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Plano Água - Área Metropolitana do Porto

1. 99 9 Vis o de Futuro para a rea Metropolitana do Porto 101 TO CONCIUS O osista raae aa at Ea dus Desa aaraa aaiue 105 Tl BIDHOgIala ss E ao 106 12 Abreviaturas 5 2052250050000050000000005000SadiciadansdsoDaSo Solo sfa asas sSacisiagac es 108 gua 1 1 ndice de Figuras Figura 1 Mapa geral dos principais rios da AMP ras 30 Figura 2 Requalifica o do rio Ave iereeraaeeaaaaaaaaneraaaanaaana 35 Figura 3 Rio Onda zona rural sacas sta degda tara iara re dona S aa UR doLo a sia UR Agua gundo 38 Figura 4 Rio Onda zona tural ss Ro soda Do 39 Figura FOZ dO NO QdA As dominio ie i a da Da fo ED 42 Elgura 6 FOZ O ri Onda sacia asas ad ea dora nie eae aroa bo a adendo Viale atos lado 43 Figura 7 Requalifica o rio Le a aspas ansasasesensindo setor ada na daal sas le ndebas asas ora dna na assar ss a nnias 45 Figura 8 Corredor ecol gico das margens do rio Le a 48 Figura 9 Corredor ecol gico das margens do rio Le a Monte Penedo e Parque de Infesta E EEE A DO RA AA as 49 Figura 10 Ribeira de Joane Parque de Montedouro e Parque da Ponte do Carro 52 Figura 11 Ribeira de Joane Parque de Montedouro e Parque da Ponte do Carro 53 Figura 2 RIO TINO ie eoin rdn na E EE ea A ie fona feio rasta anade 56 Fig ra TIRIO TIMO enese RSCG RR RAD PIRES a RAR RD RS SD RR RD 57 Figura 14 RIO TOMO sireci rogei a ia a aa EEEa EEE E S
2. Objectivos o o e Aumentar a atractividade das zonas ribeirinhas e promover a sua defesa e usufruto pelos cidad os e Proteger e conservar os valores paisag sticos existentes e Valoriza o da foz cria o de zonas de lazer e com qualidade balnear e Cria o de estruturas de protec o das dunas ex passadi os superiores iness zonas de maragan da circula o e Instala o de equipamento de apoio avifauna e Cria o de zonas com equipamentos de lazer parque de merendas trilho pedonal at ao Parque de Campismo Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 q Fase 3 N Fase 4 N T Plano de trabalhos e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o e Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos observat rio de aves e zona de merendas e Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats e Fase 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos e Defini o de trilho pedestre uma vez que se trata de uma zona dunar que pode sofrer com a passagem de pessoas
3. o de guas residuais na rega Projecto Rios e gua 27 7 Projectos ncora 7 1 Requalifica o e re naturaliza o das bacias hidrogr ficas A requalifica o e renaturaliza o de linhas de gua tem como objectivo principal criar la os da comunidade com as zonas ribeirinhas que os rodeiam Estas interven es visam tamb m recuperar a interliga o entre o espa o urbano e o espa o rural e melhorar as condi es de funcionamento dos sistemas fluviais valorizando as linhas de gua e devolvendo lhes a sua fun o paisag stica e biof sica que lhes s o naturais Este processo de recupera o de linhas de gua e zonas envolventes permitir n o s a sua recupera o como um acto isolado mas tamb m criar corredores verdes mais ou menos extensos os quais permitir o o reaparecimento de fauna e flora j desaparecida desses locais bem como o aumento da mobilidade dessa fauna para fora de espa os restritos onde a manuten o de condi es de vida poss vel Para que tal aconte a necess rio identificar as bacias hidrogr ficas principais e as secund rias definindo as zonas de leito de cheia avaliando a taxa de cobertura das redes de drenagem e tratamento e guas residuais identificando os efluentes industriais e agr colas e ainda a rede de colectores de guas pluviais a drenarem para o sistema de saneamento b sico A conclus o dos sistemas de drenagem e tratamento das guas residuais impresc
4. 4 5 6 Te 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6 Fase 7 Fase 8 e Fase 1 Defini o do protocolo a ser implementado junto dos consumidores dom sticos e do conte do program tico da ac o de forma o a ministrar e Fase 2 Produ o de material pedag gico e Fase 3 Divulga o da rede e ac es de sensibiliza o folheto e jornais locais identifica o dos consumidores dom sticos a integrar a rede e Fase 4 Divulga o das ac es de forma o t cnica aos consumidores do sector industrial e agr cola e aos projectistas folheto e jornais locais e Fase 5 Monitoriza o e acompanhamento da rede de consumidores dom sticos e Fase 6 Balan o da monitoriza o da rede e Fase 7 Realiza o de ciclo de ac es de forma o t cnica e Fase 8 Balan o da ac o de forma o ministrada gua 94 Sensibiliza o e incentivo racionaliza o do uso de gua Crit rios de aplica o e Consumidores dom sticos que pretendam implementar o protocolo e T cnicos respons veis pelo desenho e planeamento de equipamentos e Consumidores agr colas e industriais que pretendam implementar pr ticas mais sustent veis Constrangimentos e Dificuldade em medir os consumos dom sticos desagregados banhos m quinas de lavar roupa e lou a e Dificuldades na altera o dos h bitos e comportamentos
5. es com as C maras Municipais e Juntas de Freguesia reuni es dos Grupos de Trabalho Tem ticos compostos por diversas entidades da regi o a dinamiza o de F runs Participativos em todos os Concelhos e a realiza o de uma sondagem Estiveram envolvidas mais de 200 entidades e 1200 cidad os Para mais informa o dever consultar se o Relat rio da participa o p blica Fase de Alargamento O presente documento constitui um dos quatro Planos de Ac o realizados que inclui e actualiza as propostas realizadas na fase 1 Todos os documentos est o dispon veis em www futurosustentavel org 4 4 Implementa o O projecto Futuro Sustent vel constitui uma oportunidade fundamental para a rea Metropolitana do Porto Atrav s de um amplo processo de consulta p blica e do envolvimento directo das autarquias e de v rias outras entidades foram identificadas reas gua 10 priorit rias de actua o ao n vel ambiental e diversos projectos ncora a concretizar at 2013 Presidiu a todo o processo uma verdadeira l gica regional e uma pol tica de grande transpar ncia Os resultados obtidos pelo Futuro Sustent vel devem ser incorporados e robustecer o processo de defini o de prioridades para o Quadro de Refer ncia Estrat gica Nacional no mbito da programa o de pol ticas financeiras escala europeia fundamental garantir a continuidade do projecto com a implementa o do Plano de Ac o actualment
6. rea a jusante Objectivos e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada na linha de gua e Aumentar a atractividade das zonas ribeirinhas e promover a sua defesa e usufruto pelos cidad os S ntese e Valoriza o da nascente e rea agr cola adjacente atrav s da cria o de zonas de recreio e lazer com qualidade ambiental Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Plano de deli trabalhos Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos observat rio de aves e zona de merendas Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats Fase 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos Necessidade de se concluir a rede de saneamento b sico Defini o das trilhos pedestres uma vez que se trata de uma zona alagadi a Necessidade de aquisi o de terrenos particulares Oportunidades O local ainda se mant m com uma qualidade natural boa apesar d
7. sico qu mica e ecol gica e Biodiversidade de Fauna mam feros peixes r pteis anf bios aves e Biodiversidade Flora arbustiva e arb rea plantas aqu ticas l quenes e Estado de sa de do Rio macroinvertebrados e Estado do Bosque ribeirinho e T cnicas de renaturaliza o Patrim nio e Patrim nio cultural etnogr ficos mobili rios e imobili rio e Patrim nio imaterial gua 100 9 Vis o de Futuro para a rea Metropolitana do Porto A Vis o de Futuro para a regi o resultante do processo de participa o p blica a seguinte Uma regi o com rios e ribeiros limpos onde a gua usada de forma eficiente Uma regi o com mais espa os verdes vegeta o natural e reas protegidas Uma regi o com mobilidade para todos onde f cil circular de transportes p blicos a p e de bicicleta Uma regi o que investe em educa o para a sustentabilidade num patamar de maior qualidade Uma regi o com maior coopera o entre entidades e participa o efectiva dos cidad os investindo na qualidade de vida E lA qe age wf A MA a a E 4 ar et DUU Para concretizar esta Vis o prop e se um Plano de Ac o consubstanciado em quatro documentos tem ticos este um deles dedicados aos temas considerados priorit rios e gua e Mobilidade e Qualidade do Ar e Ordenamento do Territ rio Espa os Verdes e reas Naturais
8. stica relativamente a uma grande variedade de reas educa o turismo economia cultura etc permitindo comparar os diversos munic pios avaliar tend ncias temporais e nalguns casos comparar a regi o com outras estrangeiras Dos mecanismos de articula o mobiliza o e participa o criados destacam se os Conselhos Municipais de Ambiente as Reuni es participativas a Rede de Parceiros Locais a promo o do Concurso Pensar o Grande Porto para premiar iniciativas da sociedade civil o F rum Ambiente no Grande Porto a cria o de Grupos de Trabalho Tem ticos envolvendo Autarquias entidades governamentais ONG e especialistas a promo o da Agenda 21 Escolar e dos Ecoclubes bem como a realiza o de inqu ritos de opini o e sondagens Ao n vel da sensibiliza o e informa o destacam se as Campanhas tem ticas o Portal www futurosustentavel org o Boletim electr nico as Parcerias com os media e a participa o em Encontros e palestras 4 3 Fase de alargamento Em 2007 a Junta Metropolitana do Porto acolheu na sua estrutura o projecto Futuro Sustent vel com o objectivo de alarg lo a toda a rea Metropolitana do Porto e assegurar a coordena o da sua implementa o A fase de alargamento incluiu os munic pios de Arouca S Jo o da Madeira Santa Maria da Feira Santo Tirso Trofa Oliveira de Azem is e Vale de Cambra O processo de participa o p blica desenvolvido incluiu reuni
9. ulica no lugar de Pereiras e Quedas de gua da Ferven a acidente geol gico de elevado interesse paisag stico na proximidade de Carvalhal de Valinhas Modelo de gest o e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras e Concretiza o da ac o ARH N CCDR N C mara Municipal e Juntas de Freguesia gua 44 e N mero de liga es rede p blica de saneamento Indicador Nona f a ici e Classifica o da qualidade da gua para usos m ltiplos Figura 7 Requalifica o rio Le a Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 45 Corredor ecol gico das margens do rio Le a Ardeg es Milheir s Objectivos Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Le a na ptica da valoriza o dos recursos paisag sticos e biof sicos do patrim nio edificado e do ambiente rural com especial incid ncia na zona de Ardeg es Milheir s Redu o as fontes de polui o e controlo da qualidade da gua descarregada nas linhas de gua Aumento da atractividade das zonas ribeirinhas e promo o da sua defesa e usufruto pelos cidad os S ntese Cria o de um corredor natural com enquadramento rural ao longo deste tro o e sua liga o com outros espa os verdes no concelho da Maia Recupera o do tro o da linha de gua despolui o limpeza e desassoreamento da vegeta
10. Racionalizar os interven es volumes de polui o e ribeirinhas e na esirai dia sustentabilidade usos deoa nas linhas de Z a controlar a promover a sua 9 do sector agro ag guas residuais i para a gest o A na regi o gua ciados qualidade da defesa e dos charmes pecu rio gua usufruto pelos cidad os Projectos de requalifica o de J linhas de gua Grupo de Trabalho o de Rios e Ribeiras Rede de e e e monitoriza o Rede de Parques Ro e o Molinol gicos Grupo de Trabalho N das Vacarias Refor o da capacidade de J armazenagem Tratamento individual J J gua 26 Aumentar a Reduzir as atractividade ssa i Manter um Definir e rantir E Articular as Sono dos fontes de das zonas implementar Garantir a Racionalizar os interven es polui o e ribeirinhas e E sustentabilidade P volumes de uma estrat gia usos de gua nas linhas de F aa controlar a promover a sua E do sector agro o guas residuais para a gest o 2 na regi o gua prados qualidade da defesa e dbschofimos pecu rio gua usufruto pelos cidad os Tratamento o o centralizado Licenciamento das o explora es Encerramento e o e relocaliza o Ciclo de forma o o o o t cnica Sensibiliza o e incentivo e o o o racionaliza o do uso de gua Identifica o de o o liga es clandestinas Sistema de tratamento para o o reutiliza
11. animais no local n mero de esp cies aut ctones e Equipamentos instalados e rea de rio recuperada e Quantidade de actividades desenvolvidas no local e Satisfa o dos habitantes locais gua 63 z ES g E Da E SA Sesi Eye ST ul i A Ro a e et DS A abel x A fm t TA A j did 1 gt E Nec O ADD TA a 2 Das Te ris E E pra TE T iae aa A 1 LA AN ne a f a Y fas Je A w Figura 16 Requalifica o rio Arda Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 64 Requalifica o do rio Caima Aumento da atratividade das zonas ribeirinhas e promo o da sua defesa e Objectivos ad respeito por parte dos cidad os e Intervir ao n vel da mobilidade e Cria o de zonas de lazer S ntese e Promover o desporto e o pedestrianismo e Promover o turismo e Interven o ao n vel patrimonial e cultural Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 UE 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Plano de trabalhos e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos p
12. criado um Gabinete T cnico para apoio ao sector das pecu rias Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 Fase 1 q Fase 2 N N Fase 3 Plano de trabalhos e Fase 1 Cria o do Gabinete T cnico Defini o do pessoal e sua qualifica o para a constitui o desta estrutura operacional e Fase 2 Realiza o de ac es peri dicas de esclarecimento Defini o e implementa o de um plano de comunica o e informa o para o p blico alvo e Fase 3 Avalia o interm dia do licenciamento Defini o e implementa o de um plano de fiscaliza o e controlo dos desenvolvimentos dos licenciamentos Constrangimentos Equil brio entre a autonomia do Grupo de Trabalho para actuar de forma eficaz e a indispens vel articula o com os servi os das v rias entidades com compet ncia de interven o neste sector de actividade Oportunidades Este GT ao ter uma miss o muito bem definida pode actuar de forma muito eficaz na resolu o do problema levantado pela necessidade de licenciamento at final de 2008 de acordo com os requisitos legais do novo DL Modelo de gest o e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho das Vacarias e Gest o do GT DRAP Norte Financiamento N o poss vel precisar com rigor o custo que as explora es existentes de bovinos ter o de suportar para se licenciar por falta de dados actuais Quanto
13. de Ac o Comunit ria no Dom nio da Pol tica da gua J 0 C de 22 12 2000 gua 107 12 Abreviaturas Algumas das abreviaturas e siglas empregues no texto AMP rea Metropolitana do Porto ARH Administra es das Regi es Hidrogr ficas CCDR N Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Norte DL Decreto Lei DRAP Norte Direc o Regional de Agricultura e Pescas do Norte ESB Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat lica Portuguesa GTT Grupos de Trabalho Tem ticos do Plano Estrat gico de Ambiente do Grande Porto INAG Instituto da gua JMP Junta Metropolitana do Porto LIPOR Servi o Intermunicipalizado de Gest o de Res duos do Grande Porto PDM Plano Director Municipal gua 108
14. de liga es ilegais e a resist ncia de alguns propriet rios em corrigir a situa o Oportunidades e Economias de escala na implementa o de interven es conjuntas e Implementa o de campanha de sensibiliza o destinada ao p blico em geral Modelo de gest o Modelo de gest o coordena o pelo Grupo de Trabalho dos Rios e Ribeiras em articula o com o Grupo de Trabalho de Educa o para a Sustentabilidade na implementa o de campanhas de sensibiliza o podendo ainda existir uma articula o com a mobiliza o das comunidades ribeirinhas Parceiros a envolver entidades gestoras dos sistemas de guas pluviais e de drenagem e tratamento de guas residuais Indicadores e N mero de liga es clandestinas identificadas e eliminadas gua 98 8 4 Mobiliza o das comunidades ribeirinhas Dado o sucesso demonstrado pelo Projecto Rios prop e se o seu refor o na AMP Mobiliza o das comunidades ribeirinhas Objectivos Contribuir para dar resposta problem tica de mbito nacional e global que se traduz pela altera o e deteriora o da qualidade dos recursos h dricos Cooperar na implementa o da participa o p blica no mbito dos recursos h dricos com a sensibiliza o forma o e envolvimento activo da popula o local Implementar um projecto de educa o ambiental em que a transversalidade curricular privilegiada pretendendo contribuir para a
15. do g s produzido no processo de tratamento para uso na explora o atrav s de cogera o e Permitir usar o efluente tratado em actividades que n o requeiram uma gua de qualidade a rega por exemplo poupando no consumo de gua Oportunidades Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho das Vacarias Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais fundos Financiamento privados e Volume de chorume produzido e tratado e Outros indicadores Indicadores e Volume de g s produzido e Qualidade do efluente final e N mero de explora es com sistema de tratamento aplicado Tanque de homogeneiza o e transfer ncia Tamisador Fibra para 5 espalhamento L quido digerido e clarificado para espalhamento ou p s tratamento Circuito de gua quente Unidade de cogera o Gas metro Figura 20 Modelo de tratamento individualizado com codigest o anaer bia dos efluentes das explora es de bovinos Fonte ADENE 2003 gua 84 Tratamento centralizado por co digest o anaer bia e Promover a boa gest o dos chorumes das explora es de bovinos e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade das descargas nas linhas de gua Em particular e Avaliar as potencialidades e condicionantes da instala o de sistemas Objectivos E j colectivos para a ges
16. e Educa o para a Sustentabilidade Como projectos ncora prop em se e Requalifica o e renaturaliza o das bacias hidrogr ficas dos principais rios e Dinamiza o de uma Rede de Parques Molinol gicos e Gest o estrat gica dos cnorumes das explora es de bovinos e Cria o de uma rede de ciclovias e de parques para bicicletas e Promo o de zonas pedonais de tr nsito condicinado e espa os verdes e Cria o de paisagens protegidas integradas na rede nacional corredores ecol gicos e reas de vegeta o natural e Dinamiza o de centros de ruralidade e Desenvolvimento de uma rede regional de educadores para a sustentabilidade e cria o de um fundo de apoio a projectos demonstrativos e Elabora o de uma estrat gia regional de educa o para a sustentabilidade e Edi o de materiais pedag gicos para integra o curricular das quest es ambientais e Cria o de uma bolsa de volunt rios na rea do Ambiente gua 101 E enquanto modelos de interven o e Promo o do uso racional da gua e Redu o das liga es clandestinas de guas residuais e Mobiliza o das comunidades ribeirinhas e Concep o de ciclovias e Defini o de perfis tipo para arruamentos e Promo o dos transportes p blicos e da mobilidade para todos e Concretiza o de uma gest o florestal sustent vel e Aprofundamento do planeamento e gest o territorial e Aplica o de indicadores de qua
17. e Implementar uma estrat gia para a gest o dos chorumes das explora es de bovinos e Garantir a sustentabilidade do sector agro pecu rio Curso de forma o t cnica tendo como p blico alvo os produtores das S ntese explora es de bovinos com uma componente pr tica predominante Principal material de apoio Manual de Boas Pr ticas Agr colas Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre io 2 3 4 5 6 TS 8 Fase 1 Fase 2 Plano de Fases trabalhos Fase 4 Fase 5 e Fase 1 Defini o do conte do program tico do curso e Fase 2 Produ o de materiais pedag gicos e Fase 3 Divulga o do curso folheto e jornais locais e Fase 4 Realiza o de ciclo de ac es de forma o t cnica e Fase 5 Balan o da forma o ministrada Constrangimentos Potencial desinteresse ou falta de disponibilidade dos operadores do sector Oportunidades e Aumento dos n veis de compet ncia t cnica dos operadores do sector e Podem ser focados temas como o Fluxos de res duos agr colas o Gest o da aplica o do chorume ao solo o Plano de Gest o de Efluentes o Boas pr ticas ambientais Modelo de gest o Articula o com Grupo de Trabalho das Vacarias e com a estrat gia definida Coordena o da forma o Associa o sectorial a seleccionar pode optar se por regime rotativo Parceiros a envolver Instituto de Em
18. locais de interesse ambiental e de recreio lazer nomeadamente os fontan rios de Loureiro e a zona da Minhoteira associada rea natural do Vale da Sr da Ribeira no Pinheiro da Bemposta A C mara Municipal de Oliveira de Azem is tem alguns tro os identificados e Nafreguesia da Macinhata da Seixa 1 792 metros e Na freguesia de Travanca 424 metros Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal de Oliveira de Azem is Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m na concretiza o deste projecto estar envolvidas as escolas os escuteiros os grupos criativos centros culturais e recreativos institui es e associa es das freguesias envolvidas e outros agentes de desenvolvimento local como por exemplo os escuteiros Servi o da Equipa de Protec o da Natureza e Ambiente Associa o Recreativa e Cultural de Vilar Associa o Recreativa e Cultural da Escravilheira e Grupo Recreativo e Cultural de Cidacos Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados Indicadores Extens o de linha de gua requalificada Qualidade da gua Quantidade e diversidade da fauna nomeadamente avifauna que v o repovoar estas zonas rea natural recuper
19. o da qualidade das guas Nesse sentido necess rio sensibilizar a popula o para a liga o rede p blica de abastecimento de gua e de drenagem de guas residuais complementadas por ac es de identifica o de liga es clandestinas rede p blica e ou de descargas ilegais Os projectos actualmente em curso ou previstos para a recupera o ambiental das linhas de gua foram caracterizados no diagn stico de ambiente JMP ESB UCP 2008 e LIPOR GEA 2006 gua 14 5 2 Contributo do processo participativo No mbito deste projecto foram realizadas reuni es abertas popula o com um conjunto de entidades incluindo as Juntas de Freguesia sendo em que todas estas reuni es se referiu a problem tica da polui o das linhas de gua como uma quest o que suscita preocupa o e se considerou constituir uma das reas ambientais priorit rias na regi o Numa fase posterior a participa o foi dirigida para os temas a serem alvo de interven o neste Plano de Ac o cujos contributos tamb m se referem nas tabelas abaixo Tabela 1 S ntese dos contributos das reuni es com as Juntas de Freguesia da primeira fase do Futuro Sustent vel Concelho S ntese dos contributos problemas comuns em cada um dos concelhos Espinho Rios em geral polu dos e com as margens sujas e degradadas N o h controlo praticamente nenhum por parte das autoridades nomeadamente do Minist rio do Ambiente sobre a
20. ocupa o do dom nio h drico e sobre o estado dos rios j que se perdeu por completo a antiga figura do guarda rios A rede de abastecimento e de saneamento est praticamente completa H projectos que contemplam a cria o de percursos pedestres ao longo dos ribeiros Gondomar Rios em geral polu dos e com as margens sujas e degradadas N o h controlo praticamente nenhum por parte das autoridades nomeadamente do Minist rio do Ambiente sobre a ocupa o do dom nio h drico e sobre o estado dos rios j que se perdeu por completo a antiga figura do guarda rios O saneamento foi entregue a privados At 2006 dever cobrir praticamente todo o concelho Maia Rios em geral polu dos e com as margens sujas e degradadas preciso limp los e preserv los N o h controlo praticamente nenhum por parte das autoridades nomeadamente do Minist rio do Ambiente sobre a ocupa o do dom nio h drico e sobre o estado dos rios j que se perdeu por completo a antiga figura do guarda rios A C mara tem notificado todos os propriet rios sem liga o rede de saneamento para o fazerem e levantado processos de contra ordena o quando n o corrigem a situa o Matosinhos Rios em geral polu dos e com as margens sujas e degradadas P voa do Rios em geral polu dos e com as margens sujas e degradadas Varzim N o h controlo praticamente nenhum por parte das autoridades nomeadamente do Minist rio do Ambiente sobre a ocup
21. procura de solu es dos problemas dos geossistemas fluviais e incrementar a consci ncia ambiental baseada na participa o cidad Desenvolver o respeito e a protec o dos cursos de gua de acordo com a Carta Europeia da gua a Carta da Terra os princ pios da A21L e da d cada das Na es Unidas da educa o para o desenvolvimento sustent vel Promover a educa o formal e n o formal para a cidadania e para o ordenamento do territ rio Implementar uma rede nacional atrav s da observa o monitoriza o vigil ncia visando a conserva o e concretizando um plano de adop o de diferentes tro os fluviais Cooperar para a concretiza o dos princ pios da Directiva Quadro da gua e da qualidade de vida das popula es S ntese O Projecto Rios foi lan ado pela Associaci n Habitats para Projecte RIUS Catalunya em 1999 e est a ser implementado em Portugal desde 2006 visando a adop o e monitoriza o de um tro o de rio de modo a promover a sensibiliza o da sociedade civil para os problemas e para a necessidade de protec o dos rios O Projecto Rios tem como principal objectivo concretizar um plano de adop o de um tro o de um rio ou de uma linha de gua Para auxiliar esta tarefa de forma sustentada s o fornecidos materiais did cticos e v rias informa es incluindo as metodologias a seguir neste processo Plano de trabalhos Cada grupo de adop o define um plano de activ
22. que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constituem factores importantes na comunidade dever o tamb m participar na concretiza o deste projecto a comunidade escolar e outros agentes envolvidos no projectos Rios Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais Indicadores e Extens o de linha de gua requalificada e Outros indicadores e rea de praia requalificada e rea natural recuperada ex aumento da presen a de animais no local n mero de esp cies aut ctones plantadas zona dunar caracter stica recuperada e Equipamentos instalados Alguns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares e Limpeza do areal estabiliza o das margens e leito da linha de gua e Redu o do volume de guas residuais descarregados e Identifica o das descargas clandestinas de guas residuais e Preserva o das dunas e da vegeta o dunar refor o e valoriza o da vegeta o e Instala o de equipamento para a avifauna ex observat rios de aves alimentadores e bebedouros e Trilhos pedestres e Equipamentos desportivos e de lazer ex parque de merendas e Preserva o das galerias rip colas gua 41 s o G 7 n had boda end Praia de Labruge Legenda E Zonas com potencial paisag stico Zonas de rio entubado envalado ou em zona urbana RE Zonas polu das a Linha de gua Limites de c
23. reservas estrat gicas de gua Limpeza e despolui o das bacias dos rios Arda Inha e Agueiras Arouca Campanhas de sensibiliza o para o uso da gua Projecto integrado de tratamento de efluentes Ordenar os cursos de gua de acordo com as suas fun es Oliveira de Azem is Melhoria da rede de saneamento e das instala es de tratamento Requalifica o das margens e das linhas de gua dos Rios UI Antu e Caima Mini h drica no Rio Antu na zona da Minhoteira em Pinheiro da Bemposta Santa Maria da Feira Reabilita o das linhas de gua em conjunto com a popula o Requalifica o e Limpeza de res duos das pedreiras Rede de monitoriza o da qualidade da gua Reactivar as fun es do guarda rios Despolui o das guas subterr neas Santo Tirso Requalifica o e reabilita o do rio Le a Recupera o do Potencial tur stico do Vale do Le a Sensibiliza o utiliza o da gua da rede p blica para consumo humano Informa o sobre direitos e deveres na utiliza o das margens dos rios Sensibiliza o ao uso eficiente da gua S o Jo o da Madeira Rio UL mais limpo e mais natural Fiscaliza o das linhas de gua do concelho Uso eficiente da gua Sensibiliza o aos cidad os para evitar o desperd cio Trofa Medidas preventivas da polui o Projecto de sensibiliza o e de licenciamento das vacarias e outras actividades agr colas Projecto de despolui o d
24. vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal de Vale de Cambra C mara Municipal de Oliveira de Azem is e Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das Modelo de gest o colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m na concretiza o deste projecto estar envolvidas as escolas os escuteiros os grupos criativos institui es e associa es das freguesias envolvidas e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados gua 66 Indicadores Extens o de linha de gua requalificada Qualidade da gua Quantidade da rea reflorestada N de moinhos reabilitados Quantidade e diversidade da fauna nomeadamente avifauna que v o repovoar estas zonas rea natural recuperada ex aumento da presen a de animais no local n mero de esp cies aut ctones Equipamentos instalados rea de rio recuperada Quantidade de actividades desenvolvidas no local visitas de escolas culturas desenvolvidas nas hortas e seu cuidado Satisfa o dos habitantes locais gua 67 gua Figura 17 Requalifica o rio Caima Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km 68 renaturaliza e Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio UI na ptica da valori
25. 3 Objectivos S o objectivos fundamentais do Plano de Ac o e Promover a recupera o de linhas de gua intermunicipais invertendo a sua degrada o e Promover uma nova forma de encarar a gua contribuindo para uma mudan a de atitudes e comportamentos S o objectivos espec ficos e Articular as interven es nas linhas de gua e Manter um controlo dos volumes de guas residuais criados e promover a sua redu o e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada nas linhas de gua e Aumentar a atractividade das zonas ribeirinhas e promover a sua defesa e usufruto pelos cidad os e Definir e implementar uma estrat gia para a gest o dos chorumes das explora es de bovinos e Garantir a sustentabilidade do sector agro pecu rio e Racionalizar os usos de gua na regi o 5 4 Tipologia de ac es Os objectivos estipulados concretizar se o atrav s de diversas ac es podendo assumir duas formas distintas e Projectos ncora propostas concretas pensadas para casos espec ficos e sempre que aplic vel territorializadas e Modelos de interven o propostas n o espacializadas aplic veis com adapta es a v rios locais ou situa es De certa forma funcionam como ideias exemplificativas e inovadoras que os munic pios poder o aproveitar gua 24 6 Ac es a desenvolver 6 1 Projectos ncora Requalifica o e renaturaliza o das Bacias Hidrogr
26. Aumentar a atractividade das zonas ribeirinhas e promover a sua defesa e usufruto pelos cidad os e Liga o entre a ribeira de Joane e o rio Le a atrav s da cria o de ciclovias caminho pedestres com passagem entre quintas Parque da Ponte do Carro e pela mata do monte de S Br s Sini ss e Estabiliza o e renaturaliza o das margens da ribeira de Joane ao longo do Parque de Montedouro e Identifica o das liga es clandestinas no rio Le a ao longo do Parque da Ponte do Carro e Desentubamento da ribeira de Joane ao longo do Parque de Montedouro Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 Re 8 Fase 1 Fase 2 Plano de Fase 3 trabalhos Fase 1 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos Correc o de situa es ilegais Elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos Fase 2 Ac es de prepara o do terreno recupera o de linhas de gua melhoria dos habitats Fase 3 e 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos Exist ncia de uma extensa zona urbana entre o fim do Parque de Montedouro e o tro o do rio Le a que atravessa o Parque da Ponte do Carro ver figura Necessidade de trabalho de identifica o das descargas clandestinas e de liga o das guas residuais descarregadas no sistema p blico de s
27. Ave C mara Municipal da Trofa Rita Peneda fez uma pequena apresenta o sobre o sistema municipal de gest o de gua da Trofa do Plano Hidrogr fico para este concelho e ainda o projecto Parque das Azenhas Ant nio Charro referiu que o munic pio da Trofa tem todas as suas vacarias georeferenciadas C mara Municipal Oliveira de Azem is ndrea Ferreira destacou as inten es da C mara em recuperar e reabilitar moinhos nomeadamente para a cria o de um museu do p o que servir como centro de educa o ambiental e ainda ter um parque de merendas cont guo C mara Municipal de Valongo Fernando Neves referiu que a c mara elaborou um projecto de requalifica o paisag stica para o rio Sim o Foi tamb m referido o projecto Corrente do Rio Le a o qual atrav s de um conjunto de parcerias entre diversas entidades e o apoio da popula o tem permitido a requalifica o desta linha de gua tendo sido implementadas algumas esta es de monitoriza o da qualidade da gua Para Ana Silva os Guarda Rios poderiam servir para inibir certos comportamentos menos ambientais a pr pria C mara por vezes pede ajuda aos pr prios moradores para terem uma atitude de vigia uma vez que os t cnicos camar rios n o podem estar em todos os locais no entanto a C mara de Valongo contratou sete fiscais que monitorizam o tro o do rio Le a que atravessa aquele concelho gua 23 5
28. Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto relativamente s caracter sticas f sicas qu micas e microbiol gicas das guas da rega e ser adequada cultura regada e ao processo e equipamento de rega utilizados Constrangimentos e Necessidade de investimentos e Mudan a de mentalidades e Necessidade de in forma o aos agricultores e Podem existir posteriori impactos negativos significativos se o tratamento da gua residual n o for apropriado ao uso previsto e Podem ser introduzidos riscos de sa de p blica se n o forem seguidos os procedimentos adequados a cada tipo de uso no dimensionamento na execu o e na explora o dos sistemas de reutiliza o gua 96 Oportunidades A evolu o da tecnologia dispon vel bem como o desenvolvimento de documentos normativos espec ficos permitem definir sistemas aptos reutiliza o de guas residuais de natureza dom stica na rega com baixo custo de primeiro investimento e elevada simplicidade de instala o e manuten o Redu o do caudal captado nos meios h dricos Redu o de descargas de efluentes de ETAR em meios h dricos superficiais Recircula o de nutrientes Modelo de gest o Entidades gestoras dos sistemas de drenagem e tratamento de guas residuais e associa es de agricultores Indicadores Quantidade de guas residuais reutilizadas gua 97 8 3 Identifica o de liga es clandestinas de gua
29. EN ada E EAEE EREE ea Sl 60 Fig ra 15 Rio TOMO deprinde a a a RS Diabdaadan 61 Figura 16 Requalifica o rio Arda a rraeaeeasecaaaaaaaaaanaaaaanana 64 Figura 17 Requalifica o rio Calma s Sds 68 Figura 18 Requalifica o rio UI amas rente neo ditas OL T anca dera E ea GE nn sonda Encoder dana ganas 72 Figura 19 Requalifica o rio Antu sseeeseereeeesserreerrrrrtsstrrrrrrnnrrssrrtrtnrnnnneserrnnennnneneet 75 Figura 20 Modelo de tratamento individualizado com codigest o anaer bia dos efluentes das explora es de DOVINOS ssossseneeeeteseerettrtttttsotettttrrntresrettttttnnrtserrrtttnE Eteen ttern Eeee et 84 Figura 21 Mapa de poss veis centros de tratamento de efluentes de explora es pecu rias CANA MES DARE RN DO DS A DAE RAN RREO O DA RARA NE PAN SRA ERR DD T 87 Figura 22 Zonas alternativas de localiza o preferencial do equipamento de tratamento centralizado dos efluentes das explora es pecu rias 88 Figura 23 Modelo de tratamento centralizado com codigest o anaer bia dos efluentes das EXPIOTAD ES de DOVINOS iensen a rea E AEE AEE EE AE nba ge diga od 89 Figura 24 S ntese territorial do Plano de Ac o ana 104 gua 4 2 Equipa t cnica Este Plano de Ac o foi elaborado no mbito do alargamento do Futuro Sustent vel Plano Estrat gico de Ambiente do Grande Porto aos munic pios integrantes da Grand
30. Fase Fase 3 Fase 4 X e Fase 1 Melhoria e requalifica o de infra estruturas e Fase 2 Melhoria das condi es de utiliza o das redes separativas do parque habitacional guas pluviais e guas residuais com o envolvimento e participa o da popula o e Fase 3 Estabelecer as condi es para a drenagem dos efluentes industriais e Fase 4 Desenvolver uma pol tica ambiental sustentada junto da popula o nomeadamente o Promover e envolver a popula o na limpeza das margens do rio o Dinamizar ac es de esclarecimento com as Juntas de Freguesia e popula o em geral o Implementar ac es pedag gicas com as escolas o Elaborar estudos de modela o do rio e monitoriza o da qualidade da gua sua evolu o e recupera o Constrangimentos A despolui o do Rio Le a em toda a sua extens o s ser conseguida com uma abordagem global de todos os Munic pios abrangidos pela Bacia do Le a Oportunidades e Despolui o efectiva do trecho do Rio Le a no Concelho de Santo Tirso com a consequente melhoria da qualidade de vida da popula o e A C mara Municipal de Valongo tem um projecto denominado Corrente rio Le a que seria interessante ver estendido aos outros concelhos banhados pelo Le a e Entre o lugar de Pereiras e a freguesia de Refojos existe um conjunto de moinhos a inventariar e recuperar e Im veis de interesse p blico com a Serra Hidr
31. Futuro Sustent vel Fase de alargamento Plano de Ac o gua Vers o para consulta p blica Maio de 2008 Promotor Equipa t cnica HE se s futuro sustent vel PLANO ESTRAT GICO DE AMBIENTE DA REA METROPOLITANA DO PORTO CAT LICA UNIVERSIDADE CAT LICA PORTUGUESA ESCOLA SUPERIOR DE BIOTECNOLOGIA Col L E g a amp fl c H e el G EN A wea ndice Ti o ORAR PRERESI ARA DRE NS RR 2 tiise indica de Fiquias sas aaa OA OR 4 2 Equipa tecnica sasassscesnio sea pniscesspsscaoisaasEsaco isca oie pREsa eae aiaiaciesasas 5 3 Agradecimentos as cessisteaaina sra cadeaescnpaiassncoacEcagna Bana sis nduaa nanda fecncsado 8 4 NIFOQU O A EE EE 9 4 1 Futuro Sustent vel o que see eearaneeaaaseaaanaaananananaa 9 42 PIMBA TASSO sind pena nisi anda Dies sala iara nda niaE 9 4 3 Fase de alargamento ana o o EIS aaa E RER E OUR ER CRER PORRA PER RU UE REAL ANO E EEE SOR Ae 10 4 4 Implementa o sesta es db E RR hit E 10 5 Enquadramento do Plano de Ac o eeeas 12 5 1 Conclus es do Diagn stico de Ambiente rn 12 5 2 Contributo do processo participativo 15 Bd AOPIECIVOS esa iii Oo inseto nosso a Ae ad rbd Ra EU Bd dogs 24 54 Tipologiade ac eS ieee eeii aE A ERR Sea ER da aa nda 24 6 Ac es a desenvolver eesesesenenenenenenenenenenennneaa 25 Gl PIOJOCIOS ANCGORA sanar raise tie cassa a si Rae Taz EE R gas l
32. Maria da Feira que apresenta o valor de 94 9 por outro lado os Munic pios da Trofa Santo Tirso e Oliveira de Azem is est o ainda um pouco abaixo do valor de gua 13 atendimento estipulado no entanto louv vel o esfor o efectuado por estes munic pios dado que em 2002 a Trofa tinha uma taxa de atendimento de 22 Santo Tirso de 30 8 e Oliveira de Azem is de 52 5 Fonte INE 2007 No que diz respeito ao consumo de gua per capita poss vel verificar valores excep o de S o Jo o da Madeira bastante baixos Estes valores obtidos s o explicados por duas raz es distintas A primeira prende se com a baixa taxa de abastecimento de guas e a segunda com a fraca ades o da popula o a rede de abastecimento de gua assim necess rio sensibilizar a popula o a efectuar as liga o prediais a rede p blica de abastecimento de gua No entanto esta sensibiliza o deve ser acompanhada por outras sess es de sensibiliza o no sentido de se diminuir o consumo de um recurso t o escasso bem como adequar se os tarif rios aos sectores que mais utilizam a gua e introduzir medidas que desincentivem o desperd cio Relativamente taxa de perdas de gua e de acordo com o PEAASAR Il assume se como objectivo para o ano de 2015 que a percentagem de perdas dos sistemas de distribui o seja de 20 Este valor foi j alcan ado pelo munic pio de Vale de Cambra da Trofa e de Santo Tirso estando os munic pios de S
33. Soa EC pEh ae de nvRAas equal ru diata pas ennn 65 Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio UI 69 Requalifica o e renaturaliza o do rio Antu e rrnaa 73 Monitoriza o da qualidade das linhas de gua ssssssssseeeeeeeaaaanenaa 76 Rede de Parques Molinol gicosS es sra sescscantere pesada as icit angra nfseLdo isa nata cas aber Di onda dass 78 gua 2 7 2 Estrat gias para o tratamento dos chorumes das explora es de bovinos 79 Grupo de Trabalho das Vacarias nn ersesereeeaaaaaaneranaananana 80 Refor o da capacidade e qualidade de armazenagem de chorumes 81 Tratamento individual para unidades com mais de 500 bovinos 83 Tratamento centralizado por co digest o anaer bia 85 Licenciamento das explora es existentes de bovinos 90 Encerramento e relocaliza o de explora es pecu rias 91 Ciclo de forma o t cnica dos produtores a rreraaeeaaana 92 8 Modelos de interven o n iii 94 8 1 Sensibiliza o e incentivo racionaliza o do uso de gua 94 8 2 Reutiliza o de guas residuais dom sticas na rega i 96 8 3 Identifica o de liga es clandestinas de guas residuais 98 8 4 Mobiliza o das comunidades ribeirinhas
34. Trabalho dos Rios e Ribeiras e ao Grupo de Trabalho das Vacarias gua 31 Cumprimento dos objectivos propostos nos v rios projectos principalmente no Indicadores cumprimento da planifica o e cronograma definido prazos e qualidade do trabalho gua 32 Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Ave Objectivos sequalnca o e renaturalizagaa da nacia hidrogr fica do rio ave valorizando os recursos paisag sticos e biof sicos e Implantar um sistema t cnico devidamente integrado na realidade actual que permita uma solu o de compromisso entre o urbanizado existente e futuro e as linhas de gua S ntese e Criar condi es de protec o linha de gua de forma a n o serem permitidas futuras interven es no sentido de a artificializar e estrangular com especial relev ncia no estabelecimento de condi es de drenagem da ribeira de Vale do Roque e da requalifica o ambiental da ribeira da Semogueira Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 52 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Plano de trabalhos e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o e Fase 2 Ac es Imateriais Contratualiza o da utiliza o de terrenos el
35. a o do dom nio h drico e sobre o estado dos rios j que se perdeu por completo a antiga figura do guarda rios Valongo Rios polu dos e com as margens sujas e degradadas gua 15 Concelho S ntese dos contributos problemas comuns em cada um dos concelhos Vila do e O elevado n mero de vacarias produz uma quantidade muito significativa de Conde efluentes com carga org nica intensa A maior parte n o tem qualquer tratamento Fonte GEA ESB gua sendo escoado para linhas de gua e para a via p blica poss vel usar separadores que secam as lamas resultantes das vacarias produzindo um combust vel uma poss vel solu o para parte destes efluentes S o igualmente problem ticas as guas resultantes da sala de ordenha necess rio um sistema de transporte do chorume gerido ao n vel da cooperativa de modo a reduzir os custos do seu tratamento ao m ximo A altura ideal segundo os agricultores para os chorumes serem depositado nos campos Outubro e Novembro mas nestes meses proibido por lei Rios em geral polu dos e com as margens sujas e degradadas N o h controlo praticamente nenhum por parte das autoridades nomeadamente do Minist rio do Ambiente sobre a ocupa o do dom nio h drico e sobre o estado dos rios j que se perdeu por completo a antiga figura do guarda rios Embora as pessoas possam recorrer C mara para esvaziarem as fossas muitas vezes por facilidade opta
36. a sua proximidade com a zona urbana O acesso ao local de boa qualidade necessitando de alguma sinaliza o e indica es Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal de Gondomar Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados gua 58 Indicadores e Extens o de linha de gua requalificada e Outros indicadores e rea natural recuperada ex aumento da presen a de animais selvagens no local n mero de rvores aut ctones plantadas e Equipamentos instalados e Actividades desenvolvidas no local visitas de escolas etc Alguns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares Preserva o de mata e elementos arb reos refor o e valoriza o da vegeta o Redu o do volume de guas residuais descarregados Identifica o das descargas clandestinas de guas residuais Cria o de trilhos pedestres e ciclovias a estudar Equipamentos desportivos e de lazer Preserva o das galerias rip colas Liga o a espa os agr colas e florestais Horta pedag gica nas zonas a jusante gua 59 Zonas com potencial paisag stico A Zonas de rio entubado envalado ou em zona urbana Zonas polu das E Linha de gua eai Limites de concelho Figura 14 Rio Torto Base Cartas militares do Instit
37. abora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos e Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats e Fase 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o e Cursos de linhas de gua alterados devido a interven es ao n vel da constru o de armaz ns e de edif cios e O escoamento a c u aberto foi substitu do por colectores enterrados com sucessivos estrangulamentos quer devido a desenvolvimentos Constrangimentos sinuosos quer ao reduzido di metro nem sempre com caixas de visitas que permitam a sua efectiva localiza o e caracteriza o e O tra ado de escoamento natural que inicialmente conduzia a descarga da linha de gua designada por Semogueira ao rio Ave foi interrompido sofrendo uma inflex o que desviou esta ribeira para o rio Trofa gua 33 Oportunidades e Exist ncia de Azenhas moinhos e antigas praias fluviais e Exist ncia de estudos e projectos da C mara Municipal de Santo Tirso e Plano de Urbaniza o das margens do Ave 3 5 km e Exist ncia de estudos e projectos da C mara Municipal da Trofa e Parque das Azenhas 14 km na margem esquerda do rio Ave e Covelas Trofa Ave 2 835 metros O projecto Parque das Azenhas pretende a melhoria da qualidade de vida requalifica o dos ecossistemas ribeirinhos e recupera o do pa
38. ada ex aumento da presen a de animais no local n mero de esp cies aut ctones Equipamentos instalados rea de rio recuperada Quantidade de actividades desenvolvidas no local Satisfa o dos habitantes locais gua 74 gua Figura 19 Requalifica o rio Antu Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km 75 Monitoriza o da qualidade das linhas de gua Articular as interven es nas linhas de gua Avaliar a evolu o da qualidade das linhas de gua da regi o Objectivos n e e Identificar os poluentes que mais afectam os rios da regi o e Detectar descargas poluentes e a sua origem S ntese Cria o de uma rede de esta es de monitoriza o ao longo das linhas de gua da AMP Monitoriza o em cont nuo dispon vel online em tempo real Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 Fase 1 Fase 2 Plano de Fase 3 trabalhos Fase 1 Estudos pr vios Identifica o dos locais onde as esta es v o ser colocadas identifica o e avalia o da tecnologia a ser usada identifica o dos par metros a avaliar Fase 2 Ac es imateriais Aquisi o de equipamentos e sua instala o Fase 3 Ac es de monitoriza o Colheita de amostras e sua an lise processamentos dos resultados obtidos e sua
39. aneamento Necessidade de se concluir a rede de saneamento b sico Oportunidades A j exist ncia de um projecto para o Parque de Montedouro A recupera o j levada a cabo no Parque da Ponte do Carro ver figura gua 50 Modelo de gest o e Entidade respons vel pela concretiza o da ac o ARH CCDR N C mara Municipal de Matosinhos e Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever tamb m estar envolvida na concretiza o deste projecto a comunidade escolar a AMILE A o IPPAR e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais Indicadores e Extens o de linha de gua requalificada e Outros indicadores e Qualidade da gua e Quantifica o da rea reflorestada e Quantidade e diversidade da fauna nomeadamente avifauna que v o repovoar estas zonas Alguns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares rea de Interpreta o do Patrim nio Classificado Sepulturas Descobrimento e requalifica o das margens da ribeira de Joane Redu o do volume de guas residuais descarregados Identifica o das descargas clandestinas de guas residuais Preserva o de mata e elementos arb reos refor o e valoriza o da vegeta o Instala o de equipamento para a avifauna alimen
40. ao Gabinete T cnico tendo em aten o que o mesmo ser constitu do por t cnicos que actualmente j est o ao servi o n o haver necessidades especiais de financiamento Indicadores e N mero de explora es com licenciamento conclu do e Outros indicadores e Percentagem de explora es por licenciar e N mero de bovinos em explora es licenciadas gua 90 Encerramento e relocaliza o de explora es pecu rias Objectivos Garantir a sustentabilidade do sector agro pecu rio Encerrar as explora es pecu rias que n o cumpram os requisitos legais necess rios ao seu licenciamento ou cuja localiza o seja incompat vel com os S ntese actuais aglomerados urbanos ou com os previstos no processo de revis o do PDM e dar oportunidade aos empres rios do sector para transferirem as suas unidades para zonas compat veis com a actividade Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 e Fase 1 Invent rio das pecu rias invi veis Elabora o de estudo da Plano de informa o dispon vel a fim de cadastrar as explora es e suas trabalhos caracter sticas e Fase2 Plano de relocaliza o das pecu rias Coordenar as ac es conducentes relocaliza o que podem incluir a aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e proje
41. as Varas ao longo do rio Le a com a instala o de observat rios de aves e reposi o da vegeta o aut ctone Necessidade de se criar um equipamento de tratamento e gest o de chorumes de explora es de bovinos pois existem v rias no concelho sem que os seus efluentes sejam tratados 21 Tabela 6 S ntese da reuni o do Grupo de Trabalho Tem tico GTT de 30 de Janeiro de 2008 C mara Municipal de Gondomar lva Ferreira referiu que o sucesso da primeira fase do Futuro Sustent vel residiu nas parcerias efectuadas entre a equipa t cnica a popula o e as autarquias C mara Municipal da Maia Maria Jo o Pedroso referiu que a primeira fase do Futuro Sustent vel foi importante para o munic pio recolher algumas experi ncias para trabalhos e projectos da pr pria c mara nomeadamente no que diz respeito recupera o de linhas de gua C mara Municipal de Matosinhos Segundo Margarida Bento Pinto o projecto revelou se interessante e ajudou cria o de uma rede de contacto a n vel dos v rios t cnicos participantes Margarida Bento Pinto referiu que a FEUP j realizou um projecto de tratamento dos efluentes de vacarias instaladas em Matosinhos Margarida Bento Pinto destacou o trabalho realizado pelo Projecto Rios no caso de Matosinhos associado ao Rio Onda que em parte assume este car cter de envolvimento da popula o na monitoriza o e fiscaliza o de determinado
42. as para zonas carentes O O O O gua 81 Refor o da capacidade e qualidade de armazenagem de chorumes e Necessidade de esclarecimento dos propriet rios das explora es e garantir a sua colabora o no financiamento da constru o dos Constrangimentos equipamentos e Defini o das zonas onde instalar os centros de transfer ncia caso seja necess rio O aproveitamento dos volumes de chorumes produzidos exportando o excedente para zonas carentes deste tipo de fertilizante Trata se de uma medida defendida por muitos propriet rios de explora es agro pecu rias Oportunidades Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho das Vacarias Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais fundos privados Financiamento e N mero de explora es com refor o de armazenagem concretizado Indicadores us E e Volume de chorume excedent rio exportado As explora es de bovinos leiteiros t m de estar dotadas em fun o do n mero m dio de animais de sistema adequado de recolha tratamento e armazenamento dos chorumes fundamental que haja capacidade de armazenamento pois de acordo com o Decreto lei 202 2005 de 24 de Novembro para as explora es de bovinos necess rio uma capacidade m nima total de armazenamento de efluentes correspondente a o 7m por CN para explora es dotadas apenas de armazenagem este valor tem por base o fac
43. ase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudos sobre as necessidades das explora es que se enquadram nesta medida e Fase 2 Ac es imateriais Elabora o dos levantamentos topogr ficos e Plano de dos projectos de execu o dos equipamentos dimensionamento das trabalhos esta es de tratamento e Fase 3 Constru o de infra estruturas e equipamentos o Promo o da separa o entre a frac o s lida e a frac o l quida do chorume Compostagem da frac o s lida do chorume Instala es de zonas h midas constru das para tratamento valoriza o da frac o l quida do chorume o Constru o de sistemas colectivos para valoriza o energ tica de org nicos por co digest o anaer bia Instala o de agitadores mec nicos Aquisi o de sistemas de gest o e injec o directa no solo Incorpora o de mat rias anti odor durante a aplica o do chorume e Fase 4 Defini o de um plano de controlo da qualidade do tratamento e efluente final Constrangimentos Necessidade de esclarecimento dos propriet rios das explora es e garantir a sua colabora o no financiamento na constru o dos equipamentos gua 83 e Possibilidade de se associarem explora es ou conjuntos de explora es pr ximas at perfazerem o n mero de cabe as referido e Exist ncia de trabalhos que demonstram a viabilidade econ mica deste equipamento e O aproveitamento
44. cal e Favorece a comunica o entre os v rios intervenientes e decisores que usam o espa o ribeirinho e Fomenta a criatividade e organiza o de ac es integradas para a melhoria dos recursos h dricos e Permite desenvolver actividades de participa o p blica e Contribui para o conhecimento real do estado dos recursos h dricos em Portugal e Coopera para a aplica o da Legisla o nacional e da Directiva Quadro da gua Modelo de gest o O Projecto Rios promovido pela Associa o de Professores de Geografia APG a Associa o Portuguesa de Educa o Ambiental ASPEA a Liga para a Protec o da Natureza LPN e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP Que tem como principais objectivos coordenar as actividades no mbito do Projecto Rios em Portugal estabelecer parcerias realizar ac es de forma o centralizar os dados recolhidos pelos grupos de adop o e divulgar os resultados Indicadores N mero de grupos activos no Projecto Rios Indicadores utilizados no projecto Caracteriza o geral e Localiza o condi es atmosf ricas cor odor geomorfologia do leito res duos usos do leito e margens vest gios patrimoniais Inspec o de colectores e Qualidade da gua afluente material de constru o cor odor caudais Estudo do Ecossistema e Condi es hidrogeomorgol gicos eros o solos rochas caudal velocidades e Qualidade da gua f
45. centralizado de res duos agro pecu rios no Concelho de Montemor o Novo Amadora AMP 2006 Estudo de Sustentabilidade Ambiental de Explora es Pecu rias na rea Metropolitana do Porto rea Metropolitana do Porto Julho de 2006 CCDR Norte 2005 Interven es em linhas de gua contribui o para uma solu o mais sustent vel Porto CCDR N 2003 Relat rio da qualidade do ar 2001 2002 Rede de medida da qualidade do ar aglomera o Porto Litoral Direc o de Servi os de Monitoriza o Ambiental Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Norte Minist rio das Cidades Ordenamento do Territ rio e Ambiente Porto CCDR N CIBIO UP 2004 Estrutura ecol gica da rea Metropolitana do Porto Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Norte Centro de Investiga o da Biodiversidade e Recursos Gen ticos Porto CMOAZ 2006 Explora es de bovinos em Oliveira de Azem is Relat rio final Departamento de Gest o Planeamento Urban stico e Ambiente com colabora o da Divis o Jur dica e do Gabinete de Atendimento ao Empres rio participa o especial da Proleite Abril de 2006 Corrente Rio Le a Limpo por todos Limpo para todos 2008 Dispon vel O http www correnterioleca com default asp CRL et al 2006 Plano de adapta o ambiental das explora es pecu rias do concelho da Trofa Manual T cnico Cooperativa dos Agricultores dos Concelhos de Santo Tir
46. ciamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados gua 54 e Extens o de linha de gua requalificada e Outros indicadores Indicadores e rea planeada adquirida e rea natural recuperada e Equipamentos terminados Alguns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares Requalifica o e estabiliza o das margens e do leito da linha de gua Redu o do volume de guas residuais descarregados Identifica o das descargas clandestinas de guas residuais Preserva o de mata e elementos arb reos refor o e valoriza o da vegeta o Trilhos pedestres e ciclovias Equipamentos desportivos e de lazer gua 55 Legenda E Zonas com potencial paisag stico Zonas de rio entubado envalado ou em zona urbana m Zonas polu das Linha de gua a Limites de concelho Vias de comunica o recentes E Limites do Parque Oriental do Porto Figura 12 Rio Tinto Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 56 DEZ R Breves Aja SC No Im STAA SDINTELOS PEN A X a x Figura 13 Rio Tinto Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 57 Valoriza o da nascente do rio Torto e rea agr cola adjacente Requalificar o rio Torto Facilitar a implementa o de centro de ruralidade agro parque na
47. constituiu o culminar de tr s anos de trabalho cont nuo de participa o p blica e de componente t cnica foi conclu do em 2006 O Futuro Sustent vel foi premiado pela prestigiada institui o internacional ICLEI International Council for Local Environmental Activities que distinguiu a natureza inovadora do projecto seleccionando o como caso de estudo entre outros 26 oriundos de toda a Europa Em tra os globais desenvolveram se no Futuro Sustent vel as seguintes etapas e Defini o de prioridades ambientais atrav s de diversas metodologias de participa o p blica que no total envolveram cerca de 4000 cidad os e mais de 120 entidades e de uma abordagem t cnica atrav s da an lise de diversos indicadores Os t picos identificados foram o gua rios e ribeiros despolu dos o Educa o para a sustentabilidade mais educa o ambiental nas escolas o Mobilidade maior facilidade em andar a p e de bicicleta o Ordenamento do territ rio e reas naturais eficaz preven o dos fogos florestais e a defesa da biodiversidade gua 9 e Diagn sticos ambientais e Planos de Ac o realizados especificamente para os t picos priorit rios atrav s de trabalhos de campo an lise bibliogr fica e discuss o em grupos de trabalho envolvendo os diversos munic pios e parceiros estrat gicos e Relat rio Indicadores de desenvolvimento sustent vel para o Grande Porto s ntese que fornece informa o estat
48. ctividades anteriormente desenvolvidas nesta rea uso dos moinhos Oportunidades existentes ao longo das margens como potenciais centros de actividades ap s recupera o arquitect nica ver figura e Liga o de corredores ecol gicos do interior e litoral consultar Vis o de Futuro para a rea Metropolitana do Porto e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras e Concretiza o da ac o ARH N CCDR N e C mara Municipal da Maia e Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das Modelo de gest o colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m estar envolvidas na concretiza o deste projecto as escolas os escuteiros a Quinta da Gruta e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais or amento municipal e Extens o de linha de gua requalificada e Outros indicadores Indicadores e Qualidade da gua e Quantifica o da rea reflorestada e N mero de moinhos reabilitados Alguns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares e Requalifica o das margens e leito da linha de gua e Redu o do volume de guas residuais descarregados e Identifica o das descargas clandestinas de guas residuais e Constru o de ciclovias e percursos pedestres e Recupera o de moinhos e Integra o do Parque de Infesta e Preserva o de ma
49. ctos de execu o dos equipamentos e Fase 3 Licenciamento das novas pecu rias acompanhar os projectos de toda a tramita o legal para a sua aprova o em fase de constru o e explora o e Fase 4 Encerramento e relocaliza o das pecu rias Constru o de infra estruturas equipamentos das novas instala es e requalifica o e recupera o das reas das antigas explora es Constrangimentos e Aceita o da solu o pelos propriet rios das explora es pecu rias a encerrar e ou relocalizar e Custos para o sector decorrentes do encerramento e transfer ncia de instala es sendo necess rio avaliar a forma dos empres rios suportarem os custos associados Oportunidades Esta ac o permitir encerrar as explora es pecu rias invi veis do ponto de vista do enquadramento legal previsto no novo DL assegurar um correcto ordenamento do territ rio e requalificar este sector de actividade Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho das Vacarias Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais Indicadores Percentagem de explora es invi veis encerradas relocalizadas 1 Constantes do DL n 202 2005 de 24 de Novembro gua 91 Ciclo de forma o t cnica dos produtores e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada nas linhas de gua Objectivos
50. de Trabalho e Fase 2 Funcionamento do Grupo de Trabalho Constrangimentos Poss vel resist ncia colabora o por alguns agentes Oportunidades Esta estrutura ao ter uma miss o muito bem definida pode dar um contributo decisivo para a adapta o ambiental e o licenciamento de todo um sector de actividade o qual apresenta um peso econ mico relevante nos concelhos onde tem maior express o Modelo de gest o e Parceiros a envolver JMP Direc o Regional de Agricultura e Pescas do Norte C maras Municipais da P voa do Varzim Vila do Conde Matosinhos Maia Trofa e Oliveira de Azem is associa es representativas do sector Financiamento Fundos governamentais fundos municipais fundos privados Indicadores Cria o do grupo Taxa de execu o das v rias ac es propostas neste plano de ac o gua 80 Refor o da capacidade e qualidade de armazenagem de chorumes Promover a boa gest o dos chorumes das explora es de bovinos Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade das descargas nas linhas de gua Objectivos Incluir o aumento da capacidade uma melhor gest o dos efluentes no armazenamento assim como impermeabiliza o e maior cuidado no dimensionamento e selec o dos equipamentos associados com vista obten o de produtos de maior qualidade Os sistemas de armazenamento de efluentes e res duos
51. derico Mascarenhas da C mara Municipal de Santo Tirso Castro Ferreira Maria Ant nia Cruz e Vera Neves da C mara Municipal de S Jo o da Madeira Ant nio Charro e Rita Peneda da C mara Municipal da Trofa Pedro Valente da C mara Municipal de Vale de Cambra Ana Maria Alves Silva Carla Maria Pardal Fernando Neves e Miguel ngelo Lopes Vidal da C mara Municipal de Valongo Joaquim Ponte e Jos Edmundo Alexandre da C mara Municipal de Vila do Conde Carla S Fernandes das guas do C vado Raquel Perdig o das guas do Douro e Paiva Isabel Cristina Chaves das guas de Gaia Maria Teresa Teles das guas do Porto M nica Fernandes Pinto das guas de Valongo Ana Sofia Mendes da Ag ncia de Energia do Porto Vilma Silva da Gaiurb Carlos Manuel F Neves e Jaime Manuel Carneiro Associa o dos Jovens Agricultores do Porto Victor Miguel dos Santos Faria da Cooperativa Agr cola de Vila do Conde Maria Isabel Azevedo do Instituto de Ci ncias Biom dicas Abel Salazar Universidade do Porto acompanhou apenas a fase 1 gua 7 3 Agradecimentos Agradecemos a todas as C maras Municipais envolvidas no Futuro Sustent vel todos os esfor os desenvolvidos no sentido de fornecerem atempadamente Equipa T cnica as informa es solicitadas Agradecemos a todos os t cnicos que se disponibilizaram a acompanhar a evolu o deste Plano de Ac o especialmente ao longo do trabalho de pesqui
52. devem ser Eintess correctamente dimensionados e constru dos de modo a armazenar os P BEP x efluentes no per odo que deve ser exclu da a sua aplica o no solo e n o permitir infiltra es e ou escorr ncias Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo volume de chorumes sobre as explora es com necessidades de armazenagem bem como explora es com necessidade de chorumes na poca de fertiliza o enriquecimento do solo Fase 2 Ac es imateriais Elabora o dos levantamentos topogr ficos e Plano de dos projectos de execu o dos equipamentos dep sitos e poss veis trabalhos instala es de transfer ncia Fase 3 Constru o de infra estruturas equipamentos e plano de comunica o o Sistemas de recolha das guas pluviais Altera o das fossas tipo aberta para tipo coberto e fechado Relocaliza o das fossas Avaliar aumentar e gerir a capacidade de armazenamento Impermeabiliza o dos sistemas de armazenamento e espa os de tratamento o Separa o por fossas das guas brancas das guas verdes das guas lixiviantes das fezes e urinas o Constru o de espa o colector da frac o s lida e de lagoas para a frac o l quida Fase 4 Defini o de um plano de transporte controlado dos chorumes de zonas excedent ri
53. divulga o p blica Constrangimentos Dificuldades na defini o dos locais onde instalar as esta es de monitoriza o Oportunidades Implementar um sistema nico que permite avaliar o estado da qualidade da gua e detectar descargas poluentes Possibilidade de avaliar a evolu o da qualidade da gua Modelo de gest o Entidade respons vel pela coordena o e concretiza o da ac o JMP ARH N Parceiros a envolver Universidade do Porto INAG Financiamento Fundos governamentais Indicadores N mero de esta es instaladas Outros indicadores evolu o da qualidade da gua dos rios e ribeiros gua 76 Alguns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares Cria o de rede de monitoriza o ao longo das linhas de gua da AMP Instala o de esta es de monitoriza o nos principais rios e ribeiros nomeadamente nas fronteiras entre cada munic pio na foz e na nascente destes rios Instala o de equipamento de televigil ncia e telemedida em cada uma das esta es com recurso a redes Wi Fi e transmiss o de dados via r dio ou telem vel Liga o destes equipamentos a salas de vigil ncia equipadas com monitores onde se visualizem as esta es de monitoriza o e onde seja poss vel consultar os resultados das an lises efectuadas Coloca o de sensores com monitoriza o em cont nuo com an lises aos seguintes par metros e tempera
54. e rea Metropolitana do Porto e aos munic pios de Oliveira de Azem is e Vale de Cambra promovido pela Junta Metropolitana do Porto e suportado tecnicamente pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat lica Portuguesa em parceria com a EDV ENERGIA Ag ncia de Energia do Entre Douro e Vouga Inclui e actualiza as propostas realizadas na fase 1 promovida pela LIPOR entre 2003 e 2006 para os nove munic pios na altura integrantes do Grande Porto Equipa t cnica envolvida no Futuro Sustent vel Coordena o t cnica do projecto Pedro Macedo pamacedoQDintervirmais pt Apoio executivo Marta Macedo mimacedoOintervirmais pt Comunica o e Participa o P blica Marta Pinto mspintoOintervirmais pt Equipas sectoriais Coordena o Pedro Santos pedro santosWedvenergia pt C ndida Rocha gua C sar Silva Ana Albuquerque Barata Pedro Fernandes Coordena o Concei o Almeida cmalmeidaQintervirmais pt In s Neto F tima Teixeira Educa o para o Desenvolvimento Joana Oliveira Sustent vel Marta Pinto Pilar Babo Sara Carvalho S nia Vieira Coordena o Pedro Santos pedro santosWedvenergia pt Luisana Carvalho C sar Silva Mobilidade e Qualidade do Ar Nuno Quental Ana Fernandes Lu s Miguel Torres Mafalda Sousa gua 5 Coordena o Isabel Matias isabel matias O ma
55. e bicicletas com a instala o de um passadi o sobrelevado em rela o vegeta o e duna ver figura e Forte press o urban stica tanto nas margens do lado de Vila do Conde como de Matosinhos ver figura e Exist ncia de uma esta o elevat ria de guas residuais na margem direita do rio Onda e Exist ncia de uma conduta de guas pluviais possivelmente contaminada com guas residuais mesmo junto da foz do rio e Necessidade de se concluir a rede de saneamento b sico gua 40 Requalifica o da foz do rio Onda Oportunidades e Apesar da sua proximidade com a zona urbana o local ainda mant m uma qualidade natural razo vel e A exist ncia de aves caracter sticas da zona litoral com grande valor ornitol gico e a potencialidade destas aumentarem em n mero e diversidade e Acesso ao local de boa qualidade necessitando de alguma sinaliza o e indica es e A exist ncia de um passadi o paralelo ao mar entre as praias de Labruge e Angeiras e Exist ncia de grupo local do Projecto Rios e Cria o em curso da Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde e exist ncia de Centros de Monitoriza o e Interpreta o Ambiental em Matosinhos e Vila do Conde Modelo de gest o e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras e Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C maras Municipais de Matosinhos e de Vila do Conde e Parceiros a envolver Uma vez
56. e de Alargamento Junta Metropolitana do Porto Escola Superior de Biotecnologia Universidade Cat lica Portuguesa Porto LIPOR GEA 2006 Futuro Sustent vel Diagn stico de ambiente do Grande Porto e Plano de Ac o gua LIPOR Servi o Intermunicipalizado de Gest o de Res duos do Grande Porto Grupo de Estudos Ambientais Escola Superior de Biotecnologia Universidade Cat lica Portuguesa Porto Lopes Vera Gr cio Hugo 2008 Sistema de tratamento para reutiliza o de guas residuais dom sticas na rega Tecnologias do Ambiente Ano 15 n 81 pp 12 14 Janeiro Fevereiro 2008 MAOT 2001 PNUEA Vers o Preliminar Programa Nacional para o Uso Eficiente da gua Minist rio do Ambiente e Ordenamento do Territ rio Setembro de 2001 MAOT 2002 Plano Nacional da gua Volumes e Il Minist rio do Ambiente e Ordenamento do Territ rio Lisboa 2002 MAOTDR 2007 Estrat gia Nacional para os Efluentes Agro Pecu rios e Agro Industriais Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional MAOTDR e Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas MADRP 2007 PEAASAR II Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais 2007 2013 Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional 2007 UE Directiva 2000 60 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Que Estabelece um Quadro
57. e em discuss o e a dinamiza o permanente do processo participativo O primeiro passo ser promover a concerta o entre as Autarquias Junta Metropolitana do Porto CCDR N e parceiros estrat gicos relativamente aos projectos a iniciar no curto e no m dio prazo bem como aos modelos de financiamento De seguida ser o desenvolvidas as seguintes ac es vari veis conforme os projectos e Prepara o de cadernos de encargos e Apoio selec o de propostas recebidas no mbito de concursos p blicos e Elabora o de candidaturas a financiamento externo programas comunit rios etc e Acompanhamento da prepara o de projectos de execu o com os diversos parceiros com destaque para as autarquias de todo fundamental que se mantenha o investimento em participa o p blica e articula o regional realizando um amplo processo de mobiliza o dos cidad os e entidades para a participa o efectiva nos projectos iniciativas de refloresta o dinamiza o de reas protegidas recupera o de linhas de gua gest o dos chorumes educa o ambiental A Estrat gia Regional de Educa o para a Sustentabilidade ir definir a melhor forma de concretizar este objectivo Dever ser realizado um acompanhamento permanente da implementa o de forma a garantir a concretiza o dos objectivos definidos bem como prever e realizar as altera es de planeamento necess rias Dever o ser seleccionados e monitorizad
58. e propostas nomeadamente Estudo de Caracteriza o do Impacte Ambiental da Produ o Intensiva de Leite nas Regi es de Entre Douro e Minho e da Beira Litoral Plano de Ordenamento da Bacia Leiteira Prim ria do Entre Douro e Minho Plano de Adapta o Ambiental das Explora es Pecu rias do Concelho da Trofa Situa o Actual das Explora es Agropecu rias do Concelho de Oliveira de Azem is Estrat gia Nacional para os Efluentes Agro Pecu rios e Agro Industriais entre outros Encontra se em curso pela JMP o Estudo de Sustentabilidade Ambiental de Explora es Pecu rias na rea Metropolitana do Porto Pretende se identificar e gerir destinos licenciados para os chorumes destinos estes que os possam valorizar e minorar as cargas poluentes associadas Ao alcan ar se este objectivo espera se que aumente a qualidade das guas e dos solos das zonas envolventes s explora es de bovinos S o apresentadas v rias possibilidades de interven o a t tulo indicativo j que dever ser o Grupo de Trabalho das Vacarias a definir as melhores op es a adoptar face evolu o do sector Crit rios de interven o A interven o deste objectivo dever privilegiar e Explora es de bovinos de grande dimens o ou com grande densidade de cabe as de gado uma vez que estas ser o as que produzem maior quantidade de chorume e reas com elevado n mero de explora es de bovinos e Explora
59. ede de saneamento b sico gua 36 Requalifica o da zona rural do rio Onda Oportunidades O local tem instalada uma forte actividade rural com uma envolvente paisag stica ainda pouco urbanizada O acesso ao local de boa qualidade necessitando de alguma sinaliza o e indica es Bom local para desenvolver actividades relacionadas com a agricultura biol gica e compostagem Exist ncia de grupo local do Projecto Rios Exist ncia de Centro de Monitoriza o e Interpreta o Ambiental em Vila do Conde Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal de Vila do Conde Junta de freguesia Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m na concretiza o deste projecto estar envolvidas as escolas os escuteiros os grupos criativos e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais Indicadores Extens o de linha de gua requalificada Outros indicadores e rea de rio recuperada e Equipamentos instalados e A quantidade de actividades desenvolvidas no local visitas de escolas culturas desenvolvidas nas hortas e seu cuidado e Aopini o dos habitantes locais em especial dos agricultores Algu
60. eio e lazer adequados a diversos escal es et rios Constitui o de um parque intermunicipal Plano de trabalhos Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 72 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 1 Ac es imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos Fase 2 Ac es de prepara o do terreno recupera o de linhas de gua melhoria dos habitats Fase 3 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos O aproveitamento natural da rea complicado uma vez que esta zona se encontra fortemente urbanizada ver figuras Necessidade de trabalho de despolui o das margens nesta rea e das guas do rio Tinto a montante desta zona Necessidade de se concluir a rede de saneamento b sico Oportunidades Projecto em elabora o para o Parque Oriental C mara Municipal do Porto Aproveitar infra estruturas desenvolvidas como suporte para equipamentos de uso comunit rio Os acessos aos locais s o de boa qualidade Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C maras Municipais do Porto e de Gondomar Juntas de freguesias Finan
61. ento para reutiliza o de guas residuais dom sticas na rega Objectivos Combate escassez de gua atrav s de sistemas de reutiliza o de guas residuais dom sticas tratadas na rega S ntese A reutiliza o de guas residuais tratadas constitui se como um ponto fundamental de qualquer estrat gia eficaz de combate escassez de gua Plano de trabalhos O tratamento e reutiliza o de guas residuais dom sticas pode seguir as seguintes opera es unit rias e Tratamento preliminar gradagem do efluente bruto com a remo o de s lidos grosseiros e Tratamento secund rio tratamento biol gico com a biodegrada o dos org nicos atrav s da ac o de microrganismos e Filtra o promover a n veis elevados a remo o das part culas remanescentes em suspens o e Desinfec o tornar a gua bacteriologicamente pura isenta de microrganismos patol gicos Crit rios de aplica o A Norma Portuguesa NP 4434 2005 sobre Reutiliza o de guas Residuais Urbanas na Rega estabelece os requisitos de qualidade das guas residuais urbanas tratadas a utilizar como gua de rega Adicionalmente define os crit rios a seguir na escolha dos processos e equipamentos de rega a usar e estabelece os procedimentos a adoptar na execu o das regas e na protec o e monitoriza o ambiental A qualidade da gua a utilizar deve satisfazer as exig ncias impostas pela legisla o em vigor
62. es de bovinos com menor rea agr cola associada s o estas que maior dificuldade t m em escoar a totalidade do chorume que os seus animais produzem ou sequer de o armazenar unidades localizadas em reas urbanas com impossibilidade de expans o e conflitos sociais e Explora es de bovinos integradas em zonas ribeirinhas nestas surge a possibilidade de ocorrerem escorr ncias directas para as linhas de gua gua 79 Grupo de Trabalho das Vacarias Objectivos e Definir e implementar uma estrat gia para a gest o dos chorumes das explora es de bovinos S ntese Cria o de estrutura que assegure a interliga o entre os v rios agentes relacionados com as explora es agro pecu rios Esta estrutura dever tamb m dinamizar os esfor os necess rios para a procura de solu es custo eficazes que garantam a gest o e tratamento dos efluentes das explora es de agro pecu rios Em complemento dever desenvolver iniciativas visando refor ar os n veis de qualifica o dos operadores do sector Prop e se a cria o de um grupo de trabalho no mbito do Futuro Sustent vel com o objectivo de assegurar a execu o de todas as ac es inclu das neste projecto Plano de trabalhos Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 e Fase 1 Cria o do Grupo
63. ficas Cria o do Grupo de Trabalho dos Rios e Ribeiras Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Ave Requalifica o da zona rural do rio Onda Requalifica o da foz do rio Onda Requalifica o e renaturaliza o do rio Le a corredor ecol gico Lamelas Santo Tirso Alfena Valongo Cria o do corredor ecol gico das margens do rio Le a Ardeg es Milheir s Cria o do corredor ecol gico da ribeira de Joane Parque de Montedouro at Ponte do Carro Requalifica o do rio Tinto e prolongamento do Parque Oriental a Gondomar Valoriza o da nascente do rio Torto e rea agr cola adjacente Requalifica o e renaturaliza o do rio Arda Requalifica o do rio Caima Requalifica o do rio UI Requalifica o e renaturaliza o do rio Antu Instala o da rede de monitoriza o da qualidade das linhas de gua da AMP Cria o de Rede de Parques Molinol gicos 6 2 Modelos de interven o Sensibiliza o e incentivo racionaliza o do uso de gua Reutiliza o de guas residuais dom sticas na rega Identifica o de liga es clandestinas de guas residuais Mobiliza o das comunidades ribeirinhas gua 25 6 3 Rela o entre objectivos e ac es Tabela 5 Matriz de rela o entre ac es e objectivos Aumentar a Reduzir as atractividade doi Manter um Definir e Articular as PE AE fontes de das zonas implementar Garantir a
64. h ano adaga da 25 6 2 Modelos deint rven o siiccrecerisaagiasicdevenanentga taco nenimenida sad as Cond rent ni na asas ceninca 25 6 3 Rela o entre objectivos e ac es errar naaana 26 7 Projectos ANCOrd saias sarisar sab sun io si amas abs onda a Das renas 28 7 1 Requalifica o e re naturaliza o das bacias hidrogr ficas 28 Grupo de Trabalho dos Rios Ribeiras seas sorapae usado grasaiob rica dasasa lab presiiadasasalebigers 31 Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Ave 33 Requalifica o da zona rural do rio Onda seara 36 Requalifica o da foz do rio Onda sas tisoessansataso fis ana ado staca sao si poe ade a idas ass ssa ada tasas ds tin 40 Requalifica o e renaturaliza o do rio Le a corredor ecol gico Lamelas Santo Tirso Altena Valongo sas esa Ou o dd CRS nids CEE Sula sd 44 Corredor ecol gico das margens do rio Le a Ardeg es Milheir s 46 Corredor ecol gico da ribeira de Joane Parque de Montedouro at Ponte do Carro 50 Requalifica o do rio Tinto e prolongamento do Parque Oriental a Gondomar 54 Valoriza o da nascente do rio Torto e rea agr cola adjacente 58 Requalifica o e renaturaliza o do rio Arda eae 62 Requalifica o do rio Calma s s a eicassssaD neves soieaoss RR ndneL uanauaa
65. ia o da execu o do projecto Constrangimentos e Elevado investimento inicial na constru o de uma unidade colectiva de tratamento gua 85 Tratamento centralizado por co digest o anaer bia Oportunidades e Exist ncia de uma elevada concentra o de explora es de bovinos em freguesias vizinhas o que potencia a localiza o de um equipamento colectivo e Boa rela o custo efic cia face op o por tratamentos individuais e A valoriza o energ tica do biog s permitir rentabilizar o funcionamento da unidade de forma a gerar receitas que cubram os custos de explora o e que permitam a amortiza o r pida do investimento a realizar Modelo de gest o Articula o no mbito do Grupo de Trabalho das Vacarias e da Estrutura de Coordena o e Acompanhamento da Estrat gia Nacional para os Efluentes Agro Pecu rios e Agro Industriais Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais Indicadores e Taxa de execu o do investimento previsto e Outros indicadores semestralmente e Volume de efluente tratado de explora es de bovinos fundamental encontrar um tratamento adequado para os efluentes produzidos pelas explora es de bovinos da AMP sendo de ponderar a viabilidade de um equipamento centralizado ficar instalado numa das zonas de localiza o propostas gua 86 Figura 21 Mapa de poss veis centros de tratamento de efluentes de explo
66. ico como ao n vel da gest o Al m disso no quadro de uma pol tica de desenvolvimento sustent vel em reas rurais as solu es para tratamento de guas residuais devem corresponder a sistemas geradores de subprodutos e outras utilidades gua 28 conferindo maior produtividade ao espa o que ocupam assim como a sua integra o no ambiente As Bacias Hidrogr ficas dos rios Ave Onda Le a Tinto Torto Arda Caima UI e Antu foram definidas como priorit rias no mbito do Grupo de Trabalho constitu do com a participa o das c maras municipais da regi o organiza es n o governamentais especialistas universit rios empresas CCDR N e outras entidades governamentais Naturalmente que interven es em outras linhas de gua s o necess rias e dever o ser planeadas Contudo considera se til a defini o de prioridades de forma a maximizar o sucesso dos investimentos realizados na regi o Crit rios de interven o A requalifica o e renaturaliza o das bacias hidrogr ficas dos rios Ave Onda Le a Tinto Torto Arda Caima Ul e Antu dever privilegiar e Tro os a descoberto com elevado interesse ao n vel da biodiversidade factor que poder multiplicar se a outros tro os e Tro os que cruzem espa os verdes urbanos quaisquer que sejam as suas dimens es e Tro os que cruzem zonas agr colas e Tro os cobertos que cruzem reas urbanas e que possam vir a ser alvo de interven o no sentid
67. idades de acordo com as caracter sticas constrangimentos e necessidades locais No m nimo realiza anualmente duas sa das de campo para a monitoriza o Abril Maio e Out Nov e uma ac o que contribua para a melhoria do tro o adoptado Crit rios de aplica o Seleccionar um tro o de 500 m de um rio ribeira Um grupo gt 4 elementos com vontade de adoptar o tro o do curso de gua escola ONG s escuteiros ATL Lares fam lia Vontade de conhecer e contribuir para a melhoria do tro o adoptado Constrangimentos Elevada apatia social e a falta de tradi o de envolvimento comunit rio participa o p blica H a necessidade de uma forma o pr via aos grupos que n o estejam familiarizados com indicadores ambientais gua 99 Mobiliza o das comunidades ribeirinhas e Falta de t cnicos pessoas dispon veis para acompanhar os grupos e Existe dificuldade de acesso s linhas de gua devido a condicionalismos promovidos pelos usos marginais e necess rio ter aten o com a seguran a e higiene principalmente nas linhas de gua polu das e H falta de recursos materiais e financeiros para desenvolver as v rias actividades Oportunidades e Permite melhorar os recursos h dricos numa perspectiva integradora das diferentes reas do conhecimento humano e Aumenta a liga o criar la os entre o homem e o espa o natural e Potencia o conhecimento da realidade lo
68. ifauna que v o repovoar estas zonas e rea natural recuperada ex aumento da presen a de animais no local n mero de esp cies aut ctones e Equipamentos instalados e rea de rio recuperada e Quantidade de actividades desenvolvidas no local e Satisfa o dos habitantes locais gua 11 gua Figura 18 Requalifica o rio UI Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km 72 Requalifica o e renaturaliza o do rio Antu Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Antu na ptica da valoriza o dos recursos paisag sticos e biof sicos do patrim nio edificado e do ambiente rural Objectivos E no e Redu o das fontes de polui o e controlo da qualidade da gua e Aumento da atractividade das zonas ribeirinhas e promo o da sua defesa e usufruto pelos cidad os e Melhorar a qualidade da gua e Aumentar a biodiversidade e Criar uma rede de monitoriza o S ntese e Intervir ao n vel da mobilidade criando uma rede de percursos e Criar zonas de lazer com acessibilidade para todos e Promover o desporto e o pedestrianismo e Intervir ao n vel patrimonial e cultural Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 N Fase 4 q Plano de trabalhos e Fa
69. il telepac pt Ordenamento do Territ rio Espa os Pascal Pereira Verdes e Areas Naturais Pedro Macedo Apoio na Cartografia Lu s Nuno Quental participante na fase 1 coordenador da fase 1 Escola Superior de Biotecnologia Rua Dr Ant nio Bernardino de Almeida 4200 072 Porto Tel 351 22 558 00 32 Fax 351 22 509 03 51 contacto futurosustentavel org http www futurosustentavel org gua A elabora o deste plano de ac o foi apoiada por um Grupo de Trabalho Tem tico constitu do por t cnicos de v rias entidades Albano Carneiro e Susana Castanheira da Junta Metropolitana do Porto Nuno Barros e Rosa Veloso da LIPOR Maria Jos Moura da CCDR Norte Maria do Ros rio Norton da Comiss o Instaladora da Administra o Regional Hidrogr fica do Norte Gl ria Tavares da C mara Municipal de Arouca Iva Rodrigues Ferreira e Osvaldo Figueiredo da C mara Municipal de Gondomar Artur Branco Maria Jo o Pedrosa e Patr cia Santos da C mara Municipal da Maia Paula Cristina Conde e Margarida Bento Pinto da C mara Municipal de Matosinhos ndrea Ferreira Cl udia Azevedo Paula Gomes e Telma Ribeiro da C mara Municipal de Oliveira de Azem is Ana Maria Caramujo e Carlos Medeiros da C mara Municipal do Porto Isac Reina e Patr cia Silveira da C mara Municipal da P voa de Varzim Marina Rodrigues da C mara Municipal de Santa Maria da Feira Carla Moreira e Fre
70. ind vel para que estas interven es sejam poss veis Paralelamente e no sentido de se proceder avalia o e manuten o da qualidade da gua dos rios ser necess ria a cria o de uma rede de esta es de monitoriza o da qualidade da gua por forma a serem identificadas r pida e eficazmente as fontes poluidoras e ser poss vel combat las de imediato Para que as popula es possam usufruir destes espa os de elevada riqueza em termos de biodiversidade dever o ser criadas condi es para que tal aconte a minimizando o impacto nos habitats recuperados pelo que devem ser instalados equipamentos de apoio e de lazer adequados A aprova o do Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e Saneamento de guas Residuais PEAASAR para o per odo 2007 2013 o novo quadro institucional para a gest o dos recursos h dricos decorrente da Lei da gua e a publica o do novo regime econ mico e financeiro dos recursos h dricos s o marcos que ir o condicionar nos pr ximos anos a evolu o do sector da gua em Portugal Nestas tr s vertentes os aspectos relacionados com a Economia da gua v o ter uma nova din mica Perante este quadro a garantia da qualidade dos recursos h dricos e o uso eficiente da gua constituem vectores essenciais de uma estrat gia sustent vel motivando a implementa o de sistemas de tratamento eficientes ao n vel local integrados no meio ambiente e sustent veis tanto no plano tecnol g
71. ipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o gua 69 e Tro os com vegeta o densa bastante silvado vegeta o infestante e acumula o de diversos detritos nas margens e Qualidade da gua degradada devido a descargas de efluentes dom sticos e industriais Agricultura e silvicultura como importantes focos de polui o e A Ribeira do Pintor que drena para o rio Ul no lugar de Samil Freguesia de S o Roque tem um forte contributo ao n vel de polui o f sica e qu mica n o s de origem org nica como de elevados teores de metais provenientes de uma Mina de extrac o de Ars nio desactivada que n o sofreu qualquer processo de selagem Constrangimentos e Parque Tem tico Molinol gico com N cleo Museol gico museu N cleo do Ambiente e Energias Renov veis Moinhos de Educa o Ambiental descasque de arroz e de energias renov veis Moinhos em funcionamento e percursos pedestres e Exist ncia de um n mero significativo de moinhos e a udes que foram recuperados e Zonas com potencialidade para lazer como o a ude das ribeiras em Mada l e a praia fluvial da Mamoa em Milheir s de Poiares e Exist ncia de a udes moinhos e levadas pass veis de recupera o integradas em espa o natural e Tro os a descoberto com elevado interesse paisag stico integrado num espa o rural que cruza zonas agr colas Oportunidades E e A C mara Municipal de Oliveira de Azem is tem alguns t
72. lidade para equipamentos de educa o para a sustentabilidade e Promo o de escolas sustent veis e Incentivo cria o de ecoclubes O Plano assenta num modelo territorial que tem como base a proposta de Estrutura Ecol gica Metropolitana CCDR N CIBIO UP 2004 e as estruturas ecol gicas municipais definidas no mbito das revis es em curso dos Planos Directores Municipais Pretende se a constru o progressiva de corredores ecol gicos estruturantes nomeadamente e Corredor Ecol gico Litoral paisagem protegida do litoral de Vila do Conde requalifica o do rio Onda e da ribeira de Joane e Corredor Ecol gico Interior centros de ruralidade de S Pedro de Rates Souto de Bairros e de Vilar de Luz de Vilar de Cepelos e Ameixeira paisagem protegida das Serras de Santa Justa Pias e Casti al das Serras da Freita e Arada e interven es no Monte Mar o Vale do Sousa rios U ma Arda Ul e Antu e Corredores transversais de liga o sustentados pelos rios Ave Le a Douro e Caima e refor ados pela interven o na Serra de Canelas no Monte C rdova na rea de Entre Soutos e no Monte Crasto No cora o da metr pole prop e se um centro de ruralidade no Rio Torto e a recupera o do Rio Tinto com implementa o intermunicipal Conectando a generalidades das interven es surge uma ampla rede de ciclovias e zonas pedonais perspectivada simultaneamente em termos de recreio e utiliza
73. m por faz lo directamente para a via p blica Como os len is fre ticos est o a baixar de n vel os propriet rios t m tend ncia a faz los cada vez mais profundos Quando a poca de estiagem mais prolongada a situa o agrava se Na sua maioria as ETAR dos condom nios n o funcionam correctamente 2005 16 Tabela 2 S ntese dos contributos das reuni es com as juntas de freguesias da fase de alargamento Arouca conc ell Alguns rios polu dos devido falta de saneamento b sico do Futuro Sustent vel Elevada potencialidade do concelho para o desporto aventura Existem algumas iniciativas da popula o para a limpeza dos rios associa es agrupamento de escolas Oliveira de Azem is Necessidade de limpeza das margens do rio UI Antu e Caima Descargas ilegais no Rio Caima Contamina o de linhas de gua com pesticidas Necessidade de conclus o da rede de abastecimento de gua e saneamento b sico Santa Maria da Feira Baixa ades o da popula o rede de saneamento b sico O rio U ma uma mais valia para toda a regi o E necess rio uma limpeza das margens do rio U ma Existem problemas de contamina o do rio U ma Santo Tirso Rio Le a em geral muito contaminado Falta de saneamento b sico Elevada diversidade e potencialidade tur stica do munic pio Trofa O Parque das Azenhas um projecto muito importante para o munic pio Baixo saneamento apesar do esf
74. ma dos 20 que era a meta a atingir de acordo com o PEAASAR e agora com o PEASSAR Il Excep es a esta situa o eram os concelhos de Vila Nova de Gaia perdas de 20 4 e da Maia 22 3 enquanto que munic pios como o Porto 54 9 P voa do Varzim 45 8 e Vila do Conde 41 2 apresentavam elevados n veis de perdas de gua bastante acima do valor m dio em termos nacionais de ent o 35 No Grande Porto o valor m dio observado para as an lises em falta qualidade da gua para consumo humano era de 3 06 valor bastante abaixo da m dia nacional de ent o 13 78 e que tinha vindo a reduzir se desde 1993 na generalidade dos munic pios A excep o era o munic pio de Espinho que em 2004 n o realizou 17 30 das an lises a que est legalmente obrigado enquanto que em 2003 esse valor se cifrou nos 0 20 Refer ncia ainda para o munic pio do Porto que n o realizou 10 14 das an lises Exemplares foram os munic pios da Maia Matosinhos P voa do Varzim Valongo Vila do Conde e Vila Nova de Gaia que realizaram todas as an lises a que est o legalmente obrigados No que respeita ao n mero de an lises em incumprimento dos valores param tricos o valor m dio da regi o cifrava se em 0 32 abaixo da m dia nacional 2 71 isto para 2004 Sendo no munic pio do Porto que se observa o valor maior de incumprimentos 1 06 enquanto que em munic pios como Vila do Conde e Vila Nova de Gaia n o se observavam quaisquer incu
75. mprimentos gua 12 No que diz respeito cobertura da rede de drenagem de guas residuais nos munic pios do Grande Porto esta andava na ordem dos 80 superior ao da m dia nacional de ent o 73 em 2002 mas ainda abaixo dos objectivos estabelecidos no PEAASAR situado nos 90 para finais de 2006 Este panorama n o era o mais desej vel pois significava que uma percentagem razo vel da popula o da regi o ainda n o tinha liga o rede p blica de esgotos existindo casos de descargas ilegais que se reflectiam na deteriora o da qualidade das guas superficiais ou subterr neas Os munic pios que apresentavam os valores mais reduzidos de drenagem de guas residuais s o Gondomar 55 Vila do Conde 65 P voa do Varzim e Matosinhos 70 em ambos Em contraponto os munic pios de Espinho 98 Maia 98 e Valongo 92 eram aqueles onde o panorama era mais positivo A taxa de tratamento das guas residuais na regi o tinha um valor mais baixo do que o observado para a drenagem ficando se pelos 66 valor acima da m dia nacional em 2002 que era 57 o que significava que este valor teria de aumentar at que fosse atingida a meta estabelecida para 2006 pelo PEAASAR 90 Verificava se ainda que continuava a ser necess rio concretizar grandes investimentos em termos de reabilita o e constru o de infra estruturas de tratamento de guas residuais em particular em concelhos como a P voa do Varzim e Vila do C
76. ns dos projectos a desenvolver no mbito desta ac o ou complementares e Limpeza das margens e do leito da linha de gua e Recupera o e estabiliza o das margens e Identifica o das descargas clandestinas de guas residuais e Redu o do volume de guas residuais descarregados e Preserva o da vegeta o refor o e valoriza o da vegeta o e Trilhos pedestres liga o rede de ciclovias litoral e Equipamentos para actividades culturais e de educa o ambiental e Preserva o das galerias rip colas gua 37 o Vareiros Tapadas Nuartae Legenda Zonas com potencial paisag stico A Zonas de rio entubado envalado ou em zona urbana Fa Zonas polu das Linha de gua Limites de concelho Figura 3 Rio Onda zona rural Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 38 gua Lt Otkegiros Sp a Granja E f nA e Vilad de i B rrejto p Vareirosh Tapadas Quartas Se E Tb E fedr o Figura 4 Rio Onda zona rural Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km 39 Requalifica o da foz do rio Onda e Requalifica o e renaturaliza o do rio Onda e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada na linha de gua
77. o Jo o da Madeira e de Santa Maria da Feira muito pr ximos de o alcan ar por outro lado o concelho de Arouca tem ainda um valor bastante alto cerca de 50 No que diz respeito aos valores de an lises em falta poss vel referir que na generalidade todos os munic pios t m valores inferiores m dia nacional 1 29 excep o de S o Jo o e Madeira 2 97 enquanto que as an lises em incumprimentos dos valores param tricos para os munic pios em quest o s o em dois casos superiores m dia nacional 2 79 como o caso de Oliveira de Azem is e Arouca de manter o esfor o no sentido de se realizarem todas as an lises necess rias para aferir a qualidade da gua O valor de cobertura da rede de drenagem de guas residuais nos munic pios em estudo talvez dos indicadores mais preocupantes dado que excep o de S o Jo o da Madeira todos os munic pios est o muito abaixo das metas estabelecidas pelo PEAASAR 90 em 2006 no entanto de real ar o esfor o efectuado nestes ltimos anos por estes munic pios A taxa de tratamento das guas residuais segue o mesmo sentido da cobertura da rede de drenagem de guas residuais com valores bastante baixos com a excep o de S o Jo o da Madeira que t m a totalidade da popula o servida por tratamento de guas residuais Por fim de real ar o facto de ser necess rio a despolui o das linhas de gua destes munic pios bem como uma efectiva monitoriza
78. o de os p r a descoberto e alvo de uma integra o com o local em que se inserem e Tro os integrados em espa os nos quais se possam instalar equipamento de lazer e de descoberta e observa o da natureza gua 29 gua TT Too a CLr OS 0 2 8505 700 11 400 17 100 22 800 Figura 1 Mapa geral dos principais rios da AMP Fonte Elabora o pr pria a partir de dados do Instituto do Ambiente 30 Grupo de Trabalho dos Rios e Ribeiras Objectivos Articular as interven es nas linhas de gua Defini o de uma estrutura operacional para a gest o e acompanhamento dos S ntese projectos planeados para a requalifica o e renaturaliza o das linhas de gua Dever ser capaz de estabelecer sinergias e agilizar processos Plano de trabalhos As fases 1 e 2 ter o de ser realizadas previamente ao in cio dos trabalhos nos diferentes projectos e Fase 1 Cria o de uma estrutura dentro da rea Metropolitana do Porto e Fase 2 Defini o de uma estrat gia de interven o conjunta e Fase 3 Acompanhamento das interven es Crit rios de aplica o Esta estrutura dever gerir em particular os projectos intermunicipais nos quais necess rio desenvolver esfor os para cria o de sinergias entre os munic pios intervenientes Ter um car cter coordenador de todos os projectos a fim de uniformizar uma estrat gia conjunta a n vel regional Entidades a estarem representadas e Autarquia
79. o di ria planeada escala regional e local gua 102 Como base de sustento para toda a estrat gia surge a educa o para a sustentabilidade a abordagem formal com nfase nos curr culos escolares e a n o formal atrav s do incentivo interven o juvenil e ao voluntariado Trata se de uma ampla rede unindo cerca de quarenta equipamentos de educa o para a sustentabilidade e todos os educadores que fazem a diferen a E eis chegado o maior desafio o da implementa o do Plano de Ac o que depende de m ltiplas entidades e de todos os cidad os Estar a rea Metropolitana do Porto altura Saberemos trabalhar em conjunto Est preparado para fazer parte desta revolu o gua 103 N pad e e Plano de ac o Esquema territorial Pora Equip de Educa o Sustentabilidade P voa de A Zonas pedonais ou espa os verdes Varzim css Ciclovias e aos dE Interven o em cursos de gua m Centros de ruralidade A 7 EEE Corredores ecol gicos re E DME se TA A i Paisagens protegidas Conde MU T Hidrografia PX q anto Ks Tirso J Trofa _ Tio je f nn WS A lt f P nA S a Oliveira de Azem is Vale do Cambra 0 5 10 20 o E kM Figura 24 S ntese territorial do Plano de Ac o gua 104 10 Conclus o Este Plano de Ac o pretende aplicar e refor ar interven es nas linhas de gua da rea Metropolitana do Porto considerada
80. o infestante repovoamento com esp cies aut ctones e correc o de situa es ilegais Recupera o de moinhos e de caminhos agr colas antigos Liga o atrav s de ciclovias caminhos pedonais dos seguintes espa os verdes Parque de Infesta Monte Penedo Monte Caverneira Parque urbano de Moutidos e Largo de S o Tiago Plano de trabalhos Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Fase 2 Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 X Fase 3 q q Fase 1 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos Correc o de situa es ilegais Elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos Fase 2 Ac es de prepara o do terreno recupera o de linhas de gua melhoria dos habitats Fase 3 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos Exist ncia de constru es desenquadradas e possivelmente ilegais ver figura Necessidade de despolui o das margens nesta rea e das guas do rio Le a a montante desta zona Necessidade de se concluir a rede de saneamento b sico e de se efectuar as liga es rede obrigatoriamente gua 46 e Exist ncia de valores naturais e arquitect nicos importantes figura e Possibilidade de desenvolvimento de actividades culturais baseadas nas a
81. olui o dos recursos h dricos Poder local efectivo fiscaliza o e san o Despolui o das linhas de gua Limpeza das margens Completar a rede de saneamento b sico Tratamento eficaz das guas residuais Fiscaliza o aumentar fiscaliza o e as coimas Qualidade da gua preservar os recursos h dricos promover o tratamento de esgotos puni o dos infractores Fiscaliza o Cursos de gua e mar redes de esgotos e centrais de tratamento protec o dos rios ribeiras e praias San es penaliza es cria o de meios fiscalizadores aplica o de coimas aos infractores Responsabiliza o pol tica legisla o e fiscaliza o Despolui o das linhas de gua e rio Douro Melhoria das pr ticas agr colas 18 Valongo Vila do Conde gua Defici ncias no tratamento dos esgotos Disfun es ambientais polui o das linhas de gua polui o da gua Fiscaliza o Falta de saneamento b sico Polui o do rio Ave e restantes linhas de gua Impactes da Agro Pecu ria res duos das vacarias qu micos nos solos Polui o das praias Saneamento b sico melhorar e alargar as redes de saneamento b sico despolui o dos cursos de gua cuidar de forma espec fica dos efluentes das vacarias 19 Tabela 4 S ntese dos contributos das reuni es participativas fase de alargamento do Futuro Sustent vel Munic pio Projectos identificados Criar
82. oncelho Figura 5 Foz do rio Onda Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 42 Praia de Labruge Praia de Angeiras o F E a 7 Bie y Vareiros N Condoiminhas J a Tapadas i porny R i M Quartas q 2 o Figura 6 Foz do rio Onda Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua Requalifica o e renaturaliza o do rio Le a corredor ecol gico Lamelas Santo Tirso Alfena Valongo Objectivos e Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Le a na ptica da valoriza o dos recursos paisag sticos e biof sicos do patrim nio edificado e do ambiente rural e Redu o das fontes de polui o e controlo da qualidade da gua Aumento da atractividade das zonas ribeirinhas e promo o da sua defesa e usufruto pelos cidad os S ntese Melhorar a qualidade das guas Aumentar a biodiversidade Criar uma rede de monitoriza o Intervir ao n vel da mobilidade criando uma rede de percursos Criar zonas de lazer com acessibilidade para todos Promover o desporto e o pedestrianismo Intervir ao n vel patrimonial e cultural Plano de trabalhos Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 e 6 o 82 Fasel
83. onde 10 para o tratamento nos dois concelhos que ainda n o dispunham de ETAR s pr prias No p lo oposto destacavam se os munic pios de Espinho 98 Maia 98 e Valongo 92 sendo de referir que munic pios como o Porto 76 e Vila Nova de Gaia 85 tinham feito investimentos bastante volumosos nos ltimos anos e apresentavam entretanto capacidade excedent ria de tratamento faltando apenas completar as respectivas redes de drenagem de guas residuais O facto das guas residuais ainda n o estarem a ser alvo na sua totalidade de drenagem e tratamento adequados levava a que ainda persistissem problemas cr nicos de polui o das linhas de gua da regi o nomeadamente nas bacias hidrogr ficas do Douro do Le a e do Ave Esta situa o era agravada pela ocorr ncia de focos de polui o de origem industrial e agro pecu ria neste ltimo caso com particular relev ncia para Vila do Conde e P voa do Varzim Conclus es do diagn stico de ambiente da fase de alargamento do Futuro Sustent vel No que diz respeito taxa de cobertura da rede de abastecimento de gua para os munic pios de alargamento do Futuro Sustent vel poss vel verificar que existem munic pios que cumprem ou est o muito pr ximos de cumprir as normas estabelecidas pelo PEAASAR II 95 de cobertura como o caso de S o Jo o da Madeira que j atingiu a totalidade da popula o servida por sistemas p blicos de abastecimento de gua e Santa
84. or o efectuado pelo munic pio nos ltimos anos Problemas de polui o do rio ave Necessidade de limpeza das margens Vale de Cambra Necessidade da limpeza das margens dos rios que passam no munic pio Necessidade de terminar a rede de saneamento b sico de modo a eliminar a principal fonte de polui o dos rios do concelho gua 17 Tabela 3 S ntese dos contributos das reuni es participativas realizadas da primeira fase do Futuro Concelho Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto P voa do Varzim gua Sustent vel Problemas identificados Falta de fiscaliza o Polui o da Lagoa de Paramos Barrinha de Esmoriz Polui o das ribeiras Consumo excessivo de gua Polui o dos recursos h dricos Defici ncias no saneamento b sico e no tratamento de esgotos Deficiente fiscaliza o Leitos h dricos naturais Polui o das guas esgotos a c u aberto linhas de gua polui o do rio Le a Fiscaliza o e equidade no cumprimento efectivo da legisla o Polui o dos rios linhas de gua defici ncia do saneamento b sico Polui o mar tima praias Rio Douro polui o da Foz estu rio m qualidade rio praias fluviais e mar timas falta de saneamento gua polui o do rio Douro e efluentes redes de esgotos deficientes exist ncia de habita es sem gua canalizada e Polui o da gua Medidas indicadas Tratamento e desp
85. oras dos habitats Fase 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos Problemas de polui o Zonas de dif cil acesso pela exist ncia de vegeta o densa Exist ncia de res duos depositados nas margens do rio e nas ribeiras afluentes Descarga de res duos agr colas e silv colas Oportunidades Elevado interesse ao n vel da biodiversidade Grande valor paisag stico e patrimonial Grande diversidade de tro os A C mara Municipal de Arouca tem um projecto para a recupera o do rio Arda de alguns moinhos e constru o de ciclovias gua 62 Modelo de gest o e Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal de Arouca e Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m na concretiza o deste projecto estar envolvidas as escolas os escuteiros os grupos criativos institui es e associa es das freguesias envolvidas e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados Indicadores e Extens o de linha de gua requalificada e Qualidade da gua e Quantidade e diversidade da fauna nomeadamente avifauna que v o repovoar estas zonas e rea natural recuperada ex aumento da presen a de
86. os cursos de gua Sensibiliza o para a liga o rede p blica e das boas pr ticas do seu uso Projecto guas do c u para aproveitamento de guas pluviais Vale de Cambra Limpeza das margens leitos Abastecimento de gua e saneamento Recupera o de moinhos Zonas de recreio lazer Acessibilidades pedonais gua 20 Tabela 5 S ntese dos contributos da participa o p blica fase 1 do Futuro Sustent vel elabora o do Plano de Ac o Entidade S ntese dos contributos c Identifica o dos principais conflitos s interven es no rio Le a mara Ne Identifica o de potencialidades e instala o de um equipamento de tratamento Municipal da dos chorumes Maia Indica o de potenciais processos de tratamento dos chorumes Centro Social de Ermesinde Identifica o de conflitos e potencialidades s interven es no rio Le a Indica o de equipamentos a instalar nas margens do rio Le a Identifica o de conflitos e potencialidades s interven es no rio Tinto Indica o de equipamentos a instalar nas margens do rio Tinto Grupo de Trabalho Tem tico da gua Import ncia de criar uma rede de monitoriza o ao longo das linhas de gua da regi o Necessidade de avalia o da qualidade da gua dos rios antes durante e depois das interven es para testar as interven es que sejam levadas a cabo Necessidade de se conclu rem as redes de drenagem de gua
87. os indicadores de desenvolvimento sustent vel com edi o peri dica de relat rios interpretativos que permitam medir e comunicar a evolu o dos projectos implementados gua 11 5 Enquadramento do Plano de Ac o 5 1 Conclus es do Diagn stico de Ambiente Conclus es do diagn stico de ambiente da primeira fase do Futuro Sustent vel 2003 2006 Ao n vel da taxa de popula o servida por abastecimento p blico de gua o Grande Porto caminhava no sentido de uma boa cobertura dos nove munic pios que a constitu am apresentando um valor m dio de 95 em 2004 e uma cobertura acima dos 95 em sete dos nove concelhos O valor m dio no Grande Porto era mesmo superior m dia nacional 90 4 e j atingia as metas estipuladas na Directiva Quadro da gua para finais de 2006 95 Apesar desta m dia elevada existiam diferen as regionais significativas Vila do Conde possu a uma taxa de cobertura de apenas 75 e no extremo oposto os munic pios de Matosinhos e Porto j serviam a totalidade da popula o com sistemas p blicos de abastecimento de gua Do volume total de gua destinado ao consumo humano adquirido pelos munic pios do Grande Porto s duas entidades de abastecimento em alta uma quantidade importante de gua n o chegava ao seu destino devido a perdas na rede de distribui o municipal No Grande Porto estas perdas estavam estimadas em cerca de 34 3 valor pr ximo da m dia nacional 35 mas muito aci
88. prego e Forma o Profissional C maras Municipal de Vila do Conde da P voa do Varzim de Matosinhos Maia Trofa e Oliveira de Azem is Universidades apoio na concep o de conte dos pedag gicos Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais fundos privados gua 92 Por semestre Indicadores e N mero de horas de forma o ministrada e N mero de formandos envolvidos gua 93 8 Modelos de interven o 8 1 Sensibiliza o e incentivo racionaliza o do uso de gua Sensibiliza o e incentivo racionaliza o do uso de gua Reduzir o consumo de gua nos tr s sectores de actividade principais Objectivos a dom stico industrial e agr cola e incentivar a poupan a deste recurso Sensibiliza o da comunidade para a poupan a e redu o do consumo de gua com a cria o de uma rede de consumidores dom sticos que se comprometam a seguir um protocolo de boas pr ticas de consumo de gua Sintese Ac es de forma o a projectistas para que incorporem equipamentos de poupan a e ou reutiliza o de gua nos projectos a edificar Ac es de forma o direccionadas a agricultores e industriais usando como material de apoio um guia de poupan a e redu o de consumo de gua a produzir Plano de trabalhos Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 25 3
89. ra es pecu rias gua 87 Figura 22 Zonas alternativas de localiza o preferencial do equipamento de tratamento centralizado dos efluentes das explora es pecu rias gua 88 gua 58886 Tanques e industriais Tanque de p s digest o Transporte de recep o Tanque de Biog s m3 estrada mistura BEEHBEHEE Zona de cargas e descargas al Explora es pecu rias Purificador de biog s p Electricidade para ji se U consumo e venda rede Cogera o Gas metro Armazenamento e ensaque venda do composto o da s embalado Compostagem Venda do composto composto Jahr a Armazenamento Armazenamento local Espalhamento em solo agr cola Armazenamento disperso Descarga em Decanta o Tratamento aer bio curso de gua Liquido clanificado Figura 23 Modelo de tratamento centralizado com codigest o anaer bia dos efluentes das explora es de bovinos Fonte ADENE 2003 89 Licenciamento das explora es existentes de bovinos Objectivos Garantir a sustentabilidade do sector agro pecu rio Com esta ac o pretende se promover o licenciamento das explora es Sintese existentes de bovinos cujo licenciamento seja vi vel at 31 de Dezembro de 2008 prazo estabelecido no Decreto Lei n 202 2005 de 24 de Novembro Para tal ser
90. regada na linha de gua e Aumentar a atractividade das zonas ribeirinhas e promover a sua defesa e usufruto pelos cidad os e Promo o de actividades relacionadas com o mundo rural ex agricultura biol gica S ntese e Cria o de estruturas de apoio a essas actividades e Protec o e conserva o dos valores paisag sticos e arquitect nicos existentes Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 Te 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Plano de trabalhos e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo dos locais mais adequados para os centros de apoio para as actividades referidas e Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos e Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats e Fase 4 Constru o de Infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos e Amaioria dos terrenos deste tro o s o particulares pelo que ser necess rio estabelecer acordos com os propriet rios e As descargas ilegais no rio Onda dificuldade no combate a estas situa es e Polui o difusa eventualmente provocada por pr ticas agr colas desadequadas com elevada carga de f sforo e azoto no rio Onda e Necessidade de se concluir a r
91. ro os identificados e Ul Travanca 1 024 metros e Santiago de Riba Ul Madail 1 800 metros e Vila ch de S o Roque s o Jo o da Madeira 2 238 metros e Oliveira de Azem is Mada l 1 736 metros e Exist ncia de um projecto da C mara Municipal de S o Jo o da Madeira e Parque Urbano de S o Jo o da Madeira 1800 m e Exist ncia de um estudo da C mara Municipal de Santa Maria da Feira e Projectos para zona de lazer da Mamoa e Estudos de percursos ao longo do rio nomeadamente entre Romariz e Milheir s de Poiares gua 70 Modelo de gest o e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras e Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal de Oliveira de Azem is C mara Municipal de S o Jo o da Madeira C mara Municipal de Santa Maria da Feira e Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m na concretiza o deste projecto estar envolvidas as escolas os escuteiros os grupos criativos centros culturais e recreativos institui es e associa es das freguesias envolvidas e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados Indicadores e Extens o de linha de gua requalificada e Qualidade da gua e Quantidade e diversidade da fauna nomeadamente av
92. rojectos de execu o dos equipamentos Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats Fase 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos Zonas de dif cil acesso pela exist ncia de vegeta o densa Focos de polui o difusa derivados da agricultura e silvicultura gua 65 Requalifica o do rio Caima e Bel ssimas paisagens fluviais ao longo das quais se alinham velhos moinhos e pontes antigas e Grande valor paisag stico e patrimonial e Ponte da Fontainha e Ponte de Cavalos e Barragem Eng Duarte Pacheco e Ponte do Castelo e A ude Moreira e Ponte Velha e Praia Fluvial de Burg es e Ponte dos Coronados Oportunidades i varios mono e Igreja do Mosteiro e Capela Nossa Senhora da Ribeira e As zonas de Barrosa Pedregulhal e Castro e Elevado interesse ao n vel da biodiversidade e Grande diversidade de tro os com interesse para desportos radicais e pesca desportiva e Espa o marcadamente rural que cruza zonas agr colas e A C mara Municipal de Oliveira de Azem is tem alguns tro os identificados e Ponte Nova Pedregulhal 2 835 metros e Capela Nossa Senhora da Ribeira Vale de Cambra 3 700 metros e Exist ncia de um estudo da C mara Municipal de Vale de Cambra e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras e Entidade respons
93. rurais nomeadamente ao n vel da valoriza o dos produtos locais e do patrim nio cultural e natural contribuindo para o crescimento econ mico e a cria o de emprego da regi o Modelo de gest o Articula o no mbito do grupo de trabalho de rios e ribeiras Concretiza o C maras Municipais Parceiros a envolver Juntas de Freguesia Agencias de Energia Associa es de desenvolvimento Agencias regionais de promo o tur stica The Internetional Molinological Society Grupo de Trabalho de Educa o Para A Sustentabilidade projecto Futuro Sustent vel Rede Portuguesa de Moinhos Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais or amento municipal fundos privados parcerias p blico privadas Indicadores e Numero de moinhos recuperados requalificados e Evolu o da energia produzida e Satisfa o da popula o e Numero de visitantes e Numero de actividades desenvolvidas gua 78 7 2 Estrat gias para o tratamento dos chorumes das explora es de bovinos A exist ncia de um elevado n mero de explora es de bovinos na AMP sem rea agr cola associada de dimens o suficiente para permitir a utiliza o da totalidade dos chorumes como fertilizante em boas condi es ambientais levou ao aparecimento de problemas de contamina o das linhas de gua e dos len is de gua subterr nea bem como de polui o difusa Nos ltimos anos foram elaborados v rios estudos
94. s com projectos de requalifica o de linhas de gua e CCDR N e ARH N e INAG e Universidade do Porto e Organiza es n o governamentais e Outras entidades a convidar pelo grupo Constrangimentos e Dificuldades de articula o entre autarquias CCDR N e outros agentes quer a n vel de decis o quer a n vel operacional Fase de instala o da ARH N e Problem tica da utiliza o de terrenos privados para se efectuarem as limpezas requalifica o de margens etc e Em muitos casos os terrenos s o utilizados at s margens com actividades agr colas pecu ria entre outras tornando se dif cil chegar a acordo com os propriet rios Oportunidades Esta estrutura operacional dever facilitar a comunica o e a coordena o de projectos de impliquem v rios munic pios Desta maneira permite uma mais c lere resolu o de problemas e troca de informa o bem como potencia economias de escala Modelo de gest o Dever ser criado um Grupo de Trabalho intermunicipal enquadrado pelo projecto Futuro Sustent vel com os objectivos de e Articular as interven es a realizar nas linhas de gua da regi o e Avaliar os projectos apresentados e Apoij los ao n vel das candidaturas s fontes de financiamento e Coordenar a sua implementa o Observa es prop e se que o Grupo de Trabalho Tem tico da gua j existente em estreita colabora o com a AMP d origem ao Grupo de
95. s priorit rias e que poder o funcionar como modelo para outras interven es nos rios e ribeiros da regi o A requalifica o ambiental de que estas zonas ir o ser alvo permitir o retorno das condi es de qualidade para o suporte de vida selvagem e o envolvimento da popula o na din mica das linhas de gua O estabelecimento de uma estrat gia para o tratamento dos chorumes das explora es agro pecu rias permitir n o s solucionar o problema de produtores e entidades com compet ncias neste dom nio mas tamb m reduzir a polui o directa das linhas de gua e a polui o difusa dos solos e guas subterr neas Os modelos de interven o propostos permitem envolver diferentes sectores de actividade agr cola industrial e dom stico num esfor o conjunto de utiliza o racional do recurso gua bem como promover a articula o entre entidades que gerem os sistemas de abastecimento drenagem e tratamento de guas residuais Estas ac es n o fariam sentido se os objectivos principais n o fossem a devolu o das linhas de gua ao seu estado natural permitindo um aumento da qualidade da gua que nelas circula o aumento da biodiversidade que nelas habita e o aumento de mun cipes que usufruem e protegem estes espa os As interven es propostas ir o dotar a regi o de projectos exemplares no dom nio dos recursos h dricos gua 105 11 Bibliografia ADENE 2003 Estudo de viabilidade do tratamento
96. s residuais Identifica o de liga es clandestinas de guas residuais Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada Objectivos nas linhas de guas Dota o dos t cnicos respons veis com um conjunto de ferramentas que Eini s permitam a identifica o e elimina o das liga es clandestinas de esgotos s redes de drenagem de guas pluviais bem como as liga es directas a linhas de gua atrav s de ac es de forma o t cnica Plano de trabalhos Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 N Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 e Fase 1 Defini o do conte do program tico do curso e Fase 2 Produ o de materiais pedag gicos e Fase 3 Divulga o do curso folheto e jornais locais e Fase 4 Realiza o de ciclo de ac es de forma o t cnica e Fase 5 Balan o da forma o ministrada e avalia o do n mero de liga es clandestinas eliminadas Crit rios de aplica o T cnicos respons veis pela gest o e manuten o dos sistemas de guas pluviais e de drenagem e tratamento de guas residuais Constrangimentos e Dificuldade em identificar as origens das liga es clandestinas e Montante elevado na implementa o de programas desta natureza e N mero elevado
97. s residuais Import ncia da sensibiliza o dos mun cipes para que estes liguem os seus sistemas individuais ao sistema colectivo de drenagem de guas residuais Elabora o de fichas tem ticas que permitam aos educadores ter informa es sobre as linhas de gua independentemente dos tro os que percorram Necessidade de se criarem equipas de limpeza que possam intervir de forma sistem tica na limpeza da vegeta o e remo o de res duos depositados ao longo das margens das linhas de gua Necessidade de se criarem equipas que procedam de forma regular detec o de liga es clandestinas de guas residuais Os chorumes n o s o um res duo mas um sub produto de uma actividade econ mica O principal problema que adv m dos chorumes a falta de local para o armazenar quando excedent rio bem como o condicionamento imposto pelo novo regime legal relativamente ao seu espalhamento necess rio um esfor o no sentido de se determinar a real dimens o das fossas das explora es de bovinos Os maiores problemas que adv m do equipamento de tratamento de chorumes a implementar s o o do financiamento para a sua constru o o da sua gest o bem como o do transporte dos chorumes de e para a unidade necess rio integrar diferentes res duos na unidade a instalar chorumes e lamas de ETAR Junta de Freguesia de Guif es Matosinhos gua Import ncia de se criar um corredor ecol gico que atravesse o Parque d
98. s tro os de rios C mara Municipal de Vila do Conde Joaquim Ponte referiu que o seu munic pio j tem abordado algumas quest es levantadas na Fase 1 do Futuro Sustent vel tendo ainda destacado que a sensibiliza o promovida por este projecto aumenta a consci ncia das popula es para os problemas ambientais Junta Metropolitana do Porto Albano Carneiro referiu que relativamente requalifica o do rio Le a uma das linhas de gua que o plano de ac o da Fase 1 prop e interven es est a ser realizado um projecto sob orienta o do Eng Po as Martins das guas do Porto Foi referido tamb m que no que diz respeito a efluentes provenientes das vacarias e das explora es pecu rias est em curso para a rea Metropolitana do Porto um estudo sobre esta quest o gua 22 guas do Cavado A t cnica Carla S Fernandes destacou que se deveria adicionar 2 indicadores a analisar no diagn stico sendo eles a taxa de ades o rede de abastecimento de gua e a taxa de ades o rede de saneamento b sico C mara Municipal de Santa Maria da Feira Marina Rodrigues apresentou o projecto da C mara Municipal de Santa Maria da Feira para a reabilita o do Rio Uima tendo ainda referido que os rios Inha C ster e Ul Antu ser o alvo de interven es semelhantes C mara Municipal de Santo Tirso Carla Moreira apresentou o Plano de Urbaniza o das margens do
99. sa de campo gua 8 4 Introdu o 4 1 Futuro Sustent vel o que O Plano Estrat gico de Ambiente da rea Metropolitana do Porto conhecido abreviadamente como Futuro Sustent vel um processo atrav s do qual as autarquias trabalham em parceria com os demais agentes locais e regionais na elabora o e implementa o de um Plano de Ac o de modo a proteger o ambiente promover a sustentabilidade ao n vel local e intermunicipal e melhorar a qualidade de vida dos cidad os O Futuro Sustent vel tem como objectivos orientadores e Corrigir alguns dos principais problemas ambientais que se verificam na regi o e Definir um rumo para o desenvolvimento sustent vel da rea Metropolitana do Porto e Fortalecer a cidadania activa e respons vel e Integrar pol ticas sectoriais e promover a articula o intermunicipal 4 2 Primeira fase Iniciado em 2003 foi inicialmente promovido pela LIPOR Servi o Intermunicipalizado de Gest o de Res duos do Grande Porto com dinamiza o por parte de todas as autarquias que constitu am o Grande Porto Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto P voa de Varzim Valongo Vila do Conde e Vila Nova de Gaia A equipa t cnica externa que apoiou a LIPOR na concep o planeamento e concretiza o do projecto foi o Grupo de Estudos Ambientais da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat lica Portuguesa O Plano de Ac o do Futuro Sustent vel Fase 1 que
100. se 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats Fase 4 Constru o de infra estruturas equipamentos instala o de sinal tica plano de comunica o Constrangimentos Tro os com bastante silvado vegeta o infestante e acumula o de diversos detritos nas margens que provocam o seu assoreamento Existem descargas de efluentes dom sticos sem tratamento na linha de gua Descargas directas da rede de drenagem de guas residuais nas ribeiras afluentes do Rio Antu Descarga de guas pluviais provenientes do escoamento superficial do IC2 Agricultura e silvicultura como importantes focos de polui o Destrui o das matas ribeirinhas destes rios para constru es e ou a sua substitui o por floresta de produ o predominantemente de eucalipto gua 73 Requalifica o e renaturaliza o do rio Antu Oportunidades Exist ncia de moinhos Possibilidade de integra o do espa o urbano com um espa o verde de usufruto Apresenta boas condi es pisc colas com bons locais para efectuar pesca e acesso dos pescadores Possui
101. so e Trofa Trofa Julho 2006 DL n 202 2005 relativo ao regime jur dico do licenciamento das explora es de bovinos Di rio da Rep blica S rie A n 226 de 24 de Novembro de 2005 DRAEDM et al vers o preliminar Plano de Ordenamento da Bacia Leiteira Prim ria de Entre Douro e Minho Parceria entre a Direc o Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho a Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima o Instituto de Ci ncias e Tecnologias Agr rias e Agro Alimentares e o Instituto para o Desenvolvimento Agr rio da Regi o Norte FENALAC 2001 Estudo de Caracteriza o do Impacte Ambiental da Produ o Intensiva de Leite nas Regi es de Entre Douro e Minho e da Beira Litoral Federa o Nacional das Uni es de Cooperativas de Leite de Lactic nios Dezembro de 2001 GTT gua 2008 Futuro Sustent vel acta da 4 reuni o do grupo de trabalho tem tico da gua 30 de Janeiro de 2008 Junta Metropolitana do Porto Escola Superior de Biotecnologia Universidade Cat lica Portuguesa Porto gua 106 INAG 2006 Uso Eficiente da gua no Sector Urbano Instituto da gua Agosto de 2006 ISBN 972 99354 9 1 JMP ESB UCP 2008 Futuro Sustent vel Fase de Alargamento Diagn stico de ambiente gua Junta Metropolitana do Porto Escola Superior de Biotecnologia Universidade Cat lica Portuguesa Porto JMP ESB UCP 2008 Futuro Sustent vel Relat rio da participa o p blica Fas
102. t o e tratamento dos efluentes das explora es de bovinos incluindo a valoriza o energ tica do biog s produzido e Superar insufici ncias t cnicas em muitos dos tratamentos individuais com particular incid ncia para explora o de pequena dimens o e ou sem capacidade de armazenamento Pretende se com esta ac o assegurar a implementa o na regi o de pelo menos um tratamento centralizado por co digest o anaer bia para tratamento S ntese dos efluentes das explora es de bovinos com aproveitamento energ tico do biog s produzido o que permitir suportar os custos de explora o devido s economias de escala atingidas Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 q Fase 4 N Fase 5 Plano de Fase 6 N trabalhos e Fase 1 Levantamento das explora es existentes e dos efectivos bovinos e Fase 2 Estudo pr vio com an lise de cen rios alternativos de tratamento e com cen rios alternativos em termos do modelo de gest o e financiamento e Fase 3 Concurso p blico para a selec o da melhor proposta em termos log sticos tecnol gicos e financeiros e Fase 4 Adjudica o e constru o das infra estruturas propostas e Fase 5 Constitui o da entidade gestora dos equipamentos colectivos e Fase 6 Arranque das opera es dos equipamentos colectivos e Fase 7 Relat rio de aval
103. ta e elementos arb reos refor o e valoriza o da vegeta o e Preserva o das galerias rip colas e Recupera o do patrim nio etnogr fico e Liga o a espa os agr colas e florestais e Hortas pedag gicas e Cria o de melhores acessos s reas intervencionadas gua 47 gua DR RO Pod AA y sa A BA Legenda M3 M4 P10 E14 E12 Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km Zonas com potencial paisag stico Zonas de rio entubado envalado ou em zona urbana Zonas polu das Linha de gua Limites de concelho Monte da Caverneira Monte Penedo Parque de Infesta Largo de S o Tiago espa o p blico n o verde Parque de Moutidos Figura 8 Corredor ecol gico das margens do rio Le a 48 Figura 9 Corredor ecol gico das margens do rio Le a Monte Penedo e Parque de Infesta Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 49 Corredor ecol gico da ribeira de Joane Parque de Montedouro at Ponte do Carro Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Le a na ptica da valoriza o dos recursos paisag sticos e biof sicos do patrim nio edificado e do ambiente rural Objectivos e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada nas linhas de gua e
104. tadores bebedouros observat rios de aves Cria o de trilhos pedonais Valoriza o de ciclovias de car cter tur stico Cria o de parque de estacionamento Cria o de equipamentos de apoio Cria o de parque de merendas gua 51 Legenda E Zonas com potencial paisag stico m Zonas de rio entubado envalado ou em zona urbana E Zonas polu das Linha de gua Limites de concelho Parque Montedouro Figura 10 Ribeira de Joane Parque de Montedouro e Parque da Ponte do Carro Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 52 Praia do Marrec MARR CO aS c As x Cabo do Murgs or e 3 Praia do Para so Figura 11 Ribeira de Joane Parque de Montedouro e Parque da Ponte do Carro Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 53 Requalifica o do rio Tinto e prolongamento do Parque Oriental a Gondomar Objectivos Ampliar o parque urbano oriental previsto para o Porto em direc o ao concelho de Gondomar Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada na linha de gua Aumentar a atractividade das zonas ribeirinhas e promover a sua defesa e usufruto pelos cidad os S ntese Valoriza o das margens do rio Tinto atrav s da liga o s reas urbanas envolventes e proposta de localiza o de equipamentos de recr
105. to de o produtor n o poder esvaziar a fossa durante 4 meses o 6m por CN para explora es com sistema de separa o sejam mec nicos f sicos ou qu micos da frac o s lida e l quida Entende se por Capacidade total de armazenagem de efluentes o somat rio da capacidade de conten o dos efluentes designadamente fossas nitreiras valas de condu o dos efluentes dos est bulos at ao sistema geral de armazenamento lagoas impermeabilizadas e outros reservat rios previstos para o efeito sendo ainda de contabilizar nesta capacidade total a volumetria contratualizada quer seja aluguer de fossas cisternas quer acesso a unidades de tratamento de guas residuais ETAR n 1 Anexo IV DI 202 2005 gua 82 Tratamento individual para unidades com mais de 500 bovinos e Promover a boa gest o dos chorumes das explora es de bovinos Objectivos e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua descarregada nas linhas de gua Implementa o de um sistema de tratamento de chorumes para explora es S ntese de grande dimens o ou conjuntos de explora es pr ximas caso se verifiquem excedentes de chorumes produzidos face s possibilidades de utiliza o como fertilizante sem causar problemas ambientais Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 F
106. trim nio constru do adequa o das actividades econ micas a estrat gias sustent veis cria o de espa os e percursos de lazer compat veis com as necessidades da popula o Modelo de gest o e Articula o no mbito do Grupo de Trabalho de Rios e Ribeiras e Entidade respons vel pela concretiza o da ac o C mara Municipal da Trofa e C mara Municipal de Santo Tirso e Parceiros a envolver Uma vez que a din mica e diversidade das colectividades e entidades locais constitui um factor importante na comunidade dever o tamb m na concretiza o deste projecto estar envolvidas as escolas os escuteiros os grupos criativos institui es e associa es das freguesias envolvidas e outros agentes de desenvolvimento local Financiamento Fundos comunit rios fundos governamentais fundos municipais privados Indicadores e Extens o de linha de gua requalificada e Qualidade da gua e Equipamentos instalados e rea de rio recuperada e Satisfa o dos habitantes locais gua 34 Figura 2 Requalifica o do rio Ave Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km r 35 Agua Requalifica o da zona rural do rio Onda e Criar rea de valoriza o rural adjacente ao rio Onda e Reduzir as fontes de polui o e controlar a qualidade da gua Objectivos descar
107. tura e condutividade e oxig nio dissolvido e turbidez e pH gua 77 Rede de Parques Molinol gicos e Estrutura o de uma rede regional de moinhos cuja base tem tica comum Objectivos seja a Energia que se possa constituir como um foco de atrac o diferenciador perante a rede nacional de moinhos j existente S ntese e Cria o de uma rede regional de moinhos a integrar na rede de Parques Naturais em cria o e Identifica o de projectos municipais Plano de e Base de dados georeferenciadas dos moinhos da regi o e An lises de viabilidade de implementa o de energias renov veis trabalhos e An lise estrat gica e proposta de rede e Desenvolvimento de actividades de educa o forma o sobre Energia Constrangimentos e Financiamento p blico e Estrat gias de desenvolvimento local e Patrim nio privado e Desconhecimento de alguns munic pios da rede de moinhos existente Oportunidades e Determina o da tem tica da Energia como pilar fundamental e diferenciador do produto projecto e Funcionamento dos n cleos molinol gicos como laborat rios e centros de educa o sensibiliza o em Energia e Ambiente e A C mara Municipal de Oliveira de Azem is tem a decorrer um projecto de cria o de um Parque Molinol gico cujo objectivo geral o desenvolvimento do turismo e de outras actividades de lazer como forma de potenciar a valoriza o dos recursos end genos de territ rios
108. usuais e Dificuldades em sensibilizar os t cnicos respons veis para a necessidade de projectarem incentivarem a integra o de equipamentos redutores de consumo e de reutiliza o de gua e Dificuldade em atrair os consumidores industriais e agr colas para a implementa o de boas pr ticas no consumo de gua e Necessidades de investimento na implementa o de algumas destas pr ticas Oportunidades e Diminui o da factura da gua e Disponibiliza o das verbas poupadas para aplica o em novos equipamentos de poupan a reutiliza o e Aumento da disponibilidade h drica dispon vel para usos principais e Diminui o do volume de gua captada para usos secund rios e Implementa o de h bitos e equipamentos essenciais em situa es de escassez Modelo de gest o e Modelo de gest o coordena o pelo Grupo de Trabalho de Educa o para a Sustentabilidade projecto Futuro Sustent vel e Parceiros a envolver entidades gestoras dos sistemas de capta o e abastecimento de gua associa es de agricultores industriais arquitectos e engenheiros civis DRAP Norte Indicadores e Diminui o do volume de gua captado e Diminui o do consumo per capita de gua e N mero de equipamentos para poupan a reutiliza o de gua instalados e Volume de gua utilizado para fins secund rios gua 95 8 2 Reutiliza o de guas residuais dom sticas na rega Sistemas de tratam
109. uto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km gua 60 gua Figura 15 Rio Torto Base Cartas militares do Instituto Geogr fico do Ex rcito dist ncia entre quadr culas 1 km 61 Requalifica o e renaturaliza o do rio Arda Requalifica o e renaturaliza o da bacia hidrogr fica do rio Arda na ptica da valoriza o dos recursos paisag sticos e biof sicos do patrim nio edificado e do ambiente rural Objectivos e Redu o das fontes de polui o e controlo da qualidade da gua descarregada nas linhas de gua e Aumento da atractividade das zonas ribeirinhas e promo o da sua defesa e usufruto pelos cidad os Sinies e Limpeza desobstru o e estabiliza o das margens e Campanhas e ac es de divulga o e sensibiliza o ambiental Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre iE 2 3 4 5 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 g N Fase 4 q Plano de trabalhos e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protect
110. za o dos recursos paisag sticos e biof sicos do patrim nio edificado e do ambiente rural Objectivos e Redu o das fontes de polui o e controlo da qualidade da gua descarregada nas linhas de gua e Aumento da atractividade das zonas ribeirinhas e promo o da sua defesa e usufruto pelos cidad os e Melhorar a qualidade da linha de gua e Aumentar a biodiversidade e Cria o de uma praia fluvial no lugar da Mamoa e Cria o de percursos ao longo da linha de gua S ntese e Valoriza o do patrim nio e Cria o de um percurso pedestre ao longo do rio com a liga o dos n cleos rurais Salgueiro Mada l e Instala o de equipamento de lazer e de descoberta e observa o da natureza junto Ponte do Salgueiro Anos e semestres ap s o in cio do plano de trabalhos 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Semestre 1 2 3 4 52 6 7 8 Fase 1 Fase 2 Fase 3 g Fase 4 q Plano de irabalhos e Fase 1 Estudos pr vios Elabora o de estudo do potencial natural dos locais fauna e flora a fim de melhor direccionar as ac es de valoriza o e Fase 2 Ac es Imateriais Aquisi o de terrenos elabora o dos levantamentos topogr ficos e dos projectos de execu o dos equipamentos e Fase 3 Ac es de prepara o do terreno protec o das linhas de gua medidas protectoras dos habitats e Fase 4 Constru o de infra estruturas equ

Plano Água - Área Metropolitana do Porto

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