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Porco_forecologia

1. Produ o de su nos ao ar livre Il Suinicultura n 59 FPAS Federa o Portuguesa de Associac o de Suinicultores Medri Waldir 1997 Modelagem e otimizac o de sistemas de lagoas de estabilizac o para tratamento de dejectos su nos Tese de Doutoramento Santa Catarina Brasil 99 Menzi H Stauffer W zihlmann U Weisskopf P s d Environmentals impacts of outdoor pigs production Switzerland Regulamento Base CEE 2092 91 Modificado Regulamento CEE n 1804 99 Regulamento CEE n 1567 05 Regulamento CE n 889 08 Regulamento CE n 834 07 Romero C G Iturri A B Luna C Moreno C M s d Salud y Bienestar en la cria ecol gica porcina problemas M dio Ambientales de la Produccion Porcina y la Ganaderia Ecol gica Cap V 77 95 pp s n 2005 Challenges for Organic Pigs Prodution Pig Progress vol n 1 The Internacional Magazine on Pig Prodution s n 1999 Anais do 30 Seminario Nutron de Suinocultura Agosto de 1999 s n 1999 Anais do XI Congresso Brasileiro de M dicos Veterin rios Especialistas em Suinos Belo Horizonte MG Outubro de 1999 Sobestiansky J Wentz Silveira P R S Sesti L A C 1998 Suinocultura Intensiva Produ o Manejo e Sa de do Rebanho Embrapa Brasilia 100 1 MT OLAV
2. SOHISCERT S A C Alcalde Fern ndez Heredia no 20 E 41710 Utrera Sevilla Tel 34 955 86 80 51 Fax 34 955 86 81 37 E mail sohiscert sohiscert com Website www sohiscert com AGROCOLOR S L Ctra De Ronda no11 bajo E 04004 Almeria Tel 34 950 280 380 Fax 34 950 281 331 E mail agrocolor agrocolor es Website www agrocolor es BCS ko Garantie GmbH BCS Espa a C Sant Andreu 57 08490 TORDERA Barcelona Tel 34 93 765 03 80 Fax 34 93 764 17 84 E mail esanchez canricastell net SOHISCERT S A see ES AN 01 AE Certificaci n of Enviromental Standards GmbH CERES C Agust n Lara 4 Bajo Dcha 28023 ARAVACA Madrid Tel 34 91 3573820 Fax 34 91 5637335 Email ceres iberica ceres cert com www ceres cert com Instituto de Ecomercado IMO C Venezuela 17 30 C 36203 VIGO Pontevedra Tel Fax 34 986 306756 Email imo spain imo ch 15 www certial com Consejo de la Producci n Agraria Ecol gica del Principado de Asturias Avda Prudencio Gonzalez 81 E 33424 Posada de Llanera Asturias Tel 34 98 577 35 58 Fax 34 98 577 22 05 E mail copae copaeastur org Website www copaeastur org Consejo Regulador de la Agricultura Ecol gica de Canarias C Valent n Sanz 4 30 E 38003 Santa Cruz de Tenerife Tel 34 922 47 59 81 47 59 82 47 59 83 Fax 34 922 47 59 80 E mail juanjose trianamarrero gobiernodecanarias org Website www gobiernodecanarias org agricultura SO
3. Vorholzstra e 36 D 76137 Karlsruhe Tel 49 0 721 35239 10 Fax 49 0 721 35239 09 E Mail kontakt kontrollverein de Certification Services International CSI GmbH Flughafendamm 9a D 28199 Bremen Tel 49 0 421 5977322 or 0 421 594770 Fax 49 0 421 594771 E Mail info csicert com Fachverein ko Kontrolle e V Plauerh ger Stra e16 D 19395 Karow Meckl Tel 49 0 38738 70755 Fax 49 0 38738 70756 E Mail info fachverein de GfRS Gesellschaft f r Ressourcenschutz mbH Prinzenstra e 4 D 37073 G ttingen Tel 49 0 551 37075347 or 4887731 Fax 49 0 551 58774 E mail postmaster gfrs de Ars Probata GmbH M llendorffstra e 49 D 10367 Berlin Tel 49 0 30 47004632 Fax 49 0 30 47004633 E Mail ars probata ars probata de LAB Landwirtschaftliche Beratung der Agrarverb nde Brandenburg GmbH Chausseestra e 2 D 03058 Gro Gaglow Tel 49 0 355 54146 5 Fax 49 0 355 54146 6 E Mail labgmbh cottbus t online de ABC GmbH Agrar Beratungs und Controll GmbH An der Hessenhalle 1 D 36304 Alsfeld Tel 49 0 6631 784 90 Fax 49 0 6631 784 95 E Mail zwick abcg alsfeld de ICEA Istituto per la Certificazione Etica e Ambientale Strada Maggiore 29 1 40125 Bologna Tel 39 051 272986 13 E mail info suoloesalute it Sito Internet www suoloesalute it Istituto Mediterraneo di Certificazione srl IMC Via Carlo Pisacane 32 1 60019 Senigallia AN Tel 39 071 79287
4. de culturas poss vel satisfazer as necessidades alimentares e de exerc cio dos animais contribuindo assim para a diminui o do canibalismo Por m este procedimento aumenta o risco de parasitoses internas 1 1 NECESSIDADES DOS ANIMA IS A maximiza o da efici ncia de utiliza o dos alimentos fundamental para reduzir os custos de produ o uma vez que a alimenta o corresponde a aproximadamente 65 dos custos na produ o suin cola Este aspecto depende do conhecimento da disponibilidade dos nutrientes dos alimentos e das exig ncias nutricionais dos su nos nos v rios est gios fisiol gicos Neste sentido as necessidades alimentares s o definidas em termos de energia a proteina b lipidos c vitaminas d minerais e e gua f de modo a que a alimenta o dos animais seja adequada ao seu metabolismo a Energia A energia importante para manter as actividades metab licas corporais tais como a actividade do m sculo card aco pulm es actividades volunt rias renova o de c lulas reciclagem de tecidos s ntese de tecidos 66 de crescimento gestac o e lactac o e ainda para a manutenc o da temperatura corporal em ambientes frios Quando em liberdade os animais t m a possibilidade de serem mais activos do que quando estabulados Para al m disso os animais ao ar livre est o sujeitos a stress t rmico tendo que suportar temperaturas abaixo da sua zona de neutralidade t
5. lavagem do material e a consequente perda 94 de nutrientes como o azoto e o f sforo e a redug o da secagem da superficie melhorando o processo de decomposic o Figura 8 11 Adic o de gua pilha de composto Fonte FPAS A suinicultura e o Ambiente 2003 f Temperatura O composto deve aquecer logo na primeira semana apresentando valores na ordem dos 60 C a 70 C Caso tal n o se verifique o problema poder ser devido ao excesso de gua falta de oxig nio falta de azoto ou mesmo ao excesso deste g Arejamento A pilha de composto deve ter cerca de 25 a 30 do seu volume em ar Na falta de oxig nio ir verificar se uma maior libertac o de amon aco notando se mais o odor Deve revolver se o composto de dois em dois dias durante a primeira semana passando depois a ser suficiente uma vez por semana A mistura do composto permite uma decomposic o mais r pida e homog nea podendo ser feita com a p do tractor A fabricac o de um bom composto comega no est bulo Em primeiro lugar preciso evitar perdas gasosas azoto na forma amoniacal e l quidas azoto f sforo pot ssio etc Para tal necess rio impermeabilizar o piso da pocilga remover o estrume para o silo compact lo e humedec lo Deve ser adicionado calc rio para melhorar a actividade microbiana e obter um pH entre os 6 5 e os 8 95 ITO CAP TULO III Figura 12 Aspecto do ch o impermeabilizado onde se arma
6. o nacional O conte do desta documenta o tem de ser actualizado quando se verificarem altera es nas actividades de produ o ou na eventualidade de ocorrerem aquisi es vendas ou altera es dos titulares 2 Avalia o do primeiro documento O organismo de controlo e certifica o tem de ter acesso a todos os documentos utilizados no processo de convers o Se houver uma avalia o negativa por exemplo documentos incompletos ou inadequados ser pedido ao produtor documenta o adicional a ser apresentada num determinado prazo 3 In cio das visitas de inspec o Os t cnicos destacados pelo organismo de controlo acreditado devem verificar que todo o processo de organiza o e de gest o da produ o pode ser considerado adequado e coerente com as normas do sector Aqueles t cnicos t m tamb m a fun o de aconselhar e ajudar o agricultor de forma a atingir os compromissos estabelecidos 23 COMPET NCIAS DA GEST O 4 Admiss o ao sistema de controlo O organismo de certifica o e controlo avalia os documentos do agricultor e o relat rio da visita de inspec o Consequentemente decide se admite a explora o agr cola no MPB 5 Declara o de conformidade Nesta fase s o definidos a tipologia da produ o o n mero de Registo de Operador Controlado e a data de in cio e fim da validade da declara o 6 Plano anual de produ o Este documento tem de ser enviado ao Organismo de
7. Azadiractina extraida da Azadirachta indica Neem Cera de abelhas Gelatina Prote nas hidrolisadas Lecitina leos vegetais por exemplo leo de hortel pimenta leo de pinheiro leo de alcaravia Piretrinas extra das de Chrysanthemum cinerariaefolium Qu ssia extra da de Quassia amara Rotenona extra da de Derris spp Lonchocarpus spp e Terphrosia spp Microrganismos bact rias virus e fungos Fosfato diam nico Feromonas Piretr ides apenas a deltametrina e a lambda cialotrina Fosfato f rrico Ortofosfato de ferro III Cobre sob a forma de hidr xido de cobre oxicloreto de cobre sulfato trib sico de cobre xido cuproso octanoato de cobre Etileno Sais pot ssicos de cidos gordos sab o mole Al men de potassio calinite Calda sulfo c lcica polissulfureto de c lcio leo de parafina leos minerais Permanganato de pot ssio Areia quartzitica Enxofre Hidr xido de calcio Bicarbonato de pot ssio Fonte Reg CE n 889 2008 Anexo II 81 MOTIV MODULO REPRODUCAO OTMLEIVO I1 II CA P TUL Pt REPRODU O De uma forma geral a reprodu o em produ o animal biol gica deve limitar se ao processo natural propriamente dito sem recurso a qualquer outro tipo de ajuda A reproduc o de animais criados segundo o MPB deve em princ pio basear se em m todos naturais sendo no entanto
8. CAP TULO III PRODUCAO DE PORCO BIOLOGICO Modulo I PRODUCAO HI O11144V INTRODU O Um dos princ pios gerais do modo de produc o biol gico est relacionado com a relac o privilegiada com a terra No caso da produc o animal os animais devem dispor de uma rea de movimentac o livre devendo o n mero de animais por unidade de superf cie ser limitado de forma a garantir uma gest o integrada da produc o animal e vegetal na unidade de produc o minimizando se assim a poluic o do solo das guas superficiais e dos lenc is fre ticos O efectivo deve por isso estar estreitamente relacionado com as reas dispon veis de modo a evitar problemas de eros o e desgaste excessivo da vegetac o e permitir o espalhamento do estrume animal a fim de evitar preju zos ambientais A produc o animal deve contribuir para o equilibrio dos sistemas de produc o agricola satisfazendo as exig ncias das plantas em mat ria de nutrientes e enriquecendo o solo em mat ria org nica Atrav s da utiliza o de recursos naturais renov veis estrumes animais culturas de leguminosas e culturas forrageiras o sistema de culturas vegetais produc o animal e os sistemas de pastoreio garantem a conservac o e o melhoramento da fertilidade dos solos a longo prazo contribuindo para o desenvolvimento de uma agricultura sustent vel 56 pr L MOTIV II CAP TULI PRODUC O Na produ o
9. consumidores tem um enorme valor Com efeito ao comprarem directamente aos agricultores os consumidores fortalecem o seu elo de ligac o a terra e ao mundo rural interessando se mais e compreendendo melhor os sistemas agr colas que se implementam e que servem de base satisfac o da sua dieta alimentar Lap po ipae ij Figura 8 Exemplo de e commerce www eurorganicshop com 50 COMPETENCIAS COMERCIAIS Em todo o mundo o movimento biol gico tem mostrado um interesse crescente nestes sistemas de marketing directo T m sido feitas experi ncias tanto em pa ses desenvolvidos como em pa ses em desenvolvimento e em alguns casos com apoio dos respectivos Governos O IFOAM apoia estas iniciativas desenvolvendo instrumentos e trocando experi ncias No caso portugu s s o j v rias as empresas agr colas que utilizam a Internet como meio primordial de comunicac o com os seus clientes apresentando conte dos completos de produtos biol gicos Referem se por exemplo os seguintes s tios relativos a empresas que comercializam produtos biol gicos utilizando entre outros meios a interne www hortaaporta com www mimosdaldeia com www quintinha com www herdadedofreixodomeio com Apresenta se de seguida o aspecto gr fico de s tios da Internet relativos a duas das empresas atr s referidas i A Quintinha sediada em Vila Nova de Gaia e ii A Herdade do Freixo do Meio sediada em Montemor o Novo
10. micas laborat rios etc Estas verifica es s o normalmente conduzidas pela organiza o principal da cadeia de produ o e por uma organiza o certificadora MOLTO TULO I CAP COMPET NCIAS DA GEST O No caso dos Produtos Biol gicos esta actividade levada a cabo por Ag ncias de Controlo e de Certifica o essencial Estes organismos funcionam com base em manuais operacionais especializados profundamente planeados de forma a garantir o controlo em todas as fases da cadeia do produto Os agricultores que pretendam iniciar a sua actividade em modo biol gico t m de planear cuidadosamente a convers o das suas culturas tanto de um ponto de vista t cnico como documental respeitando as normas estabelecidas e permitindo o controlo da cultura por empresas qualificadas compet ncia da Autoridade 1 1 4 Convers o para uma agricultura biol gica De um ponto de vista t cnico a convers o o per odo em que a agricultura praticada segundo m todos Nacional convencionais inicia uma correcta e eficaz aplica o dos m todos da agricultura biol gica Deste modo podemos definir a convers o simultaneamente como uma convers o administrativa na qual n o permitida a venda de produtos como produzidos em Modo Biol gico e como uma convers o agr cola que visa optimizar os m todos de produ o do ponto de vista t cnico A Comunidade Europeia estabelece que qualquer explora o agr c
11. risco de fitotoxicidade das plantas e de perdas de nutrientes por eros o e lixiviac o Estes dejectos cont m n o s fosfatos e nitratos que poluem os lagos cursos de gua e len is fre ticos Excesso de elementos como o azoto e o pot ssio t m impactos negativos sobre a qualidade das forragens e da sa de animal O excesso de elementos nutricionais da planta no solo pode provocar Um efeito t xico sobre as bact rias existentes no solo diminuic o da densidade de leguminosas 18 Estrume um produto constitu do por uma mistura de excrementos de animais e de mat rias vegetais camas O material recomendado para ser utilizado para as camas dos animais deve ser palha oriunda de produc o biol gica embora seja permitida a utilizac o de palha convencional 19 Excrementos l quidos chorumes urina etc podem ser utilizados ap s fermenta o controlada e ou dilui o adequada expressamente proibida a utilizac o de produtos provenientes das explorac es pecu rias su nas sem terra 89 e ba MTO CAPTULO III O decr scimo do c lcio bio dispon vel Inibi o ou mau funcionamento do conjunto pedol gico c lcio mat ria org nica microrganismos Ao n vel das plantas pode verificar se a inibi o da fotoss ntese e a car ncia de prote nas e oligoelementos bio dispon veis na forragem relativamente aos animais podem identificar se patologias de car ncias v rias 1
12. Certifica o pelo respons vel da unidade de produ o at ao dia 31 de Janeiro de cada ano Qualquer altera o substancial na cultura dimens o ou estimativa de produ o que possa ocorrer depois do envio do Plano Anual de Produ o deve ser cominicada ao Organismo Certificador 7 Plano de desenvolvimento anual Este documento deve indicar todos os produtos que o operador pretende desenvolver na sua explora o em unidades terceiras ou em nome de terceiros de acordo com os regulamentos que definem o MPB 8 Certificado do produto e Autoriza o da impress o dos r tulos A autoriza o da impress o dos r tulos oficiais para um produto biol gico pode ser pedida por qualquer operador certificado O operador submetido inspec o tem de cumprir os regulamentos nacionais e comunit rios no que diz respeito produ o biol gica fornecer a documenta o solicitada pelo sistema de inspec o permitir aos inspectores acesso aos locais de produ o e fornecer os registos e documenta o solicitados por exemplo facturas registos do IVA etc O operador tem tamb m de colocar disposi o dos inspectores todos os produtos e materiais origin rios da cultura ou do gado e todos os factores de produ o para eventual an lise Qualquer altera o substancial ter de ser notificada L1 d Apolos agricultura biol gica A Uni o Europeia apoia a agricultura biol gica atrav s das medidas Agro ambientais previst
13. Ch o parcialmente ripado Cama de palha O isolamento o aquecimento e a ventilac o do edificio devem assegurar que a circulac o do ar o nivel de poeiras a temperatura a humidade relativa do ar e a concentrac o em gases se situem dentro de limites que n o sejam prejudiciais para os animais Os pavimentos dos edificios devem ser lisos mas n o derrapantes e pelo menos metade da superficie total dos pavimentos deve ser cont nua isto n o ser ripada nem engradada Os edificios devem permitir uma entrada de luz e ventilac o natural suficientes O encabegamento dentro dos edif cios deve proporcionar conforto e bem estar aos animais o que depende nomeadamente da esp cie da raga e da idade Devem tamb m ter se em conta as necessidades comportamentais dos animais as quais dependem designadamente da dimens o do grupo e do g nero O encabecamento ptimo definido com vista a assegurar o bem estar dos animais de forma a que estes disponham de espaco suficiente para poderem estar de p naturalmente deitar se com facilidade virar se 16 Na sala de recria os leit es atingem pesos na ordem dos 20 kg podendo chegar aos 35 Kg 17 Normalmente animais entre os 25 kg e os 100 Kg 61 n M 011114v y IT CAP TULI limpar se e fazer todos os movimentos naturais As superficies minimas interiores dos edificios constam do Anexo III do Reg CE n 889 2008 e s o as seguintes Tabela 11 Superfic
14. MOVIMENTA O LIVRE As reas de produ o ao ar livre e de exerc cio devem se necess rio proporcionar protec o suficiente contra a chuva o vento o sol e temperaturas excessivas segundo as condi es clim ticas locais e a ra a em quest o Por m em zonas do pa s com condi es clim ticas adequadas em que seja poss vel os animais viverem ao ar livre n o obrigat rio prever alojamento No caso de animais mantidos em pastagens prados charnecas zonas h midas de urze e outros habitats naturais ou semi naturais o encabe amento deve ser suficientemente reduzido para impedir o pisoteio excessivo do solo e o desgaste exagerado da vegeta o A fase final de engorda dos su nos pode ser feita em estabula o desde que esse per odo n o exceda 1 5 do tempo de vida do animal e de qualquer forma o prazo de 3 meses As reas de exerc cio devem permitir o dep sito de estrume e permitir tamb m que os porcos possam fossar no ch o podendo para esse efeito ser utilizados diversos substratos A dimens o das reas de exerc cio ao ar livre varia consoante a idade g nero e finalidade de produ o sendo as superf cies m nimas exteriores m2 animal para locais de exerc cio que n o sejam considerados de pasto apresentadas na tabela seguinte de acordo com o Anexo III do Reg CE n 889 2008 Tabela 12 Superf cies m nimas exteriores Porcas reprodutoras com leit es at 40 dias 2 5 m2 cabe a Porcos
15. a ser utilizados log tipos nacionais Figura 1 Log tipo Europeu de produto obtido no Modo de Produ o Biol gico A rastreabilidade possibilidade de seguir o percurso de um produto desde o inicio da produ o at venda final e vice versa dos produtos agro alimentares definida como uma das principais prioridades que a Comiss o Europeia definiu nesta mat ria Desde Janeiro de 2005 o Reg CE n 178 02 de 28 de Janeiro adoptou o sistema obrigat rio de rastreabilidade alimentar Este regulamento define os princ pios gerais e as exig ncias da lei alimentar criando a Autoridade Europeia de Seguran a Alimentar e especificando os procedimentos a tomar relacionados com a seguran a alimentar A rastreabilidade tornou se objecto de particular aten o entre os produtores agro alimentares institui es e consumidores justificada em larga medida por quest es relacionadas com a qualidade e a seguranga alimentar recorde se por exemplo a crise da BSE e a garantia de proveni ncia A possibilidade de tomar medidas r pidas efectivas e seguras em resposta a emerg ncias sanit rias atrav s da cadeia alimentar de enorme import ncia podemos tamb m falar da rastreabilidade de responsabilidades A rastreabilidade da cadeia alimentar faz refer ncia a todos os elementos que possam surgir desde o campo at mesa com o objectivo de aprofundar a qualidade dos produtos Toda esta informac o deve se
16. autorizada a inseminac o artificial S o proibidas as restantes formas de reprodug o artificial ou assistida por exemplo a transfer ncia de embri es Os animais devem nascer e ser criados na explorac o biol gica se possivel inseridos no contexto do rebanho permanente Tal como na agricultura convencional a intervenc o humana deve ser reduzida ao estritamente necess rio sendo totalmente proibida a utilizac o de quaisquer subst ncias que adulterem o normal funcionamento do processo reprodutivo nomeadamente hormonas para a sincronizac o de cios e para a programac o de partos Um dos princ pios do MPB a manutenc o de machos reprodutores na explorac o Este princ pio muito importante e recomend vel tanto do ponto de vista da higiene e sanidade animal como ao n vel da preservac o e melhoria dos recursos gen ticos Embora no MPB seja permitida a utiliza o de insemina o artificial deve dar se prefer ncia ao sistema de reproduc o natural Apesar de a escolha das estirpes de reprodutores n o estar condicionada obrigatoriedade de utiliza o de ra as aut ctones estas s o aconselh veis devido sua maior rusticidade e facilidade de adaptac o N o permitido produzir animais usando manipulac o gen tica ou t cnicas de biotecnologia tais como a clonagem e a transfer ncia de embri es As porcas gestantes devem ser agrupadas consoante a altura em que foram cobertas de forma a ser poss
17. biol gica tem de submeter o seu m todo a um complexo controlo de produc o relativo a todas as fases da cadeia alimentar Ser necess rio seleccionar os fornecedores de factores de produc o Todos devem submeter se ao sistema de controlo da Uni o Europeia Em particular os fornecedores de produtos provenientes de outros sectores devem planear as compras para evitar paragens imprevistas da produc o Al m disso seria aconselh vel ter contratos com diferentes fornecedores em vez da depend ncia de um nico fornecedor Assim ser possivel dar continuidade aos processos de produc o mesmo quando se verifiquem problemas de aprovisionamento 39 Il ODIA CAP TULO Il TELE DI E A A TEL de sublinhar que no caso do sector da agricultura biol gica n o t o f cil encontrar mat rias primas como no caso do sector convencional agr cola e assim em alguns per odos de car ncia o seu custo pode subir consideravelmente Desta feita aconselh vel definir precos previamente com os fornecedores por exemplo procurando uma m dia entre o preco mais alto e o mais baixo dependendo da evoluc o do mercado tamb m importante planear a compra de alguns factores de produ o por exemplo sementes e fertilizantes os quais nem sempre s o f ceis de encontrar especialmente em reas mais afastadas dos centros de abastecimento De facto na agricultura biol gica a gest o de compras e em geral todas as fases do pr
18. caermurcia com Website www caermurcia com Direcci n de Calidad Alimentaria Departamento de Agricultura Pesca y Alimentaci n 16 MOLA TULO I CAP E 31012 Pamplona Iru a C Donosti San Sebastian 1 Tel 34 948 17 83 32 E 01010 Vitoria Gasteiz Tel 34 948 25 67 37 Tel 34 945 01 96 56 Tel 34 948 25 66 42 Fax 34 945 01 97 01 Fax 34 948 25 15 33 E mail r sosoaga ej gv es E mail cpaen cpaen org Website www cpaen org Instituto de Calidad de La Rioja Consejer a de Agricultura y Desarrollo Econ mico Avda de la Paz 8 10 E 26071 Logro o La Rioja Tel 34 941 29 16 00 Fax 34 941 29 16 02 E mail agricultura ecologica larioja org Website www larioja org agricultura Aranea Certifiering AB SMAK AB affiliated to KRAV Sj holmsv gen 59 Box 1940 125 71 Alvsj S 751 49 Uppsala tel 46 8 556 708 30 Tel 46 18 10 02 90 Fax 46 556 708 39 Fax 46 18 10 03 66 E mail smak smak se E mail info araneacert se web www smak se Web www araneacert se Qualquer operador que produza transforme ou importe bens produzidos de acordo com o Modo de Produc o Biol gico obrigado a comunicar a sua actividade s autoridades competentes do Estado membro em que a actividade decorre O controlo e certificac o no Modo de Produc o Biol gico obrigam a que o produtor descreva de forma completa a sua unidade de produ o identificando as instala es de armazenamento reas de colheita e
19. de embalagem Quando este relat rio estiver efectuado o produtor deve notificar a entidade certificadora do seu planeamento de produc o anual O sistema de certificac o tem por fung o acompanhar e auditar o processo produtivo implementado pelo operador que pretende iniciar o modo de produc o biol gica sendo efectuada uma constante monitorizag o da conformidade do processo nomeadamente atrav s da an lise de amostras colhidas no local de produ o transforma o ou no mercado Um dos principais objectivos desta estrutura de controlo e certifica o garantir aos consumidores uma garantia independente e fidedigna certificando que os produtos em causa est o de acordo com os requisitos da legislac o vigente A actividade dos organismos de certificac o financiada por quotas pagas pelos operadores Estas quotas s o proporcionais ao tamanho e tipologia da explorac o e garantem a cobertura dos custos decorrentes das actividades de controlo e certificac o 17 A Federac o Internacional dos Movimentos de Agricultura Biol gica IFOAM nos seus principios base define a forma como os produtos biol gicos devem ser cultivados produzidos processados e manuseados Estes princ pios gerais s o apresentados como recomenda es e s o o reflexo do estado actual da produ o biol gica e m todos de transforma o fornecendo um enquadramento legal para os organismos de certifica o e de regula o mundial A principal
20. dia Res duos Agr colas Estrume bovino 13 15 Boa 20 Boa 8 13 palha Estrume galinha 25 30 Boa 52 Boa 7 31 palha Chorume bovinos 10 Boa 5 Boa 7 5 Chorume de suinos 8 15 Boa Boa 7 3 5 Palha de milho 5 7 M dia 40 60 M dia 7 25 Bagaco de uva 47 Boa 43 Boa 7 2 24 Mato 20 Boa 30 40 Boa 5 28 47 Serra es Serrim 100 130 Seca 55 M dia 5 6 45 Casca de pinheiro gt 100 Seca 60 M dia 4 37 Fonte Fernandes A E Costa M 1997 93 k OTV CAFTULO III 1 3 3 CARACTER STICAS DOS MATERIAIS PARA COMPOSTAGEM Uma boa compostagem exige que determinadas condi es devem ser respeitadas a O pH do material deve situar se entre 6 5 a 8 De facto dado que os produtos de origem agricola t m valores de pH mais baixos necess rio adicionar calc rio ou fosfato de c lcio b O teor em mat ria seca MS do substrato deve ter rondar os 35 Quando for inferior pode adicionar se outro material mais rico em MS como palhas ou serradura d A rela o Carbono Azoto O desenvolvimento dos microrganismos implica a exist ncia de rela es carbono e de azoto adequadas na propor o de uma parte de azoto para 25 a 30 partes de carbono Por exemplo materiais muito lenhificados como a palha ou a serradura t m teores elevados em carbono Numa compostagem deste tipo devem ser adicionados outros materiais mais ricos em azoto tais como o chorume Na pr tica se usarmos estrume palha ou outros materiais grosseiros devemo
21. e promovem a qualidade e a seguran a na produ o alimentar De um modo particular o Reg CEE 2092 91 definia em detalhe a gest o da produ o e comercializa o dos Produtos Biol gicos PB nos Estados Membros Este Regulamento foi revisto v rias vezes O texto consolidado foi reunido pelo Gabinete de Publica es Oficiais das Comunidades Europeias e publicado no seu portal oficial Em 2004 a Uni o Europeia UE atrav s do Plano de Ac o Europeu para os Alimentos e a Agricultura Biol gica estabeleceu 21 iniciativas com o objectivo de e melhorar a informa o sobre Agricultura Biol gica AB e racionalizar a ajuda p blica atrav s do desenvolvimento rural e melhorar a produ o e refor ar a investiga o Como resultado em 2006 a CE apresentou um projecto de Regulamento o qual cerca de um ano e meio depois assumiu a forma de regulamento definitivo Surge deste modo o Reg CE n 834 2007 de 28 de Junho relativo produ o biol gica e rotulagem dos produtos biol gicos que revoga o anterior Reg CEE n 2092 91 pertinente sublinhar que a regulamenta o relativa aos produtos biol gicos est assente num sistema de base volunt rio e que o log tipo da agricultura biol gica pode ser usado em conjunto com outros log tipos de n vel p blico ou privado para identificar produtos biol gicos Para classificar um produto como biol gico este tem de estar totalmente de acordo com o
22. efeito negativo sobre algumas culturas quando se aplica estrume fresco e principalmente quente A defici ncia em oxig nio a aus ncia de microflora simbi tica e as temperaturas elevadas n o permitem que as plantas assimilem os nutrientes necess rios ficando mais vulner veis ao ataque das doencas e das pragas 1 3 2 MATERIAIS PARA O FABRICO DO COMPOSTO Todos os res duos org nicos podem ser compostados desde que n o contenham elementos poluentes ou subst ncias t xicas taninos polifen is Exemplos de produtos que podem ser utilizados na compostagem Restos de vegetais casca de frutos palha das camas dos animais folhas secas matos serradura cart o papel etc Restos de animais como pele farinhas de base animal ossos cartilagens estrumes sangue e res duos de matadouros Alguns minerais como p de granito e calc rio 92 Existem materiais com diferentes possibilidades de fermentac o dependendo da maior ou menor facilidade com que os microrganismos atacam o composto Tabela 13 Materiais org nicos com capacidade para serem compostados Origem Rela o Humidade Mat ria Aptid o para pH Mat ria CIN seca compostagem org nica Res duos urbanos e dom sticos Lixos 25 30 M dia Boa 46 M dia 7 29 Lamas de depurac o 6 11 Elevada 23 Boa 7 13 ETARS Jardinagem Lenha das podas 100 150 Muito M seco Folhagem 20 60 34 Boa 7 13 Boa Seca Relva cortada 12 25 Boa M
23. gua utilizada na limpeza das baias e desperd cios dos bebedouros Pode dizer se que diariamente animais em crescimento produzem em m dia 5 a 8 do seu peso vivo sendo estes excrementos constitu dos por cerca de 15 de mat ria seca MS A quantidade de urina produzida poder rondar os 30 do peso total dos excrementos O volume destes res duos tanto apresenta um elevado potencial em nutrientes fertilizantes e alimentares como tamb m pode revelar um elevado potencial de polui o quando indevidamente tratado e utilizado A preserva o ambiental uma preocupa o b sica de qualquer sistema de produ o tomando particular import ncia no MPB De acordo com os princ pios da agricultura biol gica os dejectos devem ser usados prioritariamente como adubo org nico respeitando sempre as limita es impostas pelo regulamento aplic vel em termos de preserva o do solo gua e plantas Quando tal n o for poss vel existe a necessidade de tratar os dejectos adequadamente de forma a que estes n o constituam riscos de polui o quando retornarem natureza Cada regi o possui um clima relevo flora e fauna particulares os quais articulados com a interven o humana determinam as pr ticas agr colas a desenvolver numa determinada localidade De entre estas pr ticas sobressaem o maneio animal a rota o de culturas e as pr ticas de aduba o Adubar significa trazer vida para o solo De acordo com esta expre
24. n C Pio del Rio Hortega 1 E 47014 Valladolid Tel 34 983 34 38 55 Fax 34 983 34 26 40 E mail caecyl nemo es Servicios de Inspecci n y certificaci n S L SIC C Ronda de Buenavista 15 10 45005 TOLEDO Tel Fax 34 925 28 51 39 E mail sic toledo sicagro org Delegaci n in Albacete Po de la Libertad 15 60 02001 Albacete Tel 34 967 21 09 09 Fax 34 967 21 09 09 E mail sic albacete sicagro org Website www sicagro org Comit de Agricultura Ecol gica de la Comunidad Valenciana Cam de la Marjal s n E 46470 Albal Valencia Tel 34 961 22 05 60 Fax 34 961 22 05 61 E mail caecv cae cv com Website www cae cv com Consejo Regulador de la Agricultura Ecologica de Cantabria C H roes Dos de Mayo s n E 39600 Muriedas Camargo Cantabria Tel 34 942 26 98 55 Fax 34 942 26 98 56 E mail odeca odeca es Consejo Regulador Agroalimentario Ecologico de Extremadura C Padre Tom s 4 10 E 06011 Badajoz Tel 34 924 01 08 60 Fax 34 924 01 08 47 E mail craex eco juntaex es Consejo Regulador de la Agricultura Ecologica de Galicia Edificio Multiusos C Circunvalaci n s n Apdo de Correos 55 E 27400 Monforte de Lemos Lugo Tel 34 982 40 53 00 Fax 34 982 41 65 30 E mail craega arrakis es Website www craega es Consejo de Agricultura Ecol gica de la Regi n de Murcia Avda del R o Segura 7 E 30002 Murcia Tel 34 968 35 54 88 Fax 34 968 22 33 07 E mail caermurcia
25. ncia materno e o per odo m nimo de amamenta o de 40 dias Reg CE n 889 2008 Nos leit es importante o fornecimento do colostro nas primeiras 24 horas de vida sendo este a principal fonte de energia e o respons vel pela resist ncia a doen as por possuir anticorpos b Animais de engorda O per odo em que os animais atingem entre 25 kg a 60 kg normalmente dividido em duas fases dos 25 kg aos 40 kg e dos 40 kg aos 60 kg porque assim haver uma melhor adapta o s necessidades nutricionais dos su nos Nestas fases os animais t m maior velocidade de deposi o de tecido magro portanto recomendado o fornecimento de maiores n veis de lisina e outros amino cidos Para animais com peso entre os 60 kg e os 100 kg os custos de alimenta o representam cerca de 50 Nesta fase os su nos s o mais suscept veis a dietas que afectam o n vel de consumo de alimentos Portanto programas de alimenta o que incluam dietas de Ver o e Inverno ter o necessariamente uma tradu o econ mica diferenciada nos custos de explora o Os machos podem ser alimentados de forma semelhante s porcas em gesta o embora deva existir alguma restri o de energia por forma a impedir o aumento exagerado de gordura 70 2 1 ALIMENTAGAO DAS PORCAS GESTANTES E DAS PORCAS EM LACTAC O c Porcas em Gestac o Durante o periodo de gestac o fundamental ter em conta dois aspectos importantes Por um lado asse
26. no entanto de autoriza o do organismo ou autoridade de controlo Quando os animais forem criados em grupo a dimens o deste deve ser definida em fun o das suas fases de desenvolvimento e das necessidades etol gicas da esp cie em quest o O encabe amento adequado deve ter em conta a quantidade m xima de estrume animal incorpor vel nos solos da explora o em MPB ou seja deve ser inferior a 170 kg de azoto ano hectare de superf cie agr cola utilizada segundo a Directiva 91 676 CEE No caso da cria o de porco biol gico o n mero de animais equivalentes a 170 kg de azoto ano hectare s o segundo o Reg CE n 889 2008 Anexo IV Tabela 8 Encabe amento face produ o de azoto ano hectare N de animais Leit es 74 Porcas reprodutoras 6 5 Suinos para engorda 14 Outros suinos 14 Em situa es de exist ncia de excedentes poder haver coopera o com outras explora es que cumpram o mesmo disposto com vista ao espalhamento do excedente nas suas terras n o ultrapassando assim o limite regulamentado Na convers o de uma explora o convencional para o MPB toda a superf cie utilizada para a alimenta o animal deve cumprir as regras do MPB respeitando os per odos de convers o No caso da produ o animal nomeadamente de su nos a venda dos produtos animais sob a designa o de produtos de AB est subordinada ao cumprimento das regras definidas no regulamento dura
27. oferecerem certifica es v lidas e reconhecidas para os operadores biol gicos europeus com o objectivo de exportar produtos para estes pa ses Estas certifica es s o a NOP Programa Biol gico Nacional para os EUA e o JAS Regulamento Agr cola Japon s para o Jap o O Servi o Internacional de Acredita o Biol gica IOAS uma organiza o independente sem fins lucrativos registada no Delaware EUA que efectua um determinado tipo de vigil ncia internacional de certifica o biol gica atrav s dum processo volunt rio de acredita o para organismos de certifica o que actuam no sector da agricultura biol gica Ap s um processo participativo e intenso a Assembleia Geral da IFOAM que teve lugar em Adelaide Austr lia entre 20 e 27 de Setembro de 2005 aprovou os novos e revistos Princ pios da Agricultura Biol gica Estes princ pios constituem a base para o desenvolvimento e crescimento da agricultura biol gica Sugere se a consulta de 2 http www usda gov nop indexlE htm 3 http www maff go jp soshiki syokuhin hinshitu e_label index htm 4 http www ioas org 19 Tabela 2 Principios da Agricultura Biol gica segundo a IFOAM INTERNATIONAL FEDERATION OF ORGANIC AGRICULTURE MOVEMENTS Principio da sa de A Agricultura Biol gica deve sustentar e valorizar a sa de dos seres humanos do solo das plantas dos animais e do planeta com um todo indivisivel Este principio destac
28. p blicas a lan ar uma pol tica de compra biol gica com sucesso Este caderno explica as possibilidades oferecidas pelas normas da UE de uma forma pr tica e aponta solu es simples e efectivas que podem ser usadas nos procedimentos de aquisi o p blica O caderno est dispon vel no website EUROPA da Comiss o Publica de Aquisi o Biol gica que contem mais informa es pr ticas links teis e informa es de contactos A agricultura biol gica um potencial contribuidor para o crescimento e diversifica o econ mica local e regional para a melhoria da identidade local contribuindo assim para a revitaliza o das comunidades rurais e at de espa os peri urbanos Por exemplo em It lia existe uma rede chamada Citt del BIO Bio Towns aberta a todos os administradores locais que j investiram em pol ticas de apoio produ o e consumo de produtos biol gicos A introdu o destes produtos nas cantinas escolares ser uma das primeiras reas em que o Bio Towns ir come ar a trabalhar juntamente com o compromisso em apostar na educa o alimentar e na educa o para o consumo A rede tamb m promove o Bio Distrito Rural que n o um novo corpo administrativo mas antes um organismo de coopera o com objectivo de atrair e coordenar novos investimentos 9 Comiss o das Comunidades Europeias Caderno sobre a aquisi o p blica Bruxelas 18 8 2004 SEC 2004 1050 10 http europa eu int
29. preocupa o evitar que sejam usados par metros nacionais IRAM INTERNATIONAL FEDERATION OF ORGANIC AGRICULTURE MOVEMENTS como barreiras ao com rcio Figura 2 Log tipo da INFOAM A harmoniza o dos procedimentos relativos produ o em modo biol gico teve importantes contributos da Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura e Alimenta o FAO e da Organiza o Mundial de Sa de OMS As linhas mestras da FAO e da OMS constituem importantes linhas de orienta o teis para o estabelecimento de normas para promotores p blicos e privados interessados em desenvolver regulamentos nesta rea Em particular a Comiss o do Codex Alimentarius uma organiza o conjunta dos da FAO e da OMS que surgiu em 1991 com o objectivo de elaborar normas para a produ o transforma o rotulagem e marketing de alimentos produzidos em Modo de Produ o Biol gico Os requisitos destas normas do Codex est o em conformidade com os princ pios da IFOAM e com o Regulamento europeu relativo produ o biol gica Os princ pios que regem a produ o e o com rcio de alimentos biol gicos s o determinados pela legisla o vigente na EU e pretendem entre outros aspectos impedir qualquer tipo de comunica o que possa induzir em erro os consumidores acerca da qualidade do produto ou da forma como foi produzido O Codex Alimentarius constitui uma base importante para a harmoniza o das leis internacionais fortalecen
30. previsto no Regulamento actual o qual prev regras m nimas relativas produ o processamento e importa o de produtos biol gicos incluindo normas de inspec o marketing e rotulagem J 070 114 fTULO 1 P mi a SOMPETENGIAS DA GESTA Para poder ser considerado um produtor biol gico necess rio que o agricultor esteja registado no organismo competente no respectivo pa s A sua explorac o ser ent o submetida a um controlo que se estende pelas diversas fases do produto produ o armazenagem transforma o e acondicionamento As explorac es agr colas em Modo de Produc o Biol gico MPB s o inspeccionadas pelo menos uma vez por ano podendo tamb m ocorrer visitas sem aviso pr vio O log tipo biol gico foi criado em 2000 pela Comiss o Europeia e tem vindo a ser utilizado de forma volunt ria pelos produtores cujos sistemas e produtos tenham sido declarados na sequ ncia de inspec es conformes regulamenta o da UE O log tipo europeu certifica que um produto biol gico cumpre as normas do regime de controlo oficial garantindo que pelo menos 95 dos ingredientes de origem biol gica O Reg CE n 834 2007 torna agora obrigat ria a aposi o do log tipo comunit rio apenas depois de 31 de Julho de 2010 e a indica o do local de proveni ncia das mat rias primas Passa a ser obrigat ria a indica o Uni o Europeia ou n o Uni o Europeia Podem continuar
31. produtos alimentares biol gicos sejam regidos pelos mesmos crit rios e sejam certificados sob o mesmo processo de certifica o conforme tabela abaixo Tabela 3 O Programa Biol gico Nacional dos EUA NOP Cen rio do Programa Biol gico Nacional O NOP desenvolveu crit rios nacionais relativamente ao Modo de produ o Biol gico e estabeleceu um programa regulamentar de certifica o baseado nas recomenda es do Conselho Nacional de Crit rios em AB NOSB O NOSB presidido pelo Secret rio da Agricultura e inclui representantes das seguintes categorias agricultores processadores retalhistas consumidores entidades p blicas ambientalistas cientistas e ag ncias certificadoras Em conjunto com as recomenda es do NOSB o USDA reviu os programas de certifica o estatais privados e estrangeiros com o objectivo de formular estes regulamentos Os regulamentos NOP pro bem o uso de manipula o gen tica radia o ionizada e fertilizantes obtidos a partir de res duos de efluentes na produ o e transforma o biol gica Regra geral todas as subst ncias naturais n o sint ticas s o permitidas na produ o biol gica e todas as subst ncias sint ticas s o proibidas A lista Nacional de Subst ncias Sint ticas Permitidas e das Subst ncias N o Sint ticas proibidas uma das sec es do Regulamento e cont m as excep es espec ficas regra Os crit rios de produ o e manuseamento referem se cultu
32. rmica Desta forma h a necessidade de fornecer alimentos mais energ ticos ou uma maior quantidade de alimentos Quando os componentes da dieta que produzem energia s o oxidados alimentam os processos metab licos resultando em produc o de calor pelo animal Se n o forem oxidados estes s o depositados no corpo do animal resultando em crescimento e ganho de peso b Prote na Em termos gerais n o existe distinc o significativa entre as necessidades proteicas dos animais criados intensivamente ou em MPB Durante a digest o as prote nas s o quebradas em unidades menores os amino cidos e os peptideos ou cadeias peptidicas sendo estes absorvidos e na corrente sangu nea incorporados s novas mol culas de prote nas participando no metabolismo e na s ntese de tecidos Se se verificar defici ncia em um ou mais amino cidos ocorre uma redu o na velocidade de ganho de peso uma diminuic o na convers o alimentar e uma reduc o no desempenho reprodutivo As leguminosas e os subprodutos de origem animal s o muito ricos em prote nas c L pidos A gordura o principal componente do corpo dos animais importante na composi o das dietas e pode ser encontrada em v rios alimentos em diferentes concentra es As gorduras por apresentarem uma alta densidade em energia s o extremamente importantes nas necessidades energ ticas Estudos indicam que se forem adicionados 3 a 5 de gordura na dieta de su nos n
33. 1 Parto e cuidados nesta fase 1 2 Identifica o M DULO VI TRANSPORTE E ABATE 1 Transporte e abate M DULO VII TRATAMENTO DE RES DUOS 1 Sistemas de tratamento de res duos 1 1 Introdu o 1 2 Produ o biol gica 1 3 Tipo de res duos 1 3 1 Aplica o de material org nico no solo compostagem 1 3 2 Materiais para o fabrico do composto 1 3 3 Caracter sticas dos materiais para compostagem 1 3 4 Como fazer uma boa compostagem 64 65 66 70 72 73 77 78 82 83 84 85 85 86 87 88 88 90 90 91 92 94 95 INTRODU O GERAL Este manual o resultado do trabalho comum de um grupo institui es dos seguintes pa ses Espanha Instituto de Formaci n y Estudios Sociales IFES Austria Amadeus Verein It lia Biocert Su cia Lantbrukarnas Riksf rbund LRF Alemanha BFW Competenz Centrum Europa e Portugal ESA IPVC com a cooperac o da Uni n de Peque os Agricultores y Ganaderos UPA dp Istituto Nazionale di Istruzione Professionale Agricola INIPA e de dois departamentos da Universidade Complutense de Madrid Teoria e Hist ria de Educa o e M todos para Pesquisa e Diagnose em Educa o O manual o produto final de um projecto Leonardo da Vinci Forecologia N mero de Refer ncia ES 03 B F PP 149080 Leonardo da Vinci um programa de dotac o de fundos para a Uni o Europeia apoiando projectos vocacionados para o desenvolvimento da Form
34. 2 PRODU O BIOL GICA As explora es pecu rias em MPB devem ter sistemas de armazenamento de estrume com capacidade suficiente de prefer ncia superior ao necess rio sua explora o de forma a poder ser feita uma calendariza o adequada da utiliza o desse estrume e das necessidades das culturas onde vai ser aplicado Al m disso as perdas de nutrientes no armazenamento e na utiliza o devido volatiliza o devem ser minimizadas sendo necess rio um cuidado especial no armazenamento prepara o e espalhamento deste res duo adubo Neste sentido os dejectos animais devem ser manipulados com cuidado e aten o sendo conveniente ter um sistema de distribui o apropriado para proceder ao seu espalhamento Conforme j referido em cap tulos anteriores a quantidade total de estrume animal aplicada na explora o tal como definido no Reg CE n 889 2008 n o pode exceder 170 kg de azoto ano hectare de superf cie agr cola utilizada sendo o encabe amento total diminu do se tal for necess rio para n o exceder esse limite 1 3 TIPO DE RES DUOS Numa explora o pecu ria os res duos podem ser de dois tipos inorg nicos ou org nicos Os produtos inorg nicos s o por exemplo o papel e cart o de embalagens pl sticos seringas luvas etc Sempre que poss vel estes res duos devem ser separados e enviados para reciclagem Como res duos org nicos temos os restos de alimentos os excrementos dos anima
35. 2100 expositores dois tercos estrangeiros e mais de 37000 visitantes de mais de 110 pa ses do mundo em Nuremberga todos os anos em Fevereiro Sob o patrocinio da IFOAM a BioFach tem crit rios de admiss o r gidos garantindo a constante qualidade dos produtos em exposi o A BioFach est presente em quatro continentes com eventos pr prios no Jap o Estados Unidos frica do Sul e China O desenvolvimento a longo prazo de novos mercados ultramarinos para produtos biol gicos uma extraordin ria oportunidade bem como um enorme desafio para muitas empresas Um determinado n mero de condi es deve ser respeitado para uma entrada com sucesso no nicho de mercado biol gico dum pa s estrangeiro Todos os pa ses t m requisitos muito pr prios no que diz respeito s estruturas comerciais normas legisla o e comportamento do consumidor Cristina Grandi IFOAM FAO Mercados alternativos para os produtos biol gicos proceedings da mesa redonda internacional Agricultura biol gica e Ligac es de Mercado organizada pela FAO e pelo IFOAM Novembro 2005 34 MPETENCIAS COMER Uma empresa que queira adquirir uma estrutura s lida para os seus produtos no estrangeiro aconselhada a informar se sobre os requisitos do pr prio pa s A presenga numa feira nesse pais oferece uma excelente oportunidade para tal Os expositores profissionais internacionais da Feira Mundial de Nuremberga conhecem os mercados t m e
36. 25 o 7930179 Fax 39 071 7910043 Bioagricert srl Via dei Macabraccia 8 1 40033 Casalecchio Di Reno BO Tel 39 051562158 Fax 39 051564294 E mail info bioagricert org Sito internet www bioagricert org E mail imcert imcert it Sito internet www imcert it CODEX srl Via Duca degli Abruzzi 41 1 95048 Scordia CT Tel 39 095 650634 716 Fax 39 095 650356 E mail codex codexsrl it Sito internet www codexsrl it Associazione Ecocert Italia Corso delle Province 60 1 95127 Catania Tel 39 095 442746 433071 Fax 39 095 505094 E mail info ecocertitalia it Sito internet www ecocertitalia it ECS Ecosystem International Certificazioni s r l Via Monte San Michele 49 1 73100 Lecce Tel 39 0832318433 Fax 39 0832 311589 E mail info Decosystem srl com Sito internet www ecosystem srl com ABC Fratelli Bartolomeo via Roma 45 Grumo Appula 1 70025 Bari BA Tel e Fax 39 0803839578 E mail abc italia libero it Sito internet www abcitalia org Sidel S p a via Larga n 34 2 40138 BOLOGNA Tel 39 0516026611 Fax 39 051 6012227 Certiquality Istituto di certificazione della qualita Via Gaetano Giardino 4 1 20123 Milano Tel 39 02806917 1 Fax 39 0286465295 E mail certiquality certiquality it Sito internet www certiquality it INAC International Nutrition and Agriculture Certification In der K mmerliethe 1 D 37213 Witzenhausen Tel 49 0 5542 91 14 00 Fax
37. 3 um aumento excessivo da condi o corporal dificultando o parto 4 um acr scimo da susceptibilidade ao stress calor e 5 uma maior tend ncia para mamites A incorpora o na dieta da porca gestante de polpa de beterraba conduz devido sua elevada capacidade de reten o de gua distens o do aparelho digestivo induzindo um estado de saciedade nos animais Tamb m o recurso adicional a alimentos forrageiros incorporados com os alimentos compostos ou isoladamente uma alternativa para satisfazer a motiva o alimentar do animal mantendo simultaneamente os n veis energ ticos adequados Na dieta das porcas gestantes tamb m poss vel aumentar a sensa o de saciedade assim como a redu o de comportamentos estereotipados e a competi o alimentar atrav s de inclus es de fibra na ordem dos 20 71 a m k TI OT1JdV IT CARTUL necess rio tamb m assegurar gua em quantidade suficiente ou seja 3 l kg de rac o dia a uma temperatura de 9 12 C d Porcas na Maternidade Durante a fase de lactac o dever ser fornecido f mea 1 5 Kg de rac o no dia do parto aumentando 1 kg por dia at ao 5 dia A partir do 5 dia a rac o dever ser fornecida ad libitum Uma alimentac o deficiente nesta fase poder levar a uma diminuic o da produc o de leite perda de peso aumento do intervalo entre o desmame e o cio e um aumento da mortalidade embrion ria precoce na gestac o s
38. 49 0 5542 91 14 01 E mail inac inac certification com Sito internet www inac certification com QC amp I Gesellschaft f r Kontrolle und Zertifizierung von COMPET NCIAS DA GEST Fax 39 051 232011 E mail icea icea info Sito internet www icea info Consorzio per il Controllo dei Prodotti Biologici CCPB via Jacopo Barozzi 8 1 40126 Bologna Tel 39 051 254688 608981 1 Fax 39 051 254842 E mail ccpb ccpb it Sito internet www ccpb it QC 4 International Services s a s Villa Parigini Localit Basciano 1 55035 Monteriggioni SI Tel 39 0 577 327234 Fax 39 0 577 329907 E mail lettera Agci it Sito internet www gci it BIOS srl Via Monte Grappa 37 C 36063 Marostica Vl Tel 39 0424 471125 Fax 39 0424 476947 E mail info certbios it Sito internet www certbios it BIOZOO srl Via Chironi 9 1 07100 SASSARI Tel 39 079 276537 Fax 39 1782247626 E mail info biozoo org Sito internet www biozoo org ANCCP S r l via Rombon 11 1 20134 MILANO Tel 39 022104071 Fax 39 02 210407218 E mail anccp anccp it Sito internet www anccp it ICS Control System Insurance srl Viale Ombrone 5 1 58100 Grosseto Tel 39 0564 417987 Fax 39 0564 410465 E mail info bioics com Sito internet www bioics com ABCERT AliconBioCert Gmbh Martinstrasse 42 44 D 73728 Esslingen Tel 49 0 711 351792 0 Fax 49 0 711 351792 200 E mail info abcert de Sito internet www abce
39. CIAJ OMPETENCIAS COMERCIAIS A diminuic o dos pregos dos produtos agr colas e o aumento dos custos de distribuig o ocorrem tamb m no sector biol gico e est o a levar os agricultores a procurar formas inovadoras para manter a viabilidade econ mica das suas explorag es Com efeito s uma pequena parte do pre o final de um produto biol gico pago pelo consumidor tem como destino o produtor A parte restante dividida no interface do produtor para o armazenista grossista e deste para o retalhista Deste modo a oportunidade de colocar os consumidores em contacto directo com os produtores representa uma vantagem consider vel para as duas partes tanto em termos de custos como de conhecimento m tuo e de enriquecimento cultural O incentivo desta possibilidade constitui um importante passo para melhorar a agricultura biol gica como um modelo inovador e sustent vel A participac o em feiras do sector pode ser essencial para o agricultor biol gico permitindo exibir os seus produtos e finalizar acordos comerciais Nas tabelas seguintes encontram se as caracter sticas das principais feiras de produtos biol gicos da Alemanha Biofach It lia Sana e Portugal Terra S Portugal Bio entre outras Tabela 2 BIOFACH a Feira Mundial de Produtos Biol gicos Nuremberga ALEMANHA Fevereiro A BioFach Feira Mundial de Produtos Biol gicos distingue se pela sua forca internacionalismo e poder inovativo Junta aproximadamente
40. E CAP TULO II Os seis pavilh es destinados sa de incluem todos os produtos tecnologias e instrumentos necess rios para conseguir um bem estar hol stico de uma forma natural desde ervas e produtos fitoterap uticos a cosm ticos naturais medicinas n o convencionais e centros de bem estar Viver duma forma natural implica estar atento ao ambiente em que vivemos e trabalhamos s roupas que usamos e ao impacto ambiental de todos os produtos e instrumentos de uso comum As tecnologias e produtos para a construc o eco sustent vel a mobilia ecol gica e os tecidos naturais podem ser encontrados na rea da SANA Ambiente A SANA sempre procurando cuidadosamente o desenvolvimento da educac o ecol gica criou em cooperac o com a Bologna Fiere o primeiro hall de exposic o totalmente dedicado a jogos e educac o amiga do ambiente a SANALANDIA Dentro dum jardim real foram criadas reas para brincar livremente ou para fazer actividades espec ficas laborat rios de reciclagem desenho e escultura onde todos os trabalhos feitos pelas criangas est o expostos ao longo da feira Sess es de leitura e shows sobre ecologia decorrem num teatro constru do para o efeito Dentro de cabanas de madeira associa es e patrocinadores fazem sess es de prova de comida biol gica e brinquedos feitos de materiais amigos do ambiente Para al m de ser um evento com fortes intuitos comerciais a SANA tem uma val ncia cultural muito fort
41. HISCERT S A see ES AN 01 AE Delegaci n en Toledo C Italia 113 45005 Toledo Tel 34 925 28 04 68 Fax 34 925 28 04 72 E mail castillalamancha g sohiscert com Associacion Comit Andaluz de Agricultura Ecologica CAAE see ES AN 00 AE ECOAGROCONTROL S L C Carlos VII 9 13630 Socu llamos Ciudad Real Tel 34 926 53 26 28 Fax 34 926 53 90 64 E mail tecnico ecoagrocontrol com Website www ecoagrocontrol com Consejo Catal n de la Producci n Agraria Ecol gica Avinguda Meridiana 38 E 08018 Barcelona Tel 34 93 552 47 90 Fax 34 93 552 47 91 E mail ccpae darp gencat net Website www ccpae org Comit Extreme o de la Producci n Agraria Ecol gica Avda Portugal s n E 06800 M rida Badajoz Tel 34 924 00 22 75 Fax 34 924 00 21 26 E mail cepae aym juntaex es Website www cepae org Comit de Agricultura Ecologica de la Comunidad de Madrid Ronda de Atocha 17 70 planta E 28012 Madrid Tel 34 91 420 66 65 Fax 34 91 420 66 66 E mail agricultura ecologica madrid org Website www caem es Consejo de la Producci n Agraria Ecologica de Navarra Avda San Jorge 81 entreplanta dcha COMPET NCIAS DA GEST O www imo ch Consejo Balear de la Producci n Agraria Ecol gica C Selleters 25 Edif Centro BIT E 07300 INCA Mallorca Tel 34 971 88 70 14 Fax 34 971 88 70 01 E mail info cbpae org Website www cbpae org Consejo de Agricultura Ecol gica de Castilla y Le
42. N o permitida a aplicac o preventiva de medicamentos veterin rios alop ticos de s ntese qu mica e antibi ticos tamb m totalmente proibida a utiliza o de subst ncias para estimular o crescimento ou a produ o incluindo antibi ticos coccidiost ticos e outras substancias artificiais indutoras de crescimento e de hormonas ou subst ncias similares para controlar a ovula o por exemplo indu o ou sincroniza o do cio ou para outras finalidades No entanto autorizada a administra o de hormonas para tratamento veterin rio terap utico Caso seja reconhecida a presen a de uma doen a numa zona especifica em que se situa a unidade de produ o s o autorizados os tratamentos veterin rios incluindo os imunol gicos bem como as desinfec es dos edif cios dos equipamentos e das instala es proibido manter os animais em condi es desadequadas como por exemplo ao n vel do regime alimentar que possam provocar anemia Sempre que forem utilizados medicamentos veterin rios deve ficar claramente registado o tipo de produto incluindo a indica o do diagn stico a posologia o m todo de administra o a dura o do tratamento e o intervalo legal de seguran a Essas informa es devem ser comunicadas autoridade ou organismo de controlo antes de os animais ou produtos animais serem comercializados como provenientes do MPB Os animais tratados devem ser claramente identificados individualmente no
43. Pecu ria Biol gica INDICE INTRODUC O GERAL CAP TULO I 1 COMPET NCIAS DE GESTAO 1 1 Supervis o e controlo da aplica o dos regulamentos 1 1 a Convers o para uma agricultura biol gica 1 1 b Certifica o biol gica de acordo com os padr es da UE e da IFOAM 1 1 c Formas oficiais na relac o com os organismos de certificac o 1 1 d Apoios agricultura biol gica 1 2 Planeamento da produ o monitoriza o e controlo 1 2 a Selec o de ra as de gado 1 2 b Concep o dum programa de alimenta o 1 2 c Planeamento do controlo de sa de e higiene CAP TULO II 2 COMPET NCIAS COMERCIAIS 2 1 Planeamento e gest o de compras 2 1 a Selec o de fomecedores 2 1 b Escolha dos canais de distribui o 2 2 Comercializa o de produtos da quinta 2 2 a Selec o do consumidor 2 2 b Como vender produtos biol gicos CAP TULO III M DULO PRODU O 1 Produ o M DULO II INSTALA ES 1 Alojamento 2 reas de Movimenta o Livre 11 11 23 24 25 27 27 29 33 39 40 41 42 44 47 54 97 59 60 63 MODULO III ALIMENTAGAO 1 Alimenta o 1 1 Necessidades dos animais 2 Alimenta o em produ o biol gica 3 Alimentac o das porcas gestantes e das porcas em lactac o 4 Variedade de alimentos em modo de produ o biol gica M DULO IV HIGIENE E SANIDADE 1 Higiene e sanidade M DULO V REPRODU O 1 Reprodu o 1
44. Quintinha amp produtos biol gicos certifica o n ABOO7UT Entrega ao domic lio Loja Gabinete de Terapias 3 MICRO VEGETAIS O que s o ENTREGAS AO DOMIC LIO Lisboa informacoes lisboa Gquintinha com 218120504 916617843 961512676 Porto informacoes porto quintinha com 227116401 918683147 934780331 969001913 LOJA R Velha dos Lagos 45 Madalena 4405 886 V N G 227116401 918683147 934780331 969001913 Copyright 2004 Quintinha Lda Todos os direitos reservados Figura 9 Aspecto gr fico do s tio Quintinha 14 Cristina Grandi Ligag o do gabinete do IFOAM ao FAO Mercados alternativos para os produtos biol gicos procedimentos da mesa redonda intemacional Agricultura biol gica e Ligac es de Mercado organizada pela FAO e pelo IFOAM Novembro 2005 II 01114 Y2 HI CAP TULI COMPET NCIAS COMERCIAIS herdade do Freixo Meio AGRICULTURA BIOLOGICA In cio Recursos Humanos Encomendar CABAZ APETITE Pedido de Informa es esquisa Agricultura Biol gic Dist Servi os A Herdade do Freixo do Meio uma explora o familiar que tenta conciliar a produ o de alimentos saud veis e tradicionais com a preserva o do mundo rural e dos sistemas naturais Ambiente e Bio Produtos Variedades Vegetais NOVIDADES Un Transforma o Figura 10 Aspecto gr fico do sitio Herdade do Freixo do Meio gt 52
45. a o equilibrada Atrav s da utiliza o de alimentos de boa qualidade juntamente com o exerc cio regular e o acesso pastagem possivel refor ar o sistema imunol gico dos animais Um encabe amento adequado Evitando a sobrepopula o e os problemas que da podem decorrer para a sa de dos animais nomeadamente problemas associados a comportamentos dos animais e resultantes do confinamento a um espa o reduzido reduz se o n mero de interven es curativas A utiliza o de medicamentos veterin rios no MPB deve obedecer aos seguintes princ pios Os produtos fitoterap uticos por exemplo extractos com exclus o dos antibi ticos e ess ncias de plantas e homeop ticos por exemplo subst ncias vegetais animais ou minerais os oligoelementos e os produtos constantes do Anexo IX do Reg CE n 889 2008 dever o ser utilizados em alternativa aos medicamentos veterin rios alop ticos de s ntese qu mica ou antibi ticos desde que os seus efeitos terap uticos sejam eficazes para a esp cie animal e para o problema a que o tratamento se destina Se a utiliza o dos produtos acima referidos n o se revelar eficaz para curar a doen a ou a les o e se for essencial um tratamento para evitar o sofrimento ou a afli o do animal este dever ser tratado sem demora 78 com recurso a medicamentos veterin rios alop ticos de s ntese qu mica ou antibi ticos sob a responsabilidade de um veterin rio
46. a conhecida como Registo dos Fertilizantes Biol gicos e Adubos F SC contem os inputs cujas comunica es foram verificadas Para inserir novas comunica es no Registo est prevista uma actualiza o continua Tamb m existem bases de dados na web por exemplo OrganicXseeds a base de dados dos fornecedores europeus dirigida por um cons rcio de organiza es 40 As Listas de fornecedores biol gicos certificados como por exemplo a Bio Europe editada em lt lia est o disponiveis na Internet com informag o detalhada sobre empresas fornecedores de inputs biol gicos No caso portugu s n o existe um registo actualizado e oficial de empresas certificadas para prestar servi os espec ficos e vender factores de produc o no mbito do Modo de Produc o Biol gico Todavia recentemente um organismo certificador iniciou a seria o e publica o daquela informa o embora com valor meramente consultivo n o vinculativo portanto Todavia ao n vel de inputs espec ficos a Direc o Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural estrutura do Minist rio da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas publica e actualiza com frequ ncia o documento Produtos Fitofarmac uticos em Modo de Produ o Biol gico o qual restringe e condiciona de forma intensa a utiliza o deste tipo de produtos de sublinhar que no que diz respeito transforma o dos produtos obtidos no MPB as mat rias primas ta
47. a a sua efectiva compostagem Assim necess rio adicionar outros res duos ricos em carbono que contribuir o para uma maior efici ncia do processo a Vantagens da utiliza o da compostagem Manter e aumentar a fertilidade natural do solo Melhorar a estrutura do solo Aumentar o poder de reten o de gua e de nutrientes Diminuir o risco de eros o Favorecer a actividade dos microrganismos do solo b Desvantagens na utiliza o da compostagem Existem algumas desvantagens inerentes utiliza o de compostos obtidos em condi es deficientes designadamente 91 u In omav LI O CAP TUL Perdas significativas de azoto e pot ssio Perdas de nutrientes quando o estrume conservado pouco compactado e humedecido enquanto aguarda utilizac o e se exposto chuva Forma o de produtos t xicos para as ra zes xidos de ferro sulfuretos etc e de cidos org nicos provenientes da decomposig o da celulose acidificando o terreno especialmente em solos pesados Inibig o ou morte de microrganismos que est o junto das ra zes e que ajudam a planta a alimentar se microflora simbi tica Esta inibic o ou morte provocada pelos microrganismos respons veis pela decomposig o a qual se verifica mesmo em solos arejados Menor produ o de humus tanto menor quanto menos oxig nio estiver dispon vel e quanto mais cido for o solo Por vezes constatamos este
48. a falhas reprodutivas Em leit es em crescimento provoca desenvolvimento lento cataratas seborr ias v mitos e alop cias Uma defici ncia de niacina causa reduc o no ganho de peso anorexia v mitos pele seca dermatite perda de p lo diarreia ulcera es na mucosa bucal gastrite ulcerativa inflama o e necrose do ceco e c lon e anemia normoc tica Uma defici ncia de cido pantot nico causa crescimento lento anorexia diarreia pele seca alop cia imunidade reduzida e um movimento anormal de trem posterior conhecido como passo de ganso No caso da cianocobalamina Vitamina B12 a sua defici ncia causa reduc o no ganho de peso perda de apetite pele enrugada irritabilidade hipersensibilidade e perda de coordenac o nos membros posteriores A colina importante nas func es nervosas s ntese de prote na e no desenvolvimento estrutural e Minerais Os minerais constituem uma pequena por o das dietas dos su nos e as suas fun es s o extremamente diversas podendo ser de natureza estrutural ou reguladora O c lcio e f sforo s o importantes no desenvolvimento da estrutura do esqueleto e dos tecidos moles Defici ncias nestes elementos causam preju zo na mineraliza o dos ossos redu o do crescimento sseo e crescimento deficiente O s dio e o cloro s o respectivamente os principais cati es e ani es extra celulares O s dio tamb m respons vel pela regula o osm tica is
49. a fase de crescimento acabamento al m de se verificar um efeito palatabilizante poder tamb m haver uma melhoria na convers o alimentar e no ganho di rio em grande parte como consequ ncia do aumento no consumo de alimentos Por m deve ter se em aten o que quando a alimenta o administrada em regime ad libitum existe o risco de se formarem dep sitos de gordura d Vitaminas As vitaminas t m diversas fun es sendo importantes para manter o normal funcionamento do organismo promover o desenvolvimento dos tecidos o crescimento a sa de e a reprodu o VIOIAVI Ii I CAP TULI A Vitamina A essencial para a vis o reproduc o crescimento e a manutenc o da diferenciac o epitelial e secrec o de muco sendo armazenada no figado A Vitamina D actua na mucosa das c lulas do intestino delgado estimulando a formac o de prote nas transportadoras de calcio Essas prote nas facilitam o transporte e a absorc o de calcio e de magn sio e influenciam a absorc o de f sforo A defici ncia desta vitamina em su nos em crescimento provoca raquitismo e em animais adultos provoca osteomal cia No caso da Vitamina E uma defici ncia desta vitamina causa perda de desempenho aumento da taxa de mortalidade degenerac o muscular necrose hep tica anemia e les o arterial A Vitamina K essencial para a coagulac o sangu nea No caso da riboflavina uma defici ncia desta vitamina leva ao anestro e
50. a que a sa de dos individuos e das comunidades n o pode ser separada da salde dos ecossistemas terrenos em bom estado produzem boas colheitas que contribuem para uma melhor sa de dos seres vivos O papel da agricultura biol gica seja na produ o transforma o distribui o ou consumo deve garantir e melhorar a sa de dos ecossistemas e organismos desde os mais pequenos no solo at aos seres humanos Em particular a agricultura biol gica deve produzir alimentos de alta qualidade nutritivos que promovam cuidados preventivos de sa de De forma a alcancar estes objectivos deve ser evitado o uso de fertilizantes pesticidas medicamentos de s ntese para animais e aditivos alimentares que podem ter efeitos adversos na sa de Principio da ecologia A agricultura biol gica deve basear se em ciclos e sistemas ecol gicos vivos relacionar se com eles reproduzi los e ajudar a sustent los Este principio interliga fortemente a agricultura biol gica com os sistemas ecol gicos Declara que a produc o deve ser baseada em processos ecol gicos e na reciclagem A nutric o e o bem estar s o atingidos atrav s de ambientes ecologicamente sustent veis Por exemplo no caso das culturas o elemento fundamental o solo com vida nos animais o ecossistema da explorac o nos peixe e nos organismos marinhos o ambiente aqu tico Principio da honestidade A Agricultura Biol gica deve assentar em rela es que garantam a justi a
51. ac o Profissional na Uni o Europeia Este manual composto por quatro cap tulos principais descritos sucintamente nesta Introduc o 1 No primeiro cap tulo abordam se temas na rea da Gest o essencialmente focalizados para as explora es em processo de convers o para a agricultura biol gica dado um especial nfase certifica o da explorac o e dos produtos biol gicos 2 No segundo cap tulo s o apresentados os principais conceitos acerca da comercializag o dos produtos biol gicos nomeadamente a selecc o de fornecedores a import ncia de conhecer o consumidor e a escolha dos canais de distribui o 3 No terceiro cap tulo abordam se aspectos relacionados o processo produtivo nomeadamente os relacionados com as instala es e alojamentos os planos alimentares a sa de e bem estar a reprodu o e o transporte e condi es de abate 4 Neste ltimo cap tulo ser apresentada uma breve introdu o aos computadores e inform tica Pretende se dotar os formandos de uma forma o b sica sobre computadores sistemas de informa o e tecnologias de comunica o real ando o seu potencial em explora es biol gicas CAPITULO I COMPETENCIAS DA GESTAO COMPET NCIAS DA GEST O 1 1 Supervis o e controlo da aplica o dos regulamentos A Comiss o Europeia CE tem criado um conjunto de oportunidades que favorecem a integra o da protec o ambiental na agricultura
52. ades A engorda considerada um m todo revers vel pelo que a alimenta o for ada estritamente proibida 27 Se a engorda tiver de ser interrompida devido a constrangimentos do mercado ou outras alteragdes o gado deve continuar a ser alimentado normalmente preferivel que a rac o provenha da pr pria unidade de cria o mas quando isto n o for poss vel deve ser comprada a outras explora es biol gicas devidamente certificadas As regi es de pr tica da transum ncia desloca es dos rebanhos para melhores pastagens em determinados per odos do ano devem ser designadas pelos Estados Membros se for necess rio A alimenta o deve ser o mais natural poss vel Desta forma os animais rec m nascidos devem ser alimentados com leite natural preferencialmente materno Todos os animais devem ser alimentados com leite natural por um per odo m nimo que depende da esp cie mas que normalmente significativamente mais longo do que aquele que se verifica nas produ es n o biol gicas Este per odo m nimo de tr s meses para os bovinos incluindo b falos e bisontes e de quarenta dias para os su nos Devido aos h bitos alimentares dos herb voros estes devem permanecer nas pastagens o maior periodo de tempo poss vel desde que as condi es climat ricas n o afectem a sa de dos animais ou a qualidade das pastagens Este per odo pode ser diminu do com a autoriza o dos Organismos de Controlo
53. adultos devido sua fisiologia digestiva disp em uma grande capacidade de ingest o e de necessidades energ ticas inferiores aos animais jovens Al m disso t m maior capacidade para satisfazer as suas necessidades alimentares a partir da ingest o de forragens verdes As pastagens s o mais utilizadas na fase de gesta o reduzindo em cerca de 50 os gastos em alimentos compostos J na fase de crescimento engorda essa redu o varia apenas entre os 3 a 10 As reas ou regi es onde pratic vel a transum ncia incluindo a desloca o de animais para pastagens de montanha ser o designadas pelo Estado Portugu s sempre que for necess rio sem preju zo das disposi es sobre a alimenta o dos animais estabelecidas pelo regulamento do MPB At 20 da quantidade total m dia de alimentos dados aos animais pode ser proveniente do pastoreio da colheita de pastagens permanentes ou de parcelas com forragens perenes no seu primeiro ano de convers o desde que fa am parte da pr pria explora o e n o tenham feito parte de uma unidade de produ o biol gica dessa explora o nos ltimos cinco anos As pastagens para su nos devem ser jovens tenras ricas em proteina e pobres em fibra Por isso devem existir preferencialmente leguminosas luzerna trevo ladino e trevo vermelho e gram neas azev m festuca centeio trigo e cevada Com a condu o correcta de um sistema de pastoreio no contexto de uma rota o
54. ais da explorac o serem provenientes de unidades que n o obedecam ao disposto no regulamento do MPB deve ser dada especial atenc o s normas de sanidade animal estando o organismo ou autoridade de controlo autorizado a aplicar em func o das circunst ncias locais medidas especiais como por exemplo testes de rastreio e per odos de quarentena Os edif cios compartimentos equipamentos e utens lios devem ser limpos e desinfectados adequadamente para evitar infec es cruzadas e o desenvolvimento de organismos patog nicos Para a limpeza e a desinfec o dos locais e instala es pecu rias s s o permitidos os seguintes produtos de acordo com o Anexo VII do Reg CE n 889 2008 Sab o de potassio e de s dio gua e vapor Leite de cal Cal Cal viva Hipoclorito de s dio por exemplo lix via liquida Soda c ustica Potassa c ustica Per xido de hidrog nio Ess ncias naturais de plantas cidos c tricos perac tico f rmico l ctico ox lico e ac tico lcool cido n trico equipamento de leitaria cido fosf rico equipamento de leitaria Formaldeido Produtos de limpeza e desinfec o das tetas e das instala es de ordenha Carbonato de s dio Nos edif cios e outras instala es em que os animais s o mantidos apenas podem ser utilizados para a elimina o de insectos e outros organismos prejudiciais os seguintes produtos 80
55. ais elevada Acima da temperatura cr tica mais alta a temperatura corporal sobe havendo uma reac o do animal Quando este atrav s de v rios meios n o consegue activar os processos de perda de calor aumento do ritmo respirat rio irriga o por aspers o velocidade do ar superior ter tend ncia a reduzir a quantidade de ra o ingerida o que a n vel de produ o muito desfavor vel Por outro lado abaixo da temperatura cr tica m nima o metabolismo do animal reserva uma parte dos nutrientes absorvidos para conservar a sua temperatura corporal Importa referir que a zona termo neutra influenciada pela ra o temperatura ambiente humidade relativa e velocidade do ar Outros aspectos relativos s instala es tais como o tipo de piso e cobertura t m tamb m influ ncia pelo que importante controlar da melhor forma poss vel a temperatura no interior das instala es atrav s da utiliza o de materiais isolantes reflectores pain is de sombra etc 60 Tabela 9 Resumo dos par metros de controlo ambiental Maternidade Sala de desmame 6 Sala de engorda Temperatura 17 C a 20 C 22 C a 26 C 30 C para os leit es Humidade relativa 60 a 80 60 a 80 60 a 80 Velocidade do ar lt 0 2 m s lt 0 2 m s lt 0 2 m s Intensidade da luz 50 lux a 150 lux 10 lux a 20 lux 10 lux Tabela 11 Comparac o entre o tipo de piso e temperaturas necess rias Ch o ripado
56. animal biol gica em primeiro lugar deve ser feita uma selec o cuidada e adequada das ra as a introduzir na explora o devendo ter se em conta a capacidade de adapta o dos animais s condi es locais a vitalidade e a resist ncia s doen as Assim sendo as ra as aut ctones s o as que melhor se adequam ao MPB Este facto devido 1 s suas caracter sticas de rusticidade as quais lhes permitem uma melhor resist ncia a doen as e uma maior adaptabilidade ao clima e 2 uma melhor adaptabilidade s altera es alimentares resultantes das rota es de culturas e do aproveitamento de v rios produtos e sub produtos Todos os animais de uma mesma explora o devem ser criados de acordo com as regras do MPB no entanto aceite a presen a na explora o de animais que n o sejam criados em conformidade com as essas regras desde que se desenvolvam numa unidade cujos edif cios e parcelas estejam claramente separados da unidade que produz em MPB e desde que perten am a uma esp cie diferente Os animais que n o sejam criados em conformidade com o MPB poder o utilizar anualmente por um per odo limitado as pastagens das unidades que satisfazem os requisitos do MPB desde que sejam criados em regime de produ o extensiva e que n o estejam presentes animais criados em MPB Este procedimento carece no entanto de autoriza o pr via do organismo ou autorid ade de controlo As interven es em animais tais com
57. appluscorp com Website www applusagroalimentario com Comit Aragones de Agricultura Ecol gica CAAE Edificio Centrorigen Ctra Cogullada 65 Mercazaragoza E 50014 Zaragoza Tel 34 976 47 57 78 Fax 34 976 47 58 17 E mail caaearagon caaearagon com Internet http www caaearagon com APPLUS NORCONTROL SLU APPLUS AGRALIMENTARIO see ES AN 02 AE ACERTA itd S A former ECAL PLUS S A C del Estudio 33 28023 Aravaca Madrid Tel 34 917 402 660 Fax 34 917 402 661 E mail acerta cert acerta cert com Website www acerta cert com CERTIAL S L Poligono Los Leones Nave 63 50298 PINSEQUE Zaragorza Tel 34 97 6656919 Fax 34 97 6656823 Brixnerstrasse 1 A 6020 INNSBRUCK Tel 43 512 5929337 Fax 43 512 5929212 E mail biko lk tirol at Sito internet www kontrollservice tirol at SATIVA DESENVOLVIMENTO RURAL L da Rua Robalo Gouveia 1 1 1900 392 Lisboa Tel 351 21 799 11 00 Fax 351 21 799 11 19 E mail sativa sativa pt Website www sativa pt CERTIALENTEJO Certificac o de Produtos Agr colas L da Rua General Humberto Delgado 34 1 Esq Horta das Figueiras Norte 7005 500 vora Tel 351 266 769 564 5 Fax 351 266 769 566 E mail geral certialentejo pt TRADIC O E QUALIDADE Associac o Interprofissional para os Produtos Agro Alimentares de Tr s os Montes Av 25 de Abril 273 S L 5370 202 Mirandela Tel Fax 351 278 261 410 E mail tradicao qualidade clix pt
58. as nos Reg CEE n 2078 92 e Reg CE n 1257 99 24 J YALAY l CAP TU COMPET NCIAS DA GEST O Em 2003 os programas agro ambientais apoiavam quase metade da rea de produ o biol gica nos 15 pa ses da UE Figura 3 Terrenos em MPB apoiados pelos programas agro ambientais na UE15 2003 70 A participac o em organizac o de produtores vantajosa por v rias raz es o sector biol gico tem tido um r pido desenvolvimento e os membros das associa es de produtores t m garantia de acesso preferencial a programas de formac o e de informac o o acesso aos canais de venda muitas vezes exclusivo dos membros da referida associac o as cooperativas de produtores representam os interesses dos agricultores biol gicos 1 2 Planeamento da produc o monitorizac o e controlo De acordo com a definig o do Codex Alimentarius a agricultura biol gica um sistema de gest o da produc o hol stico que promove e valoriza a sa de do ecossistema incluindo a biodiversidade os ciclos biol gicos e a actividade biol gica dos solos os m todos de produ o biol gica d o prioridade ao uso de pr ticas de gest o que favorecam a utilizac o de factores de produc o da explorac o tendo em considerac o que as condic es regionais requerem sistemas locais adaptados Estes objectivos s o atingidos pela 25 utilizag o quando possivel de subst ncias e m todos naturais por oposig o ao uso d
59. caso dos animais de grande porte e individualmente ou por lotes no caso das aves de capoeira e dos animais de pequeno porte O intervalo de seguran a entre a ltima administra o de um medicamento veterin rio alop tico e a produ o e comercializa o de alimentos provenientes do MPB deve ser o dobro do intervalo legal de seguran a ou se esse per odo n o estiver especificado de 48 horas Com excep o das vacinas e dos antiparasit rios assim como de quaisquer tratamentos inseridos em planos de erradica o obrigat rios implementados pelos Estados Membros se forem administrados a um animal ou grupo de animais mais de dois ou um m ximo de tr s tratamentos com medicamentos veterin rios alop ticos de s ntese qu mica ou antibi ticos no prazo de um ano ou mais de um tratamento se o seu ciclo de vida produtivo for inferior a um ano os animais em quest o ou os produtos deles derivados n o poder o ser vendidos sob a designa o de produtos produzidos em conformidade com o MPB Nesta situa o os animais dever o ser submetidos aos per odos de convers o estabelecidos pelo regulamento aplic vel sob reserva do acordo pr vio da autoridade ou organismo de controlo As fezes a urina e os alimentos n o consumidos ou desperdi ados devem ser eliminados com a frequ ncia necess ria para minimizar os maus cheiros e evitar atrair insectos ou roedores 79 I COTIA CAP TULO LII No caso de os anim
60. comm environment gpp 11 www cittadelbio it I onv HI CAP TULA COMPET NCIAS COMERCIAIS Figura 4 Log tipo da Bio Towns O BIO Distrito Rural um instrumento programado de larga participac o entre os decisores p blicos e privados que est o envolvidos no sistema produtivo local e que atingem um maior poder de negociac o no que respeita a assuntos relacionados com a agricultura biol gica turismo rural artesanato e pequenas ind strias No caso portugu s n o identificada nenhuma iniciativa escala nacional promovida pelo governo no sentido de incentivar o consumo de alimentos biol gicos Ali s mesmo reconhecido em meios acad micos e profissionais o reduzido apoio que alguns governos do pa s t m dado quest o da produg o e do consumo dos produtos biol gicos J ao n vel do poder local s o reconhecidas in meras e crescentes iniciativas no sentido da valorizac o do MPB e do consumo deste tipo de produtos Referem se neste contexto as C maras Municipais das cidades da Maia Matosinhos Silves Vila Verde Odivelas Porto entre outras De certa forma pode afirmar se que a quest o biol gica cada vez mais um assunto da esfera do poder regional infelizmente com menores meios econ micos que o poder central 2 2 4 Selec o do consumidor A import ncia dos canais de vendas individuais diferenciada ao nivel dos Estados membros da Uni o Europeia Na B lgica Alemanha Gr cia F
61. como sacos de papel ou cart o sacos pl sticos ou de serapilheira placas de madeira ou metal para encaminhar o animal sem que este se magoe Esta uma operac o que exige muita sensibilidade e perseveranca por parte do produtor sendo muito importante a observa o atenta do comportamento dos animais e das suas reac es j que por vezes basta um pequeno gesto despropositado para que o processo seja dificultado Na fase que antecede o abate e no decurso do mesmo os animais devem ser tratados de modo a que o seu stress seja reduzido ao m nimo De facto este factor tem influ ncia na qualidade do produto final 86 MODULO VII TRATAMENTO DE RES DUOS IH OMAV CAP TULO III SISTEMAS DE TRATAMENTO DE RESIDUOS 1 1 INTRODU O A tend ncia para o confinamento dos animais em est bulo concentrando um elevado n mero de animais em pequenas reas tem vindo a criar graves problemas mais precisamente na gest o dos res duos produzidos Os su nos s o de entre os animais de aptid o zoot cnica aqueles que produzem maiores volumes de dejectos por unidade ocupada gerando assim res duos com elevadas concentra es org nicas A quantidade de excrementos produzida por dia e o teor em humidade variam de acordo com o desenvolvimento corporal do su no tipo de alimenta o quantidade de gua ingerida e esta o do ano O aumento do teor de res duos est tamb m directamente ligado quantidade de
62. dato de s dio E8 Sel nio selenato de s dio selenito de s dio Vitaminas derivadas de mat rias primas existentes naturalmente nos alimentos para animais Vitaminas de s ntese id nticas s vitaminas naturais para os animais monog stricos Vitaminas de s ntese A D e E id nticas s vitaminas naturais para os ruminantes mediante autorizac o pr via dos Estados Membros com base na avaliac o da possibilidade de os ruminantes de criac o biol gica obterem as quantidades necess rias das referidas vitaminas atrav s das ra es alimentares Enzimas autorizadas nos termos da Directiva 70 524 CEE Microrganismos autorizados nos termos da Directiva 70 524 CEE E 200 cido s rbico E 236 cido f rmico apenas para ensilagem E 260 cido ac tico apenas para ensilagem E270 cido l ctico apenas para ensilagem E 280 Acido propi nico apenas para ensilagem E 330 cido c trico E470 Estrarato de c lcio de origem natural 75 4 MOTIV CAP TULO III Antioxidantes Aditivos para ensilagem Certos produtos utilizados na alimentac o dos animais Subst ncias para ensilagem E551b S lica coloidal E551c Diatomite E558 Bentonite E559 Argilas caoliniticas E560 Misturas naturais de esteatite e clorite E561 Vermiculite E562 Sepiolite E599 Perlite E306 Extractos naturais ricos em tocofer is Enzimas leveduras e bact rias Leved
63. de engorda at 50 Kg 85 Kg 110 Kg 0 6 0 8 1 0 m2 cabeca Leit es 0 4 m2 cabe a Porcos de cria o 1 9 a 8 0 m cabe a 63 Ei MOTIV Modulo III ALIMENTACAO HI NHY ALIMENTA O Apesar de alguma diminui o verificada nos ltimos tempos a alimenta o continua a representar o principal custo de produ o em suinicultura tornando a um aspecto relevante quer pela vertente de gest o quer pela vertente t cnica A alimenta o deve permitir obter o m ximo de rendimento no menor per odo de tempo poss vel sem prejudicar o correcto desenvolvimento do animal A sua racionaliza o dever permitir o melhor retorno do capital considerando o desempenho normal dos animais de acordo com o seu potencial gen tico e assegurando sempre as suas necessidades e bem estar animal O peso dos animais na fase adulta est relacionado com o peso do tecido muscular sendo o seu conte do em gordura bastante vari vel A gordura acumulada encontra se principalmente na rea subcut nea cerca de 65 acumulando se tamb m entre os m sculos rins e intestinos Os su nos engordam medida que v o crescendo sendo classificados de acordo com o seu peso e idade Na produ o biol gica a alimenta o destina se fundamentalmente a assegurar a qualidade e n o a maximizar a produ o devendo se respeitar as exig ncias nutricionais dos animais nas diferentes fases do seu desenvolvimento Tendo es
64. de uma campanha plurianual no espaco europeu de informac o e promoc o durante v rios anos informando os consumidores e os utilizadores de cantinas de institui es p blicas de escolas e de outros agentes importantes da cadeia alimentar sobre os m ritos da agricultura biol gica especialmente os seus benef cios ambientais aumentando a consci ncia do consumidor e o reconhecimento dos produtos biol gicos e do log tipo da UE Al m disso ser lancada informac o adaptada e campanhas de promoc o para tipos de consumidores bem definidos tais como as cantinas p blicas Pretende se tamb m aumentar os esforcos de cooperac o da Comiss o com os Estados membros e as organizac es profissionais de modo a desenvolver uma estrat gia para as campanhas tamb m a luz das principais conclusdes deste Plano que se enquadra o novo Reg CE N 834 2007 de 28 de Junho onde s o definidas as bases para o desenvolvimento sustent vel do Modo de Produc o Biol gico Basicamente pretende se com este novo Regulamento garantir o funcionamento do mercado interno assegurar um n vel de concorr ncia leal e finalmente defender e fortalecer a confianca dos consumidores O presente Regulamento ainda completado e regulamentado pelo Reg CE N 889 2008 de 5 Setembro publicado no J O C L250 em 18 de Setembro do mesmo ano 2 1 Planeamento e gest o de compras O agricultor que deseje adoptar um m todo de produc o
65. defina uma rea infectada devem ser efectuados todos os tratamentos veterin rios obrigat rios Quando uma doen a tenha sido identificada deve tamb m ser autorizado o uso de produtos veterin rios imunol gicos Sempre que produtos medicinais veterin rios forem utilizados a seguinte documenta o necess ria deve estar dispon vel e Tipo de produto incluindo a indica o das subst ncias activas utilizadas e Diagn stico detalhado e Posologia e M todo de administra o e Dura o do tratamento e Intervalo de seguran a legal 30 J MOLA l CAPITU Toda esta informa o deve ser declarada ao organismo de inspec o antes dos animais ou seus derivados serem comercializados como produtos biol gicos Os animais tratados devem ser claramente identificados individualmente no caso de animais de grande porte individualmente ou em grupo no caso de aves e pequenos animais O intervalo de seguran a entre a ltima administra o de um medicamento veterin rio alop tico a um animal em condi es de utiliza o normais e a produ o de g neros aliment cios provenientes do modo de produ o biol gico derivados desse animal deve ser o dobro do intervalo legal de seguran a referido no artigo 11 da Directiva 2001 82 CE ou se esse per odo n o estiver especificado de 48 horas Com excep o das vacinac es e dos antiparasitantes assim como de planos de erradica o obrigat rios se forem a
66. dministrados a um animal ou grupo de animais mais de tr s tratamentos com medicamentos veterin rios alop ticos de s ntese qu mica ou antibi ticos no prazo de doze meses ou mais de um tratamento se o ciclo de vida produtivo for inferior a um os animais em quest o ou os produtos deles derivados n o podem ser vendidos sob a designa o de produtos biol gicos devendo os animais ser submetidos aos per odos de convers o A preven o o aspecto mais importante do trabalho veterin rio Os animais que vivem em explora es biol gicas em condi es ptimas t m melhores sistemas imunol gicos e enquanto as regras de higiene e protec o contra epizootias forem respeitadas estes animais estar o menos vulner veis a doen as Uma regra geral em produ o biol gica a de que os animais e o seu ambiente devem apenas ser protegidos contra agentes patog nicos espec ficos no que diz respeito a agentes patog nicos facultativos deve favorecer se uma rela o equilibrada entre o agente patog nico e o animal hospedeiro Deve se destacar uma vez mais que todos os tratamentos de rotina aplicados conjuntamente com subst ncias terap uticas que se acumulam no organismo s o proibidos No que diz respeito sa de animal o produtor deve familiarizar se com as doen as que aparecem mais frequentemente e desenvolver uma estrat gia de preven o efectiva isto condicionamento de pastagens reestrutura o dos est bul
67. do a confian a do consumidor Os principios do Codex Alimentarius para alimentos produzidos em Modo de Produ o Biol gico s o regularmente revistos pelo menos de quatro em quatro anost 1 Mais informa o acerca do Codex Alimentarius disponivel em www codexalimentarius net Existe tamb m uma p gina especial sobre agricultura biol gica no site da FAO www fao org organicag 18 TULO I CAP Em alguns pa ses europeus pioneiros neste Modo de Produ o as associa es de agricultores desenvolveram regras internas e criaram esquemas de controlo muito antes dos regulamentos nacionais e europeus terem surgido As marcas e r tulos de qualidade desenvolvidos por associa es do Reino Unido It lia Dinamarca Austria Hungria Su cia e Su a entre outros s o da confian a dos consumidores e por vezes constituem uma garantia mais forte do que a pr pria marca do organismo de certifica o No caso de produtos importados a utiliza o log tipos privados para os produtos biol gicos poss vel mas necess rio que todos os operadores estrangeiros produtores processadores e comerciantes n o s cumpram os requisitos estabelecidos pelos Regulamentos da UE ou outros regulamentos nacionais mas tamb m cumpram os respectivos par metros privados de rotulagem Alguns organismos europeus de controlo e certifica o com acredita o nos Minist rios da Agricultura dos EUA e Jap o
68. e Todos os anos o calend rio de eventos inclui dezenas de congressos workshops e mesas redondas de debate que atraem milhares de profissionais de lt lia e do estrangeiro e p blico em geral A tudo isto ainda podemos juntar v rios eventos especiais e exposi es destacando a nova moda eco e sectores emergentes A possibilidade de ver uma pan plia de produtos de qualidade o valor cultural do show e o interesse dos temas abordados atraem todos os anos centenas de jornalistas italianos e estrangeiros Estes tratam de divulgar as mensagens da SANA e toda a informac o disponivel sobre produtos naturais atrav s dos jornais revistas r dio televis o e Internet A SANA sempre se empenhou em aproximar os consumidores e as Institui es das novidades e qualidades dos produtos biol gicos e amigos do ambiente implementando atrav s de milhares de expositores e da presenca de centenas de jornalistas e l deres de opini o temas globais e um poder de comunica o que ajudaram a mostrar e a estabelecer os produtos biol gicos no mercado nacional e internacional Os produtores as suas associa es e os grupos de distribui o de larga escala precisam agora de implementar todas as estrat gias necess rias para completar o processo de expans o e estabelecimento dos produtos biol gicos nos h bitos dos consumidores conscientes de que o sucesso dum mercado natural e sustent vel est estritamente ligado ao equilibrio ambien
69. e Certifica o se as condi es de pastagem n o fomecerem a quantidade e a qualidade adequadas ou quando se verifiquem per odos extremamente frios ou quentes A ra o de origem animal s pode ser usada se estiver mencionada na regulamenta o O uso de carne ou derivados proibido mas o uso de peixe ou outros animais marinhos e seus derivados bem como leite e lactic nios s o permitidos De um modo geral todas as necessidades nutricionais devem ser preenchidas por alimentos naturais preferencialmente oriundos da explora o Quando existir falta de minerais vitaminas ou pr vitaminas os aditivos nutricionais podem usados para satisfazer as necessidades nutricionais dos animais De qualquer forma esta permiss o s v lida para as subst ncias definidas no Reg CE n 889 2008 Este regulamento define e No anexo Ill as superf cies m nimas das reas interiores e exteriores e outras caracter sticas do alojamento para as diferentes esp cies e Noanexo IV o n mero m ximo de animais por hectare e NoanexoV as mat rias permitidas para a alimenta o animal e Noanexo VI os aditivos para a alimenta o animal e certas utilizadas na nutri o animal e No anexo VII os produtos para limpeza e desinfec o m M MOLA TULO I p m COMPET NCIAS DA GEST O 1 2 c Planeamento do controlo de sa de e higiene A sa de e o bem estar animal devem ter por base um car cter preventivo at
70. e do Conselho de 28 de Janeiro tornou obrigat ria a adopc o de um sistema de rastreabilidade para os alimentos o qual se iniciou em Janeiro de 2005 O marketing de um produto agro industrial passivel de ser investigado deve poder utilizar os conte dos informativos obtidos durante o processo de rastreabilidade comunicando eficientemente os dados e qualquer outra informac o do produto com baixos custos Assim toda a informac o reunida pelos sistemas de informac o dever estar disponivel para o consumidor bem como para o produtor e o distribuidor Tudo isto valoriza o produto final e permite abrir 13 Nadia El Hage Scialabba FAO Tend ncias Globais da Agricultura Biol gica nos Mercados e Pa ses exigem a assist ncia da FAO Proceedings da Mesa Redonda Internacional Agricultura Biol gica e Ligac es dos Mercados organizada pela FAO e pelo IFOAM Roma Novembro 2005 47 IL 0101 CAP TULO Il novas perspectivas no sector do marketing As potencialidades s o enormes sobretudo se se tiver em linha de conta a imagem e o valor de um produto que se apresenta totalmente novo e documentado Tamb m neste contexto se sublinha a preocupac o dos respons veis europeus em tornar mais clara transparente e s ria a comercializa o de produtos alimentares biol gicos produzidos dentro e fora da UE nesse sentido que aponta todo o dispositivo legal inserto nos recentes Reg CE n 834 2007 e CE n 889 2008 de
71. e igualdade de oportunidades A honestidade caracterizada pela equidade respeito justica e supervis o num mundo partilhado por seres humanos e pelos outros seres vivos Este principio enfatiza que aqueles que est o envolvidos na agricultura biol gica devem conduzir as relac es humanas de forma a garantir a justiga a todos os niveis e a todos os intervenientes agricultores trabalhadores transformadores distribuidores comerciantes e consumidores A agricultura biol gica deve fornecer a todos os envolvidos uma boa qualidade de vida e contribuir para a autonomia alimentar e para a redu o da pobreza Tem por objectivo produzir uma oferta suficiente de alimentos e outros produtos de boa qualidade Este princ pio refor a a ideia de que os animais devem ter as condi es e oportunidades de vida de acordo com a sua fisiologia comportamento natural e bem estar Os recursos naturais e ambientais usados para a produ o e consumo devem ser geridos de uma forma social e ecologicamente justa e devem ter em considera o as gera es futuras A honestidade requer sistemas de produ o distribui o e com rcio que sejam transparentes e equitativos e que tenham em considera o os reais custos ambientais e sociais Princ pio da preven o e da responsabilidade social A Agricultura Biol gica deve ser gerida de uma forma respons vel e cuidadosa de forma a proteger a sa de e o bem estar das gera es actuais e futuras e do ambiente Co
72. e subst ncias e m todos artificiais As actividades humanas t m provocado o desaparecimento das paisagens naturais Consequentemente a qualidade ambiental degradou se e a biodiversidade diminuiu significativamente No terreno agricola a simplificag o dos ecossistemas levou a um aumento dos problemas na gest o das actividades produtivas por exemplo o uso de factores de produc o externos no ciclo de produc o da explorac o agricola Na agricultura biol gica reintroduzida a complexidade do ecossistema designadamente combinando culturas diversificadas de plantas numa boa rotac o utilizando formas produtivas que se enquadram no territ rio em que se inserem promovendo a produc o animal e favorecendo um bom aproveitamento do solo Estas combinac es de produc o permitem obter ptimos retornos dos recursos naturais dispon veis com m todos de regulac o natural A agricultura biol gica um m todo e n o apenas uma simples acc o de substituir fertilizantes qu micos ou principios activos por subst ncias naturais A convers o para uma agricultura biol gica significa acima de tudo o melhoramento da fertilidade e equilibrio do solo e do ecossistema O objectivo principal de um plano de convers o ajudar os agricultores a atingir os seus objectivos durante o per odo de convers o nomeadamente na escolha das solu es t cnicas mais adequadas Num plano de convers o devem ser cuidadosamente avaliad
73. eguinte Aquando do desmame dos leit es a porca dever ser colocada perto do varrasco e o seu consumo di rio dever diminuir para cerca de 3 kg rac o porca dia Uma alimentac o deficiente nesta fase poder conduzir a um maior intervalo desmame cobric o uma menor taxa de partos e um menor n mero de leit es nascidos no parto seguinte 3 VARIEDADE DE ALIMENTOS EM MPB A alimentac o di ria dos suinos pode incluir forragens grosseiras frescas secas ou ensiladas O uso da silagem de erva luzerna e milho na dieta dos su nos apresenta grandes potencialidades produtivas e econ micas desde que correctamente complementadas com outros alimentos Importa frisar no entanto que na ensilagem s podem ser utilizados como aditivos conservantes e auxiliares tecnol gicos os seguintes E 236 cido f rmico E 260 cido ac tico E270 cido l ctico E 280 cido propi nico E 200 cido s rbico E 330 cido c trico Sal marinho Sal gema Enzimas Leveduras Soro do leite Ac car Polpa de beterraba sacarina Farinhas de cereais Melacos Bact rias de acordo com o Reg CE n 889 2008 Anexo VI As mat rias primas n o biol gicas de origem vegetal para alimentac o animal que podem ser utilizadas s o sob reserva das restri es quantitativas impostas no regulamento do MPB e se tiverem sido produzidas ou preparadas sem a utiliza o de solventes qu micos as seguintes Reg CE n 889 2008 Anexo V Gr os de cereai
74. el 43 2262 67 22 12 Fax 43 22 62 67 41 43 E mail nw aabg at Website www abg at LACON GmbH Linzerstrasse 2 A 4150 Rohrbach Tel 43 7289 4097 7 Fax 43 72829 40977 4 E mail lacon lacon institut at Website www lacon institut at Salzburger Landwirtschaftliche Kontrolle GesmbH SLK Maria Cebotari Strasse 3 A 5020 Salzburg Tel 43 6 62 649 483 Fax 43 662 649 483 19 E mail office slk at Website www slk at Lebensmittelversuchsanstalt LVA Blaasstrasse 29 A 1190 Wien Tel 43 1 368 85 55 0 Fax 43 1 368 85 55 20 E mail Iva lva co at Website www lva co at BCS Oko Garantie GmbH Control System Peter Grosch Cimbernstra e 21 D 90402 N rnberg Tel 49 0 911 42439 0 Fax 49 0 911 492239 E mail info bcs oeko de IMO Institut f r Markt kologie GmbH Obere Laube 51 53 D 78462 Konstanz Tel 49 0 7531 81301 0 Fax 49 0 7531 81301 29 E mail imod imo ch Pr fverein Verarbeitung kologische Landbauprodukte e V Vorholzstra e 36 D 76137 Karlsruhe Tel 49 0 721 35239 20 Fax 49 0 721 35239 09 E mail kontakt pruefverein de AGRECO R F G derz GmbH BIOS Biokontrollservice sterreich Feyregg 39 A 4552 Wartberg Tel 43 7587 71 78 Fax 43 7587 71 78 11 E mail office bios kontrolle at Website www bios kontrolle at GfRS Gesellschaft f r Ressourcenschutz mbH PrinzenstraRe 4 D 37073 G ttingen Tel 49 551 58657 Fax 49 551 58774 BIKO Tirol Verband Kontrollserv
75. entagem se tenha reduzido de forma significativa embora a venda directa ainda continue sendo o modo predominante de introduc o dos produtos biol gicos no mercado As principais vantagens para o consumidor em utilizar circuitos curtos s o as seguintes precos mais reduzidos respeito pela poca e frescura do produto conhecimento dos produtos e sua origem Vantagens para o produtor aumento do lucro possibilidade de relac o directa com os consumidores o novo papel do agricultor distribuig o de produtos e variedades locais Existem essencialmente duas op es para a venda directa e Agricultores na cidade mercados locais grupos de compra eventos promocionais e Citadinos no campo venda porta da quinta f rias na quinta etc As vendas directas na quinta e os mercados de agricultores s o muito importantes nas reas rurais particularmente em conjunto com o Turismo em Espago Rural e os restaurantes locais Deste ponto de vista muito falta ainda fazer no caso portugu s embora se registe um n mero crescente de explorac es agr colas dedicadas ao turismo em espago rural que utilizam os seus pr prios produtos biol gicos Nesse sentido a estadia neste tipo de estruturas veicula junto dos visitantes turistas um sentido de partilha com um mundo rural necessariamente sustent vel no qual o MPB assume relev ncia crescente 12 Relat rio da Comiss o Europeia G2 EW JK D 2005 A
76. erem pondera o na tomada de decis es para atingir tais objectivos Algumas das mais frequentes s o a exist ncia de vias de comunica o com 1 2 a Selec o de ra as A escolha de ra as e dos m todos de cria o devem estar em conformidade com os princ pios da produ o subs dios etc biol gica tendo em considera o e A adaptabilidade s condi es locais e A resist ncia s doen as e A aus ncia de doen as espec ficas e de problemas de sa de associados a algumas ra as ou esp cies sindroma de stress abortos espont neos etc N o h regras pr determinadas para a escolha das ra as sendo no entanto prefer vel usar ra as aut ctones na medida em que estas possuem melhores condi es produtivas no contexto da agricultura biol gica Estas ra as t m uma diversidade biol gica muito maior do que as h bridas s o tradicionalmente seleccionadas atrav s de m todos e condi es naturais sendo esperado que se verifiquem menos problemas veterin rios num contexto produtivo bem estabelecido 1 2 5 Concep o dum programa de alimenta o As ra es devem ser compostas por ingredientes de origem biol gica O processo de alimenta o e a alimenta o em si mesma deve dar prioridade ao bem estar dos animais em detrimento de aspectos como a maximiza o da produ o Isto significa entre outros aspectos que as ra es devem conter valores nutricionais adequados s suas necessid
77. es Quando os su nos est o com desinteria quando aumentado o consumo de sal quando est o em estado febril ou na fase de lacta o ou ainda quando a temperatura ambiente aumenta h a necessidade de um maior consumo de gua Por isso importante que com alguma regularidade se fa a o controlo da qualidade da gua fornecida aos su nos Quando ocorrem grandes aplica es de fertilizantes no solo ou se verifica a contamina o dos len is fre ticos com res duos animais existe uma maior probabilidade de ocorr ncia de problemas relacionados com a qualidade da gua As guas salinas quando s o usadas como gua de consumo para os animais devem ser monitorizadas com precau o Os minerais mais identificados s o os sulfatos que possuem um efeito laxativo podendo causar desinteria redu o do ganho de peso e da efici ncia alimentar Por outro lado os nitratos reduzem a capacidade de transporte de oxig nio do sangue 69 m LI 1011101 CAP TULO III 2 ALIMENTA O EM PRODU O BIOLOGICA A adaptac o da alimentac o fase de desenvolvimento dos animais importante para promover o bem estar animal conter eventuais desperd cios provocados por excesso de alimento e evitar a perda de peso dos animais O ajuste da alimentac o s necessidades dos animais tem ainda efeitos positivos sobre a sa de e a reprodu o a Leit es A alimenta o dos leit es deve ser baseada no leite natural de prefer
78. gricultura Biol gica na Uni o Europeia factos e n meros Bruxelas 3 de Novembro de 2005 45 IL ONLY CAP TULO Il COMPET NCIAS COMERCIAIS Figura 6 Exemplo dos agricultores na cidade As grandes cadeias de hipermercados podem transaccionar um volume de produtos biol gicos muito superior ao que as lojas especializadas em produtos biol gicos transaccionam assumindo se assim como um importante ponto de contacto dos consumidores com aquele tipo de produtos Alguns supermercados t m mesmo apoiado iniciativas para desenvolver a procura de produtos biol gicos Por outro lado o n mero de supermercados biol gicos continua a aumentar Contudo alguns consumidores preferem outros locais de venda para um contacto mais pr ximo com os produtores e canais de marketing mais curtos com mais vantagens para os agricultores tamb m Em Portugal n o podemos ainda falar da exist ncia de cadeias de supermercados dedicados venda exclusiva de produtos biol gicos nem prov vel que tal venha a acontecer t o cedo Em qualquer caso regista se o crescente envolvimento e interesse comercial das cadeias generalistas por este tipo de produtos designadamente utilizando t cnicas de n o descrimina o ou seja n o existem espa os reservados s para produtos biol gicos hortofrut colas por exemplo Deste 46 modo generaliza se a ideia junto do consumidor n o especialista de que estamos face a um produto no
79. gurar o fornecimento de nutrientes em quantidade e qualidade suficiente para assegurar as necessidades da f mea gestante e dos leit es Por outro evitar a degradac o da condic o fisica da f mea no final da gesta o Para se conseguir este objectivo necess rio proceder a uma restri o da ingest o de alimentos durante a fase da gestac o prevenindo o aumento excessivo do peso corporal e da gordura causadores de perturbac es no parto e na lactac o Nos primeiros 100 dias da gestac o devem ser assegurados 2 kg rac o porca dia Aproximadamente 14 dias antes do parto dever ser aumentado o fornecimento di rio para 3 kg rac o porca dia Este ltimo per odo 14 dias antes do parto constitui uma fase em que ocorre um intenso crescimento intra uterino dos leit es Por isso ao aumentar o fornecimento de alimentos porca em gestac o est a influenciar se a sobreviv ncia dos leit es atrav s da melhoria da sua condi o corporal importante ainda adaptar as porcas a elevados consumos especialmente prote na para o per odo de lacta o Uma alimenta o deficiente nesta fase levar a uma m condi o corporal da f mea gestante e a um reduzido peso dos leit es Igualmente uma alimenta o excessiva poder causar 1 um aumento da mortalidade embrion ria 2 uma redu o do consumo na fase de lacta o levando a uma perda consequente de peso e redu o na quantidade e qualidade do leite produzido
80. iceTirol Brixnerstrasse 1 A 6020 Innsbruck Tel 43 059292 3100 Fax 43 059292 3199 E mail biko lk tirol at Website www biko tirol at SGS Austria Controll Co GesmbH Diefenbachgasse 35 A 1150 Wien Tel 43 1512 25 67 0 Fax 43 1 512 25 67 9 E Mail sgsaustria sgs com Website www sgsaustria at Lacon GmbH Privatinstitut f r Qualit tssicherung und Zertifizierung kologisch erzeugter Lebensmittel Br nnlesweg 19 D 77654 Offenburg Tel 49 0 781 91937 30 Fax 49 0 781 91937 50 E mail lacon lacon institut com ABCERT GmbH Kontrollstelle f r kologisch erzeugte Lebensmittel Martinstra e 42 44 D 73728 Esslingen Tel 49 0 711 351792 0 Fax 49 0 711 351792 200 E mail info abcert de EG Kontrollstelle Kiel Landwirtschaftskammer Schleswig Holstein Holstenstra e 106 108 D 24103 Kiel Tel 49 0 431 9797 231 Fax 49 0 431 9797 130 E mail eg kontrollstelle kiel lksh de QCA Gesellschaft f r Kontrolle und Zertifizierung von 12 ONLY AP TULO I a JOMPETENCIAS DA GESTA M ndener Stra e 19 D 37218 Witzenhausen Tel 49 0 5542 4044 Fax 49 0 5542 6540 E mail infofYagrecogmbh de Gr nstempel kopr fstelle e V EU Kontrollstelle f r kologische Erzeugung und Verarbeitung landwirtschaftlicher Produkte Windm hlenbreite 25d D 39164 Wanzleben Tel 49 0 39209 46696 Fax 49 0 39209 60596 E Mail gruenstempel t online de E Mail info gr
81. ies minimas interiores Porcas reprodutoras com leit es at 40 dias 7 5 m cabeca Porcos de engorda at 50 kg 85 kg 110 Kg 0 8 1 1 1 3 m cabe a Leit es acima de 40 dias e at aos 30 Kg 0 6 m cabeca Porcos de criac o F meas 2 5 m cabe a Porcos de criac o Machos 6 0 m cabeca Os edificios devem dispor de uma rea de repouso cama confort vel limpa e seca de dimens o suficiente constitu da por uma constru o s lida sem grades Os animais n o devem ser amarrados nem ficar totalmente presos no est bulo devendo ser lhes facultado o acesso a reas abertas sempre que poss vel As reas de repouso devem dispor de camas amplas e secas cobertas com palhas ou outros materiais naturais adaptados podendo ser saneadas e enriquecidas com qualquer dos produtos minerais autorizados no Anexo do Reg CE n 889 2008 sendo estes mais tarde utilizado como fertilizante As f meas podem ser mantidas no est bulo 14 dias antes do parto N o devem ser presas e devem ter acesso ao ar livre sempre que houver condi es para tal As demais f meas adultas e jovens devem ser mantidas em grupos excepto nas ltimas fases da gestac o e durante o periodo de aleitamento Os leit es n o podem ser mantidos em plataformas nem em gaiolas n o sendo permitido o corte de dentes da cauda ou das orelhas ou outras opera es relacionadas excepto nas situa es previstas no Reg CE n 889 2008 2 AREAS DE
82. ingredientes biol gicos n o podem usar o termo biol gico a n o ser para identificar os ingredientes espec ficos que sejam produzidos em Modo Biol gico na tabela de ingredientes Os crit rios de certifica o estabelecem os requisitos que a produ o biol gica e as opera es de manuseamento devem cumprir de forma a serem acreditados pelas ag ncias de certificac o do USDA A informac o que o candidato deve apresentar ag ncia certificadora inclui o plano de produc o em modo biol gico Este plano descreve entre outras coisas pr ticas e subst ncias usadas na produc o procedimentos de arquivo e pr ticas para prevenir a mistura de produtos biol gicos com n o biol gicos Explora es e produtores que vendam menos de USD 5 000 por ano de produtos produzidos em Modo Biol gico est o dispensados de certificac o Eles podem classificar os seus produtos como biol gicos se estiverem em conformidade com os crit rios mas n o podem exibir o selo biol gico da USDA Os retalhistas como mercearias e restaurantes n o necessitam de ser certificados Os crit rios de acreditac o estabelecem os requisitos que os candidatos devem respeitar Estes crit rios est o desenvolvidos para garantir que todas as ag ncias ajam de forma consistente e imparcial Os produtos agr colas importados podem ser vendidos nos EUA apenas se forem certificados pelas ag ncias de certifica o acreditadas pelo USDA O USDA acreditou ag
83. is palhas das camas folhas secas etc Estes res duos devem ser reutilizados na explora o atrav s da sua transforma o em composto e posterior utiliza o como fertilizantes 90 1 3 1 APLICA O DE MATERIAL ORGANICO NO SOLO A compostagem uma t cnica tradicional de transforma o da mat ria org nica na presen a de oxig nio num produto est vel rico em subst ncias h micas higi nico inodoro e com um aspecto terroso chamado composto Os detritos org nicos vegetais e animais sofrem uma decomposi o aer bia fermenta o pela actividade de uma diversificada popula o de microrganismos principalmente fungos e bact rias com liberta o de calor di xido de carbono e gua No fim do processo obt m se produtos com melhores caracter sticas para serem utilizados como correctivos org nicos e mesmo como substrato para viveiros Este processo tradicional de redu o e reutiliza o dos res duos das explora es pecu rias adequa se perfeitamente filosofia do MPB contribuindo assim para a diminui o da polui o no meio ambiente envolvente A frac o s lida de efluentes suin colas resulta da separa o mec nica realizada nas explora es e caracteriza se pelo elevado teor em mat ria org nica e de microrganismos n o devendo ser aplicada no solo sem estabiliza o pr via obtida por exemplo atrav s da compostagem No entanto o elevado teor em azoto deste material condicion
84. ismos registados podem autorizar os operadores a utilizar nos seus r tulos os log tipos do JAS O log tipo da JAS foi criado com o objectivo de proteger o mercado japon s e os seus consumidores pretendendo ser um garante de qualidade Se o r tulo do JAS n o estiver presente o produto n o pode conter express es como biol gico produto biol gico 100 22 MOLI Y 1 TULO 1 AP COMPET NCIAS DA GEST O biol gico biol gico exterior X biol gico ou qualquer outra afirma o que se refira ao Modo de Produ o Biol gico No entanto se os ingredientes tiverem a certifica o JAS ser poss vel escrever por exemplo salada feita com vegetais biol gicos ou ketchup feito com tomates produzidos de forma biol gica 1 1 c Elementos oficiais na rela o com os organismos de certifica o Do ponto de vista administrativo uma das principais caracter sticas do sistema que rege a agricultura biol gica est relacionada com os procedimentos obrigat rios para os produtores nomeadamente a documenta o a apresentar e a aceita o das inspec es peri dicas levadas a cabo por organismos acreditados de certifica o De modo a atingir a certifica o de produtos obtidos em Modo de Produ o Biol gico necess rio cumprir os seguintes procedimentos 1 Envio da notifica o da Produ o em Modo Biol gico A notifica o tem de ser submetida ao organismo de controlo e certifica
85. lcio F sforo fosfato bic lcico desfluorado fosfato monoc lcico desfluorado fosfato monoss dico fosfato de c lcio e de magn sio fosfato de c lcio e de s dio Magn sio xido de magn sio magn sio anidro sulfato de magn sio cloreto de magn sio carbonato de magn sio fosfato de magn sio Enxofre sulfato de s dio Para satisfazer as restantes necessidades dos animais a partir de aditivos para a alimenta o animal s podem ser utilizados os seguintes aditivos divididos em 10 categorias Reg CE n 889 2008 Anexo VI CATEGORIA Oligoelementos Vitaminas Enzimas Microrganismos Conservantes Agentes aglutinantes antiaglomerantes e coagulantes El Ferro carbonato ferroso Il sulfato ferroso II mono hidratado e ou hepta hidratado xido f rrico III E2 lodo iodato de calcio anidro iodato de calcio hexa hidratado iodeto de pot ssio E3 Cobalto sulfato de cobalto Il mono hidratado e ou heptahidratado carbonato b sico de cobalto Il mono hidratado E4 Cobre xido c prico Il carbonato b sico de cobre Il mono hidratado sulfato de cobre Il penta hidratado E5 Mangan s carbonato manganoso Il oxido maganoso e xido mang nico sulfato maganoso Il mono e ou tetra hidratado E6 Zinco carbonato de zinco xido de zinco sulfato de zinco mono e ou hepta hidratado E7 Molibd nio molibdato de am nio molib
86. mb m t m de ser produzidas por empresas certificadas e monitorizadas segundo as regras da UE Consequentemente ao comprar necess rio ter uma certifica o oficial que deve ser inserida nos registos da explora o agr cola Particularmente quando a compra est relacionada com forragem e sementes importante ter uma certifica o de produto livre de OGM 2 1 b Escolha dos canais de distribui o Normalmente o agricultor tem de se dirigir a fomecedores mistos que produzem produtos convencionais e biol gicos Esta situa o devida falta de centros especializados em factores de produ o para a agricultura biol gica aconselh vel comprar a fornecedores especializados sendo a Internet uma via poss vel e em alguns casos at desej vel Desta forma haver sempre menos riscos relacionados com a qualidade dos produtos e a conformidade com os crit rios da UE estar mais garantida mesmo se os pre os forem mais elevados devido ao transporte Geralmente poss vel aceder descri o do produto em causa on line o que permite tamb m alargar de forma significativa o leque de possibilidades de compra 41 I 010141 CAP TULO Il 2 2 Comercializacio de produtos da quinta No sector biol gico a quest o da comercializag o tem sido debatida desde h muito tempo A principio a discuss o girava em torno do direito que os produtos biol gicos teriam ou n o em estar presentes nos supe
87. mpostas no regulamento do MPB as seguintes Reg CE n 889 2008 Anexo V Leite e produtos l cteos Leite cru Leite em p Leite desnatado leite desnatado em p Leitelho leitelho em p Soro de leite soro de leite em p lactossoro soro de leite em p com baixo teor de a car proteina 73 a s OTV CAP TULO LII de soro de leite em p extra da atrav s de tratamento f sico Caseina em p Lactose em p Requeij o e leite acidificado ou coalhado Peixes outros animais marinhos respectivos produtos e subprodutos Peixe leo de peixe e leo de figado de bacalhau n o refinados Autolisatos de peixes moluscos ou crust ceos Hidrolisatos e proteolisatos obtidos por via enzim tica sob forma sol vel ou n o unicamente para animais jovens Farinha de peixe Ovos e ovoprodutos Ovos e ovoprodutos para alimentac o de aves de capoeira principalmente provenientes da pr pria explorac o A fim de satisfazer as necessidades em minerais dos animais s podem ser utilizadas na alimentac o animal as seguintes mat rias Reg CE n 889 2008 Anexo V S dio sal marinho n o refinado sal gema de mina sulfato de s dio carbonato de s dio bicarbonato de s dio e cloreto de s dio Pot ssio cloreto de pot ssio Calcio lithotamnion e ma rl conchas de animais agu ticos incluindo ossos de chocos carbonato de c lcio lactato de c lcio e gluconato de c
88. ncias certificadoras em v rios pa ses estrangeiros e tem v rias propostas em curso Em substitui o da acredita o do USDA uma ag ncia estrangeira de certifica o pode ser reconhecida quando o USDA determinar sob o pedido de um Governo estrangeiro desde que o governo da ag ncia estrangeira seja capaz de avaliar e fazer acreditac es de acordo com os requisitos do Programa Biol gico Nacional do USDA Tabela 4 JAS Crit rios Agr colas Japoneses Os crit rios do JAS para Produtos Biol gicos e para Alimentos Biol gicos Processados foram estabelecidos em 2000 com base nas linhas mestras para a Produc o Transformac o Classificac o e Marketing de Alimentos Produzidos em Modo Biol gico e foi adoptado pela Comiss o do Codex Alimentarius As Entidades Certificadoras certificadas pelos Organismos Registados de Certificac o Japoneses ou Organismos Ultramarinos de Certifica o garantem a certifica o da produ o de alimentos ou ra es biol gicas de acordo com os Crit rios da JAS de forma a poderem colocar a denomina o JAS nos seus produtos Os regulamentos da JAS para os produtos biol gicos requerem que os produtos classificados como biol gicos devem ser certificados por uma organiza o de certifica o japonesa RCO ou uma estrangeira RFCO registadas no Minist rio da Agricultura Florestas e Pesca MAFF e ostentem no r tulo o log tipo da JAS e o nome do organismo de certifica o autorizado Apenas os organ
89. ns vel da AGROBIO importante dar a conhecer mais a Terra S Porto e Lisboa comunicar mais os atributos distintivos da qualidade dos produtos biol gicos e centrar a mensagem em dois s lidos argumentos a gastronomia e a restaurac o Outro evento importante do sector a Semana Portugal Bio organizada pela INTERBIO Associac o Interprofissional para a Agricultura Biol gica que j vai na sua terceira edic o e que tem lugar em Lisboa Terreiro do Pago no m s de Novembro Em termos internacionais d o se agora os primeiros passos disso exemplo a cria o da Feira Hispano Lusa de Agricultura Biol gica que teve a sua primeira edic o em Toledo Espanha entre os dias 16 e 18 de Outubro de 2008 Tamb m ao n vel dos grandes certames vocacionados para a agricultura convencional se vem registando no interior desses mesmos certames a presenca crescente de reas de exposic o dedicadas agricultura biol gica o caso da AGRO em Braga e da OVIBEJA em Beja que decorrem todos os anos nos meses de Marco e Maio respectivamente Entre 1990 e 2000 o mercado dos produtos biol gicos da Europa cresceu a uma m dia de 25 por ano atingindo um volume de vendas de 11 mil milh es de euros em 2004 o valor de mercado dos produtos biol gicos no mundo atingiu os 23 5 mil milh es de euros Comiss o Europeia Direc o Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Relat rio P
90. nsequentemente as novas tecnologias t m de ser apoiadas e os m todos de produ o existentes revistos Dada a ainda incompleta compreens o dos ecossistemas e da agricultura devem ser tomadas medidas de precau o Este princ pio enfatiza que a precau o e a responsabilidade s o as preocupa es chave na gest o no desenvolvimento e nas escolhas tecnol gicas na agricultura biol gica A ci ncia tem um papel importante para assegurar que a agricultura biol gica seja saud vel segura e ecologicamente sustent vel Contudo por si s o conhecimento cient fico n o suficiente A experi ncia pr tica a sabedoria acumulada tradicional e inata oferecem solu es v lidas testadas pelo tempo A agricultura biol gica deve prevenir riscos significativos ao adoptar as tecnologias apropriadas e ao rejeitar tecnologias n o testadas como a manipula o gen tica As decis es devem reflectir os valores e as necessidades de todos os que possam ser afectados o que alcan ado atrav s de processos transparentes e participativos Normas da IFOAM para a Produ o Biol gica e transforma o Ed IFOAM Bonn 2005 www ifoam org 20 Fi Lf MOLI Y 1 IOMPET NCIAS DA GEST L O programa Biol gico Nacional dos EUA NOP foi totalmente implementado a 21 de Outubro de 2002 sob direc o do Servi o de Marketing Agr cola um ramo do Departamento de Agricultura dos EUA USDA O ITULO 1 CAP NOP pugna para que todos os
91. nte um per odo de pelo menos seis meses 15 Anteriores a 24 de Agosto de 2000 58 L I Oma M dulo II INSTALACOES 59 I OTLUdVO CAR TULO III ALOJAMENTO As condi es de alojamento dos animais devem satisfazer as suas necessidades biol gicas e etol gicas por exemplo necessidades comportamentais em particular no que se refere liberdade de movimentos adequada e ao conforto devendo os animais ter acesso f cil aos pontos de alimenta o e abeberamento Todos os animais devem ter acesso a pastagens a reas de exerc cio ou de movimenta o ao ar livre que podem ser usadas sempre que as condi es fisiol gicas do animal as condi es meteorol gicas e o estado do solo o permitirem No que diz respeito a instala es para su nos o controlo ambiental fundamental tendo este grande influ ncia no bem estar e na produtividade dos animais Face promo o de condi es de bem estar animal importante assegurar que as instala es sejam adequadas s necessidades dos animais Em termos de regula o de temperatura importa manter os animais na zona termo neutra sendo esta delimitada pelas temperaturas cr ticas mais baixas e mais altas ou seja definida no intervalo de temperatura dentro do qual a perda de calor do animal independente da temperatura ambiente mas determinada pelo peso vivo e alimenta o ingerida Dentro destes limites a produtividade dos animais m
92. o o corte de caudas ou de dentes n o podem ser efectuadas sistematicamente na AB Assim algumas destas opera es podem ser autorizadas pelo organismo ou autoridade de controlo por raz es de seguran a ou caso se destinem a melhorar o estado sanit rio a higiene ou o bem estar dos animais Estas interven es devem ser efectuadas na idade mais indicada por pessoal qualificado e reduzir ao m nimo o sofrimento dos animais proibido manter os animais amarrados sendo no entanto poss vel esta pr tica ap s autoriza o pelo organismo ou autoridade de controlo e desde que o operador prove que esta pr tica necess ria por motivos de seguran a ou de bem estar dos animais e unicamente por um per odo limitado 57 Os animais podem ser mantidos em edif cios j existentes desde que lhes seja facultado exerc cio regular e que a sua cria o esteja em conformidade com os requisitos em mat ria de bem estar animal com camas confort veis e tratamento individual Esta pr tica carece no entanto de autoriza o pr via do organismo ou autoridade de controlo sendo aplic vel por um per odo de transi o que termina em 31 de Dezembro de 2010 Em pequenas explora es o gado pode ser amarrado caso n o seja poss vel mant lo em grupos adequados s suas necessidades etol gicas e desde que tenha acesso a pastagens ou reas de exerc cio ou de movimenta o ao ar livre pelo menos duas vezes por semana Este procedimento carece
93. objectivo de vender o mesmo produto ao maior n mero poss vel de consumidores indiferenciados Ao contr rio o s culo XXI o per odo dos produtos espec ficos individualizados s para si que podem ser produzidos em grandes quantidades isto a baixo pre o mas em vers es individuais e com a ajuda das novas tecnologias modelo p s fordista A tend ncia actual a do marketing one to one que procura vender uma determinada quantidade de produtos variados a um consumidor espec fico a uma fam lia concreta 49 II 0111 Y CAP TULO II COMPET NCIAS COMERCIAIS O uso da Internet tornou se vulgar no contacto entre parceiros de neg cio B2B Business to Business em aquisi es e em log stica Assim sendo o marketing de precis o assenta na personaliza o de produtos e servicos O objectivo o de satisfazer desejos individuais a pregos individuais mais baixos provenientes das vantagens do volume da produc o em massa por exemplo o e commerce Os outputs destes mercados alternativos permitem tanto a reduc o dos precos do consumidor como o aumento do rendimento monet rio do agricultor Igualmente dada aos consumidores a possibilidade de saberem onde e como os produtos s o cultivados H uma clara diferenca qualitativa entre as v rias formas de venda assumindo especial valor os sistemas de marketing directo por oposig o venda em mercados massificados e an nimos O contacto directo com os
94. ocesso produtivo tem de se basear num planeamento r gido para evitar problemas t cnicos e burocr ticos 2 1 4 Selec o de fornecedores Para evitar compras que n o estejam de acordo com as normas da UE em constante progresso e evolu o os agricultores devem adquirir os factores de produ o a fornecedores especializados capazes de fornecer apoio t cnico qualificado e instru es adequadas Ao n vel europeu o Reg CEE n 2029 91 numa primeira fase e agora os Reg CE n 834 2007 e CE n 889 2008 apresentam a rela o de todos os componentes permitidos na agricultura biol gica Pode existir alguma dificuldade em encontrar no mercado os fertilizantes espec ficos as sementes os produtos de controlo de pragas e o equipamento necess rio para a produ o biol gica Em alguns pa ses existem registos oficiais dos produtores e distribuidores Por exemplo o Minist rio Italiano da Agricultura exige que todas as empresas respons veis pela produ o e ou distribui o de fertilizantes e adubos que exibem o r tulo licenciado para a agricultura biol gica fa am um registo no Instituto Experimental para a Nutri o das Plantas com uma comunica o especifica e uma reprodu o do r tulo do produto Logo que os testes necess rios sejam efectuados o Instituto tem de actualizar periodicamente a lista de empresas e produtos para os quais a documenta o supra mencionada foi apresentada A lista publicad
95. ola interessada em adoptar os m todos de produ o biol gicos deve passar por uma fase de convers o de dois anos no caso de culturas anuais e de tr s anos no caso de culturas perenes As entidades certificadoras podem prolongar ou reduzir este per odo baseando se na hist ria da cultura e da explora o com base em factos documentados Os planos produtivos incluindo o plano de convers o t m de ser aprovados previamente pelo Organismo de Controlo 1 1 b Certifica o biol gica de acordo com os padr es da UE e da IFOAM As normas da UE prev em que cada Estado Membro tenha o seu pr prio sistema de controlo e certifica o operando atrav s de autoridades de controlo e supervisionamento dos organismos inspectores Tabela 1 que t m de cumprir as normas internacionais de qualidade prescritas na norma EN 45011 ou ISO 65 11 COMPET NCIAS DA GEST O A tabela abaixo apresenta a lista de organismos ou autoridades p blicas respons veis pelo controlo prevista no art 15 do Reg CEE n 2092 91 actualizada no Jornal Oficial da Uni o Europeia de 7 de Fevereiro de 2007 Tabela 1 Lista de Entidades Acreditadas nos pa ses envolvidos no projecto LISTA DE MEMBROS OU AUTORIDADES P BLICAS ENCARREGUES DO CONTROLO DE ACORDO COM O ARTIGO 15 DO REGULAMENTO 2092 91 EC Gesellschaft zur Kontrolle der Echtheit biologischer Produkte GmbH Austria Bio Garantie ABG K nigsbrunnerstrasse 8 A 2202 Enzersfeld T
96. orma permanente com t cnicas adequadas a cada esp cie normalmente utilizando brincos tatuagens ou outros m todos como coleiras e brincos electr nicos A exist ncia de um sistema de identificac o individual ainda mais importante no MPB dado que os animais est o grande parte do tempo em sistema livre sendo por isso necess ria a identificac o animal quer para o maneio e gest o adequada do efectivo quer para o cumprimento das regras de produc o Todos os dados relativos aos animais devem permanecer sempre na sede da explorac o e estarem compilados sob a forma de registo permanentemente acessiveis aos organismos ou autoridades de controlo Os registos devem fornecer uma descric o completa do sistema de gest o do efectivo entrada de animais marcas de identifica o antecedentes veterin rios periodo de convers o sa da de animais seu destino idade peso em caso abate perdas na explora o programa alimentar profilaxia seguida etc 84 av Ii MODULO VI TRANSPORTE E ABATE OULUdVO 111 II CAP TULI TRANSPORTE E ABATE O transporte dos animais deve ser efectuado de forma a minimizar o stress O embarque e desembarque devem ser efectuados com precauc o e sem o recurso a qualquer tipo de estimulac o el ctrica como forma de coagir os animais tamb m proibida a utilizac o de calmantes alop ticos antes e durante o trajecto Podem utilizar se alguns m todos ou utensilios simples
97. ornecer cerca de 100 Kg de azoto 60kg a 80Kg de f sforo e 80kg a100Kg de pot ssio 98 CAP TULO III BIBLIOGRAFIA AGROBIO Associac o Portuguesas de Agricultura Biol gica Manual de Agricultura Biol gica Fertilizac o e protecc o das plantas para uma agricultura sustent vel Andrigueto J M Perly L Minardi Flemming J S Gemael A Souza G A Bona Filho A 1983 Nutric o Animal Volume 2 3 edic o Nobel S o Paulo SP Brent Gerry 1987 The Pigman s Handbook Farming Press Limited Suffolk Buxad Carlos 1984 Ganado Porcino Sistema de Explotation y T cnicas de Produccion Ediciones Mundi Prensa Madrid Buxad Carlos 1996 Zootecnia Bases de Produccion Animal Porcinocultura intensiva e extensiva Ediciones Mundi Prensa Madrid Cavalcanti Sergito de Souza 1987 Produc o de Su nos Instituto Campaneiro de Ensino Agr cola Brasil FPAS 2003 Suinicultura e o Ambiente Suinicultura n 57 FPAS Federac o Portuguesa de Associac o de Suinicultores Fernandes A Costa M 1997 Compostagem uma t cnica para obtenc o de um fertilizante ecol gico Ficha t cnica n 69 DRAEDM Direc o Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Moreno Tiago 2003 Produ o de su nos ao ar livre Suinicultura n 58 FPAS Federa o Portuguesa de Associac o de Suinicultores Moreno Tiago 2003
98. os e zonas exteriores O objectivo deve ser uma popula o livre de doen as infecciosas Ao primeiro sinal da doen a o animal deve ser isolado Se estes m todos n o derem frutos ent o s o permitidos tratamentos com antibi ticos ou interven es cir rgicas de modo a salvar a vida do animal No MPB um tratamento com antibi tico implica a duplica o do intervalo de seguran a prescrito Correc es de car cter est tico e mutila es ou amputa es s o proibidas no Modo de Produ o Biol gico Algumas interven es s o permitidas por raz es de seguran a por exemplo a descorna em animais jovens desde que o objectivo seja aumentar o seu bem estar ou melhorar as suas condi es de higiene De acordo 31 com os regulamentos a castrac o tamb m autorizada se permitir a obtenc o de alguns produtos tradicionais certos tipos de carne de porco cap es etc Estas interven es devem ser feitas por profissionais capacitados que devem usar os m todos menos dolorosos para garantir que o sofrimento do animal minimizado Durante o transporte dos deve ter se a preocupac o de reduzir o stress ao m nimo de acordo com as normas de protecc o dos animais Equipamentos el ctricos de condicionamento n o s o permitidos durante o transporte A administrac o de sedativos alop ticos igualmente proibida durante o transporte J YALAY CAPITULO II COMPETENCIAS COMERCIAIS CAP TULO Il WRITE WMER
99. os os seguintes itens e Cronologia do uso do solo conhecimento da utiliza o do solo ao longo do tempo e Qualidade do solo um elemento importante para um bom plano de fertiliza o do solo e Situa o socio ambiental um agricultor que pretenda converter o seu m todo de produ o deve conhecer outras produ es biol gicas pr ximas Desta forma poder trocar experi ncias e receber conselhos importantes n o se sentindo assim um pioneiro Dever tamb m reunir informa o sobre pontos de venda ou agentes que possam comprar os seus produtos e Conhecimento t cnico do agricultor determinante nomeadamente na defini o das metodologias mais adequadas para introduzir inova es na produ o e ou obter eventual apoio t cnico necess rio e Equipamento existente na explora o e potenciais investimentos o tempo necess rio para implementar determinadas op es depende n o s do agricultor mas tamb m da disponibilidade das mat rias primas necess rias do equipamento da explora o e do pr prio terreno A vontade do i 4 MOLI ITULO I CAP COMPET NCIAS DA GEST O agricultor em investir na explora o tamb m influencia os timings da implementa o Consultores especializados poder o sugerir solu es alternativas vantajosas e que n o comprometam outras decis es t cnicas e Limita es alguns limites de natureza organizacional ou ambiental podem afectar fortemente op es t cnicas e requer
100. r gerida atrav s de sistemas informativos da cadeia alimentar com v rios pontos de acesso acess veis nomeadamente ao p blico em geral autoridades sanit rias organismos de certificac o e gestores de neg cio com o objectivo de criar um sistema minucioso e transparente Para atingir este objectivo os principais documentos a preparar s o e O manual t cnico disciplinar da rastreabilidade cujo principio escrever tudo o que todos fazem e O sistema documental que composto por procedimentos operacionais instru es e documentos que cada elemento da cadeia alimentar tem de adoptar para garantir o correcto funcionamento do sistema e O documento preparat rio da certifica o que destaca as regras que a ag ncia reguladora e os operadores da cadeia t m de respeitar para garantir a conformidade do produto com as normas de refer ncia e O fluxograma descreve o m todo atrav s do qual as v rias fases de produ o s o delineadas Este documento tamb m permite a distinc o entre as fases em que a rastreabilidade pode ser mais facilmente comprometida portanto um documento que descreve a hist ria do lote do produto entendido como o lote mais reduzido que o mais pr ximo do lote para venda e O plano de controlo que o documento que indica o tipo e as formalidades das opera es a levar a cabo para a verificac o das especificac es do produto durante o ciclo de produc o recolha de amostras an lises qu
101. ra da produ o biol gica maneio de gado transforma o e manuseamento dos produtos de cultura biol gica Os PB s o obtidos sem o recurso a pesticidas e fertilizantes base de petr leo Os animais criados em modo de produ o biol gico devem ser alimentados apenas com alimentos biol gicos e devem ter acesso ao exterior N o devem ingerir quaisquer antibi ticos ou hormonas Os crit rios de classifica o s o baseados na percentagem de ingredientes biol gicos no produto Produtos classificados como 100 biol gicos devem conter apenas ingredientes produzidos em Modo Biol gico Podem ostentar o selo biol gico do USDA Os produtos biol gicos processados devem conter pelo menos 95 de ingredientes produzidos em Modo Biol gico Podem ostentar o selo biol gico do USDA Os produtos processados que contenham pelo menos 70 de ingredientes biol gicos podem usar a frase feito com produtos biol gicos e mostrar at tr s dos ingredientes biol gicos ou grupos alimentares no principal painel de apresenta o Por exemplo uma sopa feita com pelo menos 70 de ingredientes biol gicos onde apenas os vegetais podem ser classificados 21 COMPET NCIAS DA GESTA biol gicos pode ser referida com a frase feito com ervilhas batatas e cenouras biol gicas ou feito com vegetais biol gicos Neste caso o selo do USDA n o pode ser usado na embalagem Os produtos processados que contenham menos de 70 de
102. ranca Luxemburgo Irlanda It lia Holanda Espanha e Portugal as vendas directas e atrav s de lojas especializadas dominam o sector biol gico No entanto nos ltimos anos o n mero de vendas em lojas indiferenciadas aumentou significantemente nestes pa ses Esta situac o particularmente evidente no caso portugu s na medida em que se verificou recentemente uma importante ades o das grandes cadeias retalhistas aos produtos biol gicos s o disso exemplo as ins gnias Continente Modelo Bonjour Jumbo e Pingo Doce 44 Na Dinamarca Finl ndia Su cia Reino Unido Irlanda Hungria e Rep blica Checa a maior parte das vendas concentra se nos supermercados generalistas mais de 60 e em lojas n o especializadas Muitos autores est o convencidos de que nos pa ses onde os produtos biol gicos s o vendidos principalmente em supermercados indiferenciados de grande dimens o o crescimento no consumo dos produtos biol gicos e a quota de mercado respectiva s o e continuar o a ser maiores do que nos outros Estados membros A venda directa em todas as formas o mais importante canal de comercializac o dos produtos biol gicos tanto para o consumidor como para o agricultor Em Portugal um estudo da GEOIDEIA 1999 referia como sendo de aproximadamente 60 o volume de produtos biol gicos vendidos nos circuitos curto directamente do produtor para o consumidor Passada quase uma d cada possivel que aquela perc
103. rav s de medidas como e Selec o apropriada de ra as e de esp cies e Dieta equilibrada e de alta qualidade e Meio envolvente favor vel e Encabecamento adequado e Instala es adequadas e Sistemas produtivos equilibrados N o autorizado o uso preventivo de produtos de s ntese qu mica provenientes da medicina alop tica A preveng o de doencas na produc o animal em modo deve ser baseada nos seguintes principios e Selec o de ra as de animais apropriadas adaptados s condi es locais normalmente ra as aut ctones e Aplica o de pr ticas de maneio animal apropriadas s exig ncias das esp cies promovendo forte resist ncia s doen as e a preven o de infec es Normalmente isto significa uma cria o ao ar livre sempre que poss vel e A utiliza o de alimentos de elevada qualidade juntamente com exerc cio regular e acesso s pastagens com o objectivo de melhorar os sistemas imunol gicos naturais dos animais e Assegurar um encabe amento adequado reduzindo o stress e evitando assim o excesso de animais e os problemas de sa de que da podem resultar Se apesar de todas as medidas preventivas acima mencionadas um animal ficar doente ou ferido deve ser tratado imediatamente se necess rio isolando o num alojamento adequado O tratamento deve ser o mais natural poss vel mas o que importante curar o animal completamente sem sofrimento O uso de medicamentos na agric
104. rganismos Geneticamente Modificados OGM e Procura dos mais altos padr es de sa de animal e Procura de protec o e valoriza o ambiental e Desejo de proteger o ambiente da contamina o dos OGM e Confian a nos programas independentes de inspec o e controlo de par metros legais para a produ o e transforma o de produtos biol gicos e Sa de e seguran a das produ es e dos trabalhadores em todo o mundo As principais propostas da Comiss o Europeia no Plano Europeu de Ac o para Alimentos e Produ o Biol gica concentraram se no desenvolvimento influenciado pela informa o do mercado da alimenta o biol gica aumentando a consci ncia dos consumidores garantindo mais informa o e promo o aos consumidores e produtores estimulando o uso do log tipo da UE incluindo os produtos importados oferecendo mais transpar ncia nos diferentes crit rios e melhorando a disponibilidade da produ o e das estat sticas da procura e da oferta como pol tica e instrumentos de marketing COM 2004 415 final Bruxelas 10 06 2004 38 A primeira acc o do Plano diz respeito ao mercado dos alimentos biol gicos Introduziram se revis es ao Regulamento do Conselho CE N 2826 00 promoc o interna de marketing que dariam Comiss o maiores possibilidades de acc o directa de forma a organizar campanhas de informac o e promoc o da agricultura biol gica Isto ser possivel com o langamento
105. ria desenvolvida entre os munic pios de Mogadouro Miranda do Douro Vimioso e alguns municipios Espanh is com a Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro na defini o e implementa o do Projecto RASBIO Sistemas de Rastreabilidade dos Produtos BIO 48 A R TIO 1 metter Lele u re a Check labelling des a le ar hs f a DE in ess ai ther product BC Comes Organic product Europe m ox KT Control ol the certifications issued 1 Uf ad a ertifionri di Coanlormit Mp5 I1 Certificati loro poertira MSDS amb 7 sc Date mico Debe hey Oper et Cade Sus ss d 2002 3A Figura 7 Exemplo do portal da Internet sobre a rastreabilidade dos alimentos obtidos segundo o modo de produc o biol gico Na agricultura tradicional pr industrializada a confianca do consumidor baseava se no contacto e no conhecimento directo do produtor Ao comprar produtos alimentares o cidad o sabia qual era a sua proveni ncia e at quem os tinha produzido Os processos de industrializa o associados agora a n veis crescentes de globaliza o do mercado alimentar criaram uma dist ncia n o s f sica como mental entre produtores e consumidores o que veio acentuar as preocupa es destes ltimos Tal dist ncia pode ser compensada e mitigada atrav s do sistema da rastreabilidade O marketing tamb m evoluiu O s c XX foi caracterizado pelo sucesso da produ o em massa fordista com o
106. rinha forrageira e s mea grosseira Sementes de fava forrageira farinha forrageira e s mea grosseira Sementes de ervilhaca farinha forrageira e s mea grosseira Sementes de tremo o farinha forrageira e s mea grosseira Tub rculos e ra zes respectivos produtos e subprodutos Polpa de beterraba sacarina Batata Tub rculos de batata doce Polpa de batata subproduto da extrac o de f cula de batata F cula de batata Prote na de batata Mandioca Outras sementes e frutos respectivos produtos e subprodutos Alfarroba Vagem de alfarroba e farinha Ab bora Polpa de citrinos Ma marmelo p ra figo uvas e respectivas polpas Castanhas Baga o de nozes obtido por press o Baga o de avel s obtido por press o Pel culas de cacau e baga o de cacau obtido por press o Bolotas Forragens e outros alimentos grosseiros Luzerna Farinha de luzerna Trevo Farinha de trevo Erva de plantas forrageiras Farinha de erva Feno Silagem Palha de cereais Ra zes leguminosas para forragem Outras plantas respectivos produtos e subprodutos Mela os Farinha de algas obtida por secagem e esmagamento das algas seguido de lavagem para reduzir o teor de iodo P s e extractos de vegetais Extractos de proteinas vegetais destinados unicamente a animais jovens Especiarias Condimentos As mat rias primas de origem animal para alimenta o animal s o sob reserva das restri es quantitativas i
107. rmal apenas com melhor qualidade Nos pa ses ocidentais existe uma procura crescente do canal HORECA por produtos biol gicos De facto o n mero de restaurantes caf s e bares que servem produtos biol gicos est a crescer estando alguns Governos nacionais tamb m a encorajar o uso de produtos biol gicos nas instituigdes p blicas Em alguns pa ses europeus um n mero crescente de escolas est j a usar produtos biol gicos nas suas refei es algo que em alguns casos decorre de disposi es oficiais impl citas do tipo o estabelecimento de contrato implica a introduc o nas dietas alimentares de percentagens pr determinadas de produtos biol gicos Esta n o por enquanto a situac o nacional portuguesa o que em parte pode ser justificado pelo aparentemente elevado custo dos produtos biol gicos 2 2 b Como vender produtos biol gicos A cadeia de comercializac o dos produtos biol gicos apresenta se fortemente condicionada pelo lado do consumo De facto os consumidores frequentes de produtos biol gicos exigem mais transpar ncia e honestidade atrav s de todos os segmentos da cadeia de oferta biol gica Um slogan recorrente compre local feito de forma biol gica e correcta Mais do que em qualquer outro sector a transpar ncia e a rastreabilidade s o ferramentas essenciais no marketing dos produtos biol gicos A UE de acordo com o previsto no Reg CE N 178 2002 do Parlamento Europeu
108. rmercados Hoje ultrapassada essa fase a discuss o coloca se ao nivel da intensidade com que os produtos biol gicos devem existir em mercados locais cantinas p blicas escolas hospitais etc e no com rcio justo Na Tabela abaixo apresenta se um caso de divulgac o destes produtos em cantinas institucionais Tabela 4 Semana Biol gica nas cantinas da Comiss o Europeia e do Concelho Europeu em Bruxelas ustria 2006 Presid ncia da Uni o Europeia O Grupo do IFOAM da UE organizou em conjunto com a Presid ncia Austriaca da UE uma SEMANA BIOL GICA nas cantinas da Comiss o Europeia e do Conselho Europeu em Bruxelas O evento teve lugar entre os dias 17 ao 24 de Maio de 2006 Durante este per odo os funcion rios da UE e os seus convidados tiveram a oportunidade de experimentar v rias refei es biol gicas Esta iniciativa publica privada teve como objectivo apoiar o uso de alimentos biol gicos nas cantinas p blicas e sublinhar o papel do catering para um desenvolvimento din mico no sector biol gico As cantinas da Comiss o e o Concelho ao servirem diariamente milhares de refei es puderam dar um bom contributo para o sector biol gico O sector privado j implementou com sucesso o catering biol gico nas suas cantinas como exemplo a IKEA 1 milh o de refei es os Hot is Scandic ou o Banco WestLB com 22 de refei es biol gicas Na Holanda dez grandes ONGs que em conjunto somam quatro milh e
109. rodu o Biol gica na Uni o Europeia Factos e N meros Bruxelas 2005 7 Mundo da Agricultura Biol gica 2006 Estat sticas e Tend ncias Emergentes 8 edi o revista Ed IFOAM Bona 2006 www ifoam org 37 Il O11 VO CAP TULO II A Alemanha o maior mercado nacional na Europa com uma quota de 30 do volume total de mercado da Uni o Europeia 3 5 mil milhdes Os mercados nacionais com vendas de produtos biol gicos que ultrapassam mil milh es de euros s o o do Reino Unido 1 6 mil milh es It lia 1 4 mil milh es e Fran a 1 2 mil milh es Em termos de consumo per capita a Dinamarca est em primeiro lugar com uma m dia de mais de 60 seguida da Su cia 45 ustria 41 e Alemanha cerca de 40 Em v rios outros pa ses da UE a m dia de gastos com produtos biol gicos por consumidor situava se acima dos 20 B lgica 29 Holanda 26 Fran a 25 Reino Unido 24 e It lia 24 Em 2004 e ainda segundo o relat rio da Comiss o Europeia o valor dos produtos biol gicos consumidos em Portugal n o era significativo O crescimento do consumo de PB teve lugar pelas raz es abaixo mencionadas e Falta de confian a nos produtos ditos convencionais depois de uma longa fase de receio crescente face sua qualidade e Determina o em evitar os res duos de pesticidas nos alimentos e Determina o em comer alimentos produzidos sem o recurso a O
110. rt de IMO Institut f r Markt kologie Obere Laube 51 53 D 78409 Konstanz Tel 49 0 7531 81301 0 Fax 49 0 7531 81301 29 E mail imod imo ch Sito internet www imo control net BIKO Verband Kontrollservice Tirol 14 J MOL I CAP TI IOMPETENGIAS DA GEST O Qualit tssicherungssystemen GMBH Mechtildisstrasse 9 D 50678 KOLN Tel 49 0 221 943 92 09 Fax 49 0 221 943 92 11 E mail qci koeln gci de Sito internet www qci de ECOCERT PORTUGAL Unipessoal L da Rua Alexandre Herculano 68 1 Esqo 2520 273 Peniche Tel 351 262 785117 Fax 351 262 787171 E mail ecocert mail telepac pt CERTIPLANET Certificac o da Agricultura Floresta e Pescas Unipessoal L da Av do Porto de Pescas Lote C 15 10 C 2520 208 Peniche Tel 351 262 789 005 Fax 351 262 789 514 E mail certiplanet sapo pt AGRICERT Certificac o de Produtos Alimentares L da Urbanizac o Villas Aqueduto Rua Alfredo Mirante 1 r c Esq 7350 153 Elvas Tel 351 268 625 026 Fax 351 268 626 546 E mail agricert agricert pt Asociaci n Comit Andaluz de Agricultura Ecologica C A A E C Emilio Lemos 2 Edificio Torre Este Mod 603 E 41020 Sevilla Tel 34 902 521 555 Fax 34 955 024 158 E mail certi caae es Website www caae es APPLUS NORCONTROL SLU APPLUS AGRALIMENTARIO C Miguel Yuste 12 40 E 28037 Madrid Tel 34 91 304 60 51 Fax 34 91 327 50 28 E mail certiagroalimentario
111. s respectivos produtos e subprodutos Aveia em gr o flocos s mea cascas e s mea grosseira Cevada em gr o prote na e s mea Germe de arroz obtido por press o Milho pain o em gr o Centeio em gr o e s mea Sorgo em gr o Trigo em gr o s mea s mea grosseira farinha forrageira com gl ten gl ten e g rmen Espelta em gr o Triticale em gr o Milho em gr o farinha forrageira s mea grosseira baga o de g rmen obtido por press o e gl ten Radiculas de malte Dr ches de cerveja 72 Sementes ou frutos oleaginosos respectivos produtos e subprodutos Sementes de colza bagaco obtido por press o e cascas Sementes de soja soja torrada bagaco obtido por press o e cascas Sementes de girassol e bagaco obtido por press o Sementes de algod o e bagaco obtido por press o Sementes de linho e baga o obtido por press o Baga o de sementes de s samo obtido por press o Baga o de palmiste obtido por press o Baga o de sementes de ab bora obtido por press o Azeitonas polpa de azeitona leos vegetais de extrac o f sica Sementes de leguminosas respectivos produtos e subprodutos Sementes de gr o de bico farinha forrageira e s mea grosseira Sementes de ervilha de pomba farinha forrageira e s mea grosseira Sementes de chicharo comum submetidas a um tratamento t rmico farinha forrageira e s mea grosseira Sementes de ervilha farinha forrageira e s mea grosseira Sementes de fava fa
112. s de membros assinaram em 2005 um compromisso para alterar completamente para o catering biol gico Estes exemplos demonstram que o catering biol gico contribui significantemente para o aumento do mercado de produtos biol gicos As Institui es Nacionais e Europeias devem ter este aspecto em conta Ao iniciar a Semana Biol gica a Presid ncia Austriaca e o Grupo do IFOAM da UE sublinham a import ncia da implementa o do Plano de Ac o Europeu na Agricultura e Alimenta o Biol gica 42 As autoridades p blicas s o grandes consumidoras na Europa gastando cerca de 16 do Produto Interno Bruto PIB da UE o que uma soma equivalente a metade do PIB Alem o Ao usarem o seu poder de compra e ao optarem por produtos e servi os que tamb m respeitam o meio ambiente as autoridades p blicas d o tamb m um importante contributo para o desenvolvimento sustent vel dando assim um sinal inequ voco aos consumidores em geral Comprar produtos biol gicos tamb m dar o exemplo e influenciar o mercado Ao promover a aguisic o de produtos biol gicos as autoridades p blicas podem dar ind stria incentivos reais para o desenvolvimento de tecnologias biol gicas Nalguns produtos e sectores o impacto pode ser particularmente significativo j que as compras p blicas representam uma grande parte do mercado A Comiss o Europeia concebeu um caderno sobre a aquisi o p blica ambiental para ajudar as autoridades
113. s usar 3 a 5 partes destes materiais para uma parte de estrume puro Os materiais mais lenhosos devem ser triturados at espessura de 1 mm a 2 mm para que a compostagem ocorra mais rapidamente Para tal podem utilizar se os destro adores d O teor em mat ria org nica MO n o deve ser inferior a 60 sendo o valor ideal 70 e A humidade A gua indispens vel para a actividade microbiana mas tamb m n o dever ser excessiva sob o risco de se criarem condi es de defici ncia em oxig nio A humidade dos detritos org nicos dever variar entre 50 a 65 Caso se utilizem na mistura materiais naturais que n o absorvam gua facilmente ex palhas aparas de madeira matos mal triturados dever ser necess rio adicionar gua com mangueira ou com micro aspersores Em seguida necess rio calcar se bem mantendo durante duas semanas a designada pr compostagem Procede se de seguida compostagem final Uma forma de verificar se os compostos t m humidade suficiente consiste em apertar uma amostra com a m o Se esta s ficar h mida n o havendo escorr ncia l quida est em boas condi es A actividade microbiana diminui com teores de humidade baixos designadamente 40 a 50 Para evitar o excesso de humidade devido s chuvas que afecta a actividade microbiana deve cobrir se a pilha de composto com tela de polipropileno ou pl stico perfurado ou trabalhar com tanques ou nitreiras cobertas Evita se assim a
114. signadamente atrav s da obrigatoriedade de aposi o do log tipo comunit rio de produto biol gico a partir de 31 de Julho de 2010 Na mesma linha vai tamb m a obrigatoriedade de inscri o nos produtos biol gicos das designa es quando tal se justifique Agricultura UE Agricultura n o UE e Agricultura UE Agricultura n o UE O instrumento tecnol gico utilizado para implementar as possibilidades de informa o atr s descritas poder ser o browser de um portal da Internet capaz de informar o consumidor acerca do produto que est prestes a adquirir Basicamente esta tecnologia permite ao consumidor ter a sensa o de entrar virtualmente na empresa conhecer quem produziu aquilo que vai consumir bem como outros aspectos fundamentais ligados ao processo produtivo Apresenta se de seguida um exemplo de um portal sobre rastreabilidade Tamb m a este n vel o trabalho ligado promo o e valoriza o da informa o que se pode obter a partir dos processos de rastreabilidade em si mesmos j em implementa o resta ainda por aprofundar em Portugal Tratando se de produtos vendidos a pre os superiores aos dos produtos ditos convencionais importa referir que os sistemas de rastreabilidade na medida em que refor am a honestidade dos processos produtivos e refor am a confian a dos consumidores assumem particular relev ncia no MPB e devem portanto ser fomentados Neste contexto refira se a parce
115. ss o devemos procurar um m todo de aduba o que se 88 alicerce na relac o entre solo plantas e animais Todo o material org nico restos de colheitas estrume mato etc deve retornar ao solo Esta de facto a melhor forma de alimentar as plantas e de melhorar a estrutura dos solos Atrav s da intensificac o dos processos biol gicos do solo assim como da utilizac o eficiente da energia possivel trazer vida para o solo mantendo e desenvolvendo a sua fertilidade Estes s o entre outros objectivos b sicos do MPB Al m dos m todos usados para a preparac o do solo e a rotac o de culturas fundamental o uso criterioso do estrume 8 e de outros compostos originados a partir de animais dom sticos nomeadamente dos seus excrementos liquidos 9 O reaproveitamento dos dejectos como fertilizante requer rea disponivel e distanciamento de cursos de gua devendo a distribuig o dos residuos no solo obedecer a alguns crit rios nomeadamente Realizar an lises do solo Seguir as recomenda es de seguran a sanit ria N o ultrapassar a capacidade de absorc o do sistema solo planta Utilizar t cnicas de conservac o do solo Procurar o plantio de esp cies exigentes em N azoto e P f sforo Os dejectos dos su nos s o um composto multinutriente cujos elementos se encontram em quantidades desproporcionais em relag o aos assimilados pelas plantas Com o aumento de nutrientes no solo surge o
116. tal produtivo e de consumo Falamos assim de produtos de qualidade que podem ser devidamente identificados apreciados e seleccionados em eficientes canais de distribuig o garantindo uma seguranga m xima e uma cadeia de produtos abrangente a pre os competitivos que estimula os contactos com os locais de produ o Consultar http www sana it 36 Ao contr rio de outros pa ses em v rios continentes Portugal n o tem uma edic o da Bio Fach Em termos nacionais sublinha se a realizac o da Feira de Alimentac o Agricultura Biol gica e Ambiente Terra S efectuada pela AGROBIO Associac o Portuguesa de Agricultura Biol gica e que tem lugar todos os anos nas cidades de Odivelas e Porto J na sua 10 edic o o maior evento do pa s consagrado agricultura biol gica realiza se em Maio na cidade de Odivelas e em Junho na cidade do Porto Tendo lugar no Centro de Congressos da Alf ndega na cidade do Porto a maior feira agr cola biol gica do norte do pa s aparece mais uma vez profundamente empenhada numa mensagem renovada para o sector designadamente p blico consumidor e p blico visitante O objectivo fundamental consiste em potenciar o factor alimentac o abragando o desafio da qualidade e diversidade gastron mica com base em produtos biol gicos nomeadamente produtos hort colas fruta carnes queijos p o azeite ovos vinhos compota leite e ervas arom ticas Como afirmava Ant nio Lopes respo
117. te princ pio em considera o s o autorizadas as pr ticas tradicionais de engorda desde que revers veis em qualquer fase do processo de cria o No entanto proibida a alimenta o for ada Os antibi ticos coccidiost ticos produtos medicinais promotores do crescimento ou outras subst ncias destinadas a estimular o crescimento ou a produ o n o podem ser utilizados na alimenta o animal tamb m proibida a utiliza o de organismos geneticamente modificados ou de produtos deles derivados na produ o de alimentos para animais mat rias primas para alimenta o animal alimentos compostos para animais e aditivos e auxiliares tecnol gicos para a alimenta o animal Os animais devem ser criados de acordo com as regras fixadas para o MPB utilizando se de prefer ncia alimentos provenientes da explora o ou quando tal n o for poss vel de outras explora es sujeitas s disposi es do regulamento do MPB A partir de 1 de Janeiro de 2009 autorizada a incorpora o de alimentos na ra o alimentar provenientes de explora es em convers o at um m ximo de 30 da f rmula alimentar Quando esses alimentos forem provenientes de uma unidade dentro da pr pria explora o esta percentagem pode aumentar para 60 65 Jj k MOTA CAP TULO LII Apesar de serem monog stricos e n o ruminantes os su nos principalmente os adultos apresentam uma excelente capacidade de pastoreio Os animais
118. to a entrada e sa da de gua nas c lulas 68 Porque o leite das porcas deficiente em ferro os leit es ao nascer apresentam n veis baixos de ferro no organismo sendo necess ria a suplementa o desse mineral nos primeiros dias de vida evitando assim o aparecimento de anemias f gua A gua um nutriente essencial e ao mesmo tempo o mais barato de todos Constitui cerca de 80 do total do corpo de um leit o ao nascer caindo para 50 em su nos na fase de abate Quando a sua ingest o reduzida causa diminuic o no consumo de alimentos O crescimento fica limitado h uma menor efici ncia alimentar e em porcas em lactac o ocorre uma diminuic o na produc o de leite A gua ajuda em v rias func es fisiol gicas dos animais entre elas a regulac o da temperatura corporal o transporte de nutrientes os processos metab licos e a produ o de leite S o tr s as fontes de gua para os su nos a gua de consumo a gua dos alimentos 10 a 12 e a gua produzida pelos processos de oxida o metab lica tamb m conhecida como gua metab lica As suas perdas ocorrem principalmente atrav s da urina fezes e respira o evapora o O volume de perdas de gua est relacionado com o funcionamento dos rins Com efeito estes regulam o volume e a composi o dos fluidos corporais excretando assim maior ou menor volume de gua As necessidades de gua variam devido a muitos factor
119. uenstempel de INAC International Nutrition and Agriculture Certification GmbH In der Aue 6 D 37213 Witzenhausen Tel 49 05542 911400 Fax 49 0 5542 911401 E Mail info inac gmbh de Kontrollstelle f r kologischen Landbau GmbH Dorfstra e 11 D 07646 Tissa Tel 49 0 36428 60934 Office Stadtroda Fax 49 0 36428 13852 Tel Fax 49 0 36428 62743 Office Tissa E Mail kontrollstelle t online de OkoP Zertifizierungs GmbH Schlesische Stra e 17 d D 94315 Straubing Tel 49 0 9421 703075 Fax 49 0 09421 703074 E Mail biokontrollstelle oekop de Agro Oko Consult Berlin GmbH Rhinstra e 137 D 10315 Berlin Tel 49 0 30 54782352 Fax 49 0 30 54782309 E Mail aoec Daoec de QAL Gesellschaft f r Qualit tssicherung in der Agrar und Lebensmittelwirtschaft mbH Am Branden 6b D 85256 Vierkirchen Tel 49 0 8139 8027 0 Fax 49 0 8139 8027 50 E Mail info qal gmbh de Okokontrollstelle der TUV Nord Cert GmbH Langemarckstra e 20 D 45141 Essen Tel 49 0 2 01 8253404 Fax 49 0 2 01 8253290 E Mail oeko kontrollstelle tuev nord de Suolo amp Salute srl Via Paolo Borsellino 12 B 161032 Fano PU Tel fax 39 0721 860543 Qualit tssicherungssystemen mbH Sitz der Gesellschaft Gleueler Stra e 286 D 50935 K ln Gesch ftsstelle Tiergartenstra e 32 D 54595 Prim Tel 49 0 6551 1476 41 Fax 49 0 6551 1476 45 E mail qci koeln qci de Kontrollverein kologischer Landbau e V
120. ultura biol gica deve obedecer aos seguintes princ pios 29 e Qualquer produto pode s ser usado se estiver mencionado no Regulamento e obrigat ria a utiliza o de produtos fitoterapeuticos homeop ticos ou oligoelementos mencionados no Regulamento em vez de produtos medicinais alop ticos quimicamente sintetizados ou antibi ticos se forem eficazes para a esp cie animal e para o problema a que o tratamento se destina e Se os produtos acima mencionados n o forem eficazes para curar a doen a ou a les o e se for essencial um tratamento para evitar o sofrimento ou a afli o do animal podem ser utilizados medicamentos veterin rios alop ticos de s ntese qu mica ou antibi ticos sob a responsabilidade de um veterin rio e Qualquer uso de medicamentos de s ntese deve ser prescrito pelo veterin rio que dever proceder ao acompanhamento do tratamento e proibido o uso de produtos medicinais alop ticos de sintese qu mica ou antibi ticos no tratamento preventivo e proibido o uso de subst ncias para estimular o crescimento ou produ o incluindo antibi ticos coccidiost ticos e outros promotores artificiais e proibido qualquer uso de hormonas ou subst ncias semelhantes para controlar a reprodu o por exemplo a indu o sincroniza o de cios ou para outros fins No entanto podem ser utilizadas hormonas a t tulo individual como forma de tratamento terap utico e Sempre que se
121. uras cerevisiae e carlsbergiensis Saccharomyces Saccharomyces Sal marinho Sal gema Enzimas Leveduras Soro do leite Ac car Polpa de beterraba sacarina Farinhas de cereais Melagos 76 Modulo IV HIGIENE E SANIDADE ITONIHV CAP TULO III HIGIENE E SANIDADE O bem estar animal uma preocupac o do MPB encarado como uma forma de garantir que os animais disp em de condi es de estabulac o alimenta o maneio e sanidade que promovam a qualidade final da came e que sejam condignas para o animal Nesta abordagem a sanidade animal encarada numa perspectiva preventiva sendo baseada nos seguintes princ pios Selec o cuidada e adequada das ra as e estirpes A escolha deve considerar a capacidade de adapta o dos animais s condi es locais a sua vitalidade e a sua resist ncia s doen as Al m disso devem ser seleccionadas de modo a evitar doen as ou problemas de sa de espec ficos associados a determinadas ra as ou estirpes utilizadas na produ o intensiva por exemplo sindroma do stress dos su nos sindroma da carne exsudativa Pale Soft and Exsudative PSE morte s bita aborto espont neo partos dif ceis exigindo cesarianas etc Maneio adequado Aplica o de t cnicas de produ o animal adequadas s exig ncias de cada esp cie fomentando uma elevada resist ncia s doen as e preven o de infec es Aliment
122. vel um melhor controlo na altura do parto Na fase de gesta o deve ter se especial cuidado com a manuten o do equil brio do estado corporal das porcas em cada um dos grupos sendo por vezes necess rio separar as porcas mais magras ou as que n o se alimentam 83 1 1 PARTO E CUIDADOS ESPEC FICOS O parto dever decorrer de uma forma natural e com a menor intervenc o humana poss vel O parto e a fase de lacta o poder o ocorrer em parques individuais ou em grupo Nos sistemas de produ o ao ar livre pode recorrer se utiliza o de cabanas uma por f mea e espa adas umas das outras em 12 a 15 metros com as entradas orientadas no sentido oposto aos ventos dominantes sendo a cama de palha Os partos normalmente ocorrem sem dificuldade devendo contudo o agricultor estar mais atento nesta fase observando a ninhada Os leit es devem beber o colostro nas 48 horas ap s o parto pois a fase de melhor absorc o das mol culas de maior tamanho no intestino dos leit es Esta capacidade de absorg o diminui drasticamente nos dias seguintes Por sua vez durante estas 48 horas que o colostro mais rico em anticorpos essenciais construc o da imunidade futura da ninhada Deve verificar se se a m e deixa os leit es mamar se todos mamam e se est o a desenvolver se correctamente O desmame em MPB efectuado no m nimo ap s 40 dias do parto 1 2 IDENTIFICACAO Todos os animais devem ser identificados de f
123. xperi ncia e disp em de um equipamento relevante A Feira Mundial de Nuremberga organizada em nome do Minist rio Federal da Alimentac o Agricultura e Protecc o do Consumidor BMELV tendo o apoio da Associac o Alem de Organizac o de Feiras de Com rcio AUMA O conceito estabelecido oferece solu es para todos os assuntos t cnicos e organizacionais ligados com a exposi o nestes eventos As empresas interessadas em entrar para os mercados biol gicos da sia Am rica do Norte e frica do Sul devem inscrever se todos Consultar http www biofach de Tabela 3 SANA Exposic o Internacional de Produtos Naturais Bolonha IT LIA Setembro A SANA Exposi o Internacional de Produtos Naturais NUTRI O SA DE E AMBIENTE um dos eventos mais importantes de todo o mundo natural 85 000 m de espa o de exibi o 16 Pavilh es 1 600 Expositores incluindo 400 oriundos de 45 pa ses da Europa EUA sia Oce nia e frica 70 000 Visitantes incluindo 50 000 agricultores 3 500 Agentes comerciais 70 Congressos 900 Jornalistas A grande rea de Nutri o presente desde a primeira exposi o ocupa cerca de 7 pavilh es destinados aos produtos biol gicos e certificados Aqui encontram se os produtores de todas as regi es de Italia e as delega es oficiais de v rios pa ses estrangeiros desde a Argentina ao Uganda passando pela ustria Brasil Alemanha Tun sia etc 35 II OL
124. zenar o composto Fonte FPAS Suinicultura e o Ambiente 2003 Figura 13 Colocac o das pilhas de composto Fonte FPAS Suinicultura e o Ambiente 2003 Cumprindo os requisitos atr s indicados o composto estar apto a ser utilizado entre 2 a 12 meses depois dependendo da mat ria prima quando a temperatura comega a baixar e o composto tiver o aspecto de h mus 96 Figura 14 Mistura do composto Fonte FPAS Suinicultura e o Ambiente 2003 Figura 15 Aspecto do composto pronto a ser aplicado Fonte Fernandes A e Costa M 1997 97 TOTI VI II 0 CAHTUL Pode obter se um bom composto quando N o se verificar reaquecimento do composto devendo a temperatura da pilha nunca ser superior a 5 C relativamente temperatura do solo N o possuir cheiro ou cheirar a terra h mida Apresentar cor castanha escura Aderir s m os evidenciando uma boa capacidade de retenc o de gua Possuir granulometria homog nea A composic o final do composto em elementos nutritivos deve rondar segundo Fernandes A e Costa M 1997 os seguintes valores Azoto 1 ou mais na forma org nica Nitrito NO2 n o deve ser detect vel Am nio NH4 abaixo dos 2 mg Kg F sforo 0 6 a 0 8 Nitrato NO3 menos de 100 mg Kg no Inverno e 300 mg Kg no Ver o Pot ssio 0 8 a 1 Relac o C N 10 1 a 15 1 Nestas condi es uma aplica o de 10 toneladas por hectare f

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