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Livro de resumos - Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica

1. 55 Francisca Medeiro EMTU Empresa Manauara de Transportes UrbanoS occnconnonnononnnnnnonncnonanononnnnnnnnons 55 Adapta o brasileira da bateria de habilidades cognitivas de Woodcock Johnson II an lise d des da Solange M glia Wechsler PUC Campinas e rereeerenereerereneraraeeneraraeeneaarannas 56 Marco Antonio dos Santos Pont ficia Universidade de Campinas e ererreeeaea 56 Camila Ribeiro Coelho PUC Campinas ir reeeereeeeeereeeaeeerarearareaeaeearacareeraneaeaca 56 Loraine Reigota de Mello PUC Campinas ir irereerererarereneraraeeneaeraeeneaanao 56 Michele El Khoueiri PUC Campinas ce rrreereeeeeeeereeaeerarearareaeaeeareecareenaneataca 56 Marcela Rodrigues Dechichi PUC Campinas ii rrerererererereneraraeeneaereenenan o 56 Geysa Tonh ta PUC Campinas snesen 05 Ads 56 Fernanda Monteiro Chaves PUC Campinas ie reeeereeeeeeerarearareareeeareecareeraneneaca 56 Carolina Maria Nogueira PUC Campinas rr eerrereeerenenareereneraraenenenaraeeneaan a 56 Amanda Wechsler PUC Campinas inmi is 56 Elizangela Furtado PUC Campinas siiis iieii acta 56 Eduardo Khater PUC Campinas iuinenisisigieieriieeainenis cio dice sair ea desaba vetada Seen inda aan tacada iio 56 Miri Carolina de Magalh es PUC Campinas ir rererereeerenerarerenererer
2. 109 Fernanda Leopoldina Parente Viana Universidade do Minho ice 109 Bateria de Provas de Racioc nio 5 6 impacto de vari veis s cio demogr ficas 110 Maria Jo o Cortes Universidade de vora erre eee 110 Ana Rocha Universidade de vora nina A A va A A 110 Aur lia Bernardes Universidade de vora eee eee 110 Dora Potes Universidade de vora eternas 110 Vera Pa o Universidade de DR ei A ON Oca 110 Adelinda Candeias Universidade vora reter econ cano cnn roancnn cnc cano rracrn carreras 110 Leandro S Almeida Universidade do Minho Braga oocononccconicnonnonononnnnnoncnnoncnnononcnnoncnnonnnnon ono connnnonnnnonnnnns 110 Bateria de Provas de Racioc nio 5 6 resultados escolares e percep es pessoais de ed COMPETENCIA aussi a lc LL C lia Silva Universidade de vora ia iii titi 111 Elsa COMO A ILUS RNA o ERA Ud Les Un ce sata 111 Ol via Matos ia 111 Ana MAA a iaa 111 Liliana Ara jo Universidade de O 111 Adelinda Candeias Universidade vora 111 Leandro S Almeida Universidade do Minho Braga ec eeerereereeeerecererareerareraas 111 BPR 5 no contexto organizacional estabelecimento de normas para a Bateria de Provas de Racioc nioProvas de Racioc nio em funcion rios que exercem fun es de A AAA Can bacanas tante patuca Y D Viviane de Oliveira Baumgartl Universidade Federal de Minas Gerais c ia 112 Gilb
3. oonooiconccociocconconconconnoononnonnonoonoonoonoonco noo nooo noo noo nonnononos 245 Armando Rocha J nior Universidade Guarulhos coononoccocconconconconconncononnoononcononnoo noo noo noo nono noo noo nooncnconconnss 245 Processo de adapta o da forma feminina do BBT Teste de Fotos de Profiss es para o contexto cultural brasileiro ocoommmmsss ZA Erika Tiemi Kato Okino Universidade de S o Paulo oooocconccociccconoonconcnnnoonoononnononnoonoonoonconoo nono nconcononnononos 246 Renata de F tima Assoni Universidade de S o Paulo o ooccccccocicococnooncononnnoonoononnononnconoonoonoo noo noo nnooncononnononss 246 Mariana Ara jo Noce Universidade de S o Paulo ceereeerereerereeearereerareaas 246 Camila de Toledo Corlatti Universidade de S o Paulo o ooonocincconoonconcnnconncononnonnonoonoonoonoonoonoo nono noonoononnoss 246 Sonia Regina Pasian Universidade de S o Paulo ir reereeeeeeererereerareererareaeaca 246 24 Andr Jacquemin Universidade de S o Paulo ooococicnonicinoncconocononoconnnncnononnonnnncnnoncnnonnn nr nncn non cnn onnnronnnnonnns 246 Processo de Validac o da Escala Fatorial de Extrovers o Resultados Preliminares247 Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA ccoooiccococicconoccnnnncononconnoncnnononnnnoncnnoncnnonnnnon nc nonnn non nnnnonnns 247 Alda Nery LaMe O miii tdi tei asas 247 Cristiane Prado Via idad 247 Janaina Rocha Barreto ii
4. oooonoccocconconoonoonoononnonnoononnoononnoononncnncnnos 68 Andreza M rian Costa Universidade Federal de Minas GeralS oonoonoccocconoonooncononncononnonnoonoononnoonoonoononncononnos 68 Karl Christoph Kaeppler Universidade de Ziirich concnnnncncncnnnnnnnnonnononnnononnnnnnononnonnnnnononnnnnnocnonnnn nn rn onannnnos 68 As orienta es motivacionais intr nsecas e extr nsecas de alunos do ensino fundamental a constru o de um instrumento oocomomommsssb Y Edna Rosa Correia Neves Universidade Estadual de Campinas UNICAMP 69 Evely Boruchovitch UNICAMP ereeerereeeaeeereeeaeaenareraeerareaeaeeaeaeeareenareananneaa 69 Aspectos cognitivos de pacientes com Distrofia Muscular Progressiva do tipo Duchenne e suas rela es com o Diagrama de Mc Fie ceccecceceseresersescesessescrsesses TO Tatiana Teresa Belfort Almeida dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ 70 Camila Nascimento Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro UER onoonoccococcnonoonconooncononnonnonnonnos 70 Cristina Maria Duarte Wigg Universidade Federal do Rio de Janelro oocicoccnnonnnnnnnonnncncnononanenncnonanonooos 70 Lu s Ant nio Alves Duro Universidade Federal do Rio de Janeiro UERJ ooonconocicccocconconoonconooncnnonncononnonos 70 Aspectos psicol gicos associados hipertens o arterial em adolescentes por meio do M todo de Rorschach isis rieron reirse sa
5. 280 Um estudo das relac es entre o desempenho de pr escolares no Teste de Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e o desempenho numa tarefa de julgamento de similaridade visual de letras Karolina Murakami Universidade Federal de Uberl ndia Renata Ferrarez Fernandes Lopes Universidade Federal de Uberl ndia Ederaldo Jos Lopes Universidade Federal de Uberl ndia O objetivo deste trabalho foi avaliar os processos cognitivos atrav s do estudo das rela es entre o desempenho de pr escolares nas s ries que comp em o Teste de Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e o desempenho numa tarefa de julgamento de similaridade visual de letras Tr s grupos de crian as n 13 e idade m dia de 4 8 anos n 20 com idade m dia de 5 5 anos n 20 com idade m dia de 6 6 anos foram submetidas ao teste de Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e participaram de um experimento em que foram manipulados os fatores similaridade visual alta x baixa entre letras e n mero de est mulos memorizados N 2 x 4 As letras foram agrupadas em dois blocos de acordo com o N Cada prova consistiu na apresenta o de cart es contendo letras com similaridade alta ex O Q C G ou baixa I Y F B de forma alternada Ap s a apresenta o de cada cart o os sujeitos deveriam reconhecer num tabuleiro contendo o alfabeto quais letras ele havia memorizado Cada sujeito realizou 10 provas para N 4 e 20 provas para N 2 A vari vel dependente e
6. 99 Avalia o e interven o psicol gica estudo de um caso de encoprese L lia Ma se de Jorge UNITAU Simone Ara jo Carneiro Matos consult rio particular Avalia o psicol gica em cl nica infantil requer do terapeuta um olhar amplo sobre a queixa trazida pelos pais ou pela escola no sentido de compreender o desenvolvimento da crian a de forma hol stica e administrar estrategicamente a coleta de informa es dos fatos declarados e dos aspectos subentendidos Mudan as na dire o da investiga o podem ocorrer quando o terapeuta compreende as v rias faces da manifesta o de um sintoma e diante de fatores percebidos ao longo das sess es de avalia o pode se valer de instrumentos diversificados para estabelecer a correla o entre o comportamento manifesto e a elabora o que a crian a faz do problema tanto em n vel cognitivo quanto emocional O estudo em quest o refere se ao caso de uma crian a de cinco anos de idade cuja queixa principal trazida pelos pais era encoprese vinculada a aspectos psico afetivos como isolamento dos colegas de classe baixa auto estima e recusa em se expor a atividades comuns infantis O discurso da escola focalizava o problema nas rela es intrafamiliares filho nico imaturo superprotegido A crian a j havia sido submetida a tratamento ludoter pico durante um ano Muitas foram as explica es para seu comportamento mas as estrat gias utilizadas para a resolu o do problem
7. C tula Pelisoli Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Patr cia Chiele Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Marcus Levi Lopes Barbosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS No in cio da d cada de 1970 Holland 1973 apresentou sua vers o definitiva da teoria das personalidades vocacionais e dos modelos de ambientes de trabalho Segundo essa teoria uma pessoa desenvolve gostos por certas atividades e avers es por outras em fun o de seis tipos ou dimens es estrutura hexagonal de personalidade Realista Investigador Art stico Social Empreendedor e Convencional RIASEC Essa teoria tipol gica sugere um modelo hexagonal no qual as dimens es que se situam mais pr ximas apresentam correla es mais fortes enquanto as mais distantes correla es mais fracas Trata se de uma teoria largamente aceita no mundo e considerada uma das mais relevantes no mbito da psicologia vocacional Com base em considera es te ricas explorou se os ndices de correla o obtidos com a estrutura hexagonal dos interesses profissionais de uma amostra de adolescentes e adultos ga chos comparando a com a estrutura hexagonal proposta originalmente por Holland 1973 a fim de verificar semelhan as e diferen as Esta pesquisa contou com 518 sujeitos coleta
8. chave TEPT sequestro diagn stico avalia o magnitude do trauma 309 Vulnerabilidade ao stress estudo numa amostra de patrulheiros e de for as especiais da Pol cia de Seguran a P blica portuguesa Roy Bruto da Costa Paula Mendes da Luz Uma pessoa sente se vulner vel ao stress quando comprova ou simplesmente acredita que lhe faltam aptid es ou recursos necess rios para lidar com as exig ncias criadas por uma circunst ncia especifica O nosso trabalho procura estudar a vulnerabilidade ao stress numa amostra de elementos operacionais da PSP tendo em conta as caracter sticas contextuais e organizacionais da fun o Utilizou se como instrumento de avalia o da vulnerabilidade ao stress o 23QVS Vaz Serra numa amostra constitu da por 153 agentes 66 Patrulheiros e 87 t cnicos de Ordem P blica Como se esperava os resultados mostram que os Patrulheiros s o em m dia mais vulner veis ao stress do que os t cnicos de Ordem P blica reflectindo as diferen as na estrutura do trabalho e do clima organizacional inerente a cada uma das fun es policiais avaliadas 310 NDICE DE AUTORES A Ac cia Aparecida Angeli dos Santos 78 169 185 231 Adelinda Candeias ooooooncconooonoooononononnnnnnnos 96 114 115 Adelma do Socorro Gon alves Pimentel Adilsa Sakashita oooononnnncnonnoooonononnnononnnnnnno Adriana Cardoso de Oliveira e Silva Adriana Cristina Boulho a Suehiro
9. feito atrav s de crit rios comportamentais bem definidos os estudos est o voltados mais para o diagn stico nosol gico O psic logo na sua pr tica cl nica necessita mais de uma compreens o profunda e global da crian a com TDAH do que um simples diagn stico classificat rio busca a compreens o din mica Seguimos desta maneira a proposta de Diagn stico Compreensivo de Trinca 1984 onde buscamos dar sentido s manifesta es entrando em contato com algu m Desta forma este estudo tem por objetivo principal compreender a personalidade de uma crian a com TDAH diagnosticado previamente segundo os crit rios do DSM IV 1994 O sujeito um menino de 7 anos que foi encaminhado pela escola para psicodiagn stico com queixa de inadapta o escolar Foi utilizado o CAT A aplicado segundo Bellak 1981 e analisado segundo Hirscha 1984 com contribui es de Tardivo 1998 Os resultados obtidos quanto aos aspectos formais do teste demonstraram algumas distor es da percep o do conte do animal que sugerem rela es com o conflito vivido pela crian a Houve tamb m alguns acr scimos o que sugere a presen a de ang stia nestas situa es Manteve se de forma geral dentro do esperado em rela o ao est mulo apresentado com linguagem compat vel com seu n vel s cio cultural e sua idade cronol gica al m de coer ncia e logicidade regulares Com rela o aos aspectos din micos observados pode se dizer que a cri
10. narcisista esquiz ide esquivo e negativista Palavras chave constru o de instrumentos avalia o psicol gica an lise fatorial avalia o da personalidade 302 Validade de Construto da Escala de Individualismo Coletivismo Horizontal e Vertical em uma amostra de militares Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Walberto Silva dos Santos Universidade Federal da Para ba Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho Universidade Federal da Para ba Os estudos sobre Individualismo e Coletivismo avangaram nos anos 80 principalmente com os trabalhos de Geert Hofstede O individualismo expressa uma tend ncia ao xito a valorizar sua pr pria intimidade o indiv duo est acima do grupo J o coletivismo expressa uma tend ncia de coopera o e cumprimento com os demais o grupo de perten a importa mais que a pr pria pessoa Recuperando a cl ssica dimens o Dist ncia de poder G Hofstede Triandis 1995 identifica dois atributos chave para diferenciar os principais tipos de individualismo e coletivismo horizontal e vertical O atributo horizontal sugere que as pessoas s o similares na maioria dos aspectos especialmente no status j o conceito vertical p e nfase em aceitar a desigualdade e privilegiar a hierarquia Dentre os instrumentos propostos para medir tais construtos encontra se a Escala de Individualismo Coletivis
11. o de pessoal caracter sticas de personalidade principais compet ncias do candidato e habilidades necess rias ao cargo Para obten o de dados que permitissem a compara o os dois testes foram utilizados para avaliar quinze candidatos de faixa et ria compreendida entre dezoito e vinte e oito anos de ambos os sexos e aspirantes a diferentes cargos A partir do conjunto de respostas dadas pelos candidatos foi elaborado um quadro comparativo contendo caracter sticas de personalidade que ambos os instrumentos avaliam Dentre estas destacam se funcionamento das condi es intelectuais afetivas e emocionais n vel de ansiedade b sica e situacional recursos para lidar com conte dos internos como ang stia e sentimentos depressivos condi es para administrar o controle geral capacidade para suportar frustra es e conflitos adapta o ao trabalho ajustamento e integra o humanos Da mesma forma tamb m foram comparados os resultados dos testes no que diz respeito ao n vel de aspira o capacidade de transpor obst culos e investir em objetivos e s rea es emocionais no que concerne libera o de impulsos e instintos A partir dos resultados das avalia es realizadas para a pesquisa foi poss vel verificar que ambos os testes se complementam ou se confirmam Com isso pode se inferir que a utiliza o conjunta desses testes permite ao examinador obter dados mais confi veis quanto s caracter sticas de personalid
12. o e 55 com altera o e Dor 5 sem altera o e 95 com altera o Conclus o Tratam se de breves resultados por m verifica se que esta popula o est comprometida nos aspectos estudados o que interfere diretamente na qualidade de vida desta amostra 260 Revalidac o do Teste DFH Infantil e tipos de respostas de criancas do munic pio de Santa Cruz do Sul Roselaine Berenice Ferreira da Silva Universidade de Santa Cruz do Sul Maril cia Foresti Universidade de Santa Cruz do Sul Paola Scholante Universidade de Santa Cruz do Sul Karla Albers Universidade de Santa Cruz do Sul Andressa Tiecher Universidade de Santa Cruz do Sul Luciana Hoppe Universidade de Santa Cruz do Sul O teste DFH desenho da Figura Humana um teste que analisa o desenvolvimento cognitivo infantil De acordo com o tipo de desenho feito pela crian a averigua se seu grau de evolu o cognitiva Este teste foi criado pela Dra Solange Muglia Weschler pesquisadora da PUCCAMP Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas O presente teste se prop e a usar o desenho como medida de avalia o cognitiva Cabe salientar que esta pesquisa j teve seu in cio no estado de S o Paulo em que a pesquisadora autora do teste j validou o mesmo em crian as de primeira a quarta s ries de escolas municipais e p blicas da regi o sudeste Aqui no sul a UNISC se alia a esta pesquisa cient fica entendendo se que isto promove um elo cient fico com
13. A presente pesquisa foi realizada com uma amostra de 155 pessoas de ambos os sexos candidatos a emprego N 48 aquisi o de Carteira Nacional de Habilita o N 87 ou em acompanhamento psicol gico N 20 A aplica o dos instrumentos de pesquisa foi realizada de modo individual utilizando se as folhas de testes originais da editora Vetor O PMK foi aplicado na forma reduzida conforme preconizado no Manual das M scaras para Avaliar o PMK Mira 1995 Os coeficientes de correla o encontrados entre resist ncia fadiga no PMK constitucional e reacional tipo de resist ncia fadiga ou produtividade no Palogr fico n o foram significativos Os achados parecem poder ser explicados pelo fato de que no PMK o construto avaliado desde aus ncia total at excesso enquanto no Palogr fico se sup e sempre existir a resist ncia fadiga Sendo ambos os instrumentos utilizados baseados nos movimentos musculares poss vel que ambos avaliem o mesmo construto mas estejam recebendo nomes diferentes o que se chama de tipo de resist ncia fadiga no Palogr fico talvez possa tratar se na verdade de curva motivacional e que a produtividade seja o preditor de excita o ansiedade agita o ou algo do g nero 136 Cotidiano e desenvolvimento da crianca brasileira an lise de instrumento Antonio Euz bios Filho PUC Campinas Fernando Lacerda J nior PUC Campinas Raquel Souza Lobo Guzzo PUC Campinas Raquel Pondian Tizzei PUC
14. Cristiane Prado Vieira Jana na Rocha Barreto Leda Maria Costa Pereira M rcia Leite Sim es Sissi Vigano Talita Almeida Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS A Escala Fatorial de Extrovers o EFE um instrumento para a avalia o de uma dimens o da personalidade humana denominada Extrovers o no modelo dos Cinco Grandes Fatores Este um instrumento objetivo que avalia a personalidade humana a partir do levantamento de Tra os de Personalidade em sua descri o na linguagem natural com base na hip tese l xica de Goldberg Extrovers o relaciona se com diferen as individuais que descrevem sociabilidade amistosidade assertividade gregariosidade etc Pessoas que s o altas em Extrovers o tendem a ser soci veis ativas falantes otimistas e afetuosas Indiv duos com escores baixos em Extrovers o tendem a ser reservados mas n o necessariamente inamistosos s brios indiferentes independentes e quietos Introvertidos n o s o necessariamente pessoas infelizes ou pessimistas mas eles n o s o dados aos estados de esp rito exuberantes que caracterizam os extrovertidos O projeto que est sendo executado tem como objetivo verificar a Validade de Construto da EFE bem como seus par metros psicom tricos Para tanto a Escala foi administrada em 312 estudantes universit rios de diferentes estados do Brasil Rio Grande do Sul Santa Catarina S o Paulo Minas Gerais e Bahia Dessa amostra
15. nos aspectos psicol gicos a serem avaliados 7 na experi ncia do profissional 6 e nas orienta es do curso de capacita o 5 Em rela o aos testes psicol gicos utilizados os 6 mais citados foram Bender 53 Aten o Concentrada Toulouse Pier n Bateria CEPA 51 Aten o Concentrada Suzy Cambraia 49 Palogr fico 37 Wartegg 34 e R 1 32 V rios crit rios norteiam a escolha dos instrumentos entre os mais citados experi ncia no manejo 11 reas a serem avaliadas 9 rapidez na corre o 9 n vel de instru o do candidato 8 facilidade na aplica o 8 facilidade de compreens o do candidato 7 e recomenda o do DETRAN 6 Os testes psicol gicos utilizados devem ser analisados em seus par metros de cientificidade e pertin ncia para avaliar as caracter sticas psicol gicas do condutor H necessidade de estabelecer crit rios mais expl citos para delimita o do perfil de um bom condutor Novos estudos e investiga es justificam se a fim de garantir a qualidade cient fica e a aplicabilidade social da avalia o psicol gica no tr nsito 106 Avalia o psicol gica caracteriza o de processo em cl nica escola Tereza lochico Hatae Mito Universidade Presbiteriana Mackenzie Erica Megumi Kodaira Universidade Presbiteriana Mackenzie Sandra Midori Kuwahara Sasaki Universidade Presbiteriana Mackenzie O psicodiagn stico ocupa um lugar de destaque e tem sido praticado nas institui es
16. o com a assessoria de docentes de escolas p blicas e privadas do Estado da Bahia Com vistas an lise da situa o e com base na identifica o das causas do problema foi feita a an lise da matriz de refer ncia para conhecimento dos descritores nos quais os estudantes apresentam menor desempenho verificou se atrav s da an lise dos descritores quais os conte dos que n o foram devidamente assimilados foi feito o levantamento dos pontos de estrangulamento para a efetiva o do bom desempenho dos estudantes considerando a linha de corte estabelecida para cada s rie por professores que atuam como docentes em escolas do estado Os resultados advindos do estudo permitiram o trabalho do N cleo de Portugu s com rela o abrang ncia e segii ncia dos conte dos avaliados e poder o ser encaminhados s escolas participantes do Projeto de Avalia o para as provid ncias pedag gicas cab veis 88 Avalia o de crises psicog nicas e epil pticas em crian as Dayse Maria Motta Borges PUC Campinas Wanda Maria Gimenes Goncalves Uma preval ncia de disturbios mistos de conduta e emocionais entre criangas epil pticas tem incentivado a atuag o conjunta de profissionais de sa de mental e neurologistas Dentre os problemas encontrados nestas crian as est o aqueles que se referem ao aparecimento das crises como 1 susto ao presenciar pela primeira vez uma crise 2 ansiedade da fam lia na busca de amparo m dico 3 d vi
17. oococnocconconoonooncononnoononnononnoononncononnos 71 Alessandra Brito da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro o oonoccocconoonconooncononnoononncononnonnonncnnonnos 77 Carla Tavares da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro oococcoccocconconconoononnonnonnoonoonoononnonnonncononnos 77 Berenice Pac fico Alencar Universidade Federal do Rio de Janeiro o ocnocnocconoonoonoononnconooncononncononncononnos 71 Avalia o comportamental um relato de Caso essssssesesosocsesesosossesesososossesosossesesososossesese O Gl ucia da Motta Bueno Universidade S o Francisco coccocconconoonoononncononnonncononnoonoonon non noo noonoo noo noonooncnncnncnnos 78 C ssia Aparecida Bighetti Universidade S o FrancisCO ooococcnnnnnnnnonononnnnnnonacnnononnonnnnnonnnnnnn nooo once nn rn onannnaos 78 Avaliac o da adequac o social em superdotados uma vis o al m do intelectual para a SUDAN Etoso e r s o ar oaas e a erts ed T Danielle Rossini Centro Universit rio UniFMU oooonoccocconoonconoonconoononnonnonnonnonnonnoo noo noo noonoo noo noo noo noo noononnconcnninnos 79 Vera Bonato Centro Universit rio UniFMU cooonoonocinoconoonoonoononncononnoonoonoonoononnonnonnoo noo non noo noo nconno noo noonoonanninncnnos 79 Daniel FuentesRicardo Cardoso Centro Universit rio UNIFMU ooonoccocccnconoonoononnonnonnonnoonoonooncononnoononninninnos 79 Avalia o da compreens o leitora avaliar para prevenir o
18. ooocococoonccoonnccononcnnnncoronnonononncnnnncnnonnnnonononn cn nonnnnnnennns 91 Avalia o din mica e seu impacto na realiza o cognitiva n veis de desempenho e ps O AMA A A DS Raquel Pais Universidade de EVOLA oooooccicionicoonnocononnnnnonononnnnonnnncnnoncnnonnnnonnnnrnnnn cnn onnn nana on anne nan nn n nn nnannnnannnns 92 Isabel Soares Universidade vora aeee reee retrata 92 Tiago Pereira Universidade de TEA t D A 92 Liliana Ara jo Universidade de Bo URIA n A ARA RR a a AON SRR IRADO 92 Marta Duarte ade 92 Duarte Universidade de vora oconcconoconocnnnoconcnnoconocinocincnn cono conocen ee ereta 92 Adelinda Candeias Universidade vora aeee remete 92 Leandro S Almeida Universidade do Minho Braga c ce reeeereeeeeeeearaeeeeeerareeraneneaea 92 Avalia o do desempenho de estudantes num programa de promo o cognitiva um estudo explorat rio css cesissiesisesesuoosasoc ces aono asno dee A DOS ngela Maria Carreiro Monteiro de Barros Universidade do Mimho cccocnocconconcononncononncononncononnconooncononnos 93 Eulina Dufrayer Universidade Est cio de S errereeeereeaeeerareerareaeaecareeeaeeenareneaca 93 Nei Calvano Universidade Est cio de S oocooncccociocconoonoonoonoononnonnoononnoonoo noo noo noo noo non nno non noo non noo noo nico non nico nonncnncnnos 93 Avaliac o do desenvolvimento de lactentes portadores de malformac escraniofaciais um estudo PO A a eae aa Saito
19. reas ligadas sa de com conhecimento de metodologia e bioestat stica O objetivo destas avalia es foi analisar n o somente a clareza como verificar se os instrumentos tinham condi es de avaliar aquilo a que se propunha Ap s as corre es o question rio foi aplicado em dez 10 pacientes com as caracter sticas da amostra pesquisada e comprovada a sua aplicabilidade obteve se a vers o final a qual foi aplicada em uma amostra 77 sujeitos adultos do sexo masculino com escolaridade m nima equivalente a o quinto ano do Ensino Fundamental sem comorbidades psiqui tricas internados em unidades especializadas em depend ncia qu mica Foi realizado um estudo estat stico do instrumento no qual obteve se um Alpha de Crombach equivalente a 0 8891 Enfatiza se quanto import ncia de que sejam elaborados instrumentos adaptados realidade brasileira 39 A imagem da figura materna e paterna em criancas de 7 a 10 anos por meio das pranchas 3 e 4 do CAT A T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU Maria Silvia Camargo Gonsales do Amaral Centro Universit rio UniFMU Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU N dia Vailati Aribi Centro Universit rio UNIFMU A fam lia um lugar social onde se d a origem do psiquismo individual al m de fornecer as bases para que o indiv duo caminhe socialmente A maneira pela qual a crian a internaliza as experi ncias vividas no seio familiar as figuras p
20. sendo que as meninas em todas as situa es foram mais aceitas Em rela o adequa o houve diferen a significativa entre os g neros t 2 943 p 0 003 e desta feita os meninos forneceram uma m dia maior que as meninas No que concerne rela o entre o tra o de personalidade adequa o e as medidas sociom tricas os resultados n o apontaram correla o significativa para nenhum dos dois g neros Entretanto analisando grupos extremos de aceita o rejei o social o tra o adequa o diferenciou os grupos de meninos rejeitados e aceitos t 2 107 p 0 038 sendo que os meninos rejeitados apresentaram m dia de adequa o inferior ao grupo de meninos aceitos Nesse sentido as escolhas entre pares masculinos nessas idades parecem estar impregnadas das condutas sociais tidas como padr o e n o t o espont neas e aut nticas como a literatura tem relatado 59 Alcool e conduc o de ve culos relac es entre conhecimento te rico e conhecimento pr tico Gisele Beatriz Zatt Elgues Universidade Luterana do Brasil Unidade Canoas A condu o de ve culos sob a influ ncia do lcool representa uma grave amea a seguran a do tr nsito sitiuando se entre os mais graves problemas de sa de p blica no Brasil O presente estudo inscrito no mbito da educa o para a sa de procura identificar o n vel de conhecimento te rico acerca do limite legal de consumo de lcool previsto no C digo de Tr nsito Brasileitro
21. 0 05 respectivamente Considerando a an lise heur stica proposta no IFP os dados sugerem que a capacidade ativa de ordena o do est mulo efeito do fator domin ncia um pr requisito para a percep o global Por outro lado a capacidade de organizar ativamente um est mulo e fazer escolhas independentes efeitos da domin ncia mudan a est na base da busca global de est mulos inconsistentes Quando a busca local o processamento fundamentado em estrat gias que envolvem m todo de organiza o do mesmo efeito da ordem persist ncia Palavras chave gestalt psicologia da personalidade processamento global local 221 O jogo de areia um procedimento projetivo na avaliac o psicodiagn stica Aicil Franco Este trabalho apresenta o Jogo de Areia t cnica criada por Margareth Lowenfeld em 1929 na Inglaterra como instrumento de psicodiagn stico e posteriormente d cada de 60 desenvolvido e adaptado teoria junguiana pela analista su a Dora Kalff que prop s o seu uso principalmente como m todo de psicoterapia n o verbal Entretanto similaridades s propostas por Trinca 1997 para o desenho est ria fazem do Jogo de Areia mesmo inserido no seu enquadre junguiano como mais conhecido importante recurso no mbito dos processos psicodiagn sticos Assim colocam se em discuss o singularidades do Jogo de Areia as quais permitam que ele seja considerado ora como instrumento de psicoterapia ora como de p
22. 20 0 s o homens e 80 0 mulheres com idade m dia de 22 8 anos e desvio padr o de 6 2 Os participantes se auto descreveram respondendo a um instrumento previamente desenvolvido em um estudo piloto que continha frases que foram constru das a partir de descritores de tra os de personalidade para o fator Extrovers o Esses termos foram tamb m considerados por ju zes como descritores do referido fator e das suas sub dimens es An lises fatoriais utilizando diferentes m todos de extra o confirmaram que o instrumento estava avaliando as dimens es usualmente citadas na literatura internacional A vers o preliminar da escala composta por 110 itens e apresenta um Alpha de Cronbach de 0 94 A escala tamb m foi submetida a uma An lise Fatorial Explorat ria Com essa an lise foi poss vel identificar que a escala composta por quatro dimens es correlacionadas sociabilidade mod stia assertividade e gregariosidade com Eigenvalues de 16 7 6 0 5 0 e 4 1 respectivamente Foi poss vel verificar a partir da realiza o de uma an lise de vari ncia que a m dia da amostra masculina apresentou um escore significativamente superior na escala F 5 1 p lt 0 05 248 Processo de valida o da Escala Fatorial de Socializa o resultados preliminares Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA Alda Nery Lamego Cristiane Prado Vieira Jana na Rocha Barreto Leda Maria Costa Pereira M rcia Leite Sim es Sissi Vi
23. As respostas s o compreens veis quanto seqii ncia do pensamento Concluiu se que os portadores de c ncer ao receberem o diagn stico da doen a passaram por um per odo de transforma o interior e no decorrer do tratamento demonstraram esperan a de vida e ao mesmo tempo realismo enfrentamento e coragem para continuar lutando Deixaram inclusive os aplicadores vontade caso quisessem divulgar seus nomes dizendo que assumiam a doen a Verificou se ainda que o tipo de emo o positiva ou negativa influencia as rea es do paciente oncol gico Ressalta se tamb m que o m dico que acompanha estas pacientes confirmou as observa es feitas neste estudo atrav s do question rio e do D E ao estabelecer um paralelo com as suas observa es cl nicas 224 O papel da avaliac o de professores e disciplinas na Universidade de Bras lia Cecilia Brito Alves Universidade de Bras lia CESPE O papel da avaliag o de alunos no processo de ensino aprendizagem h tempo vem sendo discutido no contexto cient fico A avalia o de professores por outro lado vem sendo objeto de aten o h bem menos tempo Atualmente a avalia o de professores tem sido percebida como um m todo eficaz para alavancar mudancas objetivando a melhoria da qualidade no ensino De fato uma das principais fun es de uma avalia o realizada por alunos acerca do desempenho de seu professor proporcionar o aprimoramento da a o docente a pa
24. Cecilia Brito Aly ssennenenn o n nn nani Cec lia Micheletti Cec lia Suzana Bittencourt C lia Maria Cruz Marques C lia SVA A a E TEES C nthia do Esp rito Santo Sganzella C ntia Marai COs oiii aeiiae ioana i Circe Maria Salcides Petersen ooooonnnnnonoooooonononnnnnns 236 Clair Ana Mariuza oooooonononooooononnnnnonnnnnnononononononononos 109 Clarissa Socal Cervo ooooooooooooonononononononononononononononono 187 Claudette Maria Medeiros Vendramini 86 101 Cl udia Cardoso MartiDS ooooooonononononononononononononnnnno Cl udia Patrocinio Pedroza Cl udia Regina Danelon Giitschow Claudio Guimar es Chemm s Cl udio Russio de Oliveira Claudio Simon Hutz Cristiane Prado Vieira Cristiane Reberte de Marque Cristiane Ribeiro da SilVA ooooooononononoonoonnnnnnnnnono Cristiane Sanfelice Rahmeler ooooonnnnnnnononononononnnnnnno Cristiano ESTEVES isisi riirii riteit tir S Cristina Coutinho Marques de Pinho 247 271 Cristina Ghiraldelli iriri rir a rara ARG Cristina Maria Duarte de Almeida Cristina Maria Duarte Wigg ooonnoconnononionccnnnc nno D Dagmar Silva Pinto de CaStIO oooncnnnconioconooncnnnncnnno 272 Daiane Fabi Heck Daila Stefania Dualattka Fernandes 230 Daise Regina Kreibich Boldt Dalva Alice Rocha M l Rangel Daniel Bartholomeu oooonnnnnnn
25. Jorge Raymundo da Silva Universidade Federal da Para ba Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba O estudo da atra o interpessoal ramo espec fico das Rela es Interpessoais teve seu auge na d cada de 50 quando a Psicologia Social investigava as atitudes e os comportamentos Conforme Berscheid e Walster 1978 a atra o interpessoal uma atitude positiva que uma pessoa tem em rela o outra Os autores afirmam que a atra o admite a exist ncia de caracter sticas mais ou menos est veis que podem ser detectadas atrav s de v rios comportamentos em que os sujeitos est o engajados p 3 assumindo portanto a possibilidade de que os comportamentos possam ser prediz veis atrav s das atitudes As principais linhas de investiga o nesta rea seguiram duas correntes opostas a primeira explicava a atra o atrav s da semelhan a enquanto que a segunda compreendia esta rela o a partir das diferen as necessidades complementares Ramos Santos e Costa 1994 observaram que a perspectiva que defende a rela o similaridade atra o tem recebido mais confirma es emp ricas Assim levando se em considera o que os fatores Est tico Social Agrad vel e Ideal s o representativos do autoconceito dos sujeitos bem como num contexto de atra o o presente estudo objetivou validar a Escala de Atra o Intersexual e Autoconceito EAA d
26. Kappa 0 79 de not rio saber na rea O conjunto de correla es item total obtido com nossa amostra de 0 12 a 0 69 demonstra ser perfeitamente compar vel quele obtido com as amostras canadense francesas de 0 14 a 0 69 e espanhola de 0 13 a 0 70 Os coeficientes alpha variaram de 0 66 a 0 94 segundo as tr s vers es do QEC Antes de proceder a an lise fatorial o coeficiente Kaiser Meyer Olkin KMO 0 91 foi estimado e o teste de esfericidade de Bartlett p lt 0 00001 foi aplicado Seus respectivos resultados indicam que as correla es entre os itens s o suficientes e adequadas para assim proceder se de forma v lida com um modelo de an lise fatorial Assim uma an lise de componentes principais seguido de uma rota o obliqua serviu para examinar se a estrutura fatorial e a compara o das vari ncias explicativas de cada fator ou dimens o das tr s vers es do QEC em estudo Embora a emerg ncia dos fatores n o seja completamente id ntica nas tr s amostras estudadas e tamb m considerando o fato de que possam existir algumas pequenas altera es na composi o e satura es dos itens em cada fator p de se encontrar sete dimens es reais sendo cinco bem distintas Assim considerando a validade de conte do dos respectivos itens e o fato de que o corte proposto pelos autores possui vantagens te ricas decidiu se por n o alterar o n mero de dimens es guardando o re agrupamento original Pesquisas s o ainda
27. Nota se o apego a detalhes p elevado acompanhado de F elevada em 60 dos sujeitos sugerindo mecanismos obsessivos Diversas caracter sticas apresentadas neste grupo de adolescentes com hipertens o arterial s o an logas s da popula o adulta hipertensa encontradas na literatura especializada 12 Aten o e aprendizagem avalia o de escolares por professores da creche e da escola Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Priscila A Costa PUC Campinas Jeyse Martins Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Murillo Belvel Fernandes Mackenzie Medidas que possam oferecer indicadores de dificuldades de aten o em escolares t m grande import ncia para pesquisadores que se dedicam melhor compreens o do processo ensinar aprender A opini o de professores tem sido muito valorizada e destacada como essencial na defini o de estrat gias de interven o Neste estudo prop s se a compara o de medidas de aten o de 56 escolares de primeira s rie do ensino fundamental feitas por seus professores cuidadores da creche na qual passam a maior parte do dia e com quem fazem os deveres escolares e por seus professores da escola da rede p blica que freq entam Utilizou se para a coleta de dados a Escala de D ficit de Aten o Hiperatividade vers o para professores Cinco professores dois da crehe e tr s da escola foram contatados e foi solicitado a eles que preenchessem a escala de acordo com as car
28. Os objetivos que se tinha em selecionar pessoas antes n o s o mais os mesmos que se tem em selecionar hoje Neste sentido este trabalho apresentar uma revis o bibliogr fica onde primeiramente procura se fazer um resgate hist rico da Psicologia nas organiza es com o intuito de mostrar e entender o contexto que a Psicologia foi surgindo e se desenrolando Posteriormente s o expostos os movimentos da avalia o psicol gica em processos seletivos sendo esclarecidos seus conceitos e principais instrumentos conhecidos e utilizados Em seguida apresentada uma pesquisa realizada com psic logos da Grande Porto Alegre e Vale dos Sinos que trabalham com avalia o psicol gica nas organiza es e que pretende analisar o que orienta as a es e a postura profissional dos psic logos ao realizarem avalia es psicol gicas em processos seletivos nas organiza es hoje Trata se de uma pesquisa descritiva quanto aos seus fins e os meios de investiga o t m base em pesquisa bibliogr fica e de campo sendo esta realizada atrav s de entrevistas semi estruturadas Os dados coletados foram tratados qualitativamente e o m todo utilizado foi de an lise de conte do O resultado da pesquisa sugere claramente uma tend ncia das pr ticas dos psic logos organizacionais na condu o de avalia es psicol gics H uma amplia o dos objetivos da sele o de pessoas sendo adotada a id ia de colocar a pessoa certa para o contexto certo da em
29. Pelotas Rio Grande Novo Hamburgo e Porto Alegre que trabalham com crian as incluindo pr escolares Para a an lise sem ntica foram entrevistados 50 pais O estudo mostrou que os itens traduzidos da escala apresentaram se adequados e pertinentes para o contexto havendo necessidade de pequenas adapta es Com base nos resultados da an lise te rica dos itens ser elaborada a vers o piloto do instrumento que ser aplicado numa amostra de 750 pais de crian as em idade pr escolar residentes na regi o sul do Rio Grande do Sul 58 Adequa o e rela es sociais em sala de aula Fermino Fernandes Sisto Universidade S o Francisco Daniel Bartholomeu Universidade S o Francisco Jos Carlos S Oliveira Universidade S o Francisco Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco Sandra Maria S S Oliveira Universidade S o Francisco Ot via Regina Souza Costa Universidade S o Francisco O estudo da personalidade vem sendo tradicionalmente dominado por grandes teorias bastante abrangentes que procuram explicar muitas facetas do comportamento Dentre os tra os de personalidade avaliados na proposta de Eysenck a adequa o foi o ltimo tra o a ser incorporado em raz o dos estudos sobre a escala de mentira As pessoas adaptadas tendem a serem mais sinceras e menos dissimuladas e a literatura registra dados sobre uma alta correla o entre neuroticismo e sinceridade quando as condi es motivacionais para dissimul
30. Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Holland 1959 1997 no transcorrer de sua carreira tem desenvolvido uma teoria tipol gica de personalidade com base em seis dimens es Realista Investigador Art stico Social Empreendedor e Convencional Trata se especificamente de um modelo hexagonal RIASEC dos interesses profissionais Essa teoria amplamente utilizada no mundo e se consagrou como uma das mais importantes da rea da psicologia vocacional O Teste Visual de Interesses TVI de T treau e Trahan 1988 inventaria precisamente essas seis dimens es propostas por Holland Trata se de um teste com 102 est mulos visuais onde se pede ao sujeito para responder se gosta ou n o e em que n vel de cada uma das atividades ali representadas As qualidades psicom tricas da vers o brasileira deste instrumento foram recentemente verificadas Balbinotti 2001 A necessidade de instrumentos de r pida aplica o determinou que desenvolv ssemos uma vers o resumida do TVI O objetivo do presente estudo reduzir o n mero de est mulos visuais simplificando assim a utiliza o deste instrumento em pesquisas cient ficas O instrumento original conta com 102 quest es que avaliam os seis dom nios enquanto a vers o simplificada pretende avali los com apenas 30 quest es Um dos pontos fortes desta simplifica o que reduzindo o tempo de aplica o reduz se por um lado o
31. Universidade Presbiteriana Mackenzie Ricardo Primi Universidade S o Francisco A capacidade de perceber emo es em si mesmo e nos outros em est mulos verbais e n o verbais uma das habilidades relacionadas intelig ncia emocional cuja acuidade permite ao indiv duo formular proposi es coerentes com o respectivo estado emocional de si mesmo e dos outros e agir e se expressar com base nessa avalia o Esta rea de estudos mais recente da Psicologia que possui poucos estudos realizados no exterior e menos ainda no Brasil Al m disso os resultados obtidos t m se mostrado inst veis alguns animadores outros nem tanto mostrando a necessidade de realiza o de pesquisas mais conclusivas Este estudo teve como objetivo investigar a rela o entre a capacidade de perceber emo es tra os de personalidade e intelig ncia A capacidade de perceber emo es foi mensurada por meio da Multifactorial Emotional Intelligence Scale MEIS o Invent rio dos 16 Fatores de Personalidade 16PF foi utilizado para mensura o de tra os de personalidade e as provas de Racioc nio Espacial e Verbal da Bateria de Provas de Provas de Racioc nio BPR 5 foi utilizada como uma medida de intelig ncia flu da e cristalizada respectivamente O crit rio adotado para atribui o de pontos da MEIS foi o de concord ncia com o consenso segundo o qual cada resposta pontuada conforme a propor o de pessoas que a escolheram Foram sujeitos da pe
32. ansiedade estado traco IDATE MEM d gitos Toulouse Pieron flu ncia verbal animais e F A S trilhas RAVLT mem ria l gica prov rbios figura de Rey e cubos Os usu rios apresentaram Ansiedade tra o e comprometimento da mem ria verbal com melhor desempenho na flu ncia verbal animais e execu o das trilhas e a figura de Rey mem ria em menor tempo O grupo de uso intranasal s apresentou comprometimento na mem ria verbal O grupo de uso misto mostrou menor rendimento na maioria dos testes O estudo intragrupo permitiu melhor discrimina o do comprometimento observado nos usu rios O grupo de coca na intranasal apresentou impulsividade e comprometimento da aten o sustentada e da reten o verbal em tarefas que envolvem tempo e elabora o O grupo de uso misto apresentou maior comprometimento cognitivo sugerindo efeito mais delet rio dessa forma de uso 102 Avaliac o precoce em autismo ampliando as possibilidades de des envolvimento L lia Ma se de Jorge UNITAU Nanci Aparecida Figueira da Silva Yoshimine consult rio particular Avaliar uma crianca com sintomas caracter sticos de autismo uma tarefa que exige dos profissionais avaliadores grande experi ncia na rea pois apesar dessa s ndrome ser atualmente considerada de causa org nica seu diagn stico continua pautado em comportamentos manifestos do sujeito avaliado Grande n mero de instrumentos tem sido utilizado para a determina o do diagn s
33. as no aspecto motor em 6 crian as e no aspecto afetivo emocional em 1 crian a Maior n mero dos participantes apresentou atrasos cognitivos e foi poss vel identificar uma crian a com atrasos nas reas da linguagem e cognitiva O planejamento das atividades di rias das crian as levaram em considera o os itens propostos pela avalia o A cada tr s meses as crian as foram avaliadas Os resultados da ltima avalia o revelaram que em rela o linguagem atrasos foram observados em 3 crian as em rela o ao cognitivo em 7 crian as em rela o ao motor em 1 crian a e no afetivo emocional em nenhuma crian a A rea em que menores progressos em n mero de crian as foram observados foi a cognitiva As m dias obtidas pelos participantes na primeira e na quarta avalia o foram comparadas e foi poss vel verificar superioridade das m dias na ltima avalia o Diferen as estat sticas significativas foram observadas em linguagem t 4 57 e p 0 003 cognitivo t 3 28 e p 0 005 e motor t 3 07 e p 0 008 Este estudo revelou a utilidade do instrumento na identifica o de atrasos no desenvolvimento tanto relacionados reas quanto s crian as Al m disto oportunizou o planejamento de atividades eficazes estimula o do desenvolvimento infantil j que a maioria das crian as apresentou progressos nas reas avaliadas na quarta avalia o Finalmente a escala mostrou se til para definir que as atividades relativas
34. curso superior Tinham um filho 56 7 dos homens e 53 3 das mulheres sendo que 60 dos casais realizaram apenas uma tentativa de FA e 30 duas tentativas Em rela o s quest es do IPF 73 3 das mulheres e 66 7 dos homens afirmaram que gostariam de mudar alguma quest o sendo que apenas duas das nove sugest es apresentaram importante representa o pois 55 dos indiv duos mudariam a classifica o de respostas do IPF e 58 3 alterariam uma quest o O crit rio utilizado para altera o das quest es foi quantitativo ent o estas duas sugest es foram aceitas Nesta fase confirma se a import ncia de n o apenas traduzir um invent rio mas tamb m de aplic lo popula o que ser estudada pois somente assim poss vel avaliar a real compreens o do invent rio para depois realizar os procedimentos de fidedignidade e validade como sugerem v rios autores Os dados para a fidedignidade e validade do IPF ser o coletados e analisados durante este ano 276 Transtorno Narc sico de Personalidade TNP aspectos relativos ao funcionamento l gico e organiza o da identidade Cristiane Reberte de Marque Universidade de S o Paulo USP Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo O narcisismo um tema amplamente discutido atualmente e o limite entre seu grau saud vel e patol gico dif cil de ser delineado sendo freqiiente na literatura refer ncias dificuldade diagn stica desta patologia Objetivou se c
35. embora muitos sustentem que o preconceito e a discrimina o andam sempre juntos na pr tica a situa o mais complexa Apesar da diminui o da forma tradicional o preconceito n o foi extinto pelo contr rio vem se assumindo forma mais sutil Nesse sentido o presente estudo pretendeu adaptar para o contexto paraibano uma escala que parte da adapta o da escala de preconceito moderno McConahay Hardee amp Batts 1981 realizada por Navas 1998 na Espanha Ademais dos 10 itens respondidos numa escala de sete pontos que variam de discordo totalmente a concordo totalmente j existentes foram acrescentados 8 A escala original apresentava os seguintes par metros psicom tricos Alfa de Cronbach de 0 83 com dois fatores sendo que o primeiro aparece mais claro do que o segundo explicando 42 2 da vari ncia total enquanto que o outro o faz com 11 1 A amostra n 151 respondeu a escala e um question rio com dados s cio demogr ficos em que havia a identifica o dos participantes como pessoa de etnia branca Todos pertencentes popula o geral da cidade de Jo o Pessoa a maioria do sexo feminino 70 2 de religi o cat lica 69 com idade m dia de 32 anos DP 16 81 Utilizou se um procedimento padr o de aplica o As an lises dos dados foram realizadas atrav s do programa SPSSWIN 11 0 Destarte realizou se uma an lise Fatorial dos Eixos Principais PAF obtendo se um KMO de 0 82 e Teste de Esferecidade de Ba
36. import ncia da compreens o da hist ria de uma rea verificar o seu movimento t o imprescind vel quanto o dom nio de suas t cnicas 308 Vitimas de seqiiestro avalia o da magnitude do estresse p s traum tico e de poss veis d ficits neuropsicol gicos Eduardo Ferreira Santos Universidade de S o Paulo Maria Cristina Elias de Assis Santos Universidade de S o Paulo Camila Batista dos Santos Universidade de S o Paulo S rgio Paulo Rigonatti Universidade de S o Paulo Maria Em lia Marinho de Camargo Universidade de S o Paulo Com a prolifera o do crime de seq estro rel mpago e cativeiro no Brasil como um todo e em S o Paulo que nos ltimos tempos vem fazendo v timas de todas as classes sociais tornou se evidente a marca ps quica da viol ncia e o temor da mesma sendo este trauma caracterizado como uma amea a importante integridade ps quica da pessoa Com base nesse fato embora pare a bvio o presente estudo tem como objetivo avaliar a magnitude isto a intensidade dos sintomas f sicos e ps quicos que s o desencadeados ou potencializados ap s um trauma espec fico neste caso a viv ncia de sequestro cativeiro e rel mpago validando esta avalia o para que possam ser desenvolvidos m todos terap uticos adequados no intuito de restabelecer a qualidade de vida de pacientes com Transtorno do Estresse P s Traum tico TEPT e conseqiiente redu o dos sintomas Para isso
37. normalidade assimetria a achatamento indicaram certa homogeneidade nos resultados revelando alguns problemas de distribui o na dimens o conhecimento Intr nseco K S 0 089 p lt 0 001 para os sujeitos do sexo feminino e na dimens o conhecimento Extr nseco K S 0 086 p lt 0 02 para os sujeitos do sexo masculino As de tend ncia n o central percentis quartis e decis revelam exatamente que as normas interpretativas devem ser independentes para cada sexo e dimens o Concluiu se a necessidade de se interpretar os resultados conforme o sexo do acad mico Novos estudos s o necess rios para que se possa explicar melhor o problema encontrado na distribui o al m da necessidade de se controlar outras vari veis 177 Estudo normativo do Invent rio de Decis o Profissional resultados parciais segundo o sexo Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos Neiva Clara Liidcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS A escolha de uma profiss o tem se revelado um processo complexo de dif cil explica o Recentes estudos t m apontado a necessidade de constru o de modelos explicativos da decis o profissional Modelos que tentam explicar esse processo complexo t m sido atualmente sugeridos por diversos autores da psicologia vocaci
38. nos estudos de Klein Winnicott e Soifer visto que nos permitem compreender o desenvolvimento infantil em seu contexto familiar Os objetivos do trabalho foram identificar a origem dos sintomas em crian as analisar a din mica familiar e seus reflexos no desenvolvimento infantil realizar psicodiagn stico e psicoterapia Participaram da pesquisa 3 docentes supervisores de cl nica 11 acad micos do 5 ano de Psicologia da UniFil cujas fun es foram a de avaliar as crian as e as fam lias e 15 crian as de ambos os sexos situados na faixa et ria de 8 a 11 anos cursando desde a 2 5 s rie nas escolas p blicas de Londrina PR As principais queixas estavam centradas em problemas escolares agressividade falta de limites e sentimentos de inferioridade O trabalho foi realizado no Servi o de Psicologia da UniFil O procedimento de coleta e an lise dos dados obedeceu a discuss o da literatura sobre fam lias realiza o do psicodiagn stico infantil e familiar entrevistas devolutivas e recomenda es terap uticas Os instrumentos utilizados foram Anamnese hora do jogo familiar aplica o dos Procedimentos de Desenhos Est rias e de Desenhos de Fam lias com Est rias com objetivo de avaliar a vida emocional da crian a bem como detectar ang stias inconscientes presentes nas rela es familiares Os dados foram analisados qualitativamente pelos proponentes das provas Os resultados mostraram 26 de crian as com hist rico
39. o aten didas nos Ambulat rios de Ginecologia e Obstetr cia do HC FMRP USP Para a aplica o do DFH foram utilizados l pis preto n 2 caneta folhas de papel sulfite A4 e cron metro em sess es individuais A an lise dos desenhos foi feita pela examinadora e por um outro avaliador de forma independente Para esta an lise foram selecionados os ndices posi o da folha localiza o da figura na folha tamanho em rela o folha e qualidades no grafismo tema postura da figura transpar ncia indicadores de conflito e ordem das figuras dos desenhos seguindo crit rios de Van Kolck Os resultados mostraram que todas as gestantes apresentaram uma forma mais introversiva na viv ncia de seus afetos o que denota tend ncia em utilizar os recursos de forma mais voltada reflex o Este esfor o mostra se eficiente na utiliza o de seus recursos entretanto as gestantes estudadas apresentaram sentimentos de inseguran a imaturidade passividade egocentrismo ang stia comportamentos regressivos medo e ambival ncia Todo este funcionamento permeado pela atua o de mecanismos defensivos sendo a repress o aquela que mais se mostrou presente Esses dados v m ao encontro com aqueles encontrados na literatura referente s condi es emocionais de gestantes onde os aspectos psicol gicos acima citados s o considerados normais para esse per odo Assim ressaltamos a import ncia da n o utiliza o de dados normativos v lidos
40. o considerando se os instrumentos separadamente Os resultados mostraram correla o significativa positiva entre todas as subescalas analisadas nas avalia es realizadas Entretanto ao se comparar as pontua es maternas durante e ap s a interna o hospitalar do beb nos dois instrumentos separadamente verificou se que a os n veis de ansiedade estado e ansiedade tra o avaliados atrav s do IDATE diminu ram significativamente da primeira avalia o para a segunda avalia o b os n veis de ansiedade irritabilidade internalizante e externalizante avaliados atrav s do IDA n o diferiram significativamente entre as duas avalia es c considerando se os n veis cl nicos dos indicadores estudados verificou se que houve diferen a significativa ente as duas avalia es somente em rela o aos indicadores de ansiedade estado avaliados pelo IDATE os quais diminu ram significativamente da primeira para a segunda avalia o Portanto apesar de se verificar uma correla o positiva significativa entre as pontua es do IDATE e do IDA nas duas avalia es realizadas o IDATE pareceu mais sens vel s mudan as afetivas ocorridas entre a interna o hospitalar do beb quando a m e experimenta intensos sentimentos de fracasso culpa e ansiedade e ap s a alta do beb Frente sobreviv ncia e alta hospitalar do beb os n veis maternos de ansiedade tenderam a diminuir significativamente O IDA n o demonstrou nenhuma d
41. o transcultural e foi pr testado em cerca de 300 adolescentes de escolas p blicas e particulares do referido munic pio A escala possui 25 itens que englobam cinco dimens es associadas resili ncia serenidade perseveran a auto confian a sentido da vida e liberdade Para adapta o transcultural foi feita a tradu o dos itens da escala para o portugu s por dois tradutores especializados e em seguida a retradu o para o ingl s realizada por outros dois especialistas Por fim um expert fez a avalia o dos significados referenciais e gerais entre a vers o original da escala e as duas vers es retraduzidas A maioria dos itens mostraram se inalterados quanto aos significados referidos confirmando a concord ncia entre a escala original e sua adapta o para o portugu s O instrumento passou por um estudo de confiabilidade e validade que conferiu a escala bons resultados psicom tricos Foi feita an lise de fatores e o c lculo do valor de algumas medidas estat sticas como Alfa de Cronbach Kappa e Correla o Intraclasse ICC A escala de Resili ncia teve correla o com outras vari veis importantes associadas a esse constructo segundo revis o da literatura sobre o tema fato que demonstrou a boa validade de concorr ncia do instrumento Os resultados dessa avalia o permitiram considerar o instrumento apropriado para mensurar a resili ncia entre adolescentes brasileiros 239 Resultados preliminares da avaliac o dos as
42. o e atua o de todos aqueles que se interessam trabalham e ou pesquisam na rea da avalia o psicol gica O Instituto Brasileiro de Avalia o Psicol gica IBAP apresenta neste seu primeiro congresso os esfor os iniciados em 1997 quando da poca de sua funda o por pesquisadores oriundos de v rias regi es brasileiras Assim sendo o IBAP pretende cooperar com a comunidade cient fica nacional e internacional no sentido de tra ar par metros de qualidade para os instrumentos e t cnicas envolvidas na avalia o psicol gica Pretendemos continuar juntando esfor os com a International Testing Commission ITC e com o Conselho Federal de Psicologia CFP a fim de propor melhorias e contribuir cada vez mais para uma atua o tica e respons vel na rea da avalia o Os temas que ser o tratados neste congresso apresentam as v rias formas que a avalia o psicol gica pode assumir tais como testes escalas entrevistas question rios e observa es assim como pretendem enfocar os variados contextos em que ela pode ser empregada como por exemplo no mbito escolar ou educacional cl nico organizacional trabalho social comunit rio da sa de forense tr nsito esportes dentre outros Os demais assuntos correlatos tamb m ser o tratados Psicometria M todos Estat sticos Forma o Legisla o e tica Esperamos que este encontro seja proveitoso para todos aqueles que estar o participando e traga frutos par
43. ocorrem a fregii ncia com que o indiv duo os experiencia e o modo pelo qual os regula Para tanto o STAXI constitu do de 44 itens formando oito escalas a saber Estado de Raiva Tra o de Raiva Temperamento Raivoso Rea o de Raiva Raiva para Dentro Raiva para Fora Controle de Raiva e Express o de Raiva A verifica o dos modos situa es e motivos pelos quais as pessoas fazem uso de diferentes estrat gias de express o da raiva permite avaliar a natureza desta al m de encontrar estrat gias adaptativas que poder o ser usadas eficazmente em situa es de enraivecimento A presente pesquisa apresenta diversas compara es entre os subgrupos referentes ao sexo e ao n vel s cio econ mico cultural dos participantes nos resultados do STAXI Seus dados preliminares sinalizaram entre as meninas maiores ndices de viv ncia e manifesta o de raiva associados com uma hist ria de desenvolvimento em ambientes caracter sticos de um n vel s cio econ mico cultural mais elevado J entre os meninos no ambiente de baixo n vel s cio econ mico cultural que se encontram os escores indicativos de maiores tend ncias experi ncia e express o da raiva Embora parciais estes resultados sugerem interfer ncia do ambiente s cio cultural e do g nero na express o da viv ncia de raiva e da agressividade nos adolescentes merecendo aprofundamento anal tico para adequada compreens o de seu processo de elabora o da impulsividade
44. uma valida o te rica junto a 10 ju zes revelou um baixo ndice de Concord ncia IC lt 80 em quatro fatores de conceitos fundamentais e em toda a dimens o de potencial intelectual A partir deste resultado foi criado um instrumento piloto com 70 itens representando 16 fatores Foi aplicada uma amostra de 393 estudantes de uma universidade da Grande S o Paulo dos sexos masculino e feminino com idade m dia de 21 anos calouros e formandos das reas de exatas humanas e biol gicas Os dados foram submetidos rota o obl qua oblimin que revelou apenas oito fatores com eigenvalue maior que 1 0 precis o Alpha de Cronbach maior que 0 70 e um agrupamento de pelo menos tr s itens teoricamente consistentes com o padr o americano ou o europeu O fator 1 cobre o conceito de computadores 6 itens a 0 94 o fator 2 a habilidade em Internet 3 itens a 0 82 o fator 3 a habilidade em banco de dados 5 itens a 0 88 o fator 4 o conceito de modelagem 5 itens a 0 88 o fator 5 o conceito de informa o 6 itens a 0 91 o fator 6 a habilidade em prepara o 4 itens a 0 80 o fator 7 a habilidade em office 8 itens a 0 90 e o fator 8 o conceito de redes 3 itens a 0 72 A EFTI Escala de Flu ncia em Tecnologia da Informa o resultante deste estudo possui validade fatorial de duas dimens es oito fatores 40 itens e precis o a 0 95 para aplica es no mbito cient fico Outro objetivo do
45. utilizando se do Teste N o Param trico de Mann Whitney p 0 05 Os resultados apontaram para a presen a de diferen as estatisticamente significativas quanto aos valores percentuais de indicadores relativos a primeira e segunda coluna do Crivo de Representa o de Si Na primeira coluna a presen a de respostas de conte dos materiais e elementos naturais apresentaram uma porcentagem significativamente maior no grupo com Transtorno do P nico do que no grupo de compara o Na Segunda coluna relativa a intera o a o as respostas de intera o rec proca positiva e de car ter amea ador sem a o apresentaram uma porcentagem significativamente menor no grupo de Transtorno do P nico do que no grupo de compara o Com rela o a terceira coluna relativa a identidade sexual e a Quarta coluna relativa a caracter sticas de diferencia o eu outro n o se observaram indicadores que apresentassem diferen as estatisticamente significativas Tais diferen as referem se basicamente ao conte do das respostas e ao tipo de intera o a o predominante Os sujeitos com Transtorno do P nico apresentaram mais respostas de conte do inanimado o que pode indicar que os pacientes recorrem a conte dos desvitalizados como forma de distanciar se das viv ncias de ansiedade sugerindo dificuldade no contato com sentimentos desagrad veis Ao analisar o tipo de intera o predominante nota se que os sujeitos com Transtorno do P nico ap
46. 0 05 Em ambos os estudos foram significantes as correla es entre FLU FLEX ELAB e ORIG No entanto no primeiro estudo as correla es entre EMO e FLU FLEX e ORIG foram as mais baixas e no segundo estas correla es com a EMO n o foram significantes Nos dois estudos a correla o entre a elabora o ELAB e a emo o EMO foram significantes sendo que no primeiro foi de 0 51 e no segundo de 0 28 Tamb m foi obtida correla o significante entre EMO e o total geral ou seja somat ria das caracter sticas ndice criativo IND O IND mostrou correla es significantes com todas as caracter sticas criativas Comparando se os resultados observa se que as m dias das caracter sticas FLU FLEX ORIG EMO e o IND s o mais altas no estudo atual com destaque para a quarta s rie do curso que mostra resultados superiores aos das outras s ries No estudo anterior a quinta s rie apresentou resultados superiores nas cinco caracter sticas A ELAB apresentou resultados mais baixos no segundo estudo provavelmente por uma diferen a no crit rio de sua avalia o No que tange emo o constata se a menor express o em rela o s demais caracter sticas havendo uma equival ncia de pontua o com resultados muito pr ximos e baixos em ambos os estudos Assim sendo esta caracter stica merece novas investiga es Concluiu se que os estudantes de Psicologia apresentam escores elevados de criatividade No entanto as caracter s
47. 0 3 N 1 e criatividade 0 3 N 1 O presente levantamento descreveu a produ o cient fica sobre o Rorschach no per odo entre 1997 e 2001 mostrando se necess rio a inclus o de anos anteriores para que se possa sistematizar o estado da arte das produ es com este importante instrumento de avalia o psicol gica 118 Como estudam os alunos do ensino portugu s uma abordagem centrada no professor Leila Borges de Araujo Universidade do Minho Braga Portugal Angela Maria Carreiro Monteiro de Barros Universidade do Minho Pedro Sales Lu s Ros rio Esta investiga o realizada em Portugal integrada na linha SAL Student Approaches to Learning centra se no estudo da perspectiva dos alunos sobre a sua experi ncia de aprendizagem com vista a compreender os fatores que determinam mais diretamente os seus resultados de aprendizagem Os dados obtidos atrav s da aplica o do IPE Invent rio dos Processos de Estudo e do IAE Invent rio das Abordagens ao Ensino que pretendem avaliar respectivamente as abordagens dos alunos aprendizagem e a abordagem dos professores ao ensino permitem ressaltar a import ncia da percep o dos alunos relativamente ao contexto de ensino aprendizagem em que est o inseridos na determina o do seu comportamento de estudo nomeadamente na op o por determinada abordagem aprendizagem Participaram nesta pesquisa 848 alunos portugueses que freqiientaram oito escolas p blicas
48. 0 70 Em seguida atrav s de uma an lise fatorial confirmat ria com o m todo de extra o ML Maximum Likelihood foi testada a solu o bi fatorial que apresentou os melhores ndices de bondade de ajuste em rela o a outros modelos 2 169 623 26 2 Graus de Liberdade 3 68 GFI 0 77 AGFI 0 71 e RMSR padronizado 0 10 Todas as satura es dos itens nos fatores esperados foram estatisticamente diferentes de zero t gt 2 56 p lt 0 01 No fator Individualismo os lambdas pesos fatoriais variaram de 0 31 a 0 64 e no fator Coletivismo de 0 20 a 0 80 Com base no exposto foi poss vel verificar que apesar do avan o te rico acerca dos construtos Individualimo Coletivismo esta rea carece de instrumenta o que apresente mais precis o pois os par metros psicom tricos n o s o totalmente satisfat rios O que indica a necessidade de novos estudos te ricos e emp ricos considerando amostras diferentes das aqui apresentadas 303 Valoraci n del problema coping y psicopatolog a Daniela S Zanini Universidad de Barcelona Mar a Forns Universidad de Barcelona La actual bibliograf a en coping relata que los individuos afrontan diferentemente los estresores seg n la valoraci n del evento realizada Lazarus 1999 El objetivo principal de este estudio es testar este modelo en poblaci n adolescente catalana verificando adem s la repercusi n en la salud mental La muestra esta compuesta por 1362 ad
49. 25 com Mem ria Visual variando de m dia inferior m dia superior mostrou se significativamente inferior a de n o chag sicos 50 Embora a porcentagem de n o chag sicos com Mem ria Visual superior 6 seja maior que de chag sicos 0 esta diferen a n o significativa Percebe se com estes resultados que o decr scimo da mem ria visual mostrou se associado doen a de Chagas chamando a aten o para o impacto da mesma na fun o mnem nica o que pode ter consegii ncias para o desempenho cognitivo e para a realiza o de atividades de vida di ria 33 A avalia o da depress o infantil um estudo te rico atrav s de bases de dados Dejenane Aparecida Pascoal Pereira Universidade de Taubat Os estudos sobre a depress o na inf ncia e adolesc ncia vem sendo considerados relevantes para os profissionais de sa de e educa o pois esta causa preju zos no comportamento psicossocial al m de um forte impacto no ambiente onde essas crian as convivem O objetivo deste estudo foi verificar como a depress o infantil vem sendo abordada nos ltimos anos Foi realizado um levantamento por meio da Internet nas bases de dados MEDLINE LIACS ERIC E INDEX PSI incluindo os anos de 1990 a 2003 Foram analisados os resumos abstracts das publica es encontradas As bases de dados foram classificadas em Tipos de Estudos e Tipos de Publica o Os estudo emp ricos foram categorizados em Pa s de Publica o Tipo
50. 273 Elizabete Rodrigues Coelho Instituto Psiqui trico Forense do RS 273 Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 273 Tracos de personalidade comuns em adolescentes amputados devido a neoplasia mal gna detectados por meio do Teste da Figura Humana de Karen Machover 274 Betty Anubia Azevedo Bomfim ICESAM Faculdades Objetivo ra 274 Tradu o e adapta o Invent rio de Problemas de Fertilidade IPF para a l ngua portuguesa com homens em mulheres inf rteis oooooooo 275 Andreza Cristiana Ribeiro Universidade de S o Paulo conocnociocconooncononcoonconooncononnonnoonoonoonoononcconoononnoonons 215 Ricardo Gorayeb Universidade de S o Paulo USP e ceeeeeeerereeeerereerareaeaed 215 Transtorno Narc sico de Personalidade TNP aspectos relativos ao funcionamento l gico e organiza o da identidade ocmooomomossmsssss 270 Cristiane Reberte de Marque Universidade de S o Paulo USP eee 276 Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo oooccoicnniocicnnnoconnoconnnnonnnconononnoncnnononnrnnnrcnnoncnnonnnnonnns 276 Transtornos de personalidade em quadros de s ndromes dolorosas cr nicas relacionadas do trabalho errei ise e 2 7 7 Carla Maria Wojcikiewicz Caldas Baumer UESO o cococonocociccocoonocononnnncnnonnoncnnononnononnnnnoncnnn non conocen nnnannnnnnnannns 277 Roberto Moraes Cruz Universidad
51. 275 Nanci Aparecida Figueira da Silva Yoshimine 106 Natalia Azevedo Pensa Natalia Pino Verdinelli ooonnnnnnnnnnininnn Nathalia Diniz Guerra Charret Ferreira Nei Calva iii Neiva Clara Liidcke 171 172 174 175 180 181 Nicole Medeiros GuimardeS ooncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn N dia Vailati Aribi Nora Machalous Noz ngela Maria Rolim Dantas O Ol via Matos issn n nnn onan snranas nasanaa ans E 115 Ot via Regina Souza COSta coooooccnnonccccnnocccnnonnno 62 142 P Palloma Andrade coin Paola Scholante oooccnnnnnnnnnnnnncnnnnncnnnnnnnnnnnnnnanannnnnn Patr cia Chiele Patr cia do Carmo Pereira Ito Patr cia Fagnani Barbin Patr cia Feliciano Patr cia Fleck Patr cia Martins de Freitas Patricia Martins Fagundes Patr cia Silva L cio Patr cia Torrano Turtelli Paula Mendes da LuZ ooonnnnnnnnnninnncnnnnnnnnnnnnnnnananannn Paula Oliveira Sobral oocnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnns LEAR AAA A Paulo Francisco de Castro 0oooooococcoooconnnono 121 193 249 Paulo Henrique Ferreira Bertolucci 105 Paulo Jannuzzi Cunha ooonnnnnnnnnnnnnnnnnonnnnnnnnnannncnnnnnno Paulo Roberto Teixeira Junior Paulo Rogerio Andreo Pedro Sales Lu s Ros rio Priscila A Cost o eneore do senado
52. 600 acompanhados na APAE SP somente estes tiveram remiss o total dos sintomas que apresentavam antes do tratamento Contudo cabe ressaltar que existe significativa melhora nos pacientes que tiveram o diagn stico tardio ap s o tratamento melhorando sensivelmente a qualidade de vida e a adapta o social desses indiv duos 188 Formac o em cl nica comportamental estudo explorat rio sobre a utilizac o de t cnicas e instrumentos psicol gicos Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Fl via Nunes Moraes Beraldo Universidade S o Francisco A avaliag o psicol gica deve ser entendida como um processo cujo os crit rios devem ser fundamentados na cientificidade e objetividade visando alcan ar o melhor resultado No caso da abordagem comportamental ou cognitiva a escolha e a justificativa da t cnica ou instrumento a ser utilizado deve seguir crit rios que sejam compat veis com o referencial te rico e filos fico da abordagem Dentro desse contexto os objetivos desta pesquisa foram realizar um estudo explorat rio sobre a caracteriza o do estudante de ltimo ano de psicologia cuja op o de abordagem foi em comportamental bem como analisar quais s o os instrumentos mais conhecidos e utilizados pelos sujeitos Participaram 10 estudantes do ltimo ano do curso de psicologia de uma universidade do interior paulista cuja op o foi pela abordagem comportam
53. Almeida Fernandes tia ie atada Mariana Ara jo Noce ii Mariana de Siqueira Bastos l Mariana VeliMi oooooonnnocccnnnncccnnnancncnonacannnnnno M ricia Regina Marcondes Pedrom nico Marilda Aparecida Dantas Marilda Novaes Lipp Mar lia Martins Vizzotto Maril cia Foresti seiis aiea aani aa aaa Marim lia Rodrigues Lambertucci Marina Pereira Gon alves Maristela Lage Alencar Marjorie Cristina da Silva Marjorie de Paula Ribeiro Marleide da Mota Gomes Marlene Alexandra Veloso de Matos Marlene Aparecida Satalo Braunholz Martha Franco Diniz Hueb Maryrose Fernandes Bolgar Mauricio Robayo Tamayo Ma to Salviati meissons setei isis Melissa PiIVOttO soinnin aii i Michele El Khoueiri X Michele R Montrose oooocccocccccnooncccnoncncnonnnncnnnnnccinno Michelle Geremias Benites Miguel Gon alves Miguel Oliveira id Miri Carolina de Magalh es Miriam Cruvinel M riam Lopes da COSta ooconoconionocooncnooncnonncnnncnnnnonn Miriam Tachibana ocoooccnnnncccnnnoccnnnonccnnnnanccnnnananinno Mirlene Maria Matias Siqueira M nica Gobitta isa rioen M nica Marcello Sienan uana e aa M nica Melchionna Albuquerque Monica Sparta nsns es opan Eia Murillo Belvel Fernandes N N dia Kollnss titi eo ali in
54. Almeida Turini Fl via de Lima Os rio Fl via Helena Pereira Padovani Fl via Helena Zanetti Farah Fl via Nunes Moraes Beraldo Fl vio L cio de Almeida LiMa ocnnnnnnnnininininnninnn Fl vio Rodrigues COSta oooonoccnnononoononooncnoncconncnnnnann Francisca Medeiro Francisco D M Takahashi ooonnnnnnnnnnnnncncnnnnccnnnnnnn Francisco Eul gio Martinez G Geraldo Duarte ici ia E E E Ea 93 Geraldo Fiamenghi Jr ooonnocnnnncnnnccniononinncnonnconno 50 145 Gerardo Prieto Adanez Geysa Tonheta ooooonnoconnoninocononncnooncnanncnnno y Ghislane Maria Barbosa de Oliveira 000000000000000 59 Gilberto Fernando de Paiva Santos 116 Giovani Amado Rivera e Girlene Ribeiro de Jesus 66 304 Gisele Beatriz Zatt Elgues ooooonnnnnccnnnnccinnnnnns 63 109 Gisele de F tima Oliveira Gisele de Sousa FranCo oooooooonononononononononnnnnonononnnos Gl dis Liane da ROSA oooooonccconooooooononononnnnnnnonononnnos Gl ucia da Motta BUeNO ooooocccooononononononononononnnnnnnono 82 Glaucia Mitsuko Ataka da RocCha ooooonnnnnccnccccooonn o 161 Gloria Maria Almeida SouzaTedrUS oooooonnnonononoonnnno 200 Greice Toscani Chini Guadalupe Sanchez Crespo Gustavo Esp ndola Winck H Helena Miranda ooocccnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnononnnnnnnnononono 89 Helena Rebelo Pinto ooooonooooooonon
55. Deseabilidad Social de Wiggins 1959 en la adaptaci n espa ola del MMPIZ uisineniirsiics iniciada but ita san nada tada android ibi 204 Guadalupe Sanchez Cresp s iees sesmaria tmaeniide ms daria mieasr tata ee ipae E aa LER eaa dada AS EAE AAE PAEA SESTE o ad 204 Laborat rio computadorizado dos processos psicol gicos o oomommmmmsssso 205 Patricia Silva Lcd A en 205 ngela Maria Vieira Pinheiro Universidade Federal de Minas Gerais UFMG 205 S rsio Luiz Evangelista Santos eiii 205 Daniel M rcio Rodrigues Siva ciicconincininonodnedicosininnic neddoodnsadodlints nieta dado ldndedn datado dnre dedodecedododedesidoiodaid n 205 Levantamento de instrumentos de avalia o utilizados em uma cl nica escola 206 Fernanda Andrade de Freitas Universidade S o Francisco cccoccocconconconoonconoonconcononnonnonnonnoonoonoononnonnncnnnnoos 206 Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco oococcocconoonconooncononncnnnonoonoonoononnonnoonoonoo non nono no noononnons 206 Mauro Salviati Universidade S o Francisco coccoccocconoonconooncononncononnonnoonoononnoonoonco noo noo nonnco noo nico non noo non nico nonnconons 206 Life Values Inventory LVD adapta o portuguesa e estudos com diferentes grupos Leonor Almeida Universidade Independente e rerereerereererearreaeaeearecareerareaeaea 207 Helena Rebelo Pinto Universidade de Lisboa oocoococconoocconoonconccncononncnnonnonnoo noo noo n
56. Fundamental 74 Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco a 74 Vivian Castelo Branco Galv o Lopes rr keiini iata iaie Kiii 74 Katya Luciane de Oliveira Universidade S o FrancisCO oooccooonocinnnononoconnnncnnoncnnononnononnonnnn conan cnn onnnnonnnrnnno 74 AVACLE Avalia o das Capacidades Cognitivas de Leitura e Escrita 75 Patr cia Silva OO ini Ai i asa o suada o dado asias 75 Carolina Rezende da Cunhasses e a i i ee iieo 75 ngela Maria Vieira Pinheiro Universidade Federal de Minas Gerais UFMO coococcocconoonconoonooncononncononncnnos 75 Avalia o cognitiva assistida em crian as com dificuldades escolares 76 Dalva Alice Rocha M l Rangel Faculdades Integradas de Santa F do Sul FUNEC 76 Solange M glia Wechsler PUC Campinas rereeerenereerereneraraeeneraraeenerarannas 76 Avaliac o cognitiva de criancas com epilepsia generalizada t nico cl nica com aplica o do Diagrama de Mc Fie sessesocsesossessesossessesossessesossesossossesossosoesossosossossossssossesse Y Danielle Monegalha Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro oooooncnninionnnnnnnnnononnconncnonanonooos 17 Cristina Maria Duarte de Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro UERJ oooonoccoccocicnconioncononnos 71 Marleide da Mota Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro
57. Institute relacionado a Universidade de Rochester e adaptado pelo Laborat rio de Avalia o e Medidas Psicol gicas da PUC Campinas e composta pelas seguintes dimens es identifica o escolaridade informa es gerais de sa de coordena o motora fina global e funcionamento sensorial desenvolvimento da fala e da linguagem habilidades escolares funcionamento social emocional e de comportamento experi ncias de vida caracteriza o da fam lia incluindo habita o e trabalho Foram examinados 180 prontu rios e uma s ntese de cada dimens o foi produzida levando se em conta o contexto de vida das pessoas que responderam Foram identificados aspectos em cada uma das dimens es analisadas que n o fazem parte da rotina de vida das pessoas e que pertencem ao corpo de conhecimento produzido pelas teorias hegem nicas do desenvolvimento infantil Palavras Chaves escala para o desenvolvimento infantil avalia o de pais desenvolvimento infantil e comunidade 137 Criancas e suas Fam lias a grande luta no TDA H Let cia Hoffmann Kunrath Universidade Luterana do Brasil Cec lia Suzana Bittencourt Esta uma pesquisa qualitativa que utilizou como instrumento a Entrevista Familiar Estruturada de autoria de F res Carneiro 1981 para avaliar o funcionamento das fam lias com filhos pequenos onde um desses tivessem o diagn stico de Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade O objetivo desse estudo o de observar
58. Jorge Raymundo da SilVa oooonnccnnnccnnoconiononooncnonnc nno 297 Jorge Vilat ip ias 185 Jos Antonio Baltazar ooonnnnnnnnnnininnnnnnnnnnnnncnannnannnnnn 41 Jos Augusto Rossetto Junior 124 153 Jos Carlos S Oliveira oooonncnnnnnnnnncnnnccnccccnnnnnno 62 142 Jos Glauco Bardella cessssssss seres 125 Jos Maur cio Haas Bueno 129 182 242 Jos Tolentino Rosa 136 237 261 Joseane Vasconcellos de Freitas Josemberg Moura de Andrade Josiane Maria de Freitas Tonelotto 76 149 200 256 259 265 269 Joviana Quintes Avanci ii iii 156 Juliana de Freitas SilVa oooonnnnnnnnnnninininnnnnnnncncncnnnnnnn 256 Juliana Fernandes Jord o occcnnnnncnnnnnnnnncnnnnncnnnnnnn 152 Juliana Soares Rabbl ooocnnnnnnnnnnnncnncncnnnnnnnn 199 294 Jurema Le o Monte Arraes ooooonnncnnnnnnnnoocccnnnnnnnnnnoos 48 Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva 136 237 261 Jussara de Lima Rodrigues 51 72 292 K Karen de Souza an a nn nono nono nnnnnnnnnnos 246 Karina da Silva Figueira oooononnnnccniononoononooncnnnncnnno 139 Karina Magalh es Brasi0 oooooccnnnoccccnnncccnnnnns 259 269 Karl Christoph Kaeppler 51 72 206 292 Karla Albers st Karolina Murakami Katia Costa Neto K tia da Silva Wande
59. Neiva Clara Liidcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Tendo em vista que a escolha de uma carreira profissional uma tarefa rdua e dif cil este novo instrumento Invent rio de Decis o Profissional surge para auxiliar a orienta o vocacional Em se tratando de um novo invent rio torna se necess rio a realiza o do estudo da Consist ncia Interna Este estudo nos possibilita confiar nos resultados obtidos garantindo que o instrumento mede de forma precisa cada dimens o estudada Os n veis de decis o profissional t m por um lado sido largamente explorados em diversos estudos e por outro lado sendo tamb m estudado como uma vari vel dependente Basicamente estes estudos interessam se por construir modelos explicativos de decis o de carreira Partindo dessa premissa o desenvolvimento de instrumentos fidedignos que medem com precis o o construto estudado s o cada vez mais requisitados na literatura nacional Este estudo tem como objetivo apresentar os meandros metodol gicos referentes consist ncia interna deste novo instrumento comprovando se esta importante qualidade psicom trica Obtidos em uma pesquisa conduzida com 487 estudantes de uma universidade privada do sul do Brasil de ambos os sexos e com idades variando entre 17 e 51 anos 22 X5 21 3 Mediana 20 Moda 19 os resultados est o sistematicamente apresentados conforme suas dimens es teoricamente propostas Foram realizadas num prime
60. O teste de Bender foi aplicado individualmente Colocou se diante do examinando na posi o vertical uma folha de papel A4 l pis preto e borracha Os cart es da prova foram apresentados um de cada vez e foi pedido que os participantes copiassem cada figura o mais parecido que pudessem Foram tamb m avaliados os cadernos e coletadas informa es atrav s de entrevistas com a professora sobre o desempenho dos alunos Para avaliar os protocolos como prova operat ria utilizou se o enquadre metodol gico proposto por Nigri Morales e Ramos 1999 ressaltado neste enfoque o aspecto din mico da avalia o visto que h uma preocupa o primordial com a aprendizagem O interesse est no n vel de constru o operat ria que alcan ado o que possibilita al m de chegar a um diagn stico tra ar um progn stico aqui compreendido como possibilidade de evolu o de um n vel a outro A partir dessa id ia s o propostos tr s n veis de desenvolvimento subdivididos em subn veis que descrevem a constru o sucessiva e solid ria pela qual passa cada sujeito at atingir uma representa o operat ria tanto do sistema de coordenadas posi es e dist ncias como da representa o da coordena o de pontos de vista inclina es e propor es Atrav s desta an lise pode se classificar 3 alunos no primeiro n vel 17 no segundo e 5 no come o do terceiro n vel Os que se encontram no primeiro n vel diferenciam entre curvil neas e r
61. a estabilidade dos par metros dos itens do testes nas duas ocasi es de testagem j que toda compara o requer um quadro de refer ncia est vel Constatou se que mais da ter a parte dos alunos tanto homens como mulheres obteve uma melhora estatisticamente significativa na execu o do teste de Visualiza o o que permite concluir que a Visualiza o Espacial uma aptid o pass vel de treinamento e que os cursos de Desenho T cnico ainda que os docentes n o tenham claro esse objetivo s o instrumentos eficazes para este fim Sugere se que a mudan a na aptid o de Visualiza o poderia ser considerada um bom indicador da efic cia do processo de ensino aprendizagem 217 O desenvolvimento do Levantamento de Explorac o Vocacional LEV Marco Ant nio Pereira Teixeira Universidade Federal de Santa Maria William Barbosa Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul M nica Sparta Universidade Federal do Rio Grande do Sul A explora o vocacional um comportamento de solu o de problemas voltado para a busca de autoconhecimento e de conhecimento sobre o mundo do trabalho um comportamento de fundamental import ncia para o desenvolvimento vocacional e para escolha de uma profiss o O presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento do Levantamento de Explora o Vocacional LEV instrumento para a mensura o da explora o vocacional em alunos da terceira s rie do ensino m dio brasileiro O LEV foi baseado
62. a forma como os membros do sistema familiar se relacionam entre si bem como a maneira com que eles lidam com os sintomas do Transtorno A amostra foi composta de quatro fam lias com filhos pequenos com TDA H tr s do tipo predominante ap tico e um predominantemente hiperativo Estudo Comparativo entre Fatores Estressores em Fam lias de Portadores de Transtorno de D ficit de Aten o Hiperativos e Ap ticos A presente pesquisa um estudo explorat rio que busca investigar atrav s de entrevistas semi dirigidas com familiares de crian as com o Transtorno com diagn stico neurol gico os diferentes estressores divididos em dois grupos o primeiro predominantemente hiperativo e os segundo predominantemente ap tico Constatamos atrav s dessa pesquisa que existem fatores estressores comuns aos familiares de portadores de Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade caracterizados como ap ticos e dos hiperativos O Diagn stico de Transtorno de D ficit de Aten o e Hiperatividade e sua influ ncia na aprendizagem de crian as e adolescentes A amostra foi composta de crian as e adolescentes com o diagn stico de Transtorno de D ficit de Aten o e Hiperatividade e dividida em dois grupos o primeiro com as crian as do primeiro e segundo e terceiro anos ensino fundamental cuja o diagn stico do transtorno foi realizado precocemente e o segundo com adolescentes do ensino m dio com idades entre quatorze e dezesseis anos cujo o diagn s
63. ao aspecto cognitivo devem ser revistas passando a merecer maior destaque 146 Desenvolvimento inicial de uma escala de satisfac o em relacionamento de namoro Robson Brino Faggiani Universidade Federal de Santa Catarina Alexsandro Luiz de Andrade Universidade Federal de Santa Catarina F bio Volnei Steffen Universidade Federal de Santa Catarina Jo o Fernando Rech Wachelke Universidade Federal de Santa Catarina Roberto Moraes Cruz Universidade Federal de Santa Catarina O presente estudo teve como objetivo elaborar um instrumento para medir a satisfa o de sujeitos em relacionamentos de namoro por meio de ind cios comportamentais e cognitivos identificados como fatores constituintes da satisfa o A satisfa o entendida como um construto referente percep o global em rela o aos efeitos da intera o de vari veis relevantes no contexto de relacionamento A norma constituiu se de graduandos de Psicologia de uma universidade federal que estivessem namorando Participaram da pesquisa 44 sujeitos idade m dia 22 77 anos 17 do sexo masculino e 27 do feminino O procedimento de constru o da escala foi similar ao de Watson e Tellegen 1988 na elabora o da escala PANAS Positive and Negative Affect Scale identifica o de atributos referentes ao construto e distribui o de afirmativas pass veis de avalia o de ocorr ncia nos sujeitos em um question rio de forma a obter um escore final da escala pela s
64. aplic veis nessa rea 3 Comprometimento com o time a capacidade de agir em benef cio do time como um todo e de contribuir para que haja uma troca de informa es e conhecimentos entre os integrantes desta 4 Relacionamento com o cliente a capacidade do profissional de se relacionar com o aluno tendo a percep o de qual ser a melhor maneira de trat lo para este fique satisfeito 5 Organiza o pessoal a capacidade de organizar seus hor rios e tarefas a serem cumpridas e de manter a sua apresenta o pessoal dentro dos padr es sugeridos pela chefia O instrumento desenvolvido mostrou se eficaz para os objetivos a que se propunha avaliando o desempenho dos professores de forma adaptada realidade do local de trabalho destes PALAVRAS CHAVE Avalia o de Desempenho compet ncia profissional qualificado 286 Um modelo de adaptac o de testes qualitativos Sheila Zimermann de Morais Universidade Federal do Paran Denise Ribas Jamus Universidade Federal do Paran Eg dio Jos Romanelli Universidade Federal do Paran Tatiana Izabele Jaworski de S Riechi Universidade Federal do Paran Bruno Angelo Strapasson Universidade Federal do Paran Val ria Cristina Morona Neste trabalho faz se uma an lise de um modelo de adapta o e padroniza o de testes qualitativos atrav s do processo que vem sendo realizado para que a Bateria Neuropsicol gica Luria Christensen para crian as adolescentes
65. aprendizagem da leitura e sua rela o com o desenvolvimento de conex es neurais este estudo visou contribuir para a melhor compreens o dos fatores envolvidos na aquisi o da efici ncia no meio acad mico 197 Instrumentos de avaliac o de sintomas depressivos em criancas uma an lise cr tica Miriam Cruvinel UNICAMP Evely Boruchovitch UNICAMP O diagn stico de depress o infantil consiste em um dos maiores problemas nos estudos de preval ncia De acordo com a literatura h poucos instrumentos de diagn sticos validados e adaptados para a popula o brasileira tornando a identifica o dos sintomas depressivos ainda mais dif cil e complexa Tendo em vista a natureza multifatorial da depress o ainda n o existe um nico instrumento para avaliar todos os seus aspectos e as medidas existentes certamente apresentam vantagens e desvantagens Assim sendo o objetivo deste trabalho rever criticamente os principais instrumentos de medida da depress o infantil Os m todos de avalia o da depress o infantil normalmente empregados s o as entrevistas semi estruturadas e estruturadas as escalas e invent rios de auto avalia o As entrevistas semi estruturadas servem como roteiro para o entrevistador e se caracterizam pela flexibilidade no n mero de perguntas e na forma em que as quest es s o formuladas sendo mais sujeitas a subjetividade no diagn stico S o instrumentos que exigem habilidade do entrevistador sendo necess
66. are a a a a A Tatiana Slonczewski Caselli Messias PUC Campinas ie rereeeeeeeeeeeareerereerareaeaea 94 Marcela Umeno Koeke Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas 94 Vera L cia Adami Raposo do Amaral ooooncncccncnocacociconononononnnnnnnnononncnnnncoononnnnroonnnnnn cano none rn on oran nn rr nnnn encon nana 94 Amanda Wechsler PUC Campinas eii ae cn non nn nn non enn ono e a iaaa 94 Avalia o do estilo motivacional do professor adapta o e valida o de um A RT a Sueli di Rufini Guimar es Universidade Estadual de Londrina 95 Evely Bor choviteh UNICAMP seiras eise dedos Vida SAR Sisu eoe dido edad da asa vaca cadeia dada 95 Avalia o do Question rio Desiderativo enfoque freudiano e junguiano estudo atrav s de um caso MAA DO Vera Lucia Gon alves Beres Universidade S o Judas Tadeu ie eeeeeeerereerreneaea 96 ngela Maria Regis Cavalcanti Brasil Universidade S o Judas Tadeu 96 Avalia o do racioc nio estat stico pela teoria de resposta ao item cccecceceseseD7 Beatriz Westin Bueno Universidade S o Francisco coccoccoconoonconoonoononnonnonnonnoonoonoonoonoo noo noo noonco noo noonooncnncnncnnos 97 Claudette Maria Medeiros Vendramini Universidade S o Francisco oococcocoonconooncononncononnonnonnonnonnonnonncononnos 97 Marjorie Cristina da Silva Universidade S o Francisco reeeereeeeeeecereeeare
67. background cultural dos testandos Nesse sentido se faz necess ria a produ o de informa es que visem aperfei oar o instrumento e assim ampliar a generalidade do uso no Pa s Uma das observa es que mais tem chamado a aten o com rela o s normas o agrupamento de algumas faixas et rias De fato em fun o do tamanho da amostra N 801 as normas foram elaboradas para as idades de 6 7 8 9 10 11 12 13 e 14 16 anos O agrupamento de algumas idades preocupa dado que a literatura especializada tem mostrado o car ter desenvolvimental da intelig ncia embora se observem algumas contradi es quanto natureza do desenvolvimento se linear ou espiral Objetivo Verificar diferen as de idade no desempenho de alguns subtestes verbais do WISC III M todo Os dados aqui tratados foram extra dos de uma investiga o maior que est sendo realizada num centro escolar p blico pertencente a UFMG Participaram 360 crian as com idade entre 7 e 11 anos sendo percentualmente metade meninos e metade meninas Foram aplicados os subtestes verbais mais objetivos do WISC III Informa o Aritm tica e D gitos Resultados Os dados para cada faixa et ria 7 8 9 10 e 11 anos e para cada subteste foram testados quanto a sua distribui o normal adotando se como crit rio um valor menor de 5 5 na Skewness e na Kurtosis divis o entre a estat stica e o erro padr o Os dados foram ent o submetidos ao teste post hoc Bonferroni consid
68. c ee receeeeeeeerereereeeaereaeaeaa 32 A avalia o da depress o infantil um estudo te rico atrav s de bases de dados 33 Dejenane Aparecida Pascoal Pereira Universidade de Taubat rear 33 A avalia o de indicadores de disfun o cerebral org nica em chag sicos cr nicos dados preliminares ssesssssscsscsocscsocsossccoceossococsossosocsosoceocsossceossosocsossosocsossossesosscsoesosscsossosssess Martha Franco Diniz Hueb Univesidade de S o paulo iereeeeceeeeereerareerareneaea 34 Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo e eeeeeeeereerereereeearreneaeaa 34 S nia Maria de Barros Souza Universidade de Uberaba UNIUBE ccc eee 34 A avalia o de indicadores do H T P no desenho livre de crian as de tr s a treze anos Rosa Maria Lopes Affonso Centro Universit rio UNIFMU e ceeereerereerreeeaea 35 K tia da Silva Wanderley Centro Universit rio UniFMU e eeeeeeerreerreeeaea 35 Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIEMU ooooccocconconconoonconoononncnnoononncononnoonoononnon 35 A Crian a desenha o uso do DAP em pr escolares ssesesesesescscscesesososososososososososcsosesesee 30 Ana Claudia Genovez Nonato Montanari Faculdades Padre Anchieta ooooonocnocnonoonconoonoonooncononncononnonncnnos 36 A crian a e o sintoma o contexto familiar e sua import ncia na condu o cl ni
69. cansa o do testando em responder as quest es e por outro lado aumenta se a possibilidade de obter sua concord ncia na participa o da pesquisa Partindo se desses preceitos e buscando se manter a fidedignidade e a validade fatorial do instrumento original realizou se an lises alpha de Cronbach e an lises fatoriais em 5 amostras independentes n 518 n 1002 n 461 n 262 n 271 escolhidas aleatoriamente de um banco de dados com mais de 10 000 casos testados entre 1999 e 2001 de estudantes ga chos de ambos os sexos e com idades variando entre 10 e 51 Os resultados obtidos atestam bom desempenho psicom trico com ndices alpha satisfat rios com algumas exce es que ser o discutidas no trabalho A vers o simplificada mostrou se uma boa alternativa para situa es em que a vers o original de dif cil aplicabilidade como em estudos em que se utiliza diversos instrumentos de avalia o por m conclu mos ser necess ria a realiza o de novas pesquisas que verifiquem outros tipos de validade afim de assegurar a precis o desta medida simplificada 264 S ndrome de Hakim Adams SHA avaliac o da resposta terap utica atrav s de avaliac o neuropsicol gica pr e p s derivac o Danielle Monegalha Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro Cristina Maria Duarte de Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Luiz Felipe Rocha Vasconcellos Universidade Federal do Rio de Janeiro Cl udio Russio de Olive
70. clara e espec fica na forma o do psic logo brasileiro principalmente no que diz respeito a atividade de avalia o para que a Psicologia esteja cada vez mais consolidada enquanto Ci ncia bem como enquanto Profiss o 67 As diferencas de sexo no desenvolvimento da intelig ncia s o negligenci veis evidencias a partir das Matrizes Progressivas de Raven Hudson Cristiano Wander de Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Carmen E Flores Mendoza Universidade Federal de Minas Gerais Tathiana M Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais Ana Leticia Camargos Universidade Federal de Minas Gerais Aldo lvan P Paiva Universidade Federal de Minas Gerais Luana Souto Farias Universidade Federal de Minas Gerais Diversos trabalhos utilizando t cnicas de neuroimagem t m indicado a rela o positiva entre tamanho do c rebro e intelig ncia Por outro lado sabido que os homens possuem na m dia maior volume cerebral do que as mulheres Seria de se esperar ent o que os homens apresentassem maior n vel intelectual que as mulheres No entanto eis o paradoxo alguns estudos realizados principalmente com adultos mostram n o haver diferen as de intelig ncia entre homens e mulheres Quando se encontram diferen as estas geralmente referem se a habilidades espec ficas como a viso espacial a favor dos homens e a tarefas verbais a favor das mulheres O objetivo do presente trabalho verificar se o mesmo fe
71. como atividade obrigat ria da forma o Este trabalho buscou conhecer melhor os processos diagn sticos desenvolvidos na Cl nica Psicol gica Mackenzie Apresenta os resultados parciais de um levantamento dos processos realizados pelos estagi rios de v rios grupos orientados por diferentes supervisores no segundo semestre de 2002 O objetivo principal foi o de caracterizar e identificar os instrumentos de avalia o mais utilizados Foi elaborada uma folha de coleta preenchida pelos estagi rios que conclu ram seus processos diagn sticos Os dados levantados baseados nos prontu rios foram sexo idade queixa trazida n mero de sess es recursos de avalia o encaminhamento sugerido compreens o da devolutiva e motiva o para o encaminhamento Dos 108 formul rios distribu dos para preenchimento obteve se o retorno de 51 85 que corresponderam a uma amostra de pacientes com idades variando de 4 a 54 anos sendo 41 07 de crian as 16 07 de adolescentes e 42 86 de adultos A an lise preliminar indica que a popula o feminina representou 43 75 na faixa de 4 a 15 anos e chega a 87 5 quando considerada s a popula o adulta o que corresponde tend ncia de outros estudos de caracteriza o Quanto s queixas de crian as houve predom nio dos grupos 1 e 2 que correspondem aos dist rbios espec ficos do desenvolvimento e das habilidades escolares e dist rbios de comportamentos expl citos respectivamente Para os adultos fica
72. constante em diversas reas da psicologia especialmente no estudo de habilidades e aptid es na rea organizacional Dentre as distintas capacidads e habilidades profissionais uma que se destaca nas solicita es de empresas em diversas reas a avalia o da mem ria Infelizmente no pa s distpomos de um n mero reduzido e instrumentos e em sua maioria de aplica o individual Assim se esta adaptando e realizando estudos de validade com o Teste Mem ria Visual de Rostos de Cubero para o Brasil O presente estudo teve por tem tica a investiga o inicial com intuito de adaptar e validar do teste de Mem ria Visual de Rostos Cubero 2000 no desempenho da mem ria pict rica e verbal Como objetivo geral procurou se identificar e caracterizar os principais processos envolvidos na memoriza o visual de rostos e de habilidade cognitiva bem como estruturar e dimensionar o tempo de memoriza o e evoca o Participaram das avalia es iniciais 273 participantes dos sexos masculinos e femininos de diversas atividades profissionais e estudantes universit rios em aplica es coletivas do MVR Verificou se que os escores oscilaram com uma m dia de 8 98 e DP de 4 93 Os resultados demonstram a indica o do tempo de 4 minutos para a fase de memoriza o e 08 minutos para a evoca o seguida ap s outra atividade Na avalia o dos resultados verificou se que n o houve diferen a significativa entre resultados quanto a sexo e tipo de esc
73. da CNH percebem simbolicamente o teste psicol gico Sendo este muitas vezes encarado como um mero teste de motricidade pouco relacionado com o desempenho futuro de um motorista n o s pelo leigo mas at mesmo por profissionais da rea da sa de como os pr prios psic logos Essa vis o decorre da m divulga o realizada socialmente para esses testes e do pouco conhecimento que as pessoas possuem acerca dos seus objetivos Participaram da pesquisa 10 candidatos iniciais cinco com resultados APTO e cinco considerados INAPTOS na Avalia o Psicol gica para obten o da CNH de ambos os sexos selecionados a partir do plano de amostragem n o probabil stica acidental entre os candidatos obten o da CNH que procuraram a Cl nica Psicol gica e M dica de Po os de Caldas S C Ltda PSICOMED Foi utilizado como instrumento para a coleta de dados a entrevista semi estruturada O roteiro dessa entrevista foi composto de 5 quest es abertas a serem respondidas verbalmente pelos sujeitos Foi feita uma an lise do discurso a partir dos resultados colhidos atrav s das entrevistas sob o referencial de BARDIN 1977 definido como conjunto de t cnicas de an lise de comunica o visando obter por procedimentos sistem ticos e objetivos de descri o do conte do de mensagem indicadores quantitativos ou n o que permitam a infer ncia de conhecimentos relativos s condi es de produ o e recep o destas mensagens Os dados obtidos conf
74. da Cidade de S o Paulo cujas idades variaram entre sete e 11 anos e cinco meses selecionadas dentre as atendidas no ambulat rio dos Dist rbios da Comunica o Humana do Departamento de Otorrinolaringologia Dist rbios da Comunica o Humana da Universidade Federal de S o Paulo Escola Paulista de Medicina A an lise estat stica apontou que crian as com dificuldade de leitura escrita obtiveram melhores resultados nos subtestes semelhan as cubos e c digo e piores nos subtestes compreens o e informa o revelando que possuem potencial intelectual n o atualizado devido problem tica emocional que interfere diretamente no funcionamento intelectual prejudicando tamb m o n vel de aten o a mem ria remota e a capacidade de adquirir conhecimentos acad micos e gerais aspectos essenciais para o aprendizado da leitura escrita Indicando ainda que apesar da problem tica emocional alguns aspectos do funcionamento intelectual encontram se preservados orienta o espacial mem ria auditiva imediata capacidade de simboliza o racioc nio aritm tico sequ ncia l gico temporal e coordena o viso motora Quanto ao grupo sem dificuldade de leitura escrita a an lise estat stica demonstrou que essas crian as possuem capacidade para raciocinar aritmeticamente de conceitua o de an lise e s ntese para reter informa es advindas do meio ambiente e us las quando necess rio resolver problemas da vida cotidiana separar detal
75. da avaliac o psicol gica no processo de orientac o profissional Silvana Corr a CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Jana ne Weiler CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Patr cia Fleck CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Melissa Pivotto CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Vanessa Manfredini CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Ana Maria Pereira CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Tais Becker CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Partindo do pressuposto de que a adolesc ncia uma fase na qual ocorrem grandes mudan as f sicas e ps quicas entende se que o processo de autoconhecimento facilitado pela avalia o psicol gica requer uma boa instrumenta o Sabe se que a facilita o da escolha profissional n o implica em dar respostas Pelo contr rio o objetivo incentivar a autonomia e a constru o de um caminho pr prio Desta forma este estudo visa demonstrar aspectos relevantes da personalidade surgidos diante do processo de Orienta o Profissional nos quais esteve presente a Avalia o Psicol gica Como procedimento metodol gico apoiou se no m todo qualitativo realizando Estudos de Casos M ltiplos Para isso foram utilizados seis casos de Orienta o Profissional realizados com adolescentes de idades entre dezesseis e vinte e dois anos no CEFAP Centro Fazer em Psicologia no per odo de agosto de 2002 a fevereiro de 2003 Atrav s da an lise vertical individu
76. da caixa l dica e o CAT com crian as o TAT o recurso mais utilizado com adolescentes e adultos Estes resultados apontam para a necessidade de uma pesquisa continuada que forne a subs dios para o aprimoramento da forma o profissional com nfase na escuta no racioc nio cl nico e instrumentos mais frequentemente utilizados na pr tica cl nica do diagn stico 107 Avalia o psicol gica um trabalho sobre perfis gerenciais Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco Marilda Aparecida Dantas Universidade S o Francisco A capacidade de algumas empresas superar suas dificuldades deve se sobretudo ao estilo de ger ncia de seus principais gerentes Atualmente as organiza es v m passando por profundas transforma es em seus estilos de ger ncia na qual a autoridade n o pode ser mais usada e imposta como o nico meio de poder para influenciar outras pessoas O dirigente e seu desempenho o reflexo do trabalho de seu grupo como l deres de um grupo os gerentes s o respons veis pela administra o de seus respectivos grupos no entanto eles tamb m formam um grupo distinto na organiza o sendo respons veis pela coordena o e integra o dos demais grupos existentes Considerando esse contexto o objetivo do presente trabalho foi verificar o perfil gerencial das chefias de uma empresa p blica de presta o de servi os prefeitura bem como estabelecer qual o perfil gerencial predominante A coleta f
77. dades R Ralph Carlson a E Raquel Pais tt sas cdo lcd lacio cada Raquel Pondian Tizzel Raquel Shirley Ferreira de Souza Raquel Souza Lobo Guzzo Raquel Staerke Regina C lia Cosenza Regina Gomes de Pinho Rejane Ramos Peregrino Renata Brasil Araujo Renata Cristina Lopes Moure Renata da Rocha Franco Renata de F tima ASSOM ooooconoccccnoocccconacccononcncnnnnns Renata Ferrarez Fernandes Lopes Renata Pires Pesc8 ooooococnnocccconoccccnoncccnnnncncnnno Renatha Pava ooooonnocccconocccononcncnnnncccnnnncncnnnnccnnnnnns Renato Luis Zini Ricardo Cardoso Ricardo Gorayeb Ricardo Primi Rita de C ssia Moelecke Rita Elizabeth Mattei de Bellis 261 Roberta Beatriz Eyng na Roberta Valeska Mata Santana oooconnnconiononicncnnnncnnno 133 Roberto Moraes Cruz Robson Brino Faggiani Rodrigo Dias Batista Pereira Rodrigo Meazzi oooccccoccccnoncccnonnns Rosa Maria Lopes Affonso Rosangela Colosimo Rocha Fernandes 221 Roselaine Berenice Ferreira da Silva 69 264 Rosely Palermo Brenelli Rosemary Assis Rossana Lamounier Baptista Rosselane T R Dorneles Sandrini Roy Bruto da COSta oooooconooccnocccooncnooncnonnn
78. das cr ticas e inconsist ncias apontadas por alguns pesquisadores a pr tica cl nica de alguns profissionais de Psicologia ainda demonstra empiricamente que essa rela o existe e forte Portanto necess rio criar par metros para que novas pesquisas possam confirmar ou n o este v nculo entre imago paterna e l mina IV do Rorschach 195 Indicadores de criatividade em alunos com dificuldade de aprendizagem Contribuic es das avaliac es cognitivas psicom trica e assistida Tatiane Lebre Dias Universidade Federal do Esp rito Santo S nia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Esp rito Santo UFES Juliana Soares Rabbi Universidade Federal do Esp rito Santo Maria J lia de S Barboza e Pereira Universidade Federal do Esp rito Santo A dificuldade na mensurag o da criatividade decorre principalmente da complexidade de sua defini o constru o e sele o de instrumentos ocorrendo o mesmo na rea da dificuldade de aprendizagem Levando em conta esses aspectos investigou se a contribui o de duas abordagens de avalia o cognitiva psicom trica e assistida para o estudo da criatividade em alunos com dificuldade de aprendizagem Com tratamento estat stico foram selecionados 34 alunos da 2 e 3 s rie do Ensino Fundamental de uma escola p blica de Vit ria ES com dificuldade de aprendizagem que apresentaram classifica o m dia e inferior no Teste de Desempenho Escolar Leitura Escrita Arit
79. das les es nas vias pticas e os circuitos cerebrais envolvidos nos sistemas atentivos O manual t cnico da BGFM 1 Testes de Aten o Difusa constitu do por tr s testes de aten o de difusa TEDIF 1 TEDIF 2 e TEDIF 3 que empregam como s mbolos figuras geom tricas coloridas de f cil visualiza o e por isso evitam distor es relacionadas acuidade visual A pesquisa destes testes foi realizada em duas etapas de aplica o a primeira amostra contou com 140 sujeitos para estudos em rela o ao tempo de aplica o e a segunda com 560 sujeitos para a realiza o de estudos estat sticos envolvendo as tabelas de percentis e os par metros de fidedignidade e validade A fidedignidade foi realizada atrav s do m todo das formas paralelas com mais dois testes e a validade simult nea com mais dois testes TADIM e TADIM 2 O procedimento envolveu a aplica o destes testes na sala de testes coletivos do autor em candidatos obten o da CNH Carteira Nacional de Habilita o e motoristas de ve culos automotores em S o Jos dos Campos SP e foram complementadas por aplica es em universit rios alunos do ensino fundamental e m dio nas respectivas salas de aulas Os estudos estat sticos demonstraram diversas correla es n o s com rela o aos resultados totais dos testes como tamb m em rela o aos resultados parciais obtidos com a divis o do tempo de aplica o em quatro partes e se encontram ins
80. de 2 45 O componente alternativo apresentou a de Cronbach de 0 91 e o tradicional de 0 78 Conclui se em favor da adequa o da estrutura bifatorial para a escala proposta A realiza o de trabalhos como este deve se necessidade de se obter medidas fidedignas para o construto estudado na cultura nordestina a fim de contribuir em pesquisas que objetivem compreender melhor o papel da identifica o grupal para o comportamento adolescente em diversos contextos 296 Validac o da Escala de Orientac o Valorativa Antropoc ntrica e Biosf rica Paula Oliveira Sobral Universidade Federal da Para ba Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho Universidade Federal da Para ba Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Maria Luiza Pontes de Franca O aquecimento global a destrui o da camada de oz nio o desmatamento a extin o de esp cies a diminui o do suprimento de gua pot vel o crescimento populacional a chuva cida e a polui o t xica do ar e das guas v m sendo apontadas como as principais amea as ao meio ambiente terrestre Com efeito cresce o n mero de pessoas que expressam preocupa o com a quest o ambiental como comenta Schultz 2001 Ao passo que cada vez mais se faz necess rio conhecer as orienta es valorativas em rela o a presenva o ambiental das pessoas visando modificar o estilo de vida e favorecer uma melhor intera o
81. de dados e adapta o se repetem finalizando com a padroniza o piloto do material No caso dos procedimentos estat sticos indicarem a necessidade de que se fa a uma nova revis o o teste ser encaminhado para uma fase adicional fase 4 e se necess rio para uma quinta fase fase 5 finalizando a PARTE I Inicia se ent o a PARTE II a partir da padroniza o piloto do material e subsegiente aplica o em sujeitos de grupo experimental com comprometimento neurol gico diagnosticado A adapta o e valida o da bateria neuropsicol gica Luria Christensen possibilitar a an lise e a mensura o das fun es mentais superiores de forma eficaz e objetiva Tem se hoje 5 sub testes na fase5 13 sub testes padronizados na PARTE I da pesquisa Esta pesquisa tamb m est sendo geradora de uma arquivo significativo de listas de palavras imagens assim como de v rias outras formas de est mulos especificamente testado popula o brasileira J foram submetidos adapta o desta avalia o aproximadamente quatro mil sujeitos de diversas idades escolaridade e n vel s cio econ mico o que caracteriza ser uma amostra bastante significativa da popula o brasileira Espera se que ap s esta fase n o somente a adapta o deste teste possa ser realizada mas tamb m possa servir de apoio para outros projetos de estudo sobre testagens adaptadas para a popula o brasileira 44 A Intensidade da puls o agressiva atrav s da Escala d
82. de formas de apresenta o da patologia narc sica contudo algumas caracter sticas essenciais se evidenciaram e precisam ser consideradas para o estabelecimento deste diagn stico Com rela o s manifesta es cl nicas observou se como pontos em comum a presen a de indicadores de ansiedade depressiva e de n cleos psic ticos Com rela o ao funcionamento l gico observou se a a predomin ncia do uso de restri o como forma de manter se ao menos superficialmente adaptado realidade com esfor o defensivo baseado em racionaliza o e proje o b indicadores de ambi es intelectuais maiores que a capacidade para realiz las sugerindo idealiza o onipot ncia e nega o dos pr prios limites Com rela o organiza o da identidade observou se dificuldades associadas percep o da imagem do corpo que indicaram fragilidade na representa o de si sendo que p de se notar concord ncia entre o grau de preju zo na representa o de si e a dificuldade de estabelecer relacionamentos interpessoais Concluiu se que a integra o dos dados do m todo de Rorschach associado s hist rias cl nicas possibilitou o reconhecimento dos recursos e limita es dos pacientes favorecendo o estabelecimento do diagn stico de TNP e a escolha da proposta terap utica mais adequada 271 Transtornos de personalidade em quadros de s ndromes dolorosas cr nicas relacionadas ao trabalho Carla Maria Wojcikiewicz Caldas Baumer UF
83. de viol ncia familiar abandono desamparo maus tratos e problemas gerais do desenvolvimento 86 66 com problemas escolares relacionados desaten o desadapta o dificuldades com a matem tica portugu s leitura e escrita 86 66 com problemas familiares pais que brigam amea am separar se agress es 60 mostram agressividade f sica e 20 t m pais separados Em seus desenhos as crian as apontaram preocupa es com aceita o e xito atitudes de oposi o necessidade de prote o inibi o auto imagem negativa e problemas ligados imagem corporal dificuldades no relacionamento com seus pais figuras parentais ausentes e amea adores os sentimentos mais freq entes foram os derivados do instinto de morte inveja e ci me persecut rio desejos de suprir faltas b sicas necessidade de ajuda e gratifica o temor ao abandono morte e ataques ansiedades paran ides relacionadas falta de afeto desaprova o e priva o ansiedades depressivas ligadas ao medo de ter danificado bons objetos As defesas mais observadas foram as de proje o repress o nega o deslocamento e nega o man aca Os sintomas expressos relacionados aos problemas escolares enurese e sonambulismo As crian as foram encaminhadas para psicoterapia e ainda continuam o tratamento psicol gico Conclu mos que na maioria das fam lias aqui estudadas o processo de desenvolvimento foi vivenciado como amea ador e os padr es de intera o e as
84. definidos por m meios diversos de obter as informa es Assim numa situa o de entrevista a crian a exprime seu estado afetivo do momento atrav s de suas palavras comportamento atitude ou pelos temas de seu brinquedo e de seus desenhos Ela pode assim mostrar se inquieta angustiada triste agressiva ou alegre e algumas vezes passar de um estado a outro ao longo da mesma entrevista Este m todo de coleta de dados possibilitou um estudo de car ter qualitativo que pretende contribuir para a compreens o deste momento da vida escolar das crian as desta faixa et ria Palavras chave Educa o Infantil pesquisa qualitativa entrevista com crian as 142 Defici ncia mental um estudo com as m es Amanda Peixoto Di Lorenzi Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL Daniela Aparecida Rodrigues da Silva Renata Cristina Lopes Moure Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL A gravidez se caracteriza como uma das etapas mais cr ticas de transi o no ciclo vital da mulher pois trata se de uma fase de mudan as n o s f sicas como tamb m ps quicas e sociais da sua grande import ncia e seu papel determinante quanto ao bom desenvolvimento do feto Como explicita Maldonado 1977 p 18 n o existe uma gravidez totalmente aceita ou rejeitada mesmo quando h clara predomin ncia de aceita o ou rejei o o sentimento oposto jamais est inteiramente ausente o que demonstra a normalid
85. determinantes Neste estudo buscou se levantar as propriedades psicom tricas de uma escala de avalia o do estilo motivacional do professor Problems in Schools PS elaborada em 1981 O instrumento consta de oito vinhetas que descrevem cen rios comuns s salas de aula em que um aluno ou aluna apresenta algum problema comportamental ligado motiva o Ap s cada vinheta seguem se quatro alternativas em forma de itens Cada item representa um ponto no continuum que contempla uma das quatro posi es desde altamente promotor de autonomia at altamente controlador Al m disso cada item deve ser assinalado pelo professor numa escala de 1 a 7 conforme ele julgar o grau de propriedade expressa na solu o nele contida desde muito impr prio at muito apropriado O instrumento foi aplicado a 582 professores do ensino fundamental sendo que a an lise fatorial explorat ria indicou uma estrutura de quatro fatores aos quais agruparam se 24 itens com carga fatorial acima de 0 30 As correla es entre as subescalas n o apoiaram a id ia de continuum do estilo motivacional subjacente ao teste Apenas a subescala de avalia o do estilo moderado promotor de autonomia MA apresentou ndice adequado de consist ncia interna embora tamb m tenha se correlacionado s subescalas relativas ao controle O PS demonstrou estabilidade em um per odo de dois meses Finalmente an lise fatorial confirmat ria sobre quatro modelos hipot ticos revelou q
86. dinamismos psicol gicos Foram utilizados 26 estudantes do 3 e 5 ano do curso de gradua o em medicina da cidade de S o Paulo sendo 13 sujeitos do sexo feminino e 13 sujeitos do sexo masculino na faixa et ria de 20 a 25 anos submetidos ao teste projetivo TAT na Cl nica Psicol gica do UniFMU com a aplica o reduzida de 10 pranchas previamente selecionadas pelo crit rio sexo e idade pois n o houve entrevistas com os sujeitos A interpreta o dos protocolos do TAT foi embasada no referencial psicanal tico Os resultados da amostra indicaram a manifesta o de sentimentos de solid o abandono e isolamento sugerindo personalidade com tra os depressivos Os dois grupos masculino e feminino apresentaram o uso de controles intelectuais seguidos por defesas man acas como meio de enfrentamento de tais sentimentos A auto estima depreciada foi mais acentuada no grupo masculino e o uso de fantasias onipotentes para encobrir sentimentos de impot ncia teve maior incid ncia no grupo feminino Observou se o predom nio de impulsos destrutivos e ansiedade persecut ria nos dois grupos com preval ncia de fantasias de aniquilamento do self no grupo feminino e de aniquilamento do outro no grupo masculino Verificou se que o tipo de rela o estabelecida consigo mesmo e com o outro excessivamente baseado na vida intelectual O distanciamento do mundo afetivo sugere dificuldades no relacionamento interpessoal e v nculo fr gil com a vida O
87. do Ensino Regular em atividades pertinentes Educa o Dist ncia a qual vem sendo caracterizada apenas como uma das maneiras poss veis de se fazer uso educacional da Internet Dentre as publica es analisadas apenas 20 preocuparam se com professores e alunos 8 5 com os profissionais de diversas reas e 1 5 com os pais A presente an lise revelou que h menor preocupa o sobre as dificuldades que professor enfrenta na tentativa de inser o da Internet como um nova ferramenta em seu projeto pedag gico bem como as possibilidades e potencialidades da mesma A partir do levantamento realizado foi poss vel detectar dados acerca do car ter das investiga es conduzidas nesse campo sendo 32 5 classificadas como relato de experi ncia 31 5 de ordem quantitativa 21 do tipo documental 11 essencialmente qualitativas e 4 entendidas como estudo de caso Dados apontam que estudos conduzidos sobre esse tema s o incipientes sob o enfoque qualitativo no que tange aos aspectos relacionados inser o do computador no ambiente educacional levando em conta a intera o entre ambos usu rios professores alunos e pais Muito embora a utiliza o do computador venha sendo mais e mais preconizada como imprescind vel em novos tempos e a Internet seja apontada como uma estrela de primeira grandeza contexto da educa o necess rio reconhecer que h necessidade de ampliar as investiga es sob enfoques que privilegiem a intera o dos
88. do Estresse e das Rela es Familiares utilizando Computadores de Bolso Marim lia Rodrigues Lambertucci Janine Marinho Dagnoni Universidade Federal de Minas Gerais Amanda Cristina Pereira Universidade Federal de Minas Gerais Karl Christoph Kaeppler Universidade de Ziirich Na investiga o do cotidiano de fam lias question rios de l pis e papel s o amplamente utilizados para avalia o dos estados emocionais e as suas poss veis causas Entretanto essa metodologia apresenta uma limita o denominada Efeito de retrospec o negativa Isto ao relatar uma situa o estressante ocorrida no passado o indiv duo tem uma tend ncia a supervalorizar o n vel de estresse vivenciado Na tentativa de eliminar o efeito de retrospec o negativa o uso de computadores de bolso surge como uma nova e promissora forma de coleta de dados do cotidiano Inicialmente est sendo realizado um estudo piloto sobre o estresse em fam lias e as estrat gias para a diminui o deste A amostra composta por fam lias que possuem os pais vivendo juntos com seus filhos adolescentes numa faixa et ria entre 14 e 17 anos O contato com as fam lias ocorreu atrav s de uma visita inicial em escolas particulares de Belo Horizonte em que o projeto era apresentado aos alunos Aqueles que manifestaram interesse em participar da pesquisa receberam uma carta que solicitava o consentimento dos pais para a participa o neste O procedimento consiste em re
89. do beb prematuro provoca na m e uma situa o de estresse geradora de crise psicol gica Faz se necess rio a adequada avalia o do estado emocional materno quanto a sintomas de ansiedade e irritabilidade a fim de se definir estrat gias de interven o de apoio psicol gico ao enfrentamento da adversidade do nascimento prematuro Que instrumentos psicol gicos podem ajudar na tarefa do psic logo de identifica o desses sintomas consiste em quest o relevante de investiga o O objetivo do presente estudo foi avaliar a sensibilidade dos instrumentos IDATE e IDA para medir altera es emocionais de m es de beb s nascidos pr termo com peso abaixo de 1 500g durante e ap s da interna o do beb em unidade tratamento intensivo neonatal UTIN Participaram deste estudo 43 m es de beb s de alto risco neonatal pr termos com peso abaixo de 1 500g Foram exclu das m es com antecedentes psiqui tricos de acordo com a SCID NP As m es foram avaliadas em dois momentos distintos durante a interna o do beb na UTIN e ap s a alta hospitalar do mesmo Para o c lculo da correla o entre as pontu es nos dois testes considerou se separadamente as duas subescalas do IDATE ansiedade tra o e ansiedade estado e as seguintes subescalas do IDA ansiedade irritabilidade internalizante e irritabilidade externalizante Em seguida realizou se uma an lise comparativa entre as pontua es maternas nos dois momentos de avalia
90. do ensino superior e de mulheres estudantes e trabalhadoras discutir os resultados obtidos na perspectiva da import ncia dos valores no modelo de desenvolvimento vocacional O Invent rio dos Valores de Vida foi aplicado a uma amostra de 314 adultos estudantes trabalhadores estudantes e trabalhadores com idades compreendidas entre os 18 e os 55 anos Quanto distribui o por sexos verifica se que 104 s o do sexo masculino e 209 s o do sexo feminino As habilita es liter rias v o desde o 9 ano de escolaridade at frequ ncia de p s gradua es O LVI constitu do por 42 items que medem 14 valores relativamente independentes tamb m constitu do por exerc cios qualitativos que poder o ser teis para ajudar os indiv duos a cristalizar os valores Na parte quantitativa do instrumento s o classificados os 14 valores Realiza o Perten a Preocupa o com o Ambiente Preocupa o com os Outros Criatividade Prosperidade Econ mica Sa de e Actividade F sica Humildade Independ ncia Lealdade Fam lia ou Grupo Privacidade Responsabilidade Compreens o Cient fica e Espiritualidade Depois de efectuada a adapta o do Invent rio dos Valores de Vida foi realizado um estudo preliminar Esta aplica o preliminar tinha como principais objectivos ensaiar as condi es de estandardiza o nomeadamente a apresenta o do instrumento e as instru es detectar eventuais dificuldades de compreens o do conte do
91. e sua vertente operat ria ou seja o conhecimento pr tico das quantidades de lcool que podem ser consumidas de formas a respeitar a lei Verificar se existe associa o entre conhecimento te rico e as caracter sticas individuais dos condutores sexo faixa et ria escolaridade renda pessoal tempo de habilita o e consumo de lcool Detectar se os condutores t m conhecimento pr tico das quantidades de lecol que podem ser consumidas em cinco tipos de bebidas vinho u sque outros destilados cacha a e cerveja de forma a respeitar a lei Participantes 216 condutores que possuem a Carteira Nacional de Habilita o categoria B da cidade de Porto Alegre RS Brasil Instrumento question rio constitu do por tr s quest es fechadas elaborado por Rodrigues Portugal 1998 e adaptado realidade brasileira Procedimentos a forma adotada para a coleta de dados foi a amostragem por tr fego conforme a sua acessibilidade O instrumento foi aplicado de forma individual em diferentes bairros da cidade Para a an lise dos dados utilizou se o Software Statistical Package for Social Sciences SPSS for Windows atrav s de m todos descritivos tabelas de frequ ncia medidas de tend ncia central medidas de dispers o e gr ficos e inferenciais teste Qui quadrado An lise de Correspond ncia An lise de Vari ncia e teste de seguimento Entre a amostra de condutores estudada 71 8 consomem bebidas alco licas e 62 5 n o te
92. em considera o s as argumenta es a respeito do uso ou n o uso do teste psicol gico e as raz es pelas quais isto ocorre e que teste s o usados por eles A quest o central do estudo que instrumentos de avalia o psicol gica voc usa em seu trabalho Quando e por que Voc faz uso do teste psicol gico Quando e porque A partir das respostas obtidas dos 65 entrevistados 35 fazem uso do teste psicol gico e dentre outras opini es declaram que consideram no como um instrumento valioso no conhecimento e compreens o do cliente Revela se um recurso que permite liberar a ang stia e entender a hist ria do indiv duo instrumento facilitador e seguro num processo de psicodiagn stico viabilizando a avalia o e a confirma o das hip teses Dentre os que n o usam o teste psicol gico encontramos argumentos que avaliam no como uma anti conversa e respons vel pelo distanciamento entre a pessoa e o terapeuta Para estes profissionais seu uso n o seguro nem seus resultados s o confi veis considerado limitado em suas conclus es e n o substitui o relato que mais eficaz porque espont neo Palavras chave Avalia o psicol gica Testes psicol gicos Psic logo 232 O transexual masculino troca do sexo biol gico rede de apoio social e estrat gias de coping Gustavo Esp ndola Winck Circe Maria Salcides Petersen Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS O presente artigo discorr
93. es acerca dos resultados de pesquisas realizados nessa rea em todo o mundo tendo sempre em vista o enquadramento desses resultados a nossa popula o pois sabe se que a din mica populacional sofre influ ncias culturais s cio pol ticas e econ micas No presente trabalho verificou se se houve e quais foram as varia es ocorridas nos interesses profissionais de jovens e adultos ao longo de 20 anos de aplica o do Teste Visual de Interesses de T treau e Trahan TVI com o objetivo de entender se melhor a din mica dos interesses desses sujeitos e assim poder se proporcionar um melhor aconselhamento Para tanto utilizou se uma amostra constitu da de 4000 indiv duos com idades variando de 12 68 anos escolhidos aleatoriamente no banco de dados do NIPOV entre os anos de 1982 2001 Caminho feito c lculos das medidas de tend ncia central m dia trim dia mediana moda dispers o desvio padr o e distribui o normalidade assimetria e achatamento para cada uma das seis dimens es Realista Investigador Art stico Social Empreendedor e Convencional em cada um dos 20 anos assim como c lculos Alpha de Cronbach foram realizados a fim de garantir se a validade e fidedignidade da amostra finalidade esta encontrada Al m disso uma an lise da vari ncia intra grupos foi conduzida com o fator sendo o n mero de anos e a vari vel dependente sendo o escore dos resultados obtidos em cada dimens o do TVI Os resultados
94. est rias e assim foi poss vel a ocorr ncia da revela o de seus conte dos internos e disposi es a ativa o de mecanismos e dinamismos da personalidade que permitiram o registro de fatores relevantes valida o dos procedimentos de investiga o e oportunizaram s psic logas maior clareza no entendimento dos conflitos Al m disto os dados coletados e investigados representaram material rico para a instala o da a o terap utica adequada A estrutura o do campo emocional e afetivo do adolescente tomou a forma do funcionamento mental fragilizado atrav s da interpreta o e enriquecimento da express o criativa projetada por ele pr prio no encontro terap utico Nesta tica os funcionamentos atribu dos determina o dos acontecimentos e a evoca o ao conjunto dos problemas puderam ser repensados provocando o estatuto relacional das intera es mentais intera es do mundo exterior do mundo interior e aspectos pr prios projetados do mundo real Palavras chave Desenhos Est rias Adolesc ncia Comportamentos de Fuga 145 Desenvolvimento infantil nos tr s primeiros anos avaliac o e planejamentode atividades na creche Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Simone Aparecida Capellini Unesp Ana L cia Rielli SEPI Felipe Zabeu Bertolo PUC Campinas Luciane Lorencetti Lunardi PUC Campinas Os instrumentos destinados avalia o do desenvolvimento infantil s o muito importantes p
95. estudo foi comparar FITness a flu ncia em tecnologia da informa o entre grupos de universit rios O estudo revelou que todos t m defici ncia de conceitos fundamentais exceto os formandos da rea de exatas 131 Construindo uma escala de avaliac o de compet ncia leitura pelo professor ngela Maria Vieira Pinheiro Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Anna Edith Bellico da Costa FAME O presente estudo objetivou a constru o de um instrumento confi vel e v lido para avalia o das compet ncias de leitura de crian as das s ries iniciais do ensino fundamental para o uso de professores Metodologia foram propostas defini es operacionais dos crit rios de classifica o de leitores em tr s categorias l bem l razoavelmente e l mal cada uma respectivamente com 15 12 e 13 itens que por sua vez se subdividiam em itens descritivos da habilidade de leitura oral e da habilidade de leitura silenciosa Havia ainda uma quarta categoria que consistia de 17 itens que definiam as habilidades de compet ncia de leitura oral e silenciosa apresentadas nas categorias anteriores As quatro categorias foram submetidas a 10 ju zes independentes ling istas e psic logos com a solicita o de que levando em considera o a s rie escolar do leitor indicassem o seguinte 1 a pertin ncia do item categoria avaliada 2 o grau de import ncia em uma escala de 1 a 5 da habilidade avaliada como pertinente 3 su
96. estudo teve como objetivo conhecer suas propriedades psicom tricas em contexto brasileiro O instrumento foi aplicado em 122 alunos da 4a s rie do curso de Psicologia estagi rios da disciplina de Psicologia Escolar de uma universidade do interior de S o Paulo com idades entre 20 e 50 anos M dia 25 2 desvio padr o 6 0 Uma an lise fatorial explorat ria para extra o dos componentes principais com rota o varimax revelou a forma o de 5 fatores principais scree test capazes de explicar 51 895 da vari ncia total A fidedignidade de cada fator foi analisada atrav s do coeficiente alfa consist ncia interna e alguns itens foram eliminados de modo a obter sempre a maior consist ncia interna poss vel A an lise de conte do revelou que o fator 1 a 0 8355 agrupou itens que se referem s condi es externas que contribu ram para o aproveitamento da experi ncia de est gio e o desenvolvimento de compet ncias o fator 2 a 0 7304 reuniu itens referentes ao n vel de investimento e o consequente desgaste f sico e psicol gico causado pelo est gio o terceiro fator a 0 6662 apresentou itens relacionados s modifica es internas ocorridas em raz o da experi ncia de est gio o fator 4 a 0 5943 se referiu import ncia dada s rela es interpessoais no exerc cio do est gio troca de experi ncias com pares e apoio dado pelo supervisor finalmente o quinto fator a 0 6823 se associou ao n vel de dificuldade senti
97. fatores G W G O e V 2 Etapa a partir da reelabora o das fotos detectadas 49 um novo material foi elaborado e adaptado ao nosso contexto passando a ser chamado BBT Br forma feminina As novas fotos passaram pela editora o gr fica com a preocupa o de manter as caracter sticas do material original 3 Etapa Foram obtidos dados normativos de estudantes do Ensino M dio tanto da rede particular como na rede p blica de ensino O mesmo trabalho foi realizado entre as estudantes universit rias nas tr s reas Biol gicas Exatas e Humanas A partir desses resultados obtivemos um instrumento adaptado com normas pr prias ao nosso contexto que proporciona subs dios t cnicos precisos e v lidos para um trabalho mais efetivo dos profissionais atuantes na rea de Orienta o Profissional Vocacional e Sele o de Pessoal Ser o ainda necess rios estudos complementares de sua estrutura interna e comparativa com demais instrumentos de avalia o de interesses motiva es bem como exame da estabilidade de seus dados e de suas hip teses interpretativas Desta forma almeja se o seu cont nuo aprimoramento t cnico que se faz necess rio diante dos avan os cient ficos cont nuos dos instrumentos de avalia o psicol gica no Brasil e na realidade mundial 247 Processo de Validac o da Escala Fatorial de Extrovers o Resultados Preliminares Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA Alda Nery Lamego
98. filho sobre a rela o entre os pais p lt 05 Na situa o ideal os filhos desejam uma fam lia mais coesa do que os seus pais p lt 01 Resultados relativos hierarquia mostram que tanto as m es p lt 01 quanto os pais p lt 05 de crian as que frequentam escolas particulares percebem a fam lia como tendo uma rela o menos hier rquica do que os filhos Estes resultados mostram a diferen a na percep o da fam lia quando diferentes membros s o avaliados evidenciando a import ncia de uma avalia o sist mica Neste contexto o FAST surge como uma ferramenta sist mica til Este um estudo inicial mas s o necess rios outros estudos que promovam a valida o e a fidedignidade deste instrumento para que ele possa ser usado em pesquisas bem como em avalia es cl nicas 69 As orientac es motivacionais intr nsecas e extr nsecas de alunos do ensino fundamental a construc o de um instrumento Edna Rosa Correia Neves Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Evely Boruchovitch UNICAMP As Teorias Cognitivas da motivag o para aprendizagem t m demonstrado a exist ncia de duas orienta es motivacionais a intr nseca e a extr nseca A motiva o extr nseca tem sido definida como a motiva o para trabalhar em resposta a algo externo tarefa ou atividade J a motiva o intr nseca configura se como a tend ncia natural do sujeito em buscar novidades desafios obter e exercitar as pr prias habilidade
99. finalidade de investigar o LOC dos pais em rela o sa de de seus filhos uma escala espec fica est sendo constru da e os resultados preliminares s o apresentados Inicialmente um conjunto de 20 itens inspirados numa escala americana Parental Health Beliefs Scales foi submetido an lise te rica incluindo as an lises de conte do e sem ntica O corpo de ju zes incluiu nove professores universit rios envolvidos com o tema Um formul rio contendo as instru es para an lise dos itens foi enviado para os ju zes via correio ou e mail ap s a concord ncia dos mesmos em participar do estudo As dimens es avaliadas pelos ju zes para cada item inclu ram a adequa o do conte do a identifica o do l cus de controle interno externo sorte e outros poderosos a pertin ncia a relev ncia e a adequa o da formula o O crit rio para a manuten o do item foi 80 de concord ncia entre os avaliadores Ap s a an lise 8 itens foram reformulados e 1 foi eliminado De acordo com sugest es oferecidas 22 novos itens foram elaborados e submetidos juntamente com o conjunto original an lise sem ntica Para a an lise sem ntica cujo objetivo foi investigar a adequa o da formula o dos itens para diferentes estratos da popula o 20 m es foram entrevistadas 10 com escolaridade at o 2 grau e 10 com n vel superior Cada m e recebeu uma lista contendo os itens os quais foram lidos pelo entrevistador As c
100. geral o instrumento proposto mostrou se adequado e til compreens o psicol gica da hospitaliza o e ao atendimento prestado crian a com c ncer 114 Busca de sensa es para realidade Paraibana na concep o de Arnett Giovani Amado Rivera Universidade Federal da Para ba UFPB Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba Walberto Silva dos Santos Universidade Federal da Para ba Noz ngela Maria Rolim Dantas Jonathas Martins A Ara jo Universidade Federal da Para ba O tra o de personalidade busca de sensa es que reflete uma tend ncia para procurar experi ncias e sensa es novas variadas complexas e intensas mesmo correndo riscos para obt las vem sendo estudado desde o in cio da d cada de 70 por M Zuckerman que prop s um question rio de 40 itens para mensurar tal construto Entretanto Arnett 1993 aponta que a teoria e medida proposta por Zuckerman apresentam algumas limita es Um dos aspectos refere se ao fato de que o conceito p e demasiada nfase no fato de correr riscos f sicos e sociais a fim de buscar tais experi ncias enquanto que Arnett defende que o tra o representa muito mais a busca por intensidade e novidade em experi ncias sensoriais que podem ser expressas em distintas reas da vida pessoal Outros pontos cr ticos dizem respeito medida de Zuckerman por exemplo 1 v rios itens dizem respeito
101. gicos de estudantes do curso de medicina por meio do TAT Armando Chibante Pinto Coelho Centro Universit rio Fmu T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU Maria Silvia Camargo Gonsales do Amaral Centro Universit rio UniFMU Maria ngela Colombo Rossetto Centro Universit rio UniFmu Jos Augusto Rossetto Junior Centro Universit rio UniFMU A escolha de uma carreira profissional permeada por motivac es conscientes e inconscientes Dentre as motiva es conscientes a literatura tem destacado que na escolha dos cursos de medicina os estudantes s o motivados pela idealiza o status e prestigio que o m dico ocupa na sociedade Quanto s motiva es inconscientes destacam se os desejos de repara o como manifesta o defensiva da rejei o e da impot ncia diante do sofrimento da doen a e da morte Todavia o estudante ao longo de sua gradua o vivencia uma s rie de crises pr prias da exist ncia humana al m daquelas que s o inerentes aos cursos de medicina podendo desencadear sentimentos de apatia indiferen a irritabilidade esgotamento solid o ansiedade dificuldades de relacionamento interpessoal al m de perturba es mentais como sintomas depressivos obsessivos conversivos transtornos bipolares esquizofr nicos e o uso de drogas e suic dio Tendo em vista o n mero expressivo de perturba es encontradas entre os estudantes de medicina o presente trabalho teve por objetivo avaliar seus
102. global das respostas ao TRO n o indicou psicopatologia que pudesse contra indicar o procedimento m dico proposto A natureza do Sistema Tensional Inconsciente Dominante apontou ansiedade medos esfor os defensivos t picos da posi o esquizoparan ide Frente s l minas da s rie A apresentaram necessidade de um objeto externo que reafirme confian a cuidados e interesse uma vez que rela es objetais com os primeiros objetos se manifestaram de forma prec ria o controle eg ico exigido nas l minas da s rie B indicou sinais de possibilidades de apreens o da realidade quando comparados s rie A o equil brio adaptativo do ego n o se manteve na busca de rela es de objeto mais positivas quando se exigiu maior toler ncia frente a sentimentos hostis predominantes na s rie C As solu es eg icas encontradas pelas pacientes diante dos medos e desejos inconscientes apontaram a constela o esquizoparan ide impedindo rela es est veis e duradouras Foram recomendadas para psicoterapia antes mesmo de iniciar a cirurgia 234 O uso do CBCL como instrumento de triagem na cl nica escola do IPUSP Tatiana Tung Gerencer USP Sonia Meyer Edwiges Silvares O presente estudo parte do pressuposto de que o CBCL Child Behavior Checklist instrumento internacionalmente reconhecido fornece dados quantitativos e pass veis de compara o entre diferentes cl nicas escola acerca de compet ncia social e problemas de comportamento A c
103. import ncia do estudo do car ter educativo no processo de escolha de uma carreira Sendo assim este trabalho aborda a quest o da valida o da vers o brasileira do Questionnaire sur l ducation la carri re de Dupont et Gingras 1990 e de comparar estes resultados queles obtidos na vers o original canadense francesa Considerando as coloca es de Maguire e Rodgers 1989 a respeito das problem ticas associadas sele o dos elementos constitutivos de uma amostra aleat ria em pesquisas de psicologia e ou educa o uma amostra n o probabil stica 390 meninos 43 9 e 499 meninas 56 1 com idades variando de 14 18 anos 16 3 DP 1 1 todos estudantes do ensino estudo m dio 12 5 42 9 e 44 6 respectivamente segundo cada um dos tr s anos dos setores publico 50 4 e privado 49 6 e provenientes dos meios urbano 53 2 e rural 46 8 do sul do Brasil Rio Grande do Sul foi convenientemente utilizada para verifica o das qualidades psicom tricas do Question rio sobre Educa o a Carreira QEC As duas escalas afetivas do QEC comportam 96 itens repartidos em 7 escalas A tradu o seguiu todos os procedimentos associados t cnica back translation sugerida por Vallerand 1989 Para poder se assegurar a clareza dos itens foram realizados pr testes com 65 estudantes de condi es amostrais equivalentes amostragem intencional Ainda a pertin ncia destes foi assegurada por tr s doutores
104. incidem mais fregientemente nas categorias Atividades processo de pesquisa e Forma o acad mica o que leva a crer que a IC favorece mais intensamente aspectos referentes s experi ncias decorrentes do pesquisar e as aprendizagens advindas destas viv ncias que por sua vez parecem refletir na forma o acad mica Destaca se que a menor m dia obtida na escala recai no enunciado Tornou me mais disciplinado para os estudos o que contraria o que sugerem os autores que sustentam que a IC beneficia os estudos dos estudantes Na quest o aberta todos os apontamentos destacam aspectos positivos da experi ncia sendo que muitas das observa es refor am aspectos que j tinham sido abordados nas quest es anteriores Entende se que a realiza o desse estudo explorat rio foi um empreendimento importante principalmente porque o instrumento de avalia o da experi ncia de IC que foi constru do poder ser utilizado para o acompanhamento de ex bolsistas de IC em larga escala 186 Explorando as possibilidades de utilizac o de um jogo como instrumento de diagn stico psicopedag gico uma contribuic o para a avaliac o e intervenc o em Psicologia Educacional Maria Aparecida Mezzalira Gomes UNICAMP Evely Boruchovitch UNICAMP Trata se de uma pesquisa aplicada cujo objetivo central foi a adaptac o de um jogo para avaliar a utiliza o de estrat gias cognitivas e metacognitivas por sujeitos da quarta s rie do Ensin
105. independentes envolvendo 4 profissionais especializados na l ngua inglesa 2 que traduziram o original para o portugu s e outros 2 que a retraduziram para o ingl s 3 consulta com expert ling stico no caso uma psiquiatra com profundo conhecimento da cultura americana que avaliou as tradu es e retradu es em seu significado geral e referencial 4 discuss o com experts da rea de interesse que avaliaram as etapas anteriores e definiram os itens que comporiam a escala e 5 a avalia o psicom trica e pr testagem na popula o alvo A adapta o do instrumento foi considerada eficiente Na etapa de tradu o e retradu o do instrumento em compara o com o original os avaliadores consideraram a maior parte dos itens como inalterados em seu sentido geral e receberam ndices superiores a 80 no sentido referencial No pr teste foram aplicados 267 question rios autopreench veis em adolescentes de escolas p blicas e particulares do munic pio de S o Gon alo verificou se um alfa de Cronbach de 0 68 a Correla o Intraclasse ICC de 0 70 e kappa predominantemente moderado Na an lise fatorial 3 fatores foram gerados com grau de explica o de 54 03 da vari ncia Quanto validade convergente a escala de auto estima correlacionou se dentre outras quest es com a escala de viol ncia psicol gica apoio emocional e intera o positiva o que teoricamente convergem com este construto Esses resultados indicam a b
106. indutores de uma abordagem profunda 119 Comparac o de dois estudos de criatividade com estudantes de Psicologia Anelise de Barros Leite Nogueira Centro Universitario Salesiano de S o Paulo UNISAL Ira Cristina Boccato Alves Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo As caracter sticas criativas e a express o criativa s o importantes na vida e na forma o acad mico profissional Segundo Torrance e Goff 1990 a criatividade uma parte vital do novo processo educacional fundamental que haja est mulo ao pensamento criativo dos estudantes para que a aprendizagem escolar seja articulada com o mundo do trabalho O objetivo geral deste trabalho foi comparar as Caracter sticas Criativas flu ncia FLU flexibilidade FLEX originalidade ORIG elabora o ELAB e emo o EMO em dois estudos O primeiro foi realizado em 1992 e o segundo em 2002 As amostras foram constitu das de estudantes do Curso de Psicologia da mesma Institui o particular de Ensino Superior localizada no interior do Estado de S o Paulo No primeiro estudo foram avaliados 100 sujeitos e no segundo 225 do 2 ao 5 ano Utilizou se o Teste Torrance Pensando Criativamente com Figuras Forma A 1966 O teste foi aplicado em cada classe separadamente durante o hor rio de aula Para determinar a rela o entre as caracter sticas criativas entre si foram calculadas as correla es de Pearson aceitando se o n vel de signific ncia de
107. invent rio de Loza a tr ade comportamental caracter stica do autismo j se manifestava alheamento social comunica o comprometida e movimentos ritual sticos Dados colhidos atrav s do CHAT registraram a defasagem em atividades de faz de conta pretend play aten o compartilhada joint attention e o apontar protodeclarativo pointing comportamentos esses fundamentais para o desenvolvimento da fun o imaginativa e da intera o social rec proca A proposta de interven o previu um investimento intensivo em aten o compartilhada presente em situa es do desenvolvimento infantil como o escondeu achou e o t d atividades de sensibiliza o corporal e de uso do corpo para sair de situa es problema tamb m foram programadas Atualmente com quatro anos e tr s meses a crian a encontra se inserida em classe de educa o infantil em car ter inclusivo est desenvolvendo a linguagem oral e estabelece contato com o olhar atendendo a instru es simples fornecidas pelo adulto A avalia o precoce permitiu uma interven o adequada e pontual aos fatores b sicos impeditivos de uma rela o saud vel com o mundo interferindo de forma positiva na qualidade de vida desta crian a A consolida o do diagn stico ainda continua em aberto havendo necessidade de follow up at seis sete anos de idade conforme os estudos na rea t m sugerido e a persist ncia de investiga es cl nicas espec ficas 103 Ava
108. investigados em publica es internacionais que tratavam de estudos sobre a criatividade nos ltimos sete anos A coleta de dados foi realizada junto base de dados Psychological Abstracts Information Services Psyc INFO da American Psychological Association APA cruzando se as palavras avalia o intelig ncia e criatividade Foram encontrados e analisados 68 artigos em diferentes peri dicos internacionais Na an lise desenvolvida buscou se caracterizar a incid ncia de publica es por ano tipos de artigos publicados frequ ncia das publica es por peri dicos e categoriza o dos aspectos de investiga o dos artigos Os resultados mostraram que o ano com maior incid ncia de publica es foi 2001 com 30 do total N 20 a grande maioria dos artigos publicados constitu da de pesquisas emp ricas com 71 N 48 o peri dico com maior fregii ncia de publica es foi o Creativity Research Journal com 16 2 N 11 e os aspectos mais investigados constituem se na avalia o da personalidade criativa 45 1 N 31 e nos estudos relativos s t cnicas e pr ticas de avalia o da criatividade 41 0 N 28 Concluiu se que apesar de mapear as pesquisas relativas criatividade faz se necess rio o desenvolvimento de estudos mais detalhados que incluam um n mero maior de peri dicos objetivando sistematizar o estado da arte desta rea do conhecimento 250 Programa de orienta o profissional OPRUSF 2002 Adrian
109. isolamento social depress o baixo auto estima conflitos familiares e no ambiente de trabalho Barkley 2002 O objetivo da presente pesquisa foi o de elaborar e validar uma escala para TDAH com vers o para adolescentes e adultos com vistas para subsidiar o processo diagn stico j que os crit rios do DSM IV 1994 s o de uso exclusivo da inf ncia M todo Participaram da pesquisa 642 sujeitos de ambos os sexos com idades entre 12 e 68 anos com a escolaridade entre 5 s rie do lo Grau a p s gradua o A escala foi elaborada inicialmente com 115 itens descritivos dispostos de forma positiva e negativa ao TDAH e problemas decorrentes A escala do tipo de Likert de seis pontos variando de NUNCA 1 at MUITO FREQUENTEMENTE 6 Esses 115 itens foram distribu dos em cinco subescalas Desaten o Hiperatividade Impulsividade Comportamento Anti Social Dificuldades Emocionais Os resultados obtidos mostraram que a maioria das pessoas entrevistadas do sexo feminino 67 45 Os solteiros correspondem a 81 31 dos entrevistados Mais de 81 da amostra apresenta grau de escolaridade acima do 1 grau 40 97 no 2 grau e 40 81 no 3 grau Em rela o ordem de nascimento 44 86 da amostra constitu da de pessoas que s o primeiros filhos e 28 82 de pessoas que s o segundos filhos e a maioria das fam lias apresentam 4 ou 5 membros 37 54 e 28 66 respectivamente 83 64 da amostra n o apresentam nenhum v cio A
110. maioria dos que possuem algum v cio s o viciados em cigarro 11 84 da amostra Quanto ao n vel s cio econ mico 69 94 da amostra pertence a classe m dia A maior concentra o da amostra est na faixa de 12 a 30 anos 78 82 A An lise Fatorial apontou que um nico fator explica a maior parte da variabilidade dos dados A escala ficou ent o composta por 107 itens O ndice de consist ncia interna Alfa de Cronbach foi de 0 95 valor este considerado alto Foi poss vel tamb m classificar as intensidades da pontua o em cinco categorias Muito baixa Baixa M dia Alta Muito Alta como tamb m classificar a intensidade das respostas de acordo com os percentis Conclus o O instrumento se mostrou v lido para medir o constructo representado pelo fator principal tornando se uma ferramenta til para o profissional da sa de mental no rastreamento dos sintomas do TDAH na adolesc ncia e na vida adulta possibilitando assim a sua identifica o e atendimento especialializado adequado 160 Escalas de Atitudes Frente ao Uso da Maconha e Atitudes Frente Experi ncia sem Drogas suas adapta es ao contexto brasileiro Marcilio Lira de Souza Filho Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Para ba Ta s P de Vasconcelos Ara jo Silvana Nicodemos A Lima cada vez mais constante na literatura da psicologia criminologia
111. melhora na sua qualidade e efici ncia tornando as aulas pr ticas dessa disciplina mais ativas atuais e principalmente pessoalmente relevantes para os alunos 2 o estabelecimento de conex es entre teoria e pr tica em Psicologia e as regras do m todo cient fico e 3 a promo o de pesquisa cient fica docente e discente O presente trabalho relata esta experi ncia docente e prop e a descri o da implementa o dos experimentos de cogni o ainda n o testados assim como experimentos em percep o psicologia social e fatores humanos de forma a oferecer subs dios para a amplia o dos experimentos usados no LCPP e ao mesmo tempo aperfei oar a tradu o e adapta o do MEL Lab A vers o brasileira deste laborat rio ser divulgada aos professores e estudantes dos v rios cursos de psicologia oferecidos em centros de gradua o localizados no Brasil 206 Levantamento de instrumentos de avaliac o utilizados em uma cl nica escola Fernanda Andrade de Freitas Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Mauro Salviati Universidade S o Francisco A avaliag o psicol gica uma pr tica importante para a atuac o do psic logo em diferentes contextos Os testes psicol gicos por sua vez s o instrumentos teis ao psic logo no que diz respeito investiga o psicol gica e por isso reconhece se a relev ncia deles durante o processo de avalia o ocorrido prioritariamente nos co
112. mem ria Esses achados podem ser importantes do ponto de vista te rico uma vez que indicam que a tend ncia da aten o e da mem ria de serem afetadas por est mulos emocionalmente amea adores comp e parte da vulnerabilidade cognitiva do paciente ansioso n o revelada pelo menos em parte neste trabalho o que pode ser atestado pelos baixos ndices de ansiedade da amostra estudada 288 Uma compara o sobre as Identifica es Familiares no Brasil e na Alemanha Jussara de Lima Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais Marim lia Rodrigues Lambertucci Patr cia Martins de Freitas Universidade Federal de Minas Gerais rica Lemos Guedes Universidade Federal de Minas Gerais Karl Christoph Kaeppler Universidade de Ziirich Os processos de identifica o constituem se em uma importante forma de aprendizagem diretamente relacionada ao desenvolvimento de v rias habilidades importantes para a forma o do indiv duo A identifica o em parte a cren a de que a pr pria pessoa possui alguns atributos de um modelo uma incorpora o de padr es mais amplos de pensamento e comportamento KAGAN 1971 Apesar de existirem diversos modelos te ricos e contradi es existe consenso na literatura quanto ao fato de que a fam lia o l cus prim rio dos processos de identifica o As identifica es constituem um elemento primordial nas rela es familiares e estas por sua vez desempenham um importante papel no dese
113. ndice de controle geral enquanto 54 5 apresentaram tal ndice rebaixado Desse modo p de se observar que na T cnica de Rorschach algumas caracter sticas mostraram se semelhantes entre pacientes com dor cr nica diferenciando os de indiv duos sem dor Tais caracter sticas podem estar influenciando ou sendo influenciadas pelo quadro lgico 116 Caracterizac o de Motoristas Universit rios Envolvidos em Acidentes de Tr nsito Solange Monteiro de Carvalho Instituto Educacional S o Miguel Paulista UNICSUL A Psicologia do Tr nsito nos ltimos anos vem sendo difundida dada a preocupa o com a redu o de riscos e danos relativos aos acidentes de tr nsito O estudo sobre h bitos e comportamento dos condutores fornecem subs dios para a implanta o de programas de educa o e preven o de acidentes Este estudo tem como objetivo investigar as vari veis do comportamento que influem nos riscos de envolvimento em acidentes de tr nsito entre estudantes universit rios Optou se na utiliza o de um question rio para analisar os aspectos s cio demogr ficos e os fatores de comportamento de riscos que predisp em acidentes de tr nsito A amostra estudada n 506 formada por estudantes universit rios 54 8 do g nero masculino e 45 2 do feminino e representa aproximadamente 5 do total de alunos matriculados de uma institui o particular de ensino superior da zona leste da cidade de S o Paulo S o maiores de 17 a
114. non noo non noo noo nico noonconenncnninnos 86 Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA cooococccconaconnnocononcnnonconononncnnoncnnonnnnonnnnonnnncn non non onnnnonnnannno 86 Maria Helena de Magalh es Dourado UFBA ce reeeeeeeeeeeerareerareaeaecareeeareenaneaeaca 86 Suzana Helena Longo Sampaio UFBA rr rereaerreneneneeneeneraraeneneraraeenesanaanas 86 Avalia o de aprendizagem no estado da Bahia an lise das provas de portugu s em Maria Helena de Magalh es Dourado UFBA nn iereeeeereeeeeeerarearareaeaeeareecareenaneneaea 87 Suzana Helena Longo Sampaio UFBA ir rreereaereererenenarreneneraraeneneaaraenanerananns 87 Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA ce ceeeereeeerereeeeeeareecareeraneaeaea 87 Rubens Gualberto de Oliveira UFBA re rereeeeeereeeeaeearaeeaeenarearaceaeaeeareararanaranaa 87 Claudio Guimar es Chemm s UFBA e iereeeeeeeeeeeeaeeereeeaeerarearareaeaecareeeaeenarntaa 87 Avalia o de crises psicog nicas e epil pticas em criancas omommmsmtdo Dayse Maria Motta Borges PUC Campinas ir rreerererrereneraraeeneaeraeeneaan o 88 Wanda Maria Gimenes Gon alves neid ee ei n a on a a ee 88 Avalia o de indicadores de ansiedade e irritabilidade em m es de RN pr termo com peso abaixo de 1 500g atrav s do IDATE e do IDA esesessssesescsoecoescscsc
115. o alcan ada na I Unidade que teve como conte do explorado assuntos ligados intimamente aos processos cognitivos pr estabelecidos Na segii ncia dos assuntos al m destes processos s o iniciadas as formaliza es e as abstra es exigidas pela teoria destacando assim a defici ncia dos alunos quanto a estes aspectos No decorrer dos anos estas defici ncias s o acumuladas pelo aluno em cada dom nio avaliado ocasionando um impacto no desenvolvimento escolar dos alunos retratado pela defasagem s rie idade e principalmente pelo desenvolvimento intelectual 87 Avalia o de aprendizagem no estado da Bahia an lise das provas de portugu s em 2002 Maria Helena de Magalh es Dourado UFBA Suzana Helena Longo Sampaio UFBA Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA Rubens Gualberto de Oliveira UFBA Claudio Guimar es Chemm s UFBA O processo de avalia o educacional tem como objetivo principal investigar a efic cia de programas do ensino bem como seu impacto na comunidade O Projeto de Avalia o Externa tem como um de seus produtos a Avalia o de Aprendizagem que realiza a testagem de estudantes de todas as regi es da Bahia ap s o t rmino de cada unidade letiva O principal objetivo desta a o acompanhar o n vel de aprendizagem apresentado pelos estudantes ao longo do ano possibilitando assim o planejamento de a es que beneficiem os estudantes nas reas em que apresentam maiores dificuldades P
116. o Paulo coccccnccocooocononnconooononnconoononconon noo noo noo noo nono noo noo non noncononos 194 Ligia Mitsuko Furusawa Universidade de S o Paulo USP e eeeereeeeeereea 194 Indicadores de criatividade em alunos com dificuldade de aprendizagem Contribuic es das avaliac es cognitivas psicom trica e assistida 195 Tatiane Lebre Dias Universidade Federal do Esp rito Santo oocoocicnonicconnnnocnoncncnnnnnoncnnononcnnoncnnononnonnnn nono 195 S nia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Esp rito Santo UFES ecoooconicicncconicinonannnnnncnncncnos 195 Juliana Soares Rabbi Universidade Federal do Esp rito Santo eee 195 Maria J lia de S Barboza e Pereira Universidade Federal do Esp rito Santo oococonicninnonocinnnnonnnoonnnnonnn 195 Influ ncias de aspectos ortogr ficos no tempo de reac o no reconhecimento de palavras e pseudopalavras sui estreita denis initial aa ceda LDO Jaciara N f Cerqueira Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas 196 Lineu Corr a Fonseca Puc Campinas ir reereerereerereeeeaeerararaerarerarearaeeaeaeeaanaeraranto 196 Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas e rereeeeeeeeeeeeeeenerareneaeta 196 Gloria Maria Almeida SouzaTedrus PUC Campinas rreeereeereeerareerarareaas 196 Natalia Azevedo Pensa Puc Campinas ir irreereeeeeeeaeeeeneraeeeraceararaeeaeeecarenaren
117. o foram detectados Observa se que em uma empresa p blica h mudan as em sua estrutura gerencial constantemente em raz o de condi es pol ticas o estilo modificador bem positivo Trata se de um perfil que tem como caracter stica marcante a realiza o de pequenas e importantes mudan as que s o gradativas e n o s o agressivas ao seu meio assegurando um grau de seguran a para o gerente e seus subordinados Ainda que n o excepcionalmente criativos os modificadores assumem riscos moderados se dispondo a retomar os velhos m todos se assim desejar a dire o Desse modo esse perfil favorece a perman ncia no cargo visto n o entrar em atrito com os interesses administrativos e pol ticos da empresa Pesquisar a empresa p blica e suas caracter sticas ainda um campo a ser mais explorado para tanto sugere se que novas pesquisas sobre o tema sejam realizadas 108 Avaliando o Exame Nacional do Curso de Administrac o um estudo explorat rio Regina C lia Cosenza Universidade S o Francisco Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly Universidade S o Francisco A evolu o do conceito de avalia o acompanha o desenvolvimento do conhecimento humano e nem todas as avalia es praticadas tanto dentro como fora do ambiente escolar possuem as mesmas caracter sticas A avalia o da aprendizagem um componente da atividade educacional contempor nea que se apresenta de forma subjetiva e objetiva e se constitui em preocup
118. oonocnocnocinoconcoonconoononconcnnonnonnonos 105 Clair Ana Mariuza Universidade Luterana do Brasil o oocononociocconconconconnconoononnononoo noo noo noo noo nono nco noo nonnonnss 105 Michelle Geremias Benites Col gio Afr nio ie rreeereeeeeeeeereraeeaeaeearareeeareeaaraas 105 Avalia o psicol gica caracteriza o de processo em cl nica escola cc 00000 106 Tereza lochico Hatae Mito Universidade Presbiteriana Mackenzie coconcccocconconconoonconcconononnonnononnoononnonos 106 Erica Megumi Kodaira Universidade Presbiteriana Mackenzie eee 106 Sandra Midori Kuwahara Sasaki Universidade Presbiteriana Mackenzie ococcococcocconconooncononnnonnonnonnoncnnos 106 Avalia o psicol gica um trabalho sobre perfis gerenciais cccceeescssescesessesceses 107 Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco ooocconcccnonocoonnonononcononnonnnnononnnronnoncnnonnnnon non nonnnnnnnns 107 Marilda Aparecida Dantas Universidade S o Francisco e scerereeeeereeeareeeeererearanta 107 Avaliando o Exame Nacional do Curso de Administra o um estudo explorat rio 108 Regina C lia Cosenza Universidade S o Francisco e ceeeeceeerereerereereeererareerarareaas 108 Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly Universidade S o Francisco 108 Avaliar para prevenir o teste de ientifica o de compet ncias lingu sticas
119. papel profissional J 21 4 dos protocolos dos alunos do 5 ano foram identificados como indefinidos e a an lise dos conte dos foi interpretada como ang stia e ansiedade em rela o ao momento da vida frente formatura e s dificuldades pessoais em acreditar na pr pria capacidade de inser o no mercado de trabalho Concluiu se que a percep o da rea cl nica preponderante nos dois grupos pode estar associada com a identifica o da Psicologia como uma profiss o de cuidado e ajuda ao outro A vis o onipotente do profissional pode estar associada fragilidade do aluno que busca num primeiro momento a profiss o como ajuda para si mesmo Verifica se por m que no decorrer do curso o aluno entra em contato com seus conte dos internos o que prop cia um amadurecimento pessoal e te rico apresentando uma percep o do profissional mais integrado realidade 226 O subteste de vocabul rio do WISC e do WISC III em criancas de escolas p blicas da cidade de Franca Magaly Gomes Melo Universidade Estadual de Minas Gerais Liliane de Souza Henrique dos Santos Universidade Estadual de Minas Gerais Daila Stefania Dualattka Fernandes Universidade de Franca A escala de intelig ncia Wechsler para crian as terceira edi o mais conhecida como WISC III foi padronizada para a popula o brasileira em 2002 Considerando a import ncia de se ter instrumentos adaptados e com normas para nossa realidade busca se atrav s do
120. pesquisa 61 sujeitos de ambos os sexos sendo que cada sujeito respondeu a uma lista de instrumentos que continha 145 instrumentos psicol gicos publicados no Brasil Os resultados preliminares mostraram que o instrumento mais conhecido foi a Bateria CEPA assinalado por aproximadamente 77 05 F 47 do total dos indiv duos entrevistados Em rela o aos instrumentos mais utilizados destaca se o Desenho da Figura Humana com total de 19 sujeitos ou seja corresponde a 31 05 dos sujeitos Vale ressaltar que entre os 10 primeiros instrumentos mais utilizados n o est presente o instrumento que obteve a primeira coloca o entre os mais conhecidos Bateria CEPA Tal instrumento ocupa a 14 coloca o e corresponde a apenas 9 8 dos entrevistados que o utilizam mesmo assim os 10 primeiros instrumentos mais conhecidos s o similares aos instrumentos mais utilizados variando somente a ordem na classifica o dos mesmos Outro aspecto a ressaltar que o n mero de sujeitos que conhecem os instrumentos psicol gicos superior ao n mero de sujeitos que utilizam os mesmos O presente trabalho teve a inten o de fazer um levantamento sobre os instrumentos e acredita se que os prop sitos foram alcan ados Mas outros estudos relativos avalia o psicol gica devem ser realizados a fim de se divulgar e de promover o crescimento na rea Palavras chaves Avalia o psicol gica testes psicol gicos uso de instrumentos 202 Investiga o
121. portuguesa ooommmmssss SUD Roy Br to da Costa adan asia 309 AMERICA NN 309 30 Des Legitimac o da viol ncia nas relac es amorosas comportamentos e atitudes Marlene Alexandra Veloso de Matos Universidade do Minho Carla Machado Universidade do Minho Miguel Gon alves Universidade do Minho Alvo das preocupa es actuais da comunidade cient fica a quest o da viol ncia nas rela es ntimas centrou se inicialmente no contexto marital embora progressivamente se tenha vindo a constatar que a agress o tamb m frequente nas rela es de namoro O actual trabalho resulta de um estudo preliminar conduzido na regi o Norte de Portugal Machado Matos amp Gon alves no prelo com uma amostra aleat ria de 372 sujeitos o qual para al m de reiterar a exist ncia de viol ncia em contextos maritais coabita o 13 4 dos sujeitos identificava 31 dos perpetradores e 50 das v timas de actos fisicamente violentos por parte de parceiros amorosos como solteiros Este ltimo elemento refor ava os indicadores internacionais quanto dimens o do fen meno da viol ncia nas rela es de namoro e a necessidade de o conhecermos Nesse sentido este trabalho resulta de uma investiga o levada a cabo com estudantes universit rios portugueses sobre cren as e comportamentos de viol ncia no contexto das rela es amorosas Apresentam se os instrumentos utilizados nesta investiga o duas vers es adaptadas de question rios
122. poss veis problemas emocionais dificilmente os pais se consideram parte importante deste processo Mostram se confusos em rela o a coloca o de limites n o conseguindo fazer uma discrimina o clara entre autoridade e autoritarismo Na tentativa de mostrarem se abertos e compreensivos os limites se perdem e a crian a tende a sentir se confusa sozinha e sem par metros de como agir Os pais por sua vez tendem a se colocar no mesmo n vel que a crian a perdendo se desta forma os limites e fronteiras entre os subsistemas parental e filial Podemos dizer a partir da an lise realizada que na avalia o de crian as dessa faixa et ria torna se fundamental mobilizar os pais para que percebam outros caminhos at ent o desconhecidos que envolvem a compreens o do v nculo conjugal o resgate do casal enquanto conjugalidade parentalidade e indiv duos para que desta forma reconhe am o filho como algu m que possa ser visto fora dessa din mica estabelecida por eles Verifica se ent o a necessidade de o profissional repensar tanto as formas de atua o quanto de encaminhamento considerando a possibilidade de atendimento para os pais para a fam lia como um todo e tamb m para a crian a A pr tica clinica a partir desse enfoque torna se mais trabalhosa e provavelmente com mais possibilidade de alcance na medida em que se ampliou o expectro do trabalho individual para o familiar 50 A rela o entre c ncer supress o de afetos e
123. pr e p s deriva o cccceceserseseesessescrsescesessescesesseresses 204 Danielle Monegalha Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janelro ooonicicnconnnnnnnonnmmnmmmmm 264 Cristina Maria Duarte de Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ oooononocccocicccnconcnncnns 264 Luiz Felipe Rocha Vasconcellos Universidade Federal do Rio de Janeiro oooocicnonicnnnicnnnnonocorsornnnoss 264 Cl udio Russio de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro o onoccoccocconconconconocononncnnononnonnonnonos 264 Stress e Ansiedade Avalia o do Paciente com Retocolite Ulcerativa Inespec fica 265 Karina Magalh es Brasio Pontic cia Universidade Cat lica de Campinas ooooicncinnnnnnnnnonnnnonnnonannonicncnnnnnos 265 Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas rereeeeereeeeeeeeareeeenaranta 265 Stress infantil investiga o preliminar em crian as do ABC 0 00 00 266 Ivone Varoli Centro universit rio de Santo Andr UNI A coconcncconoconncononncononnconnonnoononnoncononnonncnooncncononnons 266 Sandra Cristina Mallar Centro Universit rio de Santo Andr UNI A ienes 266 Taxonomia de adjetivos descritores da personalidade ooooosomos 207 Cristina Coutinho Marques de Pinho Uniararas cre ceeeeeeeerareeereraeeaeeenareerararaas 267 Raquel Souza Lobo Guzzo PUC Campinas rr eeererereeerereneraeneeneneneneraene
124. previamente constru dos e estudados para avaliar as percep es e comportamentos de viol ncia no contexto conjugal a ECVC Escala de cren as em rela o viol ncia conjugal e o IVC Invent rio de comportamentos de viol ncia conjugal No que diz respeito ao plano atitudinal conclui se que embora os n veis globais de legitima o da viol ncia sejam baixos os sujeitos de sexo masculino e de anos de forma o mais iniciais demonstram atitudes mais tolerantes face viol ncia No que diz respeito dimens o comportamental do estudo verificou se existir uma percentagem significativa de estudantes que adopta condutas violentas no contexto das suas rela es de namoro Estas condutas s o maioritariamente actos de pequena viol ncia Contudo a constata o de que tanto os agressores como as v timas adoptam atitudes de desvaloriza o destes actos leva nos a salientar o risco de que esta minimiza o contribua para a perpetua o e escalada de tais condutas claramente abusivas no futuro Desta forma este estudo permitiu desvendar para a popula o portuguesa a realidade da viol ncia nas rela es ntimas n o conjugais evidenciando a necessidade de n o perceber este problema como exclusivo ao casamento nem como algo que est necessariamente a desvanecer se entre as novas gera es sublinhando a necessidade de pol ticas preventivas 31 A ansiedade na aprendizagem infantil Elinara Wollmeister Esta pesquisa fundam
125. promo o da sa de mental Conclu mos que o percurso deste projeto referenda a efetividade de seus objetivos e possibilita o fortalecimento da unidade ensino pesquisa e extens o t o almejada na vida universit ria 269 Temperamento auto estima e empatia correlac o entre construtos M nica Gobitta PUC Campinas Patr cia do Carmo Pereira Ito PUC Campinas Raquel Souza Lobo Guzzo PUC Campinas Sueli Maria Pessagno Caro Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL Na da ci ncia psicol gica grande nfase atribu da defini o delimita o e correla es entre caracter sticas individuais de personalidade e instrumentos de avalia o psicol gica Considerando estes aspectos esta pesquisa objetivou investigar padr es de correla o estabelecidos entre caracter sticas individuais relacionadas ao temperamento auto estima e empatia Participaram da pesquisa 47 educadores sociais e 42 universit rios do curso de psicologia dentre os quais 85 4 eram do sexo feminino e 14 6 do sexo masculino com idades entre 19 e 53 anos Tr s instrumentos foram utilizados nesta investiga o a escala Pavlovian Temperament Survey PTS que avalia tr s dimens es de temperamento For a de Excita o FE For a de Inibi o FI e Mobilidade MO a escala de Auto Estima de Rosenberg unidimensional e a Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal de Davis EMRD que avalia as dimens es Considera o E
126. quando consideramos a rela o com o rendimento escolar dos alunos Com efeito correla es moderadas foram encontradas 30 e 46 entre os resultados nos testes e as medidas de rendimento escolar dos alunos 112 BPR 5 no contexto organizacional estabelecimento de normas para a Bateria de Provas de Racioc nioProvas de Racioc nio em funcion rios que exercem func es de alto risco Viviane de Oliveira Baumgartl Universidade Federal de Minas Gerais Gilberto Fernando de Paiva Santos CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais A avalia o psicol gica no contexto organizacional uma pr tica recorrente em muitas empresas tanto no processo de seleg o quanto no acompanhamento de pessoal Tal pr tica no entanto muitas vezes realizada sem uma preocupa o com a adequa o do instrumento para a popula o que ser avaliada Da a import ncia da realiza o de estudos que visem adequar os instrumentos ao contexto no qual a avalia o psicol gica realizada O presente estudo teve como objetivo estabelecer normas para a Bateria de Provas de Racioc nio BPR 5 Almeida amp Primi 1998 Primi amp Almeida 2000a 2000b para profissionais que exercem fun es de alto risco numa empresa de energia el trica em Belo Horizonte Minas Gerais Considerando que as normas publicadas no manual da bateria foram estabelecidas com base em uma ampla amostra constitu da de sujeitos com idades entre 11 e 18 anos a realiza o do
127. que ainda se aplicam aos dias atuais No entanto levando se em conta as mudan as culturais considera se a hip tese de alguns ou v rios objetos das cenas n o proporcionarem ao sujeito a express o de seus pensamentos e sentimentos no que se refere ao grau de motiva o para faz lo Por outro lado o CAT destina se especificamente popula o infantil A vers o animal do CAT vem sendo amplamente utilizada em compara o vers o humana Todas as Pranchas s o em preto e branco O objetivo geral para o material projetivo NPAT em fase de estudos propor um instrumento complementar para a pr tica do psic logo ou seja para uma avalia o tanto em na rea Cl nica como Educacional e em pesquisas Paralelamente investiga o dos testes j existentes esta iniciativa vem ao preencher a necessidade de se ampliar o conjunto de instrumentos na rea de Avalia o Psicol gica condizentes com a realidade brasileira na atualidade Foram seguidos os princ pios norteadores na montagem deste tipo de instrumento com fundamenta o te rica pertinente O NPAT foi elaborado em 2001 com a colabora o de 76 alunos do 2 ano de Psicologia quanto confec o das Pranchas com gravuras 80 coloridas sendo 10 para cada tema agrupadas em 8 temas Contexto Familiar Contexto Escolar Rostos Obesidade Lazer Profiss es O Diferente Viol ncia Os temas retratam situa es do cotidiano individuais e coletivas As Pranc
128. rea de P B I Todos com experi ncia de forma o que varia de 14 a 22 anos Os Juizes independentes responderam o instrumento s cegas No primeiro momento foi apresentado um question rio contendo explica es sobre quatro grandes t picos Organiza o Familiar OF Relacionamento do Casal RC Relacionamento do Casal com a Crian a RCC e Relacionamento do Casal com o Terapeuta RCT Em seguida os juizes tiveram que relacion la com as 72 quest es que comp em o instrumento Efetuada a an lise dos resultados o Desvio Padr o foi considerado abaixo do esperado pelos juizes A S 0 71 e D S 0 63 Os juizes B S 0 93 e C S 0 89 est o mais pr ximos da curva normal e do esperado Portanto os juizes B e C s o mais est veis do que os juizes A e D ao responderem as quest es da escala Totalizando AB r 0 40 BC r 0 97 CD r 0 88 AC r 0 60 AD r 0 95 e DB r 0 52 Os juizes A Be C apresentam uma variabilidade mais est vel do que o juiz D ao responderam as quest es da escala Na correla o de Pearson percebemos ao cruzar os resultados dos juizes AB AC e DB uma baixa correla o sendo a primeira positiva e as demais negativas Houve apenas uma correla o positiva dos juizes CD e outras duas negativas BC e AD Este estudo de precis o considera necess ria a revis o de 29 itens da escala Outra etapa de precis o prevista na avalia o dos itens quanto ao grau de adaptabilidade Posteriormente a escal
129. ricas ou observ veis podem ser explicadas por um n mero menor de vari veis hipot ticas n o observ veis chamadas de fatores Princ pio da Parcim nia Esses s o entendidos como a causa de as vari veis observ veis correlacionarem se entre si isto s o respons veis pela covari ncia entre as vari veis Princ pio da Causalidade Assim a an lise fatorial percebida como uma t cnica bastante relevante no contexto da Psicometria principalmente na valida o de instrumentos psicol gicos O presente estudo busca investigar os fatores ou vari veis hipot ticas que explicam as vari veis medidas itens Os dados utilizados neste estudo foram coletados a partir da aplica o de um instrumento de avalia o de professores e de disciplinas da Universidade de Bras lia O instrumento possui 53 itens divididos em cinco t picos Avalia o da Disciplina 9 itens Avalia o do Professor 21 itens Auto avaliac o do rendimento 7 itens Avalia o da turma 9 itens e Suporte execu o da disciplina 7 itens Um total de 6 850 formul rios de avalia o foi respondido por alunos de 12 departamentos sendo que 307 disciplinas e 227 professores foram avaliados A amostra composta de formul rios respondidos ao t rmino do 2 semestre de 2002 Preliminarmente foi realizada a An lise dos Componentes Principais ACP a fim de verificar a fatorabilidade da matriz e o n mero aproximado de fatores presentes Em seguida procedeu
130. rico bem como apresentar instrumentos de avalia o que v m sendo utilizados no Brasil na rea do desevolvimento em situa o de risco pessoal e social Os resultados preliminares da utiliza o e valida o de instrumentos de avalia o na rea ser o apresentados 200 Instrumentos psicol gicos informatizados no Brasil o estado da arte em avaliac o psicol gica Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Vanessa B Nachtigall Universidade Federal do Rio Grande do Sul O grande avan o das novas tecnologias nas ltimas d cadas influenciou sobremaneira o dia a dia da psicologia nas mais diversas reas Atra dos pelas facilidades e a rapidez que a inform tica pode oferecer aos mais diversos procedimentos verificamos sua introdu o na avalia o psicol gica Sobre a atual situa o brasileira e seus instrumentos informatizados foram realizadas consultas aos acervos disponibilizados nos cat logos on line das editoras de material psicol gico de empresas da rea e nos artigos publicados na busca de instrumentos informatizados juntamente com a revis o de uma extensa base de dados sobre a produ o de artigos e livros em avalia o psicol gica no Brasil A revis o permitiu identificar os artigos as comunica es em eventos nas bases de dados e na literatura nacional num per odo de 30 anos e consegiientemente identificar softwares na comunidade cient fica nacional Uma vez identificados
131. rio de Sintomas de Stress ISS e o Invent rio de Ansiedade Tra o Estado IDATE Os dados foram coletados em sess es individuais com os participantes Os resultados foram submetidos an lise estat stica para compara o de frequ ncias esperadas e obtidas Verificou se que quanto ao n vel de stress houve preval ncia para onze pacientes sendo dez na fase de resist ncia e um na fase de exaust o A compara o entre manifestar ou n o stress foi significativa Fisher p lt 0 05 No que se refere sintomatologia do stress foi poss vel observar uma preval ncia de sintomas psicol gicos presente em quatorze pacientes em rela o aos sintomas f sicos os sintomas psicol gicos foram registrados mesmo naqueles pacientes que n o manifestaram n vel de stress cinco pacientes Os tr s sintomas psicol gicos mais observados foram pensar constantemente em um s assunto treze pacientes sensibiladade emotiva excessiva onze pacientes e irritabilidade excessiva dez pacientes Os resultados para ansiedade tanto relativos ao estado momento quanto ao tra o personalidade corresponderam normalidade Para a amostra estudada os sintomas de stress foram evidenciados e mais frequentes nos pacientes o que n o ocorreu com os dados relativos ansiedade Estudos desta natureza permitem que se compreenda melhor os tipos de altera es relacionadas enfermidade em quest o oferecendo subs dios para programas de interven o efica
132. se a PAF Principal Axis Factoring extraindo se dois fatores como sugerido pela ACP As an lises realizadas foram feitas no SPSS 10 0 O tipo de rota o utilizada foi a Rota o Obl qua Promax que utiliza v rios algoritmos para produzir uma rota o obl qua utilizando inicialmente uma solu o ortogonal Os resultados sugerem a exist ncia de cinco fatores 170 Estudo da validade fatorial do Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado Carreira Neiva Clara Liidcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Para que se fa a um adequado estudo da Validade Fatorial torna se necess rio a utiliza o de procedimentos metodol gicos adequados Tendo em vista esta considera o o pesquisador torna se capaz de avaliar se o seu instrumento mede o constructo te rico o qual ele se prop e medir al m de identificar os tra os que o comp em Estudos demonstram que no aux lio da psicologia vocacional o Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado Carreira ICIEAC pode tornar se um importante indicador para a escolha profissional O constructo conhecimento um dos tra os da maturidade e subdivide se em dois tipos aquele dirigido ao autoconhecimento intr nseco e o ou
133. se na compara o com a amostra americana a maioria delas apresentou ndices de consist ncia interna pr ximos aos encontrados pela pr pria autora na cria o da escala com exce o das subescalas que obtiveram baixos alphas Para avaliar a validade da escala os resultados foram correlacionados com os obtidos pela Escala de Rosenberg indicando correla es positivas com as seguintes subescalas compet ncia escolar r 0 39 a p lt 0 05 apar ncia f sica r 0 64 a p lt 0 01 e percep o de si r 0 56 a p lt 0 01 e com a escala total r 0 37 a p lt 0 05 Tais dados por um lado corroboram achados da literatura que indicam como preditores de boa auto estima a compet ncia escolar a satisfa o com a apar ncia f sica e uma percep o de si positiva Por ouro lado levaram a uma revis o da tradu o dos itens dessas subescalas Planeja se uma nova aplica o do instrumento a fim de verificar a efetividade das mudan as 159 Escala para o Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade Vers o adolescentes e Adultos Edyleine Bellini Peroni Benczik Universidade de S o paulo USP Antes dos anos 90 o TDAH era um transtorno considerado exclusivo da inf ncia A partir desta data foi reconhecido que o TDAH permanece em 70 dos casos na adolesc ncia e na vida adulta No adulto os sintomas secund rios ou decorrentes do transtorno que geram um mau funcionamento na vida da pessoa como insucesso acad mico
134. significativamente superior aos alunos da comunidade carente p lt 05 A amostra alem apresentou ndices maiores de identifica o ideal com o pai p lt 001 e a m e p lt 001 em compara o com a brasileira Alunos brasileiros de reas centrais apresentaram ndices maiores de identifica o ideal com o pai em compara o com alunos carentes p lt 01 No Brasil foram encontrados escores significativamente maiores de identifica o real e ideal com o professor em compara o com a m e e com o pai p lt 01 e p lt 001 Os resultados mostram que o Teste de Identifica o Familiar se constitui em uma importante ferramenta dos processos de identifica o tanto na cl nica quanto na pesquisa Este trabalho contribui para o aumento de t cnicas objetivas de avalia o na rea da Psicologia Estudos s o necess rios para a valida o do teste para a popula o brasileira Este desenvolvimento possibilitar no futuro um instrumento de diagn stico familiar validado e apropriado para a pr tica cl nica e de pesquisa no Brasil 289 Uma crianca com TDAH estudo compreensivo de sua personalidade Angela Cristini Gebara Universidade Paulista UNIP Edyleine Bellini Peroni Benczik Universidade de S o paulo USP Leila Salom o de la Plata Cury Tardivo Univesidade de S o Paulo O TDAH tem um grande impacto na vida familiar escolar e social da crian a e atinge de 3 a 5 da popula o em idade escolar Como o seu diagn stico
135. sintom tica por meio de afec o org nica praticamente inexistem informa es sobre o conjunto de indicadores para os transtornos somatoformes O objetivo deste estudo validar o teste das Pir mides Coloridas de Pfister para o diagn stico de transtornos somatoformes distinguindo nos protocolos caracter sticas que os diferenciem do grupo de pessoas n o pacientes Neste caso apresentamos os resultados obtidos com um grupo de 14 pacientes com transtorno somatoforme diagnosticados por meio da SCID utilizando se os crit rios do DSM IV Como grupo controle foram avaliados 110 indiv duos n o pacientes e o crit rio para composi o deste grupo foi nunca ter solicitado ajuda psicol gica ou psiqui trica O tratamento estat stico de regress o log stica dos resultados demonstrou como dados mais significativos para caracteriza o do grupo experimental foi aumento na freqii ncia de branco e a const ncia absoluta da cor marrom Estes dados indicam uma dificuldade de lidar com os afetos que se traduz pelo sentimento de vazio e limita o da express o emocional por uma sobrecarga de emo es dif ceis de serem elaboradas possibilitando uma ruptura no equil brio ps quico e uma concomitante tentativa de controle que se mostra pouco eficaz Est o presentes tamb m caracter sticas de inseguran a rigidez e pouca capacidade de insight Tais aspectos s o compat veis com as descri es encontradas na literatura a respeito dos pacientes som
136. tempo muitos trajes t picos da nossa regi o ou seja trajes gauchescos como vestidos de prenda pilcha de ga cho cuia de chimarr o botas chap u A an lise das respostas obtidas seguir os crit rios dados pela autora do teste classifica o por faixa et ria 6 6 meses sexo e escolaridade Ap s ser avaliado o percentil da pontua o total para os diferentes sexos e idades bem como a an lise dos itens desenvolvimentais O procedimento estat stico ser feito pelo m todo Qui quadrado Importante salientar que a autora do teste est revalidando o mesmo numa amostra nacional mais abrangente e que nosso objetivo aliar se a esta proposta em que temos como meta analisar n o s os tipos de respostas de nossas crian as frente ao teste mas tamb m contribuir na validade de constructo do mesmo 261 SDQ um novo instrumento para avaliar capacidades e dificuldades sociais de escolares Laura Foga a Saud Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas PUCCAMP Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Aprender a manifestar comportamentos socialmente aceit veis uma das grandes tarefas a serem cumpridas na inf ncia esse aprendizado tem repercuss es para toda a vida sendo essencial para que as pessoas formem e mantenham relacionamentos sociais positivos Este aspecto t o importante do desenvolvimento humano tem interessado a pesquisadores de diversas reas do conhecimento principalmente no que diz respeito sua
137. trabalho Devido competitividade existente os profissionais est o tendo que se tornar cada vez mais qualificados Por isso importante conhecer quais s o as exig ncias do mercado para cada profiss o e desenvolver instrumentos para ter acesso s mesmas Neste estudo o termo compet ncia foi considerado como sendo a transforma o dos conhecimentos aptid es habilidades interesses vontades talentos capacidades etc em resultados pr ticos Esta pesquisa visou desenvolver um instrumento de avalia o das compet ncias necess rias a professores de academias de esportes para que estes sejam considerados profissionais qualificados Para o levantamento dos dados foram realizadas entrevistas individuais semi dirigidas com quest es abertas com um propriet rio de academias de esportes O foco das entrevistas foram as expectativas de desempenho e caracter sticas do profissional qualificado em busca do perfil ideal Foi feita uma an lise qualitativa das informa es obtidas e estas foram agrupadas por afinidade de conte do constituindo um instrumento de avalia o de desempenho espec fico para a realidade estudada Os resultados apontaram para cinco compet ncias b sicas 1 Conhecimento t cnico da rea e da academia a quantidade e qualidade de conhecimento adquirido e aplicado nesta rea de atua o e referente ao local de trabalho 2 Atualiza o das tend ncias do mercado a dedica o a obter informa es novas e atuais
138. um modelo hexagonal de interesses profissionais baseado em seis tipos de personalidade e de ambiente de trabalho Realista Investigador Art stico Social Empreendedor e Convencional Muito difundida no Canad na Europa e nos Estados Unidos esta teoria tem influenciado a conduta profissional de diversos psic logos e orientadores de carreira Diversos autores t m apontado a necessidade de pesquisas com popula es variadas O presente trabalho investigou os dados normativos da medida dos interesses profissionais segundo o modelo de Holland 1959 1997 para alunos do Centro de Ci ncias da Comunica o cursos de Rela es P blicas RP Publicidade e Propaganda PP Jornalismo e Letras de uma universidade privada ga cha Numa recente revis o da literatura verificou se que os padr es tipol gicos destas profiss es s o aceitos como ESA RP PP e Jornalismo e SIA Letras no Canad franc s e EAS RP PP e Jornalismo e SEC Letras nos Estados Unidos ingl s Assim acredita se que existam diferen as no padr o tipol gico segundo a cultura Uma amostra de 48 alunos n 26 para RP PP e Jornalismo n 21 para Letras dos primeiros semestres dos cursos do Centro de Ci ncias da Comunica o de ambos os sexos e de idades entre 17 e 50 anos 23 08 Med 26 Mod 18 foi utilizada para esta investiga o A tipologia encontrada para os cursos de PP RP e Jornalismo nesta amostra foi CSE C lculos ANOVA demonstraram a ex
139. uma pessoas de ambos os sexos com idade de 18 a 72 anos candidatas a obten o ou renova o da Carteira Nacional de Habilita o CNH As respostas foram classificadas em tr s grupos condutor vias e ve culo A maior parte dos entrevistados apontou o condutor como principal fator para o tr nsito destes 874 indiv duos ou seja 33 apontaram a aten o 12 o respeito as leis 7 o respeito aos demais usu rios 5 prud ncia Dois e meio por cento apontaram o cuidado com a via e sinaliza o como principal fator no tr nsito O n mero de pessoas que apontou o ve culo como principal fator n o chegou a 1 Na poca em que ocorreu a mudan a do C digo Nacional de Tr nsito CNT um n mero maior de pessoas apontou as leis de tr nsito como fundamentais para o trafego chegando este ndice a 20 possivelmente em fun o da divulga o pelos aos meios de comunica o da import ncia de um CNT atualizado e adequado a nossa realidade curioso notar que mesmo tendo sido citado pela maioria dos entrevistados a falta de aten o e a principal causa de acidentes em rodovias federais de acordo com os dados da policia rodovi ria Assim parece nos que o reconhecimento da import ncia do mesmo n o basta para uma redu o de acidentes causados pela falta de aten o A partir destes dados sugerimos que paralelamente s campanhas de conscientiza o sejam oferecidos recursos t cnicos para o desenvolvimento destas compet ncias e habilidades
140. uma categoria acima da alcan ada no pr teste enquanto 8 permaneceram com a mesma qualifica o A an lise dos relat rios dos estagi rios mostrou que apesar das dificuldades encontradas houve melhora no relacionamento interpessoal dos participantes e no desenvolvimento pessoal em especial no que se refere a timidez e a auto estima dos mesmos Tal resultado veio corroborar a possibilidade da aplica o do programa em estudantes brasileiros Palavras chave promo o cognitiva desenvolvimento de estruturas cognitivas metacogni o e auto estima 94 Avalia o do desenvolvimento de lactentes portadores de malforma escraniofaciais um estudo piloto Tatiana Slonczewski Caselli Messias PUC Campinas Marcela Umeno Koeke Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Vera L cia Adami Raposo do Amaral Amanda Wechsler PUC Campinas A detec o precoce de falhas no desenvolvimento de beb s e a utiliza o de instrumentos de avalia o adequados para este fim constituem relevante preocupa o no mbito da Psicologia O presente estudo piloto objetivou avaliar o desenvolvimento de beb s portadores de malforma es craniofaciais atendidos no Instituto de Cirurgia Pl stica Craniofacial da Sobrapar e a viabilidade do uso e do estudo das escalas de desenvolvimento de Biihler e Hetzer 1979 num contexto hospitalar brasileiro seis lactentes portadores de deformidades craniofaciais hemangioma de face e fissuras de l bio palat
141. uma institui o p blica Das cinco crian as apenas a de 13 anos come ou o tratamento tardiamente Apesar de sua idade cronol gica n o corresponder a das normas do teste optou se por avali la com esse instrumento por suspeitarmos de ante m o de um poss vel d ficit no seu desenvolvimento global decorrente da n o reposi o do horm nio tireoidiano precocemente O Bender foi aplicado e avaliado segundo as indica es de Koppitz Os resultados encontrados mostram que das cinco crian as apenas uma apresentou maturidade visomotora correspondente ao da sua idade cronol gica Tr s apresentaram um desempenho um pouco aqu m do esperado em m dia de um ano Somente a crian a tratada tardiamente apresentou grande defasagem de 6 anos em rela o sua idade cronol gica o que corrobora os dados da literatura sobre os preju zos do HC Os tipos de erros mais comuns encontrados foram a dificuldade em manter a gestalt das figuras 7 e 8 em 100 dos casos seguidos pelas figuras A 3 e 5 com 40 Rota o ocorreu em 40 dos casos nos desenhos A 3 4 e 7 Falha na integra o ocorreu 60 nas figuras A e 4 Na figura 6 ocorreu 60 dos casos de persevera o A an lise do indicadores de perturba es emocionais mostraram que o repassar do desenho ocorreu em 100 dos protocolos seguidos pelos indicadores tamanho pequeno com 60 e ordem confusa e linha ondulada com 40 J os indicadores aumento do tamanho tamanho grande expans o e trocar c r
142. vistas ao crescimento da pesquisa no Brasil O objetivo principal deste estudo investigar as especificidades de respostas frente ao teste em criangas de primeira a quarta s ries do munic pio de Santa Cruz do Sul e analisar os tipos de desenhos das crian as comparando as respostas dadas por elas com itens j levantados pela autora na primeira valida o do teste Cabe salientar que esta pesquisa est em andamento e portanto somente alguns passos metodol gicos foram feitos levantamento e sele o das escolas particulares e p blicas do munic pio com o ensino prim rio e localizadas nas regi es urbana e rural contato com estas escolas e encaminhamento do termo de consentimento aos pais das crian as para participa o na pesquisa sele o da faixa et ria das crian as idades entre 6 e 10 anos A amostra consistiu em 800 crian as sendo que foi feita a aplica o do teste de forma coletiva em sala de aula nos meses de agosto e setembro 2002 utilizando se o formul rio j existente do teste DFH folha de respostas A corre o dos testes aplicados realizou se no per odo de outubro 2002 janeiro 2003 Como esta pesquisa ainda n o foi finalizada temos alguns resultados parciais a n vel emp rico como desenhos feitos sem roupas com alguns detalhes segurando objetos nas m os como copos enxadas etc Tamb m muitos desenhos feitos com paisagens contendo flores sol gramados enfim est mulos da natureza e ao mesmo
143. 1 demonstraram que os professores com atitudes positivas em rela o Matem tica encorajaram seus alunos independ ncia possibilitando odesenvolvimento do racioc nio e das habilidades b sicas para a resolu o dos problemas E esses alunos s poder o manter a autonomia se forem confiantes nas suas possibilidades e persistentes em seus esfor os 123 Construc o de um instrumento para avaliar desenvolvimento de carreira entre formandos universit rios Marco Ant nio Pereira Teixeira Universidade Federal de Santa Maria William Barbosa Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul O objetivo deste estudo foi desenvolver um instrumento para avaliar quatro vari veis associadas ao desenvolvimento de carreira de jovens universit rios em fase de conclus o de curso decis o de carreira auto efic cia profissional percep o de apoio ao projeto profissional e percep o de oportunidades profissionais A decis o de carreira entendida como a capacidade que um indiv duo tem de identificar seus interesses dentro da profiss o estabelecer objetivos profissionais que espera alcan ar e tra ar uma estrat gia de a o coerente com esses objetivos A auto efic cia profissional engloba as cren as que um indiv duo tem a respeito da sua capacidade de executar com sucesso as tarefas da profiss o A percep o de apoio ao projeto refere se cren a do indiv duo de que ou pode vir a ser apoiado em seus projetos de carreira por
144. 10 itens com satura es maiores que 0 30 Tais itens formam um fator que explica 23 15 da vari ncia e com consist ncia interna de 0 74 A sub escala Atividade apresentou a 0 70 e ficou composta por sete itens dos 17 Estes conformam um fator com eigenvalue igual a 1 93 explicando 27 59 da vari ncia total A quinta e ltima sub escala Agress o Hostilidade apresentou consist ncia interna igual a 0 67 sendo exclu dos 13 itens e permanecendo apenas quatro com satura es satisfat rias os quais constituem um fator que explica 42 82 Com base no exposto verificou se que apesar da elimina o de um elevado n mero de itens a estrutura fatorial esperada foi comprovada e apresentou par metros psicom tricos satisfat rios o que sugere a utiliza o do question rio considerando essa estrutura Por fim ressalta se que o ZKPQ pode ser til na pr tica cl nica e ou para fins de pesquisa cient fica Palavras chaves Personalidade Par metros Psicom tricos Estrutura Fatorial 298 Validac o da Escala de Racismo Moderno para o contexto Nordestino C lia Maria Cruz Marques Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Estef nea lida da Silva Gusm o Universidade Federal da Para ba Maria Luiza Pontes de Franca Rejane Ramos Peregrino Universidade Federal da Para ba O preconceito definido como um prejulgamento negativo de um grupo e seus membros individuais e
145. 3 3 de normalidade e 66 6 de dificuldade grave O paciente com PSP obteve 33 3 de dificuldade leve e 66 6 de dificuldade grave Ao realizar o estudo comparativo dos tr s casos de Parkinsonismo verificamos que o desempenho do paciente diagnosticado com DP foi superior ao dos pacientes com AMS e PSP na maior parte dos aspectos avaliados Demonstrando que a avalia o neuropsicol gica pode ser til no diagn stico diferencial das s ndromes parkinsonianas 148 Diagn stico na intervenc o psicoeducacional contribuic es do psic logo em escolas L cia Helena Ferreira Mendon a Costa Universidade Federal de Uberl ndia Agda Terezinha Fontes Universidade Federal de Uberl ndia Marjorie de Paula Ribeiro Universidade Federal de Uberl ndia Ariadna Faria Ferreira Universidade Federal de Uberl ndia Juliana Fernandes Jord o Universidade Federal de Uberl ndia Considerando a avalia o psicoeducacional como um processo de an lise da situa o do aluno com dificuldades no contexto de escola de sala de aula e sua tradu o nas rela es familiares este estudo um recorte de uma pesquisa mais ampla que visa contribuir para as discuss es sobre as estrat gias utilizadas pelo psic logo na realiza o do diagn stico de dificuldades de aprendizagem em institui es educacionais Objetiva investigar junto a dois grupos de alunos com queixas de dificuldades de aprendizagem os fatores desencadeantes desta problem tica e suas int
146. 64 Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU ocoonocccnoccccconoonconcononnnonnonnonnoncnonncononncnnconconnoos 164 Cecilia Micheletti UNIFESP sis rsrsr ape sara Ss poa ias 164 Sandra Obikawa Kyosen UNIFESP eereereeeereeeeaeaeearareeeaeeeraeeraeareneecareenas 164 Fab ola Ressutti UNIFESP E ii aaa ce TU ITENS EE ignora panela 164 Patricia Feliciano UNIFESP 0 164 Ana Matia Martins UNIFES Poo ii 164 M ricia Regina Marcondes Pedrom nico UNIFESP e eeeeeeeeeerereerarereas 164 Estresse em crian as portadoras de necessidades educativas especiais no processo de TICS AOS CUA PAR NRP 8 AD RR E e Elisanges Batista Santos int til telas eii 165 Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco renas 165 Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco re reeeeereeeeeeeenererearanea 165 Estudo comparativo de duas pesquisas que utilizam o CBCL projeto enurese e projeto A TL Tatiana Tung Gerencer USP la dadas 166 Sonia MeyerEdwiges SV inn ele ba 166 Estudo da consist ncia ilnterna do Invent rio de Decis o Profissional Aplicado a a A O LY Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS cccocconoononconconconconccononnonnons 167 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 167 Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos SiNOS o
147. 7 DP 2 6 Os estudantes responderam ao teste Analogias composto por 27 itens e tr s exemplos para a instru o do teste Os itens avaliam o racioc nio anal gico que consiste em identificar a rela o estabelecida entre dois elementos geom tricos e reproduzir esta rela o entre um terceiro elemento apresentado e um quarto a ser escolhido entre as quatro alternativas oferecidas As aplica es foram de forma coletiva e as an lises foram realizadas no programa estat stico An lise gr fica de Itens Laros 2002 Os crit rios utilizados para atribuir uma avalia o positiva aos itens foram a a propor o de resposta certa deve aumentar com o aumento do escore total b a propor o de resposta errada deve diminuir com o aumento do escore total A an lise gr fica dos 27 itens do teste Analogias indicou que 77 8 dos itens podem ser considerados de boa qualidade 14 8 de qualidade razo vel e 7 5 s o ruins itens 24 e 27 De acordo com a AGI dois itens devem ser retirados das pr ximas vers es do teste visando melhorar a qualidade psicom trica do teste A an lise aponta para uma qualidade satisfat ria da maioria dos itens do teste Analogias sugerindo que o mesmo pode ser utilizado como vers o paralela ao teste SON R 52 17 Vale se ressaltar no entanto que esse aspecto deve ser corroborado em estudos futuros 63 An lise qualitativa dos subtestes do WISC em criancas com e sem dificuldade deleitura escrita Ana L cia Tei
148. 8 O teste de Wartegg na avalia o infantil ucmocmonnosososossssssss 229 Alana Silvia Moreira GUO ness ennenen noo noo noo noo noo noo noo noo noo noo noo noo nono noo noo noo noo noo DEn E aeie Eia 229 O Teste Gest ltico Visomotor de Bender em um grupo de criancas portadoras de hipotireoidismo cong nito s sesesosossescsosocsescsosossesesososoesesosossesesosossssesososoesesosossssesossssssesese 290 Magaly Gomes Melo Universidade Estadual de Minas Gerais eee 230 Irma Helena Benate Bonfim Universidade de Franca oococcoococconconconooncononnoononnonnoonon noo non noo noo noo noo noo ncononncnnons 230 Camila Junqueira Universidade de Franca ir reeeeeeerererereeeeareearerareerareeraceneaada 230 Leonardo Puccinelli Universidade de Franca ocoococcocconoonconooncononnonnonnonnonnonnoonoononnoononnoonoo non noo noo noo noo nconcnncnnos 230 Rita de C ssia Moelecke Universidade de Franca ococcoccocconoonconoonconoonoononnoonoononnoo non noo nonnoo noo noo noo non nonnonncnnoos 230 O teste psicol gico uma concep o de profissionais de Psicologia ocoooommommmm 231 Vera Regina Ajar Murat Pasqual Universidade S o Marcos e rrreererererrenes 231 Yara Angelini Consult rio Particular ie rereeeeeeeeraeeerereereeearaecareraererareaeaceneaeda 231 O transexual masculino troca do sexo biol gico rede de apoio social e estrat gias de A A E RA EP
149. A A P Gustavo Esp ndola WINCK i aeni na a ad 232 Circe Maria Salcides Petersen Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS oococonconionconiononnons 232 O uso cl nico do Teste de Relac es Objetais em pacientes obesos na fase pr operat ria para cirurgia de redu o do est mago sesescssssesesosossesesososoesesososossesososossesososossesosososssssse LIS Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva Clinica Privada oonocnocnonoonnonooncononncononncononnoononnoononnonnonnos 233 Isabel Cristina Malischesqui Paegle ri irreereneaereeneneraereneneraeneeneraraeenenananns 233 Jos Tolentino Rosa Universidade Metodista de S o Paulo oonocnocionionoonoonoononnconon nono noo noonoonoonoonooncononnos 233 Prka Silvassa RR A a a E A ON 233 Margarete de F tima Schiavinatto s sseseseseseseseseseeseresesesesestsrseetststsesesesestsrsrstetsenenesesesesesrststtesenesenesesees 233 O uso do CBCL como instrumento de triagem na cl nica escola do IPUSP 234 Tatiana Tung Gerencer USP uecicci nicole nadador edndan didnt din IR Oda da Linda an 234 S nia Meyer canilla iaa aiii lid 234 Edwiges SUVaTE iii abia 234 Os processos de compreens o leitora avaliar para prevenir ooooomoomso 295 Fernanda Leopoldina Parente Viana Universidade do Minho ceeeeeeereeeneaea 235 Ir s Susana Pires Pereira Universidade do MiNhO coccoccnccononncononncononnonnonnconoononnoo non noo nonnoo
150. Adriana Ferreira NicolaU ooooonnnnnnnonononononnnononono no nono Agda Terezinha FOnNteS ooooccnnoocccononcccnnonnccnnoncncnnnnos Aicil Franco Alana Silvia Moreira Gullo ooonnnnnnnnnnnnnnnncccocccnnnos 233 Alda Nery LamMego ocoooocccnnoccccononcnononncnnnncncnnno Aldi Rold o Cabral Aldo Ivan P Paiva Alessandra Brito da Silva Alessandra Brunoro Motta Alessandra Gotuzo Seabra Capovilla 89 95 Alessandra Gusm o Trajano de Ara jo 177 Alexsandro Luiz de Andrade Al cia Maria Hern ndez Munhoz Aline De Negri Silva Aline Nunes Mocelin Alyni Pedruzzi Gottardi Amanda Cristina Pereira Amanda Peixoto Di Lorenzi Amanda Wechsler Ana Beatriz Sante Ana Carlota Pinto Teixeira Ana C rMO ici Ana Claudia Genovez Nonato Montanari Ana Cristina da Silva Leite Ana Em lia Vita Carvalho oooonnnnnnnnnininoncncnncncnnnnnnnnn Ana Leticia Camargos Ana L cia Riells Ana L cia Teixeira de Sousa 43 67 168 240 309 Ana Maria Baccari Ku ooonnnnnnnnnnnncnnncnoncncncnananann Ana Maria MartidS oooonnnnnnnnnnnnnnoncnannnananananananananann no Ana Maria PerclTa ccooscionciinidann cono rirorirerirsrir tarie Ana Paula da Silva Santos Ana Paula JardiM ooocnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnanrnnnnnno Ana Paula Porto Noronha 182 192 205 210 274 276 Ana Rita da Fonseca ooocccccnccconcncoccnncnnnnnnnnanannnnnnnnnn AA
151. Campinas Acompanhar o desenvolvimento de criangas uma das maneiras de se conhecer a realidade em que vivem suas formas de se relacionar e como crescem pela vida junto suas comunidades Olhar para o como as crian as se desenvolvem em intera o com seu ambiente passa a ser uma das responsabilidade dos agentes educacionais tanto no n vel familiar quanto institucional e comunit rio A hist ria de cada crian a e o contexto em que vivem constituem sua trajet ria de desenvolvimento A descri o de como estas crian as se desenvolvem realizada por pais ou respons veis tem sido uma forma utilizada para se compreender a din mica do crescimento e o planejamento de interven es preventivas Escalas e outros roteiros para a observa o das crian as s o formulados por teorias de desenvolvimento que se pretendem universais no entanto s o representativas de um pensamento cient fico dominante cujos referenciais n o servem para a popula o brasileira O objetivo deste trabalho o de apresentar uma escala de desenvolvimento infantil elaborada para ser respondida pelos pais e adaptada para uma realidade brasileira em um projeto de interven o preventiva em comunidades ressaltando suas dificuldades e contradi es Al m disso pela caracteriza o dos dados s cio demogr ficos e habitacionais da popula o estudada procurou se problematizar cada dimens o da escala A escala referida um instrumento produzido pelo Children s
152. Centro Fazer em Psicologia LTDA reeeeeeerereeeaes 51 Ana Maria Pereira CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eretas 51 Tais Becker CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eereceeeeereerereerareaeaea 51 A validade preditiva de testes utilizados em sele o de pessoal cccceccereereeseeee DZ Fabiana Marques Pereira Ricardo Primi Universidade S o Francisco e irreeee 52 A varia o dos interesses profissionais ao longo de 20 anos de aplica o do Teste Visual de Interesses AI VD OO Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Decooccoiococoonccoonoconnoncnnoncnnononnononncnnnnos 53 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 53 A viv ncia afetiva em idosos institucionalizados dados preliminares ceccsecese D4 Mariana de Siqueira Bastos Universidade de S o Paulo cre eeeeereerereerareenaea 54 Sonia Regina Pasian Universidade de S o Paulo erreeeeeeeeerareenareerarearaceneaaaa 54 Acidentes de tr nsito e agressividade dos motoristas um estudo numa empresa de nibus da cidade de Manaus sssssescsosossesesosossesesocosoesesososossesososossesososossesososossesososossesossess DD Rosselane T R Dorneles Sandrini CESAM Faculdades ObjetiVO ooooooccicnonocionncoonoconnnncnnocnnornnnonnnnonnnnos 55 Ghislane Maria Barbosa de Oliveira ICESAM Faculdades Objetivo
153. Conselho Federal de Psicologia prop s uma resolu o que tem como objetivo minimizar os problemas relativos avalia o psicol gica regulamentando a elabora o comercializa o e o uso dos testes Essa melhor qualidade diz respeito aos testes serem produzidos com embasamento te rico passar por estudos de padroniza o e aferi o de sua validade e precis o par metros psicom tricos caracter sticas imprescind veis para que os resultados expressos pelos testes sejam confi veis e precisos Todas essas informa es deveriam estar contidas nos manuais dos instrumentos no entanto nem sempre o que acontece Diante dessa realidade o objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade dos instrumentos de avalia o de interesses publicados no Brasil Os manuais foram avaliados por meio de um question rio de psic logos espanh is traduzido e adaptado pelas duas primeiras autoras que verifica diversas caracter sticas dos testes tais como qualidade do material validade precis o normas dentre outros aspectos Os resultados n o s o animadores pois revelaram que a maioria dos instrumentos consultados n o apresenta dados m nimos de identifica o como data de padroniza o e mais grave que isso n o apresentam estudos sobre os seus par metros psicom tricos o que quer dizer que seus resultados n o s o confi veis 273 Testes utilizados na avaliac o psicol gica na rea forense no RS uma caracterizac o dos princi
154. Costa Universidade Presbiteriana Mackenzie c eee 125 Constru o e valida o de um instrumento de identifica o precoce dos sinais de risco de autismo infantil Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil 126 Jo o Luiz Leit o Paravidini Universidade Federal de Uberl ndia oonoccoccocconconcononncnoncnnononnonnonncononnonnons 126 Sin sio Gomide J nior Universidade Federal de Uberl ndia ooonococnnonoccnoconconcnonoonononncononncononnconcnonn conos 126 Constru o e valida o de uma Bateria de Habilidades Cognitivas 127 Maristela Lage Alencar Universidade Federal do Cear ciereeeeereeeaeeeeeererearana 127 Constru o e valida o de uma escala de l cus de controle parental na sa de LOCPS resultados preliminares oocoomossss 128 M rcia Maria Magrille de Cerqueira Universidade Federal de Minas Gerais UFMG 128 Elizabeth do Nascimento Universidade Federal de Minas Gerals cooooononcononconooncononnccononnonnoonoo narco ncononnonos 128 Cl udia Cardoso Martins UFMO oooococconooncononncononnonnnnnonnonnonnonnonnononncnnonnonnonnnoo non non a aeee nan A iasi SS iE 128 Constru o e valida o de uma Escala de Prefer ncia Musical EPM 129 Deliane Macedo Farias de Sousa Universidade Federal da Para ba oooonociccocionoonconconoconoononnonnonnonconon conos 129 Valdiney Velos
155. Dessa amostra 21 5 s o homens e 78 5 mulheres com idade m dia de 22 8 anos e desvio padr o de 5 7 Os participantes se auto descreveram respondendo a um instrumento previamente desenvolvido em um estudo piloto que continha frases que foram constru das a partir de descritores de tra os de personalidade para o fator Extrovers o Esses termos foram tamb m considerados por Ju zes como descritores do referido fator e das suas sub dimens es An lises fatoriais utilizando diferentes m todos de extra o confirmaram que o instrumento estava avaliando as dimens es usualmente citadas na literatura internacional A vers o preliminar da escala composta por 110 itens e apresenta um Alpha de Cronbach de 0 92 A escala tamb m foi submetida a uma An lise Fatorial Explorat ria Com essa an lise foi poss vel identificar que a escala composta por cinco dimens es correlacionadas altru smo desajustamento psicossocial confian a franqueza com Eigenvalues de 14 9 6 9 3 9 e 3 3 respectivamente Foi poss vel verificar a partir da realiza o de uma an lise de vari ncia que a m dia da amostra feminina apresentou um escore significativamente superior na escala F 4 38 p lt 0 05 249 Produc o Cient fica sobre criatividade an lise dos artigos publicados entre 1996 e 2002 indexados no Psyc INFO Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco A pesquisa teve como objetivo apresentar uma descrig o dos aspectos que foram
156. EST O 11 Andr Luiz Picolli da Silva Universidade Federal de Santa Catarina oonocnocnocoonconooncononncononnoononnonnonnonnonnos 66 As diferencas de sexo no desenvolvimento da intelig ncia s o negligenci veis evidencias a partir das Matrizes Progressivas de Raven ooomososss Hudson Cristiano Wander de Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais UFMG occcccocconioninncononnos 67 Carmen E Flores Mendoza Universidade Federal de Minas Gerais ooooococcocconconoonconoonoononnonnonnonncononnonnonnos 67 Tathiana M Carvalho Universidade Federal de Minas GeralS coonoonocnonconconoonconooncnnonnoonoonoonoonoonoonconcnncononnos 67 Ana Leticia Camargos Universidade Federal de Minas Gerais ie eeeereerreerereaneea 67 Aldo Ivan P Paiva Universidade Federal de Minas Gerais oonoocociocconoonconoononncononncononnoonoo noo noo ncononnoononnconcnnos 67 Luana Souto Farias Universidade Federal de Minas Gerais oocoococcocconconoonoonoonoononnonnonnonnoonoonoonoononnonnonncnncnnos 67 As intera es familiares a partir da perspectiva de pais e filhos observadas atrav s de um instrumento de avalia o da estrutura familiar ocooooososossss OS Marim lia Rodrigues Lambertuctisssionsss eneren nna a A ee iiias on one n nano oran a a Ea Eni Sia 68 Jussara de Lima Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais eretas 68 Patr cia Martins de Freitas Universidade Federal de Minas GeralS
157. Em rela o idade quando comparados os sujeitos de 8 anos com os de 9 a 11 anos houve maior porcentagem de acertos para estes ltimos As crian as tiveram um maior n mero de acertos nas palavras de 5 letras do que nas de 4 letras J para pseudopalavras houve um maior tempo de rea o para as de 5 letras do que para as de 4 letras Observou se tamb m para pseudopalavras maior tempo de rea o quando os est mulos tinham agrupamentos de duas consoantes do que quando estes n o ocorriam Neste aspecto n o foi observada diferen a significativa para palavras O tempo de rea o foi menor quando as pseudopalavras terminavam com consoantes Observou se ainda maior tempo de rea o das pseudopalavras quando estas apresentavam agrupamentos das letras S R L M e N com outras consoantes Levando se em conta que as palavras selecionadas para este estudo s o de alta freqii ncia no vocabul rio das crian as compreende se que deve haver um certo dom nio sobre a representa o mental dessas palavras e portanto compreens vel a maior probabilidade e agilidade de serem reconhecidas durante a leitura mesmo quando contivessem mais letras ou agrupamentos de consoantes Para as pseudopalavras que obviamente n o passaram por exposi es pr vias repetidas como as palavras o maior tempo de rea o para determinadas caracter sticas ortogr ficas permite supor a maior complexidade de processamento desses elementos Considerando o processo de
158. F Congresso Brasileiro de AAPEEE Psicol gica 23 a 26 de julho de 2003 Desafios da avalia o psicol gica Ci ncia e responsabilidade social E A IX Confertucia ri ioi Aavalia o Psicol gica Formas e Contextos Livro de resumos Universidade S o Francisco Instituto Brasileiro de Avalia o Psicol gica CAMPINAS PRATPKIA LEPAA LELA A www ibapnet org br Www puc campinas br www saofrancisco edu br Livro de resumos Organizadores Claudette Maria Medeiros Vendramini Ricardo Primi Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Cl udio Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul amp Solange Muglia Wechsler PUC Campinas Comiss o Organizadora Comiss o Puc Campinas Alexandra Caprioli Elisa Yoshida Cristina Dib Bariani Joseane Maria de Freitas Tonelotto Luiz Maria Pinto Nilton Julio Faria Raquel S L Guzzo Solange Muglia Wechsler Presidente Val ria Azoli Vera Engler Cury Comiss o Externa Angela Soligo UNICAMP Ira Cristina Boccato Alves USP Leandro S Almeida Universidade do Minho Portugal Patr cia Waltz Schelini UNIP Comiss o Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Claudette Maria Medeiros Vendramini Fernanda Otatti Ricardo Primi Comiss o Cient fica Cl udio Hutz UFRGS Presidente Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco Angela Maria Monteiro da Silva UFRRJ UGF Blanca Susana Guevara W
159. Faria Ferreira Universidade Federal de Uberl ndia oonoonoccocconoonconconconnononnonnoononnonnoonoonoononnnnnnos 148 Juliana Fernandes Jord o Universidade Federal de Uberl ndia oococcoccoccnccononncoononconcnnonncononncononnonnonnos 148 Dinamismos psicol gicos de estudantes do curso de medicina por meio do TAT 149 Armando Chibante Pinto Coelho Centro Universit rio FU ooococcoccocoonconconoononncononnonnonnoonoonoononnoononncononnons 149 T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU e eeeeeeeeerereranaa 149 Maria Silvia Camargo Gonsales do Amaral Centro Universit rio UniFMU 149 Maria ngela Colombo Rossetto Centro Universit rio UniFmu oooconoccocccccononnconoononnncnonnonconoononnonncononnonos 149 Jos Augusto Rossetto Junior Centro Universit rio UniFMU e eeeeeeerareaes 149 Elabora o de vers o informatizada do Teste das Din micas Profissionais 150 Maddi Dami o Junior Universidade Severino Sombra ooocococcocoonconconconcononononnonnonoononnoo noo noo noonooncnoncononnononos 150 Wagner Pito dr ic Nba 150 Rodolfo M nezes Mendes iii led 150 Escala das Necessidades Psicol gicas B sicas comprovac o da sua estrutura fatorial Marina Pereira Gon alves Universidade Federal da Para ba ooooncicnncninincicnnnccoocnononnncnnoncnnoncnnoronnornno nono 151 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba ooo
160. Geraldo Fiamenghi Jr Universidade Presbiteriana Mackenzie e ieeeeeeeeeeereerarenes 46 Thaiz Angelino Carvalho PUC Campinas rr reereerenerreenere nene reeeeaenarann o 46 A perspectiva das crian as sobre as rela es familiares a partir de um instrumento de investiga o em fam lias sos ardua ii eZ Jussara de Lima Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais eee 47 Marim lia Rodrigues Lambertucci ic ceeeeereeeeeaeerenareraeeeraearaeaaeaecareneneraearecaecaraana 47 Patr cia Martins de Freitas Universidade Federal de Minas Gerals onoononoccocconoonconoonoonnonnoononnonconcononnonnonnons 47 rica Lemos Guedes Universidade Federal de Minas Gerais 47 Karl Christoph Kaeppler Universidade de Z rich e rreeererereeaereerenereneranaenes 47 A pr tica do psicodiagn stico cl nico no mbito do Hospital Geral um estudo de caso Fl via de Lima Os rio Universidade de S o Paulo oocccoccocooccononnconononoononnoo nono noo noo nooncononnoconoononncononcononnoos 48 Ana Beatriz Sante Universidade de s o paulo USP c e eeeeeeeeeeeeerereeeareecenaranaa 48 Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo ce reeeeeeeererererereeeareererareaas 48 A procura de atendimento psicol gico para crian as de 3 a 5 anos em Cl nica Escola49 Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU oococcocc
161. INDC UFRJ do sexo masculino 44 anos de idade e com 1 grau incompleto Este paciente foi submetido a uma avalia o neuropsicol gica na qual foram aplicados testes espec ficos para avaliar fun o intelectual fun o visual praxia capacidade viso motora e mem ria Foram aplicados os seguintes testes Matrizes Progressivas de Raven escala Geral Teste Guest ltico Visomotor de Bender Cubos de Kohs Mem ria Comportamental River Mead Teste de Reten o Visual de Benton e Deterioriza o da figura humana Foram realizadas duas avalia es psicol gicas cada uma com cinco sess es onde foram avaliadas as seguintes fun es mem ria praxia construtiva As avalia es foram feitas a partir de uma entrevista inicial com o paciente e sua esposa seguida de sess es exclusivas com o paciente aonde foram aplicados os testes No caso apresentado etiologia do comprometimento cognitivo seria multifatorial ou seja etilismo p s TCE e a hidrocefalia de press o normal SHA Postulamos que ainda persistam altera es neuropsicol gicas devido as inj ria decorrentes do etilismo e p s TCE Os resultados encontrados revelaram que ap s a interven o neurocir rgica o paciente apresentou de maneira geral uma melhora de suas fun es cognitivas Apesar de n o apresentar melhora significativa no estabelecimento de analogias a partir de dados quantitativos e ou espaciais e na mem ria expl cita auditiva observamos melhora importante para
162. Isto porque um momento de finaliza o de uma etapa e passagem para outra Esta certamente significando a consolida o de uma entrada no mundo do trabalho e ou da busca de um aperfei oamento curso superior Estes estados de ansiedade foram analisados em especial nos campos 3 e 5 do teste Os tipos de respostas dados a estes campos foram analisados quantitativamente ao n vel de itens de aparecimento calculando se a porcentagem que cada item que analisa a ansiedade aparecia nestas amostras pesquisadas 66 Aprendizagem da avaliac o psicol gica na formac o do psic logo a necessidade de um estudo Andr Luiz Picolli da Silva Universidade Federal de Santa Catarina A Avalia o Psicol gica talvez seja a atividade em psicologia com maior poder para legitimar situa es dentro da sociedade moderna Por essa raz o necess rio realizar uma reflex o sobre a atua o do profissional em psicologia o que leva a questionar como est sendo realizada a forma o dos atuais psic logos em rela o a Avalia o Psicol gica Assim sendo o presente estudo tem como objetivo aclarar de forma objetiva e espec fica que comportamentos profissionais o estudante de psicologia precisa desenvolver durante a sua forma o de gradua o para que ao fim desta esteja apto a realizar avalia es de fen menos e processos psicol gicos de maneira tecnicamente correta e socialmente respons vel Parta tanto est sendo utilizado como m tod
163. Para isso foi pedido a 201 estudantes secundaristas a maioria do sexo masculino 53 7 e com idade m dia de 14 8 anos DP 2 08 da cidade de Jo o Pessoa Para ba que respondessem ao NOBAGS Este ap s ser traduzido e submetido a uma valida o sem ntica estava composto por 20 itens respondidos numa escala variando de 1 Muito Errado a 4 Muito Certo Os participantes responderam tamb m quest es s cio demogr ficas sexo idade e outras Os question rios foram aplicados coletivamente por aplicadores treinados de ambos os sexo A partir de uma Analise Fatorial Explorat ria PAF KMO 0 86 Teste de Esfericidade de Bartlet X 1264 477 p 0 001 encontrou se tr s fatores obl quos que explicam conjuntamente 49 7 da vari cia total Com base nas satura es superiores a 0 30 foram definidos quais itens pertecem a cada fator entretanto quatro dos vinte itens iniciais foram retirados por n o apresentarem clareza quanto a sua perten a na estrutura fatorial esperada O primeiro fator foi chamado de Cren as sobre Fraca Provoca o a 0 85 e reuniu quatro itens por exemplo Imagine que Cristina diz um palavr o a Maria voc acha certo Maria gritar com Cristina que descrevem retalia es verbais mediante provoca es tamb m verbais O segundo denominado Cren as sobre Forte Provoca o a 0 82 tamb m reuniu quatro itens por exemplo Suponha que Sara bata em Luciana voc acha certo Luciana bater de volta em Sar
164. Pode se concluir que estas crian as possuem potencial intelectual n o utilizado devido problem tica emocional sustentada pela viol ncia dom stica 306 Vis o dos alunos sobre a sua relac o com o outro avaliac o de um programa Liana Furtado Ximenes Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo Cruz Vani Marisete Belmonte Correa Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo Cruz Renata Pires Pesce CLAVES Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de FIOCRUZ Funda o Oswaldo Cruz Simone Gon alves de Assis Funda o Oswaldo Cruz Edinilsa Ramos de Souza Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo Cruz Maria Cec lia de Souza Minayo Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo Cruz Este estudo faz parte de uma investiga o maior realizada com o objetivo de avaliar um programa educacional o Programa Cuidar O presente trabalho concentrou se em avaliar as informa es atitudes e comportamentos dos jovens quanto ao seu universo de valores no que concerne a sua vis o sobre a sua rela o com o outro O Programa Cuidar tem como objetivo fundamental promover um projeto de educa o para valores baseado numa tica biof lica Modus Faciendi 1999 O progra
165. Quanto ao idioma da publica o observou se que os artigos foram publicados em onze idiomas a maioria dos trabalhos 83 39 N 245 foi publicada em ingl s seguido pelo franc s 7 1 N 21 e pelo espanhol 3 4 N 10 Os autores possu am v rias origens totalizando 22 pa ses sendo na maioria dos trabalhos 69 1 N 203 provenientes dos Estados Unidos seguindo da Fran a 8 1 N 24 Os artigos tratavam de v rios aspectos de investiga o seguindo a seguinte categoriza o A Estudos Te ricos sobre a T cnica 45 N 132 classificados em revis o de literatura 20 7 N 61 estudos da t cnica 19 4 N 57 revis o sobre a t cnica do Rorschach 3 8 N 11 estudos sobre Rorschach e psicoterapia 1 1 N 3 B Avalia o de Aspectos Psicopatol gicos 29 7 N 71 divididos em avalia o sobre psicopatologia geral 12 2 N 36 esquizofrenia 5 8 N 17 psicossom tica 3 4 N 10 pensamento cogni o 2 7 N 8 depress o 1 7 N 5 psicopatia 1 3 N 4 suic dio 1 3 N 4 depend ncia qu mica 1 1 N 3 autismo 0 3 N 1 e narcisismo 0 3 N 1 C Avalia o da Personalidade 25 N 73 separados em aspectos gerais relacionados personalidade 10 5 N 31 avalia o da sexualidade 6 1 N 18 jur dica forense 2 4 N 7 contexto cultural 1 7 N 5 agressividade 1 1 N 3 vitimizados 1 1 N 3 ansiedade 0 7 N 2 identidade paterna 0 3 N 1 queimados 0 3 N 1 terceira idade
166. RD E E DETT An lia Martins Cosac Quelho Anderson Zenidarci Andr Jacquemin Andr Luiz Picolli da Silva Andr a de Esp ndola Andressa Tiecher Andreza Cristiana Ribeiro Andreza M rian Costa Anelise de Barros Leite Nogueira Angela Cristini Gebara Angela Dias Velasco ngela Maria Carreiro Monteiro de Barros 97 122 188 ngela Maria Regis Cavalcanti Brasil 100 ngela Maria Vieira Pinheiro 79 135 209 Anna Edith Bellico da COsSta ooonnnnnnnnncncninnnnnnoncnnno 135 Anna Elisa Villemor Amaral ooonnnnnnnnnninnnnnnn 232 241 Antonio Euz bios Filho oconnnnnnnnnnnnnnncnnncncnnnnnno 140 Aracele Braido Ariadna Faria Ferreira ii una suadado Arialda LOPp S ooooocnnoocccnnnocccnonocccnnoncccnonnaconnncncnnnnna Armando Chibante Pinto Coelho Armando Marocco Armando Rocha J ni0T occcnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Aspasia Papazanakis Augusto Rodrigues Dias Aur lia Bernardes occccnnnnnnnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn B Beatriz Helena Faria Soares 286 Beatriz Melosa aa E i 41 Beatriz Westin BUeNO oooooononononononononannnnnnnnnnnno 86 101 Benedito Rocha Berenice Pac fico AlenCaT oooooonnconononononononanononnnn nono Bernard T trCAU ooooonocccnonocccconocccnnnncncn
167. Rafaela Baldo Universidade S o Francisco ooococccconconcononncononnoonnonnonnoononco noo noo noo noo noo non onoo nico noo nonconnss 270 Patr cia Fagnani Barbin Universidade S o Francisco cococcccconnononionononnnnonncononcnnonononnonnnonnnnonnnncnrnnnonnnonennns 270 Teste de Mem ria Visual MVR Estudos iniciais de adapta o e validade 271 Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 271 Gl dis Lime da Rosa A Ria 271 Janine Oliver Doze riso ren dara 271 Luciana Carvalho Brocardo Universidade de Santa Cruz do Sul oonoonocioccococoonconoonconncononnonnonnonnoncononnonnonos 271 N dia Kolling Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 271 Cristiane Ribeiro da Sa cae 271 Testes psicol gicos qualidade de instrumentos de interesse profissional 272 Fernanda Ottati Universidade S o Francisco coooococconooncononconoononnconnonnonnoononnoonoononco noo noo n non noo non non noo noo nin noncnnnss 272 Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco coococcocconooncononcnncononnnonnonnonnoononnoonoononcnnco non nncononnonnons 272 Mauro Salviati Universidade S o Francisco occocconconoononnonooncononnnonnonnonnonnonnoononco noo noo noo nnco non nico noo non nico nonconcnnnss 272 Testes utilizados na avaliac o psicol gica na rea forense no RS uma caracterizac o dos principais instrumentos e seu manejo por psic logos oooooos
168. SC Roberto Moraes Cruz Universidade Federal de Santa Catarina As pesquisas atuais em sa de mental e trabalho indicam que h rela es rec procas entre o desenvolvimento de transtornos psicol gicos e as s ndromes dolorosas cr nicas sendo que essas rela es podem ser suscetibilizadas pela rela o homem trabalho O objetivo da presente pesquisa foi desenvolver um m todo de investiga o dos transtornos de personalidade em s ndromes dolorosas cr nicas relacionadas ao trabalho atrav s de um estudo de correla o entre o invent rio de sintomas SCL 90 R e a T cnica de Rorschach Partiu se do pressuposto baseado nos trabalhos de Dejours de que as s ndromes dolorosas cr nicas representam o efeito mais vis vel e marcante do sofrimento f sico e psicol gico no trabalho Para fins desse estudo foram utilizados dois m todos de medida em psicologia combinados o m todo psicom trico de natureza quantitativa e o m todo projetivo de natureza qualitativa Os instrumentos utilizados foram a uma anamnese psicossocial question rio semiestruturado elaborado com o intuito de obter o perfil da popula o investigada nos seus aspectos psicossociais e de trabalho b O teste SCL 90 R Sympton Check List invent rio de sintomas que visa identificar padr es de sintomas psicol gicos associados viv ncia da dor c a T cnica de Rorschach instrumento projetivo de diagn stico de transtornos psicol gicos que embora seja considerad
169. UNISINOS 177 Estudo para adapta o do Invent rio de Viv ncias e Percep es do Est gio IVPE ES para popula o brasl ira sssssccssssscsccoreososoosesccsicssscsssasosso sosote poors soss coos oorsso tegesira LO Al cia Maria Hern ndez Munhoz Universidade S o FranciSCO occoccoccooconconconconconcononnonnoonononononcncnncnnoon 178 An lia Martins Cosac Quelho Universidade S o Francisco occoccocconconconconoononncnnonnonnonnonnoonoonoo non noo non noo noonoos 178 Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco ooccoccocconoonconooncononncnnnononnconoonoo noo noo noonoononnccononoononnoos 178 Jos Maur cio Haas Bueno Universidade Presbiteriana MackenZzie oooocnocconconconooncononnonnonnonncononnonnonnonnos 178 Gustavo SalesAmanda ANNES iii 178 Estudo transcultural Brasil Canad das qualidades m tricas do Question rio sobre Educa o a Carreira dados preliminares ommommmssss 179 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 179 Daniela Wiethaeuper Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ccocococonicconcccononcnnoncnncononononos 179 Bernard T treau Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ocoocococoonconooncononnonnonnnonnoononooncononnonos 179 Armando Marocco Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS J ccooccocconoonconoonoononnonnocononcononnoononos 179 Estudo transcultural Brasil Canad da
170. UNISINOS occoocococconoonoonoononncononncconoononconconoononos 218 Marcus Levi Lopes Barbosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 218 O Invent rio de Atitude do Trabalho e o perfil Profissional de Vendedores 219 Janine Kieling Monteiro UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos 219 Francisco Kieling Lumertz PUC Rio Grande do Sul eeeeeeeeeeerereerarareeas 219 Daise Regina Kreibich Boldt aid du do 219 O Invent rio Fatorial de Personalidade IFP e a hip tese da preced ncia global um estudo Experimental xiii ii LO Karolina Murakami Universidade Federal de Uberldndia oocoonoccoccocconconoonnooncononconconoonoonoonoonconconncononnos 220 Renata Ferrarez Fernandes Lopes Universidade Federal de Uberl ndia oocconccncicnncmmmmmmm 220 Ederaldo Jos Lopes Universidade Federal de Uberl ndia eee errar 220 O jogo de areia um procedimento projetivo na avalia o psicodiagn stica 221 PALEN eT a e O A RR A AN RR TA CEE A E RN RR 221 O jogo de regras como um recurso diagn stico psicopedag gico oooooomosomm 222 Bet nia Alves Veiga Dell agli UNICAMP sinees nas senese oneei onec eenaa iar rn oran eiee 222 Rosely Palermo Brenelli UNICAMP rr iee E EEEE 222 O paciente com c ncer formas de avaliar oooocoos 229 Gisele de F tima Oliveira Centro Universit rio Salesiano de S o Pau
171. Universidade S o Francisco e reeeetereerereerereerereaeanta 188 Ana Paula Porto Noronha Universidade S o FranciSCo cooccocconconconoonooncononnconoonoononnoonoononnoo noo noo non noononnonnoos 188 Fl via Nunes Moraes Beraldo Universidade S o Francisco occcoccooconooncononnconooncconoononononncnonnconcncncnnnconons 188 Funcionamento eg ico de uma amostra de mulheres no per odo do climat rio submetidas ao M todo de Rorschach oomoomosmmss 189 Paulo Francisco de Castro Universidade de Taubat oooconccociocconconconconnoonononnononnonnconoonoonoo nono nooncononnononos 189 Elen Kirchhoff Appolin rio Universidade de S o Paulo ooncocicicicncnonaconncnonnccocnnnnnocanonoononnnnnonoonnnnnancnncnonos 189 Hacia una versi n argentina de la Escala de Comunicaci n Padres Adolescente PACS de Barnes y Olson 1982 occoccconconocoocinnconccnnccnccnoccocconccncconconccanconcconccacanccaacanasoso 190 Vanina Schmidt Universidad de Buenos AlresS o oononocconconoonconconooncconoononnonnononnoononnoonoonoon non non noo narco noo nconcnninss 190 Identifica o de talentos m ltiplos oomomommmmmssssssss LOL Solange M glia Wechsler PUC Campinas erre nononnnn nn on corn oran nn rn oncnnnnos 191 Amanda Wechsler PUC CamMpinas cooconononoconononononononnnnconcnnoncnononcnonnnnonnnn nn non non nnennnnnnnnn enn oran nana nrnnennonnnnennns 191 Camila Ribeiro Coelho PUC Campinas
172. a es indicando reagudiza o da doen a o que n o era compat vel com os exames cl nicos realizados Queixava se tamb m de des nimo anedonia ansiedade e idea o suicida Na interna o apresentava comportamento de controle em rela o equipe exig ncia quanto a privil gios e dificuldade em seguir as orienta es m dicas Para a avalia o psicodiagn stica utilizou se de entrevista cl nica do HTP Desiderativo Rorschach e Pfister aplicados conforme as recomenda es t cnicas codificados e comparados aos dados normativos Procedeu se a integra o dos dados sob o enfoque de uma abordagem psicodin mica Quanto aos resultados evidenciou capacidade para responder s exig ncias do meio por m com marcas de imaturidade instabilidade e pouca qualidade pelo uso da superficialidade e concretude Em rela o fun o l gica apresentou ind cios de pensamento auto voltado r gido e onipotente utilizando se acentuadamente da raz o como forma de defesa favorecendo particulariza o na percep o de si e da realidade externa Quanto s viv ncias afetivas predominaram indicadores de fechamento e introje o da carga impulsiva que ora deslocam se para o corpo com manifesta es som ticas e ora projetam se no meio assumindo car ter persecut rio favorecendo o uso de defesas com base no distanciamento e no ref gio em fantasias Experimenta insatisfa o consigo denotando ind cios de viv ncias narc sicas e depressiv
173. a es realizadas entre as amostras de Belo Horizonte e os Motoristas do Manual 23 no total sendo 9 para a m o esquerda e 14 para m o direita seguida das compara es com S o Paulo 18 sendo 9 para cada m o e por ltimo Recife 5 para a m o esquerda e 7 para a direita As diferen as encontradas entre as amostras pode ser explicada pela grande diversidade social e cultural dos os grupos que participaram da pesquisa Estes dados confirmam a necessidade de serem constru das tabelas diferentes para a avalia o do teste em cada uma das regi es estudadas Palavras chave Psicodiagn stico Miocin tico PMK Exame Psicot cnico de Motoristas Avalia o da Personalidade Avalia o Psicol gica 122 Confianca na aprendizagem da Matem tica Maria Helena Carvalho de Castro Gon alez UNIP Universidade Paulista M rcia Regina Ferreira de Brito UNICAMP O estudo das atitudes vem se constituindo em um dos temas principais da psicologia aplicada ao ensino O desenvolvimento de atitudes favor veis em rela o Matem tica bem como estudos sobre as concep es e as cren as em rela o Matem tica vem ocupando cada vez mais espa o A literatura pertinente destaca a import ncia das atitudes favor veis aos estudos que permitir o aos estudantes persistirem em seus pr prios esfor os elegerem cursos ou profiss es futuras que envolvam as disciplinas de exatas O presente estudo teve como sujeitos 121 alunos de 3 4 e 8 s
174. a o muito antiga por todos aqueles que pretendem constatar a efici ncia e efic cia do processo desenvolvido No mundo moderno avalia es objetivas e subjetivas est o presentes nos mais variados setores como empresas privadas rg os governamentais sistemas educacional e de sa de Apesar disso a avalia o deve ser encarada como meio para alcan ar fins e n o como um fim em si mesma Desse modo o presente estudo aborda as diferentes avalia es do Ensino Superior avalia es internas e externas de um curso de gradua o As avalia es internas s o representadas pelas provas trabalhos ou outras pr ticas avaliativas utilizadas pelos docentes como forma de verificar o desempenho acad mico dos alunos e o Trabalho de Conclus o de Curso usado como instrumento que visa a capacitar o aluno na elabora o e exposi o de trabalhos e pesquisas atrav s de metodologia adequada e a revisar conceitos e conhecimentos b sicos ministrados no decorrer do curso e as avalia es externas s o representadas pelo Est gio cujo objetivo testar na pr tica a teoria aprendida durante o curso e pelo Exame Nacioal de Cursos tendo como uma das finalidades verificar as habilidades b sicas dos concluintes do curso de gradua o Houve a preocupa o em analisar a complexidade que envolve as avalia es ou seja as diversas metodologias os diferentes objetivos e julgamento das notas a viv ncia dos alunos e assim pretendeu
175. a o s o tamb m altas Outra informa o sobre esse fator refere se ao fato de que em crian as as pontua es de sinceridade aumentam com a idade sendo que nos adultos h uma diminui o das pontua es em raz o do aumento da idade A aceita o rejei o social um aspecto presente na vida das pessoas e no caso de crian as desempenha um importante papel no desenvolvimento psicossocial As rela es como aceita o revezamento de pap is e rejei o estabelecidos com os colegas funcionam como um exerc cio para sua adapta o social na vida adulta futura Seria de se esperar assim que a aceita o rejei o entre pares estaria relacionada adequa o ou dissimila o social Deste modo colocou se como objetivo deste estudo verificar at que ponto crian as com condutas de adequa o apresentariam tend ncia a serem aceitas por seus pares Foram estudados 411 alunos das series iniciais do ensino fundamental de uma escola p blica brasileira Os instrumentos utilizados foram a Escala de Tra os de Personalidade para Crian as para avaliar o tra o de adequa o e o Teste Sociom trico que forneceu tr s medidas a saber uma para a situa o de brincar outra para a situa o de estudar e finalmente uma medida geral soma das duas anteriores O g nero diferenciou as crian as em termos de aceita o rejei o na situa o de brincar t 2 366 p 0 018 de estudar t 3 273 p 0 001 e no geral t 3 145 p 0 002
176. a que se referem a retalia es f sicas frente a provoca es f sicas O ltimo fator Cren as Gerais a 0 84 reuniu oito itens por exemplo Em geral certo bater em outra pessoa certo insultar outra pessoa que tratam de situa es onde n o havia nenhuma provoca o espec fica Com a finalidade de confirmar esse modelo fatorial foi realizada uma An lise Fatorial Confirmat ria Todos os itens apresentaram satura es Lambdas estatisticamente diferentes de zero o que indica sua adequa o ao fator te rico correspondente Este modelo apresentou ndices de bondade de ajuste considerados como satisfat rios a saber X g 1 4 2 GF 0 81 AGFI 0 75 RMRS 0 08 Mediante esses resultados p de se observar que o NOBAGS demostrou possuir validade e precis o Em outro estudo Santos Chariglione amp Gouveia 2001 de valida o do NOBAGS que j havia sido realizado os ndices tamb m foram satisfat rios no entanto apresentou uma estrutura unifatorial ao passo que o presente trabalho prop e uma multifatorialidade N o obstante ambos estudos demostram a efic cia dessa medida na realiza o de futuras pesquisas 174 Estudo do n vel de ac o objetiva em alunos de psicologia avaliados pelo teste Wartegg Luiz Fernando Bacchereti Universidade Presbiteriana Mackenzie Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco Fabiano K Miguel Michele R Montrose Universidade Presbiteriana Mackenziel A
177. a 30 e mais frequentemente foram identificados transtornos emocionais e de comportamento inf ncia e adolesc ncia Houve grande variabilidade quanto dura o do psicodiagn stico e n o se observou associa o entre dura o e encaminhamento alta Diferen as quanto dura o instrumentos e encaminhamento podem refletir diferen as na abordagem te rica relativas concep o e operacionaliza o do processo ao estilo pessoal do supervisor que orienta o estagi rio e a diferentes caracter sticas dos casos A grande varia o na forma com que os registros foram feitos prejudicou a coleta de dados O presente levantamento sugere a necessidade de maior integra o entre os supervisores no sentido de minimizar as diferen as apontadas tendo se em vista o car ter pedag gico do processo diagn stico Registros de dados padronizados permitem que se compreenda melhor os passos adotados durante todo o processo facilitando corre o de rumos quando necess rio 253 Qualidade de vida de funcion rios de uma empresa do ramo aliment cio Maria C lia Bruno Mundim PUC Campinas Nas ltimas d cadas a qualidade de vida vem ganhando aten o crescente nas empresas uma vez que a globaliza o a tecnologia de informa o e a competitividade acirrada entre elas t m exigido maiores esfor os por parte dos trabalhadores Deste modo dada a relev ncia da qualidade de vida numa organizac o desenvolveu se este estudo que teve como objet
178. a Universidade do Minho Maria Margarida Cabral A Teixeira 81 Avaliac o da criatividade em estudantes de empresas juniores Maria C lia Bruno Mundim PUC Campinas Muito pouca aten o tem sido dada criatividade no contexto universit rio apesar da sua grande import ncia na forma o do estudante Sendo a express o verbal um dos meios mais utilizados no ambiente acad mico e de manifesta o da criatividade esta pesquisa objetivou avaliar a criatividade verbal de estudantes de empresas juniores da rea de exatas de uma universidade da regi o de Campinas Foram selecionados 11 participantes aleatoriamente com m dia de idade de 22 anos sendo 36 do sexo feminino e 64 do masculino O instrumento utilizado foi a forma verbal dos Testes de Torrance j validado para popula o brasileira sendo composto por seis atividades que s o respondidas na forma escrita e que avaliam os indicadores de criatividade agrupados em dois ndices gerais ndice Criativo I soma das caracter sticas cognitivas de flu ncia flexibilidade elabora o originalidade e ndice Criativo Verbal II soma do ndice Criativo I com as caracter sticas afetivas express o de emo o fantasia perspectiva incomum e analogias Ap s esclarecimento sobre a pesquisa e aceita o dos estudantes em participar o teste foi aplicado coletivamente em sala de aula Num primeiro momento a aplica o foi feita em um grupo de 7 sujeitos e ap s em outro de 4 Obse
179. a atividades que exigem esfor o f sico tais como esquiar ou alpinismo assim as diferen as entre pessoas com idades distintas podem ser resultantes n o do tra o per si mas pode ser devido a diferen as de condi es f sicas entre as pessoas e 2 a escala possui muitos itens relativos ao uso de drogas e comportamentos anti sociais resultando tautol gico o estudo da busca de sensa es com comportamentos de risco Diante de tais aspectos Arnett 1993 prop e um instrumento Arnett Inventory Sensation Seeking AISS composto por 20 itens sendo estes respondidos em uma escala de 4 pontos com os extremos variando de 1 me descreve muito bem a 4 n o me descreve nada Cada grupo de 10 itens representa uma sub escala Busca por Intensidade e Novidade Assim o objetivo deste trabalho foi validar a AISS para o contexto paraibano Participaram deste estudo 188 estudantes do ensino m dio das escolas particulares de Jo o Pessoa sendo a maioria do sexo feminino 52 1 com idades entre 13 a 20 anos M 16 25 e DP 1 14 Utilizou se um procedimento padr o de aplica o e as an lises dos dados foram realizadas atrav s do programa SPSSWIN 11 0 Realizou se uma an lise dos Componentes Principais PC na qual verificou se a viabilidade de realiza o atrav s do KMO 0 77 e do Bartlett X2 373 40 gl 66 p lt 0 001 Com base na an lise do scree plot encontrou se um fator geral de Busca de Sensa es com eigenvalue igual a 3 29 que e
180. a Cristina Boulho a Suehiro Universidade S o Francisco C ssia Aparecida Bighetti Universidade S o Francisco O mundo de hoje vem sofrendo transforma es a todo o momento influenciado pela globaliza o e cada vez mais o jovem carrega a responsabilidade de fazer uma escolha profissional adequada Dentro desta perspectiva a Orienta o Profissional vem assumindo um lugar de destaque no amplo leque de atividades desenvolvidas pelo Psic logo Escolar considerando n o somente as informa es profissionais mas tamb m a busca do autoconhecimento atrav s de testes padronizados de interesses aptid es e personalidade levando em conta caracter sticas pessoais familiares e sociais procurando o encontro das afinidades do indiv duo com aquilo que pode vir a realizar em forma de trabalho Diante da complexidade desse momento de escolha e do sofrimento por ele causado ao sujeito e a todos que o cercam o presente trabalho teve por objetivo proporcionar meios para que os alunos do Ensino M dio e Fundamental pudessem ter um maior discernimento na escolha de uma profiss o adequada tanto s suas condi es internas quanto s condi es reais do mercado de trabalho Participaram deste estudo dez adolescentes com idade m dia de 16 anos sendo sete do sexo feminino e tr s do sexo masculino da cidade de Itatiba Para tanto o Programa contou com nove sess es grupais nas quais foram utilizadas din micas de grupo testes psicol gicos e ques
181. a an lise sem ntica e a validade aparente da escala respectivamente A terceira amostra foi de quatro psic logos cl nicos e tr s psiquiatras que analisaram a pertin ncia dos itens ao construto A quarta e quinta amostra foram composta por 362 alunos da pr escola a sexta s rie variando de seis a doze anos de escolas p blicas e particulares Nesses dois grupos os alunos responderam a Escala de Avalia o de Depress o para Crian as com as respostas foi organizado um banco de dados Para an lise dos dados utilizou se a an lise fatorial explorat ria os ndices de poder discriminativo dos itens desvio padr o e correla o corrigida item total de Pearson e o c lculo do Coeficiente Alfa a de Cronbach Foram evidenciados quatro fatores e a escala final ficou composta de 24 itens A escala mostrou ser uma medida v lida Pesquisas futuras dever o ser realizadas para melhorar sua efic cia 154 Escala de Avalia o Psicodin mica do Grupo Familiar EAPGF auto administrada Ione Aparecida Xavier Universidade Paulista UNIP Este trabalho apresenta um instrumento como proposta de avalia o em Psicoterapia Breve Infantil Familiar junto aos pais ou respons veis pela crian a no ambiente familiar Trata se da EAPGF 1999 adaptada e Auto Administrada para Pais ou Respons veis no Ambiente Familiar O instrumento composto de 72 quest es No estudo de precis o obteve se o aux lio de quatro juizes especializados na
182. a dever ser submetida a estudos de validade com a utiliza o de uma amostra significativa 155 Escala de padr es de desempenho em inform tica educacional um estudo piloto para validac o Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly Universidade S o Francisco Gisele de Sousa Franco Universidade S o Francisco Adriana Ferreira Nicolau Universidade S o Francisco indiscut vel a import ncia do uso da tecnologia como ferramenta b sica no cotidiano educacional A literatura cient fica indica que n o h evid ncias de como os recursos tecnol gicos s o aplicados na pr tica docente Faz se necess rio viabilizar um instrumento de avalia o que possibilite a identifica o do padr o de desempenho dos professores em inform tica educacional Objetivou se verificar a efic cia da Escala de Padr es de Desempenho em Inform tica Educacional em formato eletr nico atrav s de um estudo piloto Participaram 82 professores que atuavam nas escolas da regi o metropolitana de Campinas com idade entre 22 e 58 anos 93 destes do sexo feminino A maioria dos sujeitos 61 atuava de 5 8 s rie 49 de 1 4 34 no ensino m dio 15 no ensino infantil e apenas um sujeito no ensino superior da rede p blica e privada Utilizou se a Escala de Padr es de Desempenho em Inform tica Educacional Ela composta por 51 itens com quatro alternativas de resposta nunca algumas vezes muitas vezes e sempre Foi elaborada uma pontua o p
183. a do Teste das Cores utilizado em Psicologia Aplicada como um instrumento de avalia o psicol gica baseado na psicodin mica das cores Este m todo foi criado pelo Professor e Psic logo Gustavo Lisboa Braga baseado em sua ampla experi ncia no campo da Psicologia Aplicada e na crescente necessidade de adequa o do teste das Pir mides de Pfister at ent o o nico instrumento de avalia o psicol gica a utilizar a psicodin mica das cores para a realidade brasileira e apresentando uma grande evolu o no tratamento estat stico dos dados possibilitando ao longo do tempo um levantamento apurado dos perfis caracter sticos de tipos de personalidades 151 Escala das Necessidades Psicol gicas B sicas comprova o da sua estrutura fatorial Marina Pereira Gon alves Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Sandra Souza da S Chaves Palloma Andrade Marcilio Lira de Souza Filho Universidade Federal da Para ba A Teoria da Auto determina o considera as necessidades humanas mais como inatas do que adquiridas por m as enquadra mais no n vel psicol gico do que no n vel fisiol gico refletindo sua orienta o baseada nas perspectivas de Hull 1943 e Murray 1938 De acordo com esta teoria h tr s necessidades psicol gicas b sicas a saber autonomia compet ncia e rela o as quais s o consideradas como universais n o existindo desenvolvimento pessoal satisf
184. a em voz alta vocaliza o decis o lexical e decis o sem ntica O projeto piloto da tarefa de leitura em voz alta constitui na leitura pela crian a de 323 palavras isoladas de baixa freqii ncia podendo elas ser regulares ou irregulares quanto s regras de correspond ncia entre grafema e fonema O tempo de rea o fornecido automaticamente pelo computador e a an lise de erros cometidos pelos sujeitos feita atrav s da audi o das leituras por meio de um software especial constituem as vari veis dependentes em avalia o sendo assim O estudo testa o efeito de regularidade letra som na leitura em voz alta de palavras isoladas Grupos de crian as da 1 4 s rie do ensino fundamental leram em dois momentos diferentes duas listas cada uma com 160 palavras de baixa freqii ncia igualmente distribu das em palavras regulares palavras formadas por letras que sempre representam o mesmo som e palavras com irregularidade tipo 1b palavras contendo os voc licos lt e gt ou lt o gt em posi o parox tona como por exemplo cedo e copo cuja pron ncia aberta ou fechada determinada lexicalmente com a finalidade de identificar os est mulos que favorecem os erros de troca de qualidade de vogal p ex cedo lida com lt e gt aberto e copo com lt o gt fechado que um sinal de leitura fonol gica e de estabelecer em que ponto do desenvolvimento esses erros predominam e declinam Medidas de tempo de rea o e de porcen
185. a foram ineficazes A presente proposta de tratamento teve como meta inicial uma escuta acolhedora de todas essas quest es trazidas pelos pais o que permitiu uma elabora o objetiva da queixa e a coleta de informa es detalhadas do hist rico da crian a O processo avaliativo ocorreu ao longo de dez sess es de cinqiienta minutos sendo selecionados a priori os instrumentos cl ssicos de um psicodiagn stico No entanto logo no in cio da avalia o percebeu se a necessidade de uma investiga o maior em performance psicomotora Foi utilizada para tanto uma bateria de provas espec ficas nesta rea que demonstraram a inabilidade da crian a em lidar com as possibilidades corporais visto apresentar dificuldades em equil brio est tico e din mico t nus postura al m de estrutura o prec ria na representa o gr fica da imagem corporal e cansa o motor Estas experi ncias permitiram que a crian a relatasse seu medo de cair sobretudo no vaso sanit rio Um novo olhar se delineou sobre o caso e p de ser avaliado o quanto os aspectos emocionais estavam diretamente relacionados s dificuldades na consci ncia e no controle do pr prio corpo O trabalho proposto foi basicamente voltado para a consci ncia corporal e as rela es funcionais desse corpo enquanto express o de conte dos emocionais e cognitivos Ao longo de seis meses a crian a estava com a queixa principal solucionada A avalia o psicomotora sob um olhar psicol
186. a o desenvolvimento do nosso pa s A diretoria do IBAP agradece desde j a presen a de todos que confiaram no nosso trabalho e nos honraram com a sua presen a Sejam bem vindos Solange Wechsler presidente Cilio Ziviane vice presidente Claudio Hutz presidente eleito Luiz Pasquali presidente passado Denise Bandeira primeira secret ria L via Borges segunda secret ria Ricardo Primi primeiro tesoureiro Valdiney Gouveia segundo tesoureiro SUM RIO DE PAIN IS Des Legitimac o da viol ncia nas relac es amorosas comportamentos e atitudes 30 Marlene Alexandra Veloso de Matos Universidade do MiMhoO ocoococcoccocconcnncnnonnconnonnononncononnonncononncnncnnccnnos 30 Carla Machado Universidade do MiNhO oococcoccccconoonconoonoononnonnonnonnconoononnoonoononnoonoo noo noo non noo noo noo noo non non ncnnenncnnos 30 Miguel Gon alves Universidade do MIMhO ocooncnononacacaninnnnncnnnnnocnonnnnnononnnnnnncnononnnrnnonnn nn ononnnn nn or oncnnnnrnonnos 30 A ansiedade na aprendizagem infantil oooomosoososossosso Elinata WollmeiSt r did dada E e tddi 31 A avalia o da aptid o mnem nica de chag sicos cr nicos ooooommommssmoZ Martha Franco Diniz Hueb Univesidade de S o paulo e rereeeeeeeeeereeeereerareanaea 32 S nia Maria de Barros Souza Universidade de Uberaba UNIUBE ccc reter 32 Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo
187. a sess es de hora l dica diagn stica realizadas com crian as de tr s a doze anos de idade atendidas pelas autoras na Cl nica Psicol gica do Centro Universit rio UNIFMU A hora l dica foi realizada tal como sugerida pela t cnica psicanal tica As sess es foram transcritas e analisadas segundo as no es de espa o tempo e causalidade Os resultados indicam que 1 crian as comprometidas nas no es de espa o tempo e causalidade n o se submetem aplica o de determinados testes psicol gicos 2 a indica o de psicoterapia breve com interven es interpretativas pressup e o diagn stico das no es espa o temporais e causais Portanto a an lise desses aspectos no ludodiagn stico possibilita ao psicoterapeuta estabelecer crit rios para a aplica o de testes bem como verificar a psicoterapia mais indicada para os casos em que o pensamento cognitivo n o corresponde ao que exigido pela interven o a ser indicada 209 Modelo de avalia o crian a autista Terezinha Monteiro de Oliveira Secretaria de Estado da Educac o de Alagoas O objetivo deste trabalho a apresenta o de como se desenvolve o Programa de Atendimento ao Portador da S ndrome do Autismo PROAPSA e como feito a avalia o di ria das crian as autistas O referido atendimento se realiza no Centro Estadual de Educa o Especial Professora Wandette Gomes de Castro situado travessa Pedro Am rico S N Po o Macei Alagoa
188. a tanto 1002 sujeitos escolhidos aleatoriamente no banco de dados do NIPOV de um total de 3524 testes aplicados em 2001 serviram para responder aos nossos objetivos Assim duas categorias foram previamente definidas sujeitos do sexo masculino e feminino Os resultados Alpha garantem uma consist ncia interna satisfat ria tanto para o sexo feminino a gt 0 78 quanto para o masculino a gt 0 81 Os c lculos referentes a distribui o amostral normalidade assimetria achatamento garantem na maioria das dimens es inventariadas resultados satisfat rios Constatou se atrav s de c lculos ANOVA a necessidade de se criar tabelas normativas diferentes uma para cada sexo levando se em conta as diferen as muito significativas P lt 0 001 em cinco das seis dimens es inventariadas Realista F 405 74 P lt 0 001 Investigador F 25 20 P lt 0 001 Art stico F 39 68 P lt 0 001 Social F 205 11 P lt 0 001 Empreendedor F 0 12 P gt 0 05 Convencional F 46 10 P lt 0 001 Por fim s o incentivados novos estudos tanto com outras popula es quanto com outras vari veis FAPERGS UNISINOS 141 Dando voz s crian as de educa o infantil o m todo de entrevista com crian as Paula Saretta PUC Campinas Geraldo Fiamenghi Jr Universidade Presbiteriana Mackenzie A passagem da Educa o Infantil para o Ensino Fundamental sob a ptica de preven o e promo o do desenvolvimento infanti
189. a uma t cnica qualitativa apresenta um aparato quantitativo qualificado para avaliar tra os e transtornos psicol gicos tipificados em cortes populacionais de maior monta Foram investigados 15 trabalhadores de diferentes reas de atua o setor de servi os trabalho de escrit rio trabalho industrial e trabalho do lar diagnosticados como portadores de s ndromes dolorosas cr nicas e encaminhados para avalia o pelo m dico neurologista de uma Cl nica da Dor situada em Florian polis Os resultados indicam que h uma correla o positiva entre a t cnica de Rorschach e os resultados obtidos com o SCL 90 R especialmente nas escalas Ansiedade e Obsess o Compuls o Foram detectadas tamb m diferen as significativas nos sintomas psicol gicos apresentados pelos trabalhadores em rela o as diferentes atividades laborais desenvolvidas 278 Um caso de transexualismo pervers o ou histeria Maria Cristina de Barros Maciel Pellini Universidade de S o Paulo Aspasia Papazanakis Universidade S o Marcos Maria Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes Universidade S o Marcos Este trabalho visa o estudo aprofundado de um caso de transexualismo que se encontra em atendimento psicoter pico onde foram utilizados os recursos das T cnicas Projetivas A utiliza o destes recursos apresentou se devido ao interesse em estabelecer o diagn stico da estrutura e dos aspectos din micos deste sujeito O sujeito em quest o procurou ate
190. acter sticas que mais se adequassem aos seus alunos A escala prop e cinco ques es gerais dezesseis quest es sobre d ficit de aten o doze quest es sobre hiperatividade quatorze quest es sobre problemas de aprendizagem e sete quest es sobre comportamento anti social Foram realizadas an lises estat sticas para comparar as m dias obtidas professor da creche e professor da escola e o ndice de concord ncia entre as respostas dos avaliadores Para as quest es inicias agita o dificuldade de aten o e dificuldade para aprender maiores concord ncias foram observadas para o fato de n o apresentarem nenhuma das caracter sticas ou apresentarem todas as caraccter sticas 0 50 Observou se diferen as estat sticas significativas nos quatro aspectos avaliados sendo que as professoras da creche evidenciaram mais os d ficits de aten o t 6 42 e p 0 000 e os problemas de aprendizagem t 2 04 e p 0 046 e as professoras da escola evidenciaram mais a hiperatividade t 7 28 e p 0 000 e os comportamentos anti sociais t 4 18 e p 0 000 O ndice de concord ncia nas 49 quest es propostas foi caclculado mediante a redu o de seis categorias de respostas em tr s 1 discordo totalmente e discordo 2 dsicordo parcialmente e concordo parcilamente e 3 concordo e concordo totalmente De forma geral maiores concord ncias foram verificadas para as categorias 1 e 3 Os ndices variaram de 0 18 a 0 71 e a m dia das concord ncias foi maio
191. ade dessa d vida durante os primeiros meses e sua manifesta o das mais diversas formas A partir dos primeiros movimentos fetais novos ansiedades v o surgindo referente ao desenvolvimento adequado e sadio do beb passando pelo medo de machuc lo ao dormir em determinadas posi es a ang stia de perceber seu corpo disforme e ao medo de que essa crian a nas a prematura SOIFER 1984 Por ser um per odo de t o intensas modifica es e medos Maldonado 1977 afirma que a mulher gr vida deve receber todo apoio de seus familiares bem como acompanhamento m dico necess rio O objetivo geral deste trabalho foi de investigar as rea es emocionais e sociais da m e de um portador de defici ncia mental na poca em que ela constatou a s ndrome e nos dias atuais Procurou se descrever as expectativas e os sentimentos da m e frente defici ncia do filho por ocasi o da identifica o da s ndrome verificando se quais foram e quais s o os comportamentos da m e em rela o ao filho diferente no que tange ao conv vio com os parentes amigos e pessoas em geral Os sujeitos foram oito m es de 23 a 62 anos de crian as portadoras de defici ncia mental residentes no Vale do Para ba Estado de S o Paulo Foi utilizado para a coleta de dados um roteiro de entrevista com 12 quest es sendo 10 abertas e 2 duplas elaborado pelas autoras abordando t picos referentes ao processo gestacional descoberta da defici ncia como t
192. ade do examinando favorecendo assim o pr prio candidato no que se refere valida o e efic cia do processo de sele o Isso particularmente interessante na avalia o de candidatos extremamente defensivos para os quais existe uma maior dificuldade em obter se dados consistentes a partir de t cnicas projetivas Desta forma a utiliza o conjunta destes dois instrumentos de avalia o psicol gica pode resultar em um aux lio importante ao profissional que realiza o processo avaliativo dando lhe maior seguran a na defini o do parecer sobre o candidato 52 A validade preditiva de testes utilizados em sele o de pessoal Fabiana Marques Pereira Ricardo Primi Universidade S o Francisco Este estudo teve como objetivo identificar e listar os testes utilizados em sele o de pessoal em 34 empresas multinacionais e nacionais do Estado de S o Paulo e comparar os testes usados em sele o no Brasil com a literatura encontrada sobre os testes de sele o de pessoal utilizados nos EUA principalmente no que se refere aos estudos de validade preditiva Os resultados demonstram alta freq ncia de utiliza o do Teste de Wartegg 15 2 e Din mica de Grupo 15 2 Al m disso existe uma contradi o sobre como os recrutadores compreendem validade j que muitos descrevem utilizar determinados testes pela sua validade mesmo n o existindo estudos emp ricos sobre os mesmos Foi poss vel tamb m levantar a fonte de procura esp
193. adolescentes organizam diferentes estilos musicais cognitivamente 130 Constru o e valida o de uma medida de flu ncia em tecnologia de informa o Luciano Venelli Costa Universidade Metodista de S o Paulo Mirlene Maria Matias Siqueira Universidade Metodista de S o Paulo A tecnologia da informa o TI n o mais privil gio das reas de engenharia e matem tica pois avan a em todas as atividades profissionais sociais pessoais e at de cidadania devido ao voto eletr nico Este estudo tem por objetivo elaborar validar e aplicar um instrumento de avalia o da flu ncia em TI O instrumento foi concebido a partir do padr o definido pelo Conselho de Pesquisa Nacional dos Estados Unidos o NRC National Research Council que considera fluente o indiv duo conhecedor da TI de forma ampla o suficiente para aplic la produtivamente no trabalho e no dia a dia capaz de reconhecer quando ela o ajuda ou impede de atingir um objetivo e de se adaptar continuamente s mudan as e avan os da tecnologia da informa o O desenvolvimento da flu ncia em TI engloba tr s dimens es habilidades contempor neas ligadas ao uso de aplicativos conceitos fundamentais teoria que fundamenta a TI e potencial intelectual capacidade de aplicar teoria e pr tica para resolver problemas O NRC sugere 10 fatores em cada uma dessas dimens es Uma an lise te rica sobre estes fatores produziu um instrumento com 156 itens que submetido a
194. ados foram submetidos an lise estat stica que revelou os seguintes resultados com rela o ao total de dificuldades os participantes apresentaram uma pontua o m dia de 12 66 seus pais 11 2 professor 1 6 82 e professor 2 5 32 A compara o das m dias revelou diferen as significativas para participantes e professores 1 e 2 e pais e professores 1 e 2 N o foram observadas diferen as entre as m dias definidas pelos pais e participantes e professor 1 e professor 2 Com rela o s capacidades os participantes apresentaram uma pontua o m dia de 8 63 seus pais 8 75 professor 1 8 02 e professor 2 9 68 A compara o das m dias revelou diferen as significativas para participantes e professor 2 pais e professor 2 e professor 1 e professor 2 N o foram observadas diferen as entre as m dias definidas pelos pais e participantes participantes e professor 1 e pais e professor 1 De uma forma geral a pesquisa forneceu dados a respeito da auto avalia o de escolares sobre seu comportamento social da avalia o de seus pais e de seus professores e permitiu que se verificasse que as maiores semelhan as ocorreram entre respostas de pais e filhos Conhecimentos desta natureza poder o auxiliar no melhor entendimento de como se configuam as rela es pessoais de escolares como se transformam e que fatores s o interferentes ao longo dos diversos per odos da vida 262 Sensibilidad de la escala de Fingimiento positivo Odecp
195. ados indicaram que os meninos descrevem seus pais como mais autoritativos e indulgentes ao passo que as meninas os caracterizam como mais autorit rios e negligentes Se analisadas as dimens es responsividade e exig ncia isoladamente observa se que as diferen as sexuais obtidas neste estudo se estabeleceram em rela o disponibilidade afetiva dos pais Tais resultados s o discutidos considerando se os modelos aprendidos de socializa o e a percep o do controle parental por parte dos adolescentes No que tange influ ncia da ordem de nascimento sobre a determina o dos estilos parentais os dados revelaram que os pais tendem a ser mais autorit rios com os primog nitos e mais permissivos com os ca ulas O aumento da permissividade para com os filhos mais jovens compreens vel por duas raz es a diminui o da disponibilidade parental acarretada pelo aumento da prole e a viv ncia pr via da cria o dos demais filhos Ainda sobre o apoio familiar os dados indicaram que os adolescentes provindos de fam lias nucleares intactas descrevem seus pais e suas m es como mais autoritativos do que os adolescentes criados por fam lias separadas ou uniparentais Por outro lado filhos de m e solteira ou pai separado tendem a classific los como mais negligentes do que os demais Estes resultados sugerem que a coes o familiar prov ao adolescente modelos de rela es afetivas e assertivas Ao contr rio o comprometimento do bem estar pa
196. ae 247 Leda Maria Costa Pra tte 247 M rcia Leite Msi EA 247 SA NN 247 Talita Al dd Aaa 247 Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UERGS oonocconoconnconooncononncononnnconoononnons 247 Processo de valida o da Escala Fatorial de Socializa o resultados preliminares 248 Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA 0oooiccoccociconocononcononconocncnnoncnnonononnonnnnonnnnon ocn nonnnnonnnonennnes 248 Alda Nery Lamego corra laca 248 Cristiane Prado Vita aia rad daa 248 Jana na Rocha Bat ici a a 248 Leda Maria Costa Pera tdci 248 M rcia EE MM A E EEEN EEEE EEN 248 SS O AOE EEE EE AEE E EEE A EE EE E 248 Tala Mio 248 Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UERGS ccnoononconnnocononnconoonconconnoononnonnon 248 Produc o Cient fica sobre criatividade an lise dos artigos publicados entre 1996 e 2002 indexados no Psye INFO sessesossoescscsscsscsossccocsosoceocsosoceocsosscsossosocsossosocsosscsoesossesossosse 249 Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco ie rcereeeeeeeeeeereeecaraeeerareaeaeta 249 Programa de orienta o profissional OPRUSF 2002 0 00 0000000000 250 Adriana Cristina Boulho a Suehiro Universidade S o Francisco erre 250 C ssia Aparecida Bighetti Universidade S o Francisco ir ceererereereneerenerarannes 250 Proposta de processo seletivo como pr tica estr
197. ais de alunos do curso de Economia dados preliminares ooooosocosssssssssss 21 M nica Melchionna Albuquerque Universidade do Vale do Rio dos SiNOS cocoocccnnnonionononcncnnoccnnncnnocncnos 211 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 211 Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia ltda oooooccononiononicnonncooncocncnonononnonnnnonnnrcnnnncnnnnnornnnnonnnos 211 Roberta A NN 211 NPAT Novas Pranchas de Apercep o Tem tica ccocomooomooossssssssss 2 12 Anelise de Barros Leite Nogueira Centro Universitario Salesiano de S o Paulo UNISAL 212 O Question rio Desiderativo e cegas cong nitas um estudo de personalidade 213 Denir Camargo Freitas Consult rio pr prio rr ererereeereeerenerarereraeenenarannes 213 Leila Salom o de la Plata Cury Tardivo Univesidade de S o Paulo 213 O Controle e a toler ncia ao estresse em pacientes com disfun ao temporomandibular Elisabeth Arilla Bocchi Centro Universit rio UniFMU oooonocconacacococonncononnconnonnoononnoononoonconononncnconncononnconons 214 Helena Rinaldi Rosa Universidade S o Paulo USP ooonoccccocioccoconnconconoonnonnoonoononcononnoonoonoonoo noo nnco noo ncononconnos 214 O desenho e a colagem como instrumentos para o diagn stico infantil ooooooooooo 215 Patr cia Torrano Turtelli Universidade do Sagrado Cora o oococonnconnnnnnnonnnnnnnn
198. aiva e Assertividade Avaliac o de Pacientes com Retocolite Ulcerativa Inespec fica Karina Magalh es Brasio Pontic cia Universidade Cat lica de Campinas Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Pacientes diagnosticados como portadores de Retocolite ulcerativa Inespec fica RCUN frequentemente apresentam dificuldade de expressar suas emo es como por exemplo a raiva Al m disso s o observadas dificuldades na exibi o de comportamentos assertivos essenciais ao funcionamento emocional Pretendeu se neste trabalho avaliar a qualidade de express o da raiva e assertividade em pacientes com a referida enfermidade Foram avaliados dezesseis pacientes com idade entre 24 e 59 anos com RCUI provenientes do ambulat rio de gastroenterologia de um Hospital P blico Universit rio do interior paulista Quanto aos sexo oito eram do sexo masculino e oito do sexo feminino Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram Invent rio de Express o de Raiva ITAXI e Levantamento de Assertividade Os dados foram coletados em duas sess es individuais Ap s a coleta de dados realizou se a an lise estat stica para compara o de m dias do que se obteve o seguinte em rela o ao estado de raiva no momento da coleta quatro participantes apresentaram resultados compat veis com a manifesta o do referido estado Quanto ao tra o de raiva caracter stica de personalidade foi observada sua manifesta o em sete participantes O tem
199. al de cada um dos casos bem como da an lise horizontal e integradora dos aspectos que perpassam o fen meno foi poss vel verificar como os testes de Wartegg e mega a T cnica de Zulliger e a Entrevista Individual auxiliam na Avalia o de Personalidade Com isso percebe se que com o aux lio da Avalia o Psicol gica pode se compreender aspectos relevantes da personalidade que contribuem para uma escolha profissional mais consciente e madura Dentre estes aspectos destacam se percep o do mundo vis o de si afetividade relacionamento interpessoal iniciativa e pensamento l gico Um dos achados importantes refere se dificuldade dos orientandos em canalizar seu potencial para suas metas por n o terem claro suas reais habilidades e limita es Al m disso percebeu se que sentimentos de inseguran a frente a suas decis es e planos para o futuro dificultam uma escolha coerente com suas caracter sticas pessoais objetivos e contexto em que est inserido Conclui se a import ncia da Avalia o Psicol gica no processo de Orienta o Profissional em fun o desta propiciar ao orientando um maior autoconhecimento visto que um dos objetivos do orientador facilitar o jovem em sua escolha clareando seus horizontes e fazendo este descobrir em si muitas vezes recursos e capacidades obscuras 41 A import ncia do uso da Avaliac o Psicol gica no atendimento aos adotados Marcionila Rodrigues da Silva Brito O objetivo deste
200. ala Life Style Index o que justifica estudos mais aprofundados com o prop sito de valid la para a popula o brasileira Palavras chave mecanismo de defesa ego emo es personalidade 185 Experi ncia em iniciac o cient fica trajet ria acad mico profissional de ex bolsistas e significados dessa pr tica Isabel Cristina Dib Bariani PUC Campinas Miriam Tachibana PUC Campinas Renatha Pavani PUC Campinas Embora a literatura nacional sobre o assunto seja escassa a relev ncia das experi ncias em Programas de Inicia o Cient fica IC tem sido salientada por v rios autores que apontam os benef cios diretos e indiretos provenientes da IC para o aluno seus estudos suas futuras atividades profissionais ou como cidad os No entanto este processo poderia estar ocorrendo de forma mais satisfat ria e para isto h a necessidade de an lises mais pormenorizadas para que sejam propostas alternativas para a sua otimiza o Assim o presente estudo visou 1 construir um instrumento de avalia o da experi ncia de inicia o cient fica que cubra os objetivos descritos a seguir 2 identificar a trajet ria acad mico profissional de egressos da universidade que quando estudantes foram bolsistas de IC 3 identificar e descrever os significados associados IC para a forma o e atua o profissional segundo egressos de um curso de gradua o que atuaram como bolsistas de IC Os dados foram coletados com 17 egre
201. alidade e precis o em seus manuais que garantem a legitimidade e a confiabilidade dos testes Por outro lado embora n o tivesse sido objeto de estudo do presente trabalho ficou evidente o descuido em rela o utiliza o de alguns testes psicol gicos por parte dos alunos estagi rios considerando os erros encontrados nos protocolos contidos nos prontu rios Frente a esse contexto inferimos que o valor cl nico dos testes tem sido mais valorizado em detrimento s caracter sticas primordiais destes tais como a sua padroniza o normatiza o e claro seus par metros psicom tricos 207 Life Values Inventory LVI adaptac o portuguesa e estudos com diferentes grupos Leonor Almeida Universidade Independente Helena Rebelo Pinto Universidade de Lisboa O Life Values Inventory Crace amp Brown 1996 surge como uma tentativa de p r disposi o dos psic logos um instrumento que possa ser utilizado como guia da tomada de decis o ajudando as pessoas que se confrontam com a necessidade de decidir face a v rios aspectos das suas vidas O LVI tem ainda como um dos seus objectivos principais promover uma forma hol stica de pensar quando abordamos os processos de tomada de decis o Com esta apresenta o pretende se dar a conhecer a adapta o portuguesa do Life Values Inventory de Crace e Brown 1996 e analisar as caracter sticas psicom tricas dos seus resultados examinar os dados obtidos com amostras de estudantes
202. amb m s expectativas e sentimentos das m es Primeiramente foi feito um contato com duas APAESs do Vale do Para ba e atrav s destas um contato com as m es individualmente pedindo se a colabora o para a realiza o da pesquisa As entrevistas foram realizadas nas institui es em setembro e outubro de 2002 informando se aos sujeitos que suas respostas deveriam ser referentes s experi ncias maternas em rela o ao filho que apresenta determinada s ndrome Cumpriu se o consentimento informado conforme recomenda es do CFP Os resultados mostraram que 51 das m es entrevistadas demonstraram uma rea o de choque ao evidenciar a diferen a de seus filhos sendo que destas apenas 3 afirmou rejeitar o beb neste momento No entanto 100 delas afirmam atualmente demonstrar sentimentos positivos e de verdadeira aceita o quanto conviv ncia e cuidados em rela o ao filho Quanto ao aspecto social verifica se que 22 tinham receio de que o filho fosse maltratado pelas pessoas e 29 mostram uma preocupa o com quem vai cuidar quando elas faltarem Concluiu se que as rea es e os sentimentos da m e ao deparar se com um filho imperfeito passam da nega o plena aceita o com manifesta es claras de amor incondicional for a e carinho 143 Depress o e imagem corporal correlac es psicodin micas Maria Salete Lopes Legname de Paulo Universidade de S o Paulo Leila Salom o de la Plata Cury Tard
203. an a est fixada na situa o ed pica arcaica pois rivaliza com o pai apresentando sentimentos de dio pelo p nis do mesmo e desejando realizar a uni o genital com a m e Apresenta finais s hist rias sempre tr gicos seguidos de morte principalmente da figura exclu da revelando a presen a de superego extremamente s dico Ainda segundo a mesma teoria a crian a fica aterrorizada quando se v dominada por fantasias ligadas situ o ed pica terceiro elemento inveja etc empregando a onipot ncia como defesa nesta situa o As dificuldades se acentuam pela presen a do sadismo que neste momento se encontra no auge e pela viv ncia do desmame Estes aspectos foram observados nas hist rias deste caso viv ncia edipiana primitiva com o emprego de mecanismos de defesa tais como idealiza o onipot ncia e nega o da realidade A ansiedade predominante a persecut ria As figuras atacadas s o ora a capacidade de alimentar da m e seio idealizado ora o pai que possui a m e seu objeto desejado e por fim a figura combinada que o exclui Desta forma fica aterrorizado e paralisado frente a ang stia despertada por seus pr prios ataques temendo a repres lia Percebemos nesta crian a que seus comportamentos t m um sentido e refletem o sofrimento e a ang stia que interferem em sua vida dificultando seu desenvolvimento Justifica se a necessidade de um atendimento psicol gico a partir do qual seja criado um v nculo
204. ap is sejam assumidos Devido complexidade que envolve a vida cotidiana dessas crian as existem poucos instrumentos de avalia o adequados para esse tipo de investiga o psicol gica Entretanto esse estudo pretende investigar a percep o de vitimiza o apresentada pelas crian as em situa o de rua atrav s da aplica o de um novo instrumento projetivo Ser feita uma entrevista semi estruturada para coletar dados bio s cio demogr ficos dos participantes e aplicado o Scan Bullying a fim de analisar a percep o sobre a vitimiza o Os dados preliminares ser o apresentados durante a realiza o do congresso 199 Instrumentos de avaliac o sobre processo de vitimizac o infantil no grupo de iguais Carolina Lisboa S lvia Helena Koller Aline Nunes Mocelin Universidade Federal do Rio Grande do Sul Ana Luisa PoerschFernanda Freitas RibasMariana Kraemer BettsPriscila Nassif da SilvaRenata Busnello De MarchiRenata Ghisleni de OlveiraSamanta Daiana De Rossi O processo de vitimizag o e maus tratos na inf ncia t m sido foco de interesse j ha algumas d cadas na Psicologia do Desenvolvimento Entretanto no Brasil ainda existem poucos estudos sobre esta tem tica A car ncia de instrumentos de avaliac o brasileiros faz com que pesquisadores estudem e construam question rios e instrumentos de medida bem como valem instrumentos estrangeiros Este estudo visa a discutir o processo de vitimiza o sob o ponto de vista te
205. apacidade de racioc nio num rico e espacial As avalia es pelo Diagrama de Mc Fie denotaram a intensidade do comprometimento por rea cerebral hemisf rio direito e esquerdo Dos 8 casos 75 demonstraram algum tipo de comprometimento leve ou grave nos lobos frontal temporal e parietal direitos frontal esquerdo 62 5 dos casos apresentaram comprometimento grave na rea temporal esquerda 100 dos casos apresentaram comprometimento de leve a grave na rea parietal esquerda Verificou se melhor desempenho na rea n o verbal do que na rea verbal apresentando respectivamente desempenho m dio inferior e inferior m dia Segundo a an lise pelo Diagrama de Mc Fie mais de 50 dos casos demonstraram algum tipo de comprometimento cerebral de leve grave As reas frontal direito esquerdo Temporal direito e parietal direito esquerdo envolveram casos com dificuldade leve e grave enquanto a rea temporal esquerda demonstrou 62 5 de dificuldade grave podendo representar grave comprometimento de aspectos relacionados a linguagem inclusive mem ria verbal 78 Avaliac o comportamental um relato de caso Gl ucia da Motta Bueno Universidade S o Francisco C ssia Aparecida Bighetti Universidade S o Francisco A avalia o comportamental difere do diagn stico tradicional pois esse irrelevante ao analista do comportamento que emprega a an lise funcional do comportamento para obter informa es que podem ser u
206. ar una buena imagen de s mismo al mismo tiempo que se correlaciona con otras variables detectoras de la validez del protocolo como son L 683 ODecp 897 y S 523 205 Laborat rio computadorizado dos processos psicol gicos Patr cia Silva L cio ngela Maria Vieira Pinheiro Universidade Federal de Minas Gerais UFMG S rgio Luiz Evangelista Santos Daniel M rcio Rodrigues Silva O trabalho tem como objetivo a amplia o do n mero de experimentos usados no Laborat rio Computadorizado de Processos Psicol gicos LCPP do Departamento de Psicologia da UFMG um laborat rio destinado ao ensino de Psicologia Geral e Experimental que utiliza o pacote Micro Experimental Laboratory Mel Lab como instrumento O MEL lab o mais usado e conceituado curso para Laborat rios Computadorizados para o ensino de cognig o m todos de pesquisa e estat stica em Psicologia Consiste em um software acompanhado por manuais para alunos e professor que habilita o estudante a tomar parte em 25 experimentos cl ssicos de psicologia lidar com os dados e criar seus pr prios experimentos Pinheiro e Pereira 2001 iniciaram a tradug o e adapta o para o Portugu s do Mel Lab Oito experimentos na rea de cogni o foram traduzidos e quatro destes est o sendo testados nas aulas pr ticas da disciplina Psicologia Experimental ministradas no LCPP com os seguintes objetivos 1 instrumentalizar o ensino de Psicologia Experimental visando promover
207. ara profissionais que cuidam de crian as principalmente nos tr s primeiros anos de vida Para a institui o creche uma vis o detalhada do desenvolvimento global das crian as necess ria para que as atividades do dia a dia sejam planejadas satisfatoriamente e possam contribuir para o desenvolvimento das mesmas Neste estudo prop s se verificar a utilidade de uma escala de desenvolvimento infantl para identificar poss veis atrasos e orientar o planejamento de atividades di rias das crian as Participaram do estudo quinze crian as com idade variando entre 16 e 24 meses na avalia o inicial avaliadas por duas professoras A mesma medida inicial foi repetida por mais tr s vezes ao longo do ano ao final dos trimestres subsequentes As reas avaliadas foram linguagem 13 itens cognitiva 8 itens motora 20 itens e afetivo emocional 13 itens As quest es foram constru das de acordo com o proposto na Escala de Desenvolvimento de Portage para 12 a 24 meses As professoras cuidadoras respons veis pelas atividades realizadas com as crian as foram contatadas e solicitou se que respondessem s quest es referentes ao desenvolvimento das crian as com a marca o de sim e n o para presen a ou aus ncia do comportamentos a serem observados Para a presen a do comportamento atribuiu se um ponto e para aus ncia zero pontos Realizada a primeira avalia o verificaram se atrasos em linguagem em 7 crian as no aspecto cognitivo em 12 crian
208. ara cada resposta poss vel atribuindo se O para as respostas nunca 1 para algumas vezes 2 para muitas vezes e 3 para sempre com a finalidade de se determinar um perfil do sujeito quanto ao seu padr o de desempenho em inform tica educacional classificando os nos seguintes n veis B sico uso acad mico e pessoal da tecnologia quando a pontua o m xima obtida 51 pontos intermedi rio uso produtivo de ferramentas de processamento de palavras e administra o de dados com pontua o de at 102 pontos avan ado utiliza e avalia recursos tecnol gicos utilizando os de forma legal e tica onde a pontua o m xima de 153 pontos Foi solicitado aos professores que lessem com aten o o termo de consentimento e em seguida assinassem para participarem da pesquisa A aplica o do instrumento ocorreu no per odo de agosto 2002 janeiro 2003 utilizando os laborat rios de inform tica das escolas acessando se o endere o eletr nico http nedprof saofrancisco edu br cristinajoly Os sujeitos seguiam as instru es contidas no instrumento para o seu preenchimento n o havendo apoio direto de um aplicador Pode se verificar embora com um n mero limitado de sujeitos n 82 que a Escala de Padr es de Desempenho em Inform tica Educacional apresenta uma boa consist ncia interna aCronbach 0 9678 e uma correla o m dia entre os itens de 0 3792 A precis o interna do instrumento verificada pelo m todo das metades revelou hom
209. ara tanto o n vel de aprendizagem dos estudantes estimado a partir do seu desempenho em testes padronizados que s o aplicados em larga escala Com essa estimativa quantitativa do n vel de aprendizagem dos estudantes feita a classifica o dos mesmos em categorias de desempenho que indicam seu n vel de profici ncia Estas categorias s o constitu das a partir de um conjunto bem definido de compet ncias e habilidades proposto por especialistas em curr culos professores pedagogos etc O uso de categorias de desempenho pelo Projeto de Avalia o do Estado da Bahia realizado para identificar as turmas de estudantes que n o s o minimamente proficientes indicando tanto a necessidade como sugerindo a es de remedia o As an lises psicom tricas da avalia o da aprendizagem em 2002 indicaram que o desempenho em l ngua portuguesa dos alunos das quatro s ries iniciais do ensino fundamental de 2 770 escolas p blicas do Estado da Bahia decresceu ap s a 1 unidade sendo que na 1 e 2 s ries o decr scimo ocorreu no dom nio Leitura Escrita e na 3 e 4 s ries no dois dom nios que comp em a matriz de refer ncia para a avalia o Leitura Compreens o e Leitura Mobiliza o de Atitudes Ling sticas Essa constata o aponta para a necessidade de se diagnosticarem as causas do decl nio da aprendizagem nessas s ries com vistas revis o da matriz de refer ncia elaborada pelos especialistas do Projeto de Avalia
210. aracterizar o funcionamento l gico e a organiza o da identidade de pacientes com diagn stico psicodin mico de TNP com base nos indicadores do m todo de Rorschach e da Hist ria Cl nica Foram inclu dos no estudo cinco pacientes adultos do sexo masculino com idade entre 21 a 39 anos e escolaridade diversa encaminhados para a rede de sa de para atendimento junto ao servi o de psiquiatria do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo Todos os pacientes realizaram avalia o psicodiagn stica com objetivo de esclarecimento diagn stico e nesta tiveram como diagn stico din mico TNP Tomando se como refer ncia a metodologia de estudo de caso integrou se os dados do m todo de Rorschach e da entrevista cl nica Os dados da entrevista cl nica foram colhidos do prontu rio m dico dos pacientes considerando se especialmente a Hist ria Cl nica Psiqui trica Os dados da avalia o psicodiagn stica foram colhidos com objetivos cl nicos no contexto de tratamento destes pacientes incluindo v rias t cnicas de avalia o psicodiagn stica sendo que para os objetivos deste estudo foi considerado apenas o Rorschach aplicado segundo as recomenda es t cnicas por psic logos com boa experi ncia cl nica sendo que os protocolos foram codificadas segundo a nomenclatura francesa e comparados a par metros normativos nacionais atuais Analisando se os cinco casos observou se uma diversidade
211. arentais e a rela o que estabelece com estas possibilita nos conhecer o desenvolvimento de sua personalidade e as suas concep es de ambiente Este estudo teve por objetivo levantar caracter sticas da imagem internalizada da figura materna e paterna em meninos e meninas de 7 a 10 anos por meio do Teste de Apercep o Infantil com figuras animais CAT A Participaram 48 sujeitos sendo 24 do sexo feminino e 24 do masculino estudantes da 1 a 4 s rie do ensino fundamental de escolas p bl icas e privadas da cidade de S o Paulo Nenhum dos sujeitos apresentou patologia clara defici ncia ou problemas escolares importantes Utilizou se o teste CAT A com aplica o individual na Cl nica Psicol gica do C UniFMU Foi realizada a an lise de conte do pautada no referencial te rico psicanal tico estabelecendo se categorias de an lise para a figura materna e paterna Trabalhou se apenas com as pranchas 3 e 4 por favorecerem o desencadeamento da representa o dessas imagos Os grupos analisados apresentam se imaturos em seu desenvolvimento emocional revelando dificuldades na elabora o da Conflitiva Ed pica com predom nio da ansiedade persecut ria As representa es internas das rela es com as figuras parentais na amostra estudada evidenciaram que as caracter sticas de amea ador poder e autoridade s o predominantemente associadas imagem paterna Frente a essas representa es 25 dos sujeitos do sexo masculino e 20 83 do s
212. ares a assiduidade dos clientes a facilita o para a tomada de decis o profissional dos clientes atendidos e o grau de import ncia dos temas trabalhados Os outputs referem se aos resultados obtidos na Orienta o Profissional Os dados foram analisados quantitativamente atrav s da estat stica descritiva Os resultados analisados at o momento sobre as condi es oferecidas inputs pelo servi o o processo de Orienta o Profissional e os resultados outputs foram avaliados positivamente podendo indicar a efic cia do Servi o na vis o dos ex estagi rios 162 Estilo parental percebido uma investigac o dos fatores psicossociais relacionados Caroline Tozzi Reppold Universidade Federal do Rio Grande do Sul Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS A presente pesquisa investigou os fatores psicossociais relacionados s diferen as no estilo parental percebido de adolescentes dentre os quais o n vel de escolaridade e o grau de instru o dos pais e o sexo a ordem de nascimento e o grau de instru o dos participantes A amostra foi constitu da por 524 adolescentes de 14 a 15 anos que responderam a um question rio demogr fico e s vers es adaptadas das Escalas de Exig ncia e Responsividade Parental Resultados inesperados evidenciaram que os meninos percebem suas m es como mais autoritativas do que as meninas enquanto estas as percebem como mais negligentes Quanto ao estilo paterno os d
213. as que dificultam os relacionamentos interpessoais e favorecem lhe a autoagressividade diante das frustra es Denotou assim uma personalidade estruturada de forma fr gil mostrando se superficialmente adaptado pelo uso de defesas de restri o fechamento distanciamento e onipot ncia sugerindo um diagn stico psicodin mico de Transtorno Narcisista associado a Distimia O comprometimento cl nico grave e recorrente parece satisfazer as suas necessidades de aten o e cuidado justificando para si as suas dificuldades e limites Conclui se que a avalia o psicodiagn stica permitiu uma melhor compreens o dos aspectos psicodin micos do paciente ampliando a compreens o da equipe no direcionamento do tratamento de forma a considerar a influ ncia de tais aspectos psicol gicos na maneira de responder ssitua o de doen a No contexto do hospital geral a integra o da compreens o dos aspectos psicol gicos pr tica m dica pode potencializar os recursos terap uticos 49 A procura de atendimento psicol gico para criancas de 3 a 5 anos em Cl nica Escola Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU Ricardo Cardoso Centro Universit rio UNIFMU S lvia Regina de Andrade Telles Centro Universit rio UNIFMU N dia Vailati Aribi Centro Universit rio UNIFMU K tia da Silva Wanderley Centro Universit rio UniFMU Este trabalho tem por objetivo analisar quantitativa e qualitativamente o aumen
214. as chave no alcance das metas de preven o poss veis 60 Altera es de personalidade tomada de decis es e abuso de lcool ap s les es pr frontais contribui es da avalia o neuropsicol gica Nathalia Diniz Guerra Charret Ferreira Universidade Estadual Paulista Unesp Paulo Jannuzzi Cunha USP As les es pr frontais s o permeadas por comprometimentos s cio ocupacionais e emocionais nos pacientes altera es na tomada de decis es planejamento do futuro e condu o de acordo com as regras sociais Apresentaremos o caso de um indiv duo de 41 anos que h cinco anos sofreu um traumatismo craniencef lico TCE atingindo predominantemente reas pr frontais cerebrais Este relato tem o objetivo de retratar as principais altera es de comportamento comorbidade psiqui trica e o papel da avalia o neuropsicol gica no planejamento do processo de reabilita o e tratamento deste paciente O paciente J nior nome fict cio ap s assalto seguido de agress o f sica violenta esteve hospitalizado em estado comatoso durante 22 dias Exames de neuroimagem Resson ncia Magn tica e Tomografia Computadorizada detectaram focos de contus o frontal bilateral no c rebro e fratura de osso frontal Avalia es m dicas subsequentes demonstraram regress o de focos hemorr gicos embora uma les o frontal importante se mantivesse J nior conseguiu se recuperar do estado grave que estava por m altera es profundas d
215. as de aspectos ortogr ficos no tempo de reac o no reconhecimento de palavras e pseudopalavras Jaciara N f Cerqueira Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Lineu Corr a Fonseca Puc Campinas Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Gloria Maria Almeida SouzaTedrus PUC Campinas Natalia Azevedo Pensa Puc Campinas A avaliac o do reconhecimento de palavras e pseudopalavras tem tido utilidade para uma melhor compreens o do processo de linguagem e assim do desenvolvimento da crian a Investigou se a relac o entre os aspectos ortogr ficos das palavras e das pseudopalavras e o desempenho no reconhecimento das mesmas Utilizou se dados de 120 crian as sadias de 8 a 11 anos de idade estudantes de escolas p blicas estaduais do munic pio de Campinas Apresentaram se em monitor de modo aleat rio 100 palavras e 100 pseudopalavras para as quais a crian a acionava teclas diferentes segundo a categoria dos est mulos Foram registrados acertos erros ou n o respostas assim como o tempo de rea o Foram aplicados Teste de Desempenho Escolar e Teste das matrizes coloridas de Raven A an lise das rela es entre a porcentagem de acertos erros e o tempo de rea o com aspectos ortogr ficos levou aos resultados a seguir A porcentagem de acertos no reconhecimento de palavras foi significativamente maior do que a de pseudopalavras O tempo de rea o no reconhecimento de palavras foi menor do que o de pseudopalavras
216. as de confian a Para verificar at que ponto estudantes das s ries iniciais do ensino fundamental com condutas de extrovers o apresentavam tend ncia a serem rejeitados por seus pares foram estudados 411 alunos de uma escola p blica brasileira Os instrumentos utilizados foram a Escala de Tra os de Personalidade para Crian as e o Teste Sociom trico O g nero diferenciou as crian as em termos de aceita o rejei o na situa o de brincar t 2 366 p 0 018 de estudar t 3 273 p 0 001 e no geral t 3 145 p 0 002 sendo que as meninas em todas as situa es foram mais aceitas No entanto em raz o do g nero as medias das pontua es em extrovers o foram consideradas significativas t 0 568 e p 0 057 Em contraposi o o tra o de personalidade adequa o e as medidas sociom tricas n o forneceram correla es significativas Por sua vez as meninas aceitas para estudar e brincar apresentaram uma tend ncia maior a extrovers o t 2 217 p 0 029 t 2 139 p 0 034 respectivamente 139 Criatividade e auto percep o de estrat gias de ensino em professores alfabetizadores de adultos Eliezer Fernandes Gums Este trabalho teve por objetivo verificar a criatividade e a auto percep o de estrat gias de ensino em professores alfabetizadores de adultos A amostra foi composta de 30 professores de ambos os sexos sendo divididos em dois grupos por tempo de servi o o grupo 1 com tempo a 6 anos e o grupo 2 com t
217. as encontradas no presente estudo Destaca se a import ncia de controle de vari veis como tempo de curso de gradua o idade entre outros 305 Viol ncia dom stica e inibic o intelectual Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU A preocupa o com a viol ncia coloca se hoje como uma quest o central para todas as sociedades In meras causas s o apontadas como fatores que favorecem o seu aumento dentre elas as imensas desigualdades econ micas sociais e culturais a dissemina o das drogas o desemprego ou mesmo a chamada cultura de massa Uma face assustadora desse fen meno a viol ncia contra crian as em especial a viol ncia f sica isto atos carregados com a inten o de causar dor f sica proferida pelos pr prios pais Este trabalho teve por objetivo investigar se a viol ncia dom stica interfere na capacidade de a crian a utilizar seus recursos intelectuais situa o denominada de inibi o intelectual Para tanto utilizou se o processo Psicodiagn stico segundo o modelo de Ocampo 1990 e Trinca 1984 em duas crian as sendo uma do sexo feminino e outra do masculino com sete anos e nove meses e sete anos e seis meses respectivamente cursando a primeira s rie do Ensino Fundamental encaminhadas cl nica escola do Centro Universit rio UniFMU em S o Paulo com queixa de dificuldade de aprendizagem e comportamento agres
218. as principais caracter sticas do processo de avalia o envolvidos Por meio de indica es das diversas atividades profissionaios e sua localiza o na justi a foram enviadas cartas para os representantes da justi a civil e criminal do estado Os resultados permitem identificar os diversos instrumentos psicol gicos usados sua fregii ncia dificuldades na operacionaliza o e necessidades mais emergentes relativas ao processo de avalia o Foi poss vel listar os principais testes e suas limita es quanto as caracter sticas da popula o alvo bem como as atualiza es mais emergenciais a serem oferecidas a comunidade forense no RS como tamb m no Brasil Pode se concluir que as caracter sticas e tamb m as limita es das indica es quanto ao uso de testes sua atualiza o e principalmente o oferecimento de cursos uma necessidade mais que premente no atual quadro da avalia o psicol gica brasileira 274 Tracos de personalidade comuns em adolescentes amputados devido a neoplasia mal gna detectados por meio do Teste da Figura Humana de Karen Machover Betty Anubia Azevedo Bomfim ICESAM Faculdades Objetivo Pesquisas divulgadas na literatura m dica brasileira indicam que em 1994 as Neoplasias malignas eram apontadas como a segunda maior causa de morte por doen a no Pa s O sarcoma osteog nico uma das formas de manifestac o dessa doenca mais comum entre a segunda e terceira d cada de vida Ou seja na adol
219. as s ries iniciais no aprendizado da leitura escrita e matem tica foi elaborado uma bateria de testes facilmente acess vel ao professor permitindo lhe avaliar processos cognitivos referentes percep o organiza o mem ria e racioc nio A Bateria de Habilidades Cognitivas BHC engloba um ou mais itens de conte do acess vel s diversas classes sociais e relativamente n o contaminado pelos efeitos das aprendizagens espec ficas 128 Construc o e validac o de uma escala de l cus de controle parental na sa de LOCPS resultados preliminares M rcia Maria Magrille de Cerqueira Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Elizabeth do Nascimento Universidade Federal de Minas Gerais Cl udia Cardoso Martins UFMG O l cus de controle LOC um construto derivado da Teoria da Aprendizagem Social se refere s expectativas generalizadas de controle sobre os acontecimentos da vida di ria No contexto da sa de pesquisadores empenhados em compreender os padr es de engajamento das pessoas em a es preventivas e remediadoras t m investigando o LOC na sa de Rela es significativas entre o LOC parental geral e na sa de as taxas de desenvolvimento e o estado de sa de das crian as foram encontradas Uma vez que as rela es entre o LOC e os comportamentos na sa de s o altamente complexas quanto mais espec ficos forem os instrumentos de pesquisa melhor a predi o do comportamento em uma situa o particular Com a
220. as seguintes fun es mem ria expl cita imediata curto prazo na forma visual demonstrou melhora surpreendente na capacidade viso espacial coordena o viso motora e praxia construtiva desempenho em orienta o espa o temporal superior indicando capacidade satisfat ria para estas fun es A testagem neuropsicol gica um instrumento de alta sensibilidade na avalia o da resposta terap utica nos casos de DVP por SHA 265 Stress e Ansiedade Avaliac o do Paciente com Retocolite Ulcerativa Inespec fica Karina Magalh es Brasio Pontic cia Universidade Cat lica de Campinas Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Estudos sobre stress e ansiedade t m mostrado que ambos s o rea es psicofisiol gicas do organismo associadas a muitas doen as cr nicas de etiologias inespec ficas como o caso da Retocolite Ulcerativa Inespec fica RCUD A RCUI uma doen a inflamat ria intestinal caracterizada por diarr ia cr nica que pode apresentar muco sangue e ou pus O objetivo deste trabalho foi identificar os n veis de stress e ansiedade em pacientes diagnosticados como portadores dessa enfermidade Foram avaliados dezesseis pacientes sendo oito do sexo feminino e oito do sexo masculino com idade m dia de 42 anos provenientes do ambulat rio de Gastroenterologia de um hospital p blico universit rio do interior paulista Os instrumantos de coleta de dados utilizados para a avalia o psicol gica foram o Invent
221. asagens significativas em reas corticais superiores associativas importantes na aprendizagem e que foram deficit rias na execu o de tarefas motoras da linguagem verbal e da leitura textual 101 Avalia o neuropsicol gica em drogadicc o coca na Suely Laitano da Silva Nassif Consult rio Particular Paulo Henrique Ferreira Bertolucci Universidade Federal de S o Paulo O uso de coca na tem aumentado consideravelmente nos ltimos anos Os aspectos neuropsicol gicos podem contribuir ao delineamento do perfil cognitivo estabelecendo comprometimentos e recursos preservados auxiliando no diagn stico progn stico acompanhamento da evolu o do quadro e planejamento dos procedimentos de reabilita o Delinear o perfil cognitivo entre a usu rios e controles e b usu rios de coca na intranasal e fumada e usu rios exclusivos de coca na intranasal Foram estudados 66 usu rios de coca na intranasal e fumada de servi o p blico de atendimento com idade m dia de 24 8 5 5 e 8 5 2 7 anos de escolaridade abstinentes de pelo menos 1 dia sendo 38 usu rios mistos e 24 usu rios exclusivos Submetidos a exames cl nico neurol gico par metros de uso DSM IV transtornos psiqui tricos problemas m dicos e HIV Investigados problemas de nascimento desenvolvimento aprendizagem TCE uso de medica es neurot xicas Pareados por sexo idade escolaridade classe s cioecon mica com 66 controles Avaliados quanto
222. asil em 1997 o CPS Escalas de Personalidade de Comrey sofreu altera es em rela o primeira vers o ficando reduzido a 100 afirma es pela exclus o de 80 tens V rias quest es foram modificadas em rela o aos significados anteriores Tal panorama seria suficiente para indicar a necessidade de maiores estudos sobre este instrumento pois diante destas altera es dificilmente o CPS poderia se beneficiar com as pesquisas realizadas por ocasi o da valida o da escala original Apesar disto a nova vers o vem sendo fregiientemente utilizada em processos seletivos Ao mesmo tempo os desenhos tamb m s o bastante utilizados no Rio de Janeiro Dando in cio a um projeto de estudo sobre esta ltima vers o do CPS resolveu se verificar a integra o entre este teste e algumas t cnicas expressivas O objeto de reflex o escolhido no CPS foi a Escala S estabilidade x instabilidade emocional pois esta parece ser uma das caracter sticas que mais colabora para diagn sticos desfavor veis Verificar correla es entre o fator Instabilidade Emocional tal como avaliado pelo CPS e a presen a de instabilidade emocional evidenciada em testes expressivos Utilizou se uma amostra de 23 sujeitos todos do sexo masculino entre 27 e 52 anos pertencentes a uma mesma corpora o onde exercem id ntica atividade profissional Al m do CPS foram usadas as t cnicas expressivas H T P Buck Desenho da Fam lia Corman e o Desenho do Anima
223. at gica na organiza o avalia o decandidatos a est gio de engenharia mec nica ocooooosossmssmssssssssissss ZO L Paulo Roberto Teixeira Junior UNESP iii ereeeerereeeeereereereeerererererererererereneeaeereececeneneta 251 Edward Goulart Junior UNESP eeoa serasa seen aan es es A aiids 251 Psicodiagn stico e cl nica escola caracteriza o do processo cccescesesceserseseeses 252 Sofia Helena Porto Di Nucci PUC Campinas re eeeeereeeererererareerareeraneeeerareanaca 252 Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas ii non cn nonnnnonn rn non conan nn nennnnes 252 Renato Luis Zini PUC Campinas cnn onnnnonn nn nn eoten erint cnn anno s ie eeii 252 Carolina Porto Almeida PUC Campinas ice non cnn on nono nnrn nono n enn n enano nannnanan nenes 252 Carina Luiza Manolio PUC CamMpidas eooccccconocionocoonncnonnnncononnononnonnnnonnnnnnnn non cnn onronnnn nn ono n enn n enn ne nana nonnannennns 252 Juliana de Freitas Silva PUC Campinas ice ererereeeaerareerararaeeaeaeeenereneaeecenanaa 252 Qualidade de vida de funcion rios de uma empresa do ramo aliment cio 253 Maria C lia Bruno Mundim PUC Campinas ie ereeeeererereeerereeeeraecarerareerarearan o 253 Qualidades psicom tricas atuais da vers o brasileira do Teste Visual de Interesses TYD validade fatorial e consist ncia interna ssees
224. at rio se houver a dissocia o destas Assim as pessoas tendem a se comportar em fun o do desenvolvimento de suas capacidades e potencialidades as quais obviamente est o como base da satisfa o das necessidades por m isto n o se restringe a todo tipo de comportamento Deci amp Ryan 2000 Baseando se na concep o do papel orientador relacionado busca pela satisfa o das necessidades para o desenvolvimento pessoal pleno torna se necess rio que se busquem instrumentos adequados para a avalia o deste construto Neste sentido o presente estudo objetivou comprovar a validade de construto da escala das necessidades psicol gicas b sicas para o contexto paraibano Para tanto participaram 479 pessoas sendo a maioria do sexo feminino 65 7 e com idade m dia de 20 49 anos DP 5 15 Estas responderam a Escala das Necessidades Psicol gicas B sicas Deci amp Ryan 2000 composta de 21 itens respondidos em uma escala de resposta do tipo Likert com sete pontos variando de 1 Nada verdadeiro a 7 Totalmente verdadeiro al m de Quest es s cio demogr ficas sexo idade etc Utilizou se um procedimento padr o de aplica o e os dados foram computados e analisados no programa estat stico para as ci ncias sociais SPSSWIN vers o 9 0 onde se obteve indicadores descritivos m dia desvio padr o etc Para a an lise da estrutura fatorial desta escala realizou se uma An lise Fatorial Confirmat ria LISREL 8 12 ado
225. atoformes 229 O teste de Wartegg na avalia o infantil Alana Silvia Moreira Gullo A avalia o psicol gica atualmente se constitui em prioridade nas discuss es para reformula es propostas pelo CFP Conselho Federal de Psicologia e de rg os semelhantes em mbito internacional Essa situa o nos remete a questionamentos acerca da efic cia dos instrumentos utilizados para esse fim pois sabemos que temos defici ncia em pesquisas padronizadas para nossa popula o A avalia o psicol gica da personalidade infantil envolve problem tica espec fica Deveria ser r pida precisa e de baixo custo para evitar vincula o desnecess ria com o examinador propiciar encaminhamentos efetivos e ser acess vel grande maioria de nossa popula o Como proposta de contribui o esse trabalho cont m um estudo do grafismo como t cnica expressiva infantil a partir de um instrumento muito utilizado como medida da personalidade adulta o Teste de Wartegg WZT em sua forma de aplica o coletiva Utilizou 60 crian as de uma Escola de Ensino Fundamental da rede p blica estadual com idades que variaram de 8 anos a 10 anos e 10 meses Essa popula o foi dividida em 4 grupos na propor o de 20 para cada faixa et ria e 10 para cada sexo Dos resultados obtidos pode se concluir que o tempo m dio necess rio para aplica o em crian as foi de 15 minutos e se encontra abaixo do tempo exigido para a popula o em geral N o foi poss ve
226. avalia o apesar de se constatar um n mero limitado de instumentos dispon veis para o prop sito Assim o objetivo principal da presente pesquisa foi utilizar um novo instrumento de medida do comportamento social para verificar como escolares se auto avaliam em rela o s suas capacidades e dificuldades de relacionamento social e como s o avaliados por seus pais e professores Participaram da pesquisa 41 estudantes de uma escola da rede particular de ensino de um munic pio do interior paulista 24 feminino e 17 masculino com m dia de idade de 9 5 anos cursando a 3a e 4a s rie do ensino fundamental Al m dos estudantes participaram da pesquisa seus pais e professores O instrumento utilizado foi o Question rio de Capacidades e Dificuldades Strengths Difficulties Questionnaire SDQ que se constitui em um instrumento de aplica o coletiva tarduzido para diversos idiomas e utilizado em mais de 40 pa ses O instrumento composto por 25 itens contendo 5 escalas distintas 4 delas referentes s dificuldades sintomas emocionais problemas de conduta hiperatividade e problemas de relacionamento com colegas e uma delas referente capacidades relacionadas ao comportamento pr social Para cada um dos 5 fatores poss vel observar se pontua es definidas como normal lim trofe e anormal conforme proposta do instrumento A coleta de dados foi realizada em sess es coletivas ap s os esclarecimentos necess rios Ap s a coleta os d
227. bilidades relacionadas aos processamentos visual e motor c pia de figuras e qualidade da escrita n o apresentaram correla es significativas com a linguagem escrita exceto entre mem ria visual e escrita Os resultados corroboram a Hip tese do D ficit Fonol gico segundo a qual os dist rbios fonol gicos s o a principal causa dos problemas de leitura e escrita e n o os visuais ou motores Assim o estudo tanto fornece valida o de instrumentos previamente desenvolvidos quanto diretrizes para a interven o indicando quais habilidades s o preditoras de leitura e escrita e que portanto devem ser avaliadas para detectar crian as de risco e desenvolvidas para prevenir e remediar dist rbios da linguagem escrita 92 Avaliac o din mica e seu impacto na realizac o cognitiva n veis de desempenho e processos de resoluc o Raquel Pais Universidade de vora Isabel Soares Universidade vora Tiago Pereira Universidade de vora Liliana Ara jo Universidade de vora Marta Duarte Duarte Universidade de vora Adelinda Candeias Universidade vora Leandro S Almeida Universidade do Minho Braga O modelo do potencial de aprendizagem LPAD tem vindo a ser tomado como uma das possibilidades de fundamenta o de uma pr tica de avalia o psicol gica din mica e interactiva da capacidades cognitivas dos indiv duos Neste estudo tomando a prova de Racioc nio Abstracto da Bateria de Provas de Racioc nio 5 6
228. btidos indicam que as quatro vari veis de decis o de carreira identificadas s o distintas entre si empiricamente e que o instrumento proposto fatorialmente v lido Al m disso os ndices de consist ncia interna observados sugerem que as escalas s o suficientemente consistentes para serem utilizadas em pesquisas embora aprimoramentos possam ser feitos nas escalas de percep o de apoio e de oportunidades Fazem se necess rios contudo mais estudos que avaliem a validade das escalas propostas e a correla o destas vari veis com outras vari veis psicol gicas e de desenvolvimento vocacional e de carreira 124 Construc o de um teste brasileiro de avaliac o da criatividade figurativa Tatiana de C ssia Nakano PUC Campinas Solange M glia Wechsler PUC Campinas No Brasil poucas s o as pesquisas em criatividade que apresentem propostas de instrumentos para avali la Este trabalho teve como objetivo a cria o e valida o de um instrumento nacional de avalia o figurativa da criatividade baseado na teoria que embasa os Testes de Pensamento Criativo de Torrance O teste composto por tr s atividades que devem ser respondidas sob a forma de desenhos elaborados a partir de est mulos pouco definidos A fim de selecionar os est mulos que comporiam as atividades do teste brasileiro foi pedido a 31 crian as de 5 e 6 anos de uma pr escola particular de uma cidade do interior do estado de S o Paulo que realizassem um des
229. ca 37 Lucia Helena Tiosso Moretti UniFil Centro Universit rio Filad lfia 37 Jos Antonio Baltazar UniFil Centro Universit rio Filad lfia o oonocnocnocnonionconconconcononncnnonnonnoo noo noo non conos 37 Maria Cec lia Balthazar UniFil Centro Universit rio Filad lfia o ooconociocnonoonconooncononnoononncononnoo noo noo nonnos 37 Adilsa Sakashita UniFil Centro Universit rio Filad lfia ocoonocnncnocionconoonconoonooncononnonnoonoonoonoonoonoonoononncnnos 37 Ana Paula Jardim UniFil Centro Universit rio Filad lfia o oocoonocnocnocconconconcononncononnoonon noo noo noonoonoononnoonconos 37 Andr a de Esp ndola UniFil Centro Universit rio Filad lfia eee 37 Arialda Lopes UniFil Centro Universit rio Filad lfia eeeeceeeeeeeerereenareaeaea 37 Beatriz Mello UniFil Centro Universit rio Filad lfi2 oooonocnncnocnonnonconoonconoononncononncononnoonoonoononnoonconooncnnos 37 Benedito Rocha UniFil Centro Universit rio Filad lfia oooonocnocnocionnonionconooncononncononnonnoonoonoonoononnoonoononncnnos 37 C ntia Marafigo UniFil Centro Universit rio Filad lfia e eereeeeeereerereerareneaea 37 Jaqueline Rodrigues UniFil Centro Universit rio Filad lfia rrenan 37 Mariana Velini UniFil Centro Universit rio Filad lfia oonoonocnncnonnonnonconconoononncononnononnoonoonoonoonoononnonncnnos 37 M nica Marcell
230. cacasa cnica secarse 7 L T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU e eeeeeeerreerareeeaea 71 Maria ngela Colombo Rossetto Centro Universit rio UniFmu oocoococcoconccononncononncononnonnonnonnonnonnoonoonoonconon 71 Armando Chibante Pinto Coelho Centro Universit rio FIMU ooococcocionconooncononncononnonnonnonnoonoonoononnonnoononnonnonnos 71 Anderson Zenidarci Centro Universit rio UMiEMU ooccoonocnocicnconoonconoononnonnonnonnonnoonoonoononnoonoo non noo noononnoonenncnncnnos 71 Suely Lopes Hames Centro Universit rio UNIFEMUO ecooooccccccncoococonononononnnonncnnnnnnnoonononenonnonnnnnonnonnnnnncnonancnnrnonos 71 Atenc o e aprendizagem avaliac o de escolares por professores da creche e da escola Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas c re reeeeeeeeeeeeeeereerereerareaeaea 72 Priscila A Costa PUC Campinas merino incita ie iaa AR RR RE E ERES 72 Jeyse Martins Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas rrenan 72 Murillo Belvel Fernandes Mackenzie jenene tnnt na n e a e en a aR 72 Atendimento psicol gico na cl nica escola do curso de Psicologia UniSantos 73 Regina Gomes de Pinho UniSantos neinni eiie etuer tet ieat 73 S rgio Baxter Andreoli Universidade Cat lica de Santos ssssesssessseesesesesesestsrsrsesreresesesesesesrsrsrsresesenee 73 Autoconceito e Satisfa o no Trabalho em Professores do Ensino
231. cado a Carreira Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos Neiva Clara Liidcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Uma das formas de se dar ao pesquisador uma adequada garantia de que seu instrumento mede de forma precisa cada dimens o estudada a utiliza o do estudo da consist ncia interna Adequados procedimentos metodol gicos nesse estudo tornam se necess rios ao se fazer uso de question rios ou invent rios na psicologia vocacional Precisamente o Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado Carreira ICIEAC pode tornar se um importante preditor na escolha profissional Fundamental para o desenvolvimento vocacional do indiv duo a dimens o conhecimento um dos importantes componentes da maturidade Dimens es cognitivas da maturidade t m sido exploradas em alguns question rios mas as qualidades psicom tricas destes n o s o satisfat rias Basicamente podem se encontrar dois tipos de conhecimento aquele referente ao autoconhecimento intr nseco e o outro dirigido ao meio ambiente extr nseco sendo ambos fundamentais ao longo do ciclo vital humano Este estudo apresenta os meandros metodol gicos referentes ao estudo da consist ncia interna deste novo e importante instrumento comprovando desta forma esta im
232. cados como claros somente e 1323 23 45 foram avaliados como n o claros n o teis e n o freq entes Houve uma concord ncia significativa entre os ju zes Considerando que a organiza o dos adjetivos descritores da personalidade d origem a uma base de dados cient fica que poder servir para o aprimoramento de t cnicas e instrumentos para a avalia o psicol gica e de ferramenta para estudos da personalidade sugere se a continuidade deste trabalho e o desenvolvimento de pesquisas derivadas deste Palavras chave taxonomia personalidade avalia o psicol gica descritores da personalidade 268 T cnicas de exame psicol gico e psicologia social e institucional relato de uma experi ncia de ensino pesquisa e extens o Hilda Rosa Capel o Avoglia Universidade Metodista de S o Paulo Eda Marconi Cust dio Universidade de S o Paulo Dagmar Silva Pinto de Castro UMESP Este projeto surgiu da preocupa o em ajustar os objetivos previstos pelas disciplinas T cnicas de Exame Psicol gico e Psicologia Social e Institucional s exig ncias das novas diretrizes curriculares no que tange a necessidade de oferecer aos alunos a oportunidade de vivenciarem a pr tica interdisciplinar O trabalho iniciou se em 1998 tendo como objetivo verificar como se configura a aprendizagem da crianga em seus v nculos com a fam lia escola e comunidade Visa tamb m conhecer o contexto psicossocial no qual a crian a se insere e identificar a
233. cas Todos de classe social m dia da regi o do ABC S o Paulo Foram avaliados por meio de entrevista cl nica e pela aplica o das 13 l minas do Teste de Rela es Objetais de Phillipson TRO A interpreta o das respostas ao TRO seguiu a orienta o do autor e acrescidas com os estudos de Rosa 1988 1995 Constatou se nas hist rias relatadas s l minas da s rie A que esses pacientes n o mant m o equil brio adaptativo do ego diante da separa o do objeto amado mobilizando desejos sentimentos e defesas t picos da constela o esquizoparan ide e apresentaram indica es de recuo posi o viscoc rica O medo do abandono e do aniquilamento propiciou sentimentos de inseguran a desconfian a no mundo interno e externo avivando o desejo de manter se ligado aos primeiros objetos A elabora o da perda do objeto e os lutos prim rios ficaram comprometidos pelo dom nio da hostilidade Os controles eg icos mais amadurecidos exigidos pelos est mulos das l minas da s rie B ficaram recuados intensificando a ang stia ao lidar com os dados da realidade A s ntese dos aspectos emocionais na distribui o da hostilidade e do calor humano evocados por meio da s rie C indicou distor es na apreens o da realidade A falta de inibi o da agressividade interrompe o processo normal de repara o do objeto A ang stia ficou mais intensa frente diminui o do n mero de personagens oferecidos pelas l minas A 1 B 1 e C 1 ou s
234. ccocconcononconcononnconononononnoononnonononnonncnonccononnonnons 167 Neiva Clara L dcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos coccocconconoccnncononnconcconononnonnonnoos 167 Estudo da consist ncia interna do Invent rio de Conhecimento Intrinseco Extrinseco Aplicado AFECTA Aa LS Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos 168 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 168 Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos occocconocnonconconconconcnononnoononnonnononncononconcncnonoononnoos 168 Neiva Clara L dcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos cccocconconocconconconcnnccononncononnonnons 168 Estudo da estrutura fatorial de um instrumento de avalia o de professores da Universidade de Brasi asas stands cata tl 109 Cecilia Brito Alves Universidade de Bras lia CESPE ooonocconaconoconocncononnconncononnonnonnononncnonncnconcnnnconconoonoos 169 Luis Pasquall ssa aaa o lid 169 Estudo da validade fatorial do Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado AC AT A dde Neiva Clara L dcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos cocconocconconoonconconconcconoononnonnononos 170 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 170 Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos SiNOS ccoccoccocconooncono
235. centuada na utiliza o de s mbolos demonstrando precariedade de atividade de ego A hip tese de defici ncia mental foi refutada pois os dados demonstram um quadro de Oligotimia ou seja uma diminui o na esfera afetiva devido a insufici ncia de vincula o A causa da queixa inicial de ordem emocional Conclui se neste caso que os testes de n vel mental possibilitam uma compreens o de que a deficiente produ o simula uma defici ncia e embora a produtividade intelectual seja escassa esta n o originada por uma car ncia nesta rea 43 A influ ncia dos fatores s cio culturais num processo de adaptac o de testagem para a realidade brasileira Tatiana Izabele Jaworski de S Riechi Universidade Federal do Paran Eg dio Jos Romanelli Universidade Federal do Paran Bruno Angelo Strapasson Universidade Federal do Paran Denise Ribas Jamus Universidade Federal do Paran Sheila Zimermann de Morais Universidade Federal do Paran Val ria Cristina Morona Universidade Federal do Paran Este trabalho caracteriza se por uma pesquisa que tem como objetivo a adapta o e padroniza o da Bateria Neuropsicol gica Luria Christensen para crian as adolescentes e adultos brasileiros Este projeto de pesquisa vem sendo desenvolvido pelos professores a alunos do laborat rio de Neuropsicologia da Universidade Federal do Paran j fazem sete anos este tempo indica o grau de complexidade do processo de adapta o
236. ci ncia fonol gica seqiienciamento mem ria visual c pia de formas geom tricas e qualidade da escrita Foram conduzidas duas aplica es de cada instrumento com um intervalo m dio de dez meses entre elas Na primeira an lise foram avaliadas a fidedignidade e a validade dos instrumentos usados Todos os instrumentos apresentaram se fidedignos conforme o procedimento teste reteste A validade foi verificada analisando o efeito de s rie escolar sobre os desempenhos verificando se os instrumentos s o sens veis para discriminar diferen as entre s ries consecutivas Houve efeito significativo de s rie sobre escores em escrita leitura consci ncia fonol gica vocabul rio aritm tica mem ria fonol gica e qualidade da escrita Na segunda an lise foram comparados os desempenhos das crian as em cada instrumento na primeira avalia o com os desempenhos em leitura e escrita na segunda avalia o por meio de an lises de regress o de modo a verificar quais habilidades na pr escola e no in cio da alfabetiza o melhor predisseram os desempenhos ulteriores em leitura e escrita As tarefas de aritm tica mem ria fonol gica vocabul rio consci ncia fonol gica especialmente a fon mica e segiienciamento tiveram correla o positiva significativa com leitura e escrita Ou seja as habilidades de processamento fonol gico apresentaram fortes correla es positivas com o desempenho posterior em leitura e escrita Por outro lado as ha
237. cia dos resultados faz supor que esta vers o do CPS precisa de maiores estudos antes de continuar a ser utilizada como instrumento fundamental em processos seletivos Este aspecto ganha maior relev ncia quando lembramos que em alguns concursos as Escalas de Personalidade de Comrey fornecem a base para decis es que afetam de forma fundamental muitas vidas 284 Um estudo sobre t cnicas expressivas e 16 PF Elza Maria Barros da Rocha Pinto Universidade Federal do Rio de Janeiro Adriana Cardoso de Oliveira e Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Marcelo Teixeira Martins Universidade Federal do Rio de Janeiro Ana Paula da Silva Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro Bianca de Fatima Born o Coutinho Universidade Federal do Rio de Janeiro F tima Maria Lima Universidade Federal do Rio de Janeiro Fernanda Santoro Morestrello Universidade Federal do Rio de Janeiro Nas t cnicas expressivas como desenhos v rios aspectos refletem a presenga de agressividade Entre os elementos expressivos pode se contar o tamanho das figuras ou a press o exercida contra a folha de papel Como aspecto formal a presen a de galhos terminando em afiadas pontas ou de m os com a apar ncia de garras Os elementos narrativos envolvem a impress o que o desenho provoca atrav s do aspecto sinistro de algumas casas da apar ncia inquietante e amea adora de certas rvores ou da postura e atitude de pessoas e animais Considerando se es
238. cias M dicas UNICAMP Sp e teve como objetivo obter dados sobre os aspectos neuropsicol gicos e fonoaudiol gicos de um paciente diagnosticado com a S ndrome de Moebius comparando os aos achados da literatura O sujeito pesquisado foi J M de 10 anos do sexo masculino freq entando o ensino especial Foram empregados na Avalia o Neuropsicol gica os seguintes instrumentos Escala Weschler de Intelig ncia para Crian as WISC Bateria Luria Nebraska Teste Gest ltico Viso Motor Bender Teste da Figura Humana de Goodenough Na Avalia o Fonoaudiol gica foram utilizadas as provas do N vel de Leitura Prova de Consci ncia Fonol gica PCF e Escrita Espont nea Observou se a correla o com exames de neuroimagem RMN Os resultados demonstraram n vel intelectual abaixo da normalidade dificuldades nas fun es motoras de movimentos dissociados e coordenados na organiza o ptico espacial do ato motor e nas diferentes formas complexas de praxias Apresentou decodifica o de s mbolos gr ficos para palavras simples embora sem dom no no processamento da leitura com compreens o Demonstrou mem ria a curto prazo para s labas e n meros dentro do esperado para a faixa et ria A diplegia facial conferiu inexpressividade facial com dificuldades para atos motores na representa o de sentimentos em tarefas simb licas A linguagem expressiva mostrou se prolixa no entanto a id ia central foi mantida O estudo possibilitou concluir def
239. cincos jovens n o apresentavam o equil brio adaptativo do ego na situa o de separa o do objeto amado e de depend ncia predominando ansiedades paran ides e defesas como nega o da realidade e identifica o projetiva indicaram a necessidade de controlar o objeto perto de si revelando dificuldades de conviver com o sentimento de solid o Quanto capacidade eg ica de elaborar perdas e lutos tr s jovens manifestaram possibilidades de estabelecer rela es de objeto mais positivas podendo renunciar a gratifica es do objeto bem como desejos reparat rios mais amadurecidos em dire o ao objeto amado danificado em fantasia Os sentimentos de exclus o referente ao conflito edipiano ficaram mais prejudicados na situa o de crescimento e separa o do par parental ficando o ego dominado por ansiedade paran ide e fantasias de retalia o e abandono A toler ncia ao par unido ficou evidente na situa o claramente definida branco e preto na qual havia poucas possibilidades de sair do contexto apresentado defesas mais amadurecidas permitiram flexibilidade nas rela es de objeto A capacidade de frui o do contato grupal e o manejo dos sentimentos de rejei o ficaram mais adaptados na situa o melhor definida branco e preto A presen a da cor evocou sentimentos mais hostis e tend ncias a distorcer dados de realidade indicando a dificuldade em lidar com impulsos amorosos Os sentimentos de esperan a na elabora o de pro
240. ciou a compreens o das diferen as apontadas quanto ao desempenho no teste Sugere se a complementa o da avalia o utilizando novos instrumentos para obten o de mais informa es a respeito do funcionamento intelectual e emocional das crian as estudadas 165 Estresse em criancas portadoras de necessidades educativas especiais no processo de inclus o escolar Elisanges Batista Santos Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco O estresse uma rea o do organismo com componentes f sicos ou psicol gicos causados por altera es psicofisiol gicas que ocorrem quando uma pessoa se confronta com uma situa o que a irrite a amedronte a excite a confunda ou que a fa a imensamente feliz O fato ou raz o que desencadeou o estresse considerado um estressor mesmo que a natureza seja muito positiva Os sintomas s o variados sendo que no caso de crian as o estresse causa uma intensa falta de nimo para relacionar se o que pode levar ao isolamento social A crian a estressada geralmente n o sente vontade de ir escola e n o apresenta um desempenho acad mico e social positivo Assim estudar o estresse em crian as com necessidades educativas especiais torna se relevante visto tratar se de uma popula o que carece de maior aten o e interesse cient fico Desse modo este trabalho teve como objetivos investigar o n vel de estresse dessas
241. cl nica recebe pacientes que a procuram diretamente mas nos ltimos anos tem crescido a demanda de encaminhamentos de v rios setores da comunidade Santista incluindo aqueles provenientes da rede de ateng o sa de mental do munic pio de Santos mostrar por meio de um levantamento dos pacientes atendidos a import ncia do servigo de Atendimento Psicol gico do Curso de Psicologia UNISANTOS dentro do Sistema de Aten o Sa de Mental de Santos foram levantas as informa es do servi o de triagem da cl nica nas fichas de inscri es e nos prontu rios de atendimentos realizados no ano de 2000 Das 851 inscri es 54 458 foram chamados para a entrevista de triagem A despropor o entre as inscri es e os atendimentos evidencia a grande procura pelo servi o e tamb m a limita o do servi o Mais de 50 dos pacientes inscritos foram encaminhados por ordem de import ncia da rede de aten o psiqui trica do munic pio poder judici rio hospitais p blicos hospitais conveniados Conselho Tutelar entre outros a grande procura e a propor o de encaminhamentos nos leva hip tese de que este servi o alcan ou o status de um equipamento de aten o sa de importante no sistema de aten o sa de mental da cidade Este status transcende os objetivos de um programa de treinamento de alunos do curso de gradua o em Psicologia Novos estudos entretanto devem ser estimulados no sentido de comprovar esta hip tese 74 A
242. cnocconocconconooncnnnonnonnonnonnoononnoncononnco nono nonnos 132 Marlene Aparecida Satal BrabolZ iii 132 Maryros Fet andes Bolgar iia 132 Contribui es para avalia o neuropsicol gica Testes de Aten o Difusa 133 Em lio Carlos Tonglet Universidade S o Francisco ie cereeeeeeeeeeareaererareerarearanta 133 Coping uso diferencial de estrategias seg n caracter sticas de personalidad 134 Daniela S Zanini Universidad de Barcelona oonoccocoonconononncononnccnonnonnonnonnoononco noo noo nono non noo non non non noo ncnconcnnonss 134 Mar a Forns Universidad de Barcelona ccoocnoccocionconoccnnconoconoononnonnoononnonnononnonnonn noo noo noo noo noo ncononno non ncnnconcnnoos 134 Correla o entre resist ncia fadiga no Psicodiagn stico Miocin tico e no Teste fi 135 Palos ratico anal lll Aldi Rold o Cabral Univerdidade de Bras lia ooonocnocnonicoooconoonnoonooncnnonnoonoononnonoonconononoo noo noo noo noo non ncnnononss 135 Luis Pas ed E EE EER 135 Karna da Silva FU 135 Fabiana Campos Rodrigues Perella oooicnonnonnonnnnnnnnnnnnnonnnnnonocnonnnnrocnnonoonnnnnn nono on onnnnnn an rein EE eae pE SeS ESPEN SA 135 Cotidiano e desenvolvimento da crian a brasileira an lise de instrumento 136 Antonio Euz bios Filho PUC Campinas reereeeeeeeeeaeeaereraeearaeeaeeraeeerareerananereda 136 Fernando Lacerda J nior PUC Campinas e
243. contin ncia e suas dificuldades possam ser trabalhadas e que lhe propicie uma experi ncia verdadeiramente mutativa 290 Uma Proposta de Avaliac o Assistida Cognitiva para Criancas com Problemas de Comunicac o S nia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Esp rito Santo UFES Juliana Soares Rabbi Universidade Federal do Esp rito Santo Kely Maria Pereira de Paula UFES Alyni Pedruzzi Gottardi UFES Fl via Almeida Turini UFES Cl udia Patrocinio Pedroza UFES A avalia o assistida ou din mica apresenta se como importante instrumento de investiga o psicol gica para crian as em risco para transtornos no desenvolvimento e necessidades especiais sendo relevante verificar a efic cia e adequa o de provas assistidas para casos de desordens na linguagem Elaborou se uma proposta de avalia o para essa popula o analisado se os indicadores cognitivos de sete crian as 8 11 anos m dia 9 anos 5 meninos 2 meninas com problemas de comunica o associados a atraso geral de desenvolvimento com etiologia diversa antes e ap s a interven o com sistema computadorizado de comunica o alternativa e ampliada Imago AnaVox frequentando escolas regulares 1 3 s rie de Vit ria ES Al m da avalia o da comunica o por escalas e entrevistas com pais e professores a avalia o cognitiva incluiu tr s provas est ticas Escala de Maturidade Mental Columbia e Teste de Vocabul rio por Imagens Peabod
244. crian as no processo de inclus o e comparar esse n vel com o de crian as sem necessidades educativas especiais Participaram 37 sujeitos de 07 a 14 anos de uma escola p blica do interior de S o Paulo sendo que 17 eram portadores de necessidades educativas especiais G1 divididas entre auditivas com defici ncia mental leve e moderada e com dificuldades de aprendizagem e 20 sem necessidades educativas especiais G2 Foi utilizado uma escala de estresse infantil com aplica o individual nos dois grupos Os resultados obtidos apontaram um ndice de estresse na m dia de 46 00 e DP 28 45 para o Gl e de 43 45 e DP 21 32 para o G2 interessante observar que apesar da maior dificuldade das crian as portadoras de necessidades educativas especiais em compreenderem a aplica o da escala bem como de suas dificuldades no dia a dia do ambiente escolar a diferen a dos escores obtidos entre os dois grupos n o foi estatisticamente significativos t 0 311 p 0 763 Outros estudos a respeito devem ser realizados com um maior n mero de sujeitos e em diferentes tipos de escolas 166 Estudo comparativo de duas pesquisas que utilizam o CBCL projeto enurese e projeto triagem Tatiana Tung Gerencer USP Sonia MeyerEdwiges Silvares O presente estudo abrange dois projetos de pesquisa que utilizem o CBCL Child Behavior Checklist instrumento internacionalmente reconhecido que fornece dados quantitativos pass veis de compara o entre as di
245. cter sticas elementares que formam os objetos situa es Participaram desta pesquisa 20 estudantes universit rios de ambos os sexos com idade m dia de 25 anos Inicialmente todos responderam ao IFP completo Os est mulos foram apresentados e os tempos de rea o TRs medidos em microcomputador atrav s do programa Superlab LT Na tarefa de busca global os est mulos globais Hs formados por Hs locais ou Ss locais eram brancos e apresentados contra um fundo preto Na tarefa de busca local os est mulos globais eram Hs formados de Hs e Ss formados de Hs Eles tamb m eram brancos e apresentados contra um fundo preto Os sujeitos foram instru dos a procurar Hs globais ou locais Ao todo foram 48 provas 24 provas globais e 24 locais Os resultados mostraram que na busca global quando o est mulo global era consistente uma letra formada por miniaturas dela mesma obteve se uma correla o de 0 46 p lt 0 05 entre o TR e o fator ordem mas n o havia correla o com os fatores mudan a e dom nio quando o est mulo era conflituoso uma letra formada por miniaturas de outras letras obteve se uma correla o com os fatores dom nio r 0 60 p lt 0 005 e mudan a r 0 44 p lt 0 004 Na busca local tanto quando o est mulo era consistente quanto conflituoso a correla o se deu com o fator ordem r 0 42 p lt 0 05 e r 0 45 p lt 0 05 respectivamente e com o fator persist ncia r 0 44 p lt 0 05 e r 0 41 p lt
246. culos por rabiscos n o ocorreram em nenhum protocolo Esses resultados permitem que se levante a hip tese de que as crian as avaliadas apresentam fortes tend ncias desenvolverem comportamentos impulsivos associados a agressividade Os indicadores de les o cerebral mostraram que ocorreu adi o ou omiss o de ngulos em 100 da figura 8 e em 40 na 7 Rota o e falha na integra o ocorreu em 80 dos protocolos Substitui o de curvas por ngulos perda da gestalt e persevera o ocorreram em 40 dos casos J substitui o de curvas por retas adi o ou omiss o de fileiras de c rculos pontos substitu dos por linhas n o ocorreram em nenhum protocolo Observou se assim que todas as crian as apresentaram entre 5 e 77 indicadores de les o cerebral o que sugere grande possibilidade da exist ncia das mesmas e portanto a necessidade de se realizar uma avalia o neurol gica mais detalhada Apesar do pequeno n mero de protocolos analisados a partir dos resultados dos mesmos podemos concluir que a amostra pesquisada apresentou resultados que sugerem caracter sticas comuns aos mesmos no teste de Bender Esses dados devem ser considerados como incentivo futuras investiga es com uma amostra mais ampla de crian as portadoras de HC 231 O teste psicol gico uma concepc o de profissionais de Psicologia Vera Regina Ajar Murat Pasqual Universidade S o Marcos Yara Angelini Consult rio Particular Muitas vezes deparam
247. da ANOVA indicaram que quatro das seis dimens es estudadas apresentam um altamente significativo p lt 0 01 efeito do tempo sobre os escores obtidos no TVI com as m dias decrescendo Novos estudos s o necess rios para que se possa verificar continuamente se o instrumento utilizado vem cumprindo o seu papel assim como para estar se sempre adequando o trabalho s necessidades do momento 54 A viv ncia afetiva em idosos institucionalizados dados preliminares Mariana de Siqueira Bastos Universidade de S o Paulo Sonia Regina Pasian Universidade de S o Paulo Diante do aumento significativo de idosos no Brasil e no mundo e da necessidade de investiga es cient ficas acerca desta faixa et ria o presente estudo objetivou caracterizar ndices do funcionamento psicol gico da din mica afetiva e das necessidades pessoais de idosos institucionalizados Tamb m almejou se avaliar os n veis de qualidade de vida destes idosos inter relacionando os com indicadores de sua din mica emocional Foram estudados 60 indiv duos com mais de 60 anos sendo 30 idosos institucionalizados 15 homens e 15 mulheres e 30 n o institucionalizados 15 homens e 15 mulheres Os idosos selecionados para este estudo foram aqueles volunt rios sem comprometimentos f sicos e ps quicos percept veis ao contato excluindo se portadores de defici ncias sensoriais Utilizou se de uma entrevista semi estruturada para conhecimento da hist ria de vida do Sho
248. dade demanda brasileira Palavras chave Psicodiagn stico Jogo de Areia Procedimento Projetivo Objeto e Instrumento de pesquisa 222 O jogo de regras como um recurso diagn stico psicopedag gico Bet nia Alves Veiga Dell agli UNICAMP Rosely Palermo Brenelli UNICAMP Embasados na teoria psicogen tica de Jean Piaget investigamos as possibilidades de um jogo de regras no presente estudo designado por Adivinhe o Animal ser introduzido no diagn stico psicopedag gico a fim de avaliar a constru o da no o de classifica o Isto porque a estrutura desta atividade l dica utilizada por Piaget em seus estudos sobre a constru o dial tica implica o racioc nio classificat rio Foram avaliados 40 sujeitos do ensino fundamental e infantil sendo 10 de cada n vel evolutivo cole o figural cole o n o figural inclus o hier rquica de classe e racioc nio classificat rio A fim de proceder a avalia o dos n veis evolutivos foram aplicados a prova de classifica o espont nea figuras geom tricas inclus o hier rquica de classes flores e racioc nio combiant rio combina o de fichas de v rias cores Em seguida foram realizadas quatro partidas com o jogo sendo que cada uma jogava se sujeito x experimentador e depois os pap is eram trocados ou seja o experimentador quem tentava adivinhar o animal oculto s que realizando quest es com crit rios l gicos Os resultados obtidos demonstraram que o
249. dade Federal do Paran e eeereeereeereaeerareaeanta 286 Tatiana Izabele Jaworski de S Riechi Universidade Federal do Paran 286 Bruno Angelo Strapasson Universidade Federal do Paran ir reeerereereenes 286 Val ria Cristina Mora stand CNN va deste dada andar ada id iaa e da ed ace 286 Um teste de recorda o livre de palavras negativas e neutras implica es para os modelos cognitivos de ansiedade oomoomcomososssss ZO Rossana Lamounier Baptista Centro Universitario do Triangulo sra 287 Uma compara o sobre as Identifica es Familiares no Brasil e na Alemanha 288 Jussara de Lima Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais erre 288 Marimilia Rodrigues Lambertucdi di a 288 Patr cia Martins de Freitas Universidade Federal de Minas GeralS ocooococconconoonconoonoononnnonoonoonoononncononnonnons 288 rica Lemos Guedes Universidade Federal de Minas Gerais 288 Karl Christoph Kaeppler Universidade de Z rich ooonnocicncnnnonicicononnnnconnonnnonoconnnnnnonoononnnnrocnan nono rronnncrncncnos 288 Uma crian a com TDAH estudo compreensivo de sua personalidade 289 Angela Cristini Gebara Universidade Paulista UNIP e eeeeeeerereereeeerereaeanaa 289 Edyleine Bellini Peroni Benczik Universidade de S o paulo USP 289 Leila Salom o de la Plata Cury Tardivo Unives
250. dade de racioc nio geral e analisar qualitativamente as respostas obtidas por meio da Escala de Maturidade Mental Columbia CMMS padronizada para a popula o brasileira em 15 crian as com MPS cujas idades variaram entre quatro e nove anos e quatro meses selecionadas dentre as atendidas no Ambulat rio Multidisciplinar de Doen as Metab licas Heredit rias da Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP Escola Paulista de Medicina EPM Dos 15 pacientes avaliados 66 67 n o compreenderam a natureza da tarefa Embora o Resultado Padr o de Idade RPI das demais crian as situou as dentro da m dia esperada em rela o idade cronol gica o ndice de Maturidade IM indicou que em 60 o desempenho no teste foi inferior e 40 superior quando comparado aos grupos et rios de padroniza o Na an lise qualitativa pode se observar discord ncia entre os itens estudados Os resultados encontrados s o corroborados pelos dados da literatura ao demonstrarem grande diferen a na estimativa da capacidade de racioc nio geral em crian as com MPS Observamos que uma consider vel propor o da amostra estudada n o compreendeu a natureza da tarefa proposta no CMMS sugerindo dificuldade em formular uma regra ou princ pio associando v rias figuras ou formas geom tricas A interpreta o dos resultados obtidos pelo restante da amostra demonstrou que embora a capacidade de racioc nio esteja dentro da m dia t pica a an lise qualitativa propi
251. das e expectativas em rela o ao diagn stico e progn stico e outros s situa es ap s o aparecimento das crises como 1 uso de drogas para controle das crises 2 excesso de z lo como uma forma de prevenir novas crises 3 inconsist ncia na maneira de educar as crian as 4 problemads de acompanhamento escolar 5 sentimentos de culpa e superproteg o 6 ci mes dos irm os 7 altera o no relacionamento conjugal 8 dificuldades no relacionamento com pessoas em geral O meio ambiente pode criar condi es de intera o com um estado particular do c rebro e ocasionar crises epil pticas ou ent o pseudo crises e crises psicog nicas Um procedimento de observa o conhecido como conting ncia de tres termos permitiu distinguir crises epil pticas de psicog nicas em tr s crian as com idades que variaram de tr s a treze anos Houve oportunidade de ajustamento pessoal familiar e social atrav s de sess es mensais de orienta o medicamentosa e psicol gica num per odo m dio de sete meses 89 Avalia o de indicadores de ansiedade e irritabilidade em m es de RN pr termo com peso abaixo de 1 500g atrav s do IDATE e do IDA Fl via Helena Pereira Padovani Universidade de S o Paulo Maria Beatriz Martins Linhares Universidade de S o Paulo Ana Em lia Vita Carvalho Universidade de S o Paulo USP Francisco Eul gio Martinez Universidade de S oPaulo USP Geraldo Duarte Universidade de S o Paulo USP O nascimento
252. das mostram que os estudantes parecem ter percebido a rela o entre ser bom jogador e ter comportamento auto regulado em situa es de aprendizagem Esse dado refor a a hip tese inicial de que poss vel utilizar do jogo como instrumento diagn stico de vari veis relevantes para a aprendizagem e confirma achados de pesquisas de outros autores anteriormente divulgadas um fato not rio na realidade da Psicologia Educacional brasileira a falta de instrumentos de diagn stico e interven o psicopedag gica especialmente voltados para a aprendizagem Futuros estudos devem pois ser conduzidos no sentido de conhecer melhor as potencialidades deste jogo em situa es de diagn stico e de interven o psicopedag gica Palavras chave avalia o psicodiagn stica estrat gias de aprendizagem jogo metacogni o 187 Fenilceton ria descric o de caso cl nico da evoluc o do potencial cognitivo de tr s indiv duos duas irm s e um menino ap s tratamento Leila Maria da Cruz Evangelista Fenilceton ria PKU uma doen a gen tica causada por uma muta o no gene que codifica uma enzima a fenilalanina hidroxilase que ativa no f gado e respons vel pela transforma o fenilalanina em tirosina A eleva o de fenilalanina FAL no sangue permite a sua passagem em quantidade excessiva para o Sistema Nervoso Central onde o seu ac mulo tem efeito t xico O diagn stico pressup e in cio imediato do tratamento que consist
253. datos encontrados a la luz de la bibliograf a actual Palabras clave estrategias de afrontamiento personalidad adolescencia 135 Correla o entre resist ncia fadiga no Psicodiagn stico Miocin tico e no Teste Palogr fico Aldi Rold o Cabral Univerdidade de Bras lia Luis Pasquali Karina da Silva Figueira Fabiana Campos Rodrigues Pereira Na sele o de pessoas comumente se utiliza a avalia o psicol gica para a predi o do desempenho Uma das caracter sticas da personalidade que se mostram necess rias mensurar a resist ncia fadiga Resistir fadiga depende al m das condi es biol gicas de treinamento motiva o t nus vital e adequada canaliza o da agressividade Avaliar este construto se mostra por vezes dif cil e trabalhoso especialmente pela exist ncia de poucos instrumentos que n o tenham seus resultados afetados pela desejabilidade social Encontra se no mercado brasileiro o Psicodiagn stico Miocin tico PMK e o teste Palogr fico que se prop e a mensurar a resist ncia fadiga Este artigo trata de estudo correlacional entre os resultados obtidos no Psicodiagn stico Miocin tico PMK e no Teste Palogr fico no construto resist ncia fadiga buscando a valida o concorrente do segundo instrumento A pesquisa foi realizada como tarefa final da disciplina Pesquisa em Psicologia II ministrada no curso de p s gradua o do Instituto de Psicologia da Universidade de Bras lia IP UnB
254. de Amostra Tipos de Popula o Categoria Profissional Instrumentos Utilizados e Tipo de An lise de Dados Posteriormente os estudos foram classificados em nove categorias criadas segundo os assuntos abordados Conclui se que o estudo da depress o infantil interfaceia com diversos temas e popula es H uma preval ncia de estudos emp ricos na literatura internacional e car ncia na literatura nacional H escassez de estudos referentes a orienta es de pais e ou escola Pode se ainda levantar os principais instrumentos para avaliar a depress o infantil na literatura internacional 34 A avaliac o de indicadores de disfunc o cerebral org nica em chag sicos cr nicos dados preliminares Martha Franco Diniz Hueb Univesidade de S o paulo Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo S nia Maria de Barros Souza Universidade de Uberaba UNIUBE A doen a de Chagas DC decorrente de uma infec o parasit ria produzida pelo protozo rio Trypanossoma cruzi que se reproduz no organismo humano A DC na Am rica Latina onde h cerca de 18 milh es de infectados um grande problema de sa de p blica A afec o do sistema nervoso pelo Trypanossoma cruzi considerada relevante tendo em vista a alta incid ncia de Chagas em nosso meio e o impacto de tal comprometimento Algumas das altera es neuropsiqui tricas mais frequentemente descritas em indiv duos portadores de DC cr nica poderiam ser explicadas pelo co
255. de Nichols amp Greene 1991 en la adaptaci n espa ola del MMPI 2 Guadalupe Sanchez Crespo Fernando Jimenez Gomez Vicente Merino Barragan En la evaluaci n forense es muy frecuente mostrar una imagen positiva de s mismo La detecci n de esta defensividad en un test psicom trico de autoinforme como el MMPI 2 no resulta f cil de apreciar cuando el sujeto de forma consciente y coherentemente con su lectura contesta a los diferentes tems propuestos La escala de fingimiento positivo de Cofer Chance amp Judson 1949 adaptada posteriormente por Nichols amp Greene 1991 fue analizada en la administraci n del MMPL 2 en su adaptaci n espa ola a un total de 3 079 sujetos de los que 1 823 son varones y 1 256 mujeres divididos en dos categor as diferentes sujetos que responden teniendo en cuenta la informaci n contenida en los tems normales cl nicos buena imagen mala imagen y los que contestan al cuestionario sin tener en cuenta la informaci n del tem Rtas Inconsistentes Los resultados muestran que esta variable detecta la defensividad de los sujetos que intentan mostrar una buena imagen de s mismo presentando una alta correlaci n 778 entre otros resultados con la L lie del MMPI 2 263 Simplificac o de uma escala de medida de interesses profissionais para utilizac o em pesquisas cient ficas dados de fidedignidade e de validade fatorial C tula Pelisoli Universidade do Vale do Rio dos Sinos
256. de cada est mulo atrav s de sua habilidade ou inabilidade para integr lo ao desenho refletindo como o indiv duo se estrutura naquele momento diante daquele fator Ap s a tabula o dos dados foi poss vel observar que a amostra em quest o apresentou os seguintes resultados 1 Observou se que 46 dos sujeitos tendem a evitar os campos tr s cinco e seis indicando uma predisposi o contr ria a uma a o mais objetiva evitando aspirar e tra ar metas a enfrentar e superar obst culos que venham a surgir na busca de suas realiza es e utilizar seus recursos intelectuais para esses fins 2 Quanto a expans o 78 dos sujeitos realizaram seus desenhos com expans o din mica que equivale afirmar que a maioria da amostra possui boa rela o din mica entre a pessoa e o meio demonstrando boa percep o dos limites planejamento e organiza o 3 J na quest o do tratamento dado ao campo 88 demonstrou afinidade refletindo que conseguem responder racionalmente e objetivamente nos momentos em que estabelecem ou s o estimulados estabelecer suas metas superar barreiras e realizar se por meio da utiliza o pr tica de seus recursos intelectuais Diante dos resultados obtidos pode se observar que a amostra estudada predisp e a responder adequadamente no que se refere a uma conduta objetiva entretanto esta conduta n o se efetiva em fun o de n o exercer atratividade para o grupo em quest o 175 Estudo dos interesses profissi
257. de de vida portanto haveria necessidade dos Recursos Humanos darem maior aten o aos funcion rios incentivando programas de promo o de qualidade de vida para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo e saud vel 254 Qualidades psicom tricas atuais da vers o brasileira do Teste Visual de Interesses TVD validade fatorial e consist ncia interna Marcus Levi Lopes Barbosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Patr cia Chiele Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Este estudo foi realizado pelo N cleo de Interven es em Psicologia e Orienta o Vocacional NIPOV da Universidade de Vale do Rio dos Sinos O NIPOV um servi o de extens o universit ria baseado na tr ade ensino pesquisa exten o Este servi o busca ajudar adolescentes e adultos na rdua tarefa de escolher uma profiss o Considerando a complexidade desta tarefa pensou se realizar uma pesquisa sobre as qualidades psicom tricas b sicas validade fidedignidade e normatiza o do Teste Visual de Interesses TVI um invent rio elaborado por Bernard T treau e Michel Trahan constitu do de 102 diapositivos que ilustram situa es reais de trabalho baseado na teoria tipol gica de Holland 1959 1973 1992 1997 que desenvolveu um modelo hexagonal de interesses profissionais bas
258. de uma testagem A metodologia proposta foi desenvolvida unindo um procedimento qualitativo e quantitativo de coleta e an lise dos dados A import ncia dos trabalhos que dedicam se a adapta o e padroniza o de testes para a realidade s cio cultura e econ mica brasileira justifica se pela car ncia de testes nacionais e ou adaptados adequadamente para a realidade brasileira Esta preocupa o vem no sentido de evitar equ vocos decorrentes do uso de testes estrangeiros n o adaptados e diagn sticos incorretos A bateria composta por 10 testes divididos em 18 subtestes e cada um deles avalia uma parte da din mica funcional cerebral promovendo o mapeamento qualitativo das reas cerebrais e suas interliga es atrav s de um exame das habilidades perceptuais cognitivas e motoras O trabalho inicia se com a pr adapta o dos testes fase 1 a partir de sua forma original na qual realizada uma sele o de est mulos visuais e verbais e a editora o gr fica do material confeccionado Este material levado a campo iniciando a fase 2 Nesta etapa tem se a aplica o do teste em sujeitos de grupo controle sem hist rico de comprometimento neurol gico Com base nos dados coletados realizada uma avalia o qualitativa da validade funcional dos est mulos e levantamento estat stico das respostas Estas an lises possibilitam a revis o do instrumento A seguir inicia se a fase 3 quando os procedimentos de ida a campo an lise
259. dependentes parece exigir a priori um conhecimento espec fico da realidade com a qual o profissional ir se deparar Nesse sentido este estudo tem como objetivo identificar o perfil psicodin mico dos pacientes que frequentam o servi o ambulatorial do Espa o Fernando Ramos Diadema regi o do Grande ABC S Paulo e conseqiiente sugerir equipe multiprofissional estrat gias de trabalho subsidiadas pelas caracter sticas psicol gicas detectadas A amostra contou com 12 pacientes adultos com idades variando entre 30 e 40 anos de ambos os sexos 70 masculino e 30 feminino e com profiss es pouco especializadas O procedimento metodol gico contou com a entrevista semi estruturada e an lise do prontu rio do paciente Al m destas aplicaram se individualmente as t cnicas projetivas gr ficas H T P e Wartegg A interpreta o de tais protocolos seguiu a padroniza o proposta por Hammer 1991 Freitas 1993 Van Kolck 1984 e Campos 1986 Dois avaliadores independentes supervisionaram a an lise As discord ncias encontradas foram discutidas em conjunto visando a uniformidade nas conclus es A an lise qualitativa foi apresentada em termos de uma s ntese para cada caso poss vel observarmos em termos de resultados que tais pacientes mostram se acomodados com sua situa o profissional e social desvalorizando a si mesmos n o procurando maior crescimento mesmo quando diante de situa es relativamente mais promissoras Em s
260. desenvolvimento destas defesas os construtores da escala encontraram grande concord ncia entre eles e as categorias diagn sticas propondo assim oito mecanismos de defesa que englobariam os demais existentes na literatura seriam eles deslocamento proje o compensa o regress o repress o nega o forma o reativa e intelectualiza o O nosso procedimento para a adapta o do escala foi inicialmente a tradu o da mesma para a l ngua portuguesa por tr s tradutores e a seguir pediu se que tr s outros tradutores nativos fizessem a vers o da escala do portugu s para o ingl s Observou se que a tradu o estava compat vel A seguir pediu se a trinta estudantes universit rios do curso de psicologia que participassem de uma reflex o falada da escala traduzida Ap s esta etapa foram feitas algumas modifica es no que se refere ao vocabul rio tendo em vista que algumas palavras foram consideradas inadequadas Posteriormente esta escala foi aplicada em 155 estudantes universit rios bil ngiies da cidade do Rio de Janeiro em duas etapas primeiramente a escala original em ingl s e depois a traduzida Verificou se a fidedignidade das escalas em portugu s e em ingl s pelo coeficiente de Pearson produto momento de 0 96 e o Alfa de Cronbach de 0 98 para a escala em ingl s e 0 97 para a de portugu s com p lt 0 5 A partir dos coeficientes obtidos contatamos a confiabilidade da vers o adaptada para o portugu s da esc
261. discuss o sobre avalia o psicol gica AVAL psi dados iniciais Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco Cristina Coutinho Marques de Pinho Uniararas Este trabalho re ne os dados preliminares referentes a um censo que est sendo realizado junto aos participantes do AVALpsi Grupo de Discuss o sobre Avalia o Psicol gica do Yahoo Grupos Participaram da presente pesquisa dez membros do AVALpsi de diferentes regi es do Pa s Os dados foram coletados por meio de um question rio remetido via e mail a todos os participantes do grupo Estes dados foram organizados em tabelas e quadros que permitiram o delineamento inicial do grupo analisado Os resultados mostraram que o CRP 06 conta com o maior n mero de participantes N 04 a forma o acad mica constitu da na sua grande maioria por profissionais com n vel de mestrado N 06 a atua o profissional est centrada na doc ncia do Ensino Superior N 09 sendo que deste universo a maioria ministra aulas na rea de AP N 08 em termos de disponibilidade para desenvolver pesquisas dentro do AV ALpsi mais de 50 da amostra N 06 demonstraram interesse e disponibilidade para tal 244 Perfil psicodin mico de drogadependentes servico ambulatorial p blico de Diadema SP Hilda Rosa Capel o Avoglia Universidade Metodista de S o Paulo Mar lia Martins Vizzotto UMESP A implanta o de a es terap uticas no que tange ao tratamento de droga
262. discutidos luz dos encontrados por Vaske e Donnelly 1998 Palavras Chave Orienta o valorativa Validade Antropoc ntrica e Biosf ricas 297 Valida o da Escala de Personalidade ZKPQ com adolescentes secundaristas Giovani Amado Rivera Universidade Federal da Para ba UFPB Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Rejane Ramos Peregrino Universidade Federal da Para ba Jonathas Martins A Ara jo Universidade Federal da Para ba A personalidade por ser um dos temas b sicos da Psicologia muitos te ricos dedicam se a estud la Em todos esses est presente a tentativa de abranger todos os aspectos da personalidade humana entretanto como afirmam Schultz e Schultz 2002 a personalidade n o um construto que possa ser totalmente compreendido a luz de uma nica teoria Neste sentido crescente a tend ncia de teorias que considerem aspectos espec ficos da personalidade como o caso da teoria de M Zuckerman e Kuhlman que prop e cinco dimens es b sicas da personalidade Neuroticismo Ansiedade Busca de Sensa es Impulsividade Sociabilidade Atividade e Agress o Hostilidade que s o mensuradas no question rio denominado ZKPQ Assim o presente trabalho tem como objetivo validar esse question rio para o contexto paraibano Tal question rio est distribu do em cinco fatores que juntos totalizam 99 itens sendo estes resp
263. do 2 e 3 ciclos do Ensino Fundamental de Portugal 419 do sexo masculino 48 9 e 439 do sexo feminino 51 1 com uma m dia de idade de 13 anos entre 9 e 17 anos Quanto aos professores 210 professores que lecionam em oito escolas p blicas do 2 e 3 ciclos do Ensino Fundamental 55 professores 26 2 e 155 professoras 73 8 A investiga o sobre as abordagens aprendizagem ou processos de estudo teve o seu in cio nos anos 70 do s culo XX com um programa de investiga o experimental integrado no referencial fenomenogr fico levado a cabo pela Universidade de Gotemburgue na Su cia Richardson 2000 Este grupo centrou os seus estudos no conhecimento da natureza da experi ncia de aprendizagem e defendeu que a investiga o sobre os processos do aprender pode conduzir ao incremento da aprendizagem A abordagem dos estudos fenomenogr ficos identificaram duas formas qualitativamente diferentes de os alunos abordarem uma tarefa de aprendizagem a abordagem superficial e a abordagem profunda Conclu mos 1 A abordagem compreensiva ao ensino est associada a resultados escolares mais elevados 2 A abordagem transmissiva ao ensino n o se encontra associada abordagem profunda aprendizagem 3 As percep es dos alunos sobre o contexto de ensino aprendizagem constituem um aspecto importante na determina o do seu comportamento de estudo 4 fundamental promover ambientes de aprendizagem que os alunos percebam como
264. do como o modo que as pessoas raciocinam com conceitos estat sticos e como elas d o sentido s informa es estat sticas Na rea de avalia o educacional a crescente utiliza o de instrumentos de medida para avaliar e acompanhar o desempenho dos alunos tem motivado v rios pesquisadores a buscarem ferramentas de an lise mais eficazes para a an lise Nessa rea destacam se duas teorias psicom tricas a Teoria Cl ssica dos Testes TCT e a Teoria de Resposta ao Item TRI essa ltima prop e modelos matem ticos que representam a probabilidade de um indiv duo responder corretamente a um item como fun o dos par metros do item e da habilidade do respondente As respostas dos itens podem especificar uma duas ou mais dimens es combinadas por meio do n mero e da natureza dos fatores que se destacam no desempenho do item A natureza das dimens es interpretada por uma amostra relativa de discrimina es entre os itens e dessa forma a estima o dos itens e par metros dos sujeitos em mais de uma dimens o contribui para um melhor ajuste do modelo aos dados Dada a necessidade da utiliza o da Estat stica como ferramenta de an lise de dados nas v rias reas de conhecimento optou se pelo estudo dos itens de uma prova de interpreta o e leitura de dados estat sticos O presente trabalho surgiu da necessidade de avalia o da dimensionalidade dos tra os latentes medidos nessa prova a partir de estudos de explora o multidime
265. do durante o est gio A an lise correlacional de Pearson entre os fatores revelou haver correla o positiva e significativa entre os fatores 1 e 2 1 0 277 1 e 3 1 0 623 2 e 3 1 0 572 2 e 4 r 0 318 e correla o negativa e significativa entre os fatores 1 e 5 r 0 403 Conclui se que os resultados obtidos foram muito parecidos com os da vers o portuguesa mas revelaram a necessidade de alguns ajustes para a popula o brasileira principalmente no que se refere elimina o revis o e acr scimo de itens mas a possibilidade de obten o de um instrumento v lido e fidedigno concreta 179 Estudo transcultural Brasil Canad das qualidades m tricas do Question rio sobre Educac o a Carreira dados preliminares Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Daniela Wiethaeuper Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Bernard T treau Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Armando Marocco Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS O N cleo de Interven es em Psicologia e Orienta o Vocacional NIPOV da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos uma universidade ga cha um servi o de extens o universit ria baseado na tr ade Ensino Pesquisa Extens o Um de seus principais objetivos o desenvolvimento e ou adapta o de novas e importantes t cnicas de medida em Psicologia Vocacional Recentes estudos internacionais apontam para a
266. do essa estrutura E de acordo com William Boyd Cascardi e Poythress 1996 esta estrutura de dois fatores consistente com a teoria da agress o que divide o construto em dois componentes isto f sica vs Verbal direta vs indireta 301 Validac o preliminar do Invent rio de Adjetivos de Personalidade PACL em universit rios Aracele Braido Universidade S o Francisco Este estudo teve por objetivo analisar a validade de uma vers o em portugu s do Personality Adjective Checklist PACL de Stephen Strack em universit rios Mais especificamente buscou se estudar a validade do construto por meio da an lise fatorial dos itens e do estudo correlacional com o 16PF al m de analisar a consist ncia interna das escalas encontradas A hip tese foi a de que a vers o traduzida do instrumento continuaria medindo os mesmos fatores que o instrumento original Os participantes foram 203 universit rios 105 do sexo feminino e 98 do sexo masculino com idade m dia de 29 anos Todos os sujeitos responderam ao PACL e 25 deles 15 homens e 10 mulheres tamb m responderam ao 16PF Os resultados indicam que o PACL um instrumento promissor pois possui evid ncias positivas de precis o e validade Discute se por m a necessidade de novos estudos no sentido de balancear a influ ncia da desejabilidade social nas escalas j que os adjetivos da escala respeitoso e cooperativo representam tra os mais desej veis que as escalas
267. dos items e verificar o tempo m dio de resposta Apresentam se os resultados nos 14 valores do invent rio no que concerne m dia e desvio padr o alguns ndices de distribui o dos resultados varia o assimetria e curtose Resultados do c lculo da consist ncia interna do instrumento utilizando o m todo do alfa de Cronbach A dimensionalidade do LVI foi analisada atrav s de uma an lise factorial explorat ria Optou se por uma an lise em componentes principais com rota o varimax Todos os dados resultados encontrados nas amostras portuguesas foram comparados com os estudos realizados na popula o americana De uma maneira geral a an lise feita aos resultados obtidos com a amostra total revela nos valores satisfat rios e bastante semelhantes aos obtidos para a popula o americana O mesmo se passando com os resultados obtidos para a amostra dos estudantes do ensino superior bem como para a amostra das mulheres Contudo revela nos tamb m que altera es nalguns items se afiguram ainda necess rias 208 Ludodiagn stico e os crit rios para a aplicac o de testes Rosa Maria Lopes Affonso Centro Universit rio UNIFMU K tia da Silva Wanderley Centro Universit rio UniFMU O objetivo da pesquisa foi verificar algumas contribui es da an lise das no es de espa o tempo e causalidade tal como entendidas por PIAGET em sua teoria do conhecimento num contexto cl nico ludodiagn stico Para tanto tomaram se sessent
268. dos alunos An lises preliminares indicaram a exclus o de 12 itens do instrumento Duas subescalas constitu das por itens nicos foram exclu das das an lises de validade e fidedignidade N mero de Profiss es Consideradas e Fregii ncia A validade de construto da escala foi avaliada atrav s de uma an lise fatorial Onze fatores com eigenvalues superiores a 1 capazes de explicar 63 2 da vari ncia foram extra dos da an lise de componentes principais Uma estrutura fatorial teoricamente interpret vel e relativamente compat vel com o modelo te rico emergiu da rota o varimax Dos 11 fatores 8 abarcaram itens de apenas uma subescala e 3 englobaram itens de duas subescalas simultaneamente Instrumentalidade para Busca Externa e Instrumentalidade de M todo Foco e Satisfa o com a Informa o Estresse de Explora o e Estresse de Decis o A fidedignidade das subescalas foi avaliada atrav s da consist ncia interna Duas subescalas Explora o Intencional sistem tica e Quantidade de Informa o n o apresentaram n veis aceit veis de consist ncia interna a lt 0 70 Os resultados deste estudo indicaram que o LEV apresenta boas caracter sticas psicom tricas por m novos estudos se fazem necess rios para o seu aperfei oamento principalmente para a reconstru o dos itens correspondentes s subescalas que apresentaram problemas de validade e fidedignidade 218 O Hex gono de Holland interesses profissionais comparados
269. dos no ano de 2001 de ambos os sexos e com idades variando entre 10 e 45 anos oriundos do banco de dados do NIPOV O instrumento utilizado foi o Teste Visual de Interesses o TVI T treau amp Trahan 1986 baseado na teoria RIASEC compar vel aos instrumentos utilizados nos Estados Unidos por Holland 1973 Verificou se num primeiro momento o ndice de confiabilidade deste instrumento para as diversas categorias de indiv duos referidos acima Logo em seguida as estat sticas de tend ncia central medidas de dispers o e distribui o foram exploradas Finalmente ap s todos esses cuidados que asseguram a adequabilidade dos resultados efetuou se os c lculos de correla o de Pearson entre cada um dos seis tipos de personalidade para se poder comparar os resultados obtidos com a teoria Os resultados indicam uma confirma o parcial da teoria Uma discuss o das diferen as aprofundada e em n vel de sugest o para futuras pesquisas novos delineamentos devem ser explorados para que se possa responder mais adequadamente estas quest es 219 O Invent rio de Atitude do Trabalho e o perfil Profissional de Vendedores Janine Kieling Monteiro UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos Francisco Kieling Lumertz PUC Rio Grande do Sul Daise Regina Kreibich Boldt As organiza es na atualidade est o valorizando cada vez mais o seu potencial humano Certamente as organiza es necessitam de pessoas que lhe d em vida dinami
270. dr o e distribui o normalidade assimetria a achatamento indicaram certa homogeneidade nos resultados revelando alguns problemas de distribui o nas dimens es 1 e 2 o menor K S 0 084 p lt 0 05 para ambos os sexos As de tend ncia n o central percentis quartis e decis revelaram exatamente que as normas interpretativas devem ser independentes para cada sexo na dimens o 1 o que n o se verifica na dimens o 2 Concluiu se assim a necessidade de se interpretar os resultados conforme o sexo do acad mico Observa se a import ncia de novos estudos que possam explicar melhor o problema encontrado na distribui o al m da necessidade de se controlar outras vari veis tais como idade tempo de curso de gradua o etc 178 Estudo para adapta o do Invent rio de Viv ncias e Percep es do Est gio IVPE ES para popula o brasileira Al cia Maria Hern ndez Munhoz Universidade S o Francisco An lia Martins Cosac Quelho Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Jos Maur cio Haas Bueno Universidade Presbiteriana Mackenzie Gustavo SalesAmanda Antunes O Invent rio de Viv ncias e Percep es do Est gio IVPE ES um instrumento que originalmente constru do em Portugal para avalia o de quatro aspectos das experi ncias de est gio aprendizagem aspectos s cio emocionais apoio recursos supervis o e adapta o institui o O presente
271. dualmente Os avaliadores estavam cegos condi o cl nica da crian a Os resultados permitem verificar as frequ ncias com que cada indicador aparece na amostra de padroniza o e no grupo cl nico estabelecendo assim sua validade para fins de diagn stico 300 Validac o do Question rio de Agress o para o contexto brasileiro C lia Maria Cruz Marques Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Girlene Ribeiro de Jesus Universidade de Bras lia Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Palloma Andrade Maria da Penha de Lima Coutinho Este trabalho tem como objetivo validar para o contexto brasileiro a Escala de Agress o Baron 1977 p 7 define esse construto nos seguintes termos agress o qualquer forma de comportamento direcionado com o objetivo de prejudicar ou ferir algum outro ser humano o qual motivado para evitar tal tratamento Para tanto este estudo contou com a participag o de 445 estudantes sendo efetuada a limpeza do banco de dados e eliminados 16 participantes Assim a amostra final ficou composta por 429 estudantes do ensino fundamental e m dio de Jo o Pessoa distribu dos eqiiitativamente quanto ao sexo com idade m dia de 14 7 anos DP 2 09 provenientes a maioria de escolas particulares 53 6 O Question rio de Agress o composto originalmente por 29 itens foi proposto por Buss e Perry 1992 e validado em uma popula o de infratores por Williams Boyd Cascardi e P
272. ducacionais Entretanto n o se encontram dados cient ficos a respeito dos indicadores para diagn stico psicopatol gico Este estudo faz parte de um trabalho mais amplo sobre a psicopatologia e o Teste das Pir mides Coloridas de Pfister e tem como objetivo investigar as manifesta es caracter sticas para o Transtorno de P nico quando comparadas ao Transtorno Obsessivo Compulsivo nesse teste Num trabalho anterior apresentamos os resultados comparativos entre um grupo de n o pacientes e um grupo com Transtorno de P nico No presente trabalho ampliamos o grupo de n o pacientes para 110 sujeitos e tamb m trazemos dados comparativos de Transtorno de P nico e Transtorno Obsessivo Compulsivo O dado mais significativo do ponto de vista estat stico na compara o com o grupo de n o pacientes foi o aumento da forma o sim trica e tamb m da porcentagem do azul Enquanto que ao compararmos os pacientes com P nico e pacientes com Transtorno Obsessivo Compulsivo observamos que os pacientes com P nico apresentam uma eleva o da forma o sim trica e da porcentagem de azul e uma diminui o da porcentagem do marrom e da s ndrome de dinamismo o que n o apenas esclarece sobre as distintas estrat gias defensivas em ambas patologias como tamb m demonstra a sensibilidade do teste para o diagn stico nesses dois grupos 238 Percepc o de emoc es tracos de personalidade e intelig ncia um estudo correlacional Jos Maur cio Haas Bueno
273. e em primeira inst ncia o pr prio objeto das ci ncias Em particular tem se notado na psicologia um grande movimento em busca de dados que confirmem ou refutem os par metros e tend ncias normativas de um instrumento seja no seu aspecto temporal seja no seu escopo transcultural O presente estudo tem por objetivo a condu o de uma pesquisa comparativa entre novos dados e os dados normativos apresentados na padroniza o original do Teste R2 Intelig ncia N o Verbal para Crian as A amostra original do instrumento apresentada no manual foi composta por crian as da rede de ensino p blico e privado da cidade de S o Paulo SP A amostra que comp e os novos dados coletados foi obtida com crian as segundo crit rios que se assemelham aos do grupo original por m da cidade de Recife PE O instrumento consta de um conjunto de 30 pranchas coloridas com situa es problemas semelhantes estrutura de avalia o do construto mensurado pelo Teste R1 e outras formas paralelas existentes no mercado para Intelig ncia N o Verbal A partir de uma parceria institucional entre a VETOR Editora e a Faculdade de Ci ncias Humanas ESUDA foi poss vel conduzir a testagem de 500 crian as das redes p blicas e privadas do Ensino Fundamental Os participantes de ambos os sexos tinham idades que variavam de 6 a 10 anos Alunos do curso de gradua o em psicologia da ESUDA integrantes do projeto de pesquisa cient fica supervisionada aplicaram o Teste d
274. e Federal de Santa Catarina cococcocconconoonoonconononnccononnoonoononoo narco nonnononns 277 Um caso de transexualismo pervers o ou histeria ooooomommm 279 Maria Cristina de Barros Maciel Pellini Universidade de S o Paulo cococnocnocconcononnoncnnnoononnconoononnoononnoos 278 Aspasia Papazanakis Universidade S o Marcos s seseesesseeeseeseesssesrestrestertsresrsrererrsstesteesreresreresesreresrerese 278 Maria Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes Universidade S o Marcos occoccocconconconinnonnoss 278 Um estudo da raiva na adolesc ncia resultados preliminares do STAXI 279 Nicole Medeiros Guimar es UNICAMP occccococconconconoononncononncnnonnconoonoonoonoononnconoononnonrco non resper Ea ests raseras 279 Sonia Regina Pasian Universidade de S o Paulo ooooccocicconicononocononnnnonnononnnnonnnncnnoncnnoncnnonnnncnnnnon non cnnonnnnonnns 279 27 Um estudo das relac es entre o desempenho de pr escolares no Teste de Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e o desempenho numa tarefa de julgamento de similaridade visual de letras rica de orales ZO Karolina Murakami Universidade Federal de Uberl dndia ooooonoccoccocconconconnooncnonconconoonoonoonooncononnncononnoss 280 Renata Ferrarez Fernandes Lopes Universidade Federal de Uberl ndia 280 Ederaldo Jos Lopes Universidade Federal de Uberl ndia oooicnonicnnicnoninnocnccconcncnnnnnnonnnrcnnoncnn
275. e Fotos de Profiss es que consiste num m todo projetivo para clarifica o dos interesses profissionais Este teste foi introduzido no Brasil por Andr Jacquemin em 1982 e desde ent o foi desenvolvido por este pesquisador o trabalho de adapta o e padroniza o deste teste ao contexto s cio cultural brasileiro tanto em sua vers o masculina publicada em 2000 quanto na feminina Desta forma o presente trabalho objetiva apresentar o processo de adapta o da forma feminina do BBT para o contexto s cio cultural brasileiro com a obten o de dados normativos O m todo utilizado sofreu varia es de acordo com as etapas de realiza o do trabalho que consistiu 1 etapa verifica o da validade interna das fotos em sua vers o original em uma amostra composta por 100 adolescentes 2 etapa reeelabora o das fotos consideradas inadequadas para representar os fatores originalmente propostos por Achtnich chegando se formula o do BBT Br 3 etapa realiza o do estudo normativo em nosso contexto s cio cultural buscando se padr es de desempenho de adolescentes N 512 e universit rias brasileiras N 352 na forma feminina e reelaborada do BBT Quanto aos resultados tamb m respectivos a cada fase foram os seguintes 1 etapa 49 das fotos n o suscitaram entre as adolescentes estudadas a percep o do fator prim rio proposto pelo autor havendo a necessidade de reelabora o sobretudo as fotos referentes aos
276. e Murstein em motoristas Jurema Le o Monte Arraes Universidade Federal de Uberl ndia Diversas pesquisas tem demonstrado que a personalidade e a manifesta o de seus tra os a influ ncia dos diversos tipos de motiva o e os diferentes estados emocionais influenciam o comportamento no transito Se o homem entra no transito com todos os seus problemas e tens es pode se dizer que O homem guia como vive Verificar e identificar os n veis de intensidade da puls o agressiva projetada no Psicodiagn stico de Rorschach atrav s da Escala de Agressividade de Murstein em motoristas Foi formulada a hip tese de que motoristas com maior n vel de acidentes apresentam ndices significativamente mais elevados de respostas com conte dos agressivos na Escala de Murstein que os motoristas sem acidentes Obteve se a participa o de 60 sujeitos que se prontificaram a participar do estudo portadores da Carteira Nacional de Habilita o experi ncia em dire o de no m nimo dois anos com idade vari vel entre 20 e 35 anos de ambos os sexos e n vel de escolaridade exclusivamente superior Os sujeitos foram divididos em dois subgrupos diferentes A com maio n vel de acidentes e B motoristas sem ocorr ncia de acidentes A inclus o dos motoristas em cada subgrupo diferente foi feita ap s testagem dos mesmos Os sujeitos sem ocorr ncia de acidentes foram extra dos da popula o universit ria de Uberl ndia ap s suas pastas ou fich r
277. e Ramos Santos e Costa 1994 Para lograr tal objetivo este instrumento foi aplicado a 50 casais da cidade de Jo o Pessoa em sua maioria solteiros mas namorando com idade m dia de 26 93 DP 9 33 Ademais foram respondidas quest es s cio demogr ficas Atrav s do programa estat stico SPSS Win 10 0 foram realizadas estat sticas descritivas e de tend ncia central para caracterizar a amostra bem como uma An lise dos Componentes Principais PC a fim de avaliar a estrutura da escala Depois de verificados o KMO igual a 0 60 e o Teste de Esfericidade de Bartlett X2 1251 7 p lt 0 001 foram realizadas as an lises dos eigenvalues que confirmaram a exist ncia dos quatro fatores teoricamente esperados para as sub escalas No caso da escala de Atra o os fatores explicam conjuntamente 48 da vari ncia total e no caso da escala de Autoconceito 47 Com rela o s analises dos itens foram eliminados aqueles com cargas fatoriais abaixo de 0 31 n o sendo eliminado nenhum item das sub escalas No que diz respeito aos ndices de consist ncia interna a sub escala de Autoconceito apresentou alpha geral de 0 83 e a sub escala de Atra o de 0 79 Estes resultados corroboram estudos anteriores e demonstram a validade de construto da EAA possibilitando que esta seja utilizada em pesquisas futuras Palavras chave Valida o Atra o Interpessoal Autoconceito 294 Validac o da Escala de Caracterizac o do Burnout ECB Mauricio R
278. e S o Paulo UNISALU Segundo Bardwick 1981 o div rcio visto em ltima an lise por algumas pessoas que passam por ele e sentem se feridas como o fracasso de um sonho rom ntico e a ruptura de um v nculo que representava uma ncora Mostrar para a sociedade o t rmino de um relacionamento pode trazer sentimentos amb guos como amor e dio alegria e tristeza e uma forma de proporcionar uma elabora o de conceito mais maduro a respeito da separa o conjugal levando a sociedade a analisar este processo de um ponto de vista diferente ou seja buscando esclarecer os fatores principais as causas e as consequ ncias relativas a uma separa o O objetivo geral deste estudo foi verificar a exist ncia de altera es f sicas e psicossociais positivas e negativas da mulher ap s a separa o conjugal Inicialmente realizou se um pr teste do instrumento com duas mulheres que residem em Lorena interior do Estado de S o Paulo Ap s ligeiras adapta es em algumas quest es efetuou se a coleta principal com vinte mulheres na faixa et ria de 25 a 55 anos que residem no Vale do Para ba Guaratinguet Lorena Potim Queluz Roseira e Cachoeira Paulista O instrumento utilizado foi um question rio com oito quest es sendo quatro quest es abertas uma dupla e tr s fechadas A aplica o ocorreu em grupos tendo se obtido o consentimento informado conforme recomenda es do CFP Verificou se que 40 44 das mulher
279. e acerca das estrat gias de coping e das configura es da rede de apoio social em transexuais masculinos A partir do m todo qualitativo descritivo os participantes foram divididos em 2 grupos contrastantes de 4 sujeitos um pr e o outro p s cir rgico Desta forma foi tamb m analisado atrav s de an lise de conte do o significado subjetivo da vulvoplastia considerada o evento de vida derradeiro que demarcaria concretamente a passagem da fantasia de feminilidade para a ostenta o da nova realidade ap s a mudan a de sexo Os resultados encontrados apontam para manejos bastante semelhantes entre os grupos por m com comportamentos evitativos mais frequentes no grupo pr operat rio Isto sugere a necessidade de um menor contato com elementos da realidade antes da conclus o do seu processo de transforma o delimitado pela cirurgia O grupo pr operat rio tamb m demonstrou menor percep o de suporte da rede de apoio social o que justificaria o predom nio das estrat gias de coping evitativas 233 O uso cl nico do Teste de Relac es Objetais em pacientes obesos na fase pr operat ria para cirurgia de reduc o do est mago Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva Clinica Privada Isabel Cristina Malischesqui Paegle Jos Tolentino Rosa Universidade Metodista de S o Paulo rika Silva Margarete de F tima Schiavinatto Trata se de um trabalho de avaliac o psicol gica sob o modelo te rico psicanal tico pa
280. e adultos seja adaptada e padronizada ao contexto brasileiro O modelo produzido pelo Laborat rio de Neuropsicologia da UFPR vem se mostrando eficaz na adapta o desta bateria O primeiro passo para a adequa o de um teste a sua pr adapta o a partir de sua forma original Nessa fase ap s a sua tradu o deve ser realizada uma sele o de est mulos visuais verbais e cinest sicos adequados a cultura local e ainda a editora o gr fica do material confeccionado A cada fase da adapta o as mudan as e revis es no material s o levadas a campo O material colhido deve ser submetido a uma rigorosa an lise de dados que precisa ser coerente com o que se pretende avaliar As respostas dos sujeitos s o consideradas como tipo A iguais ao modelo esperado ou o tipo B diferentes do modelo esperado S o categorizadas desta forma pois como se trata de um teste qualitativo n o existe apenas uma resposta correta mas sim um padr o de respostas Para que uma resposta seja classificada como tipo A ela deve ser coerente com o que a quest o busca avaliar e assim a partir de uma an lise qualitativa obt m se uma varia o dicot mica de respostas possibilitando uma analise est tica dos dados A an lise desse material devem levar em considera o tanto a quantidade de quest es do teste erradas pelo sujeito quanto quantidade de sujeitos que erra cada quest o o que possibilita detectar onde est o os erros na quest o ou numa dif
281. e agressividade em alunos quintanistas de cursos de psicologia que pelo momento em que se encontram da gradua o est o prestes a entrar para o mercado de trabalho As caracter sticas ora pesquisadas o foram por interm dio do Teste Wartegg Os testes foram aplicados em 30 sujeitos quintanistas de cursos de psicologia de tr s Universidades privadas da grande S o Paulo divididos igualmente entre os sexos masculino e feminino A faixa et ria dos sujeitos variou entre 22 e 40 anos sendo que a m dia de idade foi de 26 anos O Teste de Wartegg foi analisado com nfase nos campos 3 ambi o e 5 agressividade energia para a a o sobre os quais recai o foco do presente trabalho Verificou se que embora os sujeitos pesquisados estivessem em um momento de vida caracter stico para a busca de novos horizontes estes indicaram uma ambi o bastante rebaixada e at mesmo com um certo conformismo 63 dos sujeitos pesquisados A minoria absoluta dos sujeitos 37 demonstrou a caracter stica de ambi o presente Em rela o agressividade a grande maioria dos sujeitos 74 mostrou se heteroagressivo e com energia para a a o portanto prontos para buscar novas conquistas Os demais colaboradores 26 demonstraram ndices baixos de agressividade fato que os tornam pouco dispon veis para lutar por um espa o pr prio Como de p de observar luz dos resultados obtidos no presente trabalho os acad micos quintanistas de cursos de ps
282. e cia ltda oooocconniononicnonncoonnoorncnononnnnonnnnornnnonnnncnnnnnonnnnononnnos 304 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 304 Roberta Beatriz EOS ato rasa Aa AS cla SEUS DADA ga Atte upa 304 M nica Melchionna Albuquerque Universidade do Vale do Rio dos Sinos 304 Viol ncia dom stica e inibi o intelectual ooooooomms SUS Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU c erre 305 Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniIFMU oooononocicococacncononncononnnononnoncononnoncncononncnncnnnons 305 Vis o dos alunos sobre a sua rela o com o outro avalia o de um programa 306 Liana Furtado Ximenes Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo Cruz ii eeeeceeeeereeeareereneaecararaeeaeeenaeenaeararerenareanas 306 Vani Marisete Belmonte Correa Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo Cruz e rerereeeereeeeeeereaeaecarareeeaeeenaeenareeaeeranareenas 306 Renata Pires Pesce CLAVES Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de FIOCRUZ Funda o Oswaldo Cruz iran lada 306 Simone Gon alves de Assis Funda o Oswaldo Cruz cooooncnocococacocononnnonnnncnnnononnonnnonononnnnnnonnonnnnnnnnonannnarnnnos 306 Edinilsa Ram
283. e de recordac o livre de palavras negativas e neutras implicac es para os modelos cognitivos de ansiedade Rossana Lamounier Baptista Centro Universitario do Triangulo A Teoria Cognitiva dos Transtornos de Personalidade pressup e a exist ncia de esquemas cognitivos interpretativos distorcidos da realidade que se ativados canalizam o processamento cognitivo durante transtornos sintom ticos tais como a ansiedade cujo conte do neste caso circunda a id ia de descontrole frente a est mulos e a presen a de esquemas negativos No caso dos pacientes ansiosos esses esquemas negativos envolvem a percep o de uma amea a f sica ou psicol gica ao dom nio pessoal assim como uma sensa o exagerada de vulnerabilidade Espera se de pacientes ansiosos uma tend ncia na recorda o negativa a exemplo dos pacientes depressivos Indiv duos ansiosos t m uma probabilidade maior do que os n o ansiosos de prestarem aten o e memorizarem que h muitas controv rsias na literatura sobre o processamento da informa o amea adora por indiv duos ansiosos Avaliar a mem ria de curto prazo para palavras neutras e amea adoras apresentadas a uma amostra n o cl nica Amostra n o cl nica de 18 estudantes universit rios de ambos os sexos com idade m dia de 25 ano Dois protocolos para a atividade experimental contendo 12 provas experimentais Para a tarefa interferente foi utilizado uma lista com 10 nomes de cores para a leitura e tamb m o invent
284. e desse total de alunos reprovados entre as meninas 37 5 n o possuem ansiedade enquanto que 73 7 dos meninos tamb m n o possuem ansiedade E do total de alunos n o reprovados as meninas representam 60 e os meninos n o reprovados representam 44 e desse total 62 5 das meninas n o apresentam ansiedade enquanto que 26 3 dos meninos n o possuem ansiedade Contudo conclui se que a ansiedade n o interfere na aprendizagem pois os alunos reprovados n o apresentam ansiedade enquanto que os alunos n o reprovados apresentam ansiedade Dessa forma talvez possamos admitir que a ansiedade faz parte de nossa vida pois sem ela podemos vir a reprovar por n o conseguirmos atravessar os obst culos que a vida n s oferece Portanto a ansiedade um fator da natureza humana quem nos faz crescer como indiv duos ela quem nos conduz adquirir responsabilidade dedica o e desempenho os quais s o adquiridos na inf ncia e transmitidos pelos pais fazendo assim parte da vida dos indiv duos 32 A avalia o da aptid o mnem nica de chag sicos cr nicos Martha Franco Diniz Hueb Univesidade de S o paulo S nia Maria de Barros Souza Universidade de Uberaba UNIUBE Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo A doen a de Chagas DC decorrente de uma infec o parasit ria produzida pelo protozo rio Trypanossoma cruzi que se reproduz no organismo humano sendo transmitida pelo hem ptero e hemat fago Triatoma infectans
285. e em dieta com baixos teores de fenilalanina devendo ser rigorosamente seguida Trata se de uma dieta de substitui o com uso de v rios produtos espec ficos para fenilceton ricos e f rmula de amino cido isenta de FAL O diagn stico e tratamento precoces previnem o aparecimento de atraso de desenvolvimento neuropsicomotor e outros sintomas neurol gicos e mesmo quando institu do mais tardiamente capaz de minimizar os sintomas neurol gicos e a defici ncia global que estes pacientes podem vir a apresentar analisar o potencial cognitivo de tr s indiv duos adultos sendo duas irm s e um menino com diagn stico tardio ap s tratamento para tanto foram realizadas a avalia es peri dicas utilizando se as Escalas de GESELL TERMAN MERRILL e WISC Compararam se os n veis m dios de FAL com a m dia de quocientes intelectuais QI Resultado os dados evidenciaram importante melhora dos sintomas que apresentavam antes do tratamento diet tico culminando com a aus ncia do quadro ou seja houve aumento progressivo do QI desses pacientes quando os n veis de FAL ficaram adequados Os tr s indiv duos evolu ram com potencial cognitivo dentro do esperado para a popula o de acordo com a Organiza o Mundial de Sa de existe a possibilidade de remiss o total dos sintomas causados pelos elevados n veis de FAL no sangue Tais evid ncias merecem investiga o etiol gica tendo em vista que dentre os pacientes com diagn stico tardio dos
286. e energia para o trabalho maior senso de realiza o ou necessidade de obter resultados e menor envolvimento nos seus relacionamentos o que indica maior frieza e objetividade para com os outros Estes resultados encontrados podem servir de base para escolhas futuras sobre contrata es e para direcionar futuras a es de treinamentos 220 O Invent rio Fatorial de Personalidade IFP e a hip tese da preced ncia global um estudo experimental Karolina Murakami Universidade Federal de Uberl ndia Renata Ferrarez Fernandes Lopes Universidade Federal de Uberl ndia Ederaldo Jos Lopes Universidade Federal de Uberl ndia As teorias cognitivas atuais assumem que os esquemas perceptivos precedem os demais esquemas de processamento de informa o empregados em nossas a es e comportamentos ao longo da vida Os esquemas perceptivos s o dependentes dos tra os de personalidade dos indiv duos e funcionam como um filtro que pode enviesar a percep o dos fatos das pessoas e do pr prio indiv duo estando na base das psicopatologias Nosso objetivo foi fazer um estudo experimental desses esquemas perceptivos e dos fatores de personalidade medidos pelo IFP Pasquali Azevedo amp Ghesti 1997 que podem se correlacionar com eles Os esquemas perceptivos foram avaliados de acordo com a hip tese da preced ncia global segundo a qual a percep o de objetos e situa es tende a ser feita de forma global gestalt e n o baseada nas cara
287. e este Instrumento n o responde integralmente a quest o diagn stica mas antes a um identificador de poss veis casos de transtornos graves na primeira inf ncia sendo que o autismo infantil afigura se como seu par metro limite Atrav s da utiliza o do Instrumento proposto que de simples e f cil aplica o consideramos que seja poss vel realizar uma detec o inicial de crian as que se encontrem em dificuldades no in cio de suas vidas tornando poss vel sistematizar e direcionar o processo de identifica o inicial o trabalho diagn stico e as poss veis interven es terap uticas 127 Construc o e validac o de uma Bateria de Habilidades Cognitivas Maristela Lage Alencar Universidade Federal do Cear A pol tica educacional brasileira com o prop sito de alargar a escolaridade b sica a todas as criancas como fator de promo o da sua socializa o e cidadania n o foi acompanhada por mudan as quantitativas e qualitativas no Sistema Educativo Diante disso diversos grupos sociais encontram se marginalizados em turmas de atendimento educacional fen meno da repet ncia e evas o principalmente na regi o nordeste do pa s Nessa perspectiva torna se crucial que a escola p blica implemente na pr tica a avalia o dos processos de aprendizagem em detrimento dos resultados integrando a assimila o de conceitos e os mecanismos de aprendizagem Com o objetivo de investigar as dificuldades dos alunos d
288. e estrat gias de ensino em professores alfabetizadores de adultos seessoessoossoossooessoessoossooesooesooessoossoossoossooesooessoossoossooesooessoesssossssee 139 Eliezer Fead S GUIAS idea 139 Dados atuais da vers o brasileira do Teste Visual de Interesses TVI estudo DOTADO DON SEXO A A osa LAO Marcus Levi Lopes Barbosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 140 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 140 Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 140 Patr cia Chiele Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ccc eres 140 Dando voz s crian as de educa o infantil o m todo de entrevista com crian as 141 Paula Saretta PUC CAMpIM cirio atestado 141 Geraldo Fiamenghi Jr Universidade Presbiteriana Mackenzie sssseesssesssesesesesesesssesesesrsrsresrsrsrseesesenees 141 Defici ncia mental um estudo com as m es s sesesosossesesososoesesosossesosososoesesosossssesosososssesess 142 Amanda Peixoto Di Lorenzi Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL 142 Daniela Aparecida Rodrigues da Silva rr rrerereaeraerereereneae rare ra raeneneaaraenanesnenenanaens 142 Renata Cristina Lopes Moure Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL 142 Depress o e
289. e estudantes que n o s o minimamente proficientes indicando tanto a necessidade como sugerindo a es de remedia o O processo de avalia o de aprendizagem realizado em 2002 para as s ries iniciais la a 4a s rie produziu como resultado informa es muito importantes para an lises pedag gicas Dentre elas uma evidenciada no processo comparativo dos resultados ao longo das unidades O processo de ensino aprendizagem por caracter stica pr pria uma evolu o do conhecimento Este processo d se atrav s da troca de conhecimentos entre os professores e os alunos Durante a vida acad mica do alunado ele passa por etapas crescentes de conhecimentos isto a cada ano letivo o aluno exposto a uma ordena o do conhecimento Esta ordena o evidenciada nas escolas pelos chamados Conte dos Program ticos e a avalia o de aprendizagem realizada levando em considera o esta ordena o O resultado que expresso nas an lises dos dados das provas de matem tica de 2002 indica que existe um aumento de dificuldade por parte dos alunos na evolu o dos conhecimentos No decorrer do ano os alunos apresentaram um decr scimo nos resultados das avalia es demonstrando assim o aumento da defici ncia em seus aspectos acad micos Analisando os resultados relativos matem tica poss vel verificar por exemplo que os alunos da la s rie ao longo das unidades apresentam uma diminui o na pontua o em rela
290. e forma individual no ambiente escolar das crian as Os resultados finais apontaram v rias semelhan as com a amostra original sobretudo no que concerne signific ncia das diferen as dos desempenhos m dios entre as idades Diferen as estat sticas tamb m foram encontradas na capital pernambucana quanto proced ncia do ensino p blico ou privado Quase todas as faixas et rias das crian as de Recife apresentaram resultados superiores teste t de student com p lt 0 05 s de S o Paulo Por m um aspecto n o foi corroborado a saber a nova amostra revelou distanciamento significativo das m dias entre meninos e meninas dentro das 5 classes de idades resultados n o encontrados em nenhuma faixa et ria da normatiza o paulista Pesquisas como a descrita revelam neste momento a import ncia despertada na categoria para que se mantenham atualizados as normas estat sticas e psicom tricas dos atuais instrumentos disponibilizados no mercado reiterando a validade e a fidedignidade dos materiais destinados avalia o psicol gica no pa s 183 Estudos da verificac o da validade de conte do do Invent rio Millon de Estilos de Personalidade MIPS com o Zulliger teste Fernanda Helena Stroeher Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Clarissa Socal Cervo Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Eliane Flach Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Fernanda Helena Stroeher Universidade do Vale do Rio dos Sin
291. e interveniente sobre o desenvolvimento intelectual Cabe ent o a adequa o social podendo ser definido como a intera o entre o indiv duo e o ambiente que o cerca de maneira qualitativa ou seja como ocorre a rela o indiv duo meio Neste estudo objetivou se avaliar a adequa o social em superdotados brasileiros bem como comparar os dados do grupo controle estudado com a popula o de superdotados Para tal utilizou se 75 sujeitos superdotados associados ou n o Mensa Brasil e como instrumentos Escala de Adequa o Social com 54 quest es avaliando separadamente sete reas espec ficas trabalho lazer rela o familiar rela o marital rela o com os filhos vida dom stica e situa o financeira A popula o foi investigada por convoca o atrav s de carta com as instru es para preenchimento do question rio disponibilizado atrav s de site na internet Perante os dados observou se que 61 33 mant m a atividade laborativa como principal e que 30 67 dos sujeitos superdotados avaliados mant m vida familiar No grupo estudado ocorre diferen as significativas demonstrando maior incapacidade de adequa o social em trabalho vida social rela o familiar e rela o marital al m de apresentarem desajustamento social global repercutindo em maior distanciamento social 80 Avaliac o da compreens o leitora avaliar para prevenir Fernanda Leopoldina Parente Viana Universidade do Minho Ir s Susana Pires Pereir
292. e o n vel de agressividade encontrada A terceira etapa caracterizou se pela compara o dos valores encontrados no Esteno E do 16 PF com a pontua o da agressividade dos desenhos Ao se comparar o Esteno E do 16 PF com os tra os de agressividade encontrados nos desenhos foi encontrada uma correla o negativa na maioria dos casos Apenas tr s casos apresentaram uma correla o positiva o que constituiu 23 da amostragem total Apesar de 83 dos sujeitos serem classificados como agressivos 50 moderados 33 intensos atrav s da an lise dos desenhos o Esteno E do 16 PF demonstrou que apenas em 23 ocorreu uma agressividade intensa enquanto que 15 dos sujeitos foram avaliados com n vel baixo de agressividade enquanto que 62 apresentaram estenos dentro da m dia Ao analisar o mesmo fator de personalidade a agressividade os testes analisados mostraram discord ncia em sua mensura o o que aponta para a necessidade de maiores investiga es sobre o assunto j que na atualidade ambos os testes s o muito utilizados n o s na cl nica como em sele o de pessoal podendo ser respons vel pela elimina o injusta de candidatos nos processos seletivos 285 Um instrumento de avaliac o de desempenho para qualificac o de professores de academia Simone Meyer Sanches Pontif a Universidade Cat lica de Campinas Atualmente pode se observar no mercado de trabalho uma demanda por compet ncias espec ficas em diferentes modos de
293. e personalidade e abuso de lcool foram notados pelos familiares semanas ap s a alta do hospital A exemplo dos poucos casos j relatados na literatura J nior n o era mais J nior Seu comportamento se transformara completamente passou a ser uma pessoa desleixada desorganizada desrespeitosa com seus pais e familiares exibindo ainda um vocabul rio chulo e agressivo Al m disso come ou a abusar do lcool culminando em mais desentendimentos familiares e exposi o a riscos de novas agress es por outros indiv duos Os familiares o encaminharam para uma avalia o neuropsicol gica AN para mapear seu funcionamento cognitivo e planejar o processo de reabilita o neuropsicol gica O processo de AN constou de entrevista com o paciente e familiares e aplica o dos seguintes testes Wechsler Adult Intelligence Scale Revised WAIS R Stroop Color Word Test Stroop Trail Making Test TMT Desenhos Alternados Luria Boston Naming Test BNT Controlled Oral Word Association Test COWAT Wisconsin Card Sorting Test WCST Wechsler Memory Scale Revised Reprodu o Visual e Mem ria L gica Rey Osterrieth Complex Figure ROCF Selective Reminding Test SRT Frontal Assessment Battery FAB e Bechara Gambling Task BGT estes dois ltimos ainda in ditos no Brasil O paciente participou voluntariamente deste estudo assinando um termo de consentimento livre e esclarecido J nior apresentou v rios componentes do funcio
294. e resultados entre os jovens como inseguran a em 70 certa reserva no contato interpessoal em 55 e aspectos de ansiedade ang stia em 70 Isto indica que o jovem nesta fase escolar se depara com ang stias e inseguran as muito fortes e um trabalho de orienta o aconselhamento para aprenderem a lidar com estes sentimentos poderia ajudar no seu preparo para um vestibular mais tranquilo e seguro 194 Imago paterna revis o de literatura sobre a prancha IV do Teste de Rorschach Eda Marconi Cust dio Universidade de S o Paulo Ligia Mitsuko Furusawa Universidade de S o Paulo USP Desde sua apresenta o no outono de 1920 o Teste de Rorschach tem passado por muitas adapta es e revis es Pesquisas e estudos s o realizados com o objetivo de atualizar normas e validar o instrumento para o diagn stico de patologias e dist rbios psicol gicos e neurol gicos Alguns estudos referem possibilidade do uso do instrumento a partir de an lise e interpreta o segundo o modelo psicanal tico e anal tico Dentro desta perspectiva particular aten o foi dada simbologia evocada pelas dez l minas do teste O presente trabalho faz um levantamento sobre estudos realizados com esse escopo e em particular com a l mina IV tradicionalmente conhecida como a l mina da figura paterna Os resultados t m apontado para maior n mero de pesquisas realizadas entre os anos 50 60 e in cio dos anos 70 A interpreta o da l mina IV como elic
295. e si prova multidimensional Os itens com baixa correla o item total rpbis lt 0 10 s o sobre conceitos de estat stica e de n meros relativos Alguns itens n o se ajustaram ao modelo log stico de tr s par metros e foram exclu dos da prova por assumirem ndice de discrimina o baixo a lt 0 30 ndices de dificuldade fora dos limites cr ticos b gt 2 95 ou b lt 2 95 A prova final atingiu um bom ndice de confiabilidade a gt 0 70 com itens que se ajustaram ao modelo log stico de tr s par metros Espera se com esses resultados contribuir para a constru o de um prova de racioc nio estat stico que auxilie na avalia o do desempenho em estat stica de alunos de v rios n veis de ensino 98 Avalia o dos candidatos obten o da Carteira Nacional de Habilita o dos fatores essenciais para o deslocamento seguro e sua correla o com a ocorr ncia de acidentes Angela Coelho Moniz Mackenzie Os ve culos de transporte desde os prim rdios ocupam al m de sua fun o objetiva de facilitar a locomo o dos indiv duos uma representa o subjetiva relacionando os fatores como for a e poder Desta forma a percep o que o indiv duo tem das partes que comp e este sistema pode determinar o processo aumentando ou n o os riscos O objetivo do presente trabalho foi identificar o que as pessoas consideravam importante no tr nsito Para isso foram entrevistadas 2641 duas mil seiscentos e quarenta e
296. e sociologia um esfor o conjunto para se compreender os comportamentos anti sociais na adolesc ncia compreendendo o comportamento violento a participa o em gangs o uso e venda de drogas e demais comportamentos criminosos Os comportamentos anti sociais representam um problema social de macro magnitude sendo os esfor os desenvolvidos fundamentais para a compreens o e desenvolvimento de a es protetoras frente a este tipo de conduta Em meio aos in meros estudos nessa rea v rios s o aqueles que buscam predizer o comportamento anti social tendo em conta o estudo de atitudes anti sociais espec ficas Considerando a relev ncia do anteriormente explicitado faz se necess rio que se desenvolvam ou adequem medidas que avaliem preditores de comportamentos associais para O contexto brasileiro Portanto o presente estudo teve como objetivo adequar para a realidade brasileira especificamente a paraibana as escalas de Atitude Frente ao Uso da Maconha e Atitude frente Experi ncia sem Drogas incluindo lcool desenvolvidas por Crites Fabrigar e Petty 1994 Contou se com a participa o de 310 estudantes secundaristas da cidade de Jo o Pessoa Para ba sendo a maioria do sexo feminino 61 6 e com idades variando de 13 a 18 anos M 15 4 DP 1 9 Al m de um question rio referente aos dados s cio demogr ficos estes responderam s Escalas de Atitudes frente ao Uso da Maconha e de Atitudes Frente Experi ncia sem Drogas Amba
297. eaada 267 26 T cnicas de exame psicol gico e psicologia social e institucional relato de uma experi ncia de ensino pesquisa e extens o cccceceesecesersseesesescesersscesecsscesocsseesocsscesecsses ZOO Hilda Rosa Capel o Avoglia Universidade Metodista de S o Paulo 268 Eda Marconi Cust dio Universidade de S o Paulo cocnoccnccociooconooncononononnonnnoononnoonoonoonconoonoconoononcn noo nconnss 268 Dagmar Silva Pinto de Castro UMESP ie reeeereeeeereeeereraceaeaeeareeaaeenaeeenarenda 268 Temperamento auto estima e empatia correla o entre construtos 269 M nica Gobitta PUC Campinas re rreeeereerereaeeararareaeaeeaeaenaeanaraeaaeaecarareesareanas 269 Patr cia do Carmo Pereira Ito PUC Campinas rereceeeeereeraaeeereraraeearaeeaeerara s 269 Raquel Souza Lobo Guzzo PUC Campinas re eerrererereererenere nara rn onnnnnn rn oncnnnns 269 Sueli Maria Pessagno Caro Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL 269 Teste de Conhecimento em Avalia o Psicol gica um estudo piloto 0 270 Joseane Vasconcellos de Freitas Universidade S o Francisco oococconoconncononncononncnncconoonoononno nono nonconcnncnnnos 270 Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco coococconoconcononncononncnnnonnoononnoonononnonnonnconconconnconoononnoos 270 Camila
298. eado em seis tipos de personalidade e de ambiente de trabalho Realista Investigador Art stico Social Empreendedor e Convencional Muito difundida no Canad na Europa e nos Estados Unidos esta teoria tem influenciado a conduta profissional de diversos psic logos e orientadores de carreira Para tanto 1002 sujeitos de ambos os sexos masculino 501 feminino 501 com idades variando de 10 a 51 anos 18 03 Med 17 Mod 17 escolhidos aleatoriamente no banco de dados do NIPOV de um total de 3524 testes aplicados em 2001 serviram para responder aos nossos objetivos An lises fatoriais foram realizadas O coeficiente Kaiser Meyer Olkin KMO 0 93 foi estimado e o teste de esfericidade de Bartlett p 00000 foi aplicado garantindo a aplicabilidade do modelo fatorial O resultados das an lises fatoriais mostraram se parcialmente satisfat rios Os resultados Alpha variaram de 0 80 a 0 89 garantindo uma consist ncia interna adequada independente da dimens o estudada C lculos de tend ncia central por dimens o foram realizados e seus resultados s o sistematicamente apresentados Entre outras conclus es demonstra se a necessidade de utiliza o de tabelas interpretativas independentes para cada uma das dimens es estudadas Novos estudos s o necess rios para responder aos parciais problemas encontrados nos resultados das an lises fatoriais Sugere se a moderniza o atualiza o das imagens do TVI FAPERGS UNISINOS 255 R
299. ecesesesoccesesesceoesesesosses DI Fl via Helena Pereira Padovani Universidade de S o Paulo oococnoccocconoonconooncononncononnconoo noo noo noo nooncononncnncnnos 89 Maria Beatriz Martins Linhares Universidade de S o Paulo o oonocnoccocoonconooncononnonnonnoononnoonoonoononnoonoonoonconos 89 Ana Em lia Vita Carvalho Universidade de S o Paulo USP ooonocnociccconoonconoonconoononnonnoonoononnoonconoonconconoononnos 89 Francisco Eul gio Martinez Universidade de S oPaulo USP eres 89 Geraldo Duarte Universidade de S o Paulo USP oooonocnocincconoonconoonconoononnoonoononnoonoonoo noo noo noo noo noo noo non non ncnncnncnnos 89 Avaliac o de pacientes com Transtorno do P nico por meio do Psicodiagn stico de Rorschach an lise do crivo de representa o de Si sssssosososososcsoscscscscscosssosososososososeses DU S lvia Helena Tenan Magalh es Universidade de S o Paulo ooconniononociononicnnncconnocconnncnnoncnnonnnnononncnnnnnnnonnns 90 Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo c re eeeeeeeeeereerereeraeeerareneaeaa 90 Avalia o de perfis cognitivos relacionados a ulteriores problemas de leitura e escrita Alessandra Gotuzo Seabra Capovilla Universidade S o FrancisSCO oociocococicionnconnncnnnconnnnononnnnonnnncnnnncnnonons 91 Cl udia Regina Danelon Giitschow Universidade de Santo Amaro 91 E NA 91 Fernando C sar Capovilla Universidade S o Francisco
300. edimento foi o seguinte inicialmente a autora fez o levantamento dos sintomas de stress de crian as adolescentes e adultos na literatura nacional e internacional em seguida foi realizada a an lise desses sintomas pelos juizes afim de que fossem selecionados os que caracterizassem essa popula o depois houve a reflex o falada dos itens com um grupo de adolescentes para que a terminologia fosse adequada ao p blico alvo a escala em sua vers o inicial foi elaborada e ent o aplicada nos participantes para subsegiiente an lise Psicom trica Com a an lise estat stica dos dados verificou se n vel elevado de consist ncia interna para fases e sintomas alfa 0 94 Extraiu se quatro fatores de acordo com a an lise fatorial explorat ria relacionados a sintomas psicol gico cognitivo fisiol gico e interpessoal e fases alerta resist ncia quase exaust o e exaust o Os resultados indicaram a exist ncia de um nico fator subjacente stress na adolesc ncia Concluiu se ent o que a Escala de Stress para Adolescentes ESA pode ser considerada um instrumento v lido para a avalia o de stress em adolescentes brasileiros na faixa et ria de 14 a 18 anos de ambos os sexos 157 Escala Diagn stica Adaptativa Operacionalizada Redefinida precis o e validade com pessoas idosas Glaucia Mitsuko Ataka da Rocha PUC Campinas Considerando as evid ncias de precis o e validade da Escala Diagn stica Adaptativa Operacionalizada Redef
301. edom nio da observa o concreta e a dificuldade de abstra o polarizam as disposi es subjetivas para rea es moment neas e irrefletidas assim como torna insuficiente a elabora o dos dados captados do ambiente O contato com o meio ocorre de forma mais espont nea havendo dificuldade em desenvolver o racioc nio l gico A capacidade associativa torna se insatisfat ria em situa es que requer reflex o provavelmente devido a defesas repressora inflexibilidade mental com forte necessidade de aprova o mantendo contado com o meio de forma r gida e exigente No trabalho mental evidencia se inseguran a na medida em que se prendem aos valores emocionais mais imaturos ou prim rios Rorschach aspectos cognitivos estudantes de direito 121 Compara o dos resultados do Psicodiagn stico Miocin tico PMK de Belo Horizonte com os de Recife e S o Paulo Cristiano Esteves Vetor Editora Psico Pedag gica Ltda Ira Cristina Boccato Alves Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo Marcia Boarini Bardella Guedes Vetor Editora Psico Pedag gica Ltda Yasmin Dulce Blumenschein de Almeida Jos Glauco Bardella Vetor Editora Psico Pedag gica Ltda O Psicodiagn stico Miocin tico PMK um teste gr fico expressivo usado em todo o Brasil para a avalia o das caracter sticas de personalidade baseando se para isso na concep o de que o corpo e a mente s o inst ncias que se inter relacionam o que torna po
302. eeereeeraneee 292 Sandra Solizaida S Chaves iaa aaa I 292 Valida o da Escala de Atra o Intersexual e Autoconceito para a popula o Paraibana ss O a andas scene asas E Suenny Fons ca de oliveira Universidade federal da Para ba eres 293 Jorge Raymundo da Silva Universidade Federal da Para ba eee 293 Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba ococonccoccoccocconconcconoononnonnononncnnonncononncnno 293 Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba ooooccnicicnonicnonnconncconncnonncnonnnnononnnncnnoncnnonconnrnnnnonnns 293 Valida o da Escala de Caracteriza o do Burnout ECB 0 0 294 Mauricio Robayo Tamayo Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN 294 Valida o da Escala de Identifica o Grupal o oomonconooosososossss 295 Marina Pereira Gon alves Universidade Federal da Para ba eeeeeeerreeraneena 295 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba ie eeeereerereneea 295 Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Para ba oocociccncniccncconconconnconoononnononncnnonnonnonncnncnonoonoos 295 Ruy Jos de O Nello a 295 Carmem Pl ida S Cavalcanti nnrir irinna ar RE A A O Es rE a rio i iea 295 Valida o da Escala de Orienta o Valorativa Antropoc ntrica e Biosf rica 296 Paula Oliveira Sobral Universidade Federa
303. eiro Luiz Felipe Rocha Vasconcellos Universidade Federal do Rio de Janeiro As causas degenerativas de parkinsonismo incluem a Doen a de Parkinson DP e parkinsonismo at pico Neste ltimo grupo incluem se a Paralisia Supranuclear Progressiva PSP e a Atrofia de M ltiplos Sistemas AMS O diagn stico diferencial das s ndromes parkinsonianas em alguns casos pode ser dif cil no est gio inicial sendo importante a sua diferencia o pois possuem progn sticos diferentes al m da import ncia epidemiol gica e farmacol gica Postula se que a avalia o neuropsicol gica possa ser til na ajuda do diagn stico diferencial nestes casos O presente trabalho tem como objetivo comparar as diferen as no padr o da avalia o neuropsicol gica de tr s casos de parkinsonismo classificados como DP PSP e AMS que preenchem crit rios de classifica o prov veis Foram selecionados tr s pacientes matriculados no Instituto de Neurologia Deolindo Couto INDC UFRJ D P prov vel masculino 61 anos PSP prov vel feminina 66 anos AMS tipo DEN feminina 47 anos Utilizamos os seguintes instrumentos Raven Escala Geral Mem ria Auditiva e Visual CEPA e Aten o Concentrada CEPA WAIS Cubos de Kohs Teste de Bender Teste de Benton Mem ria Comportamental Rivermead e Mini mental O exame neuropsicol gico consistiu na utiliza o de pr via entrevista onde levantamos dados da hist ria do sujeito Posteriormente foram aplicados os test
304. eja o sentimento de estar s aumenta a dor ps quica A an lise da rela o transferencial inferida por meio das hist rias das l minas Al 1 e Branca 13 confirmou a dificuldade no estabelecimento de v nculos positivos com os primeiros objetos dado este a ser considerado na indica o de psicoterapia e na forma de desenvolvimento da mesma o que exige mais estudos 133 Contribuic es para avaliac o neuropsicol gica Testes de Atenc o Difusa Em lio Carlos Tonglet Universidade S o Francisco A crescente demanda pela avalia o neuropsicol gica tem ocasionado um aumento nas atribui es do psic logo que passa a receber encaminhamentos espec ficos para avalia o das fun es cognitivas de pacientes com os mais variados danos neurol gicos Neste sentido surgem necessidades que v o desde a instrumenta o psicol gica at o conhecimento do funcionamento das estruturas cerebrais e suas inter rela es Com a finalidade de suprir partes destas necessidades foi criada a BGFM Bateria Geral de Fun es Mentais que composta por um conjunto de instrumentos que tem por objetivo geral investigar avaliar classificar e padronizar as fun es mentais relacionadas ao campo cognitivo O objetivo espec fico desta nova bateria a de fornecer novos instrumentos com par metros psicom tricos numa rea que sofre de car ncias de testes nacionais e atualizados e de proporcionar informa es sobre as vias visuais as consegii ncias
305. eja citada por todos Palavras Chaves adultos criatividade professor eficaz professor ideal 140 Dados atuais da vers o brasileira do Teste Visual de Interesses TVD estudo normativo por sexo Marcus Levi Lopes Barbosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Patr cia Chiele Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS O N cleo de Interven es em Psicologia e Orienta o Vocacional NIPOV da Universidade de Vale do Rio dos Sinos um servi o de extens o universit ria baseado na tr ade ensino pesquisa exten o Este servi o busca ajudar adolescentes e adultos na rdua tarefa de escolher uma profiss o Considerando a complexidade desta tarefa pensou se realizar uma pesquisa continuada sobre as qualidades psicom tricas do Teste Visual de Interesses TVD um invent rio baseado na teoria tipol gica de Holland que desenvolveu um modelo hexagonal de interesses profissionais baseado em seis tipos de personalidade e de ambiente de trabalho Realista Investigador Art stico Social Empreendedor e Convencional Muito difundida no Canad na Europa e nos Estados Unidos esta teoria tem influenciado a conduta profissional de diversos psic logos e orientadores de carreira Este estudo aprofunda os limites normas obtidos com dados coletados no ano de 2001 Par
306. ela es entre tais resultados e outras vari veis tais como condi es materiais de vida desempenho escolar ou situa o familiar por m inegavelmente alerta para a necessidade de mais pesquisas que ajudem a informar aos diversos segmentos sociais como escola e fam lia sobre a exist ncia do stress infantil de modo a contribuir para o al vio do sofrimento que acomete essas crian as 267 Taxonomia de adjetivos descritores da personalidade Cristina Coutinho Marques de Pinho Uniararas Raquel Souza Lobo Guzzo PUC Campinas O presente estudo refere se aos adjetivos descritores da personalidade da l ngua portuguesa a partir do l xico T m se como objetivos identificar os descritores da personalidade a partir dos crit rios clareza de significado utilidade como descritor e freqii ncia de uso e compara o entre as avalia es feitas pelos ju zes Foram sujeitos ju zes seis professores universit rios seis membros da Academia Paulista de Psicologia e a Autora como juiz constante Os ju zes receberam o material pessoalmente ou via correio Os resultados foram analisados atribuindo uma valora o aos crit rios de 0 a 3 Foram selecionados os adjetivos que obtiveram uma m dia entre os ju zes maior ou igual a tr s em rela o valora o dos fatores Do total de adjetivos 5641 938 16 63 obtiveram a m dia exigida 333 5 90 foram considerados freqiientes para pelo menos dois ju zes 259 4 59 foram identifi
307. elaborou se uma avalia o das principais caracter sticas t cnicas dos instrumentos Apenas cinco empresas comercializam estes softwares destas somente uma disp e de testes informatizados A situa o dos estudos sobre informatiza o n o difere da dos instrumentos comercializados foram publicados menos de 15 artigos sobre informatiza o o que contrasta significativamente com o n mero de estudos publicados sobre testes tradicionais Foram encontrados 15 aplicativos de corre o e 6 testes convencionais informatizados comercializados por editoras de material psicol gico no Brasil atrav s dos informes disponibilizados pelas empresas trata se de um n mero bastante reduzido de instrumentos se comparado com os mais de 178 testes atualmente comercializados no Brasil Apenas cinco empresas comercializam estes softwares a editora Vetor Cepa Pier n Projectiva e Casa do Psic logo sendo que destas somente a editora Vetor elaborou e desenvolveu testes psicol gicos informatizados Os aplicativos de corre o dispon veis consistem para os testes Quati Vers o II Invent rio de Comrey CPS IFP Palogr fico PMK 16 PF 5 edi o Bender Wartegg HTP Figura Humana Grafol gico Pfister Liischer Zulliger e Rorschach S o apresentadas as principais caracter sticas t cnicas dos testes e aplicativos bem como seus aspectos a corrigir quanto a express o de normas e de estudos de base especialmente de precis o e validade 201 Instr
308. em que motoristas com altos ndices de acidentes apresentam se mais agressivos impulsivos e com menos recursos para lidar com suas emo es de forma adequada que os motoristas sem ocorr ncia de acidentes devido respostas significativamente mais acentuadas a conte dos agressivos 45 A interpretac o psicogen tica do Teste de Bender um estudo com criancas de uma turma de progress o I do munic pio de Rio de Janeiro Lucia Helena Jorge Alves Universidade Veiga de Almeida Maria do Carmo Cintra de Almeida Prado Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Nesta pesquisa o Teste Gest ltico Visomotor de Lauretta Bender considerado como prova operat ria que possibilita compreender o processo de representa o do espa o tendo como aporte te rico a teoria psicogen tica de Piaget Inhelder referente ao dom nio das opera es infral gicas Tal perspectiva destaca quais s o os procedimentos seguidos pela crian a para copiar as figuras do teste que permitem explicar o grau de estrutura o de seu pensamento Assim sendo o objetivo deste trabalho foi o de analisar os protocolos do teste para verificar a rela o existente entre o n vel de desenvolvimento da representa o das nove figuras e o n vel de aprendizagem na leitura e na escrita Participaram 25 alunos na faixa et ria entre 9 e 17 anos matriculados em uma turma de Progress o I de uma escola municipal do Rio de Janeiro que apresentavam dificuldades na alfabetiza o
309. empo 3 a 7 anos Para este fim foi criada uma escala do tipo Likert contendo 32 afirma es afim de verificar as seguintes reas criativas flexibilidade originalidade humor e fantasia constando tamb m de perguntas abertas onde o professor descreveu quais as dificuldades que encontrava em seu trabalho as estrat gias mais teis os adjetivos que o auto descreviam e as qualidades que deveria possuir A validade da escala foi obtida por meio de concord ncia de juizes A concord ncia das classifica es das perguntas abertas tamb m foi conseguida por meio de ju zes Os dados analisados da escala por meio do teste t de student demostraram que apenas na rea originalidade houve diferen a significativa t 1 94 para p 0 10 entre os grupos sendo o grupo 2 G2 mais original que o grupo 1 G1 Quanto maior dificuldade dos participantes em ambos os grupos centram se na quest o de falta de material did tico e no quesito mais til estrat gia G1 e G2 tamb m afirmaram ser o material did tico a melhor Os professores se auto descrevem como comprometidos realizadores e no quesito qual qualidade deveriam possuir os grupos se dividem o Gl acredita que deveria possuir a qualidade de ser mais atencioso acolhedor com o aluno o G2 acredita que sua qualidade deveria ser pesquisador Conclui se que a preocupa o com o pedag gico o que mais importa para estes participantes e que a criatividade fica relegada a um segundo plano embora s
310. enarenta 196 Instrumentos de avalia o de sintomas depressivos em crian as uma an lise cr tica197 Miriam Cruvinel UNICAMP cial as 197 Evely Boruchovitch UNICAMP NEEE Ee N 197 Instrumentos de avalia o de vitimiza o de crian as em situa o de rua 198 Simone dos Santos Paludo Centro de estudos psicol gicos sobre meninos e meninas de rua CEP RATE OS ic 198 Instrumentos de avaliac o sobre processo de vitimizac o infantil no grupo de iguais Carolina Lis ARS 199 Silvia Hel na Kolers erena a A 199 Aline Nunes Mocelin Universidade Federal do Rio Grande do Sul oococcccncconoonconoonccononncnnonnonnoncononnonos 199 20 Instrumentos psicol gicos informatizados no Brasil o estado da arte em avaliac o PSICOLOLICA avisa iaa lla ali 00 Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ooccocconocnconoonconoononnonnnoononoonon 200 Vanessa B Nachtigall Universidade Federal do Rio Grande do Sul 200 Instrumentos Psicol gicos mais conhecidos e utilizados da regi o sul do Brasil 201 Camila Rafaela Baldo Universidade S o Francisco conoccoccocconconconooncononnnonnoncononnonnoo noo noo noo non noo nncononno noo nonnnss 201 Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco cocccoccocconconoonconoononnnoononnonoonoonoo noo non noonoo nono nconcnnononos 201 Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ooccocconconconoonoononnoono
311. encontrada das satura es fatoriais Sat gt 0 313 e das comunalidades Com gt 0 22 sustentam as conclus es de estar se medindo o construto te rico que se desejou medir Novos estudos s o necess rios para que se possa continuar testando outros modelos de validade relacionados a conte do e a crit rio 171 Estudo da validade fatorial do Invent rio de Decis o Profissional Neiva Clara Liidcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos A validade fatorial tem sido largamente utilizada para que se possa dar ao pesquisador uma adequada garantia que seu instrumento mede aquilo que se prop e medir Quando se utiliza question rio ou invent rio adequados procedimentos metodol gicos no estudo da validade fatorial s o internacionalmente cada vez mais exigidos na psicologia vocacional e portanto em nosso meio acad mico O Invent rio de Decis o Profissional IDP elaborado por Balbinotti 2002 para tornar se um importante instrumento de aux lio ao profissional que pretende ajudar adolescentes na rdua tarefa de escolher uma carreira ou profiss o necessita demonstrar pormenorizadamente esta importante qualidade Os n veis de decis o profissional t m sido largamente explorados em diversos estudos e ultima
312. eneaan a 56 Paulo Rogerio Andreo PUC Campinas ii iieii aaa iiaae 56 Adapta o da Escala de Ansiedade para Pr Escolares Spence s Children Anxiety Scale Scas Preschool Version an lise te rica dos itens sossoesoesoossossossoesoosoossossoesee D 7 Vera L cia Marques de Figueiredo Universidade Cat lica de Pelotas ooonncnicnnnnnocicnnnnonncnnnonoranononnonanonooos 57 Wildson Vieira da Silva Universidade Cat lica de Pelotas o ocnconocincnonoonconoonooncononncononnoonononnoonon noo ncnnonos 57 Dulce H S Cramer Universidade Cat lica de Pelotas o ocnocnocnocnonconconoonoonoononncn nono non noonoonoononnoononnconcnnos 57 Katia Costa Neto Universidade Cat lica de Pelotas ocoocnocnocionnonconconoononncononncononnoonoonoo noo noo noo noonooncononnconos 57 Adequa o e rela es sociais em sala de aula ooconmomommss oo Fermino Fernandes Sisto Universidade S o Francisco coccoccocconoonconoonoonoononnonnonnoonoononnoo non noo noo noo noo nooncnninncnnos 58 Daniel Bartholomeu Universidade S o Francisco ccoccocconconcononncononnoononnonnoononnoo noo noo noo non noo noo noo noo noo noo noo nonncnninnos 58 Jos Carlos S Oliveira Universidade S o FrancisCO cococcocconconooncononncononnonnoononnoonoononnonnco noo non noo non non noo ncnnonnnos 58 Katya Luciane de Oliveira Universidade S o FrancisCO oooocconiononinnnononoconnonccnnncnnononnononnonnnn cnn nn
313. enho livre com o objetivo de observar as formas mais freqiientemente usadas em seus desenhos A idade justifica se pelo fato de que nessa faixa et ria que as crian as ainda n o se auto censuram de forma a permitir que as mais variadas id ias sejam postas em pr tica sendo esse um dos requisitos da criatividade Com os desenhos em m os partiu se para a an lise das formas mais comuns aos desenhos sendo que a partir dessas formas foram selecionadas aquelas que comp em os est mulos do instrumento com o cuidado de evitar aquelas formas j utilizadas por Torrance em seu teste tanto na forma A quanto B e aquelas presentes em outras propostas de instrumentos figurais de avalia o da criatividade Posteriormente foi pedido a crian as de 7 e 9 anos mesma idade dos sujeitos da pesquisa final que tamb m realizassem um desenho livre a fim de verificar se as formas selecionadas ainda eram comuns nessa faixa et ria o que foi confirmado Com o modelo pronto do instrumento padronizado em rela o ao formato e tamanho com o teste de Torrance a fim de que possa ser verificada a validade simult nea ambos os instrumentos foram aplicados em 120 crian as de 1 a 4 s rie Ap s o processo de corre o a fim de determinar a rela o existente entre o desempenho obtido nos dois testes que ser realizado com uso da Correla o de Pearson espera se que tal an lise possa oferecer dados sobre a adequabilidade do instrumento desenvolvido indicand
314. enta se na ansiedade escolar que segundo Gall 1978 justifica o grande n mero de fracassos escolares de que n o s o respons veis nem a falta de intelig ncia nem a falta de cuidado do aluno Com isso preciso que possamos direcionar nossa aten o aos fatores que podem estar ligados a aprendizagem infantil para tanto criou se esta pesquisa com o objetivo de poder avaliar a ansiedade como sendo um dos principais fatores a interferir na aprendizagem de crian as com idade entre 9 e 12 anos ligadas a 40 s rie do ensino fundamental de uma escola publica da regi o metropolitana de Porto Alegre Para tanto utilizou se uma amostra de 40 crian as de ambos os sexos sendo que 20 s o alunos reprovados e os outros 20 n o reprovados O instrumento utilizado na presente pesquisa foi o teste IDATE C que avalia o n vel de ansiedade que composto de um question rio com 40 quest es fechadas sendo que 20 delas descrevem os estados transit rios de ansiedade A Estado e 20 medem as diferen as individuais relativamente est veis em susceptibilidade ansiedade A Tra o Trata se portanto de uma pesquisa do tipo qualitativa onde s o atribu dos valores para cada uma das alternativas respondidas pelo aluno com isso obt m se um escore total que posteriormente ser comparado s m dias e ao desvio padr o do teste Os resultados obtidos mostram que do total de alunos reprovados as meninas representam 40 enquanto que os meninos representam 56
315. ental cognitiva A m dia de idade foi de 24 anos Foi utilizado um instrumento que era composto de duas partes a primeira contemplou quest es que visavam a caracteriza o dos sujeitos quanto forma o atua o profissional abordagem terap utica atividades profissionais estrat gias e instrumentos utilizados na avalia o A segunda parte concerniu em uma rela o contendo 152 instrumentos de avalia o psicol gica na qual os sujeitos tinham que assinalar quais instrumentos eram conhecidos e quais eram utilizados Os resultados evidenciaram que a maior parte dos estudantes n o atua em reas relacionadas a profiss o sendo que 20 dos sujeitos atuam em organiza o mas em fun es administrativas e 40 s o estagi rios em cl nicas escolas ou empresas os demais n o responderam A avalia o realizada com fins de diagn stico avalia o de resultados e interven o Os instrumentos mais conhecidos pelos sujeitos foram O Desenho da Figura Humana 100 Bender Infantil 00 Dezesseis PF 80 Teste Zulliger 80 Escala de Maturidade Mental Columbia 70 e Teste de Apercep o Tem tica TAT 70 Os instrumentos mais utilizados foram Bender Infantil 50 O Desenho da Figura Humana 20 Teste das F bulas 20 Teste de Apercep o Infantil CAT A 20 Teste de Apercep o Infantil CAT H 20 Teste de Aperce o Tem tica TAT 20 Teste Palogr fico 20 Teste de Zulliger 20 Esses dados e
316. ente N o obstante seu relevo para a explicag o de aspectos comportamentais e afetivos n o se verifica um lugar de destaque na psicologia social para o entendimento da influ ncia da prefer ncia musical no comportamento e nos construtos b sicos da rea como o self as atitudes ou os valores Provavelmente decorrente disso no campo da mensurac o psicol gica se contempla uma escassez de instrumentos adequados para a aferig o da prefer ncia musical Tendo isso em vista o presente estudo objetivou construir e validar a Escala de Prefer ncia Musical EPM para o contexto do nordeste brasileiro A EPM comp e se de 13 itens estilos musicais ancorados em escala Likert de 5 pontos 5 Detesto a 1 Gosto Muito Para lograr sua validade por construto contou se com 310 estudantes secundaristas da cidade de Jo o Pessoa Para ba Sendo a maioria do sexo feminino 61 6 com idades variando de 13 a 28 anos M 15 4 e DP 1 89 Seguiu se um procedimento padr o para survey e utilizou se O pacote estat stico SPSSWIN 11 0 para tabula o e an lise dos mesmos Partindo de uma an lise dos Componentes Principais PC com rota o oblimin encontrou se uma estrutura composta por tr s fatores fl agrupou os 5 estilos itens pagode forr funk pop music e sertaneja o f2 reuniu os 4 estilos heavy metal punk hardcore rap hip hop e m sica religiosa estando esse ltimo correlacionado inversamente com esse componente e o f3 foi representado pelos esti
317. entificar algumas vari veis associadas a dor cr nica O enfoque metodol gico deste estudo de base psicom trica quantitativa com utiliza o de an lise estat stica descritiva e inferencial Esta pesquisa pode ser caracterizada como de corte transversal em uma amostra n o probabil stica de conveni ncia Os sujeitos da pesquisa participaram de um grupo psicoterapeutico durante 2 meses onde foram trabalhados aspectos relacionados dor cr nica A avalia o dos integrantes dos grupos foi feita a partir de um invent rio de dor cr nica e da escala Beck de ansiedade e depress o aplicado antes e ap s a interven o Para a tabula o dos dados utilizou se o programa estat stico Epinfo 6 A popula o estudada foi constitu da inicialmente por 182 estudantes do curso de psicologia que participaram da primeira fase de um projeto de pesquisa sendo que posteriormente 8 estudantes participaram do grupo psicoterapeutico Segundo a escala visual anal gica foi observada uma redu o de 25 da intensidade e frequ ncia das dores Os escores m dios de depress o dessa popula o foram maiores que a m dia dos estudantes universit rios e menor que a m dia da popula o com dor cr nica Ap s a realiza o do grupo houve uma redu o dos escores de depress o de aproximadamente 50 Os n veis de ansiedade dos participantes ap s a realiza o do grupo apresentaram uma pequena redu o ficando pr ximos dos escores m dios da popula
318. epend ncia de lcool e traumatismos cranianos que possam estar interferindo nestes resultados 35 A avaliac o de indicadores do H T P no desenho livre de criancas de tr s a treze anos Rosa Maria Lopes Affonso Centro Universit rio UNIFMU K tia da Silva Wanderley Centro Universit rio UniFMU Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU Comumente os psicoterapeutas utilizam os indicadores do Teste Projetivo H T P para analisar desenhos livres de crian as em v rias situa es cl nicas tais como ludodiagn stico e entrevistas psicoter picas O pressuposto de que esses indicadores s o muito significativos para an lise da representa o infantil O objetivo dessa pesquisa verificar em que medida em um desenho livre a crian a representa a casa rvore e pessoa ou seja se h uma frequ ncia significativa num contexto espont neo Para tal foram analisados 507 desenhos de crian as num contexto escolar de 3 a 13 anos verificando a frequ ncia dessas representa es num desenho livre Os resultados indicam que conforme a idade tanto em meninos quanto em meninas a freqii ncia dessas representa es s o mais significativas podendo contribuir para legitimar as interpreta es utilizadas pelos psicoterapeutas num desenho livre 36 A Crianca desenha o uso do DAP em pr escolares Ana Claudia Genovez Nonato Montanari Faculdades Padre Anchieta A fim de explorar o uso em nosso quadro cultura
319. er rela es nos contextos escolar e familiar com nfase nas dimens es cognitiva afetiva social e motora Foi constitu do uma amostra de 13 alunos de 1 4 s ries do ensino fundamental com idades entre 8 a 12 anos de uma escola p blica sorteados dentre as 60 crian as indicadas pelos professores com queixa de dificuldades de aprendizagem participaram tamb m 04 professores e 13 pais dos referidos sujeitos Os alunos foram subdivididos em dois grupos sendo um de 1 e 2 s ries e outro de 3a e 4 s ries A partir da composi o a investiga o da queixa seguiu os seguintes passos 1 junto a alunos oficinas psicopedag gicas totalizando 15 sess es com cada grupo visando estabelecer v nculos afetivos relacionamento interpessoal jogos e brincadeiras desenhos livre da fam lia e do par educativo aplica o de provas piagetianas 2 junto aos professores caracteriza o do professor entrevistas a respeito de sua percep o e avalia o sobre o comportamento de cada aluno 3 junto aos pais entrevistas sobre hist ria familiar hist ria da escolaridade e explora o da queixa O tratamento dos dados foi realizado a partir da an lise de conte dos evidenciando junto aos alunos os seguintes resultados n o ficou caracterizado dificuldades de rendimentos acad micos e sim de comportamentos como indisciplina inibi o agressividade inquietude falta de limites Verificou se que mesmo apresentando os comportament
320. erado o teste que melhor controla o erro do tipo I No que se refere ao subteste Informa o encontrou se diferen as significativas entre o desempenho de crian as de 7 anos e 8 anos p 0 000 entre 8 e 9 anos p 0 000 entre 9 e 10 anos 0 017 e entre 10 e 11 anos 0 008 No que se refere ao subteste Aritm tica encontrou se tamb m diferen as signiticativas entre 7 e 8 anos p 0 000 entre 8 e 9 anos 0 028 e entre 10 e 11 anos 0 000 No subteste D gitos n o se encontrou diferen as significativas de uma idade para outra apenas entre os mais novos 7 8 anos e os mais velhos 10 e 11 anos Conclus o Deve se destacar que a amostra do presente estudo prov m de apenas uma institui o escolar em que apresenta a particularidade de ser fregiientada por crian as de diversos n veis s cio econ micos filhos de pais semi analfabetos at filhos de pais professores universit rios No entanto para maior confirma o dos resultados seguindo esta linha de investiga o se faz necess rio aumentar o n mero de pesquisas com outras amostras culturais Os resultados advindos de alguns subtestes verbais com crian as de Belo Horizonte representam apenas evid ncias de que o desenvolvimento cognitivo pode ser linear da a necessidade de verificar a pertin ncia de elaborar normas diferenciadas para faixas et rias mais estreitas 211 Normas para interpretac o dos interesses profissionais de alunos do curso de Economia dados prelimina
321. erareneaea 97 Cristina Ghiraldelli Universidade S o FrancisCO ccccoccocconoonconoonoonoononnoononnonnoonoonoononnonnonnoonco noo noo non noo ncnnconinnos 97 Vanessa Cassinelli Chenta Universidade S o FranciSCO occoccocconoonconooncononnoononnonnonnoo noo non noonoo noo non non ncnnconcnnos 97 Avalia o dos candidatos obten o da Carteira Nacional de Habilita o dos fatores essenciais para o deslocamento seguro e sua correla o com a ocorr ncia de acidentes Angela Coelho Moniz Mackenzie e ierereereerereereeeaeaeearaeeaeaenaraeaeeaeaeearaeaaeesaneneaa 98 Avalia o e interven o psicol gica estudo de um caso de encoprese 000000 09 L lia Mase de Jorge UNITA Divino teniendo ici 99 Simone Ara jo Carneiro Matos consult rio particulal oooconicninnnnnnnnnnconnnnnonoononnnonoononnnoronocnnnn nn cn onnnnnn cacon 99 Avaliac o Neuropsicol gica e Fonoaudiol gica em um paciente diagnosticado com a S ndrome de Moeblus o cocoooosssososnsosssossossosssssosssssss L00 Maria de Lourdes Merighi Tabaquim Universidade do Sagrado Cora o USC 100 Simone Aparecida Capellini Unesp iieiea eta en a nesete tii is eenias 100 Sylvia Maria Ciasca Unic mp nsronsniek aiina Aaa 100 Adriana De Grecci SassiC ntia Alves Salgado oocicninnnnonnonnonocnnonnononnnononnonanonoconnonnnncnoncnnnnroononnnn ra rncnnnnnncncnos 100 11 Aval
322. eridas em tabelas espec ficas no manual Portanto uma das conclus es que se pode obter desta pesquisa a de que apesar de n o se dispor de uma tecnologia acess vel em termos econ micos de neuroimagem poss vel promover contribui es na compreens o do c rebro relacionadas aos testes de aten o difusa estabelecendo um elo de forte reciprocidade tanto para a Psicometria como para a Neuropsicologia que parte integrante do ramo das Neuroci ncias 134 Coping uso diferencial de estrategias seg n caracter sticas de personalidad Daniela S Zanini Universidad de Barcelona Mar a Forns Universidad de Barcelona Diferentes estudios se alan que el uso de estrategias de afrontamiento varia en funci n de las caracter sticas de personalidad Costa Somerfield y McCrae 1996 Gomez et al 1999 Hewitt y Flett 1996 El objetivo principal de este estudio es testar la influencia de las caracter sticas de personalidad en el uso de estrategias de afrontamiento a problemas en poblaci n adolescente catalana La muestra esta compuesta por 1362 adolescentes 45 chicos y 55 chicas provenientes de escuelas p blicas y privadas del rea metropolitana de Barcelona con edades comprendidas entre 12 y 16 a os edad media 13 a os y 8 meses D T 1 24 Los instrumentos utilizados fueron el Coping Response Inventory Youth form de Moos 1993 y el High School Personality Questionnaire de Cattell y Cattell 1983 y se discute los
323. erlag PUCRS Cicero Emidio Vaz PUCRS C lio Ziviani UGF Denise Bandeira UFRGS Eda Marconi Cust dio USP UMESP Elizabeth do Nascimento UFMG Fermino Fernandes Sisto Universidade S o Francisco Fernando Gimenez Universidade de Salamanca Espanha Gerardo Prieto Universidade de Salamanca Espanha Jos Mu iz Universidade de Oviedo Espanha Latife Yazigi EPM UNIFESP Leila Tardivo USP Livia de Oliveira Borges UFRN Luis Pasquali UnB Maria Cristina Ferreira UGF Marina Bandeira FUNREI M rio Sim es Universidade de Coimbra Portugal Miguel Gon alves Universidade do Minho Portugal Valdiney V Gouveia UFPB Vera L M de Figueiredo UCPel Vera Lucia Trindade Gomes UERJ Prezado a congressista com maior satisfa o que abrimos hoje o I Congresso Nacional de Avalia o Psicol gica celebrado juntamente com a IX Confer ncia Internacional de Avalia o Psicol gica Formas e Contextos Pretendemos assim iniciar os debates em n vel nacional sobre a import ncia do avan o cient fico da avalia o psicol gica em nosso pa s e a responsabilidade tica e social daqueles que atuam nesta rea Nossos esfor os se unem s experi ncias internacionais dos nossos colegas portugueses e espanh is j celebrando conosco o seu nono encontro a fim de tratar dos temas mais relevantes relacionados com a avalia o psicol gica Estamos seguros que tais debates trar o melhorias consider veis para a forma
324. ersonalidade tamb m s o importantes nas pesquisas de valida o de instrumentos fornecendo dados sobre a validade convergente ou discriminante que pode ser esperada de acordo com a fundamenta o te rica que embasa o teste em estudo 270 Teste de Conhecimento em Avaliac o Psicol gica um estudo piloto Joseane Vasconcellos de Freitas Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Camila Rafaela Baldo Universidade S o Francisco Patr cia Fagnani Barbin Universidade S o Francisco A avalia o psicol gica tem sido repensada nas ltimas d cadas Estudos de diferentes naturezas t m sido realizados O presente trabalho teve como objetivo analisar o conhecimento que alunos t m de avalia o psicol gica Para tanto foram consultados 180 estudantes de Psicologia de uma universidade particular do interior de S o Paulo sendo 105 da la s rie e 75 da 5a s rie Para a realiza o do estudo foi elaborado um question rio contendo 45 itens com quest es que abrangiam o conceito de avalia o psicol gica o conceito de instrumentos de avalia o uso e aprendizagem de instrumentos O tipo de resposta era dicot mica a aplica o foi coletiva em cada sala de aula duas de la e duas de 5a s rie e durou em m dia 20 minutos Os resultados indicaram que como se esperava o conhecimento sobre conte dos de avalia o psicol gica no geral aumenta medida que o aluno recebe mais informa es A
325. erto Fernando de Paiva Santos CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais 112 12 Brincar no hospital c ncer infantil e avalia o do enfrentamento da hospitaliza o113 Alessandra Brunoro Motta Universidade Federal do Esp rito Santo UFES 113 S nia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Esp rito Santo UFES 113 Busca de sensa es para realidade Paraibana na concep o de Arnett 114 Giovani Amado Rivera Universidade Federal da Para ba UFPB cooonocccnoccccconoonoonoononnnonnonnonnoncononnoonoononos 114 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba ce eeeeeeerereneea 114 Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba ococonccoccoccocconconcconoonoononnonooncnncncnnonnonos 114 Walberto Silva dos Santos Universidade Federal da Para ba ooocncccniccocconconconcoonoonoonoonononoononnoncononncnnnos 114 Noz ngela EIA 114 Jonathas Martins A Ara jo Universidade Federal da Para ba eretas 114 Caracter sticas de personalidade de pacientes com s ndromes dolorosas cr nicas 115 Carla Maria Wojcikiewicz Caldas Baumer UFSC e eeereeerrererereerarerrerareaas 115 Roberto Moraes Cruz Universidade Federal de Santa Catarina oocooconoconocononncononnconocononnonnonnononncononncnncnncnns 115 Caracterizac o de Motoristas Un
326. es ap s a separa o desejou planejar novamente o futuro tendo uma vis o mais realista do casamento Conservam os valores que geralmente est o presentes neste tipo de rela o toler ncia amizade respeito dignidade cumplicidade admira o e amor O pedido de separa o ocorreu na maior parte das vezes como iniciativa das mulheres 70 sendo os principais motivos a infidelidade as mentiras e a falta de confian a 25 79 Conclui se que ao contr rio do que as autoras supunham as mulheres separadas que participaram desta pesquisa apresentaram mais altera es positivas em rela o aos aspectos ps quico 56 61 sentimentos positivos e social 38 75 melhora no relacionamento do que altera es negativas mostrando melhoria na sa de quanto aos aspectos citados As altera es f sicas negativas corresponderam a 57 85 Contudo h necessidade de cuidados quanto ao aspecto org nico apesar da mulher separada demonstrar rea es positivas quanto aos aspectos ps quico e social fundamental a realiza o de outros estudos com um n mero maior de sujeitos 283 Um Estudo sobre o CPS Escalas de Personalidade de Comrey Elza Maria Barros da Rocha Pinto Universidade Federal do Rio de Janeiro Bianca de Fatima Born o Coutinho Universidade Federal do Rio de Janeiro F tima Maria Lima Universidade Federal do Rio de Janeiro Fernanda Santoro Morestrello Universidade Federal do Rio de Janeiro Tendo sido revisado no Br
327. es visando avalia o das seguintes fun es visual orienta o praxia mem ria processo intelectual aten o e fun es executivas Na investiga o da fun o visual observou se que os pacientes com PSP e AMS apresentaram 100 de dificuldade grave enquanto que o paciente com DP apresentou 66 6 normalidade e 33 3 de dificuldade leve Quanto a orienta o os pacientes com DP e AMS apresentaram 100 dos resultados normais j o paciente com PSP apresentou 100 de dificuldade grave Em praxia construtiva verificamos que o paciente com DP obteve 33 3 de normalidade 33 3 de dificuldade leve e 33 3 de dificuldade grave O paciente com AMS apresentou 33 3 de normalidade e 66 6 de dificuldade grave O paciente com PSP apresentou 100 de dificuldade grave Em rela o a mem ria o paciente com DP apresentou 84 6 de normalidade 7 7 de dificuldade leve e 7 7 de dificuldade grave O paciente com MAS apresentou 31 de normalidade 31 de dificuldade leve e 38 de dificuldade grave O paciente com PSP obteve 15 de normalidade 31 de dificuldade leve e 54 de dificuldade grave No processo intelectual o paciente com DP apresentou 75 de normalidade e 25 de dificuldade leve Os pacientes com PSP e MAS apresentaram 75 de dificuldade grave e 25 de dificuldade leve Quanto a aten o e fun es executivas o paciente com AMS obteve 33 3 de normalidade 33 3 de dificuldade leve e 33 3 de dificuldade grave O paciente com DP apresentou 3
328. esc ncia Os m todos terap uticos utilizados nesse tipo de c ncer s o a radioterapia a quimioterapia e a interven o cir rgica t cnicas que acarretam comumente efeitos colaterais e sequelas consider veis como perdas anat micas amputa es que interferem significativamente nas rela es sociais e familiares Esse trabalho teve o objetivo de identificar caracter sticas comuns a esses pacientes no que diz respeito ao modo de enfrentamento e tra os de personalidade relacionando os aos processos ps quicos ocorridos na busca do equil brio emocional e da adapta o realidade considerando que a perda parcial ou total de um membro corresponde a uma agress o ao esquema corporal do indiv duo instrumento do qual disp e para sua intera o social O trabalho foi respaldado em pesquisa bibliogr fica que incluiu defini o de c ncer origem formas de manifesta o e m todos terap uticos implica es na vida funcional do sujeito al m de tra os de personalidade e identifica o dos mecanismos de defesa com base na Teoria Psicanal tica O teste da Figura Humana de Karen Machover como instrumento da pesquisa foi aplicado a cinco pacientes de uma Institui o de Sa de da Cidade de Manaus especializada na preven o e tratamento das neoplasias mal gnas Todos os sujeitos investigados eram portadores de c ncer sseo e haviam sido submetidos amputa o parcial ou total de um membro Ressaltam se as dimens es ainda ma
329. esesesses LBA Elza Maria Barros da Rocha Pinto Universidade Federal do Rio de Janeiro oonocnocnonconooncononnnonononnons 284 Adriana Cardoso de Oliveira e Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro o ocnocnocconconcononnconcononnon 284 Marcelo Teixeira Martins Universidade Federal do Rio de Janeiro oococnocnonconconoonconconconooncnonncononnonnons 284 Ana Paula da Silva Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro cococcocconconooncononnccnonoononnonncononnoonons 284 Bianca de Fatima Born o Coutinho Universidade Federal do Rio de Janeiro o oonocnonconconconoonoconononnons 284 F tima Maria Lima Universidade Federal do Rio de Janeiro ooooccocconconconconooncononnonnonnoonoononnoonoonoonoononnnos 284 Fernanda Santoro Morestrello Universidade Federal do Rio de Janeiro ooooonocconconoonconoononncononnonnonnonnono 284 Um instrumento de avaliac o de desempenho para qualificac o de professores de RR a Simone Meyer Sanches Pontif a Universidade Cat lica de Campinas ccococicncnnnonicnnnoncnnnnonnnnacnnocncnnnnnocannos 285 Um modelo de adapta o de testes qualitativOS occomomomsssss 290 Sheila Zimermann de Morais Universidade Federal do Parand oooocnconoccoccocconconoonconnononncononnonncnnonncnnonncnns 286 Denise Ribas Jamus Universidade Federal do Paran ooconociocconoonconoonoonnonoononnoonoononnonnononnoo nono nonconcononnoos 286 Eg dio Jos Romanelli Universi
330. essitam se destes limites os quais tem sido internacionalmente cada vez mais exigidos na psicologia vocacional e conseqiientemente em nosso meio acad mico O Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado Carreira ICIEAC pode tornar se um importante preditor na escolha profissional Diversos autores apontam que a dimens o conhecimento um dos fatores da maturidade importante para o desenvolvimento vocacional do indiv duo Pode se distinguir dois tipos de conhecimento o autoconhecimento intr nseco e o conhecimento do meio ambiente extr nseco Estes tornam se pe as fundamentais em todo o ciclo vital humano Este estudo tem como objetivo determinar os limites interpretativos referentes a normatiza o deste novo instrumento descrevendo assim esta qualidade psicom trica Obtidos em uma pesquisa conduzida com 330 estudantes de uma universidade privada do sul do Brasil de ambos os sexos e com idades variando entre 17 e 48 anos 21 62 Med 20 e Mod 19 os resultados est o sistematicamente apresentados Foram realizadas an lises descritivas com o objetivo de encontrar os limites normativos que auxiliar o as interpreta es das respostas ao ICIEAC Esta an lise foi dividida em dois grupos distintos de estat sticas as de tend ncia central com dispers o e distribui o e as de tend ncia n o central As de tend ncia central m dia trim dia moda e mediana dispers o desvio padr o e distribui o
331. estressores psicossociais uma abordagem psicossom tica Izaura Maria Franqui da Silva ULBRA Universidade Luterana do Brasil In s Kalkmann ULBRA Universidade Luterana do Brasil O referencial atual sobre o funcionamento do sistema imunol gico aponta que as doen as auto imunes dentre elas o c ncer podem ser freqiientemente associadas a estressores psicossociais dentre eles e de forma preponderante a viv ncia de situa es de perda Al m disso pesquisas detectaram nos portadores de c ncer determinado delineamento de personalidade fundamentado na nega o e na supress o das emo es A combina o desses dois fatores estressores psicossociais e este tipo particular de funcionamento psicol gico formaria assim o quadro mais predisponente ao c ncer A partir destes dados este estudo consistiu na an lise das situa es de vida de pessoas portadoras de c ncer pr e p s instala o do quadro e de seus tra os de personalidade Para tanto utilizou se o referencial da Psicossom tica Psicanal tica justamente por esta significar um enfoque hol stico da patologia e de seu portador Efetuou se uma an lise comparativa entre grupos constitu dos cada um por 8 sujeitos de ambos os sexos com faixa et ria de 20 a 60 anos sendo denominados como grupo A sujeitos com c ncer diagnosticado e grupo B sujeitos sem c ncer Foram utilizados como instrumentos entrevistas semi estruturadas analisadas segundo o m
332. etil neas n o apresentam um sistema de coordenadas e nota se a presen a de rota es Os que est o no segundo esfor am se para expressar coordena es eucl deo projetivas Finalmente os do terceiro n vel est o em transi o para a operatoriedade Nossa conclus o a partir do teste da an lise dos cadernos e dos dados fornecidos pela professora de que h uma rela o entre o n vel de desenvolvimento alcan ado por cada aluno e o xito na leitura e na escrita Recorrendo se a tabela de correspond ncia entre n vel e idade observa se em m dia uma defasagem de 4 anos o que refor a a id ia de que estes resultados podem fornecer informa es teis para o planejamento de estrat gias de ensino aprendizagem adequadas promo o do desenvolvimento de tais estruturas cognitivas visando minimizar as dificuldades escolares 46 A observac o como t cnica de coleta de informac es Geraldo Fiamenghi Jr Universidade Presbiteriana Mackenzie Thaiz Angelino Carvalho PUC Campinas A necessidade da observa o do comportamento humano um fato reconhecido pelo psic logo A observa o est envolvida de forma direta ou indireta em todas as atividades profissionais por ele executadas Ao fazer uma entrevista ao aplicar um teste durante um treinamento na sele o de funcion rios para identificar dificuldades de socializa o defici ncias de aprendizagem defici ncias no ensino em consultoria o psic logo est contin
333. exo feminino posicionaram se de modo submisso Diante das rela es com as figuras parentais nota se a presen a de ansiedade persecut ria em 58 33 dos protocolos femininos estudados e em 79 17 dos masculinos As fantasias de aniquilamento dirigidas figura paterna e ao Self prevalecem no grupo masculino enquanto que as fantasias de aniquilamento direcionadas figura materna predominam no sexo feminino Na tentativa de aliviar a amea a sentida os sujeitos mobilizam com maior frequ ncia mecanismos de racionaliza o fuga e defesas onipotentes A an lise dos resultados demonstrou que no grupo feminino a categoria continente foi a que prevaleceu em rela o figura materna e distante e fr gil na figura paterna No grupo masculino as categorias continente e distante predominaram em rela o figura materna e distante fr gil e amea ador em rela o figura paterna A fragilidade da figura materna mais acentuada para o sexo feminino verificando se maior incid ncia dessa caracter stica em rela o imagem paterna em ambos os sexos Sentimentos de solid o e tristeza associados figura paterna s o percebidos em ambos os grupos sendo que essa categoria n o foi encontrada em rela o figura materna Conclus o Os resultados encontrados n o possibilitam generaliza es sugerindo a necessidade de novas pesquisas para a compreens o da internaliza o das imagos parentais nessa faixa et ria 40 A import ncia
334. fabetiza o simult nea em ambos os idiomas Foram aplicados testes de vocabul rio e de leitura silenciosa em portugu s para as crian as brasileiras em alem o para as alem s e em ambos os idiomas para as bil ngiies Para as bil ngiies houve correla es positivas significativas entre leitura e vocabul rio em portugu s leitura e vocabul rio em alem o e leitura em portugu s e leitura em alem o Houve efeito de s rie escolar sobre os desempenhos em leitura das crian as brasileiras e das alem s validando o instrumento nas suas vers es em ambos os idiomas Houve ainda efeito de s rie escolar sobre os escores de leitura em portugu s e em alem o por crian as bil ngiies An lises da intera o entre de tipo de subteste e idioma demonstraram que diferentes estilos de leitura prevalecem dependendo do idioma do teste Em portugu s a leitura foi feita de modo mais global do que em alem o promovendo melhor desempenho em itens corretos irregulares do ponto de vista grafo fon mico e pior desempenho em itens incorretos com trocas visuais Por outro lado em alem o a leitura foi mais fonol gica promovendo pior desempenho no subteste de pseudopalavras hom fonas cuja pron ncia soa semelhantemente da palavra correta apesar do erro ortogr fico Os resultados corroboraram a hip tese de que a regularidade da ortografia afeta o tipo de processamento na leitura 86 Avaliac o de aprendizagem no estado da Bahia an li
335. feminino e 78 do sexo masculino do 1 e 20 ano do Ensino M dio de escolas estaduais de uma cidade do interior de S o Paulo Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a escala Estilos de Pensar e Criar Wechsler 1998 e as notas escolares dos alunos no lo Semestre em todas as disciplinas O instrumento citado acima uma escala likert de 6 seis pontos composta por 100 itens divididos em 8 oito fatores relacionados aos estilos de criar Para avaliar os resultados foi efetuada a An lise de Vari ncia Univariada que verificou a influ ncia das vari veis sexo e s rie educacional sobre os estilos de criar e o desempenho escolar A correla o de Pearson comparou os estilos de pensar e criar e o desempenho escolar observado por meio de notas Os resultados apontaram uma superioridade feminina nas notas escolares O Fator 3 Sensibilidade Interna e Externa e o Fator 6 S ntese Humor stica foram os nicos a apresentar uma correla o significativa com o desempenho escolar Existiu tamb m uma influ ncia do sexo e da s rie educacional no Fator 3 Sensibilidade Interna e Externa e da s rie educacional no Fator 4 Flu ncia Flex vel e Original Pode se concluir que caracter sticas como a passividade mais condizente com as expectativas de pap is e estere tipos femininos possibilitam uma melhor adapta o s exig ncias do sistema escolar Al m disso a maioria das caracter sticas relacionadas aos comportamentos e at
336. ferentes pesquisas Os dois projetos avaliam a percep o dos pais no que se refere compet ncia social e aos problemas de comportamento de seus filhos O primeiro desses projetos o projeto Enurese se volta para o tratamento de crian as com dificuldade no controle de urina recrutadas pela m dia e atendidas na cl nica escola do IPUSP n 38 J o segundo projeto Triagem se volta para a caracteriza o das crian as cujos pais buscam espontaneamente a mesma cl nica escola n 34 Para esse estudo comparativo foram inclu dos apenas os sujeitos de 6 a 10 anos de idade de ambas as pesquisas Foram notadas diferen as importantes nas duas popula es abrangidas De um modo geral a frequ ncia de crian as no segundo projeto que de acordo com os pais se encontravam na faixa cl nica muito superior do primeiro projeto Uma outra diferen a que os dados do segundo projeto confirmam o que se encontra na literatura uma predomin ncia de dist rbio externalizantes sobre os internalizantes Sendo o contr rio para crian as enur ticas Esses e outros resultados ser o analisados luz da distin o do tipo da procura e queixa 167 Estudo da consist ncia ilnterna do Invent rio de Decis o Profissional Aplicado a Carreira Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos
337. ficar e descrever a produg o cient fica acerca do uso pedag gico dos recursos da Web foi realizada uma revis o das publica es em 63 artigos publicados entre os anos 2000 e 2003 no Banco de Dados Bibliogr ficos online denominado Psycinfo Tais artigos foram analisados segundo a data de publicac o a populac o alvo e o car ter do estudo desenvolvido Observou se que a produg o sobre o tema t m crescido exponencialmente Dados revelaram que a produc o cresceu 30 em 2002 em relac o a 2000 prov vel que esse crescimento deu se por conta do grande n mero de iniciativas de natureza governamental no que respeita ao ensino p blico e de iniciativas na esfera do ensino particular as quais visam a estimulag o e o progressivo emprego do computador e dos recursos que este fornece O crescimento do interesse pela utiliza o pedag gica dos recursos da Web deve se tamb m aos incentivos de natureza privada como por exemplo provedores e empresas que buscam atrair consumidores e com isso t m tornado a Internet cada vez mais acess vel ao grande p blico A an lise das publica es revelou preocupa o por investigar apsectos relativos aos estudantes 70 das publica es considerando seus processos cognitivos a natureza da aprendizagem humana mediada pelo computador os problemas que esta apresenta os seus poss veis benef cios e desvantagens Tal an lise assevera que a nfase das publica es recaiu sobre o aprendiz fora do contexto
338. fiss o de psic logo sua penetra o deu se pela via da educa o em fun o das preocupa es com os problemas educacionais Mais tarde ocuparam um papel importante na rea da psicologia aplicada aos processos de trabalho essencialmente pelos processos de orienta o e sele o profissional Eram utilizados por alguns m dicos e educadores brasileiros Entre os anos de 1930 a 1960 foi grande o interesse na rea de psicometria dentre as personalidades mais diretamente relacionadas Hist ria encontram se Fernandes Figueira Medeiros e Albuquerque Isaias Alves Louren o Filho Pernambucano e Helena Antipoff A partir de 1960 os testes psicol gicos sofreram um forte decl nio Poucas publica es ocorreram no per odo de 1977 a 1992 Nos ltimos anos nota se um interesse dos pesquisadores com quest es que v o al m da validade e fidedignidade dos instrumentos passando a se concentrar mais nos aspectos te ricos A cria o do Instituto Brasileiro de Avalia o Psicol gica de uma revista cient fica Avalia o Psicol gica de um sistema de comunica o e intera o via internet AvalPsi e da interliga o dos laborat rios de avalia o UnB PUCCamp e UFRGS s o alguns dos esfor os para o avan o e crescimento da rea Conclui se que a hist ria dos testes psicol gicos experimentou um momento de grande expans o passando por um per odo de grande desinteresse e de uma retomada de novos estudos Esses dados nos mostram a
339. fissionais do psic logo com compromisso tica e responsabilidade social o presente estudo objetiva avaliar a interven o em Orienta o Profissional sob a perspectiva dos psic logos estagi rios que prestaram atendimento popula o jovem numa cl nica escola do Centro de Psicologia Aplicada do Departamento de Psicologia e Educa o da Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo Para coleta de dados foram enviados pelo correio e ou via e mail os seguintes impressos 1 carta explicando o objetivo da pesquisa 2 termo de consentimento livre e esclarecido e 3 question rio aos 54 egressos do curso de Psicologia que atenderam no per odo de 1994 a 2000 Os participantes deste estudo s o 35 ex estagi rios 64 81 que responderam ao question rio Os question rios com quest es abertas e fechadas segundo escala likert de 5 pontos foram elaborados com base no sistema proposto por French Hiebert e Bezazon em tr s dimens es inputs processos e outputs Neste estudo os inputs referem se aos itens do question rio que avaliam as condi es oferecidas pelo servi o tais como a localiza o da USP o local de atendimento a primeira entrevista triagem a dura o do atendimento e os recursos materiais e humanos dispon veis Os processos s o avaliados em itens que abordam as atividades desenvolvidas a intera o do estagi rio com o cliente o atendimento as atividades complement
340. fonte de influ ncia como extremamente relevante para se entender v rios tipos de conduta como as anti sociais e delitivas Considerando o anterior a realiza o de estudos que possam propor instrumentos psicom tricos v lidos para esse construto deve ser apreciada Tendo isso em vista o presente estudo objetivou construir e validar uma Escala de Identifica o Grupal EIG Para tanto participaram desta pesquisa 310 estudantes secundaristas da cidade de Jo o Pessoa Para ba Sendo a maioria do sexo feminino 61 6 com idades variando de 13 a 28 anos M 15 4 e DP 1 9 Estes responderam a EIG composta de 14 itens que visam medir a identifica o com 7 grupos grupos pessoas tradicionais pai companheiros de estudo familiares em geral m e irm os vizinhos e professores e 7 alternativos punks skatistas surfistas funkeiros hippies headbangers e skinheads ancorados numa escala de 5 pontos 0 Nada a 4 Totalmente e um question rio s ciodemogr fico Seguiu se um procedimento padr o para coleta de dados que garantisse um m nimo de respostas enviesadas Utilizou se o pacote estat stico SPSSWIN 11 0 para tabula o e an lise dos dados A partir de uma an lise dos Componentes Principais PC com rota o varimax ortogonal encontrou se uma estrutura composta por dois componentes alternativo e tradicional cujo primeiro explica 38 14 da vari ncia com valor pr prio de 5 34 e o segundo 17 52 da vari ncia e valor pr prio
341. foram avaliados 44 pacientes que procuraram o GORIP Grupo Operativo de Resgate da Integridade Ps quica situado no Servi o de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo ap s ampla divulga o na Imprensa O processo de investiga o diagn stica realizado atualmente pelo GORIP comp e se de atendimento m dico psiqui trico e avalia o neuropsicol gica Nessa avalia o realizada individualmente foram utilizados os seguintes instrumentos Entrevista semi estruturada Protocolo de avalia o neuropsicol gica FAS Wisconsin Card Sorting Test WCST Trail Making Test A e B Selective Reminding Test SRT Stroop Test D gitos Vocabul rio e Cubos e Invent rio de sintomas de stress para adultos ISSL Em pacientes que apresentaram alguma peculiaridade foi tamb m utilizado o psicodiagn stico de Rorschach Atrav s dos dados obtidos em entrevista e avalia o pudemos perceber que o evento traum tico no caso o segiiestro potencialmente gera rea o de estresse p s traum tico com manifesta o intensa de sintomas f sicos e psicol gicos e altera es significativas no que se refere rotina destes pacientes n o apresentadas anteriormente ao trauma Tal quadro pode ser comparado ao TEPT causado pela perda de um ente querido filho c njuge etc portanto atingindo a marca internacional de magnitude do trauma 100 Palavras
342. fun es individuais foram aos poucos se tornando enrijecidos at que finalmente surgiu o sintoma na crian a Observamos ainda que no decorrer da psicoterapia o relacionamento familiar foi se modificando e as crian as evolu ram afetiva e emocionalmente medida que compreendiam suas rela es familiares 38 A elaborac o de um instrumento para avaliac o do craving em alcoolistas internados para desintoxicac o Renata Brasil Araujo Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Margareth da Silva Oliveira Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Maria L cia Tiellet Nunes Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Luciane Benvegn Piccoloto Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Cristiane Sanfelice Rahmeier Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul O presente trabalho tem por objetivo descrever o processo de elabora o de um instrumento para avaliar o craving fissura em pacientes alcoolistas internados para desintoxica o bem como apresentar os primeiros resultados de seu estudo de fidedignidade A constru o do Question rio para Avaliar o Craving Araujo 2002 teve coimo base a literatura relacionada a question rios de avalia o do craving bem como entrevistas com profissionais especializados em depend ncia qu mica Houve uma testagem inicial em um Estudo Piloto com 5 pacientes e uma produ o preliminar foi avaliada por 24 profissionais de diferentes
343. gano Talita Almeida Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS A Escala Fatorial de Socializa o EFS um instrumento para a avalia o de uma dimens o da personalidade humana denominada Socializa o no modelo dos Cinco Grandes Fatores Este um instrumento objetivo que avalia a personalidade humana a partir do levantamento de Tra os de Personalidade em sua descri o na linguagem natural com base na hip tese l xica de Goldberg Socializa o uma dimens o da personalidade humana que compreende padr es comportamentais cognitivos e emocionais que representam tra os como altru smo franqueza aquiesc ncia mod stia ternura etc Pessoas que s o altas em Socializa o tendem a ser generosas bondosas af veis prestativas e altru stas vidas para ajudar aos outros elas tendem a ser responsivas e emp ticas e acreditam que a maioria das outras pessoas tamb m assim e ir agir da mesma forma que elas agiriam Indiv duos que s o baixos em Socializa o tendem a ser pessoas c nicas n o cooperativas e irrit veis podendo tamb m ser pessoas manipuladoras vingativas e implac veis O projeto que est sendo executado tem como objetivo verificar a Validade de Construto da EFS bem como seus par metros psicom tricos Para tanto a Escala foi administrada em 235 estudantes universit rios de diferentes estados do Brasil Rio Grande do Sul Santa Catarina S o Paulo Minas Gerais e Bahia
344. gest o de melhoria e ou de exclus o substitui o de itens Resultados obteve se o retorno de 60 dos question rios enviados Para cada item escolheu se o ndice acima de 65 como crit rio de concord ncia entre os ju zes A an lise dos dados quanto pertin ncia dos itens categoria mostrou que a concord ncia entre os ju zes n o atingiu o crit rio estipulado em 27 42 e 15 respectivamente para o total de itens em cada uma das tr s categorias com o ndice de concord ncia nesses itens variando de 17 a 50 A an lise de conte do dos itens com insuficiente acordo mostrou que se tratavam de itens que descreviam compet ncias associadas s habilidades referentes audibilidade inteligibilidad da leitura em voz alta e a ind cios de decodifica o fonol gica na leitura silenciosa Na an lise da quarta categoria verificou se que entre 40 e 60 dos ju zes n o consideram ser a dimens o audibilidade inteligibilidade importante em qualquer das categorias e que entre 20 e 40 dos ju zes n o consideram como dimens o importante para descrever a compet ncia do leitor em qualquer categoria a presen a de ind cios de decodifica o fonol gica Conclus o excetuando se os itens citados que n o atingiram o crit rio os demais podem ser considerados com seguran a bons descritores do construto compet ncia de leitura A proposta desta escala para julgamento da compet ncia da capacidade leitura pelo professor fornece a pes
345. gico assumiu aqui uma fun o importante na busca de transcender o sintoma e obter dados que embora aparentemente dissociados do problema original puderam fazer emergir as elabora es da crian a a respeito de suas experi ncias afetivas em situa es de vida di ria Os instrumentos de avalia o psicol gica s o eficazes quando o terapeuta vale se deles como um meio de evidenciar as quest es psico afetivas da crian a e supera a expectativa de valoriz los como um fim em si mesmo 100 Avalia o Neuropsicol gica e Fonoaudiol gica em um paciente diagnosticado com a S ndrome de Moebius Maria de Lourdes Merighi Tabaquim Universidade do Sagrado Corac o USC Simone Aparecida Capellini Unesp Sylvia Maria Ciasca Unicamp Adriana De Grecci SassiC ntia Alves Salgado A S ndrome de Mo bius possui etiopatogenia degenerativa e displ sica com altera o no desenvolvimento dos n cleos cranianos VI e VI e ou defeito prim rio dos m sculos derivados dos dois primeiros arcos branquiais Consiste tamb m em anomalias de desenvolvimento no tronco encef lico e na paralisia bilateral do nervo facial acompanhada de estrabismo convergente bilateral e ptose palpebral Esta sintomatologia pode ser associada de atrofia de l ngua paralisia dos m sculos mastigadores aplasias dos m sculos peitorais sindactilia e retardo mental O presente estudo foi realizado no Ambulat rio de Neuro Dificuldades de Aprendizagem da Faculdade de Ci n
346. gras de aplica o por m enfocando os sob novas perspectivas quando interpretam os resultados obtidos sob paradigmas e conceitos que incluem os testes de intelig ncia como elementos que colaboram para a compreens o mais ampla do sujeito Dessa maneira o resultado obtido no teste utilizado de modo mais amplo n o como refer ncia a um nico fator isolado no indiv duo ou a um grupo de fatores e sim como express o do modo do sujeito estar no mundo Conclui se desta forma que no ensino destas t cnicas os professores devem possibilitar aos alunos o aprendizado a partir de uma vis o mais global e integradora que poder acarretar mudan as e transforma es no modo destes compreenderem e interpretarem os resultados destes testes 231 Os transtornos de ansiedade no Teste das Pir mides Coloridas de Pfister p nico e TOC Telma claudina da silva Universidade S o Francisco Fl via Helena Zanetti Farah Universidade S o Francisco Lucila Moraes Cardoso Universidade S o Francisco Renata da Rocha Franco Universidade S o Francisco Anna Elisa Villemor Amaral Universidade S o Francisco Ricardo Primi Universidade S o Francisco O Teste das Pir mides Coloridas de Pfister tem se mostrado eficiente e bastante usado em pesquisas e na cl nica por ser de f cil execu o e aceita o principalmente por pacientes com maiores dificuldades de comunica o por ser uma t cnica n o verbal e que n o depende de fatores culturais e e
347. h da Silva Oliveira Maria ngela Colombo Rossetto Maria Aparecida Mezzalira Gomes Maria Aparecida Peixoto Martins de Oliveira Maria Aparecida Saraiva ocoocononnnnonononcnnnoncnnnncnanccnnns 243 Maria Beatriz Martins Linhares 93 Maria Cec lia Balthazar Maria Cec lia de Souza Minayo Maria C lia Bruno Mundim Maria Cristina de Barros Maciel Pellini Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly Maria da Penha de Lima Coutinho Maria de Lourdes Merighi Tabaquim Maria do Carmo Cintra de Almeida Prado Maria Em lia Marinho de Camargo Mar a Forns ooccccooocccnnonnnnnonancnnnnncnnnnancncnnnncccnnno Maria Helena Carvalho de Castro Gongalez Maria Helena de Magalh es Dourado z Maria JOJO Cortes csuaseospentetersto ssa emvaiieaa vas quarter Maria J lia de S Barboza e Pereira Maria Leonor Espinosa En as Maria L cia Tiellet Nunes oooconnnnnccnnonocaninonccnnnnnns Maria Luisa Casillo Jardim oonnnoccnnnnncccnnnncncinnnos Maria Luiza Pontes de Fran a Maria Margarida Cabral A Teixeira Maria Margarida de Rezende Moreno Maria Salete Lopes Legname de Paulo Maria Silvia Camargo Gonsales do Amaral Maria Tereza Del Grande Arantes de
348. has s o numeradas de 1 al0 no verso com tamanho padr o A4 210X297 mm Destina se a crian as a partir de 7 anos adolescentes adultos e idosos Est o sendo feitas observa es sobre o material A instru o b sica Escolha uma dentre as Pranchas que estou lhe mostrando expor todas de um mesmo tema ou mesclar os temas totalizando 10 Conte me agora uma hist ria sobre a figura que voc escolheu ou fale um pouco sobre o que est vendo At o presente momento foram realizadas algumas aplica es em sala de aula para fins de aprecia o do instrumento por parte dos estudantes universit rios estagi rios ou n o e tamb m numa sess o de Psicodrama Est gio e numa sess o de Psicologia Hospitalar Est gio com feedback bastante positivo por parte de estagi rios e supervisores 213 O Question rio Desiderativo e cegas cong nitas um estudo de personalidade Denir Camargo Freitas Consult rio pr prio Leila Salom o de la Plata Cury Tardivo Univesidade de S o Paulo Considerando se n o se ter conhecimento da aplicac o do Question rio Desiderativo QD em cegos cong nitos optamos por esta forma de investiga o da personalidade para verificar a repercuss o da cegueira cong nita na vida mental de pessoas portadoras desta defici ncia Trata se do estudo cl nico de cinco casos em que al m de aplicarmos o QD fizemos uma entrevista com mogas cegas cong nitas pacientes da Funda o Dorina Nowill Concl
349. hes essenciais de acidentais coordena o viso motora sequ ncia l gico temporal aquisi o e desenvolvimento de esquema corporal e mem ria auditiva imediata ntegra embora apresentem dificuldade de aten o 64 An lisis e interpretatci n de medidas de jerarqu a anidadas Ralph Carlson The University of Texas Pan American Medidas psicol gicas y educativas frecuentemente son organizadas for subex menes escalas o factores dentro de una estructura de la jerarqu a anidada Las medidas son consideradas anidadas dentro de una estructura jer rquica si cada nivel de una medida es contenido dentro de si y solamente en un nivel de otra medida El desempe o en las Escalas Wechsler WISC WISC R and WISC III por los ni os Hispanos biling es en las ltimas cuatro d cadas indican una discrepancia promedia de media a una desviaci n est ndar m s grande en la Escala de Tipo de Desempe o que en la Escala de Tipo Verbal Por consiguiente la Escala Completa la cual est a en el tercer nivel de jerarqu a no sera interpretable porque la Escala Completa carece de cohesion debido a la discrepancia existente dentro de la Escala de Tipo de Desempe o y Verbal en el Segundo nivel de jerarqu a Asimismo discrepancia significativa dentro de los subex amenes primer nivel de jerarqu a dentro de la Escala de Tipo Verbal o de Tipo de Desempe o conceder a un resultado en la Escala Verbal o en la Escala de Desempe o Segundo nivel de jerarq
350. homem e meio ambiente Desse modo frente escassez de instrumentos de medida validos e precisos neste mbito o presente estudo teve como objetivo adaptar para popula o estudantil paraibana a Escala de Orienta o Valotariva Antropoc ntricas e Biosf ricas elaborada por Vaske e Donnelly 1998 comprovando sua estrutura fatorial Participaram deste estudo 261 sujeitos provenientes de institui es de ensino m dio 51 7 e superior 48 3 da cidade de Jo o Pessoa Pb com idade m dia de 18 anos DP 3 6 m nimo 13 e m ximo 35 sendo a maioria do sexo feminino 50 6 Suas respostas a este question rio foram primeiro submetidas a uma an lise fatorial Principal Axis Factoring com rota o Varimax e crit rio de extra o de dois fatores com carga fatorial igual ou supeiror a 0 30 Os resultados apoiaram a presen a de dois fatores com eigenvalue superior a 1 00 sendo de 1 76 para o fator biosf rico e 1 04 para o fator antropoc ntrico explicando conjuntamente 35 11 da vari ncia total apresentando consist ncia interna de 0 74 e 0 59 para a orienta o valorativa biosf rica e antropoc ntrica respectivamente Realizou se posteriormente uma An lise Fatorial Confirmat ria para comprovar esta estrutura fatorial comparando os modelos uni e bifatorial Este ltimo se mostrou mais adequado Dc2 1 58 58 p lt 0 01 GFI 0 95 AGFI 0 90 corroborando a teoria em que se fundamentou esta medida Tais resultados s o
351. ia o neuropsicol gica em drogadic o COCA NA cecescecesessesecscesessescesesoeses LOL Suely Laitano da Silva Nassif Consult rio Particular ii reeeeeeeeeeeeeeereeeererareaeaea 101 Paulo Henrique Ferreira Bertolucci Universidade Federal de S o Paulo 101 Avalia o precoce em autismo ampliando as possibilidades de des envolvimento 102 L lia Ma se de Jorge A AN 102 Nanci Aparecida Figueira da Silva Yoshimine consult rio particular oooccicnnnininnnonnnnnnnnnonnoncnonoranonocncnos 102 Avalia o psicol gica de gestantes prim paras atrav s do Desenho da Figura Humana Erika Tiemi Kato Okino Universidade de S o Paulo oocoococcoccocconconconconncononcononnconoonoonoo noo noo ncconoononconcononss Eucia Beatriz Lopes Petean Gafor Ltda reeeeeeeeecerereererareeeaeearaeeaeenaerarnenena Maria Luisa Casillo Jardim Universidade de S o Paulo Avalia o psicol gica nas organiza es percurso e tend ncias da Psicologia do Trabalhos sera cesemesarascoieriatas tetra iii iO a Acta Encina ina iaa aci 104 Liciane Diehl Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS errar 104 Avalia o psicol gica no tr nsito um olhar sobre os seus m todos coccscsoeoe 105 Gisele Beatriz Zatt Elgues Universidade Luterana do Brasil Unidade Canoas i 105 Carmem Aristimunha de Oliveira Universidade Luterana do Brasil o
352. ia interna atrav s do c lculo do coeficiente alfa de Cronbach em cada sub escala Os coeficientes encontrados sugerem um bom ndice de consist ncia interna de cada uma das sub escalas situados acima de 0 70 com exce o da sub escala envolvimento em atividades extra curriculares em que o coeficiente obtido foi 0 56 Os coeficientes encontrados foram similares ao do estudo realizado em Portugal A sub escala envolvimento em atividades extracurriculares indicada como a menos consistente 0 56 o que tamb m ocorreu na pesquisa realizada em Portugal onde o coeficiente obtido foi 0 69 Comparando se os coeficientes encontrados as varia es ocorridas n o foram significativas indicando evid ncias de valida o para o contexto universit rio brasileiro Entretanto considera se importante que outros estudos sejam realizados com amostras maiores e mais heterog neas aproximando as da realidade em que o instrumento foi constru do 182 Estudos comparativos da normatizac o do teste R2 nas cidades de S o Paulo SP e Recife PE Fl vio Rodrigues Costa VETOR Editora Psico Pedag gica Estudos comparativos entre os resultados apresentados por amostras de diferentes cidades estados ou pa ses t m sido alvo de grande interesse acad mico nas mais diversas reas do saber cient fico Com efeito verificar as possibilidades de diverg ncias ou const ncias estat sticas para vari veis analisadas em regi es diversas constitui s
353. iadora de imagos da figura paterna aparecem em alguns estudos principalmente os de natureza psicanal tica Estudos utilizando o diferencial sem ntico como estrat gia de pesquisa revelam n o haver consist ncia confirmando a rela o Alguns estudos s o realizados com o objetivo de tra ar perfil psicol gico de grupos particulares de sujeitos entre os quais se constata imago paterna introjetada como muito rigorosa distante pouco afetiva ou fr gil e para corroborar estas informa es s o evocadas as respostas dadas pelos sujeitos l mina IV Por exemplo pesquisa com drogadictos ou com motoristas infratores Ou ainda a identifica o da l mina IV como a l mina da imago paterna depende de caracter sticas culturais Por exemplo a pesquisa com adolescentes japoneses delingiientes e n o delingientes relatadas por De Vos Embora n o fosse preocupa o do autor do teste atribuir simbolismo s l minas a possibilidade para avaliar as rela es parentais t m sido relacionadas s l minas IV e VII desde 1942 com Boucher amp Halpern Assim muitas pesquisas foram realizadas para corroborar ou n o essas rela es Entretanto devido a pressupostos err neos e inconsistentes n o h consenso sobre o tema se de fato as l minas IV e VII evocam as figuras parentais Isto pode ser confirmado pelo estudo de Liaboe amp Guy onde os autores criticam e apontam as fragilidades e inconsist ncias de pesquisas que enfocam essa quest o Apesar
354. ica al aplicar la escala Para la primera parte de la adaptaci n participaron 10 estudiantes avanzados de la carrera de psicolog a con entrenamiento en evaluaci n 15 expertos en evaluaci n y 10 expertos en adolescencia Para la segunda parte participaron 50 adolescentes de poblaci n general y 40 adolescentes drogadependientes Se administr la Escala de Comunicaci n Padres Adolescente PACS de Barnes y Olson 1982 a ambas muestras Se presentar n los acuerdos de los especialistas respecto de cu les aspectos del constructo y cu les tems resultan adecuados y cu les inadecuados para nuestra cultura Asimismo se realizar una descripci n de los resultados obtenidos con la escala al ser aplicada a ambas muestras de adolescentes A partir de la opini n de los expertos y de los resultados alcanzados con la aplicaci n de la escala a adolescentes de nuestro medio se presentar n las modificaciones realizadas a la escala original que dio origen a la versi n argentina de la Escala de Comunicaci n Padres Adolescente considerada culturalmente m s adecuada 191 Identificac o de talentos m ltiplos Solange M glia Wechsler PUC Campinas Amanda Wechsler PUC Campinas Camila Ribeiro Coelho PUC Campinas Loraine Reigota de Mello PUC Campinas Marcela Rodrigues Dechichi PUC Campinas Michele El Khoueiri PUC Campinas Geysa Tonheta PUC Campinas Fernanda Monteiro Chaves PUC Campinas Carolina Maria Nogueira PUC Campinas Paul
355. icologia possuem em sua maioria energia para a a o heteroagressividade capacidade para buscar o crescimento s cio econ mico cultural bem como conquistar um melhor status social Contudo em que pese a presen a dessas caracter sticas em suas personalidades nota se que a maioria dos estudantes que est o prestes a concluir seus estudos em psicologia s o pessoas pouco ambiciosas conformadas com a situa o em que se encontram n o almejando grandes conquistas pessoais fato que pode vir a prejudicar em termos de energia os dinamismos internos desses indiv duos praticamente profissionalizados e aptos para integrar o mercado de trabalho Ainda de acordo com os resultados levantados pode se pensar em indicativos de que a baixa ambi o e a baixa disposi o para a a o seja parte do perfil dos acad micos da rea de sa de ou especificamente daqueles que cursam a gradua o em psicologia n o havendo altera es significativas quer os sujeitos sejam do sexo masculino ou feminino Frente ao exposto considera se proveitoso que novos estudos sejam realizados ampliando se a amostra a partir da participa o de sujeitos de outros cursos de gradua o nas v rias reas e n o apenas da rea de psicologia Dessa forma compara es poder o ser efetuadas e conclus es mais amplas poder o ser apontadas 62 An lise Gr fica dos itens do Teste Analogias Jacob Arie Laros Universidade de Bras lia Josemberg Moura de Andrade Uni
356. iculdade do sujeito e assim revisar o instrumento Encontrados os problemas os testes sofrem uma nova adapta o e seguem novamente a campo Esse processo ocorre at que a analise estat stica indique que os est mulos escolhidos est o adequados a realidade cultural local Para que o teste seja validado ele deve ser comparado com outros testes similares j reconhecidos e aplicados na mesma popula o ou deve ser observada sua correla o a diagn stico cl nicos comprovados neurol gicos psiqui tricos e etc Tem se constatado que para a adapta o de um teste fundamental contar com o apoio de aplicadores ing nuos que n o tiveram conhecimento pr vio com o teste uma vez que devido ao contato di rio com os testes a equipe n o encontra tantos erros quanto aqueles que pela primeira vez entram em contato com o material Por isso trabalha se com aplicadores volunt rios durante um curto per odo de tempo que colaboram n o somente na coleta de material mas tamb m com sugest es de forma e conte do que dever o ser levadas em considera o pois os profissionais que utilizar o da vers o adaptada desse teste ser o tamb m aplicadores ing nuos e poder o a apresentar as mesmas duvidas que os aplicadores volunt rios Ao final do processo deve ser produzido um manual de aplica o contendo fundamentos modo de aplica o e de interpreta o dos resultados bem como todo o processo de cria o e adapta o do teste 287 Um test
357. iculdades atinentes a qualquer avalia o desta capacidade as autoras justificar o o mbito de avalia o visado no teste o do processamento lingu stico dado que na sua perspectiva permite uma manipula o experimental com resultados fi veis e representativos das capacidades e dificuldades lingu sticas envolvidas num acto de leitura Acresce que a avalia o que se pretende levar a efeito com o teste PROCOMLEI n o a da capacidade de um leitor adulto mas sim a de um leitor iniciado pelo que tamb m esta especificidade teve de ser tomada em considera o na arquitectura de uma prova desta natureza Neste mbito ser o definidos e caracterizados os processos lingu sticos que se consideram relevantes e que s o alvo de avalia o no teste que se apresentar processos ortogr ficos l xicos sint cticos e sem nticos Projecto de investiga o financiado pela Funda o Calouste Gulbenkian Instituto de Inova o Educacional e Centro de Estudos da Crian a da Universidade do Minho 236 Os testes de intelig ncia e a pr tica profissional Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU N dia Vailati Aribi Centro Universit rio UNIFMU Ricardo Cardoso Centro Universit rio UNIFMU Os testes de intelig ncia desenvolvidos e sistematizados no in cio do s culo XX t m sido objeto de in meras pesquisas No ensino destas t cnicas
358. idac o preliminar do Invent rio de Adjetivos de Personalidade PACL em OA A AS DOI Aracele Braido Universidade S o FranciSCO cmoccoccooconconconooncononnnonnonconoononnonnonnoonconoo noo nnoononco noo noo nico noo ncononnnss 301 Validade de Construto da Escala de Individualismo Coletivismo Horizontal e Vertical em uma amostra de militares ssssoosoosssssoossoossssssoosooossssssoosoossssssssosooosssssssossoossssssssssse VOZ Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba ooooocncicnonicionnconncconnonononcnnonnnnonnnnonnnrcnnnnconnnnoronnnos 302 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba ooonoicniniccinncocnnnncoocnnnonononnnrcnnoncnnornnnonnne nono 302 Walberto Silva dos Santos Universidade Federal da Para ba ooononccnociocconconconcoonoonononncononnonncnnonnonncnncnonos 302 Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho Universidade Federal da Para ba ooooninnnnonicinonnnnnononmmsm 302 Valoraci n del problema coping y psicopatolog a ooomomsssss SUI Daniela S Zanini Universidad de Barcelona cooccocnoccocconconconooncconooncncononnoononnoonoonoonoon noo noo nonco noo noo noo nconconnss 303 Mar a Forns Universidad de Barcelona ocoocconocnoccocconconconoconoonononnconcnoononnonnonnonn noo noono non noo nco non nco noo ncn nc nnconos 303 Verifica o do perfil tipol gico dos alunos do curso de Direito o ocooosmoomososo 304 Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva
359. idade persuas o organiza o administra o do tempo e flu ncia verbal em p blico Para balizar a avalia o elaborou se uma planilha com a descri o operacional de cada um deste comportamentos luz da escala Likert Sendo assim h uma descri o para o desempenho pontuado com zero frustra todas as expectativas e para o desempenho pontuado com cinco atende e supera as expectativas Os pontos seriam somados e os candidatos classificados em ordem descrescente para a pr xima fase da Avalia o Psicol gica ou seja a entrevista Nesta pr xima fase da mesma forma que na Din mica de Grupo os comportamentos a serem avaliados e suas respectivas descri es s o escalonados numa planilha para balizar a a atribui o de notas Dentre tantos outros comportamentos alguns dos quais poderiam ser avaliados nesta entrevista seriam escolha profissional simplicidade informalidade projetos de vida profissional motiva o para o est gio e flu ncia verbal O diferencial maior deste trabalho justamente os dois instrumentos de avalia o acima citados a din mica de grupo e a entrevista que ser o apresentados no painel Tanto um como outro foram minuciosamente elaborados com o fim de minorar subjetivismos e preconceitos durante a avalia o Al m do conte do as planilhas de avalia o foram diagramadas de forma a facilitar a classifica o do desempenho descri o operacional dos comportamentos a serem avaliados fornecem a
360. idade de S o Paulo e 289 Uma Proposta de Avalia o Assistida Cognitiva para Crian as com Problemas de COMUDICACIO A rasta dana DD S nia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Esp rito Santo UFES 290 Juliana Soares Rabbi Universidade Federal do Esp rito Santo eee 290 Kely Maria Pereira de Paula UFES e reereeerereerararaeeareeareerareaeaeearaneenaeeeeanas 290 Alyni Pedruzzi Gottardi UFES riren deal tenida ia cabia in EE iU dais ile decae a Uta cad 290 Fl via Almeida Turni UFES rre Trei rel A E rasante 290 Cl udia Patrocinio Pedroza UFES herenen ataa a A AAT noo noo noo noo noo nino A 290 Utiliza o educacional dos recursos da web an lise de produ o cient fica 291 Elisana Marta Machado Puc Campinas re erreeeeeeareeecarareeeareareraceneaeaareeraeraraneaena 291 Valida o da Escala de Atitudes Antropoc ntricas e Ecoc ntricas 0 292 Paula Oliveira Sobral Universidade Federal da Para ba conocicononiccocconconconnoonoononnoonononnonncononnconcoonconoonoonons 292 Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho Universidade Federal da Para ba ooooncnidicicicnnnnnnnnnnnonocnonanonooo 292 Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba e ecereeeeeeeeeereerereeearand 292 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba re e
361. idos o tipo psicol gico predominante encontrado na Universidade do Sul do Brasil para o curso de Economia foi ECS As dimens es E e C diferenciam se significativamente p lt 0 05 das outras 4 dimens es no entanto suas m dias n o diferenciam se entre si p gt 0 05 Salvo as diferen as constatadas a normalidade indica que n o h problemas de distribui o amostral Concluiu se que a dimens o S social est sempre presente no curso de Economia independente do pa s estudado Uma amostra maior poderia elevar ainda mais os ndices de Consist ncia Interna Alerta se para a necessidade de controle de outras vari veis sendo elas idade tempo de curso de gradua o etc 212 NPAT Novas Pranchas de Apercep o Tem tica Anelise de Barros Leite Nogueira Centro Universitario Salesiano de S o Paulo UNISAL Os instrumentos projetivos TAT com base na teoria de Murray destinado a adultos e CAT Childrens Apperception Test com vers o atualizada em 2000 elaborado para crian as foram fontes de informag o para o presente estudo ou seja observou se o tipo de desenho expresso nas Pranchas destes materiais assim como a forma de aplica o A validade dos instrumentos citados vem sendo conprovada h anos pelos psic logos em geral Verifica se que os desenhos do TAT s o apresentados em preto e branco e a vestimenta dos personagens representa uma outra poca V rias Pranchas mostram situa es da vida em geral e
362. ie Tatiana Teresa Belfort Almeida dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Camila Nascimento Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Cristina Maria Duarte Wigg Universidade Federal do Rio de Janeiro Lu s Ant nio Alves Duro Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ As distrofias musculares progressivas s o doen as determinadas geneticamente e seus n veis de comprometimento decorrer o do tipo de altera o sofrida pelo cromossomo Xp21 2 A muta o deste cromossomo respons vel pela aus ncia total ou parcial de determinadas prote nas da c lula muscular havendo assim tipos diferentes de distrofia Neste estudo ser enfocada a DMP do tipo Duchenne Esta caracterizada pela aus ncia da prote na distrofina respons vel pela redu o do impacto da tens o que a c lula muscular sofre durante as contra es musculares levando ao rompimento da c lula em fun o da sobrecarga tensional O presente estudo tem como objetivo abordar os comprometimentos cognitivos decorrentes da DMP do tipo Duchenne Foi selecionada uma amostra de 13 casos entre 5 e 15 anos do sexo masculino cursando do C 2a s rie alguns n o frequentam mais a escola matriculados no Instituto de Neurologia Deolindo Couto Estes pacientes foram submetidos a uma avalia o neuropsicol gica na qual foram aplicados testes espec ficos para avaliar fun o intelectual fun o visual praxia aten o mem ria e linguage
363. iferen a significativa entre as pontua es maternas obtidas durante e ap s a interna o hospitalar do beb independentemente de se considerar as pontua es m dias maternas ou os n veis cl nicos sugeridos pelas normas do teste 90 Avalia o de pacientes com Transtorno do P nico por meio do Psicodiagn stico de Rorschach an lise do crivo de representa o de si S lvia Helena Tenan Magalh es Universidade de S o Paulo Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo Os transtornos ansiosos caracterizam se como estados emocionais persistentes e repetitivos onde a ansiedade patol gica desempenha um importante papel dentre estes transtornos destaca se o Transtorno do P nico Objetiva se no presente trabalho caracterizar o perfil psicol gico de pacientes com Transtorno do P nico em compara o a sujeitos sem dist rbio psiqui trico por meio da aplica o do psicodiagn stico de Rorschach Foram avaliados 15 pacientes adultos de ambos os sexos com diagn stico cl nico psiqui trico de Transtorno do P nico e 15 sujeitos sem diagn stico psiqui trico sistematicamente pesquisados por meio da SCID n o paciente O psicodiagn stico de Rorschach foi aplicada conforme as recomenda es t cnicas Os protocolos foram codificados segundo a nomenclatura francesa e posteriormente avaliados com base nos indicadores do Crivo de Representa o de Si Procedeu se a compara o dos grupos entre si atrav s de an lise estat stica
364. ificativas bem como na pr pria percep o do indiv duo Para a mensura o desse construto a Escala Harter de Auto estima um dos mais importantes e difundidos instrumentos segundo a literatura internacional Sua estrutura cont m nove subescalas relativas a dom nios espec ficos compet ncia escolar aceita o social compet ncia atl tica apar ncia f sica compet ncia no trabalho atra o amorosa comportamento amizade e percep o de si Validada em diversos outros pa ses essa escala encontra se em processo de adapta o para adolescentes brasileiros Este estudo objetiva apresentar os resultados preliminares de dois instrumentos de auto estima Harter e Rosenberg aplicados em 30 estudantes de uma escola p blica de Porto Alegre com idade entre 16 e 20 anos m 17 4 dp 0 86 Quanto aos resultados foi calculada a m dia da escala total 2 93 que ficou pr xima a da amostra americana 2 86 Ainda foram realizadas an lises de consist ncia interna pelo Alpha de Cronbach A escala total obteve timo n vel de consist ncia interna a 0 87 assim como as subescalas amizade apar ncia f sica compet ncia atl tica aceita o social compet ncia escolar e percep o de si a 0 89 a 0 87 a 0 80 a 0 80 a 0 78 e a 0 76 respectivamente Contudo algumas subescalas como atra o amorosa comportamento e compet ncia no trabalho apresentaram n veis mais baixos a 0 62 a 0 61 e a 0 42 respectivamente Conforme observa
365. ificuldade geral no que diz respeito habilidade num rica 87 5 que corresponde regi o parietal esquerda e aten o 62 5 que corresponde regi o frontal esquerda Diante dos resultados encontrados 08 dos 13 casos foram submetidos avalia o do Diagrama de Mc Fie na tentativa de melhor documentar a intensidade dos acometimentos cerebrais Atrav s do diagrama pode se confirmar a presen a de dificuldades nas mais diversas reas mas os maiores acometimentos foram os localizados nas regi es frontal e parietal do hemisf rio esquerdo Conclui se ent o que atrav s das avalia es neuropsicol gicas e do diagrama de Mc Fie os pacientes apresentaram de uma maneira geral um desempenho inferior m dia caracterizando um perfil cognitivo bastante comprometido 71 Aspectos psicol gicos associados hipertens o arterial em adolescentes por meio do M todo de Rorschach T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU Maria ngela Colombo Rossetto Centro Universit rio UniFmu Armando Chibante Pinto Coelho Centro Universit rio Fmu Anderson Zenidarci Centro Universit rio UniFMU Suely Lopes Hames Centro Universit rio UNIFMU Caracter sticas psicol gicas embasam o comportamento humano em seus diversos modos de express o Considerando que o adolescente transita por desequil brios e instabilidades inerentes a esse per odo essencial adaptar se s suas necessidades e s exig ncias da realidade para q
366. ilizada em pesquisas que visem medir o preconceito da forma como se configura na atualidade 299 Validac o das Escalas de Indicadores Evolutivos e Emocionais de Koppitz e de Indicadores Emocionais de Machover para avalia o em testes de Desenho da Figura Humana com crian as Lucas Tedesco Fabbrin UFRGS Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Isabela Machado da Silva Larissa Weber Universidade Federal do Rio Grande do Sul Luiggia Carneiro Cestari Universidade Federal so Rio Grande do Sul A presente pesquisa teve por objetivo a valida o das escalas de indicadores emocionais de Koppitz e de Machover produzindo assim um m todo v lido para a avalia o de desenhos da figura humana feitos por crian as A amostra composta por 960 desenhos metade dos quais foram realizados por crian as com diafn stico de problemas emocionais Os demais s o de crian as da amostra de normatiza o do DFH de estudo realizado anteriormente amparelhados por sexo idade e escolaridade com o grupo cl nico Inicialmente foi elaborado um manual que operacionaliza as defini es dos indicadores A seguir quatro ju zes terinados utilizando este manual avaliaram 100 desenhos para determinar indices de concord ncia entre ju zes A seguir corrigidos os problemas identificados no manual melhorado o sistema de operacionaliza o e exclu dos itens com baixo ndice de concord ncia os desenhos foram analisados indivi
367. imagem corporal correla es psicodin micas comcomommmsss 143 Maria Salete Lopes Legname de Paulo Universidade de S o Paulo 143 Leila Salom o de la Plata Cury Tardivo Univesidade de S o Paulo 143 Desenhos Est rias uma investiga o da din mica da personalidade de adolescentes sujeitos expostos expostos viol nNCia ooomommmss 144 Sionara Bodanese Wouters FURB Universidade Regional de Blumenau 144 Maria Aparecida Peixoto Martins de Oliveira FURB Universidade Regional de Blumenau 144 Desenvolvimento infantil nos tr s primeiros anos avalia o e planejamentode atividades a creche rondan LAS Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas s sssssessessesestseersteteseresesesestsrstsrseseseesresesesesrsrsrstet 145 Simone Aparecida Capellini Unesp e e eree e an a a lanea 145 Ana L cia Riel SEPI as dildo 145 Felipe Zabeu Bertolo PUC Campinas ensenis eite an e ea ne a a R E e iea 145 Luciane Lorencetti Lunardi PUC Campinas sesesssssssesesesestseseeeesesesesestsrststeeeesestestssestsrsrseeeseneneneseseses 145 Desenvolvimento inicial de uma escala de satisfa o em relacionamento de namoro146 Robson Brino Faggiani Universidade Federal de Santa Catarina rr 146 Alexsandro Luiz de Andrade Universidade Federal de Santa Catarina ooconccnocconconoonconoononnnonononno
368. inas acompanhados por suas m es e ou pais Foi realizada uma entrevista com as m es e ou pais para obten o de dados acerca do desenvolvimento do beb e da adapta o ao diagn stico e tratamento da deformidade Em seguida os lactentes foram avaliados atrav s do instrumento proposto e as avalia es foram filmadas com consentimento dos pais 80 dos beb s apresentaram desenvolvimento normal Por m as observa es realizadas pelas pesquisadoras acerca do desenvolvimento motor e as informa es prestadas pelas m es contradisseram em parte tal resultado Evidenciou se a import ncia do aspecto preventivo da avalia o do desenvolvimento de beb s O instrumento de avalia o escolhido apresenta limita es para uso em contexto hospitalar n o se mostrando adequado s especificidades da popula o estudada Sugerem se investimentos na rea da avalia o do desenvolvimento infantil at os dois anos de idade pois s o escassos os instrumentos suficientemente abrangentes precisos e adequados realidade brasileira 95 Avaliac o do estilo motivacional do professor adaptac o e validac o de um instrumento Sueli di Rufini Guimar es Universidade Estadual de Londrina Evely Boruchovitch UNICAMP A motiva o intr nseca e as formas autodeterminadas de motiva o extr nseca t m sido relacionadas com altos n veis de desempenho e aprendizagem escolar O estilo motivacional do professor apontado como um dos seus
369. indler 2002 n o foi constatada diferen a significativa entre as m dias com e sem outliers tornando se desnecess ria tal an lise No sul do Brasil o tipo psicol gico predominante para o curso de Administra o foi CSE Ap s realiza o do ANOVA encontrou se diferen as significativas p gt 0 05 entre as m dias de pelo menos um dos pares apresentados E para a apresenta o dos pares de m dias com diferen a significativa foi utilizado um teste de follow up A normalidade indica que n o h problemas de distribui o amostral por m uma amostra maior poderia ser mais apropriada para a realiza o de outras estat sticas Ainda seria importante o controle de outras vari veis como idade tempo de curso de gradua o etc 176 Estudo normativo do Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado Carreira resultados parciais segundo o sexo Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Neiva Clara Liidcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS O estudo normativo de invent rios tem sido largamente utilizado para que se possa dar ao pesquisador uma adequada garantia dos limites interpretativos de cada dimens o estudada considerando o sexo ou outra vari vel s cio demogr fica Assim quando se utilizam invent rios ou question rios nec
370. inho Ir s Susana Pires Pereira Universidade do Minho Maria Margarida Cabral A Teixeira S o v rias as raz es que levaram as autoras a dedicar aten o avalia o da capacidade de compreens o leitora de entre as quais se destacam o baixo n vel de literacia aferido para Portugal por provas internacionais e a falta de instrumentos de diagn stico em portugu s que informem os professores sobre o n vel de desenvolvimento capacidades e dificuldades dos seus alunos Nesta comunica o ser apresentada a vers o para estudo piloto de uma prova de avalia o da compreens o leitora A PROCOMLEI Para al m do racional em que ser fundamentada a selec o dos itens apresentados ser o apresentados os resultados do primeiro estudo desenvolvido com crian as do 2 e 4 anos do 1 Ciclo do Ensino B sico Na apresenta o do trabalho esclarecer se que o entendimento de leitura que subjaz a esta prova o de uma actividade din mica que se desenvolve como resultado da interac o das vari veis leitor texto e contexto e complexa dado que o leitor faz necessariamente intervir processos lingu sticos e processos cognitivo afectivos que ser o caracterizados como microprocessos processos integrativos macroprocessos processos elaborativos e metaprocessos Irwin 1986 Num quadro de tal dinamismo e complexidade uma avalia o completa de um acto de leitura torna se em tarefa de muito dif cil consecu o Conscientes das dif
371. inida EDAO R quando aplicada a adultos e a necessidade de se ampliar o leque de instrumentos e procedimentos dispon veis para a avalia o da pessoa idosa este estudo teve como objetivos estimar a precis o e a validade convergente da EDAO R aplicada a pessoas idosas Foram avaliadas 80 pessoas com 60 anos ou mais de idade de ambos os sexos predominantemente mulheres 85 freqientadoras de grupos da terceira idade com idades entre 60 e 69 anos 66 25 casadas 42 5 ou vi vas 40 tendo filhos 83 75 de religi o cat lica 75 aposentadas 61 25 com profiss es diversificadas residindo em moradia pr pria 83 75 sozinhas 28 75 ou com o c njuge 27 5 e de classe m dia 61 3 Por se tratar de avalia o cl nica a precis o foi estimada atrav s de coeficiente de acordo kappa de Cohen entre dois ju zes independentes A validade convergente foi estimada utilizando se o ndice de Qualidade de Vida IQV de Ferrans e Powers e a Geriatric Depression Scale GDS 15 como crit rios externos Obteve se associa es estatisticamente significantes atrav s do teste de correla o de Spearman entre a EDAO R e idade rs 0 261 p lt 0 01 e atrav s do teste de Conting ncia entre a EDAO R e a condi o ocupacional da pessoa C 0 468 p lt 0 05 A amostra tendeu aos melhores n veis adaptativos quando avaliada pela EDAO R assim como aos melhores escores quando avaliada pelo IQV e pela GDS 15 O coeficiente de prec
372. ios serem analisados atrav s de um levantamento de seus dados pessoais J os motoristas com maior n vel de acidentes foram extra dos com base em informa es de processos e pessoais cedidas pela Delegacia de Transito de Uberl ndia Levantamento das caracter sticas pessoais e das condi es dos acidentes atrav s de prontu rios cedidos pela Delegacia de Transito entrevistas semi dirigidas analise dos processos e pastas acad micas dos sujeitos levantamento dos ndices de intensidade da agressividade dos sujeitos atrav s das categorias de resposta de conte do do Psicodiagn stico de Rorschach analisados atrav s Escala de Agressividade de Murstein R H S As respostas foram tabuladas e avaliadas conforme A LISTA DE CATEGORIAS DE CONTEUDOS AGRESSIVOS DEFINIDAS PELO AUTOR DA Escala com seus n veis ou graus de puls o agressiva atrav s das respostas ao Rorschach Aplicou se a Prova Param trica de Student Siegel 1976 aos valores das categorias de conte dos consideradas agressivas pelo autor Murstein comparando se os resultados dos subgrupos A x B O n vel de signific ncia estabelecido foi de 10 para 1 prova monocaudal Os dados encontrados confirmam a hip tese estabelecida ou seja os sujeitos do subgrupo A motoristas com maior n vel de acidentes apresentam um ndice de intensidade de agressividade mais elevado na Escala de Murstein que os sujeitos do subgrupo B motoristas sem ocorr ncia de acidentes Os dados encontrados suger
373. ira Universidade Federal do Rio de Janeiro As manifesta es cl nicas da SHA hidrocefalia de press o normal intermitente compreendem apraxia da marcha altera o esfincteriana e dem ncia O surgimento desta tr ade em geral n o ocorre de forma concomitante e a ltima manifesta o a surgir na maioria dos casos a dem ncia que em geral est associada a um progn stico mais reservado em rela o resposta terap utica deriva o ventr culo peritoneal A s ndrome ocorre ap s hemorragia subaracn idea HSA decorrente de ruptura aneurism tica ou traumatismo cr nio encef lico TCE meningite processo expansivo oculto ou ainda ser idiop tica O diagn stico laboratorial baseia se nos achados de neuroimagem que revelam dilata o das cavidades ventriculares sem atrofia cortical e com transuda o ependim ria O tratamento definitivo baseia se na deriva o ventriculo peritoneal DVP e a resposta ao tratamento est diretamente relacionada dura o dos sintomas Esse trabalho tem como objetivo apresentar o caso de um paciente estilista com hist ria de crise convulsiva que resultou em TCE e HSA traum tica evoluindo meses ap s com piora expressiva do quadro cognitivo apraxia da marcha e incontin ncia urin ria sendo compat vel com quadro cl nico laboratorial de SHA Realizada testagem neuropsicol gica antes e 20 meses ap s deriva o que revelou melhora significativa das fun es cognitivas Paciente matriculado no
374. irmam o desconhecimento dos candidatos com rela o a fun o da CNH e de sua relev ncia na predi o de comportamentos no tr nsito 240 Percurso dos pacientes em cl nica escola abandono em psicoterapia breve Tereza lochico Hatae Mito Universidade Presbiteriana Mackenzie Maria Leonor Espinosa En as Universidade Presbiteriana Mackenzie A avalia o dos servi os de atendimento psicol gico tem sido de extrema import ncia no aprimoramento do trabalho O presente estudo refere se a uma pesquisa documental que avaliou o perfil dos pacientes e seu percurso na Cl nica Psicol gica Mackenzie durante o per odo de 1996 a 1999 principalmente voltado ocorr ncia de interrup es dos atendimentos em psicoterapia breve de adultos PBA ou de crian as PBI Com rela o s crian as houve 285 meninos e 154 meninas com dispers o de faixa et ria entre 3 a 14 anos predominando a faixa entre seis e 10 anos com praticamente 70 do total Um maior n mero de crian as cursava entre a primeira e a 4 s rie do ensino fundamental 54 90 Observou se ainda que na pr escola ou seja quando as crian as s o mais novas houve maior n mero de meninos com 74 19 e a partir da 5 8 s rie do ensino fundamental a distribui o entre os sexos praticamente equivalente A configura o familiar mostrou que 34 62 constituem se de m e pai crian a MPC sendo que a aus ncia deste dado chegou a 27 79 dos casos Houve fam lias com a p
375. iro momento an lises descritivas gerais por cada item e dimens o Verificaram se os limites normativos m dias entre 3 74 e 4 27 independente da dimens o estudada que auxiliaram nas interpreta es do IDP Em seguida realizaram se an lises correlacionais tanto para a dimens o 1 rmin 0 65 rmax 0 84 rmediana 0 72 quanto para a dimens o 2 rmin 0 21 rmax 0 56 rmediana 0 42 onde se pode garantir a homogeneidade das dimens es Os resultados alpha de Cronbach encontrados 0 95 para 1 e 0 84 para 2 sustentam a hip tese da consist ncia interna do IDP Nenhum item se retirado aumentaria de forma importante o alpha A menor correla o item escala total encontrada r 0 24 pode significar um ind cio de estar se medindo um nico conceito Os valores correlacionais item dimens o variaram entre 0 77 e 0 88 para a dimens o 1 e entre 0 38 e 0 67 para a dimens o 2 De acordo com os resultados apresentados podemos concluir que o IDP um instrumento confi vel e preciso Atenta se para necessidade de novos estudos onde seja poss vel explorar a exist ncia de diferen as nos resultados de precis o se levadas em considera o as vari veis como sexo idade etc Faz se necess rio tamb m investigar outros m todos de fidedignidade deste novo instrumento confirmando os resultados at agora obtidos 168 Estudo da consist ncia interna do Invent rio de Conhecimento Intrinseco Extrinseco Apli
376. is o obtido para a efic cia adaptativa geral foi 8 0 503 Avaliada por setores o Afetivo Relacional obteve 8 0 551 o da Produtividade 8 0 459 o Org nico 0 612 e o S cio Cultural 8 0 650 coeficientes considerados de moderados a bons Foram observadas associa es estatisticamente significantes atrav s do teste de correla o de Spearman entre a EDAO R e o IQV rs 0 449 p lt 0 01 e entre a EDAO R e a GDS 15 rs 0 397 p lt 0 01 Os resultados s o discutidos em fun o do perfil s cio demogr fico da amostra e indicam que a EDAO R uma medida precisa e v lida da efic cia adaptativa quando aplicada a pessoas idosas que fregiientam atividades em grupos da terceira idade Al m disto em fun o da boa operacionaliza o das categorias de avalia o poss vel obter se bons ndices de acordo entre avaliadores independentes Descritores avalia o da pessoa idosa precis o validade convergente efic cia adaptativa 158 Escala Harter de Auto Estima adaptac o para o contexto brasileiro Denise Ruschel Bandeira Universidade Federal do Rio Grande do Sul RS Caroline Tozzi Reppold Universidade Federal do Rio Grande do Sul Alicia FacioDaniela Pfliiger A auto estima um importante tema de investigac o na rea psicol gica Refere se tanto aos aspectos avaliativos da percep o que uma pessoa tem sobre si quanto aos sentimentos relacionados qualidade de sua performance Baseia se na avalia o de pessoas sign
377. is graves da ocorr ncia do diagn stico e da terap utica no per odo da adolesc ncia fase cuja caracter stica principal o luto pelo corpo infantil vivido como perda ou castra o efetivada na cirurgia ultrapassando os limites da realidade ps quica e concretizando as fantasias inconscientes A an lise dos dados obtidos constatou a exist ncia de tra os e personalidade comuns nesses sujeitos referentes ao modo de enfrentamento da situa o principalmente com reala o aos mecanismos e defesa utilizados e caracter sticas como baixa auto estima falta de confian a e dificuldades nos relacionamentos sociais Concluiu se pela necessidade de um trabalho multi e interdisciplinar no tratamento e acompanhamento do paciente mutilado uma vez que as mudan as ocorridas na vida dessa pessoa n o se restringem apenas ao plano fisiol gico ocorrendo tamb m trauma psicol gico devido perda de uma ou mais partes do corpo o que interfere na pr pria imagem corporal conferindo situa o aspectos biops quicos sociais que devem ser trabalhados no decorrer do processo de tratamento e reabilita o 275 Tradu o e adapta o Invent rio de Problemas de Fertilidade IPF para a l ngua portuguesa com homens em mulheres inf rteis Andreza Cristiana Ribeiro Universidade de S o Paulo Ricardo Gorayeb Universidade de S o Paulo USP O per odo entre a investiga o das causas da infertilidade at o procedimento de fertiliza o ass
378. ise dos resumos abstracts dos artigos possibilita uma rica vis o do material analisado pois um resumo bem redigido pode descrever de forma sintetizada todas as informa es relevantes sobre o material que trata o artigo objetivos introdu o m todo resultados e conclus es Foram analisados resumos dos artigos de peri dicos cient ficos indexados na base de dados Psychological Abstracts Information Services PsycINFO da American Psychological Association reconhecida fonte de dados para o levantamento bibliogr fico na rea de psicologia que tratam de estudos envolvendo o M todo de Rorschach nos mais diferentes contextos Foram investigados os resumos de 294 artigos obtendo se os seguintes resultados Observou se a incid ncia de artigos em diferentes peri dicos indexados e a maior parte das publica es concentrou se nos peri dicos Journal of Personality Assessment 27 5 N 81 Psychological Assessment 10 9 N 32 Journal of Clinical Psychology 6 1 N 18 Bulletin de Psychologie 3 8 N 11 Psychological Reports 3 8 N 11 Journal of Projective Psychology and Mental Health 3 4 N 10 European Review of Applied Psychology 1 7 N 5 entre outros peri dicos com publica o de um a quatro artigos no per odo No que se refere ao tipo de trabalho publicado 62 6 N 184 tratavam de estudos emp ricos envolvendo delineamento de dados obtidos em trabalhos de campo enquanto 37 4 N 110 detiveram se a estudos te ricos
379. ist ncia de pelo menos uma diferen a significativa p lt 0 01 entre as m dias das dimens es estudadas testes complementares teste t demonstraram que esta tipologia CSE se diferencia significativamente p lt 0 01 das restantes RIA N o poss vel no entanto garantir que esta seja a ordem dos tipos pois o teste t n o detectou diferen as significativas p gt 0 05 entre eles J para o curso de Letras a tipologia encontrada foi SAC C lculos ANOVA indicaram a exist ncia de pelo menos uma diferen a significativa p lt 0 01 entre as m dias das dimens es estudadas O teste complementar t demonstrou que os tipos S e A diferenciam se significativamente p lt 0 01 dos demais O tipo C no entanto n o apresenta diferen a significativa p gt 0 05 do tipo E o que levanta d vidas sobre a pertin ncia do tipo C a esta tipologia O teste t demonstrou ainda que a ordem AS n o est garantida por n o haver diferen as significativas p gt 0 05 entre as respectivas m dias Os casos outleirs n o foram explorados pois estudos atuais n o indicam diferen as significativas entre as m dias com e sem outliers Estes resultados suprir o a necessidade de par metros normativos dos tipos adequados realidade subbrasileira segundo as profiss es estudadas Entretanto novos estudos se fazem necess rios para confirmar a confiabilidade e a validade dos resultados encontrados 243 Perfil dos participantes do grupo de
380. ista em 10 hora l dica e em 14 testes para avalia o das reas percepto motora cognitiva e ou emocional A utiliza o dos instrumentos por faixa et ria revelou que a entrevista como instrumento nico foi utilizada na faixa et ria de 7 ou mais combinada com hora l dica nas faixas de O a 6 e de 7 a 14 anos combinada com testes apenas na faixa et ria de 7 a 14 anos A hora l dica como instrumento nico foi utilizada apenas na faixa et ria de O a 6 anos combinada com testes na faixa et ria de 7 e 14 anos e os testes como instrumento nico foram utilizados nas faixas et rias de O a 6 e de 7 a 14 anos Em rela o ao n mero de sess es observou se que at 5 sess es foram utilizadas para 4 casos de 6 a 10 sess es para 8 casos e acima de 10 sess es para 9 casos Quanto ao diagn stico de entrada triagem CID 10 em 14 casos identificaram se transtornos emocionais e de comportamento em 3 casos transtornos do desenvolvimento psicol gico em 2 casos problemas relacionados ao grupo de suporte prim rio em 1 caso transtorno de humor em 1 caso transtorno neur tico relacionado ao estresse e 1 caso sem diagn stico inicial Quanto ao encaminhamento 4 casos foram para psicoterapia individual 7 casos para psicopedagogia 13 casos para orienta o de pais e 4 casos n o foram encaminhados alta O psicodiagn stico foi realizado principalmente com crian as na faixa de 7 a 14 anos por meio apenas de testes 70 ou combinados com hora l dic
381. istida FA em si tem sido caracterizado como respons vel por um estresse cr nico Estudos afirmam tamb m que a infertilidade altera o relacionamento do casal e causa transforma es de ordem social e sexual al m do casal poder apresentar depress o e ansiedade Para avaliar o casal neste momento foi criado o Invent rio de Problemas de Fertilidade IPF que se mostra sens vel para a avalia o em rela o a preocupa es sociais sexuais com relacionamentos rejei o vida sem filhos e necessidade de ter filho No Brasil n o foi encontrado nenhum instrumento que avaliasse casais inf rteis Assim o objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar para a l ngua portuguesa o IPF Solicitou se que seis ju zes separadamente analisassem a tradu o do IPF e realizou se um consenso entre os ju zes quanto aos melhores termos a serem utilizados em l ngua portuguesa Depois foi realizada a retrovers o por uma tradutora bil ng e verificando se assim que o IPF n o sofreu altera es ao ser traduzido Para a adapta o foram convidados 30 casais anteriormente submetidos a procedimentos de FA com sucesso Ap s aplica o era solicitado a cada pessoa que indicasse dificuldades na compreens o do invent rio A maioria das mulheres que participou desta fase do estudo tinha idade entre 31 e 40 anos 80 e curso superior 43 3 Os homens tinham predominantemente idade entre 31 e 35 anos 43 3 sendo que 40 realizaram colegial e 36 7
382. it rio Filad lfia Jos Antonio Baltazar UniFil Centro Universit rio Filad lfia Maria Cec lia Balthazar UniFil Centro Universit rio Filad lfia Adilsa Sakashita UniFil Centro Universit rio Filad lfia Ana Paula Jardim UniFil Centro Universit rio Filad lfia Andr a de Esp ndola UniFil Centro Universit rio Filad lfia Arialda Lopes UniFil Centro Universit rio Filad lfia Beatriz Mello UniFil Centro Universit rio Filad lfia Benedito Rocha UniFil Centro Universit rio Filad lfia C ntia Marafigo UniFil Centro Universit rio Filad lfia Jaqueline Rodrigues UniFil Centro Universit rio Filad lfia Mariana Velini UniFil Centro Universit rio Filad lfia M nica Marcello UniFil Centro Universit rio Filad lfia Suziane Faria UniFil Centro Universit rio Filad lfia O presente estudo fruto da nossa pesquisa sobre fam lias pautada nos pressupostos psicanal ticos O estudo da fam lia e de sua import ncia na estrutura o de sintomas em seus membros tem sido abordado por muitos estudiosos sobretudo em nosso meio que acreditam que as condi es nas quais ocorrem os desenvolvimentos da crian a determinam uma intrincada s rie de rela es intersubjetivas organizando redes de fantasias e de significados que s podem ser corretamente avaliadas se inclu dos em uma psicodin mica familiar Assinalamos a import ncia do atendimento cl nico da crian a e de sua fam lia e o fazemos alicer ados
383. itenci rio j fornecem com seguran a as informa es necess rias para seu julgamento do caso As t cnicas de exame psicol gico mais utilizadas pelos profissionais do sistema s o H T P 64 7 N 22 Wartegg 41 1 N 14 D F H 20 5 N 7 desenho livre 20 5 N 7 R1 17 6 N 6 T A T 14 7 N 5 Raven 18 8 N 3 INV 18 8 N 3 e outras de incid ncia nica TPC Palogr fico PMK e Rorschach Sobre as justificativas que motivaram a escolha dos instrumentos destacam que existe uma escassez de tempo destinado aos exames e por isso faz se necess rio a utiliza o de procedimentos que sejam mais r pidos de serem aplicados e avaliados outra justificativa foi a de encontrarem s rias restri es de material especializado para o desenvolvimento de suas tarefas utilizando se de estrat gias com baixo custo e que possam ser aplicadas sem recursos mais espec ficos e sofisticados Observou se que as afirma es que os psic logos fizeram sobre a import ncia de utiliza o de t cnicas de exame psicol gico para o processo de avalia o mostram se consistentes demonstrando confian a nos resultados e real ando a necessidade de instrumentos que possam complementar os dados da entrevista Por outro lado nenhum dos t cnicos justificou suas escolhas baseando se nas caracter sticas t cnicas dos instrumentos quer projetivas expressivas ou psicom tricas Nenhum elemento espec fico do teste foi apresentado indicando que a op o ba
384. itua es distintas 48 A pr tica do psicodiagn stico cl nico no mbito do Hospital Geral um estudo de caso Fl via de Lima Os rio Universidade de S o Paulo Ana Beatriz Sante Universidade de s o paulo USP Sonia Regina Loureiro Universidade de S o Paulo A alta taxa de comorbidade psiqui trica evidenciada em pacientes internados em enfermarias cl nicas e cir rgicas do hospital geral salientam a necessidade da integra o de conhecimentos na interface entre dist rbios org nicos e manifesta es ps quicas A falha na detec o e considera o dos fatores ps quicos e sociais na situa o de adoecimento influencia negativamente a evolu o da enfermidade com preju zos para paciente hospital e comunidade Neste contexto o recurso do psicodiagn stico pode ser de grande valia informando sobre estrutura e funcionamento ps quicos do paciente favorecendo reconhecimento e entendimento das vari veis psicol gicas envolvidas na situa o de doen a Objetiva se atrav s da metodologia de estudo de caso apresentar o psicodiagn stico de um paciente com diagn stico cl nico de Retocolite Ulcerativa pouco controlada h 19 anos Trata se de um paciente do sexo masculino 41 anos solteiro trabalhador de Servi os Gerais No momento da avalia o encontrava se internado na Enfermaria de Gastroenterologia do HC FMRP USP para investiga o cl nica apresentando queixas de intensa dor abdominal e epis dios frequentes de evacu
385. iversit rios Envolvidos em Acidentes de Tr nsito 116 Solange Monteiro de Carvalho Instituto Educacional S o Miguel Paulista UNICSUL 116 Cinco anos de produ o com o M todo de Rorschach caracteriza o de artigos indexados no psycinfo entre 1997 e 2001 o coocconccnoconccunconccnnconccncconccnconccrnccnccanconacancnacsono L17 Paulo Francisco de Castro Universidade de Taubat oooconococicococconconoonnoonoononnonoonoonconoonoo noo nono noo ncononnononss 117 Rodriso Di s Batista Perelman dio seda dada de dada egos danca N dado EEN AEE EE oiei da an o 117 Como estudam os alunos do ensino portugu s uma abordagem centrada no professor Leila Borges de Araujo Universidade do Minho Braga Portugal ra 118 ngela Maria Carreiro Monteiro de Barros Universidade do MiMho cocccnncconoonconooncononnncononnonnoncnonnonnons 118 Pedro Sales Iu s ROS TIO e sintas adds dd cada 118 Compara o de dois estudos de criatividade com estudantes de Psicologia 119 Anelise de Barros Leite Nogueira Centro Universitario Salesiano de S o Paulo UNISAL 119 Ira Cristina Boccato Alves Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 119 Compara o dos aspectos cognitivos de estudantes de direito em situa es de ordem afetiva e em situa es que exigem decis o sesesesosossesososossesesosossesesososoesesosososseso
386. ivo Univesidade de S o Paulo O objetivo deste estudo investigar a imagem corporal e os indicadores psicopatol gicos de depress o atrav s do Desenho da Figura Humana DFH Imagem corporal corresponde a representa o mental do pr prio corpo que inclui um sistema de id ias aspectos de catexe corporal e sentimentos do indiv duo Refere se experi ncia psicol gica que o indiv duo tem de seu pr prio corpo incluindo a organiza o de experi ncias subjetivas atitudes e sentimentos num processo que n o consciente O conceito de si mesmo equivale imagem corporal pois o grau de satisfa o ou insatisfa o com as v rias partes do corpo integram se num auto conceito que projetado no DFH Depress o caracteriza se por sentimentos de tristeza a maior parte do dia pessimismo sensa o de fracasso autodeprecia o sentimento de culpa crises de choro irritabilidade introvers o indecis o dist rbios de sono e de alimenta o inibi o para o trabalho diminui o da libido e id ias suicidas Freud caracterizou melancolia como estado de nimo profundamente doloroso com diminui o do interesse pelo mundo externo perda da capacidade de amar inibi o de fun es e diminui o do amor pr prio Para Klein no deprimido encontra se uma falha na introje o do objeto bom comprometida pelo excesso de impulsos destrutivos sentimento de vazio decorrente de ataques ao objeto interno bom e sentimento de culpa de
387. ivo identificar o n vel de qualidade de vida dos funcion rios de uma empresa nacional de m dio porte do setor aliment cio localizada na regi o de Campinas A amostra foi composta por 30 participantes provenientes dos n veis administrativo e operacional que foram selecionados aleatoriamente sem crit rios de idade ra a ou tempo de servi o no local de trabalho A faixa et ria foi entre 22 e 54 anos sendo 50 do sexo feminino e a outra metade do masculino Quanto escolaridade 9 possu am p s gradua o 18 curso superior completo 13 estavam cursando gradua o e 60 com Ensino M dio completo O instrumento utilizado foi o Question rio de Qualidade de Vida elaborado por Lipp que mede o sucesso nas reas social afetiva profissional e de sa de Os question rios foram distribu dos na empresa pela pesquisadora e ap s uma semana foram coletados pela mesma Os resultados apontaram que 23 dos funcion rios apresentaram qualidade de vida nas quatro reas 11 obteve sucesso somente na rea afetiva 4 sucesso somente na rea profissional n o havendo nenhuma ocorr ncia somente na rea de sa de ou na rea social tamb m 4 n o demonstrou sucesso em nenhuma das quatro reas Os outros 58 participantes apresentaram sucesso e intera o entre 2 3 reas Os dados sugerem que n o houve diferen a significativa entre os funcion rios e nem diferen a significativa entre g nero Conclui se que apenas uma minoria possuia qualida
388. ixoto Martins de Oliveira FURB Universidade Regional de Blumenau O presente trabalho objetiva atrav s da aplica o da t cnica de investiga o dos Desenhos Est rias oferecer subs dios a partir do que constituiu o registro de um meio que foi utilizado para facilitar a abordagem e o encaminhamento terap utico de adolescentes em situa o de viola o de seus direitos O mesmo compreendeu a avalia o e posterior estudo de caso resultante das abordagens psicol gicas realizadas em adolescentes que mostraram comportamentos at picos caracterizados principalmente por fuga de casa e que foram atendidos no munic pio de Blumenau SC em a es de prote o crian a e ao adolescente vinculadas aos Conselhos Tutelares O trabalho investigativo foi fundamentado na capacidade de compreens o e an lise do foco da problem tica da viola o e a inser o integradora do prop sito do atendimento psicoter pico a tais adolescentes e seus familiares O procedimento dos Desenhos Est rias al m de expressiva t cnica projetiva de investiga o da personalidade tanto nas situa es cl nicas como naquelas n o cl nicas constituiu processo aperceptivo din mico e ofereceu a amplia o das possibilidades da observa o livre al m de conduzir aos profundos componentes das experi ncias subjetivas daqueles adolescentes A comunica o limitada por parte dos adolescentes leva os prefer ncia pela express o por meio de desenhos e
389. jeito aos est mulos padr o Foram avaliados 11 indiv duos portadores de s ndromes dolorosas cr nicas de diferentes naturezas atendidos em uma Cl nica da Dor em Florian polis encaminhados para avalia o psicol gica pelo m dico neurologista Os indiv duos avaliados apresentaram uma m dia de 13 5 respostas n mero de respostas bastante inferior popula o sem dor Dos sujeitos avaliados 82 apresentaram um aumento no n mero de respostas Globais e diminui o nas respostas de Detalhe Maior sugerindo viv ncia intensa de fantasias e menor habilidade para a realidade concreta No tocante s respostas de movimento 64 dos avaliados apresentaram M gt FM 27 apresentaram M FM e somente 9 obtiveram maior n mero de respostas de movimento animal Em rela o s respostas de Forma Pura e de Forma Positiva houve uma aumento significativo de respostas em torno de 36 e 27 obtiveram diminui o no n mero de respostas F indicando uma nfase em processos mentais mais r gidos e redu o da espontaneidade e cr tica Todos os pacientes avaliados obtiveram respostas populares em seu protocolo sugerindo adapta o ao meio social em que vivem Nas f rmulas do Tipo Vivencial e de Klopfer 73 dos avaliados apresentaram tend ncias introversivas o restante apresentou padr o de personalidade extratensivo exce o de um indiv duo que apresentou tipo vivencial coartado Por fim 45 5 dos pacientes com dor cr nica apresentaram alto
390. jeto de futuro surgiram associados a solu es narc sicas e com predom nio da hostilidade Espera se que o desenvolvimento da psicoterapia dos jovens e a orienta o s fam lias facilitem a supera o da s ndrome da adolesc ncia de forma mais criativa fortalecendo o ego e as defesas mais criativas e flex veis 258 Resili ncia em jovens escolares adaptac o transcultural de um instrumento Renata Pires Pesce CLAVES Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de FIOCRUZ Funda o Oswaldo Cruz Simone Gon alves de Assis Funda o Oswaldo Cruz Este trabalho tem o objetivo de apresentar alguns resultados obtidos atrav s da aplica o de uma escala de Resili ncia em adolescentes escolares no munic pio de S o Gon alo segundo maior munic pio do Estado do Rio de Janeiro A resili ncia um conceito recentemente incorporado no campo da sa de e tem se revelado importante para a promo o da sa de especialmente em rela o crian as e adolescentes Existe um crescente interesse por este constructo que encontra se em fase de constru o discuss o e debate principalmente por n o existir ainda um consenso em rela o defini o do termo Sabe se que a resili ncia est relacionada com a capacidade individual de supera o das difilcudades que s o enfrentadas no decorrer da vida O instrumento criado por Wagnild e Young 1993 com o prop sito de mensurar a resili ncia foi submetido adapta
391. jogo de regras Adivinhe o Animal foi eficaz para auxiliar no diagn stico psicopedag gico da no o de classifica o e que a troca de pap is foi importante para desencadear mudan as nas condutas dos sujeitos quando estes estavam mais suscet veis desequil brios e reequil brios observados por meio das mudan as positivas de seus procedimentos no jogo Nossos dados afirmam a import ncia do jogo de regras no contexto de diagn stico psicopedag gico por permitir a explora o dos aspectos cognitivos embasados no m todo cl nico e neutralizar os inconvenientes decorrentes de avalia es cl ssicas 223 O paciente com c ncer formas de avaliar Gisele de F tima Oliveira Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISALU Rosangela Colosimo Rocha Fernandes Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL Segundo o Instituto Nacional de C ncer INCA c ncer o nome dado a um conjunto de doen as com crescimento excessivo maligno de c lulas que invadem os tecidos e rg os podendo espalhar se met stase para outras regi es do corpo H um grande ndice de pessoas portadoras de c ncer no Brasil sendo a segunda causa de mortes por doen as Carleial 1981 constatou atrav s de pesquisas que pessoas com c ncer passaram por experi ncias emocionais traumatizantes e assim surgiram os sintomas da doen a Nesse contexto sem d vida a avalia o psicol gica tem um papel fundamental O objetivo ge
392. jos do indiv duo quando confrontados s exig ncias sociais normativas tendendo a partir da estrutura dessas mulheres a um ou a outro aspecto importante ressaltar que duas dessas mulheres apresentou tal caracter stica por um movimento compensat rio com nfase na elabora o de seus conte dos M 31 3 N 5 possui uma fragilidade eg ica ou seja demonstraram que diante do impasse entre desejos e normas tendem a a es mais extremadas com certa dificuldade em equilibrar esses fatores por fim 18 7 N 3 das mulheres apresentou um ego forte ou melhor possui ampla capacidade de lidar com o confronto entre desejos e normas com capacidade de adequa o e flexibilidade suficientes para agir de forma auto regulada Diante dos resultados observa se que o fato da mulher estar vivenciando o per odo do climat rio n o influencia positiva ou negativamente o funcionamento eg ico das mulheres que decorrente da estrutura e dos dinamismos da personalidade das mesmas Como os resultados est o relacionados amostra investigada a amplia o da investiga o poder possibilitar a generaliza o mais consistente dos dados 190 Hacia una versi n argentina de la Escala de Comunicaci n Padres Adolescente PACS de Barnes y Olson 1982 Vanina Schmidt Universidad de Buenos Aires La adolescencia es tanto un per odo de desaf o y oportunidad como de conflicto para padres e hijos La comunicaci n entre el adolescente y sus padres
393. juntos Conjunto A Enfrentamento da Hospitalizag o 21 pranchas com temas que retratam poss veis estrat gias de enfrentamento da hospitaliza o e Conjunto B Brincar no Hospital 20 pranchas com tipos de brincadeiras Os dados obtidos foram submetidos a an lise de conte do e a tratamento estat stico Os resultados referentes adequa o do instrurmento mostraram um percentual de 88 4 e 94 6 de adequa o das pranchas do Conjunto A e Conjunto B respectivamente No Conjunto A verificou se que o grupo de pranchas representativas de estrat gias de enfrentamento positivas apresentou um percentual de adequa o superior 94 6 quele observado no grupo de pranchas representativas de estrat gias negativas 82 8 Os resultados sobre as respostas ao instrumento indicaram que as crian as hospitalizadas com c ncer apresentam um padr o de respostas de enfrentamento da hospitaliza o mais positivo como brincar assistir TV ler gibi conversar tomar rem dio e rezar do que negativo pensar em fugir esconder se brigar sentir culpa fazer chantagem O brincar correspondeu a 78 6 das respostas relacionadas ao que a crian a gostaria de fazer no hospital justificado principalmente pela sua fun o l dica De acordo com a classifica o de brinquedos do Sistema ESAR Exerc cios Simb licos Acoplagem ou Constru o e Regras n o foram observadas diferen as significativas nas escolhas das crian as entre essas categorias De um modo
394. l Levy e Levy Estes testes fizeram parte de uma bateria mais extensa toda ela aplicada coletivamente Dos 23 sujeitos 3 foram eliminados do estudo em fun o de terem obtido escores elevados na Escala R Tendenciosidade nas Respostas Entre os diversos elementos dos desenhos que apontam a presen a de instabilidade emocional foram considerados significativos para a presente pesquisa press o vari vel do tra o inclina o das figuras primitivismo das figuras transpar ncias sombreados assimetrias grosseiras aspecto geral dos desenhos Foi atribu do um sistema de pontua o pela presen a destas caracter sticas nos desenhos o que permitiu a divis o dos sujeitos em tr s grupos instabilidade emocional alta m dia ou baixa Os resultados obtidos na Escala S Estabilidade x Instabilidade Emocional do CPS permitiram a mesma separa o em tr s grupos Finalmente foram feitas compara es entre estes resultados 50 dos sujeitos apresentaram resultados altos na Escala S indicando bom controle emocional e 35 mostraram instabilidade emocional alta e os restantes se localizaram na m dia Entretanto estes resultados n o se repetiram nos testes gr ficos onde apenas 30 dos sujeitos mostraram boa estabilidade emocional enquanto que 50 apresentaram estabilidade emocional mediana Apesar destas discrep ncias contatou se a presen a de uma correla o positiva em 9 sujeitos perfazendo um total de 45 dos casos analisados A discrep n
395. l do Sistema de Avalia o Quantitativo do Desenho de uma Pessoa DAP desenvolvido por Jack Naglieri que fornece um sistema atual de atribui o de escores aplicado a desenhos de figura humana por crian as e adolescentes que f cil e reduz a influ ncia dos estilos de vestimentas penteados e outras caracter sticas 20 crian as de uma pr escola particular e 20 crian as de uma pr escola p blica foram submetidas aplica o do DAP Elas fizeram tr s desenhos Homem Mulher Eu Mesmo propostos pelo DAP e seus resultados foram comparados N o foram encontradas diferen as significantes nas compara es entre crian as de escola p blica e particular quanto s suas m dias de escores brutos totais em cada um dos tr s desenhos nem entre os mesmos desenhos feitos por meninos em compara o com os das meninas As professoras das duas pr escolas foram entrevistadas e concordaram com as vantagens de estimular o desenho nas crian as como um recurso para conhecer melhor seu desenvolvimento e suas dificuldades De modo geral os escores brutos totais aumentam com a idade tendo em vista uma amplitude de idade de seis meses dos seis aos sete anos Algumas recomenda es s o feitas sobre as vantagens associadas divulga o e ao uso do DAP em escolas brasileiras por psic logos escolares 37 A crian a e o sintoma o contexto familiar e sua import ncia na condu o cl nica Lucia Helena Tiosso Moretti UniFil Centro Univers
396. l encontrar diferen as significativas nas representa es dos desenhos entre sexos e a mesma faixa et ria Levantamos as representa es comuns para cada campo e as caracter sticas dos desenhos para cada faixa et ria Os resultados apontam para a possibilidade de padroniza o e valida o do instrumento para a popula o infantil visando auxiliar no conhecimento de indicativos desenvolvimentais que caracterizam a normalidade atrav s de itens comuns Essa possibilidade muda o enfoque psicopatol gico atualmente difundido nos estudos com as t cnicas projetivas Certamente essa forma de classifica o direcionar o examinador para uma pesquisa mais completa nas reas conflitivas apontadas por um instrumento coletivo de baixo custo e de r pida apura o 230 O Teste Gest ltico Visomotor de Bender em um grupo de criancas portadoras de hipotireoidismo cong nito Magaly Gomes Melo Universidade Estadual de Minas Gerais Irma Helena Benate Bonfim Universidade de Franca Camila Junqueira Universidade de Franca Leonardo Puccinelli Universidade de Franca Rita de C ssia Moelecke Universidade de Franca O hipotireoidismo cong nito HC uma disfun o org nica que se n o detectada precocemente nos primeiros meses de vida afeta o desenvolvimento global da crian a Este estudo tem como objetivo relatar os resultados encontrados nos protocolos do Bender de 5 crian as portadoras de HC com idades entre 6 e 13 anos atendidas por
397. l nica escola do IPUSP uma dentre cinco outras cl nicas escolas brasileiras que participam deste projeto Na cl nica escola do IPUSP participaram 34 crian as de ambos os sexos que possu ssem de 6 a 10 anos de idade inscritas de outubro de 2001 a mar o de 2003 Os question rios foram aplicados ap s a triagem realizada na cl nica escola do IPUSP nos pais das crian as indicadas O question rio foi respondido em presen a da aluna bolsista para que esta esclarecesse poss veis d vidas a respeito do question rio e nos casos em que o respons vel pela crian a n o era capaz de responder sozinho ao question rio este foi preenchido pela bolsista mediante as respostas fornecidas pelo mesmo Das 34 crian as 25 eram do sexo masculino e 9 do sexo feminino prevalecendo crian as de 8 e 9 anos A maior parte dos participantes do projeto 67 s o percebidos pelos seus pais como pertencendo faixa cl nica em ambas as escalas descritas pelo instrumento compet ncia social e dist rbios de comportamento simultaneamente Sendo que apenas um n o visto como cl nico pelo respons vel que o encaminhou ou seja 33 crian as foram vistas como cl nicas pelos seus respons veis de um modo geral em em pelo menos uma das escalas descritas pelo CBCL An lises similares ser o apresentadas com os dados das demais cl nicas escola 235 Os processos de compreens o leitora avaliar para prevenir Fernanda Leopoldina Parente Viana Universidade do M
398. l principalmente do ponto de vista emocional tema de discuss o e reflex o deste trabalho que tem como procedimento de coleta de dados o m todo de entrevista com crian as Os objetivos s o de buscar identificar descrever e analisar os sentimentos e expectativas das crian as acerca desta passagem na tentativa de compreend los e assim promover nas crian as uma maior autonomia e confian a na sa da da Educa o Infantil e entrada na la s rie do Ensino Fundamental Participaram da pesquisa nove crian as de duas salas de aula do pr e duas professoras divididas em dois grupos manh e tarde A coleta dos dados foi realizada a partir de nove encontros que tiveram dura o de uma hora aproximadamente ocorrendo uma vez na semana Para a coleta dos dados foi utilizado o m todo de entrevista com crian as definido como o que permite observar os fatos da palavra e os produtos do imagin rio Desse modo pressup e se que uma entrevista uma troca uma conversa entre o pesquisador e uma ou mais crian as tamb m a observa o das palavras das condutas dos comportamentos das crian as Considerando o per odo do desenvolvimento das crian as participantes da pesquisa recorreu se ao desenho e aos jogos e brincadeiras para superar as dificuldades da express o puramente verbal Um ponto interessante a ser considerado que as entrevistas com crian as como que estamos nos referindo na presente pesquisa t m objetivos claros e
399. l da Para ba cocociccicnoccoccocconconnnonoonononnononnonnconcncnconncononnoonons 296 Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho Universidade Federal da Para ba 296 Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba e eeereeeeeeeeeareenerereaeanta 296 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba ee eeeeereeeereneea 296 Maria Luiza Pontes de Fl Asa 296 Valida o da Escala de Personalidade ZKPQ com adolescentes secundaristas 297 Giovani Amado Rivera Universidade Federal da Para ba UFPB coooncccococaccnonoonconoononnnonnonnonnonconconoononnonos 297 Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba ococonccoccocconconconccononnoonoonononnconcnncnonncnno 297 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba oooocicnniccinnnicnnncconconnonnnnononcnnorcnnoronnornnn nono 297 Rejane Ramos Peregrino Universidade Federal da Para ba ococnicnnnicinionnononnncnnnocnononoronannnoroonannnncnrnncnonos 297 Jonathas Martins A Ara jo Universidade Federal da Para ba oooocccocicninicionnconnconnoonnnncnonnnrcnnorcnnonnnnrn nos 297 Valida o da Escala de Racismo Moderno para o contexto Nordestino 298 C lia Maria Cruz Marques Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMA De cooccoccocococicononnnoccnnnnconnns 298 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba oooocicniniccinnnocinnocnncnononnnnonn
400. l rela o entre o surgimento de doen as como a asma a anorexia a obesidade e altera es psicol gicas e psiqui tricas severas tais como agorafobia p nico uso de drogas depress o hiperatividade agressividade e outros com a exposi o prolongada da crian a ao stress Numa tentativa preliminar de verificar a presen a de stress infantil na regi o do ABC em S o Paulo procedeu se a um estudo com 413 crian as de 6 a 14 anos sendo 55 do sexo masculino freqiientadoras do ensino fundamental de escolas p blicas da regi o com maior frequ ncia entre a 4 e 5 s ries e 10 e 11 anos de idade Utilizou se pequena entrevista dirigida para coleta de dados s cio demogr ficos e a Escala de Stress Infantil ESI de Lipp amp Lucarelli 1998 Tal instrumento composto de 35 itens relacionados a diferentes rea es do stress f sicas psicol gicas psicofisiol gicas e com componentes depressivos A resposta ao item feita por meio da escala likert de cinco pontos e varia de nunca sente a sente com freqii ncia Os resultados gerais obtidos apontam para um n mero expressivo de crian as com sinais de stress 79 sujeitos 19 pintaram c rculos cheios em sete ou mais itens da escala total sendo que 10 deles o fizeram em 15 ou mais itens De acordo com as autoras da ESI este um dos crit rios quantitativos que podem ser utilizados para subsidiar diagn stico de stress nas crian as Este estudo n o contemplou corr
401. la Envolvimento emocional obteve a correla o mais forte 0 78 A vari vel tempo dispon vel obteve a correla o mais fraca 0 26 por essa raz o foi retirado da escala cuja pontua o passou a ser composta pela soma das m dias dos outros atributos A correla o da pontua o da escala modificada foi positiva e forte 0 75 A correla o mais forte do atributo envolvimento emocional com o ndice de satisfa o corrobora com a revis o bibliogr fica de Sanderson e Cantor 1997 que sugere que emo o e sentimentos parecem ser mais determinantes que outros fatores no estabelecimento da satisfa o em namoro Os resultados de pontua o da escala obtidos na amostra foram elevados m dia de 26 91 pontos 89 7 do total indicando alta satisfa o dos sujeitos A proposta do estudo p de ser executada satisfatoriamente ao menos para n veis preliminares de exig ncia Os resultados demonstram a necessidade de aprimoramentos da escala incluindo a utiliza o de t cnicas estat sticas mais sofisticadas bem como testes com normas distintas 147 Diagn stico diferencial das s ndromes parkinsonianas atrav s de avaliac o neuropsicol gica relato de tr s casos Erika Cerqueira de Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro Cristina Maria Duarte Wigg Universidade Federal do Rio de Janeiro Danielle Monegalha Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro Isabela Almeida de Oliveira Universidade Federal do Rio de Jan
402. lasse s cio econ mica cultural baixa composta por descendentes da ra a negra onde a falta de profissionaliza o e educa o s o fatores de dificuldade para entrada no mercado de trabalho al m disso e de maneira geral s o afetados negativamente quer seja na sa de na economia e mortalidade Minist rio da Sa de 2001 M todo A amostra de 19 pacientes portadores de doen a falciforme procedentes do Centro Infantil Boldrini com idade de 18 a 35 anos de ambos os sexos Adotaremos question rio de qualidade de vida SF 36 e o Invent rio de depress o de Beck para cumprir com o objetivo proposto A correla o de sexo x ra a ficou a seguinte 11sujeitos femininos sendo 3 da ra a branca 28 4 ra a negra 36 e 4 pardas 36 Em rela o ao sexo masculino foram 8 sujeitos sendo 2 brancos 25 4 negroa 50 e 2 pardos 25 No que se refere renda ocupa o e escolaridade os dados ficaram assim distribu dos 10 obt m ganhos de at e 1 sal rio m nimo 53 5 mais que 1 sal rio m nimo e 37 acima de 3 sal rios m nimos 585 trabalham 37 n o trabalham e 5 fazem bicos 5 tem o 1 grau compelto 5 com 1 grau incompleto 68 tem 2 grau completo 16 com 2 grau incompleto e 5 com superiro incompleto No BDI temos 56 sem depress o 28 depress o leve 11 depress o moderada e 5 depress o grave O SF36 destacamos Aspectos sociais 22 sem altera o 78 com altera o Aspectos emocionais 45 sem altera
403. levantada que a depress o consiste em um problema de express o internalizante j que muitos dos sintomas s o internos sendo de dif cil observa o por outras pessoas de forma que importante obter informa o da pr pria crian a Em fun o da natureza multifatorial da depress o uma combina o da fonte de informa o pais professores e a pr pria crian a e de instrumentos observa o entrevistas e invent rios parece aumentar a confiabilidade nos estudos de depress o Um dos maiores problemas encontrados nos invent rios usados no Brasil refere se a defini o do ponto de corte o que t m dificultado a investiga o desses sintomas na inf ncia e certamente t m contribu do para a diversidade na incid ncia dos sintomas depressivos nesta faixa et ria Como s o poucos os instrumentos adaptados popula o brasileira e os j existentes s o validados em apenas alguns estados brasileiros da a import ncia no desenvolvimento de novos instrumentos bem como no refinamento das medidas j existentes 198 Instrumentos de avaliac o de vitimizac o de criancas em situac o de rua Simone dos Santos Paludo Centro de estudos psicol gicos sobre meninos e meninas de rua CEP RUAUFRGS As crian as em situa o de rua encontram se em constante processo de vitimiza o A vida na rua possibilita que leis e regras sejam transgredidas antag nicos sentimentos e valores sejam experenciados e diferentes p
404. liac o psicol gica de gestantes prim paras atrav s do Desenho da Figura Humana DFH Erika Tiemi Kato Okino Universidade de S o Paulo Eucia Beatriz Lopes Petean Gafor Ltda Maria Luisa Casillo Jardim Universidade de S o Paulo A condi o de estar gr vida segundo Maldonado um momento transit rio existencial dentro do ciclo vital do casal onde a mulher passa para a condi o de m e e toda a rede familiar sofre altera o O per odo gestacional considerado como um dos momentos de crise no processo cont nuo de desenvolvimento psicol gico Considerando se a import ncia do conhecimento detalhado das caracter sticas psicol gicas da gestante como auxiliar nesse processo interventivo tanto no diagn stico como no tratamento objetivou se conhecer alguns aspectos psicol gicos e mecanismos de defesa emergentes nessa fase do desenvolvimento As produ es gr ficas s o instrumentos da linguagem simb lica ou seja expressam sentimentos atitudes rea es permitindo um melhor entendimento de como a pessoa interage com aspectos espec ficos de sua vida Sendo assim apesar da utiliza o nesta avalia o da entrevista e do Psicodiagn stico de Rorschach optou se neste trabalho pela apresenta o dos dados obtidos com a primeira figura desenhada no DFH Participaram dez mulheres com gesta o normal sendo todas prim paras n o necessariamente primigestas com 18 anos de idade ou mais a partir da 10 semana de gesta
405. lise qualitativa e quantitativa dos resultados A amostra compreendeu 15 da popula o escolhida No teste da figura humana constatou se que os motoristas que cometeram acidentes apresentam em comum tra os de agressividade sentimentos de menos valia inseguran a imaturidade ps quica impulsividade demonstrando falta de observa o e aten o e dificuldade para a tomada de iniciativa caracter sticas que podem predispor para a ocorr ncia de acidentes Ficou tamb m evidente o desconhecimento dos sujeitos sobre as leis e regras de tr nsito e a consegiiente dificuldade no cumprimento a essas normas A totalidade dos sujeitos reconhece a sua responsabilidade frente aos acidentes cometidos e manifesta desejo de mudan a em seu comportamento Uma refer ncia importante e que pode ser alvo de um trabalho em termos de educa o para o tr nsito foi a manifesta o do desconhecimento de leis do tr nsito evidenciando dificuldade para interiorizar padr es e limites pr estabelecidos Confirmou se a hip tese de que os motoristas envolvidos em acidentes de tr nsito registram como tra o comum entre suas caracter sticas de personalidade sinais de agressividade Foi sugerido que se realizassem debates e esclarecimentos e consequentemente fossem organizados programas de informa o sobre leis de tr nsito e treinamentos sistem ticos com esses sujeitos e que tamb m se colocasse disposi o dos mesmos profissionais da rea de Psicologia para
406. lo UNISALU 223 Rosangela Colosimo Rocha Fernandes Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL 223 O papel da avalia o de professores e disciplinas na Universidade de Bras lia 224 Cecilia Brito Alves Universidade de Bras lia CESPE ooonocconicicocononncononnconnconoononnonnononnconcnooncnconnconoonoonoos 224 22 O Procedimento de Desenhos Est rias na Investigac o da Percepc o que o aluno de Psicologia tem da Atua o do Psic lOgoO comoomommmsmssss 22D Ana Rita da Fonseca Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAD oonocnccnocionconooncononncononnonnons 225 Ana Carlota Pinto Teixeira Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL 225 Izabel Maria Nascimento da Silva Maximo Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL 225 L via Sabino Filgueiras Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL U E Lorena SP 225 O subteste de vocabul rio do WISC e do WISC II em crian as de escolas p blicas da cidade de Branca asas EA a ja ont aaa iea tar ceia re 220 Magaly Gomes Melo Universidade Estadual de Minas Gerais ooooocicncnonocociconononnnononncnnnonoononnnononnonanonocnnnos 226 Liliane de Souza iii e II 226 Henrique dos Santos Universidade Estadual de Minas Gerais oooocciononicicnccnonoconnnocononcnncncnnononnononnonnoncnnonnns 226 Daila Stefania Dualattka Fernandes Uni
407. los mpb m sica cl ssica e samba O primeiro com eigenvalue valor pr prio de 3 36 explicou 25 87 da vari ncia o segundo com valor pr prio de 2 27 explicou 17 46 da vari ncia e o terceiro com valor de 1 72 foi respons vel por 13 28 da explica o da vari ncia A consist ncia interna foi verificada atrav s do a de Cronbach para o primeiro a 78 segundo a 73 e terceiro componentes a 60 Conclui se pois em prol dessa solu o fatorial fundamentalmente por ser considerada mais adequada e interpret vel Por fim a utilidade de uma medida fidedigna para a prefer ncia musical tendo em vista novos estudos em amostras de adolescentes o principal contributo aqui aduzido Entretanto algumas ressalvas n o devem ser omitidas sobretudo aquelas referentes aus ncia de uma teoria de prefer ncia musical para a constru o da escala adotando se uma postura essencialmente empirista tentando atender os objetivos da pesquisa Ademais verificou se dificuldade na rotula o de estilos mais espec ficos como o punk hardcore na representatividade dos exemplos das bandas a eles relacionados e no conhecimento geral e sali ncia do estilo por parte da popula o estudada Em que pese suas limita es todavia esse estudo chama a aten o para a necessidade de pesquisas direcionadas a constru o e valida o de escalas adequadas para a mensura o do construto em apre o assim como possibilita conhecer um pouco acerca de como os
408. ltda ooocccicicncicnicinnncoonncnonnononnnnnnonnnnonnnncnnnncnnrnnonnnnonnnncs 175 Roberta Beatriz Edge iio ade il as 175 M nica Melchionna Albuquerque Universidade do Vale do Rio dos SiMOS ococcnocnnnonconnnnnnnononcncncncnnnons 175 Estudo normativo do Invent rio de Conhecimento Intr nseco Extr nseco Aplicado Carreira resultados parciais segundo O sexo ccesecescesecesecsecesecsocosccsscesccsscssocsscssecsses 176 Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos SiNOS occococcocconconoonconconcnonoononnonnonoononnonnconcononcnonoononnons 176 Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos 176 Neiva Clara L dcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos cocconocconconconooncononnccononnonnonnononos 176 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 176 Estudo normativo do Invent rio de Decis o Profissional resultados parciais segundo o SEXO ER STR RR O NM RN NOR SR A Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos Sinos occocnocconconoonconoonconcnnnonnonoonoonoonoononnconooncononononnononss 177 Neiva Clara L dcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos cccocconconconconcononnconocononnoncnncnnonos 177 Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS occoccocconconconconconcononononnononos 177 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos
409. lui se sobre a import ncia de serem utilizadas medidas de observa o a fim de complementar as informa es advindas de testes devido ao fato de que tais medidas podem trazer importantes dimens es para a identifica o de m ltiplos talentos 192 Identificac o e avaliac o de heur sticas de decis o uma abordagem dos processos cognitivos envolvidos na decis o Miguel Oliveira Universidade de Coimbra Este trabalho resulta de uma investiga o experimental com uma tarefa de escolha for ada num ambiente multi atributo sobre a qualidade de adapta o de heur sticas na tomada de decis o Para al m de serem focados os aspectos te ricos que enquadram a pesquisa a perspectiva das estrat gias de r pidas e frugais versus estrat gias dem nicas de decis o da racionalidade limitada da psicologia evolucionista ser o apresentadas as linhas metodol gicas que permitem a infer ncia a partir de diversos ndices de desempenho cl ssicos tempos de resposta propor o de acertos e de outros mais consonantes com uma abordagem de processos cognitivos process tracing padr es de procura de informa o ordena o de prefer ncias paragem da procura e decis o Ser apresentado um programa inform tico do tipo information board desenvolvido para o efeito e feita uma demonstra o da tarefa Ser o real adas algumas das potencialidades do m todo para classifica o de respostas estrat gicas a problemas de decis o do po
410. m condutores universit rios O g nero masculino est mais exposto manifesta o de comportamento de risco e envolvimento em acidentes Comparado a faixa et ria a que mais est exposta at 24 anos em ambos os g neros Evidenciou se que h tend ncia destes fatores e envolvimento em acidentes diminu rem conforme o avan o da faixa et ria De acordo com estes dados sugerimos que programas de educa o para o tr nsito sejam implantados com objetivos de prevenir danos decorrentes das caracter sticas de personalidade e comportamentos de risco al m disso consideramos importante a utiliza o da avalia o psicol gica para verificar e predizer se determinadas caracter sticas influem no comportamento de risco para o aumento das ocorr ncias dos acidentes de tr nsito e preju zos sa de dos indiv duos envolvidos no mesmo 117 Cinco anos de produc o com o M todo de Rorschach caracterizac o de artigos indexados no psycinfo entre 1997 e 2001 Paulo Francisco de Castro Universidade de Taubat Rodrigo Dias Batista Pereira O objetivo deste trabalho apresentar uma an lise sobre a produ o cient fica envolvendo o M todo de Rorschach publicada durante os anos de 1997 e 2001 A revis o da literatura sempre oportuna e possibilita uma an lise acerca do material publicado onde os peri dicos cient ficos s o respons veis pela divulga o mais gil das recentes descobertas nas diversas reas do conhecimento A an l
411. m tica sendo divididos em grupo controle GC e experimental GE este ltimo submetido a um programa de criatividade No pr e p s teste os alunos foram submetidos a provas psicom tricas WISC e Matrizes Progressivas Coloridas de Raven prova assistida Jogo de Perguntas de Busca de Figuras Diversas PBFD de Linhares e colaboradores 1998 que investiga estrat gias para elabora o de perguntas de busca de informa o com restri o de alternativas em diferentes fases do jogo sem ajuda assist ncia do examinador manuten o e transfer ncia obtendo se um perfil de desempenho cognitivo quanto manuten o e transfer ncia da aprendizagem alto escore ganhador mantenedor ganhador dependente de assist ncia n o ganhador transferidor e n o transferidor e um programa de desenvolvimento da criatividade com atividades relacionadas s reas figurativa e verbal aplicado em 25 sess es com dois grupos de 8 alunos durante tr s meses Na avaliag o psicom trica feita pelo WISC os grupos n o se diferenciaram inicialmente e no p s teste apresentando um QI m dio de 92 entretanto tiveram aumento intragrupo significativo no QI Total 98 e QI Execug o 95 aumento este mais expressivo no GE Nas Matrizes Progressivas de Raven o GC apresentou no pr teste um percentil m dio significativamente maior GC 66 GE 47 diferen a esta que deixou de existir no p s teste GC 68 GE 60 havendo melhora do GE por m n
412. m conhecimento te rico sobre o limite legal de consumo de lcool pervisto no CTB Nas compara es de interesse realizadas entre o conhecimento te rico da legisla o e s caracter sticas individuais dos condutores apenas a faixa et ria 0 008 mostrou rela o de depend ncia ao n vel de 5 A faixa et ria mais nova 18 a 25 anos foi a que mais respondeu corretamente o n vel de alcoolemia permitida por lei Por outro lado o tempo de habilita o 0 062 mostrou resultados muito pr ximos ao n vel de 5 Paradoxalmente mesmo sem conhecer a taxa de alcoolemia permitida pela legisla o brasileira 91 3 dos condutores tem o conhecimento pr tico das quantidades de lcool que podem ser consumidas nos cinco tipos de bebidas estudadas de forma a respeitar a lei Verificou se entre o grupo mais jovem 18 a 25 anos uma diminui o significativa da diferen a entre o permitido e o assinalado ou seja esse grupo bebe mais do que os demais necess rio avaliar criticamente a efic cia das campanhas meramente informativas Ratifica se o imperativo de estudos epidemiol gicos que contemplem as peculiaridades e o contexto em que os indiv duos se inserem a fim de favorecer pol ticas preventivas mais direcionadas e espec ficas Qualquer medida repressiva poder se tornar in cua se n o for acompanhada por interven es educacionais enquadradas numa perspectiva mais ampla de educa o para a sa de Cidadania e responsabilidade s o palavr
413. m de correspond ncia atingida entre os ju zes independentes foi de 93 Rela es significativas foram encontradas entre a consist ncia das respostas dos alunos em todas as hist rias e s rie escolar c2 6 8 28 p 0 03 A maioria dos alunos foi consistente em suas respostas ao longo do instrumento todavia a consist ncia nas respostas aumentou com o avan o da s rie escolar A concord ncia com o a personagem da hist ria foi maior nas pranchas relacionadas com a motiva o intr nseca 90 8 tendo havido uma maior discord ncia nas pranchas que dizem respeito a motiva o extr nseca 85 3 Os resultados parecem indicar que as pranchas desenvolvidas no presente estudo podem ser um instrumento til para avaliar as orienta es motivacionais de alunos brasileiros do ensino fundamental Al m de possibilitar a avalia o da motiva o intr nseca e extr nseca em investiga es da rea podem quando necess rio serem empregadas em programas de avalia o motivacional de alunos do ensino fundamental Tendo em vista a car ncia de instrumentos nacionais nessa rea espec fica futuros estudos devem ser conduzidos em amostra maiores de forma a contribuir para o refinamento do instrumento Palavras Chaves Motiva o Intr nseca Motiva o Extr nseca Pranchas com Hist rias Ensino Fundamental 70 Aspectos cognitivos de pacientes com Distrofia Muscular Progressiva do tipo Duchenne e suas rela es com o Diagrama de Mc F
414. m receptiva e expressiva Foram aplicados os seguintes testes Matrizes Progressivas de Raven escala Especial Escala de Intelig ncia Weschsler para Crian as WISC Mem ria ABC Teste Guest ltico Visomotor de Bender Cubos de Kohs e Bast es de Goldstein Scherer Al m disso foi realizada uma an lise atrav s do diagrama de Mc Fie a partir dos resultados do WISC Estas avalia es foram feitas a partir de uma entrevista inicial com o paciente ou respons vel seguida de sess es exclusivas com o paciente aonde foram aplicados os testes Os resultados demonstraram que os pacientes avaliados com DMP do tipo Duchenne apresentaram dificuldades na capacidade viso espacial viso motora de percep o de an lise e s ntese e na praxia construtiva Al m disso obtiveram desempenho inferior no que diz respeito capacidade de estabelecer analogias em itens de racioc nio num rico e espacial e capacidade intelectual Dificuldades tamb m foram encontradas em rela o aten o concentrada rapidez pensamento l gico mem ria imediata e compreens o do significado das palavras Os resultados do diagrama de Mc Fie indicaram um desempenho global bastante prejudicado em 50 dos pacientes sendo as maiores dificuldades relacionadas aten o mem ria c lculos e praxia construtiva respectivamente associadas s regi es frontal parietal e temporal Mas apesar do rendimento considerado normal dos outros pacientes houve uma d
415. ma vem sendo aplicado em algumas escolas brasileiras da rede p blica e particular desde do ano 2000 Este programa vem sendo avaliado pelo Centro Latino Americano de Estudos sobre Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES desde ent o sendo esta a quarta etapa da avalia o A presente pesquisa foi realizada em outubro de 2002 Foram aplicados question rios em jovens escolares em nove escolas das cidades de Iguatu CE Juiz de Fora MG e Campinas SP envolvidas na experi ncia do Programa Cuidar Foram escolhidas outras nove escolas n o contempladas com tal interven o para que servissem como grupo controle No total seis escolas em cada munic pio foram avaliadas tr s com e tr s sem o programa Os question rios foram aplicados em alunos das turmas de 8 s ries do Ensino Fundamental e 2 ano do Ensino M dio O question rio foi baseado no conte do proposto pelo Programa Cuidar Al m das quest es relativas a rela o do jovem com o outro foram inclu das perguntas para caracteriza o dos respondentes Os instrumentos para avaliar este momento foram pr testados em duas escolas no Rio de Janeiro visando verifica o de sua consist ncia interna e adequa o da linguagem ao universo dos alunos com os quais seria desenvolvida a experi ncia Para a aplica o dos question rios foi contratado um grupo para realizar o trabalho local Essa equipe foi constitu da em cada cidade por um supervisor treinado no Rio de Janeiro e seis a
416. mente tem sido estudados como uma vari vel dependente Basicamente estes autores interessam se por construir modelos explicativos de decis o de carreira Partindo dessa premissa o desenvolvimento de instrumentos v lidos que medem o que se prop e medir s o cada vez mais requisitados na literatura Assim este estudo tem como objetivo apresentar os meandros metodol gicos referentes validade fatorial deste novo instrumento comprovando se assim esta validade relacionada ao construto Obtidos em uma pesquisa conduzida com 487 estudantes de uma universidade privada do sul do Brasil de ambos os sexos e com idades variando entre 17 e 51 anos 22 5 21 3 Mediana 20 Moda 19 os resultados est o sistematicamente apresentados conforme suas dimens es teoricamente propostas Foram realizadas num primeiro momento tr s an lises matriz do determinante das correla es 0 0000215 K M O 0 93113 e o teste de esfericidade de Bartlett 5134 4501 p lt 0 000001 Seus respectivos resultados garantem a adequa o no uso do modelo fatorial para esse conjunto de dados Sendo assim uma an lise fatorial de componentes principais com rota o oblimin devido ao n vel de correla o entre os fatores foi conduzida e seus resultados demonstram uma adequada interpreta o em dois fatores que explicam 62 8 da vari ncia Estes fatores est o perfeitamente em concord ncia com as dimens es teoricamente propostas A for a encontrada das
417. mente fracos para a dimens o PFC No que diz respeito a matriz das correla es entre as quatro escalas para a vers o brasileira a correla o mediana obtida 0 32 fortemente compar vel aquela canadense francesa 0 33 Antes de proceder a an lise fatorial o coeficiente Kaiser Meyer Olkin KMO 0 91 foi estimado e o teste de esfericidade de Bartlett p lt 0 00001 foi aplicado Seus respectivos resultados indicam que as correla es entre os itens s o suficientes e adequadas para assim proceder se de forma v lida com um modelo de an lise fatorial Assim uma an lise de componentes principais seguido de uma rota o obliqua serviu para examinar a estrutura fatorial da vers o braseira do QM A valida o fatorial n o foi realizada no levantamento psicom trico do instrumento original Estes resultados s o substancialmente mais favor veis a nossa realidade cultural do que queles obtidos com a amostra canadense francesa Pesquisas s o ainda necess rias a fim de prosseguir o estudo da validade transcultural do QMC 181 Estudo Transcultural do Question rio de Viv ncia Acad mica QVA com Universit rios Portugueses e Brasileiros Carina Budin Amaro Universidade S o Francisco Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco Jorge Villar Entende se por integra o acad mica o processo de troca estabelecido entre estudante e institui o as expectativas caracter sticas e habilidades dos estudantes
418. mo Horizontal e Vertical Triandis 1995 O presente estudo pretendeu adaptar esta escala para uma amostra espec fica das cidades de Jo o Pessoa e Bayeux Participaram 207 militares sendo 44 9 da Pol cia Militar e 55 1 do Ex rcito com idade m dia de 27 anos DP 7 25 Com escolaridade variando entre ensino fundamental 6 8 ensino m dio 62 e superior 31 2 De acordo com a patente a amostra foi composta por soldados 51 5 cabos 15 3 sargentos 20 3 tenentes 7 2 capit es 3 9 majores 1 e tenentes coron is 0 5 a maioria do sexo masculino 93 5 Os participantes responderam o Question rio de Individualismo Coletivismo composto por 32 itens utilizando uma escala variando de 1 Discordo totalmente a 9 Concordo totalmente e o Question rio S cio Demogr fico Utilizou se um procedimento padr o e nas an lises estat sticas utilizaram se os pacotes estat sticos SPSSWIN 11 0 e LISREL 8 12 for Windows Inicialmente realizou se uma An lise dos Componentes Principais na qual foi verficada a exist ncia de dois fatores Individualismo e Coletivismo eigenvalue 3 06 e 2 72 respectivamente que explicam 29 da vari ncia total A escala final ficou composta pelos 20 itens que apresentaram maiores satura es sendo 10 de individualismo por exemplo Vencer tudo e 10 de coletivismo por exemplo Sinto me muito bem quando colaboro com os outros O fator Individualismo apresentou 0 72 e o Coletivismo
419. moomonoomomssobl Fernanda Leopoldina Parente Viana Universidade do Minho ecran 80 Ir s Susana Pires Pereira Universidade do MiNhO oococcoccocconconoonconoononnonncononnonnoonoonoononnoo noo noo noo noonon noo ncnncnncnnos 80 Maria Margarida Cabral A Teixeira neie iese eei ge e i E e E SS 80 Avalia o da criatividade em estudantes de empresas juniores ssssssesesososocsesosososseseee D L Maria C lia Bruno Mundim PUC Campinas e sssesessesesesesssrststsessesesessseststsrsrstsseeesenesesesesesrsrseeeeseneneneseseses 81 Avaliac o da dimensionalidade dos tracos latentes medidos em uma prova de desempenho estat stico esesesossesescsocccsescscccesescsoccesescsoccesescsoccesesesoccesescsoscesesesoscesesesoesesescsessess D2 Marjorie Cristina da Silva Universidade S o Francisco esessssessseesssesesesrsrstsseesesesesesesesrsrseseeeeneneneseseses 82 Claudette Maria Medeiros Vendramini Universidade S o Francisco occoccocconconoonconoononncnnonnonnonnonnoononnonncnnos 82 Beatriz Westin Bueno Universidade S o Francisco coccocconconooncononncononnoononnoononnoonooncononnoonoo noo noo noo nonncononncnncnnos 82 Liane Di Stefano Da Silva Universidade S o FrancisSCo oococcocconconoonconoononncononnonnoononnonnoo noo non non noo noo non non ncononos 82 Avaliac o da efic cia de intervenc es cognitivo comportamentais em alunos portadores de o e A A E Jamir Sard Jr Uni
420. mp tica CE Tomada de Perspectiva do Outro CG e Personal Distress CC Os dados foram coletados em duas aplica es coletivas uma envolvendo os educadores sociais e outra envolvendo os universit rios de Psicologia Os resultados obtidos por meio da correla o de Pearson indicaram que a auto estima apresenta correla es positivas significativa com as tr s dimens es avaliadas pela PTS FE r 0 441 p 0 01 Fl r 468 p 0 01 MO r 0 411 p 0 01 As correla es obtidas entre FE FI e MO e empatia n o foram significativas bem como tamb m n o foi significativa as correla es obtidas entre empatia e auto estima Al m das correla es estabelecidas entre os diferentes instrumentos tamb m foi verificado como as dimens es da escala PTS correlacionam se entre si ndices obtidos indicaram que as tr s dimens es est o correlacionadas positiva e significativamente FE x MO r 0 449 p 0 01 FE x FI r 0 442 p 0 01 FI x MO r 0 243 p 0 05 Os resultados destas correla es permitem ter uma no o preliminar de como diferentes caracter sticas de personalidade se correlacionam que perfil individual predisp em e qual o tipo de intera o que favorecem com o ambiente podendo tamb m fornecer dados relevantes para elabora o de programas de preven o e interven o psicossocial Al m da descri o de perfis e aux lio na elabora o de programas de preven o estudos correlacionais dos diferentes construtos que constituem a p
421. mpo de perman ncia nos anos de 1998 e 1999 Uma verifica o mais acurada demanda analisar entre outros fatores as queixas apresentadas pelos pacientes durante este tempo bem como a consecu o dos objetivos propostos para cada um dos processos realizados 241 Perfil da clientela entre 0 e 5 anos da cl nica escola da Universidade S o Marcos Val ria Lia Sganzerla Provedel Universidade S o Marcos Este trabalho fruto de observa es da minha pr tica como supervisora de est gio na Cl nica Escola do curso de Psicologia da Universidade S o Marcos na rea de Atendimento B sico Este est gio realizado no 9o semestre do curso e insere o aluno estagi rio nas pr ticas cl nicas institucionais uma vez que esta modalidade a porta de entrada de clientes na rea infantil da Cl nica Propicia a viv ncia dos primeiros aspectos envolvidos no primeiro contato e acolhimento do cliente a realiza o de entrevistas e poss veis interven es assim como desenvolve os processos de encaminhamento Este est gio objetiva desenvolver e apurar o racioc nio cl nico psicol gico do estagi rio desenvolver a postura tica fornecer subs dios para o desenvolvimento da postura profissional assim como possibilita a reflex o da intera o terapeuta paciente H pelo menos tr s anos tenho percebido uma maior procura pela Clinica Psicol gica por pais de crian as muito novas entre O e 5 anos Informalmente no contato com outros supervi
422. mprometimento isolado do Sistema Nervoso Aut nomo com preserva o do Sistema Nervoso Central Pesquisas sobre a encefalopatia chag sica cr nica observaram que esta afeta o funcionamento cognitivo rebaixando quantitativamente e caracterizando qualitativamente uma produ o marcada por respostas tardias e lentas Avaliar a presen a de indicadores de disfun o org nica cerebral em chag sicos cr nicos comparativamente a dados de um grupo controle A amostra foi composta por 72 sujeitos sendo que 36 s o chag sicos cr nicos e 36 n o chag sicos obedecendo um crit rio duplo cego onde os avaliadores desconheciam a sorologia dos avaliados Os sujeitos foram pareados pela sorologia idade sexo e escolaridade Procedeu a avalia o individual dos participantes por meio do teste de Bender Os protocolos foram codificados de forma independente utilizando se para tal do sistema de escores de Lacks Os grupos foram comparados por meio de testes estat sticos p 0 05 No grupo de chag sicos encontrou se maior porcentagem de sujeitos 44 com indicadores de disfun o org nica cerebral comparativamente aos n o chag sicos 33 contudo esta diferen a n o foi estatisticamente significativa N o se observou diferen as entre os grupos quanto a presen a de indicadores de disfun o org nica cerebral Tais dados preliminares apontam para a necessidade de relaciona los a outros aspectos da hist ria de vida destes sujeitos como por exemplo d
423. n a com melhor desempenho cognitivo recusou se a continuar a prova sendo inacess vel media o tendo baixa toler ncia frustra o e a crian a que completou a tarefa melhorou o desempenho ap s a assist ncia do mediador n o conseguiu transferir a aprendizagem para a fase mais complexa Ap s quatro meses de interven o semanal de um modo geral mantiveram se as classifica es rebaixadas das provas psicom tricas cognitivas entretanto houve melhora no teste de compreens o da linguagem TVIP As crian as foram mais persistentes nas tarefas computadorizadas mantendo se mais motivadas e concentradas Aumentou o n mero de crian as que realizou a prova assistida integral e parcialmente quatro crian as realizaram a fase preliminar reconhecimento e classifica o das dimens es dos est mulos e duas crian as completaram a prova Os fatores n o intelectuais continuaram afetando o desempenho no CATM observando se resist ncia execu o da prova baixa acessibilidade media o na fase de assist ncia e cansa o Embora haja necessidade de mais aplica es dessa prova assistida os dados sugerem adapta es no tamanho n mero de cart es e dura o da prova organiza o das fases com e sem assist ncia a fim de verificar a adequa o do CATM a essa popula o 291 Utilizac o educacional dos recursos da web an lise de produc o cient fica Elisana Marta Machado Puc Campinas Com o objetivo de identi
424. n meno ocorre em crian as Os dados aqui tratados foram extra dos de uma investiga o maior que est sendo realizada num centro escolar p blico pertencente a UFMG Participaram 606 crian as com idade entre 7 e 15 anos sendo 53 meninos e 47 meninas Foram aplicados as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven crian as entre 7 e 11 anos de idade e Escala Geral das Matrizes Progressivas adolescentes entre 12 e 15 anos de idade No que se refere s Matrizes Coloridas de Raven encontrou se que considerando diversas faixas et rias a maioria dos valores ds diferen as de sexo favorecem o desempenho dos homens valores ds positivos referem se a desempenho superior dos homens e valores ds negativos referem se a desempenho superior das mulheres por m tais diferen as n o foram significativas 7anos d 0 10 p 0 671 Sanos d 0 19 p 0 366 9anos d 0 34 p 0 180 10anos d 0 14 p 0 523 e 1lanos d 0 31 p 0 234 No que se refere Escala Geral encontrou se tamb m que as diferen as seja a favor de homens ou mulheres n o foram significativas 12 anos d 0 251 p 0 301 13 anos d 0 230 p 0 332 14 anos d 0 194 p 0 444 e 15 anos d 0 325 p 0 335 Conclus o O assunto das diferen as de sexo no desempenho cognitivo uma quest o ainda aberta na Psicologia Diferencial As Matrizes Progressivas de Raven s o consideradas por alguns pesquisadores como testes de racioc nio espacial e no presente estudo observou se
425. na colagem livre colagem da fam lia O desenho e a colagem se revelaram entre v rias t cnicas utilizadas as mais efetivas para avaliar a situa o psicol gica da crian a em quest o S o t cnicas que podem ser aplicadas com resultados significativos durante o processo de ludoterapia de grupo S o recursos pr ticos simples e de baixo custo servindo por excel ncia como t cnicas projetivas considerando que s o pouco vulner veis resist ncia O uso do desenho e da colagem se revelaram t cnicas extremamente vers teis pois auxiliaram efetivamente no diagnostico acompanhamento e interven o dos casos al m de possibilitarem o direcionamento do trabalho clinico realizado 216 O desenho t cnico nos cursos de Engenharia como treinamento da habilidade de visualizac o espacial Angela Dias Velasco UNESP Gerardo Prieto Adanez Universidade de Salamanca Este trabalho reflete um momento recente de uma sequ ncia de pesquisas sobre a Aptid o Espacial e sua rela o com o ensino da rea Gr fica na Engenharia O principal motivo deste esfor o investigat rio deve se ao fato dos alunos ingressantes nesses cursos n o apresentarem um desenvolvimento satisfat rio desta aptid o mesmo sendo fundamental ao exerc cio desta profiss o Nas primeiras pesquisas comprovou se a validez dos testes de Visualiza o Espacial como ajuda ao diagn stico precoce de alunos com problemas potenciais para o acompanhamento da disciplina de Dese
426. namento cognitivo preservados como intelig ncia flu ncia verbal sem ntica por categorias animais comidas e roupas capacidade de nomea o vocabul rio mem ria verbal para informa es l gicas mem ria visual fun es motoras e praxia construtiva Entretanto falhas importantes foram notadas em aten o amplitude atencional e controle inibit rio abstra o flu ncia verbal fonol gica por letras FAS flexibilidade cognitiva tomada de decis es planejamento do futuro e aprendizagem O caso relatado possivelmente o primeiro no Brasil corrobora a hip tese de que adultos com personalidade previamente normal ap s les es em reas pr frontais do c rebro desenvolvem comportamentos sociais anormais d ficits cognitivos e apresentam capacidade prejudicada de tomada de decis es levando repetidamente a consegii ncias negativas problemas s cio ocupacionais familiares a at abuso de subst ncias psicoativas A AN nestes casos uma ferramenta fundamental na detec o das for as e fraquezas cognitivas destes indiv duos auxiliando decisivamente na elabora o de estrat gias de tratamento e reabilita o cognitiva 61 Ambic o e agressividade em alunos de cursos de Psicologia que est o prestes a entrar para o mercado de trabalho Armando Rocha J nior Universidade Guarulhos F bio Donini Conti Universidade Guarulhos O objetivo do presente trabalho verificar a presen a de caracter sticas de ambi o
427. ncnnoncnnononnornnn nono 298 Estef nea lida da Silva Gusm o Universidade Federal da Para ba 298 Maria Luiza Pontes de Fr dtanriia sala io sd 298 Rejane Ramos Peregrino Universidade Federal da Para ba errar 298 Validac o das Escalas de Indicadores Evolutivos e Emocionais de Koppitz e de Indicadores Emocionais de Machover para avalia o em testes de Desenho da Figura Humana com crian as abia laa Lucas Tedesco Fabbrin UFRGS iia a 299 Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UERGS oooooconoconnconoonconooncononnnconoononnos 299 Isab la Machado da Silva ii 299 Larissa Weber Universidade Federal do Rio Grande do Sul ooonocccnoccoccocconconcononononnonnonnonconooncncnoncnncnonons 299 Luiggia Carneiro Cestari Universidade Federal so Rio Grande do Sul oonncnncicicnonnnnnnnnnonnnnononnnononnnncncnos 299 29 Valida o do Question rio de Agress o para o contexto brasileiro 000000000 300 C lia Maria Cruz Marques Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT 300 Girlene Ribeiro de Jesus Universidade de Bras lia oooonoonocnocionconooncnononnonconcononnonoo noo noo noo ncoo narco nonnconoononos 300 Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba oooncicnnicnioncocnnncconcncnononcnncrcnnorcnnoronnonnno nono 300 Palloma Andre dia niea 300 Maria da Penha de Lima Countinho seisis noo noo nico noo noo noo eiss 300 Val
428. ndimento na cl nica escola de uma universidade particular relatando que veio em busca de um entendimento mais profundo das suas viv ncias como mulher Anteriormente havia buscado atendimento em um Hospital da rede p blica com o objetivo de realizar a cirurgia de mudan a de sexo faloplastia cirurgia esta que lhe foi negada Encaminhado para o processo psicoter pico e diante da riqueza e complexidade de seu conte do cl nico houve um interesse em determinar se com precis o a natureza de seu quadro cl nico que se delineava entre a pervers o e a histeria Com esta preocupa o optou se por investigar o caso em quest o de forma mais sistematizada atrav s de instrumentos projetivos Foram escolhidos o teste de Rorschach e o HTP como meios investigativos para os fins propostos Conclu mos a partir dos dados obtidos que o seu quadro cl nico nos aponta as dire es necess rias para o entendimento de que o indiv duo s explicado e entendido se olhado atrav s da s ntese pr pria pessoal e idiossincr tica que faz dos fatos de sua hist ria sobrepondo se desta forma aos quadros que o definem 219 Um estudo da raiva na adolesc ncia resultados preliminares do STAXI Nicole Medeiros Guimar es UNICAMP Sonia Regina Pasian Universidade de S o Paulo Com o objetivo de otimizar o desenvolvimento humano e ampliar o conhecimento sobre a elabora o da impulsividade agressiva na adolesc ncia contempor nea tem sido desenv
429. ndra Gotuzo Seabra Capovilla Universidade S o Francisco Nora Machalous Universidade S o Francisco Fernando C sar Capovilla Universidade S o Francisco Helena Miranda Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas A leitura pode ocorrer por meio de duas rotas fonol gica e lexical O tipo de ortografia afeta a rota usada os requisitos cognitivos para a aquisi o de leitura e os poss veis dist rbios nesta aquisi o Ortografias com correspond ncias grafofon micas regulares alem o italiano promovem leitura fonol gica pois a aplica o das regras de convers o letra som tende a ser bem sucedida J ortografias irregulares ingl s franc s promovem leitura lexical com aten o forma global das palavras Estudos comparando os idiomas alem o e ingl s sugerem que no alem o as crian as t m melhores habilidades fonol gicas devido s caracter sticas da ortografia O presente estudo primeiro a analisar o efeito da ortografia sobre a leitura de crian as bil ngiies em portugu s e alem o verificando se a ortografia regular do alem o promove maior uso da rota fonol gica que a do portugu s menos regular Participaram 204 crian as de la a 3a s ries divididas em tr s grupos brasileiras expostas alfabetiza o somente em portugu s alem s expostas alfabetiza o somente em alem o e bil ngiies residentes no Brasil com vocabul rio mediano tanto em portugu s quanto em alem o expostas al
430. necess rias a fim de prosseguir o estudo da validade transcultural do QEC 180 Estudo transcultural Brasil Canad das qualidades psicom tricas do Question rio de Motivac o a Carreira Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Daniela Wiethaeuper Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Bernard T treau Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Armando Marocco Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS O N cleo de Interven es em Psicologia e Orienta o Vocacional NIPOV da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos um servi o de extens o universit ria baseado na tr ade Ensino Pesquisa Extens o Um de seus principais objetivos o desenvolvimento e ou adapta o de novas e importantes t cnicas de medida em Psicologia Vocacional Na busca de explicar os fatores que afetam a escolha de uma profiss o na adolesc ncia pensou se em um primeiro momento encontrar adequadas medidas psicom tricas para em um segundo momento verificar suas rela es com a tomada de decis o profissional Em uma recente revis o da literatura especializada verificou se que o estudo do car ter motivacional um dos aspectos constitutivos do processo de escolha de uma carreira Sendo assim este trabalho emp rico aborda a quest o da adapta o da vers o brasileira do Questionnaire de Motivation au Regard de la Carri re de Dupont et Gingras 1995 e de comparar es
431. nho T cnico Estes resultados buscaram estimular os docentes da rea a conhecerem seus alunos a partir destes testes n o para uma rotula o dos mesmos mas como ponto de partida para a conscientiza o de que a falta de Aptid o Espacial em alguns estudantes n o um problema inc modo e sim um desafio estimulante a modifica es do processo de ensino aprendizagem onde se promova de imediato pelo menos uma maior aten o e acompanhamento junto ao grupo que provavelmente apresentar um baixo rendimento na disciplina O objetivo deste trabalho atual analisar se a aprendizagem de Desenho T cnico produz uma melhora na aptid o de Visualiza o Espacial A import ncia deste estudo deve se n o s pelo papel que esta aptid o tem no ensino de Engenharia como tamb m por contestar o pensamento tradicional entre os docentes da rea Gr fica de que esta aptid o um dom id ia esta que os exime de qualquer responsabilidade sobre seu desenvolvimento Para isso aplicou se um teste de Visualiza o em uma amostra de estudantes do primeiro ano de Engenharia no in cio e no fim da disciplina de Desenho T cnico Analisou se a matriz de respostas pelo modelo de Rasch que prov os requisitos necess rios para uma medi o adequada invari ncia unidimensionalidade e aditividade Uma escala de valores que tenha a propriedade de intervalo fundamental principalmente quando se busca analisar mudan as devido a treinamento Analisou se tamb m
432. nioconnoninicccnoccnonncnns Elizabeth do Nascimento oooocccoocccnooocccconanccnonanccnnno Elizangela Furtado Elsa Godinho Elza Maria Barros da Rocha Pinto Em lio Carlos Tonglet rica Lemos Guedes Erica Megumi Kodaira Erika Cerqueira de Carvalho rika Silva otros rasteira Erika Tiemi Kato Okino 3 Estef nea lida da Silva Gusm o coccion Eucia Beatriz Lopes Petean ooooconnnoccccnnocccnonacann no Eulina Dufrayer Evely Boruchovitch ooooococcnnocccnnnno F Fabiana Campos Rodrigues Pereira Fabiana Marques Pereira Fabiano K Miguel scoiccnoiisncioicinendie soa steos cintas F bio Donini CONtl occnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnncnnnnnnncnnnannnnno F bio Volnei Steffen Fabiola Res F tima Aparecida M F Tom 0oooconcnocccccoocccconanccnnno F tima Maria Lima F tima Rosely Schette oooconioconiononooncnonnconnccnnnann Felipe Zabeu Bertolo ooooooconnnocccnnnocccconocccnonanccnnno Fermino Fernandes Sisto Fernanda Andrade de FreitaS oocccnnnnnncnnnnncccnnnnnnos Fernanda Helena Stroeher oooocnnnnnnnnnnnnncnnnncncnnnnnnnns Fernanda Leopoldina Parente Viana 84 113 239 Fernanda Monteiro Chaves oooncncnnncnnncnnnncnnnnnnnn Fernanda Ottati iaa Fernanda Santoro Morestrello Fernando C sar Capovilla Fernando Jimenez Gomez Fernando Lacerda J nior Fl via
433. niversidade Federal da Para ba ooonoicnnicnnnncocnnnncoocoononoccnnnrcnnorcnnornnnonnnn nono 160 Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Para ba o oocccicnncniccocconconconnoonconononncnncnnconcncononnconconons 160 Ta s P d Vasconcelos Ara ia i 160 Silvana Nico dem s A LAMA ii iaa 160 Estagi rios de Psicologia avaliam um servico de orienta o profissional 161 Lorena Barbosa Fraga Universidade de S o Paulo c e cceereeeereeeeerereecarareecareaas 161 Lucy Leal Melo Silva Universidade de S o Paulo cerreeeeeeeeeeeeeeeeaeeerarea s 161 Estilo parental percebido uma investiga o dos fatores psicossociais relacionados 162 Caroline Tozzi Reppold Universidade Federal do Rio Grande do Sul ocoocnconnncioncnnnnnnnncncnnoncnononanonocncnos 162 Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul UERGS occoncccocconoonoonoononcononnocononcononos 162 Estilos de pensar e criar e desempenho escolar oocoooconosnocoocsoocoonorncconconccnoconccacconccanconcsso LOS Luciana Gurgel Guida Siqueira Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas ooconnconncnicinonnnnnnnoninnccncnos 163 Solange M glia Wechsler PUC Campinas erre aerereneerenerarenenerareneanaa 163 Estimativa da capacidade de racioc nio geral por meio da Escala de Maturidade Mental Columbia em crian as com mucopolissacaridose oomomommmsmssssss 164 Edna Tiemi Sakata UNIEESD cun tds 1
434. nn noncononnnonnno 58 Sandra Maria S S Oliveira Universidade S o FranciSCO ococcoccocconconoonconoonoononncononnoonoonoonoo noo noo nconconcononncnnons 58 Ot via Regina Souza Costa Universidade S o Francisco oococoonocionccoonoconnnncnnonnnnononnononnonnnncnnoncnnonnnrennnnrnnns 58 Alcool e conduc o de ve culos relac es entre conhecimento te rico e conhecimento PLACA O O Gisele Beatriz Zatt Elgues Universidade Luterana do Brasil Unidade Canoas ococccccinicnonnononcnncnonnnanononos 59 Altera es de personalidade tomada de decis es e abuso de lcool ap s les es pr frontais contribui es da avalia o neuropsicol gica ooommommsssssss Ol Nathalia Diniz Guerra Charret Ferreira Universidade Estadual Paulista Unesp 60 Paulo Jannuza Coda USD tte 60 Ambic o e agressividade em alunos de cursos de Psicologia que est o prestes a entrar para o mercado de trabalho assa cesa eres tiasiiascanienasttadntaias had aaa dana ea arca L Armando Rocha J nior Universidade Guarulhos coococcocconconconconconoononnononnoononnoo noo noo noo noo noo noo noo noonco non nin riores 61 F bio Donini Conti Universidade GUarulhoS cococnocconconoonconcononnoononnconoononnoonoonoonoonconon noo noo noo noo noo noo nico non ncnninnos 61 An lise Gr fica dos itens do Teste Analogias ooomobl Jacob Arie Laros Universidade de Bras lia ocoonocnncnocionconconconoonconooncon
435. nnncnnonoonons 201 Ricardo Primi Universidade S o FrancisCO occocoocooconconconconconcnncnononnoncononnconoononnonncn nono noo non noncn non non nico nan nconcnncnns 201 Patr cia Fagnani Barbin Universidade S o Francisco occcocicnonicnonnonononnononnconononcnnoncnnoncnononncn non rn rnnconannnnonnns 201 Investiga o do Estresse e das Rela es Familiares utilizando Computadores de Bolso Marim lia Rodrigues Lamberts de Lave lavada E douta dabanas 202 Janine Marinho Dagnoni Universidade Federal de Minas Gerais ieereerereerea 202 Amanda Cristina Pereira Universidade Federal de Minas Gerais ooccooococconconconooncononncconoononcononncononncononnonos 202 Karl Christoph Kaeppler Universidade de Z rich ooooicicicncnononicnoonnnncrnnnnonnnononnonnnorocoonnnn nora rnoncn rn cnnnnnccnonos 202 Investigando poss veis rela es entre o IFP e o Wartegg no processo seletivo 203 Daniel Viana Abs da Cruz Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 203 Magda Ruschel Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 203 Rodrigo Meazzi Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 203 Janine Kieling Monteiro UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos 203 Patricia Martins Fagundes Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 203 La sensibilidad de la escala de
436. nnnnnnonnncnnnnnncncnnnnnno Daniel M rcio Rodrigues Silva Daniel Viana Abs da Cruz Daniela Aparecida Rodrigues da Silva 146 Daniela S Zanini essere Daniela Wiethaeuper Danielle Monegalha Rodrigues 81 151 268 Danielle Ros Mii Dia Darlin Falavigna Dayse Maria Motta Borges D bora Cristina Ribeiro Dejenane Aparecida Pascoal Pereira 37 157 Deliane Macedo Farias de Sousa Denise Ruschel Bandeira Dora Potes Dulce H S Cramer E Eda Marconi Cust diO oooccncnnnnnnncnnncnnnncncnanano Ederaldo Jos Lopes Edinilsa Ramos de Souza Edna Rosa Correia Neves Edna Tiemi Sakata Eduardo Ferreira Santos Eduardo Khater Edward Goulart Junior Edwiges SIVATES os qo sim atos anti aorta donos O Edyleine Bellini Peroni Benczik Eg dio Jos Romanelli Elaine Polizello de OliveiTa oooonnnnnnnnncnincnnncccncncnanons Elen Kirchhoff Appolin rio Eliane Flachiii a L apag Eliezer Fernandes GUS 0ooocnccncnonononnncnnnnnnanannnanannno Elinara Wollmeister Elisabeth Arilla Bocchi oooonnncnnnccccnccccncnancconccnnnnnn Elisana Marta MachadO oooccncnnnnnncnnnncccncnannncnanncnanon Elisanges Batista Santos ooooonnoconioconooncnonncnnnaninncnn Elizabete Rodrigues CoelhO oooco
437. nno Bet nia Alves Veiga Dell agli Betty Anubia Azevedo Bomfim 218 Bianca de Fatima Born o Coutinho 287 288 Bruno Angelo Strapasson 47 290 C Caio Geraiges de Lemos Camila Batista dos Santos Camila de Toledo Corlatti Camila JUnqueila oooconinconionnnonnconnnnnncnonnonanncnnnccnnno Camila Nascimento COMES oooooooonononononnononn nono nononnnnno 74 Camila Rafaela Baldo 205 274 Camila Ribeiro Coelho 60 195 Carina Budin AMArO oooooonononononoooonononnnnnnnnnnnnnnnnnnnns 185 Carina Luiza ManoliO ooooonononononononononononono nono nnnnnno 256 Carla Machado seoan a TRE 34 Carla Maria Wojcikiewicz Caldas Baumer 119 281 Carla Tavares da SilVd oooooonnnnnonononononanonnnonnonnnnnnnnnos 8l Carlos Eduardo Pimentel 133 164 299 Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes 90 91 251 252 Carmem Aristimunha de OlivelLA oooonnnnnnnnnnnnnnnnnnnoo 109 Carmem Pl cida S Cavalcanti Carmen E Flores Mendoza Carolina Helena Becker Carolina Lisboa neroni eraa a E Carolina Maria Nogueira ooooonocccnocnnonncnonncnonnc nno Carolina Porto Almeida ooooonnnnnonoonnononononanonnnonnnnnno Carolina Rezende da Cunha Caroline Oliveira Machado oooooooccnoonooonononononnnnnonono Caroline Tozzi Reppold C ssia Aparecida Bighetti C tula PelisOli s cesesssercasiniciedestic ndecniciedesn nito
438. nnonoonoonoonconoonco nono nconcn rincon 155 Escala de Stress para Adolescentes constru o e valida o omooconooososssmsssso 156 Valquiria Aparecida Cintra Tricoli PUC Campinas ocococnconicoconnnnnoniononnnononcnnonnonononnnnnocnonnnn nn on nn nononnnnrnrnnncnonos 156 Marilda Novaes Lipp PUC Campinas errar veat er kinen tanvin uine sdra Nenia iria 156 Escala Diagn stica Adaptativa Operacionalizada Redefinida precis o e validade com E PESSOASIAOS A iia a a Glaucia Mitsuko Ataka da Rocha PUC Campinas e reereeeerreerereeearereerareas 157 Escala Harter de Auto Estima adapta o para o contexto brasileiro 158 Denise Ruschel Bandeira Universidade Federal do Rio Grande do Sul RS cc css 158 Caroline Tozzi Reppold Universidade Federal do Rio Grande do Sul 158 Alicia FacioDaniela PEliger 5 2 tratem pass A E ATER idad 158 Escala para o Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade Vers o adolescentes AA A ll Edyleine Bellini Peroni Benczik Universidade de S o paulo USP 159 Escalas de Atitudes Frente ao Uso da Maconha e Atitudes Frente Experi ncia sem Drogas suas adapta es ao contexto brasileiro ooommssmsss ss lt sss L60 Marcilio Lira de Souza Filho Universidade Federal da Para ba ccooonccnoccoccocconconconccononnoncnnonncnncononncnncnnonns 160 Valdiney Veloso Gouveia U
439. no modelo te rico multidimensional utilizado para o desenvolvimento do Career Exploration Survey CES instrumento norte americano para a mensura o da explora o vocacional em alunos graduados do college A nomenclatura e a defini o de v rias dimens es e os objetos da explora o vocacional do CES foram modificados para a cria o dos itens do LEV Participaram deste estudo 659 alunos da terceira s rie do ensino m dio de oito escolas p blicas 50 1 e particulares 49 9 da cidade de Porto Alegre de ambos os sexos 54 8 de mo as e 45 2 de rapazes e com idades entre 15 e 23 anos M 16 83 DP 0 85 O LEV composto por 65 itens distribu dos em 16 subescalas correspondentes s dimens es te ricas da explora o vocacional e distribu das em tr s categorias Processo de Explora o Explora o do Ambiente Explora o do Self N mero de Profiss es Consideradas Explora o Intencional sistem tica Freqii ncia Quantidade de Informa o e Foco Rea es Explora o Satisfa o com a Informa o Estresse de Explora o e Estresse de Decis o Cren as sobre a Explora o Perspectiva de Concretiza o da Escolha Certeza dos Resultados da Explora o Instrumentalidade para Busca Externa Instrumentalidade para Busca Interna Instrumentalidade dae M todo e Import ncia da Defini o de uma Escolha Os dados da pesquisa foram coletados de forma coletiva nas depend ncias das escolas durante o per odo de aula
440. noicnnicninncicnnnncnocnononocnnnnrcnnonnnnonnnnonnnn nono 151 Sandra Souza da S Chaves aii 151 Palloma Andrada ida 151 Marcilio Lira de Souza Filho Universidade Federal da Para ba ccoconcccocioccooconconconccononnoncnnonncononnonncnncnnonns 151 Escala de auto estima de Rosenberg uma proposta de padroniza o 152 Joviana Quintes Avanci Funda o Oswaldo Cruz e ceereeeeeeeeereeeearereararareerreneaeta 152 Simone Gon alves de Assis Funda o Oswaldo CTUZ cooococicnonacacociconononnnnconcncononoononnnorocnonnnn nooo non ononnncnnnone 152 Escala de Avalia o de Depress o para crian as um estudo de valida o 153 Dejenane Aparecida Pascoal Pereira Universidade de Taubat rea 153 Escala de Avalia o Psicodin mica do Grupo Familiar EAPGF auto administrada Ione Aparecida Xavier Universidade Paulista UNIP e reeeeeeeerreerereeeas 154 Escala de padr es de desempenho em inform tica educacional um estudo piloto para Caia Bi Lito Too To AR A SS NAAS OR ERR O A AMARO S Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly Universidade S o FrancisCO cooconicncnnnonnononnnnnconornonocanonananacncnos 155 Gisele de Sousa Franco Universidade S o FranciSCO cocnocccconconooncononncononnnoononnoononoonoonoonoonconooncno noo noo nonnononos 155 Adriana Ferreira Nicolau Universidade S o Francisco ooooconocconconoonconooncononononnoono
441. nonccnanccnnno Rubens Gualberto de Oliveira i Ruy Jos de O Netto o S Sandra Cristina Mallar Sandra Maria S S OliVelLA oooooononononncononnnnnnnnno 62 142 Sandra Midori Kuwahara Sasakl ooooonnnnnnnnonononnnnos 110 Sandra Obikawa Kyosen oooonnoconionocooncnoncconncnnnnonanoss 168 Sandra Souza da S ChaveS oooooonnnnnononoonnnnnnnos 155 296 Santuza Silveira Fernandes Cavalini 39 46 53 240 309 S rgio Baxter AndreoOll oooconnnnnnncnnnononioncnonncnnnccnnnonn S rgio Luiz Evangelista Santos S rgio Paulo RigONatti ooooonnononioninocnconcnnonncnonncnanoss Silvana Corr a ssisesesesises santana tes sici ani cani ris Silvana Nicodemos A Lima S lvia Helena Koller ooooononnonnoconononononnnnnnnnnnno S lvia Helena Tenan Magalh es Silvia Regina BrandaliS onnonnnncnnnnncnooccnooncconccnnno S lvia Regina de Andrade Telles Simone Aparecida Capellini Simone Ara jo Carneiro Matos Simone dos Santos Paludo Simone Ferreira da Silva Domingues Simone Gon alves de Assis Simone Meyer Sanches Sin sio Gomide J nior Sionara Bodanese Wouters Sissi Vigano Sofia Helena Porto Di Nucci Solange Monteiro de Carvalho Solange M glia Wechsler S nia Maria de Barros S
442. nonnonnonos 173 Alessandra Gusm o Trajano de Ara jo Universidade Federal da Para ba 173 Ana Cristina da Silva Leite Universidade Federal da Para ba cooocncccnccoccoccocconconcconoonononncnncnnconononncononnnons 173 Ticianne Garcez Sobral Universidade Federal da Para ba oonconcccociocconconconooncnononnononnoonoononnoonoonoononn noo nonnoss 173 Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba ooocnconocinococconconcconoononconoonconcononcnonncnno 173 Estudo do n vel de ac o objetiva em alunos de psicologia avaliados pelo teste Wartegg Luiz Fernando Bacchereti Universidade Presbiteriana Mackenzie cooococcoccocoonconooncononnnoononconon noo non nconoononos 174 Augusto Rodrigues Dias Universidade S o FranciSCO oconicnconnoncononnnoncnnonnnconncnnnonnnononnonnnnnoononnnn oran rn cnncrnonos Fabiano K Miseria dai t it indeed Michele R Montrose Universidade Presbiteriana Mackenziel Estudo dos interesses profissionais dos alunos do curso de Administrac o quanto a normatiza o dados preliminareS essssesesososscsesososossesososocsesososossesososossesososossesososossssess 175 Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia ltda ooocoocononicninicionncoonnononncnononnnnonnnnonnnncnnnnonnrnnonnnnonnnos 175 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 175 Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia
443. noo noo noo nonnconoononnoos 235 23 Maria Margarida Cabral A Teixeira ir rrereeeeeeereerareerneaecararaeeaeaeraraanaraeaeaanarerarareanas 235 Os testes de intelig ncia e a pr tica profissional oooomomomsss 230 Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU ccooconccncccccconconconcononnnoononnnnonncononconcononnconcnnnoos 236 Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU cec crer 236 N dia Vailati Aribi Centro Universit rio UNIFMU cooococoocononncononncononnconoconoonoononnonoononnco noo noo noonnco noo noo nonnonnss 236 Ricardo Cardoso Centro Universit rio UNIFMU oocooconcocononnconooncononnconocononnoonoononconoonoonoo noo non n non nico noo nco rencoroso 236 Os transtornos de ansiedade no Teste das Pir mides Coloridas de Pfister p nico e Telma claudina da silva Universidade S o Francisco ococccoocconooncononncononnconncononnonco non noo noo noo noo noo nono non noo nonconnss 237 Fl via Helena Zanetti Farah Universidade S o Francisco onoccoccocconoonoonconoononncnononnonoonoonoononnoonoonoonoonnconcnnons 237 Lucila Moraes Cardoso Universidade S o FranciSCO ccoccooconoonconoonconooncnnncononconoonoonoo noo noo noo noo nono noo ronca nonnnss 237 Renata da Rocha Franco Universidade S o Francisco occccocconconconooncononncnnocononnoncononnon noo noo noo nooncon noo noo ncnconcnss 237 Anna Elisa Villemor Amaral Universidade S o Francisco c
444. normas para o teste na empresa visto que a amostra organizacional apresenta caracter sticas peculiares em rela o amostra original de estudo da respectiva bateria 113 Brincar no hospital c ncer infantil e avaliac o do enfrentamento da hospitalizac o Alessandra Brunoro Motta Universidade Federal do Esp rito Santo UFES S nia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Esp rito Santo UFES Estudos t m mostrado que a experi ncia de hospitaliza o para a crian a com c ncer pode trazer preju zos para o seu desenvolvimento provocando rea es de stress que interferem na sua qualidade de vida Para lidar com essa situa o o brincar no hospital tem funcionado como estrat gia de enfrentamento entre outras aplica es Procurando analisar a import ncia do brincar nesse contexto esta pesquisa pretendeu identificar e avaliar as estrat gias de enfrentamento da hospitaliza o a partir de relatos de 28 crian as de ambos os sexos com idade entre 6 e 12 anos inscritas no Servi o de Oncologia de um hospital p blico de Vit ria ES Pretendeu se tamb m propor um instrumento espec fico para a avalia o do enfrentamento da hospitaliza o em crian as com c ncer As crian as foram submetidas aplica o de um instrumento especialmente elaborado AFH Avalia o das Estrat gias de Enfrentamento da Hospitaliza o composto de 41 pranchas ilustradas com desenhos em preto e branco divididas em dois con
445. nos e declararam ser condutores de ve culos automotores N o houve distin o da posse de Carteira Nacional de Habilita o CNH g nero e condi o s cio econ mica A coleta de dados possibilitou a caracteriza o s cio demogr fica e atitudes dos condutores no tr nsito Para 49 2 dos sujeitos a pr tica de dirigir iniciou se antes dos 18 anos e os condutores do g nero masculino iniciam mais precocemente Verificou se que 2 9 do g nero masculino e 7 4 do feminino dirigem sem a posse da Carteira Nacional de Habilita o CNH e a categoria B condutores amadores prevalece entre as demais Dirigem de 2 8 horas por dia sendo que os do g nero masculino tem uma maior frequ ncia no uso do autom vel Est o presentes alguns h bitos na condu o veicular como a pr tica do racha em 13 3 dirigir com sono 51 6 dirigir ap s ingest o de lcool 40 e ap s o uso de subst ncias qu micas 11 7 apresentam ocorr ncia de infra es e 35 9 j foram multados A infra o que mais se destaca por excesso de velocidade e desrespeito ao farol vermelho Afirmam envolvimento em algum tipo de acidente 42 9 Acidentes por colis o sem v timas tem uma frequ ncia que predomina em rela o aos outros tipos de acidentes A idade que mais se destaca na exposi o acidentes at 25 anos para todos os tipos de acidentes Observou se que h uma rela o estatisticamente significante dos fatores de risco e acidentes de tr nsito e
446. nsional que complementem as informa es sobre os itens e os sujeitos envolvidos no teste A an lise foi feita a partir de uma prova composta de 18 quest es de m ltipla escolha sobre conceitos b sicos de estat stica aplicada em 325 universit rios sendo 55 7 do g nero feminino com idade m dia de 21 7 anos Para an lise dos dados foram utilizados os programas computacionais espec ficos como o programa TESTFACT para explorar a dimensionalidade da prova Os resultados da an lise fatorial indicaram uma baixa correla o m dia entre os itens No modelo unidimensional 36 7 da vari ncia entre os itens explicada No modelo bidimensional a porcentagem da vari ncia explicada aumenta para 40 8 mas a magnitude da diferen a entre os padr es de resposta observados e os reproduzidos pelo modelo n o estatisticamente significativa quando se acrescenta mais um fator podendo supor que este segundo fator n o necess rio A an lise efetuada pelo programa XCALIBRE com os itens agrupados no modelo unidimensional indicou que nenhum dos itens agrupados neste modelo apresentou erro de chaveamento nem discrep ncia significativa do ajuste do modelo Res duo gt 2 0 A maioria dos itens foi agrupada no primeiro fator atestando que esta prova predominantemente unidimensional restando poucos itens numa segunda dimens o e estes com consist ncia interna baixa Foi proposta a constru o de uma segunda vers o da prova mantendo a maioria dos i
447. ntextos cl nicos de atua o intitulado processo psicodiagn stico Devido a essa import ncia o CFP Conselho Federal de Psicologia desenvolveu uma resolu o que regulamentou a elabora o a comercializa o e uso dos testes psicol gicos Esse trabalho teve como objetivo fazer um levantamento da frequ ncia e da categoria dos testes psicol gicos utilizados durante o psicodiagn stico numa cl nica escola de uma universidade particular do interior de S o Paulo Sendo assim fez se um levantamento em dois semestres respectivamente nos anos de 2001 e 2002 totalizando 32 prontu rios De acordo com esse levantamento foi poss vel observar que nem todos os prontu rios continham o processo de psicodiagn stico completo a maioria por motivos de desist ncia dos pacientes Nos que continham o processo completo realiza o da entrevista devolutiva ou seja em 13 deles houve a utiliza o dos testes psicol gicos sendo que o mais utilizado foi o HTP vindo em seguida o CAT A o TAT e o Desenho da Figura Humana No que se refere s faixas et rias verificou se que com as crian as fez se mais uso de t cnicas psicol gicas do que com os adolescentes adultos e idosos Vale ressaltar que h uma desatualiza o por parte dos profissionais que nem sempre est o afinados com as discuss es mais atuais a cerca da confiabilidade dos instrumentos de avalia o visto que dos 12 testes utilizados somente 3 apresentam qualidades psicom tricas v
448. ntino Rosa Universidade Metodista de S o Paulo Maria Margarida de Rezende Moreno Rita Elizabeth Mattei de Bellis uma reflex o sobre as rela es objetais de adolescentes sob delineamento de estudo de caso fundamentado no modelo te rico psicanal tico Refletir sobre o diagn stico com os resultados interpretativos obtidos com o teste de Phillipson Pretendeu se ampliar a compreens o da s ndrome da adolesc ncia esclarecendo a capacidade eg ica de tolerar a separa o do objeto amado l minas da s rie A b elabora o de perdas e luto l mina A G e possibilidades reparat rias l mina C 2 c toler ncia ao sentimento de exclus o l minas A 3 B 3 C 3 d frui o positiva da tend ncia grupal l minas A G B G C G e projeto de futuro e sentimentos de esperan a l mina 13 Participaram cinco adolescentes uma mo a de 13 anos e quatro rapazes de 14 anos que faziam o psicodiagn stico para fazer psicoterapia O motivo manifesto da consulta indicava preju zos nas rela es interpessoais causando intoler ncia no ambiente familiar e ou escolar Foi realizada entrevista cl nica com os pais e com os jovens em seguida a aplica o das 13 l minas do Teste de Phillipson e por fim a entrevista devolutiva As respostas s l minas foram interpretadas conforme o modelo das rela es de objeto de Melanie Klein proposto pelo autor o equil brio adaptativo do ego avaliado segundo estudos de Rosa 1988 1995 Concluiu se que os
449. nto de vista das diferen as individuais Por fim far se uma breve abordagem das potencialidades do m todo no mbito da avalia o psicol gica nomeadamente aquela que se prende com estilos de decis o em situa o de stress press o de tempo custos econ micos etc Esta investiga o foi realizada na Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o da Universidade de Coimbra e com a orienta o de Gerd Gigerenzer do Adaptive Behavior and Cognition do Max Planck Institute for Human Development de Berlim Palavras chave heur sticas de decis o m todos process tracing racionalidade limitada estilos de decis o 193 Identificando aspectos emocionais na adolesc ncia um estudo com Wartegg F tima Rosely Schette PUC Campinas Atrav s do teste Wartegg podemos avaliar os aspectos relacionais e emocionais de jovens que est o se preparando para entrar na faculdade a partir de processos de orienta o profissional OP Este estudo teve como objetivo levantar aspectos relacionais e emocionais de jovens em fase de prepara o para vestibular num processo de OP afim de auxili los a vencer poss veis dificuldades para esta fase escolar e identificar melhor suas voca es profissionais Foram participantes 20 alunos do 3 ano do Ensino M dio de escola particular de Campinas Foram aplicados testes Wartegg em cada aluno Posteriormente foi feita an lise qualitativa dos testes onde pode se verificar algumas semelhan as d
450. nto emocional O instinto de fome realiza a capacita o do individuo para o ajustamento criativo O desenvolvimento da agressividade for a motivacional e o uso completo da denti o permitem a desestrutura o do alimento f sico Pelo isomorfismo princ pios f siicos s o semlehantes aos psicol gicos deste modo a fome ser de alimenta o f sica e psicol gica e o uso dos dentes possibilita tamb m a desestrutura o de ideologias informa es estimulando que posturas independentes aut nomas e cr ticas sejam praticadas pelas crian as e adultos A pesquisa usando o CAT H e o RORSCHACH entrevista com pais e a crian a al m do exame intrabucal para avaliar o ciclo mastigat rio ser desenvolvida no per odo de abril a dezembro 03 com crian as do segundo ano escolar O local ser a Associa o Brasileira de Odontologia se o Par e as crian as escolhidas aleatoreamente entre os clientes da institui o A coleta de dados considerar um enfoque multiprofissional Psic logos Odonopediatra e Fonoaudi logo As an lises ser o realizadas pondo em interlocu o a tese gest ltica e a psicanal tica de Anna Freud atrav s das discuss es feitas pela Gestalt terapeuta e pelo Psic logo de base psicodin mica 257 Rela es interpessoais e suas vicissitudes em jovens adolescentes um estudo com o Teste de Phillipson Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva Clinica Privada Elaine Polizello de Oliveira Jos Tole
451. nvolvimento da identidade na crian a As identifica es s o importantes desta forma tanto para o comportamento quanto para a experi ncia subjetiva do indiv duo Entretanto considerando a import ncia indubit vel dos processos de identifica o para o desenvolvimento individual de se admirar o fato de quase n o haver estudos psicol gicos mais atualizados provenientes dos modelos te ricos existentes Da mesma maneira pode se encontrar tamb m no Brasil uma car ncia de instrumentos psicom tricos que avaliem estes processos o que acaba por dificultar a produ o de novos conhecimentos O presente trabalho tem como objetivo a adapta o de um instrumento de psicodiagn stico o Teste de Identifica o Familiar FIT que foi desenvolvido para o estudo dos processos de identifica o Ele composto por 12 cart es com caracter sticas de personalidade com os quais os participantes descrevem si mesmos e seus familiares As correla es entre essas diferentes perspectivas indicam padr es de identifica o eu sou como meu pai Identifica o real com o pai etc A amostra brasileira constituida de 250 sujeitos de duas escolas situadas em reas centrais 150 de duas comunidades carentes e 54 de escolas particulares em Belo Horizonte Minas Gerais A amostra alem composta por 180 estudantes de lo e 20 graus de escolas nos estados Baden Wiirttemberg e Bav ria Os resultados mostraram que a auto congru ncia da amostra alem
452. o Vanessa Cassinelli Chenta Universidade S o Francisco A teoria de resposta ao item TRI tem conquistado muitos adeptos interessados em promover recursos mais flex veis e eficazes para a constru o e interpreta o de instrumentos de avalia o psicol gica e educacional Nessa rea fundamental a utiliza o de ferramentas estat sticas para auxiliar a interpreta o e leitura de dados apresentados em tabelas gr ficos e trabalhos que contenham conceitos e medidas estat sticas Nesse sentido considerou se importante aplicar a TRI na constru o de uma prova de racioc nio estat stico e estudar as propriedades psicom tricas dessa prova O instrumento composto de 30 itens de m ltipla escolha sobre conceitos b sicos de Estat stica apresentados em gr ficos e tabelas Esta prova foi aplicada em 447 estudantes de v rios n veis de ensino do interior do Estado de S o Paulo 61 9 do g nero feminino 27 5 do ensino fundamental 5 a 8 51 5 do ensino m dio 21 0 do superior 31 6 de escolas particulares e 68 4 de p blicas Os dados foram analisados descritivamente pelo programa computacional SPSS 2002 e a an lise de itens por programas computacionais espec ficos Os resultados revelaram que os itens mais dif ceis tiveram menos de 15 de acertos e referem se a conceitos b sicos de estat stica e de opera es com n meros relativos A an lise fatorial indicou a presen a de mais de um fator e correlacionados entr
453. o A partir da revis o da literatura espec fica constatou se que o padr o tipol gico do Direito na Am rica do Norte local de origem do pesquisador que elaborou esta tipologia conhecido como EAS no Canad franc s e ESA nos Estados Unidos ingl s Coletou se dados de 70 estudantes dos tr s primeiros semestres do curso de Direito de ambos os sexos com idades entre 17 a 51 anos 23 53 Med 21 Mod 18 Tal amostra possibilitou a verifica o dos nossos objetivos Foi a partir de an lises descritivas tend ncia central dispers o distribui o e tend ncia n o central compara es de m dias teste t e c lculos alpha de Cronbach para cada dimens o estudada que obteve se os resultados Devido a falta de constata o de diferen as significativas entre as m dias com e sem outliers em um estudo anterior Balbinotti Barbosa Chiele Michael Pelissoli e Spindler 2002 n o realizou se o estudo minucioso dos casos aberrantes O tipo psicol gico predominante encontrado na universidade pesquisada para o curso de Direito foi ESC Apesar das diferen as encontradas entre as m dias das dimens es da tipologia estas n o s o significativas p gt 0 05 Concluiu se que as dimens es E Empreendedor e S Social s o constantes no curso de Direito independente do pa s estudado Foram atingidos ndices satisfat rios de Consist ncia Interna poss vel que uma amostra maior aumente tais ndices bem como confirmar as tipologi
454. o Fundamental A partir da Psicologia Cognitiva e da Teoria do Processamento da Informa o buscou se contribuir em termos de proposta de a o para melhorar a qualidade do ensino aprendizagem ministrado aos estudantes atrav s da identifica o de fatores relevantes relacionados ao envolvimento e desempenho do aprendiz nas interven es psicopedag gicas A adapta o do jogo Bingo Melhor Estudante foi realizada em tr s etapas a elabora o o estudo piloto e sua aplica o em estudantes de quarta s rie do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal em Jundia Reunindo dados sobre os conceitos relacionados metacogni o e aprendizagem autoregulada foi poss vel elaborar quest es destinadas a alunos alfabetizados Foi escolhido o Bingo como jogo a ser adaptado aos objetivos propostos visto que suas regras s o muito simples e permitem ao estudante focar a aten o nos desafios a serem vencidos para fazer mais pontos as quest es sobre estrat gias de aprendizagem cognitivas e metacognitivas O jogo consta de quest es cujo conte do pode ser agrupado nas seguintes categorias estrat gias cognitivas estrat gias espec ficas de leitura e estrat gias metacognitivas planejamento monitoramento e regula o da aprendizagem A avalia o dos pr prios sujeitos e os resultados por eles obtidos indicaram que a sess o de jogo atingiu os objetivos propostos sem preju zo do car ter l dico da atividade Algumas respostas obti
455. o UniFil Centro Universit rio Filad lfia oooonnnocnocnonnonconoonoonoonconoononnonnoonoo noo nono nonnoononnos 37 Suziane Faria UniFil Centro Universit rio Filad lfia ooooococnoccoccocconconconooncononncnnonnoonoononnoo non noo nooncononnonnoos 37 A elaborac o de um instrumento para avaliac o do craving em alcoolistas internados para desintoxica o sessssesesosocsescsososoescsosossesesososoesesososoesesososoesesososossesososossesososossesosossesesosssss D Renata Brasil Araujo Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul 38 Margareth da Silva Oliveira Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul 38 Maria L cia Tiellet Nunes Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul ooocoononconconconcnnos 38 Luciane Benvegn Piccoloto Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul 38 Cristiane Sanfelice Rahmeier Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul onoonoonocccnconconcnno 38 A imagem da figura materna e paterna em criancas de 7 a 10 anos por meio das pranchas 3 ed do CADA rin rn T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU e non nnnonnnnnnncnonnnno 39 Maria Silvia Camargo Gonsales do Amaral Centro Universit rio UniFMU 39 Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFEMU onoonoccocconooncononnconooncnnonnonnoonoonoonoonoononnoon
456. o evidenciou conflito central no desejo de sentir se vivo livre e percebido pelo meio O mundo externo uma amea a o mecanismo de defesa de introje o carregado de aspectos negativos O ego evidencia idealiza es com componentes de ang stia H recursos internos para elaborar suas dificuldades A compreens o simb lica junguiana discorre sobre o desenvolvimento e din mica da personalidade atrav s da an lise da estrutura do ego consci ncia e suas fun es energ tica ps quica movimentos da libido an lise do inconsciente pessoal complexos positivos e negativos e an lise do inconsciente coletivo sombra persona anima animus e self Analisou se o arqu tipo da grande m e em seu aspecto negativo valendo se dos prim rdios da hist ria de vida do sujeito A avalia o do Desiderativo em seu sentido positivo discorre sobre a amplia o dos s mbolos do gavi o e guia o vento o fura o e a pedra e a estrela e a rvore Por sua vez os aspectos desiderativos em seu sentido negativo fornecem do mesmo modo a amplia o dos s mbolos da 39 tartaruga vassoura e pedra e lodo 97 Avaliac o do racioc nio estat stico pela teoria de resposta ao item Beatriz Westin Bueno Universidade S o Francisco Claudette Maria Medeiros Vendramini Universidade S o Francisco Marjorie Cristina da Silva Universidade S o Francisco Cristina Ghiraldelli Universidade S o Francisc
457. o se este pode ou n o ser usado como forma alternativa ao teste Pensando Criativamente com Figuras de Torrance O estudo encontra se em fase de an lise dos dados que ser o divulgados em estudos posteriores 125 Construc o e estudo das propriedades psicom tricas de um Question rio de Interesses em Psicologia QIP Jos Maur cio Haas Bueno Universidade Presbiteriana Mackenzie Caio Geraiges de Lemos Universidade Presbiteriana Mackenzie F tima Aparecida M F Tom Universidade Presbiteriana Mackenzie Caroline Oliveira Machado Universidade Presbiteriana Mackenzie Lilian Aracy Affonso Veronese Universidade Presbiteriana Mackenzie M riam Lopes da Costa Universidade Presbiteriana Mackenzie A Psicologia apresenta muitas ramifica es e possibilidades de atua es em atividades que diferem em v rios aspectos local e rotinas de trabalho caracter sticas da popula o atendida entre outros A possibilidade de mensurar os interesses dos alunos por cada rea de atua o do psic logo pode ser de grande valia para a tomada de decis es e implanta es de projetos por parte dos coordenadores de curso Por isso este estudo teve como objetivo construir um instrumento capaz de avaliar com precis o e validade fatorial os interesses dos alunos de gradua o em Psicologia pelas diversas reas de atua o do psic logo Para a elabora o das frases foram consultados professores e profissionais das reas mais tradici
458. o Gouveia Universidade Federal da Para ba ooooccninicnininninnnnccnocoonocnnnonnnnononcnnornnnornnenonons 129 Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Para ba o oonocccononocancconooonoonoononnonnonnoncononcononcnonconons 129 Raquel Shirley Ferreira de Souza Universidade Federal da Para ba 129 Roberta Valeska Mata Santana Universidade Federal da Para lba onocnocnonocionconoonconoconoononnonnonnoncnnonnonnonos 129 Constru o e valida o de uma medida de flu ncia em tecnologia de informa o 130 Luciano Venelli Costa Universidade Metodista de S o Paulo oococcoccononnnnconconccononnonnonnonnonnoononcnncnonnnons 130 Mirlene Maria Matias Siqueira Universidade Metodista de S o Paulo 130 Construindo uma escala de avalia o de compet ncia leitura pelo professor 131 Angela Maria Vieira Pinheiro Universidade Federal de Minas Gerais UFMG t 131 Anna Edith Bellico da Costa FAME J neninn nnne nono nonnon non non non noo nonco non nan E S 131 Contribui es do Teste de Rela es Objetais de Phillipson para o diagn stico de pacientes com transtorno de p nicCo ocoomsss LIZ Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva Clinica Privada oonconociocnonoccnncononnnonnoononnon nono noo nononncnncno 132 Isabel Cristina Malischesqui Paegle r ere litio 132 Jos Tolentino Rosa Universidade Metodista de S o Paulo oono
459. o Rogerio Andreo PUC Campinas Talentos podem ser expressos nas mais diversas formas entretanto o grande desafio tem sido como identific los devido limita o dos instrumentos psicol gicos existentes Portanto o objetivo deste estudo foi o de investigar se professores e alunos poderiam identificar talentos em diferentes reas A amostra foi composta de 293 alunos e 12 professores dos Ensinos M dio e Fundamental de uma escola particular da cidade de Campinas Um invent rio foi criado com frases que descreviam comportamentos indicativos de talentos nas reas intelectual 11 itens criativa 11 itens e motora 9 itens onde professores e alunos deviam assinalar para cada um dos comportamentos nomes de pelo menos dois estudantes que se destacavam naquele comportamento A an lise da vari ncia avaliou as diferen as nas m dias de indica es para os sexos feminino e masculino feitas por alunos e professores para as tr s reas estudadas Os resultados indicaram que os professores percebem mais os talentos na rea intelectual tanto para estudantes do sexo feminino F 11 466 p lt 0 00 quanto para o masculino F 10 03 p lt 0 00 J os alunos percebem igualmente talentos nas tr s reas para o sexo masculino por m possuem diferen as significativas quando apontam o sexo feminino com maior quantidade de talentos na rea psicomotora F 4 16 p lt 0 001 contrariando a id ia de que o sexo masculino teria preponder ncia nesta rea Conc
460. o avaliador par metros durante processo de atribui o de valores aos desempenhos e respostas dos candidatos tornando o processo seletivo tico transparente e objetivo Por fim os escores finais seriam classificados por ordem descrescente sendo que o candidato indicado a ocupar a vaga seria aquele com a maior pontua o 232 Psicodiagn stico e cl nica escola caracterizac o do processo Sofia Helena Porto Di Nucci PUC Campinas Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas Renato Luis Zini PUC Campinas Carolina Porto Almeida PUC Campinas Carina Luiza Manolio PUC Campinas Juliana de Freitas Silva PUC Campinas O objetivo deste estudo foi descrever caracter sticas do psicodiagn stico realizado numa Cl nica Psicol gica de uma universidade do interior paulista Foram analisados dados de 22 prontu rios contendo psicodiagn stico selecionados de um total de 238 matr culas efetuadas no primeiro semestre de 2002 Destacou se sexo idade respons vel abordagem te rica instrumentos utilizados n mero de sess es diagn stico de entrada e encaminhamento Quanto ao sexo 12 eram do sexo masculino e 10 do sexo feminino Na faixa et ria de O a 6 anos foram observados 4 registros de 7 a 14 anos 16 registros e acima de 14 anos 2 registros Todos os psicodiagn sticos foram realizados por estagi rios supervisionados nas abordagens psicanal tica 77 e comportamental 23 Os instrumentos utilizados foram em 8 casos entrev
461. o da pesquisa a an lise dos curr culos e dos planos de ensino de tr s Universidades do Pa s que se destacam pela produ o de trabalhos voltados para a rea de Avalia o Psicol gica onde se observa os aspectos da realidade com que o profissional em Psicologia se depara em rela o a avalia o dos fen menos e processos psicol gicos como por exemplos os temas os assuntos as reas de atua o os m todos as t cnicas os instrumentos os tipos de problemas que dever resolver e assim por diante Posteriormente com base nessas observa es e na an lise da literatura da rea ser o determinados os comportamentos espec ficos que o estudante de gradua o precisa desenvolver para tornar se apto a realizar avalia es de uma maneira mais eficiente e eficaz Como resultado dessa pesquisa espera se encontrar dados que possibilitem um maior aprimoramento no processo de ensino e aprendizagem das t cnicas teorias instrumentos e conceitos que envolvam a avalia o de fen menos e processos psicol gicos para que desse modo seja poss vel melhorar a forma o do psic logo fazendo com que esse torne se um profissional mais capacitado para atuar responsavelmente na sociedade Desse modo as conclus es a que se pretende chegar consistem na demonstra o da exist ncia de lacunas no processo de ensino e aprendizagem da Avalia o Psicol gica e de como ainda necess rio realizar uma reflex o aprofundada aliada a uma interven o
462. o de deslocamento e condensa o das fantasias inconscientes O desenho em si um disfarce do conte do latente que diz respeito realidade interna A combina o da realidade externa e interna apresentada sob a forma de fantasias ou imagens de rela es vividas no meio ambiente as quais fazem parte da viv ncia social da crian a A colagem por sua vez possibilita a express o segura de sentimentos e emo es visto que a crian a utiliza um material j pronto O presente trabalho tem como finalidade comprovar as diversas teorias descritas acima sobre a utiliza o do desenho para fins diagn sticos terap uticos e interventivos no atendimento de crian as em ludoterapia de grupo utilizando exemplos cl nicos para a ilustra o deste objetivo Durante o periodo de um ano foi realizado um trabalho com cinco crian as de nove e dez anos de idade sendo tr s do sexo masculino e duas do sexo feminino O trabalho foi desenvolvido na Cl nica Escola de Psicologia e Fonoaudiologia da Universidade do Sagrado Cora o de Bauru conduzido por duas psic logas estagi rias da Universidade e supervisionado pela professora e psic loga cl nica da mesma institui o Os atendimentos ocorreram semanalmente tendo a dura o de uma hora e meia O desenho e a colagem foram utilizados em sete ocasi es durante um ano de atendimento Foram aplicados os temas desenho livre desenho da fam lia desenho dos medos desenho em grupo desenho da figura huma
463. o de estudantes universit rios Dado a redu o de diversos ndices e presen a de vari veis importantes associadas a dores de cabe a avaliadas atrav s de um invent rio de dor cr nica e das Escalas Beck de depress o e ansiedade Podemos inferir que interven es psicoterapeuticas de orienta o cognitiva comportamental s o efetivas no manejo de dores de cabe a cr nica podendo ser considerado um recurso terap utico auxiliar no tratamento dessas patologias Os achados desta pesquisa v o ao encontro dos resultados de diversas pesquisas nesta rea refor ando a efic cia deste tipo de interven o em pessoas com dores cr nicas 84 Avaliac o das crencas de auto efic cia matem tica comparac o entre dois Instrumentos Liliane Ferreira Neves UNICAMP M rcia Regina Ferreira de Brito UNICAMP O conceito de auto efic cia proposto por Bandura compreende as cren as das pessoas acerca das pr prias capacidades para alcancarem determinados desempenhos bem como para exercerem controle sobre alguns eventos que afetam suas vidas Este constructo tem sido objeto de diversos estudos conduzidos no contexto escolar os quais t m apontado rela es entre auto efic cia e desempenho nas diversas disciplinas incluindo a Matem tica Por se tratar de um julgamento de capacidade relativo a uma tarefa ou dom nio recomenda se avaliar a auto efic cia em um grau adequado de especificidade Desta forma os instrumentos mais utilizados nas pesq
464. o e o que avaliado pelo ENC 109 Avaliar para prevenir o teste de ientifica o de compet ncias lingu sticas Fernanda Leopoldina Parente Viana Universidade do Minho Partindo se de uma revis o da literatura relativamente s componentes da compet ncia de leitura com especial relev ncia para aos aspectos lingu sticos procedeu se constru o e valida o do Teste de Identifica o de Compet ncias Lingu sticas T I C L e an lise do seu contributo para a identifica o de crian as em risco de apresentarem dificuldades em aceder leitura na l ngua portuguesa A vers o que agora se apresenta ap s sucessivas reformula es constitu da por 4 partes Conhecimento Lexical Conhecimento Morfo Sint ctico Mem ria Auditiva e Reflex o sobre a L ngua Os valores estat sticos reportados aos itens e s 4 partes que comp em este teste mostraram se adequados aos objectivos de uma avalia o de identifica o screening e reportada a crit rio Verificou se que todas as dimens es do conhecimento lingu stico analisadas pelo T I C L no ano pr escolar apresentam correla es significativas com o desempenho em leitura no final do 1 ano de escolaridade O uso desta prova tem mostrado ser extremamente til quer na identifica o de crian as junto das quais poder fazer todo o sentido a implementa o de programas compensat rios e ou a realiza o de avalia es desenvolvimentais mais abrangentes quer para o
465. o s o os de relacionamento com os colegas e com a chefia e os de menor satisfa o s o o sal rio e a pol tica de enquadramento salarial A an lise de vari ncia mostra que h diferen as significativas entre o n vel de satisfa o dos professores relacionadas ao tipo de escola em que atuam F 2 32 4 122 p 0 02 Pelo teste de Tukey detectou se que os professores das escolas isoladas est o mais satisfeitos que os das escolas centrais p 0 04 e que os da periferia p 0 04 Chama aten o esse fato visto que tais professores trabalham em escolas que geralmente possuem apenas duas salas de aulas que s o multiseriadas e de forma geral t m mais dificuldades para desenvolvimento das atividades pedag gicas Vale destacar a import ncia de realiza o de outros estudos que ampliem o conhecimento sobre os aspectos aqui abordados 75 AVACLE Avalia o das Capacidades Cognitivas de Leitura e Escrita Patr cia Silva L cio Carolina Rezende da Cunha Angela Maria Vieira Pinheiro Universidade Federal de Minas Gerais UFMG AVACLE Avalia o das Capacidades Cognitivas de Leitura e Escrita um projeto destinado a criar um instrumento padronizado e totalmente computadorizado para estabelecer os par metros de desenvolvimento normal al m de diagnosticar problemas espec ficos de leitura e de escrita em crian as de 1 4 s rie do ensino fundamental Trata se de uma bateria de testes que envolvem as tarefas de escrita leitur
466. o significativa Na avalia o assistida n o houve diferen as entre os grupos nas fases do PBFD quanto m dia de perguntas no pr e p s teste Internamente no pr teste e p s teste do GE houve diferen as significativas na m dia de perguntas de busca entre a fase sem ajuda e as demais enquanto que no GC essas diferen as ocorreram somente no p s teste Comparando as m dias de perguntas de busca nas fases entre o pr e p s teste houve diferen as significativas no GC fase sem ajuda e no GE transfer ncia aumentando o perfil alunos transferidores enquanto GC manteve se igual Houve aumento do perfil alto escore sendo este menor no GC e uma redu o de ganhadores mantenedores nos dois grupos A avalia o psicom trica mostrou que os alunos apresentaram dificuldades nas reas acad mica e cognitiva por m as mudan as observadas principalmente no GE evidenciam sua sensibilidade para propostas de interven o e a presen a de potencial criativo Permitiu tamb m identificar diferen as entre os grupos inicialmente n o percebidas A avalia o assistida possibilitou mostrar o potencial de aprendizagem dessas crian as indicando a adequa o da prova utilizada na avalia o das fun es cognitivas Em conjunto essas abordagens mostraram se eficientes favorecendo uma compreens o das dificuldades de aprendizagem e possibilitando vislumbrar a presen a de potencial criativo e cognitivo nesses alunos 196 Influ nci
467. o vulgo barbeiro ou por transfus o de sangue de indiv duos contaminados No Brasil segundo estat sticas realizadas no ano de 2000 existem de cinco a seis milh es de pessoas infectadas Na Am rica Latina e no Brasil dados de pesquisa sugerem a presen a de deteriora o da mem ria em portadores de doen a de chagas sem contudo a compara o sistem tica de portadores da doen a ou n o portadores de uma mesma comunidade Dada a relev ncia da fun o mnem nica para o desempenho de vida di ria prop e se a avalia o da capacidade mnem mica visual entre um grupo de chag sicos cr nicos comparativamente a n o portadores de DC moradores de uma mesma comunidade Avaliar a aptid o mnem nica de chag sicos cr nicos comparativamente a um grupo controle de n o portadores A amostra foi composta por 72 sujeitos sendo que 36 portadores de DC cr nicos e 36 n o portadores de DC obedecendo um crit rio duplo cego onde os avaliadores desconheciam a sorologia dos avaliados Os sujeitos foram pareados pela sorologia idade sexo e escolaridade Procedeu se a aplica o individual do teste de Mem ria Visual Fator M da Bateria CEPA Forma A Os dados foram codificados conforme as orienta es da t cnica e os grupos comparados por meio de teste estat stico p 0 05 Observou se que a porcentagem de chag sicos com Mem ria Visual Inferior 75 foi significativamente superior a de n o chag sicos 44 e que a porcentagem de chag sicos
468. oa qualidade do instrumento nossa realidade podendo ser utilizado em estudos de diagn stico e de grandes popula es 153 Escala de Avaliac o de Depress o para criancas um estudo de validac o Dejenane Aparecida Pascoal Pereira Universidade de Taubat A depress o infantil atualmente considerada uma doen a psiqui trica por m seus estudos ainda se encontram em fase de desenvolvimento Na literatura cient fica internacional verifica se que diversas escalas t m sido constru das visando avaliar a depress o tanto em adultos como em crian as Entretanto na literatura nacional h car ncia de escalas para avaliar a depress o infantil que sejam v lidas para popula o infantil O presente estudo teve por objetivo investigar se a popula o destinada Escala de Avalia o de Depress o para Crian as compreende o conte do sem ntico dos itens sua instru o e modo de assinalar as respostas analisar a pertin ncia dos itens ao construto por meio de an lise te rica de juizes verificar os ndices de discrimina o dos itens analisar a validade de constructo por meio da an lise fatorial explorat ria e verificar a precis o do instrumento por meio do Coeficiente Alfa a de Cronbach A primeira amostra foi composta de 12 crian as de escola p blica com idades variando de seis a onze anos a segunda amostra contou com quatro crian as com idades de seis a nove anos de escola particular onde foram realizadas
469. obayo Tamayo Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN O burnout esgotamento profissional definido como uma s ndrome psicol gica decorrente da tens o emocional cr nica no trabalho Essa s ndrome assunto de interesse de diversas disciplinas devido s conseqii ncias negativas que traz para a organiza o e para o indiv duo tais como absente smo rotatividade pobre comprometimento organizacional abandono do emprego ou da profiss o desgaste f sico e ps quico sentimento de incompet ncia e deteriorag o do relacionamento com clientes colegas e supervisores A Escala de Caracteriza o do Burnout ECB uma medida desenvolvida no Brasil para avaliar essa s ndrome Esta escala apresentou uma estrutura de 4 fatores numa primeira valida o realizada com uma amostra de trabalhadores da enfermagem e do ensino O objetivo deste estudo foi desenvolver uma nova valida o dessa escala com categorias profissionais do setor policial e penitenci rio O instrumento foi respondido por 787 trabalhadores da Pol cia Civil delegados agentes de pol cia escriv es e agentes penitenci rios com idade m dia de 35 32 anos dp 5 20 Os participantes ocupavam diferentes cargos em delegacias de pol cia pres dios e n cleos de custodia Para determinar a estrutura fatorial foram desenvolvidas an lise dos componentes principais Principal Components e an lise PAF Principal Axis Factoring com rota o oblimin tendo em vi
470. ococccccoccocconconcononnconncnnonnonoononncnnonncnnonncnccononnons 237 Ricardo Primi Universidade S o FrancisCO cccocnoononconconcononncononononnonconononnoononnonncnnonnnoononnonco non ncn nico nan nanncnncnns 237 Percepc o de emoc es tracos de personalidade e intelig ncia um estudo correlacional Jos Maur cio Haas Bueno Universidade Presbiteriana Mackenzie occoccocconionconoonoononnnoononoononnon non noo nonnons 238 Ricardo Primi Universidade S o FrancisCO occccoccnoconoonconconcononncconoononcononnonnoononnoononnonn noo noo noncn non ncn nc ncnnconcnncnns 238 Percep o do candidato Carteira Nacional de Habilita o CNH sobre a avalia o PSICOLO SEA tida Lab O a Magali Rodrigues Serrano Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP 239 Maria Aparecida Saraiva UNIARARAS ce rereeeeeeereeaeeaeeerarareeaeeareeaaeenaeeranerena 239 Percurso dos pacientes em cl nica escola abandono em psicoterapia breve 240 Tereza lochico Hatae Mito Universidade Presbiteriana Mackenzie ccoonocnocnonconoonconoonocononnononcnonncononnonos 240 Maria Leonor Espinosa En as Universidade Presbiteriana Mackenzie ia 240 Perfil da clientela entre 0 e 5 anos da cl nica escola da Universidade S o Marcos 241 Val ria Lia Sganzerla Provedel Universidade S o Marcos e icereeeeereeeareerereeearenaa 241 Perfil dos interesses profi
471. ocononnconooncononnonnnonnonnonnoncononnonnonos 49 Ricardo Cardoso Centro Universit rio UNIFMU oocoococconononnnononncononnconocononnonnonnonco non noo noonoononn noo non nonncononcononnons 49 S lvia Regina de Andrade Telles Centro Universit rio UNIFMU 49 N dia Vailati Aribi Centro Universit rio UNIFMU cooocococonnconooncononnconconononoononconoononnonnoonconooncon noo non nonco noo ninnoos 49 K tia da Silva Wanderley Centro Universit rio UniFMU e eeeeeeeeerereaeaea 49 A relac o entre c ncer supress o de afetos e estressores psicossociais uma abordagem psicossom tica s sesesccscsescscccesescsoscesescsosoesesesocoesesesoecesescsoscesesesoscesesesoesesesesssses D Izaura Maria Franqui da Silva ULBRA Universidade Luterana do Brasil 50 In s Kalkmann ULBRA Universidade Luterana do Brasil oonocnocnociocconconooncononnconoononnoonoonoononnoononncononnos 50 A utiliza o em conjunto da T cnica de Zulliger e Wartegg nos processos de sele o de pessoal Silvana Corr a CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eeereeeererearanaa 51 Jana ne Weiler CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eeeeeeeerereerreeeaea 51 Patr cia Fleck CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA ceeeeeereerereerareeeaea 51 Melissa Pivotto CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA e eereeeerreerreaeaea 51 Vanessa Manfredini CEFAP
472. odem ser evitados bem como para o tratamento da problem tica encontrada T m sido muito valiosas a quantidade e qualidade dos dados obtidos que t m contribu do para derrubar mitos de que os filhos adotados sempre s o problem ticos evidenciando que eles n o se diferenciam de filhos criados por pais biol gicos quando s o cuidados sem superprote o sem discrimina o sabendo da verdade de suas origens sem segredos que comprometam as rela es familiares sendo criados como filhos sem r tulos de adotivos contidos pela fam lia com amor carinho e limites estruturadores da personalidade Os filhos compreendem melhor sua pr pria vida quando se usa os dados colhidos nas Entrevistas e nos Testes para esclarecer sua problem tica Conclus o Cada dia mais a Avalia o Psicol gica imprescind vel na pr tica cl nica com filhos adotados ou biol gicos e para isto preciso que o Psic logo tenha uma s lida forma o nas Teorias e T cnicas de exames Psicol gicos de Psicologia do Desenvolvimento Psicologia da Personalidade e de Psicopatologia bem como pr tica na elabora o de Laudo Psicol gico e familiaridade no manejo de manuais como do DSM IV dentre outras habilidades t cnicas Deve estar sempre atualizado usando testes atualizados padronizados e validos para a popula o estudada Sua reciclagem deve ser constante As Diretrizes curriculares que esta sendo propostas para nortear as Reformas Curriculares dos Cursos de Psic
473. odo de procria o n o existe mais A maneira de viver da mulher se modifica podem ocorrer altera es da imagem que faz de si mesma O Psicodiagn stico de Rorschach um instrumento de avalia o psicol gica amplamente reconhecido e utilizado para a avalia o da personalidade e aspectos cognitivos nos indiv duos Pode al m de outros aspectos de investiga o analisar com precis o o funcionamento eg ico dos avaliados por meio da rela o entre tr s ndices o tipo de percep o e de enfoque na constitui o das respostas observado a partir da porcentagem de respostas globais G a incid ncia das respostas com determinante de forma bem vista F e o n mero e qualidade das cinestesias humanas M Participaram desse levantamento 16 mulheres que possuem sintomas claros do per odo estudado com idade variando entre 40 e 66 anos com in cio do climat rio entre seis meses e 18 anos de n vel s cio econ mico variado e escolaridade entre m dio e superior Os sujeitos submeteram se a entrevistas semi dirigidas para o levantamento de dados pessoais e para a coleta de dados acerca do per odo em que est o vivendo ap s a entrevista foi aplicado o M todo de Rorschach segundo o sistema de classifica o proposto por Klopfer Ap s a verifica o dos dados descritos as seguintes caracter sticas foram observadas 50 N 8 das mulheres apresentou um ego categorizado como normal ou seja demonstra capacidade em lidar com os dese
474. ogeneidade dos itens A an lise fatorial indicou a necessidade de uma reorganiza o dos itens por n veis em fun o do agrupamento destes em tr s fatores A an lise das qualidades psicom tricas do instrumento associada fatorial revelaram que h possibilidade de valida o da Escala de Desempenho em Inform tica Educacional o que ser poss vel atrav s de uma amostra representativa de sujeitos visando uma avalia o mais precisa do desempenho de professores com diferentes forma es 156 Escala de Stress para Adolescentes construc o e validac o Valquiria Aparecida Cintra Tricoli PUC Campinas Marilda Novaes Lipp PUC Campinas O stress vem sendo amplamente estudado nas diferentes fases de desenvolvimento do ser humano dessa forma fazia se necess ria a elaborag o de um material para avaliar stress em adolescentes para a popula o brasileira O presente trabalho teve por objetivo geral construir e validar um instrumento capaz de diagnosticar stress em adolescentes de ambos os sexos na faixa et ria de 14 18 anos Foram participantes desse estudo 730 adolescentes com 14 18 anos de idade de ambos os sexos alunos da quarta s rie do ensino fundamental e da primeira segunda e terceira s ries do ensino m dio de escolas p blicas e particulares dos estados de S o Paulo Para ba e Mato Grosso do Sul e cinco profissionais da rea de Psicologia com experi ncia no atendimento de adolescentes e diagn stico de stress O proc
475. ogos e garantida por lei Apresentar os testes psicol gicos utilizados na avalia o psicol gica do tr nsito Identificar os crit rios de escolha dos testes psicol gicos utilizados Criar subs dios para an lise dos requisitos cient ficos dos instrumentos Contribuir para a qualidade cient fica desta pr tica que exclusiva do psic logo Participantes 57 psic logos credenciados no DETRAN RS que trabalham nos Centros de Forma o de Condutores do Estado do Rio Grande do Sul Instrumento Para a coleta de dados foi utilizado um question rio composto por 12 quest es fechadas e 2 quest es abertas constru do a partir do referencial bibibliogr fico Procedimentos Obten o junto ao DETRAN RS de autoriza o para a pesquisa e envio a todos os CFCs do RS da carta de apresenta o da pesquisa do question rio e do termo de consentimento informado Os dados foram coletas via rede interna atrav s de endere o eletr nico cujo acesso era exclusivo dos pesquisadores Para a an lise dos dados utilizou se o Software Statistical Package for Social Sciences SPSS for Windows atrav s de tabelas simples e tabelas cruzadas para an lise de percentuais bem como an lise de freqi ncia de respostas para as quest es abertas Entre as estret gias utilizadas na avalia o a entrevista individual 43 e os testes psicol gicos 43 ocupam lugar de destaque Os crit rios para a escolha est o pautados entre outros nas exig ncias do DETRAN 13
476. oi realizada em uma prefeitura de uma cidade do interior paulista Trata se de uma empresa com 1876 funcion rios entre ativos pensionistas e afastados Participaram como sujeitos apenas aqueles que ocupavam cargo de chefia estabelecido por plano de carreira cujo crit rio de sele o para ingresso na empresa foi por concurso p blico totalizando o n mero de 13 chefes sendo 23 07 N 3 do sexo masculino e 76 92 N 10 do sexo feminino A idade variou entre 31 a 52 anos Foi utilizado um invent rio de estilos gerencial no qual poss vel levantar oito perfis gerenciais gerentes modificadores planejadores viabilizadores sonhadores repetidores e sintetizadores O instrumento cont m 55 afirma es nas quais o sujeito atribui um n mero de 1 a 9 sendo que a pontua o no final de cada afirma o indica o grau de sua concord ncia ou discord ncia entre a frase e sua forma de ser Cada categoria do invent rio cont m tanto pontos fortes quanto fracos ao final a combina o dos pontos dar o perfil gerencial do sujeito O invent rio foi aplicado no local de trabalho de cada sujeito Os resultados evidenciaram que o perfil gerencial predominante na empresa foi o de gerente modificador 38 47 N 5 A porcentagem de gerentes planejadores foi de 23 08 N 3 15 39 N 2 foi a porcentagem de gerentes viabilizadores os perfis sonhador repetidor e sintetizador obtiveram a mesma pontua o 7 70 N 1 os perfis inovador e desafiador n
477. olaridade Obteve se uma consist ncia de 89 para as 20 quest es de memoriza o S o apresentados os principais resultados tomando uma elabora o inicial de normas dos escores quanto ao tempo e a escolaridade 272 Testes psicol gicos qualidade de instrumentos de interesse profissional Fernanda Ottati Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Mauro Salviati Universidade S o Francisco A avalia o psicol gica uma habilidade primordial do psic logo e surgiu no come o do s culo XX O uso dos testes psicol gicos tamb m se deu nesse per odo sobretudo com a difus o da tradi o psicom trica Os testes psicol gicos s o uma das mais t picas t cnicas de avalia o que se caracterizam como medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento Essa caracter stica de medir e rotular fez com que os testes fossem muito criticados e sofressem um descr dito por parte da comunidade psicol gica e dos leitos Hoje essas cr ticas s o fundamentadas na falta de qualidade dos testes nos resultados poucos confi veis que s vezes oferecem e na falta de habilidade dos profissionais para o uso desses instrumentos V rios autores enfatizam a import ncia de um melhor preparo dos profissionais que utilizam testes psicol gicos e al m disso tamb m afirmam que necess rio que os instrumentos apresentem uma melhor qualidade pois s assim seus resultados poder o ser confi veis O
478. olentino Rosa Universidade Metodista de S o Paulo oocccnnccocincconconconconnoononncononconconcononconconcnnnonnos 257 Maria Margarida de Rezende MOT8NO ccoococonnonccnnnnnnnnnnnoncnnoncnnnononnnonnnn nooo onnnn nono nn non onnn enn rare ra on oran nara onannannnnnncnonos 257 Rita Elizabeth Mattei d Bellis ciu e titi 257 Resili ncia em jovens escolares adapta o transcultural de um instrumento 258 Renata Pires Pesce CLAVES Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de FIOCRUZ Funda o OsWaldo OZ iia 258 Simone Gon alves de Assis Funda o Oswaldo Cruz Resultados preliminares da avalia o dos aspectos psicossociais do doente falc mico Rosemary Assis Unicamp RRA s 259 Silvia Regina Brandalise Unicamp ccoccccccccnonanacaconacinnnnonononononnnanonocnnnnnnnoononnnnnnnon cnn neon nnnnn rn onnnnn ona on ona onannncnnnnne 259 Revalidac o do Teste DFH Infantil e tipos de respostas de criancas do munic pio de Santa Cruz do A RO Roselaine Berenice Ferreira da Silva Universidade de Santa Cruz do Sul 260 Maril cia Foresti Universidade de Santa Cruz do Sul ooococnocioccocconconconoonnoononcononnconoonoonoonco noo noo nncononconcononos 260 Paola Scholante Universidade de Santa Cruz do Sll onoocccccociocconconconooncconoononcononnoonconoo noo noo noonnco noo noncononncnss 260 Karla Albers Universidade de Santa Cruz do Sul oooonocnoccoccocnoonconoonconncononoononnconoonoon
479. olescentes 45 chicos y 55 chicas provenientes de escuelas p blicas y privadas del rea metropolitana de Barcelona con edades comprendidas entre 12 y 16 a os edad media 13 a os y 8 meses D T 1 24 Los instrumentos utilizados fueron el Coping Response Inventory Youth form de Moos 1993 y el Youth Self Report de Achenbach 1991 Los resultados son discutidos a la luz de los trabajos actuales Palabras clave estrategias de afrontamiento psicopatolog a adolescencia 304 Verificac o do perfil tipol gico dos alunos do curso de Direito Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia ltda Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Roberta Beatriz Eyng M nica Melchionna Albuquerque Universidade do Vale do Rio dos Sinos Este estudo faz parte de uma pesquisa maior que se prop e descrever os tipos predominantes de todas os cursos universit rios do Brasil Sabendo que o processo de escolha profissional al m de dif cil extremamente complexo buscou se verificar o padr o tipol gico RIASEC do curso de Direito oferecido em uma universidade privada Acredita se que tendo adequados estudos normativos poder se auxiliar de forma efetiva alunos que buscam orienta o vocacional Portanto este trabalho investiga de modo preciso os dados normativos da medida dos interesses profissionais segundo o modelo hexagonal de Holland Holland 1997 com estudantes do respectivo curs
480. ologia devem ressaltar a necessidade do ensino das T cnicas de Avalia o Psicol gica porque h resist ncias entre os psic logos quanto import ncia dela na Forma o do Psic logo 42 A import ncia dos testes de n vel mental em um diagn stico diferencial Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU Vera Bonato Centro Universit rio UniFMU Na pr tica cl nica encontramos uma demanda infantil que chega co consult rio aprendizagem A maioria das crian as com suspeita de d ficit de aprendizagem n o com d vidas quanto a sua capacidade intelectual devido s dificuldades referentes possuem necessariamente preju zo intelectual em geral seu potencial encontra se preservado embora ela n o consiga utiliza lo A presente pesquisa visa analisar a capacidade de realiza o de tarefas espec ficas dos testes de n vel mental com o objetivo de compreender a origem da queixa de dificuldade de aprendizagem Psicodiagn stico de uma crian a do sexo feminino de 6 anos e 3 meses de idade realizado na cl nica escola do Centro Universit rio UniFMU com queixa de timidez atraso na linguagem e dificuldades para realizar as atividades da pr escola e com a hip tese diagn stica de defici ncia mental Raven Percentil 10 classifica o abaixo da m dia na capacidade intelectual Col mbia ndice de Maturidade 7 I Bender resultado geral mediana abaixo de 6 anos testes projetivos dificuldade a
481. olucionariam cada problema corretamente b Question rio de auto efic cia com treze quest es versando sobre a confian a dos alunos para realizar diversas atividades relacionadas aprendizagem da Matem tica Para as alternativas de resposta foi usada escala de cinco pontos variando de nada confiante a totalmente confiante Este question rio foi validado em um estudo anterior obtendo se o coeficiente alpha 0 88 c Prova de matem tica com quest es fechadas de m ltipla escolha composta pelos doze problemas constantes da escala de auto efic cia Para a an lise de dados foi utilizada a matriz de correla o de Pearson adotando se o n vel de signific ncia de 0 05 Todos os valores encontrados foram altamente significativos p lt 0 001 evidenciando se rela es positivas entre auto efic cia e desempenho na prova de matem tica quando este constructo foi avaliado pela escala de auto efic cia r 0 429 e tamb m quando foi avaliado pelo question rio de auto efic cia r 0 444 Observou se ainda uma correla o positiva e significativa entre os dois instrumentos que avaliavam a auto efic cia r 0 576 De modo geral pode se concluir que ambos instrumentos embora em diferentes graus de especificidade avaliavam adequadamente as cren as de auto efic cia predizendo o desempenho dos alunos com equival ncia 85 Avalia o das estrat gias de leitura em portugu s e em alem o por crian as bil ngiies Alessa
482. olutiva O presente estudo teve como objetivo abordar os comprometimentos cognitivos decorrentes da Epilepsia Generalizada do tipo T nico Cl nico em crian as Foi selecionada uma amostra de oito casos entre oito e quinze anos de idade de ambos os sexos cursando da segunda s rie a sexta s rie do primeiro grau matriculadas no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ Estes pacientes foram submetidos a avalia o neuropsicol gica onde foram aplicados testes com o objetivo de avaliar fun o intelectual fun o visual praxia construtiva aten o mem ria e linguagem Os seguintes testes foram aplicados Matrizes Progressivas de Raven Escala Especial e Geral WISC Mem ria ABC Bender e Cubos de Kohs Com os resultados obtidos no WISC realizou se uma an lise pelo Diagrama de Mc Fie As avalia es foram feitas a partir de uma entrevista inicial com paciente e o respons vel seguidas com sess es exclusivas com o paciente quando foram aplicados os testes Foram aplicados os Diagramas um por caso e posteriormente analisados De acordo com os resultados obtidos atrav s da avalia o p de se perceber que os pacientes demonstraram dificuldade de leve a grave quanto a habilidade visomotora viso espacial an lise e s ntese praxia construtiva percep o mem ria auditiva conhecimento sobre assuntos gerais e em solucionar problemas de rotina Al m disso 50 dos pacientes demonstraram desempenho inferior m dia quanto c
483. olvido um estudo cujo foco a avalia o de indicadores psicodin micos das viv ncias afetivas e dos mecanismos adaptativos internos de adolescentes normais de baixo e alto n vel s cio econ mico cultural NSE Ser o avaliados 120 adolescentes de ambos os sexos de 15 a 19 anos de escolas p blicas e particulares de Ribeir o Preto SP sem hist ria pr via de transtornos sensoriais cognitivos e psiqui tricos At o momento foram avaliados 84 adolescentes atrav s de entrevista hist ria pessoal do Teste de Intelig ncia N o Verbal INV forma C do Invent rio de Express o da Raiva Tra o Estado STAXI e do Question rio Desiderativo Dentre os que j foram examinados 45 s o de escolas p blicas sendo 26 do sexo feminino e 19 do sexo masculino 39 s o de escolas particulares sendo 22 do sexo feminino e 17 do sexo masculino Estas t cnicas psicol gicas t m sido avaliadas conforme procedimento padr o de seus manuais O presente trabalho apresenta um recorte deste estudo focalizando os resultados baseados na an lise do STAXI utilizando se da padroniza o normativa brasileira constitu da por homens e mulheres de 18 a 22 anos de idade de n vel universit rio Esta t cnica fornece um m todo para avalia o dos componentes da raiva podendo auxiliar na avalia o detalhada de personalidade Para medir a raiva necess rio um bom conhecimento da intensidade dos sentimentos que a comp em em conjunto com as situa es em que
484. oma de valores m dios de cada uma das vari veis das quais o fen meno fun o Foram conduzidos levantamentos com dez pessoas de ambos os sexos para determinar os atributos que seriam utilizados para caracterizar a satisfa o em relacionamentos As respostas foram distribu das em quatro categorias definidas como atributos a serem investigados no contexto da escala As categorias foram delimitadas por meio de an lise da literatura cient fica e discuss o entre os participantes do levantamento Foi decidido que os seguintes atributos seriam investigados como atributos diretamente relacionados satisfa o em namoro atra o f sica envolvimento emocional tempo dispon vel para o relacionamento e compatibilidade comportamental Foram elaboradas oito frases afirmativas cada uma delas relacionada diretamente a um atributo A pontua o relativa a cada atributo foi obtida somando se os valores num ricos concedidos pelos sujeitos s afirmativas e dividindo se o valor obtido pelo n mero total de itens relacionados ao atributo respectivo O ndice de satisfa o da escala foi determinado somando se a pontua o de cada um dos quatro atributos Foi inclu da no question rio uma afirma o de controle n o pertencente escala visando fornecer um par metro que permita avaliar a adequa o da escala em rela o percep o global de satisfa o em relacionamento por parte do sujeito Os sujeitos foram contatados em intervalos de au
485. onais de atua o do psic logo A vers o final do question rio com 74 itens foi aplicada em 433 alunos do 10 20 7 e 80 semestres do curso de Psicologia de uma universidade particular da cidade de S o Paulo Com idades entre 17 e 50 anos m dia 20 8 desvio padr o 3 3 A an lise fatorial explorat ria com rota o varimax revelou a forma o de 12 fatores interpret veis com eigenvalues superiores a 1 capazes de explicar 66 9 da vari ncia total Os fatores foram interpretados como indicativos do interesse dos alunos pelas seguintes reas da Psicologia doc ncia em n vel superior psicologia hospitalar psicologia organizacional psicologia escolar interesse por atua o com crian as e seus pais pesquisa psicologia social comunit ria psicologia cl nica avalia o psicol gica nfase na constru o adapta o e estudo das propriedades psicom tricas de testes psicol gicos per cia psicol gica nfase na utiliza o de testes para emiss o de laudos e pareceres atividades diversas de orienta o e orienta o profissional Os coeficientes alfa desses fatores variaram de 0 7576 a 0 9350 Al m disso a consist ncia interna de todos os itens da escala foi de 0 944 podendo ser interpretada como um fator relacionado ao interesse geral pela psicologia Conclui se que o instrumento apresentou boas propriedades psicom tricas podendo ser utilizado para fins de pesquisa e caracteriza o dos interesses dos alunos do cur
486. onais dos alunos do curso de Administrac o quanto a normatizac o dados preliminares Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia ltda Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia ltda Roberta Beatriz Eyng M nica Melchionna Albuquerque Universidade do Vale do Rio dos Sinos Este trabalho descreve os dados normativos da medida dos interesses profissionais dos estudantes do curso de Administrag o de uma universidade particular do Sul do Brasil como identificar o padr o tipol gico RIASEC para este curso segundo o modelo hexagonal de Holland Este estudo prov m de uma pesquisa maior que se prop e estudar os tipos psicol gicos de cada profiss o superior brasileira Conforme bibliografia revisada constatou se que o padr o tipol gico para o curso de Administra o conhecido como ESC nos Estados Unidos ingl s e ECS no Canad franc s na Am rica do Norte Foi utilizada uma amostra de 39 estudantes dos tr s primeiros semestres do curso de Administra o de idades entre 17 e 40 anos 22 95 Med 21 Mod 20 de ambos os sexos A obten o dos resultados se deu a partir de an lises descritivas tend ncia central dispers o distribui o e tend ncia n o central de c lculos alpha para cada dimens o e compara es de m dias ANOVA teste t pareado Em um estudo anterior Balbinotti Barbosa Chiele Michael Pelissoli e Sp
487. onal Inserida em uma pesquisa maior e continuada que visa construir um modelo explicativo da cristaliza o de prefer ncias profissionais de adolescentes e da decis o profissional de adultos brasileiros esta pesquisa tem por objetivo apresentar os resultados referentes s normas e limites interpretativos do Invent rio de Decis o Profissional IDP elaborado por Balbinotti 2002 O estudo normativo de invent rios tem sido uma qualidade psicom trica largamente utilizada com o objetivo de garantir ao pesquisador os limites interpretativos destes considerando o sexo ou outra vari vel s cio demogr fica Assim o IDP pode tornar se um importante instrumento diagn stico do n vel de decis o ou cristaliza o de prefer ncias profissionais de adolescentes e adultos Obtidos em uma pesquisa conduzida com 487 estudantes de uma universidade privada do sul do Brasil de ambos os sexos e com idades variando entre 17 e 51 anos 22 5 21 3 Mediana 20 Moda 19 os resultados est o sistematicamente apresentados conforme suas dimens es teoricamente propostas Foram realizadas an lises descritivas com o objetivo de encontrar os limites normativos que auxiliar o as interpreta es das respostas ao IDP Esta an lise foi dividida em dois grupos distintos de estat sticas as de tend ncia central com dispers o e distribui o e as de tend ncia n o central As de tend ncia central m dia trim dia moda e mediana dispers o desvio pa
488. onamento interpessoal no Z teste conte dos humanos M FC com os fatores bipolares do MIPS atrav s do grupo relacionamento interpessoal Avaliaram se tamb m express es de correla es entre os demais fatores do MIPS estilos cognitivos e metas motivacionais Os dados permitem observar a express o dos aspectos de personalidade combinando as duas metodologias de avalia o Embora a necessidade de estudos para fundamentar ainda mais a express o da validade do MIPS mesmo entre t cnicas de paradigmas distintos seja necess ria espera se na continuidade dos estudos novos resultados para amparar sua utiliza o no Brasil 184 Estudos preliminares para validac o da escala de Mecanismos de Defesa de Robert Plutchik Nei Calvano Universidade Est cio de S ngela Maria Carreiro Monteiro de Barros Universidade do Minho Eulina Dufrayer Universidade Est cio de S Leila Borges de Araujo Universidade do Minho Braga Portugal Lucia Helena Jorge Alves Universidade Veiga de Almeida Francisco D M Takahashi Universidade Est cio de S Raquel Staerke Universidade Est cio de S O objetivo deste trabalho adaptar para a popula o brasileira a escala Life Style Index proposta por Robert Plutchik Kellerman e Conte 2000 que possibilita a mensurag o dos mecanismos de defesa do ego Trata se de um instrumento psicom trico cuja utilizag o poder ser bastante relevante para o processo de diagn stico e acompanhamen
489. oncluiu se que as escalas que melhor avaliam os sintomas e transtornos de ansiedade s o da bateria australiana SCAS Spence s Children Anxiety Scale nas tr s vers es crian a pais e pr escolares Os transtornos de ansiedade representam uma das mais comuns formas de psicopatologia infantil e os estudos mostram que a ansiedade manifesta se desde cedo na inf ncia A avalia o pr via deste dist rbio torna se de grande import ncia uma vez que pode prevenir sofrimentos atrav s da interven o cl nica adequada No Brasil n o encontramos atualmente instrumentos espec ficos para avaliar transtornos de ansiedade em crian as em idade pr escolar raz o pela qual se prop s o projeto de adapta o do instrumento SCAS preschool considerando se tamb m seus requisitos psicom tricos EAPS nome definido para a vers o brasileira uma escala composta de 30 itens divididos em 5 transtornos Ansiedade Generalizada Fobia social Ansiedade de Separa o Transtorno Obsessivo Compulsivo e Medo de Amea a f sica A escala foi constru da para ser respondida pelos pais da crian a e as respostas s o categorizadas numa escala Likert de 0 a 4 pontos No processo de adapta o j foram desenvolvidas as etapas de tradu o tradu o inversa do instrumento e an lise te rica dos itens A amostra de ju zes para a an lise do instrumento consistiu em 25 profissionais diferentes psic logos psiquiatras neuropediatras e pediatras das cidades de
490. oncononnnoononoonoonoonoonoonoonooncnonononnononos 170 Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS occocconconconconoonconooncnononnononos 170 Estudo da validade fatorial do Invent rio de Decis o Profissional 000000 171 Neiva Clara L dcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos cccocconconconconconconoonononoononcnnonnonos 171 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 171 Luciana Deretti Universidade do Vale do Rio dos SiMOS ccoccoccocconconconconconcnnncononoonoononnoonoonoonoonconcnononnononos 171 Carolina Helena Becker Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS occoccocconconconoonooncononononnononos 171 Estudo das caracter sticas da base de personalidade em alunos de Psicologia avaliados pelo A eia aa pda a ai eat L A Luiz Fernando Bacchereti Universidade Presbiteriana Mackenzie oooococonccocoonconooncononnncononnonoonoononnonnonnonos 172 Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco ir eeercrererenereenerreaarannes 172 Estudo de valida o da Escala de Cren as Normativas sobre Comportamentos j aN KET A illa E 7 Marcilio Lira de Souza Filho Universidade Federal da Para ba ccoocnnccoccoccocconconooncconononcnnoonconcnonncononnonns 173 Fl vio L cio de Almeida Lima Universidade Federal da Para ba cococoonociocioononoonconoconoononcononnoonco
491. ondidos em uma escala variando de 1 me descreve muito bem a 4 n o me descreve nada Depois de terem sido realizados todos os procedimentos de adapta o para o contexto brasileiro tradu o retradu o e validade sem ntica o estudo foi levado a cabo com a participa o de 188 estudantes do ensino m dio da cidade de Jo o Pessoa sendo a maioria do sexo feminino 52 1 com idades variando entre 13 e 20 anos M 16 25 e DP 1 14 Utilizou se um procedimento padr o para a aplica o e as an lises dos dados foram realizadas atrav s do programa SPSSWIN 11 0 A fim de verificar a estrutura fatorial do ZKPQ realizou se uma an lise fatorial utilizando o m todo Principal Axis Factoring PAF para a an lise individual das cinco sub escalas que apresentaram ndices satisfat rios de fatorabilidade KMO variando de 0 60 a 0 85 A sub escala Neurotiscismo Ansiedade apresentou um fator com eigenvalue igual a 4 35 explicando 25 58 da vari ncia Dos 19 itens da sub escala dois foram exclu dos por apresentarem cargas fatoriais menores que 0 30 resultando em 17 itens com ndice de consist ncia interna a 0 85 A segunda sub escala Busca de Sensa es Impulsividade apresentou eigenvalue igual a 2 93 explicando 22 58 da vari ncia Foram retirados seis itens desta permanecendo 13 na escala final com a 0 78 Sociabilidade a terceira sub escala estava composta por 17 itens os quais depois de realizadas as an lises resultaram em
492. onflito Para tanto eles devem dispor as pe as no tabuleiro de acordo com a proximidade e hierarquia entre os familiares A coes o da fam lia avaliada atrav s da dist ncia entre as pe as e calculada pelo Teorema de Pit goras enquanto a hierarquia observada atrav s da altura das figuras Participaram deste estudo 446 crian as e adolescentes de 6 a 18 anos X 10 78 anos provenientes de escolas particulares e p blicas localizadas em favelas e reas centrais de Belo Horizonte Os resultados mostraram que a representa o idealizada da fam lia apresenta maior coes o em compara o s situa es cotidiana p lt 000 e de conflito p lt 000 J a representa o t pica apresentou uma maior coes o do que a conflituosa p lt 000 Em rela o hierarquia familiar na situa o cotidiana h maior hierarquia do que na idealizada p lt 024 e na conflituosa p lt 004 A amostra brasileira apresentou ndices de coes o significativamente menores na situa o conflituosa e maiores na ideal em compara o com a t pica assim como ndices de hierarquia familiar inferiores na representa o ideal em compara o situa o t pica Os dados devem ser analisados com cuidado pois esse instrumento ainda n o passou por estudos de valida o e fidedignidade O FAST apresenta in meras vantagens enquanto instrumento de avalia o de fam lia pois de f cil e r pida aplica o permitindo uma representa o da fam lia em s
493. onnccnnonos 39 N dia Vailati Aribi Centro Universit rio UNIFMU ii erereeereeeeerererererereeeeeeeeeeeeneeneenes 39 A import ncia da avalia o psicol gica no processo de orienta o profissional 40 Silvana Corr a CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA ce eeeereeeeeeeeaerana 40 Jana ne Weiler CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eeeeeeerereerarenees 40 Patr cia Fleck CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA ie eeeeereerereeranerees 40 Melissa Pivotto CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA ir ceeeeereeeeereerarenes 40 Vanessa Manfredini CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eee 40 Ana Maria Pereira CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eee 40 Tais Becker CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA eeeereeeeereerererererenaea 40 A import ncia do uso da Avalia o Psicol gica no atendimento aos adotados 41 Marcionila Rodrigues da Silva Brito loeien ensaian ersten iebi si aeee ikti aa ii einna 41 A import ncia dos testes de n vel mental em um diagn stico diferencial 42 Santuza Silveira Fernandes Cavalini Centro Universit rio UNIFMU ce ienes 42 Vera Bonato Centro Universit rio UniFMU ococoonccccccocconconconcononnnonncncononncononnonnonnonncnnonnnoononcnnco non nconcnncnncnncnnnos 42 A influ ncia dos fatores s cio culturais num p
494. onnonnoonoonoo noo noo noo noo noo non non non noo noo non nconnss 62 Josemberg Moura de Andrade Universidade de Bras lia oooccoicnnicnnnnnonnnnoonncnonnnnonnnnonnnncnnoncnnonnnnonnnnonnno 62 Girlene Ribeiro de Jesus Universidade de Bras lia oooococnociocnonoonconoonoonooncononnoo noo non non noo noo noonoonoonoo noo nconinnos 62 An lise qualitativa dos subtestes do WISC em criancas com e sem dificuldade a AAA IN IN A Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniEMU occoonocccccononnconooncononnonnonnonnonnoonoonoonoononnoonenninncnnos 63 Ana Maria Baccari Kuhn UNIFESP ooooonoccococnconoonconoononnonnonnonnonnon non noo ncononnonnon non noo noo noo non noo noo noo noo nico nen nno nen nioninnos 63 An lisis e interpretatci n de medidas de jerarqu a anidadas oooooooosososososb Ralph Carlson The University of Texas Pan American coocccccnonococonincnononnnononnnnnnnnonnonnnnnncnonnnn nn on oran nn rnonnnnnnos 64 Ansiedade em estudantes frente ao vestibular omoomommmmsssss bo Roselaine Berenice Ferreira da Silva Universidade de Santa Cruz do Sul 65 Daiane Fabi Heck Universidade de Santa Cruz do Sul ooonoccoccoccocoonconooncononnconoononnonnoononnoononnoonoononnconoononncnnos 65 Luciana Carvalho Brocardo Universidade de Santa Cruz do Sul oonooccccocionoonconoonconoononnononnonnonnonnonnonncnnos 65 Aprendizagem da avaliac o psicol gica na formac o do psic logo a necessidade de um
495. ononcnnonnonnnanannnaroonnnnnncnonccnonos 215 C nthia do Esp rito Santo Sganzella Universidade do Sagrado Cora o ococcoconcconicoconononononnonncncnnnonocnnncnnnos 215 O desenho t cnico nos cursos de Engenharia como treinamento da habilidade de AA duto inoras oba a dUEn Ran opina Neg sans on aRd cash edi nina anne osooso LO Angel Dias Velasco UNESPliiii a dais 216 Gerardo Prieto Adanez Universidade de Salamanca oocococcocconoonnonoonconooncconoononcononnoo noo noo noo noo noo nro noo noncononnnss 216 O desenvolvimento do Levantamento de Explora o Vocacional LEV 217 Marco Ant nio Pereira Teixeira Universidade Federal de Santa Maria ooonoococionconconconoonoononnncnnoncnnonnonnonos 217 William Barbosa Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul oococcccocicconoonconoononnnoonconononnonnonnons 217 M nica Sparta Universidade Federal do Rio Grande do Sul ooccnocicniniccncnocococnnnconcnnonononnnrcnnoncnnononnornnn nono 217 O Hex gono de Holland interesses profissionais comparados c moomomommmssssss 218 C tula Pelisoli Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos onoccoccoccoccononncononnonnocononnonoonoononnonnonnonos 218 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 218 Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 218 Patr cia Chiele Universidade do Vale do Rio dos Sinos
496. ononnonnonnonons 280 Um estudo do processo diagn stico de criancas com graves transtornos mentais atrav s da aplica o da Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil 281 Jo o Luiz Leit o Paravidini Universidade Federal de Uberl ndia occocociccconconconconcconcnnonoonoononncononnonnons 281 Um estudo sobre as altera es f sicas e psicossociais da mulher ap s sua separa o INLE sair E 292 Beatriz Helena Faria Soares Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL U E de Lorena 282 D bora Cristina Ribeiro Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL U E de Lorena 282 Liliana Urbano de Moraes Zmijevski Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISALU 282 Um Estudo sobre o CPS Escalas de Personalidade de Comre y sessesssscscsscscsscsosssese 283 Elza Maria Barros da Rocha Pinto Universidade Federal do Rio de Janeiro oococnoccocconconooncononncnnonnonnos 283 Bianca de Fatima Born o Coutinho Universidade Federal do Rio de Janeiro o occocconconoonconoononnnononnon 283 F tima Maria Lima Universidade Federal do Rio de Janeiro occoccocconconconconconcnnonnonnonnoononnoononnonnconoononnnos 283 Fernanda Santoro Morestrello Universidade Federal do Rio de Janeiro cooocnocnonoonconconoonconnononnoononnonnons 283 Um estudo sobre t cnicas expressivas e 16 PF sesesosesesccsescscscecescesesesesesososcesescsoes
497. ononnonnons 146 F bio Volnei Steffen Universidade Federal de Santa Catarida cocoonoononconconoonconcnnconnononncononnonnonncononcnncnnnos 146 Jo o Fernando Rech Wachelke Universidade Federal de Santa Catarina 146 Roberto Moraes Cruz Universidade Federal de Santa Catarina oooococnoccocconooncononnconnoncononncononnonnonncnncononnn 146 Diagn stico diferencial das s ndromes parkinsonianas atrav s de avaliac o neuropsicol gica relato de tr s CasOS ocomommmsmsmmsssssss 147 Erika Cerqueira de Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro 147 Cristina Maria Duarte Wigg Universidade Federal do Rio de JaneirO ociccncnnnnnionnonnnnnnnocnconcncnoranonocnonos 147 Danielle Monegalha Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janelro ooonicioncnnnnnnnnnonnnnonocncncnnnncncnos 147 Isabela Almeida de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janelro ooooccocconconconconcononnoononcononncononnonos 147 15 Luiz Felipe Rocha Vasconcellos Universidade Federal do Rio de Janelro oooccicnonicnonnconommmnmmm 147 Diagn stico na intervenc o psicoeducacional contribuic es do psic logo em escolas148 L cia Helena Ferreira Mendon a Costa Universidade Federal de Uberl ndia o ooocncicnnncnoncnommmm 148 Agda Terezinha Fontes Universidade Federal de Uberl ndia erre 148 Marjorie de Paula Ribeiro Universidade Federal de Uberl ndia e rreee 148 Ariadna
498. onononononononononono 211 Helena Rinaldi ROSA oooooooonononononononononnnnnnnononnnono 218 Hudson Cristiano Wander de Carvalho 71 214 I In s KalkmamM oooooonnnnnnononnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnononononononnnos In ria SUE econ casino pcia lone Aparecida Xavier Ira Cristina Boccato AlveS oooooooncnnnonoconnnnnnno 123 125 Ir s Susana Pires Perella ooooonnnnnnononnonononnnnnnnos 84 239 Irma Helena Benate Bonfim Isabel Cristina Dib Bariani Isabel Cristina Malischesqui Paegle Isabel SO ESk sssi iisisti Isabela Almeida de Oliveira Isabela Machado da Silva Israilisa Spindler Ivone V rol si asia AERA Izabel Maria Nascimento da Silva Maximo Izaura Maria Franqui da Silva l J Jaciara N f Cerqueira Jacob Arie Laros Jamir J Sard Jr Jana na Castro N ez Jana na Rocha Barreto Jana ne Weieren En EEA Janari Ea ONO AE E E E Janine Kieling Monteiro Janine Marinho Dagnoni cooconocccnncnnooncnonncnonncnancc nno Janine Oliver DOfZ sseseeeeeessessesssssssssssseseseseseesese Jaqueline Rodrigues Tos Mis ele Jo o Carlos Alchieri Jo o Fernando Rech Wachelke oooonnncnnnnnicinccccnncncoo 150 Jo o Luiz Leit o ParavidiMi oooonnnnnnnnnnnnnnnnnn 130 285 Jonathas Martins A Ara jo s s s 118 301 Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho 296 300 306
499. onsidera es sobre a compreens o e a adequa o da formula o foram registradas assim como sugest es de reformula o e de novos itens Ap s a an lise 12 itens foram mantidos 6 reformulados e 4 novos itens elaborados Os restantes 19 foram exclu dos A reformula o e exclus o de itens basearam se na detec o de ambigiiidades na formula o na presen a de palavras de dif cil compreens o e nas sugest es oferecidas A vers o piloto da escala apresenta um total de 22 itens Destes 7 se referem dimens o internalidade 7 externalidade outros poderosos e 8 externalidade sorte A investiga o realizada indica que a vers o piloto da escala cont m itens fi is ao construto e s dimens es investigadas adequadamente formulados pertinentes e relevantes Considera se que os requisitos necess rios para a continuidade do trabalho de valida o foram alcan ados satisfatoriamente 129 Construc o e validac o de uma Escala de Prefer ncia Musical EPM Deliane Macedo Farias de Sousa Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Para ba Raquel Shirley Ferreira de Souza Universidade Federal da Para ba Roberta Valeska Mata Santana Universidade Federal da Para ba A m sica vem sendo considerada entre a mir ade das vari veis em jogo sumamente importante na explicag o do comportamento social adolesc
500. onstrou os ndices D e AdjD GE D 0 7 e GC D 0 2 e GE AdjD 0 9 e AdjD 0 5 Esta desorganiza o se deve ao fato destes indiv duos n o disporem de recursos internos para enfrentar estas situa es o que foi indicado pelo ndice de experi ncia real EA rebaixado GE 5 70 e GC 5 60 Quando esta situa o ocorre surgem sentimentos de incapacidade que geram angustia depress o e tens o interna A press o dos est mulos afetivos medida pela eb indicou que no grupo experimental h presen a de tra os depressivos evidenciados pelo aumento de C mostrando que o estresse atingiu mais a esfera afetiva Conclu mos portanto que embora a diferen a entre os grupos n o tenha sido estatisticamente significante a presen a do estresse esta correlacionada com as crises de disfun o temporomandibular Palavras Chaves Estresse Rorschach Disfun o Temporomandibular 215 O desenho e a colagem como instrumentos para o diagn stico infantil Patr cia Torrano Turtelli Universidade do Sagrado Cora o C nthia do Esp rito Santo Sganzella Universidade do Sagrado Cora o O desenho expressa a personalidade e uma realidade ps quica inacess vel no momento Representa os tipos de rela es objetais presentes no mundo emocional da crian a Atrav s do uso do papel a crian a exterioriza seu mundo fantasm tico entendendo se assim que o desenho uma t cnica primariamente projetiva De maneira similar aos sonhos o material gr fico produt
501. ont nea e 31 1 tiveram acesso na gradua o Os dados aqui apresentados podem colaborar para uma an lise futura mais ampla sobre a pesquisa em avalia o psicol gica dentro do contexto organizacional Palavras chave Avalia o Psicol gica Validade Preditiva e Sele o de Pessoal 53 A varia o dos interesses profissionais ao longo de 20 anos de aplica o do Teste Visual de Interesses TVI Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Diversos estudos atuais apresentam alguns dos v rios problemas que afetam diretamente a inser o de jovens e adultos na vida profissional taxas elevadas de abandono atrasos ou m ltiplas reprova es escolares em todos os n veis de ensino al m deles somam se outros pr prios s dificuldades de nosso sistema de educa o Tais circunst ncias quando associadas a uma falta de aconselhamento profissional sistem tico dificultam ainda mais a perspectiva de ingresso destes no mundo do trabalho Considerando a complexidade deste ingresso o N cleo de Interven es em Psicologia e Orienta o Vocacional NIPOV da UNISINOS utiliza desde1982 o Teste Visual de Interesses TVI baseado na tipologia hexagonal dos interesses profissionais de Holland Com a finalidade de promover um aconselhamento profissional sistem tico h sempre a preocupa o de manter se atualizadas as informa
502. oo noo nnonconoonoo non non non nconcnnoos 207 Ludodiagn stico e os crit rios para a aplica o de testes ocooooommmsmsssssso 208 Rosa Maria Lopes Affonso Centro Universit rio UNIFMU e eeeereeeereneaeaa 208 K tia da Silva Wanderley Centro Universit rio UniFMU re eeeereeerearena 208 Modelo de avalia o crian a autista ooommommmsss 209 Terezinha Monteiro de Oliveira Secretaria de Estado da Educa o de Alagoas 209 Necessidade de normas diferenciadas no WISC III Adaptado evidencias a partir de uma amostra MiNcira sesrrccncaiac nani enc letal batente lareira DID Aldo Ivan P Paiva Universidade Federal de Minas Gerais cooccccnocnocconconconconcnnnoonoonononncnncnnoncnnconcnncnnconoos 210 Carmen E Flores Mendoza Universidade Federal de Minas Gerais ooocccccocconconconconoonoonncnnonnonoononncononnonos 210 Hudson Cristiano Wander de Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais UFMO 210 Tathiana M Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais ococoonoccocconconconcononncnnnonnononncnonncncononncononncnos 210 Ana Leticia Camargos Universidade Federal de Minas Gerais oooooicnonicnonicnocnonononnnononcnnnnoncnnoncnnonnnnonnnncnnnns 210 Luana Souto Farias Universidade Federal de Minas Gerais ocoonoccoccocconoonconoonconocononnononnonncnnonnonconcncnnnonnoos 210 21 Normas para interpretac o dos interesses profission
503. ooccccocc nonocononoconononnnonononnononnonononnon nono rencor non rn non nor ener cnn enn nonnnronnnnnennns 191 Loraine Reigota de Mello PUC Campinas e rrerereeereneraeeaaraeeneneraeeneanes 191 Marcela Rodrigues Dechichi PUC Campinas ocococococicnoonnnononnononnnoconcncnononononnnnnoononnnn nn cnc nn orion nara cn nn rnonannnrnonos 191 Michele El Khoueiri PUC Campinas ir ceerreeeeeeaeeaererareeeaeaeaeaeearaeaaeeenaneaenareada 191 Geysa Tonheta PUC Campinas ii a 191 Fernanda Monteiro Chaves PUC Campinas err reeeereeeearcereraeeaeaeeararaeeaeenaranas 191 Carolina Maria Nogueira PUC Campinas occoccnconicocononnnononncnnnonancnnoononnnononnnncnononnnn rn on non onan nera cnn rnnnnnnnc rn oncnnonos 191 Paulo Rogerio Andreo PUC Campinas occoococccnnonnnnnnnnoncnnnnnconononnnnnocnnonnonnnnnnnnonnnnnnnnnn rn oran nn anna ana rn oran nara cacaos 191 Identificac o e avaliac o de heur sticas de decis o uma abordagem dos processos cognitivos envolvidos na decis o oocoososossssssss 192 Miguel Oliveira Universidade de Coimbra reerereeeeaeeererererareeeaeareeareenarearaceneaa 192 Identificando aspectos emocionais na adolesc ncia um estudo com Wartegg 193 F tima Rosely Schette PUC Campinas rr eerereeneaereeerereneneraraeeneneracantaenes 193 Imago paterna revis o de literatura sobre a prancha IV do Teste de Rorschach 194 Eda Marconi Cust dio Universidade de S
504. oonoonoonononoononco non noo nonnonss 260 Andressa Tiecher Universidade de Santa Cruz do Sul oooooococicccocoonconoonconocononononnco noo noo noo noo noo nono noo ncononcnnnos 260 Luciana Hoppe Universidade de Santa Cruz do Sul oooncicicicnnconiciconnnncononcnnnnononnonnnononoonnnnnooncnnononnnonannnn canos 260 SDQ um novo instrumento para avaliar capacidades e dificuldades sociais de O 0 Laura Foga a Saud Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas PUCCAMP 261 Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas e reeeeeeeereeeeeeeeererareneant 261 Sensibilidad de la escala de Fingimiento positivo Odecp de Nichols amp Greene 1991 en la adaptaci n espa ola del MMPTI 2 sesessssesescsoccesescsoscesesesoccesescsoscesesesosoesesesossesesesses 202 Guadalupe Sanchez Cr sporria id o 262 Fernando Jim nez Gomez ins 262 Vaic nte M rmo Bata Midas 262 Simplificac o de uma escala de medida de interesses profissionais para utilizac o em pesquisas cient ficas dados de fidedignidade e de validade fatorial oo oooooooooomo 263 C tula Pelisoli Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos cocconocconconooncononnconocononnonnoncononnonnoononos 263 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 263 S ndrome de Hakim Adams SHA avalia o da resposta terap utica atrav s de avalia o neuropsicol gica
505. ooocccnnoccccnoncncnnnannccnnnnns Val ria Lia Sganzerla Provedel Valquiria Aparecida Cintra Tricoli Vanessa B Nachtigall oooonnnnccnnnnocccnnnocccinnncncnnnnns Vanessa Cassinelli Chenta ooooooonnnocccnonocccinnacccnnnnns Vanessa Manfredini 3 Vani Marisete Belmonte CorTCA cooooocnnnocccinnaccnnnnnns Vanina Schmidt Vera Bonato de Vera L cia Adami Raposo do Amaral 98 Vera Lucia Gon alves Beres 100 Vera L cia Marques de Figueiredo Vera Pa o Vera Regina Ajar Murat Pasqual Vicente Merino Barragan Vivian Castelo Branco Galv o Lopes Viviane de Oliveira Baumgartl Viviany Silva Pessoa W Wagner Pinto Izzo Walberto Silva dos Santos ooccccnnnnnnnnncccnnnnnnoss 118 306 Wanda Maria Gimenes Gon alves 92 Wildson Vieira da SilVa2 ooonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnanannnnnnn 61 William Barbosa Gomes ooocccnnnnnnnnnnccnccnnnnnnnn 127 221 Y Xara Ano li ii 235 Yasmin Dulce Blumenschein de Almeida 125
506. or de S o Paulo com idade entre 17 e 49 anos de ambos os sexos sendo 91 dessa popula o do sexo feminino O instrumento utilizado foi o Procedimento de Desenhos Est rias com Tema de Walter Trinca 1972 1976 A aplica o do procedimento foi coletiva em sala de aula A instru o dada foi Desenhe um psic logo Atuando e logo ap s foi solicitado que inventassem uma est ria e a registrassem no verso do desenho Os protocolos foram analisados qualitativamente Os resultados demonstraram que a rea cl nica predominante tanto no 1 ano 43 como no 5 ano 48 e a an lise do conte do das est rias mostro u que na vis o do aluno do 1 ano o psic logo representado como uma figura onipotente enquanto que para o aluno do 5 ano como um profissional integrado realidade com conhecimento e capacidade para ajudar o outro O 1 ano 22 4 apresentou uma percep o do psic logo atuando em v rias reas simultaneamente embora reduzida e limitada s reas mais conhecidas e divulgadas nesta institui o de ensino cl nica escolar organizacional e hospitalar Enquanto que apenas 7 dos alunos do 5 ano apontaram a atua o do psic logo em v rias reas ao mesmo tempo por m especificaram o campo de a o e ampliaram o n mero de reas social esporte e jur dica No 1 ano 8 6 apresentaram protocolos caracterizados como indefinidos e an lise demonstrou a express o de d vidas e desconhecimento quanto ao
507. os UNISINOS Jana na Castro N ez Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS A utiliza o de instrumentos de avalia o de caracter sticas de personalidade uma pr tica muito fregiiente por parte de psic logos nas mais diversas atividades Contudo se por um lado tem se uma fregii ncia elevada de instrumentos aplicados por outro lado a quantidade de testes dispon veis no Brasil para uso da investiga o da personalidade n o maior que 30 instrumentos Um outro ponto a aus ncia de estudos combinados quanto utiliza o de instrumentos cuja metodologia de base projetiva ou objetiva A fim de representar uma proposta combinat ria de avalia o da personalidade e ao mesmo tempo verificar e avaliar aspectos da validade simult nea do Invent rio Millon de Estilos de Personalidade objetivou se a presente investiga o Foram avaliados por meio dos instrumentos de personalidade Zulliger e MIPS 167 sujeitos sendo 79 do sexo masculino e 88 do sexo feminino com idades a partir de 17 anos em sess es coletivas nos estados Rio Grande do Sul e S o Paulo Primeiramente foi aplicado o Zulliger teste conforme os procedimentos e normas propostos por Vaz 1998 seguindo se na mesma sess o com a aplica o do Invent rio Millon de Estilos de Personalidade Os resultados demonstram indicativos de correla es entre as vari veis referentes ao relaci
508. os afetivos e cria es intelectuais Eq coartado em 80 A aus ncia de M 50 H elevada 60 e invers o na propor o H pH 70 refletem conflitos ou empobrecimento nas rela es interpessoais por dificuldade em apreciar o outro em sua complexidade Em 40 dos sujeitos a percep o de parte humana foi associada a olhos traduzindo desconfian a e preocupa o com a opini o alheia A escassez de auto confian a auto dom nio e sistema de valores pr prio dificultam a assertividade M rebaixado Em 70 dos sujeitos observou se M menor que m m com preval ncia de m sugerindo conflitos internos sentimento de impot ncia e inseguran a A presen a de A elevada 70 do casos indica ansiedade e tens o emocional na liga o com a realidade e pensamento estereotipado Subordinam se s normas e padr es sociais atendendo s exig ncias externas provavelmente pela necessidade de aprova o do outro para se sentir aceito 60 com V elevada Apesar de recursos para refrearem a impulsividade e da dificuldade em manifestar seus sentimentos RC rebaixada quando o fazem suas rea es s o predominantemente l beis egoc ntricas e explosivas FC inferior a CF C em 70 FC 0 em 50 Mostram se cr ticos com tend ncia oposi o e necessidade de autonomia E elevada Exigentes n o conseguem relaxar apresentando rea es emocionais prim rias e imaturas que indicam ansiedade inseguran a e conflitos emocionais intensos 1 1
509. os citados acima s o crian as criativas expressivas e afetivas com os seus pares e com as psic logas Em rela o aos professores notou se impaci ncia com os alunos percep o distorcida quanto ao que problema de aprendizagem e de comportamento rotulando os mesmos como incapacitados para as s ries que se encontravam Quanto aos pais estes revelaram preocupa o com a aprendizagem de seus filhos visto que eles possuem pouca escolaridade o que dificulta o acompanhamento acad mico dos mesmos por m demonstraram interessados na rela o escola fam lia buscando apoio tanto para a aprendizagem quanto disciplina e controle dos comportamentos inadequados Este trabalho portanto aponta para a import ncia do psic logo junto s institui es educacionais pois a partir do diagn stico da queixa escolar poss vel subsidiar a pr tica pedag gica dos educadores fomentando discuss es sobre o desenvolvimento do aluno e suas inter rela es nos contextos escolar e familiar estrat gias adequadas frente s poss veis dificuldades encontradas em sala de aula bem como no estabelecimento de parcerias entre escola e fam lia A utiliza o do diagn stico revela assim que cada vez mais o psicol go deve instrumentalizar a sua pr tica com estrat gias de avalia o que possibilite definir com clareza suas metas no que tange aos problemas de aprendizagem e execu o das mesmas junto comunidade escolar 149 Dinamismos psicol
510. os com cr ticas severas quanto ao uso de testes psicol gicos em consult rios escolas empresas dentre outras instituig es em que o psic logo presta servigos Ao condenar esse procedimento os profissionais est o limitando os recursos de avalia o a instrumentos n o padronizados e que muitas vezes deixam a desejar quando se trata de conhecer melhor o indiv duo que est sob sua responsabilidade A restri o algumas vezes se estende aos alunos dos cursos de Psicologia que mesmo sem ter um conhecimento profundo desses instrumentos criticam no e agem com tanta rigidez que mal conseguem perceber sua import ncia como um meio de conhecer uma crian a um adolescente ou um adulto Assim a inten o deste estudo retratar o ponto de vista de profissionais de Psicologia atuantes em diferentes reas e como concebem o uso do teste psicol gico nos dias de hoje como um instrumento de investiga o e interven o O objetivo do presente trabalho conhecer e relatar como psic logos se utilizam desse recurso Atrav s de entrevistas individuais buscamos saber sobre a import ncia desse instrumento a freqii ncia com que utilizado em que circunst ncia o profissional lan a m o desse recurso e as restri es que s o atribu das a ele Os entrevistados t m mais de cinco anos de formados e de atua o no mercado de trabalho N o tem relev ncia no estudo a institui o de origem a base te rica e o campo de atua o profissional Levamos
511. os criativos ignorada no ambiente escolar e nas formas de avalia o utilizadas para verificar o rendimento dos alunos 164 Estimativa da capacidade de racioc nio geral por meio da Escala de Maturidade Mental Columbia em criancas com mucopolissacaridose Edna Tiemi Sakata UNIFESP Ana L cia Teixeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU Cec lia Micheletti UNIFESP Sandra Obikawa Kyosen UNIFESP Fab ola Ressutti UNIFESP Patr cia Feliciano UNIFESP Ana Maria Martins UNIFESP M ricia Regina Marcondes Pedrom nico UNIFESP As Doencas Metab licas Heredit rias DMH s o causadas por Erros Inatos do Metabolismo EIM sendo que estas resultam da falta de atividade de enzimas espec ficas ou defeitos no transporte de prote nas As conseqii ncias podem ser o ac mulo de subst ncias normalmente presentes em pequena quantidade nos diferentes rg os e tecidos defici ncia de produtos intermedi rios cr ticos defici ncia de produtos finais espec ficos ou ainda excesso nocivo de produtos de vias metab licas acess rias S o conhecidas centenas de doen as humanas causadas por EIM dentre elas as Mucopolissacaridoses MPS caracterizadas por manifesta o precoce de sinais e sintomas t picos permanentes e progressivos Na literatura m dica especializada o retardo mental relatado como uma das caracter sticas encontradas em alguns tipos de MPS Sendo assim o presente estudo teve por objetivo investigar a capaci
512. os de Souza Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo CTUZ ooococooococococononococonnnnconcnonnoncnnoncnnononnonnnnon ono roronnn ronca pido nen i ri 306 Maria Cec lia de Souza Minayo Centro Latino Americano de Estudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES Funda o Oswaldo CrUZ Josei hannis ee ii eiieeii i ri 306 Visitando a hist ria dos testes de intelig ncia no Brasil sssesesescsoesescscsoecescesesesoscesesee DOT Simone Ferreira da Silva Domingues Universidade Cruzeiro do Sul rea 307 Vitimas de seq estro avalia o da magnitude do estresse p s traum tico e de poss veis d ficits neuropsicol gicos oomomommsssss DOS Eduardo Ferreira Santos Universidade de S o Paulo ooccoocnoccocconconconcoonooncononnonoonoonoonoonoonoonocononncononnonnos 308 Maria Cristina Elias de Assis Santos Universidade de S o Paulo ooccnccnocionconconconconnconoononnonoonoonconoononos 308 Camila Batista dos Santos Universidade de S o Paulo o ococnoccoccocconooncononnnconoononnonoonoonoonoonoonooncnonconiononnoss 308 S rgio Paulo Rigonatti Universidade de S o Paulo c ir reereeeeeeeeereaerereeeerareranaca 308 Maria Em lia Marinho de Camargo Universidade de S o Paulo eee 308 Vulnerabilidade ao stress estudo numa amostra de patrulheiros e de for as especiais da Pol cia de Seguran a P blica
513. os professores t m se deparado com diversos questionamentos dos alunos em rela o ao uso atual destes instrumentos Frente a esta demanda os professores da disciplina TEAP I T cnicas de Exame e Aconselhamento Psicol gico I do curso de Psicologia de uma Institui o Particular de Ensino Superior da cidade de S o Paulo propuseram aos alunos que estavam cursando o terceiro ano em 2001 entrevistas dirigidas com psic logos que estivessem atuando nas seguintes reas Cl nica Organizacional Hospitalar e Jur dica O objetivo deste levantamento foi verificar quais e como os testes est o sendo utilizados atualmente A an lise dos dados indicou que os instrumentos mais utilizados foram a Escala de Intelig ncia Wechsler para Crian as WISC os Testes de Matrizes Progressivas Raven e os testes G36 e D48 Em rela o s reas em que estes instrumentos s o utilizados verificou se que na Cl nica concentra se a maior utiliza o dos testes principalmente o WISC e o Raven A Organizacional vem em segundo lugar mostrando a maior utiliza o dos testes de Fator G Atrav s das informa es coletadas verificamos que apesar de se ressentirem da falta de atualiza es e padroniza es de alguns testes para a popula o brasileira os profissionais em especial na rea Cl nica e Organizacional encontram nos testes de intelig ncia um auxiliar importante para seu trabalho Os psic logos valem se dos testes seguindo rigorosamente suas re
514. ouza Soma Meri near E badalona S nia Regina Fiorim Enumo 117 199 294 Sonia Regina Loureiro 36 38 52 94 280 Sonia Regina Pasian oooooocccnonocccconcccnnnnnns 58 250 283 Sueli di Rufini Guimar es aia 99 Sueli Maria Pessagno Caro Suely Laitano da Silva Nassif 105 Suely Lopes HaM S ooonoccncocccooncnonnconnnnonnononccnonccnnnonns Suenny Fons ca de oliveira Suzana Helena Longo Sampaio 90 91 Suziane Faria ob ss so scatii oral E abala S 41 Sylvia Maria Ciasta nieno ionii reines teisiti iii 104 T AA Ean 44 55 Ta s P de Vasconcelos ATA jO ooooconconccoccconaccnnnono 164 Talita Almeida T nia Marlene Magarian Tathiana M Carvalho Tatiana Cristina Vasconcelos Tatiana de C ssia Nakano Tatiana Izabele Jaworski de S Riechi Tatiana Slonczewski Caselli Messias 98 Tatiana Teresa Belfort Almeida dos Santos 74 Tatiana Tung Gerencer oooonnoccnioncnocnnonnnnnnnaninnos Tatiane Lebre Dias Telma claudina da silva Tereza lochico Hatae Mito Terezinha Monteiro de Oliveira Thaiz Angelino Carvalho oonconnnoninnonicnnnocononnnnnnnss Tiago Pereira Ticianne Garcez Sobral ononnnnnnnnnccnninnnncncnnnnnnnnnnnnn V Valdiney Veloso Gouveia 118 133 155 164 296 299 300 301 302 304 306 Val ria Cristina Morona o
515. oythress 1996 que encontraram uma estrutura composta por 26 itens distribu dos em dois fatores agress o f sica raiva e agress o verbal hostilidade Esta ltima foi a vers o utilizada no presente estudo sendo os itens respondidos em uma escala do tipo Likert com os extremos variando de 1 Discordo Totalmente a 5 Concordo Totalmente A priori foi efetuada uma an lise dos componentes principais sendo realizado nessa etapa a inspe o sobre a fatorabilidade da matriz r e an lise do scree plot Tais procedimentos sugeriram a fatorabilidade da matriz com KMO 0 86 e a presen a de 2 fatores obl quos Assim uma an lise fatorial utilizando o m todo de extra o principal axis factoring PAF com rota o oblimin foi realizada Os dois fatores juntos explicam 36 5 da vari ncia total e a an lise da consist ncia interna dos fatores foi verificada atrav s do Alfa de Cronbach tendo ficado o fator agress o f sica raiva composto por 12 itens com 0 82 e agress o verbal hostilidade composto por 6 itens com 0 70 Desta forma o estudo realizado por William Boyd Cascardi e Poythress 1996 que sugeriu uma estrutura com dois fatores para o question rio de agress o utilizando para tanto uma amostra de infratores foi corroborada por esse estudo que utilizou uma amostra de estudantes Demonstrou se ainda que os par metros psicom tricos verificados apresentaram se de maneira satisfat ria o que sugere sua utiliza o consideran
516. pais instrumentos e seu manejo por psic logos Elizabete Rodrigues Coelho Instituto Psiqui trico Forense do RS Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS A avalia o psicol gica uma atividade privativa do psic logo devido a necessidade de utilizar se de diversas orienta es e plano te ricos para aprofundar a pr tica junto ao manejo dos principais instrumentos Com um total de 178 instrumentos comercializados atualmente em uso o psic logo possui um n mero relativamente grande de testes para decidir quais deles ir usar de determinadas situa es Contudo como se sabe o n mero de testes tamb m representa uma quantidade de instrumentos com qualidades t cnicas a desejar no que diz respeito aos aspectos psicom tricos O objetivo deste trabalho foi poder investigar dentre as diversas aplica es dos testes quais e como s o utilizados os instrumentos na avalia o forense Para tanto foram contatados os principais rg os da Justi a do estado do RS a fim de verificar os testes suas aplica es e principais caracter sticas do manejo do profissional na atividade forense Atrav s de um formul rio elaborado para esta atividade com quest es referentes a identifica o do respondente tempo de fun o caracter sticas do trabalho qualifica o profissional e forma o complementar necessidades do uso de instrumentos tipo de uso caracter sticas da avalia o realizada tipos de instrumentos e
517. para a popula o em geral como par metro de refer ncia tamb m para as gr vidas pois existe o perigo de se patologizar um estado emocional que se mostra espec fico para o per odo gestacional Considerar estes aspectos e reconhecer a presen a dessas caracter sticas pode vir a facilitar o trabalho de profissionais que atuam diretamente com gestantes viabilizando uma melhor compreens o do processo e defini o de condutas 104 Avalia o psicol gica nas organiza es percurso e tend ncias da Psicologia do Trabalho Liciane Diehl Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS A sociedade contempor nea influencia e sofre uma grande influ ncia das organiza es cujas dimens es contribuem para o desenvolvimento pessoal social e pol tico dos indiv duos Desde o seu surgimento a partir da Revolu o Industrial do s culo XVIII as organiza es e sua ci ncia da administra o evoluem de acordo com a hist ria da humanidade e com o desenvolvimento econ mico mundial Junto com isso nasce e cresce a Psicologia nas organiza es Um s culo passa e percebe se que esta continua sendo a principal atividade do Psic logo do Trabalho avaliar e selecionar pessoas No entanto tem se 100 anos de Hist ria e neste in cio de mil nio o mundo vivencia uma forte transi o paradigm tica onde o significado do trabalho bem como o papel das organiza es neste contexto assumem especial relev ncia e assim merecem um olhar atento
518. parcela revela dificuldades para se ajustarem e se posicionarem adequadamente no meio Apresentam constante tensionamento e turbul ncia interna Tendem a buscar apoio com necessidade de se apegar a algu m como forma de adquirirem o equil brio interno e sentirem se seguras e confiantes 173 Estudo de validac o da Escala de Crencas Normativas sobre Comportamentos Agressivos Marcilio Lira de Souza Filho Universidade Federal da Para ba Fl vio L cio de Almeida Lima Universidade Federal da Para ba Alessandra Gusm o Trajano de Ara jo Universidade Federal da Para ba Ana Cristina da Silva Leite Universidade Federal da Para ba Ticianne Garcez Sobral Universidade Federal da Para ba Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Federal da Para ba A agressividade enquanto express o f sica ou verbal que prejudica outros sempre chama a aten o seja das pessoas em geral ou dos cientistas sociais Particularmente os psic logos t m interesse em saber como as cren as relativas agress o atuam no sentido de favorecerem s pessoas uma regula o de suas condutas agressivas Neste sentido tais cren as s o denominadas normativas No intuito de mensurar esse tipo de cren a na popula o norte americana Huesmann Guerra Miller e Zell 1998 propuseram uma medida chamada de Cren as Normativas sobre Comportamentos Agressivos NOBAGS O objetivo deste trabalho pois validar a referida escala para um contexto brasileiro
519. pectos psicossociais do doente falc mico Rosemary Assis Unicamp Silvia Regina Brandalise Unicamp A anemia falciforme a doenca heredit ria em maior preval ncia no mundo afetando 0 1 a 0 3 da popula o negra Com a miscigena o o gene anormal se apresenta numa preval ncia estimada pela OMS Organiza o Mundial de Sa de em 4 da popula o brasileira Trata se de uma doen a cr nica degenerativa No momento a cura alcan ada somente com o transplante de medula ssea uma doen a com variados graus de express o clinica que percorre desde situa es graves at as mais benignas Nas formas graves costumam aparecer ap s os seis meses de idade fazendo com que a popula o pedi trica seja a mais severamente acometida Minist rio da Sa de Brasil 2001 Objetivo avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de doen a falciforme estabelecendo quais s o as reas afetadas que compreendam componentes f sicos e mentais A literatura consultada aponta a qualidade de vida como rea ainda a ser muito explorada j que o estado de doen a seja qual for sua etiologia t m inevitavelmente o comprometimento dos aspectos f sicos incidindo diretamente nas atividades di rias sociais e de relacionamento envolvendo aspectos emocionais de relev ncia Ciconeli 1997 Autores como Kikuchi 1999 Cunha 2001 Serjeant 2001 refere que os pacientes portadores de doen a falciforme pertence em sua maior parte de uma c
520. peramento raivoso que corresponde a um aspecto do tra o de personalidade gen tico manifestou se em seis participantes Outra dimens o do tra o de raiva a rea o de raiva manifestada por sete participantes A caracter stica raiva para dentro internaliza o foi observada em dez participantes e raiva para fora externaliza o em cinco participantes Os estados de controle e express o de raiva puderam ser observados em sete participantes Em rela o inassertividade a m dia do grupo foi 7 8 sendo que a m dia esperada corresponde a 5 crit rio cl nico Os participantes revelaram um alto ndice de inassertividade e apesar de n o ter sido encontrada uma frequ ncia que caracterizasse a amostra como exibidora de estado de raiva o ndice de raiva para dentro foi verificado na maioria dos participantes poss vel dizer ent o que h uma combina o entre dificuldade de expressar emo es e tend ncia a guardar raiva internaliza o O conhecimento de fatores como os encontrados neste estudo possibilitam que se reafirme a necessidade de se criarem recursos terap uticos para que os portadores de RCUI conhe am melhor suas express es emocionais e possam modific las em benef cio da sua sa de 256 Relac es entre mastigac o alimentac o e desenvolvimento emocional de criancas de 08 10 anos Adelma do Socorro Gon alves Pimentel Janari Pedroso Investiga o da tese proposta pela Gestal terapia sobre o desenvolvime
521. pessoas que lhe s o significativas Por fim a percep o de oportunidades profissionais trata da avalia o que o sujeito faz das suas chances pessoais de obter um espa o no mercado de trabalho Para avaliar estas dimens es um conjunto de 28 itens com resposta em formato Likert foi elaborado com base na defini o dos construtos e respondido por 252 estudantes 60 7 mulheres formandos de diversos cursos universit rios m dia de idade 23 9 anos Os itens foram submetidos a an lise de componentes principais com o intuito de verificar se emergiria a estrutura de quatro componentes prevista Os resultados de uma primeira an lise sugeriram a exclus o de um dos itens propostos Uma nova an lise com os 27 itens restantes apontou a presen a de 4 componentes significativos com eigenvalues maiores do que 1 respondendo por 54 62 da varia o total que foram retidos e submetidos a rota o obl qua Os componentes identificados corresponderam perfeitamente s quatro dimens es previstas com os itens relevantes a cada dimens o obtendo cargas fatoriais superiores a 0 30 apenas no componente esperado Foram realizadas ainda an lises de consist ncia interna alpha de Cronbach para cada uma das escalas tendo se observado os seguintes resultados 0 91 decis o de carreira 0 84 auto efic cia profissional 0 68 percep o de apoio ao projeto profissional e 0 78 percep o de oportunidades profissionais De um modo geral os resultados o
522. plicadores Al m disso cinco pesquisadores do CLAVES foram a cada uma das cidades no momento da pesquisa Este estudo avaliou o relacionamento do jovem com ao temas 1 fam lia 2 amigos e colegas 3 namorados as 4 comunidade e escola 5 integra o como cidad o Dentre os 1 454 jovens entrevistados 233 s o de Iguatu 494 de Juiz de Fora e 727 de Campinas Deste total 53 7 do sexo feminino e 46 3 do masculino Em rela o natureza da institui o 78 4 s o da rede p blica e os restantes 21 6 da particular Do total de alunos 52 estudam em escolas com o programa Os dados coletados est o em fase de an lise 307 Visitando a hist ria dos testes de intelig ncia no Brasil Simone Ferreira da Silva Domingues Universidade Cruzeiro do Sul Os testes psicol gicos s o muito usados como ferramenta de trabalho pelos psic logos brasileiros e apesar disto s o poucos os profissionais que t m conhecimento da penetra o dessas ferramentas no Brasil A falta de conhecimento da hist ria pode gerar grandes problemas na qualidade da forma o e grande repercuss o deste fato na pratica profissional O objetivo deste estudo fazer um breve levantamento da hist ria dos testes de intelig ncia no Brasil Tratando se de um trabalho de hist ria a metodologia usada foi leitura e an lise de livros peri dicos e materiais de eventos da rea Os testes de intelig ncia j eram utilizados antes da regulamenta o da pro
523. por um lado e a estrutura normas elementos organizacionais e comunidade que formam a universidade por outro Tal fen meno tem sido apontando como a vari vel central no processo de decis o entre a perman ncia ou abandono no ensino superior Esta pesquisa teve por objetivo buscar evid ncias de valida o do Question rio de Viv ncia Acad mica QVA desenvolvido em Portugal para o contexto dos universit rios brasileiros comparando os resultados obtidos no Brasil com os resultados do estudo realizado em Portugal O instrumento foi elaborado para identificar as percep es e viv ncias dos estudantes possibilitando melhor compreens o sobre o processo de integra o acad mica dos ingressantes Participaram deste estudo 453 alunos ingressantes de universidades p blicas e privadas dos Estados de S o Paulo e Minas Gerais sendo 357 alunos de cursos da rea de humanas e 96 da rea de exatas 63 s o do g nero feminino com idades variando de 17 a 57 anos sendo a m dia de 23 anos e dp 6 8 Utilizou se na coleta dos dados a vers o traduzida do QVA para o Brasil composto por 170 itens divididos em 17 sub escalas baseado na escala de Likert Para cada item h uma escala de 5 pontos variando de 1 nada a ver comigo at 5 Tudo a ver comigo Aplicou se o instrumento coletivamente durante o hor rio de aula No que se refere s propriedades psicom tricas do instrumento a an lise dos dados coletados viabilizou o estudo de sua consist nc
524. portante qualidade psicom trica Os resultados foram obtidos por meio de uma pesquisa continuada conduzida com 330 estudantes de uma universidade privada do sul do Brasil de ambos os sexos e com idades variando entre 17 e 48 anos 21 62 Med 20 Mod 19 sendo estes sistematicamente apresentados conforme suas dimens es teoricamente propostas Foram realizadas num primeiro momento an lises descritivas gerais por cada item e dimens o Verificaram se os limites normativos m dias entre 3 03 e 4 34 independente da dimens o estudada que auxiliaram nas interpreta es do ICIEAC Em seguida realizaram se an lises correlacionais tanto para a dimens o Conhecimento Intr nseco rmin 0 08 rmax 0 66 rmediana 0 32 quanto para a dimens o Conhecimento Extr nseco rmin 0 21 rmax 0 53 rmediana 0 30 onde se pode garantir a homogeneidade das dimens es Os resultados alpha de Cronbach encontrados 0 78 para Conhecimento Intr nseco 0 80 para Conhecimento Extrinseco sustentam a hip tese da consist ncia interna do ICIEAC Nenhum item se retirado aumentaria o alpha A menor correla o item escala total encontrada r 0 323 um forte indicador de estar se medindo um nico conceito Os valores correlacionais item dimens o variaram entre 0 367 e 0 558 para a dimens o Conhecimento Intr nseco e entre 0 480 e 0 571 para a dimens o Conhecimento Extr nseco Conforme estes resultados pormenori
525. presa respeitando se sobretudo a subjetividade do candidato As a es e a postura destes profissionais s o orientados basicamente pelo interesse em compreender melhor o homem que trabalha ao mesmo tempo em que est o envolvidos com a estrutura da organiza o mostrando empenho em conhecer e entender o seu funcionamento e sua cultura o que move os gestores na tomada de decis es como se d o as rela es interpessoais e as rela es de trabalho Portanto de acordo com a pesquisa o psic logo de hoje volta se s pessoas pensa nelas respeita as e preocupa se com sua sa de e seu futuro ao mesmo tempo em que atende as necessidades da organiza o PALAVRAS CHAVE avalia o psicol gica processo seletivo organiza es 105 Avaliac o psicol gica no tr nsito um olhar sobre os seus m todos Gisele Beatriz Zatt Elgues Universidade Luterana do Brasil Unidade Canoas Carmem Aristimunha de Oliveira Universidade Luterana do Brasil Clair Ana Mariuza Universidade Luterana do Brasil Michelle Geremias Benites Col gio Afr nio Considerando que o uso de testes psicol gicos reafirma a identidade profissional o presente estudo objetiva retratar na rea da avaliag o psicol gica do tr nsito quais os instrumentos que est o sendo utilizados pelos psic logos que trabalham nos Centros de Formag o de Condutores do Rio Grande do Sul visando contribuir para a qualidade cient fica dessa pr tica que exclusiva dos psic l
526. presente estudo investigar se h realmente diferen as significantes no desempenho das crian as da cidade de Franca interior de S o Paulo quando se compara os resultados do subteste de Vocabul rio da escala do WISC traduzida por Poppovic 1949 com o da escala do WISC III adaptada e padronizada de Figueiredo 2002 O subteste de Vocabul rio por ser altamente influenciado pelos aspectos culturais em que os indiv duos est o inseridos foi o escolhido para realizarmos essa investiga o O estudo ser realizado com 30 crian as com idade de 10 anos metade de cada sexo de escolas p blicas da cidade de Franca Ser o aplicados todos os itens do subteste de Vocabul rio do WISC acrescido de todos os itens do subteste de Vocabul rio do WISC III exceto os que s o comuns s duas listas de palavras Espera se que o presente estudo apresente dados que confirmem a maior viabilidade de utilizarmos o WISC III ou apontem falhas que possam incentivar estudos para san las 227 O teste de Cloze como preditivo do desempenho acad mico em universit rios Adriana Cristina Boulho a Suehiro Universidade S o Francisco Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco Estudiosos da psicologia t m se dedicado ao estudo da leitura visto que a habilidade da compreens o muito relevante para o processo de ensino aprendizagem No ensino superior a preocupa o com o diagn
527. presente pesquisa teve por meta identificar o grau de objetividade de alunos do primeiro ano de um curso de Psicologia A amostra foi composta por 75 sujeitos com faixa et ria variando entre 17 e 48 anos e de ambos os sexos O instrumento utilizado para verificar esta caracter stica foi o teste Wartegg visto que por meio desta t cnica projetiva gr fica pode se identificar e associar algumas caracter sticas de personalidade em fun o dos est mulos apresentados pelo teste Utilizou se como referencial as realiza es dos campos tr s campo ligado s metas s aspira oes e ao sentimento de expans o cinco relacionado energia vital capacidade de vencer barreiras e superar obst culos e seis campo que envolve interesse capacidade de realizar algo e colocar em pr tica suas id ias e realizar se a partir da utiliza o pr tica de seus recursos intelectuais Como itens de an lise foram considerados os indicadores de seletividade ordem de execu o expans o e tratamento dados aos campos Seletividade ordem de execu o com o objetivo de verificar se o campo foi preferido ou preterido pois este indicador nos possibilita verificar o grau de atratividade ou distanciamento que o sujeito estabelece em fun o do est mulo do campo expans o pois reflete diretamente a rela o din mica entre o sujeito e seu ambiente e tratamento dado ao campo com o intuito de verificarmos sua afinidade ou insensibilidade s qualidades espec ficas
528. propomos avaliar as diferen as individuais nos desempenho cognitivo e nos processos de resolu o em crian as portuguesas 10 13 Anos numa situa o de avalia o estandardizada e numa situa o de avalia o din mica Avan a se para a an lise das diferen as de desempenho e de processos de resolu o numa e noutra situa o A finalizar referem se as implica es de procedimentos de avalia o din mica para a caracteriza o do potencial cognitivo do indiv duo a n vel do desempenho e dos processos de resolu o 93 Avaliac o do desempenho de estudantes num programa de promoc o cognitiva um estudo explorat rio ngela Maria Carreiro Monteiro de Barros Universidade do Minho Eulina Dufrayer Universidade Est cio de S Nei Calvano Universidade Est cio de S Objetivou se no presente estudo verificar a possibilidade de aplicar o Programa de Promo o Cognitiva desenvolvido por Leandro S Almeida e Maria de F tima Morais da Universidade do Minho Portugal 1997 em estudantes brasileiros Os autores basearam se na concep o da intelig ncia como cogni o Assim o desenvolvimento da intelig ncia se identifica com a capacidade geral de resolu o de problemas ou se operacionaliza em processos de decodifica o compara o reten o e evoca o ou relacionamento e produ o da informa o O objetivo principal do programa apresentar situa es que permitam o desenvolvimento de estruturas cognitivas
529. que as diferen as de sexo nesse tipo de habilidade cognitiva foram negligenci veis Um resultado semelhante ao observado na padroniza o paulista das Matrizes Coloridas Deve se destacar que a amostra do presente estudo prov m de apenas uma institui o escolar em que apresenta a particularidade de ser freqiientada por crian as de diversos n veis s cio econ micos filhos de pais semi analfabetos at filhos de pais professores universit rios No entanto para maior confirma o dos resultados seguindo esta linha de investiga o se faz necess rio aumentar o n mero de testes que representem de maneira mais aproximada o e cognitivo psicom trico Os resultados advindos das Matrizes Progressivas representam apenas evid ncias da hip tese nula isto parece n o haver diferen as de sexo significativas no desenvolvimento cognitivo 68 As interac es familiares a partir da perspectiva de pais e filhos observadas atrav s de um instrumento de avaliac o da estrutura familiar Marim lia Rodrigues Lambertucci Jussara de Lima Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais Patr cia Martins de Freitas Universidade Federal de Minas Gerais Andreza Mirian Costa Universidade Federal de Minas Gerais Karl Christoph Kaeppler Universidade de Ziirich O diagn stico das rela es familiares til para no es tradicionais de fatores de risco individuais e patologia KASLOW 1996 Embora discri es sistem ticas da estrutu
530. quisadores da rea um instrumental v lido e de f cil manejo permitindo a compara o de avalia es feitas por diferentes professores a partir de um referencial unificado como primeira aproxima o na investiga o de habilidades de leitura de crian as por meio de instrumentos experimentais e ou padronizados de uso restrito dos profissionais da rea de Psicologia 132 Contribui es do Teste de Rela es Objetais de Phillipson para o diagn stico de pacientes com transtorno de p nico Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva Clinica Privada Isabel Cristina Malischesqui Paegle Jos Tolentino Rosa Universidade Metodista de S o Paulo Marlene Aparecida Satalo Braunholz Maryrose Fernandes Bolgar Trata se de uma investiga o dos aspectos psicodin micos de pacientes recomendados psicoterapia com hip tese diagn stica m dica referida na CID 10 41 0 Os objetivos deste se referem an lise dos recursos eg icos frente a 1 separa o do objeto amado e de depend ncia 2 situa o de amea a e indiferen a frente aos dados de realidade 3 qualidade do v nculo emocional com os objetos e suas vicissitudes Este trabalho teve delineamento do estudo de caso Participaram do estudo 5 pacientes 1 homem de 30 anos exercendo atividade profissional na rea de Rela es Humanas 4 mulheres com idade variando entre 21 a 25 anos trabalhando na rea de Administra o e uma delas com idade superior a 50 anos prendas dom sti
531. r para os itens relativos a problemas de aprendizagem e comportamento social 0 60 seguidas pelos itens de d ficit de aten o 0 52 e hiperatividade 0 49 al m de relacionarem se mais s categorias 1 e 3 Os resultados mostraram que as professoras da creche foram mais cr ticas quanto ao desempenho ou realiza o acad mica ao passo que as professoras da escola foram mais cr ticas com rela o aos comportamentos exibidos pelos escolares Os ndices de concord ncia al m de muito vari veis foram evidenciados para concord ncia ou discord ncia e na categoria intermedi ria foi muito pequeno ou inexistente o que permitiu que se conclu se que em grande parte das quest es as professoras pareciam n o referir se ao mesmo escolar e demonstraram facilidade apenas em identificar comportamentos evidentes pela presen a ou aus ncia Estes dados s o preocupantes j que as avalia es de professores s o importantes para a identifica o de problemas relacionados escolaridade que se caracterizam principalmente pela sutileza de manifesta o 73 Atendimento psicol gico na cl nica escola do curso de Psicologia UniSantos Regina Gomes de Pinho UniSantos S rgio Baxter Andreoli Universidade Cat lica de Santos O Curso de Psicologia na Universidade Cat lica de Santos UNISANTOS teve in cio em 1975 O objetivo desta propiciar ao aluno no ltimo ano do curso um campo de est gio no qual se desenvolve a pr tica cl nica A
532. ra das rela es familiares formem um importante degrau na cria o e avalia o de estrat gias de solu o de problemas h poucos instrumentos validados que supram essa necessidade na pr tica cl nica Na tentativa de diminuir essa car ncia de instrumentos de avalia o familiar que fundamentem pesquisas emp ricas surge um instrumento denominado Family System Test FAST O presente estudo tem como objetivo investigar as diferentes perspectivas familiares sobre duas dimens es coes o e hierarquia entre pais e filhos Este instrumento possui figuras de madeira que correspondem aos sexos masculino e feminino al m de cilindros de alturas diferentes e um tabuleiro como o de xadrez pedido aos participantes que representem sua fam lia em tr s situa es distintas uma situa o cotidiana uma idealizada e uma de conflito A coes o foi calculada atrav s da dist ncia entre as figuras dispostas no tabuleiro utilizando se o Teorema de Pit goras j a hierarquia foi observada atrav s da altura das figuras A amostra composta por 31 tr ades de pai m e e adolescentes estudantes de escolas particulares e 51 d ades compostas de m es e filhos estudantes de escolas p blicas localizadas na periferia de Belo Horizonte Os resultados obtidos sobre a coes o permitiram observar que as m es dos alunos de escolas localizadas na periferia de Belo Horizonte percebem seu relacionamento com os pais como menos coesivo do que a percep o do seu
533. ra o estudo das rela es objetais de pacientes obesas e candidatas cirurgia de redu o de est mago Refere se reflex o sobre a avalia o psicodin mica de candidatas cirurgia de redu o do est mago com vistas a 1 verificar poss veis indicadores de aproveitamento positivo dos procedimentos m dicos 2 compreender a natureza do sistema tensional inconsciente dominante ansiedade medos esfor os defensivos 3 analisar as rela es objetais e o equil brio adaptativo do ego frente situa o de separa o do objeto amado capacidade eg ica em lidar com a realidade avaliar a qualidade do v nculo emocional com os primeiros objetos O delineamento metodol gico do estudo de caso permitiu o desenvolvimento deste trabalho De seis pacientes encaminhadas pela equipe m dica tr s mulheres concordaram em participar da pesquisa Duas delas com idade abaixo dos 30 anos e outra com 45 anos casadas e com filhos provenientes da regi o do Grande ABC regi o metropolitana de S o Paulo n o exerciam trabalho remunerado n vel s cio econ mico m dio baixo O psicodiagn stico foi realizado por meio de entrevistas cl nicas e aplica o das 13 l minas do Teste das Rela es Objetais de Phillipson T R O avaliado de acordo com a proposta do autor na dimens o de Aspectos Manifestos e Sistema Tensional Inconsciente Dominante STID esta ltima acrescida dos estudos da escala desenvolvida por Rosa 1988 1995 A interpreta o
534. ra o n mero de acertos letra comparada Uma ANOVA mostrou que o desempenho foi melhor quando N 2 F 1 44 36 9 p lt 0 01 assim como nas provas com similaridade alta F 1 44 49 2 p lt 0 01 O fator idade tamb m foi significativo F 2 44 6 47 p lt 0 01 O teste de Tukey mostrou que os sujeitos na faixa et ria de 4 8 anos se agrupavam de forma separada dos outros dois grupos exceto na condi o N 4 e similaridade baixa N o houve nenhuma correla o significativa entre as s ries que comp em o teste de Raven e o desempenho na tarefa de julgamento de similaridade na faixa de 4 8 anos Houve duas correla es significativas na faixa et ria de 5 5 anos entre a condi o N 4 similaridade alta e a s rie A do Raven r 0 62 p lt 0 01 e entre N 4 similaridade baixa e a s rie A r 0 46 p lt 0 05 Na faixa et ria de 6 6 anos as correla es significativas ocorreram entre a condi o N2 similaridade alta e a s rie A do Raven r 0 75 p lt 0 01 e a condi o N2 similaridade baixa e a s rie A r 0 55 p lt 0 05 Os dados confirmam a hip tese da influ ncia da similaridade no reconhecimento das letras As correla es positivas obtidas entre o desempenho na tarefa de julgamento de similaridade e a s rie A do Raven um ndice que mede diferen as identidades e semelhan as de padr es revelam a capacidade de o teste predizer o bom desempenho em tarefas de julgamento de similaridade de letras Os dado
535. ral deste trabalho foi levantar informa es sobre as rea es das pessoas portadoras de c ncer nos aspectos cognitivo e emocional Os objetivos espec ficos foram avaliar se os aspectos emocionais influenciam na recupera o do paciente oncol gico e investigar as rea es nos aspectos cognitivos e emocional dos pacientes portadores de c ncer submetidos ao tratamento quimioter pico Os sujeitos foram seis mulheres portadoras de c ncer submetidas a tratamento m dico e psicol gico e que recebiam tratamento quimioter pico Os instrumentos utilizados foram um question rio com 10 perguntas sendo nove abertas e uma dupla e o teste projetivo gr fico Desenho Est ria Trinca 1997 Primeiramente houve orienta o do m dico e mediante esta o trabalho foi autorizado efetuando se a coleta propriamente dita Para acerto das datas e hor rios de coleta foram consideradas as condi es f sicas rea es quimioterapia e emocionais dos pacientes A seguir foi aplicado o question rio coletivamente e na mesma sess o o Desenho Est ria D E encerrando se com exerc cios de relaxamento Cumpriram se as recomenda es do CFP quanto ao consentimento informado Nos resultados encontrados 66 6 dos pacientes com c ncer ao receberem o diagn stico da doen a sentem se assustados angustiados com medo e inseguros Em 71 4 das respostas observou se que com o in cio do tratamento passaram a reavaliar a vida os sentimentos e os valores
536. ram concentradas no grupo 5 ansiedade medo inseguran a ang stia e no grupo 12 depress o des nimo O n mero total de sess es variou de 4 a 12 com uma m dia de 6 66 sess es para adultos e 8 4 sess es para os casos infantis dos quais 73 91 tiveram a participa o s da m e Foi poss vel enumerar 26 instrumentos de avalia o al m das entrevistas do quais apresentamos os mais utilizados A caixa l dica foi utilizada com 100 das crian as seguidos do CAT Teste de apercep o tem tica infantil 43 48 O TAT Teste de apercep o tem tica foi o mais utilizado por adolescentes 66 66 e adultos 79 17 O WISC Escala Wechsler para crian as correspondeu a 34 78 das crian as e 33 33 dos adolescentes os projetivos gr ficos juntos House tree person test HTP Desenho da figura humana DFH e o teste do desenho da Fam lia atingem 52 17 de crian as 66 66 de adolescentes e 29 16 de adultos Houve duas entrevistas iniciais para 52 17 dos processos infantis e 66 67 dos adolescentes enquanto para os adultos mais da metade passou por tr s entrevistas 54 17 O tempo para a aplica o do CAT e TAT foi de no m ximo tr s sess es Realizaram se 2 entrevistas devolutivas para 60 87 das crian as 66 66 dos adolescentes e apenas uma para 66 67 dos adultos Os dados indicam que apesar do grande n mero de instrumentos utilizados no processo psicodiagn stico realizado na cl nica escola h uma tend ncia para o uso
537. realiza o de acompanhamento psicoter pico quando solicitado 56 Adapta o brasileira da bateria de habilidades cognitivas de Woodcock Johnson II an lise de itens Solange M glia Wechsler PUC Campinas Marco Antonio dos Santos Pontificia Universidade de Campinas Camila Ribeiro Coelho PUC Campinas Loraine Reigota de Mello PUC Campinas Michele El Khoueiri PUC Campinas Marcela Rodrigues Dechichi PUC Campinas Geysa Tonheta PUC Campinas Fernanda Monteiro Chaves PUC Campinas Carolina Maria Nogueira PUC Campinas Amanda Wechsler PUC Campinas Elizangela Furtado PUC Campinas Eduardo Khater PUC Campinas Miri Carolina de Magalh es PUC Campinas Paulo Rogerio Andreo PUC Campinas A bateria das habilidades cognitivas Woodcock Johnson III considerada atualmente como sendo uma das mais importantes contribui es na avalia o da intelig ncia pois fruto de uma abordagem te rica que investigou os estudos dos ltimos 60 anos na rea de intelig ncia conhecida como C H C em fun o dos seus idealizadores Carrol Horn e Cattell Esta bateria passa atualmente pelo processo de tradu o e adapta o como parte de um projeto do Laborat rio de Avalia es e Medidas Psicol gicas da PUC Campinas Como resultado preliminar das an lises apresentamos o n vel no grau de dificuldade encontrado nas respostas da bateria Woodcock Johnson no processo de sua adapta o brasileira Foram traduzidos e adaptados o
538. reereraeaeaeereeeeearaeeaeerareerareacaraeanana 136 Raquel Souza Lobo Guzzo PUC Campinas rr rereeereerereneraeneneneraraereneaenaaeda 136 14 Raquel Pondian Tizzei PUC Campinas rr rerereereaeranenaraeeneaaraenenenerarantaenos 136 Crian as e suas Fam lias a grande luta no TDA H sessssssssosososososososososososososesesesssesee 137 Let cia Hoffmann Kunrath Universidade Luterana do Brasil ooconococnocinccoccononnnoonoononnoncnnconcnncononncncnonons 137 Cecilia S zana BEAM iii 137 Crian as extrovertidas e suas rela es sociais sesesosossesososossesososossesososossesesosossesesesesse 138 Fermino Fernandes Sisto Universidade S o Francisco oooconoccocconooncononnconononoonoononnonoonoonconoonoonco nono noo ncnncnnoss 138 Daniel Bartholomeu Universidade S o Francisco ccoococccconcnncononncononncnnnonnonnoononco noo noo noonoonconconnoo noo non nonco noo nnss 138 Jos Carlos S Oliveira Universidade S o FranciSCO coccconocconconooncononnoonccononnonnonno non non nonnoonoonoonnno non ncnnonnonoos 138 Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco e erereeeeeeeeeeeeeerererearanta 138 Sandra Maria S S Oliveira Universidade S o FranciSCO coccoccconococconcononncononnnonnoononnononnonnonncononncnncnncononnonos 138 Ot via Regina Souza Costa Universidade S o Francisco eereeeeeeeeeereerareeeneranea 138 Criatividade e auto percep o d
539. referido estudo fundamenta se na necessidade de estabelecer par metros adequados voltados especificamente para a popula o de adultos avaliados no contexto organizacional em quest o O estudo teve tamb m o objetivo de verificar se haveriam diferen as significativas entre os funcion rios ao se comparar o desempenho geral na bateria em rela o idade escolaridade e fun o exercida na empresa A amostra pesquisada foi composta por 57 funcion rios de um total de 80 correspondendo a 70 do universo de funcion rios Os sujeitos da pesquisa possu am idades entre 19 e 45 anos todos do sexo masculino e com escolaridade m nima de segundo grau Em fun o da escolaridade m nima dos participantes foi aplicada a forma B da BPR 5 A bateria foi aplicada coletivamente Os resultados revelaram correla es significativas entre as idades dos sujeitos a escolaridade e o desempenho geral na prova A correla o entre a idade e o escore global no teste foi de 0 48 indicando que medida que a idade aumentou o desempenho global diminuiu A correla o com a escolaridade foi positiva 0 31 Foi realizada uma an lise comparativa entre os escores globais EPNs dos sujeitos da amostra obtidos com base nas normas do manual do teste e as estabelecidas no presente estudo o que permitiu identificar diferen as entre os resultados particularmente para os sujeitos com idades entre 19 e 27 anos Evidenciou se portanto a import ncia do estabelecimento de
540. rental enfraquece a capacidade dos pais especialmente dos homens de atuarem como uma rede de apoio social a seus filhos A prop sito da rela o entre o n vel de instru o e os estilos parentais os resultados evidenciaram que quanto maior a escolariza o dos pais mais estes tendem a ser percebidos como complacentes e menos exigentes por parte de seus filhos Assim as an lises mostraram que pais e m es p s graduados foram descritos segundo um estilo mais indulgente do que os demais ao passo que os pais e as m es que completaram apenas o ensino prim rio foram descritos por seus filhos de forma prevalente como autorit rios o que vem ao encontro da literatura A partir destes dados ao levar se em conta os efeitos psicol gicos dos diferentes estilos parentais observa se a necessidade das investiga es referentes s estrat gias parentais considerarem os fatores que moderam estes resultados 163 Estilos de pensar e criar e desempenho escolar Luciana Gurgel Guida Siqueira Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Solange M glia Wechsler PUC Campinas Considerando a import ncia da criatividade e dos estilos para a educag o e a relev ncia de se aprimorar instrumentos psicol gicos realizou se o presente estudo cujo objetivo foi o de investigar as vari veis que influenciam os estilos de pensar e criar e o desempenho escolar de estudantes do Ensino M dio A amostra foi constitu da por 152 estudantes sendo 74 do sexo
541. requeridas na resolu o de problemas considerando as dimens es metacognitivas e socioafetivas Apesar de termos contactado 5 escolas na regi o do M ier na cidade do Rio de Janeiro o programa s foi aplicado integralmente em 23 alunos de 5a a 6a s rie do ensino fundamental sendo 13 da rede municipal e 10 da rede privada Quanto s escolas contactadas uma entrou em obras n o podendo ceder espa o f sico para o projeto enquanto outra apresentou dificuldades para organizar os grupos No que diz respeito aos alunos observamos uma rea o de baixa toler ncia s dificuldades das tarefas proposta que levou v rios deles a desistirem do programa Para o desenvolvimento das sess es do programa adaptamos as fichas linguagem brasileira e treinamos estudantes de Psicologia da Universidade Est cio de S Campus M ier em sua execu o Os alunos participantes do programa foram indicados por seus professores e diretores baseados no crit rio de baixo rendimento escolar e dificuldades no relacionamento interpessoal Tratando se de um estudo explorat rio sentimos a necessidade de uma avalia o inicial do n vel de desenvolvimento intelectual dos participantes que serviu para apontar os benef cios proporcionados pelo programa atrav s de um p s teste Selecionamos o Teste de Intelig ncia N o Verbal INV em suas formas A e B Aplicado o programa e feito o p s teste verificamos que 15 alunos melhoraram seu desempenho passando para
542. rerereeeeeeeeeraeeareerareerareeraceneaena 184 Experi ncia em inicia o cient fica trajet ria acad mico profissional de ex bolsistas e significados dessa pr tica ccecserserseeseeseesceseesceseesceseescescescescescescescescescescescescescescesceseeseesoos L85 Isabel Cristina Dib Bariani PUC Campinas creeeeeeereeeereerareerareeraeeaeaeeaeeenaneana 185 Miriam Tachibana PUC Campinas err reeereeeereraererareeeaeearaeaaraeraeneenareraeearanda 185 Renatha Pavani PUC Campinas eccess nia e i eR ae i in 185 Explorando as possibilidades de utiliza o de um jogo como instrumento de diagn stico psicopedag gico uma contribui o para a avalia o e interven o em Psicologia Educacional eesoescosscossoesocsccsscssossocsocsocesossossocsocescssossocsocssossoseossosesessossosssessssse L86 Maria Aparecida Mezzalira Gomes UNICAMP ssssssssesesesssssesersesesesesesrsrsrsrseseesesesesesesesrsrseeesereseneseseses 186 Evely Boruchovitch UNICAMP doooooocccocoocononnonononnonnononnoncnnoncnnononnon non non r a aaea 186 Fenilceton ria descric o de caso cl nico da evoluc o do potencial cognitivo de tr s indiv duos duas irm s e um menino ap s tratamento o oomooosmososmss 187 Leila Maria da Cruz Evangelista noo RAR RAROS AR 187 Formac o em cl nica comportamental estudo explorat rio sobre a utilizac o de t cnicas e instrumentos psicol gicos ooomomom LSS Katya Luciane de Oliveira
543. res M nica Melchionna Albuquerque Universidade do Vale do Rio dos Sinos Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Aline De Negri Silva Celso Moacir da silva e cia ltda Roberta Beatriz Eyng O presente trabalho investiga os dados normativos da medida dos interesses profissionais dos estudantes do curso de Economia tendo em vista a complexidade da escolha profissional Para tal objetivo prop s se verificar o padr o tipol gico RIASEC do curso em quest o oferecido em uma universidade particular no Estado do Rio Grande do Sul utilizando o modelo hexagonal de Holland Assim revisou se a bibliografia especializada na qual constatou se que o padr o tipol gico da Economia na Am rica do Norte conhecido como IAS no Canad franc s e SCI nos Estados Unidos ingl s Para verifica o dos objetivos foi utilizada uma amostra de 26 estudantes dos tr s primeiros semestres do curso de Economia de ambos os sexos e de idades variando de 18 a 44 anos 22 48 Med 20 Mod 18 Os resultados foram obtidos atrav s de an lises descritivas tend ncia central dispers o distribui o e tend ncia n o central compara es de m dias teste t e c lculos alpha de Cronbach para cada dimens o estudada N o foram feitos estudos de casos aberrantes pois em um estudo anterior n o foram identificadas diferen a significativa entre as m dias com e sem outliers Portanto de acordo com os dados obt
544. resen a de m e em 65 37 dos casos e a presen a ao menos do pai em 2 96 Quanto aos adultos a popula o feminina atinge 78 18 N 788 com a escolaridade superior ou superior incompleta chegando a 43 25 do total A faixa et ria atendida variou de 12 at 79 anos majoritariamente de indiv duos entre 15 e 30 anos 57 84 concentrados principalmente entre 19 a 22 anos 21 83 A maioria era de solteiros 64 98 seguidos dos casados 22 52 Os primeiros processos seja de PBA ou de PBI tenderam a um maior n mero de conclus es mais de 50 quando comparados ao montante dos pacientes que permaneceram por mais de um semestre em atendimento Esta propor o variou em fun o do ano considerado mas a tend ncia manteve se durante os quatro anos estudados Observou se uma propor o reduzida de casos interrompidos em PBI comparativamente a PBA em todos os anos Esta observa o associada ao maior ndice de conclus es verificado faz supor a maior ades o dos pais ao atendimento de seus filhos A partir do segundo processo as desist ncias passaram a ser relativamente maiores do que as conclus es em quase todos os anos considerados chegando a ultrapassar 50 para PBI excetuando se 1999 em que o segundo processo apresentou maior ndice de conclus es para adultos e crian as No tocante ao tempo total de perman ncia na Cl nica observou se que houve pacientes com at 3 processos semestrais tanto em PBA quanto em PBI e um aumento no te
545. resentaram menos indicadores de intera es com car ter de reciprocidade e as rela es parecem tamb m ter menos caracter sticas de agressividade sugerindo que apesar dos contatos interpessoais mobilizarem afetivamente estes sujeitos eles mant m a disposi o para o contato Conclui se que os pacientes com Transtorno do P nico apresentaram um perfil psicol gico com caracter sticas de integra o da identidade e recursos para as intera es experimentando contudo marcada ang stia frente as dificuldades defendendo se pelo distanciamento 91 Avaliac o de perfis cognitivos relacionados a ulteriores problemas de leitura e escrita Alessandra Gotuzo Seabra Capovilla Universidade S o Francisco Cl udia Regina Danelon Giitschow Universidade de Santo Amaro Ingrid Suiter Fernando C sar Capovilla Universidade S o Francisco A avalia o em crian as pr escolares de habilidades cognitivas relacionadas aquisi o da linguagem escrita pode possibilitar a identifica o de crian as com risco de fracasso na alfabetiza o permitindo a interven o precoce e minimizando as dificuldades neste processo Para tanto essencial identificar quais s o as habilidades cognitivas que em crian as no in cio do processo de alfabetiza o melhor predizem o desempenho posterior em leitura e escrita Participaram 54 crian as de escolas p blicas e particular que foram avaliadas em leitura escrita mem ria fonol gica vocabul rio cons
546. rgel Guida Siqueira 167 Luciana Hopper o reas 264 Luciane Benvegn Piccoloto oooocccnnnocccinnacnconnnns 42 Luciane Lorencetti Lunardi Luciano Venelli Costa oonnnnnnnnnninoninnnnnncnnnnnnncnnnnn Lucila Moraes CardoSO cccccccccnnncnnnncnncnnnnnnnnnns Lucy Leal Melo Silva Luiggia Carneiro Cestall ooooniononnoninioncnonnconnccnnncnns Lu s Ant nio Alves Duro Luis PasqUallo sitos tias s 139 173 Luiz Felipe Rocha Vasconcellos 151 268 Luiz Fernando Baccheretl ooooononnnnnononononoonnnno 176 178 M Maddi Dami o Juni0T ooooooononononononononononnononononnnono 154 Magali Rodrigues Serrano 243 Magaly Gomes Melo 230 234 Magda Ruschel Marcela Rodrigues Dechichi Marcela Umeno 0oooooccnnnnnncnnncnnnnnnnnnnnonanonnnnnnnnnncnananono Marcelo Teixeira Martins Marcia Boarini Bardella Guedes M rcia Leite Sim es M rcia Maria Magrille de Cerqueira 132 M rcia Regina Ferreira de Brito Marcilio Lira de Souza Filho Marcionila Rodrigues da Silva Brito Marco Antonio dos Santos Marco Ant nio Pereira Teixeira Marcos Alencar Abaide Balbinotti 174 175 179 180 181 183 184 215 222 246 258 267 308 Marcus Levi Lopes Barbosa 144 222 258 Margarete de F tima Schiavinatto 237 Margaret
547. rientar as actividades de Jardim de Inf ncia no sentido de facilitar s crian as deste n vel de ensino o dom nio de compet ncias facilitadoras da aprendizagem da leitura e da escrita 110 Bateria de Provas de Racioc nio 5 6 impacto de vari veis s cio demogr ficas Maria Jo o Cortes Universidade de vora Ana Rocha Universidade de vora Aur lia Bernardes Universidade de vora Dora Potes Universidade de vora Vera Pa o Universidade de vora Adelinda Candeias Universidade vora Leandro S Almeida Universidade do Minho Braga A Bateria de Provas de Racioc nio BPR3 6 na continuidade de provas similares para alunos mais velhos BPRS Vers o A e B Almeida amp Primi 1999 pretende avaliar as habilidades de racioc nio de crian as entre os 9 e os 12 anos frequentando a 5 e a 6 s ries A bateria formada por quatro provas racioc nio abstracto analogias figurativas racioc nio verbal analogias verbais racioc nio num rico sequ ncias incompletas de n meros e racioc nio pr tico resolu o de problemas Neste poster apresentam se as caracter sticas dos itens e dos quatro subtestes avan ando de seguida para uma an lise diferencial dos desempenhos dos alunos considerando a profiss o e as habilita es escolares dos pais assim como as reten es escolares n mero de repeti es de s ries De acordo com a literatura na rea observam se diferen as estatisticamente significativa
548. ries de uma escola particular e uma p blica Outra preocupa o pertinente ao desenvolvimento de atitudes em rela o Matem tica diz respeito a confian a que o aluno possui para aprender Matem tica Para averiguar o n vel de confian a existente nessa popula o foi utilizado um subgrupo da escala modificada de Fennema e Sherman 1993 adaptada e validada por Brito Gon alez e Vendramini 1999 que composto de 12 itens que medem a confian a do aluno em dominar a Matem tica bem como a confian a em aprofundar seus estudos em rela o a essa disciplina A pontua o dessa escala varia de 12 pontos a 48 pontos indicando respectivamente a menor e a maior pontua o poss vel Assim o sujeito que atingiu a maior pontua o pode ser considerado um sujeito confiante e indica que ele provavelmente n o desistir t o facilmente diante das situa es mais complexas que envolvam a Matem tica As m dias atingidas foram 3 M 37 19 4 M 38 47 e a 8 M 34 34 o que parece indicar que a quarta s rie a classe mais confiante em aprender Matem tica E realmente quando se compara com a m dia obtida em atitude essa classe que apresentou a maior m dia M 63 9 o que parece indicar que os indiv duos que t m atitudes favor veis em rela o Matem tica s o os mais confiantes e s o os que apresentaram o melhor desempenho M 7 5 A literatura a respeito refor a essa id ias como por exemplo os estudos realizados por Karp 199
549. rio de ansiedade Greenberger amp Padesky 1995 Procedimento Antes do experimento todos os sujeitos responderam ao Invent rio de Ansiedade Para ambos os protocolos a tarefa do sujeito consistiu em ler em voz alta as listas uma nica vez Em seguida leu as palavras de uma tarefa interferente composta de nomes de cores Depois recordou livremente as listas de palavras apresentadas primeiramente Todos os sujeitos passaram inicialmente pelas listas de 5 palavras e depois pelas listas de 9 palavras O experimentador registrou o numero de acertos em cada prova O experimentador registrou o numero de acertos em cada prova os quais foram submetidos a um teste n o param trico Wilcoxon Essa analise revelou que as palavras neutras foram recordadas mais facilmente que as palavras de cunho negativo amea ador com Z 2 37 p lt 0 01 para a listas de 5 palavras e Z 3 72 p lt 0 0001 para as listas de 9 palavras Discuss o Nenhum dos sujeitos apresentou ndice de ansiedade patol gica e n o houve correla o significativa entre o numero de acertos e os ndices de ansiedade medidos pelo invent rio Considerando os limites superior e inferior da mem ria de curto prazo 7 2 os dados sugerem que o mesmo efeito um processamento de informa es mais eficiente para est mulos neutros do que para est mulos amea adores ocorreu tanto no limite superior 9 itens quanto no limite inferior 5 itens portanto n o podemos atribu lo carga de
550. rio treinamento pr vio para aplica o correta As avalia es objetivas como as escalas question rios e invent rios de auto avalia o s o caracterizados pela praticidade e facilidade de aplica o bem como pela objetividade na avalia o dos resultados O Children s Depression Inventory CDI foi o primeiro instrumento realizado para estudar os sintomas depressivos e tem sido largamente usado em estudos epidemiol gicos internacionais e brasileiros Apesar dos invent rios e escalas de auto avalia o serem instrumentos essenciais na avalia o de problemas internalizantes n o substituem as entrevistas como m todo de diagn stico da depress o No Brasil s o escassos os instrumentos para avaliar sintomas depressivos na crian a Alguns estudos t m utilizado o Invent rio de Depress o Infantil CDI j adaptado para a popula o brasileira a Escala de Sintomatologia Depressiva para crian as revisada Escala de Sintomatologia Depressiva para professores ESDM P e Escala de auto avalia o de Depress o para crian as Normalmente os instrumentos de avalia o da depress o infantil apresentam diferentes vers es para a crian a para pais e professores Embora a crian a apresente dificuldades no reconhecimento de seus sentimentos e estado afetivo a crian a parece ser mais sens vel aos seus sintomas depressivos do que os pr prios pais e professores Os pais tendem a subestimar o estado depressivo de seus filhos A hip tese
551. rley 39 53 212 Katya Luciane de Oliveira 62 78 111 142 169 192 231 Kely Maria Pereira de Paula oononnnnncnnnnnioncconncnnno 294 L EME A AAAA SAAS ESAR Laura Foga a Saud Leandro S Almeida Leda Maria Costa Pereira Leila Borges de Araujo Leila Maria da Cruz Evangelista Leila Salom o de la Plata Cury Tardivo 147 217 293 Leonardo Puccinelli Leonor Almeida ooocccnnnnincnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnannnanannno Let cia Hoffmann Kunrath Liana Furtado XiMEN S oocccccnnnnnnnnnnnnnnnncncnnnnnnnnnnnnn Liane Di Stefano Da Silva Liciane Diehl Ligia Mitsuko Furusawa ooooccccnoccccnoocnccnnncncnnnananinno L lia Ma se de Jorge ooooconnococionccocccooccnonncnnnnos Lilian Aracy Affonso Veronese L lian de Sousa SkawinskK oooccnncnnnnnnnnnnncccccncnnnnos Liliana ATAJO tiras ici Liliana Urbano de Moraes Zmijevski Liliane Ferreira Neves e eioooioioiciciniononnioiosoconniosinoiacaioss Lineu Corr a Fonseca Lisiane Lise Sch fer L via Sabino Filgueiras Loraine Reigota de Mello Lorena Barbosa Fraga Luana Souto Farias Lucas Tedesco Fabbrin L cia Helena Ferreira Mendon a Costa Lucia Helena Jorge Alves Lucia Helena Tiosso Moretti Luciana Carvalho Brocardo occcccnnnnncnnnnnnnnnnnnno Luciana Deretti 171 172 174 175 180 181 Luciana Gu
552. ro Gon alez UNIP Universidade Paulista 122 M rcia Regina Ferreira de Brito UNICAMP rrereeeeeeeerereeeeraraceneaeearenaraas 122 Constru o de um instrumento para avaliar desenvolvimento de carreira entre formandos Universa OS pp 123 Marco Ant nio Pereira Teixeira Universidade Federal de Santa Maria coconoccocoonconoonconoononononnoncononnonnonos 123 William Barbosa Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul 123 Constru o de um teste brasileiro de avalia o da criatividade figurativa 124 Tatiana de C ssia Nakano PUC Campinas reereeeeeeerereerararaeeareeaeenareeraneneaa 124 Solange M glia Wechsler PUC Campinas erre aeeerenereneneraenenenerareneaaaa 124 13 Construc o e estudo das propriedades psicom tricas de um Question rio de Interesses em Psicologia A i eiei in i eia L2 Jos Maur cio Haas Bueno Universidade Presbiteriana Mackenzie cccocnoccocconconoonoonooncconononnonnoononnonnonnons 125 Caio Geraiges de Lemos Universidade Presbiteriana Mackenzie oocicnnicnininnonnnnnonnnnconcnnononcnnoncnnorcnnonnnos 125 F tima Aparecida M F Tom Universidade Presbiteriana Mackenzie ia 125 Caroline Oliveira Machado Universidade Presbiteriana Mackenzie ocoocnocnocconoonconoonconncnnononncononnoononnonos 125 Lilian Aracy Affonso Veronese Universidade Presbiteriana Mackenzie ia 125 M riam Lopes da
553. rocesso de adapta o de testagem para a realidade DE ASIDEN ai e ol adi ado Tatiana Izabele Jaworski de S Riechi Universidade Federal do Paran eee 43 Eg dio Jos Romanelli Universidade Federal do Paran e eeeeeeeeeeeereererareaeaea 43 Bruno Angelo Strapasson Universidade Federal do Paran ear 43 Denise Ribas Jamus Universidade Federal do Paran oococcociocionconconoonoonncnconoonononnonnonnon noo noo non nnonco non nonncnnos 43 Sheila Zimermann de Morais Universidade Federal do Parand oooonocnoccoccocconconoonconnononncnnonnoncononncononnonnnos 43 Val ria Cristina Morona Universidade Federal do Paran cococcocnocionconooncononnnononnonnonnonnoonoonoo noo non non noo nconcnnos 43 A Intensidade da puls o agressiva atrav s da Escala de Murstein em motoristas 44 Jurema Le o Monte Arraes Universidade Federal de Uberldndia oonocnocnocionconconconnononncononncononnonnonnonnonos 44 A interpretac o psicogen tica do Teste de Bender um estudo com criancas de uma turma de progress o I do munic pio de Rio de Janeiro o ooomommmmmssssmd Lucia Helena Jorge Alves Universidade Veiga de Almeida e erreeeerenereannas 45 Maria do Carmo Cintra de Almeida Prado Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 45 A observa o como t cnica de coleta de informa es ccceceecssescesessescrsescesessescesesoe L
554. rt Form 36 Health Survey SF 36 para avalia o da qualidade de vida da Vers o Portuguesa da Escala de Necessidade de Aconselhamento dos Idosos OPCN e do Teste das Pir mides Coloridas de Pfister para avalia o do funcionamento afetivo aplicados conforme procedimento padr o de seus manuais Tamb m foram utilizadas cartas de consentimento livre e esclarecido para os volunt rios e cartas de autoriza o para as institui es participantes A an lise preliminar dos resultados apenas da T cnica de Pfister sinalizadora da din mica afetiva evidenciou algumas peculiaridades na viv ncia emocional destes subgrupos de indiv duos avaliados em fun o de seu g nero e local de moradia Focalizando se as vari veis da fregii ncia de escolhas crom ticas no Pfister os dados apontaram para uma predomin ncia do azul nos homens e do verde nas mulheres Quanto distribui o geral das cores utilizadas nas pir mides foi observado que a maioria dos volunt rios apresentou azul e verde na m dia violeta laranja e cinza aumentados e preto rebaixado Verde violeta e cinza apresentaram essas freqii ncias independemente do sexo e da institucionaliza o Tais achados podem ser indicativos de um desejo por contato com preserva o dos relacionamentos s cio afetivos por m com sinais de viv ncia de ang stia e ansiedade temendo o descontrole emocional No entanto tais sinalizadores dever o ser melhor investigados em conjun o com os outros in
555. rtir dos resultados obtidos O trabalho aqui proposto tem por objetivo comparar os resultados da avalia o de professores de doze departamentos da Universidade de Bras lia em dois semestres consecutivos a fim de verificar a exist ncia ou n o de mudan as significativas no desempenho docente a partir dessas avalia es realizadas Esses resultados foram obtidos por meio da resposta dos alunos a um instrumento de 17 itens em que estes deveriam atribuir uma nota de O a 10 a cada item da avalia o Os itens abrangiam quest es acerca da disciplina do professor e auto avalia o do aluno Para esses estudo foram aplicados 12 943 question rios respondidos por alunos de 182 disciplinas que avaliaram um total de 140 professores Ap s a aplica o desta avalia o aos alunos no t rmino do semestre gerado um relat rio com os principais resultados do Departamento e dos professores por disciplina ministrada Este percebido como um momento de feedback acerca de seu desempenho docente Os resultados do presente estudo indicam que em geral os professores e disciplinas s o positivamente avaliados sendo a m dia do primeiro semestre de 8 4 e desvio padr o de 1 4 e no segundo semestre 8 3 com desvio padr o de 1 33 Percebe se que os resultados mantiveram constantes nos dois semestres avaliados Uma hip tese para explicar este fato o que a avalia o nesta institui o um m todo recentemente adotado e ainda n o causou um grande impac
556. rtlett de c 788 216 de 5 1517 p lt 0 001 A solu o sugeriu uma estrutura com dois fatores os quais foram assim denominados Nega o do preconceito Fator I e Dissimula o do preconceito pela supervaloriza o de caracter sticas espec ficas atribu das Fator II Estes apresentaram Alfas de Cronbach respectivos de 0 83 e 0 78 Explicando 25 8 e 7 5 da vari ncia total respectivamente Dois itens foram retirados da escala por apresentarem carga fatorial inferior a 0 30 itens 3 e 9 que j apresentaram problemas no estudo original Restaram assim ao fator I 10 itens e ao fator II 6 itens As satura es variaram de 0 37 a 0 70 Diferente da escala original a atual vers o apresentou os dois fatores propostos por Navas 1998 como um nico fator referente nega o da exist ncia do preconceito e considera o das reivindica es dos negros como exageradas por exemplo itens como Eles s o muito exigentes com rela o a seus direitos e A discrimina o n o um problema no Brasil e o surgimento de um outro fator com a especificidade de valorizar como caracter sticas pr prias do negro por exemplo o item Eles s o mais habilidosos em trabalhos manuais e o item Possuem maior habilidade culin ria aspectos que podem ser encontrados nas pessoas independente de sua etnia o que demonstra uma diferencia o quanto ao grupo minorit rio negros por parte dos brancos Conclui se que a escala em quest o est apta a ser ut
557. rvo Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS coococconocnconoonoononncnnonnconoononnons 183 Eliane Flach Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ooococcococnconoononnononnoononnonnoonooncononncononnonnos 183 Fernanda Helena Stroeher Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ccoonoccocconcononncononncononnonnons 183 Jana na Castro N ez Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS cooonoccocconooncononncononncnnonnonnonnos 183 Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 183 Estudos preliminares para validac o da escala de Mecanismos de Defesa de Robert Nei Calvano Universidade Est cio de S oooonicnoccocionconoonconoonoononnoonoononnon non noo noo noo noo noo non non noo noo noo noo non noo ninnonnons 184 ngela Maria Carreiro Monteiro de Barros Universidade do MiMho ccococnocconooncononnconooncononncononncononnonnon 184 Eulina Dufrayer Universidade Est cio de S oooocnniccnncionnnnconncconnnnonncncnnoncnnononnononnnn non cnn onnnnonnnonnnnnnnnncnnannns 184 Leila Borges de Araujo Universidade do Minho Braga Portugal ira 184 Lucia Helena Jorge Alves Universidade Veiga de Almeida oococonninicinnnnnnnnnncnonnnnnonnoncnnnoroononnnnronnonnnonocncnos 184 Francisco D M Takahashi Universidade Est cio de S oooonocnociocionionconconconoonconcononnonnonnoonoonoo noo non nonnonnoonons 184 Raquel Staerke Universidade Est cio de S eee
558. rvou se que do total dos estudantes 64 apresentaram resultado acima da m dia mostrando se altamente criativos enquanto 18 obtiveram resultado dentro m dia e o restante abaixo do esperado Estes resultados sugerem que mais da metade dos sujeitos possuem criatividade significativa No que refere s caracter sticas da criatividade notou se que as mais fortes foram flexibilidade perspectiva incomum analogia e elabora o Quanto s mais fracas foram flu ncia originalidade emo o e fantasia Deste modo os estudantes demonstraram estar desenvolvidos quanto diversidade de id ias id ias com detalhes capacidade de fazer conex es entre elas e de quebrar paradigmas do pensamento Em contrapartida eles necessitam desenvolver uma maior quantidade de id ias novas melhorar a express o de sentimentos e usar mais a imagina o 82 Avaliac o da dimensionalidade dos tracos latentes medidos em uma prova de desempenho estat stico Marjorie Cristina da Silva Universidade S o Francisco Claudette Maria Medeiros Vendramini Universidade S o Francisco Beatriz Westin Bueno Universidade S o Francisco Liane Di Stefano Da Silva Universidade S o Francisco Entre as habilidades que contribuem para o bom desempenho acad mico dos alunos as habilidades matem ticas e em especial os conhecimentos em estat stica s o teis para descrever e interpretar dados de v rias reas de conhecimento O racioc nio estat stico pode ser defini
559. s telefone 82 3274051 que j oferece atendimento complementar a outros portadores de necessidades educativa especial A Secretaria de Estado da Educa o em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de implantou o atendimento ao portador de autismo a partir de maio 2001 A realiza o deste trabalho se justifica na medida em que auxilia os pais na compreens o discuss o e entendimento da situa o facilitando a elabora o tais como a nega o culpa frustra o medo e rejei o O objetivo principal o desenvolvimento das habilidades e compet ncias do aluno portador de Autismo favorecendo seu bem estar emocional e seu equil brio tentando aproxim lo de um mundo de rela es humanas significativas Como objetivos secund rios temos acompanhar os pais ajudando os a superar culpas medos enfim a encontrar o equil brio emocional buscando harmonia familiar dar nfase s inabilidades a serem aprendidas tais como controle dos esf ncteres h bitos alimentares atividades da vida di ria AVD desenvolver habilidades de comunica o manter um v nculo de relacionamento entre professores e pais A popula o atendida composta de 16 alunos autistas com idade at 12 anos de ambos os sexos encaminhados pela Secretaria Municipal de Sa de utilizado uma modalidade de atendimento para tratamento e educa o fundamentado no Programa Teacch o qual oferece amplos servi os para portadores de Transtornos Invasivos de Desenvol
560. s A presente pesquisa teve por objetivo descrever a constru o de um instrumento utilizado para avaliar as orienta es motivacionais intr nsecas e extr nsecas de alunos brasileiros do ensino fundamental Participaram do estudo 160 alunos das s ries 2 40 4 40 6 40 e 8 40 de uma escola estadual de Campinas SP numa faixa et ria de 6 a 16 anos de ambos os sexos e n vel s cio econ mico desfavorecido O instrumento organizado por Neves e Boruchovitch 2002 partir da literatura da rea consta de doze pranchas com hist rias de personagens e ilustra es coloridas com 21 59cm de largura e 27 94cm de altura tendo como base as principais caracter sticas da motiva o intr nseca e extr nseca Ap s ouvirem as hist rias os alunos eram solicitados num primeiro momento a concordarem ou discordarem dos sujeitos da hist ria e num segundo momento a justificarem suas respostas As perguntas feitas foram Voc acha que o a personagem da hist ria est certo a Sim ou N o Por que O instrumento foi administrado como sendo parte de uma entrevista individual estruturada As respostas dos alunos foram transcritas na ntegra e estudadas por an lise de conte do A consist ncia do processo de categoriza o foi avaliada mediante a utiliza o de tr s juizes independentes que analisaram noventa e seis respostas escolhidas aleatoriamente representando o total de 5 das respostas obtidas no estudo A porcentage
561. s agressivos a partir do f sico para o verbal medida que as crian as crescem Conclui se que a observa o uma t cnica poderosa para a explica o e categoriza o de comportamentos pois pode fornecer dados qualitativos significativos que se perdem em outras formas de avalia o 47 A perspectiva das criancas sobre as relac es familiares a partir de um instrumento de investiga o em fam lias Jussara de Lima Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais Marim lia Rodrigues Lambertucci Patr cia Martins de Freitas Universidade Federal de Minas Gerais rica Lemos Guedes Universidade Federal de Minas Gerais Karl Christoph Kaeppler Universidade de Ziirich Fam lias s o sistemas biol gicos e psicossociais complexos afetados tanto por fatores culturais quanto individuais A consenso na literatura quanto ao fato que a fam lia l cus prim rio do desenvolvimento psicossocial do indiv duo Apesar da import ncia em se estudar as rela es familiares h poucos instrumentos que possibilitem investiga es em fam lias O Family System Test FAST foi desenvolvido dentro da teoria sist mica estrutural para avalia o da fam lia em duas dimens es coes o e hierarquia Esse instrumento possui figuras masculinas e femininas cilindros de alturas diferentes e um tabuleiro O procedimento consiste em solicitar aos participantes que representem sua fam lia em tr s situa es distintas cotidiana idealizada e de c
562. s S Oliveira Universidade S o Francisco Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco Sandra Maria S S Oliveira Universidade S o Francisco Ot via Regina Souza Costa Universidade S o Francisco A compet ncia status social um requisito necess rio para o sucesso social de qualquer pessoa E no caso de crian as desempenha um importante papel no desenvolvimento psicossocial visto que as rela es como aceita o revezamento de pap is e rejei o estabelecidas com os colegas funcionam como um exerc cio para a sua adapta o social na vida adulta futura Ressalta se que a aceita o juntamente com a rejei o social gera o status sociom trico de determinada pessoa no grupo Morais Otta amp Scala 2001 Entende se os tra os de personalidade como tend ncias duradouras dos indiv duos se comportarem de diferentes maneiras conforme as situa es Ressalta se que a maior parte das abordagens de personalidade sup e que h alguns tra os mais b sicos que outros Segundo Eysenck 1997 a extrovers o a dimens o da personalidade respons vel pela impulsividade e seus componentes s o soci vel vivaz ativo assertivo busca sensa es despreocupado dominante aventureiro Os extrovertidos s o soci veis impulsivos gostam de festa t m muitos amigos gostam de conversar e n o gostam de ler ou estudar sozinhos Preferem estar em movimento tendem a ser agressivos se cansam facilmente e n o s o pessoas dign
563. s considerando a origem social dos alunos sendo tais diferen as mais marcadas pelas habilita es escolares dos pais do que pela classe social propriamente dita profiss o e rendimento econ mico N veis culturais e sociais mais favorecidos associam se a m dias mais elevadas nos testes As provas mais relacionadas com as aprendizagens acad micas racioc nio verbal e racioc nio num rico apresentam se como as mais diferenciadas socialmente 111 Bateria de Provas de Racioc nio 5 6 resultados escolares e percep es pessoais de compet ncia C lia Silva Universidade de vora Elsa Godinho Ol via Matos Ana Carmo Liliana Ara jo Universidade de vora Adelinda Candeias Universidade vora Leandro S Almeida Universidade do Minho Braga O estudo da rela o entre intelig ncia e as dimens es pessoais da percep o da compet ncia constitui um contributo fundamental para uma compreens o global do funcionamento psicol gico dos indiv duos Tomando a Bateria de Provas de Racioc nio e a Escala de Auto estima de Susan Harter analisa se a rela o entre o desempenho cognitivo as percep es pessoais de compet ncia e as caracter sticas dos percursos escolares notas escolares e n mero de repeti es de s ries em alunos das 5 e 6 s rie Cruzando os resultados nos testes de racioc nio e as percep es de compet ncia observa se uma relativa independ ncia destes dois tipos de medidas psicol gicas sobretudo
564. s dois grupos da amostra tendem a perceber o ambiente familiar como pouco continente insuficiente para oferecer seguran a e acolhimento Palavras chaves Estudantes de Medicina Dinamismos psicol gicos TAT 150 Elaborac o de vers o informatizada do Teste das Din micas Profissionais Maddi Dami o Junior Universidade Severino Sombra Wagner Pinto Izzo Rodolfo Menezes Mendes Este trabalho faz parte do desenvolvimento de um projeto de pesquisa interinstitucional entre a Universidade Severino Sombra e a Editora Entreletras designado Pesquisa e Desenvolvimento de Software Multim dia para a rea Educacional e Avaliac o Psicol gica No momento estamos desenvolvendo uma vers o informatizada doTeste das Din micas ProfissionaisO TDP um teste de orientag o vocacional evolutivo realizado em col gios e tem por objetivo o acompanhamento do aluno desde o in cio de sua forma o observando seu potencial sua evolu o e mostrando a este a diversifica o de atividades oferecidas atualmente A atividade desenvolvida com todas as turmas de ensino fundamental e m dio Ele vem sendo desenvolvido em parceria com o Curso de Ci ncias da Informa o e destina se a formar um n cleo de projetos que congregue as duas reas Psicologia e Ci ncias da Informa o atrav s de parceria com editoras e empresas distribuidoras de testes psicom tricos para a convers o em vers o informatizada dos mesmos J foi desenvolvido uma vers o informatizad
565. s eram respondidas numa escala tipo diferencial sem ntico de 9 pontos variando entre 4 a 4 com quatro itens compostos por adjetivos bipolares positivo negativo gosto desgosto bom ruim e desej vel indesej vel As respostas dos participantes s duas escalas foram submetidas a uma An lise Fatorial dos Eixos Principais PAF Os resultados concernentes Escala de Atitudes Frente ao Uso da Maconha idicaram a presen a de um fator geral o qual explica 75 6 da vari ncia total apresentando consist ncia interna de 0 92 Com rela o Escala de Atitude Frente Experi ncia sem Drogas observou se que a vari ncia total explicada foi de 87 com um ndice de consist ncia interna de 0 96 As conclus es permitem pensar na adequa o destes instrumentos para a popula o considerada Desta forma considera se que a import ncia deste estudo consiste fundamentalmente na valida o das medidas de atitudes frente ao uso da maconha e experi ncia sem drogas crucial para a compreens o deste tipo de comportamento entre adolescente e jovens 161 Estagi rios de Psicologia avaliam um servico de orientac o profissional Lorena Barbosa Fraga Universidade de S o Paulo Lucy Leal Melo Silva Universidade de S o Paulo Considerando se a necessidade de informa es precisas sobre os processos de aconselhamento profissional a fim de compreender melhor a pr tica desenvolvida verificar sua efic cia e oferecer uma melhoria nos servi os pro
566. s exce es ficaram por conta de 20 das quest es nas quais se observou que a la s rie obteve melhores desempenhos do que a 5a sendo que elas tratavam dos seguintes temas conceito de avalia o uma avalia o psicol gica factual ou seja representa um momento espec fico da vida do indiv duo a avalia o um processo de coleta de dados os objetivos da avalia o s o entendidos como conhecimento do sujeito e identifica o do problema para a tomada de decis es avalia o psicol gica n o uma rea de atua o do psic logo conceito de instrumento os testes devem ser v lidos a entrevista e a observa o s o t cnicas de avalia o e aprendizagem de instrumentos um elemento que dificulta a aprendizagem de testes quando o conte do discutido logo no in cio do curso a aprendizagem de um teste suficiente para generalizar conhecimentos para os demais instrumentos consigo aprender um teste pela leitura do manual Os resultados ainda s o preliminares sendo que novas an lises ser o realizadas 271 Teste de Mem ria Visual MVR Estudos iniciais de adaptac o e validade Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Gl dis Liane da Rosa Janine Oliver Dorz Luciana Carvalho Brocardo Universidade de Santa Cruz do Sul N dia Kolling Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Cristiane Ribeiro da Silva A necessidade de novos instrumentos de avaliag o psicol gica uma
567. s qualidades psicom tricas do Question rio de Motiva o a Carreira iai nella fe ass da Casada beato apar pros L80 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 180 Daniela Wiethaeuper Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 180 Bernard T treau Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ccc irei 180 Armando Marocco Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS cooooccocconcononnoonooncononnonnonnoononnonnon 180 Estudo Transcultural do Question rio de Viv ncia Acad mica QVA com Universit rios Portugueses e Brasileiros o oooosss LB Carina Budin Amaro Universidade S o FrancisCO coccocconconconconoononnonnononnonnoo non non non non noo non noo noo noo non noo ncononnoos 181 Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco erre 181 Jorge Villalobar 181 Estudos comparativos da normatizac o do teste R2 nas cidades de S o Paulo SP e Recite PE A A LOA Fl vio Rodrigues Costa VETOR Editora Psico Pedag gica seeseseesseeeeeisseesreresrerreresrsresrsrerrsrerrerereee 182 Estudos da verifica o da validade de conte do do Invent rio Millon de Estilos de Personalidade MIPS com o Zulliger teste ooooooooomsso L83 Fernanda Helena Stroeher Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ccoonoccocccnconooncononncnnonnonnons 183 Clarissa Socal Ce
568. s seguintes sub testes da bateria padr o de habilidades cognitiva 1A 1B 1C 1D 2 3 5 6 7 10 A bateria foi aplicada em 108 adolescentes de ambos os sexos com idades compreendidas entre 15 e 17 anos estudantes do ensino m dio de escolas p blicas e particulares do munic pio de Campinas em duas sess es individuais Foram considerados para an lise os itens que apresentavam entre 30 a 70 de acertos Do total de 10 sub testes apenas 4 mostraram se adequados para avaliar a popula o alvo apresentando de 45 5 a 71 4 de acertos Os restantes 6 subtestes apresentaram efic cia inferior ou igual a 40 do itens v lidos por serem muito dif ceis ou muito f ceis Conclui se sobre a necessidade de mais estudos para a adapta o da bateria para a popula o brasileira 57 Adapta o da Escala de Ansiedade para Pr Escolares Spence s Children Anxiety Scale Scas Preschool Version an lise te rica dos itens Vera L cia Marques de Figueiredo Universidade Cat lica de Pelotas Wildson Vieira da Silva Universidade Cat lica de Pelotas Dulce H S Cramer Universidade Cat lica de Pelotas Katia Costa Neto Universidade Cat lica de Pelotas O presente trabalho tem como objetivo descrever a etapa da an lise te rica dos itens do processo de adapta o da vers o pr escolar da escala SCAS para uma amostra brasileira trabalho desenvolvido como disserta o de mestrado do pesquisador Com base em estudos bibliogr ficos c
569. s sugerem ainda que as crian as mais velhas com bom desempenho na s rie A do Raven podem ter uma capacidade maior de aprender a discriminar letras Palavras chave similaridade visual teste de Raven processamento de informa o 281 Um estudo do processo diagn stico de criancas com graves transtornos mentais atrav s da aplicac o da Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil Jo o Luiz Leit o Paravidini Universidade Federal de Uberl ndia Este trabalho de pesquisa foi realizado a partir da utilizac o do Instrumento denominado de Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil que tem por objetivo a identificag o precoce de poss veis dificuldades no desenvolvimento mental que apontem para a presen a de sofrimento ps quico grave em criancas relativo ao per odo de zero a tr s anos de vida Tr s objetivos foram delineados primeiro investigar a capacidade deste Instrumento em detectar a presen a de sofrimento mental grave na crianca em seus tr s primeiros anos quando esta j est em idade bem acima dos tr s anos elaborar uma hip tese diagn stica aproximativa do caso a partir das respostas obtidas na aplica o do Instrumento e terceiro confrontar esta aproxima o diagn stica com a avalia o produzida pelo profissional psic logo respons vel pelo acompanhamento do caso O Instrumento foi aplicado em oito crian as em idade que variam de quatro anos e meio at quinze anos que estavam sendo rec m a
570. s t cnicas de exame psicol gico a serem aplicadas para o exame t cnico de classifica o de reeducandos que cumprem pena em regime fechado Para tanto foi idealizado um question rio enviado s Unidades Prisionais do Sistema perfazendo um total de 34 t cnicos sendo 82 4 N 28 do sexo feminino e 17 6 N 6 do sexo masculino com idade entre 27 e 47 anos m dia 39 tempo de forma o na rea entre cinco e 24 anos m dia 15 e experi ncia profissional no Sistema Penitenci rio entre 3 a 17 anos m dia 8 Todos os psic logos utilizam entrevistas semi dirigidas para o levantamento da identifica o dos reeducandos an lise das rela es familiares situa o social e relacional hist rico delinqijencial entre outras impress es importantes A maior parte dos profissionais 88 2 N 30 afirmou utilizar testes psicol gicos com a finalidade de complementar os dados da entrevista e melhor identificar as caracter sticas dos periciados permitindo que o psic logo possa realizar sua avalia o de forma mais segura e consistente Acreditam que os testes psicol gicos configuram se como um importante instrumento para a avalia o dos elementos importantes para o processo de per cia criminol gica Apenas quatro profissionais informaram que n o utilizam t cnicas padronizadas de avalia o psicol gica nos seus procedimentos de per cia justificando que as impress es das entrevistas psicologias aliadas sua experi ncia no Sistema Pen
571. s vari veis individuais e sociais que interferem em seu processo de aprendizagem O procedimento metodol gico foi dividido em tr s etapas 1 caracteriza o s cio institucional do bairro da escola e da fam lia da crian a utilizando se entrevistas observa es e visitas domiciliares 2 avalia o cognitiva da crian a por meio da Observa o Participativa do Teste de Raven Escala Especial do Goodenough e do WISC 3 integra o dos dados obtidos na avalia o individual com os aspectos psicossociais Na totalidade 6 escolas p blicas de bairros perif ricos da regi o do Grande ABC e 106 crian as com idades entre 07 e 11 anos participaram do projeto Para cada caso foi apresentada uma s ntese qualitativa seguida da sistematiza o e organiza o dos dados considerando se a necessidade de visualizarmos a co responsabilidade da fam lia escola e comunidade no que se refere ao processo de aprendizagem dessas crian as Organizaram se plant es nas escolas para devolu o das conclus es diagnosticadas aos diversos setores envolvidos Como resultados das atividades desenvolvidas pelo projeto at o momento podemos destacar a a import ncia do mesmo enquanto experi ncia de ensino b a correspond ncia entre desenvolvimento cognitivo e aproveitamento escolar nas crian as estudadas c a validade das t cnicas e ou procedimentos utilizados na avalia o psicol gica e d a rela o entre recursos ambientais e familiares e a
572. sadas para a constru o de um plano comportamental O presente estudo teve como objetivo descrever o processo de avalia o conmportamental a partir da utiliza o da an lise funcional da queixa apresentada Participou do estudo uma jovem de 22 anos de idade estudante universit ria n vel s cio econ mico m dio alto e que residia no interior paulista Foram realizadas sess es de 50 minutos com a utiliza o de entrevistas para a realiza o da an lise funcional do comportamento problema que permitiu melhor compreens o do mesmo contribuindo para o processo terap utico Concluiu se com este estudo que a avalia o comportamental possui metodologia pr pria que pode favorecer o entendimento do comportamento problema contribuindo para para uma interven o mais eficaz Sugere se que mais pesquisas sobre o tema sejam realizadas 19 Avaliac o da adequac o social em superdotados uma vis o al m do intelectual para a superdotac o Danielle Rossini Centro Universit rio UniFMU Vera Bonato Centro Universit rio UniFMU Daniel FuentesRicardo Cardoso Centro Universit rio UNIFMU A dificuldade de se definir superdota o se mostra pelo grande n mero de tentativas a respeito por m raramente avaliam aptid es sociais nestes indiv duos ocorrendo a avalia o de um potencial mas n o necessariamente o uso deste Sem renegar a import ncia de fatores heredit rios podemos ressaltar a estimula o ambiental como um fort
573. satura es fatoriais Satf gt 0 489 e das comunalidades Com gt 0 24 sustentam as conclus es de estar se medindo o construto te rico que se desejou medir Novos estudos s o necess rios para que se possa continuar testando outros modelos de validade relacionados a conte do e a crit rio 172 Estudo das caracter sticas da base de personalidade em alunos de Psicologia avaliados pelo Teste Wartegg Luiz Fernando Bacchereti Universidade Presbiteriana Mackenzie Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco O objetivo deste estudo foi delinear as caracter sticas da base de personalidade de alunos do curso de Psicologia avaliados pelo teste de Wartegg A amostra foi composta por 29 sujeitos de ambos os sexos com idades entre 18 e 43 anos Foram analisadas as realiza es dos campos um e quatro considerando se os indicadores de seletividade ordem de execug o expans o e tratamento dado aos est mulos campos Com base na an lise dos dados foi poss vel identificar que a maioria da amostra estudada apresenta um ego relativamente estruturado A base de personalidade reflete um processo de amadurecimento que lhes possibilita uma adequa o ao espa o vivencial com boa percep o de limites Entretanto tra os de imaturidade e inseguran a se fazem presentes levando os ao se depararem com situa es amea adoras a um tensionamento acarretando dificuldades para super las e conseguirem a auto realiza o Apenas uma pequena
574. se como objetivo principal promover uma an lise do desempenho dos alunos em diversas etapas verificando se a coer ncia e as correla es entre elas atrav s das notas no processo avaliativo e cognitivo Os par metros temporais para a pesquisa documental foram 1999 2000 e os sujeitos alunos regularmente matriculados em um curso de Administra o Foram observadas as m dias das seguintes avalia es Exame Nacional de Cursos Trabalho de Conclus o de Curso Est gio e Hist rico Escolar A an lise dos dados feita atrav s de correla es entre as m dias citadas revelou uma forte correla o entre as m dias do Exame Nacional de Cursos discursiva e geral e o Hist rico Escolar e uma correla o baixa entre o Exame Nacional de Cursos principalmente m ltipla escolha e o Trabalho de Conclus o de Curso As m dias do Est gio n o mostraram rela o com as do Exame Nacional de Cursos e Trabalho de Conclus o de Cursos Conclui se que devido aos diferentes conte dos experi ncias e metodologias analisados pela avalia es dif cil ocorrer coer ncia entre todos eles por exemplo como no caso do Est gio existem os crit rios subjetivos de cada avaliador externo influenciando as m dias dos alunos Neste sentido o ENC n o deve ser o nico par metro para a organiza o dos cursos de gradua o pois os resultados obtidos revelam diverg ncias entre o que a Lei de Diretrizes e Bases ressalta como importante para a forma o do alun
575. se das provas de matem tica em 2002 Rubens Gualberto de Oliveira UFBA Claudio Guimar es Chemm s UFBA Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes UFBA Maria Helena de Magalh es Dourado UFBA Suzana Helena Longo Sampaio UFBA O processo de avalia o educacional tem como objetivo principal investigar a efic cia de programas de ensino bem como seu impacto na comunidade O Projeto de Avalia o Externa tem como uma de suas linhas de atua o a Avalia o de Aprendizagem que realiza a testagem de estudantes de todas as regi es da Bahia ap s o t rmino de cada unidade letiva O principal objetivo desta a o acompanhar o n vel de aprendizagem apresentado pelos estudantes ao longo do ano possibilitando assim o planejamento de a es que beneficiem os estudantes nas reas em que apresentam maiores dificuldades Para tanto o n vel de aprendizagem dos estudantes estimado a partir do seu desempenho em testes padronizados que s o aplicados em larga escala Com essa estimativa quantitativa do n vel de aprendizagem dos estudantes feita a classifica o dos mesmos em categorias de desempenho que indicam seu n vel de profici ncia Estas categorias s o constitu das a partir de um conjunto bem definido de compet ncias e habilidades proposto por especialistas em curr culos professores pedagogos etc O uso de categorias de desempenho pelo Projeto de Avalia o do Estado da Bahia realizado para identificar as turmas d
576. seia se em crit rios externos aos elementos que o instruemento avalia Apesar do conhecimento das dificuldades encontradas pelos profissionais do Sistema Penitenci rio e observar que os mesmos fazem o poss vel para desenvolver suas per cias a contento necess rio que os psic logos tenham mais condi es de trabalho e que os mesmos reflitam de forma mais t cnica e cient fica sobre a utiliza o das t cnicas de exame psicol gico a serem empregadas Estudos mais amplos s o necess rios para investigar esta realidade proporcionando melhores generaliza es 246 Processo de adapta o da forma feminina do BBT Teste de Fotos de Profiss es para o contexto cultural brasileiro Erika Tiemi Kato Okino Universidade de S o Paulo Renata de F tima Assoni Universidade de S o Paulo Mariana Ara jo Noce Universidade de S o Paulo Camila de Toledo Corlatti Universidade de S o Paulo Sonia Regina Pasian Universidade de S o Paulo Andr Jacquemin Universidade de S o Paulo Uma das maiores dificuldades para os profissionais que trabalham na rea de Avalia o Psicol gica encontra se na confiabilidade do instrumento escolhido Dentro da rea de Orienta o Profissional Vocacional temos alguns instrumentos cl ssicos que j v m sendo utilizados mas somente alguns deles apresentam dados adaptados a nossa popula o Em 1971 Martin Achtnich lan ou uma nova t cnica conhecida como Berufsbilder Test BBT ou Teste d
577. ses Escala 02 6 a 9 meses Escala 03 15 aos 18 meses Escala 04 24 aos 30 meses As quatro escalas foram administradas em um total de 433 crian as que buscaram atendimento pedi trico e neuropedi trico ambulatorial e de pronto socorro em duas Unidades de Atendimento Integrado do Munic pio de Uberl ndia No intuito de se verificar como os itens de cada uma das escalas se estruturavam eles foram analisados separadamente pelo m todo dos componentes principais An lise Fatorial com cargas fatoriais superiores a 0 35 e eingenvalues maiores que 1 5 como crit rios de corte utilizando se o Statistical Package for Social Science SPSS Os ndices de precis o dos fatores extra dos de cada uma da escalas foram calculados pelo Alpha de Cronbach atrav s do programa Reliability do SPSS Os resultados apontaram quatro escalas unifatoriais Escala 1 com 11 itens porcentagem de vari ncia explicada de 19 5 e Alpha de Cronbach de 0 77 Escala 2 com 8 itens porcentagem de vari ncia explicada de 34 1 e Alpha de Cronbach de 0 80 Escala 3 com 10 itens porcentagem de vari ncia explicada de 37 3 e Alpha de Cronbach de 0 82 e Escala 4 com 1 litens porcentagem de vari ncia explicada de 43 3 e Alpha de Cronbach de 0 86 Este fator est vinculado proposi o b sica que norteou a constru o do Instrumento que diz respeito rela o da crian a com o Outro focalizado em diferentes per odos da primeir ssima inf ncia Pode se concluir qu
578. sicodiagn stico dependendo da contextualiza o de seu uso Mais que isso estimula se investiga es sobre o Jogo de Areia sobretudo em seus aspectos funcionais para que possa ser inserido em outros enquadres epistemol gicos em benef cio do conhecimento cient fico e da amplia o de seu reconhecimento e de sua utiliza o Objetiva se nesse estudo a justifica o te rica para que este tipo de jogo se insira dentre os procedimentos que atribuem ao diagn stico psicol gico um status de maior flexibilidade e de tipo mais compreensivo em rela o aos instrumentos mais padronizados Citam se algumas pesquisas j realizadas no Brasil e internacionalmente para a valida o de seu emprego em servi os de sa de p blica na psico oncologia nos servi os a pacientes abusados emocional e sexualmente e na assist ncia a defici ncias e inabilidades f sicas org nicas e ou psicol gicas especialmente as relacionadas verbaliza o Objetiva se ainda apresentar caracter sticas do Jogo de Areia que al m de o colocar na posi o de um procedimento projetivo da cl nica psicol gica lhe atribui amplas possibilidades de aplica es tanto como objeto assim como instrumento de pesquisa em diferentes reas da Psicologia Pretende se tamb m a partir da experi ncia cl nica e da experi ncia de ensino e supervis o com o Jogo de Areia sugerir possibilidades de amplia o de sua aplica o com a inten o de que se otimizem sua aplicabili
579. sivas coloridas de Raven pr teste e o teste n ao verbal de racioc nio infantil p s teste dentro de um delineamento experimental A an lise dos dados procedeu se utilizando a correla o de postos de Spearman entre os resultados do pr teste e do p s teste que apontaram correla es significativas no grupo experimental revelando a efic cia da avalia o assistida no desempenho de crian as com queixas de dificuldades escolares em tarefas de racioc nio anal gico TR Avalia o cognitiva de crian as com epilepsia generalizada t nico cl nica com aplica o do Diagrama de Mc Fie Danielle Monegalha Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro Cristina Maria Duarte de Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Marleide da Mota Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro Alessandra Brito da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Carla Tavares da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Berenice Pac fico Alencar Universidade Federal do Rio de Janeiro A epilepsia uma doen a neurol gica que n o apresenta uma causa nica Uma grande propor o dos casos surge como afec o adquirida de natureza lesional ou metab lica O presente estudo envolveu casos de crian as com Epilepsia Generalizada do tipo T nico Cl nica Este tipo de epilepsia tem o in cio da crise marcado por um grito uma queda perda de consci ncia total e imediata desenrolando se em tr s fases t nica cl nica e res
580. sivo Nas entrevistas com os pais ficou explicitado que estas crian as sofriam viol ncia dom stica O uso de lcool estava associado aos ataques agressivos entretanto mesmo em sua aus ncia estas recebiam agress es f sicas por parte de seus pais e irm os A an lise do material colhido no Psicodiagn stico revelou fam lias com alto n vel de intera o violenta entre seus membros sem que esta situa o fosse considerada um elemento importante na din mica familiar Reproduz se assim uma cultura familiar em que a viol ncia acontece sem ser questionada Ao mesmo tempo os pais demonstraram muita dificuldade em acolher as ang stias de seus filhos estando mais voltados s pr prias necessidades revelando poucas condi es emocionais para exercerem o papel de cuidadores Quanto s crian as al m da dificuldade de aprendizagem apresentaram comportamento agressivo tanto no meio familiar quanto no escolar No material produzido por elas observou se profundo sentimento de abandono e solid o sentimento de inadequa o desencadeando hostilidade e agress o em rela o ao meio externo aspectos regressivos e imaturidade associados dificuldade de simboliza o indicando viv ncias primitivas permeadas por fantasias agressivas em rela o s figuras parentais em especial figura materna que interferem na matura o eg ica A avalia o do n vel intelectual demonstrou resultado dentro da m dia esperada para suas faixas et rias
581. smo criatividade e racionalidade Este estudo procurou descobrir caracter sticas comuns de personalidade de profissionais que vem obtendo os melhores resultados em uma empresa da rea de com rcio Para apontar estas caracter sticas inerentes a profissionais com potencial para vendas fizemos um cruzamento entre os aspectos presentes no seu desempenho profissional e os seus resultados comerciais obtidos no ltimo trimestre Os participantes foram 30 profissionais na rea de vendas sendo que 11 faziam parte do grupo que obteve os melhores resultados nas vendas da empresa no ltimo trimestre e 19 que n o obtiveram estes e foram classificados como grupo controle Para avaliar aspectos t picos presentes no desempenho profissional utilizamos o teste Invent rio de Atitudes do Trabalho IAT Os dados foram analisados atrav s do SPSS onde utilizamos o teste t para amostras independentes e comparamos as m dias nas vinte escalas do IAT entre o grupo dos melhores e o grupo controle Obtivemos apenas uma diferen a significativa F 3 45 p lt 0 05 no fator persist ncia sendo que os melhores vendedores t m mais persist ncia do que os outros isto indica uma maior disposi o para manter se ligado a uma tarefa levando a a seu termo Tamb m podemos comentar sobre alguns fatores em que as m dias diferiram mas n o foram significativas pois a nossa amostra foi pequena Os melhores vendedores tamb m indicaram melhor comunica o maior t nus ou n vel d
582. so de Psicologia 126 Construc o e validac o de um instrumento de identificac o precoce dos sinais de risco de autismo infantil Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil Jo o Luiz Leit o Paravidini Universidade Federal de Uberl ndia Sin sio Gomide J nior Universidade Federal de Uberl ndia O presente trabalho descreve a cria o e valida o de um instrumento facilitador da detec o de sinais de risco de autismo infantil em crian as de zero a tr s anos e que contivesse as caracter sticas de concis o e facilidade de aplicag o O levantamento das bases te ricas resultou ap s confronto com a Tabela de Evolug o Maturativa de Soifer na definig o dos quatro per odos significativos do desenvolvimento infantil que comporiam as escalas e que estavam em concord ncia com os momentos mais fregiientes que os pais relatavam quando do aparecimento de sinais iniciais de autismo infantil A reuni o das quatro escalas deu origem ao Instrumento denominado Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil que tem por objetivo a identifica o de poss veis dificuldades no desenvolvimento mental em crian as abaixo de tr s anos de idade tomado se como par metro de fundo alguns sinais indicadores de risco de autismo infantil Nesta Ficha s o descritos os comportamentos esperados em crian as de acordo com a sua faixa et ria dentro de seu limite cr tico As quatro escalas foram assim designadas Escala 01 O a 6 me
583. soessoessoossoossooesooessoossoossooessoesssossoee S Marcus Levi Lopes Barbosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 254 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 254 Israilisa Spindler Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 254 Patr cia Chiele Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS ccc eee 254 Raiva e Assertividade Avalia o de Pacientes com Retocolite Ulcerativa Inespec fica Karina Magalh es Brasio Pontic cia Universidade Cat lica de Campinas ooococicinononnnonnnnnoncnonnnncnnnananocnnnos 255 Josiane Maria de Freitas Tonelotto PUC Campinas eeeerereeeeeereerareerareanaca 255 Rela es entre mastiga o alimenta o e desenvolvimento emocional de crian as de 08 10 anos s eseceuaiosoaririegesecoassaiasoiade do soneca renace Pa So oca do Doda cosa dc ca nb nd Ha e none di sie Lo caco casa ie se iesosa 2 O Adelma do Socorro Gon alves Pimentel e ereeerereeneaeraeereneraeneneneraeaserarantaenes 256 25 Janar Pedroso ion E a S a a 256 Rela es interpessoais e suas vicissitudes em jovens adolescentes um estudo com o Teste de PRINDSOM rra ciedad OT Juss ra Cristina Van De Velde Vieira da Silva Clinica Privada o oononocnoccoccocconconconnconooncononcnnonncononncnnonncoo 257 Elaine Polizello de Oliveira adela iii 257 Jos T
584. sores da pr pria cl nica pude constatar que a mesma situa o ocorria em outros grupos de trabalho e n o somente nos meus Assim este trabalho tem em seu primeiro termo o cunho de uma pesquisa quantitativa Para o levantamento de dados foi utilizada a ficha de chamada de clientes usada pela rea de Atendimento B sico Essa ficha cont m dados referentes forma como as crian as chegam Clinica o g nero das crian as quem comparece s sess es trazendo a crian a ou a demanda como constitu da a fam lia da crian a o n mero de sess es que constitui o atendimento as queixas apresentadas os aspectos trabalhados com os pais durante o atendimento e os encaminhamentos p s atendimentos Foi pesquisado um total de 1044 fichas referentes aos semestres de 1999 e 2002 Deste total 124 fichas s o referentes a crian as pertencentes faixa et ria entre O e 5 anos inclusive perfazendo um total de 12 da clientela infantil da Cl nica Apresento portanto os resultados deste levantamento em um painel de 9 quadros 242 Perfil dos interesses profissionais de alunos dos cursos das Ci ncias da Comunicac o Relac es P blicas Publicidade e Propaganda Jornalismo e Letras Karen de Souza Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Greice Toscani Chini Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Holland 1959 1973 1992 1997 desenvolveu
585. sosoesesess 120 Armando Chibante Pinto Coelho Centro Universit rio FMU ooococcccocconooncononnconcnononnonnonnoncnnonncncononcnncconoos 120 Maria ngela Colombo Rossetto Centro Universit rio UniFmu oocoononocinonononnnonoononnnonnonncononnonoonoonoonoononos 120 T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU e eeeeeeeerreeeearana 120 Jos Augusto Rossetto Junior Centro Universit rio UniFMU eretas 120 L lian de Sousa Skawinski Centro Universit rio UniFMU oonocnoncccoccocconooncononnconnconoononnononncnnonncnncononnccononnoos 120 Compara o dos resultados do Psicodiagn stico Miocin tico PMK de Belo Horizonte com os de Recife e S o Paulo esesosossesososossescsososoescsososossesososossesososossesososossesososossesesosossssess L21 Cristiano Esteves Vetor Editora Psico Pedag gica Ltda seeseeseseeesseesessrsrstsrssesrsssrsresrseeresrerrsrersreresresese 121 Ira Cristina Boccato Alves Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo oooociccnicicionicnnnnccooo 121 Marcia Boarini Bardella Guedes Vetor Editora Psico Pedag gica Ltda 121 Yasmin Dulce Blumenschein de Almeida ir rereeereeeeereeeneeaererarareaeaeeaeaeeaeenarraranenena 121 Jos Glauco Bardella Vetor Editora Psico Pedag gica Ltda erra 121 Confian a na aprendizagem da Matem ticCa coooommomsmssmsss 122 Maria Helena Carvalho de Cast
586. sponder a um question rio durante uma semana comum sem feriados ou f rias Cada membro utiliza um computador de bolso em que foi instalado um programa que exibe perguntas a serem respondidas por cada um simultaneamente em hor rios fixos O computador apresenta um toque que sinaliza o hor rio para resposta O question rio respondido em cinco momentos do dia As primeiras perguntas se referem localiza o atividade atual contexto social estado f sico e emocional em seguida perguntas sobre estresse s causas percebidas e as tentativas de diminuflo Tamb m necess rio que se responda a respeito da intera o familiar Dessa forma um grande n mero de dados obtido possibilitando descrever processos familiares atrav s de uma perspectiva sist mica Esses dados ainda est o em processo de decodifica o e an lise Este estudo ser uma continua o de um estudo similar que ocorre na Su a promovendo uma compara o transcultural e visando um melhor entendimento do funcionamento de fam lias longo prazo estudos deste tipo tamb m servem para o aperfei oamento dos atendimentos cl nicos 203 Investigando poss veis relac es entre o IFP e o Wartegg no processo seletivo Daniel Viana Abs da Cruz Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Magda Ruschel Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Rodrigo Meazzi Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Janine Kieling Monteiro UNISINOS Uni
587. squisa 76 alunos do 5o ano do curso de Psicologia com idades entre 21 e 50 anos Os resultados das an lises correlacionais indicaram que a capacidade de perceber emo es correlacionou se significativa e positivamente com a escala de administra o da imagem do 16PF 1 0 272 p 0 039 e com a prova de racioc nio espacial da BPR 5 1 0 313 p 0 017 e negativamente com o tra o de imagina o r 0 260 p 0 049 Discute se a possibilidade de a correla o com administra o da imagem se dar em raz o do crit rio de pontua o utilizado privilegiar a resposta consensual em que o sujeito deve apresentar uma certa capacidade de compartilhar percep es com a maioria das outras pessoas Concluiu se tamb m que a acuidade na percep o de emo es est mais ligada a aspectos perceptivos sensoriais e intelectuais do funcionamento mental 239 Percep o do candidato Carteira Nacional de Habilita o CNH sobre a avalia o psicol gica Magali Rodrigues Serrano Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP Maria Aparecida Saraiva UNIARARAS Este estudo teve como objetivo investigar o grau de familiaridade com as t cnicas de avalia o psicol gica aplicadas nos candidatos iniciais obten o da CNH Carteira Nacional de Habilita o uma vez que se sabe do pouco conhecimento da sociedade em rela o a esse instrumento de trabalho O interesse por este tema surgiu a partir de uma reflex o de como os candidatos a obten o
588. ss vel avaliar tragos de personalidade atrav s de altera es do t nus postural Ainda que atualmente seja mais utilizado nos exames psicot cnicos para a obten o da Carteira Nacional de Habilita o CNH empregado tamb m nas reas de sele o de pessoal e psicodiagn stico O presente trabalho surgiu da necessidade do estabelecimento de normas para o PMK nas diversas regi es do pa s e seu objetivo comparar as m dias do PMK obtidas em Belo Horizonte com as de Recife com as de S o Paulo e com as tabelas de motoristas do Manual do teste Mira 1987 A amostra foi constitu da de 356 sujeitos do sexo masculino candidatos carteira Nacional de Habilita o que realizaram o teste nas tr s cidades com idades variando de 18 a 66 anos Os protocolos foram mensurados e foram calculadas as m dias e desvios padr o para as medidas em cada uma das cidades Foram calculados os Testes t de Student para verificar a signific ncia das diferen as entre as m dias A an lise dos resultados indica que existem diferen as estatisticamente significantes entre todas as amostras estudadas nas medidas das seis caracter sticas avaliadas pelo teste ou seja T nus Vital Agressividade Rea o Vivencial Emotividade Dimens o Tensional e Predom nio Tensional Foi encontrado um total de 53 diferen as entre todas as compara es realizadas sendo 23 para a m o esquerda e 30 para a m o direita A maior quantidade de diferen as ocorreu nas compar
589. ssionais de alunos dos cursos das Ci ncias da Comunica o Rela es P blicas Publicidade e Propaganda Jornalismo e Letras 0 242 Karen de Souza Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS oocococconconoonoonconoononnoonncononconcononnonos 242 Marcos Alencar Abaide Balbinotti Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS 242 Greice Toscani Chini Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS oononoccocoonconoononnoononnonnncononnononos 242 Perfil dos participantes do grupo de discuss o sobre avalia o psicol gica AVALpsi dados INICIAIS emeeseesaeeeeiecetceceaee natacion eel ZAS Augusto Rodrigues Dias Universidade S o Francisco nr rrerrerereerenereenerarerenenas 243 Cristina Coutinho Marques de Pinho Uniararas e irerereeeeereerareererereaeecarareecaraas 243 Perfil psicodin mico de drogadependentes servi o ambulatorial p blico de Diadema Hilda Rosa Capel o Avoglia Universidade Metodista de S o Paulo 244 Mar lia Martins Vizzotto UMESP oonoccocconoononconconconoononononnonconoonoo noo non noo noo noo nono non noncn non noo noo noo non noo non n non noo S eS 244 Procedimentos t cnicos na avaliac o psicol gica de reeducandos cumprindo pena no sistema penitenci rio de S o Paulo justificativas expressas para a escolha dos A A etuncanta r O Paulo Francisco de Castro Universidade de Taubat
590. ssos de um Curso de Psicologia concluintes dos ltimos quatro anos por meio de um instrumento que foi entregue impresso pessoalmente ou remetido via Internet O instrumento composto por 23 quest es fechadas que indagam acerca de dados pessoais e da trajet ria acad mico profissional dos egressos uma escala tipo Likert com 37 itens que abordam os significados associados IC para a forma o e atua o profissional e uma quest o aberta que solicita que sejam apontados outros aspectos importantes sobre a experi ncia em IC Os dados foram analisados a partir do tratamento estat stico explorat rio das informa es obtidas nas quest es fechadas e na escala A quest o aberta foi analisada qualitativamente De um modo geral a experi ncia como bolsista de IC foi muit ssimo bem avaliada pelos informantes sendo valorizados diversos benef cios decorrentes desta atividade not vel a busca de outros cursos ap s a gradua o ou a manifesta o de inten o de continuidade dos estudos especialmente Mestrado e Doutorado Segundo 78 dos egressos que cursam p s gradua o a IC contribuiu muito para que fosse obtido xito no processo seletivo desse curso Os itens da escala foram organizados segundo as categorias atividades processo de pesquisa conhecimento cient fico forma o acad mica perspectivas profissionais desenvolvimento pessoal interpessoais e financeiro Os itens mais valorizados pelos informantes maiores m dias
591. sta a correla o entre os fatores A confiabilidade foi calculada mediante o alpha de Cronbach Foram evidenciados tr s fatores com eigenvalue superior a 2 0 explicando 45 da vari ncia total O instrumento ficou constitu do por 39 itens com carga fatorial superior a 0 40 correspondentes aos fatores exaust o emocional alpha 0 93 desumaniza o alpha 0 85 e decep o alpha 0 91 Os resultados evidenciaram uma estrutura trifatorial coerente com a proposta pela literatura O fator exaust o emocional apresentou uma forte consist ncia interna confirmando achados de diversas pesquisas na rea Os n veis de consist ncia interna dos fatores desumaniza o e decep o superaram ndices apresentados por outras medidas de burnout As propriedades psicom tricas do instrumento confirmaram a sua adequa o para ser utilizado em pesquisas Palavras chave burnout sa de mental no trabalho valida o psicom tria 295 Validac o da Escala de Identificac o Grupal Marina Pereira Goncalves Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Para ba Ruy Jos de O Netto Carmem Pl cida S Cavalcanti A influ ncia dos diversos grupos pequenos ou grandes tradicionais ou n o possuem certas normas que governam as linhas gerais do comportamento social In meros estudos no campo do comportamento adolescente por exemplo consideram essa
592. stico do n vel de compreens o em leitura tem sido cada vez mais enfatizada Tal fato explicado por um lado porque esta a ltima etapa formal de escolariza o que antecede a profissionaliza o em diversas reas do saber Por outro lado a aquisi o do conhecimento durante o decorrer do curso superior depende fundamentalmente do saber ler com compet ncia Considerando que a compreens o em leitura est entre aquelas habilidades que s o necess rias aos universit rios ingressantes o presente trabalho objetivou analisar a rela o entre compreens o em leitura e o rendimento em disciplinas espec ficas para verificar se o Teste de Cloze pode ser considerado como elemento preditivo do desempenho acad mcico Participaram desta pesquisa 116 universit rios ingressantes do curso de psicologia com m dia de idade de 22 anos variando de 17 a 53 anos DP 6 97 Foram aplicados como instrumentos de avalia o da compreens o em leitura dois textos estruturados segundo os padr es tradicionais da t cnica de Cloze com o 5 voc bulo omitido O desempenho acad mico foi traduzido em termos das m dias obtidas pelos alunos em cada disciplina cursada no semestre anterior Os resultados obtidos evidenciaram a exist ncia de ndices de correla o positiva entre os escores somados dos acertos nos dois testes de Cloze e as notas obtidas nas disciplinas cursadas no 1 semestre do curso As disciplinas que apresentaram ndices altamente significa
593. strumentos importante ainda salientar a necessidade de estudos de normatiza o do Teste das Pir mides Coloridas de Pfister para a popula o idosa para que seja melhor possibilitada a apreens o das especificidades deste grupo et rio podendo se gerar novos conhecimentos acerca do funcionamento afetivo diante do processo de envelhecimento 55 Acidentes de tr nsito e agressividade dos motoristas um estudo numa empresa de nibus da cidade de Manaus Rosselane T R Dorneles Sandrini ICESAM Faculdades Objetivo Ghislane Maria Barbosa de Oliveira ICESAM Faculdades Objetivo Francisca Medeiro EMTU Empresa Manauara de Transportes Urbanos O presente trabalho de pesquisa objetivou a identifica o das poss veis causas de acidentes cometidos por motoristas de nibus de uma empresa de transporte coletivo da cidade de Manaus Foram registrados os comportamentos idealizados e as a es habituais dos motoristas procurando evidenciar se a presen a de tra os de agressividade Os dados foram levantados por meio dos registros dos boletins de ocorr ncia dos acidentes no per odo de julho a agosto de 2001 Como instrumentos foram aplicados o teste do desenho da figura humana de Karen Machover com a finalidade de levantar o perfil dos motoristas infratores e um question rio com perguntas fechadas para a investiga o das causas dos acidentes cometidos e dos sentimentos quanto ao fato A pesquisa foi descritiva de campo com an
594. tagens erros foram coletadas e os resultados est o sendo analisados A expectativa que o efeito de regularidade seja observado na leitura das crian as de 1 e 2 s rie e que tenda a declinar sensivelmente na leitura das crian as das s ries mais avan adas mostrando assim a transi o da leitura baseada em decodifica o fonol gica para a leitura lexical 76 Avaliac o cognitiva assistida em criancas com dificuldades escolares Dalva Alice Rocha M l Rangel Faculdades Integradas de Santa F do Sul FUNEC Solange M glia Wechsler PUC Campinas A avalia o assistida tem se revelado como um recurso alternativo na avalia o cognitiva de crian as com dificuldades escolares Trata se de um procedimento que estabelece uma intera o entre o examinador e o examinando no sentido de aumentar os recursos de aumentar oss recursos cognitivos da crian a na resolu o de problemas O estudo teve como objetivo avaliar a efic cia da avalia o cognitiva assistida em crian as com dificuldades escolares freq entavam aulas de refor o escolar A amostra constituiu se de 40 crian as de uma escola p blica de uma cidade do interior do Estado de S o Paulo com faixa et ria entre 7 anos a 9 anos e 11 meses frequentando da primeira a terceira s ries do Ensino Fundamental Os sujeitos foram distribu dos em dois grupos grupo controle e grupo experimental A coleta de dados foi realizada por meio de dois instrumentos as Matrizes Progres
595. tando se o estimador ML m xima verossimilhan a e tratando diretamente com a matriz de correla o de Pearson Os resultados indicaram uma baixa adequa o do modelo c2 g 1 5 54 GFI 0 81 e AGFI 0 76 RMRS 0 08 definido por tr s fatores de necessidades autonomia compet ncia e rela o Os coeficientes Alfa de Cronbach foram de 0 56 0 58 e 0 67 respectivamente Estes resultados demonstram que a presente escala n o se mostrou adequada para medir o construto necessidades segundo a Teoria da Auto Determina o no contexto paraibano Isto pode ter ocorrido devido a uma interpreta o equivocada de alguns itens pois a escala elaborada em um outro contexto social e cultural pode ter causado erros de interpreta o Portanto sugere se a elabora o de novos itens ou a elimina o daqueles que se mostraram confusos a fim de tornar a escala mais adequada para medir tal construto N o obstante n o se descarta a possibilidade de se buscar novos instrumentos ou mesmo de elaborar medidas pr prias para o contexto brasileiro 152 Escala de auto estima de Rosenberg uma proposta de padronizac o Joviana Quintes Avanci Funda o Oswaldo Cruz Simone Gon alves de Assis Funda o Oswaldo Cruz O presente estudo parte de uma pesquisa mais ampla denominada Auto Estima Autoconceito e Viol ncia Estudo s cio epidemiol gico em escolares de S o Gon alo Rio de Janeiro desenvolvida pelo Centro Latino Americano de Es
596. tens da primeira vers o para que sejam poss veis a equaliza o das provas e a continuidade do estudo 83 Avaliac o da efic cia de intervenc es cognitivo comportamentais em alunos portadores de dores de cabeca Jamir J Sard Jr Univali Darlin Falavigna Universidadedo Vale Do Itaja Univali Lisiane Lise Sch fer Universidadedo Vale Do Itaja Univali Natalia Pino Verdinelli Universidadedo Vale Do Itaja Univali Segundo a IASP Associag o Internacional para o estudo da dor a dor uma experi ncia desagrad vel sensitiva e emocional associada a uma les o real ou potencial dos tecidos ou descrita em termos dessa les o A forma como a dor se manifesta influenciada por diversos fatores biol gicos sociais e psicol gicos S ndromes dolorosas s o um processo complexo multidimensional n o determinado apenas pela rea lesada mas tamb m por experi ncias pr vias com eventos dolorosos hist ria familiar ganhos secund rios vari veis culturais g nero e estados emocionais como depress o estresse e ansiedade dentre outros aspectos Partindo destes pressupostos e subsidiados por diversas pesquisas e t rias da dor existe um consenso sobre a necessidade de avaliar diversas dimens es da dor visando interven es mais efetivas O presente estudo tinha como objetivo avaliar a efetividade de uma interven o psicol gica de orienta o cognitiva comportamental oferecida a um grupo de estudantes Bem como id
597. tes aspectos realizou se um levantamento onde a hip tese b sica foi que a presen a de um alto n vel de agressividade nos desenhos teria uma correspond ncia com o Fator E do 16 PF 16 Fatores de Personalidade Tra ar correla o entre o Fator E prim rio do teste 16 PF que se refere caracter stica Afirma o e tra os de agressividade encontrados em produ es gr ficas de um mesmo indiv duo A amostra foi constitu da de 29 sujeitos composta homogeneamente quanto atividade profissional e g nero e heterogeneamente quanto idade variando esta de 25 a 52 anos Os sujeitos foram submetidos aplica o do teste 16 PF Sa edi o e a uma varia o do teste HTP Buck onde se solicitou tamb m o Desenho da Fam lia Corman complementados com o Desenho de um Animal Levy Uma vez aplicados os testes iniciou se a corre o do 16 PF sendo exclu dos os sujeitos que obtivesem altos percentis nas escalas de Administra o de Imagem N o Fregii ncia ou Aquiesc ncia Foram calculados os valores de todos os estenos e os valores do Esteno E foram separados para a futura correla o Na segunda etapa foi feita a an lise dos desenhos realizados pelos sujeitos em busca de indicadores de agressividade Para isto usamos como par metro as classifica es de Hammer 1969 Campos 2000 e Retondo 2000 A cada indicador foi atribu do um valor de modo a classificar os sujeitos em tr s grupos leve moderada e intensa conform
598. tes resultados queles obtidos na vers o original canadense francesa Para tanto uma amostra de 889 adolescentes 390 meninos 43 9 e 499 meninas 56 1 com idades variando de 14 18 anos 16 3 DP 1 1 todos estudantes do ensino m dio 12 5 42 9 e 44 6 respectivamente segundo cada um dos tr s anos dos setores publico 50 4 e privado 49 6 e provenientes dos meios urbano 53 2 e rural 46 8 do sul do Brasil RS foi convenientemente utilizada para a verifica o das propriedades m tricas do Question rio de Motiva o Carreira QMC As quatro escalas afetivas do QM comportam 44 itens A tradu o seguiu todos os procedimentos associados t cnica back translation sugerida por Vallerand 1989 Para assegurar a clareza dos itens foram realizados pr testes com 65 estudantes de condi es amostrais equivalentes amostragem intencional Ainda a pertin ncia destes foi assegurada por tr s doutores Kappa 0 83 de not rio saber na rea As correla es item total obtidas com nossa amostra de 0 12 a 0 69 demonstram serem perfeitamente compar veis aquelas obtidas com a amostra canadense francesa de 0 14 a 0 69 Os coeficientes alpha variaram de 0 66 a 0 94 segundo as duas vers es do QM Observou se que os coeficientes alpha da amostra brasileira s o surpreendentemente superiores que aqueles obtidos pela amostra canadense francesa deste mesmo question rio Entretanto nota se que ambos s o relativa
599. ticas particulares das turmas devem ser consideradas ao se comparar as s ries em pocas diferentes Sugerem se estudos comparativos com universit rios de outros cursos 120 Compara o dos aspectos cognitivos de estudantes de direito em situa es de ordem afetiva e em situa es que exigem decis o Armando Chibante Pinto Coelho Centro Universit rio Fmu Maria ngela Colombo Rossetto Centro Universit rio UniFmu T nia Marlene Magarian Centro Universit rio UNIFMU Jos Augusto Rossetto Junior Centro Universit rio UniFMU L lian de Sousa Skawinski Centro Universit rio UniFMU O cont nuo processo de adapta o realidade externa depende de processos cognitivos ou seja de pelo menos dos processos ativos da percep o mem ria produ o de id ias avalia o racioc nio e pensamento Dada a import ncia desses processos para o futuro profissional da rea de direito no exerc cio de suas fun es o presente trabalho teve por objetivo comparar os aspectos cognitivos de estudantes de direito em situa es de ordem afetiva e em situa es que exigem decis o Para o estudo dos aspectos cognitivos foi utilizado o m todo de Rorschach segundo o sistema de aplica o classifica o e avalia o de Silveira 1985 em 50 sujeitos na faixa et ria de 20 a 30 anos estudantes do curso de direito A an lise dos protocolos dos estudantes de direito permitiram concluir que em situa es afetivamente significativas o pr
600. tico cujo ponto de partida encontra se nas classifica es m dicas tais como DSM IV ou CID 10 No entanto o maior desafio ainda est no diagn stico precoce de crian as com idade inferior a tr s anos est gio este que requer do avaliador um olhar prospectivo a partir de detalhes sutis do desenvolvimento global da crian a O objetivo deste estudo apresentar o caso de uma crian a do sexo masculino avaliada aos dois anos e onze meses de idade encaminhada por neurologista e por fonoaudi loga com hip tese diagn stica de dist rbio global do desenvolvimento O processo avaliativo contou com dois instrumentos dispon veis em l ngua portuguesa e empregados como screening em crian as com 18 meses CHAT e 0 24 meses de idade Loza observa es diretas do comportamento da crian a permitiram checar as diretrizes diagn sticas propostas no CID 10 A escolha dos instrumentos citados acima estava apoiada na cren a de que a avalia o deveria colher dados da hist ria de vida do sujeito desde o nascimento at o momento atual visando n o s a confirma o ou rejei o da suspeita diagn stica mas sobretudo o estabelecimento de diretrizes para uma adequada interven o Os dados da avalia o evidenciam imprecis o no reconhecimento dos pais quanto ao in cio de sintomas aut sticos no filho com relato de desenvolvimento normal at aproximadamente um ano de idade J no per odo de confirma o do quadro 15 a 24 meses segundo
601. tico foi realizado mais tarde ap s alguns anos na escola Como instrumentos utilizamos o par educativo o desenho da fam lia e o Raven com a an lise realizada a partir da psicometria gen tica Entendemos que atrav s desses intrumentos poss vel avaliar a rela o que essas crian as e adolescentes tem internalizada sobre o processo de aprendizagem Avalia o do Transtorno de D ficit de Aten o e Hiperatividade Tda h e as Co morbidades mais frequentes Atrav s dessa pesquisa procuramos identificar as co morbidades mais freq entes encontradas em nossa pr tica cl nica e mostrar poss veis formas de avalia o e manejo das mesmas Para isso utilizamos instrumentos como Par educativo Bender e Raven atrav s da avalia o da psicometria gen tica Esses intrumentos nos permitem avaliar esses transtornos A amostra foi composta de crian as e adolescentes que possuem o Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade TDA H com alguma co morbidade Verificamos como mais frequentes as seguintes co morbidades transtornos de humor TOC e transtornos de aprendizagem E avaliamos que o preju zo social familiar e escolar das co morbidades s vezes mais significativo do que o pr prio Transtorno Da a import ncia da identifica o clara das demais co morbidades 138 Crian as extrovertidas e suas rela es sociais Fermino Fernandes Sisto Universidade S o Francisco Daniel Bartholomeu Universidade S o Francisco Jos Carlo
602. tiene un inestimable rol a desempe ar en esta etapa A n as nuestro entendimiento de la comunicaci n padres adolescente es a n muy limitado debido en parte a las dificultades asociadas a la adaptaci n o desarrollo de medidas objetivas para ser utilizadas en nuestro medio De hecho los inventarios con escalas tipo Likert que eval an aspectos de la interacci n familiar son ampliamente utilizados a n cuando tales instrumentos no poseen una adaptaci n cultural adecuada lo cual ha producido resultados inconsistentes cuando no inv lidos La ausencia de equivalencia ling stica conceptual y m trica amenaza la validez de las investigaciones que utilizan estas escalas con poblaciones distintas a aquellas para la cuales fueron dise adas El tema de la equivalencia de las mediciones es particularmente importante cuando el constructo involucrado es la comunicaci n dada la evidencia de importantes variaciones culturales en las modalidades de interacci n familiares El objetivo del trabajo es presentar la adaptaci n ling stica conceptual y m trica de una escala de comunicaci n padres adolescentes a partir de la cual se gener la versi n argentina de tal instrumento En primer lugar se describen los procedimientos realizados en las distintas etapas de an lisis de tems y de constructo realizados por expertos en evaluaci n y en adolescencia En segundo lugar se presentan los resultados obtenidos con una muestra de poblaci n general y cl n
603. tion rios espec ficos e uma sess o individual destinada s devolutivas a respeito do que p de ser observado durante todo o processo Dos dez participantes cinco apresentaram interesses que os tornam propensos s profiss es da rea de Ci ncias Humanas e Sociais e cinco as da rea de Ci ncias Biol gicas e da Sa de O servi o de orienta o profissional oferecido pela Universidade S o Francisco n o s se constituiu como uma importante oportunidade de reflex o sobre a realidade de cada profiss o e sobre o papel do profissional de cada uma delas no mercado de trabalho e na sociedade contempor nea como permitiu que o sujeito chegasse as suas pr prias conclus es tendo como base suas aptid es e seus interesses acerca da profiss o pretendida ou a ser escolhida Tendo em vista a demanda e a riqueza do trabalho realizado ressalta se o indiscut vel aprendizado obtido pela estagi ria atrav s da pr tica do dia a dia do contato com a literatura especializada e com a hist ria de vida de cada sujeito que dele participou Enfim o est gio realizado foi muito gratificante e extremamente importante na vida profissional da estagi ria despertando ainda mais o interesse pela rea e enfatizando assim a relev ncia e a import ncia que um Programa como este adquire na vida dos envolvidos no processo 251 Proposta de processo seletivo como pr tica estrat gica na organizac o avaliac o decandidatos a est gio de engenharia mec nica Pa
604. tivos de correla o p lt 0 0001 foram Hist ria da Psicologia Fundamentos da Psicologia e Forma o Profissional Psicologia Geral e Citogen tica Congruente com estudos anteriores que apontam para a potencialidade do Teste de Cloze como preditor de desempenho acad mico pode se verificar que para esta amostra os alunos com melhor n vel de compreens o em leitura apresentaram tamb m melhor desempenho em disciplinas de conte do espec fico 228 O Teste de Pfister e o transtorno somatoforme Fl via Helena Zanetti Farah Universidade S o Francisco Lucila Moraes Cardoso Universidade S o Francisco Renata da Rocha Franco Universidade S o Francisco Telma claudina da silva Universidade S o Francisco Anna Elisa Villemor Amaral Universidade S o Francisco Ricardo Primi Universidade S o Francisco S o poucos os estudos de valida o com as t cnicas projetivas embora seja bastante frequente a utiliza es das mesmas nos diversos campos da psicologia Raramente encontram se trabalhos em que se procura confirmar a validade das hip teses levantadas a partir dos indicadores de cada t cnica Dentre essas o teste das Pir mides Coloridas de Pfister necessita de estudos de valida o para aquelas hip teses j bastante conhecidas a respeito da interpreta o das cores da forma e dos demais indicadores Com rela o aos transtornos somatoformes termo usado para fazer refer ncia a um determinado conflito ps quico com express o
605. to confusas e cheias de contradi es O problema b sico da individualidade saber quem sou e o que quero Com estas id ias delineou se este trabalho para verificar em que grau este dilema de escolha vocacional afeta o jovem Os objetivos principais foram no sentido de analisar o grau de ansiedade em estudantes do ensino m dio frente ao vestibular e investigar as especificidades de respostas frente ao teste Wartegg referentes aos itens que analisam a capacidade de realiza o e sentimento de compet ncia da pessoa O teste Wartegg um teste de personalidade em que se analisa o n vel de ansiedade do sujeito e as metas a que ele se imp e para buscar e consolidar seus objetivos Os procedimentos metodol gicos empregados foram sele o aleat ria de escolas particulares estaduais e municipais sendo elas localizadas na regi o urbana de Santa Cruz do Sul RS distribui o dos termos de consentimento aos pais dos jovens para participarem da pesquisa Posteriormente foi feita aplica o coletiva do teste Wartegg em adolescentes concluintes do ensino m dio em duas fases a primeira no in cio do segundo semestre e a segunda ao final deste Optou se por este procedimento para analisar se a ansiedade aumenta com a proximidade do vestibular ou n o Concluiu se que quanto maior a proximidade de um objetivo a atingir e obst culos a superar o jovem demonstra isto em estados de ansiedade dispers o desaten o falta de ambi o e comodismo
606. to do paciente O conceito de mecanismo de defesa do ego de suma import ncia para o estudo das teorias da personalidade e da adapta o psicol gica servindo para manter afastados os perigos podendo se mesmo dizer que seria imposs vel para o ego passar sem eles durante o seu desenvolvimento Dentre as v rias teorias Plutchik Kellerman e Conte prop em o desenvolvimento de um modelo estrutural para descrever as defesas do ego e suas rela es com os estados afetivos e construtos diagn sticos sugerindo ainda uma estrutura evolucion ria para este modelo Para estes autores os mecanismos de defesa variam em grau de similaridade entre si podendo ser conceitualizados em termos de polaridade variando em grau de desenvolvimento Estas mesmas caracter sticas tamb m foram observadas nas emo es descrevendo a rela o existente entre o diagn stico e as emo es No estudo principal postulam a exist ncia de quatro pares de emo es b sicas bipolares assim como os mecanismos de defesa As rela es entre estas emo es podem ser descritas no seu famoso circumplexo onde emo es opostas s o colocadas em extremos opostos Portanto existiriam quatro pares de emo es opostas polares medo e raiva alegria e tristeza aceita o e repugn ncia e antecipa o e surpresa Com o prop sito de verificar a rela o entre emo es mecanismos de defesa e construtos diagn sticos o grau de similaridade e sobreposi o entre eles e o n vel de
607. to dos encaminhamentos de crian as de 3 a 5 anos para atendimento em Psicodiagn stico em Cl nica Escola de uma Institui o Particular de Ensino em S o Paulo no per odo 1999 2001 a partir da queixa considerada pelos pais Diversas pesquisas na rea revelam que a maioria dos encaminhamentos se concentra na faixa et ria de 6 a 12 anos com pico entre as idades de 8 e 9 anos No entanto nossa aten o foi despertada pela verifica o do crescimento nos encaminhamentos de crian as de 3 a 5 anos no per odo compreendido entre 1999 e 2001 Em 1999 o n mero de crian as nesta faixa et ria encaminhadas para Psicodiagn stico representou 7 7 do total em 2000 representou 13 3 e em 2001 representou 19 4 ocorrendo entre 1999 e 2001 um acr scimo de 150 no total de casos encaminhados nesta idade Para podermos investigar este aumento foi feito um levantamento das queixas mais freq entes trazidas pelos pais Estas se concentraram em dificuldades em aceitar regras e limites agressividade agita o ansiedade elevada irritabilidade comprometendo de modo significativo a socializa o A an lise das queixas revelou que os pais v m privilegiando os aspectos emocionais cada vez mais cedo e reconhecendo a sua influ ncia e interfer ncia no crescimento da crian a Ao mesmo tempo observou se pais geralmente jovens idades variando entre 20 e 36 anos imaturos e com muitas dificuldades para exercerem seus pap is Apesar da preocupa o com
608. to na forma de condu o das disciplinas Al m disso faz se necess rio fazer um estudo intra departamento afim de verificar em quais deles a avalia o surtiu mais efeito na atua o docente Conclui se que apesar do bom desempenho observado aten o especial deve ser dada aos itens mais fracamente avaliados a fim de levar professores e os departamentos reflex o e a implementa o de a es de melhoria no trabalho executado 225 O Procedimento de Desenhos Est rias na Investiga o da Percep o que o aluno de Psicologia tem da Atua o do Psic logo Ana Rita da Fonseca Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL Ana Carlota Pinto Teixeira Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL Izabel Maria Nascimento da Silva Maximo Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL L via Sabino Filgueiras Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL U E Lorena SP Como professores universit rios comprometidos com a forma o de futuros profissionais de psicologia compreendemos que a atua o destes tem uma estreita rela o com as representa es que fazem acerca desta profiss o O presente estudo buscou compreender a percep o que o aluno de Psicologia tem da atua o do Psic logo e identificar as reas de atua o da profiss o percebidas por ele Os sujeitos da pesquisa foram 58 alunos do 1 ano e 42 alunos do 5 ano do curso de Psicologia de uma universidade do interi
609. todo de an lise de conte do e Invent rio Multif sico Minesota de Personalidade MMPD Os resultados encontrados sugerem uma tend ncia significativa supress o de afetos e ocorr ncia de estressores psicossociais pr vios ao estabelecimento da patologia do grupo A o que n o confirmou se no grupo B Concluiu se que a combina o desses dois fatores tend ncia supress o pulsional e viv ncias de perda pode ser apontada como uma condi o pr via correlacionada com o desenvolvimento de c ncer o que confirma os resultados das pesquisas anteriores levantados como referenciais Palavras chave c ncer psicossom tica supress o pulsional stress 51 A utilizac o em conjunto da T cnica de Zulliger e Wartegg nos processos de selec o de pessoal Silvana Corr a CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Jana ne Weiler CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Patr cia Fleck CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Melissa Pivotto CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Vanessa Manfredini CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Ana Maria Pereira CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA Tais Becker CEFAP Centro Fazer em Psicologia LTDA O presente trabalho tem como objetivo verificar a coer ncia dos resultados obtidos a partir da utiliza o de dois instrumentos psicol gicos a t cnica projetiva de Zulliger e o teste gr fico Wartegg Esses instrumentos avaliam aspectos em comum em processos de sele
610. trabalho fazer uma reflex o sobre a import ncia da avalia o psicol gica para o aprofundamento dos conhecimentos sobre o psiquismo de filhos adotados e de seus pais nos aspectos estruturais e din micos da personalidade A base desta reflex o a an lise de 15 casos de filhos adotados entre eles crian as adolescentes e adultas clientes da autora Tal processo realizado sempre que a psic loga solicitada para atender pacientes com dificuldades de relacionamentos ou outros problemas emocionais uma rotina em sua pr tica cl nica diagnosticar antes de tratar ou orientar o paciente e ou sua fam lia S o utilizadas as T cnicas Entrevistas com os pais Hora L dicas com a crian a ou entrevista com o adolescente ou adulto Testes projetivos da personalidade como CAT Teste das F bulas Procedimento Desenho Est ria Teste das Pir mides Coloridas de Pfister HTP e Teste da Fam lia e ou TAT dependendo da adequa o da necessidade e da idade do cliente s o escolhidas as t cnicas a serem aplicadas O referencial te rico do estudo Psicanal tico Depois de fazer o laudo Psicol gico faz se a Entrevista Devolutiva com os pais e em separado com o filho Se necess ria iniciada a Psicoterapia do filho ou dos pais ou da fam lia Os dados colhidos nestas avalia es t m sido de extrema riqueza para a compreens o do mundo Ps quico dos adotados e de suas fam lias e tem sido usado para a preven o de transtornos que p
611. tro dirigido ao meio ambiente extr nseco Ambos influenciam o desenvolvimento vocacional do indiv duo Instrumentos que permitem explorar as dimens es cognitivas da maturidade t m sido amplamente utilizados Dupont e Gingras 1990 1991a 1991b Dupont et al 1991 1992 Gingras 1990 no entanto n o possuem qualidades psicom tricas satisfat rias Esta pesquisa visa verificar a metodologia referente an lise fatorial do ICIEAC comprovando se assim essa validade relacionada a constructo Trata se de uma pesquisa continuada conduzida com 330 participantes de uma universidade particular do sul do Brasil Esta amostra composta por estudantes de ambos os sexos e com idades variando entre 17 e 48 anos 21 62 Med 20 Mod 19 e os resultados est o sistematicamente apresentados conforme as dimens es Intr nseca e Extr nseca teoricamente propostas Foram realizadas num primeiro momento tr s an lises matriz do determinante das correla es 0 0075413 K M O 0 82938 e o teste de esfericidade de Bartlett 1568 0285 p lt 0 000001 Seus respectivos resultados garantem a adequa o no uso do modelo fatorial para esse conjunto de dados Sendo assim uma an lise fatorial de componentes principais com rota o oblimin foi conduzida e seus resultados demonstram uma adequada interpreta o em dois fatores que explicam 41 7 da vari ncia Estes fatores est o perfeitamente em concord ncia com as dimens es teoricamente supostas A for a
612. tudos de Viol ncia e Sa de Jorge Careli CLAVES FIOCRUZ no ano de 2002 Reconhecendo a dificuldade de se encontrar instrumentos que avaliem a auto estima e com a inten o de propor um adequado popula o brasileira um dos objetivos foi adaptar transculturalmente a Escala de Auto estima de Rosenberg instrumento criado por Rosenberg em 1965 amplamente utilizado e conhecido internacionalmente Originalmente essa escala foi padronizada em uma popula o de 5024 adolescentes em 10 escolas p blicas selecionadas de Nova York obtendo alto coeficiente de confiabilidade 0 92 uma medida unidimensional tipo Guttman as op es de resposta variam em extremos opostos com 10 itens designados a avaliar globalmente a atitude positiva ou negativa de si mesmo Pode ser usada para adultos e adolescentes obtendo uma alta consist ncia interna As op es de resposta variam em 4 tipos concordo totalmente concordo discordo discordo totalmente Uma elevada auto estima indicada por um escore alto Realizou se a adapta o desse instrumento realidade brasileira seguindo o modelo de equival ncia proposto por Herdman 1998 que compreende a equival ncia conceitual de itens sem ntica operacional de mensura o e funcional com o objetivo de garantir a qualidade do processo de aferi o A adapta o transcultural incluiu as seguintes etapas 1 a revis o bibliogr fica na popula o original e na alvo 2 tradu es e retradu es
613. u a el cual no es interpretable debido a una carencia de cohesion Cuando hay diferencias significativas dentro de un nivel m s bajo a la medida de la jerarqu a anidada todos los niveles subsiguientes no son interpretable debido a una carencia de cohesion La investigaci n actual presenta un modelo que ajusta los efectos anidados in la medida de la jerarqu a anidada Este modelo provee una soluci n para aliviar p rdida de informaci n debido a una carencia de cohesion a trav s de niveles subsiguientes de las medidas de la jerarqu a anidada Esto es varianza anidada es transitive y fluye desde abajo de la estructura de la jerarqu a anidada hasta el pice por lo tanto su interpretaci n deber de ser de abajo hacia arriba El estudio actual presenta un ejemplo de decomposici n de la jerarqu a anidada en la inform tica del WISC R el cual fue obtenido con cincuenta ninos biling es Hispanos de ocho anos Este estudio presenta un refinamiento en el pensar analysis e interpretaci n de las medidas de jerarqu a anidadas 65 Ansiedade em estudantes frente ao vestibular Roselaine Berenice Ferreira da Silva Universidade de Santa Cruz do Sul Daiane Fabi Heck Universidade de Santa Cruz do Sul Luciana Carvalho Brocardo Universidade de Santa Cruz do Sul Vivemos numa sociedade conflitiva onde o indiv duo consegue uma adapta o dif cil mas nem sempre satisfat ria As exig ncias desta sociedade em crise s o de fa
614. ua maioria percebe se que embora com capacidade de ajustar se ao meio s cio institucional sentem se inseguros devido aos sentimentos de fraqueza no trato com o ambiente a auto imagem deteriorada e sentimentos de inferioridade Agem num plano pr tico e superficial dificultando o contato com conte dos internos tendendo a negar o afeto A necessidade de prote o e aprova o social gera uma conduta socialmente dependente No que se refere a assist ncia ambulatorial na referida institui o apontamos a necessidade de um trabalho mais voltado para o desenvolvimento da percep o de si mesmo por meio de estrat gias que mobilizem rela es com o corpo e auto estima Constata se a valoriza o de algumas atividades como cuidados com a horta comunit ria encontros de grupos j utilizados pela equipe t cnica da institui o e compreendidos n o como finalidade mas enquanto um recurso considerado potencialmente significativo no percurso do tratamento 245 Procedimentos t cnicos na avaliac o psicol gica de reeducandos cumprindo pena no sistema penitenci rio de S o Paulo justificativas expressas para a escolha dos instrumentos Paulo Francisco de Castro Universidade de Taubat Armando Rocha J nior Universidade Guarulhos O objetivo do presente trabalho apresentar as justificativas expressas por psic logos que desenvolvem atividades profissionais junto ao Sistema Penitenci rio do Estado de S o Paulo para a op o da
615. uamente fazendo uso de observa o As informa es coletadas na observa o s o usadas pelos psic logos em todas as fases nas diferentes situa es de aplica o da Psicologia para fazer um diagn stico preliminar da situa o problema para decidir quais s o as t cnicas e procedimentos mais adequados para obter os resultados que pretende durante e ap s a aplica o de um procedimento avaliando a efic cia da interven o Foi desenvolvido um protocolo de comportamentos agressivos entre crian as de escola fundamental a partir da observa o das intera es entre essas crian as Foram observadas as intera es entre 300 crian as de 1 a 4 s rie do ensino fundamental numa escola confessional privada Os comportamentos foram anotados por duplas de observadores Ap s um levantamento da fregi ncia de comportamentos observados foi montado um protocolo de observa o de comportamentos agressivos a seguir Empurrar Xingar Chutar Bater Segurar Puxar Gritar Este protocolo foi novamente testado em campo e com sua utiliza o em observa es semanais das intera es entre as crian as tem se mostrado adequado para a realidade qual se insere Quando utilizado com crian as mais novas de educa o infantil as observa es permitem incluir alguns comportamentos que n o est o presentes nas crian as de ensino fundamental comprovando as teorias sobre desenvolvimento da agress o que explicam uma evolu o de comportamento
616. ue a estrutura de quatro fatores foi a que melhor se ajustou aos dados Os resultados das an lises da vers o brasileira do instrumento indicaram a necessidade de reformula es como a constru o de uma nova subescala MA e a elabora o de mais itens para as demais subescalas Com esses procedimentos sua utiliza o em pesquisas com professores de nossa realidade educacional pode contribuir para o desenvolvimento da rea 96 Avalia o do Question rio Desiderativo enfoque freudiano e junguiano estudo atrav s de um caso cl nico Vera Lucia Gon alves Beres Universidade S o Judas Tadeu Angela Maria Regis Cavalcanti Brasil Universidade S o Judas Tadeu uma t cnica para diagn stico cl nico ou como instrumento de pesquisa O Question rio Desiderativo um teste projetivo verbal que tem por finalidade a investiga o de conte dos emocionais isto os aspectos mais profundos inconscientes e latentes da personalidade A an lise do teste do ponto de vista freudiano permite nos verificar a simboliza o da personalidade os pontos de fixa o libidinal a identifica o supereg ica ansiedades diante dos impulsos e exig ncias do ego Essa t cnica foi a metodologia empregada no atendimento do usu rio que chamaremos de C sexo masculino 23 anos C procurou a Cl nica de Psicologia da Universidade S o Judas Tadeu por motivo de nervosismo e por sentir desconfian a das pessoas A an lise do ponto de vista freudian
617. ue os conflitos que vivencia possam ser elaborados e assim ingressar no mundo adulto de modo sadio No entanto a progressiva incid ncia de dist rbios psicossom ticos na adolesc ncia tem mobilizado a atua o interdisciplinar entre os profissionais da sa de verificando se ntima rela o entre caracter sticas peculiares de personalidade e enfermidades psicossom ticas Este trabalho visou investigar a preval ncia de aspectos psicol gicos associados hipertens o arterial em adolescentes A amostra foi composta por 10 sujeitos na faixa et ria de 15 a 17 anos sendo 7 do sexo masculino e 3 do feminino estudantes do ensino m dio encaminhados por cardiologistas de hospitais da rede p blica para a cl nica psicol gica do C UniFMU Para este estudo foi utilizado o M todo de Rorschach de acordo com os crit rios estabelecidos por Silveira 1985 N o houve entrevistas e a coleta de dados foi realizada na Cl nica Psicol gica do UniFMU Os dados obtidos indicam que 80 dos sujeitos apresentam F e F elevadas sinalizando falta de flexibilidade mental ao examinar a realidade atitude de desconfian a contato r gido e impessoal com preju zo da espontaneidade Exercem controle repressor sobre a express o dos afetos com excessiva aten o aos fatos externos O tipo de contato que estabelecem com o ambiente superficial restrito e formal pois apegam se ao cotidiano e pr tico das experi ncias revelando desinteresse em estabelecer v ncul
618. ugere a tend ncia de terminar um trabalho por mais dif cil que possa parecer A vari vel sexo indicou que homens apresentam maior desempenho F 5 3 p lt 0 02 do que as mulheres ou seja possuem maior ambi o e desejo de dominar e vencer obst culos de forma independente Com estes resultados iniciais podemos destacar a import ncia da utiliza o de testes projetivos e psicom tricos para avalia o do potencial de candidatos no processo seletivo e de dar continuidade no estudo da rela o entre eles 204 La sensibilidad de la escala de Deseabilidad Social de Wiggins 1959 en la adaptaci n espa ola del MMPI 2 Guadalupe Sanchez Crespo La deseabilidad social es un factor humano a tener muy en cuenta en cualquier forma de conducta humana Es a n m s importante evaluarlo y detectarlo cuando se encuentra implicado en peritajes relativos al mbito forense acogimiento adopci n guarda y custodia etc En esta investigaci n hemos trabajado con la Escala de Deseabilidad Social de Wiggins 1959 aplic ndola en el MMPI 2 a una muestra espa ola compuesta por 3 079 sujetos 1 823 varones y 1 256 mujeres con diferentes muestras Normales 1 723 Cl nica 571 sujetos normales mostrando buena imagen 282 sujetos normales mostrando mala imagen 269 sujetos normales contestando sin tener en cuenta la informaci n de los tems 200 Los resultados muestran una buena sensibilidad a la detecci n de los sujetos que intentan mostr
619. uisas sobre auto efic cia matem tica consistem em escalas nas quais se apresentam problemas matem ticos e os alunos s o solicitados a aferir o grau de confian a de que os resolver o corretamente Por m a maioria destas pesquisas teve como sujeitos alunos do ensino m dio e superior verificando se uma escassez de instrumentos direcionados a estudantes das s ries iniciais do ensino fundamental Neste contexto foi elaborado pelas autoras em um estudo anterior um question rio de auto efic cia matem tica destinado a alunos destas s ries No entanto este instrumento avalia a auto efic cia em n vel menos espec fico que as escalas dispon veis na literatura Assim o presente estudo teve como objetivo verificar as rela es entre dois instrumentos destinados a avaliar a auto efic cia matem tica os quais diferem no grau de especificidade Esta investiga o foi conduzida em uma escola p blica do munic pio de Limeira S P tendo como sujeitos 122 alunos de terceira e quarta s ries do ensino fundamental de ambos os g neros com idade variando de nove a treze anos Os instrumentos aplicados coletivamente em per odo normal de aula foram a Escala de auto efic cia matem tica adaptada de Kranzler e Pajares 1997 que consiste de uma prova com doze problemas matem ticos diante dos quais os sujeitos apontavam em uma escala de oito pontos que variava de nada confiante a totalmente confiante o grau de confian a de que s
620. uiu se que a cegueira est associada principalmente a um sentir se feia que as levam a valorizar mais que outro o conceito de beleza sem nunca terem visto inclusive a si pr prias 214 O Controle e a toler ncia ao estresse em pacientes com disfuncao temporomandibular Elisabeth Arilla Bocchi Centro Universit rio UniFMU Helena Rinaldi Rosa Universidade S o Paulo USP A literatura especializada demonstra que o estresse possui rela o direta com a disfun o da articula o temporomandibular e que os pacientes portadores desta disfun o s o fr geis desorganizando se diante de situa es novas por n o conseguirem satisfazer suas pr prias necessidades Diante do exposto o objetivo deste trabalho foi o de confirmar esta correla o por meio do m todo de Rorschach sistema Compreensivo 2000 A casu stica foi composta por 15 estudantes universit rios com queixa de dor na articula o temporomandibular GE e 15 estudantes sem queixa GC As vari veis escolhidas para este estudo foram as pertencentes ao agrupamento Controle e Toler ncia ao Estresse Todos os estudantes foram avaliados dentro da pr pria universidade UNIFESP recebendo devolutiva e orienta o para seu caso Como resultado n o foram encontradas diferen as estatisticamente significante entre os dois grupos Entretanto chamou nos aten o o fato dos grupos terem o mesmo tipo de funcionamento diante de situa es estressantes desorganizando se conforme dem
621. ulo Roberto Teixeira Junior UNESP Edward Goulart Junior UNESP Trabalho desenvolvido durante est gio de Psicologia Organizacional em uma ind stria na cidade de Botucatu estado de S o Paulo no segundo semestre de 2002 Compreendendo se processo seletivo como avalia o t cnico comportamental pr ocupacional e estrat gia como a es implementadas pela organizag o que visam sua consolidag o no mercado respondendo antecipadamente a demandas futuras elaborou se um planejamento de processo seletivo orientado por tr s quest es 1 as necessidades imediatas e futuras da rea e do gestor requisitante da vaga 2 as necessidades imediatas e futuras da unidade industrial e 3 as necessidades imediatas e futuras da corpora o De posse destes dados planejou se a avalia o dos candidatos dividida em duas etapas 1 Avalia o de Conhecimentos T cnicos e 2 Avalia o Psicol gica A primeira etapa de car ter eliminat rio consiste de prova escrita com conhecimentos espec ficos da rea de engenharia S iria para a pr xima etapa os candidatos que obtivessem nota igual ou maior que 7 0 sete nesta prova A segunda etapa a Avalia o Psicol gica prev duas fases a Din mica de Grupo e b Entrevista Psicol gica A Din mica de Grupo objetiva conhecer e a avaliar alguns comportamentos e posturas dos candidatos que se revelam no grupo social mais precisamente num grupo de trabalho Dentre estes desempenhos poderia se citar criativ
622. umentos Psicol gicos mais conhecidos e utilizados da regi o sul do Brasil Camila Rafaela Baldo Universidade S o Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade S o Francisco Jo o Carlos Alchieri Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Ricardo Primi Universidade S o Francisco Patr cia Fagnani Barbin Universidade S o Francisco Os testes psicol gicos representam uma das tecnologias profissionais mais importantes nas diversas reas e pr ticas dos psic logos Testes t m sido considerados como de uso exclusivo do psic logo e imprescind vel para a realiza o de avalia es psicol gicas mais confi veis e seguras necess rio ter um conhecimento profundo do teste para fazer dele uma fonte segura de informa es das quais ser o tomadas decis es em rela o aos outros Se for bem usado o teste pode trazer grandes contribui es e facilitar a avalia o psicol gica Desta forma a avalia o psicol gica a pr tica mais geral dos psic logos e nela se enquadra o fornecimento de informa es e dados que permitem uma melhor compreens o do indiv duo resultando assim em uma interven o aprimorada e precisa por parte do psic logo O objetivo do presente estudo foi identificar os instrumentos psicol gicos mais utilizados e mais conhecidos por estudantes e profissionais da Psicologia referentes aos tr s estados que comp em a regi o sul do pa s Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul Participaram da
623. ura fatorial Participaram deste estudo 201 sujeitos provenientes de institui es de ensino superior da cidade de Jo o Pessoa Pb com idade m dia de 26 anos DP 6 6 m nimo 17 e m ximo 56 sendo a maioria do sexo feminino 74 0 Suas respostas a este question rio foram primeiro submetidas a uma an lise de Componentes Principais com rota o Varimax e crit rio de extra o de dois componentes com carga fatorial igual ou supeiror a 0 30 Os resultados apoiaram a presen a de dois componentes com eigenvalue superior a 1 00 sendo de 2 62 para o componente Antropocentrismo e 1 84 para o componente Ecocentrismo explicando conjuntamente 27 91 da vari ncia total Verificou se a consist ncia interna atrav s do Alpha de Cronbach que foi de 0 53 para atitude Antropoc ntrica e de 0 62 para atitude Ecoc ntrica Realizou se posteriormente uma An lise Fatorial Confirmat ria para comprovar esta estrutura fatorial comparando os modelos uni e bifatorial Este ltimo se mostrou mais adequado De2 1 380 94 p lt 0 01 GFI 0 84 AGFI 0 79 corroborando a teoria em que se fundamentou esta medida Tais resultados s o discutidos luz dos encontrados por Thompson e Barton 1994 e Schultz e Zelezny 1999 Palavras Chave Atitudes Validade Antropocentrismo e Ecocentrismo 293 Validac o da Escala de Atrac o Intersexual e Autoconceito para a populac o Paraibana Suenny Fons ca de oliveira Universidade federal da Para ba
624. usu rios da comunidade escolar e as possibilidades de utiliza o dessa ferramenta no contexto do Ensino Regular 292 Validac o da Escala de Atitudes Antropoc ntricas e Ecoc ntricas Paula Oliveira Sobral Universidade Federal da Para ba Jorge Artur Pe anha de Miranda Coelho Universidade Federal da Para ba Viviany Silva Pessoa Universidade Federal da Para ba Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Para ba Sandra Souza da S Chaves De acordo com o ltimo n mero da Population Reports Population and the Environment The Global Challenge publicado por Johns Hopkins Information Program 12 milh es de pessoas ao redor do mundo morrem por ano por n o terem gua pot vel aproximadamente a metade das florestas originais no mundo foram perdidas todo ano quase 40 milh es de acres s o cortados ou queimados e duas de cada tr s esp cies ainda vivas est o em processo de extin o Elston 2001 O estudo das atitudes bem como suas modifica es pode contribuir consistentemente em termos de oferecer interven es que possibilitem modificar as condutas da popula o Desse modo frente escassez de instrumentos de medida validos e precisos neste mbito o presente estudo teve como objetivo adaptar para popula o universit ria paraibana a Escala de Atitudes Antropoc ntricas e Ecoc nctricas proposta por Thompson e Barton 1994 em sua vers o revisada por Schultz e Zelezny 1999 comprovando sua estrut
625. utoconceito e Satisfac o no Trabalho em Professores do Ensino Fundamental Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco Vivian Castelo Branco Galv o Lopes Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco O professor o agente de mudan as dentro do contexto escolar por meio dele poss vel a constru o de v nculos positivos entre alunos e escola O professor com uma boa auto estima e satisfeito em seu trabalho buscar seus pr prios potenciais e possivelmente construir v nculos positivos promovendo o crescimento pessoal e profissional Nesse sentido esta pesquisa teve por objetivo avaliar o n vel de satisfa o do trabalho e sua rela o com o auto conceito dos professores considerando o tipo de escola em que trabalham p blica central p blica de periferia ou p blica isolada Participaram 35 professoras da rede p blica municipal do interior de S o Paulo com idade variando de 21 a 53 anos Foram aplicados coletivamente uma escala de satisfa o no trabalho e uma escala reduzida de autoconceito Os resultados evidenciaram que 85 dos sujeitos apresentam n veis de autoconceito concentrados em bem estruturado e super valorizado significando que possuem opini o realista positiva de si intelig ncia compet ncia n o se abatem facilmente com cr ticas infundadas ousam criam s o expressivos e possuem uma boa sociabilidade Quanto satisfa o no trabalho os itens de maior pontua
626. vali it 83 Darlin Falavigna Universidadedo Vale Do Itaja Univali e areerereaans 83 Lisiane Lise Sch fer Universidadedo Vale Do Itaja Univali eee 83 Natalia Pino Verdinelli Universidadedo Vale Do Itaja Univali 83 Avalia o das cren as de auto efic cia matem tica compara o entre dois Instrumentos iO Liliane Ferreira Neves UNICAMP creseron e ia e ia e a Ai i ri 84 M rcia Regina Ferreira de Brito UNICAMP e s ssssssssssesesssrsrsesessesesesssesrsrsrsrstsesetsesesesesesesrsrseseeeenenenenesees 84 Avalia o das estrat gias de leitura em portugu s e em alem o por crian as bil ngiies Alessandra Gotuzo Seabra Capovilla Universidade S o Francisco eretas 85 Nora Machalous Universidade S o Francisco occoccocconconoonoononncononnonnonnoononnonnoonoonoonconoonoo noo noo noo noo noo noo nonncnncnnos 85 Fernando C sar Capovilla Universidade S o Francisco erreeeeeeeeeeeareeeareerareaeaea 85 Helena Miranda Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas c e creeereeeeeeeeaea 85 Avalia o de aprendizagem no estado da Bahia an lise das provas de matem tica em Rubens Gualberto de Oliveira UFBA oocoonocconconoonconoonoonconoonoononnoonoonconoonoonoonoo noo noo noo noo non noo noo noo nconcononnnoncnncnninnos 86 Claudio Guimar es Chemm s UFBA occoococcoccocoonoonoonoononncononnoononnoonoonoonoonoononnonnco noo noo noo
627. valiadas ou j faziam parte do quadro de crian a assistidas pelo Centro de Aten o Psicossocial CAPS Infantil de Uberl ndia Obteve se os seguintes resultados o Instrumento foi capaz de detectar a exist ncia de grave sofrimento ps quico em 5 crian as que mais tarde receberam o diagn stico de autismo infantil 2 e de psicoses 3 e n o detectou em outras 3 crian as com quadros cl nicos neur ticos 2 e deficit rios 1 foi poss vel estabelecer as hip teses diagn sticas e ao confront las com as avalia es dos profissionais obteve se a concord ncia em sete dos oito casos Conclu mos que o Instrumento capaz de evidenciar a presen a de grave sofrimento ps quico nos primeiros meses ou no m ximo nos dois anos e meio de crian as que hoje recebem o diagn stico da autismo e psicoses infantis Mesmo que o Instrumento seja considerado um instrumento de detec o precoce ele apresentou um razo vel potencial para a constru o de hip teses diagn sticas principalmente quando associado observa o da rela o da crian a com seu entorno familiar 282 Um estudo sobre as altera es f sicas e psicossociais da mulher ap s sua separa o conjugal Beatriz Helena Faria Soares Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL U E de Lorena D bora Cristina Ribeiro Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo UNISAL U E de Lorena Liliana Urbano de Moraes Zmijevski Centro Universit rio Salesiano d
628. versidade de Bras lia Girlene Ribeiro de Jesus Universidade de Bras lia O teste Analogias foi desenvolvido como um instrumento paralelo ao subteste Analogias do SON R 5 17 Este ltimo um teste de intelig ncia n o verbal que tem como objetivo avaliar as habilidades cognitivas de crian as e adolescentes entre 5 2 e 17 anos A propriedade do SONR de ser n o verbal significa que os subtestes que o comp em podem ser administrados sem o uso de linguagem falada Dessa forma o mesmo especificamente adequado para a avalia o de crian as analfabetas e semi analfabetas crian as mudas e com problemas auditivos bem como para crian as com problemas de express o e linguagem O teste Analogias um instrumento de m ltipla escolha que pode ser aplicado em grupos requerendo menor tempo de aplica o Um aspecto relevante a ser verificado a qualidade dos itens desse teste A t cnica da An lise Gr fica de Itens AGT til no processo de verifica o da qualidade dos itens a partir das respostas dos examinandos em uma prova Batenburg amp Laros 2002 A AGI leva em considera o a rela o entre a alternativa certa as alternativas falsas e o escore total Diante do exposto o presente estudo teve como objetivo verificar a qualidade dos 27 itens que comp em o teste Analogias Participaram do estudo 761 estudantes do ensino fundamental da 2a a 7a s rie a maioria do sexo masculino 53 1 com idades variando de 8 a 23 anos M 11
629. versidade de Franca cococcoccocconconooncononncononnonnonnonnonnonnon noo noo noononnons 226 O teste de Cloze como preditivo do desempenho acad mico em universit rios 227 Adriana Cristina Boulho a Suehiro Universidade S o Francisco e ieeereeeea 227 Ac cia Aparecida Angeli dos Santos Universidade S o Francisco rea 227 Katya Luciane de Oliveira Universidade S o Francisco e cerreeeeeeerereerereererearanta 227 O Teste de Pfister e o transtorno somatoforme sesssssscsesososossescsososossososossssososossssesososse 229 Fl via Helena Zanetti Farah Universidade S o Francisco oococcocconconconoonoononnoonononnoonoonon noo noo noonon noo non nonnonnoos 228 Lucila Moraes Cardoso Universidade S o FrancisSCO coooccocconconconcononncononnoonoonoonoonon noo noo noononnoo non noo non non noonoos 228 Renata da Rocha Franco Universidade S o Francisco occoccocconoonconooncononncononnoononnoononnoonoo noo noo noo noo noo noo nooninnons 228 Telma claudina da silva Universidade S o Francisco oococcoccocoonconooncononncononnoononnoonon noo noo non nonnoonoonon noo noononnoos 228 Anna Elisa Villemor Amaral Universidade S o Francisco cccccoccocconoonconoonoonoonoononnonnoononnoonoonoo noo non non noo nonnons 228 Ricardo Primi Universidade S o FranciSCO cccoccocconoonconoonconoononnonnonnoononnon noo noo noo noo noo noo noo noo noo noo noo non noo nconinnons 22
630. versidade do Vale do Rio dos Sinos Patricia Martins Fagundes Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Hoje valoriza se muito o potencial que o ser humano traz consigo e a sua capacidade de buscar um desenvolvimento pessoal e aprimoramento profissional de sua carreira Isto pressup e que este deseja crescer e tem potencial apto a ser desenvolvido A avaliag o psicol gica pode ser uma ferramenta poderosa para auxiliar as empresas na busca de talentos Esta tem sido uma das principais demandas do N cleo de Excel ncia em Psicologia do Trabalho NEPT da UNISINOS onde este estudo desenvolvido e por isso estamos interessados nas caracter sticas pessoais valorizadas no perfil potencial atual Tamb m nos propomos a fazer uma tentativa pioneira de relacionar um instrumento psicom trico com um instrumento projetivo Para isso estamos pesquisando os fatores persist ncia e desempenho presentes no Invent rio Fatorial de Personalidade IFP teste psicom trico e o campo 3 no Wartegg teste projetivo A nossa amostra at o momento composta de 63 estudantes universit rios 31 do sexo feminino e 32 do masculino Os dados foram analisados atrav s do SPSS onde utilizamos ANOVA e o teste t para amostras independentes Encontramos que as pessoas que demonstraram um resultado favor vel no campo 3 o que indica ambi o desejo de crescimento e perseveran a apresentaram persist ncia significativamente maior F 5 2 p lt 0 02 no IFP o que s
631. videnciam que a fundamenta o te rica dos instrumentos mais utilizados pelos sujeitos com exce o do Bender Infantil n o est em conson ncia com a abordagem terap utica seguida N o h como determinar se a utiliza o instrumentos projetivos em raz o dos instrumentos que foram ensinados durante o curso de gradua o ou se est relacionado s atividades obrigat rias nas quais exigiam a utiliza o desse tipo de instrumento pois esse dado n o foi levantado Desse modo sugere se que novas pesquisas sobre o tema sejam realizadas 189 Funcionamento eg ico de uma amostra de mulheres no per odo do climat rio submetidas ao M todo de Rorschach Paulo Francisco de Castro Universidade de Taubat Elen Kirchhoff Appolin rio Universidade de S o Paulo O presente trabalho possui como objetivo apresentar um estudo acerca do funcionamento eg ico analisado a partir dos dados obtidos pelo M todo de Rorschach em uma amostra de mulheres que se encontram no per odo do climat rio O per odo do climat rio decorrente de um evento biol gico que gera diversas consequ ncias no estado psicol gico das mulheres nesse momento natural da matura o feminina compreendido como momento cr tico da vida das mulheres caracterizado como um per odo de muitas transforma es e mudan as Os fatores emocionais al m de ocorrerem pelo fato da mulher ter que enfrentar mudan as f sicas relembram que o envelhecimento chegou e o per
632. vido ao sadismo do superego r gido com exig ncias de perfei o que o indiv duo nunca consegue corresponder O estudo foi realizado com 6 pacientes adultos jovens de ambos os sexos de 17 a 29 anos diagnosticados com depress o pelo m dico psiquiatra Utilizamos metodologia qualitativa de estudos de caso a partir do m todo cl nico Os resultados demonstraram gestalt conservada tra o d bil cortado e inibido figuras integradas pequenas esquerda com aberturas inclinadas sem linha de solo membros desarticulados est ticas sem movimento express o triste e pobreza de conte do A interpreta o revelou tend ncia introvers o inseguran a auto estima prejudicada inibi o restri o do ego preju zo na capacidade de integra o e repara o Observamos nos desenhos modifica o de partes do corpo como a o dos psicodinamismos e impulsos destrutivos voltados ao pr prio sujeito e expressos no DFH que ele executa Conclu mos que o DFH sens vel para detectar indicadores psicopatol gicos da imagem corporal nos transtornos depressivos e sugerimos pesquisas com amostras mais amplas Palavras chave Depress o Imagem Corporal Desenho da Figura Humana Indicadores Psicopatol gicos Psican lise 144 Desenhos Est rias uma investigac o da din mica da personalidade de adolescentes sujeitos expostos a expostos a viol ncia Sionara Bodanese Wouters FURB Universidade Regional de Blumenau Maria Aparecida Pe
633. vimento TID As crian as recebem atendimentos em classe especial como tamb m nas reas de Psicologia Brinquedoteca Artes e Educa o F sica Os profissionais envolvidos s o 1 coordenadora t cnica 8 professoras 4 agentes de sa de 2 psic logas 2 psicopedagogas 2 agentes administrativos e funcion rios de apoio Os instrumentos de coleta de dados s o feitos atrav s de fichas question rios observa es di rias registradas estudo de casos tabela plano funcional e diagn stico 210 Necessidade de normas diferenciadas no WISC III Adaptado evidencias a partir de uma amostra mineira Aldo lvan P Paiva Universidade Federal de Minas Gerais Carmen E Flores Mendoza Universidade Federal de Minas Gerais Hudson Cristiano Wander de Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Tathiana M Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais Ana Leticia Camargos Universidade Federal de Minas Gerais Luana Souto Farias Universidade Federal de Minas Gerais A recente adapta o da Escala de Intelig ncia Weschler para Crian as WISC III ao contexto brasileiro veio auxiliar a pr tica da avalia o infantil Composta de 13 subtestes seis de natureza verbal e sete de execu o a escala caracteriza se por ser uma bateria de longa e cuidadosa aplica o Sua adapta o de uma amostra representativa da cidade de Pelotas RS foi precedida de diversos estudos principalmente dos subtestes verbais sens veis ao
634. xeira de Sousa Centro Universit rio UniFMU Ana Maria Baccari Kuhn UNIFESP Grande n mero de pais e professores que n o concebem como criangas com dificuldade no aprendizado da leitura escrita podem obter sucesso em atividades tais como computa o desenho ou esporte t em se dirigido aos consult rios psicol gicos fonoaudiol gicos e outras especialidades correlatas em busca de respostas para esta quest o Na cl nica psicol gica essas crian as passam pelo processo denominado psicodiagn stico caracterizado como processo cient fico limitado no tempo que utiliza t cnicas e testes psicol gicos para identifica o avalia o e entendimento da queixa apresentada bem como aponta o encaminhamento mais adequado ao caso A inclus o da avalia o do n vel intelectual no psicodiagn stico proporciona dados quantitativos possibilitando a simples classifica o e qualitativos favorecendo a descri o dos diferentes aspectos do funcionamento intelectual Este trabalho teve por objetivo avaliar os diferentes aspectos do funcionamento intelectual de crian as com e sem dificuldade de leitura escrita sem comprometimento org nico ou mental evidente por meio da Escala Wechsler de Intelig ncia para Crian as WISC Wechsler 1949 traduzida e adaptada para a l ngua portuguesa O WISC foi aplicado em 15 crian as com dificuldade de leitura escrita e em 15 sem dificuldade de leitura escrita regularmente matriculadas em Escolas Estaduais
635. xplica 27 44 da vari ncia total do construto Do instrumento original restaram apenas 12 itens que saturaram acima de 0 30 A estrutura unifatorial apresentou ndice de consist ncia interna igual a 0 74 Diante do exposto pode se concluir que a estrutura bifatorial proposta por Arnett n o se confirmou Entretanto a medida geral de busca de sensa es encontrada no presente estudo constitui se em uma alternativa eficaz s limita es do conceito e medida de Zurckerman al m de permitir parear este construto a outros em futuras pesquisas Palavras chaves Busca de Sensa es Tra o de Personalidade Validade de Construto 115 Caracter sticas de personalidade de pacientes com s ndromes dolorosas cr nicas Carla Maria Wojcikiewicz Caldas Baumer UFSC Roberto Moraes Cruz Universidade Federal de Santa Catarina Sabe se que cerca de 30 das pessoas sofrem de s ndromes dolorosas cr nicas oriundas de diferentes patologias acarretando em preju zos sa de f sica ps quica e social do indiv duo Um dos desafios dos psic logos tem sido a dificuldade em descrever e mensurar os fatores psicol gicos implicados na instala o e manifesta o destas s ndromes dolorosas O presente trabalho prop e se a investigar os transtornos de personalidade em s ndromes dolorosas cr nicas atrav s do uso da T cnica de Rorschach uma t cnica de aplica o individual que se baseia na estimula o verbal livre dos perceptos atribu dos pelo su
636. y TVIP em vers o computadorizada e Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial com normas brasileiras e uma prova assistida n o verbal CATM Children s Analogical Thinking Modifiability de Tzuriel e Klein baseada na teoria da modificabilidade cognitiva que avalia o racioc nio anal gico A B C durante a resolu o de problemas em pr escolares ou crian as com necessidades especiais em adapta o brasileira cont m 32 cart es em ordem crescente de dificuldade organizados em cinco fases preliminar sem ajuda assist ncia do aplicador com n veis estruturados de ajuda manuten o e transfer ncia requerendo o reconhecimento de tr s dimens es de blocos geom tricos cor forma e tamanho analisando se opera es cognitivas e comportamento da crian a por protocolos No pr teste houve uma uniformidade no desempenho do grupo com classifica es inferiores nas provas psicom tricas atraso m dio 6 anos Foram identificados fatores n o intelectuais e comportamentais como baixa toler ncia frustra o medo de fracasso atitude defensiva falta de confian a na resposta correta pouca aten o e falta de acessibilidade media o que afetaram o desempenho na prova assistida Fun es cognitivas deficientes tamb m dificultaram a realiza o dessa prova para tr s crian as ainda na fase preliminar percep o confusa epis dica e n o comparativa dos est mulos e conduta impulsiva Uma cria
637. zadamente apresentados pode se concluir que o ICIEAC um instrumento preciso em sua medida Entretanto novos estudos s o necess rios para que se possam explorar poss veis diferen as nos resultados de precis o conforme o sexo ou outras vari veis s cio demogr ficas Ainda outros estudos s o requeridos para que se possam medir outras formas de fidedignidade deste promissor instrumento 169 Estudo da estrutura fatorial de um instrumento de avaliac o de professores da Universidade de Bras lia Cecilia Brito Alves Universidade de Bras lia CESPE Luis Pasquali Este estudo tem por objetivo verificar a estrutura fatorial de um instrumento de avaliag o de professores e disciplinas da Universidade de Bras lia A avalia o de professores nessa institui o tem por objetivo oportunizar aos professores a constru o de uma percep o mais aprofundada do trabalho que realizam Al m disso busca propiciar ao Departamento informa es objetivas acerca da avalia o que os alunos fazem das disciplinas dos professores do suporte administrativo e da avalia o da turma Com base nessas informa es o Departamento pode elaborar e executar a es de melhoria nos diversos mbitos Para tanto necess rio que o instrumento utilizado seja v lido para tal finalidade Segundo Pasquali 2002 a an lise fatorial uma t cnica estat stica calcada sobre o pressuposto de que uma s rie de vari veis observadas chamadas de vari veis emp
638. zes para seu tratamento 266 Stress infantil investiga o preliminar em crian as do ABC Ivone Varoli Centro universit rio de Santo Andr UNI A Sandra Cristina Mallar Centro Universit rio de Santo Andr UNI A Crian as tamb m podem sofrer de stress No Brasil cresce o n mero de estudos sobre este tema e os resultados v m apontando para a presen a de sofrimento advindo da exposi o da crian a a fatores stressores tanto familiares quanto escolares e ambientais de modo que assim como os adultos tamb m as crian as desenvolvem sintomas f sicos psicol gicos e comportamentais diante da dificuldade em lidar com tens es sentidas como insuport veis Fatores como excesso de atividades separa o dos pais mudan as de resid ncia ou de escola o nascimento de um irm o ou a morte de algu m querido podem ser desencadeantes do stress em algumas crian as A vulnerabilidade ao stress ou sua contrapartida o desenvolvimento de estrat gias eficazes para lidar com ele variam de crian a para crian a e inevitavelmente ser o um dado a mais na sua sa de mental agora na inf ncia ou longo prazo na vida adulta Mostra se necess rio portanto conhecer melhor este fen meno para atuar preventivamente e reorientar pautas educacionais e disciplinares pois muitas vezes a rea o da crian a equivocadamente vista como birra ou manha de fato um sinal de stress de sofrimento h que se ressaltar a poss ve

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