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COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BIÁCIO

1. 24 A realidade do Estado do Paran sisstin sissors rE riese reee areare EEr k eE r E ETTE eE EE ETE a e Eesi E 28 A realidade do Munic pio de Campo 31 O COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO 32 A realidade do Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio 32 Quanto s condi es f sicas da escola iesise neteet SETE eae ei S i Sih enire Sst t 33 Quanto a Gest o a ae nal A ah si E E 34 Quanto a Equipe Pedag gica isine e enS E e EE K EE OE aN eS EEE p EENE Oo a iE aa nh 35 Quanto fam lia da nossa comunidade eeeeeeeeereeeseeeseeeeshreeerhessheesshseenshherhhhershneesshhrennhheshhhesshsesssn ns 35 Um diagn stico da fam lia de nossa Comunidade Escolar errar 37 Quanto ao Estudante Jaelson Bi cio
2. 105 O que avali r qa UNO Doni 106 Como Avaliar iss inatas cap ctg cad 106 Quem avalia a e capa ee vias e ee i a enre ADIA Dee 106 GEST O ESCOLAR PARTICIPATIVA E 107 CONTRADI ES E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE 109 A IMPLANTA O DO ENSINO FUNDAMENTAL COM 09 ANOS NO BRASIL 111 A Implanta o do Ensino Fundamental de 09 anos na Rede Estadual de Educa o do Paran 111 O Ensino Fundamental de 09 anos Algumas Considera es erre 112 Por que aumento mais um ano no Ensino 48 16 2 7 115 A TEORIA HIST RICO CULTURAL COMO PAR METRO DE COMPREENS O DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E 116 LETRAMENTO NUMA CONCEP O HISTORICO CULTURAL eee eeeeeeeeeeereeeneos 119 DIREITOS PARA A INF NCIA NO BRASIL c eee eeeeeeeeeee merece eeee
3. eee nearenaneeraea 38 Um diagn stico dos alunos do Ensino Fundamental S ries Finais eee 39 Um diagn stico dos alunos do Ensino M dio 41 Quanto a Equipe de Professores io saioe eee Koik ar reat eV nine e SEEE EPE ERE nana nana nene rea save 43 Quanto aos Agentes Educacionais e suas atribui es 44 Agente Educacional Torres ce oere a e to 44 Agente educacional IL siso aa isa a a SSh NASA A int inda aro codes testam 933599 es en raca ind 45 Quanto aos Profissionais da Educa o Um diagn stico da realidade do Col gio Jaelson Bi cio 46 A BIBLIOTECA ESCOLAR scenes a AE cor srena goma mro SEE pena anus EAE D CH EEES Ra a 50 A biblioteca Escolar do nosso col gio rei aeee erereraeer arena eae ranera 51 Quem foi Vivian Silvana Becher eee ncareranneerae
4. 64 AS INST NCIAS COLEGIADAS 18 ante 64 64 Associa o de Pais Mestres e Funcion rios e 66 O Gr mio ease aos sie 67 Porque Ms sus 68 Objetivos do Gr mio Estudantil 6 Exemplos de Atividades para o Gr mio ermer anie e hee VENRES Eres bee ne anii 69 Aluno Representante de TUMA serae ne caos do a i 69 CONCEP ES QUE NORTEIAM O NOSSO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 70 Concep o de Gest o Escolar 1 15 70 Concep o de a Li 0 Te E E 71 e a a 74 Concep o de inf ncia adolesc ncia voserion ee ae en 76 Concep o de Educa o de Jovens e Adultos 78 Concep o de sociedade ss encerra 80 Concep o de cidad nia ABM HS ren sasdds up denadiua coa 82 Concep o de cultira SS E Saee Dea Ene dada ps SS EES E co TE
5. Diferencas semelhan as entre discurso oral e o escrito e 2 2 4 Ensino Fundamental 95 G neros Textuais Contos Contos de Fadas Contempor neos Cr nicas de Fic o Haicai Mem rias Letras de M sicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Fic o Cient fica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fant sticas Narrativas M ticas 19 Marcas do G nero 20 Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais 21 Esfera social de circula o 22 Suporte Pr ticas discursivas de Textos Dram ticos Not cia Reportagens Resenha Cr tica Tiras Resumo Poemas An ncio Cartazes Comercial para TV E mail Publicidade Comercial LEITURA ESCRITA ORALIDADE e Conte do tem tico e Conte do tem tico e Conte do tem tico Interlocutor Interlocutor e Finalidade e Intencionalidade do texto e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade e Temporalidade e Discurso ideol gico presente no texto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Intencionalidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e conse
6. 5 AVALIA O ESPEC FICA DA DISCIPLINA A avalia o um meio pelo qual o professor pode acompanhar as manifesta es de aprendizagem de seus alunos al m de verificar a sua pr pria atua o docente E tamb m um importante instrumento no processo ensino aprendizagem que pode dar ao professor uma forma de verificar e avaliar a sua metodologia Al m de ser um processo cont nuo din mico e de car ter qualitativo a avalia o deve oferecer elementos indispens veis para detectar se os conte dos e as estrat gias utilizados permitem atingir os objetivos propostos e dever conter diversas formas tanto escrita como oral de elabora o de trabalhos de pesquisa e outros sempre articulando esse processo com os conte dos estruturantes e espec ficos de cada turma inserindo os no contexto do aluno buscando o trabalho interdisciplinar como um aliado A avalia o do aproveitamento escolar dever ser feita pela observa o constante de cada aluno e n o se limitar a ser apenas um instrumento de quantifica o devendo ser flex vel na condu o do ensino de Geografia tendo o aluno como um sujeito de transforma o da sociedade requerendo coer ncia entre a teoria e pr tica com os princ pios pedag gicos A avalia o deve ser compreendida como um conjunto de a es organizadas com a finalidade de obter informa es sobre o que o aluno aprendeu de que forma e em quais condi es Nesse sentido as avalia es ocorrer
7. Finalidade e Papel do interlocutor Elementos extralingu sticos entonacao gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o e Sem ntica locutor e pausas linguagem 2 2 3 Ensino Fundamental 8 Ano G neros Textuais Charge Cartum Carta pessoal Cr nica Anedotas Piadas Hist ria em quadrinho Contos de fadas Adivinhas Lendas 15 Marcas do G nero 16 Conte do Tem tico Estilo Narrativas de Aventura Narrativas de Humor Narrativas Fant sticas Narrativa de horror Poemas Desenho Animado E mail Resumo Conto Tiras Elementos Composicionais 17 Esfera social de circula o 18 Suporte Pr ticas discursivas de LEITURA ESCRITA ORALIDADE Conte do tem tico e Interlocutor e Intencionalidade do texto e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido conotativo e denotativo das
8. Nenhuma crian a ou adolescente ser objeto de qualquer forma de neglig ncia discrimina o explora o viol ncia crueldade e opress o punido na forma da lei qualquer atentado por a o ou omiss o aos seus direitos fundamentais Algumas das formas de viol ncia contra a crian a e adolescente A viol ncia sexual contra crian as e adolescentes tem origem nas rela es desiguais de poder Domina o de g nero classe social e faixa et ria sob o ponto de vista hist rico e cultural contribuem para a manifesta o de abusadores e exploradores Andi 2002 A viol ncia psicol gica uma rela o de poder desigual entre adultos dotados de autoridade e crian as e adolescentes dominados Esse poder exercido por meio de atitudes de mando arbitr rio de agress es verbas de chantagens de regras excessivas de amea a Forma o de Educadores 2006 Viol ncia f sica uma rela o social de poder que se manifesta nas marcas que ficam principalmente no corpo machucando o causando lhes les es ferimentos fraturas e at a morte Forma o de Educadores 2006 A neglig ncia um tipo de rela o entre adultos e crian as ou adolescentes baseada na omiss o rejei o no descaso na indiferen a Forma o de Educadores 2006 As diversas formas de viol ncia as quais a popula o infanto juvenil submetida revela um quadro dram tico de priva o d
9. sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas Turnos da fala Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti es Sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 1 G NEROS TEXTUAIS Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo ENSINO M DIO 1 2 E 3 S RIES Elementos Composicionais Esfera social de circula o Suporte 3 PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA ORALIDADE ESCRITA Tema do texto Conte do tem tico Tema do texto Interlocutor Finalidade Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e Informatividade Situacionalidade interlocutor Situacionalidade Intertextualidade Elementos Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso dire
10. 10 Suporte Pr ticas discursivas de LEITURA ESCRITA ORALIDADE Tema do texto e Interlocutor e Finalidade Aceitabilidade do texto e Informatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e L xico e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Tema do texto e Interlocutor e Finalidade do texto e Informatividade e Argumentatividade e Discurso direto e indireto e Elementos composicionais do g nero e Divis o do texto em par grafos e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal Tema do texto Finalidade Argumentatividade e Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o gestos e Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos pausas 2 2 2 Ensino Fundamental 7 Ano G neros Textuais Charge Carta pessoal Cr nica Anedotas Piadas Hist r
11. Os problemas da evas o da reprova o e da educa o sem qualidade social s o consequ ncias da falta de investimentos na educa o Os governos federal e estadual continuam investindo menos do que deveriam na educa o o governo estadual deve investir no m nimo 25 da arrecada o N o investem na carreira no sal rio e na forma o inicial e continuada dos profissionais da educa o N o destinam verbas suficientes s escolas para que possam recuperar e ampliar suas instala es garantindo uma infra estrutura adequada para o trabalho pedag gico de qualidade e adapta es adequadas s pessoas com necessidades educativas especiais bem como espa os para atividades art sticas esportivas e recreativas A realidade educacional atual precisa imediatamente de mudan as pois uma quantidade significativa da popula o que necessita da escola p blica recebe educa o deficit ria gerada pela rotatividade de professores nas escolas pelo despreparo de muitos professores que assumem aulas que n o est o dentro de sua rea de forma o pelo ac mulo de carga hor ria excesso de aulas semanais 60 horas aula dos professores pela aus ncia de forma o continuada eficiente tanto dos professores quanto dos funcion rios pela falta de um regime diferenciado de trabalho com dedica o exclusiva pela falta de um plano de carreira adequado para os funcion rios com perspectivas de progress o na carreira Agravando esses pro
12. desenvolve din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos Crit rios O aluno interage com o grupo compartilha o conhecimento demonstra os conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano 4 Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor avalie o processo de investiga o e reflex o realizado pelo aluno durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com maior clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento Crit rios O aluno Compreende o enunciado da quest o Planeja a solu
13. excludente com fortes marcas do neoliberalismo doutrina na qual predomina o Estado m nimo na dire o da sociedade deixando ao mercado o controle das rela es sociais e econ micas Nessa sociedade predomina a falta de humanismo de respeito ao outro e s institui es sociais com preconceito racismo altos ndices de viol ncia falta de perspectivas desprovida de valores ticos e morais com corrup o na pol tica e desigualdades s cio econ micas o imediatismo a falta de planejamento e perspectivas futuras Todo o fracasso da educa o p blica interpretado como problema de cada trabalhador da educa o individualmente deslocado das condi es materiais e do desmonte do Estado A referida reforma educacional priorizou a autonomia do curr culo utilizando se de Par metros Curriculares Nacionais que n o contemplou a diversidade s cio cultural brasileira e o desenvolvimento social necess rio popula o marginalizada e exclu da As mudan as organizacionais curriculares e pedag gicas n o atenderam aos objetivos priorit rios da escola Essas pol ticas educacionais induziram os Sistemas Estaduais municipaliza o do Ensino Fundamental e a nucleariza o das escolas Os trabalhadores em educa o organizados em sindicatos associa es e confedera es se posicionaram contra estas reformas e contestaram incansavelmente mobilizando e esclarecendo a sociedade civil a respeito mas as referidas refor
14. o Ambiental L F No 9795 99 Dec No 4201 02 nos conte dos a serem trabalhados de acordo com o que for oportunizado pelo texto dada a import ncia que essas tem ticas trazem para a constru o de um Estado Democr tico de Direito de acordo com o que disp e a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil e a obrigatoriedade de seu ensino segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais bem como a Delibera o Estadual 04 06 5 AVALIA O A avalia o um processo intencional e planejado deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir para a constru o dos saberes Ela ser diagn stica formativa e somativa por meio da pr tica formal num processo cont nuo Com o prop sito de encarar este desafio busca se em L ngua Inglesa superar a concep o de avalia o como mero instrumento de medi o da apreens o de conte dos para t la como subs dio para discuss es acerca das dificuldades e avan os dos alunos a partir dos resultados Assim os aspectos qualitativos prevalecer o sobre os quantitativos Al m de considerar as especificidades do educando e de respeitar as diferen as individuais da turma sendo portanto inclusiva Para que se efetive essa proposta avaliativa lan ar se m o de diferentes instrumentos e crit rios de avalia o conforme segue Atividades de leitura compreensiva de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende a
15. o de leitura n o linear dos diversos textos Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e figuras de linguagem Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido conotativo e denotativo das palavras no texto e express es que denotam ironia ou humor no texto ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Discurso direto e indireto Informatividade Elementos composicionais do g nero Ambig idade Vozes sociais presentes no texto Sentido conotativo e denotativo Adequa es ao g nero elementos composicionais elementos formais e marcas lingu sticas Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbo nominal Clareza de ideias Paragrafa o ORALIDADE Tema do texto Finalidade do texto oral Papel do locutor e interlocutor Aceitabilidade do texto Informatividade Elementos extraling sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Particularidades e pronuncias da l ngua estudada em diversos pa ses Varia es lingu sticas Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias e repeti es AN LISE LINGU STICA Coes o e coer ncia Fun o dos pronomes artigos numerais adjetivos palavras interrogativas substantivos preposi es verbos concord ncia verbal e
16. Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Sexualidade Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Lei n 10 639 08 Historia e Cultura Afro brasileira e Africana Curitiba SEED PR 2005 Secretaria de Estado da Educa o do Paran Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares de Filosofia para o Ensino M dio Curitiba 2008 ASPIS R O professor de filosofia o ensino da filosofia no ensino m dio como experi ncia filos fica In Cadernos CEDES n 64 A Filosofia e seu ensino S o Paulo Cortez 2004 CHAUI M Convite Filosofia S o Paulo tica 2003 CHAUI Marilena Filosofia S rie Novo Ensino M dio S o Paulo tica 2004 GALLO S KOHAN W Orgs Filosofia no ensino m dio Petr polis Vozes 2000 JAPIASS Hilton e MARCONDES Danilo Dicion rio B sico de Filosofia 4 ed Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2006 KOHAN Walter O org Filosofia Caminhos para seu Ensino Rio de Janeiro Lamparina 2008 KOHAM amp WAKSMAN Perspectivas atuais do ensino de Filosofia no Brasil In PARAN Inser o dos conte dos de hist ria e cultura afro brasileira nos curr culos escolares Curitiba 2005 REZENDE Ant nio org Curso de Filosofia para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de gradua o 13 ed Rio de janeiro Jorge Zahar Ed 2005 SCHIMDT MARIA A
17. distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a re organiza o do espa o geogr fico As rela es entre campo e a cidade na sociedade capitalista A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES a Dimens o econ mica do espa o geogr fico b Dimens o socioambiental do espa o geogr fico c Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico d Dimens o pol tica do espa o geogr fico CONTE DOS B SICOS forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o As diversas regionaliza es do espa o brasileiro manifesta es socioespaciais da diversidade cultural A transforma o demogr fica a distribui o espacial e indicadores estat sticos da popula o Movimentos migrat rios e suas motiva es O espa o rural e a moderniza o da agricultura A formacao o crescimento das cidades a din mica dos espacos urbanos e a urbaniza o distribui o espacial das atividades produtivas a re organiza o do espa o geogr fico circula o de m o de obra das merca
18. e portanto capazes de transform la num processo de reelabora o constante Essa Concep o Ambiental ocorrer numa orienta o da pr tica educativa formal ou n o mediante a qual as pessoas individual ou coletivamente busquem apreender as din micas do meio em termos das rela es entre sociedade e natureza entendendo as interdepend ncias entre tr s no es centrais a de Meio Ambiente de Sustentabilidade e a Diversidade para desenvolver atitudes cr ticas a partir de questionamentos referenciados bem como a es respons veis e criativas visando a qualidade de vida mediante a manuten o do patrim nio natural e cultural e a garantia de acesso aos bens da cidadania Entretanto essa orienta o n o acontece ou se esgota num nico momento j que compreendem conhecimentos progressivos e de n veis crescentes assim como decis es e a es igualmente de um alcance mais restrito ao mais amplo mas que tem unidade e continuidade no processo educativo tomado em sua totalidade social cultural cient fica econ mica e pol tica Os problemas causados pelo aquecimento global obrigaram o mundo a refletir sobre a necessidade de impulsionar a educa o ambiental O cen rio muito preocupante e deve ser levado a s rio pois as consequ ncias v o atingir a todos sem distin o Trata se de processo pedag gico participativo permanente para incutir uma consci ncia cr tica sobre a problem tica ambiental estendendo
19. implicada tanto uma nova forma de conceber o processo de aquisi o da leitura e da escrita cujos estudos de Em lia Ferreiro e colaboradores exerceram grande influ ncia como a defini o de novos objetivos para a educa o tendo em vista as transforma es no mundo do trabalho e a democratiza o do ensino Podemos verificar no ensino da escrita o que Saviani 2000 denominou de curvatura da vara Da considera o de que aprender a escrever n o se restringe compreens o do sistema da escrita uma vez que envolve tamb m o dom nio de aspectos discursivos derivou se uma pr tica que privilegia a fun o social da escrita A partir de ent o passou se a defender que os aspectos gramaticais e ortogr ficos somente poderiam ser trabalhados em textos produzidos pelos alunos Como geralmente os alunos se encontram em n veis diferentes no processo de aquisi o dos conte dos da l ngua escrita cada texto apresenta aspectos espec ficos em rela o ao c digo e significa o Nesse sentido torna se praticamente imposs vel prever quando e como cada conte do ser ensinado ou seja passa se a n o ter como organizar antecipadamente momentos ou etapas para o ensino dos aspectos notacionais assim muitas vezes esses aspectos deixam de ser abordados Portanto assistimos a curvatura da vara da cartilha excessivamente estruturada passa se ideia da impossibilidade de planejar com anteced ncia quaisquer sequ ncias d
20. interligada e complementar no processo real da vida das pessoas Tornar vi vel a exist ncia dos homens numa dada realidade hist rica e social significa hoje construir a efetiva cidadania e garantir a todos os indiv duos humanos sem qualquer forma de discrimina o as condi es para o exerc cio pleno de todas estas tr s pr ticas de modo que possa ser um produtor e fruidor de bens naturais sociais e culturais na sociedade a qual vive O Ser Humano deve ser atendido em toda a sua dimens o e deve dispor de recursos que satisfa am as suas necessidades para que analise compreenda e intervenha na realidade buscando transforma l para o bem comum isto porque o homem n o se faz homem naturalmente ele n o nasce sabendo ser homem vale dizer ele n o nasce sabendo sentir pensar avaliar agir Para saber pensar e sentir para saber querer agir ou avaliar preciso aprender o que implica o trabalho educativo Saviani 1997 p 11 Partindo do pressuposto de que o indiv duo um ser hist rico pode este escrever a sua hist ria de maneira cr tica e construtiva tra ando metas e buscando alcan las Ter consci ncia do desenvolvimento buscando o com consci ncia cr tica reflexiva participativa e transformadora necess rio para tanto o dom nio do conhecimento o respeito m tuo a aceita o das diferen as para a conquista da sua autonomia como Ser Humano e antes de tudo um ser de vontade e que se pronunc
21. o PIMENTA Selma Garrido A Constru o do Projeto Pedag gico na Escola de 1 Grau In S rie Id ias n 8 S o Paulo FDE Governo do estado de S o Paulo 1992 RESENDE L cia Maria Gon alves de VEIGA llma Passos orgs Escola espa o do projeto Pol tico Pedag gico Campinas Papirus 1998 ROSSA Leandro Projeto Pol tico Pedag gico uma constru o coletiva inclusiva e solid ria Revista da AEC Bras lia V 28 n 111 p 63 72 abril junho 1999 SAVIANI Demerval Escola e Democracia Pol micas do tempo Campinas Autores Associados 1994 SAVIANI Demerval Pedagogia Hist rico Cr tica Primeiras Aproxima es Campinas SP 1986 SEVERINO Antonio Joaquim O Projeto pol tico Pedag gico a sa da para a escola Revista da AEC Bras lia V 27 n 107 p 81 a 91 Abril Junho 1998 VEIGA Ilma Passos Projeto Pol tico da Escola uma constru o coletiva Projeto Pol tico Uma Constru o Poss vel Campinas SP Papirus COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTAS PEDAG GICAS CURRICULARES IVAI CAMPO M DEZEMBRO 2011 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA ARTE CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de Arte no ensino regular nos mostra a necessidade b sica do ser humano se c
22. o quantitativa cumulativa e classificat ria excludente nada formativa e nem diagn stica N o podemos aceitar essa avalia o sem que esta esteja engajada na procura de falhas para posterior corre o e interven o considerando principalmente o trabalho do docente A avalia o n o pode representar uma arma de repress o ao aluno mas um instrumento para redirecionamento e diagnostico do trabalho pedag gico da institui o Promovendo a aprendizagem atrav s de conhecimentos significativos onde professores e alunos respeitem as diferen as e buscam aprender em conjunto contando com o apoio da comunidade escolar a escola realizar seus projetos e metas e elevar o seu padr o de ensino Atualmente a fun o da escola de maneira t o ampla que se faz necess rio repens la com um todo pois a mesma vista como a principal respons vel pela prepara o do homem para pleno exerc cio da cidadania Portanto exige sistematiza o e sociabiliza o do conhecimento A escola em primeiro lugar deve trabalhar e favorecer o ensino aprendizagem de qualidade para o cidad o que deve ser respeitado em suas diferen as e seus valores com id ias globalizantes contemplando aspectos hist ricos construindo elaborando desenvolvendo seu intelecto psicomotor e efetivo A fun o da escola comprometer se com a verdadeira forma o do aluno trabalhando dentro da realidade dos mesmos articulando se com a comunidade c
23. sua elabora o deu se no contexto nacional de redemocratiza o e resultou se de um trabalho coletivo dos profissionais comprometidos com a Educa o P blica do Paran O Curr culo da Educa o F sica est embasado na Pedagogia Hist rico Cr tica tend ncia essa denominada como Educacao F sica Progressista revolucion ria e cr tica esse documento prop s um modelo de supera o das contradi es e injusti as sociais Era uma proposta avan ada no entanto apresentava uma listagem de conte dos que limitava o trabalho do professor No mesmo per odo foi elaborado tamb m o documento da reestrutura o da Proposta Curricular do Ensino M dio onde vislumbrava se a perspectiva de mudan as e transforma o de uma sociedade fundamentada em valores individuais para uma sociedade mais igualit ria Essa proposta representou um marco pra a disciplina SEED 2008 Todos esses avan os te ricos da Educa o F sica sofreram um retrocesso na d cada de 90 ap s a discuss o da LDB apresentou se a proposta dos PCN S para a disciplina Esses Par metros Curriculares Nacionais buscavam romper com as perspectivas de aptid o f sica Por m o documento n o apresentava uma coer ncia interna de Proposta Curricular Nos PCN S h a descaracteriza o dos conhecimentos historicamente constru dos ao propor temas amplos que desviam a centralidade e import ncia dos conhecimentos de cada conte do de tradi o da Educa o F sica Traz
24. viver no desequil brio dos nossos elementos constitutivos ps quicos e corporais ao mesmo tempo As atividades l dicas por serem atividades que conduzem a experi ncias plenas e consequentemente primordiais a meu ver possibilitam acesso aos sentimentos mais indiferenciados e profundos o que por sua vez possibilita o contato com for as criativas e restauradoras muito profundas que existem em nosso ser A viv ncia dessas experi ncias vagarosamente possibilita a restaura o das pontes entre as partes do corpo assim como a restaura o do equil brio entre os componentes ps quicos corporais do nosso ser Na atividade l dica o ser humano crian a adolescente ou adulto n o pensa nem age nem sente ele vivencia ao mesmo tempo sentir pensar e agir Na viv ncia de uma atividade l dica como temos definido o ser humano torna se pleno o que implica o contato com e a posse das fontes restauradoras do equil brio As maiores aquisi es de uma crian a s o conseguidas no brinquedo aquisi es que no futuro tornar se o seu n vel b sico de a o real e moralidade Vygotsky 1998 O l dico em situa es educacionais proporciona um meio real de aprendizagem A import ncia do prazer enfatizada assim por Rubem Alves O l dico privilegia a criatividade e a imagina o por sua pr pria liga o com os 1 fundamentos do prazer N o comporta regras preestabelecidas nem velhos caminhos j trilhados a
25. 9 795 Lei da Educa o Ambiental em seu Art 2 afirma A educa o ambiental um componente essencial e permanente da educa o Nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os n veis e modalidades do processo educativo em car ter formal e n o formal A educa o ambiental procura despertar em todos a consci ncia de que o ser humano parte do meio ambiente superando a vis o antropoc ntrica que fez com que o homem se sentisse sempre o centro de tudo esquecendo a import ncia da natureza da qual parte integrante Estamos num momento critico na hist ria da humanidade o momento que a humanidade deve decidir o seu futuro deve escolher o seu futuro e a escolha essa ou formar uma alian a de cuidado do planeta de cuidarmos uns dos outros e da vida ou arriscar a nossa extin o e a devasta o da diversidade da vida Leonardo Boff A Concep o Ambiental pressup e o conhecimento de como o homem em suas rela es com outros homens e com a natureza pensam produzem e organizam o espa o ao longo de uma acumula o desigual dos tempos Implica portanto em irmos para al m da simples descri o e enumera o dos elementos vis veis das paisagens e penetrarmos no significado das diferentes configura es espaciais em toda a sua complexidade A transmiss o assimila o dos saberes se dar na sua totalidade e considerando professor e aluno como sujeitos que atuam numa realidade hist rica
26. MARLI VIEIRA DA SILVA GEOGRAFIA GEOGRAFIA BIOLOGIA Quadro de professores pedagogos NOME GRADUA O P S GRADUA O ELIAS ROBERTO ROCHA PEDAGOGIA inn EVANILDE CEOLIN LACHI LETRAS ORIENTA O PEDAGOGIA EDUCACIONAL Quadro de funcion rios NOME FUN O ESCOLARIDADE ETELVINA VIAN GIACOMOLLI AGENTE FUNDAMENTAL COMPLETO IDALINA MENDES DA SILVA AGENTE FUNDAMENTAL COMPLETO JOSINA APARECIDA NUNES VERSARI AUX S GERAIS ENSINO M DIO COMPLETO LUZINETE APARECIDA DA SILVA AGENTE II ENSINO SUPERIOR MALDE FIORINI RODRIGUES AUX S GERAIS ENSINO SUPERIOR M NICA PATRICIA DE ALMEIDA AGENTE II ENSINO SUPERIOR SANDRA DE CASSIE VIEIRA AGENTE II ENSINO SUPERIOR Ouadro de professores NOME GRADUACAO P S GRADUA O ALEXANDRA SANTIAGO DA SILVA LETRAS ESPANHOL ART STICA HIST RIA ANA PAULA MOTA REIS GEOGRAFIA E GEOGRAFIA REGIONAL HIST RIA E AMBIENTAL ED ESPECIAL GEST O AMBIENTAL CARLA JULIANA ARISTIDES CI NCIAS EDUCA O ESPECIAL BIOL GICAS GEST O AMBIENTAL C LIA MARINHO XAVIER MATEM TICA ENSINO DA MATEM TICA EDNA LUCI GRIGOLI LETRAS INGL S E IVONE DE SOUZA GEOGRAFIA PLANEJAMENTO GEO HIST RIA AMBIENTAL PROEJA JORGE CARLOS SIQUEIRA EDUCA O EDUCA O E ARTE KELLY CRISTINA ZANOLLI EDUCA O F SICA LUIS CARLOS SANTOS SILVA LETRAS INGLES E
27. Na percep o Vygotskyana a crian a al m de apresentar se ativa sobretudo interativa Nesse prisma a teoria s cio hist rica define o conhecimento como uma constru o social que resultado da apropria o do sujeito dos saberes das produ es culturais da sociedade pela interrela o e media o da pr pria sociedade Faz se necess rio refletir sobre o conceito de aprendizagem postulado por Vygotsky Para ele a linguagem humana o vi s simb lico fundamental para a media o do sujeito e o objeto de conhecimento Pois ao longo do desenvolvimento do indiv duo a linguagem internalizada atrav s das intera es sociais e passa a funcionar como instrumento imprescind vel de organiza o do conhecimento Nesse contexto Wallon adverte que o desenvolvimento humano estabelecido sob o foco do potencial gen tico combinado com v rios fatores ambientais Dessa forma a nfase da teoria do desenvolvimento justamente a intera o da crian a com o meio Em linhas gerais claramente percept vel que o pensamento de Wallon prop e um relacionamento bastante proximal com as id ias de Vygotsky O processo ensino aprendizagem consiste num conjunto de a es e estrat gias que o sujeito educando individual ou coletivamente realiza contando para tal com a gest o orientadora do professor atingindo assim os objetivos propostos num plano de forma o acad mica O processo de ensino aprendizagem est centrado no educa
28. Nas palavras da Superintendente da Educa o do Paran Meroujy Giacomassi Cavet Conhecer os problemas e as defici ncias do ensino fundamental para que se orientem novas pol ticas governamentais na busca constante da melhoria do ensino um papel central e estrat gico de monitoramento do sistema educacional que possibilita um aporte de informa es que podem subsidiar o aperfei oamento de programas e projetos com novas interven es para a promo o da equidade e sua efetiva o A realidade do Munic pio de Campo Mour o O munic pio de Campo Mour o est situado numa regi o economicamente privilegiada conta com uma agricultura desenvolvida excelente estrutura urbana uma tima posi o geogr fica possuindo um dos maiores entroncamentos rodovi rios do sul do pa s No entanto um munic pio que sofre pela aus ncia de pol ticas sociais com predom nio do monop lio da agricultura o latif ndio e a mecaniza o do campo que tem expulsado os trabalhadores para a cidade Esses trabalhadores n o est o preparados para a vida urbana e desempregados passam a viver marginalizados Nesta cidade o Ensino Fundamental de 1 a 4 s rie ofertado pela rede municipal em 22 estabelecimentos de ensino sendo que 5 destas escolas atendem de 1 a 8 s ries O Ensino M dio ofertado em 14 escolas da rede estadual e em 1 da rede federal De acordo com a Secretaria Municipal de Educa o os ndices de reprova o
29. O PROFESSOR ESPERA QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE Interprete e identifique os diferentes tipos de gr ficos e compila o de dados sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam Resolva situa es problema que envolvam porcentagem e relacione as com os n meros na forma decimal e fracion ria Reconhe a n meros inteiros em diferentes contextos Realize opera es com n meros inteiros Reconhe a n meros racionais em diferentes contextos Realize opera es com n meros racionais Compreenda o princ pio de equival ncia da igualdade e desigualdade Compreenda o conceito de inc gnita Utilize e interprete a linguagem alg brica para expressar valores num ricos atrav s de inc gnitas Compreenda a raz o como uma compara o entre duas grandezas numa ordem determinada e a propor o como uma igualdade entre duas raz es Reconhe a sucess es de grandezas direta e inversamente proporcionais Resolva situa es problema aplicando regra de tr s simples Compreenda as medidas de temperatura em diferentes contextos Compreenda o conceito de ngulo Classifique ngulos e fa a uso do transferidor e esquadros para medi los Classifique e construa a partir de figuras planas s lidos geom tricos Compreenda no es topol gicas atrav s do conceito de interior exterior fronteira vizinhan a conexidade curvas e conjuntos abertos e fechados Ana
30. O demonstra os conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano 13 Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor avalie o processo de investiga o e reflex o realizado pelo aluno durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com maior clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento Crit rios O aluno e Compreende o enunciado da quest o e Planeja a solu o de forma adequada e Comunica se por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa e Sistematiza o conhecimento de forma adequada 14 Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau de dificul
31. Volumes 1 2 3 BURNIE David Dicion rio Tem tico de biologia S o Paulo Scipione 1997 CESAR Sezar Biologia S o Paulo Atual 1990 FAVARETTO Jos Arnaldo amp MERCADANTE Clarinda Biologia S o Paulo Moderna 2004 Volume nico GASPARIN J L Uma did tica para a Pedagogia Hist rico Cr tica Campinas SP autores Associados 2002 KUENZER A Z Ensino M dio Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho S o Paulo Cortez 2002 LIB NEO J C Did tica 15 ed S o Paulo Cortez 1999 LOPES S nia Bio S o Paulo Saraiva 2000 Volume nico LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 9 ed S o Paulo Cortez 1999 MOUR O Col gio Estadual de Campo Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2011 PAULINO Wilson Roberto Biologia S o Paulo tica 2000 Volume nico Regimento Escolar Campo Mour o 2011 SAVIANI Dermeval Escola e Democracia 8a ed S o Paulo Cortez Autores Associados 1997 SAVIANI Dermeval Pedagogia hist rico cr tica Primeiras aproxima es S o Paulo Cortez Autores Associados 1997 SEED Secretaria de Estado da Educa o Biologia Livro Did tico P blico Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba 2006 SEED Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes curriculares da educa o especial para a constru o de Curr culos inclusivos Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba junho de 2006 SEED Secretar
32. a sem ser alfabetizada finge que l um livro Se ela vive em um ambiente liter rio vai com o dedo na linha e faz as entona es de narra o da leitura at com estilo Ela apropriada de fun es e do uso da l ngua escrita Essas s o pessoas letradas sem ser alfabetizadas um equ voco acreditar que a escola a nica respons vel por propiciar crian a os dois passaportes de entrada no mundo da escrita No entanto esses primeiros passos da crianca no mundo da escrita fora e antes da instituicao educativa ocorrem em geral de forma assistem tica casual sem planejamento a escola due passar a orientar de forma sistem tica met dica planejada esses processos de alfabetiza o e letramento Conclui se que infrut fera uma discuss o sobre se poss vel ou n o alfabetiza o e letramento aos 6 anos se conveniente ou n o alfabetiza o e letramento na Educa o Infantil institui o educativa cumpre dar prosseguimento ao processo de inser o da crian a no mundo da escrita a partir do est gio em que ela estiver e em nossas sociedades grafoc ntricas ela sempre estar j em algum est gio de alfabetiza o e letramento ainda que para algumas muito inicial tornando esse processo sistem tico met dico orientado por planejamento fundamentado em princ pios psicol gicos ling sticos pedag gicos Assim para que a crian a se insira de forma plena no mundo da esc
33. acelera o de estudos pr dios ruins salas de aulas super lotadas com ilumina o inadequada aus ncia de recursos did ticos arrocho salarial e falta de condi es de trabalho adequado para os trabalhadores em educa o Vivemos numa sociedade em crise sem perspectiva de sonhos de projetos de utopias com modelos sociais que se desmancham e novos que v m ocupando seu lugar Identificamos nossos jovens sendo movidos pelo imediatismo e hedonismo que expressam valores de consumo f cil do pouco esfor o f sico e intelectual Neste contexto a escola n o tem conseguido ser espa o de socializa o e reflex o coletiva no sentido de desvelar o mundo problematiz lo do ponto de vista tico pol tico e econ mico e assim repensar sua fun o Desvelar uma sociedade injusta implica em explicitar as condi es de trabalho de sal rio e a intr nseca rela o entre o pedag gico o pol tico e o econ mico A realidade da escola p blica brasileira ainda permeada por muitas contradi es Nela lutamos indagamos sonhamos e provocamos anunciando um mundo com perspectivas Vamos refletir sobre o direito de toda crian a e adolescente em estar na escola permanecer na escola e aprender de forma integral nessa escola Cada crian a ou jovem brasileiro mesmo de locais com pouca infra estrutura e condi es socioecon micas desfavor veis deve ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como
34. alunos com necessidades educacionais especiais flexibilizando e adaptando temporalidade conte dos objetivos e estrat gias metodol gicas espec ficas Utilizar dos recursos did ticos normais em especial o livro did tico p blico de Filosofia bem como de recursos did ticos e tecnol gicos atuais tais como aula expositiva mesclada com todo o aparato tecnol gico disposi o da clientela escolar trabalhar com leituras e re leituras de textos filmes e figuras que possam ser contextualizados como de pesquisas bibliogr ficas produ es escritas laborat rio de inform tica internet multim dias data show e TV pen drive bem como semin rios palestras e debates para argumenta o e conceitualiza o Trabalhar no momento adequado dentro do contexto assuntos s cio educacionais contempor neos Educa o Ambiental Educa o Fiscal Enfrentamento viol ncia nas escolas Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena preven o ao uso indevido de drogas e sexualidade fazendo a real contextualiza o s cio hist rica considerando na concep o de conhecimento as dimens es cient ficas e art sticas alem da filos fica condizendo com as DCE 6 AVALIA O A avalia o de acordo com a LDB n 9394 96 artigo 24 deve ser concebida na sua fun o diagn stica e processual isto ela n o possui uma finalidade em si mesma mas tem por fun o subsidiar e mesmo redirecionar o curso da a
35. avalia o assegurando que ela seja realizada de forma cont nua formativa e processual sendo assim mais um elemento do processo ensino aprendizagem necess rio articular o processo de avalia o com a finalidade do objeto avaliado contribuindo para o desenvolvimento das capacidades dos alunos a avalia o converte se em ferramenta pedag gica em um elemento que melhora a aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino A avalia o no contexto escolar deve centrar se na forma como o aluno aprende sem descuidar da qualidade do saber A aprendizagem se d numa constru o pessoal do sujeito que aprende influenciada tanto pelas caracter sticas pessoais quanto pelo contexto social Com tal abrang ncia a avalia o deve ser cont nua formativa na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno com objetivo de detectar e prevenir os problemas identificados estabelecendo o diagn stico correto para cada aluno e identificando as poss veis causas de seus fracassos ou dificuldades visando uma maior qualifica o da aprendizagem promovendo a participa o efetiva do professor nesse processo A avalia o uma a o que ocorre durante todo o processo de ensino e aprendizagem e n o apenas em momentos espec ficos Para o aluno o instrumento de tomada de consci ncia de suas conquistas dificuldades e possibilidades para reorganiza o de seu investimento na tarefa de aprender Para a escola possibilita definir prioridade
36. din mico constru do historicamente para atender as necessidades sociais e te ricas A aprendizagem matem tica consiste no desenvolvimento de estrat gias que possibilitem ao aluno atribuir sentido e significado s id ias tornando se capaz de estabelecer rela es justificar analisar discutir e criar Os objetivos b sicos da educa o matem tica visam desenvolv la enquanto campo de investiga o e de produ o de conhecimento Este campo de investiga o prev a forma o de um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas reais rela es sociais e para isso necess rio que ele se aproprie de conhecimentos dentre eles o matem tico O ensino da matem tica tratar a constru o do conhecimento matem tico por meio de uma vis o hist rica em que os conceitos foram apresentados discutidos constru dos e reconstru dos influenciando na forma o do pensamento humano Ensina se matem tica n o somente por sua beleza ou pela consist ncia de suas teorias mas tamb m para que a partir dela o homem amplie seu conhecimento e por conseguinte contribua para o desenvolvimento da sociedade Portanto necess rio que o processo ensino aprendizagem em matem tica contribua para que o estudante tenha condi es de constatar regularidades matem ticas generaliza es e apropria o de linguagem adequada para descrever e interpretar fen menos ligados matem tica e a outras reas do conhecimento 2 OBJETIVO G
37. distintas de atribuir sentidos reafirmar subjetividades e permitir que se reconhe a no uso da l ngua os diferentes prop sitos comunicativos independentemente do grau de profici ncia atingido PARANA 2008 As aulas de L ngua Estrangeira devem proporcionar ao aluno uma an lise das quest es sociais pol ticas e econ micas da nova ordem mundial desenvolvendo dessa forma a consci ncia cr tica e transformadora do aluno permitindo portanto por meio da pr tica da leitura da escrita e da oralidade o incentivo a pesquisa e a reflex o Sendo assim o uso da l ngua deve ocorrer em situa es de comunica o oral e escrita estabelecendo rela es entre a es individuais e coletivas para que o aluno tenha uma maior consci ncia sobre o papel das l nguas na sociedade reconhecendo dessa maneira a diversidade cultural e os benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s formando sujeitos sociais historicamente constru dos e pass veis de transforma o na pr tica social 3 CONTE DOS 3 1 CONTE DO ESTRUTURANTE O conte do estruturante da L ngua Inglesa o discurso como pr tica social 3 2 CONTE DOS B SICOS ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO G NEROS TEXTUAIS Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais Esfera social de circula o Suporte LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Elemen
38. do aluno Assim a quest o n o que filosofia ensinar mas auxiliar o alunado a filosofar E como fazer isso Com certeza n o tratando a disciplina como Hist ria da Filosofia sen o ela ter car ter conteudista e destoar do objetivo que se pretende na lei Sua contribui o imprescind vel para a sua pr pria forma o cidad Para tanto o educador deve procurar relacionar os conte dos da disciplina aos problemas a serem trabalhados pelos alunos bem como levar a eles a analisar estes problemas luz da hist ria da filosofia da leitura e interpreta o de textos filos ficos Desta forma quer incentivar o estudante a refletir pesquisar estabelecer rela es criar conceitos a posicionar se criticamente e a colocar o resultado obtido em pr tica A aula de filosofia deve ser um espa o onde os alunos aprendam a problematizar bem como buscar solu o para os problemas Ao professor cabe mediar essa quest o com a clareza de que o processo de ensino aprendizagem em filosofia s se concretiza na experi ncia que acontece em cada aula e na rela o professor e discente Como tamb m com a problematiza o e a busca de solu es orientada pela reflex o de textos filos ficos pelo contexto hist rico e social e na avalia o de conceitos filos ficos a serem aplicados na realidade Desta forma as aulas de filosofia precisam ser promotoras de leituras de debates de producao de textos de atividades individuais e co
39. dos na avalia o e nas pessoas envolvidas no processo Portanto a escola deve garantir o exerc cio de processos participativos e rela es democr ticas desenvolvimento saud vel onde se promova da paz a justi a a solidariedade e a dignidade humana cultivo e viv ncia dos valores que humanizam e libertam construir uma educa o que ensine a lidar com os avan os tecnol gicos bem como valorizar a emo o a intui o a criatividade e para a inser o no processo do conhecimento instigar o compromisso com a forma o cr tica e consciente na constru o de estruturas mais justas na sociedade criar processos pedag gicos que fortale am a responsabilidade de educadores e educandos na compreens o e problematiza o do conhecimento como um desafio a ser perseguido deixar claro a transpar ncia e verdade na condu o do processo educativo assumindo erros e limita es como possibilidade de crescimento promover a dinamiza o do curr culo como meio de produ o de significados considerando os saberes as viv ncias e a cultura na organiza o e no desenvolvimento do processo educativo e possibilitar ambientes aprendentes que oriente para a forma o de limites e da responsabilidade consciente A escola contempor nea tem passado por expressivas transforma es de car ter social pol tico e econ mico Essas transforma es originam se nos pressupostos due v m sendo direcionados aos modos de vida Os modos de vida e
40. dos estruturantes com os problemas a serem trabalhados com os alunos sendo analisados e estudados luz da hist ria da filosofia com o aux lio de textos filos ficos A leitura do texto deve dar subs dios para que o aluno possa pensar o problema pesquisar fazer rela es criar conceitos e desenvolver o exerc cio do pr prio pensamento isto problematizar filosoficamente situa es da vida atual sem doutrina o dogmatismo e niilismo Faz se necess rio um aporte dentro dos conte dos b sicos de Filosofia quando da sua abrang ncia social pol tica e filos fica como obrigatoriedade elencadas em leis com o intuito de refor ar os saberes historicamente constru dos e necess rios como eixo de legitima o do ato democr tico Para tanto conforme determina a Lei 11645 08 que trata da obrigatoriedade do ensino da Hist ria e Cultura Afro brasileira e ind gena Hist ria do Paran Lei n 13 038 01 Preven o ao uso de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental Lei 9795 99 e Dec 4 201 02 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 portaria n 413 02 Musica Li 11 769 08 Educa o fiscal Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11 525 07 ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos da disciplina de Filosofia sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos Assim o enfoque ser abordado simultaneamente fazendo inter rela o no 1 2 e 3
41. e JASON Anthony F tradu o Jefferson Luiz Camargo Inicia o a Hist ria da arte S o Paulo Martins Fontes 1996 MARCHESI J NIOR Isa as Atividades de Educa o Art stica S o Paulo Editora tica 1995 MANGE Marilyn Diggs Arte brasileira para crian as S o Paulo Martins Fontes 1995 NEWBERY Elizabeth Os segredos da Arte S o Paulo Ed Atica 2004 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino M diol Curitiba SEED DEPG 2006 POUGY E Descobrindo as Artes Visuais S o Paulo Ed tica 2001 PROEN A Gra a Hist ria da Arte S o Paulo Ed Atica 1990 REVERBEL Olga Teatro na Escola Porto Alegre Ed tica VYGOTSKY Lev Semenovitch Psicologia da arte S o Paulo M Fontes 1999 WELL Pierre amp TOMPAKOW Roland O Corpo Fala A linguagem silenciosa da comunica o n o verbal 3 edi o Petr polis Ed Vozes 1973 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA BIOLOGIA CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA imposs vel ignorar a fascinante presen a da Biologia entre n s Ao folharmos uma revista ou jornal somos envolvidos por uma s rie de informa es e transforma es que nos evidenciam a incans vel e ininterrupta a o humana sobre a natureza e vice versa A forma o do nosso educando s
42. entre outros a fim de responder com o aluno s quest es suscitadas por esse modo de olhar a realidade O ensino da Sociologia pressup e a compreens o da educa o como um caminho para conhecer para saber no sentido de superar os preconceitos as ideologias o senso comum enfim para desenvolver a capacidade cr tica Visando oferecer meios para a compreens o social o professor de Sociologia em sala de aula dever estimular permanentemente o conhecimento cr tico real e libertador tanto te rico quanto pr tico N o significa apresentar aos estudantes uma realidade social nova e inteiramente desconhecida a partir da hist ria e suas transforma es bem como na qualidade de sujeito ativo dos grupos integrantes das institui es e dos movimentos sociais A Sociologia tem o papel de estudar e pesquisar os problemas que permeiam a realidade questionando os e buscando em diferentes sentidos e de diversas formas respostas m ltiplas para a constru o de caminhos vi veis para a conviv ncia coletiva e a constru o da justi a econ mica uma vez que o conhecimento sociol gico contribui para que o estudante desenvolva a sua autonomia de forma a ser capaz de confrontar diferentes interpreta es e construir sua pr pria vis o de mundo A inclus o da Sociologia no Ensino M dio um avan o e busca fortalecer o trabalho da escola no processo de oferecer ao aluno condi es para o exerc cio pleno da cidadania e da partic
43. est comprovado que bibliotec rios e professores trabalhando em conjunto influenciam o desempenho dos estudantes para o alcance de maior n vel na liter ria na leitura e na escrita na resolu o de problemas no uso da informa o e das tecnologias de comunica o informa o Nossas crian as chegam ao in cio do Ensino Fundamental S ries Finais mas infelizmente muitos n o sabem ler e interpretar frases complexas e pequenos textos Nossa cultura de total desvaloriza o da leitura e assim cada vez mais os analfabetos funcionais crescem em grande escala no Brasil A escola chamada neste contexto para ajudar a mudar esse quadro lament vel Projetos de Leitura podem contribuir para reverter este quadro e assim mudar a cara da educa o Ent o a necessidade de um trabalho coletivo de toda comunidade escolar e aqui a parceria com as fam lias muito importante Chamar a fam lia para orientar e direcionar para o exemplo e a co responsabilidade no processo educativo das crian as essencial Os agentes de transforma o social devem ajudar para levar a leitura e a reflex o a toda a comunidade e assim colaborar na humaniza o das pessoas No nosso col gio esse trabalho feito com o apoio da Gest o Escolar e direcionamento e trabalho da bibliotec ria que juntamente com professores e m es de alunos est o desenvolvendo o h bito da leitura nas crian as A biblioteca Escolar do nosso col gio A biblioteca Vivian Silvan
44. fen meno experimentado sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais consegue utilizar apropriadamente o ambiente e os instrumentos necess rios Na apresenta o de semin rios os professores dever o considerar se o aluno demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados faz adequa o da linguagem demonstra pertin ncia quanto s fontes de pesquisa traz relatos para enriquecer a apresenta o faz adequa o e toma como relevante s interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Ao fazer uso de quest es discursivas os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada J nas quest es objetivas se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do conte do Outros instrumentos poder o ser empregados desde que se mostrem adequados aos crit rios estabelecidos para cada conte do Logo espera se que o aluno entenda e questione a Ci ncia de seu tempo e os avan os tecnol gicos na rea da F sica construa e reconstrua o significado dos conceitos f sicos
45. filmes pesquisa bibliogr fica em livros e ou usando o laborat rio de inform tica simula o de rea es site diaadia pr gov br conforme necessidade do professor interpreta o de textos pertinentes a assuntos que abordem conceitos de Qu mica jogos envolvendo conceitos qu micos experimentos de simples realiza o que possam ser realizados em sala de aula debates sobre temas sociais como por exemplo o meio ambiente uso do livro did tico p blico do estado do Paran e do MEC livros do Eureka de Qu mica vers o Pr vestibular e ENEM Esses recursos ser o utilizados sempre respeitando e observando o tempo e as necessidades espec ficas de cada conte do como tamb m a metodologia que melhor auxilia em sua abordagem e desenvolvimento No mbito da disciplina de qu mica deve ser tratado sobre aspectos da Hist ria e Cultura Afro brasileira e Ind gena de acordo com a Lei n 11 645 08 a Educa o Ambiental com base na Lei 9 795 99 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental bem como a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana sempre que os conte dos da disciplina permitam uma abordagem contextualizada dessas tem ticas 5 AVALIA O A avalia o de Qu mica ser formativa e processual considerando a participa o ativa dos alunos em sala de aula atividades realizadas em sala de aula compara o e opini o sobre temas pertinentes abordados na m dia resolu o de exerc cios em gru
46. lculo de rea e volume de poliedros Reconhe a tri ngulos semelhantes Identifique e some os ngulos internos de um tri ngulo e de pol gonos regulares Desenvolva a no o de paralelismo trace e reconhe a retas paralelas num plano Compreenda o Sistema de Coordenadas Cartesianas marque pontos identifique os pares ordenados abscissa e ordenada e analise seus elementos sob diversos contextos Conhe a os fractais atrav s da visualiza o e manipula o de materiais e discuta suas propriedades Interprete e represente dados em diferentes gr ficos Utilize o conceito de amostra para levantamento de dados 9 ANO Conte dos B sicos N MEROS E LGEBRA Pot ncias e Radicais equa es do 2 grau FUN AO Fun o do 1 Grau Fun o do 2 Grau GEOMETRIA Segmentos proporcionais Semelhan a rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo rela es trigonom tricas nos tri ngulos circunfer ncia e c rculo reas de figuras geom tricas planas TRATAMENTO DA INFORMA O No es elementares de Estat stica AVALIA O O PROFESSOR ESPERA QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE Opere com expoentes fracion rios Identifique a pot ncia de expoente fracion rio como um radical e aplique as propriedades para a sua simplifica o Extraia uma raiz usando fatora o Identifique uma equa o do 2 grau na forma completa e incompleta reconhecendo seus elementos Determine as ra zes de u
47. neos Hist rias em ARTISTICA quadrinho Lendas Letras de M sicas Narrativas Aventura Fic o etc Par dias Poemas Romances Textos dram ticos ESCOLAR Di logo Discuss o Argumentativa Resenha Exposi o Oral Mapas Resumo Relatos Texto Argumentativo Texto de Opini o Verbetes de Enciclop dias IMPRENSA Artigo de Opini o Caricatura Cartazes Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Cr nica Jornal stica Editorial Entrevista oral e escrita Fotos Hor scopo Infogr fico Manchete Mapas Not cia Reportagens Sinopses de Filmes Tiras PUBLICIT RIA An ncios Caricatura Comercial para TV E mail Folder Fotos Slogan M sicas Outdoor Par dia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Pol tico PRODU O E Bulas Regras de Jogo Placas R tulos Embalagens CONSUMO 4 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Para a realiza o do trabalho norteado pelo discurso e em atendimento ao que prop em as DCE 2008 p 63 ao apontar que o trabalho com a L ngua Estrangeira em sala parte do entendimento do papel das l nguas nas sociedades como mais que meros instrumentos de acesso informa o as l nguas estrangeiras s o possibilidades de conhecer expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados far se um estudo que considere a funcionalidade da l ngua alvo propiciando que educ
48. ngua Portuguesa e Matem tica Per odo da Noite Ensino M dio Regular 19 25 38 ano O col gio oferta tamb m Sala de Apoio Aprendizagem no per odo da TARDE para os alunos da 53 s rie e uma turma do Curso B sico de L ngua Espanhola CELEM no per odo da tarde REGIME ESCOLAR Classifica o Conforme as orienta es do Regimento Escolar Segundo o CONSELHO ESTADUAL DE EDUCA O do Estado do Paran Classifica o o procedimento que o Estabelecimento adota segundo crit rios pr prios para posicionar o aluno na etapa de estudos compat vel com a idade experi ncia e desempenho adquiridos por meios formais ou informais A classifica o pode ser realizada a por promo o para alunos que cursaram com aproveitamento a s rie etapa ciclo per odo ou fase anterior na pr pria escola b por transfer ncia para candidatos procedentes de outras escolas do pa s ou do exterior considerando a classifica o na escola de origem c independentemente de escolariza o anterior mediante avalia o feita pela escola que defina o grau de desenvolvimento e experi ncia do candidato e permita sua inscri o na s rie ciclo per odo fase ou etapa adequada Par grafo nico Fica vedada a classifica o para ingresso na primeira s rie do Ensino Fundamental A classifica o tem car ter pedag gico centrado na aprendizagem e exige as seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos
49. o de forma adequada Comunica se por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa Sistematiza o conhecimento de forma adequada 5 Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau de dificuldade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as Crit rios O aluno Realiza leitura compreensiva do enunciado Demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do Utiliza de conhecimentos adquiridos A utiliza o dos diferentes instrumentos e crit rios de avalia o atender a peculiaridade dos conte dos de cada modalidade de ensino 5 REFER NCIAS BRASIL Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Parecer N CNE CP 003 2004 Bras lia MEC 2004 Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf res012004 pdf Acesso em 08 Set 2010 as 11h00 min COLETIVOS DE AUTORES Metodologia do ensino da educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem es
50. o cr tica das in meras manifesta es ou pr ticas corporais historicamente produzidas pela humanidade na busca de contribuir com um ideal mais amplo de forma o de um ser humano cr tico e reflexivo reconhecendo se como sujeito que produto mas tamb m agente hist rico pol tico social e cultural PARANA 2008 p 49 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS ANO Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Futebol Esportes Coletivos e Individuais Jogos e brincadeiras Jogos e Brincadeiras Populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiros Jogos cooperativos Dancas folcl ricas Danca Dancas de rua Dancas criativas Gin stica r tmica Gin stica Gin stica circense Gin stica geral Lutas de aproximacao Lutas p Capoeira Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Coletivos e Individuas Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dancas folcl ricas Dancas de rua Danca dis 5 Dancas criativas Dancas circulares Gin stica r tmica Gin stica Gin stica circense Gin stica geral Lutas de aproximacao Lutas p Capoeira Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Coletivos e Individuas Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos
51. o da escrita de cima para baixo da esquerda para a direita A essa aprendizagem do sistema alfab tico e ortogr fico de escrita e das t cnicas para seu uso que se chama ALFABETIZA O Apenas com a aquisi o da tecnologia da escrita um dos passaportes n o se temnentrada no mundo da escrita um outro passaporte necess rio o desenvolvimento de compet ncias para o uso da leitura e da escrita nas pr ticas sociais que as envolvem A esse desenvolvimento de compet ncias para o uso da tecnologia da escrita que se chama LETRAMENTO Letrar mais que alfabetizar ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e fa am parte da vida do aluno Magda Becker Soares professora titular da Faculdade de Educa o da UFMG Universidade Federal de Minas Gerais e doutora em educa o explica que ao olharmos historicamente para as ltimas d cadas poderemos observar que termo alfabetiza o sempre entendido de uma forma restrita como aprendizagem do sistema da escrita foi ampliado J n o basta aprender a ler e escrever necess rio mais que isso para ir al m da alfabetiza o funcional denomina o dada as pessoas que foram alfabetizadas mas n o sabem fazer uso da leitura e da escrita O sentido ampliado da alfabetiza o o letramento de acordo com Magda designa pr ticas de leitura e escrita A entrada da pessoa no mundo da escrita se d pela aprendi
52. o de conceitos geom tricos quando analisados em planos diferentes do plano de Euclides Compreenda a necessidade das geometrias n o euclidianas para o avan o das teorias cient ficas Articule ideias geom tricas em planos de curvatura nula positiva e negativa Conhe a os conceitos b sicos da Geometria El ptica Hiperb lica e Fractal Geometria da superf cie esf rica Recolha interprete e analise dados atrav s de c lculos permitindo lhe uma leitura cr tica dos mesmos Realize c lculos utilizando Bin mio de Newton Compreenda a ideia de probabilidade Realize estimativas conjecturas a respeito de dados e informa es estat sticas Compreenda a Matem tica Financeira aplicada ao diversos ramos da atividade humana Perceba atrav s da leitura a constru o e interpreta o de gr ficos a transi o da lgebra para a representa o gr fica e vice versa 4 METODOLOGIA O professor dever abordar os conte dos matem ticos a partir da resolu o de problemas meio pelo qual o estudante ter a oportunidade de aplicar os conhecimentos previamente adquiridos em novas situa es As situa es problemas devem estar relacionadas viv ncia do aluno tornando o aprendizado significativo para o aluno levando o a sentir que importante saber aquilo para sua vida em sociedade e para entender o mundo em que vive Utilizar a hist ria da matem tica como elemento orientador na elabora o das a
53. o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com maior clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento Crit rios O aluno e Compreende o enunciado da quest o e Planeja a solu o de forma adequada e Comunica se por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa e Sistematiza o conhecimento de forma adequada 9 Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau de dificuldade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as Crit rios O aluno e Realiza leitura compreensiva do enunciado e Demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do e Utiliza de conhecimentos adquiridos VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS FIGUEIRA Divalte Garcia Hist ria 52 ed S o Paulo Ed tica 2005 FREIRE Gilberto Sobrados e Mucambos Global ed 158 Ed Sao Paulo 2004 CASA GRANDE E SENZALA MACEDO Jos Rivair OLIVEIRA Mariley W Uma Hist ria em const
54. o do processo ensino aprendizagem tendo em vista garantir a qualidade do processo educacional que professores estudantes e a pr pria institui o de ensino est o construindo coletivamente Ou seja ela n o quer tanto avaliar o aluno em si mas o processo educacional utilizado com o intuito de aprimor lo No ensino de Filosofia a avalia o deve procurar medir o quanto o aluno assimilou do conte do filos fico a ele apresentado bem como a sua capacidade de tratar deste ou daquele tema Deve perceber e registrar o crescimento a capacidade de argumentar e de identificar os limites da pr pria posi o Assim a avalia o de filosofia tem in cio com a sensibiliza o coletando qual conceito trabalhou criou ou recriou qual discurso o aluno tinha antes preconceitos e o qual discurso apresenta ap s o processo de estudos filos ficos com conceitos Neste sentido poss vel entender a avalia o como um processo que se d no interior da pr pria aula de filosofia e n o um momento em separado destinado a avaliar Nesse processo educativo o professor poder utilizar se de diversos instrumentos de avalia o individual ou em grupo partindo da leitura de textos pesquisas bibliogr ficas contextualiza o problema e justificativa figuras e filmes onde poder verificar junto aos alunos a compreens o das id ias abordados a intera o por meio de questionamentos concord ncias e discord ncias Isso se dar atrav
55. o dos profissionais que trabalham nestes ambientes promotores de saberes Garantir que esses sejam preparados que entre por concurso p blico para o trabalho e que a sua forma o seja cont nua dever das mantenedoras Numa vis o democr tica de trabalho e numa perspectiva de constru o filos fica em que todos s o profissionais da educa o os colegiados da comunidade escolar devem ser ouvidos na constru o do ensino oferecido as crian as e adolescentes da nossa comunidade Mas tudo isso todos esses princ pios tem que considerar a quest o principal um ensino de alto padr o para as crian as e adolescentes Esse foco na aprendizagem n o pode ser esquecido pelos trabalhadores em educa o do col gio Portanto que todos busquem essa qualidade que surge com o comprometimento a postura tica e intelectual a curiosidade acad mica constante os confrontos de vivencias e experi ncias pedag gicas e o envolvimento afetivo e de coleguismo de todos os profissionais da institui o de ensino A REALIDADE EDUCACIONAL NUMA VIS O MACRO A realidade do Brasil A Filosofia da Educa o do Pa s e do Estado expressa dos Princ pios e Fins da Educa o Nacional T tulo Il art 2 e 3 da Lei 9 394 96 Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Cap tulo Ill sess o Da Educa o art 206 da Constitui o Federal Rep blica Federativa do Brasil 1988 Essa filosofia de Educa o resultante de uma a o
56. o ensino de Filosofia trabalha com conte dos estruturantes tomados como conhecimentos b sicos que se constitu ram ao longo da hist ria da Filosofia e de seu ensino em pocas contextos e sociedades diferentes e que tendo em vista o estudante do Ensino M dio ganham especial sentido e significado pol tico social e educacional Esses conte dos estruturantes abaixo relacionados est o presentes em todos os per odos da hist ria da Filosofia antiga medieval moderna e contempor nea sendo que em cada per odo recebem tratamento diferenciado para garantir que o ensino de Filosofia n o perca suas caracter sticas essenciais de dialogar criticamente todos os conceitos de maneira interdisciplinar Cabe tamb m lembrar que a lei 11645 de 10 de mar o de 2008 determinou no artigo 26 A que nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino m dio p blicos e privados torna se obrigat rio o estudo da hist ria e cultura afro brasileira e ind gena 2 JUSTIFICATIVA O espec fico do ensino da Filosofia est claramente definido na Lei n 15 228 quando diz no artigo segundo propiciar a capacidade do pensar e repensar de modo cr tico Ou seja o principal no ensino da filosofia n o transmitir conte do mas promover o pensar e o repensar cr tico sobre tudo pois tudo assunto filos fico especialmente sobre todo o conhecimento j produzido pela humanidade visando assim a constru o cidad
57. o profissional para ingresso e progress o no trabalho forma o indispens vel para o exerc cio da cidadania O Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio em face da lei realiza a Avalia o no Contexto Escolar com os alunos incluso ou que apresentem diagn sticos de necessidades especiais de aprendizagem Este processo de avalia o possibilita a identifica o dos sucessos das dificuldades e fracassos apoiando encaminhamentos e tomadas de decis es sobre a es necess rias sejam elas de natureza pedag gica estrutural ou administrativa As informa es obtidas permitem conhecer descrever compreender explicar prever e formular um ju zo de valor acerca da realidade avaliada e permitem tamb m tomar decis es educativas sociais e terap uticas para prevenir poss veis distor es ou disfuncionalidades ou para modificar e em suma otimizar quando necess rio a realidade avaliada Esta avalia o configura se tanto como uma pr tica de investiga o do processo educacional quanto como um meio de transforma o da realidade escolar a partir da observa o da an lise da reflex o cr tica e do registro sobre a realidade contexto pelos profissionais envolvidos nesse modo de avaliar que se estabelecem as necessidades prioridades e as propostas de a o para os processos de ensino e de aprendizagem proporcionando informa es a fim de melhorar a a o docente do professor e
58. oportunizando ao educando um conhecimento cient fico pol tico e cultural visando formar um cidad o consciente de seus direitos e deveres preparando o para a vida Um indiv duo capaz de interagir com o outro e com o meio ambiente de forma equilibrada onde prevale a o respeito e a dignidade humana Aqui citamos o grande educador Paulo Freire Conhecimento necessita a presen a curiosa de sujeitos confrontados com o mundo Requer sua a o transformadora sobre a realidade Demanda uma constante busca No processo de aprendizagem a nica pessoa que realmente aprende aquela que re inventa o que aprende Portanto ao interagir com esses conhecimentos o ser humano se transforma aprender a ler e a escrever obter o dom nio de formas complexas de c lculos construir significados a partir das informa es descontextualizadas ampliar seus conhecimentos lidar com conceitos cient ficos hierarquicamente relacionados s o atividades extremamente importantes e complexas que possibilitam novas formas de pensamento de inser o e atua o em seu meio Isto quer dizer que as atividades desenvolvidas e os conceitos aprendidos na educa o escolar introduzem novos modos de opera o intelectual abstra es e generaliza es mais amplas acerca da realidade que por sua vez transformam os modos de utiliza o da linguagem Como consequ ncia na medida em que o sujeito expande seus conhecimentos modifica sua rela o co
59. ou seja as pol ticas p blicas sociais n o atingem a milh es de cidad os A exclus o social elevada e isso se reflete na educa o O ndice de analfabetos alt ssimo De acordo com os dados do Minist rio da Educa o e Cultura 14 9 milh es de brasileiros com 15 anos ou mais s o analfabetos 33 milh es n o sabem ler embora tenham sido formalmente alfabetizados 4 3 milh es de crian as entre 4 e 14 anos e 2 milh es de jovens entre 15 e 17 anos est o fora da escola 1 3 milh o de crian as entre 10 e 17 anos est o trabalhando ao inv s de estudar e 4 8 milh es s o obrigados a trabalhar e estudar ao mesmo tempo apenas 42 da popula o com 15 anos ou mais completam a 8 s rie PARAN 2005 p 12 13 Esses n meros revelam a exclusao de milhoes de brasileiros de seus direitos educa o As crian as e jovens que n o est o fora das escolas recebem segundo o MEC uma educa o de baixa qualidade pois 59 dos alunos da 4 s rie n o sabem ler adequadamente e 52 n o dominam habilidades elementares de Matem tica Dentre os 31 pa ses investigados o Brasil ficou em ltimo lugar na m dia de desempenho em Matem tica PARAN 2005 p 12 13 Os dados apresentam se elevados e alarmantes apesar ou com pesar das pol ticas neoliberais educacionais adotadas no governo federal de Fernando Henrique Cardoso 1995 2002 quando foi efetivada uma reforma educacional nos diferentes n veis de ensino esp
60. religioso devem ser trabalhados enquanto conhecimento da diversidade s cio pol tico e cultural 4 METODOLOGIA O Ensino Religioso deve partir de uma vis o de mundo e de homem a linguagem utilizada em sala de aula deve ser a pedag gica e n o a religiosa respeitando o direito a liberdade de consci ncia e op o religiosa do educando em rela o ao sagrado buscando opini es e questionamentos que contemplem a contextualiza o frente a atitudes pr ticas e concretas do cotidiano em rela o ao sagrado O conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar a todos os alunos possibilidades de aprendizagem Conceber e praticar uma educa o para todos pressup e a pr tica de curr culos abertos e flex veis que estejam comprometidos com o atendimento s necessidades educacionais de todos os alunos sejam elas especiais ou n o Nesse sentido preciso organizar estrat gias que ofere am condi es para que o educando com necessidades especiais de educa o possa absorver o conhecimento de forma participativa A Metodologia para a disciplina de Ensino religioso proposta pelas diretrizes curriculares estaduais 2008 orienta que o ensino aprendizagem deve partir de uma vis o de mundo e de homem atribuindo pluralidade social num Estado inconfessional laico e que garante por meio da constitui o a liberdade religiosa Faz se necess rio um aporte dentro dos conte dos b sicos de Ensino Religi
61. rio pois esse processo enriquece nossas a es e o pensar repensar faz parte no nosso trabalho di rio Um diagn stico da fam lia de nossa Comunidade Escolar A Equipe Pedag gica do Col gio distribuiu question rios para todas as fam lias dos quais foram respondidos e devolvidos na secretaria da escola 70 question rios Segundo os question rios 98 dos pais e m es s o casados e vivem na maioria em uma casa com 04 pessoas 50 25 vivem em uma casa com 03 pessoas e 23 em uma casa com 05 pessoas Quanto ao trabalho exercido pelas fam lias podemos afirmar que 55 vivem da agricultura ou envolvidos com a terra 15 trabalham em fazendas e s tios como tratoristas retireiros ou administradores Mas temos pais que s o funcion rios p blicos aposentados motoristas que trabalham em servi os gerais na constru o civil m es que s o dom sticas e outras que possuem sal o de beleza Entre as atividades de lazer e recrea o das fam lias podemos citar que curtir a fam lia em casa assistir filmes e sair com amigos est entre as prefer ncias Mas gostam tamb m de viajar pescar e ler um bom livro Quanto a religi o 97 das fam lias se declaram cat licos Quanto a avalia o que fazem do col gio 60 das fam lias consideram a Gest o Escolar excelente e 30 dizem ser uma Gest o Escolar boa Os Agentes Educacionais para 50 das fam lias s o excelentes enquanto 45 consideram bom o trabalho da equipe de Agentes E
62. tica e sociedade no mundo contempor neo Hist ria do Paran IV ENCAMINHAMENTO METODOL GICO A concep o te rica assumida a hist rico cr tica conforme DCE do Paran consolidando a pr tica na media o dial tica entre o conhecimento pr vio dos alunos e os conhecimentos cient ficos agregados aos saberes do educador Reconhecendo estes saberes o aluno reflete interpreta e realiza a es sociais pol ticas assertivas na sociedade apesar das contradi es existentes Com o objetivo de tornar o ensino e aprendizado de Hist ria mais prazeroso e partindo da premissa de que o conhecimento se efetiva mais facilmente quando passa a fazer parte da nossa experi ncia e nos auxilia a ler e explicar o que ocorre a nossa volta os m todos a serem empregados dever atender a heterogeneidade dos nossos educandos afim de que estes possam apropriar se de conhecimentos acumulados pela humanidade Portanto atrav s da sele o de temas e problematiza o atender as especificidades das turmas e dos conte dos b sicos No desenvolvimento desta metodologia ser o utilizados v rios instrumentos narra o descri o argumenta o pesquisa relat rio trabalho em grupos quest es discursivas e objetivas para subsidiar os professores conforme suas especificidades e assim garantir a proposta inicial da disciplina Como pr tica educacional e pol tica desta escola o processo de ensino aprendizagem da Hist ria como a o in
63. veis e modalidades de ensino Educa o Infantil Ensino Fundamental Ensino M dio Educa o Superior Educa o de Jovens e Adultos e Educa o Profissional Como tamb m os servidores da Secretaria de Estado da Educa o Secretaria de Estado da Fazenda e Receita Federal e por fim a sociedade em geral A Educa o Fiscal prop e como pr tica educacional o desenvolvimento de valores e atitudes compet ncias e habilidades necess rias ao exerc cio dos direitos e obriga es na rela o rec proca entre o cidad o e o Estado E que a educa o no espa o escolar seja uma educa o cidad que reflete diretamente na vida das pessoas e da sociedade no exerc cio di rio dos princ pios e dos valores culturais locais regionais ou nacionais possibilitando o resgate da dignidade humana Alguns objetivos que podemos citar no trabalho da Educa o Fiscal conscientizar os cidad os para a fun o s cio econ mica dos tributos ll socializar conhecimentos sobre a administra o p blica a aloca o de recursos o controle dos gastos p blicos e a tributa o III incentivar o acompanhamento e a fiscaliza o pela sociedade da aplica o dos recursos p blicos IV proporcionar condi es para que o cidad o amplie seus conhecimentos com vistas ao exerc cio do controle social V promover atrav s de a es voltadas educa o fiscal a harmonia nas rela es entre o Estado e o cidad o VI promove
64. Adultos De acordo com a instru o o est gio o ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho cujas atividades devem estar adequadas s exig ncias pedag gicas relativas ao desenvolvimento cognitivo pessoal e social do educando de modo a prevalecer sobre o aspecto produtivo Sendo que poder o ser estagi rios os estudantes que frequentam o ensino da Educa o Profissional de Ensino M dio inclusive na modalidade de Educa o de Jovens e Adultos de Educa o Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental exclusivamente na modalidade Profissional da Educa o de Jovens e Adultos O est gio poder ser Profissional obrigat rio quando previsto na legisla o vigente nas Diretrizes Nacionais devendo objetivar o atendimento de exig ncias para o curso decorrentes da pr pria natureza dos eixos tecnol gicos dos Cursos da Educa o Profissional T cnica de N vel M dio planejado executado e avaliado de acordo com o perfil profissional exigido para conclus o do curso instru o ressalta que no est gio n o obrigat rio a idade m nima exigida de 16 anos Profissional n o obrigat rio assumido pela institui o de ensino a partir da demanda dos alunos desenvolvido como atividade opcional para o aluno acrescida a carga hor ria regular e obrigat ria A escola o lugar de socializa o do conhecimento Atrav s deste conhecimento nele socializado os alunos podem compreender s
65. DIDATICOS dos professores do materiais ano todo Ensino PDDE e Professores dos alunos vai PEDAG GICO Ensino Fundamental pedag gicos Aproveitar Fundamental Recursos melhorar e o 9 oportunizar novas concretos as e Docentes do Pr prios da padr o de E metodologias Adquirir Reuni es Col gio APMF ensino do EQUIPAMENT materiais Pedag gica col gio vai se OS pedag gicos s e os dias elevar l dicos de Promover Forma o momentos para Continuada intera o da equipe docente com os equipamentos e materiais did ticos dispon veis 8 LABORATOR Melhorar o espaco e Levantar as Durante o Todos os Fundo Rotativo Gestao Escolar As aulas de IOS DE FISICA adguirir eguipamentos necessidades de ano todo estudantes do PDDE e e Professores F sica Ou mica QUIMICA E e materiais para materiais e Gest o Ensino M dio e Recursos de F sica e Biologia ter o BIOLOGIA enriquecer as aulas equipamentos e 2012 2014 Ensino Pr prios da Qu mica e maior qualidade pr ticas adquirir de Fundamental do APMF De Biologia ea acordo com os col gio acordo com as aprendizagem recursos os regras e dos alunos ir materiais e normas melhorar equipamentos necess rios 9 A Abrir a escola no fim Reivindicar Urgente Toda a Os Recursos da A Gest o A Seguran a da CONSTRU O de semana para atrav s de oficio Comunidade SEED Escolar do Escola vai DE UMA CASA disponibilizar espor
66. ES E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE REFLEX O TEORICO PR TICA DERA ERR AR E PARAN 132 Da Escola que temos para a Escola que estamos construindo eee 132 PR TICAS PARA SUPERA O DOS PROBLEMAS E OFERECER UMA EDUCA AO DE QUALIDADE PARA Eloa Cond ala o 136 A Forma o Continuada dos professores e Profissionais da Institui o 136 Programa Fica 138 A Edgcacao SES maresia ias 140 Educa o Especial de acordo com a Delibera o Estadual n mero 02 03 140 Diversidade e o Respeito s Diferen as 141 Nome Social como noir sa p ga eh nenet eK rE eea gi Ere Eeoae SEEE EEE SERES EES ei 142 Atividades Complementares Curriculares em Contraturno errei 143 Sala de Apoio a Aprendizagem Loss assis poa ah dedo pda 143 Compete ao Professor dh de PAST Naa VU 145 Compete ao Professor da Sala de Apoio Aprendizagem 145 CELEM Centro de L nguas Estrangeiras Modernas eee eereeereeeeereeaeraneaaa 146 Eq
67. Eas Caide AAE pasa a db dub a Coe da Pub RAS EE NEE Rato sas 13 Localiza o ei asa o 13 ASPECTOS HISTORICOS A 13 Hist rico d Col 13 O nosso patrono Quem foi o Professor Jaelson 1 16 ORGANIZA O DO ESTABELECIMENTO DE 18 Quadro de n mero de turmas do Col gig asirini erre eere err E EE nene nene aeee area Se S 18 Estrutura 18 18 Acervo da Bibhoteca dada 19 SITUA O ADMINIS FRA DINA nam 19 Quadro de diretores 19 Quadro de professores pedago gos aus E EA 20 Quadrode funcion rios 20 Qu dro deprofessoreg s ni 20 PRINC PIOS FILOS FICOS DO TRABALHO ESCOLAR neem neeeeeereeereemetes 21 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O cieemeeeee mese eeeeeeereeemeereeeeeeeeeeereereeeeets 22 A REALIDADE EDUCACIONAL NUMA VIS O 24 SG Di DO LEOA E 24 114316 410
68. Ensino de Nove 09 Anos e na Minuta Estadual para o Ensino M dio al m desta fonte procuramos aux lio nas obras de Veiga Paulo Freire Saviani Vygostsky Jo o Luiz Gasparin Pedro Demo e outros Tamb m trocamos experi ncias entre professores pedagogos e diretores de outros estabelecimentos de ensino como tamb m as orienta es das coordenadoras pedag gicas do N cleo Regional de Educa o de Campo Mour o Esta pesquisa toda para que pud ssemos estar seguros na elabora o do mesmo Este Projeto Pol tico Pedag gico trabalhar os valores os conhecimentos e as rela es que s o os seus grandes pilares da educa o sendo que os Fundamentos tico Pol ticos que a sustentam juridicamente e Epistemologicamente que definem as nossas linhas pedag gicas e os Fundamentos Did ticos que apontam os princ pios da Identidade Diversidade e Autonomia Tamb m no cotidiano da escola deve se dar nfase cultura da justi a social e da paz tarefa fundamental para um projeto que instiga as pr ticas pol ticas levando em conta os aspectos da diversidade da situa o hist rica e particular da comunidade proporcionando ao educando compreender o campo como um espa o emancipat rio O col gio hoje est se transformando em uma escola do campo e para tanto precisamos nos adequar a essa nova concep o e filosofia de trabalho Mas sabemos que tudo isso vem para aumentar a qualidade do ensino oferecido a nossa comunidade Desta forma
69. Estes recursos s o administrados pelas inst ncias colegiadas AS INST NCIAS COLEGIADAS O Conselho Escolar O Conselho Escolar um rg o colegiado representativo da Comunidade Escolar de natureza deliberativa consultiva avaliativa e fiscalizadora sobre a organiza o e realiza o do trabalho pedag gico e administrativo da institui o escolar em conformidade com as pol ticas e diretrizes educacionais da SEED observando a Constitui o a LDB o ECA o Projeto Pol tico Pedag gico e o Regimento da Escola Col gio para o cumprimento da fun o social e espec fica da escola A fun o deliberativa refere se tomada de decis es relativas s diretrizes e linhas gerais das a es pedag gicas administrativas e financeiras quanto ao direcionamento das pol ticas p blicas desenvolvidas no mbito escolar A fun o consultiva refere se emiss o de pareceres para dirimir d vidas e tomar decis es quanto s quest es pedag gicas administrativas e financeiras no mbito de sua compet ncia A fun o avaliativa refere se ao acompanhamento sistem tico das a es educativas desenvolvidas pela unidade escolar objetivando a identifica o de problemas e alternativas para melhoria de seu desempenho garantindo o cumprimento das normas da escola bem como a qualidade social da institui o escolar A fun o fiscalizadora refere se ao acompanhamento e fiscaliza o da gest o pedag gica administrativa e fi
70. Movimento a visual Correntes art sticas Luz Imagens evolu o da arte brasileira Sombra tridimensionais Decomposic esculturas o da luz instala es Som Composi es musicais Melodia improvisa es Ritmo musicais Harmonia Interpreta es Intensidade musicais M SICA Dura o Altura Timbre a spresenta o teatral Personagem direta e indireta Express es improvisa o c nica corporal Dramatiza o Express es Educa o ambiental TEATRO gestual Educa o fiscal Express es Enfrentamento vocal viol ncia contra a Express es crian a e ao facial adolescente sCaracteriza o da personagem b Espa o C nico a Movimento Composi es Espa o coreogr ficas sAcoes improvisa es Din micas ritm coreogr ficas DAN A sRelacionamen tos 79 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x ELEMENTOS REAS B SICOS DAS Fhianna CONTEXTUALIZADORES ES T ARTISTICAS ARTISTICAS Conte dos Espec ficos a Forma Imagens Contextualiza o hist rica Suporte bidimensionais Autores artistas Especialidad desenho pintura G neros e gravura Estilos ARTES Texturas fotografia propagand T cnicas VISUAIS Movimento a visual Correntes art sticas arte b Luz Imagens pr hist rica idade antiga e Sombra tridimensionais Antiguidade cl ssica Decom
71. acordo com a regi o do estado No Col gio oferecido aos educandos a L ngua Espanhola Equipe Multidisciplinar Respeitando as Diferen as e Trabalhando em Uni o A Equipe Multidisciplinar em quest o se faz necess ria visto que a lei n 10 639 de 2003 e posteriormente a Lei n 11 645 08 tornou obrigat rio o trabalho interdisciplinar da Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e tamb m Ind gena em todas as escolas Hoje temos muito pouco conhecimento a respeito do tema onde essas leituras s o mais constantes entre os docentes e mesmo assim pontuais Queremos organizar encontros para estudar essa hist ria de luta dos movimentos sociais dos profissionais da educa o e da sociedade em busca de oportunidades e justi a real e continua para todos Assim a nossa Equipe Multidisciplinar ousar esclarecer a toda Comunidade Escolar esse assunto t o discutido e pouco estudado para tanto vamos repensar nossas a es promover pesquisas cientificas gincanas pedag gicas e semin rios que contemple a inclus o social a diversidade do mundo o respeito pelas diferen as e a constru o de uma sociedade igualit ria Objetivos e Informar e conhecer a hist ria dos povos africanos no Brasil e como se formou os afrodescendentes brasileiros em face das oportunidades oferecidas e lutas sociais ao longo destes 511 anos de invas o branca e Conscientizar sobre a import ncia dos povos africanos e ind genas na forma o da cultura
72. aeea arenas 178 Alguns Instrumentos e Crit rios Avaliativos utilizados pelo Col gio a 179 Recupera o de Estudos e Recupera o Paralela eee eereeere eee erera encena 181 Avalia o Institucional ban add doa oaos eeit 183 ACOMPANHAMENTO E AVALIA O DO PROJETO POL TICO ementas 185 foro ea a e ag 185 BIBLIOGRAFIAS 186 2 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA eee eee ereeraera aereas 193 CONTE DOS ESTRUTURANTES sa is rato ATRASO STO Si CSS 194 Conte dos Espec ficos mz sis lisa a Ep Seadh Estado ca ass en 194 MUSICA sia ie ias SC ag aaa ai a 194 TEATRO ic 194 CONTE DOS ESTRUTURANTES 195 Conte dos Espec ficos saci so 195 MUSIC 195 TEATROS ont s aE ACESO RSS Og S GO SI a si ig s GIS ge gi ig ADE asa Lapada 195 DANO Ras AS Ga Ee 196 CONTE DOS ESTRUTURANTES 196 Conte dos 196 MUSICA 196 TEATRO saia ceara iai A 197 DAN A se raso tao de AG did 197 CONTE DOS ESTRUTURANTES suas cais sean bn pa aC o 197 Conte dos Espec ficos Tags san 197 TU ana 198 TEATRO sete ee Espanca 19
73. ao curr culo do Ensino M dio mas n o como disciplina obrigat ria e sim na transversalidade isto como uma ferramenta til ao exerc cio de uma cidadania com baixa exig ncia de participa o Somente em 2008 a filosofia foi aprovada como disciplina obrigat ria O Conselho Estadual de Educa o PR aprova a delibera o n 03 08 que estabelece a inclus o gradativa da disciplina na grade curricular uma s rie em 2009 duas em 2010 tr s em 2011 quatro em 2012 nos cursos de 4 anos A Lei estadual n 15 228 em seu artigo segundo deixa claro que a Filosofia tem como objetivo consolidar a base humanista da forma o do educando propiciar a capacidade do pensar e repensar de modo cr tico o conhecimento produzido pela humanidade sua rela o com o mundo e a constitui o de valores culturais hist ricos e sociais fundamental na constru o e aprimoramento da cidadania Ela est em conson ncia com as regras e os princ pios que orientam o Ensino M dio no Brasil definidos na LDB que objetivam um processo educacional que leve ao aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico bem como a compreens o dos fundamentos cient fico tecnol gicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a pr tica no ensino de cada disciplina Se o IV Art 35 e Art 36 Incisos Ill e IV Nessas Diretrizes Curriculares
74. avalia o abrir caminhos para a constru o de novas possibilidades e de novas quest es Ser mais um meio para fazer avan ar o processo de ensino aprendizagem garantindo a qualidade social do ensino Sendo assim necess rio pensar em conjunto envolvendo todos os interessados para propor uma reestrutura o interna da escola quanto a sua forma de avaliar e se efetivar a aprendizagem Para Celso Vasconcellos os educadores devem se comprometer com o processo de transforma o da realidade alimentando um novo projeto comum de escola e sociedade VASCONCELLOS 1994 p 85 Assim o educador estar consciente que seu trabalho servir para construir uma sociedade mais humana e mais justa onde o direito do saber nao pertence s a uma determinada classe de pessoas Neste Col gio pretende se adotar uma avalia o dentro das disposi es orientadas como regras comuns ao Ensino Fundamental e M dio previstas na LDB 9394 96 Art 24 Inciso V e Delibera o n 007 99 sendo cont nua cumulativa e diagn stica com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos A sistem tica da avalia o do desempenho do aluno e de seu rendimento escolar ser cont nua e cumulativa com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos de acordo com Regimento Escolar do Estabelecimento de Ensino e os resultados expressos em notas de 0 0 810 0 zero a dez v rgula zero A nota do Bimestre ser resultante
75. cio Em 17 de mar o de 1942 no Munic pio de Birigui Estado de S o Paulo no lar do casal Gerson Biacio e Ana Picolo comemoravam o nascimento uma crian a a qual receberia o nome de Jaelson Biacio sendo ele o terceiro filho dos sete que compunha a fam lia Filho de pais descendentes de Italianos Jaelson viveu em Birigui at os 16 anos onde cursou o prim rio e o in cio do Gin sio como era chamado na poca Desde muito cedo Jaelson tinha como seu principal passa tempo a leitura principalmente obras de Monteiro Lobato e outros autores da poca No ano de 1958 veio juntamente com sua fam lia para o Munic pio de Arapongas Paran onde fixaram resid ncia e se estabeleceram comercialmente com uma Panificadora ent o aprendera e exercia a profiss o de padeiro e tamb m conseguiu concluir o Gin sio Em 08 07 1967 uma grande festa onde ele casa se com Cilene Sanches filha de Abelardo Sanches e Maria Valderramas Sanches e dessa uni o nasceram 03 filhos Residiram em Arapongas at o ano de 1972 quando devido a problemas financeiros e j com a sua pr pria fam lia constitu da ele parte juntamente com seus pais e irm os para o Munic pio de Dourados Estado de Mato Grosso do Sul em busca de novos horizontes E em 1974 retorna para Arapongas onde em seguida transfere se para a Fazenda Para so na poca pertencente ao distrito de Luiziana munic pio de Campo Mour o Paran onde foi exercer a fun o de Administrador d
76. circula o Suporte LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem L xico ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o das palavras Ortografia Concord ncia verbal nominal Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras figuras de linguagem
77. com a aprendizagem Organizar e coordenar Reuni es Pedag gicas Conselhos de Classe e Forma o Continuada em Servi o entre tantas outras fun es Quanto fam lia da nossa comunidade O contexto escolar exige renova o permanente pois a pr pria sociedade est em transforma o constante e com a escola n o diferente Para melhorar o aprendizado e elevar o padr o de ensino de nosso col gio as fam lias e a comunidade precisam expor suas percep es Assim dialogar com as inst ncias colegiadas para busca de estrat gias de crescimento e organizar planos de metas muito importante Para viabilizar a participa o dos pais segmento que tem maior dificuldade em participar pode se pensar em estrat gias do tipo escolher hor rio que seja melhor para a maioria noturno mandar bilhete com pauta da reuni o a serem discutidos antecipadamente A educa o merece ser oferecida com qualidade Devemos realizar leituras de textos significativos e que contemple as concep es de educa o pensadas para a comunidade promovendo debates e discuss es de ideias para estarmos analisando as contradi es das teorias e praticas desenvolvidas em sala de aula e perceber se realmente estamos atingindo os objetivos necess rios e fundamentais para a construcao do conhecimento do aluno O nosso objetivo estar buscando acertar em tudo e fazer o que for melhor para nossos alunos sempre aproximando nossa pr tica das teorias transfor
78. com apoio de todas as disciplinas realizada anualmente a feira de ci ncias Assim a teoria e a pratica caminham juntos e o padr o do col gio se eleva Na mostra de trabalhos a comunidade escolar convidada a participar e a ades o espetacular O trabalho com a leitura A leitura trabalhada de forma magn fica pelos nossos professores de L ngua Portuguesa e demais professores temos a Noite Liter ria No ano de 2011 come ou no Ensino Fundamental um trabalho de promo o da leitura onde a bibliotec ria junto com algumas m es est o realizando um trabalho dando maior nfase a turma da quinta s rie sexto ano da escola A inten o da Gest o Escolar e expandir o projeto para o Ensino M dio tamb m Projeto Coletivo e Interdisciplinar Semestral Todo ano s o pensado de 1 a 2 temas para o trabalho coletivo e interdisciplinar de conhecimento S o escolhidos temas atuais e que est o nas m dias No primeiro momento feito o trabalho de pesquisa em todas as disciplinas Em um segundo momento confeccionado pain is slides e material para apresenta o oral dos trabalhos Depois exposto os trabalhos para todos os alunos da escola Ent o fazemos a Mostra Cient fica Pedag gica para toda a comunidade escolar E para finalizar realizada uma gincana cultural esportiva e pedag gica com toda a comunidade escolar onde s o misturados os dois turnos matutino Ensino Fundamental e noturno Ensino M dio e as fam
79. como afirma Saviani a media o da escola institui o especializada para operar a passagem do saber espont neo ao saber sistematizado da cultura popular cultura erudita assume um papel pol tico fundamental SAVIANI apud Frigotto 1994 p 189 Analisando a realidade na qual convivemos em nossa escola consideramos que se faz necess rio uma concep o de cultura que identifique conhe a e vivencie o multiculturalismo que vise transforma o do ser humano da sociedade e do mundo N o existe uma cultura superior ou inferior a outra o que temos uma diversidade cultural que precisa ser aceita valorizada respeitada e reconhecida como parte do ser humano Na escola em sua pr tica h a necessidade da consci ncia de tais diversidades culturais especialmente da sua fun o de trabalhar as culturas populares de forma a lev las produ o de uma cultura erudita ou mais elaborada Concep o de escola A escola considerada por todos como um espa o e lugar privilegiado de ensino aprendizagem Escola um lugar da busca do saber do saber fazer do saber ser e do saber conviver o espa o que possibilita o desenvolvimento e o gosto pelas m ltiplas dimens es do conhecimento ampliando a vis o do mundo tamb m atrav s da socializa o da cultura e humaniza o das rela es Assim a escola prop e uma a o democr tica em sua organiza o global sobretudo na metodologia nos conte
80. conhecimento b sico da teoria e pr tica da matem tica 3 CONTE DOS 3 1 CONTE DOS ESTRUTURANTES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL N meros e lgebra Opera es Grandezas e Medidas Geometria Tratamento da informa o 6 ANO Conte dos b sicos NUMEROS E OPERA ES Sistema de numera o As opera es fundamentais adi o subtra o multiplica o divis o potencia o e radicia o Pr lgebra generaliza o da aritm tica GRANDEZAS E MEDIDAS Unidades de Medidas GEOMETRIA Plano Ponto Reta E TRATAMENTO DA INFORMACAO N meros decimais e racionais AVALIA O O PROFESSOR ESPERA QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE Conhecer os diferentes sistemas de numera o Identifique o conjunto dos naturais comparando e reconhecendo seus elementos Realize opera es com n meros naturais Expresse matematicamente oral ou por escrito situa es problema que envolvam as opera es com n meros naturais Estabele a rela o de igualdade e transforma o entre fra o e n mero decimal fra o e n mero misto Reconhe a o MMC e MDC entre dois ou mais n meros naturais Reconhe a as pot ncias como multiplica o de mesmo fator e a radicia o como sua opera o inversa Relacione as pot ncias e as ra zes quadradas e c bicas com padr es num ricos e geom tricos Identifique o metro como unidade padr o de medida de comprimento Reconhe a e compreenda
81. conte dos apresentados nesse planejamento seguem as orienta es da DCE de Filosofia o qual organizou se tamb m o livro did tico p blico de Filosofia a partir de conte dos denominados conte dos estruturantes A partir dos conte dos estruturantes adaptamos os conte dos espec ficos e complementares que ir o ser trabalhados com os alunos no decorrer do ano letivo 1 S rie do Ensino M dio 1 MITO E FILOSOFIA 1 CONTE DO B SICO Saber m tico Saber filos fico Rela o Mito e Filosofia Atualidade do mito O que Filosofia Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 Hist ria do Paran Lei n 13 038 01 1 1 1 Conte do espec fico 1 O que mito Mito e Filosofia Nascimento ou Surgimento da Filosofia 2 Os deuses da Mitologia grega 3 As fun es do Mito consci ncia m tica 4 Filosofia mito e senso comum 5 O que Filosofia 6 O mito da Filosofia continuidade e ruptura 7 A contradi o do mito 8 O mito como forma de explica o da realidade 9 Do mito para o logos 10 Mitos contempor neos 11 Do senso comum ao pensamento filos fico Ironia e mai utica 12 A filosofia e o conhecimento em si 13 O deserto do real 14 Cosmogonia e Cosmologia Fil sofos pr socr ticos 15 Diferentes modos de conhecer 2 TEORIA DO CONHECIMENTO 1 CONTE DO B SICO Possibilidade do conhecimento As formas de conhecime
82. crian as pequenas requer que os professores incluam e valorizem os muitos princares no cotidiano da educa o infantil Aos olhos das pessoas que n o compreendem a import ncia do brincar para o desenvolvimento humano as brincadeiras nas institui es de educa o infantil podem dar a impress o de desorganiza o bagun a por isso serem incompat veis com o processo educativo No entanto a aprendizagem e a organiza o est o nas pr prias brincadeiras Nestas as crian as criam situa es que precisam solucionar entender e isso n o pode ser menosprezado pelos adultos principalmente pelos professores que t m na brincadeira a oportunidade de observar e intervir nas intera es propor novas situa es ensinar novas brincadeiras potencializar a aprendizagens e ampliar as experi ncias PARAN SEED 2006 p 31 Com isso podemos compreender que o ser humano em todas as suas experi ncias realiza se e expressa se em suas quatro dimens es ainda que n o possamos ao mesmo tempo estar conscientes de todas elas da individual externa vis vel observ vel comportamental dimens o individual externa representada no gr fico pelo quadrante superior direito ao mesmo tempo interna que tem a ver com sentimento com mente com a compreens o interna interpretativa hermen utica do sujeito dimens o interna representada no gr fico pelo quadrante superior esquerdo Freud compreendeu que o brinquedo o caminho
83. da pessoa humana como um todo assim como das institui es que contribuem para esse processo Cidad o que n o aceite de forma passiva tudo o que imposto pela sociedade mas que almeje a mudan a certo de que ela come a do interior para o exterior do individual para o coletivo Concep o de cultura A cultura resultado de toda a produ o humana e segundo Saviani para sobreviver o homem necessita extrair da natureza ativa e intencionalmente os meios de sua subsist ncia Ao fazer isso ele inicia o processo de transforma o da natureza criando um mundo humano o mundo da cultura 1992 p 19 Pode se considerar que do ponto de vista antropol gico cultura tudo o que o ser humano elaborou e elabora e transmite de gera o em gera o desde a mais sublime m sica ou obra liter ria at as formas de destruir a si mesmo as t cnicas de torturas a arte a ci ncia a linguagem os costumes os h bitos de vida os sistemas morais as institui es sociais as cren as as religi es as formas de trabalhar Toda produ o de conhecimento cultura Toda a organiza o curricular por sua natureza e especificidade precisa completar v rias dimens es da a o humana entre eles a concep o de cultura Na escola em sua pr tica h a necessidade da consci ncia de tais diversidades culturais especialmente da sua fun o de trabalhar as culturas populares de forma a leva los produ o de uma cultura erudita
84. de Caxias n 65 CEP 87318000 Fone 44 3572 11 58 e mail colegiojaelsonOgmail com Site cpmjaelson seed pr gov br Munic pio Campo Mour o C digo 00430 Atos Oficiais Sua depend ncia administrativa Estadual sendo mantido pelo Governo do Estado do Paran o Estabelecimento de Ensino foi autorizado a funcionar pela Resolu o n 064 82 15 06 1982 conjunta com Res 2 864 11 D 0 E 06 07 11 e Ato de Renova o do Reconhecimento Resolu o n 3 916 09 D 0 E 11 01 2010 Ato de Renova o do Reconhecimento do Curso Ensino M dio Resolu o n 543 10 D O E 15 04 2010 Com o Ato Administrativo n 075 2009 foi aprovado o Regimento Escolar que foi constru do a partir de reuni es com os diversos segmentos da Comunidade Escolar Localiza o O Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio situa se no Distrito de Piquirivai pertencente ao Munic pio de Campo Mour o na Rua Duque de Caxias n 65 Dist ncia do Col gio do NRE 26 km Localiza o Rua Brasil n 1959 Centro Campo Mour o Paran ASPECTOS HIST RICOS Hist rico do Col gio Nossa Escola foi criada em 1975 como extens o do Col gio Estadual Jo o D Oliveira Gomes com o nome de Complexo Escolar Dr Hor cio Amaral Ensino de 1 Grau Esta oportunidade de termos uma escola em nosso Distrito foi um marco uma vez que a escola respons vel pela promo o do desenvolvimento do cidad o e ca
85. de avalia o abaixo descritos Em seguida indicaremos algumas formas e crit rios de avalia o a serem utilizados 1 Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do que se pretende Crit rios o aluno quanto sa contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza 830 problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o sa justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa O aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases rerenciando os adequadamente 2 Semin rio oportuniza a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Trata se de uma discuss o rica de id ias na qual cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados colocando o estudante em contato direto com a atividade cient fica e engajando o na pesquisa Crit rios O aluno demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados faz adequa o da linguagem sdemonstra pertin ncia quanto as fontes de pesquisa straz relatos para enriquecer a apresenta o faz adequa o e toma como relevante as interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o 3 Trabalho em grupo
86. de que disp em para organizar mentalmente a sua atividade A escola na perspectiva de constru o de cidadania precisa assumir a valoriza o da cultura de sua pr pria comunidade e ao mesmo tempo buscar ultrapassar seus limites propiciando s crian as pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber tanto no que diz respeito aos conhecimentos socialmente relevantes da cultura brasileira no mbito nacional e regional como no que faz parte do patrim nio universal da humanidade BRASIL 1997 p 46 Segundo Saviani 1986 p 11 a natureza humana n o dada ao homem mas por ele produzida sobre a base da natureza biof sica Consequentemente o trabalho educativo o ato de produzir direta e intencionalmente em cada indiv duo singular a humanidade que produzida hist rica e coletivamente pelo conjunto dos homens Nesta perspectiva a aprendizagem entendida como condi o para a forma o humana e aqui forma o concebida como desenvolvimento das capacidades cognitivas O saber que Saviani considera como o conte do da educa o o chamado saber da elite aquilo que a esquerda geralmente chama de cultura da classe dominante O chamado saber popular na melhor das hip teses apenas um ponto de partida para a educa o que pode ser usado para estabelecer uma ponte com as classes populares O ponto de chegada ao qual a educa o deve levar essas classes o saber da classe cult
87. definir que todos lutaremos pela educa o e que as pol ticas brasileiras caminharam nesta dire o de garantir o direito de aprender temos que refletir sobre a aprendizagem das crian as e jovens que est o na escola principalmente na escola p blica onde os filhos dos trabalhadores se encontram para sua forma o acad mica A crian a precisa ter acesso a escola n o s isso ela tem o direito de permanecer na escola e mais ainda o direito de aprender nessa escola com qualidade e num ambiente escolar harm nico que respeite as suas diferen as e limita es Essa liberdade de aprender de se expressar expondo suas ideias e opini es muito importante para o desenvolvimento da crian a Ao divulgar a sua cultura se comunicar atrav s da arte construir seu saber junto e se construir enquanto cidad o aprendente pesquisador o estudante se emancipa de forma integral A escola um espa o que precisa e deve ser plural acolhendo as id ias opini es pontos de vista e diferentes conceitos e saberes para tanto ela tem que ser aberta a discutir e experimentar diferentes concep es de aprendizagens e praticas sociais de ensino Quando se prop e a oferecer aos filhos dos trabalhadores uma educa o gratuita e de qualidade a institui o escolar se compromete em oferecer a toda pessoa que nela se matricula conhecimentos saberes e vivenciais do mais alto padr o e a custo zero Mas n o se pode esquecer a valoriza o e a forma
88. desportiva Contribuir para a melhoria e conserva o do aparelhamento e do estabelecimento escolar sempre dentro de crit rios de prioridade sendo as condi es dos educandos fator de m xima prioridade S o in meras as atividades que poder o ser desenvolvidas pela APMF objetivando a colabora o e promovendo desta forma uma escola de qualidade onde todos aqueles que dela fazem parte direta ou indiretamente sintam se co respons veis pelos resultados obtidos Por m todas as iniciativas dever o estar em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico elaborado coletivamente O Gr mio Estudantil O gr mio uma organiza o sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins c vicos culturais educacionais desportivos e sociais O gr mio o rgao m ximo de representacao dos estudantes da escola Atuando nele voc defende seus direitos e interesses e aprende tica e cidadania na pr tica O Gr mio estudantil estimula o relacionamento e a conviv ncia entre os jovens Por serem institucionalizados podem representar melhor a rica experi ncia que a busca coletiva dos anseios desejos e aspira es dos estudantes S o os jovens que devem reconhecer a sua import ncia e definir o seu perfil pois os Gr mios organizados exercem influ ncia na forma o do aluno que deve ter um bom relacionamento social cultural e tamb m pol tico O Gr mio Estudantil viabiliza a luta coletiva dos
89. do sistema RH 2 BIMESTRE A Segunda Lei de Mendel Mendel e a heran a de dois caracteres Probabilidade Intera o G nica Epistasia Heran a Quantitativa Pleiotropia Heran a do Sexo Heran a e sexo Heran a ligada ao sexo Heran a restrita ao sexo Heran a influenciada pelo sexo Determina o do sexo na esp cie humana aberra es cromoss micas 3 BIMESTRE Mapeamento dos genes nos cromossomos Linkage e Mapeamento Gen tico Aplica es dos conhecimentos gen ticos Melhoramento gen tico Aconselhamento gen tico Gen tica molecular Genoma humano Id ias evolucionistas Conceito de adapta o Lamarck e o mecanismo evolutivo Darwinismo Neodarwinismo Evid ncias da evolucao Teorias modernas da evolucao Fatores evolutivos Bases gen ticas da evolucao Avanco tecnol gico Avancos tecnol gicos biotecnologias bio tica eutan sia transg nicos c lula tronco etc Gen tica e suas modernidades 4 BIMESTRE Fundamentos da Ecologia Conceitos b sicos componentes do ecossistema Cadeias e teias alimentares Pir mides ecol gicas Ciclos biogeoqu micos Sucess es ecol gicas Desequil brios ambientais Din mica das popula es Rela es entre os seres vivos Divis o da biosfera Os grandes biomas da Terra e do Brasil Anatomia e Fisiologia Humana Sistema digest rio Cardiovascular Respirat rio Excretor Nervoso End crino 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA O objeto de estudo da Biologi
90. dos alunos em situa es naturais e espont neas Alguns crit rios de avalia o devem orientar as atividades propostas pelo professor Essas pr ticas devem possibilitar ao professor verificar se os alunos Comunica se matematicamente oral ou por escrito Buriasco 2004 e Compreende por meio da leitura o problema matem tico e Elabora um plano que possibilite a solu o do problema e Encontra meios diversos para a solucao de um problema A avaliacao ter como um de seus objetivos contribuir para inclusao social de todos que fazem parte do processo educativo Ser realizada de forma cont nua durante atividades individuais e em grupo possibilitando aos alunos aprenderem lidarem e respeitarem as diferen as individuais tendo oportunidades de praticarem e partilharem as aprendizagens levando os a diminui o da ansiedade face aos fracassos e insucessos a compreens o e aceita o dos outros ao reconhecimento das necessidades e capacidades um do outro desenvolvendo o respeito e ajuda m tua REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BOYER C B Historia da Matem tica S o Paulo Edgard Bl cher 1996 CARA A Bento de Jesus Conceitos Fundamentais da matem tica S o Paulo Editora Gradiva 2005 DANTE L R Did tica da Resolu o de Problemas S o Paulo tica 1989 DANTE L R Matem tica Ensino M dio volume nico S o Paulo tica 2009 DULCE Iracema Id ias e Desafios Editora Saraiva 7 seri
91. envolvidos tome posi es cr ticas frente as situa es sociais e tecnol gicas desencadeadas pela produ o do conhecimento f sico compreenda a s ntese dos fen menos f sicos a partir dos conhecimentos pr concebidos pela sociedade Espera se ainda que o aluno formule o conceito de mec nica a partir dos desdobramentos deste conte do b sico associados com problematiza es sociais cotidianas identifique a a o das leis que explicam as influencias gerada pelos fen menos naturais compreenda o conceito de termodin mica a partir de conceitos que expliquem as mudan as de temperatura press o e volume e que visualize esses fen menos diariamente acontecendo ao seu redor elabore o conceito apropriado sobre eletricidade e a perspectiva de intera o e rela o das cargas el tricas campo el tricos tens o corrente e at mesmo campo magn tico gerado e de outros a partir dos desdobramentos desse conte do b sico Por fim espera se que entendam os fen menos f sicos que ocorrem na natureza e as leis que explicam diferenciando uns aos outros Esse processo avaliativo tem como finalidade n o separar teoria e pr tica e sim observar a posi o do aluno em rela o leitura de mundo que se espera seja cr tica nos debates conceituais articule o conhecimento f sico s quest es sociais tecnol gicas econ micas e pol ticas agindo assim no meio em que est inserido 7 Refer ncias Bibliogr ficas Regimento E
92. es metal rgicas reconhecendo ouro e cobre bem como suas ligas e t cnicas de fundi o uso do bronze obten o do merc rio e cunhagem de moedas Marcando o in cio da era Crist os conhecimentos qu micos baseavam se na busca da pedra filosofal e do elixir da longa vida descobrindo atrav s deste estudo novas subst ncias e aperfei oando as t cnicas metal rgicas e laboratoriais A partir do ano de 1400 subst ncias inorg nicas s o introduzidas no tratamento de doen as principalmente em combate a peste negra surgida no final do feudalismo devido a aglomera es urbanas emergentes pelas p ssimas condi es de higiene pela fome gerando um desequil brio demogr fico e problemas relacionados ao trabalho que tamb m se modificava estruturalmente Ao estudar a historia da ci ncia Qu mica encontramos a contribui o de v rios cientistas dentre os quais se pode citar Lavoisier o qual prop s uma linguagem universal qu mica originando uma nova fase seguido por Liebig respons vel por fundar a primeira escola de forma o de qu micos Mendeleiev o qual desenvolveu usando a periodicidade de propriedades em fun o de suas massas at micas e observando as propriedades f sicas e qu micas dos elementos uma tabela com a qual chegou a prever propriedades de elementos desconhecidos e que hoje encontram se dispostos nesta tabela que foi denominada Tabela Peri dica dos Elementos Qu micos a qual atualmente organizada em ord
93. ferramentas utens lios equipamentos e conhecimentos t cnicos elaborados face s novas exig ncias de uma sociedade que se torna cada vez mais tecnol gica As novas tecnologias n o substituem o professor mas modificam algumas de suas fun es O professor transforma se agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer por pesquisar por buscar as informa es Ele coordena o processo de apresenta o dos resultados pelos alunos questionando os dados apresentados contextualizando os resultados adaptando os para a realidade dos alunos A implanta o de novas tecnologias na escola deve ser mediada por atitudes pedag gicas que permitam formar o cidad o que ocupar seu lugar neste novo espa o As tecnologias dentro de um projeto pedag gico inovador facilitam e estimulam o processo de ensino aprendizagem Neste sentido a hiperm dia introduz a interatividade no aprendizado propiciando o di logo ativo com o mundo do conhecimento apresentando informa es atrav s de um cont nuo canal de escolhas individuais Ela nos permite navegar e determinar os caminhos a seguir de acordo com nossos interesses e nosso pr prio ritmo Enfim descoberta pesquisa conhecimento participa o sensibilizando assim para novos assuntos novas informa es diminuindo a rotina e nos ligando com o mundo trocando experi ncias entre si conhecendo se comunicando se enfim educando se O uso da Internet ou seja o h
94. geografia nova S o Paulo Hucitec 1996 ROSS Jurandyr L Sanches org Geografia do Brasil S o Paulo Edusp 1996 FURTADO Celso Forma o econ mica do Brasil S o Paulo Nacional 1997 CASTROGIOVANNI Antonio Carlos org Ensino de Geografia pr tica e textualiza o no cotidiano Rio Grande do Sul Media o 2000 GUERRA A Teixeira amp Texeira A Jos Teixeira Novo dicion rio geol gico Morfol gico Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1997 ATLAS Universal Lisboa Texto Ed 1998 IBGE Atlas nacional do Brasil Rio de Janeiro 2000 LACOSTE Yves A Geografia Isso Serve em Primeiro Lugar para fazer a Guerra Campinas Ed Papirus CARLOS Ana Fani A Espa o e Ind stria S o Paulo Contexto EDUSP 1998 SP SITO Maria da Encarna o B Capitalismo e a Urbaniza o S o Paulo Editora Contexto 1998 FERREIRA E A Carvalho O Mundo Contempor neo S o Paulo Ed N cleo 1996 PEREIRA Diamantino Santos Douglas Carvalho Marcos Geografia Ci ncia do espa o O espa o mundial S o Paulo Atual Editora 1987 MOREIRA Jo o Carlos e Est quio Sene Geografia Geral e do Brasil S o Paulo Scipione 2002 LUCCI Alabi e Anselmo L Branco Claudio Mendon a 1 ed S o Paulo Saraiva 2008 TERCIO Barbosa Rigolin e Lucia Marina Almeida Geografia Geral e do Brasil S o Paulo ed tica 2009 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DI
95. id ias com clareza e sistematizou o conhecimento de forma adequada e ainda se foram estabelecidas rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula Outro instrumento o de produ o de textos onde o professor dever verificar se o educando capaz de produzir textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc expressar as id ias com clareza coer ncia e coes o adequar a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura elaborar argumentos consistentes produzir textos respeitando o tema estabelecer rela es entre as partes do texto estabelecer rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Quando for solicitado que os alunos fa am uma pesquisa bibliogr fica de se esperar do aluno quanto contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o a justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa o aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente As atividades experimentais requerem que o aluno ao realizar o experimento seja capaz de registrar as hip teses e os passos seguidos demonstra compreender o
96. jovens educandos O bom educador enriquece ganha enxergando mais e melhor a realidade do jovem aluno pois este deve ser agente e n o um mero paciente Um aluno que seja que haja que viva O Gr mio formado apenas por alunos de forma independente desenvolvendo atividades culturais e esportivas produzindo jornal organizando debates sobre assuntos de seus interesses e que fazem parte do Curr culo Escolar O Gr mio Estudantil dever ter um plano de a o paralelo ao P P P e aos planos de a o da Dire o e Equipe Pedag gica muito importante a exist ncia do Gr mio Estudantil na escola pois ele um rg o que auxilia a Dire o escolar A Secretaria de Estado da Educa o do Paran entende que toda representa o estudantil deve ser estimulada pois ela aponta um caminho para a democratiza o da Escola Por isso o Gr mio nas Escolas p blicas deve ser estimulado pelos gestores da Escola tendo em vista que ele um apoio Dire o numa gest o colegiada Os Gr mios Estudantis comp em uma das mais duradouras tradi es da nossa juventude Pode se afirmar que no Brasil com o surgimento dos grandes estabelecimentos de ensino secund rio nasceram tamb m os Gr mios Estudantis que cumpriram sempre um importante papel na forma o e no desenvolvimento educacional cultural e esportivo da nossa juventude organizando debates apresenta es teatrais festivais de m sica torneios esportivos e outras fe
97. lias dos estudantes Assim o aprendizado se torna prazeroso divertido e propicia o crescimento intelectual O projeto de Musicaliza o O trabalho de musicaliza ao feito nas aulas de artes e de forma diferenciada no nosso col gio Direcionados pelo prof Jorge os estudantes aprendem na teoria e fazem na pratica Temos o projeto Flauta Doce no Ensino Fundamental e o projeto Viol o no Ensino M dio Assim os eventos do col gio s o enriquecidos pela m sica onde os alunos se apresentam para toda a comunidade escolar A Comunidade Escolar tem apoiado e valorizado bastante o trabalho O Projeto Cinema A Equipe Pedag gica realiza em contraturno sess es de cinemas para alunos e familiares Os filmes s o escolhidos de acordo com os valores e ensinamentos que as fam lias necessitam para melhor educar seus filhos e filhas Um dos objetivos tamb m oportunizar momentos de conviv ncia produtiva de pais e filhos Assim tentamos dinamizar o pedag gico e oferecer a todos um ensino de qualidade mas sem perder a magia e os valores humanos e familiares Os Jogos Intercalasses O Gr mio Estudantil em Parceria com a Gest o Escolar realizam os Jogos interclasses onde participam todos os estudantes do col gio e as fam lias sempre s o convidadas ora para assistir outras vezes para participarem juntos com os Z estudantes E sempre um sucesso garantido METAS DO COL GIO PARA OS PR XIMOS ANOS PRIORIDA
98. lida com o afeto o prazer e a intera o Deve ser proposto por atividades que respeitem esses balizadores para que as crian as cheguem ao divertimento brincadeira e ao respeito com seus companheiros A atitude s ria com que a crian a se entrega aos brinquedos e com eles se envolve com amor e dedica o leva a tamb m apreens o e constru o dos diversos tipos de conhecimento Assim o l dico por lidar com as emo es as experi ncias de liberdade e criatividade que a crian a precisa expressa tamb m o pensamento sobre o mundo o mundo interno da crian a nesse espa o de intera o consigo sua turma seu professor sua institui o Seja pelos jogos simb licos pela brincadeira de faz de conta seja por brincadeiras organizadas pelo educador para atender algumas necessidades mais urgentes de seu alunado O l dico deve servir para que a crian a expresse sua capacidade de ver e representar o mundo Concepc o de conhecimento ambiental S que a casa n o essa tenda n o o apartamento que n s temos ou a casa onde moramos Hoje a casa o planeta Terra N s n o temos outra casa para morar s temos essa casa comum Leonardo Boff O mundo atravessa uma crise ambiental que tem como principal vil o a falta de conscientiza o da popula o Mas o problema pode ser minimizado pela transforma o da maneira com que o indiv duo percebe analisa e age sobre o ambiente A educa o ecol gica de
99. lingu sticas que caracterizam a linguagem na manifesta o verbal dos diferentes grupos sociais dos falantes como possibilitar aos alunos a reflex o sobre a organiza o estrutural da linguagem verbal O professor al m de se preocupar em mostrar para os alunos g neros variados mostrar tamb m que determinados usos lingu sticos v lidos para um n vel informal do discurso podem n o ser v lidos para um discurso mais formal Por isso de grande import ncia as experi ncias e os conhecimentos pr vios do leitor na sua pr tica de leitura pois neles que o leitor procura pistas formula e reformula hip teses aceita ou rejeita conclus es Se somos aquilo que vemos ouvimos lemos ou vivenciamos a leitura deve ser entendida como um processo de produ o de sentido que se d a partir de intera es rela es sociais ou rela es dial gicas que acontecem entre o leitor e o texto Ocorre ent o um di logo entre o que o leitor j vivenciou ou leu anteriormente e o que est lendo h ent o uma intertextualidade Assim um texto leva a outro texto mas leva tamb m ao desejo que convocado pelo texto participa da elabora o dos significados confrontando o texto lido com o saber que seu com a sua experi ncia de vida O trabalho realizado com textos liter rios ou n o podem constituir bons motivos para aprimorar a reflex o e fazer proliferar o pensamento Ressalte se ainda a oportunidade que os textos liter rios d o aos
100. mas sim naquilo que s ela capaz de fazer Uma literatura que tenha essa concep o de inf ncia vai ent o privilegiar o lado espont neo intuitivo anal gico e concreto da natureza humana e ver seu leitor como um ser de desejos e pensamentos pr prios Concep o de Educa o de Jovens e Adultos A Educa o de Jovens e Adultos uma modalidade espec fica da Educa o B sica que se prop e a atender a um p blico ao qual foi negado o direito educa o durante a inf ncia e adolesc ncia seja pela oferta irregular de vagas seja pelas inadequa es do sistema de ensino ou pelas condi es socioecon micas desfavor veis S o homens 6 mulheres trabalhadores as empregados as e desempregados as ou em busca do primeiro emprego filhos pais e m es moradores urbanos de periferias favelas e vilas S o sujeitos sociais e culturais marginalizados nas esferas socioecon micas e educacionais privados do acesso cultura letrada e aos bens culturais e sociais comprometendo uma participa o mais ativa no mundo do trabalho da pol tica e da cultura Vivem no mundo urbano industrializado burocratizado e escolarizado em geral trabalhando em ocupa es n o qualificadas Trazem a marca da exclus o social mas s o sujeitos do tempo presente e do tempo futuro formados pelas mem rias que os constituem enquanto seres temporais S o ainda exclu dos do sistema de ensino e apresentam em geral um tempo maior de escolari
101. muito preju zo no processo de ensino aprendizagem Quanto aos alunos que apresentam fracasso escolar as iniciativas s o pedido de apoio fam lia para que auxilie a crian a e ou adolescente nas tarefas escolares e estabele a hor rio de estudos e incentive a participa o forma o de grupo de estudos e atendimentos eventuais por parte dos professores na hora atividade remanejamento do aluno em sala mantendo o o pr ximo da mesa do professor encaminhamento para especialistas psic logos neurologistas entre outros A avalia o institucional ocorrer por meio de mecanismos criados pelo estabelecimento de ensino e ou por meio de mecanismos criados pela SEED A avalia o institucional ocorrer anualmente preferencialmente no fim do ano letivo e subsidiar a organiza o do Plano de A o da Escola no ano subsequente ACOMPANHAMENTO E AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO O acompanhamento e avalia o do Projeto Pedag gico aqui proposto estar o centrados na forma o humana na gest o democr tica no trabalho coletivo na forma o continuada dos professores na media o na constru o e reconstru o do saber historicamente produzido pelo homem e no exerc cio da cidadania Prop e se o desafio de avali lo de forma sistem tica na perspectiva de uma avalia o cr tica e transformadora O acompanhamento e a avalia o do projeto ser o realizados coletivamente pelos envolvidos direta e indiretamente
102. neoliberal que permeou a educa o na d cada de 90 Como resultado dessas a es e visando a supera o do contexto anterior a SEED fez op o pelo curr culo disciplinar que toma o conte do como via de acesso ao conhecimento considerando as dimens es cient fica filos fica e art stica dos mesmos visto que a op o pelos conte dos curriculares em sua totalidade significa compreend los como s ntese de m ltiplos fatos e determina es como um todo estruturado marcado pela disciplinaridade did tica Tratar os conte dos em sua dimens o pr xica compreender que a atividade educativa uma a o verdadeiramente humana e que requer consci ncia de uma finalidade em face realidade por meio dos conte dos impossibilitando o tratamento evasivo e fenom nico destes PARAN SEED SUED 2008 p 9 Evidenciou se igualmente uma organiza o do processo de aprendizagem que possibilitaria a flexibiliza o adapta o de conte dos metodologias e avalia es de modo a contemplar a participa o e aprendizagem de todos os alunos considerando seus conhecimentos pr vios suas necessidades lingu sticas diferenciadas e o contexto social vislumbrando a constru o de uma sociedade justa fraterna e igualit ria 2 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA O Ensino de L ngua Estrangeira objetiva contemplar as rela es com a cultura o sujeito e a identidade bem como a aprendizagem das percep es de mundo e maneiras
103. numa Texto Sagrado Textos Sagrados A linguagem perspectiva laica Orais ou Escritos utilizada deve ser a Desenvolva uma cient fica e n o a cultura de respeito S mbolos religiosa a fim de diversidade religiosa Religiosos superar as e cultural tradicionais aulas de Reconhe a que o religi o fen meno religioso E vedada toda e um dado de cultura e qualquer forma de de identidade de proselitismo e cada grupo social doutrina o entendendo que os conte dos do ensino religioso devem ser trabalhados enquanto conhecimento da diversidade s cio pol tico e cultural 7 ANO CONTE DOS CONTE DOS ABODAGEM AVALIA O ESTRUTURANTES B SICOS TE RICO METODOLOGICA Paisagem religiosa Temporalidade Os conte dos Espera se que o sagrada b sicos devem ser aluno Universo Simb lico tratados sob a tica Estabele a Religioso Festas Religiosas tr s conte dos discuss es sobre o Estruturastes Sagrado numa Texto Sagrado Ritos A linguagem perspectiva laica utilizada deve sera Desenvolva uma Vida e morte cient fica e n o a cultura de respeito religiosa a fim de diversidade religiosa superar as e cultural tradicionais aulas de Reconhe a que o religi o fen meno religioso vedada toda e um dado de cultura e qualquer forma de de identidade de proselitismo e cada grupo social doutrina o entendendo que os conte dos do ensino
104. o mesmo A avalia o no contexto educativo quer se dirija ao sistema em seu conjunto quer a qualquer de seus componentes corresponde a uma finalidade que na maioria das vezes implica tomar uma s rie de decis es relativas ao objeto avaliado A finalidade da avalia o um aspecto crucial j que determina em grande parte o tipo de informa es consideradas pertinentes para analisar os crit rios tomados como pontos de refer ncia os instrumentos utilizados no cotidiano da atividade avaliativa Nem sempre o professor tem definido os objetivos que quer alcan ar com seus alunos Nesse sentido a avalia o muitas vezes tem sido utilizada mais como instrumento de poder nas m os do professor do que como feedback para os seus alunos e para o seu pr prio trabalho Na realidade comum ouvir dos professores os famosos chav es sempre indicando o desempenho ruim de alguns alunos esquecendo se de que esse desempenho pode estar ligado a outros fatores que n o s o contexto escolar Segundo Sant Anna 1995 p 27 h professores radicais em suas opini es s eles sabem o aluno imbecil cuja presen a s serve para garantir o miser vel sal rio detentor do poder Nos dias de hoje sabe se due o professor tem fortes concorrentes a televisao videocassete computador e aquele em contrapartida na sala de aula tem o quadro negro e o giz N o seria pertinente pensar na quest o da utiliza o dos recursos no dia a
105. o pol tica movimentos sociais e cidadania A organiza o pol tica de um pa s um estado ou um munic pio guarda rela o com a representa o pol tico partid ria por m n o somente isso A exist ncia de movimentos sociais associa es comunit rias organiza es sociais etc indica a organiza o pol tica dos moradores de um determinado local Pensar a interdisciplinaridade nas escolas pode ser um dos caminhos para superar o trabalho pedag gico fragmentado Conforme Fazenda 1994 p 62 63 A tend ncia em olhar a sala de aula sob uma nica e determinada perspectiva acarreta s rias limita es quer no referente s an lises quer nas s nteses enunciadas colocar em d vida teorias constru das a partir de uma atitude disciplinar n o significa isol las ou anul las mas enfatizar nelas o seu car ter de provisoriedade Essa provisoriedade justifica se pela complexidade dos fen menos envolvidos nas ocorr ncias de sala de aula A atitude interdisciplinar visa nesse sentido uma transgressao aos paradigmas r gidos da ci ncia escolar atual na forma como vem se configurando disciplinarmente A pesquisa um dos caminhos sugeridos na elabora o de encaminhamentos metodol gicos na educa o do campo Ela pode se dar no plano individual ou coletivo mediante o di logo a indaga o o registro e a sistematiza o das informa es como aspectos essenciais da mesma Cabe escola valorizar as indaga es
106. palavras no Conte do tem tico e Interlocutor Intencionalidade do texto e Informatividade Situacionalidade e Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Concord ncia verbal e nominal Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto Sem ntica operadores argumentativos e Conte do tem tico e Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala Varia es lexicais ling sticas sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elementos sem nticos Adequa o da fala ao contexto conectivos de g rias uso repeti es etc texto express es que denotam ironia e humor no texto ambiguidade significado das palavras sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no texto
107. pr prias pr ticas de ensino e de aprendizagem da disciplina desde que tenha clareza dos objetivos que se pretende atingir A avalia o na disciplina de Sociologia deve ter uma perspectiva de avalia o formativa diagn stica cont nua e cumulativa levando se em conta a participa o do aluno em sala bem como o seu desenvolvimento sua evolu o no decorrer do ano letivo Pensando na avalia o inclusiva preciso conhecer a realidade do aluno e buscar instrumentos de avalia o compat veis com a necessidade do mesmo buscando sua inser o aut noma no sistema de ensino e no mundo Enfim a avalia o deve propiciar ao educando uma reflex o sobre suas aptid es e dificuldades capacitando o ao desenvolvimento integral desenvolvendo seu senso cr tico e reflexivo tendo sempre respeitados seus limites e ritmos de aprendizagem Alem desses pressupostos a avalia o na disciplina de Sociologia englobar os princ pios do Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual do Campo Prof Jaelson Bi cio 18 REFER NCIAS AZEVEDO R Princ pios de sociologia pequena introdu o ao estudo da sociologia geral S o Paulo Duas Cidades 1978 BOSI E Cultura de massa e cultura popular Petr polis Vozes 1981 BOTTOMORE T B Introdu o Sociologia Rio de Janeiro LTC 1975 BRYM Robert et al Sociologia Sua B ssola para o Novo Mundo S o Paulo Thomson 2006 CENTRO DE ESTUDOS ANGOLANOS M P L A O Que a Hist
108. promovendo encontros para intera o forma o e valoriza o dos profissionais da escola Realizar uma avalia o de desempenho real para atitudes novas e sempre propor mudan as Realizar uma Avalia o Institucional de todas as instancias do col gio para verificar o padr o do ensino e a satisfa o dos recursos humanos Promover colabora o mutua entre os discentes em sala entre os professores nas horas atividades e encontros diversos DIFICULDADES Nem sempre os profissionais aceitam as cr ticas e acatam as sugest es e direcionamento da Gest o Escolar H por parte de alguns profissionais dificuldades de relacionamento interpessoal e o trabalho coletivo e em equipe as vezes prejudicada Nem todos os profissionais entendem a filosofia que norteia a concep o em que todos s o Profissionais da Educa o dentro de uma escola GESTAO DE SERVICOS DE APOIO RECURSOS F SICOS E FINANCEIROS POTENCIALIDADES Temos um APMF ativa democr tica e que participa de todo o processo escolar inclusive nas promo es realizadas pela Gest o para arrecadar fundos Recursos Pr prios Recebemos atrav s do Fundo Rotativo mensalmente um quantidade para manter o col gio pedag gico limpeza did tico e equipamentos Todo ano recebemos do governo Federal os recursos do PDDE para ajudar na manuten o do col gio Fazemos a
109. promover junto as fam lias a import ncia e se poss vel convidar a fam lia para participar Durante toda a Gest o quando poss vel e houver interesse e necessidad es Discentes e Fam lias Recursos Pr prios e de doa es Gest o Escolar Equipe Pedag gica Docentes e Agentes Educacionais Melhoria do Conhecimento Cultural dos alunos melhorando o interesse e a satisfa o de estudantes e fam lia pelo col gio PLANO DE AC O DO COL GIO EM TODAS AS GEST ES CURTO M DIO E LONGO PRAZO A ESCOLA QUE TEMOS A ESCOLA QUE O QUE VAMOS FAZER INDICADORES QUEREMOS CURTO M DIO E LONGO POTENCIALIDADES PARAIR AL M a Entrega de boletim bimestral sendo A ES x no ensino fundamental com as fam lias Gr ficos do desempenho de GESTAO em sala aprendizagem dos alunos Promover reuni es com os Acompanhamento de rendimento Estat sticas de desempenho agentes Educacionais Il para DE escolar individual e conversa com as escolar nas reuni es realizarmos juntos as fam lias quando necess rio Garantir o tr nsito de interven es necess rias Motiva o aos alunos e informa es por meio de Incentivar a comunidade RESULTADOS argumenta o da import ncia dos reuni es e mails editais e escolar no acompanhamento do conte dos para sua forma o e que convoca es rendimento escolar dos alunos EDUCACIONAIS nem sempre est expres
110. qual permite ao educando ampliar sua vis o de mundo por meio da cultura corporal Esta metodologia fundamentada na pedagogia hist rica cr tica que tem como princ pio a igualdade entre os seres humanos e estabelece a educa o como meio de transforma es sociais Os conte dos da Cultura Afrobrasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Hist ria do Paran Lei n 13381 01 Educa o Ambiental Lei 9795 99 Dec 4201 02 Educa o Fiscal Enfretamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec n 1143 99 portaria n 413 02 ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos de ensino da dan a jogos e brincadeiras lutas gin stica e esporte sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos Portanto os conte dos podem ser abordados de acordo com o grau de complexidade levando em considera o as diferen as de entendimento e de rela es entre os conte dos b sicos e estruturantes espec ficos e articuladores complementares em cada ano do Ensino M dio Nesta linha de racioc nio os conte dos s o trabalhados de forma simult nea considerando a espiralidade do conhecimento tendo como base os mesmos dados mas com diferentes graus de aprofundamento e complexidade de acordo com as s ries Assim a metodologia cr tico superadora pressup e a utiliz
111. que dialoguem com os n o verbais relacionando o tema com o contexto atual oportunizando a socializa o das id ias dos alunos sobre o texto instigando a identifica o e reflex o do sentido de palavras e ou express es figuradas promovendo a percep o de recursos como os operadores discursivos e de progress o textual Na escrita ser o propostas atividades sociointerativas significativas com delimita o do g nero textual da finalidade da tem tica do objetivo da produ o do suporte da esfera social de circula o do locutor e do interlocutor para que o aluno perceba o uso real da l ngua planejamento leitura e revis o do texto produzido pelos alunos Destaca se ainda que o trabalho com a produ o de textos na aula de L ngua Inglesa precisa ser concebido como um processo dial gico ininterrupto no qual se escreve sempre para algu m de quem se constr i uma representa o Conforme Bakhtin um discurso nasce de outros discursos e se produz para um outro sujeito sendo que esse outro constru do imaginariamente pelo sujeito autor Nesse sentido caber ao professor oferecer ao aluno elementos discursivos lingu sticos sociopragm ticos e culturais para que ele melhore sua produ o DCE 2008 p 67 Al m disso ser o propostas atividades relacionadas s dificuldades de escrita diagnosticadas durante o processo Na oralidade os estudantes ter o acesso a textos orais pertencentes aos diferente
112. que estar o presentes em qualquer situa o de intera o do aluno seja em que pr tica for conhecimentos ling sticos discursivos culturais etc Al m disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de atividades significativas se as pr ticas de leitura escrita e oralidade interagirem entre si e constitu rem uma pr tica s cio cultural contribuindo dessa forma para com o aprimoramento da compet ncia ling stica dos nossos estudantes 2 1 CONTE DOS B SICOS Tendo como orientadores os estudos feitos e a leitura minuciosa das Diretrizes Curriculares da Educa o B sica que norteiam o ensino de L ngua Portuguesa no Paran bem como o livro did tico adotado optou se pelos conte dos que se seguem pois acredita se que ao serem trabalhados proporcionar o ao nossos alunos o eficaz aprendizado da disciplina em quest o 2 2 CONTE DOS POR ANO 2 2 1 Ensino Fundamental 6 Ano G neros Textuais Charge Carta pessoal Anedotas Piadas Hist ria em quadrinho Resumo Bilhete Contos de fadas Adivinhas Cantigas de Roda Cart o Postal Exposi o Oral Parlendas Marcas do G nero Prov rbios Quadrinhas Trava L nguas Contos de Fadas F bulas Lendas Narrativas de Aventura Narrativas de Humor Narrativas Fant sticas Poemas Desenho Animado E mail 8 Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais 9 Esfera social de circula o
113. rea es do alunado incorporando suas id ias e as rela es textuais por eles estabelecidas ou seja experi ncias vividas pelos alunos que queiram compartilhar Esse trabalho potencializa uma pr tica diferenciada com os conte dos estruturantes oralidade leitura e escrita e se constitui num forte influxo capaz de aprimorar o pensamento trazendo sabor ao saber As atividades devem ser desenvolvidas de maneira prazerosa tanto para os alunos duanto para o professor due deve ser leitor ass duo de textos deste g nero podendo ser ela realizada em sala de aula e posterior reflex o compreens o interpreta o em casa com posterior relato oral ou por escrito em forma de resumo ou resenha Valendo se dos meios de que disp e os professores de L ngua Portuguesa e Literatura ser o capazes de aperfei oar a express o e a compreens o de seus alunos permitindo que o alunos fa am suas pr pria escolhas ante as oportunidades que a vida colocar na sua frente pois esse professor educa para criatividade e para liberdade Com rela o escrita as condi es em que a produ o acontece que determinam o texto quem escreve o que para quem para que quando onde e como escreve Al m disso cada g nero textual tem suas peculiaridades Por outro lado preciso que os alunos se envolvam com os textos que produzem assumindo de fato a autoria do que escrevem Pois ao se perceber autor o aluno poder aprimorar sua condi o de escr
114. real para o inconsciente da crian a assim como o sonho o caminho real para o inconsciente do adulto Ou seja a experi ncia do brincar tem seu lado interno que se expressa no externo A meta de Freud como sabemos foi desvendar e compreender as opera es do inconsciente atrav s de suas manifesta es externas Em Piaget os jogos s o compreendidos como recursos fundamentais dos quais o ser humano lan a m o em seu processo de desenvolvimento possibilitando a organiza o de sua cogni o e seu afeto portanto a organiza o do seu mundo interior na sua rela o com o mundo exterior Usualmente em nossa sociedade n s damos pouco lugar aos sentimentos Em fun o de nossa heran a iluminista queremos aprender e ensinar somente pelo processo cognitivo e em fun o de nosso comprometimento com a produtividade buscamos sempre mais e mais atividades Com isso nossa experi ncia de sentir permanece relegada ao segundo plano ou ao terceiro quarto ltimo plano Portanto nosso caminho predominante viver no desequil brio dos nossos elementos constitutivos ps quicos e corporais ao mesmo tempo As atividades l dicas por serem atividades que conduzem a experi ncias plenas e consequentemente primordiais a meu ver possibilitam acesso aos sentimentos mais indiferenciados e profundos o que por sua vez possibilita o contato com for as criativas e restauradoras muito profundas que existem em nosso ser viv ncia dess
115. respons vel pela desumaniza o preciso romper com a educa o enquanto mera apropria o de instrumental t cnico e receitu rio para a efici ncia insistindo no aprendizado aberto elabora o da hist ria e ao contato com o outro n o id ntico o diferente A forma o assim definida orienta a a o tanto no plano social como no individual rumo a uma sociedade do ponto de vista humano superior capitalista Filia se pois a uma educa o que tem na aprendizagem de conte dos vivos porque ensinados no movimento hist rico que lhes deu origem e que os transforma a fonte do desenvolvimento nas suas m ltiplas dimens es pelo caminho da ci ncia da hist ria com base no m todo dial tico materialista que Vygotsky examina e d a conhecer seu objeto de estudo o psiquismo humano Estudar alguma coisa historicamente significa estud la no processo de mudan a esse o requisito b sico do m todo dial tico VIGOTSKI 1998 p 85 86 Assim a forma o humana quando pensada como desenvolvimento das capacidades cognitivas garante a internaliza o de conhecimentos que se transformam em elementos mediadores com os quais o sujeito pode estabelecer com os objetos fatos e fen menos uma rela o que dispensa o contato com o mundo percept vel Portanto diante de uma mesma situa o diferentes pessoas podem agir de forma completamente distinta de acordo com os instrumentos simb licos
116. se garanta o acesso e a perman ncia do aluno na escola e a valoriza o dos profissionais da educa o atrav s de uma remunera o digna e da oferta de cursos de forma o continuada Enquanto escola h a necessidade de se colocar o ensino e a aprendizagem dos conhecimentos como centro do processo educativo pela oferta de um ensino que promova a intera o do aluno com o conhecimento de modo a possibilitar ao mesmo o acesso e a incorpora o de elementos culturais essenciais sua transforma o enquanto s ntese das m ltiplas rela es sociais Uma educa o de qualidade tem como objetivo o combate evas o e a repet ncia atrav s de professores capacitados valorizados e estimulados cumprindo a sua nobre miss o de educar dando especial aten o aqueles alunos que se mostram mais indisciplinados e que apresentam maiores dificuldades no aprendizado exercendo sua autoridade estabelecendo limites e responsabilidades com conselho escolar realmente participativo com instala es adequadas organiza o e seguran a enfim que haja um ambiente prop cio ao estudo e aprendizagem no qual o aluno se sinta estimulado a permanecer e a aprender No quadro a seguir podemos observar o ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica D E B do Col gio do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio IDEB OBSERVADO DA ESCOLA MUNIC PIO ESTADO E NACIONAL ESFERA INSTANCIA
117. segmentos da comunidade escolar XVI exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Quanto aos Profissionais da Educa o Um diagn stico da realidade do Col gio Jaelson Bi cio Vinte e quatro 24 Profissionais da Educa o do col gio responderam o question rio entregue pela Gest o Escolar e Equipe Pedag gica Assim percebemos que 80 dos Profissionais do col gio s o casados e com filhos Mais de 80 se dedicam profissionalmente exclusivamente ao Magist rio Educa o Percebeu se a partir do question rio que 50 dos profissionais possuem casa e que 40 moram em casa alugada ou cedida sendo que as fam lias possuem na maioria 3 a 4 pessoas As atividades de lazer dos profissionais s o curtir a fam lia sair com os amigos leituras assistir filmes ir ao cinema e praticar esportes Na quest o leitura 60 dos profissionais dizem estar lendo e que l em frequentemente Quanto a religi o 80 dos profissionais s o cat licos e 20 evang licos Segundo o levantamento 90 dos profissionais possuem um curso superior e que 65 destes fizeram a gradua o na FECILCAM Universidade do Paran Constatou pela pesquisa que 60 dos profissionais s o concursados A maioria dos funcion rios e professores avaliam que hoje o processo de ensinar e aprender no Col gio Jaelson Bi cio est entre timo e excelente Segundo os profissionais que aqui traba
118. sobretudo priorizar a fun o social da Ci ncia permitir o acesso ao conhecimento necess rio para embasar decis es conscientes e aut nomas frente as produ es cient ficas t picas da cidadania que se deseja a todos 2 OBJETIVO GERAL O processo de ensino e aprendizagem de Ci ncias dever fornecer subs dios ao aluno para que ele seja capaz de Reconhecer que a Ci ncia n o um conjunto de conhecimentos definitivamente estabelecidos mas que se modificam ao longo do tempo e que s o constru dos pela coopera o dos membros de toda uma comunidade de pesquisadores Compreender os conceitos cient ficos b sicos de modo que possa entender melhor os fen menos sobretudo aqueles relacionados ao cotidiano e acompanhar as descobertas cient ficas divulgadas pelos meios de comunica o avaliando os aspectos ticos dessas descobertas Entender a natureza como um todo din mico sendo o ser humano parte integrante e agente transformador do mundo em que vive e onde se relaciona de maneira essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente Perceber as rela es existentes entre o conhecimento cient fico a tecnologia e a sociedade no mundo de hoje e em sua evolu o hist rica podendo assim posicionar se de maneira cr tica respons vel construtiva e tica frente s produ es tecnol gicas distinguindo usos corretos e necess rios daqueles prejudiciais ao equil brio da natureza e do homem Utilizar co
119. sociedade a capacidade de captar a g nese e a evolu o de problemas ambientais Concep o de conhecimento tecnol gico H algum tempo tem se visto nos meios de comunica o o debate acerca do impacto das novas tecnologias na sociedade e a cada dia o homem se v obrigado a aprender a interagir com novas inven es que muitas vezes o deixa inseguro O avan o da tecnologia se deu de tal modo em todos os campos de atua o humana que as escolas viram se amea adas diante da recusa de encarar os fatos de seu tempo hist rico A entrada das novas tecnologias nas escolas n o devem ser encaradas como a continuidade um pouco sofisticada do quadro pedag gico existente mas sim como uma ruptura do paradigma de ensino aprendizagem hegem nico Essa a for a da inova o Diante disso a escola precisa estar atenta e ser conscientemente ativa Mais que informa o e conhecimento preciso aprender e descobrir de forma cr tica Ao nascer a crian a j est inserida num meio rodeado por tecnologias e como profissionais da educa o devemos ter plena consci ncia de nossas a es e responsabilidades pois afinal teremos nas m os frutos de uma era altamente tecnol gica e que n o se conformar o com conhecimentos fragmentados Concebendo a tecnologia como conhecimento t cnico acumulado ela possibilita desenvolver no sujeito a capacidade ou a arte para projetar investigar produzir refinar reutilizar reempregar t cnicas artefatos
120. ticos metodol gicos que est o gerados na realidade contempor nea com por exemplo a quest o da educa o ambiental lei n 9 795 99 a qual deve coroborar com a conserva o do meio bem como a constru o de valores e atitudes Na sociologia a pesquisa deve estar presente ou seja ela um componente importante na rela o dos alunos com o meio em que vivem e com a ci ncia que est o aprendendo Ela serve como mais um instrumento para o desenvolvimento da compreens o e explica o dos fen menos sociais Tamb m importante orientar como se faz uma pesquisa bibliogr fica Mostrar que antes de faz la necess rio definir objetivos onde e como buscar esse referencial bem como a diferen a entra as diversas fontes Outras pr ticas s o importantes como leituras e analises de textos sociol gicos que ajudar o os alunos a se familiarizarem com a linguagem espec fica dessa ci ncia Por isso necess rio que os professores contextualizem e analisem com eles o que foi escrito mostrando que a produ o cient fica n o verdade absoluta mas apenas uma perspectiva de an lise de determinada situa o ou quest o O conhecimento as concep es de import ncia central na constru o do pensamento sociol gico especialmente no contexto escolar possibilitando ao professor refletir e orientar criticamente sua a o pedag gica como tamb m possibilitara ao aluno ter acesso ao conhecimento elaborado de forma rigorosa com
121. uma sociedade mais inclusiva mais justa A escola p blica no cumprimento de sua fun o social vai al m da forma o articulada s necessidades do mercado de trabalho bem como de uma forma o t cnica que secundariza o conhecimento t o necess rio para que se possa bem compreender o processo de produ o suas rela es o conhecimento que possibilita a emancipa o do sujeito a partir do trabalho O estudante futuro trabalhador ao apropriar se dos conhecimentos escolares atuar no mundo do trabalho de forma consciente cr tica e mais aut noma Este integrar se nas atividades produtivas de forma plena estabelecendo as devidas rela es entre a pr tica e a teoria que a fundamenta Assim sendo o est gio permitir ao estagi rio que as a es desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidos para a escola e da escola ao ambiente de trabalho sempre estabelecendo rela es com os conhecimentos universais necess rios para compreender estas a es a partir das rela es do trabalho Um pedagogo acompanhar as pr ticas de est gio desenvolvidos pelo aluno ainda que em via n o presencial para que este possa mediar a natureza do est gio e as contribui es do aluno estagi rio com o plano de trabalho docente de forma que os conhecimentos transmitidos sejam instrumentos para se compreender de que forma tais rela es se estabelecem hist rica econ mica pol tica cultural e socialmente A escola dever acompan
122. uma proposta confusa e a cr tica com uma reda o progressiva Por m as diversas concep es pedag gicas at apresentadas atendem a interesses que visam a um processo de individualiza o e adapta o sociedade ao inv s de constru o e abordagens dos conhecimentos SEED 2008 Considerando o conte do hist rico citado at o momento onde a Educa o F sica transitou em diversas perspectivas hist ricas desde as mais racionarias at as mais cr ticas torna se poss vel sistematizar propostas pedag gicas que orientem estas diretrizes com vistas avan ar sobre a vis o hegem nica que aplicou e cont nua aplicando Educa o F sica a fun o de treinar o corpo sem qualquer reflex o sobre o fazer corporal 2 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de Educa o F sica dentro da escola p blica no Estado do Paran fundamentada na Pedagogia Hist rico Cr tica e apresenta como objeto de estudo a Cultura Corporal De acordo DCE 2008 a Cultura Corporal entendida como os movimentos humanos historicamente produzidos pela humanidade e na escola eles apresentam se por meio dos Conte dos Estruturantes Dan a Gin stica Esporte Lutas e Jogos e Brincadeiras Conforme as Diretrizes Curriculares Orientadoras para Educa o F sica do Estado do Paran 2008 devemos entender a rea partindo de seu objeto de estudo e de ensino Cultura Corporal pois ao garantir o acesso ao conhecimento e reflex
123. vez que as crian as e suas fam lias est o submetidas a processos desiguais de socializa o e de condi es objetivas de vida Pode se afirmar que tem ocorrido avan os nos estudos sobre a inf ncia medida que se destaca esta etapa da vida humana como uma constru o social o que supera as compreens es de car ter inatista pois se compreende que a aprendizagem se d na intera o social n o estando condicionada pela matura o biol gica A concep o de inf ncia e de desenvolvimento infantil como constru o hist rica foi uma das grandes contribui es dos estudos de Vygostsky 2007 que ao analisar o desenvolvimento humano privilegia a intera o social na forma o da intelig ncia e das caracter sticas essencialmente humanas Em outras palavras nos tornamos humanos a partir da intera o com outros seres humanos portanto a partir de sua inser o num dado contexto cultural de sua intera o com membros de seu grupo e de sua participa o em pr ticas sociais historicamente constru das que a crian a incorpora ativamente as formas de comportamento j consolidadas na experi ncia humana REGO 1995 p 55 Na perspectiva de supera o do distanciamento muitas vezes evidenciado entre a Educa o Infantil e o Ensino Fundamental considera se que este um momento prop cio para aliar o acervo de conhecimentos sistematizados destes dois importantes n veis da Educa o B sica Esta aproxima o p
124. 2005 2007 2009 NACIONAL BRASIL 3 3 3 6 3 8 ESTADUAL 3 3 4 0 4 1 PARAN MUNICIPAL CAMPO 3 5 4 1 3 8 MOUR O ESCOLA JAELSON 4 4 3 8 BI CIO Quanto a Distor o Idade S rie Aprova o e Reprova o Nossos alunos apresentam dificuldades em disciplinas que exige muito do racioc nio l gico matem tico e nas disciplinas dial gicas onde precisam ler interpretar compreender interpretar e expor oralmente os conte dos Outro fator que dificultou o trabalho pedag gico nos ltimos anos foi a grande rotatividade de docentes e pedagogos pedagogas Isso tornou os resultados bastantes diversificados e inconstantes e houveram reprova es ou aprova es em conselho de classe que automaticamente elevou em algumas turmas o ndice de distor o idade s rie No ano de 2010 tivemos maiores reprova es ou aprovados em conselho nas disciplinas de Hist ria L ngua Portuguesa Matem tica e Ci ncias no caso do Ensino Fundamental Quanto ao Ensino M dio os alunos obtiveram baixa aprendizagem nas disciplinas de Qu mica F sica Geografia L ngua Portuguesa e Inglesa e Matem tica Percebe se que grande parte dos alunos n o conseguem m dias para serem aprovados nas din micas normais de sala de aula Essa uma preocupa o e sempre colocado em discuss o e reflex o de todo colegiado dos Profissionais da Educa o da Escola nos encontros e reuni es de forma o e de redirecionamento de metas e a es Ass
125. 795 99 decreto 4201 02 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente prevista na Lei Federal 11525 07 Educa o Fiscal e Educa o Tribut ria prevista no Decreto 1143 99 portaria 413 02 ser o trabalhadas ao longo das quatro s ries do Ensino Fundamental durante o ano letivo juntamente com os conte dos estruturantes onde poder o serem abordados quando necess rio e n o somente em determinada data Dessa forma o encaminhamento metodol gico para o ensino da disciplina de Ci ncias n o pode ficar restrito a um nico m todo Algumas possibilidades de encaminhamentos poss veis s o Problematiza o da realidade Discuss o an lise e reflex o da pr tica social Elabora o de modelos Pesquisa bibliogr fica Entrevistas Trabalho de campo Jogos e simula es Visitas a locais e entidades Palestras Debates Semin rios Projetos individuais e em grupos Atividades coletivas envolvendo m sica desenho poesia livros de literatura jogos did ticos dramatiza es hist ria em quadrinhos pain is murais exposi es e feiras entre outras Para o desenvolvimento das atividades poder o ser utilizados Slides fitas VHS DVD s CDs CD ROM s educativos softweares livres revistas e jornais transpar ncias material de laborat rio cartazes livros did ticos e para did ticos entre outros Os alunos podem participar de proje
126. 8 4 Capas Capes ds a ERa orin IE ei 303 as AVALIA O 304 REFER NCIAS 306 BRASIL Lei N 11 645 de 10 Mar o de 2008 306 BRASIL Lei N 11 645 de 10 Mar o de 2008 eee area errante 321 INTRODU O O presente Projeto Pol tico Pedag gico contou com a participa o de todos os segmentos da comunidade escolar do Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio Procuramos ouvir aos professores alunos representantes dos pais funcion rios dire o e professores pedagogos para analisarmos as propostas anteriores que deram certo e onde dever amos mudar para que pud ssemos melhorar Entende se por processo democr tico o caminho que se percorre junto realidade e que leva a definir a es relativas aos setores espec ficos da escola assim como a es conjuntas para que esta possa formar um educando que exer a sua cidadania preparado o para conviver e atuar por uma sociedade democr tica O exerc cio do direito Educa o B sica sup e os princ pios da igualdade da liberdade do reconhecimento do pluralismo de id ias e concep es pedag gicas da conviv ncia entre institui es p b
127. 9 PARAN SEED Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes para a educa o das rela es tnicos raciais e para o ensino de hist ria e cultura afro brasileira e africana Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba junho de 2006 PARAN SEED Secretaria de Estado da Educa o Livro Did tico P blico Sociologia V rios Autores Secretaria de Estado da Educa o V rios Autores Curitiba SEED 2006 PRADO JUNIOR Caio Hist ria econ mica do Brasil S o Paulo Brasiliense 1979 Nelson Dacio Inicia o Sociologia S o Paulo atual editora 2000 VILA NOVA Sebasti o Introdu o Sociologia S o Paulo Atlas 1985
128. 9 DANCA ia 199 CONTE DOS ESTRUTURANTES czar 199 Conte dos Espec ficos uses iiarespasesh ioga papas peu e ndo tap VIER US da E 199 MUSIC REA POA ST 200 EAST EAST Eas HR 200 DAN A aaa aaa isa aaa AA a E E E aa aE Ea EEEE 200 CONTE DOS 200 4 METODOLOGIA DA DISCIPLINA 201 BIBLIOGRAFIA a ai ei deite deite dei 202 Instrumentos e Crit rios Avaliativos que ser o utilizados na 1 253 1 E FILOSOFIA E Eaton 259 2 TEORIA DO CONHECIMENTO 260 4 FILOSOFIA POL TICA 261 SSFILOSORIA DA CI NCIA DR ACS Da a ao SCE 262 ESET a a O 263 5 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO ci trieeememeeeeee nero meeerereeeeeeeeree eee meereeeeereeemeererets 264 2605 7 266 5 AVALIA O ESPEC FICA DA 279 3 1 CONTE DO ESTRUTURANTES dd La LR ENS SOR GDS 29
129. 9 Enfretamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11525 07 70 Educacao Tribut ria Dec n 1143 99 portaria n 413 02 4 CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA A avalia o deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir para a constru o de saberes Cabe ao professor saber valorizar o saber que o aluno j carrega e a partir dele possibilitar o aprendizado e consequentemente outros saberes de forma cont nua e cumulativa A Lei de Diretrizes e Base da Educa o Nacional aprovada em 1996 determina que a avalia o seja cont nua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevale am sobre os quantitativos Quando se reconhece a linguagem como um processo dial gico discursivo a avalia o precisa ser analisado sob novos par metros precisa dar ao professor pistas concretas do caminho que o aluno est trilhando para aprimorar sua capacidade ling stica e discursiva em pr ticas de oralidade leitura e escrita A oralidade ser avaliada em fun o da adequa o do discurso ou textos aos diferentes interlocutores e situa es Num semin rio num debate numa troca informal de id ias numa entrevista numa conta o de hist rias as exig ncias de adequa o da fala s o diferentes e isso dever ser considerado numa an lise da produ o de texto oral dos estudantes esta poder ocorrer atrav s de debates verbaliza o de obras liter rias argumenta
130. 99 portaria n 413 02 158 A Educa o dos Essa analisa aa 158 INCLUS O DO EST GIO N O OBRIGAT RIO meme eeeeee mero remereeeeeeee eee rereres 159 LEI DO EST GIO N O OBRIGAT RIO sans a Sea 160 PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA ESCOLA aparir rea Isite eerop DESEES KEETE OSEE ESEE Toa Ses 160 160 Feira de Ci ncias ss 160 Otrabalho coma leitura innsir e US EEE N 160 Projeto Coletivo e Interdisciplinar Semestral er eererereeee eae eee e aera aereas 161 O projeto de 8 8 e ses ca us cd as E seda dans 161 O Projeto Cinema socre e antas dA hais e ANOS ne DADAS DELGADA da O 0 aa LEG DD OO LE dA O a Se dad 161 Os Jogos AS Ga e aeb as R caise 161 METAS DO COL GIO PARA OS PR XIMOS ANOS merecer reeemeeeeeereereea 163 PLANO DE A O DO COL GIO EM TODAS AS 168 CURTO M DIO E LONGO PRAZO sm Ad DA 168 AAVA ACAO ESCOLAR DS 176 Avalia o do Desenvolvimento Integral do Aluno eeeeeeeeseereeserresreseensesecnsesrrressesressesrcnsesranchseseesseesnsne 176 A Avalia o da Aprendizagem rear E rena aeee area tea arara na eae anna cane ea nara
131. A Geografia como ci ncia aut noma tem in cio no s culo XIX na Alemanha e uma das principais correntes filos ficas que influenciou a Geografia foi o determinismo ambiental Nesta proposta para o ensino de Geografia destaca se a uni o dos conceitos da Geografia cr tica com o s cio construtivismo ou em outras palavras uma cole o de conte dos geogr ficos renovados e cr ticos cuja preocupa o pedag gica levar o aluno a construir os conceitos e n o meramente receb los prontos sendo que o aluno incentivado a refletir e discutir a se motivar com o estudo da din mica da sociedade e da natureza para o homem O estudo do espa o geogr fico pressup e a compreens o da din mica da sociedade que nele vive re produz constantemente e da din mica da natureza esta permanentemente apropriada e modificada pela a o humana No ensino da Geografia deve se considerar a realidade do seu conjunto o espa o din mico e sofre altera es em fun o da a o do homem e este um sujeito que faz parte do processo hist rico Portanto o aluno deve ser orientado no sentido de perceber se como elemento ativo do seu processo hist rico Assim sendo o ensino da Geografia fundamenta se basicamente na import ncia do aluno ser considerado como sujeito de sua aprendizagem mais do que o professor como transmissor do conhecimento Na processo da constru o progressiva de saber e de saber fazer n o s por meio de atividades adequada
132. ARANA 2008 As aulas de L ngua Estrangeira nesse caso a L ngua Espanhola devem proporcionar ao aluno uma an lise das quest es sociais pol ticas e econ micas da nova ordem mundial desenvolvendo dessa forma a consci ncia cr tica e transformadora do aluno permitindo portanto por meio da pr tica da leitura da escrita e da oralidade o incentivo a pesquisa e a reflex o Sendo assim o uso da l ngua deve ocorrer em situa es de comunica o oral e escrita estabelecendo rela es entre a es individuais e coletivas para que o aluno tenha uma maior consci ncia sobre o papel das l nguas na sociedade reconhecendo dessa maneira a diversidade cultural e os benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s formando sujeitos sociais historicamente constru dos e pass veis de transforma o na pr tica social 3 CONTE DOS CONTE DO ESTRUTURANTE Discurso como pr tica social CONTE DOS B SICOS Os conte dos b sicos a seguir ser o trabalhados sempre a partir de um texto significativo atendendo aos g neros textuais as esferas de circula o e as especificidades de cada ano LEITURA Identifica o do tema do argumento principal e dos secund rios Interpreta o textual observando conte do veiculado fonte intencionalidade e intertextualidade Linguagem n o verbal As particularidades do texto em registro formal e informal Finalidades de texto Est tica do texto liter rio Realiza
133. ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES o trabalho pedag gico tem uma outra qualidade quando a ludicidade est presente A tecnologia importante nesse processo pois ela se apropria do l dico para efetivar a aprendizagem nas crian as e jovens O ensino com tecnologia precisa contemplar a inser o dos estudantes em ambientes de ensino que privilegiem a constru o do conhecimento e possibilitem uma vis o global de mundo Assim quando eles s o envolvidos emocionalmente na a o torna se mais f cil e din mico o processo de ensino e aprendizagem E n o podemos esquecer que quando o conhecimento movimenta as nossas emo es e nossos sentimentos aprendemos muito mais A EDUCA O PARA AS CRIAN AS JOVENS E ADULTOS DO CAMPO Historicamente a sociedade humana produziu in meros saberes desenvolveu formas diferenciadas de organiza o das rela es de trabalho inventou t cnicas e meios para a produ o de sua base econ mica bem como construiu uma prof cua gama de elementos simb licos para significar toda a cultura produzida ao longo de sua trajet ria Para Andery 1998 o ser humano atua sobre a natureza em fun o de suas necessidades e n o se reduz ao imediatismo das situa es com que se depara ultrapassa limites e produz um conjunto de conhecimentos que ao tornarem se hist ricos superam a simples sobreviv ncia individual Esses conhecimentos produzidos s o acumulados e ensinados de gera o em gera o tor
134. Assim o desejo que deve mover a coletividade escolar o de fazer com que as classes menos favorecidas tomem consci ncia pol tica e absorvam o conhecimento historicamente acumulado para que assim se entendam tamb m como classes transformadoras como agentes da hist ria e n o como meros espectadores Entende se assim que a participa o e incentivo a esses segmentos de gest o algo que precisa ser constru do a cada dia dentro das escolas p blicas Por isso necess rio estar constantemente revendo os principais documentos das escolas repensando o papel de cada um na constru o de uma coletividade independente de ser professor diretor funcion rio aluno pai ou pedagogo Compartilhamos a significativa considera o de Sp sito 2002 para a qual preciso fazer da educa o um servi o p blico ou seja transform lo a partir do eixo central da res publica e n o dos interesses privados patrimoniais clientelistas ou meramente corporativistas Portanto o papel do diretor dos professores alunos agentes educacionais equipe pedag gica e pais ou respons veis fortalecer o trabalho coletivo no intuito de organizar uma escola voltada ao processo de ensino aprendizagem e combater a cada dia dentro e fora da escola vis o fragmentada de escola e sociedade Concep o de Educa o Cada indiv duo aprende a ser um homem O que a natureza lhe d quando nasce n o basta para viver em sociedade lhe p
135. COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Rua Duque de Caxias n 65 CEP 87318000 Fone 44 3572 11 58 e mail colegiojaelson gmail com Site cpmjaelson seed pr gov br PROJETO POL TICO PEDAG GICO DISTRITO DE PIQUIRIVAI CAMPO MOUR O PARAN 2011 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Rua Duque de Caxias n 65 CEP 87318000 Fone 44 3572 11 58 e mail colegiojaelson gmail com Site cpmjaelson seed pr gov br PROJETO POL TICO PEDAG GICO A Proposta do Projeto Pol tico Pedag gico vem atender a Delibera o do Conselho Nacional da Educa o e Secretaria de Estado da Educa o do Paran DISTRITO DE PIQUIRIVAI CAMPO MOUR O PARAN 2011 SUM RIO CAMPO MOUR O 2 DO 2 INTRODU O casas aaa dae ata ad ES 6 AFUNCAO SOCIAL DA EDUCA O ssa ns OTA Da NDA ee See 8 O QUE O PROJETO POL TICO PEDAG GICO osspitos iersteisan ADA foda 26 pp 10 OBJETIVOS DO PROJETO POL TICO 11 IDENTIFICA O pan a Ai ada 12 ALOS OTICIAISsusorsa Pub eo
136. CONTE DO ESTRUTURANTE O conte do estruturante o discurso como pr tica social que possibilitar saberes mais amplos da disciplina e que podem ser desdobrados nos conte dos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constitu dos e acumulados historicamente O texto n o deve ser entendido como isolado em si mesmo e est tico ele feito de sentidos entre interlocutores pois uma dimens o disciplinar da realidade e neste sentido que deve ser trabalhado sempre com vista s necessidades dos alunos compreend lo como pr tica s cia I Dessa forma estabelecem se como elementos indispens veis integradores e due estar o presentes em qualquer situa o de intera o do aluno seja em que pr tica for conhecimentos ling sticos discursivos culturais etc Al m disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de atividades significativas se as pr ticas de leitura escrita e oralidade interagirem entre si e constitu rem uma pr tica s cio cultural contribuindo dessa forma para com o aprimoramento da compet ncia ling stica dos nossos estudantes 2 4 CONTE DOS B SICOS Ensino M dio 1 Ano G neros Textuais Autobiografia Par dias Di logo Discuss o Biografias Poemas Argumentativa Haicai Romances Exposi o Oral Letras de M sicas Textos Dram ticos Palestra Narrativas de Aventura Cartazes Pesquisas Narrativas de Enigma Debate Regrado Relato Hist r
137. DES OBJETIVOS A ES PER ODO P BLICO RECURSOS RESPONS VEI RESULTADOS ALVO S ESPERADOS PELA ACAO 1 IDEB Melhorar a qualidade Rever O ano todo Ensino Os dispon veis Gest o Escolar Em do ensino e metodologias e Fundamental no Col gio Equipe 2013 Indice de consequentemente otimizar tempos e S ries Finais todos os Pedag gica queremos uma Desenvolviment elevar o padr o da espa os para citados no Plano Docentes e nota acima de o da Educa o Aprendizagem dos uma maior de A o do Agentes 5 0 B sica alunos efic cia do Estabelecimento Educacionais trabalho jeos que a Mantenedora SEED ofertar Melhorar a co Realizar O ano todo Alunos do Os Recursos Gest o Escolar Que todas as 2 MELHORAR responsabilidade das reuni es Ensino Dispon veis e Inst ncias fam lias A fam lias na educa o bimestrais Fundamental e Recursos Colegiadas participem PARTICIPA O dos filhos e filhas Convidar Ensino M dio e Pr prios da est o a frente ativamente e de DAS FAMILIAS aumentando a sempre as suas fam lias APMF Toda a forma eficiente qualidade de suas fam lias para Comunidade de todo o participa es participar dos Escolar processo eventos onde os apoiando e escolar de seus alunos sejam participando filhos e filhas sujeitos do processo Realizar eventos onde haja intera o e participa o da fam lia com os estudantes 3 ELEVAR O Oferecer a todos os Promover O ano todo
138. DOS COMPLEMENTARES Festival Cultura Afro Brasileira e Africana Festival de Folclore 100 Cultura Datas comemorativas Hist ria do Paran M sica Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental sEducacao Fiscal Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Educa o Tribut ria 4 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A educa o pela Arte possibilita ao educando a amplia o de sua vis o construindo sua corporeidade hol stica Entendendo vis o n o s como o olhar e ver um objeto mas sim a compreens o desse objeto em rela o a si e ao outro A arte um instrumento que alavanca os sentidos as percep es auxiliando na constru o de sua identidade cultural independente das diversidades socio culturais e das necessidades especiais Ao utilizar os recursos art sticos importante que ocorra dentro da vis o de ensino aprendizagem da pedagogia Hist rico Critica Para tanto a escola deve ser percebida com um todo e vista como um centro de experi ncia permanente Deve tamb m possibilitar a co responsabilidade do professor e aluno no processo de aprendizagem E fundamental que durante as aulas o professor num primeiro momento deixe claro para os alunos a import ncia do conte do partindo do seu ponto de vista e indo para a explica o dos porqu s e dos como ser o trabalhados A postura do professor deve ser a de quem explica informa question
139. E SEE talhas isa 83 4 Concep o de ensino e aprendiragem isisisi ESEE SE ECER EEE EES Eba DEESIE Sepet Eea SES 86 Concep o d alfabetiza o letr Mento isiro inoi nsns see aera eso Er EEEE sise sis iss t Prae ESEESE SEED EE ESSEE p iea taoti 88 Concep o de lJudicidade e sapreste ako tensta E p dos ESEESE EER EE ago dentada go E SEESE EEEE ESEE ap se Sh ais 92 Concep o de conhecimento ambiental ioiei eoo ErEs Fh oob T ESEESE p RS Eo encenar aeee Sert ieties 95 S que a casa n o essa tenda n o o apartamento que n s temos ou a casa onde moramos Hoje a casa o planeta Terra N s n o temos outra casa para morar s temos essa casa comum Leonardo Boff 95 Concep o de conhecimento tecnol gico erereeereee eee KEES Etse EIEEE teata Es 97 Concep o de curr CUIO 100 16 1 11 101 6 103 Objetivos da Avalia o no Contexto Escolar
140. EIRA 1992 FRIEDMANN 1996 CRAIDY e KAERCHER 2001 entre outros Nesse sentido preciso garantir que a crian a de seis anos ao frequentar a escola de Ensino Fundamental tenha assegurado o seu direito brincadeira como se prop e na Educa o Infantil importante lembrar que a brincadeira uma maneira privilegiada de as crian as se expressarem representarem compreenderem e transformarem o mundo Portanto educar crian as pequenas requer que os professores incluam e valorizem os muitos brincares no cotidiano da educa o infantil Aos olhos das pessoas que n o compreendem a import ncia do brincar para o desenvolvimento humano as brincadeiras nas institui es de educa o infantil podem dar a impress o de desorganiza o bagun a por isso serem incompat veis com o processo educativo No entanto a aprendizagem e a organiza o est o nas pr prias brincadeiras Nestas as crian as criam situa es que precisam solucionar entender e isso n o pode ser menosprezado pelos adultos principalmente pelos professores que t m na brincadeira a oportunidade de observar e intervir nas intera es propor novas situa es ensinar novas brincadeiras potencializar a aprendizagens e ampliar as experi ncias PARAN SEED 2006 p 31 Com isso podemos compreender que o ser humano em todas as suas experi ncias realiza se e expressa se em suas quatro dimens es ainda que n o possamos ao mesmo tempo estar conscie
141. ERAL O ensino de matem tica do ensino fundamental e ensino m dio deve levar ao aluno a 1 Adotar uma atitude positiva em rela o matem tica ou seja desenvolver sua capacidade de fazer matem tica construindo conceitos e procedimentos formulando e resolvendo problemas por si mesmo e assim aumentar sua auto estima e perseveran a na busca de solu es para um problema 2 Perceber que os conceitos e procedimentos matem ticos s o teis para compreender o mundo e compreendendo o poder atuar melhor nele 3 Pensar logicamente relacionando id ias descobrindo regularidades e padr es Estimulando sua curiosidade seu esp rito de investiga o e sua criatividade na solu o de problemas 4 Observar sistematicamente a presen a da matem tica no dia a dia quantidades n meros formas geom tricas simetrias grandezas e medidas tabelas e gr ficos previs es etc 5 Formular e resolver situa es problema Para isso o aluno dever ser capaz de elaborar planos e estrat gias para a solu o do problema desenvolvendo v rias formas de racioc nio executando esses planos e essas estrat gias com procedimentos adequados 6 Integrar os v rios eixos da matem tica n meros e opera es geometria grandezas e medidas racioc nio combinat rio estat stica e probabilidade entre si e com outras reas do conhecimento 7 Contribuir para a integra o do aluno na sociedade em que vive proporcionando lhe
142. Ensino Todos os Equipe Alunos PADRAO DA alunos um ensino de encontros com os Fundamental e Recursos Pedag gica aprovados em APRENDIZAGE qualidade e assim profissionais da M dio citados na Docentes vestibulares M DOS possibilitar a todos educa o e com Gest o de Gest o Escolar com notas altas ALUNOS acesso e a Comunidade Apoio do Plano e Inst ncias no ENEM e na oportunidades nas para reflexao de Acao Colegiadas PROVA BRASIL suas aspiracoes sobre avalia o e um cidad o profissionais e metodologias Toda a conhecedor de pessoais curr culo e Comunidade seus direitos e padr o de ensino Escolar deveres almejado apoiando e participando 4 PROMOVER Construir um Promover O ano todo Toda a Os dispon veis Equipe Em um APAZEO ambiente saud vel e momentos de Comunidade no Col gio Pedag gica ambiente COLEGUISMO harmonioso dialogo e Escolar mas todos os Docentes saud vel e NO AMBIENTE acolhedor onde a forma o de toda principalmente citados no Plano Gest o Escolar acolhedor a ESCOLAR solidariedade e o Comunidade os estudantes de A o do e Inst ncias aprendizagem respeito sejam Escolar do Col gio Estabelecimento Colegiadas acontece de valores b sicos e jeosque a Toda a forma mais indispens veis Mantenedora Comunidade eficaz e a SEED ofertar Escolar produtividade se apoiando e eleva em todos participando os mbitos 5 PROJETOS Desenvolver o go
143. Estadual da Cidade de Piquirivai Al m de professor exercia concomitantemente sua profiss o de Advogado aprovado pela OAB em 1985 mantendo uma boa rela o com todos Tamb m tinha um certo fasc nio por pol tica envolvendo sempre em pr tica de a es que buscasse o bem comum buscando sempre conquistar e garantir direitos a todos os cidad os Como Professor sempre foi atencioso solid rio e prestativo pois sempre brincando ou falando s rio sempre tinha uma boa palavra para com seus alunos e amigos que muitas vezes tiravam proveito de seus conselhos e orienta es Era um amigo incondicional e exemplar para atender todos em qualquer momento e ocasi o Era acima de tudo um marido extraordin rio atencioso carinhoso e um pai fenomenal presente e amigo desses que pouco se via na poca Em 14 de maio de 1987 envolveu se num acidente de carro pr ximo do Munic pio de Terra Roxa aonde veio a falecer e s o que nos restou foi saudades muitas saudades dos seus familiares e amigos E neste mesmo ano o Col gio Estadual de Piquiriva passa a chamar se Col gio Estadual Professor Jaelson Bi cio EPG em homenagem ao grande amigo e dedicado professor ORGANIZA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Quadro de n mero de turmas do Col gio S RIE EF EM MANH TARDE NOITE 6 ano 01 78 ano 01 8 ano 01 9 ano 01 12 ano 01 28 ano 01 3 ano 01 Espanh
144. Lei n 9795 99 Dec 4201 02 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 1 1525 07 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA F SICA CAMPO MOUR O 2011 1 Identifica o do Estabelecimento Col gio Estadual do Campo Prof Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio Rua Duque de Caxias 65 Distrito de Piquiriva Munic pio de Campo Mour o 2 Apresenta o da Disciplina Como uma das ci ncias b sicas da natureza o estudo da F sica indispens vel aqueles que querem entender os mecanismos mais profundos de tudo que ocorre na natureza A F sica como todas as ci ncias deve ser percebida como constru o hist rica como atividade social humana emerge da cultura e leva compreens o de que modelos explicativos n o s o nicos nem finais tendo se sucedido ao longo dos tempos A F sica tal qual conhecemos hoje foi inaugurada por Galileu Galilei no s culo XVI como uma nova forma de se conceber o universo atrav s da descri o matem tica dos fen menos f sicos Galileu busca descrever um fen meno partindo de uma situa o particular para chegar ao geral tornando poss vel construir leis universais O ensino da F sica trazido para nosso pa s em 1808 com a vinda da fam lia real e tem a preocupa o com a forma o de engenheiros e m dicos de modo a formar as elites
145. Marx Weber O desenvolvimento da Sociologia 1 3 Conte do Estruturante 8 O Processo de Socializa o e as Institui es Sociais 1 4 Conte dos b sicos Processo de Socializa o Institui es sociais Familiares Escolares Religiosas Institui es de Reinser o pris es manic mios educand rios asilos etc 2 s rie 2 1 Conte do Estruturante Trabalho Produc o e Classes Sociais 2 2 Conte dos b sicos A producao Trabalho e mat ria prima Instrumentos de produ o As for as produtivas Rela es de Produ o Modo de produ o conceito e diferentes modos de produ o Modo de Produ o Capitalista e Modo de Produ o Socialista Desigualdades sociais estamentos castas classes sociais Globaliza o conservadora e Neoliberalismo Rela es de trabalho Trabalho no Brasil 2 3 Conte do Estruturante Poder Pol tica e Ideologia 2 4 Conte dos b sicos Forma o e desenvolvimento do Estado Moderno Democracia autoritarismo totalitarismo A import ncia da participa o popular Estado no Brasil Conceitos de Poder Conceitos de Ideologia Tipos de consci ncia transitiva ing nua cr tica de classe etc O que ser alienado Conceitos de domina o e legitimidade As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas e o enfrentamento viol ncia em especial crian a e adolescente e 5 Conte dos Estruturantes Direito Cidadania e Movimentos So
146. NERGIA Formas de energia Transmissao de energia BIODIVERSIDADE e Origem da vida e Organiza o dos Seres Vivos e Sistem tica 8 ANO ASTRONOMIA e Origem e evolucao do Universo MAT RIA e Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS C lula e Morfologia e fisiologia dos seres vivos ENERGIA Formas de energia BIODIVERSIDADE e Evolu o dos Seres Vivos 9 ANO ASTRONOMIA Astros e Gravita o universal MAT RIA e Propriedades da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS e Morfologia e fisiologia dos seres vivos e Mecanismos de heranca gen tica ENERGIA e Formas de energia Convers o de energia BIODIVERSIDADE e Intera es ecol gicas 4 METODOLOGIA As Diretrizes Curriculares de Ci ncias para o Ensino Fundamental prop em uma abordagem de conte dos de forma cr tica e hist rica priorizando a Ci ncia como constru o humana sua fun o social e sua rela o com a tecnologia e a sociedade Para que isso se efetive torna se necess rio um encaminhamento metodol gico realizado de maneira que os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos uma vez que eles permeiam os diversos fen menos estudados em todas as s ries finais do Ensino Fundamental tornando assim mais f cil a sua compreens o As tem ticas de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana previstas na Lei 9 394 de 20 12 1996 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental prevista na Lei 9
147. OSPB e Educa o Moral e C vica EMC Ao propor esta modalidade o Estado tinha por objetivo cercear o instrumento intelectual politizador do professor de hist ria dando a este um car ter reprodutor Somente a partir da d cada de 80 com o fim do per odo militar que o ensino de hist ria passou a ser reestruturado tendo como pressuposto te rico a hist ria social pautada no materialismo hist rico dial tico Na d cada de 90 a SEED Pr prop s um Curr culo B sico fundamentado na pedagogia hist rico cr tica no entanto por falta de embasamento te rico material e por quest es pol ticas o mesmo foi substitu do pela proposta dos PCNS A partir de 2003 teve in cio o processo de elabora o de novas diretrizes curriculares para o ensino de hist ria para a rede de ensino do Estado do Paran A Hist ria estuda a vida humana atrav s do tempo estuda o que homens e mulheres de todas as idades fizeram pensaram ou sentiram como seres sociais Nesse sentido a import ncia do conhecimento hist rico alarga a compreens o das pessoas como seres que constroem seu tempo propiciando ao educando a constru o da consci ncia hist rica ll OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Desenvolver a forma o do pensamento e da consci ncia hist rica a fim de contribuir para a emancipa o dos sujeitos e agentes hist ricos e a aquisi o da capacidade de an lise da rela o passado presente identificando as perman ncias mudan as e rup
148. Para atendermos classes bastante heterog neas trabalharemos com v rios recursos e praticas pedag gicas que nos auxiliar o no processo do ensino e aprendizagem da Geografia leitura e interpreta o de textos e de gr ficos a literatura recursos udio visuais filmes trechos de filmes programas de reportagem e imagens em geral fotografias slides charges ilustra es laborat rio de inform tica a cartografia par dias produ es de textos formula o de quest es trabalhos em equipe pesquisas manuseio de material concreto constru o de pequenas maquetes aula expositiva e participativa an lise de indicadores s cias e econ micos e humanos gr ficos aula de campo participa o pr tica dos alunos na sociedade arrast es panfletagem e conscientiza o da comunidade escolar e apresenta es art sticas Os conte dos de Geografia do Paran conforme Lei 13381 01 Cultura afro brasileira e ind gena Lei n 11 645 08 e a Educa o Ambiental Lei n 9795 99 ser o abordados de forma contextualizada e relacionada aos conte dos de ensino de Geografia sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos abrangendo de forma geral todas as ci ncias e valorizando as diversas culturas bem como as caracter sticas hist ricas geogr ficas sociais econ micas e pol ticas do nosso Estado As abordagens ser o de forma dial gica e privilegiando a hist ria constru da cren as costumes tradi es e contribui es
149. S As diversas regionaliza es do espa o geogr fico nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado revolu o t cnico cientifico informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O com rcio mundial e as implica es socioespaciais A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a re organiza o do espa o geogr fico din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial ENSINO M DIO 1 S RIE Conte dos estruturantes Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos e A forma o e transforma o das paisagens A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o e A distribui o espacial das atividades produtivas e a rejorganiza o do espa o geogr fico A form
150. SCIPLINA HIST RIA CAMPO MOUR O PR 2011 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de hist ria passou a fazer parte integrante do contexto escolar brasileiro a partir da terceira d cada do s c XIX tendo como base a teoria positivista orientada pela linearidade dos fatos pelo uso restrito dos documentos oficiais escritos como fonte e verdade hist rica e valoriza o dos her is Neste contexto a narrativa hist rica reproduzia a extens o da hist ria Ocidental tendo por pressuposto o modelo conservador de sociedade garantia a legitima o dos valores aristocr ticos no qual o processo hist rico conduzido por l deres exclu fa a grande massa brasileira formada por pessoas comuns uma vez que neste momento n o eram vistas como agentes capazes de contribuir para a transforma o da sociedade At metade do s c XIX o ensino de hist ria se ocupava em refor ar o car ter moral e c vico dos conte dos escolares contribuindo para a legitimidade do projeto nacionalista Durante o regime militar a disciplina de hist ria manteve o seu car ter estreitamente pol tico pautado no estudo das fontes oficiais enfatizando apenas o ponto de vista factual Cabe ressaltar que neste contexto hist rico a disciplina de hist ria foi agregada s disciplinas de Geografia formando a rea de Estudos Sociais e sofrendo um redutor de carga hor ria uma vez que teve que dividir seu espa o com Organiza o Social e Pol tica Brasileira
151. SPANHOL LUIS RIBEIRO CI NCIAS GERENCIAMENTO QU MICA AMBIENTAL MARIA APARECIDA A PEDAGOGIA EDUCA O ESPECIAL QUEVEDO PAULO ROG RIO DINIZ LETRAS EDUCA O E GEST O ARA JO AMBIENTAL RONIE LUIS SOUZA EDUCA O F SICA EDUCA O F SICA MARCELINO SEBASTI O RAMOS DA CI NCIAS SOCIAIS COSTA SUELI JOANA JACOB DA CI NCIAS CONT BEIS EDUCA O MATEM TICA SILVA MATEM TICA SUSI PELISSARI LETRAS LITERATURA BRASILEIRA VERSARI LARISSA SCALIANTE LETRAS fu RAIMUNDO MARLIZE ARENDT LETRAS LITERATURA BRASILEIRA KARINA DORNELES ENGENHARIA gt BARBOSA PRODU AO FABIANE LILIAN BATISTA PRINC PIOS FILOS FICOS DO TRABALHO ESCOLAR O universo escolar marcado eminentemente pela presen a de pessoas que apresentam suas singularidades etnias vis es de mundo modo de ser sentir agir sonhar diferentes e diversificados A escola um espa o eminentemente da diferen a da diversidade e tamb m de encontros embates conflitos possibilidades um espa o do m ltiplo Nesse sentido imbu dos do desejo de supera o dos obst culos que envolvem o trabalho numa perspectiva hist rico cultural pretende se discutir a presen a da diferen a da diversidade na escola numa abordagem pluri tica multicultural e multidisciplinar tomando como desafio novas possibilidades mais democr ticas de tratar a diferen a o outro no cotidiano da escola pote
152. T cnicas Sombra Imagens Correntes art sticas Decomposi o tridimensionais idade contempor nea da luz branca esculturas s culo XX e arte dos Cor instala es dias atuais Percep o da constru es cor arquitet nicas Imagens virtuais cinema televis o computa o gr fica v deo arte Hist ria do Paran Preven o ao uso indevido de drogas Som Composi es Melodia musicais Ritmo improvisa es Harmonia musicais Intensidade Interpreta es M SICA Dura o musicais Altura Timbre a Personagem spresentac o teatral Express es direta e indireta corporal improvisa o c nica Express es Dramatiza o gestual Educa o ambiental TEATRO Express es Educa o fiscal vocal Enfrentamento Express es viol ncia contra a facial crian a e ao sCaracteriza o adolescente da personagem b Espa o C nico Cenografia lumina o Sonoplastia c A o C nica Enredo Roteiro Texto dram tico a Movimento Composi es Espa o coreogr ficas A es improvisa es Din micas ritmo coreogr ficas DAN A Relacionamentos 1 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x ELEMENTOS Fe B SICOS DAS PRODU ES CONTEXTUALIZADORE LINGUAGENS MANIFESTA ES S ARTISTICAS ARTISTICAS Conte dos Espec ficos Ponto Figurativa Paleol t
153. Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau de dificuldade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as Crit rios O aluno 13 Realiza leitura compreensiva do enunciado 14 Demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do 15 Utiliza de conhecimentos adquiridos 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASTOLFI Jean DEVELAY Michel A did tica das ci ncias 4 ed Campinas Papirus 1995 BARROS Carlos Ci ncias S o Paulo Ed tica BIZZO N lio M V Graves erros de conceitos em livros did ticos de ci ncia Ci ncia Hoje 21 121 26 25 jun 1996 Cols Cruz Jos Luiz Carvalho da Projeto Ararib Ci ncias S o Paulo Editora Moderna 2006 Vol 1 Cruz Jos Luiz Carvalho da Projeto Ararib Ci ncias S o Paulo Editora Moderna 2006 Vol 2 Cruz Jos Luiz Carvalho da Projeto Ararib Ci ncias S o Paulo Editora Moderna 2006 Vol 3 Cruz Jos Luiz Carvalho da Projeto Ararib Ci ncias S o Paulo Editora Moderna 2006 Vol 4 Diretrizes curriculares de ci ncia para o ensino fundamental vers o preliminar Curitiba SEED KRASILCHICK Mirian O ensino de biologia Colet neas d
154. a o um meio necess rio que permite ao professor acompanhar a aprendizagem de seus alunos e tamb m verificar a sua pr pria atua o docente A avalia o deve ser cont nua formativa e emancipat ria E importante que o professor estabele a um diagn stico correto para cada aluno bem como identifique as poss veis causas de seus fracassos e ou dificuldades visando uma maior qualidade no ensino da disciplina Os instrumentos de avalia o utilizados bem como seus crit rios dever o ter objetivo de verificar o efetivo aproveitamento escolar do aluno respeitando os avan os e limites de cada um em diferentes experi ncias de aprendizagem tais como 1 Atividade de leitura a avalia o de leitura possibilita ao professor verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento Crit rios O aluno e compreende as id ias presentes no texto e interage com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias ao falar sobre o texto expressa suas id ias com clareza e sistematiza conhecimento de forma adequada e estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula 2 Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos
155. a o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais A transforma o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O espa o rural e a moderniza o da agricultura O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios O com rcio e as implica es s cio espaciais 22 S RIE Conte dos estruturantes Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos As diversas regionaliza es do espa o geogr fico O espa o rural e a moderniza o da agricultura A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es s cio espaciais da diversidade cultural O com rcio e as implica es s cio espaciais 32 S RIE Conte dos estruturantes Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Dimens o cultural e dem
156. a o de estrat gias de ensino abaixo descrita a Pr tica social ponto de partida do trabalho do professor ter interesse por aquilo que o aluno j conhece sobre o tema a ser desenvolvido O interesse do professor por aquilo que o aluno j conhece sobre o tema a ser desenvolvido O interesse do professor por aquilo que os alunos j conhecem uma ocupa o pr via sobre o tema que ser desenvolvido um cuidado preliminar que visa saber quais as pr ocupa es que est o nas mentes e nos sentimentos dos escolares Isso possibilita ao professor desenvolver um trabalho pedag gico mais adequado a fim de que os educandos nas fases posteriores do processo apropriem se de um conhecimento significativo para suas vidas GASPARIM 2002 apud DCE 2006 b Problematiza o trata se de um desafio E a cria o de uma necessidade para que o aluno por meio de sua a o busque o conhecimento E o momento que a pr tica social posta em quest o analisada interrogada levando em considera o o conte do a ser trabalhado e as exig ncias s cias de aplica o desse conhecimento GASPARIM 2002 apud DCE 2006 c Instrumentaliza o o caminho por meio do qual o conte do sistematizado posto disposi o dos alunos para que o assimilem e o recriem e ao incorpor lo transformem no em instrumento de constru o pessoal e profissional GASPARIM 2002 apud DCE 2006 d Catarse a fase em que o aluno siste
157. a o fen meno Vida em toda sua diversidade de manifesta es Divido nos Conte dos apresentados nessa proposta percebe se que esse fen meno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados quer no n vel de uma c lula de um indiv duo ou ainda de organismos no seu meio Podemos dizer tamb m que um sistema vivo sempre fruto da intera o entre seus elementos constituintes e da intera o entre esse mesmo sistema e os demais componentes de seu meio No decorrer do tempo e do espa o as diferentes formas de vida est o sujeitas a transforma o podem sofrer mudan as e ou provocar mudan as O conhecimento do campo da Biologia deve subsidiar a an lise e reflex o de quest es pol micas que dizem respeito ao desenvolvimento ao aproveitamento de recursos naturais e a utiliza o de tecnologias que implicam em intensa interven o humana no ambiente levando se em conta a din mica dos ecossistemas dos organismos enfim o modo como a natureza se comporta e a vida se processa A metodologia aplicada na disciplina de Biologia parte da id ia de uma a o integrada onde um Conte do Estruturante estudado a partir da base formada dos demais conte dos da disciplina Ou seja o conte do Mecanismos Biol gicos ajudam a compreender Biodiversidade A pratica docente parte das conceitua es de Dermeval Saviani 1997 e Gasparin 2002 que preconizam os seguintes passos para essa a o pr tica social inicia
158. a Da a import ncia do papel do professor tecnicamente competente na pedagogia Saviani O professor afirma Saviani preciso que ele realmente domine o saber da classe dominante para poder transmiti lo s classes dominadas Da tamb m a import ncia do papel da escola em sua especificidade de institui o destinado ao ensino LETRAMENTO NUMA CONCEP O HISTORICO CULTURAL A escola brasileira n o tem conseguido desenvolver nos alunos as capacidades fundamentais como a de ler escrever e interpretar O ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente expressa se aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma pr tica educativa adequada s necessidades sociais pol ticas econ micas e culturais da realidade brasileira que considere os interesses e as motiva es dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a forma o de cidad os aut nomos cr ticos e participativos capazes de atuar com compet ncia dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem Brasil 1997 p 33 Nesse sentido o ensino central no processo de aprendizagem consequentemente no desenvolvimento humano necess rio ter em mente qual forma o a escola pretende promover a forma o voltada para a adapta o a sociedade atual tal como est previsto em documentos oficiais ou uma educa o para o desenvolvimento humano tal como preconizam autores da Teoria Hist rico Cultural Nessas mudan as est
159. a corrige Isso agir na zona de desenvolvimento imediato do aluno segundo Vigotski Com isso buscar a catarse no aluno para que este possa explicar agir e interagir as informa es adquiridas com os colegas com o professor com a escola enfim com o meio que o cerca o mundo Os conte dos devem ser como j dito acima abordados partindo do conhecimento pr vio dos alunos incluindo as suas id ias pr concebidas sobre o ensino da arte Para tanto a cada conte do ser o realizadas discuss es em sala de aula sobre a import ncia que estes t m na vida pr tica do aluno Os trabalhos ser o realizados em grupos ou individuais pesquisas oficinas visitas a museus teatros e bibliotecas visando atender a toda diversidade que se encontra na comunidade escolar Para Ana Mae Barbosa ao trabalharmos com o ensino da arte devemos ter em mente o trip do fazer do sentir e do perceber as dimens es art sticas Assim o trabalho em sala de aula poder iniciar por qualquer desses eixos ou pelos tr s simultaneamente Uma vez que para o Ensino Fundamental as formas de rela o da arte com a sociedade ser o tratadas numa dimens o ampliada enfatizando a associa o da arte com a cultura e da arte com a linguagem Visando que os conte dos complementares da disciplina ser o realizados dentro das eventualidades realizadas na escola como Palestras projetos e atividades extra classe Hist
160. a do dialogismo bakhtiniano diante do texto dos discursos da vida do conhecimento BRAIT 2000 p 24 Hoje o grande desafio da escola estabelecer uma proposta de ensino que reconhe a e valorize pr ticas culturais da sua clientela sem perder de vista conhecimento historicamente produzido que constitui se em patrim nio universal neste sentido as DCEs Diretrizes Curriculares da Educa o B sica sugerem novos posicionamentos em rela o s pr ticas de ensino seja pela discuss o cr tica dessas pr ticas seja pelo envolvimento direto dos professores na constru o de alternativas para que a situa o de analfabetismo funcional de dificuldade de leitura compreensiva e produ o de textos apresentada pelos alunos sejam trabalhadas para possibilitar a seus alunos que participam de diferentes pr ticas sociais utilizem a leitura a escrita e a oralidade com a finalidade de inserirem los nas diversas esferas de intera o Se a escola desconsiderar esse papel o sujeito ficar margem dos novos letramentos n o conseguindo se constituir no mbito de uma sociedade letrada As DCEs prop em que se d nfase l ngua viva dial gica em constante movimenta o permanentemente reflexiva e produtiva Tal nfase traduz se na ado o das pr ticas de linguagem como ponto central do trabalho pedag gico Dessa forma ser poss vel a inser o de todos os que frequentam a escola p blica em uma sociedade cheia de confl
161. a social desses alunos e A capacidade do aluno em confrontar seus conhecimentos pr vios com os conte dos espec ficos e de relacion los no seu cotidiano O quanto o aluno compreende a necess ria rela o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos trabalhados nos conhecimentos espec ficos e Em que medida o aluno consegue relacionar aspectos sociais pol ticos econ micos e ticos envolvidos na rela o ci ncia tecnologia e sociedade e que est presente nos conte dos espec ficos A capacidade de o aluno compreender o quanto o conhecimento cient fico abordados nos conte dos espec ficos se aplica sua pr tica social preciso compreender a avalia o como pr tica emancipadora Deste modo a avalia o na disciplina de ci ncias passa a ser entendida como instrumento cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem Pressup e se uma tomada de decis o onde o aluno toma conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organiza se para as mudan as necess rias O processo de avalia o n o termina com a elabora o de avalia es A an lise dos resultados uma etapa important ssima respons vel por validar todo o trabalho desenvolvido at o momento Se o professor apenas lan ar notas e n o analisar o que elas significam a avalia o n o serviu para nada O professor deve def
162. a 52 SOBRE A REALIDADE DO COL GIO JAELSON BI CIO PARA ATENDER O ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS seia estio rE E EE pa Ss LAGE EAEE EE ga EEEE vio oa ds susana ade 53 O NDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O B SICA eterna eemees 55 Quanto ao resultado brasileiro de 2010 relativo 2009 ueeeeeseeesreernseensrreeesrrernrreesnseeeshnreenhresnesssseseennne 55 A realidade do Col gio Jaelson Bi cio 460 56 Quanto a Distor o Idade S rie Aprova o e Reprova o eee 58 CRIT RIOS DE ORGANIZA O INTERNA DA eee mereces 58 CRIT RIOS PARA ELABORA O DO CALEND RIO ESCOLAR E HOR RIOS LETIVOS N O LETIVOS isso savana pia 59 CRIT RIOS PARA ORGANIZA O DE TURMAS E DISTRIBUI O 5 60 REGIME ESCOLAR 2 5 OLD SRI GUGA a aa sag oh 61 GEST O FINANCEIRA a ste pon a ARG SD RS 63 O Fundo Rotativo ss iiiss ess ecra 63 Programa 63 PDDE Programa Dinheiro Direto na EScOl4 eeeeeeseerseseerreseereesereessrerensrsecneeneensesesrcssrsesnseseshehseseessesssssss 64 Recursos Pr prios A PAM E
163. a 6 0 A avalia o dever ser feita atrav s de instrumentos diversificados que possibilitem as v rias formas de express o dos alunos Um deles a leitura e interpreta o de textos onde o professor verificar se houve compreens o das ideias presentes no texto se o aluno interage com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias se o aluno ao falar sobre o texto expressou suas ideias com clareza e sistematizou o conhecimento de forma adequada e ainda se foram estabelecidas rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula Outro instrumento o de produ o de textos onde o professor dever verificar se o educando capaz de produzir textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc expressar as id ias com clareza coer ncia e coes o adequar a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura elaborar argumentos consistentes produzir textos respeitando o tema estabelecer rela es entre as partes do texto estabelecer rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Quando for solicitado que os alunos fa am uma pesquisa bibliogr fica de se esperar do aluno quanto contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza ao problema apresenta de forma clara objetiva o te
164. a Becher do Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio tem por finalidade subsidiar a pesquisa leitura e a informa o ao educando professores funcion rios e comunidade em geral em todos os n veis Ela deve ser um espa o de aprendizagem de desenvolvimento cultural autonomia intelectual e pensamento cr tico e a forma o tica tornando se assim um espa o apraz vel atrav s de um ambiente que gere transforma o com mudan as de h bitos nos quais o educando possa ampliar o universo da leitura Pretendemos em curto prazo que nossa biblioteca seja reformada e ampliada no seu acervo bibliogr fico para que nossos professores possam melhor direcionar seus projetos pesquisas visando um aprofundamento cientifico do educando e consequentemente a melhoria da qualidade de ensino Pretendemos construir na escola uma pol tica de forma o de leitores mas para isso temos que provocar momentos de leitura dias chuvosos ou criar momentos exclusivos pois para aprender a ler e criar h bitos de leitura preciso aprender a ler lendo e para que isso aconte a precisamos desenvolver muito mais do que a capacidade de ler A escola ter que se mobilizar internamente pois criar bons h bitos de leitura requer muitos esfor os O professor dever conscientiz los de que a leitura algo interessante e desafiador com a leitura o educando ter mais autonomia e independ ncia Outro projet
165. a aprendizagem dos alunos Salientamos que cabe a mantenedora SEED e o col gio segundo legisla o vigente manter sistema atualizado de informa o e interlocu o com rg os do censo demogr fico e escolar para conhecimento das demandas e acompanhamento da oferta de atendimento em Educa o Especial setor pr prio para orientar acompanhar oferecer apoio t cnico pedag gico e administrativo supervisionar e fiscalizar as institui es de ensino servi os de atendimento especializado para alunos com necessidades educacionais especiais preferencialmente na rede p blica construir interfaces com as secretarias de sa de trabalho cidadania e promo o social e outras para assegurar servi os especializados de natureza cl nico terap utica profissionalizante assistencial aos alunos com necessidades educacionais especiais no sistema de ensino p blico e conveniado manter parcerias ou conv nios com organiza es p blicas e privadas que garantam uma rede de apoio interinstitucional para assegurar atendimentos complementares quando necess rio parcerias com institui es de ensino superior para implantacao de temas e conte dos relacionados ao atendimento das pessoas com necessidades educacionais especiais na forma o de alunos de gradua o e p s gradua o realiza o de pesquisas e atividades de extens o bem como programas e servi os relativos ao processo de ensino e aprendizagem de alunos com necessidades e
166. a escolar das crian as adolescentes atrav s do question rio educativo inclus o na rede regular de ensino nas situa es de evas o escolar e encaminhamento quando necess rio para atendimento psicopedag gico especializado O Enfrentamento da viol ncia contra a inf ncia e adolesc ncia s poss vel se realizada em rede e n o de institui es que se conhecem mas n o interagem n o formulam em conjunto as dificuldades e as estrat gias para super las O trabalho de preven o ao uso indevido de drogas e sobre sexualidade humana A preven o ao uso indevido de drogas no mbito das escolas p blicas estaduais pode ser entendida como um processo complexo e desafi ador que requer uma abordagem desprovida de preconceitos e discrimina es bem como ser fundamentada teoricamente por meio de conhecimentos cient ficos As propostas de preven o predominantes na sociedade legitimam um discurso moralista e repressivo limitando assim a compreens o das m ltiplas manifesta es das drogas na sociedade Diante disso percebe se a necessidade de problematiz las e desconstru las a fi m de avan ar em outras perspectivas que possibilitem uma an lise contextualizada sobre a quest o das drogas e sua preven o O tema que articula juventude viol ncia e drogas tem um lugar destacado nos diferentes programas informativos fazendo parte de um cen rio urbano A difus o dessas not cias na maioria das vezes as
167. a permanente avalia o cr tica do processo educativo VII a abordagem articulada das quest es ambientais locais regionais nacionais e globais VIII o reconhecimento e o respeito pluralidade e diversidade individual e cultural Art 5 S o objetivos fundamentais da educa o ambiental o desenvolvimento de uma compreens o integrada do meio ambiente em suas m ltiplas e complexas rela es envolvendo aspectos ecol gicos psicol gicos legais pol ticos sociais econ micos cient ficos culturais e ticos ll a garantia de democratiza o das informa es ambientais II o est mulo e o fortalecimento de uma consci ncia cr tica sobre a problem tica ambiental e social IV o incentivo participa o individual e coletiva permanente e respons vel na preserva o do equil brio do meio ambiente entendendo se a defesa da qualidade ambiental como um valor insepar vel do exerc cio da cidadania V o est mulo coopera o entre as diversas regi es do Pa s em n veis micro e macrorregionais com vistas constru o de uma sociedade ambientalmente equilibrada fundada nos princ pios da liberdade igualdade solidariedade democracia justi a social responsabilidade e sustentabilidade VI o fomento e o fortalecimento da integra o com a ci ncia e a tecnologia VII o fortalecimento da cidadania autodetermina o dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade Assi
168. a qualidade na educa o paranaense As avalia es realizadas pelo SAEB permitem afirmar que muitos alunos do Ensino Fundamental chegam 5 s rie sem conhecimentos b sicos de leitura escrita e c lculo e concluem a 8 s rie sem adquirilos Persistem os altos ndices de evas o e repet ncia distor o idade s rie aprendizagem sem qualidade Sem investimentos suficientes para corrigir tais defici ncias o governo estende para o Ensino M dio a responsabilidade sobre a aprendizagem que deveria ter sido adquirida no Ensino Fundamental Al m disso o Ensino M dio historicamente tem tido um car ter de dualidade no qual a forma o t cnica profissional dissociada da forma o humana A supera o desta dicotomia deve ser um compromisso de pol ticas p blicas para esta modalidade de ensino que o Estado deve assumir como obrigat ria ou seja onde n o h forma o humana integral deslocada da forma o t cnica profissional Um dos maiores problemas enfrentados pela educa o no Estado do Paran a evas o escolar principalmente no Ensino M dio A evas o escolar n o um fator unicamente educacional mas social e econ mico Jovens e adolescentes deixam a escola para trabalhar n o conseguem conciliar o trabalho com os estudos chegam cansados atrasados para as primeiras aulas n o acompanham os conte dos e acabam desistindo A escola n o d conta de resolver esses problemas pois eles ganham outras dimens es
169. a que est o aprendendo Serao incentivados a expressarem suas ideias na l ngua alvo respeitando seu n vel lingu stico Com rela o escrita ser o propostas atividades sociointerativas significativas com delimita o do g nero da finalidade da tem tica do objetivo da produ o do suporte da esfera social de circula o e do locutor e do interlocutor para que o aluno perceba o uso real da l ngua sempre considerando o processo ou seja haver escrita e reescrita Poss veis atividades a serem realizadas com vistas ao desenvolvimento das pr ticas discursivas de leitura oralidade e escrita 4 Atividades de leitura nos n veis de compreens o infer ncia e interpreta o 5 Atividades para a constru o de significados estrat gias de sele o de antecipa o de verifica o 6 Atividades de leitura compartilhadas e individuais 7 Atividades de observa o da gest o monol gica do texto locutor e leitor ausentes nos textos produzidos pelos alunos 8 Planejamento leitura e revis o do texto produzido pelos alunos 9 Atividades que propiciem o estudo do tipo discursivo predominante da ordem do expor ou do narrar e das sequ ncias narrativas argumentativa explicativa descritiva dialogal e injuntiva 10 Atividades que abordem os mecanismos de coes o por conex o por coes o nominal e verbal bem como tratem de unidades gramaticais lexicais e sint ticas 11 Atividades envolvendo ortografia a
170. acione id ias descubra e tenha autonomia de pensamento Trabalhar a f sica por meio de situa es problema pr prias da viv ncia do aluno e que o fa am realmente pensar analisar jogar e decidir pela melhor solu o Trabalhar o conte do com significado atrav s de aulas expositivas e utilizando materiais concretos levando o aluno a sentir que importante saber aquilo para sua vida em sociedade ou que o conte do trabalhado lhe ser til para entender o mundo em que vive Considerar mais o processo do que o produto da aprendizagem Aprender a aprender mais do que levar em conta resultados prontos e acabados Para enriquecer as aulas de f sica ser o utilizadas as m dias tecnol gicas computadores calculadoras TV pendrive etc Os conte dos ser o abordados utilizando o livro did tico livros auxiliares e de apoio revistas jornais etc atrav s de exerc cios de fixa o resolu o de problemas corre o comentada dos exerc cios e problemas trabalhos individuais e coletivos pesquisas biblioteca e laborat rio de inform tica experimentos com materiais do dia a dia realizados em sala de aula etc Promover a integra o dos educandos com necessidades especiais procurando valorizar suas habilidades e propiciar seu desenvolvimento bem como sua socializa o com os demais alunos Desenvolver no educando um esp rito cr tico pol tico e consciente de seus direitos e deveres como cidad o envolvendo sua
171. acter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais Palestra Apresenta o Oral a atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas id ias Atividades Experimentais estas atividades requerem clareza no enunciado e propiciam ao aluno criar hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo levando em considera o as d vidas o erro o acaso a intui o de forma significativa Nessa atividade o aluno pode expressar sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do ou j constru do a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidade Projeto de Pesquisa de Campo essa atividade exige um planejamento pr vio que demande a busca de informa es nos lugares que se pretende trabalhar Nesse sentido colabora para a constru o de conhecimentos e forma o dos alunos como agentes sociais O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida auxiliando no aprimoramento da habilidade escrita possibilitando ainda a reflex o sobre o que foi realizado e a reconstru o de seu conhecimento No relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram coletadas ou desenvolvidas e como esses dad
172. adapta o de temporalidade objetivos e metodologia A proposta de trabalho de avaliar ocorrer no sentido de contribuir tanto para o professor possibilitando avaliar a pr pria pr tica como para o desenvolvimento do aluno permitindo lhe perceber seu pr prio crescimento e sua contribui o para a coletividade Ser portanto de car ter diagn stico e som ativo em car ter de zero a dez conforme o desempenho individual e ou coletivo Por esse motivo ser o adotados como instrumentos de avalia o A produ o de texto reda o individual e ou dupla em sala e ou extra classe para que o aluno demonstre a apreens o e o dom nio dos conceitos filos ficos trabalhados e os relacione com o cotidiano vivido Atividades em sala e participa o nas discuss es e reflex es sobre o tema de estudo Avalia o bimestral individual de carater reflexivo al m da auto avalia o Para ter direito a recupera o paralela o professor adotar os crit rios estabelecidos pela institui o de ensino 7 BIBLIOGRAFIA Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Enfrentamento a Viol ncia na Escola Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Preven o ao uso indevido de Drogas Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Educa o Ambiental Curitiba SEED PR 2008
173. ais da escola Assim torna se importante refor ar a compreens o cada vez mais ampliada de projeto educativo como instrumento de autonomia e dom nio do trabalho docente pelos profissionais da educa o com vistas altera o de uma pr tica conservadora vigente no sistema p blico de ensino essa concep o de Projeto Pol tico Pedag gico como espa o conquistado que deve construir o elemento diferencial para o aparente consenso sobre as atuais formas de orienta o da pr tica pedag gica Pinheiro 1998 A autonomia implica tamb m responsabilidade e comprometimento com as inst ncias colegiadas que representam a comunidade Conselho Escolar Gr mio Estudantil e outras para que haja participa o e compromisso de todos em prol da melhoria da qualidade de ensino CRIT RIOS PARA ELABORA O DO CALEND RIO ESCOLAR E HOR RIOS LETIVOS N O LETIVOS O calend rio escolar planejado pela Secretaria de Estado da Educa o de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 96 que possibilita a flexibilidade para cada Estado de acordo com os feriados federais e estaduais O calend rio elaborado pela SEED que repassa aos N cleos Regionais de Educa o para a consulta junto aos professores sobre os recessos e feriados municipais sempre respeitando os 200 dias letivos e as 800 horas aulas que s o obrigat rios Ap s discuss o e aprova o do calend rio escolar este entra em v
174. al m nima exigida de 6 0 seis v rgula zero conforme o disposto na Resolu o 3794 2004 Al m disso ser oportunizada ao aluno a recupera o de estudos a qual dar se de forma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem A recupera o ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados e os resultados da recupera o dever o ser incorporados s avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo em mais um componente do aproveitamento escolar como garantido pelo Projeto Pol tico Pedag gico e o Regimento Escolar deste Estabelecimento de Ensino 6 INSTRUMENTOS E CRIT RIOS DE AVALIA O 1 Atividades de leitura compreensiva de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende as ideias presentes no texto interage com o texto por meio de questionamentos concord ncia ou discord ncias fala sobre o texto expressa suas ideais com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala 2 Projeto de pesquisa bibliogr fica Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta em seu texto os seguintes passos 1 Contextualiza o introdu o ao tema 2 Problema quest es levantadas sobre o tema 3 Justificativa argumentando sobre a import ncia da pesquisa 4 Consulta bi
175. alho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos Crit rios O aluno nterage com o grupo Compartilha o conhecimento Demonstra os conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos Compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor avalie o processo de investiga o e reflex o realizado pelo aluno durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com maior clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento Crit rios O aluno e Compreende o enunciado da quest o e Planeja a solu o de forma adequada e Comunica se por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa e Sistematiza o conhecimento de forma adequada Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do
176. alidade na qual vai atuar para que o seu trabalho seja din mico criativo inovador Assim colabora para um sistema de avalia o mais justo que n o exclua o aluno do processo de ensino aprendizagem mas o inclua como um ser cr tico ativo e participante dos momentos de transforma o da sociedade A Avalia o da Aprendizagem A avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfeicoar o processo de aprendiaagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor A relev ncia da avaliacao deve estar centrada em aspectos substancias do processo educativo ou seja na aquisi o e assimila o de conhecimentos significativos bem como na habilidade de transformar e aplicar tais conhecimentos no contexto de uma pr tica social A avalia o assim compreendida deixa de ser indicador para a compara o entre alunos e a rotula o ou classifica o passa a ser um acompanhamento dos progressos do aluno permitindo ao professor tomar decis es quanto ao aperfei oamento das situa es de aprendizagem e reformula o do curr culo com a adequa o dos conte dos e m todos de ensino A avalia o do aproveitamento escolar dever ser feita pela observa o constante do aluno em diferentes experi ncias de aprendizagem tais como debates experi ncias testes ora
177. almologistas otorrinolaringologistas e outros O COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO A realidade do Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Quando um professor assume o posto de gest o escolar logo se percebe como dif cil lidar com pessoas respeitando as diferentes opini es sugerir mudan as sem ser autorit rio aprender a ouvir para compreender os problemas usar as diversas opini es para chegar a um consenso mediar conflitos sem ferir suscetibilidades liderar sem ser arrogante No entanto s o os nossos conhecimentos nossa sabedoria que v o nos tornar pessoas melhores com mais experi ncia e fazer da educa o p blica um universo de conhecimento para nossa comunidade escolar Nestes anos de gest o comentar sobre os professores estar atento a alguns itens pois alguns fazem parte do processo aprendizagem a muitos anos pois exclusivo deste Col gio J temos outros profissionais que por diferentes motivos ou at mesmo por falta de compromisso n o executam um bom trabalho Contudo sempre em reuni es colocamos como funciona todo o processo escolar mais essa rotatividade um problema Mas temos que estar trabalhando a escola como um espa o acolhedor e favor vel aprendizagem contando sempre com os pedagogos e agentes educacionais pois desta forma a equipe gestora engajada e poder perceber que aqui existe um projeto diferenciado e desta forma poderemos trabalhar com mais segura
178. aluno atende aos seguintes t picos Introdu o fornece informa es iniciais apresentando o trabalho atividade que deu origem ao relat rio apontando quais s o foram os objetivos desta atividade bem como a relev ncia do conte do abordado dos conceitos constru dos Metodologia e materiais descreve objetiva e claramente como realmente se deu o trabalho ou atividade desenvolvida Embora seja uma descri o sucinta n o pode omitir informa es que sejam relevantes para que o leitor compreenda a respeito do que se est falando ou para que o leitor fa a uma reflex o que permita o aprimoramento da atividade sAn lise consta os elementos e situacoes interessantes due tenham acontecido E importante na an lise que se estabele am as rela es entre a atividade os procedimentos realizados e o objeto de estudo que deram origem atividade em quest o Considera es Finais apresenta os resultados obtidos de forma cr tica confrontando os com os objetivos da atividade realizada Este um item importante pois vai possibilitar que o aluno fa a a aprecia o sobre o trabalho atividade realizado seus objetivos a aprendizagem alcan ada Semin rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta os argumentos com consist ncia compreende o conte do abordado faz adequa o da linguagem faz uso e referencia as fontes de pesquisa com pertin ncia traz relatos para o e
179. alunos das escolas e dos profissionais a proceder avalia o diagn stica documentada pelo professor ou equipe pedag gica b comunicar ao aluno ou respons vel a respeito do processo a ser iniciado para obter deste o respectivo consentimento c organizar comiss o formada por docentes t cnicos e dire o da escola para efetivar o processo d arquivar atas provas trabalhos ou outros instrumentos utilizados e registrar os resultados no hist rico escolar do aluno Reclassifica o Conforme as orienta es do Regimento Escolar Segundo o CONSELHO ESTADUAL DE EDUCA O do Estado do Paran Reclassifica o o processo pelo qual a escola avalia o grau de experi ncia do aluno matriculado levando em conta as normas curriculares gerais a fim de encaminh lo etapa de estudos compat vel com sua experi ncia e desempenho independentemente do que registre o seu hist rico escolar O resultado do processo de reclassifica o realizado pela escola devidamente documentado ser encaminhado SEED para registro Caber ao rg o competente da SEED acompanhar durante dois anos o aproveitamento escolar do aluno beneficiado por processo de reclassifica o nos casos que julgar necess rios Ficam vedadas a classifica o ou reclassifica o para etapa inferior anteriormente cursada Promo o Conforme as orienta es do Regimento Escolar Ser considerado promovido para a s rie seguinte ou concluinte do Ensi
180. am a urg ncia da amplia o e reforma da escola que projetos espec ficos poderiam ajudar hoje conseguimos a sala de apoio de Matem tica e L ngua Portuguesa e tamb m vamos ter um Clube de Ci ncias Os profissionais tamb m citam que auto avalia o troca de experi ncias promover uma maior integra o entre as disciplinas verificar falhas e pontos positivos de grande valia para criarmos a es mais eficazes A BIBLIOTECA ESCOLAR A biblioteca escolar BE propicia informa o e ideias que s o fundamentais para que seus usu rios sejam bem sucedidos na atual sociedade baseada na informa o e no conhecimento Habilita os estudantes para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imagina o tornando os cidad os respons veis A biblioteca escolar oferece livros recursos e servi os como apoio aprendizagem Possibilita a todos os membros da comunidade escolar tornarem se pensadores cr ticos e efetivos usu rios dos v rios tipos de suportes document rios e meios de comunica o As bibliotecas escolares ligam se s mais extensas redes de bibliotecas e de informa o O quadro de pessoal da biblioteca constitui se em suporte ao uso de livros e outra fonte de informa o desde obras de fic o a outros tipos de documentos quer no formato impressos como eletr nicos tanto para a consulta presencial como para a remota Este acervo se complementa e se enriquece com manuais obras did ticas e metodol gicas J
181. ando o na pesquisa Crit rios O aluno Demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas Apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados Faz adequa o da linguagem Demonstra pertin ncia quanto as fontes de pesquisa Traz relatos para enriquecer a apresenta o Faz adequa o e toma como relevante as interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Debate possibilita a exposi o de id ias avalia o dos argumentos permitindo que haja turno de fala entre os ouvintes Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Crit rios O aluno e Aceita a l gica da confronta o de posi es ou seja respeita os pensamentos divergentes Ultrapassa os limites das suas posi es pessoais Explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a sua posi o Faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais Busca por meio do debate da persuas o e da supera o de posi es particulares uma posi o de unidade ou uma maior aproxima o poss vel entre as posi es dos participantes e Registra por escrito as id ias surgidas no debate e Demonstra conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate e Apresenta compreens o sobre o assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina Atividades com textos liter rios possib
182. ando vivencie situa es concretas de uso dessa l ngua Para tanto elaborar se atividades que envolvam diferentes g neros discursivos que permeiam as pr ticas sociais explorando a fun o social de cada texto o conte do tem tico o estilo os elementos composicionais bem como a problem tica dos elementos da situa o de comunica o que condicionam o funcionamento de todo ato de linguagem quem fala sobre o que fala com quem fala com qual finalidade qual o suporte perpassando pelas quest es lingu sticas sociopragm ticas an lise da l ngua em seu contexto de uso considerando os aspectos sociais culturais e discursivas Na realiza o das atividades de leitura com o texto haver explora o do conhecimento pr vio do aluno referente ao tema que ser abordado por meio de exposi o de ideias e questionamentos feitos pelo professor pr leitura e em seguida uma leitura mais aprofundada com o objetivo de extrair informa es mais espec ficas e assim proporcionar uma maior compreens o dos mesmos p s leitura atrav s de debates projetos filmes etc e tarefas realizadas em duplas ou grupos para favorecer a intera o social na constru o do conhecimento atrav s da l ngua No tocante a oralidade os estudantes ter o acesso a textos orais pertencentes aos diferentes discursos os quais possibilitar o que se familiarizem com sons espec ficos da l ngua entona o a fim de que percebam as variantes da l ngu
183. ano de ensino M dio Diante disso o professor pode fazer uso dos recursos did tico pedag gicos que podem se til em seu trabalho di rio aulas expositivas dialogadas aulas em visitas guiadas a organiza es filos ficas Exerc cios escritos e oralmente apresentados e discutidos leituras de textos tem ticos did ticos liter rios filos ficos Debates e semin rios de temas relevantes fundamentados em leituras e pesquisa pesquisa de campo pesquisa bibliogr fica An lises cr ticas de filmes document rios m sicas an lise cr tica de imagens fotografias charges tiras publicidade entre outros Assim as discuss es e os instrumentos devem ser diversificados para superar as fragilidades e permitir uma an lise mais objetiva do desenvolvimento do aluno por meio da pr tica pedag gica mais eficaz 5 1 Mobiliza o para o Conhecimento Preparar a aula para ser um espa o de experi ncia e problematiza o mediado pelo professor na qual os alunos possam pensar e argumentar criticamente orientando a pr pria solu o Isto se d por meio do di logo investigativo primeiro passo para possibilitar a experi ncia filos fica em sala de aula E deve ser incrementado com a inclus o de diversificado n mero de atividades individuais e coletivas de leitura de debates e produ o de textos e outras formas de apresenta o a fim de que a investiga o filos fica seja de fato a linha condutora da aula atendendo tamb m os
184. antil A crian a que passa por ela Tem uma trajet ria escolar melhor afirma A realidade do Col gio Jaelson Bi cio Ideb Hoje na quest o de resultados j estivemos melhor mas o nico par metro que temos o IDEB e o ENEM O IDEB s v os resultados de Matem tica e de L ngua Portuguesa e no caso do ENEM por termos poucos alunos e suas perspectivas de estudos serem m nimas sempre menos de 10 alunos fazem as provas do ENEM Assim n o h uma nota do col gio pois o INEP s disponibiliza nota das escolas que mais de 10 alunos fazem as provas at o fim Ficamos assim sem par metros de avalia o Na quest o do IDEB em 2009 ficamos com uma nota baixa 3 8 infelizmente J t nhamos conseguido 4 4 em 2007 Acreditamos que a rotatividade de professores tenha prejudicado pois somos uma escola do campo e de Distrito Nossos alunos precisam ser despertados para o interesse pelos estudos pois n o convivem em um ambiente letrado Acreditamos que aumentando a autoestima dos alunos desenvolvendo o gosto pelo aprendizado formando uma equipe de professores fixa no col gio com forma o e autoforma o constante e construindo um ambiente leitor vamos elevar as perspectivas dos nossos estudantes em rela o aos estudos A qualidade do processo de ensino e aprendizagem n o depende apenas da escola mas principalmente de pol ticas p blicas voltadas para a qualidade da Educa o E para que isso ocorra preciso que
185. ao ser conclu do este Projeto Pol tico Pedag gico o Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio passa a ter sua pr pria identidade e todos que nele est o inseridos passam a fazer parte dessa identidade pois cada trabalhador da Educa o respons vel pela constru o hist rica do estabelecimento de ensino onde trabalham sendo protagonistas dos fatos hist ricos vividos e constru dos no decorrer dos termos de funcionamento do estabelecimento hist ria essa que faz diferen a em muitas vidas em desenvolvimento A FUN O SOCIAL DA EDUCA O Para conquistar e obter a educa o de qualidade que tanto almejamos a gest o escolar deve considerar todos os interesses A escola precisa escutar a todos professores funcion rios equipe pedag gica pais e alunos antes de tomar decis es assim ser uma gest o democr tica e se a participa o for colegiada remete organiza o o di logo a opini es e pontos de vistas divergentes Portanto de grande valia para o processo educacional da institui o Precisamos trabalhar com nossos alunos de forma que busquem a curiosidade e valorize a pesquisa como caminho para o conhecimento e a sabedoria Precisamos de professores interessados e que ousem e consigam agregar recursos tecnol gicos pr tica estimulando a aprendizagem Repensar a Avalia o da escola como um todo muito importante para redirecionar o nosso trabalho A avalia
186. ar o multiculturalismo que vise a transforma o do ser humano da sociedade e do mundo N o existe uma cultura inferior ou superior a outra o que temos uma diversidade cultural que precisa ser aceita valorizada respeitada e reconhecida como parte do ser humano Entendemos que o preconceito o resultado da falta do conhecimento Geralmente o preconceito e a discrimina o atinge com maior impacto as tais chamadas minorias mulheres negros ind genas pessoas com defici ncias visuais GLBTs etc O cen rio s ser mudado quando mudarmos o nosso olhar quebrar nossos paradigmas e exigir o cumprimento dos direitos humanos de todas as pessoas Infelizmente trazemos pr conceitos em nosso inconsciente oriundos dos nossos antepassados e isso s ser mudado quando estivermos mais dispostos a romper h bitos antigos e o pior ainda reprimidos Vivemos em uma sociedade de classes na qual as desigualdades sociais s o marcadas e legitimadas tendo ra zes nas diferen as naturais Acho at que no Brasil as desigualdades por ra a superam as desigualdades por g nero e situa o s cio econ mica Como diz Adriana Barbosa que luta a muitas anos pelos direitos das minorias A Promo o da Diversidade a salva o para as nossas mazelas para o abismo social em que vivemos acredito que s pelo fato dela estar em pauta nas empresas nas escolas na sociedade civil no governo j um passo para quebrarmos a vis o hegem n
187. as e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles S o elementos do relat rio introdu o metodologia e materiais an lise e considera es finais Crit rios O aluno e faz a introdu o com informa es que esclare am a origem de seu relat rio apontando quais os objetivos da atividade bem como a relev ncia do conte do abordado e dos conceitos constru dos e descreve objetiva e claramente como se deu o trabalho ou atividade desenvolvida possibilitando ao leitor a compreens o do que se est falando ou para uma reflex o que permita que se aprimore a atividade e faz a descri o dos dados coletados durante os procedimentos e dos resultados obtidos estabelecendo uma rela o entre eles e as discuss es te ricas que deram origem a atividade em quest o 8 Semin rio oportuniza a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Trata se de uma discuss o rica de id ias na qual cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados colocando o estudante em contato direto com a atividade cient fica e engajando o na pesquisa Crit rios O aluno demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados faz adequa o da linguagem demonstra pertin ncia quanto as fontes de pesquisa traz relatos para enriquecer a apres
188. as e os adolescentes eram vistas exclusivamente como portadoras de car ncias e a partir de ent o como cidad os sujeitos de direitos Pensar a inf ncia e a adolesc ncia nessa nova perspectiva significa reconhecer que nessa fase da vida os indiv duos encontram se em pleno desenvolvimento biopsicossocial e que portanto necessitam de atendimento e cuidados especiais para se desenvolverem plenamente Essas necessidades e cuidados s o postos em termos de direitos estendendo se ao conjunto desse segmento sem discrimina o de qualquer tipo cabendo ao poder p blico fam lia e sociedade assegurar com absoluta prioridade a efetiva o desses direitos relativos sobreviv ncia e ao seu desenvolvimento integral das crian as e adolescentes O termo prote o integral traduz se em um conjunto de princ pios e normas com a perspectiva da efetiva o dos direitos fundamentais da crian a e do adolescente Preconiza a prote o e a garantia do pleno desenvolvimento humano ressaltando se a condi o peculiar de pessoas em desenvolvimento A efetiva o desses direitos deve se dar por meio da articula o das responsabilidades entre a fam lia a sociedade e o Estado e da realiza o de pol ticas sociais p blicas Se a imagem da crian a contradit ria precisamente porque o adulto e a sociedade nela projetam ao mesmo tempo suas aspira es e repulsas A imagem da crian a assim o reflexo do que o adulto e a soc
189. as experi ncias vagarosamente possibilita a restaura o das pontes entre as partes do corpo assim como a restaura o do equil brio entre os componentes ps quico corporais do nosso ser Na atividade l dica o ser humano crian a adolescente ou adulto n o pensa nem age nem sente ele vivencia ao mesmo tempo sentir pensar e agir Na viv ncia de uma atividade l dica como temos definido o ser humano torna se pleno o que implica o contato com e a posse das fontes restauradoras do equil brio As maiores aquisi es de uma crian a s o conseguidas no brinquedo aquisi es que no futuro tornar se o seu n vel b sico de a o real e moralidade Vygotsky 1998 O l dico em situa es educacionais proporciona um meio real de aprendizagem A import ncia do prazer enfatizada assim por Rubem Alves O l dico privilegia a criatividade e a imagina o por sua pr pria liga o com os fundamentos do prazer N o comporta regras preestabelecidas nem velhos caminhos j trilhados abre novos caminhos vislumbrando outros poss veis preciso haver uma conscientiza o de mudan as pois de entendimento que a escola tem como grande desafio fazer seu PPP Projeto Pol tico Pedag gico e que a maioria das escolas ainda n o contempla t o rica ferramenta de aprendizagem ou seja desconhece ou ignora o processo significativo de aprendizagem que faz uso da ludicidade Nas SALAS DE RECURSOS e SALAS DE APOIO e nas
190. as foi somente em 1922 ocorreu o primeiro Congresso Brasileiro de Qu mica que impulsionou a cria o da Sociedade Brasileira de Qu mica SBQ Na d cada de 80 no Estado do Paran a Secretaria do Estado elaborou documentos para reestruturar o ensino do 20 grau J nos anos 90 as mudan as neoliberais colocaram a educa o em pauta novamente tendo os PCN s como documento balizador Contudo foi com a organiza o das Diretrizes Curriculares de Qu mica para o ensino m dio que se buscou resgatar a especificidade da disciplina de Qu mica e assim pode se recuperar a sua import ncia no curr culo escolar como tamb m organizar o estudo da Qu mica em Conte dos Estruturantes a saber Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica os quais segundo as Diretrizes Curriculares de Qu mica 2009 identificam a disciplina como conhecimento que se constr i historicamente nas diferentes relacoes sociais no objetivo de formar um aluno due se aproprie dos conhecimentos qu micos e seja capaz de refletir criticamente sobre o per odo hist rico atual 2 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos qu micos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que est inserido conhecendo os conceitos qu micos presentes nos materiais por ele utilizados em seu cotidiano e compreendendo a Ci ncia como uma constru o de homens e mulheres portanto insepar vel dos processos sociais pol ticos
191. as hist rias geografias e institui es com seus movimentos sociais pol ticos e culturais A renova o pedag gica vivenciada em muitas escolas brasileiras nos ltimos anos tem transformado o entorno da escola tamb m em escola ou seja est gestando a reconstru o daquela antiga comunidade Portanto necess rio levar em considera o A estrutura espacial da escola e como os espa os de aprendizagens se organizam a partir dela Os curr culos e programas escolares e quais os crit rios que orientam suas escolhas O tempo escolar e como ele se organiza para propiciar e fazer cumprir a carga hor ria de estudos garantida em lei Para tanto preciso ressaltar que a forma o de uma cidadania solid ria respons vel e comprometida com a constru o de um projeto nacional de qualidade social assegurando o acesso a participa o e a perman ncia de todos na escola uma responsabilidade de todas as inst ncias de governo do Minist rio da Educa o das secretarias estaduais e municipais de educa o e da sociedade civil Pode se dizer ent o que uma educa o voltada para tais perspectivas precisa ser pensada tamb m com o foco voltado para essas caracter sticas O ser humano ser de m ltiplas dimens es Todos aprendem em tempos e em ritmos diferentes O desenvolvimento humano um processo cont nuo e O conhecimento deve ser constru do e reconstru do processualmente e continuamente O
192. as pelo processo de transforma o da base econ mica A educa o deve possibilitar ao homem o conhecimento e os instrumentos necess rios para interpretar e decifrar a realidade realiza escolhas e agir sobre seu pr prio destino Uma sociedade atende sua fun o quando justa participativa solid ria e democr tica Justa quando proporciona a toda educa o sa de moradia empregos sal rios justos benef cios sociais respeitando a dignidade do ser humano para que este possa sentir se realizado e feliz Solid ria quando as pessoas s o fortalecidas pela desafiante participa o comunit ria encontra apoio e confian a m tua que possibilite s popula es menos favorecidas socialmente a supera o da mis ria e marginaliza o oportunizando lhes uma melhor intera o social Democr tica quando participativa na elabora o de leis e normas com igualdade de deveres direitos e oportunidades pol ticas e sociais organizadas e assumidas por todos como express o da pr pria cidadania onde todos sejam ouvidos e n o haja explora o do homem pelo homem Especificamente nesta sociedade capitalista a tend ncia tornar o saber produzido hist rica e socialmente propriedade exclusiva da classe dominante Desta forma o trabalhador adquire algum tipo de conhecimento para poder produzir mas n o o suficiente para transformar a sociedade De acordo com Saviani para tanto preciso considerar que A produ o do saber so
193. as s o diferentes e aprendem em ritmos formas e maneiras diferentes O primeiro passo para que a escola se torne inclusiva a mudan a de mentalidade de toda a equipe nela inserida o segundo passo a remo o das barreiras arquitet nicas e o ltimo passo s o as adapta es de objetivos conte dos m todos de ensino avalia o e temporalidade para que o educando adquira dentro de suas limita es sucesso na aprendizagem e a turma toda se beneficie dessa adversidade criando um ambiente acolhedor participativo e solid rio As salas de aula jamais ser o homog neas por isso cabe ao professor diversificar sua metodologia e pr ticas pedag gicas para que todos tenham oportunidade de adquirir e aprimorar seus conhecimentos obtendo progress o nas diversas reas sejam elas acad micas culturais sociais afetivas entre outras O que pertinente afirmar que o papel da educa o dar ao ser humano o acesso aos bens constru dos no decorrer da hist ria Isto quer dizer que o homem um ser hist rico que aponta para a liberdade para a cultura e para a realiza o como sujeito hist rico Nas palavras de Paro 2006 p13 O educando se transforma em sua personalidade viva se faz humano hist rico na medida em que se apropria da cultura Ele se diferencia de um simples animal na medida em que se apropria da cultura em que se educa Uma proposta pedag gica que contemple o educando como ser humano social e h
194. as suas possibilidades de corporeidade hol stica Interagindo assim com os indiv duos advindos de todas as regi es urbanas ou rurais portadores ou n o de necessidades especiais nas din micas di rias objetivando o processo inclusivo Partindo da utiliza o da estrutura desenvolvida para o Ensino M dio das Diretrizes Curriculares que s o os elementos formais a composi o e os movimentos e per odos 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES DA DISCIPLINA Valendo se de todas as linguagens dispon veis no momento nas artes meios tecnol gicos para sua produ o e veicula o para a constru o do pensamento de uma sociedade realmente preocupada com o seu meio iniciamos a reorganiza o e a reordena o dos conte dos espec ficos do Ensino M dio partindo dos conte dos estruturantes determinados para esta disciplina 6 ANO e CONTE DOS ESTRUTURANTES AC ecnol gicos aqui entendidos como todas as descobertas realizadas pelo homem partindo de uma simples maryeta para esculpir at o computador com a internet ELEMENTOS PRODUC ES reas B SICOS DAS MANIFESTAC ES ELEMENTOS LINGUAGENS E ia CONTEXTUALIZADORES e Conte dos Espec ficos a Forma Imagens Contextualiza o hist rica Suporte bidimensionais Autores artistas Especialidad desenho pintura G neros e gravura Estilos ARTES Texturas fotografia propagand T cnicas VISUAIS
195. ativa OrientacoesGeraisGE2008 pdf PHPSESSID 201 0080411160589 acesso em 04 08 2010 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 SEED Texto De qual pol tica de inclus o estamos falando 2006 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 2ed S o Paulo 1999 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO JAELSON BI CIO FUNDAMENTAL E ENSINO MEDIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA LINGUA PORTUGUESA CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Os referenciais te ricos e metodol gicos para constru o desta Proposta Pedag gica Curricular tiveram como base estudos e discuss es realizados nas semanas pedag gicas o que resultou na Constru o das Diretrizes Curriculares coordenada pela Superintend ncia da Educa o da Secretaria de Estado da Educa o Nas discuss es curriculares sobre o ensino de L ngua Portuguesa os Par metros Curriculares Nacionais PCNs do final da d cada de 1990 tamb m fundamentaram a proposta para a disciplina de L ngua Portuguesa na concep o interacionista levando a uma reflex o acerca dos usos da linguagem oral e escrita Contudo as indica es dos PCNs podem ser coerentes e produtivas e de fato o s o em v rios aspectos mas encerrando o trabalho com o texto em modelos preestabelecidos afastam se da propost
196. be a ela encaminhar e direcionar como deseja formar este cidad o buscando sempre uma vis o de mundo onde este saiba definir as mudan as que julga necess rio Em 1979 implantou se a Lei n 5 692 71 onde a escola j funcionava nos per odos vespertino com duas turmas 5 e 6 s ries e noturno com quatro turmas 58 6 73 6 8 s ries Em 1982 cria se a Escola Piquiriva EPG atrav s da Resolu o n 64 82 de 29 de julho de 1982 Em 1983 atrav s do Decreto n 3 037 de 09 de outubro de 1980 a denomina o passa a ser Escola Estadual de Piquiriva Em 1984 a Escola foi reconhecida atrav s da Resolu o 7 419 84 D D E 20 10 1984 Foi um grande passo pois findou a preocupa o quanto validade da documenta o para os alunos concluintes de 8 s rie que ingressariam no antigo 2 grau hoje ensino m dio Em 1987 a Escola faz uma homenagem a um Professor de L ngua Portuguesa e advogado que atuou nesta Escola Jaelson Bi cio que faleceu em um grave acidente de carro assim a Escola passa a chamar se Escola Estadual Professor Jaelson Bi cio EPG Com a autoriza o de funcionamento do 2 Grau em 1993 Resolu o 179 93 D D E 06 04 1993 passa a denominar se Col gio Estadual Professor Jaelson Bi cio EPSG Em 1998 atrav s da Resolu o n 55 98 a Secretaria de Estado da Educa o reconhece o curso de 2 grau Com a implanta o do Ensino M dio em 1999 passa a denominar se Col gi
197. blemas est o as estruturas f sicas e as instala es inadequadas das escolas com bibliotecas desatualizadas e acervo bibliogr fico insuficiente falta de material did tico pedag gico para o trabalho dos professores e laborat rios de Qu mica F sica Biologia e Inform tica Em 2011 come a um novo ciclo para a educa o paranaense onde direcionada pelo secretario Flavio Arns vem redefinir metas promover a continua o de pol ticas e readequando as concep es Segundo o Secret rio de Estado da Educa o Fl vio Arns n o poss vel oferecer um ensino p blico de qualidade a todos os paranaenses sem a participa o efetiva da fam lia de todos os professores trabalhadores em educa o e diversos setores da sociedade Ao definirmos a Educa o como prioridade absoluta do Governo do Estado pontuamos in meros desafios que queremos enfrentar com a participa o de toda a sociedade paranaense unindo for as e propondo metas para a constru o de uma pol tica p blica de educa o que assegure o acesso a perman ncia e principalmente a qualidade do ensino Neste momento estamos revendo as Expectativas de Aprendizagem adequando o Projeto Pol tico Pedag gico as novas diretrizes nacionais de educa o e reformulando as propostas pedag gicas O mais importante entender e direcionar de forma correta o entendimento do Ensino Fundamental de nove 09 anos nas escolas e implant lo de forma simult nea no Estado
198. bliogr fica texto produzido pelo aluno a partir das leituras que fez atrav s de par frases cita es referenciando adequadamente 5 Refer ncia cita as fontes pesquisadas Produ o de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende as tr s etapas articuladas da pr tica escrita como planeja o que ser produzido faz a escrita da primeira vers o sobre a proposta apresentada a partir da revisa reestrutura e reescreve o texto na perspectiva da intencionalidade definida A partir disso o professor observar se o aluno produz o texto atendendo as circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidades etc expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o adequa a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando diferentes graus de formalidade ou informalidade atende os termos de l xico de estrutura elabora argumentos consistentes respeita o tema estabelece rela es entre as partes do texto e estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Palestra apresenta o Oral Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra conhecimento do conte do apresenta argumentos selecionados adequa a linguagem apresenta sequ ncia l gica e clareza na exposi o oral e se usa os recursos adequadamente Relat rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o
199. bom col gio para os alunos estudarem Nas sugest es e cr ticas as fam lias elogiam as Noites Liter rias com Teatros e Poesias valorizam as Gincanas e Torneios com intera o de toda a escola d o import ncia a Feira de Ci ncias e o Projeto de Leitura Dizem que o col gio precisa desenvolver o gosto pelo aprendizado trabalhar o autoestima dos estudantes oportunizar aulas de inform tica e monitorar os alunos rebeldes e indisciplinados Tamb m citam em 100 dos question rios o estado f sico da escola que est em algumas partes colocando em risco a vida dos alunos E que essa reforma da estrutura f sica da escola deveria ser prioridade da mantenedora Quanto ao Estudante Jaelson Bi cio O Col gio dos nossos sonhos um local de constru o coletiva e democr tica sem discrimina o e com participa o ativa de toda Comunidade Escolar Portanto para isso preciso que a escola permita e colabore para a realiza o dos sonhos coletivos privilegiando este ambiente de aprendizagem O Col gio precisa contar com professores felizes na fun o de educadores conscientes da necessidade de dedica o na promo o da aprendizagem na condi o de aprendizes Mesmo a carga hor ria exaustiva n o pode abalar a tarefa de educador e a gest o deve permitir e valorizar a procura por qualifica o e aperfei oamento do seu quadro de professores e funcion rios com forma o continuada interna e as direcionadas pela Secretaria Estad
200. brasileira e na economia deste rico pa s e Proporcionar a Equipe Multidisciplinar do Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio forma o sobre a lei N 11 645 08 atrav s de encontros para leituras e discuss es e assim garantir o trabalho que est inserido no P P P do Col gio e Instigar a Comunidade Escolar para a Import ncia das Mobiliza es e pr ticas educativas que ousam discutir e debater as conquistas sociais atuais superando essa vis o excludente que ainda se pratica em nossa sociedade capitalista Propostas de Interven es e A es Efetivas Reuni o dos Integrantes da Equipe para debates leituras e elabora o de um Cronograma de trabalhos definindo datas e a es efetivas Estudo dos textos e Leis sugeridos pela Secretaria de Estado assim como as orienta es do Plano Nacional para Implementa o das Diretrizes Nacionais das Rela es tnico Raciais onde o ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena garantida Analise do Regimento Escolar do P P P do Col gio e estudo da Constitui o Federal e do ECA e assim verificar se os documentos do col gio est o de acordo com a lei Convite de Professores e Autoridades na rea para palestras para os alunos e comunidade escolar para esclarecimentos e informa es legais Reuni o com professores para saber do trabalho em sala de aula e como esses conte dos est o sendo efetivados no Curr culo Organizar proj
201. bre novos caminhos vislumbrando outros poss veis preciso haver uma conscientiza o de mudan as pois de entendimento que a escola tem como grande desafio fazer seu PPP Projeto Pol tico Pedag gico e que a maioria das escolas ainda n o contempla t o rica ferramenta de aprendizagem ou seja desconhece ou ignora o processo significativo de aprendizagem que faz uso da ludicidade Nas SALAS DE RECURSOS e SALAS DE APOIO o trabalho pedag gico tem uma outra qualidade quando a ludicidade est presente A tecnologia importante nesse processo pois ela se apropria do l dico para efetivar a aprendizagem nas crian as e jovens O ensino com tecnologia precisa contemplar a inser o dos estudantes em ambientes de ensino que privilegiem a constru o do conhecimento e possibilitem uma vis o global de mundo Assim quando eles s o envolvidos emocionalmente na a o torna se mais f cil e din mico o processo de ensino e aprendizagem E n o podemos esquecer que quando o conhecimento movimenta as nossas emo es e nossos sentimentos aprendemos muito mais O l dico deve ser altamente valorizado para que a crian a sem medo desenvolva sua espontaneidade seu gosto o prazer de ver e sentir os objetos e saiba que capaz de fazer concretizar um ato a que se prop e ou que lhe apresentado O l dico n o pressup e ser um ato facilitador para o fazer da crian a mas um elo entre ela e aquilo que deseja alcan ar O l dico
202. ca o especial no in cio na educa o infantil faixa et ria de zero a seis anos Nesse ambiente o atendimento educacional especializado ser feito em classes especiais ou por servi os especializados sempre que em fun o das condi es espec ficas dos alunos n o for poss vel sua educa o no ensino regular Cabe a Secretaria de Educa o e a escola manter sistema atualizado de informa o e interlocu o com rg os do censo demogr fico e escolar para conhecimento das demandas e acompanhamento da oferta de atendimento em Educa o Especial setor pr prio para orientar acompanhar oferecer apoio t cnico pedag gico e administrativo supervisionar e fiscalizar as institui es de ensino servi os de atendimento especializado para alunos com necessidades educacionais especiais preferencialmente na rede p blica construir interfaces com as secretarias de sa de trabalho cidadania e promo o social e outras para assegurar servi os especializados de natureza cl nico terap utica profissionalizante assistencial aos alunos com necessidades educacionais especiais no sistema de ensino p blico e conveniado manter parcerias ou conv nios com organiza es p blicas e privadas que garantam uma rede de apoio interinstitucional para assegurar atendimentos complementares quando necess rio parcerias com institui es de ensino superior para implanta o de temas e conte dos relacionados ao atendimento das pessoas com
203. camente pensar repensar todas as coisas incluindo o conhecimento produzido pela humanidade ao longo de sua hist ria a rela o que ele estabelece com o mundo a constitui o de valores hist ricos e s cio culturais e consequentemente desenvolver sua concep o de cidadania e definir sua posi o e sua a o enquanto cidad o 3 1 Objetivos Espec ficos 1 Oportunizar momentos que estimulem o pensar e o pensar sobre o pensar 2 Formar o h bito da reflex o e da forma o de ju zos de valor que subsidiem a conduta do sujeito dentro da escola e fora dela 3 Desenvolver procedimentos pr prios do pensamento cr tico apreensao de conceitos argumenta o e problematiza o 4 Trabalhar com textos que incluam termos e conceitos cotidianos que facilitem a intera o no contexto social 5 Capacitar para a leitura de textos filos ficos e outros textos de modo significativo 6 Estimular debates de quest es contempor neas para facilitar a compreens o da realidade a partir dos problemas filos ficos destacados 7 Facilitar ao aluno a percep o da multiplicidade de pontos de vista e articula es poss veis entre os mesmos 8 Auxiliar no desenvolvimento da capacidade de elaborar e registrar o que foi apropriado de modo reflexivo de forma a reconstruir os conceitos aprendidos 9 Promover o desenvolvimento da capacidade para debater temas assumir e defender sua posi o com argumentos e tamb m de mudar de posi o em fac
204. ce a cada instante da rela o com os estudantes por meio de diferentes instrumentos avaliativos diagn stica verifica como est o processo de constru o do conhecimento se a metodologia est dando resultado efetivos e a partir destas constata es toma se decis es e promove mudan as em rela o continuidade do trabalho cont nua permite avaliar o grau de aprendizagem do estudante ao longo do per odo neste caso bimestralmente de modo cont nuo e cumulativo do desempenho com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos formativa ap s avaliar o processo como um todo realimenta se o processo para sanar falhas e atingir objetivos proposto sempre prioriaando o repensar sobre as a es e n o o resultado somativa d uma vis o geral de maneira concentrada dos resultados obtidos no processo de ensino e aprendizagem Sua aplica o informa quanto ao n vel de aprendizagem alcan ada visa a atribui o de notas fornece feedback ao aluno de forma que os aspectos qualitativos prevale am sobre os quantitativos Ao se adotar a perspectiva do trabalho com o texto significativo seja ele verbal ou n o verbal o processo avaliativo ser norteado principalmente pela avalia o formativa a qual se fundamenta nos processos de aprendizagem em seus aspectos cognitivos afetivos e relacionais partindo de aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos
205. censura Quando participa dos debates e discuss es pedag gicas cobrando resultados e planos de trabalhos docentes coerentes com a tend ncia concep o de educa o explicita na proposta pedag gica da escola Quando mant m dialogo constante com os docentes observando o trabalho e atendendo reivindica es ou contribuindo com suas dificuldades Quando delega responsabilidades e fun es e d autonomia para o fazer acompanhando o processo como um todo Portanto reserva momentos para avalia es e planejamento de estrat gias para interven es Quando aproveita os pr conselhos e os conselhos de classe para tra ar planos de a es e para avaliar os seus docentes Quando valoriza os funcion rios como agentes educacionais de fato delegando tarefas e responsabilidades e decidindo os trabalhos democraticamente O perfil da gest o escolar adotado por essa institui o de ensino caracteriza se pela gest o democr tica onde a participa o consciente de todos contribui para que se alcancem objetivos coletivos e comuns Um modelo de gest o baseado no princ pio democr tico participativo delega fun es responsabilidades e compromisso com a escola e certamente com a educa o Assim entende se que a escola sozinha n o realizar um trabalho que tenha amplo significado para a vida escolar e social do aluno Por isso Estado Dire o Professores Funcion rios Alunos Pais Institui es da S
206. centua o pontua o e paragrafa o 12 Atividades relacionadas s dificuldades de escrita diagnosticadas A presente proposta tamb m contempla a inclus o das tem ticas Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena Lei n 11 645 08 Preven o ao uso Indevido s Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e o Adolescente Direito da Crian a e Adolescente L F N 11525 07 Educa o Ambiental L F N 9795 99 Dec N 4201 02 nos conte dos a serem trabalhados de acordo com o que for oportunizado pelo texto dada a import ncia que essas tem ticas trazem para a constru o de um Estado Democr tico de Direito de acordo com o que disp e a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil e a obrigatoriedade de seu ensino segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais bem como a Delibera o Estadual 04 06 Os recursos did ticos e tecnol gicos para a realiza o das atividades da pr tica da leitura da oralidade da escrita ser o livros e revistas fitas de v deo DVDs CDs TV Multim dia cartazes desenhos recortes letras de m sicas e c pias de atividades diversas 5 AVALIA O No que diz respeito ao ensino de l nguas estrangeiras a avalia o deve ser compreendida como um conjunto de a es organizadas com a finalidade de obter informa es sobre o que o aluno aprendeu de que forma e quais as condi es Nesse sentido as avalia es ser o formal aconte
207. cia a forma o do estado e das institui es sociais Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos constitui o das institui es sociais e pol ticas A forma o do Estado democr tico Sujeitos Guerras e revolu es Domina o imperialista na Africa e descoloniza o ENSINO M DIO 1 S RIE Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos Conceito de trabalho Trabalho escravo servil assalariado e trabalho livre Organiza o das sociedades primitivas Forma o do Estado e das institui es Cultura afro brasileira e ind gena 23 S RIE Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos Domina o econ mica e cultural europ ia Processo de industrializa o no processo de organiza o do sistema capitalista Crise e fim de imp rios e reinos americanos africanos e asi ticos O Estado e as rela es de poder Os sujeitos as revoltas e as guerras 32 S RIE Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos Movimentos sociais pol ticos e culturais e as guerras e revolu es Cultura e religiosidade Transforma es do trabalho pol
208. cia do envolvimento de toda a Comunidade Escolar mais principalmente as Inst ncias Colegiadas Falam tamb m da import ncia de dar sempre oportunidade e espa o para as participa es onde podem estar sugerindo mudan as Colocar sempre a co responsabilidade legal da fam lia na educa o das crian as e adolescentes E assim ter sabedoria para acolher a opini o de todos para que tenham voz e vez nas decis es da Gest o Escolar e assim contribua a sua maneira para a evolu o de nossa escola Quanto apreens o dos conte dos os profissionais da educa o do col gio dizem que est bom mas poderia ser melhor pois temos todas as condi es para elevar o padr o Explicam que a maioria tem apresentado evolu o e progredido de forma satisfat ria Aqueles que apresentam dificuldades s o por falta de interesse apatia dificuldades no racioc nio l gico limita es intelectuais e faltas excessivas em aulas Alguns agentes educacionais e docentes dizem que quando h um comprometimento do professor o resultado muito bom ent o precisamos avan ar com o grupo Quanto ao trabalho com as tecnologias os profissionais da escola dizem que tem muito a aprender mas conseguem usar todos os dispon veis no col gio e se n o pedem ajuda para quem sabe Ent o o trabalho n o prejudicado no que diz respeito Internet TV Pendrive Multim dias R dios TV V deos e outras Reclamam de que as vezes a internet cai e dificulta o us
209. cia e da t cnica na solu o de problemas do seu meio aplicar os princ pios fundamentais da f sica na solu o de problemas inerentes ao seu cotidiano se interessar pelos estudos mais avan ados nas reas profissionais ligadas F sica dando lhe condi es de prosseguir seus estudos nessas reas Reconhecer a F sica enquanto constru o humana aspecto de sua hist ria e rela es com o contexto cultural social pol tico e econ mico Estabelecer rela es entre o conhecimento f sico e outras formas de express o de cultura humana e desenvolver a capacidade de comunica o valorizando o di logo e a consulta respeitando o interlocutor e sabendo fazer se respeitar 3 Objetivo geral da disciplina de f sica Formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos f sicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que est inserido conhecendo os conceitos f sicos presentes nos fen menos por ele utilizados em seu cotidiano e compreendendo a Ci ncia como uma constru o de homens e mulheres portanto insepar vel dos processos sociais pol ticos e econ micos 4 Conte dos 1 S rie Conte dos Estruturantes Estudo dos movimentos Termodin mica ptica ac stica eletricidade e eletromagnetismo Conte dos B sicos Gr ficos e grandeza proporcionais cinem tica grandezas vetoriais leis de Newton plano inclinado atrito trabalho e energia pot ncia e for a centr peta gravita o est tica
210. ciais 2 6 Conte dos b sicos 3 S rie Direitos civis pol ticos e sociais Direitos Humanos Conceito de cidadania Movimentos Sociais Movimentos Sociais no Brasil e na Hist ria do Paran A quest o ambiental e os movimentos ambientalistas A quest o das ONG s 3 1 Conte do Estruturante Cultura e Ind stria Cultural 3 2 Conte dos b sicos e Desenvolvimento antropol gico do conceito de cultura e sua contribui o na an lise das diferentes sociedades e Diversidade cultural e A quest o religiosa respeito e valoriza o e Identidade e Ind stria cultural e Meios de comunica o de massa e Os perigos da m dia e Sociedade de consumo e Ind stria cultural no Brasil e Quest es de g nero e Cultura afrobrasileira e africana e Culturas ind genas 16 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A Sociologia tem contribu do para a amplia o do conhecimento do homem sobre sua pr pria condi o de vida e fundamentalmente para an lise das sociedades e alargar um saber especializado em teoria e pesquisa que esclare am muitas dos problemas da vida social O tratamento dos conte dos pertinentes Sociologia fundamenta se e sustenta se em teorias origin rias de diferentes tradi es sociol gicas importante ter bem claro que a hist ria da Sociologia como disciplina acad mica e escolar n o est desvinculada dos fundamentos te ricos cada um a seu modo elegem conte dos tem ticos problem
211. cial se d no interior das rela es sociais A elabora o do saber implica em expressar de forma elaborada o saber que surge da pr tica social Essa express o elaborada sup e o dom nio dos instrumentos de elabora o e sistematiza o Saviani 1997 p 91 A sociedade o resultado de um processo hist rico constru do pelas pessoas a partir de a es que contribuem para o pleno desenvolvimento do cidad o possibilitando conhecimento da sua realidade e a busca por oportunidades de participa o e efetiva o dos indiv duos due a comp e Desta forma faz se necess rio proporcionar atitudes que combatam o individualismo e que tragam no seu bojo atitudes da valoriza o do SER e n o do TER Concep o de cidadania A cidadania requer uma atitude de independ ncia que o indiv duo adquire quando passa a pensar sobre a realidade em que se encontra Nessa din mica do pensar a escola exerce um papel fundamental bem como todos os profissionais que nela se encontram inseridos De acordo com Leonardo Boff cidadania um processo hist rico social que capacita a massa humana a forjar condi es de consci ncia de organiza o e de elabora o de um projeto e de pr ticas no sentido de deixar de ser massa e de passar a ser povo como sujeito hist rico plasmador de seu pr prio destino BOFF 2000 51 Sendo assim a formata o da cidadania acontecer quando o indiv duo conseguir sair do conformism
212. col gio mudou sua nomenclatura atrav s da Resolu o n mero 878 11 de 03 de mar o de 2011 e Resolu o n mero 916 11 de 04 de mar o de 2011 onde atendendo os dispostos da LDB n mero 9394 96 a delibera o n mero 03 98 do Conselho Estadual de Educa o e o parecer n mero 1848 11 da Coordenacao de Estrutura e Funcionamento e assim mudou a denominacao para Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino fundamental e M dio Com certeza este o caminho para direcionarmos nossos jovens a buscar seus sonhos objetivos e conhecimento para uma sociedade ruralista incentivando com sabedoria estes ao desafio de ser jovem agricultor com a es de forma o para o trabalho e com entusiasmo para ingressar em uma Universidade buscando conhecimento de qualidade para aplicar em sua trajet ria de profissional acreditando estar contribuindo no seu meio O PPP define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade a forma o de cidad os conscientes respons veis e cr ticos que atuar o individual e coletivamente na sociedade Portanto este projeto ganha for a de um guia que indica a dire o a seguir para todos os profissionais em Educa o comunidade escolar e fam lia O Projeto Pol tico Pedag gico se torna um documento vivo e eficiente na medida em que serve de par metro para discutir experi ncias e a es de curto m dio e longo prazo O nosso patrono Quem foi Professor Jaelson Bi
213. colar 2 ed S o Paulo Cortez 1995 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Departamento da Educa o B sica Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica Educa o F sica Curitiba SEED 2008 Secretaria do Estado da Educa o Departamento da Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Educa o F sica Curitiba SEED 2006 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO CAMPO MOUR O PR 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O Ensino Religioso era o ensino da Religi o Cat lica Apost lica Romana religi o oficial do Imp rio conforme determina a constitui o de 1924 Ap s a proclama o da Rep blica passou a ser laico p blico gratuito e obrigat rio rejeitando a hegemonia cat lica que exercia o monop lio do ensino A partir da Constitui o de 1934 passou a ser admitida como disciplina na escola p blica com matr cula facultativa Nas constitui es de 1937 1946 e 1967 o Ensino Religioso foi mantido como mat ria do curr culo de frequ ncia livre para o aluno e de car ter confessional de acordo com o credo da fam lia Na d cada de 60 surgiram grandes debates retomando a quest o da liberdade religiosa devido press o das tradi es religiosas e da sociedade civil organizada que partiu de diferentes manifesta es religiosas perdendo sua fun o cateq
214. coletadas ou desenvolvidas e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles S o elementos do relat rio introdu o metodologia e materiais an lise e considera es finais Semin rio oportuniza a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Trata se de uma discuss o rica de id ias na qual cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados colocando o estudante em contato direto com a atividade cient fica e engajando o na pesquisa Debate possibilita a exposi o de id ias avalia o dos argumentos permitindo que haja turno de fala entre os ouvintes Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Atividades com textos liter rios possibilita discuss es acerca do conte do que est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o Atividades a partir de recursos Audiovisuais o trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diferente daquela que existe na escola A didatiza o do conte do cabe ao pro
215. com o processo educativo alunos fam lia professores pedagogos dire o e agentes educacionais O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio muito mais que um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas Ele o documento que explicita a identidade da escola Ele dever ser reconstru do sempre que necess rio e vivenciado na pr tica cotidiana por todos os envolvidos com o processo educativo da escola O acompanhamento e avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico dever ser realizado em per odo semestral considerando que durante o semestre o projeto ser vivenciado no contexto escolar permitindo assim a percep o da sua efetiva o As inst ncias envolvidas ser o as mesmas que participaram da elabora o coletiva do Projeto Pol tico Pedag gico sendo estas respons veis tamb m pela sua efetiva o As inst ncias envolvidas s o o Conselho Escolar a APMF o Gr mio Estudantil e todos os profissionais da educa o e as fam lias comp em a comunidade escolar do Col gio BIBLIOGRAFIAS DAVYDOV V V La Ensefianza escolar y El desarrollo ps quico Habana Editorial Progresso 1988 FERREIRO Emilia TEBEROSKY Ana Psicog nese da l ngua escrita Porto Alegre Artes M dicas SAVIANI Dermeval Escola e democracia teorias da educa o curvatura da vara onze teses sobre educa o e pol tica 33 ed Campinas A
216. como um todo destacando a gest o escolar como colegiada e participativa para as quais o diretor agente promotor deste processo que envolve relacionamento com a comunidade e com o sistema educacional no qual a escola est inserida A gest o democr tica envolve a cria o de conselhos colegiados a democratiza o de informa o para a escola e para a comunidade a defini o de valores socioculturais que fundamentam e direcionam o trabalho escolar e que possibilite a expans o do potencial da comunidade escolar Os aspectos administrativos est o articulados aos aspectos pedag gicos ligados identidade da escola sua miss o social aos educandos aos resultados ao projeto pol tico pedag gico em sua ess ncia como na organiza o dos conte dos curriculares novas metodologias programas especiais medidas para reduzir evas o e repet ncia produ o de materiais did ticos diferenciados desenvolver tecnologias educacional adapta o e recupera o de estudos atividades extras curriculares voltadas para o ensino e cultura CONTRADI ES E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE A aus ncia de uma pol tica educacional comprometida com a universaliza o da escola p blica com qualidade social aumenta os ndices de evas o e reprova o A massifica o do ensino sem qualidade foi acompanhada de um processo de exclus o por dentro do sistema com reprova o evas o gest o autorit ria avalia o punitiva
217. compreender a constitui o do Planeta Terra no que se refere atmosfera e crosta solos rochas minerais manto e n cleo conhecer os fundamentos te ricos da composi o da gua presente no Planeta Terra entender a constitui o do Planeta Terra primitivo antes do surgimento da vida compreender a constitui o da Atmosfera terrestre primitiva dos componentes essenciais ao surgimento da vida conhecer os fundamentos da estrutura qu mica da c lula conhecer o conceito a sua constituicao com base nos modelos at micos conceituar tomo ons elementos qu micos substancias liga es qu micas rea es qu micas conhecer as Leis da conserva o da massa conhecer os compostos org nicos e rela es destes com a constitui o dos organismos vivos entender a constitui o dos sistemas org nicos e fisiol gicos reconhecer as caracter sticas gerais dos seres vivos conhecer os n veis de organiza o celular os mecanismos de constitui o da c lula e as diferen as entre os tipos celulares compreender o fen meno da fotoss ntese e dos processos de convers o de energia na c lula estabelecer rela es entre os rg os e sistemas animais e vegetais entender os conceitos que fundamentam os sistemas digest rio cardiovascular respirat rio excretor e urin rio compreender os fundamentos te ricos que descrevem os sistemas nervoso sensorial reprodutor e end crino entender os mecanismos de heran a gen tica os cromo
218. conceitos cotidianos apesar de haver um estreito v nculo entre eles esclarece que o desenvolvimento da linguagem escrita n o repete a mesma hist ria do desenvolvimento da l ngua falada Os signos da linguagem escrita e o seu emprego s o assimilados pela crian a de modo consciente e arbitr rio ao contr rio do emprego e da assimila o inconsciente de todo o aspecto sonoro da fala A escrita leva a crian a a agir de modo mais intelectual Leva a a ter mais consci ncia do pr prio processo da fala Os motivos da escrita s o mais abstratos mais intelectual sticos e mais distantes do emprego Para que seja objeto de reflex o an lise e generaliza o como toda e qualquer apropria o conceitual necess rio que o ensino da linguagem escrita seja organizado de forma que o sujeito tome consci ncia do conte do a ser internalizado Nesse processo a media o do professor imprescind vel pois o sujeito n o se apropria do significado apenas por estar inserido em ambientes prop cios sejam eles alfabetizadores letrados ou cient ficos A intera o com o objeto de conhecimento importante mas n o suficiente Como afirma Davydov 1988 o homem realiza a correla o entre o singular e o universal gra as a uma s rie de a es mentais O aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e p e em movimento v rios processos de desenvolvimento que de outra forma seriam imposs veis de acont
219. conhecimento deve ser abordado em uma perspectiva de totalidade e importante uma gest o participativa compartilhada e que tenha como refer ncia a elabora o coletiva do Projeto Pol tico Pedag gico contemplando a amplia o do Ensino Fundamental A diversidade metodol gica e a avalia o diagn stica processual e formativa devem estar comprometidas com uma aprendizagem inclusiva em que o aluno dentro da escola aprenda de fato Estas a es requerem planejamentos e diretrizes norteadoras para atendimento integral da crian a em seu aspecto f sico psicol gico intelectual e social al m de metas para a expans o do atendimento com garantia de qualidade Essa qualidade implica assegurar um processo educativo respeitoso e constru do com base nas m ltiplas dimens es e na especificidade do tempo da inf ncia do qual tamb m fazem parte as crian as de sete e oito anos O art 23 da LDB incentiva a criatividade e insiste na flexibilidade da organiza o da educa o b sica portanto do Ensino Fundamental A educa o b sica poder organizar se em s ries anuais per odos semestrais ciclos altern ncia regular de per odos de estudos grupos n o seriados com base na idade na compet ncia e em outros crit rios ou por forma diversa de organiza o sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar Tudo isso deve acontecer num contexto em que cuidados e educa o se realizem de modo
220. crita entre outros O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida auxiliando no aprimoramento da habilidade escrita possibilitando ainda a reflex o sobre o que foi realizado e a reconstru o de seu conhecimento No relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram coletadas ou desenvolvidas e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles S o elementos do relat rio introdu o metodologia e materiais an lise e considera es finais Crit rios O aluno I Faz a introdu o com informa es que esclare am a origem de seu relat rio apontando quais os objetivos da atividade bem como a relev ncia do conte do abordado e dos conceitos constru dos Il Descreve objetiva e claramente como se deu o trabalho ou atividade desenvolvida possibilitando ao leitor a compreens o do que se est falando ou para uma reflex o que permita que se aprimore a atividade Ill Faz a descri o dos dados coletados durante os procedimentos e dos resultados obtidos estabelecendo uma rela o entre eles e as discuss es te ricas que deram origem a atividade em quest o Semin rio oportuniza a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Trata se de uma discuss o rica de id ias na qual cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados colocando o estudante em contato direto com a atividade cient fica e engaj
221. cular 48 Densidade 49 Varia o de entalpia 50 Oxirredu o 51 Calorimetria 52 Massa at mica 53 Massa molecular 54 Mol Quantidade de mat ria 55 Fun es inorg nicas Acidos bases Sais e Oxidos 56 Introdu o qu mica org nica 57 Atomo de carbono 58 Classifica o de cadeias carb nicas 59 Compostos org nicos 60 Nomenclatura 61 Fun es org nicas 62 Hidrocarbonetos Petr leo 63 Fun es oxigenadas 64 Demais fun es nitrogenadas 65 Isomeria geom trica e ptica 66 Pol meros 67 Diferencia o de compostos org nicos 4 METODOLOGIA DE ENSINO Os conte dos de Qu mica ser o abordados de forma objetiva e direta relacionando os com as aplica es cotidianas dessa Ci ncia que est ligada intimamente a todo o desenvolvimento da humanidade mostrando que o conhecimento constru do de forma gradativa Espera se formar estudantes que a partir do conhecimento qu mico adquiram melhor compreens o do meio assimilem os conte dos de maneira satisfat ria desenvolvam sua capacidade de an lise e assumam uma postura cr tica frente as suas decis es e consequ ncias enquanto integrantes da sociedade Torna se necess rio de acordo com o curr culo de Qu mica e sempre que poss vel contribuir na afirma o da identidade destes alunos como tamb m buscando construir concep es de mundo e de escola valorizando o conhecimento que o aluno traz e a partir deste buscar a forma o
222. da comunidade c possibilitar maior integra o entre alunos escola e comunidade democratizando o acesso ao conhecimento e aos bens culturais d articular teoria e pr tica vinculando o trabalho intelectual com atividades pr ticas experimentais e utilizar novas m dias e tecnologias educacionais como processos de dinamiza o dos ambientes de aprendizagem Sala de Apoio a Aprendizagem A necessidade de uma a o pedag gica como interven o nas dificuldades nos alunos de 6 ano e 9 ano do Ensino Fundamental nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica conforme Resolu o n 2772 2011 e instru o n 007 2011 que regularmente a cria o de salas de apoio aprendizagem Compete ao Professor Regente 1 Indicar Equipe Pedag gica os alunos com dificuldades de aprendizagem na leitura na escrita e ou c lculos essenciais para as Salas de Apoio aprendizagem 2 Encaminhar Equipe Pedag gica justificativa da necessidade de estender o tempo do educando na escola e indicar as a es j desenvolvidas para a supera o das dificuldades 3 Participar com a Equipe Pedag gica e o professor da Sala de Apoio Aprendizagem da defini o de a es pedag gicas que possibilitem os avan os no processo de ensino do aluno 4 Manter contato permanente com o professor da Sala de Apoio aprendizagem discutindo e acompanhando os avan os do aluno 5 Informar a fam lia do aluno sobre a nec
223. da nota simples decorr ncia da recupera o de conte do Para que a avalia o ocorra da forma citada necess rio que o professor perceba em suas pr ticas di rias a melhor maneira de estar oportunizando sua clientela que formada por indiv duos nicos diferentes maneiras de avalia o Al m de ser til para a verifica o da aprendizagem dos alunos a avalia o deve servir principalmente para que o professor repense a sua metodologia e planeje as suas aulas de acordo com as necessidades de seus alunos E atrav s dela que poss vel perceber quais s o os conhecimentos ling sticos discursivos s cio pragm ticos ou culturais e as pr ticas leitura escrita ou oralidade que ainda n o foram suficientemente trabalhados e que precisam ser abordados mais exaustivamente para garantir a efetiva intera o do aluno com os discursos em l ngua portuguesa 5 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei N 11 645 de 10 Mar o de 2008 Lei n 10 639 de 9 de janeiro de 2008 Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 In BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Bras lia MEC 1996 LUCKESI Carlos C O que mesmo o ato de avaliar a aprendizagem Revista P tio ano 3 n 12 Fev Abr 2000 Ed Artmed LUCKESI Cipriano Avalia o Otimiza o do Autoritarismo Equ vocos Te ricos na pr tica educacional Rio de Janeiro ABT 1984 Avalia o da Aprendizagem Escolar Apo
224. da somat ria dos valores atribu dos em cada instrumento de avalia o sendo valores cumulativos Avalia o no Contexto Escolar Esta pr tica de avalia o objetiva analisar as condi es atuais do desempenho escolar do aluno as habilidades emergentes os aspectos socioculturais a rela o professor aluno e o contexto educacional como um todo Trata se de uma pr tica de avalia o de cunho n o classificat rio e seletivo que reforce uma vis o pr tica excludente A Avalia o no Contexto Escolar uma avalia o psicoeducacional preferencialmente no contexto escolar tendo direcionamento pedag gico com indica o das interven es adequadas s necessidades educacionais levantadas para que o professor possa direcionar os trabalhos e fazer as adapta es necess rias A avalia o psicoeducacional no contexto escolar atende a delibera o 02 03 do Conselho Estadual de Educa o do Paran que delibera sobre a educa o especial e seu atendimento nas redes regulares Neste documento o conselho reafirmar que dever constitucional do Estado e da fam lia oferecer educa o as crian as e que a Educa o Especial deve estar tamb m na rede regular de ensino Portanto no objetivo de assegurar educa o de qualidade a todos os alunos com necessidades educacionais especiais em todas as etapas da educa o b sica e apoio complementa o e ou substitui o dos servi os educacionais regulares bem como a educa
225. da vida escolar dos filhos e ajudando na promo o do saber ficou assim a porcentagem de concord ncia 75 participando das reuni es 62 5 ajudando mais os alunos em suas tarefas escolares 50 ajudando a escola promover festas 50 fazendo trabalho volunt rio no Col gio 41 6 visitando mais o col gio E sugeriram que os pais cobrem mais compromisso dos filhos e filhas Os profissionais foram unanimes em considerar que o trabalho pedag gico no espa o escolar necessita de um professor competente para tanto ele precisa ter postura positiva acreditar no potencial do aluno ter objetivos claros de aprendizagem e conhecer os conte dos cient ficos para que assim desenvolva um ensino de qualidade Os Profissionais da Educa o do nosso col gio dizem que trabalham para formar alunos que sejam bons cidad os cr ticos ticos honestos e que questionem argumentem discutem e que reajam Alunos com consci ncia cr tica e senso de humor conhecedores de seus direitos e deveres perante a sociedade Pessoas que saibam buscar o conhecimento que tenham garra e busquem um lugar na sociedade e assim amanh serem bons profissionais e pessoas do bem Segundo a pesquisa a sociedade que se quer ajudar a construir justa e igualit ria Uma sociedade mais segura mais ntegra mais humana com menos diferen as na quest o social uma sociedade de seres humanos capazes de escolher fazer cr tica que respeitem a opini o dos outros e que consigam
226. dade Escolar A Gest o Escolar e a APMF faz encontros mensais com os profissionais da escola para conversas descontra o e assim valorizando os com respeito e coleguismo Trabalhamos sempre a autoestima com todos os profissionais da educa o buscando a constru o de um ambiente de solidariedade uni o compromisso e companheirismo A Gest o valoriza o trabalho dos Agentes Educacionais e dos Docentes do Col gio nos eventos e nas promo es realizadas com a Comunidade Escolar Valorizar os discentes de baixo rendimento escolar buscando alternativas eficazes de autoestima e de constru o de relacionamentos inter pessoais para auxiliar na sua forma o pessoal PARAIR AL M Melhorar o dialogo com os estudantes para que se sintam a vontade e motivados para cr ticas sugest es e opini es e assim melhorar o relacionamento e consequentemente a aprendizagem Promover encontros para troca de experi ncias e vivencias educativas e valorizar e reconhecer o trabalho a dedica o e a criatividade dos docentes e discentes Promover e solidariedade dentro do col gio para superarmos nossas limita es e dificuldades Incluir as est ncias colegiadas em todo processo escolar quanto ao trabalho de gest o de pessoas instigar a A ES Colocar em praticas todas as a es e responsabilidades explicitas no Projeto Pol tico Pedag gico A Gest o sempre estar
227. dade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as Crit rios O aluno e Realiza leitura compreensiva do enunciado e Demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do e Utiliza de conhecimentos adquiridos Ser oportunizada ao estudante a recupera o de estudos de forma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem Esta ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados e os resultados da recupera o ser o incorporados s avalia es efetuadas durante o processo constituindo se em mais um componente do aproveitamento REFER NCIAS PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Geografia 2008 PARANA Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Livro Did tico P blico Geografia 2 ed Curitiba SEED PR 2006 http www seed pr gov br portals bancoquestaoavaliativa OrientacoesGeraisGE2008 pdf PHPSESSID 2010080411160589 acesso em 04 08 2010 PASSINI ElzaY Alfabetiza o cartogr fica Belo Horizonte L 1994 PROJETO ARARIBA Geografia Obra Coletiva 1 ed S o Paulo Moderna 2006 SANTOS Milton Metamorfose do espa o habitado 2 ed S o Paulo Hucitec 1991 ALMEIDA L cia Marina Alves de T rcio Barbosa Rigolim GEOGRAFIA editora Atica 2008 SANTOS Milton Por uma
228. dade de suas participa es nas decis es da escola A ES Preparar e incentivar a participa o da comunidade escolar em participar das reuni es assembl ias e eventos do col gio Promover o trabalho em equipe dos profissionais da educa o do col gio Construir e desenvolver com os discentes docentes e agentes educacionais os valores c vicos promovendo intera o e momentos de solidariedade com respeito e ajuda mutua onde o trabalho em equipe valorizado como algo indispens vel para o sucesso do trabalho escolar formativo Participar de todos os momentos pedag gicos e eventos de promo o democr tica do col gio e assim valorizar esses importantes espa os de constru o de cidadania Garantir a todos os Profissionais da Educa o do col gio tratamento igualit rio e permitir a todos voz e vez na Gest o Escolar GESTAO PEDAG GICA POTENCIALIDADES Dar autonomia para a Equipe Pedag gica fazer o seu trabalho com liberdade e sempre dar suporte quando necess rio Manter dialogo com os pedagogos constantemente para tomada de decis es e para planejar estrat gias de interven es nas turmas e junto aos docentes do col gio Participar e Acompanhar as reuni es pedag gicas e os Conselhos de Classe e dar suporte para as decis es sempre pensando na inclus o de todos os alunos e a garantia de aprendizagem de todos como um direito Promover Eve
229. dade devido a repet ncias acumuladas e interrup es na vida escolar Muitos nunca foram escola ou dela tiveram que se afastar quando crian as em fun o da entrada precoce no mercado de trabalho ou mesmo por falta de escolas Jovens e adultos que quando retornam escola o fazem guiados pelo desejo de melhorar de vida ou por exig ncias ligadas ao mundo do trabalho S o sujeitos de direitos trabalhadores que participam concretamente da garantia de sobreviv ncia do grupo familiar ao qual pertencem Oliveira 1999 A educa o de jovens e adultos EJA nova designa o do ensino supletivo caracteriza se como uma proposta pedag gica flex vel que considera as diferen as individuais e os conhecimentos informais dos alunos adquiridos a partir das viv ncias di rias e no mundo do trabalho uma modalidade diferente do ensino regular em sua estrutura enquanto a sua metodologia dura o e pr pria estrutura como afirma Lima 2006 A educa o de jovens e adultos na vis o de Freire tinha como preocupa o o analfabetismo e para ele o pior analfabeto era aquele que n o lia o mundo Destacando isso em seu livro A import ncia do ato de ler A educa o de jovens e adultos ou a educa o freireana seja aqui no Brasil ou qualquer outro pa s sempre esteve voltado para a conscientiza o em vencer primeiro o analfabetismo pol tico depois ensinar ao aluno ler o seu mundo a partir da sua experi ncia do seu meio Segun
230. dades munic pios e microrregi es do Estado Art 2 A Bandeira o Escudo e o Hino do Paran dever o ser inclu dos nos conte dos da disciplina Hist ria do Paran Par grafo nico O hasteamento da Bandeira do Estado e o canto do Hino do Paran se constituir o atividades semanais regulares e tamb m nas comemora es festivas nos estabelecimentos da Rede P blica Estadual Art 3 As institui es escolares e a comunidade poder o concorrer para a efic cia da aprendizagem da Hist ria do Paran atrav s de um processo de coopera o permanente O Ensino da M sica para atender LEI 11 769 08 A m sica uma pr tica social que est presente em todas as sociedades e culturas De uma forma ou de outra os seres humanos se relacionam com m sica em diferentes momentos de suas vidas em atividades simples ou complexas Assim tamb m faz parte da escola Ou melhor dizendo deveria fazer parte com maior regularidade das atividades escolares Mas como a m sica tem estado presente nas escolas brasileiras nos ltimos anos Como tem sido organizada e o quanto tem contribu do com os processos de desenvolvimento humano de alunos e alunas A partir da Lei 11 769 aprovada em agosto de 2008 e due sustenta a obrigatoriedade do conte do de m sica na escola poss vel apontar algumas proposicoes para sua implementacao nas escolas de educacao b sica Para a compreens o do contexto no qual surge a lei importante relembra
231. dades significativas as quais explorem diferentes recursos e fontes a fim de que o aluno vincule o que estudado com o que o cerca A partir do Conte do Estruturante Discurso como Pr tica Social ser o trabalhadas quest es lingu sticas sociopragm ticas culturais e discursivas por meio das pr ticas de uso da l ngua leitura oralidade e escrita O ponto de partida da aula de l ngua inglesa ser o texto verbal e n o verbal como unidade de linguagem em uso O trabalho pedag gico com o texto trar uma problematiza o e a busca por sua solu o dever despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma pr tica anal tica e cr tica ampliem seus conhecimentos lingu stico culturais e percebam as implica es sociais hist ricas e ideol gicas presentes num discurso no qual se revele o respeito s diferen as culturais cren as e valores Nesse sentido a Leitura em l ngua estrangeira consiste em apresentar diferentes g neros textuais provenientes das pr ticas sociais em um determinado contexto s cio cultural considerando os conhecimentos pr vios dos alunos formulando questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto encaminhando discuss es e reflex es sobre tema inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade vozes sociais e ideologia contextualizando a produ o atrav s do suporte fonte interlocutores finalidade poca utilizando textos verbais
232. das no Regimento Escolar e no Estatuto do Magist rio do Paran O Paran realiza a Avalia o de Desempenho do Professor do Quadro Pr prio do Magist rio englobando crit rios de produtividade participa o assiduidade e pontualidade que foi concebido como uma forma de melhorar o desempenho dos docentes Segundo o Doutor em Educac o Gabriel Chalita A alma de qualquer institui o de ensino o professor Por mais que se invista na equipagem das escolas em laborat rios bibliotecas anfiteatros quadras esportivas piscinas campos de futebol sem negar a import ncia de todo esse instrumental tudo isso n o se configura mais do que aspectos materiais se comparados ao papel e import ncia do professor Portanto o professor o grande agente do processo educacional Para que um professor desempenhe com maestria a aula na mat ria de sua especialidade ele precisa conhecer as demais mat rias as leis e diretrizes dos conselhos de educa o e os conte dos que dever o perpassar as disciplinas e acima de tudo conhecer o aluno Segundo a L D B no seu Artigo 13 Os docentes incumbir se o de participar da elabora o da proposta pedag gica do estabelecimento de ensino ll elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedag gica do estabelecimento de ensino III zelar pela aprendizagem dos alunos IV estabelecer estrat gias de recupera o dos alunos de menor rendimento V ministrar os dias letivos e ho
233. de a hora da tortura Percebe se que a avalia o tem sido utilizada de forma equivocada pelos professores Estes d o sua senten a final de acordo com o desempenho do aluno Luckesi 1996 alerta que a avalia o com fun o classificat ria n o auxilia em nada o avan o e o crescimento do aluno e do professor pois constitui se num instrumento est tico e frenador de todo o processo educativo Segundo o autor a avalia o com fun o diagn stica ao contr rio da classificat ria constitui se num momento dial tico do processo de avan ar no desenvolvimento da a o e do crescimento da autonomia Essa problem tica em torno da avalia o ocorre n o s na educa o infantil mas no ensino regular m dio e superior E a exig ncia de um processo formal de avalia o surge por press es das fam lias Exercendo a fun o de avaliador deve se ter claro o desenvolvimento integral do aluno pois segundo Jersild apud Sant Anna 1995 p 24 a autocompreens o e a auto aceita o do professor constituem o requisito mais importante em todo o esfor o destinado a ajudar os alunos a se compreenderem e forjar neles atitudes sadias de auto aceita o O professor deve ver seu aluno como um ser social e pol tico construtor do seu pr prio conhecimento Deve perceb lo como algu m capaz de estabelecer uma rela o cognitiva e afetiva com o seu meio mantendo uma a o interativa capaz de uma transforma o libertadora e p
234. de LEM O ensino aprendizagem de LEM deve ultrapassar as quest es t cnicas e instrumentais e se centrar na educa o de maneira que o aluno possa construir significados elaborar procedimentos interpretativos e construir sentidos do e no mundo A teoria que est por detr s e que perpassa toda essa elabora o orientada pela contribui o dos te ricos russos do c rculo de Bakhtin Voloshinov Medvedeve Bakhtin que a partir de uma constru o interacionista definem a linguagem Em suas teorias o conceito de l ngua gem mais que um conjunto de normas e formas mais que uma manifesta o ps quica individual a l ngua gem entendida como uma produ o constru da nas intera es sociais marcadamente dial gica um espa o de constru es discursivas insepar veis das comunidades interpretativas que as constroem e que s o por elas constru das E na l ngua que se percebe se entende e se constr i a realidade A Constru o das Diretrizes Curriculares coordenada pela Superintend ncia da Educa o da Secretaria de Estado da Educa o assim como os estudos e as discuss es realizados nas semanas pedag gicas apontaram os referenciais te ricos e metodol gicos para constru o desta Proposta Pedag gica Curricular Com rela o ao ensino de l nguas estrangeiras uma nova perspectiva chegou ao Paran em 1990 com a publica o do Curr culo B sico que trazia uma concep o de l ngua entendida como pr tica social
235. de diferente daquela que existe na escola A didatiza o do conte do cabe ao professor Crit rios O aluno e compreende e interpreta a linguagem utilizada e articula conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual e reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso 7 Trabalho em grupo desenvolve din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos Crit rios O aluno e interage com o grupo e compartilha o conhecimento e demonstra os conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos e compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano 8 Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor avalie o processo de investiga o e reflex o realizado pelo aluno durante a exposi o discuss
236. de participa o de alguns alunos nas atividades a Infra estrutura prec ria a dualidade entre escola municipal e estadual a internet que cai e o acervo limitado da biblioteca como problemas a serem resolvidos Quanto ao apoio que recebem da equipe pedag gica os profissionais dizem que recebem orienta o e forma o no dia a dia e principalmente nas reuni es e encontros espec ficos e sempre recebem apoio e direcionamento quando precisam Dizem que h uma integra o entre todos e que s o apoiados e incentivados quando necess rio Falaram tamb m que acha importante que a equipe pedag gica ap ie e ajude nos projetos extras classes e atividades diferenciadas e que no col gio isso acontece constantemente Para que melhore ainda mais os profissionais dizem que o col gio precisa de uma reforma urgente e ter um sal o nobre para realiza o de eventos e aulas diferenciadas Querem quadro de funcion rios fixos e aumento de carga hor ria tornando o Ensino Fundamental Integral pois j somos um col gio do campo No caso de n o ter a reforma e amplia o logo tem que ter pelo menos uma pintura e consertos urgentes Citam tamb m a internet que precisa ser melhor e o trabalho que precisa melhorar de autoestima e motiva o t o necess ria na gest o de pessoas Para melhorar a Gest o Democr tica e Participativa os profissionais citam a transpar ncia de todas as a es que j acontece mas pode melhorar ainda mais A import n
237. de tabuleiro Jogos cooperativos Dancas criativas Danca 5 Dancas circulares Ma Gin stica r tmica Gin stica Gin stica geral Lutas como instrumento mediador Lutas Capoeira 9 ANO Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Coletivos e Individuas Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dan as criativas Dan a Dancas circulares Gin stica Gin stica r tmica Gin stica geral Lutas como instrumento mediador Lutas Capoeira ENSINO M DIO 19 29 3 S ries Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Coletivos Individual Radicais Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Jogos dram ticos Danca Dancas folcl ricas Dancas de salao Dancas de rua Gin stica Gin stica art stica ol mpica Gin stica geral Gin stica de Condicionamento F sico Lutas Lutas de aproxima o Lutas que mant m a distancia Lutas com instrumentos mediador Capoeira 4 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO A Educa o F sica tem como objeto de estudo o homem em movimento ou seja a cultura corporal e pode ser entendida como uma rea que interage com todas as suas formas de manifesta es culturais pol ticas econ micas e sociais Neste contexto utiliza se a metodologia cr tico superadora a
238. defender seus pontos de vista Uma sociedade de cidad os com direitos e deveres que consigam serem solid rios participativos e conscientes de seus limites e possibilidades E assim todos podem viver em paz com sabedoria e conhecimento em um planeta vivo Os valores que nortearam o trabalho pedag gico s o aqueles que contribuem para formar esse novo homem a igualdade a humildade o amor o respeito o companheirismo a perseveran a a dedica o e o comprometimento Tamb m n o se esqueceram da tica do respeito ao pr ximo da responsabilidade da criatividade da paz e da valoriza o do outro Quanto aos projetos preferem aqueles que aliam Teoria e Pr tica Quanto os problemas e dificuldades pedag gicas os docentes e agentes sentem falta de comprometimento por parte de alguns profissionais da educa o que s o s vezes descompromissados e que gostariam que tivessem mais comprometimento com o trabalho de excel ncia A falta de perspectivas dos alunos frente aos estudos e futuro e a desmotiva o de alguns alunos tamb m preocupam Esses sonhos e ambi es frente aos saberes escolares inexistentes em muitos alunos dificultam sua concentra o e interesse nas aulas A n o valoriza o da leitura e a falta de limites de muitos alunos que a fam lia deveria impor tamb m um problema detectado pelos profissionais do col gio Alguns profissionais citaram tamb m a falta de material esportivo limpeza da quadra a falta
239. di logo inter religioso e consequentemente a supera o de preconceitos Promovendo a educa o para a paz desenvolvendo atitudes ticas que qualifiguem as rela es do ser humano consigo mesmo com o outro e com a natureza A disciplina de Ensino Religioso tem como objetivo propiciar o conhecimento e a compreens o do fen meno religioso a partir das experi ncias religiosas percebidas no contexto hist rico s cio cultural do aluno com tamb m analisar o papel das Tradi es Religiosas na estrutura o e manuten o das diferentes culturas contribuindo para a forma o da cidadania e conv vio social baseado na alteridade respeito as diferen as O Ensino religioso permite que os educandos possam refletir e entender como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado E possibilita compreender suas trajet rias e manifesta es no espa o escolar e estabelecer rela es entre culturas espa os e diferen as Ao compreender tais elementos o educando passa elaborar o seu saber e a entender a diversidade de nossa cultura marcada pela religiosidade 2 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Conhecer o Sagrado numa vis o laica incentivando o di logo inter religioso e o respeito as diferentes formas de crer contribuindo para a supera o das desigualdades tnico religiosas para garantir o direito constitucional de liberdade de cren a e de express o e por consequ ncia o direito liberdade individ
240. dia explorando mais o que o aluno tem fora em casa n o s para as suas aulas mas tamb m para o processo de avalia o Ezpeleta amp Rockwell 1986 p 25 declaram que o conhecimento que um professor desenvolve ao trabalhar com um grupo de crian a incorpora necessariamente elementos de outros dom nios de sua vida Na realidade muitos professores fazem uso da avalia o cobrando conte dos aprendidos de formas mec nicas sem muito significado para o aluno Chegam at mesmo a utilizar a amea a vangloriam se de reprovar a classe toda e ou realizar vingan a contra os alunos inquietos desinteressados desrespeitosos levando estes e seus familiares ao desespero Enfatiza Hoffmann 1993 que geralmente os professores se utilizam da avalia o para verificar o rendimento dos alunos classificando os como bons ruins aprovados e reprovados Na avalia o com fun o simplesmente classificat ria todos os instrumentos s o utilizados para aprovar ou reprovar o aluno revelando um lado ruim da escola a exclus o Segundo a autora isso acontece pela falta de compreens o de alguns professores sobre o sentido da avalia o reflexo de sua hist ria de vida como aluno e professor De acordo com Moretto 1996 p 1 a avalia o tem sido um processo angustiante para muitos professores que utilizam esse instrumento como recurso de repress o e alunos que identificam a avalia o como o momento de acertos de contas a hora da verda
241. dirigentes do pa s Por volta de 1980 o grupo de Reelabora o do Ensino de F sica GREF integrado por professores da Rede Estadual P blica de S o Paulo coordenados pelo Instituto de F sica da USP elaborou uma proposta de ensino da F sica que prop e uma abordagem dos conte dos escolares a partir das contribui es dos alunos e o universo de viv ncia de professores e alunos Hoje continuamos com um tratamento disciplinar porque consideramos que a F sica um campo de conhecimentos espec ficos em constru o e socialmente reconhecido Por isso n o aceitamos a generalidade pois essa cultura de busca de princ pios gerais e abrangentes tal qual o esp rito positivista um dos obst culos ao desenvolvimento do conhecimento cient fico capaz de levar o esp rito cient fico a se prender s solu es f ceis imediatas e aparentes A ci ncia surge na tentativa humana de decifrar o universo f sico determinada pela necessidade humana de resolver problemas pr ticos e necessidades materiais em determinada poca logo hist rica constituindo se em vis o de mundo O ensino da F sica no ensino m dio deve levar o aluno a observar os fen menos da natureza com o esp rito cr tico que o levam a questionar refletir e entender o mundo que o rodeia Compreender as leis e teorias cient ficas que o levam ao conhecimento da f sica como ci ncia Entender a rela o ci ncia tecnologia habitando o a julgar o valor da ci n
242. do a vis o antropoc ntrica que fez com que o homem se sentisse sempre o centro de tudo esquecendo a import ncia da natureza da qual parte integrante Estamos num momento critico na hist ria da humanidade o momento que a humanidade deve decidir o seu futuro deve escolher o seu futuro e a escolha essa ou formar uma alian a de cuidado do planeta de cuidarmos uns dos outros e da vida ou arriscar a nossa extin o e a devasta o da diversidade da vida Leonardo Boff A Concep o Ambiental pressup e o conhecimento de como o homem em suas rela es com outros homens e com a natureza pensam produzem e organizam o espa o ao longo de uma acumula o desigual dos tempos Implica portanto em irmos para al m da simples descri o e enumera o dos elementos vis veis das paisagens e penetrarmos no significado das diferentes configura es espaciais em toda a sua complexidade A transmiss o assimila o dos saberes se dar na sua totalidade e considerando professor e aluno como sujeitos que atuam numa realidade hist rica e portanto capazes de transform la num processo de reelabora o constante Essa Concep o Ambiental ocorrer numa orienta o da pr tica educativa formal ou n o mediante a qual as pessoas individual ou coletivamente busquem apreender as din micas do meio em termos das rela es entre sociedade e natureza entendendo as interdepend ncias entre tr s no es centrais a de Meio Amb
243. do Freire o bom professor aquele que se coloca junto com o educando e procura superar com o educando o seu n o saber e as suas dificuldades com uma rela o de trocas onde ambas as partes aprendem O professor de jovens e adultos deve estar preparado para trabalhar com cada tipo de vida inserida na sala de aula Al m de uma boa intera o professor aluno a qual vai contribuir no processo ensino aprendizado para o pr prio crescimento do educando e do educador em proporcionar meios que venham ajudar no desenvolvimento do aluno no meio escolar E que dentro da sala de aula devem existir grupos com pessoas de idades diferentes adulto jovem na qual eles t m que se juntar para formar um grupo de cultura dentro da educa o de adultos O conceito de educa o de adultos vai se movendo na dire o ao de educa o popular na medida em que a realidade come a a fazer algumas exig ncias sensibilidade e a compet ncia cientifica dos educadores e educadoras Uma destas exig ncias tem a ver com a compreens o cr tica dos educadores do que vem ocorrendo na cotidianidade do meio popular GADOTTI 2009 Para que possamos estabelecer com clareza a parcela da popula o a ser atendida pela modalidade EJA fundamental refletir sobre o seu p blico suas caracter sticas e especificidades Tal reflex o servir de base para a elabora o de processos pedag gicos espec ficos para esse p blico Segundo Marta Kohl a Educa o de Jovens e A
244. do cidad o Acreditamos que a educa o seja uma das maneiras de reverter este quadro Queremos uma sociedade justa e igualit ria onde todos tenham sua dignidade respeitada e que seus direitos sejam concedidos como determina a constitui o Queremos que o homem desperte para sua import ncia na sociedade como um ser que seja capaz de interagir no mundo onde vive Que possa ousar buscar construir modificar Homens sens veis e solid rios s necessidades do seu pr ximo e que possam ser construtores de sua pr pria hist ria Para que isso ocorra preciso que todos sejam defensores de uma educa o voltada para o ser humano a qual seja efetivamente din mica cr tica libertadora que resgate valores esquecidos no tempo e principalmente saiba respeitar e valorizar a diversidade cultural bem como atenda nesses mesmos princ pios a todos os alunos com necessidades educacionais especiais para que realmente a inclus o aconte a A escola deve trabalhar numa perspectiva de escola democr tica e gratuita pois respons vel pela forma da classe trabalhadora da sociedade Deve ser atendida pelas autoridades competentes nas suas reivindica es como o suporte administrativo e pedag gico para que a educa o seja de qualidade A sociedade mediadora do saber e atrav s da educa o presente no trabalho concreto dos homens que se oportunizam novas possibilidades de cultura e de agir social a partir das contradi es gerid
245. do conhecimento cient fico transformando esse saber de maneira organizada e sistematizada a fim de assegurar seus direitos e inseri los no contexto social por meio de estudo de temas geradores de conhecimentos os duais exigem observacao experimentacao reflexao an lise sistematiaacao e estudos para aprofundamento te rico n o s do aluno mas principalmente do professor para due este possa desenvolver um bom trabalho BRASIL 2006 a Nesta vis o sobre o ensino aprendizagem importante colocar a import ncia da experimenta o no entanto necess rio perceber que o experimento faz parte do contexto normal de sala de aula e precisa ser realizado por m sem ter que dicotomizar teoria e pr tica Assim torna se vis vel a necessidade dos alunos em se relacionarem com os fen menos sobre os quais se referem os conceitos a serem formados e significados no processo de ensino aprendizagem devendo a disciplina ser tratada de modo que possibilite ao aluno o entendimento do mundo e a sua intera o com ele Para isso cabe ao professor criar situa es de aprendizagens de modo que o aluno pense mais criticamente sobre o mundo reflita sobre as raz es dos problemas e procure as poss veis solu es Portanto diante desta necessidade que se pretende abordar os conte dos de Qu mica utilizando recursos did ticos de modo a auxiliar o desenvolvimento do ensino e aprendizagem tais como aulas e v deos na tev pendrive uso do quadro
246. do cotidianamente na sala de aula com base em estudos te ricos e na rea de educa o e em outras reas do ensino aprendizagem na troca de experi ncias entre eles com outros agentes da comunidade incluindo alunos e pais Ao elaborar seus projetos educativos o professor e a escola discutem e exp em de forma clara valores coletivos delimitam prioridades define resultados desejados e incorpora a auto avalia o ao seu trabalho em fun o dos conhecimentos da comunidade em que atua e de sua responsabilidade para com ela Elaboramos projetos educativos claramente definidos que permitem investimentos que estejam de acordo com as diferentes necessidades da comunidade e que busquem cada vez mais um equil brio entre as condi es de trabalho de cada escola No trabalho por projetos cabe ao professor e o diretor coordenar a elabora o dos mesmos e buscar nas demais institui es da comunidade rg os p blicos privados e empresas a possibilidade de realiza o de parcerias e conv nios de coopera o Fam lia na Escola S o realizados eventos em datas especiais onde a fam lia pode participar ativamente Podemos citar os eventos com sorteios gincanas e mostras que acontecem no decorrer do ano todo como Dia das M es P scoa Festa Julina Gincana dos estudantes e Gincana dos pais Mostras de trabalhos pedag gicos entre outros Feira de Ci ncias Nas disciplinas de ci ncias qu mica f sica e biologia mas
247. do da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria de Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Educa o Ambiental S rie Cadernos Tem ticos dos Desafios Educacionais Contempor neos v 3 Curitiba 2008 COVRE G J Qu mica Total Volume Unico S o Paulo FTD 2001 FELTRE R Qu mica Volumes 1 2 e 3 6a edi o S o Paulo Moderna 2004 LUCKESI Cipriano Carlos Avalia o da Aprendizagem Escolar 14a edi o S o Paulo Cortez 2002 MORTIMER E F Qu mica Volume nico S o Paulo Scipione 2005 PERUZZO M F Qu mica na abordagem do cotidiano Volume 1 2 e 3 S o Paulo Moderna 2008 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA SOCIOLOGIA CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A compreens o cient fica dos fatos sociais o objetivo primordial do estudo da disciplina de Sociologia Neste sentido a partir de uma determinada realidade o estudo sociol gico buscar analisar o ser humano como sujeito social sem desconsiderar a multiplicidade de rela es e inter rela es sociais que acontecem A Sociologia afirma se ent o como instrumento que o professor maneja em sala por interm dio da interlocu o com textos sociol gicos antropol gicos da Ci ncia Pol tica mas tamb m com materiais documentais como filmes a literatura obras de arte e fotografias
248. do que se pretende Crit rios O aluno e a contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza e ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o e a justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa e O aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente 3 Produ o de Texto a atividade de produ o escrita deve considerar a caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais Crit rios O aluno e produz textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc e adequa a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura Expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o elabora argumentos consistentes estabelece rela es entre as partes do texto estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la 4 Palestra Apresenta o Oral a atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas id ias Crit
249. dorias e das informa es 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES a Dimens o econ mica do espa o geogr fico b Dimens o socioambiental do espa o geogr fico c Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico d Dimens o pol tica do espa o geogr fico CONTE DOS B SICOS As diversas regionaliza es do espa o geogr fico forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado O com rcio em suas implica es socioespaciais A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e informa es distribui o espacial das atividades produtivas a re organiza o do espa o geogr fico As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espa o rural e a moderniza o da agricultura transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es s cioespaciais da diversidade cultural A forma o a localiza o e explora o dos recursos naturais 9 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES a Dimens o econ mica do espa o geogr fico b Dimens o socioambiental do espa o geogr fico c Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico d Dimens o pol tica do espa o geogr fico CONTEUDOS BASICO
250. dos E com a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 h o reconhecimento da diversidade do campo uma vez que v rios artigos estabelecem orienta es para atender a essa realidade adaptando as suas peculiaridades como os artigos 23 26 e 28 que tratam tanto das quest es de organiza o escolar como de quest es pedag gicas Contudo mesmo com esses avan os na legisla o educacional a realidade das escolas para a popula o rural continuava prec ria Em seu artigo 28 a LDB estabelece as seguintes normas para a educa o do campo Na oferta da educa o b sica para a popula o rural os sistemas de ensino prover o as adapta es necess rias sua adequa o s peculiaridades da vida rural e de cada regi o especialmente conte dos curriculares e metodologia apropriadas s reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural Il organiza o escolar pr pria incluindo a adequa o do calend rio escolar s fases do ciclo agr cola e s condi es clim ticas IIl adequa o natureza do trabalho na zona rural BRASIL 1996 No Paran em 2000 ap s v rios encontros e reuni es criou se a Articula o Paranaense por uma Educa o do Campo concomitante realiza o da II Confer ncia Paranaense Por uma Educa o B sica do Campo Em maio de 2001 a Articula o Paranaense definiu uma pauta de reivindica es para participar da semana de lutas pela agricultura pro
251. duca o B sica Ideb de 2009 divulgados pelo Minist rio da Educa o MEC As metas para todos os segmentos foram superadas puxadas principalmente pelo melhor rendimento em L ngua Portuguesa Apenas nos anos iniciais do Ensino Fundamental o desempenho em Matem tica teve aumento expressivo N o toa foi este segmento que atingiu o melhor resultado Ideb igual a 4 6 previsto para ser atingido apenas em 2011 O melhor rendimento dos alunos nas provas de portugu s que na m dia nacional cresceu quase nove pontos e matem tica com aumento de 11 pontos foi o respons vel pelo bom desempenho A taxa de aprova o tamb m cresceu quase 3 J o Ensino M dio superou por apenas 0 1 a meta programada para 2009 que era de 3 5 O rendimento dos estudantes nas provas de matem tica se manteve est vel enquanto o resultado em portugu s foi 7 pontos melhor A taxa de aprova o variou positivamente pouco mais de 1 Os anos finais do Ensino Fundamental conseguiram Ideb igual a 4 0 sendo 0 3 ponto acima do resultado esperado de 3 7 influenciado pelo bom aproveitamento em portugu s que cresceu quase 10 pontos em rela o a 2007 J o rendimento em matem tica ficou praticamente igual assim como a taxa de aprova o Em rela o a 2007 quando o Ideb foi calculado pela ltima vez todos os ndices apresentaram melhora No Ensino Fundamental o crescimento foi de 0 4 nos anos iniciais e 0 2 nos anos finais No Ensino M dio o au
252. ducacionais J quanto aos Educadores as fam lias pesquisadas consideram que 55 s o excelentes e 40 os consideram bons Segundo os pais dos nossos estudantes s o boas as aulas que instigam os alunos para a aprendizagem e desperta o interesse para os conte dos e para que isso aconte a s metodologias tem que ser din micas as aulas te ricas tem que ser apoiadas por pr ticas e exemplos e os projetos interdisciplinares muito colaboram nesse processo todo As fam lias tamb m valorizam os eventos que o col gio promove como Festa Julina P scoa Dia das M es Dia dos Pais e Gincanas e Jogos Interclasses Segundo a pesquisa 99 das fam lias dizem que ap iam e incentivam seus filhos e filhas no estudo e 70 delas dizem que comparecem em todos os eventos e reuni es a convite do col gio enquanto 25 dizem que s vezes comparecem ao col gio As fam lias querem que seus filhos e filhas sejam bons cidad os sejam conscientes de seus direitos e deveres e que sejam do bem e gostariam que passassem no vestibular para seguirem estudando Quanto as atividades extraclasse as fam lias dizem que os projetos interdisciplinares com apresenta es orais e exposi es s o bastante interessantes e que cinema excurs es e viagens ajudam a expandir os horizontes valorizam tamb m as gincanas e os torneios esportivos Para 50 das fam lias o nosso col gio timo enquanto 25 o consideram excelente as outras fam lias dizem ser um
253. ducacionais especiais visando o aperfei oamento desse processo educativo Objetivos da Avalia o no Contexto Escolar Obter informa es sobre o processo de ensino e de aprendizagem Analisar o contexto da aprendizagem e decidir qual tipo e intensidade do apoio requerido pelo aluno Detectar e prevenir as dificuldades de aprendizagem antes que elas se agravem Buscar solu es e alternativas para a remo o de barreiras da aprendizagem atrav s de medidas de interven o pedag gicas Promover um ensino de melhor qualidade para todos Tomar decis es quanto ao processo avaliativo para identifica o das necessidades educacionais Promover uma participa o efetiva do professor especializado no processo avaliativo Instrumentalizar o professor da Classe Comum para que ele se torne um avaliador investigador de seu aluno em sala de aula Envolver a equipe pedag gica do N cleo Regional da Educa o NRE da escola e o professor especializado junto ao professor da classe comum na tomada de decis o quanto ao tipo e intensidade de apoio que o aluno ir necessitar Propor flexibiliza o curricular O que avaliar estrat gias utilizadas pelo aluno para a aprendizagem sContexto sociocultural em que se encontra inserido este aluno Desenvolvimento motor cognitivo socioafetivo e escolar deste aluno A metodologia utilizada pelo professor na realiza o das interven es
254. ducacional que reconhe a e atenda s diferen as individuais respeitando as necessidades de qualquer dos alunos EDLER CARVALHO 2004 p 26 O insucesso na escola revela que n o s o apenas os alunos com defici ncia os que apresentam necessidades referentes ao processo de aprendizagem e que devem ser beneficiados com recursos humanos t cnicos tecnol gicos ou materiais diferenciados que promover o a sua inclus o A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei 9394 96 em cujo cap tulo V refere se Educa o Especial como modalidade da Educa o Escolar que dever ser ofertada preferencialmente na rede regular de ensino particularmente aos alunos com necessidades especiais havendo quando necess rio servi os de apoio Educa o Especial de acordo com a Delibera o Estadual n mero 02 03 No objetivo de assegura educa o de qualidade a todos os alunos com necessidades educacionais especiais em todas as etapas da educa o b sica e apoio complementa o e ou substitui o dos servi os educacionais regulares bem como a educa o profissional para ingresso e progress o no trabalho forma o indispens vel para o exerc cio da cidadania a Escola Municipal Professora Eroni Maciel Ribas em face da lei Delibera o N mero 02 03 que diz tamb m que a educa o dever constitucional do Estado e da fam lia oferece Educa o Especial na sua rede regular de ensino Sabemos que obrigat ria a edu
255. dultos refere se n o apenas a uma quest o et ria mas sobretudo de especificidade cultural ou seja embora defina se um recorte cronol gico os jovens e adultos aos quais dirigem se as a es educativas deste campo educacional n o s o quaisquer jovens e adultos mas uma determinada parcela da popula o Concep o de sociedade Para a sociedade que queremos faz se necess rio proporcionar a es que contribuam para o pleno desenvolvimento do cidad o que vive na cidade e no campo viabilizando uma sociedade mais esclarecida que tenha conhecimento do seu processo hist rico e compreenda que as rela es que ocorrem entre os indiv duos n o s o naturais mas sim constru das historicamente Uma sociedade que busca construir oportunidades de participa o efetiva de indiv duos que a comp e com direitos e deveres Vivemos numa sociedade globalizada num contexto de grandes descobertas e avan os nas reas cient ficas e tecnol gicas de outro lado a rea social o respeito vida e natureza os valores ticos e morais est o ainda em constante constru o O ser humano existente hoje muitas vezes comporta se de maneira passiva e submissa deixando se alienar pela ideologia da m dia acaba muitas vezes acomodando se e desistindo dos seus sonhos Por outro lado temos um sistema econ mico e pol tico pautados num ide rio neoliberal o qual explora e determina impondo diminui o do Estado no que se refere aos direitos
256. e GIOVANI amp GIOVANI JUNIOR A Conquista da Matem tica S o Paulo Editora FTD 2008 IMENES amp LELLIS Matem tica Editora Scipione 7 Serie KRULIK Stephen REYS Roberte A resolu o de problemas na matem tica escolar S o Paulo Editora Atual 1997 LINS R mulo Campos GIMENEZ Joaquim Perspectivas em Aritm tica e lgebra para o s culo XXI Campinas 2005 LONGEN Adilson Matem tica Ensino M dio Curitiba Editora Positivo 2004 PAIVA Manoel Matem tica Volume nico S o Paulo Editora Moderna 2003 PARANA Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola Publica do Paran Curitiba SEED DEPG 1990 PARANA Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Matem tica Curitiba SEED SUED 2006 PARANA Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares para a Constru o dos Curr culos Inclusivos Curitiba SEED SUED 2006 SOUZA Joamir PATARO Patr cia Moreno Vontade de saber matem tica S o Paulo Editora FTD 2009 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA QU MICA CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTA O DA DISCIPLINA DE QU MICA A Qu mica se faz presente no processo de desenvolvimento desde a Antiguidade com o in cio das opera
257. e atende os termos de l xico de estrutura elabora argumentos consistentes respeita o tema estabelece rela es entre as partes do texto e estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Palestra apresenta o Oral Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra conhecimento do conte do apresenta argumentos selecionados adequa a linguagem apresenta sequ ncia l gica e clareza na exposi o oral e se usa os recursos adequadamente Relat rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende aos seguintes t picos 1 Introdu o fornece informa es iniciais apresentando o trabalho atividade que deu origem ao relat rio apontando quais s o foram os objetivos desta atividade bem como a relev ncia do conte do abordado dos conceitos constru dos 2 Metodologia e materiais descreve objetiva e claramente como realmente se deu o trabalho ou atividade desenvolvida Embora seja uma descri o sucinta n o pode omitir informa es que sejam relevantes para que o leitor compreenda a respeito do que se est falando ou para que o leitor fa a uma reflex o que permita aprimoramento da atividade 3 An lise consta os elementos e situa es interessantes que tenham acontecido E importante na an lise que se estabele am as rela es entre a atividade os procedimentos realizados e o objeto de estudo que deram ori
258. e Fazenda pertencente fam lia de sua esposa Cilene Nesse per odo insatisfeito com a nova fun o de Administrador de Fazenda e com incentivo e apoio de sua esposa ele retoma aos estudos e conclui o 2 grau no Col gio Afirmativo Ensino Supletivo de 1 e 2 Graus de Campo Mour o Paran em 1975 Em 1976 presta vestibular e aprovado para o curso de Direito pela Faculdade de S o Carlos do Estado de S o Paulo Logo em seguida pede transfer ncia para a Faculdade de Direito de Itapetininga tamb m do Estado de S o Paulo onde se gradua Bacharel em Direito Assim que se formou em 1980 mudou se para Luiziana Paran na poca ainda distrito de Campo Mour o onde se inscreveu e passou a lecionar no Col gio Estadual Adalcto da Silva Rocha Ensino de 1 e 2 Graus Ao entrar em contato com os alunos planos de aula provas e principalmente convivendo com a ala jovem percebeu sua nova voca o para o Magist rio onde imediatamente procurou se inscrever numa Faculdade que o melhor subsidiasse e habilitasse para a nova profiss o de professor a qual abra ou e exerceu com tanto carinho e desprendimento Em 1984 lhe foi outorgado o diploma de Pedagogo pela Faculdade de Ci ncia Letras e Educa o de Presidente Prudente do Estado de S o Paulo No in cio do ano de 1986 mudou se para a cidade de Campo Mour o onde tamb m foi professor no Col gio Estadual Professor Jo o de Oliveira Gomes em Campo Mour o e Col gio
259. e as diversas manifesta es corporais evidenciadas nas formas de gin stica do esporte dos jogos da dan a e das lutas levando os alunos a refletirem e a se posicionarem criticamente com o intuito de construir uma suposta rela o com o mundo Al m disso o processo de avalia o deve ser flex vel de modo a atingir os alunos especiais valorizando as habilidades individuais e respeitando os limites e cada um para que a inclus o seja trabalhada de maneira a propiciar o desenvolvimento potencial do educando incluso Para efeito de avalia o ser verificado se o aluno reconhece a dan a como linguagem social que permite a transmiss o de sentimentos e express o de afetividade nas esferas do trabalho da religiosidade dos costumes due podem ser marcadas singularmente pela cria o de gestos que caracterizam um sujeito compreende o esporte como fen meno de complexidade social hist rica e pol tica e analisa a pr tica esportiva como meio de combate ao preconceito racial e ou tnico discrimina o entre g neros viol ncia moral decorrente de singularidades entre o grupo utiliza diferentes movimentos r tmicos como forma de conhecer as possibilidades e limites do pr prio corpo e participa dos jogos e brincadeiras obedecendo as regras e adaptando as conforme as necessidades e desafios estabelecidos Visando a concretiza o dos objetivos propostos na disciplina de Educa o F sica ser o utilizados os instrumentos e crit rios
260. e cuidados s o postos em termos de direitos estendendo se ao conjunto desse segmento sem discrimina o de qualquer tipo cabendo ao poder p blico fam lia e sociedade assegurar com absoluta prioridade a efetiva o desses direitos relativos sobreviv ncia e ao seu desenvolvimento integral das crian as e adolescentes O termo prote o integral traduz se em um conjunto de princ pios e normas com a perspectiva da efetiva o dos direitos fundamentais da crian a e do adolescente Preconiza a prote o e a garantia do pleno desenvolvimento humano ressaltando se a condi o peculiar de pessoas em desenvolvimento A efetiva o desses direitos deve se dar por meio da articulacao das responsabilidades entre a fam lia a sociedade e o Estado e da realiza o de pol ticas sociais p blicas A IMPORT NCIA DA LUDICIDADE NA ALFABETIZA O DAS CRIAN AS A fun o da brincadeira no desenvolvimento e por sua vez no trabalho pedag gico com a pequena inf ncia destacada por diferentes autores OLIVEIRA 1992 FRIEDMANN 1996 CRAIDY e KAERCHER 2001 entre outros Nesse sentido preciso garantir que a crian a de seis anos ao frequentar a escola de Ensino Fundamental tenha assegurado o seu direito brincadeira como se prop e na Educa o Infantil importante lembrar que a brincadeira uma maneira privilegiada de as crian as se expressarem representarem compreenderem e transformarem o mundo Portanto educar
261. e de argumentos mais consistentes 10 Compreender os elementos trabalho rela es sociais e cultura simb lica como processos que tecem a exist ncia humana 11 Estimular a atitude de respeito m tuo e o senso de liberdade e responsabilidade na sociedade em que vive considerando a escola como parte da vida do aluno 12 Articular conhecimentos filos ficos e diferentes conte dos e modos discursivos das diversas reas do conhecimento e em outras produ es culturais atrav s da produ o de conceitos 18 Articular teorias filos ficas e o tratamento de temas e problemas cient ficos tecnol gicos ticos e pol ticos s cio culturais com as viv ncias pessoais 14 Contextualizar conhecimentos filos ficos tanto no plano de sua origem espec fica quanto em outros planos o pessoal o entorno s cio pol tico hist rico e cultural a sociedade cient fico tecnol gica 15 auxiliar o estudante a refletir e a posicionar se de forma cr tica contextualizada hist rica e socialmente 16 levar o estudante a refletir sobre o que est impl cito a questionar o que parece bvio ajudando o a fazer uma reconstru o da pessoa na sua totalidade atrav s dos conte dos propostos e assim revitalizar os princ pios de cidadania pela apropria o do processo de filosofar e pelo conhecimento do significado e finalidades das coisas 17 instrumentar os alunos para estarem aptos a compreender e atuar em sua realidade 4 CONTE DOS Os
262. e dificuldade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as Recupera o de Estudos e Recupera o Paralela Conforme consta no Regimento Escolar a oferta da recupera o de estudos dar se concomitantemente ao processo ensino aprendizagem considerando a apropria o dos conhecimentos b sicos sendo direito de todos os educandos independentemente do n vel de apropria o dos mesmos A Recupera o de Estudos ser planejada constituindo se num conjunto integrado ao processo de ensino al m de se adequar s dificuldades dos alunos Na Recupera o de Estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e para aferi o do bimestre entre a notas das Avalia es e a das Recupera es prevalecer sempre a maior Os resultados da recupera o ser o incorporados s avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro Registro de Classe A Recupera o Paralela tem como finalidade a retomada dos conte dos n o apropriados pelos alunos e dever assumir v rias formas Pesquisas oficinas gincanas relat rios provas orais e ou escrita trabalhos em grupos e individuais entre outras A avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando m todos e instrumentos diversificados coerentes com as concep es e finalidades educativas expres
263. e direitos elementares como moradia e alimenta o A viol ncia intrafamiliar especificamente tem dentre outras causas a viol ncia social que imp e a desigualdade entre as classes gerando a pobreza e a mis ria No entanto a viol ncia n o se restringe a priva o de recursos materiais para a sobreviv ncia se revela tamb m nos abusos sexuais espancamentos e neglig ncias que t m como aliado o sil ncio da fam lia e da comunidade Lei n 11 525 de 25 de setembro de 2007 8 59 O curr culo do ensino fundamental incluir obrigatoriamente conte do que trate dos direitos das crian as e dos adolescentes tendo como diretriz a Lei 8 069 de 13 de julho de 1990 que institui o Estatuto da Crian a e do Adolescente observada a produ o e distribui o de material did tico adequado NR O que a escola pode fazer Palestras oficinas nas escola abordando a viol ncia contra a crian a adolescente e como a fam lia e a comunidade podem participar do processo de enfrentamento Pesquisa com os profissionais nas reas da educa o atrav s da aplica o de um question rio cujas perguntas tais como conhece o Conselho Tutelar Sabe identificar os casos de viol ncia Elaborar forma o para os profissionais para detectar e encaminhar os casos de viol ncia Promover palestras para a comunidade com profissionais especialistas no tema viol ncia Acompanhamento escolar nos casos de riscos feito um estudo da vid
264. e econ micos 3 CONTE DOS 3 1 CONTE DOS ESTRUTURANTES DE QU MICA 14 MAT RIA E SUA NATUREZA 15 BIOGEOQUIMICA 16 QUIMICA SINTETICA 3 2 CONTE DOS B SICOS MAT RIA SOLU ES VELOCIDADE DAS REA ES LIGA O QU MICA REA ES QU MICAS VELOCIDADE DAS REA ES RADIOATIVIDADE GASES FUN ES QU MICAS 3 3 CONTE DOS ESPEC FICOS TRABALHADOS DURANTE A CARGA HORARIA TOTAL DE 128 HORAS AULA 17 Energia mat ria e suas propriedades 18 05 materiais 19 Mat rias e Sistemas 20 Tipos de sistemas 21 Propriedades dos materiais 22 Subst ncia e mistura homog neas e heterog neas 23 M todos de separa o de misturas 24 Fen menos f sicos e qu micos 25 Rea es qu micas 26 Subst ncias simples e subst ncias compostas 27 Modelos at micos 10 modelo Dem crito 20 modelo Dalton 30 modelo 28 Thomson 40 modelo Rutherford 29 Caracteriza o do tomo e estado energ tico 30 Compara o entre tomos 31 Is topos e Is baros 32 ons 33 Distribuicao eletr nica 34 Evolucao dos modelos at micos 35 Radioatividade 36 Classifica o peri dica 37 Liga es i nicas covalente comum e dativa e met lica 38 Fun es inorg nicas cidos bases sais e xidos 39 Gases 40 Equa o geral dos gases 41 Classifica es das rea es qu micas 42 Equa o qu mica 43 Tipos de rea es qu micas 44 Solu es 45 Col ides 46 Concentra o 47 For a intermole
265. e envolvam contagens aplicando o princ pio multiplicativo Descreva o espa o amostral em um experimento aleat rio Calcule as chances de ocorr ncia de um determinado evento Resolva situa es problema que envolvam c lculos de juros compostos 3 1 CONTE DOS ESTRUTURANTES PARA O ENSINO M DIO N meros e lgebra Grandezas e Medidas Fun es Tratamento da informa o 1 ANO Conte dos b sicos Origem defini o e representa o de conjuntos Subconjuntos Rela o de Pertin ncia sClassifica o dos n meros Eixo real e intervalos reais Problemas do cotidiano Sistemas de coordenadas Conceito de fun o sEstudos de sinais An lise gr fica Fun o de vari vel real Raiz de uma fun o Varia o de uma fun o composi o de fun es Fun o de 1 e 2 graus Fun o Modular Fun o Logar tmica Progress es sEducacao Fiscal Inclus o Cultura Afro e Ind gena 2 ANO Conte dos b sicos 4 Geometria Plana 5 Rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo 6 Areas medidas de superf cie 7 Trigonometria no tri ngulo ret ngulo 8 Matrizes 9 Estat stica 10 Geometria espacial 11 Educa o Fiscal 12 Inclus o 13 Cultura Afro e Ind gena 3 ANO Conte dos b sicos Geometria anal tica Geometria espacial Estat stica N meros complexos Polin mios Matem tica financeira sEducacao Fiscal Inclus o Cultura Afro e Ind ge
266. e faz cada vez mais no campo cient fico e tecnol gico Nesse contexto a Biologia e a Pesquisa pretendem colaborar para que este aluno tenha uma compreens o do mundo e suas transforma es onde o homem e o meio ambiente possam juntos evoluir para a constru o da autonomia de pensamento e a o no campo social ambiental f sico e tecnol gico 2 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fen meno VIDA onde ela n o apresenta um ac mulo de conhecimentos definitivos prontos e acabados mas um processo em constante questionamento da realidade 2 1 CONTE DO CONTE DOS ESTRUTURANTES Mecanismos Biol gicos Organiza o dos seres vivos Biodiversidade Implica es dos avan os biol gicos no fen meno Vida 1 ANO CONTE DOS B SICOS E ESPEC FICOS 1 BIMESTRE Origem da Vida O que Biologia Caracterizando os seres vivos N veis de Organiza o dos seres vivos Gera o espont nea ou abiog nese Louis Pasteur o fim da gera o espont nea A Terra primitiva onde tudo come ou Outros experimentos Fox e Calvin Composi o qu mica da c lula Agua Sais Minerais Carboidratos Lip dios Prote nas Acidos Nucl icos Vitaminas 2 BIMESTRE Introdu o ao estudo da c lula O Microsc pio Organiza o celular procariontes e eucariontes Membrana Plasm tica Composi o qu mica e estrutura da membrana Especializa es da membrana plasm tica Permeabi
267. e historicamente constru da No entanto este documento direcionava o trabalho com l ngua estrangeira para a pr tica de leitura limitando assim as possibilidades de intera o do aluno com a l ngua A SEED estabeleceu parcerias para a forma o e aprimoramento pedag gico e adquiriu livros de fundamenta o te rica em l ngua estrangeira para escolas de Ensino M dio EM de toda a rede estadual e elaborou o livro did tico do EM O conjunto de a es desenvolvido pela SEED a partir de 2004 teve como foco principal promover a constru o de novas Diretrizes Curriculares que favorecessem a forma o continuada de professores na perspectiva de efetivarem se como sujeitos epist micos capazes de refletir analisar e propor as indica es mais apropriadas para o processo de ensino aprendizagem No ano de 2008 foram realizados encontros organizados tamb m pela SEED como DEB Itinerante encontros por disciplinas realizados pelo N cleo Regional de Educa o de Campo Mour o e semanas pedag gicas descentralizadas visando dissemina o das pol ticas curriculares do Estado refletindo sobre a fun o social da escola p blica e os processos de secundariza o de seu papel Esses encontros contemplaram a participa o de toda a comunidade escolar na perspectiva de uma gest o democr tica e na constru o de uma proposta pedag gica curricular que superassem os descaminhos de uma pol tica educacional fortemente marcada pela concep o
268. e notas dos alunos efetuando as interven es necess rias e organizando as A es de Apoio Pedag gico que visam o xito no processo de ensino aprendizagem e a conviv ncia pac fica entre os alunos a fim de evitar a reprova o e a evas o A ficha preenchida pelo professor caso o aluno se ausente por cinco dias consecutivos ou sete dias alternados no m s sem justificativa Depois o professor comunica a equipe pedag gica do col gio que entra em contato com a fam lia ou respons vel para saber o que est acontecendo A pedagoga conversa com o aluno fam lia respons vel para entender o que o levou quele comportamento Muitas vezes poss vel entender o motivo da evas o neste primeiro contato Depois de ouvir a fam lia e aluno faz se as orienta es necess rias Al m disso feito um monitoramento dos alunos pela equipe pedag gica atrav s de pastas de acompanhamento por s ries onde s o descritas os acontecimentos e dificuldades do dia a dia em sala de aula feito tamb m todo bimestre pr conselhos com os docentes e discentes para diagn sticos de dificuldades e encaminhamento de a es de interven es com os docentes e gest o escolar Nessas oportunidades avaliam se tamb m todos os segmentos do col gio O manual FICA traz elementos que fundamentam os motivos que levam evas o e proporciona aos pedagogos melhores condi es de planejar a es na busca de solu es para o problema Indisciplina trans
269. e se atualizam o quanto for preciso para que o estudante possa se apropriar do conhecimento Sob esse enfoque adota se como princ pio fundamental que deve se avaliar o que se ensina encadeando a avalia o no processo de ensino aprendizagem ou seja parte se da avalia o inicial retomando sempre que necess rio o processo de aprendizagem at que se chegue avalia o final Ao longo do processo as avalia es ser o constantes e dever o abranger e a aprendizagem escrita a aprendizagem oral e a aprendizagem de leitura e atividades extraclasse Assim a avalia o com instrumentos e crit rios previamente estabelecidos servir para que o professor repense sua metodologia e planeje suas aulas de acordo com as necessidades de seus alunos Ser por meio dela que o professor perceber quais s o os conhecimentos que ainda n o foram suficientemente trabalhados e que precisam ser abordados mais exaustivamente para garantir a efetiva intera o do aluno com os discursos em na L ngua Espanhola A nota bimestral ser a somat ria dos valores atribu dos em cada instrumento avaliativo e atender ao que consta na Proposta Pedag gica Curricular bem como na Instru o Normativa n 019 2008 de 31 de outubro de 2008 conforme segue A avalia o da aprendizagem ter os registros de notas expressos em uma escala de 0 0 zero v rgula zero a 10 0 dez v rgula zero Na promo o e certifica o de conclus o a m dia fin
270. ecer VYGOTSKY 1998 p 101 A escola uma institui o cujo papel consiste na socializa o do saber sistematizado A escola diz respeito ao conhecimento elaborado e n o ao saber fragmentado cultura erudita e n o cultura popular A escola existe pois para propiciar a aquisi o dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado ci ncia bem como o pr prio acesso aos rudimentos desse saber a transmiss o assimila o do saber sistematizado Este o fim a atingir a que cabe encontrar a fonte natural para elaborar os m todos e as formas de organiza o do conjunto das atividades da escola isto o curr culo SAVIANI 1986 p 18 19 Assim acredita se que esta inclus o obrigat ria das crian as de 6 anos no Ensino Fundamental uma oportunidade para se refletir e efetivar uma pr xis pedag gica que considere a inf ncia garantindo a aquisi o do conhecimento nas dimens es art stica filos fica e cient fica papel pedag gico essencial da institui o escolar aliada explora o da ludicidade tamb m na escola de Ensino Fundamental A organiza o did tica imp e certos desafios aos professores como por exemplo a adequa o dos diferentes conte dos no tempo escolar de modo que todas as disciplinas tenham a mesma import ncia e se estabele am intera es entre as mesmas Acredita se que a caracter stica da unidoc ncia14 dos professores que atuam nos Anos Inicia
271. ecialmente na educa o b sica A referida reforma compreendeu as mudan as nas Diretrizes e Par metros Curriculares Nacionais na forma de gest o na forma o de professores no estabelecimento de sistemas de avalia o centralizados nos resultados nos programas de educa o dist ncia no programa de distribui o de livros did ticos ao Ensino Fundamental e na forma do financiamento da educa o As reformas que se efetivaram no pa s no per odo do governo de Fernando Henrique Cardoso estiveram atreladas aos interesses de ag ncias multilaterais como o Banco Mundial o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Unesco que financiam projetos e modelos de solu es dos problemas educacionais com a finalidade de adequar a educa o ao mercado de trabalho Os objetivos dessas mudan as na educa o n o s o apenas de ordem econ mica para enxugar o Estado reduzir gastos e aperfei oar os custos No fundo dessas reformas est um objetivo estrat gico do capitalismo de modelar um ser humano cada vez mais individualista e competitivo a partir da l gica empresarial com base nos valores do mercado ao mesmo tempo em que impossibilita o avan o das classes populares no acesso ao conhecimento sistematizado Entre os efeitos perversos do neoliberalismo temos o aprofundamento do individualismo a pol tica do cada um por si resolvendo seus problemas afirmando que o fracasso responsabilidade individual A sociedade brasileira
272. ediante a a o conjunta de governo e sociedade civil organizada Caracterizada como o resgate de uma d vida hist rica do Estado aos sujeitos do campo que tiveram negado o direito a uma educa o de qualidade uma vez que os modelos pedag gicos ora marginalizavam os sujeitos do campo ora vinculavam se ao mundo urbano ignorando a diversidade sociocultural do povo brasileiro especialmente aquela expressa na pr tica social dos diversos sujeitos do campo O que caracteriza os povos do campo o jeito peculiar de se relacionarem com a natureza o trabalho na terra a organiza o das atividades produtivas mediante m o de obra dos membros da fam lia cultura e valores que enfatizam as rela es familiares e de vizinhan a que valorizam as festas comunit rias e de celebra o da colheita o v nculo com uma rotina de trabalho que nem sempre segue o rel gio mec nico Os sujeitos do campo t m direito a uma educa o pensada desde o seu lugar e com a sua participa o vinculada sua cultura e as suas necessidades humanas e sociais Sendo assim as Diretrizes Curriculares da Educa o do Campo denotam um importante instrumento para a constru o de uma educa o p blica e gratuita de qualidade presente e que respeite e valorize a diversidade humana contribuindo assim com a constru o de uma sociedade cada vez mais justa e solid ria Com a aprova o da Constitui o de 1988 a educa o se destacou como um direito de to
273. educativa a n vel nacional Assim a Constitui o Nacional e a L D B expressa os Princ pios e Fins da Educa o Nacional Artigo 2 A Educa o dever da fam lia e do Estado inspirada nos princ pios de liberdade em ideais de solidariedade humana Tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho Artigo 3 O ensino ser ministrado com base nos seguintes princ pios Igualdade e condi es para o acesso e perman ncia na escola ll Liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o pensamento a arte e o saber III Pluralismo de id ias e de concep es pedag gicas IV Respeito liberdade e apre o a toler ncia V Coexist ncia de institui es privadas de ensino VI Gratuidade de ensino p blico em estabelecimentos oficiais VII Valoriza o do profissional da educa o escola VIII Gest o democr tica do ensino p blico na forma desta lei e da legisla o dos sistemas de ensino IX Garantia de padr o de qualidade X Valoriza o da experi ncia extra escolar XI Vinculacao entre a educac o escolar o trabalho e as pr ticas sociais A educa o encontra se entre os direitos que devem ser assegurados pelo Estado assim como a sa de a moradia o transporte a seguran a o saneamento b sico e o lazer A maioria da popula o brasileira n o desfruta desses direitos
274. eereeeeeemeerereeereea 122 A IMPORT NCIA DA LUDICIDADE NA ALFABETIZA O DAS 123 A EDUCA O PARA AS CRIAN AS JOVENS E ADULTOS DO 126 Um Curr culo para a Educa o do Campo re eeereeerereereerae eae e nen aera cenas 128 Eixos Tem ticos para a Educa o dos filhos dos Camponeses erre 130 Trabalho divis o social e 130 611 Eoen EEEo 130 Interdepend ncia campo cidade quest o agr ria e desenvolvimento o 130 120 Organiza o pol tica movimentos sociais e cidadania 131 A Educa o do Campo oferecida hoje no Col gio Jaelson Bi cio 132 A ANALISE DAS CONTRADI
275. ele est em sociedade e age livremente sobre ela e sobre a natureza atrav s da transforma o para completar suas necessidade e al m delas Nesse processo de transforma o interage de maneira m ltipla acumulando experi ncias e produzindo conhecimentos Atrav s disto sua a o passa a ser intencional e planejada sendo mediada pelo trabalho envolvendo m ltiplas rela es com a produ o de bens materiais e n o materiais que v o sendo apropriados de diferentes formas nos determinados momentos hist ricos Pois segundo Luria e Leontiev 1978 p 267 o homem munido de signos e instrumentos ao interagir com outros homens e agir sobre a natureza modifica e transforma a si pr prio e cria uma natureza nova Ele vai adquirindo assim um controle cada vez maior sobre as for as da natureza e produzindo uma variedade de capacidades e necessidades que se tornam o ponto de partida de novos processos de auto desenvolvimento Nesta perspectiva busca se a constru o de um homem que se aproprie do conhecimento com sabedoria seja agente de transforma o produtor de conhecimento um ser com consci ncia social e reflexivo na busca da equidade um homem que entenda e perceba as suas singularidades emo es e afetividade como produto do meio e de suas intera es sociais cotidianas que seja condutor ativo no processo de constru o do real e consciente do processo de produ o do saber para deste modo contribuir para uma sociedade
276. elem Sala de Apoio etc instigando a curiosidade pelos conte dos cient ficos Vamos continuar as assinaturas de peri dicos pois esses colaboram para o h bito da leitura entre os alunos e professores GESTAO DE INCLUSAO SOCIOEDUCAC O POTENCIALIDADES Nosso ambiente escolar acolhedor com todos e o respeito as diferen as existe e trabalhado no cotidiano pela Gest o Escolar e Equipe Pedag gica Nossos eventos s o direcionados para a socializa o e intera o de todos da Comunidade Escolar e h diversidade vista como algo bom e enriquecedor enquanto desenvolvimento humano Os Profissionais da Educa o da escola s o formados com uma vis o de Inclus o e recebem Forma ao Continuada e assim trabalham com pr ticas inclusivas onde a solidariedade instigada e praticada por todos Temos uma escola onde os Profissionais da Educa o possuem atitudes democr ticas e inclusivas e s o abertos mudan a e n o v em problema em flexibilizar os conte dos e as metodologias quand o necess rio DIFICULDADES N o h acessibilidade para as pessoas com necessidades especiais N o h espa o para sala de recursos e apoio pois sempre trabalhamos em salas improvisadas Falta embasamento forma o espec fica Profissionais da Educa o te rico e para os PARAIR AL M Cobrar da mantenedora constru o e ou amplia o dos espa o
277. em crescente de n mero at mico segundo Moseley COVRE 2001 em 1865 Kekul estabelece a f rmula estrutural do benzeno Pasteur aplica os conhecimentos qu micos Biologia Medicina Agronomia e Veterin ria Pauling o respons vel por desenvolver o estudo das propriedades qu micas atrav s de suas estruturas moleculares Entre o s culo XVI e XVII as pr ticas qu micas foram condenadas pela Igreja No entanto com a expans o da ind stria do com rcio da navega o e t cnicas militares na Europa foi dado maior incentivo a essa Ci ncia Mas foi no s culo XIX o per odo em que a Qu mica se consolidou como ci ncia moderna superando a teoria da For a Vital onde por meio de pesquisas e descobertas muitas contribui es foram alcan adas pela humanidade dentre as quais est o a descobertas de pol meros melhores esclarecimentos quanto constitui o e forma o de mol culas o que ajudou a decifrar o c digo gen tico o estudo da radioterapia e aplica o na sa de a amplia o de uso e efici ncia dos sistemas de computa o a produ o de novos pol meros e a sua introdu o no cotidiano das pessoas No decorrer da hist ria o Brasil sofreu influ ncia europeia no que diz respeito educa o sendo que as primeiras atividades educacionais estavam baseadas em documentos que eram produzidos em Portugal e Fran a Passado um longo per odo as ci ncias iam ganhando espa o no contexto social e se desenvolvendo m
278. empre que for poss vel a articula o entre os mesmos 5 AVALIA O A avalia o um processo que influencia significativamente toda a pr tica escolar e as rela es interpessoais bem como apresenta se como parte integrante do processo ensino aprendizagem e ter como fun o superar as fragilidades diagnosticar e orientar a interven o pedag gica Para efetivar o processo de avalia o no Ensino Religioso necess rio estabelecer os instrumentos e definir os crit rios que explicitem o quanto o aluno se apropriou do conte do espec fico da disciplina e foi capaz de relacion lo com as outras disciplinas A avalia o pode revelar tamb m em que medida a pr tica pedag gica fundamentada no pressuposto do peito diversidade cultural e religiosa contribui para a transforma o social PARANA 2008 p 67 Conforme as Diretrizes do Estado do Paran 2008 a apropria o do conte do trabalhado pode ser observada pelo professor em diferentes situa es de ensino e aprendizagem Eis algumas sugest es que podem ser tomadas como amplos crit rios de avalia o no Ensino Religioso O aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que t m op es religiosas diferentes da sua O aluno aceita as diferen as de credo ou de express o de f XIII O aluno reconhece que o fen meno religioso um dado de cultura e de identidade de cada grupo social XIV O aluno emprega conceitos adequados para refe
279. enta o faz adequa o e toma como relevante as interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o 9 Debate possibilita a exposi o de id ias avalia o dos argumentos permitindo que haja turno de fala entre os ouvintes Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Crit rios O aluno aceita a l gica da confronta o de posi es ou seja respeita os pensamentos divergentes ultrapassa os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a sua posi o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais e busca por meio do debate da persuas o e da supera o de posi es particulares uma posi o de unidade ou uma maior aproxima o poss vel entre as posi es dos participantes e registra por escrito as id ias surgidas no debate e demonstra conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate e apresenta compreens o sobre o assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina 10 Atividades com textos liter rios possibilita discuss es acerca do conte do que est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o Crit rios O alun
280. entais e a tecnol gica com a inform tica devem estar presentes na aula de Biologia como instrumentos no processo de problematiza o e apresenta o dos conte dos A experimenta o e as aulas descritivas s o recursos imprescind veis para a disciplina de Biologia Elas est o ligadas ao processo de reflex o e discuss o dos fen menos biol gicos e n o a utiliza o de equipamentos sofisticados A atividade de resolu o de problemas e a reflex o sobre hip teses do fen meno vida como instrumentos de aprendizagem pode contribuir para compreens o da realidade e capacitar o aluno a uma leitura do mundo mais global e integral Pensamos como importante a utiliza o de jogos e simula es explora o bibliogr fica recursos tecnol gicos e midi ticos entrevista experimenta o semin rios valorizando a viv ncia dos estudantes e desenvolvendo a interdisciplinaridade e multidisciplinariedade buscando situa es significativas tem tica integrando a quest o da Agenda 21 Sexualidade Educa o Fiscal e Cultura e Hist ria afrodescendente que devem favorecer a constru o pelos estudantes de uma vis o de mundo como um todo formado por elementos inter relacionados entre os quais o ser humano agente de transforma o 4 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve considerar o desenvolvimento da capacidade dos estudantes com rela o a aprendizagem n o s de conceitos mas tamb m de procedimentos e atitudes in
281. erpreta a linguagem utilizada no texto articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido reconhece OS recursos expressivos espec ficos do texto liter rio Atividades a partir de recursos Audiovisuais Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso Trabalho de grupo Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos na sala de aula ou em espa os diferenciados compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade Quest es discursivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada Quest es objetivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do con
282. esar de n o haver aferi o de notas ou conceitos que impliquem aprova o ou reprova o do aluno recomenda se que o professor registre o processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam escola ao aluno aos seus pais ou respons veis a identifica o dos progressos obtidos na disciplina A avalia o permite diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do conte do como resolveu as quest es propostas como reconstituiu seu processo de concep o da realidade social e como enfim ampliou o seu conhecimento em torno do objeto de estudo Os instrumentos avaliativos que ser o desenvolvidos na disciplina de Ensino Religioso s o atividades de leitura pesquisa produ o de texto relat rios trabalho em grupo e apresenta o oral seguidos de atividades com textos sagrados e atividades a partir de recursos audiovisuais Instrumentos e Crit rios Avaliativos que ser o utilizados na disciplina Atividade de leitura a avalia o de leitura possibilita ao professor verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do que se pretende Produ o de Texto a atividade de produ o escrita deve considerar a car
283. essidade do mesmo estender seu tempo escolar 6 Participar de forma o continuada cursos oficinas grupos de estudos semin rios etc que contribuem para o enriquecimento de sua pr tica pedag gica 7 Definir com a Equipe Pedag gica e o professor da Sala de Apoio o momento de dispensa do aluno considerando a supera o das dificuldades apresentadas no parecer descritivo 8 Dar continuidade ao acompanhamento do aluno quando vindo da Sala de Apoio Aprendizagem Compete ao Professor da Sala de Apoio Aprendizagem 1 Planejar com a equipe pedag gica e o professor regente os encaminhamentos metodol gicos necess rios para atender s necessidades do aluno encaminhado 2 Planejar pr ticas de ensino bem como encaminhamentos metodol gicos pertinentes s disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica que venham suprir a defasagem de conte do 3 Manter di logo permanente com o professor regente para redirecionar ou adequar os encaminhamentos metodol gicos assim como diagnosticar avan os ou dificuldades no processo ensino aprendizagem dos alunos 4 Comunicar o professor regente e a equipe pedag gica sobre as faltas dos alunos buscando saber os motivos e apontando poss veis solu es 5 Registrar os avan os obtidos pelos alunos na avalia o em fichas pr prias para posteriormente decidir com a equipe pedag gica e o professor regente a perman ncia ou a dispensa dos mesmo
284. esso interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais Crit rios O aluno e produz textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc 9 adequa a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura Expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o elabora argumentos consistentes estabelece rela es entre as partes do texto estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la 4 Palestra Apresenta o Oral a atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas id ias Crit rios O aluno e demonstra conhecimento do conte do e apresenta argumentos selecionados e demonstra sequ ncia l gica e clareza na apresenta o e faz uso de recursos para ajudar na sua produ o 5 Atividades Experimentais estas atividades requerem clareza no enunciado e propiciam ao aluno criar hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo levando em considera o as d vidas o erro o acaso a intui o de forma significativa Nessa atividade o aluno pode expressar sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do
285. eto n 2 043 de 12 de Janeiro de 1993 reestruturado pela Lei n 14 267 de 22 de Dezembro de 2008 e pelo Decreto n 3 392 de 21 de Julho de 2004 Programa Escola Cidad Implantado no exerc cio de 2005 com a finalidade de repassar recursos financeiros por meio do Programa Fundo Rotativo aos Estabelecimentos de Ensino atendidos pelo Programa Estadual de Alimenta o Escolar para aquisi o de produtos in natura preferencialmente cultivados por m todos org nicos de forma a promover pr ticas alimentares saud veis atrav s da inclus o de g neros perec veis PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola Consiste na assist ncia financeira s escolas p blicas da educa o b sica das redes estaduais municipais e do Distrito Federal e s escolas privadas de educa o especial mantidas por entidades sem fins lucrativos O objetivo desses recursos a melhoria da infra estrutura f sica e pedag gica o refor o da autogest o escolar e a eleva o dos ndices de desempenho da educa o b sica Os recursos do programa s o transferidos de acordo com o n mero de alunos de acordo com o censo escolar do ano anterior ao do repasse Recursos Pr prios A P M F Todo ano a Associa o de Pais Mestres e Funcion rios realiza algumas promo es e eventos com a Comunidade Escolar para angariar recursos para suprimir as necessidades do col gio e para realizar projetos diferenciados e que envolva toda a Comunidade Escolar
286. etos e eventos como gincanas pesquisa a o e apresenta es art sticas para valorizar os trabalhos e conte dos trabalhados no dia a dia da escola Organizar nas aulas de Artes nos projetos flauta Doce e Projeto Viol o a inser o de m sicas africanas e musicas afro brasileira assim como musicas ind genas para estudos e apresenta es valorizando assim a cultura africana e a ind gena como um todo Elaborar e postar os relat rios referente aos estudos e eventos que a equipe participou e realizou A agenda 21 no Trabalho da Educa o Ambiental S que a casa n o essa tenda n o o apartamento que n s temos ou a casa onde moramos Hoje a casa o planeta Terra N s n o temos outra casa para morar s temos essa casa comum Leonardo Boff O mundo atravessa uma crise ambiental que tem como principal vil o a falta de conscientiza o da popula o Mas o problema pode ser minimizado pela transforma o da maneira com que o indiv duo percebe analisa e age sobre o ambiente A educa o ecol gica desperta nas pessoas a consci ncia da import ncia da integra o do homem com o meio ambiente do diagn stico de problemas ambientais e da busca por solu es a come ar pelas atitudes dos cidad os Essa consci ncia ecol gica deve ser instigada na crian a desde pequenina onde nas atividades cotidianas ela se percebe parte de um nico ambiente que precisa ser preservado e cuidado e assim garan
287. feitas pelas crian as e seu aprofundamento para que ocorra apropria o e produ o de novos conhecimentos A fim de que os alunos continuem a questionar a respeito do mundo da vida da sua hist ria etc preciso que o professor seja um inquiridor nas aulas lr a campo no campo pode ser um lema para pesquisa A organiza o dos saberes escolares pode seguir diferentes encaminhamentos metodol gicos desde que haja clareza de qual a concep o de educa o do campo que se quer desenvolver Para al m de todas as sementes lan adas preciso cultivar a id ia de que a educa o do campo tem sentido superior quando pensada em sua rela o com a quest o agr ria que h muito inquieta os trabalhadores de todos os cantos sobretudo aqueles que t m na terra a sua condi o fundamental de cidadania A Educa o do Campo oferecida hoje no Col gio Jaelson Bi cio A Educa o do campo ser valorizada no nosso Projeto Pol tico Pedag gico atrav s de pr ticas inclusas da Matriz Curricular envolvendo este aluno nas atividades escolares particularizando caracter sticas espec ficas como Valoriza o do meio ambiente Uso de agrot xico Transg nicos Pesquisas realizadas pela EMBRAPA de melhoramento gen tico etc Tais assuntos ser o inseridos no curr culo escolar para valorizar os temas pertinentes a pr ticas agr colas para o aluno que mora no campo sinta se valorizado enquanto indiv duo participante do
288. fer ncia de moradia defasagem entre s rie e idade s o as principais causas de evas o no Paran As interven es que se fizerem necess rias em casos de faltas excessivas ou notas abaixo da m dia ser o decididas em Conselho de Classe e podem conjugar as mudan as na metodologia e avalia o dos professores Apenas quando se esgotam as alternativas de resolu o dentro da escola a ficha do aluno segue para o Conselho Tutelar N o obtendo sucesso segue para o Minist rio P blico O programa realmente funciona e tem resultado positivo quando todos os respons veis trabalham em parceria e rapidez pois atua compreendendo a realidade do aluno podendo ajud lo e traz lo de volta sala de aula A Secretaria da Educa o proporciona ainda em parceria com a Secretaria da Crian a e da Juventude o Conselho Estadual dos Direitos da Crian a e do Adolescente e o Minist rio P blico reuni es e encontros de forma o continuada para orientar t cnicos e pedagogos dos n cleos regionais A Educa o Inclusiva A perspectiva da inclus o de todos os alunos est contemplada nos princ pios norteadores das a es da SEED amplamente debatidos pelos profissionais da educa o no processo de constru o das diretrizes curriculares as quais apresentam como linha condutora a universaliza o do acesso escola p blica gratuita e com qualidade para TODOS As escolas inclusivas s o escolas para todos implicando num sistema e
289. fessor Trabalho em grupo desenvolve din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor avalie o processo de investiga o e reflex o realizado pelo aluno durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com maior clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau d
290. formando ao professor o que foi aprendido pelo estudante e quais s o seus avan os dificuldades e possibilidades Devemos romper com concep es espont neas do processo de avalia o da aprendizagem que est o presentes no cotidiano da escola com a afirma o de que o fracasso na disciplina de Biologia comum pois o conte do dif cil e o conhecimento da Biologia n o para todos A avalia o uma pr tica emancipadora Ela encaminha o professor para uma reflex o sobre sua a o e sua pr tica educativa e desse modo orienta o ajuste de sua interven o pedag gica para que o estudante aprenda construa o seu pr prio conhecimento e adquira condi es de agir na sociedade de forma aut noma e consciente E necess rio pensar o ato de avaliar como uma supera o do simples ato de memorizar os conte dos e sim como uma forma de perceber o que foi apreendido bem como o que ainda necessita ser aprofundando dos conceitos biol gicos e do fen meno vida Pensando numa avalia o inclusiva ela tem o objetivo de facilitar para o professor a ado o de decis es fundamentadas de adapta o do ensino tanto no seu planejamento quanto no seu desenvolvimento modificando se e ajustando se de acordo com o andamento da avalia o inicial em fun o do que os alunos v o fazendo e aprendendo Em rela o aprendizagem uma avalia o inclusiva tem como objetivo que os alunos sejam capazes de responder com autonomia e responsab
291. g gico que o documento norteador do estabelecimento de ensino Ao referir se a avalia o devemos reconhecer reconhecer a insufici ncia das discuss es e teoriza es sobre esse tema no mbito desta disciplina curricular no Brasil COLETIVO DE AUTORES 1992 No entanto mesmo diante dessa realidade necess rio assumir o compromisso pela busca constante de novas ferramentas e estrat gias metodol gicas que sirvam para garantir maior coer ncia com o par dial tico objetivos avalia o Isto pensar formas de avaliar que sejam coerentes com os objetivos inicialmente definidos necess rio entender que a avalia o em Educa o F sica luz dos paradigmas tradicionais como o da esportiviza o desenvolvimento motor psicomotricidade e da aptid o f sica insuficiente para a compreens o do fen meno educativo em uma perspectiva mais abrangente Os professores historicamente praticam a verifica o e n o a avalia o sobretudo porque a aferi o da aprendizagem escolar tem sido feita na maioria das vezes para classificar os alunos em aprovados e reprovados Chega se conclus o de que mesmo havendo ocasi es em que se deem oportunidades para os alunos se recuperarem a preocupa o recai em rever os conte dos program ticos para recuperar a nota LUCKESI 1995 A avalia o ser um processo formativo permanente e cumulativo que o professor estar organizando e reorganizando o seu trabalho tendo no horizont
292. gatoriamente em cada bimestre O professor planejar junto com o aluno conte do forma e data para realiza o da reavalia o A recuperacao de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino aprendizagem A Reavalia o incidir sobre as avalia es realizadas no decorrer do bimestre sendo direito do aluno independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos O valor da Recupera o Paralela ser de 0 0 10 0 zero dez v rgula zero pontos podendo ser subdividido a crit rio do professor em mais de uma aferi o A Reavalia o da Recupera o de Estudos poder assumir v rias formas tais como Provas Escritas Il Demonstra es Ill Pesquisas Bibliogr ficas IV Desenvolvimento de Projetos V Relat rios VI Oficinas VII Gincanas VIII Trabalhos em Grupos Todos os alunos ter o direito Reavalia o quando a somat ria das suas nota atingir a m dia inferior a 6 0 seis v rgula zero e tamb m aqueles que atingiram acima de 6 0 seis v rgula zero se desejarem adquirir mais conhecimentos e aumentar a m dia bimestral Quando n o houver cumprimento do hor rio e data da Reavalia o o aluno permanecer com a m dia obtida na avalia o processual daquele bimestre salvos os casos justificados O professor dever registrar em lugar pr prio do Livro Registro de classe as avalia es bimestrais e as notas referentes Recupera o de Es
293. gem atividade em quest o 4 Considera es Finais apresenta os resultados obtidos de forma cr tica confrontando os com os objetivos da atividade realizada Este um item importante pois vai possibilitar que o aluno fa a a aprecia o sobre o trabalho atividade realizado seus objetivos a aprendizagem alcan ada Semin rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta os argumentos com consist ncia compreende o conte do abordado faz adequa o da linguagem faz uso e referencia as fontes de pesquisa com pertin ncia traz relatos para o enriquecimento da apresenta o adequa o e relev ncia das interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Debate Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno aceita a l gica da confronta o de posi es est disposto e aberto a ultrapassar os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a posi o e admite o car ter por vezes contradit rio da sua argumenta o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais apresenta o conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate demonstra compreens o do assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina Atividades com textos liter rios Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e int
294. gioso parte integrante essencial na forma o do ser humano como pessoa e cidad o e responsabilidade do Estado a sua oferta na educa o p blica Em decorr ncia dessas contribui es e da press o da sociedade civil organizada AEC Assintec e Fonaper f rum Nacional Permanente do Ensino Religioso em torno dessa quest o foi promulgada a Lei n 9475 97 que d nova reda o ao art 33 da LDBEN 9394 96 Somente a partir das discuss es da LDBEN 9394 96 incentivada pela sociedade civil organizada o Ensino Religioso passou a ser compreendido como disciplina escolar Em decorr ncia desse processo sua institui o nas escolas p blicas do pa s foi regulamentada No ano de 1995 a 2002 houve um esvaziamento do Ensino Religioso na rede p blica Estadual do Paran A partir 2003 2006 o Estado retomou a responsabilidade sobre a oferta e organiza o curricular da disciplina no que se refere composi o do corpo docente metodologia avalia o e forma o continuada de professores Portanto o Ensino Religioso busca propiciar oportunidade de identifica o de entendimento de conhecimento e de aprendizagem em rela o s diferentes manifesta es religiosas presentes na sociedade de modo que tenham a amplitude da pr pria cultura religiosa em suas rela es ticas e s cias No conv vio com as diversas culturas o aluno deve construir por meio de observa o reflex o informa o e viv ncia de valores ticos o
295. gnitiva com o mundo Ent o como nos explica Vygotsky a zona de desenvolvimento proximal refere se assim ao caminho que o indiv duo vai percorrer para o desenvolver fun es que est o em processo de amadurecimento e que se tornar o fun es consolidadas estabelecidas no seu n vel de desenvolvimento real A zona de desenvolvimento proximal pois um dom nio psicol gico em constante transforma o aquilo que uma crian a capaz de fazer com a ajuda de algu m hoje ela conseguir fazer sozinha amanh como se o processo de desenvolvimento progredisse mais lentamente que o processo de aprendizado o aprendizado desperta processos de desenvolvimento que aos poucos v o tornar se parte das fun es psicol gicas consolidadas do indiv duo De acordo com essa concep o de educa o nesta Institui o pretendemos trabalhar com uma concep o de educa o que valorize os conhecimentos pr vios do aluno e a realidade em que est inserido Na escola pretendemos contribuir para a forma o de um ambiente educativo onde se respeite o direito de falar as opini es solid ria participativa bem equipada isenta de polui es visuais limpa com profissionais qualificados Concep o de homem O homem s pode existir efetivamente na exata medida em que vai se relacionando com a natureza atrav s da pr tica social e consigo mesmo pelo cultivo da pr pria subjetividade Estas tr s dimensoes atuam de maneira integrada
296. go R tulos Embalagens E mail Filmes Telenovelas Torpedos Ano 48 Fotos 49 Hor scopo 51 Manchete 52 Not cia 53 Reportagens 54 Sinopses de Filmes 55 Carta de Reclama o 56 Carta de Solicita o 57 Placas 58 E mail 59 Filmes 39 Ano Carta de Emprego Carta de Reclamacao Carta de Solicita o Discurso Pol tico de Palanque Manifesto Bulas Manual T cnico E mail Filmes Torpedos V deo Clip V deo Confer ncia Of cio Regimentos Requerimentos Elementos Composicionais 64 Esfera social de circula o 65 Suporte A pr tica de an lise lingu stica constitui um trabalho de reflex o sobre a organiza o do texto escrito e ou falado um trabalho no qual o aluno percebe o texto como resultado de op es tem ticas e estruturais feitas pelo autor tendo em vista o seu interlocutor Sob essa tica o texto deixa de ser pretexto para se estudar a nomenclatura gramatical e a sua constru o passa a ser o objeto de ensino Assim o trabalho com a gram tica deixa de ser visto a partir de exerc cios tradicionais e passa a implicar que o aluno compreenda o que seja um bom texto como organizado como os elementos gramaticais ligam palavras frases par grafos retomando ou avan ando ideias defendidas pelo autor al m disso o aluno refletir e analisar a adequa o do discurso considerando o destinat rio e o contexto de produ o e os efeitos de sentidos provocados pelos recurso
297. gos Import ncia econ mica e ecol gica dos fungos Os l quens 2 BIMESTRE Histologia Vegetal Tecidos meristem ticos Tecidos permanentes Reino Plantae Cript gamas Bri fitas Pterid fitas Faner gamas Gimnospermas Angiospermas Morfologia das Angiospermas raiz caule folha flor fruto e semente Fisiologia Vegetal Equil brio H drico A absor o O transporte da seiva bruta e da seiva org nica A transpira o Horm nios Vegetais Movimentos Vegetais Plantas regionais Nome popular das Plantas do cotidiano 3 BIMESTRE Reino Anim lia Filo Poriphera Filo Celenterata Filo Platyhelminthes Filo Nematelminthes Filo Annelida Filo Arthropoda Filo Mollusca Filo Echinodermata 4 BIMESTRE Reino Animalia Filo Chordata Protocordados Urochordata Cephalochordata Eucordados Pisces Chondrichthyes e Osteichthyes Tetrapoda Amphibia Reptilia Aves e Mammalia 39 ANO Mecanismos Biol gicos Organiza o dos seres vivos Biodiversidade Implica es dos avan os biol gicos no fen meno vida CONTE DOS B SICOS ESPEC FICOS 1 BIMESTRE As origens da gen tica Primeiras id ias sobre heran a biol gica As bases da hereditariedade A Primeira Lei de Mendel Genealogias ou Heredogramas Intera o entre alelos de um mesmo gene Pleitropia Co domin ncia G nica Alelos M ltiplos Heran a de grupos sang neos Os grupos sangu neos do sistema ABO Os grupos sangu neos do sistema MN Os grupos sang neos
298. gressar o no sexto ano do Ensino Fundamental Quanto organiza o do espa o e do tempo tudo est bem organizado s necessita de uma maior dinamiza o De manh o ambiente escolar um pouco confuso devido a dualidade munic pio estado mas conseguimos uma certa harmonia apesar das condi es f sicas do pr dio No quesito forma o temos feitos na medida do poss vel reuni es com os professores para promover leituras reflex es e elaborar estrat gias para atender melhor os alunos A escola est iniciando um trabalho de capacita o te rica dos profissionais de educa o da escola Para essa forma o t o importante est o organizando reuni es pedag gicas com a Gest o Escolar e Equipe Pedag gica vamos convidar profissionais capacitados para estar discutindo essas novas tend ncias com os profissionais da educa o da escola Essa articula o entre o Ensino Fundamental S ries Iniciais munic pio e Ensino Fundamental S ries Finais estado muito importante e esperamos que aconte a de fato Aqui n s sempre estamos dialogando com o munic pio visto que coexistem a inst ncia municipal e a inst ncia estadual O N cleo Regional de Educa o tem iniciado uma conversa com a Secretaria de Educa o do munic pio e estamos discutindo e redirecionando as expectativas de aprendizagens afim de nos organizarmos para a implanta o simult nea do Ensino Fundamental de 09 anos na Rede Estadual de Ensino Assim que
299. har as pr ticas de est gio desenvolvidas pelo aluno ainda que em via n o presencial para que este possa mediar a natureza do est gio e as contribui es do aluno estagi rio com o plano de trabalho docente de forma que os conhecimentos transmitidos sejam instrumentos para se compreender de que forma tais rela es se estabelecem hist rica econ mica pol tica cultural e socialmente Para tanto deve se manter os professores informados sobre as atividades desenvolvidas de modo que esses possam contribuir com os alunos que desenvolvem atividades de est gio O pedagogo manter tamb m os professores das turmas cujos alunos desenvolvem atividades de est gio informados sobre as atividades desenvolvidas de modo que esses possam contribuir para esta rela o pr tica Ao estagi rio ser exigido pelo pedagogo relat rio peri dico do est gio para que sejam avaliadas suas atividades O pedagogo tamb m zelar pelo cumprimento do termo de compromisso firmado entre as institui es Na implementa o do est gio ser o seguidas as orienta es legais conforme Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 bem como as instru es da SUED SEED que se seguirem A Instru o N o 028 2010 SUED SEED orienta os procedimentos do Est gio dos estudantes da Educa o Profissional T cnica de N vel M dio do Ensino M dio da Educa o Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental na modalidade Profissional e da Educa o de Jovens e
300. hecer e compreender de fundamentar de sistematizar de aceitar ou rejeitar com criticidade conhecimento de causa de propor novas quest es relevantes para a realidade para a humanidade para a compreens o e a transforma o do mundo Diferente de outras disciplinas a filosofia faz chegar a resultados que n o s o tidos como definitivos absolutos Assim ela pode n o oferecer a seguran a que uma ci ncia exata d ao aluno e isso pode ser prejudicial ao ensino da mesma por outro lado se bem entendida pelos alunos as possibilidades ilimitadas que essa n o exatid o d pode ser fator estimulante ao aprendizado dos mesmos O ensino da filosofia apresenta in meras possibilidades de abordagem As mais tradicionais s o a divis o cronol gica linear geogr fica e por conte dos estruturantes mas para n o ser apenas Hist ria da Filosofia faz se mister preservar suas caracter sticas espec ficas ex di logo problematiza o argumenta o sistematiza o imparcialidade busca constante No mbito educacional nacional no Brasil Mon rquico primeiramente a Filosofia foi um instrumento de forma o moral e intelectual das elites econ micas pol ticas eclesiais etc Com a Proclama o da Rep blica e seu ensino obrigat rio nos curr culos ela ficou acess vel popula o em geral mas serviu como instrumento ideol gico para manuten o do status quo Em 2003 a C mara dos Deputados aprovou a volta da Filosofia
301. hecimentos pr vios cultura assim como as dificuldades necessidades individuais em rela o aos novos conte dos de aprendizagem GEST O ESCOLAR PARTICIPATIVA E DEMOCR TICA Estamos em busca de uma sociedade verdadeiramente democr tica sustent vel para todos No entanto essa conquista n o f cil pois deve ser fundamentada nos princ pios da solidariedade respeito e compromisso zelando pela dignidade do ser humano em busca de uma transforma o social Deve ser uma escola redimensionada para ajudar na constru o de cidad os reais capazes n o s de explicar o mundo como transforma lo em benef cio da humaniza o de todos E esta transforma o n o se faz apenas com palavras deve ser uma pr tica participativa capaz de gerar a sensa o de pertencimento de compartilhamento da possibilidade de ser igual na diferen a Enquanto constru o de cidadania esta pr tica precisa ser coletiva e organizada pensada passo a passo na sua multiplicidade sem determinismos ou exclus es A gest o democr tica quando Quando da autonomia e apoio ao trabalho do pedagogo e valoriza o mesmo perante os professores os alunos e comunidade Quando incentiva as abordagens que prop em uma mudan a nos paradigmas e na filosofia da escola Quando participa ativamente e efetivamente de todas as reuni es de cunho pedag gico colaborando com o debate e com as discuss es e facilitando o trabalho do pedagogo sem
302. hidrost tica e hidrodin mica 2 S rie Conte dos Estruturantes Estudo dos movimentos Termodin mica ptica ac stica eletricidade e eletromagnetismo Conte dos B sicos F sica t rmica escalas termom tricas calor e propaga o mudan as de estado dilata o t rmica estudo dos gases termodin mica instrumentos pticos reflex o e refra o da luz e espelhos e lentes esf ricas e ondas 3 S rie Conte dos Estruturantes Estudo dos movimentos Termodin mica ptica ac stica eletricidade e eletromagnetismo Conte dos B sicos Eletrost tica for a el trica corpo el trico trabalho e potencial el trico capacidade de um condutor eletrodin mica estudo dos resistores eletromagnetismo e for a magn tica 5 Metodologia da disciplina No decorrer do ano letivo os conte dos ser o trabalhados de forma que o aluno compreenda a f sica como um meio de resolver situa es cotidianas Para tanto cada novo tema ser iniciado com atividades que fa am os alunos participarem de forma din mica partindo de experi ncias j adquiridas e que os levem a ampliar ou formalizar novos conceitos contextualizando e articulando os conte dos Para proporcionar a aprendizagem da f sica com significado fundamental Trabalhar as id ias os conceitos f sicos intuitivamente antes da simbologia antes da linguagem cient fica Aprender por compreens o Estimular o aluno para que pense raciocine crie rel
303. ia de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Biologia Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba 2008 SEED Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes para a educa o das rela es tnicos raciais e para o ensino de hist ria e cultura afro brasileira e africana Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba junho de 2006 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA CELEM CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTACAO GERAL DA DISCIPLINA Sabe se que toda l ngua constitu da a partir da hist ria e dos valores culturais de um povo Sendo assim partimos do pressuposto que a L ngua Estrangeira um princ pio social e din mico que n o se limita a uma vis o sist mica e estrutural do c digo lingu stico DCE 2008 Nesse sentido a sala de aula se configura num espa o discursivo em que professores e educandos se constituem socialmente O ensino da L ngua Estrangeira Moderna LEM nesse caso a L ngua Espanhola tem por objetivo expandir as formas de conhecimento logo pode ser propiciadora da constru o das identidades dos sujeitos educandos ao oportunizar o desenvolvimento da consci ncia sobre o papel exercido pela l ngua estrangeira na sociedade brasileira e no panorama internacional favorecendo liga es entre a comunidade local e a de fronteira latino americana Dessa for
304. ia em quadrinho Resumo Bilhete Contos de fadas Cart o Postal Exposi o Oral Parlendas 11 Marcas do G nero 12 Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais 13 Esfera social de circula o 14 Suporte Pr ticas discursivas de Prov rbios Contos de Fadas F bulas Lendas Narrativas de Aventura Narrativas de Humor Narrativas Fant sticas Poemas Literatura de cordel Desenho Animado E mail LEITURA ESCRITA ORALIDADE Tema do texto Interlocutor e Finalidade do texto e Informatividade e Aceitabilidade e Situacionalidade e Intertextualidade Informa es impl citas Discurso direto e indireto e Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras e L xico expl citas e Ambiguidade e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal Tema do texto
305. ia sobre sua realidade Ao considerar o homem um ser social atuante e que interfere junto com o outro nas rela es familiares comunit rias pol ticas e produtivas na sociedade como um todo tendo participa o ativa e criativa nas diversas esferas O homem participativo faz sua hist ria em sociedade e atrav s dela garante sua conviv ncia e compreende suas condi es existenciais superando a condi o de objeto e sendo sujeito de uma hist ria coletiva idealizando a sua emancipa o Quando o homem deixa de ser um ser natural e passa a constituir se um ser hist rico dentro da sociedade necess rio compreend lo em suas rela es inerentes em meio a sociedade e a natureza porque ele um ser de vontade um ser idealizador e um ser que pronuncia sobre sua realidade O processo de desenvolvimento do ser humano caracteriza se por ser cont nuo e integrado que abrange os aspectos f sicos emocional cognitivo e social da vida humana Isso significa que para os sujeitos se desenvolverem e aprenderem sobre o mundo precisa interagir com o meio s cio cultural em que est o inseridas Segundo Vygotsky 1988 o desenvolvimento humano est intrinsecamente ligado aprendizagem sendo por ele modificado quando o processo de aprendizagem est adequadamente organizado resulta em desenvolvimento e p e em movimento v rios processos que sem o ensino seriam imposs veis de acontecer O homem por natureza um ser social e natural
306. ica o entre a fam lia e a escola Colaborar e facilitar a participa o e a organiza o do Gr mio Estudantil do Col gio assim como promover reunioes com representantes de turmas para coleta de informa es e diagnostico do ensino aprendizagem e do ambiente escolar do col gio Oportunizar e instigar a participa o de todos os profissionais do col gio nas decis es importantes do col gio Promover reuni es bimestrais com o Conselho Escolar e com a Associa o de Pais Mestres e Funcion rios DIFICULDADES s vezes a Comunidade escolar tem dificuldades de expor opini es pontos de vista falar suas cr ticas e dizer sugest es pela timidez PARAIR AL M Instigar a participa o ativa e produtiva de todas as Instancias colegiadas Oportunizar e disponibilizar todos os espa os do col gio para a comunidade escolar de forma organizada e direcionada inclusive nos finais de semana quando poss vel Continuar o trabalho que j fazemos para tornar a Gest o Participativa e Democr tica Rever e reelaborar o Regimento Interno com a Comunidade Escolar Divulgar na Comunidade Escolar atrav s de Jornal Escolar ou outras formas de comunica o todos os resultados as atividades do col gio e as presta es de contas tornando as a es da escola transparente a todos Convidar as inst ncias colegiadas para reuni es bimestrais e sempre que necess rio e melhorar a quali
307. ica que assola nosso pa s e se perpetua muitos anos Nome Social como um direito Conforme os pareceres CP CEE n 01 09 n 04 09 do Minist rio P blico do Paran e a Instru o Conjunta n 02 2010 SEED SUED DAE estabelecem que o nome social o nome pelo qual travestis e transexuais femininos ou masculinos se reconhecem e preferem ser chamados sendo que os estabelecimentos do Sistema Estadual de Ensino do Paran dever o incluir a partir do ano letivo de 2010 o nome social do aluno e ou aluna travesti ou transexual maior de 18 anos que queira por escrito declara o esta inser o nos documentos escolares internos tais como espelho do Livro Registro de Classe Edital de Nota e Boletim Escolar A referida declara o dever ser arquivada na pasta individual do aluno e ou aluna Os documentos escolares oficiais dever o permanecer inalterados Atividades Complementares Curriculares em Contraturno As Atividades Complementares Curriculares em Contraturno t m os seguintes objetivos a promover a melhoria da qualidade do ensino por meio da amplia o de tempos espa os e oportunidades educativas realizadas na escola ou no territ rio em que est situada em contraturno a fim de atender s necessidades socioeducacionais dos alunos b ofertar atividades complementares ao curr culo escolar em contraturno vinculadas ao Projeto Pol tico Pedag gico da Escola respondendo s demandas educacionais e aos anseios
308. icas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Diretrizes Curriculares Nacionais para a educa o das rela es tnico raciais para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana CISALPIANO Murilo Religi es S o Paulo Scipione 1994 Consumo Sustent vel Manual de Educa o Bras lia Consumers International MMA MEC IDEC 2005 Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a constru o de Curr culos Inclusivos Documento Preliminar da SEED PARAN Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso para o Ensino Fundamental 2008 DURHEIM Emile As formas elementares de vida religiosa S o Paulo Paulinas 1994 ELIADE Mircea O Sagrado e Profano a ess ncia das religi es S o Paulo Martins Fontes 1992 HINNELS John R Dicion rio das religi es S o Paulo Cultrix 1989 JUNQUEIRA S rgio Rog rio Azevedo Ensino Religioso e sua rela o Pedag gica Petr polis Vozes PPP Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio do Campo Profess
309. ico Narrativas de Fic o Resumo Texto Argumentativo Texto de Opiniao Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Cr nica Jornal stica Editorial 28 24 Ensino 25 Contos Contempor neos 26 Cr nicas de Fic o 27 Letras de M sicas 28 Narrativas de Aventura 29 Poemas 30 Romances 31 Textos Dram ticos 32 Di logo Discuss o Argumentativa 33 Exposi o Oral 34 Palestra 60 Ensino Contos Contempor neos Letras de M sicas Narrativas de Fic o Cient fica Par dias Poemas Romances Textos Dram ticos Debate Regrado Di logo Discuss o Argumentativa Exposi o Oral J ri Simulado Palestra Relato Hist rico Resenha 61 62 Marcas do G nero 63 Conte do Tem tico Estilo Entrevista oral e escrita Fotos Hor scopo Manchete Not cia Reportagens Sinopses de Filmes Carta de Solicita o M dio 2 35 Pesquisas 36 Relato Hist rico 37 Resumo 38 Texto Argumentativo 39 Texto de Opini o 40 Artigo de Opini o 41 Carta ao Leitor 42 Carta do Leitor 43 Cartum 44 Charge 45 Classificados 46 Cr nica Jornal stica 47 Entrevista oral e escrita M dio Semin rio Texto Argumentativo Texto de Opini o An ncio de Emprego Artigo de Opini o Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Cr nica Jornal stica Editorial Entrevista oral e escrita Fotos Infogr fico Manchete Resenha Cr tica Bulas Placas Regras de Jo
310. ico Superior Linha Abstrata Neol tico Superf cie Figura fundo Arte Africana Textura Bidimensional tridim Egito ARTES Volume ensional Arte grega VISUAIS Luz Semelhan as Arte romana Cor Contrastes Arte bizantina Ritmo Visual Arte rom nica sAltura sRitmo Dura o Melodia Timbre Harmonia Intensidade Intervalo Mel dico Densidade Intervalo Harm nico MUSICA Total Modal G neros T cnicas improvisa o Personagem Representa o Express es Sonoplastia ilumina corporais o cenografia figurino Vocais gestuais caracteriza o mag e faciais uiagem Adere os TEATRO A o Jogos teatrais Roteiro Espa o C nico zEnredo G neros T cni Movimento Ponto de apoio corporal Salto e queda Tempo Rota o Espa o Forma o DAN A Deslocamento Sonoplastia sCoreografia G neros T cnicas Arte g tica Renascimento Barroco Rococ Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Neoimpressionismo P s impressionismo Expressionismo Fauvismo Cubismo Futurismo Abstracionismo Surrealismo Pop art Op art Arte dos ndios Brasileiros Arte Africana Arte afro brasileira O barroco no Brasil A influ ncia da miss o art stica Francesa A pintura acad mica Brasileira Arte no final do Imp rio e come o da Conforme a Lei 11 645 CONTE
311. id ticas ou at mesmo definir conte dos m nimos da l ngua escrita a serem dominados em cada s rie a menos que sejam conte dos bastante amplos e por isso praticamente os mesmos durante as quatro primeiras s ries do ensino fundamental Leontiev afirma que a conscientiza o do texto lido sempre se produz mas o estudante muitas vezes se conscientiza de algo muito diferente do que deveria para o dom nio consciente da escrita Para ele esse fen meno a coincid ncia entre o conte do proposto e o realmente conscientizado na atividade escolar nos coloca diante de uma grande tarefa sob a perspectiva psicol gica e por que n o dizer tamb m did tica a tarefa de compreender qual o objeto da consci ncia do homem o que conscientiza e sob quais condi es a resposta habitual que se d a essa quest o consiste em inferir que o objeto da consci ncia aquele para o qual se dirige a aten o do sujeito Leontiev 1983 p 198 Nas palavras de Leontiev 1983 Para que um conte do possa conscientizar se necess rio que este ocupe dentro da atividade do sujeito um lugar estrutural de objetivo direto da a o e desse modo entre em uma rela o correspondente com o motivo desta atividade Este postulado tem validade tanto para a atividade interna como para a externa tanto para a pr tica como para a te rica Vygotsky 2001 al m de afirmar que n o se aprendem conceitos cient ficos da mesma forma que
312. idimensionais ae Decomposi esculturas o da luz instala es branca constru es Cor arquitet nicas Percep o Imagens virtuais da cor cinema televis o computa o gr fica v deo arte Hist ria do Paran Preven o ao uso indevido de drogas Som Composi es musicais Melodia improvisa es Ritmo musicais Harmonia Interpreta es Intensidade musicais M SICA Dura o Altura Timbre a spresentac o teatral Personagem direta e indireta Express es improvisa o c nica corporal Dramatiza o Express es Educa o ambiental TEATRO gestual Educa o fiscal Express es Enfrentamento vocal viol ncia contra a Express es crian a e ao facial adolescente sCaracteriza o da personagem b Espa o C nico Za a Movimento Composi es Espa o coreogr ficas A es improvisa es Din micas ritm coreogr ficas DAN A o sRelacionamen tos 99 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES REAS ELEMENTOS PRODU ES ELEMENTOS MANIFESTAC ES CONTEXTUALIZADORES LINGUAGEN ARTISTICAS Conte dos Espec ficos a Forma Imagens Contextualiza o Suporte bidimensionais hist rica ARTES Especialidade desenho pintura Autores artistas VISUAIS Texturas gravura G neros Movimento fotografia propagan Estilos b Luz da visual
313. idos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do conte do Outros instrumentos poder o ser empregados desde que se mostrem adequados aos crit rios estabelecidos para cada conte do Logo espera se que o aluno entenda e questione a Ci ncia de seu tempo e os avan os tecnol gicos na rea de Qu mica construa e reconstrua o significado dos conceitos qu micos tome posi es cr ticas frente as situa es sociais e ambientais desencadeadas pela produ o do conhecimento qu mico compreenda a constitui o qu mica da mat ria a partir dos conhecimentos sobre modelos at micos estados de agrega o e natureza el trica da mat ria Espera se ainda que o aluno formule o conceito de solu es a partir dos desdobramentos deste conte do b sico associando subst ncias misturas m todos de separa o solubilidade concentra o for as intermoleculares identifique a a o dos fatores que influenciam a velocidade das rea es qu micas compreenda o conceito de equil brio qu mico a partir da concentra o press o temperatura e efeito dos catalisadores elabore o conceito de liga o qu mica na perspectiva da intera o entre o n cleo de um tomo e eletrosfera de outro a partir dos desdobramentos desse conte do b sico Por fim espera se que entendam as rea es qu micas como transforma es da mat ria a n vel microsc pico e diferencie as rea es nucleares das dema
314. iduais Por meio de uma gest o democr tica a escola deve essencialmente realizar um trabalho que envolva todos os membros pertencentes a comunidade escolar na busca de formar pessoas para a transforma o que se deseja e esse ideal somente se concretiza se houver a destrui o de todas as condi es de exclus o de discrimina o e preconceito O compromisso escolar somente se efetiva ao se inserir no contexto os diversos aspectos da inclus o da diversidade do multiculturalismo PR TICAS PARA SUPERA O DOS PROBLEMAS E OFERECER UMA EDUCACAO DE GUALIDADE PARA TODOS A Forma o Continuada dos professores e Profissionais da Institui o A forma o continuada de professores entendida como um processo constante de busca do aprimoramento das praticas educativas uma das condi es essenciais para a melhoria da educa o p blica Para isso Departamento de Educa o B sica desenvolve um programa de forma o continuada com a es que privilegiem a forma o te rico metodol gica a reflex o sobre conceitos que fundamentam a disciplina de ensino sobre a interdisciplinaridade e a an lise cr tica e produtiva da atividade docente de modo a possibilitar mudan as efetivas na pr tica educacional De acordo com a LDB n 9 394 96 Dos Profissionais da Educa o Titulo VI Artigo 63 III 67 II Art 63 Os institutos superiores de Educa o manter o IIl programas de educa o continuada para os profissiona
315. iedade pensam de si mesmos Mas este reflexo n o ilus o tende ao contr rio a tornar se realidade Com efeito a representa o da crian a assim elaborada transforma se pouco a pouco em realidade da crian a Esta dirige certas exig ncias ao adulto e sociedade em fun o de suas necessidades essenciais O ECA baseia se na filosofia dos direitos humanos que por sua vez representam uma conquista hist rica resultado da atua o coletiva de muitas pessoas em movimentos sociais desde o s culo XVIII Os direitos da crian a e do adolescente integram o elenco de direitos da pessoa humana Foram propostos no caso brasileiro para chamar a aten o de todos para a situa o espec fica das pessoas na faixa de O a 18 anos pessoas em desenvolvimento que necessitam de prote o especial As frequentes e absurdas viola es dos direitos das crian as e adolescentes no Brasil e em outros pa ses n o devem ser tomadas como raz o para descr dito nas leis que os afirmam ou nas declara es mas como encorajamento para buscar transformar coletivamente as condi es que geram a sua n o observ ncia Conhecer respeitar valorizar e reivindicar os preceitos do Estatuto da Crian a e do Adolescente continuar a luta de gera es que nos precederam para que essas id ias pudessem ser reconhecidas e aceitas Quanto ao seu desenvolvimento cognitivo a nfase n o pode ser naquilo que a crian a ainda n o d conta
316. iente de Sustentabilidade e a Diversidade para desenvolver atitudes cr ticas a partir de questionamentos referenciados bem como a es respons veis e criativas visando a qualidade de vida mediante a manuten o do patrim nio natural e cultural e a garantia de acesso aos bens da cidadania Entretanto essa orienta o n o acontece ou se esgota num nico momento j que compreendem conhecimentos progressivos e de n veis crescentes assim como decis es e a es igualmente de um alcance mais restrito ao mais amplo mas que tem unidade e continuidade no processo educativo tomado em sua totalidade social cultural cient fica econ mica e pol tica responsabilidade de toda uma sociedade o trabalho desenvolvido pela Agenda 21 Um processo de avalia o permanente capaz de identificar os problemas de ordem ambientais sociais e econ micos Esta avalia o tr s informa es diagn sticas que indicar quais os rumos a serem tomados no futuro que se traduz em manifestar a op o por um desenvolvimento sustent vel Somente com a participa o democr tica de todos poss vel construir um desenvolvimento sustent vel capaz de reverter o processo de destrui o causado pelo pr prio homem O trabalho na escola conscientizar os alunos e comunidade da import ncia do crescimento econ mico sem destrui o ambiental promover o cuidado e respeito pela biodiversidade Incentivar a pesquisa e conhecimento pela Biodiversidade do B
317. igor e as escolas n o t m autonomia para definir outros dias de recesso ou dispensas de aulas sem justificativa pedag gica CRIT RIOS PARA ORGANIZA O DE TURMAS E DISTRIBUI O DE AULAS No primeiro momento a Dire o faz o levantamento das turmas conforme a procura da comunidade por matr culas considerando sempre a disponibilidade dos espa os f sicos Ap s levantamento do n mero de alunos a serem atendidos as turmas s o organizadas e a dire o elabora um mapa com as s ries e o hor rio per odo que ser o ofertadas Na sequ ncia re ne os professores do quadro pr prio do magist rio para distribui o das aulas conforme os direitos de cada um no processo de escolha das turmas e hor rios de aulas No segundo momento quando h sobras de aulas na escola a dire o convocada para proceder distribui o de aulas no N cleo Regional da Educa o conforme normatiza o da SEED Para forma o das turmas a escola adota o seguinte crit rio organiza o de turmas heterog neas alunos as com diferentes ritmos de aprendizagem de socializa o e de progress o escolar O Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio oferta o Ensino Fundamental no per odo diurno matutino e Ensino M dio Regular per odo noturno Per odo da Manh Ensino Fundamental 6 ao 9 ano Per odo da Tarde Curso B sico de L ngua Espanhola CELEM Sala de Apoio Aprendizagem L
318. ilidade sobre os seus processos de aprendizagem Uma avalia o inclusiva caracterizada tamb m pelo fato de que as decis es de ordem social habilita o aprova o titula o que s o tomadas a partir dos resultados da avalia o mantenham a maior coer ncia poss vel com a fun o predominantemente pedag gica que deve cumprir Isso pressup e que essas decis es sejam tomadas a partir de um processo de coleta de informa es e de crit rios de avalia o coerentes com os princ pios de um ensino adaptativo Pensando na avalia o inclusiva compreendendo os alunos que foram exclu dos por quest es sociais ou tnicas ou por defici ncias preciso conhecer a realidade do aluno e buscar instrumentos de avalia o compat vel com a necessidade do mesmo buscando sua inser o no sistema de ensino e no mundo A avalia o da disciplina de Biologia ser diagn stica cont nua e cumulativa podendo ser individual e coletiva oral e escrita atrav s da participa o dos estudantes durante as aulas debates pesquisas filmes provas dissertativas ou de m ltiplas escolhas O processo avaliativo da disciplina de Biologia aqui exposto integra a proposta de avalia o da aprendizagem escolar do Col gio Estadual Novo Horizonte de Campo Mour o apresentada no Projeto Pol tico Pedag gico do mesmo 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMABIS Jos Mariano amp MARTHO Gilberto Rodrigues Biologia S o Paulo Moderna 2004
319. ilita discuss es acerca do conte do que est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o Crit rios O aluno e Compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto e Faz a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido e Reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio Atividades a partir de recursos Audiovisuais o trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diferente daquela que existe na escola A didatiza o do conte do cabe ao professor Crit rios O aluno e Compreende e interpreta a linguagem utilizada e Articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual e Reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso Trabalho em grupo desenvolve din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trab
320. im no ano de 2011 a reflex o foi mais intensa no foco aprendizagem e estamos propondo para 2012 um Plano de A o do Col gio onde as a es e metas vem de encontro as nossas necessidades de ensino aprendizagem Podemos observar no quadro a seguir os resultados de Aprova o e Aprendizagem dos estudantes do nosso col gio CRIT RIOS DE ORGANIZA O INTERNA DA ESCOLA A escola de forma geral disp e de dois tipos b sicos de estrutura administrativa e pedag gica A primeira assegura praticamente a loca o e a gest o de recursos humanos f sicos e financeiros A pedag gica que teoricamente determina as a es da administra o organizam as fun es educativas para que a escola atinja eficientemente e eficaz suas finalidades A escola deve assumir como uma de suas principais tarefas o trabalho de refletir sobre sua intencionalidade educativa A escola procura alicer ar o conceito de autonomia enfatizando a responsabilidade de todos sem deixar de lado os outros n veis da esfera administrativa educacional A autonomia importante para a cria o de uma identidade para a escola de um ethos cientifico e diferenciador que facilite a ades o dos diversos atores e a elabora o de um projeto pr prio A escola cria seu Projeto Pol tico Pedag gico e tem autonomia para execut lo e avali lo ao assumir uma nova atitude de lideran a no sentido de refletir sobre as finalidades sociopol ticas e cultur
321. imentais estas atividades requerem clareza no enunciado e propiciam ao aluno criar hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo levando em considera o as d vidas o erro o acaso a intui o de forma significativa Nessa atividade o aluno pode expressar sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do ou j constru do a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidade Crit rios O aluno ao realizar seu experimento Registra as hip teses e os passos seguidos Demonstra compreender o fen meno experimentado Sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais Consegue utilizar apropriadamente o ambiente e os instrumentos necess rios Projeto de Pesquisa de Campo essa atividade exige um planejamento pr vio que demande a busca de informa es nos lugares que se pretende trabalhar Nesse sentido colabora para a constru o de conhecimentos e forma o dos alunos como agentes sociais Crit rios O aluno ao proceder sua pesquisa de campo e Registra as informa es no local de pesquisa e Organiza e examina os dados coletados conforme orienta es e Apresenta sua compreens o a respeito do conhecimento constru do sua capacidade de an lise dos dados coletados capacidade de s ntese e Atende ao que foi solicitado como conclus o do projeto relat rio elabora o de croquis produ o de texto cartazes avalia o es
322. inho aqui na terra um caminho verdadeiro e o pouco que viveu brilhou foi estrela guia para a fam lia e amigos Sendo homenageada pelo Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio EFM do Distrito de Piquiriva Campo Mour o Paran que nominou sua Biblioteca com o nome de VIVIAN SILVANA BECHER em fevereiro de 1995 SOBRE A REALIDADE DO COL GIO JAELSON BI CIO PARA ATENDER O ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS A escola est preparada de forma regular para atender o Ensino Fundamental de 09 anos Por m falta adequa o do espa o f sico pois necessita de uma reforma urgente Tamb m se faz necess rio uma forma o para os professores para uma reflex o maior sobre as novas concep es de alfabetiza o e letramento de inf ncia e adolesc ncia de ludicidade e de trabalho democr tico Tamb m estamos reformulando o nosso Projeto Pol tico Pedag gico e os professores est o fazendo as adequa es nas Propostas Pedag gicas Curriculares para cada disciplina da nossa Grade Curricular Precisamos tamb m de mais materiais did ticos concretos acervo bibliogr fico adequado para a faixa et ria dos alunos para a Biblioteca Escolar um espa o f sico mais adequado para laborat rio de F sica Qu mica e Biologia alguns equipamentos did tico pedag gicos etc Nossos professores est o preparando e estudando pesquisando did ticas eficazes e metodologias diferenciadas para receber as crian as e adolescentes que in
323. inir o que precisa ser avaliado com clareza e objetividade al m de equil brio entre o n mero de itens e quest es tamb m s o essenciais Enfim a avalia o como instrumento reflexivo prev um conjunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo Professores e alunos tornam se observadores dos avan os e dificuldades a fim de superar os obst culos Os instrumentos para a realiza o da avalia o podem ser Atividade de leitura a avalia o de leitura possibilita ao professor verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento Crit rios O aluno e Compreende as id ias presentes no texto e interage com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias e Ao falar sobre o texto expressa suas id ias com clareza e sistematiza conhecimento de forma adequada e Estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do que se pretende Crit rios O aluno quanto e A contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza e Ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesq
324. ionais que atuam na Educa o B sica e constitui um direito de todos os profissionais da rea envolvida promovendo a qualifica o compet ncia e articulando com a institui o de ensino e seus projetos De acordo com LDB em seu artigo 62 a forma o de docentes para atuar na Educa o B sica far se em n vel superior em curso de licenciatura de gradua o plena em universidades e institutos superiores de Educa o admitida como forma o m nima para o exerc cio do magist rio na Educa o Infantil e nas quatro primeiras s ries do Ensino Fundamental oferecida em n vel m dio na modalidade normal A forma o continuada um momento de integra o e troca de experi ncias de defini o de atividades em grupos de atendimento a anseios ideais e experi ncias de professores novos e veteranos apontando para um trabalho que respeita e engloba toda a comunidade e a equipe escolar imprescind vel avan ar no entendimento sobre a organiza o do trabalho pedag gico mantendo a reflex o sobre o cotidiano da aprendizagem as nuances dial ticas os processos avaliativos o que implica foco no valor da escola p blica no direito do aluno de aprender na import ncia da educa o profissional e t cnica nos desafios da educa o especial e inclusiva Embora a escola n o seja o nico lugar onde se educa ela se caracteriza como espa o privilegiado em que se estabelecem rela es formais de ensino e de aprend
325. ipa o social Os saberes e os conte dos relacionados a esta disciplina devem ser contextualizados exatamente porque se faz necess rio problematizar e discutir nas escolas as quest es pol ticas sociais contribuindo para o desenvolvimento de um pensamento cr tico e fornecendo condi es para um aprendizado que permita uma interfer ncia consciente a fim de que sejam garantidas as mudan as necess rias para a supera o dos desafios atuais de nossa sociedade 2 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Desenvolver nos alunos a percep o sociol gica visando desenvolver neles um racioc nio e uma abordagem espec fica no entendimento da realidade social Sensibilizar o aluno para as quest es sociais e os desafios que as transforma es atuais t m colocado preparando os para uma interven o respons vel na vida social e para o exerc cio da cidadania Favorecer o reconhecimento de conceitos e autores das Ci ncias Sociais Possibilitar o entendimento das Ci ncias Sociais que pesquisam e estudam comportamento social humano e suas v rias formas de organiza o Desenvolver a forma o da cidadania numa perspectiva sociol gica e tica Relacionar os agrupamentos sociais com a estratifica o e a mobilidade social Articular o saber hist rico escolar de acordo com os princ pios da disciplina reelaborando assim a heran a social que o sujeito adquire de seu grupo Identificar os conhecimentos cient ficos como meios para c
326. iperespa o caracterizado como uma forma de comunica o que propicia a forma o de um contexto coletivizado resultado da intera o entre participantes Conectar se sin nimo de interagir e compartilhar no coletivo A navega o em sites transforma se num jogo discursivo em que significados comportamentos e conhecimentos s o criticados negociados e redefinidos Este jogo comunicativo tende a reverter o monop lio da fala do professor em sala de aula O uso das tecnologias muito contribui para a aprendizagem das crian as e jovens Possibilitar a inclus o de todos se responsabilizar pelo coletivo e colaborar com o desenvolvimento do pa s O uso pedag gico das m dias contribui para dinamizar o ensino enriquecer as pr ticas cotidianas e potencializar os conte dos e despertar o gosto nos alunos Com ousadia e pr ticas inovadoras as escolas podem evoluir e trazer excel ncia para o seu fazer pedag gico oportunizando aos alunos acesso a meios e instrumentos que n o utilizam no seu cotidiano normalmente Portanto teoria e pr tica est o relacionadas quando indicamos caminhos e direcionamos pr ticas que tem liga o com a vida e nos transforma enquanto seres humanos inacabados importante deixar bem claro que o computador por si s n o faz nada o seu potencial ser determinado pela metodologia de uso adotada importante que a m quina e os softwares sejam vivenciados em contextos educativos pr ticos provocat
327. is de educa o dos diversos n veis Art 67 Os sistemas de ensino promover o a valoriza o dos profissionais de educa o assegurando lhes inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magist rio p blico ll Aperfei oamento profissional continuado inclusive com licenciamento peri dico remunerado para esse fim A forma o continuada um direito de todos os profissionais que trabalham na escola uma vez que n o s ela possibilita a progress o funcional baseada na titula o na qualifica o e na compet ncia dos profissionais mas tamb m propicia fundamentalmente o desenvolvimento profissional dos professores articulado com as escolas e seus projetos A forma o continuada deve estar centrada na escola e fazer parte do Projeto Pol tico Pedag gico Assim compete a escola a proceder ao levantamento de necessidades de forma o continuada de seus profissionais b elaborar seu programa de forma o contando com a participa o e o apoio dos rg os centrais no sentido de fortalecer seu papel na concep o na execu o e na avalia o do referido programa Assim a forma o continuada dos profissionais da escola compromissada com a constru o do Projeto Pol tico Pedag gico n o deve limitar se aos conte dos curriculares mas se estender discuss o da escola como um todo e suas rela es com a sociedade A Forma o continuada essencial e indispens vel para os profiss
328. is do Ensino Fundamental fortalece a possibilidade de um trabalho interdisciplinar uma vez que pode impulsionar uma a o de maior coopera o e coordena o crescente entre as disciplinas FAZENDA 1992 p 38 Apud SAVIANI 2006 p 117 Educar portanto humanizar Isso significa afirmar que a natureza humana n o dada ao homem mas por ele produzida sobre a base da natureza biof sica Consequentemente o trabalho educativo o ato de produzir direta e intencionalmente em cada indiv duo singular a humanidade que produzida hist rica e coletivamente pelo conjunto dos homens SAVIANI 1992 p 21 Destaca se que o trabalho elemento central na constitui o do homem como ser social por meio do trabalho que o homem supera a condi o meramente animal e produz capacidades especificamente humanas Pode se afirmar esta passagem do ser natural para o social porque o homem ao trabalhar al m de modificar a natureza modifica se a si mesmo em todos os aspectos que o constituem social e biologicamente 18 LUK CS 1981 O professor diretamente respons vel pelo processo pedag gico na sala de aula portanto cabe a este profissional num encontro dial gico com outros profissionais da escola tais como outros professores pedagogos e dire o definir de maneira organizada e planejada o processo intencional de ensino Uma educa o que embora situada num contexto de desigualdades n o forma suje
329. is e escritos tarefas espec ficas trabalhos pr ticos pesquisas participa o em trabalhos coletivos e ou individuais criatividade responsabilidade e outras formas que se mostrarem aconselh veis e de aplica o poss vel cumprimento a sua finalidade educativa de ser cont nua permanente e acumulativa Dar se maior import ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e a elabora o sobre a memoriza o A sistem tica da avalia o do desempenho do aluno e de seu rendimento escolar ser cont nua e cumulativa com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos de acordo com Regimento Escolar do Estabelecimento de Ensino e os resultados expressos em notas de 0 0 a 10 0 zero a dez v rgula zero A nota do Bimestre ser resultante da somat ria dos valores atribu dos em cada instrumento de avalia o sendo valores cumulativos Alguns Instrumentos e Crit rios Avaliativos utilizados pelo Col gio Atividade de leitura a avalia o de leitura possibilita ao professor verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do que se pretende Produ o de Texto a atividade de
330. is rea es que ocorrem na natureza diferencie g s de vapor a partir dos estados f sicos da mat ria propriedades dos gases modelo de part culas e as leis dos gases reconhe a as fun es qu micas cidos bases sais e xido em rela o a outras fun es com a qual estabelece intera o Esse processo avaliativo tem como finalidade n o separar teoria e pr tica e sim observar a posi o do aluno em rela o leitura de mundo que se espera seja cr tica nos debates conceituais articule o conhecimento qu mico s quest es sociais econ micas e pol ticas agindo assim no meio em que est inserido 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARROYO Miguel A Educa o de Jovens e Adultos em tempos de exclus o Alfabetiza o e Cidadania no 11 Abril 2001 BRASIL Minist rio da Fazenda Minist rio da Educa o Programa Nacional de Educa o Fiscal Educa o Fiscal no Contexto Social S rie Educa o Fiscal Caderno 1 T tulo Bras lia 2009 PARANA Secretaria de Educa o do Estado do Paran Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica Qu mica Curitiba 2009 PARANA Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria de Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Enfrentamento Viol ncia na Escola S rie Cadernos Tem ticos dos Desafios Educacionais Contempor neos v 4 Curitiba 2008 PARANA Secretaria de Esta
331. iscursos Por um interacionismo s cio discursivo Trad Anna Rachel Machado e P ricles Cunha 2 ed S o Paulo EDUC 2007 DOLZ Joaquim NOVERRAZ Michele amp SCHNEWLY Bernard Sequ ncias Did ticas para o oral e a escrita apresenta o de um procedimento In G neros orais e escritos na escola Campinas Mercado d Letras 2004 LEFFA V J A intera o na aprendizagem das L nguas Pelotas EDUCAT 2006 PARAN Grupo de estudos Dispon vel em http www seed pr gov br portals bancoquestaoavaliativa OrientacoesGeraisGE2008 pdf PHPSESSID 201 0080411160589 acesso em 04 08 2010 Instru o Normativa n 019 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 22p Dispon vel em http diaadia pr gov br sued arquivos File Instrucao 2008 Instru o 019 CELEM pdf Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 2ed S o Paulo 1999 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA CIENCIAS CAMPO MOUR O PR 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Desde que o homem come ou a se interessar pelos fen menos sua volta e aprender com eles a ci ncia j estava presente embora n o apresentasse o car ter sistematizador do conheci
332. ist rico deve ter uma proposta curricular que na mesma propor o valorize a cultura a diversidade a ci ncia moderna Para isto podem se efetivar atividades pedag gicas espec ficas nas diversas tem ticas s o extremamente relevantes A Educa o um fen meno que ocorre intencionalmente visando a forma o de indiv duos cr ticos que se tornem atuantes transformando sociedade em que est o inseridos Desta forma preciso dar um novo significado a a o educativa direcionando o ato de ensinar para uma pr tica reflexiva onde todos os sujeitos desse processo sejam reconhecidos como construtores do conhecimento e da hist ria que se faz a partir de suas atitudes Para que isso ocorra verifica se a import ncia de se ter autonomia na gest o assim como na pr tica pedag gica dos docentes os quais devem assumir o compromisso de promover intelectualmente seus alunos por meio da articula o do curr culo utilizando se de instrumentos e crit rios espec ficos para efetivar a avalia o diagn stica como forma de intervir no processo ensino aprendizagem A participa o ativa dos pais e ou respons veis ser parte fundamental desse processo fazendo se valer o direito da crian a e do jovem a uma educa o de qualidade A pr tica educativa dever favorecer a transforma o grupal atrav s do respeito m tuo do di logo da participa o ativa da fraternidade conviv ncia harm nica e tica respeitando as diferen as indiv
333. itor A capacidade de escrita criatividade e outros fatores comumente relacionados ao ato de escrever s se aprende na pr tica da escrita em suas diferentes modalidades Isso significa como j se disse a respeito da leitura o contato do aluno com a produ o escrita de diferentes tipos de textos a partir das experi ncias sociais que todos vivem tanto pessoal quanto profissionalmente A produ o de texto possibilita a professores e alunos momentos de grande crescimento tais como Motiva o para escrever reflex o sobre o que est escrevendo revis o reestrutura o e reescrita do texto por isso mesmo estas devem ser relevantes embasadas em leituras j realizadas para que o alunos possam enfim tomar decis es criticar elogiar pedir provid ncias dependendo da atividade proposta pelo professor e devidamente avaliadas Nessa perspectiva as aulas de L ngua Portuguesa possibilitam aos alunos a amplia o do uso das linguagens verbais e n o verbais atrav s do contato direto com os textos dos mais variados g neros produzidos pelas necessidades humanas Acrescente se a isso que o fato de a L ngua ser o meio e o suporte de outros conhecimentos isso torna o professor de L ngua Portuguesa um agente eficaz propiciador das rela es inter e multidisciplinares As dificuldades de aprendizagem apresentadas por alguns alunos sejam elas leves ou transit rias que podem ser pass veis das estrat gias metodol gicas utilizadas cotidia
334. itos conformados com esta condi o mas pessoas conscientes de seu papel para a constru o de uma sociedade que garanta o acesso de todas as pessoas aos bens produzidos coletivamente A forma o destes sujeitos cr ticos requer como j refletimos anteriormente a supera o do conhecimento cotidiano ou de senso comum pela assimila o do conhecimento sistematizado intencional DIREITOS PARA A INF NCIA NO BRASIL Em 13 de julho de 1990 promulgada a Lei no 8069 o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Essa lei representa uma mudan a de paradigma na rea da inf ncia e da juventude incorporando uma nova concep o de crian a e adolescente Estes passam a ser considerados como sujeitos de direitos e n o mais como menores objetos da a o do poder p blico principalmente em casos de abandono e ou delinqu ncia pass veis de medidas assistencialistas segregadoras e repressivas como nos C digos de Menores de 1927 e 1979 Trata se de uma mudan a de concep o na qual as crian as e os adolescentes eram vistas exclusivamente como portadoras de car ncias e a partir de ent o como cidad os sujeitos de direitos Pensar a inf ncia e a adolesc ncia nessa nova perspectiva significa reconhecer que nessa fase da vida os indiv duos encontram se em pleno desenvolvimento biopsicossocial e que portanto necessitam de atendimento e cuidados especiais para se desenvolverem plenamente Essas necessidades
335. itos sociais raciais religiosos e pol ticos agirem de forma ativa marcando assim suas vozes no contexto em que estiverem inseridos O ensino da L ngua Portuguesa uma das mais importantes responsabilidades do professor pois a condi o para a aprendizagem das demais disciplinas al m de ser instrumento indispens vel para a participa o social do sujeito em todas as esferas da vida 1 2 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA O estudo da L ngua Portuguesa deve propiciar ao aluno a reflex o sobre as normas de uso das unidades da l ngua de como s o combinadas para produzirem determinados efeitos de sentido vinculados a contextos e adequados s finalidades pretendidas no ato da linguagem bem como o acesso s pr ticas da leitura e da escrita para atingir a profici ncia no uso desta l ngua CONTE DO ESTRUTURANTE O conte do estruturante o discurso como pr tica social que possibilitar saberes mais amplos da disciplina e que podem ser desdobrados nos conte dos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constitu dos e acumulados historicamente O texto n o deve ser entendido como isolado em si mesmo e est tico ele feito de sentidos entre interlocutores pois uma dimens o disciplinar da realidade e neste sentido que deve ser trabalhado sempre com vista s necessidades dos alunos compreend lo como pr tica social Dessa forma estabelecem se como elementos indispens veis integradores e
336. itua o prec ria mesmo a ponto de cair na cabe a dos estudantes palavra dos alunos o refeit rio e cozinha pois chove muito dentro e o teto est cedendo A cobertura e o forro est o para cair a instala o el trica est prestes a nos tostar pegar fogo mesmo estamos precisando de socorro Tamb m estamos precisando de sala de aula N o temos sala para os professores a biblioteca esta para cair a secretaria orienta o e dire o est o juntas em uma casa de madeira Mas n s n o perdemos a esperan a pois sempre nos reunimos com a APMF Conselho Escolar Professores Funcion rios e alunos conversamos trocamos id ias acreditamos e confiamos que nosso Col gio vai ser ampliado e reformado pois este Col gio tudo de bom a paz reina aqui e n s precisamos de muito pouco para melhorar Precisamos ter sempre um direcionamento uma posi o firme para com nossos alunos pois eles nos cobram limites todos os dias e n s escola e fam lia respons veis pela educa o dos mesmos temos que fazer o melhor que podemos pois vamos todos aprendendo e nos desenvolvendo juntos Quanto a Gest o Escolar A participa o de todos os segmentos da comunidade escolar Gr mio Estudantil Associa o de Pais Mestres e Funcion rios Conselho Escolar e outras associa es junto a equipe diretiva primordial para a colheita de bons resultados no contexto escolar Para conquistar e obter a educa o de qualidade que ta
337. ivas para melhorar a qualidade da nossa educa o visando elevar o padr o do ensino p blico oferecido aos filhos dos trabalhadores A IMPLANTA O DO ENSINO FUNDAMENTAL COM 09 ANOS NO BRASIL Em 16 05 2005 o Governo Federal sancionou a Lei n 11 114 a qual alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o para tornar obrigat rio o in cio do Ensino Fundamental aos seis anos de idade No ano seguinte em 06 02 2006 o Governo Federal sancionou a Lei Federal n 11 274 a qual tamb m alterou a LDB e disp s sobre a dura o m nima de 9 nove anos para o Ensino Fundamental e reafirmou a matr cula obrigat ria a partir dos 6 seis anos de idade para todo ensino brasileiro Essa Lei fixou o ano de 2010 como prazo final para implanta o do Ensino Fundamental ampliado Pela Resolu o CNE CEB n 03 aprovada em 03 de agosto de 2005 a C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o definiu as normas nacionais para a amplia o do Ensino Fundamental para 9 nove anos de dura o e reiterou a antecipa o da obrigatoriedade de matr cula no ensino fundamental aos seis anos de idade A Implanta o do Ensino Fundamental de 09 anos na Rede Estadual de Educa o do Paran Assim em 2012 os alunos egressos no Ensino Fundamental de 09 anos chegam Rede Estadual de Educa o Ent o foi solicitado ao Conselho Estadual de Educa o do Estado do Paran pela SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O SEED nor
338. ivos e inovadores tamb m muito importante que a inclus o digital esteja integrada aos conte dos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedag gico e grade curricular atuais de ensino fundamental e m dio O trabalho um projeto de a o educativa que ir potencializar os planos de trabalho dos docentes e enriquecer as atividades e as pesquisas propostas de acordo com os conte dos e a concep o de ensino expl cita no Projeto Pol tico Pedag gico da escola A LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o 9394 96 ao propor a forma o tecnol gica como eixo do curr culo assume segundo KUERGER 2000 a concep o que a aponta como a s ntese entre o conhecimento geral e o espec fico determinando novas formas de selecionar organizar e tratar metodologicamente os conte dos O uso de tecnologias como apoio ao ensino e aprendizagem vem evoluindo vertiginosamente nos ltimos anos podendo trazer efetivas contribui es educa o Entretanto para evitar ou superar o uso ing nuo dessas tecnologias fundamental conhecer as novas formas de aprender e de ensinar bem como de produzir comunicar e representar conhecimento possibilitadas por esses recursos que favore am a democracia e a integra o social Concep o de curr culo O curr culo deve ser constru do coletivamente visando realidade para que cumpra com sua fun o educacional respeitando a identidade cultural e social do aluno promo
339. izagem de forma articulada planejada visando forma o integral dos estudantes de modo a propiciar o desenvolvimento de uma consci ncia cr tica que possibilite a an lise e a compreens o do mundo da hist ria da cultura e dos processos de trabalho KRAMER 1989 p 27 Toda escola assim precisa se transformar em um espa o de desenvolvimento das m ltiplas atividades de aprendizagem que demandam a participa o ativa de cada um dos estudantes mobilizando seus conhecimentos pr vios e a a o mediadora do professor Ser educador educar se permanentemente pois o processo educativo n o se fecha cont nuo Portanto dar continuidade forma o dos docentes nas escolas seu local de trabalho implica um permanente acompanhamento destes para complementar mudar e ou melhorar a forma o j obtida e tamb m para o aprofundamento de estudos da pr tica cotidiana do contexto real de desempenho profissional ou seja a institui o escolar Programa Fica Repet ncia e Evas o Escolar um fator preocupante que constitui grandes problemas para a educa o brasileira Desde 2005 no Estado do Paran o Programa Mobiliza o para a Inclus o Escolar e a Valoriza o da Vida instituiu nas escolas a ficha de comunica o do aluno ausente Fica utilizada para detectar e acompanhar os casos de evas o e fazer com que o aluno volte a frequentar as aulas O programa consiste em acompanhar permanentemente as faltas
340. l de conviv ncia harmoniosa onde existe o respeito e a tica entre os profissionais da educa o e os estudantes da escola e assim facilita a aprendizagem J para os estudantes da s tima e a oitava s rie somente 60 concordam com esta afirma o Segundo os alunos do Ensino Fundamental os principais problemas do col gio s o a indisciplina de alguns estudantes a falta de perspectivas dos estudantes em rela o ao futuro e a estrutura f sica que est colocando as atividades em risco Na quest o de atividades e eventos nossos alunos e alunas preferem atividades esportivas teatros inform tica dan as e gin sticas e gostariam que o intervalo fosse maior Tamb m querem caf da manh pois saem muito cedo de casa para virem ao col gio Um diagn stico dos alunos do Ensino M dio Aproximadamente 40 alunos do Ensino M dio responderam e entregaram na secretaria do col gio os question rios que foram distribu dos a todos os alunos Segundo os alunos do Ensino M dio 60 consideram o trabalho da Gest o Escolar excelente e timo e para 35 bom o trabalho da Gest o Escolar Quanto aos Agentes Educacionais 40 dos alunos consideraram o trabalho excelente e timo e 55 disseram ser bom o trabalho dos nossos agentes Ao falar dos professores do col gio 75 dos estudantes os consideram excelentes e timos em seus fazeres em sala e apenas 20 considerou bom o trabalho dos mestres Os alunos do Ensino M dio s l em q
341. l problematiza o instrumentaliza o cartase e nova pr tica social Esses passos podem ser resumidos dessa forma 1 Pr tica Social o ponto de partida de todo o trabalho docente perceber e verificar as concep es alternativas do aluno E explicitar a vis o dele que pode ser sincr tica desorganizada e de senso comum 2 Problematiza o o momento de detectar que quest es precisam ser resolvidas no mbito da Pr tica Social e em consequ ncia que conhecimento necess rio para resolver essas indaga es 3 Instrumentaliza o E o momento de apresentar os conte dos sistematizados cient ficos para que possam superar o saber desorganizado E nessa fase que o aluno apropria se das ferramentas culturais necess rias s lutas que travam diuturnamente para se libertar das condi es de explora o em que vivem 4 Catarse Agora hora de perceber o que o aluno adquiriu de conhecimento para a solu o dos problemas anteriormente levantados problematiza o Esta a fase em que o educando manifesta a que assimilou os conte dos 5 Retorno Pr tica Social O pensamento desorganizado e sincr tico do aluno apresentado no in cio do processo educativo a uma fase de maior clareza e compreens o das concep es da vida e realidade que o cerca O aluno est com melhores condi es para agir no processo de transforma o das rela es de produ o que imperam na sociedade Hist ria e Cult
342. letivas sempre orientadas pelo di logo investigat rio Para tanto as aulas requerem bom planejamento No que diz respeito ao ensino da disciplina no ensino m dio o conte do proposto parte do pressuposto de que o aluno j aprendeu l gica como pensar corretamente fazer id ias construir ju zos de valor e tamb m argumentos l gicos pois base para a Metaf sica que engloba a Teoria do Conhecimento e a Ontologia A teoria do conhecimento deve ser o principal conte do no ensino m dio Entretanto seria muito bom se o professor conseguisse trabalhar tamb m a quest o ontol gica por ser nela que se aprende a distinguir os princ pios os valores as ess ncias as subst ncias a exist ncia as causas e finalidades A ontologia essencial como base para o aprendizado da tica Sem a tica o conhecimento filos fico e a forma o integral do ser humano ficam debilitados justamente quando se verifica o feedback que comprova o objetivo atingido qual seja a forma o integral do ser humano e sua viv ncia cidad dentro de sua realidade de seu contexto Sem a tica a vida sai prejudicada em todos os seus aspectos particular comunit rio social pol tico Para os anos que compreendem o ensino m dio a disciplina de filosofia adquire uma import ncia mpar para a forma o dos estudantes especialmente para aqueles que pretendem fazer curso de n vel superior 3 OBJETIVO GERAL Propiciar ao aluno a condi o de criti
343. lham a escola pequena possui poucos alunos e esses s o muito educados disciplinados e participativos A fam lia e as inst ncias colegiadas s o participativa e atuante em nosso col gio e todos desempenham suas fun es com dedica o compromisso e compet ncia Mas todos tem consci ncia que podemos e devemos melhorar para elevar o nosso padr o de ensino Os profissionais dizem que apesar da aprendizagem ser boa para elevar o padr o da aprendizagem os estudantes precisam de mais for a de vontade ter mais ambi o em rela o aos estudos instigar a curiosidade e se dedicar mais pois temos alunos e alunas com defasagem de conte dos e alguns que apresentam dificuldades no aprendizado Somos uma escola que a fam lia participa de todos os eventos e o ambiente escolar harmonioso portanto podemos melhorar na qualidade do ensino e da aprendizagem para isso precisamos de cursos de capacita o melhorar a remunera o termos vale cultura para comprar livros ampliar a quantidade de salas de aulas enfim reforma e amplia o do col gio entre outros que foram citados Todos os profissionais da educa o est o satisfeitos com o col gio pois mais de 85 destes assinalaram timo e excelente no question rio Quanto participa o da fam lia 55 dos profissionais acham boa essa participa o enquanto que para 40 essa participa o excelente e tima Perguntados de que maneira os pais podem estar participando
344. lia na conviv ncia social na cultura no lazer e nos movimentos sociais A sala de aula um espa o espec fico de sistematiza o an lise e de s ntese das aprendizagens se construindo assim num local de encontro das diferen as pois nelas que produzem novas formas de ver estar e se relacionar com o mundo A educa o isoladamente pode n o resolver os problemas do campo e da sociedade mas um dos caminhos para a promo o da inclus o social educacional e do desenvolvimento sustent vel Dentro desta realidade e com a mudan a de concep o sinalizada na Lei de Diretrizes e Base da Educa o Nacional n 9 394 96 reflexo dos movimentos internacionais pela inclus o social aponta se uma ressignifica o da inclus o educacional ampliando se n o apenas a sua abrang ncia desde a Educa o Infantil at o Ensino Superior bem como o p blico alvo a que se destina alunos com necessidades educacionais especiais As necessidades especiais dos educandos s o definidas pelos problemas de desenvolvimento da aprendizagem apresentados pelos mesmos em car ter tempor rio ou permanente bem como pelos recursos e apoios que a escola dever proporcionar objetivando a remo o das barreiras para a aprendizagem e compreendem dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limita es no processo de desenvolvimento dificuldades de comunica o e sinaliza o transtornos globais do desenvolvimento superdota o al
345. licas e privadas e para que isso se realize est o estabelecidas na proposi o da valoriza o dos professores e da gest o democr tica do ensino p blico como garantia de padr o de qualidade Dentro de uma concep o Hist rico Cultural de aprendizagem que baseada na tend ncia que orienta o trabalho docente e as diretrizes estaduais de ensino procuramos deixar claro o trabalho feito pelos Profissionais da Educa o deste Col gio Seguindo essa linha de pensamento e de constru o do saber o nosso Projeto Pol tico Pedag gico surge a partir das vozes e aspira es de toda a nossa Comunidade Escolar As dificuldades encontradas para a elabora o foram muitas Em primeiro lugar procuramos fazer um diagn stico de nossa escola atrav s de question rio dirigido aos professores alunos e pais Assim procuramos reunir os mesmos para um momento de reflex o Os pais e alunos foram representados pela Associa o de Pais e Mestres e Funcion rios A P M F Conselho Escolar e Gr mio Estudantil da Escola A partir desta reflex o nos sentimos seguros para iniciar a constru o deste Projeto Pol tico Pedag gico Nosso projeto antigo foi consultado e v rias propostas foram reaproveitadas e procuramos enriquecer as id ias j existentes ao nosso contexto escolar Procuramos nos inspirar na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9 394 96 na Constitui o Federal nas Diretrizes Nacionais e Estaduais para o
346. lidade da membrana plasm tica Transporte ativo Endocitose Citoplasma Hialoplasma Org nulos citoplasm ticos ribossomos ret culo endoplasm tico complexo de Golgi lisossomos centr olos plastos mitoc ndrias peroxissomos e esferossomos vac olos Respira o celular 3 BIMESTRE N cleo celular Componentes do n cleo interf sico Ciclo Celular Interfase Mitose Meiose Reprodu o Conceitos b sicos de reprodu o Reprodu o assexuada Reprodu o sexuada Gametog nese humana 4 BIMESTRE Embriologia Segmenta o ou clivagem Fases do desenvolvimento embrion rio Destino dos folhetos embrion rios Histologia Animal Tecido epitelial Tecido conjuntivo Tecido muscular Tecido nervoso 2 ANO CONTE DOS B SICOS E ESPEC FICOS 1 BIMESTRE Sistem tica classifica o e biodiversidade Desenvolvimento da classifica o biol gica Sistem tica moderna V rus A estrutura dos v rus Doen as causadas por v rus Atualiza es sobre v rus e suas descobertas Reino Monera As bact rias Principais doen as bacterianas que afetam o homem Import ncia econ mica e ecol gica das bact rias As cianobact rias Reino Protista Protistas aut trofos euglen fitas pirr fitas e cris fitas Algas Pluricelulares clorof ceas rodof ceas e feof ceas Protistas heter trofos proto o rios Doen as causadas por protozo rios Reino Fungi Estrutura e reprodu o dos fun
347. lidade educacional processual e evolutiva abrangente e articulada formativa e emancipadora e principalmente realizada coletivamente por todos aqueles que acreditam e se comprometem com a constru o de uma educa o de qualidade para todos os alunos da escola p blica A avalia o precisa ser espelho e l mpada precisa n o apenas refletir a realidade mas ilumin la criando enfoques e perspectivas mostrando rela es e atribuindo significado s a es e aos resultados Dilvo Ristoff O oferecimento de uma educa o completa com qualidade tem como objetivo diminuir e combater a evas o e repet ncia atrav s de professores capacitados valorizados e estimulados cumprindo a sua nobre miss o de educar dando especial aten o aqueles alunos que se mostram mais indisciplinados e que apresentam maiores dificuldades no aprendizado exercendo sua autoridade estabelecendo limites e responsabilidades com autoridade e afetividade conselhos escolares participativos representativos e atuantes com instala es adequadas asseio organiza o e seguran a enfim que haja um ambiente prop cio ao estudo e aprendizagem no qual o aluno se sinta estimulado a permanecer e aprender Para minimizar o problema da evas o pedimos o apoio da fam lia e quando n o somos atendidos solicitamos o apoio do Conselho Tutelar a fim de que o aluno retorne para a escola Fazemos este trabalho num pequeno espa o de tempo para que o aluno n o tenha
348. ligi o Estado e Igreja A cidade de Deus Santo Agostinho A utopia de Thomas Morus Hobbes e o poder absoluto A teoria pol tica de Locke Liberalismo Pol tico Montesquieu a autonomia dos poderes Rosseau e a democracia direta pol tica em Maquiavel O socialismo ut pico e o marxismo A crise do socialismo real Em busca da ess ncia da Pol tica Pol tica como categoria autonomia Acr tica ao Estado Burgu s as teorias socialistas Os problemas da a o Pol tica Pol tica e Poder Pol tica e Viol ncia Os desvios do poder totalitarismo e terrorismo Jusnaturalismo contratualismo e Materialismo Liberalismo Socialismo Neoliberalismo Estruturas de governo Os Partidos Pol ticos no Brasil breve hist rico O caso brasileiro Fundamentalismo religioso e a Pol tica contempor nea Imperialismo pol tico hoje S rie do Ensino M dio FILOSOFIA DA CIENCIA 5 1 CONTE DO B SICO Concep es de ci ncia A quest o do m todo Cient fico Contribui es e limites da Ci ncia Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica 5 1 1 Conte do espec fico 1 Concepcoes de ci ncia Do Senso comum e ci ncia Pensar a ci ncia Progresso da ci ncia A tecnologia a servi o de objetivos humanos e os riscos da tecnocracia O mito da neutralidade cient fica Caracter sticas do m todo cientifico ci ncia antiga e Medieval A
349. lise e interprete informa es de pesquisas estat sticas Leia interprete construa e analisem gr ficos Calcule a m dia aritm tica e a moda de dados estat sticos Resolva problemas envolvendo c lculo de juros simples Extraia a raiz quadrada exata e aproximada de n meros racionais Reconhe a n meros irracionais em diferentes contextos Realize opera es com n meros irracionais Compreenda identifique e reconhe a o n mero Tr pi como um n mero irracional especial Compreenda o objetivo da nota o cient fica e sua aplica o Opere com sistema de equa es do 1 grau Identifique mon mios e polin mios e efetue suas opera es e Utilize as regras de Produtos Not veis para resolver problemas que envolvam express es alg bricas 8 ANO Conte dos B sicos NUMEROS E ALGEBRA N meros Reais C lculo Alg brico Polin mios Equa o do 1 Grau Sistema de Equa o do 1 Grau Fra es Alg bricas GRANDEZAS E MEDIDAS Transforma o de unidades GEOMETRIA Reta Ponto e plano ngulos Pol gonos Tri ngulos Quadril teros Circunfer ncia e C rculo TRATAMENTO DA INFORMA O No es de Matem tica Financeira AVALIA O O PROFESSOR ESPERA QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE Calcule o comprimento da circunfer ncia Calcule o comprimento e rea de pol gonos e c rculo Identifique ngulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal Realize c
350. lorg Di logos e Perspectivas de Investiga o Cole o coltura Escola e Ensino Ed Uniju TEIXEIRA An sio Educa o e o mundo moderno 2 ed S o Paulo Nacional 1977 COTRIM Gilberto Fundamentos da Filosofia Historia e Grandes Temas S o Paulo Saraiva 2005 TOMELIN Janes F e TOMELIN Karina N Di logos Filos ficos 3 Ed Blumenau Nova Letra 2007 LIVRO DID TICO P BLICO DE FILOSOFIA DEM Paran 2006 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Enfrentamento a Viol ncia na Escola Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Preven o ao uso indevido de Drogas Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Educa o Ambiental Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Sexualidade Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Lei n 10 639 08 Historia e Cultura Afro brasileira e Africana Curitiba SEED PR 2005 SAVIANI D Escola e Democracia S o Paulo Cortez 1991 Consulta on line DECLARA O universal dos direitos humanos http www mij gov br sedh dpdh gpdh ddh bib inter universal htm http Avww assintec org br www fonaper com br Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena Lei n 1 1645 08 Educa o Ambiental
351. m no nosso col gio o trabalho realizado em v rias disciplinas e no trabalho da Agenda 21 Enfretamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente para atender Lei Federal n 11525 07 O desrespeito aos direitos da inf ncia e adolesc ncia foi ampla e intensamente debatido durante a d cada de 80 por institui es governamentais e movimentos sociais culminando na extin o do c digo de menores 1979 pelo qual crian as e adolescentes exclu dos socialmente eram considerados em situa o irregular e na inclus o do art 227 dever da fam lia da comunidade da sociedade em geral e do poder p blico assegurar com absoluta prioridade a efetiva o dos direitos referentes vida sa de alimenta o educa o na Constitui o Federal 1988 a partir deste momento a crian a adolescente tornam se legalmente sujeitos de direitos o que respalda a elabora o do Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei n 8 69 1990 regido pela doutrina da Prote o Integral art 1 ECA reafirmando a premissa de due criancas adolescentes sao pessoas em desenvolvimento e sujeitos de direitos Muitas iniciativas governamentais ou n o governamentais s o implantadas pelo pa s e no mundo com resultados positivos contudo ainda est o aqu m da realidade de muitas vidas subjugadas ao abandono a fome e ao descaso das autoridades sendo o artigo 5 do ECA uma meta ainda a ser alcan ada
352. ma a oferta do ensino da L ngua Espanhola no CELEM atende s expectativas e demandas sociais contempor neas propiciando a aprendizagem dos conhecimentos historicamente produzidos s novas gera es Para tanto o ensino partir do trabalho com textos significativos orais ou escritos oriundos de diferentes esferas sociais bem como pertencentes a diferentes g neros discursivos Diante do exposto a oferta da L ngua Espanhola em nosso estabelecimento de ensino oportunizar aos educandos profissionais da educa o e membros da comunidade a intera o com a l ngua alvo envolvendo o conhecimento lingu stico discursivo cultural e s cio pragm tico o que resultar no desenvolvimento das capacidades de a o discursiva lingu stico discursiva DOLZ E SCHNEUWLY 1998 exigidas dos seus atores nas diferentes pr ticas sociais entendidas aqui como formas de organiza o de uma sociedade das atividades e das a es realizadas pelos indiv duos em grupos organizados as quais se diferem de poca para poca de cultura para cultura e de lugar para lugar 2 OBJETIVOS O Ensino de L ngua Estrangeira objetiva contemplar as rela es com a cultura o sujeito e a identidade bem como a aprendizagem das percep es de mundo e maneiras distintas de atribuir sentidos reafirmar subjetividades e permitir que se reconhe a no uso da l ngua os diferentes prop sitos comunicativos independentemente do grau de profici ncia atingido P
353. ma equa o do 2 grau utilizando diferentes processos Interprete problemas em linguagem gr fica e alg brica Identifique e resolva equa es irracionais Resolva equa es biquadradas atrav s das equa es do 2 grau Utilize a regra de tr s composta em situa es problema Conhe a e aplique as rela es m tricas e trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Utilize o Teorema de Pit goras na determina o das medidas dos lados de um tri ngulo ret ngulo Expresse a depend ncia de uma vari vel em rela o outra Reconhe a uma fun o afim e sua representa o gr fica inclusive sua declividade em rela o ao sinal da fun o Relacione gr ficos com tabelas que descrevem uma fun o Reconhe a a fun o quadr tica e sua representa o gr fica e associe a concavidade da par bola em rela o ao sinal da fun o Analise graficamente as fun es afins Analise graficamente as fun es quadr ticas Verifique se dois pol gonos s o semelhantes estabelecendo rela es entre eles Compreenda e utilize o conceito de semelhan a de tri ngulos para resolver situa es problemas Conhe a e aplique os crit rios de semelhan a dos tri ngulos Aplique o Teorema de Tales em situa es problemas No es b sicas de geometria projetiva Realize C lculo da superf cie e volume de poliedros Desenvolva o racioc nio combinat rio por meio de situa es problema qu
354. ma levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o a justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa o aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente As atividades experimentais requerem que o aluno ao realizar o experimento seja capaz de registrar as hip teses e os passos seguidos demonstra compreender o fen meno experimentado sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais consegue utilizar apropriadamente o ambiente e os instrumentos necess rios Na apresenta o de semin rios os professores dever o considerar se o aluno demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados faz adequa o da linguagem demonstra pertin ncia quanto s fontes de pesquisa traz relatos para enriquecer a apresenta o faz adequa o e toma como relevante as interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Ao fazer uso de quest es discursivas os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada J nas quest es objetivas se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos defin
355. madoras e assim com expectativas positivas melhorar a qualidade do nosso trabalho professores agentes educacionais e fam lias O di logo arma infal vel contra falhas na atua o do col gio por m nem sempre poss vel reunir todos para consultar sobre um projeto mas a comunidade escolar se faz representar nas est ncias colegiadas que s o ouvidas mensalmente em nosso col gio Ent o procuramos sempre reunir a maioria na certeza de poder contar com um grupo coeso e produtivo para a realiza o do nosso projeto de educa o com conte dos e metodologias pensadas refletidas e debatidas no colegiado escolar Pois se na escola o aluno o centro de nossas preocupa es os professores e funcion rios que buscam capacita o s o o foco das aten es da mantenedora que tem o dever de garantir e executar as leis que coloca os direitos das crian as e adolescentes em rela o a forma o educacional Hoje as escolas podem e devem construir seus planejamentos Projeto Pol tico Pedag gico Proposta Pedag gica Curricular Plano de Trabalho Docente Planos de Aulas Reuni es Pedag gicas Planejamento do Calend rio Escolar e outros que s o constru dos com os profissionais da educa o da escola e com os pais Acreditamos que os planos sempre s o fundamentais para o nosso crescimento o ato de repensar nossas atitudes experimentadas de vital import ncia para rever o caminho e a forma de caminhar se for preciso e necess
356. mais justa menos excludente com a es planejadas que partilham e respeitam a diversidade Assim o cidad o ser comprometido participativo consciente de seus direitos e deveres cr tico aut nomo renovador e tico porque o homem velho um ser competitivo e individualista resultado das rela es impostas pelo modelo de sociedade materialista ainda em vigor est decr pito precisa se reformular Assim a luta deve ser por um homem social voltado para o seu bem pr prio mas acima de tudo para o bem estar do grupo do qual faz parte homem que modifica a si mesmo pela apropria o dos conhecimentos modifica tamb m a sociedade por meio do movimento dial tico do social para o individual e do individual para o social condutor da sua hist ria para lan ar se e tornar se sujeito da Hist ria Concep o de inf ncia adolesc ncia A inf ncia o per odo que vai desde o nascimento at aproximadamente o d cimo segundo ano de vida de uma pessoa e tamb m um per odo onde o ser humano desenvolve se psicologicamente envolvendo graduais mudan as no comportamento da pessoa e na aquisi o das bases de sua personalidade O per odo da inf ncia portanto a fase que vai alicer ar a estrutura de homem que no futuro teremos Este alicerce come a na fam lia e perpassa pela Escola Segundo Henri Wallon o emocional cognitivo e sens rio motor da crian a devem estar em perfeito equil brio e desenvolvimento em tod
357. mas foram implantadas Ainda que a tend ncia geral seja de melhora do ensino a persist ncia da m qualidade nas escolas brasileiras faz refletir sobre a necessidade de acelerar o passo Sabe se que as defici ncias no n vel b sico repercutem de forma decisiva nos indicadores de acesso universidade um dado que merece aten o por sinalizar as chances de um pa s competir globalmente O Brasil conta hoje com apenas 14 dos jovens em idade considerada ideal entre 18 e 24 anos na universidade um n mero m nimo na compara o at com pa ses da Am rica Latina como o Chile onde a taxa j est em 21 e tamb m frustrante diante da meta do presente plano de educa o que previa a esta altura pelo menos 30 dos jovens brasileiros no ensino superior O atraso do pa s ainda se reflete no medidor do analfabetismo a taxa de 10 quando deveria ter ca do para 4 Ao escancarar esse e outros n s o atual documento do MEC tem o m rito de tra ar um diagn stico preciso iluminar as v rias lacunas e refor ar a id ia de que com o acesso j garantido sala de aula premente investir com mais vigor na t o almejada excel ncia acad mica A realidade do Estado do Paran O Estado do Paran foi um dos primeiros a assumirem as referidas reformas educacionais propostas pelo governo federal de Fernando Henrique Cardoso Esse Estado caracteriza se como um dos mais ricos e desenvolvidos da Federa o por m tem a c
358. matiza o para o atendimento desses alunos O PARECER CEE CEB N 407 11 APROVADO EM 26 05 11 legalizou a Implanta o do Ensino Fundamental regime de nove 09 anos 6 ao 9 ano de forma simult nea no Sistema Estadual de Ensino do Paran Assim a partir de 2012 os alunos ser o atendidos mediante esse parecer e seguindo todas as recomenda es que o parecer orienta O Ensino Fundamental de 09 anos Algumas Considera es Conforme o PNE a determina o legal Lei n 10 172 2001 meta 2 do Ensino Fundamental de implantar progressivamente o Ensino Fundamental de nove anos pela inclus o das crian as de seis anos de idade tem duas inten es oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no per odo da escolariza o obrigat ria e assegurar que ingressando mais cedo no sistema de ensino as crian as prossigam nos estudos alcan ando maior n vel de escolaridade assim imprescind vel debater com a sociedade um outro conceito de curr culo e escola com novos par metros de qualidade Uma escola que seja um espa o e um tempo de aprendizados de socializa o de viv ncias culturais de investimento na autonomia de desafios de prazer e de alegria enfim do desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimens es A constru o dessa escola demanda certamente mais do que pol ticas promotoras do acesso escola Assim hoje tamb m a escola est inserida e constitu da em um bairro uma cidade com su
359. matiza e manifesta o que assimilou isto que assemelhou a si mesmo os conte dos e os m todos de trabalhos usados na fase anterior Agora traduz oralmente ou por escrito a compreens o que teve de todo processo de trabalho Expressa sua nova maneira de ver o conte do e a pr tica social E capaz de entend lo em um novo patamar mais elevado mais consistente e mais bem estruturado GASPARIM 2002 apud DCE 2006 e Retorno a pr tica social o ponto de chegada do processo pedag gico na perspectiva hist rico cr tica Representa a transposicao do te rico para o pr tico dos objetivos da unidade de estudo das dimens es do conte do e dos conceitos adquiridos Professor e alunos modificam se intelectualmente e qualitativamente em rela o a suas concep es sobre o conte do que reconstru ram passando de um est gio de menor compreens o cient fica a uma fase de maior clareza e compreens o dessa mesma concep o dentro da totalidade GASPARIM 2002 apud DCE 2006 Na utiliza o da metodologia os recursos did ticos e tecnol gicos ser o aparelhos de som v deo e TV Multim dia aparelhos de step apitos colchonetes bolas de modalidades diversas tabuleiros de xadrez e mesa de t nis de mesa participa o em torneios esportivos e art sticos AVALIA O O sistema de avalia o em Educa o F sica bem como de todas as disciplinas devem estar em conson ncia o Projeto Pol tico Peda
360. mento O conhecimento cient fico est em permanente transforma o levando em conta o desenvolvimento o aspecto da sociedade em que est inserida Al m disso n o h acumula o linear cont nua e sucessiva de conhecimentos decorre do pensamento da observa o dos fen menos naturais e das necessidades cotidianas Buscando sempre satisfazer suas necessidades cotidianas em um determinado per odo de sua evolu o a partir das observa es que fazia da natureza aperfei oou t cnicas fabricou instrumentos aprendeu a armazenar o excesso de suas produ es etc Assim aprendeu a formular teorias cren as e valores Durante toda a hist ria processos importantes marcou o pensamento da humanidade e em consequ ncia a ci ncia Marcas que tanto foram positivas como negativas uma vez que o desenvolvimento tecnol gico movido pelos avan os da ci ncia ou vice versa determina e determinado por rela es de poder impl citas Resultado de uma constru o humana coletiva o conhecimento cient fico tem suas aplica es fal vel intencional e est diretamente relacionado com o avan o da tecnologia e com as rela es sociais e est portanto em permanente transforma o Dessa forma n o existem neutralidade e objetividade absolutas e as afirma es cient ficas precisam ser vistas como provis rias e nunca aceitas como completas ou definitivas Por isso o ensino de ci ncias deve atender as necessidades cotidianas de pe
361. mento foi de 0 1 ponto Somente 0 09 dos munic pios cinco entre 5 498 atingiram a nota 6 considerada meta no Ideb ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica nos anos finais do ensino fundamental em escolas p blicas o que revela a an lise dos dados por cidades divulgados pelo MEC Minist rio da Educa o Nos anos iniciais a Situa o um pouco melhor 405 de 5 467 munic pios avaliados 7 4 do total j chegaram meta A nota 6 foi estabelecida como padrao pelo MEC de acordo com os ndices obtidos pelos pa ses da OCDE Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico Esse total precisa ser alcan ado pelos anos iniciais em 2021 e pelos anos finais em 2024 No Ideb de 2009 divulgado neste ano a nota do Brasil est em 4 6 no primeiro caso e em 4 0 no segundo Segundo Carlos Eduardo Sanches presidente da Undime Uni o Nacional dos Dirigentes Municipais de Educa o a pr pria caracter stica das pol ticas educacionais impede uma melhora mais acelerada A gente n o vai conseguir saltar t o rapidamente para os percentuais de meta disse Come a a aparecer agora o resultado de todo esse investimento em educa o mas algo de longo prazo Ele citou o Ensino Fundamental de Nove Anos como um dos fatores que podem provocar melhora nos ndices Os tr s primeiros anos reservamos para a alfabetiza o Conseguimos tamb m aumentar o n mero de matriculas na Educa o Inf
362. movida por diversos movimentos e entidades A concep o de campo tem o seu sentido cunhado pelos movimentos sociais no final do s culo XX em refer ncia identidade e cultura dos povos do campo valorizando os como sujeitos que possuem la os culturais e valores relacionados vida na terra Trata se do campo como lugar de trabalho de cultura da produ o de conhecimento na sua rela o de exist ncia e sobreviv ncia Um desafio est posto educa o do campo considerar a cultura dos povos do campo em sua dimens o emp rica e fortalecer a educa o escolar como processo de apropria o e elabora o de novos conhecimentos Um Curr culo para a Educac o do Campo A educa o do campo tem sido historicamente marginalizada na constru o de pol ticas p blicas Tratada como pol tica compensat ria suas demandas e sua especificidade raramente t m sido objeto de pesquisa no espa o da academia e na formula o de curr culos nos diferentes n veis e modalidades de ensino Entre as caracter sticas da educa o do campo que se pretende construir est o Concep o de mundo o ser humano sujeito da hist ria n o est colocado no mundo mas ele o mundo faz o mundo faz cultura O homem do campo n o atrasado e submisso antes possui um jeito de ser peculiar pode desenvolver suas atividades pelo controle do rel gio mec nico ou do rel gio observado no movimento da Terra manifesto no posicionamen
363. n a e interesse Nosso Col gio existe para atender a sociedade e a integra o das fam lias no processo pedag gico garantida tanto pela LDB como pelo Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA O Col gio precisa ser relacionar com as fam lias dos alunos por meio de instrumentos avaliativos e de conversas com as fam lias e comunidade seja nas reuni es de pais no Conselho Escolar ou mesmo em eventos que promove a gest o deve conversar sobre o que se espera construir no futuro na quest o das necessidades de aprendizagem dos alunos Quanto s condi es f sicas da escola Quanto a descri o da estrutura f sica da escola sem condi es de uso Estamos vivendo de promessas e a gest o escolar sempre cobrada na comunidade pois anuncia uma coisa e n o acontece Nos question rio enviado para as fam lias todos cobram da gest o uma postura diante do descaso N o s o boas na verdade s o muito ruins as condi es f sicas de nosso pr dio Temos projetos desde 2004 e cobrado da mantenedora uma posi o pois nosso Col gio precisa de amplia o e reforma desde esta poca N o desistimos pelo contr rio temos acompanhado junto ao NRE e SUED SEED o protocolo 10 081 364 5 conforme avan a mas na transi o de governo houve outra parada pois colocaram nosso Col gio nas reformas de ata de registro o que n o poderia ter acontecido pois o parecer saiu errado porque o valor muito maior O que esta em s
364. n ar se m o de diferentes instrumentos e crit rios de avalia o conforme segue 1 Atividade de leitura a avalia o de leitura possibilita ao professor verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento Crit rios O aluno e compreende as id ias presentes no texto e interage com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias e ao falar sobre o texto expressa suas id ias com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada e estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula 2 Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do que se pretende Crit rios o aluno quanto e a contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza e ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o e ajustificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa e O aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente 3 Produ o de Texto a atividade de produ o escrita deve considerar a caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o proc
365. na AVALIA O ENSINO M DIO Espera se que o aluno Amplie os conhecimentos sobre conjuntos num ricos e aplique em diferentes contextos Compreenda os n meros complexos e suas opera es Conceitue e interprete matrizes e suas opera es Conhe a e domine o conceito e as solu es de problemas que se realizam por meio de determinante Identifique e realize opera es com polin mios Identifique e resolva equa es sistemas de equa es e inequa es inclusive as exponenciais logar tmicas e modulares Perceba que as unidades de medidas s o utilizadas para a determina o de diferentes grandezas e compreenda as rela es matem ticas existentes nas suas unidades Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de um tri ngulo para determinar elementos desconhecidos Identifique diferentes fun es e realize c lculos envolvendo as Aplique os conhecimentos sobre fun es para resolver situa es problema Realize an lise gr fica de diferentes fun es Reconhe a nas sequ ncias num ricas particularidades que remetam ao conceito das progress es aritm ticas e geom tricas Generalize c lculos para a determina o de termos de uma sequ ncia num rica Amplie e aprofunde os conhecimentos de geometria Plana e Espacial Determine posi es e medidas de elementos geom tricos atrav s da Geometria Anal tica Perceba a necessidade das geometrias n o euclidianas para a compreens
366. na rede municipal s o mais elevados na 13 e 5 s ries Na 1 s rie constata se que a falta de contato com materiais escritos em casa dificulta a aprendizagem Na escola alguns fatores contribuem para a reten o do aluno como a metodologia a forma de avaliar o n mero excessivo de alunos na sala de aula o desemprego car ncia de afetividade problemas psicol gicos desestrutura o familiar etc Em rela o 5 s rie entre os fatores que levam reprova o segundo a Secretaria Municipal de Educa o est o a fragmenta o entre a 48 e 5 s rie a falta de interesse e a indisciplina dos alunos o n o comprometimento e acompanhamento da fam lia o n mero excessivo de alunos por sala de aula a metodologia a avalia o e as condi es de trabalho dos professores No Ensino M dio constata se que as causas mais frequentes de reprova o e evas o escolar s o a gravidez na adolesc ncia a falta de interesse dos alunos a dificuldade de conciliar o trabalho com os estudos a falta de est mulo da fam lia a metodologia adotada pelas escolas e a avalia o A realidade educacional no munic pio de Campo Mour o precisa ser melhorada ainda grande a falta de estrutura nas escolas salas de aula com excessivo n mero de alunos bibliotecas defasadas falta de funcion rios e de especialistas na rea da sa de que trabalhe em parceria com a educa o como psic logos neurologistas psiquiatras fonoaudi logos oft
367. namente at situa es mais graves e permanentes que requerem a utiliza o de recursos e servi os especializados para sua supera o Para solucionar alguns problemas encontrados neste tipo de situa o faz se necess rio algumas adequa es como a flexibiliza o curricular que pode configurar poucas ou variadas modifica es no fazer pedag gico visando remover barreiras que impedem a aprendizagem e a participa o dos alunos que apresentam dificuldades em seu processo de aprendizagem lembrando que adaptar n o recortar conte dos porque o que recortamos s o possibilidades para o futuro Quando nos Conte dos houve oportunidade e nos projetos cont nuos da escola surgir a possibilidade de discuss es e pesquisa sobre Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Cultura Ind gena haver esse compromisso de todas as disciplinas Assim faremos cumprir a Lei 11 645 08 que determina a inclus o das tem ticas Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena no curr culo oficial da rede de ensino Abrangendo de forma geral todas as ci ncias e valorizando as diversas culturas as abordagens ser o de forma dial gica e privilegiando a hist ria constru da cren as costumes tradi es e contribui es Outros conte dos obrigat rios contemplados pela disciplina de L ngua Portuguesa ser o 66 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana 67 Educa o Ambiental Lei 9795 99 Dec 4201 02 68 Educa o Fiscal 6
368. nanceira da unidade escolar garantindo a legitimidade de suas a es VI VII VIII IX Sao atribuicoes do Conselho Escolar Analisar e aprovar o Plano Anual do Estabelecimento de ensino Acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face as diretrizes prioridades e metas estabelecidas no Plano Anual Analisar projetos propostos por todas as categorias que comp em a comunidade escolar no sentido de avaliar sua necessidade de implanta o e aprovar se se for o caso Apreciar e julgar em grau de recurso os casos de alunos que forem punidos por infringirem as normas no Estabelecimento de ensino Apreciar e emitir parecer quanto as reivindica es e consultas da comunidade escolar sobre quest es de seu interesse ou que digam respeito ao cumprimento do Regimento Escolar Apreciar e aprovar o Plano de Aplica es e Presta o de Contas de Recursos Financeiros Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar quando do n o cumprimento das normas estabelecidas encaminhando o ao rg o competente Supervisionar juntamente com o Diretor a explora o da Cantina Comercial conforme Lei vigente Aprovar o calend rio da unidade escolar e enviar ao NRE para homologa o Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela Dire o pertinentes ao mbito de a o do estabelecimento Associa o de Pais Mestres e Funcion rios APMF Associa o de Pais Mestres e Funcion
369. nando se elementos nucleares cultura que neste sentido adquire o car ter de tradi o No caso da sociedade capitalista a intensa exclus o social em diferentes n veis est atrelada divis o social e t cnica do trabalho coletivo cuja apropria o privada tamb m resultado dessa sociedade Eis a origem da aliena o do trabalhador n o apenas dos resultados de seu trabalho como tamb m do conhecimento relativo produ o Para uma educa o comprometida com a forma o do ser humano essa problem tica especialmente desafiadora uma vez que exige da escola a tomada de posi o frente desigualdade estrutural da sociedade no sentido de uma a o pedag gica voltada supera o desse car ter excludente A escola tem importante papel na socializa o do conhecimento processo este que deve ser desenvolvido em conjunto por educandos e educadores em sua tentativa de responder aos desafios de sua realidade e de lutar por uma sociedade igualit ria De acordo com Moreira 1994 para a escola convergem m ltiplos saberes e nela poss vel ampliar a leitura de mundo dos educandos pela media o entre os conhecimentos e os indiv duos favorecendo assim o acesso cultura e a elabora o de saberes pelos pr prios sujeitos da pr tica educativa A Educa o do Campo uma pol tica p blica que nos ltimos anos vem se concretizando no estado do Paran assim como no Brasil Uma pol tica p blica pensada m
370. nceitos cient ficos b sicos para formular quest es diagnosticar e propor solu es para problemas da realidade social Colocar em pr tica conceitos e procedimentos desenvolvidos no aprendizado escolar agindo como sujeito transformador da sociedade onde vive seja atrav s da suas pr prias atitudes ou da cobran a perante as autoridades governamentais Conhecer o pr prio corpo e dele cuidar valorizando e adotando h bitos saud veis como um dos aspectos b sicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em rela o sua sa de e sa de coletiva A disciplina de ci ncias nas s ries do Ensino Fundamental deve ter como objetivo o entendimento das ocorr ncias astron micas como fen menos da natureza discutir os modelos cient ficos que explicam a origem e evolu o do Universo conhecer a hist ria da ci ncia a respeito das teorias do Geocentrismo e Heliocentrismo e compreenda os movimentos de Rota o e Transla o dos Planetas constituintes do Sistema Solar entender a composi o f sico qu mica do Sol e a respeito da produ o de energia solar compreender os movimentos celestes a partir do referencial do Planeta Terra comparar os movimentos aparentes do c u noites e dias eclipses do Sol e da Lua entender as Leis de Kepler para as rbitas dos planetas e as Leis de Newton no tocante a gravita o Universal entender a constitui o e propriedades da mat ria suas transforma es como fen menos da natureza
371. ncializar educadores a se aventurarem em experi ncias criativas promotoras de uma educa o n o racista n o machista e n o elitista proporcionar momentos de encontros atualiza o e consequentemente constru o produ o coletiva do conhecimento a favor de uma educa o para todos efetivamente inclusiva a partir do olhar sobre a nossa diversidade cultural preciso conhecer e respeitar as diferentes culturas e grupos que as constituem Um dos grandes desafios da escola conhecer e valorizar a trajet ria particular dos grupos que comp em a comunidade escolar estabelecendo uma nova rela o entre conhecimento compreendido como produto e como processo da a o humana Para tanto h de se recorrer a uma s lida forma o geral de conhecimentos e concep es pedag gicas que proporcionem a todos os sujeitos a possibilidade de exercerem reflexivamente sua criticidade e sua criatividade para a transforma o de sua realidade PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O A Declara o Universal dos Direitos Humanos garante em seu artigo 26 que todo homem tem direito educa o ressalvando se sua gratuidade pelo menos no Ensino Fundamental A Constitui o Federal de 1988 em seu artigo 6 descreve a educa o como um direito social de todo brasileiro e no artigo 206 inciso defende a igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola O artigo 208 garante no inciso o Ensino Fundamental gra
372. ncias Progressistas Existem relatos referentes a Educa o F sica que informam que a partir do s culo XVII como as transforma es sociais com o fim da explora o escrava e as pol ticas de incentivo a migra o exigindo medidas para aplicar preceitos de moralidade e instaurar a ordem social Ap s a proclama o da rep blica vieram tona mudan as sobre institui es escolares e pol ticas educacionais PARANA 2008 O parecer emitido por Rui Barbosa sobre o projeto den8ominado Reforma do Ensino Prim rio afirmam a import ncia da gin stica para a forma o do cidad o equipara se a Educa o F sica em categoria e autoridade com as demais disciplinas A partir da tornou se componente obrigat rio dos Curr culos Escolares PARANA 2008 De acordo com o autor acima citado as pr ticas pedag gicas escolares de Educa o F sica foram fortemente influenciadas pela institui o militar e pela medicina numa perspectiva pedag gica Melhorar o funcionamento do corpo dependia de t cnicas constru das com base no conhecimento biof sico com tarefa de construir corpos saud veis e d ceis que permitissem uma melhor adapta o ao processo produtivo A Educa o F sica se consolidou no contexto escolar a partir da Constitui o de 1937 tendo como objetivo de doutrina o e conten o dos impetos da classe popular enaltecendo o patriotismo a hierarquia e a ordem Na d cada de 30 o esporte se popularizou confundindo se c
373. ndizagem ou seja ensino aprendizagem e avalia o devem ser vistos como integrantes de um mesmo sistema Cabe ao professor buscar diversos m todos avaliativos incluindo o uso de materiais manipul veis Como pr tica avaliativa pressup e discuss es dos processos de ensino e da aprendizagem caracterizadas pela reflex o sobre a forma o do aluno enquanto cidad o atuante numa sociedade que agrega problemas complexos A avalia o dever ser cont nua formativa e emancipat ria na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno A avalia o no ensino da matem tica deve contemplar os diferentes momentos do processo ensino aprendizagem e sendo coerente com a proposta pedag gica da escola e com a metodologia utilizada pelo professor portanto deve servir como instrumento que orienta a pr tica do professor e possibilita ao aluno rever sua forma de estudar A avalia o ser feita por meio de provas trabalhos individuais e em grupos e atrav s do acompanhamento das atividades no dia a dia dos alunos especialmente nas aulas que d o oportunidade de participa o nas quais o aluno pergunta emite opini es Levanta hip teses constr i novos conceitos e busca novas informa es Al m disso poss vel observar nas atividades dos alunos responsabilidade a coopera o a organiza o e outros m todos de agir A observa o permite ao professor obter informa es sobre as habilidades cognitivas as atitudes e os procedimentos
374. ndo do trabalho portanto requer o acesso aos conhecimentos produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade a fim de possibilitar ao futuro trabalhador se apropriar das etapas do processo de forma conceitual e operacional Isto implica em ir para al m de uma forma o t cnica que secundariza o conhecimento necess rio para se compreender o processo de produ o em sua totalidade Os conhecimentos escolares portanto s o a via para se analisar esta dimens o contradit ria do trabalho permitindo ao estudante e futuro trabalhador atuar no mundo do trabalho de forma mais aut noma consciente e cr tica Para tanto o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao aluno estagi rio n o somente sua integra o nas atividades produtivas mas a sua participa o nela de forma plena integrando as pr ticas aos conhecimentos te ricos que as sustentam Nesta perspectiva o est gio pode e deve permitir ao estagi rio que as a es desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e vice versa relacionando as aos conhecimentos universais necess rios para compreend las a partir das rela es de trabalho LEI DE EST GIO N O OBRIGAT RIO LEI NO 11788 2008 INSTRU O NO 028 2010 A escola o lugar de socializa o do conhecimento Atrav s deste conhecimento nele socializado os alunos podem compreender sua condu o como sujeitos hist ricos e a import ncia de sua participa o na constru o de
375. ndo e no educador e d nfase tanto ao m todo quanto ao conte do a ser trabalhado em cada modalidade de ensino que vai desde a organiza o do ambiente educativo passando pela motiva o dos participantes a defini o e o desenvolvimento das atividades de aprendizagem bem como a avalia o pois o processo de ensino aprendizagem est constitu do essencialmente do trabalho escolar cujo produto o conhecimento constru do de acordo com as habilidades espec ficas de cada modalidade Para o sucesso do processo ensino aprendizagem fundamental que exista uma rela o de confian a e respeito m tuo entre o professor e aluno de maneira que a situa o escolar possa dar conta de todas as quest es afetivas A aprendizagem deve provocar uma modifica o na capacidade de pensar e agir do homem que n o pode ser atribu da apenas ao processo de crescimento biol gico Mediante a aprendizagem o sujeito adquire e desenvolve conhecimentos habilidades atitudes e valores para compreender melhorar e transformar se meio A boa aprendizagem aquela que consolida e sobretudo cria zonas de desenvolvimento proximal sucessivas as quais se podem entender como fun es emergentes no sujeito as capacidades ainda manifestadas com o apoio e recursos auxiliares oferecidos por outros Portanto o professor deve orientar a intera o propondo situa es problem ticas que estimulem a curiosidade discente e a busca de compreens o da te
376. necess rios para exerc cio da cidadania para deles poder usufruir BRASIL 1997 p 35 Para muitos pais o desempenho insatisfat rio dos estudantes de modo especial dos estudantes da rede p blica de ensino objeto de preocupa o porque isso um forte indicativo de que seus filhos ao t rmino da educa o b sica ter o poucas condi es de competir por uma vaga em universidades p blicas cuja concorr ncia aumenta a cada ano Sem desconsiderar a prepara o para o mercado de trabalho para o vestibular ou para o exerc cio da cidadania demandas objetivas que a sociedade contempor nea atribui escola o n vel de aprendizagem evidenciado nos resultados das avalia es oficiais nos preocupa por um motivo diferente dos apresentados anteriormente Esses resultados se apresentam como foco da nossa aten o por aquilo que eles revelam acerca da forma o e do desenvolvimento humanos como fun o da escola para al m das demandas imediatas e pr prias da sociedade capitalista Ao concebermos a escola como a institui o social cuja fun o promover uma forma o que extrapola os limites da adapta o sociedade assentada em rela es objetivas que limitam o espa o da humaniza o uma quest o nos vem tona o que representa a falta de dom nio do conte do escolar na constitui o do indiv duo como membro do g nero humano Assim o poder p blico tem organizado programas e mudan as constitucionais significat
377. necessidades educacionais especiais na forma o de alunos de gradua o e p s gradua o realiza o de pesquisas e atividades de extens o bem como programas e servi os relativos ao processo de ensino e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais visando aperfei oamento desse processo educativo Diversidade e o Respeito s Diferen as A diversidade trabalhada em nosso col gio contemplando as Rela es tnicos Raciais e Afro descend ncia Africana e Brasileira como estabele a Lei 10 639 2003 Cultura Ind gena Lei 11 645 2008 G nero e diversidade Sexual Lei 11733 28 05 1997 e outras delibera es e pareceres que vise promover a inclus o de todos os educandos As atividades s o dinamizadas atrav s de leituras cartazes semin rios e produ es textuais Toda a organiza o curricular por sua natureza e especificidade contempla v rias dimens es da a o humana entre elas a concep o de cultura Em nossa escola temos a equipe Multidisciplinar Implantada pela Lei que cumpre a responsabilidade de estudar estruturar e orientar os professores dando suporte pedag gico quando solicitado acerca de como introduzir estes conte dos dentro de sua disciplina Tentando assim efetivar a pr tica do respeito e do conhecimento das diversidades Respeitando a diversidade cultural e valorizando a cultura popular e erudita cabe escola aproveitar essa diversidade existente para conhecer e vivenci
378. nguagem Bakhtin Vygotshy e Benjamin S o Paulo Papirus 1995 BENJAMIN W Reflex es a crian a o brinquedo a educa o S o Paulo Summus 1984 BROUGERE G A crian a e a cultura l dica In KYSHIMOTO T M Org O brincar e suas teorias S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2002 VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1987 BAKHTIN Mikail Volochinov Marxismo e Filosofia da Linguagem S o Paulo Hucitec 1992a BRASIL Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Resolu o CEB n 2 de 7 de abril de 1998 SOARES M Letramento um tema em tr s g neros Belo Horizonte Aut ntica 1998 FERRAZ Petronilha Trevisan Aprendizagem e avalia o Nova Escola 116 p 50 51 1998 LERNER Delia Ler e escrever na escola o real o poss vel e o necess rio Porto Alegre Artmed 2002 BRASIL Constitui o Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 S o Paulo Saraiva 1988 EZPELETA Justa ROCKWELL Elsie Pesquisa participante S o Paulo Cortez 1986 HOFFMANN Jussara Avalia o mito amp desafio uma perspectiva construtiva 11 ed Porto Alegre Educa o Realidade 1993 LUCKESI 6 Avalia o da aprendizagem escolar 4 ed S o Paulo Cortez 1996 CAMARGO Alzira leite Carvalhais Mudan as na avalia o da aprendizagem escolar na perspectiva da progress o continuada quest o teoria e pr tica In Bicudo Ma
379. no Fundamental ou do Ensino M dio o aluno que atender as seguintes exig ncias antes da realiza o dos estudos de recupera o intensiva previstos para o fim do quarto bimestre letivo obtiver em todos os componentes curriculares da s rie Nota Final igual ou superior a 6 0 seis ll obtiver frequ ncia igual ou superior a 75 do total de horas letivas fixadas na Carga Hor ria para cada Componente Curricular Par grafo nico Ser considerado promovido ap s a realiza o dos estudos de Recupera o previstos para o ltimo bimestre letivo o aluno que obtiver M dia Final igual ou superior a 6 0 seis Observa o Em ltima inst ncia o aluno aluna que n o conseguiu a m dia 6 0 submetido ao Conselho de Classe da escola e pode ou n o ser aprovado pelo colegiado Progress o Parcial Conforme as orienta es do Regimento Escolar N o temos Progress o Parcial no Col gio GESTAO FINANCEIRA O Fundo Rotativo O Fundo Rotativo oriundo de programas descentralizados de recursos financeiros desenvolvidos pela Secretaria de Estado da Educa o ao longo dos anos Foi uma das solu es criativas encontradas passando a ser um instrumento gil viabilizando com maior rapidez o repasse de recursos aos Estabelecimentos de Ensino da Rede Estadual para a manuten o e outras despesas relacionadas com a atividade educacional Ele foi criado pela Lei n 10 050 de 16 de Julho de 1992 e regulamentado pelo Decr
380. no aprimoramento da l ngua materna a hist ria o sujeito e o contexto como destaca Travaglia 2000 pautando se no repasse de regras e na mera nomenclatura da gram tica tradicional A atitude normativista fundamenta se em teorias que t m pouco a dizer sobre a no o de discurso porque trabalha com frases ou palavras isoladas do contexto de atividade humana local de sua g nese A nfase na norma gramatical e na historiografia liter ria decorre de uma mesma concep o de L ngua e Literatura identificada j no Renascimento Tratou se de um per odo de ruptura definitiva entre a escrita e a oralidade a inven o da imprensa consolidou a supremacia da escrita como se ela fosse a l ngua refor ando ainda mais a l ngua como instrumento de poder Al m disso a vis o de literatura baseava se no conceito de modelo originado da pedagogia greco latina que buscava moldar o educando a uma realidade ideal encontrada nos cl ssicos da literatura FREDERICO amp OSAKABE 2004 A concep o de ensino da linguagem adotada pelo estado do Paran prop e que a linguagem que n o se fecha na sua condi o de sistema de formas mas abre se para 8 sua condi o de atividade e acontecimento social portanto estratificada pelos valores ideol gicos RODRIGUES 2005 p 156 Nesse sentido a linguagem vista como fen meno social pois nasce da necessidade de intera o pol tica social econ mica entre os homens E a partir das e
381. no dia a dia sidentificar os conhecimentos do que o aluno manifesta na sala de aula conhecimentos pr vios cultura assim como as dificuldades necessidades individuais em rela o aos novos conte dos de aprendizagem Como Avaliar Realizar entrevistas professor equipe t cnico pedag gica fam lia aluno Observar o aluno no coletivo e no individual Analisar a produ o do aluno material escolar Investigar as reas do desenvolvimento cognitivo motor afetivo e social e reas do conhecimento acad mico Utilizar testes formais somente quando necess rio e em situa es espec ficas altilizar instrumentos como observa es jogos avalia o dos conte dos pedag gicos e outros Registrar todas as informa es poss veis no decorrer do processo avaliativo valorizando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos Quem avalia Todos os profissionais da escola respons veis pelo processo de ensino e de aprendizagem Professor especializado professores da classe comum e profissionais capacitados psic logos pedagogos entre outros Fam lia do aluno Equipe pedag gica do NRE Contexto sociocultural em que se encontra inserido este aluno Desenvolvimento motor cognitivo socioafetivo e escolar deste aluno A metodologia utilizada pelo professor na realiza o das interven es no dia a dia Identificar os conhecimentos do que o aluno manifesta na sala de aula con
382. nominal e outras categorias como elementos do texto Pontua o e seus efeitos de sentido no texto Acentua o Vocabul rio ESFERA DE CIRCULA O E G NERO TEXTUAIS PARA CADA ANO 1 ANO Exposi o Oral lbum de Fam lia Fotos Cart o pessoal Carta COTIDIANA Pessoal Cart o Felicita es Cart o Postal Bilhetes Convites Musicas Cantigas Folclore Quadrinhas Prov rbios Receitas Relatos de experi ncias vividas Trava l nguas LITER RIA Autobiografia Biografias Hist rias em quadrinho Lendas Letras ARTISTICA de M sicas Narrativas Poemas ESCOLAR Exposi o Oral Cartazes Di logo Discuss o Mapas Resumo IMPRENSA Artigo de Opini o Caricatura Cartum Charge Classificados Entrevista oral e escrita Fotos Hor scopo Infogr fico Manchete Not cia Reportagens Sinopses de Filmes Tiras PUBLICIT RIA An ncios Cartazes Comercial para TV E mail Folder Fotos Slogan M sicas Outdoor Par dia Placas Publicidade Comercial PRODU O E CONSUMO Bulas Regras de jogo Placas R tulos embalagens MIDI TICA Chat Desenho Animado E mail Entrevista Filmes Telejornal Telenovelas Torpedos V deo Clip 2 ANO Exposi o oral Cart o pessoal Cartas pessoal Cart es COTIDIANA sociais Convites Advinhas Anedotas Di rio Can es culturais Curriculum Vitae LITER RIA Biografias Contos Fadas Contempor
383. nriquecimento da apresenta o adequa o e relev ncia das interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Debate Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno aceita a l gica da confronta o de posi es est disposto e aberto a ultrapassar os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a posi o e admite o car ter por vezes contradit rio da sua argumenta o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais apresenta o conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate demonstra compreens o do assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina Atividades com textos liter rios Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio 9 Atividades a partir de recursos audiovisuais Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso 10 Trabalho de grupo Ao fazer uso deste instrumento os professores de
384. nsino desejada por todos A escola tem de ser encarada como uma comunidade educativa permitindo mobilizar o conjunto dos atores sociais e dos grupos profissionais em torno de um projeto comum Antonio N voa A forma o oferecida fora da escola por meio de cursos de grande relev ncia para o aprimoramento profissional podendo inclusive consolidar o processo de acompanhamento sistem tico das redes de ensino estaduais e municipais mediante discuss es com os profissionais docentes No entanto decisivo o papel que o profissional da educa o realiza no dia a dia da escola Esse fazer precisa ser objeto de reflex o de estudos de planejamentos e de a es coletivas no interior da escola de modo intimamente ligado s viv ncias cotidianas A frequ ncia de encontros sistem ticos e coletivos para estudos e proposi es permite uma articula o indissociada entre teoria e pr tica A reflex o dos profissionais da educa o sobre a sua pr tica pedag gica para a constru o de um projeto pol tico pedag gico aut nomo bem como a implementa o das diretrizes de democracia do acesso condi es para perman ncia e de democracia da gest o s o essenciais para a qualidade social da educa o Por que aumento mais um ano no Ensino Fundamental Para uma implementa o qualitativa do Ensino Fundamental de nove anos importante compreender que o conceito de inf ncia sofreu transforma es historicamente o q
385. ntamentos sobre a pedagogia do exame Revista de Tecnologia Educativa ABT ano XX n 101 jul ago 1991 In PAIVA Vera L cia Menezes de Oliveira e Ensino de L ngua Inglesa Reflex es e Experi ncias Ed Pontes 1996 PARAN Secretaria de Estado da Educa o SEED Diretrizes curriculares de L ngua Portuguesa para a Educa o B sica Curitiba 2008 CEREJA William Roberto Thereza Cochar Magalh es Portugu s Linguagens 5 68 78 e 8 s ries L ngua Portuguesa 2364 S o Paulo Atual 2007 COLET NEA textos extra dos de revistas Isto Veja etc livros de poesias fotos internet etc PARAN Secretaria de Estado da Educa o SEED Orienta es curriculares L ngua Portuguesa Departamento de Ensino Fundamental 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o SEED Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a constru o de Curr culos Inclusivos Departamento de Educa o Especial BI CIO COL GIO EST PROF JAELSON Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o Piguirivai 2009 BIACIO COLEGIO EST PROF JAELSON Regimento Escolar Campo Mour o Piquirivai 2009 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO PIQUIRIV A ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR Disciplina MATEM TICA CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTACAO GERAL DA DISCIPLINA A tend ncia hist rico cr tica concebe a matem tica como um saber vivo
386. ntes de todas elas da individual externa vis vel observ vel comportamental dimens o individual externa representada no gr fico pelo quadrante superior direito ao mesmo tempo interna que tem a ver com sentimento com mente com a compreens o interna interpretativa hermen utica do sujeito dimens o interna representada no gr fico pelo quadrante superior esquerdo Freud compreendeu que o bringuedo o caminho real para o inconsciente da crian a assim como o sonho o caminho real para o inconsciente do adulto Ou seja a experi ncia do brincar tem seu lado interno que se expressa no externo A meta de Freud como sabemos foi desvendar e compreender as opera es do inconsciente atrav s de suas manifesta es externas Em Piaget os jogos s o compreendidos como recursos fundamentais dos quais o ser humano lan a m o em seu processo de desenvolvimento possibilitando a organiza o de sua cogni o e seu afeto portanto a organiza o do seu mundo interior na sua rela o com o mundo exterior Usualmente em nossa sociedade n s damos pouco lugar aos sentimentos Em fun o de nossa heran a iluminista queremos aprender e ensinar somente pelo processo cognitivo e em fun o de nosso comprometimento com a produtividade buscamos sempre mais e mais atividades Com isso nossa experi ncia de sentir permanece relegada ao segundo plano ou ao terceiro quarto ltimo plano Portanto nosso caminho predominante
387. ntina Escolar pois os alunos pedem muito isso A AVALIA O ESCOLAR Avalia o do Desenvolvimento Integral do Aluno Atualmente muito se tem discutido sobre a avalia o no contexto escolar Busca se uma verdadeira defini o para o seu significado justamente porque esse tem sido um dos aspectos mais problem ticos na pr tica pedag gica Apesar de ser a avalia o uma pr tica social ampla pela pr pria capacidade que o ser humano tem de observar refletir e julgar na escola sua dimens o n o tem sido muito clara Ela vem sendo utilizada ao longo das d cadas como atribui o de notas visando a promo o ou reprova o do aluno Sabe se que a educa o um direito de todos os cidad os assegurando se a igualdade de oportunidades Constitui o Brasileira Inseridas neste contexto ao estudarem as pessoas passam muitas e muitas vezes pela avalia o cujos aspectos legais norteiam o processo educacional atrav s dos regimentos escolares Assim as avalia es s o tidas como obrigat rias e atrav s delas expresso o feedback pelo qual se define o caminho para atingir os objetivos pessoais e sociais Hoje a avalia o conforme define Luckesi 1996 p 33 como um julgamento de valor sobre manifesta es relevantes da realidade tendo em vista uma tomada de decis o Ou seja ela implica um ju zo valorativo que expressa qualidade do objeto obrigando consequentemente a um posicionamento efetivo sobre
388. nto O problema da verdade A quest o do m todo Conhecimento e l gica N 1 1 Conte do espec fico O problema do conhecimento Filosofia e m todo Perspectivado conhecimento A Filosofia e o conhecimento em si Gnosiologia Epistemologia Metodologia da Pesquisa Filos fica Da possibilidade do conhecimento O valor do conhecimento 10 A verdade 11 A extens o do conhecimento 12 Entre a teoria e a pr tica 13 A cosmologia dos gregos pr socr ticos 14 O relativismo antropol gico dos sofistas 15 Os socr ticos e a busca de um saber universalmente v lido 16 A filosofia medieval e a quest o dos universais 17 Racionalismo cartesiano 18 Empirismo ingl s 19 O criticismo kantiano 20 O positivismo de comte 21 O idealismo hegeliano e o materialismo marxista cO C0 4 O 2 Cn EON 29 S rie do Ensino M dio 3 TICA 1 CONTE DO B SICO tica e moral Pluralidade tica tica e viol ncia Raz o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das Normas Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana OQ 1 1 Conte do espec fico Concep es ticas Os problemas da a o tica exist ncia da tica tica ou filosofia moral O objeto da tica Doutrinas ticas concep o grega Etica Crist patr stica e medieval O problema tico na modernidade E
389. nto almejamos a gest o escolar deve considerar todos os interesses A escola precisa escutar a todos professores funcion rios equipe pedag gica pais e alunos antes de tomar decis es assim ser uma gest o democr tica e se a participa o for colegiada remete organiza o o di logo a opini es e pontos de vistas divergentes Portanto de grande valia para o processo educacional da institui o Precisamos trabalhar com nossos alunos de forma que busquem a curiosidade e valorize a pesquisa como caminho para o conhecimento e a sabedoria Precisamos de professores interessados e que ousem e consigam agregar recursos tecnol gicos pr tica estimulando a aprendizagem Compete Gest o Escolar a gest o de servi os escolares no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do Estabelecimento de Ensino definidos no Projeto Pol tico Pedag gico e demais atribui es relacionadas no Regimento Escolar Do ponto de vista administrativo compete lhe por exemplo organiza o e articula o de todas as unidades competentes da escola controle dos aspectos materiais e financeiros da escola articula o e controle dos recursos humanos articula o escola comunidade articula o da escola com o n vel superior de administra o do sistema educacional formula o de normas regulamentos e ado o de medidas condizentes com os objetivos e princ pios propostos supervis o e orienta o a todos aqueles a quem s
390. ntos Pedag gicos com docentes e fam lias para que os estudantes possam expor em praticas o que aprenderam Apoiar a Feira de Ci ncias e Projetos Coletivos Interdisciplinares dando suporte e condi es humanas e materiais para execut los Redimensionar e enriquecer o Projeto de Leitura da Biblioteca em parcerias com as fam lias e sempre estar atualizando o acervo Incentivar e promover junto as fam lias o projeto de Musicaliza o no Col gio apoiando o professor a e os alunos no que for preciso Apoiar e incentivar projetos e programas curriculares como Agenda 21 Equipe Multidisciplinar PARAIR AL M Vamos dar continuidade em todos os projetos e programas pois v o de encontro com os anseios dos estudantes e familiares e os resultados s o excelentes Trabalhar com Representantes de Turmas Gr mio Estudantil e Equipe Pedag gica a quest o da indisciplina que prejudica o ensino aprendizagem dos alunos com encontros para definir estrat gias e metas para buscar solu es para este problema sempre salientando que a participa o das fam lias primordial Ser suporte em parceria com equipe pedag gica para que os docentes possam dinamizar as metodologias na promo o de aulas te ricas e pr ticas inovadoras onde as aulas e projetos sejam significativos e instiguem o gosto pelo aprendizado e assim aumentar suas perspectivas de sucesso escolar Promover o Livro e a Lei
391. nualmente uma festa pedag gica recreativa e cultural com a comunidade escolar para complementar nosso or amento visto que o que recebemos n o suficiente Quanto a parte f sica estamos aguardando amplia o e reforma a 04 anos Temos uma Cantina Escolar que funciona com produtos e lanches saud veis no col gio e assim arrecadamos recursos DIFICULDADES Amplia o e Reforma deve ser prioridade pois todos os ambientes est o prec rios Os recursos que a escola recebe n o s o suficientes para pagar todos os gastos da escola PARAIR AL M Continuaremos investindo e aplicando os recursos recebidos do Fundo Rotativo e do PDDE com sabedoria e de forma democr tica Realizar se poss vel 02 eventos anuais para adquirirmos recursos que ser o investidos nos projetos e nas promo es pedag gicas e culturais do col gio Reivindicar a mantenedora a constru o de banheiros e vesti rios na Quadra Poliesportiva Coberta Preitear junto aos rg os competentes espa o f sico para Almoxarifado Lavanderia Cantina Escolar Ampliar Cozinhas A ES Promover reuni es com as inst ncias colegiadas para plano de aplica o de recursos Colocar em editais as presta es de contas do col gio Envolver toda Comunidade Escolar nos eventos e promo es do col gio Reivindicar atrav s de of cios as necessidades de estrutura f sica da escola Enriquecer a Ca
392. o e compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto e faz a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio 11 Atividades a partir de recursos Audiovisuais o trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diferente daquela que existe na escola A didatiza o do conte do cabe ao professor Crit rios O aluno e compreende e interpreta a linguagem utilizada e articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso 12 Trabalho em grupo desenvolve din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos Crit rios O aluno O interage com o grupo e compartilha o conhecimento
393. o Estadual Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental O Col gio Estadual Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio localiza se Rua Duque de Caxias n 65 fone fax 44 3572 1158 Distrito de Piquiriva a 20 Km do Munic pio de Campo Mour o na regi o Noroeste do Estado do Paran Nossa atual situa o com rela o ao pr dio que desde 2009 estamos buscando e lutando junto aos nossos governantes chefe do NRE e SEED uma amplia o e reforma de nosso estabelecimento de ensino que at ent o sofre com muitos problemas em sua infra estrutura Al m do que o pr dio sempre pertenceu Prefeitura e funcionamos em dualidade com a Escola Municipal Narciso Sim o Para tanto o estabelecimento sofreu uma altera o a pedido da SEED para que o prefeito fizesse doa o do terreno para o Estado e este seria a mantedora pois segundo os profissionais que acompanharam o Projeto acharam por bem fazer esse processo para que a verba fosse agilizada mais r pido Todo o processo foi feito de forma a viabilizar todos os mecanismos para que a verba fosse liberada o mais r pido poss vel pois h tempos estamos esperando e nosso Col gio por ser de esfera Distrital esta encaminhando para se transformar em Escola do Campo e j foi dado a partida com a reuni o com as inst ncias colegiadas e comunidade para mudar a nomenclatura que passa a ser Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio EFM Em 2011 nosso
394. o Os profissionais comentam da import ncia de treinamentos e forma o especifica e que s vezes falta tempo para o preparo destas aulas especificas Dizem que hoje temos o suporte do CRTE e isso ajuda bastante mas a metodologia deve ser acompanhada pela equipe pedag gica Na afirma o Um dos problemas que dificulta a rela o professor aluno e a aprendizagem diz respeito a necessidade de silencio para a constru o de um clima favor vel a aprendizagem No entanto ele n o pode ser exigido com rigor 50 dos profissionais concordam totalmente e 40 concordam parcialmente Na Gest o de Sala os docentes dizem que prop em sempre conte dos que contemplem tamb m momentos dial gicos onde o aluno participe com opini es e coment rios aluno professor e aluno aluno em equipes Outros salientam a import ncia de organizar bem as aulas com tempo para aten o constru es intera es troca de ideias e experi ncias Destacam tamb m a import ncia do docente usar o bom senso e o equil brio para tomada de decis es Mas temos tamb m profissionais da educa o que defendem o rigor na quest o de ensino aprendizagem Quanto a coes o e trabalho coletivo da equipe 65 disseram que estamos caminhando nesse sentido e alguns colocaram que a rotatividade de profissionais principalmente docentes dificulta o processo de forma o interna Ao darem sugest es para melhorar o ensino aprendizagem do col gio os profissionais coloc
395. o uma vez que ela n o tem como indiv duo instrumentos para organizar ou recriar sozinha o processo cultural FONTANA e CRUZ 1997 p 65 Quando se pretende entender e atuar sobre os processos de aprendizagem e desenvolvimento considerando as necessidades humanas nessa conjuntura de profundas mudan as sociais n o qualquer teoria psicol gica que serve como par metro Antes sim aquela que procedendo cr tica s teorias psicol gicas existentes explicita os limites de cada uma superando as Numa sociedade onde a desigualdade entre classes foi levada ao extremo onde o ac mulo de riquezas contrasta com a exclus o e a mis ria imposta grande maioria dos homens a educa o escolar n o pode tomar como finalidade maior a adapta o de crian as e jovens ordem social estabelecida Nessa perspectiva ao educador mister conhecer a sociedade capitalista seus embates pol ticos econ micos e educacionais preciso indagar sobre a forma de ser dessa sociedade sobre a natureza e a pertin ncia dos desafios que se p em para a educa o no interior dessa ambi ncia relacional que se deve pensar na qualidade de aprendizagem de desenvolvimento e por conseguinte de ensino a ser perseguida Sobre esse projeto formativo Wolfgang Leo Maar 1995 p 27 conhecedor da Teoria Cr tica participa N o h sentido para a educa o na sociedade burguesa sen o o resultante da cr tica e da resist ncia sociedade vigente
396. o III Encontro Nacional de Ensino de Biologia S o Paulo USP 1991 GEWANDSZNAJDER Fernando Ci ncias Mat ria e Energia S o Paulo Ed Atica 2005 GON ALVES KUCERA MACHADO BAGLIOLI Ci ncias Paran Ed M dulo MARCONDES Ayrton C zar SARIEGO Jos Carlos Ci ncias Qu mica e F sica S o Paulo Ed Scipione 1996 OLIVEIRA Isabel Maria Martins Barros PAULA VIMIEIRO SCHWENCK Ci ncias Cr tica e A o S o Paulo Ed do Brasil PARANA Curr culo b sico para a escola p blica do estado do Paran Curitiba SEED SAL M Sonia Vivendo Ci ncias S o Paulo FTD 2002 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA EDUCA O F SICA CAMPO MOUR O PR 2011 1 APRESENTACAO DA DISCIPLINA A Educa o F sica vem ao longo dos s culos sofrendo in meras transforma es em rela o as suas concep es objetos de ensino e principalmente referente aos seus encaminhamentos metodol gicos No texto a seguir ser o abordados alguns momentos hist ricos que s o considerados pertinentes para o melhor entendimento da Educa o F sica Como todas as ci ncias a Educa o F sica oriunda da Europa sobre a influ ncia das concep es da poca A Educa o F sica uma disciplina que no Brasil passou por v rias Tend ncias desde o in cio do s culo Higienista Militarista Tecnicista Psicomotricidade at chegar as Tend
397. o aprendizagem n o tarefa f cil mais quando pretendemos estar frente de um trabalho temos um grande desafio pela frente e se falando em educa o buscar metodologias que atinjam nossos alunos definir metas para melhorar o ensino aprendizagem dos mesmos desde os anos iniciais ao ensino m dio onde a escola far a diferen a na vida dos nossos alunos que seja valorizada no seu sentido amplo onde pais professores e alunos se conscientizem e se unam para que a escola seja de qualidade Que nossos governantes fa am cumprir as leis e gue todos tenham acesso a verdadeira escola p blica de gualidade que tanto sonhamos Cremos que seja necess rio muitos repensares sobre a escola que temos e a escola que queremos E que ainda vai muito al m daquilo que sonhamos de fato mas temos que ser otimistas sabedores de estar construindo uma sociedade fundamentada em valores culturais familiares e morais onde predominem o bem O QUE O PROJETO POL TICO PEDAG GICO No sentido etimol gico o Projeto Pol tico Pedag gico significa lan ar para diante Ao construirmos o projeto da nossa Escola planejamos a inten o do que temos que fazer e realizar para o futuro lan amo nos para diante com base no que temos buscando o poss vel antever um futuro diferente do presente visando melhoria da qualidade de ensino Ele est sendo constru do e vivenciado em todos os momentos por todos os envolvidos com o processo ed
398. o de problemas em sala de aula apresenta o de trabalhos expositivos entre outros A avalia o da leitura deve considerar as estrat gias que os estudantes empregam no decorrer da leitura a compreens o do texto lido sempre considerando as diferen as de leitura de mundo e repert rio de experi ncias dos alunos e poder ser avaliada atrav s de interpreta es orais ou escritas e contextualiza o das mesmas com a sociedade em que vivem Em rela o escrita retomamos o que j se disse o que determina a adequa o do texto escrito s o as circunst ncias de sua produ o e o resultado dessa a o E a partir da que o texto escrito ser avaliado nos seus aspectos textuais e gramaticais Tal como na oralidade o aluno precisa tamb m aqui posiciona se como avaliador tanto dos textos que o rodeiam quanto do seu pr prio texto no caso da avalia o escrita esta pode ser avaliada atrav s de interpreta o de texto discursiva e produ o de textos de diversos g neros A recupera o de estudos deve acontecer a partir de uma l gica simples os conte dos selecionados para o ensino s o importantes para a forma o do aluno ent o preciso investir em todas as estrat gias e recursos poss veis para que ele aprenda A recupera o justamente isso o esfor o de retomar de voltar ao conte do de modificar os encaminhamentos metodol gicos para assegurar a possibilidade de aprendiaagem Nesse sentido a recupera o
399. o delegadas responsabilidades Do ponto de vista pedag gico de sua al ada por exemplo a dinamiza o e assist ncia aos membros da escola para que promovam a es condizentes com os objetivos e princ pios educacionais propostos lideran a e inspira o no sentido de enriquecimento desses objetivos e princ pios promo o de um sistema de a o integrada e cooperativa manuten o de um processo de comunica o claro e aberto entre os membros da escola e entre a escola e a comunidade estimula o inova o e melhoria do processo educacional Ouanto a Eguipe Pedag gica A Equipe Pedag gica formada por professoras e professores pedagogas e pedagogos cujas atribui es s o a de coordenar implantar e implementar as Diretrizes emanadas da Secretaria de Estado da Educa o visando a melhoria da qualidade de ensino na escola al m das atribui es relacionadas no Regimento Escolar do Estabelecimento Entre as atribui es da Equipe Pedag gica podemos citar Direcionar coordenar orientar e supervisionar todos os setores da escola no cumprimento e implanta o do Projeto Pol tico Pedag gico e da Proposta Pedag gica Curricular documentos esses constru dos pela comunidade e pelos profissionais da Educa o do Col gio Mediar as rela es existentes entre a Escola e a Fam lia promovendo integra o e vis o globalizada da hist ria de vida do aluno a fim de compreender melhor a maneira com a qual se relaciona
400. o em que se encontra onde o poder p blico assume um papel paternalista assistencialista e o indiv duo o papel de depend ncia desse sistema Para atingir o objetivo de construir uma escola democr tica igualit ria participativa formativa e cr tica necess ria a concep o de uma cidadania plena e consciente dos direitos e deveres atribu dos a todas as pessoas O grande desafio hist rico dar condi es ao povo brasileiro de se tornar cidad o consciente sujeito de direitos organizado e participativo do processo de constru o pol tico social e cultural Portanto a educa o como um dos principais instrumentos de forma o da cidadania deve ser entendida coma a concretiza o dos direitos que permitem ao indiv duo sua inser o na sociedade A realidade social e educacional atual de nosso pa s requer o enfrentamento e a supera o da contradi o da estrutura que existe entre a declara o constitucional dos direitos sociais dentre eles a educa o e a nega o da pr tica desses direitos da ideologia que associa a pobreza material cultural de recolocar se o problema da escola p blica em termos de direito de todos de acesso ao conhecimento elaborado recolocar a quest o do trabalho como atividade de produ o apropria o de conhecimento n o apenas como mera opera o mec nica em repensar a rela o escola trabalho Os indiv duos devem ter ci ncia da import ncia da educa o para a forma o
401. o nas modalidades e formal acontece a cada instante da rela o com os estudantes por meio de diferentes instrumentos avaliativos e cont nua permite avaliar o grau de aprendizagem do estudante ao longo do per odo neste caso bimestralmente de modo cont nuo e cumulativo do desempenho com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e diagn stica verifica como est o processo de constru o do conhecimento se a metodologia est dando resultado efetivos e a partir destas constata es toma se decis es e promove mudan as em rela o continuidade do trabalho e formativa ap s avaliar o processo como um todo realimenta se o processo para sanar falhas e atingir objetivos proposto sempre priorizando o repensar sobre as a es e n o o resultado e somativa d uma vis o geral de maneira concentrada dos resultados obtidos no processo de ensino e aprendizagem Sua aplica o informa quanto ao n vel de aprendizagem alcan ada visa a atribui o de notas fornece feedback ao aluno de forma que os aspectos qualitativos prevale am sobre os quantitativos Sob esse enfoque adota se como princ pio fundamental que deve se avaliar o que se ensina encadeando a avalia o no processo de ensino aprendizagem ou seja parte se da avalia o inicial retomando sempre que necess rio o processo de aprendizagem at que se chegue avalia o final Para que se efetive essa proposta avaliativa la
402. o que estamos dando continuidade o que podemos chamar de Roda de Leitores periodicamente os alunos tomam emprestados livros do acervo da biblioteca para ler em casa como tamb m ocorre semestralmente o Projeto Feir o do Livro onde h troca venda e doa o de livros entre alunos isto para que criemos bons leitores Quem foi Vivian Silvana Becher Vivian Silvana Becher nasceu no dia 17 de setembro de 1980 em Campo Mour o Paran Filha de Leonir Becher e Eunice de Oliveira Becher cursou o pr escolar e 12 a 4 s rie na Escola Municipal Narciso Sim o de 58 a 8 s rie no Col gio Estadual Professor Jaelson Bi cio EPSG no Distrito de Piquiriva Campo Mour o Paran Vivian Silvana Becher teve uma curta passagem por esta vida pois faleceu aos 14 anos de idade em um tr gico acidente de carro onde findou sua jornada terrena na data de 07 01 1995 em Campo Mour o Paran Vivian era ativa inteligente participativa por ser temente a Deus ensinava aos pequenos seus preceitos e doutrina Cat lica tima filha e uma irm protetora dedicada aos estudos uma aluna exemplar s deixou saudades nas escolas por onde passou Fez uma legi o de admiradores pois era criativa e muito simp tica Foi crian a alegre e adolescente que transbordava vida Vivian deixou uma colet nea de vinte e duas poesias repletas de sonhos d vidas amor a Deus aos seres humanos e a natureza Vivian fez do seu cam
403. oa cr tica conhecedora de sua realidade diante de um social a que envolve podendo tra ar metas objetivos para poder mudar a realidade de si e de seus buscando a felicidade Isto nos dar com clareza as solu es das problematiza es apresentadas Assim a avalia o ser continua ou seja se dar constantemente a cada encontro e ser considerado o avan o individual de cada aluno em rela o as suas potencialidades E em cada atividade ser o focados os pontos determinados pelos conte dos estruturantes BIBLIOGRAFIA APOSTILA NOBEL O Multiverso das Artes Artes Visuais Maring Editora Nobel 2008 BERTELLO Maria Augusta Palavra em A o Minimanual de Pesquisa ARTE Uberl ndia Claranto Editora 2003 BRASIL Minist rio da Educa o Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio Bras lia 1998 CANTELE Bruna R amp LEONARDI ngela C Arte Linguagem Visual S o Paulo IBEP 2000 CHAU Marilena Convite a Filosofia 8 edi o S o Paulo Editora tica 1997 D ANDREA Fl vio Fortes Desenvolvimento da Personalidade enfoque psicodin mico 9 edi o S o Paulo Bertrand Brasil 1989 FEIST Hildegard Pequena viagem pelo mundo da arte S o Paulo Editora Moderna 1996 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico crit ca 3 ed ver Campinas Editora Autores Associados 2005 191p GOMBRICH E A A hist ria da Arte Rio de Janeiro Editora LTC 1999 JASON H W
404. ociedade Civil Institui es organizadas e comunidade devem na coletividade lutar pela constru o de uma escola p blica de qualidade Ressalta se como um dos grandes alicerces da democratiza o da gest o escolar a participa o dos pais e da comunidade na escola Embora ainda se tenha essa dificuldade de conquistar a participa o em massa continua se na busca incessante de um dia a escola poder contar intensamente com os pais no acompanhamento da vida escolar dos filhos no di logo constante entre pais equipe pedag gica e professores al m da consciente participa o e engajamento nos problemas e conquistas da escola A participa o democr tica insere se no contexto de que O p blico de todos e por isso vale que todos zelem pelo bom andamento de todas as atividades propostas dentro e fora da escola Os conceitos de democracia e pr tica democr tica precisam ser compreendidos e interpretados no interior da escola para se estabelecer um processo de gest o que fundamentalmente esteja vinculado aos objetivos pedag gicos pol ticos e culturais da escola A busca da gest o democr tica inclui necessariamente a ampla participa o dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas decis es e a es administrativas e pedag gicas desenvolvidas no mbito escolar Os aspectos pedag gicos e administrativos englobam a totalidade do trabalho escolar sendo que o administrativo trata da organiza o da escola
405. ogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A revolu o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios e A transforma o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es s cio espaciais da diversidade cultural As diversas regionaliza es do espa o geogr fico As implica es s cio espaciais do processo de mundializa o nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado 4 METODOLOGIA DA DISCIPLINA O encaminhamento metodol gico para o ensino de Geografia deve ser feito atrav s da busca pela intera o entre educandos e o mundo que os cerca para tanto dever haver altern ncia entre dedu o e indu o para que o aluno aprofunde progressivamente a compreens o das rela es entre o local e o global conhecendo assim cada vez melhor o seu espa o de viv ncia E necess rio tamb m o trabalho com a sele o e organiza o das informa es visto que os meios de comunica o oferecem aos alunos uma quantidade de informa o sobre os mais diversos recantos do planeta e com a media o do professor fazer com que estas informa es ajudem no processo de ensino aprendizagem
406. ol 1 Sala de Apoio 2 Estrutura f sica Seis salas de aula Uma Biblioteca Um laborat rio de qu mica biologia e f sica Um laborat rio de inform tica Uma cozinha com refeit rio Uma sala para professores adaptada Uma sala para a equipe pedag gica e administrativa adapatada Cantina comercial Uma quadra de esportes coberta Banheiros para os alunos Equipamentos Principais materiais pedag gicos e aparelhos eletro eletr nicos dispon veis 01 Data show 03 Retro projetores 05 Televisores 04 V deos cassetes 04 Micro system 02 Antenas parab licas 01 computador com internet ADSL para uso da secretaria e equipe administrativa 01 Mesa de som completa 16 Computadores Proinfo 12 Computadores Positivo com acesso a internet sendo 04 na Secretaria e os demais no Laborat rio de Inform tica 02 Microcomputadores proinfo na Biblioteca 04 Impressoras laser Acervo da Biblioteca Escolar Aproximadamente 1000 Infanto Juvenil 800 Literatura Ensino M dio 200 Poesias Contos Cr nicas 3000 Did ticos Enciclop dias Pesquisas 100 Biblioteca do professor Diversos jogos pedag gicos para o ensino da leitura e de matem tica Os demais materiais que a Escola possui est o relacionados em documenta o pr pria na Secretaria SITUA O ADMINISTRATIVA Quadro de diretores NOME GRADUA O P S GRADUA O
407. ola Profissional Feminina oferecendo desenho pintura corte e costura flores e bordado que faziam parte da forma o da mulher 1890 surge a primeira reforma educacional direcionando o ensino novamente para a valoriza o da ci ncia e da geometria 1920 em contraposi o a todas as formas anteriores de ensino que imp em modelos que n o correspondem a cultura dos alunos inicia se um movimento de valoriza o da cultura nacional expressada na educa o pela escola nova Esse movimento valorizava a cultura do povo 1922 a semana da Arte moderna considerada um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas 5 8 semana influenciou os artistas brasileiros valorizando o ensino da arte para a educa o das crian as atrav s da expressividade espontaneidade e a criatividade Este ensino rompeu com padr es da escola tradicional 1931 foi institu do nas escolas o ensino de m sica atrav s do canto orfe nico com grande incentivo do compositor Heitor Villa Lobos A m sica foi muito difundida nas escolas e conservat rios com ensino de hinos canto coral com apresenta es para grandes p blicos 1948 Augusto Rodrigues cria no Rio de Janeiro a 1 escolinha de arte no Brasil na forma de Atelier livre com a finalidade de desenvolver a criatividade incentivando a express o individual seguindo a pedagogia da Escola Nova 1954 criada a primei
408. om a Educa o F sica tendo como intuito de promover pol ticas nacionalistas PARANA 2008 Conforme as DCE s 2008 em 1942 com a promulga o da lei org nica do Ensino Secund rio instituem se ciclos educacionais e ampliou a obrigatoriedade da Educa o F sica at 21 anos de idade objetivando formar m o de obra fisicamente adestrada e capacitada A partir de 64 o esporte passou a ter mais nfase devido aos acordos feitos entre o MEC e o Departamento Federal de Educa o Americana tornado e centrada na competi o e no desempenho atrav s de m todo tecnicista Os esportes ol mpicos foram priorizados como objetivo principal A promulga o da lei 5692 72 manteve a obrigatoriedade e a atividade escolar regular da disciplina de Educa o F sica Assim a disciplina estava ligada aptid o f sica e era considerada importante para o desenvolvimento da capacidade produtiva J na rea pedag gica a psicomotricidade ganhou destaque por buscar autenticidade da disciplina na escola em contraposi o as perspectivas te ricas metodol gicas e ao rendimento motor SEED 2008 O documento supracitado aponta que em meados dos anos 80 j se ouvia falar em tend ncias ou correntes voltadas a uma criatividade progressiva destacando as abordagens desenvolvimentistas e construtivistas essas alicer adas nas discuss es da pedagogia cr tica brasileira J no in cio da d cada de 90 foi elaborado o Curr culo B sico no Paran
409. omo aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti es recursos sem nticos 8 ANO G NEROS TEXTUAIS Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais Esfera social de circula o Suporte LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido conotativo e denotativo das palavras no texto Exp
410. ompreender e transformar o mundo sua volta Contribuir para a prepara o do aluno para a vida de modo que ele possa participar ativamente na sociedade em que vive sob ponto de vista pol tico social econ mico e cultural Contribuir para a forma o de valores e atitudes sociais que possam fortalecer a forma o integral do ser humano Contextualizar o saber escolar com a vis o hist rica da constru o do homem bem como suas implica es e limita es socioecon micas hist ricas e pol ticas na perspectiva de forma o de sujeitos aut nomos cr ticos e solid rios 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES DE SOCIOLOGIA De acordo com o texto conte dos b sicos da disciplina de Sociologia anexo das Diretrizes Curriculares da disciplina de Sociologia PARANA 2008 esses s o os conte dos estruturantes que ser o no Ensino M dio 4 Surgimento da Sociologia e Teorias Sociol gicas 5 O processo de socializa o e as Institui es sociais 6 Cultura e ind stria cultural 7 Trabalho produ o e classes sociais 8 Poder pol tica e ideologia 9 Direitos cidadania e movimentos sociais Conte do espec ficos e b sico 1 S rie 1 1 Conte do Estruturante Surgimento da Sociologia e Teorias Sociol gicas 1 2 Conte dos b sicos Defini o de Sociologia Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Teorias sociol gicas cl ssicas Comte Durkheim Engels e
411. omunicar E mais ele se d tamb m pela necessidade da humaniza o dos nossos educandos E segundo ARCO VERDE 2003 quando o aluno em contato com este instrumento a arte tende a perceber quem somos e a que viemos Assim estamos possibilitando a eles o dom nio dos sentidos para a vida instrumentalizando os para as batalhas que se apresentam no dia a dia A arte possibilita dentro de seu processo de cria o o recriar do ser humano E nessa produ o dial tica nasce um ser propenso a perceber a si e ao outro Acreditamos tamb m que o processo hist rico de forma o desta disciplina imprescind vel para a compreens o de quem realmente somos Assim passemos a um breve relato do como tudo ocorreu 1549 a 1759 No territ rio do Brasil col nia e principalmente onde hoje o Estado do Paran ocorreu nas cidades vilas e miss es jesu tas a primeira forma registrada de arte na educa o A congrega o cat lica denominada Companhia de Jesus Jesu tas institu da na contra reforma veio no Brasil e desenvolveu uma educa o de tradi o religiosa para todas as camadas sociais Nas miss es das comunidades ind genas realizaram um trabalho de catequiza o com os ensinamentos de artes e of cios atrav s da ret rica literatura escultura pintura m sica e artes manuais Essa arte era de tradi o da alta idade m dia e renascentista europ ia 1792 a 1800 Com influ ncia do projeto iluminista q
412. oncentra o de renda nas m os de poucos que dominam os meios de produ o gerando exclus o e desigualdades sociais As reformas propostas pelo governo federal determinando que os munic pios se responsabilizassem pelo ensino de 1 a 4 s ries influenciou no processo de acelera o da migra o do campo para a cidade pois a oferta de 5 a 8 s ries do ensino fundamental hoje 6 ao 9 anos estava concentrada nos grandes centros Os munic pios n o dispunham de infra estrutura suficiente para dar suporte a uma educa o de qualidade O processo de municipaliza o incluiu como medida administrativa de economia a nucleariza o das escolas Neste per odo o governo Jaime Lerner 1995 2002 implantou medidas de terceiriza o na educa o p blica Implantou a Paranaeduca o Paranaprevid ncia Proem este programa extinguiu cerca de 1080 cursos profissionalizantes das escolas p blicas do Estado Corre o de Fluxo aumento do n mero de alunos por turma redu o da grade curricular proibi o de turmas do Ensino Fundamental no noturno altera o do porte das escolas reduzindo horas do quadro administrativo e da equipe pedag gica provocando perdas de empregos municipaliza o de ensino corte do adicional de dif cil acesso altera o das regras de aposentadoria dos professores com RDT e Ensino Especial dentre outras As medidas privatizantes tomadas pelo governo de Jaime Lerner contribu ram para piorar
413. or Jaelson Bi cio COL GIO ESTADUAL DO CAMPO JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MEDIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA FILOSOFIA CAMPO MOUR O 2011 1 INTRODU O As Diretrizes Curriculares Estaduais prev em que a disciplina a ser ministrada na sala de aula da escola p blica paranaense seja uma introdu o ao estudo da Filosofia e aborde quest es das ci ncias do mito da tica da est tica da pol tica do conhecimento Se por um lado a dificuldade para seu ensino est no fato de nela residir o pensamento racional e sistem tico de mais de 2500 anos por outro lado a facilidade para o seu ensino est no fato de que nela se pode encontrar pedagogias e m todos que trazem luz para a defini o da pedagogia e do m todo ideal a ser adotado pelo professor para o ensino da filosofia E de suma import ncia o conhecimento espec fico proporcionado por essa disciplina no contexto escolar pois resulta num aprimoramento das capacidades intelectuais ticas morais e sociais e pode favorecer a express o de pensamentos desde que devidamente realizadas as contextualiza es s cio hist ricas Al m do conhecimento pensamento racional o ensino da filosofia almeja reestabelecer e resignificar conceitos valores e virtudes com o estimulo busca ao questionamento a compreens o a imagina o a investiga o E desta feita possibilita ao aluno aumentar sua condi o de argumentar e questionar de con
414. oria envolvendo o aluno na constru o do conhecimento estimulando o a participar permanentemente do processo educativo o qual implica em complexibilidade diversidade transforma o adapta o significa o afetiva cognitiva tica e social Concep o de alfabetiza o letramento O sistema de escrita e as conven es para seu uso constituem uma tecnologia inventada e aperfei oada pela humanidade ao longo de mil nios desde os desenhos e s mbolos usados inicialmente at a extraordin ria descoberta de que em vez de desenhar ou simbolizar aquilo de que se fala podiam ser representados os sons da fala por sinais gr ficos criando se assim o sistema alfab tico desde a escrita em tabletes de barro em pedra em papiro em pergaminho at a tamb m extraordin ria inven o do papel desde o uso de estiletes e pinc is como instrumentos de escrita at a inven o do l pis da caneta Assim um dos passaportes para a entrada no mundo da escrita a aquisi o de uma tecnologia a aprendizagem de um processo de representa o codifica o de sons em letras ou grafemas e decodifica o de letras ou grafemas em sons a aprendizagem do uso adequado de instrumentos e equipamentos l pis caneta borracha r gua a aprendizagem da manipula o de suportes ou espa os de escrita papel sob diferentes formas e tamanhos caderno livro jornal a aprendizagem das conven es para o uso correto do suporte a dire
415. os A educa o um direito social e n o uma quest o de mercado A educa o enquanto organizadora e produtora da cultura se produz por meio de rela es mediadas pelo trabalho entendendo trabalho como produ o material e cultural de exist ncia humana Para isso a escola precisa investir em uma interpreta o da realidade que possibilite a constru o de conhecimentos potencializadores de modelos de agricultura de novas matrizes tecnol gicas da produ o econ mica e de rela es de trabalho e da vida a partir de estrat gias solid rias que garantam a melhoria da qualidade de vida dos alunos que vivem no campo e na cidade A educacao deve pensar o desenvolvimento levando em conta os aspectos da diversidade da situacao hist rica particular de cada comunidade os recursos dispon veis as expectativas os anseios e necessidades O curr culo precisa ser estruturado a partir de uma l gica de desenvolvimento que privilegie o ser humano na sua integralidade possibilitando a constru o de sua cidadania e inclus o social colocando os sujeitos do campo de volta ao processo produtivo com justi a bem estar social e econ mico A educa o para o desenvolvimento leva em conta a sustentabilidade ambiental agr cola agr ria econ mica social pol tica cultural a equidade de g nero racial e tnica Portanto n o s o apenas os saberes constru dos na sala de aula mas tamb m aqueles constru dos na produ o na fam
416. os diversos sistemas de medidas e Opere com m ltiplos e submu ltiplos do quilograma Calcule o per metro usando unidades de medida padronizadas Compreenda e utilize o metro c bico como padr o de medida de volume Realize transforma es de unidades de medida de tempo envolvendo seus m ltiplos e subm ltiplos Reconhe a e classifique ngulos retos agudos e obtusos Relacione a evolu o do Sistema Monet rio Brasileiro com os demais sistemas mundiais Calcule a rea de uma superf cie usando unidades de medida de superf cie padronizada Reconhe a e represente ponto reta plano semi reta e segmento de reta Conceitue e classifique pol gonos Identifique corpos redondos Identifique e relacione os elementos geom tricos que envolvem o c lculo de rea e per metro de diferentes figuras planas Diferencie c rculo e circunfer ncia identificando seus elementos Reconhe a os s lidos geom tricos em sua forma planificada e seus elementos 7 ANO Conte dos B sicos _ NUMEROS E OPERA ES E Pot ncias e Ra zes Conjunto dos N meros Inteiros Equa es Angulos Raz es e Propor es GRANDEZAS E MEDIDAS Algumas unidades de medida Medidas de volume GEOMETRIA Formas geom tricas espaciais Angulos Pol gonos DA INFORMACAO Gr ficos e tabelas Constru o de gr fico de setores M dia aritm tica M dia ponderada Probabilidade AVALIA O
417. os foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles S o elementos do relat rio introdu o metodologia e materiais an lise e considera es finais Semin rio oportuniza a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Trata se de uma discuss o rica de id ias na qual cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados colocando o estudante em contato direto com a atividade cient fica e engajando o na pesquisa Debate possibilita a exposi o de id ias avalia o dos argumentos permitindo que haja turno de fala entre os ouvintes Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Atividades com textos liter rios possibilita discussoes acerca do conte do due est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o Atividades a partir de recursos Audiovisuais o trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diferente daquela que existe na escola A didatiza o do conte do cabe ao professor Trabalho em grupo desenvolve din m
418. os os momentos de sua vida ou pelo menos na maioria deles O desenvolvimento da intelig ncia est ligado ao desenvolvimento de sua personalidade nos fala o pesquisador A Crian a estar nesse per odo de tantas transforma es dentro da Escola nos cabe oportunizar nesse momento que se desenvolvam da melhor maneira poss vel favorecendo as crian as um ambiente acolhedor que seja exemplo de um conv vio de respeito entre as pessoas diante de um mundo com tantas diversidades ensino de tica e moral por m n o esquecendo dos conte dos sistematizados que a Escola respons vel Todo esse conte do sendo trabalhado com a crian a de maneira contextualizada fazendo o perceber como sujeito hist rico respons vel pelos seus pr prios atos capaz de transformar o meio em que vive podendo melhor lo com seus pequenos gestos a cada dia Em 13 de julho de 1990 promulgada a Lei no 8069 o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Essa lei representa uma mudan a de paradigma na rea da inf ncia e da juventude incorporando uma nova concep o de crian a e adolescente Estes passam a ser considerados como sujeitos de direitos e n o mais como menores objetos da a o do poder p blico principalmente em casos de abandono e ou delinqu ncia pass veis de medidas assistencialistas segregadoras e repressivas como nos C digos de Menores de 1927 e 1979 Trata se de uma mudan a de concep o na dual as crian
419. oso quando da sua abrang ncia social pol tica e religiosa como obrigatoriedade elencadas em leis com o intuito de refor ar os saberes historicamente constru dos e necess rios como eixo de legitima o do ato democr tico Para tanto conforme determina a Lei 11645 08 que trata da obrigatoriedade do ensino da Hist ria e Cultura Afro brasileira e ind gena Preven o ao uso de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental Lei XI XII 9795 99 e Dec 4 201 02 Enfrentamento a Viol ncia contra a Crianca e ao Adolescente Lei Federal n 11 525 07 ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos da disciplina de Ensino Religioso sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos Assim o enfoque ser abordado simultaneamente fazendo inter rela o no 6 eno 7 ano de ensino fundamental anos finais Desse modo o Ensino Religioso t m como objetivo orientar tamb m a abordagem e a sele o dos conte dos e comp e o universo cultural humano e faz parte do modelo de organiza o de diferentes sociedades Os conte dos de Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei n 11 645 08 Preven o ao uso de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental Lei 9795 99 e Dec 4 201 02 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11 525 07 ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos da disciplina de Ensino Religioso s
420. oss vel a partir de um trabalho que possibilite complementaridade e continuidade de processos de aprendizagem assegurando a caracter stica de aprofundamento da complexidade dos conhecimentos sistematizados O desafio pensar n o apenas a crian a de 6 anos que ingressa no Ensino Fundamental mas tamb m no conjunto de alunos de sete oito nove e dez anos que integram este n vel de ensino A TEORIA HIST RICO CULTURAL COMO PAR METRO DE COMPREENS O DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO A teoria de desenvolvimento humano elaborada por Vygotsky introduziu na Psicologia a id ia de transforma o o princ pio hist rico cultural Nessa vertente as muitas investiga es realizadas entre os anos 1920 e 1930 forneceram vasto material que permitiu a sistematiza o de um novo referencial te rico para explicar as fun es ps quicas Desde o nascimento a crian a est em constante intera o com os adultos que compartilham com ela seus modos de viver de fazer as coisas de dizer e de pensar integrando a aos significados que foram sendo produzidos e acumulados historicamente FONTANA e CRUZ 1997 p 57 Para consolidar e dominar autonomamente as atividades e opera es culturais a crian a necessita da media o do outro O mero contato da crian a com os objetos de conhecimento ou mesmo sua imers o em ambientes informadores e estimuladores n o garante a aprendizagem nem promove necessariamente o desenvolviment
421. ou j constru do a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidade Crit rios O aluno ao realizar seu experimento e registra as hip teses e os passos seguidos e demonstra compreender o fen meno experimentado e sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais e consegue utilizar apropriadamente o ambiente e os instrumentos necess rios 6 Projeto de Pesquisa de Campo essa atividade exige um planejamento pr vio que demande a busca de informa es nos lugares que se pretende trabalhar Nesse sentido colabora para a constru o de conhecimentos e forma o dos alunos como agentes sociais Crit rios O aluno ao proceder sua pesquisa de campo e registra as informa es no local de pesquisa e organiza e examina os dados coletados conforme orienta es apresenta sua compreensao a respeito do conhecimento constru do sua capacidade de an lise dos dados coletados capacidade de s ntese atende ao que foi solicitado como conclus o do projeto relat rio elabora o de croquis produ o de texto cartazes avalia o escrita entre outros 7 O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida auxiliando no aprimoramento da habilidade escrita possibilitando ainda a reflex o sobre o que foi realizado e a reconstru o de seu conhecimento No relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram coletadas ou desenvolvid
422. participa o em projetos da Agenda 21 e Educa o Fiscal Os conte dos de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Ind gena de acordo com a Lei n 11 645 08 a Educa o Ambiental com base na Lei 9 795 99 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental bem como a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos da disciplina de f sica sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos 6 Avalia o A avalia o do ensino de F sica ser efetuada de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras da Educa o B sica e deve ser tratada como um processo de interven o processual formativo cont nuo e diagn stico levando em conta o conhecimento pr vio do aluno valorizando o processo de constru o e reconstru o de conceitos orientando e facilitando a aprendizagem assim como tamb m deve subsidiar e redirecionar as a es dos professores buscando assegurar a qualidade do processo educacional no coletivo da escola A avalia o dever ser feita atrav s de instrumentos diversificados que possibilitem as v rias formas de express o dos alunos Um deles a leitura e interpreta o de textos onde o professor verificar se houve compreens o das ideias presentes no texto se o aluno interage com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias se o aluno ao falar sobre o texto expressou suas
423. plexa e cr ticas da realidade social na qual est inserido O enfretamento viol ncia contra a viol ncia prescrita pela Lei Federal n11525 07 bem como a preven o do uso indevido de drogas sobretudo no mbito escolar A sociedade brasileira com suas desigualdades sociais econ micas pol ticas e culturais permiti questionar muito a Sociologia cl ssica e moderna O pensamento sociol gico na escola consolidado a partir da articula o de experi ncias e conhecimentos apreendidos como totalidades complexas procurando dar um tratamento te rico aos problemas como as desigualdades sociais e econ micas a exclus o as conflituosas rela es sociedade natureza a nega o da diversidade cultural de g nero e tnico racial Trata se de reconstruir o conhecimento que o aluno j disp e num n vel de compreens o da capacidade de interven o e transforma o dessa pr tica social conforme prescreve a lei n 11 645 08 17 CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA O processo de avalia o deve ser realizado em todas as atividades relacionadas a disciplina necessitando de um tratamento met dico e sistem tico Deve ser pensado e elaborado de forma transparente e coletivo Tamb m a mudan a na forma de olhar para os problemas sociais assim como iniciativa e a autonomia para tomar atitudes diferenciadas e criativas que rompam com a acomoda o e o senso comum As formas de avalia o em Sociologia devem acompanhar as
424. pondentes ao uso do banheiro VIII auxiliar nos servi os correlatos sua fun o participando das diversas atividades escolares IX cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias X participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional XI coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino dando lhe o devido destino conforme exig ncias sanit rias XII participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED XIII zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias XIV manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar XV exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Agente educacional II Compete ao Agente Educacional II cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria necessidades de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar ll atender a comunidade escolar e demais interessados prestando informa es e orienta e
425. pos e avalia o individual a qual abordar quest es na forma subjetiva e objetiva de acordo com o conte do O desenvolvimento das atividades em grupo uma avalia o importante pois permite o professor mediar socializa o dos alunos frente a diversas situa es e opini es al m de valorizar a import ncia de defender suas ideias e respeitar as ideias que divergem das suas aproveitando sempre estes momentos para valorizar a comunica o entre a classe Na concep o de avalia o diagn stica Luckesi 2002 p 81 aponta que para que a avalia o sirva democratiza o do ensino preciso modificar a sua utiliza o de classificat ria para diagn stica Ou seja a avalia o dever ser assumida como um instrumento de compreens o do est gio de aprendizagem em que se encontra o aluno tendo em vista tomar decis es suficientes e satisfat rias para due possa avancar nos eu processo de aprendizagem Acreditamos que independente da metodologia avaliativa adotada pelo professor a avalia o deve ser um instrumento a ser utilizado para verificar o que realmente o aluno aprendeu possibilitando assim que o professor possa ter de acordo com os sistemas de avalia o A m dia aritm tica simples ser utilizada para c lculo da m dia bimestral esta ser composta de no m nimo quatro notas sendo descartado sempre o menor resultado ap s atividades de recupera o concomitante na qual a nota m nima ser
426. posi esculturas o da luz instala es branca constru es Cor arquitet nicas Som Composi es musicais Melodia improvisa es Ritmo musicais Harmonia Interpreta es Intensidade musicais MUSICA Dura o Altura Timbre a presenta o teatral Personagem direta e indireta Express es improvisa o c nica corporal Dramatiza o Express es Educa o ambiental TEATRO gestual Educa o fiscal Express es Enfrentamento vocal viol ncia contra a Express es crian a e ao facial adolescente sCaracteriza o da personagem b Espa o C nico Cenografia umina o sSonoplastia c Acao C nica Enredo Roteiro nTavta a Movimento Composi es Espa o coreogr ficas A es improvisa es Din micas ritm coreogr ficas DAN A sRelacionamen tos 89 ANO 9 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS 5 ELEMENTOS Sail B SICOS DAS PRODU ES CONTEXTUALIZADORES MANIFESTA ES OR ART STICAS ARTISTICAS Conte dos Espec ficos a Forma Imagens Contextualiza o hist rica Suporte bidimensionais Autores artistas Especialidad desenho pintura G neros e gravura Estilos ARTES Texturas fotografia propagand T cnicas VISUAIS Movimento a visual Correntes art sticas idade Luz Imagens m dia e idade moderna Sombra tr
427. prazeroso l dico Nesta perspectiva as brincadeiras espont neas o uso de materiais os jogos as dan as e os cantos as comidas e as roupas as m ltiplas formas de comunica o de express o de cria o e de movimento o exerc cio de tarefas rotineiras do cotidiano e as experi ncias dirigidas que exigem que o conhecimento dos limites e alcances das a es das crian as e dos adultos estejam contemplados O objetivo de um maior n mero de anos de ensino obrigat rio assegurar a todas as crian as um tempo mais longo de conv vio escolar maiores oportunidades de aprender e com isso uma aprendizagem mais ampla evidente que a maior aprendizagem n o depende do aumento do tempo de perman ncia na escola mas sim do emprego mais eficaz do tempo N o sendo um objeto de uso meramente escolar as institui es educativas devem ao trabalhar o processo de alfabetiza o das crian as apresentar a escrita de forma contextualizada nos seus diversos usos Assim de suma import ncia que os sistemas induzam e estimulem as linhas de a o coletiva nas escolas intencionalmente voltadas para a constru o de um projeto pedag gico que reflita o desejo e o planejamento de cada comunidade escolar Esse o trabalho coletivo posto como uma pr tica repleta de desafios a serem vencidos um caminho reconhecidamente importante para uma escola que se quer democr tica para um processo pedag gico eficiente e para uma qualidade de e
428. processo ensino aprendizagem sentindo a necessidade de aprimoramento fixa o na zona rural e ao inv s de excluir se mesmo dever ser valorizado e incentivado a permanecer na zona rural onde a qualidade de vida dever melhorar com a aplica o das praticas e teorias adquiridas no ambiente escolar A AN LISE DAS CONTRADI ES E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE REFLEX O TE RICO PR TICA Da Escola que temos para a Escola que estamos construindo Nos ltimos anos a discuss o da educa o como um direito subjetivo tem se evidenciado em todo o mundo A Declara o de Jomtien de Educa o para Todos 1990 da qual o Brasil signat rio um marco internacional e se constitui numa refer ncia ao colocar a pol tica educacional a pol tica social e o desenvolvimento como elementos fundamentais na constru o de uma sociedade democr tica e justa Diante da sociedade que se apresenta na atualidade organizada com marcos de contradi o entre capital e trabalho a fun o da escola p blica se manifesta primordial e libertadora diante das injusti as sociais da exclus o e da desagrega o de valores Acirram se as exig ncias quanto a compet ncia pessoal e profissional cabendo as escolas buscarem atender a estas necessidades diante do contexto contempor neo Como desafio a escola p blica busca efetivamente dar conta de garantir o acesso a perman ncia e a promo o dos alunos que a ela s o destinad
429. produ o escrita deve considerar a caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais Palestra Apresenta o Oral a atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas id ias Atividades Experimentais estas atividades requerem clareza no enunciado e propiciam ao aluno criar hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo levando em considera o as d vidas o erro o acaso a intui o de forma significativa Nessa atividade o aluno pode expressar sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do ou j constru do a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidade Projeto de Pesquisa de Campo essa atividade exige um planejamento pr vio que demande a busca de informa es nos lugares que se pretende trabalhar Nesse sentido colabora para a constru o de conhecimentos e forma o dos alunos como agentes sociais O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida auxiliando no aprimoramento da habilidade escrita possibilitando ainda a reflex o sobre o que foi realizado e a reconstru o de seu conhecimento No relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram
430. qu ncia entre as partes e elementos do texto e Part culas conectivas texto do Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas e Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es ling sticas lexicais sem nticas Part culas conectivas do texto Progress o referencial no pros dicas entre outras Progress o referencial no texto texto coes o coer ncia Marcas lingu sticas Marcas lingu sticas coes o fun o das classes gramaticais coes o coer ncia coer ncia fun o das classes no texto pontua o recursos g rias repeti o gramaticais no texto pontua o gr ficos como aspas conectivos recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc Sem ntica travess o negrito Sintaxe de concord ncia Adequa o da fala ao e Sem ntica Sintaxe de reg ncia contexto uso de operadores argumentativos Processo de forma o de conectivos g rias polissemia palavras repeti es etc sentido conotativo e denotativo V cios de linguagem Diferencas e express es que denotam ironia Sem ntica semelhan as entre e humor no texto operadores argumentativos discurso oral e o escrito modalizadores polissemia 2 2 5 ENSINO M DIO 2 3
431. r a es tendentes a aumentar a responsabilidade fiscal com vistas obten o de equil brio em m dio e longo prazo VII fortalecer por meio de a es relacionadas educa o fiscal o comportamento tico na administra o p blica e na iniciativa privada Comprometimento com a constru o da cidadania solidariedade tica transpar ncia na administra o p blica responsabilidade fiscal e social QUANTO INCLUS O DO EST GIO N O OBRIGAT RIO DE ALUNOS QUE CURSAM O ENSINO M DIO NO PROJETO POL TICO PEDAG GICO A inser o do est gio n o obrigat rio no Projeto Pol tico Pedag gico da escola n o pode contrapor se pr pria concep o de escola p blica ainda que o est gio seja uma atividade que vise a prepara o para o trabalho produtivo conforme Lei n 11788 2008 A fun o social da escola vai para al m do aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e nesta perspectiva vai para al m da forma o articulada s necessidades do mercado de trabalho Conceber trabalho como princ pio educativo pressup e oferecer subs dios a partir das diferentes disciplinas para se analisar as rela es e contradi es sociais as quais se explicam a partir das rela es de trabalho Isto implica em oferecer instrumentos conceituais ao aluno para analisar as rela es de produ o de domina o bem como as possibilidades de emancipa o do sujeito a partir do trabalho Formar para o mu
432. ra Africana e Afro Brasileira e para a Educa o para as Rela es tnico Raciais Desenvolver pol ticas p blicas de educa o fundamentadas nos direitos humanos na valoriza o da diversidade tnico racial cultural e sexual e no combate a todas as formas de discrimina o Promover pol ticas p blicas educacionais de repara o e inclus o de popula es historicamente discriminadas na sociedade brasileira prioritariamente de negros de g nero e de sexualidade Assim nas Propostas Pedag gicas Curriculares est o explicitas essas vontades e conte dos e suas metodologias A hist ria do Paran para atender a LEI N 13381 01 Em 18 de dezembro de 2011 essa lei estadual veio dar essa obrigatoriedade percebidos nos artigos e incisos abaixo Art 1 Torna obrigat rio um novo tratamento na Rede P blica Estadual de Ensino dos conte dos da disciplina Hist ria do Paran no Ensino Fundamental e M dio objetivando a forma o de cidad os conscientes da identidade potencial e valoriza o do nosso Estado 8 1 A disciplina Hist ria do Paran dever permanecer como parte diversificada no curr culo em mais de uma s rie ou distribu dos os seus conte dos em outras mat rias baseada em bibliografia especializada 8 2 A aprendizagem dos conte dos curriculares dever o oferecer abordagens e atividades promovendo a incorpora o dos elementos formadores da cidadania paranaense partindo do estudo das comuni
433. ra Escola de Arte na Educa o Brasileira do Paran no C E P em Curitiba com o objetivo de trabalhar a dimens o criativa do aluno atrav s das Artes Pl sticas M sica e Teatro 1971 Lei Federal n 5692 71 no seu artigo 7 determinou a obrigatoriedade do ensino da arte nos curr culos do Ensino Fundamental a partir da 5 s rie e M dio Cabia ao professor trabalhar com o aluno o dom nio dos materiais que seriam utilizados na sua express o 1990 durante os anos 80 houve uma grande mobiliza o dos movimentos sociais para a redemocratiza o do pa s e para a constituinte de 1988 Tamb m neste per odo no ano de 1992 a Escola Profissional Rep blica Argentina passa a denominar se Centro de Artes Guido Viaro voltada ao ensino de arte 1996 Lei Federal n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional mant m a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas de Educa o B sica Essa lei prop e a forma o geral dos alunos em oposi o a lei federal n 5692 71 1998 S o normatizadas pelo Conselho Nacional de Educa o as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio D C N E 2003 Inicia se o processo de Constru o Coletiva das Orienta es Curriculares do Ensino M dio 2 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Formar o cidad o apto a construir gradualmente sua identidade cultural conhecedor de seus direitos e deveres tendo na arte desenvolvidas
434. ras aula estabelecidos al m de participar integralmente dos per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional VI colaborar com as atividades de articula o da escola com as fam lias e a comunidade Quanto aos Agentes Educacionais e suas atribui es Agente Educacional I Compete ao Agente Educacional zelar pelo ambiente f sico da escola e de suas instala es cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria vigente ll utilizar o material de limpeza sem desperd cios e comunicar dire o com anteced ncia a necessidade de reposi o dos produtos zelar pela conserva o do patrim nio escolar comunicando qualquer irregularidade dire o IV auxiliar na vigil ncia da movimenta o dos alunos em hor rios de recreio de in cio e de t rmino dos per odos mantendo a ordem e a seguran a dos estudantes quando solicitado pela dire o V atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais tempor rias ou permanentes que demandam apoio de locomo o de higiene e de alimenta o VI auxiliar na locomo o dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas andadores muletas e outros facilitadores viabilizando a acessibilidade e a participa o no ambiente escolar VII auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a alimenta o durante o recreio atendimento s necessidades b sicas de higiene e as corres
435. rasil que um dos pa ses mais ricos em fauna e flora no conjunto dos seus Ecossistemas composto pela Floresta Amaz nica Pantanal Caatinga Mata Atl ntica Campos Zona Costeira e Marinha que ao longo do tempo tem sofrido a es do Homem e que gradativamente esses Ecossistemas est o sendo destru dos Buscar fontes de pesquisas que indiquem problemas antigos que ainda n o foram solucionados e continuam gerando graves dificuldades de desenvolvimento sustent vel como reforma agr ria diminui o da Biodiversidade pela explora o dos recursos naturais polui o dos rios mares lagos lagoas e do ar crise energ tica e a fome preciso conhecer as leis brasileiras em rela o ao desenvolvimento sustent vel e fazer com estas sejam cumpridas CONTE DOS E ATIVIDADES INTEGRADORAS DO CURR CULO A hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena ao atendimento LEI N 11 645 08 Sabedores da legalidade de incluir esses conte dos ao curr culo escolar o trabalho pedag gico do col gio procura Promover e incentivar pol ticas de repara es em cumprimento ao disposto no Art 205 da Constitui o Federal que assinala o dever do Estado de garantir indistintamente por meio da educa o iguais direitos para o pleno desenvolvimento de todos e de cada um como pessoa cidad o ou profissional Implementar na rede estadual da educa o as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino da Hist ria e Cultu
436. reciso adquirir o que foi alcan ado no decurso do desenvolvimento hist rico da sociedade humana LEONTIEV 1978 261 A escola deve conceber a educa o como processo para o desenvolvimento integral do ser humano sendo este instrumento gerador das transforma es sociais Deve se base para a aquisi o da autonomia fator de progresso econ mico pol tico e social O elemento essencial para integra o do sentimento e da consci ncia de cidadania Valorizar as origens do educando suas experi ncias na fam lia e na comunidade onde vive A efetiva o da educa o possibilita assim ao educando perceber se como agente transformador numa atitude de liberdade vis o cr tica e humanit ria A educa o portanto n o transforma de modo direto e imediato e sim de modo indireto e mediato isto agindo sobre os sujeitos da pr tica Saviani 1995 p 85 A educa o deve agir sobre os sujeitos da pr tica com a finalidade de formar cidad os capazes de analisar compreender e intervir na realidade visando ao bem estar do ser humano no plano pessoal e coletivo Para tanto este processo deve desenvolver a criatividade o esp rito cr tico a capacidade de an lise e s ntese e se dar por meio de uma educa o intencional com objetivos claros visando construir uma sociedade justa e respons vel O processo educacional deve oportunizar aos educandos um conhecimento cient fico e cultural visando uma forma o con
437. redirecionar o processo de ensino e aprendizagem Para que a avalia o diagn stica seja poss vel preciso compreend la e realiz la comprometida com uma concep o pedag gica Sendo essa preocupada com a perspectiva de que o educando dever apropriar se criticamente do conhecimento A avalia o assim compreendida deixa de ser indicador para a compara o entre alunos e a rotula o ou classifica o passa a ser um acompanhamento dos progressos do aluno permitindo ao professor tomar decis es quanto ao aperfei oamento das situa es de aprendizagem e reformula o do curr culo com a adequa o dos conte dos e m todos de ensino A avalia o n o pode limitar se apenas na etapa final de uma determinada pr tica Ela deve estar sempre presente indicando o caminho a seguir Quando se constata que o aluno n o aprendeu o que foi ensinado o professor deve rever os programas retific los repensar a metodologia descobrir falhas no processo buscar outros caminhos lan ar novas indaga es e partir para novas pr ticas em busca de melhores resultados Mudar a avalia o n o tarefa simples e f cil por m imprescind vel Para transformar a pr tica avaliativa necess rio questionar a educa o desde suas concep es seus fundamentos sua organiza o suas normas burocr ticas Isso implica em mudan as conceituais redefini o de conte dos das fun es docentes e discentes entre outros A transforma o da
438. remos garantir a n o ruptura entre as S ries Iniciais e as S ries Finais do Ensino Fundamental Enquanto escola procuraremos nos inteirar dos conte dos program ticos e as expectativas de aprendizagens das P P C s para poder realizar um trabalho de sequ ncia articulado Os alunos j s o avaliados pois temos o IDEB ndice de Desenvolvimento da Educa o Portanto ao fazer a reformula o do nosso P P P Projeto Pol tico Pedag gico estamos ouvindo toda a Comunidade Escolar atrav s de reuni es e question rios para alunos professores e fam lias Assim todos poder o ajuda nesta importante discuss o e estar o informados das modifica es que acontecer o no col gio Pois sabemos que quando todo o coletivo participa ativamente o resultado maior O NDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O B SICA O ndice formado pela conjun o de dados da Prova Brasil avalia o feita com todos os alunos das p blicas de 48 e 8 s ries do ensino fundamental e resultados de evas o escolar e de aprova o O conceito vai de 1 a 10 sendo que 6 nota que os pa ses desenvolvidos em conjunto j alcan am em exames internacionais a meta do governo para 2022 Ouanto ao resultado brasileiro de 2010 relativo a 2009 Os estudantes brasileiros sabem mais portugu s do due h dois anos mas evolu ram muito pouco em matem tica A constata o feita a partir dos dados do ndice de Desenvolvimento da E
439. repeti o como aspas travess o figuras de linguagem Elementos sem nticos negrito e Marcas lingu sticas coes o Adequa o da fala ao Progress o referencial coer ncia fun o das contexto uso de e Part culas conectivas do classes gramaticais no texto conectivos g rias texto conectores pontua o repeti es etc e Rela o de causa elrecursos gr ficos como e Diferen as e consequ ncia entre partes e aspas travess o negrito semelhan as entre elementos do texto etc discurso oral e o escrito Sem ntica V cios de linguagem operadores Sintaxe de concord ncia argumentativos Sintaxe de reg ncia modalizadores figuras de linguagem sentido conotativo e denotativo 3 METODOLOGIA Refletir sobre o ensino da L ngua e da Literatura implica pensar tamb m as contradi es as diferen as e os paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade Mesmo vivendo numa poca denominada era da informa o a qual possibilita acesso r pido leitura de uma gama imensur vel de informa es convivemos com o ndice crescente de analfabetismo funcional e os resultados das avalia es educacionais revelam baixo desempenho do aluno em rela o compreens o dos textos que l O ensino de L ngua Portuguesa seguiu e em alguns contextos ainda segue uma concep o de linguagem que n o privilegia no processo de aquisi o e
440. ress es que denotam ironia e humor no texto L xico ESCRITA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Concord ncia verbal e nominal Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras figuras de linguagem sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti es Elementos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 9 ANO G NEROS TEXTUAIS Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais Esfera social de
441. revolu o cient fica do s culo XVII 10 O m todo da ci ncia e da natureza 11 Bio tica 12 Atitude cient fica 13 Cientificismo 14 Car ter provis rio da ci ncia 15 Clonagem SONO A EON 6 EST TICA 6 1 CONTE DO B SICO Natureza da arte Filosofia e arte Categorias est ticas feio Belo sublime tr gico C mico grotesco gosto Est tica e sociedade e Musica Lei n 11 769 08 6 1 1 Conte do espec fico Concep es de Est tica Pensar a Beleza po tica mais verdadeira que a hist ria beleza da cultura afro e ind gena Universidade do gosto O universo da arte Necessidade ou fim da arte Os diversos tipos de valores e fun es da arte Cinema e uma nova percep o arte como forma de conhecer o mundo 10 Arte e sociedade 11 Arte e Filosofia 12 Est tica e desenvolvimento da sensibilidade e da imagina o 13 A ind stria cultural e a cultura de massa 14 Os problemas da a o est tica 15 Necessidade ou fim da arte 16 A quest o da arte e da ind stria cultural Benjamim e Adorno SONO Cn EON 5 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Trabalhar a formacao cidada numa perspectiva pluridimensional e democr tica Viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e das artes dialogando criticamente todos os conceitos Relacionar os conte
442. ria Ap V Silva Junior Celestino da orgs Forma o do educador Avalia o Institucional ensino e aprendizagem S P ed UNESP 1999 DALBEN ngela L de Freitas Concep es de avalia o escolar x concep o de rela o pedag gica In conselho de classe e avalia o pespectivas na gest o pedag gica da escola Campinas S P Papirus 2004 ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Minist rios da Educa o Assessoria de Comunica o Social Bras lia MEC 2004 Moacir ROM O Jos E orgs Autonomia da Escola Princ pios e Propostas S o Paulo Cortez 1997 GAUD NCIO Fundamentos de um projeto pol tico In Dermeval Saviani e a Educadora o simp sio de Mar lia S P Cortez 1994 LDBEN n 9 394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 1996 FREIRE Paulo Projeto Pol tico Pedag gico S o Paulo Cortez 1995 LUCKESI Cipriano C Avalia o da aprendizagem um ato amoroso In avalia o da aprendizagem escolar estudos e preposi o 15 erd S o Paulo Cortez 2008 LUCKESI Cipriano C Verifica o ou avalia o o que pratica a escola In Avalia o da aprendizagem escolar estudos e proposi es 153 ed S P Cortez 2008 p 85 101 PARECER N 17 2001 de 03 072001 Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica Conselho Nacional de Educa
443. ria da Sociedade Humana 74 ed S o Paulo Global Editora 1995 Cole o Cole o universidade popular CHAU M O que ideologia S o Paulo Brasiliense 1997 COSTA Cristina Sociologia introdu o da ci ncia da Sociedade S o Paulo Editora moderna 2000 COULSON Margaret A e RIDDELL David S Introdu o Sociologia 5 Edi o Rio de Janeiro Zahar Editores 1979 DIAS Reinaldo Fundamentos da Sociologia S o Paulo Editora Al nea 2000 KUENZER A Ensino m dio construindo uma proposta para os que vivem do trabalho 3 ed S o Paulo CORTEZ 2002 OLIVEIRA 5 Introdu o sociologia S o Paulo tica 2001 MARTINS que sociologia Brasiliense 2001 MEKSENAS Paulo Aprendendo Sociologia A paix o de conhecer a vida S o Paulo Edi es Loyola 2001 OLIVEIRA P rsio Santos de Introdu o sociologia 20 3 ed S o Paulo editora tica 2001 PARAN SEED Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes curriculares da educa o especial para a constru o de Curr culos inclusivos Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba junho de 2006 PARAN SEED Secretaria de Estado da Educa o do Paran Diretrizes Curriculares para a Educa o B sica Sociologia Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba 2006 Dispon vel em http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia arquivos File diretrizes 2009 sociolo gia pdf Acesso em 02 de fev 200
444. ria e Cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 OBRIGATORIOS Hist ria do Paran Lein13381 01 M sica Lei n11 769 08 OBRIGAT RIOS Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental Lei 9795 99 Dec 4201 02 Educa o Fiscal Enfrentamento viol ncia contra a crian a e ao adolescente Lei Federal n 1525 07 e Educa o Tribut ria Dec N1143 99 portaria n413 02 Os conte dos obrigat rios elencados acima dever o ser abordados quando estiverem inter relacionados com o conte do da disciplina e por isso ser o mencionados na metodologia do planejamento do professor X CRITERIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA A Arte em toda a sua trajet ria contou a hist ria da humanidade e o seu meio e dentro da disciplina de Artes procuramos contemplar todos os alunos independentemente de suas caracter sticas f sicas mental social e espiritual buscando dentro do social Segundo GASPARIN catarse a s ntese ou seja a sistematiza o do conhecimento adquirido a conclus o que o aluno chegou dentro de um processo com seus objetivos j determinados abranger o maior conhecimento nunca obstante se esquecendo que cada ser nico em seu universo e que respeitar estas diferen as nos respeitar Deixando o fluir das artes aflorar diante dos alunos para que estes busquem o conhecimento na compreens o das realidades e que ao se ampliar s
445. riando no alunado a consci ncia cr tica e a necessidade de participar com responsabilidade com vis o de mundo mais ampla e ao mesmo tempo articulada com seu mundo familiar e do trabalho o qual est inserido A escola deve permitir flexibilidade incentivando a democracia e a solidariedade promovendo a integra o aluno natureza vida e justi a construindo as rela es humanas dentro de uma sociedade que necessita de agentes conscientes cr ticos e que promovam a transforma o necess ria para viver em sociedade onde o mesmo esteja inserido A escola de qualidade tem a obriga o de evitar a repet ncia e evas o Tem que garantir a meta qualitativa do desempenho satisfat rio de todos A escola precisa estar compromissada com interesses reais e coletivos da popula o no sentido de definir as a es educativas necess rias para a forma o do cidad o Para que a escola proporcione conhecimentos hist ricos cient ficos sociais e tecnol gicos necess ria uma escola democr tica que se trabalhe em equipe que se tenha organiza o ousada por parte dos educadores pais alunos e funcion rios pois temos que nos alicer ar nos pressupostos de uma teoria pedag gica cr tica e vi vel que parta da pr tica social e esteja comprometida em solucionar os problemas da educa o e do ensino de nossa escola Num mundo como o de hoje onde a inova o se d a qualquer momento planejar estrat gias buscando melhorar nosso ensin
446. rios O aluno e demonstra conhecimento do conte do e apresenta argumentos selecionados e demonstra sequ ncia l gica e clareza na apresenta o e faz uso de recursos para ajudar na sua produ o 5 Debate possibilita a exposi o de id ias avalia o dos argumentos permitindo que haja turno de fala entre os ouvintes Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Crit rios O aluno e aceita a l gica da confronta o de posi es ou seja respeita os pensamentos divergentes ultrapassa os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a sua posi o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais busca por meio do debate da persuas o e da supera o de posi es particulares uma posi o de unidade ou uma maior aproxima o poss vel entre as posi es dos participantes e registra por escrito as id ias surgidas no debate e demonstra conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate e apresenta compreens o sobre o assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina 6 Atividades a partir de recursos Audiovisuais o trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalida
447. rios e similares pessoa jur dica de direito privado um rg o de representa o dos pais e profissionais do estabelecimento n o tendo car ter pol tico partid rio religioso racial e nem fins lucrativos n o sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros sendo constitu do por prazo indeterminado A Associa o de Pais Mestres e Funcion rios um rg o de representa o dos pais professores e funcion rios do estabelecimento de ensino A APMF rege se por Estatuto pr prio Esse rg o de extrema import ncia para as a es da escola tendo como objetivos Discutir e decidir sobre as a es para a assist ncia ao educando o aprimoramento do ensino e a integra o da fam lia da comunidade e da escola Prestar assist ncia ao educando assegurando lhe melhor condi es de efici ncia escolar Integrar a comunidade no contexto escolar discutindo a pol tica educacional visando sempre a realidade dessa mesma comunidade Proporcionar condi es ao educando de criticar participar de todo o processo escolar estimulando sua livre organiza o em gr mios estudantis Representar os reais interesses da comunidade e dos pais de alunos junto escola contribuindo dessa forma para a melhoria do ensino e da melhor adequa o dos planos curriculares Promover o entrosamento entre pais alunos professores funcion rios e membros da comunidade atrav s de atividades s cio educativa cultural
448. rir se s diferentes manifesta es do Sagrado A avalia o um elemento integrante do processo educativo na disciplina do Ensino Religioso Cabe ent o ao professor programar pr ticas avaliativas e construir instrumentos de avalia o que permitam acompanhar e registrar o processo de apropria o de conhecimentos pelo aluno em articula o com a intencionalidade do ensino explicitada nos planos do trabalho docente O que se busca em ltima inst ncia com o processo avaliativo identificar em que medida os conte dos passam a ser referenciais para a compreens o das manifesta es do Sagrado pelos alunos Diante da sistematiza o dos resultados da avalia o o professor ter elementos para planejar as necess rias interven es no processo pedag gico bem como para retomar as lacunas identificadas na aprendizagem do aluno Ter tamb m elementos indicativos dos n veis de aprofundamento a serem adotados em conte dos que desenvolver a posteriori e da poss vel necessidade de reorganiza o do trabalho com o objeto e os conte dos estruturantes Para a avalia o do conhecimento na disciplina de Ensino Religioso deve se levar em conta as especificidades de oferta e frequ ncia dos alunos nesta disciplina que todo professor ao ministra la deve estar ciente pois tal disciplina est em processo de implementa o nas escolas e por isso a avalia o pode contribuir para sua legitima o como componente curricular Ap
449. rita fundamental que alfabetiza o e letramento sejam processos simult neos e indissoci veis Respondendo pergunta que d t tulo a este t pico quando aprende a ler e a escrever a crian a deve aprender simultaneamente e indissociavelmente o sistema alfab tico e ortogr fico da escrita e os usos e fun es desse sistema nas pr ticas sociais que envolvem a leitura e a escrita Por outro lado o desenvolvimento de compet ncias para a leitura e a escrita letramento deve ser orientado por objetivos espec ficos familiariza o da crian a na leitura e na escrita com diferentes g neros de texto e suas caracter sticas espec ficas manipula o adequada de diferentes portadores de textos particularmente livros utiliza o de livros de refer ncia dicion rios enciclop dias conhecimento e uso de biblioteca entre muitos outros objetivos orientados pelo e para o letramento Mas essas atividades podem e devem aproveitar se de todas as oportunidades que levem a crian a a identificar e a compreender a tecnologia que possibilita a produ o do material escrito com que convive Outro fato destacado por Magda que o letramento n o s de responsabilidade do professor de l ngua portuguesa ou dessa rea mas de todos os educadores que trabalham com leitura e escrita Mesmo os professores das disciplinas de geografia matem tica e ci ncias Alunos l em e escrevem nos livros did ticos Isso um letramento e
450. rmos pontos da hist ria recente da rea Como podemos perceber no recorte abaixo do rg o Oficial Nacional 60 A m sica dever ser conte do obrigat rio mas n o exclusivo do componente curricular de que trata o 2 deste artigo NR Art 3 Os sistemas de ensino ter o 3 tr s anos letivos para se adaptarem s exig ncias estabelecidas nos arts 1 e 2 desta Lei Bras lia 18 de agosto de 2008 187 da Independ ncia e 120 da Rep blica Assim a partir de 2012 o ensino da m sica ser obrigat rio em todas as escolas brasileiras Educa o Ambiental para atendimento LEI No 9 795 de 27 de abril de 1999 A educa o ambiental um componente essencial e permanente da educa o nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os n veis e modalidades do processo educativo em car ter formal e n o formal Art 4 S o princ pios b sicos da educa o ambiental enfoque humanista hol stico democr tico e participativo ll a concep o do meio ambiente em sua totalidade considerando a interdepend ncia entre o meio natural o s cio econ mico e o cultural sob o enfoque da sustentabilidade HI o pluralismo de id ias e concep es pedag gicas na perspectiva da inter multi e transdisciplinaridade IV a vincula o entre a tica a educa o o trabalho e as pr ticas sociais V a garantia de continuidade e perman ncia do processo educativo VI
451. roblemas no mbito da Educa o A Educa o Tribut ria em Atendimento ao Dec n 1143 99 portaria n 413 02 Educa o Tribut ria sim um desafio quando se trata de um processo de inser o de valores na sociedade com o retorno de longo prazo da forma o de futuros cidad os conscientes do seu dever de cumprimento das obriga es tribut rias e do seu direito ao exerc cio da cidadania mediante a cobran a da coerente destina o dos recursos provenientes dos tributos arrecadados pelo Estado O conhecimento do papel social do tributo atrav s da conscientiza o para o exerc cio da cidadania deve ser o objetivo primordial de um Programa de Educa o Tribut ria A Educa o Tribut ria deve caminhar nesse sentido informar para que todos conhe am educar para que todos pratiquem O Estado deve exercer al m do papel de fornecedor de condi es sociais b sicas o de provedor de informa es e valores na miss o de promover o exerc cio da cidadania por cada membro da sociedade A Educa o Fiscal A Educa o Fiscal tem por miss o Conscientizar a sociedade atrav s da escola da fun o s cio econ mica do tributo Al m disso busca o despertar do cidad o para acompanhar a aplica o dos recursos postos disposi o da Administra o P blica tendo em vista o benef cio de toda a popula o O Programa visa abranger todas as redes de ensino estadual municipal e particular Atendendo os n
452. ropiciando uma viv ncia harmoniosa com a realidade pessoal e social que o envolve O professor dever ainda ser o mediador entre o aluno e o conhecimento proporcionando lhe os conhecimentos sistematizados Assim nessa vis o o professor deixa de ser considerado o dono do saber e o aluno um mero receptor de informa es O ato de avaliar n o pode ser entendido como um momento final do processo em que se verifica o que o aluno alcan ou A quest o n o est portanto em tentar uniformizar o comportamento do aluno mas em criar condi es de aprendizagem que permitam a ele qualquer que seja seu n vel evoluir na constru o de seu conhecimento A avalia o tem um significado muito profundo medida que oportuniza a todos os envolvidos no processo educativo momentos de reflex o sobre a pr pria pr tica Atrav s dela direciona o trabalho privilegiando o aluno como um todo como um ser social com suas necessidades pr prias e tamb m possuidor de experi ncias que devem ser valorizadas na escola Devem ser oportunizados aos alunos os conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade Nesse sentido faz se necess rio redimensionar a pr tica de avalia o no contexto escolar Ent o n o s o aluno mas o professor e todos os envolvidos na pr tica pedag gica podem atrav s dela refletir sobre sua pr pria evolu o na constru o do conhecimento O educador deve ter portanto um conhecimento mais aprofundado da re
453. ros modos de produ o Cultura e identidade Cultura entendida neste contexto como toda produ o humana que se constr i a partir das rela es do ser humano com a natureza com o outro e consigo mesmo N o pode ser resumida apenas a manifesta es art sticas devendo ser compreendida como os modos de vida que s o os costumes as rela es de trabalho familiares religiosas de divers o festas etc Trata se de elementos culturais presentes os quais caracterizam os diferentes sujeitos no mundo e portanto os diferentes povos do campo Interdepend ncia campo cidade quest o agr ria e desenvolvimento Sustent vel A interdepend ncia campo cidade ficou evidenciada a partir do in cio do s culo XX com o in cio da industrializa o no Brasil At ent o havia predomin ncia do campo no mbito das rela es capitalistas e da inser o do pa s nas rela es econ micas internacionais Com a amplia o do n mero de ind strias houve necessidade de atrair trabalhadores do campo para as cidades Com isso ocorreram as demandas sociais sa de educa o transporte creches etc nas cidades O campo passava por um momento de expuls o dos trabalhadores em fun o da redefini o das atividades agr colas da concentra o da terra e das pol ticas agr colas que mais tarde desencadearam a chamada moderniza o agr cola conservadora em que a quest o agr ria n o foi tocada Organiza
454. ru o Ed do Brasil S A V 1 2 3 4 S o Paulo 1996 PAZZINATO Alceu L Senise Maria Helena V Hist ria Moderna e Contempor nea 14 Ed 3 impress o Ed tica S o Paulo 2008 PELLEGRINI Marco DIAS Adriana Machado GRINBERG Keila Vontade de saber Hist ria FTD S o Paulo 2009 REZENDE Antonio Paulo DIDIER Maria Tereza Constru o da modernidade O Brasil col nia e o mundo moderno Atual Editora S o Paulo 1997 SCHMIDT Maria Auxiliadora amp CAINELLI Marlene Ensinar Hist ria Ed Scipione 2005 1 Ed S o Paulo SCHIMIDT Mario Nova Hist ria cr tica do Brasil Ensino M dio Ed Nova Gera o S o Paulo 1998 SCHMIDT Mario Nova Hist ria Cr tica Editora Nova Gera o 1 edi o S o Paulo 2009 SEED PR Diretrizes Curriculares de Hist ria do Estado do Paran 2009 SEED PR Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para constru o de curr culos inclusivos DOCUMETO PRELIMINAR COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA L NGUA INGLESA CAMPO MOUR O PR 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O ensino aprendizagem de L ngua Estrangeira Moderna deve estar impregnado de valores tais como constru o de identidade cultura inclus o social fun o social e forma o cr tica Sendo o princ pio de forma o para a cidadania o maior objetivo do ensino
455. s Participa o da forma o continuada promovida pela SEED Escola Elaborar o Plano de Trabalho docente juntamente com a Equipe Pedag gica e Professores Regentes adequados supera o das dificuldades pertinentes a cada ano como segue 6 ano oralidade leitura escrita Formas espaciais e quantidades nas suas opera es b sicas e elementares dos anos iniciais do Ensino Fundamental 9 ano oralidade leitura escrita Reconhecer as caracter sticas e propriedades dos tri ngulos e quadril teros porcentagem leitura constru o e interpreta o de tabelas e gr ficos identificar e reconhecer n meros nas suas diversas representa es opera es com n meros c lculo de per metro e rea de pol gonos c lculo de convers o de medidas tempo temperatura comprimento capacidade no es de fun o afim e quadr tica CELEM Centro de L nguas Estrangeiras Modernas Centro de L nguas Estrangeiras Modernas Celem programa desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educa o funciona como uma alternativa para que as escolas ofere am o ensino pluril ngue Isso significa que se a escola estadual n o incorporou o espanhol grade curricular pode oferec la no centro dando a oportunidade de o aluno escolher a disciplina que quer cursar oferecido o ensino de l nguas como alem o espanhol ingl s franc s italiano japon s polon s ucraniano e mandarim A oferta da l ngua varia de
456. s HI cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida IV participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o V controlar a entrada e sa da de documentos escolares prestando informa es sobre os mesmos a quem de direito VI organizar em colabora o com o a secret rio a escolar os servi os do seu setor VII efetivar os registros na documenta o oficial como Ficha Individual Hist rico Escolar Boletins Certificados Diplomas e outros garantindo sua idoneidade VIII organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola IX classificar protocolar e arquivar documentos e correspond ncias registrando a movimenta o de expedientes X realizar servi os auxiliares relativos parte financeira cont bil e patrimonial do estabelecimento sempre que solicitado XI coletar e digitar dados estat sticos quanto avalia o escolar alimentando e atualizando o sistema informatizado XII executar trabalho de mecanografia reprografia e digita o XIII participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED XIV zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias XV manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais
457. s mas tamb m pela intera o social entre os alunos e estes com seus professores Consiste ainda na vontade de tornar a escola receptiva vida considerando no processo de aprendizagem o conhecimento pr vio do aluno por meio das experi ncias cotidianas 2 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Como disciplina atuante na sociedade a geografia deve ultrapassar o campo da pesquisa geogr fica e conte do em sala os conhecimentos geogr ficos devem ser articulados de maneira que possam estabelecer rela es permanentes entre si enfatizando a apropria o do meio natural pela sociedade Formar cidad os cr ticos e atuantes com vis o de mundo pessoas capazes de entender interpretar e estabelecer rela es entre o conhecimento geogr fico e o seu espa o de viv ncia bem como capaz de entender as diversidades e mudan as que acontecem no espa o geogr fico e compreender suas implica es sobre o meio e a sociedade 3 CONTE DOS 6 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES a Dimens o econ mica do espa o geogr fico b Dimens o socioambiental do espa o geogr fico c Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico d Dimens o pol tica do espa o geogr fico CONTE DOS B SICOS Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o A forma o localiza o e explora o dos recursos naturais
458. s de produ o de texto estabelecendo rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la coes o e coer ncia textual relatos escritos ou exposi o oral argumentando e organizando suas id ias consistentemente argumenta o e sistematiza o na forma de di logos investigativos semin rios para percep o da clareza e sistematiza o do conhecimento e das rela es que o estudante faz com o processo intelectual Quanto avalia o escrita as quest es devem ser preferencialmente discursivas pois favorece a verifica o da qualidade de intera o do estudante com os conte dos suas rela es argumenta es posicionamentos sistematiza es e contextualiza es Se forem objetivas podem estar vinculadas contra argumenta o de frases erradas Em quest es de verdadeiro ou falso por exemplo importante diversificar os instrumentos de avalia o utilizando debate que possibilite a exposi o de id ias e a avalia o da argumenta o garantindo dinamicamente a participa o de todos Deve ser analisada a l gica de confronta o e persuas o de posi es o respeito aos pensamentos divergentes a racionalidade com que ultrapassa e supera limites pessoais acerca dos conceitos e valores com os quais argumenta e se posiciona Quanto a avalia o de alunos portadores de necessidades educacionais especiais se buscar atender as diferen as individuais a partir da flexibiliza o e
459. s discursos que possibilitar o a familiaridade com sons espec ficos da l ngua que est o aprendendo Ser o incentivados a expressarem suas ideias na l ngua alvo respeitando seu n vel lingu stico O papel da an lise lingu stico discursiva relaciona se ao entendimento quando necess rio de procedimentos para constru o de significados usados na L ngua Estrangeira Portanto o trabalho com a an lise lingu stica torna se importante na medida em que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas Ela deve estar subordinada ao conhecimento discursivo ou seja as reflex es lingu sticas devem ser decorrentes das necessidades espec ficas dos alunos a fim de que se expressem ou construam sentidos aos textos produzidos por eles sejam esses orais ou escritos Para desenvolvermos as pr ticas acima citadas utilizaremos os recursos tecnol gicos de que a escola disp e livro did tico dicion rios livros paradid ticos v deos TV Multim dia laborat rio de inform tica aparelho de som DVD CD ROM entre outros A presente proposta tamb m contempla a inclus o das tem ticas Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena Lei no 11 645 08 Preven o ao uso Indevido s Drogas Sexualidade Humana Educa o Fiscal Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e o Adolescente Direito da Crian a e Adolescente L F No 11525 07 Educa o Tribut ria Dec No1143 99 Portaria no 413 02 Educa
460. s e exposi es e gincanas esportivas e culturais Sendo que unanimidade mesmo s o as Gincanas Pedag gicas Esportivas e Culturais onde todos s o envolvidos e tem os esportes e recrea es que nossos alunos adoram Todos os estudantes concordam que para aprender em sala de aula precisam ter aten o concentra o mostrar interesse pelos conte dos trocar ideias com os colegas sobre as atividades e ter um comportamento adequado Nos projetos de vida mais de 70 dos nossos alunos querem passar em um vestibular ser um cidad o consciente de seus direitos e deveres e assim consequentemente ter o um trabalho bem remunerado Segundo os alunos e alunas 95 das fam lias incentivam os estudos mas somente 55 comparecem em todos os eventos e reuni es que s o convidados 40 dizem que s vezes as fam lias comparecem no col gio Quanto ao uso de tecnologias na aula 100 dos estudantes acham que a internet no laborat rio de inform tica que mais colabora para o ensino aprendizagem e o Data Show multim dias tamb m ajuda bastante na apreens o dos conte dos Somente 75 consideram a TV Pendrive V deos e TV e R dios e M sicas essencial para melhorar a aprendizagem Mesmo assim para 95 dos alunos o uso da tecnologia essencial e ajuda muito na aprendizagem dos estudantes mas os professores t m que saber usar de forma competente Quanto ao ambiente escolar 90 dos alunos da quinta e sexta s ries dizem que um ambiente agrad ve
461. s e localizar quais aspectos das a es educacionais demandam maior apoio A avalia o n o deve ser um julgamento definitivo e dogm tico mas comprova o do progresso do aluno no processo onde se possa verificar a mudan a de pensamento com o objetivo a transcender o conhecimento de forma cr tica em rela o a sociedade Ela deve perceber o educando como indiv duo potencializado para aprender promover parcerias e esp rito de grupo A avalia o deve configurar se como uma pr tica de investiga o do processo educacional e como meio de transforma o da realidade escolar partindo da observa o da an lise de reflex o cr tica sobre a realidade contexto Esse processo exige o envolvimento o comprometimento e a responsabilidade de todos no processo de avalia o onde estabelecem as necessidades prioridades e as propostas de a o para os processos de ensino e aprendizagem na constru o de uma educa o transformadora cidad e respons vel socialmente De acordo com Cipriano Luckesi a pr tica da avalia o nas pedagogias preocupadas com a transforma o dever estar atenta aos modos de supera o do autoritarismo e ao estabelecimento da autonomia do educando pois o novo modelo social exige a participacao democr tica de todos LUCKESI 2002 p 32 A avaliacao democr tica aguela due nao exclui o educando mas o inclui no c rculo da aprendizagem o diagn stico que permite a decis o de direcionar ou
462. s f sicos e assim tornar o col gio acess vel a todos Aproveitar as reuni es pedag gicas e os encontros para leituras que falem da diversidade da inclus o e do respeito as diferen as Promover entre os estudantes debates e conversas sobre import ncia do trabalho coletivo Construir estrat gias para os alunos com condutas at picas e comportamentos diferentes A ES Construir uma equipe de professores comprometidos com a inclus o de todos e diminuir a rotatividade de docentes Promover um trabalho pedag gico a longo prazo com os docentes para que eleve o padr o de ensino em rela o aos conte dos Realizar reuni es pedag gicas e encontros para forma o s o fundamentais para que ocorra essa inclus o Usar as horas atividades e os murais da sala dos professores para relembrar dos compromissos e das orienta es da dire o e equipe pedag gica Reivindicar cursos de forma o continuada espec ficos para que possamos trabalhar as diferen as em todos os aspectos racismo preconceito social homossexualismo quest o religiosa etnias sexualidade etc GESTAO DE PESSOAS POTENCIALIDADES Promover Formacao Continuada para todos os profissionais da educacao do col gio para instigar a busca pelo conhecimento Buscamos atrav s dos eventos pedag gicos recreativos e culturais oportunizar a integra o e a socializa o de todos da Comuni
463. s ideias presentes no texto interage com o texto por meio de questionamentos concord ncia ou discord ncias fala sobre o texto expressa suas ideais com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala Projeto de pesquisa Bibliogr fica Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta em seu texto os seguintes passos 1 Contextualiza o introdu o ao tema 2 Problema quest es levantadas sobre o tema 3 Justificativa argumentando sobre a import ncia da pesquisa 4 Consulta bibliogr fica texto produzido pelo aluno a partir das leituras que fez atrav s de par frases cita es referenciando adequadamente 5 Refer ncia cita as fontes pesquisadas Produ o de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende as tr s etapas articuladas da pr tica escrita como planeja o que ser produzido faz a escrita da primeira vers o sobre a proposta apresentada a partir da revisa reestrutura e reescreve o texto na perspectiva da intencionalidade definida A partir disso o professor observar se o aluno produz o texto atendendo as circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidades etc expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o adequa a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando diferentes graus de formalidade ou informalidad
464. s lingu sticos utilizados no texto Pr ticas discursivas de LEITURA ESCRITA ORALIDADE Conte do tem tico Conte do tem tico Conte do tem tico e Interlocutor e Interlocutor e Finalidade e Finalidade do texto e Finalidade do texto e Intencionalidade e Intencionalidade e Intencionalidade e Aceitabilidade do texto e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Informatividade e Informatividade e Situacionalidade e Papel do locutor e Situacionalidade e Intertextualidade interlocutor Intertextualidade Temporalidade Elementos Temporalidade Refer ncia textual extralingu sticos Vozes sociais presentes no Vozes sociais presentes no entona o express es texto texto facial corporal e gestual e Discurso ideol gico presente Ideologia presente no texto pausas no texto e Elementos composicionais Adequa o do discurso e Elementos composicionais do g nero ao g nero do g nero Progress o referencial Turnos de fala e Contexto de produ o da Rela o de causa e Varia es ling sticas obra liter ria consequ ncia entre as partes lexicais sem nticas Marcas lingu sticas coes o e elementos do texto pros dicas entre outras coer ncia fun o das classes operadores Marcas lingu sticas gramaticais no texto argumentativos coes o coer ncia g rias pontua o recursos gr ficos modalizadores
465. s para o Gr mio Integrar os alunos e a comunidade promovendo eventos culturais como proje o de filmes pe as teatrais gincanas concursos de poesia coral festival de dan a de m sica etc Cursos de artesanato Campeonatos esportivos nas diversas modalidades Palestra sobre viol ncia drogas sexualidade e meio ambiente etc Campanhas de agasalho de alimentos e de outros recursos para as popula es carentes Jornal da escola Premia o dos alunos destaques nas diversas modalidades Aluno Representante de Turma O Representante de Turma o aluno que eleito democraticamente por sua turma ajuda na organiza o na participa o e representa o pensamento da maioria dos alunos de sua sala junto Dire o Equipe Pedag gica ao Professor Monitor e ao Representante de Alunos no Conselho Escolar deste estabelecimento de ensino CONCEP ES QUE NORTEIAM O NOSSO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Concep o de Gest o Escolar Para conquistar e obter a educa o de qualidade que tanto almejamos a gest o escolar deve considerar todos os interesses A escola precisa escutar a todos professores funcion rios equipe pedag gica pais e alunos antes de tomar decis es assim ser uma gest o democr tica e se a participa o for colegiada remete organiza o o di logo a opini es e pontos de vistas divergentes Portanto de grande valia para o processo educacional da instit
466. s que precisam estar em constante processo de reflex o de sua pr xis de crescimento emocional e cognitivo Concep o de ensino e aprendizagem Aprender uma tarefa rdua na qual se convive o tempo inteiro com o que ainda n o conhecido Para o sucesso do ensino aprendizagem fundamental que exista uma rela o de confian a e respeito m tuo entre professor e aluno de maneira que a situa o escolar possa dar conta de todas as quest es de ordem afetiva Para que o ensino aprendizagem possa acontecer necess rio investir em a es que potencializem a disponibilidade do aluno para a aprendizagem o que se traduz por exemplo no empenho em estabelecer rela es entre seus conhecimentos pr vios sobre um assunto adquiridos no campo juntamente com seus familiares e o due est sendo apreendido sistematicamente sobre ele na escola Essa disponibilidade exige ousadia para se buscar solucoes e experimentar novos caminhos visando transformar sua realidade relacionando teoria pr tica Os processos de ensino aprendizagem adquirem um enfoque social e chamam discuss o o modo como devem ser entendidas as rela es entre desenvolvimento e aprendizagem a import ncia da rela o na qual vivem nossos educandos rela o esta entre cultura e educa o o papel da a o educativa ajustada s situa es de aprendizagem e s caracter sticas da atividade mental constru da pelo educando em cada momento da aprendizagem
467. sas no Projeto Pol tico Pedag gico da escola Par grafo nico vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o O resultado da avalia o deve proporcionar dados que permitam a reflex o sobre a a o pedag gica contribuindo para que a escola possa reorganizar conte dos instrumentos m todos de ensino A recupera o de estudos direito dos alunos independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos A recupera o ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados Par grafo nico A proposta de recupera o de estudos dever indicar a rea de estudos e os conte dos da disciplina Segundo a LDB O processo de avalia o deve ter como objetivo detectar problemas servir como diagn stico da realidade em fun o da qualidade que se deseja atingir N o definitivo nem rotulador n o visa a estagnar e sim a superar as defici ncias Art 9 A Uni o incumbir se de VI Assegurar processo nacional de avalia o do rendimento escolar no ensino fundamental m dio e superior em colabora o com os sistemas de ensino objetivando a defini o de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino Assim todas as avalia es ser o sempre diagn sticas e com Recupera o de Estudos A recupera o de Estudos constar da retomada de conte dos sempre que necess rio e obri
468. sciente dos direitos e deveres no preparo da vida em sociedade capacitando os a interagir com o outro e com o meio ambiente de forma equilibrada A nossa escola trabalha na linha tend ncia hist rico cultural ou hist rico critico social pautada em Vygotsky Para Vygotsky a crian a nasce inserida num meio social que a fam lia e nela que estabelece as primeiras rela es com a linguagem na intera o com os outros Nas intera es cotidianas a media o necess ria interven o de outro entre duas coisas para que uma rela o se estabele a com o adulto acontece espontaneamente no processo de utiliza o da linguagem no contexto das situa es imediatas Essa teoria ap ia se na concep o de um sujeito interativo que elabora seus conhecimentos sobre os objetos em um processo mediado pelo outro O conhecimento tem g nese nas rela es sociais sendo produzida na inter subjetividade e marcado por condi es culturais sociais e hist ricas Segundo Vygotsky o homem se produz na e pela linguagem isto na intera o com outros sujeitos que formas de pensar s o constru das por meio da apropria o do saber da comunidade em que est inserido o sujeito A rela o entre homem e mundo uma rela o mediada na qual entre o homem e o mundo existem elementos que auxiliam a atividade humana Assim pretendemos uma educa o voltada para transforma o social sendo esta libertadora cr tica e humanit ria
469. scolar Campo Mour o Piquirivai 2011 BI CIO Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o Piquirivai 2011 BONJORNO Jos Roberto BONJORNO Valter RAMOS Clinton Marcico S o Paulo FTD 2000 F sica Completa Ensino M dio Volume nico BONJORNO Regina Azenha F sica Ensino M dio Volume nico ANJOS Ivan Gon alves dos S o Paulo IBEP F sica Ensino M dio Volume nico UENO Paulo S o Paulo FTD 2008 F sica Paran Novo Ensino M dio Volume nico SILVA Djalma Nunes da S o Paulo Editora tica 2003 PARAN Secretaria de Estado Da Educa o Departamento da Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica Curitiba SEED DEB 2008 COL GIO ESTADUAL DO CAMPO PROFESSOR JAELSON BI CIO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DISCIPLINA GEOGRAFIA CAMPO MOUR O 2011 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Entendemos a Geografia como uma disciplina que ajuda o aluno a pensar sobre o mundo de hoje como ele est sempre em transforma o a Geografia tem seu sistema de conceitos sempre revistos possibilitando a compreens o da complexa realidade com que todos deparam cotidianamente A Geografia enquanto ci ncia do conhecimento apresentou v rias correntes de pensamento que j foram analisadas debatidas e incorporadas no ensino pr tico da disciplina nas escolas
470. seus leitores de escapar do realismo do dia a dia movimentando os pelo tempo do imagin rio E necess rio oferecer ao aluno n o s a leitura de textos os quais ele j tenha assimilado devido vivencia como tamb m a leitura de outros mais dif ceis que impliquem o desenvolvimento de novas estrat gias mediadas pelo professor O professor deve propiciar momentos em que os alunos possam estar realizando atividades orais de forma silenciosa ou em voz aud vel em sala de aula e posteriormente em atividades extraclasse O texto liter rio deve ser trabalhado de forma que leve os alunos reflex o e liberta o evitando portanto as pr ticas tradicionais nas quais os professores e alunos ficavam presos a mera historiografia liter ria e preocupados com biografias e listas das principais obras dos autores A escolha dos textos a serem lidos ficar a crit rio do professor que deve ser um leitor incans vel para poder selecionar o material a ser lido e trabalhado em sala de aula Ao se deter com os alunos na interpreta o dos textos selecionados o professor saber que em Literatura toda interpreta o n o se reduz a uma quest o de verdade ou falsidade mas a uma cont nua constru o de consist ncia argumentativa na ordem do discurso e isso leva a prolifera o de pensamento Pensadas desta maneira as aulas de Literatura embora tenham um curso planejado pelo professor estar o abertas a mudan as s bitas do seu rumo atendendo s
471. sistem tica sequencial de aprender A professora Magda Soares afirma que o PNLD Programa Nacional do Livro Did tico desenvolvido pelo MEC Minist rio da Educa o excelente porque avalia o livro did tico segundo crit rios sensatos Mas ela enfatiza que na alfabetiza o e letramento h um problema a ser resolvido As cartilhas desapareceram do mercado N o se fala mais em cartilha fala se em livro de alfabetiza o Mas com o desaparecimento das cartilhas praticamente desapareceu tamb m o conceito de m todo N o poss vel ensinar a ler e escrever ou qualquer coisa em educa o sem um m todo H poucos livros de alfabetiza o que tenham uma organiza o metodol gica para orientar professores e crian as envolvidos neste processo de aprendizagem Os professores usam precariamente os livros de que disp em ou buscam as cartilhas nas prateleiras da biblioteca da escola Uma observa o interessante apontada pela educadora Magda Soares diz respeito possibilidade de uma pessoa ser alfabetizada e n o ser letrada e vice versa No Brasil as pessoas n o l em S o indiv duos que sabem ler e escrever mas n o praticam essa habilidade e alguns n o sabem sequer preencher um requerimento Este um exemplo de pessoas que s o alfabetizadas e n o s o letradas H aqueles que sabem como deveria ser aplicada a escrita por m n o s o alfabetizados No universo infantil h outro bom exemplo a crian
472. so em notas Construir um Plano de Direcionar e cobrar da equipe bimestrais Conversa com os professores sobre recupera o de conte dos e faltas dos alunos devido sermos uma escola do campo e nossos alunos e familiares trabalham na agricultura Combatemos a evas o com reuni es com as fam lias e quando necess rio encaminhamos a ficha FICA DIFICULDADES H muito alunos aprovados em conselho de classe H algumas evas o de alunos do Ensino M dio ap s completarem 18 anos Alguns alunos apresentam baixo rendimento escolar Metas e A es pedag gicas para interven es para os alunos que apresentam baixo rendimento na aprendizagem Pedag gica um trabalho de conscientiza o de docentes e discentes para elevarmos o padr o de ensino de nosso col gio A partir dos diagn sticos da aprendizagem retirados dos Pr Conselho e Conselho de Classe reunir se com os docentes e equipe pedag gica e construir estrat gias para recuperar alunos com baixo rendimento escolar GESTAO PARTICIPATIVA DEMOCR TICA POTENCIALIDADES Assembl ia semestral com a comunidade escolar Eventos pedag gicos culturais e recreativos com a comunidade escolar durante todo o ano pois uma forma que encontramos para enriquecer a comunica o e a parceria entre escola e fam lia Aproveitar as comemora es das datas especiais para enriquecer a parceria e comun
473. sociada imagem negativa contribuindo para formar uma opini o estereotipada e uma rela o quase imediata entre a juventude que sob o efeito de drogas ou em busca de droga provoca viol ncia nos grandes centros urbanos A m dia tem um papel importante nessa engrenagem ao apresentar imagens reais de viol ncia sempre dolorosas que retratam sujeitos comuns provocadores ou v timas como qualquer pessoa que relacionamos no nosso cotidiano ou pessoas que poderiam fazer parte de nosso pr prio grupo Desta forma generaliza a fragilidade e de certa forma incentiva este sentimento atrav s de mensagens que instrui ao agredido a n o reagir diante de uma amea a do cidad o espalhando o medo a desconfian a e a paran ia A viol ncia interpretada como algo de fora do outro da periferia dos negros dos imigrantes dos drogados e dos demais grupos considerados socialmente marginalizados O fato que precisamos projetar um novo desenho das arenas de enfrentamento ao uso indevido de drogas trazendo novas possibilidades de arranjos e solu es no processo de formula o e implementa o da Pol tica Nacional de Pol ticas P blicas sobre Drogas nesse contexto que a institui o Escola e seus representantes se inserem Espera se que inicialmente cada tomada de decis o que ocorra nos munic pios provoque uma modifica o no olhar dos atores E um ponto de partida a constitui o de uma nova representa o de p
474. spec fico de cada rea de conhecimento O correto usar letramentos no plural O professor de geografia tem que ensinar seus alunos a ler mapas por exemplo Cada professor portanto respons vel pelo letramento em sua rea Em raz o disso a educadora diz acreditar que preciso oferecer contexto de letramento para todo mundo N o adianta simplesmente letrar quem n o tem o que ler nem o que escrever Precisamos dar as possibilidades de letramento Isso importante inclusive para a cria o do sentimento de cidadania nos alunos Para Magda um grave problema que h pessoas que se preocupam com alfabetiza o sem se preocupar com o contexto social em que os alunos est o inseridos De que adianta alfabetizar se os alunos n o t m dinheiro para comprar um livro ou uma revista A escola al m de alfabetizar precisa dar as condi es necess rias para o letramento A educadora faz uma critica ao Programa Brasil Alfabetizado do Minist rio da Educa o que prev a alfabetiza o de 20 milh es de brasileiros em quatro anos Para ela o programa ir na melhor das circunst ncias minimamente alfabetizar as pessoas num sentido restrito Onde elas aprendem o c digo a mec nica mas depois n o saber o usar Um ponto importante para letrar diz Magda saber que h distin o entre alfabetiza o e letramento entre aprender o c digo e ter a habilidade de us lo Ao mesmo tempo que fundamen
475. sperta nas pessoas a consci ncia da import ncia da integra o do homem com o meio ambiente do diagn stico de problemas ambientais e da busca por solu es a come ar pelas atitudes dos cidad os Essa consci ncia ecol gica deve ser instigada na crian a desde pequenina onde nas atividades cotidianas ela se percebe parte de um nico ambiente que precisa ser preservado e cuidado e assim garantir a continuidade da vida Essa vis o hol stica e global traz um saber que permite a multiplica o do conhecimento necess rio a nossa evolu o como pessoa e como fazedores de ci ncia e de progresso A educa o ambiental um componente essencial e permanente da educa o nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os n veis e modalidades do processo educativo em car ter formal e n o formal No Brasil a Educa o Ambiental assume uma perspectiva mais abrangente n o restringindo seu olhar prote o e uso sustent vel de recursos naturais mas incorporando fortemente a proposta de constru o de sociedades sustent veis A Educa o Ambiental brasileira assume uma perspectiva mais abrangente n o restringindo seu olhar prote o e uso sustent vel de recursos naturais mas incorporando fortemente a proposta de constru o de sociedades sustent veis Mais do que um segmento da Educa o a Educa o em sua complexidade e completude A legisla o brasileira ampara se na lei de 27 de Abril de 1999 Lei N
476. ssa escola visando um princ pio pedag gico da valoriza o dos diferentes saberes no processo educativo OBJETIVOS DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Objetivo Geral O Projeto Pol tico Pedag gico deve constituir processo permanente de reflex o dos problemas da escola na busca de alternativas vi veis efetiva o de sua intencionalidade propiciando viv ncia democr tica necess ria para a participa o de todos os membros da comunidade escolar e o pleno exerc cio da cidadania Objetivos Espec ficos e Organizar o trabalho pedag gico da escola na sua globalidade e Superar conflitos eliminando rela es competitivas autorit rias e Considerar a escola como espa o p blico lugar de debate do di logo fundado na reflex o coletiva e Constituir processo democr tico para tomada de decis es e Preocupar se em instaurar uma forma de organiza o do trabalho pedag gico que supere conflitos buscando eliminar as rela es competitivas corporativas e autorit rias e Romper com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as rela es no interior da escola e Diminuir os efeitos fragment rios da divis o do trabalho que refor a as diferen as e hierarquiza os poderes de decis o IDENTIFICA O O Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Bi cio Ensino Fundamental e M dio identificado com C digo 01256 est localizado no Distrito de Piquiriva no seguinte endere o Rua Duque
477. ssoas comuns e ao mesmo tempo expandir seus horizontes e sua imagina o Mesmo antes da descoberta do fogo o homem j utilizava t cnicas de conserva o de alimentos tingimento de peles confec o de ferramentas entre outras Toda nova descoberta gera novas necessidades fazendo com que o homem evolua seu pensamento em busca de solu es poss veis para cada situa o problema que surge no dia a dia Quando analisamos a educa o e o curr culo de Ci ncias em cada momento hist rico percebemos que o seu desenvolvimento seguiu uma trajet ria de acordo com os interesses pol ticos econ micos e sociais de cada per odo determinando assim v rias mudan as de foco do processo de ensino e de aprendizagem Diante de todo contexto hist rico um programa de Ci ncias precisa contemplar uma abordagem cr tica e hist rica dos conte dos priorizando os conhecimentos cient ficos qu micos f sicos e biol gicos no estudo dos fen menos naturais levando em conta as implica es da rela o entre a ci ncia a tecnologia e a sociedade O processo de ensino e de aprendizagem de Ci ncias deve ent o a partir dessa concep o valorizar a d vida a contradi o a diversidade e a diverg ncia o questionamento das certezas e incertezas Superar o tratamento curricular dos conte dos por eles mesmos questionar a natureza do conhecimento cient fico e ir al m do ensino de uma ideologia da Ci ncia que supervaloriza m todos e t cnicas
478. ssomos genes os processos de mitose e meiose Interprete o conceito de energia por meio da analise das suas mais diversas formas de manifesta o conhecer a respeito da convers o de uma forma de energia em outra interpretar o conceito de transmiss o de energia entender o conceito de energia luminosa e sua rela o com os seres vivos entender os conceitos de movimento deslocamento velocidade acelera o trabalho e potencia entenda o conceito de energia el trica e sua rela o com o magnetismo reconhecer a diversidade das esp cies e sua classifica o entender a rela o entre ecossistema comunidade e popula o conhecer a respeito da extin o de esp cies conhecer a respeito da classifica o dos seres vivos entender as intera es e sucess es ecol gicas cadeia alimentar seres aut trofos e heter trofos entender as teorias evolutivas entender os fundamentos te ricos que descrevem os ciclos biogeoquim cos Dentro da perspectiva dos conte dos escolares como saberes o termo conte do n o se refere apenas a fatos conceitos explica es ou acontecimentos destinados aos alunos Para que estes conhe am memorizem compreendam apliquem e relacionem estes conte dos preciso que o professor explane cada assunto em t picos facilitando o conhecimento do aluno Hoje o crit rio que decide se certos conhecimentos concretos devam ser inclu dos no curr culo n o se restringe ao seu valor epistemol gico e acei
479. stao sendo vivenciados pela escola L a escola tem uma fun o espec fica educativa propriamente pedag gica ligada quest o do conhecimento preciso pois resgatar a import ncia da escola e reorganizar o trabalho educativo levando em conta o problema do saber sistematizado a partir do qual se define a especificidade da educa o escolar Saviani 1997 p 114 Todas as partes da escola devem estar abertas s diversidades e receptiva ao novo Sobre este prisma concebemos a gest o escolar como a porta de entrada da escola para a sociedade imperioso que esta divida responsabilidades e se renove para estar sempre atual nesse inconstante cen rio de mudan as denominado escola pois planejar e gerir a educa o ter uma vis o ampla achar detalhes encontrar solu es preciso achar o contexto de onde ela vem e onde ela desemboca na pr pria sociedade e para isso acreditamos e ressaltamos a constante necess rio de revermos a nossa concep o de ensinar e aprender A escola deve objetivar a qualidade do ensino ser espa o de forma o cultural tecnol gica e cient fica efetivando se enquanto parte do conhecimento elaborado e sistematizado instaurando se como formadora de pessoas capazes de atuar na constru o hist rica da sociedade em que est o inseridos A escola deve ser um espa o democr tico de forma o continuada e desenvolvimento integral do ser humano formando sujeitos hist ricos e sociai
480. stividades As atividades dos Gr mios Estudantis representam para muitos jovens os primeiros passos na vida social cultural e pol tica Assim os Gr mios contribuem decisivamente para a forma o e o enriquecimento educacional de grande parcela da nossa juventude Por que um Gr mio na escola Em todo lugar sempre tem algo importante a ser melhorado ou constru do Na sua escola com certeza n o diferente O Gr mio Estudantil uma das primeiras oportunidades que os jovens t m de participar da sociedade Com o Gr mio os alunos t m voz na administra o da escola apresentando suas ideias e opini es Mas toda participa o exige responsabilidade Um Gr mio Estudantil compromissado deve procurar defender os interesses dos alunos firmando sempre que poss vel uma parceria com todas as pessoas que participam da escola importante trabalhar principalmente com os diretores coordenadores e professores Somente assim o Gr mio atuar verdadeiramente em benef cio da escola e da comunidade Objetivos do Gr mio Estudantil e Congregar e representar os estudantes da escola e Defender seus direitos e interesse e Cooperar para melhorar a escola e a qualidade do ensino e Incentivar e promover atividades educacionais culturais c vicas desportivas e sociais e Realizar interc mbio e colabora o de car ter cultural e educacional com outras institui es de car ter educacional Exemplos de Atividade
481. sto Organizar Ser Toda a Todos os Profissionais da Os alunos INTERDISCIPLI e o h bito pelos direcionar e Semestral Comunidade Recursos Educa o do ter o mais NARES estudos e assim construir no Escolar citados na Col gio e todas interesse nos PESQUISAS E melhorar a Colegiado do Gest o de as Fam lias de Conte dos GINCANAS aprendizagem e as Col gio os Apoio do Plano nossos alunos e Curriculares perspectivas de futuro projetos e as de A o alunas A fam lia ser dos nossos pesquisas com os mais estudantes docentes e participativa na discentes escola Os Tamb m Profissionais da buscaremos Educa o ter o patroc nio nas institui es e empresas privadas momentos de trabalho coletivo coleguismo onde a intera o enriguece a aprendizagem 6 BIBLIOTECA Promover o livroea Expandir o Trabalho Ensino Fundo Rotativo Gest o Escolar O interesse dos ESCOLAR leitura no ambiente Projeto de Leitura Cont nuo Fundamental e PDDE e Bibliotec ria e alunos pelos escolar e assim para todo o Ensino M dio Recursos Equipe estudos ir melhorar a col gio e Pr prios da Pedag gica aumentar A aprendizagem dos atualizar o APMF aprendizagem e estudantes acervo as perspectivas considerando a de futuro faixa et ria aumentar 7 MATERIAIS Enriquecer as aulas Adquirir Durante o Alunos do Fundo Rotativo Gest o Escolar A aprendizagem
482. ta o como conhecimento v lido a relev ncia cultural o valor que lhes atribu do no mbito de uma cultura particular em um determinado momento hist rico subdividido nos conte dos estruturantes que divido por s ries que ser o explanados 3 CONTE DOS As Diretrizes Curriculares de Ci ncias para Ensino Fundamental organiza os v rios saberes que constituem essa disciplina em conte dos estruturantes Astronomia Mat ria Energia Sistemas Biol gicos e Biodiversidade Prop e ainda que seja estabelecida uma rela o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos ao se trabalhar os conte dos espec ficos para que haja uma compreens o das diferen as e inter rela es entre essas ci ncias de refer ncia que comp em a rea de ci ncias durante o processo de ensino e aprendizagem De acordo com essas orienta es o Curr culo de Ci ncias ficou assim definido 6 ANO ASTRONOMIA e Universo e Sistema Solar e Movimentos celestes e Astros MAT RIA Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS e N veis de Organiza o ENERGIA Formas de energia e Convers o de energia e Transmiss o de energia BIODIVERSIDADE e Organiza o dos Seres Vivos Ecossistemas e Evolu o dos Seres Vivos 78 ANO ASTRONOMIA e Astros e Movimentos terrestres e Movimentos celestes MAT RIA e Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS e C lula e Morfologia e fisiologia dos seres vivos E
483. ta de inten es e princ pios possibilitando a realiza o das finalidades educativas Isto n o indica que um curr culo consiga incluir todos os fatores e as vari veis que caracterizam cada situa o particular de ensino aprendizagem e que garante a sua plena realiza o como se fosse um guia de a es pr via e minuciosamente pr estabelecido Desse modo o curr culo na vis o de Coll 1987 2000 pode ser considerado por um lado como um projeto que corresponde s inten es educacionais e de outro lado como um plano de a o Embora as duas etapas da a o educativa tenham pap is distintos s o essencialmente complementares A sele o de conte dos fundamental porque pode levantar possibilidades amplas de trabalho abrangendo todos os aspectos da forma o humana e levando em considera o suas necessidades e especificidades abrindo sempre espa os para o imprevis vel Significa definir eixos que d em conta de abranger a infinidade de conhecimentos poss veis de ser trabalhados com as crian as e adolescentes e que ao mesmo tempo permitam a articula o com aspectos da vida cidad e com todos os aspectos do seu desenvolvimento As diretrizes norteadoras da educa o brasileira est o contidas na Constitui o Federal na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional e nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental Concep o de avalia o A legisla o atual concede uma grande import ncia
484. tal entender que eles s o indissoci veis e t m as suas especificidades sem hierarquia ou cronologia pode se letrar antes de alfabetizar ou o contr rio Para ela essa compreens o o grande problema das salas de aula e explica o fracasso do sistema de alfabetiza o na progress o continuada As crian as chegam no segundo ciclo sem saber ler e escrever N s perdemos a especificidade do processo diz Para os professores que trabalham com alfabetiza o Magda recomenda Alfabetize letrando sem descuidar da especificidade do processo de alfabetiza o especificidade ensinar a crian a e ela aprender O aluno precisa entender a tecnologia da alfabetiza o H conven es que precisam ser ensinadas e aprendidas trata se de um sistema de conven es com bastante complexidade O estudante al m de decodificar letras e palavras precisa aprender toda uma tecnologia muito complicada como segurar o l pis escrever de cima pra baixo e da esquerda para a direita escrever numa linha horizontal sem subir ou descer S o conven es que os adultos letrados acham bvias mas que s o dif ceis para as criancas E no caso dos professores dos ciclos mais avancados do ensino fundamental importante cuidar do letramento em cada rea espec fica Concep o de ludicidade A fun o da brincadeira no desenvolvimento e por sua vez no trabalho pedag gico com a pequena inf ncia destacada por diferentes autores OLIV
485. tas habilidades e defici ncia f sica neuromotora A escola deve ser um espaco democr tico significativo e singular para trabalhar com a diversidade humana respeitando as limitacoes percebendo as potencialidades para a aprendizagem e considerando as especificidades de cada educando a favor da inclus o de todos A inclus o antes de ser educacional social portanto uma conquista de toda a sociedade Diante dessa realidade pretendemos fazer com que todas as pessoas que integram nossa comunidade escolar se mobilizem para a mudan a da concep o de educa o especial tendo como pressuposto os direitos humanos Nesse contexto nossa escola est se organizando para melhorar a qualidade educacional e priorizando o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais onde na atual realidade h urg ncia na realiza o de adapta es e remo o de barreiras arquitet nicas como rampas de acesso corrim es banheiro adaptado tamb m necessidade de forma o continuada aos professores equipe pedag gica e funcion rios salas de apoio pedag gico especializado entre outros A escola est se organizando para atender a todos sejam educandos com ou sem necessidades educacionais especiais visando um trabalho mais humano dentro da diversidade para isso todos os profissionais que nela est o inseridos devem adequar se s necessidades de seus alunos A diversidade deve ser respeitada tendo em vista que todas as pesso
486. te do A avalia o na inclus o fundamental que o professor dentro desse processo seja flex vel verifique e valorize o progresso do aluno envolvendo o num trabalho que inclua uma variedade de situa es de aprendizagem Ser ofertada a possibilidade de recuperar os conte dos n o assimilados pois percebe se como bem sucedido o ensino aprendizagem quando todo o trabalho desenvolvido com os alunos retomado em discuss es e analisados tanto pelo educador quanto pelo educando Para o fechamento da nota bimestral ser o somados os valores atribu dos em cada instrumento avaliativo de forma a atender o que consta no Projeto Pol tico Pedag gico Regimento Escolar do estabelecimento e tamb m as orienta es da LDB REFER NCIAS BAKTHTIN M Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1992 Marxismo e Filosofia da Linguagem S o Paulo Hucitec 1988 BI CIO Col gio Estadual Jaelson EFM Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2011 BI CIO Col gio Estadual Jaelson EFM Regimento Escolar Campo Mour o 2008 BRASIL Lei N 11 645 de 10 Mar o de 2008 Lei n 10 639 de 9 de janeiro de 2003 Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 In BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Bras lia MEC 1996 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar S o Paulo Cortez 1995 PARAN Grupo de estudos Dispon vel em http www seed pr gov br portals bancoquestaoavali
487. tencional para a forma o da consci ncia hist rica e cr tica atribuindo valoriaacao dos diversos segmentos sociais a inclusao dos alunos com necessidades educacionais especiais as comunidades afro descendentes e ind genas e aos segmentos desprivilegiados social e economicamente ao cumprimento a Lei n 11645 08 e a hist ria das comunidades ind genas Lei 13381 01 A Educa o Fiscal e Tribut ria Dec 1143 99 portaria n 413 02 ser o trabalhados como implementa o do PDE 2010 2012 Estes conte dos ser o abordados de forma contextualizada e relacionados aos conte dos de ensino de Hist ria sempre que poss vel a articula o entre os mesmos A pr tica pedag gica para o ensino de Hist ria contemplar os diferentes estilos de aprendizagem ritmos e a pluralidade cultural dos alunos sendo flex vel e aberta a mudan as que se fizerem necess rias a fim de garantir uma educa o de qualidade a todos principalmente dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais e que acabam muitas vezes exclu dos da escola por fatores s cio econ micos pol ticos e familiares Cabe ao professor encarar a heterogeneidade como um fator imprescind vel para intera es em sala pois cada aluno tem sua hist ria pois as diferen as individuais e coletivas que permitem o crescimento humano e aceita o efetiva do outro e de si mesmo no processo de ensino e aprendizagem V AVALIA O INSTRUMENTOS E CRIT RIOS A avali
488. tes junto a Escolar mantenedora Col gio melhorar e os PARA e atividades mantenedora a alunos e as PERMISSIONAR x fam lias ter o IO NO COL GIO ecreativas para os constru o da am alunos e comunidade casa e conseguir atividades escolar uma pessoa recreativas id nea para Tamb m ir morar no col gio aproximar as fam lias do col gio 10 PARCERIAS Enriquecer nosso Encaminhar Gest o Comunidade Conforme as Gest o Escolar Maior integra o COM Curr culo of cios ou 2012a Escolar necessidades dos alunos oportunizando cursos procurar as 2014 pois as interesse das e estudos que vem de institui es e institui es fam lias e encontro aos entidades para entidades e alunos pelo ENTIDADES interesses dos nossos estabelecer as empresas aprendizado FILANTR PICA estudantes e parcerias possuem valoriza o da S ONGs E familiares Promover as recursos para escola como EMPRESAS atividades cursos esses fins espa o PRIVADAS e palestras na aprendente e PARA Comunidade melhora da CURSOS Escolar aprendizagem PALESTRAS SEMINARIOS E ATIVIDADES DIFERENCIADA S como um todo 11 EXCURS ES PASSEIOS VISITAS E CINEMA Enriquecer o conhecimento dos nossos alunos com pr ticas diferenciadas promovendo a curiosidade e o interesse dos mesmos Buscar juntos aos rg os p blicos meios de transportes agendar as visitas
489. tica contempor nea 7 A virtude em Arist teles e S neca a Amizade b Liberdade c Liberdade em Sartre 8 Ju zos de valor ju zos morais 9 As rela es tica autonomia e heteronomia 10 A ess ncia moral 11 Senso comum e consci ncia moral 12 A moral e outras formas de comportamento humano 13 A identidade do sujeito moral 14 A responsabilidade moral determinismo e liberdade 15 A moral na hist ria 16 A toler ncia como virtude 17 Constituinte do campo tico 18 Movimento Feminista Lei Maria da Penha 19 A Cultura Afro brasileira cotas 20 O caso brasileiro 4 FILOSOFIA POL TICA 00 ire 4 1 CONTE DO B SICO Rela es entre comunidade e poder Liberdade e igualdade Pol tica Pol tica e Ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou Participativa Enfrentamento viol ncia contra a crian a e ao adolescente Lei Federal n 11525 07 E E E duca o Fiscal du a o tribut ria DEC N 1143 99 portaria n 413 02 duca o ambiental Lei n 9795 99 Dec 4201 02 3 1 1 Conte do espec fico 3 5 Inven o da Pol tica Introdu o a Pol tica Antiguidade grega e Pol tica normativa A gora e a assembl ia igualdade nas leis e no direito palavra Plat o e a Rep blica O pensamento pol tico de Arist teles e as formas de governo Idade M dia a vincula o da Pol tica Re
490. tir a continuidade da vida Essa vis o hol stica e global traz um saber que permite a multiplica o do conhecimento necess rio a nossa evolu o como pessoa e como fazedores de ci ncia e de progresso A educa o ambiental um componente essencial e permanente da educa o nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os n veis e modalidades do processo educativo em car ter formal e n o formal No Brasil a Educa o Ambiental assume uma perspectiva mais abrangente n o restringindo seu olhar prote o e uso sustent vel de recursos naturais mas incorporando fortemente a proposta de constru o de sociedades sustent veis A Educa o Ambiental brasileira assume uma perspectiva mais abrangente n o restringindo seu olhar prote o e uso sustent vel de recursos naturais mas incorporando fortemente a proposta de constru o de sociedades sustent veis Mais do que um segmento da Educa o a Educa o em sua complexidade e completude A legisla o brasileira ampara se na lei de 27 de Abril de 1999 Lei N 9 795 Lei da Educa o Ambiental em seu Art 2 afirma A educa o ambiental um componente essencial e permanente da educa o Nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os n veis e modalidades do processo educativo em car ter formal e n o formal A educa o ambiental procura despertar em todos a consci ncia de que o ser humano parte do meio ambiente superan
491. tir a fam lia A leitura n o um h bito de todos Os alunos da quinta s rie est o lendo mais devido o incentivo das m es bibliotec ria e dire o pois foi implantado um projeto de est mulo a leitura no col gio Nas outras turmas menos de 25 dos alunos est o lendo fora das leituras obrigat rias Nossos alunos s o na maioria cat licos sendo mais de 90 Alguns s o evang licos sendo menos de 5 do total Na pesquisa os alunos disseram que a Gest o Escolar do col gio excelente tima para 70 dos alunos enquanto 20 dizem que a Gest o faz um bom trabalho Quanto aos agentes educacionais 50 dos estudantes dizem que s o excelentes e timos enquanto 40 dizem que eles fazem um bom trabalho J na quest o dos professores 80 dos alunos os consideram excelentes e timos e apenas 15 acham bons os seus fazeres em sala Quanto a metodologia e aula ideal os alunos disseram que preferem aulas te ricas e praticas com projetos direcionados e interdisciplinares mas querem tamb m que os educadores diferenciem as metodologias para tornarem os conte dos mais significativos Quanto a avalia o preferem que sejam atrav s de trabalhos avalia es formais avalia es orais atividades di rias valendo nota avalia es em grupo quando poss vel e atividades extra classe Quanto as atividades extraclasse os nossos alunos valorizam todas as oferecidas pelo col gio Sala de Apoio Celem Projetos com apresenta e
492. tividades na cria o de situa es problema possibilitando o levantamento e 8 discuss o das raz es para a aceita o de certos fatos racioc nios e procedimentos por parte do estudante Comparar a matem tica de diferentes per odos da hist ria e de diferentes culturas Os conte dos ser o desenvolvidos atrav s de aulas expositivas debates e semin rios com uso de quadro giz l pis e papel permitindo o uso adequado das m dias tecnol gicas pois elas ampliam as possibilidades de observa o e investiga o Ser o utilizados jogos como outros recursos did ticos pois eles levam o aluno a desempenhar um papel ativo na constru o de seu conhecimento As metodologias de ensino dever o ser amplas flex veis e abertas para atender os educandos com necessidades especiais Trabalhar os conte dos abordando a cultura afro e ind gena conforme a Lei n 11645 Promover a integra o dos educandos com necessidades especiais procurando valorizar suas habilidades e propiciar seu desenvolvimento bem como sua socializa o com os demais alunos Os conte dos de Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena Lei n 11 645 08 Educa o Fiscal e Educa o Tribut ria Dec n 1 143 99 ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos de ensino de Matem tica sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos 5 AVALIA O A avalia o tem um papel de media o no processo ensino apre
493. to do Sol Ele pode estar organizado em movimentos sociais em associa es ou atuar de forma isolada mas o seu v nculo com a terra fecundo Ele cria alternativas de sobreviv ncia econ mica num mundo de rela es capitalistas selvagens Concep o de escola local de apropria o de conhecimentos cient ficos constru dos historicamente pela humanidade e local de produ o de conhecimentos em rela es que se d o entre o mundo da ci ncia e o mundo da vida cotidiana Os povos do campo querem que a escola seja o local que possibilite a amplia o dos conhecimentos portanto os aspectos da realidade podem ser pontos de partida do processo pedag gico mas nunca o ponto de chegada O desafio lan ado ao professor a quem compete definir os conhecimentos locais e aqueles historicamente acumulados que devem ser trabalhados nos diferentes momentos pedag gicos Concep o de conte dos e metodologias de ensino conte dos escolares s o selecionados a partir do significado que t m para determinada comunidade escolar Tal sele o requer procedimentos de investiga o por parte do professor de forma que possa determinar quais conte dos contribuem nos diversos momentos pedag gicos para a amplia o dos conhecimentos dos educandos Estrat gias metodol gicas dial gicas nas quais a indaga o seja frequente exigem do professor muito estudo preparo das aulas e possibilitam relacionar os conte dos cient ficos aos do mundo da vida q
494. to e indireto Emprego do sentido extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos conotativo e denotativo no Turnos de fala composicionais do g nero texto Variacoes lingu sticas Emprego do sentido Palavras e ou Marcas lingu sticas conotativo e denotativo no express es que denotam coes o coer ncia g rias texto ironia e humor no texto repeti o sem ntica Palavras e ou Polissemia Adequa o da fala ao express es que denotam Marcas lingu sticas contexto uso de ironia e humor no texto coes o coer ncia fun o conectivos g rias Polissemia das classes gramaticais repeti es etc Marcas ling sticas no texto pontua o Diferen as e Ortografia recursos gr ficos como semelhan as entre o Concord ncia aspas travess o negrito discurso oral ou escrito verbal nominal figuras de linguagem L xico 4 METODOLOGIA O ensino de L ngua Inglesa deve propiciar experi ncias de aprender com conte dos de significa o e relev ncia de forma que o aluno as reconhe a como experi ncias v lidas de forma o e crescimento intelectual Assim a aula de L ngua Inglesa deve ser um espa o em que se desenvolvam ativi
495. tos composicionais do g nero L xico Repeti o proposital de palavras Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti es recursos sem nticos 7 ANO G NEROS TEXTUAIS Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais Esfera social de circula o Suporte LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Elementos composicionais do g nero L xico Repeti o proposital de palavras Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos c
496. tos due forem elaborados pelo col gio no decorrer do ano letivo tais como Feira das Ci ncias Festival da Amizade Gincanas Agenda 21 e outros Tamb m poder o discutir e refletir sobre temas sociais contempor neos pertinentes aos problemas de natureza s cio cultural como a clonagem viol ncia drogas sexualidade c lulas tronco qualidade de vida obesidade desnutri o e outros Em conformidade com Diretrizes Curriculares para o ensino de Ci ncias que prop em uma pr tica pedag gica que leve integra o dos conceitos cient ficos e valorize o pluralismo metodol gico Para isso necess rio superar pr ticas pedag gicas comprova o de teorias e leis apresentadas previamente aos alunos Ao selecionar os conte dos a ser ensinado na disciplina de Ci ncias o professor dever organizar o trabalho docente tendo como refer ncias o tempo dispon vel para o trabalho pedag gico horas aula semanais o Projeto Pol tico Pedag gico da escola os interesses da realidade local e regional onde a escola est inserida a an lise cr tica dos livros did ticos de Ci ncias dispon veis e informa es atualizadas sobre os avan os da produ o cient fica 5 AVALIA O A avalia o se dar ao longo de processo de ensino e aprendizagem de forma sistem tica Os crit rios utilizados no processo avaliativo levar o em considera o os seguintes aspectos e O conhecimento que os alunos possuem sobre os conte dos a pr tic
497. tre os sistemas vivos dos elementos constitutivos e a rela o com o meio Biodiversidade Paradigma evolutivo Entendendo que a Ci ncia uma constru o humana essa metodologia se prop e a id ia de valorizar a diversidade da VIDA como um conjunto de processos organizados e integrados seja no n vel celular do indiv duo e do organismo e seu meio Aqui entram o fen meno vida o meio ambiente gen tica e a rela o com a ecologia Implica es dos avan os biol gicos no fen meno vida Paradigma da manipula o gen tica E aqui nesse momento que se busca a reflex o sobre os avan os cient ficos do campo da Biologia dentre elas da Engenharia Gen tica Problematizando quest es como Bio tica e Biotecnologia Clonagem Humana num contexto de fornecer conhecimento que os habilitem a compreender e atuar na sociedade de forma cr tica 3 2 RECURSOS DID TICOS Como recursos did ticos temos a aula dialogada a leitura a escrita a experimenta o as analogias debates entre outros devem ser utilizados no sentido de possibilitarem a participa o dos alunos favorecendo a express o de seus pensamentos suas percep es significa es interpreta es uma vez que aprender envolve a produ o cria o de novos significados tendo em vista que esse processo acarreta o encontro e o confronto das diferentes id ias que circulam em sala de aula O uso de imagens como v deo transpar ncias fotos atividades experim
498. tudos Portanto conforme a legisla o atual LDB 9394 96 art 24 a Recupera o Paralela deve ser oferecida ao longo do ano por meio de atividades extra classe diante de uma avalia o processual retomando os conte dos n o apreendidos durante o processo Entretanto faz se necess rio que o professor ao perceber o aproveitamento insatisfat rio procure reorientar a sua pr tica pedag gica tra ando metas e a es em parceria com os pedagogos antes do t rmino do bimestre no sentido de realmente realizar uma recupera o paralela efetiva Avalia o Institucional A Avaliacao Institucional objetiva fortalecer um movimento coletivo de reflexao due auxilie os professores na constru o de par metros due os orientem em sua pr tica educativa consolidada pelos estudos e atualiza o permanente tamb m uma tarefa oportuna e muito necess ria para cumprir as exig ncias de reorienta o e renova o das a es educacionais e de posicionamento tico de todos os sujeitos envolvidos na educa o Fornece subs dios ao trabalho educacional e contribui para uma forma o emancipadora tanto por parte dos trabalhadores na educa o como dos educandos A avalia o aqui proposta centra se na forma o humana na media o do saber historicamente produzido e na constru o da cidadania Prop e se o desafio de avaliar de forma sistem tica a pr tica escolar na perspectiva de uma avalia o cr tica e transformadora fiel rea
499. tuito a todos independente da idade o inciso III refere se ao atendimento especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino e o inciso VII faz men o aos programas suplementares o material did tico entre outras necessidades de apoio O Estatuto da Crian a e do Adolescente de 1990 em seu artigo 5 garante os direitos constitucionais fundamentais da crian a e do adolescente O artigo 53 incisos Il e III lhes assegura igualdade de condi es acesso e perman ncia na escola publica e gratuita pr xima de sua resid ncia bem como o art 54 confere o direito ao atendimento especializado S o princ pios norteadores da educa o segundo artigo 3 da LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola ll Liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o permanente arte e o saber III Pluralismo de id ias e de concep es pedag gicas IV Gratuidade do ensino p blico em estabelecimentos oficiais V Valoriza o dos profissionais do ensino garantido na forma da lei planos de carreira para o magist rio p blico com o piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso p blico de provas e t tulos assegurado regime nico para todas as institui es mantidas pela Uni o VI Gest o democr tica do ensino p blico VII Garantia de padr o de qualidade Ao
500. tura desenvolvendo assim o h bito de estudo e A ES Aproveitar os momentos de Forma o Continuada para trabalhar com os profissionais da educa o a import ncia do foco na aprendizagem e que todos respons veis em propiciar um ambiente acolhedor organizado e com trabalho pedag gico eficiente para que os discentes tenham sentimento de pertencimento Assim portanto o ensino aprendizagem acontece com qualidade Promover Reunioes Pedag gicas Bimestrais com foco no ensino de qualidade onde possamos relembrar os compromissos e responsabilidades dos Profissionais da Educa o com os discentes expl cito no nosso Projeto Pol tico Pedag gico Realizar os pr conselhos com os professores pois dessa forma temos um diagnostico da aprendizagem dos alunos por disciplina e podemos realizar conselho de Classe Participativo com qualidade e eficaz Cultura Afro Brasileira e outros Gincanas Recreativas e Pedag gicas Jogos Interclasses Projeto Cinema etc Assinamos v rios peri dicos como Revistas Jornais para enriquecer o acervo da biblioteca escolar DIFICULDADES BRotatividade de Professores no Col gio Desinteresse de muitos alunos pela leitura e pelo conhecimento cient fico de uma forma geral Alguns professores possuem dificuldade para ensinar com metodologias inovadoras e eficazes N o h espa o f sico para Atividades Curriculares Complementares C
501. turas ocorridas Ill CONTE DOS DISCIPLINARES ENSINO FUNDAMENTAL II 6 ANO Os diferentes sujeitos suas culturas suas hist rias Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos experi ncia humana no tempo Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo As culturas locais e a cultura comum Povos pr colombianos frica Antiga 7 ANO constitui o hist rica do mundo rural e urbano e a forma o da propriedade em diferentes tempos e espa os Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos As rela es de propriedade constitui o hist rica do mundo do campo e do mundo da cidade As rela es entre o campo e a cidade Conflitos e resist ncias e produ o cultural campo cidade Povos americanos e sociedade americana Reinos Africanos 8 ANO O mundo do trabalho e os movimentos de resist ncia Conte dos Estruturantes Relacoes de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Conte dos B sicos Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho O trabalho e a vida em sociedade O trabalho e as contradi es da modernidade Os trabalhadores e as conquistas de direito Paran na forma o do estado brasileiro 9 ANO Rela es de domina o e resist n
502. u tica Na LDB n 4024 61 determina que essa disciplina seja de matr cula facultativa sem nus para o poder p blico sendo ministrada de acordo com a confiss o religiosa do aluno Os professores faziam cadastro de docentes realizados perante as autoridades religiosas das respectivas tradi es religiosas O tratamento dado ao Ensino Religioso durante a vig ncia do regime militar foi expresso pela Lei 5 692 71 no que constitu a como disciplina de hor rios normais nos estabelecimentos oficiais O Ensino Religioso foi implantado como disciplina escolar no Estado do Paran a partir da cria o da Associa o Interconfessional de Curitiba ASSINTEC Essa associa o preocupou se com a elabora o de material pedag gico e curso de forma o continuada Com a LDB n 9394 96 o Ensino Religioso passa a ser parte integrante essencial na forma o do ser humano como pessoa e cidad o sendo de responsabilidade do estado a sua oferta na educa o p blica respeitando a diversidade cultural religiosa no Brasil A Educa o Religiosa pressup em promover aos educando a oportunidade de processo de escolariza o fundamental para se tornarem capazes de entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura Contribui tamb m para superar a desigualdade tnico religiosa e garantir o direito constitucional de liberdade de cren a e express o As discuss es nacionais a respeito do Ensino Religioso n o se esvaziaram ap s a prom
503. ua condu o como sujeitos hist ricos e a import ncia de sua participa o na constru o de uma sociedade mais inclusiva mais justa Assim sendo o est gio permitir ao estagi rio que as a es desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e da escola ao ambiente de trabalho sempre estabelecendo rela es com os conhecimentos universais necess rios para compreender estas a es a partir das rela es do trabalho Observa o Est gio n o obrigat rio Referendado pelo Conselho Escolar o Est gio N o Obrigat rio foi inserido no Projeto Pol tico Pedag gico da nossa escola em atendimento lei n 1 788 25 09 2008 As atividades de Est gio obrigat rio ou n o previstas e desenvolvidas nos cursos de Educa o Profissional e do Ensino M dio s o consideradas curriculares configurando se como Ato Educativo PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA ESCOLA Usamos como pr tica transformadora os projetos educativos interdisciplinares realizados em hor rios extraclasse Os projetos educativos formulados na escola s o elaborados juntamente com os alunos e equipe escolar Eles s o realizados mediante um processo cont nuo de reflex o sobre a pr tica pedag gica em que a equipe escolar discute prop e realiza acompanha avalia e registra as a es que v o desenvolver para atingir os objetivos coletivamente delineados Nesse processo a equipe escolar produz seu conhecimento construindo e reconstruin
504. ua sensibilidade possa discutir assuntos os mais variados com propriedade agu ando os seus sentidos De acordo com a LDBEN n 9 394 96 art 24 inciso V e com Delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o Capitulo I art 8 a avalia o em Arte dever levar em conta as rela es estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos em arte e a sua realidade evidenciada tanto no processo quanto na produ o individual e coletiva desenvolvidas a partir desses saberes Avaliar exige acima de tudo que se defina onde se quer chegar que se estabele am os crit rios para em seguida escolherem seus procedimentos inclusive aqueles referentes sele o dos instrumentos que ser o usados no processo de ensino aprendizagem E se tratando de avalia o devemos ter o cuidado de conduzir a teoria de forma espec fica contextualizando trazendo para a Arte a realidade de cada sala de aula e para a realidade de cada aluno e sendo neste ou no momento oportuno dispor de materiais expositivos para maior clareza e para que possam atuar na pr tica com o conhecimento diante disso not rio que o professor deva ter o conhecimento de linguagem art stica em quest o bem como da rela o entre criador e o que foi criado pois assim que o aluno dentro do conhecimento gerando crit rios adquiridos possa se expressar de uma forma pessoal ampla e irrestrita abandonando a pr tica pragm tica Neste processo oportunizamos o surgir da pess
505. ual de Educa o O Col gio dos nossos sonhos precisa ser uma escola inclusiva deve aceitar as diferen as sem discrimina es de qualquer natureza Dificuldades de aprendizagem por exemplo devem ser sanadas com o auxilio dos colegas da participa o da equipe pedag gica da dire o para juntos buscar metodologias due estimulem e garantam a aprendizagem de todos os estudantes Repensar a Avalia o da escola como um todo muito importante para redirecionar o nosso trabalho A avalia o quantitativa cumulativa e classificat ria excludente nada formativa e nem diagn stica N o podemos aceitar essa avalia o sem que esta esteja engajada na procura de falhas para posterior corre o e interven o considerando principalmente o trabalho do docente A avalia o n o pode representar uma arma de repress o ao aluno mas um instrumento para redirecionamento e diagn stico do trabalho pedag gico da institui o Promovendo a aprendizagem atrav s de conhecimentos significativos onde professores e alunos respeitem as diferen as e buscam aprender em conjunto contando com o apoio da comunidade escolar a escola realizar seus projetos e metas e elevar o seu padr o de ensino Um diagn stico dos alunos do Ensino Fundamental S ries Finais Segundo as respostas dos question rios com 75 alunos do Ensino Fundamental podemos verificar que as atividades de lazer dos alunos s o assistir filmes praticar esportes e cur
506. ual e pol tica Entender o sagrado como o centro da experi ncia religiosa e as atitudes morais causadas pelo fen meno religioso Propiciar o conhecimento e a compreens o do processo hist rico na concretiza o dos s mbolos e dos espa os e sua organiza o em territ rios sagrados Construir significados por meio das rela es com o fen meno religioso Compreender o sentido da exist ncia humana os direitos individuais e as diferen as sOrientar para a apropria o dos saberes sobre as express es e organiza es religiosas das diversas culturas na sua rela o com os outros campos do conhecimento Conhecer e respeitar as express es religiosas advindas de culturas diferentes inclusive das que n o se organizam em institui es e suas elabora es sobre o fen meno religioso superando o preconceito religioso com vistas consolida o do respeito diversidade cultural e religiosa Analisar o papel das tradi es religiosas na estrutura o e manuten o das diferentes culturas e manifesta es s cio culturais 3 CONTE DOS 6 ANO CONTE DOS CONTE DOS ABODAGEM AVALIA O ESTRUTURANTES B SICOS TEORICO METODOLOGICA Paisagem religiosa Organiza es Os conte dos Espera se que o religiosas b sicos devem ser aluno Universo Simb lico tratados sob a tica Estabele a Religioso Lugares Sagrados dostr s conte dos discuss es sobre o Estruturastes Sagrado
507. uando os professores pedem nas disciplinas para trabalhos e avalia es Somente 10 possuem o h bito de ler diariamente Nossos alunos s o na maioria cat licos sendo mais de 90 Alguns s o evang licos sendo menos de 5 do total As atividades de lazer dos nossos alunos s o assistir filmes praticar esportes e curtir a fam lia Quanto a metodologia e aula ideal os alunos disseram que preferem aulas te ricas e pr ticas com projetos direcionados e interdisciplinares mas querem tamb m que os educadores diferenciem as metodologias para tornarem os conte dos mais significativos Quanto a avalia o preferem que sejam atrav s de trabalhos avalia es formais avalia es orais atividades di rias valendo nota avalia es em grupo quando poss vel e atividades extra classe Segundo a pesquisa 90 dos estudantes concordam que para aprender em sala de aula precisam ter aten o concentra o mostrar interesse pelos conte dos trocar id ias com os colegas sobre as atividades e ter um comportamento adequado Quanto aos projetos de vida 90 dos nossos alunos e alunas querem ter um emprego bem remunerado querem fazer uma faculdade e tamb m querem se formar um cidad o consciente e sabedor de seus direitos e deveres Segundo a resposta dos alunos e alunas 95 dos pais incentivam os estudos e d o suporte para que eles estudem mas 70 dos alunos responderam que as fam lias s vezes comparecem nas reuni es e eventos promo
508. ucativo da escola O Projeto Pol tico Pedag gico est buscando novos rumos nova dire o essa a o intencional no sentido de compromisso com a forma o do cidad o participativo respons vel compromissado cr tico e criativo O Projeto Pol tico Pedag gico o fruto da intera o entre os objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade que estabelece atrav s da reflex o as a es necess rias constru o de uma nova realidade antes de tudo um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo professores equipe pedag gica alunos seus pais e a comunidade como um todo Essa pr tica de constru o de um projeto deve estar amparada por concep es te ricas s lidas e sup e o aperfei oamento e a forma o de seus agentes S assim ser o rompidas as resist ncias em rela o a novas pr ticas educativas Os agentes educativos devem sentir se atra dos por esta proposta pois s assim ter o uma postura comprometida e respons vel Trata se portanto da conquista coletiva de um espa o para o exerc cio da autonomia N o algo pronto acabado ele flex vel requer continuidade das a es democratiza o do processo de tomada de decis es O que queremos resgatar a escola como espa o p blico lugar de debate di logo fundado na reflex o coletiva que parta da pr tica social e esteja compromissada em solucionar os problemas da educa o e do ensino em no
509. ue os educandos trazem para a sala de aula Concep o de avalia o processo cont nuo e realizado em fun o dos objetivos propostos para cada momento pedag gico seja bimestral semestral ou anual Pode ser feita de diversas maneiras trabalhos individuais atividades em grupos trabalhos de campo elabora o de textos cria o de atividades que possam ser um diagn stico do processo pedag gico em desenvolvimento Muito mais do que uma verifica o para fins de notas a avalia o um diagn stico do processo pedag gico do ponto de vista dos conte dos trabalhados dos objetivos e da apropria o e produ o de conhecimentos um diagn stico que faz emergir os aspectos que precisam ser modificados na pr tica pedag gica Busca se uma educa o que seja cr tica cuja caracter stica central a problematiza o dos conhecimentos H uma produ o cultural no campo que deve se fazer presente na escola Os conhecimentos desses povos precisam ser levados em considera o constituindo ponto de partida das pr ticas pedag gicas na escola do campo Eixos Tem ticos para a Educa o dos filhos dos Camponeses Trabalho divis o social e territorial Tendo em vista que trabalho atividade humana de transforma o da natureza e do pr prio ser humano considera se pertinente que um dos eixos tem ticos na educa o do campo permita a reflex o sobre a organiza o produtiva na sociedade capitalista e em out
510. ue rompeu com o teocentrismo medieval propondo a raz o como a salva o do ser humano antropocentrismo o governo do Marqu s de Pombal extingue o curr culo dos Jesu tas a apresenta a primeira reforma Educacional Brasileira Reforma Pombalina que d nfase ao ensino da Ci ncia com o objetivo de desenvolver o Brasil O Ensino de Arte se torna irrelevante e apenas o desenho associado matem tica considerado importante Neste per odo s o implantadas as aulas r gias que eram aulas avulsas que supriam as disciplinas antes oferecidas pelos jesu tas 1808 a fam lia real fugindo da invas o de Napole o Bonaparte a Portugal vem para o Brasil e D Jo o VI inicia uma s rie de obras e a es para acomodar em termos materiais e culturais a corte portuguesa Entre estas a es est o convite a v rios artistas para virem ao Brasil com a finalidade de institu rem escolas de arte e promover um ambiente cultural aos moldes europeus 18168 1826 chega ao Brasil um grupo de artistas franceses encarregados da funda o da Academia de Belas Artes na qual os alunos poderiam aprender as artes e of cios art sticos No Brasil apesar dos artistas j estarem desenvolvendo uma arte Barroca com caracter sticas pr prias sofrem a imposi o do neoclassicismo A partir deste per odo foram disseminadas as aulas de piano domiciliares Em 1886 no Paran iniciou se um processo de constitui o da Esc
511. ue se evidencia tanto na literatura pedag gica quanto na legisla o e nos debates educacionais em especial a partir da d cada de 1980 no Brasil Entre os estudos sobre uma concep o de inf ncia como fase distinta da vida adulta ganha destaque o historiador franc s Aries Em seus estudos Aries analisa diferentes significados atribu do inf ncia em especial nos s culos XVIl e XVIII Segundo este autor at o fim da Idade M dia n o existia um sentimento de inf ncia como etapa espec fica da vida humana portanto com caracter sticas e necessidades pr prias Aries afirma que no fim da Idade M dia que se inicia um processo de mudan a pois a inf ncia passa a ser encarada como sin nimo de fragilidade e ingenuidade sendo alvo de aten o dos adultos J no s culo XVIII a concep o sobre a inf ncia passa pelo disciplinamento e pela moral exercidas especialmente por um processo educacional impulsionado pela Igreja e pelo Estado Esta concep o marca a educa o das crian as particularmente no per odo do capitalismo industrial no s culo XIX Embora com ressalvas sua pesquisa considerada relevante pelo fato de que contribuiu para a compreens o da inf ncia como um conceito constru do historicamente Para KRAMER 1995 o conceito de inf ncia se diferencia conforme a posi o da crian a e de sua fam lia na estrutura socioecon mica em que se inserem Portanto n o h uma concep o infantil homog nea uma
512. ui o Segundo Paro 2008 a especificidade da Gest o Escolar s pode dar se pela oposi o administra o escolar capitalista pois em termos pol ticos o que possa haver de pr prio de espec fico numa Gest o Escolar voltada transforma o social tem de ser necessariamente antag nico ao modo de administrar da empresa visto que tal modo de administrar serve a prop sitos conservadores e elitistas O Conselho Escolar como inst ncia m xima de decis o da escola e na escola incentivado e fortalecido nas escolas p blicas estaduais Isto se d no processo de composi o do Conselho atrav s da elei o direta de todos representantes dos diferentes segmentos respeitando o Princ pio da representatividade e da proporcionalidade Com isso o Conselho Escolar passa a ter legitimidade para deliberar fiscalizar avaliar e ser consultado pela comunidade escolar Por m ainda h muito que se avan ar na efetividade dos Conselhos Escolares e isso passa sobremaneira pela concep o de gest o do diretor e da participa o da comunidade escolar Por outro lado e aos poucos o Conselho Escolar come a a ser valorizado por algumas dire es pois assumiu se o desafio de democratizar as decis es da escola p blica A Administra o Escolar transformadora deve atender e ter como centro e base as especificidades do ato educacional opondo se firmemente ao modelo empresarial capitalista e conservador imposto pela classe dominante
513. uipe Multidisciplinar Respeitando as Diferen as e Trabalhando em Uni o 147 A agenda 21 no Trabalho da Educa o Ambiental eee eere aerea 148 S que a casa n o essa tenda n o o apartamento que n s temos ou a casa onde moramos Hoje a casa o planeta Terra N s n o temos outra casa para morar s temos essa casa comum Leonardo Boff 148 CONTE DOS E ATIVIDADES INTEGRADORAS DO CURR CULO eee 151 A hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena ao atendimento LEI N 11 645 08 151 A hist ria do Paran para atender a 3381 01 152 O Ensino da M sica para atender LEI 11 769 08 errar 152 Educa o Ambiental para atendimento LEI No 9 795 de 27 de abril de 1090 153 Enfretamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente para atender Lei Federal n 11525 07 154 O que a escola pode fazer sio tiser 156 O trabalho de preven o ao uso indevido de drogas e sobre sexualidade 8 156 A Educa o Tribut ria em Atendimento ao Dec n 1143
514. uisa na busca de solu o e a justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa e O aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente Produ o de Texto a atividade de produ o escrita deve considerar a caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais Crit rios O aluno e Produz textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc e Ad qua a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura Expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o Elabora argumentos consistentes Estabelece rela es entre as partes do texto Estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Palestra Apresenta o Oral a atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas id ias Crit rios O aluno e Demonstra conhecimento do conte do Apresenta argumentos selecionados Demonstra sequ ncia l gica e clareza na apresenta o Faz uso de recursos para ajudar na sua produ o Atividades Exper
515. ulga o da Nova Constitui o Federal O passo seguinte foi elaborar uma concep o do Ensino Religioso que legitimasse a perspectiva deste componente curricular para superar o car ter proselitista que marcou a disciplina historicamente conforme ficou expresso na LDBEN 9394 96 no artigo 33 O texto da lei em sua reda o original contudo n o contemplou as demandas da sociedade civil organizada de modo que foi alterado devido a tr s proposi es de mudan a Na primeira proposi o solicitava se a exclus o do texto sem nus para os cofres p blicos baseada no princ pio de que o Ensino Religioso componente curricular da Educa o B sica e de import ncia para a forma o do cidad o e para seu pleno desenvolvimento como pessoa Por consequ ncia do dever constitucional do estado em mat ria educativa Na segunda proposi o indicava se que o Ensino Religioso fosse parte integrante da forma o b sica do cidad o vedada qualquer forma de doutrina o ou proselitismo bem como propunha o respeito diversidade cultural e religiosa do Brasil Na terceira proposi o solicitava se o car ter ecum nico para o Ensino Religioso com garantia de acesso a conhecimentos que promovessem a educa o do senso religioso e respeito s diferentes culturas Os tr s projetos apresentados para a mudanca do artigo 33 da LDBEN 9394 96 evidencia importante converg ncias uma vez que adotam o princ pio de que o ensino Reli
516. ura Afro brasileira e Africana previstas na Lei 9 394 de 20 12 1996 apresenta o de atividades constru das pelos alunos espec ficas Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental prevista na Lei 9795 99 decreto 4201 02 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente prevista na Lei Federal 11525 07 Educa o Fiscal e Educa o Tribut ria prevista no Decreto 1143 99 portaria 413 02 ser o trabalhadas ao longo das quatro s ries do Ensino Fundamental durante o ano letivo juntamente com os conte dos estruturantes onde poder o serem abordados quando necess rio e n o somente em determinada data 3 1 PROPOSTAS PARA OS ENCAMINHAMENTOS EM SALA Organiza o dos Seres Vivos Metodologia descritiva Prop e a observa o e a descri o dos seres vivos Deve se ampliar a discuss o para a compara o das caracter sticas estruturais anat micas e comportamentais dos seres bem como debatendo os diversos crit rios de defini o e estudo da organiza o dos seres humanos Mecanismos Biol gicos Paradigma mecanicista An lise dos conhecimentos biol gicos de forma fragmentada Concep o insuficiente para que se perceba a totalidade das rela es entre os diversos mecanismos do fen meno vida O professor deve procurar superar a vis o mecanicista atrav s do aprofundamento da investiga o criteriosa e do conhecimento objetivo compreendendo a import ncia da intera o en
517. utores Associados 2000 VYGOTSKY L S A Constru o do pensamento e da linguagem S o Paulo Martins Fontes 2000 LEONTIEV Alexei Cuestiones psicol gicas de la teor a de la consciencia In Actividad conciencia personalidad Habana Pueblo y Educaci n 1983 BRASIL Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira Resultados do Saeb atualizam panorama de qualidade da educa o b sica BRASIL Resultado do censo escolar 2005 Minist rio da Educa o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira Bras lia DF 2006 VYGOTSKY Lev S O desenvolvimento psicol gico na inf ncia S o Paulo Martins Fontes 1998 SAVIANI Dermeval Escola e Democracia 36 ed S o Paulo Cortez 1986 ARIES Philippe A hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro Francisco Alves 1978 BAZ LIO Luiz e KRAMER Sonia Inf ncia educa o e direitos humanos S o Paulo Ed Cortez 2003 BRASIL Constituicao Brasileira Bras lia 1988 Estatuto da Crian a e do Adolescente Organiza o dos textos notas e ndices por Juarez de Oliveira 6 ed Atualizada e ampliada S o Paulo Saraiva 1996 FREIRE Paulo Educa o como pr tica de liberdade Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 BRASIL Minist rio da Educa o Proinfantil Programa de Forma o Inicial para Professores em Exerc cio na Educa o Infantil 2005 JOBIM e SOUZA S Inf ncia e Li
518. vendo tamb m a participa o do mesmo em projetos desenvolvidos pela escola como a Agenda 21 Cultura Afro brasileira e ind gena entre outros temas contempor neos Na constru o do curr culo devem ser levadas em considera o as experi ncias que os alunos trazem de sua vida particular ou seja o conhecimento informal para que a escola a partir dele possa trabalhar os conte dos acad micos na sua totalidade de conhecimentos historicamente produzidos pela humanidade considerando suas perman ncias e transforma es De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica 2008 p 20 o curr culo deve oferecer aos estudantes a forma o necess ria para o enfrentamento voltado transforma o da realidade social econ mica e pol tica do seu tempo O curr culo deve ser baseado nas dimens es cient fica art stica e filos fica do conhecimento que possibilite um trabalho pedag gico capaz de direcionar educando para a totalidade do conhecimento e sua rela o com o cotidiano O curr culo da escola p blica deve ter como meta o desenvolvimento de uma pr tica pedag gica que articule os conte dos ao processo educativo Isto vem facilitar a aprendizagem do aluno empregando desta forma recursos did ticos pedag gicos diferenciados inseridos no contexto social Coll 1987 2000 exp e a fun o do curr culo como um instrumento til que orienta a pr tica dos professores e por isso ultrapassa os limites de uma car
519. ver o considerar se o aluno demonstra conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos na sala de aula ou em espa os diferenciados compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade 11 Quest es discursivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada 12 Quest es objetivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do conte do 7 REFER NCIAS BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1988 BI CIO Col gio Estadual do Campo Professor Jaelson Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2011 Regimento Escolar Campo Mour o 2008 BRASIL Lei n 9394 96 de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Bras lia MEC 1996 Lei n 9795 99 27 de Abril de 1999 Lei n 11 525 07 25 de Setembro de 2007 Lei n 11 645 8 de 10 de Mar o de 2008 Lei n 11 769 08 de 20 de dezembro de 1996 BRONCKART Jean Paul Atividade de linguagem textos e d
520. vidos pelo col gio Quanto as tecnologias e as formas de uso no col gio os estudantes disseram que as mais significativas 100 dos estudantes s o a internet no laborat rio o DataShow multim dias e a TV e V deos nesta ordem O r dio e a Tv Pendrive s o valorizados por apenas 70 dos estudantes Quanto s atividades extraclasse 100 dos estudantes concordam plenamente que as gincanas pedag gicas recreativas e culturais Excurs es Interc mbios e Cinema s o timas ativas para tornar a escola mais atrativas J 70 dos alunos e alunas tamb m incluem as salas de apoios e os projetos com apresenta es e exposi es como atividades muito importantes para melhorar a aprendizagem do Ensino M dio Os alunos do Ensino M dio querem mais torneios e gincanas aulas de inform tica nos finais de semana quadra poliesportiva aberta nos finais de semana recreio divertido arm rios nas salas de aula e vesti rios e banheiros na quadra de esportes Quanto aos problemas os estudantes citam a estrutura f sica do col gio que espera reforma a mais de 04 anos a indisciplina de alguns estudantes a falta de perspectiva de estudos dos alunos e que a Gest o Escolar deve ouvir mais os alunos Quanto a Equipe de Professores formada por todos os profissionais que atuam no Estabelecimento como regentes em sala de aula ou em outra fun o pedag gica Al m de participar ativamente na elabora o do PPP suas fun es est o relaciona
521. xperi ncias dos alunos que a L ngua se transforma em objeto de reflex o tendo em vista o resultado de sua produ o oral ou escrita ou de sua leitura Trabalhando dessa forma valoriza se os alunos enquanto sujeitos da linguagem os quais selecionam os recursos mais coerentes para interpretar no caso da leitura e para significar quando produzem seu texto oral ou escrito A racionalidade n o se exercita com a escrita como acreditam algumas pessoas devemos considerar a l ngua em sua perspectiva hist rica e social e isso pode ser realizado atrav s de situa es reais do uso da l ngua valorizando a produ o de discursos nos quais o aluno realmente se constitua como sujeito do processo interativo Se a escola democr tica deve garantir a socializa o do conhecimento a toda a comunidade escolar n o faz sentido a exclus o de alunos do processo com a justificativa de que falam errado ou n o sabem se expressar o que deve acorrer a utiliza o dos conhecimentos lingu sticos dos alunos como ponto de partida e promover situa es que os incentivem a falar O espa o escolar ent o deve propiciar e promover atividades que possibilitem ao aluno tornar se um falante cada vez mais ativo e competente capaz de compreender os discursos dos outros e de organizar os seus de forma clara coesa e coerente A reflex o permanente sobre a linguagem abre espa o para os alunos serem operadores textuais Ela tanto vai abordar as varia es
522. zagem de toda a complexa tecnologia envolvida no aprendizado do ato de ler e escrever Al m disso o aluno precisa saber fazer uso e envolver se nas atividades de leitura e escrita Ou seja para entrar nesse universo do letramento ele precisa apropriar se do h bito de buscar um jornal para ler de frequentar revistarias livrarias e com esse conv vio efetivo com a leitura apropriar se do sistema de escrita Afinal a professora defende que para a adapta o adequada ao ato de ler e escrever preciso compreender inserir se avaliar apreciar a escrita e a leitura O letramento compreende tanto a apropria o das t cnicas para a alfabetiza o quanto esse aspecto de conv vio e h bito de utiliza o da leitura e da escrita A educadora argumenta que a crian a precisa ser alfabetizada convivendo com material escrito de qualidade Assim ela se alfabetiza sendo ao mesmo tempo letrada poss vel alfabetizar letrando por meio da pr tica da leitura e escrita Para isso Magda diz ser preciso usar jornal revista livro Sobre as antigas cartilhas que ensinavam o Vov viu a uva a educadora afirma que muitas crian as nunca viram e nem comeram uma uva Portanto necess ria a pr tica social da leitura que pode ser feita por exemplo com o jornal que um portador real de texto que circula informa es ou com a revista ou at mesmo com o livro infantil Tem que haver uma especificidade aprendizagem

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