborat rios para simular a pr tica dos lan amentos cont beis 70 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 Ao analisar as entrevistas percebeu se que j havia uma necessidade em unir a teoria com a pr tica Outro ponto relevante a inten sifica o dos est gios na rea Tamb m deve ser levado em considera o o sentimento de ter sido pequena a carga hor ria da disciplina e mais foram abordados pontos importantes quanto did tica e professores atualizados no que diz res peito disciplina Contabilidade P
168. ireito o desafio de aplic los efetivamente Nesse territ rio as ta refas hermen uticas do ativismo judicial torna ram se importante meio de interpreta o cria o e aplica o dos direitos fundamentais Con tudo a tradi o legalista de aplica o da regras na sua literalidade ainda tem sido um obst culo liberdade do pensamento A argumenta o jur dica utilizando se dos diversos meios pertinentes linguagem dever enfrentar o direito e as lides como pro blema da sociedade para na busca da melhor raz o atender os desejos sociais ou pelo menos se aproximar deles com a m xima pondera o e discuss es democr ticas Contudo as deci s es judici rias devem para atender legiti midade que lhe pertinente de uma ou mais justifica es com o poder de convencimento conseguir a ades o dos audit rios com seus ar gumentos mais nobres O princ pio da afetividade no direito de fam lia assim se encontra devidamente justifi cado e at defendido de modo gen rico pela doutrina no entanto o desamor ao filho como viola o a direito fundamental foi afastado do cen rio jur dico pelo STJ em prol de um argu mento mais c modo pautado no par metro obtuso e simplista da regra civil privatista pre terindo se a possibilidade de incurs o do tema 12 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 no mbito da fam lia plural na qual a quest o complexa e permeada de la os de frater
169. ist ncia da oferta ilimitada de m o de obra resultante de excedentes populacionais Segun do o autor este problema se torna frequente em pa ses pobres com excedente de trabalho e sem garantias de expans o econ mica Assim em pa ses em que a popula o excessivamente numerosa em rela o ao ca pital e aos recursos naturais a tend ncia a exist ncia de oferta ilimitada de trabalho em setores da economia em que a produtividade marginal do trabalho seja muito baixa nula ou negativa Este fato cria uma condi o de de semprego disfar ado notadamente nos seto res dom stico rural e na economia informal Na concep o de Lewis esta estrutura econ mica cria uma economia dupla caracterizada pela exist ncia de um pequeno setor capitalista ilhas de efici ncia cercado por grandes seto res de economia tradicional ou de subsist ncia Como define o autor Isto muito t pico nos pa ses que se encontram nas primeiras fases do desenvolvimento Encontramos a algumas ind strias altamente capi talizadas como a de minera o ou a energia el trica lado a lado com t cnicas mais primitivas algumas grandes lojas para a classe de altas rendas rodeadas de com rcio do tipo antiquado algumas culturas altamente especializadas cercadas por um mar de camponeses LEWIS 1969 p 144 Desta forma Lewis define a economia dupla como um problema para os pa ses em desenvolvimento na medida em que
170. ixo o idoso tender a ser mais resistente ado o do TAA aumentando sua inseguran a nervosismo ang stia e medo tornando o mais dependente de ajuda de terceiros e levando a ter mais dificuldade de lembrar das senhas Os achados corroboraram com a maioria dos estudos pesquisados na literatura os quais t m demonstrado que os atuais terminais de au toatendimento banc rios est o inadequados s peculiaridades f sicas cognitivas e culturais da maioria da popula o envelhecida ANJOS NETO et al 2002 TAVARES 2003 CASSEB 2007 5 CONCLUS ES O presente trabalho teve o intuito de fazer uma pesquisa que estudasse a intera o da terceira idade com os terminais de autoatendimento Observou se que a amostra esteve bem dividi da em termos de g nero dois ter os s o forma dos por idosos com faixa et ria de at 70 anos e a maior parte dos entrevistados s o casados seguidos dos vi vos Em rela o ao n vel de for ma o educacional encontrou se que um ter o da amostra possuem curso superior Em termos de renda os idosos est o dentro da faixa identi ficada nas pesquisas demogr ficas Com rela o ao efeito moderador do n vel de escolaridade frente s dificuldades na utiliza o do TAA os idosos mais escolarizados sentem se relativamente mais seguros con fiantes menos ansiosos e nervosos bem como possuem mais capacidade cognitiva de compre ens o no processo de intera o de autoatendi mento banc
171. logia da Qualidade pela Universidade do Estado do Par UEPA Economista pela Universidade Federal do Par UFPA Professor da Escola Superior da Amaz nia ESAMAZ e da Escola Superior Madre Celeste ESMAC Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 do do Par atrav s de uma interpreta o dos efeitos dos investimentos em energia el trica sobre a din mica do desenvolvimento de modo a mensurar a sustentabilidade energ tica no setor residencial paraense O setor el trico desenvolvido a partir de pol ticas p blicas que pretendem demonstrar que os investimentos objetivam o crescimento econ mico e a me lhoria da qualidade de vida da popula o O desenvolvimento socioecon mico por seu tur no est diretamente vinculado evolu o do setor el trico na medida em que a eletricidade o insumo b sico para o melhoramento de ou tros fatores essenciais como sa de educa o alimenta o gua e saneamento Entretanto estudos realizados desde a d cada de 80 v m revelando que as melhorias verificadas na qua lidade de vida da popula o paraense n o re fletiram proporcionalmente o grande volume de investimentos em energia el trica nem os significativos crescimentos da produ o e do consumo de eletricidade registrados no Estado A pol tica energ tica sustentada pelo Governo Federal n o apresentou uma rela o direta en tre a expans o do setor el trico e o desenvol vimento socioecon
172. luxo con tinuado de mudan as e manter uma integra o adequada mantendo uma inter rela o dina mica em que os processos de desenvolvimen to econ mico condicionam os processos de moderniza o e pol tica e s o ao mesmo tem po por eles influenciados Para Germani s o 84 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 os seguintes os elementos que determinam os processos componentes da transi o para uma sociedade moderna a a disponibilidade de re cursos naturais e humanos em cada pa s b a posi o do pa s nas rela es internacionais de poder pol tico e econ mico no caso dos pa ses latino americanos posi o de depend ncia c as caracter sticas hist ricas culturais e a es trutura social do pa s ao iniciar a transi o d o est gio de desenvolvimento dos conhecimen tos cient ficos e tecnol gicos durante a transi o e as a es sociais f os tipos de elite que dirigem ou participam da transi o e g sua rela o com outras sociedades modernas Germani 1974 destaca os seguintes fatores como elementos que geraram interrup es ou a regress o no desenvolvimento eco n mico e na moderniza o pol tica a a per sist ncia das estruturas de poder tradicionais elite latifundi ria Igreja Cat lica for as arma das b a limita o da a o da burguesia no de senvolvimento econ mico c a perman ncia do intervencionismo militar e d a hegemo ni
173. m exigir experi ncias em diversos ramos de atividades Nesse caso o pro fissional cont bil j teria um diferencial em rela o aos outros profissionais pois contemplaria tanto o conhecimento te rico quanto o pr tico c Que tipo de dificuldade voc encontrou para atuar no mercado da rea p blica Executivo Criar evento cont bil Falta de conheci mento pr tico a faculdade n o oferecia est gio na rea p blica carga hor ria pequena em rela o con tabilidade comercial Pouco conhecimento na rea Legislativo conhecer o sistema Siafem consequen temente em oper lo Falta de treinamento preliminar A diferen a existente entre a metodologia da contabilidade comercial principalmente em outra l gica de racioc nio de nomenclaturas Judici rio passar no concurso p blico Falta de treinamento inicial Falta de experi ncia corporativis mo da classe cont bil influ ncia pol tica desvaloriza o do profissional Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 69 Esses profissionais deixam claro que encontraram dificuldades em atuar no merca do ao sa rem das universidades em fun o dos seguintes fatores falta de pr tica pouco co nhecimento na rea falta de experi ncia en tre outras Nota se que todos os entrevistados ressaltaram que a falta do conhecimento pr tico dificultou sua atua o pois segundo eles as institui es de ensino de
174. me Dispon vel em http www brit to com br index2 htm Acesso em 20 mar 2010 BUORO Anamelia O olhar em constru o uma experi ncia de ensino e aprendizagem da arte na escola S o Paulo Cortez 1996 CALABRESE Omar Como se l uma obra de arte Trad Ant nio Maria Rocha Lisboa Edi es 70 1993 GUIMAR ES Luciano A cor como informa o a constru o biof sica ling stica e cul tural da simbologia das cores S o Paulo An nablume 2000 LANDOWSKI Eric Presen as do outro ensaios de sociossemi tica Trad Mary Amazonas Leite de Barros S o Paulo Perspectiva 2002 O Olhar comprometido Revista Gal xia n 2 p 19 56 Trad Ana Cl udia de Oliveira e M rcia Moraes S o Paulo EDUC 2001 OLIVEIRA Ana Claudia de Org Semi tica pl stica S o Paulo Hacker editores 2004 OLIVEIRA Ana Claudia Mei Alves de TEIXEIRA L cia Orgs Linguagens na comunica o de senvolvimento de semi tica sincr tica S o Pau lo Esta o das letras e cores 2009 22 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 mB ES Si BSOLUT BRITTO FIGURA C Pe a publicit ria Absolut Britto Fonte http absolut com Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 23 DENOMINA O DE ORIGEM AMAZ NIA BRASILEIRA a defesa e a prote o da floresta tropical RESUMO O homem se relaciona com o meio am biente para satisfazer suas necessidades e exi
175. mergentes que poder o ou n o condu zir forma o de um novo sistema mundial ou mesmo a uma outra entidade qualquer seja ou n o de car ter sist mico Para Peter Evans 2003 uma das con sequ ncias cr ticas da globaliza o ideia de que as institui es econ micas aplicadas na Europa Ocidental e nos EUA teriam capacidade de impulsionar processos de desenvolvimento em outros contextos nacionais Assim como Santos Evans discorda da homogeneiza o dos padr es socioecon micos contestando a pos sibilidade de que a f rmula anglo americana possa transcender os contextos e as culturas nacionais ideia a que denomina monocultura institucional Em contraposi o Evans oferece a alternativa do desenvolvimento deliberati vo conceito atrav s do qual explora a quest o da escolha social defendendo que as institui es deliberativas tais como debates p blicos Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 87 devem ter um papel central no processo de de senvolvimento Baseada na democracia delibe rativa esta estrat gia tenta canalizar a energia da popula o nos processos de escolha social com a finalidade de melhorar a finalidade dos investimentos p blicos reduzindo a viol ncia e a corrup o no processo de governan a Segun do Evans as institui es deliberativas servem como complementos a outros insumos do de senvolvimento pois podem fornecer condi es de governan a cap
176. mico da Amaz nia e ainda relegou para segundo plano quest es funda mentais ao amplo desenvolvimento nacional Neste sentido o presente artigo prop e respon der ao seguinte questionamento at que ponto os investimentos no setor el trico paraense se revertem em desenvolvimento socioecon mico no setor residencial Apesar da import ncia do papel estrat gico dos setores agropecu rio in dustrial e comercial destaca se nesta oportu nidade o setor residencial por ser aquele que reflete com maior precis o o perfil do padr o de vida de uma popula o A an lise do papel do setor el trico no desenvolvimento socioecon mico do Estado do Par representa uma oportunidade de di logo da contraposi o de ideias alicer adas pela tens o de opostos e por profundas contradi es Este processo dial tico atribui uma maior complexidade ao debate energ tico e tem o prop sito de revelar novas possibilidades de compreens o das rela es entre energia el tri ca e desenvolvimento da sociedade como um todo de modo a revelar contradi es econ mi cas sociais ambientais e pol ticas que comp e uma mesma realidade Nesta perspectiva este artigo est dividido em cinco partes A primeira compreende esta introdu o em que s o esta belecidos os objetivos do estudo Na segunda parte apresenta se os procedimentos metodo l gicos aplicados Em seguida realiza se uma breve discuss o sobre o desenvolvimento como proc
177. mo energ tico criam se condi es de ava lia o do n vel de qualidade de vida daquela popula o A seguir verifica se a din mica da sustentabilidade energ tica no ambiente do setor residencial paraense atrav s da an lise das dimens es econ mica social pol tica e ambiental Em cada dimens o foram analisa das as correla es entre pares de vari veis que por sua vez apresentaram diferentes n veis de correla o identificados atrav s do coeficiente de correla o de Pearson p 1 A seguir desenvolve se uma an lise entre vari veis relacionadas ao setor energ tico e 1 1Em estat stica descritiva o coeficiente de correla o de Pearson mede o grau da correla o entre duas vari veis de escala m trica Este coeficiente representado pela letra p assume apenas valores entre 1 e 1 onde p 1 significa uma correla o perfeita positiva entre as duas vari veis p 1 significa uma correla o negativa perfeita entre as duas vari veis isto se uma aumenta a outra sempre diminui e p O significa que as duas vari veis n o dependem linearmente uma da outra Quando a correla o aplicada junto a vari veis do setor el trico e do processo de desenvolvimento socioecon mico de uma regi o verifica se uma baix ssima escala do coeficiente de pearson Isto se d n o apenas pela alta complexidade da din mica de um processo de desenvolvimento atrav s de seus variados aspectos mas tamb m em virtu
178. mpreens o dos fen menos ligados ao desenvolvimento como material de investiga o de diferentes autores WEBER 1989 PARSONS 2000 GIDDENS 2001 Al m das formas de organiza o das atividades econ micas as diferentes formas de organiza o social certamente t m tido um papel decisivo no que se refere s perspectivas e rotas de desenvol vimento de diferentes sociedades e na es Segundo Max Weber 1989 a din mi ca econ mica desenvolvida pelo sistema capi talista foi tornada poss vel pela base conceitu al oferecida pela cultura racional da civiliza o ocidental Para Weber o modelo econ mico ocidental fundamentado no trabalho livre e assalariado capaz de fomentar a cria o de um mercado de consumo a contabilidade racional e a separa o jur dica dos patrim nios individu ais e empresariais comp e um modelo produ tivo e cultural baseado na racionaliza o das re la es sociais Ent o para este autor antes do desenvolvimento do sistema econ mico capi talista foi necess rio o surgimento de uma de terminada mentalidade associada aos padr es ticos e conduta orientada para a produ o e a acumula o caracter stica de determinados grupos religiosos notadamente os calvinistas 82 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 Para Weber h um componente hist rico e cul tural que constitui a base do racionalismo eco n mico que se tornou o eixo central da econo mia
179. n a dos e primitivos e que em uma defini o cientificamente mais sofisticada os divide em diversas categorias de desenvolvimento que incluem por exemplo pa ses desenvolvidos em desenvolvimento e subdesenvolvidos em uma escala baseada em aspectos tais como a renda per capita a escolaridade a expectativa de vida e outros Nas palavras deste autor Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 81 En una poca anterior el despre cio por los pa ses Ilamados rudos y b rbaros en el siglo XVIII atra sados en el siglo XIX y subdesar rollados en el siglo XX se habia traducido en su relegaci n a una posici n permanentemente baja en t rminos de sus perspectivas econ micas y de otra clase por efecto de factores inmutables tales como el clima hostil los recursos escasos o la raza inferior C n la nueva doctrina del crescimiento econ mico el desprecio asumi una forma m s refinada de pronto se dio por sentado que el progreso de estos pa ses ser a lentamente continuado si s lo adoptaran el programa adecuado de desarrollo integrado Dado lo que se consi deraba su problema aplastante la pobreza se esperaba que los pa ses subdesarrollados funcio naran como juguetes de cuerda y que avanzaran en l nea recta por las diversas del desarrollo sus re acciones ante el cambio no ser an tan traum ticas o aberrantes como las de los de europeos dotados
180. ndimento no setor banc rio Anais do XXVI Encontro Nacional da ANPAD Salvador BA 2002 ARAG O C R V A percep o do usu rio so bre o fator usabilidade das p ginas da Web voltadas para o com rcio eletr nico Disser ta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Flo rian polis 2001 AZAR B Older workers need not be left behind by technology APA Online v 29 n 7 July 1998 Dispon vel em www apa org monitor jul98 tech html Acesso em 25 mar 08 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 45 CASSEB R L Z Contribui o integra o a vida moderna da popula o envelhecida por meio da utiliza odos terminais de auto atendimen to banc rios Disserta o Mestrado em De sign PUC Rio Rio de Janeiro 2007 CASTELLS M A Sociedade em rede 8 ed S o Paulo Paz e Terra 2006 CERVO A L amp BERVIAN P A Metodologia Cien t fica S o Paulo Makron Books 2004 CLEMENTE O banco onde o cliente precisa B B com voc Revista do Banco do Brasil Fe braban ano 1 p 10 2000 COOPER D R amp SCHINDLER P S M todos de pesquisa em administra o Porto Alegre Bookman 2003 DANCEY C P amp REIDY J Estat stica sem matem ti ca para psicologia Porto Alegre Bookman 2006 FEBRABAN Federa o Brasileira de Bancos O se tor banc rio em n meros 2008 Dispon vel em lt www febraban org br gt Acesso em 11 05 09
181. ndustrial em regi es deprimi das o autor prop e as seguintes medidas a a cria o de um ambiente institucional favor vel com investimentos destinados implementa o de infraestrutura f sica e de m o de obra capaci tada b a industrializa o planejada e em larga escala com a finalidade de reduzir os riscos de insufici ncia de procura e c o investimento a princ pio deveria ser concentrado na constru o de ind strias b sicas e de servi os p blicos procurando se oportunizar a gera o de efeitos multiplicadores ROSENSTEIN RODAN 1969 Observa se na proposta deste autor uma not vel antecipa o em rela o s atuais pol ticas de desenvolvimento principalmente no tocante integra o econ mica internacional que viria a ser d cadas mais tarde acelerada e aprofundada 80 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 tanto pelos sistemas empresariais de produ o flex vel e de desverticaliza o produtiva quanto pela aguda hipertrofia do sistema financeiro in ternacional ambos possibilitados pelo desenvol vimento tecnol gico dos meios de processamen to de informa es e das comunica es Para Arthur Lewis 1969 um outro as pecto relevante a dualidade econ mica pro vocada pela divis o das economias dos pa ses em desenvolvimento em dois setores distintos um rural e outro urbano Para Lewis a forma o desta economia dupla est relacionada com a ex
182. nergia el trica em todos os setores no Estado e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado 100 do Par rela o entre a tarifa m dia cobrada pela energia el trica no setor residencial e o coeficiente de Gini no Estado do Par rela o entre o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e a quan tidade de GW exportada pelo Estado do Par rela o entre a quantidade de GW consumida no setor residencial e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par rela o entre o coeficiente de Gini no Estado do Par e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par Ainda fizeram parte da dimens o social do setor residencial rela o entre a quantida de de GW exportada pelo Estado e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Par rela o entre a tarifa m dia cobrada pela eletricidade no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do Estado do Par rela o entre a tarifa m dia co brada pela energia el trica no setor residencial e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par rela o entre a quantidade de energia el trica exportada pelo Estado e a parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par Tamb m foi analisada a rela o entre o n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor residencial e a parcela de ren da d
183. nidade claro que nosso ordenamento admite a separa o e o div rcio do casal e ainda a possibi lidade da constru o de nova fam lia No entan to a chamada fam lia recomposta n o pode sob o argumento da dissolu o da sociedade conju gal pret rita negar o direito elementar do filho de ter a companhia dos pais Talvez o m todo de repara o do dano que ainda mere a ser discutido luz tanto do vi s sancionat rio do di reito quanto pelo lado educativo de fomento da fraternidade e busca da permanente uni o Ningu m poder banalizar o princ pio da afetividade na fam lia atrav s do caminho nico da repara o pecuni ria t o pouco poderemos deix lo a salvo da juridicidade e aplica o Segundo as regras democr ticas a legitimidade da decis o judi cial produzida a partir de suas justifica es Nes se diapas o todo juiz ou tribunal deve ter especial cuidado com os efeitos de suas decis es de manei ra que n o se divorciem dos valores mais nobres e da moralidade aclamada pela comunidade com esse cuidado sobre os efeitos de uma decis o que os tribunais devem evitar en frentar uma quest o dif cil unicamente pelo seu lado formal A quest o de m rito deve ser deba tida toda vez que novos direitos forem aclama dos socialmente A tese que prevaleceu no STJ embora sem unanimidade mencionou o pare cer da Sub Procuradoria da Rep blica que opi nou pelo n o conhecimento e n o provimento
184. nidades carregaria grandes 106 perdas globais de energia el trica no setor Quanto correla o linear calculada en tre as vari veis esta apresentou um p 0 0925 ou seja apresentaram uma alta correla o No tocante rela o entre a quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a emis s o estimada de g s metano CH oriundo da gera o de eletricidade no Estado do Par por empreendimentos hidroel tricos verificou se que o setor residencial paraense vem consumin do quantidades crescentes de energia el trica Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 Todavia a quase totalidade desta ener gia consumida pelo setor no Estado oriunda de hidroel tricas Assim a emiss o estimada de gases do efeito estufa como o metano CH que tomou aqui refer ncia para c lculo o ano de 1995 apresentou naturalmente quantida des crescentes que s o emitidas anualmente em virtude da perman ncia da cobertura ve getal nos empreendimentos hidrel tricos do Par A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0001 ou seja apresentaram uma baixa correla o O coefi ciente de varia o da quantidade de emiss es de metano CH n o ser aqui destacado por se tratar de um comportamento estimado Em rela o quantidade de energia el trica con sumida no setor residencial e a emiss o esti mada de g s di xido de carbono CO oriundo da gera o
185. nomia 4 Ci ncias pol ticas 5 Mestrado de Co munica o Linguagens e Cultua 6 Unama peri dico CDD 050 Sum rio EDITORIA Ws esis Sse SS SR TU SS 5 A COEXIST NCIA DE TRA OS TE RICOS ANTINOMICOS NA JURISPRUD NCIA SOBRE A AFETIVIDADE FAMILIAR iiiiiii aeee 7 lcio Al udio Silva de Moraes AS MANIFESTA ES EST TICAS E EST SICAS DE ROMERO BRITTO NO CASEABSOLUT VODKA iate tatiana tata 17 Miedja Okada DENOMINA O DE ORIGEM AMAZ NIA BRASILEIRA Manuela do Corral Vieira EFEITO MODERADOR DO N VEL DE ESCOLARIDADE SOBRE AS DIFICULDADES E BARREIRAS NA UTILIZA O DOS TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO BANC RIO ENTRE OS IDOSOS e 33 iris Linhares Pimenta Anat lia Saraiva Martins Ramos O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E SUAS A ES DE DEFESA LUZ DO ORDENAMENTO JUR DICO BRASILEIRO PERETE EIE E ETT PITE EEEE ER POE RD RD PR ARRENDAR PR 49 Ariolino Neres Sousa J nior PR TICAS PEDAG GICAS NO ENSINO DA CONTABILIDADE P BLICA o 59 Val ria C ssia Oliveira da Cruz C ssia Regina Lima Cleia Alves Fernandes MODERNIZA O ECON MICA SOCIAL E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL AS TRANSFORMA ES SOCIOECONOMICAS E AS POSSIBILIDADES PARAAS REGI ES 79 Marco Antonio Silva Lima SETOR EL TRICO E DESENVOLVIMENTO NO ESTADO DO PAR uma an lise de indicadores de sustentabilidade no setor residencial eee 93 Fabr cio Quadros Borges Fabrini Quadros Borges Editorial hega especialmente ao
186. nvolvida uma pesquisa de campo em uma ag ncia do Ban co do Brasil BB na cidade de Natal RN a partir de uma amostra n o probabil stica acidental com indiv duos que atendessem a esta caracter stica de faixa et ria A escolha do BB como delimita o de estudo se deu primordialmente pelo fato desse banco possuir a maior rede de autoatendimento e de maior capilaridade no Brasil Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 39 A amostra foi constitu da de 63 idosos os quais foram entrevistados na primeira se mana do m s de maio de 2008 A concentra o de idosos em bancos maior no in cio do m s devido ao recebimento dos benef cios por exemplo aposentadorias e pens es A aplica o do question rio se deu na cal ada de uma grande ag ncia do BB no centro da cidade Por este motivo a amostra foi obtida com muita dificuldade pois muitos idosos se recusaram a responder possivelmente devido ao desconfor to inseguran a ou mesmo pela n o disponibi lidade de tempo Al m disso conforme Pires e Marchetti 1997 os idosos est o entre aqueles que apresentam a menor frequ ncia de utiliza o dos caixas autom ticos O instrumento de coleta dos dados foi um question rio com quest es fechadas estru turado em tr s partes A primeira parte buscou identificar a opini o geral do idoso frente ado o de novas tecnologias Na segunda parte foram coletados os dados demogr ficos como g ner
187. o idade renda e n vel de escolaridade Por fim buscou se identificar o perfil de uso do autoatendimento e das barreiras encontradas por esses idosos na utiliza o de servi os for necidos pelos terminais de autoatendimento TAA Para identificar estas dificuldades cog nitivas e emocionais na intera o com o TAA foram desenvolvidas assertivas baseadas na li teratura sobre aspectos de usabilidade ergono mia cognitiva e intera o humano sistema Foi empregada uma escala do tipo Li kert que permite ao entrevistado a vantagem de visualizar v rias dimens es de uma mesma quest o ROESCH 1999 Assim foi solicitado que o idoso se posicionasse sobre sua condi o emocional ang stia nervosismo medo ou receio etc frente utiliza o desses servi os bem como sua percep o cognitiva na intera o com o autosservi o como dificuldade em ler e compreender os procedimentos expostos na tela mem ria da senha padroniza o de comandos dificuldade de concentra o neces sidade de ajuda de terceiros entre outras per guntas pertinentes aos aspectos comportamen tais relacionados com a utiliza o dos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil A es cala das assertivas variava de 1 Nunca 2 Quase nunca 3 As vezes 4 Quase sempre 5 Sempre Para a an lise dos dados foi utilizado o programa SPSS vers o 15 onde todos os dados foram tabulados e inseridos no programa para posterior an lise Para identif
188. o aque le projeto de lei segundo o art 66 8 42 CF 88 e Realizar a susta o de ato normativo do Executivo que o ultrapassar o poder regula mentar ou dos limites da declara o legisla tiva segundo aduz o art 49 V CF 88 e Possibilidade de propor a a o direta de in constitucionalidade a o declarat ria e ADPF 4 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E AS SUAS A ES 4 1 A O DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ADIN Essa a o foi introduzida em nosso or denamento jur dico atrav s da Emenda consti tucional n 16 de 26 11 65 estando dividida em ADIn gen rica art 102 a CF 88 ADIn Interventiva art 36 III CF 88 e ADIn por omis s o art 103 8 2 CF 88 4 1 1 A o Direta de Inconstitucionalidade Gen rica ADIn gen rica Esse tipo de a o visa declarar a nulidade de uma lei ou ato normativo sem haver caso con creto um tipo de a o que realiza um controle repressivo concentrado a fim de retirar do ordena mento jur dico aquela lei ou ato normativo viciado declarando com isso sua inconstitucionalidade Ressalta se tamb m que a ADIn gen rica tem como objeto uma lei ou ato normativo fede ral ou estadual incompat vel com o ordenamen to jur dico As esp cies normativas est o pre vistas no art 59 da CF 88 inclusive resolu es administrativas dos tribunais e emendas consti tucionais A compet ncia para julgamento des sa a o do STF impugnando lei ou ato
189. o atual sistema de controle de constitucionali dade presente no pa s Dessa forma a Constitui o de 1934 manteve o controle difuso surgido anterior mente pela Constitui o de 1891 visto que haveria a utiliza o do Mandado de Seguran a como rem dio constitucional Al m disso res saltamos que essa carta de 1934 criou a A o Direta de Inconstitucionalidade provocando o STF pelo Procurador Geral da Rep blica para que declarasse a inconstitucionalidade da lei es tadual ou seja a caracteriza o da representa o interventiva naquela situa o em que a lei estadual violasse um dos princ pios enunciados 52 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 no art 12 V da Constitui o de 1934 A outra inova o trazida pela Constitui o de 1934 foi atribuir ao Senado Federal a compet ncia para suspender a execu o da lei inconstitucional pelo poder judici rio conferindo efeitos erga omnes art 91 IV da Constitui o de 1934 decis o de inconstitucionalidade que traria a produ o de efeitos inter partes 2 4 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A CARTA POL TICA DE 1937 A carta pol tica de 1937 configurou se como um golpe de estado promovido por Get lio Vargas culminado com o surgimento do Estado Novo Al m disso a Carta de 37 substituiu o senado por um Conselho Federal e restringiu o exerc cio de controle de constitucionalidade re tirando da esfera do Poder Judici
190. o entre as pessoas SELWYN et al 2003 No entanto as pessoas percebem cada situa o de forma diferente segundo algumas teorias da psicologia tais como como a gestalt e a teoria do campo Os sistemas automatiza dos mais tradicionais tendem a ter um impacto negativo nos indiv duos por serem considera dos impessoais por reduzirem ou eliminarem por completo o elemento humano presente nos sistemas n o computacionais e pelos in div duos sentirem a perda da sua identidade devido informatiza o TURBAN et al 2004 A forma como a tecnologia afeta cada indiv duo pode variar j que vai depender de como essa pessoa encara as ferramentas automatizadas O BRIEN 1999 Para os idosos os avan os tecnol gi cos e a inevit vel depend ncia tecnol gica trouxeram impactos importantes Para Ka char 2001 a TI quando desenvolvida com objetivo de ajudar e facilitar pode trazer oportunidades para as pessoas que a utili zam Convenientemente utilizada a tecnolo gia pode facilitar o processo de comunica o aprimorando suas rela es interpessoais co locando as pessoas em contato com parentes e amigos em um ambiente de troca de ideias e informa es reduzindo o isolamento me lhorando seu bem estar e estimula o men tal A tecnologia pode fazer com que a pes soa idosa tenha a oportunidade de ser um aprendiz virtual fornecendo uma educa o continuada estimulando assim a mente e o bem estar que se tem de aprender
191. o se transforma num instru mento para que o m todo de ensino possa al can ar seus objetivos Bernard 2006 analisan do os m todos de ensino das diversas disciplinas dos Cursos de Gradua o em Administra o e Ci ncias Cont beis visualiza o uso da simula o como ferramenta de ensino que possibilita a aplica o dos conhecimentos te ricos visan do facilitar o processo de ensino aprendizagem bem coWmo melhor preparar os acad micos para atuar no mercado altamente competitivo A figura 1 evidencia a t cnica de ensi no por meio de simula o que vem sendo es tudada por Roncalio e Bernarde 2008 como alternativa facilitadora do ensino da contabili dade p blica Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 65 A proposta conforme figura 1 aponta para a integra o da pr tica com a teoria den tro do contexto mais pr ximo da realidade O cen rio criado por meio da simula o v lido e potencialmente til para o ensino aprendi zagem nas diversas reas como or amento p blico sistemas or ament rio financeiro patrimonial e compensado regimes cont beis presta o de contas balan o e demonstra o segundo a Lei 4320 64 controle controle in terno e controle externo importante ressaltar a complexidade da contabilidade p blica No entanto a forma com que se aprende contabilidade p blica um tanto tradicional levando em considera o as constan tes modifica es na
192. om expressivo dom nio das fun es cont beis e atuariais que viabilizem aos agentes econ micos e aos admi nistradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento da sua responsabilidade quanto ao gerenciamento aos con troles e presta o de contas de sua gest o perante a sociedade gerando tamb m informa es para tomada de decis o organiza o de atitudes e constru o de valores orientados para a cidadania desenvolver analisar e implantar sistemas de informa o cont bil e de controle gerencial s o al gumas das habilidades e compet ncia do profissional cont bil O que est disposto acima s o orienta es de como deve ser o profissional bacharel em ci ncias cont beis quais s o suas atribui es Vieira 2008 p 38 ensina que para que a educa o se desenvolva por meio de compet ncias e habilidades necess rio uma reconstru o de modelos pedag gicos tradicio nais Nesse sentido j existe uma preocupa o por parte de alguns autores em ampliar tais m todos para auxiliar no processo de ensino a fim de buscar os mais variados m todos para que todas essas compet ncias e habilidades aconte am realmente De acordo com Amaral Cardoso e Benedicto 2006 p 2 o processo de ensino aprendizagem se torna mais eficaz com a disponibilidade de recursos tecno l gicos fator determinante para aten der s novas necessidades do ensino aprendizagem de t
193. omiss o tamb m n o h possibilidade de concess o de liminar Ressaltamos ainda que uma vez declara da a exist ncia da omiss o inconstitucional d se ci ncia ao poder competente para que seja suprida sendo que se for rg o administrativo este ter 30 dias para supri la sob pena de res ponsabilidade A Adin por omiss o produz efei tos erga omnes sendo uma forma de controle concentrado uma vez que cabe ao STF a com pet ncia para julgamento da presente a o para toda e qualquer omiss o inconstitucional 4 2 A O DECLARAT RIA DE CONSTITUCIONALIDADE Adecon A A o Declarat ria de Constitucionalidade Adecon tem por objetivo transformar a presun o relativa de uma nor ma constitucional em presun o absoluta n o mais se admitindo prova em contr rio Essa a o s pode ter por objeto lei ou ato normati vo federal sendo que os legitimados na propo situra dessa a o s o os mesmos da Adin ge n rica e da Adin por omiss o A Adecon aceita a concess o de medida cautelar por maioria absoluta isto seis ministros apresentando efeito vinculante erga omnes e ex nunc Essa liminar poder acarretar a suspens o dos pro cessos que se referem constitui o da norma federal sendo que tem efic cia por 180 dias Caso o STF n o julgue o m rito neste prazo os processos prosseguir o seu curso 56 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 4 3 ARGUI O DE DESCUMPRIMENT
194. ornar os discentes mais bem preparados para as exig ncias do mercado de trabalho transforman do os acad micos em profissionais al tamente capacitados e preparados para atua o nos mais diversos segmentos Isso deixa claro que as tecnologias est o cada vez mais inseridas em todos os segmentos da sociedade inclusive como meio de pr tica pedag gica de ensino 64 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 Figura 1 Fluxograma de uma Simula o para o Ensino da Contabilidade P blica Lei Or ament ria Anual LOA RELAT RIOS FINAIS a Quadrimestrais Previs o x Arrecada o de SIMULADOR Processa as Informa es Receitas b Anuais Balan o Or ament rio Balan o Financeiro Balan o Patrimonial Demonstra o de Varia es Patrimoniais Fixa o x Empenho de Despesas Balan o Financeiro simplificado DECIS ES DAS EQUIPES Quadrimestrais a Execu o de Despesas b Necessidade e Solicita o de Cr ditos Adicionais c Readequa o de despesas por arrecada o insuficiente de receitas ou imprevistos informados d Respeito a regras e limites apresentados pela simula o e nos Jornais INFORMA ES DO PROFESSOR Quadrimestrais a Arrecada es de Receitas b Imprevistos c Autoriza es de cr ditos adicionais d Limita es e Regras Fonte Ronc lio e Bernard 2008 p 12 1 4 METO
195. os com os terminais de autoatendimento TAA visando verificar se os aspectos emocionais e cogniti vos diante da intera o com os terminais de autoatendimento TAA s o diferentes con forme o n vel de escolaridade dos idosos Foi realizada uma pesquisa de campo de nature za quantitativa do tipo descritiva atrav s de levantamento dos dados survey Utilizou se de um question rio estruturado com base nos conceitos da ergonomia cognitiva e usabilida de A amostra da pesquisa constitu da de 63 clientes com mais de 60 anos correntistas do Banco do Brasil Os resultados confirmaram o efeito moderador do n vel de escolaridade frente s dificuldades na utiliza o do TAA De forma geral h um efeito positivo do n vel de escolaridade para as pessoas da terceira ida de quanto melhora da capacidade cognitiva desempenho na compreens o concentra o foco e orienta o das opera es do TAA Inver samente com n vel educacional mais baixo o idoso tender a ser mais resistente ado o do TAA aumentando sua inseguran a ner vosismo ang stia e medo tornando o mais dependente de ajuda de terceiros e levando iris Linhares Pimenta Anat lia Saraiva Martins Ramos a ter mais dificuldade de lembrar das senhas O artigo finaliza com as implica es te ricas e gerenciais decorrentes dos resultados PALAVRAS CHAVE Ado o de tecnologia da in forma o Idosos Terminais de autoatendimento 1 INT
196. os te Oricos referenciados tais como o TAM Mode lo de Aceita o de Tecnologia e o TTF Modelo de Ajuste Tecnologia Tarefa com o objetivo de entender os fatores relacionados com o uso e inten o de uso dessas tecnologias no universo da terceira idade Uma recomenda o pr tica advinda desse estudo que os bancos deveriam ofe recer um servi o diferenciado principalmente no per odo de recebimento dos benef cios dos idosos corrigir a relativa falta de funcion rios que atendam a popula o mais carente neste per odode intensa demanda pois atualmen te o tamanho das filas os aborrecimentos e o desconforto justamente nesses clientes que possuem limita es f sicas aumentam poten cialmente as dificuldades na utiliza o de caixas eletr nicos Finalmente mais importante re speitar as limita es dos idosos entender como eles se sentem o que poderia ser feito para que possam melhorar sua qualidade de vida permi tindo sua inclus o perante os novos processos tecnol gicos REFER NCIAS ALBERTIN A L amp MOURA R M Administra o de inform tica e seus fatores cr ticos de sucesso no setor banc rio privado nacional Revista de Administra o de Empresas RAE v 35 n 5 p 22 29 set out 1995 ANJOS NETO M R SOUZA NETO A amp GON AL VES J C N vel de Contato e Tecnologia um estu do sobre as atitudes do consumidor de terceira idade e a utiliza o dos equipa mentos de auto ate
197. ositi vista de fazer seus postulados Foi assim com a constru o da norma legal que institu da pelo legislador onipotente tinha como meta alcan ar todos os conflitos da vida social Atrelado decad ncia do legalismo e com amparo no novo constitucionalismo n o muito tarde detectou se a import ncia do pa pel interpretativo e criativo do judici rio que atento aos casos concretos incorporou um im portante meio de se fazer justi a e enfrentar os casos argumentativamente As teses do formalismo jur dico de Hans Kelsen repercutiram sobremaneira na interpre ta o do direito Contudo a partir da segunda metade do s culo XX novas considera es fo Mestre e Doutorando em Direito Professor de Direito Civil e Her men utica Jur dica da UFPA e UNAMA Bolsista da FIDESA E mail elcioasm uol com br Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 ram trazidas baila sobre o conceito do direito de maneira que experimentou se uma singular modifica o nos enfretamentos das decis es judiciais com a introdu o da argumenta o da elevada pondera o do novo constitucionalis mo e do debate entre regras e princ pios Todos os ramos do direito foram a am barcados pela nova experi ncia judicial sendo que a pret rita cis o entre direito p blico e pri vado entrou em colapso em prol de um conhe cimento interdisciplinar e transversal que con templa todos os campos da realidade Contudo
198. ovas propostas apresentadas pela aplica o da Teoria dos Sistemas Comple xos s organiza es sociais Todo este conjunto de mudan as revela um inter relacionamento din mico com o que Giddens entende como modernidade na medida em que as novas re la es sociais resultantes s o ao mesmo tempo um produto e um fator de transforma o deste processo 4 MODERNIZA O DESENVOLVIMENTO E DE PEND NCIA NA AM RICA LATINA As mudan as provocadas pelos proces sos de desenvolvimento t m causado profun das modifica es econ micas e sociais nos pa ses da Am rica Latina A forma como a regi o se insere em um contexto de transforma es globais tem sido estudada por diversos autores a partir de variados pontos de vista tanto di recionados para aspectos espec ficos das trans forma es sociais quanto para aqueles que en volvem as mudan as na estrutura econ mica GERMANI 1974 CARDOSO E FALETTO 1970 MANTEGA 1984 Para Gino Germani 1974 a moderniza o da Am rica Latina faz parte de um processo global em que a sociedade industrial moderna resultante da seculariza o do conhecimen to cient fico da tecnologia e da economia Esta grande transforma o o resultado de proces sos de mudan a estrutural a expans o econ mica a moderniza o social e a moderniza o pol tica A principal caracter stica da sociedade moderna est na incorpora o de mecanismos destinados a originar e absorver um f
199. p blico universit rio mais um volume da revista Movendo Ideias Cer a reuni o de artigos cient ficos desenvolvidos por professores e alunos da Universidade da Amaz nia e de diferentes universidades e centros de pesquisa A revista Movendo Id ias est qualificada no sistema de Peri dicos da CAPES com a seguinte clas sifica o B5 nas seguintes reas INTERDISCIPLINAR LETRAS LINGU STICA CI NCIA POL TICA E RELA ES INTERNACIONAIS ECONOMIA e SERVI O SOCIAL A princ pio os artigos que compunham esta revista estavam mais voltados para a produ o de alu nos e professores e da gradua o A partir deste volume a participa o dos docentes e discentes dos Programas de Mestrados da Universidade da Amaz nia Mestrado em Comunica o Lingua gens e Cultura Mestrado em Administra o e Mestrado em Desenvolvimento Ambiental tamb m estar o presentes na produ o de artigos e na organiza o da revista A Movendo Ideias uma revista de divulga o cient fica da Universidade da Amaz nia Esperamos que aproveitem bastante a leitura Atenciosamente Comiss o Editorial A COEXIST NCIA DE TRA OS TE RICOS ANTIN MICOS NA JURISPRUD NCIA SOBRE A AFETIVIDADE FAMILIAR RESUMO luz das novas tend ncias constitucio nais o presente ensaio discute os fundamen tos te ricos de duas jurisprud ncias brasilei ras que por caminhos diversos decidiram um pleito envolvendo o tema do abandono afetivo no mbito do di
200. p cons Ano eletrif entreos cobrada Celpa a pelo eletric Gini entre de em 50 mais por kWh em Par no no os 5 eletric domic pobres R no milh es GW setor Par mais no setor setor de USS resid ricos resid resid GW 1995 55 30 15 40 80 23 7 20 11 178 1 053 0 56 34 40 768 158 1996 60 20 14 40 115 07 15 50 10 742 1 144 0 58 35 80 789 259 1997 60 36 14 30 127 23 21 80 8 453 1 229 0 57 33 90 805 581 1998 63 70 15 00 133 72 20 90 10 057 1 300 0 57 34 80 821 188 1999 65 90 15 30 141 41 26 20 11 364 1 417 0 56 32 90 859 122 2000 67 58 15 20 155 67 29 50 14 446 1 596 0 56 32 40 884 612 2001 68 80 15 50 164 18 37 10 15 644 1 465 0 55 32 50 920 650 2002 70 10 15 10 184 80 21 50 12 623 1 495 0 56 32 90 992 319 2003 1 044 29 76 52 17 10 211 95 22 40 12 661 1 595 0 52 29 70 6 2004 1 117 16 81 86 17 20 244 84 39 30 n d 1 658 0 52 29 30 2 2005 1 159 27 88 90 n d 276 43 37 30 n d n d n d n d Fonte Elabora o pr pria 2008 baseada em dados do IBGE 2002 2005 Aneel 2005 Celpa 2001 2006 Os dados referentes parcela de renda da popula o entre os 50 mais pobres do Estado do Par 2005 energia exportada pelo estado 2004 e 2005 ao consumo de energia el trica no setor comercial 2005 ao coeficiente de Gini 2005 e parcela de renda da popula o entre os 5 mais ricos do estado 2005 n o se encontram dispon veis O valor de refer nci
201. pectiva de alguien que no se limita a contemplar el edif cio desde fuera o a proyectarlo prescin diendo de los problemas que plantea su ejecuci n sino que participa acti vamente em la construci n y se sien te comprometido com la tarea Argumentar estabelecer nexos pro curando romper de certo modo com a tradi o l gico dedutiva que ainda persiste na expe ri ncia jur dica diz respeito a um esfor o de supera o do modo simplista da subsun o para ver no direito uma complexa teia de pro blemas Dessa maneira a primeira constru o argumentativa do Tribunal de Minas Gerais ao relacionar afeto bem jur dico bem como a possibilidade de viola o a direito fundamental na rela o paterno filial parece me mais plau s vel por explorar n o somente o direito posto material e formal mas sobretudo por envere dar pelo relacionamento deste com o conjunto valorativo e principiol gico do constitucionalis mo contempor neo Nesta decis o o tribunal local conside rou como impr prio o comportamento do pai ao negar afeto a seu filho Certamente pelo olhar de um hermeneuta positivista que toma a no o de il cito na exata conforma o com a norma legislada esta seria uma boa oportuni dade para suscitar a seguran a e a certeza das rela es jur dicas a ambarcadas pela legalidade Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 7 16 ago dez 2009 9 estrita e assim tecer dura obje o ao conceito de improp
202. pelo grande p blico Interessa nos entender as raz es pelas quais o enunciador utiliza a arte na composi o de seu produto ressaltando uma an lise de um olhar est tico as semioses pict ricas e a intertextualidade presentes nas pintu ras de Romero Britto Artista pernambucano Romero Britto nasceu em 1963 e imigrou para os Estados Uni dos em 1990 considerado o artista pl stico brasileiro mais bem sucedido no exterior Sua arte cont m cores vibrantes e composi es ou sadas criando temas com elementos cubistas Atualmente suas pinturas e esculturas est o presentes nos cinco continentes e em mais de 100 galerias no mundo Em 2005 foi nomeado embaixador das artes do Estado da Fl rida pelo ex governador Jeb Bush Britto acredita que a arte muito importante para n o ser comparti lhada e esta uma das raz es pela qual criou a Funda o Romero Britto em 2007 Hoje Ro mero possui duas galerias na Lincoln Road em Miami Beach e na Rua Oscar Freira em S o Pau lo Sua obra est entre as mais preciosas cole es privadas e sempre est sendo requisitado pelas maiores empresas do mundo a incorpo rar sua arte em produtos das marcas Absolut Vodka Disney Movado Pepsi Evian Microsoft Graduada em Comunica o Social com habilita o em Publicidade e Propaganda pela Universidade da Amaz nia Unama e atual mente mestranda em Comunica o e Semi tica na Pontif cia Uni versidade Cat lica
203. portante uma consci ncia coletiva por parte da popula o e dos pr prios empres rios distribuidores Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 29 e produtores do local uma vez que estes de vem coordenar suas atividades baixo o controle dos Conselhos Reguladores respons veis por garantir a qualidade e todo o compromisso de produ o do produto at o consumidor Por isso sendo a DO uma marca p blica e coletiva esta pode representar diferentes pro dutos de diferentes categorias desde que estes sempre mantenham v nculos de regi o geogr fica de qualidade e as pr prias caracter sticas b sicas que originam a produ o Entretanto os fatores anteriores n o limitam as estrat gias de marketing que venham a ser utilizadas bem como as decis es para gestionar uma marca e a aplicabilidade e os objetivos empresariais para com esta assim se ga rantiza a liberdade de comunica o e as estrat gias de mercado desde que os princ pios para encaixar um produto dentro de uma DO sejam respeitados Os valores que sustentam cada DO s o de finidos segundo os pontos mais relevantes de cada situa o com suas pr prias diretrizes mas sem um padr o fixo apenas as exig ncias m nimas para a utiliza o deste amparo legal importante recor dar que uma DO deve ter uma imagem forte e de proveitosas associa es na mente dos consumido res para que sua utiliza o possa acrescentar valo res aos produtos
204. possuem nenhuma forma de prote o segundo os conceitos de uma DO conforme cita Lasmar as principais estrat gias indicam a necessidade de coopera o com institutos de investiga o e desen volvimento locais associa es dos produtos com a marca Amaz nia capacita o de pessoal e exporta o A exporta o condicionada asso cia o com a marca Amaz nia que exerce um apego especial mas sofre enclaves crescentes e proporcionais ao produto acabado de maior valor agregado LASMAR 2004 A falta de uma administra o compro metida com a preserva o natural humana cultural e de mercado da Amaz nia contribui para que as comunidades tradicionais da zona percam sua import ncia pela falta de uma com prova o cient fica dos recursos da biodiversi dade o que as asseguraria em caso de que exis tisse uma DO Amaz nia como sugere Tallarico 28 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 25 31 ago dez 2009 outra das id ias que se destaca da considera o anal tica que a DO tem a for a de ser um instrumento legal um seguro para as produ es locais frente concorr ncia desleal um direito de propriedade intelectu al e uma garantia de certifica o que avalia as caracter sticas de um pro duto TALLARICO 2000 Dada a import ncia e relev ncia da cria o de uma DO Amaz nia necess rio igual mente reconhecer os pontos chaves para concre tizar este reconhecimento Segundo Lasmar os
205. qui a partir do perfil do setor residencial no Estado do Par 4 AN LISE GERAL DA SUSTENTABILIDADE ENERG TICA DO SETOR RESIDENCIAL NO ESTA DO DO PAR O setor residencial composto pelos consumidores domiciliares conectados regu larmente s redes de distribui o de ener gia el trica O Estado do Par com uma po pula o estimada de 6 785 640 habitantes em 2005 data final da coleta de dados nes ta investiga o registrou no mesmo ano 1 159 275 unidades consumidoras de ener gia el trica unidades de registro instaladas ou seja aproximadamente 6 habitantes por unidade de consumo A demanda mensal padr o por domic lio brasileiro a ser conside Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 97 rada como base de c lculo no pa s de 220 kWh m s Com base nesta m dia e conside rando o n mero de unidades consumidoras de energia el trica do Estado em 2005 o Par deveria ter anotado aproximadamente um consumo anual no setor de 3 060 GW Entre tanto o consumo de energia el trica do setor residencial foi de 1 055 GW o que correspon deu a uma m dia mensal de 75 83 kWh por m s isto abaixo da m dia brasileira Este setor compreende ambiente fundamental para que se examine a realidade da satisfa o das necessidades energ ticas b sicas Na medida em que se identifica o perfil socioeco n mico dos domic lios de uma determinada popula o e suas condi es de acesso ao in su
206. r Legislativo a pr tica do exerc cio relevante de controle de constitucionalidade incidente no mbito preventivo ou seja na forma de projeto de lei quanto no mbito repressivo isto na lei j existente Assim dentre as situa es referidas de destaque em que se observa a atua o dos poderes legislativo e executivo no exerc cio de controle de constitucionalidade ap s a promul ga o da carta magna de 1988 citamos alguns exemplos por parte do Poder Executivo e O poder de veto exercido pelo chefe do po der executivo presidente da rep blica com rela o queles determinados projetos de lei que os consideram inconstitucionais ou contr rios ao interesse p blico art 66 8 12 CF 88 e Possibilidade do chefe do executivo propor tanto a a o direta de inconstitucionalidade art 103 CF 88 quanto a o declarat ria de inconstitucionalidade e a argui o de des cumprimento de preceito fundamental Por parte do Poder Legislativo e A atua o da Comiss o de Constitui o e Justi a no que diz respeito manifesta o 54 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 49 57 ago dez 2009 acerca das propostas de emenda constitucio nal e dos projetos de lei apresentados para adequ los com o texto constitucional e al m disso o pronunciamento da Comiss o de Constitui o e Justi a se poss vel de so frer revis o pelo plen rio da casa legislativa e Rejei o do veto presidencial com rela
207. ra criar os indis pens veis la os institucionais capazes de mobi lizar os grupos sociais para a ado o de pr ticas cooperativas e nem de canalizar as energias necess rias para as modifica es sociais econ micas e principalmente pol ticas que poder o direcionar os recursos regionais para pr ticas de desenvolvimento voltadas para seus pr prios in teresses e n o somente articuladas em fun o de necessidades que lhes s o ex genas 90 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 REFER NCIAS BOISIER S Em busca do esquivo desenvolvimento regional entre a caixa preta e o projeto pol tico Planejamento e pol ticas p blicas n 13 1996 CARDOSO F H FALETTO E Depend ncia e subdesenvolvimento na Am rica latina Rio de Janeiro s n 1970 CARLEIAL L M da F Sistemas regionais de inova es SRI e rela es entre firmas as pistas para um formato de desenvolvimento regional In Revista de economia do nordeste v 33 n 4 1996 CASSIOLATO Jos E LASTRES Helena M M Arranjos e Sistemas Produtivos Locais na ind stria brasileira In Revista de Economia Contempor nea Rio de Janeiro UFRJ 2001 CASTELLS M Para o estado rede globaliza o econ mica e institui es pol ticas na era da informa o In BRESSER P et al Orgs Sociedade e estado em transforma o S o Paulo UNESP 2001 EVANS Peter Al m da Monocultura Institucional institui
208. rasil Mendes 2002 concluiu que os usu rios inician tes n o se sentem t o seguros e simplesmente n o sabem como desfazer a es que postam de forma err nea no sistema O que pode levar a n o efetiva o de neg cios por esse canal ou a realiza o de transa es por meios mais custo sos ao banco como o caixa de ag ncia Estas s o quest es relevantes que de vem ser levadas em considera o na utiliza o dessa tecnologia por parte dos idosos Ao dire cionar a presta o de servi os para os idosos necessita se observar que al m de todas as vantagens proporcionadas importante levan tar se estes servi os est o sendo bem utilizados pelo p blico da terceira idade e por toda a po pula o quanto adequada intera o do indi v duo com o sistema informatizado 3 METODOLOGIA Este trabalho utilizou como m todo uma pesquisa descritiva que para Cervo e Ber vian 1996 p 49 tem fun o de descobrir a na tureza do fen meno estudado em termos de frequ ncia rela o com outros fen menos e caracter sticas peculiares sem manipul lo A abordagem da an lise dos dados quantitativa obtidos atrav s de pesquisa de campo do tipo levantamento de dados survey O universo da pesquisa composto por todos os usu rios maiores de 60 anos que utilizam os servi os de autoatendimento em ag ncias ban c rias Como n o foi poss vel utilizar todos os ele mentos da popula o em estudo foi dese
209. re os mais elevados que a m dia da categoria de produtos uma vez que a diferen a de pre os percebida pelos consumidores como uma diferen a das qualidades oferecidas O pre o tamb m passa por fatores sociais o caso de um produto de luxo por exemplo Cris t bal Guti rrez e Monge 2004 indicam que tanto distribuidores e conselhos reguladores como preceptores argumentam como fator determinante do pre o do vinho os custos de produ o e elabora o do mesmo A DENOMINA O DE ORIGEM NA AMAZ NIA UM PLANEJAMENTO A Amaz nia segundo uma perspectiva brasileira recebeu a partir do ano 1990 uma maior abertura de mercado inclusive em n vel nacional Por esta raz o a din mica de desen volvimento econ mico da Amaz nia pode ser considerada tardia e ainda que as comunida des locais estejam adquirindo capacita o tec nol gica para o desenvolvimento de algumas etapas do processo produtivo de suas ind s trias trata se de a es em n mero limitado o que faz com que grande parte da produ o seja realizada de maneira artesanal A comercializa o de produtos prove nientes da zona da Amaz nia j existe inclusive para outros pa ses como o caso da venda da fruta a a muito cultivada na regi o Norte do Brasil e comercializada em forma de bebidas e de sorvetes para o mercado dos Estados Uni dos Entretanto os produtos feitos no Brasil ou posteriormente manipulados no exterior n o
210. reito de fam lia O debate n o se esgota no direito privado mas trazido baila o contraponto entre regras e princ pios como suporte compreens o plural do direito de fam lia que hoje est ancorada em direitos e deveres fundamentais Trata se pois de um convite reflex o sobre o amor desamor entre pais e filhos como bem jur dico na interface entre a teoria e a filosofia do direito no mundo p s moderno PALAVRAS CHAVE Afetividade Direito de fam lia Neo constitucionalismo Teoria do direito Direitos fundamentais Jurisprud ncia Regras e princ pios 1 INTRODU O Deparamo nos j nesse in cio do s culo com indefini es sobre a essencialidade do direito vis veis atrav s da coexist ncia de racionalidades discrepantes sobre os mesmos conflitos Embora se reconhe a a influ ncia da tradi o ocidental na forma o do pensar dos lcio Al udio Silva de Moraes atores que comp em o direito resta talvez uma parcela de fuga ao determinismo do coloniza dor agregando se normatividade persistente valores da moralidade social em curso A forma o do pensamento n o encon tra limites na sua constru o contudo a cultu ra os valores os princ pios a moral exortam os homens de determinado tempo a enveredarem para a insurg ncia contra os modelos arraiga dos e as pratica juridicas consideradas corretas Assim se passou com o direito que his toricamente teve a marca da concep o p
211. ria e financeira dos estados e munic pios de maneira integrada o que minimiza os custos e permite maior transpar ncia na gest o dos recursos p blicos Informa es tamb m do Minist rio da Fazenda s d tratam o Siafem como um instru mento de gest o que apoia as fun es geren ciais de planejamento o processo de tomada de decis o e o controle operacional abrangen do os rg os da administra o p blica sejam eles da administra o direta ou indireta como autarquias funda es e empresas p blicas atendendo as leis 4320 64 e 6404 76 O Siafem um sistema que adotado em grande parte dos estados brasileiros Cabe destacar aqui a import ncia de remeter ao profissional ainda durante a academia alguns dos conceitos pr ti cos em rela o ao software utilizados na admi nistra o p blica 1 3 PROCESSO DE ENSINO DA CONTABILIDADE P BLICA Partindo para a quest o do ensino da contabilidade p blica diante do que foi exposto anteriormente bem como de todas as especifi cidades e complexidade desse segmento cont bil cabe salientar que as metodologias necessi tam de ajustes para melhor preparar os futuros profissionais a atuarem nessa rea t o presen te no Estado do Tocantins Tais mudan as ou ajustes das metodologias podem ser realizadas por meio de softwares que venham a facilitar a compreens o dos conte dos abordados na dis ciplina de contabilidade p blica H diversas re flex es de autore
212. ribu do o conte do te rico e o pr tico para n o se tornar algo mec nico sem proporcionar o entendimento de que est real mente ocorrendo O gr fico 1 evidencia que a maioria dos profissionais acredita que o uso da tecnologia aplicada em laborat rios facilitaria o processo de ensino e aprendizagem Em contrapartida cerca de 22 dos profissionais entrevistados n o s o favor veis ao uso desse recurso pois acreditam que os acad micos poderiam traba lhar mecanicamente ao dar nfase ao ensino focando o uso de softwares Com base nas en trevistas a maioria favor vel ao uso dos recur sos tecnol gicos nas pr ticas de ensino Nota se que essa ferramenta poder ser um facili tador no processo ensino aprendizagem o que Gr fico 1 Percentual dos profissionais que acreditam que os Softwares auxiliam no ensino da contabilidade p blica E Sim E N o Fonte o autor 68 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 vem corroborar as propostas de alguns autores como Roncalio e Bernard Cardoso e Benedicto Vieira O ensino da teoria aliado pr tica facilita o processo de aprendizagem pois n o se acre dita em um trabalho simplesmente mec nico se houver uma boa base te rica e a partir da dar in cio ao estudo da pr tica em laborat rios b Quando n o tem conhecimento pr tico o profissional cont bil perde espa o no mercado da contabilidade p blica Executivo sol
213. riedade aventado no ac rd o posto que o direito refere se a ilicitudes At que ponto pode algu m ser conde nado civilmente por um comportamento n o previsto como il cito mas impr prio se compa rado com o novo enfoque da nova moralidade familiar que vai al m do vi s patrimonialista e individualista para alcan ar rela es afetivas rec procas Ainda que se considere a norma ta lhada no exato contorno da responsabilidade do dano e do nexo de causalidade o direito vis to como integridade merece uma considera o especial da moralidade social da pondera o das opini es divergentes que evidentemente coexistem com a legalidade formal O edif cio jur dico n o s objeto de contempla o mas est envolto s rela es humanas e para elas se dirige As decis es judici rias n o devem se ocupar t o somente de regras postas mas que levem em considera o sua destina o ao ou tro e a sua finalidade social O argumento de conduta impr pria to mado como norteador da responsabilidade pelo dano moral decorrente da falta de amor sem d vida atrela se ao princ pio da afetividade fami liar impl cito na Constitui o Federal que sendo parte do princ pio da dignidade da pessoa huma na e paralelo ao da solidariedade traduz se no dever reiterado de amar o filho mesmo depois da dissolu o da sociedade conjugal Nesse diapas o o dever afetivo dos pais aos filhos subsiste como conduta continuada Dis
214. rio 44 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 Do ponto de vista do campo da ergo nomia cognitiva estes resultados podem ter desdobramentos interessantes visto que necess rio que os projetos de sistemas SST va lorizem cada vez mais as necessidades da pes soa idosa fundamentalmente porque a popu la o brasileira est envelhecendo Tornar os sistemas mais f ceis de aprender mais f ceis de usar e com menos possibilidades de erros inconsist ncias e excesso de carga cognitiva s o fatores relevantes para uma maior acei ta o e ado o de tecnologias por parte dos mais velhos Uma parcela significativa das pes soas mais velhas e com menos escolaridade muito provavelmente ir necessitar de aux lio para realizar os procedimentos nos terminais de autoatendimento inclusive com a ajuda de terceiros no momento do uso O estudo realizou se com algumas limi ta es A abordagem aos respondentes se deu por acessibilidade Em consequ ncia disso os resultados n o poder o ser generalizados devi do utiliza o de uma amostra n o probabil sti ca Outra limita o foi a n o permiss o por par te do Banco do Brasil em aplicar o question rio dentro das ag ncias e com isso aumentar a taxa de resposta ao question rio No tocante a dire o de pesquisas futu ras pretende se ampliar o escopo do estudo da ado o e uso do TAA internet banking e mobile banking entre os idosos utilizando model
215. rio passando para esfera do Poder Legislativo conforme pre via o art 96 que afirmava a possibilidade de o Presidente da Rep blica submeter o exame da declara o da inconstitucionalidade de uma lei pelo Parlamento desde que houvesse a confir ma o por dois ter os de votos em cada uma das C maras e com isso ficaria sem efeito a decis o proferida pelo tribunal Posteriormente com o fim do Estado Novo esse preceito constitucional foi revogado pela Lei Constitucional de 1945 2 5 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A CONSTITUI O DE 1946 A Constitui o de 1946 foi marcada por ideias democr ticas A Carta Magna de 46 resgatou o controle de constitucionalidade ou trora aplicado no Brasil pelas Constitui es de 1891 e 1934 ou seja a exig ncia do quorum de maioria absoluta dos membros do tribunal para declara o da inconstitucionalidade o senado continuou competente para suspender a execu o da lei declarada inconstitucional pelo STF a possibilidade da interven o federal com funda mento em representa o por inconstitucionali dade perante o STF ao passo que o Congresso Nacional poderia limitar se a suspender ato de clarado inconstitucional a fim de que a medida bastasse para normalizar o Estado membro e a manuten o do controle incidental com deci s es em recurso extraordin rio pelo STF 2 6 O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E EMENDA CONSTITUCIONAL DE 1965 Com a emenda constitucional n 16
216. ro Metodologia da pes quisa aplicada contabilidade S o Paulo Atlas 2003 VIEIRA Maria das Gra as As compet ncias e habilidades requeridas aos professores de con tabilidade Revista Brasileira de Contabilidade Bras lia DF 169 jan fev 2008 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 77 MODERNIZA O ECON MICA SOCIAL E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL as transforma es socioecon micas e as possibilidades para as regi es RESUMO O desenvolvimento socioecon mico dos pa ses ocidentais tem sido visto como uma decorr ncia de processos lineares de moder niza o econ mica e social Neste trabalho a princ pio discute se a quest o da suposta exis t ncia de modelos modernizantes baseados em processos evolucion rios passando se em seguida a uma breve an lise da moderniza o conservadora latino americana como parte de sua integra o a um sistema internacional de rela es socioecon micas baseadas em posi es de subordina o hier rquica entre diferentes pa ses Aborda se tamb m as no vas propostas de moderniza o apresentadas pelo processo de globaliza o e seus impactos sobre as institui es sociais e pol ticas assim como as oportunidades geradas para o impul sionamento de processos de desenvolvimento local nos territ rios em fun o das novas for mas de estrutura o produtiva baseadas em sistemas inovativos PALAVRAS CHAVE Desenvolvimento econ mico Mod
217. ruturas existentes de tomada de decis o O autor prop e que as institui es deliberativas podem se tornar de sej veis em fun o tanto de seu impacto sobre as capacidades quanto por seus efeitos globais uma vez que a maior igualdade social est as sociada a melhores n veis gerais de sa de e de educa o que por sua vez aumentam os n veis de produtividade da popula o 6 GLOBALIZA O MODERNIZA O E DESEN VOLVIMENTO REGIONAL Uma das consequ ncias da globaliza o uma vis o dual dos processos de desenvolvi mento socioecon mico se por um lado repre sentam a quebra de barreiras pol ticas e geo gr ficas ressaltando a influ ncia dos conglome rados produtivos supranacionais e reduzindo o poder formal dos Estados nacionais por outro lado representa tamb m um fortalecimento dos sistemas produtivos geograficamente loca lizados em fun o dos processos de flexibiliza o produtiva de concentra o de atividades econ micas correlatas e da forma o de redes interorganizacionais baseadas na difus o de inova es tecnol gicas BOSIER 1996 PORTER 1998 CARLEIAL 1996 CASSIOLATO E LASTRES 2001 Esta dupla tend ncia refor a a import n cia das regi es ou locais como fatores prepon derantes nas novas abordagens dos processos de endogeneiza o do conhecimento Segundo Boisier 1996 as atuais ten d ncias pol ticas e econ micas geram proces sos contradit rios que trazem novos concei
218. s bem como permite mensura es em escala ordinal 40 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 Tabela 1 Perfil da amostra Respondentes Percentual n Sexo Masculino 30 47 6 Feminino 33 52 4 At 70 anos 38 60 3 Mais de 70 anos 25 39 7 Estado civil Solteiro 10 15 9 Casado 25 39 7 Divorciado ou separado 11 17 5 Vi vo 17 27 Nivel de forma o 1 grau incompleto 9 14 3 educacional 1 grau completo 3 4 8 2 grau incompleto 8 12 7 2 grau completo 17 27 Superior incompleto 0 0 Superior 20 31 7 P s gradua o 6 9 5 Renda mensal At R 1 000 00 19 30 2 de R 1 000 00 a R 2 000 00 10 15 9 de R 2 001 00 a R 3 000 00 10 15 9 Acima de R 3 000 00 23 36 5 Preferiu n o informar 1 1 6 Ocupa o profissional Ativo 1 1 6 Aposentado 60 95 2 Aposentado mas trabalhando 2 3 2 A hip tese nula H do teste pressup e varian cias iguais para os dois grupos A compara o foi feita entre as posi es ranks dos elementos da amostra e foi empregado um n vel de signifi c ncia a de 0 01 para todas as hip teses e adi cionalmente tamb m considerando um n vel de signific ncia a de 0 05 e a de 0 10 devido este estudo possuir uma amostra relativamente pequena de idosos Conforme o objetivo da pesquisa o tes te foi utilizado para avaliar se os dois subgrupos Idosos com maior n vel de escolaridade e Idosos com m
219. s o fatos inabal veis como asseveram os adeptos da teoria formalista do direito As provas n o s o s formas s o tamb m impres s es representa es cuja constru o operam se no di logo intermin vel do sujeito com seu mundo e suas fontes O contra argumento minorit rio com o qual se aprende uma importante li o obtem perou que a destitui o do poder familiar n o prejudica a indeniza o por dano moral Na ver dade o primeiro traz como efeito uma repro va o moral a conduta do pai ao passo que o segundo aplica lhe san o severa evitando sua recalcitr ncia e o obrigando a reconhecer que os la os de paternidade v o al m do gesto de pagar pens o aliment cia 4 CONSIDERA ES FINAIS O exerc cio que fazemos nesse ensaio o de aproximar e estabelecer rela es sobre novos temas do direito de fam lia no contexto do constitucionalismo moderno Os direitos hu manos tamb m chamados de fundamentais fomentaram um cen rio de modifica o na te oria do direito de modo que o edif cio do posi tivismo formalista come ou a ruir com o ingres so de novos conceitos e novos significados aos problemas do nosso mundo A multiplicidade de acontecimentos fez com que nossos olhares se voltassem para ques t es desprezadas de significa o jur dica como o amor entre pais e filhos A teoria do contra tualismo no mbito da fam lia encontra se em manifesta decad ncia e essa digress o trou xe par
220. s dever o constatar no resumo Dados sobre o autor nome completo endere o telefone fax e mail vincula o institucional cargo rea de interesse ltimos publica es etc Notas de natureza exclusivamente substantiva numeradas sequencialmente e digitadas em folhas separadas Mens es a mesmo autor no decorrer do texto devem subornar se forma autor data como no exemplo SANTOS 1997 Diferentes t tulos do mesmo autor publicados no mesmo ano devem ser diferenciados adicionando uma letra depois da data Exemplo SANTOS 1997a SANTOS 1997b Ilustra es complementares quadros mapas gr ficos e outros dever o ser apresentados em folhas separadas do texto com indica es dos locais onde ser o inseridas numeradas tituladas com indica o da fonte Sempre que poss vel devem estar confeccionadas para a sua reprodu o direta Siglas e abrevia es devem ser registradas em par nteses seguida de suas significa es As siglas com mais de quatro letras formando palavras devem ser digitadas em caixa alta e caixa Ex Unesco As cita es de at tr s linhas devem ser destacadas no par grafo entre aspas sem altera o do tamanho da letra As cita es com quatro linhas ou mais devem ser destacadas em nova linha com recuo de 4cm da margem esquerda fonte 10 sem aspas e com espa o simples entre linhas Evitar o uso de cita es em negrito e em caixa alta As palavras e ou express es
221. s indicados na Constitui o Estadual A Adin in terventiva estadual ser proposta pelo Procurador Geral de Justi a no Tribunal de Justi a local Se a presente a o for procedente o presidente do Tribunal de Justi a requisitar ao Governador do Estado que mediante um decreto concretizar a interven o suspendendo a execu o do ato impugnado Al m disso n o sendo suficiente tal procedimento nomeia se um interventor afas tando o respons vel de seu cargo Essa a o se direciona para decreta o de interven o nos Estados membros na hip tese de declara o de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo estadual contr rio aos princ pios constitucionais sens veis segundo o art 34 VII da CF 88 4 1 3 A o Direta de Inconstitucionalidade por Omiss o ADIn por omiss o A Adin por omiss o est prevista no art 103 8 22 da CF 88 e ocorre quando existe uma omiss o inconstitucional ou seja quando a Constitui o prev uma conduta positiva e o po der p bico se torna omisso Os legitimados na propositura dessa a o s o os mesmos da Adin gen rica e da A o Declarat ria Adecon sen do que o STF tem a compet ncia origin ria para realizar o seu julgamento A Adin por omiss o tem o mesmo procedimento com rela o Adin gen rica sendo que o Advogado Geral da Uni o n o citado para a defesa do ato normativo ao contr rio do que ocorre com a Adin gen rica Al m disso na Adin por
222. s judici rias 2 ARGUMENTATIVIDADE E NEO CONSTITUCIO NALISMO NO AMBITO DA FAM LIA Feitas as considera es sobre o cen rio de introdu o e coexist ncia dos princ pios de base constitucional no ordenamento jur dico examino e estabele o contraponto entre duas jurisprud ncias antin micas sobre o mesmo caso Trata se de pedido de indeniza o por da nos morais de um filho contra seu pai por este ter lhe sonegado afeto O pedido foi denegado pelo ju zo singu lar ao fundamento de que inexistia o nexo de causalidade entre o afastamento paterno e o desenvolvimento de sintomas psicopatol gicos no menor Houve apela o ao Tribunal de Al a da do Estado de Minas Gerais sendo a deman da julgada pela S tima C mara C vel daquele Tribunal que a unanimidade condenou o pai em danos morais fixando lhe indeniza o de RS 44 000 00 quarenta e quatro mil reais Pro cesso n 2 0000 00 408550 5 000 1 Estamos diante da tese do abandono paterno t o instigante no mbito do direito de fam lia que nos leva a contrapor regras aos princ pios constitucionais subjacentes morali dade social e t o presentes no bojo da socieda de p s moderna De in cio ao examinar o caso o tribunal local construiu sua argumenta o na no o de que a rela o paterno filial possui juridicidade e que a conduta do pai foi impr pria por ne gar amparo afetivo moral e ps quico ao filho causando lhe a viola o de direitos pr prios
223. s quanto ao apoio da inform tica no processo de ensino Um exemplo disso a simula o gerencial conhecida como jogos de 62 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 empresa que facilita a compreens o do conte do ministrado Roncalio e Bernard 2008 p 1 ressaltam que a utiliza o de simula o geren cial como metodologia de ensino faz com que os estudantes distribu dos em equipes ou individualmente administrem empresas fict cias to mando decis es sobre determinadas vari veis com o objetivo de produzir o melhor resultado econ mico num ambiente de competi o Esse m todo possibilita aos estudantes uma condi o de praticar por mecanismos de simula es os conceitos te ricos adquiridos nas diversas disciplinas de sua forma o aca d mica bem como refor ar o processo ensino aprendizagem da Contabilidade P blica A utili za o de softwares nas IES surte efeito imedia to na transmiss o do conhecimento pois per mite aos acad micos proceder administra o de rg os p blicos fict cios diante de algumas vari veis que reproduzem o ambientes de atua o dos profissionais do setor p blico Est cada vez mais evidente a preocupa o de alguns autores quanto s ferramentas de auxilio no ensino da contabilidade p blica Ron calio e Bernard 2008 p 12 assevera que o uso da simula o gerencial pode ser uma metodologia h bil para o ensino da conta
224. s setores o que equivale a dizer que o crescimento do consumo de eletrici dade no setor precisa aumentar seus ganhos de efici ncia atrav s das demandas daquele setor A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0001 isto o consumo de energia el trica no setor residencial e o ren dimento energ tico da eletricidade no mesmo setor caracterizaram uma baixa correla o O coeficiente de varia o do rendimento energ tico da eletricidade no setor comercial n o ser aqui destacado por tratar se de um comporta mento estimado Em rela o ao n mero de unidades consumidoras de energia el trica no setor re sidencial e o rendimento energ tico estimado da eletricidade no setor residencial verificou 105 Tabela 3 Quantidade de eletricidade consumida no setor residencial rendimento energ tico estimado da eletricidade no setor residencial n de unid cons de eletricidade no setor residencial emiss o esti mada de di xido de carbono CO e emiss o estimada de metano CH no Par 1995 2005 Rendimento N de Emiss o Consumo de energ tico da unidades estimada de Emiss o Ano energia eletricidade consum de di xido estimada de el trica no setor eletric de carbono metano CH no setor residencial no setor CO em toneladas residencial residencial em ton no Par em GW no Par 1995 1 053 36 0 768 158 1 302 1 71 0 1996 1 144 373 789 259 2 604 2 142 0
225. scuss o dos modos de assi natura de uma tela por seu criador sendo que eles v o muito al m do ato de o artista nela escrever o seu nome atestando a sua autoria Esse atestado ele j inscreveu na tela pelo seu estilo que de fato a nomea o de autoria no mundo das artes OLI VEIRA 2004 p 18 CONSIDERA ES FINAIS No caso exibido na an lise verificamos que os di logos constru dos entre as experi ncias pessoais e a obra de arte estimulam a constru o de novos objetos de valor distinto do daqueles que resultam de releituras aqui no sentido de c pia Portanto temos a re significa o e a re leitura do objeto de modo a re semantiz lo e a consider lo repleto de significados e saberes que ser o reconhecidos pelos sujeitos enunciat rios Mesmo que inconscientemente apre endemos os conhecimentos relativos arte seja dentro ou fora das escolas e acabamos por reaplic los em nossa maneira de configu rar e realizar a releitura da vida Atrav s da arte o homem modela o mundo e o constr i se gundo a sua pr pria natureza REFER NCIAS ABSOLUT home Dispon vel em http absolut com Acesso em 20 mar 2010 BERTRAND Denis Caminhos da semi tica lite r ria Trad Grupo CASA sob a coord Iva Carlos Lopes Bauru SP EDUSC Universidade Sagra do Cora o 2003 BRACCHI Daniela Nery A fotografia em David Lachapelle S o Paulo S n 2009 Disserta o BRITTO ho
226. sen volvimento a manifesta o de complexas rela es de domina o depend ncia entre povos tendendo autoperpetua o sob for mas cambiantes No tocante ao desenvolvimento econ mico como din mica da acumula o capitalis ta dentro de modelos divergentes depois da 22 guerra mundial tem se a estrat gia da indus trializa o atrav s da substitui o de importa es e a moderniza o pr via da agricultura considerando o fomento das exporta es No modelo estrat gico da industrializa o Souza 1999 apresenta a Teoria do desenvolvimen to econ mico na vis o da Cepal e os principais aspectos do debate travado no Brasil entre Ce palinos e opositores O autor destaca a tese de Prebisch que por sua vez critica a teoria da vantagem comparativa de David Ricardo que preza pela especializa o em produtos com vantagens de menor custo ou seja a Am ri ca Latina segundo suas caracter sticas produ tivas deveria conforme a teoria de Ricardo especializar se em mat ria prima De acordo com Souza 1999 Prebisch argumentava uma tend ncia de queda dos pre os agr colas em rela o aos industriais ocasionando assim uma deteriora o das rela es de troca Sua proposi o via na industrializa o a nica forma de desenvolvimento a partir da subs titui o das exporta es Tamb m indicava como necess rios a compress o do consumo sup rfluo o incentivo ao ingresso de capitais externos a r
227. ssos que le vam da produ o do conhecimento at a comercializa o dos produtos se torne cada vez menor assim como tamb m o ciclo de vida dos produ Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 89 tos Em segundo lugar o processo inovativo tem sido marcado pela colabora o entre firmas e a monta gem de redes industriais em fun o da dificuldade de dom nio da gran de variedade de recursos cient ficos e tecnol gicos demandados pelos modernos processos produtivos at mesmo por parte de empresas de grande porte Em terceiro lugar as firmas que buscam aumentar a ra pidez nos processos inovativos t m conseguido importantes resultados atrav s da integra o funcional e da montagem de redes E em quarto lugar nota se uma crescente cola bora o com centros produtores de conhecimento devido necessidade existente no processo inovativo de se apoiar nos avan os cient ficos LIMA 2005 p 40 As abordagens te ricas acerca dos siste mas regionais de inova o caracterizam como indispens vel a exist ncia de fortes linkages entre o aparato produtivo e os aparatos institu cional e acad mico Diversos estudos t m apon tado estas rela es como um elemento dina mizador da capacidade inovativa dos sistemas regionais CASSIOLATO E LASTRES 2001 Nas economias em desenvolvimento a aus ncia de uma formaliza o das rela es e de agentes ins titucionais de integra o de atividades dific
228. ssus ta e faz com que muitos consumidores sejam resistentes a ela principalmente os de idade mais avan ada LAUKKANEN et al 2007 Essas resist ncias ao uso das tecnologias s o bastan te relevantes quando se separam aqueles que aceitam e os que rejeitam as tecnologias e parecem desempenhar um papel de distin o daqueles que s o usu rios e dos que n o s o Os usu rios que aceitam as tecnologias t m maior facilidade de interagir com ela do que aqueles que as rejeitam TROCCHIA JANDA 2000 Ao lado desses fatores a renda ensi no e ocupa o tamb m influenciam de alguma forma na aceita o e no uso das tecnologias SELWYN et al 2003 36 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 2 3 TECNOLOGIA BANC RIA E OS TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO A revolu o tecnol gica do s culo XX teve reflexos na forma de intera o humana seja no sistema financeiro e banc rio como em toda a sociedade CASTELLS 2006 O setor banc rio come ou a ganhar maior notoriedade em meados de 1980 quando come ou a disse mina o dos computadores pessoais A partir dessa fase observou se a descentraliza o den tro das empresas do setor financeiro Primeiro com os terminais conectados diretamente aos mainframes depois ainda com rudimentares microcomputadores O Centro de Processa mento de Dados CPD ainda controlava todas as opera es de inform tica todavia as deman das dos usu rios passaram a ter maior a
229. stados e Munic pios Siafi e Siafem 3 ed S o Paulo Atlas 2007 76 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 MARION J C GARCIA E CORDEIRO M A discussdo sobre a metodologia de ensino aplicavel a contabilidade Disponivel em www nossocontador com Artigos 40 pdf Acesso em 05 jun 2009 MARION Jos Carlos Contabilidade b sica 8 ed S o Paulo Atlas 2008 PASSOS Ivan Carlos M todos de sucesso no ensino da contabilidade Revista Bra sileira de Contabilidade Bras lia DF 157 jan fev 2006 PISCITELLI Roberto Bocaccio et al Contabilida de p blica uma abordagem a administra o fi nanceira 9 ed S o Paulo Atlas 2006 RESOLU O N 750 93 Princ pios fundamen tais de contabilidade Dispon vel em http www portaldecontabilidade com br nbc res750 htm Acesso em 06 jul 2009 REZENDE Ad lia Antunes Canguss ALMEIDA Ma ryelem Dantas A import ncia do est gio supervisio nado no processo de ensino aprendizado dos cursos de Ci ncias Cont beis do Estado do Esp rito Santos Dispon vel em www congressousp fipecafi org arti gos72007 448 pdf Acesso em 30 maio 2009 RONCALIO Michele Patr cia BERNARD Ricardo Rodrigo Stark Um modelo de simula o para o ensino de contabilidade p blica no Brasil In XXXII Encontro da ANPAD Rio de Janeiro 2008 S Antonio Lopes de Teoria da contabilidade 4 ed S o Paulo Atlas 2006 SILVA Ant nio Carlos Ribei
230. stiga o sugere se elaborar uma sele o dos produtos que possam fazer uso de uma DO da Amaz nia brasileira tendo em conta as exig ncias de terminadas pela lei brasileira bem como res saltar que uma DO para essa regi o poder ser capaz de atrair a aten o e o desenvolvi mento de outras atividades como o turismo e que isto dever ocorrer preservando e man tendo as necessidades da DO partir da situa o que se configura faz se necess rio recordar que os produtos que utilizem uma DO no mercado e que estejam comprometidos com a Amaz nia tanto em n vel de Brasil como internacional devem preservar a biodiversidade e a necessidade do desenvolvimento local tanto no plano social como econ mico e natural Assim o interesse principal deste es tudo foi demonstrar que quando se realiza a combina o e a manuten o dos elementos locais poss vel o nascimento de diferenciais de mercado que garantam destaque na com petitividade de mercado Entretanto por estes mesmos motivos de import ncia de extrema necessidade que estes aspectos naturais cul turais sociais e econ micos sejam preserva dos e desenvolvidos de forma a contribuir para um crescimento conjunto da regi o que com preende a Amaz nia no caso desta an lise a por o brasileira REFER NCIAS AAKER David La gesti n del valor de la marca Madrid Ediciones D az de Santos 1994 CERVINO Julio Marcas internacionales como
231. stilar a vodka o que at hoje continua sendo feito no sul da Su cia onde produzida medida que a Absolut Vodka foi se consolidando no mercado incluiu os seguintes produtos sua marca Absolut Vodka 1979 Absolut Peppar 1986 Absolut Citron 1988 Absolut Kurant 1992 Absolut Mandrin 1999 Absolut Vanilla 2003 Absolut Raspberri 2004 e Absolut Apeach 2005 imposs vel descrever a hist ria da Ab solut Vodka sem mencionar a quest o do ma rketing As campanhas publicit rias s o feitas h mais de 20 anos sendo acompanhadas de uma cuidadosa estrat gia baseada em dar pros seguimento variedade Confirmando o sucesso das campanhas publicit rias o artista pl stico Romero Britto em 1989 at ent o desconhecido foi contra tado pelo presidente da empresa sueca Abso lut Vodka para fazer tr s obras para a marca Estas fizeram tanto sucesso que acabaram sen do reproduzidas em mais de 60 publica es in ternacionais A partir de ent o tornou se um dos cones mais importantes das artes pl sticas no mundo Atualmente costuma vender mais de 650 c pias por dia em reprodu es gr ficas de seus trabalhos Para que nos propus ssemos a semio tizar a pe a publicit ria fez se necess ria uma intensa pesquisa sobre o car ter figurativo do objeto a ser estudado investigando as suas espe cificidades principalmente quanto s isotopias existentes em outras obras em anexo Figura A e B
232. sumidoras de energia el trica no setor residencial e a quantidade de energia el trica exportada pelo Estado do Par verifi cou se que a expans o das unidades consumi doras e o consequente aumento global deste consumo n o interferiram nas quantidades ex portadas de eletricidade pelo Par A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0395 ou seja apresentaram uma correla o m dia Em rela o quantidade de energia el trica consumida no setor residencial e a taxa de eletrifica o em domic lios no Esta do do Par destaca se uma rela o relevante entretanto n o se pode ignorar que o consumo por unidades de registro no setor residencial permaneceu em 0 001 GW entre 1995 e 2004 e a avalia o dos avan os da taxa de eletrifica o devem considerar este dado como refer ncia A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0001 ou seja apresenta Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 93 114 ago dez 2009 ram uma baixa correla o No tocante rela o entre o coeficiente de Gini no Estado do Par e a taxa de eletrifica o em domic lios no Estado do Par verificou se a exist ncia de uma contri bui o desconcentra o de renda na medida em que cria novas possibilidades de gera o de emprego e renda Quanto correla o linear calculada entre as vari veis esta apresentou um p 0 0141 ou seja apresentaram uma correla o m dia Em
233. t bil p blica al m da carga hor ria que foi pouca Pouco conhecimen to na rea pois na faculdade pouco ensinaram de contabilidade p blica Legislativo o que fixou mesmo foi exercendo a pro fiss o mas como acad mico ficou muito a desejar o que favoreceu foi a parte te rica deixou a desejar a parte de elabora o de demonstra es e lan amentos cont beis favoreceu foi a aplica o de exemplos pr ticos faltou intensificar esta pr tica Judici rio favoreceu no es a respeito da rea de atua o deixou a desejar Os professores n o tinham did tica e s vezes o conhecimento aprofundado da disciplina Favoreceu o conhecimento do plano de con tas da contabilidade p blica e dos relat rios padr o o mais foi praticando n o fiz est gio na rea p blica n o havia laborat rio na rea da contabilidade p blica Esses fatores dificultaram minha atua o Alguns pontos que favoreceram a atua o desses profissionais diante do conhecimen to adquirido nas universidades foi sem d vida o conhecimento adquirido com a teoria Mas quando s o questionados sobre as dificulda des enfrentadas eles afirmam que foi a falta de est gios na rea p blica a carga hor ria curta para ministrar tanto conte do e a n o dispo nibilidade de laborat rios para aplicar a teoria utilizando a pr tica em laborat rios e Quais s o as suas sugest es enquanto pro fiss
234. t ria previs o da receita fixa o da despesa cancelamentos de cr ditos e empenho da despesa sistema fi nanceiro est relacionado com as entradas e as sa das de recursos sistema patrimonial caracte rizado pelo registro da entrada de bens m veis im veis estoques cr ditos obriga es valores inscri o e baixa na d vida ativa opera es de cr ditos superveni ncias e insubsist ncias ati vas sistema de compensa o representado pelos atos praticados pelo administrador n o afetando o patrim nio de imediato podendo vir afet lo no futuro a partir desses sistemas que os gestores p blicos obt m informa es da forma como est o sendo direcionados os recur sos dispon veis na m quina p blica bem como para o processo de tomada de decis o A elabora o dos balan os or ament rio financeiro patrimonial e demonstra o das varia es patrimoniais seguem par metro dispostos em Leis que estabelecem algumas particularida des e especificidades da administra o p blica A contabilidade p blica considerada muito complexa n o s pelo seu sistema de contas mas tamb m pela legisla o pertinen te A Lei n 4 320 64 e estatui normas gerais de direito financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Esta dos dos Munic pios e do Distrito Federal Basicamente a Lei de Or amento Anu al Lei n 8 666 93 Lei n 11 107 05 Lei n 101 00 serve para
235. te Enquanto em 1995 a energia exportada equivalia a 49 66 da ener gia gerada em 2003 a energia que o Estado exportou correspondeu a 44 84 da gerada Os investimentos realizados pela Celpa por seu turno apresentaram varia o positiva com evolu o j mencionada de 418 05 A an lise desta rela o pode verificar at que ponto os investimentos favorecem as necessidades b sicas do estado ou uma pol tica de exporta o de eletricidade Em rela o correla o linear calculada entre as vari veis esta apresentou um p 0 0930 isto apresentaram uma alta correla o O coeficiente de varia o da energia exportada pelo Par entre 1995 e 2003 foi de 313 43 Em rela o quantidade de energia con sumida no setor residencial e o coeficiente de Gini no Estado do Par verificou se que a varia o crescente do consumo de energia el trica no setor residencial paraense parece ter contribui do para a desconcentra o de renda no Estado Enquanto o consumo de eletricidade cresceu de 1 053 em 1995 para 1 658 em 2004 o co eficiente de Gini passava de 0 56 para 0 52 na mesma escala temporal Entretanto observa se que considerando as unidades consumidoras o consumo per capita no setor n o registrou au mento relevante permanecendo em 0 001 GW A correla o linear calculada entre as vari veis apresentou um p 0 0190 ou seja caracteriza ram uma correla o m dia No tocante ao valor investido
236. te um por institui o nesse caso 3 tr s no total Os acad micos tamb m tive ram o mesmo crit rio de sele o 3 tr s por institui o que estivessem cursando ou j ha viam conclu do a disciplina 66 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 59 77 ago dez 2009 Quadro 1 Ementas da disciplina contabilidade p blica das institui es pesquisadas Faculdade Cat lica do Tocantis Conceito Objetivo e aplica o da contabilidade p blica Or amento P blico evolu o princ pios processo de elabora o classifica es t picos e Contabilidade P blica Plano de contas demonstrativos Desenvolvimento te rico Plano de Contas Escritura o na Administra o P blica Or amento P blico Receitas e Despesas P blicas Licita es Empenho da despesa e Adiantamento Servi os p blico administra o p blica conceitos escritura o or amento p blico conceitua o aspectos hist ricos princ pios or ament rios leis de diretrizes or ament rias tipos de or amento receita p blica despesa p blica cr ditos adicionais est gio da despesa plano de contas dos sistemas or ament rios financeiros e patrimoniais varia es patrimoniais contabilidade sistemas or ament rio financeiro patrimonial e compensado regimes cont beis presta o de contas balan o e demonstra o segundo a Lei 4320 64 controle controle interno e controle externo Lan amentos Faculdade Objetivo
237. titui o ou contenham normas opostas s constitucionalmente con sagradas CAETANO 1977 Devemos considerar tamb m que o exerc cio de controle de constitucionalidade ser feito por um rg o competente a fim de que este exer a o equil brio no ordenamento jur dico Esse rg o poder ser pol tico ou juris dicional sendo que o primeiro se constitui em uma assembleia como um conselho ou comit constitucional Esse controle exercido pelo r g o pol tico teve na Fran a o primeiro pa s que apresentou atrav s das obras do jurista abade Siey s O segundo rg o jurisdicional decor rente da atitude do juiz ou tribunal investido nas formalidades do exerc cio desse controle de verificar a constitucionalidade dos atos exe cutivo e legislativo Esse controle jurisdicional tem uma preocupa o maior de garantir a liber dade humana a guarda e a prote o dos valo res sociais liberais al m do que a introdu o do sobredito controle no ordenamento jur dico coluna de sustenta o do Estado de direito onde ele se alicer a sobre o formalismo hier r quico das leis BONAVIDES 2006 Por outro lado com rela o aos siste mas de controle de constitucionalidade temos o incidental e o concentrado O sistema inci dental tamb m caracterizado como controle por via de exce o ou defesa aquele em que a fiscaliza o constitucional desempenhada por qualquer juiz ou tribunal na aprecia o de
238. tos como o de organismos supranacionais como a Uni o Europeia e organismos sub nacionais regi es e cidades que passam a competir no mercado internacional por capital tecnologia e mercados Por outro lado torna se necess rio tamb m o reconhecimento da import ncia do entorno do individuo para a realiza o de seus projetos Boisier destaca tamb m os pro cessos de abertura externa representada pela globaliza o for a econ mica e o de abertu 88 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 ra interna representado pela descentraliza o for a pol tica Para que possa obter sucesso no jogo competitivo uma regi o precisa ter ca racter sticas b sicas velocidade flexibilidade e maleabilidade A essas caracter sticas Boisier acrescenta a cultura produtora de identidade e de autorrefer ncia a resili ncia capacidade de reconstitui o de sua estrutura quando danifi cada por elementos externos e a complexidade sist mica A nova vis o da regi o como com ponente privilegiado no jogo econ mico traz tamb m dois novos conceitos a regi o como quase Estado devido necessidade de se im por uma vis o pol tica do desenvolvimento re gional e a regi o como quase empresa devido necessidade de utiliza o de elementos de planejamento estrat gico t picos das grandes corpora es BOISIER 1996 De acordo com Porter 1998 h quatro atributos capazes de atuando de forma sist
239. tui o federal Assim declarar a inconstitucionalidade de uma lei ou ato normativo visa reconhecer a invalida de daquela norma contr ria Constitui o e com isso paralisar sua efic cia O controle de constitucionalidade apre senta como pressupostos te ricos a presen a do poder constituinte cuja presen a dos va lores sociais observada no texto elaborado apresentando como caracter stica a rigidez constitucional e tamb m a presen a da supra legalidade constitucional diferenciando a das outras normas jur dicas do Estado obrigando essas ltimas aos preceitos existentes daquela primeira Al m disso havendo desrespeito des sas ltimas normas jur dicas para com as regras constitucionais ter se a inconstitucionalidade das leis uma vez que a lei ordin ria que fere lei constitucional torna se lei inconstitucional nula inexistente ou ineficaz seja erga omnes ou seja como limita o ao caso sub judice con forme o sistema adotado HORTA 1953 Por outro lado estudar o controle de cons titucionalidade significa poder realizar dentro de uma an lise que envolva tanto a forma o do con te do ntico das normas at o conte do de seu comando DANTAS 2001 como tamb m uma an lise das formas de processamento de controle de constitucionalidade determinando de que ma neira declarar aquele ato ou lei contr rio ou n o ao ordenamento jur dico constitucional importante ressaltar tam
240. uch screen com o acionamento feito atrav s da tela e n o pelo teclado do terminal Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 33 47 ago dez 2009 37 O sistema banc rio atual leva a con centra o de boa parte dos servi os nos ter minais de autoatendimento sem que estejam sendo observados os aspectos f sicos e cog nitivos de boa parte dos usu rios desse sis tema no caso os idosos Para alguns desses idosos esse contato com os terminais de au toatendimento ainda um grande problema essa dificuldade t o evidente onde perce be se a necessidade de atendimento pessoal que auxilie os nas opera es esse bloqueio provavelmente reside na inadequa o dos terminais de autoatendimento para atender a esse p blico TAVARES 2003 Conforme Anjos Neto et al 2002 os idosos percebem que n o existe um n me ro suficiente de funcion rios para lhes prestar aux lio assim como citam a impessoalidade do servi o como uma das desvantagens da utiliza o desses recursos tecnol gicos Para ser um sistema facilmente assimila do por seus usu rios recomendado que este seja orientado para a usabilidade Por isso as interfaces utilizadas nos sistemas dos terminais de autoatendimento devem fazer com que os clientes se sintam confort veis ao realizarem transa es aut nomas do contr rio por n o se sentirem confiantes ou n o compreenderem o sistema os usu rios dos terminais de autoaten dimento ao interagirem com
241. uitos cr em Na verdade tem profundo apelo lingu stico e representa o arraigada em subjetividade v lida num dado contexto social mas que pode ser refutada em outros olhares N o h sentido eterno nos ins trumentos probat rios que atravessem o tempo sem um nico arranh o Conv m pois estar mos abertos a novas sensibilidades jur dicas so bre a significa o dos instrumentos processuais probat rios submetendo os frequentemente ao feixe de luz dos direitos fundamentais Uma inicia o em toler ncia seria talvez um bom come o para mitigar certas normas formais impeditivas da realiza o de direitos humanos como aquelas oriundas da opress o que a prova nos exerce H coisas que existem mas que n o conseguimos prov las pois os meios positivos valorizam as evid ncias mate riais e desprezam os sentimentos humanos e ainda assim acreditam no mito de existir so mente uma fala sobre a prova O argumento que suscito sobre a in flu ncia da linguagem na constru o da prova acredito seja aplicado nas duas situa es em bora no caso do parecer da Sub Procuradoria da Rep blica tenha indiretamente corrobo rado a tese da responsabilidade pelo abando no moral no ju zo singular foi o argumento da falta de prova entre o afastamento paterno e o desenvolvimento de sintomas psicopatol gicos que resultou no indeferimento do pedi do perdendo se uma tima oportunidade de discutir princ pios constitucionais
242. ular me parece obvio que se impone una profunda revisi n de la teor a de las fuentes del Derecho sin duda menos estatalista y legalista pero problablemente tambi n m s atenta al surgimento de nuevas fuen tes sociales O novo cen rio de mudan a de para digmas trouxe para a ordem do dia o reconhe cimento de que os tribunais teriam importantes tarefas na concretiza o da justi a suas decis es tendem cada vez mais a amparar se em moti va es consistentes N o basta apenas explicar qual a causa ou efeito produzido por tal ou qual situa o necess rio apresentar boas raz es que justifiquem motivadamente o sentido mais apropriado de determinada decis o e sua liga o com o contexto social e moral da sociedade O comportamento do int rprete deve ser pautado em di logo permanente e cont nuo com o sistema jur dico com os princ pios e a contraposi o com as regras gerando insatisfa es ou conforma es poss veis A argumenta o jur dica revela se ent o como instrumento de concretiza o de direitos e nas considera es de Atienza 2004 tamb m tem amparo pragm tico e instrumental na solu o de ques t es concretas Se trata de una visi n instrumental pragm tica y din mica del derecho que presupone utiliza y en cierto modo da sentido a las anteriores perspectivas te ricas y que conduce en definitiva a considerar el Derecho como argumentaci n Es poderia de circe la pers
243. ulta o aproveitamento pleno das possibilidades ofe recidas pelas redes interorganizacionais Por m acredita se que a pr pria exist ncia destas rela es constitui um elemento capaz de oferecer algum grau de contribui o positiva no sentido de estimular a capacidade inovativa das empre sas que comp em as redes de subcontrata o atrav s de mecanismos de transmiss o de co nhecimento t cito ou formal Os sistemas regionais de inova o cons tituem possivelmente uma ferramenta eficaz para a implementa o de pol ticas de desenvol vimento regional por m as exig ncias para que a transforma o de aglomerados industriais ba seados em redes interorganizacionais venham a constituir arranjos produtivos capazes de de senvolver competitividade sist mica s o consi deravelmente superiores mera exist ncia de recursos materiais e de uma base produtiva j instalada O que determinar a capacidade do sistema n o o fato de estes recursos terem sido viabilizados e sim a capacidade de se criar meca nismos institucionais de articula o que possam viabilizar a introdu o de pr ticas cooperativas baseadas no compartilhamento de recursos in formacionais e tecnol gicos Estes mecanismos de articula o devem necessariamente estar re lacionados ao contexto hist rico e sociocultural da pr pria regi o pois em caso contr rio n o ter o possibilidade de estabelecer elos de liga o suficientemente fortes pa
244. utono mia MURAKAMI 2003 No Brasil com o forte desequil brio econ mico principalmente em meados de 1980 e com a instabilidade na economia o cliente preocupava se com a desvaloriza o financeira do seu dinheiro e exigia que os bancos tivessem um processamento mais gil Este contexto provavelmente contribuiu para o avan o da automa o banc ria A partir de 1993 com a estabilidade econ mica brasi leira bem como a abertura do mercado das telecomunica es os avan os para o desen volvimento no setor banc rio foram eviden tes pois desde ent o os bancos passaram a ter a possibilidade de expandir seus servi os para lugares antes restritos Para Murakami 2003 o cliente tornou se o foco pagava mais tarifas por m possu a maior n mero de produtos bem como maiores cr ditos Houve um crescente investimento em tecnologia da informa o TI em todos os se tores da economia mas notadamente no setor banc rio A TI aplicada aos servi os banc rios tende a impulsionar o autosservi o seja ele realizado atrav s de terminais de autoatendi mento por vias eletr nicas e tamb m por cor respondentes banc rios Essa tend ncia est vinculada ideia de proporcionar mais como didade e conforto ao cliente que se utiliza des ses servi os como tamb m de diminuir o fluxo de clientes em lojas f sicas e obter redu o de custos O futuro ser incerto para o banco que n o dispuser de uma excepcional rede d
245. v m de diferentes campos de semi tica lite r ria e em geral define um conjunto de capacidades pressupostas no lei tor e evocadas mais ou menos expli citamente num texto que concernem algumas hist rias condensadas j pro duzidas numa cultura por algum autor ou melhor ainda por algum texto an terior CALABRESE 1993 p 39 Uma excelente campanha publicit ria desperta originalidade e nos convida a olhar com outros olhos o que no cotidiano nos passa despercebido Por isso a import ncia do saber enxergar atribui o essa que o marketing pode oferecer ao design pois direciona o olhar das pessoas de modo a perceber o design dos luga res e dos objetos valorizando os de tal maneira que pode se tornar pe a de vitrine se fazer pre sente em desfiles de moda enfim estar presen te em nosso cotidiano Quando o consumidor pensa na marca e a relaciona a momentos bons ou seja tem uma agrad vel experi ncia est sica com ela se lembra da qualidade e da efici ncia da em presa que a comercializa Fruir quer dizer des frutar gozar mas tamb m quer dizer utilizar PIETROFORTE 2007 O objetivo portanto fazer com que o sujeito compre determinado produto pelo fato daquela marca proporcio nar lhe outros instantes em que se sentir rea lizado por us la A marca passa a ser um sistema de co munica o pois atualmente n o compramos mais um produto simplesmente mas um con junto de valores que a ela
246. vas atividades produtivas em determinados espa os localizados em quarto lugar a necessidade de redu o de custos com transportes e comunica es tem permitido a inser o econ mica de novos espa os regio nais e em quinto lugar todo espa o nacional e regional conhece ou precisa conhecer suas possibilidades potenciais referentes pesquisa cient fica e associa o empresa Universidade Para Cassiolato e Lastres apud LIMA 2005 a vis o sist mica emerge como um de terminante de primeira ordem no tratamento das quest es de desenvolvimento local Dentro do conceito de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais a no o de que as rela es es tabelecidas entre diversos agentes econ micos e sociais constitui um campo de intera o capaz de influenciar fortemente todos os elementos con tidos em interior com a possibilidade de gerar uma din mica inovadora que pode transformar tanto as rela es quanto os pr prios agentes A visualiza o da din mica desta rede de intera es demonstra uma maneira de aplica o pr tica da abordagem dos sistemas complexos fortalecendo a vis o interdisciplinar no estudo de redes sociais Lima assim define a vis o destes autores Cassiolato e Lastres destacam quatro tend ncias principais referentes s novas especificidades do processo inovativo em primeiro lugar a sig nificativa e crescente acelera o da mudan a tecnol gica que faz com que o tempo dos proce
247. vel discursivo mais propriamen te na sintaxe visualizamos com clareza que no an ncio analisado temos uma embregem pois a rela o eu tu mantida pela proximidade que a pe a coloca o enunciat rio a querer ser querer ter todos os bens materiais e imate riais ali mostrados Completando a an lise da obra verifi ca se o t tulo que foi dado a ela Absolut Brit to conectando o nome do artista pl stico com o pr prio slogan utilizado pelo produto em quest o Absolut Vodka Al m disso o t tulo d suporte para toda a obra fazendo refer ncia logomarca da Absolut Vodka que est dentro da cabe a da garrafa Logo em seguida segue um texto abaixo do t tulo ci tado com os seguintes dizeres em ingl s Absolut Britto Miami artist Romero Britto is very satisfied with his association with Ab solut Vodka following publication of Absolut Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 17 23 ago dez 2009 21 Britto sales oh the artist s works increased dramatically as did their prices O texto in forma ao consumidor quem o artista onde mora e a satisfa o da empresa em associar o produto ao estilo de Romero Britto A pintura seleciona a sua pr pria forma de express o e a significa o se determina pelo arranjo de sua pl stica organizada por meio da sin tagmatiza o dos tra os do plano da express o em articula o com os do plano do conte do Essa trajet ria leva di
248. vem ofertar aulas com maior nfase nas pr ticas Argumentaram tamb m sobre a car ncia de ofertas de est gios nos rg os p blicos Fica evidente aqui a relev ncia da proposta referente utiliza o de simuladores no ensino da contabilidade p bli ca Essa metodologia pode ser til ao processo de aprendizagem dos conte dos abordados na disciplina pois o modelo permite uma aborda gem vivencial e demonstra como atos e fatos in teragem nos sistemas de registros do setor p blico e a import ncia das informa es da conta bilidade para as decis es dos gestores p blicos RONCALIO E BERNARD 2008 p 1 Esses auto res frisam que a simula o como metodologia de ensino da contabilidade p blica pode pre parar os estudantes para atuarem em rg os p blicos Tudo isso refor a o questionamento que se deve repensar nas pr ticas de ensino da contabilidade p blica aplicada nas institui es pesquisadas d Diante do conhecimento adquirido no meio acad mico na disciplina Contabilidade P bli ca o que realmente favoreceu sua atua o e o que deixou a desejar Executivo o conhecimento do estudo cont bil o que deixou a desejar foi entendimento no or a mento p blico N o tivemos essa disciplina que a base da contabilidade p blica no es de or a mento plano de contas sistemas de compensa o financeiro patrimonial e or ament rio Dificuldades foi a falta de est gios na rea con
249. vorecidos a este proces so Como destacam Cardoso e Faletto a an lise econ mica deve necessariamente ser integrada investiga o de como se d o os processos atra v s dos quais os grupos sociais se organizam Como consequ ncia podemos observar que os resultados da pol tica desenvolvimentista brasi leira ao aliar crescimento econ mico altos ndi ces de desigualdade social ao mesmo tempo um resultado e um condicionante do processo de desenvolvimento brasileiro consideradas as especificidades de sua organiza o social 5 A GLOBALIZA O E AS NOVAS PROPOSTAS A evolu o dos processos de moderni za o social e integra o econ mica aliada expans o e consolida o do capitalismo como sistema econ mico dominante em escala glo bal encontrou no desenvolvimento tecnol gico especialmente nos campos da eletr nica da inform tica e das comunica es condi es para tornar todo o planeta um campo verdadei ramente integrado no qual as inter rela es so ciais e econ micas entre diferentes sociedades s o capazes de determinar modifica es pro fundas no modo de vida de todos os seus habi tantes CASTELLS 2001 SANTOS 2002 EVANS 86 Movendo Ideias Bel m v 14 n 2 p 79 91 ago dez 2009 2003 Os novos sistemas de produ o indus trial flex vel estruturalmente desverticalizados e geograficamente descentralizados oportu nizaram o surgimento de megacorpora es in dustriais

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