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TRANSCRIÇÃO GRAFEMÁTICA - Repositório Institucional UFC

1. Neste sentido este trabalho n o s ir fortalecer e consolidar esse grupo de pesquisadores como tamb m criar subs dios para que outros trabalhos no campo da Terminologia bem como da Socioterminologia e da Lexicologia sobre a biodiversidade amaz nica das aves dos mam feros dos peixes dos r pteis dos insetos das plantas das madeiras das sementes possam vir a ser desenvolvidos 1 3 PANORAMA DOS ESTUDOS TERMINOL GICOS NO PAR Desde 1999 vem sendo desenvolvido no programa de P s gradua o da Universidade Federal do Par Mestrado em Letras trabalhos na rea da Terminologia com enfoque metodol gico na Socioterminologia At 2009 j foram seis disserta es todas orientadas pelo professor Abdelhak Razky O primeiro trabalho Gloss rio da terminologia do caranguejo uma perspectiva socioterminol gica VASCONCELOS 2000 apresenta os termos da atividade do caranguejo na cidade de Bragan a PA abrangendo os campos sem nticos Caranguejo Tira o Cata o Do mercado interno num primeiro momento mas na perspectiva de no futuro um dicion rio bil ngiie entre os produtores e consumidores do mercado externo tamb m Trata se do Grupo de Pesquisa Atlas Geo socioling stico do Par que tem como coordenador geral o professor Abdelhak Razky cf www ufpa br alipa e Comercializa o O gloss rio constitu do por 300 termos extra dos da l ngua falada com verbetes organizados nu
2. 162 p 75 N Dependendo da natureza qu mica o adesivo pode ser base de resina sint tica animal ou vegetal e dependendo das condi es de uso podem ser cur vel a frio ou a quente V Lex Cola V Lex Resina 2 Ver Colagem Compensado Cura Madeira aglomerada Prensagem Aduba o Sf Adi o de subst ncias produtos ou organismos ao solo para aumentar as suas propriedades nutritivas e permitir um maior crescimento e desenvolvimento das mudas de rvore cultivadas A primeira lt aduba o gt qu mica aos 30 dias ap s o plantio indispens vel porque promove o bom desenvolvimento das mudas dando lhes maior vigor e tornando as mais resistentes aos agentes patog nicos e tamb m aos mec nicos ventos fortes 65 p 25 Ver Reflorestamento Floresta plantada Afia o Sf Procedimento em que se esmerila a face e a costa do dente da serra fita ou serra circular ou se afina o fio de l minas de corte da madeira agucando as para a serragem e corte Para a lt afia o gt perfeita deve se inicialmente esmerilhar a parte dianteira dos dentes e em seguida a parte traseira 36 p 67 Ver Afiadeira Afiadeira Sf M quina para afia o de instrumentos de corte da madeira como guilhotinas serras fitas serras circulares facas fresas formada por um conjunto pr prio com rebolo de esmeril e regulagem para angulac o profundidade distanciamento dos dentes passo e para largur
3. Ensaio n o destrutivo M todo de verifica o do teor de umidade das pe as de madeira de um lote por amostragem utilizando se medidor de umidade el trico verificar o teor de umidade das pe as do lote por amostragem empregando medidores el tricos lt ensaio n o destrutivo gt de acordo com as instru es do fabricante ou pelo m todo de perda de massa em estufa ensaio destrutivo 252 p 81 Ver Ensaio destrutivo Medidor de umidade da madeira Teor de umidade da madeira Entalhe de encaixe Sm V Sint Corte de encaixe Entalhe direcional Sm V Lex Boca Entrelacamento Sm V Sint Forma o das mantas Entrela amento das fibras Sm V Sint Forma o das mantas Escarifica o Sf V Lex Subsolagem Escoramento Sm Pontalete de madeira roli a resultante de se o de tronco fino e manuse vel Outro uso para esses elementos como lt escoramento gt reutiliz vel na concretagem das estruturas de concreto armado 161 p xii V Lex Espeque V Lex Esteio V Lex Estronca V Lex Vara V Lex Pontalete Ver Pontalete Madeira rolica Esfriamento Sm V Morf Resfriamento Esmoado Sm Porc o da superf cie da madeira rolica em contato com a casca que aparece na peca serrada como aus ncia de madeira lt Esmoado gt n o permitido 41 p 42 Ver Defeito na madeira Esp cie aut ctone Sf Esp cie de rvore nativa que cresce e se desenvolve numa
4. Manejo Florestal Sustent vel Sm V Sint Manejo florestal Manta Sf Camada de fibra de madeira resinada formando uma esp cie de colch o a seco que ap s a pr compress o e a pressagem d origem a chapas compactas de MDF O elevado teor de umidade das fibras acarreta uma s rie de problemas quando a lt manta gt formada e prensada a quente 48 p 3 Ver MDF Forma o das mantas M quina compacta que efetua plantio direto de mudas de rvores Sf Conjunto articulado que realiza numa mesma opera o a subsolagem a aduba o e o plantio de mudas de rvores Ver Floresta plantada Reflorestamento Subsolagem Aduba o Maravalha Sf Part culas de fibra de madeira resultante da tritura o ou fragmenta o de toras ou res duos s lidos muitos pa ses consideram a necessidade de profundas mudan as incluindo a intensifica o do aproveitamento de outras fontes energ ticas sobretudo as renov veis incluindo se a madeira destaque para a casca cavaco costaneira p de serra lt maravalha gt e aparas 2 p 16 Ver Res duo s lido Farinha de madeira Serragem 1 Marup Sm rvore de grande porte atingindo na fase adulta at 30m de altura e 80cm de DAP considerada madeira leve madeira branca e de resist ncia mec nica e retrabilidade baixas O marup uma esp cie muito utilizada em cultivo de floresta homog nea para a produ o de madeira destinada sobretudo
5. O uso crescente de lt trator de arraste gt um instrumento especializado desenhado para arrastar toras para os p tios de estocagem na floresta representa um passo importante na extra o e nas t cnicas de manejo florestal Se usado de forma correta esse tipo de trator pode reduzir significativamente a quantidade de compacta o e dano floresta residual 229 p 18 Ver Trator Extra o Transporte da madeira Trator florestal arrastador Sm V Sint Trator florestal de arraste Trator florestal de arraste Sm V Sint Trator florestal arrastador Tratorista Sm Oper rio da atividade madeireira que dirige trator no processo de abertura de estradas e ramais no arraste da madeira no empilhamento no carregamento e descarregamento de madeira A constru o de estradas e p tios conduzida por um lt tratorista gt trator de esteira e um ajudante 15 p 61 V Lex Maquinista Ver Trator Trator skidder Sm V Estr Skidder Trilha de arraste Sf V Sint Ramal de arraste Trip da sustentabilidade Sm Conjunto de responsabilidades ou exig ncias que dizem respeito ao ambientalmente adequado socialmente justo e economicamente vi vel assumidas por empresas que processam e ou comercializam produtos de origem florestal para que possam receber certifica o ambiental como o selo ESC para garantir que o material atenda a este atributo necess rio analisar o lt trip da sustentabilida
6. V Estr Ceiba pentandra L Gaertn Bombacaceae Ver Madeira reflorestada Super Density Fiberboard Sm V Sint SDF Superf cie limpa total Sf 1 rea do corte limpo ou soma das reas dos cortes limpos contidos na face classificada da peca de madeira 2 rea do elemento limpo ou soma das reas dos elementos limpos contidos na face ou nas faces da peca de madeira classificada O resultado lt superf cie limpa total obtida o n mero e as dimens es das por es limpas permite que a pe a seja enquadrada numa determinada classe 41 p 58 Ver Corte limpo Elemento Suspiros Sm V Sint Orif cios de entrada de ar T t T bua Sf Pe a de madeira serrada com espessura entre 10mm e 40mm largura superior a 100mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 pranch o prancha viga vigota caibro lt t bua gt sarrafo e ripa 150 p 406 Ver Prancha Pranch o T bua corrida T bua corrida Sf Piso maci o constitu do por t bua beneficiada com espessura Taco entre 10mm e 20mm largura a partir de 100mm e comprimento acima de 1 5m fabricado geralmente com madeira de folhosas Nestes tipos de pisos est o inclu dos o assoalho a lt t bua corrida gt e o parquet 4 p 2 Ver PMVA Madeira assoalho dom stico Piso T bua Sm Pe a de made
7. c d acessar arquivos em formato txt arquivos texto e fazer a listagem de todas as palavras do corpus fornecendo a freq ncia de ocorr ncia o que por sua vez permite controlar a lexicometria dos termos extrair listas de candidato a termo a partir do corpus no todo ou em parte o que facilita o trabalho de o pesquisador ter que examinar todo o material um a um al m de possibilitar um maior controle dos campos sem nticos extrair listas de fraseologias lexias complexas candidatas a termo acessar os contextos de origem a partir das listas de candidato a termos orientando a aten o do pesquisador e reduzindo de forma extraordin ria o trabalho de leitura e garimpagem dos contextos no corpus do trabalho e agrupar formas lexicais a partir de uma mesma base lematiza o por exemplo as palavras madeira e madeireira podem ser agrupadas a partir da base madeir contribuindo para a an lise dos processos de terminologiza o f acessar corpus de refer ncia como dicion rios para confrontar o termo encontrado na l ngua de especialidade com palavras do dicion rio de l ngua comum o que possibilita a observa o dos processos de neologismos lexicais e sem nticos e de terminologiza o g acessar contextos para candidato a termo fornecido pelo pesquisador com restri o de lexemas esquerda ou direita do candidato a termo em evid ncia por exemplo podemos levantar contextos p
8. 173 p 4 V Lex Gr Fibra de madeira Sf V Sint Fibra Fibras transversais Sf Fibras cujo alinhamento n o pararelo ao eixo da pe a comprometendo com isto a resist ncia da madeira flex o axial Fibras transversais s o geralmente provenientes de toras curvas ou que apresentem grande conicidade lt FIBRAS TRANSVERSAIS gt s o fibras n o paralelas ao eixo da pe a serrada gt 36 p 172 Ver Gr Flex o axial Fil Sm V Lex Quadrado Filete de fratura Sm V Lex Dobradica Finger joint Sm Jun o de topo de pe as de madeira com com multi encaixe Os sarrafos podem apresentar uni o de topo que pode ser reta ou do tipo finger joint 134 p 126 V Sint Emenda finger joint V Sint Emendas m ltiplas Ver Borda aparada Junta EGP Fissura de compress o Sf Fratura na tora que aparece na superf cie da peca como linhas quebradas ou zonas de cor geralmente clara dispostas perpendicularmente ao eixo longitudinal da peca causada por excessivas tens es de compress o ao longo da gr resultante da flex o da rvore quando em p da derruba da rvore em terreno irregular ou do manuseio inadequado das toras Fissura de compress o gt n o permitida 41 p 35 Ver Cisalhamento Derruba Falha de compress o Fixa o Sf Rea o qu mica decorrente da a o de um produto preservativo em solu o de gua com o tecido da madeira resulta
9. Estudos geo sociolingii sticos no Estado do Par Bel m UFPA 2003 p 155 171 W STER E Introducci n a la teor a general de la terminolog a y la lexicograf a terminol gica Barcelona Universitat Pompeu Fabra 1998 ANEXOS SETOR PRODUTIVO FLORESTAL ATIVIDIDADE MADEIREIRA MAT RIA PRIMA MADEIRA Tipos de MN Reflorestada Tipos de MR EXTRA O DA MADEIRA PROCESSAMENTO M QUINAS E EQUIPAMENTOS INSTALA ES PRODUTOS RES DUOS MAERCADOS
10. H h Helietta longifoliata Britt Rutaceae Variantes Amarelinho Canela de veado Holocalyx balansae Variante Alecrim Pau ferro do sul Holopyxidium jarana Huber Ducke Lecythidaceae Variante Jarana Hura crepitans L Euphorbiaceae Variantes Acacu Assacu Areeiro Uassacu Hyemenolobium petraeum Ducke Fabaceae Variantes Angelim Angelim pedra Angelim pedra Hymenaea courbaril L Leguminosae Caesalpinioideae Variante Jatob Hymenaea sp Leguminosae Variante Jatob Hymenolobium excelson Ducke Leguminosae Variantes Angelim pedra Angelim pedra Hymenolobium excelsum Ducke Fabaceae Variante Angelim da mata Hymenolobium excelsum Ducke Leguminosae Variantes Angelim pedra Angelim pedra Hymenolobium modestum Ducke Leguminosae Variante Angelim da mata Hymenolobium petraeum Variantes Angelim pedra Angelim pedra Hymenolobium spp Leguminosae Papilonoideae Variante Angelim pedra Ibiraoiranga Variante Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Ibirapit Variante Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Ibirapitanga Variante Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Imba ba Variante Lecythis lurida Miers Mori Imba ba prateada Variante Cecropia hololeuca Imbiru u Variante Pseudobombax sp Bombacaceae Imbuia Variante Ocofea porosa Nees Barroso Lauraceae Imburana Variante Amburana cearensis Fr All A C Sm
11. Irregularidade de serragem Sf V Sint Defeito de serragem J j Jangada Sf Arranjo de toras de madeira amarradas lateralmente em forma de jangada rebocado por um barco no processo de transporte da madeira pelos rios da Amaz nia Os madeireiros pequenos s o aqueles que trabalharam com pouco maquin rio basicamente um caminh o uma motosserra e um barco para rebocar as lt jangadas gt 135 p 42 Ver Transporte da madeira Junta Sf Jun o de duas pe as adjacentes de madeira serrada ou laminada realizada pelo topo ou pela borda podendo ser colada ou n o Admite se lt juntas gt na face N desde que perfeitas e combinadas em cor e gr o 101 p 78 Ver Junta aberta Junta faminta Junta de topo Junta de borda Borda aparada Finger joint Junta aberta Sf Falha de jun o que consiste na separa o de duas l minas adjacentes geralmente encontrada em madeira compensada cujas l minas s o unidas pela borda Defeito aberto qualquer irregularidade tais como trincas rachas lt juntas abertas gt fissuras furos de n ou n s soltos que modificam a regularidade da superf cie de l mina 101 p 19 Ver Junta Borda aparada Finger joint Junta de borda Sf Junta realizada lateralmente pela borda da pe a ou l mina lt Junta de borda gt duas pe as de madeira ou l minas unidas lateralmente 101 p 20 Ver Junta Junta de topo Junta de topo Sf Junta realizada pelo to
12. Procedimento de embarque da madeira em tora em caminh es ou em balsas para o transporte da mesma do p tio de estocagem para o porto ou para a serraria ou do porto pr ximo ao local de extra o para outro porto pr ximo serraria ou procedimento de embarque da madeira serrada em navios destinada exporta o mercado nacional ou exterior O tipo de caminh o adequado depende principalmente da dist ncia da qualidade das estradas do equipamento para o lt carregamento gt e descarregamento e da capacidade de carga 234 p 38 V Sint Carregamento da madeira Ver Carregamento da balsa Carregamento do caminh o Transporte da madeira Carregamento da balsa Sm Procedimento de embarque da madeira em tora numa balsa Para efetuar o lt carregamento da balsa gt tipo Catamar poder ser usado de prefer ncia um guincho instalado na popa da balsa ou na margem do rio 139 p 56 V Sint Carregamento da madeira em balsa Ver Carregamento 2 Transporte da madeira Carregamento da madeira Sm V Sint Carregamento 2 Carregamento da madeira em balsa Sm V Sint Carregamento da balsa Carregamento da madeira em caminh o Sm V Sint Carregamento do caminh o Carregamento do caminh o Sm Procedimento de embarque da madeira em tora num caminh o Para se efetuar o lt carregamento dos caminh es gt no p tio existem v rios m todos e equipamentos devendo se utilizar sempre os mais adequad
13. Ver P tio de estocagem P tio da serraria Sm Area de terreno limpa junto s serrarias usada para o empilhamento das toras destinadas ao processamento industrial Para a an lise econ mica essencial a separa o e defini o clara dos setores e tipos de custos supondo se considerar como setores de custo explora o p tio da mata transporte lt p tio da serraria gt descascamento serraria imuniza o 159 p 75 Ver P tio de estocagem P tio de estocagem Sm 1 Local beira de uma estrada ou ramal p tio da mata ou rea de terreno limpa pr xima s serrarias p tio da serraria usados para a recolha e empilhamento das toras destinadas ao transporte ou ao processamento n o foi diferenciado o custo entre os v rios setores da produ o identificados como p tio de estocagem gt descascamento serraria e imuniza o 159 p 60 V Sint P tio 2 rea no local de extrac o destinado ao empilhamento das toras tracadas As estradas secund rias e p tios de estocagem devem ser constru dos preferencialmente um ano antes da explora o para que haja uma boa sedimenta o do terreno 15 p 61 V Sint P tio da mata 3 Area junto s serrarias destinada ao empilhamento das toras a serem processadas O p tio de estocagem compreender uma rea de 10 hectares 500 x 200m receber toras por via terrestre oriunda da rea de explota o flore
14. Ver Skidder de pneus Skidder de esteira Skidder semi esteira Trator Transporte da madeira Skidder com rodados de esteira Sm V Sint Skidder de esteira Skidder com rodados de pneus m V Sint Skidder de pneus Skidder com rodados de semi esteira Sm V Sint Skidder semi esteira Skidder de esteira Sm Skidder de menor mobilidade mas com as vantagens de maior poder de acesso a relevos acidentados menor ndice de patina o e menor ndice de compacta o do solo da floresta Os skidders s o tratores florestais articulados que realizam o arraste das rvores da rea de corte at a margem da estrada ou p tio intermedi rio podendo o material rodante ser de pneus semi esteiras ou skidder de esteiras gt 177 p 60 V Sint Skidder com rodados de esteira Ver Skidder Skidder de pneus Sm Skidder de maior mobilidade mas com as desvantagens de limita o de acesso a relevos acidentados maior ndice de patina o e maior ndice de compacta o do solo da floresta Os elementos parciais que consumiram a maior parte do tempo do ciclo operacional do lt skidder de pneus foram a manobra e carregamento 177 p 62 V Sint Skidder com rodados de pneus Ver Skidder Skidder semi esteira Sm Skidder com rodado de pneus recoberto por esteiras que re ne as vantagens do Skidder de pneus maior mobilidade e do Skidder de esteira menor limita o de acesso a relevos acidentados
15. extraction mati res premi res transformation machines et quipements installations produits d chets et march 11 886 termes compos s de 247 noms d esp ces de bois et 639 variantes et iii 106 acronymes accompagn s de variantes syntaxiques sans d finition La version num rique contient en plus 133 illustrations Quant la version imprim e les sigles ont t organis s s par ment les noms des esp ces de bois ont t group s dans un glossaire de termes sans d fintions la fin du dictionnaire afin de faciliter la t che des usagers au niveau de la consultation et de la recherche d information sur les termes et les noms des esp ces de bois Nous croyons qu avec le besoin croissant de l Etat pour surveiller et contr ler l activit foresti re et avec le d veloppement de la recherche dans divers disciplines sur l activit conomique ou sur d autres secteurs toujours li s l activit de l industrie du bois tant donn que la plupart des probl mes environnementaux d aujourd hui passent par la gestion des for ts les travaux en terminologie comme celui pr sent ici semblent incontestablement d une grande importance non seulement pour les secteurs de l industrie et du gouvernement mais aussi pour les sciences impliqu es dans ce domaine comme l agronomie l cologie la biologie la botanique la zoologie l ing nierie foresteri re et l conomie Par cons quent nous cherchons dans ce travail co
16. o da forma P tio da serraria mas do dinamismo inerente express o textual e comunica o verbal Na verdade a varia o constitutiva da pr pria linguagem humana e como tal manifesta se em todas as dimens es da comunica o verbal abrangendo portanto o plano vertical ou diastr tico e diaf sico horizontal ou dialetal e temporal ou diacr nico da l ngua 2 2 2 2 Aporte Metodol gico Se a Gaudin 1993a e 1993b coube a tarefa de estabelecer as bases te ricas para uma Socioterminologia a Faulstich 1995a 1995b 1998 2000 2002 se deve o trabalho de organizar uma proposta metodol gica para esta nova vertente dos estudos terminol gicos Segundo Faultich 1995b p 2 a Socioterminologia como pr tica do trabalho terminol gico fundamenta se na an lise das condi es de circula o do termo no funcionamento da linguagem e como uma disciplina descritiva aborda o termo sob uma perspectiva ling stica na intera o social e assim assumida a pesquisa socioterminol gica deve contar com o aux lio dos 1 princ pios da socioling stica tais como os crit rios de varia o ling stica dos termos no meio social e a perspectiva de mudan a 2 os princ pios de etnografia as comunica es entre membros da sociedade capazes de gerar conceitos interacionais de um mesmo termo ou de gerar termos diferentes para um mesmo conceito FAULSTICH 1995b p 2 Para Faulstich o resp
17. o de gloss rios e dicion rios Contudo as principais tarefas da pesquisa terminol gica e do trabalho terminogr fico continuam condicionadas habilidade de leitura e an lise textual do pesquisador e de sua capacidade de verbalizar de expressar pela l ngua escrita o conhecimento especializado apreendido na leitura e na an lise dos textos t cnicos Os programas podem por exemplo selecionar os contextos apontando os textos a serem lidos e analisados Mas os trabalhos de leitura de coleta das informa es sobre os termos necess rias para compor o conceito e da reda o da defini o do conceito s o habilidades exclusivas do pesquisador Os programas podem tamb m listar candidatos a termos mas a identifica o dos termos tamb m tarefa exclusiva do pesquisador Um programa como o WordList do WordSmith Tools at pode auxiliar o pesquisador na identifica o de um determinado termo na medida em que tal programa fornece a fregii ncia de ocorr ncia do termo no corpus fornecido como entrada ao programa mas sabemos que a simples freq ncia n o pode ser usada para determinar que uma palavra ou lexia um termo pois h palavras e lexias de grande freq ncia que n o constitui termo e h os casos dos h pax H ainda uma tarefa na qual os programas em nada podem ajudar o pesquisador trata se do teste de fiabilidade Mesmo contando com um banco de dados bastante representativo da rea investigada o
18. A seguir h um quadro das principais esp cies plantadas no Brasil conforme pesquisa da Associa o Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas ABRAF publicada em estudos setoriais da ABIMCI ABIMCI 2008 p 14 Tabela 4 Distribui o das reas de florestas plantadas por esp cies no Brasil Esp cies rea em 2007 milhares de ha Eucalipto 3 752 62 7 Pinus 1 808 30 2 Ac cia 190 3 2 Seringueira 86 1 4 Paric 79 1 3 Teca 48 0 8 Arauc ria 17 0 3 Populus 3 0 1 Outras 2 0 0 Total 5 985 100 0 Areas com florestas tais como Ip roxo Fava arara Jatob Mogno Acapu entre outras A regi o com as maiores reas plantadas o Sudeste seguida pelo Nordeste e Sul Minas Gerais o Estado com a mais extensa rea de floresta plantada do Brasil com cerca de 1 250 mil ha Segundo Scholz 2002 o futuro do mercado mundial madeireiro caracterizado por demanda crescente de produtos de fibras de madeira tais como pain is reconstitu dos Para Scholz o meio mais barato de se produzir estas fibras por meio da planta o de esp cies de r pido crescimento em localidades com vantagens clim ticas tais como as do hemisf rio sul cf SCHOLZ 2002 p 22 Para o autor estas mudan as do setor madeireiro mundial significa que as vantagens comparativas dos pa ses produtores de madeira n o consistem em recursos naturais j existentes na forma de florestas nativas
19. Comit da ABNT para madeiras Sm V Sint Comit Brasileiro CB 31 Compensado Sm Chapa com ou sem revestimento composta por l minas de madeira sobrepostas de modo que as fibras das l minas fiquem orientadas perpendicularmente entre si As chapas compensadas s o compostas sempre em n mero mpar de l minas de modo que uma compense a outra possibiliatando maior resist ncia e estabilidade mec nica madeira As dimens es das chapas variam podendo ter espessura entre 3mm e 35mm e comprimento e largura de 2 10m x 1 60m de 2 75m x 1 22m ou de 2 20m x 1 10m sendo esta ltima bitola a mais comum A produ o de lt compensado gt envolve equipamento elaborado e quantidades significativas de m o de obra para secar cortar selecionar revestir grampear colar prensar e esquadrar os laminados 229 p 30 V Sint Chapa de compensado V Sint Chapa de madeira compensada V Lex Contraplacado V Sint Madeira compensada V Sint Painel de compensado Ver Madeira laminada Compensado alveolar Compensado arqueado Compensado balanceado Compensado combi Compensado homog neo Compensado revestido Compensado lamelado Compensado laminado Compensado misto Compensado multilaminado Compensado multissarrafeado Compensado para exterior Compensado para interior Compensado sarrafeado Compensado tr s camadas Compregue Impregue Compensado alveolar Sm Compensado cujo miolo em madeira ou papel o constitu do
20. Diastr tico Diat pico Diacr nico Dialingual E A Estrangeirismo Decalque Empr stimo Variantes Formais Sint ticas Morfol gicas Lexicais Fon ticas Gr ficas Neste esquema te rico a pr pria L ngua Geral uma vari vel da qual a L ngua Especializada uma variante A Varia o Terminol gica diferentemente do que acontece no esquema de Faulstich 1998 p 102 descrita como o resultado da realiza o vari vel do en i y E i 41 termo A varia o se situa na rela o entre a vari vel e as variantes Os fatores Como j amplamente conhecido em Socioling stica a vari vel n o uma forma padr o isto a variante mais fregiiente a vari vel a possibilidade de todas a variantes Portanto a vari vel s o todas as variantes em conjunto mas nenhuma em particular A variante mais fregiiente normalmente usada para representar a vari vel n o constitui a vari vel pois apenas uma variante condicionantes das variantes podem ser lingii sticos ou sociais No primeiro caso os fatores s o internos ao texto e est o geralmente relacionados a balanceamento do fluxo de informa o na cadeia seq encial do texto o exemplo de P tio da serraria e P tio mostrado na p gina 45 No segundo caso temos os fatores extraling sticos ou extratextuais Estes fatores condicionantes com seus tipos e subtipos d o nome s pr prias variantes da resultantes por exemplo a
21. Leguminosaea Caesalpinoideae Pau roxo Variantes Peltogyne recifencis Ducke Leguminosae Peltogyne catingae Ducke Caesalpiniaceae Pau santo Variante Zollernia paraensis Huber Caesalpiniaceae Peito de pomba Variante Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Peltogyne catingae Ducke Caesalpiniaceae Variantes Violeta Coataqui aua Pau roxo Pau roxo Roxinho Peltogyne lecointei Duckei Peltogyne confertiflora Hayne Benth Caesalpiniaceae Variante Roxinho Peltogyne recifencis Ducke Leguminosae Variante Pau roxo Peltogyne spp Leguminosae Caesalpinioideae Variante Roxinho Pente de macaco Variante Apeiba echinata Gaertn Pequi Variantes Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Periquiteira Variante Buchenavia spp Peroba Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba amargosa Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba do norte Variante Goupia glabra Aubl Goupiaceae Peroba rosa Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Pincel de macaco Variante Duckeodendron cestroides Kuhlm Duckeodendraceae Pinheiro bravo Variante Podocarpus lambertiir Pinheiro do paran Variante Araucaria augustifolia Bert O Ktze Araucariaceae Pinho do paran Variante Pinheiro do paran Pinus Variante Pinus elliottii Engelm Pinus Elliottii Variante Pinus elliottii Pinus elliotti Variante Pin
22. Ling sticas TERMOS N o ling sticas ou Mistas S mbolos Nominais F rmulas Fraseologias Iconografias Adjetivais Siglas Verbais Acr nimos Adverbiais Esta tipologia tomou como ponto de partida a classifica o proposta por Cabr 2005 mas considerou tamb m os objetivos propostos neste trabalho Por isso as adapta es tipologia da referida autora Por coer ncia metodol gica foi exclu da a express o Unidade de Conhecimento Especializado UCE a fim de se evitar ambig idades com o termo conceito pois este tamb m uma unidade do conhecimento embora n o seja uma UT Como este trabalho segue principalmente uma orienta o ling stica semasiol gica entendeu se como mais coerente tamb m p r em primeiro plano a Unidade Terminol gica ou termo e n o a UCE que lembra conceito e consequentemente a abordagem onomaseol gica tradicional Ser usado termo com inicial min scula como sin nimo de UT e Termo com inicial mai scula para designar as Unidades Terminol gicas Ling sticas A seguir abreviaturas usadas para representar as categorias de g neros masculinos e femininos e os tipos de unidades terminol gicas Sm para substantivo masculino Caibro Skidder Torete Sf para substantivo feminino Boca Face Pernamanca Adj para adjetivo 29 V para verbo Topejar Adv para adv rbio Fras para fraseologia
23. Marupa ba Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Melancieira Variante Alexa grandiflora Ducke Melanoxylon brauna Schot Caesalpiniaceae Variante Bra na preta Mezilaurus itauaba Meissn Taubert ex Mez Variante Ita ba amarela Mezilaurus itauba Meissn Taub Lauraceae Variante Ita ba Mezilaurus lindaviana Schw amp Mez Variante Ita ba Micropholis gardnerianum A C Pi rre Sapotaceae Variante Grumixava Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Variante Rosadinho Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Variantes Curupix Abiorana mangabinha Abiu guajar Gog de guariba Guajar Grumix Grumixava Mimosa scabrella Bentham Mimosaceae Variante Bracatinga Minquartia guianensis Aubl Olacaceae Variantes Acariorana Acariquara Acari va Acari Mirindiba Variante Buchenavia spp Mogno Variantes Swietenia macrophylla King Meliacese Swietenia macrophylla Monjobo Variante Enterolobium maximum Ducke Mora paraensis Ducke Caesalpiniaceae Variantes Paracu ba Paracu ba branca Paracu ba vermelha Pracu ba Morcegueira Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Moronobea coccinea Aubl Guttiferae Variante Anani Morotot Variantes Dydimopanax morototoni Aubl Decne amp Planch Araliaceae Schefflera morototoni Aubl Decne amp Planch Araliaceae Muiracatiara Variante Astronium lecointei Ducke Ana
24. determinada regi o de forma espont nea ou com o aux lio da a o humana N Dentre as esp cies aut ctones mais cultivadas em reflorestamento no Brasil est o a Seringueira o Paric a Arauc ria a Andiroba a Copa ba o Louro Vermelho o Jatob Ver Floresta Esp cie ex gena Esp cie nativa Esp cie ex gena Sf Esp cie de rvore presente numa determinada regi o da qual n o nativa geralmente cultivada em florestas artificiais No Brasil as duas esp cies ex genas mais cultivadas em reflorestamento s o o Eucalipto e a Teca rvores plantadas com fins econ micos normalmente formada por uma nica lt esp cie ex gena gt o que n o a permite dispor de biodiversidade significativa 151 p 130 Ver Floresta Esp cie aut ctone Esp cie nativa Esp cie nativa Sf Esp cie de rvore que cresce e se desenvolve de forma espont nea numa determinada regi o utilizar se de diversas esp cies de madeiras em mistura como mat ria prima por n o ser vi vel economicamente o aproveitamento de uma nica lt esp cie nativa 44 p 21 Ver Floresta Esp cie aut ctone Esp cie ex gena Espeque Sm V Lex Escoramento Espessura Sf Medida de menor extens o da se o transversal de uma pe a de madeira determinada pela menor dist ncia entre as duas quinas de uma borda Encanoamento permitido no caso em que o aplainamento da pe a n o reduza sua
25. es o material gen tico foi submetido a determina es de umidade atrav s do m todo da lt estufa gt 105 3 C Para avalia o da germina o foram utilizados germinadores de 30 C com umidade e fotoper odo controlados 62 p 155 V Lex Viveiro Ver Plantio Muda Eucalipto Sm rvore da fam lia da Mirtaceae e do G nero Eucalyptus origin ria da Austr lia cultivada no Brasil desde 1904 O Eucalipto re ne 670 esp cies dentre as quais est o as esp cies mais cultivada no Brasil abrangendo uma rea de 3 752 000 hectares de floresta plantada A madeira do eucalipto se destina principalmente produ o de celulose e papel madeira serrada l minas e compensado embalagem e lenha para queima ou para produ o de carv o A madeira roli a na regi o centro sul do Pa s proveniente de reflorestamentos principalmente daqueles realizados com as diversas esp cies de lt eucalipto gt 178 p 24 V Estr Eucalyptus camaldulensis Eucalyptus citriodora Eucalyptus dunnii Eucalyptus grandis Eucalyptus robusta Eucalyptus saligna Eucalyptus tereticarnis Eucalyptus urograndis Eucalyptus urophylla Ver Floresta plantada Madeira reflorestada Explora o convencional Sf V Sint Extra o convencional Explora o de Impacto Reduzido Sf V Sint Extra o manejada Explora o madeireira Sf V Lex Extra o Explora o manejada Sf V Sint Extra o manejada Explora o pla
26. etnogr ficos que permitem caracterizarmos o que podemos chamar de uma comunidade terminol gica ou comunidade de falantes de determinado dom nio As reas especializadas ou dom nios n o s o realidades exatas e estanques em si mesmas mas um espa o de rela es de a es pela linguagem no qual os significados ou conceitos de um conhecimento especializado s o negociados e constru dos conjuntamente pelos sujeitos envolvidos Neste sentido os termos precisam ser observados e descritos em seu contexto real de circula o na intera o comunicativa sob pena de n o se alcan ar a dimens o real da comunica o humana e se perder em interpreta es idealizadas da comunica o especializada Para que a pesquisa socioterminol gica possa dar conta do termo nessa complexa dimens o da comunica o humana Faulstich 1995b prop e os seguintes passos a serem seguidos 1 identificar o usu rio da terminologia a ser descrita 2 adotar atitude descritiva 3 consultar especialista da rea 4 delimitar o corpus 5 selecionar documenta o bibliogr fica pertinente 6 precisar as condi es de produ o e de recep o do texto cient fico e t cnico 7 conceder na an lise do funcionamento dos termos estatuto principal sintaxe e sem ntica 8 registrar o termo e a s variante s do termo em fichas terminol gicas 9 redigir repert rios terminol gicos No registro dos termos segundo a autora de
27. o de l minas o torneamento e o faqueamento 252 p 28 V Sint Madeira laminada 2 Ver Compensado Lamina o Sf Processamento prim rio que consiste no faqueamento ou torneamento de toras e ou blocos maci os de madeira para produ o de laminados destinados produ o de compensados e revestimentos decorativos a produ o total de toras de eucalipto de plantios homog neos para serraria e lt lamina o gt est estimada em cerca de 3 milh es m ano 178 p 54 V Sint Processo de lamina o Ver Faqueamento Torneamento Madeira laminada Compensado L mina cruzada Sf L mina interna cuja dire o das fibras est disposta perpendicularmente s fibras da l mina da face lt L mina Cruzada gt L mina em que a dire o das fibras perpendicular a das l minas de face 173 p 3 Ver Madeira laminada Compensado L mina de capa Sf V Sint Capa L mina decorativa Sf L mina de madeira com gr em forma o irregular que cria efeito decorativo ou l mina de madeiras nobres de esp cies como mogno cerejeira cedro e pau amarelo destinada a revestimento decorativo e a confecc o de m veis e portas ANGELIM Uso crescente na manufatura de m veis inclusive m veis de boa qualidade tanto em madeira s lida como em forma de l minas decorativas 168 p 27 Ver Madeira laminada Laminadeira 5f M quina montada em bancada pr pria usada
28. o de abelhas ind genas sem ferr o meliponicultura Somam se a estes alguns trabalhos de conclus o de curso TCC como O l xico da pesca em Marud PA RIBEIRO SANTOS 2005 Todos estes trabalhos foram desenvolvidos dentro de uma linha de pesquisa coordenada pelo professor Abdelhak Razky atrelada ao Mestrado em Letras da UFPA Trata se de uma linha de pesquisa que num primeiro momento se desenvolveu como um projeto de pesquisa denominado Projeto Atlas Geo sociolingii stico do Par ALIPA RAZKY 1998 mas hoje constitui um campo de estudo da linguagem mais amplo abrangendo a Varia o Ling stica a Terminologia Socioterminologia e o Ensino aprendizagem de l ngua tendo como principais objetivos descrever e documentar a diversidade ling stica do Par e da Amaz nia como um todo 1 4 PANORAMA DA ATIVIDADE MADEIREIRA NO BRASIL Segundo a Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o FAO apud BUAINAIN BATALHA 2007 p 23 existiam em 2005 3 9 bilh es de hectares de florestas nativas no planeta sendo o Brasil o pa s com a segunda maior extens o de floresta atr s apenas da R ssia Veja tabela a seguir Tabela 1 Pa ses com maiores extens es de florestas nativas e plantadas em milh es de ha cf BUAINAIN BATALHA 2007 p 23 Pa ses Florestas nativas Florestas plantadas R ssia 791 828 16 963 Brasil 472 314 5 384 Canad 238 059 6 511 EUA 286 028 17 0
29. 230 p 20 V Sint Mercado nacional brasileiro V Sint Mercado interno Ver Mercado Mercado nacional brasileiro Sm V Sint Mercado nacional Mesa MFS Sf Pe a de madeira maci a ou laminada com dimens es transversais em torno de 40mm por 80mm que envolve longitudinalmente as bordas da alma da viga I Na uni o das pe as de madeira maci a que comp em a lt mesa gt com a pe a da alma na forma o da viga T foi utilizada a colagem com adesivo estrutural 161 p 36 Ver Viga I Viga laminada Sf V Sint Manejo florestal Miolo Sm V Lex Alma Miolo solto Sm Defeito na madeira que consiste na rachadura circular no topo da MLC Mofo Moir o tora no sentido dos an is de crescimento lt Miolo solto gt abertura circular no topo e no sentido dos an is de crescimento 94 p 84 Ver Rachadura Sf V Sint Madeira laminada 1 Sm V Lex Bolor Sf V Fon Mour o Molduramento Sm Usinagem da peca de madeira que consiste em fazer espiga e entalhe de encaixe produzindo pecas com as bordas com moldura tipo macho f mea tais como lambril pecas para assoalho portas O molduramento faz os lt cortes de encaixes gt tipo macho f mea por exemplo no comprimento para pe as 252 p 27 Ver Usinagem Mossa Sf V Sint Calo de l mina Motosserra Sf M quina de corte da madeira usada na derruba e tracamento das rvores
30. 3 Categoria gramatical Especifica a classe gramatical do termo se substantivo adjetivo verbo tipologia das Uts adv rbio ou o tipo de UT se fraseologias siglas acr nimos s mbolos f rmulas iconografias 4 G nero Especifica se o termo do g nero masculino ou feminino 5 Defini o s A defini o ou as defini es acompanhar a fonte isto a refer ncia de onde foi retirada 5 1 Fonte Corresponde refer ncia bibliogr fica de onde o termo foi retirado 6 Contexto Corresponde ao recorte do texto de onde o termo foi retirado Somente o termo entrada apresentar contexto 6 1 Fonte Corresponde refer ncia do texto de onde foi tirado o contexto Js Variante s Apresenta a s variante s do termo de acordo com a classifica o Todas as variantes vir o acompanhadas da fonte de onde elas foram retiradas pois nem sempre as variantes pertencem mesma fonte da do termo entrada Na verdade as variantes geralmente pertencem a contextos e fontes diferentes Isto obviamente imp e que as fichas sejam ao longo da pesquisa revisitadas frequentemente Todas as variantes ser o registradas tamb m como termo entrada em fichas separadas 7 1 V Sint Variante sint tica Fonte T2 V Gr f Variante gr fica Fonte 7 3 V Fon Variante fon tica Fonte 7 4 V Lex Variante lexical Fonte 7 5 V Estr Variante empr stimo Fonte 7 6 V Dec Variante decalque Fonte 7 7 V Empr Variante empr stimo Fonte
31. 8 Remissivas Neste item ser o registrados os termos que embora n o constituam sin nimos ou formas variantes do termo entrada apresentem forte rela o com este o caso por exemplo dos hiper nimos hip nimos e conceitos conexos 8 1 Hiper nimo 8 2 Hip nimo 9 Nota s Neste campo ser o registradas as informa es de cunho enciclop dico sobre o termo 10 Forma dicionarizada As formas dicionarizadas ser o registradas com a indica o de SIM ou N O para que depois se possa quantificar e analisar os ne nimos Os dicion rios utilizados para a consulta ser o o AURELIO o HOUAISS e o MICHAELIS todos em vers o eletr nicas 10 1 Nome do dicion rio 11 Data de registro Corresponde data em que o termo foi adicionado base de dados 12 Data da ltima Registra a data da ltima altera o da ficha e se necess rio algum altera o coment rio sobre a altera o feita Durante o desenvolvimento do trabalho percebeu se que esta tarefa poderia ser otimizada e agilizada utilizando se a plataforma do programa Lexique Pro para inserir as informa es sobre os termos diretamente nos campos apropriados do prompt do programa cf p 88 3 2 ORGANIZA O MACROESTRUTURAL DO DICION RIO O dicion rio foi organizado em duas vers es uma digital e outra impressa Na vers o digital h 2 081 entradas das quais a 1 089 s o constitu das por termos da atividade madeireira que
32. Glycoxylon inophyllum Mart ex Miq Ducke Sapotaceae Casca doce Variante Casca doce Cassia ferruginea Schrad Caesalpiniaceae Variantes Canaf stula Canafrista Tapira coiana Chuva de ouro Cassia grandis Variante C ssia r sea C ssia r sea Variante Cassia grandis Cassia scleroxylon Ducke Variante Muirapixuna Castanha branca Variante Scleronema praecox Ducke Ducke Bombacaceae Castanha de arara Variante Joannesia heveoides Ducke Castanha de galinha Variante Couepia longipendula Pilger Chrysobalanaceae Castanha de macaco Variante Cariniana micrantha Ducke Lecythldaceae Castanha de paca Variante Scleronema praecox Ducke Ducke Bombacaceae Castanha de paca vermelha Variante Scleronema praecox Ducke Ducke Bombacaceae Castanha jarana Variante Lecythis lurida Miers Mori Castanha p ndula Variante Couepia longipendula Pilger Chrysobalanaceae Castanha sapucaia Variante Lecythis usitata Miers Lecythidaceae Castanha sapucaia Variantes Lecythis pisonis Cambess subsp usitata Miers Mori amp Prance Lecythis paraensis Huber ex Ducke Castanheira Variante Bertholletia excelsa Humb amp Bonpl Castelo Variante Calycaphyllum multiflorum Gris Rubiaceae Carvalho Variante Euplassa cantareirae Sleumer Proteaceae Carvalho brasileiro Variante Carvalho Carvalho brasileiro Variantes Euplassa cantareirae Sleumer Proteaceae Euplassa spp Proteaceae Carvalho do brasil Variante Roupal
33. O ponto de partida para a pesquisa foi o levantamento de textos escritos da rea da madeira para a composi o de um banco de dados Num primeiro momento este levantamento foi realizado em cinco bibliotecas em Bel m biblioteca da SUDAM do NAEA da EMBRAPA da SECTAM e da UFRA e posteriormente na internet nos sifes da ABIMCI AIMEX BNDES IMAZON SEFA e SEMA O banco de dados constru do re ne 257 obras escritas em portugu s brasileiro entre livros teses disserta es relat rios censos industriais normas leis artigos cient ficos revistas cat logos gloss rios cerca de quatro milh es de palavras Todos os textos com exce o dos que dizem respeito legisla o e das obras lexicogr ficas como gloss rios e cat logos foram publica o entre 1970 e 2009 Ap s o levantamento a recolha e a classifica o desse material procedeu se digitaliza o em formato PDF e txt para que o banco de dados pudesse ser acessado com o aux lio do programa computacional WordSmith Tools 4 0 SCOTT 2004 Os fundamentos norteadores da pesquisa adv m de uma proposta te rica e metodol gica da Terminologia que superando a tradi o de uma l gica mentalista e universalista tribut ria Terminologia w steriana assenta as suas bases na Ling stica nas teorias cognitivas e da comunica o e na Etnografia Trata se do escopo te rico da Teoria Comunicativa da Terminologia CABR 2002 e principalmente da Socioterminolog
34. PALAVRA TERMO Significado Conceito L ngua Comum L ngua Especializada Ling stica Geral Terminologia Varia o na L ngua Comum Varia o na L ngua Especializada Socioling stica Socioterminologia A varia o na L ngua Comum objeto de interesse da Socioling stica a varia o na L ngua Especializada da Socioterminologia Agora a Denominac o vem em primeiro lugar pois se trata de uma abordagem semasiol gica pr pria da abordagem ling stica 2 2 3 Teoria Comunicativa da Terminologia A Teoria Comunicativa da Terminologia TCT fundada por Cabr e seu grupo de pesquisa do Instituto de Ling stica Aplicada da Universidade Pompeu Fabra Barcelona foi constru da a partir de uma cr tica sistem tica teoria w steriana A TCT prop e um redimensionamento nas bases te ricas da pesquisa terminol gica assentando as bases da Terminologia na ling stica e nos estudos cognitivos e da comunica o humana O texto especializado e n o mais o termo como era na TGT passa a ser o foco da investiga o terminol gica pois a comunica o especializada assim como toda comunica o lingii stica feita por meio de texto e somente a partir dos textos que os termos podem se definir como tais O acolhimento destes pontos de vista como observa Krieger Finatto 2004 leva a TCT a postular que a priori n o h termos nem palavras mas somente unidades lexicais tendo em vista que estas adquirem estatut
35. Pernamanca Sf Forno rudimentar que consiste num buraco aberto no ch o preenchido com lenha e depois coberto com uma argamassa feita de argila barro deixando alguns furos para o controle da oxigena o usado para a carboniza o parcial da madeira na produ o do carv o vegetal A produ o de carv o vegetal uma atividade realizada tanto por mulheres quanto por homens em lt caieiras gt com dimens es variadas 125 p 74 Ver Forno Carbonizac o Carv o vegetal Carvoaria C lculo de espessura de serrim Sm C lculo para medir a espessura da lasca produzida por cada dente da serra Este c lculo obitido pela f rmula C S x P 60 x V C igual a S vezes P dividido por 60 vezes V em que S a velocidade de alimentac o em m min P o passo dos dentes em mm V a velocidade perif rica da l mina em m seg e C a espessura do serrim lt C LCULO DE ESPESSURA DE SERRIM gt OU ESPESSURA DA LASCA PRODUZIDA POR CADA DENTE F rmula b sica C S x P 60 x V 36 p 13 Ver Serra fita Calo Sm V Sint Calo de l mina Calo de l mina Sm Defeito no corpo da serra fita que consiste em pequenas sali ncias ou no empenamento no sentido transversal da serra Os lt calos de l minas gt nada mais s o do que mossas e mesmo novas quase todas as l minas j os trazem 94 p 80 V Lex Abaulamento 2 V Sint Calo V Lex Mossa Ver Corpo da serra Camada Sf Po
36. Potencial da bioenergia florestal Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 28 l m Dispon vel em lt www aimex com br gt Acesso em 28 out 2009 AMARAL P H C et al Floresta para sempre um manual para produ o de madeira na Amaz nia Bel m IMAZON 1998 AMARAL P et al Guia para o manejo florestal comunit rio Bel m IMAZON 2007 AMARAL P AMARAL NETO M Manejo florestal comunit rio processos e aprendizagens na Amaz nia brasileiro Bel m IEB IMAZON 2005 18 19 20 21 22 23 24 23 26 27 28 29 30 31 32 Manejo florestal comunit rio na Amaz nia brasileira situa o atual desafios e perspectivas Bras lia IIEB 2000 AMAZONEX Ind stria Exportadora S A Projeto Industrial Bel m SUDAM 1982 ANDRADE A de JANKOWSKY I P DUCATTI M A Estudos identifica necessidade de programas de secagem In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM ANGELO H et al Rentabilidade das exporta es brasileiras de madeira tropical In Revista Floresta n 33 20037 p 63 69 ARIMA E BARRETO P BRITO M Pecu ria na Amaz nia tend ncias e implica es para a conserva o ambiental Bel m Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amaz nia 2005 ARIMA E BARRETO P Rentabilidade da produ o de madeira em terras p blicas e privadas
37. SIF V 27 N 2 Vi osa SIF 2003 147 OLIVEIRA J T da S CARVALHO A M M L Secagem e preserva o da madeira de eucalipto In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20039 CD ROM 148 OLIVEIRA J T da S SILVA J de C Durabilidade natural e preserva o da madeira de eucalipto In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 149 OLIVEIRA F V de VITAL R B Propriedades de pain is fabricados com madeira e pl sticos In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 150 OLIVEIRA V M de et al Adequa o s normas e qualidade da madeira serrada para fins estruturais comercializada no distrito federal Floresta v 38 n 3 Curitiba Floresta jul set 2008 151 ORMOND J G P Gloss rio de termos usados em atividades agropecu rias florestais e ci ncias ambientais Rio de Janeiro BNDES 2004 152 PAES J MORAIS V LIMA C de Estudo avalia resist ncia de madeira a cupins In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 153 PALMIERI R VER SSIMO A FERRAZ M Guia de consultas p blicas para unidade de conserva o Piracicaba IMAFLORA Bel m IMAZON 2005 154 PAR Lei ambiental do Estado do Par Lei n 5 887 de 9 de maio de 1995 Bel m SECTAM 2005 155 PEREIRA J C D FERRAZ E S de B TOMASELL I Boletim de pesquisa e desenvolvimento
38. Transpar ncia florestal Estado do Par Bel m IMAZON jan a mar 2008 229 STONE S W Tend ncias econ micas da ind stria madeireira no Estado do Par S rie Amaz nia n 17 Bel m IMAZON 2000 230 SUDAM Tecnologia de produtos florestais na Amaz nia Bel m Divis o de Documenta o 1973 231 Madeiras da reserva florestal de Curu una Estado do Par caracteriza o anat mica propriedades gerais e aplica es Bel m 1981 232 Estudo sobre m todos de secagem de madeiras da Amaz nia Bel m 1981 233 Rendimento em serraria em trinta esp cies de madeiras amaz nicas Bel m 1981 234 Explora o mecanizada de floresta em terra firme Bel m 1978 235 Estudo de viabilidade t cnico econ mica da explora o mecanizada em floresta de terra firme regi o de Curu una Bel m 1978 236 Industrializa o de madeiras a grande oportunidade da Amaz nia S 1 1970 237 Resultados do levantamento das reais necessidades do setor florestal madeireiro quanto a demanda regional de treinamento e assist ncia t cnica Bel m 1999 238 SZ CS C A Aplica o da madeira laminada colada em elementos construtivos In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 239 TEREZO E F de M Status do mogno Swietenia Macrophylla King na Amaz nia brasileira Bras lia MMA 2002 240 THERMOTEC Caldeiras queimadores silos Rio do Sul SC 20087 4
39. a nica de madeira s lida ou por part culas de madeira compactada com resina e press o a quente envolvida pelas capas ou pela capa e contra capa O compensado tamb m pode ser utilizado em grandes estruturas formando se es compostas com lt alma gt em compensado e mesas em madeira maci a 62 p 224 V Lex Miolo Ver Compensado 2 Por o central da viga I com dimens es transversais em torne de 34mm por 175mm geralmente composta por madeira laminada ou compensada Observa se ainda um perfeito equil brio entre o limite de resist ncia ao cisalhamento ocorrendo na regi o da linha neutra e na regi o da uni o entre a lt alma gt e a mesa Ver Viga I Compensado Madeira laminada 1 Alma falha Sf Defeito na camada interna do compensado que se revela em afundamento na face Alma falha gt ocasiona marca na superf cie a que se denomina capa afundada 101 p 17 Ver Alma Capa afundada Compensado Altura comercial Sf Extens o do fuste da rvore que vai da base primeira bifurca o em galhos aproveit vel comercialmente conforme a destina o da madeira A altura comercial varia de esp cie para esp cie mas tamb m depende se se trata de rvores de floresta nativa ou de floresta plantada e sobretudo da destina o final da madeira Para calcular o volume de cada rvore deve se utilizar as informa es sobre a circunfer ncia altura do peito CAP ou di metro
40. a um conte do de 20 de umidade Algumas toler ncias s o permitidas para a lt dimens o nominal 41 p 34 Ver Dimens o Dimens o real Dimens o real Sf Medida de espessura largura ou comprimento que as pe as de madeira t m no ato da medi o e da classifica o lt Dimens o real Dimens o espessura largura ou comprimento que as pe as de madeira t m no ato da classifica o 41 p 54 Ver Dimens o Dimens o nominal Dobradi a Sf Por o ilesa no centro do caule da rvore entre o final do corte de abate e o ngulo da boca que se dobra e se parte no momento da queda da rvore evitando a rachadura do lenho A largura da lt dobradi a gt deve equivaler a 10 do di metro da rvore 15 p 66 V Sint Filete de fratura Ver Boca Cote de abate Documento de Origem Florestal Sm Documento de licen a obrigat ria para o transporte de produtos e subprodutos florestais de origem nativa contendo as informa es sobre a proced ncia legal do produto transportado O DOF foi institu do pela portaria n 253 de 18 de agosto de 2006 do Minist rio do Meio Ambiente em substitui o ao documento ATPF O DOF emitido pelo IBAMA Para transportar a madeira da floresta necess rio portar o Documento de Origem Florestal gt DOF emitido pelo IBAMA 252 p 16 V Sint DOF Ver Autoriza o de Transporte de Produtos Florestais DOF Sm V Sint Doc
41. ainda transfere calor respons vel pela cura da resina proporcionando a consolida o do painel 64 p 8 V Sint Painel de madeira Ver Madeira aglomerada Painel de madeira reconstitu da Painel de madeira processada mecanicamente Painel colado Sm V Sint EGP Painel colado lateral Sm V Sint EGP Painel de Alta Densidade Sf V Sint HDF Painel de compensado Sm V Sint Compensado Painel de Fibra de M dia Densidade Sm V Sint MDF Painel de madeira Sm V Sint Painel Painel de madeira aglomerada Sm V Sint Painel de madeira reconstitu da Painel de madeira maci a Sm V Sint EGP Painel de madeira processada Sm V Sint Painel de madeira processada mecanicamente Painel de madeira processada mecanicamente m Chapa de madeira formada por camadas de l minas compensado ou sarrafos compensado sarrafeado ou por pequenas pe as de madeira serrada coladas lateralmente umas s outras EGP A ind stria de pain is de madeira processada mecanicamente gt bastante pulverizada 134 p 139 V Sint Painel de madeira processada Ver Painel Painel de madeira reconstitu da Painel de madeira reconstitu da Sm Chapa compacta de madeira aglomerada tais como o aglomerado convencional o MDF o MDP o HDF o SDF e o OSB A fabrica o de chapas de fibra no Brasil come ou em 1954 com as f bricas da Duratex em Jundia SP e da Eucatex em Salto SP As dificuldad
42. altura do peito DAP lt altura comercial gt e qualidade do tronco 15 p 32 N Nas florestas naturais da Regi o Amaz nica costuma se estimar a altura comercial a partir do DAP rvores com DAP entre 30 e 45cm s o consideradas jovens rvores para corte futuro e rvores com DAP acima de 45cm adultas comercialmente prontas para corte V Sint Altura til Ver Estimativa da altura comercial Di metro Altura do Peito rvores adultas rvores para a explorac o futura Altura do dente Sf V Sint Profundidade do dente Altura til Sf V Sint Altura comercial Am nia Cobre Ars nio Sf V Sint ACA Am nia Cobre Quatern rio Sf V Sint ACQ Am nia Cobre Zinco Ars nio Sf V Sint ACZA Anelamento Sm Procedimento que consiste na retirada de uma faixa de casca de cerca de 10cm do troco da rvore contornando toda a circunfer ncia para eliminar lentamente o vegetal Esta t cnica usada para eliminar as esp cies sem valor comercial e mais vantajosa sobretudo no caso das rvores com DAP acima de 15cm do que a derruba pois elimina os impactos que a queda de uma rvore de m dio ou grande porte causa na floresta O anelamento pode ser simples ou especial Ap s o anelamento simples as rvores morrem entre um e dois anos variando conforme a esp cie No caso do anelamento especial este tempo abreviado O lt anelamento gt o m todo mais utilizado para eliminar lent
43. amento autom tico Sm V Sint Tra amento mec nico Tra amento manual Sm Tra amento efetuado por um tra ador que se utiliza de motosserra ou raramente de machado Ver Tra amento Tra amento mec nico Tra amento mec nico Sm Tra amento efetuado por uma colheitadeira florestal V Sint Tra amento autom tico Ver Tra amento Tra amento manual Colheitadeira florestal Transporte Sm V Sint Transporte da madeira Transporte da madeira Sm Remo o da madeira por meio de caminh es transporte terrestre balsas ou jagadas transporte fluvial do p tio da mata para o p tio da serraria ou do p tio da mata para um porto pr ximo ao local de extra o transporte de caminh o ou do porto pr ximo do local de extra o para outro pr ximo serraria transporte de jagada ou balsa onde as toras ser o processadas O lt transporte da madeira gt feito por uma rede de estradas principais em geral mais largas e com melhor acabamento ligando a rea de explora o s vilas e cidades 15 p 5 N Algumas vezes a madeira extra da processada em serrarias port teis no pr prio local de extra o Trata se de um processamento prim rio no qual feito o desdobro fatiamento das toras para posterior transporte das pe as at as serrarias ou est ncias V Sint Transporte Ver Carregamento P tio de estocagem Serraria port til Skidder Transporte fluvial Transporte
44. contribuir para a documenta o e a normaliza o do l xico especializado da rea da atividade madeireira e dessa forma criar subs dio para uma melhor comunica o entre as v rias reas envolvidas e entre o setor p blico e o privado R SUM Le travail intitul Socioterminologie de l industrie du bois vise essentiellement l laboration d un dictionnaire terminologique ou dictionnaire sp cialis du bois Les fondements th oriques et m thodologiques ainsi que les t ches terminographiques pour la pr paration du dictionnaire sont bas s sur la th orie communicative de la terminologie Cabr 2002 et surtout sur la socioterminologie Gaudin 1993a et 1993b Lors de l laboration du dictionnaire nous avons utilis un corpus de plus de 4 millions de mots plus de 11 mille pages compos de textes crits ayant diff rents degr s de sp cialisation dans le domaine de l exploitation foresti re comme les th ses et m moires les articles cientifiques les normes techniques les revues sp cialis es les magazines de divulgation l exception des documents lexicographiques ou des textes de lois ou normes publi s entre 1970 et 2009 Le r sultat final est pr sent sous forme d un dictionnaire en deux versions papier et lectronique La version lectronique sur CD ROM contient 2081 entr es lexicales dont i 1089 termes 685 entr es et 404 variantes li s l exploitation forsti re et couvrant les champs s mantiques
45. ensino desenvolvimento social e pol ticas p blicas controle Ressalte se que a ci ncia apesar do est gio de desenvolvimento j atingido encontra se balcanizada isto fragmentada em ilhas em conflitos entre si Faz se necess ria uma intera o entre as v rias reas do conhecimento bem prov vel que as descobertas feitas na rea da Neurologia por exemplo sejam importantes para explicar muitos fen menos hoje ainda obscuros para um psic logo A Terminologia talvez n o resolver o problema desse ilhamento conflituoso das v rias reas da ci ncia mas abre um caminho interessante no sentido de uma maior intera o entre essas v rias reas 2 2 1 Teoria Geral da Terminologia A Teoria Geral da Terminologia TGT ou Terminologia Cl ssica tamb m conhecida como terminologia wiisteriana pelo fato de ela ter se erigido a partir dos trabalhos do engenheiro austr aco Eugen Wiister a partir de 1930 Os principais postulados e recortes da TGT podem ser resumidos em nove S o eles l A terminologia concebida com uma disciplina aut noma mas de car ter multidisciplinar A terminologia w steriana se concebe como uma disciplina aut noma e se define como uma rea de intersec o constitu da pelas ci ncias das coisas e por outras disciplinas T aH i Ls 15 como a ling stica a l gica a ontologia e a inform tica CABRE 2002 p 42 Z 2 O objeto de estudo o termo entendido com
46. es dimensionais lt Resfriamento gt efetuado para evitar varia es dimensionais da chapa ap s o aquecimento 48 p 4 V Morf Esfriamento Ver MDF 2 Processo no qual as brasas da lenha carbonizada se apagam e a temperatura dentro do forno desce a um patamar que permite a retirada do carv o Finalmente completa a carboniza o veda se o forno para impedir a entrada de ar e espera se pelo lt resfriamento gt do carv o produzido 139 p 78 V Morf Esfriamento Ver Carv o vegetal Carvoejamento Resfriamento Res duo Sm Sobras do processamento da madeira de conforma o irregular constitu das por res duos s lidos e n o s lidos O primeiro aspecto mais importante para a an lise de inser o do novo padr o tecnol gico criado para a madeira pastilhas a classifica o dos lt res duos gt 176 p 85 V Sint Res duo de madeira Ver Res duo s lido Res duo n o s lido Refugo Res duo de madeira Sm V Sint Res duo Res duo n o s lido Sm V Gr f Res duo n o s lido Res duo n o s lido Sm Sobras do processamento da madeira como serragem maravalha p que n o conservam ou pelo menos n o permitem identificar a disposi o natural das fibras da madeira Considera se para efeito pr tico uma distin o entre o res duo s lido para o chamado lt res duo n o s lido gt p de serra que embora sendo fisicamente s lido
47. m as ind strias produtoras de painel O setor de pain is de madeira industrializada ampliou a sua representatividade transformando a lt ABIMA gt Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Aglomerada criada em dezembro de 1967 na ABIPA 10 p 9 V Sint Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Aglomerada Ver ABIPA ABIMCI Sf Organiza o que re ne e representa as ind strias de processamento mec nico de madeira no Brasil h mais de 35 anos atuando no apoio e ou desenvolvimento de projetos que promovam o setor A Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente lt ABIMCI gt re ne e representa as ind strias de processamento mec nico de madeira nas suas m ltiplas concep es 2 p 2 V Sint Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente Ver Comit Brasileiro CB 31 ABIPA Sf Associa o das ind strias produtoras de compostos laminados compensado ABPM ACA laminado compensado sarrafeado viga laminada e compostos particulados aglomerado convencional OSB HDF MDF MDP criada em 1994 que tem como objetivos principais representar os associados junto s entidades de direito p blico e privado em mbito nacional e ou internacional e apoiar e ou desenvolver projetos que promovam o setor A lt ABIPA gt congrega as maiores ind strias produtoras de pain is de madeira industrializada instaladas no te
48. mas mantendo a sua constitui o original sem o aux lio da a o humana N o demais reafirmar que o Brasil possui um grande potencial oriundo das florestas nativas gt que poderiam ser utilizadas para a gera o de bens e servi os atrav s das t cnicas de manejo florestal em regime de rendimento sustentado 1 p 13 N Segundo estudo da FAO apud ABIMCI 2008 a floresta nativa brasileira representa pouco mais de 50 de toda a cobertura de floresta nativa da Am rica Latina o que equivale aproximadamente a 470 milh es de hectares de florestas nativas A maior parte dessa rea constitu da pela floresta Amaz nica Ver Floresta Floresta nativa de produ o Floresta nativa de explora o Sf V Sint Floresta nativa de produ o Floresta nativa de produ o Sf Floresta nativa em que h extra o de madeira estudos da FAO estimam que cerca de 45 da cobertura florestal nativa na Amaz nia representada por lt florestas nativas de produ o gt 1 p 12 N Estudos da FAO apud ABIMCI 2008 estimam que cerca de 4546 dos aproximadamente 470 milh es de hectares de floresta nativa brasileira seja floresta nativa de explora o O restante os 55 ou cerca de 260 milhoes de hectares constitui floresta nativa que por forca de lei e principalmente por estar localizada em reas em que a aus ncia total de infra estrutura impede o acesso para extrac o da madeira mant m se t
49. neologia sem ntica e o incessante rearranjo na ordena o dos elementos no discurso imp em uma constante reorganiza o e renova o do sistema ling stico Nas palavras de Hjelmslev 2003 p 86 Todas as significa es ditas contextuais manifestam variedades e todas as significa es especiais manifestam varia es Do balanceamento entre varia o e Coseriu tamb m dividiu a l ngua em tr s planos que ele denominou de sistema norma e fala Apesar da diferen a terminol gica a perspectiva conceitual parece ser a mesma em Coseriu e Hjelmsleve Ressalte se que a publica o do trabalho de Hjelmslev 1942 2003 anterior de Coseriu 1958 1979 variedade resulta o equil brio entre a conserva o e a mudan a ling stica Se o sentido conotativo de uma palavra for usado muitas vezes este novo significado pode se tornar previs vel pela l ngua de modo que esta conota o ser recuperada pela l ngua e se tornar denota o Segundo Barbosa 1996 p 37 Diremos ent o que a significa o elaborada em discurso foi recuperada pelo sistema Dessa forma ainda segundo Barbosa no modelo hjelmsleviano ao contr rio do que se d no modelo saussureano os elementos permanentes do sistema ling stico e de outros sistemas semi ticos n o s o as grandezas signos mas a fun o semi tica BARBOSA 1996 p 37 38 Como consegii ncia disso a no o de processo antes reservada f
50. nicas Bras lia IBAMA 1991 99 IBDF Madeiras da Amaz nia caracter sticas e utiliza o Bras lia CNPQ 1981 100 Potencial madeireiro do Grande Caraj s Bras lia 1983 101 Norma de controle de qualidade e classifica o de compensados S 1 s n 1985 102 IBGE Vocabul rio b sico de recursos naturais e meio ambiente 2 ed Rio de Janeiro 2004 103 IMAZON Estatuto social Bel m 1990 104 IMAZON Certificac o florestal e movimentos sociais na Amaz nia Relat rio do Semin rio 2002 Bel m 2003 105 IMAZON Relat rio de atividades 1999 2000 Bel m 2001 106 IMAZON Relat rio de atividades 2001 2002 Bel m 2003 107 IMAZON Relat rio de atividades 2003 2004 Bel m 2005 108 IMAZON Relat rio de atividades 2005 2006 Bel m 2007 109 IMAZON Relat rio de atividades 2007 Bel m 2008 110 IMAZON Relat rio de atividades 2008 Bel m 2009 111 INSTITUTO FLORESTA TROPICAL Relat rio de atividades 2007 2008 Bel m 2008 112 JANKAUSKIS J Recuperac o de florestas tropicais mecanicamente exploradas Bel m SUDAM 1978 113 JANKOWSKY I P Defeitos na secagem de madeiras In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM 114 Secagem adequada decisiva para qualidade In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM 115 Tratamento preservativo da madeira de Pinus In Preservac o da madeira c
51. o FSC Serra Sf L mina dentada em formato de c rculo ou de fita usada na serragem e processamento da madeira A manuten o das pequenas serrarias consistia na revis o do motor de dois em dois anos com troca de pe as troca de lt serras gt na freq ncia de dez em dez meses 32 p 126 Ver Serra circular Serra fita Serragem 2 Serrac o Sf V Morf Serragem 2 Serra circular Sf Serra em formato circular que girando em alta velocidade em torno de seu pr prio eixo permite efetuar cortes de resseragem topejamento e beneficiamento da madeira Os corpos de prova foram obtidos de cada chapa utilizando se de serra circular 221 p 50 Ver Serra Resserragem Topejamento Beneficiamento da madeira Serrado Sm V Sint Madeira serrada Serrador Sm V Lex Cortador Serra fita Sf Serra em formato de fita montada em base fixa ou m vel que desliza em alta velocidade em volta de duas rodanas movidas por uma polia usada no desdobro da tora de madeira A remo o importante uma vez que os pregos podem causar danos lt serra fita gt durante o processamento da madeira 15 p 65 V Sint Serra fita de desdobro Ver Serra Desdobro Serra fita de desdobro Sf V Sint Serra fita Serragem Sf 1 Res duo de madeira resultante do processo de corte e usinagem O grande volume de serragem proveniente do processamento da madeira mesmo em plantas muito bem equipada
52. o florestal um dos mais rigorosos do mundo 90 p 26 N A atua o do FSC se d por meio da cria o e desenvolvimento de princ pios e normas para a certifica o florestal por meio do credenciamento de organiza es certificadoras e por meio do apoio e ou desenvolvimento de padr es de explora o dos recursos florestais economicamento vi veis para cada regi o em conformidade com as condi es socioambientais locais O FSC foi fundado em 1993 ap s a ECO 92 no Rio de Janeiro e est em opera o no Brasil desde 1996 V Estr Forest Stewardship Council Ver Certifica o FSC Selo FSC FSC Brasil Trip da sustentabilidade FSC Brasil m Organiza o sem fins lucrativos criada em 1996 e credenciada em 2002 que tem como principal objetivo promover o manejo florestal nas florestas brasileiras em conformidade com os princ pios e normas do FSC O FSC Brasil possui independ ncia financeira em rela o ao FSC internacional captando os seus recursos por meio de cons rcios conv nios e parcerias com empresas ONGs e o poder p blico O volume e a diversidade de produtos certificados FSC produzidos no Brasil levaram as organiza es Imaflora Amigos da Terra lt FSC Brasil gt e Imazon a acreditar que o pa s estava pronto para ter a sua pr pria feira de neg cios FSC 38 p 295 V Sint Conselho Brasileiro de Manejo Florestal V Gr f FSC Brasil V Sint CBMF Ver FSC FSC Brasil Sm V
53. o per odo de acondicionamento deve ser prolongado para cargas semelhantes da mesma esp cie 170 p 3 V Sint Acondicionamento da madeira Ver Secagem Acondicionamento da madeira Sm V Sint Acondicionamento ACQ ACZA Sf Prudoto preservativo composto por am nia cobre e quatern rio utilizado no procedimento de imuniza o e autoclavagem da madeira Am nia Cobre Quatern rio lt ACQ gt outra alternativa ao CCA que originalmente foi patenteado no Canad 177 p 38 V Sint Am nia Cobre Quatern rio Ver CCA CCB ACA ACZA Imuniza o Autoclavagem Sf Prudoto preservativo composto por am nia cobre zinco e ars nio utilizado no procedimento de imunizac o e autoclavagem da madeira Am nia Cobre Ars nio ACA e Am nia Cobre Zinco Ars nio lt ACZA gt s o alternativas ao CCA mas com alguns limites nas aplica es principalmente em ambientes marinhos 177 p 38 V Sint Am nia Cobre Zinco Ars nio Ver CCA CCB ACA ACQ Imuniza o Autoclavagem Adesivo Sm Produto aderente usado para colar as superf cies das pe as ou l minas de madeiras para produc o de madeira laminada ou compensada ou para compactar fibras ou part culas de madeira no processo de produc o de madeira aglomerada Como os lt adesivos gt normalmente s o utilizados na forma l quida faz se necess ria a transforma o do lt adesivo gt da forma s lida para a l quida
54. o s o necessariamente ling sticos De qualquer forma Cabr deixa evidente que embora as UCEs nem sempre sejam constitu das por signos ling sticos elas e n o apenas as Unidades Ling sticas devem receber a aten o da Terminologia ainda que a terminologia se circunscreva basicamente aos nomes Na verdade para Cabr a l ngua especializada n o outra l ngua diferente da l ngua geral que conhecemos tampouco um subsistema ou subl ngua mas a mesma l ngua com todos os seus recursos gramaticais e suas complexidades que adquiriu uma determinada especializa o resultante de um uso particular da linguagem humana para expressar o conhecimento especializado A natureza desta especializa o deve ser comum ou pelos menos deve guardar aspectos gerais aplic veis a todas as l nguas especializadas ou dom nios em particular o que acontece por exemplo com a fun o dos termos de representar e transmitir conhecimento Os objetivos te ricos da Terminologia explicar a natureza da linguagem especializada explicar por exemplo de que forma o valor dos termos s o ativados e mostrar a intera o dos signos num mesmo dom nio e entre dom nios diferentes 2 3 DICION RIO ESPECIALIZADO Segundo Sousa 1995 p 144 dicion rio especializado o Dicion rio que registra o vocabul rio de uma ci ncia t cnica ou arte Para Faulstich 1995b p 5 dicion rio terminol gico o Dicion rio que
55. referido como lt madeira seca em estufa gt ou madeira estufada 252 p 80 V Sint Madeira estufada Ver Madeira seca Secagem Madeira serrada Sf Madeira s lida resultante do desdobro de toras que dependendo do formato comprimento e espessura d origem a v rios tipos de pecas A madeira serrada usada como produto final mas ela se destina principalmente ao processamento secund rio e terci rio sendo a mat ria prima imediata para a produc o de m veis e de PMVAs A madeira serrada gt produzida em unidades industriais serrarias onde as toras s o processadas mecanicamente transformando a pe a originalmente cil ndrica em pe as quadrangulares ou retangulares de menor dimens o 252 p 23 V Sint Serrado Ver Madeira s lida PMVA Pe a de madeira Madeira serrada con fera Sf Serrado produzido a partir de madeira con fera O crescimento anual da lt madeira serrada con fera gt aumentou de 1 1 anuais na d cada de oitenta para 3 nos anos noventa 195 p 17 Ver Madeira serrada de folhosa Madeira con fera Madeira serrada de folhosa Sf Madeira vermelha serrada de rvores do grupo da angiosperma A participa o de consumidores internacionais de lt madeira serrada de folhosas gt foi efetivada atrav s da utiliza o como texto base das Regras para Classifica o da Madeira Serrada da Africa Sciages Aviv s Tropicaux Africains R gles de Classement
56. s 178 p 34 Ver Viga Madeira laminada 1 Sf Pe a de madeira serrada com espessura entre 40mm e 80mm largura entre 80mm e 110mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 pranch o prancha viga lt vigota gt caibro t bua sarrafo e ripa 150 p 406 V Lex Flechal Ver Viga Sm Ambiente artificial onde se controla a temperatura a umidade e o vapor de gua usado para permitir o crescimento o desenvolvimento e a conserva o das mudas das rvores para reflorestamento Em condi es de lt viveiro gt a semeadura da ucu ba pode ser feita a uma profundidade de dois a quatro cent metros utilizando se 30 a 50 de sombreamento 62 p 145 V Lex Estufa 2 Ver Reflorestamento Muda Volume acumulado Sm Crescimento acumulado at o momento da pesquisa ou crescimento real acumulado entre dois per odos de desbaste Uma abordagem que considera apenas o ponto de vista biol gico utilizada a partir de duas medidas o incremento m dio anual IMA calculado atrav s da divis o do lt volume acumulado gt pela idade em anos de crescimento do povoamento o incremento corrente anual ICA que o incremento em volume por rea ocorrido no per odo de um ano 221 p 119 V Sint Incremento acumulado Ver Incremento Desbaste Reflorestamento Flores
57. sob abrigo de umidade Compensado Para Interior Compensado produzido com materiais pouco resistentes s intemp ries 173 p 3 V Sint Compensado tipo interior Ver Compensado Compensado para uso externo Sm V Sint Compensado para exterior Compensado revestido Sm Compensado com l mina decorativa de esp cies como mogno cerejeira cedro e pau amarelo colada externamente destinado geralmente confec o de m veis portas e acabamentos decorativos Ver Compensado L mina decorativa Compensado sarrafeado Sm Compensado cujo miolo composto por sarrafos colados lateralmente ou topo a topo no caso de sarrafos curtos O termo compensado sarrafeado gt blockboard deve se ao m todo de fabrica o que consiste em formar a parte central do painel miolo colando se madeira serrada sarrafo em blocos sendo o conjunto ent o revestido com l minas 137 p 6 V Sint Compensado com miolo sarrafeado Ver Compensado Sarrafo Compensado tipo interior Sm V Sint Compensado para interior Compensado tr s camadas Sm Compensado composto por duas l minas finas coladas exteriormente a uma madeira base que funciona como miolo de modo que as fibras das l minas fiquem dispostas perpendicularmente s fibra da madeira do miolo Compensado Tr s Camadas gt Compensado constitu do de duas l minas relativamente finas coladas exteriormente a uma madeira b
58. stria de M quinas e Equipamentos ABIMCI 57 Organiza o que re ne e representa as ind strias de processamento mecanico de madeira no Brasil h mais de 35 anos atuando no apoio e ou desenvolvimento de projetos que promovam o setor A Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente lt ABIMCI gt reme e represents as ind strias de processmento mec nico de madeira nas suas m ltiplas concep es 2 p 2 Variant Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente Psr Comit Brasileiro CE ABIPA Associa o das ind strias produtoras de compostos laminados compensado laminado compensado sarrafeado viga laminada e compostos particulados aglomerado convencional 05B HDF MDF MDP criada em 1994 que tem como objetivos prindpas representar os associados junto s entidades de direito p blico e privado em mbito naciond e ou internacional e apoiar e ou desenvolver projetos que promovamo setor A lt ABIPA gt congrega s maiores ind strias produtoras de Ap s gerado o documento a ser impresso foi preciso algumas altera es e corre es tais como a substitui o de Variant por uma forma espec fica de classifica o das variantes por exemplo V Sint V Morf V Lex b separa o dos elementos do verbete CONTEXTO DEFINI O VARIANTE REMISSIVA pois no documento gerado pelo programa esses elementos ficam todos juntos num bloco c altera o das f
59. vel em lt www sectam pa gov br gt Acessado em 19 04 2008 200 SECTAM Guia Florestal 1 produtos da madeira comercializados atrav s da Guia Florestal GF1 no Estado do Par com totaliza es mensais e anuais S 1 2007 Dispon vel em lt www sectam pa gov br gt Acessado em 19 mar o 2008 201 SECTAM Guia Florestal 1 produtos da madeira comercializados atrav s da Guia Florestal GF1 no Estado do Par com totaliza es mensais e anuais S 1 2008 Dispon vel em lt www sectam pa gov br gt Acessado em 19 mar o 2008 202 SEFA Boletim de pre os m nimos de mercado madeira 2008 23 p Dispon vel em http www sefa pa gov br Acesso em 20 jan 2010 203 SEMA Gest o de florestas manejadas aplicando o conceito de manejo florestal EMBRAPA AGRICULTURA 2006 Palestra 25 l minas Dispon vel em lt http www sema pa gov br gt Acesso em 20 jan 2010 204 Extra o e movimenta o de toras de madeira nativa por munic pios atrav s da Guia Florestal GF 1 no Estado do Par Brasil Dispon vel em lt www sema pa gov br gt Acesso em 11 fev 2008 205 Extra o e movimenta o de toras de madeira nativa atrav s da Guia Florestal GF 1 no Estado do Par Brasil Dispon vel em lt www sema pa gov br gt Acesso em 23 out 2007 206 SENAI Projeto de atendimento rea da madeira MR 201 planejamento estrat gico Rio Branco s n 1996 207 SERVI O FLORESTAL
60. 12 13 14 15 16 17 ABIMCI Estudo setorial Curitiba 2008 ABIMCI Estudo setorial Curitiba 2007 ABIMCI Estudo setorial Curitiba 1999 ABIMCI PNQM e PMVA Dispon vel em lt http www abimci com br gt Acesso em 23 out 2009 AIMEX rvore essencial Bel m 1995 Esp cies bot nicas Dispon vel em lt http www aimex com br gt Acesso em 11 set 2009 Manejo florestal Dispon vel em http www aimex com br Acesso em 11 set 2009 Par exporta mais produtos beneficiados Dispon vel em lt http w ww aimex com br gt Acesso em 11 set 2009 ALBUQUERQUE C E C de ANDRADE A M de Elimina o da gua da madeira atrav s da pr secagem com circula o for ada do ar ambiente In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20039 CD ROM ALBUQUERQUE C E C de IWAKIRI S A ind stria brasileira de pain is de madeira In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM ALBUQUERQUE C E C de MENDES L M OSB aspectos de produ o usos e vantagens sobre outros pain is In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM OSB processo industrial e considera es In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM ALMEIDA O Org A evolu o da fronteira amaz nica oportunidade para um desenvolvimento sustent vel Bel m IMAZON 1996 ALVES M V da
61. 17 avalia o dos gradientes de umidade formados durante a secagem da madeira de Pinus elliottii var elliottii Colombo PR EMBRAPA outubro 2004 156 PERACCHI I Os desafios do manejo florestal em reas privadas Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 19 l m Dispon vel em lt www aimex com br gt Acesso em 28 out 2009 157 PIMENTA A C Empresas madeireiras com certifica o florestal e marketing verde estrat gias comunicacionais do grupo CIKEL 2008 121p Disserta o Mestrado em Desenvolvimento Sustent vel do Tr pico mido Universidade Federal do Par Bel m 2008 158 PIZZTTO L PIZZATTO R Orgs Dicion rio socioambiental brasileiro Curitiba Tecnodata Educacional 2009 159 POKORNY B SOUSA R Diagn stico s cio econ mico da ind stria madeireira Peracchi no munic pio de Tail ndia Estado do Par Bel m EMBRAPA 2000 160 PORTELA E M O com rcio internacional de produtos naturais e a quest o atual da madeira na Amaz nia an lise do caso Santar m PA 2000 113f Disserta o Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Universidade Federal do Par Bel m 2000 161 PRADA O J Pr fabrica o e comportamento de vigas i em madeira 2003 114f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2003 Dispon vel em lt http ww
62. 2002 p 61 74 Terminologia geral e terminologia variacionista Escola Internacional de Inverno de Terminologia S o Paulo FFLCH USP 2000 19 p mimeo Principles formels et fonctionnels de la variation en terminologie Terminology v 5 1 Amsterdam Philadelphia John Benjamins Publising 1998 p 93 103 Dispon vel em http vsites unb br il liv enilde base artigo Acesso em 12 out 2009 Base metodol gica para pesquisa em Socioterminologia termo e varia o Bras lia Centro Lexterm 1995a p 31 Socioterminologia mais que um m todo de pesquisa uma disciplina Ci ncia da Informac o vol 24 n 3 S 1 s n 1995b Dispon vel em lt http revista ibict br index php cienf article viewFile 486 441 gt Acesso em 5 out 2008 Rede de Remissivas em um Gloss rio T cnico VII Encontro Nacional da ANPOLL Anais vol 2 Ling stica Goi nia 1993 p 651 655 FINATTO M J B Definic o terminol gica fundamentos te rico metodol gicos para sua descri o e explica o 2001 395 f Tese Doutorado em Ling stica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2001 FRAN A J L VASCONCELLOS A C de Manual para normaliza o de publica es t cnico cient ticas 8 ed Belo Horizonte Ed UFMG 2007 GAUDIN F Pour une Socioterminologie des problemes semantiques aux pratiques institutionnelles Rouen Publications de l Universit de Rouen 1993a Sociotermi
63. 36 p 184 Ver Corte 2 Corte transversal Corte raso Sm Abate de toda a cobertura vegetal de uma determinada floresta Os projetos de manejo t m uma dura o de quarenta anos per odo no qual a floresta n o pode sofrer lt corte raso gt e a terra n o pode ser vendida 242 p 182 Ver Corte 3 Corte nico Desmatamento Corte s o Sm V Sint Corte limpo Corte seletivo Sm V Sint Garimpagem florestal Corte sob cobertura Sm Corte de todas as rvores independentemente do DAP que estejam abaixo da cobertura da floresta Corte sob cobertura a retirada de todos os indiv duos independente do DAP 151 p 82 Ver Corte 3 Desbaste Corte transversal Sm 1 Por o transversal da pe a de madeira Corte transversal Corte perpendicular ao eixo longitudinal da pe a de madeira 41 p 53 V Lex Topo 2 Corte perpendicular ao eixo longitudinal da peca de madeira usado no procedimento de tracamento e de apara PAU BRANCO Resist ncia ao corte transversal manual moderadamente dura 168 p 258 Ver Corte Corte longitudinal Corte nico Sm Corte de todas as rvores que atigiram a altura comercial dentro de um talh o ou floresta plantada Corte nico gt consiste no corte de todas as rvores que chegaram maturidade existentes no terreno ou parcela destinada a explora o 151 p 83 Ver Corte 3 Corte raso Altura comer
64. BRASILEIRO Gest o das Florestas P blicas relat rio 2008 Bras lia 2009 208 Gest o das Florestas P blicas relat rio 2007 Bras lia 2008 209 Gest o das Florestas P blicas relat rio 2006 Bras lia 2007 210 Licita o do 1 lote de concess o florestais Floresta Nacional do Jamari RO minuta de Edital de Licita o Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 42 l m Dispon vel em lt www aimex com br gt Acesso em 28 out 2009 211 Gest o florestal para a produ o sustent vel de bens e servi os no Brasil Bel m 2009 212 Perguntas e respostas sobre concess es florestais Bras lia nov 2007 213 SETOR FLORESTAL MADEIREIRO NA AMAZ NIA A ind stria florestal madeireira na Amaz nia Bel m s n 20009 214 SILVA J de C Estufa solar uma op o para secagem de madeira In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 215 Secagem da madeira de aucalipto In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 216 SMERALDI R VER SSIMO J A de O Acertando o alvo consumo de madeira no mercado interno brasileiro e promo o da certifica o florestal Bel m IMAZON 1999 217 SINDISERPA SEBRAE Cartilha do reflorestamento para produtos florestais Bel m 2008 218 SOARES F A J Aspectos da comercializa o das madeiras amaz nicas B
65. Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico de casca Sm Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico do campo Sm Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico fava Sm Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico preto Sm Variantes Piptadenia macrocarpa Benth Leguminosae Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico rajado Sm Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico rosa Sm Variante Parapiptadenia rigida Benth Brenae Mimosaceae Angico vermelho Sm Variantes Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Parapiptadenia rigida Benth Brenae Mimosaceae Angico vermelho Sm Variante Angico vermelho Aniba canelilla H B K Mez Variante Preciosa Aniba duckei Variante Pau rosa Pau rosa Aniba rosaeodora Ducke Lauraceae Variante Louro rosado Pau rosa Pau rosa Annona cancans Variante Araticum cag o Aparai Sm Variante Manilkara bidentada Sapotaceae Apeiba echinata Gaertn Variante Pente de macaco Apuleia leiocarpa Vogel J F Macbr Variante Amarel o Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Variantes Garapa Garapeira Muirajuba Muiratau Amarelinho Gema de ovo Gr pia Jata amarelo Apuleia leiocarpa Vog Macbr Leguminosae Caesalpiniaceae Variante
66. Contraplacado Sm V Lex Compensado Copa Sf Cobertura da rvore representada por toda a ramangem de galhos e folhas que forma sobre o tronco uma rea de sombra respons vel pela capta o da energia solar A dire o de queda de uma rvore depende da inclina o natural do seu tronco e da distribui o da sua lt copa gt 15 p 27 V Sint Copa da rvore Ramagem Ver Qualidade da copa Copa boa Sf Copa ntegra e bem distribu da sobre o eixo central do tronco da rvore COPA BOA gt Copa inteira e bem distribu da em torno do eixo central da rvore 15 p 29 Ver Qualidade da copa Copa da rvore Sf V Sint Copa Copa inferior Sf Copa incompleta com mais da metade dos galhos quebrados ou secos COPA INFERIOR Copa incompleta mais da metade dos galhos quebrados 15 p 29 Ver Qualidade da copa Copa regular Sf Copa com alguns galhos menos da metade quebrados ou secos COPA REGULAR gt Copa com alguns galhos quebrados 15 p 29 Ver Qualidade da copa Corpo da serra Sm Por o da serra que na serra fita representa dodo o espa o entre a costa da serra e os dentes e na serra circular toda a rea entre a base dos dentes e o eixo da serra Ver Serra circular Serra fita Cortador Sm Motosserrista encarregado de fazer e a derruba da rvorea Corte Os lt cortadores gt procuram e cortam os cip s usando como guia o mapa do censo e as trilhas de o
67. Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Cumaru do cear Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Cumarurana Variante Dipteryx polyphylla Huber Ducke Fabaceae Cumaru roxo Variante Dipteryx polyphylla Huber Ducke Fabaceae Cumat Variante Endopleura uchi Huber Cuatr Cumbaru Variante Dipteryx odorata Aubl Wild Leguminosae Cupi ba Variante Goupia glabra Aubl Goupiaceae Cupi va Variante Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Curupa Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Curupix Variante Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Cuti ba Variantes Bowdich a virgilioides H B K Leguminosae Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Cutiubeira Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae D d Dalbergia brasiliensis Variante Jacarand Dalbergia nigra Variante Jacarand da bahia Dalbergia spruceana Benth Fabaceae Variante Jacarand do par Dedaleiro Variante Lafoensia pacari Dialium guianense Aubl Sandw Variante Juta pororoca Diatenopteryx sorbifolia Variante Maria preta Diclinanona calycina Diels R E Fries Variante Envira preta Didymopanax calvum decne amp Planth Araliaceae Variante Mandioqueira Dinizia excelsa Variantes Angelim vermelho Angelim vermelho Dinizia excelsa Ducke Leguminosae Variantes Angelim vermelho Angelim
68. Garapeira Arapari Sm Variante Macrolobium acaciifolium Benth Caesalpiniaceae Arapari da v rzea Sm Variante Macrolobium acaciifolium Benth Caesalpiniaceae Arapari verdadeiro Sm Variante Macrolobium acaciifolium Benth Caesalpiniaceae Arapiraca Sf Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Araracanga Sf Variante Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Arara petiu Sf Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Arara tucupi Sf Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Arara ba da terra firme Sf Variante Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Ararib Sm Variante Centrolobium robustum Vell Mart Fabaceae Ararib amarelo Sm Variante Centrolobium microchaete Ararib rosa Sm Variante Centrolobium robustum Araruva Sf Variante Centrolobium tomentosum Araticum cag o Sm Variante Annona cancans Araucaria augustifolia Bert O Ktze Araucariaceae Variante Pinho do paran Areeiro Sm Variante Hura crepitans L Euphorbiaceae Aroeira verdadeira Sf Variante Myracrodruon urunduva rvore do sebo Sf Variante Virola surinamensis Rol Warb Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Variantes Araracanga Acara ba Arara ba da terra firme Jacamim Paratudo branco Pequi marfim Piqui marfim do roxo Piqui marfim do roxo Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Variantes Per
69. Hoffmann 1982 Isenberg 1983 Brinker 1988 Heinemann 1991 Gaudin 1993 impuseram um novo rumo aos estudos terminol gicos A partir de ent o a terminologia denominativa de Wiister passou a ceder lugar a uma terminologia comunicativa e textual A denomina o deixa de ser compreendida como uma esp cie de suporte do conceito passando a ser considerada como parte do pr prio conceito O termo deixa de ser o nico objeto da Terminologia pois termo e palavra n o se distinguem a priori mas somente pelo conte do especializado ou n o que veiculam nos atos 6 ja noci n de subsistema ling stico es m s quim rica que real LERAT 1997 p 14 comunicativos KRIEGER 2004 p 328 Dessa forma os textos especializados ou a comunica o especializada e n o mais apenas os termos passam a ser objeto da aten o da Terminologia Com o trabalho de Cabr 1999 a TGT passa a perder espa o para o que se tornou conhecida como Teoria Comunicativa da Terminologia ou TCT Contudo n o exagero afirmar que apesar dos avan os te ricos a TGT continua influenciando os trabalhos de investiga o em Terminologia pois como observa Finatto 2001 p 62 na falta de substituto acabado a TGT permanece um referencial importante no cen rio dos estudos terminol gicos ainda que a Teoria Comunicativa da Terminologia TCT se encaminhe para constituir uma alternativa ling stica ou que mesmo antes dela a Soc
70. Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente Associa o Brasileira de Normas T cnicas Associa o das Ind strias Exportadoras de Madeira dos Estados do Par e Amap Banco da Amaz nia S A Banco Nacional do Desenvolvimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria da Amaz nia Oriental Estados Unidos da Am rica Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o Food and Agriculture Organization Federa o das Ind strias do Estado do Par Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Par Instituto do Homem e Meio Ambiente na Amaz nia Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaz nia Associa o Internacional de Padroniza o International Standardization Association Organiza o Internacional de Padroniza o International Standardization Organization N cleo de Altos Estudos Amaz nicos da UFPA Produto Interno Bruto Secretaria Executiva de Ci ncia Tecnologia e Meio Ambiente Secretaria de Estado da Fazendo do Par Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Par Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia Teoria Comunicativa da Terminologia Teoria Geral da Terminologia nidade de Conhecimento Especializado ni o Europ ia niversidade Federal Rural da Amaz nia U U Universidade Federal do Par U U nidade Terminol gica Variante Decalque Varia
71. Lote LVL Sm V Sint Madeira laminada 1 M m Machado Sm Instrumento de corte da madeira constitu do por uma l mina de a o em formato de cunha tendo numa das extremidades o gume e noutra um buraco para o encaixe do cabo por meio do qual o instrumento empunhado O machado usado geralmente para rachar toras de pequeno di metro e produzir achas para cercado ou curral ou lenha para o carvoejamento Os paus mais grossos s o rachados no lt machado gt para que fiquem menores Isto facilita a combust o mais r pida e ajuda no manuseio da brasa e no controle da temperatura do forno 125 p 74 Ver Acha Carvoejamento Motosserra Serrot o Madeira Sf Produto florestal mat ria prima da ind stria madeireira destinado ao processamento industrial para a produ o de madeira roli a madeira serrada compostos laminados compostos particulados lenha carv o Paradoxalmente usar lt madeira gt de floresta manejada contribui na manuten o da floresta 177 p 25 Ver Ind stria madeireira Produto madeireiro Madeira aglomerada Sf Painel confeccionado com aglomera o de fragmentos de madeira como cavacos maravalha serragem part culas colados com adesivos termofixos e compactados sob press o e calor A madeira aglomerada dependendo da granulometria dos fragmentos e do processo de compacta o das chapas se a seco ou a mido pode dar origem a v rios tipos de pain is de m di
72. No primeiro caso temos uma placa com formato e cores espec ficos com a palavra pare no centro no segundo temos uma ora o com a palavra pare como o n cleo do sintagma verbal Trata se de um mesmo signo inserido em dois sistemas semi ticos distintos o sistema de sinais de tr nsito e a l ngua portuguesa e com o mesmo significado portanto ao nosso ver isto trans signfica o Talvez a cr tica mais forte a Benveniste e concep o de inexist ncia de trans significa o seja a que diz respeito ao fato de que se a trans significa o inexistisse nos sistemas ling sticos as l nguas especializadas seriam constitu das cem por cento por ne nimos o que n o acontece na realidade nem com as denomina es nem com os conceitos O reaproveitamento das palavras ou termos e dos significados ou conceitos j existentes um recurso da pr pria linguagem humana regido por um princ pio de economia mais econ mico usar as formas ling sticas j existentes do que criar formas totalmente novas a cada momento ad infinitum A pr pria l ngua disp e de recursos gramaticais tais como a deriva o e a composi o que permitem o reaproveitamento lexical Nesta mesma linha segue os casos de extens es metaf ricas e meton micas que s o fen menos considerados universais da linguagem humana evidente que os signos incluindo os termos precisam ser particularizados especializados em cada sistema
73. Sch Sterculiaceae Sterculia speciosa K Schum Sterculia pilosa Ducke Tachi branco Variante Sclerolobium paraense Huber Tachigalia myrmecophilla Ducke Variantes Tachi preto folha grande Taxi preto folha grande Tachigali myrmecophila Ducke Variantes Taxi Taxi pitomba Taxi preto Taxi preto da mata Taxi preto folha grande Tachi preto folha grande Taxizeiro Taxizeiro preto Tachigali myrmecophila Ducke Leguminosae Caesalpinioideae Variante Taxi Tachi branco Variante Sclerolobium paraense Huber Tachi pitomba Variante Tachi pitomba Tachi pitomba Variante Sclerolobium chrysophyllum Poepp amp Endl Tachi preto folha grande Variante Tachigalia myrmecophilla Ducke Tai va Variante Maclura tinctoria Talauma ovata Variante Bagua u Tamanqueira Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Tamboril Variantes Enterolobium maximum Ducke Enterolobium maximum Ducke Leguminosae Mimosoideae Tanibuca Variante Buchenavia spp Buchenavia spp Combretaceae Tanimbuca Variante Tanibuca Tapereb Variantes Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Spondias lutea Linn Taperib acu Variante Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Tapi Variante Alchornea triplinervia Tapira coiana Variante Cassia ferruginea Schrad Caesalpiniaceae Tapirira guianensis Aubl Variante Tatapiririca Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Variantes Pau pombo Pau pombo Tatapiririca Cedro Cupi
74. Sint Condicionamento Conformador Sm Aparelho usado para tornar uniforme conformar os dentes da serra o igualizador ou lt conformador gt tamb m regul vel para a espessura de travagem requerida 94 p 81 V Lex Igualizador Ver Serra Conicidade Sf Defeito da madeira que consiste na diferen a exagerada entre os dois topos do fuste da rvore fazendo com que a tora assuma a forma geom trica de um cone que reduz o aproveitamento da tora FIBRAS TRANSVERSAIS s o fibras n o paralelas ao eixo da pe a serrada deixando a mesma sem resist ncia flex o provenientes de toras curvas ou que apresentem grande lt conicidade gt 36 p 172 Ver Defeito na madeira Conselho Brasileiro de Manejo Florestal Sm V Sint FSC Brasil Constru o civil assoalho dom stico Sf V Sint Madeira de constru o civil assoalho dom stico Constru o civil leve em esquadrias Sf V Sint Madeira de constru o civil leve em esquadrias Constru o civil leve externa Sf V Sint Madeira de constru o civil leve externa Constru o civil leve interna decorativa Sf V Sint Madeira de constru o civil leve interna decorativa Constru o civil leve interna de utilidade geral Sf V Sint Madeira de constru o civil leve interna de utilidade geral Constru o civil leve interna estrutural Sf V Sint Madeira de constru o civil leve interna estrutural Constru o civil pe
75. Transporte da madeira P tio de estocagem Sigla para siglas CCA MDF OSB Acr para acr nimo CAP DAP ABIMCI Simb para s mbolo Form para f rmula Icon para iconografia 3 2 2 Crit rios de Identificac o e Selec o dos Termos a Foram registrados como termos em entradas de verbetes palavras express es fraseologias siglas acr nimos que denominam conceitos referentes a mat ria prima extra o processamento m quinas equipamentos instala es res duos e produtos mercados recursos humanos relacionados ao universo das atividades da Ind stria Madeireira No corpo do dicion rio as Fras Sigla e Acr s o classificadas como Sm ou Sf N o houve ocorr ncia no corpus 6l No in cio do trabalho todos os campos sem nticos estavam sendo contemplados mas com o desenvolvimento do trabalho o volume de trabalho se revelou bem maior que o tempo necess rio para conclu lo Por isso os b Os termos s o caracterizado pelo seu pr prio enquadre que circunscreve o universo terminol gico da Ind stria Madeireira e pela sua recorr ncia freq ncia e atualiza o nos textos escritos especializados desta rea de atividade c Os termos que apresentam variantes t m como entrada do verbete a variante mais frequente d Termos encontrados no dom nio da Ind stria Madeireira ser o confrontados com as palavras j registras em dicion rios de l ngua portuguesa Est
76. Ver Produto madeireiro Casa pr fabricada de madeira Sf V Sint Casa pr fabricada Casca inclusa Sf Vest gio de casca no cerne da madeira resultante de crescimento irregular da rvore causado pela cicatriza o de algum tipo de trauma ou ferimento sofrido pela rvore quando era mais nova CASCA INCLUSA gt S o os vest gios de casca que ficam dentro da madeira rvore 36 p 169 Ver Defeito na madeira Caule Sm V Lex Fuste Cavaco Sm Sobras de madeira constitu das por res duo s lido de pequena dimens o ou fragmentos de madeira resultantes da tritura o de toras ou de res duos s lidos em m quinas de tritura o ou picadores de madeira muitos pa ses consideram a necessidade de profundas mudan as incluindo a intensifica o do aproveitamento de outras fontes energ ticas sobretudo as renov veis incluindo se a madeira destaque para a casca lt cavaco gt costaneira p de serra 2 p 16 Ver Res duo Picador de madeira CBMF Sm V Sint FSC Brasil CCA Sm Prudoto preservativo mais comum utilizado no procedimento de imunizac o e autoclavagem da madeira O CCA composto por tr s subst ncias qu micas o cromo o cobre e o ars nio Cada subst ncia possue a o espec fica o cromo tem a o antif ngica o cobre a o antif ngica e inseticida e o ars nio ac o estabilizadora que garante madeira maior resist ncia e prote o aos raios
77. a conduit de la linguistique structurale la sociolinguistique une socioterminologie peut prendre en compte le r el du fonctionnement du langage et restituer toute leur dimension sociale aux pratiques langagi res concern es GAUDIN 1993b p 16 Segundo Gaudin 1993b p 93 A praxem tica uma lingu stica cujos conceitos t m sido desenvolvidos inicialmente por Robert Lofont e cuja elabora o situa se na encruzilhada dos caminhos da socioling stica das l nguas minorit rio do pensamento de Gustave Guillaume da psican lise e do marxismo 33 Para Gaudin 1993b p 176 o termo glotopol tica encontra a sua pertin ncia no fato de permitir alargar a reflex o sobre as diversas abordagens que uma sociedade pode ter sobre as a es da linguagem que seja ou n o 299 consciente t m estruturas diferentes que correspondem a h bitos de pensamento e de express o diferentes GAUDIN 1993a p 120 2 rejeita o pensamento averbal ao contr rio de W ster que influenciado pela l gica positivista do c rculo de Praga entendia o conceito como sendo independente da denomina o mas observa que a palavra como um instrumento que permitindo implicitar o real autoriza a autonomia do pensamento GAUDIN 1993a p 1215 3 com rela o ao termo prop e o seu estudo em condi es in vivo nas quais sem exclus o dos mecanismos referenciais seja poss vel observar os aspectos contextuais e pr
78. a influ ncia do valor atribu do pelas comunidades aos lt produtos florestais gt fundamental para identificar a verdadeira alternativa que os PFNM podem representar diante das demais op es de uso da terra 135 p 5 Ver Produto madeireiro Produto florestal certificado Sm Produto de origem florestal como madeira s lida laminados e compostos laminados compensado laminado compensado sarrafeado viga laminada compostos particulados aglomerado convencional MDF MDP OSB HDF SDF resinas ess cias proveniente de empresas que possuem certifica o florestal Existe o mito de que o mercado brasileiro de madeira amaz nica n o tem interesse em adquirir produtos florestais certificados gt 219 p 7 Ver Certifica o florestal Produto certificado FSC Produto florestal madeireiro Sm V Sint Produto madeireiro Produto imunizante Sm V Sint Produto preservativo Produto madeireiro Sm Produto como lenha carv o madeira roli a madeira serrada composto laminado composto particulado casa pr fabricada resultante da extra o e processamento da madeira No caso dos Estados Unidos o principal lt produto madeireiro gt importado a madeira serrada 49 seguida pelos compensados 21 produtos beneficiados 19 entre outros 123 p 99 N A lenha e o carv o quando produzidos a partir de res duos do processamento da madeira serrada s o considerados subprodutos da ind stria ma
79. a qoe ot edt erii ate edad Ig 66 3122 Distal zaco do COPDRS avete CU du tus 68 3 1 2 3 Ficha Terminol gica eiteiseetee setti i euer qae a Ue Essa PX US Paste vu Fee eR Hose SNL PNE eR 69 3 2 ORGANIZA O MACROESTRUTURAL DO DICION RIO ette 71 3 2 1 Tipologia das Unidades Terminol gicas seen T2 3 2 2 Crit rios de Identifica o e Sele o dos Termos sess 74 3 2 3 Classifica o e Representa o das Variantes sss 75 3 2 4 Estrutura Conceitual da Ind stria Madeireira eee 78 3 3 ORGANIZA O DA MICROESTRUTURA cette 79 3 4 SUPORTE COMPUTACIONAL Tratamento dos Dados rara 84 341 WordSmith s octets e adeat E SE 84 3 4 2 Lexique Pro 5 dn eod e dris Md LD xe Ad dada UE CUM CURAS a a 88 4 SOCIOTERMINOLOGIA DA IND STRIA MADEIREIRA RR 94 ARTS GAS rates oro o dra cup ao mat Soa a a ie A e o a a a Ac qa ap aa 94 4 2 DICION RIO DA MADEIRA etre retener tne cns 96 4 3 GLOSS RIO DAS ESP CIES sda sa ias E e e EE E Ep tese 307 4 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DO DICION RIO ces 351 5 CONSIDERA ES FINAIS 55ectntta esa SNS ga 368 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eere teen 370 ANEXOS ap 377 1 INTRODU O 1 1 CONSIDERA ES PRELIMINARES O presente trabalho teve como objetivo geral a constru o de um dicion rio socioterminol gico da Ind stria Madeireira
80. apresenta a terminologia de um ou de v rios dom nios Na verdade o dicion rio especializado ou dicion rio terminol gico ou t cnico produto de uma pesquisa terminol gica e tamb m de um trabalho terminogr fico A Terminologia fornece os fundamentos te ricos e metodol gicos para a pesquisa e o levantamento da nomenclatura a Terminografia por sua vez disp e dos m todos e diccion rio especializado Diccionario que registra el vocabulario de una ciencia t cnica o arte SOUSA 1995 p 144 procedimentos para a organiza o e sistematiza o dos repert rios terminol gicos As duas disciplinas s o interdependentes e complementares Segundo Krieger Finatto 2004 os fundamentos da Terminografia se circunscrevem nos quatros seguintes princ pios a o produto deve atender s necessidades de um p blico alvo e de prefer ncia deve preencher uma lacuna de informa o b todos os dados registrados ou utilizados para a futura gera o do produto devem ser plenamente confi veis c a utiliza o e a ordem dos dados registrados os signos para sua representa o bem como os s mbolos utilizados para identificar dados coletados devem ser convencionais e sistem ticos preferencialmente oriundos de padr es de normas nacionais ou internacionais d a ordena o dos dados de informa o sobre o termo no interior de uma ficha de registro ou de uma base de dados e tamb m o modo de organiza o das en
81. as de madeira para o lt Mercado Geral gt pe as essas que via de regra s o resserradas antes de serem utilizadas 41 p 35 Ver Mercado Madeira beneficiada Madeira tratada Mercado internacional Sm Mercado no qual as transa es comerciais v o al m do Brasil possuindo car ter altamente especializado As exig ncias rigorosas de qualidade do lt mercado internacional gt permitem apenas defeitos muito pequenos i e a madeira processada contendo mais do que um nico pequeno orif cio ou um pequeno nodo rejeitada 88 p 19 20 V Sint Mercado exterior V Sint Mercado externo Ver Mercado Mercado interno Sm V Sint Mercado nacional Mercado local m Mercado no qual as transa es comerciais est o restritas aos munic pios ou Estados onde o produto madeireiro produzido sendo um mercado de car ter mais geral que especial A produ o totalmente absorvida pelo lt mercado local gt 230 p 20 V Sint Mercado dom stico Ver Mercado Mercado nacional Sm Mercado no qual as transa es comerciais est o restritas ao Brasil sendo de car ter mais especial que geral Dessa forma as chapas de part culas ficariam reservadas para consumo regional podendo inclusive disputar parte do lt mercado nacional gt onde ter o de enfrentar forte competi o de material id ntico produzido em melhores condi es econ micas nas proximidades dos principais centros de consumo
82. as unidades que podem adquirir valor terminol gico b dar conta de como tal valor ativado e c explicar suas rela es com outros tipos de signos do mesmo ou de outro sistema 8 A finalidade aplicada da recopila o e an lises das unidades de valor terminol gicos usadas num determinado mbito muito diversificada e permite muitas aplica es Mas em todas elas se ativam duas fun es dos termos a representa o e a transfer ncia do conhecimento especializado Cabr 2002 como se v concebe a TCT como uma abordagem da linguagem especializada que pretende dar conta dos termos como unidades lexicais ao mesmo tempo singulares e semelhantes s outras unidades palavras da linguagem geral num esquema de representa o e descri o da realidade comunicativa que acolhe a varia o conceitual e denominativa tendo em vista a dimens o textual e discursiva dos termos cf CABR 2002 p 53 Conserva alguns dos postulados da TGT tais como em 5 e 6 mas no essencial rompe com as bases da terminologia tradicional ou mais propriamente com as bases tradicionais da terminologia contribuindo para estabelecer uma terminologia de base ling stica que trata a unidade terminol gica do ponto de vista textual discursivo e pragm tico A sinon mia a homon mia a polissemia e todos os fen menos de varia o que incidem sobre o l xico geral da l ngua comum incidem tamb m sobre o termo l xico da l ngua especializada
83. camadas teor de umidade e distribui o tamanho das part culas lt densidade da madeira gt orienta o das part culas e suas intera es 162 p 37 V Sint Densidade de massa da madeira Ver Madeira vermelha Madeira branca Densidade de massa da madeira Sf V Sint Densidade da madeira Dente Sm Cada uma das sali ncias pontiagudas e cortantes das serras fitas e circulares e fresas Os dentes da l mina tornam se azulados 36 p 18 Ver Serra circular Serra fita Dente bico de papagaio Sf Dente cuja costa em formato curvo lembra o bico da ave papagaio ESTES S O OS TIPOS DE DENTES USADOS PARA SERRA DE FITA Dente Bico de Papagaio 36 p 26 Ver Dente de costa reta Dente de costa reta Sf Dente cuja costa reta ESTES S O OS TIPOS DE DENTES USADOS PARA SERRA DE FITA Dente de Costa Reta 36 p 26 Ver Costa do dente da serra Dente bico de papagaio Derruba Sf Etapa do processo de extrac o que consiste em cortar a base do tronco da rvore para deit la ao solo A derruba em floresta natural geralmente realizada por um ou dois motosseristas enquanto nas florestas plantadas sobretudo do Sul e Sudeste do Brasil muito comum se utilizar tratorores com cabecote processador colheitadeira florestal O corte propriamente dito era efetuado utilizando a maior parte das t cnicas convencionais para lt derruba gt ou seja com cortes direciona
84. composta por um motor port til a diesel ou a gasolina e um sabre em cujas extremidades h uma corrente com dentes cortantes que desliza em alta velocidade A prepara o era determinada quando o operador ligava a lt motosserra gt com a inten o de cortar a rvore 159 p 47 V Graf Moto serra Ver Derruba Machado Serrot o Tra amento Sabre da motosserra Moto serra Sf V Gr f Motosserra Motosserrista Sm Oper rio da atividade madeireira que trabalha com a motossera no setor de extra o da madeira podendo desempenhar a fun o de tra ador ou cortador O ciclo de corte termina quando o lt motosserrista gt move se em dire o copa em geral com motosserra ligada para realizar o destopamento 159 p 48 Ver Motosserra Cortador Tra ador Mour o Sm Estaca grossa geralmente de madeira externa pesada que pode ter as mesmas fun es da estaca mas tamb m pode ser usada como suporte para pontes de madeira ou para trapiches ABIU PITOMBA empregada no fabrico de estacas esteios postes mour es dormentes e pecas de alta resist ncia 168 p 2 V Fon Moir o Ver Acha Estaca Madeira pesada externa Muda Sf Planta nova em saco pl stico ou tubete produzida em viveiro ou estufa ou encontrada junto rvores adultas pronta para o plantio definitivo Al m das in meras intera es intr nsecas para dado povoamento pode ocorrer uma varia o em
85. contr rio ao do tronco permitindo o descasque e o tra amento da rvore Ver Cabe ote S s Sabre Sm V Sint Sabre da motosserra Sabre da motosserra Sm L mina de aco integrada motosserra em cujas extremidades desliza uma corrente com dentes cortantes Para certificar se a rvore est oca o motosserrista introduz o sabre da motosserra no tronco no sentido vertical 15 p 65 V Sint Sabre Ver Motosserra Sais de Wolman Sm V Sint CCB Sapopema Sf Cada uma das ra zes tabulares laterais situadas na base de algumas rvores de grande porte Identificamos e medimos o di metro altura do peito ou no caso das rvores com lt sapopema gt o di metro acima das ra zes tabulares de todas as rvores com DAP 30cm em dois transectos de 20m x 1 000m em cada uma das tr s reas de estudo 32 p 84 N As sapopemas quando altas devem ser retiradas para evitar desperd cios da madeira Ver Extra o Sarrafo Sm Pe a de madeira serrada com espessura entre 20mm e 40mm largura entre 20mm e 100mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 pranch o prancha viga vigota caibro t bua lt sarrafo gt e ripa 150 p 406 Ver Quadradinho SDF Sm Painel semelhante ao HDF por m com densidade de massa superior a este destinado prod
86. da madeira em l nquido imunizante geralmente executado em usina de tratamento de madeira N Este tipo de tratamento n o possibilita uma grande penetra o e absor o do l quido preservativo o que resulta num tratamento superficial A parte exterior da madeira fica imunizada a parte interior n o Mas enquanto a parte exterior estiver protegida o interior da madeira continuar preservado V Sint Tratamento de campo Ver Imuniza o Autoclavagem Tratamento sob press o Sm V Lex Autoclavagem Trator Sm Autom vel pesado com rodado de pneu esteira ou semi esteira tais como trator de arraste skidder harvester usado na abertura de estradas secund rias e ramais no arraste e empilhamento das toras no embarque e desembarque da madeira no plantio e na colheita florestal O uso crescente de trator de arraste um instrumento especializado desenhado para arrastar toras para os p tios de estocagem na floresta representa um passo importante na extra o e nas t cnicas de manejo florestal Se usado de forma correta esse tipo de lt trator gt pode reduzir significativamente a quantidade de compacta o e dano floresta residual 229 p 18 Ver Skidder Colheitadeira florestal Trator de arraste Transporte da madeira Grua Trator de arraste Sm Trator com rodado de pneu esteira ou semi esteira usado para arrastar o fuste da rvore extra da do local de derruba para o p tio de estocagem
87. de constru o civil 192 p 66 Ver Caibro Pontalete Picador Sm M quina usada para triturar tora ou res duo s lido de madeira transformando os em cavaco Com esta irregularidade dimensional dos cavacos os maiores s o separados por baterias de peneiras e em seguida retornam ao picador 48 p 3 V Sint Picador de madeira V Sint Picador florestal Ver Res duo Cavaco Picador de madeira Sm V Sint Picador Picador florestal Sm V Sint Picador Picotapem Sf Fragmentac o de tora ou de res duos s lidos de madeira em picadores para produc o de cavacos ou part culas de madeira destinados geralmente fabricac o de briquetes compostos particulados e pastas de celulose V Lex Tritura o Ver Briquete Composto particulado Pilha Sf V Sint Pilha de madeira Pilha de madeira Sf Conjunto de pe as de um lote acomodadas umas sobre as outras em pilha destinado secagem ou ao acondicionamento Independentemente da orienta o e das dimens es da estufa o comprimento da lt pilha de madeira gt deve coincidir com o eixo principal da estufa 214 p 4 V Sint Pilha Ver Empilhamento Lote Acondicionamento Pior face Sf Face com mais defeito ou na qual os defeitos depreciam mais a pe a de madeira lt Pior face gt a face na qual os defeitos depreciam mais a pe a 41 p 30 Ver Face 1 Defeito na madeira Piso Sm Produto madeireito
88. de madeira s o suspensas ao ar formando uma esp cie de colch o a seco cuja altura delimitada por um cilindro dentado acoplado a um tubo seccionador de fibra excedente o silo de fibras tamb m chamado de tanque pulm o tem a fun o de acumular um volume adequado de fibras para a lt forma o das mantas entrela amento 48 p 3 V Sint Entrelacamento das fibras V Lex Entrelacamento Ver MDF Manta Forno Sm C mara met lica ou em alvenaria ou na forma rudimentar buraco aberto no ch o caieira usada para carbonizar a lenha no processo de produ o do carv o vegetal O lt forno gt de 5m de di metro com melhor controle de entrada do ar e vida til mais longa usado pelas empresas sider rgicas com produ o pr pria em baterias de 36 a 108 fornos 70 p 3 V Sint Forno carvoeiro Ver Carv o vegetal Forno de alvenaria Forno met lico Forno por carga Forno cont nuo Caieira Forno carvoeiro Sm V Sint Forno Forno cont nuo Sm Forno que opera em fluxo cont nuo sem intervalo de carga cujo processo de carregamento carbonizac o esfriamento e descarga do carv o todo automatizado Os fornos mencionados s o fomos por carga por oposi o aos lt fornos cont nuos gt que como o nome indica operam com um fluxo cont nuo de lenha ou mais geralmente biomassa vegetal 139 p 77 Ver Forno Carv o vegetal Forno de alvenaria Sm Forno de ti
89. de paric reflorestado destinada principalmente produ o de l minas e compensados Ressalta se que para a ind stria de madeira processada mecanicamente al m do pinus e do eucalipto o lt paric gt tem se mostrado como uma das esp cies florestais mais promissoras para a fabrica o de produtos de madeira s lida 2 p 10 V Estr Parkia multijuga Benth Ver Reflorestamento Madeira reflorestada Parquet Sm V Lex Taco Parquete Sm V Lex Taco Part cula Sf V Sint Farinha de madeira Passo Sm Espa o entre duas pontas de dente de serra separadas pela garganta A espessura dist ncia entre dentes passo e tipos de dentes geralmente s o fabricadas proporcionais a largura e esta condicionada pelo volante 94 p 78 Ver Ponta do dente Garganta Pasta de madeira Sf V Sint Polpa de madeira P tio Sm V Sint P tio de estocagem P tio da mata Sm Local beira de uma estrada geralmente secund ria destinado recolha e empilhamento das toras ap s a derruba O p tio de estocagem da mata interligado aos ramais de arraste por meio do ramal central Para a an lise econ mica essencial a separa o e defini o clara dos setores e tipos de custos supondo se considerar como setores de custo explora o lt p tio da mata gt transporte p tio da serraria descascamento serraria imuniza o 159 p 75 V Sint P tio de estocagem da mata
90. de pe as de alburno madeira n o selecionada lt bica corrida que compreende todo o produto da tora exceto as pe as inaproveit veis 252 p 84 V Sint Madeira tipo bica corrida V Sint N o selecionados Ver Madeira de primeira qualidade Madeira serrada Madeira beneficiada Bicada de p ssaros Sf Defeito da madeira que consiste no desvio local das fibras resultante de bicadas de p ssaro que s vezes se apresenta acompanhado de depress o e ou casca inclusa as exig ncias de rendimentos de cortes devem ser as mesmas como especificado nas Classes Padr o exceto que ser o admitidos sem limite furos de inseto lt bicadas de p ssaros gt e estrias 234 p 140 Ver Defeito na madeira Biomassa Sf V Sint Biomassa de madeira Biomassa de madeira Sf Mat ria org nica resultante do processamento da madeira constitu da pelos res duos vegetais Pioneira no mercado de lt biomassa de madeira gt a Brancalh o atrav s de sua infra estrutura interna e vis o empreendedora consegue garantir a lideran a absoluta do segmento possuindo um quadro de fornecedor est vel e qualitativamente regular atuando em todo Brasil 177 p 20 V Sint Biomassa Ver Res duo Serrapilheira Bitola Sf V Lex Dimens o Bloco Sm 1 Pe a de madeira em formato retangular que resulta de uma tora ap s o desdobro das costaneiras ou por o de uma tora com pelo menos duas
91. de press o 162 p 45 N A prensagem por via mida um procedimento mais antigo e considerado mais poluente V Sint Via mida Ver Prensagem Prensagem a seco Pr prensagem Sf 1 Etapa do processo de produ o do MDF em que a manta sobmetida press o para evitar poss veis desmanchamentos e deslizamentos das fibras durante a fase seguinte de prensagem a quente a manta cortada por l minas circulares n o dentadas e em seguida encaminhada s opera es de lt pr prensagem gt e prensagem a quente 48 p 3 V Lex Pr compress o Ver MDF Prensagem 2 Etapa do processo de produ o do compensado que consiste na montagem e jun o das camadas O processo de fabrica o dos compensados passa por etapas de jun o das l minas prepara o e aplica o do adesivo montagem do compensado lt pr prensagem gt prensagem a quente acondicionamento acabamento e classifica o 162 p 34 Ver Compensado Prensagem Preserva o Sf V Lex Imuniza o Preserva o da madeira Sf V Lex Imuniza o Preservativo Sm V Sint Produto preservativo Pr tratamento Sm Tratamento de car ter profil tico da madeira rec m serrada que consiste geralmente na imers o das pe as num tanque com produto preservativo de a o fungicida e inseticida para proteger a madeira durante o per odo de secagem O lt pr tratamento gt possui car ter profi
92. de significa o ou rea de dom nio mas as nuances de significa o podem acompanhar o signo desde a sua origem e s vezes exatamente por causa de tais nuances que determinada forma reutilizada e se manifestarem plenamente no curioso que apesar de Benveniste n o admitir trans significa o admita a rela o entre sistemas semi ticos n o menos que os sistemas de signos as RELA ES entre estes sistemas constituir o o objeto da Semiologia BENVENISTE 1989 p 51 O destaque em mai sculo consta no original novo sistema que o acolheu Isto parece evidente por exemplo no caso de v rus obvio que v rus da biomedicina n o o mesmo da inform tica mas em ambas as reas biomedicina e inform tica algumas no es de v rus s o comuns tais como infec o e destrui o de sistemas propaga o de dif cil controle Na verdade nenhum signo ou sistema s gnico existe independentemente e isolado do contexto social e do uso coletivo Mesmos os signos naturais como por exemplo nuvens escuras indicando chuva fuma a indicando fogo n o escapam conven o pois esses signos podem ser socialmente re codificados e expressarem significados espec ficos em culturas espec ficas Na perspectiva peirceana de uma fun o s gnica semiose ilimitada todos os sistemas semi ticos estariam interligados e somente na intera o dos sistemas eles poderiam Lyc 10
93. disciplinas j foram feitos mas no mbito da terminologia este o primeiro O setor madeireiro apesar constituir um setor da atividade industrial de grande import ncia e j bem desenvolvido no Brasil ainda carente de estudos de natureza t cnica e terminol gica apresentando uma grande diversidade de termos que precisam ser estudados descritos e sistematizados Respondendo portanto primeira pergunta de Dapena a quem se destina o dicion rio neste trabalho prop e se construir e disponibilizar um Dicion rio Socioterminol gico feito com o m ximo rigor cient fico mas com a funcionalidade que uma fonte de consulta dessa natureza exige aos envolvidos na atividade da Ind stria Madeireira tanto do setor p blico quanto do privado e aos pesquisadores de outras reas interessados nessa atividade Com rela o segunda pergunta quais s o as necessidades desse p blico em mat ria lexicogr fica ressalta se que apesar de muitos estudos sobre a atividade madeireira no Par e na Amaz nia j terem sido realizados este constitui o primeiro a abordar o l xico especializado desta atividade Acredita se que com a necessidade cada vez maior de o Estado fiscalizar e controlar a atividade madeireira e com o desenvolvimento de pesquisas das mais diversas disciplinas 2 x Ros gt E Sobretudo agora que a preserva o da Amaz nia est cada vez mais se tornando uma quest o de seguran a nacional haja vista as pres
94. do aglomerado convencional do MDP do MDF e do OSB que s o compactados por via a seco V Estr Hardboard Ver HDF SDF Ciclo de corte Sm V Sint Ciclo de extra o Ciclo de extra o Sm Per odo decorrido entre dois momentos de extra o da madeira de determinada floresta Os ciclos de extra o t m como principais obejtivos garantir a recupera o da floresta dos impactos da extra o e evitar o corte de esp cies jovens a economia come a a declinar depois de oito anos quando as rvores de alto valor s o exauridas e um segundo ciclo de extra o gt de rvores de m dio e baixo valor se inicia 194 p 16 V Sint Ciclo de corte Ver Floresta manejada Cimentomadeira Sm V Sint Madeira cimento Cimento madeira Sm V Sint Madeira cimento Cip s Sm Plantas trepadeiras que crescem e se desenvolvem em torno do fuste e da copa das rvores sendo comuns em toda a floresta natural da Amaz nia principalmente nas matas de terra firme A presen a de lt cip s gt interligando as copas das rvores dificulta o direcionamento de queda da rvore a ser extra da Assim a possibilidade de essa rvore cair em qualquer dire o arrastando consigo as outras aumenta as situa es de risco de acidentes para a equipe de corte 15 p 37 N Os cip s s o muito importantes para a floresta nativa por ser reserva de gua e nutrientes por produzir frutos para alguns animais etc mas q
95. e menor di metro na se o em cruz dt Di metro do topo da tora em metro obtido a partir da m dia do maior e menor di metro na se o em cruz dt Di metro do topo da tora em metro obtido a partir da m dia do maior e menor di metro na se o em cruz O rg o ambiental deve adotar o m todo geom trico para lt cubagem de toras gt utilizando a f rmula de Smalian 43 p 5 N O c lculo feito com a madeira em tora com ou sem casca a depender do controle estabelecido pelo rg o ambiental competente Ver Cubagem Cubicagem Sf V Morf Cubagem Cupim Sm Inseto parasita mais comum que ataca a madeira 1 O nome Cupi ba dado em rela o ao cheiro que exala de madeira com odor de lt cupim gt 128 p 171 Ver Cupinicida Defeito na madeira Furo de inseto Xil fago Cupinicida Sm Produto imunizante veneno para cupim usado para preservar a madeira de ataque de cupins e outros insetos xil fagos Ver Cupim Defeito na madeira Xil fago Cura Sf Secagem e endurecimento do adesivo ou cimento Quanto menor o conte do de umidade da madeira maior ser a taxa de absor o velocidade de cura e solidifica o do adesivo 162 p 18 Ver Cura a frio Cura a quente Agente de cura Colagem Prensagem Cura a frio Sf Procedimento de cura sem utiliza o de calor Para as chapas com cura a frio utilizou se a mesma prensa por m sem aquecimento sendo poste
96. e normativo do termo da TGT tamb m n o condizia com a necessidade de se descrever as altera es que os termos sofrem na forma e no conte do na linha do tempo pois como observa Faulstich 2002 p 64 o termo uma entidade do discurso independentemente de sua realiza o no plano sincr nico e no plano diacr nico e por isso pass vel de apresentar variantes antigas e atuais 2 2 2 1 Aporte Te rico O termo socioterminologia aparece pela primeira vez segundo Gaudin 1993a p 67 em 1981 num trabalho de Jean Claude Boulanger publicado numa obra de Jean Claude Corbeil Gaudin observa que desde a d cada de 1970 v rios trabalhos como os de Alain Rey e Louis Guilbert j mostravam a necessidade de uma abordagem mais ampla do termo que valorizasse o seu aspecto social ou socioling stico da linguagem especializada Nas palavras de Gaudin 1993a p 68 As rela es entre socioling stica e terminologia existem desde o desenvolvimento de uma reflex o terminol gica isto desde o in cio dos anos 707 Para Gaudin Gambier num trabalho de 1989 desenha os contornos de uma socioterminologia que cobre um vasto campo interdisciplinar GAUDIN 1993a p 69 As reflex es das d cadas anteriores de 90 criaram as condi es para que em 1993 Fran ois Gaudin sistematizasse um aporte te rico para o estudo do termo sob um enfoque socioling stico Sua tese de doutorado Pour une Socioterminologie des
97. el concepto se esgota con el significado denotattive tambi n llamado significado conceptual y prescinde en general de as connotaciones W STER 1998 p 21 22 Em primeiro lugar todo trabalho terminol gico utiliza como ponto de partida os conceitos com objetivos de estabelecer delimita es claras entre eles A terminologia considera que o mbito dos conceitos e das denomina es os termos s o independentes W STER 1998 p 21 4 Os conceitos de determinado dom nio mant m rela es de diversos n veis entre si A compara o de conceitos permite estabelecer dois tipos de rela es entre eles as rela es l gicas e as rela es ontol gicas W STER 1998 p 40 5 Limita o do l xico t cnico rea de dom nio para os termin logos somente as denomina es de conceitos t m import ncia W STER 1998 p 22 6 Entendimento da linguagem t cnica como um produto consciente artificial A primeira particularidade relevante a forma o consciente da l ngua W STER 1998 p 22 7 Prioridade da l ngua escrita sobre a l ngua falada para a terminologia a forma gr fica dos termos tem prioridade sobre a forma f nica ou seja sobre a pron ncia A forma escrita dos termos t cnicos est unificada em escala internacional W STER 1998 p 25 8 Enfoque sincr nico a prioridade que a terminologia d aos conceitos tem levado inevitav
98. ela era mais nova lt N simples causado por algum ferimento quando a rvore mais nova 94 p 84 Ver N O o Organiza o certificadora Sf Organiza o credenciada pelo FSC ou outra entidade de reconhecida credibilidade que concede certifica o a empresas que processam e ou comercializam produtos florestais atestando que tais produtos t m origem legal e extra o manejada A data efetiva de um documento normativo especifica a partir de que data a nova vers o norma dever ser usada pela lt organiza o certificadora gt para avalia o de seu cumprimento pelos usu rios alvo especificados no escopo do padr o 82 p 6 Ver FSC Produto florestal certificado Org o consultivo Sm Org o com representa o do poder p blico e da sociedade civil que tem a finalidade de assessorar avaliar e propor diretrizes para a gest o das florestas p blicas A Comiss o de Gest o de Florestas P blicas o lt rg o consultivo gt do Servi o Florestal Brasileiro e tem por finalidade assessorar avaliar e propor diretrizes para gest o de florestas p blicas da Uni o e o dever de se manifestar sobre o PAOF da Uni o 207 p 40 Ver Floresta p blica rg o gestor Sm rg o ou entidade do poder p blico dotado da compet ncia para disciplinar e conduzir o processo de outorga de concess o florestal Outras das principais raz es foram o fato de possuir o Plano de Man
99. em Variantes formais que podem ser sint ticas morfol gicas lexicais fon ticas gr ficas As variantes co ocorrentes formalizam a sinon mia terminol gica FAULSTICH 1998 p 105 As variantes Competitivas por sua vez s o as que relacionam significados entre itens lexicais de l nguas diferentes Detectamos nesta descri o de Faulstich alguns inconvenientes te ricos isto pelo menos se partirmos da teoria da varia o Primeiramente porque entendemos que se uma variante concorrente ela tamb m ser competitiva e vice versa segundo porque a competi o ou concorr ncia inerente a todo processo de varia o e terceiro porque a no o de sinon mia est na base da pr pria defini o de regra vari vel e de varia o pois segundo Labov 1972 as regras vari veis dizem respeito possibilidade de o falante escolher 3 Les variantes co occurrentes formalisent la synonymie terminologique FAULSTICH 1998 p 105 4 Les variantes comp titives sont celles qui mettent en rapport les signifi s entre les l ments lexicaux de langues diff rentes FAULSTICH 1998 p 105 entre duas ou mais forma para dizer a mesma coisa com o mesmo valor de verdade O car ter de Sin nimo n o serve portanto para particularizar um tipo de variante pois todas as variantes s o dotadas deste mesmo car ter ou desta mesma caracter stica A menos que retomemos a dic
100. em fichas terminol gicas fichas de terminologia qual funciona como uma certid o de nascimento do termo 299 Faulstich 2000 como exemplificada abaixo Quadro 2 Ficha Terminol gica 1 N mero da ficha 2 Entrada 3 Categoria gramatical 4 G nero 5 Defini o s 5 1 Fonte 6 Contexto 6 1 Fonte 7 Variante s 7 1 V Sint Fonte 7 2 V Gr f Fonte 7 3 V Fon Fonte 7 4 V Lex Fonte 7 5 V Estr Fonte 7 6 V Dec Fonte 1 1 V Empr Fonte 8 Remissivas 9 Hiper nimo 10 Hip nimo 11 Nota s 12 Forma dicionarizada 12 1 Nome do dicion rio 13 Data de registro 14 Data da ltima altera o Esta ficha terminol gica foi adaptada a partir do modelo adotado por Martins 2007 p 65 A tabela seguinte apresenta a Ficha Terminol gica com as explica es dos itens que a comp em Quadro 3 Descri o da Ficha Terminol gica N mero da ficha As fichas ser o numeradas em ordem crescente O n mero de cada ficha corresponde ordem de sua inclus o na base de dados Por exemplo se a base de dados cont m 100 fichas a pr xima a ser inclu da ter o n mero 101 2 Entrada Apresenta o termo grafado em mai sculo e lematizado nomes no masculino singular e verbo no infinitivo
101. entre l nguas s o 8 i E muito comuns basta observamos os termos clone e v rus o primeiro da rea da gen tica mas hoje usado mais ou menos com a mesma acepc o em v rias outras reas clone de ve culos clone de cart o de cr dito etc e o segundo da biomedicina mas tamb m usado na bioqu mica na sociologia na inform tica cf CABR 2002 p 47 bem como os 8 E Le Ou no caso da Ind stria Madeireira os como Aresta e Alma termos da linguagem da internet tais como internet e mail on line update download pertencentes l ngua inglesa mas atualmente de uso internacional Se assim n o for isto se as l nguas especializadas a l ngua portuguesa e as outras l nguas constitu rem um nico e mesmo sistema semi tico por exemplo o sistema semi tico ling stico como iremos equacionar o fato de os signos do portugu s e do alem o serem t o incompreens veis entre si Outro aspecto a se considerar diz respeito aos sistemas mistos como por exemplo o sistema de sinais de tr nsito Como poss vel haver sistemas mistos sem que haja trans significa o At que ponto n o h uma rela o de sinon mia entre a palavra PARE da placa de sinaliza o de tr nsito e a palavra PARE em POR FAVOR PARE O CARRO evidente que podemos dizer que se trata de um mesmo signo pare mas n o podemos admitir que ele esteja inserido num mesmo sistema
102. etapas que a dos fornos de alvenaria com algumas vantagens 139 p 81 V Sint Unidade de carboniza o Ver Forno Carv o vegetal Corvoaria Forno por carga Sm Forno de alvenaria ou met lico que opera por intervalo de carga cujo tempo de carboniza o esfriamento e descarga do carv o pode levar de quatro a dez dias Os fornos mencionados s o lt fomos por carga gt por oposi o aos fornos cont nuos que como o nome indica operam com um fluxo cont nuo de lenha ou mais geralmente biomassa vegetal 139 p 77 Ver Forno Carga Carv o vegetal Forro Sm V Lex Lambril Fresada Sf Usinagem da peca de madeira que consiste em trabalhar as bordas manualmente ou com fresa para dar s mesmas um contorno espiga que permita o encaixamento de uma peca a outra com entalhe de encaixe no formato macho e f mea As bordas de pe as a serem lt fresadas gt devem ser livres de defeitos que possam prejudicar sua utiliza o 41 p 42 V Lex Respigado V Lex Espigamento Ver Usinagem Entalhe de encaixe Espiga FSC Sm Conselho de manejo florestal de mbito internacional e de car ter independente que por meio de organizac es por ele credenciadas concede selo de certificac o a empresas que processam e ou comercializam produtos de origem florestal lt FSC gt Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal um sistema independente de certifica
103. ex Muell Arg Apocynaceae Jacarand Variante Dalbergia brasiliensis Jacaranda copaia Aubl D Don Variantes Para par Parapar Jacaranda copaia Aubi D Don Bignoniaceae Variantes Para par Parapar Jacarand da bahia Variante Dalbergia nigra Jacarand do par Variante Dalbergia spruceana Benth Fabaceae Jacarand paulista Variante Machaerium villosum Vog Fabaceae Jacare ba Variante Calophyllum brasiliense Camb Clusiaceae Janit Variante Brosimum alicastrum Swartz Jarana Variantes Holopyxidium jarana Huber Ducke Lecythidaceae Lecythis lurida Miers Mori Lecythis lurida Miers S A Mori Jarana da folha grande Variante Lecythis lurida Miers Mori Jarana da folha mi da Variante Lecythis lurida Miers Mori Jata amarelo Variante Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Jatob Variantes Hymenaea sp Leguminosae Hymenaea courbaril L Leguminosae Caesalpinioideae Jatua ba Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Jenipapeiro Variante Genipa americana Jequitib branco Variante Canniana estrellensis Raddi O Ktze Lecythidaceae Jequitib rosa Variante Cariniana legalis Jiqui Variante Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Jit Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Joannesia heveoides Ducke Variante Castanha de arara Joannesia princeps Variante Boleira Joarana Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Joeirana Varian
104. faz uma recens o das principais reflex es te ricas acerca da terminologia iniciando pela tese de Eugen Wiister publicada em 1931 Em seguida aborda a situa o da francofonia em Quebec Canad na B lgica e Luxemburgo e a situa o da terminologia na Fran a ressaltando as quest es de biling ismo e dos aspectos da rela o da terminologia com a pol tica ling stica e suas implica es institucionais Na segunda parte do trabalho Gaudin analisa algumas quest es centrais da terminologia tais como os problemas de estrutura de dom nio a defini o e o conceito Finalmente na terceira parte Gaudin apresenta as pistas para uma socioterminologia pistas estas que seriam delineadas pela socioling stica pela an lise da intera o verbal pela praxem tica e pela glotopol tica Neste ponto da obra Gaudin 19933 1 em desacordo com idealismo universalista da terminologia w steriana argumenta a favor de uma terminologia que considere as variedades de l nguas pois a rela o entre linguagem e conhecimento obriga a prestar aten o s especificidades das l nguas a terminologia deve fazer respeitar as identidades culturais porque as l nguas 30 I have resisted the term sociolinguistic for many years since it implies that there can be a successful linguistic theory or practice which is not social LABOV 1972 p xiii 31 Sur ce point nous tenterons de montrer comment dans le m me mouvement qui
105. flecha m xima de 5 mm por metro medida em rela o ao comprimento total da pe a 41 p 36 Variante Arqueamento da peca Ver Defeito na madeira Arqueamento da pe a Sm V Sint Arqueamento Arrevesso Sm V Sint Gr revessa rvores adultas Sf rvores de um talh o que atingiram altura e di metro geralmente com DAP acima de 45cm suficientes para serem selecionadas para corte Quando n o poss vel selecionar rvores matrizes em n mero suficiente quando o estoque de rvores adultas for muito baixo deve se plantar indiv duos das esp cies nas clareiras ap s a explora o 15 p 28 V Sint rvores de valor atual Ver rvores para a explora o futura Altura comercial Talh o rvores com potencial para corte futuro Sf V Sint rvores para a explora o futura rvores de valor atual Sf V Sint rvores adultas Arvores matrizes Sf Arvores de um talh o com copa boa e DAP entre 30 e 45cm escolhidas pr ximo de reas a serem abertas grandes clareras mantidas como fontes disseminadoras de sementes para a regenerac o da floresta Quando n o poss vel selecionar lt rvores matrizes gt em n mero suficiente quando o estoque de rvores adultas for muito baixo deve se plantar indiv duos das esp cies nas clareiras ap s a explora o 15 p 28 Ver rvores porta sementes Extra o Ref gio Talh o rvores para a explora o futura Sf rvores de
106. fresada com molduramento tipo f mea para permitir o encaixamento numa outra pe a com espiga molduramento tipo macho O corte de encaixe usado em lambris molduras portas t buas corridas dentre outras pe as beneficiadas O molduramento faz os lt cortes de encaixes gt tipo macho f mea por exemplo no comprimento para pe as 252 p 27 V Sint Entalhe de encaixe Ver Espiga Lambril Usinagem Corte de face limpa Sm V Sint Corte limpo Corte de queda Sm V Sint Corte de abate Corte final Sm V Sint Corte de abate Corte limpo Sm Por o da pe a de madeira sem irregularidade resultante de corte livre de esmoado medula rachadura ou podrid o Corte limpo o corte livre de defeitos 41 p 29 V Sint Corte de face limpa V Sint Corte s o Ver Corte 1 Corte longitudinal Sm 1 Por o longitudinal da pe a de madeira podendo ser face ou borda Corte longitudinal longitudinal cutting Corte paralelo ao eixo longitudinal da pe a de madeira 41 p 53 Ver Corte 1 Face 1 Borda 2 Corte ao comprido paralelo ao eixo longitudinal da tora por meio do qual se fatia a tora ou bloco maci o em pe as retangulares pe as de 12 ou mais ligeiramente abauladas ou arqueadas devem ser admitidas se ap s um corte longitudinal produzirem duas pe as de P e 2 as quais permitir o aparelhamento de ambas as faces at a espessura padr o
107. fun o da origem das sementes ou lt mudas gt das condi es locais de clima e solo sistema de implanta o e manejo da idade do ritmo de crescimento etc 62 p 174 Ver Estufa Plantio Reflorestamento Tubete N n N o selecionados Sm V Sint Bica corrida Navalha Sf V Lex Faca N Sm Tor o do tecido fibroso da madeira com crescimento irregular em rela o ao restante do tecido do lenho resultante do rastro deixado por um ramo ou galho lt N s gt s o permitidos desde que a soma dos seus di metros m ximos medidos em rela o largura da face na qual eles aparecem n o exceda a 1 10 da largura dessa face e que estejam localizados fora dos elementos limpos 41 p 44 Ver Defeito na madeira N de galho Sm N resultante do crescimento do galho que nas toras aparece no lugar onde os galhos foram cortados lt N de galho gt se o di metro igual ou superior a 1 5 do di metro da tora como buraco 94 p 86 Ver N Norma m e FSC Sf V Sint Norma prim ria FSC Norma prim ria FSC Sf Norma principal da cadeia de cust dia do FSC a partir da qual s o derivadas todas as outras normas complementares certifica o A norma prim ria FSC abrange os diversos tipos de produtos e empreendimentos do setor florestal V Sint Norma m e FSC Ver FSC N simples Sm N resultante de algum tipo de trauma ou ferimento sofrido pela rvore quando
108. gt desperdi ada 242 p 105 132 V Sint Madeira mole V Sint Madeira leve Ver Madeira vermelha Madeira con fera Madeira bruta Sf Madeira s lida rolica ou serrada antes de passar por processo de beneficiamento e ou tratamento Toda madeira bruta madeira s lida mas nem toda madeira s lida madeira bruta pois aquela pode ser madeira beneficiada e ou tratada e esta n o Na primeira metade do s culo XX essas matas continuaram a fornecer lt madeira bruta e dormentes para o mercado externo e para o sul do pa s 38 p 164 V Sint Madeira em bruto Ver Madeira s lida Madeira beneficiada Madeira tratada Madeira certificada Sf Madeira rolica ou serrada com registro de proced ncia legal e com selo de certifica o de organiza es certificadoras as construtoras menores acreditavam que qualquer eleva o no pre o final da obra acarretaria preju zos e portanto s teriam interesse em consumir lt madeira certificada gt se isso n o significasse um sobrepreco 219 p 59 Ver Madeira legal Organiza o certificadora Certifica o FSC Madeira cimento Sf Comp sito base de fibra ou part cula de madeira e cimento podendo ou n o conter aditivo acelerador de pega na qual a fra o do agregado mineral o cimento absorvida pelo material org nico vegetal resultando numa esp cie de argamassa de cimento portland usado como material de engenharia Com o in
109. gt tem sofrido redu o expressiva nos ltimos anos a grande maioria da produ o 83 destinada ao mercado interno 247 p 42 Ver Produto madeireiro Ind stria madeireira Empresa madeireira Produto Sm V Sint Produto madeireiro Produto acabado Sm Produto resultante do processamento industrial da madeira que se encontra pronto para o uso final e n o comporta qualquer transforma o adicional Existem atualmente 6 ind strias de laminados e compensados em toda a Amaz nia Legal que dever o processar conjuntamente a plena capacidade 574 209 m de toras com a produ o de 213 970 m de lt produto acabado 230 p 17 Ver Madeira beneficiada Processamento da madeira Produto certificado FSC Sm Produto florestal certificado cuja organiza o certificadora foi credenciada pelo FSC O volume e a diversidade de lt produtos certificados FSC gt produzidos no Brasil levaram as organiza es Imaflora Amigos da Terra FSC Brasil e Imazon a acreditar que o pa s estava pronto para ter a sua pr pria feira de neg cios FSC 38 p 295 Ver FSC Certifica o FSC Certifica o florestal Produto florestal certificado Produto de Madeira S lida Sm V Sint PMS Produto de Maior Valor Agregado Sm V Sint PMVA Produto florestal Sm Produto madeireiro e n o madeireiro celulose e papel farmac uticos bioqu micos cosm ticos resultantes da explora o flrorestal Compreender
110. langues sp cialis es Paris Press Universitaires de France col Linguistique Nouvelle 1995 p 201 LIMA J C de Terminologia t cnico cient fica um estudo sobre a terminologia do impacto ambiental do litoral de Pernambuco Terminologia Desenvolvimento e Identidade Nacional VI Simp sio Ibero americano de Terminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC 2002 p 639 645 LIDON J M C La complexitat ling stica en el discurs oral i escrit densitat l xica composici oracional i connexi textual Universitat Pompeu Fabra 2001 413f Tese Doutorado em Ling stica Aplicada Universitat Pompeu Fabra 2001 LORENTE M et al El an lisis de la fraseolog a especializada mediante elementos de la ling stica actual Terminologia Desenvolvimento e Identidade Nacional VI Simp sio Ibero americano de Terminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC 2002 p 647 666 LOUREIRO A A SILVA M F da Cat logo das madeiras da Amaz nia v I e II Bel m SUDAM 1968 MACIEL A M B Para o reconhecimento da especificidade do termo jur dico 2001 258f Tese Doutorado em Letras Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2001 MANUELITO H A prop sito da sinon mia em Terminologia Terminologias n 9 10 Lisboa TERMIP 1994 p 15 32 MARCUSCHI L A O L xico lista rede ou cogni o social In NEGRI L et al orgs Sentido e significa o em torno da obra de Rodolfo Ilari S o Paul
111. lt espessura gt em mais de 4 mm abaixo de sua espessura nominal 41 p 36 Ver Dimens o Espessura nominal Espessura real Sobre espessura Comprimento Largura Espessura nominal Sf Espessura que as pe as de madeira devem ter a um teor de umidade de 20 a sobre espessura igual espessura real menos a espessura nominal gt 41 p 58 Ver Espessura Espessura real Espessura real Sf Espessura que as pe as de madeira t m no ato da medi o e da classificac o a sobre espessura igual espessura real menos a espessura nominal gt 41 p 58 Ver Espessura Espessura nominal Espiga Sf Po o da borda da pe a de madeira que foi fresada com molduramento tipo macho para permitir o encaixamento numa outra pe a com entalhe de encaixe molduramento tipo f mea A espiga usada em lambris molduras portas t buas corridas dentre outras pe as Os adesivos ven licos podem ser usados em colagens n o estruturais de substratos como madeira incluindo pain is lamina o colagem de espiga e cavilha etc 63 p 235 Ver Corte de encaixe Fresada Lambril Espigadeira Sf M quina equipada com serra e l mina regul veis usada na feitura de espigas Ver Usinagem Espigamento Sm V Lex Fresada Estabilidade dimensional Sf Propriedade que diz respeito inalterabilidade da Estaca dimens o inicial da madeira As propriedades obtidas
112. madeira de rea o gt ou tens o e outros ao conjunto de fatores ligados s condi es de crescimento da rvore 62 p 163 V Sint Lenho de rea o Ver Fissura de compress o Madeira de reflorestamento Sf V Sint Madeira reflorestada Madeira dura Sf V Sint Madeira vermelha Madeira em bloco Sf V Sint Bloco de madeira serrada Madeira em bruto Sf V Sint Madeira bruta Madeira em l mina Sf V Sint Madeira laminada 2 Madeira em p Sf Madeira em seu estado natural inventariada numa determinada floresta antes de ser extra da O valor m dio da madeira em p varia em fun o da dist ncia entre a floresta e a ind stria madeireira 15 p 112 Ver Madeira extra da Extrac o Madeira em tora Sf Madeira roli a em estado de mat ria prima da ind stria madeireira destinada ao processamento prim rio e produc o de serrado ou laminado A Amaz nia tem recursos florestais imensos abrigando um ter o das florestas tropicais do mundo A regi o produz 75 da lt madeira em tora do Brasil 15 p vi Ver Madeira bruta Tora Madeira engenheirada Sf V Sint Madeira estrutural composta Madeira escura Sf V Sint Madeira vermelha Madeira especial Sf Madeira nobre de alto valor comercial tais como o cedro Cedrela fissilis Veli Meliaceae o cedro rosa Cedrela odorata L Meliaceae a cerejeira Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea P
113. na regi o de cinco florestas nacionais da Amaz nia Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2002 ARIMA E VER SSIMO A Pre os da madeira em p em p los madeireiros pr ximos de cinco florestas nacionais da Amaz nia Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2002 AZEVEDO T R de Desafios da gest o florestal visando produ o florestal sustent vel Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 33 l m Dispon vel em www aimex com br Acesso em 28 out 2009 BARRETO P ARIMA E Florestas nacionais na Amaz nia consultas a empres rios madeireiros e atores afins pol tica florestal Bras lia MMA 2002 BARRETO P et al Press o humana na floresta Amaz nica brasileira Tradu o de Gla cia Barreto e Tatiana Ver ssimo Bel m WRI IMAZON 2005 BARRETO P MESQUITA M MERC S H A Destina o dos bens apreendidos em crimes ambientais na Amaz nia Bel m IMAZON 2008 BARRETO P MESQUITA M Como prevenir e punir infra es ambientais em reas protegidas na Amaz nia Bel m IMAZON 2009 BARRETO P et al Pol tica e administra o fundi ria na Amaz nia Bras lia IMAZON 2007 Palestra Dispon vel em lt www imazon org br gt Acesso em 5 out 2009 BARRETO P et al Custos e benef cios do manejo florestal para produ o de madeira na Amaz nia Oriental S rie Amaz nia n 10 Bel m IMAZON 1998 BA
114. ncia das coisas no mundo mas depende do reconhecimento das palavras e das coisas da compreens o dos enunciados e da interpreta o das inten es e prop sitos s cio comunicativos Foi por negligenciar estes aspectos da comunica o humana que a semi tica ling stica de Saussure e Hjelmslev assim como a de todos os formalistas se revelou pouco eficaz para tratar de quest es de a lexicologia b terminologia c tradu o d significado dos discursos e textos Por explorar virtualidades a ling stica formal igualmente tem se mostrado infecunda nos trabalhos lexicol gicos e terminol gicos como o de produ o de dicion rio Um exemplo emblem tico disso citado por Lara 2004 sobre o dicion rio Great Tzotzil Dictionary of San Lorenzo Zinacant n de Robert M Laughlin No trecho a seguir Lara cita o coment rio do pr prio Laughlin Obviamente a l ngua possui outros signos menores que as palavras tais como os tra os fonol gicos os fonemas e os morfemas e al m do l xico e da gram tica a l ngua tem tamb m uma dimens o pragm tica Segundo o princ pio da expressibilidade postulado por Searle 1981 p 30 a l ngua disp e dos mecanismos que permitem que tudo o que se quer dizer pode ser dito Seis dias por semana de nove da manh s quatro da tarde nos sent vamos ele e seus informantes tzotzis no Museu do Novo M xico para inventar palavras durante essas horas tomav
115. o a todo o comprimento da pe a 41 p 36 V Sint Comprimento da pe a de madeira V Sint Comprimento da pe a Ver Dimens o Comprimento m dio Comprimento nominal Comprimento real Sobrecomprimento Di metro Topo Comprimento da pe a Sm V Sint Comprimento Comprimento da pe a de madeira Sm V Sint Comprimento Comprimento m dio Sm Medida obtida pelo c lculo da soma dos comprimentos nominais de todas as pe as de madeira dividida pelo n mero total de pe as de um lote Quando o contrato se refere a um lt comprimento m dio gt e ou largura m dia essas dimens es s o definidas da seguinte forma 41 p 24 Ver Comprimento Comprimento nominal Sm Comprimento que as pe as de madeira devem ter a um teor de umidade de 20 Cada pe a deve ser topejada 2 polegadas mais comprida de que seu comprimento nominal em p s 36 p 131 Ver Comprimento Comprimento real Comprimento real Sm Comprimento que as pecas de madeira t m no ato da medic o e da classifica o o sobrecomprimento igual ao comprimento real menos o comprimento nominal 41 p 58 Ver Comprimento Comprimento nominal Concess o florestal Sf Contrato no qual o poder p blico mediante licita o concede ao particular o direito de explorar segundo crit rios de manejo e sustentabilidade determinada floresta p blica n o destinada por um per odo determinado e mediante paga
116. o de l mina de madeira constitu da por uma ou mais folha laminada com gr s dispostas paralelamente entre si Compensado geralmente constru do a partir de um n mero mpar de lt camadas gt com gr s das l minas adjacentes perpendiculares entre si 101 p 18 Ver Compensado Madeira laminada Camada externa Sf V Sint L mina externa Canaleta Sf V Lex Ranhurado Canteamento Sm Procedimento de corte longitudinal raso por meio do qual s o retirados os cantos e definida e uniformizada a largura da peca de madeira C ncer fungos buracos e grandes n s secos por m significam defeitos extensivos n o supostos a desaparecer no lt canteamento gt devendo o serrador orient las para o centro da face pior 36 p 128 V Morf Cantear V Sint Procedimento de cantear Ver Topejamento Madeira serrada Cantear V V Morf Canteamento CAP Sf V Sint Circunfer ncia Altura do Peito Capa Sf L mina que reveste a melhor face de um compensado de qualquer classe ou no caso de compensado de faces iguais que reveste as duas faces A l mina que ir compor a capa normalmente de qualidade superior da contracapa principalmente se o painel for destinado a um uso final em que a est tica seja essencial 137 p 36 V Sint L mina de capa Ver Compensado Contracapa Madeira laminada Capa afundada Sf Capa com afundamento ou depress o decorrente de falha no miolo do c
117. o dos produtos madeireiro no Estodo do Par Apesar da grande homogeneidade das empresas madeireiras no Par o setor de exporta o apresenta caracter sticas de concentra o visto que 80 das exporta es s o realizadas pelas sessenta empresas membros da AIMEX 195 p 36 V Sint Associa o das Ind strias Exportadoras de Madeira do Estado do Par Ver Mercado internacional Alburno Sm Camada situada entre a casca e o cerne da madeira mais perme vel e menos resistente que o cerne constitu da por c lulas jovens O cerne em rela o ao lt alburno gt mais denso menos perme vel e apresenta maior concentra o de extrativos 162 p 17 N O alburno torna se cerne a medida em que as c lulas envelhecem V Lex Brancal Ver Alburno descolorido Alburno s o Cerne Medula Alburno descolorido Sm Alburno com colora o at pica para a esp cie Alburno descolorido Alburno que apresenta uma colora o diferente da normal para a esp cie 41 p 52 Ver Alburno Alburno s o Sm Alburno ntegro sem presen a de ataques de fungos ou insetos e sem descolorido anormal para a esp cie Alburno s o gt n o apresenta nenhum sinal de ataque de fungos podrid o madeira ardida e manchas e n o descolorido 41 p 52 Ver Alburno Alma Sf Por o central do compensado podendo ser composta por uma ou mais l minas por painel sarrafeado ou por pe
118. o ling sticas ou Mistas A UT ou termo sempre um conjunto formado por express o ling stica n o ling stica ou mista e conte do o conceito e Termo com inicial mai scula conjunto formado pelas Unidades Terminol gicas Ling sticas 38 O termo express o aqui est sendo usado no sentido hjelmsleviano A denomina o pode ser constitu da por lexia simples ou complexa Desta forma denomina o e defini o ser o descritas como express es ling sticas que significam um conceito Denomina o e defini o est o ligadas por uma rala o sinon mica mas a defini o se distingue da denomina o pelo fato de aquela por meio da par frase descrever explicar ou seja decodificar o conceito ou conceitos contido s na denomina o Ambas se distinguem do conceito pois este uma unidade do conhecimento que pode ser expressa tanto por signos ling sticos quanto por signos n o ling sticos como f rmulas iconografias s mbolos etc Como nem todo conceito entidade pr s gnica pelo menos enquanto signo como instrumento socialmente intelig vel representado por signos ling sticos mas tamb m por signos n o ling sticos ou mistos chamaremos de UT ao conjunto formato por Unidades Terminol gicas Ling sticas e N amp o ling sticas ou Mistas tal qual descrito no diagrama a seguir Figura 7 Tipologias das Unidades Terminol gicas Unidades Terminol gicas UTs
119. onde se encontram os contextos listados basta clicarmos em qualquer um dos contextos listados pelo Concord e o programa abrir o texto original numa janela de bloco de notas com o contexto clicado em evid ncia A tarefa seguinte marcar o contexto na extens o desejada copi lo e cola lo num local apropriado fazendo em seguida o mesmo com a refer ncia bibliogr fica da obra de onde o contexto est sendo retirado Neste trabalho ap s o tratamento dos dados no programa WordSmth Tools os termos os contextos e todas as informa es recolhidas do corpus foram compor as fichas terminol gicas que s o fichas que cont m todas as informa es necess rias para a reda o do verbetes A reda o final dos verbetes foi realizada na plataforma do programa Lexique Pro conforme explicaremos a seguir As tarefas executadas no programa Lexique Pro s o complementares em rela o s tarefas executadas pelo WordSmth Tools este permite preparar as informa es para compor as fichas terminol gicas aquele organizar as informa es e os termos e compor o dicion rio no formato digital e impresso 3 4 2 Lexique Pro O Lexique Pro vers o 2 8 6 2004 2008 um software que permite criar bases de dados gerenciar arquivos e gerar documentos em formato de dicion rio para Word ou para Web conforme a escolha do usu rio O programa tamb m permite produzir dicion rios digitais a partir de sua pr pria plataforma conforme ilustra
120. organizac es certificadoras de explorac o florestal de impacto reduzido Apesar de representar apenas uma nfima fra o da produ o anual de madeira da Amaz nia as opera es de lt manejo certificado gt s o o que h de mais avan ado na silvicultura moderna 32 p 172 Ver Manejo florestal FSC Manejo em floresta tropical Sm Manejo florestal aplicado s florestas tropicais o bot nico alem o Dietrich Brandis considerado como o criador do manejo em floresta tropical 96 p 47 N Em 1860 o alem o Dietrich Brandis criou o primeiro plano de ordenamento para a teca Tectona grandis na ndia tornando se o criador do manejo em floresta tropical cf HUMMEL 2001 Ver Manejo florestal Floresta tropical Manejo florestal Sm Utiliza o dos recursos florestais de forma planejada respeitando a capacidade de recupera o da floresta ciclo de extra o e o pleno funcionamento do seu entorno ecossistema O manejo florestal uma exig ncia legal e tem como principal objetivo garantir a preserva o da floresta nativa evitando a sua devasta o por explora o predat ria e ao mesmo tempo viabilizar a sua explora o sustent vel Manejo florestal gt obrigat rio por lei As empresas que n o fazem manejo est o sujeitas a diversas penas 15 p vii V Sint MFS V Sint Manejo Florestal Sustent vel Ver Ciclo de extra o Manejo em floresta tropical
121. p Folheto publicit rio 241 TOMASELLI I Potencial e perspectivas de florestas plantadas nos tr picos Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 33 l m Dispon vel em lt www aimex com br gt Acesso em 28 out 2009 242 TONI F KAIMOWITZ D Orgs Munic pios e gest o florestal na Amaz nia Natal A S Editores 2003 243 UHL C BEZERRA O MARTINI A Amea a biodiversidade na Amaz nia Oriental S rie Amaz nia n 6 Bel m IMAZON 1997 244 VALEN A A C de V ROQUE C A SOUZA P Z de Caracteriza o e uso do MDF In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 245 VALLE M Dicion rio de meio ambiente ingl s portugu s ingl s Bel m Paka tatu 2008 246 VER SSIMO A LIMA E LENTINI M reas para produ o florestal manejada detalhamento do macrozoneamento ecol gico e econ mico do Estado do Par Bel m IMAZON 2006 247 P los madeireiros do Estado do Par Bel m IMAZON 2002 248 S ntese da situa o do mogno em n vel internacional Bras lia MMA 2002 249 VIDAL E et al Redu o de desperd cios na produ o de madeira na Amaz nia S rie Amaz nia n 5 Bel m IMAZON 1997 250 WATAL L T Aspectos tecnol gicos da normatiza o sobre o teor de umidade da madeira serrada e seca para ind strias de mobili rio In Secagem col
122. p 4 N A UNIFLOR atua junto aos sindicatos e empresas localizados nos munic pios de base florestal madeireira paraense V Sint Uni o das Entidades Florestais do Estado do Par UPM Sf V Sint Usina de preserva o de madeira Usina de preserva o de madeira Sf Unidade industrial de tratamento da madeira que pode dispor de m quinas para tratamento com ou sem press o Na UPM lt Usina de Preserva o de Madeira gt durante o processo de tratamento dever o haver conting ncias ambientais como fosso de conten o no autoclave e rea espec fica para gotejamento do produto qu mico 174 p 122 V Sint UPM V Sint Usina para imuniza o da madeira V Sint Usina para Tratamento da Madeira V Sint Usina para imuniza o de madeira Ver Usina de preserva o de madeira sob press o Usina de preserva o de madeira sem press o Usina de preserva o de madeira sem press o Sf Unidade industrial dotada de equipamentos necess rios para o tratamento de imuniza o da madeira sem utiliza o de press o Ver Usina de preserva o de madeira sob press o Tratamento sem press o Usina de preserva o de madeira sob press o Sf Unidade industrial dotada de autoclave e bombas de v cuo e press o podendo ou n o dispor de fonte de calor usada para tratamento de imuniza o da madeira Ver Usina de preserva o de madeira sem press o Autoclavagem Usinagem Sf Etapa do
123. para suprir uma caracter stica demandada e n o encontrada tanto na madeira aglomerada tradicional quanto nas chapas MDF a resist ncia mec nica exigida para fins estruturais 253 p 32 V Estr Oriented Strand Boards V Dec Painel de part culas orientadas Ver Madeira aglomerada Oxigenac o Sf Procedimento de controle da entrada de ar no interior do forno por meio dos suspiros ou chamin is O controle da oxigenac o de fundamental import ncia no processo de carbonizac o pois dependendo da quantidade de oxig nio no interior do forno a lenha queimar parcialmente produzindo o carv o ou totalmente produzindo cinzas As caieiras s o buracos feitos no ch o preenchidos com madeira posteriormente cobertos com uma argamassa feita com terra deixando alguns furos por onde feita a igni o e a lt oxigena o gt para a carboniza o da lenha 125 p 74 Ver Carv o vegetal Carboniza o Forno Suspiro P p Painel Sm Chapa de madeira aglomerada de madeira compensada ou de pequenas pe as de madeira serrada coladas lateralmente umas s outras EGP H basicamente dois tipos de pain is o painel de madeira reconstitu da e o painel de madeira processada mecanicamente painel de l mina ou madeira s lida A prensagem uma das fases mais importantes da fabrica o de lt pain is gt a base de madeira pois determina a espessura e a densidade final do lt painel gt e
124. por uma estrutura em forma de favos de mel Compensado Alveolar gt Compensado cujo miolo constitu do por uma estrutura tipo favos 173 p 1 Ver Compensado Compensado a prova d gua Sm V Sint Compensado para exterior Compensado arqueado Sm Compensado fabricado em formato curvo com o aux lio de uma prensa com gabarito para uma destinac o espec fica Compensado Arqueado gt Compensado em formato de curva fabricado com o aux lio de uma prensa com gabarito 173 p 1 Ver Compensado Compensado balanceado Sm Compensado fabricado com a m xima simetria das l minas que para isso devem pertencer mesma esp cie ter a mesma espessura de corte e a disposic o das fibras em mesmo sentido Compensado Balanceado Compensado no qual as l minas sim tricas em rela o a l mina central pertencem a mesma esp cie 173 p 1 Ver Compensado homog neo Compensado Compensado combi Sm Compensado cujas faces s o em l minas de madeira tropical e o miolo em madeira de Pinus Cabe salientar que inclui se como compensado tropical o tipo compensado combi gt face em madeira tropical e miolo em madeira de Pinus 10 p 6 7 Ver Compensado Madeira tropical Madeira con fera Compensado com miolo sarrafeado Sm V Sint Compensado sarrafeado Compensado compregue Sm V Sint Compregue Compensado homog neo Sm Compensado multila
125. problemes semantiques aux pratiques institutionnelles estabelece os fundamentos te ricos da socioterminologia tal como entendida atualmente J no pr logo desta obra Louis Guespin afirma ser deplor vel o fato de a Terminologia precisar ser travestida com um r tulo de s cio pois para Guespin qualquer terminologia deveria ser preocupada com a sociedade o tecido mesmo onde nascem e se trocam conceitos e termos Guespin acrescenta que a pr tica pela qual milita o autor Gaudin mereceria chamar se simplesmente terminologia pois seria o ramo w steriano que constituindo uma pr tica restrita deveria ser acompanhada de uma determina o trata se esta com efeito de uma terminologia normativista GAUDIN 1993a p 9 Este descontentamento de Guespin com a extens o s cio adjungida Terminologia em Socioterminologia lembra muito a mesma insatisfa o de William Labov no in cio de Sociolinguistic Patter sua obra inaugural da Socioling stica publicada em 1972 alegando que havia resistido por v rios anos ao uso do termo Socioling stica pois tal termo implicaria L s liens entre sociolinguistique et terminologie existent depuis le d veloppement d une r flexion terminologique ceci au d but des ann es 1970 GAUDIN 1993a p 68 En effet ce dernier Yves Gambier 1989 dessine l s contours d une socioterminologie couvrant um vaste champ interdisciplinare
126. procedimento de apara Tamb m existem fornecedores que s o grandes empresas e por trabalharem a madeira com bitolas definidas geram grandes quantidades de lt aparas gt Entretanto estas lt aparas gt que seriam lixo nas grandes empresas podem atender a demanda das MPE de artefatos 192 p 89 V Sint Aparas de madeira Ver Res duo s lido Aparas de madeira Sf V Sint Apara 2 Aparas de topo Sf V Sint Apara 1 Aplainamento Sm Opera o de usinagem que torna as superf cies das faces e bordas das pe as de madeira mais lisas e regulares ao longo de todo o seu comprimento No lt aplainamento gt as sobremedidas e as irregularidades s o retiradas deixando a superf cie mais lisa 252 p 27 Ver Usinagem Apodrecimento Sm Deteriora o ou decomposi o do tecido lenho da madeira causada por ataques de fungos caracterizada pela altera o da consist ncia das fibras e pala mudan a da colora o natural da madeira SAMA MA Extremamente vulner vel a insetos e ao apodrecimento quando em contato com o solo 222 p 114 V Lex Podrid o Ver Defeito na madeira Madeira branca APP Sf V Sint rea de Preservac o Permanente Apreens o de madeira Sf Confiscac o de madeira ilegal pela pol cia ou por agentes de rg o p blico investidos de poder para tal tais como agentes do IBMA e da SEMA Aliado a isto est o fato de que as pr ticas de explora o pre
127. quatro primeiros elementos TERMO ENTRADA CATEGORIA GRAMATICAL DEFINI O e CONTEXTO e o ltimo REMISSIVA s o obrigat rios os outros tr s IMAGEM ILUSTRA O NOTA e VARIANTE dependem da pr pria natureza de cada termo pois nem todos os termos apresentam variantes por exemplo As refer ncias do CONTEXTO s o indicadas por um n mero que corresponde a uma obra referenciada nas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DO DICION RIO p 351 Por exemplo O lt ref gio gt deve ser indicado no mapa do plano de manejo antes da demarca o do talh o 15 p 13 O n mero 15 corresponde obra AMARAL P H C et al Floresta para sempre um manual para produ o de madeira na Amaz nia Bel m IMAZON 1998 o n mero 13 indica a p gina na referida obra de onde foi retirado o trecho citado O elemento IMAGEM ILUSTRACAO foi usado apenas na vers o digital do dicion rio aparecendo em 133 verbetes como j foi explicado As IMAGENS ILUSTRA ES s o usadas para ilustrar conceitos e precisar defini es al m de servir tamb m como abona o para o termo O elemento REMISSIVA aparece em todos os verbetes tendo a fun o al m da que j convencional de inserir o termo num determinado campo sem ntico A apresenta o dos verbetes no corpo do dicion rio segue a ordem alfab tica Usou se preferencialmente a defini o por compreens o por considerarmos a que re ne elementos que melhor d conta d
128. rachadura e ou antif ngico que reduz o risco de rachaduras e de ataque de fungos durante o transporte e empilhamento da madeira V Lex Anti racha Ver Prote o das extremidades PSF Sm V Sint Ponto de satura o das fibras Puxar catraca V Procedimento que consiste em carregar o caminh o com toras de madeira usando um sistema de catracas Neste procedimento a tora la ada pelas duas extremidades por dois cabos de a o um em cada extremidade e puxada para cima do caminh o m lt Puxar catraca gt colocar toras de madeira sobre o caminh o usando um sistema de catracas 135 p 82 Ver Carregamento Transporte da madeira Q q Quadradinho Sm Pe a de madeira serrada com dimens es de corte transversal de 25mm x 25mm geralmente destinada confec o de cabos de vassoura pinc is facas e de outros instrumentos pequenos Nessa compara o 31 2 das pe as foram reprovadas Nessa norma a ABNT abandona a nomenclatura vigota e acrescenta outras rip o pontalete e quadradinho 150 p 410 Ver Tipo short Sarrafo Quadrado Sm Pe a de madeira serrada com dimens o de corte transversal a partir de 100mm x 100mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A madeira serrada ser classificada de acordo com as seguintes dimens es Bloco lt quadrado gt ou fil 43 p 19 V Lex Bloco 2 V Lex Fil Ver Quadrad
129. recebe esta denomina o para fins de diferencia o em ch o de f brica 176 p 85 V Gr f Res duo n o s lido Ver Res duo s lido Res duo s lido Sm Sobras do processamento da madeira tais como aparas costaneiras refugos rolos restos que conservam a disposi o natural das fibras Os res duos s lidos podem ser usados como mat ria prima para a produ o de celulose de chapas de madeira aglomerada de energia t rmica lenha de carv o Os materiais encontrados sobre reciclagem eram geralmente folhetos informativos sobre coleta seletiva de lixo e alguns poucos livros t cnico sobre lt res duos s lidos gt geralmente da rea de engenharia 142 p 77 Nota 94 Ver Res duo Res duo n o s lido Refugo Apara 2 Costaneira Lenha Resina Sf 1 Subst ncia viscosa secretada pelas c lulas da madeira ANGELIM DA MATA Linhas vasculares bem demarcadas irregulares vazias ou contendo lt resina gt escura 168 p 29 Ver Exsuda o de resina 2 Produto aderente usado na colagem da madeira Os colch es formados pelo processo a seco s o prensados a temperaturas que variam com o tipo de resina utilizada 162 p 46 V Lex Adesivo Ver Colagem Respigado Sm V Lex Fresada Resserra Sf V Morf Resserragem Resserragem Sf Processamento da madeira que consiste no recorte de pe as ou no fatiamente de blcocos maci os de madeira previamente prepa
130. rio das Esp cies um trabalho que precisa ser melhor desenvolvido Todas as variantes de um termo constituem entradas no dicion rio mas apenas a variante mais frequente do termo cont m defini o As variantes que constituem termo entrada sem defini o s o acompanhadas da variante mais frequente E importante observar que um tratamento das variantes que permitisse classific las por exemplo em variantes escritas variantes faladas variantes formais variantes informais As 65 EE variantes regionais variantes diacr nicas produziria sem d vida um resultado mais interessante sobre o l xico especializada da atividade madeireira mas para isso seria necess ria uma abordagem mais ampla da rea estuda com a inclus o da l ngua falada c6 3 2 4 Estrutura Conceitual da Ind stria Madeireira A estrutura conceitual do Setor Madeireiro foi subdividida em oito campos sem nticos compreendendo os campos Mat ria prima Extra o Processamento M quinas e equipamentos Instala es Produtos Res duos e Mercado como segue Figura 9 rvore de dom nio da Ind stria Madeireira resumo A seguir a descri o completa da rvore de dom nio RVORE DE DOM NIO DA IND STRIA MADEIREIRA 1 Ind stria Madeireira 1 1 Mat ria prima 1 1 2 Madeira 1 2 Extra o 9 Como ocorre entre EXTRA O e EXPLOTA O a variante EXPLOTA O comum nos textos anteriores a 1980 e raros nos texto
131. rodovi rio Transporte fluvial Sm Transporte da madeira em balsa ou jangada por meio dos rios O transporte fluvial possui o menor custo por quil metro percorrido oscilando entre US 0 03 a US 0 05 por metro c bico dependendo das op es de transporte jangadas ou balsas e das condi es de navegabilidade 123 p 80 Ver Transporte da madeira Transporte rodovi rio Transporte rodovi rio Sm Transporte da madeira em caminh es ou carretas por meio de estrada O transporte rodovi rio gt pode variar notavelmente de acordo as condi es de rodagem das estradas Por exemplo as estradas asfaltadas apresentam custos de transporte entre US 0 07 e US 0 14 por metro c bico a cada quil metro conforme o tipo de caminh o e as condi es de conserva o das rodovias 123 p 80 V Sint Transporte terrestre Ver Transporte da madeira Transporte fluvial Transporte terrestre Sm V Sint Transporte rodovi rio Tratamento a v cuo Sm V Lex Autoclavagem Tratamento da madeira Sm V Lex Imuniza o Tratamento de campo Sm V Sint Tratamento sem press o Tratamento preservante Sm V Lex Imuniza o Tratamento preservativo Sm V Lex Imuniza o Tratamento preservativo da madeira Sm V Lex Imuniza o Tratamento sem press o Sm Tratamento preservativo no qual n o se utiliza m quina de press o e v cuo efetuado por meio de brocha spray ou da imers o ou banho
132. s o Incrementa lt estabilidade dimensional pela redu o da umidade de equil brio 5096 177 p 104 Ver Empenamento Sf Peca de madeira de espessura e comprimento variados usada geralmente para suporte das ramagens do p de pimenteira pimenta do reino em pimentais para suporte de arame farpado em currais ou para sustentac o de cercado em geral Locar com lt estacas gt a linha central cada 20 m retas e curvas colocar tamb m duas estacas para os limites da rea da estrada esquerda e direita ao mesmo tempo medir a dist ncia com fita m trica ou equivalente 234 p 67 Ver Acha Mour o Esteio Sm V Lex Escoramento Estimativa da altura comercial Sf C lculo aproximado da altura comercial da rvore efetuado geralmente a olho nu por meio do teste da vara Estimativa da altura comercial A estimativa da altura do tronco que corresponde ao ponto de corte na base da rvore at a primeira bifurca o dos seus galhos geralmente feita a olho nu 15 p 25 Ver Altura comercial Teste da vara 1 Estrada prim ria Sf V Sint Estrada principal Estrada principal Sf Estrada municipal estadual ou federal de pavimenta o asf ltica ou de picarra qual as estradas secund rias est o conectadas e por onde a madeira extra da transportada em caminh es diretamente para as serrarias ou para um porto de onde uma balsa far o transporte final at s s
133. se desenvolvem na madeira s o a causa b sica dos lt defeitos de secagem gt C 113 p 1 Ver Defeito na madeira Secagem Defeito de serragem Sm Irregularidade nas dimens es das pe as de madeira acima dos padr es permitidos resultante de opera es de serragem e desdobro mal feitas Defeito de serragem gt varia o nas dimens es da pe a de madeira acima dos padr es permitidos 41 p 53 V Sint Irregularidade de serragem Ver Desdobro Defeito na madeira Sm Irregularidade na madeira roli a ou serrada tais como conicidade empenamento fendilhado furo mancha miolo solto rachadura tor o tortuosidade que diminui o valor e ou o aproveitamento comercial da mesma O corte separa a pe a de madeira que ser aproveitada dos excessos de dimens es e dos lt defeitos da madeira gt corte 62 p 201 V Sint Defeito V Sint Defeito da madeira Ver Madeira serrada Delamina o Sf Separa o das l minas do compensado causada por falha de colagem e compacta o das camadas n o verifica o no ato do recebimento dos compensados gera um dos principais problemas relatados pelos usu rios ou seja a lt delamina o gt dos pain is 252 p 85 Ver Compensado Madeira laminada Densidade da madeira Sf Quociente da divis o do peso da madeira pelo volume calculado em quilograma por metro c bico kg m quantidade e distribui o em
134. sticas integrables en los enunciados y al mismo tiempo han de ser unidades de conocimiento de contenido estable y por lo tanto m s independientes del contexto que l s palabras corrientes LERAT 1997 p 45 9 i que tingui en compte la inclusi de la compet ncia pragm tica o comunicativa que abarqui la teoria de la comunicaci 1 que en general inclogui les regles que expliquen l s real del llenguatge i per tant la variaci AYMERICH 2002 p 36 Figura 6 Tipologias das Unidades de Conhecimento Especializado Unidades de Conhecimento Especializado UCEs Unidades Unidades N o Ling sticas ling sticas S mbolos Unidades Unidades Unidades L xicas Freseol gicas Oracionais F rmulas Nominais UT Nomenclaturas Verbais Iconografias Adjetivais Adverbiais Com rela o a esta classifica o Cabr 2005 assim se expressa Com o termo unidades de conhecimento especializado UCE nos referimos ao conjunto destas unidades cujo tra o definit rio a representa o do conhecimento especializado de um mbito As UCEs tanto podem ser ling sticas como n o ling sticas e tanto podem incluir uma UT como mais de uma Reservamos o termo unidade terminol gica UT para nos referirmos s unidades l xicas que representam este conhecimento Dentro delas as unidades nominais s o as protot picas por isso consideramos que a terminologia se circunscreve basicamente aos n
135. tais como toretes de galhada para lenha e do processamento da madeira tais como serragem p de serragem costaneiras e refugos Ser o considerados produtos e lt subprodutos gt aqueles resultantes do processamento de toras toretes cujas dimens es e qualidade n o atendam s requeridas para o produto principal mas que sejam comercializados pela empresa 43 p 12 V Sint Subproduto madeireiro V Sint Subproduto florestal madeireiro Ver Produto madeireiro Tra amento Processamento da madeira Subproduto florestal madeireiro Sm V Sint Subproduto Subproduto madeireiro Sf V Sint Subproduto Subsolagem Sf Processo mec nico que abre o subsolo profundidade superior 30cm sem que ocorra a invers o das camadas do solo para que haja maior penetra o das ra zes das mudas e aumente a infriltra o da gua da chuva na terra Solos compactados devem ser preparados com lt subsolagem gt e gradagens 178 p 100 V Lex Escarificac o Ver Reflorestamento Floresta plantada Plantio Suma ma Sf Arvore de grande porte atingindo na fase adulta mais de 50m de altura e mais de 2m de DAP considerada madeira leve e de resist ncia mec nica e retrabilidade baixas Por ser esp cie de r pido crescimento muito cultivada em reflorestamento na Regi o Amaz nica A madeira de lt Suma ma gt macia e f cil de se trabalhar proporcionando bom acabamento com lixa ou plaina 168 p 318
136. tamb m os pequenos serraristas que trabalham com a fam lia em pequenas serrarias ewww aimex com br Acesso em 14 01 2010 ou oficinas de m veis uma atividade que tem influ ncia em todos os setores da vida s cio econ mica e cultural do Estado do Par O governo precisa dar conta de pol ticas p blicas que ao mesmo tempo garantam a preserva o do meio ambiente e incentivem o desenvolvimento do setor Os madeireiros sobretudo os grandes procuram se organizar e pressionar os governos locais e federal no sentido de obterem concess es e aumentarem o tamanho de suas reas exploradas Na maior parcela da sociedade constitu da pelos mais pobres muitas pessoas dependem dos refugos da madeira sobras de madeira que n o s o aproveitadas pela ind stria para produzirem carv o vegetal usado como combust vel em pequenas ind strias ou para fazerem caixa de armazenar frutas ou ainda para revender a outras pessoas que utilizam esses refugos para fazer cercados em casas populares ou para animais Al m disso e talvez este seja o aspecto mais marcante da interfer ncia da atividade madeireira na vida das pessoas menos assistidas a maioria das habita es populares da regi o feita de madeira de madeira de baixo valor econ mico claro neste quadro geral da atividade madeireira no Par e no Brasil como um todo que se insere o presente trabalho Muitos outros estudos sobre essa atividade no mbito de v rias
137. termin logo n o pode prescindir de consultar especialistas da rea a fim de dirimir d vidas e esclarecer pontos que por ventura n o tenham ficados claros para o pesquisador quando da leitura e an lise dos textos especializados Neste trabalho al m das ferramentas computacionais contamos tamb m com o aux lio de consultores especialistas da rea da atividade madeireira que nos auxiliaram na revis o dos repert rios e no esclarecimento de quest es amb guas ou obscuras 4 SOCIOTERMINOLOGIA DA IND STRIA MADEIREIRA 4 1 SIGLAS Abimaq Associa o Brasileira da Ind stria de M quinas e Equipamentos ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABRAF Associa o Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas ABRAMADE Associa o Brasileira dos Produtores Atacadistas e Varejistas de Produtos de Madeira AIMAT Associa o das Ind strias Madeireiras de Altamira ANPM Associa o Nacional dos Produtores de Piso de Madeira APEF Associa o Profissional de Engenheiros Florestais do Par ART Associa o de Reflorestadores de Tail ndia ATIBT Associa o T cnica Internacional de Madeira Tropical AUTEF Autoriza o de Explora o Florestal BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento CERFLOR Programa de Certifica o Florestal CGFLOP Comiss o de Gest o de Florestas P blicas CNEA Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas CNFP Cadastro Nacional de Florestas P blicas COMEF Comiss o Estadual de
138. terminol gico 6 2 1 1 baseado em um trabalho terminol gico 8 2 que apresenta a terminologia 5 1 de um dom nio 2 2 particular ou de dom nio 2 2 associados Norma ISO 1087 apud BARROS 2004 p 140 A autora observa que esta tipologia da norma ISO 1087 muito sucinta para dar conta das obras lexicogr ficas al m do que n o considera o n vel de atualiza o das unidades l xicas no sistema e na norma tampouco leva em conta o p blico alvo Com base nos crit rios de n vel de atualiza o da unidade lexical de presen a ou aus ncia de defini es e de presen a ou aus ncia de dados enciclop dicos Barros 2004 p 143 prop e o seguinte quadro de classifica o tipol gica das obras terminol gicas Quadro 1 Classifica o tipol gicas da obras lexicogr ficas segundo Barros 2004 N vel de atualiza o da unidade lexical Dados Defini o enciclop dicos sistema norma s Dicion rio Dicion rio Terminol gico Gloss rio E Enciclop dia L xico Partimos desta tipologia de Barros para classificar os repert rios da madeira em Dicion rio da atividade madeireira e Gloss rio das esp cies Contudo preciso observar alguns aspectos desta tipologia Primeiro precisamos entender que todos estes repert rios podem a se manifestar na forma impressa ou digital b ser ilustrados ou n o c ser mono bi tri ou multil ng e Segundo preciso escl
139. tico sem ntico morfol gico e pragm tico 2 2 TERMINOLOGIA A Terminologia entendida em pelo menos tr s acep es a como conjunto de termos de uma determinada rea ou dom nio b como conjunto de m todos utilizados num trabalho terminol gico c como conjunto de crit rios conceituais e de pressupostos te ricos que orientam o estudo dos termos cf ALVES 1998 Nesta terceira acep o a Terminologia compreendida como uma disciplina que dispondo de m todo pr prio designa os conceitos em um tecnoleto l ngua especializada uma disciplina que pertence ao quadro das ci ncias do l xico que constitui o campo da Ling stica que abrange a Sem ntica a 13 Segundo Concei o 1994 p 36 A rea do saber sobre a qual se trabalha na an lise terminol gica frequentemente designada por dom nio O dom nio corresponde a uma classe sem ntica qual est o ligados v rios tipos de pr ticas sociais Lerat 1995 prefere usar a forma l ngua especializada langue sp cialis e a usar l ngua de especialidade por esta ltima nos remeter inconveniente id ia de sub sub sistema sub l ngua Lexicologia a Terminologia a Socioterminologia a Lexicografia e a Terminografia O seu objeto de estudo de ordem ling stica o termo mas essencialmente multidisciplinar cf PONTES 1997 A pr tica terminol gica pelo que se tem registro originou se no mundo Oriental Tra
140. todas as rvores de uma determinada floresta Pesquisadores apontam os principais problemas relacionados opera o de arraste de madeira como a compacta o do solo passagem da m quina sobre as pilhas de rvores e arraste de material para a margem do talh o bem como a perda de rendimento em fun o das condi es do solo do lt povoamento gt e do clima 177 p 60 V Sint Povoamento florestal Ver Floresta Incremento Povoamento florestal Sm V Sint Povoamento Prancha Sf Pe a de madeira serrada com espessura entre 40mm e 70mm largura superior a 200mm e com o comprimento variando de acordo com a destinac o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 pranch o lt prancha gt viga vigota caibro t bua sarrafo e ripa 150 p 406 Ver Pranch o T bua Madeira serrada Pranch o Sm Pe a de madeira serrada com espessura superior a 70mm largura Prato superior a 200mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 lt pranch o gt prancha viga vigota caibro t bua sarrafo e ripa 150 p 406 Ver Prancha T bua Madeira serrada Sm Mesa de metal integrada prensa que exerce ou recebe press o pondendo ou n o ser aquecida usada na prensagem e colagem de compensado A prensa
141. um talh o com DAP entre 30 e 45cm e ainda em fase de crescimento mantidas para extra o em ciclos futuros Fazer desvios suaves nos trechos da estrada onde houver rvores matrizes rvores para a explora o futura gt DAP entre 30 e 45 cm rvores de valor atual DAP maior que 45 cm e varia es topogr ficas eleva es de terreno baix es 15 P 53 V Sint rvores com potencial para corte futuro V Sint rvores para colheita futura V Sint rvores para corte futuro V Sint rvores para extra o futura Ver rvores adultas Ciclo de extra o Talh o rvores para colheita futura Sf V Sint rvores para a explorac o futura rvores para corte futuro Sf V Sint rvores para a explorac o futura rvores para extrac o futura Sf V Sint rvores para a explora o futura Arvores porta sementes Sf Arvores mantidas em p nos talh es para produzir sementes e garantir a regenera o natural da floresta explorada Um dos objetivos do manejo florestal garantir a continuidade da produ o madeireira atrav s do est mulo regenera o natural nas clareiras e da prote o do estoque de rvores remanescentes DAP entre 10 e 45 cm Para isso deve se conservar lt rvores porta sementes gt na floresta e utilizar t cnicas para reduzir os danos ecol gicos da explora o 15 p 94 Ver rvores matrizes Manejo florestal Ref gio Talh o Assoalho Sm Pe a de madei
142. va Peito de pomba Tarum branco Variante Chitarexylum myrianthum Tarum branco Variante Tarum branco Tatajuba Variantes Bagassa guianensis Aubl Bagassa guianensis Aubl Moraceae Tatapiririca Variantes Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl Tauari Variantes Cariniana micrantha Ducke Lecythldaceae Couratari oblongifolia Ducke amp R Knuth Lecythidaceae Couratari oblongifolia Ducke amp Knuth Couratari guianensis Aubl Couratari stellata A C Smith Couratari spp Lecythidaceae Ta va Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Taxi Variantes Tachigali myrmecophila Ducke Tachigali myrmecophila Ducke Leguminosae Caesalpinioideae Taxi branco Variante Sclerolobium paniculatum Taxi pitomba Variante Tachigali myrmecophila Ducke Taxi preto Variante Taxizeiro preto Taxi preto da mata Variante Taxizeiro preto Taxi preto folha grande Variantes Tachigali myrmecophila Ducke Tachigalia myrmecophilla Ducke Taxizeiro Variante Tachigali myrmecophila Ducke Taxizeiro preto Variante Tachigali myrmecophila Ducke Teca Variante Tectona grandis Tectona Variante Teca Tento Variante Ormosia paraensis Ducke Tetragastris altissima Aubl Swartz Variante Breu manga Timba ba Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Enterolobium maximum Ducke Timba va Variante Enterelobium contortisiliq
143. vermelho Dinizia excelsa Ducke Leguminosae Mimosoidae Variante Angelim vermelho Diploon venezuelana aubr v Variante Abiurana seca Diplotropis purpurea Rich Amsh Bowdichia nitida Spruce Fabaceae Variante Sucupira Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Variantes Sucupira preta Sucupira preta Sucupira Sucupira da terra firme Sapupira Sucupira da mata Cutiuba Cutiubeira Sapupira do campo Sapupira da v rzea Paricarana Sucupira a u Sucupira preta Sapupira preta Sebipira Sicupira Dipteryx odorata Aubl Wild Leguminosae Variantes Cumaru Cumbaru Dipteryx odorata Aubl Wild Leguminosae Papilionoideae Variante Cumaru Dipteryx polyphylla Huber Ducke Fabaceae Variantes Cumarurana Cumaru roxo Drypetes variabilis Uittien Variante Pau branco Duckeodendron cestroides Kuhlm Duckeodendraceae Variantes Pupunharana Pincel de macaco Dydimopanax morototoni Aubl Decne amp Planch Araliaceae Variante Morotot Endopleura uchi Huber Cuatr Variantes Uxi Axu Cumat Paruru Pururu Uxi pucu Uxi liso Uxi verdadeiro Endopleura uchi Huber Cuatrec Humiriaceae Variante Uxi Enterelobium contortisiliquum Variante Timba va Enterolobium maximum Ducke Variantes Faveira tamboril Tamboril Fava bolacha Fava orelha de negro Fava tamboril Faveira grande Monjobo Timba ba Enterolobium maximum Ducke Leguminosae Mimosoideae Variante Tamboril Enterolobium schomburgk
144. 1 V Sint Entalhe direcional Ver Derruba Corte de abate Bolacha Sf Diedro cortado na base do caule da rvore num ngulo aproximado de 45 Bolha Bolor graus para a abertura da boca quando da derruba da rvore O operador examina a vegeta o ao redor da fava de bolota avalia a inclina o do tronco em rela o ao solo o fuste e a disposi o de imensa copa espraiada sobre a floresta amaz nica Ent o pega a motosserra e perfura o caule at o cerne para checar a integridade Depois tira uma bolacha termo usado para designar o diedro cortado na base do caule 90 p 23 Ver Boca Sf Sali ncia na superf cie do compensado que consiste na eleva o da l mina de capa ou contra capa causada pela sepra o entre folhas ou camadas geralmente invis vel nas bordas do compensado lt Bolha gt eleva o da superf cie proveniente de uma separa o entre folhas geralmente n o vis vel nas bordas do compensado 101 p 17 Ver Compensado Madeira laminada Sm Forma o de fungos emboloradores na superf cie da pe a de madeira que se desenvolvem sob influ ncia do calor e da umidade A madeira sujeita ao lt bolor gt dando forma o de mancha azul 128 p 194 V Lex Mofo Ver Fungo embolorador Bolsa de resina Sf Cavidade mais ou menos alongada no tecido da madeira contendo resina as bolsas de resina n o s o considerada
145. 1 o termo foi descrito como uma unidade semi tica de dupla faces as quais seriam a denomina o e o conceito como j vimos A norma ISO 1087 de 1990 define termo como designa o por meio de uma unidade ling stica de um conceito definido em uma l ngua de especialidade p 5 Entretanto na literatura especializada atual n o raro encontrarmos o termo termo como sin nimo de denomina o isto significando apenas o suporte ling stico tamb m muito comum se utilizar conceito para se referir defini o e vice versa Em trabalhos mais recentes tem sido muito utilizado a express o Unidade de Conhecimento Especializado ora como sin nimo de termo ora significando algo como um conjunto do qual o termo seria apenas um subconjunto Diante essa varia o terminol gica que muito natural faz se necess rio por exig ncia metodol gica definir como alguns termos ser o empregados neste trabalho Portanto arrolaremos a seguir alguns desses termos e posteriormente apresentaremos o quadro geral da tipologia dos termos que ser seguida neste trabalho a Denomina o express o ling stica que codifica um conceito b Defini o express o ling stica que decodifica um conceito c Conceito unidade do conhecimento pr s gnica que pode ser expressa por um termo d Unidade Terminol gica UT ou termo com inicial min scula conjunto formado pelas Unidades Terminol gicas Ling sticas e N
146. 178 p 52 Ver Polpa de madeira Produto florestal Censo Sm V Sint Censo florestal Censo florestal Sm Invent rio de todo o estoque de rvores de valor comercial Cerne existentes em um talh o efetuado um ou dois anos antes da extra o O censo deve identificar tamb m as rvores matrizes e as rvores com pontencial para corte futuro A sele o das rvores a serem beneficiadas para o segundo corte por exemplo DAP maior que 30 cm feita com base nos dados do censo florestal 15 p 98 V Sint Censo V Sint Invent rio florestal Ver Arvores matrizes Arvores para a explora o futura Sf Parte interna do lenho da rvore entre o alburno e a medula constitu da pelo tecido celular mais velho e mais denso da rvore e de cor mais escura que a do alburno as madeiras extra das do cerne s o conformadas por c lulas vegetais mais antigas e por conseguinte apresentam se compactas r gidas pouco atac veis por xil fagos 124 p 27 Ver Alburno Medula Cerne quebradico Cerne quebradi o Sm Defeito na parte central do cerne da madeira caracterizado por ser muito fr gil quebradi o lt Cerne quebradi o gt n o permitido 41 p 35 Ver Cerne Certifica o de cadeia de cust dia Sf Certifica o baseada num mecanismo de monitoramento e controle que rastrea o produto florestal desde a floresta at o consumidor final ou no caso de produtos recup
147. 2 A Necessidade de uma Socioterminografia 50 2 E 5 ne uS E eeu M E s r x 5 Para Hjelmslev variedade equivale varia o ling isticamente condicionada e varia o equivale quilo que em fonologia linear chamado de varia o livre isto a varia o que n o linguisticamente condicionada Hoje se sabe que n o h varia o livre pois toda varia o socioling isticamente condicionada O estudo do termo numa perspectiva variacionista cria uma necessidade premente qual seja a de cria o de uma metodologia que permita tratar terminograficamente os dados resultantes da pesquisa Tal metodologia adaptada da Terminografia poderia se chamar Socioterminografia Esta metodologia apresentaria os procedimentos de como tratar as variantes terminol gicas tanto para os repert rios em vers o impressa quanto em formato digital Nem todos os resultados obtidos num trabalho socioterminol gico podem ser representados numa obra de consulta como um gloss rio ou dicion rio pois algumas informa es ao inv s de ajudar podem sacrificar a funcionalidade destas obras como fonte de consulta o que acontece por exemplo com uma variante fon tica que n o implique em variante gr fica a menos que n o se trate de um repert rio monol ng e nem de variante dialingual n o faz sentido representar tal variante haja vista que seria contraproducente a transcri o fon tica num dicion rio especializado monol ngiie Por exemp
148. 26 Ver Qualidade do tronco Tubete Sm Recipiente cil ndrico ou retangular de pl stico utilizado para plantar as mudas de rvores para reflorestamento enquanto elas se desenvolvem em estufas apinhadas em bandejas aguardando para serem plantadas em solo O uso de mudas produzidas em sacos pl sticos ou lt tubetes gt oneram os trabalhos de enriquecimento nas encostas o que obriga a op o pela semeadura direta ou plantio de mudas de raiz nua 112 p 62 Ver Reflorestamento Estufa TUE Sm V Sint Teor de umidade de equil brio da madeira UC Sf V Sint Unidade de Corte UCL Sf V Sint Unidade de Corte Limpo Ultrapassagem de cola Sf Exsudac o de cola ou de componente dela causando mancha na superf cie da l mina externa do compensado decorrente de aplicac o excessiva de adesivo Ultrapassagem de cola ultrapassagem da cola ou componente da cola atrav s da l mina externa 101 p 22 V Sint Exsuda o da cola Ver Exsuda o de resina Compensado UMF Sf V Sint Unidade de Manejo Florestal Uni o das Entidades Florestais do Estado do Par Sf V Sint UNIFLOR Uni o de topo Sf V Sint Junta de topo Unidade de carbonizac o Sf V Sint Forno met lico Unidade de Corte Sf rea de um corte com dimens o de 30cm de comprimento por 25mm de largura Conv m salientar que as dimens es dos cortes devem corresponder a m ltiplos inteiros do compriment
149. 4 p 48 V Sint EIR V Sint Explora o de Impacto Reduzido V Sint Explora o manejada V Sint Explora o planejada V Sint Explora o sustent vel V Sint Explora o sustentada Ver Extra o Manejo florestal Extra o predat ria Sf Explora o at a exaust o dos estoques de madeira da floresta de determinada rea ou regi o O termo lt explora o predat ria gt tem sido frequentemente utilizado para designar a atividade madeireira que n o tem como base um Plano de Manejo Florestal corretamente executado 96 p 74 N A extra o predat ria constitui crime ambiental que pode ser punido com multa apreens o de madeira m quinas e equipamento e at com o fechamento da empresa ou estabelecimento que o praticou Ver Extra o Extra o manejada Garimpagem florestal Extra o seletiva Sf V Sint Garimpagem florestal Extra o seletiva de madeira Sf V Sint Garimpagem florestal Extrator Sf V Lex Madeireiro 2 Extrator madeireiro Sf V Sint Madeireiro 2 F f Faca Face Sf Peca de aco afiada integrada a uma m quina de corte da madeira tais como guilhotina e torno desfolhador ou faqueador a l mina faqueada obtida a partir de uma tora inteira da metade ou de um quarto da tora presa pelas laterais para que uma faca do mesmo comprimento seja aplicada sob press o 252 p 28 V Lex L mina 1 V Lex Navalha Ver Lami
150. 41 p 19 V Sint Madeira serrada n o con fera Ver Madeira de folhosa Madeira serrada n o con fera Sf V Sint Madeira serrada de folhosa Madeira serrada tratada Sf Madeira serrada que foi submetida ao tratamento preservativo Ver Imuniza o Madeira serrada Madeira beneficiada Madeira s lida Sf Madeira roli a ou serrada que conserva a disposi o natural das fibras pondendo ser madeira bruta beneficiada e ou tratada A madeira serrada oriunda do desdobro de toras sendo que o produto resultante caracterizado como um produto de lt madeira s lida gt 1 p 29 V Sint Madeira maci a Ver Madeira bruta Processamento prim rio PMVA Madeira tipo bica corrida Sf V Sint Bica corrida Madeira tipo short Sf V Sint Tipo short Madeira tratada Sf Madeira rolica ou serrada submetida ao tratamento preservativo Atualmente o parque industrial brasileiro de usinas de tratamento de madeira pode atender a uma demanda de lt madeira tratada gt de reflorestamento que se afigura crescente e promissora para os pr ximos anos 178 p 82 V Sint Madeira preservada Ver Imunizac o Beneficiamento da madeira Madeira tropical Sf Madeira rolica serrada ou compensada oriunda de floresta tropical A amplia o do n mero de esp cies aceitas no mercado externo e a identifica o de novos nichos de mercado para a madeira tropical tamb m de interesse dos grande
151. 5 p 98 99 V Lex Derruba Ver Pr corte Corte de abate Sm Corte na horizontal do lado oposto boca altura de 30cm do solo e 10cm do corte horizontal da boca com profundidade que deve atingir a metade do tronco usado no procedimento de derruba Erro na altura do corte Ao inv s de fazer o corte de abate na altura recomendada 30 cm o motosserrista por falta de treinamento e tamb m por comodidade o faz na altura da cintura 60 70 cm Esse erro ocasiona um desperd cio de 0 25 m por hectare 15 p 71 V Sint Corte de derrubada V Sint Corte de derruba V Sint Corte de queda V Sint Corte final Ver Corte 2 Derruba Corte de derruba Sm V Sint Corte de abate Corte de derrubada Sm V Sint Corte de abate Corte de desdobro m V Sint Desdobro Corte de cip Sm Procedimento de corte e remo o de cip s do tronco e ramagem das rvores antes da derruba Podem ser aplicados tratamentos para aumentar o crescimento das rvores de acordo com o desenvolvimento da floresta incluindo a limpeza nas clareiras corte de cip s gt e o desbaste ao redor das rvores juvenis e intermedi rias 15 p 101 V Morf Corte de cip s Ver Cip s Extrac o Pr corte Corte de cip s Sm V Morf Corte de cip Corte de derruba Sm V Sint Corte de abate Corte de derrubada Sm V Sint Corte de abate Corte de encaixe Sm Po o da borda da pe a de madeira que foi
152. 61 China 165 921 31 369 ndia 64 475 3 226 Ainda segundo esta pesquisa da FAO apud ABIMCI 2008 a floresta nativa brasileira representa pouco mais de 50 de toda a cobertura de floresta nativa da Am rica Latina sendo a maior parte dessa rea constitu da pela floresta Amaz nica Estima se que cerca de 45 dos mais de 470 milh es de hectares de floresta nativa brasileira seja floresta nativa de explora o O restante os 55 ou cerca de 260 milh es de hectares constitui floresta nativa que por for a de lei e principalmente por estar localizada em reas em que a aus ncia total de infra estrutura impede o acesso para extra o da madeira mant m se totalmente preservada Veja a seguir a distribui o das florestas nativas de explora o por Estado no Brasil Tabela 2 Distribui o das florestas nativas de produ o nos principais Estados brasileiros cf ABIMCI 2008 p 12 Estados rea em milh es de ha Participa o Amazonas 68 9 32 6 Par 61 9 29 3 Mato Grosso 25 6 12 1 Rond nia 9 9 4 7 Outros 45 2 21 3 Total 211 5 100 0 Acre Maranh o Amap Roraima e Tocantins Segundo dados publicados no site da Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente ABIMCI o setor madeireiro no Brasil re ne 16 280 empresas gera 224 136 empregos paga 2 bilh es de d lares de sal rios exporta 3 2 bilh es de d lares e vende 15 7 bilh es
153. A G A D Explora o de madeiras no Par semelhan as entre as f bricas reais do per odo colonial e as atuais serrarias Cadernos de Ci ncia e Tecnologia V 15 n 3 Bras lia s n 1998 139 MINIST RIO DO INTERIOR Programa de desenvolvimento industrial para a Regi o do PRODIAT Bras lia MI 1985 140 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Meio Ambiente a es estrat gicas Bras lia 2008 141 MONTEIRO A L S et al Impactos da explora o madeireira e do fogo em florestas de transi o da Amaz nia Legal Scientia Forestalis n 65 S 1 IPEF jun 2004 p 11 21 142 MONTEIRO S de S M A Produ o de pequenos objetos de madeira Um estudo de caso a empresa M veis Souza 2006 121 f Disserta o Mestrado em Ci ncias Sociais Universidade Federal do Par Bel m 2006 143 MONTEIRO A et al Transpar ncia manejo florestal Estado do Par Bel m IMAZON 2008 Dispon vel em www imazon org br Acesso em 22 nov 2009 144 MORESCHI J C Biodeteriora o e preserva o da madeira In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 145 MORESCHI J C et al Prote o contra fungos da madeira In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 146 NARDELLI A M B GRIFFITH J J Mapeamento conceitual da vis o de sustentabilidade de diferentes atores do setor florestal brasileiro Revista Arvore
154. Ent o em 15 de setembro de 1965 foi aprovada a Lei 4 771 que continua at os dias atuais Este novo c digo definiu reas de preserva o permanente diminui o percentual explor vel das propriedades e estabeleceu a exig ncia de plano de manejo para a explora o florestal Segundo Buiainain Batalha 2007 h dois aspectos deste novo c digo que se destacam que seriam 1 a obrigatoriedade das grandes empresas industriais consumidoras de mat rias primas de fazer a reposi o das florestas utilizadas como mat ria prima com plantios de novas reas 2 a obrigatoriedade das empresas sider rgicas de transportes e outras ind strias que utilizavam carv o vegetal como mat ria prima de possuir florestas pr prias para atender s suas necessidades de consumo BUIAINAIN BATALHA 2007 p 34 Buiainain Batalha 2007 observam que tais exig ncias permitiram s empresas cumprir a legisla o e ao mesmo tempo viabilizaram a cria o em 1967 do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBDF vinculado ao Minist rio da Agricultura com o prop sito de formular pol ticas de incentivo e desenvolvimento para o setor Uma das primeiras medidas tomadas pelo governo para incentivar o setor foi criar pol ticas de incentivos fiscais para o reflorestamento Segundo Buiainain Batalha 2007 entre 1967 e 1986 foram reflorestados no Brasil cerca de seis milh es de hectares com base em projetos incentivados p 35
155. Fatos florestais da Amaz nia 2005 Bel m IMAZON 2005 124 LIMA A M de Influ ncia de tr s tipos de tratamentos f sicos na resist ncia compress o de comp sitos cimento madeira base de res duos de serraria 2005 112 p Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Universidade Federal do Par Bel m 2005 125 LOPES B M Uso da capoeira na extra o de lenha em tr s comunidades locais no p lo Rio Capim do PROAMBIENTE PA 2006 99f Disserta o Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustent vel Universidade Federal do Par Bel m 2006 126 LOPES C A C et al Propriedades f sico mec nicas e usos comuns de esp cies de madeiras da Amaz nia Bel m SUDAM 1983 127 LOPES M GARCIA A Controle da qualidade na colagem de pain is de madeira In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 128 LOUREIRO A A SILVA M F da Cat logo das madeiras da Amaz nia v I e II Bel m SUDAM 1968 129 LOUZADA J L P C MARCOS S M R SILVA M E C M SPMO 01 Avalia o do comportamento de secagem da madeira em estufa para 14 esp cies florestais In II Congresso Ibero Americano de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Florestais e I Semin rio em Tecnologia da Madeira e Produtos Florestais N o Madeir veis Curitiba s n 2002 130 MACEDO A N DIAS A A BARATA T Q F Madeira tropical da Amaz nia como alternativa para apli
156. Floresta CONAFLOR Comiss o Nacional de Florestas CSMEM C mara Setorial para M quinas e Equipamentos para Madeira EMF Empreendimento de Manejo Florestal FIEPA Federa o das Ind strias do Estado do Par FNAB F rum Nacional das Atividades de Base Florestal FSB Servi o Florestal Brasileiro FUNDEFLOR Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal IBDF Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal ICMBio Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade IDEFLOR Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Par IFT Instituto Floresta Tropical IHM Interface Homem M quina INPA Instituto Nacional de Pesquisa da Amaz nia ITERPA Instituto de Terras do Par IWPA International Wood Products Association LAMAPA Laminados de Madeiras do Par S A MMA Minist rio do Meio Ambiente OIMT Organiza o Internacional da Madeira Tropical International Tropical Timber Organization PSQ PIM Programa Setorial da Qualidade de Portas Internas de Madeira SBEF Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais SECTAM Secretaria Executiva de Ci ncia Tecnologia e Meio Ambiente SEFA Secretaria de Estado da Fazendo do Par SEMA Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Par SIMABB Sindicato das Ind strias Madeireiras de Breu Branco SIMAG Sindicato das Ind strias Madeireiras de Goian sia SIMAJA Sindicato das Ind strias Madeireiras de Jacund SIMASPA Sindicato das Ind strias Madeireiras do Sudoeste do Pa
157. GAUDIN 1993a p 69 Il est quelque peu regrettable d avoir affubler notre pratique de ce formant qui l alourdit car apr s tout toute terminologie devrait tre soucieuse de la soci t du tissu m me ou naissent et s changent concepts et termes En fait la pratique pour laquelle milite l auteur m riterait de s appeler tout simplement terminologie c est la branche wust rienne qui constituant une pratique restreinte devrait tre pourvue d une d termination il s agit en effet d une terminologie normalisatrice GAUDIN 1993 p 9 que poderia haver uma teoria ou pr tica ling stica bem sucedida que n o fosse social cf LABOV 1972 p xiii Esta semelhan a do pensamento de Guespin ao de Labov n o coincid ncia mas a demonstra o da ntima rela o que tem ou que precisa ter a Socioterminologia com a Socioling stica Ela serve tamb m como uma s ntese do pensamento que norteia a obra de Gaudin pois o pr prio Gaudin afirma que sua obra Pour une Socioterminologie des problemes semantiques aux pratiques institutionnelles tem como uma das tarefas mostrar como no mesmo movimento que conduziu a ling stica estrutural Socioling stica uma Socioterminologia pode levar em conta o real funcionamento da linguagem e restituir toda a sua dimens o social nas pr ticas linguageiras concernentes GAUDIN 1993a p 16 A obra de Gaudin 1993a est dividida em tr s partes Na primeira ele
158. Gr f FSC Brasil Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal Sm V Sint FNDF Fungo embolorador Sm Fungo que ataca predominantemente s c lulas do tecido radial da madeira e os tecidos vizinhos a teste devido maior abund ncia de materiais nutritivos nestes tecidos causando a perfura o dos raios da madeira e tornando a mais higrosc pica que no seu estado natural A madeira atacada por fungos emboloradores gt apresenta se com o fungo aparentemente somente em suas superf cies 144 p 4 Ver Bolor Furo Sm Perfura o na madeira causada por inseto ou resultante de desprendimento de n ou galho O furo constitui um tipo de defeito da madeira Furos causados por ataque de insetos em geral n o s o permitidos 41 p 47 Ver Defeito na madeira Furo de inseto Furo de inseto ativo Furo de inseto inativo Furo grande de inseto Furo de n Furo de inseto Sm Defeito na madeira causado pela perfura o do lenho por inseto Quando a madeira comprada sob especifica es combinando o termo lt Furo de inseto gt n o defeito com os nomes das classes padr o tais como Primeiras e Segundas lt Furo de Insetos gt N o Constitui Defeito 233 p 140 Ver Defeito na madeira Furo Furo de inseto ativo Sm Furo de inseto que cont m o animal vivo Furo de inseto ativo gt Perfura o na madeira que cont m inseto vivo 41 p 55 Ver Furo Furo de inse
159. INTERNACIONAL DE ABRALIN Bras lia 2005 55 slides color Una nueva teor a de la terminolog a de la denominaci n a la comunicaci n In Terminologia desenvolvimento e identidade nacional VI Simp sio Ibero americano de Terminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC 2002 p 41 60 org Terminolog a y cognici n II Simposio Internacional de Verano de Terminolog a Barcelona Institut Universitari de Ling stica Aplicada IULA Universitat Pompeu Fabra 2001 La Terminologia Representaci n y comunicaci n Barcelona IULA UPF 1999 369p Defini o Terminol gica da teoria pr tica Revista do Centro Interdepartamental de Tradu o e Terminologia v 3 S o Paulo FFLCH USP 1996 p 125 130 La Terminologia teoria metodologia aplicaciones Barcelona Emp ries 1994 529p CARVALHO L P de Gloss rio semi sistem tico da terminologia do pescado em Santar m 2006 Disserta o Mestrado em Letras Universidade Federal do Par Bel m 2006 CONCEI O M C Socioterminologia uma nova abordagem das terminologias Terminologia n 9 10 Lisboa UCEH Universidade do Algarve 1994 p 33 43 CORNO G O M dal Terminologia da ind stria moveleira um estudo descritivo 2006 312 f Tese Doutorado em Letras Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2006 CORREIA M org Terminologia desenvolvimento e identidade nacional VI Simp sio Ibero americano de T
160. Leguminosaea Papilionoideae Variantes Cerejeira Cerejeira rajada Amburana Cumaru do cear Cumar Cumaru das caatingas Imburana de cheiro Umburana Amburana de cheiro Imburana Cumaru de cheiro Amburana de cheiro Sf Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Am ndoa de espinho Sf Variante Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Amendoim Sm Variante Pterogyne nitens Tul Leguminosae Amescla Sf Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Amescl o Sm Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Amoreira Sf Variante Maclura tinctoria L D Don ex Steud Maraceae Anacardium excelsum Benth Anacardiaceae Variante Caju Anacardium giganteum Hanc ex Engl Anacardiaceae Variantes Caju a u Cajua u Caju da mata Anacardium spp Anacardiaceae Variantes Cajua u Caju a u Anacardium spruceanum Benth ex Engl Variantes Caju a u Cajua u Anacardium spruceanum Benth ex Engl Anacardiaceae Variantes Caju Caju da mata Caju da mata Anadenanthera colubrina Variante Angico branco Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Variantes Angico preto Angico Angico vermelho Angico vermelho Angico do campo Arapiraca Curupa Angico de casca Angico bravo Angico fava Angico rajado Cambu ferro Angico castanho Guarapiraca Anadenanthera peregrina Variantes Angico casc
161. PMVA podendo ser maci o t bua corrida assoalho ou laminado painel HDF SDF resultante do beneficamento da madeira serrada ou da compacta o de part culas de madeira pan is de alta densidades destinado a revestimento de ch o na constru o civil Os lt pisos gt e revestimentos em madeira normalmente s o definidos conforme duas grandes classes levando se em considera o a forma de constru o e do tipo de produto em madeira que os comp em 4 p 1 Ver Piso maci o Piso laminado PMVA Assoalho T bua corrida Taco Piso laminado Sm Piso constitu do por pain is de alta densidade chapa dura revestidos por l minas decorativas de madeira Outra grande vertente dos pisos em madeira s o aqueles ditos pisos laminados 4 p 2 Ver Piso Piso maci o Piso maci o Sm Piso constitu do por t bua corrida assoalho ou taco resultantes do beneficiamento de madeira s lida geralmente de folhosas Os chamados lt pisos maci os gt s o fabricados no pa s em sua grande parte de madeira folhosa tropical embora o Eucalyptus aos poucos venha sendo utilizado 4 p 1 Ver Piso Piso laminado Plano Anual de Outorga Florestal Sm V Sint PAOF Plano de Manejo Florestal Sustent vel Sm V Sint PMFS Plano de secagem Sm V Sint Programa de secagem Plantio Sm Processo manual ou mec nico que consiste em enterrar as ra zes das mudas de rvore num solo previamente pre
162. RROS A C VER SSIMO A Expans o Madeireira na Amaz nia impactos e perspectivas para o desenvolvimento sustent vel no Par 2 ed Bel m IMAZON 2002 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Informa es e sugest es para a cria o e gest o de florestas p blicas na Amaz nia Bras lia MMA 2002 A expans o da atividade madeireira na Amaz nia impactos e perspectivas para o desenvolvimento do setor florestal no Par Bel m IMAZON 1996 BARROS A C UHL C Padr es problemas e potencial da extra o madeireira ao longo do Rio Amazonas e do seu estu rio S rie Amaz nia n 4 Bel m IMAZON 1997 BATISTA R A Manual t cnico de serraria instala o funcionamento e manuten o de serrarias Tucuru s n 1982 BECKER B K L NA P Pequenos empreendimentos alternativos na Amaz nia Rio de Janeiro UFRJ 2002 BENSUSAN N ARMSTRONG G Orgs O manejo da paisagem e a paisagem do manejo Bras lia IIEB 2008 BERARDO K VER SSIMO A UHL C Ed O Par no s culo XXI oportunidades para o desenvolvimento sustent vel Bel m IMAZON 1998 BRASIL C digo Florestal Brasileiro comentado Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 Dispon vel em www riscorural com br Acesso em 22 nov 2009 BRASIL Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal Norma para classificac o de madeira serrada de folhosas Br
163. S A L FARIAS E M P Orgs T picos em lexicologia lexicografia e terminologia Fortaleza UFC 2006 CD ROM AYMERICH J F La variaci terminol gica an lisi de la variaci denominativa en textos de diferent grau d especialitzaci de l rea de medi ambient 2002 397f Tesi Doctoral Universitat de Barcelona Barcelona 2002 BARBOSA M A L xico produ o e criatividade 3 ed S o Paulo Pl iade 1996 BARROS L A Curso b sico de Terminologia S o Paulo EDUSP 2004 BARTHES R Elementos de semiologia Tradu o de Izildoro Blikstein 14 ed S o Paulo Cultrix 2007 A aventura semiol gica Tradu o de M rio Laranjeira S o Paulo Martins Fontes 2001 BENVENISTE Problema de ling stica geral II Tradu o de Eduardo Guimar es et al Campinas Pontes 1989 BEZERRA J A Nossos bosques t m mais vida Globo Rural S o Paulo n 226 p 22 32 agosto 2004 BOSCH M Las necesidades terminol gicas en la elicitaci n y representaci n de condicionamento en Sistemas Inform ticos Terminologia desenvolvimento e identidade nacional VI Simp sio Ibero americano de Terminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC 2002 p 247 256 BUAINAIN A M BATALHA M O Coord Cadeia produtiva de madeira V 6 Bras lia ICA MAPA SPA 2007 CABR M T Aspectos morfol gicos de la terminologia la terminologia de Gen mica em espafiol y em portugu s de Portugal In IV CONGRESSO
164. SUPOSTOS TE RICOS jane a a tile die PUR IE 27 2 PNO ES DE BASE GE los can ea ga Ed ara DSR dc 27 2 1 1 Signo e Significa o 0o ga E a a Mieter E EPI ECCE 27 2 1 2 Sistema LinduiSCO oe Sau titt t E E AM 30 2 2 TERMINOLOGIA n dos pida otio brenda tiec tefie Ob bed opo ots a vu dtd e Ui uda Dou 31 2 2 1 Teoria Geral da Terminologia e eeeereeeerereeererecererecerereceseanes 34 2 2 2 A Varia o Terminol gica e a Socioterminologia sss 40 22 2 Aporte TEOriCO osse gras 41 2 2 2 2 Aporte Metodol gico ni rete ierra neaei TE Rana EEE LEN SS EIE TE EEES SEa 45 2 2 3 Teoria Comunicativa da Terminologia sese 54 2 2 3 1 Tipologia do L xico Especializado ou Unidades de Conhecimento Especializado 56 2 3 DICION RIO ESPECIALIZADO action besten potet en bb tu etc as 58 2 3 1 N veis de Atualiza o das Unidades L xicas Sistema e Norma 61 2 3 2 A Necessidade de uma Socioterminografia essen 63 3 METODOLOGIA 5 n tee e reed e eds EUR tatu aa 64 3 1 A REALIZA O DA PESQUISA 2 1cttadu ten p dis ea BSS ended 64 3 1 1 A Recens o da Literatura Especializada sss 64 3 1 2 A Delimita o e Constitui o do Corpus seen 64 3 1 2 1 A Fase da Pesquisa do Material Escrito eese esent nenne 64 3 1 2 1 1 Sele o e Classifica o dos Textos asia
165. Tools sss 87 Plataforma do Lexique pro eese enne 89 Plataforma do Lexique pro eese eene 90 P gina do dicion rio da madeira em formato doc gerada pelo Eexique PTO uni tre EEE e ER Ia e Eee Ee E Topic apa 91 P gina do dicion rio da madeira em formato doc gerada pelo Lexique PrO srs eate esit lada lado Busan suada d erronee eec ab rata sea 92 Lista de Quadros Quadro 1 Classifica o tipol gicas da obras lexicogr ficas segundo Barros 2004 60 Quadro 2 Descri o da Ficha Terminol gica eee 69 Quadro 3 Descri o da Ficha Terminol gica rea 70 Lista de Tabelas Tabela 1 Pa ses com maiores extens es de florestas nativas e plantadas em milh es de ha cf BUAINAIN BATALHA 2007 p 23 20 Tabela 2 Distribui o das florestas nativas de produ o nos principais Estados brasileiros cf ABIMCI 2008 p 12 eee 21 Tabela 3 Exporta es Brasileiras de Madeira entre 2006 e 2008 em d lares 21 Tabela 4 Distribui o das reas de florestas plantadas por esp cies no Brasil 24 SUM RIO LINTRODU O n tene tete da D etu EDS 14 1 1 CONSIDERA ES PREEIMINARES 523 ai edad Sos d p ace todo fae ida 14 PTOS MEIGA DV Dalla Sa E Sa 15 1 3 PANORAMA DOS ESTUDOS TERMINOL GICOS NO PAR sss 18 1 4 PANORAMA DA ATIVIDADE MADEIREIRA NO BRASIL 20 2 PRES
166. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE LETRAS VERN CULAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM LINGU STICA DOUTORADO SOCIOTERMINOLOGIA DA IND STRIA MADEIREIRA Alcides Fernandes de Lima Fortaleza 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE LETRAS VERN CULAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM LINGU STICA DOUTORADO Alcides Fernandes de Lima SOCIOTERMINOLOGIA DA IND STRIA MADEIREIRA Tese apresentada ao Programa de P s gradua o em Ling stica Doutorado do Departamento de Letras Vern culas da Universidade Federal do Cear como requisito parcial para a obten o do t tulo de Doutor em Ling stica rea de concentrac o Ling stica Orientadora Prof Dr Maria do Socorro Silva de Arag o Fortaleza 2010 L696s Lima Alcides Fernandes de Socioterminologia da ind stria madeireira Alcides Fernandes de Lima Fortaleza 2010 387f Orientadora Prof Dr Maria do Socorro Silva de Arag o Tese Doutorado Universidade Federal do Cear Departamento de Letras Vern culas Programa de P s Gradua o em Ling stica 1 Terminologia 2 Socioterminologia 3 Ind stria madeireira I Arag o Maria do Socorro Silva de Orient II T tulo CDD 413 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR ALCIDES FERNANDES DE LIMA SOCIOTERMINOLOGIA DA IND STRIA MADEIREIRA Tese apresentada 20 Programa de P s gradua o em Ling istic
167. a Ap s o carregamento da lt autoclave gt dado um v cuo press o negativa que retira o ar e a umidade das c lulas da madeira 172 p 1 Ver Autoclavagem Autoriza o de Transporte de Produtos Florestais Sf Documento de licen a para transporte de produto madeireiro emitido pelo IBAMA e destinado a pessoas f sicas ou jur dicas consumidoras de produtos florestais que em 2006 foi substitu do pelo Documento de Origem Florestal DOF ATPF lt Autoriza o de Transporte de Produtos Florestais gt Documento anteriormente emitido pelo IBAMA para pessoas f sicas e jur dicas consumidoras de mat ria prima florestal utilizado para controlar o transporte de produtos florestais em especial madeira e carv o 252 p 95 V Sint ATPF Ver Documento de Origem Florestal Azulamento Sf Altera o na cor natural da madeira geralmente para uma tonalidade azulada causada por fungos lt Azulamento gt causado por fungos afetando a qualidade das capas 61 p 85 Ver Estria mineral Defeito na madeira Baiana Sf V Lex Suspiro Bandeja Sf Suporte de pl stico madeira papel o isopor metal usado para apinhar as mudas em tubetes nas estufas lt Bandeja gt 1 tabuleiro de v rias formas e feitios feito de madeira papel o isopor pl stico metal ou outro material utilizado em viveiros 151 p 42 Ver Reflorestamento Estufa Muda Tubete Batente Sm Pe
168. a o predat ria Extra o manejada Gotejamento Sm Escoamento gotejante de produto preservativo do tercido saturado da madeira ap s o processo de tratamento de imuniza o Ap s este per odo de press o novamente dado um v cuo que tem como objetivo retirar o excesso de l quido imunizante da superf cie da madeira evitando com isto o lt gotejamento gt ap s a madeira ser retirada da autoclave 172 p 1 Ver Imuniza o Gr Sf 1 Alinhamento geral das c lulas do tecido da madeira em rela o ao eixo principal do lenho 2 Aspecto macrosc pico da disposi o geral das fibras do tecido celular da madeira Superf cie pouco lustrosa textura fina e uniforme lisa ao tato lt gr gt predominantemente direita sem cheiro ou gosto percept veis 168 p 156 V Lex Fibra 2 Ver Gr reta Gr revessa Gr ondulada Fibras transversais Gr decorativa Sf Gr ondulada que produz um efeito decorativo na face da pe a de madeira Ver Gr Gr ondulada Gr direita Sf V Sint Gr reta Gr entrecruzada Sf Gr cujos elementos axiais da madeira em sucessivos incrementos s o inclinados em diferentes dire es com rela o ao eixo longitudinal da pe a C SSIA R SEA Caracter sticas gerais superf cie com brilho mediano textura grossa lt gr entrecruzada 168 p 94 Ver Gr Gr revessa Gr inclinada Sf V Sint Inclina o da gr G
169. a rea de explora o restam manchas de floresta reas que n o foram exploradas porque n o continham rvores de valor madeireiro Nesse ambiente a lt liteira gt seca mais devagar e geralmente precisa de uma estiagem de cerca de um m s no ver o para que o fogo possa penetrar 15 p 87 V Lex Serrapilheira 2 Ver Floresta Lixamento Sm Usinagem da pe a de madeira que consiste em remover por meio de Lote lixa irregularidades das faces e bordas tornando as mais lisa e regular AMAP Aplainamento e lt lixamento gt s o regulares e n o apresentam lascamento recebe brilho acentuado 168 p 19 Ver Usinagem Sm Por o de pe as de madeira de mesma bitola espessura largura comprimento em conformidade com especifica es de um determinado contrato Um m ximo de 10 por cento do n mero de pe as de um lote pode conter um ou mais defeitos ou irregularidades 41 p 25 V Sint Lote de madeira Ver Empilhamento Pilha de madeira Lote de concess o florestal Sm Conjunto de unidades de manejo florestal ou floresta manejada de origem p blica destinado licita o A Floresta Nacional Sarac Taquera no Par foi selecionada para abrigar o 2 lote de concess o florestal gt mediante licita o p blica e pagamento pelo uso dos recursos florestais 207 p 1 Ver Unidade de manejo florestal Floresta manejada Lote de madeira Sm V Sint
170. a Doutorado da UFC para a obten o do grau de Doutor em Lingilistica Data da defesa 08 06 2010 Banca Examinadora q Profa Dra Maria do Socorro Silva de UFC Orientadora Prof Dr Abdelhak Razky UFPA Examinador Auki dados MCN yat Prof Dr Antonio Luciano Pontes UECE Examinador taa Fera evt Profa Dra Emilia Maria Peixoto Fartas UFC Examinadora Profa Dre Maria Elias Soanc UFC Exami aminadora Prola Dra Eul lia Vera in UFO Suplente minha m e Ao meu pai in memoriam Ao meu filho Lucas que existe h quatro anos e a minha maior felicidade minha querida irm Marinez a pessoa a que mais admiro e ao seu marido Edson Lopes exemplo de ser humano generoso e honesto Deixo registrados aqui os meus sinceros agradecimentos amiga professora e orientadora Maria do Socorro Silva de Arag o pelo incentivo pela amizade pela orienta o pela confian a e pelo apoio que me deu durante toda a realiza o deste trabalho Ao amigo professor Abdelhak Razky por sua co orienta o pelo seu apoio pelo seu incentivo e pelas nossas conversas sempre proveitosas Ao amigo professor Ant nio Luciano Pontes pelas orienta es cr ticas e corre es durante a qualifica o do projeto de Tese e por me fornecer generosamente boa parte de toda a refer ncia bibliogr fica deste trabalho professora Maria Elias pelas orienta es cr ticas e corre es durante as aul
171. a Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 50 l m Dispon vel em lt www aimex com br gt Acesso em 28 out 2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL 1 de 27 a 30 out 1992 Manaus Anais Manaus CIC 1992 CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL 4 de 26 a 30 out 1999 Bel m Anais Bel m ABIMCI 1992 CORNO G O M dal Terminologia da ind stria moveleira um estudo descritivo 2006 312 f Tese Doutorado em Letras Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2006 64 65 66 67 68 69 70 7 42 73 74 75 76 FOLHA DA MATA Bel m s n ano 1 n 2 agosto 2005 TI 78 79 80 81 ELEOT RIO J R Propriedades f sicas e mec nicas de pain is MDF In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM FALESI I C BAENA A R C Mogno africano Kahya ivorensis A Chev em sistema silvipastoril com leguminosa e revestimento natural do solo Bel m EMBRAPA 1999 FEDALTO L C MENDES I da C A CORADIN V T R Madeiras da Amaz nia descri o do lenho de 40 esp cies ocorrentes na floresta nacional do Tapaj s Bras lia IBAMA 1989 FERNANDES J L G Adequa o de produtos preserva o de madeira In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM FERNANDES I BRITO B BARRETO P Li es para divulga o da lista de infratores am
172. a Universidade Federal do Par NAEA UFPA c da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria da Amaz nia Oriental EMBRAPA PA d da Secretaria Executiva de Ci ncia Tecnologia e Meio Ambiente do Par SECTAM PA e da Universidade Federal Rural da Amaz nia UFRA Foram mais de oito meses de pesquisa nas bibliotecas coletando e catalogando o material encontrado As obras eram levadas para ser reproduzidas fotocopiadas em tr s em tr s j que n o era permitido sair das bibliotecas com uma quantidade maior O n mero total de obras reproduzidas fotocopiadas soma mais de 160 num total de mais de 7 500 p ginas Outra parte do material que comp e o corpus n o mais que 25 do volume total do banco de dados foi conseguida na internet nos ou a partir dos seguintes sites 1 www abimci com br www aimex com br www bndes gov br www sectam pa gov br 2 3 4 www imazon org br 5 6 www sefa pa gov br 7 www sema pa gov br Uma pequena parcela em torno de 7 do corpus mas n o menos importante foi obtida durante a VIII Feira Internacional de M quinas e Produtos do Setor Madeireiro realizada de 28 a 31 de outubro de 2009 em Bel m Trata se de livros revistas folhetos de divulga o CD ROM com arquivos contendo artigos cient ficos sobre secagem tratamento da madeira nomes de esp cies madeireiras pain is fotos e filmes de divulga o de m quinas Essas bibliotec
173. a de l minas diversas A durabilidade e a precis o de uma lt afiadeira gt de alta rota o est o naturalmente sujeitas a o prejudicial da poeira ou quaisquer outros agentes 36 p 71 V Lex Afiadora V Lex Afiador Ver Afia o Afiador Sm V Lex Afiadeira Afiadora Sf V Lex Afiadeira Agente de cura Sm Produto endurecedor que causa ou regula a rea o qu mica de resinas ou adesivos durante o processo de cura Endurecedor agente de cura que causa ou regula a rea o qu mica de resinas para resultar em produtos r gidos har dener 101 p 19 V Lex Endurecedor V Sint Acelerador de pega Ver Adesivo Cura Compensado Aglomerado Sm V Sint Aglomerado convencional Aglomerado convencional Sm Painel de fibras de madeira aglutinadas com adevisos sob press o e altas temperaturas O custo artesanal da chapa de cimento madeira foi superior a de aglomerado convencional no entanto a fabrica o em escala industrial poder favorecer a diminui o do custo de modo a tornar competitiva a sua produ o 220 p 99 N O aglomerado convencional se difere do OSB dentre outros motivos pelo tamanho das fibras as fibras do OSB s o maiores do que as do aglomerado V Sint Aglomerado Ver Painel Madeira aglomerada AIMEX Sf Associa o sem fins lucrativos criada em 1983 por um grupo de empres rios para cuidar dos problemas espec ficos da exporta
174. a de madeira beneficiada com dimens es de corte transversal de 45mm por 145mm Angico preto Indica o de Uso Na constru o rural em caibros esquadrias lt batentes gt vigas e tacos 168 p 38 Ver Madeira beneficiada Bateria Sf Conjunto de fornos carvoeiros composto no caso de fornos de alvenaria geralmente por 9 fornos e no caso de fornos met licos por 20 sob a responsabilidade operacional de uma equipe de operadores O forno de 5m de di metro com melhor controle de entrada do ar e vida til mais longa usado pelas empresas sider rgicas com produ o pr pria em baterias de 36 a 108 fornos 70 p 3 Ver Carv o vegetal Carvoaria Beneficiamento da madeira Sm Procedimento como secagem resserragem e usinagem aplainamento desengrosso desempeno molduramento torneamento recorte fura o respigado ranhurado que melhora o estado da madeira serrada e agrega valor s pe as A melhoria do n vel de lt beneficiamento da madeira gt um fator de melhor aproveitamento da mat ria prima e de maior valoriza o do produto 160 p 101 Ver Madeira beneficiada Madeira tratada Bica corrida Sf 1 Madeira n o selecionada ou madeira serrada sem pr via especifica o de um contrato que compreende todo o produto da tora com exce o das pe as inaproveit veis ou refugos 2 Madeira que compreende o produto total de uma tora sem a separa o de pe as de cerne e
175. a em favo Defeito de secagem Colch o a seco Sm V Lex Manta Colheita Sf V Sint Colheita florestal Colheita da madeira Sf V Sint Colheita florestal Colheita florestal Sf Extra o da madeira de uma floresta plantada Isso implica aumento no rendimento das opera es de lt colheita florestal gt elevando o n vel de produtividade e contribuindo para o aumento na competitividade das empresas florestais 177 p 60 N A colheita florestal muitas vezes realizada por meio de uma colheitadeira florestal V Sint Colheita da madeira V Sint Colheita Ver Extra o Harvester Colheitadeira florestal Sm V Estr Harvester Comit Brasileiro CB 31 Sf Comit da ABNT coordenado pela ABIMCI desde 2004 que trata da elabora o e revis o das normas t cnicas para uma grande gama de produtos madeireiros tais como compensado madeira serrada pain is de madeira reconstitu da PMVAs al m de procedimentos de secagem e imuniza o A CB 31 conta com v rias comiss es de estudos cada uma respons vel pela revis o e atualiza o das normas de determinado seguimento da atividade madeireira A ABIMCI passou a coordenar em 2004 o Comit Brasileiro CB 31 gt da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 2 p 07 V Sint Comit da ABNT para madeiras V Sint Comit Brasileiro de Madeiras Ver ABIMCI Comit Brasileiro de Madeiras Sm V Sint Comit Brasileiro CB 31
176. a externa Madeira de constru o civil pesada interna Madeira de constru o civil leve externa Madeira de constru o civil leve interna estrutural Madeira de construc o civil leve interna decorativa Madeira de constru o civil leve interna de utilidade geral Madeira de constru o civil leve em esquadrias Madeira de construc o civil assoalho dom stico Madeira de constru o civil Sf V Sint Madeira de constru o Madeira de constru o civil assoalho dom stico Sf Madeira beneficiada na forma de t buas corridas tacos parquetes usada de forma definitiva na composi o de assoalhos e pisos lt madeira de Constru o civil assoalho dom stico Compreende os diversos tipos de pe as de madeira serrada e beneficiada 252 p 22 V Sint Constru o civil assoalho dom stico Ver Madeira de constru o Madeira beneficiada Madeira de constru o civil leve em esquadrias Sf Madeira beneficiada na forma de portas venezianas caixilhos usada de forma definitiva com fins funcionais e decorativos lt madeira de Constru o civil leve em esquadrias gt Abrange as pe as de madeira serrada e beneficiada como portas venezianas caixilhos 252 p 22 V Sint Constru o civil leve em esquadrias Ver Madeira de constru o Madeira beneficiada Madeira de constru o civil leve externa Sf Madeira serrada ou roli a na forma de t buas e pontaletes usada de forma tempo
177. a forma e no conte do produzindo variantes formais ou nocionais Todavia a vulgariza o n o o nico caminho para explicar a varia o terminol gica Termos altamente especializados podem apresentar varia o num determinado texto por exemplo por uma necessidade ou vontade do especialista que fala ou escreve em evitar repeti o ou redund ncia de formas ou conte dos na cadeia sequencial do texto o que acontece com P tio da serraria e P tio na Terminologia da Madeira no trecho seguinte Tentou se calcular o volume da extra o pelo volume de entrada no p tio da serraria descontando o volume comprado e somando o volume vendido Por m verificou se que o conte do das diferentes listagens n o correspondiam Para os meses de julho a setembro de 1998 foi calculado o volume por esp cies atrav s da distribui o do volume total receita da entrada no p tio dividido por propor es m dias receita de listagens da mata sobre a extra o Como resultado destas defici ncias os n meros apresentados na Tabela 6 cont m erros necess rio esclarecer estes pontos no levantamento da Etapa II POKORNY SOUSA 2000 p 51 Neste caso o balanceamento entre informa o nova P tio da serraria e informa o dada P tio pode explicar o condicionamento d a varia o entre as formas P tio da serraria e P tio N o se trata neste caso de fen meno resultante da vulgariza
178. a montana Aubl Proteaceae Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Variantes Pequiarana Piquiarana Cabeleira Jiqui Pequi Piquiarana da terra firme Piquiarana vermelha Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Variantes Pequi Am ndoa de espinho Gr o de cavalo Piqui Piqui Piqui vermelho Pequiarana Catuca m Variante Euplassa spp Proteaceae Cavi va Variante Machaerium scleroxylon Caxeta Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Cecropia hololeuca Variante Imba ba prateada Cedr o Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Cedrela fissilis Veli Meliaceae Variante Cedro Cedrela odorata L Meliaceae Variantes Cedro rosa Cedro rosa Cedro Cedro vermelho Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Variantes Cedrorana Cedro agono Cedro branco Taperib acu Tapereb Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Mimosoideae Variante Cedrorana Cedrinho Variantes Scleronema micranthum Ducke Ducke Bombacaceae Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Cedro Variantes Cedrela fissilis Veli Meliaceae Cedrela odorata L Meliaceae Cedro agono Variante Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Cedro bordado Variante Euplassa spp Proteaceae Cedro branco Variante Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Cedro branco Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Cedro bravo Variante Scleronema micranthum Ducke Ducke Bombacaceae Cedro V
179. a ou alta densidade exemplos aglomerado convencional MDF MDP HDF SDF OSB Os pain is de lt madeira aglomerada gt s o os mais consumidos no mundo 134 p 128 V Sint Madeira reconstitu da Ver Painel Aglomerado convencional MDF MDP HDF SDF OSB Prensagem Madeira aparelhada Sf Madeira beneficiada que passou por processo de acabamento em plaina desengrossadeira ou outro processo equivalente para obter uma superf cie lisa nas faces e bordas e uniformidade de dimens es Abaulamentos e arqueamentos n o devem ser admitidos quando impedirem o aparelhamento de ambas as faces da t bua at sua espessura padr o da lt madeira aparelhada 36 p 184 V Sint Madeira aplainada Ver Madeira beneficiada Madeira aplainada Sf V Sint Madeira aparelhada Madeira apreendida Sf Madeira rolica ou serrada de origem ilegal que est sob cust dia do poder p blico enquanto aguarda uma decis o da justica para ter uma destinac o espec fica geralmente leil o ou doac o O Ibama alegou que o tipo de madeira apreendida apodreceria se n o fosse destinada rapidamente por isso pretendia fazer o leil o antecipadamente 28 p 29 Ver Madeira ilegal Madeira ardida Sf Madeira com in cio de apodrecimento no qual ainda n o h amolecimento ou diminui o da resist ncia mec nica caracterizada por uma leve altera o da cor natural para a esp cie lt Madeira ard
180. a ou compensado ou as quatro superf cies longitudinais nos casos de pe as de madeira em que largura e espessura sejam iguais ou aproximadamente iguais As rachas podem aparecer nas faces laterais e nas extremidades topos da pe a 251 p 8 V Sint Face da pe a de madeira V Sint Face da pe a Ver Melhor face Pior face Borda Quina Topo 2 Lado de dentro da ponta do dente da serra oposto costa que forma juntamente com a reta do passo o ngulo de corte Faze a linha cortante da face do dente qualquer outra posi o da l mina 36 p 56 V Sint Face do dente V Sint Face do dente da serra V Sint Peito do dente Ver Passo Reta do passo ngulo de corte d lt FSC gt Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal um sistema independente de certifica o florestal um dos mais rigorosos do mundo 90 p 26 Contexto entre aspas em fonte menor que a da defini o com o termo entrada em evid ncia dentro de par nteses angulares A refer ncia da fonte de onde foi extra do o termo entrada indicada por um n mero como j foi explicado acima e N A atua o do FSC se d por meio da cria o e desenvolvimento de princ pios e normas para a certifica o florestal por meio do credenciamento de organiza es certificadoras e por meio do apoio e ou desenvolvimento de padr es de explora o dos recursos florestais economicament
181. a para reduzir tend ncias ao inchamento e contra o 101 p 20 V Sint Compensado impregue Ver Compensado Imuniza o Sf Tratamento no qual se infiltra produtos preservativos no tecido celular da madeira O processo de imuniza o pode ser efetuado de duas formas sob press o autoclavagem ou sem press o tratamento de campo Tanto na autoclavagem quanto no tratamento de campo a qualidade da imuniza o depende da penetra o e da reten o do produto preservativo no tecido celular da madeira No processo de lt imuniza o gt a madeira em toras enviada para a usina de preserva o ap s um per odo de secagem controlada ao ar livre 172 p 1 V Sint Imuniza o da madeira V Lex Preserva o V Sint Preserva o da madeira V Sint Tratamento preservativo V Sint Tratamento preservativo da madeira V Sint Tratamento preservante V Sint Tratamento da madeira Ver Pr tratamento Produto preservativo Autoclavagem Tratamento sem press o Penetra o Reten o Imuniza o da madeira Sf V Sint Imuniza o Imunizante Sm V Sint Produto preservativo Inclina o da gr Sf Desvio entre a dire o geral longitudinal dos elementos axiais da madeira e a quina da pe a A inclina o medida num local da pe a onde a dire o da fibras represente a disposi o geral da gr isto sem levar em conta os desvios locais a uma dist ncia igual ou superior ao dobro da
182. a uma raiz hipot tica e lhe acrescentava afixos sistematicamente para descobrir poss veis palavras tzotzis mas acaba confessando em par grafos posteriores que seus informantes alguns dias depois desconheciam a realidade dessas palavras poss veis Eles que tinham dado essas palavras com todas as informa es e exemplos negavam categoricamente a sua exist ncia e insistiam em que seus exemplos nem sequer eram conceb veis LARA 2004 p 137 Segundo Lara 2004 p 138 o m todo de trabalho de Laughlin fracassava porque ele desenraizava as palavras de sua realidade e as submetia comuta o hipot tica As palavras virtuais ou poss veis fornecidas pelos informantes de Laughlin poderiam at fazer parte do sistema da l ngua tzotzil mas n o faziam parte do uso por esta raz o que em Lexicologia e Terminologia cada vez mais se insiste na necessidade de os estudos do l xico comum ou especializado serem realizados com base em corpora da l ngua in vivo Tratar os signos ling sticos como as palavras e os enunciados e textos de um ponto de vista sem ntico sint tico e pragm tico n o sem d vida uma tarefa f cil mas n o h alternativa se pretendemos dar conta dos significados e usos desses signos Neste sentido concordamos com Marcuschi 2004 p 268 ao dizer que a linguagem n o tem uma sem ntica imanente mas ela um sistema de s mbolos indeterminados em v rios n veis sint
183. abrange os campos sem nticos de mat ria prima extra o processamento m quinas e equipamentos instala es produtos res duos mercado sendo 685 verbetes e 404 variantes b 886 s o constitu das por 247 nomes de esp cies e 639 variantes e c 106 s o siglas acompanhadas das variantes sint ticas escritas por extenso A vers o digital conta ainda com 133 imagens entre fotos ilustra es figuras tabelas distribu das por 134 verbetes S o imagens que ilustram ou exemplificam como no caso de P TIO DA MATA e RAMAL DE ARRASTE descrevem como no caso do MDF e CISALHAMENTO ou ampliam como no caso de TEOR DE UMIDADE DA MADEIRA e FLORESTA PLANTADA o conceito do termo em evid ncia As imagens foram retiradas do pr prio material que comp e o banco de dados com algumas fotos feitas pelo pr prio pesquisador Na vers o impressa as siglas foram organizadas numa lista parte Os nomes das esp cies de madeira foram organizados num gloss rio lexical com entradas sem defini o no final do dicion rio de modo que o consulente do dicion rio poder mais facilmente obter as informa es desejadas tanto sobre os termos quanto sobre os nomes das esp cies tropicais de madeiras Na vers o impressa n o aparecem as imagens mas apenas os textos 3 2 1 Tipologia das Unidades Terminol gicas O termo ou Unidade Terminol gica UT um signo de car ter propriamente ling stico Desde os trabalhos de W ster em 193
184. ace da l mina que ficou em contacto com a navalha 101 p 19 Ver Madeira laminada 2 Face comprimida Faixa de fratura Sf Porc o de mais ou menos 10cm entre a linha do corte horizontal do entalhe direcional boca e a linha do corte de abate Ver Boca Corte de abate Faixa de prote o Sf V Sint Quebra fogo natural Falha de compress o Sf Deformac o nas fibras da madeira causada por compress o excessiva ao longo da gr em choque ou flex o Falha de compress o gt deforma o das fibras causada pela excessiva compress o 101 p 19 Ver Fissura de compress o Faqueamento Sm Processo de lamina o na qual um bloco maci o uma tora ou torete preso pelas laterais para que uma l mina faca do mesmo comprimento seja aplicada sobre a madeira produzindo fatia a cada movimento As l minas assim produzidas s o destinadas principalmente a revestimento decorativo de compensado divis rias e m veis Existem dois m todos para a produ o de l minas o torneamento e o faqueamento 178 p 26 Ver Madeira laminada Lamina o Farinha de madeira Sf Material obtido a partir da triturac o de serragens e aparas pruduzido em granulometria variada Foi mantido o mesmo tipo de lt farinha de madeira gt part culas e alternado o tipo de adesivo e forma o do colch o 162 p 68 V Lex Part cula Ver Res duo Fasquia Sm Peca de madeira se
185. ada com espessura entre 40mm e 80mm largura entre 80mm e 160mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 pranch o prancha lt viga gt vigota caibro t bua sarrafo e ripa 150 p 406 Ver Madeira serrada Madeira laminada 1 Vigota Viga I Sf Viga composta por mesa em madeira maci a ou laminada e alma em madeira laminada ou compensada resultando numa pe a de madeira de grande resist ncia axial Na composi o da viga I duas pe as estreitas e compridas as mesas s o coladas longitudinalmente s bordas de uma pe a com dimens es de uma t bua ou prancha a alma resultando numa estrutura que vista palo corte transversal lembra a letra I Viga l A an lise do desempenho estrutural enfoca a metodologia te rica visando a an lise estrutural e construtiva com a finalidade de definir um modelo de comportamento para os elementos estruturais de viga T 161 p 5 V Gr f Viga l Ver Viga Mesa Alma 2 Sf V Gr f Viga I Viga laminada Sf Viga constitu da por madeira laminada Vigota Viveiro Vigas laminadas gt e coladas fabricadas com madeiras de reflorestamento pinus e eucalipto preservadas contra ataque de insetos e fungos al m de protegidas contra fogo e umidade s o um produto j encontrado no setor da constru o civil neste Pa
186. ado Sm Conjunto de transa es de compra e venda de produtos florestais madeireiros podendo ser de mbito local nacional ou internacional e de car ter geral ou especializado Atender as necessidades do cliente e do pr prio lt mercado gt vai al m da concorr ncia pelo menor pre o At porque tradicionalmente os aspectos de qualidade costumavam ser secund rios a este 1 p 9 V Sint Mercado da madeira V Sint Mercado de madeira Ver Produto madeireiro Mercado geral Mercado especial Mercado local Mercado nacional Mercado internacional Mercado da madeira Sm V Sint Mercado Mercado de madeira Sm V Sint Mercado Mercado dom stico Sm V Sint Mercado local Mercado especial Sm Mercado no qual se comercializa pe as de madeira beneficiada ou produto acabado geralmente destinados utilizac o nas sec es fornecidas ou a certos usos finais espec fcos As mesmas toler ncias definidas para o Mercado Geral s o permitidas na classifica o dessas esp cies para o Mercado Especial 41 p 43 Ver Mercado Produto acabado Madeira beneficiada Mercado exterior Sm V Sint Mercado internacional Mercado externo Sm V Sint Mercado internacional Mercado geral Sm Mercado no qual se comercializa pe as de madeira que se destinam geralmente a serem beneficiadas e ou tratadas antes da utiliza o final As regras aqui apresentadas s o destinadas classifica o de pe
187. ados maiores exportadores de produtos madeireiros s o Paran 31 41 Par 22 88 Santa Catarina 18 39 Mato Grosso 7 06 S o Paulo 6 28 e Rio Grande do Sul 5 63 Os principais pa ses importadores da madeira brasileira em 2008 foram Estados Unidos US 782 274 470 Fran a US 193 835 317 Reino Unido US 162 744 028 B lgica US 156 800 731 Holanda US 132 816 526 Alemanha US 124 282 556 Jap o US 109 767 726 China US 93 441 247 e Espanha US 87 014 077 cf Revista da Madeira de 2 2009 p 8 A atividade florestal madeireira no Brasil bastante rica diversificada heterog nea e complexa Rica haja vista o volume de capital que movimenta diversificada porque sua cadeia produtiva tem v rias ramifica es abrangendo a produ o de serrados polpa e celulose papel pain is de madeira s lida pain is de madeira reconstitu da PMVAs lenha carv o cavacos heterog nea porque ao lado de grandes empresas exportadoras algumas multinacionais existem tamb m pequenas empresas familiares pequenas serrarias que produzem serrados para o mercado geral local isto sobretudo na regi o amaz nica e porque o setor ao mesmo tempo em que apresenta empregados com boa forma o profissional e boa remunera o salarial tamb m possui uma grande massa de trabalhadores sem nenhuma forma o e sub assalariados complexa por tudo que j foi dito mas tamb m porque a atividade madeireira envolve muit
188. agm ticos dos termos no discurso pois para o autor n o se pode excluir nesta abordagem contextual e pragm tica a an lise dos mecanismos referenciais GAUDIN 1993a p 180 Em Socioterminologie une approche sociolinguistique de la terminologie Gaudin 1993b apresenta as contribui es da Socioling stica para Terminologia Neste trabalho que complementar sua obra anterior Gaudin organiza a exposi o da contribui o da Socioling stica para a Socioterminologia a partir dos seguintes pontos cf GAUDIN 1993b p 17 19 1 Prop e um percurso hist rico e te rico no qual aborda as quest es dos dom nios e dos conceitos das caracter sticas sem nticas do termo e da autonomia da terminologia 2 Apresenta os conceitos e m todos socioling sticos utilizados e utiliz veis em socioterminologia As propostas e modelos de an lises adv m principalmente da ling stica da intera o do estudo da inseguran a verbal e da praxem tica 3 Considera que a circula o social dos termos imp e debru ar se pelo menos em algum momento sobre a quest o da vulgariza o terminol gica Tal quest o abordada com base na no o de dialogismo de Mikhail Bakhtin 4 entre langage et connaissance oblige pr ter attention aux sp cificit s des langues la terminologie doit elle faire respecter les identit s culturalles parce que les langues ont des structures diff rentes qui correspo
189. al 23 ed S o Paulo Cultrix 2001 SCHOLZ I Com rcio meio ambiente e competitividade o caso da ind stria madeireira no Par Bel m SECTAM 2002 SCOTT M WordSmith Tools version 4 Oxford Oxford University Press 2004 SEARLE J R Mente linguagem e sociedade filosofia no mundo real Tradu o de F Rangel Rio de Janeiro Rocco 2000 Os Atos de fala Coimbra Almedina 1981 SEMBER G N A ind stria madeireira no Par estrat gias empresariais no uso dos recursos florestais Disserta o Mestrado Universidade Federal do Par NAEA Bel m 1999 SOUSA J M de Diccionario de Lexicograf a pr ctica Barcelona Biblograf 1995 SOUZA M H de MAGLIANO M M CAMARGOS J A A Madeiras tropicais brasileiras 2 ed Bras lia IBAMA 2002 TEMMERMAN R Questioning the univocity ideal The difference between socio cognitive Terminology and tradicional Terminology In Hermes Journal of Linguistics n 18 p 51 91 VASCONCELOS A M M Gloss rio da terminologia do caranguejo uma perspectiva socioterminol gica 2000 Disserta o Mestrado em Letras Ling stica Universidade Federal do Par Bel m 2000 VELASCO I da S Terminologia da pesca em Soure Maraj uma perspectiva socioterminol gica 2004 101f Disserta o Mestrado em Letras Ling stica Universidade Federal do Par Bel m 2004 O l xico da pesca em Soure Ilha do Maraj In RAZKY Abdelhak org
190. ala passa a ser aplic vel tamb m ao sistema em eu seu dinamismo semi tico BARBOSA idem ibidem Neste sentido precisamos entender o dicion rio por exemplo como uma obra que descreve as unidades l xicas fornecendo a elas as suas significa es isto todos os significados poss veis previsto pelo sistema nos v rios contextos de uso social da l ngua enquanto o dicion rio especializado ou terminol gico aquele que apresenta os significados ou conceitos que a unidade lexical adquiriu numa norma de uso espec fica As obras socioterminol gicas por sua vez se diferenciam das terminol gicas principalmente pelo fato de aquelas conterem informa es de car ter socioling stico e pragm tico dos termos Mas o crit rio de n vel de atualiza o das unidades l xicas tamb m aplic vel s obras socioterminol gicas Podemos dizer que as obras socioterminol gicas se diferem das terminol gicas pelo conte do e tamb m pela forma Pelo conte do porque a sua nomenclatura resultante de uma abordagem terminol gica que considera a dimens o hist rica social e discursiva dos termos descrevendo a varia o terminol gica Pela forma porque as obras socioterminol gicas s o resultantes de um trabalho terminogr fico que descreve as variantes resultantes da investiga o socioterminol gica Variantes denominativas como nos casos de sinon mia e conceituais como nos casos de homon mia ou polissemia 2 3
191. aldo da etnografia deriva de um postulado fundamental que a exist ncia de uma ordem o engajamento entre as pessoas a intera o de uns com os outros FAULSTCH 1995b p 7 Segunda a autora o levantamento dos aspectos etnogr ficos na pesquisa socioterminol gica implica em precisar a b d as caracter sticas da empresa da institui o em que a terminologia gerada tipo de atividade divis o do trabalho rede de comunica o freq ncia da intera o no plano horizontal e no plano vertical impacto das novas tecnologias sobre a produ o e sobre a linguagem etc as caracter sticas do pessoal postos que ocupam forma o profissional especializa o qualifica o idade condi es e frequ ncia de atualiza o etc a compet ncia e os usos ling sticos comunica o mais falada escrita lida dom nio de terminologias emprego de terminologias consulta a obras de refer ncia interesse pelas l nguas de especialidade desenvolvimento de pesquisa dentro da empresas difus o de terminologias por meio de obras espec ficas etc registro da varia o ling stica na terminologia FAULSTICH 1995b p 9 Estes procedimentos etnogr ficos j adotados na Socioling stica constituem apelos extraling sticos ou extraterminol gicos fundamentais da teoria socioterminol gica e a exemplo do que acontece na Socioling stica com a comunidade de fala s o estes aspectos
192. amente as rvores sem valor comercial 15 p 99 N Amaral et al 1998 faz a seguinte observa o sobre a pr tica do anelamento Embora haja vantagens em se aplicar o anelamento para promover o crescimento de rvores de valor comercial preciso destacar poss veis impactos negativos dessa pr tica O anelamento pode reduzir a diversidade de esp cies arb reas na rea manejada Al m disso a fauna pode ser prejudicada uma vez que algumas dessas esp cies aneladas servem como abrigo e fonte de alimento Finalmente algumas esp cies classificadas como sem valor comercial no presente pode vir a ter valor no futuro Nesse caso a elimina o significa uma perda econ mica 15 p 100 Ver Anelamento simples Anelamento especial Desbaste Anelamento especial Sm Anelamento no qual se utiliza herbicida leo queimado leo lubrificante usado ou qualquer outro tipo de produto que acelere o emurchecimento e a morte da rvore Para usar o anelamento especial necess rio evitar contamina o na floresta treinando o pessoal e usando equipamentos adequados 15 p 99 Ver Anelamento Anelamento simples Sm Anelamento no qual n o se utiliza herbicida leo queimado leo lubrificante usado ou qualquer outro tipo de produto que acelere o emurchecimento e a morte da rvore lt Anelamento simples gt Usando um machadinho retira se uma faixa de 10 cm de largura da casca do tronco na altura do DAP
193. ana personagens e atividades Festa profana disputa dos botos Festa profana dan as folcl ricas O gloss rio tamb m apresenta uma an lise l xica das unidades terminol gicas O quinto trabalho Terminologia da ind stria do alum nio MARTINS 2007 apresenta um gloss rio terminol gico com 680 verbetes organizados numa vers o impressa e noutra digital em CD ROM O trabalho foi elaborado a partir de um corpus de 53 textos escritos do dom nio investigado e de entrevistas efetuadas in loco na empresa de alum nio ALBRAS em Barcarena munic pio pr ximo a Bel m A micro estrutura dos verbetes apresenta Termo entrada Categoria gramatical Campo sem ntico Defini o Contexto e dependendo do termo Nota Variante e Remissiva O sexto trabalho Gloss rio terminol gico da cultura do cacau em Medicil ndia PA COSTA 2009 constitui um gloss rio com 231 termos da atividade cacaueira no munic pio de Medicil ndia PA O corpus usado foi composto por 29 publica es textos escritos e 35 horas de fala cont nua provenientes de entrevistas feitas a 17 profissionais da rea de dom nio A micro estrutura dos verbetes apresenta Termo entrada Categoria gramatical Campo sem ntico Defini o e Contexto Alem destes trabalhos h ainda tr s disserta es em andamento Uma sobre a terminologia da farinha de mandioca em Bragan a uma sobre a socioterminologia da cultura do dend e outra sobre a socioterminologia da cria
194. ana Variante Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Quaruba rosa Variante Vochysia guianensis Aubl Vochysiaceae Quarubatinga Variantes Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Vochysia guianensis Aubl Vochysiaceae Quaruba vermelha Variante Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Quillaja brasiliensis Martius Variante Saboneteira Quinarana Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae R r Rabo de arara Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Rainha Variante Brosimum rubescens Taubert Moraceae Ritangueira Variante Vouacapoua americana Aubl Leguminosae Rollinia exsucca Dun A DC Variante Envira Rosadinho Variantes Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Nemaluma anomala Pires Pires ined Roupala montana Aubl Proteaceae Variantes Faieira Faeira Louro faia Carvalho do brasil Carne de vaca Roxinho Variantes Peltogyne lecointei Duckei Peltogyne confertiflora Hayne Benth Caesalpiniaceae Peltogyne catingae Ducke Caesalpiniaceae Peltogyne spp Leguminosae Caesalpinioideae Ruizterania albiflora Marcano Bert Vochysiaceae Variante Mandioqueira S s Sabiu Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Saboarana Variante Swartzial laevicarpa Amshoff Caesalpiniaceae Saboarana branca Variante Swartzial laevicarpa Amshoff Caesalpiniaceae Saboneteira Variante Quillaja brasiliensis Martius Salix humboldtiana Variante Salseiro Salseiro Variante Salix hu
195. anos ao meio ambiente No caso espec fico da atividade madeireira no Brasil a ABNT criou o Comit Brasileiro CB 31 coordenado pela ABIMCI desde 2004 com o objetivo de fazer a revis o e elabora o das normas t cnicas para uma grande gama de produtos do setor madeireiro Obviamente estes trabalhos n o podem abrir m o de conhecer os termos da rea a ser normatizada Neste sentido um trabalho terminol gico elaborado com base num corpus bastante representativo que descreva e sistematize os termos de determinada rea disponibilizando os num repert rio de f cil consulta constitui ferramenta indispens vel ao trabalho dos especialistas ou legisladores durante o processo de elabora o das Normas T cnicas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABIMCI Estudo setorial Curitiba 2008 ABREU A S Motiva o ic nica no l xico e na gram tica In AZEREDO J C org L ngua Portuguesa em debate conhecimento e ensino Petr polis Vozes 2000 p 147 162 ALVES I M Quest es epistemol gicas e metodol gicas em Terminologia Revista do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul v 12 n 26 Porto Alegre UFRGS 1998 p 95 106 ALVES I M Defini o terminol gica da teoria pr tica TradTerm n 3 S o Paulo FFLCH USP 1996 p 126 136 AMARAL P H C et al Floresta para sempre um manual para produ o de madeira na Amaz nia Bel m IMAZON 1998 ARAG O M do S S de PONTE
196. apilionoideae o mogno Swietenia macrophylla King o pau rosa Aniba rosaeodora Ducke Lauraceae o pau amarelo Euxylophora paraensis Huber Rutaceae que apresenta f cil trabalhabilidade na usinagem e textura e apar ncia decorativas A seguir s o apresentados os procedimentos para c lculo dos valores a serem pagos pelos produtos florestais efetivamente explorados na rea de Manejo Florestal Pre os por esp cies florestais Esp cies da categoria A do Anexo III R 60 00 lt madeira especial Esp cies da categoria B do Anexo III R 30 00 madeiras nobres Esp cies da categoria C do Anexo III R 15 00 madeiras vermelhas Esp cies da categoria D do Anexo III R 7 50 madeiras brancas 209 p 99 Ver Madeira nobre Madeira estufada Sf V Sint Madeira seca em estufa Madeira extra da Sf Madeira retirada de um estoque em seu estado natural numa determinada floresta o custo da madeira extra da gt sem manejo maior porque um volume menor de madeira de valor comercial seria extra do enquanto o pre o do direito de explora o por hectare permanece o mesmo 15 p 111 Ver Madeira em p Extra o Madeira gradeada Sf V Sint Madeira seca ao ar Madeira ilegal Sf Madeira cuja extra o n o teve autoriza o legal seja por se tratar de esp cies amea adas por ser procedente de reas de preserva o ou de reas de extra o n o autorizada floresta p blica sem concess
197. ara a palavra madeira sozinha ou acompanhada de um n mero espec fico de palavras sua esquerda e sua direita Vejamos a seguir a ilustra o de algumas dessas tarefas a partir da plataforma dos programas WordList e Concord Rodada no programa WordList de um banco de dados com 127 589 voc bulos palavras distintas Ilustra o 3 Rodada no programa WordList do WordSmith Tools WordList File Edit View Compute Settings Windows Help SOLO 1 597 UMIDADE 1 590 DURANTE 1 585 RESIST NCIA 1 581 1 581 1 579 ESTA 1 569 ESSA 1 565 1 N mero de voc bulos 2 Listagem das palavras por ordem de freq ncia 3 Listagem das palavras por ordem alfab tica 4 Estat stica das ocorr ncias 5 Listagem dos nomes dos arquivos texto de entrada 6 Nota com resumo da quantidade de textos processados data e hor rio O programa WordList executa rodadas de arquivo ou banco de dados de textos previamente preparados em formato txt fornecendo a listagem das palavras por ordem de frequ ncia ou por ordem alfab tica Este programa tamb m fornece a densidade lexical dos textos e prepara arquivos para serem rodados nos outros programas do pacote A seguir uma rodada do mesmo banco de dados anterior no programa Concord Ilustra o 4 Rodada no Corcord do WordSmith Tools E Concord o e File Edit View Compute Settings Windows Help Nfoncordance O safra total conforme ilustrado na Figura 19 Madeira Bene
198. arecer em que consiste aqui sistema e norma O crit rio N vel de atualiza o da unidade lexical no sistema e ou na norma usado neste quadro de Barros aparece em muitos outros trabalhos de classifica o tipol gica da obras lexicogr ficas e terminogr ficas constituindo um crit rio bastante recorrente Todavia esta dicotomia sistema e norma correspondente aos n veis de atualiza o das unidades l xicas sejam elas palavras ou termos n o na maioria das vezes muito bem esclarecida deixando um ran o de d vida se tal crit rio n o se fundamenta na dicotomia saussureana de l ngua e falas Dicotomia que parece ser usada por Faulstich no seu quadro que descreve o movimento do termo representada por l ngua e c digo cf FAULSTICH 2002 p 64 2 3 1 N veis de Atualiza o das Unidades L xicas Sistema e Norma Como se sabe Saussure dividiu a l ngua em dois planos a l ngua e a fala encarando a primeira como o sistema social e a segunda como a atualiza o desse sistema social pelos indiv duos Um dos primeiros ling istas a sistematizar uma cr tica a esta dicotomia de Saussure foi Hjelmslev Apesar de o trabalho de Hjelmslev poder ser considerado uma continua o e um aprofundamento dos trabalhos de Saussure h algumas diferen as muito importantes entre os dois Uma dessas diferen as diz respeito exatamente ao modo como os dois encaram a l ngua Em Hjelmslev 2003 a l ngua concebida dividi
199. argura real Sf Largura que as pe as de madeira t m no ato da medi o e da classifica o a sobrelargura igual largura real menos a largura nominal 41 p 58 Ver Largura Largura nominal Lenha Sf Madeira rolica ou serrada usuda como mat ria prima para a produc o de carv o ou como combust vel para a produ o de energia t rmica nas ind strias padarias restaurantes No mesmo ano a produ o nacional de lt lenha gt chegou a 91 9 milh es de toneladas apresentando um crescimento de mais de 30 nos ltimos dez anos 177 p 100 Ver Lenha roli a Lenha serrada Carv o vegetal Lenha rolica Sf Lenha constitu da por toretes ou por se es do fuste de rvores de pequeno di metro geralmente provenientes de reflorestamento Ver Lenha Torete 1 Lenha serrada Sf Lenha resultante do processamento da madeira constitu da por res duos s lidos e por refugos Ver Lenha Res duo s lido Refugo Lenho Liteira Sm Tora ou pe a grossa de madeira pr fatiada em formato retangular ou quadrada CARDEIRO Cheiro e gosto impercept veis canais secretores presentes por todo o lt lenho gt obstru dos por resina branca 168 p 91 Ver Madeira bruta Madeira roli a Sf Biomassa mida em decomposi o resultante da queda na mata das folhas sementes frutos galhos rvores que fertiliza o solo e garante a manuten o da floresta Dentro d
200. ariante Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Cedrorana Variantes Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Cedrelinga catenaeformis Ducke Leguminosae Mimosoideae Guarea trichilioides L Meliaceae Cedro rosa Variante Cedrela odorata L Meliaceae Cedro rosa Variante Cedro rosa Cedro vermelho Variante Cedrela odorata L Meliaceae Ceiba pentandra Gaertn Variante Suma ma Ceiba pentandra L Gaertn Bombacaceae Variantes Suma ma Suma ma barriguda Suma ma da v rzea Centrolobium microchaete Variante Ararib amarelo Centrolobium robustum Variante Ararib rosa Centrolobium robustum Vell Mart Fabaceae Variante Ararib Centrolobium tomentosum Variante Araruva Cerejeira Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Cerejeira rajada Variante Cerejeira Chich Variante Sterculia speciosa K Sch Sterculiaceae Chitarexylum myrianthum Variantes Tarum branco Tarum branco Chorisia speciosa Variante Paineira Chuva de ouro Variante Cassia ferruginea Schrad Caesalpiniaceae Clarisia racemosa Ruiz amp Pav Moraceae Variante Guari ba Coataquicaua Variante Peltogyne catingae Ducke Caesalpiniaceae Copa ba Variantes Copaifera multijuga Hayne Leguminosae Copaifera duckei Dwyer Copaifera reticulata Ducke Copaifera spp Leguminosae Caesalpinoideae Copaifera duckei Dwyer Variante Copa ba Copaifera multijuga Hayne Leguminosa
201. as de metodologia e na qualifica o da Tese professora Em lia Maria Peixoto Farias pelas suas cr ticas corre es e recomenda es sempre de grande relev ncia Ao amigo e colega de pesquisa Arlon Martins por me ajudar na utiliza o do programa LexiquePro e na composi o de algumas fichas terminol gicas amiga e colega de trabalho Celiane Costa pela ajuda na feitura da refer ncia bibliogr fica das obras do corpus A Ana Raquel que por meio de Mois s Batista da Silva me cedeu uma c pia do programa WordSmith Tools 4 0 programa que me foi de grande utilidade para a feitura deste trabalho Aos dois meus sinceros agradecimentos s bibliotec rias e aos bibliotec rios das bibliotecas da SUDAM do NAEA da EMBRAPA da SECTAM e da UFRA que se dispuseram com muita paci ncia a me ajudar a encontrar as obras nas estantes Uni o das Entidades Florestais do Estado do Par UNIFLOR na pessoa de Alexandre Ara jo pela disposi o de me ajudar com informa es sobre a terminologia da madeira Ao senhor Ant nio Ant nio da marcenaria funcion rio do SENAI por me conceder entrevista e me explicar algumas quest es da terminologia da madeira Por fim n o poderia deixar de reconhecer a import ncia do Programa PICDT CAPES que me permitiu dispensar dedica o exclusiva ao estudo pesquisa para a realiza o deste trabalho As significa es ditas l xicas de certos signos s o sempre apenas sign
202. as lia 1983 BRASIL Presid ncia da Rep blica Casa Civil Lei Federal n 11 284 de 2 de mar o de 2006 Bras lia 2006 Dispon vel em http www ideflor pa gov br Acesso em 5 mar o 2009 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolu o n 411 de 6 de maio de 2009 Dispon vel em lt www mma gov br gt Acesso em 18 dez 2009 BRASIL SUDAM Departamento de Recursos Naturais Tecnologia de produtos florestais na Amaz nia Bel m Divis o de Documenta o 1973 BRITO B BARRETO P A Ffic cia da aplica o da lei de crime ambientais pelo IBAMA para prote o de florestas no Par Bel m s n 20057 BRITO B BARRETO P Aplica o da lei de crimes ambientais pela justi a federal no setor florestal do Par Revista de Direito Ambiental n 37 S 1 abril 2004 BUAINAIN A M BATALHA M O Coord Cadeia produtiva de madeira V 6 Bras lia ICA MAPA SPA 2007 CAMPOS C I de Processo produtivo de chapa de fibra de m dia densidade MDF In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 49 50 5l 52 53 54 55 56 57 58 59 60 6l 62 63 CAMPOS C I de LAHR F A R Pain is produzidos com Pinus In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM CARLOS V Resist ncia natural da madeira ao ataque de cupins In Preserva o da madeira cole
203. as das toras de madeira Os descascadores de madeira gt MASI s o implementos de alta produtividade que combinam robustez e praticidade no trabalho de remo o de cascas 177 p 2 V Sint Descascador V Sint Descascador de tora Ver Descasque Descascador de tora Sm V Sint Descascador de madeira Descasque Sm Procedimento que consiste na retirada da casca do fuste da rvore derrubada em cabe otes processadores ou em descascadores de madeira lt Descasque gt opera o que consiste na elimina o da casca das toras ou troncos j cortados 151 p 96 Ver Tra amento Colheita florestal Desdobro Sm Processamento prim rio que consiste em talhar a tora de madeira em bloco maci o de formato retangular para em seguida fati lo em pe as ou l minas de madeira serrada No desdobro a tora sofre cortes longitudinais resultando em pe as com duas faces paralelas entre si 252 p 25 V Sint Corte de desdobro Ver Serragem 2 Resserragem Desempeno Sm Usinagem da pe a de madeira que consiste no alinhamento dos cortes e elimina o das altera es na forma geom trica inicial da pe a empenamento Podem incluir as seguintes opera es aplainamento molduramento e torneamento e ainda desengrosso lt desempeno gt destopamento recorte fura o respigado ranhurado entre outras 178 p 26 Ver Usinagem Empenamento Corte 1 Desengrosso Sm Usinagem da pe a
204. as foram escolhidas por serem os locais onde est o depositados os maiores acervos sobre a atividade da ind stria madeireira dispon vel no Par Algumas obras n o foram reproduzidas no todo mas apenas em parte Isto aconteceu principalmente com as revistas de artigos especializados pois nem todos os artigos interessavam pesquisa Reunindo todo o material coletado nas bibliotecas na internet e durante a VIII Feira Internacional de M quinas e Produtos do Setor Madeireiro o resultado foi um banco de dados corpus com mais de 11 000 onze mil p ginas mais de 4 milh es de palavras Devido o volume de material escrito sobre a ind stria madeireira entre livros teses disserta es relat rios censos industriais normas leis artigos cient ficos revistas ser muito grande determinou se como crit rio para um primeiro recorte desse volume de material que somente as publica es feitas a partir de 1970 fossem consideradas Ficaram exclu das desse crit rio por m as publica es que dizem respeito legisla o tais como leis normas resolu es relacionadas atividade madeireira ou de car ter lexicogr fico tais como dicion rios gloss rios cat logos Todo esse material escrito foi organizado em tr s grupos correspondentes a tr s fases de publica o das obras fase A corresponde s obras publicadas entre 1970 e 1985 fase B corresponde s obras publicadas entre 1986 e 1999 e fase C corresponde
205. as propriedades melhoradas em v rios aspectos com destaque para a melhoria das propriedades de resist ncia facilidade nas opera es de lt acabamento gt fura o aplainamento lixamento etc 147 p 1 Ver Beneficiamento da madeira Aceiro Sm Faixa sem nenhuma vegeta o com largura de tr s a quantro metros limpada em volta da mata explorada com o objetivo de em havendo inc ndio impedir que o fogo se espelhe pela floresta Deve se manter sempre limpo o lt aceiro gt para que sirva como uma prote o permanente 15 p 91 N O aceiro recomendado quando n o h mata virgem em volta da mata explorada mas aberturas como pastos e ro ados Ver Mata explorada Extra o Quebra fogo Acelerador de pega Sm V Sint Agente de cura Acha Sf Lasca de madeira com comprimento em torno de 1 5m geralmente cortada a machado usada como estaca ou lenha TAI VA Energia lenha de boa qualidade com boa combust o mas n o de f cil transforma o em achas 168 p 323 Ver Estaca Mour o Machado Acondicionamento Sm Est gio final do processo de secagem da madeira em estufa no qual se busca eliminar as diferen as de teor de umidade nas pe as e aliviar as tens es causadas pela secagem Para avaliar a qualidade da madeira ap s o lt acondicionamento gt faz se o teste do garfo quando os dentes do garfo arqueiam para dentro a madeira ainda apresenta endurecimento e
206. ase miolo 173 p 3 Ver Compensado Compensado tropical Sm Compensado fabricado com l minas de madeira tropical O pre o do lt compensado tropical gt em m dia cerca de 60 superior ao do compensado de pinus 134 p 145 Ver Compensado Madeira tropical Componente Sm Cada uma das partes perfeitamente distingu vel de um produto montado O programa tamb m gera planilha or ament ria que cont m a quantifica o de lt componente gt e detalhes de montagem relacionando todas as pe as necess rias para a montagem completa do conjunto estrutural desde pilares e vigas at encaixes e conex es com as respectivas dimens es e detalhes 177 p 84 Ver Produto montado Composic o Sf Procedimento de arranjo das l minas ou sarrafos durante a fabricac o do compensado Painel chapa de compensado de qualquer composic o 101 p 21 Ver Compensado Madeira laminada Comp sito cimento madeira Sm V Sint Madeira cimento Comp sito laminado Sm V Sint Composto laminado Composto laminado Sm Chapa composto por l minas no caso de madeira compensada ou pe a composta por t buas de espessura de at 25mm coladas umas sobre as outras no caso de madeira laminadas V Sint Comp sito laminado Ver Madeira compensada Madeira laminada 1 Composto particulado Composto particulado Sm Painel tais como aglomerado convencional OSB MDF HDF e MDP composto com
207. asicamente no quadro de bens particulares e p blicos 71 p 88 VLex Mata Ver Floresta nativa Floresta nativa de produ o Floresta artificial Floresta natural Floresta homog nea Floresta plantada Floresta tropical Floresta p blica Floresta privada Floresta alagada Sf V Sint Floresta de v rzea Floresta arenosa Sf V Sint Floresta de flanco Floresta artificial Sf Floresta em geral de uma nica esp cie ex gena ou aut ctone que apresenta biodiversidade de baixa complexidade homogeneidade florestal em contraste com os ambientes naturais plantada com fins econ micos Floresta artificial o conjunto de rvores plantadas com fins econ micos 151 p 130 Ver Floresta Floresta de flanco Sf Floresta de transi o entre a floresta de v rzea e a floresta de terra firme caracterizada por terreno pobre e arenoso no qual desaconselhado a utilizac o de m quinas A floresta de flanco gt uma transi o entre a floresta de v rzea e a de planalto 93 p 6 V Sint Floresta arenosa Ver Floresta de terra firme Floresta de v rzea Floresta deigap Sf V Sint Floresta de v rzea Floresta de planalto Sf V Sint Floresta de terra firme Floresta destinada Sf V Sint Floresta p blica destinada Floresta de terra firme Sf Floresta densa assentada predominantemente em terreno argiloso caracterizada por uma grande diversidade de esp c
208. assim como o de recursos humanos e das esp cies de madeira n o foram plenamente contemplados ficando a maioria dos termos destes campos fora do dicion rio c de diversos g neros tais como dicion rios gloss rios cat logos teses disserta es relat rios leis artigos cient ficos artigos de divulga o cient fica de revistas e jornais normas e manuais de procedimento As variantes ser o examinadas de um ponto de vista l xico sem ntico e pragm tico isto considerando se os seus aspectos ling stico textuais e suas condi es de uso Num trabalho desta natureza entretanto uma das grandes dificuldades a se enfrentar diz respeito necessidade de se encontrar um ponto de equil brio entre a liberdade que um trabalho socioterminol gico possibilita e as limita es que uma pr tica terminogr fica exige Dito em outras palavras um dicion rio s pode ser descritivo at o ponto em que n o sacrifique a sua funcionalidade como obra de consulta A tipologia das variantes terminol gicas adotada neste trabalho levou em conta isso Veja o quadro geral das variantes terminol gicas na Figura 6 abaixo Figura 8 Variantes Terminol gicas VARIANTES TERMINOL GICAS Gr ficas Variantes Dialinguais Nesta tipologia as Variantes Formais foram usadas como subclassifica o para as variantes pr prias da l ngua portuguesa Variantes Aut ctones n o sendo aplicadas embora pudessem s Var
209. atr Endopleura uchi Huber Cuatrec Humiriaceae Uxi liso Variante Endopleura uchi Huber Cuatr Uxi pucu Variante Endopleura uchi Huber Cuatr Uxi verdadeiro Variante Endopleura uchi Huber Cuatr V v Vantanea parviflora Lam Variante Uchirana Varoveira Variante Prunus brasiliensis Vassour o branco Variante Piptocarpha augustofolia Violeta Variante Peltogyne catingae Ducke Caesalpiniaceae Virola Variante Virola surinamensis Rol Warb Virola bicuhyba Variante Bicu ba Virola michellii Heckel Variantes Ucu ba da terra firme Ucu ba da terra firme Virola surinamensis Rol Warb Variantes Virola Ucu ba Uncu ba branca Bicu ba Uncu ba da v rzea Ucu ba verdadeira Ucu ba branca Ucu ba cheirosa rvore do sebo N s moscado Visgueira Variante Visgueiro Visgueiro Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Vochysia guianensis Aubl Vochysiaceae Variantes Quaruba rosa Quaruba branca Quarubatinga Vochysia maxima Oucke Vochysiaceae Variante Quaruba Vochysia spp Vochysiaceae Variante Quaruba Vouacapoua americana Variante Acapu Vouacapoua americana Aubl Leguminosae Variantes Acapu Ritangueira X x Xylopia nitida Dun Variante Envira branca Z 2 Zeyheria tuberculosa Variante Ip felpudo Zollernia paraensis Huber Caesalpiniaceae Variantes Pau santo Pau santo Muirapinima preta 4 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DO DICION RIO 10 11
210. balhos como Explica o das Palavras Gregas em Sir aco de Hunayn Ibn Ish q L xico Sir aco rabe de Ibn Bahl l e O Grande Colecionador de Rhaz s remontam ao s culo IX No Ocidente os primeiros trabalhos considerados de natureza terminol gica surgem durante o Renascimento Nessa poca a partir do s culo XVI surgem trabalhos como Gloss rio rabe Latino de Termos M dicos do m dico italiano Andrea Alpago Livro dos Segredos da Agricultura do espanhol Miguel Agusti Todavia somente no s culo XX que as bases da Terminologia ser o lan adas tido como o marco inicial da Terminologia como disciplina independente a publica o em 1931 da obra de autoria do austr aco Eugen Wiister intitulada A Normaliza o Internacional da Terminologia T cnica t tulo original Die Internationale Sprachnormung in der Technik besonders in der Elektrotechnik Este trabalho de Wiister foi elaborado a partir de sua tese de doutorado defendida um ano antes em 1930 na Universidade de Stuttgart Alemanha Nessa obra Wiister estabelece as linhas gerais do que viria orientar os trabalhos terminol gicos a partir da d cada de 1930 at muito recentemente cf BARROS 2004 p 53 54 Wiister definiu a Terminologia como uma disciplina aut noma mas a considerou de car ter multidisciplinar pois ela abrangeria uma dimens o que envolveria a Ling stica a L gica a Ontologia e a Inform tica Mais recentemen
211. beneficiada Madeira reconstitu da Sf V Sint Madeira aglomerada Madeira reflorestada Sf Madeira roli a ou serrada constitu da basicamente pelas esp cies de eucalipto pinus ac cia seringueira paric teca arauc ria marup muiratinga suma ma proveniente de floresta plantada os resultados obtidos s o muito promissores para madeiras reflorestadas gt no uso interno e n o estrutural aliado a um mercado internacional na procura por produtos nobres e ecologicamente correto 177 p 105 V Sint Madeira plantada V Sint Madeira de reflorestamento Ver Floresta plantada Madeira nativa Madeira roli a Sf Vara poste ou tora com pouco ou nenhum processamento industrial ou no caso da madeira roli a tratada ou autoclavada que tenha passado apenas por um processo industrial de tratamento imunizante A madeira roli a gt o produto com menor grau de processamento da madeira 252 23 Ver Poste Tora Vara Madeira autoclavada Madeira roli a beneficiada Sf V Sint Madeira rolica tratada Madeira rolica tratada Sf Madeira rolica que foi submetida ao tratamento preservativo V Sint Madeira rolica beneficiada Ver Imuniza o Madeira seca Sf Madeira rolica ou serrada ap s passar por um processo de secagem natural ou artificial cujo teor de umidade est abaixo do ponto de satura o das fibras situado em torno de 30 ou est em equil brio com a umidade relat
212. bientais no Brasil Revista de Direito Ambiental N 50 S o Paulo Revista dos Tribunais 2008 FERREIRA M do S G et al Quantifica o e valoriza o de produtos da floresta secund ria Bel m EMBRAPA 2006 FERREIRA O C Emiss o de gases de efeito estufa na produ o e uso do carv o vegetal S 1 s n 20002 Dispon vel em http ecen com eee20 emiscarv htm Acesso em 04 02 2010 FLORES M do S A O meio ambiente e a protec o dos recursos florestais no Par uma abordagem jur dica Bel m UFPA 1999 FLORESTECA Mercado de madeira tropical reflorestada Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 36 l m Dispon vel em www aimex com br Acesso em 28 out 2009 36 l m FOLHA DA MATA Bel m s n ano 1 n 6 dezembro 2005 FOLHA DA MATA Bel m s n ano 1 n 5 novembro 2005 FOLHA DA MATA Bel m s n ano 1 n 4 outubro 2005 FOLHA DA MATA Bel m s n ano 1 n 3 setembro 2005 FONSECA F O Contribui o para o desenvolvimento de comp sito cimento madeira com materiais da regi o amaz nica 2005 131 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Universidade Federal do Par Brasil 2005 FSC Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil Bras lia 2006 Cartilha da certifica o Bras lia 200897 Manejo florestal respons vel a rela o entre os aspectos ambi
213. bios no fluxo das fibras na linha de produ o das mantas durante o processo de produ o do MDF o silo de fibras tamb m chamado de tanque pulm o tem a fun o de acumular um volume adequado de fibras para a forma o das mantas entrela amento 48 p 3 V Sint Silo V Sint Silo pulm o V Sint Tanque pulm o Ver Forma o das mantas MDF Silo pulm o Sm V Sint Silo de fibras Sindicato das Ind strias de Madeira de Bel m Ananindeua e Marituba Sm V Sint SINDIMAD SINDIMAD Sm Organiza o sindical fundada em 1987 que representa as empresas madeireiras da regi o metropolitana de Bel m Como resposta aos anseios pela prote o ambiental ecol gica e pela reposi o florestal o lt Sindimad gt apresentou junto Organiza o Internacional de Madeiras Tropicais OIMT ITTO um pr projeto de cria o e instala o de bancos de sementes e mudas nas regi es do Par 5 p 6 V Sint Sindicato das Ind strias de Madeira de Bel m Ananindeua e Marituba Skidder Sm Trator florestal articulado de grande robustez usado para abrir ramais preparar p tios de estocagem e realizar o arraste dos fustes das rvores cortadas da rea de corte para o p tio de estocagem Os lt skidders gt s o tratores florestais articulados que realizam o arraste das rvores da rea de corte at a margem da estrada ou p tio 177 p 60 V Sint Trator skidder
214. cac o em madeira laminada colada MLC S 1 s n 199997 131 MARQUESINI M EDWARDS G Madeira ilegal e predat ria na regi o de Santar m um estudo de caso S 1 s n 2001 132 MARTINI A ROSA N de A UHL C Esp cies de rvores potencialmente amea adas pela atividade madeireira na Amaz nia S rie Amaz nia n 11 Bel m IMAZON 1998 133 MARTINS V A et al Unidade de equil brio e risco de apodrecimento da madeira em condi es de servi o no Brasil Brasil Florestal Ano XXII N 76 Bras lia IBAMA 2003 134 MATTOS R R GON ALVES R M CHAGAS F B das Pain is de madeira no Brasil Panorama e perspectivas Rio de Janeiro BNDES 2008 Dispon vel em lt www bndes gov br gt Acesso em 20 12 2009 135 MEDINA G A Vida dirige o rio cem anos de ocupa o cabocla e extrativismo madeireiro no Alto Capim 2003 91 f Disserta o Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustent vel Universidade Federal do Par Bel m 2003 136 MENDES L M Produ o de pain is de OSB com Pinus In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20039 CD ROM 137 MENDES L M ALBUQUERQUE C E C de IWAKIRI S Compensados sarrafeados qualidade da madeira aspectos de produ o e aproveitamento de res duos Sl s n 2000 Dispon vel em http www editora ufla br BolTecnico pdf bol 39 pdf gt Acesso em 20 12 2009 138 MENEZES M de N A GUERR
215. cados em Veja de 9 2 2005 p 88 o setor florestal responde por 2 do PIB mundial e por 4 5 do PIB do Brasil que o segundo pa s em volume de lucro com essa atividade atr s apenas da Finl ndia De acordo com um estudo mais atual publicado na Revista da Madeira de 2 2009 p 4 o setor florestal brasileiro bateu o recorde nas exporta es em 2008 alcan ando o montante de 9 58 bilh es de d lares isto gra as ao aumento das exporta es de papel e celulose O valor das exporta es de madeira foi de 2 76 bilh es de d lares demonstrando uma pequena retra o em rela o ao ano de 2007 quando este montante foi de 3 33 bilh es de d lares O Par permanece o segundo maior exportador brasileiro de madeira com 22 88 do total atr s apenas do Estado do Paran que det m 31 41 das exporta es madeireira do pa s Segundo dados da AIMEX o setor madeireiro paraense apresenta 33 p los 1 592 empresas e movimenta uma renda bruta de 1 113 60 milh es d lares anuais A ind stria madeireira no Par por um lado chama a aten o pelo volume de capital que movimenta e por outro pelas enormes disparidades entre os profissionais e propriet rios do setor Grande parte dos trabalhadores do setor analfabeta e estima se que 90 receba at cinco sal rios m nimos Ao lado das grandes empresas algumas multinacionais que fabricam e exportam para os EUA UE e sia de cabo de faca e cinzeiro a casas pr fabricadas existem
216. caetitu Pithecelobium racemosum Vell Benth Variante Angelim rajado Planchonella pachycarpa Pires Sapotaceae Variante Goiab o Platonia insignis Mart Guttiferae Variantes Bacuri Bacori Bacuri acu Bacuri amarelo Bulandim Pacouri Pacuru Platymiscium spp Leguminosae Papilionoideae Variante Macaca ba Platymiscium trinitatis Benth Fabaceae Variante Macaca ba Platymiscium ulei Harms Fabaceae Variante Macaca ba Podocarpus lambertiir Variante Pinheiro bravo Pouferia sp Sapotaceae Variante Guapeva Pouteria pachycarpa Pires Sapataceae Variante Goiab o Pouteria sp Sapotaceae Variantes Abiu pitomba Abiu pitomba Abiurana Pracu ba Variante Mora paraensis Ducke Caesalpiniaceae Pracu ba da terra firme Variante Trichilia lecointei Ducke Preciosa Variante Aniba canelilla H B K Mez Procaxi Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Prunus brasiliensis Variante Varoveira Pseudobombax sp Bombacaceae Variante Imbiru u Pterogyne nitens Tul Leguminosae Variante Amendoim Pupunharana Variante Duckeodendron cestroides Kuhlm Duckeodendraceae Pururu Variante Endopleura uchi Huber Cuatr Q q Qualea albiflora Warm Vochysiaceae Variantes Mandioqueira Canela mandioca Mandioqueira spera Mandioqueira lisa Quaruba Variantes Vochysia maxima Oucke Vochysiaceae Vochysia spp Vochysiaceae Quaruba branca Variante Vochysia guianensis Aubl Vochysiaceae Quaru bar
217. cardiaceae Muiracatiara rajada Variante Astronium lecointei Ducke Anacardiaceae Muirajuba Variante Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Muirapinima preta Variante Zollernia paraensis Huber Caesalpiniaceae Muirapiranga Variantes Brasimum paraense Hub Maraceae Brosimum rubescens Taubert Moraceae Brosimum spp Moraceae Muirapixuna Variante Cassia scleroxylon Ducke Muirareina Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Muira rema Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Muiratau Variante Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Muiratinga Variante Maquira sclerophylla Ducke C C Berg Munguba grande da terra firme Variantes Eriotheca longipedicellata Ducke A Robyns Eriotheca longipedicellata Ducke A Robyns Bombacaceae Bombax lonipedicellatum Bombacaceae Mimosaceae Murur Variantes Brosimun acutifolium Huber Brosimun acutifolium Huber susbp interjectum C C Berg Murur rana Variante Brosimum parinarioides Ducke Apocynaceae Myracrodruon derunduva Variante Aroeira verde Myracrodruon urunduva Variante Aroeira verdadeira Myrocarpus frondosus Variante Cabri va Myroxylon balsamum L Harms Fabaceae Variante Cabre va vermelha Nandiroba Variantes Carapa guianensis Aubl Meliaceae Andiroba Carap Landiroba Landirova Jandiroba Pena ba Nectandra lanceolata Variante Canela branca Nectandra rubra Mez C K Allen Variantes Louro vermelho Louro
218. cial Costa Sf V Sint Costa do dente Costa da serra Sf Lado da serra fita oposto aos dentes E exatamente nesta por o que se deve laminar Testamos a lt costa da serra gt se h uma abertura ent o lamina se levemente a costa uma ou duas vezes 36 p 34 Ver Corpo da serra Costa do dente Sf Lado do dente da serra oposto face que dependendo de sua inclinac o e ou curvatura determina juntamente com a reta do passo o ngulo de sa a O tope deve ser perfeitamente ajustado na costa do dente 36 p 50 V Sint Costa V Sint Costa do dente da serra Ver Face do dente da serra ngulo de sa da Costa do dente da serra Sf V Sint Costa do dente Costaneira Sf Peca de refugo em formato plano convexo talhada da tora de madeira nos primeiros cortes de desdobro usada como mat ria prima para produc o de sarrafos para compensado ou como res duo s lido As costaneiras podem representar at mais de 35 do volume total de uma tora Quando se tira uma lt costaneira gt paralelamente casca a face resultante deve ter a largura m nima prescrita para a classifica o esperada 36 p 129 Ver Refugo Res duo s lido Cota de Reserva Florestal Sf T tulo representativo atribu do a reas de mata nativa sob regime de servid o florestal Fica institu da a Cota de Reserva Florestal gt CRF t tulo representativo de vegeta o nativa sob regime de servid o flo
219. cio da produ o do OSB a perspectiva fica em torno do in cio da produ o de pain is de lt madeira cimento gt em escala industrial 10 p 13 V Sint Cimento madeira V Gr f Cimentomadeira V Sint Comp sito cimento madeira Ver Subproduto madeireiro Chapa de cimento madeira Madeira compensada Sf V Sint Compensado Madeira con fera Sf Madeira branca ou mole de rvores do grupo da gimnosperma caracterizadas por folhas mi das e perenes por n o produzirem frutos e por se desenvolverem em forma de cone Sua estrutura qu mica difere conforme seja originaria de lt madeira con fera gt ou dicotiled nea 221 p 8 Ver Madeira de folhosa Madeira branca Madeira de construc o Sf Madeira rolica ou serrada branca ou vermelha usada na constru o civil de forma tempor ria madeira branca ou definitiva madeira vermelha A madeira de construc o pode ser pesada externa pesada interna leve externa leve interna estrutural leve interna decorativa leve interna de utilidade geral leve em esquadrias e assoalhos dom sticos Empresas especializadas na produ o de madeira de constru o gt para o mercado dom stico entraram em crise por causa da escassez de madeira no entorno das serrarias 195 p 36 V Sint Madeira de constru o civil V Sint Madeira usada na constru o civil Ver Madeira serrada Madeira branca Madeira vermelha Madeira de constru o civil pesad
220. co Sm Coeficiente que se obt m da rela o entre o volume da tora processada e o volume obtido de l minas ou serrados acrescido quando for o caso do volume obtido com produtos de aproveitamento desde que devidamente comercializados O rg o ambiental considerar o lt coeficiente de rendimento volum trico gt conforme Anexo II nos casos de n o apresenta o de estudos espec ficos 43 6 N O CRY foi institu do pela Resolu o do CONAMA N 411 de 06 de maio de 2009 para ser adotado por rg os ambientais competentes para a covers o de toras de madeiras de esp cies de folhosas tropicais em madeira serrada ou laminada V Sint CRV Ver Cubagem Madeira serrada Madeira laminada Cola Sf V Lex Adesivo Colagem Sf Liga o ou ader ncia de superf cie ou fragmento de madeira efetuada por meio de cola ou adesivo A alta umidade dos cavacos aumenta o custo da secagem produz fibras crespas que dificultam a lt colagem gt e demandam mais resina 64 p 7 Ver Adesivo Junta Compensado Prensagem Colapso Sm Defeito de secagem que consiste na contra o excessiva das fibras da madeira causada geralmente por secagem artificial muito r pida resultando em pe as com superf cies enrugadas ou com rachaduras em forma de favo O lt colapso gt caracteriza se por ondula es nas superf cies da pe a de madeira que pode apresentar se bastante distorcidas 113 p 2 Ver Rachadur
221. da rvore Para garantir a elimina o faz se um pequeno corte na base do tronco anelado 15 p 99 Ver Anelamento Anel de crescimento Sm Cada uma das camadas circulares vis veis no topo do lenho cortado Essa hip tese consubstanciada pela evolu o da secagem de cada lt anel de crescimento gt de forma relativamente independente 155 p 11 V Sint Anel de crescimento da madeira Ver Anelamento Anel de crescimento da madeira Sm V Sint Anel de crescimento ngulo de corte Sm ngulo determinado pela inclina o da face do dente com a reta do passo Usando um outro perfil de dentes aconselhamos que o lt ngulo de corte gt n o seja menos de que 15 e que a profundidade do dente seja maior do que 10mm 36 p 20 Ver Face do dente da serra Passo ngulo de sa da ngulo de sa da Sm ngulo formado pela inclina o da costa do dente da serra e a reta do passo DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE A OPERA O DO RECALQUE Pouco ngulo de sa da gt 36 p 50 Ver ngulo de corte Costa do dente da serra Reta do passo Anti racha Sf V Sint Protetor de topo Apara Sf 1 Procedimento de resserragem de sobrecomprimentos de pe as toras ou l minas Apara parte do material n o utiliz vel quando se corta ou apara 151 p 31 V Sint Aparas de topo Ver Resserragem Sobrecomprimento 2 Res duo s lido de madeira resultante do
222. da em tr s planos a o esquema que seria a l ngua enquanto forma mais ou menos equivalente ao que Saussure chamou de sistema b a norma que seria a forma material da l ngua mais ou menos equivalente l ngua enquanto institui o social e c o uso que poderia ser entendido como a materializa o da l ngua mais ou menos equivalente fala O esquema na verdade diz respeito ao sistema enquanto virtualidade e potencialidade formal a norma se refere ao uso social que se faz do sistema isto a norma o sistema depois de filtrado pelo uso social e o uso a norma depois de filtrada pelo uso do indiv duo Em outras palavras podemos dizer que tanto a norma quanto a fala fazem parte do uso A norma o uso social a fala o uso individual Decorre da como observou Barthes 2007 que a triparti o de Hjelmslev pode ser reagrupada numa nova dicotomia que substitui o par l ngua fala que seria Esquema Uso Segundo Barthes 2007 p 21 O remanejamento hjelmsleviano entretanto n o indiferente ele formaliza radicalmente o conceito de l ngua sob o nome de esquema e elimina a fala concreta em proveito de um conceito mais social o uso Ora como a rela o entre esquema e uso uma rela o de co determina o temos estabelecido aqui a concep o de l ngua ou sistema ling stico como um organismo din mico A cria o de palavras ou a atribui o de significados novos s j existentes
223. dade de oferecer madeira de lei gt 195 p 42 N Apesar de algumas esp cies de madeira consideradas de lei sofrer maior controle e fiscalizac o dos rg os ambientais devido algumas species como o caso do mogno e do pau amarelo correr o risco de extins o n o h uma definic o exata nem uma classificac o legal das esp cies consideradas madeira de lei sendo tal denomina o apesar de tradicional gen rica e imprecisa V Gr f Madeira de lei Ver Madeira nobre Madeira pesada externa Madeira de lei Sf V Gr f Madeira de lei Madeira de p tio Sf V Sint Madeira seca ao ar Madeira de primeira qualidade Sf Madeira serrada cujas pe as foram selecionadas por estarem isentas de defeitos ou por apresentarem defeitos que n o comprometem a qualidade e o valor das pe as As condi es gerais mostram que as maiores produ es de lt madeira de primeira qualidade gt se obt m das toras com maiores di metros e com comprimentos processados na m xima capacidade do equipamento dispon vel 234 p 1 Ver Madeira tipo bica corrida Madeira de rea o Sf Madeira que sofreu modifica es no seu desenvolvimento ou no seu estado natural causadas por for as externas tais como flex o da rvore quando em p derruba da rvore em terreno irregular e manuseio inadequado das toras A causa da varia o axial da densidade n o est bem definida Alguns autores atribuem na forma o de lt
224. dade que oferece esta tecnologia imprescind vel o uso de vagonetes com portas em ambos os lados para agilizar a carga e descarga da madeira se seca em 42 horas evita se perda de tempo com carregamento via empilhadeira 165 p 3 Ver Empilhamento Empilhamento Sm 1 Acomoda o da madeira serrada em camadas superpostas separadas por sarrafos com espessura suficiente para permitir a circula o do ar entre as camadas agrupada por lote em lugar preferencialmente sob abrigo do sol e da chuva a data de lt empilhamento gt deve ser indicada em cada pilha 41 p 22 V Sint Empilhamento da madeira serrada Ver Empilhadeira Madeira serrada Pilha de madeira Lote 2 Acomodac o da madeira em tora no p tio de estocagem enquanto aguarda para ser transportada ou nos p tios das serrarias enquanto aguarda para ser processada Utilizamos a estimativa do n mero m dio de pessoas envolvidas na explora o florestal para calcular o n mero de m quinas envolvidas nas opera es de extra o madeireira de transporte das toras at as ind strias processadoras e de lt empilhamento gt das toras nos p tios dessas empresas 123 p 130 V Sint Empilhamento da madeira em tora V Sint Empilhamento das toras Ver P tio de estocagem Transporte da madeira Empilhamento da madeira em tora Sm V Sint Empilhamento 2 Empilhamento da madeira serrada Sm V Sint Empilhamento 1 Empilham
225. dat ria e ou ilegal s o fracamente coibidas sendo a lt apreens o de madeira gt e as multas s madeireiras um aspecto perif rico em rela o ao volume de produ o total de madeira da Amaz nia 181 p 4 5 Ver Madeira apreendida rea de Preserva o Permanente Sf rea protegida por lei nos termos dos artigos 2 e 3 do C digo Florestal Brasileiro coberta ou n o por vegeta o nativa com fun o ambiental de preservar os recursos h dricos a paisagem a estabilidade geol gica a biodiversidade o fluxo g nico de fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas cf C digo Floresta Brasileiro ou Lei Federal n 4 771 de 15 de setembro de 1965 Como fica claro a partir do pr prio significado da express o Area de Preserva o Permanente gt essas reas s o locais onde a a o antr pica n o deve ocorrer ou seja n o podem ser objeto de explora o econ mica direta 186 p 14 N A APP e a Reserva Legal RL s o ambas reas de preserva o mas uma se diferencia da outro pelo fato de a RL poder ser a partir de um PMFS objeto de explora o enquanto a APP n o pode em hip tese alguma ser objeto de explora o V Sint APP Ver Reserva Legal Ref gio PMFS Aresta Sf V Lex Quina Arqueamento Sm Defeito da madeira que consiste na curvatura ao longo do comprimento da peca num plano paralelo face Arqueamento permitido at uma
226. de Fibra de M dia Densidade Ver Painel Madeira aglomerada MDP Sm Painel de part culas de madeira aglutinadas com adesivo sint tico em camadas que se compactam sob a o conjunta de press o e alta temperatura O MDP indicado para partes de m veis residenciais e de escrit rio que n o necessitem de usinagem em baixo relevo entalhes ou cantos arredondados 252 p 32 V Estr Medium Density Particleboard V Dec Painel de Particulas de M dia Densidade Ver Madeira aglomerada Medidor de umidade Sm V Sint Medidor de umidade da madeira Medidor de umidade da madeira Sm Aparelho el trico calibr vel usado para medir o teor de umidade da madeira no procedimento de ensaio n o destrutivo V Sint Medidor de umidade Ver Teor de umidade da madeira Ensaio n o destrutivo Medium Density Fiberboard Sm V Sint MDF Medium Density Particleboard Sm V Sint MDP Medula Sf Parte mais ou menos central da tora constituindo a terceira camada da madeira ap s o alburno e o cerne formada por tecido menos resistente que os que o circundam lt Medula gt n o permitido 41 p 35 Ver Alburno Cerne Melhor face Sf Face com menos defeito ou na qual os defeitos depreciam menos a peca de madeira a classifica o realizada na melhor face da pe a sendo observados alguns requisitos para a outra face 41 p 41 Ver Face 1 Defeito na madeira Merc
227. de andaimes Nessa norma a ABNT abandona a nomenclatura vigota e acrescenta outras pranchinha rip o pontalete e quadradinho 150 p 410 Ver Escoramento Pernamanca Ponto de satura o Sm V Sint Ponto de satura o das fibras Ponto de satura o das fibras Sm Teor de umidade da madeira no qual as paredes Poste celulares encontram se completamente embebidas saturadas enquanto o interior das cavidades celulares est vazio de gua O ponto de satura o das fibras varia de uma esp cie para outra mas estima se em 30 o valor m dio A presente proposta consiste na introdu o de uma etapa de pr secagem de part culas de madeira no processo de produ o de chapas com a finalidade de eliminar a gua de capilaridade at a umidade em torno do ponto de satura o das fibras PSF 9 p 2 V Sint PSF V Sint Ponto de satura o Ver Madeira seca Madeira verde Teor de umidade da madeira Sm Madeira roli a de di metro mais grosso que o da vara e mais fino que o da tora constitu da pelo caule inteiro da rvore com ou sem tratamento preservativo usada como suporte de rede de distribui o de energia el trica geralmente em rea rural A madeira tratada freq entemente utilizada como dormentes de ferrovias postes pilares de atracadouros decks cercas e outras aplica es exteriores 177 p 37 Ver Madeira roli a Povoamento Sm Conjunto formado por
228. de d lares A seguir h um quadro dos principais produtos exportados entre 2006 e 2008 conforme pesquisa publicada na Revista da Madeira de 2 2009 Tabela 3 Exporta es Brasileiras de Madeira entre 2006 e 2008 em d lares Principais produtos 2006 2007 2008 Varia o de 2007 a 2008 Madeira serrada 845 723 358 926 767 616 679 549 362 26 67 Madeira compensada 650 467 045 697 138 239 632 174 305 9 32 Madeira perfilada 605 549 871 640 689 343 558 529 355 12 82 Janelas Portas Arma es 513 346 503 522 872 874 403 359 209 22 86 Pain is de fibra 125 201 559 123 859 520 101 534 462 18 02 Cavaco Serragem Res duos 110 362 881 116 739 530 142 247 248 21 85 Folhas de madeira 69 559 409 88 308 830 55 977 942 36 61 Cabides Obras em madeira Outras obras 57 806 100 48 907 223 34 903 029 28 63 Pain is de madeira 49 379 990 47 626 588 26 292 505 44 79 cf Revista da Madeira de 2 2009 p 8 Dispon vel em www abimci com br Acesso em 25 04 2010 O quadro mostra uma pequena retra o entre 2007 e 2008 com rela o maioria dos produtos exportados retra o que foi atribu da crise financeira iniciada nos Estados Unidos nosso principal importador O principal produto de exporta o continua sendo o serrado que apesar de uma queda de 26 67 nas exporta es entre 2007 e 2008 alcan ou o montante de US 679 549 362 00 Os Est
229. de estudos de natureza terminol gica Os trabalhos de natureza terminol gica do setor se resumem aos pequenos gloss rios p s textuais que acompanham alguns manuais ou obras de car ter normativo apresentados geralmente como Lista de termos ou Notas Com rela o aos nomes das esp cies j existem trabalhos tais como Cat logo das Madeiras da Amaz nia LOUREIRO SILVA 1968 e Madeiras Tropicais Brasileiras SOUZA MAGLIANO CAMARGO 2002 que descrevem as esp cies de madeira do Brasil principalmente da Amaz nia Segundo Salom o Terezo e Jardim 2007 p 15 Na Amaz nia atualmente cerca sy de 350 esp cies madeireiras s o exploradas comercialmente Estes nomes de esp cies apresentam um alto grau de varia o denominativa mas estes trabalhos que descrevem as esp cies normalmente n o se ocupam com este aspecto da varia o dos nomes Portanto mesmo n o sendo objetivo espec fico deste trabalho dar conta dos nomes das esp cies de madeira organizamos um gloss rio com 886 entradas constitu das por 247 nomes de esp cies e 639 variantes correspondentes Os nomes das esp cies podem ser acessados no gloss rio tanto pelo nome gen rico quanto pelo nome cient fico Entendemos que ainda h muito para ser feito no campo da terminologia da madeira e que este trabalho n o sana em absoluto todas as car ncias de estudos do setor Alguns campos sem nticos precisam ser investigados ma
230. de gt ambientalmente adequado socialmente justo e economicamente vi vel 174 p 122 Ver Certifica o florestal Selo FSC Triturac o Sf V Lex Picotagem Tronco Sm 1 Base do fuste da rvore Para certificar se a rvore est oca o motosserrista introduz o sabre da motosserra no lt tronco gt no sentido vertical Conforme a resist ncia de entrada pode se avaliar a presen a e o tamanho do oco 15 p 65 Ver Derruba 2 Fuste da rvore Um dos motosserristas faz o corte da rvore enquanto o outro separa o tronco da copa divide o lt tronco gt em toras e elimina obst culos ao arraste 15 p 65 V Lex Fuste Ver Qualidade do tronco da rvore Tronco bom Sm Fuste reto sem tortuosidade cil ndrico e sem ocos Os troncos retos cil ndricos e sem ocos s o classificados como troncos bons gt para uso madeireiro 15 p 26 Ver Qualidade do tronco Tronco inferior Sm Fuste tortuoso e com presen a de ocos pequenos ou grandes ao longo da tora 08 troncos tortuosos e com presen a de ocos possuem qualidade tronco inferior gt 15 p 26 Ver Qualidade do tronco Tronco regular Sm Fuste reto mas com ocos pequenos ao longo da tora ou fuste sem ocos mas com tortuosidade ao longo da tora Os troncos retos mas com ocos pequenos ao longo de toda a tora ou troncos tortuosos mas sem ocos s o classificados como lt tronco regulares gt 15 p
231. de madeira que consiste em redimensionar os cortes longitudinais face e borda dando s pe as perfeito acabamento de espessura e largura Podem incluir as seguintes opera es aplainamento molduramento e torneamento e ainda lt desengrosso gt desempeno destopamento recorte fura o respigado ranhurado entre outras 178 p 26 Ver Usinagem Corte 1 Desenrolamento Sm V Lex Torneamento Desfibramento Sm V Sint Desfibramento da madeira Desfibramento da madeira Sm Etapa do processo de produ o do MDF em que os cavados por meio mec nico s o transformados em fibras que posteriormente s o refinadas secadas e misturadas com resinas para a produ o da manta O processo de fabrica o de pain is de fibra de madeira come a com o lt desfibramento da madeira gt atrav s de um desfibrador termomec nico 162 p 45 V Sint Desfibramento Ver MDF Manta Desmatamento Sm Remo o total ou parcial da a cobertura vegetal de uma determinada floresta natural causada pela derruba das rvores ou pela a o do fogo A extra o madeireira predat ria tamb m pode levar ao desmatamento florestal sobre tudo quando os ciclos de extra o s o muito curtos e intensos pois isto cria muitas clareras e deixa a mata muito rala e vulner vel a inc ndios O desmatamento tem dentre outras finalidades a de ampli o de reas de atividade agropecu rias a constru o de estradas vilas e cidade
232. de piso s o inclu dos os pain is de fibra correlatos de maiores densidades o de alta densidade high density fiberboard lt HDF gt e os superdensos super density fiberboard SDF 134 p 141 V Estr High Density Fiberboard V Dec Painel de Alta Densidade Ver Chapa dura SDF Madeira aglomerada High Density Fiberboard Sm V Sint HDF I i ICA Sf V Sint Incremento Corrente Anual Igni o da lenha Sf V Lex Carboniza o Igualizador Sm V Lex Conformador IMA Sm V Sint Incremento M dio Anual IMAFLORA Sm Organiza o sem fim lucrativo criada em 1995 em Piracicaba SP que se empenha em promover mudan as de posturas no sentido de um uso equilibrado dos recursos naturais de origem florestal e agr cola utilizando como ferramenta entre outras a certifica o ambiental O lt Imaflora gt Instituto de Manejo e Certifica o Florestal e Agr cola uma entidade n o governamental sem fins lucrativos que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustent vel incentivando e promovendo o manejo florestal e agr cola ambientalmente adequado socialmente justo e economicamente vi vel 106 p 18 V Sint Instituto de Manejo e Certifica o Florestal e Agr cola Impregue Sm Compensado impregnado com resina sint tica para reduzir tend ncias ao inchamento e a contra o da madeira lt Impregue gt chapa tratada com resina sint tic
233. deireira O briquete considerado um produto mesmo quando n o constitui o principal foco de produ o e comercializa o da ind stria madeireira que o produz V Sint Produto V Sint Produto florestal madeireiro Ver Produto florestal Subproduto Processamento da madeira Briquete Mercado Produto montado Sm Produto constitu do por dois ou mais componentes de madeira que montados d o origem a um outro produto tais como m veis portas prateleiras pisos e casas pr fabricadas lt Produtos montados gt Produtos constru dos a partir de dois ou mais componentes de madeira s lida e ou part culas e fibra 83 p 13 Ver Produto madeireiro Componente Produto preservativo Sm Produto qu mico como o creosoto o CCA CCB ACA ACQ ACZA composto por ingredientes ativos e ou formula es usado no procedimento de imunizac o da madeira Implementa o de controle de qualidade de toda a madeira tratada com produtos preservativos gt para garantir os principais par metros de tratamento penetra o e a reten o do preservativo absorvido no processo de tratamento 252 p 36 V Lex Imunizante V Sint Produto imunizante V Sint Preservativo Ver Imuniza o Creosoto CCA CCB ACA ACQ ACZA Profundidade do dente Sf Medida na vertical entre o fundo da garganta e a ponta do dente da serra Usando um outro perfil de dentes aconselhamos que o ngulo de corte n o seja m
234. dem ser unidas com topo reto ou com encaixe tipo finger joint V Estr Edge Glued Panel V Dec Painel colado lateral V Sint Painel colado Ver Painel Finger joint EIR Sf V Sint Extra o manejada Elemento Sm Por o da pe a de madeira que pode ser obtida por corte imagin rio transversal ao eixo da pe a A largura do elemento sempre igual largura total da pe a lt Elemento gt uma por o da pe a que pode ser obtida por corte imagin rio transversal ao eixo da pe a 41 p 32 Ver Elemento limpo Elemento limpo Sm Elemento isento de defeito cujo comprimento expresso em unidades de 30cm M nimo rendimento de elementos limpos gt exigido para se classificar uma pe a de madeira em uma determinada classe 41 p 57 Ver Elemento Emenda finger joint Sf V Estr Finger joint Empenamento Sm Defeito da madeira que consiste em qualquer variac o ou alterac o na forma geom trica inicial da peca O empenamento pode ser causado por forma o irregular das pilhas de madeira por tens es internas resultantes da secagem por gr irregular Na pr tica o principal fator que causa o lt empenamento gt est quase sempre relacionado com a forma o irregular das pilhas de madeira 171 p 5 Ver Defeito na madeira Empilhadeira Sf Trator com barras de eveva o usado para empilhar a mdeira serrada laminada ou aglomerada Devido grande rotativi
235. e Grumix Variante Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Grumixava Variantes Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Micropholis gardnerianum A C Pi rre Sapotaceae Guaibi Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guaiuvira Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guajar Variante Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Guajubira Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guajuvira Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guajuvira branca Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guanandi Variante Calophyllum brasiliense Guapeva Variante Pouferia sp Sapotaceae Guapuruva Variante Schizolobium parahyba Veli Blake Leguminosae Guarai va Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guaraper Variante Lamanonia ternata Guarapiraca Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Guarapovira Variante Patagonula americana L Boraginaceae Guarea trichilioides L Meliaceae Variantes Git Itaubarana Cedrorana Jatua ba Carrapeta Nogueira do mato Cedr o Cedro branco Jit Macaqueiro Pau bala Pau de sab o Ta va Guarit Variante Astronium graveolens Guari ba Variante Clarisia racemosa Ruiz amp Pav Moraceae Guatteria olivacea R E Fries Annonaceae Variantes Envira bob Envira Guatuvira Variante Patagonula americana L Boraginaceae
236. e Ocotea sp Lauraceae Louro rosa Variante Nectandra rubra Mez C K Allen Lauraceae Louro rosado Variante Aniba rosaeodora Ducke Lauraceae Louro vermelho Variantes Nectandra rubra Mez C K Allen Lauraceae Nectandra rubra Mez C K Allen Ocotea rubra Mez Louro vermelho Variantes Louro vermelho Luehea divaricata Mart Tiliaceae Variante Acoita cavalo Lueheapsis duckeana Burret Variantes Luehea divaricata Mart Tiliaceae Acoita cavalo Macacarecuia Variante Couropita guianensis Aubl Lecythidaceae Macaca ba Variantes Platymiscium ulei Harms Fabaceae Platymiscium trinitatis Benth Fabaceae Platymiscium spp Leguminosae Papilionoideae Macaqueiro Variantes Parkia pendula Benth Mimosaceae Guarea trichilioides L Meliaceae Macaqueiro Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Machaerium scleroxylon Variante Cavi va Machaerium scleroxylon Tul Fabaceae Variante Pau ferro Machaerium villosum Vog Fabaceae Variante Jacarand paulista Maclura tinctoria Variante Tai va Maclura tinctoria L D Don ex Steud Maraceae Variante Amoreira Macrolobium acaciifolium Benth Caesalpiniaceae Variantes Arapari Arapari verdadeiro Arapari da v rzea Fava de tambaqui Macucu Variantes Aldina heterophylla Spruce ex Benth Caesalpiniaceae Parinari rodolph Huber Chrisobalanaceae Macucu de paca Variante Aldina heterophylla Spruce ex Benth Caesalpiniaceae Macucu farinha seca Varian
237. e as de madeira serrada na forma de vigas caibros 252 p 22 V Sint Constru o civil pesada interna Ver Madeira de constru o Madeira de folhosa Sf Madeira vermelha ou dura de rvores do grupo da angiosperma caracterizadas por folhas grandes densas e n o perenes e por produzirem frutos com sementes internas Na d cada de 1960 a fabrica o transferiu se para a regi o amaz nica e passou se a empregar a madeira de folhosas gt oriunda de florestas nativas 134 p 144 V Sint Madeira de folhosas V Sint Madeira n o con fera Ver Madeira con fera Madeira tropical Madeira de folhosas Sf V Sint Madeira de folhosa Madeira de lei Sf 1 Madeira vermelha de alta resis ncia mec nica e alta resist ncia natural biodeteriora o tais como o jatob Hymenaea sp Leguminosae o ip Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae a ma aranduba Manilkara huberi Ducke Standl Sapotaceae geralmente usada como madeira pesada externa 2 Madeira nobre de esp cies raras tais como mogno Swietenia macrophylla King Meliacese jatob Hymenaea sp Leguminosae jacarand Dalbergia brasiliensis pau amarelo Euxylophora paraensis Huber Rutaceae cedro Cedrela odorata L Meliaceae de cor avermelhada ou amarelada geralmente destinada exporta o e produ o de m veis ou PMVAs Por isso a competi o entre as empresas se refere aos pre os e capaci
238. e Variante Copa ba Copaifera reticulata Ducke Variante Copa ba Copaifera spp Leguminosae Caesalpinoideae Variante Copa ba Copaifera trapezifolia Variante Pau leo Cora o de negro Variante Swartzia panacoco Aubl Cowan Caesalpiniaceae Cordia bicolor A DC ex DC Variante Freij Cordia goeldiana Huber Variante Freij Cordia goeldiana Huber Boraginaceae Variante Freij Cordia sagotii M Johnston Variante Freij Cordia trichotoma Vell Arrab Boraginaceae Variante Louro pardo Corticeira Variante Erythrina falcata Couepia longipendula Pilger Chrysobalanaceae Variantes Castanha de galinha Castanha p ndula Couratari guianensis Aubl Variante Tauari Couratari oblongifolia Ducke amp Knuth Variante Tauari Couratari oblongifolia Ducke amp R Knuth Lecythidaceae Variante Tauari Couratari spp Lecythidaceae Variante Tauari Couratari stellata A C Smith Variante Tauari Couropita guianensis Aubl Lecythidaceae Variante Macacarecuia Cuiarana Variantes Buchenavia huberi Ducke Combretaceae Buchenavia spp Cumar Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Cumaru Variantes Dipteryx odorata Aubl Wild Leguminosae Dipteryx odorata Aubl Wild Leguminosae Papilionoideae Cumaru das caatingas Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Cumaru de cheiro Variante Amburana cearensis
239. e crit rio tem como principal objetivo identificar os ne nimos lexicais ou sem nticos e os empr stimos 3 2 3 Classifica o e Representa o das Variantes Os termos n o s o cria es dos termin logos mas dos pr prios usu rios das l nguas especializadas Neste sentido uma abordagem ling stica da terminologia precisa adotar uma postura descritiva e considerar o termo em sua situa o real de comunica o e circula o do conhecimento especializado Quando Wiister prop s a padroniza o dos termos como forma de melhorar a comunica o t cnico cient fica entendia a varia o como uma perturba o como um ru do para a comunica o especializada Entretanto o que os estudos de abordagem ling stica da terminologia t m mostrado exatamente o contr rio a comunica o pode se tornar truncada e deficiente quando a padroniza o desconsidera a varia o terminol gica pois como j vimos os termos variam dentre outros motivos pela necessidade de adequa o dos discursos s situa es s cio comunicativas Neste trabalho em que se adota uma postura ling stico descritiva os termos ser o recolhidos de textos reais a do discurso dos profissionais especialistas envolvidos na atividade da Ind stria Madeireira b de diferentes n veis discursivos ou de formalidades encontrados em leis e resolu es artigos revistas folhetos publicit rios campos sem nticos de m quinas e equipamentos
240. e de mesmo n vel de especializa o S o os textos do g nero a artigos cient ficos publicados em revistas especializadas b teses e disserta es c relat rios t cnicos d livros t cnicos que tratam de um assunto espec fico da rea e cat logos f palestras 2 Textos especializados s o os textos escritos por especialista da rea destinados a pessoas da mesma rea mas de n vel menos especializado ou a especialistas de outras reas S o inclu dos neste grupo os textos do g nero a artigos cient ficos publicados em revista de divulga o como a Revista da Madeira b normas t cnicas de controle de qualidade c leis normas e portarias d censos industriais e livros t cnicos que tratam de assuntos gerais da rea f gloss rios e dicion rios da rea espec fica ou de reas afins tais como gloss rio agropecu rio e florestal dicion rio ambiental vocabul rio de meio ambiente g manuais 55 JP de s 27 E Ou especialistas de outras reas que tenham envolvimento com a atividade madeireira ou florestal tais como os bioqu micos que trabalham na produ o de produtos para a ind stria madeireira tais como imunizantes resinas fungicidas etc 3 Textos menos especializados s o os escritos por especialista da rea ou por pessoas n o especialistas mas que dominam o assunto destinados a um p blico geral que possa ter interesse no assunto embora n o seja um espec
241. e os res duos da extra o serrapilheira reduzem a umidade da rea gerando uma grande quantidade de biomassa altamente inflam vel Nestas condi es a mata explorada torna se vulner vel propaga o do fogo necessitanto portanto de quebra fogo Ver Aceiro Quebra fogo natural Serrapilheira Quebra fogo natural Sm Faixa de floresta com no m nimo 100m de largura mantida inalterada em volta da mata explorada com o objetivo de em havendo inc ndio servir como obst culo natural para conter o fogo e impedir que ele se espalhe pela mata explorada O quebra fogo natural recomendado quando n o h mata virgem em volta da mata explorada mas aberturas como pastos e ro ados Para implantar um lt quebra fogo natural deve se manter intacta uma faixa de floresta virgem entre as aberturas pastos e ro as e a floresta explorada 15 p 90 V Sint Faixa de prote o Ver Aceiro Quebra fogo Quina Sf Por o da pe a de madeira que corresponde interse o de uma face com uma borda ou interse o de duas faces Esmoado permitido somente em uma quina 41 p 37 V Lex Aresta Ver Quina morta Face 1 Borda Topo Quina morta Sf Defeito na peca que consiste na aus ncia por algum motivo de madeira em uma das arestas Quina morta falta de madeira em alguma aresta da pe a 94 p 87 Ver Esmoado Defeito na madeira Quina R r Rabo quente Sm Fo
242. e precisar um referente por meio da verbaliza o 168 conceitual Vejamos os seguintes exemplos de verbete Forest Stewardship Council Sm V Estr FSC FSC Sm Conselho de manejo florestal de mbito internacional e de car ter independente que por meio de organiza es por ele credenciadas concede selo de certifica o a empresas que processam e ou comercializam produtos de origem florestal FSC Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal um sistema independente de certifica o florestal um dos mais rigorosos do mundo 90 p 26 segundo Alves 1996 p 126 a Norma ISO 1087 prescreve apenas dois tipos de defini o a defini o por compreens o que abrange a men o do conceito gen rico mais pr ximo j definido ou supostamente conhecido e as caracter sticas distintivas que delimitam o conceito a ser definido e a defini o por extens o baseada na enumera o exaustiva dos objetos aos quais um conceito se refere ou nos conceitos espec ficos que lhe s o imediatamente subordinados Os grifos em it lico s o nossos N A atua o do FSC se d por meio da cria o e desenvolvimento de princ pios e normas para a certifica o florestal por meio do credenciamento de organiza es certificadoras e por meio do apoio e ou desenvolvimento de padr es de explora o dos recursos florestais economicamento vi veis para cada regi o em confo
243. e uniforme podendo ter a largura do comprimento das toras e de comprimento varidado resultante do processo de torneamento ou faqueamento de toras ou blocos maci os geralmente destinada produ o de compensados e laminados No caso da lt madeira laminada gt o custo era US 24 por metro c bico processado enquanto os compensados possu am custo m dio de US 40 123 p 44 V Sint Madeira em l mina V Sint L mina de madeira V Sint Folha de madeira V Sint L mina 2 V Sint Laminado Ver Compensado Faqueamento Torneamento L mina cruzada Capa L mina decorativa L mina externa L mina faqueada L mina interna L mina serrada L mina torneada Madeira Laminada Colada Sf V Sint Madeira laminada 1 Madeira laminada colada Sf V Sint Madeira laminada 1 Madeira legal Sf Madeira roli a ou serrada cuja extra o teve autoriza o legal Com a obrigatoriedade dos planos de manejo e a fiscaliza o do IBAMA a mat ria prima ficou mais cara assim como os custos de transporte da lt madeira legal gt o que deve influenciar o desempenho das MPE de artefatos de madeira 192 p 121 Ver Madeira ilegal Madeira certificada Madeira leve Sf V Sint Madeira branca Madeira maci a Sf V Sint Madeira s lida Madeira manejada Sf Madeira roli a ou serrada proveniente de extra o manejada As Flonas Tapaj s Bom Futuro e Jamari seriam altamente competitivas pois o valor m ni
244. e univocidade terminol gica Este princ pio de univocidade ou monossemia do termo consiste em que cada conceito tenha apenas uma denomina o correspondente A l ngua escrita garantiria as condi es para normatiza o e circula o terminol gica em escala internacional Com isso eliminar se ia a dimens o pragm tica do termo evitando se as varia es e imprecis es pr prias da comunica o na l ngua comum que s o consideradas ru dos para comunica o t cnica e garantir se ia precis o e efic cia na comunica o cient fica em mbito internacional A normatiza o por conseguinte surge como uma necessidade dessa padroniza o conceitual e denominativa Wiister portanto idealiza a comunica o cient fica e o pr prio conhecimento e reduz o trabalho da Terminologia compila o e normatiza o de termos Isto fica particularmente evidente quando considera a linguagem t cnica como um produto consciente isto intencional Ignora que nem todos os conceitos cient ficos s o produzidos a partir de conhecimentos baseados em julgamentos a priori como os teoremas da matem tica e os princ pios da l gica formal mas que em grande parta da ci ncia os conceitos s o produzidos a posteriori a partir da observa o e interpreta o da realidade sens vel que no caso de ser social ou sociol gica torna a quest o mais complicada pois neste caso o sujeito observador tamb m objeto Nesta parte da ci ncia o u
245. eae Parinari Variante Parinari rodolph Huber Chrisobalanaceae Parinari rodolph Huber Chrisobalanaceae Variantes Parinari Macucu farinha seca Macucu Parkia multijuga Benth Variante Paric grande da terra firme Parkia multijuga Benth Mimosaceae Variante Faveira Paric grande da terra firme Parkia multijuga Benth Mimosoideae Variante Faveira branca Parkia paraensis Ducke Variante Fava arara tucupi Parkia pendula Benth ex Walp Variante Fava bolota Parkia pendula Benth ex Walp Leguminosae Variantes Fava bolota Fava bolota Parkia pendula Benth Mimosaceae Variantes Fava visgueiro Arara tucupi Visgueiro Boloteria Rabo de arara Jupuuba Fava bolota Fava bolota Faveira bolota Faveira de chor o Visgueira Joerana Joeirana Arara petiu Faveir o Joarana Juerana Jupi ba Jupuuba Macaqueiro Mafua Muira rema Muirareina Paric Pau de arara Procaxi Sabiu Pau de s ndalo Parkia pendula Willd Benth ex Walp Leguminosae Mimosoideae Variante Fava bolota Parkia spp Leguminosae Mimosoideae Variante Faveira branca Parkia velutina R Benoist Variante Paric Paruru Variante Endopleura uchi Huber Cuatr Pata de lebre Variante Ochroma pyramidale Cav Ex Lam Urban Bombacaceae Pata de vaca Variante Bauhinia forficata Patagonula americana L Boraginaceae Variantes Guaiuvira Guajuvira Guajuvira branca Guarai va Guajubira Guarapovira Guatuvira Guaibi Pau a
246. econ micas de impacto no meio rural na inten o de se observar a circula o da terminologia entre os profissionais envolvidos com atividades industriais no campo e de se aprender como resolver certos problemas terminogr ficos j solucionados nesses trabalhos Dentre estes trabalhos destacamos Pontes 1996 Vasconcelos 2000 Farias 2006 Lidon 2001 Finatto 2001 Maciel 2001 Aymerich 2002 Velasco 2004 Corno 2006 Martins 2007 Costa 2009 Na verdade estes trabalhos foram consultados ao longo de todo o processo de feitura desta tese desde a prepara o do projeto de tese at o tratamento do corpus e a elabora o do dicion rio 3 1 2 A Delimita o e Constitui o do Corpus Esse segundo momento por sua vez teve duas fases a da pesquisa do material escrito e a da digitaliza o e cataloga o bibliogr fica desse material 3 1 2 1 A Fase da Pesquisa do Material Escrito Nesta fase foi realizada a triagem do material escrito sobre a atividade da ind stria madeireira produzido entre 1970 e 2008 y dispon vel nas bibliotecas l Alguns materiais publicados em 2009 foram inclu dos no banco de dados trata se de documentos de legisla o tr s revistas da madeira REMADE um dicion rio socioambiental dentre outros cf na refer ncia bibliogr fica do Dicion rio p 352 a da Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia SUDAM PA b do N cleo de Altos Estudos Amaz nicos d
247. eira Sf Pe a que cont m medula no seu interior acompanhando todo o seu comprimento lt Pe a Solteira gt aquela que cont m medula no seu interior 234 p 186 Ver Pe a de madeira Pe a trapezoidal Sf Pe a de madeira com uma das se es em formato de trap zio lt Pe a trapezoidal gt Pe a de madeira que tem uma se o trapezoidal 41 p 57 Ver Pe a de madeira Peito do dente Sm V Lex Face 2 Penetra o Sf Profundidade alcan ada pelo produto imunizante ou pelos seus ingredientes ativos na madeira durante o processo de tratamento Os m todos mais eficientes para aplica o do preservante na madeira incluem o uso de press o superior a do ambiente autoclave como auxiliar da impregna o resultando em melhor distribui o e lt penetra o gt do preservante na pe a tratada 115 p 2 Ver Imuniza o Reten o Pernamanca Sf Pe a de madeira serrada com espessura de 50mm largura de 70mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o geralmente usada no escoramento de lajes pontalete na constru o de andaimes e em estrutura de telhado na constru o civil Muitas empresas atuam em linhas de produ o m ltiplas por exemplo existem empresas que atuam como serrarias comercializando madeira beneficiada bem como se dedicam produ o de t buas ripas lt pernamancas gt entre outras pe as para venda est ncias e para a ind stria
248. ejo da Unidade de Conserva o aprovado pelo lt rg o gestor gt ICMBio com defini o de reas para produ o florestal a boa infra estrutura de acesso a capacidade t cnica e produtiva instalada na regi o e a viabilidade econ mica para a produ o florestal 207 p 17 Ver Concess o florestal SFB Oriented Strand Boards Sm V Sint OSB Orif cios de entrada dear Sm Furos na base em volta e ou no topo do forno carvoeiro OSB por onde feito o controle da oxigena o e a sa da dos gases resultantes da combust o da lenha O modelo mais simples de forno uma constru o de alvenaria com a forma de colm ia com lt orif cios de entrada de ar gt 70 p 2 V Lex Baiana V Lex Chamin V Lex Suspiros Ver Carv o vegetal Forno Oxigena o Carboniza o Sm Painel de alta resist ncia mec ncia produzido para fins estruturais composto por tiras ou lascas finas de madeira com tamanho em torno de 8cm por 2cm coladas em camadas sob press o e altas temperaturas O OSB se difere do aglomerado convencional e do MDF dentre outros motivos por ser reconstitu do com fibras de madeira maiores as fibras que comp em o SOB s o maiores do que as que comp em o aglomerado e o MDF As fibras do OSB e do aglomerado s o vis veis a olho nu as fibras do MDF s o impercept veis Os pain is de part culas orientadas ou oriented strand boards mais conhecidos como OSB foram dimensionados
249. el m SUDAM 1971 219 SOBRAL L et al Acertando o Alvo 2 consumo de madeira amaz nica e certifica o florestal no Estado de S o Paulo Bel m IMAZON 2002 220 SOUZA A A C e Utiliza o de res duos da ind stria madeireira para fabrica o de chapas cimentomadeira 2006 165 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Universidade Federal do Par Bel m 2006 221 SOUZA A L L de Desenvolvimento sustent vel manejo florestal e o uso dos recursos madeireiros na Amaz nia Brasileira desafios possibilidades e limites Bel m UFPA NAEA 2002 222 SOUZA M H de MAGLIANO M M CAMARGOS J A A Madeiras tropicais brasileiras 2 ed Bras lia IBAMA 2002 223 SOUZA JR C et al Zoneamento da atividade madeireira na Amaz nia um estudo de caso para o Estado do Par S rie Amaz nia n 8 Bel m IMAZON 1997 224 SOUZA JR C M de VER SSIMO A AMARAL P H Identifica o de reas com potencial para a cria o de florestas nacionais no Estado do Par Bras lia MMA 2002 225 SOUZA JR C M de VER SSIMO A COSTA A Transpar ncia florestal Estado do Par Bel m IMAZON dez 2007 226 SOUZA JR C M de VER SSIMO A HAYASHI S Transpar ncia florestal Amaz nia Legal Bel m IMAZON out 2008 227 SOUZA JR C M de VER SSIMO A Transpar ncia florestal Estado do Par Bel m IMAZON set out 2007 228 SOUZA JR C M de VER SSIMO A COSTA A
250. elmente a investiga o terminol gica a considerar a l ngua de um ponto de vista essencialmente sincr nico WUSTER 1998 p 22 9 Enfoque da comunica o t cnica em mbito internacional A normaliza o dos termos individuais necessita obrigatoriamente de diretrizes unificadas de car ter supraling stico ou seja de uma esp cie de fio condutor da teoria geral da terminologia Com esta finalidade a Organiza o Internacional de Padroniza o ISO 17 En primer lugar todo trabajo terminol gico utiliza como punto de partida los conceptos con el objetivos de estabelecer delimitaciones claras entre ellos La terminolog a considera que el mbito de los conceptos y el de las denominaciones los t rminos son independentes W STER 1998 p 21 55 La comparaci n de conceptos permite establecer dois tipos de relaciones entre ellos las relaciones l gicas y las relaciones ontol gicas W STER 1998 p 40 D para los termin logos s lo tienen importancia las denominaciones de los conceptos W STER 1998 p 22 I primera particularidad relevante es la formaci n consciente de la lengua W STER 1998 p 22 para la terminolog a la forma gr fica de los t rminos tiene prioridad sobre la forma f nica es decir sobre la pronunciaci n La forma escrita de los t rminos t cnicos est unificada a escala internacional W STER 1998 p 25 2 ja prioridad que la terminolo
251. em tais suportes computacionais toda a metodologia deste trabalho teria que ser reformulada a come ar pela redu o do tamanho do corpus sob o risco de n o se concluir em tempo h bil o tratamento dos dados O WordSmith Tools 4 0 possui tr s ferramentas ou programas e oito utilit rios conforme podemos observar nas janelas abaixo Ilustra o 1 Janela principal do WordSmith Tools Oxford WordSmith Tools File Settings Utilities Windows Help C Concord K KeyWords W WordList Programas Ana Raquel anateka Dhotmail com English get started guide Este pacote de programas n o possui distribui o livre Para adquiri lo preciso comprar uma licen a Todavia poss vel conseguir uma vers o demo no endere o http www lexically net downloads download htm A presente c pia foi gentilmente cedida por Ana Raquel Ilustra o 2 Exibi o dos utilit rios na janela principal do WordSmith Tools Oxford WordSmith Tools File Settings Utilities Windows Help E concor Mk Character Analyser 7 Data Converter E File Utilities muc Er Languages Chooser e Minimal Pairs EA Text Converter Ea Viewer amp Aligner Progres e WebGetter Ana Raquel anateka g hotmail com English get started guide W WordList As ferramentas e utilit rio do WordSmith Tools 4 0 permitem dentre outras tarefas a b
252. enos que 15 e que a profundidade do dente seja maior do que 10mm 36 p 20 V Sint Altura do dente Ver Garganta Programa de secagem Sm Procedimento em que se prev as condi es de temperatura e umidade relativa dentro da c mara de secagem ou estufa a fim de se determinar a melhor condic o de secagem de determinada madeira Tal procedimento pode ser severo ou suave Os valores para umidade e temperatura no interior da c mara seguem n veis determinados por um programa de secagem gt adequado esp cie e dimens es das pe as a serem secas 251 p 5 V Sint Plano de secagem Ver Secagem Programa de secagem severo Programa de secagem suave Programa de secagem severo Sm Programa de secagem em que por meio do controle de temperatura e umidade se acelera o processo de secagem da madeira Ver Programa de secagem Programa de secagem suave Sm Programa de secagem em que o controle das condic es de temperatura e umidade proporciona um processo mais lento de secagem da madeira Ver Programa de secagem Programa Nacional da Qualidade da Madeira m V Sint PNQM Prote o das extremidades Sf Aplica o nos topos das toras ou das pe as de madeira de produto protetor de topo lt Prote o das extremidades gt A aplica o nas extremidades das pe as de um produto anti rachadura 41 p 21 Ver Protetor de topo Imuniza o Protetor de topo Sm Produto anti
253. entais s cio culturais e econ micos Bras lia 20079 82 83 84 85 86 87 88 89 90 9T 92 93 94 95 96 Padr o FSC para avaliac o pela empresa de madeira controlada pela FSC Tradu o por Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil S 1 2004 Padr o FSC para a certifica o de cadeia de cust dia Tradu o por Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil S 1 2008 Padr o FSC para aquisi o de material recuperado para usos em grupos de produtos FSC ou em projetos certificados de acordo com o FSC Tradu o por Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil S 1 2007 Padr o de certifica o do FSC para o manejo florestal em pequena escala e de baixa intensidade em florestas nativas da Amaz nia brasileira Tradu o por Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil S 1 2004 GASPARETTO O Compatibilidade do desenvolvimento com a preserva o e conserva o de recursos na Amaz nia Palestra proferida durante o II Congresso Internacional de Compensado e Madeiras Tropicais S 1 s n 1994 GERALDO F C Madeira preservada agrega valor constru o In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM GERWING J et al O rendimento no processamento de madeira no Estado do Par S rie Amaz nia n 18 Bel m IMAZON 2001 GERWING J VIDAL E Desenvolviment
254. ento das toras Sm V Sint Empilhamento 2 Empresa exportadora Sf V Sint Empresa madeireira exportadora Empresa madeireira Sf Empresa do setor florestal que produz e ou comercializa produto madeireiro A madeira leve pode ser transportada atrav s de balsa da margem do rio at a empresa madeireira gt 229 p 25 V Sint Madeireira Ver Madeireiro Empresa madeireira exportadora Ind stria madeireira Produto florestal Produto madeireiro Serraria Empresa madeireira exportadora Sf Empresa algumas multinacionais que exporta madeira e ou produtos de madeira para outros pa ses As fontes de dados da pesquisa s o tr s entrevistas quantitativas com lt empresas madeireiras exportadoras gt an lise secund ria de estudos emp ricos sobre o setor madeireiro paraense entre 1960 e 1995 an lise de dados estat sticos do IBGE censos industriais produ o da extra o vegetal e da silvicultura e exporta es 195 p 21 V Sint Empresa exportadora Ver Empresa madeireira Empres rio do setor madeireiro Sm V Sint Madeireiro 1 Encanoamento Sm V Lex Abaulamento 1 Encanoamento da pe a Sm V Lex Abaulamento 1 Encruamento Sm Defeito de secagem causado geralmente por secagem artificial muito r pida No encruamento a parte externa da madeira apresenta se seca enquanto a parte interna permanece verde e mida O lt encruamento gt causado basicamente por secagem muit
255. ento do raio da tora Rachadura em Y colocar a tora no carro de maneira que as extremidades de um bra o A amp M e do p do Y estejam paralelos a linha de corte 94 p 29 30 Ver Rachadura Rachadura no topo da pe a Sf V Sint Rachadura de topo 2 Rachadura no topo da tora Sf V Sint Rachadura de topo 1 Rachadura tipo favo de mel Sf V Sint Rachadura em favo Ramagem Sf V Lex Copa Ramal Sm Abertura feita na floresta para dar acesso dos tratores e caminh es aos locais de derruba e tracamento das rvores O lt ramal gt deve estar em uma posi o intermedi ria entre as rvores e ser o mais reto poss vel 15 p 46 Ver Extra o Ramal principal Ramal de arraste Ramal central Sm V Sint Ramal principal Ramal de arraste Sm Ramal que se conecta ao central na forma de espinha de peixe por meio do ramal de arraste que a madeira derrubada removida para o p tio de estocagem O final de cada ramal de arraste gt indicado por duas fitas coloridas sinalizando onde o trator deve parar 15 p 56 V Sint Ramal secund rio V Sint Trilha de arraste Ver Ramal P tio de estocagem Trator de arraste Ramal principal Sm Ramal que conecta os ramais de arraste ao p tio de estocagem Os ramais secund rios devem ser definidos ap s o mapeamento do ramal principal e a indica o da dire o de queda das rvores 15 p 48 V Sint Ramal c
256. ento do povoamento Segundo a mesma fonte a condi o mais importante para o sucesso do sistema a combina o de esp cies heli filas de r pido crescimento com lt incremento m dio anual gt em altura de pelo menos 1 5 m com plena luz vertical por ocasi o do plantio 62 p 104 V Sint IMA Ver Incremento Incremento Corrente Anual Incremento acumulado Ind stria de produtos de madeira Sf V Sint Ind stria madeireira Ind stria madeireira Sf Ind stria do ramo florestal que processa a madeira em estado de mat ria prima para a produ o de madeira roli a madeira serrada compostos laminados compostos particulados lenha carv o As florestas naturais fornecem uma ampla variedade de servi os desde os mais tradicionais e palp veis como a produ o de mat ria prima para diversos segmentos da lt ind stria madeireira gt 177 p 16 V Sint Ind stria de produtos de madeira Ver Madeira Empresa madeireira Produ o madeireira Inseto xil fago Sm V Sint Xil fago Instituto de Manejo e Certifica o Florestal e Agr cola Sm V Sint IMAFLORA Insumo n o florestal Sm V Sint Material neutro Invent rio amostral Sm Levantamento de informa es quantitativas e qualitativas sobre determinada floresta utilizando se do m todo de amostragem Dessa maneira o plano de manejo passaria a ser um instrumento muito mais simples e livre de informa es desnecess rias
257. entral Ver Ramal Ramal secund rio Sm V Sint Ramal de arraste Ranhura Sf V Morf Ranhurado Ranhurado Sm Usinagem que consiste em cortes superficiais estreitos dispostos paralelamente entre si executados com fins decorativos na superf cie da pe a ou do painel de madeira Podem incluir as seguintes opera es aplainamento molduramento e torneamento e ainda desengrosso desempeno destopamento recorte fura o respigado lt ranhurado gt entre outras 178 p 26 V Morf Ranhura V Lex Canaleta V Lex Estriado Ver Usinagem Recorte Sm V Lex Resserragem Refloresta o Sf V Morf Reflorestamento 2 Reflorestamento Sm 1 Plantio de esp cies nativas em reas degradadas pela explora o ou por acidentes naturais com o objetivo de recuperar a constitui o original do ecossistema degradado a promo o do lt reflorestamento gt e manejo florestal necessitar provavelmente de interven o estadual e federal Mesmo nas economias mais avan adas as florestas s o amplamente mantidas por sistemas complexos de Terras P blicas governamentais e descontos de impostos para conserva o e manejo 229 p 36 Ver Manejo florestal 2 Cultivo de esp cies de r pido crescimento nativas ou ex ticas em florestas artificiais com objetivos econ micos Existem muitas reas ociosas degradadas e mal aproveitadas no Brasil onde se poderia investir em lt reflorestamen
258. entre 50mm e 70mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o Nessa norma a ABNT abandona a nomenclatura vigota e acrescenta outras pranchinha lt rip o gt pontalete e quadradinho 150 p 410 Ver Ripa Pe a de madeira RL Sf V Sint Reserva Legal Rodados Sf Pneu esteira e semi esteira por meio do qual os tratores ou skidders se locomovem Avalia o t cnica do trator florestal arrastador com diferentes tipos de rodados 177 p 60 Ver Skidder de pneus Skidder de esteira Skidder semi esteira Rodap Sm Pe a de madeira beneficiada com dimens es de corte transversal de 15mm por 150mm ou 15mm por 100mm Tamb m usado na constru o civil como piso fino lt rodap gt almofadas de portas divis rias batentes e pe as torneadas em geral 134 p 126 Ver Madeira beneficiada Rolete Sm Sobra da tora de madeira ap s o processo de desenrolamento no torno laminador custitu da basicamente pela medula Rolo Resto ou lt Rolete gt Pe a de madeira roli a longa cil ndrica e manuse vel resultante de lamina o por torneamento de toras 43 p 19 V Sint Rolo resto V Lex Torete 2 Ver Processo de lamina o Torneamento 1 Rolo resto Sm V Sint Rolete Rolos de tra o Sm Cada uma das duas pe as do cabe ote processador com a forma de rolo e com pinos ou dentes que prende o fuste da rvore cortada e o traciona no sentido
259. er Tracamento Subproduto madeireiro Torete 1 Galharada Sf V Morf Galhada Garganta Sf V Sint Garganta do dente Garganta do dente Sf Espa o entre os dentes da serra que vai da costa de um dente face de outro Por outro lado uma serra com muita for a e alta alimenta o requer uma l mina com o m ximo poss vel de dentes especialmente em toros pequenos e intrincados onde a capacidade da garganta do dente n o requerida 36 p 91 V Sint Garganta Ver Face do dente da serra Costa do dente da serra Garimpagem florestal Sf Extrac o madeireira que retira da floresta apenas esp cies de alto valor comercial As pr ticas de explorac o madeireira na Amaz nia podem ser caracterizadas como garimpagem florestal gt 15 p vi N A garimpagem florestal considerada um dos entraves para a explorac o sustent vel das florestas tropicais pois essa pr tica extrai um pequeno n mero de rvores em m dia uma ou duas por hectare mas causa impactos ambientais com a abertura de estradas e ramais que tornam economicamente invi vel tal atividade A garimpagem florestal muitas vezes resulta numa explorac o predat ria que pode ameacar de extinc o algumas esp cies como o caso do Mogno Swietenia Macrophylla King V Sint Extra o seletiva V Sint Extra o seletiva de madeira V Sint Explora o seletiva de madeira V Sint Corte seletivo Ver Corte 3 Extra o Extr
260. erados desde o ponto de recupera o at o consumidor final A certifica o de cadeia de cust dia se destina s empresas que t m como mat ria prima produtos de origem florestal mas n o possuem unidade de manejo ou floresta manejada precisando comprar sua mat ria prima de outras empresas N o preciso ser propriet rio de florestas certificadas para obter a lt Certifica o de Cadeia de Cust dia gt e sim consumir insumos provenientes de reas florestais certificadas 185 p 20 V Sint Cadeia de cust dia V Sint Certifica o de cadeia de cust dia FSC Ver FSC Certifica o de unidade de manejo Certifica o de cadeia de cust dia FSC Sf V Sint Certifica o de cadeia de cust dia Certifica o de unidade de manejo Sf V Sint Certifica o de unidade de manejo florestal Certifica o de unidade de manejo florestal Sf Certifica o destinada a empresas que exploram unidades de manejo ou floresta manejada e fornecem produtos de origem florestal como mat ria prima para outras empresas Localiza o rea e ano de lt certifica o de unidades de manejo florestal gt por empresas na Amaz nia 157 p 50 V Sint Certifica o de unidade de manejo Ver Certifica o FSC Certifica o de cadeia de cust dia Unidade de manejo Floresta manejada Certifica o florestal Sm Contrato no qual uma empresa se submete aos princ pios e crit rios estabelecidos por uma organ
261. ermelha Castanha branca Envira de veado Sebipira Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Senna multijuga Variante Pau cigarra Sicupira Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Simarouba amara Aubl Variante Marup Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Variantes Marapu Marup Caxeta Marupa ba Parapara ba Parara ba Parai ba Pau para ba Simaruba Tamanqueira Simarouba versicolor St Hili Simaroubaceae Variante Caixeta Simaruba Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Sorva Variante Malouetia duckei Mgf Spondias lutea Linn Variante Tapereb Sterculia pilosa Ducke Variante Tacacazeiro Sterculia speciosa K Schum Variante Tacacazeiro Sterculia speciosa K Sch Sterculiaceae Variantes Achich Chich Tacacazeiro Sucar Variante Gleditsia amorphoides Sucupira Variantes Diplotropis purpurea Rich Amsh Bowdichia nitida Spruce Fabaceae Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Bowdichia nitida Spruce Leguminosae Papilionoidae Sucupira a u Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sucupira amarela Variante Sucupira amarela Sucupira amarela Variante Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Sucupira da mata Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sucupira da terra firme Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sucupira do igap Variante Bowdich a virgilioides H B K Leguminosae Sucupira pa
262. erminol gica tenham sido impulsionadas mais pelos avan os de ordem t cnica ou tecnol gica como a utiliza o de programas computacionais para gerenciar dados do que pelos avan os de ordem te rica O que se percebe que a Terminologia e mais propriamente a Socioterminologia ainda precisam passar por um processo de modela o de suas metodologias para poder dar conta por exemplo de fen menos como o da varia o terminol gica no discurso falado De qualquer forma na atualidade com o avan o da ci ncia nas diversas reas e com o acelerado desenvolvimento da tecnologia os estudos terminol gicos ou socioterminol gicos s t m a contribuir para a uma comunica o mais eficiente dentro e entre os setores p blicos e privados em mat ria de ci ncia e tecnologia b o processo de ensino aprendizagem no plano da educa o superior c a publica o e o aproveitamento dos resultados da investiga o cient fica d incrementar o interc mbio de informa o cient fica no mbito internacional e o aperfei oamento dos profissionais universit rios f organiza o e documenta o de banco de dados das l nguas especializadas PONTES 1997 p 48 Nesta perspectiva a Terminologia e a Socioterminologia apresentam se como a Ling stica a servi o da inter da intra e da transdisciplinaridade abrindo caminho e criando condi es para uma comunica o eficaz entre ci ncia pesquisa tecnologia produ o
263. erminol gicos que a descreva e a sistematize Assim sendo pretende se com este trabalho que possui uma dimens o te rica terminol gica e outra aplicada terminogr fica contribuir para a a descri o e sistematiza o do l xico especializado da rea da madeira b a documenta o e normaliza o deste l xico e c criar subs dio para uma melhor comunica o entre as v rias reas envolvidas inclusive entre o setor p blico e o privado Este trabalho est organizado em cinco partes Na primeira apresenta se o trabalho ressaltando os seus objetivos justificativa e a dimens o do campo investigado Na segunda apresentam se os pressupostos te ricos discutindo se algumas quest es relativas Terminologia e Socioterminologia A terceira parte foi destinada metodologia Na quarta parte apresenta se a Socioterminologia da Ind stria Madeireira que acompanha uma lista de siglas e um gloss rio com os nomes das esp cies Na quinta e ltima parte apresentam se os coment rios finais fazendo se algumas pondera es e indicando se os passos seguintes a serem dados com rela o socioterminologia da madeira 1 2 JUSTIFICATIVA Segundo Dapena 2002 p 78 as primeiras perguntas que devem ser feitas por quem pretende fazer um dicion rio s o as seguintes a a que p blico o dicion rio se destina e b quais s o as necessidades desse p blico em mat ria lexicogr fica Ao longo desta Justificativa pretende se
264. erminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC 2002 COSERIU E Sincronia diacronia e hist ria Tradu o de Carlos Alberto da Fonseca e M rio Ferreira S o Paulo Presen a editora da USP 1979 COSTA C S Gloss rio terminol gico da cultura do cacau em Medicil ndia PA 2009 162f Disserta o Mestrado em Letras Ling stica Universidade Federal do Par Bel m 2009 DAPENA J P Manual de t cnica lexicogr fica Madrid ARCO LIBRO S A 2002 DESMET I M Princ pios Te rico metodol gicos em Terminologia Por uma macro estrutura Wiisteriana do Dom nio do Ambiente Terminologia n 9 10 Lisboa Universidade de Sorbonne Paris IV Universidade de Paris VIII 1994 p 67 83 ECO U Tratado geral de Semi tica 4 ed S o Paulo Perspectiva 2003 O signo Tradu o de Maria de F tima Marinho 5 ed Lisboa Presen a 1997 FARACO C A org Estrangeirismos guerras em torno da l ngua S o Paulo Par bola 2001 FARIAS E M P A Linguagem da moda no portugu s contempor neo In ARAG O M do S S de PONTES A L FARIAS E M P orgs T picos em lexicologia lexicografia e terminologia Fortaleza UFC 2006 p 12 139 CD ROM FAULSTICH E Entre a sincronia e a diacronia varia o terminol gica no c digo e na l ngua In CORREIA M org Terminologia desenvolvimento e identidade nacional VI Simp sio Ibero americano de Terminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC
265. ermos e adequar o grau de formalidade da linguagem t cnica e cient fica para que o conhecimento veiculado ali possa ser compreendido por um grande n mero de leitores que n o s o especialistas da rea Nestes dois casos todavia algu m poderia alegar que n o estamos lidando com l ngua especializada mas com a l ngua comum Entretanto esta alega o s encontra fundamento numa concep o idealizada da comunica o cient fica Numa concep o ling stica da terminologia a l ngua especializada vista como a pr pria l ngua e n o como um subsistema apenas com a particularidade funcional de veicular conhecimento especializado ou seja as l nguas especializadas n o se diferenciam da l ngua comum por sua estrutura e complexidade sua natureza mas pela informa o o conhecimento t cnico e cient fico veiculada por meios de suas unidades s gnicas os termos Como assinala Lerat 1997 p 14 tratando dessa quest o a no o de subsistema ling stico mais quim rica que real Por ser fundada em idealiza es do conhecimento e da comunica o cient fica n o apresentando uma base emp rica que permita dar conta da realidade da comunica o terminol gica a TGT sofreu severas criticas sobretudo a partir dos anos 80 quando os estudos terminol gicos passaram a ser tratados sob o ponto de vista da Ling stica Segundo Krieger Finatto 2004 os trabalhos pioneiros de Rey 1979 Boulanger 1981
266. errarias onde as toras ser o processadas Desenhar as estradas no mapa a partir da lt estrada principal gt iniciando por uma das laterais da rea 15 p 6 V Sint Estrada prim ria Ver Estrada secund ria Estrada secund ria Sf Estrada aberta na floresta para interligar o local de extra o da madeira a uma estrada prim ria preexistente A estrada secund ria se conecta ao local de extra o da madeira por meio do ramal principal e dos ramais de arraste Em terrenos acidentados deve se definir uma rota para a lt estrada secund ria gt que n o exceda a inclina o de 2 nas curvas e 6 a 8 nas retas 15 p 8 Ver Estrada principal P tio de estocagem Estriado Sm V Lex Ranhurado Estria mineral Sf Mancha de cor que varia entre verde oliva e verde escuro s vezes marrom de origem imprecisa e comum em madeiras duras Estria Mineral mancha de cor verde oliva a verde escuro 234 p 185 Ver Mancha Azulamento Estronca Sf V Lex Escoramento Estufa Sf 1 Ambiente artificial onde se controla a temperatura a umidade e o vapor de gua usado para secar a madeira As temperaturas na estufa no in cio do processo variam entre 40 a 80 C e no final entre 65 a 90 C Alta temperatura e circula o for ada do ar s o os meios principais de acelerar a secagem 251 p 5 Ver Secagem 2 Ambiente artificial para o cultivo de mudas No momento das avalia
267. es iniciais de aceita o do produto nacional pois foi o primeiro tipo de painel de madeira reconstitu da gt a ser fabricado no Brasil foram superadas e os aumentos de capacidade ocorreram at 1982 134 p 143 V Sint Chapa de madeira aglomerada V Sint Chapa de madeira reconstitu da V Sint Painel de madeira aglomerada Ver Madeira aglomerada Painel Chapa dura Painel de Part culas de M dia Densidade Sm V Sint MDP Painel de part culas orientadas Sm V Sint OSB Painel LVL Sm V Sint Madeira laminada 1 Painel reconstitu do Sm V Sint Composto particulado Painel superdenso Sm V Sint SDF PAOF Sm Plano proposto pelo rg o gestor e definido pelo poder concedente federal estadual municipal que cont m a descri o de todas as florestas p blicas a serem submetidas a processo licitat rio para a concess o florestal no ano em que vigorar A Flona de Jamanxim foi classificada pelo Servi o Florestal Brasileiro atrav s do lt PAOF gt Plano Anual de Outorga Florestal de 2009 como rea futura para concess o florestal 143 p 6 V Sint Plano Anual de Outorga Florestal Ver rg o gestor Poder concedente Paric Sm rvore de grande porte considerada madeira leve e de resist ncia mec nica e retrabilidade baixas Por ser esp cie de r pido crescimento de 7 a 8 anos em reflorestamento muito cultivada em reflorestamento principalmente no Par A madeira
268. esso de usinagem que d peca de madeira a forma arrredondada No lt torneamento gt as pe as tomam a forma arredondada como balaustres de escadas 178 p 26 Ver Usinagem Torno de lamina o Sm V Sint Torno desfolhador Toro Sm V Morf Tora Tortuosidade Sf Mais de uma curvatura no sentido longitudinal da tora de madeira Dependendo da utiliza o da madeira troncos com defeitos como podrid o lt tortuosidade gt e oco devem ser evitados 69 p 25 Ver Tor o Torcimento Encurvamento complexo Tra ador Sm Motosserrista encarregado de fazer o tra amento da rvore derrubada para facilitar o transporte Por mil simo de segundos o sil ncio parece maior profundo respeitoso at que o zumbido de outra motosserra eventuais coment rios de lt tra adores gt encarregados do corte do tronco para facilitar o transporte volte a prevalecer 90 p 24 Ver Cortador Motosserrista Tra amento Tra amento Sm Procedimento manual ou mec nico que consiste em limpar a galhada e recortar em toras o fuste da rvore derrubada para facilitar o transporte e o processamento da madeira Observamos tamb m que os extratores experientes s o capazes de reduzir a um ter o as perdas relacionadas derrubada das rvores e lt tra amento gt das toras nas opera es planejadas 32 p 157 V Lex Destopamento Ver Tra amento mec nico Tra amento manual Galhada Tra
269. et nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 251 WATAL L T MIRANDA M J de A C Processos de secagem de madeiras In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 252 ZENID G J Org Madeira uso sustent vel na constru o civil 2 ed S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT SVMA 2009 5 CONSIDERA ES FINAIS O presente trabalho se prop s a estudar os termos da Ind stria Madeireira a partir de um corpus escrito em portugu s brasileiro com o objetivo de descrever e sistematizar um dicion rio socioterminol gico dessa rea de dom nio Empenhamo nos portanto em pesquisar e analisar uma grande quantidade de textos da rea de v rios g neros e n veis de especializa o cf p 66 com o fim de darmos conta da varia o terminol gica Preocupamo nos fundamentalmente com o rigor metodol gico de modo que acreditamos que os resultados descrevem com alguma margem de seguran a um perfil da realidade terminol gica da rea da atividade madeireira n o s na regi o amaz nica mas no Brasil como um todo Tamb m nos preocupamos com a funcionalidade de um dicion rio como obra de consulta por isso pensamos desde o in cio em conceber uma vers o em formato digital que al m das defini es pudesse tamb m apresentar imagens e ilustra es Como mostramos a atividade florestal madeireira no Brasil bastante vasta e complexa mas ainda totalmente carente
270. etras da UFC vol 19 n 1 2 Fortaleza UFC 1997 p 44 51 Os termos da cultura e da industrializa o do caju 1996 224f Tese Doutorado em Ling stica Universidade Estadual de S o Paulo Assis 1996 RAZKY A O atlas geo sociolinguistico do Par abordagem metodol gica In AGUILERA V de A A Geolingii stica no Brasil caminhos e perspectivas Londrina Ed da UEL 1998 p 155 164 REVISTA DA MADEIRA Curitiba Lettech Ed e Gr fica n 118 fevereiro 2009 RIBEIRO S C SANTOS W B dos O l xico da pesca em Marud PA TCC gradua o em Letras Universidade Federal do Par Castanhal 2005 REY A A Terminologia entre a experi ncia da realidade e o comando dos signos In ISQUERDO A N ALVES I M orgs As Ci ncias do l xico Lexicologia Lexicografia Terminologia v II Campo Grande Ed da UFMS 2007 p 323 340 RODR GUEZ C E Sistematizaci n de la terminolog a de la morfologia de la ca a de az car Terminologia Desenvolvimento e Identidade Nacional VI Simp sio Ibero americano de Terminologia Lisboa Edi es Colibri ILTEC 2002 p 825 838 SALOM O R de TEREZO E F de M JARDIM M A G Orgs Manejo florestal nas v rzeas oportunidades e desafios Bel m MPEG 2007 SANTOS P M Gloss rio socioterminol gico do Sair 2006 Disserta o Mestrado em Letras Universidade Federal do Par Bel m 2006 SAUSSURE F d Curso de ling stica ger
271. ficiada 53 Compensados concentrado na exporta o de madeira beneficiada cerca de 53 do 51 de madeira e as empresas de madeira beneficiada Tamb m existem atuam como serranas comeretatizando madeira beneficiada bem como se pois a medida que o marker skare de madeira beneficiada ampliado tende a uma rela o de substitutibilidade entre matska beneficiada e artefatos de a mi Market share das exporta es de madeira beneficiada do Estado do Par um todo ou dos seus segmentos madeira beneficiada laminados e envohidas na ind stria da madeira madeira beneficiada artefatos a competitividade das empresas de madeira beneficiada e de artefatos da piscicultura pedras preciosas e madeira beneficiada e artefatos Estes serrada Os outros 34 dividem se em Madeira Beneficiada 11 e Laminados 61 das habita es e de barcos sendo a madeira beneficiada na pr pria ER Hj concordance plot patterns clusters filenames source text notes A 2d Set 1 Palavra chave fornecida ao programa 2 Lista de contextos para a palavra chave 3 N mero de contextos encontrados no banco de dados n mero de ocorr ncia da palavra chave O programa Concord permite dentre outras tarefas fazer a listagem de todos os contextos do banco de dados para a palavra chave fornecida pelo pesquisador e acessar os textos de origem a partir da pr pria listagem Desta forma para acessarmos os textos originais
272. florestas secund rias n o substitu rem integralmente as lt florestas prim rias gt aquelas s o fonte de grande diversidade de produtos de utiliza o humana e de import ncia econ mica tais como madeira para constru o rural madeira para carv o lenha 125 p 37 V Sint Mata prim ria Ver Floresta Floresta secund ria Floresta privada Sf Floresta natural ou plantada cujo direito de posse e ou propriedade pertence a uma empresa pessoa jur dica ou a um indiv duo pessoa f sica O C digo Florestal Brasileiro trata as florestas existentes no territ rio nacional como bens de interesse comum a todos os habitantes do pa s de modo que o direito de propriedade s pode ser exercido com limita es impostas pelo poder p blico Cf FLORES 1999 Os custos de produ o em lt floresta privada gt seriam mais altos devido aos custos do capital investido na terra que n o foram considerados para as terras p blicas 23 p 10 N A explora o madeireira em florestas privadas s pode ser realizada mediante a pr via aprova o por rg o ambiental competente de um plano de manejo florestal sustent vel quando se tratar de floresta natural ou de um projeto de implanta o manuten o e explora o quando se tratar de floresta plantada Ver Floresta Floresta p blica Floresta p blica Sf Floresta natural ou plantada localizada em todo o territ rio nacional que esteja sob o do
273. foras ressaltando a import ncia da inclus o da hist ria nos estudos terminol gicos e mostrando as implica es epistemol gicas e ticas que excedem a simples gest o e tradu o de grupos lexicais Os trabalhos de Gaudin 1993a e 1993b preenchem consistentemente a lacuna que havia nos estudos terminol gicos at ent o carentes de bases epistemol gicas que n o fossem simplesmente transplantadas de outras disciplinas para dar conta dos termos em contexto social Seu apanhado da Socioling stica adv m sobretudo dos aspectos macros desta disciplina tais como o planejamento e a pol tica ling stica as quest es de normaliza o e vulgariza o e da rela o entre l ngua e cultura Uma observa o poss vel sobre Gaudin 1993a e 1993b contudo diz respeito ao fato de o autor n o ter destinado nenhum cap tulo nem mesmo um subcap tulo quest o espec fica da varia o quest o que central para a Socioling stica O referido autor aborda com bastante propriedade os problemas ling sticos da vulgariza o considerando os uae Aer 24 xi Lol 7 como um problema socioling stico e n o terminol gico que sem d vida uma importante via pela qual os termos assim como as palavras da l ngua geral ao entrar no uso 37 La vulgarisation est un probl me sociolinguistique et non terminologique GAUDIN 1993b p 105 social adquirem independ ncia e podem se alterar n
274. g a da a los conceptos ha llevado inevitablemente a la investigaci n terminol gica a considerar la lengua desde un punto de vista esencilmente sincr nico W STER 1998 p 22 tem elaborado ao longo de vinte anos numerosos princ pios terminol gicos e lexicogr ficos WUSTER 1998 p 24 W ster como se pode observar define a Terminologia como uma disciplina aut noma mas a considera multidisciplinar conforme Cabr a Terminologia W steriana abrangeria a Ling stica a L gica a Ontologia e a Inform tica Apresenta como objeto de estudo da Terminologia os termos t cnico cient ficos descrevendo estes como unidades semi ticas de duas faces as quais seriam o conceito e a denomina o sendo o conceito precedente denomina o Observa que os conceitos de um determinado dom nio rea de especialidade mant m rela es entre si e que o resultado dessas rela es o que constitui a estrutura conceitual desse mesmo dom nio Os termos s o estudados num recorte sincr nico priorizando a linguagem escrita sobre a falada Wiister prop e como objetivo dos estudos terminol gicos da TGT a normatiza o conceitual e denominativa e como finalidade da normatiza o a precis o e univocidade da comunica o profissional em mbito internacional Na defini o do objeto o termo Wiister delimita o campo da Terminologia e estabelece a diferen a entre esta e a Ling stica O esquema a seguir permite visualizar es
275. gem das chapas encoladas com adesivos para cura a quente foi realizada em uma prensa piloto Siempelkamp de lt pratos gt planos horizontais com aquecimento el trico 162 p 78 Ver Compensado Colagem Prensa Prensagem Pr compress o Sf V Lex Pr prensagem 1 Pr corte Sm Conjunto de procedimentos a serem adotados antes do corte da rvore Tais procedimentos s o fundamentais n o apenas para reduzir os impactos ambientais da derruba mas tamb m para garantir a seguran a dos cortadores e tra adores que estejam no local S o os seguintes os procedimentos a verificar a melhor dire o de queda da rvore e se h galhos quebrados ou secos pendurados na copa b cortar cip s e arvoretas e remover eventuais casas de cupins e outros obst culos juntos ao tronco c caso haja suspeita de tronco oco introduzir o sabre da motosserra no tronco da rvore no sentido vertical para checar a integridade do fuste d caso haja plaqueta de identifica o da rvore retir la juntamente com o prego de fixa o a presen a de prego ou qualquer outro artefato met lico na tora pode causar danos s rios s serras durante o processamento da madeira e preparar os caminhos de fuga que devem ser sempre em sentido contr rio dire o de queda da rvore cf AMARAL et al 1998 A atividade de lt pr corte gt reunia todas as atividades necess rias para a prepara o do tronco 159 p 47 Ver Corte 4 C
276. go Extra o 2 Biomassa mida resultante do processo natural de renova o da floresta lt Serrapilheira gt camada de folhas galhos e mat ria org nica morta que cobre o solo das matas 151 p 253 V Lex Liteira Ver Floresta Serraria Sf Empresa madeireira com infra estrutura de m quinas e equipamentos que permite processar a madeira bruta e produzir madeira serrada As lt serrarias gt produzem a maior diversidade de produtos pranchas pranch es blocos t buas caibros vigas vigotas sarrafos pontaletes ripas e outros 252 p 24 Ver Empresa madeireira Serraria port til Sf M quina com serra de fita e ou serra de disco com motor a diesel ou gasolina usada para fatiar toras de madeira nos locais de extrac o Temos toda linha de Serrarias port teis gt 176 p 71 Ver Processamento da madeira Serrim Sm V Morf Serragem 1 Serrot o Sm Instrumento de corte da madeira constitu do por uma l mina dentada com comprimento em torno de 1 5 ou 2 metros empunhado pelas duas pontas por um cabo roli o usado sempre por duas pessoas uma em cada ponta O serrot o usado geralmente para serragem da mdeira e produ o de pranchas e algumas vezes tamb m usado para derruba da rvore quando n o h a motosserra A madeira em prancha tirada no lt serrot o gt era entregue aos patr es que exerciam grande poder sobre as comunidades por serem praticame
277. go Florestal Brasileiro Lei Federal n 4 771 de 15 de setembro de 1965 rea localizada no interior de uma propriedade ou posse rural excetuada a de preserva o permanente necess ria ao uso sustent vel dos recursos naturais conserva o e reabilita o dos processos ecol gicos conserva o da biodiversidade e ao abrigo e prote o de fauna e flora nativas Na Amaz nia Legal pelo menos 80 da rea total de toda propriedade florestal deve conservar a sua cobertura vegetal original na qual permitido a expolora o dos recursos naturais como a extra o de madeira desde que seja feita de forma manejada e sustent vel A vegeta o da reserva legal n o pode ser suprimida podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustent vel 40 p 8 A reserva legal precisa ser averbada margem da inscric o de matr cula do im vel no Registro de Im veis competente e sua destinac o n o pode ser alterada no caso de transmiss o ou desmembramento do im vel A RL n o extingue o direito de propriedade apenas restringe a utilizac o dos recursos das florestas com o fim de garantir a conservac o destas V Sint RL Ver Area de Preservac o Permanente Ref gio Resfriamento Sm 1 Etapa do processo de produ o do MDF em que as chapas ap s prensadas sob calor s o submetidas a um abaixamento da temperatura para que entre em equil brio t rmico com o ambiente e evite varia
278. ia GAUDIN 1993a e 1993b FAULSTICH 1995a 1995b 1998 2000 e 2002 O dicion rio se apresenta em duas vers es uma digital e outra impressa A vers o digital em CD ROM apresenta 2 081 entradas das quais a 1 089 s o constitu das por verbetes da atividade madeireira que abrangem os campos sem nticos de Mat ria prima Extra o Processamento M quinas e equipamentos Instala es Produtos Res duos e Mercado sendo 685 termos e 404 variantes correspondestes b 886 s o constitu das por 247 nomes de esp cies de madeira e 639 variantes e c 106 s o siglas acompanhadas das variantes sint ticas sem defini o A vers o digital conta ainda com 133 imagens ilustrativas Na vers o impressa por sua vez as siglas foram organizadas parte os nomes das esp cies de madeira foram organizados num gloss rio lexical sem defini o no final do dicion rio de modo que o consulente possa mais facilmente obter as informa es desejadas tanto sobre os termos quanto sobre os nomes das esp cies de madeira O setor da atividade florestal madeireira no Brasil bastante desenvolvido e extremamente complexo apresentando grande ramifica o em sua cadeia produtiva que abrange a produ o de serrados polpa e celulose papel pain is de madeira s lida pain is de madeira reconstitu da PMVAs madeira perfilada lenha carv o cavacos Contudo sua terminologia igualmente vasta e complexa ainda carente de estudos t
279. ia prima extra o processamento m quinas equipamentos instala es produtos res duos e mercado sendo 685 termos e 404 variantes correspondentes ii 886 s o constitu das por 247 nomes de esp cies de madeira e 639 variantes e iii 106 s o siglas acompanhadas das variantes sint ticas sem defini o A vers o digital conta ainda com 133 imagens ilustrativas Na vers o impressa por sua vez as siglas foram organizadas parte os nomes das esp cies de madeira foram organizados num gloss rio lexical sem defini o no final do dicion rio de modo que o consulente possa mais facilmente obter as informa es desejadas tanto sobre os termos quanto sobre os nomes das esp cies de madeira Acredita se que com a necessidade cada vez maior de o Estado fiscalizar e controlar a atividade madeireira e com o desenvolvimento de pesquisas das mais diversas disciplinas sobre esta atividade econ mica ou sobre outros setores mas que de alguma forma se relacionem atividade da ind stria madeireira pois a maioria das quest es ambientais hoje passa pelas quest es de manejo florestal os estudos terminol gicos como o que aqui se apresenta parece indiscutivelmente de grande import ncia n o s para o setor industrial e governamental como tamb m para as reas das ci ncias envolvidas como a Agronomia Ecologia a Biologia a Bot nica a Zoologia a Engenharia Florestal a Economia Assim sendo pretende se com este trabalho
280. ialista da rea S o os textos do g nero a artigos de revistas como os publicados na revista Globo Rural b relat rios de atividade industrial ou relat rios institucionais como os da ABIMCI e o do SFB e IFT c cartilhas d livretos de divulga o publicit ria e boletim de pre os Este acolhimento da rala o escritor leitor e da diversidade de g neros textuais na composi o do corpus deste trabalho tem dois prop sitos muito claros a garantir representatividade amostra b garantir uma gama consider vel de textos com alta densidade de termos t cnicos mas tamb m permitir a presen a de textos com densidade consider vel de elementos definit rios a fim de se otimizar a tarefa de extra o das unidades terminol gicas e dos elementos definit rios 3 1 2 2 Digitaliza o do Corpus Ap s a triagem a reprodu o do material impresso mais de 7 500 p ginas e a sele o e classifica o dos textos foi efetuada a digitaliza o p gina por p gina das c pias utilizando se uma impressora multifuncional com scanner Primeiramente o material foi digitalizado em formato PDF e organizado em uma pasta para que os textos originais com os recursos de formata o ilustra o e imagens pudessem ser lidos posteriormente pelo pesquisador na tela do computador Em seguida utilizando o programa OCR Optical Character Recofnition foi criada uma outra pasta em que os arquivos em formato PDF foram conver
281. iante Abiurana branca Freij Variantes Cordia goeldiana Huber Boraginaceae Cordia bicolor A DC ex DC Cordia goeldiana Huber Cordia sagotii I M Johnston Gallesia integriolia Variante Pau d alho Garapa Variante Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Garapeira Variantes Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Apuleia leiocarpa Vog Macbr Leguminosae Caesalpiniaceae Garrote Variante Bagassa guianensis Aubl Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Variantes Quinarana Acarirana Acariubarana Pau forquilha Pau pereira Pereira Gema de ovo Variante Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Genipa americana Variante Jenipapeiro Git Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Gleditsia amorphoides Variante Sucar Gl cia Variante Glycydendron amazonicum Ducke Glycoxylon inophyllum Mart ex Miq Ducke Sapotaceae Variantes Casca doce Casca doce Abiurana Glycydendron amazonicum Ducke Variante Gl cia Gog de guariba Variante Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Goiab o Variantes Pouteria pachycarpa Pires Sapataceae Planchonella pachycarpa Pires Sapotaceae Gordonia fruticosa Variante Santa rita Goupia glabra Aubl Goupiaceae Variantes Cupi ba Cachaceiro Peroba do norte Gr o de cavalo Variante Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Gr pia Variante Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniacea
282. iantes Dialinguais O grupo das Variantes Dialinguais corresponde s variantes que ocorrem entre duas ou mais l nguas podendo ser Empr stimos Decalques ou Exceto nos casos de siglas como por exemplo MDF de Medium Density Fiberboard FSC de Forest Stewardship Council Estrangeirismos Foi considerado como Empr stimo a Variante Dialingual j integrada l ngua portuguesa possuindo registro nos dicion rios de l ngua geral na forma aportuguesada com adapta o da ortografia ou n o tais como Briquete Deque Deck Espeque Parquete Parquet Foi considerado como Decalque a Variante Dialingual constitu da por lexias simples ou complexas fraseologias que traduzem literalmente para o portugu s termos de outras l nguas que n o a portuguesa Por exemplo Chapa dura de Hardboard Painel de Fibra de M dia Densidade de MDF Medium Density Fiberboard Painel colado lateral de EGP Edge Glued Panel O Estrangeirismo por sua vez representado pelas Variantes Dialinguais n o dicionarizadas tais como Harvester Finger joint Skidder Uma mesma vari vel termo dialingual pode produzir mais de um subtipo de Variantes Dialinguais como ocorre por exemplo em EGP que produz o Decalque Painel colado lateral e o Estrangeirismo Edge Glued Panel Uma limita o bastante evidente desta tipologia resulta do fato de a designa o das variantes n o revelar o principal o fator condicionante
283. icas de manejo sustent vel que n o s o novas e que j avan aram em muito garante a extra o da madeira das florestas nativas sem destruir os ecossistemas Com observa Amaral et al 1998 p vi A ado o do manejo garante a produ o de madeira na rea indefinidamente e requer a metade do tempo necess rio na explora o n o manejada Mas para que isto efetivamente aconte a o governo n o precisa criar mais leis precisa criar pol ticas de incentivos para que pequenas e m dias empresas possam se inserir i E D 7 na legalidade precisa tamb m incentivar as empresas que j atuam na legalidade e principalmente precisa fiscalizar e punir a extra o ilegal 7 Estas empresas muitas vezes para sobreviver s o for adas a comprar madeira de extratores ilegais alimentando um ciclo vicioso 2 PRESSUPOSTOS TE RICOS 2 1 NO ES DE BASE 2 1 1 Signo e Significa o Benveniste 1989 criticando a concep o de Peirce sobre o signo e a significa o afirma que a dificuldade que impede a aplica o dos conceitos peirceanas est em que definitivamente o signo colocado na base do universo inteiro e que ele funciona por sua vez como princ pio de defini o para cada elemento e como princ pio de explica o para todo o conjunto abstrato ou concreto O homem um signo seu pensamento um signo sua emo o um signo Mas finalmente estes signos sendo todos signos uns dos out
284. ida gt Est gio inicial do apodrecimento geralmente caracterizado por uma altera o da cor natural da madeira 41 p 56 Ver Mancha Defeito na madeira Madeira autoclavada Sf Madeira roli a ou serrada ap s passar pelo processo industrial de autoclavagem No caso da lt madeira autoclavada gt por tratar se de produto florestal industrializado h uma s rie de aspectos a serem considerados para que haja garantia de que o produto esteja dentro dos crit rios b sicos de sustentabilidade qualidade e legalidade 174 p 122 Ver Autoclavagem Madeira beneficiada Sf Madeira que foi submetida ao processo de beneficiamento tais como secagem resserragem e usinagem para agregar valor s pecas A madeira beneficiada gt obtida pela usinagem das pe as serradas agregando valor s mesmas 252 p 27 V Sint Madeira processada Ver Beneficiamento da madeira Madeira bruta Madeira perfilada Madeira tratada Produto acabado Madeira branca Sf Madeira de baixa qualidade e baixo valor comercial geralmente de cor branca e baixa densidade fibras longas A madeira branca tamb m se caracteriza por apresentar grande vulnerabilidade aos ataques de fungos e insetos xil fagos e por pertencer a esp cies de r pido crescimento ucu ba marup paric suma ma A primeira explora o demonstrativa teve a parte da madeira nobre leiloada e a parte de madeira de segunda qualidade lt madeira branca
285. ies de madeira e por terreno alto e de ch o firme que permite a utilizac o de m quinas e explorac o em qualquer estac o do ano As florestas de terra firme s o mais ricas em esp cies do que as florestas de v rzea e h predomin ncia das chamadas madeiras duras que s o mais valorizadas no mercado 34 p 117 V Gr f Floresta de terra firme V Sint Floresta de planalto Ver Floresta de v rzea Floresta de flanco Floresta de terra firme Sf V Gr f Floresta de terra firme Floresta de v rzea Sf Floresta inundada periodicamente ou diariamente com a frenq ncia das enchentes e vazantes das mar s localizada em terrenos baixos e planos junto s margens dos rios Este um padr o geral da explora o madeireira nas lt florestas de v rzea gt na Amaz nia 188 p 13 N A floresta de v rzea se por um lado oferece dificuldade utiliza o de m quinas como tratores de arraste por outro permite grande facilidade ao acesso do homem que pode se locomover por meio de canoas ou pequenos barcos e ao arraste e transporte das toras que no caso das que flutuam podem ser transportadas em jagadas ou no caso das pesadas em balsas V Sint Floresta alagada V Sint Floresta de igap Ver Floresta de terra firme Floresta de flanco Transporte da madeira Floresta Estadual Sf V Sint Flota Floresta heterog nea Sf Floresta geralmente natural constitu da por v rias es
286. ifica es contextuais artificialmente isoladas ou parafraseadas Considerado isoladamente signo algum tem significa o Toda significa o de signo nasce de um contexto quer entendamos por isso um contexto de situa o ou um contexto expl cito o que vem a dar no mesmo HJELMSLEV 2003 p 52 RESUMO O trabalho Socioterminologia da Ind stria Madeireira tem como objetivo fundamental a constru o de um dicion rio terminol gico ou dicion rio especializado da madeira Os fundamentos te ricos e metodol gicos da pesquisa e do trabalho terminogr fico para a elabora o do dicion rio se embasam na Teoria Comunicativa da Terminologia CABR 2002 e principalmente na Socioterminologia GAUDIN 1993a e 1993b Para a elabora o do dicion rio foi usado um corpus com mais de 4 milh es de palavras mais de 11 mil p ginas composto por textos escritos da rea da atividade madeireira com v rios graus de especializa o tais como teses e disserta es artigos cient ficos normas t cnicas revistas especializadas revistas de divulga o Todos os textos com exce o dos de car ter lexicogr fico ou leis e normas foram publicados entre 1970 e 2009 O trabalho final resultou num dicion rio apresentado em duas vers es uma digital e outra impressa A vers o digital em CD ROM apresenta 2 081 entradas das quais 1 1 089 s o constitu das por verbetes da atividade madeireira que abrangem os campos sem nticos de mat r
287. ii Benth Variantes Fava de rosca Fava orelha de negro Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Variantes Sucupira amarela Sucupira amarela Paricarana Timba ba Timb da mata Timborana Fava de rosca Orelha de negro Orelha de macaco Faveira dura Fava orelha de macaco Fava bolota Fava bolota Fava uingue Favela Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Variantes Orelha de macaco Orelha de macaco Fava orelha de negro Faveira de rosca Faveira dura Orelha de gato Orelha de negro Timba ba Timb da mata Envira X Variantes Rollinia exsucca Dun A DC Guatteria olivacea R E Fries Annonaceae Envira bob Variante Guatteria olivacea R E Fries Annonaceae Envira branca Variante Xylopia nitida Dun Envira de cotia Variante Scleronema micranthum Ducke Ducke Bombacaceae Envira de veado Variante Scleronema praecox Ducke Ducke Bombacaceae Envira preta Variantes Onychopetalum amazonicum R E Fries Diclinanona calycina Diels R E Fries Eriotheca longipedicellata Ducke A Robyns Variante Munguba grande da terra firme Eriotheca longipedicellata Ducke A Robyns Bombacaceae Variante Munguba grande da terra firme Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Variantes Cedrinho Bruteiro Cachimbo de jabuti Jaboti da terra firme Quaruba vermelha Quarubatinga Quarubarana Erythrina falcata Variante Corticeira Eschweilera amara Aubl Ndz Variante Matamat
288. inho Peca de madeira Qualidade da copa Sf Avaliac o com base na integridade dos galhos que classifica a copa das rvores em boa rugular ou inferior Primeiro avalia se a qualidade da copa das rvores para a sele o de rvores matrizes 15 p 28 V Sint Qualidade da copa da rvore Ver Copa Qualidade do tronco Extra o Copa boa Copa regular Copa inferior Qualidade da copa da rvore Sf V Sint Qualidade da copa Qualidade do tronco Sm Avalia o com base na integridade do fuste que classifica o tronco das rvores em bom rugular ou inferior Para calcular o volume de cada rvore deve se utilizar as informa es sobre a circunfer ncia altura do peito CAP ou di metro altura do peito DAP altura comercial e lt qualidade do tronco 15 p 32 V Sint Qualidade do tronco da rvore Ver Qualidade da copa Fuste Tronco bom Tronco regular Tronco inferior Qualidade do tronco da rvore Sf V Sint Qualidade do tronco Quebra fogo Sm Aceiro ou quebra fogo natural usados como obst culos para conter a ac o do fogo sobre a mata explorada Pode se estabelecer dois tipos de lt quebra fogo gt para a prote o da floresta o quebra fogo natural e o aceiro 15 p 90 N Ap s a extra o da madeira a mata explorada com a densidade de seu dossel diminu da fica mais penetr vel aos raios do sol os quais incidindo mais intensamente sobre a floresta
289. io ou a unidades de conserva o de prote o integral 208 p 21 V Sint Floresta n o destinada Ver Floresta p blica Concess o florestal Floresta regenerada Sf V Sint Floresta secund ria Floresta secund ria Sf Floresta nativa em processo de regenera o natural ap s passar por ciclo de extra o ou por algum tipo de degrada o da mata por a es do homem ou de fen menos naturais Em compara o a biomassa viva m dia acima do solo nas reas de floresta queimadas intensamente foi reduzida a um n vel compar vel s 54 t ha estimadas para lt florestas secund rias gt antigas com 10 anos em pastagem abandonada 89 p 22 V Sint Mata secund ria V Sint Floresta regenerada Ver Floresta Capoeira Floresta prim ria Floresta tropical Sf Floresta natural dos pa ses do hemisf rio sul de clima tropical Flota FNDF situados entre os Tr picos de C ncer e o de Capric rnio principalmente de parte da Am rica do Sul frica Central Sudeste da sia e Oeste da frica Na realidade na Regi o Amaz nica est uma das ltimas grandes superf cies cont nuas de lt florestas tropicais gt do planeta 1 p 12 Ver Floresta Floresta p blica estadual tais como as Flotas de Trombetas Paru Faro e Iriri todas no Par na qual a explora o pode ser realizada mediante concess o florestal pelo poder p blico Estudo pioneiro publicado em 2000 realizado em
290. ioterminologia pudesse ter se desenvolvido al m do que j avan ou De qualquer modo acreditamos que n o ser a Terminologia numa vertente normativa que ir contribuir com uma melhor comunica o e intera o entre as v rias reas do saber Se a Terminologia pretende contribuir para uma melhor comunica o cient fica e sobretudo com uma melhor comunica o entre as v rias ci ncias ela deve come ar considerando a diversidade conceitual e denominativa isto considerando a varia o terminol gica 2 2 2 A Varia o Terminol gica e a Socioterminologia A Socioterminologia surge da necessidade que os estudos em terminologia tinham de dar conta do fen meno da varia o terminol gica De in cio tal necessidade foi sentida quando do tratamento pela terminologia de base tradicional das quest es de sinon mia homon mia e polissemia dos termos e das quest es de tradu o e normaliza o terminol gica estas ltimas t picas da situa o de biling ismo de Quebec Posteriormente sob um olhar da terminologia embasada na ling stica que via os tecnoletos como uma especializa o da l ngua geral e n o como um sistema diverso tal necessidade se imp s como uma condi o te rica para a constru o de uma terminologia descritiva que pudesse dar conta dos termos de determinado dom nio a partir das condi es de uso e de circula o destes termos na l ngua falada e escrita O enfoque essencialmente sincr nico
291. ip s Derruba Extra o Motosserra Prensa Sf M quina para aplica o de press o sobre o compensado ou madeira aglomerada durante a colagem e compacta o das chapas podendo ser operada por m todo mec nico ou hidr ulico com os pratos quentes ou n o Para as chapas com cura a frio utilizou se a mesma prensa 162 p 78 N Segundo MATTOS et al 2008 a partir da d cada de 1990 por necessidade de moderniza o da produ o foram implantadas nas f bricas de madeira aglomerada no Brasil prensas cont nuas que permitem produ o em maior escala em substitui o s prensas de prato prensas c clicas Ver Compensado Colagem Prato Prensagem Prensagem Sf Procedimento de colagem e compacta o de compensado e de madeira aglomerada por meio do qual dois pratos quentes ou frios prensam as chapas ou pain is deslocando o ar do tecido da madeira e permitindo que o l quido adesivo flua e se entranhe ocupando o espa o que antes era ocupado pelo ar por meio da prensagem que se determina a espessura e densidade do painel A lt prensagem gt uma das fases mais importantes da fabrica o de pain is a base de madeira pois determina a espessura e a densidade final do painel 64 p 8 Ver Pr prensagem Prensagem a frio Prensagem a quente Prensagem a seco Prensagem mida Colagem Compensado Prato Prensa Prensagem a frio Sf Procedimento de compress o sem calor u
292. ira perfilada com dimens es de corte transversal em torno de 20mm x 100mm e comprimento em torno de 250mm e 500mm usada como madeira de construc o civil assoalho dom stico Na composic o do piso os tacos podem forma figuras ou mosaicos parquete mosaico ANGICO BRANCO Madeira serrada e roli a a madeira de angico branco indicada para tabuado lt tacos gt marcenaria desdobro obras internas ripas implementos embalagens constru o civil e naval 168 p 34 V Empr Parquete V Empr Parquet Ver Madeira perfilada Madeira assoalho dom stico Piso Taco para cabo Sm V Sint Madeira tipo short Talh o Sm Por o de uma floresta manejada liberada para a extra o da madeira por um per odo determinado geralmente de um ano A marca o do lt talh o gt de explora o anual iniciava o processo da explora o florestal 159 p 44 Ver Extra o Ref gio Tanque pulm o Sm V Sint Silo de fibras Teca Sf Esp cie considerada de grande porte nativa das florestas tropicais do Sudeste Asi tico parte da ndia Indon sia Laos Tail ndia que se adaptou muito bem ao clima e solo do Brasil sendo cultivada em reflorestamento em Mato Grosso desde 1960 considerada uma esp cie de madeira nobre e destinada principalment produ o de m veis finos pain is colados esquadrias pisos decorativos madeira pesada interna Segundo Higuchi 1991 o bot nico alem o Die
293. is detidamente para que os seus termos sejam explorados de maneira mais exaustiva Este o caso por exemplo dos campos sem nticos das M quinas e Equipamentos e dos Recursos Humanos Um trabalho que se faz necess rio e que seria complementar a este diz respeito pesquisa da l ngua falada para que descreva os termos a partir da oralidade haja vistas que alguns por ser pr prios da fala n o aparecem na escrita Contudo acreditamos que com este trabalho estamos contribuindo para a descri o e conhecimento da linguagem especializada da atividade madeireira e sobretudo para sistematiza o e normaliza o t cnica do setor N o se trata aqui de normaliza o muito menos de normatiza o da linguagem t cnica mas das normaliza es dos processos de fabrica o e produ o dos produtos do setor isto da normaliza o e normatiza o que visa a garantir padr es de qualidade do Serrado Piso Compensado PMVAs por exemplo preciso entender que a Terminologia em suas v rias vertentes uma ci ncia aplicada n o trabalha para si mas com e para as outras reas A atividade industrial de qualquer setor produtivo precisa ser normatizada sobretudo quando a ind stria produz para exportar como o caso da ind stria madeireira pois a qualidade do produto garantida no processo de fabrica o e produ o O Estado tamb m precisa controlar a atividade industrial para por exemplo evitar d
294. ith Leguminosaea Papilionoideae Imburana de cheiro Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Ing Variante Inga alba Willd Inga alba Willd Variante Ing Ing caetitu Variante Pithecelobium racemosum Ducke Mlmosaceae Ingarana Variante Inga sp Ingarana da terra firme Variante Pithecelobium racemosum Ducke Mlmosaceae Inga sp Variante Ingarana Inha ba Variante Lecythis lurida Miers Mori Inu ba vermelha Variante Lecythis lurida Miers Mori Ip Variantes Tabebuia impetiginosa Mart Standl Bignoniaceae Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Tabebuia spp Bignoniaceae Ip amarelo Variantes Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Tabebuia alba Ip do cerrado Variante Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Ip felpudo Variante Zeyheria tuberculosa Ip rosa Variante Tabebuia impetiginosa Ip roxo Variante Tabebuia heptaphylla Ipe va Variante Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Iryanthera grandis Ducke Variante Ucuubarana Ita ba Variantes Mezilaurus itauba Meissn Taub Lauraceae Mezilaurus lindaviana Schw amp Mez Ita ba amarela Variante Mezilaurus itauaba Meissn Taubert ex Mez Itaubarana Variante Guarea trichilioides L Meliaceae jeg Jaboti da terra firme Variante Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Jacamim Variante Aspidosperma desmanthum Benth
295. ito 30 cm al m do oco para retirar a madeira apodrecida 15 p 73 V Sint Teste da vara para estimar oco Ver Qualidade do tronco da rvore Tracamento Teste da vara para estimar oco Sm V Sint Teste da vara 2 Tipo short Sm Madeira beneficiada como piso lambril taco para cabos de utens lios dom sticos e ferramentas cujas pecas apresentam comprimento que varia entre 50cm e 2m lt TIPO SHORT a parte da madeira serrada como pe as curtas acima de 50 cm at no m ximo 2m de comprimento sendo comercializadas com pre os inferiores piso lambril tacos para cabos etc 202 p 3 V Sint Madeira tipo short Ver Madeira serrada Madeira beneficiada Quadradinho Tira o Sm V Lex Extra o Toco Sm Por o do tronco da rvore que permanece presa pelas ra zes ao solo ap s a derruba O engate da tora deve portanto permitir que esta role e saia da frente do toco 15 p 83 V Sint Toco da madeira Ver Derruba Tronco Toco da madeira Sm V Sint Toco Topejamento Sm Corte transversal de topo para eliminar sobrecomprimento ou defeito na pe a As regras para cantear pe as com fendas s o aplicadas tamb m para seu lt topejamento gt que executado desde que as fendas n o excedam um comprimento em polegadas mais que duas vezes a medida da superf cie 36 p 132 V Morf Topejar V Sint Procedimento de topejar Ver Sobrecomprimento To
296. iva do ambiente onde a madeira ser utilizada Nestas condic es a madeira apresenta propriedades mec nicas superiores e baixa movimenta o dimensional De acordo com conceito generalizado na literatura s o quatro os principais atributos de qualidade da lt madeira seca 116 p 1 Ver Madeira seca ao ar Madeira seca comercialmente Madeira verde Ponto de satura o das fibras Madeira seca ao ar Sf Madeira seca por meio da exposi o ao ar at que atinja o teor de umidade de equil brio correspondente umidade relativa do local da secagem A densidade da madeira seca ao ar foi determinada pelo M todo Brasileiro MB 26 53 ABNT 231 p 6 V Sint Madeira de p tio V Sint Madeira gradeada Ver Madeira seca Secagem natural Madeira seca ao sol Sf Madeira geralmente lenha submetida secagem natural exposta diretamente ao sol Os principais produtos de madeira beneficiada s o t buas serradas e ou beneficiadas de madeira verde de madeira seca ao sol e seca em estufa 190 p 14 Ver Secagem natual Secagem da lenha Carv o vegetal Madeira seca comercialmente Sf Madeira seca cujo teor de umidade n o superior a 20 lt Madeira seca comercialmente gt Madeira serrada cujo teor de umidade n o superior a 20 252 p 97 Ver Madeira seca Madeira seca em estufa Sf Madeira seca artificialmente por meio de estufa No com rcio esse material
297. iza o certificadora de produtos florestais As organiza es certificadoras podem ser de car ter p blico entidades subordinadas a rg o p blico ou de car ter independe de mbito nacional e ou internacional Para a constru o do nosso material emp rico foram selecionadas 50 mat rias jornal sticas de distintos ve culos n o especializados compostas por discursos sobre a lt certifica o florestal gt na Amaz nia 157 p 15 Ver Certifica o FSC Produto florestal certificado Certifica o florestal FSC Sf V Sint Certifica o FSC Certifica o FSC Sf Contrato no qual uma empresa se submete aos princ pios e crit rios do FSC A certifica o do FSC concedida por organiza es certificadoras credenciadas pelo FSC e n o atua sobre material neutro H dois tipos de certifica o florestal FSC a certifica o de unidade de manejo e a certifica o de cadeia de cust dia As empresas certificadas pelo FSC t m os seus produtos de origem florestal identificados com o selo FSC O FSC criou al m dos padr es para o manejo de florestas as normas de rastreabilidade surgindo assim um segundo tipo de lt certifica o FSC gt denominado Certifica o de Cadeia de Cust dia 185 p 12 N As exig ncias para que uma empresa e seus produtos recebam a certifica o do FSC se baseiam no trip da sustentabilidade indo do cumprimento da legisla o ambiental e social melhoria e redu
298. jo e cimento constru do com paredes cil ndricas cujo topo uma ab bada fechada contendo uma porta por onde feita a carga da lenha e a retirada do carv o e alguns suspiros para controlar a oxigena o e a queima da lenha apresentando geralmente di metro de 3m rabo quente 4m fono de encosta ou 5m forno de superf cie Nos lt fornos de alvenaria gt o avan o do processo de carboniza o avaliado pela colora o da fuma a que escapa pelos orif cios 70 p 3 Ver Forno Rabo quente Forno de encosta Forno de superf cie Oxigena o Forno de encosta Sm Forno de alvenaria constru do em terreno acidentado em que parte do fechamento feito pelo barranco da encosta Os modelos mais comuns s o o forno tipo rabo quente 3m de di metro lt forno de encosta gt 4m e forno de superf cie 5m 139 p 78 Ver Forno de alvenaria Forno de superf cie Sm Forno de alvenaria constru do sobre o solo com di metro geralmente de 5m Os modelos mais comuns s o o forno tipo rabo quente 3m de di metro forno de encosta 4m e forno de superf cie gt 5m 139 p 78 Ver Forno de alvenaria Forno met lico Sm Forno em formato cil ndrico ou de camp nula constru do em chapa de aco revestida internamente com fibra cer mica refrat ria que permite ciclos de carbonizac o mais curtos que os fornos de alvenaria A opera o dos lt fornos met lico tem as mesmas
299. l tico e tem por objetivo proteger a madeira rec m serrada contra fungos e insetos xil fagos apenas durante o per odo de secagem natural 178 p 24 Ver Imuniza o Procedimento de cantear Sm V Sint Canteamento Procedimento de topejar Sm V Sint Topejamento Processamento da madeira Sm Conjunto de processos que compreende o processamento prim rio o processamento secund rio e o processameto terci rio por meio do qual a madeira bruta transformada em produtos e subprodutos da ind stria madeireira Por ser fase fundamental no lt processamento da madeira gt grande nfase vem sendo dada no melhoramento da qualidade da secagem e na redu o de custos 251 p 1 Ver Processamento prim rio Processamento secund rio Processamento terci rio Madeira bruta Processamento prim rio Sm Transforma o da madeira rolica em serrados em l minas ou em cavacos ou maravalhas para o processamento secund rio e terci rio Assim por exemplo para o BNDES n o s o financi veis empreendimentos de lt processamento prim rio gt baseados em madeiras tropicais mas n o existem restri es ao financiamento de unidades de processamento secund rio para as quais independe a origem do material 62 p 24 V Sint Processamento prim rio da madeira Ver Processamento secund rio Processamento terci rio Processamento prim rio da madeira Sm V Sint Processamento prim rio Processamento
300. l e de abate sem auxiliares com cunha 159 p 47 N No procedimento de derruba o cortador precisa ter habilidade para direcionar a queda da rvore a fim de evitar quebra rachadura ou fissuras de compress o no lenho reduzir o esmagamento ou quebra das rvores vizinhas e facilitar o tracamento e o arraste das toras V Lex Corte 4 V Lex Abate V Morf Derrubada Ver Extrac o Cortador Pr corte Harvester Derrubada Sf V Morf Derruba Desbaste Sm T cnica de manejo de plantio florestal que consiste no corte de rvores adultas de um povoamento a fim de liberar espa o para as outras vores mais novas geralmente mais desenvolvidas e aumentar qualitativa e quantitativamente o crescimento do povoamento remanescente Onde a densidade de esp cies de valor comercial for muito alta pode se fazer um lt desbaste gt retirada eliminando o excesso de plantas de valor que n o ter o espa o suficiente para crescer 15 p 97 Ver Corte 3 Corte sob cobertura Anelamento Incremento Povoamento Descarga Sf Retirada do carv o do forno ap s o esfriamento A ltima etapa a descarga 139 p 78 V Morf Descarregamento V Sint Descarregamento do forno Ver Carregamento 1 Carga Descarregamento Sm V Morf Descarga Descarregamento do forno Sm V Morf Descarga Descascador Sm V Sint Descascador de madeira Descascador de madeira m M quina usada para remover as casc
301. largura da pe a sendo expressa em porcentagem O movimento da umidade a estabilidade dimensional a resist ncia mec nica e condi es de acabamento superficial est o diretamente relacionados com o ngulo da lt inclina o da gr 162 p 17 V Sint Gr inclinada Ver Gr Desvio local da gr Incremento Sm Aumento de volume considerando circunfer ncia di metro rea transversal rea basal altura do povoamento durante um per odo de tempo determinado geralmente de um ano Se os tratamentos silviculturais tivessem menor impacto no crescimento das rvores lt incremento gt diam trico de 0 6 cm ano seriam necess rios 30 anos para que o volume dispon vel 38 2 m ha fosse similar ao volume explorado no primeiro corte 31 p 30 Ver Incremento M dio Anual Incremento Corrente Anual Volume acumulado Incremento acumulado Sm V Sint Volume acumulado Incremento Corrente Anual Sm Incremento ocorrido no per odo de um ano A estrat gia mais recomend vel manter o povoamento crescendo em taxas pr ximas do m ximo lt incremento corrente anual gt em rea basal o que pode ser conseguido por desbastes leves e freq entes 178 p 76 V Sint ICA Ver Incremento Incremento M dio Anual Incremento acumulado Incremento M dio Anual Sm Quantidade de crescimento obtida pelo c lculo da divis o do incremento acumulado volume acumulado pela idade em anos de crescim
302. latererais faceadas destinada geralmente produ o de l minas faqueadas Os principais produtos de madeira beneficiada s o t buas serradas e ou beneficiadas de madeira verde seca ao sol e seca em estufa barrotes de madeira em v rias bitolas pranchas e lt blocos gt de madeira serrada e ou beneficiada sobras para ripado e caibro de casas e lenha para padarias 190 p 218 V Sint Bloco de madeira serrada V Sint Madeira em bloco V Sint Bloco maci o V Sint Bloco maci o de madeira Ver Costaneira Desdobro Faqueamento 2 Pe a de madeira com dimens es de corte transversal a partir de 100mm x 100mm A madeira serrada ser classificada de acordo com as seguintes dimens es lt Bloco gt quadrado ou fil 43 p 19 V Lex Quadrado Ver Peca de madeira Bloco de madeira serrada Sm V Sint Bloco 1 Bloco maci o Sm V Sint Bloco 1 Bloco maci o de madeira Sm V Sint Bloco 1 Boca Sf Abertura no tronco da rvore altura de 20cm do solo oposta ao corte de abate formada por um corte na horizontal e outro de cima para baixo num ngulo aproximado de 45 graus A boca tem a finalidade de direcionar a queda da rvore e de evitar a rachadura do lenho Erro no corte da lt boca gt profundidade e ngulo Se o corte diagonal for menor que 45 graus e n o interceptar o corte horizontal as chances da rvore rachar durante a queda s o maiores 15 p 7
303. let nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 192 SANTOS M A S dos Organiza o e competitividade das micros e pequenas empresas de artefatos de madeira do Estado do Par 2002 162 f Disserta o Mestrado em Economia Universidade da Amaz nia Bel m 2002 193 SANTOS M A S dos SANTANA A C de An lise da competitividade das micro e pequenas empresas de artefatos de madeira do Estado do Par Bel m s n 20022 194 SCHNEIDER R R et al Amaz nia sustent vel limitantes e oportunidades para o desenvolvimento rural Bel m IMAZON 2000 195 SCHOLZ I Com rcio meio ambiente e competitividade o caso da ind stria madeireira no Par Bel m SECTAM 2002 196 SECTAM Guia Florestal 3 ndice de participa o no com rcio da madeira por tipo de produto S 1 2007 Dispon vel em lt www sectam pa gov br gt Acessado em 19 mar o 2008 197 SECTAM Guia Florestal 2 produtos da madeira comercializados atrav s da Guia Florestal GF2 no Estado do Par com totaliza es mensais e anuais S 1 2007 Dispon vel em lt www sectam pa gov br gt Acessado em 19 mar o 2008 198 SECTAM Guia Florestal 1 extra o e movimenta o de toras de madeiras nativas por munic pio S l s n 2007 Dispon vel em lt www sectam pa gov br gt Acessado em 19 04 2008 199 SECTAM Guia Florestal 1 extra o e movimenta o de toras de madeiras nativas S 1 2009 Dispon
304. lioides H B K Leguminosae Variantes Sucupira parda Sapupira Sucupira do igap Cuti ba Sapupira da mata Bracatinga Variante Mimosa scabrella Bentham Mimosaceae Brasileto Variante Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Brasimum paraense Hub Maraceae Variante Muirapiranga Bra na preta Variante Melanoxylon brauna Schot Caesalpiniaceae Breu Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Breu manga Variante Tetragastris altissima Aubl Swartz Breu preto Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Breu sucuruba Variante Trattinickia burserifolia Mart Willd Breu sucuruba Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Brosimun acutifolium Huber Variante Murur Brosimun acutifolium Huber susbp interjectum C C Berg Variante Murur Brosimum alicastrum Swartz Variante Janit Brosimum parinarioides Ducke Apocynaceae Variantes Amap Amap doce Amap rana Murur rana Brosimum potabile Ducke Variante Amap doce Brosimum rubescens Taub Variante Amap amargoso Brosimum rubescens Taubert Moraceae Variantes Pau rainha Rainha Muirapiranga Pau brasil Pau brasil Brosimum spp Moraceae Variante Muirapiranga Bruteiro Variante Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Buchenavia huberi Ducke Combretaceae Variante Cuiarana Buchenavia spp Variantes Tanimbuca Carar Cuiarana Mirindiba Periq
305. lmente destinada produ o de carv o ou queima como lenha lt Torete gt Se es aproveit veis da rvore originadas a partir da galhada ou de se es da tora destinadas cadeia produtiva da madeira serrada 43 p 20 Ver Tra amento Carv o vegetal Lenha roli a 2 Resultante final do processo de torneamento V Lex Rolete Ver Torneamento Medula 3 Tora de pequena dimens o com di metro entre 10cm e 30cm e comprimento entre 1 15m e 2 30m proveniente de colheita ou desbaste de madeira reflorestada geralmente de paric ou eucalipto Do lt torete gt foi retirada uma prancha de 8cm de espessura ao longo da medula utilizando uma motosserra adaptada a um quadro met lico especial 99 p 16 Ver Colheita florestal Desbaste Madeira reflorestada Torneamento Sm 1 Processo de lamina o na qual uma tora de madeira presa pelas laterais e girando em alta velocidade pressionada contra uma l mina faca de igual comprimento que reduz a tora a uma fina l mina de madeira destinada principalmente produ o de compensado Quando se trata de madeira de folhosas madeira vermelha ou dura as toras precisam ser previamente cozidas e descascadas para facilitar o corte de lamina o Existem dois m todos para a produ o de l minas o lt torneamento gt e o faqueamento 178 p 26 V Morf Desenrolamento Ver Faqueamento Lamina o Torno de lamina o 2 Proc
306. lo a varia o entre Co f taneira e Co s taneira uma fricativa palatal e uma fricativa alveolar respectivamente que produz a mesma forma escrita COSTANEIRA pode ser um bom resultado do ponto de vista socioling stico mas certamente n o o do ponto de vista terminogr fico Outras quest es igualmente importantes dizem respeito quantidade e relev ncia das informa es lexicol gicas isto informa es de cunho ling stico ou gramatical a serem representadas numa obra especializada como um dicion rio ou gloss rio socioterminol gico Os trabalhos socioterminol gicos at agora realizados t m resolvidos problemas como estes sua maneira Na falta de uma metodologia socioterminogr fica a consulta aos especialistas e aos prov veis consulentes a pondera o e o bom senso do pesquisador no momento da sistematiza o da obra terminol gica o que tem servido como base de orienta o 3 METODOLOGIA 3 1 A REALIZA O DA PESQUISA A pesquisa em si teve dois momentos o da recens o bibliogr fica da literatura especializada e o da delimita o e constitui o do corpus 3 1 1 A Recens o da Literatura Especializada Nesta fase procedemos revis o da literatura especializada examinando v rios trabalhos dentre os mais recentes no campo da Terminologia e da Socioterminologia realizados no Brasil e no exterior Um enfoque especial foi dado aos trabalhos terminol gicos que tratam de atividades
307. lobium schomburgkii Benth Mimosaceae Fava de rosca Variante Enterolobium schomburgkii Benth Fava de tambaqui Variante Macrolobium acaciifolium Benth Caesalpiniaceae Fava orelha de macaco Variante Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Fava orelha de negro Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Enterolobium maximum Ducke Fava tamboril Variante Enterolobium maximum Ducke Fava uingue Variante Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Fava visgueiro Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Faveira Variante Parkia multijuga Benth Mimosaceae Faveira bolota Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Faveira branca Variantes Parkia multijuga Benth Mimosoideae Parkia spp Leguminosae Mimosoideae Faveira de chor o Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Faveira de rosca Variante Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Faveira dura Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Faveira folha fina Variantes Piptadenia communis Benth Piptadenia suaveolens Miq Faveira grande Variante Enterolobium maximum Ducke Faveir o Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Faveira tamboril Variante Enterolobium maximum Ducke Favela Variante Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Franchetella grongrijpii Eyma Aubr v Var
308. m nio da Uni o dos Estados dos Munic pios do Distrito Federal ou das entidades da administra o indireta na qual a explora o pode ser feita mediante concess o florestal As florestas p blicas podem ser destinadas ou n o destinadas Uma condi o prim ria de qualquer lt floresta p blica gt a sua destina o nesse caso a floresta pode estar destinada ou n o estar destinada 209 p 3 Ver Floresta p blica destinada Floresta p blica n o destinada Floresta privada Concess o florestal Flona Flota Floresta p blica destinada Sf Floresta p blica cuja utiliza o j est definida pelo Estado para cumprimento de uma fun o social tais como a conserva o ambiental ou o uso comunit rio por grupos sociais A adequa o de procedimentos t cnicos e administrativos assim como a amplia o das oportunidades de capacita o s o pontos a serem trabalhados para facilitar a ado o do manejo florestal sustent vel por comunidades e fam lias vivendo em lt florestas p blicas destinadas gt ao uso comunit rio 208 p 7 V Sint Floresta destinada Ver Floresta p blica Floresta p blica n o destinada Sf Floresta p blica sem destina o definitiva dada pelo Estado sendo pass vel de concess o florestal para explora o sustent vel Essa forma de gest o indireta pode ser aplicada s Florestas Nacionais e a outras lt florestas p blicas n o destinadas gt ao uso comunit r
309. m Corte Face e L mina cada acep o apresenta a sua pr pria remissiva que enquadra o termo no seu campo sem ntico correspondente Como observa Faulstich 1993 p 651 a remissiva enquanto indicativo de rela es nocionalmente ligadas surge no mbito da microestrutura mas vai ter reflexo direto na macroestrutura textual do dicion rio ou gloss rio Na verdade as remissivas permitem uma maior integra o entre as partes de um dicion rio contribuindo para que o mesmo n o seja uma lista fragmentada de denomina es e conceitos mas um todo coeso e coerente Em outras palavras as remissivas fazem do dicion rio um texto com possibilidade multilinear de leitura 3 4 SUPORTE COMPUTACIONAL Tratamento dos Dados 3 4 1 WordSmith O WordSmith Tools 4 0 SCOTT 2004 a quarta vers o de um pacote de programas computacionais que permitem gerenciar grandes quantidades de dados como bancos de dados para constru o de dicion rios Para a constru o do dicion rio da madeira utilizamos um corpus com mais de 4 milh es de palavras A maior parte desse material cerca de 88 mais de 3 5 milh es de palavras foi digitalizada e preparada para ser explorada com o pacote de programas do WordSmith Tools 4 0 Para manipular todo esse volume de dados e gerenciar as informa es a partir da produzidas as ferramentas e utilit rios do WordSmith Tools 4 0 foram de fundamental import ncia de tal forma que consideramos que s
310. m sujeito do conhecimento se depara com um dado objeto e da observa o desse objeto constr i um conhecimento que n o totalmente independente do sujeito observador Al m disso n o podemos perder de vista o fato de um mesmo objeto poder ser analisado a partir de abordagens te ricas distintas o que neste casso modificar a pr pria observa o Da mesma forma a id ia de que o conceito preexiste denomina o ignora o fato de que em geral s se tem conhecimento de um conceito por meio da denomina o ou seja de 2 A defini o de termo de W ster ao mesmo tempo que revela o seu esfor o para diferenciar o termo da palavra revela tamb m o quanto foi influenciado pelo C rculo Ling stico de Viena sua verbaliza o A situa o de surgimento de um conceito totalmente novo a espera de ser nomeado ou designado algo s vezes imaginado mas dificilmente constatado pois esta uma experi ncia interior e solit ria pois o conceito s tem exist ncia como unidade intelig vel a partir de sua representa o s gnica a denomina o O procedimento onomasiol gico do conceito para a denomina o portanto se revelou inadequado para descrever os temos porque tal procedimento n o d conta dos processos de terminologiza o especializa o de palavras da l ngua comum desterminologiza o ou vulgariza o do termo nem dos processos de migra o de termos de uma rea para outra como nos exempl
311. ma micro estrutura que apresenta Termo entrada Categoria gramatical Defini o Remissiva Contexto e Nota O segundo trabalho Terminologia da pesca em Soure Maraj uma perspectiva socioterminol gica VELASCO 2004 um gloss rio do dom nio da pesca na Ilha do Maraj O trabalho foi elaborado a partir de um corpus obtido da l ngua falada dos pescadores da Ilha abrangendo os campos sem nticos Instrumentos de navega o Instrumentos de pesca Pescadores e Fen menos naturais A micro estrutura dos verbetes apresenta Termo entrada Categoria gramatical Defini o Contexto O terceiro trabalho Gloss rio semi sistem tico da terminologia do pescado em Santar m CARVALHO 2006 constitui um gloss rio com 464 termos da pesca no munic pio de Santar m PA A pesquisa abrange quatro campos sem nticos 1 Tipos de pescados partes do pescado comercializa o preparo e culin ria do pescado 2 Tipos de arreios e materiais envolvidos em sua confec o 3 Tipos de embarca o e de materiais envolvidos em sua confec o e 4 Espa os geogr ficos e fen menos da natureza relacionados atividade da pesca O corpus foi formado a partir da l ngua falada O quarto trabalho Gloss rio socioterminol gico do Sair SANTOS 2006 produziu um gloss rio da festa do Sair A pesquisa abrange cinco campos sem nticos que s o Sair Sair lugares e organiza o Festa religiosa personagens objetos e atividades Festa prof
312. ma pesquisa Socioterminol gica independentemente do detalhamento das variantes e da abrang ncia das condi es de circula es dos termos devem considerar primeiramente os Obviamente isto n o diferente do entendimento de Faulstich 1998 mas o seu modelo n o permite que isto seja visualizado pelo contr rio induz nos a pensar que apenas as Variantes Concorrentes s o subclassificadas em Variantes formais objetivos finais do trabalho N o se justifica fazer um estudo para provar que os termos variam isto j se sabe tampouco se justifica fazer um trabalho para mostrar de que forma os termos de determinada rea variam pois isto poderia ser tarefa da Socioling stica A Socioling stica tem como fim a pr pria varia o a Socioterminologia tem como fim o termo e num sentido mais amplo a l ngua especializada Mas o termo tamb m o objetivo da Terminologia tradicional Neste sentido o que difere a Socioterminologia da Socioling stica e da Terminologia o fato de que a Socioterminologia tem como fim o termo mas parte do pressuposto de que os termos variam e que para que se d conta dos mesmos necess rio precisar as condi es de varia o A Figura seguinte que amplia a Figura 1 permite ilustrar a delimita o do campo da Ling stica Geral da Terminologia da Socioling stica e da Socioterminologia Figura 5 Socioling stica e Socioterminologia Significante Denomina o
313. marelo Variante Euxylophora paraensis Huber Rutaceae Pau bala Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Pau brasil Variante Pau brasil Pau brasil Variantes Brosimum rubescens Taubert Moraceae Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Pau cigarra Variante Senna multijuga Pau d alho Variante Gallesia integriolia Pau de arara Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Pau de balsa Variante Ochroma pyramidale Cav Ex Lam Urban Bombacaceae Pau de jangada Variante Ochroma pyramidale Cav Ex Lam Urban Bombacaceae Pau de pernambuco Variante Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Pau de sab o Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Pau de s ndalo Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Pau forquilha Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Pau leo Variante Copaifera trapezifolia Pau para ba Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Pau pereira Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Pau pombo Variante Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Pau roxo Variante Pau roxo Pau roxo Variantes Peltogyne recifencis Ducke Leguminosae Peltogyne catingae Ducke Caesalpiniaceae Pau santo Variante Zollernia paraensis Huber Caesalpiniaceae Pequi marfim Variante Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Pequiarana Variantes Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Caryocar glabr
314. mas em recursos criados na forma de planta es com altas taxas de produtividades e baixos custos de produ o SCHOLZ 2002 p 22 Conforme Scholz 2002 os fatores que t m determinado profundas mudan as nos rumos do setor madeireiro nas ltimas d cadas no cen rio global s o quatro transi o no manejo florestal da floresta nativa floresta manejada e planta o transi o na rea florestada do decl nio expans o da rea florestada paradigmas florestais da floresta pr industrial floresta industrial e p s industrial integra o global um sistema global de recursos florestais e uma transi o do Norte ao Sul SCHOLZ 2002 p 22 O Brasil j conseguiu um alto grau de desenvolvimento do setor florestal madeireiro e est se adaptando muito bem s novas exig ncias do mercado nacional e internacional mas ainda precisa resolver um problema fundamental que a atividade madeireira ilegal A extra o ilegal de madeira na Amaz nica cria um grande entrave para o setor madeireiro na regi o e tamb m gera preju zo para todo o setor em escala nacional Na verdade as empresas que operam na legalidade s o as mais prejudicadas com a extra o ilegal da madeira pelos seguintes motivos 1 a extra o ilegal gera uma concorr ncia desleal entre as empresas que se submetem a todas as exig ncias legais inclusive pagando pelas reas concedidas pelo Estado e as empresas que furtam crimin
315. mboldtiana Santa rita Variante Gordonia fruticosa Sapucaia Variantes Lecythis pisonis Cambess subsp usitata Miers Mori amp Prance Lecythis paraensis Huber ex Ducke Lecythis pisonis Cambess Lecythis paraensis Huber ex Ducke Lecythidaceae Sapucaia vermelha Variantes Lecythis pisonis Cambess subsp usitata Miers Mori amp Prance Lecythis paraensis Huber ex Ducke Sapupira Variantes Bowdich a virgilioides H B K Leguminosae Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sapupira da mata Variante Bowdich a virgilioides H B K Leguminosae Sapupira da v rzea Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sapupira do campo Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sapupira preta Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Schefflera morototoni Variante Mandioc o Schefflera morototoni Aubl Decne amp Planch Araliaceae Variante Morotot Schizolobium amazonicum Huber Ducke Variante Paric Schizolobium parahyba Veli Blake Leguminosae Variante Guapuruva Sclerolobium chrysophyllum Poepp amp Endl Variantes Tachi pitomba Tachi pitomba Sclerolobium paniculatum Variante Taxi branco Sclerolobium paraense Huber Variantes Tachi branco Tachi branco Scleronema micranthum Ducke Ducke Bombacaceae Variantes Cardeiro Cedro bravo Envira de cotia Cedrinho Scleronema praecox Ducke Ducke Bombacaceae Variantes Castanha de paca Castanha de paca v
316. menor ndice de patina o e menor ndice de compacta o do solo da floresta Para o lt skidder de semi esteiras gt os elementos que consumiram a maior parte do tempo do ciclo foram a viagem com carga 177 p 62 V Sint Skidder com rodados de semi esteira Ver Skidder Skidder de pneus Skidder de esteira Sobrecomprimento Sm Sobremedida de comprimento que se obt m pelo c lculo do comprimento real menos o comprimento nominal da pe a 0 lt sobrecomprimento gt igual ao comprimento real menos o comprimento nominal 41 p 58 Ver Comprimento Sobre espessura Sf Sobremedida de espessura que se obt m pelo c lculo da espessura real menos a espessura nominal a lt sobre espessura gt igual espessura real menos a espessura nominal 41 p 58 Ver Espessura Sobrelargura Sf Sobremedida de largura que se obt m pelo c lculo da largura real menos a largura nominal a lt sobrelargura gt igual largura real menos a largura nominal 41 p 58 Ver Largura Sobremedida Sf Excesso de espessura largura ou comprimento na pe a de madeira Para compensar as imprecis es no destopamento permite se uma lt sobremedida gt adicional de at 0 02 m 41 p 24 Ver Comprimento Espessura Largura Subproduto Sm Produto menos importante ou n o principal da cadeia produtiva de determinada ind stria madeireira resultante do processo de tra amento
317. mento A Floresta Nacional Sarac Taquera no Par foi selecionada para abrigar o 2 lote de lt concess o florestal gt mediante licita o p blica e pagamento pelo uso dos recursos florestais 207 p i N A concess o florestal n o permite a a titularidade imobili ria ou prefer ncia em sua aquisi o b o acesso ao patrim nio gen tico para fins de pesquisa e desenvolvimento bioprospec o ou constitui o de cole es c o uso dos recursos h dricos acima do especificado como insignificante d a explora o dos recursos minerais e a explora o de recursos pesqueiros ou da fauna silvestre e f a comercializa o de cr ditos decorrentes da emiss o evitada de carbono em florestas naturais No caso de reflorestamento de reas degradadas o direito de comercializar a emiss o evitada do carbono poder ser inclu do nos termos do contrato de concess o cf Lei n 11 284 de 2 de mar o de 2006 Ver Floresta p blica Floresta p blica n o destinada Flona Condicionamento Sm Procedimento como o de secagem e preserva o que potencializa as qualidades da madeira e facilita o trabalho de usinagem permitindo uma melhor utiliza o e aproveitamento das pe as Por outro lado na an lise depois do lt condicionamento gt apenas as intera es com secagem n o foram significativas 61 p 264 V Sint Condicionamento da madeira Ver Secagem Imuniza o Condicionamento da madeira Sm V
318. minado cujas camadas de l minas possuem as mesmas caracter sticas f sicas Compensado Homog neo gt Compensado multilaminado onde todas as camadas de l minas possuem as mesmas caracter sticas f sicas 173 p 2 Ver Compensado balanceado Compensado multilaminado Compensado Compensado impregue Sm V Sint Impregue Compensado lamelado m Compensado cujo miolo composto com as fibras dispostas na mesma dire o Compensado Lamelado gt Compensado que tem miolo formado com as fibras na mesma dire o 173 p 2 Ver Compensado Compensado laminado Sm Compensado composto por l minas geralmente l minas torneadas A produ o de compensados sarrafeados ainda reduzida atingindo uma faixa de apenas 25 a 35 dos pain is compensados produzidos em geral e por consegii ncia o seu consumo situa se no baixo n vel de 0 25 a 0 35m por m de lt compensado laminado 137 p 6 Ver Compensado Compensado multilaminado Compensado misto Sm Compensado composto com l minas de esp cies diferentes sendo geralmente esp cies de folhosas e esp cie de con feras em que as l minas interiores s o de uma esp cie e as exteriores de outra Compensado Misto gt Compensado cujas l minas interiores s o de esp cies diferentes das l minas exteriores 173 p 2 Ver Madeira de folhosa Madeira con fera Compensado Compensado multilaminado Sm Compensado c
319. mo da lt madeira manejada gt seria menor do que o valor m dio de mercado da madeira em reas sem manejo 23 p 35 Ver Extrac o manejada Madeira mole Sf V Sint Madeira branca Madeira n o con fera Sf V Sint Madeira de folhosa Madeira nativa Sf Madeira extra da ou em p de floresta natural de uma determinada regi o Madeiras nativas na forma roli a s o empregadas somente nas regi es produtoras como na Amaz nia 178 p 24 Ver Madeira extra da Madeira em p Madeira reflorestada Madeira nobre Sf Madeira vermelha de alto valor comercial geralmente extra da no primeiro corte No caso das lt madeiras nobres gt toras de jacarand do par e de muiracatiara custavam at US 85 por m o metro c bico de madeira serrada das mesmas esp cies custava US 139 195 p 72 Ver Madeira especial Madeira vermelha Madeira de lei Madeira perfilada Sf Madeira beneficiada representada por Decks Pisos Tacos e outras pe as de madeira com usinagem de faces e ou bordas Os pain is de madeira compensado tamb m tiveram queda de 9 ficando em US 632 milh es e a madeira perfilada gt totalizou US 558 milh es 176 p 5 Ver Madeira beneficiada Deck Piso Taco Madeira pesada Sf V Sint Madeira vermelha Madeira plantada Sf V Sint Madeira reflorestada Madeira preservada Sf V Sint Madeira tratada Madeira processada Sf V Sint Madeira
320. na o Sf 1 As duas maiores superf cies longitudinais de uma pe a de madeira ou compensado ou as quatro superf cies longitudinais nos casos de pe as de madeira em que largura e espessura sejam iguais ou aproximadamente iguais As rachas podem aparecer nas faces laterais e nas extremidades topos da pe a 251 p 8 V Sint Face da pe a de madeira V Sint Face da pe a Ver Melhor face Pior face Borda Quina Topo Lado de dentro da ponta do dente da serra oposto costa que forma juntamente com a reta do passo o ngulo de corte Faze a linha cortante da face do dente qualquer outra posi o da l mina 36 p 56 V Sint Face do dente V Sint Face do dente da serra V Sint Peito do dente Ver Passo Reta do passo ngulo de corte Face comprimida Sf Face da l mina de madeira que ficou em contacto com a contra face durante o torneamento das toras n o contendo fendilhado Face comprimida gt face da l mina que ficou em contacto com a contra face 101 p 19 Ver Madeira laminada 2 Face solta Face da pe a Sf V Sint Face 1 Face da pe a de madeira Sf V Sint Face 1 Face do dente Sf V Sint Face 2 Face do dente da serra Sf V Sint Face 2 Facelateral Sf V Lex Borda Face solta Sf Face da l mina de madeira que ficou em contacto com a navalha durante o processo de desenrolamento contendo fendlhado Face solta gt f
321. ndent des habitudes de pens e et d expression diff rentes GAUDIN 1993a p 120 Aussi convient il de consid rer le mot comme un outil qui permettant d impliciter le r el autorise l autonomie de la pens e GAUDIN 1993a p 121 Et l on ne peut exclure dans cette approche contextuelle et pragmatique l analyse des m canismes r f rentiels GAUDIN 1993b p 180 4 Lan a uma luz sobre o tipo textual da vulgariza o e as restri es lexicais que dizem respeito gest o dos vocabul rios Mediante o exame das rela es lexicais e sem nticas introduzidas pelos editores busca se refletir sobre as estrat gias lexicogr ficas desenvolvidas pelos autores de dicion rios de vulgariza o e sobre a sua pertin ncia 5 Reflete sobre as rela es entre sem ntica e terminologia O problema central a que se at m no mbito de uma sem ntica aplicada s l nguas especializadas est aqui situada na socioling stica 6 Aborda a vulgariza o e a terminografia sob os aspectos ling sticos dos estudos terminol gicos O plano socioling stico refere se de modo essencial implica o da terminologia nas quest es de pol ticas ling sticas Isto aparece notadamente na pol tica ling stica adotada na Fran a onde aparecem freq entemente iniciativas destinadas a conter o avan o do anglicismo 7 A reflex o da obra termina com um estudo conjunto da hist ria dos vocabul rios e das met
322. ndo numa combina o de alta insolubilidade O tratamento comumente utilizado o qu mico no qual ocorre a lt fixa o gt de elementos preservativos na madeira 177 p 36 Ver Imunizante Flechal Sf V Lex Vigota Flex o axial Sf Envergamento ou curvatura causada pe a de madeira por for a ou press o exercida sobre o seu eixo longitudinal Normalmente se tem aumento da rela o entre a resist ncia tra o na lt flex o axial gt e a compress o axial 78 p 22 Ver Cisalhamento Compress o axial Flona Sf Floresta p blica federal tais como as Flonas de Jamari Rond nia de Bom Futuro Rond nia de Taf Amazonas de Caxiuan e de Tapaj s Par na qual a explorac o madeireira pode ser realizada mediante concess o florestal pelo poder p blico os contratos de manejo ou explora o na lt Flona gt deveriam ser mais confi veis do que os contratos de arrendamento dispon veis no setor privado 23 p 35 V Sint Floresta Nacional Ver Concess o florestal Floresta p blica Flota Floresta Sf Conjunto de rvores heterog nicas no caso de florestas nativas ou homog neas no caso de florestas artificiais que recobre uma determinada rea de um local ou regi o A implementa o do objeto amplo e indispens vel do conceito de lt floresta gt requer primeiramente um novo entendimento desse bem natural sob o aspecto jur dico localizando o b
323. nea de artigos Curitiba REMADE 200397 CD ROM 171 Secagem de Pinus e seus problemas In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM 172 Sistema de preserva o por autoclave In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 173 Termos t cnicos do compensado e laminado In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 174 REVISTA DA IND STRIA MADEIREIRA Refer ncia feira de Bel m foco de esperan as do setor madeireiro N 96 outubro 2009 175 REVISTA DA MADEIRA Curitiba Lettech Ed e Gr fica n 119 mar o 2009 176 Curitiba Lettech Ed e Gr fica n 118 fevereiro 2009 177 Curitiba Lettech Ed e Gr fica n 117 novembro 2008 178 Curitiba Lettech Ed e Gr fica n 107 setembro 2007 179 Curitiba Lettech Ed e Gr fica n 84 outubro 2004 8 p Dispon vel em lt www remade com br gt Acesso em 20 12 2009 180 REVISTA FURNAS S 1 s n n 325 outubro 2005 181 RIVERA S L de M O n da madeira modelagem e simula o multiagentes da explora o madeireira em Rond nia 2004 184f Tese Doutorado em Desenvolvimento Sustent vel do Tr pico Umido Universidade Federal do Par Bel m 2004 182 ROCHA E S da et al Avalia o da densidade tima de estradas florestais em dois sistemas de explora o florestal no Estado do Par Revista de Ci ncias Ag
324. nejada Sf V Sint Extra o manejada Explora o predat ria Sf V Sint Extra o predat ria Explora o seletiva de madeira Sf V Sint Garimpagem florestal Explora o sustentada Sf V Sint Extra o manejada Explora o sustent vel Sf V Sint Extra o manejada Explotac o Sf V Lex Extra o Explota o convencional Sf V Sint Extra o convencional Exsuda o Sf V Sint Exsuda o de resina Exsuda o da cola Sf V Sint Ultrapassagem de cola Exsuda o de resina Sf Presen a de resinas ou outras subst ncias viscosas secretadas por certas c lulas da madeira na superf cie da pe a Alguns autores a reportam como moderadamente dif cil de ser trabalhada por causa da dureza e da lt exsuda o de resina gt que ocorre quando a madeira aquecida pelas ferramentas 6 p 21 V Sint Exsuda o V Sint Zona resinosa Ver Ultrapassagem de cola Madeira serrada Resina Extra o Sf Procedimento que pode chegar a mais de 50 do custo total do processamento da madeira que compreende o mapeamento da rea a ser explorada a abertura de estrada secund ria e de ramais a derruba o destopamento o arraste o empilhamento das toras e o transporte da madeira at a serraria onde a madeira ser processada Na explora o convencional a lt extra o gt de uma rvore afeta 488 m de floresta enquanto na explora o manejada afeta apenas 336 m arraste com tra
325. nologie une approche sociolinguistique de la terminologie Bruxelas Duculot 1993b GREIMAS A J COURT S J Dicion rio de Semi tica Tradu o de Alceu Dias Lima et al 9 ed S o Paulo Cultrix 1999 HJELMSLEV L Proleg menos a uma teoria da linguagem Tradu o de J Teixeira Coelho Netto 2 ed S o Paulo Perspectiva 2003 JORNADA INTERNACIONAL SOBRE LA INVESTIGACI N EN TERMINOLOG A Y CONOCIMIENTO ESPECIALIZADO 1 2001 Barcelona I Jornada Internacional sobre la Investigaci n en Terminolog a y Conocimiento Especializado Barcelono IULATERM 2003 p 85 KRIEGER M da G FINATTO M J B Introdu o terminologia teoria e pr tica S o Paulo Contexto 2004 KRIEGER M da G Do reconhecimento de terminologias entre o ling stico e o textual In ISQUERDO A N KRIEGER M da G As ci ncias do l xico lexicologia lexicografia terminologia v II Campo Grande Editora da UFMS 2004 p 327 339 LABOV W Sociolinguistic Patterns Philadelphia University of Pennsylvania Press 1972 The social stratification of English in New York City Washington D C Center for Applied Linguistics 1966 LARA L F O dicion rio e suas disciplinas In ISQUERDO A N KRIEGER M da G orgs As Ci ncias do l xico Lexicologia Lexicografia Terminologia vol II Campo Grande Editora da UFMS 2004 LERAT P Las lenguas especializadas Tradu o de Albert Ribas Barcelona Ariel 1997 Les
326. ns accompanied by syntactic variants without definition To the electronic version we have added up to 133 illustrations As for the printed version the initials were organized separately the names of timber species have been grouped in a glossary of terms without d fintions at the end of the dictionary to make it easier for users when looking for information on the terms and names of timber species We believe that with the increasing need for the state to monitor and control the activity of wood industry and the development of research in various disciplines on economic activity or other areas still connected to wood industry given that most environmental problems today are related to forest management work in terminology as the one presented here seem undoubtedly of great importance not only for industry and government sectors but also for other sciences involved in this field such as agronomy ecology biology botany zoology wood engineering and economics Therefore we seek in this work to contribute to the documentation and standardization of the lexicon related to the specialized field of wood activity and to create a basis for a better communication between different fields and between public and private sectors ABIMCI ABNT AIMEX BASA BNDES EMBRAPA EUA FAO FIEPA FUNDEFLOR IBAMA IDEFLOR IMAZON IPAM ISA ISO NAEA PIB SECTAM SEFA SEMA SUDAM TCT LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Associa o Brasileira da
327. nte Anacardium spruceanum Benth ex Engl Anacardiaceae Calophyllum brasiliense Variante Guanandi Calophyllum brasiliense Camb Clusiaceae Variante Jacare ba Calycaphyllum multiflorum Gris Rubiaceae Variante Castelo Cambu ferro Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Canaf stula Variante Cassia ferruginea Schrad Caesalpiniaceae Canafrista Variante Canaf stula Canela branca Variante Nectandra lanceolata Canela de veado Variante Helietta longifoliata Britt Rutaceae Canela guaiac Variante Ocotea puberula Canela mandioca Variante Qualea albiflora Warm Vochysiaceae Canela parda Variante Nectandra sp Lauraceae Canela preta Variante Ocotea catharinensis Canela sassafr s Variante Ocotea pretiosa Nees Mez Lauraceae Canjarana Variante Cabralea cangerana Sald Meliaceae Canjerana Variante Canjarana Canniana estrellensis Raddi O Ktze Lecythidaceae Variante Jequitib branco Carapa guianensis Aubl Variante Andiroba Carapa guianensis Aubl Meliaceae Variante Andiroba Carar Variante Buchenavia spp Cardeiro Variante Scleronema micranthum Ducke Ducke Bombacaceae Cariniana legalis Variante Jequitib rosa Cariniana micrantha Ducke Lecythldaceae Variantes Castanha de macaco Tauari Carne de vaca Variante Roupala montana Aubl Proteaceae Carrapeta Variante Guarea trichilioides L Meliaceae Casca doce Variante
328. nte Empr stimo Variante Estrangeirismo Variante Fon tica Variante Gr fica Variante Lexical Variante Morfol gica Variante Sint tica Substantivo Feminino Sm Ad Fras Acr Substantive Masculino Adjetivo Verbo Fraseologia Acr nimo LISTA DE FIGURAS ILUSTRA ES QUADROS E TABELAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Ilustra o 1 Ilustra o 2 Ilustra o 3 lustra o 4 Ilustra o 5 Ilustra o 6 Ilustra o 7 Ilustra o 8 Lista de Figuras Palavyr e termo n en eee ene ete ae id eet e alto pereo 36 Movimento do Termo segundo Faulstich 2002 sss 48 Modelo Te rico da Varia o proposto por Faulstich 2002 49 Modelo Te rico da Varia o sseeeeeeeeeeren rene 51 Socioling stica e Socioterminologia 53 Tipologias das Unidades de Conhecimento Especializado 57 Tipologias das Unidades Terminol gicas eee 73 Variantes Terminol gicas essere rennen 76 rvore de dom nio da Ind stria Madeireira resumo 78 Lista de Ilustrac es Janela principal do WordSmith Tools eee 84 Exibi o dos utilit rios na janela principal do WordSmith Tools 85 Rodada no programa WordList do WordSmith Tools 86 Rodada no Corcord do WordSmith
329. nte o nico meio de contato com o centro urbano e permitirem a troca dos produtos da floresta pelos da cidade 135 p 26 Ver Machado Motosserra Servi o Florestal Brasileiro Sm V Sint SFB SFB Silo Sm rg o do servi o p blico federal institu do pela Lei n 11 284 de 2 de mar o de 2006 atrelado estrutura do Minist rio do Meio Ambiente com atribui o de atuar na gest o das florestas p blicas exercendo a fun o de rg o gestor O SFB tamb m tem a fun o de a estimular e fomentar a pr tica de atividades florestais sustent veis madeireiras e n o madeireiras b promover estudos de mercado para produtos e servi os de origem florestal c propor planos e metas de produ o florestal sustent vel d criar e manter o Sistema Nacional de Informa es Florestais e gerenciar o Cadastro Nacional de Florestas P blicas f atuar de forma articulada e em parceria com os Estados e munic pios cf Lei n 11 284 de 2 de mar o de 2006 Al m disso prev a cria o do Servi o Florestal Brasileiro lt SFB gt que possui entre outras atribui es gerir o sistema de concess es florestais 123 p 82 V Sint Servi o Florestal Brasileiro Ver Floresta p blica rg o gestor Sm V Sint Silo de fibras Silo de fibras Sm Reservat rio com a fun o de acumular um volume adequado de fibras de madeira para garantir que n o ocorra interrup o causada por prov veis dist r
330. ntribuer la documentation et la normalisation du lexique li au domaine sp cialis de l exploitation foresti re et cr er une base de communication entre les diff rents services concern s et entre les secteurs public et priv ABSTRACT The work entitled Socioterminology of Wood Industry aims essentially at developing a terminological dictionary or specialized dictionary on wood The theoretical and methodological foundations and the terminographic tasks for the elaboration of the dictionary are based on the communicative theory of terminology Cabr 2002 and especially on socioterminology Gaudin 1993a 1993b To build the dictionary we used a corpus of over 4 000 000 words over 11 000 pages composed of written texts about timber activities and having different degrees of specialization such as theses and monographs articles technical norms journals and magazines with the exception of lexicographic documents or norms published between 1976 and 2009 The result of this work is a dictionary presented in two versions printed and electronic The electronic version on CD ROM contains 2081 lexical entries including 1 1089 words 685 entries and 404 variants from wood activities covering the semantic fields mining raw materials processing machinery and equipment facilities products industrial waste and market 11 886 words composed of 247 names of timber species and 639 variants and 111 106 initials abrieviatio
331. o Contexto 2004 p 263 284 MARTINS A F C Terminologia da ind stria do alum nio 2007 238f Disserta o Mestrado em Letras Ling stica Universidade Federal do Par Bel m 2007 MATTOS G Parto de um dicion rio S o Paulo FTD 1996 MERCER J L da V Le lexique technique des pecheurs de Guaraque aba Br sil Universit de Toulouse II Le Mirail Mimeo 1979 Tese Doutorado NAY O Hist rias das id ias pol ticas Tradu o de Jaime A Clasen Petr polis Vozes 2007 OLIVEIRA A M P P de ISQUERDO A N orgs As ci ncias do l xico Lexicologia Lexicografia Terminologia 2 ed Campo Grande Ed da UFMS 2001 OLIVEIRA M A de Reviravolta ling stico pragm tica na filosofia contempor nea S o Paulo Edi es Loyola 1996 PEARSON J Como ter acesso a elementos definit rios nos textos especializados In KRIEGER M da G ARAUJO L Orgs Cadernos de tradu o a Terminologia em foco n 17 Porto Alegre UFRGS out dez de 2004 p 51 66 Terms in context v I Amsterdam Philadelphia John Benjamins Publishing Company 1998 PEIRCE C S Semi tica Tradu o de Jos Teixeira Coelho Neto 3 ed S o Paulo Perspectiva 2000 POKORNY B SOUSA R Diagn stico s cio econ mico da ind stria madeireira Peracchi no munic pio de Tail ndia Estado do Par Bel m EMBRAPA 2000 PONTES A L Terminologia cient fica o que e como se faz Revista de L
332. o apresentar diversas formas e densidades 43 p 18 V Sint Carv o de res duo Ver Carv o vegetal Refugo Res duo s lido Carvoaria Sf Local de produ o de carv o vegetal contendo um conjunto de baterias e infra estrutura necess ria para o carvoejamento tais como abastecimento de gua e p tio de estocagem para a lenha e para o carv o Uma lt carvoaria gt composta de v rias baterias e da infra estrutura indispens vel produ o 139 p 77 Ver Carv o vegetal Bateria Forno Carvoejamento Sm Atividade de produ o de carv o vegetal O processo de produ o do carv o vegetal compreende as estapas de secagem da lenha no sol carregamento do forno combust o esfriamento e descarregamento ou retirada do carv o do forno A atividade de lt carvoejamento gt no Brasil muito antiga tendo como seu principal propulsor o uso do carv o vegetal como termo redutor na produ o de ferro gusa 139 p TT Ver Carv o vegetal Carregamento 1 Carboniza o Resfriamento 2 Descarga Casa pr fabricada Sf Casa de madeira fabricada em partes mont veis que pode ser transportada e montada O volume de madeira vendido na forma de m veis populares representou 15 forros pisos e esquadrias somaram 11 enquanto lt casas pr fabricadas gt de madeira totalizaram apenas 3 e m veis finos e pe as de decora o 1 219 p 8 V Sint Casa pr fabricada de madeira
333. o caso dos nomes das esp cies em que as variantes geralmente em grande n mero s o organizadas obedecendo tamb m forma como aparecem nos textos especializados Por exemplo V Sint Face do dente Face do dente da serra Peito do dente g Ver Certifica o FSC Selo FSC FSC Brasil Trip da sustentabilidade Remissiva expressa pela forma Ver com a inicial em mai sculo em it lico e seguida de dois pontos Quando houver mais de uma termo em remissiva eles ser o organizados ou pela ordem como aparecem no texto da defini o ou pela ordem de relev ncia para a compreens o ou amplia o de aspectos do termo do verbete em evid ncia Diferentemente de Forest Stewardship Council que pode substituir FSC Certifica o FSC Selo FSC FSC Brasil Trip da sustentabilidade s o outros termos outras entradas Por apresentar uma forte rela o sem ntica com o termo em evid ncia FSC a consulta destas entradas indicadas na remissiva permitir ampliar ou restringir o conceito de FSC As rela es sem nticas entre o termo em evid ncia e sua s remissiva s pode m se estabelecer por anton mia hiperon mia hipon mia conceitos conexos Al m disso a remissiva por envolver o termo num determinado universo sem ntico desempenha tamb m a fun o de determinar o campo sem ntico do termo Quando uma entrada tem v rias acep es como no caso de homon mia tais como ocorre e
334. o continuadas das a es de impacto ambiental V Sint Certifica o florestal FSC Ver FSC Certifica o de unidade de manejo Certifica o de cadeia de cust dia Material neutro Produto certificado FSC CH Sm V Sint Conte do de umidade Chapa de cimento madeira Sf Chapa compacta resultante da prensagem a frio do comp sito de serragem cimento e agente de cura usada na constru o civil como alternativa s chapas aglomeradas e madeira s lida Chapas de cimento madeira gt Wood Cementboard S o chapas produzidas a partir da mistura de part culas de madeira com um aglutinante mineral cimento e compostos qu micos aceleradores de cura e consolidadas atrav s de prensagem a frio 162 p 44 Ver Madeira cimento Chapa de Compensado Sf V Sint Compensado Chapa de madeira aglomerada Sf V Sint Painel de madeira reconstitu da Chapa de madeira compensada Sf V Sint Compensado Chapa de madeira reconstitu da Sf V Sint Painel de madeira reconstitu da Chapa dura Sf Chapa de espessura fina resultante da prensagem de fibras de madeira por meio de um processo a quente e mido que reativa os aglutinantes naturais da pr pria madeira conferindo ao produto final alta densidade Tamb m conhecida como chapa dura hardboard a chapa de fibra uma chapa de espessura fina 134 p 124 N As chapas duras como HDF e SDF s o produzidas por via mida diferentemente
335. o da madeira Ensaio destrutivo Teor de umidade de equil brio Sm V Sint Teor de umidade de equil brio da madeira Teor de umidade de equil brio da madeira Sm Quantidade de gua absorvida do meio ambiente pela pe a de madeira ap s ser submetida secagem a 0 de umidade cujo valor est em fun o da esp cie e das condi es do meio ambiente O teor de umidade de equil brio da madeira gt e de produtos base de madeira atingido quando para uma dada combina o de umidade relativa do ar e de temperatura nenhuma difus o de gua ocorre interna ou externamente 91 p 2 V Sint Teor de umidade de equil brio V Sint TUE Ver Teor de umidade da madeira Teste da vara Sm 1 Procedimento que consiste em estimar a altura do fuste de uma rvore a partir de uma vara de comprimento conhecido geralmente 3m posicionada em p junto ao tronco da rvore para reduzir a margem de erro pode se estimar a altura do tronco atrav s do lt teste da vara O medidor a uma dist ncia de 5 a 10 metros da rvore estima quantas vezes o tronco maior que a vara 15 p 26 Ver Estimativa da altura comercial 2 Procedimento que consiste em introduzir uma vara no oco ou brocado do fuste da rvore cortada para verificar a extens o do lenho que est apodrecida Teste da vara Consiste em introduzir uma vara no oco para definir a sua extens o Em geral o tracamento fe
336. o de florestas pela explorac o madeireira e fogo na Amaz nia Oriental Brasileira S rie Amaz nia n 20 Bel m IMAZON 2002 GLOBO RURAL S o Paulo Globo n 226 agosto 2004 GON ALVES R COSTA O A L Acompanhamento da secagem da madeira de Pinus Eucalipto e Embuia utilizando ultra som In II Congresso bero americano de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Florestais e I Semin rio em Tecnologia da Madeira e Produtos Florestais N o madeir veis De 9 a 13 de set de 2002 Curitiba s n 2002 GROGAN J BARRETO P VER SSIMO A Mogno na Amaz nia brasileira ecologia e perspectiva de manejo Bel m IMAZON 2002 GUERRA F A explotac o da floresta amaz nica e seu significado econ mico um projeto modelo de explora o florestal Bel m SUDAM 1971 GUERRA F C U Serrarias subs dios t cnicos Bel m SUDAM 1983 HERMES G N o exporta o de madeiras em toras Discurso pronunciado na Sess o de 28 de setembro de 1983 Bras lia 1983 HUMMEL A C Normas de acesso ao recurso florestal na Amaz nia Brasileira o caso do manejo 2001 103 f Disserta o Mestrado em Biologia Tropical e Recursos Naturais Manaus INPA UA 2001 97 IBAMA Comercializa o de produtos madeireiros da Amaz nia de 1999 2000 S 1 2002 98 Diretoria de Incentivo Pesquisa e Divulga o Laborat rio de Produtos Florestais Padroniza o da nomenclatura comercial brasileira das madeiras tropicais amaz
337. o e da largura de uma lt unidade de corte 41 p 30 V Sint UC Ver Unidade de Corte Limpo Unidade de Corte Limpo Sf Unidade de corte cuja rea isenta de defeito Quando esta rea UC livre de defeitos ela convencionalmente definida como uma lt Unidade de Corte Limpo gt UCL 41 p 29 V Sint Unidade de Corte V Sint UCL Ver Unidade de Corte Unidade de manejo Sf V Sint Unidade de Manejo Florestal Unidade de Manejo Florestal Sf 1 Per metro de floresta definido por crit rios t cnicos socioculturais econ micos e ambientais localizado em florestas p blicas ou privadas explorado sob regime de um PMFS 2 rea de florestas degradada onde est sendo feito manejo com plantio de mudas para recuperar a constitui o origianl da rea N o existiam mapas topogr ficos ou de tipos de vegeta o da lt unidade de manejo florestal gt apesar de serem essenciais para o planejamento e controle 159 p 69 V Sint UMF V Sint Unidade de manejo Ver Floresta manejada UNIFLOR 5f Entidade sem fins lucrativos fundada em 2002 que atua como representante do setor florestal madeireiro paraense O Instituto Natureza Amaz nica INAM teve aprovado junto ao Minist rio do Meio Ambiente com recursos do Promanejo o Projeto Oficina M vel de Treinamento Florestal OMTF que acontece em parceria com a Uni o das Entidades Florestais do Estado do Par lt Uniflor gt 77
338. o florestal ou por se tratar de madeira resultante de explora o predat ria ou de explora o em desacordo com um contrato de concess o florestal Em outubro de 2003 o IFT iniciou a sua participa o na realiza o das metas assumidas pelo Cons rcio ALFA Vale lembrar que essa poca foi marcada por taxas recordes de desmatamento muita madeira ilegal gt circulando no mercado 38 p 224 Ver Madeira legal Concess o florestal Extra o predat ria Madeira laminada Sf 1 Madeira constitu da por t buas de espessura de at 2 5mm coladas umas sobre as outras por meio da a o conjunta de adesivos e prensagem No processo de produ o de madeira laminada primeiramente a tora fatiada em forma de t buas em seguida estas t buas s o secadas em estufa tratadas ou n o aplainadas e ent o coladas e prensadas resultando em pe as com maior resist ncia flex o e compress o axial que as pe as de madeira natural Pode compor tamb m este grupo a lt madeira laminada gt e colada na qual as t buas s o dispostas e coladas com as suas fibras na mesma dire o ampliando o comprimento ou a espessura 178 p 34 V Sint Madeira Laminada Colada V Sint Madeira laminada colada V Sint MLC V Sint Laminado colado V Sint Painel LVL V Sint LVL V Sint L mina de Madeira Serrada V Estr Laminated Veneer Lumber Ver Viga laminada N Madeira em fatias finas l minas
339. o r pida ou desuniforme 114 p 2 V Sint Encruamento da madeira Ver Secagem Encurvamento Sm Defeito da madeira que consiste no empenamento longitudinal da pe a de madeira num plano perpendicular face Os empenamentos classificam se como encanoamento arqueamento lt encurvamento gt e torcimento 251 p 7 V Sint Encurvamento da peca Ver Encurvamento complexo Defeito na madeira Encurvamento complexo Sm Encurvamento com duas ou mais curvatura da pe a de madeira Encurvamento complexo gt e torcimento n o s o permitidos 41 p 35 V Sint Encurvamento complexo da peca Ver Encurvamento Tortuosidade Encurvamento complexo da pe a Sm V Sint Encurvamento complexo Encurvamento da pe a Sf V Sint Encurvamento Endurecedor Sm V Sint Agente de cura Ensaio destrutivo Sm M todo de verifica o do teor de umidade de pe as de madeira de um lote que consiste em descrever a quantidade de perda de massa da madeira em estufa O ensaio destrutivo um m todo mais preciso que o ensaio n o destrutivo por m requer equipamentos laboratoriais e mais demorado verificar o teor de umidade das pe as do lote por amostragem empregando medidores el tricos ensaio n o destrutivo de acordo com as instru es do fabricante ou pelo m todo de perda de massa em estufa lt ensaio destrutivo gt 252 p 81 Ver Ensaio n o destrutivo Teor de umidade da madeira
340. o relativamente modestos a adquirir maquin rios mais sofisticados os quais possibilitariam um maior rendimento no desdobro 88 p 33 V Sint Empres rio do setor madeireiro Ver Empresa madeireira 2 Profissional respons vel pela extra o da madeira Por exemplo equipes de lt madeireiros gt nos arredores do rio Xingu abrem centenas de quil metros de estradas madeireiras por ano na extra o de apenas uma esp cie Switenia macrophilla mogno 243 p 12 V Lex Extrator V Sint Extrator madeireiro Ver Extra o Mancha Sf Defeito da madeira que consiste em placas de colora o que destoa da cor original da madeira geralmente causado pela presen a superficial de fungos As manchas da madeira podem ser produzidas pela a o de fungos ou por altera es qu micas 170 p 4 Ver Azulamento Estria mineral Manchas de floresta Sf Areas de floresta que n o foram exploradas por n o conterem rvores de valor comercial para a ind stria madeireira ou por se situarem em locais de dif cil acesso As clareiras formadas pela queda das rvores e a abertura de estradas e p tios na explora o madeireira criam diferentes ambientes com reas intercaladas de lt manchas de floresta gt 15 p 88 Ver Mata explorada Manejo Sm V Sint Manejo florestal Manejo certificado Sm Menejo que al m de obedecer s leis ambientais segue os princ pios e normas de
341. o terminol gico no mbito das comunica es especializadas KRIEGER FINATTO 2004 p 35 Em linhas gerais os fundamentos da TCT estabelecidos por Cabr 2002 s o em n mero de oito tais como seguem cf CABR 2002 p 55 57 l A terminologia concebida como um campo interdisciplinar constru do a partir do aporte te rico de tr s teorias a uma teoria do conhecimento b uma teoria da comunica o e c uma teoria da linguagem que d conta das unidades terminol gicas propriamente ditas dentro da l ngua natural 2 O objeto de estudo da TCT s o as unidades terminol gicas unidades que formam parte da l ngua natural e da gram tica que descreve cada l ngua 3 Os termos s o unidades lexicais constitu das de forma ou denomina o e significado ou conte do ativadas singularmente por suas condi es pragm ticas de adequa o em situa o especifica de comunica o 4 Os termos s o unidades dotadas de forma e conte do na qual o conte do simult neo denomina o 5 Os conceitos de um mesmo mbito especializado mant m entre si rela es de diferentes tipos e o conjunto destas rela es entre os conceitos comp e a estrutura conceitual de determinado dom nio 6 O valor de um termo estabelecido pelo lugar que ocupa na estrutura o conceitual de uma determinada rea ou dom nio 7 O objetivo da terminologia te rica a descrever formal sem ntica e funcionalmente
342. o uma unidade de duas faces a denomina o e o conceito Para os termin logos uma unidade terminol gica consiste numa palavra com a qual se designa um conceito enquanto as palavras s o para a maioria dos ling istas atuais unidades compostas de forma e conte do na qual forma e conte do s o indissoci veis Termin logos usam a express o conceito e n o significado por uma raz o b sica em sua opini o o significado de um termo o conceito se esgota com o significado denotativo tamb m chamado de significado conceitual e prescinde em geral s conota es W STER 1998 p 21 22 3 Os conceitos precedem denomina o e s o independentes em rela o a esta O valor de um conceito depende do lugar que ele ocupa na estrutura conceitual a que pertence P La terminologia se concibe como una materia aut noma y se defiende como un campo de intersecci n constituido por las ciencias de las cosas y por otras disciplinas como la ling stica la l gica la ontologia y la inform tica CABR 2002 p 42 1 Para los termin logos una unidad terminol gica consiste en una palabra a la cual se le asigna un concepto como su significado mientras que para la mayoria de los ling istas actuales la palabra es una unidad inseparable compuesta de forma y contenido Los termin logos usan la expresi n concepto y no la de significado por una raz n b sica en su opini n el significado de un t rmino
343. o vi veis para cada regi o em conformidade com as condi es socioambientais locais O FSC foi fundado em 1993 ap s a ECO 92 no Rio de Janeiro e est em opera o no Brasil desde 1996 Nota apenas a inicial em mai sculo e seguida de ponto A Nota consiste em informa es de car ter enciclop dico que embora n o diretamente relacionadas ao conceito podem eventualmente contribuir para uma melhor compreens o ou contextualiza o do termo O texto da nota ser grafado na mesma fonte que a da defini o f V Estr Forest Stewardship Council Variante terminol gica V Estr em it lico com as iniciais mai sculas e seguidas de dois pontos O sintagma Forest Stewardship Council uma denomina o que juntamente com FSC correspondem a um mesmo conceito Forest Stewardship Council e FSC s o portanto formas variantes de um mesmo conceito Conselho de manejo florestal de mbito internacional e de car ter independente que por meio de organiza es por ele credenciadas concede selo de certifica o a empresas que processam e ou comercializam produtos de origem florestal As variantes terminol gicas ser o grafadas da mesma forma como aparecer o como entrada no corpo do dicion rio ou seja em negrito e com iniciais mai sculas Quando houver mais de uma variante elas aparecer o no verbete organizada por uma ordem que vai da mais frequente para a menos frequente exceto n
344. oba rosa Peroba Peroba amargosa Peroba rajada Peroba a u Sobro Peroba comum Peroba do rio Peroba paulista Peroba mirim Peroba mi da Assacu Sm Variante Hura crepitans L Euphorbiaceae Astronium graveolens Variante Guarit Astronium lecointei Ducke Anacardiaceae Variantes Muiracatiara Muiracatiara rajada Axu Sm Variante Endopleura uchi Huber Cuatr Bacori Variante Platonia insignis Mart Guttiferae Bacuri Variante Bacori Bacuri a u Variante Platonia insignis Mart Guttiferae Bacuri amarelo Variante Platonia insignis Mart Guttiferae Bagaceira Variante Bagassa guianensis Aubl Bagassa guianensis Aubl Variantes Tatajuba Amarel o Bagaceira Cachaceiro Garrote Bagassa guianensis Aubl Moraceae Variante Tatajuba Bagua u Variante Talauma ovata Balfourodendron riedelianum Engl Rutaceae Variante Pau marfim Balsa Variante Ochroma pyramidale Cav Ex Lam Urban Bombacaceae Bauhinia forficata Variante Pata de vaca Bertholletia excelsa Humb amp Bonpl Variante Castanheira Bicu ba Variantes Virola bicuhyba Virola surinamensis Rol Warb Bixa arb rea Huber Variante Urucu da mata Boleira Variante Joannesia princeps Boloteria Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Bombax lonipedicellatum Bombacaceae Mimosaceae Variante Munguba grande da terra firme Bowdichia nitida Spruce Leguminosae Papilionoidae Variante Sucupira Bowdich a virgi
345. olados A lt secagem artificial gt deve ser lenta para evitar empenamentos e endurecimento superficial 168 p 274 Ver Secagem Secagem natural Secagem da lenha Sf Etapa do processo de produa o de carv o vegetal que consiste em expor a lenha ao sol para esta perder todo o l quido que se encontra no tecido da madeira facilitando com isso o processo de carbonizac o Observaram ainda que no momento da coleta de dados a maioria das pilhas n o apresentava uma base de isolamento entre o material lenhoso e o solo Isto leva deteriora o da madeira e dificulta a secagem da lenha 125 p 39 Ver Carv o vegetal Carbonizac o Madeira seca ao sol Secagem da madeira Sf V Sint Secagem Secagem natural Sf Secagem por meio da exposi o da madeira ao ar livre sob prote o do sol ou diretamente ao sol na qual os fatores de secagem n o s o controlados Na lt secagem natural a madeira de Muiracatiara apresenta problemas de empenamentos e rachaduras 168 p 242 V Sint Secagem natural ao ar livre V Sint Secagem ao ar livre Ver Secagem Secagem artificial Fatores de secagem Secagem natural ao ar livre Sf V Sint Secagem natural Selo FSC Sm Selo que identifica os produtos certificados FSC Cerca de 2 3 milh es de hectares de floresta j disp em do lt selo FSC gt dos quais 1 2 milh es de matas nativas 90 p 26 Ver FSC Produto certificado FSC Certifica
346. olet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM 116 Secagem e qualidade agregando valor aos manufaturados de madeira In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 117 JANKOWSKY I P BARILLARI C T FREITAS V P Tratamento preservativo da Madeira de Pinus In Preservac o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM 118 preserva o de madeira no Brasil In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20032 CD ROM 119 JOHNS J S BARRATO P UHL C Os danos da explora o de madeira com e sem planejamento na Amaz nia Oriental S rie Amaz nia n 16 Bel m IMAZON 1998 120 JUNIOR C M de S Avangos do sensoriamento remoto para o monitoramento da explora o madeireira na Amaz nia Anais do XIII Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Florian polis INPE de 21 a 26 de abril de 2007 p 6 987 6 994 121 LACERDA J S de O Desmatamento evitado mercado volunt rio de redu o de emiss es e o MDL no mbito do Protocolo de Kyoto Oportunidades e fragilidades dos dois sistemas para o setor florestal Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical Bel m 25 e 26 de out de 2007 24 l m Dispon vel em www aimex com br Acesso em 28 out 2009 122 LENTINI M VER SSIMO A SOBRAL L Fatos florestais da Amaz nia 2003 Bel m IMAZON 2003 123 LENTINI M et al
347. omes CABR 2005 p 16 Como se v Cabr considera as UCEs um conjunto que abrange as Unidades Terminol gicas Ling sticas e as Unidades Terminol gicas N o lingi sticas tratando as UTs como um subconjunto das Unidades Terminol gicas Ling sticas constitu do por unidades 6 Con el t rmino unidades de conocimiento especializado UCE nos referimos al conjunto de estas unidades cuyo rasgo definitorio es la representaci n del conocimiento especializado de un mbito Las UCE tanto pueden ser ling sticas como no ling sticas y tanto pueden incluir una UT como m s de una Reservamos el t rmino unidade terminol gica UT para referirnos a las unidades l xicas que representan este conocimiento Dentro de ellas las unidades nominales son las protot picas por eso suele decirse que la terminologia se circunscribe basicamente a los nombres l xicas cuja categoria gramatical protot pica a nominal A autora mostra que os termos n o s o os nicos tipos de unidades que representam o conhecimento haja vista que os s mbolos as f rmulas as nomenclaturas e as iconografias tamb m podem desempenhar esta fun o Esta tipologia de Cabr permite estabelecer uma distin o importante entre UCEs signos da l ngua especializada e palavras signos da l ngua geral e principalmente aponta para uma diferen a entre a l ngua geral e a l ngua especializada na medida em que mostra que os signos da l ngua especializada n
348. ompensado Alma falha ocasiona marca na superf cie a que se denomina capa afundada 101 p 17 Ver Capa Alma falha Compensado Capoeira Sf rea de floresta constitu da por uma vegeta o rala e pouco desenvolvida que se forma ap s o corte raso da floresta nativa As lt capoeiras gt que fazem limite com os pastos s o menos suscet veis ao fogo 15 p 87 Ver Floresta Floresta secund ria Carboniza o Sf Queima parcial da madeira em fornos carvoeiros ou caieiras para produ o de carv o vegetal Durante a lt carboniza o gt que leva v rios dias a entrada de ar por orif cios perto do ch o do forno deve ser rigorosamente controlada por operadores treinados 139 p 78 V Sint Igni o da lenha Ver Carv o vegetal Forno Caieira Carvoejamento Carvoaria Carga Sf Quantidade de lenha suficiente para preencher o forno carvoeiro O m todo de carboniza o foi o de lt carga gt com reposi o duplicando o volume de lenha enfornada 139 p 81 V Sint Carga de lenha Ver Carv o vegetal Carregamento Descarga Forno Carga de lenha Sf V Sint Carga Carregamento Sm 1 Preenchimento do forno carvoeiro com a carga de lenha que lhe compat vel O lt carregamento gt feito por batelada sendo a madeira cortada em toras de 1 0 a 2 0 m de comprimento 70 p 2 V Sint Carregamento do forno Ver Carga Descarga Forno
349. omposto com l minas finas com espessura de 0 5mm a 3mm dispostas alternadamente de modo que as fibras de uma fiquem dispostas perpendicularmente s fibras da outra Os pain is laminados caracterizam se pela estrutura cont nua da linha de cola formado atrav s do processo de colagem de l minas como compensado multilaminado gt compensado sarrafeado 162 p 34 Ver Compensado Compensado laminado Compensado multissarrafeado Sm Compensado cujo miolo composto por l minas prensadas e coladas na vertical resultando num laminado de alta estabilidade No compensado sarrafeado o miolo formado por v rios sarrafos de madeira colados lado a lado O compensado multissarrafeado gt considerado o mais est vel 252 p 29 Ver Compensado Compensado para exterior Sm Compensado composto com l minas de madeira de folhosas e ou com produtos preservativos resistentes s intemp ries geralmente adesivos que tornam adequado o uso do compensado em ambiente exterior Compensado Para Exterior Compensado produzido com materiais principalmente adesivo resistentes s intemp ries e portanto adequado ao uso exterior 173 p 3 V Sint Compensado para uso externo V Sint Compensado a prova d gua Ver Compensado Compensado para interior Sm Compensado produzido com materiais pouco resistentes s intemp ries principalmente umidade destinado a ambientes internos ou
350. ontes tamanho cor espa o estilo de letra d retirada dos nomes das esp cies e das siglas para serem reorganizados parte A seguir h uma c pia da mesma p gina acima ap s a formata o adotada para a vers o impressa do dicion rio Ilustra o 8 P gina do dicion rio da madeira em formato doc gerada pelo Lexique Pro Abate ABIMCI A a Abate Sm VLex Derruba Abaulamento S 1 Defeito na madeira que consiste no empenamento da pe a no sentido transversal largura resultando numa pe a com um lado c ncavo e outro convexo lt Absulamentos gt e arquesmentos n o davam ser admitidos quando impadiram o aparalhamento de ambas as faces da t bua at sua espessura padr o da madeira aparelhada 36 p 184 VLex Encanoamento V Sint Encanoamento da pe a Ver Defeito na madeira 2 Empenamento no sentido transversal da serra fita A l mina deve ser tensionada de acordo com o abaulamento do arco do volante superior ou de ambos os volantes 36 p 16 V Sint Calo de l mina ABIMA Sf Associa o das ind strias de aglomerado criada em 1967 que at 1994 A utiliza o de ferramentas computacionais como o WordSmith Tools e o Lexique Pro facilitam em muito o trabalho do pesquisador termin logo de modo que tais ferramentas n o podem ser dispensadas ou subestimadas quando se trata de trabalhos em que necess rio manipular uma grande quantidade de dados como o de constru
351. or equipados com grua que permite fazer o carregamento e o descarregamento da madeira Entre as vantagens que o lt autocarreg vel gt Connection possui destaca se a garantia da conserva o das caracter sticas originais do trator e seu f cil desengate do mesmo realizado em minutos 178 p 128 Ver Colheita florestal Transporte da madeira Autoclavagem Sf Tratamento preservativo em que se retira o ar e a gua das c lulas da madeira e se insere l quido imunizante produto preservativo por meio de press o e compress o v cuo em autoclave Esteriliza o processo de elimina o de qualquer forma de vida efetuado lt autoclavagem gt filtra o radia o ou por produtos qu micos 151 p 115 N No procedimento de autoclavagem ap s o carregamento da madeira e a porta da autoclave ser hermeticamente vedada aplica se uma press o negativa v cuo para retirar o ar e a umidade do tecido da madeira e em seguida sem permitir a entrada de ar no cilindro inserido l quido imunizante para ocupar todos os espacos vazios no interior da autoclave V Sint Tratamento sob press o V Sint Tratamento a v cuo Ver Autoclave Imunizac o Tratamento sem press o Autoclave Sf Cilindro de aco com uma porta numa das extremidades normalmente com 2m de di metro por at 25m de comprimento e com capacidade de suportar press es de at 18kg cm utilizado no processo de tratamento a v cuo da madeir
352. orativa Madeira de constru o civil leve interna estrutural Sf Madeira serrada ou roli a na forma de ripas e caibros usada de forma definitiva em partes secund rias de estruturas de cobertura tendo como refer ncia madeira branca ou madeira vermelha de m dio valor comercial lt madeira de Constru o civil leve interna estrutural gt ripas e caibros utilizadas em partes secund rias de estruturas de cobertura SIC 252 p 22 V Sint Construc o civil leve interna estrutural Ver Madeira de constru o Madeira de constru o civil pesada externa Sf Madeira serrada ou rolica usada como mouro es ou estacas mar timas trapiches pontes obras imersas postes cruzetas dormentes ferrovi rios estruturas pesadas torres de observac o vigamentos tendo como refer ncia a madeira de angico preto Anadenanthera Macrocarpa e a macaranduba Manilkara huberi madeira de Constru o civil pesada externa Engloba as pe as de madeira serrada usadas para estacas mar timas 252 22 V Sint Constru o civil pesada externa Ver Madeira de constru o Madeira de constru o civil pesada interna Sf Madeira serrada ou roli a na forma de vigas caibros pranchas e t buas usada de forma definitiva em estruturas de cobertura tendo como refer ncia tradicional a madeira de peroba rosa Aspidosperma Polyneuron madeira de Constru o civil pesada interna Engloba as p
353. os de clone e virus citados alhures Na abordagem ling stica da Terminologia o procedimento adotado o semasiol gico ou seja o que parte das denomina es para os conceitos Com efeito nem na l gica formal a univocidade conceitual constante mas pelo contr rio muda com o tempo e com os te ricos Basta observarmos o conceito de significado entre alguns l gicos Arist teles trata esse conceito como forma Saussure como conceito Odgen e Richards como refer ncia Peirce como interpretante Carnap como intens o Hjelmslev trata como conte do As denomina es forma conceito refer ncia interpretante intens o e conte do designam exatamente um mesmo conceito de significado obvio que n o A forma para Arist teles um significado universal o conceito para Saussure um significado social O simples fato de haver v rias denomina es para um conceito j garantia de que ele n o totalmente claro e transparente Com isso n o se deve concluir todavia que n o exista rela es sinon micas mas que os sin nimos s o funcionais e que a rigor n o existe sin nimo perfeito Al m disso n o podemos perder de vista os casos em que mesmo as denomina es sendo as mesmas os conceitos s o diferentes homon mia Arist teles tamb m utiliza a denomina o conceito como sin nimo de forma mas conceito em Arist teles e Saussure n o exatamente a mesma coisa como j vimos Nesse exem
354. os interesses que podem ser resumidos em interesses ambientais sociais e econ micos que se traduzem na maioria das vezes em interesses antag nicos embora n o precisassem ser assim Em poucas palavras um setor que possui ind strias modernas e sofisticadas mas ao mesmo tempo convive com pr ticas arcaicas que devastam a floresta nativa e causam grande desperd cio Como observam Buainain Batalha 2007 esta dualidade do setor madeireiro gera uma tens o permanente no processo de desenvolvimento dessa cadeia produtiva ora limitando a expans o dos ativos florestais e da capacidade empreendedora da ind stria ora levando o pa s ao constrangimento de anunciar ndices obscenos de desmatamento da Amaz nia BUAINAIN BATALHA 2007 p 15 A falta de um equil brio entre a explora o dos recursos florestais a preserva o do meio ambiente e a gera o de riqueza que produza desenvolvimento que implique em melhorias sociais j era sentida no in cio da d cada de 1930 quando foi criado o primeiro C digo Florestal datado de 1934 Este c digo criou restri es para o desmatamento e para a explora o dos recursos naturais pois obrigava os propriet rios a obter licen as para desmatar e proibia o desmatamento al m de 75 das propriedades A partir da d cada de 1960 devido ao processo acelerado de desmatamento na Regi o Sudeste Sul e Nordeste foi sentida a necessidade de se criar um novo C digo Florestal Brasileiro
355. os para cada situa o 235 p 39 V Sint Carregamento da madeira em caminh o Ver Carregamento 2 Transporte da madeira Carregamento do forno Sm V Sint Carregamento Carv o Sm V Sint Carv o vegetal Carv o de lenha Sm V Sint Carv o vegetal Carv o de res duo Sm V Sint Carv o vegetal de res duo Carv o vegetal Sm Produto florestal madeireiro resultante da carbonizac o da madeira usado como termo redutor na produ o do ferro gusa e como combust vel na produa o de energia t rmica destinado principalmente s sider rgicas e s f bricas de cimento A produ o de lt carv o vegetal em toda a Amaz nia Legal foi estimada em 1972 em cerca de 50 000 m3 dos quais 14 000m destinadas a uso dom stico 230 p 22 N No Par e em toda a Regi o Amaz nica o carv o vegetal ainda muito utilizado como combust vel dom stico nas resid ncias populares onde n o h folg o a g s em substitui o ao g s de cozinha V Sint Carv o V Sint Carv o de lenha Ver Carboniza o Carvoejamento Carvoaria Carv o vegetal de res duo Forno Carv o vegetal de res duo Sm Carv o resultante da carboniza o de refugo ou res duos s lidos de madeira apresentando heterogeneidade na forma e na densidade lt Carv o vegetal de res duo gt Subst ncia combust vel s lida negra resultante da carboniza o de res duo da industrializa o da madeira podend
356. osamente grande quantidade de madeira sem gastos com t cnicas de manejo e sem nenhum nus financeiro em termos de pagamento pela rea explorada ii o governo em sua incompet ncia de fiscalizar e punir os infratores cria medidas e mais medidas de restri es do acesso aos recursos florestais que s prejudicam as empresas que operam na legalidade pois por falta de fiscaliza o permanente as empresas que operam na ilegalidade se mant m imunes e impunes s leis iii a extra o ilegal cria uma imagem muito ruim para o setor o que gera muitas vezes restri es aos produtos madeireiros produzidos no pa s principalmente os produzidos na regi o amaz nica iv a extra o ilegal por n o se submeter a nenhuma pr tica de manejo gera um grande desperd cio de madeira e provoca intenso desmatamento esgotando rapidamente as fontes de mat ria prima e tornando as fontes de recursos florestais menos diversificadas O setor madeireiro brasileiro precisa encontrar seu caminho na legalidade O governo precisa exigir que as empresas independentemente do tamanho se adaptem a um padr o de qualidade que evite desperd cio O aproveitamento dos recursos florestais madeireiros n o s o em absoluto incompat veis com a manuten o das florestas e a preserva o do meio ambiente As florestas s o fontes de recurso naturais renov veis mas preciso que se respeite seu pr prio ritmo A explora o dos recursos florestais com base em t cn
357. otalmente preservada V Sint Floresta nativa de explora o Ver Floresta Floresta nativa Floresta natural Sf Floresta que cresce e se desenvolve num determinado local de forma espont nea ou com a ajuda da intervenc o humana A floresta natural se difere da floresta nativa pois aquela pode ter a sua constitui o original recuperada com o aux lio da a o humana mas esta n o A press o sobre os recursos florestais est diretamente relacionada ao abastecimento das sider rgicas com carv o vegetal o que nos ltimos anos foi feito principalmente com base na convers o da lt floresta natural gt 206 p 53 Ver Floresta Floresta plantada Sf Floresta artificial resultante de um processo de cultivo A implanta o manuten o e explora o de florestas plantadas devem seguir projetos previamente aprovados pelo IBAMA As lt florestas plantadas gt no Brasil atingiram em 2007 um total muito pr ximo dos 6 0 milh es de ha 1 p 13 N No Brasil segundo estudos da ABIMCI 2008 a rea de floresta plantada de aproximadamente 6 milh es de hectares dos quais 62 7 representado pelo eucalipto seguido pelo pinus com 30 2 Ver Floresta Floresta nativa Reflorestamento Floresta prim ria Sf Floresta nativa em seu estado original antes de sofrer processo de extrac o madeireira ou algum tipo de degradac o da mata por ac o do homem ou de fen menos naturais Apesar das
358. otomia saussureana de l ngua e fala dicotomia j superada pela Socioling stica tal distin o entre sin nimo e variante n o faz nenhum sentido Outro aspecto importante a se observar diz respeito ao fato de que a abordagem da varia o n o precisa ser reinventada porque a Socioling stica j avan ou nesta etapa do estudo da linguagem humana A tipologia Concorrente Co ocorrente e Competitiva cria uma ambig idade desnecess ria pois j existem termos para designar tais tipos variantes quais sejam Variantes Diaf sicas resultantes da varia o que ocorre entre estilos de fala varia o estil stica Variantes Diastr ticas resultantes da varia o que ocorre entre estratos sociais ou profissionais Variantes Diat picas resultantes da varia o que ocorre no espa o geogr fico entre duas regi es por exemplo Variantes Diacr nicas resultantes da varia o que ocorre na dimens o temporal entre dois momentos da l ngua por exemplo e finalmente Variantes Dialinguais resultantes da varia o entre duas ou mais l nguas Com base nessa tipologia da Socioling stica j amplamente aceita propomos o quadro seguinte para a descri o das variantes terminol gicas Figura 4 Modelo Te rico da Varia o L ngua geral L ngua Especializada J Vari vel Terminol gica termo i MARO Variante Terminol gica FATORES CONDICIONANTES Ling sticos textuais Sociais Diaf sico
359. ou seja n o h men o por exemplo se determinada variante sint tica condicionada ling stica ou socialmente todavia esta tipologia adotada aqui permitiu tratar de forma limitada mas satisfat ria as variantes encontradas no universo da atividade madeireira dentro dos objetivos deste trabalho Abreviatura das variantes com apresenta o de exemplos retirados do dicion rio o V Sint para variante sint tica ACA x Am nia Cobre Ars nio oe V Morf para variante morfol gica Corte de cip x Corte de cip s oe V Lex para variante lexical Cortador x Serrador e V Fon para variante fon tica Moir o x Mour o o V Gr f para variante gr fica Motosserra x Moto serra o VEstr para estrangeirismo Hardboard Skidder e V Dec para decalque Chapa dura e V Empr para empr stimo Briquete Bricket Deck Esta classifica o das variantes n o aparece no corpo do dicion rio digital aparecendo apenas no dicion rio impresso No corpo do dicion rio digital todas as variantes s o apresentadas apenas como Variant conforme recurso do pr prio programa Lexique Pro amp O termo EGP tamb m apresenta a variante Painel colado mas neste caso esta variante constitui uma Variante Sint tica de Painel colado lateral 6 Essa classifica o das variantes n o foi usada no Gloss rio das Esp cies v final do dicion rio para o qual foi usado apenas Variante Variantes O Gloss
360. p 30 Ver Corte limpo Face 1 Rendimento de elementos limpos Sm Porcentagem que a superf cie limpa total representa em rela o superf cie total da face da pe a de madeira classificada Se a classifica o for realizada nas quatro faces os defeitos s o imaginariamente transportados para uma nica face Quando a classifica o realizada nas quatro faces os defeitos s o imaginariamente transportados para uma face e o lt rendimento de elementos limpos gt obtido como acima 41 p 33 Ver Elemento Rendimento de cortes limpos Rendimento m nimo de cortes limpos Sm Rendimento de cortes limpos m nimo exigido para se classificar uma pe a de madeira numa determinada classe Rendimento m nimo de cortes limpos gt M nimo rendimento de cortes limpos exigido para se classificar uma pe a de madeira 41 p 57 Ver Rendimento de cortes limpos Rendimento m nimo de elementos limpos Sm Rendimento de elementos limpos m nimo exigido para se classificar uma pe a de madeira numa determinada classe Rendimento m nimo de elementos limpos gt M nimo rendimento de elementos limpos exigido para se classificar uma pe a 41 p 57 Ver Rendimento de elementos limpos Reserva Legal Sf rea no interior de uma propriedade ou posse rural na qual N proibido o corte de rvores sem pr via autoriza o do rg o ambiental competente ou nos termos do C di
361. p cies de rvores e ecossistema mais complexo que as florestas homog neas floresta heterog neas gt s o assim chamadas por possu rem uma enorme variedade gen tica de forma o mais complexa que as homog neas constituindo verdadeiros s tios de patrim nios gen ticos das esp cies com centenas de milhares de ecossistemas dependentes 71 p 92 Ver Floresta Floresta homog nea Floresta homog nea Sf Floresta geralmente artificial constitu da por uma nica ou por poucas esp cies que podem ser ex genas ou aut ctone Floresta homog nea estrato florestal constitu do de uma esp cie predominante geralmente plantada para fins comerciais 151 p 130 N Embora n o seja muito comum tamb m h florestas naturais homog neas como o caso das florestas de arauc rias no Sul do Brasil Ver Floresta Floresta heterog nea Floresta manejada Sf Floresta p blica ou privada explorada sob o regime de um plano de manejo florestal sustent vel O monitoramento do desenvolvimento da lt floresta manejada gt exigido por normas do IBAMA para propriedades acima de 500 hectares 23 p 41 Ver Unidade de manejo florestal Floresta Nacional Sf V Sint Flona Floresta n o destinada Sf V Sint Floresta p blica n o destinada Floresta nativa Sf Floresta natural que cresce e se desenvolve de forma espont nea num determinad local podendo ou n o j ter sofrido intervens o humana
362. p ex lt invent rio amostral gt documenta o fundi ria caracteriza o do meio f sico bi tico e s cio econ mico 96 p 90 Ver Invent rio amostral permanente Invent rio amostral nico Censo florestal Invent rio amostral permanente Sm Invent rio amostral realizado periodicamente em geral a cada tr s ou cinco anos com o objetivo de acompanhar a explora o e a recupera o da floresta O invent rio amostral permanente deve descrever os n veis de crescimento mortalidade e regenera o da flora bem como todas as condi es de impacto ambientais resultantes da explora o O invent rio amostral permanente tem como uma das principais fun es orientar os ciclos de corte lt Invent rio amostral permanente gt um levantamento peri dico em geral a cada 3 a 5 anos de uma parte da floresta parcelas permanentes 15 p 3 Ver Invent rio amostral Ciclo de corte Extrac o Invent rio amostral nico Sm Invent rio amostral realizado antes da explora o em uma pequena fra o da rea a ser manejada com o objetivo de avaliar de forma r pida o potencial madeireiro do povoamento e as caracter sticas topogr ficas e hidrogr ficas do entorno Invent rio amostral nico gt um levantamento realizado antes da explora o em uma pequena fra o menos de 1 da rea a ser manejada 15 p 2 Ver Invent rio amostral Invent rio florestal Sm V Sint Censo florestal
363. para o tensionamento de l minas a retirada de calos longitudinais e a regulagem da curvatura da costa da l mina de fita Nessa bancada os calos s o retirados por lt laminadeira gt ou por martelos pr prios dependendo de sua localiza o e forma 94 p 80 Ver Calo de l mina L mina de madeira Sf V Sint Madeira laminada 2 L mina de Madeira Serrada Sm V Sint Madeira laminada 1 Laminado Sm V Sint Madeira laminada 2 Laminado colado Sm V Sint Madeira laminada 1 L mina externa Sf L mina que constitui a camada externa de um compensado L mina de Capa Ambas as l minas externas de um compensado que n o apresenta distin o entre as faces 173 p 4 V Sint Camada externa Ver Madeira laminada L mina faqueada Sf L mina de madeira obtida pelo processo de faqueamento lt L mina Faqueada gt L mina obtida pela movimenta o do bloco tora ou torete lateralmente contra a faca e vice versa 173 p 4 Ver Madeira laminada Faqueamento L mina interna Sf L mina ou l minas que comp e a camada interna de um compensado Algumas empresas produzem compensados com uma lt l mina interna gt de material isolante ac stico a fim de isolar melhor os ambientes 62 p 223 Ver Madeira laminada L mina serrada Sf L mina de madeira produzida por meio da serragem de bloco maci o de madeira lt L mina serrada gt l mina produzida atrav
364. parado Tanto o manejo de florestas nativas como o lt plantio gt de florestas para produtos de madeira s lida rota es mais longas n o possuem formas adequadas de financiamento 62 p 24 V Sint Plantio de mudas Ver Muda Subsolagem Floresta plantada Reflorestamento Plantio de mudas Sf V Sint Plantio PMFS Sm Plano de explora o dos recursos florestais baseado no manejo florestal PMS PMVA O Servi o Florestal cadastrou 35 solicita es de aprecia o de lt PMFS gt com vistas assinatura de contratos todas localizadas no Estado do Par 208 p 43 Segundo AMARAL et al 1998 um plano de manejo florestal deve conter informa es sobre a rea e caracter sticas da floresta fauna flora topografia solo t cnicas de explora o regenera o e crescimento das esp cies comerciais medidas de prote o das esp cies n o comerciais nascentes e cursos d gua cronograma da explora o anual e uma proje o dos custos e benef cios do empreendimento 15 p 2 V Sint Plano de Manejo Florestal Sustent vel Ver Manejo florestal Sm Produto madeireiro constitu do por madeira serrada compensado laminado e PMVA resultante direto do fatiamento da madeira s lida Em 2008 o setor de lt PMS gt principalmente nos segmentos de madeira serrada compensado de pinus e PMVA deve continuar enfrentando as dificuldades que v m sofrendo nos ltimos anos agravada
365. parceria com o Banco Mundial serviu de refer ncia para a elabora o da pol tica de expans o das Florestas nacionais Flonas e Estaduais lt Flotas gt na Amaz nia 110 p 12 V Sint Floresta Estadual Ver Concess o florestal Floresta p blica Flona Sm Fundo de natureza cont bil institu do pela Lei Federal n 11 284 de 2 de mar o de 2006 destinado a fomentar o desenvolvimento de pr ticas e pesquisas em manejo e a promover a inova o tecnol gica do setor florestal no Brasil Fica criado o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal lt FNDF gt de natureza cont bil gerido pelo rg o gestor federal destinado a fomentar o desenvolvimento de atividades sustent veis de base florestal no Brasil e a promover a inova o tecnol gica do setor 42 Art 14 N De acordo com a referida Lei os recuros do FNDF s o destinados prioritariamente a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia em manejo florestal b recupera o de reas degradadas com o plantio de esp cies nativas c ao controle e monitoramento das atividades florestais e do desmatamento d educa o ambiental e preserva o do meio ambiente e conserva o dos recursos naturais V Sint Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal Folha de madeira Sf V Sint Madeira laminada 2 Forest Stewardship Council Sm V Sint FSC Forma o das mantas Sf Etapa do processo de produ o do MDF em que as fibras
366. part culas ou fibras de madeira compactadas com adesivo termofixo sob press o e altas temperautras O diagrama da figura 1 apresenta as reas de abrang ncia do estudo envolvendo os seguintes aspectos compostos particulados gt e de fibras base de madeira 162 p 8 V Sint Painel reconstitu do Ver Composto laminado Produto madeireiro Compregue Sm Compensado impregnado com resina sint tica sob press o para reduzir o inchamento e a contra o da madeira aumentar a massa espec fica e melhorar as caracter sticas mec nicas da chapa lt Compregue gt compensado especial impregnado com resina sint tica a comprimido com a finalidade de reduzir o inchamento e a contra o 101 p 18 V Sint Compensado compregue Ver Compensado Compress o a frio Sf V Sint Prensagem a frio Compress o a quente Sf V Sint Prensagem a quente Compress o axial Sf For a ou press o exercida sobre o eixo longitudinal da pe a de madeira Normalmente se tem aumento da rela o entre a resist ncia tra o na flex o e a lt compress o axial 78 p 22 Ver Flex o axial Cisalhamento Comprimento Sm Medida de maior extens o de uma pe a ou tora de madeira determinada pela menor dist ncia entre os dois topos da tora ou da pe a Encurvamento permitido em pe as maiores que 3 00 m de lt comprimento gt at uma flecha m xima de 5 mm por metro medida em rela
367. pejar V V Morf Topejamento Topo Sm Cada uma das duas extremidades longitudinais da tora ou peca de madeira As rachaduras de topo s o causadas pela secagem r pida das extremidades em compara o com o restante de pe a de madeira principalmente durante a fase inicial 170 p 3 V Sint Corte transversal 1 Ver Face 1 Borda Quina Peca de madeira Tora Sf Madeira s lida rolica de grande espessura resultante da segmenta o transversal do fuste da rvore destinada ao processamento industrial Quando n o h n vel d gua suficiente as lt toras gt s o empurradas sobre estivas de madeira at os rios 247 p 36 V Sint Tora de madeira Toro Ver Madeira rolica Tora de madeira Sf V Sint Tora Torc o Sf Disposic o em diagonal do tecido fibroso da madeira em relac o ao comprimento da tora lt Tor o gt posi o diagonal do tecido fibroso em rela o ao comprimento da tara 94 p 84 Ver Torcimento Tortuosidade Torcimento Sm Defeito na madeira que consiste num empenamento espiralado no sentido do eixo da pe a Encurvamento complexo e lt torcimento gt n o s o permitidos 41 p 36 V Sint Torcimento da pe a Ver Defeito na madeira Tortuosidade Tor o Torcimento da pe a Sm V Sint Torcimento Torete Sm 1 Tora de pequeno di metro menos de 20cm e comprimento resultante de se es de galhos durante o tra amento gera
368. pela conjuntura econ mica 1 p 46 V Sint Produto de Madeira S lida Ver Madeira s lida Sm Produto madeireiro obtido a partir do beneficiamento da madeira serrada principalmente de pinus eucalipto e de esp cies tropicais nobres como mogno cedro jacarand jatob pau amarelo constitu do por pisos portas mulduras EGP e outros componentes estrutuais Atrav s do processamento da madeira serrada o Produto de Maior Valor Agregado PMV A obtido assim ocorre a agrega o de valor ao produto prim rio 1 p 29 V Sint Produto de Maior Valor Agregado Ver Madeira beneficiada Produto madeireiro Processamento secund rio PNQM Sm Certifica o de qualidade de produtos de madeira concedida pela ABIMCI a empresas do setor madeireiro que obedecem aos requisitos lastreados nas normas da ABNT O Programa Nacional de Qualidade da Madeira PNQM foi criado diante da necessidade de disponibilizar ao mercado produtos com especifica es conhecidas dentro dos padr es de qualidade previamente determinados al m de promover o uso dos produtos de madeira facilitando ao mesmo tempo o acesso ao mercado 2 p 5 V Sint Programa Nacional de Qualidade da Madeira Ver ABIMCI Poder concedente Sm Uni o Estados Distro Federal e Munic pios os quais det m o poder de outorga de concess o florestal O Minist rio do Meio Ambiente al m da formula o de pol ticas atua diretamen
369. pessoas da mesma rea mas A raz o para a diferen a da dura o de cada per odo se deve obviamente quantidade de material publicado em cada per odo de n vel de forma o menos especializado do que o do escritor t m geralmente baixa densidade terminol gica mas alta densidade de elementos definit rios pois neste caso pressup e se que estes leitores n o dominem totalmente os termos t cnicos sendo necess rio explic los cf PEARSON 2004 p 54 56 Ora como os textos que comp em o corpus n o se prestam apenas extra o das unidades terminol gica mas tamb m e principalmente extra o dos elementos que comp em a defini o ou seja os elementos definit rios a dimens o escritor leitor e a diversidade de g neros se imp e n o s como uma necessidade para garantir relev ncia ao corpus mas tamb m como condi o que facilita o trabalho de extra o das informa es necess rias para elaborar os repert rios terminol gicos Portanto considerando as observa es de Pearson 2004 e 1998 classificamos todos os textos em tr s grupos como seguem l Textos altamente especializados s o os textos escritos por especialistas da rea da madeira ou florestal tais como engenheiros civis engenheiros de madeiras engenheiros florestais engenheiros de produ o designer de produtos agr nomos bot nicos qu micos industriais economistas e destinados a especialistas da mesma rea
370. plo o de conceito de significado o que poderia ser mais desastroso para a terminologia e para o pr prio conhecimento cient fico do que reduzirmos o conceito de significado a apenas uma denomina o Na verdade os conceitos s s o mais ou menos transparentes e claros e somente no discurso em situa o real de uso da l ngua eles adquirem precis o Al m disso a varia o n o constitui entrave para a comunica o mas pelo contr rio estudos sociolingisticos t m mostrado que a tentativa de se padronizar a comunica o sem levar em conta a funcionalidade 2 o caso por exemplo da tentativa de controle do uso dos estrangeirismos na Fran a Portugal Brasil cf FARACO 2001 Z da varia o quando seguida pois mesmo quando imposta por lei geralmente estas padroniza es n o s o adotadas pelos falantes s contribui para tornar a comunica o truncada e artificial pois a varia o funcional para o uso A l ngua varia por uma necessidade de adapta o da comunica o s situa es s cio comunicativas Um m dico que se comunicasse com seus pacientes usando um alto n vel de formalidade terminol gica provavelmente n o se faria entender Portanto para que consiga se comunicar ele precisa adequar o seu discurso ao seu interlocutor evitando certos termos usando temos mais comuns perifraseando alguns termos etc Nos artigos de divulga o cient fica tamb m se faz necess rio filtrar os t
371. po da pe a Junta de topo duas pe as de madeira unidas pelo topo 101 p 20 V Sint Uni o de topo Ver Junta Junta de borda Junta faminta Sf Junta com falha de colagem decorrente de aplica o insufici ncia de adesivo Junta faminta gt colagem pobre devido insufici ncia de adesivo 101 p 20 Ver Adesivo Junta Finger joint L l Lambril Sm Pe a de madeira beneficiada com usinagem de espigamento e entalhe de encaixe tipo macho f mea com espessura de 10mm largura de 100mm e comprimento variando de acordo com a destina o usada geralmente como forro na constru o civil O importante a constatar aqui que h uma tend ncia mundial de amplia o do n vel de beneficiamento dos produtos da ind stria madeireira o que aponta para uma crescente produ o de laminados compensados e outros tipos de madeira beneficiada tais como tacos lambril portas e janelas 160 p 89 V Lex Forro Ver Madeira beneficiada Fresada Corte de encaixe L mina Sf 1 Pe a de a o afiada integrada a uma m quina de corte da madeira ou serra fita ou circular usadas no processo de lamina o serragem e usinagem da madeira A profundidade do dente depende da espessura da l mina do passo e como tal tamb m da esp cie a ser serrada 94 p 79 Ver Serra Faca Guilhotina 2 Folha fina de madeira torneada ou faqueada Existem dois m todos para a produ
372. processamento secund rio da madeira que consiste no aplainamento desengrosso desmpeno molduramento torneamento lixamento recorte respigado ranhurado fura o dentre outros processos de beneficiamento das pe as A madeira beneficiada obtida pela lt usinagem gt das pe as serradas agregando valor s mesmas 178 p 25 Ver Aplainamento Desengrosso Desempeno Molduramento Torneamento Lixamento Resserragem Fresada Ranhurado Usina para imuniza o da madeira Sf V Sint Usina de preserva o de madeira Usina para imuniza o de madeira Sf V Sint Usina de preserva o de madeira Usina para tratamento da madeira Sf V Sint Usina de preserva o de madeira UTM Sf V Sint Usina de preserva o de madeira V v Vara Sf Madeira rolica de di metro mais fino que o do poste segmentada do caule da rvore ou constiu da pelo caule inteiro geralmente com casca e destinada costruc o civil usada geralmente como pontaletes ou na construc o de andaimes Consiste de um segmento do fuste da rvore obtido por cortes transversais tracamento ou mesmo sem esses cortes lt varas gt pe as longas de pequeno di metro 178 p 24 N No meio rural as varas s o muito usadas como caibros nas constru es populares Ver Madeira roli a Escoramento Via seca Sf V Sint Prensagem a seco Via mida Sf V Sint Prensagem mida Viga Sf Pe a de madeira serrada ou lamin
373. produ o de celulose O comerciante do Quiandeua fornecia o rancho necess rio para os serradores de serrot o que subiam o rio durante 10 a 15 dias de casco de remo de faia e ficavam de cinco a seis meses no Alto para voltar com d zias e d zias de pranchas serradas de madeira branca principalmente de virola lt marup gt freij e faveira 135 p 21 N Por ser uma esp cie de r pido crescimento e tolerante luz direta o marup muito indicada para plantios mistos em reas degradadas em processo de recupera o V Estr Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Ver Madeira branca Floresta homog nea Madeira reflorestada Mata Sf V Lex Floresta Mata explorada Sf Parte da floresta que devido abertura de estrada secund ria e ramais de arraste contru o de p tio de estocagem e queda das rvores extra das apresenta clareiras intercaladas com as manchas de floresta Quando n o h uma faixa de mata virgem ao redor da lt mata explorada gt pode se construir um aceiro ou seja uma faixa sem qualquer vegeta o 3 a 5 metros de largura margeando a rea explorada 15 p 91 Ver Manchas de floresta Mata virgem Mata prim ria Sf V Sint Floresta prim ria Mata secund ria Sf V Sint Floresta secund ria Mata virgem Sf Floresta ou rea da floresta ainda n o explorada Quando n o h uma faixa de lt mata virgem gt ao redor da mata explorada pode se construir um acei
374. quanto para a medi o do di metro pode ser utilizada fita diam trica ou uma suta 15 p 23 V Sint Di metro da rvore Ver Di metro Altura do Peito Circunfer ncia Di metro da rvore Sm V Sint Di metro Di metro m ximo do n Sm Medida que corresponde dist ncia m xima entre as tangentes de um n tra adas paralelamente s quinas longitudinais da pe a lt Di metro m ximo do n Dist ncia m xima entre as tangentes de um n 41 p 54 Ver Di metro Di metro Altura do Peito Sm Medida do di metro do caule da rvore efetuada altura do peito do medidor em p o que convencionalmente se estima em 1 30m de altura do solo Para calcular o volume de cada rvore deve se utilizar as informa es sobre a circunfer ncia altura do peito CAP ou di metro altura do peito gt DAP 15 p 32 V Sint DAP Ver Di metro Circunfer ncia Altura do Peito Dimens o Sf Medida da largura espessura e comprimento das pe as de madeira chapas de compensado e pain is Salvo se houver especifica es em contr rio a lt dimens o gt m dia apresentada n o deve ser inferior a mais de 5 por cento da dimens o m dia especificada 41 p 24 V Lex Bitola Ver Dimens o nominal Dimens o real Comprimento Espessura Largura Dimens o nominal Sf Medida de espessura largura ou comprimento que as pe as de madeira devem ter
375. r SIMATUR Sindicato das Ind strias Madeireiras de Tucuru e Regi o SIMAVA Sindicato das Ind strias Madeireiras do Vale do Acar SINDIMATA Sindicato das Ind strias Madeireira e Moveleira de Tail ndia SINDISERPA Sindicato do Setor Florestal de Paragominas SNIF Sistema Nacional de Informa es Florestais SUDAM Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia UFRA Universidade Federal Rural da Amaz nia UICN Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza UNIFLORA Associa o da Cadeia Produtiva Florestal da Amaz nia VLO Verification of Legal Compliance Verifica o de Origem Legal 4 2 DICION RIO DA MADEIRA Abate Sm V Lex Derruba Abaulamento Sm 1 Defeito na madeira que consiste no empenamento da pe a no sentido transversal largura resultando numa pe a com um lado c ncavo e outro convexo lt Abaulamentos gt e arqueamentos n o devem ser admitidos quando impedirem o aparelhamento de ambas as faces da t bua at sua espessura padr o da madeira aparelhada 36 p 184 V Lex Encanoamento V Sint Encanoamento da pe a Ver Defeito na madeira 2 Empenamento no sentido transversal da serra fita A l mina deve ser tensionada de acordo com o lt abaulamento gt do arco do volante superior ou de ambos os volantes 36 p 16 V Sint Calo de l mina Ver Serra fita ABIMA Sf Associa o das ind strias de aglomerado criada em 1967 que at 1994 congregava tamb
376. r ondulada Sf Disposi o das fibras da madeira que produz um efeito na forma de ondas el pticas na face da pe a CEDRORANA Gr ondulada gt textura grossa cheiro desagrad vel quando mida impercept vel depois da madeira seca e gosto indistinto 222 p 46 Ver Gr Gr decorativa Gr reta Sf Gr cuja inclina o geral dos elementos axiais em rela o quina da pe a n o excede a 3 Madeira de cor castanha clara textura m dia e gr reta lembrando vagamente a madeira de carvalho 168 p 155 V Sint Gr direita Ver Gr Gr revessa Sf Gr entrecruzada cuja disposi o das fibras da madeira produz uma superf cie spera ou felpuda na pe a lt Gr revessa gt superf cie spera de colora o pardo avermelhada comportamento ruim ao acabamento e rachaduras provocadas por tens es da madeira 61 p 85 V Sint Arrevesso V Sint Revesso Ver Gr Gr entrecruzada Greta Sf Defeito da madeira que consiste em separa o das c lulas do tecido lenhoso da madeira geralmente paralela aos raios que ocorre no interior de uma pe a ou tora Madeira de cor castanha clara textura m dia e lt gr reta gt lembrando vagamente a madeira de carvalho 168 p 155 Ver Rachadura Grua Sf M quina ou esp cie de guindaste adapt vel a um trator caminh o ou a uma base fixa no p tio de estocagem da serraria que pode se mover em diver
377. r ria na constru o de andaimes de formas para concreto e em escoramento tendo como refer ncia madeiras de baixa qualidade ou madeira branca lt madeira de Constru o civil leve externa e Re ne as pe as de madeira serrada na forma de t buas e pontaletes empregados em usos tempor rios andaimes escoramento e formas para concreto 252 p 22 V Sint Constru o civil leve externa Ver Madeira de construc o Madeira branca Madeira de constru o civil leve interna decorativa Sf Madeira beneficiada na forma de lambris guani es pain is usada de forma definitiva com fins funcionais e decorativos lt madeira de Constru o civil leve interna decorativa Abrange as pe as de madeira serrada e beneficiada como forros pain is lambris 252 p 22 V Sint Constru o civil leve interna decorativa Ver Madeira de constru o Madeira beneficiada Madeira de constru o civil leve interna de utilidade geral Sf Madeira beneficiada na forma de lambris guani es pain is usada de forma definitiva com fins gerais e n o decorativos lt madeira de Constru o civil leve interna de utilidade geral gt S o os mesmos usos descritos acima para madeira de constru o civil leve decorativa por m para madeira n o decorativas 252 p 22 V Sint Constru o civil leve interna de utilidade geral Ver Madeira de constru o Madeira leve interna dec
378. r rias N 47 Bel m UFRA 2007 183 Avalia o de um sistema operacional de explora o vegetal utilizado na Amaz nia Revista de Ci ncias Agr rias N 47 Bel m UFRA 2007 184 ROSA L dos S POKORNY B Potencial madeireiro e flor stico de duas reas de floresta prim ria com diferentes n veis de altera o antr pica localizadas na vila Boa Esperan a em Moju Par Revista de Ci ncias Agr rias N 42 Bel m UFRA 2004 185 RUA D SANTOS E F dos MASSAROTH L F M Produto certificado FSC conhe a as normas para produzir e comercializar Piracicaba SP IMAFLORA 2009 186 S J D et al Legisla o ambiental Mato Grosso S rie boas pr ticas Livro 4 Bel m UFPA NAEA 2009 187 SABOGAL C et al Manejo florestal empresarial na Amaz nia brasileira restri es e oportunidades Bel m CIFOR 2006 188 SALOM O R de TEREZO E F de M JARDIM M A G Orgs Manejo florestal nas v rzeas oportunidades e desafios Bel m MPEG 2007 189 SANGUINO A C et al Avalia o econ mica de sistemas agroflorestais no Estado do Par Revista de Ci ncias Agr rias N 47 Bel m UFRA 2007 190 SANTANA A C de An lise da competitividade sist mica da ind stria de madeira no Estado do Par Revista de economia e agroneg cio v 1 n 2 Bel m aceito para publica o em 30 05 2003 191 SANTINI E J Controle da temperatura da madeira auxilia secagem In Secagem co
379. ra beneficiada com dimens es de corte transversal de 20mm x 100mm destinada composi o de piso Tipos de produtos serrados produzidos pranchas tamanho padr o molduras lt assoalho gt etc 32 p 52 Ver Madeira beneficiada Piso Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Aglomerada Sf V Sint ABIMA Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Processada Mecanicamente Sf V Sint ABIMCI Associa o Brasileira da Ind stria de Pain is de Madeira Sf V Sint ABIPA Associa o Brasileira de Preservadores de Madeira Sf V Sint ABPM Associa o das Ind strias Exportadoras de Madeira do Estado do Par Sf V Sint AIMEX ATPF Sf V Sint Autoriza o de Transporte de Produtos Florestais Auditoria florestal Sf Avalia o da atividade florestal de car ter t cnico qualificado e independente no que diz respeito ao cumprimento das obriga es econ micas sociais e ambientais assumidas de acordo com um PMFS quando do contrato de concess o florestal ou de certifica o ambiental As auditorias s o efetuadas por entidade de rg o p blico ou por institui es independentes que concedem selo de certifica o ambiental Os custos diretos de uma lt auditoria florestal gt incluem o pagamento de uma visita de avalia o preliminar da certificadora escolhida 80 p 5 Ver PMFS Concess o florestal Certifica o florestal Autocarreg vel Sf Caminh o Carreta ou trat
380. ra no topo da tora 2 Rachaduras que ocorres nas extremidades longitudinais da peca geralmente causada pela contrac o das fibras da madeira resultante da r pida perda de umidade nas extremidades em relac o ao resto da peca As rachaduras de topo s o causadas pela secagem r pida das extremidades em compara o com o restante de pe a de madeira principalmente durante a fase inicial 170 p 3 V Sint Rachadura no topo da peca Ver Rachadura Rachadura direita Sf Rachadura retil nea no topo da tora geralmente passando pelo centro da medula Defeitos Pequenos Rachadura direita gt menor que 1 4 do comprimento da tora 94 p 87 Ver Rachadura Rachadura em cruz Sf Rachaduras retil neas no topo da tora que se interceptam perpendicularmente no centro da tora Defeitos Grandes lt Rachadura em Cruz gt ou Y igualou superior a 1 5 do comprimento da tara 94 p 86 Ver Rachadura Rachadura em favo Sf Defeito da madeira t pico da secagem artificial que consiste em rachaduras no interior da peca decorrente de tens es de trac o no sentido perpendicular s fibras da peca lt Rachaduras em Favos gt um defeito t pico da secagem artificial 114 p 3 V Sint Rachadura tipo favo de mel Ver Defeito na madeira Rachadura em Y Sf Rachadura no topo da tora no formato da letra Y formada pela combinac o da rachadura direita completa com outra do comprim
381. rados como no caso de blocos para produ o de l minas serradas Durante o desdobro ou lt resserragem gt deve se dar uma margem de 5cm al m do comprimento normal e 5 a mais sobre a largura e espessura para compensa o do encolhimento 36 p 178 V Morf Resserra V Lex Recorte Ver Apara Serragem 2 Madeira laminada Reta do passo Sf Linha reta imagin ria entre duas pontas de dente da serra separadas pelo passo Ver Dente 2 Reten o Sf Quantidade de produto preservativo ou de seus ingredientes ativos contida de forma homog nea num determinado volume de madeira expressa em quilogramas de ingrediente ativo por metro c bico kg m de madeira trat vel A quantidade de preservante a ser impregnada na madeira definida como lt reten o gt expressa em kg de ingredientes ativos do preservante por metro c bico de madeira tratada kg m 115 p 2 Ver Imuniza o Penetra o Revesso Sm V Sint Gr revessa Ripa Sf Pe a de madeira serrada com espessura entre 10mm e 20mm largura entre 20mm e 50mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o A nomenclatura das pe as declarada pelo empres rio foi comparada com a relacionada na norma NBR 7203 1982 pranch o prancha viga vigota caibro t bua sarrafo e lt ripa gt 150 p 406 Ver Fasquia Rip o Pe a de madeira Rip o Sf Pe a de madeira serrada com espessura entre 15mm e 20mm largura
382. rda Variante Bowdich a virgilioides H B K Leguminosae Sucupira preta Variante Sucupira preta Sucupira preta Variante Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabaceae Sucupira vermelha Variante Sucupira vermelha Sucupira vermelha Variante Andira parviflora Ducke Fabaceae Suma ma Variantes Ceiba pentandra L Gaertn Bombacaceae Ceiba pentandra Gaertn Suma ma barriguda Variante Ceiba pentandra L Gaertn Bombacaceae Suma ma da v rzea Variante Ceiba pentandra L Gaertn Bombacaceae Surucuba Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Surucubeira Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Swartzial laevicarpa Amshoff Caesalpiniaceae Variantes Saboarana Saboarana branca Swartzia panacoco Aubl Cowan Caesalpiniaceae Variante Cora o de negro Swietenia macrophylla Variante Mogno Swietenia macrophylla King Meliacese Variante Mogno Symphonia globulifera L Variante Anani Syzygiopsis oppositifolia Ducke Variante Abiu branco T t Tabebuia alba Variante Ip amarelo Tabebuia heptaphylla Variante Ip roxo Tabebuia impetiginosa Variante p rosa Tabebuia impetiginosa Mart Standl Bignoniaceae Variante Ip Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Variantes Ip Ip amarelo Ip do cerrado Ipe va Pau d arco Pau d arco amarelo Tabebuia spp Bignoniaceae Variante Ip Tacacazeiro Variantes Sterculia speciosa K
383. remos a diante Na constru o do dicion rio da madeira uma das principais tarefas executadas neste programa foi a de constru o da fichas terminol gicas na pr pria plataforma do programa Esta possibilidade oferecida pelo Lexique Pro permitiu reduzir o tempo na constru o das fichas e otimizar os trabalhos de controle e de acesso s informa es e aos termos j catalogados durante a pesquisa Veja a ilustra o a seguir 7 Este software diferentemente do WordSmith Tools tem distribui o livre a partir do site www lexiquepro com ou do site do SIL Summer Institute of Linguistics www sil org Ilustra o 5 Plataforma do Lexique pro Qualidade da copa da amp Qualidade do tronco Sn pc PARA FOTO IMAGEM wv PARA NOTA Aresta Xf Quina morta Face 1 Borda a dicionarizada Quaruba rosa Sf Quarubatinga Sf 22 mar 2010 l i Quebra fogo natural Sr Quillaja brasiliensi m AR CIT o i Portugu s 2060 palavras 1 667 2 060 1 Termo entrada Ix 2 Categorias gramaticais ps 3 Defini o xv 4 Contexto xn 5 Foto Imagem pc 6 Nota xv 7 Variante va 8 Remissiva cf 9 Forma Dicionarizada gn 10 Demais informa es xv 11 Datas da ltima altera o tarefa feita pelo pr prio programa Para cada informa o da ficha preciso usar um c digo como especificado acima para que as informa es inserida
384. respond las Pretende se responder tamb m mais pelo menos duas outras perguntas i por que fazer um dicion rio terminol gico da Ind stria Madeireira e ii qual a import ncia de um trabalho desta natureza no Par e na regi o amaz nica como um todo Na verdade a atividade madeireira uma das mais antigas e ricas atividades econ micas da regi o amaz nica apesar das grandes contradi es que a envolvem Segundo o diretor do Sindicato do Setor Florestal de Paragominas Sindserpa Justino da Cruz Neto em palestra proferida em 2006 em Paragominas durante a I Reuni o da Associa o Brasileira da Ind stria Madeireira Processada Mecanicamente ABIMCD a atividade madeireira na regi o teria tr s fases a a primeira se estenderia at a d cada de 1970 nessa poca os madeireiros imaginavam que a madeira nativa era infind vel a mata nativa era uma fonte inesgot vel de riqueza que podia ser explorada sem preocupa es com a preserva o b a segunda fase iria at a d cada de 1990 nessa fase os empres rios e profissionais do setor acumularam um sentimento de culpa como devastadores das florestas c a terceira e ltima fase teria in cio a partir de 2000 quando come a a haver uma mudan a da imagem dos empres rios da atividade madeireira pois quando come a a surgir uma nova concep o de Ind stria Madeireira assentada em responsabilidades sociais e ambientais Segundo dados da FAO e do Banco Mundial publi
385. restal 40 p 17 V Sint CRF Creosoto Sf Produto preservativo oleossol vel muito comum utilizado no procedimento de imuniza o e autoclavagem da madeira Ap s o tratamento com creosoto a madeira adquire caracteristicamente uma colorac o marrom Os principais preservantes para evitar a degrada o biol gica da madeira s o o lt creosoto gt preservante oleoso o CCA e o CCB ambos preservantes hidrossol veis 115 p 2 N O CCA juntamente com o creosoto constituem os produtos imunizantes mais comuns usados nos processos de tratamento da madeira Ver Produto preservativo Imuniza o Autoclavagem CRF Sf V Sint Cota de Reserva Florestal Cromo Cobre Ars nio Sm V Sint CCA Cromo Cobre Borato Sm V Sint CCB CRV Sm V Sint Coeficiente de Rendimento Volum trico Cubagem Sf C lculo do volume de madeira de um povoamento ou do estoque de madeira do p tio de estocagem ou do volume de carv o ou de lenha ou do volume de madeira serrada em lote Efetuar a lt Cubagem gt de lenha carv o e de toda a madeira em toras do p tio da ind stria por esp cie 43 p 5 V Morf Cubicagem Ver Cubagem de toras Cubagem de toras Sf Cubagem da madeira em tora com base na f rmula V db p 9 dt p 4 2 L ou V 0 7854 Db Dt 2P L Onde V Volume em m L Comprimento da tora em metro db Di metro da base da tora em metro obtido a partir da m dia do maior
386. rienta o 15 p 40 V Lex Serrador Ver Derruba Motosserrista Tra ador Sm 1 Por o de uma pe a de madeira obtida por talho transversal longitudinal ou por ambos devendo ser suficientemente plana para que permita o aparelhamento das faces at a espessura das pe as Corte por o de uma t bua ou prancha obtida por corte transversal ou longitudinal ou por ambos 233 p 185 Ver Corte limpo 2 Talho efetuado por serra ou l mina de corte da madeira durante os processos de extra o tra amento desdobro ou beneficiamento da madeira serrada As t cnicas de corte de rvores aplicadas na explora o madeireira manejada buscam evitar erros tais como o lt corte gt acima da altura ideal e o destopo abaixo do ponto recomendado 15 p 65 Ver Corte de abate Desdobro Beneficiamento da madeira Tra amento 3 Processo de extra o da madeira Os benef cios do manejo no longo prazo podem ser estimados atrav s do valor presente da receita l quida da explora o de madeira com e sem manejo para o primeiro e o segundo lt corte gt 15 p 112 V Lex Extra o Ver Corte raso Corte sob cobertura Corte nico Desbaste 4 Procedimento de abate da rvore A elimina o das rvores sem valor para promover o crescimento das rvores de valor comercial pode ser feita atrav s de um lt corte gt derrubada para o caso de rvores pequenas DAP menor que 15 cm 1
387. rientadas Coataqui aua Sf perpendicularmente entre gf As chapas compensadas s o compgsfas sempre em n merg fmpar de l minas de modo que umaN ompense a outra Coeficiente de R ndimen possibiliatando maior resfSt ncia e estabilidade mec nica magf ira As dimens es das fhapas variam podendo ter espessura entxg 3mm e 35mm Cola Sf e comprimento e largyfa de 2 10m x 1 60m de 2 75m x 1 2Zm ou de 2 20m x 1 19ff sendo esta ltima bitola a mais comum Colagem Sf A produ o de comp nsado envolve equipamento elaborado e quapffdades significativas de m o g obra para secar cortar selecionar revestir grampear colar prensar e Colch o a se o Sm esquadrar os laminados 229 p 30 Colheita jf Colheitadgfira florestal COMEF fSf Comiss o Estadual de Flc Comiss o Nacional de Fl Comit Brasileiro CB 31 Comit Brasileiro de Mad Comit da ABNT para ma P compensado sm Compensado alveolar S Compensado a prova d c l zlol nlalnlolo Variant Chapa de compensado Chapa de madeira corgfensada Contraplacado Madeira compensada Painel de compensado Compensado arqueado Ver Madeira laminada Compensado alveolar Corpfensado arqueado Compensado balanceado Compensado combi Compensado homog neo Compensado balanceado Compensado revestido Compensado lamelado Compensado laminado Compensado misto Compensado multilaminado Compensado Compensado com miolo multissarrafeado Compensado para exte
388. rior Compensado para interior Compensado sarrafeado Compensado tr s camadas Compregue Compensado compregue Impregue Compensado homog nec Compensado impregue Compensado lamelado Compensado misto Sm Compensado multilamin m el lv a vlel s a Portugu s 2060 palavras Eca ud TESE ALCIDES Mic pay Oxford Wordsmith I Wordtist IB Portugu s Lexique PT es HEO 01 20 1 Nome do Dicion rio ou da base de dados 2 Campo para o consulente digitar o termo a ser consultado 3 Lista de termos do Dicion rio em ordem alfab tica 4 Termo entrada 5 Categoria gramatical substantivo masculino 6 Defini o 7 Imagem foto 8 Contexto 9 Variantes 10 Remissivas Ap s a composi o dos verbetes e a formata o do dicion rio digital o banco de dados foi fechado criptografado e juntamente com as imagens e o setup do programa organizado num CD ROM O dicion rio pode ser instalado a partir do CD ROM em qualquer computador A vers o impressa foi gerada a partir do dicion rio digital Toda a macroestrutura e parte da microestrutura do dicion rio impresso foi organizada utilizando se as ferramentas de formata o dispon veis no programa Lexique pro Ao final da reda o dos verbetes na plataforma do programa e da formata o da macro e microestruturas com alguns comandos o programa criou automaticamente um documento Word no formato de um dicion rio com sua macro e micro estr
389. riormente fixadas com suporte met lico e parafusos para manter a compress o at o final da cura do adesivo 162 p 78 Ver Cura Prensagem a frio Cura a quente Sf Procedimento de cura com a utiliza o de calor A prensagem das chapas encoladas com adesivos para cura a quente gt foi realizada em uma prensa piloto 162 p 78 Ver Cura Prensagem a quente Curto Sm Pe a de madeira com comprimento menor que 1 80m e igual ou maior que 60cm e largura variada Os lt curtos gt ou seja pe as cujo comprimento menor que 1 80m possuem apenas duas qualidades la e 2a Classe 94 p 26 Ver Madeira serrada D d DAP Sf V Sint Di metro Altura do Peito Deck Sm Assoalho composto por pe as de madeira perfilada dispostas paralelamente entre si destinado geralmente ao revestimento de ch o em ambientes externos e ou sem prote o da umidade A madeira tratada freq entemente utilizada como dormentes de ferrovias postes pilares de atracadouros lt decks gt cercas e outras aplica es exteriores 1777 p 37 V Estr Decking Ver Assoalho Madeira perfilada Piso Decking Sm V Empr Deck Defeito Sm V Sint Defeito na madeira Defeito da madeira Sm V Sint Defeito na madeira Defeito de secagem Sm Defeito na pe a de madeira tais como colapso e rachadura em favo causado pela contra o das fibras durante o processo de secagem As tens es que
390. rmidade com as condi es socioambientais locais O FSC foi fundado em 1993 ap s a ECO 92 no Rio de Janeiro e est em opera o no Brasil desde 1996 V Estr Forest Stewardship Council Ver Certifica o FSC Selo FSC FSC Brasil Trip da sustentabilidade Vejamos passo a passo a FSC Termo entrada em negrito com inicial mai scula e seguido de ponto O termo entrada geralmente apresentado numa forma lematizada isto no masculino singular b Sm Categoria gramatical do termo entrada Substantivo masculino em it lico com apenas inicial em mai sculo seguida de ponto c Conselho de manejo florestal de mbito internacional e de car ter independente que por meio de organiza es por ele credenciadas concede selo de certifica o a empresas que processam e ou comercializam produtos de origem florestal Defini o defini o por compreens o sem estiliza o textual negrito ou it lico e seguida de ponto Em caso de homon mia o enunciado definit rio de cada acep o numerado polissemia Quando as acep es s o muito pr ximas conceitos conexos ficam reunidas num nico texto numerado e com um nico contexto Quando as acep es s o claramente distintas elas ficam numeradas e em textos distintos com contextos espec ficos para cada uma e com variante caso a tenham e remissivas Por exemplo Face Sf 1 As duas maiores superf cies longitudinais de uma pe a de madeir
391. rno de superf cie mais comum com di metro de 3m Os modelos mais comuns s o o forno tipo rabo quente 3m de di metro forno de encosta 4m e forno de superf cie 5m 139 p 78 Ver Forno de alvenaria Racha Sf V Morf Rachadura Racha anelar Sf Defeito da madeira que consiste em rachadura longitudinal do tecido lenhoso entre duas camadas de crescimento isto entre os an is de crescimento Racha Anelar gt separa o longitudinal do tecido lenhoso predominantemente entre duas camadas de crescimento 234 p 196 Ver Rachadura Rachadura Sf Defeito da madeira que consiste em qualquer separa o longitudinal na pe a ou tora geralmente perpendicular aos an is de crescimento As lt rachaduras gt na superf cie aparecem quando as tens es que excedem a resist ncia da madeira com tra o perpendicular s fibras desenvolvem se na superf cie 170 p 3 V Morf Racha V Lex Fenda Ver Rachadura direita Rachadura em cruz Rachadura em Y Fendilhado Rachadura em favo Rachadura de topo Sf 1 Rachadura reta em Y ou em cruz que ocorre nas extremidades longitudinais da tora geralmente causada pela contrac o das fibras da madeira resultante da r pida perda de umidade nas extremidades em relac o ao resto da tora ARARACANGA apresentando pequena tend ncia a rachaduras de topo fortes e moderada tend ncia a torcimento forte 168 p 43 V Sint Rachadu
392. ro ou seja uma faixa sem qualquer vegeta o 3 a 5 metros de largura margeando a rea explorada 15 p 91 Ver Mata explorada Floresta nativa Material neutro Sm Material como pl stico metal verniz tinta imunizante que MDF acompanha produtos de origem florestal sobre o qual a certifica o FSC n o atua V Sint Insumo n o florestal Ver Certifica o FSC FSC Sm Painel de densidade de massa entre 500 e 800 Kg m composto por part culas de fibra de madeira e adesivo termofixo que se compactam sob a o conjunta de press o e alta temperatura O MDF se difere do OSB e do aglomerado convencional dentre outros motivos por ser reconstitu do com a fibra refinada o que confere ao MDF uma qualidade mec nica de maleabilidade semelhante da madeira s lida Nos anos noventa s o os pain is de fibra tipo lt MDF gt middle dense fibreboard e os aglomerados tipo OSB oriented strand board baseados em madeira de planta es que determinam a taxa de crescimento desse segmento 195 p 21 As vezes s o adicionados ao processo de reconstitui o da fibra da madeira para a produ o de MDF al m de adesivos outros materiais como cimento e gesso O MDF tamb m pode ser forrado com pel cula de pl stico ou com laminados decorativos A produ o do MDF feita basicamente a partir de madeira reflorestada como o Pinus e o Eucalipto V Estr Medium Density Fiberboard V Dec Painel
393. ros de que poder o eles ser signos que N O SEJA signo BENVENISTE 1989 p 45 Para Benveniste para que a no o de signo n o se anule preciso que se admita uma diferen a entre signo e significado e para isso necess rio que todo signo seja tomado e compreendido num sistema de signos espec fico Esta seria a condi o de signific ncia do signo Segundo ele O valor de um signo se define somente no sistema que o integra N o h signo trans sistem tico BENVENISTE 1989 p 54 Todavia essa id ia de sistema semi tico de Benveniste se revela muito problem tica haja vista as dificuldades em se definir a extens o de um sistema s gnico Por exemplo se considerarmos a l ngua como um sistema semi tico o que seria a l ngua portuguesa em particular Seria um subsistema E se considerarmos por exemplo a l ngua portuguesa o que seriam as l nguas especializadas como por exemplo a da Qu mica a da Economia a da Ind stria Madeireira Seriam subsistemas do subsistema l ngua portuguesa Se assim for isto se as l nguas especializadas a l ngua portuguesa e as outras l nguas constitu rem sistemas diferentes ainda que hierarquicamente relacionados teremos de admitir ao contr rio do que pensava Benveniste que h sim signos trans sistem ticos embora possa n o ser comum a rela o de sinon mia entre sistemas semi ticos A transfer ncia de termos de uma determinada rea para outra e o empr stimo
394. rrada com dimens es inferiores s da ripa ou seja com dimens o de corte transversal inferior a 10mm por 20mm Ripa peda o de madeira comprido e estreito lt fasquia gt verga sarrafo 151 p 242 V Lex Ripinha Ver Ripa Peca de madeira Fenda Sf V Lex Rachadura Fenda diametral Sf Rachadura cuja profundidade atinge as duas faces da pe a lt Fenda Diametral gt fenda que atinge as duas faces da pe a 234 p 186 Ver Rachadura Fendilha Sf V Morf Fendilhado Fendilhado Sm Defeito da madeira que consiste em fendas superficiais de pequenas dimens es que aparecem geralmente durante o processo de secagem da madeira Fendilhado normal de secagem permitido 41 p 35 V Morf Fendilha V Morf Fendilhamento Ver Rachadura Defeito na madeira Fendilhamento Sm V Morf Fendilhado Fibra Sf 1 Estrutura filamentosa do tecido da madeira que dependendo da sua disposi o d origem gr reta revessa ou ondulada A utiliza o de fibras vegetais por serem recursos renov veis e apresentarem baixo custo quando comparadas as sint ticas podem representar uma economia na fabrica o de novos materiais 221 p 15 V Sint Fibra de madeira Ver Madeira aglomerada 2 Alinhamento geral do tecido da madeira L mina de madeira com gr lt fibra gt de forma o irregular indicada para fabrica o de pain is decorativo e confec o de m veis
395. rrit rio nacional 10 p 9 V Sint Associac o Brasileira da Ind stria de Pain is de Madeira Ver Composto laminado Composto particulado Sf Associac o fundada em 1969 que congrega as empresas produtoras de madeira preservadas no Brasil atuando no apoio e ou desenvolvimento de projetos que promovam o setor Em 1969 foi fundada a lt ABPM gt Associa o Brasileira dos Preservadores de Madeira e com isso aumentou o interesse na preserva o de madeiras 118 p 2 As primeiras pr ticas de tratamento preservante de madeira no Brasil remontam d cada de 1940 e foram usadas sobretudo no tratamento de postes para suporte da rede de energia el trica e de dormentes para a construc o de estrada de ferro V Sint Associac o Brasileira de Preservadores de Madeira Ver Composto laminado Sf Prudoto preservativo composto por am nia cobre e ars nio utilizado no procedimento de imunizac o e autoclavagem da madeira Am nia Cobre Ars nio lt ACA gt e Am nia Cobre Zinco Ars nio ACZA s o alternativas ao CCA mas com alguns limites nas aplica es principalmente em ambientes marinhos 177 p 38 V Sint Am nia Cobre Ars nio Ver CCA CCB ACQ ACZA Imuniza o Autoclavagem Acabamento Sm Conjunto de opera es de beneficiamento da pe a de madeira que a torna mais ou menos pronta para seu uso espec fico A madeira com teor de umidade por volta de 15 tem su
396. s comerciantes internacionais para aumentar o segmento dessa commodity no mercado mundial 195 p 42 Ver Madeira de folhosa Madeira rolica Madeira serrada Compensado Floresta tropical Madeira usada na constru o civil Sf V Sint Madeira de constru o Madeira verde Sf Madeira em tora ou serrada antes de passar por um processo de secagem natural ou artificial contendo por isso um alto teor de umidade em seu tecido celular Estes s o incolores sem odor menos t xicos ao homem e capazes de penetrar mais profundamente na madeira verde gt 177 p 38 Ver Madeira seca Secagem natural Secagem artificial Madeira vermelha Sf Madeira geralmente de cor avermelhada ou escura de alta qualidade e m dio ou alto valor comercial cujas fibras apresentam alta densidade fibras curtas e resist ncia aos ataques de fungos e cupins Foram extra das rvores de lt madeira vermelha gt que eram transportadas em jangadas amarradas a toras de madeira branca compradas de fam lias que continuavam trabalhando com madeira em rolo 135 p 43 V Sint Madeira dura V Sint Madeira escura V Sint Madeira pesada Ver Madeira branca Madeireira Sf V Sint Empresa madeireira Madeireiro Sf 1 Empres rio do ramo florestal propriet rio ou s cio de impresa madeireira E por ltimo os lt madeireiros gt preferem utilizar serrade fita uma vez que os investimentos para a sua instala o s
397. s um outro fator estimulante para a busca de utiliza es mais nobres e ecologicamente corretas deste material 78 p 25 V Sint Serragem de madeira V Sint P de serragem V Sint P de serragem V Sint P de serra V Morf Serrim Ver Res duo n o s lido 2 Processamento prim rio que consite no corte ou fatiamento de toras de madeira por meio de serra As perdas de volume de madeira consistem na espessura do laminado ou da madeira serrada adicionada para compensar o encolhimento na secagem e no caso da madeira serrada para compensar a varia o da espessura na serragem 88 p 16 V Sint Serragem da madeira V Morf Serra o Ver Resserragem Serragem da madeira Sf V Sint Serragem 2 Serragem de madeira Sf V Sint Serragem 1 Serrapilheira Sf 1 Biomassa inflam vel resultante do esmagamento de arbustos durtante o processo de abertura de estradas e ramais e das ramagens e gelhadas das rvores tracadas no processo de extrac o A produ o de lt serrapilheira gt em sistema agroflorestal consorciando castanha do Brasil Bertholletia excelsa e cupua u Theobroma grandiflorum representou uma fonte de ingresso de nutrientes para a produ o de frutos de cupua u e a produ o de biomassa a rea da castanha do Brasil n o foi afetada pela consorcia o em estudo feito em solo de baixa fertilidade no estado de Rond nia 177 p 46 Ver Biomassa de madeira Quebra fo
398. s es internacionais que o governo brasileiro vem recebendo 3 z SEE NES sa 2 E DRE z O carv o vegetal tamb m muito usado na regi o como combust vel dom stico em substitui o ao g s de cozinha sobre essa atividade econ mica ou sobre outros setores mas que de alguma forma se relacionem atividade da ind stria madeireira pois a maioria das quest es ambientais hoje passa pelas quest es de manejo florestal um estudo terminol gico como o que ora se prop e parece indiscutivelmente de grande import ncia n o s para o setor industrial e governamental como tamb m para as reas das ci ncias envolvidas como a Ecologia a Biologia a Bot nica a Zoologia a Engenharia Florestal a Economia A hip tese inicial que a elabora o de um dicion rio terminol gico constru do a partir de uma abordagem socioterminol gica que leve em conta a circula o dos termos na linguagem escrita entre profissionais de v rios n veis de especializa o e ou forma o oferece condi es para uma comunica o mais eficiente entre os setores p blicos e privados entre os produtores e consumidores do mercado interno e entre os pesquisadores das mais diversas reas envolvidas Outra raz o para este trabalho diz respeito ao fato de ele se desenvolver em conson ncia com o interesse de um grupo de pesquisadores que h doze anos trabalha com a descri o e documenta o do portugu s da Amaz nia na Universidade Federal do Par
399. s como defeitos e portanto s o permitidas dentro dos cortes limpos 41 p 40 Ver Madeira serrada Borato de Cobre Cromatado Sm V Sint CCB Borda Sf Por o que corresponde a cada uma das duas menores superf cies longitudinais de uma pe a de madeira Alburno permitido contanto que n o exceda metade da largura metade da espessura e ocorra apenas numa borda 41 p 42 V Sint Face lateral Ver Face 1 Quina Topo Borda aparada Sf Borda de sarrafo ou outra pe a de madeira que foi mecanicamente beneficiada para permitir uma perfeita junc o Bordas aparadas gt bordas de sarrafo mecanicamente beneficiadas para possibilitar perfeita jun o 101 p 17 Ver Finger joint Junta Compensado Brancal Sm V Lex Alburno Bricket Sm V Empr Briquete Briquete Sm Produto de alto teor energ tico obtido por um processo industrial que compacta sob alta press o e calor as part culas de fibra de madeira provenientes do aproveitamento dos res duos de madeira s lidos ou n o s lidos ou da tritura o de toras apresentando forma regular geralmente cil ndrica com 10cm de di metro por 50cm de comprimento e constitui o homog nea destinado gera o de energia t rmica principalmente em fornos industriais em substitui o lenha ou ao carv o Verificar se existe um controle da medi o da produ o de produtos a partir do consumo do carv o ferro g
400. s da serrag o 101 p 20 N As l minas produzidas pelo processo de serragem s o geralmente destinadas produ o de MLC cf madeira laminada 1 Ver Madeira laminada 1 Serragem L mina torneada Sf L mina de madeira resultante do processo de torneamento lt L mina Torneada gt Denomina o referente l mina de madeira ou fragmento chato e delgado obtido pelo m todo de processamento rotativo ou torneamento 43 p 18 Ver Madeira laminada Torneamento Laminated Veneer Lumber Sm V Sint Madeira laminada 1 Largura Sf Medida de maior dimens o transversal de uma pe a de madeira determinada pela menor dist ncia entre as duas quinas de uma face Alburno s o permitido contanto que n o exceda metade da lt largura gt metade da espessura e ocorra apenas numa borda 41 p 42 Ver Dimens o Largura nominal Largura real Sobrelargura Largura m dia Sf Resultado da soma das larguras nominais de todas as pe as dividida pelo n mero total de pe as de um lote Quando o contrato se refere a um comprimento m dio e ou lt largura m dia gt essas dimens es s o definidas da seguinte forma 41 p 24 Ver Largura Largura nominal Lote Largura nominal Sf Largura que as pe as de madeira devem ter a um teor de umidade de 20 a sobrelargura igual largura real menos a lt largura nominal 41 p 58 Ver Largura Largura real L
401. s e a minera o do solo No Estado do Par o lt desmatamento gt detectado pelo Sistema de Alerta de Desmatamento SAD atingiu 484 quil metros quadrados em novembro de 2007 enquanto em dezembro de 2007 caiu para 48 quil metros quadrados 225 p 1 N Apesar de o desmatamento na maioria das vezes tratar se de crime ambiental cf o C digo Florestal Brasileiro algumas vezes ele acontece dentro da legalidade Isso ocorre por exemplo quando o Estado autoriza a amplia o de determinadas reas de atividades agropecu rias pois para que tal amplia o seja efetivada preciso que a floresta seja removida Trata se de um desmatamento autorizado V Sint Desmatamento florestal Ver Extra o predat ria Corte raso Desmatamento florestal Sm V Sint Desmatamento Destopamento Sm V Sint Tra amento mec nico Desvio local da gr Sm Inclina o localizada da gr que n o constitui um padr o de desvio geral dos elementos axiais da madeira Desvio local da gr gt Inclina o localizada da gr 41 p 54 Ver Gr Di metro Sm Medida da grossura do fuste da madeira definida pela medida da circunfer ncia do lenho dividida por 3 14 ou D C p onde D di metro C circunfer ncia p 3 14 Na pr tica a medida do di metro do fuste da rvoe efetuado utilizando se uma fita diam trica ou uma suta A medi o da circunfer ncia pode ser feita com uma fita m trica en
402. s mais recentes 56 Esta uma etapa da pesquisa sobre a terminologia da madeira ainda a ser desenvolvida 57 Ver em anexo a organiza o em rvore p 377 1 2 8 Extra o Manejada 1 2 9 Extra o Convencional 1 3 Processamento 1 3 1 Prim rio 1 3 2 Secund rio 1 3 3 Terci rio 1 4 M quinas e Equipamentos 1 4 1 Trator 1 4 2 M quina 1 4 3 Serras 1 5 Instala es 1 5 1 Galp es 1 5 2 P tios 1 5 3 Estufas 1 6 Produtos 1 6 1 Madeira Serrada 1 6 2 Madeira Roli a 1 6 3 Composto Laminado 1 6 4 Composto Particulado 1 6 5 Lenha 1 6 6 Carv o Vegetal 1 7 Res duos 1 7 1 Res duos S lidos 1 7 2 Res duos N o s lidos 1 8 Mercado 1 8 1 Mercado Local 1 8 2 Mercado Nacional 1 8 3 Mercado Internacional 1 8 4 Mercado Geral 1 8 5 Mercado Especial Esta organiza o da rvore de dom nio em campos sem nticos organiza o ontol gica al m de ser de suma import ncia para elabora o e sistematiza o das defini es permite um maior controle da extens o e abrang ncia da rea estuda e possibilita a visualiza o das rela es entre os termos o que por sua vez permite a elabora o da rede de remissivas 3 3 ORGANIZA O DA MICROESTRUTURA A organiza o da microestrutura dos verbetes obedece ao modelo seguinte Veja a descri o completa a seguir VERBETE TERMO ENTRADA CATEGORIA GRAMATICAL DEFINI O CONTEXTO Refer ncia IMAGEM ILUSTRA O NOTA VARIANTE REMISSIVA Os
403. s no programa sejam organizadas em seus devidos campos Alguns c digos podem se repetidos como ocaso do xv usado para Defini o e Demais informa es As informa es foram sendo inseridas medida que iam sendo encontradas de modo que num determinado momento quando as informa es j eram suficientes para formular uma defini o os verbetes eram constru dos a partir da pr pria ficha no prompt do programa Tanto a vers o digital quanto a impressa do dicion rio foram constru das com os recursos do Lexique pro A vers o digital do dicion rio da madeira constru da na plataforma do Lexique pro permite o acesso aos termos de forma automatizada Permite ainda a visualiza o de imagens e a utiliza o de links para acessar informa es como Variantes e Remissivas por meio de clique com o mouse Veja ilustra o de uma janela do dicion rio digital com o termo COMPENSADO em evid ncia Ilustra o 6 Plataforma do Lexique pro LJ lo io e sl Lol Jul del Lo il Ficheifo Editar Ver ferramentas Ajud R s f ay r L Retfoceder In cio Editay Mais Inforp cbes Portugu s Procurdk Portugu s Compensado cimemo mavera gt m Comgensado Circunfer ncia Sf Circunfer ncia Altuja d S t Cisalhamento Sm Cisalhamento da madeira Chapa com ou ser revestimgfito composta por l minas de madeiyZ sobrepostas de modo due as fibras das l minas fiquenNp
404. s obras publicadas entre 2000 e 2008 O objetivo desta divis o num momento posterior poder observar a varia o dos termos da ind stria madeireira no espa o temporal 3 1 2 1 1 Sele o e Classifica o dos Textos Como crit rio de sele o e classifica o dos textos que comp em corpus levamos em conta a rela o escritor leitor e os g neros textuais pois como adverte Pearson 2004 p 55 devemos procurar construir um corpus que nos permita apontar n o apenas termos mas tamb m elementos definit rios Para Pearson 2004 p 55 toda discuss o sobre o que um texto especializado deve considerar um elemento muito importante que extra textual isto a rela o entre o autor e o leitor Este crit rio extra textual ou pragm tico adotado por Pearson diz respeito identifica o da rea e do n vel de especializa o do escritor do texto e a depreens o da rea e do n vel de especializa o dos leitores a quem o texto se destina Pearson observa que texto altamente especializado como artigos cient ficos escritos por especialistas para especialistas apresenta geralmente alta densidade terminol gica mas baixa densidade de elementos definit rios pois se pressup e que os leitores deste tipo de texto j dominem os termos n o sendo necess rio parafrase los ou explic los enquanto textos menos especializados como manuais escritos por especialista para n o especialistas ou para
405. s variantes Diat picas recebem este nome por serem diatopicamente condicionadas Todas as Variantes Terminol gicas se manifestam em Variantes Formais ou seja as Variantes Formais n o s o subtipos de uma classe espec fica de variantes As variantes Dialinguais por exemplo realizam se por meio de variantes formais Sint ticas Morfol gicas Lexicais Fon ticas e ou Gr ficas Em resumo podemos enumerar como conseq ncia desta nova tipologia pelo menos sete pontos positivos 1 Coloca se a vari vel acima da varia o pois esta o resultado da realiza o variante da vari vel 2 Resolve se o paradoxo entre variantes e sin nimos tudo passa a ser tratado como variante a no o de sin nimo inerente a todas as variantes e n o a um tipo particular 3 Ajustam se os termos da descri o abordagem te rica variante um termo da teoria da varia o sin nimo um termo do estruturalismo 4 Distinguem se as variantes terminol gicas que s o linguisticamente condicionadas v textuais das variantes que s o condicionadas extralinguisticamente v sociais 5 Aproveita se uma tipologia da Socioling stica que j amplamente conhecida e aceita 6 Deixa se evidente a rela o entre os tipos de variantes e os fatores que as condicionam 7 Estende se a tipologia das variantes formais a todos os tipos de variantes Devemos advertir contudo que a Socioterminologia n o a Socioling stica U
406. sada externa Sf V Sint Madeira de constru o civil pesada externa Constru o civil pesada interna Sf V Sint Madeira de constru o civil pesada interna Conte do de umidade Sm Quantidade de gua contida no tecido celular da madeira expressa em porcentagem com rela o ao peso da madeira seca em estufa O conte do de umidade obtido pela f rmula CH Mv Ms Ms x 100 CH igual a Mv menos Ms dividido por Ms vezes 100 em que CH o conte do de umidade em porcentagem Mv a massa da madeira verde e Ms a massa da madeira seca em estufa a 105 C a obten o de um adequado lt conte do de umidade gt al m de garantir melhor qualidade ao usu rio contribuir para reduzir os custos de transporte 232 p 01 V Sint CH Ver Madeira verde Contra o Sf Redu o nas dimens es de uma pe a de madeira causada por uma diminui o de seu teor de umidade Estes planos apresentam ndices diferentes de lt contra o gt e de velocidade de secagem podendo causar defeitos nas pe as como rachas e empenamentos 251 p 2 Ver Teor de umidade da madeira Contracapa Sf L mina de qualidade inferior que reveste a face oposta capa A lt contracapa gt pode ser ou n o da mesma esp cie que comp e a capa e a parte central admitindo no entanto uma l mina de qualidade inferior em rela o capa 137 p 36 Ver Capa Alma Compensado Madeira laminada
407. sado geralmente para colagem de vigas laminadas e compensados S o chapas produzidas a partir da mistura de part culas de madeira com um aglutinante mineral cimento e compostos qu micos aceleradores de cura e consolidadas atrav s de prensagem a frio 162 p 44 V Sint Compress o a frio Ver Prensagem Madeira laminada 1 Prensagem a quente Sf Procedimento de compress o sob alta temperatura geralmente acima de 200 C usado na fabrica o de pain is reconstitu dos base de fibras ou part culas de madeira com a fun o de compactar e moldar as chapas O colch o formado submetido a lt prensagem a quente gt para cura do adesivo e consolida o do painel 162 p 26 27 V Sint Compress o a quente Ver Prensagem Prensagem a seco Sf Prensagem na qual n o se utiliza gua no processo de compacta o das chapas adotada na fabrica o do aglomerado convencional do MDF do MDP e do OSB lt Prensagem a Seco gt Os colch es formados pelo processo a seco s o prensados a temperaturas que variam com o tipo de resina utilizada 162 p 46 V Sint Via seca Ver Prensagem Prensagem mida Prensagem mida Sf Prensagem na qual se utiliza gua no processo de compacta o das chapas adotada na fabrica o de chapas duras HDF SDF lt Prensagem mida gt O processo mido possibilita a produ o de pain is com densidades variadas atrav s do controle
408. se recorte Figura 1 Palavra e termo Significado Conceito PALAVRA TERMO Significante Denomina o L ngua Comum L ngua Especializada Ling stica Geral Terminologia A palavra unidade semi tica de dupla face significante e significado pertence l ngua comum e objeto de estudo da Ling stica geral o termo unidade tamb m semi tica La normalizaci n de los t rminos individuales necesita obligatoriamente l neas directrices unificadas de car cter supraling stico es decir una especie de hilo conductor de la teor a general de la terminolog a Con esta finalidad la Organizaci n Internacional de Normalizaci n ISO h ido elaborando a lo largo de los ltimos veinte anos numerosos principios terminol gicos y lexicogr ficos W STER 1998 p 24 de duas faces conceito e denomina o pertence l ngua especializada e constitui o objeto de estudo da Terminologia Como se pode observar a TGT concebida por Eugene Wiister encara a l ngua especializada como sendo de natureza diferente da l ngua comum Sua terminologia fundada numa l gica formal Arist teles Carnap Wittgenstein Peirce parte do pressuposto de que o conceito algo totalmente transparente objetivo e universalmente v lido Como conseq ncia disso acredita se que a comunica o que veicula conceitos a comunica o t cnica pode ser internacionalmente padronizada bastando para isso que se adote um princ pio d
409. se auto explicar O processo semi tico peirceano essencialmente circular mas como observa Eco 2003 esta circularidade a condi o normal da significa o e isto que permite o uso comunicativo dos signos para referir se a coisas Refutar como teoricamente insatisfat ria essa situa o significa apenas que n o se compreendeu qual seja o modo humano de significar o mecanismo atrav s do qual se fazem a hist ria e a cultura o modo mesmo pelo qual definindo se o mundo se atua sobre ele transformando o ECO 2003 p 60 Mas importante ressaltar que as intera es entre os sistemas s gnicos v o al m da mera rela o circular de co representa o Os objetos as coisas do mundo real ou imaginado e os signos podem existir a priori mas a rela o entre ambos a significa o sempre resultante de uma negocia o de uma intera o s cio cognitiva Neste sentido discordamos de Benveniste que entende os sistemas s gnicos como algo que possui forma definida e acabada que nos permite tratar o processo de significa o no limite fechado de cada sistema semi tico e concordamos com Peirce e Eco que encaram o processo de representar de significar como algo inst vel porque sendo humano social e hist rico 10 A circularidade do processo semi tico peirceano n o pode ser bem representada por uma figura como o tri ngulo Talvez por isso o autor n o tenha usado esta figura em seu
410. secund rio Sm Transforma o do serrado vigas t buas caibros lambris ripas pranchas em pe as beneficiadas de madeiraem e PMVAs portas janelas pisos molduras dormentes EGP das l minas em composto laminado compensado laminado compensado sarrafeado compensado revestido e do cavaco maravalha ou part cula de madeira em pain is reconstitu dos MDF HDF MDP OSB Assim por exemplo para o BNDES n o s o financi veis empreendimentos de processamento prim rio baseados em madeiras tropicais mas n o existem restri es ao financiamento de unidades de lt processamento secund rio gt para as quais independe a origem do material 62 p 24 Ver Processamento prim rio Processamento terci rio Processamento terci rio Sm Transforma o dos produtos do processamento secund rio pe as beneficiadas PMVAs compostos laminados compostos particulados em vigas e arma es da constru o civil m veis revestimento de parede carroceria de caminh es embalagens dentre outro usos Fluxo da Cadeia Produtiva da Madeira com Destaque para os Produtos de Madeira S lida Processamento terci rio 1 p 28 Ver Processamento prim rio Processamento secund rio Processo de lamina o Sm V Sint Lamina o Produ o madeireira Sf Transforma o da madeira em estado de mat ria prima toras em produto madeireiro Finalmente no sul do Par onde a lt produ o madeireira
411. sincr nica e diacr nica e na perspectiva da varia o e da mudan a A concep o de varia o e mudan a aqui a mesma da Socioling stica a varia o como o intercurso da mudan a como o momento em que duas ou mais variantes se alternam e a mudan a como a situa o em que apenas uma das variantes que competiam permanece desaparecendo a s outra s 38 La socioterminologie est une discipline qui s int resse au mouvement du terme dans les langages de sp cialit Le terme est un l ment lexical qui a une fonction communicative interlinguistique ou intralinguistique ainsi qu une valeur sociale et culturelle FAULSTICH 1998 p 97 Neste modelo metodol gico proposto por Faulstich as variantes s o classificadas a partir do seguinte esquema cf FAULSTICH 1998 p 102 Figura 3 Modelo Te rico da Varia o proposto por Faulstich 1998 Varia o Vari vel i Variante Concorrente Co ocorrente Competitiva i j i Variante formal Sin nimo Empr stimo Conforme este esquema uma determinada vari vel termo se realiza por meio de suas variantes que podem ser Concorrente Co ocorrente e ou Competitiva As variantes Concorrentes s o mutuamente excludentes variantes de registro por exemplo uma variante pr pria da l ngua falada e a outra pr pria da l ngua escrita ou uma pr pria de um registro formal e a outra de um registro informal As variantes Concorrentes s o subclassificadas
412. sos ngulos para suspender e movimentar toras de madeira ou outros matariais pesados A lt Grua gt 22 908 uma das maiores com capacidade de carga de 22 tono e comandada remotamente por r dio frequ ncia 177 p 103 V Sint Grua florestal Ver Trator Cabe ote processador Transporte da madeira Grua florestal Sf V Sint Grua Guilhotina Sf M quina equipada com faca utilizada para dimensionar por meio de corte l minas de madeira secas ou verdes Fabricar 10 metros c bicos de l mina guilhotinada por hora outra hist ria que come a na sa da do torno e termina na sa da da lt guilhotina gt 61 p 108 Ver Compensado L mina 1 Madeira laminada Hardboard Sf V Dec Chapa dura Harvester Sm Trator com rodado de pneu ou esteira utilizado na colheita florestal equipado com cabecote processador que permite cortar e tracar a rvore numa nica opera o O lt harvester gt mais utilizado o que tem a escavadeira de 21 toneladas como m quina base adaptado para aplica o florestal e um cabe ote de harvester 174 p 107 V Sint Colheitadeira florestal Ver Colheita florestal Cabecote Tracamento mec nico Trator HDF Sm Painel de densidade de massa superior a 800 Kg m chapa dura composto de pat culas de fibra de madeira e adesivo termofixo que se compactam sob ac o conjunta de press o e alta temperatura destinado sobretudo produc o
413. stal onde ser o arrumadas e classificadas por esp cies e classe de qualidade 58 p 16 V Sint P tio da serraria Ver P tio da mata P tio da serraria P tio de secagem P tio de estocagem da mata Sm V Sint P tio de estocagem P tio de secagem Sm Local onde s o empilhadas as pe as de madeira serrada para a secagem natural Madeira Seca ao Ar madeira seca em lt p tios de secagem gt sem utiliza o de aquecimento artificial 234 p 186 Ver P tio de estocagem Pe a Sf V Sint Pe a de madeira Pe a de madeira Sf Madeira serrada com ou sem beneficiamento que dependendo da largura e espessura pode ser assoalhos lambris batentes rodap s tacos caibros caibrinhos pranchas pranch es ripas sarrafos dormentes t buas vigas vigotas etc Ademais a identifica o equivocada das esp cies bot nicas comercializadas uma limita o usual e dessa forma o consumidor pode comprar lt pe as de madeira gt de qualidade inferior 150 p 406 N Embora a norma NBR 7203 da ABNT para madeira serrada e beneficiada especifique as dimens es de alguns tipos de pe a caibros pranchas pranch es ripas sarrafos t buas vigas vigotas na pr tica nem sempre tais medidas s o seguidas V Sint Pe a de madeira serrada V Sint Pe a Ver Madeira serrada Pe a de madeira serrada Sf V Sint Pe a de madeira Pe a desclassificada Sf V Lex Refugo Pe a solt
414. t nea de artigos Curitiba REMADE 2003 CD ROM CARNEIRO M S A constru o social do mercado de madeiras certificadas na Amaz nia Brasileira a atua o das ONGs ambientalistas e das empresas pioneiras Sociedade e Estado v 22 n 3 Bras lia set dez 2007 p 681 713 ONGs expertise e o mercado do desenvolvimento sustent vel a certifica o florestal na Amaz nia brasileira Novos Cadernos do NAEA v 9 n 1 Bel m jun 2006 p 131 159 CARVALHO D F SANTANA A C MENDES F A T An lise de cluster da ind stria de m veis de madeira do Par Novos Cadernos do NAEA v 9 n 2 Bel m dez 2006 p 25 54 CARVALHO G dos S C O Setor madeireiro no Par Bel m AIMEX 2007 Palestra 13 l m CARVALHO G dos S Madeira uma riqueza renov vel Nosso Par Bel m s n 2000 CARVALHO G A ind stria de base florestal no Par Bel m VER s d CARVALHO J O P de Estruturas de matas altas sem baba u na floresta nacional do Tapaj s A silvicultura na Amaz nia Oriental contribui es do projeto EMBRAPA DFID S 1 s n 2001 CIPRASA Projeto industrial colabora o financeira e fiscal Paragominas s n 1988 CLEMENT C R HIGUCHI N A floresta amaz nica e o futuro do Brasil Ci ncia e Cultura Ano 58 N 3 2006 CONFEDERA O NACIONAL DA IND STRIA CNI Brasil panorama macroecon mico Palestra apresentada no VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeir
415. ta plantada X x Xil fago Sm Insetos comedores de madeira tais como cupins e besouros respons veis por deteriora o da madeira O pr tratamento possui car ter profil tico e tem por objetivo proteger a madeira rec m serrada contra fungos e insetos lt xil fagos gt apenas durante o per odo de secagem natural 178 p 24 V Sint Inseto xil fago Ver Defeito na madeira Cupim Zona de ref gio Sf V Lex Ref gio Zona resinosa Sf V Sint Exsuda o de resina 4 3 GLOSS RIO DAS ESP CIES A a Abiorana mangabinha Sf Variante Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Abiu branco Sm Variante Syzygiopsis oppositifolia Ducke Abiu guajar Sm Variante Micropholis venulosa Mart amp Eichl Pi rre Sapotaceae Abiu pitomba Sm Variante Pouteria sp Sapotaceae Abiu pitomba Sm Variante Abiu pitomba Abiurana Sf Variantes Pouteria sp Sapotaceae Glycoxylon inophyllum Mart ex Miq Ducke Sapotaceae Abiurana branca Sf Variante Franchetella grongrijpii Eyma Aubr v Abiuruna seca Sf Variante Diploon venezuelana Aubr v Acapu Sm Variante Vouacapoua americana Aubl Leguminosae Acara ba Sf Variante Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Acari Sm Variante Minquartia guianensis Aubl Olacaceae Acariorana Sf Variante Minquartia guianensis Aubl Olacaceae Acariquara Sf Variante Minquartia guianensis A
416. te Parinari rodolph Huber Chrisobalanaceae Ma aranduba Variantes Manilkara huberi Ducke Standl Sapotaceae Manilkara bidentada Sapotaceae Manilkara spp Sapotaceae Ma aranduba de leite Variante Manilkara bidentada Sapotaceae Ma arandubinha Variante Ma aranduba de leite Mafua Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Malouetia duckei Mgf Variante Sorva Mandioc o Variante Schefflera morototoni Mandioqueira Variantes Didymopanax calvum decne amp Planth Araliaceae Ruizterania albiflora Marcano Bert Vochysiaceae Qualea albiflora Warm Vochysiaceae Mandioqueira spera Variante Qualea albiflora Warm Vochysiaceae Mandioqueira lisa Variante Qualea albiflora Warm Vochysiaceae Mangue Variante Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Manilkara bidentada Sapotaceae Variantes Macaranduba Aparai Maparajuba da v rzea Macaranduba de leite Macarandubinha Maparajuba Paraju Parajuba Manilkara huberi Ducke Standl Sapotaceae Variante Macaranduba Manilkara spp Sapotaceae Variante Macaranduba Maparajuba Variante Manilkara bidentada Sapotaceae Maparajuba da v rzea Variante Manilkara bidentada Sapotaceae Maquira sclerophylla Ducke C C Berg Variante Muiratinga Marapu Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Maria preta Variante Diatenopteryx sorbifolia Marup Variantes Simarouba amara Aubl Simarouba amara Aubl Simaroubaceae
417. te Parkia pendula Benth Mimosaceae Joerana Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Juerana Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Jupi ba Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Jupuuba Variante Parkia pendula Benth Mimosaceae Juta pororoca Variante Dialium guianense Aubl Sandw L I Laetia procera P amp E Eichl Variante Pau jacar Lafoensia pacari Variante Dedaleiro Lamanonia ternata Variante Guaraper Lecythis lurida Miers Mori Variantes Jarana Castanha jarana Imba ba Inha ba Inu ba vermelha Jarana da folha grande Jarana da folha mi da Lecythis lurida Miers S A Mori Variante Jarana Lecythis paraensis Huber ex Ducke Variantes Sapucaia Castanha sapucaia Sapucaia vermelha Lecythis paraensis Huber ex Ducke Lecythidaceae Variante Sapucaia Lecythis pisonis Cambess Variante Sapucaia Lecythis pisonis Cambess subsp usitata Miers Mori amp Prance Variantes Sapucaia Castanha sapucaia Sapucaia vermelha Lecythis usitata Miers Lecythidaceae Variante Castanha sapucaia Louro Variante Ocotea spp Lauraceae Louro canela Variante Ocotea spp Lauraceae Louro faia Variante Roupala montana Aubl Proteaceae Euplassa spp Proteaceae Louro gamela Variante Nectandra rubra Mez C K Allen Lauraceae Louro inhamui Variante Ocatea cymbarum H B K Lauraceae Louro pardo Variante Cordia trichotoma Vell Arrab Boraginaceae Louro preto Variant
418. te sobretudo por influ ncia da Socioling stica LABOV 1966 muitos princ pios defendidos por W ster tais como a univocidade do termo e a essencialidade prescritiva passaram a ser revistos novas metodologias e novos princ pios come aram a alterar as pesquisas terminol gicas Surge assim a Terminologia Variacionista ou a Socioterminologia Nesta nova vertente da Terminologia a prescri o e normaliza o cedem lugar equival ncia condicional LERAT 1997 normaliza o pelo uso harmoniza o CONCEI O 1994 Nas palavras de Concei o 1994 p 38 a norma ser social e comunicativa n o institucional Por conseguinte a pesquisa terminol gica dever levar em conta as condi es sociais de cria o circula o e uso comunicativo dos termos de um dado dom nio pois para al m da mera exist ncia do termo est a funcionalidade comunicativa pela qual o mesmo foi criado Contudo necess rio ressaltar que pouco dessas novas discuss es tem servido para alterar o que se pode chamar de pr tica terminol gica As maiores provas disso s o as normas ISOs e o apego l ngua escrita Como observa Rey 2007 p 327 O estado atual da terminologia envolve bases te ricas incompletas e arcaicas de acordo com as reas e assuntos estudados posi es heur sticas amplamente divergentes e um contexto hist rico escassamente documentado Talvez as mudan as mais vis veis na pr tica t
419. te na gest o das florestas p blicas como lt Poder Concedente gt para produ o sustent vel o respons vel pela assinatura dos contratos de concess o define o Plano Anual de Outorga Florestal supervisiona o desempenho do Servi o Florestal e aprova o seu Plano Estrat gico Institucional 208 p 8 Ver rg o gestor P deserra Sm V Sint Serragem 1 P de serragem Sm V Sint Serragem 1 P de serragem Sm V Sint Serragem 1 Podrid o Sf V Morf Apodrecimento P los madeireiros Sm V Sint P los madeireiros no Par P los madeireiros no Par Sm Munic pio do Estado do Par onde se produz e ou se processa produtos florestais madeireiros Setor madeireiro no Estado do Par Quantidade de lt p los madeireiros no Par 33 8 p 2 V Sint P los madeireiros Ver Produto madeireiro Polpa de madeira Sf Produto florestal obtido a partir do tratamento mec nico e ou qu mico da fibra de madeira usado na produ o de papel papel o e similares lt POLPA DE MADEIRAS o material fibroso obtido por tratamento mec nico e ou qu mico 218 p 107 V Sint Pasta de madeira Ver Celulose Produto florestal Ponta do dente Sm V Sint pice do dente da serra Pontalete Sm Peca de madeira rolica ou serrada com dimens o de corte transversal em torno de 60mm ou de 50mm por 70mm usada na construc o civil em escoramento de lajes e na constru o
420. th Benth Leguminosae Mimosoideae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Ormosia paraensis Ducke Variante Tento P p Pacouri Variante Platonia insignis Mart Guttiferae Pacuru Variante Platonia insignis Mart Guttiferae Paineira Variante Chorisia speciosa Paracu ba Variante Mora paraensis Ducke Caesalpiniaceae Paracu ba branca Variante Mora paraensis Ducke Caesalpiniaceae Paracu ba vermelha Variante Mora paraensis Ducke Caesalpiniaceae Parai ba Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Paraju Variante Manilkara bidentada Sapotaceae Parajuba Variante Manilkara bidentada Sapotaceae Parapar Variante Para par Para par Variantes Jacaranda copaia Aubi D Don Bignoniaceae Jacaranda copaia Aubl D Don Parapara ba Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Parapiptadenia rigida Benth Brenae Mimosaceae Variantes Angico vermelho Angico vermelho Parara ba Variante Simarouba amara Aubl Simaroubaceae Paratudo branco Variante Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Paric Variantes Parkia pendula Benth Mimosaceae Schizolobium amazonicum Huber Ducke Parkia velutina R Benoist Paric da amaz nia Variante Paric Paric grande da terra firme Variantes Parkia multijuga Benth Mimosaceae Parkia multijuga Benth Paricarana Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Diplotropis purpurea Rich Amsh Fabac
421. tidos em formato txt para serem lidos e analisados pelo programa computacional WordSmith Tools 4 0 cf p 84 que permitiu dentre outras vantagens automatizar a sele o de listas de candidato a termos e controlar a lexicometria frequ ncia de ocorr ncia das variantes Nem todo o material usado para a constru o do dicion rio entretanto foi digitalizado haja vista que algumas c pias x rox n o favoreciam a digitaliza o tendo que serem lidas na forma impressa Alguns livros que n o podiam ser abertos a ponto de permitir o escaneamento tamb m foram lidos na forma impressa O material n o digitalizado Na verdade o programa OCR permite converter os textos em formato PDF para um formato txt ou doc mas com algumas incorre es de leitura Por isso faz se necess rio ap s o escaneamento e convers o fazer uma corre o ortogr fica dos textos escaneados Para esta tarefa utilizou se a ferramenta de corre o ortogr fica do programa Word explorado apenas na forma impressa constitui cerca de 12 do corpus cerca de 480 000 palavras Outros materiais como fotos e filmes que n o podem ser manipulados pelo programa computacional WordSmith Tools 4 0 mas tamb m comp em o corpus foram reunidos numa outra pasta para ser manipulado pelo pesquisador quando necess rio 3 1 2 3 Ficha terminol gica De in cio todos os termos e todas as informa es sobre eles retirados dos textos foram registrados
422. to inativo Sm Furo de inseto sem a presen a do animal vivo Furo de inseto inativo gt Perfura o na madeira causada por insetos estando estes desaparecidos ou mortos 41 p 55 Ver Furo Furo de n Sm Furo resultante do desprendimento de n lt Furos de n s gt vazios resultantes de desprendimento de n 101 p 20 Ver Furo N Furo grande de inseto Sm Furo de inseto com di metro m ximo superior a 10mm causado por certos tipos de inseto furos grandes de insetos gt s o permitidos mas considerados como defeitos 41 p 40 V Lex Galeria Ver Furo Fuste Sm Parte da rvore entre o p da rvore e as ramifica es que suporta os galhos e cresce em dire o contr ria das ra zes PARA PAR lt Fuste gt cil ndrico e aproximadamente reto com at 18 m de comprimento 168 p 252 V Lex Caule V Lex Tronco Ver Qualidade do tronco G g Galeria Sf V Sint Furo grande de inseto Galhada Sf Conjuto de todos os galhos decepados do fuste da rvore derrubada resultante do processo de tracamento A galhada representada pelos galhos de maiores di metros pode ser transformada em toretes para produ o de lenha ou carv o Torete Se es aproveit veis da rvore originadas a partir da lt galhada gt ou de se es da tora destinadas cadeia produtiva da madeira serrada 43 p 20 V Morf Galharada V
423. tor de esteira e 370 m arraste com skidder 15 p 108 r N O termo extra o mais usado para a madeira de floresta nativa ou natural para a madeira de floresta plantada o termo mais usado colheita florestal V Sint Extra o da madeira V Sint Explora o madeireira V Sint Colheita da madeira V Lex Corte 3 V Lex Explota o V Lex Tira o Ver Colheita florestal Extra o convencional Extra o manejada Extra o predat ria Garimpagem florestal Corte 4 Pr corte Madeira em p Extra o convencional Sf Extra o na qual n o seguido nenhum plano de manejo florestal que reduza os impactos ambientais da explora o Este tipo de extra o quando aplicado em ciclos muito curtos sobre uma mesma rea pode leva devasta o ou desmatamento da floresta par metro para indicar se manejo de impacto reduzido ou lt extra o convencional gt 181 p 116 V Sint Explora o convencional V Sint Explotac o convencional Ver Extra o Extra o manejada Desmatamento Manejo florestal Extra o da madeira Sf V Sint Extra o V Sint Colheita florestal Extra o manejada Sf Explora o dos estoques madeireiros de determinada floresta com base num plano de manejo floresal sustent vel A extra o e processamento predat rios geravam TIR de 108 enquanto a lt extra o manejada gt e processamento geravam TIR de 103 19
424. tos gt Para estes locais o eucalipto uma excelente op o econ mica ambiental e social 178 p 60 V Morf Refloresta o Ver Floresta Madeira plantada Muda Estufa Ref gio Sm Area dentro do talh o correspondendo a 5 ou 10 deste mantida como reserva para abrigo ref gio da fauna especialmente os grandes mam feros e para conservar rvores porta sementes contribuindo para reduzir os impactos da explora o O lt ref gio gt deve ser indicado no mapa do plano de manejo antes da demarca o do talh o 15 p 13 N A zona de ref gio n o exig ncia legal como a rea de Preserva o Permanente e Reserva Legal mas recomendac o t cnica a ser adotada nos PMFSs V Sint Zona de ref gio Ver Talh o rvores matrizes PMFS rea de Preserva o Permanente Reserva Legal Refugo Sm Pe a de madeira serrada que devido ao excesso de defeito foi descartada do lote de pe as classificadas Mais da metade do volume total da tora perdido durante o processamento da serraria est na forma de serragem e pe as de lt refugo gt 88 p 15 V Sint Pe a desclassificada Ver Res duo Costaneira Res duo s lido Rendimento de cortes limpos Sm Percentual m ximo que se pode obter entre a soma das unidades de corte limpo e o total de unidades de corte da face classificada da pe a de madeira A classe da pe a depende do rendimento de cortes limpos gt 41
425. trabalho 2 1 2 Sistema Ling stico Com rela o especificamente ao sistema ling stico podemos dizer em poucas palavras que este formado por um conjunto constitu do por um l xico e uma gram tica O l xico uma extensa lista de signos palavras que pode ser ampliada indefinidamente Esta lista de signos palavras precisa ser aprendida e reconhecida pelos falantes e a l ngua disp e como j vimos de recursos gramaticais tais como a deriva o e a composi o e de outros como a extens o metaf rica para auxili los nesta tarefa A gram tica por sua vez determina como as palavras podem ser articuladas para formar signos maiores como as frases e os textos Gra as articula o dessas duas dimens es do sistema ling stico a l ngua permite aos falantes a produtividade e a criatividade no sentido gerativo destes termos A produtividade diz respeito ao plano das possibilidades a l ngua nos possibilita dizer mais do que efetivamente n s somos capazes de dizer basta nos lembrarmos do mecanismo da recursividade a criatividade diz respeito ao plano da vontade dos indiv duos Todavia o l xico n o uma lista de etiquetas das coisas do mundo pronta para ser usada tampouco a simples gramaticalidade das frases garante significado e sentido aos enunciados e textos O fazer sentido o significar sempre uma atividade s cio cognitiva e a compreens o do que se diz n o totalmente independe da exist
426. tradas no dicion rio devem ser adaptadas aos objetivos do trabalho e ao uso que ser feito das informa es KRIEGER FINATTO 2004 p 130 Z Todo dicion rio antes de tudo uma obra de consulta e no caso particular do dicion rio especializado uma obra de consulta destinada a um p blico mais ou menos espec fico Como obra desta natureza o dicion rio tem que ser sistem tico objetivo e preciso Como observa Mattos 1996 p 15 o dicion rio precisa dizer o m ximo com o m nimo o m ximo porque preciso eliminar por completo a d vida do consulente e o m nimo porque toda consulta circunstancial Todo trabalho lexicogr fico precisa considera essa observa o de Mattos embora relativizando o por completo Com rela o espec fica s obras terminogr ficas conforme Barros 2004 p 133 elas correspondem aos dicion rios terminol gicos ou vocabul rios que cont m o conjunto de termos de um dom nio especializado de uma t cnica uma ci ncia uma profiss o etc A norma ISO 1087 apud BARROS 2004 classifica as obras terminogr ficas em 6 2 1 dicion rio Repert rio estruturado de unidades lexicais contendo informa es ling sticas sobre cada uma dessas unidades 6 2 1 1 dicion rio terminol gico termo tolerado dicion rio t cnico Dicion rio 6 2 1 que compreende dados terminol gicos 6 1 5 relativos a uma ou v rias reas 2 2 6 2 1 1 1 vocabul rio Dicion rio
427. trich Brandis foi o autor do primeiro plano de ordenamento da lt teca gt Tectona grandis em 1860 na India sendo por esta raz o considerado como o criador do manejo em floresta tropical 96 p 47 N No Sudeste Asi tico o ciclo natural de corte da teca varia entre 60 e 100 anos No Brasil em Mato Grosso obtem se uma redu o deste tempo para 25 ou 30 anos V Estr Tectona grandis Ver Reflorestamento Madeira reflorestada Tectona grandis Sf V Sint Teca Tens o de cisalhamento Sf Press o ou esfor o cortante exercido sobre o eixo da pe a de madeira Isto indica uma boa adequa o da geometria utilizada para esses dentes pois tanto na linha neutra como nessa regi o a lt tens o de cisalhamento gt atingiria valores semelhantes 161 p 48 Ver Cisalhamento Teor de umidade Sm V Sint Teor de umidade da madeira Teor de umidade da madeira Sm Quantidade de gua encontrada no tecido celular da madeira determinada por ensaio destrutivo ou por ensaio n o destrutivo O emprego da temperatura interna para estimar o lt teor de umidade da madeira gt mostrou se inicialmente vi vel para a secagem a alta temperatura 191 p 1 N Para determinar os valores m ximos e m nimos do teor de umidade ideal para determinada madeira preciso levar em conta a umidade relativa e a temperatura do local onde esta madeira ser usada V Sint Teor de umidade Ver Teor de umidade de equil bri
428. u o de piso e utiliza o como chapa dura O MDF e seus correlatos de pequena espessura e alta densidade HDF e lt SDF gt t m pre os mais altos e maior versatilidade do que o aglomerado MDP e a chapa de fibra 134 p 126 V Estr Super Density Fiberboard V Dec Painel superdenso Ver HDF Painel Madeira aglomerada Secagem Sf Processo de beneficiamento natural artificial ou misto por meio do qual se extrai a gua da madeira at que esta atinja um teor de umidade abaixo do ponto de satura o das fibras situado em torno de 30 ou atinja o equil brio com a umidade relativa do ambinete em que ser usada A secagem imprescind vel para evitar a movimenta o dimensional reduzir os ataques de fungos melhorar a absor o de l quidos preservativos e imunizantes otimizar a aplica o de vernizes e tintas otimizar as juntas de colagem e o lixamento melhorar as propriedades mec nicas resist ncia dureza isolabilidade da madeira Entre os defeitos que a m lt secagem gt pode causar est o os v rios tipos de empenamento 170 p 1 V Sint Secagem da madeira Ver Defeito de secagem Secagem natural Secagem artificial Secagem da lenha Secagem ao ar livre Sf V Sint Secagem natural Secagem artificial Sf Secagem em que se utiliza m quina ou estufa convencional para extrair a gua da madeira na qual o aquecimento artificial e os fatores de secagem s o totalmente contr
429. uando se trata de extrac o da madeira eles aumentam as dificuldades de corte e os riscos de acidentes Ver Corte 4 Corte de cip Pr corte Derruba Extrac o Circunfer ncia Sf Medida do contorno do lenho da madeira rolica efetuada com o aux lio de uma fita m trica Mede se a circunfer ncia ou o di metro da rvore para estimar o volume de madeira e ajudar na sele o das rvores a serem exploradas 15 p 23 Ver Circunfer ncia Altura do Peito Di metro Circunfer ncia Altura do Peito Sf Medida da circunfer ncia do caule da rvore efetuada altura do peito do medidor em p o que convencionalmente se estima em 1 30m do solo Para calcular o volume de cada rvore deve se utilizar as informa es sobre a circunfer ncia altura do peito gt CAP ou di metro altura do peito DAP 15 p 32 V Sint CAP Ver Circunfer ncia Di metro Altura do Peito Cisalhamento Sm Quebra ou deforma o que sofre a pe a de madeira quando submetida press o ou ao esfor o cortante A lamina o cruzada confere altas resist ncias tanto ao longo como atrav s das gr s o que o torna mais resistente ao lt cisalhamento gt fendilhamento e ao impacto 62 p 216 V Sint Cisalhamento da madeira Ver Madeira de rea o Fissura de compress o Tens o de cisalhamento Cisalhamento da madeira Sm V Sint Cisalhamento Coeficiente de Rendimento Volum tri
430. ubl Olacaceae Acariquara branca Sf Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Acarirana Sf Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Acariubarana Sf Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Acari va Sf Variante Minquartia guianensis Aubl Olacaceae Achich Sm Variante Sterculia speciosa K Sch Sterculiaceae Acacu Sm Variante Hura crepitans L Euphorbiaceae Acoita cavalo Sm Variante Luehea divaricata Mart Tiliaceae Alchornea triplinervia Variante Tapi Alchornea triplinervia Spreng Muell Arg Euphorbiaceae Variante Caixeta Aldina heterophylla Spruce ex Benth Caesalpiniaceae Variante Macucu de paca Macucu Alecrim Sm Variante Holocalyx balansae Alexa grandiflora Ducke Variante Melancieira Amap Sm Variante Brosimum parinarioides Ducke Apocynaceae Amap amargoso Sm Variante Brosimum rubescens Taub Amap doce Sm Variantes Brosimum parinarioides Ducke Apocynaceae Brosimum potabile Ducke Amap rana Sm Variante Brosimum parinarioides Ducke Apocynaceae Amarel o Sm Variantes Apuleia leiocarpa Vogel J F Macbr Bagassa guianensis Aubl Amarelinho Sm Variantes Helietta longifoliata Britt Rutaceae Apuleia leiocarpa Vog Macbr Caesalpiniaceae Amburana Sf Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Amburana cearensis Fr All A C Smith
431. udo Timb Anani Sm Variantes Symphonia globulifera L Moronobea coccinea Aubl Guttiferae Andira parviflora Ducke Fabaceae Variantes Sucupira vermelha Sucupira vermelha Angelim Andiroba Sf Variantes Carapa guianensis Aubl Meliaceae Carapa guianensis Aubl Angelim Sm Variantes Hyemenolobium petraeum Ducke Fabaceae Andira parviflora Ducke Fabaceae Angelim da mata Sm Variantes Hymenolobium excelsum Ducke Fabaceae Hymenolobium modestum Ducke Leguminosae Angelim pedra Sm Variantes Hyemenolobium petraeum Ducke Fabaceae Hymenolob um excelsum Ducke Leguminosae Angelim pedra Sm Variantes Hyemenolobium petraeum Ducke Fabaceae Hymenolob um excelsum Ducke Leguminosae Hymenolobium spp Leguminosae Papilonoideae Angelim rajado Sm Variantes Pithecelobium racemosum Ducke Mlmosaceae Pithecelobium racemosum Vell Benth Angelim rajado Sm Variante Angelim rajado Angelim vermelho Sm Variante Dinizia excelsa Ducke Leguminosae Angelim vermelho Sm Variantes Dinizia excelsa Ducke Leguminosae Dinizia excelsa Ducke Leguminosae Mimosoidae Angico Sm Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico branco Sm Variante Anadenanthera colubrina Angico bravo Sm Variante Anadenanthera macrocarpa Benth Brenae Leguminosae Mimosaceae Angico cascudo Sm Variante Anadenanthera peregrina Angico castan ho Sm Variante Anadenanthera macrocarpa
432. uiteira Tanibuca Buchenavia spp Combretaceae Variantes Tanimbuca Tanibuca Bulandim Variante Platonia insignis Mart Guttiferae Cabeleira Variante Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Cabralea cangerana Sald Meliaceae Variantes Canjerana Canjarana Cajarana Cabre va vermelha Variante Myroxylon balsamum L Harms Fabaceae Cabri va Variante Myrocarpus frondosus Cachaceiro Variantes Goupia glabra Aubl Goupiaceae Bagassa guianensis Aubl Cachimbo de jabuti Variante Erisma uncinatum Warm Vochysiaceae Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Variantes Pau brasil Pau brasil Ibirapitanga Orabut Brasileto Ibiraoiranga Ibirapit Pau rosado Pau de pernambuco Caixeta Variantes Alchornea triplinervia Spreng Muell Arg Euphorbiaceae Simarouba versicolor St Hili Simaroubaceae Cajarana Variante Cabralea cangerana Sald Meliaceae Caju Variante Anacardium excelsum Benth Anacardiaceae Cajuacu Variantes Anacardium giganteum Hanc ex Engl Anacardiaceae Anacardium spruceanum Benth ex Engl Anacardium spp Anacardiaceae Caju acu Variantes Anacardium giganteum Hanc ex Engl Anacardiaceae Anacardium spruceanum Benth ex Engl Anacardium spp Anacardiaceae Caju da mata Variantes Anacardium giganteum Hanc ex Engl Anacardiaceae Anacardium spruceanum Benth ex Engl Anacardiaceae Caju da mata Variante Caju da mata Caju Varia
433. ultravioletas Na aplica o do CCA em solu o de gua os tr s componentes reagem quimicamente com a madeira garantindo com isto uma maior fixac o Tanto para o CCA como para o CCB o n vel adequado de reten o depender do risco de degrada o biol gica da madeira 115 p 2 N CCA muito usado em combinac o com o creosoto V Sint Cromo Cobre Ars nio Ver Creosoto ACA CCB ACQ ACZA Imunizac o Autoclavagem CCB Sm Prudoto preservativo composto por cromo cobre e borato utilizado no procedimento de imunizac o e autoclavagem da madeira Os principais preservantes para evitar a degrada o biol gica da madeira s o o creosoto preservante oleoso o CCA e o CCB ambos preservantes hidrossol veis 115 p 2 V Sint Cromo Cobre Borato V Sint Borato de cobre cromatado V Sint Sais de Wolman Ver CCA ACA ACQ ACZA Imuniza o Autoclavagem Celulose Sf Produto florestal resultante da dissocia o e desintegra o do principal componente da parede da c lula vegetal o carboidrato obtido por meio de processos mec nico e qu mico utilizado como mat ria prima na produ o de papel papel o e similares Praticamente as planta es florestais destinadas a produ o de madeira para energia lt celulose gt e processamento mec nico s o muito mais respons veis pela forma o dos macro indicadores do setor florestal brasileiro que as florestas nativas
434. um Aubl Pers Caryocaraceae Pereira Variante Geissospermum sericeum Bth amp Hook Apocynaceae Peroba acu Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba comum Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba do rio Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba mirim Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba mi da Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba paulista Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Peroba rajada Variante Aspidosperma polyneuron Muell Arg Apocynaceae Pau branco Variante Drypetes variabilis Uittien Pau de balsa Variante Ochroma pyramidale Cav Ex Lam Urban Bombacaceae Pau d arco Variante Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Pau d arco amarelo Variante Tabebuia serratifolia Vahl Nichols Bignoniaceae Pau ferro Variante Machaerium scleroxylon Tul Fabaceae Pau ferro do sul Variante Holocalyx balansae Pau jacar Variantes Piptadenia gonoacantha Laetia procera P amp E Eichl Pau marfim Variante Balfourodendron riedelianum Engl Rutaceae Pau pombo Variante Tapirira guianensis Aubl Anacardiaceae Pau rainha Variante Brosimum rubescens Taubert Moraceae Pau rosa Variante Pau rosa Pau rosa Variante Aniba duckei Aniba rosaeodora Ducke Lauraceaerosimum rubescens Taubert Moraceae Pau rosado Variante Caesalpinia echinata Lam
435. uma vez que este a priori n o se distingue daquelas unidades da l ngua geral Isto contudo n o inviabiliza a observa o de Lerat 1997 de que Ao ser nomes de no es os termos suscitam uma dupla expectativa tem de ser unidades ling sticas integr veis aos enunciados e ao mesmo tempo tem de ser unidades de conhecimento de conte do est vel e portanto mais independente do contexto que as palavras correntes LERAT 1997 p 45 Mas pelo contr rio mostra que a particularidade dos termos em rela o s palavras fruto de sua funcionalidade comunicativa nos discursos especializados Como observa Aymerich 2002 p 36 o aporte te rico de Cabr leva em conta a inclus o da compet ncia pragm tica ou comunicativa que abrange a teoria da comunica o e que em geral inclui as regras que explicam o uso real da l ngua e portanto a varia o 2 2 3 1 Tipologia do L xico Especializado ou Unidades de Conhecimento Especializado Na classifica o das unidades do l xico especializado Cabr 2005 re ne todo o conjunto dos signos cujas fun es representar e transmitir o conhecimento especializado em Unidades de Conhecimento Especializado UCEs e as divide em ling sticas e n o ling sticas Vejamos a classifica o completa na Fig 6 a seguir cf CABR 2005 p 15 AJ ser nombres de nociones los t rminos suscitan una doble expectativa han de ser unidades ling
436. umento de Origem Florestal Dormente Sm Pe a de madeira serrada com espessura entre 160mm e 170mm Dossel largura entre 220mm e 240mm e comprimento variando entre 2m e 5 6m e 2 8m 5 6m usada geralmente em estradas de ferro como suporte transversal para o assentamento dos trilhos Durante a primeira metade do s culo XX tamb m exportaram se lt dormentes gt para estradas de ferro da Europa Alemanha e Espanha e do sul do Brasil 32 p 113 Ver Pe a de madeira Sm Cobertura das florestas constitu da por todas as copas que se tocam formando um tecido verde compacto que garante um alto n vel de umidade no interior da mata e a preserva de inc ndios Um estudo do IMAZON revelou que o tamanho da abertura no lt dossel gt da floresta 50 menor na explora o manejada do que na explora o convencional Conseq entemente o n mero de dias ao longo do ano em que a floresta capaz de incendiar bem menor na explora o manejada 15 p 90 Ver Quebra fogo Extra o Edge Glued Panel Sm V Sint EGP EGP Sm Painel composto por pequenas pe as de madeira serrada emendadas ou n o coladas lateralmente umas s outras destinado principalmente fabrica o de m veis portas pisos e fachadas Comumente n o s o aplicados revestimentos ao lt EGP gt pois o efeito decorativo dado pelo pr prio desenho da madeira e ou pelas emendas 134 p 126 N As pe as de madeira do EGP po
437. us Elliottii Pinus Taeda Variante Pinus taeda Pinus taeda Variante Pinus Taeda Pinus elliottii Engelm Variante Pinus Piptadenia communis Benth Variante Faveira folha fina Piptadenia gonoacantha Variante Pau jacar Piptadenia macrocarpa Benth Leguminosae Variante Angico preto Piptadenia suaveolens Mig Variante Faveira folha fina Piptadenia suaveolens Miq Leguminosae Mimosoideae Variante Timborana Piptadenia suaveolens Mcq Mimosaceae Variante Timborana Piptocarpha augustofolia Variante Vassour o branco Piqui Variante Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Piqui Variante Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Piqui marfim do roxo Variante Piqui marfim do roxo Piqui marfim do roxo Variante Aspidosperma desmanthum Benth ex Muell Arg Apocynaceae Piquiarana Variante Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Piquiarana da terra firme Variante Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Piquiarana vermelha Variante Caryocar glabrum Aubl Pers Caryocaraceae Piqui vermelho Variante Caryocar villosum Aubl Pers Caryocaraceae Pirana ba Variante Piranhea trifoliata Baju Euphorbiaceae Piranhea trifoliata Baju Euphorbiaceae Variantes Piranheira Pirana ba Piranheira Variante Piranhea trifoliata Baju Euphorbiaceae Pithecelobium racemosum Ducke Mlmosaceae Variantes Angelim rajado Angelim rajado Ingarana da terra firme Urubuzeiro Ing
438. usa carv o industrializado ensacado lt briquete gt etc e solicitar dados ou planilhas 43 p 6 V Empr Bricket Ver Produto madeireiro C c Cabecote Sm Conjunto equipado com garra serra e rolos de trac o adapt vel grua de um trator harvester que permite numa s operac o a derruba o descasque e o tracamento da rvore O projeto robusto e componentes j testados na pr tica garantem que os lt cabe otes gt Valmet suportam as condi es mais intensas de trabalho 178 p 27 V Sint Cabe ote processador Ver Colheita florestal Harvester Derruba Descasque Tra amento Rolos de tra o Cabe ote processador Sm V Sint Cabe ote Cadeia de cust dia Sf V Sint Certifica o de cadeia de cust dia Caibrinho Sm Pe a de madeira com espessura de 35mm por 50mm e com comprimento a partir de 2m Caibro Caieira BOLETIM DE PRE OS M NIMOS DE MERCADO MADEIRA PRODUTO XIII 3 lt CAIBRINHO gt 3 5 x 5 0 a partir de 2 00m de comprimento 202 p 3 Ver Caibro Peca de madeira Sm Pe a de madeira serrada com espessura entre 40mm e 80mm largura entre 50mm e 80mm e com o comprimento variando de acordo com a destina o Os principais produtos comercializados foram pe as r sticas utilizadas nesse tipo de constru o Por exemplo vigas e lt caibros gt utilizados principalmente para estruturas de telhados 219 p 28 Ver Caibrinho
439. uturas em conformidade com o que foi previamente definido A seguir h uma c pia de uma p gina do dicion rio da madeira gerada em formato doc documento Word pelo Lexique Pro Ilustra o 7 P gina do dicion rio da madeira em formato doc gerada pelo Lexique Pro Abate ABRAF Abate S Variant Derruba Abaulamento 5 1 Defeito na madeira que consiste no empenamento da pe a no sentido transversal largura resultando numa pe a com um lado c ncavo e outro convexo lt Absulamentos gt a arqueamentos n o devem ser admitidos quando impedirem o aparslham ento de ambas as faces da t bua at sus espessura padr o da madeira sparelhada 36 p 184 Variant Encanoamento Encanoamento da pe a Ver Defeito na madeira 2 Empenamento no sentido transversal da serra fita A l mina deve ser tensionada de acordo com o lt abaulamento gt do arco do volante superior ou de ambos os volantes 36 p 16 Variant Calo de l mina ABIMA 5f Associa o das ind strias de aglomerado criada em 1967 que at 1994 congregava tamb m as ind strias produtoras de paind O setor de pain is de madeira industrializada ampliou a sus representstividade transformando s lt ABIMA gt Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Aglomerads criada em dezembro ds 1967 na ABIPA 10 p 9 Variant Associa o Brasileira da Ind stria de Madeira Aglomerada Ver ABIPA Abimag 5 Variant Associa o Brasileira da Ind
440. uum Timb Variante Anadenanthera peregrina Timb da mata Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Timborana Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Piptadenia suaveolens Mcq Mimosaceae Piptadenia suaveolens Miq Leguminosae Mimosoideae Topejar V Variante Procedimento de topejar Trattinnickia burseraefolia Mart Willd Burseraceae Variante Breu Trattinickia burserifolia Mart Willd Variante Breu sucuruba Trichilia lecointei Ducke Variante Pracu ba da terra firme Uassacu Variante Hura crepitans L Euphorbiaceae Uchirana Variante Vantanea parviflora Lam Ucu ba Variante Virola surinamensis Rol Warb Ucu ba branca Variante Virola surinamensis Rol Warb Ucu ba cheirosa Variante Virola surinamensis Rol Warb Ucu ba da terra firme Variante Ucu ba da terra firme Ucu ba da terra firme Variante Virola michellii Heckel Ucuubarana Variante Iryanthera grandis Ducke Ucu ba verdadeira Variante Virola surinamensis Rol Warb Umburana Variante Amburana cearensis Fr All A C Smith Leguminosaea Papilionoideae Uncu ba branca Variante Virola surinamensis Rol Warb Uncu ba da v rzea Variante Virola surinamensis Rol Warb Urubuzeiro Variante Pithecelobium racemosum Ducke Mlmosaceae Urucu da mata Variante Bixa arborea Huber Uxi Variantes Endopleura uchi Huber Cu
441. ve se considerar a as variantes nas dimens es oral e escrita b as ocorr ncias do termo nas estratifica es vertical e horizontal da l ngua c a intera o entre usu rios de terminologias d a dimens o discursiva do termo ou seja o uso do termo em discurso cient fico em discurso t cnico em discurso de vulgariza o cient fica em discurso jornal stico de l ngua de especialidade em discursos que registram linguagens especiais cf FAULSTICH 1995b p 4 Por meio do esquema te rico seguinte Faulstich 2002 p 64 descreve o movimento do termo procurando estabelecer rela es que conduzem percep o de que a varia o terminol gica atua na l ngua segundo as variedades Figura 2 Movimento do Termo segundo Faulstich 2002 Socioterminologia i Termo l variac o A Percursos temporais na l ngua r4 a a mudan a sincronia diacronia x A formas variantes K atuais passadas seta io ae seta l ngua Y K a linguagens em movimento Y variantes K o Para Faulstich 1998 p 97 a socioterminologia uma disciplina que se interessa pelo movimento do termo nas linguagens de especialidade e o termo um elemento lexical que tem fun o comunicativa interling stica ou intraling stica bem como um valor social e cultural Neste esquema te rico de Faulstich a Socioterminologia teria como tarefa dar conta do movimento do termo na dimens o
442. vermelho Eucalipto Variante Eucalyptus sp Eucalyptus urophylla S T Blake Eucalipto Citriodora Variante Eucalyptus citriodora Eucalipto Grandis Variante Eucalyptus grandis Eucalyptus citriodora Variante Eucalipto Citriodora Eucalyptus grandis Variante Eucalipto grandis Eucalyptus sp Variante Eucalipto Eucalyptus urophylla S T Blake Variante Eucalipto Euplassa cantareirae Sleumer Proteaceae Variantes Carvalho brasileiro Carvalho brasileiro Carvalho Euplassa spp Proteaceae Variantes Louro faia Faia Cedro bordado Catuca m Carvalho brasileiro Euxylophora paraensis Huber Variante Amarelinho Euxylophora paraensis Huber Rutaceae Variante Pau amarelo F f Faeira Variante Roupala montana Aubl Proteaceae Faia Variante Euplassa spp Proteaceae Faieira Variante Roupala montana Aubl Proteaceae Fava amargosa Variante Vatairea spp Leguminosae Papilionoideae Fava arara tucupi Variante Parkia paraensis Ducke Fava bolacha Variante Enterolobium maximum Ducke Fava bolota Variantes Parkia pendula Benth ex Walp Leguminosae Parkia pendula Willd Benth ex Walp Leguminosae Mimosoideae Parkia pendula Benth Mimosaceae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Fava bolota Variantes Parkia pendula Benth ex Walp Leguminosae Parkia pendula Benth ex Walp Parkia pendula Benth Mimosaceae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Fava de rosca Variante Entero
443. vermelho Nectandra rubra Mez C K Allen Lauraceae Variantes Louro gamela Louro vermelho Louro rosa Nectandra sp Lauraceae Variante Canela parda Nemaluma anomala Pires Pires ined Variante Rosadinho Nogueira do mato Variante Guarea trichilioides L Meliaceae N s moscado Variante Virola surinamensis Rol Warb O o Ocatea cymbarum H B K Lauraceae Variante Louro inhamui Ochroma pyramidale Cav Ex Lam Urban Bombacaceae Variantes Pau de balsa Pau de balsa Pau de jangada Pata de lebre Balsa Ocofea porosa Nees Barroso Lauraceae Variante Imbuia Ocotea catharinensis Variante Canela preta Ocotea pretiosa Nees Mez Lauraceae Variante Canela sassafr s Ocotea puberula Variante Canela guaiac Ocotea rubra Mez Variantes Louro vermelho Louro vermelho Ocotea sp Lauraceae Variante Louro preto Ocotea spp Lauraceae Variantes Louro Louro canela Onychopetalum amazonicum R E Fries Variante Envira preta Orabut Variante Caesalpinia echinata Lam Leguminosaea Caesalpinoideae Orelha de gato Variante Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Orelha de macaco Variante Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Orelha de macaco Variantes Enterolobium schomburgkii Benth Benth Leguminosae Mimosoideae Enterolobium schomburgkii Benth Mimosaceae Orelha de negro Variantes Enterolobium schomburgkii Ben
444. w tede ufsc br teses PECVO267 pdf gt Acesso em 20 12 2009 162 RAZERA D L Estudo sobre as intera es entre as vari veis do processo de produ o de pain is aglomerados e produtos moldados de madeira 2006 157 f Tese Doutorado em Engenharia Florestal Universidade Federal do Paran Curitiba 2006 Dispon vel em lt http dspace c3sl ufpr br 8080 dspace bitstream 1884 6339 1 Dalton Razera Tese pdf gt Acesso em 20 12 2009 163 REMADE Casas em madeira reflorestada e pain is In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 164 Conserva o de energia el trica na secagem de Pinus In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 165 Controle da secagem decisivo na qualidade da madeira In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 166 Estudo detalha benef cios do equil brio da umidade In Secagem colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 167 Hist ria e evolu o da madeira compensada no Brasil In Pain is colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 168 Madeiras brasileiras caracter sticas e propriedades Curitiba REMADE 20037 CD ROM 169 Preserva o de madeiras sistema de classes de risco In Preserva o da madeira colet nea de artigos Curitiba REMADE 20037 CD ROM 170 Processo inadequado prejudica madeira In Secagem colet

TRANSCRIÇÃO GRAFEMÁTICA - Repositório Institucional UFC

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