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versão completa - UNESP : Campus de Presidente Prudente

1. RIJ dispostos e esocados no p tio da usna de triagem de RJJ de Adamanina oP gasta ii S O a a Vista lateral da usina de triagem de RSU de Adamantina SP Barrac o para armazenamento de embalagens t xicas Bols o de entulhos provenientes de podas e capinas 11 12 79 80 83 84 84 85 85 86 LISTA DE GR FICOS Gr fico 01 Caracteriza o dos RSU gerados no munic pio de Adamantina SP Gr fico 02 Caracteriza o dos RSU coletados no munic pio de Adamantina SP Gr fico 03 Total de RSU coletado no munic pio por setor 125 Mapa 01 Mapa 02 Mapa 03 Mapa 04 LUSTA DE MAPAS Localiza o do munic pio de Adamantina no Estado de S o Paulo 28 Projeto do Aterro P tio de Compostagem Tratamento de chorume e futura instala o da Usina de Triagem de RSU 90 NEUMICIDIOSVISHA OS sieners Sae ndniiaa sra od siaaia dias Luci natos Gas a da ica fa lad o 93 Mapa do munic pio de Adamantina com a divis o dos setores em que a coleta regular organizada iereees 123 Tabela 01 Tabela 02 Tabela 03 Tabela 04 Tabela 05 Tabela 06 Tabela 07 Tabela 08 Tabela 09 Tabela 10 Tabela 11 Tabela 12 Tabela 13 Tabela 14 Tabela 15 Tabela 16 Tabela 17 Tabela 18 Tabela 19 Tabela 20 Tabela 21 Tabela 22 Tabela 23 Tabela 24 Tabela 25 Tabela 26 Tabela 27 T
2. e que podem ser coletados separados e processados para serem usados como mat ria prima na confec o de novos produtos s o exemplos de res duos recicl veis os pap is pl sticos vidros metais e org nicos 29 Como observado no Mapa 1 o munic pio de Adamantina est localizado na regi o Oege do Esado de S o Paulo na Mesorregi o de Presdente Prudente Microrregi o de Adamantina no m dio curso das bacias dos Rios Aguape e Peixe Com altitude de 401 m uma rea de 412 9 km sua instala o ocorreu em 1948 e sua O relevo mon tono do territ rio consitui verdadeiro mar de chapad es baixos resultante de aplaina es neog nicas A se apresentam os tipos de solo podsol e latossolo al m de pequena mancha de p los hidrom rficos A localiza o e o relevo da rea representam fatores b sico para explicar o tipo de dima predominante O fato de se localizar bem pr ximo calha do rio Paran faz com que a regi o no inverno se ache sob o dom nio da Frente Polar Atl ntica As massas de ar frio correm para o norte e penetram nos vales perpendiculares ao grande rio fazendo descer o term metro durante as ondas de frio Estas s o precedidas pelas ondas de calor de noroeste originadas da depress o do Chaco Paraguaio No ver o massas intertropicais se precipitam para o sul tornando se a regi o o ponto de converg ncia das massas de ar continental respons veis pelo aquecimento
3. o dos RSU em Adamantina SP Fluxograma do Sgema de GIRS proposto para o Munic pio de Pato cingrs ALA a e faro ge SERPRO DERA ID PRICES RR RENA RD SU PR RIR RD Fluxograma do Conselho Municipal do GIRS proposo para AdamanliNa SI suspiro sand ini sd a R Fluxograma do sstema de GIRS proposto ao Poder Executivo de Adamantina oP ersa AMU ODAS da pg Fluxograma de destina o dos RSU em Adamantina SP 43 50 55 56 57 97 69 98 100 108 137 171 174 Foto 01 Foto 02 Foto 03 Foto 04 Foto 05 Foto 06 Foto 07 Foto 08 Foto 09 Foto 10 Foto 11 Foto 12 Foto 13 Foto 14 LISTA DE FO TOGRAFIAS Entulho da constru o civil acumulado s margens do c rrego TOCAN asia saio tas A Chorume gerado pelos dep stos de residuo nas margens do Corredo POCANAS caca teasee a des dolo Srs o a nen il Eras asian oNS Al ea adro Ras Dreno de capta o do chorume canaliza o para lagoa de AA ENO aqi e A Esgoto in natura jogado no c rrego Tocantins pela SABESP Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP vista lateral Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP vista frontal Primeira vala do aterro dos RSJ de Adamantina SP sendo DICOMC CAIO A sieaa Ta ia A da a Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP sendo aterrada Primeira vala do aterro dos RJJ de Adamantina P j preenchida e Compactado a AS Lagoa de tratamento de chorume de Adamantina SP
4. Prefeitura que fossem passadas informa es quanto as novas instala es da Usna de Triagem de RSU A Prefeitura informou que recebeu uma visita pr via da CETESB e do Departamento Estadual de Prote o aos Recursos Naturais DEPRN recebendo parecer favor vel ao empreendimento proposto Os projetos tiveram in cio dando prioridade para o Aterro Sanit rio em Valas tanto pelo aspecto t cnico quanto financeiro pois o projeto parte integrante de um programa incluso no Or amento Geral da Uni o OGU Morar Melhor Este projeto j est conclu do e em funcionamento protocolado na CETESEB sob n 12 00321 00 Em mar o de 2001 a Prefeitura novamente solicitou recursos junto Secretaria de Recursos H dricos Saneamento e Obras visando a canaliza o do c rrego Tocantins Os T cnicos do DAEE consataram que as obras de canaliza o evitariam o processo erosvo do c rrego j que a nascente localiza se junto cidade Por m n o havia recursos dispon veis pois o laudo t cnico indicava a necesidade de se canalizar 1 320 metros da extens o do mesmo com custo estimado na ocas o de aproximadamente R 1 172 500 00 Em julho de 2001 a Curadoria do Meio Ambiente solicitou novas informa es acerca da fase em que se encontravam as obras do projeto contratado com a Prefeitura Municipal ou seja a mudan a da Usna de Triagem de RJJ o Programa mantido com recursos do Or amento Geral da Uni o OGU visa promo
5. a Investimento Inicial Tabela 17 Investimento em Constru o Civil O DESCRI O TOTAL Pr dio com 98m sendo R 380 00 o m todo de alvenaria contendo salas para escrit rio banheiros e instala es para cantina cozinha e refeit rios R 37 240 00 Um Barrac o para dep sito e enfardamento de materiais recicl veis com 230 m R 52 900 00 R 90 140 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 18 Investimento em Instala es QTD DESCRI O TOTAL 1 Constru o da lagoa para tratamento do chorume material e m o de obra R 21 425 44 TOTAL R 21 425 44 Organiza o SAVI 2005 148 Tabela 19 Investimento em M quinas e equipamentos gt S oS QTD DESCRI O TOTAL 1 Moega modelo MO 50 destinada para receber os RSU e empurr los at a esteira selecionadora com capacidade de 50 toneladas dia acionada por um motoredutor de 25cv que traciona uma corrente de a o especial aletada R 26 492 36 1 Esteira para sele o de materiais recicl veis com 24 metros de comprimento toda fabricada com chapas vigas e cantoneiras de a o com passadeira de 25 de largura acionada por motor de 3 CV acoplado a redutor de velocidade R 24 154 64 1 Esteira de Taliscas elevat ria fabricada em chapas vigas e cantoneiras a o sae 1020 com motoredutor 2 cv trif sico R 10 989 81 sucatas leves fabricadas com chapas de a o de 5 8 vigas e cantoneiras de a o especialmente dimensionadas com cilin
6. im 148 Investimentos em m quinas pesadas eemeeem 148 Investimentos eim VeICUIOS pa sintas lisa apa A 148 Investimentos em m veis e utens lios 149 Investimento para coleta regular e transporite 149 Custo m o de obra coleta regular e transporte 149 Custo m o de obra usina de triagem de RSU 149 Custo de equipamento seguran a coleta regular e transporte 150 Custo de equipamento seguran a usina de triagem de RSU 150 Custo material de consumo coleta regular e transporie 150 Custo material de consumo usina de triagem de RSU 150 Custo para aleitamento cs spas so pad 151 DEDRECIA O iiiisina din cast ri la ada di apanha DRapu di ainsi eia Rena piada da 151 Receita da venda de produtos recicl veis 151 Receita decorrente de cobran a de tributos Taxa limpeza p blica 152 Apura o do resultado e eeeeeeereerererereeanana 152 2 cen rio Investimentos em instala es e eeeeeerererereenaa 153 Investimentos em m quinas pesadas liii 158 Tabela 37 Tabela 38 Tabela 39 Tabela 40 Tabela 41 Tabela 42 Tabela 43 Tabela 44 Tabela 45 Tabela 46 Tabela 47 Tabela 48 Tabela 49 Tabela 50 Tabela 51 Tabela 52 Tabela 53 Tabela 54 Tabela 55 Tabela 56 Tabela 57 Tabela 58 Tabela 59 Tabela 60 Tabela
7. 0 83 IR 7627149 R 633 05 M veis 0 83 R 1 080 00 R 8 96 TOTAL R 14 422 00 Organiza o SAVI 2005 d Receita Tabela 61 Receita decorrente de cobran a de Tributos Taxa de Limpeza P blica _ DESCRI O TOTAL Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 TOTAL R 25 000 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 62 Receita da venda de 98 058 E TE SEIT O de produtos recicl veis PRODUTO VALORUNIT RIO QTDKGM S TOTAL Papl R 0 35 19 153 13 R 6 703 60 Papel o R 0 27 19 430 62 R 5 246 27 Lata R 0 25 17 165 65 R 4 291 41 Pet R 1 10 6 417 38 IR 7 059 12 Pet leo R 0 60 334253 R 2 005 52 Polietileno Branco R 0 49 5 742 80 R 2 813 97 Polietileno Colorido R 0 49 4 696 60 R 2 301 33 Polipropileno R 0 49 2 229 66 R 1 092 53 Pl stico Fino R 0 35 3 024 85 R 1 058 70 PVC R 0 60 406 90 R 244 14 Vidro Caco R 0 05 9 504 01 R 475 20 Vidro Inteiro R 0 10 6 034 99 R 603 50 Alum nio Chapa R 3 50 129 42 R 452 97 Alum nio Lata R 350 641 24 R 2 244 34 Antim nio R 1 50 4 90 IR 7 35 Metal R 3 80 40 20 R 152 76 Cobre R 4 00 88 24 R 352 96 TOTAL R 37 105 67 Organiza o SAVI 2005 160 e Apura o do Resultado Tabela 63 Apura o do resultado 1 RECEITA OPERACIONAL SUB TOTAL TOTAL 1 1 Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 1 2 Receita da Venda dos produtos recicl veis R 37 105 67 R 62 105 67
8. NBR 12808 Res duos de servi os de sa de classfica o ABNT Jan 1993 NBR 12809 Manuseio de res duos de servi os de sa de procedimento ABNT Jan 1993 NBR 12810 Coleta de res duos de servi os de sa de procedimento ABNT Jan 1998 S o formas de disposi o final para receber os res duos de servi os de sa de O solo das valas dever ser de baixa permeabilidade dissante aproximadamente cinco metros do len ol fre tico evitando se risco de contamina o deste 45 107 Secretaria de Administra o A Secretaria de Adminisra o diante da necessdade e mediante a possbilidade encaminha funcion rios s Secretarias respons veis pela execu o das tarefas pertinentes limpeza urbana Asim como em outros munic pios onde os servi os de limpeza urbana n o recebem a aten o necess ria na maioria das vezes os funcion rios que s o enviados a realizar servi os de limpeza urbana seja na varri o de ruas coleta ou servi os diversos na Usna de Triagem de RSJ s o selecionados em virtude de seu comportamento indisciplinar servindo como puni o Para piorar a gtua o estes funcion rios n o recebem treinamento ou orienta o alguma dependendo nica e exclusivamente da boa vontade de seus colegas de servi o O m nimo de bom senso por parte do Adminisrador somado ao conhecimento da import ncia destes servi os mudariam esta realidade fato p blico e not rio que o sucesso de qu
9. R 20 725 96 Organiza o SAVI 2005 Tabela 74 Custo de equipamento de seguran a Usina de Triagem de RSU QTD DESCRI O TOTAL 118 Uniformes cal a camisa cal ado Pares R 2 832 00 15 Avental PVC Unidade R 56 00 18 Capacete Unidade R 9 18 15 culos Prote o Unidade R 16 44 3 Fone Unidade IRS 2 41 15 Luvas PVC forrada Pares R 189 00 15 Mascaras Unidade P 90 00 TOTAL R 3 195 03 OBS Durabilidade dos materiais uniforme e avental 3 meses capacete e culos 12 meses fone 18 meses luvas 15 dias Organiza o SAVI 2005 Tabela 75 Custo de material de consumo das coleta regular seletiva e transporte _ QTD DESCRI O 2 000 Sacos Pl sticos preto p 100 litros R 15 Vassoura Caipira com cabo R Combust vel Diesel R Lubrificantes Graxa ve culos R Manuten o ve culos R TOTAL R TOTAL 440 00 63 00 6 300 00 1 351 50 2 250 00 10 404 50 Organiza o SAVI 2005 164 Tabela 76 Custo de material de consumo Usina de Triagem de RSU QTD DESCRI O TOTAL gua R i Luz R 496 17 Telefone R 222 77 500 Combust vel Diesel R 845 00 20 Lubrificantes R 47 13 Manuten o R 500 00 G neros Aliment cios R 12 90 Material Higiene e Limpeza R 27 08 TOTAL R 2 151 65 Organiza o SAVI 2005 Tabela 77 Custo para aterramento QTD DESCRI O M TRICA TOTAL 16
10. R 42718 Pl stico Fino R 032 1 287 86 R 412 12 PVC R 0 35 173 57 R 60 75 Vidro Caco R 0 03 4 045 71 R 121 37 Vidro Inteiro R 0 10 2 569 29 R 256 93 Alum nio Chapa R 350 55 29 R 193 52 Alum nio Lata R 3 00 273 00 R 955 50 Antim nio R 1 00 214 R 2 14 Metal R 300 17 14 R 51 42 Cobre R 400 37 71 R 150 84 R 400 TOTAL R 13 674 95 Organiza o SAVI 2005 152 Tabela 33 Receita decorrente de cobran a de Tributos Taxa de Limpeza P blica DESCRI O TOTAL Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 TOTAL R 25 000 00 Organiza o SAVI 2005 e Apura o do resultado Tabela 34 Apura o do resultado 1 RECEITA OPERACIONAL SUB TOTAL TOTAL 1 1 Receita da Venda dos produtos recicl veis R 13 674 95 1 2 Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 R 38 674 95 2 1 Custo da M o de obra Coleta Regular e Transporte R 28 477 85 2 2 Custo da M o de obra da Usina de Triagem de RSU R 20 725 96 2 DESPESAS 2 3 Custo de Equipamento de Seguran a Pessoal da Coleta Regular e Transporte R 1 894 86 2 4 Custo de Equipamento de Seguran a Pessoal da Usina de Triagem de RSU R 1 371 08 2 5 Custo do Material de Consumo da Coleta Regular e Transporte R 7 104 00 2 6 Custo do Material de Consumo da Usina de Triagem de RSU R 2 151 65 2 7 Custo do Aterro Sanit rio em Valas R 1 898 81 R 63 624 16 RESULTADO ANTES DA DEPRECIA
11. a partir de 1920 com Alberto Woward que o processo passou a ser pesquisado cientificamente e realizado de forma racional Nas d cadas seguintes muitos trabalhos cient ficos lan aram as bases para o desenvolvimento dega t cnica que hoje pode ser utilizada em exala industrial FERNANDES SILVA 1999 Apud BIDONE 2001 p 45 No processo de compostagem ocorre a decompos o aer bia da mat ria org nica atrav s da a o de agentes biol gicos microbianos na presen a de oxig nio podendo ser natural ou acelerado conforme defini o do manual do CEMPRE PT 2000 di FERNANDES F 9LVA SM C Fundamentos do processo de compostagem aplicado ao tratamento de bioss lidos In FERNANDES F Manual pr tico para compostagem de bioss lidos Rio de Janeiro ABES 1999 84 p 52 M todo natural a fra o org nica do lixo levada para um p tio e disposta em pilhas de formato vari vel A aera o necess ria para o desenvolvimento do processo de decompos o biol gica conseguida por revolvimentos peri dicos com aux lio de equipamento apropriado O tempo para que o processo se complete varia de tr s a quatro meses M todo acelerado a aera o for ada por tubula es perfuradas sobre as quais se colocam as pilhas de lixo ou em reatores dentro dos quais s o colocados os res duos avan ando no sentido contr rio ao da corrente de ar Posteriormente s o dispostos em pilhas como no m todo natural O tempo de resd
12. o do meio ambiente Assm os funcion rios p blicos municipais dar o o exemplo comunidade quanto a destina o correta dos RSU e o seu reaproveitamento A Secretaria da Adminisra o proceder tamb m o controle das empresas privadas para a coleta transporte dos residuos s lidos da consru o civil existentes no munic pio realizando o cadastramento e posteriormente fornecendo a autoriza o e licen a para funcionamento evitando assm a clandesinidade da atividade profissonal e a consequente destina o incorreta destes entulhos Esas empresas ao serem cadastradas ser o obrigadas a cumprirem os deveres imposios adminisrativamente quanto dispos o destas ca ambas nas vias p blicas o tempo de perman ncia e o local adequado para o desino do entulho proveniente da constru o civil Secretaria de Planejamento A Secretaria de Planejamento desenvolver a es objetivando a adequa o da rota para coleta seletiva e regular urbana O sgema de coleta e 195 transporte dever ter planejamento consderando qualidade e produtividade com o m nimo de custo O planejamento da coleta e do transporte ser feito de rota a rota determinando as condi es de opera o j exigentes e as provenientes da implementa o do sgema integrado especificando os custos diretos deprecia o de frota remunera o do capital sal rios e gratifica es de motoristas e ajudantes combust vel lubrifica o pneus e licencia
13. pela t cnica de ferti irriga o ou ainda aproveitado como ra o animal depois de cozimento N o se pode deixar de mencionar que o Matadouro Municipal tamb m um dos principais respons veis pelo alto ndice de polui o do c rrego Tocantins estando localizado na mesma rea da Usna de Triagem de RJJ e de empresas privadas ali instaladas funcionando como fonte de polui o para o c rrego Tocantins e de contamina o dos len is fre ticos S o necess rias algumas adequa es nas instala es do matadouro e capacita o de pessoal para obter um melhor gerenciamento dos res duos ali gerados para evitar a degrada o ambiental Secretaria de Sa de A NBR 12 807 1993 da ABNT define os residuos s lidos de servi os da sa de RSS como produto residual n o utiliz vel gerados por prestadores de assst ncia m dica odontol gica laboratorial farmac utica institui o de ensgno e pesquisa m dica relacionados popula o humana bem como veterin rio possuindo potencial de risco em fun o da presen a de materiais biol gicos capazes de causar infec o produtos qu micos perigosos objetos perfuro cortantes efetiva ou potencialmente contaminados e mesmo rejeitos radioativos necessitando de cuidados espec ficos de acondicionamento transporte armazenamento coleta e tratamento Os RSS possuem classifica es que variam conforme os par metros adotados e o objetivo ao qual se desinam sendo div
14. pio k Sucateiros Os Sucateiros instalados no munic pio adquirem dos catadores independentes materiais recicl veis como latas de refrigerantes alum nio papel o dentre outros que possuem valor econ mico Eses catadores circulam nas vias p blicas com seus carrinhos de m o catando papel o ou frequentando recintos onde s o promovidos eventos p blicos jogos fesas Siows recolhendo latinhas de alum nio 112 Esses catadores s o produto da realidade brasileira e es o presentes em todas as cidades Normalmente s o pessoas pertencentes classe social menos favorecida desempregadas e que n o encontram recoloca o no mercado de trabalho tirando asm seu susento do RYJ recicl vel que constitui sua nica fonte de renda Contudo por ser uma atividade profissonal informal os catadores n o est o organizados em grupos ou cooperativas os quais em sua maioria n o possuem grau de escolaridade algum sem qualquer conhecimento quanto riqueza do material recicl vel que es em suas m os e que poderiam alcan ar maiores valores com estes produtos vendendo diretamente para a ind strias de recicl veis Por n o posu rem qualquer esrutura os catadores do munic pio vendem todo o material recolhido para os Sucateiros que intermediam os materiais recicl veis entre os catadores e a ind stria pagando pre os irris rios pelo material adquirido dos catadores Estes sucateiros ficam com o lucro maior pois s o firmas esta
15. pticas 135 Atrav s do acompanhamento da coleta desses res duos determinou se que os RSS correspondem 4 234 kg m s representando 0 25 do total de RJJ gerados no munic pio 3 3 3 RES DUOS S LIDOS DA CONSTRU O CIVIL Dentre os diversos tipos de res duos gerados no ambiente urbano destaca se o entulho resduo das atividades de constru o e demoli o De maneira geral a massa de res duos de constru o gerada nas cidades igual ou maior que a massa de res duo domiciliar Com a intensfica o do processo de urbaniza o a quantidade de residuos gerados por ese segmento torna se cada vez mais elevada quer pelas demoli es decorrentes do processo de renova o urbana quer por novas edifica es exigindo das administra es p blicas provid ncias para evitar o descarte destes materials em locais inadequados como terrenos baldios ao longo de cursos d gua em reas perif ricas pr ticas que al m do desperd cio de materiais passveis de reutiliza o e reciclagem s o prejudiciais ao meio ambiente e prop cio procria o de animais pe onhentos Contudo o gerenciamento adequado destes res duos denominado entulho deve priorizar a sua redu o reutiliza o e reciclagem diminuindo a extra o de mat rias primas minera o a ocupa o de reas para a dispos o final e os riscos sa de Nese sentido o conhecimento da compos o f sca dos residuos gerados na consru o civil conditui
16. reas degradadas identifica o e reabilita o de reas contaminadas por res duos e Amplia o da cobertura dos servi os ligados aos resduos incluindo o planejamento desde a coleta at a disposi o final Muitos dos aspectos abordados podem ser trazidos para a realidade brasileira cuja popula o es esimada em 184 184 264 mil habitantes numa extens o territorial 8 514 876 599 km ocupando uma posi o de desaque por ter a maior popula o da Am rica do Sul Qa economia encontra se em expans o passando principalmente nos ltimos quarenta anos de uma fase essencialmente agr cola e fornecedora de mat riasprimas para uma fase de industrializa o diversificada Todavia es havendo um crescimento acentuado da gera o dos RSU 56 de aumento entre as duas pesquisas de saneamento bem maior que o crescimento populacional entre censos demogr ficos 1991 e 2000 15 6 mostrando tamb m que esse processo es mais vinculado ao crescimento econ mico Como consequ ncia deste crescimento a quest o dos RSU no Brasil tem sdo amplamente discutida na sociedade a partir de v rios levantamentos da gtua o atual brasleira e perspectivas para o setor Dentre eles destacamos os estudos realizados pelos seguintes rg os 2 Estimativas Populacionais para os munic pios brasileiros em 01 07 2005 62 ABRELPE2S Panorama dos Res duos S lidos no Brasil 2003 2004 CEMPRE Associa o sem fins lucr
17. usna Branco Peres lcool empresa do Setor Privado gerencia os res duos s lidos e l quidos provenientes de sua atividade industrial e administrativa obedecendo as normas t cnicas contribuindo assim com o gerenciamento dos res duos no Munic pio k ADACEBO Ind stria do setor privado stuada na Esrada ADM 30 na zona rural do munic pio de Adamantina h 10 anos e emprega atualmente 50 pessoas funcionando 24 horas por dia trabalhando em turnos Esa empresa tem como atividade industrial a transforma o de residuos provenientes de bovinos O material produzido pela ind stria o sebo e a farinha de osso O sebo produzido nega ind stria destinado Ind stria Gessy Lever como mat ria prima dos mais diversos produtos existentes sab o em pedra sabonete sab o em p etc Quanto produ o da farinha de osso esa vendida para os criadores e produtores de frango que a utiliza como suplemento alimentar em ra es Os res duos produzidos pela Adacebo s o s lidos e l quidos devido transiorma o de res duos provenientes de bovinos Ap s o manejo do material necess rio atividade industrial sebo e osso forma se o res duo s lido r men e 119 pequenos retalhos de carne sebos co gulos peda os de couro e p los que s o os rejeitos Em m dia a empresa produz cerca de 2 000 quilogramas de residuos s lidos a cada dois dias sendo que a destina o dada a eges rejeitos consse em depostar nas va
18. 14 0 003 Antim nio 30 00 0 041 Cobre Lata 4 29 0 006 a Eo 1 387 m Papel 6 43 0 009 3 a ea 1 381 o PET 295 71 0 401 O PET leo 190 71 0 259 a pio Fino o 0 209 Polietileno Branco 259 29 0 352 Polietileno colorido 336 43 0 457 Polipropileno PP 109 29 0 148 PVC 23 57 0 032 Vidro 203 57 0 276 Vidro Quebrado 458 57 0 622 Sub Total 4 898 57 6 65 REJEITO 68 794 29 93 35 TOTAL 73 692 86 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 O amp tor 6 representa a maior parcela 28 44 do total de res duo coletado mensalmente Neste setor o total de residuos s lidos dom sticos coletados corresponde a 174 300 00 kg dese total 8 06 14 046 86 kg s o de recicl veis e 91 94 160 253 14 kg s o de rejeitos Compreende os seguintes roteiros parte central da Rua Rui Barbosa Rua General Isdoro Avenida Crist v o Goulart Marmo e 132 Avenida Padre N brega Diariamente s o percorridos 8 quil metros para o dedocamento do caminh o compactador 28 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a ugna s o percorridos 61 quil metros O total percorrido em quil metros para efetuar a coleta neste setor de 97 quil metros resultando um gasto em m dia de 40 litros de combust vel A partir do diagn stico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 15 15 Descri o e quantidade dos res duos do set
19. 1997 IUD CIBUS Sergio de amp MARION Jos Carlos Introdu o a Teoria da Contabilidade S o Paulo Atlas 1999 JACOBY P Meio Ambiente urbano e sustentabilidade alguns elementos para reflex o In CAVALCANTI C organizador Meio Ambiente Desenvolvimento dustent vel e Pol ticas P blicas Cap 22 S o Paulo Cortez Recife Funda o Joaquim Nabuco 1997 KINSERDAL Arne Financial accounting an international perpective London Pitman Publishing 1995 KOLIVER Olivio Apontamentos Sobre Contabilidade de Cugos 2 ed S o Paulo Atlas 1991 KROM Valdevino Estudo da Viabilidade Econ mica de Uma Usina de Compostagem de Lixo Disserta o de Mestrado FCA UNESP BOTUCATU 1987 LARA A A MARQUES EA G ALM EDA LC R Mapeamento de Risco de Acidentes Associados a Escorregamentos Morro da Srrinha Rio de Janeiro Brasil In Anais do 20 Simp sio Pan Americano de Escorregamento de Terra 20 Confer ncia Brasileira sobre Estabilidade de Encostas PI COBRAE vol 2 pp 837 846 Rio de Janeiro Nov 1997 LAUBISMH T N F Residuos Slidos Uma possivel solu o ecol gica Disserta o de Mestrado EE COPPE UFRJ Rio de Janeiro 1991 LEAL A C Meio Ambiente e urbaniza o na microbacia do areia branca Campinas do Paulo 1995 154 f Disserta o Mestrado em Geoci ncias Insituto de Geoci ncias e Ci ncias Exatas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 230 Ges o das guas no Pon
20. 2 DESPESAS 2 1 Custo da M o de obra Coleta Regular Seletiva e Transporte R 34 713 31 2 2 Custo da M o de obra R 13 371 67 2 3 Custo de Equipamento de Seguran a Pessoal da Coleta Regular Seletiva e Transporte R 2 247 30 2 4 Custo de Equipamento de Seguran a Pessoal R 883 75 2 5 Custo do Material de Consumo da Coleta Regular Seletiva e Transporte R 10 404 50 2 6 Custo do Material de Consumo R 718 94 2 7 Custo do Aterro Sanit rio em Valas R 1 711 57 R 64 051 04 RESULTADO ANTES DA DEPRECIA O R 1 945 37 3 DEPRECIA O DOS INVESTIMENTOS R 14 422 01 4 RESULTADO L QUIDO R 16 367 38 Organiza o SAVI 2005 4 CEN RIO Sistema de coleta seletiva com usina de triagem e compostagem e aterro sanit rio em valas As tabelas 64 a 82 demonsirar o os invesimentos necess rios para operacionaliza o do 4 cen rio a Investimento Inicial Tabela 64 Investimento em Constru o Civil QTD DESCRI O TOTAL 1 Pr dio com 98m sendo R 380 00 o mf todo de alvenaria contendo salas para escrit rio banheiros e instala es para cantina cozinha e refeit rios R 37 240 00 1 Um Barrac o para dep sito e enfardamento de materiais recicl veis com 1 500 m R 202 500 00 TOTAL R 239 740 00 Organiza o SAVI 2005 161 Tabela 65 Investimento em Instala es QTD DESCRI O TOTAL 1 Constru o da lagoa para tratamento do chorume m
21. 61 Tabela 62 Tabela 63 Tabela 64 Tabela 65 Tabela 66 Tabela 67 Tabela 68 Tabela 69 Tabela 70 Tabela 71 Tabela 72 Tabela 73 Tabela 74 Tabela 75 Investimento coleta regular e transporte ie 153 Custo m o de obra coleta regular e transporte 153 Custo de equipamento seguran a coleta regular e transporte 153 Custo material de consumo coleta regular e transporie 154 Custo para aterramento een nana 154 BEDEC AC Orrar a DS 154 Receita decorrente de cobran a de tributos Taxa limpeza p blica 154 Apura o do res ultadOncssnsncnoniiiien aE 155 3 cen rio Investimento em Constru o Civil 155 Investimentos em instala es eee rereereneenos 155 Investimentos em m quinas e equipamentos 156 Investimentos em m quinas pesadas li 156 Investimentos em ve culos para coleta seletiva 156 Investimento para coleta regular e transporte 157 Investimento em equipamentos ee eeeecereere 157 Investimento em m veis e utens lios siim 157 Custo m o de obra coleta regular seletiva e transporite 157 Custo m o de obra usina de triagem de RSU 157 Cugo de equipamento seguran a coleta regular seletiva e HARI DONO escassa sa asia sa ssa RASA OA aaa lo io Sd
22. Cultural EXPOGEO pp 199 217 1994 FARIA M A Res duos s lidos urbanos no munic pio de Presdente Prudente resgate hist rico e consequ ncias na qualidade de vida da popula o Disserta o de Mestrado IGCE UNESP RC 2000 FEHR M CASTRO M SM V CAL ADO M R Lixo Biodegrad vel no Aterro Nunca Mais S o Paulo Banas Volume 2 ISSN 1303 7242 p 12 20 2001 FIGUEIREDO Paulo Jorge Moraes A sociedade do Lixo os res duos a ques o energ tica e a crise ambiental Piracicaba Unimep 1995 240 p FIPECAFI Equipe de Professores da FEA USP Contabilidade Introdut ria 8 ed So Paulo Atlas 1996 FIPECAFI KASSAI Jos Roberto et al Retorno do invesimento 2 ed S o Paulo Atlas 2 000 FORMA O Planejamento Ambiental Presdente Prudente Eda Maria G es 1994 Semestral ISSN 1517 543 x 228 FLORENTINO Am rico Matheus Cusos Princ pios C lculo e Contabiliza o 8 ed FGV 1983 FUZARO JA Aterro Sanit rio In Residuos S lidos Dom sicos Tratamento e Disposi o Final S o Paulo CETESB 1990 GITMAN Lawrence J Princ pios de administra o financeira 7 ed S o Paulo 1997 GRASS F D WESPHALEN F Direito Ambiental Aplicado RS Editora URI Campus Frederico Westphalen 1995 GRAZINOLI P L ANTUNES F S GUIMAR ES R F BARROSO J A Diagn stico Ambiental a Partir de Mapeamento Geol gico Geot cnico Utilizando se a T cnica de Geoprocessamento In Anais do 20 Imp sgo P
23. DESCRI O gua R Luz R Telefone R 500 Combust vel Diesel R 20 Lubrificantes R Manuten o R G neros Aliment cios R Material Higiene e Limpeza R TOTAL R TOTAL 496 1 222 11 845 00 47 13 500 00 12 90 21 08 2 151 65 Organiza o SAVI 2005 151 Tabela 30 Custo para aterramento QTD DESCRI O M TRICA TOTAL 399 75 Aterramento Toneladas R 1 898 81 TOTAL ARS se OBS Para aterrar 399 75 toneladas de res duos s o necess rios 571 08 m de valas 571 075 85 kg de res duos 399 753 10 kg de res duos compactados densidade 0 7 Organiza o SAVI 2005 c Deprecia o Tabela 31 Deprecia o DESCRI O TAXA VALOR DEPRECIA O Ve culos 01 67 R 659 356 00 R 11 011 25 Constru o 033 R 111 565 44 R 368 17 M quinas e Equipamentos 0 83 R 96 928 22 R 804 50 M veis 083 R 1 080 00 R 8 96 TOTAL R 12 192 88 Organiza o SAVI 2005 d Receita Tabela 32 Receita da venda de 41 738 15 kg de produtos recicl veis VALOR a PRODUTO UNIT RIO QTD KG MES TOTAL Papel R 0 18 8 149 29 R 1 466 87 Papel o R 0 25 l 8 271 43 R 206786 Lata R 0 25 7 307 14 R 1 826 79 Pet R 0 80 273214 R 2 185 71 Pet leo R 0 45 1 422 86 R 640 29 Polietileno Branco R 0 80 2 445 00 R 1 956 00 Polietileno Colorido R 0 45 199929 R 899 68 Polipropileno R 045 949 29
24. N o diga que a vit ria nunca vem Porque vit ria pra voc Deus tem Se o mar da vida em sua frente est Deus abre o caminho neste mar Com Cristo vencer Cassiane Savi Jurandir Gerenciamento integrado de residuos s lidos urbanos em Adamantina P An lise da viabilidade da Usna de triagem de RSJ com Coleta Seletiva Presdente Prudente FCT UNESP 2005 236 f Tese Doutorado Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universdade Estadual Paulista 2005 Resumo A pesquisa estabeleceu como objetivo geral analisar a ges o dos residuos s lidos dom sticos gerados na cidade de Adamantina com a finalidade de propor a implanta o de um sgema de gerenciamento integrado de residuos s lidos urbanos A metodologia empregada foi baseada em revis o bibliogr fica e trabalho de campo para compreender os ssemas exigentes em outros munic pios para melhor analisar a viabilidade econ mica e ambiental do ssema utilizado em Adamantina Com o mesmo intuito foi invesigado a em detalhes a gera o coleta transporte e tratamento dos residuos gerados em Adamantina visando a subsidiar a an lise da viabilidade da usina de triagem de RSU com a coleta seletiva Esa pesquisa permitiu compreender a necessdade cada vez maior de uma gest o integrada para os residuos S lidos dom sticos visando a combater e minimizar impactos ambientais associados aos mesmos bem como enfatizar a viabilidade de articular a usna de triagem de RSJ com a coleta se
25. NBR 10 004 2004 Procedimento para obten o de extrato lixiviado de residuos s lidos NBR 10 005 2004 Procedimento para obten o de extrato solubilizado de residuos s lidos NBR 10 006 2004 Amostragem de res duos s lidos NBR 10 007 2004 Apresenta o de projetos de aterros sanit rios de res duos s lidos NBR 8419 92 AZEVEDO G O D de Por menos lixo A minimiza o dos res duos s lidos urbanos na cidade do Salvador Bahia Salvador 2004 BIDONE F R A Resduos S lidos provenientes de coletas especiais Himina o e Valoriza o Porto Alegre RIMA ABES 2001 240 f CALDERONI S Os bilh es perdidos no lixo 4 ed S o Paulo Humanitas 2003 346 p CASTRO M C A A de Avalia o de um ssema australiano de lagoas no tratamento conjunto de esgoto sanit rio e l quidos percolados gerados em aterro sanit rio 2001 248 f Tese Doutorado em Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos 222 COMPROMISSO AMBIENTAL PARA RECICLAGEM Cadernos de Reciclagem 2 O papel da Prefeitura 3 ed S o Paulo CEMPRE IBAM 1997 p 40 FOLHA ONLINE Dispon vel em lt http www folha uol com br folha ciencia ut306U927 1 shiml gt Aceso em 03 mai 2004 GALV O Jr Aspectos operacionais relacionados com usnas de reciclagem e compostagem de residuos s lidos domiciliares no Brasl 1994 113 f Disserta o Mestrado em Hidr ulica e San
26. Problemas Chave do Meio Ambiente ta ed Salvador Instituto de Geoci ncias da UFBA Espa o Cultural EXPOGEO pp 125 139 1994 COMIS O MUNDIAL SOBRE MEO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Nosso Futuro Comum 2a ed Rio de Janeiro Editora da Funda o Getulio Vargas 1991 COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL Manual de Instru es B sicas para a execu o de aterro sanit rio Anexo n c 3 S o Paulo 1979 Normas para Apresenta o de Projetos de Aterros Sanit rios de Res duos S lidos Urbanos Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares 2004 221 Guia da coleta seletiva de lixo S o Paulo CEMPRE 1999 p 84 COMOS Cultura Pesquisa Educa o e Planejamento Presdente Prudente Azevedo J R N de BARBOSA T BARBOSA P P B 2003 Quadrimestral ISSN 1679 0650 COSTA A M MHO C H Saneamento responsabilidade do munic pio Como Fazer Saneamento no seu Munic pio Bras lia ASSEMAE 1997 27 p CUNHA M A PARZANKE G A C Proposga metodol gica para defini o de crit rios geol gico geot cnicos para a escolha de locais de dispos o de residuos industriais In Anais do 7 c Congresso Brasleiro de Geologia de Engenharia v 1 pp 161 167 Po os de Caldas S o Paulo ABGE set 1993 DOMINGUEZ JM L Utiliza o da Geologia no Planejamento Territorial In Joaquina Lacerda Leite Problemas Chave do Meio Ambiente ta ed Salvador Instituto de Geoci ncias da UFBA Espa o
27. Usna produz tamb m resduos de sa de ou qu micos provenientes de sua atividade laboratorial uma vez que dentro de suas depend ncias existe um laborat rio de an lises para atendimento aos seus funcion rios Os residuos gerados s o os provenientes dos reagentes qu micos Segundo o respons vel pelo laborat rio nenhum reagente qu mico utilizado no laborat rio es clasificado como metal pesado Sendo asim a desina o deges residuos outra fossa s ptica com sumidouro sendo posteriormente retirado pela empresa especializada em limpar fossas Exisem ainda os residuos originados nas depend ncias das oficinas da usna a saber leo queimado graxas cavacos met licos sucata etc O leo queimado e as graxas assm como os produtos vencidos ou com perdas das propriedades f scas s o comercializados e posteriormente retirados por empresas 117 especializadas como por exemplo a LWART Os res duos gerados na lavagem das pe as s o incorporados ao vinhoto e guas resdu rias e enviados para a ferti irriga o J os cavacos met licos e as sucatas cuja produ o anual de cerca de 200 toneladas s o vendidos para a empresa GERDAU A Branco Peres lcool tem como atividade industrial a produ o de lcool e a car em produ o de grande escala Consequentemente a forma o dos residuos provenientes de sua atividade industrial tamb m grande sendo esa atividade capaz de produzir seis esp cies de
28. Vidro Quebrado 548 57 0 645 Sub Total 5 652 43 6 65 REJEITO 79 376 14 93 35 TOTAL 85 028 57 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 O Stor 5 representa apenas 12 03 do total de resduo coletado mensalmente Nege setor o total de resduos s lidos dom sticos coletados corresponde a 73 692 86 kg dese total 6 65 4 898 57 kg s o de recicl veis e 93 35 68 794 29 kg s o de rejeitos Ese setor compreende os seguintes roteiros Jardim dos Poetas Jardim Bela Visa Jardim Avia o Conjunto Tipuanas Conjunto Oiti Jardim San Fernando Vila Nilza Jardim Paulista Vila Fujimori Vila Sakai Jardim Santa In s Vila F tima Vila Endo Conjunto Ip Parque Jaragu Parque CECAP 131 Jardim Europa Conjunto Palmeiras com a coleta sendo efetuada tr s vezes por semana alternadamente Diariamente s o percorridos 13 quil metros para o dedocamento do caminh o compactador 18 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a udna s o percorridos 31 quil metros O total percorrido em quil metros para efetuar a coleta neste setor de 62 quil metros resultando um gasto em m dia de 30 litros de combust vel A partir do diagn stico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 14 Tabela 14 Descri o e quantidade dos res duos do setor 5 TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 784 29 1 064 Alum nio Latinha 2
29. alternativas de aproveitamento desses residuos numa vis o macroecon mica a qual analisa o comportamento da economia como um todo por meio de pre os e quantidades fazendo parte desa macroeconomia os movimentos globalizados referentes aos pre os a produ o ou ao emprego e microecon mica a qual esuda o comportamento de cada pequena parte econ mica do sstema por meio de pre os e quantidades relativas Tal mensura o buxa permitir a identifica o das stua es e condi es segundo as quais o aproveitamento dos residuos alcan a seu valor econ mico m ximo respeitados os requistos e interesses sociais em especial os referentes qualidade do meio ambiente Este conjunto de procedimentos permitiu a realiza o da pesquisa proposta e os resultados obtidos est o organizados nos cap tulos a seguir No primeiro cap tulo desaca se o egado da arte sobre gerenciamento dos residuos s lidos do Brasil tendo como base consultas a livros peri dicos anais de eventos cient ficos e teses visando an lise das mais diversas contribui es cient ficas e t cnicas acerca do assunto que retratassem o atual cen rio ambiental dos res duos s lidos no Brasil E Segundo lud cibus 1997 p 148 a mensura o da receita consderada sob dois aspectos no mundo da certeza e no mundo da incerteza No mundo de certeza a receita deve ser regisrada pelo valor a ser recebido descontado pelo per odo de espera Quando se vende a pr
30. apresenta o Defesa Agropecu ria e da Coordenadoria de Assst ncia T cnica CAT em caso de fiscaliza o ou outro evento que exija comprova o da entrega das embalagens utilizadas O pr dio do Poso de Recebimento de Embalagens Vazias de Adamantina foto 13 encontra se em pleno funcionamento e atende s segundas feiras no hor rio comercial Inaugurado em 16 06 2008 o barrac o foi constru do no p tio do Aterro Sanit rio atendendo todas as normas legais Percebe se a import ncia desse empreendimento ao consatar que desde sua cria o recebeu mais de 100 mil unidades de embalagens Encaminhou 14 3 toneladas de embalagens Central de Recebimento no per odo de janeiro a maio de 2004 volume que representa 1 8 de todas as embalagens j recolhidas no Estado de S o Paulo fato que demonstra o compromisso dos cooperados e da CAM DA com o gerenciamento dos res duos t xicos evitando a degrada o ambiental 115 Foto 13 Barrac o para armazenamento de embalagens t xicas Quando o material esocado no Poso de Recebimento de Adamantina atinge 2 toneladas retirado pela CORPLASI empresa com sede no munic pio de Bilac onde se encontra a Central de Recebimento da regi o que realiza a separa o e classifica o das embalagens dando destina o de acordo com seu tipo As embalagens lav veis de pl sicos e de metais ap s prensagem e acondicionamento em fardos s o encaminhadas para empresas reciclado
31. available at http www win2pdf com The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non commercial use only This page will not be added after purchasing Win2PDF
32. baterias l mpadas term metros rem dios tintas importante ressaltar que a coleta seletiva no Brasil poder se tornar obrigat ria Na C mara dos Deputados tramita o Projeto de Lei PL 2929 04 no qual torna se obrigat ria a coleta seletiva de res duos s lidos em locais p blicos com movimenta o de pessoas superior a 1 000 indiv duos por dia Entre os locais que ficariam obrigados a fazer coletas seletivas es o aeroportos rodovi rias teatros cinemas est dios centro comercial escolas e hospitais O Autor do Projeto Jefferson Campos PM DB SP explica que o objetivo conscientizar o p blico sobre a necessidade de reutilizar os residuos s lidos reduzindo a polui o do meio ambiente Para isso os respons veis pela sua manuten o devem realizar campanhas educativas De acordo com o Guia da coleta seletiva de lixo do CEMPRE 1999 o sucesso da coleta seletiva es diretamente associado ao investimento em educa o ou sensibiliza o conscientiza o ambiental da popula o O papel da educa o ambiental adquire uma pos o de desaque no cen rio de desenvolvimento de uma pol tica de RSU O lixo um problema vivenciado por todas as pessoas em suas casas por m n o basta divulgar informa es Ei Dispon vel em lt http www reciclaveis com br noticias 00403 0040325coleta him gt Acesso em 08 jun 2004 46 preciso educ las ou seja tentar levar cada pessoa a participar das atividades
33. cidades vizinhas era trazido a Adamantina para processamento com a cobran a de R 14 00 a tonelada Ap s o processamento o composto org nico era vendido aos mesmos munic pios participantes do cons rcio pelo valor de R 20 00 a tonelada Essa stua o durou cerca de tr s anose por falta de pagamento das prefeituras ficou inviabilizada Houve ent o o rompimento do conv nio existente entre os munic pios participantes do cons rcio Entretanto devido ao local de recep o ser inadequado para receber as 70 toneladas depostadas diariamente pelos consorciados foi provocada degrada o imensur vel ao meio ambiente formando um gigantesco pasivo ambiental nas margens do c rrego Tocantins contaminando consderavelmente as guas subterr neas e superficiais Em julho de 1997 a Promotoria de Justi a de Adamantina insaurou procedimento administrativo para apura o de danos ambientais em decorr ncia de polui o do c rrego Tocantins e do len ol fre tico tendo como um dos agentes causadores da polui o a Usna de Triagem de RSJ de Adamantina popularmente chamada de Usina de Lixo Ese procedimento foi instaurado em face do que se constatou na reuni o ocorrida em 07 de julho de 1997 por um grupo de pessoas que faz parte do denominado Grupo Adamantina em Movimento Pela Vida dos Nossos C rregos Encaminhou se Prefeitura de Adamantina um relat rio intitulado Contamina o do c rrego Tocantins trecho m dio bai
34. compactados por um trator de esteira conforme figura 05 Figura 05 M todo da trincheira Fonte IPT CEMPRE 2000 p 281 Da Rampa consiste na forma o de camadas c lulas cuja espessura usual de 2 a5 m de acordo com a quantidade de res duos aterrada diariamente Os res duos s o recobertos diariamente com terra e compactados medida que se formam as c lulas cobertura com espessura de 15 a 30 cm com os objetivos principais de redu o do volume evitar exala o do mau cheiro e minimizar a penetra o de gua conforme figura 06 57 Figura 06 M todo da rampa Fonte IPT CEMPRE 2000 p 281 Da rea utilizado em reas baixas e midas n o um m todo adequado pois s o usados terrenos alagados mangues entre outros s o reas que necesstam de cuidados especiais para n o haver polui o conforme figura 07 Am a i Sa VI ss Z o AAN au Figura07 M todo da rea Fonte IPT CEMPRE 2000 p 281 1 4 GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RES DUOS S LIDOS O gerenciamento dos residuos refere se a um conjunto de medidas adotadas pelos gesores que variam de acordo com as condi es e caracter sicas locais e regionais cidade munic pio estado etc com a finalidade de minimizar os 58 problemas sociais ambientais e econ micos originados pelos ac mulo de res duos causado pelo aumento do consumo de produtos industrializados Gerenciamento de residuos s lidos de forma inte
35. de Planejamento do Munic pio e o Departamento de Engenharia cuja destina o ser analisar consultas pr vias quanto as poss veis obras a serem realizadas no munic pio pr ximas aos mananciais a Loteamentos que esejam pr ximos reas destinadas preserva o ambiental ou mesmo pr xima a aterros sanit rios b Projeto arquitet nico e hidrossanit rio com a expedi o de alvar de constru o c Demoli es e reformas observando a obrigatoriedade do descarte destes materiais ao local denominado Bols o de Entulhos da Constru o Civil em rea previamente destinada pelo Poder P blico d Fornecer alinhamento e numera o aos im veis que ser o constru dos e Fornecimento de certid o referente ao uso e parcelamento do solo obedecendo s normas legais de preserva o ambiental td Poder P blico Nega proposa para o GIRS o Poder P blico normalizar e dar as diretrizes das pol ticas ambientais e decis es do Conselho Municipal do GIRS o qual definir metas para todos os segmentos do Poder P blico composto pela C mara Legidativa Autarquia FAI e pelo Poder Executivo atrav s das Secretarias Especializadas todos desenvolvendo programas de educa o ambiental com a es integradas do gerenciamento dos res duos visando a preserva o do meio ambiente A C mara Legisativa Municipal atuar em conjunto com o executivo na elabora o de legisla es pertinentes ao assunto em quest o 178 A FA
36. de RSU de Adamantina SP Atualmente a nica etapa a ser conclu da a definitiva mudan a da Usna de Triagem de RJJ para o novo local ilustrado no mapa 02 onde o aterro sanit rio em valas j esa em funcionamento A transfer ncia dos equipamentos n o ocorreu devido a falta de recursos financeiros Mapa 03 Projeto do Aterro P tio de Compostagem Tratamento de chorume e futura instala o da Usina de Triagem de RSU CAP TULO III INVESTIGANDO EXPERI NCIASDE GEST O DE RY 92 Com a globaliza o surgem mudan as de todas as ordens e em todas as reas e com ela as altera es de h bitos e costumes provocando e estimulando o consumo Por conseguinte alternativas de gest o dos residuos s lidos gerados t m sdo experimentadas elaboradas buscando solu es que garantam a minimiza o do problema Entre egas experi ncias es o a implanta o de usnas de triagem e compostagem e de coleta seletiva em v rios munic pios brasleiros Tendo em visa o foco desa pesquisa qual seja o de analisar e propor alternativas para viabilidade econ mica social e ambiental da usna de triagem e compostagem de Adamantina procedeu se ao exame de experi ncias de gest o de residuos em munic pios paulistas pr ximos rea de esudo bem como invesgiga o por meio de revis o bibliogr fica de outras experi ncias no Brasil Com o mesmo intuito foi investigado em detalhe a gera o descarte coleta transporte e tratamento do
37. de barras de a o para o P tio de Compostagem Es aguardando parecer t cnico da CETE S para que seja encaminhado ao BANESPA para a libera o de recursos visando a concretiza o dos empreendimentos j citados A CETEB concedeu novos prazos adicionais para o cumprimento das cl usulas do termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental sendo que a Prefeitura reassumiu os seguintes compromissos a Apresentar CETESB toda documenta o complementar visando a obten o da Licen a de Funcionamento Concentrar o aterro dos rejeitos numa nica vala realizando a cobertura dos mesmos com terra Adequar as declividades superficiais do aterro de forma n o serem formados pontos de ac mulo de gua nem caminhos preferenciais que poderiam causar eros es Implantar ssema de remo o de rejeitos de forma a garantir a estabilidade da obra e n o surgimento de eros es N o admitir na Usina de Triagem de RSU os res duos s lidos de servi os de sa de e os industriais Implantar valetas para guas pluviais ao redor do p tio dasleiras a fim de impedir o arraste de res duos poluentes para o corpo d gua mais pr ximo Recuperar todo o sistema de tratamento dos l quidos percolados Apresentar proposa de solu o definitiva para desina o final dos residuos s lidos de servi os de sa de gerados no munic pio 83 Esse Termo de Compromisso tem for a de t tulo executivo extrajudicial e seu n o
38. de gerenciamento de RSU em Adamantina Como foco central apresenta se a caracteriza o da gera o e a tipologia dos RSU a qual foi obtida atrav s de pesquisas junto a empresas privadas sucateiros e da pesagem dos caminh es coletores dos res duos dom sticos efetuado pelo Poder P blico onde identificou se o cugo do transporte com os ve culos compactadores Em seguida partiu se para a an lise da viabilidade econ mica das alternativas de gerenciamento dos residuos resgatando nese momento as mais diversas contribui es obtidas da experi ncia com as vistas t cnicas nas cidades da regi o Ap s a pesquisa previamente descrita o pr ximo passo foi desenvolver a proposta da implanta o do GIRS em Adamantina na qual apresenta se a alternativa vi vel economicamente para a gest o dos res duos baseando se tamb m em informa es do CEMPRES Associa o sem fins lucrativos dedicada promo o da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado dos residuos Esa associa o mantida por empresas privadas de diversos setores tendo como meta a conscientiza o da sociedade sobre a import ncia da redu o reutiliza o e reciclagem dos res duos atrav s de publica es pesquisas t cnicas etc 33 A metodologia ora proposa para a an lise da viabilidade econ mica quanto ao aproveitamento racional de RSU consse na mensura o ou seja medi o dos ganhos l quidos proporcionados pelas diferentes
39. dia 150Kg para papel 100Kg para PET 50Kg para alum nio por hora Equipada com filtro de leo visor de n vel e bomba de engrenagens Comando el trico com chaves fim de curso para ligar e desligar a prensa automaticamente Peso da M quina 650 Kg Carrinhos ton is de cano galvanizado de duas rodas para transporte de material recicl vel triado na esteira R R P R TOTAL 24 154 64 17 822 71 10 320 70 2 300 00 54 598 05 156 Organiza o SAVI 2005 Tabela 48 Investimento em M quinas pesadas QTD o o DESCRI O M quina P Carregadeira W20 caze M quina Retro Escavadeira Fiatalles FB 80 2 Trator 50X TOTAL 100 000 00 90 000 00 6 000 00 196 000 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 49 Investimento em Ve culos para a coleta seletiva DESCRI O Caminh es equipados com gaiola Organiza o SAVI 2005 R R TOTAL 160 778 00 160 778 00 Tabela 50 Investimento coleta regular e transporte DESCRI O Carrinho Manual cano galvanizado com 2 rodas QTD 4 Ve culos Caminh es toco 4 Carrocerias com compactador 6m 10 TOTAL Organiza o SAVI 2005 Tabela 51 Investimento em equipamentos QTD DESCRI O 4 Carriolas com pneus p 60 kg TOTAL Organiza o SAVI 2005 i Tabela 52 Investimento em M veis e utens lios QTD eh Mesa do tipo diretor Mesa do tipo secret ria M quina de escrever mA mude A
40. duas contas a taxa de limpeza p blica tabelas 33 43 61 e 79 determinada pelo Artigo 179 Se o Cap tulo Il do C digo Tribut rio Municipal recebida atrav s do Carn de IPTU e a receita proveniente das vendas dos produtos recicl veis e composto org nico tabela 32 62 80 e 81 as quais foram extra das dos balancetes no setor de contabilidade da Prefeitura A demonstra o do resultado operacional e l quido tabela 34 44 63 e 82 foi determinada atrav s da analise dos sistemas estudado e atrav s do confronto Receitas Custos 147 4 1 CUSTEIO PARA IMPLANTA O OPERA O E MANUTEN O DOS SISTEMAS 1 CEN RIO Sistema de Usina de Triagem com Aterro Sanit rio em Valas As tabelas 17 a 34 demonsrar o os invesimentos necess rios e os custos operacionais para o gssema usna de triagem com aterro sanit rio em valas referente a coleta regular o transporte a triagem e a dispos o confinamento como tamb m o resultado apurado neste sistema Desacamos que ese o ssema que atualmente encontra se em funcionamento em Adamantina Embora a Usna de Triagem de RSJ posibilite a etapa de processamento da mat ria org nica esa n o vem sendo realizada devido prec ria stua o que o equipamento respons vel pelo peneiramento encontra se Portanto efetuaremos os c lculos desconsderando a hip tese do processamento do org nico a fim de que se obtenha o atual cen rio do ssema em opera o em Adamantina
41. e os demais res duos provenientes de atividades de sa de s o acondicionados em sacos pl sticos brancos obedecendo rigorosamente s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Estes residuos s o recolhidos em dias espec ficos juntamente com a coleta dos RSS de todos os estabelecimentos localizados no munic pio como farm cias cl nicas hospitais e Centros de Sa de As demais depend ncias f sicas da FAI geram quantidade de res duos proveniente de sua administra o e dos demais cursos constituindo de res duos comuns como papel papel higi nico copos e toalhas descart veis residuos de cantina latas de refrigerantes garrafas pl sgicas pap is de bala restos de comida Estes residuos s o gmilares aos dom sticos e comerciais portanto s o acondicionados 108 em sacos pl sticos pretos e recolhidos diariamente pela coleta regular realizada pela Prefeitura k Executivo No total 10 secretarias comp em a adminisra o p blica do munic pio de Adamantina sendo divididas em secretarias de Obras Sa de Agricultura Finan as Educa o Jur dico Planejamento Promo o Social Esportes e Adminisra o No tocante aos servi os exclusvamente adminisrativos todas as secretarias acondicionam e descartam os resduos s lidos gerados em suas depend ncias O gerenciamento dos RSJ do munic pio fica a cargo da Secretaria e Obras e da Agricultura A seguir encontram se as secretarias que es o d
42. municipal do GIRS em conson ncia com a preserva o e conserva o dosrecursos ambientais Decidir sobre a aplica o dos recursos do Fundo Municipal do GIRS Destacamos a cria o do Fundo Municipal do Meio Ambiente doravante denominado FUM MA o qual tamb m dever ser criado por lei espec fica 178 tendo como finalidade o apoio ao desenvolvimento de programas de educa o ambiental e a es integradas ao GIRS as quais ser o sujeitas aprova o do Conselho Municipal do GIRS Os recursos financeiros do FUMMA dever o ser depositados em conta espec fica tendo como poss veis fontes de recursos financeiros receitas provenientes Dota es or ament rias oriundas do pr prio munic pio Taxa de licenciamento ambiental Arrecada o de multas administrativas impostas por desobedi ncia s normas t cnicas quanto ao gerenciamento dos residuos provocando atos lesvos aos recursos naturais e ao meio ambiente como um todo Contribui es subven es e auxilio da Uni o do Esado de S o Paulo do Munic pio e de suas respectivas autarquias empresas p blicas sociedades de economia mista e funda es Receitas resultantes de conv nios contratos cons rcios celebrados entre o Munic pio e institui es p blicas ou privadas observadas as obriga es contidas nos respectivos instrumentos Receitas resultantes de doa es que venha a receber de pessoas f sicas ou jur dicas e de organismos priva
43. ncia no reator de cerca de quatro dias e o tempo total da compostagem acelerada varia de dois a tr s meses CEMPRE 2000 p 93 Oliveira 1997 destaca os principais fatores que afetam a velocidade de decompos o da mat ria org nica Taxa de oxigena o aera o Temperatura Teor de umidade Concentra o de nutrientes Tamanho da part cula PH A seguir relacionamos algumas vantagens e desvantagens deste sistema de tratamento demonstrado na tabela 04 Tabela 04 Vantagens e desvantagens das usinas de triagem de RSU VANTAGENS DESVANTAGENS e Recupera o de materiais do lixo com e O sistema de produ o de composto vantagens econ micas fortemente afetado pelas condi es metereol gicas em especial nas opera es de p tio e Economia de energia no e exist ncia de mercado reaproveitamento dos materiais fundamental para a economia do processo cura do composto gera odores desagrad veis no processo de compostagem os rejeitos podem chegar a corresponder a cerca de 50 do lixo original opera o se comparados com a incinera o hospitalar a n o ser que haja garantias de que este tenha sido submetido a um e Boa receptividade p blica e Quando mau operado o processo de tratamento que o torna perfeitamente in cuo e O composto permite o fornecimento e As usinas n o devem ser constru das de alguns nutrientes ao solo N Pe K pr ximas aos grandes centros devido aos inconvenientes ambie
44. o efetiva de um t cnico da secretaria no Conselho do GIRS Por ser uma secretaria cuja atividade exclusvamente adminigrativa dever realizar a sele o dos residuos gerados em suas depend ncias provenientes das atividades laborativas pap is e tamb m de uso e higiene pessoal copos descart veis garrafas d gua papel higi nico papel toalha etc acondicionando em pequenas sacolas amarrando as e ao final do dia armazenando em um nico saco preparando para a coleta seletiva A Secretaria de Finan as dever dar todo o suporte necess rio para o Gesor do FUMMA desenvolvendo a es integradas do gerenciamento dos res duos tendo como objetivo principal apoiar o desenvolvimento de programas de educa o 186 ambiental e a problem tica dos residuos e ainda apoiar financeiramente a realiza o de programas e projetos ligados ao GIRS e defesa do meio ambiente previamente aprovados pelo Conselho Gestor do GIRS e homologado pelo Executivo Secretaria de Educa o As a es a serem desenvolvidas por esa Secretaria ter o papel destacado pois todo o gsema proposo depender muito da conscientiza o da popula o de t cnicos e planejadores para essa necessdade inadi vel A educa o na tem tica ambiental um instrumento chave para solucionar os problemas dos RJJ pois nela os cidad os v o se inteirando da problem tica e tomando consci ncia de que com isto ter o melhor qualidade de vida As a e
45. parque infantil campo de futebol quadras de v lei de areia extensa rea arborizada e extensos gramados os quais t m sdo palco de grandes festas p blicas do munic pio dever o ser instalados os PEVs em pontos esrat gicos com a finalidade de educar os mun cipes que o frequentam chamando a aten o destes para a Coleta Seletiva implantada no munic pio al m da coleta das podas das rvores capinas e limpeza do parque Quanto aos residuos provenientes dos banheiros p blicos instalados nas pra as jardins e parques administrados pela Secretaria de Agricultura ser o 185 acondicionados em sacos pretos e colocados para a Coleta Regular uma vez que estes residuos s o em sua totalidade rejeitos devendo ser encaminhados para o Aterro Sanit rio Secretaria de Finan as A Secretaria de Finan as de suma import ncia para o sucesso do GIRS no munic pio pois ser o necess rios alguns investimentos em aquisi o de maquin rios para usna despesas com treinamento de pessoal propaganda e publicidade visto que tudo gera cusos Torna se necess ria a inclus o no Or amento Anual Municipal a destina o de verbas para o desempenho das a es articuladas que d em suporte para o desenvolvimento do programa de GIRS proposo pelo Conselho Municipal do GIRS Esa secretaria dever ainda dar apoio t cnico necess rio para os conselheiros que administrar o o Fundo do Conselho Gesor do GIRS o qual dever ter a participa
46. quil metros para efetuar a coleta neste setor de 127 62 quil metros resultando um gasto em m dia de 29 litros de combust vel A partir do diagn sgico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 10 Tabela 10 Descri o e quantidade dos res duos do setor 1 TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 3 00 0 008 Pio Latinha m 0 045 Antim nio Cobre E 0 006 Lata 492 86 1 286 Metal m Papel 390 00 1 018 amp Papel o 610 71 1 594 o PET 210 00 0 548 O PET leo 111 43 0 291 pe Pl stico Fino 53 57 0 140 Polietileno Branco 184 29 0 481 Polietileno colorido 152 14 0 39 Polipropileno PP 68 57 0 179 o e A Vidro 141 43 0 369 Vidro Quebrado 184 29 0 481 Sub Total 2 636 57 6 88 REJEITO 35 677 71 93 12 TOTAL 38 914 28 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 O amp tor 2 representa apenas 13 32 do total de resduo coletado mensalmente Neste setor o total de resduos s lidos dom sticos coletado corresponde a 81 642 86 kg deste total 5 9 4 729 29 kg s o de recicl veis e 94 21 76 913 57 kg s o de rejeitos Compreende este setor a Vila Cicma onde a coleta realizada tr s vezes por semana alternadamente Diariamente o caminh o percorre 1 quil metro para o dedocamento 10 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a usna s o percorridos 18 quil metros O t
47. res duos s lidos e l quidos os quais s o gerenciados da seguinte forma Vinhoto A Usna gera cerca de 13 litros de vinhoto para cada litro de lcool produzido A produ o anual de lcool atinge cerca de 40 000 000 litrose todo o vinhoto gerado destinado ferti irriga o Baga o de cana Na Usna s o produzidos aproximadamente 250 quilogramas de baga o de cana para cada tonelada A moagem anual de cana de 750 000 toneladas Do baga o produzido 80 utilizado como combust vel destinado ao processo de fabrica o de lcool combust vel e o resante comercializado para queima em caldeiras da empresa Fischer C tricos Agroind stria Ltda localizada no munic pio de Bebedouro leo F sel O leo f sel composto por lcool isoam lico isoprop lico et lico gua e outros Este leo vendido para as empresas farmac uticas ou qu micas como a Empresa Oxiteno guas resdu rias As guas resdu rias s o incorporadas ao vinhoto e enviadas para a ferti irriga o 118 Cinzas das Caldeiras As cinzas formadas nas caldeiras s o incorporadas aos residuos que comp em as chamadas Tortas de Filtro sendo usado como adubo org nico na planta o de Cana Torta de Filtro Para cada tonelada de cana mo da produzido cerca de 30 quilogramas de Torta de Filtro que utilizada como adubo org nico na planta o de cana Analisando o gerenciamento de seus res duos poss vel afirmar que a
48. s a coleta dos resduos volumosos estes ser o separados em inserv veis e reaproveit veis 63 Rm Aquele que pelo uso excessvo tornou se in til para o reaproveitamento por outra pessoa sem qualquer valor social econ mico ou ambiental caracterizando um estorvo 202 Dentre os materiais inserv veis est o pedras l mpadas fluorescentes e os res duos contidos em embalagens de materiais de limpeza inseticidas herbicidas cosm ticos tintas e rem dios os quais ser o encaminhados Unidade de triagem e enfardamento para serem comercializados A reintegra o no processo produtivo dos residuos inserv veis como os pneus pilhas baterias e l mpadas ocorre da seguinte forma os pneus s o reutilizados na constru o civil com aplica es basante diversficadas envolvendo diversas solu es criativas parques playground podendo inclusve ser utilizado para constru o de aterro sanit rio como impermeabilizante pois o material dispon vel barato e muito resistente a o do tempo Os pneus podem ser utilizados na regenera o da borracha para a fabrica o de tapetes protetores pneus industriais e de bicicletas Tamb m podem ser usados na gera o de energia atrav s de queima em fornos sendo sua queima utilizada em f bricas de cimento Utiliza se ainda o pneu no asialto modificado com borracha Embora o cuso seja elevado adicionar pneus borracha mo da na pavimenta o asf ltica pode at dobrar a vid
49. se no Estado do Paran Fonte Trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 Analisando os ltimos Invent rios Estaduais de Resduos S lidos Domiciliares publicados em So Paulo verificou se que o ndice de R3J dispodsos adequadamente passou de 10 9 em 1997 para 79 3 em 2004 Entretanto mediante o que foi visto em quase todos os munic pios vistados muitas melhorias 97 ainda precisam ser feitas para obter se um controle dos par metros poluentes seja do solo do ar ou das guas subterr neas e superficiais a fim de se obter um gerenciamento adequado Na tentativa de resumir e agrupar os dados operacionais obtidos de cada sgema apresenta se a seguir a tabela 08 onde observaremos os resultados obtidos atrav s do sistema de gerenciamento de cada munic pio Tabela 08 Dados referente aos RSU coletados N de Qtde Yo Yo Yo Yo Habitantes Gerada Coletado Recicl vel Aterrada Composto Parapu SP Parapu SP 48 722 2 100 5 43 52 Munic pio Presid Bernardes SP 5 488 100 13 27 60 Martin polis SP 24 021 15 100 Arapongas PR 98 505 100 20 20 60 Tup SP 65 842 100 12 88 Pen polis SP 58 613 E F 100 8 92 SJ Rio Preto SP SJ Rio Preto SP 406 826 o 100 Ca a 04208 E RR RR Ara atuba SP 179 717 o 100 6 30 64 ref aos 4 municip Consorciados Toneladas ao dia Fonte Trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 A grande dificuldad
50. solicitou novamente informa es quanto execu o das obras de implanta o do Aterro A Prefeitura de Adamantina informou ap s as avalia es 15 do consultor t cnico da UN ES Bauru que as condi es topogr ficas do terreno para disponibiliza o era prop cia para a finalidade desde que o projeto t cnico atendesse as normas Para isso a equipe da UNESP Bauru se prontificou em elaborar o projeto de implanta o do Aterro Sanit rio por m devido ao custo elevado da obra e a insufici ncia de fundos a obra n o foi executada Diante deste ponto e devido ao dispositivo legal da Lei Federal N 9 605 98 que trata das san es penais e adminisrativas referentes a condutas lesvas ao Meio Ambiente foi lavrado Auto de Impos o de Penalidade pela CETES n 151 809 em 12 de agosto de 1998 Usina de Triagem de RSU Foi aplicada multa no valor de 501 UFEPS al m da Exig ncia T cnica de paralisa o imediata do funcionamento da Usna de Triagem de RJJ at que se obtivesse a devida Licen a de Funcionamento da CETESB a qual somente seria obtida ap s total cumprimento das exig ncias t cnicas As reclama es dos mun cipes n o cessaram Em meados de setembro de 1999 a C mara Municipal de Adamantina solicitou Curadoria do Meio Ambiente provid ncias quanto ao denominado Lix o localizado nas proximidades do c rrego Tocantins junto da Usina de Triagem de RSU A Promotoria de Justi a solicitou informa e
51. ss em uma etapa imprescind vel para esudos de alternativas visando a sua redu o reutiliza o e reciclagem 136 A quantidade expresiva desse resduo e seu descarte inadequado causam graves impactos ambientais sociais e econ micos Surge a necesidade de buscar solu es r pidas e eficazes para a gest o adequada atrav s da elabora o de programas espec ficos visando minimizar esses impactos Neste contexto destaca se uma grande vantagem que est em seu alto potencial de reciclagem para uso como mat ria prima na produ o de novos materiais H algum tempo solu es para o emprego do entulho reciclado v m sendo pesquisadas desenvolvidas e algumas delas j sendo empregadas com sucesso em algumas cidades brasileiras como Belo Horizonte e Ribeir o Preto No Brasl pouca quantidade de entulho reciclada e ainda n o se disp e de pol ticas p blicas esaduais e federais eficientes sobre o tema O Governo Federal lan ou em 1999 o Programa Brasileiro de Reciclagem embora ainda n o tenham sdo implantadas a es consstentes para a reciclagem e o aproveitamento de res duos na constru o Em 2002 o CONAMA publicou a primeira resolu o nacional que trata especificamente dos res duos da constru o civil Nela es o diretrizes crit rios e procedimentos que o poder p blico os geradores e os demais atores envolvidos devem adotar para a gest o do res duo de constru o civil 3 4 DESTINA O DOSRSU AP SA C
52. vel economicamente para coleta tratamento e destina o dos res duos 214 Como pode ser observado na tabela 87 a viabilidade do ssema defendido nesta pesquisa 4 cen rio apresenta resultados financeiros negativos Tabela 87 Consolidado de custos operacionais dos sistemas analisados Despesa Receita Resultado 1 cen rio R 6362416 R 3867495 R 24 949 21 2 cen rio R 4588112 R 2500000 R 20 881 12 3 cen rio R 64 051 04 R 6210567 R 1 CECE 4 cen rio R 69 205 47 R 277283 Legenda 1 cen rio Sistema de Usina de Triagem com Aterro Sanit rio em Valas 2 cen rio Sistema de Aterro Sanit rio 3 cen rio Sistema de coleta seletiva com aterro sanit rio em valas 4 cen rio Sistema de coleta seletiva com usina de triagem e compostagem e aterro sanit rio em valas Organiza o SAVI 2005 Pode se verificar que a receita advinda do ssema de ges o defendido como vi vel para Adamantina n o acusa a sua sustentabilidade econ mica Entretanto o componente s cio ambiental sem sombra de d vida o aspecto de maior peso no balan o custo benef cio quer seja sob a forma de utiliza o em menor escala dos recursos naturais quer seja sob a forma de poupan a na utiliza o de locais para disposi o ou confinamento dos res duos Al m digo as a es voltadas para a redu o da gera o de residuos e reciclagem permitem administra o municipal p
53. 0 em rela o a horizontal O p tio de estocagem asim com o fosso de recep o dimensonado em fun o da capacidade nominal prevendo se uma reserva m nima de tr s dias de estocagem O centro de triagem o local onde se faz a separa o das diversas fra es do res duo O equipamento principal a esteira de triagem revestida com borracha que dediza por roletes movimentando os RSU de uma extremidade outra permitindo assm a retirada dos materiais recicl veis IPT CEMPRE 2000 A triagem dos res duos pode ser feita manualmente executada em esteiras transportadoras com largura til de 1m e velocidade entre 6 e 12 m min com variador de velocidade onde os oper rios dispostos de cada lado da esteira retiram manualmente os residuos recicl veis O dema mecanizado feito por equipamentos especiais como eletro ma peneiras rotativas e vibrat rias ciclones aspiradores flutuadores etc Em algumas usinas a triagem realizada pelos dois m todos 18 Ra TEE i a Reservat rio em pir mide quadrangular truncada e invertida desenvolvido para receber materiais particulados e transferir para estocagem e ou processo RA 1 EXISTENTE ESTEIRA DE RECICLAVEIS Bh lh o It l e e e E Tam iie r E e EEL RUCI H e silo g ERE SA DA DE MATERIAI PARA kl H H EE X e A R A SS N Mi INI IRORINIR RIR RIR OR OR ORION IRIRORIRORIRIR RIR IR III IRIA A SA
54. 0 00 196 000 00 TOTAL 39 000 00 35 000 00 162 Organiza o SAVI 2005 Tabela 69 Investimento em M veis e utens lios QTD DESCRI O Mesa do tipo diretor Mesa do tipo secret ria M quina de escrever A O A mah Arm rio de madeira Arm rio de a o p vesti rios mm O mm gt pe TOTAL 150 00 80 00 100 00 150 00 600 00 1 080 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 70 Investimento coleta regular e transporte QTD DESCRI O 4 Ve culos Caminh es toco 4 Carrocerias com compactador 6m 10 Carrinho Manual cano galvanizado com 2 rodas TOTAL TOTAL 282 306 00 146 000 00 2 300 00 430 656 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 71 Investimento coleta seletiva e transporte QTD DESCRI O Caminhes equipados com gaiola TOTAL Organiza o SAVI 2005 i b Custo Operacional TOTAL 160 778 00 IR 160 778 00 Tabela 72 Custo da m o de obra coleta regular seletiva e transporte 163 QTD DESCRI O TOTAL 10 Ajudante Geral Gari R 4 572 38 20 Ajudante Geral Coletor R 20 595 54 8 Motorista R 9 545 39 R 34 713 31 Organiza o SAVI 2005 Tabela 73 Custo da m o de obra Usina de Triagem de RSU QTD DESCRI O TOTAL 1 Diretor R 2 346 03 2 Operador M quinas R 2 557 24 1 Tratorista R 977 17 2 Vigia R 1 296 08 15 Ajudante Geral R 12 702 60 1 Cozinheira R 846 84 TOTAL
55. 000 00 105 000 00 90 000 00 a ss P 75 000 00 ss e 60 000 00 45 000 00 a 30 000 00 15 000 00 0 00 Quantidade 1 2 3 4 5 6 Setores Rejeito m Recicl vel Gr fico 03 Total de RSU coletado no munic pio por setor Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 Posteriormente efetuou se a segrega o dos materiais e a pesagem individual de cada material de acordo com cada setor Para uma melhor explana o desa pesquisa ser o abordados de maneira individualizada os sete setores em que dividido o munic pio referente aos res duos gerados em 7 sete dias da semana segunda a domingo O tor 1 representa apenas 6 25 do total de residuo coletado mensalmente Nese setor o total de residuos s lidos dom sicos coletados corresponde a 38 314 28 kg Dege total 6 88 2 636 57 kg s o de recicl veis e 93 12 35 677 71 kg s o de rejeitos Compreende ese setor a Vila Jamil de Lima onde a coleta realizada tr s vezes por semana alternadamente Diariamente s o percorridos 5 quil metros para o dedocamento do caminh o compactador 18 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a usna s o percorridos 29 quil metros O total percorrido em
56. 2004 os res duos s lidos podem ser definidos como resduos em estados s lidos e semi s lidos que resultam de atividades de origem industrial dom stica hospitalar comercial agr cola de servi os e de varri o ABNT 2004 Os res duos s lidos s o materiais heterog neos inertes minerais e org nicos resultante das atividades humanas e da natureza os quais podem ser parcialmente utilizados gerando entre outros aspectos prote o sa de p blica e economia de recursos naturais LIMA 2001 p 32 do v rias as formas possveis para classficar os residuos s lidos conforme se demonstra a seguir Segundo o IPT CEMPRE 2000 os residuos podem ser classficados quanto a caracter sticas f sicas Seco pap is pl sticos metais couros tratados tecidos vidros madeiras guardanapos e toalhas de papel pontas de cigarro isopor l mpadas parafina cer micas porcelana espumas corti as Molhado resos de comida cascas e baga os de frutas e verduras ovos legumes alimentos estragados etc b composi o qu mica 10 o Norma Brasileira Registrada Fundada em 1940 a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas o nico rg o respons vel pela normaliza o t cnica no pa s fornecendo a base necess ria ao desenvolvimento tecnol gico brasleiro ABNT 2004 38 Org nico composo por p de caf e ch cabelos restos de alimentos cascas e baga os de frutas e verdura
57. 3 2 RES DUOS S LIDOS DOS SERVI OS DA SA DE Provenientes de atividade de natureza m dico assstencial hospitalar de laborat rios farm cias Centros de Sa de cl nica veterin ria enfim todos os estabelecimentos de sa de requerem condi es especiais quanto ao acondicionamento coleta transporte e disposi o por apresentarem periculosdade real ou potencial sa de humana animal e ao meio ambiente O gerenciamento inadequado pode resultar riscos indesej veis s comunidades constituindo se ao mesmo tempo um fator de degrada o ambiental e um problema de sa de p blica Ultimamente grandes avan os tem ocorrido na rea referente a legida o sobre RSS A Resolu o Conama 05 1993 estabeleceu diretrizes para o setor principalmente quanto s responsabilidade dos esabelecimentos de sa de e cria o dos Planos de Gerenciamento de RSS Em julho de 2001 foi publicada a resolu o Conama 283 2001 que disp e sobre o tratamento e a desina o A ANVISA em 2003 estabeleceu um regulamento t cnico para disciplinar o gerenciamento dos RSS Recentemente em abril de 2005 outra resolu o da Conama 358 2005 que disciplina o tratamento e desina o desses residuos foi publicada Em Adamantina os RSS s o coletados em dias espec ficos sendo uma nica vez por semana exclusvos para ese tipo de coleta quando utiliza se um caminh o compactador e os res duos s o levados ao aterro sanit rio e dispostos em valas s
58. 48 081 44 R 1 067 285 40 R 1 234 539 00 Organiza o SAVI 2005 No entanto temos que levar em considera o que Adamantina j possui uma Usna de Triagem de RJJ em funcionamento o que nos permite optar 167 pelo 4 cen rio Usna de Triagem e Composagem com coleta seletiva e aterro sanit rio Um ponto de extrema relev ncia quando se faz esa op o que ese cen rio tamb m ambientalmente vi vel pois o aterro sanit rio como j vimos minimiza os danos ambientais permitindo que a vida til do aterro sanit rio aumente de 7 anos atualmente para 17 5 anos Uma vez que o ssema contar com a coleta seletiva e compostagem a quantidade a ser aterrada diariamente passar de 399 753 10 j compactado para 165 822 57 Portanto ap s escolhido o cen rio percorreremos o caminho para implementa o do GIRS resumindo as etapas 4 2 1 INVESTIMENTO A invesiga o efetuada atrav s desa pesquisa demonsgrou que para Adamantina colocar em pr tica o 4 cen rio dever dispor de aproximadamente R 379 908 00 conforme tabela 85 Tabela 85 Investimento para implanta o do 4 cen rio INVESTIMENTO FIXO 4 CEN RIO Um Barrac o para dep sito e enfardamento de materiais recicl veis com 1 500 m R 202 500 00 Peneira rotativa de 3 para separa o do material org nico R 16 630 00 Ve culos R 160 778 00 TOTAL R 379 908 00 Organiza o SAVI 2005 Como fontes de recursos finan
59. 5 44 Organiza o SAVI 2005 Tabela 47 Investimento em M quinas e equipamentos DESCRI O Esteira para sele o de materiais recicl veis com 24 metros de comprimento toda fabricada com chapas vigas e canto neiras de a o com passadeira de 25 de largura acionada por motor de 3 CV acoplado a redutor de velocidade Prensa hidr ulica horizontal para enfardamento de latas alum nio e sucatas leves fabricadas com chapas de a o de 5 8 vigas e cantoneiras de a o especialmente dimensionadas com cilindro hidr ulico de 6 de di metro haste cromada de 3 e curso de 1200 mm For a hidr ulica de 37 toneladas motor de 10CV 220 380v dimens es da caixa receptora de materiais de 1200x500x500mm capacidade de produ o de 8 a 10 fardos de m dia 20Kg para latas de alum nio por hora Equipada com filtro de leo visor de n vel e bomba de engrenagens Comando el trico com chaves fim de curso para ligar e desligar a prensa automaticamente Peso da m quina 1 400 Kg Prensa hidr ulica vertical para enfardamento de p peis papel es pl sticos e similares fabricadas com chapas de a o de 3 16 vigas e cantoneiras de a o especialmente dimensionadas com cilindro hidr ulico de 41 2 de di metro haste cromada de 21 2 e curso de 900mm Capacidade hidr ulica m xima de 16 toneladas motor de 7 5 CV 220 380v dimens es da caixa receptora de materiais de 600x550x1100 mm capacidade de produ o de 4 a 6 fardos de m
60. 5 82 Aterramento Toneladas R 787 65 OBS Para aterrar 165 82 toneladas de res duos s o necess rios 236 89 m de valas 236 889 38 kg de res duos 165 822 57 kg de res duos compactados densidade 0 7 Organiza o SAVI 2005 c Deprecia o Tabela 78 Deprecia o DESCRI O TAXA VALOR DEPRECIA O Ve culos 1 67 R 820 134 00 IR 13 696 24 Constru o 0 33 R 239 740 00 R 791 14 M quinas e Equipamentos 0 83 R 187 915 04 R 1 559 69 M veis 0 83 R 1 080 00 R 8 96 TOTAL R 16 056 03 Organiza o SAVI 2005 d Receita Tabela 79 Receita decorrente de cobran a de Tributos Taxa de Limpeza P blica DESCRI O TOTAL Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 TOTAL R 25 000 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 80 Receita decorrente da comercializa o do composto org nico PRODUTO VALOR UNIT RIO QTD KG M S TOTAL Composto Org nico P 0 04 177 495 00 R 7 099 80 TOTAL R 7 099 80 Organiza o SAVI 2005 Tabela 81 Receita da venda de 98 053 12 kg de produtos recicl veis VALOR UNIT RIO QTD KG M S PRODUTO Papel R 0 35 Papel o R 0 27 Lata R 0 25 Pet R 1 10 Pet leo R 0 60 Polietileno Branco R 0 49 Polietileno Colorido R 0 49 Polipropileno R 0 49 Pl stico Fino R 0 35 PVC R 0 60 Vidro Caco R 0 05 Vidro Inteiro R 0 10 Alum nio Chapa R 3 50 Alum nio Lata R 3 50 A
61. 57 1994 OGATA M G Os residuos s lidos na organiza o do espa o e na qualidade do ambiente urbano uma contribui o geogr fica ao estudo do problema da cidade de S o Paulo Disserta o de Mestrado IBGE 1983 OLIVEIRA P T T M de Rela es entre o crescimento urbano e as caracter sticas da drenagem fluvial no munic pio de Teres polis RJ Disserta o de Mestrado Geografia UFRJ RJ 1999 ORGANIZA O DA NA ES UNIDAS Agenda 21 Resumo Confer ncia das Na es unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento RJ ONU 1992 ORTH M H A MOTTA F S Caracteriza o gravim trica e f sico qu mica dos res duos s lidos domiciliares no munic pio de S o Paulo realizada em maio de 1998 Revista Limpeza P blica n 48 pp 9 16 agosto 1998 233 OTERO Maria Luiza D Almeida Lixo Municipal Manual de gerenciamento integrado S o Paulo IPT CEMPRE 2000 PAREDES EA Jsema de informa es geogr ficas IG Geoprocessamento Princ pios e Aplica es S o Paulo Editora Erica Ltda 1994 PERERA NETO J T Manual de compostagem processo de baixo cugo Belo Horizonte Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF 56p 1996 PERERA NETO J T Manual de compostagem processo de baixo cugo Vi osa Universidade federal de Vi osa 16p 1995 PEREZ JUNIOR Jos Hernandes e outros Gest o estrat gica de custos S o Paulo Atlas 1999 PRADO F J F Lixo urbano formas de disposi o no ambien
62. 7 802 de 11 de julho de 1989 disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o degino final dos residuos e embalagem o registro da classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos J dentro os materiais Reaproveit veis eses ser o encaminhados distribui o dos produtos caracterizando uma minimiza o de res duo Os res duos reaproveit veis que podem ser classficados tamb m como residuos reutiliz veis dependendo das condi es do objeto sofrem pequenas modifica es em atividades artesanais art sicas dentre outras como por exemplo as garrafas pl sticas de refrigerante que podem ser transformadas em adornos t cnica basante utilizada nas creches e entidades sociais que trabalham com crian as 204 kd Coleta Especial Esa coleta ser efetuada pelo Poder P blico e pela Iniciativa Privada Para o Poder P blico o sstema de coleta especial mais adotado no entanto sem qualquer l gica t cnica a coleta dos residuos conforme as reclama es espec ficas dos cidad os que prov m de diversos pontos da cidade Tamb m utilizado outro sgema onde a adminisra o divide a cidade em setores anunciando previamente pelos meios de comunica o quanto data da coleta sendo ese ssema um tanto falho pois a demora em retornar a dete
63. 72 63 R 16 056 03 R 18 828 66 166 4 2 AN LISE COMPARATIVA DA VIABILIDADE ECON MICA DOS J STEM AS Para melhor an li e compreens o agrupamos os resultados das an lises custo benef cio realizadas para a operacionaliza o dos diferentes cen rios apresentados O confronto possbilita avaliar a op o mais vi vel para Adamantina podendo servir para outros munic pios que apresentem caracter sticas semelhantes Tabela 83 Consolidado do custo de operacionaliza o dos sistemas analisados 1 cen rio 2 cen rio 3 cen rio 4 cen rio Custo R 63 624 16 R 45 881 12 R 64 051 04 R 71 978 10 Operacional 12 192 88 R 10 397 25 R 14 422 01 R 16 056 03 Deprecia o Receita 38 674 95 R 25 000 00 R 62105 67 R 69 205 47 Resultado 24 949 21 R 20 881 12 R 1 945 37 R 2 772 63 Resultado R 37 142 09 R 31 278 37 R 16 367 38 R 18 828 66 Resultado sem a deprecia o Resultado com a deprecia o Organiza o SAVI 2005 A compara o permite nos apontar o 3 cen rio Coleta seletiva e Aterro Sanit rio como o sgema mais vi vel economicamente O invesimento LA inicial necess rio para ese cen rio na ordem de R 1 067 285 40 conforme observado na tabela 84 Tabela 84 Consolidado do investimento para implanta o dos sistemas analisados 1 cen rio 2 cen rio 3 cen rio 4 cen rio Investimento Inicial R 868 929 66 R 6
64. 9 Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP j preenchida e compactada 85 86 i Foto 10 Lagoa de tratamento de chorume de Adamantina SP A CETEB aditou o Termo de Compromisso de Ajusamento de Conduta pelo prazo de 180 cento e oitenta dias para solucionar adequadamente os problemas referentes s dispos es dos rejeitos gerados na Usna de Triagem de RYU com as conclus es das obras do Aterro Sanit rio em Valas P tio de Compostagem e Lagoa de Chorume Em meados de abril de 2002 ap s nova inspe o pela CETEB Usna de Triagem de RJJ foi consiatado que a Prefeitura efetivava o Plano de Emerg ncia cujo objetivo era a retirada de todos rejeitos esocados no p tio da Usna de Triagem de RJJ ilustrado na foto 11 Todo o pasivo ambiental esava sendo disposo de forma adequada no aterro sanit rio em valas impermeabilizadas com drenos de capta o de chorume utilizando como equipamento uma p carregadeira tr s caminh es para o transporte dos rejeitos e um trator do tipo esteira de l mina utilizado na compacta o e para realizar a cobertura com terra diariamente 87 Foto 11 RSU dispostos e estocados no p tio da usina de triagem de RSU de Adamantina SP Em julho de 2002 a Promotoria solicitou nova fiscaliza o na Usna de Triagem de RSJ visando o devido cumprimento do termo de Ajusamento de Conduta Ambiental acordado entre a CETEB e a Prefeitura para a solu o do problema de desin
65. A organiza o desses trabalhadores pode 44 ajudar a racionalizar a coleta seletiva e triagem reduzindo custos e aumentando o fluxo de materiais recicl veis A resolu o CONAMA n 275 de 25 de abril de 2001 ilustrada na tabela 2 esabelece o c digo de cores para os diferentes tipos de residuos a ser adotado na identifica o de coletores e transportadores bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva Tabela 02 C digo de cores da coleta seletiva COR MATERIAL Papel Papel o Pl stico Res duos Perigosos Res duos Radioativos Res duos Org nicos Madeira Res duos ambulatoriais e de servi os de sa de Res duo geral n o recicl vel ou misturado ou contaminado n o pass vel de separa o Fonte CONAMA n 275 2001 Organiza o SAVI 2005 Munic pios que realizam a coleta seletiva beneficiam se de um processamento mais r pido dos residuos pois a mesma reduz o trabalho de triagem e evita que a por o seca dos residuos s lidos domiciliares sejam misturadas com a 45 org nica Dessa forma os materiais que comp e a por o seca dos residuos s lidos como pl sticos vidros e metais n o precisam ser lavados e a qualidade dos pap is n o sofre preju zos Al m disso a por o org nica dos residuos s lidos n o misturada a certos materiais presentes nos residuos s lidos domiciliares que poderiam prejudicar a qualidade do composto org nico como pilhas
66. Acesso em 09 jan 2005 Dispon vel em http www cempre org br Acesso em 02 jan 2005 Dispon vel em lt htip www cetesb sp gov br Solo residuos historico asp gt Acesso em 13 dez 2004 Dispon vel em lt http www funasa gov br gt Acesso em 09 jan 2005 Dispon vel em lt hittp Avww ambiente sp gov br inventario introd htm gt Acesso em 08 jan 2005 63 preocupa o evidencia se atrav s da estrutura o de uma Pol tica Nacional de Residuos Slidos que vem ao encontro de um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo Governo e pelo conjunto da sociedade brasileira Entretanto as Pol ticas P blicas no cen rio dos RU apresentam se como umas das grandes lacunas exisentes Mesmo que v rias iniciativas esejam sendo conduzidas no mbito federal tanto pelo executivo como pelo Legidativo n o s o realizadas em tempo h bil Atualmente na esera federal encontram se as proposas do Anteprojeto de Lei que insitui as diretrizes para os servi os p blicos de saneamento b sco e a Pol tica Nacional de Saneamento Ambiental PNSA a qual contempla os residuos s lidos e encontra se em discuss o no minist rio das cidades H tamb m a Pol tica Nacional dos Res duos Slidos PNRS que tamb m encontra se em discuss o J na esfera Estadual as pol ticas p blicas sobre RSU encontram se assim ABRELPE 2004 Quatro esados Cear Mato Grosso do l Paran e Rio Grande do Sul dispunham de pol ticas previamente a
67. Atualmente a coleta regular atende 100 2 da rea urbana do Munic pio e esta organizada conforme mapa 04 Informado pela Prefeitura Municipal 2005 No mapa observamos os setores em que a cidade foi dividida para a realiza o da coleta regular porta a porta e a frequ ncia em que a presa o do servi o disponibilizada aos moradores Embora o equipamento seja apropriado para a coleta regular e os recursos humanos suficientes o gstema apresenta falhas operacionais pois n o h atualiza o na setoriza o a qual faz se necess ria devido ao crescimento da rea urbana Planilha para otimiza o dos custos e uma rota pr definida s o inexistentes ficando a crit rio dos operadores por onde iniciar e terminar cada setor Com iso os padr es de desempenho est o aqu m dos almejados Ao acompanhar os ve culos coletores nos roteiros di rios de cada setor foi poss vel obter os custos operacionais do combust vel atrav s de an lise das vari veis como m dia de consumo a quilometragem gasta para o dedocamento do almoxarifado at o in cio da coleta a quilometragem de cada rota setor e a dist ncia da rota at a devida dispos o como mostra a tabela 09 onde deparamo nos com um elevado custo operacional Tabela 09 Gasto operacional Dist ncia M dia consumo Setores N Ve culo Quilometragem Percorrida Combust vel Deslocamento Setores transbordo Total Consumo l M dia k
68. DURAN TDIR SAM GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RES DUOS S LIDOS URBANOS EM ADAMANTINA SE 1 e a ETAS es ERA ik ji An lise dalviabilidade dawin de triagem a PUMA de RSU com coleta seletiva SA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE CI NCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE P S GRADUA O EM GEOGRAFIA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESDUOSS LIDOS URBANOSEM ADAMANTINA lt P An lise da viabilidade da usna de triagem de R9J com coleta seletiva JURANDIR SAVI Tese apresentada ao Programa de P s Gradua o em Geografia da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universdade Estadual Paulista UNESP para obten o do t tulo de Doutor em Geografia Orientador Prof Dr Antonio Cezar Leal PRESIDENTE PRUDENTE 2005 628 442 Savi Jurandir 526709 Gerenciamento integrado de resduos s lidos urbanos em Adamantina SP an lise de viabilidade da usna de triagem de RJJ com coleta seletiva Jurandir Savi Presdente Prudente UNESP 2005 2361 Tese Doutorado Universdade Estadual Paulisa Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Presidente Prudente SP 2005 Bibliografia 1 Usna de triagem 2 Residuos s lidos domiciliares 3 Gerenciamento integrado 4 Viabilidade econ mica Adamantina Coletiva seletiva TERMO DE APROVA O JURANDIR SAVI GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESDUOSS LIDOS URBANOSEM ADAMANTINA S lt P An lise da viabilidade da usna de triag
69. ECOMENDA ES 205 REFERENCO asc risoto aaa a 221 PIBHOGRAR IA ara n O 224 20 INTRODU O No in cio do s culo XXI um grande problema ambiental ainda vem assolando as cidades brasileiras a quest o da gera o e destina o dos res duos s lidos originados das atividades humanas cotidianas A gera o desenfreada e a dispos o inadequada dos residuos constituem grande foco de polui o ambiental ocasonando problemas nas reas pol tica social econ mica t cnica ambiental e de sa de O atual cen rio tem sua origem nos prim rdios da civiliza o humana quando o homem deixa a vida n made na qual vivia apenas da ca a pesca e de frutos de cada esta o passando a estabelecer se em locais fixos Com igo o homem cessa aquele relacionamento relativamente harmonioso com o meio natural e passa a gerar residuos s lidos com a altera o de seu modo de vida PHILLIPPI JR 1979 Com o esabelecimento das aglomera es urbanas e o aumento populacional os problemas ocasionados pelos res duos s lidos s o potencializados No caso do Brasl a popula o representa 3 da popula o mundial e respons vel por 6 5 da produ o de res duos s lidos no mundo Vivemos numa sociedade consumisa MA 2003 De acordo com os ndices do Instituto Brasileiro de Geografia e Esat sica IBGE entre os anos de 1999 a 2000 o crescimento populacional no pa s foi de 1 3 representando aumento de 2 2 milh es de pessoas o qu
70. I ficar respons vel juntamente com a Secretaria de Educa o pela Educa o Ambiental Esta a parte mais importante afinal eses s o os primeiros degraus Uma vez mudados os h bitos o cidad o passa a demandar a corre o ambiental das ind strias O cidad o consciente que age localmente gera uma demanda global de mudan a e tamb m uma demanda por mais produtos verdes Atrav s da parceria campanhas ou at como executores de programas internos de minimiza o como o UP Recicla da UP a FAI e o Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura atuar o afim de conscientizar e envolver a popula o no programa da coleta seletiva A FAI poder ainda disponibilizar seus laborat rios especializados para an lise de materiais resultantes de processos de compostagem O GIRS para o Executivo consitui um conjunto de a es interligadas no qual cada secretaria participa ativamente influenciando umas s outras para garantir uma destina o correta para os R9J Ese gerenciamento proposo ser realizado atrav s de pequenas melhorias no sstema j existente como pela utiliza o de tecnologias atrav s da implementa o em equipamentos e restaura o dos j existentes na Usina de Triagem de RSU A Administra o P blica pode ter de imediato algum impacto ao assumir toda a responsabilidade do fluxo efetivo dos res duos s lidos por m o sistema de gerenciamento deve ser esudado em cada stua o buscando se solu es para os p
71. IDA DE MATERIAL Free eira X ESTEIRA DE CATA O SILO COM ESTEIRA A E TRIAGEM EXISTENTE MET LICA EXISTENTE X eee Figura 3 layout de um Centro de Triagem Fonte Prefeitura do Munic pio de Adamantina importante ressaltar que ao final da esteira de separa o esa contenha um separador magn tico eletroim para reter objetos como pilhas metais tampinhas visando uma melhor qualidade no composto org nico Um galp o de triagem til mesmo no caso da segrega o na fonte pelo sstema secos midos j que haver necesidade de separa o dos secos pap is pl sticos vidros etc midos fra o de org nicos e outros rejeito CEM PRE 1999 p 12 A tritura o realizada em moinhos especialmente constru dos para processar os residuos Existem v rios tipos de moinhos sendo os mais empregados os do tipo martelo Em alguns sistemas de processamento este equipamento n o existe A compostagem segundo Grippi 2001 um processo biol gico de decompos o de mat ria org nica contida em restos de origem animal e vegetal onde obt m se um produto que pode ser aplicado no solo para melhorar suas caracter sticas produtivas sem causar riscos ao meio ambiente A compostagem praticada desde a hist ria antiga por m at recentemente de forma emp rica Gregos Romanos e povos orientais j sabiam que res duos org nicos podiam ser retornados ao solo contribuinte para sua fertilidade No entanto s
72. NADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATEGICO E EDUCA O AMBIENTAL Guia Pedag gico do Lixo Folheto S o Paulo SMA 2008 edi o 4 98 p SARIEGO J C As amea as ao planeta azul Rio de Janeiro Ed Scipione 1994 SHULER C A B SHULER M B MARQUES A PD UNS F C Degrada o Ambiental versus Expans o Urbana Constata o Temporal por Fotografias A reas Verticais Pancrom P amp B e 35 mm CN In Anais do VII Imp sgo Brasileiro de Sensoriamento Remoto pp 135 142 Curitiba maio de 1993 SEGURA M Reciclagem e gera o de renda Saneamento Ambiental 7 4 20 27 1997 FPURB MPO Departamento de Saneamento da Secretaria de Pol tica Urbana e Minist rio do Planejamento e Or amento MMA MA Secretaria de Coordena o dos Assuntos do Meio Ambiente e Minis rio do Meio Ambiente dos recursos H dricos e da Amaz nia Legal MSFNS Minist rio da Sa de e Funda o Nacional de S de PNUD Programa Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD Orienta es B sicas para Organizar um Servi o de Limpeza P blica em Comunidades de Pequeno Porte Brasil 1996 SECRETARIA DE ESTADO DO MEO AMBIENTE MA Relat rio de Qualidade Ambiental do Estado de So Paulo 2003 So Paulo MA 2004 Dispon vel em lt www ambiente sp gov br gt Acesso em 20 ago 2004 235 SOUZA N C D C ZUQUETTE LV Crit rios de avalia o geot cnica de unidades de terreno no planejamento urbano In Anais do 7 c Congresso Brasileiro de Geol
73. O R 24 949 21 3 DEPRECIA O DOS INVESTIMENTOS R 12 192 88 4 RESULTADO L QUIDO R 37 142 09 Organiza o SAVI 2005 2 CEN RIO Sistema de Aterro Sanit rio As tabelas 35 a 44 demonsrar o os investimentos necess rios e os custos operacionais para o sstema aterro sanit rio referentes coleta regular o transporte e a disposi o confinamento como tamb m o resultado apurado neste sistema a Investimento Inicial Tabela 35 Investimento em Instala es DESCRI O Constru o da lagoa para tratamento do chorume material e m o de obra R R Organiza o SAVI 2005 Tabela 36 Investimento em M quinas pesadas QTD DESCRI O 1 M quina P Carregadeira W20 caze R 1 M quina Retro Escavadeira FB 80 2 R 1 Trator 50X R TOTAL R Organiza o SAVI 2005 Tabela 37 Investimento coleta regular e transporte QTD DESCRI O 4 Ve culos Caminh es toco R 4 Carrocerias com compactador 6m R 10 Carrinho Manual cano galvanizado com 2 rodas R TOTAL R Organiza o SAVI 2005 b Custo Operacional Tabela 38 Custo da m o de obra coleta regular e transporte QTD DESCRI O 10 Ajudante Geral Gari R 20 Ajudante Geral Coletor R 8 Motorista R TOTAL R Organiza o SAVI 2005 Tabela 39 Custo de equipamento de seguran a coleta regular e transporte QTD DESCRI O M TRICA 76 Uniformes Cal a Camisa cal ado Pares R 20 Capace
74. OLETA Na figura 12 encontra se estruturadas as etapas da coleta regular e da coleta especial a fim de entender se o caminho e o desino dos RJJ Horta Jardim Pra as Composto Org nico Reintegra o ao Processo Produtivo Res duos Mercado Coleta Domiciliares Usina de Rejeitos Regular Comerciais e Triagem E a Enfardamento Industriais Aterro Sanit rio Recicl vel Reintegra o no Processo produtivo Mercado Iniciativa Privada Entulhos da Disposi o a Constru o Civil c u aberto em um Bols o Podas e Capinas RSS Coleta especial Poder P blico Valas s pticas no aterro sanit rio Figura 12 Fluxograma da coleta e destina o dos RSU em Adamantina SP Organiza o SAVI 2005 Drenagem e Tratamento da emiss o de gases e chorume 3 4 1 Fiuxo Dos RSU PROVENIENTES DA COLETA REGULAR No munic pio a coleta regular conhecida como coleta de lixo ou coleta comum realizada diariamente sem qualquer pr sele o dos residuos em sua origem atrav s de quatro caminh es compactadores cada um deles com um motorisa e tr s ajudantes utilizando roteiros pr definidos Na regi o central a coleta feita diariamente de segunda feira a s bados Nos bairros e vilas a coleta feita em dias alternados tr s vezes por semana Os res duos domiciliares comerciais e industriais s o recolhidos pela coleta regular e respondem por 63 do total de r
75. R 248 00 TOTAL R 94 628 22 Organiza o SAVI 2005 Tabela 20 Investimento em M quinas pesadas QTD DESCRI O TOTAL 1 M quina P Carregadeira W20 caze R 100 000 00 1 M quina Retro Escavadeira FB 80 2 R 90 000 00 1 Trator 50X R 6 000 00 R 196 000 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 21 Investimento em Ve culos QTD DESCRI O TOTAL 1 Ve culos truk com ca amba R 35 000 00 TOTAL R 35 000 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 22 Investimento em M veis e utens lios QTD DESCRI O 1 Mesa do tipo diretor Mesa do tipo secret ria M quina de escrever j j 1 Arm rio de madeira 1 TOTAL Organiza o SAVI 2005 Arm rio de a o p vesti rios Tabela 23 Investimento coleta regular e transporte QTD DESCRI O 4 Ve culos Caminh es toco 4 Carrocerias com compactador 6m 10 TOTAL Organiza o SAVI 2005 Carrinho Manual cano galvanizado com 2 rodas b Custo Operacional Tabela 24 Custo da m o de obra coleta regular e transporte QTD DESCRI O 10 Ajudante Geral Gari 16 Ajudante Geral Coletor 6 Motorista R R R R R E R R R Rs TOTAL 150 00 80 00 100 00 150 00 600 00 1 080 00 TOTAL 282 306 00 146 000 00 2 300 00 430 656 00 TOTAL 4 572 38 16 746 43 1 159 04 28 477 85 149 Organiza o SAVI 2005 Tabela 25 Custo da m o de obra Usina de Triag
76. RC 1986 BEZERRA Maria do Carmo de Lima 1996 Planejamento e gest o ambiental uma abordagem do ponto de visa dos instrumentos econ micos Tese de Doutorado apresentada Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universdade de S o Paulo Bras lia 06 1996 BLEY J NIOR C J Problemas ambientais e sociais do lixo urbano 1 Imp sgo Estadual de Lixo urbano FCT UNESP 1986 225 BRAGA Roberto Fundamentos e T cnicas de Administra o Financeira S o Paulo Atlas 1989 BRANCO Samuel Murguel amp ROCHA Arisides Almeida Hementos de ci ncias do Ambiente S o Paulo CETESB ASCETESB 1987 BRASIL Constitui o Federal do Brasil 1988 MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA Invent rio das Esta es Pluviom tricas Rep blica Federativa do Brasl Departamento Nacional de Aguas e Energia H trica Coordena o Geral de Recursos Hidricos Bras lia 1996 MINIST RIO DO MEHO AMBIENTE LE N 9605 DE 12 DE FEVERERO DE 1998 Lei de Crimes Ambientais MINIST RIO DO MEO AMBIENTE RESOLU O CONAMA N 001 DE 23 DE JANHRO DE 1986 Esabelece as defini es as responsabilidades os crit rios b scos e diretrizes gerais para uso e implementa o da avalia o de impacto ambiental BOFF L DIGNITAS TERRAE ECOLOGIA Grito da terra grito dos pobres S o Paulo Editora tica 1996 BORSARI S A destina o final de residuos s lidos em franca e a a o municipal Monografia de Bacharelado FCT UNESP 1995 B
77. S importante destacar que embora as prefeituras sejam respons veis pela coleta e destino dos RJJ e que elas n o t m o poder para interferir diretamente nos processos industriais produtores de bens de consumo os quais ap s o consumo geram residuos s lidos as prefeituras municipais podem e devem elaborar em conjunto com v rios setores da sociedade pol ticas p blicas de GIRS Nege contexto destacamos algumas propostas da Pol tica Nacional de Res duos que tramitam no Congresso Nacional como a o apoio financeiro s prefeituras interessadas na implanta o de programas de coleta seletiva e at o incentivo para cria o de empresas recicladoras b desest mulo produ o de embalagens que sejam gmultaneamente descart veis e n o recicl veis isopor celofane etc c fortalecimento do mercado para recicl veis atrav s de instrumentos normativos credit cios e administrativos onde o pr prio governo deve adquirir produtos reciclados 211 d privil gios produ o de embalagens retorn veis incentivos implementa o de tecnologias que utilizem quantidades menores de mat ria prima na fabrica o de produtos e est mulos recupera o ambiental segura dos res duos do processo produtivo f responsabiliza o dos agentes econ micos por danos causados pelo seu res duo Al m de todas essas iniciativas s o necess rias tamb m outras a es em n vel estadual e federal como a
78. Trabalho social junto popula o envolvida na cata o triagem e comercializa o dos res duos Esportes Sele o e Acondicionamento dos RS gerados nas sua Secretaria Gin sio de esportes Est dio Municipal Campanha de conscientiza o do p blico em geral em conjunto s atividades esportivas j programadas Administra o Sele o e Acondicionamento dos RS gerados na Secretaria Banco do Povo Junta Militar Dispor de RH com qualifica o espec fica da m o de obra envolvida no GIRS atrav s de cursos treinamentos Autoriza o e licenciamento de empresas privadas para a coleta transporte dos res duos s lidos da constru o civil Figura 15 Fluxograma do Sistema de GIRS proposto ao Poder Executivo de Adamantina SP Organiza o SAVI 2005 180 Secretaria de Obras Na proposta do sstema de GIRS necess ria a implanta o no munic pio da coleta seletiva que tem por objetivo a separa o na pr pria fonte geradora dos materiais que podem ser recuperados com um acondicionamento diferenciado para cada material ou grupo de materiais Ega opera o dever ser feita nos domic lios ou ent o atrav s dos Pogos de Entrega Volunt ria PEVs instalados em pontos esirat gicos onde a popula o possa levar os materiais previamente separados As coletas seletivas e ou convencionais abrangendo colet
79. UARQUE Cristovam Avalia o econ mica de projetos Uma apresenta o did tica 12 ed Rio de Janeiro Campus 206 f 1984 CALDERONI S amp S Perspectivas econ micas de reciclagem do lixo no munic pio de S o Paulo Tese de Doutorado FFLCH USP 1997 CANASA EM amp CASTILHO JR A B de Modelo gerencial de planejamento e controle de processo de coleta e destino final de res duos s lidos urbanos 1991 CAPRA F A teia da vida S o Paulo Editora Cutrix 1996 226 CASHIN James A e POLIMENI Ralph S Curso de contabilidade de custos S o Paulo Mcgraw Hill 1982 CASTORIADIS Cornelius A institui o imagin ria da sociedade Rio de Janeiro Paz e terra 1982 CASTRO M C A A de E al Gest o e Gerenciamento de Res duos lidos Escola de Engenharia de S o Carlos USP 2002 CASTRO M SM V Uma an lise comparativa do modelo de ges o de residuos domiciliares em Uberl ndia Disserta o de Mestrado UFU 1998 CAVAGUTI N Res duos S lidos Urbanos Botucatu UNESP s d CAVALCANTI C organizador Meio Ambiente Desenvolvimento Susent vel e Pol ticas P blicas Cap 8 S o Paulo Cortez Recife Funda o Joaquim Nabuco 1997 CHEHEBE JOS RIBAMAR B An lise do ciclo de vida de produtos Qualitymark Rio de Janeiro 1998 CHIOSS N J Geologia Aplicada Engenharia 1 edi o Universidade de S o Paulo Escola Polit cnica 1975 CL UDIO J R Res duos Slidos In Joaquina Lacerda Leite
80. Universdade Federal de Uberl ndia Uberl ndia a 2 v 2 p 50 69 fev 2001 RODRIGUES Arlete Moyses Produ o e consumo do e no espa o problem tica ambiental urbana S o Paulo Hucitec 1998 239 p RODRIGUES F L CAVINATO V M Lixo De onde vem Para onde vai 2 ed So Paulo Moderna 2000 96 p 224 BIBLIOGRAFIA AAA COOMMITEE ON ACCONTING CONCEPTS AND STANDARS Accounting Financial Statements and preceding statemenis and supplemenis AAA 1957 ABREU A A A teoria Geomorfol gica e sua edifica o an lise cr tica In Revisa do IG 4 1 2 5 23 S o Paulo 1983 ALMEDA R D PASSNI EY O espa o geogr fico engsno e representa o S o Paulo Contexto 1989 89 f AMORIM N C C T O clima urbano de Presdente Prudente SP S o Paulo 2000 3 4 p Tese Doutorado em Geografia Faculdade de Filosofia letras e ci ncias humanas Universidade de S o Paulo ANTHONY Robert N e WESH Glenn A Fundamentais of management accounting 3 ed Illinois Richard D Irwin 1981 ASSAF NETO Alexandre Finan as corporativas e valor S o Paulo Atlas 2008 BERTI An lio An lise do capital de giro Teoria e Pr tica S o Paulo cone 1999 Custos uma estrat gia de gest o S o Paulo cone 2002 B RRIOS M R O lixo domiciliar a produ o de residuos s lidos resdenciais em cidades de porte m dio e a organiza o do espa o o caso de Rio Claro P Disserta o de Mestrado IGCE UNESP
81. VISITADOS PARA CONHECIMENTO DO SsTEMA DE GEST O DE RESIDUOS SDUIDOS assassina ata e tado ot 93 3 2 ATUAL SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS RSU EM ADAMANTINA 98 3 2 1 SSTEMA DE GERENCIAMENTO PELO PODER P BLICO siisiii sine 99 3 2 2 STEMA DE GERENCIAMENTO PELA INICIATIVA PRIVADA cscisieseseesteereneem 108 3 3 DIAGN STICO DA SITUA O ATUAL DOS RSU EM ADAMANTINA 119 3 9 1 RES DUOS SOLIDOS DOMESTICOS anisina iA EETAS 121 3 3 2 RES DUOS S LIDOS DOS SERVI OS DA SA DE cei rrenan 134 3 3 3 RES DUOS S LIDOS DA CONSTRU O CIVIL esnis ii seeseeresrerrenra nene 135 3 4 DESTINA O DOS RSU AP S A COLETA 136 3 4 1 FLUXO Dos RSU PROVENIENTES DA COLETA REGULAR iissisieiesereeena 138 3 4 2 FLUXO Dos RSU PROVENIENTES DA COLETA ESPECIAL cieesiiiseireeeem 141 CAP TULO IV AN LISE DA VIABILIDADE ECON MICA SISTEMA DE GIRS PARA ADAMANTINA 143 4 1 CUSTHO PARA IMPLANTA O OPERA O E MANUTEN O DOS TEMA sad RS ES ADORO 147 4 2 AN LISE COMPARATIVA DA VIABILIDADE ECON MICA DOS SISTEMAS 166 A 2 INVESTIMENTOS asc ss ni is a SS Para Da ssa a RS OS a india dps ba 167 CAP TULO V GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESDUOS EM ADAMANTINA PROPOSI ES 168 5 1 RESPONS VEL PELA MANUTEN O DO GIRS 170 de COLETA SELETIVA E REGULAR canis icon D ss son EDi a ASSAD TRATA as cd di ab 196 CAP TULO VI CONCLUS O E R
82. a o de cada ssema apurou se os custos m nimos necess rios referentes a sal rios f rias e adicionais d cimo terceiro sal rio encargos sociais materiais de seguran a material de consumo combust vel manuten o deprecia o dos equipamentos Os valores demonsirados referentes aos invesimentos tabelas 17 a 23 35 a 37 45 a 52 64 a 71 e materiais de seguran a tabelas 26 27 39 55 56 54 SR Ani Atualmente n o h produ o de composto org nico 146 74 foram fornecidos por empresas autorizadas e especializadas em cada item pesquisado Os c lculos dos materiais de seguran a foram realizados de acordo com a durabilidade para cada setor Os cusos Operacionais tais como despesas com sal rios f rias e adicionais d cimo terceiro sal rio e encargos foram apurados atrav s de balancete fornecido pelo departamento de recursos humanos da prefeitura municipal tabelas 24 25 38 53 54 72 e 73 As contas de energia el trica telefone combust vel manuten o dos equipamentos e ve culos material de consumo tabelas 28 29 40 57 58 75 e 76 foram extra dos dos balancetes da Secretaria de Obras do munic pio e realizada m dia referente ao per odo de 12 meses Para o calculo da deprecia o dos equipamentos ve culos m veis e im veis tabelas 31 42 60 e 78 utilizou se as taxas oficiais determinadas pela Secret ria da Receita Federal As receitas mensais foram apuradas atrav s de
83. a o dos RJ ocas o em que foram consatadas as seguintes situa es Quanto ao P tio de Compostagem Lagoa de Tratamento de Chorume e Aterro Sanit rio em Valas todos possuem a Licen a de Instala o emitida pela CETESB Quanto Lagoa de tratamento de chorume encontra se totalmente conclu da Quanto ao p tio de compostagem es em fase de implanta o e que j foi realizada a terraplenagem do terreno Constatou se ainda o in cio do aterramento em valas dos RJJ provenientes da Usna de Triagem de RJJ em cumprimento ao Plano de Emerg ncia As valas escavadas no solo eram impermeabilizadas com lona pl stica onde esava 88 instalada a drenagem de fundo para capta o de chorume que seguiria canalizado para a Lagoa de tratamento Quanto Usina de Triagem de RSU a mesma continuava procedendo a triagem dos residuos e que ap s a separa o os materiais de valor comercial eram vendidos e os rejeitos de origem org nica foram depositados no aterro sanit rio em valas Ap s a conclus o das obras do P tio de Compostagem dos residuos org nicos estes eram transformados em composio org nico para o devido aproveitamento econ mico por m este processo durou pouco tempo A Curadoria do Meio Ambiente consatou em setembro de 2002 que houve efetivo cumprimento das cl usulas do Aditamento ao Termo de Conduta entabulado entre a CETESB e a Prefeitura visando a solu o dos problemas referentes a dispos o dos rej
84. a til da estrada pois a borracha faz com que a pavimenta o tenha maiores propriedades de elasicidade quando ocorrem mudan as de temperatura reduzindo tamb m os ru dos causados pelos ve culos ao contato com as estradas As pilhas e baterias devido aos impactos ambientais negativos causados pelos descartes inadequados requerem ado o de medidas que visam a disciplinar o descarte e o gerenciamento adequado da coleta reutiliza o reciclagem tratamento ou disposi o final destes res duos No Brasil existe a Resolu o N 684 as E ira a S o os res duos considerados in teis para uma pessoa mas que podem ter utilidade para outras 208 257 99 do CONAMA na qual os fabricantes ou importadores a rede autorizada de assst ncia t cnica bem como os comerciantes de pilhas e baterias ficam obrigados a implantar mecanismos operacionais para coleta transporte e armazenamento e para os fabricantes e importadores a obrigatoriedade de implantar ssema de reutiliza o reciclagem tratamento ou mesmo disposi o final de pilhas e baterias As l mpadas de descarga de gases l mpadas a vapor de merc rio de s dio de luz mista e as l mpadas fluorescentes a mais utilizada cont m subst ncias qu micas nocivas ao meio ambiente Os residuos t xicos contaminados apresentam s rios riscos ao meio ambiente pois podem esar presentes nas embalagens de material de limpeza inseticidas e herbicidas Entretanto a Lei N
85. a munic pio se uma parte dos RJ que chega usna for utilizada para a produ o de composto org nico e outra reciclada em ind strias de papel metal pl stico e vidro O volume final com degino a aterros sanit rios ser reduzido em mais de 50 Como benef cios dessas medidas podem ser destacados O aumento da vida til de aterros reduzindo a quantidade de res duos a eles encaminhada O ponto de partida para a conscientiza o da comunidade sobre a esgotabilidade dos bens sobre a rela o homem meio ambiente e sobre os atuais sistemas de produ o A redu o do consumo de energia no setor industrial A diminui o dos custos de produ o por causa do aproveitamento de recicl veis pelas ind strias de transforma o A intensfica o da economia local com a cria o de empregos e o surgimento de empresas recicladoras 218 economia para o pa s na importa o de mat rias primas e na explora o de recursos naturais n o renov veis Atualmente o composto org nico resultante do beneficiamento dos res duos s lidos urbanos n o est sendo realizado em Adamantina Entretanto ap s a ativa o de mais esa etapa esse poder ser utilizado em parques e jardins reflorestamento hortos e produ o de algumas mudas recupera o de solos esgotados prote o de encostas e taludes controle da eros o e cobertura de aterros al m de ser comercializado Enquanto as grandes metr p
86. a 86 Tabela 87 Custo material de consumo usina de triagem de RSU 164 Custo para aleiramento csrseri a tab ar ancas ada EATE 164 DEDICCIA O TAE E EEEE AE nn anna TEE EEEIEE ETT 164 Receita decorrente de cobran a de tributos Taxa limpeza p blica 164 Receita decorrente da comercializa o do composto org nico 164 Receita da venda de produtos recicl veis 165 Apira ao do FESUNA O sessa 165 Consolida o do custo de operacionaliza o dos sistemas analisados 166 Consolida o do invesimento para implanta o dos ssemas ANaIISADOS asian SS SS SG 166 Investimento para implanta o do 4 cen rio 167 A es obrigat rias para o GIRS serrana 169 Consolidado dos custos operacionais dos sistemas analisados 214 ONU CONAMA CONSEMA CETESB SMA RSD IBGE BNDES RSU GIRS PNSB IDH CEMPRE IPT NBR ABNT ABAL PEV OCDE ABRELPE FUNAI PNSA CICMA CAIC UNESP DAEE APROMAM FEHIDRO LISTA DE ABREVIATURAS Organiza o das Na es Unidas Conselho Nacional do Meio Ambiente Conselho Estadual do Meio Ambiente Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Pulo Res duo S lido Dom stico Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social Res duo S lido Urbano Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos Pe
87. a domiciliar comercial industrial p blica coleta de varri o coleta de feiras dos RSS ser o realizadas em dias determinados J a coleta de podas e entulhos dever ser programada quando houver res duos a serem removidos A coleta seletiva depender em muito da colabora o do gerador dos residuos pois ese o respons vel pelo acondicionamento A Prefeitura dever orient los a efetuar a separa o em seus pr prios domic lios coisa que geralmente j fazem atrav s de pequenos sacos ou sacolas reutilizadas usadas em cesinhos de lixo dom stico nos seus pontos de gera o exemplo banheiro cozinha e lixo externo ou de escrit rio Ao final do dia todos ser o colocados separados e amarrados dentro de sacos maiores pr prios para o servi o de coleta seletiva Feito dessa forma os res duos estar o devidamente acondicionados ou seja o descarte seletivo ser realizado Ap s esa separa o domiciliar ser necess ria a separa o em sacos a ser efetuada pelos coletadores ou seja a coleta seletiva estar disposta da seguinte forma a Os res duos alimentares ser o destinados a compostagem 181 b Os res duos sanit rios que podem ser colocados juntos com os da limpeza de quintal folhas e dejetos ser o destinados ao aterro sanit rio c Osresiduos de objetos pap is embalagens pilhas etc que podem ser reciclados ser o destinados ao centro de triagem tamb m de responsabilidade desta Secre
88. a natural das atividades em que podem ser exercidas as atitudes ou seja reduzir no consumo de produtos e servi os incluindo durante o uso desses reutilizar ap s a gera o e antes do descarte de resduo reciclar do ponto de visa do cidad o que na verdade apenas separar no descarte reciclar do ponto de visa de agentes como poder p blico catadores e empres rios ap s o desarte De fato essa prioriza o da redu o se ap ia na sua capacidade de minimizar resduo e consequentemente tamb m de minimizar lixo enquanto a reutiliza o e a reciclagem somente s o capazes de minimizar lixo LOGAREZZI in LEAL p230 2004 200 Por m pouco adianta o poder p blico implantar ssemas de coleta seletiva de res duos s lidos se n o h participa o da popula o A triagem pr via dos materiais feita nas resd ncias condom nios e empresas essencial ao sucesso da coleta seletiva pois sem participa o n o h como manter o programa Diante diso conclu mos que o sucesso dese programa es na Educa o ambiental onde temos como organizadores a secretaria de Educa o e a FAI Optou se por uma ques o econ mica pelo programa de segrega o domiciliar de secos e molhados A coleta usar dois caminh es gaiola para o servi o e atender os sete setores uma vez por semana e abranger os res duos domiciliares comerciais e industriais bem como os descartes volumosos Posteriormente em virtude da quantida
89. abela 28 Tabela 29 Tabela 30 Tabela 31 Tabela 32 Tabela 33 Tabela 34 Tabela 35 Tabela 36 LUSTA DE TABELAS Popula o por situa o de domicilio 1991 e 2000 29 C digo de cores da coleta seletiva ci e ieeeeeeeerees 44 Vantagens e desvantagens da coleta seletiva 47 Vantagens e desvantagens das usinas de triagem de RSU 52 Munic pios vistados quanto a sua gerencial Poder P blico ou PENADO crara a incide dac Gb de asi oi ga da carta cas pise disse 94 Evolu o do IQR IQC de Adamantina SP ees 95 Avalia o dos munic pios visitados realizado pela CETESB 96 Dados referente aos RSU coletados 97 Gasto operacional Dist ncia M dia consumo 124 Descri o e quantidade dos res duos do setor 1 127 Descri o e quantidade dos res duos do setor 2 128 Descri o e quantidade dos res duos do setor 3 129 Descri o e quantidade dos res duos do setor 4 130 Descri o e quantidade dos res duos do setor 5 131 Descri o e quantidade dos res duos do setor 6 132 Descri o e quantidade dos res duos do setor 7 133 1 cen rio Investimento em Constru o Civil 147 Investimentos em instala es eeeeeeeeerereerreanos 147 Investimentos em m quinas e equipamentos
90. ais t m levado o homem a produzir cada vez mais lixo MAGERA 2008 p 13 O autor demong ra que h uma conscientiza o mundial quanto ao problema dos res duos no mesmo tempo em que rejeitado A pr tica de di os o de res duos ao ar livre iso o lan amento em cursos d gua o descarte em terrenos baldios bem como o uso do fogo para elimina o dos restos inaproveit veis teve seu in cio nas civiliza es antigas em que os processos de manipula o do lixo visavam afasar para bem digante tudo o que restasse da atividade humana A escolha da solu o r pida permaneceu por longo tempo sem quesionamentos at a evid ncia de que o crescimento populacional e o consumo levaram a humanidade a uma enorme produ o de res duos s lidos A palavra lixo deriva do termo latim lix que significa cinza No dicion rio ela definida como sujeira imund cie coisa ou coisas in teis velhas sem valor Lixo na linguagem t cnica sn nimo de res duos s lidos e representado por materiais descartados pelas atividades humanas RODRIGUES amp CAVINATTO 2000 37 No entanto lixo e res duos s lidos n o se confundem Residuos lidos s o aqueles oriundos das atividades humanas sendo poss vel sua reciclagem agregando a estes valores econ micos sociais e ambientais enquanto o lixo s o as sobras que s o jogadas fora aos quais n o atribu mos valor algum LOGAREZZI In LEAL 2004 Segundo a NBR 10 004
91. al pr ximo usna denominado Bols o de Entulhos de residuos s lidos provenientes de Podas e Capinas RSPC onde permanecem expostosa c u aberto Recentemente a Prefeitura foi multada pela CETES devido queima ao ar livre destes res duos realizada por pessoas que ateiam fogo aos entulhos sem permiss o e muitas das vezes sem consci ncia da polui o ambiental que est o causando Quanto aos residuos oriundos do abate de reses estes s o gerenciados por particulares os quais s o inspecionados por veterin rio e t cnicos da Prefeitura da Secretaria de Agricultura fiscalizando desde o abate at a destina o dos residuos gerados Desa atividade obt m se residuos em estado s lido como o r men e pequenos retalhos de carnes sebos co gulos peda os de couro e p los os quais ap s o seu manejo s o depostados em duas esterqueiras cobertas com lona at que ocorra o enchimento total das mesmas onde posteriormente ser o incorporadas ao solo como aduba o org nica e os residuos em egado l quido produzidos pelo r men O ns Primeira cavidade do est mago dos ruminantes pan a ruminadouro 105 s o acondicionados em uma caixa de inspe o e posteriormente despejados em uma lagoa de decanta o O l quido composto somente por sangue conduzido atrav s de uma canaleta especial e acondicionado em caixas pl sticas resstentes sendo utilizado por alguns produtores para incorporar ao solo
92. alquer objetivo est totalmente ligado ao envolvimento dos atores que participam diretamente e indiretamente na execu o das tarefas Secretaria de Planejamento Setor respons vel pelo projeto de implanta o da Usna de Triagem de RJJ do Aterro Sanit rio em Valas da Lagoa de Tratamento de chorume e o P tio de Compostagem no tocante engenharia do projeto O secret rio de Planejamento juntamente com o chefe do poder executivo elaboram projetos solicitando recursos financeiros provenientes de verbas federais e estaduais celebrando conv nios e fiscalizando a sua real aplica o nas obras as quais foram destinados os recursos 108 3 2 2 SSTEMA DE GERENCIAMENTO PELA INICIATIVA PRIVADA Compreende todas as empresas existentes no munic pio e que por determina o de normas t cnicas gerenciam os residuos s lidos produzidos em suas depend ncias de acordo com a figura 11 observadas as peculiaridades das atividades de cada empresa INICIATIVA PRIVADA sai Lagoa de Venda para Usina de Recolhe e Depois de envia a um Trata e Valas tratado o Centro de disponibiliza comuns destino o Triagem em os diversos e Aterro outro res duos Lagoa Sanit rio Munic pio produzidos de cantac Legenda RSPC res duos s lidos de Podas e Capinas RSCC res duos s lidos da constru o civil Figura 11 Huxograma do ssema de Gerenciamento de residuos s
93. ama de Visitas T cnicas una alguns sistemas Fosnsenansanassansa nana nes asas anna nana nana metodol gicos existentes AE RAN SR Diagn stico Caracteriza o e levantamento de gt dados Resgate da contribui o das visitas t cnicas An lise da Viabilidade E E E de alternativas de gest o dos RSU E Tabelas das alternativas com i a reflex o te rica Proposi o Sistema usina e coleta justificando a escolha Organiza o Savi 2005 31 A premissa para a realiza o desta pesquisa foi o desenvolvimento de pesquisas sobre o estado da arte sobre gerenciamento dos residuos s lidos do Brasil utilizando consultas a livros peri dicos anais de eventos cient ficos e teses visando an lise das mais diversas contribui es cient ficas e t cnicas acerca do assunto que retratassem o atual cen rio ambiental dos RSU no Brasil Para a constru o do cen rio em estudo foram adotadas pesquisas de campo como procedimentos metodol gicos Com o intuito de entender o atual cen rio ambiental buscou se obter informa es sobre o hist rico ambiental do munic pio para compreens o do problema atual do gerenciamento dos RSU Efetuou se pesquisas de literatura referentes ao meio ambiente urbano e dos RSU junto ao rg o oficial Prefeitura Municipal al m de coleta de dados atrav s de entrevisas informais e consulta a rg os sociais envolvidos com o
94. an Americano de Escorregamento de Terra 20 Confer ncia Brasileira sobre Esabilidade de Encostas II PI COBRAE Vol 2 pp 829 836 Rio de Janeiro Nov 1997 GRIM BERG ELISABETH A Pol tica Nacional de Residuos Slidos A Responsabilidade das empresas e a inclus o social In Polis Instituto de GON ALVES Polita A reciclagem integradora dos aspectos ambientais sociais e econ micos Rio de Janeiro DP amp A 2003 184p GUERRA A J T CUNHA SB de Geomorfologia e Meio Ambiente Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1996 HAMADA J Esimativa de gera o e caracteriza o do chorume em aterros sanit rios In CONGRESSO BRANSLHRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL 19 1997 Foz do Igua u Anais Paran ABES 1997 p 1801 10 HENDRIKEN Hdon S VAN BREDA Michael F Accounting theory 5 ed Burr Ridge Illinois Irwin 1992 HOLANDA Nilson Planejamento e Projetos Rio de Janeiro APEC 300 p 1975 Planejamento e Projetos uma introdu o s t cnicas de planejamento e elabora o de projetos Brasilia MEC APEC 404 p 1974 Dispon vel em lt http www portoalegre rs gov br dmlu pgu declaracao htm gt Acesso em 10 ago 2004 229 HORNGREN Charles T FOSTER George e DATAR Jikant M Cos accounting a managerial emphasis 8 ed Englewood Cliffs New Jersey Prentice Hall 1994 IUD CIBUS Sergio de Contabilidade Gerencial 4 ed S o Paulo Atlas 1987 Teoria da contabilidade 5 ed S o Paulo Atlas
95. anit rio e Aterro sanit rio e Assegurar que a opera o atenda padr es t cnicos e ambientais o que inclui a reutiliza o da rea no futuro Fonte CASTRO 2001 p 13 modificado por SAVI 2005 O autor cita como obrigat rias tarefas que s o essenciais ou seja para implanta o de um GIRS igo o m nimo a se fazer H de se destacar tamb m a import ncia de um rg o para gest o deste GIRS 170 5 1 RESPONS VEL PELA MANUTEN O DO GIRS Como proposa para um GIRS apresenta se inicalmente a necessdade da composi o imediata de um Conselho Municipal do GIRS que ser formado por representantes do Poder P blico e Privado O Poder P blico dever indicar para a compos o desse Conselho t cnicos que j trabalham no gerenciamento da usna entre eles funcion rios p blicos que atuam na Secretaria de Agricultura e abasecimento especificamente no Departamento de Meio Ambiente e representantes do Departamento de Engenharia Ambiental da FAI al m da participa o de representantes do Legidativo e do Minist rio P blico J a indica o de representantes do Setor Privado para integra o do Conselho Municipal do GIRS deve ocorrer principalmente s empresas com maior volume de residuos gerados que fazem o seu pr prio gerenciamento em suas depend ncias Desacamos o envolvimento dese segmento para que juntos possamos discutir planejar e agir com o objetivo nico de preservar o meio ambiente A composi o d
96. ante interessante na Agenda 21 importante documento assnado por 170 pa ses membros da ONU por ocas o da Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Bras em julho de 1992 Ese documento conditui um marco importante de integra o de id ias em n vel mundial buscando alcan ar o desenvolvimento susent vel a m dio e longo prazo Nela s o propostas as bases para a es em n vel global com objetivos atividades instrumentos e necessdades de recursos humanos e institucionais integrando diversos temas como modelo de desenvolvimento padr es de consumo sa de saneamento b sico conscientiza o e educa o cidadania legisla o parcerias e recursos financeiros O Cap tulo 21 se o II Buscando solu es para o problema do lixo s lido aponta algumas propostas para o equacionamento dos problemas dos RSU merecendo destaque s recomenda es relativas a Preven o atrav s da redu o do volume de res duos na fonte Reutiliza o reaproveitamento direto sob a forma de um produto Recupera o extra o dos res duos de subst ncias teis para usos determinados Reciclagem reaproveitamento c clico de mat rias primas de f cil purifica o 61 Tratamento transforma o dos residuos por meio de tratamento f scos qu micos e biol gicos Disposi o final promo o de pr ticas de disposi o final ambientalmente seguras Recupera o de
97. aplica o de san es para os causadores de degrada o e polui o do meio ambiente de incidentes ambientais e aqueles que depositam res duos t xicos e perigosos em lugares indevidos Ressalta se que na presente pesquisa a gest o de residuos s lidos domiciliares tratada enfatizando a import ncia de a es de pol ticas p blicas estrat gicas institucionais legais e financeiras c Caracteriza o dos res duos s lidos Atrav s do levantamento do egado da arte dos residuos s lidos das contribui es obtidas atrav s da bibliografia e do panorama de alguns gssemas de gerenciamento existentes observados atrav s de vistas de campo em algumas cidades da regi o destacamos a import ncia de uma caracteriza o f sica dos res duos s lidos Em Adamantina foram obtidos dados in ditos os quais poder o se consituir em refer ncias em muitos esudos a serem desenvolvidos no munic pio principalmente nos cursos de gradua o em engenharia Ambiental e de P s Gradua o em Gest o Ambiental da FAI A opera o de caracteriza o quantitativa dos resduos s lidos dom sticos de uma cidade tarefa esressante necesstando de muita determina o e 212 perseveran a das pessoas nela envolvidas mas altamente necess ria para a gest o A composi o f sca quantitativa dos res duos s lidos recicl veis em Adamantina foi a seguinte 38 42 de Papel e papel o 25 97 de pl stico 16 33 de lata 15 85 de vidro
98. as oriundos das podas e capinas e entulhos da constru o civil Desa forma iniciou se a pesquisa de campo na rea objeto de esudo desa pesquisa Adamantina A invesiga o ocorreu a priori atrav s de quesionamentos verbais os quais n o esavam apoiados em question rios formais junto aos Sucateiros Empresas Privadas respons veis por coleta de res duos Garis funcion rios e o Administrador da Usina de Triagem de RSU de Adamantina Baseado nas informa es obtidas no gr fico 1 apresenta se em percentuais o volume de cada resduo gerado mensalmente na rea urbana do munic pio A composi o gravim trica dos RYU ou seja o percentual em peso dos materiais que comp em os RSU o par metro mais importante a ser considerado quando se trata de sistemas de tratamento e ou disposi o de res duos s lidos Os principais aspectos que interferem na compos o gravim trica dos RSU s o a sazonalidade o clima as influ ncias regionais e temporais como flutua es na economia entre outros 46 Bois A ER beer i Apesar de inexpressveis h de se destacar a exist ncia de algumas pessoas no munic pio que compram recicl veis e os revendem No inicio essas pessoas negavam se a prestar informa es Entretanto depois de vencidas as barreiras a colabora o que trouxeram foi preciosa Um dessas pessoas chegou a comentar sobre a varia o e a composi o dos materiais encontradosno lixo No come o do m
99. as t cnicas e padr es para o correto descarte de materiais acondicionamento e destina o de maneira tal que n o venha causar danos 172 sa de dos cidad os e que o ambiente seja preservado atendendo legida o federal estadual e municipal Definir reas priorit rias de a o governamental visando a melhoria do gerenciamento dos res duos no munic pio Opinar a respeito da realiza o de esudos das alternativas e das poss veis consequ ncias ambientais de projetos p blicos e privados requistando das entidades envolvidas as informa es necess rias Desenvolver a a o educacional de maneira a sengbilizar a sociedade quanto ao problema dos residuos a necessdade da coleta seletiva visando o reaproveitamento dos residuos domiciliares atrav s do conceito dos 3R redu o reutiliza o e reciclagem objetivando assim a preserva o do meio ambiente Decidir em grau de recurso administrativo como segunda inst ncia a respeito de concess o de licen a para instala o de atividades que utilizam os recursos naturais e sobre multas e outras penalidades impostas pelo munic pio Homologar os termos de compromisso com o objetivo de converter penalidades pecuni rias impostas em obriga o de fazer e executar medidas de interesse para o gerenciamento integrado e a preserva o ambiental Formular e aprovar seu Regimento Interno Organizar anualmente semin rios gmp sos palestras congresso e confer ncia
100. aterial e m o de obra R 21 425 44 1 Constru o do P tio de Compostagem com 3 000 m R 55 231 38 TOTAL R 76 656 82 Organiza o SAVI 2005 Tabela 66 Investimento em M quinas e equipamentos QTD DESCRI O TOTAL 1 Moega modelo MO 50 destinada para receber os RSU e empurr los at a esteira selecionadora com capacidade de 50 toneladas dia acionada por um motoredutor de 25cv que traciona uma corrente de a o especial aletada R 26 492 36 1 Esteira para sele o de materiais recicl veis com 24 metros de comprimento toda fabricada com chapas vigas e canto neiras de a o com passadeira de 25 de largura acionada por motor de 3 CV acoplado a redutor de velocidade R 24 154 64 1 Esteira de Taliscas elevat ria fabricada em chapas vigas e cantoneiras a o sae 1020 com motoredutor 2 cv trif sico R 10 989 81 1 Peneira rotativa de 3 para separa o do material org nico R 16 630 00 1 Prensa hidr ulica horizontal para enfardamento de latas alum nio e sucatas leves fabricadas com chapas de a o de 5 8 vigas e cantoneiras de a o especialmente dimensionadas com cilindro hidr ulico de 6 de di metro haste cromada de 3 e curso de 1200 mm For a hidr ulica de 37 toneladas motor de 10CV 220 380v dimens es da caixa receptora de materiais de 1200x500x500mm capacidade de produ o de 8 a 10 fardos de m dia 20Kg para latas de alum nio por hora Equipada com filtro de leo visor de n vel e bom
101. atividades desenvolvidas e os resultados obtidos aferiu se suporte para a constru o do modelo do GIRS a ser proposto em Adamantina Procurou se vistar os mais variados sstemas de gerenciamento de res duos buscando identificar os casos de sucesso e insucesso onde em um primeiro 94 momento analisou se os sstemas segundo a organiza o do ssema de um modo geral a qual encontra se destacado na tabela 05 Tabela 05 Munic pios visitados quanto a sua gerencial Poder P blico ou Privado E EN Administrado por Empresas Avalia o do a Etke de nele ALAS Privadas atrav s de concess o Autor Ara atuba SP Satisfat rio Arapongas PR Satisfat rio Satisfat rio Martin polis SP Parapu SP Satisfat rio Pen polis SP Satisfat rio Gar a SP Satisfat rio S o Jos do Rio Preto SP Presidente Bernardes SP Satisfat rio Tup SP Crit rio organizacional e gerencial Sistema de Cons rcio onde agrega os munic pios de Rin polis lacri e Bastos Fonte Pesquisa do Autor 2004 Organiza o SAVI 2004 do Paulo embora consderado como um dos Esados mais desenvolvidos do pa s apresenta ainda uma stua o deficit ria em rela o ao gerenciamento dos RSU gerados Com intuito de atender s necessdades dos munic pios com rela o ao gerenciamento de seus residuos que propiciasse uma adequada coleta e destina o a ag ncia ambiental do Esado de S o Paulo atrav s de suas a es de li
102. ativos dedicada promo o da reciclagem dentro do conceito de GIRS Mantido por empresas privadas de diversos setores trabalha para conscientizar a sociedade sobre a import ncia da redu o reutiliza o e reciclagem de res duos s lidos atrav s de publica es pesquisas t cnicas semin rios e bancos de dados CETESB Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares 2003 rg o fiscalizador do Governo do Esado de S o Paulo que vem realizando um invent rio estadual dos residuos s lidos em todos os munic pios paulisas permitindo o monitoramento a fiscaliza o e a exig ncia de solu es conjuntas ou individuais FUNAI Apresenta o de Projeto de RSU IBGE Pesquisa Nacional sobre Saneamento B sico 2002 MINIST RIO DAS CIDADES Diagn stico anal tico da situa o da Gest o Municipal de Res duos S lidos no Brasil 2003 Vers o Preliminar SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE S O PAULO Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares 2002 A evolu o que o mundo est vivendo desde o final do s culo passado obriga os gestores do Poder P blico a adotarem medidas para solucionar os problemas decorrentes do aumento dos RSU gerados pela popula o das cidades Nota se uma preocupa o do Poder P blico em solucionar o problema ambiental provocado pelo aumento e inadequada disposi o dos RSU Eta 25 26 27 28 29 Dispon vel em lt http www abrelpe com br gt
103. atual ainda um sgema que contemple todos os anteriores ou seja Ssema com coleta regular e seletiva Ugna de triagem de RJ e o aterro sanit rio No quinto cap tulo encontra se esruturada a proposa da implanta o do GIRS em Adamantina a qual apresenta se estruturada a partir de toda investiga o realizada durante esta pesquisa No sexto cap tulo apresenta se a conclus o desa pesquisa propondo mecanismos que assegurem a sustentabilidade do GIRS sugerindo medidas a curto m dio e longo prazo CAP TULO I GERENCIAM ENTO INTEGRADO DE RESDUOSS LIDOS PRESJUPOSTOSB ICOS Esperei confiantemente pelo Senhor ele se indinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro SI 40 1 36 Nese cap tulo aborda se o esado da arte sobre gerenciamento integrado de residuos s lidos GIRS incluindo conceitos classfica es alternativas para a reciclagem etc Em seguida apresenta se uma explana o sobre o gerenciamento integrado dos RSU no Brasil 1 1 CONCEITUA O E CLASSIFICA O H entre as na es do mundo um consensus omnium de que o lixo sem d vida um dos grandes problemas atual e futuro da humanidade Nunca em nenhuma poca da hist ria o homem foi estimulado a consumir tanto e cada vez mais e seus desejos posos prova por meio da m dia universalizada como o agora Estas quest es aliadas id ia de que o crescimento econ mico conditio gne qua non para resolver os problemas soci
104. aumento de umidade e frequ ncia das precipita es pluviom tricas IBGE 19737 apud LIMA 2000 p 16 No per odo de 1991 2000 a popula o de Adamantina teve uma taxa m dia de crescimento anual de 0 5 conforme destacado na tabela 01 A taxa de urbaniza o cresceu 5 1 passando de 86 20 em 1991 para 90 66 em 2000 Em 2000 a popula o do munic pio representava 0 09 da popula o do egado e 0 02 do Pa s Tabela 01 Popula o por situa o de domicilio 1991 e 2000 Popula o Total Urbana 1991 2000 32 091 33 497 27 662 30 368 Rural 4 429 3 129 90 66 Taxa de Urbaniza o 86 20 Fonte IDH 2000 Organiza o Savi 2005 7 Monografia n 559 de Adamantina SP do IBGE 1973 30 A stua o de Adamantina com rela o coleta domiciliar de residuos segundo o IDH nos ltimos anos apresentou melhora ggnificativa tendo em visa que seu ndice de atendimento a popula o com coleta domiciliar de res duos em 1991 era 93 47 passando para 99 23 em 2000 Procedimento Metodol gico As a es realizadas nega pesquisa visando a consecu o dos objetivos est o sintetizadas na Figura 01 Figura 01 Fluxograma do m todo Revis o Bibliogr fica Hist rico da Usina de Triagem de RSU srannnnnnnnnnnnanunnnnanansnansannsnnnnnanr gt gt Pnmnmununnnannnannanannnnnnnnnnnnnnnnnnnng Procedimentos Bensnnnnunnnnnnnunnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnn Panor
105. azo incorpora se o acr scimo de pre o pela defasagem no recebimento como aumento das vendas quando na realidade deveria a receita ser contabilizada pelo valor que se teria obtido caso a transa o fosse visa e o acr scimo tratado como receita financeira apropriada ao longo do tempo por regime de compet ncia No mundo de incerteza necess rio esimar os prov veis descontos que o cliente venha aproveitar al m da provis o para devedores duvidosos Esses itens s o caracterizados como dedu o da receita 34 No segundo cap tulo aborda se o hist rico dos RJJ em Adamantina buscando analisar e entender a sgtua o prec ria com a qual nos deparamos atualmente no munic pio No terceiro cap tulo relata se os trabalhos de campo realizados com a finalidade de conhecer experi ncias de gest o de residuos por meio de visitas t cnicas em v rios munic pios e de subsdiar o diagn sico dos RJJ em Adamantina atrav s dos diagn sticos realizados No quarto cap tulo a partir do diagn stico dos RJJ em Adamantina e da pesquisa bibliogr fica realizada analisa se a viabilidade econ mica das alternativas de gerenciamento dos res duos que possam ser adotadas no munic pio Entre elas apresentam se como cen rios um sistema que contem somente com a coleta regular e o aterro sanit rio um sgema com coleta regular e seletiva com o aterro sanit rio um sgema de coleta regular com usna de triagem de RJJ e aterro sanit rio sstema
106. ba de engrenagens Comando el trico com chaves fim de curso para ligar e desligar a prensa automaticamente Peso da m quina 1 400 Kg R 17 822 71 1 Prensa hidr ulica vertical para enfardamento de p peis papel es pl sticos e similares fabricadas com chapas de a o de 3 16 vigas e cantoneiras de a o especialmente dimensionadas com cilindro hidr ulico de 41 2 de di metro haste cromada de 21 2 e curso de 900mm Capacidade hidr ulica m xima de 16 toneladas motor de 7 5 CV 220 380v dimens es da caixa receptora de materiais de 600x550x1100 mm capacidade de produ o de 4 a 6 fardos de m dia 150Kg para papel 100Kg para PET 50Kg para alum nio por hora Equipada com filtro de leo visor de n vel e bomba de engrenagens Comando el trico com chaves fim de curso para ligar e desligar a prensa automaticamente Peso da M quina 650 Kg R 10 320 70 20 Carrinhos ton is de cano galvanizado de duas rodas para transporte de material recicl vel triado na esteira R 4 600 00 4 Carriolas com pneus p 60 kg R 248 00 TOTAL ARS Sac Organiza o SAVI 2005 Tabela 67 Investimento em M quinas pesadas QTD DESCRI O 1 M quina P Carregadeira W20 caze 4 TOTAL Organiza o SAVI 2005 M quina Retro Escavadeira Fiatalles FB 80 2 Trator 50X Tabela 68 Investimento em Ve culos QTD DESCRI O Ve culos truk com ca amba TOTAL E R he R Rs TOTAL 100 000 00 90 000 00 6 00
107. belecidas e possuem uma egrutura razo vel para escoarem este material recicl vel at as ind strias de reciclagem Entretanto a atividade dos Sucateiros contribui para facilitar o gerenciamento dos res duos recicl veis do munic pio diminuindo assm o fluxo destes res duos na Usina de Triagem de RSU No fluxograma figural1 onde s o especificadas as empresas do Setor Privado que gerenciam os residuos s lidos no munic pio s o anotadas como Particulares as empresas de grande porte que est o instaladas no munic pio e que em raz o da atividade industrial ou comercial peculiar de cada uma delas s o gerenciadoras dos res duos produzidos em suas depend ncias 113 Na categoria de empresas Particulares s o destacadas as quatro empresas CAMDA Usna de lcool Adacebo e Adacouros que fazem o gerenciamento dos res duos desde a sua origem at a destina o final E CAMDA A Cooperativa Agr cola Misa de Adamantina CAMDA uma sociedade cooperativa estabelecida em Adamantina desde 1965 tendo como objetivo presar asss ncia e suporte a agricultores e pecuaristas associados do munic pio e da regi o Fornece insumos sementes mudas equipamentos e apoio tecnol gico fomentando a produ o Dentre suas atividades desaca se aqui a comercializa o de agrot xicos devido sua rela o com o assunto dese esudo focalizando os procedimentos relacionados destina o e gerenciamento das embalagens A venda d
108. bre a Lei de Responsabilidade Fiscal 2000 28 Hip tese Tendo em visa que de modo geral as Ugnas de Triagem de RYJ apresentam problemas para garantir sua viabilidade e que especialmente a Usna de Triagem de RIJ de Adamantina enfrenta dificuldades para sua continuidade nega pesquisa pretende se demonstrar que importante e oportuno articular a Usna de Triagem de RU com a Coleta Seletiva de res duos s lidos recicl vei e reutiliz veis em Adamantina garantindo se viabilidade econ mica para a Usna e sobretudo ganhos ambientais e educativos para a popula o e o munic pio rea de Estudo Esa pesquisa tem como foco central os res duos s lidos do munic pio de Adamantina Estado de S o Paulo Mapa 1 Mapa 1 Localiza o do munic pio de Adamantina no Estado de S o Paulo 53 W SAW 21 S 26 F je l Sd Fra N A E po nos o f j E IR 2H E A a p PR Ea fa j A f O RA AF RRARA Pra SA ji sa j 6 F j b j ER us dat os RA IL ES EC VR EF f S l Pa f A 4 Pz i A a a e bai r Sas 4 sa J Ed d E A TA A Y a Pa c T 7 l pe iid Ez sA Wg l f See l k e 5i dl a A y i Da AR qe f Q 0 98 Km pasa 3i AA EE f c rs Roc pro EAN mol 53 W ni E oa Escala Gr fica Aproximada 2a o Fonte IBGE 2005 Org Jurandir Savi 2005 6 r o E al cl 7J S o os resduos que originalmente est o no lixo
109. ceiros citamos a Caixa Econ mica Federal o BNDES a FEHIDRO e FECOP 168 CAP TULO V GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RYU EM ADAMANTINA S PROPOSI ES 169 A reciclagem do lixo n o se justifica em gs mesma parte integrante do gsema de limpeza p blica e por isso uma medida de saneamento ambiental N o tamb m uma fonte capaz de gerar lucro financeiro em grande escala o ganho com o processo de reciclagem sem d vida existe por m sob a tica ambiental Por essa raz o todos saem lucrando CEMPRE IBAM 1997 p 39 Para a elabora o de uma proposa partiu se da realiza o de um diagn stico da atual situa o do munic pio ap s o levantamento de v rios dados nos quais foram consderadas a dimens o atual do problema dos residuos s lidos as previs es para o futuro e os recursos financeiros humanos e materiais colocados a disposi o para o gerenciamento H de se desacar a importante contribui o aferida com as vistas t cnicas dos sstema de gerenciamento existentes analisando assm as vantagens e desvantagens de cada um Casro 2001 sugere quais as a es obrigat rias para um GIRS estruturadas na tabela 86 Tabela 86 A es obrigat rias para o GIRS SERVI OS DE LIMPEZA P BLICA METAS e Limpeza e Acondicionamento e Coletar e transportar o lixo pelo coleta e transporte qual a prefeitura respons vel e Destina o e Lix o ou aterro e Remediar lix o e implantar aterro controlado s
110. cenciamento e fiscaliza o firmou com 432 munic pios os denominados TACs Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduto gt 42 E e x Paio Ai Nos TAC s constam compromissos das administra es municipais para as usinas de compostagem aterros e lix es visando sua regulariza o ou encerramento com a implanta o de uma solu o definitiva e regularmente implantada Em todos os casos as a es propostas devem possbilitar a adequa o t cnica e ambiental das instala es seguidas de seu correspondente licenciamento ambiental bem como a remedia o de passivos ambientais existentes INVENT RIO ESTADUAL DE RES DUOS S LIDOS DOMICILIARES 2005 95 De acordo com Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares elaborado pela CETESB editado em janeiro de 2005 Adamantina es dentro da UGRHI Unidade de Gerenciamento de Recursos H dricos 21 Os IQR s ndice de Qualidade de Aterros Sanit rios e os IQC s ndice de Qualidade de Usinas de Compostagem obtidos desde 1997 at 2004 encontram se apresentados na tabela 06 Tabela 06 Evolu o do IQR IQC de Adamantina o Mee Ano IQR IQC 1997 5 5 5 8 1998 5 3 5 8 1999 4 4 4 6 2000 3 7 4 6 Adamantina 2001 3 9 2 8 2002 9 1 2 9 2003 fo 3 0 O 2004 7 0 3 6 Legenda 0a 6 I 61a80 C 8 1a10 A Fonte CETESB Invent rio Estadual de Res duos Domiciliares 2004 Organiza o SAVI 2005 O relat rio supra citado estabelece que r
111. cep o e expedi o e rea para estocagem de materiais beneficiados Espa o para movimenta o de materiais e pessoas e Ventila o apropriada e Rede el trica dimensionada para suprir o consumo dos equipamentos e Equipamentos de combate a inc ndio hidrantes e extintores e Ilumina o apropriada preferencialmente natural e Condi es f sicas e estruturais do local de implanta o e F cil localiza o o mais pr ximo poss vel dos compradores menor custo com transporte e rea reservada para a administra o escrit rio As fun es b sicas destes sstemas s o reduzir a quantidade de residuos que enviada para os aterros sanit rios e ao mesmo tempo preservar os recursos naturais atrav s da reciclagem de materiais GALV O JR 1994 p 18 49 Para Castro 2001 o processo que envolve as usnas pode ser dividido em Recep o e esocagem Triagem manual ou mecanizada dos materiais Tritura o e Tratamento biol gico normal ou acelerado da mat ria org nica compostagem A figura 3 oferece um esbo o do que seria um centro de triagem A recep o dos residuos feita mediante a descarga dos caminh es coletores em p tios pavimentados ou reas de recebimento em dispostivos especiais como fossos cobertos com capta o para chorume e drenagem com paredes verticais de um lado e inclinado de outro para favorecer o escoamento dos RSU ou tremonhas de recep o com inclina o m nima de 6
112. cria o de animais dom sticos que possvelmente s o destinados ao consumo humano tais como aves gado su no CALDERONI 1997 apud RIBHRO amp LIMA 2001 Mesmo sendo um m todo inadequado e totalmente prejudicial sa de e ao meio ambiente no Brasil cerca de 70 dos seus munic pios ainda utilizam esse m todo IBGE 2000 Ainda de acordo com o Manual de Gerenciamento Integrado IPT CEMPRE 2000 uma forma inadequada de disposi o final dos residuos F CALDERONI S Perspectivas econ micas de reciclagem do lixo no munic pio de S o Paulo Tese de Doutorado FFLCH USP 1997 54 s lidos municipais que se caracteriza pela smples descarga sobre o solo sem medidas de prote o ao meio ambiente ou sa de p blica A desina o inadequada de resduos em lix es traz como consequ ncia a degrada o ambiental com a contamina o dos recursos naturais ar solo e guas superficiais e subterr neas O Poder P blico em geral vem adotando solu es imediatisas para o tratamento e a desina o final dos residuos quase sempre fundamentadas no gsmples descarte predominando os dep stos a c u aberto que contribuem para a deteriora o ambiental 1 3 2 ATERRO CONTROLADO Um outro degino poss vel para os RSJ o aterro controlado que tem a seguinte defini o por LOGAREZZ Dispos o confinada em aterro controlado procedimento de desina o de res duos em forma de lixo a local espec fico geralm
113. cumprimento sujeitar a Prefeitura s san es previsas na legida o inclusve quelas determinadas pela Lei Federal N 9 605 98 Lei dos Crimes Ambientais a Poderiormente t cnicos da CETE esiveram na Usna de Triagem de RJJ e constataram que a Prefeitura esava realizando a cata o de materiais recicl veis tais como papel papel o vidro alum nio ferro pl stico etc por m n o esava realizando a compostagem dos res duos org nicos e todos os rejeitos esavam sendo dispostos no p tio da Usina de maneira totalmente inadequada Ap s a elabora o do projeto de constru o da vala adequado s normas iniciaram se as obras de execu o da mesma a qual est registrada na foto 05 preenchimento da vala do aterro sanit rio conforme foto 06 e 07 aterramento das valas do aterro sanit rio ilustrado nas fotos 08 e 09 e a constru o da lagoa de tratamento observado na foto 10 a j m i n s r gah E oo oa P ra rr E o Cor E E Po T a pe Ms a ai a MM Foto 05 Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP Vista Lateral De to E LO T BD haa M ka PAN Foto 06 Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP Vista Frontal m AN E es DS mia T a AS ms dt ga Ma E 1 qui 1 a 4 EE h E ki m SN i i Foto 08 Primeira vala do aterro dos RSU de Adamantina SP sendo aterrada ES st Rd Ea BEE EX BS Foto 0
114. da de saneamento ambiental N o tamb m uma fonte capaz de gerar lucro financeiro em grande escala o ganho com o processo de reciclagem sem d vida existe por m sob a tica ambiental Por essa raz o todos saem lucrando CEMPRE IBAM 1997 p 39 Embora a an lise da viabilidade econ mica tenha como objetivo apenas o resultado financeiro de um dado exerc cio de uma empresa ou institui o esse trabalho enfoca um sgema de GIRSe sendo asim o foco vai al m do resultado financeiro pois destacamos o contexto socioambiental que fundamental para o resultado do trabalho Para isto ser o tratadas as quest es referentes aos investimentos aos custos da manuten o dos sistemas confrontados s receitas geradas quando geradas Calderoni 1998 em estudo realizado no munic pio de S o Paulo calculou que a cada tonelada de res duo s lido domiciliar que deixada de ser reciclada deixa se de auferir um ganho da ordem de R 712 00 No total estima se que a perda anual seja de R 791 milh es para as 1 112 Mil toneladas por ano de recicl veis descarregadas nos aterros sanit rios daquele munic pio N o podemos esquecer que para a implanta o de um sgema de gerenciamento de resduos s lidos realiza o das coletas regular e seletiva bem como para o processamento e acondicionamento que dever o segui um roteiro definido por rg o respons vel pelo munic pio faz se necess rio aquis o de ve culos m quinas equipa
115. de de material de certos setores principalmente o setor que compreende a regi o central da cidade pode se redefinir o esquema para aumentar a coleta para duas vezes por semana O programa contar tamb m com a implanta o de PEV s em alguns pontos como as escolas a faculdade a Santa Casa devido ao grande fluxo de pessoas Ap s a coleta dos resduos os materiais biodegrad veis e os descart veis ser o encaminhados ao Centro de separa o e compostagem para uma triagem antes de seu encaminhamento ao processo de compostagem As sobras rejeitos ser o encaminhados ao aterro sanit rio Atualmente o munic pio n o efetua a composagem A implanta o deste programa implica em in meros benef cios tanto econ micos como sociais pois 61 ii x a z a n E r So montes de res duos das mais diversas composi es de dif cil remo o pela coleta regular de residuos sendo constitu do por residuos provenientes das resd ncias tais como sof s velhos colch es cama fog es pneus velhos enfim tudo aquilo que a comunidade descarta S o aqueles que quando abandonados s o decompostos ou destru dos por seres vivos como fungos e bact rias ou ainda por outros agentes biol gicos Os res duos biodegrad veis se decomp em em contato com um ambiente microbiologicamente ativo solos rios curso d gua saud veis aterro sanit rio iodos ativados biodigestores 62 201 a atividade agropecu ria principalmente pla
116. de ficam guardados os ve culos a serem utilizados na coleta a Usna de Triagem de RSU os grandes centros geradores de residuos e demais anota es que se fizerem necess rias Deve consar e esar apontado nesse mapa o gerenciamento de residuos realizado por particulares exigentes no munic pio como as empresas de ca ambas SABESP CAMDA Adacouros Adacebo e a Usina Branco Peres lcool Um item que precisa de aten o especial a delimita o dos setores resdenciais e comerciais pelas barreiras f scas ou naturais como rodovias ferrovia e outros com a finalidade de evitar que um setor seja cortado ou dividido de maneira a dificultar o fluxo dos ve culos coletores e ainda eliminar dedocamentos desnecess rios evitando fluxos improdutivos A Secretaria de Planejamento a partir do n mero de habitantes de cada setor informa o que pode ser obtida no cadastro imobili rio da Prefeitura em raz o das edifica es existentes asim como o volume de residuos s lidos gerados per capita para ser atendido pela coleta regular e pela coleta seletiva definir hor rio e frequ ncia assm como os dias da semana em que ser realizada elaborando itiner rios de coleta seletiva ou regular com um roteiro gr fico regisrado no mapa proposto considerando volume de residuos s lidos popula o da rea e aspectos topogr ficos do munic pio 5 2 COLETA SELETIVA E REGULAR Na figura 16 esruturamos a proposta para a coleta em Adamanti
117. de implanta o de p tio de composagem que obedecesse s normas t cnicas Ainda em agosto de 1997 a Promotoria de Defesa do Meio Ambiente de Adamantina notificou a Prefeitura Municipal quanto instaura o do Procedimento Preparat rio de Inqu rito Civil solicitando o comparecimento do prefeito para lavratura de Termo de Ajusamento de Conduta entre outras medidas e viabilizar a aquis o pela municipalidade de uma rea para aterro sanit rio e de rejeitos entulhos residuos de podas de rvores dejetos domiciliares etc consoante ao sugerido no Parecer elaborado pelos t cnicos da UNESP de Bauru No Termo de Compromisso asinado em 27 de agogo de 1997 a administra o municipal comprometeu se a viabilizar a aquis o de nova rea para aterro sanit rio Foram solicitados recursos financeiros junto Secretaria de Esado do Meio Ambiente Eses inclu am fundos para constru o de um p tio de compostagem e um sstema de tratamento de efluentes l quidos chorume provenientes da Usna de Triagem de RSU local Em janeiro de 1998 a Curadoria do Meio Ambiente solicitou novamente informa es quanto viabiliza o da aquis o da rea para abrigar aterro Foi disponibilizada uma rea de 87 257 12 m para constru o do aterro sanit rio do munic pio localizado na estrada ADM 181 vicinal Jos Bocardi Bairro Boa Vista Em julho de 1998 ap s a disponibiliza o da rea a Promotoria de Justi a de Adamantina
118. des em rela o gest o de RSU especialmente nos paises desenvolvidos estabelecendo se a terceira fase da evolu o dos modelos Esa marcada pela redu o do volume dos residuos desde o in cio do processo produtivo e em toda as etapas da cadeia produtiva Asim antes de diminuir a produ o de determinados bens passa a ser priorit rio que sejam gerados Ao inv s de buscar a reciclagem AE RA Rd e rate H muito tempo que a incinera o utilizada como destina o final do lixo atrav s de queimas feitas com os refugos empilhados A cinza era espalhada no solo A incinera o uma das tecnologias t rmicas existentes para o tratamento de resduos s lidos E a queima de materiais em alta temperatura em mistura com uma quantidade de ar adequada durante um determinado intervalo de tempo LIMA 2001 p 189 60 prop e se a reutiliza o Antes de depositar os produtos em aterros sanit rios deve se reaproveitar a energia presente nosres iduos Outra mudan a refere se s altera es no processo de produ o tendo em visa o objetivo de utilizar a menor quantidade poss vel de energia e mat rias primas e de gerar quantidades ainda menores Os governos dos pa ses da Am rica Latina uns mais tarde do que os outros t m olhado com interesse ese problema buscando mecanismos de solu o que se tem centrado quase sempre nas op es t cnicas de tratamento de RSU Os aspectos globais do GIRS foram abordados de forma bas
119. didos em uma mesma rea especial A coleta total e o tempo de transporte devem ser razoavelmente consantes para cada rota em uma comunidade servida equalized workgoads A rota de coleta deve iniciar t o pr xima da sa da dos ve culos quanto poss vel levando em conta locais e per odos de tr fego intenso e ruas de m o nica Locais de tr fego intenso n o devem ser atendidos durante as horas de rush Ruas de m o nica devem ter o servi o iniciado pr ximo parte mais elevada da rua e vir descendo at a convers o Servi o em ruas sem sa da pode ser consderado como servi o no segmento da rua com que fa am esquina j que somente s o atendidas quando se trafega inicialmente nessa rua Para evitar convers es esquerda do motorista ou reduzi las a coleta em ruas sem sa da se d quando estas estiverem direita do ve culo A coleta se faz descendo a rua dando r ou fazendo a convers o ao final Quando possivel atendimento aos pontos de coleta em ladeiras acentuadas ser feito em ii Ag ncia Americana de Prote o ao Meio Ambiente A miss o da ag ncia de prote o ambiental proteger a sa de humana e o ambiente Desde 1970 EPA tem trabalhado para um ambiente mais limpo mais saud vel para os povos americanos Termo usado principalmente nas grandes cidades para referir se a alta incid ncia de ve culos nas vias que geralmente ocorre entre 08 00 s 10 00 e 17 s 20 00 199 ambos os la
120. dos nacionais ou internacionais Rendimento de qualquer natureza que venha auferir como remunera o diversas Rendimentos provenientes da comercializa o dos materiais recicl veis e do composto org nico vendidos pela Usina de Triagem de RSU Demais recursos que por sua natureza possam ser destinados ao Fundo 174 ki Conselho Municipal do GIRS rg o normativo deliberativo consultivo e fiscalizador das quest es ligadas ao GIRS e s ques es de prote o ambiental tendo ainda a finalidade de desenvolver programas de educa o ambiental recupera o do meio ambiente degradado e preserva o de reas de interesse ecol gico Na figura 14 encontra se estruturada a proposa de compos o do Conselho Municipal do GIRS CONSELHO MUNICIPAL DO GIRS Presidente AS E RT UA Jur dica FUMMA Coonenadona de Planejamento dos Coodenadona de Coodenadosa de Coonenadona de residuos Fiscaliza o Poltica de losndamento preserva o Controle Residuos registro Ambiental Figura 14 Fluxograma do Conselho Municipal do GIRS proposto para Adamantina SP Organiza o SAVI 2005 Assessoria Jur dica A Assessoria Jur dica poder ser efetuada pelo Pr prio Poder P blico atrav s do Secret rio Jur dico em a o integrada com os demais setores da Administra o que dever ser respons vel pelo 175 a Acompanhamento de Processos Administrativos Informa es Judiciais e do M
121. dos da rua enquanto o ve culo desce por raz es de seguran a facilidade velocidade da coleta carga no ve culo e economia de combust vel Locais mais altos devem situar se no in cio do trajeto A coleta feita em um lado da rua de cada vez melhor se houver volta em torno da quadra no sentido hor rio para minimizar convers es esquerda que geralmente s o mais dif ceis e consomem mais tempo A coleta feita em ambos os lados da rua de uma vez melhor seguindo caminhos diretos longos antes de retornar no sentido hor rio k Coleta Seletiva Num plano de GIRS a coleta seletiva normalmente n o desenvolvida de forma isolada Ha uma das propostas que integram ese plano de GIRS sendo visa apenas como uma das alternativas para a recupera o de alguns materiais associada a outras formas de tratamento como a compostagem de res duos org nicos e de disposi o confinada como aterros que sempre ser o necess rios para a deposi o dos rejeitos Como orientador de todas as a es desse sstema acoplaremos ao programa de coleta seletiva o princ pio dos 3 R Princ pio que orienta a es de educa o e de ges o a regpeito do problema dos residuos na grande maioria dos pa ses do mundo segundo o qual devemos adotar essencialmente tr s atitudes de modo integrado procurando seguir uma determinada hierarquia de prioridade Primeiro reduzir depois reutilizar e reciclar Essa ordem coincide com a sequ nci
122. dro hidr ulico de 6 de di metro haste cromada de 3 e curso de 1200 mm For a hidr ulica de 37 toneladas motor de 10CV 220 380v dimens es da caixa receptora de materiais de 1200x500x500mm capacidade de produ o de 8 a 10 fardos de m dia 20Kg para latas de alum nio por hora Equipada com filtro de leo visor de n vel e bomba de engrenagens Comando el trico com chaves fim de curso para ligar e desligar a prensa automaticamente Peso da m quina 1 400 Kg R 17 822 71 1 Prensa hidr ulica vertical para enfardamento de papeis papel es pl sticos e similares fabricadas com chapas de a o de 3 16 vigas e cantoneiras de a o especialmente dimensionadas com cilindro hidr ulico de 41 2 de di metro haste cromada de 21 2 e curso de 900mm Capacidade hidr ulica m xima de 16 toneladas motor de 7 5 CV 220 380v dimens es da caixa receptora de materiais de 600x550x1100 mm capacidade de produ o de 4 a 6 fardos de m dia 150Kg para papel 100Kg para PET 50Kg para alum nio por hora Equipada com filtro de leo visor de n vel e bomba de 1 Prensa hidr ulica horizontal para enfardamento de latas alum nio e engrenagens Comando el trico com chaves fim de curso para ligar e desligar a prensa automaticamente Peso da M quina 650 Kg R 10 320 70 20 Carrinhos ton is de cano galvanizado de duas rodas para transporte de material recicl vel triado na esteira R 4 600 00 4 Carriolas com pneus p 60 kg
123. e Nege setor o total de resduos s lidos dom sticos coletados corresponde a 85 028 57 kg dese total 6 65 5 652 43 kg s o de recicl veis e 93 35 79 376 14 kg s o de rejeitos Compreende os seguintes itiner rios Avenida Francisco Bellusci F brica de Roupas Parque dos Lagos rea Comercial Parque do So Vila Jardim Vila Brasl Rua General Isdoro Rua Antonio Simith Vilelea e Rua Arno Kieffer onde a coleta ocorre todos os dias com exce o do domingo Diariamente s o percorridos 14 quil metros para o dedocamento do caminh o 130 compactador 27 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a usna s o percorridos 78 quil metros O total percorrido em quil metros para efetuar a coleta neste setor de 119 quil metros resultando um gasto em m dia de 57 litros de combust vel A partir do diagn stico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 13 Tabela 13 Descri o e quantidade dos res duos do setor 4 TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 923 57 1 086 Alum nio Latinha 7 29 0 009 Antim nio 27 86 0 033 Cobre Lata 11 57 0 014 pen wo aba m Papel 4 29 0 005 J Papel o 1 152 86 1 356 o PET 370 71 0 436 O PET leo 188 57 0 222 te Pl stico Fino 214 29 0 252 Polietileno Branco 336 43 0 396 Polietileno colorido 231 43 0 272 Polipropileno PP 109 29 0 129 PVC 15 00 0 018 Vidro 503 57 0 592
124. e 3 43 Y de outros Os n meros mostrados sobre a gtua o dos RJJ dentro dos limites territoriais de Adamantina evidenciam a necessidade de implementa o de um GIRS no munic pio que um dos objetivos desta pesquisa Sabe se que o potencial de reciclagem dos RJJ coletados es em torno de 20 Em Adamantina do total de res duos coletados somente 6 81 aproveitado atualmente A partir da implanta o do GIRS com a coleta seletiva espera se atingir o percentual de 16 Os n meros mostrados sobre a gtua o dos RYJ dentro dos limites territoriais de Adamantina evidenciam a necessidade de implementa o de um GIRS no munic pio que um dos objetivos desta pesquisa d Coleta dos res duos s lidos Sem d vida o atual roteiro de coleta regular necessta passar por uma redefini o Como observamos em Adamantina o custo da coleta regular gira em torno de R 60 50 por tonelada coletada diariamente Ap s sua implanta o a cidade cresceu e como diagnosicado nesa pesquisa n o houve um planejamento para otimiza o da rota e redu o dos custos operacionais da coleta regular Como parte integrante do GIRS apresenta se a proposa para implanta o da coleta seletiva no munic pio o qual dever tamb m contar com uma rota planejada obedecendo a frequ ncia em que se realizar a coleta 213 e Viabilidade Econ mica Tem sdo divulgado e lugar comum entre gestores de res duos s lidos que o aproveitamento d
125. e agrot xicos aos cooperados realizada em lojas da CAMDA onde funcion rios devidamente treinados e capacitados orientam quanto utiliza o e cuidados necess rios na aplica o dos produtos Esclarecem tamb m a respeito dos procedimentos corretos para a devolu o das embalagens agendando a entrega e indicando o local As embalagens de agrot xicos comercializados pela CAMDA devem ser devolvidas pelos compradores dentro do prazo m ximo de um ano contado a partir da aquis o A entrega demanda procedimentos que incluem apresenta o da Nota Fiscal de Compra e lavagem tripla das embalagens utilizadas de acordo com as orienta es da legisla o federal Lei N 9 971 de 06 de junho de 2000 114 Visando cumprir o disposto nessa legida o a CAMDA solicitou Prefeitura Municipal concess o e permiss o de uso de uma rea localizada na zona rural do munic pio para consru o de um barrac o desinado recep o e armazenamento das embalagens de agrot xicos utilizadas Os procedimentos para a devolu o das embalagens diferem de acordo com o tipo das mesmas as embalagens pl sticas lav veis s o devolvidas soltas e as caixas e embalagens de papel n o lav veis s o acondicionais em sacos de 50 litros de capacidade Na ocas o da entrega a CAM DA fornece comprovantes de entrega nos quais s o anotados a quantidade e tipo do material devolvido Os comprovantes devem ficar de posse do produtor para posterior
126. e contemple a quantidade e a tipologia dos RSJ gerados afim de se projetar a quantidade a ser comercializada e investigar os canais de comercializa o o pre o de vendas etc e RENFAD N V gemas de reciclagem comunit ria do projeto administra o Nyles V Reinfled tradu o Jos Carlos B dos Santos Elsevier Ltd Cap 3 3 2 1994 p 203 228 42 Ap s o diagn stico o pr ximo passo conhecer os caminhos que nos levam a reciclagem Coleta seletiva e as Usinas de Triagem 1 2 1 Coleta Seletiva Isema de recolhimento de materiais recicl veis tais como pap is pl sticos vidros metais e org nicos previamente separados na fonte geradora CEMPRE 1999 p 6 A coleta seletiva um instrumento concreto de incentivo redu o reutiliza o e separa o do material para a reciclagem buscando uma mudan a de comportamento principalmente em rela o aos desperd cios inerentes sociedade de consumo Um programa de coleta seletiva deve ser parte de um sgema amplo de gest o integrada do residuos s lidos que contemple tamb m a coleta regular uma eventual segunda etapa de triagem e finalmente a disposi o final adequada CEMPRE 1999 p 6 No Brasl a coleta seletiva foi iniciada na cidade de Niter i no Bairro de S o Francisco em abril de 1985 como primeiro projeto sstem tico e documentado RIBEIRO amp LIMA 2001 p 58 A participa o dos munic pios na coleta sele
127. e de se obter os dados e as informa es sobre os gstemas principalmente os relacionados a custos despendidos e receitas auferidas impede uma compara o entre os sistemas Em sua maioria as Prefeituras n o possuem dados talvez por n o se desinar a devida aten o aos assuntos de ordenamento urbano principalmente os que derivam em passvos ambientais Os Gesores Municipais acabam por dispor toda sua aten o para como e quanto arrecadar e onde e com o que gastar 98 Nos poucos casos que constatei a exis ncia destas informa es mesmo com a realiza o de contatos os quais obtive atrav s da influ ncia enquanto Secret rio Administrativo n o consegui acesso H de se destacar que em sua maioria as informa es existiam quando o sistema era gerenciado por concession rias 3 2 ATUAL SSEMA DE GERENCIAMENTO DOS RW EM ADAMANTINA No munic pio de Adamantina o sema de gerenciamento dos RYU efetuado por dois segmentos da sociedade demonstrado na figura 09 GERENCIAMENTO DE RSU EM ADAMANTINA Poder P blico Iniciativa Privada Autarquia FAI SABESP Figura 09 Huxograma do sgema de Gerenciamento de RU exigente no Munic pio de Adamantina SP Organiza o SAVI 2005 Prefeitura a Iniciativa do Poder P blico por interm dio da Prefeitura C mara Municipal e da Autarquia Municipal FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 99 b Iniciativa Privada atrav s da SABESP Sucateiros E
128. e financeiros para executar a es de consolida o de boa pr tica no gerenciamento e dispos o final dos resduos As fontes de financiamento devem ser buscadas na esera esadual e federal Pr requisto para a capta o bem sucedida de recursos p blicos ser a defini o e ado o da Agenda Ambiental Municipal com a participa o da comunidade na formula o e na execu o acompanhamento e fiscaliza o desse insrumento de planejamento p blico governamental Deve ser acompanhada e superada a inadimpl ncia na arrecada o da Taxa de Limpeza P blica e inditu da e cobrada a Taxa de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos Urbanos A longo prazo h que se estabelecer circuitos adminisrativos est veis de gest o ambiental no munic pio de maneira participativa Agenda Ambiental Municipal e Conselho Municipal do Meio Ambiente assegurar a universalidade da 217 presta o dos servi os de coleta p blica e garantir a opera o do ssema municipal de coleta e disposi o de res duos s lidos em bases t cnicas timas atingir situa o est vel entre a arrecada o de taxas destinadas ao custeio da coleta p blica e os gastos municipais com estes servi os Prop e se rever e implementar legida o de interesse local atinente ao Plano Diretor ao C digo de Posturas Municipais e Lei Ambiental Municipal q Benef cios da reciclagem e compostagem Embora a composi o dos res duos seja vari vel de munic pio par
129. e sgnifica aumento na demanda do consumo Outros fatores como a cria o ou mudan as de h bitos melhoria no n vel de vida e desenvolvimento industrial t m 1 E pd i gt gnt a A Os termos res duos s lidos e lixo n o se confundem Res duos s lidos s o aqueles oriundos das atividades humanas sendo poss vel sua reciclagem agregando a ese valores econ micos sociais e ambientais enquanto o lixo s o as sobras que s o jogadas fora aos quais n o atribu mos valor algum LOGAREZZI In LEAL 2004 21 provocado significativo aumento no poder aquistivo das pessoas com consequ ncias diretas na quantidade e tipo de resduos s lidos gerados principalmente nas cidades de grande e m dio porte Cidades de pequeno porte como Adamantina tamb m n o est o livres dos problemas decorrentes do capitalismo a exemplo dos provocados pelos residuos s lidos Mesmo n o sendo geradoras de grandes quantidades de residuos s lidos sua desina o n o deixa de ser preocupante entretanto quando adequadamente gerenciados podem fornecer benef cios ambientais sociais e econ micos Um dos grandes desafios para o problema dos res duos s lidos no Brasi es no campo do gerenciamento Torna se urgente definir uma pol tica para o setor que envolva os tr s n veis de governo federal estadual e municipal consderando as quest es tecnol gicas sociais econ micas e principalmente ambientais O compromisso com o gerenciamento dos resdu
130. eamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos GRIPPI Jdney LIXO Reciclagem e sua hist ria Guia para as prefeituras brasileiras Rio de Janeiro Interci ncia 2001 132p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual T cnico de Geologia S rie Manuais T cnicos em Geoci ncias no 6 Rio de Janeiro 1998 Censo 2000 Pesquisa Nacional de Saneamento B sico Rio de Janeiro IBGE 2002 431 p INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOL GICAS COM PROMISO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM Lixo Municipal Manual de Gerenciamento Integrado 2 ed S o Paulo IPT 2000 370 p LEAL A C Coord Resduos Slidos no Pontal do Paranapanema Presidente Prudente FCT UNESP 2004 280 p LIMA Candido Jorge Jubilei de ouro de Adamantina Adamantina FAI 2000 368p UMA J D Gest o de Res duos S lidos Urbanos no Brasl Jo o Pessoa ABES 2001 267 f LOPES A A Esudo da ges o e do Gerenciamento Integrado dos Res duos lidos Urbanos no Munic pio de S o Carlos SP 2003 178 f Disserta o Mestrado em Engenharia Sanit ria Escola de Engenharia de S o Carlos Universdade de S o Paulo S o Carlos 223 MACEDO R K de Ges o Ambiental os invesimentos b sicos para a gest o ambiental de territ rios e de unidades produtivas Rio de Janeiro ABES AIDIS 1994 MACHADO LA Usnas de reciclagem e composagem de residuos s lidos domiciliares uma an lise do processo de
131. eas com valores de IQR e IQC entre O e 6 s o consideradas inadequadas em rela o s condi es de localiza o e de opera o dese dispostivo de degino final O IQR e IQC com valores entre 6 1 e 8 s o consderados controlados J os valores entre 8 1 e 10 apresentam condi es adequadas Observando a tabela 07 contemplamos a nota que cada cidade vistada recebeu segundo a avalia o da CETESB quanto ao ssema de gerenciamento existente 96 Tabela 07 Avalia o dos munic pios visitados realizado pela CETESB Munic pio Ara atuba SP IQR IQC Coleta Seletiva Coleta Regular Usina de Triagem e Compostagem de RSU e Sistema de Gerenciamento Aterro sanit rio Gar a SP Martin polis SP Pen polis SP Presidente Bernardes SP S o Jos do Rio Parapu SP Preto SP Coleta Regular Coleta Regular Usina de Triagem e Compostagem de RSUje 8 2 8 1 Aterro sanit rio Coleta Regular Usina de Triagem e Compostagem de RSUje 8 1 6 3 Aterro sanit rio Usina de Triagem e Compostagem de RSU e 6 3 6 6 Aterro sanit rio Coleta Seletiva Coleta Regular e 9 5 9 7 Aterro sanit rio Coleta Regular Usina de Triagem e Compostagem de RSU e Aterro sanit rio Coleta Regular Usina de Triagem e Compostagem de RSU e Aterro sanit rio Tup SP Coleta Regular e Coleta Seletiva Aterro sanit rio Obs O munic pio de Arapongas PR n o consta da Tabela por localizar
132. eima e a consequente polui o do meio ambiente Quanto ao corte e poda de rvores feita por empresas particulares estas dever o dar a destina o correta a estes residuos Bols o de Entulhos RPC onde ser efetuada a separa o do entulho que servir como lenha e o que ir ser triturado para ser disposo em aterro sanit rio Ese servi o quando solicitado por 184 particular ser realizado pelo rg o municipal mediante pagamento de taxa previamente estabelecida A Secretaria de Agricultura dever efetuar cadastro dos particulares que prestam estes servi os no munic pio Ap s o que dever orient los quanto s normas adotadas para a destina o dos residuos de corte e poda de rvores bem como alert los quanto s san es administrativas cab veis no descumprimento dessas normas Ete servi o dever ser integrado com o Departamento de Fiscaliza o do Munic pio No Matadouro Municipal que de responsabilidade desa secretaria dever o ser mantidas as condutas adotadas quanto desina o dos residuos provenientes de suas atividades no entanto dever receber orienta o e fiscaliza o dos t cnicos da Vigil ncia Sanit ria para que seja controlada a emiss o de poluentes no c rrego Tocantins bem como evitar a prolifera o de moscas e insetos indesej veis No Parque dos Pioneiros que um lugar de grande aglomera o de adultos e crian as uma vez que possui pisa para caminhadas de adultos
133. eitos gerados na Usna de Triagem de RU de maneira sanitariamente correta com as conclus es das obras do Aterro Sanit rio P tio de Compostagem e lagoa de Tratamento de chorume pois a usna era um dos principais focos de polui o do c rrego Tocantins e do len ol fre tico da regi o Como consequ ncia desses atos a Licen a de Opera o da Usna foi emitida pela CETESB e naquele ano o ndice de Qualidade de Aterros em Valas IQR foi de 9 2 enquanto o ndice de Qualidade da Usna de Compostagem IQC foi de 2 9 Buscando reverter o baixo IQC em 2003 a ges o municipal destinou verbas a fim de se obter um eficiente gerenciamento dos RJJ pela Usna obtendo como resultado o IQC 3 0 e 3 6 em 2004 89 Entretanto ao que parece os esor os foram focados somente na otimiza o do IQC pois n o foram capazes de manter IQR que era 9 1 em 2008 e atingiu 7 5 em 2003 e 7 0 em 2004 A boa not cia que conforme o Invent rio Esadual de Res duos Slidos Domiciliares da CETESB 2003 o munic pio n o possui catadores em lix es por n o dispor seus RSD a c u aberto De um modo geral quanto s condi es de tratamento e a dispos o dos residuos domiciliares segundo a CETEB 2004 Adamantina enquadra se no conceito C quer significa Condi o controlada Na foto 12 podemos visualizar a Usna de Triagem de RSJ de Adamantina em pleno funcionamento a o a O AEn Foto 12 Vista lateral da Usina de Triagem
134. em de RSJ com coleta seletiva Tese para obten o do grau de Doutor Banca Examinadora Presidente e orientador Prof Dr Antonio Cezar Leal Examinador Prof Dr Jo o Lima Sant Anna Neto Examinador Prof Dr Jorge Hamada UNESP Bauru Examinador Prof Dr Valdir Schalch USP S o Carlos Examinador Prof Dra Alba Regina Azevedo Arana UNOESTE Presidente Prudente 05 de dezembro de 2005 s Minhas filhas Ta s e Ana Maria raz o nica de minha exist ncia A Gisele minha amiga companheira e namorada Ao Professor Cezar Leal pelo direcionamento conhecimento transmitido e pelo exemplo de vida AGRADECIMENTOS Ao Mestre dos mestres pela realiza o dega tese por ter me dado vit ria em todas as dificuldades que enfrentei Orei e esperei em Deus e ele me ouviu pois os sonhos do Senhor jamais se frustrar o As minhas filhas por sempre torcerem por meu sucesso e pelo tempo que as privei do nosso conv vio A minha Namorada amiga companheira que nos momentos mais escuros da minha caminhada sempre eseve presente me incentivando e torcendo pelo meu sucesso Ao meu grande amigo orientador Professor Dr Antonio Cezar Leal pela sua orienta o dedica o e apoio na elabora o deste trabalho Ao Professor Dr Jo o Lima por ter me estendido m o em diversas vezes A todos os Professores e Funcion rios do Departamento de Geografia pelo ensinamento paci ncia e orienta o Aos Professores Jorge Hamada e J
135. em de RSU QTD DESCRI O 1 Diretor 2 Operador M quinas th Tratorista 2 Vigia 15 Ajudante Geral 1 Cozinheira TOTAL TOTAL 2 346 03 2 557 24 977 17 1 296 08 12 702 60 846 84 20 725 96 Organiza o SAVI 2005 Tabela 26 Custo de equipamento de seguran a coleta regular e transporte QTD DESCRI O M TRICA 64 Uniformes Cal a Camisa cal ado Pares R 26 Capacetes Unidade R 26 Luvas Pares R 16 M scara Unidade R j O ml gt E JJ A TOTAL 1 536 00 13 26 249 60 96 00 150 Organiza o SAVI 2005 Tabela 27 Custo de equipamento de seguran a Usina de Triagem de RSU TOTAL 1 008 00 56 00 9 18 16 44 2 41 189 00 90 00 TOTAL 440 00 63 00 4 200 00 901 00 QTD DESCRI O 42 Uniformes cal a camisa cal ado Pares R 15 Avental PVC Unidade R 18 Capacete Unidade R 15 culos Prote o Unidade R 3 Fone Unidade PR 15 Luvas PVC forrada Pares R 15 Mascaras Unidade R TOTAL R Organiza o SAVI 2005 Tabela 28 Custo de material de consumo coleta regular e transporte QTD DESCRI O 2 000 Sacos Pl sticos preto p 100 litros R 15 Vassoura Caipira com cabo R Combust vel Diesel R Lubrificantes Graxa ve culos R Manuten o ve culos R 1 500 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 29 Custo de material de consumo Usina de Triagem de RSU QTD
136. ente longe da rea urbana para sua depos o e compacta o do volume com recobrimento di rio da superf cie com camada de 20 cm de terra ou outro material inerte sem impermeabiliza o estrutural da base e sem drenagem e tratamento dos l quidos e dos gases LOGAREZZI 2004 p 225 O aterro controlado um m todo prefer vel ao lix o diferenciando se dos lix es apenas pelo fato dos RSU n o ficarem expostos a c u aberto por serem periodicamente cobertos com terra o solo n o impermeabilizado e nem sempre posui sstema de drenagem dos l quidos percolados tampouco capta o de gases formados pela decomposi o da mat ria org nica 1 3 3 ATERRO SANIT RIO O melhor degino poss vel para os RSU trata se do Aterro Sanit rio definido pelo IPT CEMPRE como 55 um processo utilizado para dispos o de residuos s lidos no solo particularmente lixo domiciliar que fundamentado em crit rios de engenharia e normas operacionais espec ficas permite um confinamento seguro em termos de controle de polui o ambiental e prote o a sa de p blica IPT CEMPRE 2000 p 252 Segundo a norma NBR 8419 92 da ABNT Aterro sanit rio de RSU uma t cnica de disposi o de RSU no solo sem causar danos sa de p blica e a sua seguran a minimizando os impactos ambientais m todo ese que utiliza princ pios de engenharia para confinar os res duos s lidos em menor rea poss vel e reduzi los ao menor volume
137. ente na 31 32 Seu mandato teve inicio em 02 de abril de 1 949 e seu t rmino ocorreu em 04 de abril 1 953 Seu mandato teve inicio 05 de abril de 19 53 e seu t rmino ocorreu em 09 de mar o de 1 957 68 cabeceira na pisa do campo de avia o O grande n mero de aves urubus que sobrevoavam a rea possibilitando acidentes a reos foi um dos fatores que despertou a preocupa o no ent o Prefeito S rgio Gabriel Seixas e o levou a mudar o local da destina o e confinamento dos RSU coletados Visando minimizar os problemas decorrentes dos R9J e ao mesmo tempo gerando empregos e fornecendo adubo org nico aos agricultores da regi o em 1 985 iniciaram se as obras para consru o da Usna de Triagem de RJJ de Adamantina sendo que sua efetiva operacionaliza o ocorreu em 1 989 j na ges o do prefeito H lio Micheloni s A figura 08 ilustra a planta da Usna que teve como fonte de recursos um contrato de financiamento mediante abertura de cr dito no valor de CZ 7 201 812 15 financiado pelo BNDES A Usna de Triagem de RJJ foi projetada para atender a um cons rcio entre os munic pios de Adamantina Luc lia e Fl rida Paulista tendo em visa que a quantidade de RJJ coletados somente em Adamantina n o atingia o montante exigido pelo BNDES para o financiamento dos equipamentos Na ges o seguinte o prefeito Wilson Luiz Lucianetti abriu concess o para mais tr s cidades da regi o Parapu Osvaldo Cruz e Junqueir
138. envolvendo as atividades de descarte coleta regular transporte e descarga que ocorrem em locais quase sempre inadequados consderando a indisponibilidade de rea a dis ncia em rela o aos centros urbanos e as vias de acesso ocorrendo a c u aberto ou em valas de forma ambientalmente incorreta Apenas em raras circunst ncias ese circuito inclui procedimentos diferenciados como descarte seletivo coleta seletiva processos de composiagem 25 reciclagem etc Entretanto frequentemente esses processos s o mal planejados dificultando a opera o e tornando os invi veis em curt ssimo prazo A dispos o inadequada de RSU de qualquer origem reflete em desperd cios e estes associados ao intenso consumo contribuem para a perss ncia das desgualdades sociais constituem amea a sa de p blica e agravam a degrada o ambiental comprometendo a qualidade de vida das popula es A quest o dos RSU constitui problemas de ordem econ mica social ambiental e cultural exigindo a participa o total da sociedade para o sucesso na implanta o de solu es Como exemplo cita se os dados do Instituto Brasleiro de Geografia e Esat sica atrav s da Pesquisa Nacional de Saneamento B sco IBGE PNSB 2000 que indicam a presen a de aproximadamente 24 340 pessoas trabalhando em lix es de munic pios brasileiros sendo 5 393 crian as com idade at 14 anos e do total apontado resdem em lix es 7 274 pessoas das quais 2 435
139. er o elaborados materiais did ticos com pintura das cores 188 dos PEVs com desenhos que envolvam a rota do lixo e o meio ambiente para serem coloridos e pontilhados por eles Ser o realizadas gincanas por equipe entre classes e entre escolas municipais tendo como objetivo principal na competi o trazer maior n mero de latinhas ou garrafas pl ticas Desse modo envolver toda a sociedade chamando aten o para o problema dos RSU Esa secretaria dever desenvolver parcerias com institui es do setor privado que reciclam latas de alum nio dentro dos programas de educa o ambiental cuja atividade colaborar com o crescimento da consci ncia ecol gica Estas institui es do setor privado podem ser a ABRALATAS Associa o Brasleira dos fabricantes de latas de Alta Reciclabilidade e a ABAL As escolas municipais estaduais e particulares do engno fundamental devem fazer parte dessa parceria incluindo as em programas permanentes de reciclagem de alum nio que promovam a troca de latas coletadas por cadernos kits escolares cestas b scas e equipamentos que v o desde microcomputadores a televisores e m quinas copiadoras As escolas promover o excurs es vistas at a Usna de Triagem e Compostagem acompanhadas pelos professores e educadores Em dia e hor rio agendados dever o ser recebidos por funcion rio para conduzi los a todas suas depend ncias Ese funcion rio equipar as crian as com m scaras descar
140. es professores educadores pol ticos os quais depois de treinados duplicar o seus conhecimentos aos funcion rios que est o envolvidos com o servi o de limpeza p blica Ser elaborada pela faculdade uma cartilha explicativa que contenha as informa es necess rias de descarte seletivo coleta seletiva o principio dos 3Rs a rota dos res duos sua destina o final alertando sobre a agress o ao meio ambiente as doen as provenientes do lixo enfim todo o material did tico necess rio para informa o e conscientiza o do cidad o comum para o adequado gerenciamento dos R9J do munic pio visando a garantia de prote o ao meio ambiente minimizando as reas degradadas e a polui o dos recursos naturais Em Adamantina o engno fundamental municipalizado estando matriculados na rede municipal de engno alunos da pr escola manh e tarde e da primeira a quarta s ries Assm as a es voltadas educa o ambiental ser o tema de trabalho escolar incluindo a Aula Pr tica dos 3Rs A Educa o Ambiental dever ser inclu da na grade curricular destes alunos Ser elaborada uma cartilha para os alunos de primeira a quarta s ries pelos alunos do curso de Jornalismo e Comunica o Social da FAI que abordar atrav s de est rias em quadrinhos os pontos principais do descarte seletivo para a coleta seletiva as agress es ao meio ambiente e a solu o para os RJJ Para os alunos das creches e pr escola s
141. esiduos gerados no munic pio sendo constitu do de restos de alimentos produtos deteriorados ou estragados jornais velhos revistas garrafas pl sticas vidros dos mais diversos fraldas descart veis embalagens longa vida e demais embalagens em geral al m de enorme variedade de outros itens No munic pio exisem confec es de roupas e os residuos originados em suas depend ncias equiparam se aos domiciliares e comerciais Os residuos coletados s o encaminhados Usna de Triagem de RSU Como j foi regisrado neste trabalho essa usna funciona mais como um centro de triagem tendo apenas um reaproveitamento m nimo dos residuos para reciclagem com a maior parte sendo destinada ao Aterro Sanit rio em valas A insala o da usna atualmente compreende um barrac o de estrutura met lica que possui os seguintes equipamentos Moega Dosadora Esteira de Sele o Manual Paraa realiza o do servi o de coleta regular de RSU a cidade foi dividida em sete setores 139 Esteira de Eleva o Peneira 3 polegadas Prensa Vertical para Enfardamento de Pl stico e Pap is Prensa Horizontal para Prensagem de Latas Containeres Compartimentados para Acondicionamento de Material Recicl vel Carrinho Porta container Trator Massey Ferguson 50X para a movimenta o dos res duos P Carregadeira W20 Os residuos s o no in cio do processo de triagem despejados na plataforma de recep o ap s s o em
142. etor de 78 quil metros resultando um gago em m dia de 37 litros de combust vel A partir do diagn gico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 16 16 Descri o e quantidade dos res duos do setor 7 E TIPO DE MATERIAIS TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 585 00 0 764 Alum nio Latinha 10 71 0 014 Antim nio 33 00 0 043 Cobre Lata 2 14 0 003 porem ad ego TT Papel 5 ea 1 060 71 1 386 o PET 327 86 0 428 O PET leo 132 86 0 174 a o Fino a 0 120 Polietileno Branco 291 43 0 381 Polietileno colorido 240 00 0 314 Polipropileno PP 100 71 0 132 PVC 42 86 0 056 Vidro 345 00 0 451 Vidro Quebrado 375 00 0 490 Sub Total 4 481 57 REJEITO 72 061 29 94 15 TOTAL 76 542 86 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 Tornou se possvel observar que a parcela correspondente aos residuos recicl veis corresponde aproximadamente a 7 do total de res duos gerados mensalmente pelo munic pio ou seja 41 738 13 kg Ega quantidade es muito abaixo do que possivel reciclar Isto ocorre devido falta de um ssiema de coleta seletiva voltado para o reaproveitamento dos residuos Desta forma o desperd cio de material recicl vel que se transforma em rejeitos enorme 134 acarretando consequentemente aumento do volume encaminhado ao Aterro Sanit rio 3
143. grada um conjunto articulado de a es normativas operacionais financeiras e de planejamento que uma administra o municipal desenvolve baseado em crit rios sanit rios ambientais e econ micos para coletar tratar e dispor os RSU de uma cidade Muito tem se falado sobre implantar ssemas de gerenciamento de res duos mas na realidade h muita confus o a respeito Poucos s o os trabalhos em que se discorre sobre a an lise de um gsema integrado que consdere e avalie todas as etapas necess rias para a maximiza o da utiliza o dos recursos dispon veis e prote o ambiental Muitos acabam se resringindo quase que exclusvamente a tratar de reciclagem e aterro como se estes constitu ssem o todo de um verdadeiro ssema de gerenciamento integrado De forma a evitar os problemas de degrada o ambiental e de sa de p blica provocados pelo mau gerenciamento dos RSU necess ria a ado o de a es e modelos de ges o que sejam adequados aos programas de gerenciamento deges residuos Avalia se que os modelos de gest o de res duos t m evolu do ao longo do tempo principalmente nos paises desenvolvidos Nege sentido Demajorovic 1996 apud AZEVEDO 2004 identifica tr s fases marcadas por objetivos distintos Na primeira fase que prevaleceu at o in cio da d cada de 70 houve a prioriza o da dispos o dos resduos Concentrada no final da cadeia produtiva E DEMAJOROVIC Jacques A evolu o dos modelos de ges
144. habitantes artigo 182 caput CF 88 A prote o ao meio ambiente e o combate polui o sob qualquer forma est compreendida no exerc cio da compet ncia legislativa comum da Uni o dos Estados e Distrito Federal e dos Munic pios 58 191 As asssentes sociais far o um acompanhamento dos familiares desse pessoal incluindo suas fam lias nos programas sociais do Governo Federal como o Bolsa Escola Bolsa Fam lia dentre outros Os adultos analfabetos dever o ser inclu dos no Programa de Alfabetiza o Solid ria como forma de incentivo promo o funcional Poder o ser organizados em cooperativas de trabalhadores para que tirem o sustento manufaturando e comercializando o produto de seu trabalho principalmente o artesanato A Secretaria de Promo o Social dar todo o incentivo produ o destas cooperativas realizando feiras de artesanato colocando os produtos venda no com rcio local atrav s da parceria com a Associa o Comercial O Projeto ASA que consse no atendimento social de crian as e adolescentes carentes es a cargo desa secretaria Nese projeto as crian as e adolescentes aprendem artesanato entre outras atividades como por exemplo a panifica o Dever ser instalado dentro das depend ncias do Projeto ASA um PEV que al m de educ las quanto separa o dos res duos e a posibilidade de serem reutilizados atrav s da reciclagem servir como incentivo s crian as para participare
145. ic pio que recebem residuos l quidos provenientes das diversas empresas poluidoras localizadas s margens do Tocantins Coordenadoria de Fiscaliza o e Controle Dever ser respons vel pela emiss o de Licenciamento Ambiental para empresas que j est o instaladas no munic pio e que utilizam os recursos naturais como o c rrego Tocantins bem como responsabilizar se pelas empresas que vieram a se instalar utilizando os recursos naturais j mencionados Esa Coordenadoria ser respons vel ainda pela emiss o de licenciamento ambiental para as obras p blicas e particulares realizadas no munic pio que venham a utiliza recursos naturais do munic pio Hetuar a fiscaliza o e controle quanto as dispos es de residuos em reas clandestinas causadores de polui o visual do ar e das guas Toda as informa es sobre a legida o documenta o cartogr fica e procedimentos administrativos ser o fornecidas por esta Coordenadoria Coordenadoria de Pol ticas dos Res duos Planejar esudos e elaborar diagn sicos para a formula o e avalia o das pol ticas dos res duos e pol ticas ambientais Adotar medidas necess rias para o cumprimento das normas t cnicas indispens veis ao gerenciamento dos residuos no munic pio bem como as necess rias para preserva o e conserva o dos recursos naturais 177 Coordenadoria de Licenciamento e Registro Ese setor atuar de forma integrada com a Secretaria
146. ica DESCRI O TOTAL Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 TOTAL R 25 000 00 Organiza o SAVI 2005 e Apura o do resultado Tabela 44 Apura o do resultado 1 1 Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 R 25 000 00 2 DESPESAS 2 1 Custo da M o de obra Coleta Regular e Transporte R 34 713 31 2 2 Custo de Equipamento de Seguran a Pessoal da Coleta Regular e Transporte R 2 026 20 2 3 Custo do Material de Consumo da Coleta Regular e Transporte R 7 104 00 2 4 Custo do Aterro Sanit rio em Valas R 2 037 61 R 45 881 12 RESULTADO ANTES DA DEPRECIA O R 20 881 12 3 DEPRECIA O DOS INVESTIMENTOS R 10 397 25 4 RESULTADO L QUIDO R 31 278 37 Organiza o SAVI 2005 3 CEN RIO Sistema de coleta seletiva com aterro sanit rio em valas As tabelas 45 a 63 demonstrar o os invesimentos necess rios e custos operacionais para o sistema Coleta Seletiva com aterro sanit rio em valas a Investimento Inicial Tabela 45 Investimento em Constru o Civil 1 RECEITA OPERACIONAL SUB TOTAL TOTAL 155 OS QTD DESCRI O TOTAL 1 Um Barrac o para dep sito e enfardamento de materiais recicl veis com 1 500 m R 202 500 00 TOTAL R 202 500 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 46 Investimento em Instala es QTD DESCRI O TOTAL 1 Constru o da lagoa para tratamento do chorume material e m o de obra R 21 425 44 TOTAL R 21 42
147. ididos em tr s categorias 106 Res duos Infecciosos material biol gico sangue e hemoderivados res duos cir rgicos e an tomo Patol gico res duo perfuro cortante animais contaminados residuo de assst ncia ao paciente especiais e comuns Residuos Especiais rejeito radioativo res duo farmac utico e res duo qu mico perigoso e Res duos Comuns s o aqueles que n o se enquadram em nenhum dos tipos anteriores A rea de sa de no munic pio de Adamantina no mbito da Prefeitura conta com sua principal unidade a Santa Casa o Hospital Psqui trico O Pronto Socorro e Posto de Sa de Central al m dos v rios espalhados pelos bairros A Secretaria de Sa de atrav s da Vigil ncia Sanit ria do Munic pio VISA respons vel por orientar todos os estabelecimentos geradores de RSS quanto a maneira correta de acondicionamento e armazenamento e aos dias e hor rio em que a coleta especial realizada A VISA tamb m respons vel pela fiscaliza o destes geradores de RSS quanto aplicabilidade da legisla o vigente Ap s a coleta os RSS s o encaminhados ao Aterro Sanit rio e depositados em valas s pticas s Secretaria de Assuntos Jur dicos A Secretaria de Assuntos Jur dicos d o suporte legal nas celebra es de conv nios elabora o de leis normas regulamentos portarias pareceres e demais atos normativos ABNT NBR 12807 Res duos de servi os de sa de terminologia ABNT Jan 1993
148. inist rio P blico b Elabora o de contratos conv nios e respectivos Aditivos e Editais de Licita o c Elabora o de Termos de Compromisso d Acompanhamento das publica es e outras atualiza es jurisprudenciais e Lavrar autos de infra o f Efetuar inscri o cancelamento e baixa das Certid es de D vida Ativa Fundo Municipal do Meio Ambiente FUMMA Tem por finalidade apoiar financeiramente o desenvolvimento de programas de educa o ambiental com a es integrantes ao GIRS consoante aos projetos aprovados previamente pelo Conselho Municipal do GIRS e homologado pelo Poder Executivo Coordenadoria de Planejamento dos Residuos e Preserva o Ambiental Respons vel pela elabora o do planejamento consderando a t cnica legidativa leis planos diretores e programas de GIRS assm como programas ambientais elaborando ainda manuais e normas de procedimentos otimizando o fluxograma de processos do GIRS no munic pio Esta coordenadoria dever articular consolidar informa es avaliar planejar e monitorar atividades visando a execu o dos planos e programas voltados ao GIRS e aos planos e programas de preserva o ambiental 176 Dever tamb m elaborar projetos de reas que ser o utilizadas para destina o dos res duos gerados no munic pio realizando projetos para o plantio de rvores e outros arbustos nestas reas bem como o replantio de matas ciliares nos c rregos do mun
149. ino dar 40 Entulho formado por resduos normalmente originados na constru o civil composto por mat rias de demoli o ou restos de mat rias de constru o tais como pisos azulejos metais cimentos tijolos etc 1 2 RECICLAGEM COLETA SELETIVA E OU USNA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RYU A reciclagem uma atividade econ mica e deve ser visa como um elemento dentro do conjunto de atividades integradas no gerenciamento dos res duos De acordo com Grippi 2001 reciclagem o resultado de uma s rie de atividades atrav s das quais materiais que seriam confinados s o desviados sendo coletados separados e processados para serem utilizados como mat ria prima na manufatura de outros bens feitos anteriormente apenas com a mat ria prima virgem Para Rodrigues amp Cavinato 1997 p 58 reciclar ggnifica tranformar os regos descartados pelas resd ncias f bricas lojas e escrit rios em mat ria prima para a fabrica o de outros produtos Segundo a Associa o Brasleira do Alum nio ABAL o Brasi campe o mundial de reciclagem de latas de alum nio dentre os pa ses em que essa atividade n o obrigat ria por lei Em 1998 superou pela primeira vez os EUA 65 contra 63 e vem apresentando crescimento m dio de 7 3 registrando ndices de 73 em 1999 78 em 2000 85 em 2001 8 em 2002 89 em 2003 e 95 7 em 2004 A segrega o de materiais tem como objetivo principal a reciclagem de seus com
150. instrumentos de remunera o como a taxa e a tarifa Por m nem sempre s o capazes por de dotarem o rg o de limpeza urbana dos recursos necess rios presa o de um bom padr o de servi os Apenas o conjunto de mecanismos como o or amento o or amento participativo plano diretor poder o assegurar a aloca o de recursos espec ficos para este fim Torna se necess rio portanto um levantamento de todos os cusos e a previs o das receitas decorrentes dos servi os prestados atrav s do emprego de m todos e crit rios adequados 216 importante resaltar solu es e planos que sejam vi veis economicamente justos socialmente e equilibrados ambientalmente e exatamente o que apresentamos nesta pesquisa atrav s da proposa de implanta o do GIRS em Adamantina O gerenciamento do sgema de coleta e disposi o dos residuos s lidos urbanos exige articula o entre diversas reas de ges o municipal para ter viabilidade no curto m dio e longo prazo A curto prazo necess rio ampliar a conscientiza o da popula o para o problema da coleta e dispos o final dos res duos s lidos como sendo uma a o administrativa que necessita de visibilidade na sua formula o e implementa o e apoio da comunidade a que se degina atender necess rio estabelecer e consolidar a estrutura administrativa e t cnica da Secretaria Municipal do Meio Ambiente A m dio prazo necess rio obter meios t cnicos
151. ipal na rea Educacional mais precisamente na Educa o Superior sendo uma entidade sem fins lucrativos A FAI composa por tr s campi universt rios localizados em diversos locais Campus stuado na Rua 09 de julho n 730 Campus Il stuado na Avenida Francisco Bellusci n 1000 e Campus Ill stuado na Avenida Marechal Castelo Branco n 660 abrigando em suas depend ncias 30 cursos nas reas de 102 humanas exatas e biol gicas com aproximadamente 5 000 cinco mil alunos provenientes das mais diversas regi es do Brasil O Campus Il composto por quatro blocos sendo que nos Blocos Il e III est o instalados os cursos de Odontologia Veterin ria Farm cia Fisoterapia Enfermagem Ci ncias Biol gicas Nutri o e Engenharia de Alimentos todos relacionados com a rea da sa de Est o ainda instalados nestes Blocos os Laborat rios e Cl nicas Odontol gicas Devido instala o dos cursos na rea da sa de a FAI geradora de Residuos Slidos de Servi o da Sa de RSS dentre os quais es o os res duos biol gicos reagentes qu micos contaminantes e perfurocortantes consderados como res duo hospitalar Os res duos biol gicos e reagentes qu micos s o acondicionados em frascos de 5 litros devidamente identificados e armazenados na sala de reagentes Bloco Il do campus Il a qual equipada com exaustores Os residuos s lidos perfurocortantes s o acondicionados em caixas de papel o de cor amarela
152. iretamente vinculadas ao gerenciamento de RSU no munic pio seja no aspecto gerencial adminisrativo jur dico e execut vel Secretaria de Obras A Secretaria de Obras respons vel pela limpeza p blica a qual compreende a varri o manual feita por garis atendendo a um roteiro pr determinado concentrando os servi os de varri o nas reas onde h maior fluxo de pedestres principais avenidas jardins pra as p blicas a limpeza dos locais em que se realizam as feiras livres sendo executada pelos garis logo ap s seu t rmino a limpeza de terrenos baldios onde a Prefeitura primeiramente efetua levantamento dos terrenos sujos notifica os propriet rios para efetuarem a limpeza e caso eges n o cumpram a determina o no prazo estabelecido o pr prio Departamento de Obras 104 executa a limpeza e cobra do propriet rio pelo servi o realizado e o servi o de coleta dos RJ onde temos a coleta regular que abrange os res duos s lidos dom sticos comerciais e industriais e a coleta especial que compreende os RSS Secretaria de Agricultura Esa Secretaria respons vel pelo Matadouro Municipal e pelo corte poda e transporte dos residuos gerados nas pra as jardins e canteiros de vias p blicas Quanto s galhadas resultantes da poda de rvores de propriedade particular quando solicitado Prefeitura esta realiza e cobra pelos servi os Os residuos provenientes destes servi os s o conduzidos a um loc
153. izar o pleno e fiel cumprimento das obriga es assumidas pela Prefeitura alertando ainda que o n o cumprimento implicaria em impos o de penalidades administrativas e demais medidas judiciais cab veis bem como aplica o de pena pecuni ria Em fevereiro de 2000 a Curadoria do Meio Ambiente os representantes da APROMAM o 3ndicato dos Servidores P blicos Municipais e os componentes da C mara Municipal e Prefeitura reuniram se novamente e ficou decidido que seria elaborado um Plano Emergencial para a Usna de Triagem RIJ sendo destacados os problemas exigentes e as proposas para as resolu es necess rias Com o plano denominado Plano Emergencial a Prefeitura assumiu o compromisso de adequar as insala es exigentes bem como melhoria de equipamentos conserva o e alguns reparos nos equipamentos para que o meio ambiente n o continuasse a ser contaminado enquanto eram aguardados os recursos para a realiza o das obras de instala es do novo projeto da Usna de Triagem de RSU Em julho de 2000 foi entregue Curadoria do Meio Ambiente a c pia do memorial descritivo do projeto Aterro em Valas de RSU com a justificativa da obra al m de c pia da Licen a de Instala o da CETEB e asim 18 iniciou se s obras de ingala o na nova Usna de Triagem de RYJ na rea localizada na Estrada ADM 181 vicinal Jos Bocardi Bairro Boa Vista Em dezembro de 2000 a Promotoria de Jusi a determinou
154. junto popula o Sele o Secretari Sele o e Acondicionamento dos RS gerados nas suas secretarias escolas creches padaria gin sios Municipal projeto para a seletiva ins P blicos e Adequa o d Instituir conte dos nas disciplinas das escolas convergentes aos interesses GIRS coletas selet p tio de lano operaci Treinamento e E p capacita o dos docentes da rede p blica projeto Sele o e Acondicionamento dos RS gerados na Secretaria Sele o e Acondicionamento dos RS gerados na Secretaria Amparo Jur dico ao GIRS elaborando Leis e Decretos municipais que possibilitem a institui o dessa pol tica de sistema com instrumentos econ micos legais e de controle que ampare a puni o de infratores Inclus o de verbas para o suporte e desenvolvimento do programa de GIRS Acondicionamento dos RS gerados na Elabora o de tima para as regular urbana Desenvolvimento do administrativo do Analise do composto Engenharia ambiental Educa o Ambiental Promo o Social e a coleta a rota iva e onal e Sele o e Acondicionamento dos RS gerados na Secretaria e no Projeto ASA Programa de valoriza o da m o de obra dos atores sociais envolvidos no processo GIRS
155. l Tangar Parque Resdencial Eldorado Jardim das Alamandas Rua General Isdoro e Rua Arno Kieffer onde a coleta realizada tr s vezes por semana alternadamente Diariamente s o percorridos 13 quil metros para o dedocamento do caminh o compactador 23 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a usna s o 129 percorridos 40 quil metros O total percorrido em quil metros para efetuar a coleta neste setor de 62 quil metros resultando um gasto em m dia de 29 litros de combust vel A partir do diagn sgico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 12 Tabela 12 Descri o e quantidade dos res duos do setor 3 TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 788 57 0 947 o Latinha 10 71 0 013 Antim nio 42 86 0 051 Cobre 214 0 003 Lata 6 43 0 008 H add 1 263 TT Papel Z Papel o 1 043 57 1 253 O PET 400 71 0 481 PET leo 216 48 0 260 EE Pl stico Fino 171 48 0 206 Polietileno Branco 349 29 0 419 Polietileno colorido 216 43 0 260 Polipropileno PP 152 14 0 183 PVC 25 71 0 031 Vidro 259 29 0 311 Vidro Quebrado 555 00 0 666 Sub Total 5 292 86 REJEITO 78 000 00 93 65 TOTAL 83 292 86 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 O amp tor 4 representa apenas 13 88 do total de resduo coletado mensalment
156. l m digo gincanas em que participem mulheres e crian as torneios e competi es envolvendo toda a rede do ensgno exigente no munic pio sempre com a aten o voltada para a preserva o do meio ambiente atrav s do GIRS Secretaria de Administra o Em a o integrada com as demais secretarias disponibilizar toda a parte estrutural necess ria para compos o de um grupo de profissonais treinados capacitados e conscientes do exerc cio de sua fun o inclusve alterando a nomenclatura de ajudante vulgarmente conhecido como lixeiro num sentido 193 depreciativo para a denomina o Agente Ambiental ou Agente do GIRS onde estes profissonais ser o valorizados por sua colabora o e preserva o do meio ambiente sentir se o orgulhosos por desenvolverem um trabalho de grande relev ncia social econ mica e principalmente ambiental Esta Secretaria fornecer todo o material de seguran a necess rio e de uso obrigat rio como bota m scara e luvas al m de uniforme para todos os funcion rios que trabalham diretamente com os residuos na coleta realizada nas vias p blicas nas podas e capinas nas pra as parques e jardins p blicos e de todos os funcion rios da Usina de Triagem e Compostagem Viabilizar tamb m parceria com a FAI atrav s do curso de Nutri o o qual elaborar um card pio balanceado a ser servido nas depend ncias da usna desinado ao refeit rio para todos os trabalhado
157. las comuns constru das em uma das propriedades rurais de um dos s cios da empresa sendo transportadas por caminh es pr prios at o local da destina o Quando ocorre o enchimento total das valas o r men ali depostado incorporado ao solo que recebe assm uma aduba o org nica Os res duos provenientes do sebo s o canalizados at as lagoas de decanta o ap s o que s o despejados no c rrego Tocantins o que tem contribu do para a polui o do mesmo So necess rias provid ncias no sentido de promover o gerenciamento integrado entre estas empresas do setor privado e o setor p blico para que sejam tomadas medidas conjuntas visando a prote o dos c rregos e mananciais do munic pio cujos cursos d gua adentram em reas desas empresas evitando se assim a degrada o ambiental obtendo o desenvolvimento sustent vel kJ ADACOUROS Negou se a prestar esclarecimentos 3 3 DIAGN STICO DA STUA O ATUAL DOS RSU EM ADAMANTINA A caracteriza o de fundamental import ncia para auxiliar no gerenciamento dos residuos s lidos de um munic pio A partir desta t cnica torna se possivel identificar sua potencialidade econ mica ou seja a viabilidade da reciclagem e o reaproveitamento da mat ria org nica ap s seu processamento 120 Os residuos s lidos normalmente s o classficados segundo sua origem como os residuos dom sticos comerciais de varri o de feiras livres dos servi os de sa de agr col
158. lemas de ordem gerencial e operacional somente no fim da d cada de 1980 como resultado de um programa desenvolvido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES cujo objetivo era solucionar os problemas existentes nos lix es que algumas unidades iniciaram opera es Neste contexto Adamantina buscando solu es para os problemas dos RSU que j enfrentava iniciou em 1986 a constru o de sua Usina de Triagem de RSJ No entanto o que deveria ser uma solu o ao problema paulatinamente come ou a apresentar in meros problemas t cnicos e gerenciais resultando em passvos ambientais e acumulando preju zos econ micos os quais pude acompanhar em raz o da experi ncia que tive como Secret rio de Administra o do Munic pio Ese fato despertou me a reflex o sobre as a es da humanidade em seu cotidiano com suas peculiaridades e as formas e maneiras de se realizar no tempo e no espa o N o h como separarmos o meio ambiente e a cultura pois a forma como as pessoas vivem e desenvolvem seus h bitos e atitudes repercute diretamente no espa o em que vivem produzindo o e alterando o Neste contexto esta pesquisa surgiu como uma necessidade pessoal de refletir sobre alternativas para a solu o dos problemas ambientais que comprometem a continuidade da vida no planeta tendo como recorte tem tico e territorial 23 diagnosticar a stua o e propor alternativas para gerenciamento dos RSU em Ada
159. letiva de res duos s lidos recicl veis e reutiliz veis em Adamantina garantindo se viabilidade econ mica para a usina e sobretudo ganhos ambientais e educativos para a popula o e o munic pio Palavras chave Usna de triagem resduos s lidos domiciliares gerenciamento integrado viabilidade econ mica Adamantina coleta seletiva Savi Jurandir Integrated Management of urban solid resdues in Adamantina SP feasbility analyss of the UR sorting plant with selective collection Presdente Prudente FCT UNESP 2005 236 f Tese Doutorado Faculdade de ci ncias e tecnologia Universdade Estadual Paulista 2005 Abstract This research had as general objective to analyze the management of domestic solid resdues collected in Adamantina in order to propose the introduction of an integrated management sygem of urban solid resdues The methodology used was based on bibliography review and on ste work to understand the sySems used in other cities to analyze the environmental and economical feasbility of the sysem used in Adamantina better With the same purpose it was carried out a detailed survey on the generation collection transportation and treatment of resdues generated in Adamantina aiming to help the analysis of feasbility of the USR sorting plant with the selective collection This research allowed to undersand the growing necessty for an integrated management of domestic solid resdues in order to minimize the environ
160. lidos existente e efetuado pela Iniciativa Privada Organiza o Savi 2005 A falta de uma ges o integrada resulta em tratamento e disposi o inadequados sem qualquer empenho ou responsabilidade dos geradores demonsirando pouco ou nenhum compromisso com a preserva o do meio ambiente 109 Constata se na verdade omiss o por parte do Poder P blico e Setor Privado no tocante ao gerenciamento adequado dos residuos s lidos independente de suas origens Analisaremos agora as empresas de maior destaque em rela o gera o de res duos k SABESP No munic pio de Adamantina os servi os de gua e esgoto es o a cargo da empresa p blica Companhia de Saneamento B sico do Estado de So Paulo SABESP Etes servi os foram concedidos atrav s de Contrato de Concess o celebrado entre a Prefeitura e a SABESP desde 1977 com vig ncia de trinta anos O munic pio est inserido nas Bacias Hidrogr ficas do Rio Aguape e do Rio do Peixe No entanto a SABESP depois de mais de vinte anos de sua instala o no munic pio implantou apenas uma lagoa de tratamento do esgoto no Bairro do Burrinho inaugurada em 1997 e que atende somente 40 de todo res duo gerado O resante do esgoto despejado sem qualquer tratamento no c rrego Tocantins que vem sendo agredido com iso poluindo suas guas A ABEP tamb m respons vel direta pelos danos ambientais que vem causando natureza sendo r em A o Civil P blica
161. local Ser o esclarecidos que o n o cumprimento das normas t cnicas quanto ao acondicionamento adequado dos servi os de sa de acarretar san es administrativas cab veis mediante previs o em leis espec ficas da VISA Outro fator preponderante para o sucesso na coleta seletiva dos RSS al m do trabalho de informa o e conscientiza o dos propriet rios dos estabelecimentos que presam servi os de sa de ser a efic cia dos profissonais respons veis pela fiscaliza o que ser o capacitados e treinados pela Secretaria de Educa o em parceria com a FAI quanto aos procedimentos adminisrativos a serem adotados junto aos estabelecimentos que presem servi os de sa de e orient los quanto ao acondicionamento e ao armazenamento dos RSS A Secretaria de Sa de por ser geradora dos servi os que necessitam de coleta especializada dever esar totalmente integrada com a Secretaria de Obras disponibilizando os t cnicos da sa de para fiscalizarem na usna a correta dispos o dos RSS em valas s pticas orientando os funcion rios que l trabalham quanto obrigatoriedade do uso de equipamentos de seguran a e quanto ao manejo dos materiais que s o altamente contaminadores A Secretaria de Sa de dever proceder a exames peri dicos de todos os funcion rios que trabalham diretamente com os residuos e daqueles que trabalham adminisrativamente nas depend ncias da Usna de Triagem e Compostagem com a finalidade de detectar qualq
162. m da coleta seletiva em suas casas educando seus pr prios pais parentes e vizinhos O acondicionamento dos resduos dentro das depend ncias administrativas desta Secretaria ser efetuado na forma de descarte seletivo uma vez que a maioria dos res duos provenientes recicl vel pap is copos descart veis etc 192 Secretaria de Esportes Ser o implantados dentro das depend ncias principais da Secretaria de Esportes gin so de esportes quadras esportivas es dio municipal e poliesportivo os PEVs com o objetivo de conduzir a uma mudan a de h bito das crian as jovens e adultos que frequentam estes locais pois grande o consumo de refrigerantes gua pacotes de pipoca sorvete etc A conscientiza o e educa o da popula o s o o ponto inicial para qualquer proposta de GIRS Atrav s dos PEVs esar feito o descarte seletivo dentro das depend ncias desa secretaria devendo ser posteriormente acondicionado para a coleta seletiva Atrav s da realiza o de atividades esportivas programadas voltadas a aten o para a problem tica dos RS ser o feitas campanhas de conscientiza o do p blico em geral As atividades esportivas ser o realizadas em parceria com a FAI atrav s de seu curso de Educa o Fisca que promover torneios de futebol v lei basquete entre outras modalidades envolvendo os alunos da rede p blica e particular de engno os profissonais da Usna de Triagem de RJJ e os alunos da FAI A
163. m l 1 73 05 18 39 62 29 2 14 2 73 01 10 18 29 14 2 07 3 174 13 23 40 76 37 2 05 4 14 27 78 119 57 2 09 5 122 13 18 31 62 30 2 07 6 218 08 28 61 97 40 2 43 7 122 07 21 50 37 2 11 Total 61 145 317 523 244 2 14 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 125 A situa o atual da composi o f sca dos RD de Adamantina foi obtida pela pesagem in loco de todos os componentes tais como vidros pl sticos metais material org nico e rejeitos etc Durante 15 dias na esa o do Ver o todo caminh o coletor que chegou Usna foi pesado sendo possivel apurar que a usna recebe mensalmente 612 814 26 kg de RD Isso representa 17 51kg dia ou 0 58 kg dia de RD por habitante Do total coletado aproximadamente 41 738 13 kg ou 6 81 s o separados para comercializa o como residuos recicl veis Os demais 571 076 12 kg 93 19 s o rejeitos destinados ao Aterro Sanit rio conforme observado no gr fico 02 T m 571 076 13 Kg de Rejeito 93 19 41 738 13 Kg de Recicl vel 6 81 Gr fico 02 Caracteriza o dos RSU coletados no munic pio de Adamantina SP Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 A pesagem dos R3J que ocorreu separadamente por setor sendo possivel assm um comparativo dos percentuais de rejeito e recicl vel que cada setor apresentou observado no gr fico 03 126 165 000 00 Cy 150 000 00 135 000 00 120
164. mantina S o Paulo O foco principal da an lise es no debate sobre a viabilidade econ mica e ambiental de Usna de Triagem de RSJ tida durante muito tempo como uma solu o inovadora e definitiva para a quest o dos RSU em v rios munic pios brasileiros sendo vendida para as municipalidades como um verdadeiro milagre onde os residuos desapareceriam e ainda gerariam benef cios sociais ambientais e principalmente econ micos Todavia a experi ncia vivenciada em Adamantina demonstra que a Usna de Triagem de R9J do munic pio representou e ainda representa um foco de conflitos sociais e ambientais n o sendo a solu o miraculosa para os RSU mas n o podendo ser descartada a priori em raz o dos altos invesimentos p blicos j realizados do passvo ambiental que provocou e sobretudo do seu potencial para caso seja articulada a um sgema de gerenciamento integrado de RSU doravante denominado GIRS propiciar resultados altamente positivos ao munic pio tanto em termos ambientais como sociais e educativos Atualmente a Usna de Triagem de R9J de Adamantina recebe mensalmente em m dia 612 814 kg de RSU representando 17 51 Kg m s habitante ou 0 58 kg dia habitante Do total coletado 6 81 s o selecionados na Usna de Triagem de RJJ e encaminhados reciclagem Os demais 93 19 s o destinados ao Aterro Sanit rio em valas como rejeito Embora a stua o econ mica e financeira da maioria dos pequenos e m dios munic pi
165. mental impacts associated with them as well as emphasze the feasbility for articulating the UR sorting plant with the selective collection of recyclable and reusable solid resdues in Adamantina guaranteeing economical feasbility for the plant and above all environmental and educational gains for the inhabitants and the city Key words sorting plant domiciliary solid resdues integrated management economical feasibility Adamantina selective collection Figura 01 Figura 02 Figura 03 Figura 04 Figura 05 Figura 06 Figura 07 Figura 08 Figura 09 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 LISTA DE FIGURAS Fluxograma JO MELOd Ostra sans boualonias Las a saido ieibEGDas SUS Uas tas bao ten d Ss N mero de cidades que possuem programa de coleta SCI Ns asi Lia pa Layout de um centro de triagem eres Ateno sanitaro PORN M todo da HINCheMra aea a a Metodo datampd oseph nie EE Metodo da eaer and Sa Projeto inicial rea de implanta o da usna de triagem de RJJ em Adamamtina spots iii a Uai a ia doa a Fluxograma do gsema de gerenciamento de RJJ exigente no Munic pio de Adamantina SP eee Fluxograma do sgema de gerenciamento de RSU exigente na Prefeitura Municipal de Adamantina SP im Fluxograma do ssema de Gerenciamento de resduos s lidos existentes e efetuado pela Iniciativa Privada iten Fluxograma da coleta e destina
166. mento e os custos indiretos despesas n o relacionadas diretamente com produ o e opera o A programa o da coleta deve definir os recursos necess rios determinando a frequ ncia hor rios itiner rios pontos de destina o uma vez que es presente a necessdade de reformular os servi os de coleta e transporte exisentes Para racionalizar as atividades e dar melhor produtividade ao trabalho de homens e m quinas os servi os de limpeza p blica devem ser reorganizados a partir de um levantamento que determine o volume e peso dos resduos s lidos dom sticos a serem coletados evitando se assim gastos desnecess rios com a frota Essa reestrutura o inclui estudo dos itiner rios de coleta regular dos RSU e de varri o de ruas adequando os com a colabora o de especialisas nessa rea Para evitar o descarte clandestino deve implantar a coleta comunit ria em ruas de dif cil acesso que consste em utilizar ve culos pequenos na coleta transportando para pontos de armazenagem tempor ria em locais acessveis aos ve culos da coleta regular Para alcan ar o n vel adequado de servi o dever o proceder avalia o peri dica do desempenho operacional da coleta de residuos realizada tanto pelo poder p blico quanto por empresas particulares 196 Com a elabora o de um mapa especifico do munic pio ser o identificados os pontos relevantes para coletas pelo poder p blico tais como o Almoxarifado Municipal on
167. mentos instala es etc Na perspectiva de contribuir para a implanta o de GIRS em Adamantina realizamos v rios levantamentos e smula es com propostas de ssemas de coleta e tratamento dos RSJ locais dentro das normas t cnicas exigidas pela 145 CETESB para munic pios de at 50 000 mil habitantes al m dos equipamentos para o desenvolvimento de cada etapa dos projetos As propostas s o e 1 cen rio gema de Usna de Triagem com Aterro Sanit rio em Valas Adamantina continua com o sistema existente uma Usina de triagem de RSU e um Aterro Sanit rio dentro das Normas T cnicas e 2 cen rio Jsema de Aterro Sanit rio Adamantina desativa a Usna de triagem de RJJ exigente e degina os residuos s lidos integralmente para o aterro sanit rio utilizando as t cnicas ideais para esse tipo de disposi o e 3 cen rio Sistema de Coleta Seletiva com Aterro Sanit rio em Valas Adamantina desativa a Usna de triagem de RJJ exigente por m inicia juntamente com a coleta regular que j realizada o sstema de coleta seletiva porta a porta destinando os rejeitos ao Aterro Sanit rio em valas j existente e 4 cen rio Jsema de Coleta Seletiva com Usna de Triagem e Compostagem e Aterro Sanit rio em Valas Adamantina mant m o sgema exigente ou seja a Usna de triagem de RJJ e o Aterro Sanit rio voltando a produzir o composto org nico e adota o sistema de coleta seletiva porta a poria Para operacionaliz
168. mpresas Particulares Empresas Individuais e os Ca ambeiros 3 2 1 SsTEMA DE GERENCIAMENTO PELO PODER P BLICO O sgema de gerenciamento dos R9J no munic pio de Adamantina es aqu m do almejado Embora exiga uma Usna de Triagem de RJJ ega n o contribui para evitar desperd cio e redu o na gera o de resduos O seu mau gerenciamento o descaso e a falta de atendimento s normas t cnicas de gerenciamento t m acarretado s rios danos ao meio ambiente sendo os grandes respons veis pela polui o do c rrego Tocantins e pela contamina o dos len is fre ticos da regi o Devido aos problemas apresentados desde a implanta o da Usna de Triagem de RJJ em frente s toneladas de RSU provenientes de outros munic pios com a deficiente opera o da usna e o n o atendimento das normas legais a comercializa o dos produtos recicl veis provenientes da triagem e do composo org nico produzido na usna n o gera capacidade de cobrir seus pr prios custos operacionais acarretando um preju zo econ mico para o poder p blico respons vel direto pelo gerenciamento dos res duos So necess rias ent o ado o de medidas urgentes no mbito municipal desenvolvendo pol ticas que visem a solu o do problema apresentado no atual gerenciamento dos resduos e sendo indispens vel o envolvimento e a conscientiza o de toda a sociedade Na figura 10 estruturou se um fluxograma que contempla as a es de cada segmento dentro d
169. n lise da Degrada o Ambiental do Munic pio de Rio Claro com o apoio do Sgema de Informa es Geogr ficas In Anais do VII Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto pp 83 91 Curitiba maio de 1993 231 LIVINGSTONE James M Pesquisa de mercado S o Paulo Atlas 1989 LOLLO J A ZUQUEITTE LV Utiliza o da t cnica de avalia o do terreno em cartografia geot cnica sstem tica proposa e resultados obtidos para a quadr cula de Campinas In Anais 2 c Imp so Brasileiro de Cartografia Geot cnica 10 Encontro Regional de Geotecnia e Meio Ambiente pp 3 12 S o Carlos S o Paulo ABGE nov 1996b LUNA FILHO EP A Coleta e a Dispos o Municipal de Res duos S lidos Gest o Integrada Aspectos Administrativos Jur dicos e Gerenciais Brasilia Centro Integrado de Ordenamento Territorial CIORD Universdade de Bras lia UnB 2001 Dispon vel em lt http www unilivre org br centro textos Forum Residuos Solidos him gt Acesso em 23 abr 2003 MACHADO E J T Direito ambiental brasleiro S o Paulo Revisa dos Tribunais 1991 MACHADO P A L Direito Ambiental Brasleiro ba ed S o Paulo Malheiros Editores Ltda 1995 MARQUES M A M et al Licenciamento pr vio de unidades de disposi o de res duos urbanos na Secretaria do Meio Ambiente In Anais do 3 c Imp sgo sobre Barragens de Rejeitos e Dispos o de Res duos v 2 pp 625 636 Ouro Preto S o Paulo ABMS ABGE CBGB 1995 Ater
170. na parte integrante do GIRS RES DUOS DOMICILIARES COMERCIAIS E Coleta Seletiva e Regular DESCARTES VOLUMOSOS Poder P blico Coleta especial Iniciativa Privada Organiza o SAVI 2005 Biodegrad veis Descart veis Recicl veis Inserv veis Reaproveit veis Podas e Capinas RSS gt Entulhos da Constru o Civil Figura 16 Fluxograma de destina o dos RSU em Adamantina SP Horta Jardim Pra as Centro de Separa o e Compostagem Composto Org nico Reintegra o ao Processo Produtivo Mercado Aterro Sanit rio Unidade de Triagem e enfardamento Reintegra o no Processo produtivo Mercado Distribui o dos Produtos Valas s pticas no aterro sanit rio Disposi o a c u aberto em um Bols o Drenagem e Tratamento da emiss o de gases e chorume e tratamento 198 kl Coleta Regular A coleta regular atualmente segue um trajeto pr estabelecido por m a cidade cresceu e esse roteiro foi sendo adaptado sem esudo algum Diante diso faz se necess rio uma reformula o da rota e talvez uma nova setoriza o no munic pio A Environment Protection Agency EPAS estabeleceu um m todo smples heur stico baseado em princ pios l gicos para orientar o trajeto routing da coleta o trajeto n o deve ser fragmentado ou superposo Cada rota deve ser compacta consistindo em trechos de ruas compreen
171. ndo ser disciplinados os usos e ocupa o possveis evitando se constru es e o adensamento da popula o nas proximidades Na verdade s o necess rios tempo recursos financeiros educa o ambiental e vontade pol tica com envolvimento dos setores p blicos iniciativa privada segmentos organizados da sociedade civil governos federal e esadual para defini o de pol ticas p blicas eficientes e compat veis com a nossa realidade Com o intuito de contribuir para a formula o desta pol tica p blica em Adamantina apresenta se a seguir algumas propostas de a es que possam auxiliar a implanta o do GIRS no munic pio Conscientiza o da Popula o por meio de trabalho de Educa o Ambiental visando evitar desmatamento s margens dos rios Polui o dos c rregos rios lagos aqu feros e demais cursos d gua Disposi o inadequada de res duos s lidos Prolifera o de vetores Degrada o do solo Promo o de Debates com Temas B scos Saneamento e sa de Gest o participativa de recursos h dricos Controle e monitoramento da qualidade das guas superficiais e subterr neas Polui o e contamina o de reservas de gua barragens a udes e aqu feros Preserva o da biodiversdade Combate aos Crimes Ambientais e cumprimento das leis de defesa da natureza redu o tratamento reutiliza o coleta seletiva e reciclagem de res duos s lidos Envolvimento e Mobiliza o da Sociedade Local Cons
172. nome Mar lia Escolheram asim Ada e depois Adamantina em homenagem a pessoa ligada a um dos dirigentes Adamantina foi denominada como Cidade J ia da Nova Alta Paulista Segundo o senso do IBGE de 2000 Adamantina posu a 33 497 habitantes apresentando uma densdade populacional na ordem de 41 39 e uma taxa m dia geom trica de crescimento anual de 0 48 Em 31 de agosto de 2005 o IBGE concluiu as esimativas das popula es resdentes nos munic pios brasileiros e Adamantina segundo o estudo possui atualmente 34 378 habitantes A his ria ambiental do munic pio de Adamantina apresenta uma sucess o de a es de degrada o com as matas solos e guas seguindo o padr o estabelecido para a ocupa o de todo o oeste paulisa Com iso h rios assoreados aus ncia de mata ciliar e solos erodidos em todo o munic pio O mesmo aconteceu com a gtua o dos RSU que nunca foram gerenciados adequadamente N o obsiante j faz alguns anos o poder p blico de Adamantina vem procurando adequar uma pol tica municipal voltada ao meio ambiente buscando solucionar o problema da disposi o dos RSU RSJ de diversas origens UA divulga o feita anualmente e obedece Lei complementar n 59 de 22 de dezembro de 1988 bem como ao artigo 102 da Lei n 8443 de 16 de julho de 1992 67 2 2 HIST RICO DOS RSU EM ADAMANTINA No per odo que antecedeu a cria o do munic pio compreendido entre 1 939 e 1 949 n
173. ntais ocasionados pelo lixo e Custos menores de investimentos e e instala o n o poder receber lixo Fonte MACHADO L A 1998 p 202 modificado por Savi 2005 dio MACHADO LA Usgnas de reciclagem e compostagem de res duos s lidos domiciliares uma an lise do processo de produ o com consdera es sobre suas opera es unit rias e os riscos exigentes sa de dos trabalhadores estudo de caso 1998 294 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil rea de Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos 53 Segundo o IPT CEMPRE 2000 p 108 a Usna de Triagem e Compostagem deve ser executada consderando as caracter sticas s cio econ mico culturais da popula o atendida 1 3 DISPOS O DOSRSU Tradicionalmente utiliza se no mbito do saneamento o termo dispos o final para os resduos como sendo a ultima etapa do process Historicamente exisem tr s formas b scas adotadas pela sociedade urbana para disposi o de RSU lix o aterro controlado e aterro sanit rio 1 3 1 LIX O Lix es a c u aberto tamb m conhecidos como vazadouros s o locais onde ocorrem a gmples descarga dos residuos sem qualquer tipo de controle t cnico a forma mais prejudicial ao ser humano e ao meio ambiente pois nesses locais geralmente esabelecida uma economia informal resultante da cata o dos materiais recicl veis e ainda a
174. ntim nio R 1 50 Metal P 3 80 Cobre TOTAL Organiza o SAVI 2005 e Apura o do Resultado Tabela 82 Apura o do resultado 19 153 13 19 430 62 17 165 65 6 417 38 3 342 53 5 742 80 R 2 813 97 4 696 60 R 2 301 33 TOTAL R 6 703 60 R 165 5 246 27 R 429141 R 7 059 12 R 2 005 52 222966 R 1 092 53 3 024 85 R 1 058 70 406 90 R 244 14 9 504 01 R 475 20 6 034 99 R 603 50 129 42 R 452 97 641 24 IR 224434 4 90 R 7 35 40 20 R 152 76 1 RECEITA OPERACIONAL SUB TOTAL 1 1 Taxa de Limpeza P blica R 25 000 00 1 2 Taxa de Limpeza P blica R 7 099 80 1 3 Receita da Venda dos produtos recicl veis R 37 105 67 2 DESPESAS 2 1 Custo da M o de obra Coleta Regular Seletiva e Transporte R 2 2 Custo da M o de obra da Usina de Triagem de RSU R 2 3 Custo de Equipamento de Seguran a Pessoal da Coleta Regular Seletiva e Transporte R 2 4 Custo do Material de Consumo da Coleta Regular Seletiva e Transporte R 2 5 Custo do Material de Consumo da Usina de Triagem de RSU R 2 6 Custo do Aterro Sanit rio em Valas R RESULTADO ANTES DA DEPRECIA O 3 DEPRECIA O DOS INVESTIMENTOS 4 RESULTADO L QUIDO Organiza o SAVI 2005 34 713 31 20 725 96 3 195 03 10 404 50 2 151 65 181 05 R 4 00 8824 R 35296 R 37 105 67 TOTAL R 69 205 47 R 71 978 10 R 2 7
175. ntio de cana de a car ocupa papel de destaque na econ mica local Apesar do valor baixo de nutrientes presentes no composto uma vez esse seja bem preparado e tornado inerte al m de adubo org nico serve ainda para melhor esruturar as camadas do solo agricult vel ou de jardins hortos municipais e reas verdes apresentando tamb m asim resultados econ micos palp veis Quanto aos materiais recicl veis estes ser o encaminhados a Unidade de triagem e enfardamento L ser o separados levando em conta seu tipo papel pl stico vidro e encaminhados ao enfardamento para sua comercializa o e os rejeitos ser o encaminhados ao Aterro Sanit rio A reintegra o no processo dos residuos recicl veis depende do gsema de coleta e separa o do beneficiamento e da disponibilidade de empresas recicladoras na regi o Estas empresas preferem adquirir os materiais recicl veis previamente separados e limpos para que mais facilmente possam ser processados Asim necess rio que seja montada uma estrutura m nima para preparar os materiais recicl veis visando atender ao mercado comprador Notadamente o pre o do material recicl vel a ser comercializado aumenta propor o do seu beneficiamento bem como o seu cugo Enfim a reintegra o no processo produtivo depende al m dos fatores j elucidados da localiza o de ind strias do setor de materiais recicl veis pr ximos ao munic pio que origina o material recicl vel Ap
176. o o Lima que aceitaram o convite para participar da banca de qualifica o disponibilizando tempo e energia para trazer contribui es a este trabalho Aos companheiros de disciplinas pela troca de experi ncias apoio e incentivo A Prefeitura Municipal de Adamantina aos funcion rios do almoxarifado da administra o da Usna de triagem de res duos s lidos em especial ao Sr Valdir Rural e a Ya Raquel Rondon que com suas experi ncias demonstraram ser poss vel realiza o este trabalho A todas as Prefeituras Municipais empresas p blicas e privadas que contribu ram com informa es que subsidiaram a elabora o deste trabalho Aos meus amigos que direta ou indiretamente me incentivaram a concluir esta pesquisa A minha fam lia que mesmo distante n o mediu esor os apoio moral est mulo e carinho para comigo nesta tarefa quando parecia infind vel Aos que Oraram por mim A todos que direta ou indiretamente contribu ram para realiza o deste trabalho Eu sei que a tua vida por ai n o t o f cil de seguir Mas avante voc tem que ir Jesus quem te ama e te quer bem Chuvas de ben o Ele tem pra ti dar Voc tem que lutar e acreditar Que a vit ria chegar pois Jesus teu escudo Ent o levante e use a sua f porque Jesus contigo E nEle voc pode tudo N o pense que a vida acabou S lembre que voc vencedor Voc n o ungido pra perder Com Cristo vencer ou vencer
177. o Conselho deve ainda contar com a colabora o de Organiza es N o Governamentais ONGs existentes no munic pio as quais tem suas atua es voltadas para a prote o ambiental al m de representantes diversos da sociedade como de escolas p blicas e particulares associa es de moradores de bairros Associa o Comercial e Industrial gndicatos etc Destaca se a import ncia da representatividade de membros de todos os setores da sociedade para que estes como um todo sejam envolvidos no GIRS Na figura 13 encontra se esruturada a atua o do Conselho Municipal do GIRS o qual dever ser criado por lei municipal 171 GIRS GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RES DUOS S LIDOS URBANOS Conselho Municipal do GIRS Iniciativa Privada Poder P blico Figura 13 Fluxograma do Sistema de GIRS proposto para o Munic pio de Adamantina SP Organiza o SAVI 2005 Apresentam se aqui algumas sugest es quanto s compet ncias do Conselho Municipal do GIRS as quais dever o ser parte integrante da lei municipal que trata de sua cria o e Participa o na elabora o das diretrizes da pol tica municipal de RSU com planos e projetos que promovam a coopera o dos rg os da adminisra o p blica no gerenciamento e destina o adequadas e Participa o conjunta do Poder Executivo e Legidativo na elabora o de todos os atos legislativos e regulamentadores concernentes ao GIRS e Esabelecer norm
178. o Poder P blico 100 PODER P BLICO l Executivo Autarquia C mara Municipal FAI Faculdades Secretarias Adamant Integradas Acondicionamento e descarte dos R S gerados em sua sede Acondicionamento e descarte dos R S gerados nos Campus l Ile Ill Res Qu micos do Laborat Campus Il A o acondicionamento descarte A o acondicionamento descarte Elabora o de A o acondicionamento descarte corte poda transporte varri o acondicionamento coleta transporte projetos de GIRS Local Local Local Local Local Resid ncias Secre Secretaria Secretaria Secretaria Secretaria Banheiro Hortas Pra as Jardins Matadouro P blico Pq dos Pioneiros Escolas Ensino Fundam Creches Cemas Padaria Gin sio de esporte Gin sio de Esporte Est dio Municipal taria Com rcios Industrias Estabelecimentos de sa de A o acondicionamento descarte A o acondicionamento descarte Recrutamento RH A o acondicionamento descarte Assist ncia legal A o acondicionamento descarte A o acondicionamento descarte Fiscaliza o Local Local Local Local Local Secretaria Secretaria Secretaria Secretaria Secretaria Posto de Sa de Projeto ASA Banco do Povo Cent
179. o c rrego Tocantins Implantar sstema de remo o de rejeitos para garantir a estabiliza o da obra e o n o surgimento de eros es com a drenagem dos l quidos Al m das condutas acima ficou ajustado ainda que Os residuos s lidos de servi os de sa de e os residuos s lidos industriais n o deveriam ser admitidos na Usina Instrumento destinado a adaptar a conduta dos interessados s exig ncias legais mediante comina es e que ter efic cia de t tulo executivo extrajudicial O termo de compromisso de ajussamento de conduta tem por objetivo a recupera o do meio ambiente degradado por meio da fixa o de obriga es e condicionantes t cnicas que dever o ser rigorosamente cumpridas por quem se encontra em desconformidade com a legida o ambiental O TAC tem como destinat rio os interessados em estabelecer obriga es para ajustar sua conduta s exig ncias legais podendo ser tomado no curso da a o ou independente da exig ncia de qualquer a o judicial relativa ao fato suspendendo ou n o a aplica o das penalidades administrativas 11 b Seriam implantadas valetas para guas pluviais ao redor do p tio das leiras com a finalidade de impedir o arraste de res duos poluentes para o corpo d gua mais pr ximo o c rrego Tocantins c Seria recuperado todo o sistema de tratamento dos l quidos percolados No Termo de Ajusamento a CETES comprometeu se a apoiar informar incentivar acompanhar e fiscal
180. o de residuos s lidos e seus insrumentos In Pol tica ambiental e gest o de res duos s lidos Cadernos FUNDAP n 20 maio ago 1996 59 essa a o n o consgderava qualquer iniciativa que levasse redu o dos residuos em outras etapas do processo produtivo Como consequ ncia houve o crescimento acelerado do volume final de resduos a serem disposos proporcionalmente expans o da produ o e do consumo bem como a elimina o durante a d cada de 60 e inicio da seguinte na maioria dos pa ses da Europa Ocidental dos ltimos lix es a c u aberto A maior parte dos residuos passou a ser encaminhada para aterros sanit rios e incineradores Em 1975 na Europa os pa ses membros da OCDE Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico publicaram as novas prioridades para a gest o de RSU assim ordenadas redu o da quantidade de RSU gerados reciclagem do material incinera o e reaproveitamento da energia resultante disposi o dos RSU em aterros sanit rios ou controlados Delineia se assm a segunda fase da evolu o dos modelos de gest o de RSU em que a recupera o e reciclagem dos materiais s o metas priorit rias na pol tica de ges o de RSU Esabeleceram se novas rela es entre consumidores finais e setores produtivos e entre distribuidores e consumidores para garantir pelo menos o reaproveitamento de parte dos res duos O final da d cada de 80 marca o esabelecimento de novas priorida
181. o de triagem propiciar uma melhor qualidade de produtos comercializ veis agregando maior valor no processo de comercializa o Tabela 03 Vantagens e desvantagens da coleta seletiva VANTAGENS e Redu o de custos com a disposi o final do RSU aterros sanit rios ou incineradores e Aumento da vida til de aterros sanit rios e Diminui o de gastos com remedia o de reas degradadas pelo mau acondicionamento do RSU ex lix es clandestinos e Educa o ambiental da popula o e Diminui o de gastos gerais com limpeza p blica considerando se o comportamento de comunidades educadas conscientizadas ambientalmente traduz se em necessidade menor de interven o do Estado e Gera o de empregos diretos e conscientiza o indiretos com a instala o de novas ind strias recicladoras na regi o e amplia o das atividades de ind strias recicladoras j estabelecidas e Resgate social de indiv duos atrav s da cria o de associa es cooperativas de catadores ou mesmo atrav s do trabalho aut nomo de cata o e Melhoria das condi es ambientais e de sa de p blica do munic pio DESVANTAGENS e Custos elevados de coleta e transporte devido necessidade de ve culos especiais que alternem os dias de coleta com a coleta regular e Necessidade de um centro de triagem para que os recicl veis sejam separados de acordo com suas caracter sticas mesmo depoi
182. o exigiam os servi os de limpeza p blica remo o e coleta de res duos s lidos domiciliares Entretanto o primeiro Prefeito Municipal eleito Ant nio Goulart Marmo implantou o atendimento com ve culos de tra o animal que contava com um carro o apropriado de dois animais que efetuava a coleta nos principais logradouros Ap s a coleta os R9gJ eram despejados in natura na zona rural e uma parte posteriormente era usada na cria o de porcos O primeiro lix o que se tem not cia surgiu na d cada de 50 e localizava se na estrada vicinal Mois s Jusino da Slva que liga Adamantina a Luc lia aproximadamente no km 01 hoje pr ximo ao Residencial Bela Vista Ainda na ges o do Prefeito Ant nio Goulart Marmo foi adquirido o primeiro caminh o basculante desinado coleta dos RJ O Primeiro caminh o compactador foi adquirido na gest o do Prefeito Euclydes Romanini O local escolhido para disposi o j na d cada de 60 foi a ADM 30 estrada vicinal Jos Bocardi que liga Adamantina a Mari polis pr ximo ao km 01 Onde hoje localiza se o Bairro Jardim Adamantina acesso pelo prolongamento da Avenida Rio Branco principal avenida da cidade na d cada de 70 foi o local de disposi o dos RSU J na d cada de 80 a disposi o dos RSJ ocorria novamente na ADM 30 estrada vicinal Jos Bocardi que liga Adamantina a Mari polis pr ximo ao km 03 entretanto desta vez pr ximo ao aeroporto mais especificam
183. o in cio do PNMA II Tr s esados formularam pol ticas com recursos pr prios Bahia Goi s e Pernambuco Os demais totalizando doze esados formularam pol ticas com apoio direto do PNMA Il sendo que no estado do Mato Grosso a lei j foi aprovada De uma forma geral ese assunto permeou por v rias reas do conhecimento desde o saneamento b sco meio ambiente inser o social e econ mica dos processos de triagem e reciclagem dos materiais e mais recentemente o aproveitamento energ tico dos gases provenientes dos aterros sanit rios CAP TULO II RESDUOSSOLUIDOSEM ADAMANTINA HIST RICO DA UINA DE TRIAGEM DE RU 65 Em qualquer tentativa de pensar o desenvolvimento susent vel indispens vel pensar o espa o Arlete Moys s Rodrigues 2 1 HIST RICO DO MUN CIPIO De acordo com registros hist ricos em 1938 abriu se um caminho na mata e estradas laterais Foi ent o determinada a venda das glebas para compradores de todas as regi es do Esado Em 1939 inicia se a derrubada das matas com o objetivo de constru o do Patrim nio de Adamantina pela Companhia de Imigra o e Coloniza o Minera o e Agricultura CICMA De 1939 a 1946 o progresso foi pequeno Contudo alguns fatores favoreceram o crescimento do munic pio entre eles o plano de coloniza o da Companhia de Agricultura Ind stria e Com rcio CAIC venda em suaves presta es elimina o do latif ndio originando a exig ncia de den
184. ogia de Engenharia v 2 pp 101 108 Po os de Caldas S o Paulo ABGE set 1993 UZA N M GANDOLFI N Geoprocessamento para a cartografia geot cnica In Anais do 7 c Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia v 2 pp 25 31 Po os de Caldas S o Paulo ABGE set 1993 UZA P R P MILLS J Conflitos jur dicos econ micos e ambientais Estrat gias para o desenvolvimento de pol ticas ambientais e de uso do solo um estudo de caso da Fl rida EUA e Paran Brasil Maring Eduem 1995 DUZA S M Os residuos s lidos urbanos sua rela o com os problemas ambientais do munic pio de Campo Grande MS uma proposa de ges o Monografia de Especializa o FCT UNESP PP 1996 SIRAHLER A N Quantitative Geomorphology of drainage bass and channel networks In Chow Ven Te Handbook of Applied Hidrology McGraw Hill Book NewYork 1964 TADDH NETO P Pol tica e Planejamento de Res duos S lidos Coordenadoria de Educa o Ambiental Res duos S lidos e Meio Ambiente S o Paulo 1993 TIEZZI E Tempos hist ricos tempos biol gicos A terra ou a morte Os problemas de uma nova ecologia S o Paulo Nobel 1988 UICN PNUMA WWF Cuidando do planeta Terra uma estrat gia para o futuro da vida S o Paulo CESP 1991 VALENTINI A Environmental impact assessment in the stes selection process A case study In Anais do 3xth International Landfill 3 mposum Proceedings Sardinia 97 vol IIl pp 77 88 S Ma
185. oles deparam se com o bin mio de aumento na gera o de res duos s lidos ao mesmo tempo em que os espa os urbanos dispon veis para o confinamento dos RSU v o se tornando cada vez mais reduzidos nas cidades pequenas quer seja pela falta de planejamento quer seja pela falta de dinheiro de tecnologia equipamentos adequados quantidade de res duos gerados os administradores municipais n o direcionam a aten o necess ria ao tema De uma forma geral nos munic pios de pequeno porte com algumas exce es o objetivo dos gesores municipais livrarem se dos res duos e muitas vezes acabam por ocasonar problemas de ordem ambiental e social pois al m da dispos o inadequada os residuos podem acarretar a polui o do ar pela queima contamina o de len is fre ticos ou ainda originar uma rea de atra o para a popula o que busca o seu gento ou a sua pr pria sobreviv ncia resgatando alimentos e material recicl vel dentre os detritos da sociedade de consumo capitalista Os locais para disposi o de residuos s lidos seja aterro em valas ou aterro sanit rio devem ser definidos por meio de esudos aprofundados e serem licenciados pelo rg o ambiental competente para se evitar os problemas apontados 219 Por outro lado as reas j utilizadas inadequadamente como locais de disposi o merecem um tratamento especial por parte do planejador urbano para sua recupera o e incorpora o vida urbana deve
186. olitereftalato de Etileno Organiza o N o Governamental Fundo Municipal do Meio Ambiente Universidade de S o Paulo Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Servi o Social do Com rcio Servi o Social da Ind stria Associa o Brasleira dos Fabricantes de Latas de alta Reciclabilidade SUM RIO INTRODU O aeee 20 DIC RIO aE AD a Pe a A o 21 GN DOLCSO ssa iii dio aias aa iG SEE E S T 28 Areado ES Oseani E ANa 28 Procedimento Metodol gico erre 30 CAP TULO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RES DUOS S LIDOS PRESSUPOSTOS B SICOS 35 1 1 CONCEITUA O E CLASSIFICA O 36 1 2 RECICLAGEM COLETA SELETIVA E OU USINA DE TRIAGEM E COMPOS TAGEM DE RSU krni E EEE AS EE cuia a AS Esdras 40 L2 COREIA EIET Anpa a a 42 1 2 2 USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RSU aasescrrsrerererrnrrnrerrererrernn 48 1 3 DISPOSI O DOS RSU rare 53 EOS A O a E a S 53 IS CA ITERRO CGONTROLADO meirean eeni ea E T A A 54 ESS ATERRO ANTAR O rasta ias insina a hosts nisi ad ua qe be dinaiiads 54 1 4 GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RES DUOS S LIDOS 57 CAP TULO 1 RSU EM ADAMANTINA HIST RICO DA USNA DE TRIAGEM DE RSCO errar 64 2 1 HIST RICO DO MUNIC PIO aeee 65 2 2 HIST RICO DOS RSU EM ADAMANTINA teeeea ns 67 CAP TULO Ill INVESTIGANDO EXPERI NCIAS DE GEST O DE RSU 91 3 1 PANORAMA DE ALGUNS SISTEMAS DE GEST O EXISTENTES 92 3 1 1 MUNIC PIOS
187. onais da Usna de Triagem de RSU coletas e an lise laboratorial de amostras representativas das guas do C rrego Tocantins jusante da rea onde se localizava a Usina de Triagem de RSU A implanta o das recomenda es apresentaria efic cia desde que sua execu o e monitoramento fossem realizados por profissonais e t cnicos especializados A proposa inicial girava em torno da recupera o do c rrego Tocantins e a transforma o da Usina de triagem de RSU em modelo nacional Em agogo de 1997 compareceram ao gabinete da Promotoria de Justi a de Adamantina o representante da Usna os respons veis pelos demais segmentos que contribuem para a polui o do c rrego Tocantins o chefe do matadouro municipal e t cnicos da Sabesp junto com os representantes do Grupo Adamantina em Movimento Pela Vida dos Nossos C rregos quando assnaram um Termo de Comparecimento e Delibera o O respons vel pela limpeza p blica do munic pio de Adamantina e representante da Usina de Triagem de RSU relatou nos as medidas implantadas 1 Venda de material reciclado 2 Aterro dos rejeitos que resultou em uma limpeza do p tio de compostagem 3 Abertura de uma vala para impedir o fluxo direto do chorume para o c rrego Tocantins 4 Remo o peri dica do material org nico com a utiliza o de equipamentos espec ficos 14 5 Levantamento topogr fico da rea total do p tio de compostagem apresentando or amento para um projeto
188. ontro com o c rrego Taipus exigiam v rios empreendimentos que s o focos poluidores dentre os quais a Usna de Triagem de RYU Um parecer t cnico sobre a inspe o foi emitido pela CETESB em 08 de outubro de 2001 A Promotoria de Jugi a insaurou ent o procedimento administrativo com a finalidade de apurar exclusvamente os danos ambientais provocados pelos lan amentos in natura pela SABESP nos c rregos dega cidade dentre eles o c rrego Tocantins A Prefeitura solicitou CETESB o pedido de mudan a do p tio de cura dos residuos org nicos para o novo local que est sendo implantado Os t cnicos da CETESB frisaram que mesmo mudando o p tio continuariam a manter sua a o fiscalizadora nessa rea visando o cumprimento da legisla o vigente Mais uma vez a Curadoria do Meio Ambiente solicitou informa es Prefeitura acerca da fase em que se encontra a efetiva mudan a da Usna de Triagem de RSU para o local adequado atendendo s especifica es da CETESB A Prefeitura informou a solicita o feita em janeiro de 2002 na CETESS com o aditamento ao Termo de Ajuste de Conduta pelo prazo de 120 dias objetivando solucionar problemas Foram tomadas as seguintes provid ncias a Atualiza o da data base do cronograma e or amento b A aquis o de materiais e contrata o de servi os terceirizados para implanta o da mania da lagoa de tratamento de chorume c 82 Execu o do terraplenagem e compra
189. opula o seja incentivada e informada dos in meros benef cios do programa Outras a es educativas devem ser realizadas a exemplo de envolvimento de comunidades escolares e civis organizadas para que o descarte seletivo seja ampliado e o princ pio dos 3R s seja plenamente divulgado conhecido e praticado A mudan a de atitude de toda a coletividade deve necessariamente se reportar e desenvolver o princ pio dos tr s R s reduzir reutilizar e reciclar e Reduzir no sentido de pensar antes de comprar ser menos consumisa n o descartar o produto que ainda tem vida til apenas para comprar algum lan amento no mercado e ainda combater o desperd cio 209 e Reutilizar ao m ximo o material ou produto antes de descart lo preferir embalagens retorn veis ou utilizar o lado avesso das folhas de papel como rascunho e Reciclar como forma de reduzir a quantidade de recursos naturais extra dos al m da redu o dos res duos que deve ser aterrado ou mesmo jogado nos lix es Para uma ges o eficiente deve se realizar um planejamento das etapas a serem implementadas as quais envolvam ao m ximo todos os atores atrav s de campanhas publicit rias e principalmente a educa o ambiental Em acr scimo uma proposa de gerenciamento integrado deve estimular o envolvimento da comunidade destinat ria dessas a es na discuss o de propostas de planejamento e gest o das solu es a serem implementadas Antes da implanta o de qual
190. or 6 DC RR TIPO DE MATERIAIS TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 3 630 00 2 083 Alum nio Latinha 14 14 0 008 Antim nio 85 71 0 049 Cobre Lata 6 43 0 004 porem qi iii m Papel 3 43 0 002 E Fa 2 650 71 1 521 o PET 829 29 0 476 O PET leo 411 43 0 236 a Calda Fino e 0 254 Polietileno Branco 754 29 0 433 Polietileno colorido 606 43 0 348 Polipropileno PP 287 14 0 165 PVC 36 48 0 021 Vidro 887 14 0 509 Vidro Quebrado 1 354 29 0 777 Sub Total 14 046 86 REJEITO 160 253 14 91 94 TOTAL 174 300 00 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 O S amp tor 7 representa apenas 12 49 do total de resduo coletado mensalmente Nese setor o total de resduos s lidos dom sticos coletados corresponde a 76 542 86 kg deste total 5 85 4 481 57 kg s o de recicl veis e 94 15 72 061 29 kg s o de rejeitos Ese setor compreende os seguintes roteiros Vila Bandeirantes Vila Jurema Vila Cristina Vila Joaquina Jardim das Ac cias Parque Itapu Conjunto Mario Covas Parque Igua u Jardim Am rica Jardim Ipiranga 133 Parque Itamarati Diariamente s o percorridos 7 quil metros para o dedocamento do caminh o compactador 21 quil metros nos locais de coleta e para o transporte at a usina s o percorridos 50 quil metros O total percorrido em quil metros para efetuar a coleta neste s
191. os RSU Nega perspectiva apresenta se como objetivo geral nesta pesquisa analisar a gest o dos res duos s lidos dom sticos gerados na cidade de Adamantina a fim de propor a implanta o de um sistema de GIRS no munic pio Ante o exposo torna se imprescind vel a an lise de viabilidade econ mica das alternativas de gerenciamento e dispos o de residuos abordando se a coleta regular coleta seletiva aterro sanit rio e Usna de Triagem de RYU Esa an lise est embasada em amplo diagn stico local do sstema de ges o dos RSU complementada com estudo comparativo da gtua o em outras cidades do estado de mo Paulo e Paran por meio de vistas t cnicas e com outras realidades brasileiras atrav s de revis o bibliogr fica A partir dese diagn stico as an lises efetuadas subsdiaram a elabora o de proposi es e alternativas para o GIRS em Adamantina contando com uma reorganiza o dos organismos p blicos e particulares enfocando as atividades de gerenciamento realizadas pela Prefeitura AlLeide Responsabilidade Fiscal um c digo de conduta para os administradores p blicos de todo o pa s que vale para os tr s poderes Legidativo Executivo e Judici rio e para as tr s eseras Federal Estadual e Municipal Atrav s dela os administradores devem obedecer as normas e limites para administrar as finan as p blicas prestando contas de quanto e como gastam os recursos da sociedade BNDES Cartilha de orienta o so
192. os brasleiros seja cr tica e eses n o disponham de recursos suficientes Atualmente a Usina de Triagem de RSU n o est processando o composto org nico 24 para implementar solu es adequadas entende se que as administra es municipais a quem compete lidar por determina o legal com o problema devem estudar formas de envolver a popula o em programas de GIRS como por exemplo na etapa de descarte e coleta seletiva A persist ncia dos problemas aqui relacionados encontra na falta de pol ticas p blicas e de planejamento integrados de todos os aspectos elementos preponderantes que geram a situa o cada vez mais negativa Iso faz com que os centros urbanos brasleiros deparem se com o paradoxal bin mio preserva o do meio ambiente e limita o de recursos exigente na maioria das cidades e de dif cil solu o tamb m no contexto internacional A destina o dos RSU tem produzido multiplicidade de propostas e dentre esas es o reaproveitamento pois como j desacava Lavoiser nada se cria nada se perde tudo se transforma Em tese n o h nada do lixo que n o possa ser tranformado novamente em algo til humanidade inclusve os materiais org nicos que podem ser reciclados como adubos ou como fonte de energia MAGERA 2003 Na maioria dos munic pios brasleiros nota se que o caminho percorrido pelos RSU apresenta caracter sicas muito semelhantes desde a gera o at sua dispos o
193. os deve envolver tamb m setores p blicos privados e segmentos organizados da sociedade civil Diante disso o problema dos Res duos lidos Urbanos doravante denominado RJJ e a defini o de modelos para sua gest o t m gdo motivos de preocupa o e pesquisa buscando trazer luz novos aspectos cient ficos e tecnol gicos pass veis de serem incorporados s pol ticas setoriais relativas aos res duos s lidos A preocupa o com o que se faz a regpeito dos RSU e suas diversas proposi es de solu o conduzem a id ias como a citada por Ogata 1983 uma das 2 a a poos gt nA Um primeiro aspecto a ser definido em rela o aos conceitos o fato de neste trabalho n o se atribuir significados diferentes para os termos gest o e gerenciamento concordando se com Macedo 1994 p 15 ao destacar que se trata de purismo conceitual exacerbado querer diferenciar as atribui es e os processo da gest o quando comparados aos de gerenciamento concluindo que estes s o iguais LEAL 2000 p 9 22 proposi es do congresso do Institute of Solid Wages EUA em 1965 foi o de lan ar os res duos s lidos no espa o num futuro pr ximo Alternativas para o gerenciamento dos RSU ainda que parciais foram criadas como as usgnas de triagem e compostagem denominadas doravante nega pesquisa de Usna de Triagem de RJJ No Brasil foram instaladas as primeiras unidades na d cada de 1960 mas devido a prob
194. os padr es de potabilidade de guas excetuando se os padr es aspecto cor turbidez e sabor Magera 2003 aponta outra forma de classfica o dos res duos s lidos quanto a sua origem A import ncia desta classfica o ajudar na dispos o destes res duos Domiciliar aquele originado na vida di ria produzido nos domic lios resdenciais e congsse bascamente de resos de alimentos cascas de frutas verduras embalagens etc Comercial aquele originado nos diversos estabelecimentos comerciais e de servi os tais como bancos institui es financeiras supermercados escrit rios etc Industrial consste geralmente de aparas de fabrica o rejeitos de diversos ramos da ind stria Hospitalar Origin rio de ambulat rios hospitais laborat rios de exames cl nicos constitui se de res duos s pticos tais como seringa gases tecidos removidos etc P blico Aquele originado dos servi os de limpeza p blico urbana varri o de vias p blicas limpeza de praia limpeza de feiras livres etc Agr cola composto de residuos s lidos das atividades agr colas e pecu rias podendo incluir tamb m as embalagens de fertilizantes e defensvos agr colas que geralmente s o altamente t xicos e devem possuir um degino diferenciado das demais embalagens utilizadas nas lavouras Nuclear composio de bas es de combust vel radioativo que sobram das usnas nucleares aos quais ainda hoje n o se sabe que dest
195. os residuos n o vi vel economicamente e que a coleta seletiva muito cara e d preju zo Questionamos se no c lculo efetuado foram levados em conta todos os problemas de sa de p blica que deixar o de ocorrer por conta de um ambiente mais sadio ou ainda os cugos para a recupera o de reas degradadas por res duos s lidos Antes de apresentar o quesionamento sobre a viabilidade do aproveitamento dos R9J deve se indagar para quem interessa em que mbito espacial social e pol tico encontram se os protagonisas e benefici rios desse processo Nesta pesquisa buscou se analisar essas quest es sob o ponto de visa da sociedade Nas atuais condi es Adamantina deixa de auferir um ganho na ordem de R 366 mil anual referente ao material recicl vel que deixa de ser aproveitado em raz o da inexis nca de um ssema de coleta seletiva e de comercializa o do composto org nico Esima se que a Usna Triagem de RSJ apresenta um preju zo de R 442 mil anualmente para o munic pio Entretanto as pesquisas realizadas nese trabalho consderando os objetivos propostos com base em resultados descritos e interpretados nos cap tulos anteriores demonstraram que para Adamantina que possui uma Usna Triagem de RJJ em funcionamento o ssema de Usna Triagem de RJJ aliado coleta seletiva dos res duos recicl veis reutiliz veis e coleta regular com opera o de Aterro Sanit rio para os rejeitos consitui se no gema mais vi
196. otal percorrido em quil metros para efetuar a coleta neste setor de 29 quil metros resultando um 128 gasto em m dia de 14 litros de combust vel A partir do diagn sico obteu se os percentuais dos produtos recicl veis expostos na tabela 11 Tabela 11 Descri o e quantidade dos res duos do setor 2 TIPO DE MATERIAIS Peso kg Alum nio chapa 1 047 86 1 283 Alum nio Latinha 7 29 0 009 Antim nio 36 43 0 045 Cobre Lata 4 71 0 006 Metal 844 29 1 034 mm Papel 3 00 0 004 Z Papel o 735 00 0 900 O PET 297 86 0 365 O PET leo 171 48 0 210 cr Pl stico Fino 158 57 0 194 Polietileno Branco 210 00 0 331 ineo colorido ai 0 265 Polipropileno PP 122 14 0 150 Be i 0 018 Vidro 229 29 0 281 Vidro Quebrado 570 00 0 698 Sub Total 4 729 29 5 79 REJEITO 76 913 57 94 21 Tora 8164286 100 00 Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 O amp tor 3 representa apenas 13 59 do total de resduo coletado mensalmente Nege setor o total de resduos s lidos dom sticos coletados corresponde a 83 292 86 kg dese total 6 35 5 292 86 kg s o de recicl veis e 93 65 78 000 00 kg s o de rejeitos Compreendem ese setor de coleta os seguintes itiner rios parte da Avenida Rio Branco Jardim Adamantina Jardim Primavera Parque das Na es Vila Industrial Vila Freitas Parque Resdencia
197. para o desenvolvimento susent vel do munic pio de Adamantina Programas estes que em linhas gerais podem situar se nas esferas ambientais geogr ficas sanit rias sociais econ micas e educativas Um dos resultados buscados na realiza o desta pesquisa a analise e compreens o da ques o dos resduos s lidos dom sticos em Adamantina com a perspectiva de contribuir com propostas para redu o dos problemas e a es para o desenvolvimento de um plano de GIRS Com este esudo procura se tamb m reunir gsematizar e produzir conhecimentos que possam contribuir no debate sobre RSU e sua gest o em outros munic pios brasileiros Modelo de desenvolvimento que leva em consdera o al m dos fatores econ micos aqueles de car ter social ecol gico assm como as disponibilidades dos recursos vivos e inanimados as vantagens e os inconvenientes a curto m dio e longo prazos de outros tipos de a o CETESB Dispon vel em lt htip www cetesb sp gov br Ambiente glossario glossario d asp gt Acesso em 25 set 2004 Objetivos Considerando se que a complexidade da ges o ambiental dos centros urbanos decorre principalmente das limita es com que se deparam os gesores do setor p blico ou seja a falta de recursos financeiros e o limite dos gastos p blicos decorrente da Lei de Responsabilidade Fiscal fazem se necess rios esudos pesquisas para encontrar solu es poss veis de serem executadas a exemplo do que se refere a
198. para o t rmino em 120 dias De acordo com as informa es da ABEP esa Lagoa ter ssema aerado onde a mat ria org nica sofrer processo inicial de decompos o e consequentemente a a o do ar para troca do oxig nio por g s carb nico Esta obra atender as normas t cnicas de recupera o de guas deixando a em condi es de voltar aos rios sem problemas de contamina o ou qualquer agress o ao meio ambiente 111 kd Ca ambeiros Exisem no munic pio as empresas particulares que exploram servi os de ca ambas as quais efetuam a coleta de residuos s lidos provenientes de podas capinas constru o civil e entulhos transportando todos res duos gerados nestas atividades para duas reas da municipalidade denominadas de Bols o de Entulho onde os res duos s o depostados sem qualquer cuidado em seu manejo Exisem dois tipos de bols es Bol o RPC No Bols o de residuos s lidos provenientes de podas e capinas RPC os residuos s o depostas numa rea p blica pr esabelecida ficando expostosa c u aberto sem qualquer aproveitamento Bol o RSCC No Bols o de residuos s lidos provenientes da constru o civil RSCG os res duos s o coletados pelos ca ambeiros e despejados em uma rea municipal pr xima ao almoxarifado Posteriormente s o utilizados pela Secretaria de Obras na recupera o das esradas rurais pois o volume de res duo gerado tem uma parcela expressiva na composi o dos RSU do munic
199. permissivel cobrindo os com uma camada de terra na conclus o de cada jornada de trabalho ou a intervalos menores se necess rio Na figura 4 demonsiramos o sgema de aterro sanit rio de acordo com as normas t cnicas exigidas Lreno de G s Dreno de guas Setor Concluido Setor em Execu o Setor em Prepara o 7 ni TT u m a a de Cobertura gen a Di Saida para Esta o a a de Tratamento Camada Impermeabilizante Figura 04 Aterro sanit rio Fonte IPT CEMPRE 2000 De acordo com as normas t cnicas legais as recomenda es relacionadas com a escolha do local para instala o do aterro sanit rio s o vida til maior que 10 anos dis ncia m nima do centro urbano de 10 a 20 km dist ncia 56 m nima de 200 m dos cursos d gua baixa valoriza o do terreno boa aceita o da popula o e de entidades ambientais n o governamentais Exisem resri es espec ficas em localizar aterros pr ximos de em aeroportos baixadas brejos reas de falhas geogr ficas zonas de impactos s smicos e reas inst veis Os m todos operacionais utilizados para execu o do aterro sanit rio s o basicamente tr s a Da Trincheira no terreno definido para aterro s o escavadas trincheiras nas quais o material escavado utilizado para recobrimento do aterro Os residuos s o depostados no p da rampa pelo caminh o coletor e posteriormente s o empurrados e
200. polis Com a inclus o destes munic pios ao cons rcio a Usna de Triagem de RSJ come ou a receber cerca de 70 toneladas de res duos por dia o que ficava acima da capacidade instalada 33 34 35 Seu mandato teve in cio em 01 de fevereiro de 1 983 e seu t rmino ocorreu em 31 de dezembro de 1 988 Neste lugar foi constru da a Usina de Triagem de RSU Ese foi o seu 2 mandato e teve inicio em 01 de janeiro de 1 990 e seu t rmino ocorreu em 31 de dezembro de 1992 Em 11 de setembro de 1990 o Y H lio Micheloni veio a falecer e o vice prefeito Luiz Hilson Lucianeti tomou posse at a conclus o do mandato sua capacidade de 50 t dia PONTE Legenda 1 Cintur o verde 2 Area das leiras de fermenta o 3 rea de peneiragem e armazenamento Composto Final 4 rea de uso experimental do composto Horta 5 Dep sto e enfardamento dos reciclos Oficina 6 Refeit rio sanit rios vesi rios almoxarifado administra o 7 Acondionadores por tipo de reciclados 8 Guarita 9 Balan a 10 Circula o interna e p tio de manobras 11 USINA DE PROCESSAMENTO DE RSU Figura 08 Projeto inicial rea de implanta o da usina de triagem de RSU de Adamantina SP Fonte Prefeitura Municipal de Adamantina 69 10 Os RJJ coletados pelas
201. ponentes 41 Conforme Reinfeld 1994 apud CASTRO 2001 p 15 a reciclagem n o nova pois os comerciantes de sucatas com suas carrocinhas andando pelos arredores das cidades em busca de materiais para serem reciclados mostram uma atividade de reciclagem j h muito praticada A cata o a forma de reaproveitamento dos res duos mais antiga que se tem not cia no pa s O Bradl ocupa uma pos o de desaque mundial na recupera o do papel e papel o na frente dos Estados Unidos e Canad O com rcio de sucata continua sendo um bom neg cio movimentando quantias consider veis de dinheiro e exercendo grande influ ncia na economia mundial As formas de reciclagem apontadas por Oliveira 1997 podem ser Prim ria o produto ap s o uso retorna ao ciclo para ser utilizado de forma secund ria diferente de sua fun o original Secund ria o produto retorna ao ciclo ap s uma opera o de beneficiamento que consste na limpeza de impurezas O custo do beneficiamento pode ser elevado dependendo do tipo do material Existem perdas de massas nos materiais Terci ria o produto retorna ao ciclo ap s passar por opera es f sicas t rmicas e por processos qu micos e biol gicos As perdas de massas e o cuso de reprocessamento dos materiais s o elevados em fun o da complexidade das opera es a reciclagem terci ria considerada uma forma de tratamento O primeiro passo a realiza o de um diagn stico qu
202. produ o com consdera es sobre suas opera es unit rias e os riscos existentes sa de dos trabalhadores esudo de caso 1998 294 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil rea de Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universdade de S o Paulo S o Carlos MAGERA Marcio Os Empres rios do Lixo um paradoxo da modernidade 1 ed So Paulo tomo 2003 190 p OGATA M G Os residuos s lidos na organiza o do espa o e na qualidade do ambiente urbano uma contribui o geogr fica ao estudo do problema da cidade de S o Paulo Disserta o de Mestrado IBGE 1983 OLIVERA Slene de Ges o dos residuos s lidos urbanos na microrregi o homog nea serra de Botucatu caracteriza o f sica dos residuos s lidos dom sticos na cidade de Botucatu P 1997 126 f Disserta o Mestrado em Agronomia Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista Botucatu ORGANIZA O PAN AM ERICANA DE SAUDE OPAS Aten o prim ria ambiental Dispon vel em lt http www opas org br ambiente temas cimid 16 amp area Conceito gt Acesso em 30 jun 2004 PHILLIPPI A JR Isema de residuos s lidos coleta e transporte no meio urbano 1979 186 f Disserta o Mesrado em Sa de Ambiental Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo S o Paulo RIBERO T F LIMA S amp C Coleta seletiva do lixo domiciliar Estudo de caso Revista caminhos da Geografia
203. promovida pelo Minist rio P blico Curador do Meio Ambiente A SABEP lan a na conta referente ao consumo de gua dos mun cipes percentual de 80 referente ao esgoto pois de acordo com entendimento dos t cnicos da empresa cerca de 80 do consumo efetivo de gua 110 desinado ao esgoto ou exemplificando em um consumo di rio de 175 litros de gua 140 litros s o destinados ao esgoto Embora a SABE P tenha recebido in meros pedidos pelos representantes dos mais diversos segmentos da sociedade e principalmente do poder p blico para que o tratamento de esgoto no munic pio chegasse a sua totalidade somente no ano de 2004 que come aram a ser tomadas medidas visando a implanta o da segunda lagoa de tratamento Assim foram editados decretos pelo prefeito Jos La rcio Ross no qual 221 262 03 metros quadrados o equivalente a 22 13 hectares de rea de terra localizada na antiga Fazenda Monte Alegre s margens da Estrada Municipal Adamantina Mari polis pertencentes s empresas Adacebo e Adacouros e do agricultor Ademir Buffon foram declaradas de utilidade p blica a fim de serem desapropriadas e utilizadas pela SABESP para construir a segunda lagoa de tratamento e assm passem a ser tratados os 60 do esgoto municipal que ainda n o recebem qualquer tratamento O cugo total da obra para consru o da segunda lagoa de tratamento est or ado em R 5 5 milh es e dever ser iniciado em 2005 com previs o
204. propostas inform las sobre o assunto Casro 2001 aponta como sendo um dos princ pios b sicos da educa o ambiental sobre os res duos o conceito dos tr s R Reduzir esimular o cidad o a reduzir a quantidade de residuos que gera atrav s do reordenamento dos materiais usados no seu cotidiano combatendo o desperd cio que resulta em nus para o Poder P blico e consequentemente para o contribuinte al m de favorecer a preserva o dos recursos naturais Reutilizar reaproveitar os mesmo objetos escrever na frente e verso da folha de papel usar embalagens retorn veis e reaproveitar embalagens descart veis para outros fins s o algumas pr ticas recomendadas para os programas de educa o ambiental Reciclar contribuir com programas de coleta seletiva separando e entregando os materiais recicl veis em lugares pr determinados quando n o for poss vel reduzi los ou reutiliz los Na tabela 03 verifica se algumas vantagens e desvantagens que envolvem ege gsema Embora o autor agregue como desvantagens a esa modalidade os cusos elevados nega pesquisa procurou se demonsgrar o contr rio especialmente para munic pios com at 5O mil habitantes jusamente para repensarmos esse conceito Outro ponto de discuss o a intitula o de desvantagem face a necessdade de um centro de triagem uma vez que qualquer processo necessta de uma estrutura m nima para seu funcionamento 47 Especificamente o centr
205. purrados manualmente para a moega onde ser o dosados na quantidade suportada pela esteira Na eseira os res duos s o espalhados para que os funcion rios que trabalham dos dois lados da esteira possam separar os materiais recicl veis Depois de selecionados os materiais inorg nicos e recicl veis separados por tipo de material s o colocados em containeres e encaminhados para serem prensados e enfardados para posterior comercializa o Em decorr ncia das falhas no sistema de coleta regular na separa o e no beneficiamento aliadas ao pequeno n mero de empresas recicladoras na regi o h pouca reintegra o dos residuos recicl veis no processo produtivo perdendo se importante parcela dos rejeitos Al m digo as empresas recicladoras preferem adquirir materiais recicl veis previamente separados e limpos facilitando seu processamento agregando valor ao material Como essa separa o e limpeza n o acontecem na usna o valor econ mico alcan ado pelos materiais comercializados baixo gerando ainda grande 140 perda de material recicl vel que deixa de ter aproveitamento econ mico aumentado assim o volume de rejeitos O Aterro Sanit rio do munic pio elaborado em sgema de valas de acordo com os crit rios de engenharia e normas operacionais espec ficas permitindo o confinamento em camadas cobertas com material inerte A drenagem do chorume e da emiss o de gases foi prevista no projeto de constru o A
206. quer programa preciso que a popula o de forma geral tome consci ncia de suas pr prias a es no que diz respeito ao consumo a extra o exacerbada de recursos naturais do planeta principalmente aqueles finitos o modo como os rejeitos s o confinados em aterros lix es ou jogados no meio ambiente e repensar o melhor destino para materiais antes de descart los Enfim o sucesso da implanta o de um sgema integrado de res duos s lidos depende de uma s rie de fatores externos nos quais a participa o efetiva de toda a comunidade ocupa posi o de destaque b Pol ticas P blicas Adamantina uma cidade que cresce a uma taxa acima das demais cidades da regi o e que merece uma aten o especial do Governo do Esado e do Comit das Bacias Hidrogr ficas dos rios Aguape e Peixe bem como uma 210 organiza o e envolvimento mais efetivos da sociedade civil na gest o dos residuos lidos Smente com a sociedade cobrando seus representantes que podemos direcionar com maior efetividade Pol ticas P blicas de GIRS no mbito regional estadual e federal Deve se ter o cuidado para que todo o proceso ocorra independentemente de partidos pol ticos e convic es ideol gicas Para tanto faz se necess rio o planejamento cont nuo e permanente de medidas que d em continuidade aos servi os que est o sendo prestados os quais devem contar com incentivo economia solid ria e autogest o do sistema de GIR
207. rados em conson ncia com os demais mandamentos legais esaduais e federais para que n o haja qualquer ilicitude nas a es proposas A Secretaria dar todo o amparo jur dico legal dentro das limita es da autonomia municipal quanto ao exerc cio do poder de pol cia no que se referir s infra es que surgirem e as suas respectivas puni es Quanto aos residuos originados em suas depend ncias ser o acondicionados seletivamente em pequenas sacolas e posteriormente colocados em um saco preto e destinados coleta seletiva Secretaria de Promo o Social Atuando de forma integrada no gerenciamento de res duos realizar programas sociais de valoriza o de m o de obra dos atores envolvidos no processo do GIRS e o trabalho social junto popula o envolvida na cata o triagem e comercializa o destes residuos Esses programas poder o ser realizados em conv nios com rg os estaduais e federais e com SENAC ES ou ES minisrando cursos de capacita o profissonal reintegrando esse segmento da popula o ao pleno exerc cio de sua cidadania gt O Pano Diretor aprovado pela C mara Municipal por via legidativa portanto obrigat rio para as cidades com mais de vinte mil habitantes e constitui se no instrumento b sico da pol tica de desenvolvimento e de expans o urbana contendo diretrizes gerais tendo por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das fun es sociais da cidade e garantir o bem estar de seus
208. ral Il e III Junta Militar e demais estabel de servi o sa de Usina de triagem de RSU e aterro sanit rio em valas Figura 10 Fluxograma do ssema de Gerenciamento de RJJ exigente na Prefeitura Municipal de Adamantina Organiza o SAVI 2005 101 A seguir s o apresentados os rg os p blicos da administra o do Munic pio de Adamantina e suas principais caracter sticas kt C mara Municipal A C mara Legidativa Municipal es insalada no pr dio da administra o da prefeitura pa o municipal ocupando o primeiro andar estando intimamente ligada adminisra o p blica local fazendo com que o acondicionamento e descarte de residuos s lidos produzidos em suas depend ncias seja realizado de acordo com as normas adotadas pela administra o ou seja os residuos provenientes das atividades administrativas e tamb m da higiene pessoal dos funcion rios como papel higi nico copos toalhas descart veis s o acondicionados em sacos pl sticos pretos recolhidos diariamente pelas auxiliares de servi os gerais e colocados para a coleta regular juntamente com os res duos gerados na Prefeitura k Autarquia Municipal FAI A FAI Faculdades Adamantinenses Integradas uma autarquia municipal criada em 1976 por lei espec fica consituindo ss em rg o da administra o p blica indireta vinculada administra o p blica local entidade que a criou Exerce atividade essencial do poder p blico munic
209. ras como Ama Embalagens Arteplas Pinhoplas Plastibr s Dinoplas Garboni Recipac Raizes Belgo Mineira e Metal rgica Barra do Pira As embalagens n o lav veis s o encaminhadas s empresas incineradoras Basf e Incinerar Clariant amp USINA DE LCOOL BRANCO PERES A Usina de lcool e A car Branco Peres lcool localizada no Bairro Lagoa Seca na Zona rural do Munic pio empresa radicada em Adamantina h mais de 20 anos empregando muitos funcion rios fixos e safrisas al m da terceiriza o da m o de obra dos cortadores de cana no per odo da safra 116 Trata se de empresa de grande porte e devido a sua atividade industrial e administrativa produz v rios tipos de residuos nos mais variados setores sendo resumidamente aqui descrito como se ocorre o gerenciamento dos residuos produzidos em cada setor dessa usina No setor adminisrativo os residuos provenientes da atividade administrativa pap is e higiene dos funcion rios copos e toalhas descart veis papel higi nico etc s o acondicionados em sacos pretos e retirado pela Prefeitura Municipal em dias alternados atrav s da coleta regular Para o esgoto gerado na usina o gerenciamento feito a partir de um sgema de fossa s ptica com sumidouro onde acontece a decanta o e em outro tanque ocorre a infiltra o O lodo gerado retirados por empresas especializadas em limpar fossas e encaminhado para a Lagoa de Tratamento de Esgoto da SABESP A
210. res duos domiciliares tem se colocado como um dos grandes problemas das sociedades urbanas contempor neas Mecanismos de coleta e dispos o sobrecarregam custos dos servi os p blicos e geram debates acerca das quest es ambientais Articulados a esas ques es es o os problemas de localiza o dos aterros das usnas de triagem compostagem e as formas de armazenamento dos recicl veis 122 Mesmo com a possbilidade de cria o de usnas de triagem e compostagem coleta seletiva e cooperativas de catadores tais problemas se avolumam junto s administra es municipais gerando a necessidade de estudos sobre os servi os os cusios o crescimento urbano e a mudan a do perfil de consumo e produ o de res duos da popula o Segundo informa es obtidas junto Prefeitura do Munic pio de Adamantina os servi os de coleta e destina o dos residuos s lidos s o de responsabilidade da Secretaria de Obras sendo atualmente coletadas cerca de aproximadamente 20 toneladas di rias de res duos s lidos dom sticos RSD Na opera o de coleta regular regular dos RD s o utilizados quatro caminh es compactadores com carrocerias fechadas e dispostivos mec nicos ou hidr ulicos que possbilitam a disribui o e compress o dos RD no interior da carroceria com compacta o intermitente sendo o sstema de carregamento traseiro e para a descarga n o necessta contato manual Cada caminh o possui capacidade de 6 toneladas de residuos
211. res R 672 00 12 Avental PVC Unidade R 44 80 12 Capacete Unidade R 6 12 12 Fone Unidade R 9 63 12 Luvas PVC forrada Pares R 151 20 TOTAL R 883 75 OBS Durabilidade dos materiais uniforme e avental 3 meses capacete 1 ano fone 18 meses luvas 15 dias Organiza o SAVI 2005 Tabela 57 Custo de material de consumo coleta regular seletiva e transporte QTD DESCRI O TOTAL 2 000 Sacos Pl sticos preto p 100 litros R 440 00 15 Vassoura Caipira com cabo R 63 00 Combust vel Diesel R 6 300 00 Lubrificantes Graxa ve culos R 1 351 50 Manuten o ve culos R 2 250 00 rora R 1040450 Organiza o SAVI 2005 Tabela 58 Custo de material de consumo Usina de Triagem de RSU QTD DESCRI O TOTAL gua R Luz R 496 17 Telefone R 222 77 TOTAL R 71894 Organiza o SAVI 2005 Tabela 59 Custo para aterramento FTTJYW S a QTD DESCRI O M TRICA TOTAL 360 33 Aterramento Toneladas R 1 711 57 TOTAL R 1 711 57 OBS Para aterrar 360 33 toneladas de res duos s o necess rios 514 77 m de valas 514 763 76 kg de res duos 360 334 63 kg de res duos compactados densidade 0 7 Organiza o SAVI 2005 159 c Deprecia o Tabela 60 Deprecia o DESCRI O TAXA VALOR DEPRECIA O Ve culos 1 67 R 785 134 00 R 13 111 74 Constru o 0 33 R 202 500 44 R 668 25 M guinas e Equipamentos
212. res envolvidos com a coleta dos residuos e funcion rios da Usna de Triagem de RSU fazendo refei es que ser o fornecidas gratuitamente desde o caf da manh almo o e lanche e ainda servindo um prato de sopa ao final do expediente Esta Secretaria ser respons vel pela implanta o do projeto de coleta seletiva em todas as reparti es p blicas municipais localizadas em pr dios distintos como Almoxarifado Secretaria de Sa de Secretaria de Educa o envolvendo todas as creches pr escola e escolas municipais Pr dio da Adminisra o Secretaria de Esportes Gin gos de Esportes Gin so Poliesportivo Es dio Municipal Banco do Povo Junta do Servi o Militar Secretaria da Promo o Social Matadouro Municipal e inclusive a Usina Hetuar a coloca o dos PEVs em locais estrat gicos como j visos em todas as Secretarias asim como o fornecimento dos sacos pl sticos necess rios 194 para o acondicionamento em separado dos materiais retirados dos PEVs para posteriormente serem acondicionados em sacos pretos desinados coleta seletiva de todos os residuos provenientes de atividades adminisrativas e de uso e higiene pessoal A realiza o de cursos treinamentos e palestras do pessoal envolvido com gerenciamento dos resduos s lidos ficar a cargo da Secretaria de Adminisra o visando uma conscientiza o de todos os funcion rios p blicos municipais para a problem tica do residuo e a necess ria preserva
213. rgherita di Pula Cagliari Italy 1995 VALVERDE M C F Avalia o dos M todos de Disposi o Final de Residuos S lidos Domiciliares o Caso das Usgnas de Reciclagem com Composagem no Munic pio do Rio de Janeiro Disserta o de Mestrado COPPE UFRJ Rio de Janeiro 1995 236 VERAS Maura P B POSATI A e KOWARICK L Por uma sociologia da exclus o social o debate com Serge Paugam S o Paulo EDUC 1999 VIERA M KURKDIJAN MLN O Integra o de Dados de Expans o Urbana e Dados Geot cnicos como Subs dio ao Estabelecimento de Crit rios de Ocupa o de reas Urbanas In Anais do VII Imp so Brasileiro de Sensoriamento Remoto pp 163 171 Curitiba maio de 1993 VIVEROS Ulisses de Custos ferramenta de gest o Cole o semin rios CRC SP IBRACON S o Paulo Atlas 2000 WELSCH Glenn A Or amento Empresarial 4 ed S o Paulo Atlas 1990 YONG RN MOHAMED A M O WARKETIN B P Principles of Contaminant Transport in Soils Elsevier Science Publishers B V Amsterdam 1992 ZUQUETTE LV GANDOLFI N Mapeamento geot cnico da regi o de Campinas SP Brasl e sua import ncia para o planejamento regional Geoci ncias v 11 no 2 pp 191 206 1992 ZUQUETTE LV PEJON O J GANDOLFI N SONAL O Carta do potencial de risco contamina o das guas subterr neas e do potencial agr cola regi o de Ribeir o Preto SP Brasil Geoci ncias v 12 no 2 pp 531 540 This document was created with Win2PDF
214. rm rio de madeira eh Arm rio de a o p vesti rios TOTAL Organiza o SAVI 2005 b Custo Operacional Tabela 53 Custo da m o de obra coleta regular seletiva e transporte QTD 10 Ajudante Geral Gari 20 Ajudante Geral Coletor 8 Motorista DESCRI O DESCRI O R R R Rs R E R ns ns R R E TOTAL 282 306 00 146 000 00 2 300 00 430 656 00 TOTAL 248 00 248 00 TOTAL 150 00 80 00 100 00 150 00 600 00 1 080 00 TOTAL 4 572 38 20 595 54 9 545 39 34 713 31 197 Organiza o SAVI 2005 Tabela 54 Custo da m o de obra Usina de Triagem de RSU QTD 1 Diretor 2 Operador M quinas 12 Ajudante Geral TOTAL Organiza o SAVI 2005 DESCRI O R R R Rs TOTAL 2 346 03 2 557 24 8 468 40 13 371 67 158 Tabela 55 Custo de equipamento de seguran a coleta regular seletiva e transporte QTD DESCRI O M TRICA TOTAL 76 Uniformes Cal a Camisa cal ado Pares R 1 824 00 30 Capacetes Unidade R 15 30 30 Luvas Pares R 288 00 20 M scara Unidade R 120 00 TOTAL R 2 247 30 OBS Durabilidade dos materiais uniformes 3 meses capacete 1 ano luvas 15 dias mascara 3 dias Organiza o SAVI 2005 Tabela 56 Custo de equipamento de seguran a Usina de Triagem de RSU QTD DESCRI O M TRICA TOTAL 28 Uniformes cal a camisa cal ado Pa
215. rminados setores obriga a popula o a conviver por um longo tempo com estes res duos O Poder P blico pode transerir a responsabilidade pela coleta dos residuos volumosos e entulho aos pr prios cidad os atrav s das empresas de ca amba destinando pequena rea coordenada por um servidor que funcionar como pogo de recebimento e armazenagem tempor ria de res duos trazidos pelos cidad os para posteriormente serem tranderidos para reas adequadas para serem reciclados ou aterrados O material de podas e capinas provenientes da coleta especial pode ir para o Centro de Triagem e Compodsagem que eventualmente poder process lo desde que devidamente trituradas No tocante aos RSS n o haver o mudan as uma vez que o atual processo que envolve este tipo de res duos satisfat rio Embora as valas s pticas sejam m todo muito pouco utiliz vel t m se apresentado como uma alternativa para a dispos o dos residuos s lidos de servi os de sa de quando n o existe um processo de tratamento no munic pio A incinera o apresentaria um elevado cugo para o munic pio por isso n o utilizaremos essa t cnica 205 o 4 E Sina araa o 1 A 3 x CAP TULO T 206 Reencantar n o apenas a natureza a t cnica a ci ncia mas principalmente a sociedade tornando a meta para pensar no futuro Arlete Moys s Rodrigues Nesa pesquisa pode se consatar que ao longo de v rias administra es municipais a ge
216. ro Sanit rio de Campinas Delta 1a An lise comparativa entre o mapeamento regional e a caracteriza o do HA RIMA In Anais do 2c Imp so Brasleiro de Cartografia Geot cnica Encontro Regional de Geotecnia e Meio Ambiente pp 111 118 S o Carlos SP ABGE 1996 MARTINS Eliseu Contabilidade de Custos 4 ed S o Paulo Atlas 1990 Contabilidade de Custos 8 ed S o Paulo Atlas 1998 MARTINS Jos de Souza Exclus o social e a nova desgualdade S o Paulo Paulus 1997 232 MARX Karl O Capital Cr tica da Economia Pol tica Livro vols I e Il RJ Bertrand Brasil 1989 MAZZINI E J De lixo em lixo em Presdente Prudente Monografia de Bacharelado FCT UNESP 1997 MENICK J lio Manual de Projetos de desenvolvimento Econ mico Editado em Colabora o com as Na es Unidas ILPES Ed F rum MIRANDA de O que lixo S o Paulo Brasiliense 1995 MOURA Luiz Ant nio Abdalla de Economia ambiental Ges o de cusos e investimentos 2 ed S o Paulo Juarez de Oliveira 2008 NETO J L S As chuvas do Estado de S o Paulo 1995 Tese Doutorado em Geografia Faculdade de Filosofia Letras e Ci ncias Humanas Universdade de S o Paulo S o Paulo NISHIMURA L ZUQUETTE LV Import ncia da cartografia geot cnica para caracteriza o de reas de vulnerabilidade de aqu feros livres exemplo do Aqu fero Botucatu na quadr cula de S o Carlos Geoci ncias v 13 n 2 pp 345 3
217. roblemas espec ficos Ete stema de GIRS se basar nos recursos socioecon micos e ambientais exisentes Contudo o sucesso dese depender de aux lios do Governo Federal e Estadual e tamb m da participa o e o envolvimento da comunidade atrav s de programas de Educa o Ambiental juntamente com a iniciativa e coopera o do setor privado ONG s associa es etc 179 A figura 15 ilustra a proposta desenvolvida para o Poder P blico C mara Municipal Sele o e Acondicionamento dos RS gerados na sua Secretaria Coleta m Seletiva Regular Jard Especial RSS nas resid ncias Com rcio Ind stria e Estabelecimentos da Sa de Sele o Acondicionamento descarte dentro das especifica es t cnicas sobre materiais contaminantes dos RS gerados nas suas Secretarias Santa Casa Postos de Sa de e demais estabelecimentos de sa de cl nicas dentistas farm cias etc para coleta especial Sele o e Acondicionamento dos RS gerados na sua Secretaria hortas banheiros p blicos e Matadouro Corte Poda dos RS gerados nas Pra as e Parque dos Pioneiros destinados a tritura o e encaminhamento ao compostagem Cria o de um banco de lenha para uso do setor industrial Poder P blico l Executivo Secretarias Conselho Municipal do GIRS l Estrutura o pedag gica da campanha educativa
218. romover o exerc cio da cidadania e conscientiza o da popula o para as ques es ambiental e sanit ria O aspecto social tamb m ser contemplado com a cria o de empregos advindos dos programas de reciclagem Outro ponto a ser destacado com a implanta o do ssema proposo no 4 cen rio o consder vel aumento da vida til do aterro sanit rio passando de f anos para 17 5 anos 215 Mas ese sstema deve ser parte integrante de um sgema de GIRS o qual deve ser muito bem esruturado com conscientiza o e mobiliza o da sociedade atrav s da educa o ambiental contando com uma reorganiza o dos organismos p blicos e particulares enfocando as atividades de gerenciamento realizadas pela prefeitura Os resultados obtidos permitem tamb m inferir que para munic pios do porte de Adamantina ou com aproximadamente 50 mil habitantes um sgema de gerenciamento de RJJ vi vel economicamente poderia ser a implanta o de coleta seletiva coleta regular e aterro sanit rio e n o necessariamente a implanta o de uma Usina de Triagem de RSU f Manuten o e operacionaliza o do sistema adotado Ser necess rio direcionar todos os planos de desenvolvimento municipal e regional de maneira racional e susent vel Com o crescimento populacional os problemas de polui o gerados pela insusentabilidade dos ssemas adotados pelas prefeituras no gerenciamento das cidades se proliferam Para tanto as prefeituras contam com
219. s Prefeitura e Associa o Adamantinense de Prote o ao Meio Ambiente APROMAM quanto exist ncia do conv nio com o Departamento de guas Energia H trica DAEE no intuito de obter recursos para realiza o de obras de adequa o da Usna de Triagem de RJJ local s normas ambientais no que se referia preserva o do Len ol Fre tico 38 FESP Unidade Fiscal do Estado de S o Paulo 76 A APROMAN informou que solicitou pedido ao Fundo Estadual de Recursos H dricos FEHIDRO para que providenciasse recursos para as obras necess rias por m as mesmas n o tinham sdo efetivadas at aquela data A Prefeitura informou que n o havia um conv nio entre esta o DAEE e a APROMAM Assm a Prefeitura assnou em conjunto com a CETES o Termo de Compromisso de Ajugamento de Conduta a fim de ajusar o funcionamento da Usna de Triagem de RJJ e resolver o impasse sobre os impactos ambientais gerados Com esse termo ficou acordado que a Prefeitura assumiria as seguintes obriga es a 39 Apresentar toda documenta o complementar visando a obten o da Licen a de Funcionamento Concentrar o aterramento dos rejeitos numa vala nica realizando diariamente a cobertura e a compacta o dos mesmos com terra Adequar as declividades superficiais de rejeitos de maneira que n o fossem mais formados pontos de ac mulos de gua nem caminhos preferenciais que possam causar eros es no solo que margeiam
220. s o crian as Somente por meio de a es e pr ticas que sejam vi veis economicamente justas socialmente e equilibradas ecologicamente que se obter a gest o integrada dos RSU Deve se ter necessariamente participa o de todos os agentes envolvidos direta e indiretamente com os residuos objetivando a melhoria da qualidade de vida da popula o em defesa de um meio ambiente mais equilibrado e saud vel para a atual e para as futuras gera es A gera o de resduos n o pode ser eliminada mas torna se fundamental a conscientiza o e a o conjunta das adminisra es e da sociedade visando a redu o na gera o gerenciamento integrado dos residuos e a minimiza o dos problemas 26 Para que se possa encontrar solu es para os problemas dos RSU necess rio que alguns aspectos de grande import ncia sejam destacados na realiza o de uma proposta tais como benef cios econ micos sociais e ambientais que levem ao desenvolvimento sustent vel da sociedade em quest o Consderando a stua o descrita nese esudo aborda se o sstema de gerenciamento dos res duos s lidos de Adamantina Estado de S o Paulo mostrando sua classfica o e composi o enfocando o custo de gerenciamento e propondo um modelo de GIRS com a finalidade de amenizar os problemas sociais ambientais e econ micos Faz se necess ria a implanta o de programas espec ficos voltados ao problema dos residuos tornando o fator postivo
221. s ovos legumes alimentos estragados ossos aparas e podas de jardim Inorg nico composto por produtos manufaturados como pl sticos vidros borrachas tecidos metais alum nio ferro etc tecidos isopor l mpadas velas parafina cer micas porcelana espumas corti as etc De acordo com a norma NBR 10 004 ABNT 2004 os res duos s lidos s o classficados ainda quanto periculosdade considerando os riscos potenciais que os res duos s lidos oferecem ao meio ambiente e sa de p blica s o tr s classes a saber Classe Perigosos Residuos s lidos ou mistura de residuos que em fun o de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosdade reatividade toxidade e patogenicidade podem apresentar rixos Sa de P blica provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incid ncia de doen as e ou apresentar efeitos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada Classe Il N o perigosos Classe II A N o Inertes Res duos s lidos ou mistura de res duos s lidos que n o se enquadram na classe perigosos ou na classe II B Inertes Eses residuos podem ter propriedades tais como combustibilidade biodegradabilidade ou solubilidade em gua Classe Il B Inertes Residuos s lidos ou misura de residuos s lidos que submetidos a teses de solubiliza o n o tenham nenhum de seus constituintes 39 solubilizados em concentra es superiores a
222. s pode se encontrar embalagens diversas entre elas de bolacha sucos conservados massa de tomate iogurte pap is de bala fato ese que quase n o se observa na ltima quinze do m s No munic pio atualmente existem 11 empresas que fazem o trabalho de ca ambeiros recolhendo os entulhos os quais muitas vezes encontram se depositados no passeio p blico ou at mesmo na via p blica Buscou se informa es acerca do tipo e da quantidade de material coletado derivado da limpeza das ruas 47 48 49 50 51 Traduz o percentual de cada componente em rela o ao peso total do lixo Esta o do ano O clima que depende da stua o geogr fica da regi o tem reflexos no tipo na quantidade e na composi o dos res duos s lidos produzidos 121 DRSD O Varri o HRSSS O Podas e Capinas E Entulho CC e Bagulhos 38 04 Gr fico 01 Caracteriza o dos RSU gerados no munic pio de Adamantina SP Fonte trabalho de campo 2004 Organiza o SAVI 2004 Conv m analisar detalhadamente os residuos s lidos dom sticos os quais representam 38 54 objeto de esudo desa pesquisa os entulhos da constru o civil e bagulhos sendo 50 40 devido a seus volumes expressivos e apesar de constituir quantidade inexpressva onde temos apenas 0 25 devido a sua periculosidade ser o analisados tamb m os res duos s lidos dos servi os de sa de 3 3 1 REs DUOS S LIDOS DOM STICOS A produ o de
223. s corda Saimos Caia Sa 158 Custo de equipamento seguran a usina de triagem de RSU 158 Custo material de consumo coleta regular seletiva e transporte 158 Custo material de consumo usina de triagem de RSU 158 Custo pararalerrameEnto ass SAE das Una Sata 158 DEDRECIA O auto arsstcndn Geni DL A qd 159 Receita decorrente de cobran a de tributos Taxa limpeza p blica 159 Receita da venda de produtos recicl veis 159 Apura o do FeSUNADO ss tas ss ei l pacata criada bla bonus ia Lind sb dana bn bas ba 160 4 cen rio Investimento em Constru o Civil 160 Investimentos em instaldchG Ssss ian E 161 Investimentos em m quinas e equipamentos 161 Investimentos em m quinas pesadas i 162 Investimentos em ve culos eee 162 Investimento em m veis e utens lios sir 162 Investimento coleta regular e transporte ies 162 Investimento coleta seletiva e transporte 162 Custo m o de obra coleta regular seletiva e transporite 163 Custo m o de obra usina de triagem de RSU 163 Custo de equipamento seguran a usina de triagem de RSU 163 Custo material de consumo das coletas regular seletiva e transporte 163 Tabela 76 Tabela 77 Tabela 78 Tabela 79 Tabela 80 Tabela 81 Tabela 82 Tabela 83 Tabela 84 Tabela 85 Tabel
224. s de j terem sido separados na fonte Fonte CEMPRE 1999 p 8 e LOPES 2008 p 42 modificado por Savi 2005 Est cada vez mais dif cil dispor de reas para implanta o de aterros sanit rios principalmente nos grandes centros urbanos A dispos o do lixo a grandes dis ncias encarece demasadamente os gastos com limpeza urbana CEMPRE 1999 p 8 CEMPRE 1999 p 84 COMPROMISSO AMBIENTAL PARA RECICLAGEM CEMPRE Guia da coleta seletiva de lixo S o Paulo LOPES A A Etudo da ges o e do gerenciamento Integrado dos RSU no Munic pio de S o Carlos SP 2008 178 f Disserta o Mestrado em Engenharia Sanit ria Escola de Engenharia de S o Carlos Universdade de S o Paulo S o Carlos 48 1 2 2 USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE Rsu Outra forma para segrega o dos materiais a Usna de Triagem e Compostagem de RSU Machado 1998 p 28 define as ugsnas como centros de triagem das fra es inorg nicas e org nica recicl veis e de compostagem da fra o org nica putresc vel presentes nos res duos s lidos domiciliares O aspecto mais importante na fase de implanta o de um Centro de Triagem sem d vida a escolha da rea de implanta o ou seja o espa o f sico e geogr fico para o projeto Na sequ ncia apresenta se quais os itens que dever o ser levados em considera o nesta escolha Espa o f sico interno para a loca o de equipamentos e rea para re
225. s direcionadas ao equacionamento de problemas associados aos RJJ devem ser implementadas no mbito local onde efetivamente se originam atrav s da Aten o Prim ria Ambiental APA preconizada pela Organiza o Pan Americana de Sa de 1999 que assim conceitua A altera o prim ria ambiental uma estrat gia de a o ambiental bascamente preventiva e participativa em n vel local que reconhece o direito do ser humano de viver em um ambiente saud vel e adequado e a ser informado sobre os riscos do ambiente em rela o sa de bem estar e sobreviv ncia ao mesmo tempo que define suas responsabilidade e deveres em rela o prote o conserva o e recupera o do ambiente e da sa de A necesidade de profunda mudan a no comportamento e mentalidade de todos os atores envolvidos em tais quest es sejam pertencentes ao mercado ao Estado ou a sociedade civil dar se atrav s da educa o na tem tica ambiental necess rio que estes atores conscientizem se que o meio ambiente representa um bem comum e que todos devem se unir buscando conjuntamente em 187 detrimento dos comportamentos individualigas e de interesses particulares contr rios causa p blica solu es tamb m comuns para tais quest es A Secretaria de Educa o em parceria com a FAI atrav s do curso de Engenharia Ambiental sob a orienta o do Conselho Gestor do GIRS minisgrar cursos e palestras aos atores envolvidos gestor
226. s problemas dos RSU entidades religiosas e ou sociais al m da imprensa local A fim de se obter dados para a consiru o da proposta de GIRS no munic pio foram realizados diversos trabalhos de campo como vistas t cnicas nas cidades de Ara atuba Gar a e S o Jos do Rio Preto localizadas no Esado de So Paulo nas quais o servi o de limpeza p blica administrado por empresas particulares mediante contrato de concess o Ainda no Esado de So Paulo vistou se Martin polis Pen polis Presdente Bernardes e Tup cujos servi os de limpeza p blica s o administrados pelo poder p blico municipal e o munic pio de Parapu no qual exige um ssema de cons rcio com mais tr s munic pios vizinhos Rin polis lacri e Bastos Realizou se ainda vista t cnica no munic pio de Arapongas no Estado 32 do Paran onde o servi o de limpeza p blica realizado atrav s do poder p blico pela secretaria de servi os urbanos e meio ambiente Nese contexto realizou se o detalhamento do sgema de gerenciamento de residuos s lidos exigentes no munic pio atrav s de entrevisas junto aos setores industriais comerciais agropecu rios e de sa de do munic pio com o objetivo de identificar as fontes geradoras de res duos s lidos e ainda caracterizar a produ o e a tipologia dos res duos bem como analisar os impactos socioecon micos e ambientais dos mesmos na rea em estudo Esse diagn stico permitiu o desenho do atual sistema
227. s residuos em Adamantina visando subsdiar a an lise da viabilidade da Usna Essa investiga o exigiu grande esor o observa o e registro sstem tico do ssema operacional de limpeza p blica existente no munic pio para que os dados pudessem ser confi veis e precisos A metodologia empregada e os resultados obtidos tamb m s o apresentados e analisados neste cap tulo 3 1 PANORAMA DE ALGUNS SISTEMAS DE GEST O EXISTENTES Com o intuito de conhecer entender e analisar algumas dessas alternativas e para realiza o desta pesquisa foram visitadas diversas cidades na regi o oeste paulista e em outras regi es 93 3 1 1 MUNIC PIOS VISITADOS PARA CONHECIMENTO DO SSTEMA DE GEST O DE RES DUOS S LIDOS Nesa vista pessoal pretendia se conhecer as diversas formas de coleta transporte processamento e dispos o que os munic pios vem adotando asim como a stua o operacional de cada ssema vistado a fim de obter se dados para a constru o da proposta nesse sentido que as visitas t cnicas cidades em sua maioria aconteceram no Oeste Paulista conforme visualizadas no mapa 03 53 W 20 S 46 W 20 s MG MS h Z Pen polis Adamantina Parapu Tup Pres Bernardese Martin polis Gar a RJ Arapongas PR 53 W 25 S 0 300 Km Eos A A Fonte IBGE 2005 Escala Gr fica Aproximada r Org Jurandir Savi 2005 Mapa 03 munic pios visitados Com
228. s urbanos de um munic pio poder o ser comparados com os de outro local ou at mesmo servirem como base para comunidades onde ainda n o se tenha realizado esta caracteriza o sendo que a utiliza o da composi o f sica dos res duos de outra cidade s v lida quando as popula es e os pr prios munic pios possu rem caracter sticas muito semelhantes 208 a Envolvimento da Sociedade H um movimento mundial para tornar as cidades susent veis usando mais racionalmente os recursos naturais aumentando sua produtividade reduzindo a carga de polui o e sobretudo valorizando e co responsabilizando o homem na tarefa de cuidar e preservar o Planeta buscando inserir mudan as no cotidiano da sociedade A sociedade em s precisa acordar O homem n o pode continuar pensando que a lata de lixo um desgntegrador m gico Nessa perspectiva visa se contribuir para inserir Adamantina nesse movimento de contesa o da situa o ambiental notadamente em rela o aos res duos s lidos Certamente alcan ar esse patamar de conscientiza o da popula o em geral n o tarefa smples pois envolve uma mudan a no modo de agir dos cidad os de todos os n veis sociais econ micos e culturais Por isso primordial a educa o ambiental a qual pode ser promovida com a intensa divulga o com folhetos explicativos que deve se dar no in cio de qualquer implanta o de programa relacionado coleta seletiva para que a p
229. sa atividade Atualmente exisem 5 empresas que exploram este servi o No tocante ao Poder P blico a coleta especial limita se a recolher residuos provenientes de podas de rvores e capinas os quais como j dito anteriormente s o conduzidos ao Bols o de Entulhos RPC foto 14 onde permanecem exposos a c u aberto os RSS encontram se acondicionados em embalagem padronizada seguindo as normas da ABNT Associa o Brasleira de Normas T cnicas sendo depostados em valas s pticas devidamente preparadas para esa finalidade Esas valas foram constru das em local de acesso limitado em solo de baixa permeabilidade disante cinco metros do len o fre tico o que evita o risco de contamina o do mesmo Foto 14 Bols o de entulhos provenientes de podas e capinas 142 De posse dos dados obtidos a partir da realiza o do trabalho de campo elaboraremos uma an lise comparativa das alternativas de gerenciamento e dispos o de residuos abordando se a coleta regular coleta seletiva aterro sanit rio e Usina de triagem e compostagem a fim de se investigar a viabilidade econ mica dos sistemas 143 CAP TULO IV AN LISE DA VIABILIDADE ECON MICA ISI EMA DE GIRSPARA ADAMANTINA B 5 i z E e Ta Li PT ea Ea Ra ai m z k Ti r i m 0 pr E i J ii a rum i 144 A reciclagem do lixo n o se justifica em gs mesma parte integrante do gsema de limpeza p blica e por isso uma medi
230. sa popula o rural independente economicamente o surto cafeeiro e em seu rastro a ferrovia para escoar a produ o agr cola da regi o e embarque de fam lias imigrantes ou descendentes italianos em sua maioria que vinham em busca de uma vida melhor Em 1948 foi criado o Munic pio de Adamantina pela Lei Esadual n 233 de 24 12 48 e insalado em 02 04 49 atrav s da primeira elei o O Munic pio era formado pelos Distritos de Adamantina e Mari polis Em 1950 com 35 223 habitantes ocupava o 37 lugar na escala populacional entre as 139 comarcas existentes em S o Paulo Em 1955 em concurso realizado pelo Instituto Brasileiro de Administra o Municipal em colabora o com a revista O Cruzeiro foi classficado como um dos cinco munic pios de maior progresso do Brasil Com o grande rendimento agr cola e o alto poder aquistivo da popula o rural eram favorecidos o com rcio e a ind stria Desde a primeira administra o p blica houve a preocupa o 66 com a educa o o que atualmente se reflete em uma taxa de alfabetiza o de 90 52 IDH 2000 Segundo o crit rio adotado pela ferrovia de se reiniciar em Adamantina a nova sequ ncia alfab tica terminada em Zona da Mata foi solicitado pela mesma aos dirigentes da empresa colonizadora que o nome da nova cidade se iniciasse com a letra A A diretoria da CICMA determinou que a escolha reca sse em nome de mulher tendo em vista a grande aceita o do
231. squisa Nacional de Saneamento B sico ndice de Desenvolvimento Humano Compromisso Empresarial para Reciclagem Instituto de Pesquisa Tecnol gica Norma Brasileira Registrada Associa o Brasileira de Normas T cnicas Associa o Brasileira de Alum nio Ponto de Entrega Volunt ria Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico Associa o Brasleira de Empresas de Limpeza P blica e Residuos Especiais Funda o Nacional do ndio Pol tica Nacional de Saneamento Ambiental Companhia de Imigra o e Coloniza o Minera o e Agricultura Companhia de Agricultura Ind stria e Com rcio Universidade Estadual Paulista Departamento de gua e Energia El trica Associa o Adamantinense de Prote o ao Meio Ambiente Fundo Estadual de Recursos H dricos SABESP IQR IQC TAC UGRHI FAI RSPC PSCC RSSS VISA CAMDA CAT PVC PP PET ONG FUMMA USP SENAC SESC SESI ABRALATAS Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo ndice de Qualidade de Aterro Sanit rio ndice de Qualidade da Usina Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Unidade de Gerenciamento de Recursos H dricos Faculdades Adamantinenses Integradas Res duos S lidos de Podas e Capinas Res duos S lidos da Constru o Civil Res duos S lidos do Servi o da Sa de Vigil ncia Sanit ria Cooperativa Agr cola Mista de Adamantina Coordenadoria de Assist ncia T cnica Poli Cloreto de Vinila Polipropileno P
232. st o dos resduos s lidos urbanos em Adamantina apresentou v rios problemas provocados pelo descaso falta de conhecimento ou op o por alternativas equivocadas apresentadas como definitivas mas que de fato a exemplo da Usna de Triagem de RU acarretaram em impacto ambiental que atingiu o c rrego Tocantins originando um enorme passivo ambiental No entanto gra as s a es fiscalizadoras da CETESB e do Minist rio P blico e o compromisso da Adminisra o Municipal o cen rio ambiental em Adamantina es mudando A Adminisra o municipal com medidas s rias vem tentando remediar a gtua o degenerativa do c rrego Tocantins e implementar a corre o do passivo existente em rela o aos res duos s lidos Enquanto secret rio de administra o do munic pio no per odo de janeiro de 2000 a maio de 2003 observei de perto os primeiro tra os do desenho da gtua o o qual em outras medidas contempla a constru o do novo p tio de compostagem e a mudan a do aterro sanit rio Foi essa experi ncia que me contagiou a ponto de despertar em mim a reflex o sobre o assunto tema desa pesquisa de doutorado na qual procuro contribuir com uma proposa de Gerenciamento Integrado de Res duos Slidos para Adamantina trabalho resultante de quatro anos de pesquisas No decorrer do presente esudo pude observar que as medidas para gerir os residuos s lidos necesstam de invesimentos os quais devem ser efetuados 207
233. sta pol tica e ssema assm como a reformula o da Lei Org nica Municipal do C digo de Obras e Posturas Municipais a insitui o do A Le Org nica o insrumento legal em que se encontra tra ada a organiza o pol tico administrativa do munic pio devendo ser votada em dois turnos com dez dias de interst cio entre eles aprovada por dois ter os dos membros da C mara Municipal artigo 29 CF 88 e por esa promulgada Dever dispor sobre os assuntos de interesse local a institui o cobran a e arrecada o dos tributos municipais e aplica o das rendas a organiza o e presta o de servi os p blicos de interesse local Consitui o insrumento legal que estabelece as condutas permitidas ao particular para realiza o de obras em pr dios privados para o acesso e utiliza o de logradouros p blicos de uso comum os procedimentos para o licenciamento das obras em geral e do uso autorizado permitido ou concedido a particulares de bens dominicais municipais bem como limites ao uso da propriedade particular no interesse p blico e ndices urban sticos taxa de ocupa o do solo coeficiente de aproveitamento do solo recuos gabaritos 56 190 Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e de Leis ambientais haja visa que toda mudan a causa impactos principalmente quando envolve todos os segmentos da sociedade necess rio portanto que todos os instrumentos legais e de controle sejam previamente esudados e elabo
234. t cnicos necess rios para a n o prolifera o de insetos e gera o de 72 gases Consequentemente o composto org nico curado apresentava patogenicidade de matura o e de qualidade O p tio de composagem estava sem sgema de drenagem pluvial necess rio para o bom funcionamento da rea operacional da Usna de Triagem de RJJ e sem qualquer tipo de tratamento do chorume O aterro de rejeitos quase esgotado sem sgema de drenagem de chorume e de biog s Os rejeitos n o estavam sendo compactados encontravam se descobertos e ausentes de vermicompostagem e de paisagismo vegetal Com rela o aos problemas de contamina o do c rrego Tocantins OS principais foram a presen a de res duos s lidos nas margens e dentro do c rrego bem como o chorume proveniente da rea de compostagem cuja descarga ocorria in natura em dire o ao curso d gua outra parte se infiltrava no solo contaminando as guas subterr neas O chorume observado na foto 02 gerado na rea de disposi o dos rejeitos da Usina de Triagem de RSU tamb m contamina as guas Foto 02 Chorume gerado pelos dep sitos de res duo nas margens do c rrego Tocantins 13 Os esudos visando a recupera o e conserva o do c rrego Tocantins e da gua subterr nea a fim de melhorar a qualidade ambiental da rea e a qualidade de vida dos mun cipes apresentaram as seguintes recomenda es resolu o imediata dos problemas administrativos e operaci
235. t veis e culos de seguran a explicando a elas todo o processamento do res duo Esas vistas ser o tema de prova de relat rio e debate em classe Em todas as escolas p blicas e particulares creches e pr escolas municipais ser o instalados PEVs para fins educacionais e oportunizando mudan a de 189 h bito voltando a aten o do alunado para a implanta o da coleta seletiva no munic pio Al m das instala es dos PEVs ser realizada a coleta seletiva em todas as depend ncias pertencentes Secretaria de Educa o ou seja todas as escolas creches pr escolas padaria municipal dever o acondicionar seletivamente os res duos a que deram origem Os professores e funcion rios engnar o aos alunos as destina es do resduo pela cor dos recipientes propiciando verdadeira aula pr tica de descarte seletivo Esses alunos se tornar o multiplicadores das informa es que receberem em sua escola aplicando as em sua resd ncia orientando seus pais quanto ao descarte seletivo do resduo para o seu devido aproveitamento O objetivo maior dese m todo a forma o do cidad o do futuro que desde pequeno aprender a respeitar o meio ambiente bem estar de todos e principalmente a vida do planeta Secretaria de Assuntos Jur dicos Interagindo com as outras secretarias dar todo amparo jur dico ao GIRS atrav s da elabora o de leis e decretos municipais e outros atos normativos que viabilizem a aplica o de
236. tal do Paranapanema S o Paulo 2000 279 f Tese Doutorado em Geoci ncias Instituto de Geoci ncias Universdade Esadual de Campinas Campinas LETE H lio de Paula Introdu o a administra o financeira 2 ed S o Paulo Atlas 1994 LEFEBVRE Henri L gica Formal L gica Dial tica RJ Civiliza o Brasileira 1983 LETE J C ZUQUETTE L V Carta de susceptibilidade contamina o e polui o das guas subsuperficiais de Ribeir o Preto P escala 1 50 000 In Anais do 30 Imp sgo sobre Barragens de Rejeitos e Dispos o de Res duos v 2 pp 453 460 Ouro Preto S o Paulo ABMS ABGE CBGB 1995 Atributos fundamentais elabora o da carta de susceptibilidade contamina o e polui o das guas subsuperficiais In Anais do 8 c Congresso Brasleiro de Geologia de Engenharia v 2 pp 647 657 Rio de Janeiro S o Paulo ABGE set 1996 LEME F P Engenharia de Saneamento Ambiental 2a ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1984 LEONE George SG Custos Planejamento Implanta o e Controle 2 ed So Paulo Atlas 1991 Curso de Contabilidade de custos S o Paulo Atlas 1997 LIMA G SA de Sele o de reas para implanta o de aterros sanit rios uma proposa baseada na an lise de valor e l gica Fuzzy Disserta o de Mestrado COPPE UFRJ RJ 1999 UMA LM Q Lixo Tratamento e Bio remedia o S o Paulo Hemus Editora Lida 1995 UMA M A de CAVALHHRO F A
237. taria a coleta dos RSS que dever continuar ocorrendo da mesma forma Secretaria de Sa de A Secretaria de Sa de em a o interligada no GIRS dever continuar com o acondicionamento armazenamento e descarte dos residuos gerados em suas depend ncias seguindo as normas t cnicas sobre acondicionamento dos materiais infectantes e contaminantes Como o servi o de coleta especial dos RSS j exige no munic pio o que se prop e a melhoria e controle do ssema A Vigil ncia Sanit ria VISA dever participar ativamente do GIRS providencando o recadasramento de todos os estabelecimentos que presam servi os na rea de sa de desde os grandes geradores como a Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia a Cl nica de Repouso Nosso Lar os Postos de Pronto Socorro Municipal o Posto de Sa de Central as tr s Unidades B scas de Sa de at os pequenos geradores como todas as farm cias inclusve as de manipula o laborat rios cl nicas veterin rias cl nicas dent rias cl nicas m dicas que fazem procedimentos que envolvem a sa de Depois de efetuado o recadastramento a VISA dever proceder a devida orienta o com rela o ao acondicionamento dos res duos obedecendo s Normas e T cnicas dia e a hora em que ser feita a coleta 182 Este servi o ser realizado mediante informativo encaminhado ao respons vel por cada esabelecimento e tamb m ser efetuada divulga o atrav s dos meios de comunica o
238. te Revisa de Geografia S o Paulo 10 75 92 1991 RES R Compostagem de luxo o fim dos lix es Com mais sa de e maior produtividade agr cola Saneamento Ambiental S o Paulo 1 7 22 25 1990 RIBHRO Osni Moura Contabilidade de custos f cil 4 ed S o Paulo Saraive 1996 ROSENFAHAD F Techinique d analise et d avalvation des projets d invesissements Paris Press Universitaires de France Paris 1966 ROSSETTI Jos Paschoal Introdu o a economia 17 ed S o Paulo Atlas 1997 SA LA C M de KIRCHNER F F LOCH C Res duos s lidos Uma solu o atrav s do sensoriamento remoto In Anais do VII Imp sgo Brasleiro de Sensoriamento Remoto pp 129 134 Curitiba maio de 1993 SALOMON Morris J An lise de projetos Rio de Janeiro APC 1976 SANDRONI Paulo Dicion rio de Economia 7 ed S o Paulo Best Seller 1989 234 SANTOS J Dispos o dos residuos s lidos na organiza o do espa o urbano de Campo Grande MS Disserta o de Mestrado 1997 SANTOS M Por uma nueva geografia Madrid Espase Calpe 1990 T cnica espa o tempo Globaliza o e meio t cnico cient fico informacional SP Hucitec 1997 S O PAULO ESTADO SECRETARIA DO MHO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATEGICO E EDUCA O AMBIENTAL Coleta seletiva para Prefeituras Guia de Implanta o Folheto S o Paulo SMA 2003 edi o 3 32 p S O PAULO ESTADO SECRETARIA DO MHO AMBIENTE COORDE
239. tembro de 1990 pelo Minist rio P blico uma A o Civil P blica Ambiental A referida A o tramitou perante o Ju zo da 1 Vara local processo n 375 90 e por senten a definitiva foi julgada procedente Com a not cia que a polui o no c rrego Tocantins es se intensficando com o lan amento de efluentes pela Sabesp a Promotoria de Justi a requistou a instaura o de inqu rito policial para a apura o da materialidade e autoria do delito tipificado no caput do artigo 54 da lei n 9 605 98 Foto 04 Esgoto in natura jogado no c rrego Tocantins pela SABESP Foi solicitada CETESB realiza o de per cia no local e quanto Prefeitura solicitou se novamente informa es atualizadas da efetiva mudan a da Usina de Triagem de RSU para o local adequado Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesvas ao meio ambiente e d outras provid ncias Art 54 Causar polui o de qualquer natureza em n veis tais que resultem ou possam resultar em danos sa de humana ou que provoquem a mortandade de animais ou a destrui o significativa da flora 81 Atendendo solicita o da per cia instaurada a mando do Minist rio P blico com rela o polui o das guas no c rrego Tocantins este foi inspecionado pela equipe da CETES constatando que em toda extens o do c rrego Tocantins at ao enc
240. tendendo s especifica es do projeto as valas escavadas no solo para o Aterro Sanit rio s o impermeabilizadas com lona pl sica de 100 micro esando insalada drenagem em seu fundo para capta o de chorume que canalizada para a Lagoa de armazenamento Os drenos exigentes no aterro foram disposos em pontos estrat gicos congssem em tubos perfurados sobrepostos envoltos por camada de brita em uma rede de drenagem desde a impermeabiliza o da base at acima do topo da camada de cobertura no formato de uma chamin Com ega drenagem os gases emitidos pela decompos o de mat ria org nica biog s s o impedidos de migrar pelos meios porosos do subsolo e contaminar os len is fre ticos Foi constru da a lagoa de armazenamento ao lado do aterro sanit rio para dep sto armazenamento dos efluentes l quidos provenientes do aterro e tamb m dos l quidos percolados para n o despej los em cursos d gua fora dos limites normalizados Com a lagoa de armazenamento obteve se redu o dos impactos indesej veis decorrentes do despejo de efluentes preservando a sa de p blica e o meio ambiente 141 3 4 2 Fiuxo Dos Rsu PROVENIENTES DA COLETA ESPECIAL A coleta especial de resduos no munic pio realizada tanto pela iniciativa privada quanto pelo poder p blico A coleta especial feita pela iniciativa privada consste no recolhimento de entulhos da constru o civil com ca ambas coletoras de empresas que exploram es
241. tendo como base um amplo diagn stico da atual situa o dos res duos no munic pio como o realizado nesta tese o qual servir de instrumento para escolha do melhor sistema H de se desacar que qualquer sstema de ges o constitui tarefa complexa pois engloba um conjunto de fatores pol ticos econ micos operacionais sociais ambientais entre outros No caso de Adamantina os estudos apontam que a situa o atual ainda tem muito que avan ar nesta rea Como contribui o ges o do munic pio nega pesquisa conseguimos conhecer e sistematizar dados e informa es sobre a realidade do sistema de limpeza p blica principalmente na ques o dos residuos s lidos dom sticos que serviram de alicerce para a proposta do GIRS sejam elas experi ncias positivas as quais devem ter continuidade e receber aprimoramento de suas a es ou negativas as quais apontam os caminhos que n o devem ser tomados e os principais pontos que levam o sistema inoper ncia No intuito de gntetizar a pesquisa na sequ ncia abordaremos os principais pontos que apresentaram relev ncia sgnificativa e merecem ser destacados So eles Envolvimento da Sociedade Pol ticas P blicas Caracteriza o dos res duos s lidos Coleta dos residuos s lidos Viabilidade Econ mica Manuten o e operacionaliza o do sistema adotado Benef cios da reciclagem e compostagem 65 i a Z ai TE Za Os resultados obtidos na caracteriza o dos res duos s lido
242. tes Unidade R 20 Luvas Pares R TOTAL R OBS Durabilidade dos materiais uniformes 3 meses capacete 1 ano luvas 15 dias Organiza o SAVI 2005 TOTAL 21 425 44 21 425 44 TOTAL 100 000 00 90 000 00 6 000 00 TOTAL 282 306 00 146 000 00 2 300 00 430 656 00 TOTAL 4 572 38 20 595 54 9 545 39 34 713 31 TOTAL 1 824 00 10 20 192 00 2 026 20 153 196 000 00 Tabela 40 Custo de material de consumo coleta regular e transporte 154 QTD DESCRI O TOTAL 2 000 Sacos Pl sticos preto p 100 litros R 440 00 15 Vassoura Caipira com cabo R 63 00 Combust vel Diesel R 4 200 00 Lubrificantes Graxa ve culos R 901 00 Manuten o ve culos R 1 500 00 TOTAL R 7 104 00 Organiza o SAVI 2005 Tabela 41 Custo para aterramento QTD DESCRI O M TRICA TOTAL 428 97 Aterramento Toneladas R 2 037 61 TOTAL RS 2OBTAS OBS Para aterrar 428 97 toneladas de res duos s o necess rios 612 83 m de valas 612 814 00 kg de res duos 428 969 80 kg de res duos compactados densidade 0 7 Organiza o SAVI 2005 c Deprecia o Tabela 42 Deprecia o DESCRI O TAXA VALOR DEPRECIA O Ve culos 1 67 R 618 356 00 R 10 326 55 Constru o 0 33 R 21 425 44 R 70 70 TOTAL OR OTS Organiza o SAVI 2005 d Receita Tabela 43 Receita decorrente de cobran a de Tributos Taxa de Limpeza P bl
243. tiva tem aumentado consideravelmente conforme demonstrado na figura 02 a seguir 13 Restos de alimentos e podas de jardinagem CEMPRE 1999 p 12 43 O 2004 01994 01999 02002 Figura 02 N mero de cidades que possuem programa de coleta seletiva Fonte Pesquisa Ciclosoft 2004 IPT CEMPRE De acordo com o IPT CEMPRE 2000 a coleta seletiva destaca se em quatro principais modalidades Coleta seletiva porta a porta assemelha se ao procedimento cl ssco de coleta regular dos residuos s lidos dom sticos Por m os ve culos coletores percorrem as resd ncias em dias e hor rios espec ficos que n o coincidem com a coleta normal Os moradores colocam os recicl veis nas cal adas acondicionadas em cont ineres distintos O tipo e n mero de cont ineres variam de acordo com o sgema implantado Coleta seletiva em PEV Ponto de Entrega Volunt ria locais de entrega volunt ria utilizam normalmente cont ineres ou pequenos dep stos colocados em pontos fixos no munic pio onde o cidad o espontaneamente deposita os recicl veis Coleta seletiva de postos de troca baseia se como o nome j diz na troca do material entregue por algum bem ou benef cio que pode ser alimento vale transporte vale refei o descontos etc Catadores a coleta seletiva por catadores tem grande import ncia para o abastecimento do mercado de materiais recicl veis e consequentemente como suporte para a ind stria recicladora
244. truir uma rede de informa o ambiental colaborar no processo de controle e fiscaliza o ambiental 220 promover campanhas de coleta seletiva de RYU identificar e cadasrar fontes poluidoras participar das inst ncias de decis o sobre gest o e aplica o de recursos p blicos no campo da defesa do meio ambiente realizar o mapeamento das micro e macro bacias hidrogr ficas para facilitar a implementa o das atividades Incentivar e trabalhar a forma o de comit s de bacias Para finalizar enfatiza se que longe de resolver os problemas que foram elencados ao longo desta pesquisa os quais est o relacionados com a quest o do consumo que envolve nossa forma de produ o e apreens o do e no espa o a inten o primordial nesta tese foi a de compreender o tema em foco contribuir com a gest o municipal e fomentar a busca de alternativas que venham a ser implementadas vivenciadas e que contribuam para a consru o de novos pilares s cio ambientais em Adamantina com destaque para o Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos Urbanos 221 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASLHRA DE LIMPEZA DE EMPRESAS P BLICAS E RES DUOS ESPECIAIS ABRE PE Cadernos de Reciclagem 2 O papel da Prefeitura 3 ed S o Paulo CEMPRE IBAM 1997 40 f ASSOCIA O BRASLHERA DE ALUM NIO Dispon vel em lt www abal org br gt Acesso em 27 jan 2004 ASSOCIA O BRASLEIRA DE NORMAS T CNICAS Res duos s lidos Classifica o
245. uer contamina o proveniente da atividade laborativa bem como dever realizar a vacina o preventiva destes funcion rios principalmente 183 hepatite e t tano Estes servi os poder o ser realizados em parceria com a FAI com os esudantes dos cursos de Enfermagem e Farm cia principalmente estagi rios que ficariam respons veis pelo cadasramento coleta de material que dever ser enviado ao laborat rio local de Adamantina Os res duos provenientes das atividades adminisrativas pap is latas de refrigerante papel de bala assm como os provenientes do uso pessoal copo descart vel papel higi nico dever o ser selecionados dentro da pr pria reparti o e devidamente acondicionados e armazenados em sacos pl sticos para a coleta seletiva Secretaria de Agricultura Quanto aos residuos provenientes de podas e capinas no ssema de gerenciamento proposto eges residuos dever o ser aproveitados como lenha atrav s da cria o de um banco de lenha para uso do setor industrial caldeiras industriais nas usnas de lcool da regi o padarias churrascarias e demais estabelecimentos comerciais que utilizem forno lenha mediante retorno econ mico O restante dos galhos dever ser triturado no equipamento triturador e logo ap s a tritura o e dependendo de sua composi o enviados ao p tio de compostagem integrando o composto org nico Os rejeitos ser o destinados ao aterro sanit rio evitando assim a qu
246. ver as condi es de habita o e infra estrutura urbana ampliando a cobertura de servi os de saneamento b sico e ambiental al m de promover o desenvolvimento urbano dando popula o carente o direito cidadania 79 saneamento dos focos de polui o do c rrego Tocantins e do len ol fre tico da regi o A Prefeitura informou que em virtude dos recursos financeiros repassados pela Secretaria de Recursos H dricos e da Emenda Parlamentar OGU Programa Morar Melhor as obras foram iniciadas O aterro sanit rio esava quase conclu do em fase de instala o do dreno de chorume aguardando a lagoa de tratamento foto 03 O cercamento da rea tamb m estava em fase de conclus o As obras do p tio de composagem estavam bem adiantadas por m as demais fases aguardavam a aquis o de materiais pois o processo de licita o n o havia gdo conclu do As obras para execu o do projeto do Aterro Sanit rio em valase do p tio de compostagem de res duos org nicos esavam com a devida Licen a de Instala o emitida pela CETESB Mn A Foto 03 Dreno de capta o do chorume canaliza o para lagoa de tratamento A respeito da polui o do c rrego Tocantins no tocante ao lan amento de efluentes in natura pela Sabesp Cia de Saneamento B sico de S o 80 Paulo conforme ilusra o da foto 04 conga nos Autos do Procedimento Preparat rio de Inqu rito Civil n 02 97 que foi proposta em se
247. xo elaborado ap s vistas t cnicas realizadas por pesquisadores da UNESP de Bauru visando recupera o do 37 x l RIE Grupo de pessoas preocupadas com a degrada o que o meio ambiente vem sofrendo as quais juntaram se organizadamente com o objetivo de fiscalizar as poss veis agress es ambientais onde mais tarde originou a ONG APROMAN 11 c rrego e transforma o da Usna de Triagem de RJ em modelo nacional Entretanto no leito do c rrego Tocantins at hoje possivel encontrar diversostipos de RSU inclusive de res duos de constru o civil conforme ilustrado na foto 01 Foto 01 Entulho da constru o civil acumulado s margens do c rrego Tocantins O relat rio no que se referia Usna de Triagem de RYJ demongrou problemas adminisrativos e operacionais al m das causas da contamina o do aqu fero e das guas superficiais Como reflexo dos problemas adminisrativos e operacionais constatou se ac mulo a c u aberto de materiais recicl veis como resultado da imper cia administrativa que n o comercializou esses produtos ac mulo de rejeitos provenientes do processo de triagem dos residuos como consegu ncia da operacionaliza o incorreta dos equipamentos ac mulo excessvo de material org nico no p tio de compostagem sem qualquer tipo de controle de temperatura aera o teor de umidade ou pH Foi observada a total aus ncia de reviramento das leiras bem como de outros cuidados

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