Home

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais - ESP-MG

1. 106 mento externo destes res duos devem seguir o plano de gerenciamento de res duos do servi o de sa de No Brasil o gerenciamento dos res duos deve seguir o disposto na Resolu o 306 2004 da ANVISA 6 Perfurocortantes descartados inadequadamente e Se for encontrado algum perfurocortante descartado em lugar inadequado manuse lo com cuidado mantendo as m os o mais longe poss vel do elemento perfurante ou cortan te durante todo o tempo e Usar um meio mec nico por exemplo pin as p rodo n o utilizar vassoura pois o per furocortante poder ficar preso s cerdas para pegar o perfurocortante ATIVIDADE 50 DIN MICA Tempo estimado 45 minutos Objetivo e Refletir sobre as dificuldades com as mudan as Material e Texto A frigideira Desenvolvimento e Lero texto e Promover uma discuss o com a turma a respeito das mudan as que tem ocorrido nos comportamentos e experi ncias devido ao desenvolvimento e aprendizagem promovidos pelo Curso T cnico Fechamento e Refletir sobre a eterna repeti o das coisas dos procedimentos e das formas de realiza o de nossas a es sem questionamentos Sempre fizemos assim Para que mudar TEXTO PARA LEITURA A FRIGIDEIRA Conta se que um jovem rec m casado ficou curioso ao perceber a forma com que a sua esposa preparava peixe para fritar cortava a cabe a bem cortada e o rabo at quase o meio do peixe Indagou lhe o porqu da
2. Material e Texto Legisla o Profissional de Enfermagem M rcia Heloisa Ferreira Cunha Desenvolvimento e Perguntar aos alunos seus conhecimentos sobre o surgimento da profiss o atendente de enfermagem e como eles se tornaram auxiliares de enfermagem e Falar sobre o processo de forma o de auxiliares de enfermagem no Brasil Para isso poder o ser utili 13 zadas informa es sobre o PROFAE Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfer magem e A seguir fazer um levantamento com a turma sobre os crit rios necess rios para que uma pessoa seja auxiliar de enfermagem t cnico de enfermagem e enfermeiro e Fazer a leitura do texto a seguir e Dividir a turma em 3 grupos e Cada grupo dever elaborar uma dramatiza o que ter como tema diferen as nas atribui es dos en fermeiros t cnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem e Sugerir que os alunos pensem nas rela es entre esses profissionais no cotidiano de trabalho para ela borar a dramatiza o e Apresentar as dramatiza es em plen ria e Analisar e discutir os equ vocos das dramatiza es sobre as diferen as nas atribui es das categorias profissionais de enfermagem Fechamento e Reiterar a import ncia de qualificar o auxiliar de enfermagem em t cnico de enfermagem identificando os pontos positivos para o servi o do aluno e para o pr prio aluno TEXTO PARA LEITURA LEGISLA O PROFISSIONAL DE ENFERMAGE
3. Abrir a torneira e umedecer as m os antebra os e cotovelos Espalhar o antiss ptico nas m os antebra os e cotovelos No caso de escova impregnada pressionar a parte da esponja contra a pele e espalhar Limpar sob as unhas com as cer das da escova Friccionar as m os observando os espa os interdigitais e ante bra o por no m nimo 3 a 5 mi nutos mantendo as m os acima dos cotovelos Gel alco lico 70 lcool gliceri nado Antiss ptico degermante de amplo es pectro anti microbiano Enxaguar as m os em gua cor rente no sentido das m os para os cotovelos retirando todo o re siduo de produto Fechar a torneira com o coto velo joelho ou p s se a torneira n o possuir fotosensor Enxugar as m os em toalhas ou compressas esterilizadas com movimentos compressivos ini ciando pelas m os e seguindo pelo antebraco e cotovelo Higieniza o simples das m os 1 Abrir a torneira e molhar as m os evitando 2 Aplicar na palma da m o quantidade sufi 3 Ensaboar as palmas das m os friccionando encostar se a pia ciente de sabonete l quido para cobrir todas as entre si as superf cies das m os seguir a quantida de recomendada pelo fabricante 4 Esfregar a palma da m o direita contra o 5 Entrelacar os dedos e friccionar os espa os 6 Esfregaro dorso dos dedos de uma m o dorso da m o esquerda entrela ando os interdigitais com a palma da m o oposta segurando
4. Cuidados com no ETO 1 2 horas de tura a seguran a no exposi o se Boa compati ambiente de guidas de 8 12 bilidade com trabalho horas de aera materiais Longo per odo o Baixo custo por de aera o ciclo Boa penetra o em lumen REFER NCIAS Basso M Abreu ES Limpeza desinfec o de artigos e reas hospitalares e anti sepsia 22 edi o revisada S o Paulo APECIH Associa o Paulista de Estudos e Controle de Infec o Hospitalar 2004 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Resolu o da Diretoria Colegiada n 33 de 16 de agosto de 2010 Disp e sobre a proibi o de novos produtos saneantes na categoria esterilizantes para aplica o sob a forma de imers o a adequa o dos produtos esterilizantes e desinfetan tes hospitalares para artigos semicr ticos j registrados na ANVISA e d outras provid ncias Bras lia 2010 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Resolu o da Diretoria Colegiada n 35 de 16 de agosto de 2010 Disp e sobre regulamento t cnico para produtos com a o antimi crobiana utilizados em artigos cr ticos e semicr ticos Bras lia 2010 Martins MA Manual de infec o hospitalar epidemiologia preven o e controle 2 Edi o Rio de Janeiro MEDSI Editora M dica e Cient fica Ltda 2001 Padoveze MC Graziano KU Limpeza desinfec o e esteriliza o de a
5. DIN MICA Tempo estimado 40 minutos Objetivo e Refletir sobre si mesmo e sobre o processo de trabalho Materiais e Sugest o cartolina colorida tintas colas tesouras pap is diversos e coloridos palitos de churrasco e Som m sica Quem Voc Chico Buarque Desenvolvimento e Colocar a m sica de fundo e convidar os alunos a constru rem uma m scara com os materiais dispon veis na sala A m scara dever representar ou caracterizar seu momento atual de vida e Uma vez confeccionada cada um dever afix la no palito ou caneta para que esta possa ser segurada na frente do rosto e Cada um ir falar um pouco de si utilizando sua m scara e A m scara com que mais se identifica e A m scara com que n o se identifica e A m scara que gostaria de usar e Com suas m scaras cada aluno dever fazer uma m mica que represente seu dia a dia no trabalho Fechamento e Ao final o docente concede a palavra a todos para discuss es a respeito da atividade ATIVIDADE 4 LEGISLA O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Tempo estimado 2 horas e 30 minutos Objetivos e Compreender a legisla o profissional da enfermagem e Diferenciar quais s o as atribui es das diferentes categorias profissionais da enfermagem enfermeiros t cnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem e Entender quais s o os crit rios necess rios para que uma pessoa seja auxiliar de enfermagem t cnico de enfermagem e enfermeiro
6. Os fatores que influenciam a escolha do procedimento de desinfec o das superf cies do ambiente s o BRASIL 1994 Natureza do item a ser desinfetado N mero de microrganismos presentes Resist ncia inata de microrganismos aos efeitos do germicida Quantidade de mat ria org nica presente Tipo e a concentra o do germicida usado Dura o e a temperatura do contato com o germicida Especifica es e indica es de uso do produto pelo fabricante T cnica de desinfec o com pequena quantidade de mat ria org nica Nas superf cies onde ocorrer um pequeno derramamento de subst ncias corporais ou sangue in cluindo respingos deve se Remover a mat ria org nica com papel toalha ou pano e proceder limpeza utilizando a t cnica de dois baldes Se piso ou paredes Realizar primeiramente a limpeza com sab o ou detergente na superficie a ser desinfetada com o auxi lio do rodo ou mop Enxaguar e secar Ap s a limpeza aplicar o desinfetante na rea que foi retirada a mat ria org nica deixando o tempo necess rio para a o do produto seguir orienta o do fabricante Se necess rio realizar enx gue e secagem Se mobili rio Realizar limpeza com sab o ou detergente na superf cie a ser desinfetada com o aux lio de panos de mob lia Ap s limpeza do mobili rio realizar a fric o com lcool a 70 ou outro desinfetante definido pelo SCIH Figura 1 Limpeza de superf cie sem a presen
7. Sa de V nia Regina Goveia Desenvolvimento 67 Explicar aos alunos o conceito de infec es relacionadas assist ncia sa de IRAS Levantar a experi ncia pr via dos alunos sobre o assunto com as seguintes perguntas e Naunidade de sa de em que voc trabalha quais s o as medidas utilizadas para preven o das IRAS e Voc s sugerem outras medidas que n o s o utilizadas mas que se implantadas teriam impacto po sitivo e Quais s o os principais micro organismos causadores das IRAS na sua unidade de sa de Fazer a leitura do texto Avaliar as recomenda es para a preven o das IRAS constantes no texto e explicitar os principais desa fios no cumprimento dessas recomenda es Apresentar exposi o dialogada sobre as principais caracter sticas das infec es da corrente sangu nea relacionada a cateter vascular ventila o mec nica de s tio cir rgico e de trato urin rio associada sonda vesical de demora e Sistematizar o tema Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA PREVEN O DE INFEC ES RELACIONADAS ASSIST NCIA SA DE V nia Regina Goveia As infec es hospitalares IH recentemente passaram a ser denominadas infec es relacionadas assist ncia sa de IRAS considerando que as infec es podem se manifestar fora do ambiente hospitalar mas relacionadas aos cuidados prestados e procedimentos realizados em unidades ambulatoriais de
8. a sua capacidade de detectar ant genos ou anticorpos na amostra mesmo quando esses ant genos ou anticorpos est o presentes em pequena quantidade ATIVIDADE 48 ACOMPANHAMENTO DE EXPOSI O OCUPACIONAL A MATERIAL BIOL GICO Tempo estimado 1 hora Objetivo e Compreender o acompanhamento cl nico laboratorial ap s exposi o a material biol gico Material e Texto Acompanhamento cl nico laboratorial ap s exposi o Desenvolvimento e Fazer uma leitura circular do texto e Acrescentar informa es pertinentes ao tema Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA ACOMPANHAMENTO CL NICO LABORATORIAL AP S EXPOSI O O acompanhamento cl nico laboratorial dever ser realizado para todos os profissionais de sa de aci dentados que tenham sido expostos a pacientes fonte desconhecidos ou pacientes fonte com infec o pelo HIV e ou hepatites B e C independente do uso de quimioprofilaxias ou imuniza es Minist rio da Sa de Recomenda es para Atendimento e Acompanhamento de Exposi o Ocupacional a Material Biol gico HIV e Hepatites B e C Dispon vel em lt http www aids gov br sites default files manual acidentes final O pdf gt Acesso em 20 mar 2012 102 E essencial reconhecer diagnosticar e orientar e o surgimento de sintomas e sinais cl nicos relacionados a poss veis soro convers es s ndrome de mono nucleose hepatite aguda e as complica es relacionadas s conta
9. cuidado O processo de intera o din mico e constante em todos os momentos em que estamos frente a frente com o outro exatamente na rela o e intera o com o outro na presta o do cuidado que os profis sionais de enfermagem enfrentam dilemas ticos imprevistos frente aos avan os do conhecimento cient fico Esses dilemas v o desde as necessidades b sicas de sa de p blica e direitos humanos at as mais complexas consequ ncias do aprimoramento t cnico cient fico como a utiliza o dos transplantes a fertiliza o in vitro e do genoma humano Frente a esse ambiente de grandes avan os e de grandes dilemas e preocupa es contradit rias emerge o conceito de bio tica que a tica aplicada vida e que se apresenta como um dos grandes desa fios a ser enfrentado por aqueles que se preocupam com a conduta humana diante das situa es que envol vem o pr prio homem no seu aspecto biol gico moral e social A tica n o se preocupa tanto com as coisas como s o mas com as coisas como podem ser e espe cificamente como devem ser N o se pode humanizar os servi os de sa de sem refer ncia ao usu rio e n o se pode falar do usu rio sem refer ncia a tica N o t o simples sermos ticos um constante aprendizado pois muitos fatores est o envolvidos na manuten o da dignidade da pessoa que est sendo cuidada Considerando que para se agir de forma ti ca n o suficiente conhecer a teoria
10. es junto ao paciente empe nho no seu desenvolvimento pessoal na arte de comunicar de forma verbal oral e escrita e n o verbal importante enfatizar que lidar com pessoas requer uma habilidade que vai al m da comunica o convencional onde um olhar assustado por parte do profissional de sa de para aquela regi o ou membro acometido pode significar para o paciente repulso ou nojo Desta forma torna se fundamental o aprendiza do da comunica o n o verbal em que as express es e gestos podem significar muito mais para o paciente do que a comunica o verbal oral pretende passar Muitas vezes situa es como estas implicam na n o ade s o do paciente ao tratamento proposto Por isto importante que desde o primeiro contato do paciente com o servi o ocorra a intera o efetiva entre paciente e profissional e ou equipe de sa de REFER NCIAS 1 MINIST RIO DA SA DE Humaniza SUS Pol tica Nacional de Humaniza o A humaniza o como eixo nor teador das pr ticas de aten o e gest o em todas as inst ncias dos SUS S rie B Bras lia DF 2004 2 PROCHET TC SILVA MJP Compet ncia comunicacional o que isso Rev T c Cient Enf 2010 8 25 85 95 3 OLIVEIRA ME et al Um ensaio sobre a comunica o no cuidado de enfermagem utilizando os sentidos 30 Enfermeria global N 08 2006 4 STEFANELLI M C Comunica o com o paciente teoria e ensino S o Paulo USP 2003 167p 5 POTTER P Fundamentos de Enfer
11. o entrar em vigor 90 noventa dias a contar da data de sua publica o na Im prensa Oficial revogada a Resolu o COFEN 36 e demais disposi es em contr rio Rio de Janeiro 31 de maio de 1996 Anexo resolu o COFEN 191 Exemplo de anota o do N de INSCRI O e de AUTORIZA O Inscritos Quadro COREN PR 1020 Quadro II COREN SC 987 TE Quadro Ill COREN MG 756 AE COREN SP 98 P Atendentes AUT COREN RJ 352 33 ATIVIDADE 10 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM Tempo estimado 2 horas Objetivos e Compreender o conceito e os objetivos da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem e Analisar os benef cios e os desafios da implanta o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem na rede p blica de sa de e Identificar as etapas que comp e o Processo de Enfermagem Materiais e Papel A4 e Texto Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Selme Silqueira de Matos Dacl Vilma Carvalho e C lia Maria de Oliveira Desenvolvimento e Dividir a turma em grupos e Pedir que cada grupo escolha um coordenador respons vel por conduzir as discuss es um secret rio que ir registrar as conclus es e respostas do grupo e um relator que ir apresentar o trabalho em ple n ria e Lero texto nos grupos e Refletir responder e registrar as quest es a seguir e Quais atividades devem ser desempenhadas pelos t cnicos de enfermagem na Sistematiza o da Assist ncia d
12. o no local de trabalho dos alunos Materiais e Texto Comunica o Import ncia para os Membros da Equipe de Sa de e Enfermagem Selme Silqueira de Matos e Dacl Vilma Carvalho e Instrumentos de comunica o verbal escrita das institui es nas quais os alunos trabalham Ex impres sos O docente dever solicitar previamente que os alunos tragam impressos dos seus locais de trabalho Dispon vel em lt http dinamicasparagrupos blogspot com br 2010 11 dinamica de grupo 19 html gt Acesso em 10 abril 2012 24 para serem utilizados nessa atividade Desenvolvimento e Fazer uma exposi o do texto aos alunos e Solicitar aos alunos que explicitem quais s o os tipos de interfer ncias na comunica o que ocorrem mais comumente nos respectivos locais de trabalho e Dividir a turma em grupos e Distribuir os instrumentos de comunica o trazidos pelos alunos entre os grupos e Solicitar que os grupos avaliem os impressos utilizados na comunica o verbal escrita e respondam as seguintes quest es e Qual o tipo de mensagem que se deseja transmitir com cada instrumento de comunica o e Qual ou quais s o os canais de comunica o utilizados em cada instrumento e Quais s o as sugest es do grupo para minimizar os problemas de comunica o mais comuns no coti diano de trabalho da equipe de sa de e A seguir os grupos dever o apresentar os instrumentos de comunica o em plen ria e as respostas das pergunta
13. o por HIV p s exposi o ocupacional percut nea com sangue contaminado de aproximadamente 0 3 CARDO et al 1997 BELL 1997 e ap s exposi o de mucosa aproximadamente 0 09 CARDO et al 1997 No caso de exposi o ocupacional ao v rus da hepatite B HBV o risco de infec o varia de seis a 30 podendo chegar at a 60 dependendo do estado do paciente fonte entre outros fatores WERNER GRADY 1982 BRASIL 2003 Quanto ao v rus da hepatite C HCV o risco de transmiss o ocupacional ap s um acidente percut neo com paciente fonte HCV positivo de aproximadamente 1 8 variando de O a 7 RAPPARINI VIT RIA LARA 2004 RISCHITELLI et al 2001 HENDERSON 2003 Apesar de todos estes riscos a falta de registro e notifica o destes acidentes um fato concreto Alguns trabalhos demonstram aproximadamente 50 de subnotifica o das exposi es HENRY CAMPBELL 1995 de um conjunto estimado em aproximadamente 600 mil a 800 mil exposi es ocupacionais anu almente nos Estados Unidos NATIONAL INSTITUTE FOR OCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH 1999 Mais recentemente esta estimativa foi reavaliada e se mostrou ser da ordem aproximada de 385 mil acidentes percut neos por ano PANILILIO et al 2004 No Brasil de acordo com dados publicados em anais de congressos o cen rio dos acidentes ocupa cionais envolvendo material biol gico semelhante aos observados em outros pa ses quando comparamos a incid nc
14. ATIVIDADE 53 APRESENTA O Tempo estimado 4 horas Objetivo e Aprofundar os conhecimentos a partir dos trabalhos produzidos pela turma Materiais e Papel kraft pincel at mico e fita crepe e outros que foram utilizados pelos grupos Desenvolvimento e Cada grupo dever apresentar os trabalhos produzidos em plen ria Fechamento e Fomentar a discuss o sobre os assuntos e esclarecer as d vidas 109 ATIVIDADE 54 AVALIAC O DO ALUNO Tempo estimado 2 horas Objetivo e Aavaliac o da aprendizagem ter por objetivos e Investigar os conhecimentos compet ncias e habilidades dos alunos e Acompanhar o processo de ensino aprendizagem identificando os progressos os sucessos e as dificul dades dos alunos visando recuper los e Aperfei oar reorganizar e at mesmo reorientar o processo de ensino aprendizagem e Verificar se os alunos alcan aram os objetivos e ou desempenhos finais esperados Material e Papel A4 Desenvolvimento e Avaliar o processo ensino aprendizagem dos alunos e Sugest o Autoavalia o oral e ou escrita relat rio descritivo das atividades desenvolvidas at essa parte do curso etc Fechamento e Encerrar esta unidade de estudo 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 ESPACO PARA IMAGEM DA CON TRACAPA
15. la antes e ap s o contato direto ou indireto com os pacientes empregando gua e sabonete prepara o alco lica ou antiss ptico degermante conforme a situa o Para realizar a escolha do m todo considerar se h necessidade de redu o prolonga da da microbiota como em situa es de cirurgia procedimentos invasivos surtos ou se h necessidade do procedimento b sico de higiene para a pr tica cl nica assistencial di ria Os procedimentos de higiene das m os est o descritos no quadro 3 A aceita o do produto pelo usu rio um fator importante para promover a ades o dos profissio nais da sa de ao procedimento higiene das m os portanto o produto deve ser agrad vel ao uso suave fra gr ncia leve ou ausente e n o provocar ressecamento As prepara es alco licas em gel s o recomendadas para o uso rotineiro quando n o h sujeira vis vel devido sua facilidade de uso bem como sua efic cia Recomenda se o uso de produtos com refil a fim de prevenir a contamina o do mesmo Quadro 3 Procedimentos de higieniza o das m os segundo o objetivo dura o e t cnica empregada Higiene simples das Remover sujeira e 40 60 Abrir a torneira e umedecer as Sabonete co microrganismos das segundos m os mum camadas superficiais Aplicar sabonete l quido hi da pele giene simples ou sabonete an tiss ptico degermante higiene antiss ptica na palma da m o friccionando as entre si 15 Enfe
16. o de uso de quimioprofilaxia O uso de indinavir ou nelfinavir deve ser reservado para acidentes graves e situa es em que haja possibilidade de resist ncia viral paciente fonte Esquemas alternativos dever o ser individualmente avaliados por especialistas quando h possibilidade de envolvimento de paciente fonte com v rus multirresistentes Os crit rios de gravidade na avalia o do risco do acidente s o dependentes do volume de sangue e da quantidade de v rus presente Acidentes mais graves s o aqueles que envolvem maior volume de sangue cujos marcadores s o les es profundas provocadas por material perfurocortante presen a de sangue vis vel no dispositivo invasivo acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou art ria do paciente fonte e acidentes com agulhas de grosso calibre e aqueles em que h maior in culo viral envolvendo pa ciente fonte com aids em est gios avan ados da doen a ou com infec o aguda pelo HIV viremias elevadas Quando indicada a quimioprofilaxia dever ser iniciada o mais r pido poss vel idealmente dentro de 1a2 horas ap s o acidente Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia n o eficaz quando iniciada de 24 36 horas ap s o acidente O in cio da medica o ap s largos intervalos de tempo 1 ou 2 semanas pode ser considerado somente para exposi o com elevado risco de transmiss o do HIV A dura o da quimioprofilaxia de 4 semanas Quando a condi o sorol g
17. sional por meio da participa o ativa nas escolhas e adequa es a serem feitas como novas propostas s inevit veis mudan as e desafios que perpassam o cotidiano dos profissionais no exerc cio da enfermagem REFER NCIAS Constitui o Federativa do Brasil Promulgada em 05 10 1988 In Gomes LF C digo Penal C digo de Pro cesso Penal Constitui o Federal Revista dos Tribunais S o Paulo 2000 BRASIL Decreto n 94406 87 Disp e sobre a Regulamenta o da Lei n 27 498 86 que disp es sobre o exer c cio da enfermagem e d outras provid ncias Bras lia 1987 BRASIL Conselho Federal de Enfermagem Resolu o n 311 de 08 de fevereiro de 2007 Aprova a reformu la o do C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Rio de Janeiro COFEN 2007 15 ATIVIDADE 5 C DIGO DE TICA DE ENFERMAGEM Tempo estimado 1 hora e 45 minutos Objetivos e Compreender o c digo de tica de enfermagem e Diferenciar neglig ncia imper cia e imprud ncia na enfermagem Materiais e Texto Considera es sobre o C digo de tica de Enfermagem M rcia Heloisa Ferreira Cunha e Sugest o slides e reportagens dispon veis na internet sobre erros cometidos por profissionais de enfer magem Desenvolvimento e Fazer uma exposi o dialogada sobre o C digo de tica de Enfermagem e Ler o texto a seguir e O docente dever trazer para a sala de aula algumas reportagens divulgadas pela imprensa sobre err
18. O m todo manual utiliza se de fric o com escovas apropriadas e o enx gue com gua sob press o O m todo automatizado utiliza se de m quinas lavadoras com ou sem ultrassom A escolha do detergente para a limpeza depender tanto do material quanto do tipo de sujeira a ser removida O detergente pode ter pH neutro ou alcalino bem como pode conter enzimas em sua composi o A garantia da limpeza fator primordial para a realiza o efetiva de processos de desinfec o e de esteriliza o Descontamina o A descontamina o definida como um processo ou m todo pelo qual um material torna se livre de agentes contaminantes resultando em seguran a para o manuseio O termo descontamina o tem sido pouco empregado devido subjetividade da afirmativa segu ran a para o manuseio Recomenda se empregar limpeza ou desinfec o conforme o processo a que foi submetido o artigo Desinfec o Desinfec o o processo de elimina o de microorganismos sob a forma vegetativa aplicado a um material ou a uma superf cie fixa Esse processo pode ser realizado por meio de agentes f sicos ou qu micos A temperatura o agente f sico empregado pelos equipamentos de pasteuriza o e pelas lavadoras desin fectadoras Os agentes qu micos para desinfec o s o os desinfetantes com princ pios ativos permitidos pela legisla o sendo os mais utilizados glutaralde do cido perac tico solu es cloradas e lcool 7
19. Quando os comandos s o emitidos com intervalos de tempo muito longos a atividade torna se enfadonha e sem anima o Fechamento Convidar os alunos a continuarem as atividades 36Curso T cnico de Agente Comunit rio de Sa de M dulo Forma o Inicial do Agente Comunit rio de Sa de Belo Horizonte ESP MG 2007 83 ATIVIDADE 34 AS ETAPAS DO GERENCIAMENTO DOS RES DUOS DOS SERVI OS DE SA DE Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivo e Conhecer as recomenda es gerais de cada etapa do gerenciamento dos res duos dos servi os de sa de Materiais e Papel A4 e 10 perguntas sobre as etapas do gerenciamento dos res duos Desenvolvimento e Apresentar uma exposi o dialogada abordando diversos aspectos de cada etapa do gerenciamento dos res duos dos servi os de sa de tais como tipos de recipientes prote o da sa de do trabalhador fluxos de transporte do material formas de armazenamento tipos de equipamentos para transporte coleta etc e Analisar os conhecimentos assimilados pelos alunos e Entregar uma tira de papel para cada aluno e solicitar que escrevam o nome Colocar os nomes em uma caixinha e Distribuir aleatoriamente 10 perguntas sobre as etapas do gerenciamento dos res duos Os alunos que receberam as perguntas dever o pegar um nome na caixinha e Oaluno dever ler a quest o para a turma e o nome do aluno que estiver escrito na tira de papel O aluno cujo nome estiver escrito no papel
20. de modo individualizado com linguagem adequada de modo que ela tenha o mesmo significado para todos os participantes da intera o 4 7 9 10 As t cnicas de comunica o terap utica a serem utilizadas pelo profissional de enfermagem com seus pacientes incluem usar o sil ncio dar aten o ouvir o paciente ajudar na organiza o do pensamento ou estimular o paciente a prosseguir o assunto situar o paciente no tempo e espa o desenvolver uma per gunta e manter o assunto abordado em foco fornecer informa es claras e objetivas mostrar o paciente a realidade evitar induzir respostas esclarecer d vidas sumarizar o que foi dito encorajar o paciente a buscar suas pr prias solu es Considera es Finais A comunica o das a es de enfermagem independentemente das filosofias e teorias de enferma gem adotadas na institui o constitui se em uma tarefa essencial uma vez que possui m ltiplas utilidades dentre elas destaca se a avalia o dos cuidados prestados ao paciente Assim quando enfatizada a impor t ncia de o profissional de sa de aprender comunica o entende se que este deve buscar informa es rever a pr pria experi ncia junto ao cliente adquirir atitudes e comportamentos que sejam adequados para cada situa o Para que ocorra uma comunica o eficaz necess rio que o profissional tenha capacidade de intera gir com pacientes com outros profissionais interesse pelo registro de suas a
21. de necessitam ter consci ncia do risco de acidentes durante todo o tempo em que o elemento perfurante ou cortante permanecer exposto e devem usar uma combina o de estrat gias para se protegerem e a seus colegas de trabalho durante todo o tempo em que o perfurocortante manuseado Abaixo sugere se uma lista de pr ticas que reflete esse conceito e que pode ser adaptada conforme as necessidades dos servi os de sa de Pr ticas de trabalho para prevenir acidentes durante o uso e o manuseio de um perfurocortante 1 Antes do in cio de um procedimento que envolva o uso de uma agulha ou outro perfurocortante e Assegurar que todo o material necess rio para a realiza o de um procedimento esteja dispon vel e ao alcance das m os e Avaliar se o ambiente de trabalho possui espa o suficiente e adequado e se est adequadamente ilumi nado para a realiza o do procedimento e Se durante um procedimento ser o usados v rios perfurocortantes organizar a rea de trabalho por exemplo a bandeja com os instrumentos e os perfurocortantes de maneira que os elementos perfuran tes ou cortantes estejam sempre voltados para longe do trabalhador e Identificar a localiza o do coletor de descarte dos perfurocortantes se puder mov lo coloc lo o mais pr ximo poss vel do lugar em que o procedimento est sendo realizado favorecendo o descarte imedia 48Rapparini Cristiane Manual de implementa o programa de preven o de acidentes co
22. dedos e vice versa os dedos com movimento de vai e vem e vice versa 7 Esfregar o polegar direito com o aux lio da 8 Friccionar as polpas digitais e unhas da m o 9 Esfregar o punho esquerdo com o aux lio palma da m o esquerda utilizando se mo esquerda contra a palma da m o direita fe da palma da m o direita utilizando movi vimento circular e vice versa chada em concha fazendo movimento cir mento circular e vice versa cular e vice versa 17 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Dispon vel em http www anvisa gov br servicosaude manuais paciente_hig_maos pdf Acesso em 05 mar 2012 46 10 Enxaguar as m os retirando os residuos de 11 Secar as m os com papel toalha descart sabonete Evitar contato direto das m os vel iniciando pelas m os e seguindo pelos ensaboadas com a torneira punhos No caso de torneiras com contato manual para fechamento sempre utilize pa pel toalha Higieniza o amtiss ptica das m os 1 Aplicar na palma da m o quantidade sufi 2 Friccionar as palmas das m os entre si 3 Friccionar a palma da m o direita contra o ciente do produto para cobrir todas as su dorso da m o esquerda entrela ando os de perf cies das m os seguir a quantidade re dos e vice versa comendada pelo fabricante 4 Friccionar a palma das m os entre si com os 5 Friccionar o dorso dos dedos de uma m o 6 Friccionar o polegar direito com o aux lio dedos entrela ados com a pal
23. evitando assim acidentes consigo mesmo ou com algum colega Para passar perfurocortantes de uma pessoa para outra por exemplo durante uma cirurgia do instru mentador para o cirurgi o n o o fazer de m o em m o usar uma zona neutra preestabelecida ou uma bandeja para p r e retirar os perfurocortantes usados Anunciar verbalmente quando estiver colocando perfurocortantes na zona neutra ou na bandeja Se o procedimento necessitar reutilizar uma agulha diversas vezes no mesmo paciente por exemplo uma aplica o de anestesia local reencapar a agulha entre as etapas usando a t cnica de pescar a capa com apenas uma m o ou um dispositivo que permita o reencape com uma nica m o Se o perfurocortante possuir dispositivo de seguran a ativar este dispositivo assim que o procedimento estiver conclu do observando sinais auditivos por exemplo cliques ou visuais de que o dispositivo foi ativado e est travado na nova posi o 3 Durante a limpeza ap s um procedimento Inspecionar visualmente as bandejas de procedimento ou outras superf cies incluindo os leitos de pa cientes contendo os materiais usados durante o procedimento para localizar os perfurocortantes que possam ter sido inadvertidamente a deixados ap s o procedimento Transportar os perfurocortantes reutiliz veis em um recipiente fechado e que impe a o vazamento do conte do 4 Durante o descarte Inspecionar visualmente o coletor de descarte para verific
24. hospitais e laborat rios de an lises cl nicas esse total corres pondia a pouco mais de 44 das vagas de todo o setor da sa de A Tabela 2 apresenta a distribui o dos T cnicos Auxiliares de Enfermagem e de Atendentes de En fermagem por regi o brasileira de acordo com os dados do IBGE de 2010 TABELA 2 Distribui o dos T cnicos Auxiliares e Atendentes por regi o e sua rela o por habitante Rela o 7 73 7 39 5 28 53 078 137 81 856 14 050 340 229 458 190 732 694 1 208 844 relac o entre o n mero de profissionais de enfermagem por 1 000 habitantes Fonte IBGE Censos Demogr ficos O Sudeste pelo desempenho de sua economia o centro din mico do mercado de trabalho de sa de no pa s o que corresponde em certa medida a pr pria distribuic o da capacidade instalada e dos em pregos de sa de nessa regi o Como consequ ncia todas as demais regides apresentam uma subproporc o de profissionais de sa de em rela o magnitude de suas popula es Especificamente no que se refere rela o de profissionais de enfermagem por habitante observa se que na regi o Sudeste o coeficiente de profissionais de enfermagem por 1 000 habitantes atingiu a marca de 7 7 Esses n veis foram superiores a Trabalho e educa o profissional em sa de o que as pesquisas revelam Ma ra Mathias Secretaria Executiva de Comunica o da Rede de Escolas T cnicas do SUS 22 media nacional que girou e
25. ncia do agente no ambiente avalia o do local de trabalho e do trabalhador considerando a descri o do local e das atividades desenvolvidas organiza o do trabalho possibilidade de exposi o medidas preventivas aplic veis e seu acompanhamento Al m do PPRA os estabelecimentos de sa de devem contar com um programa de controle m dico de sa de ocupacional PCMSO que deve conter o reconhecimento do risco biol gico e sua avalia o localiza o das reas de risco rela o nominal dos trabalhadores fun o e local que desempenham suas atividades e respectivos riscos vigil ncia m dica e o programa de vacina o Reconhecida a possibilidade de exposi o acidental aos agentes biol gicos o PCMSO deve descrever o protocolo de atendimento ao trabalhador exposto Este tamb m deve estar dispon vel aos trabalhadores bem como inspe o do trabalho Medidas de prote o conforme a NR 32 todo local onde exista possibilidade de exposi o ao agente biol gico deve ter lavat rio exclusivo para higiene das m os provido de gua corrente sabonete l quido toalha descart vel e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual o uso de luvas n o substitui o processo de lavagem das m os o que deve ocorrer no m nimo antes e depois do uso das mesmas os trabalhadores com feridas ou les es nos membros superiores s podem iniciar suas atividades ap s ava lia o m dica obrigat ria
26. o de material particulado contaminado em sus pens o E finalmente h o risco de contamina o do ar dada quando os RSS s o tratados pelo processo de incinera o descontrolado que emite poluentes para a atmosfera contendo por exemplo dioxinas e furanos ATIVIDADE 31 IDENTIFICA O DOS RES DUOS DOS SERVI OS DE SA DE Tempo estimado 1 hora Objetivo e Identificar os s mbolos dos diferentes tipos de res duos Materiais e Texto Identifica o dos Tipos de Res duos e Quadro comparativo defini o X s mbolo Desenvolvimento e Lerotexto e Relacionar os desenhos com os grupos de res duos de forma a identificar quais s o os s mbolos dos mesmos e Verificar com os alunos quais s mbolos s o mais utilizados nos seus locais de trabalho Fechamento e Enfatizar a import ncia de reconhecimento dos s mbolos de res duos nos servi os de sa de TEXTO PARA LEITURA IDENTIFICA O DOS TIPOS DE RESIDUOS O que Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos res duos contidos nos sacos e recipientes fornecendo informa es ao correto manejo dos RSS Os recipientes de coleta interna e externa assim como os locais de armazenamento onde s o colo cados os RSS devem ser identificados em local de f cil visualiza o de forma indel vel utilizando s mbolos 35 Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Bras lia Minist rio da Sa de 2006 182
27. peric rdico e amni tico Materiais biol gicos considerados potencialmente n o infectantes e Hepatite Be C escarro suor l grima urina e v mitos exceto se tiver e sangue e HIV fezes secre o nasal saliva escarro suor l grima urina e v mitos exceto se tiver sangue Quantidade de fluidos e tecidos As exposi es de maior gravidade envolvem Maior volume de sangue Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Exposi o a materiais biol gicos Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2006 76 p 98 e Les es profundas provocadas por material cortante e Presen a de sangue vis vel no instrumento e Acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou art ria de paciente fonte e Acidentes com agulhas de grosso calibre e Agulhas com lumen Maior inocula o viral e Paciente fonte com HIV aids em est gio avan ado e Infec o aguda pelo HIV e Situa es com viremia elevada e Deve se observar no entanto que h a possibilidade de transmiss o mesmo quando a carga viral for baixa e quando houver a presen a de pequeno volume de sangue BELL 1997 HENRY CAMPBELL 1995 GERBER DING 2003 Status sorol gico da fonte origem do acidente MONTEIRO RUIZ PAZ 1999 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AN
28. se fizera at ent o b escola anexa a um hospital no qual as alunas aprenderiam a arte da enfermagem tomando conta da assist ncia prestada aos doentes pelo hospital mas com autonomia financeira e pedag 2 Enfermeira Doutora em Educa o pela UFMG Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 10 gica c sele o rigorosa das alunas que deveriam ser do sexo feminino dotadas de valores morais f sicos intelectuais e de aptid o profissional padr es considerados de melhor qualidade para sociedade vitoriana d ensino met dico com fundamenta o te rica e n o apenas ocasional s com a pr tica e e as escolas deveriam possuir um internato como um espa o de socializa o e conviv ncia importante para a forma o moral e disciplinar das alunas Ressalta se que a institucionaliza o da enfermagem como profiss o na Inglaterra foi atribu da aos seguintes fatores sua articula o com o movimento da Igreja Anglicana o reconhecimento da necessidade de experi ncias relativas enfermagem para as jovens de classe social superior oportunidade de trabalho feminino com elevada remunera o e como uma etapa para emancipa o da mulher A partir de sua institu cionaliza o como profiss o o sistema Nightingale de ensino expandiu se rapidamente na pr pria Inglater ra e pelo mundo Nos Estados Unidos as primeiras escolas do sistema Nightingale de ensino foram organizadas a partir de 1873 juntamente com o movimento
29. 9 ANOTA ES EM ENFERMAGEM Objetivo e Aprofundar os conhecimentos acerca dos crit rios a serem observados nas anota es de enfermagem Material e Resolu o COFEN n 191 1996 Desenvolvimento e Solicitar que os alunos relatem como eles fazem as anota es de enfermagem Questionar sobre o uso de siglas escrita leg vel identifica o ao final da anota o entre outros aspectos e A seguir o docente dever com base na Resolu o COFEN n 191 1996 e na Cartilha Anota es de En 31 fermagem explicar aos alunos os principais aspectos que devem ser observados ao fazer a anota o de enfermagem Entre esses aspectos reiterar legibilidade clareza rasuras e identifica o do profissional Fechamento e Reiterar a import ncia das anota es leg veis e da clareza requisitos necess rios comunica o O docente poder consultar a Cartilha Anota es de Enfermagem publicada pelo Conselho Regional de Enfermagem de S o Paulo dispon vel no link http inter corensp gov br sites default files anotacoes en fermagem pdf TEXTO PARA LEITURA RESOLU O COFEN N 191 1996 Disp e sobre a forma de anota o e o uso do n mero de inscri o ou da autoriza o pelo pessoal de Enfer magem O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem no uso de suas atribui es legais e cumprindo determina o do Plen rio em sua 2452 Reuni o Ordin ria realizada nos dias 30 e 31 de maio de 1996 RES
30. Identificar pr ticas que podem ser adotadas para tornar o trabalho em enfermagem mais seguro 104 Material e Texto Pr ticas de trabalho seguras para preven o de acidentes com perfurocortantes Desenvolvimento e Dividir a turma em grupos e Solicitar que cada grupo crie uma hist ria em que no local de trabalho haja um acidente com perfuro cortante Especificar o acidente as condutas certas a serem tomadas e o que poderia ter sido feito para evit lo e Apresentar em plen ria as hist rias e as considera es e Lerotexto e Analisar as hist rias criadas com as informa es dos textos e Sistematizar o tema Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA PR TICAS DE TRABALHO SEGURAS PARA PREVEN O DE ACIDENTES COM PERFURO CORTANTES As pr ticas de trabalho para prevenir acidentes com perfurocortantes s o tipicamente apre sentadas como uma lista de pr ticas a se evitar por exemplo reencapar agulhas usadas ou como uma lista de pr ticas recomendadas por exemplo descartar perfurocortantes nos coletores apropriados para isso De acordo com dados epidemiol gicos sobre os acidentes com perfurocortantes o risco de uma les o por perfurocortante come a no momento em que o elemento perfurante ou cortante inicialmente exposto e s termina quando este elemento deixa definitivamente de estar exposto no ambiente de trabalho Portan to para promover pr ticas de trabalho seguras os trabalhadores da sa
31. Pr saneamento do Brasil em prol da Sa de P blica como de responsabilidade gover namental resultou na cria o do Departamento Nacional de Sa de P blica DNSP em 2 de janeiro de 1920 A Reforma Carlos Chagas com cria o do DNSP institucionalizou de forma definitiva as pr ticas sani t rias tornando poss vel a ascend ncia pol tica do c rculo intelectual m dico sanit rio e permitindo a entra da de uma nova gera o de jovens sanitaristas no interior do aparelho de Estado favorecendo mudan as nas pol ticas de sa de e de educa o do Pa s Em 1921 atendendo ao convite de Carlos Chagas e com o apoio da Funda o Rockefeller uma Miss o de Enfermeiras Norte Americanas coordenada por Ethel Parsons chega ao Brasil e organiza o Servi o de Enfermagem do DNSP Pessoal de enfermagem treinado para fazer as visitas domiciliares para o controle sanit rio da popula o do Rio de Janeiro e o atendimento nos dispens rios de controle e profilaxia da tuber culose Em 1923 come a a funcionar a Escola de Enfermeiros dos Departamentos Nacional de Sa de P blica posteriormente denominada de Escola de Enfermagem Ana N ri Assim tem in cio no Brasil a forma o de enfermeiras de acordo com o sistema Nightingale de ensino com altera es e adapta es ocorridas nos Estados Unidos Finalizando cabe destacar que enquanto Florence representa um mito mundial da enfermagem v rios pa ses elegeram os seus pr prios mitos
32. aluno monte uma caixa coletora de material perfurocortante Fechamento e Corrigir a distribui o das figuras nos cartazes e os erros na simula o da utiliza o dos equipamentos estimulando os alunos a refletirem sobre o assunto TEXTO PARA LEITURA EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL V nia Regina Goveia De acordo com a norma regulamentadora 6 NR 6 o Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo de uso individual destinado proteger a seguran a e a sa de do trabalhador A empresa obri gada a fornecer ao empregado gratuitamente EPI adequado ao risco em perfeito estado de conserva o e funcionamento nas circunst ncias em que as medidas gerais n o ofere am completa prote o contra os ris cos de acidentes do trabalho ou de doen as ocupacionais e tamb m para atender a situa es de emerg ncia O empregador segundo a legisla o deve adquirir o EPI aprovado pelo rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de no trabalho e que seja adequado ao risco de cada atividade Al m disso o empregador deve orientar e capacitar o empregado quanto ao uso adequado acondicionamento e conser va o do EPI que deve ser substitu do quando danificado ou extraviado O empregado por sua vez deve utilizar o EPI para a finalidade que se destina responsabilizar se pelo acondicionamento e conserva o e cumprir as determina es do empregador Caso ocorra alguma altera o que o torne impr
33. aplica o do cuidado de enfermagem e Plano de Cuidado da Enfermagem e Instrumentos administrativos utilizados na assist ncia de enfermagem e T cnicas para levantamento de necessidades do cliente paciente e Indicadores de resultado no processo de trabalho da enfermagem e O prontu rio do cliente e Biosseguran a em sa de e Gerenciamento de res duos de servi os de sa de e Sa de do trabalhador UNIDADE 2 ATIVIDADES PEDAG GICAS Ser o apresentadas a seguir as sugest es de atividades pedag gicas a serem realizadas em sala de aula correspondente a Unidade de Estudo 2 do M dulo III Essa Unidade de Estudo est articulada a um conjunto de atividades de forma a propiciar o enga jamento dos alunos no processo de aquisi o de novos conhecimentos que favore am a reflex o sobre o contexto e o processo de trabalho Este guia cont m descri o detalhada das atividades incluindo din micas e textos de estudo para os alunos al m de atividades relacionadas ao conhecimento pr vio e avalia es ATIVIDADE 1 POR QUE VOCE ESCOLHEU A ENFERMAGEM Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Proporcionar oportunidade para que docente e alunos se conhe am e Promover um momento de descontra o para dar in cio s atividades dessa unidade de estudo Material e Video sobre a profiss o enfermagem Desenvolvimento e Apresentar se aos alunos e explicar os motivos pelos quais o docente escolheu a enfermag
34. com emiss o de documento de libera o para o trabalho todos os trabalhadores com possibilidade de exposi o a agentes biol gicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condi es de conforto os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os respons veis pelo seu descarte s o vedados o reencape e a desconex o manual de agulhas deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com dispositivo de seguran a a todo trabalhador dos servi os de sa de deve ser fornecido gratuitamente programa de imuniza o ativa contra t tano difteria hepatite B e os estabelecidos no PCMSO Risco qu mico Considera se risco qu mico a probabilidade da exposi o ocupacional a agentes qu micos em suas diversas formas de apresenta o l quida s lida gasosa plasma vapor poeira n voa neblina e fumo As vias de entrada do agente podem ser cut nea mucosa digestiva respirat ria e parenteral Os produtos qu micos utilizados em servi os de sa de devem ter as suas embalagens originais manti das com a devida rotulagem Caso estes sejam manipulados ou fracionados ainda assim devem ter a identi fica o leg vel contendo nome do produto composi o concentra o datas de envase e validade nome do respons vel pela manipula o ou fracionamento Essas embalagens t m a sua reutiliza o proibida 53 Os estabelecimentos de sa de devem contar com um
35. culo aquoso e tintura ou alco lica quando em ve culo alco lico Os antiss pticos dispon veis comercialmente e recomendados para uso em servi os de sa de s o lcool clorexidina iodo e iod foros paraclorometaxylenol e triclosan sendo esses dois ltimos dispon veis apenas como sabonete antimicrobiano para a lavagem das m os e s o apresentados no quadro 1 Quadro 1 Antiss pticos segundo o princ pio ativo a o antimicrobiana e apresenta o comercial Princ pio ativo Espectro antimicrobiano Apresenta o comercial Indica es e caracter sticas lcool Amplo espectro a o r lcool 70 l quido Antissepsia da pele pida melhor concentra Gel alco lico Higiene das m os o 60 95 sem residual Princ pio ativo Espectro antimicrobiano Apresenta o comercial Indica es e caracter sticas Clorexidina Amplo espectro a o de Clorexidina degermante Banho pr operat rio velocidade intermedi 2 e 4 preparo pr operat rio ria com residual rea o das m os da equipe ci al rgica rara r rgica antissepsia das m os Clorexidina alco lica Antissepsia da pele 0 5 Preparo pr operat rio da pele do paciente Clorexidina aquosa 0 2 Antiss ptico bucal lodados Amplo espectro a o de Tintura de iodo Antissepsia da pele velocidade intermedi lcool iodado ria causa queimaduras na pele irritante para a pele das m os 73 lod foros Derivados fen licos T
36. diversos profissionais m dicos enfermeiros auxiliares e t cnicos de enfermagem fisioterapeutas etc e Identificar junto com os alunos os fatores relacionados a ocorr ncia desses eventos adversos tais como fatores organizacionais da institui o rotatividade de profissionais inexist ncia de programas de capaci ta o de trabalhadores falta de equipamentos sobrecarga de profissionais e Discutir as consequ ncias dos eventos adversos nos servi os de sa de 20COREN SP Document rio sobre a Seguran a do Paciente Dispon vel em lt http www youtube com watch v yxprHdVj1Bs gt Acesso em 04 mar o 2012 49 Fechamento e Identificar estrat gias que poderiam ser adotadas pelas institui es de sa de visando evitar a ocorr ncia de eventos adversos TEXTO PARA LEITURA EVENTO ADVERSO Qualquer ocorr ncia de natureza indesej vel relacionada direta ou indiretamente ao trabalho incluindo e ACIDENTE DE TRABALHO ocorr ncia geralmente n o planejada que resulta em dano sa de ou integri dade f sica de trabalhadores ou de indiv duos do p blico Exemplo andaime cai sobre a perna de um trabalhador que sofre fratura da t bia e INCIDENTE ocorr ncia que sem ter resultado em danos sa de ou integridade f sica de pessoas tinha potencial para causar tais agravos Exemplo andaime cai pr ximo a um trabalhador que consegue sair a tempo e n o sofre les o e CIRCUNST NCIA INDESEJADA condi o ou um conjunt
37. do processo de enfermagem que al m do seu valor intr nseco tem valor legal Reconhecido como uma das mais importantes etapas do processo de enfermagem e como fonte de conhecimento espec fico da rea o diagn stico de enfermagem tem merecido destaque na atualidade tanto na pr tica assistencial quanto no ensino e na pesquisa O desenvolvimento de linguagem padronizada de enfermagem bem como a tarefa de nomear e classificar os diagn sticos constitui um processo desafiador para facilitar a comunica o e a informa o dos julgamentos de enfermeiros sobre as respostas dos seres humanos aos problemas de sa de e processos vi tais A taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association NANDA atualmente uma lingua gem internacionalmente conhecida de terminologia de DE utilizada em mais de 20 pa ses e est dispon vel em v rias l nguas A NANDA desenvolve uma terminologia para descrever os importantes julgamentos que os enfermeiros fazem para prover cuidados para indiv duos familias grupos ou comunidades Na IX Confer ncia da NANDA realizada em 1990 foi aprovada a defini o de diagn stico de enferma gem como sendo julgamento cl nico sobre as respostas do indiv duo da fam lia ou da comunidade a problemas de sa de processos vitais reais ou potenciais O diagn stico de enfermagem constitui a base para a sele o das inter ven es de enfermagem para o alcance dos resultados pelas quais o enfermeiro r
38. f a comunica o escrita deve ser suave e persuasiva Escrever bem tamb m persuadir Ru do ou interfer ncia pode ocorrer tamb m na comunica o escrita Portanto deve se redigir com clareza as informa es que se deseja passar Da a grande import ncia de conhecer a estrutura da comunica o o seu mecanismo e funcionamento Existem no m nimo tr s tipos de interfer ncia ou seja fatores prejudiciais comunica o escrita a interfer ncia f sica dificuldade visual palavras mal grafadas cansa o sono entre outros b interfer ncia cultural palavras ou frases incompletas subjetivas incompreens veis e com rasuras c interfer ncia psicol gica express es agressivas inoportunas anota o de fatos com dupla interpreta o Outro aspecto que o profissional deve observar s o T cnicas de Comunica o escrita s o elas 1 Concis o e economia fornecer o m ximo de informa es com um m nimo de signos evitando a prolixida de e a redund ncia com repeti es in teis e explica es desnecess rias 2 Planejamento o emissor deve ter clareza dos objetivos da comunica o que devem ser explicitados de forma coerente para que as informa es escritas n o se percam pela mistura de assuntos e pela confus o de ideias 28 3 Disposi o visual esta t cnica refere se est tica da comunica o escrita e deve seguir os seguintes prin c pios a distribui o coerente de assuntos por par grafo
39. folhas fa am o contorno de uma das m os e noutra o de um dos p s Desenhar nas demais folhas um cora o e uma cabe a respectivamente Escrever no p desenhado o que o grupo proporcionou para o seu caminhar Escrever dentro da m o o que voc possui para oferecer ao grupo No cora o colocar o sentimento em rela o ao grupo Na cabe a as ideias que surgiram na conviv ncia com o grupo Formar 4 grupos Cada grupo dever recolher uma parte do corpo p s m os cora o cabe a discutir as ideias expostas levantando os pontos comuns Fazer um painel por grupo utilizando todos os desenhos da parte do corpo que lhe coube evidenciando os pontos levantados anteriormente de modo a representar e com os p s a caminhada do grupo e com as m os o que o grupo oferece e com os cora es os sentimentos existentes no grupo e com as cabe as as ideias surgidas a partir da conviv ncia grupal Apresenta o dos grupos Fechamento Pedir que os alunos se expressem dizendo o que mais chamou a aten o de tudo o que viu e ouviu ATIVIDADE 28 PREVEN O E CONTROLE DE INFEC O CONCEITOS Tempo estimado 3 horas Objetivos Entender o conceito de infec es relacionadas assist ncia sa de Compreender as principais recomenda es relacionadas preven o e controle de infec es relaciona das assist ncia sa de Material Texto Preven o de Infec es Relacionadas Assist ncia
40. forma de preju zo ao paciente inclusive expondo o seriamente a situa es de perigo iminente de vida mesmo n o havendo a intencionalidade do profissional de provocar esse perigo Em geral quando uma pessoa age de forma culposa ela n o almeja causar um malef cio a algu m no entanto devido sua falta de aten o de destreza de conhecimento ou devido imprud ncia o seu agir poder resultar em risco a algu m podendo tais riscos ser evitados Nesse sentido o erro deve ser visto como exce o acontecimento isolado ou epis dios Sendo certo que a responsabilidade do profissional pode gerar efeitos nas esferas tica c vel e criminal Alguns erros relacionados com a pr tica do cuidado de enfermagem que comprometem a seguran a do paciente e que demandam an lise cuidadosa da conduta tico profissional devem ser denunciados aos Conselhos para investiga o dos fatos Assim o profissional ao cometer um erro ao realizar determinada a o ou ao planejar incorretamente essa a o pode gerar consequ ncias severas para quem recebe o cuidado por isso os erros n o podem ser aceitos simplesmente pelo fato de refletirem uma caracter stica intr nseca do ser humano Por outro lado injusto e pouco racional culpar algu m que tentava prestar o melhor cuidado poss vel e atribuir somente o fator humano como principal causador de erros Se esse profissional fisicamente esgotado realiza suas ativi 18 dades em duplas jornad
41. http www saude mt gov br portal controle infeccoes documento doc manual limpeza e desin feccao de superfwC3 ADcies 2010 anvisa pdf gt Acesso em 18 mar 2012 60 Limpeza concorrente E o procedimento de limpeza realizado diariamente em todas as unidades dos estabelecimentos de sa de com a finalidade de limpar e organizar o ambiente repor os materiais de consumo di rio por exemplo sabonete l quido papel higi nico papel toalha e outros e recolher os res duos de acordo com a sua classifica o Ainda durante a realiza o da limpeza concorrente poss vel a detec o de materiais e equipamentos n o funcionantes auxiliando as chefias na solicita o de consertos e reparos necess rios Nesse procedimento est o inclu das a limpeza de todas as superf cies horizontais de mobili rios e equipamentos portas e ma anetas parapeitos de janelas e a limpeza do piso e instala es sanit rias Ressalta se que a unidade de interna o do paciente composta por cama criado mudo painel de gases painel de comunica o suporte de soro mesa de refei o cesta para lixo e outros mobili rios que podem ser utilizados durante a assist ncia prestada nos servi os de sa de A limpeza da unidade de interna o do paciente deve ser feita diariamente ou sempre que necess ria antecedendo a limpeza concorrente de pisos Merece maior aten o a limpeza das superf cies horizon tais que tenham maior contato com as m os do pacien
42. o proteger o s tio de inser o durante o banho aplicar lcool 70 nas conex es e locais de pun o antes de injetar medicamentos ou efetuar trocas de equipos trocar equipos de infus o a cada 96 horas trocar equipos de infus o de hemoderivados ou solu es lip dicas a cada 24 horas e Maus dos profissionais 7 A Coloniza o da conex o Fluido contaminado Contaminado na inser o Fontes potenciais para a contamina o dos dispositivos intravacculares Infect Control Hosp Epidemiol 1996 17 433 473 Figura 2 Fontes potenciais de contamina o de cateteres vasculares 69 Medidas preventivas de infecg o do sitio cir rgico e Recomenda es para o per odo pr operat rio Relacionadas ao paciente reduzir tempo de interna o pr operat ria identificar infec es remotas ao s tio cir rgico e trat las antes da cirurgia remover pelos apenas se interferir na cirurgia e imediatamente antes da cirurgia orientar e encaminhar o paciente ao banho pr operat rio na noite anterior e na manh da cirurgia com antiss ptico degermante ou sabonete conforme protocolo institucional fazer antissepsia da pele do paciente com solu o antiss ptica a base de clorexidina 0 5 alco lica ou PVP I alco lico ou aquoso Relacionadas equipe cir rgica preparar a pele de bra os e antebra os com antiss ptico degermante a base de clorexidina ou PVP I por 3 5 min
43. o docente poder consultar o Caderno de Legisla o em Sa de do Trabalhador disponi vel em lt http dtr2001 saude gov br editora produtos livros popup 05_0008 htm gt Acesso em 07 mar 2012 e Refletir com os alunos sobre os principais fatores relacionados ao processo de trabalho em enfermagem que interferem na sa de do trabalhador tais como falta de equipamentos de prote o individual sobre carga de trabalho etc Fechamento e Esclarecer as d vidas ATIVIDADE 37 AS CONDI ES DE TRABALHO E A ENFERMAGEM Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivo e Compreender os aspectos inerentes s condi es de trabalho da enfermagem que podem ser prejudi ciais sa de do trabalhador 85 Materiais e Papel kraft pincel at mico e fita crepe e Texto Afinal o que vem a ser condi es de trabalho Desenvolvimento e Solicitar que cada aluno leia um par grafo do texto e Discutir com a turma os principais aspectos relacionados aos problemas de sa de que podem surgir na equipe de enfermagem e que estejam diretamente relacionados com o trabalho e Dividir a turma em 4 grupos e Cada grupo dever elaborar um folder com recomenda es para os profissionais de enfermagem sobre como evitar os problemas relacionados sa de que foram destacados na discuss o e Apresentar o material produzido em plen ria Fechamento e Corrigir os poss veis equ vocos na elabora o do material e Fazer a sistematiza o da ati
44. p S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes manual gerenciamento residuos pdf Acesso em 05 mar 2012 Texto Adaptado 80 RES DUO PERFUROCORTANTE RUPO ATIVIDADE 32 GERENCIAMENTO DE RESIDUOS DOS SERVICOS DE SAUDE Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Compreender a import ncia do gerenciamento de res duos dos servi os de sa de e Identificar o que o Plano de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de PGRSS quais s o suas etapas e quem deve elabor lo 81 Materiais e Slides e Texto Gerenciamento Integrado de Residuos do Servico de Saude Desenvolvimento e Fazer a leitura individual do texto e Conceituar as etapas do PGRSS segrega o acondicionamento coleta armazenamento transporte tra tamento e disposi o final e Mostrar slides com figuras sobre cada uma das etapas do PGRSS e Relacionar o PGRSS s normas de biosseguran a solicitando que os alunos identifiquem quais s o os equipamentos de prote o que devem ser utilizados em cada uma das etapas supracitadas e Para enriquecer o assunto o docente poder trazer um Plano de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de PGRSS Fechamento e Enfatizar a import ncia do PGRSS e das atitudes dos profissionais de sa de no cumprimento desse plano TEXTO PARA LEITURA GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RES DUOS DO SERVI O DE SA DE Na ltima d cada os
45. por regi o brasileira sua distribui o por regi o e de sua rela o por n mero de habitantes 21 TABELA 1 N mero de habitantes por regi o e n mero de profissionais por regi o e sua rela o por n mero de habitantes Rela o 80 353 724 758 519 27 384 815 246 769 Norte Nordeste Total rela o entre o n mero de profissionais de enfermagem por 1 000 habitantes Fonte IBGE Censos Demogr ficos Em rela o distribui o do n mero de vagas ofertadas no Brasil para os profissionais de sa de ob serva se que no ano de 2005 os n meros confirmam uma primeira tend ncia nas transforma es do mundo do trabalho houve crescimento no n mero de vagas ocupadas por profissionais da sa de da ordem de 15 nos postos ocupados por t cnicos e auxiliares e de 26 9 nos ocupados por trabalhadores com escolaridade de n vel superior A participa o at 2009 dos trabalhadores habilitados como auxiliares e t cnicos ocupavam 889 630 postos de trabalho em estabelecimentos de sa de mapeados pela Pesquisa de Assist ncia M dico Sanit ria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica AMS IBGE segundo dados divulgados em novembro de 2010 Nos servi os p blicos privados e sem fins lucrativos investigados pela AMS postos e centros de sa de cl nicas m dicas odontol gicas radiol gicas e de reabilita o prontos socorros unidades mistas e de complementa o diagn stica e terap utica
46. prio para uso o empregador deve ser comunicado A NR 32 determina que os EPIs descart veis ou n o devem estar dispon veis em n mero suficiente nos postos de trabalho de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposi o Considerando a pr tica assistencial s o considerados EPIs luvas de procedimento protetores oculares ou faciais protetores respirat rios ou m scaras e aventais Apesar da legisla o estabelecer a obrigatoriedade do uso em situa es de risco faz se necess rio monitorizar a ades o dos profissionais para direcionar interven es educacionais Os equipamentos de prote o coletiva EPC s o dispositivos utilizados no ambiente de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos como por exemplo as placas ilustrativas que identificam a situa o de risco de uma rea onde est internado um paciente com doen a de transmiss o respirat ria recipiente para o descarte de materiais perfurocortantes cones e fitas demarcado ras utilizadas em um corredor de acesso unidade de interna o que est sendo lavada com a finalidade de prevenir quedas REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Portaria n 25 de 15 de outubro de 2001 Altera a Norma Regulamentadora que trata de Equipamento de Prote o Individual NR 6 e d outras providencias Bras lia 2001 BRASIL MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Portaria n 485 de 11 de novembro de 200
47. qu micos subst ncias t xicas biol gicos agentes infecciosos e psicol gicos como o estresse No ambiente hospitalar encontram se exemplos de todos estes tipos de riscos ocupacionais para o trabalhador de sa de p ex radia es alguns medicamentos etc ATIVIDADE 19 DIN MICA Tempo estimado 45 minutos Objetivo e Promover momento de descontra o Materiais e Sugest o cart es e envelopes com palavras conforme sugest o a seguir Desenvolvimento e Dividir a turma em grupos e Entregar um cart o para cada aluno Cada cart o dever conter uma palavra amizade liberdade di logo justi a verdade companheirismo bravura ideal etc e Cada aluno dever falar sobre o significado que atribui palavra e A seguir o grupo escolhe uma das palavras e prepara uma frase 22 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes 08Bioseguranca pdf gt Acesso em 28 fev 2012 23 Dispon vel em lt http dinamicasparagrupos blogspot com br 2010 11 dinamica de grupo 20 html gt Acesso em 10 abril 2012 51 e Em plen ria cada grupo apresenta sua frase e Refletir sobre os sentimentos da turma Como estamos nos sentindo Fechamento e Preparar a turma para as pr ximas atividades ATIVIDADE 20 A NORMA REGULAMENTADORA N 32 DO MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Tempo estimado 1 hora Objetivo e Entender a import ncia da Norma Regulamentadora 32 na preven o de acidentes e doen a
48. quando n o h possibilidade de libera o gil dentro de 24 48 horas de resultados de teste anti HIV ELISA com o objetivo de evitar o in cio ou a manuten o desnecess ria do esquema profil tico Os testes r pidos apresentam um alto grau de sensibilidade 1 O achado de um resultado negativo evita o in cio da quimioprofilaxia antirretroviral para o profissional de sa de As possi bilidades de soro convers o recente janela imunol gica apesar de extremamente rara e de resultados 101 falso negativos devem ser sempre levadas em conta na avaliac o de qualquer teste sorol gico anti HIV em fun o dos dados cl nicos do paciente Deve se ressaltar que os testes r pidos no entanto n o s o definitivos para o diagn stico da infec o no paciente fonte que somente dever receber o resultado final de sua sorologia antiHIV ap s a realiza o de testes anti HIV conforme fluxograma espec fico de testagem anti HIV do Minist rio da Sa de testes de triagem e testes confirmat rios imunofluoresc ncia e westernblot quando necess rios A realiza o de testes de quantifica o da carga viral para diagn stico da infec o pelo HIV no pa ciente fonte n o est indicada uma vez que esses testes n o foram validados para tal finalidade Os testes sorol gicos atualmente dispon veis detectam precocemente a infec o pelo HIV e s o recomendados pelo Minist rio da Sa de nesses casos 1 Sensibilidade de um teste
49. realiza o de e exames laboratoriais espec ficos s profilaxias iniciadas p ex hemograma testes de fun o hep tica e glicemia e exames sorol gicos que devem ser sempre colhidos em dois momentos a no momento do acidente com a finalidade de descartar que o profissional acidentado n o apresentasse previamente infec o por quaisquer desses v rus e b durante todo o acompanhamento ap s exposi es envolvendo pacientes fonte infectados pelo HIV pelos v rus das hepatites Be C ou acidentes envolvendo fontes desconhecidas Exposi es que envolvem pacientes fonte com sorologias negativas n o necessitam da testagem sorol gica inicial e do acompanhamento cl nico laboratorial a testagem inicial pode ser realizada nos casos em que haja interesse do profissional em conhecer sua condi o sorol gica para estas infec es e teste de gravidez para profissionais de sa de em idade f rtil que desconhecem ou relatam a possibilidade de gravidez 103 Tabela Indica es de acompanhamento cl nico laboratorial segundo condi es e sorologias dos pacientes fonte Paciente fonte Anti HIV HBsAg Anti HCV Indica o de acompanhamento Conhecido Positivo Negativo Negativo Acompanhamento para HIV Conhecido Positivo Positivo Negativo Acompanhamento para HIV e HBV Conhecido Positivo Positivo Positivo Acompanhamento para HIV HBV HCV Conhecido Negativo Positivo Negativo Acompanhamento para HBV Conhec
50. rede p blica para os profissionais de sa de b tend ncia a concen tra o dos profissionais de enfermagem na regi o Sudeste que concentra 52 3 da for a de trabalho do ter rit rio nacional c um inquestion vel aumento do n vel de escolaridade e de qualifica o dos trabalhadores d expans o do n mero de t cnicos de enfermagem enquanto houve uma redu o nos postos de trabalhos destinados aos auxiliares de enfermagem ATIVIDADE 7 DIN MICA Tempo estimado 40 minutos Objetivo e Refletir sobre o processo de trabalho do T cnico em Enfermagem Material e Oito fotografias de revistas livros etc apresentando cenas diversas que possam fazer refletir sobre o trabalho do enfermeiro auxiliar t cnico Desenvolvimento e O docente dever selecionar previamente as figuras e lev las para a sala de aula e Colocar as fotografias em um lugar vis vel na sala e pedir que os alunos observem as imagens em sil ncio e Solicitar que cada aluno escolha uma fotografia e escreva a partir dela uma frase que remeta ao trabalho do t cnico de enfermagem e Apresentar as frases em plen ria Fechamento e Fazer a sistematiza o da atividade ATIVIDADE 8 COMUNICA O NA ENFERMAGEM Tempo estimado 2 horas Objetivos e Entender o que comunica o e sua import ncia no processo de trabalho em sa de e Identificar os componentes b sicos do processo de comunica o e Refletir sobre os processos de comunica
51. res duos de servi os de sa de RSS v m se transformando em objeto de deba tes estudos pesquisas e em desafio e motivo de preocupa o para as autoridades mundiais A realidade do Brasil n o diferente T m sido realizadas amplas discuss es nacionais sobre a ques t o Estamos desenvolvendo nossas legisla es mas apesar disso poucos munic pios brasileiros gerenciam adequadamente os RSS Mesmo aqueles que implementaram um sistema espec fico de gerenciamento para esses res duos em v rios casos t m graves defici ncias e muitas vezes est o focados apenas nos hospitais e postos de sa de O gerenciamento dos RSS constitui se em um conjunto de procedimentos de gest o planejados e implementados a partir de bases cient ficas e t cnicas normativas e legais com o objetivo de minimi zar a produ o de res duos e proporcionar aos res duos gerados um encaminhamento seguro de forma eficiente visando a prote o dos trabalhadores a preserva o da sa de dos recursos naturais e do meio ambiente Deve abranger todas as etapas de planejamento dos recursos f sicos dos recursos materiais e da capacita o dos recursos humanos envolvidos no manejo de RSS O Plano de Gerenciamento dos Res duos de Servi os de Sa de PGRSS o documento que aponta e descreve as a es relativas ao manejo de res duos s lidos que corresponde s etapas de segrega o acondicionamento coleta armazenamento transporte tratamento e disp
52. scara cir rgica durante toda sua perman ncia fora do quarto m Quando n o houver disponibilidade de quarto privativo o paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo A dist ncia minima entre dois leitos deve ser de um metro TEXTO 3 PRECAU ES Higieniza o das m os Avental Luvas Quarto privativo a Indica es infec o ou coloniza o por microrganismo multirresistente varicela Quando n o houver disponibilidade de quarto privativo a dist ncia minima infec es de pele e tecidos moles com secre es n o contidas no curativo entre dois leitos deve ser de um metro impetigo herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido etc Equipamentos como term metro esfignoman metro e estetosc pio devem ser E Use luvas e avental durante toda manipula o do pacente de cateteres e sondas de uso exclusivo do paciente do circuito e do equipamento ventilat no e de outras superficies pr ximas ao leito Coloque os imediatamente antes do contato com o paciente ou as superficies e retire os logo ap s o uso higienizando as m os em seguida TEXTO 4 PRECAUC ES Higienizac o das m os M scara PFF2 N 95 M scara Cir rgica Quarto privativo profissional paciente durante o transporte a Precau o padr o higienize as m os antes e ap s o contato com o paciente Quando n o houver disponibilidade de quarto privativo o paciente pode ser use culos m scara cir rgica eou avental
53. sistemas file doc legislacoes docs doc legis 127 pdf gt Acesso em 23 fev 2012 32 Art 5 obrigat rio o uso do n mero de inscri o ou da autoriza o pelo pessoal de Enfermagem nos seguintes casos em recibos relativos a recebimentos de honor rios vencimentos e sal rios decorrentes do exerc cio pro fissional Il em requerimentos ou quaisquer peti es dirigidas s autoridades da Autarquia e s autoridades em geral em fun o do exerc cio de atividades profissionais e IIl em todo documento firmado quando do exerc cio profissional em cumprimento ao Art 76 CAP VI do C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Art 6 S o exclu dos da obrigatoriedade estabelecida na presente Resolu o os atos de dirigentes do CO FEN e dos CORENS no uso de suas atribui es em virtude de sua habilita o legal encontrar se impl cita no fato de exercerem os cargos respectivos Art 7 A inobserv ncia do disposto na presente Resolu o submeter o infrator s normas contidas no Art 93 da Cap tulo VIII da Aplica o das Penalidades do C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Re solu o COFEN 160 93 Art 8 Os Conselhos Regionais observar o as presentes normas e divulgar o os termos desta Resolu o zelando por sua estrita observ ncia bem como promovendo as medidas necess rias puni o dos infratores nos termos da legisla o em vigor Art 9 A presente Resolu
54. terapia respirat ria limpeza desinfec o ou esteriliza o dos dispositivos de terapia respirat ria com periodicidade m nima entre pacientes nebulizadores umidificadores m scaras circuitos respirat rios entre outros empregar gua est ril para umidificar oxig nio manter a posi o da cama em dec bito elevado 30 a 45 Medidas preventivas de infec o do trato urin rio associada sonda vesical de demora A utiliza o criteriosa do cateterismo de vias urin rias consiste na medida b sica de preven o as sociada t cnica ass ptica tanto para a instala o quanto para a manuten o da sonda vesical de demora Dentre as medidas preventivas est o recomendadas higienizar as m os antes e ap s o contato com o sistema de drenagem urin ria treinar os profissionais para instalar e manter sonda vesical com t cnica ass ptica utilizar material esterilizado para instala o de sonda vesical 70 empregar lubrificante est ril para inserir a sonda vesical realizar higiene ntima pr sondagem com antiss ptico degermante fazer antissepsia da regi o perineal com antiss ptico aquoso fixar o cateter para prevenir tra o ou remo o acidental manter o sistema de drenagem urin ria fechado e a bolsa coletora ao n vel inferior da bexiga e sem obs tru o do fluxo urin rio obter amostra de urina quando necess rio com t cnica ass ptica do local apropriado esvaziar a bolsa coletora regu
55. voa neblina e ou poeira Agentes biol gicos bact rias fungos parasitas v rus etc Organiza o do trabalho divis o do trabalho press o da chefia por produtividade ou disciplina Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica rea T cnica de Sa de do Trabalhador Sa de do trabalhador Minist rio da Sa de Departamento de Aten o B sica Departamento de A es Program ticas e Estrat gicas Area T cnica de Sa de do Trabalhador Brasilia Minist rio da Sa de 2001 63p 90 ritmo acelerado repetitividade de movimento jornadas de trabalho extensas trabalho noturno ou em tur nos organiza o do espa o f sico esfor o f sico intenso levantamento manual de peso posturas e posi es inadequadas entre outros importante destacar que no processo de investiga o de determinada doen a e sua poss vel rela o com o trabalho os fatores de risco presentes nos locais de trabalho n o devem ser compreendidos de forma isolada e estanque Ao contr rio necess rio apreender a forma como eles acontecem na din mica global e cotidiana do processo de trabalho ATIVIDADE 41 DOEN AS E TRABALHO Tempo estimado 45 minutos Objetivo e Compreender as principais doen as relacionadas ao trabalho Materiais e Nenhum Desenvolvimento e Apresentar uma exposi o dialogada sobre os principais tipos de doen as que t m rela o com o traba l
56. 15 minutos Objetivos e Compreender a import ncia epidemiol gica da exposi o ocupacional a material biol gico e Identificar os principais riscos de doen as ap s exposi o ocupacional a material biol gico Material e Texto Exposi o Ocupacional a Material Biol gico Desenvolvimento e Fazera leitura circular do texto e Promover uma roda de conversa sobre o tema O docente poder procurar outras fontes sobre o assunto a fim de dar maior suporte a discuss o Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA EXPOSI O OCUPACIONAL A MATERIAL BIOL GICO EPIDEMIOLOGIA As exposi es ocupacionais a materiais biol gicos potencialmente contaminados s o um s rio risco aos profissionais em seus locais de trabalho Estudos desenvolvidos nesta rea mostram que os acidentes envolvendo sangue e outros fluidos org nicos correspondem s exposi es mais frequentemente relatadas MONTEIRO RUIZ PAZ 1999 ASSOCIATION FOR PROFESSIONALS IN INFECTION CONTROL AND EPIDEMIO LOGY 1998 CARDO et al 1997 BELL 1997 HENRY CAMPBELL 1995 CANINI et al 2002 JOVELEVITHS SCHNEIDER 1996 Os ferimentos com agulhas e material perfurocortante em geral s o considerados extremamente pe rigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de 20 tipos de pat genos diferentes COLLINS KENNEDY 1987 sendo o v rus da imunodefici ncia humana HIV o da hepatite Be o da hepatite C os agen tes infecciosos mais
57. 4 A desinfec o pode ser classificada conforme seu espectro de a o em alto n vel intermedi rio e bai xo n vel A desinfec o de alto n vel deve eliminar todos os microrganismos sob a forma vegetativa e alguns esporos a desinfec o de n vel intermedi rio deve eliminar bact rias sob a forma vegetativa microbact rias fungos e v rus lip dicos e alguns n o lip dicos a desinfec o de baixo n vel deve eliminar apenas bact rias vegetativas e alguns fungos e v rus A figura 1 ilustra a ordem decrescente de resist ncia dos agentes micro bianos para a escolha apropriada dos m todos de tratamento antimicrobiano Esteriliza o Esteriliza o o processo de elimina o de todas as formas de vida microbiana vegetativa e esporu lada Esse processo pode ser realizado por meio de agentes f sicos qu micos e f sico qu micos este ltimo destacado por empregar a baixa temperatura combinada com um produto qu mico PRIONS a ie Em TEA DE Esteriliza o pr N veis de Desinfec o M tuberculosis M terres Mau ciutaralgeido artoftalalde do cido nerac tico N vel Intermedi rio lcool 70 hipoclorito de s dio 1 cloro organica fenol moanonersulfato de pot ssio V RUS PEQUENOS OU N O LIP DICOS Poliovirus Coxsackie FUNGOS BACTERIAS VEGETATIVAS Baixo Nivel 5 aureus P aeruginosa Quatern rio de amania hipoclorito SUSCEPT VEL j 0 2 VIRUS MEDIOS OU LIPIDICOS virus HBV HIV herpe
58. 5 Aprova a Nor ma Regulamentadora n 32 Seguran a e Sa de no trabalho em estabelecimentos de Sa de Bras lia 2005 Oliveira IM NR 32 comentada S o Paulo COREN SP Conselho Regional de Enfermagem de S o Paulo 2009 Dispon vel em http inter coren sp gov br sites default files NR 32 pdf 25Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 55 ATIVIDADE 22 PRECAU ES E BIOSSEGURAN A Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivo e Identificar os tipos de precau es relacionadas biosseguran a nos servi os de sa de Materiais e Textos para leitura Desenvolvimento e Explicar as diferen as existentes entre Precau es Padr o Precau es de Contato Precau es Para Goti culas e Precau es para Aeross is e Solicitar que os alunos avaliem os textos a seguir identificando que tipo de precau es se referem cada texto completando os espa os com os termos Padr o de Contato Para Got culas e para Aeross is e Respostas para o docente Texto 1 Precau es Padr o Texto 2 Precau es para Got culas Texto 3 Precau es de Contato Texto 4 Precau es para Aeross is e Problematizar o assunto e verificar a utiliza o das recomenda es de precau es pelos alunos em seus campos de trabalho bem como os fatores dificultadores e facilitadores na ado o dessas pre cau es Fechamento e Refor ar as diferen as entre os ti
59. Conselho Federal de Enfermagem n 272 de 27 de agosto de 2002 BRASIL 2005 p 60 61 incumbe ao enfermeiro privativamente a implanta o planejamento organiza o execu o e avalia o do processo de enfermagem Artigo 1 designa que a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem dever ocorrer em toda institui o de sa de p blica e privada Artigo 2 e que dever ser registrada formalmente no prontu rio do paciente Artigo 3 A Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE favorece o cuidado e a organiza o das condi es necess rias para que ele seja realizado Trata se de um instrumento organizador do processo de traba lho O Processo de Enfermagem PE um m todo cient fico nico e individualizado de assist ncia a base de sustenta o da SAE e constitu do por fases ou etapas inter relacionadas que envolvem a identifica o de problemas de sa de do cliente o delineamento do diagn stico de enfermagem a institui o de um plano de cuidados a implementa o das a es planejadas e a avalia o da assist ncia De acordo com a resolu o 272 00 do COFEN 2 em seu Artigo 1 fun o privativa do enfermeiro a implanta o planejamento organiza o execu o e avalia o do processo de enfermagem que composto por hist rico exame f sico diagn stico prescri o evolu o de enfermagem e relat rio de enfermagem Na primeira fase o Hist r
60. D PREVENTION 2001 CAVALCANTE MONTEIRO BARBIERI 2003 DEPARTMENT OF HEALTH 2004 COMMONWEALTH OF AUSTRALIA 2003 O paciente fonte dever ser avaliado quanto infec o pelo HIV hepatite B e hepatite C no momen to da ocorr ncia do acidente Somente ser o consideradas as informa es dispon veis no prontu rio sobre resultados de exames laboratoriais hist ria cl nica pr via e diagn stico de admiss o se positivos para deter minada infec o HIV HBV HCV Quando a fonte conhecida Caso a fonte seja conhecida mas sem informa o de seu status sorol gico necess rio orientar o profissional acidentado sobre a import ncia da realiza o dos exames HBsAg Anti HBc Anti HCV e Anti HIV e Deve ser utilizado o teste r pido para HIV sempre que dispon vel junto com os exames acima especifi cados e Caso haja recusa ou impossibilidade de realizar os testes considerar o diagn stico m dico sintomas e hist ria de situa o de risco para aquisi o de HIV HBC e HCV e Exames de detec o viral n o s o recomendados como testes de triagem Quando a fonte desconhecida Levar em conta a probabilidade cl nica e epidemiol gica de infec o pelo HIV HCV HBV preval ncia de infec o naquela popula o local onde o material perfuran te foi encontrado emerg ncia bloco cir rgico di lise procedimento ao qual ele esteve associado presen a ou n o de sangue etc Status sorol gico do acidentado e Verifi
61. EVIN A S S KOBATA C H P LITVOC M N Microbiota Normal In LEVIN A S S DIAS M B G S Antimi crobianos Um guia consulta rapida Sdo Paulo Atheneu 2006 p 17 24 8 BRASIL Minist rio da Sa de Normas e Manuais T cnicos Lavar as M os Informa es para Profissionais de Sa de S rie A Bras lia Centro de Documenta o 1989 9 ROTTER M L Hand washing and hand disinfection In Mayhall C G ed Hospital Epidemiology and Infec tion Control 2nd ed Philadelphia Lippincott Williams amp Wilkins 1999 p 1339 1355 ATIVIDADE 15 PREVEN O E CONTROLE DE INFEC O HIGIENIZA O DAS M OS Tempo estimado 1 hora e 45 minutos Objetivos e Reconhecer a import ncia da higieniza o das m os na preven o e controle de infec es e Entender a t cnica correta de higieniza o das m os Materiais e Papel A4 e Textos e Higieniza o das M os V nia Regina Goveia e Higieniza o Simples das M os Higieniza o Asseptica das M os Antissepsia cir rgica ou preparo pr operat rio das m os da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Desenvolvimento e Dividir a turma em 4 grupos e Cada grupo dever fazer a leitura de uma parte do texto e a sistematiza o das principais caracter sticas do procedimento conforme orienta o a seguir e Grupo 1 higieniza o das m os e Grupo 2 higiene simples das m os e Grupo 3 higiene antiss ptica das m os e Grupo 4 antissepsia cir rgi
62. Escola de Sa de P blica do Estado de Minas Gerais GUIA CURRICULAR M DULO III PARTICIPANDO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM A PARTIR DO PROCESSO SA DE DOEN A ATUANDO NA RECUPERA O DA SA DE DO INDIV DUO GRAVE CR TICO UNIDADE 2 PROCESSO DE TRABALHO NA ENFERMAGEM E BIOSSEGURAN A EM SA DE GUIA DO DOCENTE Belo Horizonte 2012 ESCOLA DE SA DE P BLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Unidade Sede Av Augusto de Lima 2 061 Barro Preto Belo Hori zonte MG CEP 30190 002 Unidade Geraldo Campos Valad o Rua Uberaba 780 Barro Preto Belo Horizonte MG CEP 30180 080 home page www esp mg gov br Superintend ncia de Educa o Diretoria de Educa o T cnica e mail cet cursos esp mp gov br home page www esp mg gov br telefones 31 3295 7990 3295 5409 Elabora o rica Menezes dos Reis Fabiana Gon alves Santos Costa Jomara Aparecida Trant de Miranda Luiza Lisboa Coordenadora T cnica do Curso Roberta Moriya Vaz Editor Respons vel Harrison Miranda Impress o Imprensa Oficial de Minas Gerais SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE DE MINAS GE RAIS Rod Pref Am rico Gianetti s n Ed Minas Bairro Serra Verde Belo Horizonte MG home page www saude mg gov br MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Departamento de Gest o da Educa o na Sa de Coordenadoria Geral de A es T cnicas em Educa o na Sa de Esplanada dos Minist rios b
63. M M rcia Heloisa Ferreira Cunha A Constitui o Brasileira de 1988 assegura que livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou pro fiss o atendida as qualifica es profissionais que a lei estabelecer Art 5o inciso XII Essa liberdade de exercer a profiss o ou atividade respaldada pela Constitui o est limitada pelas condi es de qualifica o profissional que a lei estabelece No caso espec fico da enfermagem qual seria essa lei De acordo com a Lei n 7498 86 que trata do exerc cio profissional da enfermagem disp e em seu art 1 que livre o exerc cio da enfermagem em todo o territ rio nacional observadas as disposi es desta lei No territ rio brasileiro a enfermagem absorve a maioria do cuidado sa de e trabalha como uma equipe que apresenta compet ncias bem distintas contidas na Lei 7 498 e no Decreto 94 406 87 A enfermagem exercida basicamente por tr s categorias o enfermeiro o t cnico e o auxiliar de enfermagem e isso pode gerar uma sobreposi o ou confus o em rela o ao que compete a cada um dos profissionais Nessa perspectiva fundamental o conhecimento espec fico das compet ncias de cada profis sional sobre sua fun o para que a popula o receba uma assist ncia de qualidade bem como seja garantida a legalidade das a es do profissional e da equipe O Decreto 94 406 87 al m de definir quem cada um dos profissionais que exerce a profiss o de enferma
64. MANUAL 2OACINETOBACTER pdf gt Acesso em fev 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIR O PRETO SP Secretaria Municipal de Sa de Comiss o de Controle de Infec o CCI SMS Limpeza e Desinfec o de Superf cies em Servi os de Sa de Ribeir o Preto SMS RP 2006 Dispon vel em lt http www saude ribeiraopreto sp gov br ssaude comissao desin i16limpdesinfec superficie pdf gt Acesso em dez 2008 SEHULSTER L CHINN R Y W Guidelines for environmental infection control Health Care facilities Cen ters for Disease Control and Preventing Jun 2003 Dispon vel em lt http www cdc gov mmwr preview mmwrhtml rr5210a1 htm gt Acesso em 06 nov 2007 YAMAUSHI N l LACERDA R A GABRIELLONI M C Limpeza Hospitalar In FERNANDES A T FERNAN DES M O V FILHO N R Infec o hospitalar e suas interfaces na rea da sa de S o Paulo Atheneu 2000 p 1141 1155 ATIVIDADE 27 DIN MICA Objetivo e Refletir e fortalecer os la os de coopera o e respeito na turma Materiais e Papel A4 papel kraft pincel at mico e fita crepe 30 Fonte Projeto Crescer e Ser publicado no livro Aprendendo a ser e a conviver Margarida Serr o e Maria C Baleeiro ED FTD 1999 Dispon vel em lt http www mundojovem com br subsidios dinamicas 37 php gt Acesso em 10 abril 2012 66 Desenvolvimento Pedir que os alunos formem um circulo Dar a cada aluno 4 folhas de papel A4 Solicitar que em uma das
65. No Brasil a constitui o do mito Ana N ri ocorreu durante a Guerra do Paraguai 1864 1870 O Pa s passando por fortes tens es diante do imperialismo exercido pela Inglaterra forma a Tr plice Alian a e junto com a Argentina e o Uruguai eclode a Guerra contra o Paraguai pa s sul americano mais desenvolvido nesta poca Entre os volunt rios de guerra destaca se Ana N ri que se coloca disposi o do governo para os cuidados com os feridos de guerra Na poca era vi va de oficial m e de dois filhos m dicos e um oficial do ex rcito portanto de condi o social privilegiada O principal motivo de seu voluntariado deve se ao fato de dois dos seus filhos e dois irm os oficiais encontrarem se nos campos de batalha Por seu esp rito de de dica o e incans vel assist ncia dispensada aos soldados ao final da guerra foi condecorada pelo governo imperial brasileiro tendo recebido o t tulo de M e de Brasileiros e as medalhas humanit rias de segunda classe de campanha Em suma a participa o de Florence Nightingale na seculariza o da Enfermagem assinala uma in ven o da profiss o que se constr i na contemporaneidade com o avan o das ci ncias Desde o racionalis mo cartesiano do s culo XVII passando pelo iluminismo e chegando ao cientificismo novecentista e ao mate rialismo do s culo XX o conhecimento da enfermagem vai se estruturando e consolida se definitivamente no terceiro mil nio 12 ATIVIDADE 3
66. OLVE Art 1 Ficam adotadas as normas contidas nesta Resolu o para a anota o e o uso do n mero de inscri o ou autoriza o nos Conselhos Regionais pelos integrantes das v rias categorias compreendidas nos servi os de Enfermagem Art 2 A anota o do n mero de inscri o dos profissionais do Quadro feita com a sigla COREN acom panhada da sigla da Unidade da Federa o onde est sediado o Conselho Regional seguida do n mero de inscri o separados todos os elementos por h fen Art 3 A anota o do n mero de inscri o do pessoal dos Quadros Il e III feita com a sigla COREN acom panhada da sigla da Unidade da Federa o onde est sediado o Conselho Regional seguida do n mero de inscri o e da indica o da categoria da pessoa separados os elementos por h fen Par grafo nico As categorias referidas neste artigo s o indicadas pelas seguintes siglas a TE para T cnico de Enfermagem b AE para Auxiliar de Enfermagem c P para a Parteira Art 4 A anota o do n mero de autoriza o feita com a sigla AUT seguida da sigla da Unidade da Fede ra o onde est sediado o Conselho Regional e do n mero da autoriza o separadas as siglas por barra e o n mero por h fen Par grafo nico A categoria referida neste artigo o Atendente de Enfermagem que indicado pela sigla AT 10 Resolu o COFEN n 191 1996 Dispon vel em lt http sig corenmg gov br
67. Objetivo e identificar as diferen as entre as 3 classifica es de reas nos servi os de sa de reas cr ticas semicr ti cas e n o criticas Material e Texto reas dos servi os de sa de Desenvolvimento e Lerotexto e Sistematizar o assunto e Solicitar que os alunos classifiquem seus locais de trabalho Fechamento e Esclarecer as d vidas 58 TEXTO PARA LEITURA REAS DOS SERVI OS DE SA DE As reas dos servi os de sa de s o classificadas em rela o ao risco de transmiss o de infec es com base nas atividades realizadas em cada local Essa classifica o auxilia em algumas estrat gias contra a transmiss o de infec es al m de facilitar a elabora o de procedimentos para limpeza e desinfec o de superf cies em servi os de sa de O objetivo da classifica o das reas dos servi os de sa de orientar as complexidades a minu ciosidade e o detalhamento dos servi os a serem executados nesses setores de modo que o processo de limpeza e desinfec o de superf cies esteja adequado ao risco Portanto a defini o das reas dos servi os de sa de foi feita considerando o risco potencial para a transmiss o de infec es sendo classificadas em reas cr ticas semicr ticas e n o cr ticas YAMAUSHI et al 2000 BRASIL 2002 APECIH 2004 conforme descrito a seguir reas cr ticas s o os ambientes onde existe risco aumentado de transmiss o de infec o onde se realizam p
68. a o espec fica A temperatura de esteriliza o em torno de 140 Ce 180 Ce o tempo de esteriliza o entre 60 e 180 minutos A esteriliza o de materiais pelo calor seco considerada aceit vel para aqueles materiais incompa t veis com outros m todos tais como leos e p s entretanto instrumentais cir rgicos s o compat veis com o vapor saturado sob press o e os leos e p s necess rios para a pr tica cl nica s o dispon veis comercial mente esterilizados prontos para o uso Esteriliza o por meio de agentes qu micos As solu es qu micas esterilizantes embora assim denominadas tem sido utilizadas como desinfe tantes de alto n vel Existem v rias limita es para o processo de esterilizar por meio de solu es a saber dilui o do produto com gua residual presente no artigo reuso da solu o esterilizante sem o controle de sua concentra o contato parcial do agente esterilizante com as superf cies do material por imers o incom pleta tempo de exposi o insuficiente entre outras A Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA em 2010 considerando a ocorr ncia de sur tos de infec o p s operat ria por microbact ria de crescimento r pido associada ao uso de esterilizantes qu micos proibiu a esteriliza o por agentes qu micos l quidos em estabelecimentos de sa de bem como estabeleceu novas regras para o registro de desinfetantes de alto n vel Portanto al m das limita e
69. a de mat ria org nica 63 REMOVER O EXCESSO DO P COM GUA VARREDURA OU RETIRADA DO P ENSABOAR A SUPERF CIE COM SAB O OU DETERGENTE ENXAGUAR A SUPERF CIE COM GUA SECAR CUIDA DOSAMENTE T cnica de desinfec o com grande quantidade mat ria org nica e Remover a mat ria org nica com aux lio do rodo e da p e Desprezar a mat ria org nica l quida no esgoto sanit rio tanque do expurgo ou vaso sanit rio Caso a mat ria org nica esteja no estado s lido acondicionar em saco pl stico conforme PGRSS Utilizar EPI apropriado e Proceder limpeza utilizando a t cnica de dois baldes e Seguir os mesmos passos indicados na T cnica de desinfec o com pequena quantidade de mat ria or g nica Figura 2 Limpeza de superf cie com a presen a de mat ria org nica REMOVER A MAT RIA ORG NICA COM PAPEL ABSORVENTE PEQUENA QUANTIDADE OU P GRANDE QUANTIDADE REMOVER O EXCESSO DO P COM GUA VARREDURA OU RETIRADA DE P ENSABOAR A SUPERF CIE COM SAB O OU DETERGENTE ENXAGUAR A SUPERF CIE SECAR CUIDADOSA MENTE de al PISOS E PAREDES MOBILI RIOS APLICAR APLICAR LCOOL 70 DESINFETANTE APROPRIADO UNIDIRECIONAL POR TRES VEZES CONSECUTIVAS COM OUTRO DESINFETANTE INDICADO PELO SCIH 6 Limpeza e desinfecg o de superficies das reas internas A fim de facilitar o processo de limpeza e desinfec o de superf cies em servi
70. abe se que nos hospitais em geral a equipe de sa de tem sido frequentemente questionada por auditores externos ou contratados por familiares de pacientes para avaliar os registros referentes aos da dos evolutivos do paciente durante o per odo de interna o Essas auditorias visam principalmente apurar neglig ncias na assist ncia e reavaliar contas hospitalares n o aceitas pelos respons veis pelos pacientes e principalmente glosas pelos conv nios Com a digitaliza o dos prontu rios dos pacientes fica autorizada a elimina o do suporte de papel dos mesmos desde que a forma de armazenamento dos documentos digitalizados obede a norma es pec fica de digitaliza o contida no anexo da Resolu o 1639 2002 e ap s an lise obrigat ria da Comiss o Permanente de Prontu rios de Pacientes As normas t cnicas para uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio do prontu rio incluem privacidade confidencialidade autentica o auditoria transmis s o de dados certifica o do software e digita o de prontu rios A inform tica na enfermagem principalmente no aspecto pr tico apresenta uma grande oportunida de para os profissionais pelas possibilidades de criatividade nos processos assistenciais e de gest o Assim devemos nos preparar enquanto profissionais de enfermagem para o exerc cio de uma comu nica o eficaz seja na express o verbal falada ou escrita seja digital ou manualmente A comu
71. ada para que isso ocorra e poss vel eliminar a microbiota residente da pele Se sim como e A microbiota residente da pele precisa ser removida diminu da em algum procedimento executado nos servi os de sa de e Solicitar que 3 alunos respondam as perguntas em plen ria O restante da turma dever adicionar infor ma es pertinentes Fechamento e Esclarecer d vidas e Explicar que a compreens o dessa atividade fundamental para o entendimento da import ncia da hi gieniza o das m os tema da pr xima atividade TEXTO PARA LEITURA ASPECTOS MICROBIOL GICOS DA PELE Celso Luiz Cardoso Lycia Mara Jenn Mimica Para entender os objetivos das diversas abordagens higieniza o das m os o conhecimento da mi crobiota normal da pele essencial A pele consiste no revestimento do organismo indispens vel vida pois isola componentes org ni cos do meio exterior impede a a o de agentes externos de qualquer natureza evita perda de gua eletr litos e outras subst ncias do meio interno oferece prote o imunol gica faz termorregula o propicia a percep o e tem fun o secret ria A estrutura b sica da pele inclui da camada externa para a mais interna estrato c rneo epiderme derme e hipoderme A barreira absor o percut nea est no interior do estrato c rneo que o mais fino e menor compartimento da pele A pele um rg o din mico pois a sua forma o e integridade
72. adas s o caudadas por virus bact rias protozo rios ou fungos e Abordar as formas de transmiss o desses micro organismos picada de mosquitos saliva trato respirat rio sangue contaminado mordida de animais leite materno rela es sexuais via fecal oral etc e Solicitar que identifiquem dentre as doen as listadas quais s o imunopreveniveis e Os docentes poder o acrescentar outras doen as no quadro Fechamento e Esclarecer as d vidas dos alunos 39 Quadro doen as agentes causadores e formas de transmiss o Formas de transmiss o Amebiase Candidase Hepatite S fls o 1 C lera E o Doen a de a BEE DE Tuberculose O Raia oo e O AD o T tano po Gonorreia Mal ria o Leishmaniose o Tricomon ase o Meningite o Rub ola O O Histoplasmose o ATIVIDADE 14 A PELE E OS MICROORGANISMOS Tempo estimado 1 hora Objetivos e Conhecer os principais micro organismos presentes na pele e Identificar as diferen as entre microbiota transit ria e microbiota residente Materiais e Papel A4 e Texto Aspectos Microbiol gicos da Pele Celso Luiz Cardoso e Lycia Mara Jenne Mimica Desenvolvimento e Levantar os conhecimentos pr vios dos alunos acerca dos micro organismos existentes na pele e Fazer a leitura circular do texto 40 e Analisar e responder individualmente as seguintes perguntas e Qual microbiota da pele pass vel de remo o e qual a t cnica empreg
73. ais e a utiliza o de solu es irri tantes como ter hipoclorito ou glutaralde do s o contraindicados MINIST RIO DA SA DE SECRETARIA DE POL TICAS DE SA DE COORDENA O NACIONAL DE DST E AIDS Dispon vel em lt http www bvsde paho org bvsamat condutas pdf gt Acesso em 20 mar 2012 Texto Adaptado 100 MEDIDAS ESPECIFICAS DE QUIMIOPROFILAXIA PARA O HIV INDICA ES DE ANTI RETROVIRAIS A indica o do uso de antirretrovirais deve ser baseada em uma avalia o criteriosa do risco de trans miss o do HIV em fun o do tipo de acidente ocorrido e a toxicidade dessas medica es Exceto em rela o a zidovudina existem poucos dados dispon veis sobre a toxicidade das medica es antirretrovirais em indi v duos n o infectados pelo HIV O profissional de sa de dever ser informado uma vez que o conhecimento sobre a efic cia e a toxicidade dos medicamentos antirretrovirais limitado que somente a zidovudina demonstrou benef cio em estudos humanos que n o h evid ncia de efeito ben fico adicional com a utiliza o da combina o de antirretrovirais que a toxicidade de antirretrovirais em pessoas n o infectadas pelo HIV limitada ao AZT e pouco conhecida em rela o s outras drogas e que pode ser uma op o do profissional a n o utiliza o de uma ou mais drogas indicadas para a quimioprofilaxia O uso combinado de AZT com lamivudina 3TC recomendado na maioria das situa es com indica
74. ais e compre ens veis a todos aqueles a quem se destinam Os hospitais e institui es de sa de s o obrigados a proceder aos registros atualizados de todos os dados dos pacientes e das interven es e procedimentos realizados Esses registros devem ser feitos pela equipe de sa de por escrito em documentos impressos ou eletr nicos que devem ser datados e assinados pelo seu car ter legal A equipe de sa de disp e de um instrumento de comunica o escrita de enorme valor que o pron tu rio do paciente Esse instrumento representa um mecanismo de troca de informa es entre os membros da equipe e possibilita a continuidade do cuidado e a avalia o da assist ncia pesquisa ensino al m do seu aspecto legal6 Muito se tem discutido sobre os direitos do paciente inclusive os de receber informa es compre ens veis suficientes e continuadas sobre o seu diagn stico e processo terap utico O pr prio Sistema nico de Sa de SUS tem como princ pio na sua organiza o a necessidade do processo de registro para que o paciente seja encaminhado aos servi os de atendimento secund rios e terci rios e em seguida retorne com encaminhamento e informa es registrados para o seu centro de atendimento prim rio Ou seja princ pio de refer ncia e contrarrefer ncia 27 A escrita da comunica o formal para se tornar correta deve se obedecer a regras gramaticais evi tando erros de sintaxe de pontua o e de ortog
75. al de fazer a prescri o e de implementar os cuidados de enfermagem correspondentes e avaliar de sua efetividade Portanto a credibilidade da pr tica de enfermagem repousa principalmente sobre as atividades resultantes dos diagn sticos Os diagn sticos de enfermagem da NANDA s o considerados teis para a realiza o das atividades pr ticas e cl nicas dos enfermeiros e contribuem para viabilizar a Sistematiza o da Assist ncia em Enferma gem SAE pois permitem a identifica o desses problemas reais ou potenciais do cliente visando o res tabelecimento e a promo o da sa de Os elementos que constituem um diagn stico real s o o t tulo sua defini o as caracter sticas definidoras sinais e sintomas e os fatores relacionados fatores causadores ou associados Os elementos de um diagn stico potencial s o o t tulo a defini o e os fatores de risco associa dos Vale ressaltar que a SAE representa um desafio para o enfermeiro no planejamento da assist ncia ao paciente e na orientac o da equipe de enfermagem E ainda que sua import ncia possa ser determinada pela especificac o dos fen menos de enfermagem pela delimitac o da rea de autonomia e principalmen te pela independ ncia profissional Portanto fica legitimada e fundamentada a import ncia da utilizac o da SAE como forma de desen volver o pensamento cr tico na pr tica de enfermagem possibilitar ao enfermeiro autonomia t cnica para proporcionar c
76. ar algum tipo de relacionamento padronizado com o yn u y tt diagn stico de enfermagem Podem ser descritos como antecedentes de associados a relacionados a contribuintes para ou estimuladores Apenas diagn sticos reais possuem fatores relacionados como a etiologia do problema e podem ser de natureza fisiol gica psicol gica sociocultural ambien tal e espiritual Estes sugerem as interven es que podem ser apropriadas ao manejo dos cuidados do cliente Exemplo condi o f sica debilitada m nutri o Torna se necess rio portanto que o enfermeiro identifique os problemas de sa de a partir de carac ter sticas definidoras que subsidiem a assist ncia prestada e que relacione o diagn stico aos fatores causais tornando se tamb m apto a reconhecer as situa es que aumentam a vulnerabilidade do cliente por meio da estrat gia de pensamento cl nico que se chega a um julgamento O enfermeiro com base na sua expe ri ncia conhecimento e valores profissionais dever levar em conta a significa o das informa es sobre o seu cliente estabelecer as rela es entre os dados e nomear o fen meno ou seja elaborar o diagn stico de enfermagem A pr tica reflexiva habilita o enfermeiro a rever seus conceitos seus julgamentos e suas a es levan do o a mudan as na atividade cl nica pois a partir da determina o de um diagn stico o enfermeiro tem a obriga o tica e leg
77. ar se n o est abarrotado e apresentando risco de acidente Certificar se de que o coletor de descarte em uso grande o bastante para acomodar o perfurocortante inteiro Evitar colocar as m os pr ximas abertura do coletor de descarte nunca colocar as m os ou os dedos dentro do recipiente para facilitar o descarte de um perfurocortante Ao descartar manter as m os o mais longe poss vel do elemento perfurante ou cortante Ao descartar um perfurocortante com um equipo conectado por exemplo um escalpe atentar para a possibilidade de que o equipo pode recuar e levar a acidentes manter controle do equipo bem como da agulha ao descartar este perfurocortante 5 Ap s o descarte Inspecionar visualmente os coletores de descarte para ver se n o est o cheios demais ultrapassando a linha limite para enchimento 5 cm abaixo do bocal Se o coletor inspecionado estiver abarrotado substitu lo por um novo e transferir o excesso de perfurocortantes do coletor antigo para o novo com uma pin a Inspecionar visualmente o exterior dos coletores de descarte para verificar se h perfurocortantes trans fixados Se houver solicitar a assist ncia ou a orienta o dos respons veis pela seguran a para a remo o deste coletor do local Manter em local apropriado os coletores de descarte cheios e que est o espera da coleta de res duos para tratamento ou disposi o final O armazenamento tempor rio o transporte interno e o armazena
78. as e se est trabalhando doente torna se forte candidato a cometer erros com mais facilidade Portanto todos os fatores que est o presentes na din mica dos servi os de sa de nos processos de trabalho e o fator humano devem ser considerados na avalia o de erros cometidos pelos profissionais de sa de Quando o profissional que pratica um erro pertence equipe de enfermagem compete ao Conselho Regional de Enfermagem COREN apurar os fatos e aplicar a penalidade prevista no C digo de tica de Enfer magem Caso seja um erro praticado por outro profissional da equipe de sa de cabe ao COREN comunicar as autoridades competentes tais como Conselho de Classe Minist rio P blico Vigil ncia Sanit ria delegacia de pol cia dentre outros O que se espera na rea de sa de que os processos de trabalho e as tecnologias considerem a inter face entre profissional e ambiente atividade e tecnologia para preven o de erros que resultar o na melho ria do desempenho das pessoas e como consequ ncia uma maior seguran a para quem recebe o cuidado O C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem foi reformulado atrav s da Resolu o COFEN N2311 2007 face s transforma es s cioculturais cient ficas e legais da enfermagem brasileira Como prin c pios fundamentais o C digo de tica de Enfermagem estabelece que e A Enfermagem uma profiss o comprometida com a sa de e a qualidade de vida da pessoa da fam lia e da coleti
79. c o de Superf cies Hospitalares e Manejo de Res duos Rio de Janeiro IBAM COMLURB 2010 28 p Dispon vel em lt http comlurb rio rj gov br down load MANUAL 20D0 20FUNCIONARIO 202 20 20HOSPITALAR pdf gt Acesso em janeiro 2009 BASSO M ABREU ES Limpeza desinfecc o de artigos e reas hospitalares e antissepsia 2 ed S o Paulo APECIH Associa o Paulista de Estudos e Controle de Infec o Hospitalar 2004 p 18 33 BRASIL Minist rio da Sa de Coordena o de controle de Infec o Processamento de Artigos e Superf cies em Estabelecimentos de Sa de Bras lia 1994 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION CDC Guidelines for environmental infection control Health Care facilities Centers for Disease Control and Preventing 2003 Dispon vel em lt http www cdc gov mmwr preview mmwrhtml rr5210a1 htm gt Acesso em 6 nov 2007 HINRICHSEN S L et al Limpeza Hospitalar Import ncia no Controle de Infec es In HINRICHSEN S L Biosseguran a e Controle de Infec es Risco Sanit rio Hospitalar Medsi Rio de Janeiro 2004 pp 175 203 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE RS Secretaria Municipal de Sa de Coordenadoria Geral de Vigil ncia em Manual de orienta o para controle da dissemina o de Acinetobacter sp resistente a carbapen micos no munic pio de Porto Alegre Porto Alegre 2007 p 25 28 Dispon vel em lt http www saude rs gov br dados 125070290413612507025887571207316429256
80. ca ou preparo pr operat rio das m os 43 e Pedir que os alunos observem as figuras e anotem as palavras desconhecidas e Esclarecer as d vidas dos alunos e explicar o conceito de antissepsia e Apresentar a sistematiza o do grupo em plen ria e Estimular a reflex o solicitando que os alunos explicitem quais s o as principais erros dos profissionais sobre essas t cnicas e sobre os principais dificultadores na higieniza o das m os e Sugest o o docente poder trazer para sala de aula casos cl nicos ou reportagens sobre o assunto para enriquecer a discuss o Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA HIGIENIZA O DAS M OS V nia Regina Gouveia A higiene das m os o procedimento comprovadamente mais eficaz para prevenir a dissemina o de microrganismos no ambiente dos estabelecimentos de sa de O termo lavagem das m os h pouco mais de dez anos foi substitu do por higiene das m os que engloba a lavagem das m os com sabonete comum ou higieniza o simples das m os lavagem das m os com sabonete antimicrobiano ou higieniza o antiss ptica das m os fric o das m os com antiss ptico e preparo pr operat rio das m os com solu o antiss ptica degermante ou antissepsia cir rgica das m os A finalidade da higiene das m os consiste em remover sujeiras suor oleosidade c lulas descamati vas e microbiota da pele Todos os profissionais da sa de devem execut
81. car realiza o de vacina o para hepatite B e Comprova o de imunidade atrav s do Anti HBs e Realizar sorologia do acidentado para HIV HBV e HCV ATIVIDADE 47 CONDUTAS P S EXPOSI O A MATERIAL BIOL GICO Tempo estimado 2 horas Objetivo e Compreender as condutas que devem ser adotadas em caso de exposi o a material biol gico 99 Materiais e Papel A4 Papel kraft pincel at mico e fita crepe e Texto Procedimentos Recomendados em Caso de Exposi o a Material Biol gico Desenvolvimento e Solicitar que 2 alunos explicitem oralmente quais s o as condutas normalmente adotadas em seus locais de trabalho ap s exposi o a material biol gico e Pedir que analisem e respondam individualmente as seguintes quest es e Como o atendimento em sua unidade de sa de quando algum profissional sofre exposi o a mate rial biol gico e Quais exames normalmente s o solicitados e Quais medicamentos o profissional deve utilizar e Qual o prazo ideal para que os exames no paciente fonte sejam feitos e A partir das respostas dos alunos promover uma discuss o junto com a turma e Fazera leitura do texto e Atualizar as recomenda es para exposi o a material biol gico e Solicitar que os alunos construam um fluxograma sobre as condutas em caso de exposi o a material biol gico Ressaltar no fluxograma cuidados imediatos com o local de exposi o quimioprofilaxia para o HIV e para o v rus da hepat
82. comumente envolvidos BELTRAMI et al 2000 ASSOCIATION FOR PROFESSIONALS IN INFECTION CONTROL AND EPIDEMIOLOGY 1998 WERNER GRADY 1982 HENRY CAMPBELL 1995 Evitar o acidente por exposi o ocupacional o principal caminho para prevenir a transmiss o dos v rus das hepatites Be Ce do v rus HIV Entretanto a imuniza o contra hepatite Be o atendimento adequado p s exposi o s o componentes fundamentais para um programa completo de preven o dessas infec es e elementos importantes para a seguran a no trabalho RAPPARINI VIT RIA LARA 2004 WERNER GRADY 1982 RISCHITELLI et al 2001 BRASIL 2003 JOVELEVITHS et al 1998 JOVELEVITHS et al 1999 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Exposi o a materiais biol gicos Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2006 76 p Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes protocolo expos mat biologicos pdf Acesso em 19 mar 2012 96 O risco ocupacional ap s exposi es a materiais biol gicos vari vel e depende do tipo de acidente e de outros fatores como gravidade tamanho da les o presen a e volume de sangue envolvido al m das condi es cl nicas do paciente fonte e uso correto da profilaxia p s exposi o CARDO et al 1997 O risco de infec
83. de renova o e crescimento das institui es hospitalares As escolas de enfermagem s o criadas por esses hospitais com dupla finalidade prestar assist ncia aos pacientes indi gentes por meio do trabalho das alunas e preparar enfermeiras para a comunidade Isto significou que fundar uma escola no hospital era garantia para obten o de servi os de enfermagem de baixo custo O que ocorreu nesse pa s foi uma desvincula o total da profissionaliza o da enfermagem com o projeto educacional que lhe deu origem Ao alterar a finalidade do curso passou a predominar o sistema de treinamento em servi o em que eram dadas apenas algumas aulas para justificar o t tulo de escola que o hospital conferia institui o No Brasil ao processo de coloniza o foi inclu da a abertura das Casas de Miseric rdia que tiveram origem em Portugal para recolhimento de pobres e rf os A partir de 1543 foi criada a primeira Santa Casa de Miseric rdia na Vila de Santos seguindo se Rio de Janeiro posteriormente Vit ria Olinda Ilh us todas no s culo XVI Nessas institui es o cuidado aos doentes era exercido pelos religiosos volunt rios leigos e escravos selecionados que praticavam uma enfermagem essencialmente pr tica pela inexist ncia de qual quer n vel escolariza o para este exerc cio A primeira iniciativa de profissionaliza o da enfermagem ocorreu em 1890 com a cria o no Rio de Janeiro da Escola Profissional de Enfermei
84. de trabalho Desenvolvimento e Promover um levantamento junto com os alunos dos acidentes de trabalho mais comuns que ocorrem com os trabalhadores da rea de enfermagem e Fazera leitura circular do texto e Promover uma sistematiza o do tema Fechamento e Esclarecer as d vidas 87 TEXTO PARA LEITURA ACIDENTES DE TRABALHO O termo acidentes de trabalho refere se a todos os acidentes que ocorrem no exerc cio da atividade laboral ou no percurso de casa para o trabalho e vice versa podendo o trabalhador estar inserido tanto no mercado formal como informal de trabalho S o tamb m considerados como acidentes de trabalho aqueles que embora n o tenham sido causa nica contribu ram diretamente para a ocorr ncia do agravo S o even tos agudos podendo ocasionar morte ou les o a qual poder levar redu o tempor ria ou permanente da capacidade para o trabalho Arranjo f sico inadequado do espa o de trabalho falta de prote o em m quinas perigosas ferra mentas defeituosas possibilidade de inc ndio e explos o esfor o f sico intenso levantamento manual de peso posturas e posi es inadequadas press o da chefia por produtividade ritmo acelerado na realiza o das tarefas repetitividade de movimento extensa jornada de trabalho com frequente realiza o de hora extra pausas inexistentes trabalho noturno ou em turnos presen a de animais pe onhentos e presen a de subst ncias t xicas nos ambie
85. dos oficiais indicam o setor de sa de como o primeiro na lista de registros de acidentes do trabalho Com 23 108 notifi ca es em 2003 ele ultrapassou at mesmo reas consideradas de alto risco como a da constru o civil Em 2004 do total de 458 956 acidentes notificados 30 161 correspondiam ao setor de sa de Exemplos de marcas no corpo do trabalhador de enfermagem e De jan 1997 a dez 2004 houve mais de 15 mil notifica es sobre acidentes de trabalho com material bio l gico os dados s o da Secret ria de Sa de RJ A enfermagem foi a mais atingida e Segundo a Secretaria de Inspe o do Trabalho RJ o setor de sa de registra crescente n mero de acidentes e doen as relacionadas ao trabalho 1 361 em 2001 1 534 em 2002 1 586 em 2003 Os auxiliares de enfer magem foram os mais vitimados 51 1 por acidentes causados por material perfurocortante a segunda categoria mais atingida foi a dos trabalhadores de limpeza 8 9 Porque a profiss o feminina conv m lembrar que a gravidez fortemente influenciada pelas con 37 ABEn RJ Rio de Janeiro 2006 Cartilha do trabalhador de Enfermagem Sa de seguran a e boas condi es de trabalho 44p Dispon vel em lt http www abenrio com br arquivos cartilha pdf gt Acesso em 18 mar 2012 86 di es de trabalho Al m disso o meio ambiente hospitalar comporta uma grande variedade de agentes biol gicos f sicos e qu micos capazes de afetar as diferentes fases da re
86. e Enfermagem SAE e Considerando se a realidade atual dos servi os p blicos de sa de em especial dos servi os nos quais os alunos trabalham voc s acham que implantar a SAE poss vel e Quais s o os principais desafios para a implanta o da SAE e Apresentar o trabalho em plen ria e Problematizar o assunto com base nas respostas dos grupos Fechamento e Ressaltar que a SAE um importante instrumento na organiza o do processo de trabalho TEXTO PARA LEITURA SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM Selme Silqueira de Matos Dacl Vilma Carvalho C lia Maria de Oliveira Todos os acontecimentos da vida em todas as suas esferas t m uma origem hist rica social e cultural Portanto suas an lises precisam considerar obrigatoriamente os contextos e os protagonistas inseridos em cada um dos cen rios e em seu particular espa o de tempo e do momento hist rico em que se deram suas origens e evolu o 1 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 12Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 13 Enfermeira Mestre em Enfermagem pela UFMG 34 A partir dessas pontua es evidencia se que a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE iniciou se com Florence Nightingale que j em 1856 diagnosticava e tratava os problemas de sa de dos sol dados nos hospitais durante a guerra da Crim ia No Brasil a Resolu o do
87. elo Horizonte COREN MG 2010 ATIVIDADE 6 A ENFERMAGEM E O MERCADO DE TRABALHO Objetivos e Analisar as reas de atua o dos profissionais de enfermagem no Sistema de Sa de no Brasil e Compreender das mudan as no perfil de forma o da for a de trabalho em enfermagem Material e Texto Tend ncias do mercado de trabalho e reas de atua o dos profissionais de enfermagem M rcia Heloisa Ferreira Cunha Desenvolvimento e Lero texto a seguir comentando cada par grafo lido e Promover uma discuss o com a turma fazendo uma paralelo com os outros textos lidos anteriormente Fechamento e Fazer a sistematiza o da atividade TEXTO PARA LEITURA TEND NCIAS DO MERCADO DE TRABALHO E REAS DE ATUA O DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM M rcia Heloisa Ferreira Cunha Este texto tem por objetivo discutir as reas de atua o dos profissionais de enfermagem no Sistema de Sa de no Brasil e oferecer subs dios para uma melhor compreens o das mudan as no perfil de forma o da for a de trabalho em enfermagem na medida em que a forma o desses profissionais exige um olhar atento e um reconhecimento sobre as especificidades do mercado de trabalho na rea de enfermagem Para esta compreens o ser o apresentados aspectos da extens o condi es de emprego din micas regionais composi o das equipes com a finalidade de apresentar uma s ntese de contribui es que s o necess rias para o debate das tend ncia
88. em como pro fiss o O docente poder falar um pouco sobre sua experi ncia profissional e Perguntar aos alunos o motivo pelos quais escolheram trabalhar na rea da enfermagem e Fomentar a discuss o verificando na tica dos alunos quais s o os principais desafios para a profiss o na atualidade Fechamento e Convidar os alunos para iniciar essa unidade de estudo com nimo e entusiasmo ATIVIDADE 2 HIST RIA DA ENFERMAGEM Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Apresentar a hist ria da enfermagem no Brasil e no mundo e Compreender como a hist ria da enfermagem contribui para a vis o que a popula o tem da profiss o Materiais e Papel kraft pincel at mico e fita crepe e Texto Breve Hist rico da Profissionaliza o da Enfermagem no Mundo e no Brasil Geralda Fortina dos Santos Desenvolvimento e Solicitar que os alunos escrevam no papel kraft palavras que lhe vem em mente quando pensam na pro fiss o enfermagem e Fazer a leitura circular do texto a seguir ISugest o de v deo para o docente Tributo Enfermagem V deo 2 Dispon vel em lt http www youtube com watch v 4fBCfRqH5PA amp feature related gt Acesso em 05 mar 2012 9 e Analisar as palavras escritas discutindo os aspectos hist ricos observados no texto que contribuem para percep o dos alunos em rela o profiss o e Promover uma discuss o perguntando aos alunos como seria o dia a dia de trabalho se n o exis
89. erias usadas leos lubrificantes usados etc Dentre os componentes biol gicos destacam se os que cont m agentes patog nicos que possam causar doen a e dentre os componentes radioativos utilizados em procedimentos de diagn stico e terapia os que cont m materiais emissores de radia o ionizante Para a comunidade cient fica e entre os rg os federais respons veis pela defini o das pol ticas pu blicas pelos res duos de servi os sa de ANVISA e CONAMA esses res duos representam um potencial de risco em duas situa es a para a sa de ocupacional de quem manipula esse tipo de res duo seja o pessoal ligado assist ncia m dica ou m dico veterin rio seja o pessoal ligado ao setor de limpeza e manuten o 79 b para o meio ambiente como decorr ncia da destinag o inadequada de qualquer tipo de residuo alteran do as caracteristicas do meio O risco no manejo dos RSS est principalmente vinculado aos acidentes que ocorrem devido as falhas no acondicionamento e segrega o dos materiais perfurocortantes sem utiliza o de prote o mec nica Quanto aos riscos ao meio ambiente destaca se o potencial de contamina o do solo das guas su perficiais e subterr neas pelo lan amento de RSS em lix es ou aterros controlados que tamb m proporciona riscos aos catadores principalmente por meio de les es provocadas por materiais cortantes e ou perfuran tes e por ingest o de alimentos contaminados ou aspira
90. es ocorrem com maior frequ ncia 4 Quais s o os principais materiais perfurocortantes envolvidos nesses acidentes 5 Quais acidentes possuem maior risco de transmiss o de um pat geno veiculado pelo sangue 6 O que as institui es de sa de tem feito para diminuir o risco de acidentes 7 Em sua unidade de sa de quais estrat gias est o sendo utilizadas para redu o dos acidentes perfuro cortantes 8 H uma pol tica procedimento para determina o da localiza o adequada dos coletores de perfurocor tantes 9 De quem a responsabilidade por montar e recolher os coletores de material perfurocortante Fechamento e Esclarecer as d vidas 93 TEXTO PARA LEITURA RISCOS PROFISSIONAIS Introdu o A preven o de acidentes de trabalho com material biol gico uma importante etapa na preven o da contamina o de trabalhadores da sa de por pat genos de transmiss o sangu nea Dados epidemiol gicos sobre os acidentes incluindo as circunst ncias associadas com a transmiss o ocupacional por estes pat genos s o essenciais para o direcionamento e a avalia o das interven es nos n veis local regional e nacional Os CDC estimam que a cada ano ocorram 385 000 acidentes com perfurocortantes entre os traba lhadores da sa de que atuam em hospitais uma m dia de 1 000 exposi es por dia A verdadeira magnitude do problema dif cil de ser avaliada j que existem informa es sobre a ocorr ncia d
91. espons vel 35 Em conformidade com a NANDA os componentes estruturais dos diagn sticos de enfermagem e T tulo estabelece um nome para o diagn stico Descreve de forma concisa o que representa um padr o de ind cios relacionados Inclui a rea o da pessoa avaliada durante a fase do hist rico do processo de enfermagem e determina os resultados esperados na preven o minimiza o ou al vio do problema de sa de do cliente Exemplo Fadiga e Defini o estabelece descri o clara e precisa delineia seu significado e ajuda a diferenci lo de diag n sticos similares Exemplo Fadiga uma sensa o opressiva e sustentada de exaust o e de capacidade diminu da para realizar trabalho f sico e mental no n vel habitual e Caracter sticas Definidoras ind cios infer ncias observ veis que se agrupam como manifesta es de um diagn stico de enfermagem real ou de bem estar a evid ncia que levou a concluir que o problema exis te Podem ser descritas como evidenciados por ou caracterizados por Exemplos cansa o aumento das necessidades de repouso ansiedade condi o f sica debilitada e Fatores de Risco fatores ambientais e elementos fisiol gicos psicol gicos gen ticos ou qu micos que aumentam a vulnerabilidade de um indiv duo uma fam lia ou uma comunidade a um evento insalubre Exemplos doen a cr nica mudan as na vida depress o e Fatores Relacionados fatores que parecem mostr
92. est o sob controle homeost tico e qualquer altera o resulta em aumento da prolifera o de suas c lulas Devido sua localiza o e extensa superf cie a pele constantemente exposta a v rios tipos de mi crorganismos do ambiente Assim a pele normal do ser humano colonizada por bact rias e fungos sendo que diferentes reas do corpo t m concentra o de bact rias vari veis por cent metro quadrado cm Couro Cabeludo 10 UFC cm Axila 10 UFC cm Abdome ou antebra o 10 UFC cm M os dos profissionais de sa de 10 a 10 UFC cm Microbiotas transit ria e residente Price em seu cl ssico estudo sobre a quantifica o da microbiota da pele dividiu as bact rias isola das das m os em duas categorias transit ria e residente A microbiota transit ria que coloniza a camada superficial da pele sobrevive por curto per odo de tempo e pass vel de remo o pela higieniza o simples das m os com gua e sabonete por meio de fric o mec nica frequentemente adquirida por profissionais de sa de durante contato direto com o paciente 14 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Seguran a do Paciente Higieniza o das M os Dispon vel em lt http www anvisa gov br servicosaude manuais paciente hig maos pdf gt Acesso em 05 mar 2012 41 colonizados ou infectados ambiente superficies pr ximas ao paciente produtos e equipamentos contami nados A m
93. estes acidentes entre os trabalhadores que atuam em outros servi os como por exemplo institui es de longa perman ncia para idosos cl nicas de atendimento ambulatorial servi os de atendimento domiciliar home care servi os de atendimento de emerg ncia e consult rios particulares Al m disso embora estas estimativas do CDC tenham sido ajustadas em rela o subnotifica o a import ncia deste fator n o pode ser subestimada Diferentes estudos indicam que mais de 50 dos trabalhadores da sa de n o notificam a ocorr ncia de ex posi es percut neas envolvendo material biol gico Custo dos acidentes com perfurocortantes Embora casos de infec es ocupacionais pelo HIV e pelos v rus das hepatites Be C sejam relativamen te raros os riscos e os custos associados com exposi es a sangue ou outros materiais biol gicos s o graves e reais Os custos diretos dos acidentes de trabalho com material biol gico est o associados com as profilaxias iniciais e com o acompanhamento dos trabalhadores expostos e s o estimados entre 71 a at 5 000 d lares e dependem das profilaxias institu das Outros custos tamb m est o envolvidos mas s o mais dif ceis de se rem quantificados e incluem o custo emocional associado com o medo a ansiedade e a preocupa o sobre as poss veis consequ ncias de uma exposi o custos diretos e indiretos associados com as toxicidades dos medicamentos e o absente smo e o custo social associado c
94. eto Limpeza Utilizar o pano mido para retirada de p Varredura mida Limpeza e ou Desinfec o Diariamente varredura mida ensaboar enxaguar e secar sempre iniciando pelos cantos e conduzindo de formaque n o atrapalhe o tr nsito Semanalmente lavar com m quina utilizando se sab o ou detergente Encerrar com cera acr lica e polir coforme necessidade Notas Na presen a de mat ria org nica retirar o excesso com papel toalha ou com aux lio de rodo e p realizar a limpeza e proceder t cnica de desinfec o M scara e culos de prote o devem ser utilizados Janelas vidra as portas e Limpeza e ou Desinfec o Realizar limpeza com gua e sab o ou detergente lumin rias Telefone Limpeza e ou Desinfec o Na presen a de sujidade limpar com pano mido em gua limpa e secar Friccionar com lcool a 70 ou utilizar outro desinfetante definido pelo SCIH Limpeza e ou Desinfec o Prateleiras Limpeza e ou Desinfec o Realizar a limpeza com gua e sab o ou detergente Enxaguar e secar Friccionar com lcool a 70 ou utilizar outro desinfetante definido pelo SCIH Abastecer sempre que necess rio Bancadas e prateleiras Limpeza e ou Desinfec o Realizar a limpeza com gua e sab o ou detergente Enxaguar e secar Friccionar com lcool a 70 ou utilizar outro desinfetante definido pelo SCIH 65 REFERENCIAS ASSAD C COSTA G Manual T cnico de Limpeza e Desinfe
95. eza de Superf cies Desenvolvimento e Pedir que os alunos diferenciem limpeza concorrente e limpeza terminal de acordo com seus conheci mentos pr vios e Fazera leitura circular do texto sistematizando cada conceito Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA LIMPEZA DE SUPERF CIES Limpeza A limpeza consiste na remo o das sujidades depositadas nas superf cies inanimadas utilizando se meios mec nicos fric o f sicos temperatura ou qu micos saneantes em um determinado per odo de tempo BASSO 2004 Independentemente da rea a ser higienizada o importante a remo o mec nica da sujidade e n o simplesmente a passagem de panos midos para espalhar a sujidade O uso de desinfetantes limita se presen a de mat ria org nica utilizando se o tratamento da su perf cie estabelecido pelo SCIH A escolha das t cnicas de limpeza e desinfec o est diretamente relaciona da ao tipo de superf cie a ser higienizada a quantidade e o tipo de mat ria org nica presente SEHULSTER amp CHINN 2003 Processos de limpeza de superf cies Os processos de limpeza de superf cies em servi os de sa de envolvem a limpeza concorrente di ria e limpeza terminal 28Brasil Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Seguran a do paciente em servicos de sa de limpeza e desinfec o de superf cies Ag ncia Nacional de Vigil n cia Sanit ria Bras lia Anvisa 2010 116 p Dispon vel em lt
96. fissional e suas a es est o respaldadas na legisla o profissional no C digo de tica dos profissionais de enfermagem em Resolu es estabelecidas pelo COFEN e pelas demais legisla es e normatiza es sanit rias vigentes no Pa s Nas institui es de sa de o COREn representado em termos tico profissionais pela Comiss o de tica em Enfermagem CEE composta pelos profissionais da pr pria institui o escolhidos atrav s do voto direto De acordo com o C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem em seus artigos 12 e 13 o pro fissional de enfermagem deve assegurar a pessoa fam lia e coletividade assist ncia de enfermagem livre de danos decorrentes da imper cia neglig ncia ou imprud ncia e avaliar criteriosamente sua compet ncia t cnico cient fica tica e legal e somente aceitar encargos ou atribui es quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem Portanto os profissionais de enfermagem t m o dever de conhecer suas atribui es de acordo com sua categoria profissional e assumir condutas de sua compet ncia desde que estejam adequadamente pre parados e aptos para tal Considera se fundamental o conhecimento espec fico de cada profissional sobre sua fun o para que o usu rio receba desses profissionais uma assist ncia qualificada e de acordo com seu potencial de compe t ncias Vale ressaltar que as regras e obriga es legais favorecem o desenvolvimento da categoria profis
97. gem descreve ainda as atribui es para cada uma das categorias do pessoal de enfermagem Para o enfermeiro s o descritas as atividades privativas e as que deve realizar como integrante da equipe de sa de Ao T cnico de Enfermagem compete o desempenho das atividades auxiliares de n vel m dio t cnico atri bu das equipe de enfermagem cabendo lhe assistir ao enfermeiro e executar atividades da assist ncia de enfermagem excetuadas as privativas do enfermeiro e as referidas no Art 9 do referido decreto que s o espec ficas da assist ncia obst trica E ao Auxiliar de Enfermagem compete as atividades auxiliares de n vel m dio atribu das equipe de enfermagem 3 Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 14 No contexto hist rico da enfermagem a Associa o Brasileira de Enfermagem ABEn sempre se cons tituiu em uma inst ncia de luta pela aprova o de leis favor veis profiss o por consider las importantes para a regulamenta o legal do exerc cio da enfermagem e para a consolida o da profiss o Os estudiosos da enfermagem consideram o per odo antes de 1890 como o pr profissional pas sando ao per odo profissional a partir de 1890 Portanto a enfermagem profissional aquela exercida por pessoas que passaram por um processo formal de aprendizado com um ensino sistematizado com curr culo definido e estabelecido por ato normativo de aut
98. ho tais como doen as de vias a reas pneumoconioses silicose asbestose asma ocupacional danos auditivos les es por esfor os repetitivos intoxica es dermatoses e dist rbios mentais Fechamento e Esclarecer as d vidas ATIVIDADE 42 OS RISCOS PROFISSIONAIS Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Compreender os principais riscos inerentes atua o de profissionais de enfermagem e Conhecer as formas de preven o dos riscos profissionais Material e Texto Riscos Profissionais 91 Desenvolvimento e Os alunos dever o citar de acordo com seus conhecimentos pr vios todas as doen as que podem ser adquiridas no exerc cio da profiss o de enfermagem se n o forem adotados os devidos cuidados e O docente dever acrescentar a lista dos alunos as outras doen as ainda n o citadas e que sejam mais comuns Sugest es de doen as que devem ser abordadas hepatites B e C infec o pelo virus HIV e in fec o pelo Mycobacterium tuberculosis e Dividir a turma em grupos de 5 alunos e Distribuir as doen as listadas para que sejam respondidas as seguintes quest es e Quais s o as formas de transmiss o das doen as e Quais os equipamentos de prote o individual devem ser utilizados para evitar a transmiss o das doen as e Quais s o os principais cuidados que o profissional deve ter para evitar o acidente ocupacional e pos s vel transmiss o da doen a no local de trabalho e Apresentar em ple
99. ia de acidentes e de subnotifica o SANTOS MONTEIRO RUIZ 2002 DESTRA et al 2002 NEVES SOUZA 1996 MARINO et al 2001 CANINI et al 2002 Outro dado nacional preocupante est relacionado taxa de abandono do tratamento dos profissio nais que inicialmente procuraram assist ncia e notificaram seus acidentes Um levantamento de um hospi tal p blico de ensino de S o Paulo aponta para uma taxa de abandono de 45 em 326 acidentes notificados GIRIANELLI RIETRA 2002 j em um hospital p blico de ensino em Porto Alegre esta taxa foi de 36 em 241 acidentes notificados CARVALHO et al 2002 ATIVIDADE 46 AVALIA O DA EXPOSI O MATERIAL BIOL GICO Tempo estimado 40 minutos Objetivos e Entender o conceito de potencial de transmiss o e Identificar fatores determinantes desse potencial Material e Texto Avalia o da exposi o no acidente com material biol gico Desenvolvimento e Fazera leitura do texto comentando cada par grafo Fechamento e Esclarecer as d vidas 97 TEXTO PARA LEITURA AVALIA O DA EXPOSI O NO ACIDENTE COM MATERIAL BIOL GICOS Deve ocorrer imediatamente ap s o acidente e inicialmente basear se em uma adequada anamnese do acidente caracteriza o do paciente fonte an lise do risco notifica o do acidente e orienta o de ma nejo e medidas de cuidado com o local exposto A exposi o ocupacional a material biol gico deve ser avaliada quanto ao pote
100. iagn sticas e terap uti cas para a pessoa que recebe o cuidado O ltimo princ pio fala da justi a ou seja o dever tico de tratar cada pessoa conforme o que mo ralmente correto ou seja de oferecer a cada pessoa o que lhe devido O profissional deve assistir de forma imparcial e evitar que aspectos sociais religiosos culturais financeiros dentre outros possam interferir na rela o do profissional com a pessoa sob seus cuidados Vale destacar que os quatro princ pios n o est o sujeitos a qualquer disposi o hier rquica Caso haja algum conflito entre os mesmos na sua aplica o deve se estabelecer como quando e o que determinar o Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 17 predom nio de um sobre o outro Para exemplificar relatamos dois casos no primeiro a pessoa foi atendida pelo SAMU e apresen ta risco iminente de vida e justifica se a ado o de medidas salvadoras amputa o ventila o assistida transplante dentre outras mesmo que esses procedimentos e interven es tragam consigo algum grau de sofrimento Em outro relato a pessoa encontra se em fase de morte inevit vel e a cura j n o mais poss vel ou seja justifica se a ado o de cuidados que aliviem a dor No primeiro relato o princ pio da benefic ncia foi priorizado sobre o da n o malefic ncia apesar de ser institu do um tratamento mais agressivo co
101. iation Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e clas sifica o 2005 2006 Porto Alegre RS Artmed 2006 6 North American Nursing Diagnosis Association Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e clas sifica o 2005 2006 Porto Alegre RS Artmed 2008 393 p T tulo original NANDA I Nursing Diagnoses Definitions and Classification 2007 2008 7 CRUZ D A L M A introdu o do diagn stico de enfermagem no ensino sua influ ncia no processa mento de informa es por alunos de gradua o 1995 189 f Tese Doutorado em Enfermagem Escola de Enfermagem Universidade de S o Paulo S o Paulo 1995 8 Johnson M Bulechek G Dochterman JMC Mass M Moorhead S Diagn sticos resultados e interven es de enfermagem liga es entre NANDA NOC e NIC Porto Alegre RS Artmed 2005 37 ATIVIDADE 11 PRESCRI O DE ENFERMAGEM Tempo estimado 45 minutos Objetivo e Compreender a import ncia de elabora o e execu o de um plano de cuidados de enfermagem Material e Nenhum Desenvolvimento e O docente dever trazer para a sala de aula 3 casos cl nicos e Com base nesses casos cl nicos pedir que os alunos explicitem os cuidados de enfermagem que devem ser executados pelos t cnicos de enfermagem e Relacionar a prescri o de enfermagem com a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem e Fomentar a discuss o questionando a turma se nas unidades em que trabalham foi imp
102. ica do paciente fonte n o conhecida o uso de quimioprofilaxia deve ser decidido em fun o da possibilidade da transmiss o do HIV que depende da gravidade do acidente e da probabilidade de infec o pelo HIV deste paciente Quando indicada a quimioprofilaxia deve ser iniciada e reavaliada a sua manuten o de acordo com o resultado da sorologia do paciente fonte Em profissionais de sa de gr vidas com indica o de quimioprofilaxia a utiliza o de outros medica mentos associados ao AZT ficar a crit rio m dico ap s discuss o dos riscos com a profissional At o presen te momento n o existem dados que comprovem a seguran a para o feto de outros antirretrovirais que n o o AZT Profissionais que estejam amamentando devem ser orientadas a suspender o aleitamento durante a quimioprofilaxia antirretroviral Em profissionais de sa de do sexo feminino com idade f rtil a possibilidade de gravidez deve ser discutida sendo recomend vel a realiza o de testes de gravidez quando h risco de gesta o SOROLOGIA DO PACIENTE FONTE A solicita o de teste anti HIV dever ser feita com aconselhamento pr e p s teste do paciente fonte com informa es sobre a natureza do teste o significado dos seus resultados e as implica es para o profissional de sa de envolvido no acidente Recomenda se a utiliza o de testes r pidos para detec o de anticorpos anti HIV testes que produ zem resultados em no m ximo 30 minutos
103. ico qu mico ou radiol gico sa de ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos res duos domiciliares Grupo E materiais perfurocortantes ou escarificantes Riscos Potenciais Na avalia o dos riscos potenciais dos res duos de servi os de sa de RSS deve se considerar que os estabelecimentos de sa de v m sofrendo uma enorme evolu o no que diz respeito ao desenvolvimento da ci ncia m dica com o incremento de novas tecnologias incorporadas aos m todos de diagn sticos e trata mento Resultado deste processo a gera o de novos materiais subst ncias e equipamentos com presen a de componentes mais complexos e muitas vezes mais perigosos para o homem que os manuseia e ao meio ambiente que os recebe Os res duos do servi o de sa de ocupam um lugar de destaque pois merecem aten o especial em todas as suas fases de manejo segrega o condicionamento armazenamento coleta transporte tratamen to e disposi o final em decorr ncia dos imediatos e graves riscos que podem oferecer por apresentarem componentes qu micos biol gicos e radioativos Dentre os componentes qu micos destacam se as subst ncias ou preparados qu micos t xicos cor rosivos inflam veis reativos genot xicos mutag nicos produtos mantidos sob press o gases quimiote r picos pesticidas solventes cido cr mico limpeza de vidros de laborat rios merc rio de term metros subst ncias para revela o de radiografias bat
104. ico de enfermagem o enfermeiro faz o levantamento de dados atrav s da anamnese e exame f sico A anamnese realizada atrav s de entrevista com o paciente ou com seu familiar acompanhante quando o paciente estiver impossibilitado de comunicar se Para o exame f sico empregam se t cnicas de inspe o ausculta palpa o e percuss o efetuando o levantamento de dados sobre o estado de sa de do paciente e a anota o das anormalidades encontradas para validar as informa es obtidas na anamnese Na fase de Diagn stico de Enfermagem DE o enfermeiro analisar os dados colhidos durante o Hist rico para identificar os problemas de enfermagem as necessidades b sicas afetadas e grau de depen d ncia fazendo julgamento cl nico sobre as respostas do indiv duo da fam lia e comunidade aos problemas processos de vida vigentes ou potenciais A fase de Prescri o de Enfermagem o conjunto de medidas estabelecidas pelo Enfermeiro a partir do diagn stico de enfermagem que direciona a assist ncia individualizada e cont nua objetivando a preven o promo o prote o recupera o e manuten o da sa de A implementa o da prescri o de enferma gem feita pelo enfermeiro ou por um membro de sua equipe designado e supervisionado por ele A Evolu o de Enfermagem a avalia o da efetividade das a es de enfermagem e das condi es gerais do paciente Um dos aspectos fundamentais o registro de todas as etapas
105. icrobiota transit ria consiste de microrganismos n o patog nicos ou potencialmente patog ni cos tais como bact rias fungos e v rus que raramente se multiplicam na pele No entanto alguns podem provocar infec es relacionadas assist ncia sa de A microbiota residente que est aderida s camadas mais profundas da pele mais resistente re mo o apenas por gua e sabonete As bact rias que comp em esta microbiota e g estafilococos coagula se negativos e bacilos difteroides s o agentes menos prov veis de infec es veiculadas por contato As m os dos profissionais de sa de podem ser persistentemente colonizadas por microrganismos patog nicos e g Staphylococcus aureus bacilos Gram negativos ou leveduras que em reas cr ticas como unidades com pacientes imunocomprometidos pacientes cir rgicos e Unidade de Terapia Intensiva UTI podem ter um importante papel adicional como causa de infec o relacionada assist ncia sa de Alguns autores documentaram que apesar do n mero de microrganismos da microbiota transit ria e residente variar consideravelmente de um indiv duo para outro geralmente constante para uma deter minada pessoa Sendo assim a pele pode servir como reservat rio de microrganismos que podem ser transmitidos por contato direto pele com pele ou indireto por meio de objetos e superf cies do ambiente Al m das microbiotas residente e transit ria Rotter desc
106. ido Negativo Positivo Positivo Acompanhamento para HBV e HCV Conhecido Negativo Negativo Positivo Acompanhamento para HCV Conhecido Desconhecido Desconhecido Desconhecido Acompanhamento para HIV HBV HCV Desconhecido Desconhecido Desconhecido Desconhecido Acompanhamento para HIV HBV HCV Conhecido Negativo Negativo Negativo N o h necessidade de acompanhamento cl nico ou laboratorial do profissional de sa de acidentado Qualquer profissional que tenha um acidente de trabalho com material biol gico e que se considere como tendo risco de infec o ocupacional deve ter garantida a realiza o de investiga o laboratorial caso ekeje fazer uma avalia o sorol gica A possibilidade do paciente fonte estar no per odo de janela imunol gica exist ncia de infec o com sorologia negativa sem a evid ncia de sintomas de infec o aguda principalmente para a infec o pelo HIV extremamente rara Devem ser inclu dos nesta situa o os casoscom hist ria cl nica e epidemiol gica recente dentro de 3 meses de uso de drogas injet veis e compartilhamento de seringas de exposi o sexual a pacientes soropositivos O acompanhamento para hepatite B s deve ser feito nos casos de profissionais de sa de suscept veis infec o ex n o vacinados e nos pacientes vacinados com status sorol gico desconhecido ATIVIDADE 49 TRABALHO SEGURO Tempo estimado 2 horas Objetivo e
107. ional de Vigil ncia Sanit ria Dispon vel em http www anvisa gov br servicosaude manuais paciente hig maos pdf Acesso em 05 mar 2012 48 ATIVIDADE 16 SEGURAN A DO PACIENTE Tempo estimado 1 hora Objetivo e Identificar quais s o os principais tipos de erros que podem comprometer a seguran a do paciente Material e Document rio sobre a Seguran a do Paciente do Conselho Regional de Enfermagem de S o Paulo Y Desenvolvimento e Solicitar aos alunos que identifiquem de acordo com seus conhecimentos quais s o os principais tipos de erros que podem comprometer a seguran a do paciente e Perguntar aos alunos quais s o os 5 certos da enfermagem e Ap s as discuss es iniciais assistir o document rio Fechamento e Reiterar os tipos de erros existentes na enfermagem de comunica o de identifica o na assist ncia sa de etc relacionando o aos 5 certos ATIVIDADE 17 O EVENTO ADVERSO Tempo estimado 1 hora e 15 minutos Objetivo e Compreender o evento adverso desenvolvendo habilidades para compreens o da preven o dessas ocorr ncias Material e Texto Evento Adverso Desenvolvimento e Inicialmente o docente dever apresentar uma exposi o dialogada sobre eventos adversos nos servi os de sa de e Aseguir de acordo com a classifica o de evento adverso do texto solicitar que os alunos classifiquem os principais eventos adversos que ocorrem nas unidades de sa de com os
108. ite B condutas relacionadas ao v rus da hepatite C testes que devem ser realizados no paciente fonte e Sugest o para o docente consultar o manual do Minist rio da Sa de Recomenda es para Atendi mento e Acompanhamento de Exposi o Ocupacional a Material Biol gico HIV e Hepatites Be C Dispo nivel em lt http www aids gov br sites default files manual acidentes final O pdf gt Acesso em 20 mar 2012 Fechamento e Reiterar a import ncia da ado o de medidas corretas p s exposi o a material biol gico TEXTO PARA LEITURA PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS EM CASO DE EXPOSI O A MATERIAL BIOL GICO Os procedimentos recomendados em caso de exposi o a material biol gico incluem cuidados locais na rea exposta recomenda es espec ficas para imuniza o contra t tano e medidas de quimioprofilaxia e acompanhamento sorol gico para hepatite e HIV CUIDADOS LOCAIS Ap s exposi o a material biol gico cuidados locais com a rea exposta devem ser imediatamente iniciados Recomenda se lavagem exaustiva com gua e sab o em caso de exposi o percut nea O uso de solu o antiss ptica degermante PVP lodo ou clorexidina pode tamb m ser recomendado embora n o haja nenhuma evid ncia objetiva de vantagem em rela o ao uso do sab o Ap s exposi o em mucosas est recomendado a lavagem exaustiva com gua ou solu o fisiol gica Procedimentos que aumentam a rea exposta cortes inje es loc
109. junto com o aluno que leu a pergunta dever o responder a quest o e Comentar as respostas e fazer considera es pertinentes Fechamento e Identificar as principais dificuldades e erros que ocorrem nas diferentes etapas do gerenciamento dos res duos dos servi os de sa de ATIVIDADE 35 AVALIA O DO ALUNO Tempo estimado 2 horas Objetivos e A avalia o da aprendizagem ter por objetivos e Investigar os conhecimentos compet ncias e habilidades dos alunos e Acompanhar o processo de ensino aprendizagem identificando os progressos os sucessos e as difi culdades dos alunos visando recuper los e Aperfei oar reorganizar e at mesmo reorientar o processo de ensino aprendizagem e Verificar se os alunos alcan aram os objetivos e ou desempenhos finais esperados 84 Material e Papel A4 Desenvolvimento e Avaliar o processo ensino aprendizagem dos alunos e Sugest o Autoavalia o oral e ou escrita relat rio descritivo das atividades desenvolvidas at essa parte do curso etc Fechamento e Convidar os alunos para as pr ximas atividades ATIVIDADE 36 SA DE DO TRABALHADOR MARCOS LEGAIS Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Conceituar Sa de do Trabalhador e Conhecer a legisla o que trata da Sa de do Trabalhador Material e Slides Desenvolvimento e Promover uma exposi o dialogada sobre as principais legisla es relacionadas sa de do trabalhador e Observa o
110. lantada a rotina de prescri o de enfermagem Fechamento e Refor ar a import ncia da elabora o da prescri o de enfermagem pelo enfermeiro e da execu o pelos t cnicos de enfermagem ATIVIDADE 12 AVALIA O DO ALUNO Tempo estimado 2 horas Objetivo e A avalia o da aprendizagem ter por objetivos e Investigar os conhecimentos compet ncias e habilidades dos alunos e Acompanhar o processo de ensino aprendizagem identificando os progressos os sucessos e as difi culdades dos alunos visando recuper los e Aperfei oar reorganizar e at mesmo reorientar o processo de ensino aprendizagem e Verificar se os alunos alcan aram os objetivos e ou desempenhos finais esperados Material e Papel A4 Desenvolvimento e Avaliar o processo ensino aprendizagem dos alunos e Sugest o Autoavalia o oral e ou escrita relat rio descritivo das atividades desenvolvidas at essa parte do curso etc Fechamento e Convidar os alunos para as pr ximas atividades 38 ATIVIDADE 13 OS MICROORGANISMOS Tempo estimado 1hora e 30 minutos Objetivo e Compreender as caracter sticas gerais dos v rus bact rias fungos e protozo rios Materiais e Slides e Quadro doen as agentes causadores e formas de transmiss o Desenvolvimento e Explicar aos alunos as caracter sticas gerais dos v rus bact rias protozo rios e fungos e Solicitar que preencham o quadro a seguir identificando se as doen as list
111. larmente e empregar recipiente limpo de uso individualizado Medidas n o recomendadas troca peri dica da sonda vesical com a inten o de prevenir infec o limpeza da regi o periuretral com antiss ptico irriga o vesical de rotina reeduca o vesical para remo o da sonda REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Seguran a do Paciente Higieniza o das M os Bras lia 2009 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Infec o da corrente san gu nea Orienta es para preven o de infec o prim ria de corrente sangu nea Bras lia 2010 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Lei n 9431 de 6 de janeiro de 1997 Disp e sobre a obrigatoriedade de ma nuten o pelos hospitais do pa s de programa de controle de infec es hospitalares Bras lia 1997 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Portaria n 2616 de 12 de maio de 1998 Disp e sobre diretrizes e normas para a preven o e o controle das infec es hospitalares Bras lia 1998 Correa RA Infec es Respirat rias pneumonias hospitalares In Oliveira AC Armond GA Clemente WT Infec es Hospitalares epidemiologia preven o e controle Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Fernandes AT Ribeiro Filho N Oliveira AC Infec es do s tio cir rgico In Oliveira AC Armond GA Clemente WT Infec es Hospitalares epidemiologia preven o e c
112. legitimaram a Enfermagem como profiss o e que fazem parte da hist ria das mulheres enfermeiras inseridas numa hist ria global das sociedades antigas e modernas O conhecimento da enfermagem come a lenta e gradativamente a ser reconhecido na rea da sa de no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante Mas no limiar do Capitalismo e particularmente na sociedade inglesa que s o produzidas mudan as precursoras da profissionaliza o da Enfermagem Foi sem d vida em um contexto hist rico preciso e datado que a profiss o passa a ser reconhecida e legitimada na sociedade ocidental industrializada e moderna A Revolu o Nightingale iniciada na Inglaterra em 1860 determinou o in cio de uma nova etapa na enfermagem mundial representando o marco do movimento de seculariza o da enfermagem Idealizada por Florence Nightingale a institucionaliza o da enfermagem na Inglaterra vitoriana no s culo XIX n o se at m somente pessoa de Florence mas decorre de suas ideias de seus ideais e das suas propostas de tra balho bem como das obras que ela realizou ao longo de seus 91 anos de vida portanto estabelecido e aceito pela historiografia da enfermagem que Florence determinou um marco na hist ria da enfermagem ao propor princ pios norteadores para a forma o de mulheres enfermei ras Esses princ pios s o a forma o em escola pr pria dirigida por enfermeiras e n o por m dicos como
113. limpeza concorrente reas n o cr ticas reas comuns Limpeza terminal Trata se de uma limpeza mais completa incluindo todas as superf cies horizontais e verticais internas e externas realizada na unidade do paciente ap s alta hospitalar transfer ncias bitos desocupa o do local ou nas interna es de longa dura o programada As programadas devem ser realizadas no per odo m ximo de 15 dias quando em reas cr ticas YAMAUSHI et al 2000 PREFEITURA 2007 Em reas semi cr ticas e n o cr ticas o per odo m ximo de 30 dias importante que o formul rio para confirma o da conclus o da limpeza terminal seja preenchido por parte da chefia do setor Esse formul rio auxilia tamb m na programa o da terminal sinalizando impe dimentos para a realiza o ou conclus o dessa Nesse caso o chefe do setor dever justificar o impedimento da terminal programada O procedimento inclui a limpeza de paredes pisos teto painel de gases equipamentos todos os mo 61 bili rios como camas colch es macas mesas de cabeceira mesas de refei o arm rios bancadas janelas vidros portas peitoris lumin rias filtros e grades de ar condicionado YAMAUSHI et al 2000 Nesse tipo de limpeza deve se utilizar m quinas de lavar piso realizando se movimentos oito deita do e unidirecional cabo regul vel com esponjas sint ticas com duas faces para parede e os kits de limpeza de vidro
114. loco G sala 725 Bras lia DF CEP 70058 900 e mail sgtes saude gov br deges saude gov br home page www saude gov br sgtes Mras Gerais Escola de Sa de P blica do Estado de Minas Gerais Sula curricular macula WE partapando de guidado de enfermagem a parlr do processo sa de doenca atuando na recupera o da sa de co individuo graveicritico unidade 2 processo de trabalho na enfennagem e biosseguran a em sa de gua do docente Escola ge Sa de P blica do Estado de Minas Gerais Belo Horizonte ESP MO 2012 165 p ISBN 973 85 52047 14 5 1 Enfermagem 2 5alde P blica 2 Aten o integral Escola de Sa de Publica de Minas Gerais W Titulo NLM ADE 16 APRESENTAC O Diante da evolu o do sistema p blico de sa de e das mudan as no perfil de morbimortalidade da popula o de fundamental import ncia investir na forma o e qualifica o dos profissionais de sa de dentre eles os trabalhadores da enfermagem A for a de trabalho dessa categoria profissional representa a grande maioria dos trabalhadores da sa de o que reflete a fundamental import ncia da enfermagem no cotidiano dos servi os de sa de Esse curso ir qualificar os auxiliares de enfermagem da rede p blica de sa de possibilitando a forma o de profissionais de n vel t cnico o que ampliar as possibilidades de atua o desses trabalhadores e contribuir de maneira significativa para melhoria da assist ncia prestada por es
115. m materiais perfurocortantes em servi os de sa de Cristiane Rappa rini rica Lui Reinhardt S o Paulo Fundacentro 2010 161p Adaptado de Workbook for designing implementing and evaluating a sharps injury prevention program Centers for Disease Control and Prevention 2008 Dispon vel em lt http www fundacentro gov br ARQUIVOS PUBLICACAO I perfurocortantes pdf gt Acesso em 08 mar 2012 105 to dos perfurocortantes Se o perfurocortante for reutiliz vel determinar antecipadamente com exatid o onde ser colocado para manuseio seguro ap s o uso Avaliar o potencial de um paciente ser n o cooperativo relutante ou confuso Obter a assist ncia de um colega de trabalho ou um membro da fam lia para auxiliar a acalmar ou conter o paciente caso necess rio Informar ao paciente qual o procedimento que ser executado e explicar a import ncia de evitar qual quer movimento brusco que possa mover ou desalojar o perfurocortante de modo que o procedimento seja bem sucedido e que nenhum trabalhador da sa de venha a se acidentar 2 Durante um procedimento que envolva o uso de agulhas ou outros perfurocortantes Manter contato visual com o lugar em que est sendo realizado o procedimento e com o ponto exato em que est o perfurocortante Ao manusear um perfurocortante permanecer alerta quanto presen a de outros trabalhadores no entorno imediato e tomar medidas para controlar o lugar em que o perfurocortante est
116. m torno de 6 3 A compara o entre os anos aponta outra tend ncia dessa vez relativa ao universo da educa o h uma crescente eleva o da escolaridade dos trabalhadores da sa de Em 2009 92 dos t cnicos e auxiliares inseridos nos estabelecimentos de sa de tinham o n vel m dio completo enquanto que em 2005 esse per centual atingia a cifra de 86 A interse o entre trabalho e educa o pode ser percebida por meio de um terceiro fen meno captado pela AMS h uma crescente absor o de trabalhadores com maior qualifica o profissional representativo verificar que entre 2005 e 2009 o n mero de postos de trabalho ocupados por t cnicos em enfermagem mais que dobrou aumentando em 105 enquanto houve uma redu o de 21 nos postos destinados aos auxiliares A Tabela 3 apresenta uma s ntese da distribui o dos profissionais de enfermagem por regi o e por estado brasileiro TABELA 3 Distribui o dos profissionais de enfermagem de acordo com a maior e menor concentra o por regi o e estado brasileiro Elemento Informativo Maior Menor concentra o concentra o Total Geral Profissionais por Regi o 541 Total de Enfermeiros por Regi o Total de T cnicos Auxiliares e Atendentes Sudeste 7 73 Nordeste 4 32 de Enfermagem por Regi o Total Geral Profissionais por Estado 13 44 Total de Enfermeiros por Estado Rio Grande do 2 10 Alagoas o 74 Sul Distrito Federal Total de T cnicos Auxiliares e Ate
117. ma da m o oposta segurando os da palma da m o esquerda utilizando se dedos e vice versa movimento circular e vice versa 7 Friccionaras polpasdigitaiseunhasdam o 8 Friccionar os punhos com movimentos cir 9 Friccionar at secar N o utilizar papel toalha esquerda contra a palma da m o direita fa culares zendo um movimento circular e vice versa Y A 18 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Disponivel em http www anvisa gov br servicosaude manuais paciente_hig_maos pdf Acesso em 05 mar 2012 47 Antissepsia cir rgica ou preparo pr operat rio das m os 2 Recolher com as m os em concha o anti s ptico e espalhar nas m os antebra o e cotovelo No caso de escova impregnada com anti s ptico pressione a parte da es ponja contra a pele e espalhe por todas as 1 Abriratorneira molhar as m os antebracos e cotovelos partes 3 Limpar sob as unhas com as cerdas da es 4 Friccionaras m os observando espa os in cova terdigitais e antebra o por no m nimo 3 a 5 minutos mantendo as m os acima dos co tovelos sentido das m os para cotovelos retirando est reis com movimentos compressivos todo res duo do produto Fechar a torneira iniciando pelas m os e seguindo pelo an com o cotovelo joelho ou p s se a torneira tebra o e cotovelo atentando para utilizar n o possuir foto sensor as diferentes dobras da toalha compressa para regi es distintas gt 19 Ag ncia Nac
118. magem 5 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 6 MATOS S S CARVALHO D V A comunica o escrita das a es de enfermagem REME rev min 6 1 2 7 15 jan dez 2002 7 SILVA M J P Comunica o tem rem dio a comunica o nas rela es interpessoais em sa de 3 ed S o Paulo Editora Gente 1996 8 SOUZA et al Refletindo sobre a comunica o no cuidado de enfermagem Revista Nursing v 102 n9 nov 2006 11 16 9 SILVA PO HADDAD MCL Prontu rio eletr nico no Servi o de enfermagem hospitalar revis o de literatura Rev T c Cient Enf 2008 6 18 85 95 10 SILVA L M G et al Comunica o n o verbal reflex es acerca da linguagem corporal Revista latino Ame ricana de enfermagem Ribeir o Preto v 8 n 4 p 52 58 2000 11 SILVA M J P da O papel da comunica o na humaniza o da aten o sa de S o Paulo Rev Bio tica n 5 vol 10 n2 2002 12 ALFARO LeFEVRE R Aplica o de processo de enfermagem um guia passo a passo 4 ed Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 13 BITTARDS N Hospitais Administra o da Qualidade e Acredita o de Organiza es Complexas DACASA 212 p Porto Alegre 2004 14 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM Resolu o 1639 2002 de 10 de julho de 2002 Aprova as nor mas t cnicas para o uso de sistemas de informa o e d outras provid ncias Poder executivo Di rio Oficial da Uni o Poder Executivo Bras lia DF N 164 26 AGO 2002 Sess o 1 p 204 ATIVIDADE
119. me mostrado nos dados do NaSH sobre acidentes envolvendo agulhas com l men Quais perfurocortantes est o envolvidos nos acidentes percut neos Embora muitos tipos de perfurocortantes possam estar envolvidos dados agregados do NaSH indi cam que seis dispositivos s o respons veis por aproximadamente oitenta por cento de todos os acidentes Esses dispositivos s o Seringas descart veis agulhas hipod rmicas 30 Agulhas de sutura 20 Escalpes 12 L minas de bisturi 8 Estiletes de cateteres intravenosos IV 5 Agulhas para coleta de sangue 3 No geral as agulhas com l men s o respons veis por 56 de todos os acidentes com perfurocortantes no NaSH ATIVIDADE 44 NOTIFICAC O DE ACIDENTES DO TRABALHO Tempo estimado 45 minutos Objetivo e Compreender sobre a notifica o de acidentes de trabalho Materiais e Ficha de Comunica o de acidente de trabalho do Instituto Nacional do Seguro Social e Slides Desenvolvimento e Apresentar e analisar junto com a turma o processo de notifica o de acidentes do trabalho Sugest o para a aula mostrar a ficha de comunica o de acidente de trabalho Fechamento e Esclarecer as d vidas Ficha de Comunica o de acidente de trabalho Dispon vel em http menta dataprev gov br prevfacil prevform benef pg internet ifben visuform asp id_form 95 ATIVIDADE 45 EXPOSIC O A MATERIAL BIOL GICO EPIDEMIOLOGIA Tempo estimado 1 hora e
120. mina es p ex insufici ncia hep ti ca altera es neurol gicas na infec o aguda pelo HIV e as toxicidades medicamentosas ou efeitos adversos associados s imuniza es que podem exigir o uso de medicamentos sintom ticos com a finalidade de manter a profilaxia durante a dura o prevista e a ades o as profilaxias indicadas adequando se sempre que poss vel os medicamentos aos hor rios compat veis com as atividades di rias do profissional a n o ades o pode ser resultado da falta de com preens o da prescri o e ou da falta de informa o sobre as consequ ncias da interrup o das profila xias e os aspectos psicossociais relacionados ao acidente de trabalho como a s ndrome da desordem p s trau m tica com rea es de medo ang stia ansiedade depress o e rea es som ticas como fadiga cefaleia ins nia pesadelos anorexia n useas e a preven o secund ria das infec es durante o per odo de acompanhamento atrav s do uso de preser vativos durante as rela es sexuais do n o compartilhamento de seringas e agulhas nos casos de uso de drogas injet veis da contraindica o da doa o de sangue rg os ou esperma e a import ncia de se evitar a gravidez bem como a discuss o sobre a necessidade ou n o de interrup o da amamenta o O acompanhamento laboratorial do profissional de sa de acidentado dever avaliar poss veis toxicidades medicamentosas e condi es sorol gicas atrav s da
121. mo a amputa o para atender a meta de preservar a vida da pessoa mesmo que os procedimentos adotados tragam sofrimento ps quico e f sico Por outro lado no segundo relato foram tomadas em primeira inst ncia medidas de conforto e do al vio da dor com prioriza o do princ pio da n o malefic ncia ou seja da a o que visa o bem e que contribua para a melhoria da qualida de de vida Neste caso se fossem adotadas interven es mais agressivas como por exemplo um transplante tal procedimento al m de ser ineficaz resultaria em um maior sofrimento para a pessoa Assim a conduta profissional est alicer ada em princ pios os quais s o chamados de princ pios ti cos que fazem parte do C digo de tica e que definem como priorit rias as a es que ofere am os mais altos n veis de qualidade e que evitem atos profissionais danosos s pessoas que possam ser caracterizados como imper cia imprud ncia e neglig ncia A imper cia ocorre quando um profissional revela em sua atitude falta ou defici ncia de conhecimen to t cnico cient fico da profiss o Caracteriza se como falta da observa o das normas aliadas a defici ncia de conhecimento t cnico relativo sua rea de atua o e que se traduz na aus ncia de compet ncias e no despreparo t cnico Portanto n o imperito quem n o sabe mas aquele que n o sabe aquilo que um profis sional medianamente diligente deveria conhecer por exemplo infus o de subst ncias
122. n o seria realizada no motor el trico de uma correia transportadora O sistema de chaves el tricas do quadro de comando da empresa n o possu a dispositivo de bloqueio N o foi realizada an lise preliminar de risco APR nem emitida ordem de servi o espec fica OS O empregado terceirizado desligou a chave de acionamento do motor e foi fazer a manuten o Enquanto isso o operador da correia transportadora avisado de forma r pida e incompre ens vel do tipo de servi o que seria realizado retorna do almo o e percebe que o equipamento n o estava funcionando Ele sup e que houve uma queda de energia bastante frequente no meio rural onde a empresa se localiza Vai verificar e constata que a chave geral est desligada N o v e nem percebe que o eletricista trabalha no outro lado do motor Ele ent o liga a chave e ouve o grito do eletricista Chamado o socorro h demora no atendimento e no local n o h quem saiba prestar primeiros socorros ao acidentado que falece antes do atendimento 39 Minist rio do Trabalho e Emprego Guia de An lise de Acidentes de Trabalho 2010 Dispon vel em lt http www mte gov br seg sau guia analise acidente pdf gt Acesso em 12 abr 2012 89 ATIVIDADE 40 DOEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO CONCEITO Tempo estimado 30 minutos Objetivo e Refletir sobre os tipos de doen as relacionados ao trabalho Material e Texto Doen as relacionadas ao trabalho Desenvolvimento e Lerotext
123. n o parenterais como dietas e sucos em cateter venoso central ou a utiliza o de subst ncias t xicas ou c usticas em enteroclis mas Assim a imper cia consiste na incapacidade na falta de conhecimento ou habilita o para o exerc cio de determinada fun o falta de pr tica ou aus ncia de conhecimento t cnico cient fico da profiss o A imprud ncia resulta da imprevisibilidade do agente em rela o s consequ ncias de sua a o ou ato O agir com imprud ncia se d de forma precipitada e sem cautela resultante da falta de reflex o pois o profissional imprudente tendo perfeito conhecimento do risco e tamb m ignorando os princ pios t cnicos cient ficos toma a decis o de agir assim mesmo A neglig ncia se evidencia atrav s da falta de cuidado ou de precau o na maneira pela qual se execu ta certos atos um ato omissivo que se caracteriza pela indol ncia in rcia e passividade Considera se como negligente quem podendo ou devendo agir de determinado modo por indol ncia ou pregui a mental n o age ou se comporta de modo diverso Exemplo de neglig ncia seria a n o observ ncia de t cnicas ass pticas no preparo da medica o parenteral O tipo de falha t cnica mais frequentemente observado no dia a dia dos profissionais de enfermagem refere se ao preparo e administra o de medicamentos destacando se a neglig ncia como a principal cau sa de ocorr ncias desse tipo de falha que pode redundar em alguma
124. n ria e Observa o o docente dever considerar que os trabalhadores da sa de s o resistentes a alterar h bitos de trabalho antigos e que poss vel alterar o comportamento dos profissionais a partir do reconheci mento do risco Fechamento e Refor ar que os acidentes profissionais em sua maioria s o evit veis e dependem das atitudes dos pr prios trabalhadores TEXTO PARA LEITURA RISCOS PROFISSIONAIS Os servi os de sa de possuem muitas reas de insalubridade com gradua o vari vel que dependem de sua hierarquiza o e complexidade ex hospital terci rio ou posto de sa de do tipo de atendimento prestado ex atendimento exclusivo a mol stias infecto contagiosas e do local de trabalho do profissional ex laborat rio endoscopia lavanderia etc Os riscos de agravo sa de ex radia o calor frio subst n cias qu micas estresse agentes infecciosos ergon micos etc podem ser variados e cumulativos Por suas caracter sticas encontram se nos servi os de sa de exemplos de todos os tipos de risco agravados por pro blemas administrativos e financeiros ex falta de manuten o de equipamentos e alguns decorrentes de falhas na adapta o de estruturas antigas a aparelhos de ltima gera o Secretaria de Estado de Sa de de S o Paulo Biosseguran a Programa Estadual de DST AIDS S o Paulo 2003 22 Edi o Revisada e Ampliada Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoe
125. ncial de transmiss o de HIV HBV e HCV com base nos seguintes crit rios Tipo de exposi o e Tipo e quantidade de fluido e tecido e Status sorol gico da fonte e Status sorol gico do acidentado e Susceptibilidade do profissional exposto Quanto ao tipo de exposi o e As exposi es ocupacionais podem ser e Exposi es percut neas les es provocadas por instrumentos perfurantes e ou cortantes p ex agulhas bisturi vidrarias e Exposi es em mucosas respingos em olhos nariz boca e genit lia e Exposi es em pele n o integra por exemplo contato com pele com dermatite feridas abertas morde duras humanas consideradas como exposi o de risco quando envolverem a presen a de sangue Nesses casos tanto o indiv duo que provocou a les o quanto aquele que foi lesado devem ser ava liados Quanto ao tipo de fluido e tecido Fluidos biol gicos de risco Hepatite Be C o sangue fluido corp reo que cont m a concentra o mais alta de VHB e o ve culo de transmiss o mais importante em estabelecimentos de sa de O HBsAg tamb m encontrado em v rios outros fluidos corp reos incluindo s men secre o vaginal leite materno l quido cefalorraquidiano l quido sinovial lavados nasofar ngeos saliva e suor HIV sangue l quido org nico contendo sangue vis vel e l quidos org nicos potencialmente infectan tes s men secre o vaginal liquor e l quidos peritoneal pleural sinovial
126. ndentes Rio de Janeiro 11 rn Maranh o de Enfermagem por Estado C coeficiente entre o n mero de profissionais de enfermagem por 1 000 pe Fonte IBGE Censos Demogr ficos Destaca se que a regi o Sudeste enquanto a regi o mais evolu da economicamente do pa s tam b m a regi o brasileira onde se encontra o maior contingente de profissionais da enfermagem com um total de 758 519 ou seja 52 3 da for a de trabalho do territ rio nacional Os dados relativos distribui o dos profissionais de enfermagem por estado da regi o sudeste s o apresentados na Tabela 4 TABELA 4 Distribui o dos T cnicos Auxiliares e Atendentes por estado e sua rela o por habitante Rela o 15 993 583 182 197 11 39 41 252 160 303 047 19 595 309 116 824 3 512 672 19 000 80 353 724 621 068 rela o entre o n mero de profissionais de enfermagem por 1000 habitantes Fonte IBGE Censos Demogr ficos O estado de Minas Gerais det m o segundo lugar em n mero de habitantes da regi o Sudeste e observa se que a rela o de profissionais de enfermagem por habitante de 5 9 Enquanto que o Rio de Janeiro tem uma rela o de 11 4 uma vez que de acordo com os dados do Censo do IBGE de 2010 o estado concentra o maior n mero de profissionais de enfermagem por habitante Em s ntese o mercado de trabalho da rea de enfermagem no Brasil apresenta como caracter sticas 23 a crescimento da oferta de empregos na
127. ndicatos empresas associa es escolas cruzeiros mar timos dentre outros Nesta perspectiva passamos a discutir alguns aspectos fundamentais do fator emprego e sua evolu o na rea de sa de Considera se que houve uma expans o na rea da sa de da oferta de emprego em institui es p blicas e privadas durante a d cada de 1990 Essa expans o foi impulsionada por vari veis como o processo de descentraliza o da aten o ambulatorial para o mbito municipal o crescimento do setor contratado do SUS e dos servi os m dicos de planos e seguros de sa de Enquanto que no segmento das atividades hospi talares houve uma redu o de 34 8 dos empregos no ano de 1995 para 30 3 no ano de 2000 o que gerou certa desospitaliza o do emprego dos profissionais de sa de Amparado no Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE quando se compara os dados de 2009 e 2010 o Brasil em 2010 tinha 190 732 694 habitantes demonstrando que em uma d cada a popula o cresceu 12 3 Nesta mesma crescente est a rea da Enfermagem que contabilizou 1 480 653 profissionais Especificamente no que se refere rela o de profissionais de enfermagem por habitante houve um aumento em nove anos no coeficiente de 127 0 ou seja atingiu 7 8 nas diversas regi es do nosso pa s j que em 2001 esta rela o era de 3 4 profissionais de enfermagem por 1 000 habitantes A Tabela 1 mostra o n mero de profissionais de enfermagem
128. nica o n o verbal O homem todos os dias procura influir no meio que o rodeia em seu pr prio desenvolvimento e no comportamento dos demais Consequentemente utiliza da comunica o Para isto desenvolve um estilo de comunica o para transmitir mensagens Pela comunica o verbal n o verbal ou terap utica o homem comunica muito de si mesmo sua personalidade e suas emo es Os sentimentos os valores atitudes e experi ncia de vida compreendem os aspectos psicol gicos do sistema de comunica o elementos que interferem no entendimento e na resposta da mensagem Na enfermagem o processo de comunica o requer o estabelecimento de um efetivo inter relacio namento com os clientes e seus familiares e entre a equipe multiprofissional pois dentro de uma institui o hospitalar a assist ncia de enfermagem presente nas 24 horas por dia todos os dias da semana pela con tinuidade de trabalho e para tanto se faz necess rio uma comunica o efetiva O ambiente hospitalar considerado por muitos um ambiente adverso cria situa es de relaciona mentos estressantes tanto para os pacientes e seus familiares quanto para seus profissionais e esta situa o vista como fator de interfer ncia no processo de comunica o A import ncia da troca de informa es para promover a continuidade do tratamento do paciente e 29 a partilha das informa es ajuda a evitar a duplica o de esfor os na reuni o de dados e opor
129. nomia agroexportadora do Pa s o que levou o governo republicano a iniciar ou pelo menos esbo ar uma pol tica sanitarista Para a cria o de condi es sanit rias m nimas indispens veis s rela es comerciais com o exterior 11 foram incrementadas medidas saneadoras de portos e de cidades em franco processo de urbaniza o como a capital federal Rio de Janeiro e a cidade de Santos Empreenderam se campanhas sanitaristas coman dadas por m dicos higienistas e sanitaristas sob a coordena o de Oswaldo Cruz Este m dico revestido de autoridade governamental conseguiu dois feitos memor veis Um deles foi vencer a tradi o ret rica e cl nica da medicina da capital por sua atua o no combate epidemia de febre amarela no Rio de Janeiro tornando se o primeiro cientista her i do pa s O segundo feito foi a funda o em 1901 do primeiro ins tituto cient fico de reconhecimento internacional o instituto Soroter pico Federal de Manguinhos RJ que posteriormente recebeu o seu nome Carlos Chagas assumiu a dire o do Instituto de Manguinhos em 1917 ap s a morte de Oswaldo Cruz No ano seguinte ele chamado pelo governo brasileiro para coordenar a campanha contra a epidemia de gripe espanhola e tamb m encarregado pelo presidente Epit cio Pessoa de elaborar um programa de sa de p blica A atua o de Carlos Chagas com e junto do movimento dos m dicos sanitaristas criadores e participantes da Liga
130. ntes de trabalho est o entre os fatores mais frequentemente envolvidos na g nese dos acidentes de trabalho Os principais acidentes que ocorrem com os profissionais da sa de nas unidades b sicas s o de traje to com material perfurocortante contaminado e alergias s subst ncias qu micas utilizadas na desinfec o Acidentes fatais devem gerar notifica o e investiga o imediata Em se tratando de acidente ocor rido com trabalhadores do mercado formal acompanhar a emiss o da Comunica o de Acidente de Traba lho CAT pela empresa que dever faz la at 24 horas ap s a ocorr ncia do evento Acidentes graves acidentes com trabalhador menor de 18 anos independentemente da gravidade acidente ocular fratura fechada fratura aberta ou exposta fratura m ltipla traumatismo cranioencef lico traumatismo de nervos e medula espinhal eletrocuss o asfixia traum tica ou estrangulamento politrau matismo afogamento traumatismo de t rax abdome bacia com les o ferimento com men o de les o visceral ou de m sculo ou de tend o amputa o traum tica les o por esmagamento queimadura de Ill grau traumatismo de nervos e da medula espinhal e intoxica es agudas Procedimento e Acompanhar e articular a assist ncia na rede de refer ncia para a preven o das sequelas e Acompanhar a emiss o da CAT pelo empregador e Preencher o Laudo de Exame M dico LEM e Notificar o caso nos instrumentos do SUS e In
131. o e Apresentar alguns exemplos de doen as relacionadas ao trabalho e solicitar que os alunos explicitem os riscos presentes nos locais de trabalho que contribuem para a ocorr ncia das doen as e Sugest o para enriquecer a discuss o o docente poder trazer reportagens ou v deos sobre pessoas com doen as relacionadas ao trabalho Fechamento e Dar continuidade as atividades TEXTO PARA LEITURA DOEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO As doen as do trabalho referem se a um conjunto de danos ou agravos que incidem sobre a sa de dos trabalhadores causados desencadeados ou agravados por fatores de risco presentes nos locais de trabalho Manifestam se de forma lenta insidiosa podendo levar anos s vezes at mais de 20 para manifestarem o que na pr tica tem demonstrado ser um fator dificultador no estabelecimento da rela o entre uma doen a sob investiga o e o trabalho Tamb m s o consideradas as doen as provenientes de contamina o aciden tal no exerc cio do trabalho e as doen as end micas quando contra das por exposi o ou contato direto determinado pela natureza do trabalho realizado Tradicionalmente os riscos presentes nos locais de trabalho s o classificados em Agentes f sicos ru do vibra o calor frio luminosidade ventila o umidade press es anormais radia o etc Agentes qu micos subst ncias qu micas t xicas presentes nos ambientes de trabalho nas formas de gases fumo n
132. o de sa de ocupacional As opera es de venda ou de doa o dos res duos destinados reciclagem ou compostagem devem ser registradas ATIVIDADE 33 DIN MICA Tempo estimado 15 minutos Objetivos Estimular a integra o do grupo Refletir sobre os processos de mudan a Materiais Nenhum Desenvolvimento Pedir que a turma fique de p e forme um c rculo Fazer o seguinte coment rio Na vida sempre estamos nos surpreendendo com as mudan as que aconte cem por exemplo mudan a de casa de emprego etc Devemos sempre estar pronto para essas mudan as Muitas vezes resistimos as mudan as e sofremos por termos que desapegarmos ao velho e irmos em busca do novo Assim quando a necessidade de mudar bater na sua porta n o perca tempo com queixas procure o novo lugar aproveite as oportunidades e esteja pronta pra outra Convidar o grupo para uma atividade que exigir que cada um esteja pronto para mudar Posicionar se no centro do c rculo e informar que dar um comando e aqueles que forem atingidos pelo comando dever o trocar de lugar A seguir um participante dever ficar no centro do c rculo a fim de dar o comando Exemplo Troque de lugar quem estiver de culos Troque de lugar quem estiver de cal a jeans Troque de lugar quem estiver de brinco Solicitar que cada um use a criatividade quando for dar o comando Cuidar para que a atividade mantenha um bom ritmo estimulando a aten o e descontra o
133. o de condi es com potencial de gerar acidentes ou incidentes Exemplo trabalhar em andaime fixado inadequadamente inst vel ATIVIDADE 18 BIOSSEGURAN A EM SA DE Tempo estimado 1 hora Objetivos e Compreender o conceito de biosseguran a e Identificar as principais medidas de biosseguran a que devem ser adotadas nos servi os de sa de Materiais e Slides e Texto Conceito de Biosseguran a Desenvolvimento e Discutir o conceito de biosseguran a e Identificar junto com a turma quais s o as medidas de biosseguran a importantes nos servi os de sa de e Formular um conceito de biosseguran a nico da turma Minist rio do Trabalho e Emprego Guia de An lise Acidentes de Trabalho 2010 Dispon vel em lt www mte gov br seg sau guia analise acidente pdf gt Acesso em 07 de mai 2012 50 Para a turma biosseguran a e Fazera leitura circular do texto a seguir e Sistematizar a atividade Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA CONCEITO DE BIOSSEGURAN A Biosseguran a que significa Vida Seguran a em sentido amplo conceituada como a vida livre de perigos Genericamente medidas de biosseguran a s o a es que contribuem para a seguran a da vida no dia a dia das pessoas ex cinto de seguran a faixa de pedestres Assim normas de biosseguran a englo bam todas as medidas que visam evitar riscos f sicos radia o ou temperatura ergon micos posturais
134. om uma soro convers o pelo HIV ou HCV Este ltimo inclui a poss vel perda dos servi os prestados por um profissional da sa de na assist ncia a pacientes os custos financeiros do tratamento m dico e o custo de qualquer processo legal e judicial relacionado Epidemiologia dos acidentes de trabalho com perfurocortantes Dados sobre acidentes com agulhas e outros perfurocortantes s o usados para caracterizar o tra balhador o local o objeto a circunst ncia e o modo dessas exposi es Dados de vigil ncia agregados do National Surveillance System for Health Care Workers NaSH s o usados neste texto para fornecer uma descri o geral da epidemiologia das exposi es percut neas Dados estat sticos semelhantes de hospitais que participam do sistema de vigil ncia Exposure Prevention Information Network EPINet desenvolvido pela Dra Janine Jagger e colaboradores da Universidade da Virg nia podem ser encontrados no website do International Health Care Worker Safety Center Quem corre risco de sofrer acidentes com perfurocortantes Dados do NaSH mostram que a equipe de enfermagem que sofre o maior n mero de acidentes com perfurocortantes Entretanto outros trabalhadores que prestam assist ncia aos pacientes como m dicos e t cnicos pessoal de laborat rio e trabalhadores de equipes de suporte por exemplo trabalhadores de 42Rapparini Cristiane Manual de implementa o programa de preven o de acidentes com materiais pe
135. ontrole Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Gould CV Umscheid CA Agarwal RK Kuntz G Pegues DA and Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee HICPAC Guideline for prevention of catheter associated urinary tract infections 2009 Centers for Disease Control and Prevention CDC 2009 Dispon vel em http www cdc gov hicpac pdf CAUTI CAU Tiguideline2009final pdf Yokoe DS Mermel LA Anderson DJ Arias KM Burstin H Calfee DP et al A compendium of strategies to prevent healthcare associated infections in acute care hospitals Infect Control Hosp Epidemiol 2008 29 S12 S21 71 ATIVIDADE 29 PREVEN O DAS INFEC ES RELACIONADAS A ASSIST NCIA A SA DE Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Diferenciar os conceitos de assepsia antissepsia limpeza descontamina o desinfec o e esteriliza o e Entender a import ncia de cada um desses conceitos na preven o das infec es relacionadas assis t ncia sa de Materiais e Slides e Texto Assepsia antissepsia limpeza descontamina o desinfec o e esteriliza o V nia Regina Goveia Desenvolvimento e Promover uma exposi o dialogada sobre o assunto destacando as diferen as existentes entre os concei tos assepsia antissepsia limpeza descontamina o desinfec o e esteriliza o e Solicitar que os alunos diferenciem os principais tipos de esteriliza o destacando a import ncia desse processo
136. oridade oficial como um diploma documentando a titula o referente aos conhecimentos adquiridos Para compreender o caminho que a enfermagem percorreu at se tornar uma profiss o com defini o do exerc cio da enfermagem com as compet ncias privativas como hoje se apresenta na Lei n 7 498 e no Decreto n 94 406 muitos eventos marcaram o in cio da profiss o bem como a evolu o hist rica das leis que culminaram com a LEPE Vale destacar que com a normatiza o e profissionaliza o da enfermagem o campo de atua o se expandiu passando a equipe de enfermagem a atuar em v rios setores e se tornou a maior for a de trabalho em cuidados sa de O exerc cio da atividade de enfermagem observados s disposi es da Lei 7 498 86 e respeitados os graus de habilita o privativo do enfermeiro t cnico de enfermagem auxiliar de enfermagem e parteiro e s ser permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva regi o O Conselho Federal de Enfermagem COFEN tem como objetivo normatizar e fiscalizar o exerc cio da profiss o de enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem zelando pela qualidade dos servi os presta dos pelos participantes da classe e pelo cumprimento da Lei do Exerc cio Profissional Enquanto que o Con selho Regional de Enfermagem COREN uma entidade aut noma autarquia p blica federal vinculada ao poder executivo que fiscaliza e disciplina o exerc cio pro
137. os cometidos por profissionais de enfermagem no exerc cio da profiss o e Dividir os alunos em grupos de 5 pessoas e distribuir uma reportagem para cada grupo e Solicitar que os grupos analisem as reportagens trazidas pelo docente e respondam s seguintes pergun tas e Quais artigos do c digo de tica foram infringidos pelos profissionais que cometeram os erros no exerc cio da enfermagem e Quais medidas voc s sugerem para evitar que erros como esse aconte am no cotidiano de trabalho da enfermagem e Quais fatores inerentes ao ambiente de trabalho favorecem a ocorr ncia dos erros e A seguir os alunos dever o apresentar em plen ria os casos que foram analisados bem como expor para o restante da turma as respostas das quest es supracitadas Fechamento e Reiterar a import ncia do trabalho na enfermagem e de evitar a infring ncia do c digo de tica da pro fiss o 16 A TEXTO PARA LEITURA CONSIDERA ES SOBRE O C DIGO DE TICA DE ENFERMAGEM M rcia Heloisa Ferreira Cunha A enfermagem uma das profiss es da rea da sa de cuja ess ncia e especificidade o cuidado com o ser humano de forma individual na fam lia na comunidade desenvolvendo a es de promo o preven o recupera o e de reabilita o da sa de O cuidar envolve verdadeiramente uma a o interativa e essa a o e comportamentos est o ampa rados em valores e no conhecimento do ser que cuida para e com o ser que
138. os de sa de as reas internas envolvem dentre outras Centro Cir rgico Salas Cir rgicas UTI Emerg ncias Unidade Coronaria na Doen as Infecto parasit rias Posto de Enfermagem Ber rios Medicina Nuclear Anatomia Patol gica Capela Mortu ria Centro de Material e Esteriliza o Hemodi lise Lact rio Centro de Tratamento de Quei mados CTQ Necrot rio Laborat rio Expurgo Abrigo de Lixo Ambulat rio Enfermarias Quartos Salas de Espera Administra o Estar M dico e de Enfermagem Centro de Estudos Corredores servi o de processa mento de roupas de servi os de sa de Quadro Limpeza e Desinfec o de Superf cies em Servi os de Sa de EQUIPAMENTO T CNICA ATUA O Unidade do paciente Limpeza e ou Desinfec o Realizar a limpeza com gua e sab o ou detergente cama colch o p s e Friccionar com lcool a 70 ou outro desinfetante cabeceira mesa suporte indicado pelo SCIH ap s alta do paciente de soro lixeira escada Recomenda se a utiliza o de cores diferentes de luvas biombos bra adeira para a realiza o de limpeza de pisos e mobili rios colch o e cabeceira Paredes Limpeza e ou Desinfec o Realizar limpeza com gua e sab o ou detergente Utilizar movimento unidirecional de cima para baixo Lixeiras Limpeza e ou Desinfec o Realizar limpeza com gua e sab o ou detergente Escada Limpeza e ou Desinfec o Realizar limpeza com gua e sab o ou detergente T
139. os patog nicos de objetos inanimados e superf cies com exce o de esporos bacterianos BRASIL 1994 Tem a finalidade de destruir microrganismos das superf cies de servi os de sa de utilizando se solu o desinfetante utilizado ap s a limpeza de uma superf cie que teve contato com mat ria org nica Definem se como mat ria org nica todas as subst ncias que contenham sangue ou fluidos corporais S o exemplos fezes urina v mito escarro e outros Segundo os Centros de Controle e Preven o de Doen as Centers for Disease Control and Preven tion CDC o tratamento de superf cies com mat ria org nica difere de acordo com o local e o volume do derramamento sendo dividida em duas t cnicas de desinfec o com pequena quantidade e com grande quantidade de mat ria org nica CDC 2003 Sempre que houver presen a de mat ria org nica em superf cies essa dever ser removida A seguir realizar a limpeza e posteriormente a desinfec o imprescind vel que o local seja rigorosamente limpo antes da desinfec o 22 Brasil Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Seguran a do paciente em servi os de sa de limpeza e desinfec o de superf cies Ag ncia Nacional de Vigil n cia Sanit ria Bras lia Anvisa 2010 116 p Dispon vel em lt http www saude mt gov br portal controle infeccoes documento doc manual limpeza e desin feccao de superf wC3 ADcies 2010 anvisa pdf gt Acesso em 18 mar 2012 62
140. osfera humana e que prevale a em todas as rela es O cuidado salvar a vida far justi a ao empobrecido e resgatar a Terra como m tria e p tria de todos BOFF 1991 91 O referido autor acredita que na busca incessante por parte dos profissionais em geral de oferecer a aprendizagem do cuidar do bem estar da sa de de melhoria da qualidade de vida o saber cuidar traz quest es ticas mas n o como regras est ticas j formuladas Essa nova tica parte de uma tica onde o ser humano buscar salvaguardar o planeta e cuidar de tudo e de todos tica essa que atingir com um olhar para si mesmo construindo uma nova conduta humana nas rela es com o meio e com o outro REFER NCIAS BEAUCHAMP T CHILDRESS J Principles of biomedical ethics 3ed New York Oxford University Press 1989 BOFF L Saber cuidar tica do humano compaix o pela terra Petr polis Vozes 2004 BRASIL Decreto n 94406 87 Disp e sobre a Regulamenta o da Lei n 27 498 86 que disp e sobre o exer c cio da enfermagem e d outras provid ncias Bras lia 1987 19 BRASIL Conselho Federal de Enfermagem Resolu o n 311 de 08 de fevereiro de 2007 Aprova a reformu lac o do C digo de Etica dos Profissionais de Enfermagem Rio de Janeiro COFEN 2007 BRASIL Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais Enfermeiro Respons vel T cnico RT Legisla es orienta es e informa es b sicas em Minas Gerais B
141. osi o final Deve considerar as caracter sticas e riscos dos res duos as a es de prote o sa de e ao meio am biente e os princ pios da biosseguran a de empregar medidas t cnicas administrativas e normativas para prevenir acidentes O PGRSS deve contemplar medidas de envolvimento coletivo O planejamento do programa deve ser feito em conjunto com todos os setores definindo se responsabilidades e obriga es de cada um em rela o aos riscos A elabora o implanta o e desenvolvimento do PGRSS devem envolver os setores de higieniza o e limpeza a Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH ou Comiss es de Biosseguran a e os Servi os de Engenharia de Seguran a e Medicina no Trabalho SESMT onde houver obrigatoriedade de exist n 35 Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Bras lia Minist rio da Sa de 2006 182 p S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes manual gerenciamento residuos pdf Acesso em 05 mar 2012 82 cia desses servicos atraves de seus respons veis abrangendo toda a comunidade do estabelecimento em conson ncia com as legisla es de sa de ambiental e de energia nuclear vigentes Devem fazer parte do plano a es para emerg ncias e acidentes a es de controle integrado de pragas e de controle qu mico compreendendo medidas preventivas e corretivas assim como de preven
142. para a aula figuras dos res duos acima e solicitar que os discentes classifiquem colando as imagens em um cartaz e Pedir que 5 alunos exponham em plen ria suas classifica es Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA RES DUOS DO SERVI O DE SA DE Defini o De acordo com a RDC ANVISA no 306 04 e a Resolu o CONAMA no 358 2005 s o definidos como geradores de RSS todos os servi os relacionados com o atendimento sa de humana ou animal inclusive os servi os de assist ncia domiciliar e de trabalhos de campo laborat rios anal ticos de produtos para a sa de necrot rios funer rias e servi os onde se realizem atividades de embalsamamento servi os de medicina Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Brasilia Minist rio da Sa de 2006 182 p Serie A Normas e Manuais T cnicos Dispo n vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes manual gerenciamento residuos pdf Acesso em 05 mar 2012 Texto Adaptado 78 legal drogarias e farm cias inclusive as de manipula o estabelecimentos de ensino e pesquisa na rea da sa de centro de controle de zoonoses distribuidores de produtos farmac uticos importadores distribuido res produtores de materiais e controles para diagn stico in vitro unidades m veis de atendimento sa de servi os de acupuntura servi os de tatuagem dentre outros similares Classifica o A classifica o dos RSS
143. para a preven o das infec es e Pedir que os alunos relatem sobre como funciona a Central de Material e Esteriliza o em suas unidades de trabalho centralizada ou descentralizada tipos de esteriliza o executadas no local e terceirizadas principais problemas que ocorrem no processo de esteriliza o etc Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA ASSEPSIA ANTISSEPSIA LIMPEZA DESCONTAMINA O DESINFEC O E ESTERILIZA O V nia Regina Goveia As infec es ocorrem como resultado da intera o entre o agente infeccioso e o hospedeiro portan to medidas de preven o e controle de infec o devem ser adotadas no cotidiano da pr tica assistencial a fim de interromper essa cadeia Faz se necess rio compreender alguns conceitos importantes saber Assepsia Emprega se o termo assepsia para um conjunto de medidas capazes de proteger o organismo contra microrganismos patog nicos Exemplo 1 t cnica ass ptica para instalar um cateter venoso central significa que v rias medidas ser o adotadas a saber preparo da pele do paciente com um antiss ptico de amplo espectro de a o antimicro biana uso de campos esterilizados para delimitar a rea de pun o paramenta o completa do m dico que 32 Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 72 vai instalar o cateter que consiste em usar luvas esterilizadas avental e
144. pos de precau o e a import ncia da ado o das mesmas nos servi os de sa de TEXTOS PARA LEITURA TEXTO 1 PRECAU ES Higieniza o das m os Luvas e Avental culos e M scara Caixa p rfuro cortante a Higieniza o das m os lave com gua e sabonete ou friccione as m os com lcoola Use culos m scara e ou avental quando houver risco de contato de sangue ou 70 se as m os n o estiverem visivelmente sujas antes e ap s o contato com qualquer secre es para prote o da mucosa de olhos boca nariz roupa e superf cies paciente ap s a remo o das luvas e ap s o contato com sangue ou secre es corporais m Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue secre es ou m Descarte em recipientes apropriados seringas e agulhas sem desconect las ou membranas mucosas Calce as imediatamente antes do contato com o paciente reencap las e retire as logo ap s o uso higienizando as m os em seguida 2eMinist rio da Sa de Anvisa Figuras Dispon veis em lt http www anvisa gov br servicosaude controle precaucoes_a3 pdf gt Acesso em 28 fev 2012 56 TEXTO 2 PRECAUC ES Higieniza o das m os M scara Cir rgica M scara Cir rgica Quarto privativo profissional paciente durante o transporte a Indica es meningites bacterianas coqueluche difteria caxumba influenza O transporte do paciente deve ser evitado mas quando necess rio ele dever rub ola etc usar m
145. preciso sentir vivenciar de forma plena a situa o para s ent o agir com clareza por interm dio da an lise cuidadosa dos fatos e da busca do consenso para se chegar a normas justas e a um comportamento tico Beauchamp Childress 1989 prop em quatro princ pios bio ticos fundamentais a autonomia a be nefic ncia a n o malefic ncia e a justi a O princ pio da autonomia requer que as pessoas capacitadas para deliberarem sobre suas escolhas pessoais devem ser tratadas com respeito pela sua capacidade de decis o Na medida em que elas t m o direito de decidir sobre as quest es relacionadas ao seu corpo e a sua vida Assim qualquer ato procedimen to ou interven o deve ser autorizado pela pessoa em quest o Nas pessoas portadoras de defici ncias e no caso de crian as o princ pio da autonomia deve ser exercido pela fam lia ou respons vel legal O princ pio da benefic ncia refere se a obriga o tica de maximizar o benef cio e minimizar o preju izo O profissional deve ter a maior convic o e compet ncia t cnica poss vel para que assegure ser o proce dimento ben fico para o cliente paciente a o que faz o bem O princ pio da n o malefic ncia pro be produzir um dano deliberado ou seja a a o do profissional deve causar sempre o menor preju zo poss vel ou agravo sa de da pessoa a o que n o faz o mal Esse princ pio tem como premissa reduzir os efeitos adversos ou indesej veis das a es d
146. produ o Que fazer As m s condi es de trabalho sobre as quais sabemos t o pouco porque n o se constituem objeto de qualquer programa de ensino e porque ainda n o nos organizamos devidamente como categoria traba lhadora consequ ncia da desaten o da ignor ncia e at da conveni ncia de muitos governo sociedade estabelecimentos de sa de trabalhadores e clientes H muito a fazer E por muitos Como nicos propriet rios das experi ncias adquiridas no processo do nosso trabalho ao pessoal de enfermagem compete buscar a coopera o e o di logo permanente com especialistas das reas de er gonomia sa de higiene e seguran a do trabalho entre outros Procuremos juntos as medidas capazes de garantir imediata e substancial adapta o do trabalho s nossas peculiaridades Estudos antropom tricos e posturais busca de ambiente f sico prop cio efic cia satisfa o ao conforto seguran a qualidade nada disso pode ser concebido sem nossa participa o Que a capacita o do trabalhador de sa de prevista na NR 32 abranja igualmente a busca e im planta o de medidas capazes de promover nos servi os de sa de as transforma es indispens veis me lhoria das condi es de trabalho ATIVIDADE 38 OS ACIDENTES DE TRABALHO Tempo estimado 1 hora Objetivos e Conceituar acidentes de trabalho e Diferenciar os acidentes fatais dos acidentes graves Material e Texto Acidentes
147. programa de preven o de riscos ambientais PPRA Neste deve constar invent rio de todos os produtos qu micos com indica o espec fica para aqueles que constituem risco seguran a e sa de do trabalhador Os qu micos de risco devem ter uma ficha des critiva contendo as caracter sticas e formas de utiliza o do produto medidas de prote o e controle m dico da sa de dos trabalhadores condi es e local de estocagem e procedimentos de emerg ncia Al m do PPRA os estabelecimentos de sa de devem contar com um programa de controle m dico de sa de ocupacional PCMSO considerando as informa es das fichas descritivas dos agentes qu micos A NR 32 al m das medidas de prote o destaca os gases medicinais medicamentos e drogas de risco incluindo os gases e vapores anest sicos e os quimioter picos antineopl sicos REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Portaria n 25 de 15 de outubro de 2001 Altera a Norma Regulamentadora que trata de Equipamento de Prote o Individual NR 6 e d outras providencias Bras lia 2001 BRASIL MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Portaria n 485 de 11 de novembro de 2005 Aprova a Nor ma Regulamentadora n 32 Seguran a e Sa de no trabalho em estabelecimentos de Sa de Bras lia 2005 Oliveira IM NR 32 comentada S o Paulo COREN SP Conselho Regional de Enfermagem de S o Paulo 2009 Dispon vel em http inter coren sp gov br sites default file
148. pronto atendimento casas de repouso entre outras unidades de sa de No Brasil existe a obrigatoriedade para os estabelecimentos de sa de de manter um programa de preven o e controle de infec es Este programa em geral institu do por uma Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH operacionalizado pelo Servi o de Controle de Infec o Hospitalar SCIH entre tanto todos os profissionais de sa de envolvidos de forma direta ou indireta com a assist ncia s o respon s veis por executar as medidas de preven o dessas infec es Os aspectos preventivos para as quatro principais IRAS a saber infec o da corrente sangu nea rela cionada a cateter vascular infec o do s tio cir rgico pneumonia associada ventila o mec nica e infec o do trato urin rio associada sondagem vesical de demora ser o abordados a seguir Medidas preventivas de infec o da corrente sangu nea relacionada a cateter vascular e Recomenda es para cateter vascular perif rico Instala o higienizar as m os com gua e sabonete ou prepara o alco lica fazer antissepsia da pele do paciente com solu o alco lica lcool 70 ou PVP I alco lico ou clorexidina 0 5 alco lica fixar o cateter com t cnica ass ptica ou seja fita adesiva est ril utilizar cobertura est ril semioclusiva com gaze e adesivo ou filme transparente semiperme vel proteger o s tio de inser o durante o banho Man
149. quando houver risco de contato de internado com outros pacientes com infec o pelo mesmo microrganismo sangue ou secre es descarte adequadamente os p rfuro cortantes Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento n o podem dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose m Mantenha a porta do quarto SEMPRE fechada e coloque a m scara antes de entrar no quarto O transporte do paciente deve ser evitado mas quando necess rio o paciente dever usar m scara cir rgica durante toda sua perman ncia fora do quarto 57 ATIVIDADE 23 AVALIA O DO ALUNO Tempo estimado 2 horas Objetivo e A avalia o da aprendizagem ter por objetivos e Investigar os conhecimentos compet ncias e habilidades dos alunos e Acompanhar o processo de ensino aprendizagem identificando os progressos os sucessos e as difi culdades dos alunos visando recuper los e Aperfei oar reorganizar e at mesmo reorientar o processo de ensino aprendizagem e Verificar se os alunos alcan aram os objetivos e ou desempenhos finais esperados Material e Papel A4 Desenvolvimento e Avaliar o processo ensino aprendizagem dos alunos e Sugest o Autoavalia o oral e ou escrita relat rio descritivo das atividades desenvolvidas at essa parte do curso etc Fechamento e Convidar os alunos para as pr ximas atividades ATIVIDADE 24 CLASSIFICA O DAS REAS DOS SERVI OS DE SA DE Tempo estimado 1 hora
150. que capacidade para registrar o resultado de seus estudos ou a es mas tamb m para comunica o interpessoal face a face e virtualmente Portanto esses profissionais devem ser motivados para construir o seu pr prio conhecimento atra v s da leitura de relat rios e prontu rios das observa es e a es desenvolvidas junto aos pacientes da comunica o com a equipe multiprofissional da leitura de textos sistematiza o dos conte dos discuss o em grupo e habilidades para utilizar novas tecnologias para comunica o como por exemplo o prontu rio eletr nico Estas estrat gias propiciar o a esses profissionais facilidades de express o serem objetivos cla ros e com capacidade de s ntese Na rea da sa de a poss vel intercorr ncia de fatores ligados ao processo de comunica o aliada ao estresse pelo constante conv vio com o sofrimento com a dor e com a morte principalmente nas condi es adversas de trabalho em extensos plant es noturnos levam a distor es na intera o e na comunica o ente profissionais e acad micos dificultando ainda mais o registro de suas a es atrav s da escrita Comunica o verbal escrita Em uma institui o de sa de as observa es do paciente realizadas pela equipe de enfermagem devem ser registradas em documentos denominados de prontu rios impressos ou eletr nicos relat rios ou boletins Estes registros devem ser objetivos completos desprovidos de impress es pesso
151. quilo ao que ela respondeu Mam e sempre fez assim e eu aprendi com ela naturalmente deve ser a melhor maneira 48 Retirado do material do Curso T cnico de Agente Comunit rio de Sa de M dulo I Forma o Inicial do Agente Comunit rio de Sa de Belo Horizonte ESP MG 2007 Oautor desconhecido In Escola T cnica de Sa de Prof Val ria Hora UNCISAL Manual de din micas Macei 2005 107 E assim sempre que a esposa ia fritar peixe procedia daquela forma Afinal quem era ele para contestar os dotes culin rios da sogra Num dia de domingo os filhos sempre costumam papar a boia das m es ou sogras aos domingos estando eles na casa da m e dela coincidiu de observar a sogra preparando peixes para fritar Viu que ela n o cortava o peixe tanto quanto sua esposa que dissera ter aprendido com elas e imediatamente questionou A sogra riu e lhe respondeu meu filho eu sempre cortava o peixe daquela maneira porque a minha frigidei ra era pequena s isso ATIVIDADE 51 OS CAMPOS DE EST GIO A Tempo estimado 2 horas Objetivo e Orientar os alunos sobre o trabalho da dispers o e o per odo de est gio Material e Nenhum Desenvolvimento e Dividir os alunos nos campos de est gio e Explicar o objetivo do Est gio e O Est gio Supervisionado tem como principal objetivo proporcionar ao aluno o contato com a realida de na qual poder atuar indissoci vel do conhecimento constru do no
152. ra da Escola de Enfermagem da UFMG 52 tamb m as condi es de conforto aos trabalhadores durante as refei es bem como condi es de trabalho para as reas de higiene lavanderia e manuten o Determina de forma enf tica a necessidade de capacita o cont nua dos trabalhadores pelo empregador para todas as situa es de risco que s o expostos Para a aplica o da NR 32 faz se necess ria a participa o dos trabalhadores por meio de comiss es e representa es institucionais a saber Comiss o Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho CIPA Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH servi os de medicina do trabalho ou sa de e seguran a ocupacional entre outros respons veis pela sa de do trabalhador Ser o abordados alguns aspectos dos riscos biol gico e qu mico da NR 32 Risco Biol gico Considera se risco biol gico a probabilidade da exposi o ocupacional a agentes biol gicos mais especificamente microrganismos As vias de entrada podem ser cut nea percut nea e mucosas Os estabelecimentos de sa de devem contar com um programa de preven o de riscos ambientais PPRA que deve ser reavaliado pelo menos uma vez ao ano e estar dispon vel aos trabalhadores Este deve conter identifica o dos riscos biol gicos mais prov veis considerando a localiza o e a caracter stica do servi o de sa de e seus setores fontes de exposi o e reservat rios formas de transmiss o persist
153. rafia palavras e frases obscuras ou de duplo sentido Os pressupostos do novo paradigma da comunica o s o 1 escrever para aprender um processo atrav s do qual o conte do assimilado ou compreendido em oposi o memoriza o ou c pia 2 as habilidades envolvidas no ato de escrever s o insepar veis das habilidades no processo de pensar 3 escrever envolve o desenvolvimento do entendimento ou do vir a saber algo constituindo se em um pro cesso dial tico necess rio portanto buscar o relacionamento do conhecimento te rico com as experi ncias vi venciadas para reflex o entendimento descoberta e imagina o Fecha se assim o processo de pensar conhecer e escrever A incorpora o da gest o da qualidade nas organiza es prestadoras de servi o de sa de um fator essencial para sobreviv ncia das mesmas Assim informa o um requisito essencial para a presta o da assist ncia e gest o eficazes na aten o sa de O registro cl nico no prontu rio do paciente o principal ve culo de comunica o de informa es sobre o paciente entre os membros da equipe multiprofissional de sa de e uma ferramenta importante para a avalia o da qualidade dos servi os de sa de Para tanto deve conter as observa es sobre a situa o do paciente as interven es realizadas e os resultados obtidos Entre os registros essenciais na rea da sa de destacam se os da equipe de enfermagem que visam e com
154. reve um terceiro tipo de microbiota das m os denominada microbiota infecciosa Neste grupo poderiam ser incluidos microrganismos de patoge nicidade comprovada que causam in fec es espec ficas como abscessos panar cio paron quia ou eczema in ETA Microrganismos encontrados na pele fectado das m os S aureus e estrep tococos B hemol ticos s o as esp cies Microrganismos Faixa de Preval ncia mais frequentemente encontradas Staphylococcus epidermidis 85 100 Deve ser lembrado ainda que Staphylococcus aureus 10 15 fungos e g Candida spp e virus e g v rus da hepatite A B C v rus da Streptococcus pyogenes 0 4 imunodefici ncia humana HIV virus grupo A respiratorios virus de transmiss o fe Propionibacterium acnes cal oral como rotavirus grupo herpes difterdides anaer bios como varicela virus Epstein Barr e ci tomegalovirus podem colonizar tran sitoriamente a pele principalmente polpas digitais ap s contato com pa cientes ou superficies inanimadas po dendo ser transmitidos ao hospedeiro suscept vel Na Tabela 1 s o apresenta dos os microrganismos que comp em a microbiota encontrada na pele hu mana Corinebact rias difter ides aer bios Candida spp Clostridium perfringens especialmente nas extremidades inferiores Enterobocteriocene incomum Acinetobacter spp 25 Moraxella spp Mycobactenum spp Adaptado de HERCEG RJ PETERSON LR Normal Flora in Heal
155. rfurocortantes em servi os de sa de Cristiane Rappa rini rica Lui Reinhardt S o Paulo Fundacentro 2010 161p Adaptado de Workbook for designing implementing and evaluating a sharps injury prevention program Centers for Disease Control and Prevention 2008 Dispon vel em lt http www fundacentro gov br ARQUIVOS PUBLICACAO I perfurocortantes pdf gt Acesso em 08 mar 2012 Texto adaptado 94 servi os de higieniza o limpeza tamb m est o sujeitos a este risco A equipe de enfermagem o grupo ocupacional predominante em parte porque o maior segmento da for a de trabalho em muitos hospitais Quando as taxas de acidentes s o calculadas com base no n mero de trabalhadores naquela ocupa o ou n mero de horas trabalhadas outras ocupa es podem apresentar taxas mais elevadas de acidentes Onde quando e como ocorrem os acidentes Embora os perfurocortantes possam causar acidentes em qualquer lugar no servi o de sa de os dados do NaSH mostram que a maioria 39 dos acidentes ocorrem em unidades de interna o particu larmente nas enfermarias quartos em unidades de terapia intensiva e no centro cir rgico Os acidentes ocorrem mais frequentemente ap s o uso e antes do descarte de um perfurocortante 40 durante seu uso em um paciente 41 e durante ou ap s o descarte 15 CDC dados n o publicados H muitas varia es nas circunst ncias envolvendo os acidentes em cada um desses momentos confor
156. riclosan Quatern rio de am nia Amplo espectro a o de velocidade intermedi ria menos irritante do que o iodo aceita o va ri vel Espectro intermedi rio a o de velocidade inter medi ria a o neutra lizada por surfactantes n o i nicos Espectro intermedi rio a o de velocidade inter medi ria aceita o vari vel Pequeno espectro a o lenta usado somente combinado com lcool PVP 10 com 1 de iodo livre PVP I degermante PVP I tintura PVP I t pico Sabonete antimicrobiano Paraclorometaxilenol PCMX Sabonete antimicrobiano Triclosan ou Irgasan Cloreto de cetilpiridinio Cloreto de benzalc nio Banho pr operat rio preparo pr operat rio das m os da equipe ci r rgica antissepsia das m os Antissepsia da pele Preparo pr operat rio da pele do paciente Antissepsia da pele Preparo pr operat rio da pele do paciente Lavagem das m os Lavagem das m os Antiss ptico bucal Antiss ptico de uso n o hospitalar ecol gico Fonte MMWR 2002 51 RR16 1 45 Limpeza A limpeza consiste na remo o de sujeira vis vel aderida s superf cies fixas e superf cies de materiais e equipamentos utilizando se de gua e detergente com a finalidade de reduzir a quantidade de micror ganismos e remover res duos org nicos A limpeza de materiais pode ser alcan ada pela a o de agentes mec nicos fric o f sicos temperatura e qu micos detergentes
157. rmeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 16 Informa es dispon veis em Seguran a do Paciente Higieniza o das M os ANVISA 2009 44 das m os Antissepsia cir r gica ou preparo pr operat rio das m os 45 Eliminar microbiota transit ria e reduzir microbiota residen te com efeito resi dual segundos minutos Enxaguar as m os retirando os res duos do produto Evitar con tato das m os ensaboadas com a torneira Secar as m os com papel toa lha descart vel iniciando pelas m os e seguindo pelos punhos No caso de torneira de contato manual para o fechamento sem pre utilize papel toalha Aplicar o produto na palma da m o friccionando as entre si Friccionar a palma da m o direi ta contra o dorso da m o esquer da entrela ando os dedos e vice versa Entrela ar os dedos e friccionar os espa os interdigitais Friccionar o dorso dos dedos de uma m o com a palma da m o oposta segurando os dedos com movimento de vai e vem e vice versa Friccionar o polegar direito com aux lio da palma da m o esquer da utilizando se movimento cir cular e vice versa Friccionar as polpas digitais e unhas da m o esquerda contra a palma da m o direita fechada em concha fazendo movimento circular e vice versa Friccionar os punhos com movi mentos circulares Friccionar at secar n o utilizar papel toalha
158. rocedimentos de risco com ou sem pacientes ou onde se encontram pacientes imunodeprimidos S o exemplos desse tipo de rea Centro Cir rgico CC Centro Obst trico CO Unidade de Terapia Intensiva UTI Unidade de Di lise Laborat rio de An lises Cl nicas Banco de Sangue Setor de Hemodin mica Unida de de Transplante Unidade de Queimados Unidades de Isolamento Ber rio de Alto Risco Central de Mate rial e Esteriliza o CME Lact rio Servi o de Nutri o e Diet tica SND Farm cia e rea suja da Lavanderia reas semicr ticas s o todos os compartimentos ocupados por pacientes com doen as infecciosas de baixa transmissibilidade e doen as n o infecciosas S o exemplos desse tipo de rea enfermarias e apartamentos ambulat rios banheiros posto de enfermagem elevador e corredores reas n o cr ticas s o todos os demais compartimentos dos estabelecimentos assistenciais de sa de n o ocupados por pacientes e onde n o se realizam procedimentos de risco S o exemplos desse tipo de rea vesti rio copa reas administrativas almoxarifados secretaria sala de costura Atualmente essa classifica o questionada pois o risco de infec o ao paciente est relacionado aos procedimentos aos quais ele submetido independentemente da rea em que ele se encontra Entre tanto essa classifica o pode nortear o l der supervisor ou encarregado do Servi o de Limpeza e Desin fec o de Superf cie
159. ros e Enfermeiras do Hosp cio Nacional de Alienados atual Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade do Rio de Janeiro UNI RIO Essa Escola criada anexa ao hospital denominado Hospicio Pedro Il dirigido pela Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia surgiu para atender crise de pessoal daquele momento e com objetivos direcionados principalmente para a psiquiatria A partir de 1914 a Cruz Vermelha Brasileira come a a oferecer curso de pequena dura o para volunt rias com a finalidade de preparar senhoras e mo as da sociedade que desejavam servir o Pa s tanto em tempo de guerra como em tempo de paz Nesse sentido a institucionaliza o da enfermagem como campo de saber na rea da sa de no Bra sil surge no seio de reformas pol tico sociais entre elas o movimento higienista sanit rio no final do s culo XIX e in cio do s culo XX Este movimento impregnado de ideais positivistas e liderado por m dicos higienis tas e sanitaristas contribuiu para a inser o da mulher em profiss es como o magist rio e a enfermagem Em nome da ordem e do progresso medidas saneadoras de todos os males f sicos e sociais precisavam ser implementadas Nessa poca o quadro nosogr fico brasileiro era caracterizado pelo predom nio de doen as pesti lenciais c lera peste bub nica febre amarela var ola e doen as de massa tuberculose lepra febre tifoide fato esse que come ava interferir nos interesses da eco
160. rtigos em servi os de sa de 12 edi o S o Paulo APECIH Associa o Paulista de Estudos e Controle de Infec o Hospitalar 2010 71 Rutala WA Weber DJ Guideline for disinfection and sterilization in healthcare facilities 2008 Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee HICPAC Centers for Diseases Control and Prevention CDC 2008 Dispon vel em lt www cdc gov ncidod dhap pdf guidelines disinfection_nov_2008 pdf ATIVIDADE 30 OS RES DUOS DOS SERVI OS DE SA DE Tempo estimado 1 hora e 30 minutos Objetivos e Identificar quais s o os res duos s lidos de servi os de sa de e Classificar os res duos de acordo com os grupos A B C De E Material e Texto Res duos do Servi o de Sa de e Sugest o figuras de res duos Desenvolvimento e Promover uma exposi o dialogada sobre o tema estimulando os alunos a citarem quais s o as unidades geradoras de res duos de servi os de sa de e Classificar os res duos a seguir nos grupos A B C De E e medicamentos apreendidos reagentes de laborat rio res duos com metais pesados e laminas de barbear agulhas ampolas de vidro l minas de bisturi lancetas esp tulas e servi os de medicina nuclear e radioterapia e restos de alimentos res duos das reas administrativas e placas e l minas de laborat rio carca as pe as anat micas membros tecidos bolsas transfusio nais contendo sangue e Sugest o o docente poder trazer
161. s b grafia limpa com bom espa amento da escrita de modo a ser entendida pelo leitor c destaque para determinado assunto por meio de letras especiais grifos etc d visualiza o da sequ ncia com divis o por itens e utiliza o de gr ficos desenhos sinais e cores As observa es a es e interven es realizadas e os resultados obtidos junto aos pacientes devem compor os dados cl nicos e outros insumos e comunicados para a equipe multiprofissional O conte do das informa es a serem registradas no prontu rio do paciente segundo preconiza a resolu o deve ser feito de forma clara e objetiva com data e hor rio espec fico com a identifica o nome COREN MG e carimbo da pessoa que faz a anota o Quando o registro for manual deve ser feito com letra leg vel sem rasuras Na vig ncia de uma anota o errada colocar entre v rgulas a palavra digo e anotar o texto correto Comunica o escrita no Prontu rio Eletr nico do paciente Hoje as institui es de sa de no Brasil vivenciam uma mudan a em rela o comunica o escrita Memorandos encaminhamentos solicita es diversas feitas em impressos passaram a ser realizadas online O prontu rio do paciente est passando da vers o manuscrita impresso para o formato eletr nico Portan to surge a necessidade de o profissional dominar tamb m esta nova tecnologia de informa o para que a comunica o escrita ocorra de modo efetivo S
162. s o teis para desenvolver a capacidade de intera o intergrupal capacidade de cr tica e de observa o Em geral as estrat gias que podem provocar mudan as de atitude na equipe de enfermagem e que propiciam uma comunica o escrita mais eficaz s o e conhecer os componentes do processo de comunica o e conhecer o contexto social cultural e profissional e tornar comum as ideias e necessidades n o perdendo de vista os objetivos estruturando o racioc nio de forma coerente e usando um vocabul rio ao alcance de todos e persuadir usando express es que despertem no leitor o interesse para gerar respostas e analisar os assuntos a partir de uma realidade ou seja a partir de problemas causas consequ ncias e solu es vi veis e ser objetivo suavizando a carga de informa es construindo frases e par grafos curtos letra leg vel e ortografia correta e demonstrar uma consci ncia cr tica da situa o estudada e verificar sempre se a comunica o escrita foi compreendida e se houve resposta e ser um bom ouvinte pois isto leva o profissional a ser um bom comunicador e utilizar modelos escritos para mensurar e avaliar as comunica es escritas e as a es executadas e praticar auditorias com padr es preestabelecidos e certificar se de que o seu comportamento apoia sua comunica o escrita fundamental que os profissionais de sa de desenvolvam habilidades para comunica o que exigem mais do
163. s 08Bioseguranca pdf gt Acesso em 08 mar 2012 92 ATIVIDADE 43 OS ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES Tempo estimado 1 hora e 45 minutos Objetivos e Conscientizar os alunos acerca da preven o dos acidentes com materiais perfurocortantes Materiais e Papel A4 e Texto Riscos e preven o e acidentes com perfurocortantes entre trabalhadores da sa de Desenvolvimento e Escrever as perguntas a seguir em tiras de papel e dobrar as tiras colocando as em uma caixinha e Fazer a leitura do texto e Solicitar que um aluno retire um papel dobrado da caixinha e leia a pergunta para os demais colegas e O docente dever indicar um aluno para responder a quest o e ap s resposta solicitar que outro aluno retire mais um papel e fa a a leitura da pergunta Essa metodologia dever ser seguida at o t rmino das quest es Perguntas 1 Voc j sofreu acidentes perfurocortantes Se sim quantas vezes Em quais das situa es a seguir o acidente ocorreu Ex movimenta o do paciente no momento do procedimento transporte de perfuro cortantes perfurocortante caiu durante o procedimento foi deixado em local inadequado coletor cheio reencapamento de agulhas transfer ncia de amostra de material biol gico para o recipiente na central de esteriliza o de material na lavanderia 2 Quais categorias profissionais sofrem acidentes com perfurocortantes com mais frequ ncia 3 Em quais unidades dos hospitais os acident
164. s Adaptado de Rutala amp Weber 2008 Figura 1 Ordem de resist ncia dos microorganismos para os processos de desinfec o e esteriliza o ni veis de desinfec o e respectivas solu es desinfetantes Esteriliza o por meio de agentes f sicos Vapor saturado sob press o Este m todo de esteriliza o utiliza o calor mido na forma de vapor saturado sob press o realiza do em um equipamento denominado autoclave e considerado o mais seguro para os materiais termorre sistentes O princ pio b sico da esteriliza o em autoclave expor o material ao contato com o vapor em alta temperatura sob press o durante um tempo pr determinado Portanto existem quatro par metros para a esteriliza o a vapor vapor press o temperatura e tempo Existem dois tipos de autoclave para esteriliza o que se diferenciam pela forma de remover o ar da c mara para admitir o vapor a gravitacional e a pr v cuo A gravitacional remove o ar por gravidade conforme o vapor admitido e opera a temperatura de 121 Cou 134 C Na autoclave pr v cuo o ar re 15 movido previamente pela forma o de v cuo no in cio do ciclo Isto torna o processo mais r pido e eficiente e a temperatura de esteriliza o em geral de 1342 C O tempo de exposi o ao agente esterilizante varia entre 10 e 30 minutos para as autoclaves gravita cionais conforme a temperatura ajustada e 3 4 minutos para as autoclaves pr v cuo tempera
165. s NR 32 pdf ATIVIDADE 21 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL E DE PROTE O COLETIVA Tempo estimado 1 hora e 15 minutos Objetivo e Compreender e diferenciar os equipamentos de prote o individual e equipamentos de prote o coleti va Materiais e Figuras de equipamentos de prote o individual e de prote o coletiva e Textos Equipamentos de Prote o Individual e Equipamentos de Prote o Coletiva V nia Regina Goveia e Sugest o Equipamentos de prote o individual para simula o Desenvolvimento e O docente dever levar para sala de aula figuras selecionadas de equipamentos de prote o individual e de prote o coletiva e As figuras dever o ser distribu das para alguns alunos e Afixar no quadro dois cartazes um com t tulo Equipamentos de Prote o Individual e outro com o t tu lo Equipamentos de Prote o Coletiva e Cada aluno que recebeu uma figura dever mostr la para o restante da turma e coloc la em um dos dois cartazes afixados no quadro e Oaluno dever explicar porque colocou a figura naquela classifica o e Explicar aos alunos as diferen as existentes entre equipamento de prote o individual e de prote o coletiva 54 e A seguir fazer uma simula o sobre a forma correta em rela o utiliza o dos equipamentos O docen te poder solicitar que um dos alunos utilize os equipamentos de prote o disponibilizados e tamb m poder solicitar que um
166. s atrav s dos quais se recebe ou transmite as mensagens ou seja atrav s dos sentidos vis o audi o tato paladar olfato O Contexto Contexto o local onde ocorre a intera o Avaliar o contexto fundamental para o sucesso da co munica o pois este pode interferir positivamente ou negativamente para o sucesso da comunica o Um ambiente confort vel privativo e que promova a seguran a f sica e emocional s o fatores que influenciam positivamente e ao contr rio o barulho temperaturas extremas ilumina o insuficiente e distra es inter ferem de forma negativa no processo de comunica o O Feed Back O Feed Back refere ao retorno da mensagem por parte do receptor Quando estamos em um processo comunicativo esperamos respostas do receptor Quando h uma estreita interdepend ncia entre a fonte e receptor ocorre controle rec proco e simult neo da comunica o uma ferramenta importante pois pode evitar erros de interpreta o durante a comunica o A observa o destes princ pios b sicos n o prescinde de uma real disposi o para a comunica o e para os profissionais de sa de a comunica o eficaz pode ser um caminho para a compreens o do indivi duo fam lia e grupos propiciando efetiva inter rela o onde fontes e receptores muito t m a intercambiar e como seres humanos desenvolverem uma real e co participa o no processo de aprendizagem 26 Estrategias Algumas estrat gias
167. s causadas pelo trabalho Materiais e Slides e Texto Norma Regulamentadora 32 NR32 V nia Regina Goveia Desenvolvimento e Identificar o conhecimento pr vio dos alunos sobre o tema e Fazer uma exposi o dialogada sobre a NR 32 e Discutir junto com a turma sobre os principais fatores existentes nos locais de trabalho que dificultam a ado o dessa norma e Refletir e solicitar que os alunos respondam a pergunta e Quais s o as principais interven es que devem ser implantadas nas unidades de sa de para possi bilitar o cumprimento da NR 32 e Sintetizar a discuss o Fechamento e Esclarecer as d vidas TEXTO PARA LEITURA NORMA REGULAMENTADORA 32 NR 32 V nia Regina Goveia A NR 32 uma norma regulamentadora que estabelece diretrizes b sicas para que os estabelecimen tos de sa de implantem medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores Esta foi aprovada pela Portaria n 485 de 11 de novembro de 2005 do Minist rio do Trabalho e Emprego portanto trata se de uma legisla o cuja finalidade prevenir acidentes e doen as causadas pelo trabalho eliminando ou controlando condi es de risco Ao serem consideradas as situa es de risco para os trabalhadores dos servi os de sa de a NR 32 inclui as exposi es aos agentes de risco biol gico e qu mico radia es ionizantes e res duos Contempla 24 Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professo
168. s do mercado de trabalho e reas de atua o dos profissionais de enfermagem Iniciaremos a discuss o abordando as mudan as ocorridas nas pol ticas p blicas e no sistema de sa de brasileiro que constituem o cen rio de inser o dos profissionais de sa de A crise do sistema de sa de no Brasil nas d cadas de 1980 e 1990 desencadeou o processo da refor ma sanit ria que tem como perspectiva fundamental a constru o do Sistema nico de Sa de Essas mu dan as no sistema de sa de marcaram de forma significativa a pr tica da Enfermagem na medida em que gt Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 20 todas as categorias participaram como sujeito t cnico pol tico social na reforma democr tica do sistema de sa de brasileiro Atualmente um dos mercados que mais absorvem profissionais de Enfermagem o Progra ma Sa de da Fam lia PSF Este programa engloba novas pr ticas setoriais inclu do tanto o trabalho cl nico individual como a abordagem coletiva sanit ria por meio de uma assist ncia integral e cont nua a todos os membros das fam lias da popula o adstrita unidade de sa de em cada uma das fases de seu ciclo de vida apontando assim para a constru o de um efetivo v nculo entre os profissionais de enfermagem as fam lias e a comunidade Um aspecto importante que n o pode ser esquecido quando se discute os sistemas de sa de no Bra
169. s e de teto As paredes devem ser limpas de cima para baixo e o teto deve ser limpo em sentido unidirecional HINRICHSEN 2004 O uso de desinfetantes dever ser restrito a superf cies que contenham mat ria org nica Ainda poder ser utilizado na desinfec o de reas de isolamento de contato Em caso de surtos recomenda se o uso de desinfetantes em toda a extens o da superf cie da rea onde est ocorrendo o surto na unidade do paciente HINRICHSEN 2004 E importante o estabelecimento de um cronograma com a defini o da periodicidade da limpeza terminal com data dia da semana e hor rios conforme a criticidade das reas PREFEITURA 2006 n o se limitando aos quartos ou salas cir rgicas A limpeza terminal de postos de enfermagem expurgos dep sito de material de limpeza DML e sala de utilidades devem ser programadas considerando hor rios de menor fluxo ou que n o prejudique a din mica do setor ou a qualidade da limpeza Essa programa o cronograma deve ser confirmada por meio da assinatura do chefe do setor e do respons vel pela equipe de limpeza e desinfec o de superf cies Quadro Frequ ncia da limpeza terminal prolongada reas n o cr ticas Mensal data hor rio dia da semana preestabelecido reas comuns Data hor rio dia da semana preestabelecido TEXTO PARA LEITURA DESINFEC O DE SUPERF CIES A desinfec o o processo f sico ou qu mico que destr i todos os microrganism
170. s em Servi os de Sa de na divis o de atividades dimensionamento de equipamentos profissionais e materiais REFER NCIAS APECIH Associa o Paulista de Estudos e Controle de Infec o Hospitalar Monografia Limpeza Desinfec o de Artigos e reas Hospitalares e Anti sepsia S o Paulo 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RDC n 50 de 21 de fe vereiro de 2002 Disp e sobre o Regulamento T cnico para planejamento programa o elabora o e ava lia o de projetos f sicos de estabelecimentos assistenciais de sa de Di rio Oficial da Uni o da Uni o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 20 mar 2002 27 Brasil Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Seguran a do paciente em servi os de sa de limpeza e desinfec o de superf cies Ag ncia Nacional de Vigil n cia Sanit ria Bras lia Anvisa 2010 116 p 59 MUNHOZ M M SOARES F Arquitetura Hospitalar In FERNANDES A T editor Infec o Hospitalar e suas in terfaces na rea da sa de S o Paulo Atheneu 2000 p 1278 1286 YAMAUSHI N I LACERDA R A GABRIELLONI M C Limpeza Hospitalar In FERNANDES A T editor Infec o Hospitalar e suas interfaces na rea da sa de S o Paulo Atheneu 2000 p 1141 1155 ATIVIDADE 25 LIMPEZA A DESINFEC O DE SUPERF CIES PARTE 1 Objetivo e Diferenciar limpeza concorrente e limpeza terminal Materiais e Texto Limp
171. s men cionadas anteriormente h a proibi o do uso pelo rg o regulador da sa de Esteriliza o por agentes f sico qu micos Atualmente muitos artigos m dico hospitalares complexos s o fabricados de material termossensi vel ou seja n o suportam a exposi o ao vapor saturado sob press o sendo necess ria a ado o de m todo de esteriliza o por baixa temperatura Os m todos atualmente dispon veis s o plasma de per xido de hi drog nio PPH vapor baixa temperatura e formalde do VBTF e xido de etileno ETO e est o caracteriza dos no quadro 2 O estabelecimento de sa de por meio de seus profissionais deve fazer a escolha do m todo que atenda as suas necessidades considerando vantagens e desvantagens 76 Quadro 2 Caracter sticas dos m todos de esteriliza o por baixa temperatura Agente Mecanismo de Temperatura Tempo total do Vantagens Desvantagens esterilizante a o ciclo Plasma de per Oxida o 50 C 28 a 75 minutos Ciclo curto incompat vel xido de hidro Disponibilidade com tecido g nio PPH imediata do celulose poliu material retano Restri o com l men estreito e longo Vapor baixa Alquilac o 50 782 C 60 minutos Boa compati Cuidados com temperatura e bilidade com a seguran a no formalde do materiais ambiente de VBTF trabalho Aerac o por per odo prolon gado Incompativel com tecidos e l tex xido de etile Alquila o 50 60 C 20 horas Baixa tempera
172. s momentos te ricos e cons titui se como o espa o em que se realiza o elo entre a teoria e a pr tica Este documento tem como objetivo registrar a frequ ncia do aluno no campo de est gio e avali lo a partir das compet ncias e habilidades constantes no Plano de Curso T cnico em Enfermagem a serem adquiridas no decorrer do processo de ensino aprendizagem e Explicar o objetivo da Dispers o e O per odo de dispers o o momento pedag gico de reflex o e reorganiza o do processo de traba lho Fechamento e Esclarecer as d vidas dos alunos ATIVIDADE 52 TRABALHO A Tempo estimado 4 horas Objetivo e Rever conte dos primordiais estudados nesta Unidade de estudo a fim de aprofundar e esclarecer as poss veis d vidas 108 Se Materiais e Papel kraft pincel at mico e fita crepe e Sugest o slides livros artigos etc Desenvolvimento e Listar junto com os alunos os conte dos que foram primordiais nesta Unidade de estudo que s o funda mentais na pr tica do T cnico de Enfermagem e que s o importantes de serem retomados e aprofunda dos e Dividir a turma em grupos e Cada grupo dever escolher um tema da lista de conte dos para fazer um trabalho e Otrabalho deve abordar o tema ou parte do tema de forma detalhada e aprofundada e Os alunos dever o preparar o trabalho que dever ser apresentado na aula seguinte Fechamento e Orientar e acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos
173. s supracitadas e Refletir com a turma sobre os instrumentos de comunica o n o verbais existentes e pedir que explici tem suas experi ncias fatores dificultadores e facilitadores e Levantar a experi ncia dos alunos em rela o ao prontu rio eletr nico identificando os pontos positivos e negativos na utiliza o desse tipo de sistema Fechamento e Explicitar a import ncia da clareza no processo de comunica o TEXTO PARA LEITURA COMUNICA O IMPORT NCIA PARA OS MEMBROS DA EQUI PE DE SA DE E ENFERMAGEM Selme Silqueira de Matos Dacl Vilma Carvalho Introduc o Os avan os na rea de sa de t m exigido mudan as nas rela es pessoais entre os profissionais de sa de e destes com os clientes e seus familiares Tem se verificado a crescente preocupa o dos gestores e dos usu rios com a humaniza o da aten o sa de A este fato muitos programas espec ficos e pontuais inclusive o da Pol tica Nacional de Huma niza o PNH foram desenvolvidos com o intuito de propor a melhoria na qualidade das rela es interpes soais da assist ncia oferecida aos usu rios e trabalhadores do sistema de sa de Nesta perspectiva habilidade comunicacional torna se um dos temas fundamentais na forma o dos profissionais de sa de destacando os profissionais de enfermagem que t m contato mais direto e permanen te com pacientes principalmente os hospitalizados A comunica o algo intr nseco s pr
174. ses importantes profissionais de sa de com grande alegria que apresentamos a unidade 2 do material did tico pedag gico do Curso de Complementa o da Qualifica o do Auxiliar de Enfermagem para Habilita o em T cnico de Enfermagem Desejamos um excelente curso a todos Um abra o Dire o Geral da ESP MG Unidade 2 PROCESSO DE TRABALHO NA ENFERMAGEM E BIOSSEGURANCA EM SAUDE UNIDADE 2 COMPETENCIAS PROFISSIONAIS Compet ncia Compreender executar e avaliar o plano de cuidado de enfermagem sob a orienta o do enfermeiro Habilidades e Compreender o processo de trabalho na produ o de servi os de sa de e Reconhecer a participa o da equipe de Enfermagem no processo de trabalho na produ o de servi os de sa de e Realizar levantamento de necessidades e de problemas de sa de do cliente e Executar e auxiliar na elabora o do Plano de Cuidados de Enfermagem e Reconhecer compreender e manter a organiza o estrutura e funcionamento das unidades de sa de e Reconhecer a import ncia do Prontu rio do cliente e Compreender a import ncia da biosseguran a no processo de trabalho em sa de e Realizar interven es de enfermagem considerando as normas de biosseguran a e a preven o de aci dentes do trabalho e Entender a relev ncia da sa de do trabalhador no contexto do trabalho em sa de reas de Conhecimento e Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem e Conceito bases e
175. sil a men o do grande avan o na rea tecnol gica que incorporou ferramentas que auxiliam na preven o no diagn stico e tratamento dos agravos em sa de e que provocaram profundas mudan as na forma o dos profissionais de sa de No tocante ao t cnico de enfermagem este avan o lan ou como desafio na pr tica desses profissionais a incorpora o e o dom nio de novos aparelhos e tecnologias que a cada dia s o adi cionadas pr tica cotidiana como por exemplo a inform tica que auxilia na organiza o e supervis o dos servi os e das institui es bem como nos processos terap uticos dos usu rios Este avan o desencadeou mudan as nos curr culos das escolas que passaram a incorporar compet ncias e habilidades n o s para o manuseio dos aparatos tecnol gicos e incorpora o de novas tecnologias mas atreladas a sensibilidade do profissional para compreender as pessoas sob seus cuidados Portanto nas ltimas d cadas a atua o dos profissionais de enfermagem se ampliou de forma sig nificativa para atender as necessidades dos usu rios do sistema de sa de em todos os n veis de aten o sa de ou seja nas aten es prim ria secund ria terci ria nos servi os p blicos e privados Dentre as atividades exercidas pelo t cnico de enfermagem se destacam aquelas desempenhadas em institui es de sa de bem como em domic lios unidades de sa de lar de idosos servi o de atendimento m vel de urg n cia si
176. st ncia humana e consequente mente de suma import ncia pois todas as situa es de enfermagem envolvem seres humanos e portanto uma rela o interpessoal O homem vive numa interdepend ncia comunicativa preciso conhecer como se processa a comu nica o a fim de entender o comportamento comunicativo das pessoas Os componentes b sicos do processo de comunica o s o 4 5 6 7 Emissor e Receptor O emissor aquele que codifica e emite a mensagem ideias sentimentos e o receptor a pessoa que recebe e decodifica a mensagem A discrep ncia entre o conte do da mensagem e a expectativa do re ceptor pode ocorrer problemas de relacionamento interpessoal Quanto maior for a habilidade intelectual do receptor mais eficientemente ocorrer a comunica o A Mensagem A mensagem algo que pensamos e desejamos compartilhar com o outro portanto fundamental atentar para a forma e o conte do da mensagem O conte do deve ser pensado antes de emitir uma men sagem pois quando bem elaborada pode ser decisiva na vida pessoal e profissional mas ao contr rio pode trazer consequ ncias irrepar veis Quanto forma as mensagens podem conter linguagem verbal n o verbal e simb lica O verbal que se refere s palavras faladas ou escritas o n o verbal que inclui os gestos o sil ncio as express es faciais a postura corporal e at os objetos e adornos que usamos O Canal Os canais de comunica o s o os meio
177. sterilizado m scara facial e gorro Exemplo 2 t cnica ass ptica de curativo significa que v rias medidas ser o adotadas para realizar o cura tivo a saber a regi o ser tocada apenas por material esterilizado um conjunto de pin as esterilizadas ou luvas esterilizadas gazes esterilizadas solu o salina est ril e coberturas est reis Exemplo 3 assepsia no centro cir rgico significa que o setor adota v rias medidas que visam a prote o dos pacientes cir rgicos contra infec es a saber acesso restrito de pessoas uso de roupa privativa t cnicas de limpeza e desinfec o de superf cies e equipamentos materiais e instrumentais esterilizados paramenta o cir rgica da equipe preparo da pele do paciente entre outras medidas Antissepsia Antissepsia o processo de elimina o ou inibi o do crescimento microbiano em tecidos vivos pele ou mucosas Esta realizada por meio de antiss pticos que s o formula es hipoalerg nicas e de baixa caus ticidade capazes de destruir microorganismos ou inibir o seu crescimento Os antiss pticos s o indicados para o preparo pr operat rio da pele do paciente degerma o das m os e antebra os da equipe cir rgica e higiene das m os de profissionais da sa de em unidades assisten ciais As formula es dos antiss pticos podem ser classificadas de acordo com o ve culo utilizado deger mante quando associadas a sab o detergente t pica quando em ve
178. te e das equipes tais como ma anetas das portas telefones interruptores de luz grades de camas chamada de enfermagem e outras SEHULSTER amp CHINN 2003 A distribui o das tarefas da limpeza na rea pr xima ao paciente depende da rotina e procedimentos da institui o Em alguns servi os de sa de por exemplo a equipe de enfermagem respons vel pela limpe za e desinfec o de determinados equipamentos para a sa de respiradores monitores incubadoras dentre outros Outras institui es conferem essa atribui o ao profissional de limpeza e desinfec o de superf cies tornando assim imprescind vel a capacita o espec fica desse profissional para essas atividades Atualmente devido preval ncia de microrganismos multirresistentes e do papel do ambiente na manuten o e propaga o desses tem se adotado como medida de precau o na dissemina o desses mi crorganismos a intensifica o da limpeza e desinfec o das superf cies nas trocas de turno Por exemplo nas reas de isolamento de contato deve se realizar a limpeza concorrente a cada troca de plant o ou duas vezes ao dia principalmente nos locais de maior contato das m os do paciente e dos profissionais de sa de Na limpeza concorrente de piso de corredores deve se dar prefer ncia aos hor rios de menor movi mento Em caso de uso de m quinas devem ser utilizados os mesmos procedimentos da limpeza concorren te de piso Quadro Frequ ncia de
179. thand Disease In SHULMAN 5 T et al The Biological and Clinical Basis of Infectious Diseases 5th WB Philadelphia Saunders Company 1997 p 5 141 42 REFERENCIAS 1 HERCEG R J PETERSON L R Normal Flora in Health and Disease In SHULMAN S T PHAIR J P PETERSON L R WARREN J R The Biological and Clinical Basis of Infectious Diseases 5th Philadelphia W B Saunders Company 1997 p 5 14 2 GRANATO P A Pathogenic and Indigenous Microorganisms of Humans In MURRAY P R etal Manual of Clinical Microbiology 8th ed Washington ASM Press 2003 p 44 54 3 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guideline for Hand Hygiene in Health Care Settings recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee and the HICPAC SHEA APIC IDSA Hand Hygiene Task Force MMWR v 51 n RR 16 p 1 45 2002 4 KAMPF G KRAMER A Epidemiologic Background of Hand Hygiene and Evaluation of the Most Important Agents for Scrubs and Rubs Clin Microbiol Rev v 17 p 863 893 2004 5 PRICE P B The bacteriology of normal skin a new quantitative test applied to a study of the bacterial flora and the disinfectant action of mechanical cleansing J Infect Dis v 63 p 301 318 1938 6 ROTTER M L Special Problems in Hospital Antisepsis In RUSSELL H amp AYLIFFE S Principles and practice of disinfection preservation and sterilization 4 th ed Oxford Blackwell Publishing 2004 p 540 542 7 L
180. ticas em sa de sendo um dos instrumentos b sicos de enfer magem A comunica o um importante instrumento de interven o na rea da sa de pois se apresenta como um elo entre o cliente e o Enfermeiro T cnico de Enfermagem um elemento indispens vel na qualida de das rela es na identifica o do processo sa de doen a e na rela o do cuidado Desta forma quando o profissional de sa de se conscientiza do valor da comunica o e opta por desenvolv la de maneira consciente e respeitando os pressupostos envolvidos consegue interferir na sua 8 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora da Escola de Enfermagem da UFMG Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 25 pr pria pr tica cotidiana consequentemente influencia no alcance do cuidado efetivo a ser dado ao cliente sob sua responsabilidade Mediante o exposto este artigo tem por objetivo discorrer sobre as compet ncias e habilidades ne cess rias para uma comunica o efetiva O Processo de Comunica o A comunica o um processo de intera o no qual as pessoas compartilham mensagens ideias sentimentos e emo es o que pode influenciar os comportamentos das mesmas que por sua vez reagir o a partir das cren as valores hist ria de vida e cultura Esta pode ser realizada consciente ou inconsciente mente de forma verbal e ou n o verbal Deste modo a comunica o considerada fundamental para a exi
181. tissem profissionais de enfermagem nas unidades de trabalho Fechamento e Construir um conceito positivo da profiss o enfermagem com a turma reiterando sua import ncia no cotidiano dos servi os de sa de TEXTO PARA LEITURA BREVE HIST RICO DA PROFISSIONALIZA O DA ENFERMAGEM NO MUNDO E NO BRASIL Geralda Fortina dos Santos Do cuidar do ser humano nasce a Enfermagem Uma ci ncia e uma arte essencialmente comprome tida com a sa de individual e coletiva que ao longo de sua hist ria construiu um conhecimento particular ao acompanhar a evolu o das pr ticas de sa de no decorrer dos per odos hist ricos O cuidar do ser revela originalmente o sentido da pr pria exist ncia da Enfermagem pelo cuidado na conjun o da ci ncia e da arte que a Enfermagem se projeta e se mant m como profiss o pelo cuidar que a profiss o expressa e manifesta seu corpo de conhecimentos de habilidades e de atitudes pelo cuidar que a enfermagem cria e recria a pr pria cultura do cuidar que na sua ess ncia tica As primeiras formas de cuidar em enfermagem caracterizadas como instintivas e associadas ao fazer feminino garantiram a sobreviv ncia do homem No decorrer da sociedade medieval as pr ticas de sa de s o desenvolvidas por religiosos produzindo se uma pr tica de enfermagem leiga com caracter sticas sacer dotais Abnega o esp rito de servi o obedi ncia feminilidade eis alguns dos atributos que
182. tuniza a cada membro a obter dados colhidos pelos outros elementos da equipe Em decorr ncia do n mero crescente de especialistas no campo de sa de torna se essencial a coordena o de todos os esfor os na assist ncia aos pacientes necess rio criar canais eficazes e adequados de comunica o para a obten o desta coordena o O uso habilidoso da comunica o terap utica pela equipe de enfermagem indispens vel para o reconhecimento dos aspectos emocionais da doen a para o cuidado de pacientes e principalmente para promover o relacionamento de ajuda A comunica o verbal exterioriza o ser social e o n o verbal o ser psicol gico sendo sua principal fun o a demonstra o de sentimentos A comunica o n o verbal mostra se de suma import ncia no que tange comunica o terap utica pois mostra os sentimentos expressos tanto pelo profissional de enfermagem como pelo paciente envol vendo as manifesta es que n o s o expressas por palavras as quais normalmente n o tem consci ncia manifestando se por meio da express o facial e corporal Al m dessas tem se tamb m a comunica o para verbal a qual permeia tanto a linguagem verbal como a n o verbal e se expressa atrav s do tom de voz cho ro ritmo da fala pausa etc Para possibilitar o desenvolvimento da comunica o terap utica o profissional de enfermagem deve utilizar estrat gias a serem seguidas em situa o interpessoal com o paciente
183. tura de 134 C Os par metros de tempo e temperatura podem variar de acordo com a especificidade do fabricante e com a valida o do equipamento e seus respectivos ciclos de esteriliza o O ciclo completo de esteriliza o compreende a remo o do ar da c mara a admiss o do vapor o tempo de esteriliza o a exaust o do vapor e a secagem do material no interior da c mara Faz se necess rio observar a forma de carregamento da autoclave para facilitar o processo de esteriliza o Calor seco Este m todo de esteriliza o utiliza o calor seco realizado em um equipamento denominado estufa O princ pio b sico da esteriliza o em estufa o aquecimento que ocorre tanto por condu o quanto por convec o entretanto tem sido pouco utilizado pelos servi os de sa de devido s suas limita es a saber baixo poder de penetra o longo tempo para o aquecimento at atingir a temperatura de esteriliza o lon go per odo de exposi o equipamentos n o automatizados entre outros Existem dois tipos de estufa para esteriliza o que se diferenciam pela forma de convec o do ar convec o natural que permite a circula o do ar quente de forma lenta sem a distribui o homog nea do ar e a estufa de convec o for ada que possui ventoinha para a movimenta o do ar no interior da c mara Os par metros do processo consistem em tempo e temperatura que variam de acordo com o tipo de estufa tipo de material e a valid
184. uidado individualizado e humanizado importante pois promover discuss es sobre os elementos do processo de trabalho da enferma gem na medida em que o contexto social imp e novos modelos assistenciais e apontam a necessidade de 36 profissionais em n mero adequado e qualificados para cuidar REFER NCIAS 1 NEGREIROS R V de et al Diagn stico de enfermagem segunda fase do processo de enfermagem In N BREGA M M L da SILVA K L Org Fundamentos do cuidar em enfermagem 2 ed Belo Horizonte ABEn 2008 cap 3 p 41 53 2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resolu o No 272 27 de agosto de 2002 disp e sobre a Sistema tiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE nas institui es de sa de brasileiras acesso em 2006 Nov 29 Dispon vel em http www portalcofen com br novoportal section int asp InfolD 1114 amp EditionSectionl D 15 amp SectionParentID 3 OBREGA M M L GUTIERREZ M G R An lise da utilizac o na pr tica dos termos atribuidos aos fendme nos de enfermagem da CIPE vers o alfa Revista Brasileira de Enfermagem Brasilia v 54 n 3 p 399 408 Jul Set 2000 4 SALVIANO M E M Transplante hepatico diagn sticos de enfermagem segundo a NANDA em pacientes no p s operat rio na unidade de interna o 2007 138 f Disserta o Mestrado em Enfermagem Escola de Enfermagem Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2007 5 North American Nursing Diagnosis Assoc
185. unicar os cuidados prestados ao paciente para os profissionais envolvidos no seu atendimento e auxiliar na identifica o dos padr es de resposta e as modifica es no estado de sa de do paciente e proporcionar uma base para avalia o a pesquisa e a melhoria da qualidade do cuidado e disponibilizar um documento legal que possibilite ser usado se necess rio na justi a para avalia o do cuidado prestado e proporcionar comprova o para fins de repasse financeiro de seguros s institui es de sa de e oferecer informa es necess rias continuidade do dos cuidados de enfermagem nas diferentes fases e para o planejamento assistencial da equipe multiprofissional e oferecer elementos administrativo legal de ensino e pesquisa e Dentre os princ pios da comunica o escrita preconizado pode se destacar os seguintes a toda comunica o escrita deve gerar uma resposta a uma determinada ideia ou necessidade que se tem em mente b a comunica o escrita ser correta e eficaz se produzir uma resposta igualmente correta c resposta correta a que se espera isto aquela que corresponde ideia ou necessidade que se tem em mente d para avaliar a corre o e a efic cia de uma comunica o escrita temos de verificar sempre se houve uma resposta ou se a ela corresponde ideia ou necessidade que se quer passar para o leitor e escrever bem significa comunicar se bem ou o mesmo que tornar o pensamento comum
186. uten o higienizar as m os com gua e sabonete ou prepara o alco lica manter a permeabilidade do cateter com solu o salina est ril antes e ap s o uso para promover e manter o fluxo aplicar lcool 70 nas conex es e locais de pun o antes de injetar medicamentos ou efetuar trocas de equipos inspecionar o local de inser o do cateter diariamente e remov lo caso apresente sinais de infiltra o ou flebite trocar o cateter perif rico de pacientes adultos a cada 96 horas 31 Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP Professora da Escola de Enfermagem da UFMG 68 e Recomenda es para cateter vascular central Instala o procedimento m dico higienizar as m os com gua e clorexidina degermante utilizar barreira m xima de prote o gorro m scara avental est ril luvas est reis campos cir rgicos es t reis fazer antissepsia da pele do paciente com clorexidina 0 5 alco lica fixar o cateter com t cnica ass ptica cobertura est ril semioclusiva com gaze e adesivo ou filme transpa rente semipermeavel Manuten o realizar a troca do curativo com gaze a cada 2 dias ou mais frequente se estiver sujo solto ou mido e aplicar antiss ptico a base de clorexidina 0 5 alco lica no local de inser o realizar troca de curativo transparente a cada 5 7 dias e aplicar antiss ptico a base de clorexidina 0 5 alco lica no local de inser
187. utos Usar paramenta o cir rgica completa gorro e m scara avental est ril luvas est reis e Recomenda es para o per odo trans operat rio limpar todas as superf cies da sala de cirurgia e aplicar lcool 70 antes de instalar o paciente manter a porta da sala de cirurgia fechada limitar o n mero de pessoas na sala utilizar instrumentais cir rgicos esterilizados comunicar a quebra de barreira ass ptica durante o procedimento e Recomenda es para o per odo p s operat rio manter a incis o fechada primariamente com curativo est ril por 24 a 48 horas higienizar as m os antes e ap s tocar a incis o cir rgica orientar o paciente e seus familiares quanto aos cuidados com a incis o cir rgica bem como identificar sinais e sintomas relacionados infec o Medidas preventivas de pneumonia associada ventila o mec nica Para a preven o da pneumonia hospitalar faz se necess rio adotar estrat gias para a assist ncia que incluam profissionais capacitados adequa o da rea f sica disponibilidade de materiais e equipamentos adequados e tratamento limpeza desinfec o ou esteriliza o para os mesmos e um sistema de vigil ncia de infec es Os estabelecimentos de sa de por meio de seus profissionais devem estabelecer as normas e rotinas para a preven o e as recomenda es b sicas consistem em higienizar as m os antes e ap s o contato com o paciente e seus dispositivos de
188. vem sofrendo um processo de evolu o cont nuo na medida em que s o in troduzidos novos tipos de res duos nas unidades de sa de e como resultado do conhecimento do comporta mento destes perante o meio ambiente e a sa de como forma de estabelecer uma gest o segura com base nos princ pios da avalia o Os res duos de servi os de sa de s o parte importante do total de res duos s lidos urbanos n o necessariamente pela quantidade gerada cerca de 1 a 3 do total mas pelo potencial de risco que repre sentam sa de e ao meio ambiente Os RSS s o classificados em fun o de suas caracter sticas e consequentes riscos que podem acarre tar ao meio ambiente e sa de De acordo com a RDC ANVISA no 306 04 e Resolu o CONAMA no358 05 os RSS s o classificados em cinco grupos A B C De Grupo A engloba os componentes com poss vel presen a de agentes biol gicos que por suas caracter sticas de maior virul ncia ou concentra o podem apresentar risco de infec o Grupo B cont m subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente dependendo de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e toxicidade Grupo C quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionucl deos em quan tidades superiores aos limites de elimina o especificados nas normas da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN Grupo D n o apresentam risco biol g
189. vestigar o local de trabalho visando estabelecer rela es entre o acidente ocorrido e situa es de risco presentes no local de trabalho e Desenvolver a es de interven o considerando os problemas detectados nos locais de trabalho e Orientar sobre os direitos trabalhistas e previdenci rios e Ap s a alta hospitalar realizar acompanhamento domiciliar registrando as avalia es em ficha a ser de finida pelo SIAB 38 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica rea T cnica de Sa de do Trabalhador Sa de do trabalhador Minist rio da Sa de Departamento de Aten o B sica Departamento de A es Program ticas e Estrat gicas Area T cnica de Sa de do Trabalhador Bras lia Minist rio da Sa de 2001 63p 88 ATIVIDADE 39 CASO CLINICO Tempo estimado 1 hora Objetivo e Analisar e propor interven es para preven o de um acidente de trabalho Material Texto An lise de um acidente Desenvolvimento e Lerocaso e Promover junto com a turma a an lise do caso e Pedir que os alunos proponham interven es para promover a preven o de um acidente de trabalho Fechamento e Incentivar os alunos a continuarem os estudos TEXTO PARA LEITURA AN LISE DE UM ACIDENTE Um trabalhador sem capacita o e sem autoriza o foi contratado por uma empresa terceirizada para realizar a manuten o el trica em uma minera o de brita A manute
190. vidade TEXTO PARA LEITURA AFINAL O QUE VEM A SER CONDI ES DE TRABALHO Condi es de trabalho representam o conjunto de fatores exig ncias organiza o execu o re munera o e ambiente do trabalho capaz de determinar a conduta do trabalhador A isso o indiv duo responde com a execu o de uma atividade ou conduta pass vel de ser analisada sob diferentes aspectos perceptivos motores e cognitivos Satisfa o conforto carga de trabalho fadiga estresse doen as e acidentes s o as consequ ncias dessa resposta individual sobre o estado f sico mental e psicol gico do trabalhador As condi es de trabalho marcam o corpo do trabalhador Para o pessoal de enfermagem o envelhe cimento precoce e a incapacidade resultante de acidentes e de doen as profissionais s o algumas marcas em seu corpo f sico O aumento da depend ncia alco lica e o uso indiscriminado de psicof rmacos refletem as marcas em seu corpo ps quico O corpo social n o sai ileso pois as condi es a organiza o do trabalho e o tipo de tecnologia modelam os trabalhadores impondo uma representa o diferente de um grupo a outro Segundo a Committee on Quality of Health Care in Am rica no mundo a rea da sa de a oitava no ranking dos setores de maior ndice de mortes S o registradas cerca de 98 mil mortes em hospitais cada ano A um custo financeiro entre 17 e 29 bilh es de d lares para essas institui es No Brasil da
191. vidade e O profissional de enfermagem atua na promo o na preven o na recupera o e na reabilita o da sa de com autonomia e em conson ncia com os preceitos ticos e legais e Como integrante da equipe de sa de o profissional de enfermagem participa das a es que visam satis fazer as necessidades de sa de da popula o e da defesa dos princ pios das pol ticas p blicas de sa de e ambientais que garantem a universalidade de acesso aos servi os de sa de a integralidade da assist n cia a resolutividade a preserva o da autonomia das pessoas a participa o da comunidade a hierar quiza o e a descentraliza o pol tico administrativa dos servi os de sa de e O profissional de enfermagem respeita a vida a dignidade e os direitos humanos em todas as suas di mens es e O profissional de enfermagem exerce suas atividades com compet ncia para a promo o do ser humano em sua integralidade de acordo com os princ pios da tica e da bio tica importante considerar o cuidado como ess ncia humana mais do que a raz o e a vontade Boff 1999 diz que Vivemos hoje a crise do projeto humano sentimos a falta clamorosa do cuidado em toda parte Suas resson ncias negativas se mostram pela m qualidade de vida pela penaliza o da maioria empobrecida da humanidade pela degrada o ecol gi ca e pela explora o exacerbada da viol ncia Que o cuidado se aflore em todos os mbitos que penetre na atm

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais - ESP-MG

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Escola de Sa&uacute;de P&uacute;blica do Estado de Minas Gerais - ESP-MG

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais - ESP-MG