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analisador de protocolo para sistemas de pabx

1. a Q Si l 2 l O ci m l D l O pe l i i C i 1l oi 8 F E a g l s I 5 g 2i El Bi 5 a Bi E O l l aw Si O FT P i g S s T e l O a B E Gio 20 Bl Gt Fed O o i Wi X a an an O DI oa si 8 5 i Mi e l Q Ci o S B i z 2i o O I O I I i o Ss a Ti Z l Qi Sa O Ti c cd C l V y W i e o I U o i O I VI S 4 N e i Bl 7 o E o g 2 i UL i DM i E g g E 5 Ts pesa 1 q SM es esss cms 1 O 2 a z J c l 2 Ei 2 o Il c l O O oa E i Ei c 5 o o El 2 Q v E q al x BV AE O s Z D I l o 3i i al 2 S i i x l I i g i ka E D ci i 04 Q D I o Q R E 2 Z T na l E RR EEA a o RS RE OR E L S 2 eb f l H I l I l I l I l I l I l I l I o I 2 i 92 1 O l O I c I Ko I o I I 02 I DO 1 4 4 s i e O I O i D S i O I x l T I O l I mm I 2 a I O I l I Q i Q l an E l y from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema o de conex qu ncia Diagrama de se Figura 72 134 sd Sequ ncia Solicita PDU Cliente Servidor ICCS PCS SocketClient I l l I l I ClientGetPDU prm1 i TSocketClt l
2. OO Usu rio TTelaDados TMCP from 00 Atores do sistema FileConfig TCtrlFile Figura 42 Diagrama de Robustez Carregar configura es dos arquivos 5 5 12 USC 05 01 Configura Portas Requisitos e REF 014 O sistema deve permitir que o usu rio configure as portas seriais Cen rio 97 A Configura Porta Caminho Principal A 1 O usu rio pressiona na barra de ferramentas Configura es e em Configura es de Porta A 2 O sistema apresenta a tela de configura es da porta A 3 O operador seleciona as configura es da porta que ele deseja e confirma A 4 O sistema grava estas configura es O diagrama de sequ ncia da configura o de portas apresentado na Figura 80 j o diagrama de robustez pode ser consultado a seguir na Figura 43 neo T Q TCtrFile from 00 Atores do sistema TFormConfig od Robustez Figura 43 Diagrama de Robustez Configura portas 5 5 13 USC 05 02 Configura Senha Requisitos e REF 016 O sistema deve permitir a altera o da senha de acesso tanto no cliente como no servidor Cen rio A Muda Senha Caminho Principal 98 A O usu rio pressiona na barra de ferramentas Configura es e em Configura Senhas de Acesso A 2 O sistema apresenta a tela de configura o da senha A 3 O usu rio entra com a senha atual a nova senha e confirma A 4 O sistema valida a senha e efetua a altera o A 5 O sistema grava estas confi
3. eeeeereeeees 66 dE e iu titia e e Do Lil E e O DR RR 68 Camadas de comunica o cliente servidor do AP eeeees 70 Aare dat PARDO E E RR RR 70 Fluxograma do funcionamento b sico do AP eee 74 a e S E EEE PR 76 equinos de Usabilidade asia ssesmaaaidaaap nisso nen iien eneon Ea Eiin E Erias Ti Figura 28 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 Figura 45 Figura 46 Figura 47 Figura 48 Figura 49 Figura 50 Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura 54 Figura 55 Figura 56 E oquiso de Confiabilidade ssossatadasaisGoniea eia seonisgasdodasdindasaisGoniet eia neo niegustodesiinda as E Requisito de Desempenho eee eeeeeeeeeeerrrrerrerereeeeeaeeeeeananananoo 78 AB AME LEE IME O Cedro 0 LA gaia CLEO jo 6 1 PRP aE E 78 Vis o geral dos m dulos de casos de DEO ass ssrezas asas 80 Diagrama de Robustez Inicializa o 0nn00000nenenenennosonnsssssssseeeseterereesssssssssss 82 Diagrama de Robustez Captura dos dados eres 84 Diagrama de Robustez Filtros de mensagens errei 85 Ab Diagrama de Ropustez 06 6 NS 1 PARRA nne ren unis saVas e TUANA KENN Saia 87 Diagrama de Robustez Solicita PDU 000000000nn0oooooosooosssssesssssesssssssssssssssssssss 89 Diagrama de Robustez Solicita relat rio
4. eeeeeeeee 109 Figura 57 Figura 58 Figura 59 Figura 60 Figura 61 Figura 62 Figura 63 Figura 64 Figura 65 Figura 66 Figura 67 Figura 68 Figura 69 Figura 70 Figura 71 Figura 72 Figura 73 Figura 74 Figura 75 Figura 76 Figura 77 Figura 78 Figura 79 Figura 80 Figura 81 Figura 82 Figura 83 Tela de Configura o de Portas SERIAIS oececisnanassgasituadadrnaiizunidesianavasaG ade dueian o 111 Tela de configura o TCP IP do servidor erre 111 Tela d Contra o de TP IP do CIONI coisa corsnsads soros grates aa 112 Tela de Configura o de Senha de ACESSO caes ja ss do a a 112 Tela de cria o e abertura de arquivos de log 00nnnnnnnnenoooesssssssssssoosrrreeeeeeses 114 Tela de calend rio errar rear era r errar ra rena 115 Tela do editor de relat rio ereta 116 Tela de pedido de relat rio Remoto cosaesassiatantenisessssa forcado sssaenatafada tenis aSss a ae 117 M quina de estado servidor In cio da conex o ciiiieeerrrrreeess 125 M guma de estado g rvidor CONCCIADO erroreren crase das nna ads adam 126 Maquina d estado cliente conectado causissunca ins asesibasssadsas tas ianalidoo dendaainsabe a 126 Diagrama de sequ ncia de micializa o suesmasanesssaasesercerineaseensarosta casar o 130 Diagrama de Sequ ncia de captura de dados eee 131 Diagrama de sequ ncia de sele o de filtros sseses
5. nn eeeeeeereerereeees 90 Diagrama de Robustez Solicita altera o de senha 00000000000ooooooos0sss0sss0000 92 Diagrama de Robustez Salvar LOG em arquivo serras 93 Diagrama de Robustez Carregar LOG dos arquivos 00000000000s0s0sss000sss00 94 Diagrama de Robustez Salvar configura es em arquivo 95 Diagrama de Robustez Carregar configura es dos arquivos 96 Diagrama de Robustez Configura portas ii eeeeeeeenaaaes 97 Diagrama de Robustez Configura senha 000000000ooooooossssssssesssssssssssssssssssse 98 Diagrama de Robustez Configura TCP P eee 99 Diagrama de Robustez Editor de relat rio asesessoassassdansene ven teraneenesasssimasanto 100 D Da e sr 101 Tela de dados do modo local Servidor 000000000ooonooooooooososeessssesssesssesssseeao 102 Tela de dados do modo remoto Cliente erre 103 gt aeree Ee O ENE CO LSD e a T a E 104 Dooe de capia dos 60 o PANE EENE EAT EEEE EE EES a 105 Tela d sele o das portas Seriais sesccreencrsicireresiiirciisrssisiiresoris reres si res 105 Tela de dados com PDUs capturadas e eererereeerererereees 106 Escolha do inicio de captura de dados sarada restri oa 107 Tela de dados sem formata o Maximizada nnnosononesssseooeeeeeeeeeeessssssssse 108 Tela de Configura o de Filtros de Mensagens
6. O TCPDUMP um programa que coloca a interface de rede em modo prom scuo ou seja aceitando todos os pacotes que trafegam pela rede Possui um mecanismo poderoso de filtragem de pacotes de modo a armazenar apenas os dados que sejam de interesse RONCERO et al 2005 formado por m dulos como o TCPDstat que l o arquivo do TCPDump usando a biblioteca pcap e imprime as estat sticas do registro de monitora o A sua sa da inclui o n mero de pacotes taxa m dia de transmiss o e o seu desvio padr o o n mero de pares nicos de endere os fonte e destino e o n mero de pacotes e de bytes por protocolo Este tamb m oferece dados teis para se encontrar uma anomalia no registro de monitora o Por exemplo o tr fego intenso de ICMP ou entre um par de endere os espec ficos pode ser sinal de algum tipo de ataque de nega o de servi o DoS O TCPSlice tamb m um programa para extra o de partes de arquivos de registro gerados pelo TCPDump Este tamb m pode ser usado para reunir v rios destes arquivos Sua fun o copiar para a sa da padr o todos os pacotes que estejam dentro de um intervalo de tempo especificado RONCERO et al 2005 3 7 6 Sniffer Enterprise E uma solu o de arquitetura desenvolvida pela Network General Corporation que permite n o s a captura de dados mais muito mais informa es como m tricas de desempenho de uma rede e tempo de resposta Fornece informa es que ajudam na
7. que aparece na janela com formata o Analisador de Protocolo PCPTI SERVIDOR J rquivo Editar Configura es Editor teh 8XK60 Status Porta 29 255 0000027707 RX08 46 81 29 288 0000027745 TX04 FE 81 31 353 0000030135 RX05 4A 81 31 364 0000030148 TX04 FE 81 31 559 0000030374 RX08 46 81 31 575 0000030392 TX04 FE 81 31 834 0000030692 RX08 46 81 31 850 0000030710 TX04 FE 81 32 803 0000031813 RX59 02 81 32 844 0000031861 TX04 FE 81 33 048 0000032097 Rx56 02 81 33 082 0000032136 TX04 FE 81 33 126 0000032187 TX05 00 81 33 234 0000032312 RX08 46 81 33 325 0000032417 RX04 FE 81 33 336 0000032430 TX04 FE 81 33 525 0000032649 RX2F 02 81 33 558 0000032687 TX04 FE 81 34 756 0000034074 RX08 46 81 34 772 0000034092 TX04 FE 81 34 970 0000034322 RX59 02 81 35 006 0000034363 TX04 FE 81 35 167 0000034550 RX08 46 81 35 183 0000034568 TX04 FE 81 35 363 0000034776 RX2F 02 81 35 385 0000034802 TX04 FE 81 35 537 0000034978 RX06 02 81 35 572 0000035018 TX04 FE 81 35 618 0000035072 TX06 00 81 35 770 0000035247 RX04 FE 81 35 840 0000035329 RX08 46 81 35 856 0000035347 TX04 FE 81 37 104 0000036791 RXOC 46 81 37 134 0000036826 TX04 FE 81 39 200 0000039217 RX05 4A 81 39 211 0000039230 TX04 FE 81 08 013 0000003121 RX05 4A 81 08 024 0000003134 TX04 FE 81 08 960 0000004217 RX05 4A 81 08 970 0000004229 TX04 FE 81 09 9
8. C 3 Volta ao passo A 8 C 4 Ap s cinco tentativas vai para o passo A 15 O diagrama de robustez referente a conex o apresentado na Figura 35 e o diagrama de sequ ncia pode ser visto na Figura 72 do ap ndice B od Robustez F SocketCliente T SocketClt Servidor from 00 Atores do sistema A Protocolo TelaDados C pe a Usu rio PCS from 00 Atores do sistema TelaSenha Figura 35 Diagrama de Robustez Conecta 5 5 5 USC 03 02 Solicita PDU Requisitos 88 e REF 007 O sistema deve permitir que o usu rio possa consultar remotamente no Cliente e em tempo real os logs de dados capturados pelo servidor Cen rio A Pede PDU Caminho Principal A 1 O cliente pede a primeira PDU A 2 O servidor recebe o Pedido A 3 O servidor envia a PDU A 4 O cliente fica aguardando o envio da PDU por parte do servidor A 5 O cliente recebe a PDU A 6 Mensagem correta cliente pede pr xima PDU A 7 Volta para passo A 2 A 8 Cliente pede o fim do envio das PDUs B PDU Incorreta Caminho Alternativo B lCaso no passo A 6 a mensagem esteja incorreta cliente pede retransmiss o da ltima PDU enviada pelo servidor B 2 Vai para o passo A 7 B 3 Ap s cinco tentativas vai para o passo A 8 Na Figura 36 a seguir encontra se o diagrama de robustez referente a solicita o de PDU no Ap ndice B na Figura 73 apresentado o diagrama de seq ncia desta funcionalidade 89 od Robustez P
9. O D a Cliente ICCS SocketClient T SocketClt Servidor from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema PCS Figura 36 Diagrama de Robustez Solicita PDU 5 5 6 USC 03 03 Solicita Relat rio Requisitos e REF 008 O sistema deve permitir a consulta remotamente das informa es dos dados armazenados em arquivo Restri es e Pr condi o O m dulo cliente precisa estar conectado com o servidor e P s condi o Os relat rios foram consultados Cen rio A Verifica Relat rio Caminho Principal A 1O usu rio pressiona o icone de pedido de relat rio A 2 Sistema apresenta uma tela FORM RELATORIO solicitando que usu rio entre com data inicial e final do relat rio A 3 Cliente pede ao servidor o envio de relat rios passando data in cio e data Fim A 4 O servidor recebe o pedido A 5 O servidor envia a PDU armazenada na data solicitada 90 A 6 O cliente fica aguardando o envio da PDU por parte do servidor A 7 O cliente recebe a PDU A 8 Mensagem correta cliente pede pr xima PDU A 9 Vai para o passo A 4 A 10 Cliente pede o fim do envio das PDUs B Mensagem Incorreta Caminho Alternativo B 1 Caso no passo A 7 a mensagem esteja incorreta cliente pede retransmiss o da ltima PDU enviada pelo servidor B 2 Vai para o passo A 4 B 3 Ap s cinco tentativas vai para o passo A 10 O diagrama de robustez da solicita o de relat rio apresentado na Figura 37 a seguir e o diagra
10. 5 3 3 Confiabilidade A Figura 28 a seguir apresenta o requisito de confiabilidade do AP cd Confiabilidade RNF 03 01 O sistema dever ser suficientemente robusto para permitir que fique capturando dados 24h por dia durante 30 dias Figura 28 Requisito de Confiabilidade O AP pode ficar capturando dados 24h horas por dia durante trinta dias sem interrup o enquanto a PADI estiver enviando os dados e enquanto o AP estiver sendo executado A nica limita o o limite em que os dados s o apresentados n o sendo poss vel apresentar mais do que 32 768 PDUs devido a uma limita o do componente da Borland usado na aplica o Neste caso quando este n mero for atingido a PDU mais antiga eliminada e apresentada a PDU mais recente funcionado como um buffer circular A solu o para isso 78 habilitar o log das PDUs que ser armazenado em disco pois neste caso o limite de armazenamento definido pela capacidade do disco onde est o sendo armazenadas as PDUs 5 3 4 Desempenho O requisito de desempenho apresentado na Figura 29 cd Desempenho RNF 04 01 O sistema estar preparado para atender apenas um cliente por vez Figura 29 Requisito de Desempenho O AP permite que apenas um cliente se conecte ao servidor de cada vez pois nessa primeira vers o o servidor n o est preparado para suportar m ltiplas conex es Mas para futuras vers es pretende se implementa
11. Aguarda Outro Contato DOSendPass passw WaitContact PassNOK Figura 65 M quina de estado servidor In cio da conex o EOStartCom EM Connect Start RequestC nt port ip WaitReplyContact E E1ValP E1ValPass false alPassftrue 2 C lt Disconnect Q HASRA DOSendPass passw Ri ads End 8 Figura 66 M quina de estado cliente In cio da conex o 126 E2SendMso D 7Rec E e D SNextMsg SendMsgPADI D6RetranMsg ValidaMsg D4EndRep D2EndMsg D1ReqMsg EOStartCom VWaitRequest D3ReqgRep date date SendRepo ji D8ChanPass POld P New E1ValPass cond ServerConnected ValPass Figura 67 M quina de estado servidor conectado E2SendMso D7Rec ReceivMsgPADI D SNextMsg D6RetranMsg ValMsg D2EndMsg Q O E1ValPass D1ReqMsg BINX NSA egs49q E3SendRep D4EndRep aitActi D3ReqgRep date date ReceivReport D7Rec g n D8AItPass SOld S New E1ValPass cond ClientConnected ValPass C Disconnect S End Figura 68 M quina de estado cliente conectado 127 A seguir a tabela 2 apresenta as mensagens trocadas entre cliente e servidor NOME SIGNIFICADO FUN O RequestCnt port 1p Solicita Conex o Mensagem usada pelo cliente para enviar um pedido de conex o ao servidor port a porta onde se deve conectar e ip o endere o ip do servidor FrmSendPass CS passw Mensagem DO Envia S
12. De acordo com a ger ncia de desenvolvimento de PABX esta ferramenta til n o s para o processo de desenvolvimento mas tamb m nos testes de integridade do sistema na valida o do projeto e durante toda a vida til comercial do equipamento Atualmente ocorrem problemas que somente s o detectados ap s meses de comercializa o e em clientes espec ficos que usam certas facilidades dos equipamentos cujas situa es n o foram previstas Nestes casos a ferramenta tem por objetivo proporcionar uma interface para acompanhamento remoto do que ocorre com os equipamentos Esta uma aplica o para a fase de opera o e portanto manuten o dos sistemas Com tal funcionalidade a equipe n o precisa deslocar se at o local para analisar o problema basta um t cnico autorizado instalar a 18 ferramenta no local do equipamento do cliente Vale lembrar que os TIs e PABXs s o fabricados e comercializados em larga escala e al m de serem vendidos para o mercado nacional tamb m s o exportados para toda a Am rica Latina e alguns pa ses da Europa e Africa o que torna essa funcionalidade de acesso remoto muito importante Com todos esses motivos o autor viu uma oportunidade de aprimorar seus conhecimentos em desenvolvimentos de software e de se aprofundar em v rios outros assuntos e t cnicas que foram necess rios para o desenvolvimento e conclus o do projeto proposto 1 7 ASPECTOS METODOL GICOS Uma pesquisa a busca
13. GLP General Public License HDLC High level Data Link Control HTTP Hyper Text Transfer Protocol IAX Inter Asterisk eXchange IMP Interface Message Processor IOM ISDN Oriented Modular IP Internet Protocol ISO International Organization for Standardization ISDN Integrated Services Digital Network ISP In System Programming ITU T International Telecommunications Union JTAG Joint Test Action Group KS Key System LAN Local Area Network LAP Link Acess Procedure LAPB Link Acess Procedure Basic LAPD Link Access Procedures on the D Channel LED Light Emitter Diode LRC Longitudinal Redundancy Checking LSB Least Significative Bit MGCP Media Gateway Control Protocol NACK No Affirmative Acknowledgement NAT Network Address Translation P amp D Pesquisa e Desenvolvimento PABX Private Automatic Branch eXchange PBX Private Branch eXchange PADI Placa de Aquisi o Dados INTELBRAS PC Personal Computer PCM Pulse Code Modulation PCPTI Protocolo de Comunica o PABX TI INTELBRAS PDU Protocol Data Unit PSTN Public Service Telephony Network RDSI Rede Digital de Servi os Integrados REJ Reject RM OSI Reference Model for Open Systems Interconnection RR Receiver Ready RS Recommended Standard SAP Service Access Point SAPI Service Access Point Identifier SBUF Serial Buffer SCI Serial Communication Interface SDLC Synchronous Data Link Contr
14. I l I l I I I l I l I I I l I l I I l I l I I I l I l I I I l Camada3SAPIx TX ptrLapdMessage je o ja a pa o a Buffer 2 Q Q ConverteDados umDado sentido tamanho ReadFile Serial Sentido T LapdMgr_FrameTx ptrLapdMessage a Vaa a a a aa a a a a Sentido R LapdMgr_FrameRx ptrLapdMessage O E E SA pooSDs Dona Se qi E EEEN EENE EE E EA NEEE EE E E N E NE O A E L I I l I Il l I L l I Il l 4 l l I L I I l I I L l I l I L T I L l I Il l I L l I L I l AbrirPorta NomePorta LeDados EntradaDados TamBuffer TotalLidos loop Captura PDUs bool AbreConexao prm1 O 00 TelaDados I I I I E I I SBtPlayClick Sender Usu rio sd Sequ ncia from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema Diagrama de Sequ ncia de captura de dados Figura 70 sd Sequ ncia 7 Usu rio SBtConfigClick Sender l l MostraTelaConfig prm1 I Show EA O O O Q Filtros Config I Dados M U 0 SalvaConfig nomeArq ETENEE E ui E A E Figura 71 Diagrama de seq ncia de sele o de filtros 132 133 p sd Sequ ncia Conecta ao servidor Servidor Usu rio OO O OO E O 5 4 l l qa l beg l D S i D pe Ol O I N o 2i o o e a e e a e e e a a Res ct sf q e 2 gt gt 00 1 000
15. Tela do editor de relat rio Quando estiver em modo remoto o editor possui uma fun o que permite solicitar ao servidor que envie um arquivo de logs fornecendo o nome do arquivo a data inicial e a data final A 31 REF 017 O sistema deve apresentar um editor para que o usu rio possa editar recortar colar copiar apagar os logs de mensagens recebidos ou qualquer outro arquivo de formato texto txt Deve permitir ainda carregar e salvar os dados em arquivos 117 Figura 64 apresenta a tela de pedido de envio de arquivo o servidor recebendo este pedido envia todas as PDUs gravadas naquele arquivo solicitado e entre as datas solicitadas O x arquivo Editar fd al al ala 4 E Sans Serif E N N di J Es k eguis O x f l l C Nome do Arquivo Logo log y DE Data Inicial 254 g 72006 Data Final E 25 11 2006 2a ER novembro de 20068 dom se ter qua qui ze sab 1 2 3 d 5 6 7 J 10 T ta da 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 4a 26 27 26 29 30 Hoje 1771072006 Figura 64 Tela de pedido de relat rio Remoto A edi o dos dados muito usada quando se est procurando um determinado dado ou uma sequ ncia de mensagem com a finalidade de se identificar algum erro no protocolo j que a ferramenta n o tem esta fun o de mostrar que ocorreu um erro de protocolo 118 6 CONCLUS O Neste cap tulo s o apresentados os principais res
16. o o meio f sico j est pronto para receber o tr fego de dados 4 3 ESTRUTURA DO SOFTWARE Nesta se o ser apresentada a estrutura geral do software desenvolvido neste trabalho 4 3 1 Vis o Geral A Figura 20 ilustra o posicionamento do AP e sistema de aquisi o integrados ao ambiente de PABX Neste caso a figura representa uma configura o onde o AP est sendo controlado remotamente por meio da sua fun o cliente servidor DO ID PADI I Servidor Cliente Figura 20 Arquitetura cliente servidor do AP Todos os dados referentes ao tr fego s o armazenados na base de dados localizado no servidor j os dados referentes configura o da ferramenta s o armazenados localmente Caso o usu rio configure o sistema como cliente os dados n o s o mais capturados da porta serial que passam a ser capturados via comunica o com o servidor 66 Para que a seguran a dos dados seja mantida e nenhuma pessoa sem autoriza o tenha acesso a esses dados na conex o do cliente com o servidor solicitado ao usu rio que entre com uma senha configurada no servidor e s permitida a conex o de um cliente ao servidor por vez Toda a comunica o entre cliente e servidor com base em um protocolo simples apresentado no item 4 3 2 De forma geral o sistema em modo servidor captura os dados e mostra na tela caso esteja conectado com um cliente este cont
17. 00 Atores do sistema ICCS from 00 Atores do sistema Figura 38 Diagrama de Robustez Solicita altera o de senha 5 5 8 USC 04 01 Salvar LOG em Arquivo Sequ ncias de passos referentes a manipula o de arquivos Requisitos e REF 010 O sistema deve permitir o registro dos dados capturados em um arquivo log Cen rio A Inicia a Grava o dos dados Caminho Principal A 1 O usu rio pressiona o bot o de grava o de arquivos A 2 O APTI apresenta a tela de arquivos FORM ARQUIVOS A 3 O usu rio seleciona o local onde deseja salvar o arquivo A 4 O usu rio entra com o nome do arquivo A 5 O usu rio pressiona o bot o de Criar Arquivo A 6 O sistema cria e abre o arquivo selecionado A 7 O AP libera o bot o de GRAVA PDU A 8 O usu rio pressiona o bot o de GRAVA PDU A 9 O sistema armazena as PDUs recebidas no arquivo criado 93 A 10 O usu rio pressiona o bot o de PARADA de grava o dos dados no arquivo A 11 O sistema fecha o arquivo B Pausa a Grava o dos dados Caminho Alternativo B 1 Depois do passo A 8 o usu rio pode optar por pausar a grava o das PDUs em arquivos B 2 O usu rio pressiona o bot o de PAUSA de grava o dos dados B 3 O sistema n o grava mais as PDUs no arquivo B 4 Retorna ao passo A 8 ou vai ao passo A 10 Na Figura 39 a seguir apresentado o diagrama de robustez da funcionalidade Salvar LOG O diagrama de sequ ncia apresentado no Ap ndice B na Figura
18. 00 00 FE FF 08 00 FF 08 04 01 OC 011 01 02 04 01 02 2912 OC 14 01 06 05 01 04 06 01 00 01 03 E8 01 06 08 01 01 00 00 01 08 Tecla F2 Minimiza Tela de dados Aguardando Conex o de um Cliente Figura 55 Tela de dados sem formata o Maximizada Na parte da tela dos dados sem formata o s o permitidas fun es de edi o tais como recortar copiar colar e selecionar tudo A maximiza o desta tela facilita a an lise caso o t cnico queira verificar os dados puramente sem formata o sendo uma funcionalidade muito usada na etapa de desenvolvimento Neste item foram descritas as funcionalidades que atendem os requisitos REF 003 REF 004 8 REF 005 e REF 007 7 REF 003 O sistema deve permitir o acesso s portas seriais para a captura dos dados 18 REF 004 O sistema deve ser capaz de analisar as PDUs recebidas trat las segundo o Protocolo PCPTI e apresent las na tela de dados para o usu rio 2 REF 005 O sistema deve permitir que o usu rio possa consultar os logs de dados capturados 109 5 6 4 Configura es de Mensagens Filtros Esta funcionalidade foi desenvolvida para atender o requisito REF 006 e permite que o usu rio possa escolher os tipos de mensagens que ser o apresentadas na tela Para isto o usu rio deve pressionar na barra de ferramentas a op o Configura es e escolher Configura Filtros de Mensagens Neste caso apresentada a tela de Filtros confo
19. 20 e OE O a E o o SS 20 22l Conceitos de protocolo no Modelo OSI no0ssseeeennnsssssseeeennssssssseeeresssssseeeerees 20 PR OS C amadas do m di o OS RN AR RR RR RR aE 22 2 2 3 madada DO oneei eaa EEEE in aus ana dscagandada 24 2 3 ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE COMUNICA O 26 2 3 1 a E E EEE E 26 EAR Moa a E do SAD RR RN ADD RN 26 dado Porade orui Le o RS ARE DR PR ERE hioiei 2 2 4 C DIGO E MODOS DE OPERA O sssssssssssssesttteneseesttttttsesttttnetnesttntnetnssrreeene 28 2 4 1 Fornaio de codon O eorne RARA RAR RR RR RAR 28 2 4 2 Formatos de transmiss o e seenssenesenssersserssersserssssestrseerseessersserssersserssereseres 29 2 4 3 DOR T E EE 30 2 4 4 Tipos de conDe racio PR in knn inini n naiinis 32 2 4 5 bdenie E E E A A A N 32 O MEIOS O Orsi sai too tado 33 2 5 1 E as dg 33 2 5 2 FiDras 64 54 o RR EEEE EENEN KEE NANNE 34 Es ELR ol 6 AEE RN ERR ONE NS RN ONO RR RR 34 3 VIS O GERAL DA TECNOLOGIA DE PABX cccereeerereereneresnesesnenesesneness 36 a INDO O sabor a DAN a 36 O So CAD ssa SI 37 r 4 SOR E RR RU ED RR DD 38 PE Po SA Do PRN E RR PI RR E 40 EEP e AE E a 8 E E A EEO E E 42 3 4 A PLATAFORMA IMPACTA INTELBRAS eres 44 E ASR GIP SO DD O DR AE 47 20 CPRO OLOPCPLEHINTELERA S oers i 49 37 ANALISADORES DE PROTOCOLOS essas orar ba ninisi ni 51 3 7 1 Analisador L gico TLA5000 nnnnnnnnneeeeseeeresrrerrererrrrrererrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrren 52 E Aa is
20. 76 TE X e ci from 00 Atores do sistema TelaDados od Robustez x O Figura 39 Diagrama de Robustez Salvar LOG em arquivo 5 5 9 USC 04 02 Carregar LOG dos Arquivos Requisitos REF 011 O sistema deve permitir a consulta das informa es dos dados armazenados em arquivo Cen rio A Abre Arquivos Caminho Principal A 1 O usu rio pressiona o bot o de Abre arquivos 94 A 2 O APTI apresenta a tela de arquivos FORM ARQUIVOS A 3 O usu rio seleciona a pasta onde o arquivo se encontra armazenado A 4 O usu rio entra com o nome ou seleciona o arquivo A 5 O usu rio escolhe abrir todo o Arquivo A 6 O usu rio pressiona o bot o Abrir Arquivo A 7 O sistema abre o arquivo e apresenta na tela de dados FORM TELADADOS o hist rico das PDUs registradas B Consulta por Per odos Caminho Alternativos B lNo passo A 5 o usu rio pode optar por carregar as PDUs gravadas em um determinado per odo B 2 O sistema apresenta uma Tela solicitando a data inicial e final a ser recuperada B 3 O usu rio preenche as datas B 4 Vai para o passo A 6 O diagrama de sequ ncia da funcionalidade Carregar LOG apresentado na Figura 77 do Ap ndice B e o diagrama de robustez apresentado na Figura 40 a seguir od Robustez a Usu rio NO TelaArquivos Figura 40 Diagrama de Robustez Carregar LOG dos arquivos 95 5 5 10 USC 04 03 Salvar Configura es em Arquivo Requisitos e
21. Dentro deste contexto surgiu a necessidade de criar uma ferramenta que auxiliasse a an lise dos problemas relacionados troca de mensagens entre PABX e Terminal Inteligente ambos produtos da empresa INTELBRAS O objetivo do sistema proposto portanto facilitar a an lise dos problemas que o produto INTELBRAS venha a apresentar referente comunica o de dados quer seja na fase de desenvolvimento e implementa o ou ap s sua comercializa o A proposta trata de um software analisador de protocolo AP de comunica o entre equipamentos da Plataforma IMPACTA INTELBRAS Este protocolo propriet rio tendo sido desenvolvido com base no padr o ISDN Q 921 do ITU T De uma forma geral o sistema captura o que trafega no caminho de comunica o entre PABX e Terminal registrando em sua base de dados as PDUs Protocol Data Unit capturadas Na sequ ncia os campos das PDUs capturadas s o apresentados na tela de maneira estruturada permitindo a an lise dos dados de forma simples e clara O sistema ainda inclui a possibilidade do uso de filtros durante a consulta e tamb m a gera o de relat rios sobre a base de dados hist rica A captura dos dados utiliza um hardware propriet rio que atua direto no canal 2B D de comunica o entre o PABX e o terminal disponibilizando os para o computador por meio de uma porta serial O hardware utiliza um chip respons vel por toda comunica o da camada f sica e de enlace Palavras Chaves
22. Estera Muszkat Metodologia da pesquisa e elabora o de disserta o 3 ed Ver atual Florian polis Laborat rio de Ensino a Dist ncia da UFSC 2001 Dispon vel em lt http www ppgep ufsc br gt Acesso em 20 de mar 2006 SOARES L F G LEMOS G COLCHER S Redes de Computadores Das LANs e WANs s Redes ATM 2 edi o Ed Campus Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1997 124 SPECIALSKI Elizabeth Arquitetura de redes de Computadores INE UFSC Mar 2000 Florian polis SPITZ Rejane et al Projeto e Planejamento de Interfaces In Workshop Forma o de Recursos Humanos em Tecnologia da Informa o para o Estado do Rio de Janeiro FAPERJ 9 2000 Rio de Janeiro Dispon vel em lt http www rmp br ti rj final gt6 pdf gt Acesso em 31 de mar 2006 STMICROELETRONICS uPSD3234 Version 3 0 Data sheet july 2004 TANENBAUM Andrew S Redes de computadores Tradu o Vandernberg D de Souza Rio de Janeiro 4 ed 2003 RONCERO Valeriana Gomes et al Monitoramento do Protocolo RTSP Real Time Streaming Protocol utilizando NTop Network Top 2005 Dispon vel em lt http www rederio br downloads pdf nt00402 pdf gt Acesso em 20 de mai 2006 TEKTRONIX TLA5000 Series Logic Analyzers Dispon vel em lt http www tek com site ps 58 16733 pdfs 58W_16733 pdf gt Acesso em 25 de mai 2006 125 AP NDICE A DIAGRAMA DE ESTADOS CLIENTE SERVIDOR Disconnect __ Disconnect
23. REF 012 O sistema deve permitir o registro das configura es em um arquivo Cen rio A Grava as Configura es Caminho Principal A 1 O usu rio pressiona na barra de ferramentas Arquivo e em Salvar Config A2 O sistema cria o arquivo com nome APTI cfg caso ainda n o exista esse arquivo A 3 O sistema armazena as configura es no arquivo criado A 4 O sistema fecha a arquivo A seguir na Figura 41 apresentado o diagrama de robustez da funcionalidade salvar configura es em arquivo e na Figura 78 ap ndice B encontra se o diagrama de sequ ncias od Robustez P Usu rio TelaDados TTelaDados TMCP from 00 Atores do sistema FileConfig TCtrlFile Figura 41 Diagrama de Robustez Salvar configura es em arquivo 5 5 11 USC 04 04 Carregar Configura es dos Arquivos Requisitos 96 e REF 013 O sistema deve permitir que as configura es armazenadas em arquivo sejam carregadas Cen rio A Carrega as configura es Caminho Principal A 1 O usu rio pressiona na barra de ferramentas Arquivo e em Carregar Config A 2 O sistema abre o arquivo com nome APTI cfg A 3 O sistema carrega as configura es que estavam armazenadas no arquivo A 4 O sistema fecha a arquivo A seguir na Figura 42 apresentado o diagrama de robustez da funcionalidade Carregar configura es do Arquivo e o diagrama de sequ ncia apresentado na Figura 79 ap ndice B od Robustez 7 Z
24. an lise de dados do protocolo de comunica o PCPTI entre o Sistema de PABX IMPACTA e seus TIs de tecnologia INTELBRAS 1 3 2 Objetivos Espec ficos e Prover uma ferramenta para facilitar a an lise de problemas de especifica o e implementa o de software durante o desenvolvimento e ou manuten o do protocolo PCPTI 15 e Desenvolver facilidades na ferramenta que auxiliem o t cnico a identificar problemas relacionados comunica o de dados envolvendo o protocolo PCPTI durante a fase de implementa o dos sistemas PABX INTELBRAS e Desenvolver facilidades na ferramenta que suporte o t cnico de campo no diagn stico da comunica o PABX e Terminal de forma remota 1 4 ESCOPO E DELIMITA ES O PABX e TI s o conectados entre si por meio de um par de fios de cobre por onde trafegam os sinais de voz e dados de controle protocolo PCPTI Segundo especifica es do equipamento o terminal pode ser conectado a uma dist ncia de at 200 metros do PABX INTELBRAS 2006 Existe um hardware desenvolvido pela equipe de terminais da INTELBRAS que ligado no terminal Essa placa respons vel por capturar os dados que trafegam na linha com o objetivo de disponibilizar esses dados para alguma ferramenta que possa fazer a an lise desses dados O hardware possui o chip SCOUT DX do fabricante Infineon e o microcontrolador uPSD3234 do fabricante S7 Microeletronics O SCOUT DX respons vel por toda comunica o da
25. camada f sica e de enlace Este chip j implementa toda a parte da comunica o sincronismo in cio de quadro e retransmiss o de dados perdidos O chip uPSD3234 possui uma sa da serial padr o R S 232 e uma sa da USB Universal Serial Bus INFINEON TECHNOLOGIES 2002 Os dados capturados s o tratados e disponibilizados na porta RS 232 O sistema proposto neste trabalho se conecta na serial captura os dados e os armazena em uma rea de dados tempor ria para posterior processamento N o faz parte deste trabalho a captura dos dados do meio f sico Ent o assume se que os dados j estejam formatados e entregues nas portas de comunica o para o seu tratamento e decodifica o segundo as regras do protocolo PCPTI No trabalho tamb m s o decodificadas setenta e quatro PDUs Protocol Data Unit divididas em seis grupos SAPI 0 Processos de controle e estabelecimento da chamada 16 SAPI 17 Processos de status SAPI 18 Processos de inicializa o SAPI 19 Processos de programa o SAPI 20 Processos de transmiss o de dados SAPI 63 Fun es de manuten o da camada 2 As PDUs com datas e hor rios capturadas pela ferramenta s o armazenadas em arquivos tipo ASCII American Standard Code for Information Interchange no disco r gido da m quina que esteja operando no modo servidor onde a ferramenta esteja instalada Esses dados recuperados podem ser consultados remotamente por meio da interface cliente do sistema p
26. campos da estrutura do protocolo LAPD FLAGS indicam o in cio e fim de cada quadro ENDERE O com base na Recomenda o Q 921 da ITU T 09 97 o campo de endere o tem dezesseis bits divididos em dois sub campos SAPI Service Access Point Identifier e 48 TEI Terminal Equipament Identifier A estrutura do quadro do campo de endere o apresentada na Figura 14 CONTROLE identifica o tipo de quadro e pode transportar n meros sequenciais e de reconhecimento Pode ter um ou dois octetos dependendo do tipo de quadro DADOS cont m as informa es de camada 3 camada de rede dados de usu rio ou informa es de gerenciamento LAPD O n mero de octetos neste caso vari vel FCS Frame Check Sequence usado para detec o de erro Bits 7 6 5 3 2 10 Figura 14 Estrutura do quadro de Endere amento Fonte ITU T 1997 p 10 A estrutura do quadro do campo de endere o e possui os seguintes campos C R Bit utilizado para distinguir comando 1 de resposta 0 EA bits Extension Address bit 0 indica presen a de octetos adicionais e 1 indica que o octeto final TEI Terminal End Point Identifier ou Identificador do Equipamento Terminal Usado para identificar para que terminal destinado a mensagem SAPI Identificador do SAP identifica o processo ou aplica o de camada 3 ou seja identifica o ponto de acesso ao servi o o link l gico O SAPI indica q
27. comunica o de dados mas os dois principais s o hardware e software 2 2 O MODELO OSI A seguir ser apresentado o modelo OSI e um resumo dos seus principais conceitos 2 2 1 Conceitos de protocolo no Modelo OSI O Modelo OSI apresentado na Figura 1 sendo o primeiro passo da padroniza o internacional dos protocolos de comunica o usada nas diversas camadas que envolvem um sistema de comunica o de dados Este chamado de refer ncia para a interconex o de sistemas abertos ou simplesmente RM OSI Reference Model for Open Systems Interconnection Sistemas abertos s o sistemas que podem se interconectar com qualquer outro sistema por meio de um conjunto de padr es abertos tais como o modelo OSI e o TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol SPECIALSKI 2000 PA Protocolo de Aplica o APDU 1 Aplica o 1 Aplica o Protocolo de Apresenta o PPDU 2 Apresenta o 2 Apresenta o Protocolo de Sess o SPDU 3 Sess o 3 Sess o Protocolo de Transporte TP DU 4 Transporte 4 Transporte dd 5 Rede 5 Rede Ec i q R Protocolo de sub rede Interna Figura 1 Arquitetura de sete camadas do modelo OSI Fonte Tanenbaum 2003 p 41 A arquitetura OSI dividida em sete camadas cujos princ pios de defini o foram os seguintes TANENBAUM 2003 e cada camada corresponde a um n vel de abstra o necess rio no modelo e cada camada deve executar fun es pr pri
28. de Dados a parte do programa respons vel pelo acesso ao meio externo interface Serial Os dados s o armazenados em um buffer de tamanho fixo que acessado a cada 2ms 0 002 segundo pelo MCP Para que n o haja perda de dados o tamanho do buffer foi dimensionado segundo a equa o 2 O MCP l byte por byte do buffer at encontrar a palavra fim de linha representada pelos caracteres Anw e ent o montada a mensagem e passada para a camada superior MPPCPTI a PAP q 0 0 Fonte Tanenbaum 2003 p 746 Sendo N n mero de elementos no buffer ou seja o tamanho m nimo do buffer n mero m dio de bytes por segundo que chegam no buffer 4 n mero m dio de bytes que s o retirados do buffer por segundo Por exemplo com uma taxa de chegada de 4 4775 bytes por segundo ou 38200bps que o usado atualmente e uma taxa de consumo da fila de u 50 bytes por segundo tem se N 4775 50 2 1 4775 50 9120 25 94 5 97 bytes Em m dia sempre ter 97 bytes no buffer portanto este o tamanho m nimo que o buffer tem que ter No trabalho foi usado um buffer com o dobro deste tamanho ou seja 194 bytes IU Interface Usu rio respons vel pela interface do programa e o usu rio do sistema ou seja s o todas as telas e comandos de entrada de dados do programa 68 BD Base de Dados onde s o armazenados os dados para posterior consulta e gera o de relat rios Toda a
29. detec o de tr fego http www tepdump org 56 malicioso que pode passar pelo firewall e informa es que permite reduzir o congestionamento na rede Com esse tipo de informa es poss vel que se tome a es r pidas para identificar e resolver problemas de desempenho em qualquer lugar da rede antes que estes impactem no servi o para o usu rio ou na produtividade do neg cio Essa solu o composta basicamente por tr s partes o Sniffer Enterprise Platform o Sniffer Enterprise Intelligence e o Sniffer Enterprise Management Sniffer Enterprise Platform o cora o da solu o cont m um incompar vel conjunto de fun es para an lise de desempenho de rede inclui monitora o por tempo real e hist rico busca e reparos de erros an lise da causa principal e mais tem capacidade de ser usada como uma ferramenta de gerenciamento de rede port vel ou um sistema distribu do que poder trabalhar virtualmente em qualquer tipo de LAN WAN ou tecnologia ATM Na camada Sniffer Enterprise Intelligence se encontra v rios m dulos de software que permitem que o gerente da rede possa adicionar novas funcionalidades dedicadas ao seu meio f sico em particular Ajuda a garantir a qualidade e confiabilidade de VoIP analisa a desempenho de uma rede sem fio e muito mais Este m dulo proporciona aos gerentes de rede uma ampla flexibilidade e a possibilidade de agregar valor ao servi o justificando o investimento fei
30. dist ncia que um sistema pode se comunicar A modula o se refere ao m todo pelo qual a frequ ncia da portadora do transmissor modificada para conduzir os dados Os dois m todos mais comuns s o o AM Amplitude Modulation e o FM Frequency Modulation Alguns requisitos m nimos s o necess rios para que essa comunica o ocorra de forma satisfat ria assim sendo o sinal deve ser transmitido com pot ncia suficiente para que possa ser recuperada pelo receptor a propaga o deve ocorrer com a minima distor o poss vel e essas caracter sticas devem ser mantidas independentes da tecnologia e dist ncia aplicadas ao sistema Como comentado anteriormente a conex o do TI ao PABX usa o par tran ado por se tratar de um meio barato de f cil conex o e manuten o usada largamente na rea de telefonia JORDAN CHURCHILL 1994 O pr ximo cap tulo aborda a estrutura e tecnologias de PABX sendo este o ambiente de desenvolvimento deste trabalho 36 3 VIS O GERAL DA TECNOLOGIA DE PABX Nesta se o s o apresentados um breve hist rico sobre PABX as caracter sticas b sicas de PABX tradicionais e a nova tend ncia de PABX IP apresentada tamb m a plataforma IMPACTA INTELBRAS juntamente com exemplos de analisadores de protocolo e o protocolo PCPTI que ser usado no decorrer deste trabalho 3 1 INTRODU O O termo PABX se refere a qualquer sistema autom tico de propriedade de uma organiza o que
31. eletr nicos S o circuitos digitais que realizam diversas opera es como c pia de dados acesso a mem rias e opera es l gicas e matem ticas Os mais comuns trabalham apenas com l gica digital bin ria Estes possuem geralmente uma pequena mem ria interna portas de entrada e de sa da e s o geralmente ligados a outros circuitos digitais como mem rias multiplexadores e circuitos l gicos Muitas vezes tamb m possui uma porta de entrada de instru es que determinam a tarefa a ser realizada por este Estas sequ ncias de instru es geralmente est o armazenadas em mem rias e formam o programa a ser executado pelo processador Em geral o que diferencia um processador dos outros sua capacidade de realizar tarefa em um determinado tempo Os processadores podem ser mais simples e espec ficos como o caso dos processadores que controlam eletrodom sticos e dispositivos simples como port es eletr nicos e algumas partes de autom veis ou ainda podem ser extremamente complexos e mais gen ricos como nos processadores de computadores pessoais ALMEIDA 2006 Neste trabalho ser usado o microprocessador uPSD3234 que possui al m do processador mem rias de dados onde s o armazenados e executados os programas fontes Esse tipo de processador dedicado para o desenvolvimento de sistemas embarcados ST Microelectronics 2004 2 3 2 Modem O modem de uma forma geral tem a finalidade de converter dados bin rios que
32. eso PRA PDR DON RD PR RR RR PR RR E 52 dis DE TRA rotas sosntont sata E E EEE A eba dio 53 3 7 4 i AE RR RREO RR RR RR RR ROM 54 do ERA EO o DOOR A PR REDDIT Rc DE 55 3 7 6 a JOE AUS E E E N EE E 55 e Appen anjo E oc O Loo GRAZ Ona RR RR RR OR PR 57 3 7 8 InfiniStream Network Management eeoso000nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnsnsnssssssssseereerreeesos 57 3 7 9 T a E E RR 58 4 ARQUITERURA DO SOFTWARE ANALISADOR DE PROTOCOLOS 59 Ar OO E E E E 59 do PLACA DE AQUISI O DE DADOS pi crasorindsarcinsermo pitas gde intra pinta giras jugo 59 421 Microcontrolador uPSD3234 eres rrer ae reea ar eeaa a renada 60 4 2 2 eoo S E A E EA 62 ao ESIRUIURA DOSO TA ren DD sed 65 4 3 1 EEE r DIDO AE 65 4 3 2 Protocolo L heme Servido s rercrroriicereseii roire d irre rsE or EErEE E Er TEDRE ENED Gacdegasas 69 4 3 3 Conex o ao servidor Inicializa o da comunica o cliente servidor 71 4 3 4 Awena O por eU n a EE 12 4 3 5 Transmiss o dos dados capturados pela PADI 00seeeeenessosssseeeensssssseeseressssss 73 4 3 6 Transmiss o dos dados contidos em arquivo sseesseeesssssssssssssseeeettrereeesssssssss 13 5 IMPLEMENTA O DO PROT TIPO DO SOFTWARE ANALISADOR DE Lad CU A O Ud DOS o RR RE PER PERMEIA RED RE ER RD PD RR 74 S E DESCER oraprrs ira 74 511 E al LE t POR RR RD RO A RS 74 o TERA EO En Sa E T a Nar 75 33 CCC O O e Ra 76 5 3 1 se ANTE AT S EOT E RN 76 o Rs VA DRE lo 4 e RR OND E RTPN ORSON RR 1
33. este ser criado Estas configura es tamb m podem ser carregadas a qualquer momento bastando para 1sso que o usu rio clique em Arquivos e Carregar Config 113 Todas estas configura es contemplam os requisitos funcionais REF 0142 REF 015 REF 016 REF 009 REF 012 e REF 013 5 6 6 Registro em arquivos das PDUs capturadas O software possui uma funcionalidade que atende o requisito REF 010 que permite que todas a PDUs recebidas possam ser gravadas em arquivo N o necess rio usar nenhum tipo de banco de dados para se armazenar as PDUSs pois a quantidade de dados armazenados n o muito grande e o editor de relat rio disponibiliza funcionalidades para se procurar determinadas mensagens capturadas em determinadas datas O AP tamb m poder ser instalados em PCs que podem n o suportar determinado banco de dados Outro motivo foi que se notou que na maioria dos APs estudados as PDUs eram armazenadas em arquivos de log e n o em banco de dados Para gravar as PDUs em arquivo o usu rio tem que seguir os seguintes passos e Pressionar o bot o Abrir Arquivo para grava o de PDUSs neste instante apresentada a tela de criar arquivo de og Figura 61 ent o o usu rio escolhe o local e o arquivo que ser criado para armazenar as PDUs recebidas e Ap s ter sido criado o arquivo de log o AP libera os bot es de grava o de PDUs com isso o usu rio tem total controle da grava o da PD
34. ficar entre o PABX e o TI para que os dados possam ser capturados tratados e disponibilizados para o analisador de protocolo por meio da porta serial R 232 A PADI deve se conectar ao computador que estar executando o software do AP por meio de um cabo serial A Figura 16 apresenta o sistema de aquisi o e o AP integrados ao ambiente PABX Figura 16 Vis o geral do ambiente de desenvolvimento do trabalho 60 A PADI como o pr prio nome sugere o hardware respons vel pela captura dos dados do meio f sico e composto basicamente por dois componentes o microprocessador no caso o Microcontrolador uPSD3234 e outro chip o SCOUT DX PSB 21373 respons vel pelo controle e tratamento dos dados do canal 2B D Dois Canais de udio e um de Dados de Controle ou seja que atua na camada 1 do modelo OSI Mais detalhes sobre esses componentes s o apresentados nos itens 4 2 1 e 4 2 2 A Figura 17 apresenta um diagrama de blocos b sico da PADI Um cabo RJ 11 conectado do ramal digital do PABX PADI por onde os dados entram e s o tratados no SCOUT que o elemento respons vel por fun es da camada 2 Posteriormente os dados tratados e provavelmente livres de erros s o passados para o uPSD3234 que os formata para o padr o PCPTI e dispomibiliza os na porta serial RS 232 conectada ao PC Outro cabo RJ 11 ligado da PADI ao TI tornando a transparente para o sistema As setas simboliz
35. grande necessidade de agilizar o desenvolvimento de novos produtos no contexto da rea de desenvolvimento na INTELBRAS percebeu se que a principal causa de atraso nos projetos o tempo que se leva para descobrir erros e falhas quando se trata de comunica es entre equipamentos Para ajudar a reduzir o tempo gasto na procura destes erros e falhas surgiu na INTELBRAS a necessidade de desenvolver uma ferramenta para apoiar a atividade de diagn stico de falhas e erros de comunica o entre os equipamentos O protocolo de comunica o usado propriet rio ou seja desenvolvido exclusivamente para a comunica o desses equipamentos tendo como base o protocolo conhecido LAPD Link Access Procedures on the D Channel Num levantamento efetuado neste trabalho n o se encontrou nenhuma ferramenta comercial ou de distribui o gratuita que consiga decodificar as PDUs trocadas por estes respectivos equipamentos Tamb m foi constatado que a contrata o de uma empresa de desenvolvimento de software tornaria o projeto invi vel devido ao longo tempo de desenvolvimento cerca de 18 meses prazo este estimado com base no desenvolvimento de um sistema com caracter sticas semelhantes e que foi desenvolvido pela mesma empresa Al m disso o alto custo financeiro e a necessidade de tempo que a equipe de terminais deveria despender para auxiliar a contratada nesse desenvolvimento justificaram a iniciativa de desenvolvimento interno desse projeto
36. i o v Hi O ri 5 DI 2 fo em po Ko 2a Q 72 8 E g E g n TT OU ds x D O c E gt e a E P o l 5 O E O i Q R2 D H I a tl E 1 s D I O 60 B FrmChanPass CS Msglnform Sucesso MsgErro Senha Incorreta ClientChangPass newPass oldPass AlterarSenha senhaNova senhaAtual E E Er from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema se A Diagrama de sequ ncia de solicita o de altera o de senha Figura 75 137 sd Sequ ncia 7 1 O Oo SBtRecClick Sender SBtStopRecClick Sender l SBtPausaRecClick Sender from 00 Atores do sistema TelaDados CriarArquivo prm1 MostraAbrir prm1 TelaArquivos StopRec prm 1 l l l 1 l l l l FecharArquivo prm1 e e e O MostraDadosCHAR dado Figura 76 Diagrama de seq ncia de grava o de PDU em arquivo 138 sd Sequ ncia Usu rio Y TelaDados TelaArquivos M Abrir1Click Sender RSS ss I I I I I I I I AbrirLog prm1 I I I I BtOkClick Sender CarregarArquivo prm1 MostraDados dado from 00 Atores do sistema Figura 77 Diagrama de sequ ncia carrega log do arquivo 139 sd Sequ ncia i DOG TelaDados Pilecontig TTelaDados TCtrFile e I I I I I I SalvarConfig1 Click Sender I I I I I I SalvarConfig prm1 bool W
37. mensagens entre TI e PABX o que dificultava a resolu o de problemas quando acontecia alguma falha de comunica o Nestes casos os desenvolvedores do PABX e do TI tinham que procurar em seus respectivos softwares para tentar identificar o que estava ocorrendo e onde estava o problema o que causava perda de tempo na tentativa de descobrir o defeito e envolvendo muitas pessoas que na maioria das vezes n o seria necess rio caso fosse utilizado um AP como este 103 5 6 2 Iniciando o AP em modo Remoto A fim de atender os requisitos REF 001 e REF 002 a seguir uma descri o das funcionalidades implementadas no AP Para o REF 002 o usu rio pode escolher trabalhar com o AP no modo remoto ou local Neste caso apresentada a tela de dados do modo remoto Figura 49 com a maioria das fun es e controles do software bloqueadas pois estas s est o dispon veis ap s conex o com o servidor Analisador de Protocolo PCPTI CLIENTE ES arquivo Editar Configura es Editor Ajuda Keh ozo a nl nrl pn as S Retry 0 Dados RECEBIDOS no Terminal Dados ENVIADOS Pelo Terminal CONECTAR AO SERVIDOR x Cancel Status Porta Figura 49 Tela de dados do modo remoto Cliente I5 REF 001 O sistema deve permitir que um usu rio possa efetuar o login no sistema REF 002 O sistema deve permitir o acesso remoto a um servidor que captura os dados 104 A tela de dados apresenta uma segunda
38. modo local este deve selecionar uma porta serial dispon vel para a captura dos dados Caso o software n o encontre nenhuma porta serial dispon vel o campo porta pode ser editado Isto pode acontecer em computadores que tenham o registro do Windows REGEDIT bloqueado 105 Ap s ter feito esta escolha o usu rio pode dar in cio captura dos dados pressionando o bot o de captura de dados localizado na barra de tarefas superior sendo o quinto bot o da esquerda para a direita como apresentado na Figura 51 a seguir arquivo Editar configura es Editor Ajuda Captura de dados Figura 51 Bot es de captura dos dados O usu rio tamb m pode parar momentaneamente PAUSA a captura dos dados Neste caso a partir deste momento os dados recebidos n o s o registrados ou seja estes dados s o perdidos O usu rio pode parar definitivamente a captura dos dados fechando a porta de captura neste caso todas as PDUs s o limpas da tela de dados Sem esta facilidade seria dif cil a identifica o das portas seriais usadas para a captura dos dados por meio da PADI que est o dispon veis no PC A Figura 52 apresenta a tela de sele o de portas seriais B Analisador de Protocolo PCPTI SERYIDOR Arquivo Editar Configura es Editor Ajuda eh 0z6 a julga coma e Porta o o 7 EBIDOS no Terminal Figura 52 Tela de sele o das portas seriais Os dados s o manipulados segundo as regras do
39. pedido de encerramento do envio de PDUs do PADI e D3h pedido de relat rio e D4h pedido de encerramento do envio do relat rio e DS5h recebeu o dado correto pode mandar pr ximo quadro e D6h retransmiss o o quadro recebido apresenta inconformidade e D7h pedido para a grava o em arquivo das PDUs capturadas pelo PADI e D amp h altera o de senha de acesso e D9h mensagem inv lida e DAh fim da conex o QD quantidade de byte de dados NQ n mero do quadro para que se siga uma sequ ncia caso haja uma quebra na sequ ncia o dado retransmitido Quando chega FFh iniciado para 00 Para todo quadro transmitido pelo servidor aguardada uma resposta de confirma o por parte do cliente caso isso n o ocorra dentro de 2 segundos o quadro retransmitido 4 3 3 Conex o ao servidor Inicializa o da comunica o cliente servidor Para exemplificar essa etapa foram elaborados diagramas de estados O diagrama de estados do in cio de conex o da parte servidor se encontra na Figura 65 ap ndice A e o diagrama de estados de in cio de conex o do cliente na Figura 66 ap ndice A A segii ncia normal de conex o cliente servidor ocorre de acordo com os seguintes passos e a parte do servidor sempre deve ser iniciada primeiro e servidor fica monitorando se algum cliente solicita uma conex o 12 e o cliente envia uma mensagem de solicita o de conex o pela porta TCP e para o endere o
40. por informa es ou respostas sobre algo ou algum assunto que desejamos nos aprofundar mais SILVA 2001 p 21 Na maioria das vezes essas informa es s o necess rias para solucionar algum problema ou entender algum processo ou sistema Segundo Santos 2000 uma pesquisa formada por v rias etapas mas de uma forma geral se caracteriza sobre tr s crit rios b sicos os objetivos os procedimentos de coleta e as fontes utilizadas na coleta Uma das importantes etapas juntamente com a defini o dos objetivos a de mostrar o caminho que ser utilizado para se chegar a esses objetivos ou seja a metodologia aplicada na pesquisa 1 7 1 Caracteriza o da pesquisa segundo o objetivo Em Silva 2001 a pesquisa definida segundo o objetivo pode ser classificada em tr s tipos distintos Pesquisa Explorat ria Pesquisa Descritiva e Pesquisa Explicativa Esse trabalho tem como principal caracter stica a de se saber mais sobre o problema com a finalidade de desenvolver um sistema que auxilie na detec o e consequentemente contribuir para evitar um defeito no futuro tendo como base experi ncias pr ticas sobre o assunto abordado Devido s caracter sticas apresentadas essa pesquisa pode ser classificada como uma pesquisa Explorat ria A Pesquisa Explorat ria visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torn lo expl cito ou a construir hip teses Envolve levantamento bibliogr fico entrevist
41. protocolo PCPTI e apresentados na janela de dados de acordo com os filtros selecionados previamente O item 5 6 4 descreve estes filtros A Figura 53 apresenta a janela de dados com as PDUs capturadas 106 Caso o usu rio necessite analisar todos os dados da PDU basta selecionar a mensagem desejada e pressionar o bot o direito do mouse ent o apresentada uma segunda tela de informa o contendo a PDU sem formata o Figura 53 Analisador de Protocolo PCPTI SERVIDOR RR zio x rquivo Editar Configura es Editor Ajuda seco eZ z A AAA come gt Porta o 557 Dados RECEBIDOS no Terminal Dados ENVIADOS Pelo Terminal 14 31 33 048 Chamada Do Ramal 24 TIPO SEL RMDIG 3 xl 14 31 33 0468 0000032097 Rx56 02 81 44 09 00 00 00 03 EC 03 E8 32 34 00 81 32 34 00 9E OC 00 8D 00 00 00 74 81 CC 00 EO BA 32 30 00 6C 40 00 03 00 00 00 FF FF 01 01 00 00 00 00 CE 44 03 FF FF 00 SD 00 AA OD 00 9C 81 CC 00 FO FF 0D 00 01 00 00 00 OC 00 00 00 00 00 09 01 OC 00 00 5D CC 00 Status Porta Aguardando Conex o de um Cliente Figura 53 Tela de dados com PDUs capturadas O procedimento para o in cio da captura de dados no modo remoto o mesmo do modo local mas n o sendo necess rio selecionar a porta por onde os dados s o recebidos Neste modo o usu rio tem que escolher entre receber os dados desde o in cio da captura das PDUS pelo servidor ou somente a partir do pedido de PDUs pelo cliente como apres
42. respons vel pelo tratamento de mensagens referente a transmiss o de dados entre as TIs SAP63 essa parte do programa trata as mensagens de manuten o da camada 2 O software funciona da seguinte forma ap s feitas as conex es necess rias o usu rio executa o programa por meio de um cone que apresentado na rea de trabalho do PC o programa do AP carregado mas todas as fun es ficam bloqueadas ent o o usu rio faz a escolha do modo de opera o da ferramenta ou cliente ou servidor Ap s ter feito esta escolha o sistema solicita que o usu rio entre com uma senha de acesso caso a senha esteja correta as fun es dispon veis para aquele m dulo escolhido s o liberadas A partir deste momento a ferramenta est liberada para uso Na pr xima se o ser apresentado o protocolo usado para a comunica o cliente servidor do AP 4 3 2 Protocolo Cliente Servidor Como apresenta a Figura 23 o software usa um protocolo especialmente criado para esta comunica o Cliente Servidor chamado PCS Protocolo Cliente Servidor As trocas de mensagens entre cliente e servidor s o feitas com utiliza o de soquetes de fluxo TCP O servidor espera uma tentativa de conex o do cliente Quando um aplicativo cliente se conecta ao servidor o aplicativo servidor envia uma mensagem para o cliente indicando que a conex o foi bem sucedida e o cliente exibe ao usu rio a mensagem de conectado O cliente pode configurar a porta e
43. rio possa consultar remotamente no Cliente e em tempo real os logs de dados capturados pelo servidor REF 008 O sistema deve permitir a consulta remotamente das informa es dos dados armazenados em arquivo REF 009 O sistema deve permitir a altera o da senha de acesso remotamente REF 010 O sistema deve permitir o registro dos dados capturados em um arquivo log REF 011 O sistema deve permitir a consulta das informa es dos dados armazenados em arquivo REF 012 O sistema deve permitir o registro das configura es em um arquivo REF 013 O sistema deve permitir que as configura es armazenadas em arquivo sejam carregadas REF 014 O sistema deve permitir que o usu rio configure as portas seriais REF 015 O sistema deve permitir que o usu rio configure as portas TCP IP e endere o IP que o sistema usar para se comunicar entre cliente e servidor 76 REF 016 O sistema deve permitir a altera o da senha de acesso tanto no cliente como no servidor REF 017 O sistema deve apresentar um editor para que o usu rio possa editar recortar colar copiar apagar os logs de mensagens recebidos ou qualquer outro arquivo de formato texto txt Deve permitir ainda carregar e gravar os dados em arquivos 5 3 REQUISITOS N O FUNCIONAIS 5 3 1 Seguran a A seguir na Figura 26 s o apresentados os requisitos de seguran a que o AP possui cd Seguran a RNF 01 01 O sistema deve possuir um mecanismo de con
44. se a aplica o estiver com o desempenho desejado em termos de banda e tempo de resposta analisa uma conversa baseada na origem destino aplica o envolvida tempo e interface possui recursos de drill down que permite encontrar o que onde quem quanto por quanto tempo e como para qualquer conversa na rede NETWORK GENERAL 2005 3 7 8 InfiniStream Network Management Essa ferramenta permite que o administrador de redes Fast Ethernet ou Gigabit capture uma alta quantidade de tr fego para que se possa resolver um problema intermitente ou que j tenha ocorrido e demorou a ser reportado Este captura todos os pacotes que passam no segmento conectado ao hardware ininterruptamente Desta forma nada perdido e a an lise pode ser feita em pequenas quantidades de dados ou em transa es que demoram um tempo e precisam de uma capacidade de captura muito grande Uma vez solicitado os dados s o transferidos para a console do operador onde podem ser ent o filtrados por meio do software de Data Mining e analisados com toda a decodifica o e tecnologia Expert do Sniffer O m dulo Sniffer Voice tamb m pode ser adicionado ao produto para an lise de redes que contenham voz e v deo sobre IP NETSAFE 2004 http www networkgeneral com B http www netsafe com br 58 3 7 9 ObserverQ O Observer um software analisador de rede LAN Wireless Gigabit Token Ring e redes FDDI Proporciona medidas em tempo real ca
45. usada como mem ria de programa ou seja onde s o executadas as instru es do microprocessador 8032 A mem ria de dados usada para guardar os valores das vari veis O uPSD3234 possui duas portas seriais padr o conectadas aos pinos P3 0 RX1 P3 1 TX1 e P1 2 RX2 P1 3 TX2 e trabalham de forma independente uma da outra Tamb m s o portas full duplex ou seja podem transmitir e receber dados simultaneamente Os dados recebidos ou transmitidos podem ser acessados por meio de um registro especial chamado de SBUF Serial Buffer Neste caso quando se deseja transmitir copia se o byte para o registro e quando se recebe um byte l se desse endere o Embora tenha o mesmo nome fisicamente o SBUF s o posi es de mem rias separadas Al m do SBUF o chip possui um registro de controle e programa o chamados de SCON e SCONZ respectivamente Nestes registros s o programados diferentes modos de opera o da serial encontram se tamb m bits de interrup o e bits que indicam quando um byte est pronto para ser lido ou pronto para ser transmitido A UART pode ser programada para trabalhar em quatro modos diferentes de opera o e Modo 0 neste modo oito bits s o transmitidos ou recebidos o LSB Least Significative Bit ou seja o bit menos significativo o primeiro a ser transmitido recebido O baud rate ou taxa de transmiss o recep o fixada em 1 12 da fOSC frequ ncia de opera o do uPSD3234 62 e Mod
46. 01 p 21 1 7 3 Caracteriza o da pesquisa segundo as fontes de informa o As fontes de informa es s o lugares de onde se extraem os dados que se precisa Estas podem ser o campo o laborat rio ou a bibliografia Campo o lugar natural onde acontecem os fatos e fen menos Normalmente se faz por observa o direta levantamento ou estudo de caso SANTOS 2000 Considerando o contexto do trabalho quanto fonte de informa o este pode ser caracterizado como sendo uma pesquisa bibliogr fica e tamb m de laborat rio 20 2 COMUNICA O DE DADOS 2 1 INTRODU O Atualmente exige se que a informa o esteja dispon vel no menor espa o de tempo poss vel As empresas em geral necessitam que as diversas fontes de informa es sejam convergentes Portanto voz dados e imagens devem conviver de forma harmoniosa para que o m ximo de benef cios seja extra do Isso s obtido com uma comunica o eficaz O segmento de telecomunica es vem se integrando cada vez mais s redes de computadores e s o as empresas que mais investem neste segmento ALVES 1994 De acordo com Alves 1994 em um sistema de comunica o de dados as informa es s o processadas recebidas ou enviadas de uma localidade para outra Existem v rios servi os de comunica o dispon veis e a escolha depende da necessidade de cada instala o Al m dos meios de comunica o v rios outros componentes fazem parte de um sistema de
47. 05 0000005311 RX03 FE 81 09 911 0000005318 TX03 FE 81 10 092 0000005528 RX36 4A 81 10 117 0000005557 TX04 FE 81 10 294 0000005761 RXOC 46 81 10 307 0000005776 TX04 FE 81 10 470 0000005965 RX08 46 81 10 486 0000005983 TX04 FE 81 10 634 0000006155 RX07 46 81 10 646 0000006169 TX04 FE 81 108 Ajuda 3A 09 00 06 03 EC 01 3A 3C 09 04 01 3C 3E 09 00 01 03 EC 01 3E 40 09 00 03 03 EC 01 40 42 09 09 01 00 5D 00 5D 03 E8 03 EC 32 30 00 01 43 00 01 00 00 00 01 00 00 00 01 00 00 00 74 81 32 34 00 9E OC 00 8D 00 00 00 01 42 44 09 00 00 00 03 EC 03 E8 32 34 00 81 32 34 00 9E OC 00 8D 00 00 00 74 81 CC 00 EO BA 32 30 00 6C 40 00 03 00 00 00 FF FF 01 01 44 0A 44 06 46 09 00 02 03 E8 01 0B 01 46 48 OB 05 03 01 01 4A 01 54 01 4A OF AO 00 00 81 C4 00 CC 37 E4 00 0E 01 58 00 43 00 0B 80 00 00 04 00 00 00 09 00 00 5F 28 00 01 48 4A 0B 00 01 03 EC 01 4A 4C 0B 09 00 00 5D 00 5D 03 E8 03 EC 32 30 00 00 00 00 FO 36 81 00 BO 38 81 00 DF ZE 00 00 84 81 32 34 00 37 0E 00 58 01 43 0C 01 4C 4E 0B 00 01 03 E8 01 4E 50 0B 05 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 01 50 52 0B 02 01 01 52 0C 52 04 01 01 0D 54 OD 00 01 03 E8 01 54 56 0D 02 1F 12 OC 14 01 06 05 01 56 58 0D 04 01 58 5A OD 04 09 00 5A 0D 04 09 00 TF 6F 02 01 01 FF 09 49 6D 50 61 63 74 61 20 31 36 00 00 00 00 00 00 00 32 30 00 00 00 00 00 00
48. 6 5 3 3 Conhabihd de INR DR RD E E EEE TI 5 3 4 Be E A EE E E 78 LaS Sol Ware e Hardware eencercencesiene iinan rae aE aE nE ERCk Rese 78 sa BECTA DE SO EE 79 Sa O DE 6 RR RR VR REAT nE EA E 80 5 5 1 TSERE Ego e E AA 81 ho A BRA DIDO e noi roo o 0 BE a Le DDR PDR E iS 82 333 USCA O Tios de Monoa E PR ER 84 5 5 4 8h SEIRAK EE i E I RSRS RO E RARO E E E 85 kie ie Loo o A POL eea NE 87 5 5 6 USCAD 03 Sobeni SS EE 1 o DRDS RREO E RR 89 3a USC 03 04 Solicita Altera o de Senha eeeeeseeeeeeseesreersessrrereserrereressreeee 90 5 5 8 USC 04 01 Salvar LOG em Arquivo qaprsis pandas josmeais eita ua dan dtaai adidas a ad 92 5 5 9 USC 04 02 Carregar LOU GOS A rOVIVOS cecinisse aien eana iian 93 5 5 10 USC 04 03 Salvar Configura es em Arquivo sssesesesseeseeeererrererrrrrrrerrreren 95 Sol USC 04 04 Carregar Configura es dos Arquivos iiiies 95 23o U AE a E 96 5 5 13 ea ori a EEEE 97 5 5 14 USLA UI Lon anas AEP P ea adia rasas sd 98 wada USC 05 04 Editor de Relat rio e erereeree a reea acenda 100 5 6 OPERA O B SICA DO SOFTWARE rms 5 6 1 Iniciando o AP em modo Local iss IO Iniciando o AP em modo Remoto ss 5 6 3 Selecionando uma Porta para a captura dos Dados 5 6 4 Configura es de Mensagens Filtros 5 6 5 Configura es do software ssssseeeneneesesssssssssssseseeeeeeeeeese gt 5 6 6 Registro em a
49. Analisador de Protocolo PABX Comunica o de Dados ABSTRACT Strong market competition has forced companies toward making use of tools that aid products development turning it faster but without compromising their quality Concerning to this context raised the idea of creating a tool that helped the analysis of problems related to messages change between Intelligent Terminals and PBX both INTELBRAS products Therefore the objective of this proposed system 1s to easy the analysis of problems that eventually an INTELBRAS products come out concerning to data communication be it in development state or after its market instance This work treats specifically about a protocol communication analyzer between equipments of INTELBRAS IMPACTA platform This protocol is a proprietary one but was based on an ITU T ISDN Q 921 standard In a broad way the system capture the data crossing the communication way between terminal and PBX storing the seized PDUs Protocol Data Unit in a data base Next PDUs fields are structurally displayed allowing its clear and easy analysis The system also includes a possibility of applying filters during data handling and generation of a printed report over history data The data captures rely on an exclusive hardware that acts directly on the data channel 2B D between the PBX and terminal This hardware uses a single chip that is responsible for the whole communication of physical and link layers Key words Protocol
50. Fonte Tanenbaum 2003 p 250 O campo endere o importante principalmente nas linhas com v rios terminais onde utilizado para identificar um dos terminais No caso das linhas ponto a ponto pode ser usado para distinguir comandos de respostas O campo controle usado geralmente para n meros de sequ ncia de quadros e confirma es O campo dados pode conter qualquer informa o e pode ser algumas vezes longo embora a efici ncia do checksum diminu a com o aumento do comprimento do quadro devido maior probabilidade de ocorrer v rios erros em rajada O campo controle de erro usado por t cnicas de verifica o de erros TANENBAUM 2003 Com este descritivo dos campos do quadro b sico para protocolos orientados a bits encerra se o conceito de camada OSI e na se o a seguir apresentado os principais elementos de um sistema de comunica o 26 2 3 ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE COMUNICA O Segundo Alves 1994 um sistema de comunica o de dados envolve v rios componentes de hardware e devido a necessidade de se transmitir dados atrav s dos meios de comunica o que empregam tecnologias heterog neas tamb m s o usados componentes de hardware da rea de telecomunica es Os principais componentes s o o processador o modem a porta de comunica o e a linha de transmiss o 2 3 1 Processador Almeida 2006 afirma que o processador a parte mais importante para o funcionamento de equipamentos
51. I l FrmRegPDU CS msgTX SendToServer message loop Get PDUs aca At FimPDU SendToServer msgTX char ReceiveToServer ReceiveToServer TrataPDU RX PDU SetEstClient valMsg FrmNextMsg CS msgTX FrmRetranMsg CS msgTX FrmEndPDU CS msgTX SendToServer message from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema Figura 73 Diagrama de segii ncia de solicita o de PDU 135 F sd Sequ ncia Servidor SocketClient TSocketClt SendToServer msgTX FrmRegRep CS msgTX SendToServer message ICCS ClientGetRep dateEnd dateStart loop Get Report TelaDados Confirma EEE D e D N O H D 2 D D nd FrmEndRep CS char d PDUCS ValMsg ReceiveToServer String FrmRetranMsg CS char FrmNextMsg CS char SendToServer String TrataPDU RX SetEstClient from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema L TIO de solicita o de relat qu ncia Diagrama de se Figura 74 136 J P Cliente sd Sequ ncia Servidor O QQ TelaDados g v Q Og Q O N N A N O O al Confirma Z D Z D 09 O H 9 D O D nd li 1 O E O I I I I I I Si S gt o x O Z Q P EIl Ra 1 E D 8 g E roi T tias ARS UR RIBAS A AR A RE C a PR RR TEE E E JR O A 9 E O D o o
52. IP pr programado e o servidor recebendo esta solicita o de conex o do cliente envia uma mensagem permitindo a conex o e fica aguardando o envio da senha por parte do cliente e o cliente recebe essa confirma o de conex o do servidor pede ao usu rio que entre com uma senha a qual dar permiss o ao cliente para que este possa solicitar dados ao servidor Enquanto essa senha n o for validada pelo servidor n o permitido ao cliente efetuar nenhuma tarefa que dependa deste servidor ou seja a conex o s realmente efetivada ap s a valida o da senha de acesso Ap s 60 segundos sem receber a senha a conex o fechada e o usu rio entra com a senha no lado cliente e o cliente envia a senha ao servidor que autentica o usu rio e a senha e o servidor envia ao cliente a resposta da autentica o Se a senha estiver correta a conex o estabelecida Caso contr rio ap s cinco tentativas cuja autentica o falhe o servidor fecha a conex o e envia uma desconex o ao cliente que mostra ao usu rio uma mensagem que o sistema ir ser finalizado por excesso de tentativa de senha Caso o usu rio queira tentar novamente tem que iniciar novamente o programa no modo cliente e solicitar uma nova conex o ao servidor A partir deste momento o servidor fica aguardando solicita es do cliente 4 3 4 Autentica o por senha Toda vez que se deseja usar a ferramenta no modo cliente o usu rio deve entrar com uma se
53. Local Servidor o APTI apresenta a tela de dados FORM TELADADOS A 6 Vai para o item C B Iniciando Modo Remoto Caminho Alternativo B 1 O sistema apresenta a tela FORM IP solicitando que o usu rio entre com o endere o IP do servidor B 2 O APTI conecta ao servidor por meio da porta pr programada e ao endere o IP que o cliente entrou 82 B 3 O sistema apresenta a tela FORM SENHA solicitando que o usu rio entre com uma senha de acesso B 4 O usu rio entra com a senha de acesso B 5 O APTI clente envia a senha para o APTI servidor B 6 O APTI servidor valida a senha e responde ao APTI Cliente B 7 O APTI apresenta a tela de dados FORM TELADADOS B 8 vai para o item C C A partir deste momento a ferramenta est liberada para uso O diagrama de robustez da inicializa o apresentado na Figura 32 a seguir e o diagrama de seq ncia encontra se na Figura 69 ap ndice B od Robustez TelaPrincipal O Usu rio TelaSenha MCP from 00 Atores do sistema TelaDados Figura 32 Diagrama de Robustez Inicializa o 5 5 2 USC 02 01 Captura dos Dados Sequ ncia de passos referentes a captura de dados da porta serial 83 Requisitos e REF 003 O sistema deve permitir o acesso as portas seriais para a captura dos dados e REF 004 O sistema deve ser capaz de analisar as PDUs recebidas trat las segundo o protocolo PCPTI e apresent las na tela de dados para o usu ri
54. P ad Acesso ao sistema O usu rio seleciona o O sistema apresenta a modo de opera o tela principal o sistema conecta ao servidor por meio da porta e endere o IP rmecido pelo usu rio Modo de opera o Remoto fo Local O sistema apresenta a Tela de Dados do modo Remoto O sistema apresenta a tela de dados o usu rio seleciona a porta de comunica o e solicita ao sistema iniciar a captura dos dados O usu rio solicita ao sistema remoto que inicie a captura dos dados o servidor inicia a captura dos dados e envia para o cliente que trata os dados recebidos O sistema inicia a captura e tratamento dos dados Figura 25 Fluxograma do funcionamento b sico do AP 15 5 2 REQUISITOS FUNCIONAIS REF 001 O sistema deve permitir que um usu rio possa efetuar o login no sistema REF 002 O sistema deve permitir o acesso remoto a um servidor que captura os dados REF 003 O sistema deve permitir o acesso as portas seriais para a captura dos dados REF 004 O sistema deve ser capaz de analisar as PDUs recebidas trat las segundo o protocolo PCPTI e apresent las na tela de dados para o usu rio REF 005 O sistema deve permitir que o usu rio possa consultar os ogs de dados capturados REF 006 O sistema deve permitir que o usu rio configure qual tipo de mensagens ele deseja visualizar Filtros de mensagens REF 007 O sistema deve permitir que o usu
55. PEDE RD S EE EEE i BtOkClick Sender l SalvarConfig prm1 bool WritelnArquivo config TambBuffer from 00 Atores do sistema Figura 82 Diagrama de sequ ncia de configura es TCP IP TFormlCCS TCtiFile 142 143 sd Sequ ncia TTelaDados l I SBtRelatorioClick Sender l l l e MostraTelaRelatorio prm1 i l SalvarDados prm1 SalvaLog msg from 00 Atores do sistema Figura 83 Diagrama de segii ncia do editor de relat rio 9 O TFormRelatorio TCtrlFile I
56. Quanto maior o grau maior a capacidade de detec o de erros Este funciona da seguinte forma um bloco de dados dividido por um polin mio padr o resultando em um resto da divis o Este resto transmitido junto com o bloco de dados No receptor feita novamente a divis o do bloco de dados mais o resto pelo polin mio padr o se o resultado for zero ent o n o houve erros de transmiss o ALVES 1994 Neste trabalho o SCOUT DX PSB 21373 o respons vel pela corre o de erros o qual usa o m todo CRC 16 por se tratar de um m todo bastante eficiente e que melhor se adequou ao caso em quest o 2 5 MEIOS DE TRANSMISS O Segundo Alves 1994 o meio de transmiss o o meio por onde trafegam os fluxos de dados entre dois pontos O termo linha muito usado e pode ser um par de fios um cabo de fibras ticas ou cabos coaxiais etc 2 5 1 Par tran ado O par tran ado ou par de fios s o arranjados assim pois permite a diminui o da indu o de ru dos e mant m as propriedades el tricas constantes este pode ser usado na transmiss o anal gica e digital O par tran ado sobre influ ncia do meio externo e a perda de energia proporcional dist ncia Isto justifica a limita o de dist ncia imposta onde este condutor pode ser usado Outros fatores que influenciam tamb m na rede que usa o par tran ado s o a 34 qualidade do condutor bitola dos fios utilizados e as t cnicas usadas para d
57. Tanenbaum 2003 p 249 afirma que muitas redes utilizam na camada de enlace de dados um dos protocolos orientados a bits como o SDLC Synchronous Data Link Control ADCCP Advanced Data Communication Control Procedure HDLC High level Data Link 25 Control ou o LAPB Link Access Procedure Basic Todos os protocolos de enlace s o derivados do protocolo SDLC da IBM Depois de desenvolver o SDLC a IBM o submeteu ao ANSI American National Standards Institute e a ISO International Organization for Standardization para a sua aceita o como padr o nos Estados Unidos e no mundo O ANSI modificou e deu o nome de ADDCP e a ISO alterou transformando o no HDLC Depois o CCITT Consultative Commitee for International Telegraph and Telephone adotou e modificou o HDLC e o transformou em LAP Link Access Procedure Posteriormente o CCITT modificou o padr o novamente e passou a cham lo de LAPB com o intuito de torn lo mais compat vel com uma vers o posterior do HDLC Segundo Tanenbaum 2003 p 249 todos estes protocolos s o baseados nos mesmos princ pios todos s o orientados a bits e utilizam a t cnica de inser o de bits para transfer ncia de dados Estes utilizam uma estrutura de quadro similar a apresentada na Figura 2 A seguir apresentado o que significa cada campo dessa estrutura endere o controle Dados 8 bits 8 bits gt 0 bit Figura 2 Formato de quadro b sico para protocolos orientados a bits
58. U em arquivo e a qualquer momento este pode parar a grava o momentaneamente ou finalizar a grava o das PDUs recebidas 22 igi E oE REF 014 O sistema deve permitir que o usu rio configure as portas seriais 23 REF 015 O sistema deve permitir que o usu rio configure as portas TCP IP e endere o IP que o sistema usar para se comunicar entre cliente e servidor 2 REF 016 O sistema deve permitir a altera o da senha de acesso tanto no cliente como no servidor 2 REF 009 O sistema deve permitir a altera o da senha de acesso remotamente 2 REF 012 O sistema deve permitir o registro das configura es em um arquivo 21 REF 013 O sistema deve permitir que as configura es armazenadas em arquivo sejam carregadas 28 REF 010 O sistema deve permitir o registro dos dados capturados em um arquivo log 114 Examinar B FTI qm E Eil G classes E PEUZ log CD Figuras Telas E gravadi log E Logo log E LogRecog Mome do arquivo BAE Arquivos do tipo Arquivos de Log log Cancelar po Figura 61 Tela de cria o e abertura de arquivos de log O AP permite ainda quando estiver sendo executado em modo remoto que o cliente solicite para o servidor gravar localmente as PDUs recebidas da PADI Neste caso o cliente tamb m tem controle da grava o das PDUs por meio de bot es de grava o de PDUs remotamente Os bot es utilizados s o os tr s ltimos situados direita na barra de ferra
59. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA MARCO ANT NIO VARGAS ANALISADOR DE PROTOCOLO PARA SISTEMAS DE PABX ESTUDO DE CASO DO SISTEMA IMPACTA INTELBRAS S o Jos 2006 MARCO ANT NIO VARGAS ANALISADOR DE PROTOCOLO PARA SISTEMAS DE PABX ESTUDO DE CASO DO SISTEMA IMPACTA INTELBRAS Trabalho de Conclus o de Curso apresentado como requisito parcial para obten o do t tulo de Bacharel em Ci ncia da Computa o na Universidade do Vale do Itaja Centro de Educa o S o Jos Orientador Prof Dr Rivalino Matias J nior S o Jos 2006 MARCO ANT NIO VARGAS ANALISADOR DE PROTOCOLO PARA SISTEMAS DE PABX ESTUDO DE CASO DO SISTEMA IMPACTA INTELBRAS Este Trabalho de Conclus o de Curso foi julgado adequado para obten o do t tulo de Bacharel em Ci ncia da Computa o e aprovado pelo Curso de Ci ncia da Computa o da Universidade do Vale do Itaja SC Centro de Educa o S o Jos S o Jos 14 de dezembro de 2006 Apresentada Banca Examinadora formada pelos professores Prof Dr Rivalino Matias Junior UNIVALI Campus S o Jos Orientador Prof Dra Carla Merkle Westphall membro da banca examinadora Prof Dra Michelle Silva Wangham membro da banca examinadora RESUMO A forte competi o do mercado tem obrigado as empresas a dispor de ferramentas que auxiliem o desenvolvimento de seus produtos servi os tornando os cada vez mais r pido sem no entanto comprometer a sua qualidade
60. URCHILL Bruce Comunica es e redes com o PC tradu o Ernesto Veras 5 ed atual Rio de Janeiro Axcel Books 1994 MARTINS Roberto A Fundamenta o da Telefonia atrav s da Hist ria Parte 1 Da Inven o ao In cio do S culo XX pesquisa realizada para a Funda o Telef nica em 2002 Dispon vel em lt http www museudotelefone org br sistemas ntm gt Acesso em 20 de mar 2006 NETSAFE InfiniStream Network Management 2006 Dispon vel em http www netsafe com br Acesso em 25 de mai 2006 NETWORK GENERAL Product Overview 2006 Dispon vel em http www networkgeneral com Product Home aspx Acesso em 25 de mai 2006 NETWORK INSTRUMENTS Observer 11 2006 Dispon vel em http www networkinstruments com Acesso em 20 de mai 2006 NTOP ORG What is ntop Overview 2006 Dispon vel em http www ntop org overview html Acesso em 25 de mai 2006 PINTO La rcio Jos Gonzaga Analisador de Protocolo ARP Goiania CEFET GO 2004 Dispon vel em lt http www redes cefetgo br gl downloads tcc pdf ftcc 012 pdf gt Acesso em 20 mai 2006 SATO Alberto Mitsuo Banda larga e VOIP Tutorial Teleco Publicado em 18 de nov 2004 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialpabx default asp gt Acesso em 03 abril 2006 SANTOS Raimundo dos Metodologia Cient fica a constru o do conhecimento 3 ed Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2000 SILVA Edna L cia da MENEZES
61. a 8 Arquitetura B sica de um PABX Apesar da n o haver compatibilidade f sica entre elas existe geralmente a interoperabilidade funcional Por exemplo pode se conectar uma interface de ramal anal gico de um sistema PABX de um fabricante em uma interface de juntor anal gico de um sistema PABX de outro 38 fabricante isto chamado de sub sistema A Figura 9 apresenta um PABX funcionando como sub sistema de outro PABX Fabricante A PABX Fabricante B Figura 9 Sub Sistema de PABX At h pouco tempo os sistemas PABX empregavam quase que exclusivamente a tecnologia temporal mas ap s a explos o da Internet muitos sistemas passaram tamb m a adotar a tecnologia IP tornando se ou sistemas h bridos ou puramente IP 3 3 PABX IP Sato 2004 afirma que a rede de telefonia tradicional est desatualizada diante do mercado global pois suas fun es s o limitadas e est o ficando ultrapassadas em rela o s necessidades das empresas Muitos est o convergindo rede de dados e de voz para simplificar sua opera o obter novas funcionalidades reduzir os custos e aumentar a produtividade dos funcion rios A Telefonia IP ou VoIP Voz sobre IP uma tecnologia que permite realizar chamadas telef nicas sobre uma rede de dados IP como se estivesse utilizando a rede STFC Sistema de Telefonia Fixa Comutada O sucesso da VoIP devido ao baixo pre o nas liga es de longa dist ncia e por causa das novas funcion
62. a Telefonia IP o futuro das telecomunica es e est o implantando os sistemas PABX IP para usar os recursos avan ados desta nova arquitetura Utilizar a rede de dados para interligar todas as unidades da empresa por meio de um PABX IP possibilita uma grande flexibilidade escrit rios remotos podem ser 40 incorporados dentro de uma nica plataforma global de sistema de comunica o e os aplicativos corporativos podem ser facilmente integrados com as aplica es de telefonia no ambiente IP Isto permite que os operadores do PABX IP utilizem ferramentas familiares para operar o sistema Outra vantagem que servidores PABX IP possibilitam que empresas cres am seus sistemas de telefonia de acordo com o crescimento da empresa resultando em diminui o dos custos Mas existem ainda alguns problemas como por exemplo a seguran a Para resolver 1sso novas t cnicas de seguran a est o sendo desenvolvidas para impedir que ataques de hackers causem a paralisa o das redes As dificuldades e os limites desta nova arquitetura est o sendo superados e a confiabilidade e disponibilidades desta nova arquitetura est o cada vez melhores Espera se que essas novas capacidades continuem evoluindo do PABX tradicional para o PABX IP cheio de novas aplica es que est o mudando a maneira de se comunicar aumentando a produtividade reduzindo os custos e tendo grande mobilidade 3 3 1 ASTERISK O ASTERISK PBX na opini o de Gon alves 2005
63. a dos quadros este tem tamanho de um octetos Caso particular que a sequ ncia n o respeitada quando o PABX est iniciando a comunica o com o TI DADOS cont m as informa es referentes ao gerenciamento e controle de chamadas ou de status do PABX por exemplo que n mero deve ser discado qual o n mero do ramal que ligou para o TI ou ainda quais ramais ou linha est o ocupadas e quais est o livres etc O n mero de octetos neste caso vari vel FIM DE QUADRO preenchido pela palavra Any A pr xima se o apresenta algumas tecnologias voltadas para a an lise de protocolos que serviram de base para a especifica o dos requisitos do software que foi desenvolvido neste trabalho Ressalta se que nenhuma destas tecnologias s o adequadas para a utiliza o em conjunto com o ambiente de PABX da INTELBRAS haja vista que o protocolo considerado neste caso propriet rio e por isso os produtos de mercado descritos a seguir n o s o compat veis com o mesmo Esta incompatibilidade e portanto necessidade da implementa o de um software para este fim se configura a principal motiva o para o desenvolvimento do trabalho 3 7 ANALISADORES DE PROTOCOLOS Analisadores de protocolo s o instrumentos capazes de monitorar o fluxo de dados de uma rede em tempo real possuindo diferentes caracter sticas funcionalidades e diferentes formas de apresentar as informa es capturadas PINTO 2004 N o existe a
64. a m dias empresas que podem chegar at 80 e 160 ramais respectivamente A filosofia do projeto da IMPACTA baseia se em um equipamento que seja f cil de operar por isso foram mantidos os c digos e opera o b sica das plataformas atuais da INTELBRAS com uma numera o aberta para ramais juntores e programa es o que permite que qualquer um destes tr s possa assumir qualquer sequ ncia de n meros essa 46 facilidade n o era permitida nas plataformas anteriores Com isto se a IMPACTA for substituir qualquer outro equipamento em campo mesmo que n o seja uma central da INTELBRAS o t cnico instalador pode configurar os c digos e ramais de tal maneira que coincidam com a antiga tornando transparente a mudan a para o usu rio INTELBRAS 2006 A plataforma IMPACTA possui v rias interfaces que pode ser conectada ao PABX como o Clic Fone e a Mesa Operadora Virtual que s o softwares instalados no PC que rodam em sistemas operacionais Windows ou Linux configura es via PDA e ainda os TIs NKT 4245 e NKT 2165 A seguir s o listadas algumas funcionalidades n o dispon veis nos PABXs anteriores e que agira est o na plataforma IMPACTA e Placa VolP que permite a realiza o de chamadas com tecnologia VolP e Placa Ethernet que garante o acesso remoto do PABX por meio da rede de dados e Plano de numera o completamente configur vel e Programa o de funcionalidades via interface USB e Programa o de fu
65. a revolu o na rea de PABX baseado em software e telefonia IP Assim que essa tecnologia se disseminar e atingir uma grande parte do mercado far com que o PABX de qualquer empresa possa falar com o PABX de qualquer outra por meio da Internet A economia em DDD e DDI s a ponta do Iceberg dessa nova tecnologia O Asterisk um software de PABX que usa o conceito de software livre GPL General Public License que executado em Plataforma Linux e em outras plataformas UNIX com ou sem hardware conectado rede p blica de telefonia PSTN Public Service Telephony Network o que permite uma conectividade em tempo real com as redes VOIP Com o Asterisk conectado rede de dados de uma empresa poss vel que sejam criados novos servi os de telefonia como por exemplo conectar empregados trabalhando em qualquer lugar do mundo ao PABX do escrit rio conectar escrit rios em v rios estados permitir que seus empregados possam ter acesso ao PABX da companhia quando estiverem viajando entre outras GOL ALVES 2005 41 Para Gon alves 2005 o Asterisk o Apache da Telefonia Este apresenta ainda v rias vantagens por m com algumas limita es Redu o de custo extrema se for comparar com um PABX normal anal gico de quatro troncos e dezesseis ramais talvez a diferen a seja pequena mas quando se compara com equipamentos que apresentam servi os mais avan ados como VolP URA Unidade De Resposta Aud ve
66. al IOM C I Comando Indica o ou por INFOs recebidas Para que n o haja colis o entre os pacotes s o criados na inicializa o dos equipamentos quadros e cada quadros t m seus limites A Figura 18 apresenta os princ pios gerais do esquema de comunica o da interface de linha 64 Frame Tx PABX Frame Tx PABX Frame Tx PABX Frame Tx TI Frame Tx TI Frame Tx TI DN F B1 B2e D B1 B2e D 1b 8 bits 8 bits 2b 8 bits 8 bits 2b gt 96 bits 250 us Figura 18 Estrutura da Interface de Linha Fonte Infineon Technologies 2002 P 66 O canal B e o canal D s o embaralhados de acordo com o polin mio da equa o 1 X X 1 1 A codifica o AMI usada para interface de linha A l gica 0 corresponde a um n vel neutro na linha uma l gica 1 codificada com pulsos positivos e negativos alternados A codifica o AMI apresentada na Figura 19 Dados a Transmitir l I i Dados a Transmitir NH Dados a Transmitir Figura 19 Codifica o AMI 65 Cada equipamento tem seu espa o de tempo para transmitirem os dados A Codifica o AMI permite que sejam conectados at oito terminais no mesmo meio f sico Mas no caso do PABX IMPACTA INTELBRAS usada somente a conex o ponto a ponto A sincroniza o e defini es s o de responsabilidade do chip Infineon Depois de sincronizado as partes envolvidas na comunica
67. alidades para a telefonia permitindo a converg ncia de servi os de dados voz fax e v deo numa nica rede IP Esta nova tecnologia est redefinindo a arquitetura de um PABX Muitos dos componentes s o distribu dos ao longo da rede IP para transmitir informa es de voz e controle da liga o A Figura 10 apresenta uma arquitetura b sica de um PABX IP SATO 2004 39 Tel Analog Servidor Gatew ay TENE Tel Dig w Figura 10 Arquitetura PABX IP Fonte Sato 2004 Segundo Sato 2004 os principais componentes da tecnologia VoIP s o e servidor o respons vel por executar aplica es num sistema operacional padr o e endpoints ou dispositivos de ponta s o os telefones IPs que conectam se diretamente na rede IP Esses equipamentos necessitam de um endere o IP Diferente do PABX tradicional dois telefones IPs conversam diretamente sem utilizar recursos do servidor e gateway s o interfaces ou equipamentos que convertem a sinaliza o e o canal de voz para a rede IP fazendo a integra o com a rede STFC e para permitir utilizar os telefones anal gicos ou digitais existentes reduzindo os custos da migra o para a nova arquitetura e m dulo de interconex o realizado por meio da rede IP Pode haver uma degrada o na qualidade da voz se acontecer algum congestionamento ao longo do trajeto dos dados Sato 2004 afirma que muitas empresas est o acreditando que
68. am os fluxos de dados Atualmente uma interface USB est dispon vel na placa mas n o est sendo usada Esta ser usada em novas vers es do software como sugere o Cap tulo 6 Ky r Hier Figura 17 Diagrama de blocos b sico da PADI 4 2 1 Microcontrolador uPSD3234 O manual do ST Microelectronics 2004 afirma que o uPSD3234 n o um simples microcontrolador este um componente da ST Microelectronics que encapsula em um nico chip um microcontrolador que usa os c digos de programa o do microcontrolador 8032 61 mais uma mem ria flash prim ria program vel de 256K bytes separadas em quatro bancos de 64k bytes cada com seguran a de conte do que bloqueia o acesso aos dados programados Possui tamb m 8 Kbytes de mem ria SRAM Sequential Random Access Memory com op o de ser conectada uma bateria de backup para que os dados armazenados n o sejam perdidos uma mem ria flash secund ria de 32K bytes uma interface IC capaz de funcionar como mestre ou escravo para conex o de perif ricos um conversor Anal gico Digital seis portas de entrada sa da ISP In System Programming via JTAG Joint Test Action Group O uPSD3234 possui ainda uma interface USB 1 1 Slow mode 1 5 Mbits s e duas portas UART Universal Asynchronous Receiver Transmitter Esse componente pode ser alimentado com uma tens o de 4 5 5 5 volts ou de 3 0 3 6 volts dependendo da vers o do chip A mem ria flash prim ria
69. analyzer PBX Data Communication Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 177 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 277 Lista de figuras Arquitetura de sele camadas do modelo OSIL sseisusesisaentiunto Duuiuiaacansaida sia ceneuai dad 21 Formato de quadro b sico para protocolos orientados a bits cci 25 Cabo de dados serial com dois conectores DBO eres 28 ECE O A DECO EEES 29 E e E A A E A 30 E E D E 31 F E E A E E E 31 MES distinct Pieca de tmn PABA a e E Ei a Eea 37 ae a L d e E DER ED E E 38 A E E E E RR 39 Diagrama do PABX IMPACTA 68 ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss 44 Arquitetura de tr s camadas da comunica o PABX TI INTELBRAS 45 Eana o aa OLA P e E E E 47 Espuma do quadro de nda AMO ocena inaa eaei 48 WE A a d h E E E E A AT 49 Vis o geral do ambiente de desenvolvimento do trabalho 59 Diagrama de blocos b sico da PADL nssssssoooossossseeeeeessssssssssssssosssrereeeessses 60 Etuna da ern ee de LINDE ecaa DOER 64 A e e te DU E 64 Arquitetura cliente servidor do AD smiarenitenistadagiisinasnasr or Esaisntaddol asse ds ds on hen naa 65 Estrutura do Software analisador de protocolo
70. as com pessoas que tiveram experi ncias pr ticas com o problema pesquisado an lise de 19 exemplos que estimulem a compreens o Assume em geral as formas de Pesquisas Bibliogr ficas e Estudos de Caso SILVA 2001 p 21 1 7 2 Caracteriza o da pesquisa segundo os procedimentos de coleta De acordo com Silva 2001 os procedimentos de coletas s o m todos pr ticos que s o utilizados para a coleta de dados ou informa es que ser o necess rias para o entendimento de um determinado problema fen meno ou acontecimento As formas mais comuns de coleta de informa es s o Pesquisa Bibliogr fica Pesquisa Documental Pesquisa Experimental Levantamento Estudo de Caso e Pesquisa Expost Facto Este trabalho trata se do estudo de um protocolo de comunica o propriet rio usando como base materiais n o publicados materiais de dominio p blico com informa es e t cnicas de implementa o de protocolos manuais de componentes e equipamentos Desta forma o trabalho tem caracteristicas tanto de Pesquisa Bibliogr fica quanto de Pesquisa documental Pesquisa Bibliogr fica quando a pesquisa elaborada a partir de material j publicado constitu do principalmente de livros artigos de peri dicos e atualmente com material disponibilizado na Internet SILVA 2001 p 21 Pesquisa documental quando a pesquisa elaborada a partir de materiais que n o receberam tratamento anal tico SILVA 20
71. as e bem definidas e as fun es de cada camada devem ser escolhidas segundo a defini o dos protocolos normalizados internacionalmente e os limites entre as camada devem ser definida para a minimizar o fluxo de informa o nas Interfaces e o n mero de camadas deve ser grande o bastante para que fun es distintas n o precisem ser colocadas na mesma camada e ser pequeno o suficiente para que a arquitetura n o se torne dificil de controlar 22 Como apresentado na Figura 1 o modelo OSI prev a comunica o entre sub redes por meio dos IMPs Interface Message Processor Neste modelo os dados s o transmitidos da seguinte forma Um processo emissor deseja enviar uma certa quantidade de dados ao processo receptor ent o o emissor envia os dados camada de aplica o que introduz um cabe alho de aplica o e envia a mensagem resultante camada de Apresenta o a camada de Apresenta o por sua vez introduz na mensagem recebida um cabe alho de Apresenta o enviando a mensagem em seguida camada inferior no caso a camada de Sess o A camada de Sess o n o toma conhecimento da exist ncia do cabe alho da camada de Aplica o considerando este como sendo parte dos dados da mensagem Este processo de transfer ncia de camada a camada se repete at a camada f sica quando os dados ser o transmitidos ao sistema destino No sistema destino os cabe alhos que foram introduzidos nas camadas do sistema emisso
72. base de dados armazenada no servidor MPPCPTI M dulo de Processamento do Protocolo de Comunica o PABX TI INTELBRAS implementada em forma de m quina de estados e respons vel pelo tratamento e gerenciamento do protocolo PCPTI trata as PDUs e repassa para a SAP correspondente Todas as SAPs tamb m s o implementados em forma de m quinas de estados com chamada a fun es de tratamento de mensagens com base no protocolo PCPTI Essa parte n o pode ser apresentada no trabalho de uma forma mais detalhada devido ao termo de prote o de propriedade intelectual da INTELBRAS o que protege os detalhes t cnicos das tecnologias envolvidas A Figura 22 apresenta a estrutura do MPPCPTI e seus campos de dados CtrlPCPTI Figura 22 Estrutura do MPPCPTI O MPPCPTI possui os seguintes campos CtrlPCPTI Controle do PCPTI analisa a mensagem que neste chega e repassa para a SAP correspondente aquele tipo de mensagem SAPO em particular o SAPO respons vel pelo processo de controle e estabelecimento da chamada SAP17 respons vel por tratar mensagens de estados de linha e ramais do PABX tamb m usado para transmitir rel gio em tempo real com data e hora 69 SAP18 todo o processo de inicializa o da comunica o TI com o PABX feito por essa parte do programa SAP19 essa parte do programa respons vel pelo tratamento de mensagens de programa o de facilidades do PABX SAP20 parte do programa
73. ca o e de transmiss o modos de opera o tipos de configura es e verifica o de erros Para grande parte do item 2 4 foi usado como base no livro de Alves 1994 por apresentar uma linguagem acess vel e objetiva e os assuntos em quest o j est o bem explorados existindo um consenso entre a maioria dos especialistas da rea de comunica o de dados sobre esses assuntos 2 4 1 Formatos de codifica o Alves 1994 afirma que o sistema bin rio o sistema usado para representar os dados em uma comunica o de dados de uma forma geral consiste em estado do bit 1 ligado ou 0 desligado Desta forma qualquer caractere alfanum rico pode ser representado por uma sequ ncia de O s e 1 s Os c digos mais comuns s o o ASC American Standard Code e EBCDIC Extended Binary Coded Decimal Interchange Code que utilizam oito bits possibilitando com 1sso at 256 combina es diferentes No processamento de dados usada 29 uma varia o do ASC que o ASCII Esse c digo representa um caractere de informa o com sete bits sendo poss veis 128 combina es diferentes boa parte reservada para representar n meros letras mai sculas e min sculas sinais de pontua es e alguns s mbolos os demais s o reservados para comandos esse tipo de codifica o que usado no trabalho proposto ALVES 1994 2 4 2 Formatos de transmiss o Os formatos mais b sicos que se encontram nos meios de transmi
74. chegam at este em sinais anal gicos que possam ser transmitidos pela rede telef nica Mas tamb m 27 convertem sinais anal gicos em sinais digitais ou seja modulam sinais digitais que s o sinais de onda quadrada em sinais anal gicos que s o sinais el tricos oscilantes e demodulam sinais anal gicos em sinais digitais O nome modem tem sua origem nas fun es MOdular DEModular ALVES 1994 A natureza do processo de convers o de sinal depende da origem e destino do sinal recebido pelo modem Em geral este recebe os sinais bin rios de um terminal ou computador e converte os em sinais de frequ ncia de voz ent o transmite esses sinais atrav s do sistema telef nico Na ponta receptora um outro modem compat vel converte esses sons em sinais bin rios e envia esses c digos para o terminal ou computador JORDAN CHURCHILL 1994 No trabalho usado o SCOUT DX PSB 21373 que um componente que integra em um mesmo chip o modem e fun es especificas usadas em equipamentos de telefonia 2 3 3 Porta de Comunica o RS 232 A RS Recommended Standard se refere a uma padroniza o de uma interface comum para comunica o de dados entre equipamentos criada no in cio dos anos 60 por um comit conhecido atualmente como EIA Electronic Industries Association O padr o RS 232 especifica as tens es temporiza es e fun es dos sinais um protocolo para troca de informa es e as conex es mec nicas As
75. com DUQUE 2001 na comunica o paralela um byte tamb m chamado de palavra transmitido de uma vez s ao longo de um barramento ou seja todos os bits dessa 30 palavra s o transmitidos simultaneamente Esse tipo de comunica o tem como caracteristica alta velocidade de transmiss o comparada com a comunica o serial por m atinge dist ncias curtas de no m ximo dois metros de um sistema ao outro No trabalho usada a comunica o serial ass ncrona por se tratar de um modo de transmiss o que mais se adequa a este caso devido suas caracter sticas Na se o a seguir s o apresentados os modos de opera o de comunica o de dados 2 4 3 Modos de opera o O canal de comunica o pode ser definido como um meio f sico que interliga dois ou mais sistemas e usado para transmitir informa es de um ponto para outro Suas limita es dependem das caracter sticas f sicas impostas pelos meios que podem ser Simplex Half Duplex e Duplex No modo Simplex o fluxo de informa o se d sempre em um nico sentido ou seja do sistema origem para o sistema destino Figura 5 ALVES 1994 Sistema Sistema Origem Destino Figura 5 Modo Simplex Fonte Alves 1994 p 45 No modo Half Duplex os dois sistemas est o aptos a transmitir os dados mas essa transmiss o n o pode ser simult nea ou seja s permitido que um sistema transmita por vez ver Figura 6 Quando um dos sistemas de
76. desempenhe a fun o de comuta o tanto para assinantes internos quanto para externos por meio do acesso tradicional rede de telefonia MARTINS 2002 A hist ria da evolu o do PABX seguiu praticamente em paralelo ao desenvolvimento das centrais p blicas de telefonia que teve sua origem pouco depois da inven o do telefone BELLAMY 1991 O objetivo das centrais p blicas autom ticas era permitir que a pessoa que desejasse telefonar pudesse se conectar com o destino automaticamente sem a necessidade da telefonista Para isso o aparelho enviava sinais el tricos especiais para certos instrumentos da central telef nica que por sua vez ligavam a pessoa com o telefone desejado O primeiro sistema que desempenhava tal fun o surgiu em 1879 desenvolvido pelos irm os Thomas e Daniel Connelly juntamente com Thomas J McTighe MARTINS 2002 O primeiro PBX Private Branch eXchange com controle computadorizado apareceu por volta de 1963 antes do sistema no 1 ESS da AT amp T BELLAMY 1991 Tais sistemas onde para cada conex o entre assinantes existem fios ou circuitos dedicados dentro das centrais s o classificados como sistemas de tecnologia espacial Essa denomina o surge depois da introdu o da tecnologia temporal onde os circuitos s o compartilhados de forma que para cada fonte est associado um intervalo regular de tempo no qual esta pode enviar e receber sinais el tricos Desde ent o uma grande quantidade de fabr
77. do na Figura 70 ap ndice B o Buffer lis rio TelaDados Serial PADI from 00 Atores do sistema from 00 Atores do sistema od Robustez 26 ST TSap0 TSap17 TSap18 TSap19 TSap20 TSap63 Figura 33 Diagrama de Robustez Captura dos dados 5 5 3 USC 02 02 Filtros de Mensagens Requisitos 85 e REF 006 O sistema deve permitir que o usu rio configure qual tipo de mensagens ele deseja visualizar Filtros de mensagens Cen rio A Filtro de PDU Caminho Principal A 1 Na tela de dados o usu rio pressiona o bot o Filtros A 2 O sistema apresenta a tela de filtros A 3 O operador seleciona as PDUs que ele deseja que seja mostrada e confirma A 4 O sistema grava estas configura es A 5 O sistema apresenta as PDUs na tela de dados Na Figura 34 apresentado o diagrama de robustez dos filtros de mensagens e o diagrama de sequ ncia encontra se no ap ndice B na Figura 71 od Robustez 7 Dados ag QTQ Config Usu rio Filtros Figura 34 Diagrama de Robustez Filtros de mensagens 5 5 4 USC 03 01 Conecta Sequ ncias de passos referentes ao acesso remoto dos dados e funcionalidades do sistema Requisito 86 e REF 002 O sistema deve permitir o acesso remoto a um servidor que captura os dados Restri es e Pr condi o 1 necess rio que se j tenha executado os passos do UC Inicializa o e Pr condi o 2 A parte do servidor sempre dev
78. e B na Figura 82 apresentado o diagrama de sequ ncia desta funcionalidade od Robustez P dA Es ICE TCtrFile from 00 Atores do sist TFormiCCS Figura 45 Diagrama de Robustez Configura TCP IP 100 5 5 15 USC 05 04 Editor de Relat rio Requisitos e REF 017 O sistema deve apresentar um editor para que o usu rio possa editar recortar colar copiar apagar os logs de mensagens recebidos ou qualquer outro arquivo de formato texto txt Deve permitir ainda carregar e gravar os dados em arquivos Cen rio A Editor Caminho Principal A 1 O usu rio pressiona o bot o Editor A 2 O sistema apresenta a tela de Edi o de PDUs A 3 O usu rio carrega e edita as PDUs de sua prefer ncia A 4 O usu rio pode salvar estas altera es em arquivo A 5 O usu rio fecha o editor O diagrama de robustez do editor de relat rio apresentado na Figura 46 a seguir e na Figura 83 do Ap ndice B encontra se o diagrama de sequ ncia ris N Usu rio TMCP TCtrlFile from 00 Atores do sistema TFormRelatorio od Robustez Ed Figura 46 Diagrama de Robustez Editor de relat rio 101 5 6 OPERA O B SICA DO SOFTWARE Esta se o mostra como utilizar o software AP descrevendo suas opera es b sicas por meio do fluxo normal de opera o e ilustrando estas opera es com base em suas interfaces Este cap tulo tamb m descreve detalhes da opera o do AP como por exemplo as func
79. e Controle e Estabelecimento da Chamada todas as mensagens referentes ao controle e estabelecimento de uma chamada devem ser enviadas com o campo SAPI 0 e SAPI 17 Processos de Status todas as mensagens referentes ao status do PABX status dos ramais vias grupo rota etc devem ser enviadas com o campo SAPI 17 e SAPI 18 Processos de Inicializa o todas as mensagens referentes a inicializa o par metros que o PABX passa durante a inicializa o ou quando o programador altera algum par metro devem ser enviadas com o campo SAPI 18 e SAPI 19 Processos de Programa o todas as mensagens referentes a programa o pesquisa de contato na agenda de ramal de rota grupo etc devem ser enviadas com o campo SAPI 19 e SAPI 20 Processos de Transmiss o de Dados todas as mensagens referentes a transmiss o de dados atualiza o de software do TI SMS transmiss o da configura o do TI para um FTP etc devem ser enviadas com o campo SAPI 20 e SAPI 63 Fun es de Manuten o da Camada 2 todas as mensagens referentes a camada 2 estabelecimento de link pedidos de endere o pedidos de retransmiss o etc devem ser enviadas com o campo SAPI 63 C R Bit 1 ou comando significa que mensagem foi transmitida pelo PABX e resposta 0 significa que a mensagem foi transmitida pelo TI EAo 0 EA 1 51 CONTROLE neste campo enviado o n mero de sequ nci
80. e modo a qualidade do material usado para fabricar a fibra fundamental para seu bom desempenho As principais desvantagens dos sistemas de fibras ticas s o sua dificuldade na instala o e manuten o por possu rem dimens es muito pequenas e de dificil conex o aos dispositivos externos tudo 1sso implica em um alto custo na implementa o de sistemas que usam fibras ticas ALVES 1994 2 5 3 Sem Fio Sem fio ou Wireless o meio de transmiss o n o guiado e que mais sofre interfer ncia do meio externo por este usar o ar como meio para transmitir seus dados Mas em contrapartida o que mais cresce no mercado em termos de utiliza o SOARES 1997 Esse crescimento 35 devido a sua flexibilidade mobilidade e f cil uso por parte do usu rio eliminando todo e qualquer tipo de fio ou cabo A comunica o sem fio abrange desde aplica es em rede locais sem fio at comunica es via sat lite SOARES 1997 As ondas eletromagn ticas se encarregam pelo transporte dos sinais Os sinais de r dio s o emitidos por um sistema transmissor e captados por um sistema receptor Os principais par metros nos sistemas de frequ ncia de r dio s o a frequ ncia a pot ncia e a modula o A frequ ncia de uma onda de r dio expressa em hertz Hz e pode chegar a mais de 30GHz A pot ncia expressa em Watts e de uma forma geral esta que limita a dist ncia de um sistema sem fio Quanto maior a pot ncia maior a
81. e ser iniciada primeiro Cen rio A Inicio da Conex o Caminho Principal AO servidor fica monitorando se algum cliente solicita uma conex o A 2 O cliente apresenta uma tela FORM IP solicitando o endere o IP do Servidor A 3 O usu rio preenche o endere o do IP A4 O clente envia uma mensagem de solicita o de conex o pela porta TCP pr programada e para o endere o IP solicitado A 5 O servidor recebendo esta solicita o de conex o do cliente envia uma mensagem permitindo a conex o A 6 O servidor fica aguardando o envio da senha por parte do cliente A 7 O cliente recebe confirma o de conex o do servidor A 8 O cliente apresenta uma tela FORM SENHA solicitando a senha de acesso A 9 O usu rio preenche a senha e confirma A 10 O chente envia a senha ao servidor que autentica essa senha All O servidor valida a senha fornecida A 12 O servidor envia ao cliente a resposta da autentica o A l3 A conex o cliente servidor est estabelecida A 14 O sistema apresenta a tela de dados FORM TELADADOS A 15 Fecha Conex o 87 B N o conseguiu conectar Caminho Alternativo B l Se no passo A 5 o cliente n o conseguiu se conectar a porta TCP e ao IP solicitado B 2 vai ao passo A 15 C Senha Incorreta Caminho Alternativo C 1 Se no passo A 11 a senha n o puder ser validada o servidor envia ao cliente que a senha incorreta C 2 O cliente apresenta ao usu rio uma mensagem Senha incorreta
82. enha Mensagem usada pelo cliente para enviar a senha ao servidor solicitando acesso FrmRegPDU CS l Solicita Mensagem do cliente usada para pedir ao servidor que envie a primeira PDU originada da PADI FrmEndPDU CS Mensagem usada pelo cliente solicitando ao servidor que seja encerrada o envio de PDUs da PADI FrmRegRep CS file date Mensagem l Solicita Mensagem usada pelo cliente date Relat rio para pedir ao servidor que envie a primeira PDU contida no relat rio armazenada em arquivo passando o nome do Arquivo a data inicial e data final Mensagem D4 Fim de Relat rio FrmEndRep CS FrmNextMsg CS FrmRetranMsg CS Mensagem D5 Solicita Pr xima mensagem Mensagem D6 Pedido de retransmiss o de Mensagem FrmRecPDU CS Mensagem D7 Pedido de grava o de mensagens em arquivo FrmChanPass CS POld PNew Frmlnval CS Mensagem D8 Altera o de senha de acesso Mensagem D9 Mensagem Inv lida FrmFimCnt CS Mensagem DAh Fim da Conex o FrmStartCom SC 128 Mensagem usada pelo cliente solicitando ao servidor que seja encerrada o envio de PDUs do relat rio Mensagem usada pelo cliente solicitando ao servidor que envie pr xima PDU Mensagem usada pelo cliente solicitando ao servidor que retransmita a PDU anterior pois esta n o chegou ou chegou corrompida Mensagem usada pelo cliente solicitando ao servidor que Inic
83. enta a Figura 54 Esta facilidade de escolher quando se deseja receber os dados oferece uma maior flexibilidade para o usu rio que pode n o desejar receber todos os dados capturados pelo servidor pois este j pode estar capturando as PDUs durante mais tempo que o desejado por exemplo uma semana antes do in cio da an lise desejada Analisador de Protocolo PCPTI CLIENTE arquivo Editar Configura es Editor Ajuda regn 0zo4m cj Fede Envio de POUs E Het Dados RECEBIDOS n 9 do Capturadas a partir de agora 0 Capturadas desde o in cio Figura 54 Escolha do in cio de captura de dados A tela de dados dividida basicamente em tr s partes janela da esquerda que apresenta PDUs recebidas no TI ou seja enviadas pelo PABX janela localizada direita que apresenta as PDUs enviadas pelo TI para o PABX forma pode ser feito para minimizar esta tela 107 janela localizada na parte inferior que onde s o apresentadas todas as mensagens sem formata o trocadas entre PABX e TI capturas pela PADI Esta janela pode ser maximizada para tela inteira como apresenta a Figura 55 utilizando a tecla F2 da mesma Esta divis o em janelas facilita a an lise e identifica o do sentido das mensagens ou seja quem o respons vel pelo envio da PDU ou o PABX ou o TI A apresenta o da PDU recebida sem formata o importante pois nestas PDUs existem muito mais informa o do
84. eriza se por codificar as informa es de sinaliza o em grupos de quatro bits 2 para TX e 2 para RX por canal ISDN ou RDSI Rede Digital de Servi os Integrados a digitaliza o da rede telef nica para tr fego simult neo de voz dados imagens aplica es e servi os multim dia Sistema de transmiss o a 2 048 Mbps com 32 canais digitais cada um com uma velocidade de 64kbps sendo 30 canais de voz ou dados um canal para sincronismo e um canal para sinaliza o telef nica 42 Limita es da arquitetura o Asterisk usa a CPU do servidor para processar os canais de voz ao inv s de ter um DSP dedicado para cada canal Enquanto isto permitiu que o custo fosse reduzido para as placas El T1 o sistema fica muito dependente do desempenho da CPU recomend vel preservar ao m ximo a CPU do Asterisk execut lo sempre em uma m quina dedicada e testar o dimensionamento antes de implantar deve tamb m de prefer ncia ser implementado sempre em uma VLAN espec fica para VoIP qualquer tempestade de broadcasts causadas por loops ou v rus pode corromper o seu funcionamento devido ao uso de CPU das placas de rede quando este fen meno acontece O Asterisk necessita de protocolo de sinaliza o para estabelecer as conex es determinar o ponto de destino e tamb m quest es relacionadas sinaliza o de telefonia como campainhas identificador de chamadas e desconex o comum utilizar o SIP Session Initiated P
85. esssmesmeniieearesessuenessieavcenssms 132 Diagrama de sequ ncia de configura o de porta serial 140 Diagrama de sequ ncia de configura o de senha isseeeeeeem 141 Diagrama de sequ ncia de configura es TCP IP eee seem 142 Diagrama de sequ ncia do editor de relat rio cssssaseauressninsinevencesntenetnessadgraso 143 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ACK Affirmative Acknowledgement ADDCP Advanced Data Communication Control Procedure AGI Asterisk Gateway Interface AM Amplitude Modulation AMI Alternate Mark Inversion ANSI American National Standards Institute AP Analisador de Protocolos API Application Program Interface ASC American Standard Code ASCII American Standard Code for Information Interchange AVVID Arquitetura de Voz V deo e Dados Integrados C R bit Command Response bit CCITT Consultative Commitee for International Telegraph and Telephone CPU Central Processing Unit CRC Cyclic Redundancy Checking DAC Distribuidor Autom tico de Chamadas DSP Digital Signal Processing DTMF Dual Tone Multi Frequency EA bit Extension Address bit EBCDIC Extended Binary Coded Decimal Interchange Code EIA Electronic Industries Association ENK Enquiry ETSI European Telecommunication Standard Institute FCS Frame check sequence FIFO First In First Out FM Frequency Modulation FTP File Transfer Protocol
86. etor de assist ncia t cnica da INTELBRAS para detectar poss veis erros de comunica o entre sistemas PABX e o TI caso eles ocorram ap s a comercializa o dos produtos Sem d vida nenhuma o que fez a diferen a na realiza o do trabalho foi a especifica o clara e objetiva das tarefas a serem realizadas e tamb m o modo que elas foram orientadas com uma presen a ass dua do orientador para que o trabalho n o tomasse um rumo errado n o sobrecarregando as pocas de entrega e tamb m n o deixando que surpresas se apresentassem durante a realiza o do projeto 6 2 DIFICULDADES ENCONTRADAS Na primeira parte do trabalho referente ao TCC foram encontradas v rias dificuldades Foi tamb m uma parte muito trabalhosa mas necess ria para deixar o documento claro e de f cil entendimento para que n o surgisse nenhuma d vida quanto elabora o e objetivos do trabalho No aspecto metodol gico surgiu uma certa dificuldade em se conseguir classificar o tipo de trabalho proposto pelo fato da literatura existente tratar este assunto de uma forma superficial n o apresentando detalhes dos tipos de trabalhos e pesquisas j realizados o que dificultou em se tentar encaixar o trabalho proposto em um tipo espec fico A falta de literatura sobre analisadores de protocolo para PABX foi um dos maiores problemas encontrados O material existente geralmente aborda superficialmente o assunto e 120 na maioria das veze
87. gura es Na Figura 44 a seguir apresentado o diagrama de robustez da configura o da senha e o diagrama de sequ ncia pode ser consultado no Ap ndice B na Figura 81 no X from 00 Atores do siste o TMCP TCtrFile TFormSenha od Robustez p Figura 44 Diagrama de Robustez Configura senha 5 5 14 USC 05 03 Configura TCP IP Requisitos e REF 015 O sistema deve permitir que o usu rio configure as portas TCP IP e endere o IP que o sistema usar para se comunicar entre cliente e servidor Cen rio A Configura es Porta TCP IP SERVIDOR Caminho Principal 99 A 1 O usu rio pressiona na barra de ferramentas Configura es e em Configura Portas Chente Servidor A 2 O sistema apresenta a tela de configura o das portas TCP IP A 3 O usu rio configura a porta que ele deseja que o servidor reserve para a comunica o com o cliente e confirma A 4 O sistema grava estas configura es B Configura Porta e endere o TCP IP CLIENTE Caminho Principal B 1 O usu rio pressiona na barra de ferramentas Configura es e em Configura portas Cliente Servidor B 2 O sistema apresenta a tela de configura o das portas TCP IP B 3 O usu rio configura a porta que ele usar para se comunicar com o servidor o endere o deste servidor e confirma B 4 O sistema grava estas configura es O diagrama de robustez da configura o TCP IP pode ser visto a seguir na Figura 45 No Ap ndic
88. icantes tem lan ado sistemas de PABX com controle computadorizado num mercado que se tornou um dos mais competitivos e inovadores 37 3 2 ARQUITETURA B SICA Um sistema PABX composto por uma s rie de interfaces espec ficas para determinados tipos de fun es Algumas s o essenciais num sistema desse tipo como as interfaces para os assinantes internos conhecidas como interfaces de ramal as interfaces para as STFC Sistema de Telefonia Fixa Comutada que possibilitam o acesso aos assinantes externos conhecidas como interfaces de tronco linha ou juntor e a UCP Unidade Central de Processamento talvez a parte mais importante de uma arquitetura de PABX respons vel pela execu o do software de comunica o que opera todas as funcionalidades do sistema Estas interfaces permitem que o PABX desempenhe sua principal fun o que a comuta o de seus circuitos para que pessoas possam se comunicar A Figura 8 apresenta uma estrutura b sica de PABX Outras interfaces s o muito particulares como interface para porteiro eletr nico interface para equipamentos que utilizam infravermelho etc Estas interfaces normalmente s o propriet rias ou seja s o projetadas especificamente para um determinado sistema n o havendo portanto interoperabilidade f sica entre fabricantes diferente do que ocorre por exemplo no mundo da inform tica INTELBRAS 2006 UCP JUNTOR 1 3 JUNTOR n RAMAL n Figur
89. idades atuais de mobilidade caracter stica muito importante principalmente para vendedores executivos consultores aqueles que trabalham em casa e as equipes de manuten o que gastam muito tempo fora do escrit rio mas ainda assim necessitam acessar a rede independente de onde estejam CISCO 2006 A seguir apresentada a nova plataforma de PABX INTELBRAS chamada de plataforma IMPACTA 3 4 A PLATAFORMA IMPACTA INTELBRAS A plataforma IMPACTA um novo conceito de equipamento para a INTELBRAS esta que sempre usou um software dedicado para cada central e uma central para cada necessidade e especificamente desenvolvida para linhas telef nicas Essa plataforma um primeiro passo para a converg ncia de equipamentos de comunica o de voz com a rede de dados j que ela apresenta al m das placas tradicionais de ramais linhas anal gicas e digitais como El e ISDN uma placa de VOIP Voz sobre IP A Figura 11 apresenta o diagrama de um PABX IMPACTA Flacas de Opcionais Placas de Placas de Troncos Ramais Tm k Anal gicos Figura 11 Diagrama do PABX IMPACTA 68 Fonte INTELBRAS 2006 p 18 45 O software dessa plataforma foi desenvolvido em uma linguagem orientada Objeto C tendo como base a id ia da arquitetura OSI fazendo com que este seja bastante vers til flex vel e port vel Todas essas qualidades fazem com que a IMPACTA possa ser gil em altera es que o mercado e a tecnologia im
90. ie a grava o em arquivo de todas as PDU originadas da PADI Mensagem usada pelo cliente solicitando a altera o da senha de acesso ao servidor Mensagem usada pelo cliente para indicar ao servidor que a mensagem Recebida inv lida Mensagem usada pelo cliente para indicar ao servidor o fim da conex o Mensagem EO Inicia Mensagem usada pelo 129 Cominica o servidor para iniciar a comunica o FrmValPass SC cond Mensagem E1 Valida Senha Mensagem usada pelo servidor para validar a senha enviada pelo cliente cond a condi o que pode ser False ou True FrmSendPDU SC l Mensagem usada pelo servidor para enviar ao cliente as PDUs originadas da PADI FrmSendREP SC Mensagem usada pelo servidor para enviar ao cliente as PDUs gravadas em Arquivos Tabela 2 Mensagens trocadas entre Cliente e Servidor 130 AP NDICE B Diagramas de Seq ncia ada A sd Sequ ncia Inicializa o LO O Ol Petas MCP TelaSenha TelaDados l l l l l l l l BtOKClickSender 2 from 00 Atdrdedo sistema 4 4 H bool IsSsenhaOkK uSenha FormShow Sender Figura 69 Diagrama de segii ncia de inicializa o 131 Sapx I l I l I I I l I l I I I l I l I I l l l I I l l I l I I l l l I I I I l I I I l I l l I l l l l I I I l l I I
91. interface para que o usu rio entre com o endere o IP do servidor que este deseja se conectar Neste caso o servidor j deve estar executando e aguardando a conex o de um AP cliente Ap s a confirma o do endere o IP o cliente conecta ao servidor que aceita a conex o e solicita ao cliente uma senha No AP cliente apresentada a interface de senha Figura 50 solicitando que o usu rio entre com a senha de acesso O usu rio fornece a senha v lida e o servidor recebendo esta senha valida e confirma para o cliente A partir deste momento a conex o efetivada e o AP cliente libera todos os comandos e fun es da ferramenta para o usu rio J0 x Senha Atual REPARE y DK x Cancela Figura 50 Interface de controle de acesso Neste modo n o poss vel a captura dos dados por meio de portas seriais do computador onde est executando o AP cliente somente por meio da conex o TCP IP com o servidor Antes do desenvolvimento deste projeto a equipe t cnica da INTELBRAS n o tinha condi es caso necessitasse analisar remotamente os dados deste tipo de comunica o Nestes casos o t cnico deveria se deslocar at o local para analisar o tr fego de mensagens Com a funcionalidade de acesso remoto ganhou se tempo de resposta mais r pido para resolver problemas de comunica o com um menor custo 5 6 3 Selecionando uma Porta para a captura dos Dados Na tela de dados ap s o usu rio ter escolhido o
92. inua mostrando os dados na tela e ecoa esses dados para o cliente que recebe e mostra em sua tela disponibilizando os dados para an lise A estrutura b sica do software apresentada na Figura 21 na qual consiste numa estrutura em camadas Como j comentado anteriormente o software possui uma interface cliente servidor para que se possa acessar remotamente os dados da comunica o entre PABX e TI O programa tanto cliente como servidor o mesmo bastando que o usu rio configure como este deseja que o sistema opere Caso o usu rio escolha que o software trabalhe como servidor os dados s o capturados da porta serial Caso a op o seja cliente os dados s o recebidos via TCP IP MPPCPTI Sistema Operacional Windows Legenda 2 thread de Controle Figura 21 Estrutura do Software analisador de protocolo A estrutura do software do AP possui os seguintes m dulos MCP M dulo de Controle Principal o controle principal do programa respons vel por gerenciar todo o software do AP 67 Foi criada uma thread para essa parte do programa ICCS Interface de comunica o Cliente Servidor tamb m uma thread implementada em forma de m quina de estados que quando est executando como servidor fica esperando que o cliente fa a contato para inicializar a comunica o Quando o programa estiver no papel de cliente este inicia o contato com o servidor para que eles se comuniquem ICD Interface Controle
93. ionalidades seq ncia de inicializa o servidor cliente sempre salientando as principais vantagens do uso do software em rela o a como era feito anteriormente sem este recurso Tamb m apresentado o requisito funcional que foi atendido com a fun o apresentada Estes requisitos j foram detalhados no item 5 2 5 6 1 Iniciando o AP em modo Local Ao iniciar o programa este apresenta a tela principal Figura 47 para que o usu rio possa escolher em que modo este deseja trabalhar modo local ou modo remoto Ro JE 11 C Acesso Remoto Figura 47 Tela Principal Neste modo os dados s o capturados localmente por meio da conex o de um cabo ligado porta serial do computador e a placa PADI que a respons vel em capturar os dados de comunica o entre o PABX e a TI A tela de dados do modo local apresentada na Figura 48 102 onde o usu rio tem o acesso a maioria das fun es do AP como controles na captura de dados acesso a arquivos de log configura es diversas e edi o de logs 8 Analisador de Protocolo PCPTI SERVIDOR Sije x Arquivo Editar Configura es Editor Ajuda rxegh eKA Ge A E O o Dados RECEBIDOS no Terminal Dados ENVIADOS Pelo Terminal Tecla F2 Maximiza Tela de dados Status Porta iAguardando Conex o de um Cliente Figura 48 Tela de dados do modo local Servidor Antes da implementa o deste projeto n o era poss vel ver e analisar o tr fego de
94. ipais facilidades do AP s o a captura e apresenta o das mensagens que trafegam entre PABX e TI e tamb m o modo remoto que permite ao usu rio acompanhar o que est acontecendo com os equipamentos mesmo n o estando no local onde estes est o instalados Antes da implementa o deste projeto como j mencionado no capitulo 5 n o era poss vel analisar o tr fego de mensagens entre TI e PABX dificultando a resolu o de problemas de comunica o e causando um atraso no projeto Sem o modo remoto a equipe t cnica n o tinha condi es de analisar os dados remotamente necessitando o deslocamento do t cnico 119 at o local para analisar o tr fego de mensagens Com o acesso remoto ganhou se tempo de resposta para resolver problemas de comunica o com um custo menor Mas todas as outras funcionalidades s o importantes pois facilitam o uso da ferramenta A ferramenta foi e est sendo usada pela equipe de desenvolvimento de terminais da INTELBRAS para desenvolver e ajustar o novo terminal NKT 2165 e o NKT 4245 Finalizada esta fase de desenvolvimento o equipamento vai para a fase de testes Durante os testes tanto em laborat rio quanto em campo o AP est sendo usado para identificar falhas e erros de software destes produtos Em especial nos testes de campo foi usada a facilidade Modo Remoto n o sendo necess rio o t cnico se deslocar v rias vezes at o local de teste E por fim a ferramenta ser utilizada pelo s
95. ipos de configura o Na comunica o de dados s o poss veis dois tipos de configura es f sicas bem distintas a configura o ponto a ponto e a configura o multiponto A ponto a ponto pode ser entendida como se existisse apenas um sistema no enlace Para esse tipo de liga o n o existe a situa o de Polling e Select entre os sistemas e quando um dos sistemas deseja transmitir empregado um convite mas para evitar que dois sistemas enviem o convite simultaneamente normalmente definido qual o sistema prim rio e qual a secund rio Quando se inicia uma transmiss o enviado um ENK Enquiry que um caractere de controle pela transmissora e esta fica aguardando um caractere ACK Affirmative Acknowledgement se o sistema receptor estiver pronto para receber a mensagem caso contr rio receber um NACK No Affirmative Acknowledgement A liga o multiponto aquela em que v rios sistemas est o interligados no mesmo enlace A controladora de terminais possui uma habilidade para controlar v rios terminais e cada terminal reconhecido na rede por seu endere o A controladora tamb m tem seu endere o pois pode haver mais de uma controladora no enlace Neste caso usada a t cnica de polling e select para controlar o fluxo de informa es na rede ALVES 1994 Na liga o entre o PABX e TI usada uma configura o ponto a ponto Quando se conecta o Analisador de Protocolo propos
96. irigir a Informa o ao longo do enlace ALVES 1994 Os efeitos de indu o do meio externos podem ser minimizados usando uma blindagem no par de fios O uso de par tran ado sem blindagem com conectores RJ 45 s o muito usados em redes de computadores A principal vantagem de se usar esse meio para se transmitir dados o baixo custo e a facilidade de conex o e de manuten o em rela o ao outros meios conhecidos ALVES 1994 2 5 2 Fibras ticas Fibras ticas transmitem sinais e luz codificados dentro do espectro de frequ ncia do infravermelho A luz enviada atrav s de um cabo tico geralmente feito ou de material pl stico ou vidro revestido por material de baixo ndice de refra o Os sistemas de fibras ticas s o compostos al m dos cabos por dois conversores um converte sinais el tricos para sinais pticos e outro usado para fazer a convers o do sinal ptico para sinal el trico Estes sistemas possuem al m disso um transmissor e um receptor No transmissor existe uma fonte de luz que pode ser de dois tipos LED diodos eletrolumimescentes ou LASER e no transmissor tem um fotodetector Alves 1994 De acordo com Alves 1994 os sistemas de fibras ticas se caracterizam pela alta taxa de transmiss o dos dados isto devido atenua o do sinal na fibra tica n o depender da frequ ncia neste caso a atenua o causada por distor o ou absor o da luz por elementos do condutor dest
97. ital Telephony Second Ed John Wiley amp Sons Inc 1991 CANZIAN Edmur Comunica o Serial RS232 Conceitos B sicos Sobre Comunica o Serial CNZ Engenharia e Inform tica LTDA S o Paulo S P 2000 Dispon vel em lt http arquivos coinfo cefetpb edu br leonidas 1rc apostilas comun serial pdf gt Acesso em 13 de abr 2006 CISCO PABX IP A evolu o do sistema telef nico Dispon vel em lt http http www cisco com br IP T index shtml gt Acesso em 05 maio 2006 DUQUE Carlos Augusto Comunica o Serial Juiz de Fora Mimas Gerais 2001 Dispon vel em lt http www mestradoeletrica ufjf br professores duque microp cap10 pdf gt Acesso em 11 de abr 2006 ETHEREAL The world s most popular network protocol analyzer 2001 Dispon vel em lt http www ethereal com gt Acesso em 25 de mai 2006 GON ALVES Fl vio de Andrade Asterisk PBX Como construir e configurar um PABX com Software Livre 2005 IEPM Monitoring with tcpdump Revised 17 August 1999 Dispon vel em lt http www 1epm slac stanford edu monitoring passive tcpdump html gt Acesso em 26 mai 2006 INFINEON SCOUT DX PSB 21373 Version 1 1 Data sheet M nchen Germany maio 2002 INTELBRAS Impacta Manual T cnico 1 Ed S o Jos Santa Catarina 2006 IPTRAF IP Network Monitoring Software September 2005 Dispon vel em lt http Aptraf seul org index html gt Acesso em 23 de mai 2006 123 JORDAN Larry CH
98. l e DAC Distribuidor Autom tico de Chamadas a diferen a vai mais de dez para um em custo GON ALVES 2005 Ambiente de desenvolvimento f cil e r pido pode ser programado em linguagem C usando as APIs nativas ou em qualquer outra linguagem usando AGI Asterisk Gateway Interface Rico e abrangente em recursos poucos s o os recursos encontrados em PABX vendidos no mercado que n o possam ser encontrados ou criados no Asterisk Roda em Linux e de c digo aberto uma das coisas mais interessantes do Linux a comunidade de software livre milhares de quest es e relatos de problemas s o enviados atrav s dos f runs de software em c digo aberto Limita es de acesso Rede P blica no Brasil Ainda falta no Asterisk um driver para acesso a R2 Brasil com c digo aberto Existem algumas implementa es no Brasil mas o c digo por enquanto est fechado isso limita o acesso a rede p blica Felizmente em Santa Catarina tanto a GVT como a Brasil Telecom disp e de sinaliza o ISDN Integrated Services Digital Network Em alguns lugares como S o Paulo dif cil conseguir um ISDN e o mais comuns s o ainda circuitos El com sinaliza o R2 INTELBRAS 2006 O Apache um servidor Web configur vel robusto e de alta performance R2 o tipo de sinaliza o de linha isto que envia informa es como ocupa o desconex o atendimento etc mais utilizada em juntores digitais e que caract
99. m do tipo D3h com o campo de dados preenchido com a data e hora inicial seguidos da data e hora final do relat rio O servidor ao receber esta mensagem inicia a transmiss o das PDUs o cliente neste momento est aguardando o envio da PDU por parte do servidor Caso a PDU esteja correta segundo a verifica o do cliente com base na sequ ncia dos quadros enviada ao servidor uma mensagem do tipo D5h para que este envie a pr xima PDU caso contr rio ou seja se houver inconsist ncia na mensagem o cliente envia a mensagem do tipo D6h pedindo a retransmiss o da ltima PDU enviada pelo servidor Esse fluxo de mensagens pode se encerrar por tr s motivos se forem enviadas todas as PDUs contidas no intervalo de tempo solicitado ou a ltima PDU do relat rio foi enviada ou ainda se o cliente enviar a mensagem do tipo D4h pedindo o fim do envio do relat rio Os diagramas de estados que mostram os fluxo de mensagem apresentados nos itens 4 3 5 e 4 3 6 se encontra no ap ndice O diagrama de estados da parte do servidor conectado encontra se na Figura 67 ap ndice A e o diagrama de estados do cliente conectado encontra se na Figura 68 do ap ndice A 74 5 IMPLEMENTA O DO PROT TIPO DO SOFTWARE ANALISADOR DE PROTOCOLOS Nesta se o ser apresentado o prot tipo do software que foi desenvolvido 5 1 SISTEMA PROPOSTO 5 1 1 Vis o Geral Na Figura 25 a seguir apresentado um fluxo de tarefas que mostra como funciona o A
100. ma de sequ ncia apresentado na Figura 74 ap ndice B od Robustez 7 2 O TelaDados Usu rio from 00 Atores do sistema ss o TSocketClt Servidor O from 00 Atores do sistema ICCS Figura 37 Diagrama de Robustez Solicita relat rio 5 5 7 USC 03 04 Solicita Altera o de Senha Altera a senha de acesso Requisitos e REF 009 O sistema deve permitir a altera o da senha de acesso remotamente 91 Cen rio A Altera Senha Caminho Principal A 1 O Cliente pressiona o icone de Altera o de senha A2 O Sistema apresenta tela FORM SENHA solicitando que usu rio entre com Senha Antiga e Senha Nova A 3 O usu rio entra com as senhas A 4 O cliente envia as senhas ao servidor A 5 O servidor autentica a senha A 6 O servidor muda a senha A 7 O servidor envia ao cliente a resposta da autentica o e mudan a A 8 A senha alterada B Senha Incorreta Caminho Alternativo B 1 Se no passo A 5 a senha n o puder ser validada o servidor envia ao cliente que a senha incorreta B 2 O cliente apresenta ao usu rio uma mensagem Senha incorreta B 3 Volta ao passo A 2 B 4 Ap s cinco tentativas fecha conex o A seguir na Figura 38 apresentado o diagrama de robustez da Solicita o de altera o da senha e o diagrama de sequ ncia encontra se na Figura 75 ap ndice B 92 od Robustez E A OQ Usu rio TelaDados o TSocketClt gt Servidor Q from
101. mada j que o trabalho se desenvolver em grande parte neste n vel da camada OSI A camada de rede respons vel pela administra o de sub redes ela que define a forma como os pacotes de dados ser o encaminhados do emissor ao receptor As rotas a serem utilizadas podem ser definidas em fun o de tabelas est ticas ou dinamicamente no momento de cada di logo em fun o das condi es de tr fego do meio Esta camada deve ainda gerenciar problemas de congestionamento provocados por uma quantidade excessiva de pacotes de dados na rede e devem permitir interconex o de redes heterogenias SPECIALSKI 2000 A principal fun o da camada de transporte recebe os dados da camada acima dela dividi los em partes menores repassar essas unidades camada de rede e garantir que todas as partes da mensagem chegar o corretamente outra extremidade A camada de transporte tamb m determina que tipo de servi o deve ser fornecido a camada de sess o O tipo de conex o de transporte mais utilizado um canal ponto a ponto livre de erros que entrega mensagens na ordem em que eles foram enviados TANENBAUM 2003 A camada de sess o permite que usu rios de diferentes m quinas estabele am sess es entre eles Essa camada oferece v rios servi os como o controle de di logo o gerenciamento de token e a sincroniza o que permite que transmiss es longas continuem a partir do ponto em que estavam ao ocorrer uma falha isto
102. malias digitais ou anal gicas Com o m dulo iViewIM pode se ver claramente no monitor do analisador l gico como as anomalias anal gicas afetam os sinais digitais TEKTRONIX 2006 A seguir s o apresentados alguns analisadores de protocolos para redes IP c digo aberto que se encontra no mercado Devido tend ncia atual dos PABXs baseados em tecnologia TCP IP estes Analisadores de protocolos ser o ferramentas cada vez mais teis na rea de pesquisa desenvolvimento e suporte a PABX 3 7 2 Ethereal E um analisador gr fico de protocolos de rede para ambientes Unix e Windows Permite o exame dos dados trafegados na rede ou de registros de monitora o armazenados em disco Neste ltimo caso possibilita percorrer os dados visualizando informa es de v rios n veis para cada pacote RONCERO et al 2005 7 http Nwww tek com 7 http www ethereal com 53 O Ethereal talvez um dos melhores analisadores de protocolos de c digo aberto atualmente dispon vel Por ser um software de c digo aberto poss vel desenvolver e adicionar novos tipos de protocolos bastando para isso que seja adicionando novos plugins ou mesmo editando o c digo fonte do Ethereal ETHEREAL 2006 S o alguns recursos do Ethereal e dispon vel para UNIX e Windows e filtra e procura pacotes segundo v rios crit rios e mostra os pacotes com detalhes e informa o do protocolo e de forma colorida conforme especificado n
103. mensagens n o est o aparecendo na tela porque o filtro referente aquele tipo de mensagem n o estava selecionado Neste caso o usu rio pode parar a captura limpar a tela selecionar corretamente os filtros e carregar o arquivo com o per odo correspondente que se pretende analisar Com isso as mensagens desejadas podem ser analisadas sem problema Os filtros s funcionam na apresenta o dos dados na tela e n o na grava o dos logs Mas para isto ser poss vel preciso ativar a grava o dos dados Esta funcionalidade descrita atende dois requisitos o REF 011 e o REF 008 REF 011 O sistema deve permitir a consulta das informa es dos dados armazenados em arquivo 3 REF 008 O sistema deve permitir a consulta remotamente das informa es dos dados armazenados em arquivo 116 5 6 8 Editor de Relat rio Para facilitar a manipula o dos arquivos de log e atender ao requisito REF 017 foi implementado um editor de relat rio que permite uma maior flexibilidade do que ter simplesmente uma fun o de impress o de relat rios Com isto o usu rio pode manipular e editar os logs de PDUs Este editor permite ainda a manipula o do arquivo imprimindo o texto editado realizando buscas por palavra chave mudan a de tipo e tamanho de fontes negrito it lico e sublinhado A Figura 63 apresenta a tela de edi o de relat rio iok arquivo Editar Es l l l l l l l l Ti A Figura 63
104. mentas A limita o neste caso que o usu rio tem que digitar todo o caminho do local de grava o do arquivo de PDUs caso seja escolhido somente o nome do arquivo este gravado na pasta onde o APTI EXE do servidor estiver instalado 5 6 7 Consulta de PDUs armazenadas em arquivo Como o AP permite a grava o das PDUs em arquivo este permite tamb m carregar estes dados na tela de dados seguindo os passos e Pressionar o bot o Carregar Log na tela de dados neste instante apresentada a tela de procura de arquivo de log Figura 61 ent o o usu rio escolhe onde se encontra o arquivo e Ap s ter sido localizado o arquivo o usu rio pressiona OK neste momento apresentado uma tela de calend rio Figura 62 para que o usu rio escolha uma data Ent o todas as PDUs armazenas a partir desta data s o apresentadas na tela As PDUs s o apresentadas nas telas de acordo com os filtros de mensagem selecionados 115 R Analisador de Protocolo PCPTI SERYIDOR arquivo Editar Configura es Editor Help EE dom seg ter qua qui sex s b C Terminal 1 2 3 4 5 B 7 5 9 10 11 12 13 dd 15 16 gAs da 20 21 do 23 24 25 26 2f 20 29 30 dl Co Hoje 17 10 2006 Figura 62 Tela de calend rio Esta facilidade de poder carregar as PDUs do arquivo a qualquer momento muito til quando se est recebendo os dados determinados filtros est o selecionados e aconteceu um problema qualquer e as
105. modifica es mais recentes feitas pela EIA foram introduzidas em 1991 mudou o nome de RS 232 para EIA 232 algumas linhas de sinais foram renomeadas e v rias linhas novas foram definidas As maiores dificuldades encontradas pelos usu rios na utiliza o da interface RS 232 incluem pelo menos dois importantes fatores que s o a aus ncia ou conex o errada de sinais de controle resultando em estouro do buffer overflow ou travamento da comunica o ou fun o incorreta de comunica o para o cabo em uso que resulta na invers o das linhas de transmiss o e recep o bem como na invers o de uma ou mais linhas de controle handshaking Felizmente os drivers utilizados s o bastante tolerantes aos erros cometidos CANZIAN 2000 28 Geralmente usa se um cabo de dados serial como o da Figura 3 para fazer a conex o de dois dispositivos que usam a interface RS 232 para se comunicar Na maioria das vezes esses cabos possuem em suas extremidades dois conectores DB9 Conector com 9 pinos mas o conector DB25 25 pinos tamb m usado Figura 3 Cabo de dados serial com dois conectores DB9 No trabalho proposto os dados s o enviados ao computador por meio de uma porta serial RS 232 dispon vel na placa de aquisi o de dados 2 4 C DIGO E MODOS DE OPERA O Nesta parte do trabalho s o apresentados de uma forma geral alguns assuntos pertinentes comunica o de dados como os formatos de codifi
106. ncilidades via interface infravermelho e Grava o de chamadas e Custo mais baixo comparado com os PABXs INTELBRAS Atuais O protocolo de comunica o usado entre o TI e o PABX IMPACTA o PCPTI que uma modifica o do protocolo LAPD Deste modo a seguir ser apresentada uma vis o geral do protocolo LAPD e posteriormente do protocolo PCPTI sendo este ltimo o protocolo para o qual o software AP foi desenvolvido Todas as vantagens da plataforma IMPACTA podem ser consultadas no site lt http www intelbras com br gt do fabricante INTELBRAS 47 3 5 O PROTOCOLO LAPD Para que os equipamentos inter operem preciso uma s rie de regras essas regras s o chamadas de protocolo O protocolo da camada 2 que utilizado na comunica o entre o TI e o PABX o protocolo da camada 2 do ISDN Este protocolo um protocolo orientado a bit e se chama Link Access Procedures on the D Channel LAPD e uma deriva o do protocolo HDLC High Level Data Link Control O AP proposto n o faz o tratamento do LAPD que de responsabilidade da placa PADI Placa de Aquisi o de dados A fun o desta placa est detalhada no item 4 2 A estrutura do quadro do LAPD apresentada na Figura 13 l ENDERE O SAP 2 ENDERE O TEI 3 4 CONTROLE DADOS Figura 13 Estrutura do quadro LAPD A camada 2 prov um enlace de comunica o sem erros entre dispositivos adjacentes A seguir apresentada a descri o dos
107. nha que solicitada na inicializa o do programa A senha armazenada no servidor que inicialmente tem um valor default de Senhal23 que o usu rio pode mudar a qualquer momento Neste prot tipo as senhas n o est o em modo criptografado e n o se teve preocupa o quando a seguran a no envio da senha ficando para outra fase do projeto pois este vai ser continuado pela INTELBRAS 73 4 3 5 Transmiss o dos dados capturados pela PADI Quando o cliente quiser mostrar os dados capturados pela PADI este envia uma mensagem do tipo Dlh ao servidor que ao receber esta mensagem inicia a transmiss o das PDUs O cliente neste momento est aguardando o envio da PDU por parte do servidor Caso a mensagem esteja correta segundo a verifica o do cliente com base na sequ ncia dos quadros enviada ao servidor uma mensagem do tipo D5h caso contr rio ou seja se houver inconsist ncia na mensagem o cliente envia a mensagem do tipo D6h pedindo a retransmiss o da ltima PDU enviada pelo servidor Esse fluxo de mensagens ocorre at que o cliente envie a mensagem do tipo D2h pedindo o fim do envio das PDUs 4 3 6 Transmiss o dos dados contidos em arquivo A transmiss o dos dados que est o armazenados em arquivos semelhante transmiss o das PDUs capturadas pela PADI mudando apenas o tipo de mensagens Quando o cliente desejar ter acesso aos relat rios contidos em arquivos armazenados no servidor este envia uma mensage
108. ntendimento dos casos de uso estes foram divididos em m dulos como apresentado na Figura 31 a seguir od Organiza o dos pacotes 7 05 M dulo Configura es e Edi o 03 M dulo Acesso Remoto USC 03 01 Conecta USC 03 02 Solicita PDU USC 03 03 Solicita Relat rio USC 03 04 Solicita Altera o de Senha USC 05 01 Configura Portas USC 05 02 Configura TCP IP USC 05 03 Configura Senha USC 05 04 Editor de Relat rio USC 04 01 Salvar em Arquivo USC 04 02 Carregar dos Arquivos 02 M dulo Captura de Dados USC 02 01 CapturaDados USC 02 02 Filtros de Msg 01 M dulo Acesso Local USC 01 01 Inicializa o Figura 31 Vis o geral dos m dulos de casos de uso 81 5 5 1 UC 01 0 Inicializa o Sequ ncias de passos da inicializa o do sistema Requisito e REF 001 O sistema deve permitir que um usu rio possa efetuar o login no sistema Restri es e Pr condi o O sistema deve estar instalado em um micro computador e P s condi o O sistema estar pronto para que o usu rio use suas fun es Cen rio A Iniciando Modo Local Caminho Principal A 1 Executar o programa APTI A 2 O sistema operacional executa o programa APTI A 3 O APTI apresenta a tela inicial FORM PRINCIPAL A 4 O usu rio faz a escolha do modo de opera o da ferramenta ou cliente Remoto ou servidor Local Caso escolha modo local segue a sequ ncia A 5 caso contr rio vai para B A S No modo
109. ntos foram cedidos pela INTELBRAS Dentre os m dulos do software a implementa o cliente servidor foi a que mais exigiu esfor o durante o desenvolvimento do AP Por se tratar de programa o distribu da a complexidade inerente deste modelo de desenvolvimento exige maior aten o em todas as etapas desde a an lise ao teste dos componentes de software relacionados este m dulo 6 3 FUTUROS TRABALHOS Como futuros trabalhos os quais visam melhorar a funcionalidade do produto de software desenvolvido abaixo est o listadas aquelas funcionalidades que j fazem parte da nova lista de requisitos para as futuras vers es 121 6 3 1 Captura de dados Pela USB A captura de dados via porta USB era uma das facilidades propostas neste trabalho s que n o foi poss vel devido ao fato de que a parte que deveria ser desenvolvido do lado da PADI n o foi poss vel ficar pronta em tempo Neste caso esta facilidade por ser de extrema import ncia para o projeto e tamb m para INTELBRAS ser desenvolvida ap s a conclus o do TCC A USB importante para o projeto pois a porta serial apresenta limita es que n o existem quando usada uma interface USB tais como ser necess rio acrescentar um circuito adicional circuito ptico por exemplo para evitar que a porta serial do PC n o seja danificada e tamb m a dificuldade de encontrar uma porta serial dispon vel nos computadores modernos 6 3 2 Analisador de Protocolo do PABX At
110. o e REF 005 O sistema deve permitir que o usu rio possa consultar os logs de dados capturados Restri es Pr condi o O APTI deve estar iniciado em modo local Pr condi o A tela de dados FORM TELADADOS deve estar sendo apresentada ao usu rio Cen rio A Inicia a Captura de Dados Caminho Principal A 1 O usu rio seleciona a porta onde est conectada a PADI A 2 O usu rio pressiona o bot o de in cio de captura dos dados O usu rio tamb m pode escolher em ir para o passo B ou C A 3 O sistema abre a porta selecionada A 4 O sistema armazena em um buffer os dados que chegam na porta selecionada A 5 O sistema analisa o buffer em tempos em tempos e vai montando a PDU at achar o fim de quadro A 6 O sistema repassa a PDU para o MPPCPTI A 7 O MPPCPTI analisa o tipo da PDU e direciona para a SAP correspondente A 8 A SAP respons vel analisa a PDU e mostra na tela de dados B Pausa a aquisi o dos dados Caminho Alternativo B 1 O usu rio pressiona o bot o de PAUSA de aquisi o de dados 84 B 2 O sistema n o l mais os dados que chegam na porta selecionada B 3 Retorna ao passo A 2 C P ra a aquisi o de dados Caminho Alternativo C 1 O usu rio pressiona o bot o de PARADA de aquisi o de dados C 2 O sistema fecha a porta selecionada C 3 Retorna ao passo A 2 A seguir na Figura 33 apresentado o diagrama de robustez da captura de dados e o diagrama de sequ ncia apresenta
111. o momento da pr xima grava o das configura es solicitada pelo usu rio RNE 005 Caso j existir um arquivo de PDU e o cliente solicitar uma grava o remotamente neste arquivo os dados gravados anteriormente s o perdidos vale sempre a ltima grava o RNE 006 As datas das PDUs recebidas no cliente s o a mesma data do servidor RNE 007 O n mero m ximo de PDUs recebidas de 32 768 asssm que este n mero for alcan ado apagada a PDU mais antiga e acrescentada a mais atual RNE 008 o n mero m ximo que o campo de dados na PDU pode ter de 100 bytes RNE 009 S poss vel uma conex o de cliente ao servidor de cada vez RNE 010 Se j existir um arquivo de configura o e o usu rio gravar a nova configura o os dados gravados anteriormente s o perdidos vale sempre a ltima configura o gravada 80 5 5 CASOS DE USO Nesta se o s o apresentados os casos de uso ou seja a seqi ncia de passos que devem ser seguido pelo software para realizar uma determinada tarefa S o apresentados em cada caso de uso quais requisitos aquele determinado caso de uso atende as restri es o cen rio e no final o diagrama de robustez que mostra como os componentes classes e usu rio interagem No ap ndice B s o apresentados os diagramas de sequ ncia que mostram o fluxo de mensagens entre os objetos de acordo como foi descrito nos casos de uso Com a finalidade de melhorar a organiza o e facilitar o e
112. o 1 dez bits s o transmitidos ou recebidos um start bit 0 oito bits de dados sendo o LSB primeiro e um stop bit O baud rate vari vel e Modo 2 este modo se caracteriza pela transmiss o recep o de onze bits um start bit 0 oito bits de dados sendo o LSB primeiro um bit usado para indicar a paridade e um stop bit Neste modo o baud rate program vel podendo ser de 1 32 ou 1 64 da fOSC e Modo 3 o modo 3 igual ao modo 2 diferenciando somente o baud rate que neste caso vari vel Esse componente possui tamb m uma porta USB O SIE Serial Interface Engine um m dulo da USB respons vel pelo protocolo de comunica o de baixo n vel e checagem de erros al m disso detecta a palavra de sincronismo da USB Possui sete registros de controle o UADR UCONO UCONI UCON2 UISTA UIEN e USTA e mais tr s registros de comunica o o UDTO UDTI que s o registros de transmiss o de dados e o UDRO registro usado para receber dados Quando um dado recebido uma Interrup o gerada e indica que existe um byte que pode ser lido no registrador UDR Quando se deseja transmitir copia se o valor desejado para a posi o de mem ria UDT neste momento uma interrup o tamb m gerada indicando para o microcontrolador que pode transmitir o dado ST Microelectronics 2004 4 2 2 SCOUT DX PSB 21373 De acordo com o manual do componente da Infineon 2002 o SCOUT DX integra todas as fun es necess rias
113. o IP antes de iniciar a conex o com o servidor No lado do servidor o usu rio pode configurar a porta que o servidor ir disponibilizar para conex o A configura o da porta a ser usada na conex o deve ser feita com n meros acima de 1024 pois muitos sistemas operacionais reservam n meros de porta abaixo desse valor para servi os de sistema 70 PROTOCOLO PCS TCP upp ACESSO A SUB REDE Figura 23 Camadas de comunica o cliente servidor do AP A Figura 24 apresenta a PDU do protocolo PCS JD TPjGD NO _ DADOS Figura 24 PDU do PCS Todos os campos possuem tamanho de 1 byte com exce o do campo de dados que possui o limite m ximo de 250 bytes ID identifica o do quadro essa identifica o criada na inicializa o de uma forma aleat ria pelo servidor e repassada para o cliente Seu valor pode ser de 00h at FOh TP tipo da mensagem que pode ser gt Tipos de mensagens enviadas do Servidor para o Cliente e E0h inicializa o Utilizado na inicializa o da comunica o para sincronizar as mensagens e Elh resposta de valida o da senha e E2h PDUs capturados pelo PADI usado para o servidor enviar para o cliente as PDUs que foram capturados da linha por meio da PADI e E3h envio de relat rio Ser enviada uma PDU por vez gt Tipos de mensagens enviados do Cliente para o Servidor q e DOh envio de senha e Dlh pedido de PDUs capturadas pela PADI e D2h
114. ol SIE Serial Interface Engine SIP Session Initiated Protocol SMTP Simple Mail Transfer Protocol SRAM Sequential Random Access Memory SRST Survivable Remote Site Telephony STFC Sistema de Telefonia Fixa Comutada TCP Transmission Control Protocol TEI Terminal Equipament Identifier TI Terminais Inteligentes UART Universal Asynchronous Receiver Transmitter UCP Unidade Central de Processamento UDP User Datagram Protocol UML Unified Modeling Language URA Unidade de Resposta Aud vel USB Universal Serial Bus VLAN Virtual Local Area Network VoiP Voice over Internet Protocol VRC Vertical Redundancy Checking WAN Wide Area Network SUM RIO t DRICA saia Ra ias nine 13 1 1 CONTEXTUALIZA O era a rara ea aerea aaa aeee ne rara 13 REA PPO BISA ORDER R ERR RU RR RR D NR 14 io SS O RR RR 14 1 3 1 a SO a E RN E 14 1 3 2 OE E E E A PA PEER 14 14 ESCOPO E DELIMITA OES PN 15 Io BE SULILIADUS ESPERADOS sa Si OTE 16 Io RAE L n RR E A E E 17 i7 ASPECTOS METODOLOGICOS sra oi iii 18 ETA Caracteriza o da pesquisa segundo o objetivo cccceeecesieseeerereeereeeeeens 18 L Caracteriza o da pesquisa segundo os procedimentos de coleta 19 Loa Caracteriza o da pesquisa segundo as fontes de informa o 19 2 COMUNICA O DE DADOS seseesessseososossssseososessseososesessososcseseosososeseosososesessososeses 20 o DO CO a E N
115. ole de dispositivos conectados ao SCOUT DX Nesta parte que realizada a Camada F sica ou camada 1 do modelo OSI A parte do codec se comporta como um DSP Digital Signal Processing e respons vel por todo o tratamento de udio Compat vel com as especifica es 6 712 da ITU T International Telecommunications Union e NET33 da ETSI European Telecommunication Standard Institute A codifica o decodifica o feita de acordo com PCM Pulse Code Modulation le1 u especificado pela 6 711 da ITU T O codec permite ainda uma configura o flex vel de todas as suas fun es Internas por meio de registros espec ficos Possui tr s entradas anal gicas para a conex o do microfone do viva voz do fone de cabe a e do monofone e duas sa das uma para o auto falante do viva voz e outra para ser conectada a c psula receptora de udio do monofone Os n veis de udio dessas entradas e sa das podem ser programados separadamente Infineon 2002 O SCOUT DX PSB 21373 tem como responsabilidade a execu o de algumas tarefas importantes em um sistema de comunica o entre estas est o a convers o da estrutura de quadro frame entre RDSI Rede Digital de Servi os Integrados e interface IOM ISDN Oriented Modular a codifica o AMI a recupera o do rel gio de recep o o sincronismo do rel gio IOM 2 com a interface de linha a ativa o e a desativa o de processos disparados por primitivas recebidas do can
116. os equipamentos que utilizem o protocolo PCPTI Protocolo de Comunica o PABX TI INTELBRAS INTELBRAS 2006 14 Isso se faz necess rio pois al m de problemas triviais tamb m podem ocorrer problemas desconhecidos que s ser o detectados depois da conclus o do projeto quando o equipamento j se encontra no cliente Como resultado tem se o comprometimento da boa imagem do produto perante a sociedade e podendo perder com isso a confiabilidade nos equipamentos INTELBRAS A identifica o mais eficiente de falhas de comunica o torna mais f cil gil e confi vel a conclus o do projeto pois os profissionais envolvidos podem tra ar uma a o mais eficaz para solucionar os problemas detectados 1 2 PROBLEMA Com a divis o de tarefas entre as equipes de desenvolvimento uma parte da equipe fica respons vel por desenvolver o TI e os demais alocados no desenvolvimento do PABX Depois de especificado o protocolo e a forma de comunica o segue a implementa o e normalmente surgem v rias incompatibilidades e erros na fase de integra o dos sistemas Devido dificuldade em detectar problemas e as suas localiza es a fim de acionar as equipes respons veis surgiu a necessidade de desenvolver um sistema que apresentasse as mensagens que trafegam entre os dois equipamentos de modo a auxiliar o rastreamento dos erros de comunica o 1 3 OBJETIVOS 1 3 1 Objetivo Geral Desenvolver um software para a coleta e
117. os filtros e grava e abre arquivos com os dados dos pacotes capturados e importa e exporta pacote de dados para um grande n mero de programas de captura de dados e cria estat sticas e analisa um grande n mero de protocolos A lista completa pode ser vista no site oficial da ferramenta 3 7 3 IPTraf Segundo RONCERO et al 2005 o IPTraf um utilit rio de modo texto para levantamento de estat sticas de rede para Linux Esta ferramenta agrupa uma s rie de informa es como o total de pacotes e bytes trafegados pela rede indicadores de atividade detalhamento do tr fego TCP e UDP e total de pacotes e bytes trafegados pela esta o de trabalho local Suporta os seguintes protocolos IP TCP UDP ICMP IGMP IGP IGRP OSPF ARP RARP Apresenta os seguintes recursos e um monitor que mostra o tr fego de informa es IP em uma rede de dados Inclui flags de informa es TCP contador de pacotes e de bytes http iptraf seul org 54 e interface que mostra estat stica geral e detalhada de pacote IP TCP UDP ICMP e outros contadores de pacotes e de checksum A interface pode ser ativada por tamanho dos pacotes de dados e filtros de TCP UDP e outros protocolos permitem que seja visto somente o tr fego de protocolos que Interesse e registro dos pacotes e suporte para Ethernet FDDI ISDN SLIP PPP e interfaces do tipo loopback As informa es geradas pelo IPTraf pode ser de grande valor
118. p em podendo se configurar e adaptar se para atender s v rias circunst ncias de campo e cliente e ainda permitir que seja utilizado em outras plataformas de hardware O que n o era poss vel na plataforma antiga j que o software era desenvolvido em Assembly de forma estruturada o que dificultava a manuten o altera o e inclus o de novas facilidades Al m disso a plataforma antiga deixava o software engessado ao hardware ou seja se desejasse mudar o microprocessador todo o software deveria ser refeito pelo fato de cada microprocessador usar seu pr prio core que s o os c digos e fun es de programa es do microprocessador A seguir na Figura 12 apresentada a arquitetura de tr s camadas da comunica o PABX TI INTELBRAS Protocolo de Aplica o PCPTI 3 Aplica o 3 Aplica o Protocolo de Enlace LAPD 2 Enlace 2 Enlace 2B D Codifica o AMI 1 F sico 1 F sico Figura 12 Arquitetura de tr s camadas da comunica o PABX TI INTELBRAS A IMPACTA utiliza o conceito de portas e n o mais de ramais ou juntores se dividindo basicamente em quatro equipamentos A IMPACTA 16 que uma central de pequeno porte destinada a resid ncias escrit rios e micro empresas com capacidade para at 12 ramais A IMPACTA 68 uma central destinada s pequenas empresas com capacidade m xima de 32 ramais A IMPACTA 140 e a IMPACTA 220 s o centrais consideradas de m dio porte indicadas par
119. para a implanta o de uma rede de dados corre o de erros em LANs e para o rastreamento de v rios IPs IPTRAF 2005 Existe ainda o Ksniffer que uma vers o gr fica do IPTraf que inclui outras funcionalidades como gr ficos de uso da rede em geral ou mesmo de protocolos em v rios n veis da pilha TCP IP RONCERO et al 2005 3 74 NTop NTop um aplicativo que permite o monitoramento da atividade da rede de forma similar ferramenta Top do Unix que informa quais s o os processos que a CPU utiliza e o desempenho dela Possui tamb m uma interface HTML com uma s rie de estat sticas e gr ficos RONCERO et al 2005 Suas principais vantagens s o e interface web que permite que dados e configura es possam ser acessados por meio de qualquer browser e restri es de configura o e administra o via interface web e uso reduzido de CPU e mem ria que variam de acordo com o tamanho da rede e volume de tr fego 2 http www ntop org 55 Todas essa qualidades fazem do NTop uma ferramenta adequada para o monitoramento de um grupo de redes O Ntop pode ainda classificar o tr fego na rede conforme v rios protocolos e v rios crit rios mostra estat sticas do tr fego armazena em disco essas estat sticas Identifica a identidade do computador do usu rio e muitos outros recursos Suporta os protocolos IPv4 IPv6 IPX DecNet AppleTalk Netbios OSI DLC etc NTOP ORG 2006 3 7 5 TCPDump
120. para uma completa solu o de um terminal digital de voz integrando funcionalidades de Codec de udio com viva voz e uma Interface a dois fios em um nico chip Indicado para implementar um terminal b sico de voz com fun es de telefone que pode ser ligado a um PABX O codec respons vel pela codifica o decodifica o fun es de filtragem e gera o de tom de campainha sinais DTMF Dual Tone Multi Frequency e audio Possui ainda tr s entradas e duas sa das anal gicas com amplificadores program veis e uma SCI Serial Communication Interface que uma interface serial para conex o com um microcontrolador O SCOUT DX basicamente dividido em duas partes a parte do transdutor e a parte do codec 63 A parte do transdutor comp e um transceiver a dois fios com codifica o AMI Alternate Mark Inversion em canal 2B D ou seja dois canais de voz e um de dados para loop circuito el trico fechado de at 1 8 km de dist ncia O transdutor possui tamb m procedimentos de ativa o e desativa o autom tica para estado de power down baixo consumo Controlador de HDLC respons vel pelo controle e tratamento dos dados dos canais Bl B2 e D 2B D Disp e ainda de um buffer com 64 bytes que se comporta como um fila do tipo FIFO ou seja o primeiro a entrar o primeiro a sair usado para a transfer ncia dos pacotes de dados implementado ainda no transceptor um monitor de dados e protocolo de canal para o contr
121. poss vel fazendo uma verifica o peri dica durante a transmiss o TANENBAUM 2003 A camada de apresenta o assume as fun es associadas sintaxe e a sem ntica dos dados transmitidos Uma fun o dessa camada a codifica o da informa o num padr o bem definido como o ASCII EBCDIC etc Pode ainda executar outras fun es associadas compress o de dados utilizando se do conhecimento do significado da informa o para reduzir a quantidade de informa o transmitida inclusive para implementar fun es de criptografia SPECIALSKI 2000 A camada de aplica o cont m uma s rie de protocolos necess rios aos usu rios Um protocolo muito utilizado o HTTP Hyper Text Transfer Protocol Quando um navegador deseja uma pagina Web este envia o nome da p gina ao servidor usando HTTP Outros 24 protocolos de aplica o s o usados para transfer ncia de arquivos e correio eletr nico TANENBAUM 2003 O item a seguir descreve com mais detalhe a camada de enlace pois o trabalho se desenvolver em grande parte neste n vel da camada OSI 22 3 Camada de Enlace A principal tarefa da camada de enlace converter os dados sem formata o nenhuma fornecido pela camada f sica em um fluxo de quadros a ser utilizado pela camada de rede Diversos m todos de enquadramento s o usados como a contagem de caracteres e a Inser o de bytes ou bits Os protocolos de enlace de dados podem oferecer recurso
122. ptura de pacotes e decodifica o Segundo a Network Instruments 2006 o Observer oferece v rios benef cios tais como transformar o PC Personal Computer ou Laptop em um poderoso analisador Permite capturar analisar e decodificar o tr fego em tempo real fazer uma avalia o imediata de a es decorrente de mudan as na rede monitorar graficamente em tempo real a utiliza o da largura de banda de dados gravar o hist rico de dados permite ainda fazer identifica o de v rus e ataques de hackers Essa ferramenta analisa mais de 550 tipos de protocolos prim rios e in meros subprotocolos incluindo o sem fio Na p gina do fabricante pode se encontrar uma lista completa de suas caracter sticas e benef cios que s o in meros NETWORK INSTRUMENTS 2006 l4 http Awww networkinstruments com 59 4 ARQUITERURA DO SOFTWARE ANALISADOR DE PROTOCOLOS 4 1 INTRODU O Como j comentado no Cap tulo 1 o software constru do neste trabalho tem como fun o coletar interpretar e apresentar os dados que trafegam entre o PABX e o TI tomando como base o protocolo PCPTI A seguir s o apresentados os principais componentes hardware e software que fazem parte deste trabalho 4 2 PLACA DE AQUISI O DE DADOS A aquisi o dos dados do meio f sico de responsabilidade de um hardware desenvolvido por t cnicos da INTELBRAS para tal fun o e chamado de PADI Placa de Aquisi o de Dados INTELBRAS Esta placa deve
123. r s o interpretados e eliminados nas camadas correspondentes at que os dados cheguem ao processo receptor SPECIALSKI 2000 O conceito fundamental da transfer ncia de dados que cada camada foi projetada como se ela fosse realmente horizontal quando na verdade a transmiss o se d de modo vertical TANENBAUM 2003 2 2 2 Camadas do modelo OSI A seguir s o descritas as principais fun es realizadas por cada uma das sete camadas definidas no modelo OSI A camada f sica respons vel pela transfer ncia de bits num circuito de comunica o Sua principal fun o garantir que cada bit enviado de um lado seja recebido do outro lado sem ter alterado seu valor ou seja se o valor do bit enviado for 1 este ser recebido como valor 1 e n o 0 SPECIALSKI 2000 A camada de enlace de dados tem como fun o principal a transforma o do meio de comunica o bruto em uma linha livre de erros de transmiss o para a camada de rede Para isso o transmissor divide os dados de entrada em quadro de dados e os transmite sequencialmente A cada recep o correta do quadro o receptor envia de volta um quadro de confirma o Outra fun o da camada de enlace impedir que um transmissor r pido envie uma quantidade de dados excessiva a um receptor lento ou seja necess rio implementar um 23 controle de fluxo de dados TANENBAUM 2003 O item 2 2 3 descreve com mais detalhe esta ca
124. r esta funcionalidade 5 3 5 Software e Hardware Na Figura 30 s o apresentados os requisitos de Software e hardware do AP cd Software e Hardware RNF 05 01 O sistema foi desenvolvido em Borland Builder C vers o 40 RHF 05 02 O sistema executado em rede de computadores com protocolo TCP IP Figura 30 Requisitos de Software e Hardware O AP foi desenvolvido em Borland Builder C vers o 4 0 usando componentes da pr pria Borland para fazer a manipula o de arquivos e para desenvolver a comunica o entre cliente e servidor 19 O sistema executado em rede de computadores com protocolo TCP IP Neste caso escolheu se o TCP como protocolo de transporte por este ser um protocolo mais confi vel do que o UDP Em contra partida o TCP gera mais overhead do que o UDP devido ao estabelecimento e encerramento de conex es o que n o influencia neste projeto devido ao modo de opera o sempre conectado entre cliente e servidor n o exigindo frequentes estabelecimentos encerramentos de conex es entre cliente e servidor 5 4 REGRAS DE NEG CIO RNE 001 A senha deve ter tamanho m nimo de 6 caracteres e tamanho m ximo de 14 RNE 002 Os arquivos com PDUs a serem carregadas ter o que existir caso contr rio deve existir um alerta para o usu rio RNE 003 S poss vel uma solicita o de servi o remoto por vez RNE 004 Deve existir um arquivo de configura es Caso n o exista este arquivo criado n
125. ritelnArquivo config TamBuffer I FecharArquivo prm1 from 00 Atores do sistema Figura 78 Diagrama de sequ ncia salva configura es em arquivo sd Sequ ncia 7 i O Q PURS ORNG TTelaDados TCtrFile CarregarConfig1Cl ickKSender l CamegaConfigipm1 bool LeDadosArquivo config TamBuffer FecharArquivo prm1 Figura 79 Diagrama de Seq ncia carrega configura es do arquivo sd Sequ ncia Configura Portas Seriais Usu rio O TTelaDados I l ConfiguraPortaCS1Click Sender MostraT elaConfig prm1 from 00 Atores do sistema O TMCP i TFormConfig l 1 TCtrlFile 140 Figura 80 Diagrama de sequ ncia de configura o de porta serial 141 ano sd Sequ ncia 7 Configura Senha de Acesso l OOOGS TTelaDados TFormSenha TCtrlFile I l I I I I I ConfiguraSenha1Click Sender l l MostraTelaSenha prm1 Loy m e e e BtOkClick Sender ChangePass oldPass newPass l bool IsSSenhaOK uSenha i GravaSenha umasSenha from 00 Atores do sistema Figura 81 Diagrama de segii ncia de configura o de senha sd Sequ ncia Configura TCP IP LO O O i TTelaDados l l ConfiguraPortaCS1 Click Sender I I I I I i MostraTelaConfigCS prm1 I i i Showllient prm1 m I ShowServer prm1 ji
126. rme Figura 56 Wi Configura Filtros SAF 17 Estados de Linhas Ramais e Rel gio SAP 18 Inicializa o M SAP 19 Programa o M SAP 20 Mensagens SAP 63 Controle de Mensagens odo De Apresenta o das PDUs Detalhado Resumido y Dk X Cancelar Figura 56 Tela de Configura o de Filtros de Mensagens Tipos de Filtros SAP 0 s o apresentadas todas as mensagens referentes ao controle de chamadas SAP 17 s o apresentadas todas as mensagens referentes aos estados de linhas e ramais e mensagens de calend rio e rel gio 2 REF 007 O sistema deve permitir que o usu rio possa consultar remotamente no Cliente e em tempo real os logs de dados capturados pelo servidor REF 006 O sistema deve permitir que o usu rio configure qual tipo de mensagens ele deseja visualizar Filtros de mensagens 110 SAP 18 apresenta as mensagens de inicializa o com tipo e vers o de PABX n mero do TI e outras informa es e ainda mostra mensagem de sincronismo da camada fisica SAP 19 apresenta as mensagens pertinentes a programa es como senha de ramal desvios de chamadas entre outras SAP 20 apresenta as PDUs referente troca de mensagens de texto entre os TIs servi o semelhante s mensagens SMS de celular SAP 63 controle de mensagens s o tipos de mensagens de n vel f sico usado para o controle de mensagens trocadas entre PABX e TI Sempre que uma mensagem recebida reto
127. rnada uma resposta para quem enviou esta Mensagem DETALHADO Apresenta a PDU de uma forma mais detalhada e de f cil entendimento RESUMIDO Apresenta o tipo de quadro trocado entre PABX e TI Usado mais em tempo de desenvolvimento Sem estes filtros todas as mensagens s o apresentadas na tela de dados e acabando dificultando a an lise dos PDUs que realmente interessam 5 6 5 Configura es do software O AP permite v rias configura es como por exemplo das portas seriais configura es de portas e endere o TCP IP e senha de acesso ao servidor Para configurar a porta serial o usu rio deve pressionar na barra de ferramentas a op o Configura es e escolher Configura Porta neste momento apresentada a tela de configura o da porta serial como apresenta a Figura 57 Nesta tela as seguintes op es s o apresentadas velocidade da porta a taxa de transmiss o em bits por segundo usada entre os dispositivos bts de dados o n mero de bits que cada dado byte pode ter paridade usada para controle de erros Pode ser programado como sem paridade ou ainda se paridade par ou impar 111 stop Bit Quantos bits de parada s o usados para identificar final de cada dado X Configura Portas TTE Configura es Da Fort velocidade Da Pora 38400 Bits de Dados Oito Paridade Stop Bit Figura 57 Tela de Configura o de Portas Seriais A configura o TCP IP de
128. roposto O sistema permite que o usu rio fa a um filtro de PDU para captura e visualiza o destas PDUs O sistema tamb m disponibiliza um editor que permite a gera o e a edi o de relat rios Esses relat rios cont m data hora e as mensagens trocadas entre PABX e TI O AP Analisador de Protocolo proposto funciona exclusivamente nos equipamentos PABX Digital da nova plataforma IMPACTA e Terminais Inteligentes TI 4245 e 2165 da INTELBRAS por se tratar de um protocolo propriet rio desenvolvido para a interliga o desses equipamentos Novos equipamentos que venham a utilizar o protocolo PCPTI tamb m s o suportados 1 5 RESULTADOS ESPERADOS Espera se ter no final do projeto um software de an lise do protocolo PCPTI que atenda a todos os requisitos descritos na se o anterior A facilidade do uso por parte da equipe t cnica um dos principais requisitos deste AP tendo em vista que seus objetivos s o facilitar e auxiliar as equipes de desenvolvimento e de opera o no que tange s suas atividade de diagn stico de problema envolvendo o protocolo PCPTI importante ressaltar que o software uma ferramenta de aux lio para o diagn stico de problemas e n o possui fun es que o habilite a identificar problemas de forma aut noma A detec o e a resolu o de 17 problemas depender da compet ncia e experi ncia do t cnico ou engenheiro que estiver utilizando a ferramenta 1 6 JUSTIFICATIVA Devido a
129. rotocol muito embora outros protocolos tamb m sejam expressivos no mercado como o H 323 o MGCP Media Gateway Control Protocol e recentemente o IAX Inter Asterisk eXchange que excepcional quando se trata de NAT Network Address Translation GON ALVES 2005 3 3 2 Solu o CISCO A solu o de telefonia IP da CISCO baseada na arquitetura AVVID Arquitetura de Voz V deo e Dados Integrados que permite a cria o de novas aplica es que ampliam as possibilidades da telefonia convencional Mesmo assim poss vel a total integra o com o sistema telef nico e de correio de voz existentes permitindo que se fa a uma transi o suave colocando os novos dispositivos medida que houver necessidade A arquitetura AVVID permite uma Infra estrutura para cria o de uma nica rede convergente que pode transportar voz v deo e tr fego de dados simultaneamente mantendo a qualidade de servi o e seguran a para as redes corporativas Como a Telefonia IP usa as redes de comunica es de dados existentes para efetuar chamadas telef nicas isto gera uma grande economia como por exemplo nas chamadas interurbanas que podem custar o valor de uma liga o local A plataforma de telefonia IP Cisco composta basicamente por telefones IP e o Agente de processamento de chamadas Call Manager CISCO 2006 43 Os telefones IP s o dispositivos que t m todas as funcionalidades de um telefone digital com fun es muito mais
130. rquivos das PDUs capturadas 5 6 7 Consulta de PDUs armazenadas em arquivo 5 6 8 Editor de Relat rio ss asi osotrassisniaiiasso cons iieasadigeetonsuiapisiinases 6 CONCLUS O seesesesessososeseosososesessososesessososesessosososessosososesessososessssss 6 1 RECTA DO OB UDUS eesriie EES 6 2 DIFICULDADES ENCONTRADAS iam anueianaacerenasiienidices Ca FUTUROS TRABALH G eese ala iii dinda can 6 3 1 Captura de dados Pela USB eee 6 3 2 Analisador de Protocolo do PABX s 6 3 3 DRC ses on iia EEE EO A EE nadar E REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS cceereereeseesersersersersencencensema AP NDICE A DIAGRAMA DE ESTADOS CLIENTE SERVIDOR AP NDICE B DIAGRAMAS DE SEQU NCIA cecssesseseses 13 1 INTRODU O 1 1 CONTEXTUALIZA O A expans o e populariza o da telefonia fixa se deve em grande parte queda de pre os nas linhas telef nicas nos ltimos anos e tamb m ao crescimento de novas tecnologias que usam o meio f sico para comunica o de dados ou de voz SPITZ et al 2000 Neste novo cen rio surgiu nas resid ncias e empresas a necessidade de equipamentos que interligassem v rias linhas telef nicas e facilitasse o uso destas novas tecnologias Com 1sso foram desenvolvidos os PABXs Private Automatic Branch eXchange equipamentos destinados para este fim MARTINS 2002 Com o surgimento dos PABXs hou
131. s cont m informa es puramente comerciais disponibilizadas nos sites dos fabricantes Literatura sobre PABX n o muito comum no meio acad mico e o que se encontra muito superficial Isto ocorre possivelmente por n o haver um padr o no desenvolvimento de PABX e tamb m pelo fato de os fabricantes n o exporem suas tecnologias Isto dificulta muito o entendimento de como funciona um PABX At mesmo os fabricantes t m dificuldades para encontrar ferramentas que os auxiliem no desenvolvimento de novos equipamentos Com rela o ao protocolo PCPTI desenvolvido internamente na INTELBRAS para a comunica o entre PABX e TI tamb m n o vasta a documenta o e a nica refer ncia existente era o pr prio c digo fonte dos programas Outra dificuldade encontrada foi o envolvimento da equipe de desenvolvimento da INTELBRAS no desenvolvimento do AP pois ela seria respons vel pelo desenvolvimento da PADI e qualquer altera o a que se referia na captura dos dados Quando era necess ria alguma altera o nesta parte de captura dos dados muitas vezes n o era poss vel ou foi feito pelo desenvolvedor do AP Isto ocorreu pelo fato da equipe estar muito envolvida com projetos da empresa e n o dispor de tempo para auxiliar o desenvolvimento do AP Na fase de implementa o e testes do AP esta foi facilitada pela disponibilidade de equipamentos para a realiza o dos testes de funcionalidade e captura dos dados Estes equipame
132. s de controle de erros para a retransmiss o de quadros perdidos ou que contenham erros Para evitar que um transmissor r pido sobrecarregue um receptor lento o protocolo dessa camada tamb m pode fornecer um controle de fluxo O mecanismo de janela deslizante muito utilizado para integrar o controle de erro e o controle de fluxo de maneira eficiente Este mecanismo pode ser dividido em categorias de acordo com o tamanho da janela do transmissor e pelo tamanho da janela do receptor Quando as duas janelas s o iguais a 1 usado o protocolo stop and wait e quando a janela do transmissor maior que 1 o receptor pode ser programado para descartar todos os quadros que n o o pr ximo quadro na sequ ncia ou para armazenar no buffer os quadros fora de ordem TANENBAUM 2003 Na camada de enlace existe uma s rie de protocolos usados para casos espec ficos Existem protocolos usados em ambientes livres de erros no qual o receptor pode manipular qualquer fluxo de dados enviado a este Existe protocolo para o controle de erros introduzindo numero de sequ ncia e utilizando o algoritmo stop and wait Existe ainda protocolo que permite a comunica o bidirecional que usam o conceito de janela deslizante e protocolos que utiliza a retransmiss o seletiva e confirma es negativas Estes protocolos podem ser modelados usando diversas t cnicas como o modelo de m quinas de estados finitos e os modelos de redes de Petri TANENBAUM 2003
133. seja transmitir este envia seu sinal de sincronismo e a outra parte que recebe esse sinal fica pronta para receber os dados Depois de transmitir todos os dados o sistema que originou a transmiss o envia um sinal terminando a comunica o ALVES 1994 31 Sistema Sistema Origem Destino Figura 6 Modo Half Duplex Fonte Alves 1994 p 45 No modo Duplex ou Full Duplex a transmiss o ocorre nos dois sentidos e de forma simult nea Figura 7 e podem ser empregados uma ou duas linhas Quando usadas duas linhas uma reservada para a transmiss o e a outra para a recep o onde a frequ ncia de comunica o a mesma J com uma linha o meio usado tanto para transmitir quanto para receber neste caso tem que se usar duas frequ ncias diferentes que n o interfiram entre si uma fregi ncia para transmiss o e outra para recep o Geralmente s o empregados filtros para evitar a interfer ncia entre as frequ ncias ALVES 1994 Sistema Sistema Origem Destino Figura 7 Modo Full Duplex Fonte Alves 1994 p 46 Neste trabalho usado o modo Full Duplex com dois fios onde consiste na divis o do meio f sico em tempos iguais Esses tempos s o como se fossem canais de dados no qual cada sistema poder transmitir seus dados Mas todas essas fun es s o de responsabilidade do SCOUT DX PSB 21373 A seguir s o apresentados os tipos de configura es f sicas poss veis 32 2 4 4 T
134. sofisticadas como a habilidade de acessar p ginas Web podendo ser aparelhos de mesa ou SoftPhones dando uma mobilidade sem compara o com a telefonia convencional Como esses aparelhos se conectam com a rede de comunica es por meio de uma conex o Ethernet convencional as amplia es da rede e reconfigura es s o virtualmente instant neas e sem custo Os usu rios do sistema s precisam conect los tomada Ethernet e o telefone automaticamente se registrar no sistema Call Manager ou ent o simplesmente utilizam a funcionalidade de se logar diretamente no aparelho fornecendo o seu nome enquanto usu rio do sistema e uma senha para uso da rede de telef nia IP Tais funcionalidades eliminam custos e o tempo de espera por t cnicos e equipes de instala o que repassavam cabos telef nicos e reconfiguravam as conex es nos arm rios distribuidores para conduzir o antigo telefone at o local de trabalho CISCO 2006 O Call Manager o c rebro do sistema de telefonia IP da Cisco este o respons vel pelo gerenciamento das chamadas telef nicas e distribui o de todas as funcionalidades e possibilidades da telefonia IP para os demais dispositivos que comp em a rede telef nica IP Estes dispositivos perif ricos complementam e agregam solu o funcionalidades de gateways de voz para a rede p blica e para os sistemas de telefonia tradicional Com essa solu o poss vel criar uma estrutura centralizada de processamen
135. ss o s o o serial e o paralelo A transmiss o serial se caracteriza pela transmiss o de um bit por vez O cabo que conecta os dispositivos pode ser mais longo em virtude de caracter sticas especiais do sinal que transmitido Diversos protocolos de comunica o operam sobre comunica o serial como por exemplo a comunica o com modens A comunica o serial pode ser de dois tipos s ncrona e assincrona Na comunica o sincrona o transmissor e o receptor devem ser sincronizados para a troca de dados Geralmente uma palavra de SINCRONISMO utilizada para que ambos ajustem o rel gio interno ap s a sincroniza o os bits s o enviados sequencialmente at uma quantidade pr combinada entre os dispositivos J na assincrona n o existe a necessidade de sincroniza o entre os dispositivos uma vez que os caracteres s o transmitidos individualmente e n o em blocos como na comunica o s ncrona A transmiss o de cada caractere precedida de um bit de start e terminada por 1 12 ou 2 bit s de stop A Figura 4 apresenta um quadro assincrono t pico que cont m um bit de start 8 bits de dados um bit de paridade e um bit de parada A paridade pode ser par ou impar quando a paridade par o bit de paridade gerado de modo que o n mero de 1s da palavra mais o bit de paridade seja par DUQUE 2001 p ooo T E Figura 4 Quadro ass ncrono padr o Start Stop Fonte Duque 2001 De acordo
136. to o sistema adquire caracter sticas de um sistema multiponto Por fim apresentada a seguir uma breve descri o sobre t cnicas de verifica o de erros 2 4 5 Verifica o de erros Quando um sistema recebe um bloco de dados deve verificar se os dados n o est o corrompidos Existem v rios m todos para a verifica o de erro mas os mais comuns s o o VRC Vertical Redundancy Checking o LRC Longitudinal Redundancy Checking e o CRC Cyclic Redundancy Checking Quando usado o protocolo HDLC o sistema receptor deve enviar a sequ ncia RR Receiver Ready ou REJ Reject dependendo do caso para o sistema transmissor este por sua vez enviar um novo bloco ou retransmitir aquele com erro dependendo do caractere enviado pelo sistema receptor ALVES 1994 33 O m todo VRC usa a t cnica de paridade par ou mpar O m todo LRC j mais eficaz que o VRC pois checa todos os bits da mensagem tanto no sistema transmissor quando no receptor gerando contadores de bits 1 para cada bloco de mensagem que ser o comparados mais tarde Se os contadores do sistema receptor e transmissor n o coincidirem significa que a mensagem cont m erro ALVES 1994 O CRC o m todo mais confi vel entre os tr s mas tamb m o mais complexo Geralmente s o empregados o CRC 12 e CRC 16 para c digos de seis e oito bits respectivamente mas existem outros modos como o CRC 32 O n mero indica o grau do polin mio em base 2
137. to de chamadas telef nicas facilitando a administra o e reduzindo os custos ao dispensar a instala o desta funcionalidade nos sites remotos Nesta situa o poss vel garantir a integridade da rede telef nica IP por meio do uso da caracter stica SRST Survivable Remote Site Telephony da Cisco que uma vers o do software Cisco IOS para os roteadores No caso de alguma falha ocorrer nos canais de comunica o da localidade remota o SRST presente no roteador prover as funcionalidades b sicas do Call Manager at que o canal de comunica o seja reparado CISCO 2006 Os Gateways de Voz s o respons veis por interconectar a Telefonia IP com a rede p blica de telefonia Possuem completa linha de interfaces anal gicas e digitais para voz Os gateways de voz permitem que as liga es telef nicas entrem e saiam da corpora o e ainda que o sistema de Telefonia IP se integre com PABXs convencionais e Correios de Voz legados possibilitando total flexibilidade e liberdade para migra o das plataformas antigas para a Telefonia IP Cisco 44 Com a Telefonia IP poss vel criar uma plataforma aberta para o desenvolvimento de aplica es dando s organiza es uma grande oportunidade de lidar com as mudan as no ambiente em que vivem n o deixando as dependentes de uma nica tecnologia Esta ainda permite que usu rios sejam produtivos mesmo longe do escrit rio Estas solu es foram desenhadas para atender as necess
138. to na aquisi o desta solu o O Sniffer Enterprise Management consiste em tr s importantes aplica es o Sniffer Enterprise Visualizer que uma poderosa ferramenta que apresenta um rico conjunto de informa es e m tricas na aplica o de desempenho da rede de dados Essas informa es podem tamb m ser usadas como aux lio na busca e elimina o de erros problema de resolu o capacidade de planejamento etc O Sniffer Enterprise Administrator permite que toda a solu o seja configurada e gerenciada como uma simples e integrada solu o E o Sniffer Enterprise NetVigi disp e de um amplo painel de controle para que seja gerenciada de forma f cil e completa a performance de rede NETWORK GENERAL 2005 H http Nwww networkgeneral com 5 3 7 7 Appera Application Manager uma nova solu o que pode ser agregada ao Sniffer Distributed que estende a j consagrada an lise de pacotes do Sniffer para uma an lise de fluxo de dados de aplica o Analisando a aplica o a partir dos dados visto na rede o Appera disponibiliza uma vis o das aplica es mais cr ticas da empresa tais como SAP PeopleSoft e Oracle bem como aplica es desenvolvidas internamente Quando ocorre um problema de desempenho o Appera permite que o operador identifique rapidamente os servidores aplica es e VLAN envolvidas e tamb m o per odo de tempo em que ocorreu este problema Prov ainda informa es para que haja controle
139. trole de seguran a para evitar que pessoas n o autorizadas tenham acesso ao sistema RNF 01 02 As senhas cadastradas que estiverem no arquivo n o devem ser vis veis diretamente devendo estar em um modo criptografado Figura 26 Requisitos de Seguran a Foi implementado um mecanismo de controle de acesso com senha para evitar que pessoas sem autoriza o tenham acesso aos dados referente a comunica o entre cliente e servidor As senhas cadastradas ser o gravadas em um arquivo de configura es na m quina onde se executa o servidor do AP Neste prot tipo as senhas n o precis o estar em modo criptografado 5 3 2 Usabilidade Como apresentado na Figura 27 o AP apresenta os seguintes requisitos de Usabilidade T1 cd Usabilidade RNF 02 01 O sistema deve ser compat vel com o sistema operacional Windows 98 2000 XP RNF 02 02 O sistema deve possuir uma interface amig vel Figura 27 Requisitos de Usabilidade O AP foi desenvolvido para ser compat vel com sistema operacional Windows 98 2000 XP n o devendo executar em Windows 95 por n o ter biblioteca de arquivos compat veis Tamb m n o pode ser executado em sistema operacional Linux O AP foi desenvolvido levando se em conta algumas regras ergon micas fazendo com que o software ficasse f cil de utilizar e com uma interface amig vel sem a necessidade de se fazer curso preparat rio para a opera o e utiliza o do sistema
140. tualmente APs desenvolvidos especialmente para serem usados no desenvolvimento de um PABX pois os fabricantes n o usam arquitetura e protocolo padr o Cada fabricante desenvolve seus pr prios padr es e n o divulgam o que dificulta uma an lise mais precisa de seus produtos a fim de se desenvolver ferramentas para an lise que poderiam facilitar o desenvolvimento de produtos eletr nicos Empresas como a INTELBRAS usam ferramentas como oscilosc pios e analisadores l gicos para descobrir defeitos em hardware e ajudar na depura o destes circuitos A HP Hewlett 52 Packard e a Tektronix s o dois exemplos de empresas que desenvolvem esse tipo de equipamentos A seguir apresentado um exemplo de analisador l gico da Tektronix 3 7 1 Analisador L gico TLA5000 Possui uma interface Windows de f cil opera o usada para verificar depurar monitorar e medir o desempenho de um hardware digital ideal para medir a velocidade no barramento de dados desse tipo de circuito Permite a aquisi o de sinais em tempo real e um grande n mero de registro dos dados Possui um sofisticado trigger que permite que seja detectada e identificada a ocorr ncia de falhas e erros de opera o e de inicializa o em qualquer projeto digital Tamb m pode ser usado como um analisador de estados Permite a detec o de dificeis problemas como erro de l gica digital ru dos e problemas de sincroniza o Muitos projetos podem apresentar ano
141. ual o processo da camada 3 deve ser chamado para tratar a mensagem semelhante a porta no TCP No ISDN o campo SAPI possui os seguintes valores e a seguintes entidades relacionadas com a camada 3 49 Valor SAPI Entidade Relacionada na Camada 3 0 Processos de controle de chamada l Comunica o modo pacote usando 1451 16 Comunica o modo pacote usando X 25 PLP 63 Fun es de gerenciamento da camada 2 Outros Reservados para padroniza es futuras Tabela 1 Valores poss veis do SAPI Fonte ITU T 1997 p 10 3 6 O PROTOCOLO PCPTI INTELBRAS O PCPTI similar ao LAPD apresentado no item 3 5 por m foi otimizado e modificado para as necessidades existentes O AP trata esse protocolo e n o o LAPD A seguir s o apresentados a estrutura deste protocolo e seus campos de dados e controle A estrutura do quadro do PCPTI apresentada na Figura 15 Bits 76543210 Octetos SAPI CR EAo TEI EA 1 CONTROLE DADOS Figura 15 Estrutura do PCPTI 50 END ORIGEM indica quem a fonte que gerou a mensagem RX indica que a mensagem foi transmitida pelo PABX e TX indica que o TI que transmitiu a mensagem ENDERE O semelhante ao endere o do LAPD apresentado na Figura 13 Mas no caso do PCPTI por ser usada apenas a comunica o ponto a ponto foi definido um n mero fixo 64h para o campo TEI Tamb m foram desenvolvidos outros SAPIs apresentados a seguir e SAPI 0 Processos d
142. ualmente n o se conhece nenhuma ferramenta de an lise de protocolos para PABX com as caracter sticas desenvolvidas neste projeto Com esta ferramenta seria poss vel analisar o protocolo usado pelo PABX para a comunica o de suas partes internas placas e circuitos que formam o PABX Portanto uma das sugest es para futuros trabalhos estender as funcionalidades do AP para que este funcione para o PABX bastando para isto que seja alterado somente a parte que faz a an lise dos protocolos Esta tarefa se torna de uma complexibilidade baixa pelo fato que o software do AP foi desenvolvido de forma modular 6 3 3 Testador O projeto futuro mais interessante e mais complexo ser transformar o AP que hoje s captura os dados que passam na linha ou seja se comporta de uma forma passiva para que este tenha um comportamento ativo se tornando um testador tanto de PABX quando de TI Poder simular um Terminal ou um PABX dependendo da necessidade Isto importante no caso de se desejar simular determinada situa o que seja muito dificil de ocorrer na pr tica como por exemplo o TI receber v rias liga es ao mesmo tempo Isto ajudaria muito no desenvolvimento e principalmente nos testes de valida o dos equipamentos 122 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVES Luiz Comunica o de Dados 2 ed S o Paulo Makron Books 1994 ALMEIDA Altieni Rodrigues de Apostila sobre Microprocessadores janeiro de 2006 BELLAMY John Dig
143. ultados obtidos com este trabalho Tamb m s o apresentadas as dificuldades encontradas durante o desenvolvimento do TCC Por fim s o apresentados os planos futuros para a evolu o do software 6 1 RESULTADOS OBTIDOS Antes que o projeto fosse desenvolvido tentou se contratar uma empresa de desenvolvimento de software para desenvolver este software AP Esta empresa j havia desenvolvido outros projetos semelhantes para a INTELBRAS mas o custo financeiro e o tempo de desenvolvimento or ado tornaram o projeto proibitivo Ao contr rio disto observou se que se o projeto fosse desenvolvido internamente tornar se ia vi vel e com um custo mais baixo do que o or ado pela empresa O trabalho foi desenvolvido e foram obtidos todos os resultados esperados O software resultante deste projeto est ajudando muito no desenvolvimento e testes dos sistemas de PABX e TI da INTELBRAS permitindo um ganho de tempo de desenvolvimento e de confiabilidade nos equipamentos envolvidos permitindo descobrir defeitos que possivelmente s seriam encontrados ap s a comercializa o causando um desgaste a imagem do produto Como mencionado no item 1 6 o software uma ferramenta de aux lio para o diagn stico de problemas e n o tem fun es que o habilite a identificar problemas de forma aut noma A detec o e a resolu o de problemas depende da compet ncia e experi ncia do t cnico ou engenheiro que estiver utilizando a ferramenta As princ
144. ve a necessidade do desenvolvimento de Terminais Telef nicos com mais funcionalidades do que um simples telefone os chamados KS Key System ou TI Terminais Inteligentes Esses novos TIs t m como principal finalidade facilitar o uso das principais funcionalidades do PABX auxiliando na visualiza o dos estados das linhas e ramais al m de tornar as programa es do PABX mais amig veis Todos os dias surgem novidades para diminuir os custos e o tamanho dos equipamentos Essa corrida tecnol gica faz com que as empresas tenham que se adequar ao mercado desenvolvendo cada vez mais r pido novos produtos para n o perderem sua fatia de mercado As empresas que n o conseguem acompanhar essa corrida tecnol gica e as necessidades do mercado est o fadadas ao fracasso e a fal ncia Para se tornarem mais geis no desenvolvimento de novos produtos os setores de desenvolvimentos das empresas de tecnologia precisam cada vez mais de equipamentos e softwares que auxiliem e facilitem o trabalho dos t cnicos e engenheiros na realiza o de suas tarefas Esse trabalho tem por objetivo criar um software que auxilie o setor de P amp D Pesquisa e Desenvolvimento divis o de terminais da INTELBRAS a identificar poss veis problemas nos Terminais Inteligentes TI 4245 e 2165 INTELBRAS 2006 devido a problemas de comunica o entre seus PABXs Digitais e os Terminais Telef nicos Dedicados da nova Plataforma IMPACTA INTELBRAS 2006 ou a nov
145. ve ser programada tanto no servidor quanto no cliente No servidor programada a porta que o servidor reservar para que o cliente se conecte a este J no cliente programada a porta que este se conectar ao servidor e o endere o IP deste servidor As Figura 58 e Figura 59 apresentam as telas de configura es das portas TCP IP do servidor e cliente respectivamente w Configura o do Servidor Figura 58 Tela de configura o TCP IP do servidor 112 wi Configura es do Cliente Client IP Detault 127 0 0 1 Porta Soo Figura 59 Tela de Configura o de TCP IP do Cliente Tanto no cliente como no servidor poss vel acessar esta configura o pressionando em Configura es a op o Porta cliente servidor na barra de ferramentas Outra configura o poss vel a altera o da senha de acesso A Figura 60 apresentam a tela de configura o da senha onde no primeiro campo o usu rio fornece a senha atual e no segundo a nova senha de acesso Senha oi Senha Atual Senha Mova y DK Figura 60 Tela de Configura o de Senha de Acesso Todas as configura es podem ser gravadas em arquivo Para isto basta o usu rio pressionar em Arquivos e Salvar Config As configura es s o armazenadas em um arquivo com nome fixo de APTI cfg e sempre fica armazenada na mesma pasta onde o APTI exe est instalado Caso este arquivo ainda n o exista

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