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Untitled - Repositório Comum

1. gt considerando pertencente a uma linha rectil nea com um comprimento infinito A grandeza vectorial que num meio homog neo e isotr pico tem o m dulo P pe 2x r Es e a direc o de Be chamaremos intensidade do campo grav tico din mico produzido por Lo Ent o atendendo equa o 19 pode escrever se para o vazio Para qualquer outro meio homog neo e isotr pico a equa o 24 dar lugar a Be 4 He 25 A 4 daremos o nome de permeabilidade grav tica absoluta do meio Se na equa o 22 se substituir a intensidade da corrente neutr nica I pelo seu valor dado por 26 obter se m gt gt Je Fi xB mvx Be 27 equa o que exprime a for a grav tico din mica exercida sobre uma part cula sem carga de massa m que se move num campo grav tico din mico com a velocidade v Ent o chamando intensidade do campo grav tico no ponto P for a exercida na unidade de massa nesse ponto com M M e M m em FE dada por 15 obt m se equac o que exprime a forca grav tica exercida sobre uma part cula sem carga el ctrica de massa m em movimento uniforme com a velocidade y num campo grav tico com a intensidade grav tico est tica Ep e a indu o gravit co din mica Be O primeiro termo da soma que consta na equa o 28 pode denominar se for a de Newton e o se gundo pode denominar se for a grav tica de Lorentz
2. L U E O 0 Am O sw S OO O AN EZ AAA TT E 0 001010 00 00 02 000 000 000 000 00 EZ EZ 0 estemunhos vides fal fee lt 1 Trial verston demos e lt Jof Je CA AAA EA EA EA ES REA a of fofo oo Legenda Considerou se na an lise apenas a rea referente aplica o Oracle E Business Suite Customer Relationship Management e n o as reas de outras aplica es adquiridas pela Oracle Siebel People Soft e JD Edwards v Dispon vel 1 Apenas de um produto 2 Demonstra o ao vivo 3 Excertos em formato pdf do livro CRM at the speed of the light 4 Demonstra o de utiliza o gravada e tamb m trial version Y A Io TT Ter TT es E se E e ETTE E oo S S E Tabela 2 Tabela comparativa de sites de empresas de software CRM Fonte Pr pria Polit cnica P g 23 A Sage outra empresa de refer ncia possui quatro produtos diferentes na rea do CRM dois advindo de aquisi es e ou tros dois criados de raiz pela empresa Sage CRM SalesLogix ACT Sage CRM SageCRM com on demand S o analisados os sites referentes ao primeiro e terceiro produto A empresa de software que apresenta o site com maior di versidade de informa o digital a SalesForce que em onze tipos de recursos de informa o disponibiliza oito Por sua vez a empresa que apresenta menos a Microsoft com apenas al gumas demonstra es sobr
3. Modelos Pedag gicos Actuais Lisboa Pl tano N voa A 2005 Evidentemente Hist rias da Educa o Porto Edi es Asa Paloff R M amp Pratt K 1999 Buildinf learning commnunities in cyberspace San Francisco Jossey Bass Papert S M 1997 A Fam lia em Rede Lisboa Rel gio D gua Editores Ribeiro C M 2007 A Dimens o Pedag gica do Teatro A Perenidade das pr ticas pedag gicas da Companhia de Jesus in Repensar a Escola Hoje o contributo dos jesu tas Universidade Cat lica Portuguesa Faculdade de Filosofia Ribeiro C M 2008 O impacto da criatividade na activa o das intelig ncias gardnerianas CD Actas do The International Congress of Creativity and Innovation 2008 Loul APGICO Ricoy M C 2005 Utilizacion de los recursos y medios de comunicaci n social em la educacion Perspectiva 23 1 153 189 Ricoy M C 2006 Las tecnolog as de la informaci n y comunicaci n en la educaci n potencialidades y condicionantes que presentan Anu rio Ininco 18 2 125 147 P g 54 Polit cnica Ricoy M C amp Feliz T 2007 Competencies design as a qualitative process of generalization Designing the competencies of educators in the technological resources pp 145 160 In G rtler L Kiegelmann M amp G L Huber Eds Generalization in Qualitative Psychology Ricoy M C amp Pino M 2007 Use of technological resources by Spanish students of social education Hi
4. Revista Cient fica N 16 e Dezembro de 2009 e Equa es Grav ticas de Maxwell e Empreendedorismo e A Internet e as fontes de informa o digital sobre CRM e Capital Social e L gica Conexionista e A ac o dos f runs pedag gicos na constru o de aprendizagens e Media o Psicol gica e Second Life A LUA na Second Life resultados de uma experi ncia e Promo o da Qualidade e Desempenho Profissional Contributos de uma Forma o de P s Gradua o V CENTRO DE INVESTIGA O E DESENVOLVIMENTO DO ISPGAYA HAR E EE Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Equa es rav casas Maxwell ai O o 3 Joaquim Albuquerque de Moura Relvas Empreendedorismo armor en A di IAEA 15 Paula Campos A Internet e as fontes de informa ao digital sobre CRM nnsnaiosioirenaaiana cr id A A iras 19 Jos Duarte Santos Capital Social e Logica ConeXioniSta cansado ia A id co 33 Jos Carlos Morais A ac o dos f runs pedag gicos na constru o de aprendizagens occccoccconcnnnncnoncnnannnannncnnnnananannnnannnna nana nenrnrnra nana nannananas 47 Cristina Mendes Ribeiro Media o Psicol gica e Second Life A LUA na Second Life resultados de uma experi ncia ccoccccccnconcncnnnnannnannncnnnnanannanos 57 Anabela Pereira Gustavo Vasconcelos Paula Vagos Lu sa Santos Jos Tavares Pedro Almeida Lu s Pedro Carlos Santos C ti
5. o acad mica e 38 46 n o trabalhou 4 3 Principal raz o da escolha do Curso Para se perceber a motiva o da candidatura a este curso foram apresentadas v rias hip teses de resposta aos inquiridos tendo se obtido os dados seguintes Ta bela 1 Por ser um curso com prest gio Por influ ncia de familiares amigos professo res colegas de trabalho Tabela 1 Principais raz es para a escolha do curso Quando questionados sobre a principal raz o da escolha do curso 61 5 apontou para aquisi o de conhecimentos de interesse pessoal 23 1 referiu que a raz o se deve ao facto de trabalhar ou j ter trabalhado nesta rea 15 4 apontou para o facto de desejar obter realiza o profissional as restantes op es por ser um curso com prest gio pelas sa das profissionais e por influ ncia de familiares amigos professores colegas de trabalho obtiveram 0 de respostas 4 5 Qualidade da p s gradua o Quanto questionados sobre a Qualidade da p s gradu a o os sujeitos seguiram a indica o de uma escala em que 1 representava o valor m nimo de qualidade e 5 0 valor m ximo Tabela 2 P g 67 1 A n vel cient fico 2 A n vel pedag gico 3 Instala es Equipamento 4 Servicos 5 Aprecia o global Tabela 2 Qualidade da p s gradua o Fonte Pr pria Estes ex alunos consideraram que o maior valor de qua lidade desta forma
6. o seria ao n vel cient fico com 3 8 muito pr ximo consideraram que a qualidade de uma forma global andaria na casa dos 3 7 a qualidade do n vel pedag gico e dos servi os ficou igualada com 3 5 cada e referiram a menor qualidade para as instala es e equipamentos com 3 de resultados 4 6 Compet ncias Adquiridas Quanto s compet ncias adquiridas foram consideradas as 10 op es descritas no quadro abaixo representado sendo que em cada uma delas os sujeitos seguiram uma escala de 1 a 5 em que 1 representava aquisi o de compet n cias muito reduzidas e 5 muito elevadas Tabela 3 6 Capacidade para lidar com diferentes rea lidades sociais 7 Trabalhar compet ncias dos indiv duos co munidade 9 Esp rito cr tico 10 Sentido de responsabilidade 37 Tabela 3 Compet ncias Adquiridas Fonte Pr pria Segundo os dados apresentados a maior percentagem de compet ncias adquiridas recaiu sobre a capacidade de lidar com diferentes realidades sociais obteve se 3 8 nas op es conte dos espec ficos e trabalhar compet ncias dos indiv duos e comunidade Com 3 7 igualaram as op es de compet ncias adquiridas ao n vel de comunica o e sentido de responsabilidade obteve se uma m dia de 3 6 para as compet ncias de negocia o e media o de conflitos as compet ncias ao n vel do sentido cr tico e de trabalhar em equipa obtiveram uma m dia de 3 4 cada Os n veis de compet ncias adqu
7. A utilidade atribu da a esses recursos enfatiza a interac o e a flexibilidade Por m como ser poss vel verificar ao longo deste trabalho a import ncia desses recursos ultra passa essas dimens es O facto de haver a possibilidade de se comunicar via internet a n vel de tratamento de trabalhos classifica es materiais etc participante 9 feminino linhas 38 39 mais facilidade de os alunos trabalhadores estudantes poderem aceder frequ ncia das aulas participante 16 feminino linhas 21 22 Estando convictos do valor que os processos de interac o entre pares e professores assumem na constru o da sua aprendizagem os alunos refor am a necessidade de novas redes de comunica o sustentadas em ambientes ricos e diversificados que facilitem a distribui o do conhecimen to e a partilha de experi ncias Outras t cnicas de aula mais interactivas e menos expositivas participante 18 feminino linhas 41 42 Neste sentido est implicitamente sugerido o recurso ao computador e internet como forma de favorecer os pro cessos de interac o e de crescimento pessoal e social nesta linha que surge a necessidade de articular diferentes recursos disponibilizados pelas plataformas inform ticas em prol de uma aprendizagem mais din mica e mais pr xima do aluno Num claro convite reflex o sobre a import ncia do com putador Papert 1997 afirma que embora estejam dis pon
8. Format pdf Existem tamb m apresenta es disponibi lizadas em Flash swf Quicktime mov ou Windows Media Player wmv Estas apresenta es podem repre sentar um lan amento de um produto ou descrever a utili za o de uma aplica o S o referenciadas em alguns sites como webcasts e podem aparecer simplificadas apenas como udio podcast 2 7 Brochuras datasheet Normalmente em formato pdf os cat logos apresentam produtos e ou servi os Existem em diversos tamanhos podendo incorporar imagens com a finalidade de documen tar melhor a informa o e tamb m torn los mais apelati vos A sua elabora o deve ter em aten o os destinat rios e os objectivos pretendidos No caso do CRM as brochuras divulgam solu es de software servi os de consultoria e apresenta o da empresa Nem todos os cat logos refe rem a data da sua produ o o que impossibilita muitas vezes de saber qual o mais recente 5 A Salesforce com usa essencialmente duas a Siebel duas ou qua tro a SAP oito p ginas P g 21 3 Origem dos recursos de informa o digital que duas grandes origens dos recursos digitais detectados empresas de consultoria e empresas de software possuem 3 1 Sites as p ginas web em ingl s tomou se essa op o O ponto de partida foi utilizar o Google para localizar sites com interesse Uma pesquisa utilizando a palavra CRM ou a 3 1 1 Sites de empresas de consultoria frase Customer R
9. Mas designando por Je a densidade da corrente neutr nica tem se I J dA A 74 E ent o da compara o das equa es 73 e 74 resul ta e rot H J 75 equa o que denominaremos 23 Equa o Grav tica de Ma xwell A esta equa o pode acrescentar se esta outra div Be 0 76 que resulta do facto das linhas de for a do campo grav ti co din mico serem fechadas 7 Resumo das equa es grav ticas de Maxwell dt div D pg 78 rot H J 79 div Be 0 80 Notar que nas equa es grav ticas de Maxwell n o consta qualquer corrente grav tica de deslocamento De facto n o de estranhar que ela n o exista dado que na aus ncia de massas negativas as massas positivas n o podem formar com elas dipolos an logos aos que resultam do afastamento com a ordem de grandeza molecular entre o centro de repouso estat stico das cargas el ctricas positi vas prot es e o centro de repouso estat stico das cargas el ctricas negativas electr es P g 12 Polit cnica Refer ncias bibliogr ficas Einstein Albert 1905 Zur Electrodynamic Bewegter K rper Sobre a Electrodin mica dos Corpos em Movimento Annalen der Physik Einstein Albert 1958 O Significado da Relatividade tradu o do Prof M rio Silva Editora Arm nio Amado Editor Suc Coimbra Funda o Calouste Gulbenkian 1989 O Princ pio da Relatividade H A Lorentz A
10. as de que os grandes s o intoc veis Com elas percebemos que a seguran a e o poder que muitas vezes diferencia na es t o virtual como os jogos que momentaneamente fazem de n s vencedores e ven cidos Sem p nico mas com alguma apreens o vamos assistindo mais ou menos incr dulos a um conjunto de acontecimen tos que o comboio da globaliza o nos traz com pren ncio a ventos de mudan a Grandes empresas compar veis a castelos m gicos situ ados no topo da montanha do dinheiro e do poder v o se desmoronando aqui e ali transformando se diante do nosso olhar incr dulo em p cinza e nada Apreensivos vamos percebendo a fragilidade de um siste ma em desequil brio e como se fossemos muito burros vamos fazendo perguntas cujas respostas j sabemos tal vez em busca de uma esperan a v de que algu m nos diga que tudo isto n o est a acontecer De forma ins lita olha se para o lado para as coisas que facilmente se adquiriram muito alem das posses e do pos s vel e de repente percebe se rapidamente que tudo ef mero e da mesma forma que nos pertence tamb m deixa de pertencer a experi ncia do vazio a acontecer em toda a sua for a deixando muitos homens incr dulos diante de si pr prios em busca de causas e raz es que n o conseguem encon trar fora de si E este o poder da crise s poss vel atrav s da crise do poder Este novo paradigma que emerge legitima finalmen te aquilo que conc
11. es de desenvolvimento que se colocam ao nosso pa s num momento de reconfigura o internacional de l gicas tecnologias e processos produ tivos O Estado provid ncia dilui se dando lugar a novas gest es p blicas o terceiro sector encontra legitimidade para uma reafirma o Repensar as polariza es planet rias e formas de assegurar posi es na l gica de fluxos que caracteriza a rede mundial s o desafios ao desenvolvimento na cional que obrigam a uma abordagem de disson ncias presentes entre as institui es estruturantes fam lia escola e trabalho Prop e se uma an lise que dirigida a rec m licenciados na rea da in form tica como informadores privilegiados de re configura es econ micas sociais e pol ticas em Portugal Palavras chave Novas tecnologias pol ticas sociais exclus es sociais Jos Carlos Pereira de Morais ISPGaya Polit cnica e 2009 e n 16 e pp 33 45 P g 33 1 Novas tecnologias e uma nova gram tica do tempo Tempo medido espartilhado vivido apropriado constru ido imaginado e imajado Cada pessoa tem o seu tempo a sua gram tica para ler o tempo Fernandes 2000b A forma como o vive e entende configurada por exemplo pela posi o ocupada nas rela es de produ o e pelo tra balho emprego que lhe cabe segundo as l gicas de divis o social do trabalho que caracterizam determinada socieda de l gicas cujas iman ncias correspondem a terminado
12. fica do Norte Rua Venceslau Ramos s n 4430 929 Avintes www graficaclaret com Administrac o e redac o Instituto Superior Polit cnico Gaya Av dos Descobrimentos 333 4400 103 Vila Nova de Gaia www ispgaya pt Tels 22 374 57 30 3 Fax 22 374 57 39 Propriedade CEP Cooperativa de Ensino Polit cnico CRL ISSN 0874 8799 Registo DGCS n 123623 Dep sito Legal n 153740 00 Frequ ncia Anual Tiragem 500 exemplares Pre o n mero avulso 3 25 euros Os artigos s o da exclusiva responsabilidade dos seus autores As opini es expressas pelos autores n o representam necessariamente posi es da CEP P g 2 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Equa es de Maxwell do Campo Grav tico Resumo No final do s culo passado p s se em causa a convic o at ent o existente de que a massa de um corpo variava com a sua velocidade Mas ent o sucede que se essa conviccao for de facto err nea isto se a massa for um invariante podem obter se para o Campo Grav tico equa es an logas as que Maxwell obteve para o Campo Electromagn tico No presente artigo apresenta se um m todo para obter estas equa es an logo ao que o autor utilizou no seu livro Electromag netismo e Relatividade Restrita para chegar as equa es de Maxwell Palavras chave Relatividade Restrita Campo Electromagn tico e Campo Grav tico Joaquim Albuquerque de Moura Re
13. o vari veis cogni tivas vari veis afectivas vari veis sociais Essas vari veis tornam se assim facilitadoras ou barreiras na utiliza o da informa o digital A pr pria natureza din mica da web leva a que muitas vezes determinada informa o n o seja listada pelas fer ramentas de procura devido a estar pouco tempo dispon vel estimando se que o tempo de vida m dio de um docu mento na web seja de 44 dias Tonta 2005 2 Tipos de recursos de informa o digital Existem diversos tipos de recursos de informa o digital como e Artigos utiliza o muito usual e que podem ser uma simples p gina web ou um documento em outro forma to Como o CRM apresenta se em duas grandes verten tes iremos fazer a distin o dos dois tipos de subtemas Gest o e Sistemas de Informa o e Artigos cient ficos representam um ponto de refer n cia fulcral para as comunidades cient ficas e acad micas mas n o est o ao alcance de forma usual dos gestores e dos empres rios e Links para outras p ginas web este recurso bastante valioso porque permite ter conhecimento de forma f cil da exist ncia de outros sites sobre o mesmo assunto e Testemunhos em v deo este recurso multim dia que come a a surgir tirando partindo das liga es de banda larga tem os mesmos objectivos dos case studies pre tendendo transmitir opini es e experi ncias e Trial versions demos permitem testar e simular e Press relea
14. o ao longo da vida direc cionada para um saber renov vel e descart vel com um ciclo de vida cada vez mais curto substituidor do saber e qualifica o entretanto obsoletizados Quem j participa da l gica destes fluxos dispensar forma o constituindo agentes activos nos processos de troca flexiva pelos quais se mant m online eventu almente desempenhando tarefas a partir do espa o do m stico encomendadas a n vel nacional e internacional constituindo reposit rios de informa o us vel worldwi de ou demandando produtos e servi os onde quer que os possa encontrar de forma mais vantajosa A partici pa o na l gica de fluxos ultrapassar o contacto com as novas tecnologias indo para al m de usos individua listas ego stas como a conectividade reportada a troca de informa es de car cter pessoal que substitu ram o telefone ou o correio tradicional A l gica dos fluxos vai para al m de ac es que giram em torno do bem estar emocional dos utilizadores da Internet O associativismo ter porventura uma grande oportunidade com as possi bilidades comunicacionais inauguradas com a World Wide Web estruturando redes de relacionamento incrementa doras do capital social individual ou do grupo de interes se Mais e melhor gest o de recursos e possibilidades em geral a par de uma reconfigura o das possibilida des de negocia o de interesses individuais face a outros interesses e poderes institu dos em termos n
15. ram um peda o de territ rio que procuram proteger j que a exist ncia do Estado inere este territ rio pr prio reclamando se possuidores de especificidades nicas econ micas culturais e sociais se que as poderemos entender como dissoci veis Reinventar um Estado na o com base numa estrat gia concertada por entidades su pra nacionais como a Estrat gia de Lisboa da lavra do Conselho Europeu em 2000 com poderes executivos no mbito da Uni o Europeia ber o do nosso Plano Tecno l gico poss vel sim mas as estruturas n o mudam no curto prazo por isso mesmo s o estruturas sendo o caminho da mudan a mais demorado do que se poderia desejar quando pensamos na competitividade da U E na l gica de fluxos planet ria A competitividade portuguesa assentou at agora numa industrializa o baseada em fraco investimento tecnol gico e em sal rios esmagados Santos 1998 baixo in vestimento tecnol gico possibilitador de inova o pouco dispendiosa e baixos sal rios originadores de produ o a custos reduzidos Esta l gica de adapta o a deman das do centro da economia mundo com base no que por c existe transposta para a sociedade provid ncia que substituiu o Estado provid ncia que nunca se concretizou verdadeiramente sendo que a dualidade da sua ac o desprivilegiou sectores da popula o entregues a si pr prios e s redes de solidariedade que foram constituindo rentab
16. riza o acompanhamento inform tico de todas as opera es etc Por outro lado quando ela real a autonomia dos gestores e dos operadores muito relativa pois os projectos apenas apresentam interesse e s o considerados caso contribuam para a rendibilidade da empresa e para fazer crescer os dividendos dos accionistas preciso ali s sublinhar que a no o de rede ambiva lente nas ci ncias sociais De um ponto de vista cient fi co representa um paradigma ou uma perspectiva te rica segundo a qual os comportamentos devem ser explicados pela estrutura e caracter sticas da rede de onde relevam A teoria da for a dos la os fracos releva de uma tal perspectiva Aquilo que se re ne sob a teoria das redes sociais compreende uma constela o de trabalhos dos quais alguns apresentam um grande interesse e permiti ram compreender melhor numerosos fen menos sociais como por exemplo a escolha do c njuge Mas a no o de rede tamb m regularmente utilizada para promover ou P g 41 legitimar certos modos de funcionamento organizacionais a partir de um verniz de cientificidade Campegnoudt 2001 p 222 223 Talvez Campegnoudt resuma as nossas preocupa es fun damentais situando a an lise geograficamente em Portugal e na rea metropolitana do Porto usando como refer ncia para estudo o grupo espec fico que j identific mos A abordagem do autor que atr s citamos penso que assu mir como
17. ro TI To Legenda v Dispon vel 1 Este site utiliza webcasts Tabela 3 Tabela comparativa de portais de informa o Fonte Pr pria Da an lise efectuada apesar do n mero diminuto de por tais de informa o conclui se que n o h uma conver g ncia em termos de tipos de recurso de informa o elec tr nica digital Destaque se o facto de os quatro portais disponibilizarem e newsletters 3 1 4 Vortais sobre CRM Neste ponto s o analisados portais de informa o que centralizam se no CRM isto dedicam se quase exclusi vamente a apresentar elementos sobre CRM No entanto como cada vez mais o conhecimento sobre um determina do tema n o uma ilha existem outros assuntos aborda dos como por exemplo Business Intelligence mas com uma presen a menos significativa Polit cnica Artigos perspectiva da Gest o Artigos perspectiva dos Sistemas de Informa o Case Studies Relat rios Estudos Legenda v Dispon vel 1 Disponibiliza alertas para novos white papers Vortais sobre CRM NN CRM Buyer NN CRM Daily S Eq wne papers perses de ceso AAA AAA PAE CT E FE E o ICO FO ET ZO ZO CO CO O O E O waen 0 O O O CO O O O A ZA cem PO O O ZO O O ZA ZA A ZA E ESTE O A O O ZA A O EO O O S CRM Information resources and community The Customer Management Community U un aa O D TT UV o O c Y O 5 w X gt O 0 gt tu fe z E
18. tico din micas ou linhas de indu o grav tico din mica Estas linhas s o equivalentes s linhas de for a ou linhas de indu o de um campo magn tico Na figura 6 mostra se uma linha recta percorrida por uma corrente Lo de neu tr es Uma linha de indu o percorrida por essa corrente e passando pelo ponto P dist ncia r de I encontra se tamb m a representada Figura 6 Linha de indu o grav tico din mica Da exposi o precedente conclui se que a linha de indu o ilustrada na figura 6 deve ser circular Tal como sucede com as linhas de indu o magn ticas 1 Todas as linhas de indu o grav tico din mica s o fecha das 2 Todas as linhas de indu o grav tico din mica envolvem a linha pela qual circula a corrente que as produz A qualquer conjunto das linhas de for a ou linhas de indu o grav tico din micas equivalentes ao fluxo magn tico chamare mos fluxo grav tico din mico ou fluxo da indu o grav tico din mica O fluxo grav tico din mico atrav s de uma superf cie de rea A ser definido pelo integral P Bs d 47 A Polit cnica onde representa o sinal do produto escalar dA um vector que tem por m dulo a rea dA de um elemento dessa superf cie e tem direc o da normal mesma su perf cie Ent o se for a o ngulo formado pelos vectores Bs e dA podemos escrever recordando a defini o de produto escalar dD B dA cosa 48 Bs Bs
19. zavel por forma es e estruturas dele distintas podendo e devendo ser contudo colaborantes no sentido de criar a sociedade das associa es Puig 1994 com uma compo nente de produ o e presta o de servi os a executar por forma es cooperativas A rede deve substituir contactos pessoalizados entre poder local ou central e demais poderes difusos individu ais ou em formas colectivas como as associa es geridos numa l gica de subs dio depend ncia isoladora porque re portada a interesses pessoais ou de bairro mitigando uma vis o de conjunto por parte da sociedade civil No contexto da Cit por projectos repensaremos o contex to de capital social usando Bourdieu e Putnam Polit cnica Capital Social Contexto C rculo Virtuoso Hist rico e da Cidadania Social Capital Social Solidariedade Confian a e Toler ncia Estruturas Sociais de Coopera o Comunidade C vica Gest o da diferen a Capital Social a f Rela es horizontais Participa o activa Ac o colectiva Capital Social Satisfa o com a vida Figura 2 Modelo de an lise baseado na teoria de Putnam Fonte Correia 2007 p 27 A viabilidade de uma cidadania inclusiva e igualit ria as sente numa democracia saud vel e independente do siste ma econ mico poder ser poss vel na cit por projectos A projec o de uma cidadania p s moderna recorrer no o de c
20. 112 62 92 pediram ajuda no painel constru do pelo efeito enquanto 66 37 08 visitaram o espa o apenas por curiosidade ou para conv vio Dos pedidos realizados 54 5 n 61 ocorreram durante o per odo de activa o experimental do servi o e 45 5 n 51 ap s a conclus o deste per odo Todos os pedidos realizados ap s o t rmi no do per odo experimental se encontram em espera De entre aqueles realizados durante a activa o dos servi os 34 4 n 21 foram consultados e 65 6 n 4 foram encerrados A grande maioria dos pedidos ocorreu durante o per odo da semana segunda a quinta feira 80 4 n 90 sendo que apenas 19 6 n 22 dos pedidos ocorreram ao fim de semana sexta s bado e domingo Relativamente hora de ocorr ncia 1 8 n 2 decorreu de madrugada 1h 6h59 29 5 n 33 decorreu de manha 7h 12h59 21 4 n 24 decorreu de tarde 13h 18h59 e 47 3 n 53 decorreu de tarde 19h 24h59 Foram registadas 11 consultas dadas 18 03 a avatares de ambos os sexos sendo 45 45 n 5 do sexo mas culino e 45 45 n 5 do sexo feminino N o foi poss vel identificar o sexo de um avatar 9 1 As problem ticas ou queixas abordadas variaram entre rela es com amigos n 3 27 3 insatisfa o com a imagem corporal n 1 9 1 rela o com o namorado a n 3 27 3 iso lamento e solid o n 2 18 2 e sintomas depressivos n 2 18 2 2 2 Perspectiva dos apoi
21. 1997 The impact of electronic information sources on collection development a survey of current practice Library Hi Tech 57 58 123 132 Obtido a 28 de Novembro de 2005 de http ieeexplore ieee org Pantry S amp Griffiths P 2002 Introducing the concept of an electronic information service Business Information Review 4 29 39 Pickard A J amp Dixon P 2004 Measuring electronic information resource use towards a transferable quality framework for measuring value The Journal of Information and Knowledge Management Systems 34 3 126 131 Pires A F 2002 e Marketing com e newsletters Edi es Atl ntico Pitta D A Fowler D 2005 Internet community forums an untapped resource for consumers marketers Journal of Consumer Marketing 22 5 265 274 Santos J D 2006 CRM offline 8 online Instituto Superior Polit cnico Gaya Tonta Y 2005 Internet and electronic information management Information Services Use 25 3 12 Vega J A M amp Rojo A S 1999 Las listas de distribuci n como herramienta profesional M todos de Informaci n 6 31 53 61 Obtido a 28 de Novembro de 2005 de http eprints rclis org archive 00001577 01 1999 31 53 pdf Polit cnica P g 31 P g 32 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Capital Social e L gica Conexionista Resumo Este artigo constitui uma reflex o sobre quest
22. Da remos a este vector o nome de indu o grav tico din mica ou densidade de fluxo grav tico din mico equivalente indu o magn tica ou densidade de fluxo magn tico pro duzida por uma corrente el ctrica P g 6 Figura 3 Lei grav tica de Laplace Se Lo nao for paralela a Los como se ilustra na figura 3 3 em que de vista de e ent o a componente A paralela a Lo de i4 que deve ser considerada na KPA o 20 por serem pela Teoria da Relatividade Restrita as massas de lo movendo se no sentido de fo as que contribuem para Ent o neste caso que o geral tem se Je is cos m 2 0 B i sena B 21 itb sena em que a o ngulo formado pelos vectores l e B figura 3 A equa o 21 exprimir a Lei ema de Laplace que atendendo defini o de produto vectorial se pode exprimir ainda por F i LxBs 22 g que traduz algebricamente a seguinte express o verbal a indu o grav tico din mica ou densidade de fluxo gra v tico din mico uma grandeza vectorial solenoidal axial mais exactamente uma grandeza tensorial tal que a for a exercida num elemento de corrente de neutr es igual ao produto vectorial deste elemento pelo vector den sidade de fluxo Admitiremos como hip tese que a equa o 22 de dif cil verifica o experimental v lida para qualquer elemento l embora ela tenha sido aqui obtida Polit cnica
23. Da equa o 28 e da correspondente equa o electro magn tica conclui se que uma part cula com a carga q e a massa m animada com a velocidade y numa regi o do espaco onde existe um campo electromagn tico e um campo grav tico fica submetida a forca total Dr nada 8 Polit cnica 3 A lei grav tica de Biot Savart Figura 4 Lei grav tica de Biot Savart Na figura 4 encontra se representada uma corrente de neutr es fo percorrendo um percurso rectil neo s de comprimento infinito Esta corrente produz num ponto P dist ncia a de s um campo grav tico din mico cuja inten sidade pode ser obtida da equa o 23 fazendo nela r a I H 30 2ra natural admitir que o m dulo A da intensidade do campo grav tico din mico Hs resulta da adi o das contribui es elementares dH geradas pelos elementos infinitamente pequenos ds da linha por onde circula a corrente de neu tr es Los e distribu dos ao longo de todo o seu comprimen to isto H fan 31 E cada uma destas contribui es naturalmente fun o do ngulo 8 formado pela vertical que passa por P e pelo vector Y com origem em ds e fim em P Pode mostrar se que cada contribui o dH se pode obter de I dH cosp dj 32 Ira De facto atendendo a que quando se percorre o fio de o a o ngulo 8 varia de 1 2 a 1 2 como a integra o entre estes limites do segundo membro de 3
24. EDITORES Gilliam H S amp Hart L N Eds 2000 Academic work New York Preston Press CAP TULO DE LIVRO Gardener E D Miner E amp Royans G D 1988 Science In S Neville 8 L Bow Eds 18th Century England pp 327 384 London Longman DOCUMENTO ONLINE numa p gina web Shaw R 2002 Customer Relationship Management Vers o Electr nica Gartner Inc Obtido a 22 de Abril de 2008 de http facweb cs depaul edu nsutcliffe 450Readings Customer 20RelationshipY20Management 200verview html Polit cnica ISSN 0874 8799 Instituto Superior Polit cnico Gaya Av dos Descobimentos 333 4400 103 Vila Nova de Gaia 9 770874 8 9002 www ispgaya pt
25. Einstein e H Minkowski primeiro volu me da colec o Textos Fundamentais da F sica Moderna Nicolson M M 1961 Fundamentals amp Techniques of Mathematics for Scientists Longmans Relvas J A M 2002 Electromagnetismo e Relatividade Restrita Porto Editora Rodrigues J M R 1998 Introdu o Teoria da Relatividade Restrita Editora Universit ria do IST Rosser W G V 1964 An Introduction to the Theory of Relativity London Butterworths Polit cnica P g 13 P g 14 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Empreendedorismo Doutora Paula Campos Instituto Superior de L nguas e Administra o de Vila Nova de Gaia pcamposOmail islagaia pt 1 Comunica o proferida no mbito da Sess o de Abertura do ciclo de Confer ncias Empreendedorismo Emergente promovido pelo Centro de Incubac o de Base Tecnol gica de Vila Nova de Gaia 14 de Maio de 2009 Polit cnica e 2009 e n016 e pp 15 17 P g 15 Cabe me a honra de em nome das Institui es organiza doras fazer a abertura deste Encontro de reflex o sobre o Empreendedorismo Portugal tem sido um pa s de empreendedores desde a g nese da na o com D Afonso Henriques at pr pria imigra o do s culo passado e atingindo o pico alto na Epopeia dos Descobrimentos Mais recentemente fomos pioneiros em muitas reas de neg cios onde deixamos fortes marcas No entanto ta
26. Gordon 2003 Posicionam se como uma ferramenta comunicacional de marketing entre os extremos de uma brochura de um pro duto e o seu manual t cnico Gordon amp Gordon 2003 Podem apresentar uma vis o gen rica de uma tecnologia um produto um tema uma norma ou uma solu o Ma thias et al 2002 e serem distribu dos atrav s de direct mailing via e mail em CDs ou atrav s de sites surgindo como recompensa ap s o registo do utilizador que preten de aceder torna se assim uma ferramenta de gerar lea ds para a for a de vendas Gordon amp Gordon 2003 Ma thias et al 2002 prop em como estrutura para um white paper introdu o resumo descri o do assunto solu o proposta direc es futuras conclus es e ap ndices Em alguns sites para se poder aceder aos white papers h necessidade de efectuar um registo onde s o indicados alguns elementos Actualmente existem white papers em vers o pdf que mesmo depois de se terem copiado para o disco do computador pessoal pedem posteriormente elementos adicionais para ser poss vel poder continuar a consultar o documento 1 Uma lead uma oportunidade para concretizar neg cio podendo estar associada a um cliente existente ou potencial Polit cnica 2 4 Relat rios estudos Os relat rios estudos cont m informa o sobre utiliza o de um determinado produto ou servi o e mostram ten d ncias No presente trabalho interessa relat rios estu dos que re
27. I l Figura 7 Correntes paralelas circulares de neutr es Na figura 7 encontram se representadas duas correntes circulares de neutr es an logas s correntes el ctricas circulares que constituem os magnetes elementares como s o por exemplo os que s o constitu dos por um par de espiras de condutores Mas existe uma diferen a funda mental entre os dois casos a de que no caso das cor rentes el ctricas como no conjunto das duas espiras O n mero de prot es cargas positivas igual ao n mero de electr es cargas negativas a resultante das for as electrost ticas nula pelo que entre as duas espiras s existe a for a de atrac o devida s correntes Mas no caso das correntes de neutr es dado que n o existem massas negativas a for a devida s correntes I de neu tr es for a grav tico din mica E agora de repuls o obliterada pela forca grav tico est tica F de atrac o resultante da massa dos neutr es entre os dois percur sos circulares Da exposi o precedente e do que j foi dito a prop sito da equa o 17 a for a grav tico din mica ser dif cil de detectar na pr tica para velocidades muito pequenas com paradas com a velocidade da luz Mas ela existe e por isso entendemos que deveremos procurar os seus efeitos ainda que diminutos comparados com os da for a grav ti co est tica m y Figura 8 For a grav tico motriz induzida Considere se par
28. Mas se o sistema S se encontrar relativamente a S e na direc o do eixo dos x animado da velocidade constante com o m dulo j o mesmo n o acontece Assim para o observador de S 1 que leva consigo os neutr es a for a Fs de atracc o por cada tro o de comprimento obt m se da equa o MM 2nyor l g 2 que se pode obter a partir da lei de Newton e considerando nela a constante de gravita o universal G expressa por l Ce AT Yo 3 dando a y a designa o gravitividade Mas em S quan to ao comprimento t e for a F necess rio atender aos ensinamentos da Teoria da Relatividade Restrita pelos quais se tem Polit cnica 4 5 em gue c a velocidade da luz no vazio De acordo com a mesma teoria mant m se r r 6 M M 7 M EE M 8 pelo facto de r ser normal velocidade e na hip tese da massa ser um invariante Das equa es 2 4 5 6 7 e 8 obt m se F MM V 2myprt lc donde devido equa o 1 b M M MM u 1 10 E 2m rl 2e ga Mas M DA J8 11 e M ri l 12 podem para um observador do sistema S e analogamente ao que sucede com as correntes de electr es correntes el ctricas ser consideradas como intensidades de corren tes de neutr es que poderemos ent o designar por cor rentes neutr nicas Ent o se se fizer 1 Ho 13 VoC da eguac o
29. Outros contributos cient ficos t m demons trado a exist ncia de rela o entre os f runs e a pro mo o de compet ncias pessoais sociais e afectivas nos alunos Weber 2002 Chen amp Chin 2008 Feliz e Ricoy 2008 Liu amp Tsai 2008 respeitando a diversidade cogni tiva dos alunos Cardoso amp Pimenta 2001 e interferindo e transformando o discurso pedag gico Monteiro et al 2007 que atravessa o contexto educativo transformando o seu funcionamento Baseando se num estudo cient fico onde cerca de 300 alunos de psicologia utilizaram um prot tipo designado por Knowledge F rum Gros 2007 verificou que a partir dos f runs nasce um novo conceito de pedagogia base Polit cnica ada na constru o do conhecimento de forma colabora tiva Tanto professores como alunos se comprometeram com uma filosofia baseada em solu es colaborativas Esta vis o dos f runs tamb m partilhada no estudo de Rom n Grav n 2000 onde os f runs pedag gicos surgem como ferramentas teis para uma aprendizagem colaborativa As evid ncias no campo cient fico s o muitas sendo con tudo imperioso que os professores cujas pr ticas se re velem inovadoras suportadas numa constante dial ctica entre a teoria e a pr tica contagiem os seus pares com a import ncia da sua experi ncia did ctica com os f runs Moore amp Sasha 2002 Barnett 2008 cooperando assim para o envolvimento da comunidade educativa com os novos mod
30. Using Authentic Cases through the Use of a Web Based Professional Development System to Support Preservice Teachers in Examining Classroom Practice Action in Teacher Education 29 4 3 14 Bruner J 1964 On Knowing Essays for the Left Hand Cambridge Harvard University Press Cabanas J M 1995 Teor a de la Educaci n Concepci n Antin mica de la Educaci n Madrid Dykinson Cardoso E L 2006 Ambientes de ensino distribu do na concepc o e desenvolvimento da Universidade flex vel Dissertac o de Doutoramento Braga Universidade do Minho Cardoso E amp Pimenta P 2001 Simp sio Internacional de Inform tica Educativa 3 Actas do 3 Simp sio Internacional de Inform tica Educativa ESEV 233 240 Chen G Chin M M 2008 Online Discussion Processes Effects of Earlier Messages Evaluations Knowledge Content Social Cues and Personal Information on Later Messages Computers Education 50 3 678 692 Feliz Murias T y Ricoy Lorenzo Ma C 2008 El desaf o tecnol gico en el proceso de aprendizaje universitario Los foros for mativos Revista Latinoamericana de Tecnolog a Educativa 7 1 57 72 Obtido em 29 de Junho de 2008 a partir de http campusvirtual unex es cala editio Fernandes D 2006 Para uma teoria da avalia o formativa Revista Portuguesa de Educa o 19 2 21 50 Freire P 2004 Pedagogia da Autonomia S o Paulo Editora Paz e Terra Garc a Mart nez J 2
31. a movimen tos sociais que se generalizam pelo globo O Estado entendido como um parceiro de discuss o de negocia o constantemente avaliado nas suas capa cidades de programa o de antecipa o do risco sendo cada vez mais um protagonista central agente de mu dan a As TICs potencializariam esta reflexividade pelas possibili dades oferecidas em termos de comunica o de troca de informa o contribuindo no seu conjunto esta troca de fluxos numa rede para o exerc cio pleno efectivo da cida dania nas suas componentes de integra o social ora sob uma perspectiva de rentabiliza o econ mica desse saber ou sob uma perspectiva social dirigida para estrutura o de relacionamentos com repercuss es noutros dom nios do social se bem que sejam indissoci veis Este cen rio ser vi vel ou vis vel numa sociedade onde os n veis de literacia entre outros factores estruturais permi tam o usufruto generalizado das potencialidades da rede e das tecnologias que lhe s o inerentes em que os cidad os visualizam a esfera do pol tico como sendo tamb m sua e na qual o pr prio campo do pol tico est sujeito a l gi cas e interesses que fazem a programa o estatal do bem comum e do servi o p blico bem como a receptividade ou a permeabilidade s solicita es da sociedade que serve ser contextualizada no seguimento da prossecu o de in teresses particulares que podem ser descoincidentes dos do colectivo
32. acesso a computadores do projecto utilizando os compu tadores pessoais e rede de internet sem fios colectiva comunidade acad mica Para 61 5 dos alunos o projecto correspondeu s suas expectativas sendo que 53 8 acreditam que o SL uma ferramenta til para prestar aconselhamento de pares de qualidade Os alunos consideraram ainda que a participa o neste projecto foi factor de promo o do seu desenvol vimento pessoal social acad mico e a n vel da sua futura pr tica profissional conforme pode ser visto no Gr fico 2 Promo o do Promo o do pessoal social Promo o do Pr tica desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento profissional acad mico futura Gr fico 2 M dias de percep o da promo o de desenvolvimento P g 60 Fonte Pr pria Polit cnica A n vel de desenvolvimento pessoal os alunos considera ram que a participa o foi importante por permitir apren der e desenvolver t cnicas b sicas de aconselhamento psicol gico promover uma vis o mais realista do ser psi c logo e ampliar a compreens o das necessidade e pro blemas de estudantes em geral No que respeita ao seu desenvolvimento social o projecto promoveu a capacidade de falar e lidar com estranhos em situa es particulares ajudando os de forma activa pelo conhecimento e utiliza o de t cnicas b sicas de aconselhamento Relativamente ao desenvolvimento acad mico permitiu uma aplica o pr tica
33. adv m a necessidade de aproximar o sistema universit rio ao sistema de emprego Vieira amp Santos 2005 p 11 e 12 De uma forma global desemprego e precariedade laboral acompanhados por vezes de novas configura es de ex clus o econ mica e social passaram a caracterizar o mer cado de trabalho em particular a condi o laboral de uma parcela importante de jovens conduzindo a altera es no processo de vida activa impercept veis para a compre ens o de um mercado de trabalho est vel Gon alves amp Veloso p 32 Embora em Portugal esta propor o seja ainda reduzida comparativamente com outros pa ses torna se cada vez mais dif cil os diplomados e trabalhadores em geral plane arem carreiras a longo prazo Gon alves Almeida Vascon celos amp Caires 2001 Na verdade deparamo nos com uma evolu o permanente dos conhecimentos e uma r pida desactualiza o o que nos leva a perceber a import ncia do investimento pessoal e profissional na aprendizagem ao longo da vida ou seja na forma o cont nua Gon alves Almeida Vasconcelos amp Caires 2001 O diploma passa assim a ser um recur so em vez de uma garantia de emprego cada vez mais os licenciados apostam na forma o p s diploma Vieira amp Santos 2005 Tal como referido por Gon alves Almeida Vasconcelos amp Caires 2001 p 144 Esta transforma o qualitativa na natureza de interac o humana exige profissionais com u
34. book ou pelo menos fornecer um excerto digital gratuito do livro Na tabela seguinte analisam se os sites de editores que publicaram livros na rea do CRM Sites de revistas News Factor Magazine The e Business Executive x U E o e E L O U E Fi ANOS NetworkWorld E a SEDERE p UN ON t DE F Tabela 6 Tabela comparativa de sites de revistas Fonte Pr pria P g 26 Polit cnica John Wiley amp Sons Ltd Pearson Education Prentice Hall PTR Kogan Page McGraw Hill mer decoro o Ufo felo o o mo EZ EN EZ EZ EZ EZ EZ Leitura download de Y Y excerto Legenda O n mero de livros encontrados refere se a t tulos que possuem cap tulos sobre CRM Apenas d o ndice do cap tulo onde se encontra a tem tica do CRM O n mero de p ginas refere se ao cap tulo onde se encontra a tem tica do CRM v Dispon vel R Obriga a registo E Tabela 7 Tabela comparativa de sites de editores de livros Fonte Pr pria A constru o da tabela anterior foi efectuada com base nos motores de procura existente nos sites e utilizando a palavra CRM no campo referente ao t tulo do livro ou em alternativa como palavra chave no campo assunto Sendo poucos os sites que disponibilizam e books tamb m s o apenas dois que permitem aceder a um cap tulo do livro ou a um excerto mesmo que este esteja apenas pu blicado em papel Todos os sites analisados divulgam
35. da avalia o podendo o manus crito ser a aceite sem modifica es b aceite com pequenas altera es c aceite ap s uma revis o profunda e d rejeitado Sempre que pertinente outros acad micos e investigadores poder o ser convidados a intervir no processo de revis o de pares No caso de o artigo ser aceite com a condi o de se efectuarem pequenas ou profundas correc es os autores ter o duas semanas para reenviar o trabalho corrigido tendo em considera o as limita es e sugest es evidenciadas pelos revisores avaliadores As opini es e conte do dos artigos publicados s o da responsabilidade exclusiva dos seus autores Ao submeterem o artigo o s autor es concordam em que este seja publicado na revista Polit cnica em suporte papel assim como fique dispon vel em formato digital para ser distribu do de forma gratuita ou onerosa pelos meios que o propriet rio da revista Polit cnica considere pertinente Instru es para submiss o Instru es Gen ricas a O artigo deve ser enviado atrav s de endere o electr nico politecnicaQispgaya pt b Os artigos podem ser redigidos em portugu s ingl s ou espanhol c O t tulo do artigo deve ser na l ngua original e em ingl s caso esteja redigido em ingl s o t tulo deve ser tamb m em portugu s d O artigo deve incluir um resumo com uma extens o entre as 150 e as 200 palavras na l ngua em que foi redigido e em ingl s e Deve incluir tamb m cinc
36. de interesse pessoal em detrimento do prest gio das sa das profissionais ou mesmo da influ ncia de terceiros A maior qualidade da p s gradua o apontada pelos su jeitos foi ao n vel cient fico deixando de lado as instala es e equipamentos Os sujeitos adquiriram a sua maior com pet ncia na capacidade em lidar com diferentes realida des sociais dando menos nfase lideran a Num mbito geral esta p s gradua o parece ter contribu do para a melhoria do desempenho profissional dos sujeitos Na verdade pode se tamb m verificar a import ncia da forma o ao longo da vida pois a maioria dos sujeitos ap s ter terminado esta p s gradua o frequentou outros cursos na sua maioria cursos de forma o profissional e refere quer obter mais forma o no futuro na rea das respostas socais em geral preferencialmente ao n vel do Mestrado Por outro lado referem que a principal raz o para a esco lha de mais forma o mais pela vontade de aprender e menos pelas exig ncias profissionais 6 Conclus o A forma o ao longo da vida um factor cada vez mais presente Os sujeitos em quest o mostraram que enquanto profis sionais sentem vontade de aprender mais pela sua satis fa o pessoal reflectindo se na qualidade do seu desem penho profissional Este estudo permitiu nos perceber que acima do grau de licenciado a n vel profissional ainda n o tem existido gran P g 69 des exig
37. de plenitude com as TIC quando os alunos no seu quotidiano escolar n o sentirem a sua presen a estando umbilicalmente ligada sua exist ncia enquanto aluno Assim sendo grande o desafio mais extenso ser o caminho para a percorrer As TIC foram desde cedo apontadas como ferramentas pedag gicas de excel ncia cuja import ncia vem sendo reconhecida ao longo de diversas publica es cient ficas Moran 1998 Paloff amp Pratt 1999 Salinas 2004 Cardo so 2006 Ricoy amp Pino 2007 Sobre o seu impacto nos processos de aprendizagem Salinas 1998 afirma que a implementa o das TIC nos sistemas educativos adquire especial notoriedade num ci berespa o que gerador de novas formas de aprender Os recursos tecnol gicos dispon veis ao ensino e suportados num ambiente virtual passam por grupos de discuss o chats blogs f runs entre outros Constituindo os f runs o objecto do nosso estudo dedicamos especial aten o aos estudos que analisam a sua aplica o no contexto educati vo procurando encontrar liga es que permitam sustentar o nosso trabalho Diferentes estudos demonstram a import ncia da utili za o dos f runs no processo de ensino aprendizagem auxiliando os alunos no desenvolvimento das suas capa cidades de racioc nio l gico matem tico Kramarski amp Mi zrachi 2006 e lingu stico Yildiz Bichelmeyer 2003 fomentando desta forma a activa o de duas intelig ncias gardnerianas
38. empres rios ou do Estado o pessimis mo relativamente ao futuro s o exemplos de constru es estruturantes dos usos da rede que dever o ser justifi cados forma cient fica justificando apropria es culturais simb licas portanto do real e constru es sobre as im possibilidades de com ele lidar contemplando tamb m a mudan a explicando pr ticas sociais perspectivadas em termos de fen meno social total como foi entendido por Marcel Mauss cruzando diversas inst ncias de constru o e reformula o de habitus Bourdieu 1979 Afigura se nos oportuno neste ponto em que advogamos a neutralidade tica e a an lise racional e simultaneamente multidimensional dos fen menos sociais procurando na imagina o sociol gica conex es entre factores determi nantes que conjugados resultam na realidade social a abor dar procurando nesta elabora o compreensiva da conste la o de causas causantes fundamentos para apontar ou construir as mais determinantes Assim poderemos tentar compreender a configura o do tecido industrial portugu s caracterizado por pouca inova o tecnol gica e com uso da m o de obra pouco qualificada e mal paga A exist ncia desta m o de obra pouco qualificada estrutura ou justifica o uso da mesma por outro lado o uso deste tipo de m o de obra institui ou torna natural o seu uso e as pr ticas de sal rios esmagados Estruturas estruturam pr ticas pr ticas estrutu
39. est dios de in rcia que afecta qualquer constructo te rico que suporte mudan as O que vemos s o comunidades edu cativas que sob a gide de uma educa o presa a dog mas do passado insiste em contribuir para o afastamento dos alunos dotando os de insuficiente prepara o para as exig ncias de uma sociedade globalizada repleta de amea as mas tamb m de oportunidades Quando esse t nel sombrio e extenso se ilumina o aluno rapidamente adere s mudan as aceitando com entusias mo e de forma implicada o novo horizonte que se apre senta em seu redor Efectivamente quando questionado sobre a sua aprecia o face s metodologias diversificadas capazes de tornar a sua aprendizagem mais significativa o aluno demonstra grande coer ncia e assertividade na sua avalia o Foi o que quisemos confirmar quando inquirimos os alunos sobre a sua aprecia o aos f runs pedag gicos Verificamos que a totalidade dos alunos reconhece nos f runs a presen a de um instrumento pedag gico de grande utilidade para o seu processo de constru o de aprendi zagens Este resultado poder ser revelador da grande ades o dos alunos s novas Tecnologias de Informa o e Comunica o Acho que as novas tecnologias nos podem servir de su porte para a aprendizagem participante 26 feminino linhas 59 60 Em consequ ncia dessa ades o resulta ainda a emerg n cia de novos recursos pedag gicos potenciadores de am bientes f
40. esta qualidade social em popula es que integram a rede estando conectadas comparativamente a grupos co munidades pa ses e continentes alargando o foco da an lise que o n o est o Mas os usos ser o determinantes das caracter sticas desta comunicabilidade A abdu o tal como a definiu epistemologicamente Levy Strauss revela as suas virtuosidades na procura de orien ta es para pol ticas sociais a praticar Cada pa s cada re gi o e cada comunidade revelam a sua singularidade em temas que s o estudados e situados problematicamente em termos mundiais A impregna o de teoria na an lise factual ser limitadora se aludirmos por exemplo a ina dequa es na an lise do desenvolvimento entendido como tendo inerente o subdesenvolvimento das periferias e favor de um desenvolvimento modelado e localizado no centro Lembramos que o centro n o tem territ rio tal como o capital se bem que na actualidade seremos capazes de identificar reminisc ncias desta localiza o territorial do centro mais a norte do que a sul Emmerij 1993 O informacionalismo n o ser enquadr vel por uma an li se da esquerda Uma an lise com o paradigma neo conservador escola anglo sax nica divergente da escola francesa tamb m ser desadequada porque descuradora do papel estruturante das estruturas da infra estrutura material segundo Marx pelo menos nos moldes em que a escola francesa o faz cen
41. facilitadores desta senda pela conquista di ria do conhecimento ao professor e s metodologias pedag gicas por si adoptadas que recai a fun o de contribuir para a desoculta o dos alunos em todas as suas dimen s es reflectindo se na activa o das suas intelig ncias m ltiplas Gardner 1995 Ribeiro 2008 Partindo de um papel reflexivo activo e criativo o profes sor procura diariamente melhorar as suas pr ticas pedag gicas com recurso dial ctica entre a teoria e a pr tica Com uma indument ria de promotor de descobertas o professor auxilia o aluno no processo de desenvolvimen to de compet ncias valores e atitudes Por conseguinte P g 48 o quadro de refer ncia dos professores dever enfatizar nas suas pr ticas uma aprendizagem mais aut noma que potencie as compet ncias dos alunos Garcia Mart nez 2007 Neste sentido os conte dos ou os temas em estudo conjuntamente com os recursos pedag gicos cons tituem instrumentos de grande utilidade para o desenvolvi mento das compet ncias e valores nos alunos As estrat gias e pr ticas pedag gicas surgem como a b ssola que orienta os alunos para a prossecu o dos ob jectivos cognitivos e afectivos Assim mais do que saber conte dos importa que o aluno desenvolva compet n cias utilizando ferramentas para aprender a pensar e para aprender a aprender Numa crescente necessidade de apresentar novas respos tas aos desafios que diariame
42. gicos Polit cnica podem colaborar no movimento oscilat rio que assola as faculdades e polit cnicos Dentro do quadro conceptual que coloca o aluno no centro do processo de ensino aprendizagem verificamos que a partir dos f runs os alunos v em aperfei oados o seu m todo de estudo recuperando h bitos de estudo di rios e reflexivos Cardoso amp Pimenta 2001 o que naturalmente contribui para uma aprendizagem mais significativa De forma diligente e implicada e como consequ ncia da sua experi ncia com o ambiente de blended learning fomenta do com recurso aos f runs os alunos apresentam um con junto de inquieta es sobre as necess rias altera es na organiza o e doc ncia do Ensino Superior Concomitante mente com outros recursos pedag gicos os f runs colabo ram para o alcance das novas formas de ensino sugeridas por alunos e suportadas cientificamente por diversos estu dos aqui apresentados Imp e se que toda a comunidade educativa aceite e se envolva promovendo a sua inclus o no dia a dia escolar Talvez tenhamos chegado ao limite espa o temporal que leva ruptura entre o paradigma do professor tradicional e do professor do futuro P g 53 Refer ncias bibliogr ficas Barnett M 2006 Using a Web Based Professional Development System to Support Preservice Teachers in Examining Au thentic Classroom Practice Journal of Technology and Teacher Education 14 4 701 729 Barnett M 2008
43. instrumentalizando por rela o a interesses pr prios a organiza o estatal o Estado e o sistema de democracia representativa As ci ncias sociais t m sido inovadoras no modo como colocam o problema da transforma o da fun o pol ti ca Campegnoudt 2001 p 285 Giddens cit in Cam pegnoudt 2001 p 186 afirma a centralidade da refle xividade na segunda modernidade ou na modernidade reflexiva questionando se os limites da raz o as suas pretens es e os seus fundamentos Nesta linha hoje a reflexividade constitui o pr prio mago do modo de fun cionamento da sociedade sendo que a sociedade reflexi va procede ao exame e revis o constante das pr ticas sociais luz das novas informa es respeitantes a estas mesmas pr ticas o que altera assim de maneira consti tutiva o seu car cter Giddens 1994 p 46 cit in Cam pegnoudt 2001 p 286 Polit cnica O self do indiv duo refaz se constantemente num esfor o de auto an lise num esfor o de reflexividade individual ou de grupo O self um projecto reflexivo nunca crista lizado alterando se num esfor o de mudan a mudando a forma como cada individuo se v a si pr prio e o real que o rodeia As pr ticas e representa es do nosso grupo alvo de an lise indicar o pistas acerca desta reflexividade e dos seus moldes A nossa inten o a de situar pr ticas e representa es indicadoras de integra o social no co
44. mesma no sentido da satisfa o das suas necessidades de forma o Assim sendo come amos a apresentar a p s gradua o em an lise e em seguida o estudo emp rico levado a cabo 2 P s Gradua o em Interven o Social em Crimi nologia A p s gradua o em Interven o Social em Criminologia ano lectivo 2005 2006 e 2006 2007 visava tornar os profissionais de actua o privilegiadamente social e comu nit ria capazes de face s realidades sociais em constan te e sistem tica muta o intervindo eficientemente para a promo o da mudan a social com vista ao bem estar in dividual e comunit rio assim como dotar os profissionais de compet ncias que lhes permitam promover a mudan a social a resolu o de problemas na rea das rela es hu manas com vista ao seu bem estar recorrendo a teorias sobre o comportamento humano e sobre os sistemas so ciais promover junto dos profissionais em forma o com pet ncias que lhe permitam agir especifica e intencional mente nas m ltiplas e complexas interac es do indiv duo ou do seu grupo no ambiente que o integra e dotar os profissionais de ferramentas com vista a tornar as pessoas competentes para desenvolver todas as suas potencialida des enriquecendo as suas vidas e prevenindo disfun es pessoais sociais e ou comunit rias Esta p s gradua o destinava se a Interventores Sociais e Comunit rios bem como a todos os profissionais cujo mbito de trabal
45. n o sendo por exemplo poss vel imprimir todo o livro de uma vez s 2 2 E newsletters E newsletter uma ac o de comunica o regular dirigi da a um p blico definido e que utiliza o e mail Podemos considerar tr s tipos de e newsletter predominantemen te informativa comercial e mista O formato pode variar sendo os mais usuais html pdf media e mail combina elementos de udio v deo e anima o Para angariar subscri es existem tr s m todos opt out opt in e double opt in O primeiro consiste em enviar uma e newsletter sem que o destinat rio tenha solicitado mas incorporando nela a possibilidade de optar por n o vol tar a receber O segundo m todo baseia se na subscri o por parte do assinante que a efectuou atrav s por exem plo de um formul rio disponibilizado num site Finalmente a terceira forma igual anterior mas o subscritor recebe na conta de e mail que indicou uma mensagem com um link para confirmar a subscri o evitando se assim subscri es n o desejadas efectuadas por terceiros Pires 2002 2 3 White Papers Os white papers s o documentos digitais normalmente em formato pdf e de forte proveni ncia de empresas de sectores tecnol gicos Em termos de formato em m dia o tamanho ronda as 10 p ginas o estilo de escrita neu tro mas autorit rio pode incluir ilustra es e utilizar cor embora a maior parte sejam a preto e branco Gordon amp
46. na rea da ges t o e na rea dos sistemas de informa o As bases de dados de jornais cient ficos n o podem ser menosprezadas at porque os documentos disponibiliza dos possuem um cariz diferentes de outros documentos j mencionados No entanto esta origem de informa o n o est dispon vel a t tulo gratuito o que limita a abrang ncia dos utilizadores que s o principalmente oriundos do meio acad mico Neste estudo n o existiu interesse em analisar a forma como os sites est o constru dos mas sim em verificar se existe quantidade de informa o digital sobre CRM e classific la segundo par metros definidos que sofreram algumas altera es de acordo com a origem dos recursos de informa o digital Devido din mica da pr pria Inter net h convic o que este estudo retrata a dimens o das fontes de informa o digital num determinado momento bastante limitado Uma das grandes dificuldades deste trabalho foi encontrar literatura cient fica que suportasse a classifica o de re cursos que apoiasse a escolha de factores utilizados para classificar as origens dos recursos de informa o digital Alguns factores foram sendo introduzidos e redefinidos de P g 29 acordo com as varia es que foram detectadas ao longo do estudo Nesse sentido este trabalho pode servir como explorat rio para uma an lise mais profunda com factores de classifica o mais r gidos Como trabalho futuro sugere se efectua
47. nor malmente est o divididos em t picos e acessibilidade Baseiam se essencialmente em mensagens de texto agru padas em determinados t picos que s o bloqueados quan do os membros perdem o interesse na discuss o Os t pi cos por sua vez est o agrupados por reas pr definidas Os grupos de discuss o diferem de chats pois o debate desenvolve se volta de um t pico e as mensagens pes soas s o desencorajadas embora seja poss vel o envio de mensagens privadas Pitta amp Fowler 2005 Vega e Rojo 1999 citando estudos efectuados por Echavarria et al mencionam que a maioria dos subscri tores s o passivos verificando se que apenas 20 geram 80 das mensagens usual encontrarmos a figura do moderador que tem como principais fun es filtrar men 12 Echavarria T et al 1995 Encouraging research through elec tronic mentoring a case study College and research libraries 56 4 352 361 P g 28 sagens inadequadas impulsionar temas de debate e evitar que surjam problemas entre os subscritores Vega amp Rojo 1999 Os f runs online apresentam uma boa interac o entre os utilizadores que utilizam pseud nimo e n o tem tido grande aproveitamento comercial mas em contrapartida existe um interesse profissional Vega amp Rojo 1999 S o principalmente um meio de di logo Consumer to Consu mer que n o esperam interac es comerciais podendo no entanto as empresas intervirem de forma indi
48. o seu reflexo adaptativo A abdu o obrigaria a um contacto emp rico com os nossos empres rios raciocinan do reflexivamente entre aportes das suas revela es e aportes da teoria 6 Apontamentos para uma investiga o assertiva com a actualidade nacional O procedimento cient fico implica sempre uma fase ex plorat ria Quivy e Campenhoudt 1992 na qual s o re alizadas leituras reorientadas como reorientados ser o os interesses da investiga o por informa o obtida junto de informadores privilegiados relativamente s te m ticas visadas Os rec m licenciados em inform tica servir o por raz es bvias como o fiel da balan a de pr ticas e representa es que remetem para a demo cracia no contexto n o da Digit lia mas agora de Portu gal A justifica o do analfabetismo em geral do anal fabetismo funcional da info exclus o n o se aplicar a este grupo de cidad os portugueses Rec m licenciados j contactados e colocados em situa o de entrevista grupal revelam basicamente tr s ordens de ideias 1 opini es divergentes acerca da vanguarda protagonizada pelo Estado vs sector privado em termos de moderniza o ora impulsionadores ora bloqueadores de mudan a 2 opini es tamb m n o consensuais acerca dos usos da Internet por parte da popula o que revelam pouca reflex o acerca de possibilidades novas para a demo cracia e gest o do dom nio p blico e vis es dissonantes acerca de ra
49. percep o de oportunidades e a constru o de um projecto de vida real Falar de empreendedorismo antes de mais ajudar as pessoas a encontrarem e definirem um projecto de vida com sentido com uma vis o com uma direc o E depois de encontrados deix las evoluir por si pr prias cometendo erros fazendo disparates mas apren dendo sempre com todos e atrav s de todos Empreender acima de tudo viver a vida num estado permanente de insatisfa o construtiva Empreender esta alquimia porventura diversa porven tura sofrida E esta aprendizagem n o se faz s nas esco las faz se na vida e atrav s da vida Uma nova era que se avizinha Todo o acontecer deixa marcas na hist ria da humanidade e de cada um de n s Penso que o grande potencial desta crise o facto de n o ser a crise de um pa s ou institui o mas uma crise mun dial E como se de repente mesmo tendo consci ncia que uns s o mais v timas que outros deix ssemos de lado a defesa do nosso para percebermos uma vez mais o que j sabe mos que o todo diferente da soma das partes Diante do que est a acontecer frente dos nossos olhos apesar da impot ncia e da percep o da nossa pequenez todos percebemos no entanto que nada volta a ser como era que igual n o pode ficar S isto faz a diferen a neste novo paradigma de mudan a Mudan a das Institui es Sendo crente n o creio Mudan a das Pessoas Acredito numa muda
50. rteis em aprendizagens para os alunos do ensino superior achei muito interessante este m todo de ensino aprendizagem participante 5 feminino linhas 31 32 3 2 Procedimentos que conduzem os f runs efi c cia formativa Os contributos que Piaget e Bruner trouxeram para a educa o permitem sustentar o quadro de aplica o dos P g 50 f runs pedag gicos no seio das transforma es que ocor rem no arqu tipo do Ensino Superior Por m imperioso que se salvaguarde um correcto planeamento did ctico e uma organiza o tem tica adequada ao seu p blico alvo Com essas prud ncias estar se a contribuir para que os efeitos dos f runs sejam mais profundos e sustentados Atentos a estes factores cerca de 86 dos alunos reco nhecem a necessidade de que sejam salvaguardadas uma correcta adequa o dos conte dos colaborando de forma efectiva para o desenvolvimento do seu conhecimen to Feliz amp Ricoy 2008 Por outro lado a totalidade dos alunos reconhece que os temas propostos devem obede cer a alguns cuidados nomeadamente que permitam ao aluno compreender o valor instrumental dessa informa o Vroom 1964 tornando se til para o seu resultado aca d mico e respectivo desenvolvimento cognitivo Pela actualidade Inquieta o provocada Rela o com o curso Proximidade pessoal Gr fico 1 Adequa o dos f runs Fonte Pr pria Acresce tamb m a import ncia atribu da a temas vincul
51. se e E ds q Beal s 55 dt S S P g 10 Mas pelas equa es 54 e 53 pela comutatividade do produto vectorial Nicolson 1961 e por defini o de rea tem se des _ Bexdl ds _ dixds B _ 56 dt dt __ dA B _ Bs dA_ de dt dt dt que representa o fluxo grav tico din mico varrido por ds no intervalo de tempo dt Ent o o segundo membro da equa o 55 representa o fluxo grav tico din mico total varrido pelo percurso s no tempo dt Mas este fluxo total obviamente igual diferen a dd dos fluxos que atraves sam nos instantes t e t dt qualquer superf cie S limitada pelo contorno s Bexdl dp x 99 IAS aj 57 S dt S onde dS a rea de cada elemento da superf cie S Ent o atendendo equa o 55 tem se 92 58 i t equa o que exprime o que designaremos por Lei Grav ti ca de Faraday a for a grav tico motriz induzida num per curso fechado proporcional varia o temporal do fluxo grav tico encadeado com o percurso O sinal dado pela Lei de Lenz A Lei Grav tica de Lenz pode exprimir se do seguinte modo a for a grav tico motriz induzida gera uma corrente que produz um fluxo que tende a opor se causa que a produziu Relativamente Lei Grav tica de Faraday expressa pela equa o 58 cumpre nos repetir a mesma advert ncia que j temos feito relativamente a outras equa es grav ticas a de que embora como se a
52. temas de Informac o Legenda v Dispon vel 4 Cada rea dividida em sub reas Tabela 8 Tabela comparativa de bases de dados de jornais cient ficos Fonte Pr pria P g 27 Na EBSCO Publishing as pesquisas incidiram sobre a base de dados Business Source Complete e conseguiu se encontrar 7791 itens com a express o Customer Rela tionship Management Esses 7791 itens est o classificados segundo diversos tipos de origem como jornais acad mi cos revistas jornais livros monografias etc No quadro acima exposto o valor mencionado 788 diz respeito ape nas a jornais cient ficos Verificou se uma divis o por reas mas que n o se en contra normalizada e existem diversos jornais cient fi cos que abordam o tema CRM com um n mero bastante elevado de artigos cujo formato usual de distribui o o pdf O abstract do artigo til para poder ajuizar sobre o seu interesse sem haver necessidade de ler a totalidade do artigo e todos os sites disponibilizam essa informa o 3 3 Grupos de discuss o Os grupos de discuss o podem aparecer com diferentes designa es listas de correio mailing lists listas de dis cuss o f runs de discuss o Vega amp Rojo 1999 S o formados em torno de determinado assunto produto ou servi o e a forma como s o constru dos visa tirar partido do assincronismo a comunica o n o obriga presen a em simult neo dos intervenientes especificidade
53. tempo Dir amos das propriedades ortop dicas do trabalho na constru o do habitus individual ou de classe Costa 1999 Limitar as constru es simb licas e ideol gicas s tarefas desempenhadas ao trabalho limitador de pon dera es sobre um livre arb trio pr prio ao ser humano e a mais nenhum ser vivo capaz que de usar a sua mat ria pensante res cogitans muito para al m do que o homo sapiens augurava 120 mil anos aquando do in cio da sua di spora planet ria com ber o no continente africa no O trabalho estruturante a par de estrutura es e constru es ab initio com a t mpera da fam lia e demais institui es sociais como a escola Bourdieu 1979 1987 1989 1997 Bourdieu e Passeron 1964 As condi es objectivas da exist ncia asseguram uma corrente entre trabalho e indiv duo quer nas suas propriedades eman cipadoras quer na sua vertente posicionadora de lugares de classe por vezes n o desejados como n o desejados podem ser os conte dos do trabalho e do emprego O tra balho um operador simb lico fundamental dizendo quem s o os indiv duos o que s o como se podem situar no espa o social em termos de posi es disputadas por agen tes envoltos em estrat gias ou na sua subvers o que ga rantam lugares centrais porque legitimadores da ordem social vigente segundo a grelha ideol gica simb lica clas sificat ria imposta pelos ocupantes desses lugares centrais na via
54. tos potenciados e facilitados pelas pr ticas pedag gicas Neste sentido h um conjunto de metodologias que mo bilizam o aluno para a constru o da sua pr pria arqui tectura cognitiva atrav s da organiza o e estrutura o mental tornando os processos de assimila o e acomo da o mais agilizados Deste modo s o instrumentos in dispens veis para que o aluno aprenda a pensar e apren da a aprender Quando inquiridos sobre o papel dos f runs no aperfei oa mento dos seus m todos de estudo cerca de 80 dos alu nos alude positivamente confirmando que a partir dos f runs corrigiram algumas das suas rotinas de estudo Num exerc cio de reflex o o mesmo grupo avan a com algumas hip teses justificativas dessa melhoria aqui espelhadas como categorias espec ficas Iniciando a nossa an lise pelo n vel de conhecimento aprofundado constatamos que os alunos valorizam a partilha de conhecimentos que se materializa a partir da riqueza de ideias presentes no f rum Esta categoria re for ada por 83 dos alunos confirmando que a partir dos f runs foi criado um ambiente enriquecido de trocas aju dando os na organiza o da mat ria a estudar ao mesmo tempo que contribui para a intensifica o dos conhecimen tos adquiridos Com os f runs temos v rias opini es de v rios temas da disciplina e podemos resumir a mat ria participante 17 feminino linhas 16 17 Quanto maior dedica o e entusiasmo pl
55. uk issue53 kirriemuir Lagorio C 2007 The Ultimate Distance Learning Recuperado a 04 de Janeiro de 2009 de http www nytimes com 2007 01 07 education edlife 07innovation html scp 2 amp sq second 20life amp st cse Pereira A M S 1997 Helping Students to cope Peer Counselling in Higher Education Tese de doutoramento n o publica da apresentada Universidade de Hull Inglaterra RESAPES 2002 4 situa o dos servi os de aconselhamento psicol gico no ensino superior em Portugal vol 1 Lisboa Portugal RESAPES Richards D amp Tangney B 2008 An informal online learning community for student mental health at university a prelimi nary investigation Brtitish Journal of Guidance amp Counselling 36 1 81 97 Solomon P 2004 Peer support peer provided services underlying processes benefits and critical ingredients Psychiatric Rehabilitation Journal 27 4 392 401 Polit cnica P g 63 P g 64 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Promoc o da Qualidade e Desempenho Profissional Contributos de uma Formac o de P s Graduac o Resumo Pretende se apresentar uma an lise dos resultados impactos da frequ ncia de uma p s graduac o em Intervenc o Social em Criminologia no Instituto Superior Polit cnico Gaya anos lec tivos 2005 2006 e 2006 2007 O estudo emp rico realizado com a participac o de 13 alunos procurou a
56. 007 El entrenamiento en competencias como foco del Espacio Europeo de Educaci n Superior Perficit 27 1 93 114 Gardner H 1995 Inteligencias m ltiplas La teoria en la pr ctica Barcelona Editora Paid s Gros B 2007 El aprendizaje colaborativo a trav s de la Red Aula de innovaci n educativa 162 44 50 Holmes A Polhemus L amp Jennings S 2005 CATIE A blended approach to situated professional development Journal of Educational Computing Research 32 4 381 394 Jackson Ph W 1991 La vida en las aulas Madrid Morata Fundaci n Paideia Kramarski B amp Mizrachi N 2006 Online Interactions in a Mathematical Classroom Educational Media International 43 1 43 50 Liu C G Tsai C C 2008 An Analysis of Peer Interaction Patterns as Discoursed by On Line Small Group Problem Solving Activity Computers amp Education 50 3 627 639 Monteiro D M amp Struchiner M 2007 As tecnologias da informa o e da comunica o nas pr ticas educativas espa os de Intera o Estudo de um f rum virtual Educ Soc Campinas 28 101 1435 1454 Moore J E amp Barab S A 2002 The Inquiry Learning Forum A Community of Practice Approach to Online Professional Development Technology Trends 46 3 44 49 Moran J M 1998 Mudan as na comunica o pessoal gerenciamento integrado da comunica o pessoal social e tecno l gica S o Paulo Paulinas Marques R 1999
57. 00a 2000b 2006 Contactos com investiga dores nacionais privilegiados informadores acerca da so ciedade da informa o em Portugal revelaram um pressu posto basilar na avalia o da situa o actual de Portugal em termos de pol ticas sociais a presen a de tecnologia nova n o acarreta obrigatoriamente novos modos e rela es de produ o sendo natural a coexist ncia seme lhan a do que acontece com outros pa ses de diferentes tempos no espa o nacional mais ou menos relacionados com o tempo dos fluxos Gustavo Cardoso em entrevista ao autor 7 de 2007 A certeza de efeitos de spillhover Silva 2004 em termos de crescimento econ mico e de desenvolvimento n o ser o aceit veis pressupondo pro tagonistas do crescimento econ mico e cidad o que por iner ncias deste crescimento de outrem melhoram os seus n veis m dios de consumo Giddens 2004 elites e de mais cidad os alheados de o ser como acontece com a comunidade mexicana em Silicon Valley dualizando com novas modalidades o espa o social e as suas representa es Fernandes 2000a 8 Informacionalismo e Qualidade Social para al m da esquerda e da direita Escuda se a argumenta o do informacionalismo nas pos sibilidades comunicacionais agora disponibilizadas propi ciadora de qualidade social Capucha 2005 Mais do que disponibilizar importa veicular as l gicas e ra z es do uso da net possibilitadora de incrementos de ca pital soc
58. 10 obt m se Polit cnica A Molise FER aa 2Ty rl Zur 8 que a for a medida pelo observador de S A equa o 14 mostra que para o sistema S esta for a constitu da por duas partes primeira MM 27Y rt qe 15 de atracc o e que independente da velocidade v dare mos o nome de for a grav tico est tica A segunda Fe POL ys js 16 d 2x l 2 que dependente da velocidade v daremos o nome de for a grav tico din mica O sinal que afecta esta ltima indica que se trata de uma for a de repuls o A compara o da equa o 14 com a equa o que ex prime a for a entre duas correntes el ctricas paralelas mostra duas analogias interessantes a que existe entre a for a grav tico est tica p e a for a electrost tica e a que existe entre a for a grav tico din mica e a for a magn tica Mas h uma diferen a importante muito mais do que a relativa aos sentidos das for as E que tratando se de correntes el ctricas s o frequentes os casos em que a for a electrost tica nula Tal por exemplo o caso em que as correntes se situam em fios condutores Mas pelo facto de n o existirem part culas com massas negativas j o mesmo n o sucede com for a grav tico est tica aba que nunca nula quando muito reduzida pela quantidade normalmente infima F a F 17 gue s tem valor significativo guando o valor de v uma frac o apreci vel do va
59. 2 conduz a i 15 I 17 I 1 _ cosbB dB cosbB db 33 Es p ap PAE p ap E E e como T f 3e b Sen pl 30 61 es TT 2 tem se atendendo a equac o 23 P g 7 7 2 l H 35 ma ma 2ma j Ent o como da equa o 32 se obt m A r cos db 2ra2 ma Ro tem se dH dH yl ae cosf a 37 ds dB ds 4ra ds Mas S p arctg 38 a donde atendendo s regras de deriva o usuais D db 1 d s a 1 a a O and alo De A ds s ds a s a r 1 a Ent o da equac o 37 obt m se dH I a I sena COND pc SE 40 ds 4ra r 4u r donde I dsr sen r a 4r r ou seja atendendo defini o de produto vectorial di dsxr 42 Jar equa o que exprime a lei grav tica de Biot e Savart que d o campo grav tico din mico produzido num ponto por um elemento percorrido por uma corrente de neutr es com a intensidade Io Apliquemos a Lei de Biot e Savart ao c lculo da intensida de do campo grav tico din mico H produzido por uma corrente circular de neutr es Los num ponto P da linha recta que passa pelo centro da circunfer ncia e perpendi cular ao plano desta ver figura 5 P g 8 2 dH sen lo Figura 5 Campo grav tico din mico de uma corrente circular Para a finalidade pretendida comecemos por calcular o m dulo da intensidade do campo grav tico din mico em P resultante das intensidades dH y produzi
60. 2000 As organiza es do terceiro sector na reforma da Seguran a Social Actas do IV Congresso Portugu s de Sociologia Edi o CD rom e em Internet http www aps pt ivcong actas Acta033 PDF Fukuyama F 2006 A Constru o de Estados Governa o e Ordem Mundial no S culo XXI Lisboa Gradiva Fukuyama F 1996 Confian a Valores Sociais amp Cria o de Prosperidade Lisboa Gradiva Giddens A 1992 As consequ ncias da Modernidade Oeiras Celta Giddens A 1997 Para al m da Esquerda e da Direita Oeiras Celta Giddens A 1999 Para Uma Terceira Via Lisboa Editorial Presen a Giddens A 2004 Sociologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Goffman E 1968 Asiles Etudes Sur la Condition Sociale des Malades Mentaux Paris Minuit Tradu o do t tulo original Asylums Goffman E 1982 Estigma Notas Sobre a Manipula o da Identidade Deteriorada Rio de Janeiro Zahar Editores 42 Edi o Goffman E 1993 A Apresenta o do Eu na Vida de Todos os Dias Lisboa Rel gio d gua L vy Staruss C 1962 La pens e sauvage Paris Plon Puig T 1994 La ciudad de las associaciones Madrid Popular Quivy R amp Campenhoudt V 1992 Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais Lisboa Gradiva Sainsalieu R 1997 Sociologia das empresas Lisboa Ed Instituto Piaget Santos B S 1991 Um Discurso Sobre as Ci ncias Porto Edi es Afrontamento Santos B S 19
61. 7 63 P g 57 Introdu o A Linha da Universidade de Aveiro posteriormente abre viada por LUA um projecto que foi implementado em 1993 94 como trabalho de tese de doutoramento da pro fessora Anabela Pereira Consistia essencialmente numa linha telef nica nocturna confidencial das 20 00 s 08 00 de apoio psicol gico a estudantes por estudantes peer counselling Os alunos que prestaram apoio foram volunt rios que receberam forma o b sica e cont nua ao longo do per odo de funcionamento da linha Pereira 1997 A experi ncia foi in dita em Portugal e os resultados en corajadores levaram a equipa envolvida a projectar uma implementa o mais efectiva e sistematizada fazendo tamb m uso dos mais modernos meios de comunica o entre os quais o Second Life O Second Life a seguir abreviado por SL um ambien te virtual tridimensional acess vel pela internet cuja subscri o base gratuita e que simula ou tenta simular o mundo real Pode ser encarado por v rios prismas como um jogo um centro de neg cios virtual uma rede social ou quase uma vida paralela em que cada pessoa pode es colher uma personagem avatar e agir de forma diferente da sua conduta habitual Foi desenvolvido em 2003 pela empresa Linden Lab e tem aumentado exponencialmente o n mero de utilizadores Este ambiente virtual consiste num conjunto de ilhas ha bitadas por avatares que s o escolhidos pelos utilizado res sendo totalment
62. 98 O Estado e Sociedade em Portugal 1974 1988 Porto Edi es Afrontamento Santos B S 2006 Gram tica do Tempo Lisboa Rel gio d gua Santos J D 2006 CRM offline amp online Vila Nova de Gaia Instituto Superior Polit cnico Gaya Silva E G 2004 Mudan a estrutural e crescimento econ mico Uma quest o esquecida Sociologia XIV Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto pp 123 140 Turkle S 1997 A vida no Ecr a Identidade na Era da Internet Lisboa Rel gio D gua Wallerstein I 2005 An lisis de Sistemas mundo uma Introduccion M xico Siglo Veintiuno Editores Polit cnica P g 45 P g 46 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt A acc o dos f runs pedag gicos na construc o de aprendizagens Resumo Como s o multiplos os desafios que diariamente se entranham no quotidiano escolar he terog neo e singular torna se urgente introduzir de forma organizada e devidamente planeada novas metodologias no ensino superior Sendo indiscut vel que atmosferas f rteis em aprendizagens beneficiam o aluno os contextos educativos marcados pelo blended learning representam uma opor tunidade para a adop o dos f runs em contexto de aprendizagem Partindo da percep o de 30 alunos utilizadores dos f runs como recurso pedag gico analisamos o seu n vel de ades o essa experi ncia did ctica e o seu impacto n
63. Exclus o Horizontes de Intervenc o Imprensa Nacional Casa da Moeda Capucha L 2005 Desafios da Pobreza Oeiras Celta Editora Castells M 2003a O Poder da Identidade Colec o A Era da Informa o Economia Sociedade e Cultura Vol II Lisboa Fundac o Calouste Gulbenkian Castells M 2003b O Fim do Mil nio Colecc o A Era da Informac o Economia Sociedade e Cultura Vol III Lisboa Fun dac o Calouste Gulbenkian Castells M 2005 A Sociedade em Rede Colec o A Era da Informa o Economia Sociedade e Cultura Vol I Lisboa Fundac o Calouste Gulbenkian Clavel G 2004 A Sociedade da Exclus o Compreend la Para Dela Sair Colec o Educa o e Trabalho Social Vol IV Porto Porto Editora Correia S 2007 Capital Social e Comunidade C vica O C rculo Virtuoso da Cidadania Aplica o do Modelo de Putnam aos Residentes do Bairro de Caselas Lisboa Instituto Superior de Ci ncias Sociais e Pol ticas Costa A F amp Machado F L 1998 Processos de uma modernidade inacabada In Viegas J M amp Costa A F Portugal que modernidade Oeiras Celta Editora Costa A F 1999 Sociedade de Bairro Oeiras Celta Emmerij L 1993 Norte Sul A granada Descavilhada o Porqu da Amea a do Subdesenvolvimento ao Ocidente Venda Nova Bertrand Editora Fernandes A T 1991 Formas e Mecanismos de Exclus o Social In Sociologia I Porto Faculdade de Letras da Universi d
64. Gon alves C Parente C Veloso L 2004 Licenciados em Sociologia ritmos e formas de transi o ao trabalho Revista Faculdade de Letras Sociologia 14 31 94 Santos M amp Vieira C 2005 Diploma e Emprego Caderno PRAI Pr Reitoria para a Avalia o Institucional 3 vora Universidade de vora Polit cnica P g 71 P g 72 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya www ispgaya pt Polit cnica http politecnica ispgaya pt Problemas e Curiosidades Joaquim Albuquerque de Moura Relvas ISPGaya jmrrO ispgaya pt 1 Problemas de L gica No n mero anterior desta revista foi posto um problema cujo texto seguidamente se transcreve Tr s homens est o em fila de forma que o ltimo pode ver os dois da frente o que est no meio pode ver o pri meiro e o primeiro n o pode ver nenhum Por outro lado temos tr s chap us brancos e dois pretos que s o repar tidos entre os tr s ao acaso de forma que nenhum deles pode ver o seu Pede se lhes que adivinhem qual a cor do seu chap u comecando pelo de tr s Mas o ltimo homem diz que n o sabe qual a cor do seu O que est no meio disse que tamb m n o sabe a cor do seu Depois de ouvir as duas respostas o da frente disse a cor do seu e acerta sem possibilidade de erro Pergunta se qual a cor do cha p u do primeiro e que tipo de racioc nio fez para acertar na resposta Soluc o branco Se o homem de tr s tivesse visto dois chap u
65. Second Life Uma equipa multidisciplinar cooperou para a construc o de infra estruturas online a formac o de alunos volunt rios em peer counseling no Ensino Superior a divulga o e abertura do espa o e a avalia o dos servi os pres tados A avaliac o deste per odo experimental foi positiva tendo sido recebidos e encaminhados 112 pedidos maioritariamente referentes a quest es interpessoais Tamb m os alunos participantes ava liaram a sua experi ncia como positiva Estes resultados s o encorajadores apontando para a perti n ncia e utilidade do projecto para a promo o do bem estar e desenvolvimento psicol gico do aluno apoiado e apoiante Assim a reabertura e aperfei oamento destes servi os parece justificada Palavras chave Second life peer counselling Ensino Superior Anabela Pereira Universidade de Aveiro anabelapereiraQua pt Gustavo Vasconcelos Universidade de Aveiro gustavo vasconcelosQua pt Paula Vagos Universidade de Aveiro paulavagosQua pt Lu sa Santos Universidade de Aveiro luisa santosQua pt Jos Tavares Universidade de Aveiro jtavQua pt Pedro Almeida Universidade de Aveiro almeidaQua pt Lu s Pedro Universidade de Aveiro IpedroQua pt C tia Figueiredo Universidade de Aveiro catQua pt Mariana Fortuna Universidade de Aveiro mariana fortunaQua pt Mar lia Moita Universidade de Aveiro moita mOua pt Rui Rodrigues Universidade de Aveiro ruirodriguesQua pt Polit cnica e 2009 e n 16 e pp 5
66. Y O E gt ad O o Vw 09 U a U S 3 O gt od O U iE E S S S S S S S S S S E S Tabela 4 Tabela comparativa de vortais sobre CRM Fonte Pr pria Apenas um dos sites analisados n o disponibiliza white pa pers quer na vertente dos sistemas de informa o quer na da gest o Pode se mesmo afirmar que os white papers juntamente com os artigos constituem o n cleo da infor ma o disponibilizada nos vortais sobre CRM Nos vortais sobre CRM tamb m poss vel encontrar links para outros sites relacionados com o CRM Esta funciona lidade apenas se observou em quatro sites Por sua vez a divulga o de livros sobre CRM apenas est dispon vel em dois sites O CRM possui uma terminologia muita pr pria e elaborada e por isso quatro dos onze sites analisados apresentam um gloss rio Tr s dos sites permitem a subscri o de e newsletter e no caso CRM Daily poss vel subscrever quatro vers es O site da IToolbox apresenta uma varia o receber e mails alertando para novos white papers publicados no site Os case studies relat rios estudos e apresenta es sur gem nalguns vortais sobre CRM mas n o possuem um peso muito elevado Polit cnica 3 1 5 Portais de pesquisa Os portais de pesquisa analisados permitem encontrar sites documentos e links associados ao CRM Funcionam como um portal apontador que centraliza a procura e di recciona os resu
67. a o e contactos da empresa O site n o apresenta informa o sobre CRM Todo o site dedicado ao CRM v Dispon vel P Obriga a pagamento 1 PodCasts 2 Existem conte dos gratuitos e outros pagos Y Y Y na s SS d y Y AY Tabela 1 Tabela comparativa de sites de empresas de consultoria Fonte Pr pria P g 22 Polit cnica Analisando a tabela anterior verifica se que h algumas Encontram se os dois grandes tipos de white papers o empresas mais especializadas em CRM que atribuem uma CRM na perspectiva de Gest o e na perspectiva dos Siste maior import ncia disponibilizando uma rea dedicada ao mas de Informa o CRM No caso do Peppers and Rogers Group o seu core bu siness mesmo o CRM Tamb m se detectou quatro empre 3 1 2 Sites de empresas de software CRM sas de consultoria que n o possuem informa o sobre CRM O mercado de software CRM tem vindo a revelar se Ainda se pode constatar que quase todos os sites possuem muito activo com um conjunto de aquisi es de empre artigos sobre CRM na perspectiva de gest o alguns obrigam sas como por exemplo a aquisi o da J D Edwards pela a pagamento J os artigos na perspectiva dos Sistemas de PeopleSoft em 2003 e desta mais tarde pela Oracle em Informa o n o se apresentam com tanta frequ ncia 20057 Em 2006 a Oracle voltou a refor ar a sua posi o H muitos sites que apresentam conte do gratuitos po adquirindo a Siebel e
68. a tamb m esta idea o porque superadora das contradi es encerradas pelo processo hist rico do devir social Se as pr ticas de cidadania e da sua afirma o n o est o arreigadas nalguma popula o n o ser o antigos usos para as novas tecnologias de que nos rodeamos o motor de pr ticas de democracia de acesso porventura reformu ladoras de l gicas de integra o e de regula o geridas por interesses de agentes envolvidos em estrat gias de con serva o da grelha que opera simbolicamente nas leituras da realidade objectiva ora impondo o melhor produto ora impondo a melhor gest o 9 A Cit por projectos Como nos lembra Campegnoudt 2001 Giddens visualiza o risco como fonte de reflexividade O risco de Beck cit in P g 40 Campegnoudt 2001 p 287 288 obriga a uma percep o que envolve constru es simb lico culturais orientadoras da ac o actual e futura programa o ocupando um lugar central nas sociedades modernas A constru o social da realidade orientada pela percep o de risco sendo que a pr pria leitura do tempo mais centrada na projec o do futuro como b ssola orientadora do presente Este risco encarado por Giddens e Beck por exemplo como constituindo factores importantes de politiza o como lembra Campegnoudt 2001 sendo esta politiza o motor de interesse de motiva o e de participa o efecti va na gest o da vida colectiva dando origem
69. a dores de reflex es que pela sua actualidade e inquieta o provoquem no aluno uma ac o motivadora levando o apercorrer os caminhos da descoberta Bruner 1964 Talvez por ser um tema t o absorvente que nos leva a questionar toda a sociedade participante 26 feminino linhas 39 40 Diversos autores lan am olhares cr ticos sobre as institui es de ensino que pela desadequa o dos conte dos cujos conhecimentos se revelam pouco teis e escassamente mo tivadores Gros 2007 encerram os alunos em aprendi zagens artificiais Pelo contr rio as pr ticas pedag gicas devem assumir uma relev ncia sociocultural permitindo ao aluno apropriar se mais facilmente do conhecimento A rela o de identidade que o tema desperta no aluno e a sua proximidade com o curso que est frequentar faz dos f runs um potente recurso pedag gico mobilizador de mu dan as porque era um tema mais alargado e tem a ver com o curso participante 3 feminino linhas 14 15 3 3 A constru o do conhecimento mediada pelos f runs Para compreender o impacto que o f rum acarreta na constru o do conhecimento importa analisar os dife rentes factores que directa ou indirectamente contribuem Polit cnica para que o aluno se torne mais activo cognitivamente Com efeito seguindo a linha conceptual que sustenta o pensamento construtivista verificamos que ao aluno exigido que parta descoberta de novos conhecimen
70. a grelha que mencion mos e em quem dita as viol ncias simb licas Bourdieu 1989 retirando a institui o escola a responsabilidade de privilegiar pro ximidades a algumas classes sociais Bourdieu e Pass seron 1967 renovando posicionamentos diferenciantes na estrutura social por operacionaliza o de curr culos ocultos Bernstein cit in Magalh es e Stoer 2002 A nossa escola j n o a escola de Bourdieu e Boudon Lopes 1997 os filtros s o agora estruturados pelo consumo e por frui es imediatas diversas poss veis ou imaginadas Se bem que o ensino concretamente o superior denota ainda regularidades sociais nas presen as e nas posturas que remetem para origens de classe Fernandes 2001 O papel do Estado educador deve ser reponderado Se a l gica imperadora a dos fluxos e pobres dos que se lhe manterem alheados lembrar amos que nunca fomos domadores da mesma e esta sempre domou o pa s re P g 42 metido para a semi periferia do sistema mundo Murteira 1983 1988 Dom la emos agora Provavelmente n o do mesmo modo que n o domaremos o alheamento do mercado a desregula es e l gicas que n o incluem a so lidariedade e a redistribui o de riqueza O ensino da in form tica e a familiariza o da popula o com NTIC s n o nos colocar no centro induzir amos da nossa realidade estrutural e deduzir amos a partir de estudos que preten dem apropriar l gicas a n vel planet ri
71. a Figueiredo Mariana Fortuna Mar lia Moita e Rui Rodrigues Promo o da Qualidade e Desempenho Profissional Contributos de uma Forma o de P s Gradua o occccccocnconnnnncnnnnnnnns 65 Ana Paula Cabral e Maria da Concei o Marques CS AS ati a a elk 73 Joaguim Albuguergue de Moura Relvas Normas pard oS autores toi SD he t t 75 Polit cnica e 2009 e n916 P g 1 Ficha T cnica Director Jo o de Freitas Ferreira Sub Director Jos Manuel Moreira Editor Jo o de Freitas Ferreira Corpo Editorial Ana Paula Cabral Joaquim Moura Relvas Jos Duarte Santos Maria Isabel Carvalho Comiss o Cient fica Carlos Costa Prof Doutor Univ de Aveiro Portugal Dorothy Bedford Profa Doutora Univ Roehampton Reino Unido Ferreira da Silva Prof Doutor Univ do Porto Portugal Iria Brzezinski Profa Doutora Univ Cat lica de Goi s Brasil Jo o lvaro Carvalho Prof Doutor Univ do Minho Portugal Joaquim Agostinho Prof Doutor Univ do Porto Portugal Jos Candeias Filipe Prof Doutor Inst Superior de Ci ncias do Trabalho e da Empresa Portugal Jos Tavares Prof Doutor Univ de Aveiro Portugal Maciel Barbosa Prof Doutor Univ do Porto Portugal Manuel Le o Pe Funda o Manuel Le o Portugal M rio Dias Lous Prof Doutor Inst Superior Polit cnico Gaya Portugal Vasconcelos Raposo Prof Doutor Univ de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal Pr impress o e impress o Claret Companhia Gr
72. a constru o de conhecimentos Palavras chave F runs pedag gicos metodologias e estrat gias de ensino aprendizagem aprendi zagem inova o Cristina Mendes Ribeiro ISPGaya cribeiroQispgaya pt 1 Docente na Escola Superior de Desenvolvimento Social e Comunit rio ISPGaya Doutoranda em Inova o e Qualidade em Ambientes Formais e N o Formais Universidade de Vigo Mestre em Ci ncias da Educa o UCP Polit cnica e 2009 e n 16 e pp 47 55 P g 47 Introdu o Estando a primeira d cada deste s culo j pr xima do fim continuamos procura de novos modelos pedag gicos que promovam a ruptura com a hegemonia expressa numa matriz memor stico expositiva de onde resultam claras afinidades com aos processos tayloristas de produ o em s rie que ornamentaram as empresas no in cio do s c XX Estando mergulhado no paradigma tradicional ainda presente no panorama educativo para quem se aventura pelos corredores da escola Jackson 1991 encontramos o aluno que aprisionado a um sistema pedag gico r gido transforma se num simples espectador Neste universo a aprendizagem surge quando o aluno absorto pelo esfor o de memoriza o e repeti o com rigor intelectual e dis ciplina se submete incondicionalmente aos ensinamentos proporcionados pelo professor Com efeito o professor enquanto guardi o do saber assume a personagem prin cipal num processo de ensino aprendizagem que se centra no ensino Numa c
73. a esse efeito que uma por o rectil nea ds pertencente a um percurso fechado s comportando P g 9 uma massa m neutr es e perpendicular ao vector Ba se move paralelamente a si pr pria com a velocidade cons tante y como se mostra na figura 8 Se for df a dist n cia percorrida pela por o de condutor durante o tempo ct a sua velocidade poder ser expressa por E dl AT 49 di 49 Ent o da equa o 27 infere se que os neutr es do per curso considerado de massa total m ficar o sujeitos a uma for a expressa por f mv xB 50 Das equa es 49 e 50 obt m se Je vB 92 Bs 51 m dt i E Je 52 m com as dimens es de um campo grav tico for a por uni dade de massa daremos o nome campo grav tico induzi do Ent o multiplicando escalarmente ambos os membros da equa o 51 por ds e atendendo equa o 52 obt m se IE egg ESET E Bxdl ds ES dt dt Bxdt y dt A des ES ds 54 com as dimens es de uma diferen a de potencial grav tica daremos o nome de for a grav tico motriz induzida em ds geradora de uma hipot tica corrente de neutr es resultante da impuls o de A sobre a massa neutr nica de d E dizemos hipot tica porque devido aus ncia de massas negativas existe uma for a gravitoest tica que naturalmente obliterar essa corrente Integrando ao longo de todo o percurso s ambos os mem bros da equa o 53 e atendendo a 54 obt m
74. a poder de mandar caminhos metodol gicos que d em conta da nossa originalidade a abdu o Factos revelam estruturas profun das que os explicam L vi Strauss n o reportou o car cter estruturante dos mesmos factos que s o pr ticas e repre senta es F lo Bourdieu Aliar amos o construcionismo observa o pr xima e cont nua nos moldes em que ca racteriza a pesquisa qualitativa praticada pela antropologia Ecletismo e ecumenismo metodol gico com aportes positi vos da reflexividade face polit ca social imposta sem que o cidad o ao qual se dirige image sequer a possibilidade de a negociar ou configurar O modo de sanar descontinuida des entre a ac o program tica e a realidade no terreno assertivando estrat gias de interven o e seus destinat rios Este o caminho para o desenvolvimento nacional aparte posturas ideol gicas imanentes de interesses de de terminadas forma es sociais e n o de outras bem como construindo teoricamente para al m de propostas porven tura descontextualizadas geogr fica e temporalmente Diferentes grupos sociais constroem viv nciam fruem di ferentes tempos com conte dos diferentes com pr ticas e usos por exemplo das NTIC s que n o s s o a evid ncia de construtos disposicionais diferentes como estruturam as pr ticas que lhe corresponderam segundo uma l gica de continuidade entre realidade objectiva e idea o harmo nizadora do cosmos visionado Cosm tic
75. acionais e internacionais configuram identidades e logo a defesa de interesses partilhados Mais do que uma vis o das nego cia es de imposi es Estatais como s o as pol ticas so ciais submetida a l gicas de identifica o com a esquerda P g 36 ou com a direita ser o os interesses individuais a ditar a ac o tornada colectiva sendo que individualmente cada cidad o estar envolvido num processo continuo de reno va o adaptativa de auto reflexividade Giddens Scott e Lash 2000 Giddens 1997 1999 A cidadania nunca foi t o acess vel j que a conectivida de aproxima todos os que a procurem da gest o da vida p blica do espa o p blico do centro enfim Sub rbios e periferias podem desaparecer virtualmente pelas virtuosi dades da realidade virtual Como chamar o maior n mero de cidad os ao illusio dos fluxos Se a aproxima o in form tica est dependente da forma o acad mica que denota regularidades sociais por rela o a classes sociais de origem Fernandes 2001 as novas elites ser o consti tu das pelos mesmos cidad os das anteriores reproduzin do se velhos fen menos de estratifica o e exclus o social com as novas tecnologias Residir aqui um dos principais obst culos concretiza o da democracia digital Cardoso 2005 ou seja o habi tus adquirido em contexto familiar O di logo metodol gico entre teoria e empiria mostra as suas virtuosidades na se guinte abdu
76. ade do Porto pp 9 66 Fernandes A T 1992 Poder Local e Democracia In Sociologia II Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto pp 29 60 Fernandes A T 1993 Poder Aut rquico e Poderes Difusos Sociologia III Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto pp 7 34 Fernandes A T 1995 Etniciza o e Raciza o no Processo de Exclus o Social Sociologia I vol V Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto pp 7 67 Fernandes A T 1999 Sistema Pol tico e Comunica o Social Sociologia I vol XIX Porto Faculdade de Letras da Univer sidade do Porto pp 7 26 Fernandes A T 2000a Desigualdades e Representa es Sociais Sociologia I Vol X Porto Faculdade de Letras da Uni versidade do Porto pp 203 214 Fernandes A T 2000b O Estado e a Constru o da Cidadania em Sociedades de Exclus o Jos Manuel Viegas amp Eduardo Costa Dias Cidadania Integra o Globaliza o Oeiras Celta pp 161 185 Fernandes A T org 2001 Estudantes do Ensino Superior no Porto Representa es e Pr ticas Culturais Porto Edi es Afrontamento P g 44 Polit cnica Fernandes A T 2002 N veis de Confian a e Sociedades de Risco Sociologia I Vol XII Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto pp 185 202 Fernandes A T 2006 Monotonia Democr tica e Dilui o das Regula es Sociais Porto Edi es Afrontamento Fernandes T
77. ainda que o arco descrito pela lentilha diminua de grandeza por causa da resist ncia do ar e do atrito no ponto de sus pens o E P ndulo A descoberta do isocronismo das oscila es do p ndulo devida ao imortal Galileu Em 1582 Galileu ent o ainda mo o reconheceu pela primeira vez este facto capital ao averiguar a uniformidade completa das oscila es de uma l mpada suspensa abobada da catedral de Pisa S qua renta anos depois de ter feito esta observa o fundamen tal que Galileu teve a lembran a de construir um rel gio segundo o principio das oscila es is cronas do p ndulo Mas n o foi ele pr prio o executor deste projecto limitou se a indicar teoreticamente a possibilidade de tirar proveito do p ndulo para dar uma igualdade absoluta s impuls es P g 74 dos motores dos rel gios Esta aplica o magn fica foi rea lizada pelo s bio holand s Zuylichem que havia fixado sua resid ncia em Fran a gra as aos incitamentos do ministro Colbert No pr ximo n mero desta revista continuaremos com o mesmo tema Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Normas para os autores Submiss o de artigos A colaborac o na revista Polit cnica est aberta a docentes investigadores que tenham reflex o desenvolvida nas reas em que a revista trabalha sendo que todos os artigos submetidos a uma avaliac o por e
78. antes Os alunos participantes avaliaram a sua experi ncia no projecto LUA no SL de forma positiva quer ao n vel da utilidade e actualidade percebida do projecto da forma o e supervis o recebida da presta o de servi os de acon selhamento e das infra estruturas online De uma forma geral a satisfa o global destes alunos com o projecto foi acima da m dia conforme pode ser visto no Gr fico 1 P g 59 M dia Utilidade do Forma o pr via projecto recebida Presta o de Satisfa o global aconselhamento com o projecto online Gr fico 1 M dias de par metros de avalia o do projecto Fonte Pr pria Especificamente os alunos perceberam como aspectos mais positivos destes projecto a sua utilidade e necessi dade promovendo a ajuda interpessoal n o apenas entre aluno apoiante aluno apoiado mas entre os pr prios alu nos apoiantes Outros aspectos positivos tamb m referidos foram a novidade criatividade e objectivo do projecto bem como as infra estruturas disponibilizadas no espa o virtual e o apoio e disponibilidade dos seus construtores Ainda a forma o recebida apesar de considerada pouca e o con tacto mais realista com a realidade da pr tica psicol gica foram tamb m aspectos positivos referidos Enquanto as pectos negativos os alunos encontraram a pouca e tardia divulga o do projecto O acesso ao SL foi tamb m visto como uma dificuldade uma vez que os alunos n o tinham
79. apital social com intuito de opor a um capital social bourdiano do capital social tal como o entende Putnam Correia 2007 Se Bourdieu considera o indi v duo como suporte do capital social e o nico benefici rio do mesmo aqueles que defendem a vis o de Putnam colocam o capital social nas liga es entre os indiv duos beneficiando a sociedade como um todo Correia 2007 p 66 Assumimos que o capital social se afigura como um valor partilhado por um conjunto de pessoas que vivem em conjunto de forma organizada valor esse que produz um rendimento para a organiza o social Correia 2007 pp 65 66 Imp em se analiticamente a ideia de valores e normas que estruturam redes de solidariedade e coopera Polit cnica o que se traduzem em confian a e participa o pol tica em contexto societal ou organizacional num ambiente de toler ncia e reciprocidade Avaliar at que ponto a sobreviv ncia individual na cit por projectos e numa l gica de funcionamento em rede selecti vo servir o estes valores de coopera o de fiel da balan a na avalia o de comportamentos realizados e esperados e se a coopera o vai ser preocupa o central na pol tica social com intuito de generalizar o acesso cidadania a quest o que nos deve ocupar A reflexividade indutora de reuni o de vozes na discuss o do espa o p blico com base em redes que fazem recurso a meios como as novas tecnologias pressup em d
80. asmados a partir dos f runs verificamos que para 80 dos alunos esse recurso pedag gico induziu os a assumir um papel mais activo e consistente no decorrer do processo cons tru o de aprendizagens Como consequ ncia tiveram que ultrapassar algumas barreiras pessoais por vezes estereo tipadas de que o melhor m todo de estudo aquele onde o estudo decorre somente nos momentos de avalia o Passei a acompanhar a mat ria diariamente partici pante 30 feminino linha 20 Permitiu nos estar mais a par da mat ria participante 2 feminino linha 16 Em rela o ao aperfei oamento da escrita leitura sendo esta a principal forma de comunica o e estando os alunos impelidos a participar nos f runs com pelo menos um contributo natural que tenham experienciado melho ramentos na sua compet ncia de escrita Quando questio nados cerca de 97 dos alunos refere que os f runs con tribu ram para o desenvolvimento das suas compet ncias de escrita e interpreta o de textos Fazendo parte das in telig ncias m ltiplas de Gardner 1995 essas compet n Polit cnica cias s o de extrema import ncia para o desenvolvimento de novas aprendizagens Ribeiro 2008 Com o ambiente dos f runs h um claro incitamento para que o aluno seja capaz de pensar com e atrav s das palavras usando a linguagem verbal como forma de express o e avalia o que o guia atrav s de significados Desenvolveu o meu p
81. cabou de demonstrar ela exista os seus efeitos s o provavelmente obliterados pelas ac es grav tico est ticas que existem como resulta do da aus ncia de massas negativas Da a sua eventual dificultosa verifica o pr tica nomeadamente para veloci dades v nfimas comparadas com a da luz 5 A primeira equa o grav tica de Maxwell O teorema de Stokes do c lculo vectorial Nicolson 1961 permite transformar o primeiro membro da equa o 55 do par grafo anterior de acordo com a equa o Ef ds frot Ef dS 59 S S Polit cnica em que S qualquer superf cie da classe C2 limitada pelo contorno s Por outro lado da equa o 57 do mesmo pa r grafo resulta b Bexd Be pes g Le gs a J t sii S Ent o atendendo equa o 55 do par grafo anterior das equa es 59 e 60 resulta B rot Ef 61 dt Ora o campo grav tico total Eg constitu do pela soma dos campos electrost tico e induzido Es E E 62 donde rot Eg rot E rot E 63 Mas rot E 0 0554 por se tratar de um campo grav tico est tico Tem se ent o OB rot E O at 65 equa o que daremos o nome de 13 Equa o Grav tica de Maxwell Associaremos a esta equa o de Maxwell uma outra que resulta de se considerar a chamada densidade c bica de massa que definiremos por dm a 66 p A 66 em que dv o volume ocupado pela massa elem
82. con tre geograficamente ou socialmente por rela o a uma determinada estrutura de classes na Digit lia n o mais inteligente ou menos mais ou menos racional apenas Encripta e desencripta a realidade esp cio temporal atribuindo lhe conte dos ou autentix recorrendo a lin guagem militar no contexto simb lico que det m cons Polit cnica tru do e em constru o sempre e com o qual estrutura a realidade Fernandes 2000a Lopes 1994 sentida e vivida diferentemente sempre multiforme e sempre mu tante residindo aqui o elemento vida do real social A estrutura estruturante na Digit lia como em qualquer lugar sendo que um pensamento nico ser imposs vel porque nicas s o as determinantes estruturais da reali dade objectiva pr pria a cada cidad o do planeta Dize mos pensamento nico ou modelo de desenvolvimento nico Poderemos at conceber a exist ncia de v rios mo delos de desenvolvimento dentro das mesmas fronteiras nacionais como diferentes podem ser os tempos cons tru dos e vividos por cidad os diferentes Pensamos que residir aqui o principal enfoque da an lise do desenvol vimento nacional no contexto do informacionalismo bem como a interven o social planeada por rela o aos plu rais construtos simb lico econ mico sociais em torno das NTIC S A no o da impot ncia relativamente ao sistema democr tico existente ou a no o do curto alcance das vistas dos nossos
83. das pela cor rente P no par que se representa na figura 5 de dois elementos infinitamente pequenos ds da circunfer ncia Dado que nesta situa o cada elemento ds normal ao vector Y com a origem em ds e terminando em P isto sena 1 na equa o 41 desta equa o obt m se lo ds Ll ds dH 8 Adry 4n kR 43 O m dul com dH g normal a yea ds O m dulo do vector intensidade do campo grav tico din mico resultante da adi o vectorial dos dois que s o produzidos por cada par de elementos ds diametralmente opostos ser ent o 2dH sen 2 dH A 44 alho ER I ds 3 27 2 2 Es h R Y A equa o 44 d o m dulo do vector intensidade do campo grav tico din mico em P devido a cada par de ele mentos ds O m dulo do vector intensidade do campo grav tico din mico He produzido pela corrente fo que circula por todo o anel ser I R E S a A o rfa 45 h R 0 Polit cnica I R E Ik em wR Y donde 2 Ha al MOS en A equac o 46 d o m dulo do vector intensidade do campo grav tico din mico H produzido por uma cor rente de neutr es fo circulando num anel de raio R num ponto P de uma linha recta normal ao anel e passando pelo seu centro dist ncia h deste 4 As leis grav ticas de Faraday e de Lenz As linhas que s o em cada ponto tangentes ao vector in du o grav tico din mica chamaremos linhas de for a gra v
84. de de acesso tecnologia necess ria execu o do programa Second Life A generaliza o dos ganhos obtidos com este tipo de apoio vida real dos alunos apoiados dever ser alvo de cautelosa avalia o futura considerando ser este o principal objectivo de qualquer forma de investiga o psi col gica Os resultados deste per odo experimental s o encoraja dores apontando a pertin ncia e utilidade de iniciativas como esta para a promo o do bem estar e desenvolvi mento psicol gico do aluno tanto apoiado como apoiante Tendo tudo isto em considera o consideramos pertinente a reabertura do espa o LUA SL acompanhado de formas de apoio psicol gico em contexto real P g 62 Polit cnica Refer ncias bibliogr ficas Christensen H amp Griffiths K 2000 The Internet and mental health literacy Australian and New Zealand Journal of Psy chiatry 34 6 975 979 Escoffery C Miner K R Adame D D Butler S McCormick L amp Mendell E 2005 Internet use for health information among college students Journal of American College Health 53 4 183 188 Eysenbach G Powell J Englesakis M Rizo C Stern A 2004 Health related virtual communities and electronic sup port groups systematic review of the effects of online peer to peer interactions BMJ 328 15 1 6 Kirriemuir J 2007 The Second Life of UK Academics Recuperado a 04 de Janeiro de 2009 de http www ariadne ac
85. de t cnicas b sicas de aconselhamento A n vel da futura pr tica profissional por implicar a aprendizagem e pr tica de t cnicas de aconselhamento psicol gico foi op timizada permitindo a constru o de uma vis o mais rea lista do ser psic logo e dos problemas que afectam tanto a pratica profissional como a popula o alvo neste caso jovens adultos Os alunos que acreditam na possibilidade de ser prestado apoio psicol gico a partir do SL referem como motivos a possibilidade de manter a privacidade e a rela o entre avatar paciente e avatar psic logo No entanto ressalvam que ser imprescind vel que os avatares psic logos sejam profissionais especializados e tenham forma o adequa da para prestar aconselhamento psicol gico online Pelo contr rio os que n o acreditam referem como motivo a natureza da rela o online que pode n o obter a quali dade necess ria a uma rela o terap utica e levar a diag n sticos errados Consideram o apoio virtual apenas como recurso para casos simples e na detec o de casos em risco que necessitem de acompanhamento por parte de profissionais 3 Discuss o A avalia o deste per odo experimental foi de uma forma geral positiva tendo sido atingidos os objectivos inicial mente propostos Sabemos que os estudantes universit rios t m facilidade na utiliza o da Internet e ferramentas relacionadas sendo em geral utilizadores frequentes des tas tecnologias recorre
86. dieu e Passeron 1967 mas estaremos atentos realidade vivida fora do ensino formal e formatado mas no dom nio do informal e do impl cito decorrente dentro das boundaries da escola Lopes 1997 Mais do que imposta a familiariza o com a net deve ser constru da a par de forma o para a cida dania emancipadora e neste caso destradicionalizadora por rela o a mundivid ncias arreigadas pelos 48 anos de ancien regime Mudar o paradigma de ensino Vamos Tactativamente experi nciam se ac es e reac es vozes ajustam se aos ecos sendo que os ensinantes reformulam ac es e con te dos na nova realidade mundial Rodeamo nos de novas tecnologias materializadas no telem vel e no quadro inte ractivo que substitui o blackboard onde o giz d lugar apresenta o digital de conte dos Olhar o quadro digital ou o ecr do computador n o faz per si dos cidad os P g 38 participantes activos na l gica dos fluxos A vida no ecr diria Sherry Turkle 1997 j que observar a realidade e falar dela para l dos ego smos pode n o resultar na sua altera o econ mica social pol tica cultural militar etc Falamos de mudan a social porque inerente erradi ca o da pobreza e da exclus o social Inclus o implica deixar de estar em situa o de exclus o implica mudar reajustar redistribuir dar meios de emancipa o e de n o depend ncia Fernandes 1991 1992 1993 1995a 1995b 20
87. e adaptativa como em adapta o constante estar o os cidad os imbu dos ou abarcados por esta l gica Mais do que conhecer presen as crescentes de NTIC s no nosso pa s ser fundamental conhecer at que ponto e at quando a produ o e qual produ o poder conti nuar a prescindir destas aplica es da micro electr nica A interpreta o dos discursos levanta a ponta do v u que esconde descontinuidades no terreno e a programa o po l tica que advoga a familiariza o com a l gica de fluxos mundial como parte de uma estrat gia de crescimento e desenvolvimento integradora do territ rio nacional na l gica de produ o global Capucha 1998 que talvez n o necessite de novas configura es nos acessos nas con figura es democr ticas nacionais e supranacionais nem contemple novos projectos de sociedade 7 Um novo papel para o Estado e para a Escola os principais agentes de mudan a social nacional Quest es renovadas se afiguram acerca do papel formador e educador do Estado materializado por exemplo em tudo o que respeita ao sistema de ensino portugu s As limi ta es da forma o residem n o no pr prio conte do da forma o mas nas re aprendizagens realizadas na reali dade objectiva do trabalho ou nas heran as de disposi es e sensibilidades em contexto familiar A escola continua a ser um espa o de confirma o de habitus e de reformu la o ou reconstru o do mesmo Bour
88. e o funcionamento do programa Outro aspecto de real ar que em nenhum dos sites das empresas analisadas disponibilizada a posssibilidade de subscrever a e newsletter o que pode revelar que neste ne g cio esta forma de comunica o e de informa o digital n o usual Hist rias de sucesso ou casos de estudo em que as em presas apresentam situa es de clientes que adquiriram o software os objectivos subjacentes a forma como imple mentaram os resultados obtidos e outras considera es que pretendem incutir ou refor ar confian a no produto est o tamb m presentes em diversos sites Os relat rios estudos disponibilizados s o essencialmente de terceiras entidades empresas de consultoria como por exemplo Gartner Inc Yankee Group Os testemunhos em v deo em termos de objectivo s o se melhantes s hist rias de sucesso ou casos de estudo mas apresentam como vantagem o facto de serem mais din micos e mais apelativos para o destinat rio da mensagem Verificou se a sua exist ncia em seis dos quinze sites analisados Trial versions ou demos s o incentivos utiliza o experi menta o de software sem custos financeiros directos para o utilizador pelo que esta disponibilidade nos sites tam b m uma forma de informa o de grande interesse Poder testar um software sem custos tamb m uma forma de transmitir confian a ao cliente e refor a a credibilidade da empresa Para poder aceder a esta funcionalidad
89. e o uti lizador normalmente tem que se registar dando alguns elementos como nome morada e mail e classificar o seu neg cio As brochuras tamb m s o muito utilizadas pelas empresas de software de CRM sendo disponibilizadas em 2 3 dos sites analisados Normalmente dizem respeito aos produ tos e apresentam se em formato pdf variando o n mero de p ginas Pontualmente tamb m disponibilizada uma brochura institucional Muitos dos sites visitados divulgam as press releases en viadas para a comunica o social e aproveitam tamb m para apresentar os pr mios recebidos 3 1 3 Portais de informa o O termo portal surgiu em 1998 para designar o site com motor de busca e direct rio O conceito evoluiu e tornou se ponto de acesso informa o na net incluindo not cias acessos a chat jogos e mail gratuito informa o de bolsa etc usual distinguir entre portais horizontais e portais verticais tamb m designados vortais apresentan P g 24 do estes ltimos conte dos especializados em determina da rea sendo portanto tem ticos Santos 2006 Portais de Informa o Better Management Portal de Marketing rea dedicada ao CRM Y Artigos perspectiva da Gest o MINAS Amigos perspectiva dos St fef White papers perspectiva da Gest o Y White papers perspectiva dos sI Y lt f case stuates Y Y Ret riosiestudos To E EEE me E oo EAT A EA Sos
90. e personaliz veis Todo esse mundo edif cios ruas objectos etc constru do pelos seus re sidentes Para isso o SL disponibiliza uma ferramenta de modula o 3D que permite que utilizadores mais avan a dos possam construir objectos edif cios ve culos etc que depois ficam na sua posse sendo mesmo poss vel vender ou negociar com outros utilizadores Sendo um ve culo privilegiado de comunica o entre os jovens muitas empresas e institui es n o quiseram des perdi ar mais este meio de cativar clientes e ou membros Tamb m as institui es de ensino n o poderiam deixar de estar associadas a este novo desafio Pelo mundo foram surgindo not cias de agentes educativos principalmente Universidades que estabeleciam a sua presen a no SL Em 2007 j seriam mais de mil os agentes educativos presen tes no SL Lagorio 2007 Kirriemuir 2007 A Universidade de Aveiro UA a primeira institui o de en sino superior em Portugal a integrar se no SL Atrav s do Departamento de Comunica o e Arte a UA adquiriu uma ilha no ano lectivo 2006 2007 e foi dando in cio constru o do seu espa o virtual Foram envolvidos no projecto alunos sob a orienta o de docentes do curso de Novas Tecnologias da Comunica o e a constru o de ambientes virtuais no Second Life foi inclu do em planos de estudo de algumas disciplinas o que contribuiu significativamente para a imagem de credibilidade e pragmatismo que por
91. edorismo que resulta da insatisfa o mas como diz o ditado a necessidade agu a o engenho e o empreendedorismo e os consequentes projectos t m de surgir como uma alternativa ao desemprego e s dificul dades de inser o e reinser o no mercado de trabalho No entanto assistimos s dificuldades que o Estado e os sectores da sociedade criam a todos os empreendedores Tem se assistido a um esfor o grande para a promo o do empreendedorismo no tecido econ mico e social sendo mesmo chav o nas universidades nalguns sectores eco n micos e nalgumas empresas mas a pr tica est ainda muito longe deste discurso Isto porque somos normalmente melhores a endeusar pa lavras e fen menos do que a pratic los e o poder do Empreendedorismo ou Inova o est exactamente na ca pacidade de agir correr riscos e assumir resultados que mesmo aqu m do que esperamos trazem sempre consigo um potencial de aprendizagem P g 16 A Crise de que tanto se fala reside fundamentalmente aqui Nunca como agora estive t o convicta que realmente a so lu o da crise n o est nas organiza es e nas institui es que nos regem e cujas regras v o determinando os nossos destinos mas t o somente na capacidade de cada homem se superar a si mesmo descobrindo finalmente o seu po tencial quantas vezes solidificado na zona de conforto onde habitam a estabilidade e a tranquilidade As torres da seguran a desmoronaram se e com elas as cren
92. elationship Management permitiu obter As empresas de consultoria seleccionadas apresentam se um n mero de endere os superior a 80 milh es Tomou se como as principais organiza es do seu sector e com pro consci ncia de que diversas entidades est o envolvidas no jec o internacional CRM e decidiu se aplicar filtros mais eficazes Assim con jugou se palavra CRM outras palavras como consul ting software white papers journal blog forum book etc A l ngua previlegiada foi o ingl s conscientes de que se a procura abrangesse outras l nguas os resul tados poderiam ser maiores Mas tendo em considera o Empresas de Consultoria Peppers and Rogers Group Aberdeen Group Inc Arthur Andersen Boston Consulting Group Chasm Group LLC Deloitte Consulting Ernst 8 Young FF Forrester Research Jupiter Research McKinsey 8 Company Meridien Research Inc Patricia Seybold Group Cap Gemini rea dedicada ao CRM dE a U U U o o o Artigos perspectiva da Gest o Artigos perspectiva dos SI White papers perspectiva da Gest o White papers perspecti va dos SI na 5 o na 5 o s Case Studies Relat rios Estudos Apresenta es Ip Y r EEN mese A E O Legenda O Site apresenta se apenas com um p gina inicial onde consta apenas dados sobre a localiz
93. elos de ensino aprendizagem que brotam desse re curso pedag gico Barnett 2006 fundamentais para a exist ncia harmoniosa e flex vel da institui o de ensino do s c XXI indiscut vel que as atmosferas f rteis em aprendizagens beneficiam o aluno ficando por saber de que forma o pro fessor enquanto mobilizador de descobertas gravita sobre as novas oportunidades que resultam dos contextos edu cativos marcados pelo blended learning Holmes Polhe mus amp Jennings 2005 integrando as novas pedagogias em ambiente misto de aprendizagens 2 Metodologia O nosso estudo situa se dentro do enfoque metodol gico qualitativo enquanto plataforma para conhecer e com preender os fen menos gerais e singulares Ricoy amp Feliz 2007 Esta op o harmoniza se com a multidimensiona lidade e opacidade da educa o enquanto objecto de es tudo emergindo a import ncia de uma abordagem mista cujo olhar respeita a generaliza o e particularidade N o negligenciamos o foco integrador e triangular aproveita mos o contributo do enfoque quantitativo para analisar as respostas s perguntas fechadas do question rio Com efeito optamos por este desenho de investiga o na medi da em que enquanto docentes implicados com o quotidia no escolar nos atrai conhecer as percep es dos alunos sobre o que fazem como interagem e como se movimen tam em ambientes com novos recursos did cticos Ricoy 2005 Ribeiro 2008 Interessa n
94. ema Em presas e indiv duos n o cessam de trocar informa es das quais depende o sucesso dos seus projectos No esquema conexionista isto em rede todas as cone x0es s o em princ pio poss veis imagem da Internet A organiza o do mundo n o obedece a uma estrutura de base duradoura cujos elementos estariam separados por fronteiras est veis No entanto mesmo se a rede apresenta uma certa plasticidade nem todas as cone x0es t m a mesma probabilidade de sobreviver e nem todos os indiv duos t m o acesso s mesmas informa es e aos mesmos recursos Num mundo conexionis ta a capacidade de comunica o de fazer a empresa tirar partido da rede e de passar sem dificuldade de uma rede para outra ou seja ser adapt vel e fle x vel constituem trunfos apreci veis O poder n o assenta portanto j numa superioridade definida numa estrutura hier rquica vertical mas sim na capacida Polit cnica de de mobilizar estrategicamente m ltiplas redes para al m das barreiras culturais e geogr ficas e conseguir gra as a elas projectos importante Campengoudt 2001 pp 221 222 consegue brindar o in vestigador com um conjunto de considera es que obvia mente se v o delineando quando pretendemos elaborar uma problem tica onde a sociedade em rede enquanto pressuposto de base para a programac o pol tica com fina lidades de desenvolvimento nacional mas que com mes tria s o apresentadas nas
95. ensamento e a minha escrita participante 3 feminino linha 11 Nesse alinhamento cerca de 90 dos alunos defende que as leituras dos f runs contribu ram para o desenvolvi mento do seu esp rito cr tico e anal tico que presumi velmente se reflecte na constru o dos textos Emersos na sociedade do conhecimento onde s o disse minadas informa es com ritmos cada vez mais acelera dos a capacidade do aluno para discriminar interpretar e estruturar a informa o uma preciosidade na gest o do conhecimento Pelo que apuramos 83 dos alunos refere que os f runs contribu ram positivamente para o desenvol vimento dessas habilidades cognitivas a partir dos f runs consegui seleccionar algumas ma t rias importantes participante 7 feminino linhas 11 12 3 4 Os alunos e as mudan as que se imp em no ensino superior Quando desafiados a reflectir sobre as mudan as que se imp em ao Ensino Superior os alunos v o mais longe no seu discernimento identificando e sugerindo um portf lio de altera es que no m nimo s o provocadores para os diferentes agentes educativos n o pelo n vel de origina lidade depositado nas propostas mas pela sinceridade e desalento que se reflectem nas suas palavras Sinceridade honestidade e verdade s o palavras sin nimas que harmonizam a abertura dos alunos adop o de ac es colaborativas constituindo se enquanto co promotores de mudan a e n o como simples es
96. entar dm Ent o para uma massa total M ocupando um volume V limitado por uma superf cie de rea 4 pela Lei de Gauss tem se Figura 9 Massa uniformemente distribu da num volume V Polit cnica M fon dv Dodi 67 V A Mas devido ao teorema de Gauss do c lculo vectorial tem se 95 dv 4 D dA 68 y A A div De daremos o nome de diverg ncia grav tica de De Das equa es 67 e 68 obt m se div De p 69 que a equa o pretendida 6 A segunda equa o grav tica de Maxwell O c lculo da circula o do vector Ele produzido por uma corrente neutr nica constante Lo que percorre um fio rectil neo de comprimento infinito e rodando ao longo do percurso constitu do por uma circunfer ncia de raio r com centro no fio e perpendicular a este conduz a di r as cosa r as S S S 70 zdi das dl zat S dado que He tangente circunfer ncia cosa 1 como se viu na sec o 2 Mas pela equa o 23 a equa o 70 d lugar a di ds E 71 Por outro lado pelo teorema de Stokes Nicolson 1961 do C lculo Vectorial tem se di ds rot He d 72 S A em que 4 a rea de qualquer superf cie da classe C2 apoiada num contorno fechado s Ent o de 71 e 72 obt m se fro Hadi 73 A isto o integral do rotacional do vector H sobre uma rea A igual corrente neutr nica total que passa atra v s dessa rea P g 11
97. ente mas agora intensificada nos conte dos e na velocidade pelas novas tecnologias A nova l gica de fluxos tem como fulcro a informa o o saber Castells 2003a 2003b 2005 Pode mais quem sabe mais e quem consegue materializar esse saber In vestiga o e desenvolvimento I amp D constituem a l gica que domina cada vez mais Os fluxos ligam agentes a n vel planet rio sendo que estes agentes s o cada vez mais numerosos e complexos partilhando um jogo illu sio do qual n o s o donos e logo n o controlam sendo a realidade caracterizada pelo risco Beck Giddens e Lash 2000 nas suas facetas destruidoras e renovadoras numa l gica de reflexividade e de renova o adaptativa destradicionalizadora porque recriadora Beck Giddens e Lash 2000 Giddens 1992 1997 1999 A tradi o legitima se pela possibilidade de fazer face a novos de safios A heran a hist rica seleccionada por rela o aos desafios do presente Se verdade que autores h que constatam uma dilui o do passado e das suas propriedades estruturadoras da identidade pessoal por iner ncias da ilus o do consumo porventura mais desestruturante do que integrador dife renciado por condi es objectivas da exist ncia como a posse diferencial de capitais diferenciados afastando pos Polit cnica sibilidades de uma consciencializa o de lugares de classe como iner ncia de um processo hist rico de constru o da produ o Lop
98. eptualmente j defend amos h algum tempo mas na pr tica se traduzia num slogan com sabor a falso o novo grande poder est nas pessoas n o nas institui es O poder que a crise encerra faz de n s sem d vida eter nos aprendizes da vida Ensina nos a viver a experi ncia da limita o e do limite que independentemente do estatuto da ra a da classe social do poder dos recursos materiais mais ou menos abundantes faz de n s seres semelhantes no palco do existir Ensina nos que tal como os exemplos que a hist ria nos d o potencial de crescimento e desenvolvimento aconte ce quando temos que ensaiar novas possibilidades e redes cobrir outras compet ncias e capacidades que nos lan am para novos projectos Polit cnica Ensina nos que bom estar com os outros mas precisamos aprender a estar s s para sabermos estar com as outras pessoas e com elas elaborarmos projectos com potencial de transforma o e concretiza o capazes de mudar os contextos de vida em que vivemos Este novo paradigma de poder determinar certamente uma nova estrat gia de conhecimento e informa o que mais do que passar pelo saber e saber fazer passar pela capacidade de nos assumirmos como diferentes fazendo da gest o da diferen a o caminho da inova o Empreendedorismo uma esta aprendizagem pessoal que impulsionada pela motiva o pela criatividade e pela ini ciativa busca a descoberta do melhor que cada um tem em si a
99. es 1997 e logo de altera o da estrutura social diferenciante entendida como natural obvia e l gica Outros autores Fukuyama refor am as possibilidades de confian a nesta l gica de fluxos onde se consolidam valores que no seu conjunto dar o corpo a uma tica pre sente sem que os indiv duos se relacionem com obriga o de uma interac o face a face em co presen a onde o universo moral partilhado exibido exposto nas ence na es que corporizam a realidade relacional quotidiana Goffman 1968 1982 1993 3 Novas tecnologias e a l gica dos fluxos a go vernanca poss vel Fluxos Fluxos de informa o fluxos de capitais de ser vi os produtos e pessoas Fluxos dentro de fluxos redes dentro de redes e fluxos dentro das redes Sendo a l gica dominante a dos fluxos impera a necessidade de participar desses fluxos participar da rede de fluxos com um lado mais vis vel na Internet Castells 2003a 2003b 2005 Cardoso 2005 Cardoso Costa Concei o e Gomes 2005 Assumimos as potencialidades da par ticipa o nos fluxos Capucha 2005 possibilitadora de saltos em termos de moderniza o sendo que uma re gi o deve colocar contributos na rede para n o ser afas tada para longe As posi es na nova geometria vari vel do sistema mundo Castells 2003a 2003b 2005 s o aferidas pela partilha da rede em tudo o que isso possa implicar Mais online mais central mais offli
100. es e perenes Numa sociedade que em mat ria de conhecimento se en contra cada vez mais sofisticada que disp e de todas as ferramentas de an lise necess rias que comunica numa nova dimens o onde o longe e a dist ncia relativizam a no o de tempo numa sociedade onde os saberes compe tem ferozmente numa l gica de rapidez e efic cia que tem como limite o c u eis que a velha intelig ncia humana que durante s culos definiu e orientou estas l gicas de aborda gem social come a a dar sinais de cansa o e de velhice dando lugar a novas e surpreendentes abordagens Quem como eu dedica muito tempo rela o humana e sua an lise imposs vel n o reparar que certos padr es de comportamento humano se t m vindo a alterar naquilo a que chamo uma nova concep o da realidade e conse quentemente numa nova compreens o dessa mesma re alidade As Universidades e as Empresas n o podem andar mais de costas voltadas promo o da compet ncia Urge promo ver a proximidade entre centros de inova o e institui es de ensino superior para o crescimento de um cluster assim como a exist ncia de uma rede formada por essas institui es e centros empres rios e fundos de capital de risco menos conservadores Este encontro pois um sinal de esperan a de quem com preendeu que todos institui es de ensino empresas e poder pol tico local somos respons veis por promover uma sinergia de esfor os na busca da
101. ferir a perspectiva profis sional e eventuais necessidades de aquisic o de novas compet ncias face as exig ncias actuais do mercado de trabalho Assim sendo s o apresentados os resultados quanto as expectativas iniciais a qualidade da p s gradua o e o n vel de contribui o desta para melhoria do desempenho profis sional Palavras chave Forma o ao longo da vida inser o profissional qualidade da forma o Ana Paula Cabral ISPGaya acabralOispgaya pt Maria da Concei o Marques ISPGaya conceicaoxmarquesQOgmail com 1 Docente do ISPGaya 2 Aluna da Licenciatura em Servi o Social do ISPGaya Polit cnica e 2009 s n 16 e pp 65 71 P g 65 Introdu o No contexto da sociedade moderna e industrial e num momento de evolu o social o diploma de ensino superior pela sua raridade era uma garantia obten o de empre go Contudo tal situa o n o se verifica t o directamente sendo a associa o diploma emprego uma incerteza com a qual a maior parte dos licenciados tem de se defrontar As necessidades de nos ajustarmos cada vez mais ao mer cado de trabalho aos problemas da sociedade a neces sidade de sabermos cada vez mais e melhor mostra nos que vivemos actualmente numa conjuntura econ mica de press o no emprego e vulnerabilidade nas rela es labo rais necess ria uma adapta o constante dos curr culos ao sistema de emprego e uma forma o ao longo da vida dos licenciados daqui
102. gadas dos ltimos tempos co me ando a literatura a ser abundante especialmente com origem nas empresas de consultoria e nas que se dedi cam ao desenvolvimento de software O conceito de CRM frequentemente divulgado por estas ltimas como uma solu o chave na m o baseada na tecnologia mas a sua utiliza o tem uma amplitude em todas as reas departa mentais com especial incid ncia no Marketing e nos Siste mas de Informa o Santos 2006 Quando uma pessoa ou organiza o interage com informa o electr nica pode desempenhar diferentes pap is con sumidor fornecedor de informa o ou intermedi rio por exemplo consultor que acrescentar valor a essa informa o Liang et al 1999 O trabalho apresentado elabora do particularmente na perspectiva de um consumidor individual ou colectivo que procura informa o e que tem uma necessidade deseja saber mais sobre CRM e vai recor rer a fontes de informa o electr nica disponibilizadas pela Internet para ficar com um conhecimento mais completo que pode ser essencialmente em duas vertentes CRM como filosofia de gest o e CRM como sistema de informa o Para adoptar o CRM as empresas precisam de se docu mentarem de estarem informadas e neste plano que a Internet representa um papel importante surgindo como um grande reposit rio de informa o digital Todavia a In ternet devido dimens o que possui apresenta como di ficuldade a f
103. gem pelo tempo que todos encetamos nascen a e findamos com o bito preocupando nos com a transmis s o da centralidade destes lugares aos nossos herdeiros O trabalho de cada um uma marca de distin o Bourdieu 1979 1987 1989 1997 Bourdieu e Passeron 1964 Os 250 000 anos que demorou a passagem do paleol tico para o neol tico per odos classificados diferencialmente por rela o tecnologia empregada pedra lascada e de pois pedra polida s o imponder veis na contemporaneida de caracterizada que por mudan as radicais de tecno logia empregada a cada trinta anos sendo que dentro de cada vaga Toffler 1984 de tecnologia a mudan a ocorre a cada segundo que passa Esta tecnologia faz parte do constructo simb lico e material que se denomina cultura sendo que a micro electr nica difundida a partir de mea dos dos anos 70 do s culo passado configura a realidade simb lica e as constru es ideol gicas com prop sitos de inteligibilidade estruturante e ordenadora da realidade ob jectiva n o obrigatoriamente ordenada Sobre as novas tecnologias da informa o e comunica o NTIC s recai a responsabilidade e a esperan a de recon P g 34 figurarem rela es de produ o lugares de classe a coe s o social sob a gide de um novo modo de produ o por ora assente nas din micas do industrialismo e na l gica econ mica internacional que lhe esteve est inerente O trabalho o cons
104. gest o e dos sistemas de infor ma o independentemente da sua presen a exclusiva na Internet S o apresentadas as revistas consideradas mais importantes que foram seleccionadas atrav s de pesquisas utilizando motores de procura tipo Google direct rios e links de diversos sites e Newsletter Legenda v Dispon vel II A A O EA O nico site que permite aos leitores efectuar coment rios sobre um artigo o da Business Week disponibilizan do para esse efeito um formul rio Outra situac o singular encontrada diz respeito a possibilidade de aceder a um gloss rio o que se verifica no site da Information Week Os white papers encontrados s o de empresas de softwa re de consultoria ou seja n o s o da responsabilidade da empresa do site e constata se que s o mais de SI Tam b m nos artigos a predomin ncia sobre CRM na pers pectiva dos Sistemas de Informa o Outro aspecto que sobressai na leitura do quadro o facto de existir nos sites de revistas uma aposta clara nos case studies 3 1 7 Sites de editores de livros Podemos considerar duas perspectivas na an lise de sites de editores de livros Se por um lado disponibilizam in forma o em formato digital sobre a informa o que pu blicam em formato papel o que permite ao interessado atrav s da informa o electr nica saber o que existe sobre um determinado tema por outro os pr prios sites podem tamb m disponibilizar o livro em formato e
105. gher Education in Europe 32 2 3 241 248 Rom n Grav n P 2000 Uso de la world wide web con fines educativos Pixel Bit Revista de medios y educaci n 15 65 74 Salinas J 1998 Redes y educaci n Tendencias en educaci n flexible y a distancia pp 141 151 In P rez et al 1998 Educaci n y tecnologias de la educaci n II Congreso Internacional de Comunicaci n tecnologia y educaci n Oviedo Salinas J 2004 Innovaci n docente y uso de las TIC en la ensefianza universitaria Revista Universidad y Sociedad del conocimento 1 1 1 16 Vroom V H 1964 Work and Motivation New York John Wiley amp Sons Weber G A 2002 New Americans among Us Public Event Planning for Community Colleges Paper presented at the Com munity College Humanities Association Southern Division Conference Charleston SC October 31 November 2 2002 Yildiz S amp Bichelmeyer B A 2003 Exploring Electronic Forum Participation and Interaction by EFL Speakers in Two Web Based Graduate Level Courses Distance Education 24 2 175 193 Polit cnica P g 55 P g 56 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt Mediac o psicol gica e Second Life a LUA na Second UA Resultados de uma experi ncia Resumo O presente trabalho pretende apresentar uma experi ncia inovadora de aconselhamento psicol gico por recurso ao ambiente virtual tridimensional
106. ho se circunscreva rea social tais como animadores s cio culturais educadores sociais t cnicos de servi o social psic logos juristas etc O Plano de Estudos inclu a diversos m dulos que perfa ziam um total de 250 horas de forma o Os m dulos in tegrados eram os seguintes Metodologia de Investiga o Cientifica com dura o de 20h Direito Penal e Processual Penal com dura o de 20h Crimes Contra as Pessoas com dura o de 20h Introdu o Criminologia com dura o de 20h Delinqu ncia Infanto Juvenil com dura o de 20h Viol ncia Familiar com dura o de 20h Depend ncias com Polit cnica dura o de 20h Psicologia do Comportamento Desviante com dura o de 20h Psicopatologia Forense com dura o de 20h Metodologias e T cnicas de Interven o na Crimi nologia com dura o de 20h e Orienta o de Monografia com dura o de 50h 3 Metodologia A metodologia utilizada foi de car cter quantitativo mais especificamente atrav s da utiliza o de um question rio de resposta fechada Este question rio foi enviado aos ex alunos via e mail e posteriormente por correio aos 17 alunos que frequenta ram esta forma o em 2005 2006 e 2006 2007 A sua aplica o ocorreu entre Novembro e Dezembro de 2008 Dos 17 question rios enviados obteve se um retorno de 13 question rios preenchidos ou seja obteve se um retor no de 76 5 4 An lise dos Resultados 4 1 Caracteriza o dos Sujeito
107. ial Polit cnica Processos societais Seguran a socioecon mica manuten o da sa de emprego e mercado de trabalho seguran a no mercado seguran a material rendimento mercado habitacional e seguran a de vida seguran a alimentar assuntos ambientais oportunidades de vida Sistemas institui es organiza es Inclus o e igualdade de oportunidades nas institui es inclus o no emprego e no mercado de trabalho inclus o nos servi os e sistema de educa o inclus o no mercado de habita o inclus o nos sistemas de seguran a inclus o nos servi os comunit rios inclus o politica e di logo social Qualidade Social Coes o Social seguran a p blica solidariedade intergeracional estatuto social e coes o econ mica capital social redes e confian a altru smo gt Configura es comunit rias grupos Empowerment compet ncias e capacidades Empowerment social e cultural mobilidade social empowerment econ mico empowerment psicol gico empowerment social e pol tico Processos biogr ficos Figura 1 Qualidade Social Fonte Wolfgang Beck e outros 2001 331 cit Capucha 2005 38 Se os quatro eixos da qualidade social indicador de bem estar presente na linguagem da programa o po l tica europeia desde os anos 90 do s culo passado en contram seguimento nas possibilidades comunicacionais inauguradas com as NTIC s sendo provavelmente maior
108. iddens aponta os eixos da modernidade e P g 35 aventa deslocamentos no mesmo usando um per odo de an lise que excede os 100 anos Giddens 1992 sendo esta uma vari vel mais na apologia do desenvolvimento assente nas NTIC s Assim o desemprego que caracteriza os pa ses do outrora centro do sistema mundo do indus trialismo ainda n o foi absorvido por ocupa es num sector de servi os nado das novas tecnologias As desregula es e exclus es originadas pelo n o emprego industrial ser o sanadas no longo prazo verificando se j alguns sinais de mudan a Fukuyama 1996 2000 Crescer economicamente implica colocar na rede n o s espectar a rede O des equil brio resultar de homeosta sias regionais em termos de investiga o e desenvolvimen to A I amp D portuguesa acusa ainda debilidades estruturais que dar o continuidade a desigualdades de posicionamen to na rede Cardoso Costa Concei o e Gomes 2005 As p ginas na net em portugu s s o ainda escassas por com para o com outras l nguas sendo tamb m pouco peso das patentes nacionais no PIB Cardoso Costa Concei o e Gomes 2005 A l gica dos fluxos a l gica para a qual nos temos que preparar ganhando vigor a discuss o em torno das res ponsabilidades do Estado na info inclus o Em princ pio propiciadora de novos protagonismos em termos de elites e de reconfigura o da cidadania A forma o ser a chave para o desenvolvimento Forma
109. ilizando vantagens locais com forte presen a da igreja cat lica Ferreira 2000 A nova gest o p blica pautada por crit rios de gest o do sector privado acima do servico p blico acrescentam de safios a esta capacidade de sobreviv ncia na semiperife ria do sistema mundo Murteira 1983 1988 Wallerstein 2005 A argumenta o consubstanciadora de estrat gias de crescimento e de desenvolvimento baseada nas novas tecnologias apoia se na participa o da l gica de fluxos integrando a economia nacional no contexto da produ o mundializada cada vez menos caracterizada por posicio namentos geogr ficos Capucha 1998 2005 Podemos produzir tudo a partir de qualquer ponto do globo Em po t ncia Contudo Portugal Portugal Ainda A racionalidade presente na an lise da realidade objectiva revela as de bilidades nacionais na l gica dos fluxos Cardoso Costa Concei o e Gomes 2005 A posi o semi perif rica n o est antes nem depois da realidade actual Mant m se tamb m debilidades herdadas e mantidas pelas inst ncias de socializa o como a fam lia ou a realidade do trabalho eventualmente a explicarem pr ticas antigas com novas tecnologias antigos usos em novos contentores ou supor tes o digital por exemplo 4 Confian a e risco na l gica dos fluxos O per odo de an lise talvez ainda seja curto para concluir acerca de hierarquias nacionais e sociais presentes na rede e nos fluxos G
110. iltragem de diferentes fontes de informa o e tipos de recursos em que esta se apresenta Assim neste trabalho procuramos facilitar essa procura indicando fontes de informa o sobre CRM e efectuando uma caracteriza o com base nos tipos de recursos de informa o digital e factores pr prios associados s diferentes origens desses recursos A an lise decorreu durante o m s de Maio e a primeira quinzena de Junho de 2006 1 Caracter sticas da informa o digital Quase toda a informa o impressa preparada em com putadores pelo que relativamente f cil transform la em formato digital No entanto na maior parte n o se verifica essa situa o especialmente em informa o que comercializada Uma das raz es deve se ao facto de a informa o digital poder ser facilmente modificada adul terada copiada e distribuida ou seja h uma propens o maior para n o respeitar os direitos dos autores Morin amp Konstantas 1999 A informa o digital pode ser personalizada proporcio na a desintermedia o e facilita a perserva o e arquivo Tonta 2005 Muitos utilizadores podem utilizar a mesma informa o em simult neo e esta pode ser actualizada ins tanteamente Debowski 2000 Pickard e Dixon 2004 mencionam um conjunto de va ri veis que tem implica es positivas ou negativas em termos de interac o do utilizador com a informa o elec P g 20 tr nica vari veis t cnicas e organiza
111. iridas mais baixos reca ram sobre a op o promover iniciativas com 3 3 e na op o lideran a com 3 2 P g 68 4 7 Contribui o para o Desempenho Profissional Em rela o a esta vari vel os sujeitos reportaram se es cala de 1 a 5 sendo 1 o valor m nimo e 5 o valor m ximo sendo que tal contributo se situa numa m dia de 3 62 4 8 Frequ ncia de Forma o Para aferir a necessidade de forma o e aquisi o de com pet ncias estes ex alunos foram questionados se no final da p s gradua o de Interven o Social em Criminologia frequentaram ou frequentam outro tipo de forma o Gr fico 3 N o MM Sim Gr fico 3 Frequ ncia de outro tipo de formac o ap s a p s graduac o Fonte Pr pria Face aos dados obtidos podemos concluir que 53 9 res pondeu que frequentou e 46 2 respondeu que n o fre quentou frequenta outro tipo de formac o Dos alunos que optaram por mais formac o 30 8 esco lheu a forma o profissional 15 4 optou pelo Mestrado e 15 4 por outro tipo de forma o As op es p s gradua o e Doutoramento obtiveram 0 de respostas Em seguida procuramos detectar as reas de forma o frequentadas por estes ex alunos e demonstradas na Ta bela 4 Idosos Fam lia Crian as e Jovens em risco Sa de mental Psicologia Reclusos Defici ncia Apoio Pedag gico Re inser o Profissional Re inser o Social Cuidados Paliativos Respostas Sociai
112. isposi es incorporadas e estru turadas em diversas inst ncias de socializa o sendo que a realidade objectiva pode inviabilizar vis es de conjunto por parte do cidad o n o lhes atribui interesse porque n o Ihes acede ou porque as suas preocupa es n o visam o espa o p blico enredado que est na flexisobreviv ncia P g 43 Refer ncias bibliogr ficas Beck U Giddens A amp Lash S 2000 Moderniza o Reflexiva Oeiras Celta Editora Bourdieu P 1979 La Distinction Critique Sociale du Jugement Paris Minuit Bourdieu P 1997 Raz es Pr ticas Sobre a Teoria da Ac o Oeiras Celta original de 1994 Paris Seuil Bourdieu P 1987 A Economia das Trocas Simb licas S o Paulo Editora Perspectiva Bourdieu P 1989 O Poder Simb lico Lisboa Difel Bourdieu P 2001 As Estruturas Sociais da Economia Lisboa Piaget vers o original de 2000 intitulada Les Estructures Sociales de l Economie Paris Seuil Bourdieu P 8 Passeron J C 1964 Les Heritiers les Etudiants et la Culture Paris Minuit Cardoso G 2005 Democracia Digital Efeitos e Eleitores na Era da Informa o Oeiras Celta Editora Cardoso G Costa A F Concei o C P amp Gomes M do C 2005 A Sociedade em Rede em Portugal Porto Campo das Letras Capucha L 1998 N s e eles c dentro sobre o mito de um Robinson Crusoe ao contr rio In Debates Presid ncia da Rep blica Pobreza e
113. isso valorizaram se as suas qualidades de novidade actualidade e criatividade e o objectivo da LUA As infra estruturas online e o espa o virtual criado pelos settlers foi elogiado reconhecendo se o apoio e disponibilidade dos construtores Destacamos ainda a possibilidade de contacto te rico e pr tico directo com t cnicas de aconselhamento que foi referido como o factor mais importante e positivo nesta experi ncia De um modo geral os alunos consideram que estae projecto contribuiu para o seu desenvolvimento pes soal social acad mico e profissional futuro o que vem ao encontro dos dados existentes que apontam para a exis t ncia de benef cios do peer counselling para todos os seus intervenientes incluindo os apoiantes Solomon 2004 Apesar disso este per odo permitiu tamb m verificar a exist ncia de aspectos a melhorar no sentido de optimizar a experiencia de presta o de servi os de apoio psicol gico online e de forma sincr nica Nomeadamente embora a forma o e supervis o dada aos alunos pares tenha sido avaliada de forma positiva dever ser mais incisiva e pro P g 61 gramada para responder adequadamente s suas necessi dades A divulga o do espa o e servi os prestados dever ocorrer atempadamente prevenindo a pouca ades o dos alunos aos servi os relatada pelos alunos pares Por fim a participa o destes alunos dever ser garantida por um processo de acompanhamento constante e possibilida
114. izador Num tempo em que h cada vez menos tempo o SL permite em compara o com o atendimento tradicional uma maior disponibilidade e acessibilidade sem constrangimentos de hor rios apertados transportes esperas prolongadas etc A consulta feita sem a desloca o do paciente ao consul t rio o que por outro lado permite tamb m o anonimato quando pretendido O desenvolvimento e implementa o deste projecto pas saram por quatro fases essenciais constru o de infra estruturas online forma o pr via dos alunos volunt rios acerca de t cnicas de peer counselling divulga o e aber tura do espa o avalia o dos servi os prestados bem como da experi ncia do aluno apoiante O presente tra balho pretende apresentar os resultados obtidos com esta experiencia preliminar de apoio psicol gico com recurso a ambientes virtuais 1 M todo 1 1 Amostra Para este trabalho recorremos a dois tipos de amostra Re lativamente aos servi os prestados recorreu se ao registo dos visitantes e dos pedidos de consulta e ao registo de consulta feito pelos alunos apoiantes Para a avalia o da participa o dos alunos apoiantes foram utilizados 70 59 dos alunos participantes sendo 91 7 do sexo feminino e 8 3 do sexo masculino com idades compreendidas entre os 19 e os 22 anos M 20 DP 0 85 Polit cnica 1 2 Instrumentos Para a avalia o da utilidade e actividades desenvolvidas no espa o virtual LUA du
115. l Re inser o Social Cuidados Paliativos Respostas Sociais em geral Apoio Pedag gico 77 Empreendedorismo Tabela 5 Areas desejadas para obter mais forma o Face aos dados obtidos podemos concluir que 38 5 dos sujeitos respondeu em respostas sociais em Geral 30 8 tem prefer ncia por crian as e Jovens em Risco 23 Polit cnica 1 escolheu Re inser o Social ou rea da Fam lia 15 4 preferem a rea da sa de mental ou psicolo gia 7 7 querem fazer forma o na rea dos Idosos ou Apoio Pedag gico ou Cuidados Paliativos ou ainda na rea do Empreendedorismo As op es Reclusos Defici ncia e Re inser o Profissional obtiveram 0 de respostas Quando questionados sobre a principal raz o de procura de mais forma o obtivemos as seguintes respostas Ta bela 6 Vontade de aprender Exig ncias profissionais Explorar reas com potencial Tabela 6 Principal raz o para a procura de mais forma o Fonte Pr pria 5 Discuss o dos dados obtidos Ap s an lise do estudo em quest o pode se verificar que a p s gradua o em Interven o Social em Criminologia foi frequentada na sua maioria por mulheres regra geral por sujeitos licenciados em Psicologia e com experi ncia profissional na sua rea de forma o acad mica A principal raz o para a escolha do curso foi a aquisi o de conhecimentos
116. l gio do sol sem duvida um instrumento bem im portante mas incompleto porque as suas indica es n o podem ter lugar de noite nem na aus ncia de raios sola res Desde o quarto ao decimo s culo da era crist os cien tistas estiveram na Europa envolvidos nas espessas tre vas da barbaria O dep sito das ci ncias pertencia nessa poca s ra as maometanas isto aos rabes de frica e aos mouros de Espanha No s culo IX um califa do oriente Haroun al Raschid as sombrava a corte de Carlos Magno fazendo lhe presente de uma clepsidra Nestes tempos de ignor ncia a Euro pa chegara a esquecer a arte de medir o tempo que lhe havia sido transmitida pelos antigos Os religiosos da idade media viam se obrigados a observar os astros para tocar as matinas e averiguou se que em 1108 na rica abadia de Cluny o sacrist o ia consultar os astros quando queria saber se eram horas de acordar os religiosos para as rezas nocturnas No s culo X os monges de muitos conventos alem es re gulavam a hora da reza pelo cantar do galo A primeira men o de rel gios acha se em os Usos da ordem de Citeaux compilados por volta do ano 1120 no qual livro se prescreve ao sacrist o que regule o rel gio da abadia de modo que d horas antes de matinas Em 1370 no tempo de Carlos V apareceu em Fran a um rel gio muito not vel constru do por um alem o chamado Henrique de Vic Carlos V mandou chamar este s bio a Paris para const
117. l fim que trata o presente texto No m todo que aqui utilizaremos para obter as Equa es Grav ticas de Maxwell seguiremos passo a passo o m todo por n s utilizado no livro atr s referido Daremos s grande zas os mesmos s mbolos que a utiliz mos mas afectados do ndice g para indicar que se trata de grandezas grav ticas P g 4 1 For a entre duas correntes de neutr es parale las e com o mesmo sentido Na figura 1 encontram se representados dois sistemas S e S com os eixos dos X coincidentes Admite se que os sis temas se situam no vazio Pertencendo a S observam se duas rectas paralelas distanciadas r uma da outra e ao longo das quais se encontram duas massas lineares unifor memente distribu das com as densidades lineares M e MAH respectivamente Admite se ainda que essas mas sas se encontram materializadas na forma de duas filas ininterruptas de neutr es part culas com massa mas sem carga el ctrica que s o paralelas aos eixos dos X e que se situam sobre o plano X 0Y Nestas circunst ncias um observador do sistema S mede uma for a de atrac o Ey entre as massas M e M Sejam F M M retos valo res de Ea M M sistema S r et medidos por um observador do Figura 1 Massas lineares paralelas no vazio Se S se encontrar em repouso relativamente a S os va lores medidos pelos observadores dos dois sistemas s o id nticos para as mesmas grandezas
118. lara aproxima o corrente de ensi no cl ssica Ribeiro 2007 ou educa o banc ria t o criticada por Freire 2004 assistimos desvaloriza o das dimens es pessoais e emocionais do aluno Marques 1999 impedindo a constru o de uma aprendizagem que respeite o indiv duo em toda a sua singularidade Focalizando a sua aten o no desenvolvimento das estru turas cognitivas do ser humano Piaget e Bruner amplia ram o campo de ac o do aluno e do professor Os alicer ces que sustentam o processo de aprendizagem permitem ao aluno aprender a aprender de forma implicada e intrin secamente motivada Num exerc cio intelectual o aluno apropria se de estrat gias cognitivas e de metacogni o que se reflectem nas suas estruturas funcionais e opera cionais contribuindo para uma activa e eficaz arquitectura do conhecimento O aluno passa ent o por um processo de auto descoberta cognitiva atrav s do desenvolvimento das suas estruturas mentais das compet ncias intelectu ais e de racioc nio reflectindo se posteriormente na sua capacidade de aprendizagem Numa tentativa de adapta o e modifica o do meio o aluno segue um caminho de assimila o e acomoda o Cabanas 1995 que o leva ao desenvolvimento cognitivo social e emocional Mas da mesma forma que N voa 2005 p 17 afirma que a es cola n o pode tudo tamb m o aluno n o pode sozinho experimentar esta viagem sem recursos pedag gicos que sejam
119. le mas do estudante aprendizagem e pr tica de t cnicas b sicas de aconselhamento O espa o e servi os foram ent o divulgados online atra v s da disponibiliza o de informa es na sala de conv vio e informativa do espa o LUA e em contexto real pela rea liza o de uma sess o de abertura oficial na Universidade de Aveiro Para a activa o dos servi os foi constru do um espa o no ambiente virtual Second Life em estreita colabora o entre os psic logos respons veis e a equipa da SecondUA Settlers constitu do por uma sala de entrada conv vio duas salas de consulta individual e uma sala de reuni es terapia de grupo Todos estes espa os disp em de v rias funcionalidades como mudan a de cor do cen rio da sua constitui o etc que o avatar psic logo controla para alte rar em fun o das suas necessidades A confidencialidade das consultas individuais foi garantida pela subida do es pa o a uma altitude inacess vel a outros avatares Os ser vi os estiveram activos por um per odo de duas semanas em hor rio nocturno das 22h 01h da manh Para recolher a informa o por parte dos alunos apoiantes foi lhes pedido que preenchessem o question rio no final de uma aula ap s autoriza o do docente e sendo lhes garantida a confidencialidade e anonimato dos dados re colhidos Polit cnica 2 Resultados 2 1 Servi os prestados O espa o foi visitado por 178 avatares Destas visitas
120. lor c da velocidade da luz Do ex posto se conclui que a for a grav tico din mica ser para pequenos valores de v relativamente dif cil de detectar na pr tica contrariamente ao que sucede com a for a mag n tica 2 A lei grav tica de LaPlace Sempre que numa dada regi o do espa o existirem for cas grav tico din micas resultantes do movimento de par t culas ou corpos materiais em movimento uniforme com massa mas sem carga el ctrica diremos que nesse espa o existe um campo grav tico din mico an logo ao campo magn tico Um campo graviti co din mico pode ser gerado por exemplo por correntes de neutr es Assim por exem plo a corrente IF que consta na equa o 16 pode ser encarada como geradora de um campo grav tico din mico P g 5 que de acordo com a mesma equa o se manifesta por uma for a de repuls o Fr sobre a corrente do Figura 2 Indu o grav tica Ent o se representarmos a corrente I por Lo a corren te I por Lg e a o F por fs conforme se ist na aus 2 o m dulo de f ser expresso pela equa o fa i A 18 Fazendo B Mo Ly 19 ZET da eguac o 18 obtemos fe siet Be 20 O vector B representado na figura 2 tem o m dulo ex presso pela equa o 19 normal ao plano definido por r e pela recta por onde circula a corrente neutr nica P e tem o sentido do movimento dos ponteiros de um rel gio quando se olha no sentido da origem da corrente Fo
121. ltados obtidos Portais de Pesquisa SU ES na DIE no ora ez g Uu E E T g ma iss 5 NE a u g Te O c O 00 gt UN gt nena EN KA IS ERHET Legenda v Dispon vel Tabela 5 Tabela comparativa de portais de pesquisa Fonte Pr pria P g 25 Alguns portais de pesquisa apresentam categorias pr defi nidas sendo poss vel encontrar o CRM No entanto o portal MagPortal apresenta categorias mas o CRM n o consta O portal Scirus apenas permite a procura por palavra chave n o disponibilizando categorias pr definidas Apre senta a possibilidade de efectuar uma pesquisa avan ada onde poss vel introduzir filtros como o formato do do cumento pdf html word tipos de informa o resumos artigos livros confer ncias patentes teses e disserta es e definir intervalo de data Outra funcionalidade que se encontrou dispon vel no por tal Brint a hip tese de filtrar por formato de documento alguns formatos n o aparecem no portal Scirus conju gado com o tipo de origem do documento educacional governamental organiza es sem fins lucrativos e institui es militares 3 1 6 Sites de revistas A Internet disponibiliza um conjunto de revistas online de diversas reas Algumas revistas apresentam se ape nas com presen a na Internet outras tamb m na vers o papel A an lise abaixo apresentada incide sobre revistas essencialmente na rea da
122. lvas ISPGaya jmrrO ispgaya pt Polit cnica e 2009 e n016 e pp 03 13 P g 3 Nota pr via James Clerk Maxwell foi um importante f sico ingl s nas cido em Edimburgo em 1831 e falecido em Cambridge em 1879 Entrou para a Universidade de Cambridge em 1871 para a leccionar ocupando o lugar de professor de F sica Em 1864 tinha apresentado Royal Society uma comuni ca o intitulada Dynamical Theory of the Electromagnetic Fields onde constava um conjunto de quatro important s simas equa es Pode dizer se que estas equa es univer salmente conhecidas por Equa es de Maxwell constituem uma s ntese perfeita de todo o electromagnetismo Cerca de quarenta anos mais tarde em 1905 Albert Eins tein ent o um jovem funcion rio da Reparti o Su a de Patentes de Berna publicou na revista Annalen der Phy sic um artigo intitulado Zur Electrodynamic Bewegter K r per Sobre a Electrodin mica dos Corpos em Movimento A concep o deste artigo que constitui a ess ncia do que hoje conhecido sob a designa o de Teoria da Relativi dade Restrita inspirou se nas Equa es de Maxwell e nos consequentes trabalhos de Lorentz Durante as d cadas do s culo passado que se seguiram ao ano de 1905 a Teoria da Relatividade Restrita desem penhou um papel fundamental na F sica Moderna Foram publicados numerosos textos sobre o tema e at houve autores que a partir dessa teoria e da electrost tica de duziram eq
123. lvez nos falte assumir uma atitude empreendedora n o apenas como uma gesta her ica e pontual mas fundamentalmen te como um comportamento normal e quotidiano Somos um Pa s com um forte potencial empreendedor mas que precisa de desenvolver uma nova cultura de empreende dorismo no plano econ mico e social Somos um pa s pequeno um mercado pequeno na perife ria da Europa que precisa ainda de trabalhar a cultura do risco sobretudo em mat rias relativas nossa carreira e a nossa ocupa o profissional privilegiamos a seguran a a estabilidade a remunera o garantida em detrimento do risco da mudan a e da compensa o do trabalho por objectivos e resultados T m surgido por todo o mundo nas ltimas d cadas um conjunto de micro e pequenas empresas que t m sido fruto da paix o e das ideias do fen meno a que chama mos empreendedorismo Em Portugal parte destas empre sas conseguiram atingir uma produ o em larga escala e um reconhecido sucesso S o exemplo disso a YDreams ou a Critical Software que j estiveram mesmo na lista de compras do gigante Google Este fen meno pode em grande parte ser justificado pela diminui o dos grandes investimentos geradores de emprego pelo encerramento de diversas empresas e pelo crescente incentivo a inicia tiva individual A actual gera o que est nas nossas universidades e na casa dos 20 anos por via da conjuntura tem fatalmente de ser mais empreendedora um empreend
124. ma forma o mais flex vel mais capaz de se adaptar a um meio em mudan a a circunst ncias novas e a expec tativas vari veis Para que seja poss vel mantermo nos competitivos no mer cado de trabalho e face a este ritmo acelerado de mudan a as institui es de ensino superior ter o de preparar se para a aprendizagem continua e mesmo a considerarem contratos de aprendizagem em vez de graus convencio nais Vieira amp Santos 2005 p 44 Na realidade segundo Gon alves Almeida Vasconcelos amp Caires 2001 p 141 a forma o inicial n o o tecto de nada mas o princ pio de tudo no que diz respeito ao processo de integra o na vida activa P g 66 Neste sentido encaminhamo nos para uma sociedade em que o indiv duo mudar constantemente de emprego de resid ncia de rela es sociais etc ter de depender muito mais da efic cia do ensino Vieira amp Santos p 5 Actualmente a aprendizagem e a forma o deixam de se resumir ao processo de obten o do diploma tornando se necess rio obter mais valias e conhecimento que possam garantir ao diplomado compet ncias alargadas e ajustadas as necessidades do mercado de emprego Vieira amp San tos p 10 1 Contextualiza o do Estudo Atrav s do presente estudo pretende se caracterizar os alunos que frequentaram a p s gradua o em Interven o Social em Criminologia e identificar a sua percep o sobre a qualidade da
125. mento n o uma quest o temporal de acompanha mento de modelos impostos por l gicas alheias s realida des nacionais O desenvolvimento n o uma quest o de tempo mas de tempos Diferentes Vividos distintamente os diferentes tempos diferenciam os cidad os H o tempo dos fluxos e os outros tempos Vamos l chegar um dia dir amos constatando o atraso portugu s Portugal n o est a caminho para o desenvolvimento Caracteriza se por uma realidade multidimensional pr pria constru da segundo a segundo estruturada por estruturas e recriada nas pr ticas assim estruturantes Cada pa s percorre um P g 39 caminho pr prio e nico Emmerij 1993 Na l gica dos fluxos s seriam integradas na rede popula es e cida d os formatados parece que falamos de uma mem ria digital para receber processar e passar informa o di gital Esta unicidade nacional faz recair a nossa aten o nas estruturas estruturantes inst ncias de inculca o estrutura o de habitus que j referimos de pr ticas e representa es dos cidad os na procura de entender os nossos licenciados em inform tica formando uma ima gem futura de impactos das pol ticas sociais apostantes na familiariza o generalizada da popula o portuguesa com a inform tica Recorrer amos metodologicamente ao construcionismo de Bourdieu baseando nos nos factos para construir teoria mas o car cter nico da realidade portugues
126. mpresa at ent o l der no mercado dendo se aceder a informac o digital de forma n o onero de aplica es CRM na vertente cliente servidor Assiste se sa mas existem tamb m muitos conte dos como estudos portanto a uma concentra o neste sector de actividade e relat rios que apenas est o acess veis mediante paga mas continuam a existir diversas empresas sendo aqui mento que pode passar por uma assinatura anual ou uma analisados os sites dos principais players e produtos compra isolada como se fosse um produto adquirido num site de e commerce incluindo a utiliza o de um basket Alguns dos sites obrigam ao registo para ser poss vel ace der a conte dos gratuitos ou seja o interessado v se na 6 http www line56 com articles default asp ArticlelID 4831 necessidade de preencher um question rio que pode ser o 7 http www infoworld com article 05 01 07 HNoracleclosespeople mais ou menos extenso Ao registar se o visitante e con soft 1 html aaa dar a sua permiss o para receber informa o da 8 http www americasnetwork com americasnetwork article arti empresa E uma forma de aumentar a base de dados de cleDetail jsp id 302208 destinat rios da e newsletter http www cio com archive 011506 on_demand_sidebar html Empresas de software CRM FrontRange Solutions Entellium Oracle Siebel On Demand S e O o ia O O v E 0 z iz O 90 x lt gt G O o Le
127. n a de cada um de n s e na forma de se posicionar em rela o a si mesmo e aos outros ho mens Acredito no potencial de desenvolvimento de cada homem e consequentemente do crescimento das institui es e contextos onde colabora Acredito num novo poder o da compet ncia que faz a di feren a Aquele que faz de cada um de n s seres nicos e diferen tes de todos os outros Aquele que nos implica na defini o de objectivos e n o nos deixa ser meros executores de ordens e tarefas Polit cnica Acredito num novo tipo de homem renascido das cinzas da queda destes imp rios Mais humano mais virado para encontrar as verdadeiras raz es dentro de si mais consciente do ef mero significa do de tudo o que vende a felicidade a partir do exterior No dia em que cada um descobrir que o verdadeiro poder est em si e for procura da sua oportunidade de olhos postos n o na dificuldade mas no objectivo a atingir talvez a motiva o para a ac o seja mais consequente e trans formadora das realidades onde operamos Tal como noutros momentos da hist ria da humanidade tudo tem um ciclo e penso estarmos a assistir ao finalizar de mais um Cansados e desiludidos com os modelos em que at ent o acreditamos come amos finalmente a perceber que temos um papel importante na constru o deste novo paradigma que come a a emergir procurando novos significados para o acontecer e desenvolvendo modelos de interven o mais consistent
128. ncias e que s o as pessoas ao n vel individual que se preocupam em manter se actualizados e saber cada vez mais Verificou se que os sujeitos adquiriram mais compet n cias ao n vel da capacidade para lidar com diferentes re alidades sociais no entanto ap s terem terminado esta p s gradua o frequentaram outros cursos em primeiro lugar direccionados para a reinser o re inser o social em segundo lugar fam lia aos idosos e s crian as e jovens em risco Neste sentido surgem ainda algumas quest es sobre se ter o conte do desta p s gradua o uma aplica o pr tica na re inser o social deste p blico alvo e raz o pela qual estes sujeitos continuam procura de mais forma o na rea das respostas sociais em geral Este estudo permitiu nos perceber que apesar do aumento de conhecimentos em Interven o Social em Criminologia ainda poder haver muito a fazer quanto sua aplica o pr tica nas respostas sociais existentes P g 70 Polit cnica Refer ncias bibliogr ficas Alves M G 2003 Inser o profissional de diplomados do ensino superior numa perspectiva educativa Lisboa Universi dade de Lisboa Alves N 2005 Traject rias Acad micas e de Inser o Profissional dos Licenciados 1999 2000 Lisboa Universidade de Lisboa Gon alves A 2000 Da Universidade para o Mundo do Trabalho Desafios para um di logo Braga Universidade do Minho Conselho Acad mico
129. ndo a elas para obter informa o e educa o no mbito da sa de e da sa de mental Chris tensen amp Griffiths 2000 Escoffery et al 2005 De facto atendendo ao elevado n mero de avatares que visitaram o espa o e que realizaram pedido de consulta podemos constatar que a LUA suscitou grande curiosidade e inte resse o que vem refor ar a pertin ncia da utiliza o de iniciativas online de promo o da sa de mental dirigidas popula o universit ria Richards amp Tangney 2008 De entre as suas vantagens podemos referir o facto de ser garantido o anonimato pela utiliza o de uma personagem fict cia o avatar o que pode diminuir o estigma social e o embara o de procurar ajuda Para al m disso pode ainda ser uma mais valia para pessoas com mobilidade reduzida ou com restri es de tempo Tanto mais que embora o maior n mero de visitas tenha ocorrido durante os dias Polit cnica teis de segunda a quinta feira o per odo mais requisita do foi a noite 19h 24 59h altura em que a maior parte das pessoas est livre de compromissos escolares ou pro fissionais Das consultas realizadas a maioria 65 6 dos casos foram encerrados ou conclu dos considerando se que n o ser necess rio mais acompanhamento para as difi culdades apresentadas Os motivos de procura de ajuda relacionaram se sobretudo com dificuldades interpessoais tanto com amigos como com o namorado a com proble mas com a imagem corp
130. ne mais peri f rico Santos 2006 O desenvolvimento nacional passar pelas modalidades de participa o no jogo illusio dos fluxos sendo bvias as ne cessidades de familiariza o da popula o portuguesa com esta conectividade e suas potencialidades de modo a n o estagnar por iner ncias tamb m bvias de uma moder nidade inacabada e muito pr pria Costa et al 1998 Um estudo recente Cardoso Costa Concei o e Gomes 2005 mostra as consequ ncias em termos de participa o na rede de limita es estruturais nacionais que remetem para diferen as com rela o directa a vari veis como a profiss o e idade construindo se a partir de dados emp ricos teoria que conclui o analfabetismo tamb m funcional da popula o portuguesa muito explic vel pela hist ria nacional que caracteriza o p s 12 rep blica Aproximar os portugueses da l gica dos fluxos o de safio que se apresenta a pol ticos e a legisladores pro gramadores e investigadores Diremos que verificamos a exist ncia de tr s pa ses dentro de um mesmo pa s O pa s dos cidad os que protagonizam a l gica dos fluxos o pa s dos cidad os que espectam a l gica dos fluxos e o pa s dos cidad os que a desconhecem apesar de por ela serem condicionados mais ou menos directamente Tr s pa ses que correspondem a tr s tempos constru dos e vividos diferentemente Polit cnica Os Estados na o institu dos s o no porque delimita
131. nos ajudem a confirmar o nosso entendimento quanto ao poder dos f runs enquanto recurso pedag gico permitindo desta forma e Identificar alguns dos seus campos de ac o no processo de constru o do conhecimento e Conhecer as condicionantes para o seu sucesso na apren dizagem 1 Aproxima o conceptual Representando um dos fen menos que mais intensamente impulsionou a viragem para o s culo XXI as novas Tec nologias de Informa o e Comunica o TIC t m sido disseminadas em todos os hemisf rios cuja dimens o e Polit cnica impacto s encontra precedente em momentos long nquos da nossa Hist ria com a introdu o da escrita Envolvidos num processo de contru o e re constru o do conhecimento as faculdades e polit cnicos enquanto porto de abrigo para jovens que procuram desenvolver as suas compet ncias pessoais e sociais s o incitadas a mergulhar numa nova dimens o do conhecimento muito mais din mica e apelativa Para que as institui es de ensino se adaptem s necessidades da sociedade actual devem ser capazes de se flexibilizar desenvolvendo novas formas de integra o das TIC em todas as fases do pro cesso de ensino aprendizagem N o ofuscando o esfor o que tem sido promovido no sentido de dotar o sistema de ensino de novos recursos tecnol gicos sejam eles com putadores com banda larga cart es de acesso ou quadros interactivos s poderemos afirmar que experimentamos uma rela o
132. nte 24 femi nino linhas 47 48 b Modelo de avalia o Qualquer processo de avalia o est umbilicalmente li gado ao modelo pedag gico em curso numa determinada poca Naturalmente que a avalia o seguida pelos pro fessores no in cio da 22 metade do s c XX ainda en volta pela influ ncia skinneriana era necessariamente diferente da que praticada na actualidade sendo hoje mais rica e complexa Trata se de uma avalia o inte ractiva centrada nos processos cognitivos dos alunos e associada aos processos de feedback de regula o de auto avalia o e de auto regula o das aprendizagens Fernandes 2006 p 23 A avalia o tem sido objecto de redobrado interesse para o campo da investiga o em Ci ncias da Educa o ressal tando da diferentes olhares que abrem caminhos a novas reflex es Embora assumindo diferentes nomenclaturas ela dever ter como principal finalidade colaborar no pro cesso de constru o de aprendizagens em desabono do simples acto de classificar ordenar ou certificar que es tranhamente ainda afecta muitos alunos Conscientes da situa o de inacabado que envolve o ser humano Freire 2004 tamb m os promotores dos processos de avalia o devem ser capazes de construir des construir e re construir num processo din mico que permita responder de forma justa e equitativa aos diferentes p blicos que enriquecem as salas do Ensino Superior Os sintomas apresentado
133. nte se entranham num quo tidiano escolar heterog neo e singular urgente introdu zir de forma organizada e devidamente planeada novas metodologias em todo o quadro de ensino com especial destaque para o Ensino Superior Atravessado pelas alte ra es que brotam do processo de Bolonha o conceito de educa o superior que nasce da aproxima o feita ao Es pa o Europeu de Educa o Superior resgata para o campo educativo necessidades e car ncias h muito reconheci das como imperiosas mas que por constrangimentos so ciais econ mico e pol ticos n o ultrapassaram os limites do campo da investiga o cient fica permanecendo ainda hoje nas fronteiras da utopia Desafiados pelo esp rito de mudan a e de descoberta fruto de uma heran a de antepassados que rasgaram os dogmas da poca partimos do quadro conceptual construtivista culturalista para dar seguimento nossa pesquisa por re cursos pedag gicos que suportados pelas novas Tecnolo gias de Informa o e Comunica o configuram motores para a promo o do desenvolvimento de aprendizagens no aluno Em nossa direc o surgem os f runs enquanto fer ramenta pedag gica dispon vel a alunos e professores que pelas suas caracter sticas desafiam os actores educativos a experimentar rupturas no seu quotidiano tornando o mais motivador e colaborativo Assim com base na percep o de um grupo de alunos do ensino superior sa mos procura de evid ncias que
134. ntexto da sociedade em rede Se bem que n o pretendemos usar o conceito de cit criado por Boltanski e Th venot 1991 cit in Campeg noudt 2001 pp 219 225 o uso desta refer ncia opor tuna se quisermos realizar algumas pondera es sobre an lises que podem pecar por um excessivo simplismo porque associam directamente quase que obrigatoriamen te sociedade em rede e exerc cio da cidadania Assim a cit por projectos designa o criada para dar conta do novo esp rito do capitalismo como refere Cam pegnoudt 2001 p 220 221 entende a vida no contexto das empresas como uma sucess o de projectos estando os seus membros inseridos num ou em mais projectos si multaneamente O valor destes cidad os aferido pela sua empregabilidade Botansky e Chiapello 1999 p 144 cit in Campegnoudt 2001 p 221 e pela sua ca pacidade de passar de um projecto para outro com base nas suas capacidades tanto t cnicas como humanas re flexividade pela sua capacidade de se envolver e mais importante de transitar constantemente de um projecto para novos projectos Este lugar de aferi o de valor do indiv duo segundo Campegnoudt 2001 p 221 222 corresponde imagem do mundo e da sociedade que da rede isto um sistema de comunica o hori zontal entre um conjunto de p los interconectados O acento colocado mais sobre os fluxos do que sobre a actividade dos diferentes elementos do sist
135. o Virtualidades virtuosas podem estar encerradas na l gica dos fluxos como por exemplo as que resultaram de um fortalecimento das conex es entre forma es sociais re sultantes do fen meno associativo nas formas que pode revestir Os fluxos poder o permitir uma sociedade civil fortalecida na defesa dos seus interesses funcionando em rede com o uso da net servindo interesses que se agre gam para falar mais alto mais forte e com mais convic o A sociedade em rede em Portugal baseia se nas interli ga es multiformes que por c se verificam e futuramen te se estruturar o Cardoso et al 2005 deslocar amos assim a sociedade em rede em Portugal para constructo em termos de objecto te rico que pondere cada vez mais o funcionamento em rede que inclua e re institua o terceiro sector empregador quando outros n o o s o alicer ando uma economia social nossa que talvez nos sirva mais do que uma economia com op es aferidas pelas respostas demanda do mercado internacional em termos de qualida de exequ vel mas que pode dar continuidade l gica de sal rios esmagados Santos 1998 que tem caracterizado o nosso crescimento econ mico Poderemos aliar a l gica dos fluxos e as novas possibilida des comunicacionais no refor o das constru es reticulares que integram todas as componentes das solidariedades sociais tradicionais introduzindo a forma o para a cida dania da responsabilidade mor do Estado mas protagoni
136. o vantagens de partida familiares privile giariam determinado relacionamento com o espa o p blico mediado pelas novas tecnologias pela interface permitida entre produtores Estado por exemplo e consumidores de bens e servi os Licenciados na rea da inform tica seriam pioneiros da nova democracia reconfigurada na realidade da aldeia global que chamaremos figurativamente de Digi t lia Mas n o s o 5 Uma nova na o a Digit lia A Digit lia uma aldeia global cada vez mais verdade Contudo a vis o inocente de uma unidimensionalidade do pensamento Lopes 1994 incapaz de fragmentar uma so ciedade fechada por oposi o a sociedade aberta de que fala Popper 1987 orquestrada apenas por uma racio nalidade capitalista e logo de lucro ser de rejeitar desde logo N o porque a forma de estar ocidental capitalista n o esteja a colonizar o globo mas porque esta coloni za o multiforme concretizada numa mir ade de formas e modalidades que variam n o s de continente para con tinente de pa s para pa s mas dentro de um mesmo pa s Dizemos que a par de neoglobalismos se afirmam neoloca lismos Lopes 1994 exportados por vezes outras vezes preservados por rela o a um inimigo real ou imaginado sendo a fonte das identidades fundada em caracter sticas b sicas ou prim rias como a cor da pele ou a religi o Cas tells 2003a 2003b 2005 Pressupomos que o ser humano onde quer que se en
137. o ano de publica o do livro verificando se que as datas s o diversas e encon trando se livros que s ser o publicados no ano seguinte a este estudo o que demonstra a actualidade da tem tica CRM O ndice do livro e o n mero de p ginas s o outros elementos importantes que est o presentes Outro site este sim com grande oferta que podemos uti lizar para consultar e books o da empresa Ebrary Na realidade n o se trata de um site de um editor de livros mas sim de uma base de dados onde poss vel encon trar 9960 livros dentro da tem tica Customer Relationship Management Neste site contrariamente aos outros n o poss vel efectuar o download do livro por exemplo em formato pdf mas apenas consult lo e imprimi lo Outro exemplo de uma base de dados de livros em forma to digital que podem ser lidos e impressos o da empresa Safari Books Online que possui 1937 livros sobre Custo mer Relationship Management 10 http www ebrary com 11 http www safaribooksonline com Polit cnica 3 2 Bases de Dados de jornais cient ficos Todas as bases de dados permitem saber o nome do ar tigo os autores o jornal em que foi publicada e outros dados como volume n mero e ainda a data da publica o No caso da Emerald Library tamb m poss vel saber que tipo de artigo se trata conceptual pesquisa caso de estudo revis o da literatura revis o gen rica t cnico e ponto de vista Os resul
138. o palavras chave igualmente traduzidas f Do artigo deve constar a indica o da institui o e email do s autor es g Deve seguir a seguinte estrutura objectivo s metodologia conclus es limita es implica es das conclus es se aplic vel Polit cnica e 2009 e n 16 P g 75 Formata o a Cada artigo n o deve ultrapassar as 15 p ginas b O texto deve ser processado em espa amento simples uma coluna c A fonte utilizada dever ser Verdana corpo 7 d As margens devem estar configuradas de acordo com o seguinte Margem esquerda 3 cm Restantes margens 2 cm e As sec es devem ser numeradas sequencialmente em numera o rabe Representa es Gr ficas quadros gr ficos fotos desenhos a N o podem ultrapassar a mancha de texto prevista no anterior b Dever o ser numeradas identificadas atrav s de legenda e devidamente referenciadas c Devem ser enviadas em formato jpeg bmp ou png com resolu o de 200 00 dpi Refer ncias Bibliogr ficas P g 76 A referencia o bibliogr fica dever utilizar as normas da APA considerando simultaneamente o Publication Manual of the American Psychological Association 2001 5a edi o e o APA Stude Guide to Electronic References 2007 Exemplos ARTIGO EM REVISTA CIENT FICA Wear E 1990 A science lecture American Scientist 92 586 596 LIVRO Anderson F J 1977 An illustrated history New York Columbia University Press LIVRO COM
139. onclus es Duas grandes origens de recursos de informa o electr nica sobre CRM s o sem d vida os sites das empresas de consultoria e as empresas de software de CRM que tam b m alimentam os vortais Possuem como grande vanta gem difundirem um grande conjunto de informa o sem custos A grande desvantagem um certo grau de subjec tividade subjacente informa o disponibilizada essen cialmente no que diz respeito s empresas de software que procuram em muitos papers defenderem o seu produto No entanto sempre poss vel tentar filtrar esses elementos e obter alguns dados que contribuem para a melhoria do conhecimento sobre o CRM Os vortais sobre CRM como sites de informa o espe cializada aglutinam em si diferentes tipos de recursos Polit cnica mas com especial incid ncia em white papers case stu dies relat rios estudos Facilitam a procura ao centrali zarem a informa o e ainda comunicam periodicamente com quem desejar atrav s de e newsletter a informar sobre novidades disponibilizadas no site Os portais de pesquisa assumem um papel tamb m importante e dis ponibilizam categorias pr definidas incluindo a tem tica CRM Os sites de revistas tamb m apresentam bastante infor ma o especialmente em formato de artigo Muitas vezes as empresas de software e as de consultoria s o tamb m atrav s de press releases as criadoras da informa o disponibilizada pelas revistas que actuam
140. oral para al m de sintomas de pressivos solid o e isolamento coincidindo com algumas das problem ticas mais frequentes dos estudantes que se dirigem aos servi os de aconselhamento em Portugal RE SAPES 2002 Apesar do encerramento de alguns casos n o podemos in ferir a efic cia das interven es na medida em que n o foi realizado um levantamento das opini es dos alunos apoia dos logo desconhecemos at que ponto estes consideram que as consultas contribu ram para a diminui o das suas dificuldades ou aumento do seu bem estar e auto estima Esta informa o muito importante principalmente por que os dados existentes quanto efic cia de iniciativas de peer counselling realizadas online s o algo d bios Eysen bach Powell Englesakis Rizo amp Stern 2004 Esta uma limita o que pretendemos ultrapassar de fu turo com a implementa o de uma medida de avalia o da efic cia a aplicar aos alunos atendidos Quanto aos alunos apoiantes estes tiveram a oportunida de de expressar o balan o da sua participa o neste pro jecto atrav s da resposta a um question rio Os resulta dos indicam que a experi ncia na LUA avaliada de forma positiva em v rias dimens es salientando se a utilidade do projecto especialmente para a promo o da ajuda in terpessoal a dois n veis entre aluno apoiante e apoiado e ainda entre os alunos apoiantes estreitando as rela es existentes entre eles Para al m d
141. os compreender para a partir da desenvolver reflex es sobre as pr ticas peda g gicas presentes no ensino superior e que brotam das novas tecnologias Enquanto docentes na unidade curricular de Pedagogia e Teorias da Educa o socorremo nos do F rum presente na plataforma Sapienflex como recurso pedag gico de participa o obrigat ria A partir do estudo explorat rio aplicamos um question rio aos 30 alunos dessa unidade curricular para conhecer como este grupo de alunos viveu e se apropriou dos f runs extraindo elementos para futu ras reflex es P g 49 3 An lise e discuss o 3 1 Ades o dos alunos aos f runs Desgastados com uma filosofia de educa o que os man t m acorrentados hegemonia de um sistema de ensino un voco os alunos procuram romper as barreiras que se apresentam no seu quotidiano As amarras que os impe dem de experimentar novos ambientes f rteis em apren dizagens ligam se a m ltiplos factores que concentram em si grande responsabilidade pelos elevados ndices de insucesso e abandono no ensino superior Comparando o sistema de ensino ao movimento pendular que num pri meiro momento aproxima se do lado negativo mas que de seguida chega ao lado positivo Papert 1997 decla ra que tamb m o ensino vive num movimento oscilat rio entre o abismo da penosa resigna o e o cume de um optimismo vision rio Na realidade sentimos que esse movimento ainda deficit rio chegando mesmo a
142. pecta dores Quanto s palavras desalento des nimo e aba timento tamb m de igual significado reflectem o rosto de alunos que esgotados com promessas de melhoria do sistema educativo a que foram sujeitos ao longo da sua vida escolar n o vislumbram na sua experi ncia ime diata o seu cumprimento Esta situa o naturalmente geradora de disson ncias cognitivas que os afectam no seu sucesso escolar Como resposta s novas exig ncias que se prendem com a cada vez maior diversidade de alunos os nossos inqui ridos esperam que as institui es de Ensino Superior cor porizem um conjunto de medidas de car cter estrutural capazes de atravessar a Conte dos e sua distribui o no calend rio escolar Nos ltimos anos temos assistido a um certo desgaste f si co e psicol gico nos alunos com quem contactamos tanto enquanto docentes como observadores Actores num sis P g 51 tema de ensino que ansiosamente procura se ajustar s novas exig ncias de Bolonha estamos patologicamente expostos a uma planifica o de conte dos que ainda n o respeita os diferentes ritmos dos alunos sejam eles diur nos ou nocturnos Esta realidade contribui de forma ine qu voca para o enfraquecimento dos est dios de motiva o nos alunos afectando o seu envolvimento no processo de constru o de aprendizagens significativas a carga hor ria aulas e estudo demasiado pesada para um trabalhador estudante participa
143. promo o do conheci mento e da compet ncia S o estas compet ncias que fazem de n s seres nicos diferentes com um potencial que nos leva a nos superar mos a n s pr prios numa revela o de criatividade trans formadora de contextos de vida de que o trabalho um dos mais significativos S o estas compet ncias que fazem das diferen as o po tencial da gest o e do novo conhecimento que come a a emergir P g 17 P g 18 Polit cnica Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica www ispgaya pt http politecnica ispgaya pt A Internet e as fontes de informac o digital sobre CRM Resumo Neste estudo com base na utilizac o da Internet procuram se encontrar e caracterizar diferentes tipos de recursos de informac o digital que foram posteriormente utilizados juntamente com outros factores na an lise de diversas fontes de informac o digital que proporcionam conheci mento na rea do CRM Customer Relationship Management na perspectiva da gest o ou dos siste mas de informa o Palavras chave Informa o electr nica informa o digital Internet CRM gest o sistemas de in forma o Jos Duarte Santos ISPGaya jdsantosOispgaya pt 1 Mestre em Marketing Coordenador da Licenciatura em Inform tica de Gest o do Instituto Superior Polit cnico Gaya Polit cnica e 2009 s n 16 e pp 19 31 P g 19 Introdu o CRM Customer Relationship Management tem sido uma das buzzwords mais divul
144. r um estudo que permita verificar se as fontes de informa o digital aqui mencionadas s o e em que n vel de grandeza utilizadas pelas empresas que necessitam de obter informa es sobre CRM P g 30 Polit cnica Refer ncias bibliogr ficas Debowski S 2000 The hidden user providing an effective service to users of electronic information sources OCLC Syste ms Services 16 4 175 180 Gonz lez J C M amp Vega J A M 2003 Las revistas electr nicas caracter sticas fuentes de informaci n y medios de acess Anales de Documentaci n 6 155 186 Obtido a 28 de Novembro de 2005 de http www um es fccd anales ad06 ad0611 pdf Gordon M Gordon G 2003 The Art of the White Paper Obtido a 5 de Janeiro de 2006 de http www gordonandgor don com downloads art_of_the_white_paper_2003 pdf Liang T Shaw M J P amp Wei C 1999 A framework for managing web information current research and future directions IEEE 1 6 Obtido a 28 de Novembro de 2005 de http csdl2 computer org comp proceedings hicss 1999 0001 05 00015032 PDF Mathias B Deitz A Crosby J Borup A 2002 White paper guidelines Obtido a 5 de Janeiro de 2006 de http www nwcg gov teams pmo products documents White_Paper_Guidelines pdf Morin J amp Konstantas D 1999 Commercialization of Electronic Information IEEE 524 529 Obtido a 28 de Novembro de 2005 de http ieeexplore ieee org Norman O G
145. ram as estruturas as estruturas s o estrutu rantes Poderemos afirmar que os nossos empres rios as sumiram pr ticas poss veis no contexto da nossa realidade semi perif rica que naturalizou empresas unidades fabris de reduzida dimens o com pouco investimento em factores de produtivos como o trabalho muito qualificado ou for ma o bruta de capital fixo Estas s o caracter sticas que permitem lucro em condi es de demanda vari vel do mer cado nacional e internacional Uma l gica dos fluxos nossa pode estar j em pr tica h d cadas aglomerados indus triais compostos por unidades de reduzida dimens o com fraco investimento tecnol gico pr ximas geograficamente Polit cnica e que combinam entre si processos e l gicas produtivas Em casos de necessidade de altera o do outcome produ tivo a reduzida dimens o o fraco investimento em tec nologia e de um modo geral em capital fixo bem como o recurso a uma m o de obra pouco qualificada e renov vel substitu vel ou readaptavel permite uma mais f cil renova o e reorganiza o entre unidades de produ o ou seja uma maior reflexividade adaptativa no sentido que Giddens lhe atribui Este racioc nio supra realizado um exerc cio de procura de estruturas que se escondem nas pr ticas a procura da sua racionalidade o modo como estas pr ticas elas pr prias se solidificam em estruturas que dando continuidade a limita es estruturais nacionais s o
146. rante este per odo experimental a entrada de avatares no espa o foi registada automati camente pelo reconhecimento de uma nova identidade de avatar Os pedidos de consulta foram registados automati camente a partir do clique no painel apropriado O registo das consultas dadas neste espa o virtual foi feito com recurso a uma p gina online constru da para o efeito de acesso restringido aos alunos integrados no projecto onde lhes era pedido que preenchessem dados relativos s caracter sticas vis veis do avatar aos problemas ou quei xas apresentadas s estrat gias utilizadas e ao seguimen to dado ao caso Para a avalia o qualitativa e quantitativa da perspectiva do aluno apoiante foi constru do um question rio Ava lia o da experiencia do aluno apoiante da LUA SL composto por duas partes A primeira parte refere se avalia o quantitativa do espa o e dos servi os prestados numa escala likert de 1 a 5 em que 1 significa mau e 5 significa muito bom a segunda respeita viv ncia e aprendizagens pessoais obtidas com a participa o no pro jecto bem como a avalia o qualitativa do espa o 1 3 Procedimento Anteriormente activa o dos servi os foi feita forma o aos alunos volunt rios apoiantes em contexto real cum prindo os seguintes objectivos promo o do desenvolvi mento e auto conhecimento pessoal desenvolvimento de compet ncias de identifica o e compreens o de prob
147. recta pa trocinando o f rum ou efectuando publicidade atrav s de pop ups ou banners Pitta amp Fowler 2005 Para detectar f runs sobre CRM efectuou se uma pesqui sa no dia 6 de Junho de 2006 atrav s do Google utilizan do as palavras chave CRM forum tendo se encontrando nas primeiras dez p ginas 100 primeiros resultados entre 16 500 000 apenas quatro sites com interesse Desses f runs tr s encontram se associados a empresas de sof tware e o outro a um portal tem tico sobre CRM O f rum com mais din mica o da SAP que apresenta a data mencionada 3807 t picos embora apenas exista uma rea tem tica que deram origem a 16932 mensa gens N o se consegue obter dados sobre o n mero de utilizadores Por outro lado o f rum que se apresenta mais bem organizado do da Terrasoft com duas reas distintas Quest es Gerais e Quest es T cnicas a primeira com tr s assuntos e a segunda com seis O total de t picos era de 360 e o total de mensagens 947 o que d aproxima damente 2 6 mensagem por t pico Considerando que o n mero de utilizadores registados era de 416 o n mero m dio de mensagens por utilizador sensivelmente 2 23 o que parece ser um valor baixo 3 4 Blogs Os blogs surgiram como um esp cie de di rio pessoal onde o autor exprime as suas ideias e procura interac o por parte dos indiv duos que visitam o blog Os blogs aqui apresentados foram concebidos com a finalidade de abor darem a
148. refer ncia Fran a um dos pa ses do centro mas a sua an lise valida para qualquer pais que queira seguir o novo trend desenvolvimentista que assume como plataforma a l gica conexionista N o podemos dizer que Portugal se tenha caracterizado por uma gest o da vida p blica nos moldes em que o fez o Estado provid ncia nos pa ses do centro julgamos no entanto que pertinente uma an lise dos novos mol des em que o Estado est a configurar a sua presen a a par de uma liberaliza o crescente e de um anties tatimo idem p 223 que com ele se combina e da l gica conexionista que poder contribuir para a no o de que a sociedade n o mais ser marcada por grupos que prosseguem interesses diferentes por vezes anta g nicos j que a rede oferece possibilidades universais de acesso e sucesso social Este o novo esp rito do capitalismo e a nossa pretens o a de uma an lise de pr ticas e representa es no seu contexto 10 Da complexidade do real da l gica dos fluxos e da reeduca o para a cidadania A multidimensionalidade aportadora de novas comple xidades na modernidade tardia Giddens 1992 a actual modernidade iniciada com a aplicac o de uma ra cionalismo cient fico elevador da condic o humana por que conhecedor e previdente controlador do real e suas configura es futuras permitindo melhor organiza o e planeamento em contexto industrial e urbano acarretou modifica es n
149. ruir o rel gio do pal cio real e estipulou lhe seis soldos de Paris di rios para este tra balho P g 73 O rel gio da torre do pal cio de Carlos V encerrava os principais elementos de precis o que possuem os rel gios modernos Tinha como agente motor um peso como regu lador uma pe a oscilat ria e um escape Como tudo ainda estava na inf ncia da arte da relojoaria estas m quinas cronom tricas n o podiam deixar de ser pesadas e inc modas o peso motor do rel gio do pal cio pesava 500 arr teis Foi no s culo XV que come aram a usar se rel gios nas observa es astron micas e todos sabem quais foram os r pidos progressos que imprimiu astronomia a aplica o destes instrumentos O astr nomo dinamarqu s Tycho Brahe mestre de Kepler possu a em 1569 no seu magn fico observat rio de Oraniemburgo um rel gio que marca va minutos e segundos A maior descoberta que se fez para a constru o de ins trumentos cronom tricos foi o emprego do p ndulo para regular a uniformidade dos movimentos dum rel gio Este p ndulo consiste em uma haste met lica terminada por um corpo pesado de forma lenticular Se este aparelho for suspenso pela extremidade da haste e desviado da posi o vertical come a a descrever para a direita e para a esquerda daquela posi o movimentos alternativos que se chamam oscila es Estas oscila es t m sempre igual dura o isto s o is cronas se forem pequenas
150. s Relativamente ao g nero podemos observar que 84 6 dos sujeitos eram de ex alunos do g nero feminino e 15 4 do sexo masculino com uma m dia de 31 4 anos de idade Dos 76 5 de inqu ritos preenchidos foram ob tidas 61 5 respostas quest o sobre a m dia obtida no final da p s gradua o em Interven o Social em Crimino logia obtendo se uma m dia de 15 8 valores 4 2 Forma o Inicial Relativamente rea de forma o os sujeitos foram convi dados a apresentar a sua situa o Gr fico 1 8 Sociologia ES Filosofia Ci ncias da Educac o M servi o social MM Psicologia Gr fico 1 rea de Licenciatura dos alunos que frequentaram a P s Graduac o em Intervenc o Social em Criminologia Fonte Pr pria Este curso atraiu sujeitos de v rias licenciaturas sendo em maior percentagem licenciados em Psicologia com 46 2 23 1 licenciados nas reas de Servico Social 15 4 em Sociologia 7 7 licenciados em Filosofia e com igual valor ou seja 7 7 licenciados em Ci ncias da Educac o Polit cnica 4 3 Trabalho na rea de Forma o Quanto quest o que se referia ao facto de trabalhar ou j ter trabalhado na sua rea de forma o acad mica ob tiveram se as seguintes respostas Gr fico 2 EE Sim Gr fico 2 Trabalho na rea de Forma o Acad mica Fonte Pr pria N o Das respostas obtidas pode se concluir que 61 5 dos sujeitos j trabalhou na sua rea de forma
151. s pretos teria dito que o seu era branco o que n o suce deu Na sua frente teria portanto visto quer dois cha p us brancos quer um chap u preto e um chap u branco O homem do meio fazendo este racioc nio teria dito que o seu era branco se visse que o homem da frente tinha um chap u preto mas n o o disse Fazendo este racioc nio o homem da frente em face das respostas dos outros dois logo concluiu que o seu chap u era branco Problema 15 Indicar o n mero que por l gica completa a seguinte se qu ncia 2 3 5 9 17 2 Curiosidades No ltimo n mero desta revista transcrevemos a segunda parte do cap tulo VII sobre rel gios do livro de Figuier As Grandes Inven es traduzido para portugu s em 1873 Pela curiosidade que apresenta entendemos que neste n mero se transcrevesse com a ortografia actual o pros seguimento do mesmo tema Polit cnica e 2009 e n 16 e pp 73 76 O rel gio do sol um instrumento no qual o tempo me dido pelo movimento da sombra que projecta sobre uma superf cie plana uma haste met lica exposta ao sol As indica es do rel gio de sol baseiam se nas diversas posi es do sol e da sombra nos diferentes momentos do dia uma das belas aplica es da geometria Atribui se a descoberta deste instrumento escola de Alexandria isto aos s bios gregos que tinham vindo residir nesta cidade do Egipto na qual fundaram uma universidade justamente c lebre O re
152. s em geral Empreendedorismo Tabela 4 Areas de Forma o Fonte Pr pria Quanto s reas escolhidas para forma o 38 5 dos su jeitos optou pelas respostas sociais em geral 23 1 optou Polit cnica pela rea de Re inserc o Social 15 4 optou pelas reas Idosos Fam lia Crian as e Jovens em Risco e 7 7 escolheu a rea de Psicologia ou Defici ncia ou Cuidados Paliativos ou Empreendedorismo As op es Sa de Mental Reclusos Apoio pedag gico Re in ser o profissional e Empreendedorismo obtiveram 0 de respostas Quando questionados se gostariam de obter mais forma o no futuro 84 6 respondeu que sim 7 7 respondeu que n o e 7 7 n o respondeu Gr fico 4 8 E Responderam N o N o Respondeu BE Responderam Sim Gr fico 4 Obten o de mais forma o no futuro Fonte Pr pria Dos alunos que referiram gostar de obter mais forma o no futuro quando questionados quanto ao tipo de forma o 61 5 respondeu Mestrado 7 7 respondeu douto ramento 7 7 prefere Forma o Profissional e a op o p s gradua o obteve 0 de respostas Em seguida os sujeitos foram questionados sobre as reas desejadas para obter mais forma o e obteve se os se guintes resultados Tabela 5 Fam lia Crian as e Jovens em risco Sa de mental Psicologia Reclusos Defici ncia Re inser o Profissiona
153. s pelos alunos provocam inquie ta es no seio educativo demonstrando que h um longo caminho a percorrer at que as pr ticas avaliativas se constituam enquanto aut nticos impulsionadores de apren dizagens Tamb m aqui reconhecemos que o professor dever ser desafiado a se desprender do colete de for as que arru na o seu n vel de autonomia e a sua capacidade de inova o afastando se assim dos procedimentos r gi dos e burocr ticos Feliz amp Ricoy 2008 que o impedem de seguir novos caminhos na avalia o Para acentuar os problemas identificados pelos alunos encontramos um modelo de avalia o que identificado como sendo desrespeitador da singularidade do aluno Os f runs podem ter um papel preponderante neste processo de enriquecimento avaliativo P g 52 deve responder atrav s da diversidade nos m todos de avalia o de forma a agradar diversidade de alu nos participante 6 feminino linhas 40 41 criar modelos de avalia o diferentes para que todos possam brilhar em determinado modelo que melhor do Nu minarem participante 26 feminino linhas 64 65 c Recursos pedag gicos que potenciem a interac o Seguindo o rumo da adequa o do ensino superior s novas exig ncias que diariamente penetram o quotidiano escolar verificamos que os alunos renovam a urg ncia de novas respostas pedag gicas sustentadas nas novas Tec nologias de Informa o e Comunica o Ricoy 2006
154. seguintes considera es Entregue a si mesmo ou pura l gica do mercado o mundo das redes pode no entanto degenerar num vasto sistema de explora o selvagem do trabalho e dos recursos de uns os im veis pelo oportunismo e efic cia conexionista de outros os m veis grandes tecnoes truturas controlam informa es consider veis ou agen tes astutos conectados em rede saltam t o rapidamente quanto podem sobre todas as ocasi es aproveit veis A explora o pr pria do mundo conexionista apoia se no diferencial m vel im vel Sob a capa de exteriores atraentes em sintonia com a cr tica expressiva o discurso conexionista legitima de facto o amplo movimento de flexibilidade do emprego e da deses tatiza o dos colectivos de trabalhadores que se observa desde fim dos anos 70 na maior parte dos pa ses ociden tais com a consequ ncia de um crescimento da inseguran a econ mica e psicol gica do pessoal De certos pontos de vista as mudan as nas mobilidades concretas do trabalho relevam apenas do vocabul rio Longe de regredir o trabalho em cadeia estendeu se a numerosos sectores nomeadamente os servi os onde a produ o se faz em fluxos tensos e com um m nimo de stocks caros e pesados Os discursos sobre autocontrolo baseado sobre a confian a n o impediram a multiplica o maci a dos dispositivos t cnicos de vigil ncia c maras v deo chaves electr nicas e cartas magn ticas de memo
155. ses sobre CRM c pia de informa o disponi bilizada imprensa que pode ser utilizada por esta para elaborar not cias e Pr mios recebidos esta informa o visa dar confian a ao utilizador e An lises efectuadas por terceiros o facto de uma organi za o ser citada por uma empresa independente numa perspectiva positiva sempre um factor de valoriza o Outros recursos de informa o electr nica que pela sua import ncia e utiliza o na rea do CRM merecem um destaque especial e que s o apresentados de seguida s o os e books e newsletters white papers relat rios estu dos case studies apresenta es e brochuras datasheet 2 1 E books E books s o livros ou publica es em formato de fichei ro inform tico que podem ser descarregados para um computador e lidos no ecr com o software adequado O formato mais usual permite a leitura atrav s do Adobe Acrobat Reader vers o 6 ou superior No entanto em situa es especiais como leitura em PDA pode ser ne 2 Mencione se como exemplo de ferramentas de procura Google Altavista e Yahoo 3 Antes desta vers o era necess rio utilizar o software Adobe Acrobat eBook Reader Polit cnica cess rio utilizar software como o MobiPocket Reader para Pocket PC OS ou o Palm Reader Palm OS e para ler no PC o software Microsoft Reader Existem ainda outros e books nos quais s poss vel a sua leitura online e tamb m com impress o limitada
156. specialistas da rea no sentido de verificar a sua qualidade cient fica a adequa o do seu conte do aos objectivos da revista Um artigo submetido deve ser original n o ter sido publicado e n o estar submetido para publica o em outra revista publica o de cariz semelhante Esta regra n o se aplica a comunica es em confer ncias Os autores devem garantir que a publica o n o infringe nenhuma norma dos direitos de autor e de copyright declarando que a Polit cnica n o se responsabiliza por nenhum incumprimento Todos os artigos enviados est o sujeitos a revis o com o prop sito de garantir o respeito pelos crit rios de publica o e edi o A publica o dos trabalhos est sujeita avalia o de referees an nimos e dos membros da Comiss o Cient fica da revista Num primeiro momento os artigos ser o avaliados tendo como crit rios iniciais de aceita o o cumprimento integral das normas de publica o a rela o do t pico tratado com a linha editorial da revista e o seu m rito cient fico Depois desta an lise preliminar e caso o artigo seja considerado pertinente este ser avaliado por dois membros especializados na tem tica sob a forma de an lise cega blind review A aceita o do mesmo por parte de um revisor e a rejei o por parte de outro obrigar a uma terceira consulta por parte de outro avaliador Conclu do o processo de revis o o autor principal ser informado do resultado
157. tados obtidos podem estar orde nados por relev ncia ou por antiguidade decrescente ou crescente A visualiza o dos artigos podem ser em pdf ou em html Pontualmente em artigos mais antigos o formato pdf n o est dispon vel Encontraram se 540 ar tigos que cont m a palavra CRM Na base de dados disponibilizada pela Wiley InterSciene a pesquisa pelo termo CRM devolve 496 jornais encontrados todavia este valor n o representa o CRM Customer Rela tionship Management pois nesta base de dados existem jornais de ndole m dica e o termo CRM tamb m se apli ca a esta rea Optando se por pesquisar pela express o Customer Relationship Management encontram se 449 resultados No caso do site Ingenta Connect a situa o id ntica existindo o termo CRM fora do contexto analisa do neste documento permitindo encontrar se 111 artigos quando se aplica como crit rio de procura a designa o Customer Relationship Management A tabela seguinte compara as diferentes Bases de Dados verificando se que em todas poss vel encontrar artigos na perspectiva da gest o ou na perspectiva dos sistemas de informa o Bases de Dados D els Ea v E O 09 c gt e E lt o ScienceDirect Emerald Library EBSCO Publishing Questia Ingenta Connect medo o artigo os oo ae O O RR Formato Formato pdf ERRA cara ta CRM perspectiva Ges t o CRM perspectiva Sis F 7 Y Y o Y
158. tem tica CRM ou ent o apresentam se dentro de empresas de software ou de consultoria na rea do CRM Polit cnica Legenda v Dispon vel RM Gartner Blog RM ASP Inc O 0 soan A A RCA wasomee o log de empresa de sormara consatora relationship management news CRM Blog CRM News and Information Think customers The 1to1 CRM Blog Customer SalesForce Watch Sucess Force Blog D E E Tabela 9 Tabela comparativa de blogs Fonte Pr pria Apenas um dos blogs encontra se inactivo tendo sido co locada a ltima informa o em 2005 O n mero de cate gorias de cada blog bastante diverso real ando se no entanto que existem tr s blogs com apenas uma categoria o que pode significar pouco conte do e por isso a n o ne cessidade de criar divis es O blog que apresenta o maior n mero de categorias possui mais de metade sem conte do o que pode transmitir uma perspectiva de crescimento esperado e por outro lado incentivar coloca o de posts j devidamente classificados Os blogs aproveitam as suas reas laterais para divulgar outros sites sobre CRM sendo assim poss vel encontrar um conjunto de links Resta acrescentar que dois dos oito blogs analisados est o associados a empresas de software consultoria Sucess Force Blog associado salesforce com empresa de sof tware e Thin customers associado ao Peppers and Rogers Group empresa de consultoria C
159. trando se mais nos protagonis mos individuais para explicar o crescimento econ mico e o desenvolvimento nacionais sendo assim mais liberal a vis o da realidade das na es Polit cnica Para al m da esquerda e da direita dever ser orientada a an lise cient fica adoptando uma postura cautelosa relati vamente s habilidades e possibilidades efectivas de nego cia o e reivindica o de interesses do cidad o como faz Giddens Giddens 1997 que deixa para a gest o estatal assuntos situados num plano supra interesses pessoaliza dos como o ambiente A reconfigura o da democracia tarda e tal como tarda um novo estado das regula es so ciais Fernandes 2006 A confian a de Fukuyama 1996 continua por ora adiada no nosso pa s O Estado demite se de um conjunto de servi os sociais que caracterizaram o Estado provid ncia fosse qual fosse a sua configura o nacional ao mesmo tempo a realidade de um sector privado incapaz de produzir bens e servi os acess veis generalidade da popula o in contorn vel A realidade do emprego acrescenta temores relativamente ao futuro A democracia continua por re configurar at nas responsabilidades gestion rias Sain salieu 1997 que a sociedade civil n o reclama para si pr pria e na representatividade da esfera pol tica cujas lacunas n o se afiguram de molde a serem contornadas Fernandes 2006 Poderemos ter contudo uma certeza a de que o desen volvi
160. tratem o n vel de utiliza o do CRM quanti fiquem em valor o mercado dos Sistemas de Informa o em CRM e ou previs es Tamb m podem ser documentos que apresentem resultados obtidos com base numa pes quisa efectuada e que implique an lises quantitativas ou qualitativas 2 5 Case studies Um case study um material especial de ensino ou de forma o que cont m uma descri o estruturada de uma situa o real de tecnologia neg cio ou outro assunto que necessite de uma tomada de decis o Os casos normalmente encontrados sobre o CRM apre sentam se como n o acad micos n o tendo portanto uma profundidade e uma dimens o acentuada nem um plano estruturado de an lise Visam essencialmente apresentar situa es relacionadas com o tema e retratar aspectos com que se depararam as organiza es estudadas Pro curam inspirar o leitor a come ar um projecto de CRM e retratam casos de sucesso O formato deste tipo de documentos em Word ou em Adobe Acrobat pdf n o existindo um tamanho m nimo ou m ximo mas considerando que os cases studies sobre CRM tem como principal p blico os executivos das empresas n o de estranhar que o tamanho n o seja muito extenso 2 6 Apresenta es As apresenta es s o documentos que retratam apresen ta es efectuadas por colaboradores da empresa no mbi to de semin rios confer ncias Usualmente s o disponibi lizadas em formato PowerPoint ppt ou Portable Document
161. ua es do Electromagnetismo que at a tinham sido encaradas como simples resultados de experi ncias N s pr prios para fins puramente did cticos escrevemos um tema sobre o assunto que consta no livro Electromag netismo e Relatividade Restrita publicado pela Porto Edi tora em 2002 apresentando um m todo entre outros j existentes que permitiu chegar s Equa es de Maxwell a partir da Electrost tica e da Relatividade Restrita No final do s culo passado foi posta em causa a ideia at ent o universalmente aceite desde 1905 de que a massa de um corpo variava com a velocidade isto de que n o era um invariante Depois da intensa pol mica que da re sultou tudo leva a crer que passou a dominar a ideia de que a massa era um invariante Para certos autores esta nova ideia n o era relevante por acharem que se tratava de uma mera quest o lingu stica Mas quanto a n s o facto de se considerar a massa como um invariante sugere uma analogia perfeita entre a Lei de Coulomb que exprime a for a entre duas cargas el ctricas e a Lei da atrac o uni versal de Newton Ent o dado que a partir da primeira lei e da Teoria da Relatividade Restrita se pode chegar s equa es de Maxwell conclui se que se a massa for de facto um invariante a partir da segunda lei e da mesma teoria se pode chegar quilo a que se pode denominar Equa es Grav ticas de Maxwell E de um m todo poss vel para conseguir ta
162. uindo um importante ingrediente para o desenvolvimento do capital humano Hoje digo que ainda me lembro de quase tudo o que foi abordado e as opini es e conversas que tivemos parti cipante 1 feminino linhas 36 37 neste reconhecimento que os alunos atrav s do seu grito de Ipiranga exaltam os elementos que fazem parte do contexto educativo a adoptar os f runs nas suas pr ticas pedag gicas contribuindo assim para o desenvolvi mento do aluno que singular e ao mesmo tempo plural Alargar essas experi ncias a outras disciplinas respei tando mais os ritmos dos alunos participante 25 fe minino linhas 39 40 Maior n mero de f runs as diferentes unidades curricu Nu lares participante 4 feminino linha 48 Conclus o Quando Papert 1997 nos convida a viajar pelo interior de uma escola est a fazer um exerc cio provocat rio no leitor levando o a constatar que tal como est formatada ela genericamente igual em qualquer parte do mundo Mais condi es f sicas indument rias diferentes mas com a mesma formata o Onde est o os t o aclamados processos de transforma o h muito esperados De que forma os recursos tecnol gicos podem colaborar nessa mudan a premente E as for as de mudan a que hoje se apresentam ser o capazes de provocar as micromu dan as Foi neste palco de inquieta es que surgiu o nosso traba lho procurando compreender como os f runs pedag
163. umo e o lazer podem agora ser alvo de mudan as imponder veis no paradigma industrial configu rando uma cidadania nova 2 Novas tecnologias e novos servi os um novo modelo de desenvolvimento nacional As NTIC s s o uma realidade incontorn vel porque a sua presen a evidente inevit vel O paradigma informacio nalista Castells 2003a 2003b 2005 reporta a presen a da micro eletr nica em todas as reas da actividade huma na sendo que a agricultura e a explora o espacial usam e desenvolvem esta tecnologia configurando um conjunto de profiss es que corporizar o um sector quatern rio Clavel 2004 Castells Castells 2003a 2003b 2005 para al m do terci rio j existente Estes novos servicos assentes na difus o uso generalizado de novas tecnologias reformulam a realidade do trabalho sendo bvio no informacionalismo que absorver o forca de trabalho local de momento exce dent ria porque desocupada pela ind stria que se deslocou pelo globo na senda de vantagens locais que v o desde o preco da m o de obra ao acesso a mat rias primas mais baratas us veis sem limites legais a poluic o inerente a produc o O capital e o trabalho enquanto fonte de rique za nacional nos moldes que caracterizam o industrialismo j n o est o no centro do sistema mundo estruturando se uma nova ordem econ mica mundial ditada a partir de centros que geograficamente se deslocam deslocalizam numa l gica de fluxos j exist
164. veis variad ssimos meios de acesso ao conhecimento continuamos a assistir hegemonia das institui es de ensino que mesmo incorrendo em infrac o continuam estacionadas nas bermas da auto estrada do conhecimen to Lan ando um repto aos agentes educativos o autor intima nos a deixar que as novas tecnologias fa am me lhor neste ponto que surge o f rum pedag gico enquan to elemento mediador no processo de interac o e apren dizagem Polit cnica permitem que os alunos sintam necessidade de in terac o entre todos os alunos o que antes n o era pos s vel participante 1 feminino linhas 61 64 A partir das experi ncias com o f rum ocorridas durante a frequ ncia da unidade curricular de Pedagogia e Teorias da Educa o e comparando com outras disciplinas verifica mos que os alunos reconhecem a presen a de uma maior proximidade com as aprendizagens significativas Para Piaget a assimila o da informa o recolhida e a sua acomoda o fazem parte de um p ndulo que oscila entre a fun o passiva e activa da nossa intelig ncia Para activar esse p ndulo importa desenvolver metodologias que aju dem o aluno a equilibrar o p ndulo A forma como a mat ria foi exposta duma forma din mica proporcionou uma aprendizagem mais significativa Gi e que permanece 228 participante 28 feminino linhas Desta forma os conhecimentos s o mais facilmente inte riorizados constit
165. vezes falta nestes projectos de ndole tecnol gica O en volvimento dos alunos neste tipo de projectos apresenta P g 58 grandes vantagens pedag gicas e um elemento bastan te motivador porque se sentem parte activa do processo desde a sua g nese Aos visitantes da ilha da UA s o disponibilizados actual mente diversos servi os salas de aulas virtuais asso cia es de estudantes espa os de conv vio exposi es e congressos entre outros Um dos mais recentes e ino vadores servi os disponibilizados a LUA Linha da Uni versidade de Aveiro no SecondUA que mantendo se fiel aos objectivos do projecto inicial pretende prestar apoio psicol gico a avatares estudantes por avatares estudantes peer counselling online A sua activa o esteve depen dente de uma equipa multidisciplinar envolvendo v rios servi os da Universidade de Aveiro Departamento de Ci ncias da Educa o Departamento de Comunica o e Arte Servi os de Ac o Social Associa o Acad mica de Estudantes PSYLAB Laborat rio de Psicologia Aplicada e alunos volunt rios O upgrade da LUA para o SL n o apenas uma quest o de acompanhar os tempos mas tamb m porque o Second Life oferece um ambiente imersivo em que as pessoas se sentem mais livres de poder exprimir todas as suas ideias emo es ou frustra es como que protegidas por um avatar uma plataforma extremamente interactiva que pede constantemente a interven o do util
166. z es de uso da mesma 3 constata o con sonante da presen a crescente das NTIC s na realidade individual e colectiva com usos pr ticos crescentes no trabalho adiantando que muita da inova o tecnol gica ser for ada por raz es de produtividade sendo o sec tor privado muito racional na aquisi o de tecnologia nova j que o tecido empresarial n o est sensibilizado para o paradigma informacionalista por falta de visua liza o de resultados inerentes aos seus usos dir amos estando a interioriza o da racionalidade lucros por ora adiada Este vaiv m heur stico entre discurso de informadores privilegiados e possibilidades apropriadoras da realida de confirma suspeitas de constru es desenvolvimentistas P g 37 nacionais dissonantes de um modelo reinante que apon taria no sentido da integra o da microelectr nica e da in form tica em todos os sectores de actividade prim rio secund rio e terci rio mais um que lhe seria totalmente devotado porque por elas criado o quatern rio Castells 2003a 2003b 2005 Esta integra o ser realizada por um overcame do informacionalismo e da l gica dos fluxos que lhe est inerente Castells 2003a 2003b 2005 Car doso Costa Concei o e Gomes 2005 numa l gica de reflexividade Giddens 1997 vis vel porque materializada em op es tecnol gicas materializadas em dispositivos e processos produtivos sempre em reflexividad

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