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I Aos meus pais, a quem devo tudo o que sou hoje, por todo o amor

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1. a blindagem e a mobilidade que tem grosso modo melhor em tudo 10 S com os CC Leopard2 A6 conseguiriam cumprir a miss o e penetrar nas linhas inimigas H coisas que n s n o conseguimos fazer s com os CC da o acompanhamento da Infantaria em guerra convencional muito til os CC t m poder de choque que os M113 n o t m cada parafuso a sua porca eles conseguem atingir alvos aos quais os CC n o conseguem aceder t m sobretudo capacidades complementares 11 Existe alguma tipologia de opera es onde as VBTP M113 possam fazer parelha com os Leopard2 A6 Muitas se podem fazer em conjunto tanto na guerra convencional como miss es de paz como foi utilizado no Kosovo e B snia e funcionou sempre uma mais valia ter CC numa miss o bem como os M113 Qualquer miss o que possa ser dada a uma for a a outra componente s vem beneficiar sempre bom ter uma coisa e n o precisar dela do que precisar dela e ela n o estar l Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 11 APENDICES Primeiro Cabo Sousa Comandante de Esquadra de Manobra de Pelotao de Atiradores da 2 Companhia Condutor Cmdt Esquadra Viatura do Pelotao de Atiradores cedido ao SubAgr A 1 Para que as VBTP M113 nao limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam A velocidade por exemplo o peso que tem para o equipamento que vai l dentro o n mero de anos que ela tem de servi
2. existem a nova vers o VBTP M113 A3 que utilizada por exemplo pelo Ex rcito Americano sendo este o passo que falta dar ao Ex rcito Portugu s Mas essa rela o entre Infantaria Cavalaria onde se pode observar de forma n tida 2 4 Batalhas em evid ncia Durante todos estes per odos hist ricos e durante todas as guerras que existiram em muitas delas poderemos destacar a rela o entre a Infantaria e a Cavalaria pois sem d vida que nessas Batalhas e s utilizando estas for as combinadas o sucesso foi conseguido Isto vem provar que tendo as duas armas a actuar em conjunto se consegue tirar maior proveito das duas no Campo de Batalha pois temos as mais valias destas e existe uma diminui o das limita es e fraquezas das mesmas S o armas complementares em que os CC garantem poder de choque poder de fogo e protec o e a Infantaria garante seguran a das CC bem como a Infantaria que durante um ataque limpa o que n o foi destru do na passagem pela Cavalaria desde trincheiras bunkers e viaturas Sem d vida que possuir um Agrupamento de Armas Combinadas o mais importante numa guerra e s assim se conseguir ter sucesso Guerras essas j realcadas anteriormente e que mostram que a actua o em conjunto das armas combinadas levou vit ria no Campo de Batalha come ando principalmente pela actua o da Blitzkrieg Alem 15 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS que durante a Segunda Guerra Mundi
3. O INFANTARIA 11 2 1 ARMAS COMBINADAS 11 2 2 EVOLU O NO MUNDO SS 12 2 3 EVOLU O EM PORTUGAL sus acesa secures ada na eas Mos 14 2 4 BATALHAS EM EVIDENCIA fases focos le Riles 15 CAPITULO II O PRESENTE aa 17 1 O EX RCITO PORTUGUES c cccccscscessscesscsesesesssessesssensecesesesesaressesesssesesnenenenens 18 1 1 O FIM DA LINHA M6043 TTS aa 18 1 2 A VELHA GUARDA sis da as a as Sn 18 2 BRIGADA MECANIZAD 19 PT DIS VR BONG DO TE 19 19 2 3 ESQUADR O DE 21 3 ONDE USAR OS CARROS DE 21 3 1 FUNDAMENTOS PARA O SEU 21 3 2 ACOMPANHADO PELA 22 CAPITULO III AS VIATURAS a a 24 1 DESTINO DAS VIATURAS e260 oy Sasser curado ole lace sla nao doa ca 24 2 CARACTER STICAS E POSSIBILIDADES DAS VIATURAS 24 DD 25 CGC LEOPARD A Orsa 25 3 LIMITA ES DAS VIATURAS US a ea
4. Sistema de passagem a vau Permite a passagem de cursos de gua com prepara o at profundidade de 2 25m Armamento Pe a 120mm de alma lisa Metralhadora coaxial MG 7 62mm e Metralhadora anti a rea de torre MG 7 62mm Sistema lan a granadas de fumos 2 Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 ANEXOS 3 Blindagem e O CC Leopard 2A6 oferece uma ptima protec o blindada particularmente frente contra as armas anti carro atrav s da aplica o de tecnologia inovadora no campo da blindagem e Blindagem de a o de alta qualidade em combina o com outros materiais dispostos uns a seguir aos outros por forma a potenciar o seu efeito e ngulo da blindagem frontal para resistir a possiveis ataques com minas e Sistema de protec o NBQ Refor o de blindagem em torno da escotilha do condutor e do anel da torre e Blindagem adicional na frente e lateral da torre e Os alv olos de muni es lado esquerdo do condutor est o localizados na zona como maior protec o de blindada do CC e Muni es colocadas num bunker de acesso r pido e de desenho especial por forma que em caso de explos o esta se liberte para cima e n o para dentro do compartimento de combate e Dep sitos de combustivel preenchidos com material esponjoso que evita explos es quando alvejados e Sistema autom tico de detec o e extin o de inc ndios no compartimento do
5. aumentar o peso do M113 n o lhe fazia mal colocando protec o blindagem pelo menos na parte da frente pois s possui a antepara e uma camada fina de blindagem E uma blindagem protec o mais ligeira no apontador MP como j se viu noutros ex rcitos Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 12 APENDICES 8 Como condutor sente ser mais dif cil acompanhar os CC Leopard2 A6 ou os CC M60A3 O Leopard mais dif cil acompanhar sendo o M60 uma boa viatura n o se compara ao Leopard e o M60 os M113 conseguem acompanhar 9 Existe mais alguma coisa que queira salientar quanto ao tema O ser estanque aos ataques NBQ o Leopard permite dias enquanto o M113 n o s pelo desgaste mas de origem serve apenas para umas horas Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 13 APENDICES Primeiro Cabo Almeida Condutor CC Leopard2 A6 1 Para que as VBTP M113 nao limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam A n vel de blindagem e o Leopard passa em s tios que o M113 imposs vel passar poder de fogo o Leopard muito mais evolu do possuindo equipamentos de vis o nocturna e tem outro conforto 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas condicionaria a manobra N o iria condicionar pois a miss o diferente mas olhando aos aparelhos d
6. es a n vel tecnol gico n o permitem ao CC Leopard tirar proveito de todas as suas capacidades no entanto as duas viaturas em conjunto conseguem efectuar qualquer tipo de miss o que lhe seja atribu da 40 CONCLUS ES necessitando para isso de criar solu es que visem minimizar as limita es existentes Assim estamos em condi es de dizer que poderemos utiliz los em qualquer tipo de miss es e de opera es at ao upgrade do M113 no entanto no que respeita aos avan os tecnol gicos n o se consegue tirar total proveito bem como da enorme capacidade do CC Leopard2 A6 que a velocidade Como sugest es para trabalhos futuros seria interessante a realiza o um estudo sobre as possibilidades de substitui o ou memo de upgrade da VBTP M113 n o s a n vel de escolha de VBTP ou VCI mas tendo em aten o os novos TO se o investimento passar por uma viatura de rodas ou de lagartas e realizar tamb m uma perspectiva de futuro 41 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LIVROS E MANUAIS CAMPBELL Christy 1986 Airland Battle 2000 The US Army s Blueprint for the War of Tomorrow England Hamlyn Publishing CANVENDISH 1996 Tanks at War Leicester Blitz Editions CLANCY Tom 1994 Armored Cav A Guided Tour of an Armored Cavalry Regiment New York Berkley EDWARDS Roger 1989 Panzer A Revolution in Warfare 1939 1945 Londres Arms and Armour ESTADO MAIOR DO EX RCITO 2005 Regulame
7. facilidades aos atiradores para fazerem fogo com as suas armas dentro da viatura Sousa 1985 Viatura Blindada de combate de Infantaria tipo A Tem uma torre onde montado um canh o de pequeno calibre 20 25 ou 30 mm e uma metralhadora coaxial D facilidades para os atiradores utilizarem as suas armas de dentro da viatura atrav s de portas e janelas Permite que a sec o de Infantaria combata montada ou apeada atr s da viatura Sousa 1985 Viatura Blindada de combate de Infantaria tipo B Possui um canh o de pequeno calibre e uma metralhadora coaxial ambas montadas numa torre Deliberadamente n o tem portas ou janelas para os atiradores fazerem fogo do interior Al m da execu o de fogo em movimento permite dar apoio sec o de atiradores que progrida junto da viatura Sousa 1985 Fonte www army guide com 12 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS Carro de Combate CC Um Carro de Combate composto por um casco blindado sobre lagartas com motor de combust o interna retaguarda e um lugar para condutor frente montando uma torre rotativa com uma boca de fogo e os seus serventes Pinto 1995 sendo seus serventes a guarni o desse carro de combate Depois de definirmos conceitos podemos verificar que a evolu o no mundo ocorreu de um modo geral como fomos verificando ao longo de toda a parte hist rica referida anteriormente em que houve necessidade de
8. motor Cubos da rodas em a o blindado e Interior do compartimento de combate forrado a liner para protec o anti estilha o e 3 placas de blindagem no topo da torre em frente do perisc pio do municiador b Dados T cnicos 1 Dimens es NOTA Quando montado o dispositivo rotativo de sinaliza o com extens o passa a 3 75m Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 ANEXOS 2 Pesos Torre ordem de batalha 21 4t Peso do carro vazio 57 7t Peso m ximo permitido 60 7t Peso total ordem de batalha 59 9t Press o no terreno ordem de batalha 9 3N cm2 Classe das pontes 70 Desempenhos Velocidade m xima para a frente s 2600rpm 68Km h Velocidade m xima para tr s em 2 velocidade 31Km h Velocidade ao ralenti 1 velocidade sem acelerar 4Km h Pi o 10 0s Tempo de rota o da torre 9 05 Tempo de rota o do PERI em KP 36 05 Tempo de rota o do PERI em KP na posi o mais r pida 9 05 Autonomias Consumos estrada 3 4 L km Consumos TT 5 3L km Consumos relantim 12 5L h Consumos estrada TT 4 1I km Autonomia estrada 340 km Autonomia TT 220 km Autonomia estrada TT 280 km Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 B 4 ANEXOS 5 Possibilidades TT Obstaculo vertical Passagem s vas s prepara o Passages 1 au c prepara o a AE er ER SS E na Sa Classe da
9. uma vez que proveniente da terceira gera o de viaturas que foi dotada com a ltima tecnologia em armas Sendo de destacar a estabiliza o da pe a que permite continuar a deslocar a viatura pelas estradas e pelo campo sem que esta desvie a pe a do alvo Mas antes de chegarmos a esta rela o h que ter em conta que o conceito de Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal mais antigo do que o do Carro de Combate e a experi ncia das batalhas mostra que os CC necessitam da presen a da Infantaria algo que ficou bastante claro durante a Segunda Guerra Mundial mas principalmente em 1973 quando os CC Israelitas tentaram atacar sozinhos contra as posi es Egipcias ao longo do canal do Suez mas foram violentamente repelidos Cavendish 1996 Olhando ao Ex rcito Americano as VCI M2 Bradley demonstram uma incr vel velocidade atrav s dos campos de batalha e n o nos podemos esquecer que esta viatura foi criada para actuar em estreita rela o com os CC M1 Abrams Cavendish 1996 No entanto a primeira experi ncia com uma foi no Vietname onde dotaram as VBTP M113 13 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS com maior poder de fogo ao aplicar mais metralhadoras e foi atrav s da utiliza o destas viaturas com este upgrade e utilizando o fogo e movimento que permitiu terem uma forte vantagem sobre os Vietcongues aumentando a velocidade das viaturas e indo em direc o as posi es inimigas efectuando disparos em tod
10. vazia 9537Kg carregada 11156Kg Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 A 2 ANEXOS M113A2 Idem M113A1 com Kit M233 instalado Peso vazia 10133Kg carregada 11752Kg Diferen as entre M113A1 e M113A2 Al A2 Tem 4 amortecedores Tem 6 amortecedores Radiador do lado direito Radiador do lado esquerdo Ventoinha do lado esquerdo Ventoinha do lado direito Tem rectificador da tens o N o tem rectificador da tens o Extensor de escape em curva Extensor de escape curto com tampa Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 ANEXOS M577A1 1 Compartimento para o gerador 2 Cobertura de lona de protec o da grelha 3 Buzina 4 Luz de campanha 5 Infravermelhos 6 Olhos de gato 7 Luz de servi o 8 Man pulo do extintor fixo 9 Suporte para mastro da antena RC 292 10 Cobertura do compartimento do gerador 11 Entrada de ar do compartimento de carga 12 Avan ado tenda 13 Arma o do avan ado tenda Dados num ricos gt Autonomia A 25 velocidade cruzeiro 300 MILHAS 482 7 Km gt Temperaturas de funcionamento do motor 160 Fa 230 F gt 180 F normal 712 C a 110 C Man metro graduado de 120 F a 240 F gt Refrigerante do radiador Agua e anti congelante M113 A1 45 4 L M113 A2 53L gt leos gt Motor 17 L leo 30 Caix
11. Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 C 2 ANEXOS Figura 1 7 Vista do Interior do CC Leopard2 A6 atrav s do perisc pio Figura 1 8 Metralhadora no Interior do CC Leopard2 A6 Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113
12. CC Leopard2 A6 para que estes tomem conta dos ngulos mortos N o sinto isso nem tenho experi ncia de actuar com ambas as viaturas num exerc cio conjunto Mas depende do tipo de opera o como no ataque de amanha v o limpar o que sobrar e n o tanto o M113 mas sim a Infantaria 6 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu Sim sem d vida porque um CC actual que nos permite comparar aos outros ex rcitos da NATO e permitem quem sabe projectar este tipo de for as para outros cen rios Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 6 APENDICES 7 Que deveria acontecer olhando a realidade do nosso ex rcito e olhando a evolu o que ocorreu no mundo qual o futuro Como ir ocorrer a evolu o entre a rela o Neste momento apenas temos VBTP mas sem d vida que para a Infantaria seria uma mais valia possuir VCI nas suas guarni es Se calhar um dos pr ximos passos a tomar pela BrigMec para os batalh es de Infantaria visto que a Cavalaria est tecnologicamente avan ada com os CC a Infantaria deveria acompanhar e dar o salto para o s culo XXI 8 Que permite realizar os CC Leopard2 A6 que n o se conseguia com os CC M60A3 A n vel t ctico n o permite muito essa aconteceu do M 48 para o M 60 com o tiro e movimento Este salto n o vai mexer a n vel t ctico mas a n vel t cnico de realiza o de opera es 9 S com os CC Leopard2 A6 conseguiri
13. Companhia Apontador MP de uma sec o de Pelot o de Atiradores cedido ao SubAgr A 1 Para que as VBTP M113 n o limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam Velocidade mobilidade e protec o que um pouco relativa 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas resultaria com sucesso Poucas ou nenhumas s se referenciar de onde vem o fogo Inimigo pois n o possui aparelhos de vis o nocturna 3 Se tiver que baixar as escotilhas devido a um ataque NBQ ou de artilharia que v no interior da viatura Conseguem acompanhar o CC Leopard2 A6 Fica limitado pois n o consegue realizar fogo 4 Sente que os CC Leopard2 A6 precisam de si ao seu lado para cobrir os ngulos mortos Pois os CC t m bastantes ngulos mortos e sempre necess rio 7 Aqui estamos em treino mas na realidade se fosse para o Afeganist o que gostaria de ver mudado na VBTP M113 N o me sentia completamente seguro pois em resposta s aramas Anti Carro est completamente obsoleto deveria ter um upgrade e mesmo uma protec o para o apontador e uma viatura que em rela o a minas se torna perigosa para os ocupantes 8 Como apontador da MP Browning na VBTP M113 como se sente sabendo que os CC Leopard2 A6 v o dentro das escotilhas e voc vai l em cima de peito feito Sente se bastante a falta de protec o como j r
14. DAS VIATURAS reatar C1 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Agr Agrupamento AN PVS Army Navy Passive Viewing System BI Batalh o de Infantaria BiMec Batalh o de Infantaria Mecanizada BrigMec Brigada Mecanizada CC Carros de Combate CMDT Comandante FND For as Nacionais Destacadas IED Improvised Explosive Devices Dispositivo Explosivo Improvisado IN Inimigo North Atlantic Treaty Organization OTAN Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte Nuclear Biol gico e Qu mico SubAgr Sub Agrupamento ONU Organiza o das Na es Unidas RPG Rocket Projectile Grenade Lan a Granadas Foguete Teatro de Opera es VCI Viatura de Combate de Infantaria MI RESUMO Olhando para a moderniza o do Ex rcito Portugu s e tendo em conta as recentes aquisi es de viaturas nomeadamente o moderno CC Leopard2 A6 preciso reparar se as restantes Unidades do Ex rcito Portugu s se encontram preparadas para tal aquisi o nomeadamente no que toca a opera es em agrupamentos de armas combinadas com as VBTP M113 Sendo assim no mbito do Trabalho de Investiga o Aplicada da Academia Militar foi feito um estudo que incide no bin mio entre estas duas viaturas o CC Leopard2 A6 e a VBTP M113 Tendo como objectivo investigar a necessidade da sua actua o conjunta no interior do Ex rcito Portugu s verificando em que tipo de miss e
15. a evolu o dos blindados no mundo bem como a rela o entre as armas de Infantaria e Cavalaria bem como bastantes pesquisas na internet 4 2 T cnicas N o Documentais Para poder recolher informa o prim ria qualitativa foram realizadas entrevistas individualmente que uma das formas de recolher este tipo de informa o As entrevistas executadas foram semi estruturadas ou seja com base num conjunto de perguntas a que o entrevistado respondeu mas permitindo falar sobre outros assuntos relacionados com a mat ria sendo que as mesmas perguntas variavam consoante as fun es do entrevistado no decorrer da sua miss o bem como com a sua fun o no exerc cio O gui o da entrevista foi elaborado de raiz tendo por base as quest es derivadas que haviam sido levantadas Estas quest es derivadas surgiram tendo por base as t cnicas documentais e entrevistas explorat rias sendo que algumas das quest es passam apenas 28 CONCLUS ES por quest es t cnicas e de aprecia o da viatura Procurando sempre as respostas s perguntas derivadas e por fim para a resposta quest o central que o ponto chave deste trabalho 5 Procedimentos 5 1 Recolha de Dados Todas as entrevistas foram feitas pessoalmente recorrendo a um gravador Este meio permite que o entrevistado fale sem interrup es n o prejudicando o seu racioc nio tendo tamb m a vantagem de se poder tratar a totalidade dos dados posteriormente sem
16. a sua passagem A VBTP M113 quando utilizado em opera es anf bias capaz de ultrapassar cursos de gua com 1 2 metros de altura sem prepara o Com prepara o para opera es anf bias a VBTP M113 tem a capacidade de atravessar lagos e rios de pequena corrente desde que com ondas inferiores a 30 cm sem que exista limite de profundidade e atingindo uma velocidade de 5 8km h Em opera es terrestres consegue vencer trincheiras de 1 67 metros e obst culos verticais tipo muro aquando abordados de frente com 61 cm de altura e quando abordados pela traseira da viatura com 35 cm de altura Possui tamb m a possibilidade de ultrapassar um terreno com um declive de 60 e de circular num terreno com a viatura de lado com 30 de inclina o Ver Anexo A 2 1 O CC Leopard2 A6 O CC Leopard classificado como CC m dio possui um trilho vivo e um sistema el ctrico de rota o da torre que lhe permite rodar a 360 e devido s suas caracter sticas proporciona uma grande capacidade de manobra em todo o tipo de terreno A n vel de equipamentos possui novidades a n vel tecnol gico tais como GPS sistemas de controlo de tiro sistema de protec o NBQ e ventila o entre outros que podem ser consultados no Anexo B Permite ainda passagens a vau e passagem de cursos de gua desde que a sua profundidade n o seja superior a 1 22 metros sem prepara o e 2 25 metros e tendo prepara o pr via ou 4 metros com utiliza o
17. bastante til para Infantaria principalmente no momento do ataque pois garante protec o bem como destr i a maioria do Inimigo que se encontra sua frente bem como quebra as linhas criadas pelo Inimigo Como referido anteriormente existe necessidade n o da VBTP M113 ao lado dos CC Leopard2 A6 mas sim da Infantaria para conseguir levar a cabo mais eficazmente a miss o Observando o ataque ocorrido e excluindo a parte da velocidade que os CC Leopard imprimiram e que acabou por n o ser uma mais valia para a Infantaria durante no avan o sobre as posi es Inimigas para efectuarem a limpeza A verdade que sem a Infantaria que efectuou a limpeza s trincheiras e s viaturas muitos dos homens do Inimigo teriam sobrevivido ao ataque tendo assim possibilidade de se reorganizar Esta situa o podia ter acontecido tendo em aten o o tempo que se demora desde a passagem dos CC Leopard2 A6 at chegada para efectuar a limpeza Tamb m importante para combater as amea as pr ximas seja em terreno denso em reas edificadas ou em qualquer local onde possa existir dificuldade em rodar a pe a 6 7 Olhando n o s ao exerc cio mas para a realidade se tivesse que ir para o Afeganist o com a VBTP M113 sentia se seguro Tendo em considera o as condi es actuais da viatura nao pois esta n o possui protec o blindada necess ria para o cumprimento da miss o que lhe seria atribu da Tendo em conta as amea a
18. das mesmas viaturas ou seja a ltima evolu o levada a cabo foi a convers o dos CC Leopard A5 em CC Leopard2 sendo esta a que foi adquirida pelo nosso pa s Na verdade n o para j o fim de vida dos CC M60A3 TTS na Europa para al m do Ex rcito Espanhol Grego e Turco que ainda os mant m em ac o e apesar de todos os outros os terem retirado do servi o h muito esta viatura vai continuar a equipar o Ex rcito Portugu s nomeadamente o 3 Esquadr o do Grupo de Carros de Combate Agostinho 2010 1 2 A velha guarda Ao falar da velha guarda estamos a falar das VBTP M113 viaturas estas que equipam a maior parte das Unidades da BrigMec independentemente de qual a arma ou servi o da Unidade Estas viaturas chegaram ao Ex rcito Portugu s a partir de 1976 com vista cria o da primeira Brigada Mista Independente do Ex rcito Estes blindados representaram 18 CAPITULO Il O PRESENTE na altura um salto quantitativo bastante importante para o Ex rcito Portugu s sendo que esta aquisi o surgiu como contrapartida pela ced ncia da base das Lages ao Ex rcito Americano sendo primeiramente atribu dos ao 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado mais tarde foram adquiridas outras viaturas da fam lia M113 e em 1996 foram adquiridas mais um sem n mero de viaturas que ao abrigo da 2 Lei de Programa o Militar permitiu a forma o do 2 Batalh o de Infantaria Mecanizado Estas viaturas t m servido e b
19. dificuldades da viatura e tamb m a sentir o que seria bom de ser alterado 4 Material e Procedimentos Segundo o Guia Pr tico sobre Metodologia Cient fica da Dra Manuela Sarmento 2008 utilizado em termos de conceptualiza o do trabalho o M todo Inquisitivo o qual se baseia num interrogat rio escrito ou oral A Parte dedicada pesquisa bibliogr fica a qual reflecte a revis o de literatura tida como suporte para fundamentar a aplica o de um conjunto de entrevistas tendo em conta a evolu o no mundo dos blindados e da rela o existente entre Infantaria e Cavalaria A Il Parte centralizada na resposta s perguntas derivadas e a perguntas que concorrem para a resposta quest o central atrav s da an lise feita s entrevistas Estas perguntas foram levantadas de forma a facilitar a resposta quest o central comum realizar inqu ritos em vez de entrevistas mas os inqu ritos por vezes tornam os resultados mais redutores visto serem mais directivos e na generalidade s o feitos por escrito As entrevistas realizadas foram de forma oral n o directivas ou seja foram feitas perguntas mas sem limitar o uso da palavra do entrevistado Nestas entrevistas pretendeu se responder s quest es derivadas bem como a outros aspectos do futuro da rela o entre a Infantaria Cavalaria no Ex rcito Portugu s 4 1 T cnicas Documentais Foram utilizados diversos manuais livros e revistas relacionados com
20. do M113 o n vel tecnol gico Se um CC apontar ao outro n o dispara com o M113 j n o O ERec tem miss o de vigil ncia o CC tem aparelhos para isso o M113 j n o apenas possui aparelhos de vis o para o condutor 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas condicionaria a manobra Provavelmente sim o CC permite conduzir quase t o bem de noite como de dia as opera es devido aos aparelhos de vis o t rmicos que todos os elementos da viatura possuem Uma vez que os M113 s t m os infravermelhos para o condutor como j referi anteriormente E tem o GPS que permite navegar e depois de estar instalado o aparelho de monitoriza o do campo de batalha vai permitir saber onde est o todas as viaturas evitando acidentes 3 Durante o exerc cio acha que as VBTP M113 conseguir o acompanhar os CC Leopard2 A6 ou que ir limitar a progress o Em princ pio n o haver limita es visto que dada uma velocidade m xima de progress o neste exerc cio penso que o M113 consegue acompanhar o Leopard s em determinadas condi es n o o conseguir 4 Ao baixar escotilhas que hip teses tem a VBTP M113 de acompanhar os CC Leopard2 A6 O Leopard tem bons perisc pios e consegue conduzir perfeitamente dentro da escotilha pois tem perisc pios novos enquanto que o M113 est limitado a esse n vel 5 Sente necessidade das VBTP M113 ao lado dos
21. ent o que tivessem excedentes nas suas fileiras ou simplesmente ao abrigo de acordos internacionais de reequipamento e armamento dos Ex rcitos da NATO De um modo geral acompanh mos a evolu o mas fomos ficando sempre um passo atr s Come ando pelos M3 Armored Half Track que surgiram no per odo entre guerras e que actuaram na Segunda Guerra Mundial tendo sido recebidos mais tarde por Portugal O mesmo se passou com as VBTP M113 pois se n o fosse assim tornar se ia muito complicado para o Ex rcito Portugu s adquirir estas viaturas devido ao seu pre o enquanto novas Sendo assim que ter em conta o pre o mais acess vel para os cofres do Estado Portugu s quando os outros pa ses se querem desfazer das viaturas depois de terem uma viatura para a substituir ou ent o ao abrigo do Tratado CFE Foi o que se passou com as VBTP M113 que nos dias de hoje e desde 1976 equipam a BrigMec do Ex rcito Portugu s A n vel de CC os CC M60A3 TTS come aram a chegar a Portugal na sequ ncia do Tratado do CFE destinado a reduzir as for as convencionais no continente Europeu Sobre a utiliza o das VBTP no Vietnam ler o livro Mounted Combat in Vietnam escrito por Donn Starry Dispon vel na Web em http Ayww army mil cmhpg books Vietnam mounted htm 14 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS substituindo assim o CC M48 5 Foi ent o que os Estados Unidos adquiriram os CC M1 Abrams retirando os CC M60A3 TTS de circula o tend
22. equipado com Perisc pio panor mico PERI R17 2 Permite ao chefe de carro observar o terreno 360 em movimento ou estacion rio Detectar identificar e fazer tiro Observa o do terreno em fracas condi es de visiblidade com ajuda do TIM Camara t rmica do chefe de carro e Sistema de controlo de tiro EMES 15 A2 sistema principal de pontaria Observa o seguimento e identifica o de alvos mesmo em condi es de fraca visibilidade Medir dist ncias e apontar as armas do carro a um alvo e FERO Z18 A3 sistema secund rio de pontaria Permite apontar a pe a e metralhadora quando o EMES 15 A2 falha e c mara t rmica do apontador Detecta alvos atrav s de pequenas diferen as de temperatura e RPP 1 8 equipamento de teste controlado por computador Permite a monitoriza o e o dos componentes do sistema de controlo de tiro e Camara de condu o retaguarda Um monitor no compartimento de condu o permite ao condutor conduzir para a retaguarda sem auxilio externo Sistema de navega o GPS Para determina o da posi o direc o e velocidade em todo o terreno e Sistema de detec o e extin o de inc ndios no compartimento do motor Para detec o e extin o de inc ndios no compartimento do motor e Sistema de protec o e ventila o Permite conduzir opera es em ambiente contaminado
23. es continuando a for a que tinha como miss o o ataque a avan ar sobre o inimigo ao mesmo tempo que as for as inimigas que se encontravam cercadas seriam destru das mais tarde pela for a de Infantaria que vinha no seguimento do ataque surpresa Toda esta doutrina militar de cariz ofensivo permitiu no in cio da Segunda Guerra Mundial vencer os Ex rcitos Aliados sendo as opera es mais vis veis a invas o da Pol nia da Dinamarca da Fran a e sobretudo da Uni o Sovi tica sendo que para essas vit rias muito contou tamb m o poderio militar que a Alemanha possu a mas tamb m e sobretudo as for as que estavam nos pa ses aliados n o estavam preparadas Tendo em conta a campanha da invas o da Pol nia e da Fran a estas foram conseguidas em curtos per odos pouco superiores a um m s e tanto num caso como no outro as colunas de CC romperam as linhas defensivas est ticas do inimigo e avan aram para o interior dos territ rios deste Todas as vit rias alcan adas pelo terceiro Reich durante o inicio da guerra foram atribu das combina o levada a cabo pelo Ex rcito Alem o das suas Unidades mecanizadas como os seus CC que utilizavam as t cticas de penetra o nas linhas inimigas e tamb m tirando partido da Avia o que em simult neo se tornavam letais para os aliados Mas essa vantagem acabaria por terminar pois os Aliados come aram a adaptar se a t ctica utilizada pelos Alem es e criaram medidas capazes de enfrenta
24. es da Infantaria e da Cavalaria continuando no entanto a actuar em conjunto minimizando as fragilidades de ambas e tirando o m ximo proveito das capacidades de ambas as Armas 2 1 Armas Combinadas sem d vida menos eficaz aquela for a que usa apenas um sistema de armas isolado do que aquele que actua com os sistemas de armas em conjunto pois em conjunto conseguem garantir maior apoio umas s outras minimizando as fraquezas umas das outras no o pr Segunda Guerra Mundial de utiliza o de frotas de CC provou ser algo t o descabido como a ideia existente da Primeira Guerra Mundial que consistia em ataques da Infantaria sem qualquer apoio Apesar das forma es de Blindados das v rias na es combatentes incluirem uma Infantaria Mecanizada na sua org nica no in cio da Segunda Guerra Mundial constatou se que na realidade o n mero das mesmas a ser utilizado em As seteiras s o orif cios existentes na blindagem da viatura para os elementos de Infantaria dentro desta fazerem fogo com o seu equipamento individual Fonte www army guide com 11 CAP TULO l EVOLU O DOS BLINDADOS forma es de armas combinadas foi aumentado com o decorrer da guerra muito possivelmente fruto das li es aprendidas no desenrolar da guerra A li o voltou uma vez mais a ser reaprendida desta feita pelo Ex rcito Paquistan s quando em 1965 na guerra contra a ndia e onde actuaram com dois tipos diferentes de divis es bl
25. j tem mais possibilidades de ficar pelo caminho que o Leopard 2 Durante o ataque e deslocamento sentir dificuldades em acompanhar o CC Leopard2 A6 A dificuldade do Leopard para acompanhar o M113 o terreno devido aos itiner rios escolhidos 3 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas resultaria com sucesso Como a for a que tem a ac o principal os Leopard se calhar n o ia mudar o sucesso da opera o pois amanha mesmo como de dia iremos atacar apeados mas no entanto n o ia condicionar a miss o 4 Se tiver que baixar as escotilhas devido a um ataque NBQ ou de artilharia que v no interior da viatura Conseguem acompanhar o CC Leopard2 A6 Nas viaturas que temos se calhar at acompanhavam pois os perisc pios at est o bons mas no geral da companhia teriam dificuldade pois o desgaste muito 5 Olhando n o s ao exerc cio mas para a realidade se tivesse que ir para o Afeganist o com a VBTP M113 sentia se seguro N o n o tem protec o para o apontador tem pouca protec o para o pessoal que vai na escotilha de carga n o tem protec o nas lagartas e no Afeganist o deveria ter 6 Aqui estamos em treino mas na realidade se fosse para o Afeganist o que gostaria de ver mudado na VBTP M113 O M113 no geral est velho ultrapassado n o o M113 mas a tecnologia que possui as comunica es n o funcionam aqu
26. ligeiras e estilha os aparelhos de vis o nocturna que existe apenas para o condutor protec o NBQ apenas contra precipita o radioactiva sendo estas da parte da VBTP M113 e todas elas do ponto de vista tecnol gico No entanto e em conjunto a limita o existente a n vel de comunica es uma vez que os r dios que equipam a VBTP M113 as que os t m utilizam os r dios Americanos j os CC Leopard utilizam o r dio Portugu s 525 sendo que as frequ ncias escolhidas podem n o ser sobrepostas pelos dois r dios 26 PARTE Il METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS 1 Problema e Hip teses O trabalho como foi referido na Introdu o tem como quest o central Sabendo que a VBTP M113 n o se encontra preparada para acompanhar o moderno CC Leopard2 A6 num agrupamento de armas combinadas onde que poder o ser usados em conjunto tirando o m ximo proveito das suas capacidades at ao upgrade do M113 Para responder a esta quest o tiveram que ser levantadas quest es derivadas cujas respostas simplificam e tornam mais clara a resposta ao problema principal A resposta que se pretende obter vem confirmar ou negar as hip teses que foram levantadas Tendo sido levantadas tr s hip teses 1 Hip tese N o podem actuar em conjunto em nenhum tipo de miss es devido s limita es existentes 2 Hip tese Podem actuar em conjunto em todo o tipo de opera es tendo apenas em conta a limita o da velocidade por par
27. mais indicadas seriam como For as Nacionais Destacadas basta para isso olhar para alguns dos exemplos de for as que j actuaram dessa forma necessitando para tal que se trabalhe e adquiram meios de projec o para as For as PALAVRAS CHAVE AGRUPAMENTOS ARMAS COMBINADAS BLINDAGEM CARROS DE COMBATE LEOPARD2 A6 VBTP M113 VII ABSTRACT Looking to the upgrade of Portuguese army and especially to the recent acquisitions of vehicles such as the modern CC Leopard2 it s important to be aware if all the remaining army is prepared for this acquisition mainly when it will be used to combine arms groups operations with the VBTP M113 In the scope of the Military Academy Investigation a study was made where the two vehicles were tested alongside and against each other in other for their coexistence in the interior of Portuguese army be assessed as well the type of missions and the sets in which this two vehicles could be used together without impose limits to the modern CC Leopard This vehicle update is a great technological jump for Portuguese army mainly because the VBTP M113 shows advance worn out signs due to it s long years in the active lacking conditions to keep up close with the new vehicles The investigation method that led to this conclusion was based in an extensive bibliographical research to guarantee a scientific and credited base It was followed by a series of interviews with people involved more directly with the v
28. o o desgaste que j tem 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas resultaria com sucesso N o o M113 e o pessoal que est dentro do M113 est preparado para combates nocturnos tendo que usar os olhos de gato que n o d o muita luz mas usam a luz residual e tem que ser fora 3 Se tiver que baixar as escotilhas devido a um ataque NBQ ou de artilharia que v no interior da viatura Conseguem acompanhar o CC Leopard2 A6 Sim pois tenho experi ncia e consigo deslocar me bem com as escotilhas fechadas mas temos que ter em conta que o Leopard tem sempre mais velocidade que M113 4 Olhando n o s ao exerc cio mas para a realidade se tivesse que ir para o Afeganist o com a VBTP M113 sentia se seguro N o tenho bem a consci ncia sei que armas ligeiras aguentam agora armas anti carro j n o sendo que seria para reas mais abertas e n o tanto em zonas urbanas pois a mobilidade pouca 6 Sente que os CC Leopard2 A6 precisam de si ao seu lado para cobrir os ngulos mortos Tendo em conta que s o guarnecidos s por Cavalaria precisam pois da Infantaria para bater as zonas mortas abrigos bunkers podemos dizer que o Leopard se completa como M113 7 Aqui estamos em treino mas na realidade se fosse para o Afeganist o que gostaria de ver mudado na VBTP M113 Os aparelhos de vis o nocturna se calhar a suspens o melhorada
29. outras armas ou servi os principalmente aquelas que possuem viaturas que trabalhem em conjunto com os CC Leopard como o caso das VBTP M113 Uma esperan a que surge que um dia o Ex rcito Portugu s consiga projectar estas for as mais propriamente os CC Leopard2 A6 numa FND pois s assim dando empenho aos meios adquiridos e tendo em conta que do mais avan ado que existe no mundo s sendo utilizado se pode tirar proveito das suas capacidades tornando se assim uma mais valia 33 CONCLUS ES 6 10 Que deveria acontecer olhando a realidade do nosso Ex rcito e olhando evolu o que ocorreu no mundo qual o futuro Como ir ocorrer a evolu o entre a rela o Infantaria Cavalaria Primeiramente e antes de pensar em evoluir n o poderemos esquecer a quest o da causa efeito entre o custo e a utiliza o que se possa vir a dar N o simplesmente o evoluir por evoluir mas pensar no proveito que podemos tirar dessa evolu o e necess rio criar as condi es para se tirar proveito desses meios Apesar de termos acompanhado os melhores Ex rcitos do Mundo no que diz respeito evolu o das viaturas no Ex rcito Portugu s e tendo em aten o a conjuntura actual n o passar certamente por num futuro pr ximo a aquisi o de novas viaturas colocando de parte a aquisi o das VCI Se a solu o passar por o Ex rcito Portugu s evoluir para a rela o VCI CC que o que acontece no mun
30. pessoal era utilizado para todos os fins sendo algo extremamente interessante pois era uma novidade ver rodas na dianteira da viatura que permitiam dar a direc o e na retaguarda existiam as lagartas que lhe proporcionavam impuls o e permitiam passar por terrenos dif ceis Durante este tempo tamb m o Ex rcito Franc s experimentou Unidades mistas de Cavalaria montada e mecanizada tendo como explica o o poder aproveitar as vantagens de ambos sendo l gico que a Cavalaria montada n o dispunha de velocidade suficiente para acompanhar a mecanizada Podemos verificar que este salto da mecaniza o da Cavalaria teve um impacto muito forte por todo o mundo acontecendo de uma forma generalizada Os Ex rcitos Brit nico e Americano tornaram mecanizadas todas as suas Unidades que anteriormente eram a cavalo tendo esse processo praticamente conclu do j para o in cio da Segunda Guerra Mundial aumentando assim o poderio das suas fileiras e dos seus Ex rcitos Ao olharmos para a utiliza o de Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal a primeira vez que se pode dizer que tal aconteceu foi ainda na Primeira Guerra Mundial onde uma for a de Infantaria foi transportada pelos Carros de Combate Mark V durante a Batalha de Amiens no decorrer do ano de 1918 Perrett 1995 no entanto e tendo em conta as dimens es da Batalha em curso a sua colabora o passou um tanto ou quanto despercebida Mas ainda no decorrer desse ano e ao olharmos para o
31. ponta f Aseger pone shen using Seal o TE senna garada a usar a o Shing Sa ares wid let s ando dae ein of Pe ark Dist ncias de seguran a Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 B 5 ANEXOS 3 OUTROS ELEMENTOS TEXTOS DE APOIO Nada a referir 4 MEIOS HUMANOS E MATERIAIS 1CC 5 REFERENCIAS TH 033202 Cap 1 C NORMAS DE SEGURAN A 1 NORMAS GERAIS Nada a referir 2 NORMAS ESPEC FICAS Nada a referir 3 REFER NCIAS TH 033202 Cap 2 D INSTRU ES PARA A AVALIA O 1 PROCEDIMENTOS DE VERIFICA O O Instruendo enuncia as caracteristicas gerais e possibilidades do CC LEOPARD 2 A6 2 CONDUTA DA AVALIA O a Resultado a obter Enunciar as enuncia as caracter sticas gerais e possibilidades do CC LEOPARD 2 6 b Resultado obtido SIM N O Enunciou as enuncia as caracter sticas gerais e possibilidades do CC w Bin mio Carro de Combate Leopard2 e VBTP M113 ANEXO C IMAGENS DAS VIATURAS Figura 1 1 VBTP M113A2 Fonte www inetres com gp military cv inf M113 M113_vietnam0 jpg Figura 1 3 Compartimento de carga do M113 Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 ANEXOS Figura 1 5 Metralhadora Browning 7 62mm montada no M113A3 Fonte www combatreform com asp30mmonM113GAVIN wmv Figura 1 6 Compartimento do Condutor do CC Leopard2 A6
32. por RPG s minas e IED s sendo que tamb m se torna perigosa para a guarni o que se desloca no por o de carga caso sejam atingidos por alguma destas amea as bem como n o existe qualquer protec o para o apontador da arma Os obst culos que possam surgir no caminho tamb m s o um entrave uma vez que os CC passam obst culos de maiores dimens es excep o dos cursos de gua em que a vence a VBTP M113 A n vel de protec o NBQ do conhecimento que a VBTP M113 partida apenas protege contra alguma precipita o radioactiva e contamina o qu mica e neste momento e devido ao desgaste ser bastante reduzida ou mesmo nula No entanto n o podemos esquecer que o Ex rcito Portugu s j adquiriu uma nova m scara NBQ e h a necessidade de a utilizar sempre mesmo no interior da viatura no entanto permite um melhor campo de vis o bem como mais c moda Por sua vez o CC Leopard2 A6 permite protec o e ventila o durante alguns dias em ambiente contaminado e sempre sem utilizar a m scara no seu interior Tamb m e em caso de baixar escotilhas ou mesmo a n vel dos aparelhos de vis o nocturna com os aparelhos da VBTP M113 torna se dif cil acompanhar Esta apenas possui o perisc pio M19 com infravermelhos para o condutor mas mesmo assim n o imposs vel de o fazer Como os pr prios militares que trabalham com as viaturas referiram est o treinados para isso n o esquecendo que s o procedimentos e n o a v
33. principal problema passaria sobretudo pela vis o do condutor para conseguir acompanhar os CC Leopard2 A6 no entanto a restante guarni o da VBTP M113 tamb m n o possui equipamento apropriado para o combate nocturno No que concerne ao poder de fogo durante uma miss o desta natureza os apontadores s o claros apenas t m como hip teses a referencia o do fogo inimigo ou ent o utilizar caso lhes sejam distribu dos aparelhos intensificadores de luz para as armas 30 CONCLUS ES 6 3 Durante o exerc cio acha que as VBTP M113 conseguir o acompanhar os CC Leopard2 A6 ou que ir limitar a progress o De um modo geral n o se verificaram limita es na progress o pois existia uma velocidade m xima de progress o que era dada A opera o era controlada por linhas de fase visto estarem a decorrer dois deslocamentos diferentes em simult neo sendo um de ocupa o da base de fogos para assim apoiar o ataque e o outro para lan ar o ataque propriamente dito Para que n o existisse nenhum atraso de ambas as partes existiam as linhas de fase que permitiam controlar a progress o que era controlada atrav s do r dio por esse motivo nunca foram atingidas grandes velocidades permitindo assim VBTP M113 acompanhar o CC Leopard2 A6 durante toda a opera o de ataque Verificou se que n o ao n vel das viaturas mas da Infantaria que durante o ataque os CC Leopard passaram as linhas Inimigas usando o seu poder de c
34. spares das viaturas condicionaria a manobra Olhando s tecnologias presentes nas viaturas possivelmente limitaria pois o CC Leopard possui aparelhos t rmicos que permitem ver da mesma maneira tanto de dia como de noite Os aparelhos utilizados pelo CC Leopard2 A6 s o passivos ou seja n o detectaveis por sua vez as VBTP M113 o condutor usa o perisc pio M19 que usa infravermelhos pass vel de ser detectado pelo inimigo j os homens da guarni o usam apenas os Googles ou AN PVS sendo que s o aparelhos intensificadores de luz que aproveitam a luz residual Para as armas apenas existe a mesma solu o de utilizar os aparelhos intensificadores de luz Tendo isto em considera o e para que a miss o resultasse com sucesso seria necess rio um reequipamento das VBTP M113 ao n vel de aparelhos de vis o nocturna O CC Leopard2 A6 tamb m possui GPS que permite navegar com maior facilidade bem como ir ser instalado um aparelho que permite a monitoriza o do Campo de Batalha que vai permitir saber onde se encontram as outras viaturas evitando assim poss veis acidentes durante as ac es Para responder a esta quest o tamb m temos que ter em conta o tipo de miss o pois no caso da miss o executada no exerc cio n o iria condicionar em nada pois a ac o principal seria executada pelos CC Leopard2 6 bem como o ataque por parte da Infantaria ser sempre apeado independentemente de se realizar de dia ou de noite O
35. uma configura o b sica com os CC antes de adoptarem as VBTP M113 ou seja o transportador de tropas blindado uma vez que mais leve permite que seja aerotransportado bem como permite aos Ex rcitos a mesma mobilidade que com os CC mas menos protec o a n vel de blindagem mas possuindo protec o nuclear biol gica e qu mica Foi usada no Vietname por vezes adaptada com blindagem extra para fornecer maior protec o s for as de combate Perrett 1995 As primeiras opera es em que participaram permitiram tirar a conclus o de que as tropas eram mais eficazes combatendo com o apoio das viaturas do que sem elas o que levou a que os Americanos aplicassem a sua utiliza o na sua doutrina T ctica Algo de extrema import ncia para o que se verifica nos dias de hoje foi sem d vida a BMP 1 sovi tico sendo esta viatura a primeira levando a sua cria o ao aparecimento de ve culos que poderiam actuar da mesma maneira nos Ex rcitos do Ocidente como foi o caso do Marder na Alemanha e a M2 Bradley no Ex rcito Americano Contrariamente s VBTP que seriam apenas os t xis do Campo de Batalha as VCI j possuem um forte poder de fogo o que bastante til para a Infantaria quer em quest es de ataque quer em quest es de defesa Sendo que muitas dessas viaturas estavam tamb m equipadas com 10 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS pequenas seteiras que permitiam aos militares disparar as suas armas a partir d
36. vel dos CC em TO como o caso do Afeganist o e olhando realidade do Ex rcito Portugu s existiriam duas possibilidades para as for as de Infantaria que passaria pelo pedido de viaturas a outra na o sendo viaturas mais indicadas para actuar neste TO possivelmente uma ou ent o utilizariamos as VBTP M113 para apoiar de perto os CC pois em reas urbanas exige maior apoio uma vez que a pe a n o permite disparar para qualquer local bem como existe dificuldade em virar a mesma Ao utilizarmos as VBTP M113 no Afeganist o muito possivelmente ter amos que acelerar o processo de 5 Tradu o livre das palavras do Chefe de Estado do Ex rcito Canadiano Tenente General Andrew Leslie em 20 de Abril de 2009 defensenews com informa o recolhida ap s leitura do artigo do Capit o de Cavalaria Teixeira 22 CAPITULO Il O PRESENTE upgrade pelo menos no que toca blindagem devido aos atentados que todos os dias ocorrem no Afeganist o Mas sem d vida alguma que necess ria a Infantaria junto dos CC para assim garantir o apoio pr ximo destes bem como a sua seguran a 23 CAPITULO III AS VIATURAS A utiliza o das viaturas em quest o pode ocorrer a qualquer momento basta para tal serem necess rias quer seja em caso de defesa do territ rio nacional como FND As viaturas em quest o s o especiais e com miss es espec ficas atribu das s mesmas que podem ir desde miss es de patrulhamento at m
37. 26 PARTE Il METODOLOGIA E 27 1 PROBLEMA E HIP TESES ESA USA arcane teale 27 P 21 Ge Soe pe a 27 SA AMOSTRA a arq 27 4 MATERIAL E 28 4 14 T CNICAS DOCUMENTAIS ss nesta ESSA a e 28 4 2 T CNICAS N O 28 PROCEDIMENTOS fia seia oia aa dp aa eats EU 29 5 1 RECOLHA DE DADOS tuss raras Din ad OD Ga aa 29 5 2 TRATAMENTO DE DADOS tit cial Rha te a DE a a 29 6 APRESENTA O DOS 29 CONCLUS ES iita A q 38 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS cccccccscsssssssssesssessscscscesecscsesesesesssssnsneneeceserecacsesesesans 42 LIVROS E 42 PUBLICA ES PERI DICAS ava poi LG 43 INTERNET e o RE 44 AP NDICE A ENTREVISTAS ss Oe nak AP 1 ANEXO A CARACTER STICAS GERAIS POSSIBILIDADES E LIMITA ES TIPOS DE VIATURAS E DADOS NUM RICOS DAS VBTP FAM LIA M113 TTE 01 07 01 ANEXO B FICHA DE INSTRU O INDIVIDUAL DO LEOPARD2 B1 ANEXO C IMAGENS
38. Aos meus pais a quem devo tudo o que sou hoje por todo o amor e sacrif cio Aos meus irm os que sempre me apoiaram Aos meus verdadeiros amigos que s o como irm os e que estiveram sempre do meu lado Aquela amiga por nunca ter deixado de me apoiar AGRADECIMENTOS Quero com o presente Trabalho de Investiga o Aplicada agradecer a todos os que contribu ram de forma distinta na sua elabora o em particular Ao meu orientador Tenente Coronel de Cavalaria Miguel Freire pela dedica o pelo profissionalismo e apoio prestado que sempre demonstrou na condu o do trabalho mesmo nos momentos mais dif ceis Ao meu Director de Curso Tenente Coronel de Infantaria Victor Manuel de Vasconcelos Cipriano pela sua preocupa o no acompanhamento do ponto de situa o de todos os trabalhos do Curso de Infantaria Ao Tenente Coronel de Cavalaria Jorge Pedro por me ter recebido no seio da sua Unidade o Grupo de Carros de Combate da Brigada Mecanizada e por ter disponibilizado todos os meios para levar a efeito o trabalho de campo realizado A todos os Oficiais Sargentos e Pra as que se dispuseram atenciosamente a partilhar as suas experi ncias e conhecimentos sem os quais n o poderia realizar o meu trabalho Aos meus pais e irm os pela compreens o paci ncia e toler ncia que tiveram nos momentos mais dif ceis e de maior empenho durante a realiza o deste trabalho de investiga o Aos meus Camaradas d
39. Cavalaria ou seja retirar do combate os homens a cavalo e dar algo mais sofisticado mais fi vel com maior poder de choque e que permitia quebrar as linhas criadas com um menor n mero de baixas Entre essas experi ncias surgem como resultado duas viaturas a M8 Scout Car e a M3 Armored Half Track viaturas que o Ex rcito Americano acabou por usar durante a Segunda Guerra Mundial n o s nas suas Unidades de Cavalaria como de Carros de Combate mas tamb m nas Unidades de Infantaria e Artilharia A viatura M8 tinha um peso de 7485 kg conseguia atingir uma velocidade de 90 km h e possu a como armamento um canh o de 37 mm e duas metralhadoras uma 7 62mm e uma 12 7mm tendo sido fabricado pela Ford foi desenhada preferencialmente para o reconhecimento e possu a a particularidade de ser uma viatura ligeira e blindada tendo sido esta a viatura que substituiu a at ent o Cavalaria montada 6 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS ligeira no ano de 1943 J a outra viatura a M3 Armored Half Track foi adaptada em 1940 pelo Ex rcito Americano tinha um peso de 8872 kg sendo muito mais pesado que a M8 e sendo assim mais lento atingindo uma velocidade de 70 km h n o possu a tamb m nenhum canh o mas dispunha das mesmas metralhadoras tal como a M8 sendo esta viatura revolucion ria que n o mais do que o primeiro Veiculo Blindado de Transporte de Pessoal utilizado pela Infantaria Americana Perrett 1995 Para al m do transporte de
40. NCO Victor 2008 Outubro LEOPARD 2 O Apurar da Ra a Revista da Cavalaria 15 3 S rie 26 29 FERREIRA Alves 2008 Outubro O Projecto LEOPARD 2 Revista da Cavalaria 15 3 S rie 8 10 MATEUS Henrique 2008 Outubro LEOPARD 2 A6 e a Moderniza o da Cavalaria Revista da Cavalaria 15 3 S rie 12 20 PEDRO Jorge 2008 Dezembro Simula o para guarni es de CC LEOPARD 2 A6 no Ex rcito Espanhol Revista da Cavalaria 16 3 S rie 18 21 PEDRO Jorge 2008 Outubro O Carro de Combate LEOPARD 2 A6 no Grupo de Carros de Combate Revista da Cavalaria 15 3 S rie 22 25 TEIXEIRA Antero 2010 Carros de Combate no Afeganist o Fundamentos para o seu emprego futuro artigo da Revista de Cavalaria 43 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS INTERNET Website do Estado Maior General das For as Armadas http www emofa pt acedido a 02 06 09 s 20h09 Website do Ex rcito Portugu s http www exercito pt acedido a 05 06 10 s 21h24 Website do Minist rio da Defesa Nacional http www mdn gov t acedido a 10 05 10 as 22h38 Website com informa o militar http Avww areamilitar net acedido a 10 05 10 s 22h15 Website com informa o militar http www operacional pt acedido a 10 05 10 s 22h20 Website com informa o militar http www military today com acedido a 10 05 10 s 22h25 Website com informa o militar http www clubedosgenerais org ac
41. Portugal esta preocupa o surge a partir do momento em que se inicia o reequipamento do Ex rcito Portugu s e tem inicio a aquisi o de viaturas bastante evolu das a n vel tecnol gico o que nos permite estar equiparados aos mais evolu dos Ex rcitos do Mundo Verificando as viaturas de que alvo este estudo olhando para as suas caracter sticas e limita es e ap s as entrevistas realizadas sobressaem como principais limita es na sua maioria as limita es da mais antiga a VBTP M113 Limita es essas que s o apontadas por quem trabalha e conhece as viaturas e refere as prov veis solu es apontando tamb m para poss veis reas de actua o entre as duas viaturas onde se consiga no entanto tirar o m ximo proveito de todas as capacidades de ambas mas sobretudo da mais recente Primeiramente deveremos analisar a 1 hip tese em que n o poderem actuar em conjunto em nenhum tipo de miss es devido s limita es existentes sendo que esta hip tese n o se verifica Basta para isso lembrar que s o as duas viaturas que v o durante os pr ximos tempos equipar a BrigMec e independentemente das limita es existentes v o ter que actuar em conjunto at que seja encontrada uma solu o Assim as miss es destas duas viaturas s o de poss vel execu o em conjunto sendo raz o para tal acontecer a necessidade de actua o das mesmas como Agrupamento de Armas Combinadas exemplo dessa actua o conjunta sem d v
42. a de velocidades 15 1 L leo 10 Diferencial controlado 19 L leo 30 Caixa de transfer ncia 2 4 L leo 30 Ventoinha 0 23 L leo 30 Transmiss es finais 4 2 L leo 30 Rampa 1 9 L leo 10 H515 cereja Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 A 4 ANEXO B FICHA DE INSTRU O INDIVIDUAL DO LEOPARD2 APROVADO POR DESPACHO do TGen Cmdt Instr Ex 2 ED et FICHA 5 R DE de INSTRU O INDIVIDUAL C digo TEV 03 02 03 A OBJECTIVO DE APRENDIZAGEM 1 TAREFA ENUNCIAR AS CARACTER STICAS GERAIS E POSSIBILIDADES DO CC LEOPARD 2 A6 2 CONDI ES De dia na parada dado um CC LEOPARD 2 A6 3 N VEL DE EXECU O Cada Instruendo Enuncia as caracter sticas gerais e possibilidades do CC LEOPARD 2 AG B APOIOS INSTRU O AVALIA O 1 M TODO DE ENSINO Expositivo 2 ELEMENTOS DE DOUTRINA a Caracter sticas Gerais O CC Leopard 2A6 classificado como m dio na classe de CC Tem o trilho vivo suspens o com barras de tor o roletes guia e um sistema el ctrico de rota o da torre 360 Possui uma grande capacidade de manobra em todo o terreno e estrada Tem uma guarni o de 4 elementos e Chefe de carro e Apontador e Municiador Condutor E 5 5 Bin mio Carro de Combate Leopar2 A6d e VBTP M113 ANEXOS 1 Equipamento O carro est
43. ade de Cavalaria mas com toda a BrigMec quer na sua organiza o quer nos dom nios de forma o e de sustenta o log stica estes ltimos com maior import ncia O Major General Ant nio Agostinho durante o seu discurso no dia da BrigMec no ano de 2010 salienta todo o esfor o que tem sido feito pelos militares envolvidos em todo este projecto pois estes devem aproveitar o esfor o realizado pelo Ex rcito para dotar a BrigMec com meios modernos e tecnologicamente evolu dos Agostinho 2010 passa tamb m por um enorme desafio a continua o da manuten o do CC M60A3 TTS visto ainda continuar em funcionamento equipando o 3 Esquadr o do Grupo de Carros de Combate A BrigMec tem no entanto que criar uma nova oficina bem como o canal log stico para assim continuar a manter as trinta e sete novas viaturas nas melhores condi es de funcionamento contando para isso com o apoio dos rg os Centrais o que vai implicar um investimento em infra estruturas no Campo Militar para assim poderem corresponder s exig ncias da nova aquisi o Para os militares ao servi o do Ex rcito Portugu s extremamente importante e motivador a aquisi o de modernas viaturas dotadas de bastante tecnologia como o caso do CC Leopard2 A6 mas esta aquisi o por outro lado criou um desequil brio na BrigMec ao n vel das viaturas que equipam as Unidades de Infantaria e Cavalaria e que actuar o em conjunto Sendo que esse desequil brio acar
44. al permitiu v rias vit rias sobre as for as aliadas muito por causa da t ctica usada pelos Alem es e que como j referido assentava em tr s pilares a surpresa a velocidade de manobra e a brutalidade com que era lan ado o ataque N o podemos esquecer que para al m disso era utilizada em conjunto a Infantaria a Cavalaria que continuava a utilizar as t cnicas de que permitiam a penetra o nas linhas inimigas utilizadas na Primeira Guerra Mundial e que utilizando tamb m a Avia o Temos n o s as Batalhas em que esta rela o resultou com sucesso como tamb m aquelas em que ao termos apenas um dos sistemas de armas a actuar isolado a sua opera o correu mal sendo exemplo disso o ataque dos CC lIsraelitas durante o ano de 1973 contra as posi es Eg pcias ao longo do Canal do Suez os quais foram prontamente repelidos Cavendish 1996 pois os CC necessitam de ter por perto a Infantaria que lhe garanta o apoio pr ximo sendo essas algumas das li es aprendidas ao longo das v rias guerras S se consegue vencer uma Batalha utilizando o conjunto das armas tirando o m ximo proveito das suas capacidades e diminuindo as suas limita es 16 CAPITULO Il O PRESENTE Nos dias que correm praticamente todas as Unidades de Infantaria de todos os pa ses do Mundo est o equipadas com algum tipo de transporte Mecanizado Os regimentos que se encontram equipados com as comummente designadas VCI em vez de ve culos mais leves
45. alta VBTP M113 Passa por protec o ou seja existe necessidade de refor ar a blindagem da viatura t m falta de pot ncia velocidade mobilidade pois as viaturas j n o se encontram em perfeitas condi es de funcionamento e o material j se encontra com um desgaste bastante acentuado Existe tamb m a necessidade de um 29 CONCLUS ES incremento no poder de fogo no entanto numa das respostas temos que se actuarem em terreno acidentado montanhoso ou bastante arborizado quem limita o CC Leopard2 A6 e n o a VBTP M113 pois o CC Leopard2 A6 tem a pe a que lhe limita um pouco os movimentos em ambientes fechados Sendo assim e no que diz respeito velocidade j funciona ao contr rio por todas as raz es que foram apontadas anteriormente Tamb m a n vel de aparelhos de vigil ncia os CC possuem c maras t rmicas que permitem ver de igual forma de noite e de dia j a VBTP M113 apenas possui o aparelho de vigil ncia para o condutor da mesma A n vel das transmiss es a incompatibilidade dos r dios que equipam as viaturas de salientar que uma das principais limita es o ano de constru o das duas viaturas e os anos de servi o das mesmas o que leva a que a VBTP M113 tenha mais hip teses de ficar pelo caminho numa opera o do que o CC Leopard2 A6 devido a algum problema do foro mec nico 6 2 Se efectuar um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades d
46. am cumprir a miss o e penetrar nas linhas inimigas N o n o tenho d vidas que n o pois o CC n o existe sozinho tem que ser sempre completado pela Infantaria para cumprir as miss es acho que uns n o existem sem os outros Os CC v o atingir e destruir as viaturas IN mas n o os homens todos da a Infantaria para fazer a restante limpeza depois do assalto dos CC O treino feito separadamente Infantaria e Cavalaria mas n o existem uma sem a outra da os SubAgr 10 Existe alguma tipologia de opera es onde a VBTP M113 possa fazer parelha com o CC Leopard2 A6 Nas miss es t picas do ERec sem d vida que faz sentido coexistirem os dois tipos de viaturas 11 Existe mais alguma coisa que queira salientar quanto ao tema Uma evolu o deve ser o alterar os r dios para que facilite o trabalho em conjunto visto ser essencial neste tipo de opera es Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 7 APENDICES Primeiro Sargento Infantaria T opisto Sargento de Pelotao de Atiradores da 2 Companhia Comandante da Sec o de Atiradores cedido ao SubAgr A 1 Para que as VBTP M113 n o limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam Limita es a n vel tecnol gico transmiss es o Leopard deve ser muito melhor autonomia velocidade a n vel de blindagem e um factor importante que a diferen a de anos de constru o dos dois e o M113 mesmo arranjado
47. amb m ela pode ser pelo menos minimizada basta para isso criar tal como no exerc cio da BrigMec uma velocidade m xima de progress o ou mesmo linhas de fase que permitam um controlo sabendo que todas as viaturas passam por aquele local Isto permite assim que as VBTP M113 continuem a acompanhar os CC Leopard2 A6 Voltando ao exerc cio da BrigMec o Rosa Brava10 de real ar que a velocidade das VBTP M113 prejudicou em muito o assalto propriamente dito pois ao avan ar sobre as posi es Inimigas houve um atraso Atraso esse no desembarque dos homens no entanto a velocidade do CC Leopard tamb m se verificou excessiva uma vez que passaram e penetraram na linha defensiva do Inimigo No entanto o tempo que decorreu desde esse momento at chegada das tropas de Infantaria para efectuar a limpeza foi demasiado e poderia permitir uma reac o por parte do Inimigo Tamb m devido velocidade dos CC Leopard2 A6 a protec o que estes deveriam dar Infantaria foi descurada Pois apesar dos potes de fumos lan ados para encobrir o avan o acabaram por progredir desprotegidos em direc o s posi es do inimigo para ent o terminarem o que os CC come aram limpando trincheiras e viaturas Depois de avaliar todas as limita es que podem surgir e como podem ou n o ser colmatadas respondemos assim s outras hip teses Sendo a 3 hip tese que as viaturas em quest o podem actuar em conjunto em todo o tipo de opera es mas
48. aria quando os Su os transformaram os quadrados defensivos que utilizavam em Batalha em ofensivos e que lhes permitiu obter grandiosas vit rias Isto levou a que os seus inimigos se apercebessem que a nica maneira de os derrotar seria com o uso de uma doutrina de Armas Combinadas sendo exemplo disso a Batalha de Marignano em 1915 que levou vit ria dos Franceses sobre a at data Confedera o Helv tica Se j na altura se verificava esta rela o entre as duas armas o que levou ent o ao aparecimento dos Blindados e por sua vez ao desaparecimento das tropas a cavalo 1 O Aparecimento dos Blindados O aparecimento dos Blindados ocorre durante um importante acontecimento no mundo a Primeira Guerra Mundial e devido a v rios acontecimentos ocorridos at ent o Basta ent o e para entender essa altera o olhar para o campo de batalha verificar de que modo se fazia a guerra e sobretudo quais as introdu es que existiram pois esta foi a guerra das trincheiras em que se come ou a fazer uso do arame farpado e em que passou a abundar o uso das metralhadoras e armas de repeti o armas essas que causavam numerosas baixas 1 1 O Desaparecimento dos Cavalos No in cio da Primeira Guerra Mundial ainda se usavam os cavalos pois era uma guerra m vel na qual se tirava proveito da mobilidade dos cavalos sendo esta uma mais valia para os ex rcitos No entanto a Cavalaria neste per odo actuava simplesmente no ap
49. as as direc es o que se revelou uma t ctica bastante eficaz que e que levou ent o cria o de viaturas preparadas especificamente para este tipo de miss es as VCI M2 Bradley Os Sovi ticos por sua vez adoptaram as VCI BMP que permitem ataques de Infantaria a alta velocidade mesmo durante uma guerra nuclear Sendo que estas for as foram preparadas e treinadas para esmagar as defesas do Inimigo e tendo em conta que esta viatura leve e r pida totalmente anf bia e tem uma baixa silhueta O Ex rcito Brit nico por sua vez adoptou a VCI Warrior que uma viatura r pida fortemente armada e super gil que permite Infantaria ir para o Campo de Batalha rapidamente e protegida e esta a viatura que aumenta consideravelmente o poder das linhas da frente da Infantaria Brit nica Cavendish 1996 No mundo foi assim e chegamos aos dias de hoje com a rela o VCI CC Em Portugal como evoluiu a rela o Infantaria Cavalaria 2 3 Evolu o em Portugal Em Portugal a evolu o aconteceu de igual forma que nos restantes pa ses do mundo a nica diferen a foi o tempo em que ocorreu pois o Ex rcito Portugu s foi adoptando todas as viaturas que tamb m estiveram ao servi o de grandes Ex rcitos e que participaram mesmo em guerras ou seja viaturas com provas dadas Mas tivemos sempre que esperar que esses Ex rcitos n o necessitassem delas j tivessem em vista a sua substitui o por outra melhor e mais evolu da ou
50. aturas que equipam o Ex rcito Portugu s mais propriamente a BrigMec e onde ter o que actuar em conjunto 2 Caracter sticas e possibilidades das viaturas Para falar nas caracter sticas das viaturas nada como nos auxiliarmos das fichas de instru o individual das VBTP M113 e dos CC Leopard2 A6 que se encontram no anexo Ae anexo B respectivamente pois a que se encontram todas as caracter sticas gerais capacidades potencialidades e limita es das viaturas bem como o equipamento armamento e blindagem que possuem Bin mio Carro de Combate Leopard A6 e VBTP M113 24 CAPITULO As VIATURAS 2 1 AVBTP M113 A VBTP M113 uma viatura todo o terreno e anf bia com algumas restri es e devido s suas caracter sticas possibilita uma grande mobilidade no campo de batalha Possui como armamento a metralhadora pesada Browning 12 7 mm e a blindagem que possui apenas oferece protec o contra armas ligeiras e estilha os de granadas e morteiros Fornece tamb m alguma protec o contra precipita o radioactiva e contamina o qu mica desde que equipada com o conjunto M14 E permite condu o nocturna utilizando infra vermelhos atrav s do perisc pio M19 O seu peso a altura a sua forma e as lagartas que utiliza como forma de locomo o fazem com que consiga atravessar diversos tipos obst culos existentes no campo de batalha mas no entanto tamb m existem alguns obst culos que impossibilitam
51. da enquanto os CC permite vis o de 360 graus seja atrav s do condutor ou armas de fogo 4 Ao actuar em agrupamento de armas combinadas sente que o CC Leopard2 A6 um alvo remunerador para o IN devido a ter que reduzir a velocidade para que a VBTP M113 acompanhem Tendo em vista unicamente a velocidade sim mas muita coisa tem que ser equacionada a unidade n o dispersa em bloco se houver ataque cada um por si n o motivo suficiente para ser um alvo mais f cil de abater 5 Sente necessidade das VBTP M113 ao lado dos CC Leopard2 A6 para que estes tomem conta dos ngulos mortos Uma unidade de CC pura tem pouco pessoal e como o CC tem ngulos mortos e mesmo em certas ac es a mais valia dos CC vis o nocturna e fogo a mais valia dos homens de Infantaria no geral torna se uma mais valia minimizando o que cada um tem de pior Bin mio Carro de Combate Leopar2 A6d e VBTP M113 Ap 1 APENDICES 6 Se em vez da VBTP M113 fosse uma conseguiria cumprir melhor a sua miss o e n o limitaria CC Leopard2 A6 S tendo a experiencia em teoria sim mas s com a pratica se poderia ver 7 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu Sim um salto tecnol gico que nos mant m a par dos melhores ex rcitos da Europa e do Mundo e permite ao nosso pa s responder a solicita es e cumprir com os acordos 8 Que deveria acontecer olhando a realidade do nosso ex rcit
52. de Combate Leopard A6 e VBTP M113 1 INTRODU O fazer algo para que se altere essa situa o que passar pelo upgrade ou substitui o da VBTP M113 num futuro pr ximo Olhando para as miss es onde temos actuado ultimamente e sobretudo para outras for as que j actuaram com as duas viaturas em conjunto poderemos tirar ila es de onde poderemos usar as duas em conjunto e tirar partido das capacidades de ambas ao m ximo at que exista o upgrade Segundo o Guia Pr tico sobre Metodologia Cient fica da Dra Manuela Sarmento 2008 utilizado em termos de conceptualiza o do trabalho o M todo Inquisitivo o qual se baseia num interrogat rio escrito ou oral Contudo a sequ ncia metodol gica seguida contempla numa primeira fase uma pesquisa bibliogr fica a qual reflecte a revis o de literatura tida como suporte para fundamentar a aplica o de um conjunto de entrevistas sobre uma determinada amostra representativa do Universo considerado a pesquisa bibliogr fica que possibilita ao trabalho tomar um rumo Numa segunda fase foram efectuadas entrevistas sobre uma franja da popula o considerada com o objectivo de extrair resultados de forma a obter respostas quest o central e derivadas confirmando ou infirmando as hip teses colocadas A partir do m todo cient fico mencionado foi nos poss vel levantar a seguinte quest o central Sabendo que a VBTP M113 n o se encontra preparada para aco
53. de snorkel No que ao armamento diz respeito possui uma pe a de 120 mm e duas metralhadoras sendo uma coaxial e a outra antia rea ambas de calibre 7 62 mm tendo ainda o lan a granadas de fumos A n vel de blindagem esta viatura concede uma ptima protec o tendo em aten o as partes mais sens veis para a viatura como a frente com protec o extra contra armas Anti Carro bem como essa blindagem tem um ngulo que lhe permite resistir ao 25 CAPITULO As VIATURAS rebentamento de minas e possui ainda um refor o na blindagem em volta da escotilha do condutor bem como do anel da torre e tamb m na frente e lateral da mesma Ver Anexo B 3 Limita es das viaturas As limita es das viaturas nos dias que correm passam apenas pelas limita es da VBTP M113 que se encontra ao servi o do Ex rcito Portugu s desde 1976 tendo participado j em FND no Kosovo bem como in meros exerc cios na BrigMec todos os anos o que levou a um desgaste das suas capacidades e potencialidades iniciais N o podemos esquecer no entanto que a VBTP M113 a melhor do mundo na sua fun o no entanto as que se encontram em uso no Ex rcito Portugu s s o a vers o A1 e A2 que n o s o a vers o mais recente sendo esta a que se encontra em uso no Ex rcito Americano a VBTP M113 A3 Existem limita es a nivel de pot ncia limitando assim a VBTP M113 ao n vel da velocidade a blindagem que s permite protec o contra armas
54. designam se por vezes como pesados que mostra possuir maior for a de combate e poder de choque mas que tamb m possuem mais peso por terem maior blindagem o que dificulta um pouco o serem destacadas para outro pa s para serem utilizadas num teatro de opera es O Ex rcito Brit nico possui nos seus regimentos a VCI Warrior sendo esses Regimentos designados de Infantaria Blindada e os que usam VBTP Saxon designam se por Infantaria Mecanizada Esta situa o come a a generalizar se pelos Ex rcitos de todo o Mundo possuindo os dois tipos de viaturas O transporte das viaturas entre outras condi es log sticas levaram muitos Ex rcitos a adquirirem VBTP de rodas quando sentiram a necessidade de renovar a frota das VBTP sendo muitas delas tamb m trocadas por VCI Como exemplo disto temos o Ex rcito Canadiano que usou a VCI LAV Ill nos combates no Afeganist o tendo o Ex rcito Americano seguido a mesma linha de ac o formando uma Brigada em que usam a VCI Striker Tamb m os Italianos Espanh is e Suecos tentam empenhar e tamb m exportar as suas produ es de viaturas Os Russos desenvolveram VBTP a partir de CC que j se encontravam obsoletos e equiparam nos bastante para fazer frente s amea as que se verificavam nos combates em reas urbanas onde a possibilidade de existir Infantaria Anti Carro com RPG 7 era elevado esta evolu o s se verificou ap s os russos terem sofrido bastantes perdas nos combates em Grozn
55. do nos dias de hoje n o poderemos pensar em dotar todo o nosso Ex rcito com essa viatura Mas o ideal seria fazer apenas um batalh o de Infantaria Mecanizada bem equipado com toda a tecnologia que lhe possa ser til no desempenho das miss es tendo garantias de manuten o para que n o entrem rapidamente em desgaste Acima de tudo teria que ser um batalh o bem treinado capaz de responder prontamente a todas as situa es que se lhe deparassem Neste momento temos as VBTP M113 e apesar de ser importante a aquisi o das VCI de modo a acompanhar o Mundo e assim continuar a responder aos Compromissos Internacionais tamb m a Infantaria deveria dar o salto para o s culo XXI mas como em tudo existem os pr s e os contras Muito se tem comentado sobre um futuro Ex rcito Europeu certo que se tal avan ar teremos que corresponder e muito possivelmente acompanhar a evolu o e adquirir os mesmos meios que j existem nos outros Ex rcitos Europeus com vista a cumprir com os Acordos Internacionais para com a NATO 6 11 Que permite realizar os CC Leopard2 A6 que n o se conseguia com os CC M60A3 TTS Do ponto de vista t ctico nao permite muito mais pois essa evolu o aconteceu com a passagem do CC M48A5 para o CC M60A3 TTS Para al m de real arem que melhor que o CC M60A3 TTS em tudo h que salientar que o mesmo tamb m se deve ao ano de entrada ao servi o das viaturas e o desgaste que os anos lhe foram trazendo O condu
56. e Curso por nos momentos mais dif ceis Nunca me terem deixado caminhar sozinho NDICE GERAL DEDICA TORI Do qonEncas alratc aan aa bone garie cce qui art na ettette tetten INDICE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS VII ABS RAG Dee ee Aa co como De ala VIII Mena RA O oe tan rere 1 PARTE ENQUADRAMENTO E 4 CAPITULO I EVOLU O DOS BLINDADOS c cccccsssssssssescsesessescscsestesesssseneneeseseieeseneses 4 1 O APARECIMENTO DOS 5 1 1 O DESAPARECIMENTO DOS 5 1 2 O PRIMEIRO BLINDADO ss us sacssigaaissciis ar sand pesa Magoo als Sesi a al sanada 6 1 3 PER ODO ENTRE GUERRAS tais al issu fan bia 6 1 4 SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 8 8 1 5 P S SEGUNDA 9 tSt GUERRA FEIA ques sa efa Sara a asa Spin 10 2 A RELA
57. e vis o nocturna seria dif cil de os M113 acompanharem 3 Ao baixar escotilhas que hip teses tem a VBTP M113 de acompanhar os CC Leopard2 A6 Muito poucas 4 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu Foi de todo o antigo M60 j se encontra ultrapassado 5 Que permite realizar os CC Leopard2 A6 que n o se conseguia com os CC M60A3 Para o condutor conduzir de escotilha fechada em termos de condu o completamente diferente tem aparelhos de vis o nocturna mais evolu dos que M60 n o tinha tem aparelhos de tiro que fazem tiro ao mil metro tem um sistema NBQ que permite andar dentro da viatura sem mascara mais cavalos mais cilindrada mais r pido permite passagens a vau sem prepara o de 1 20m e com prepara o 2 20m que o M60 n o permitia e permite a condu o para a retaguarda sem guia devido a uma c mara retaguarda da viatura 6 S com os CC Leopard2 A6 conseguiriam cumprir a miss o e penetrar nas linhas inimigas Os M113 s o sempre precisos nem que tiv ssemos o carro mais evolu do do Mundo sempre necess rio 7 Existe alguma tipologia de opera es onde as VBTP M113 possam fazer parelha com os Leopard2 A6 Neste tipo de miss es que vamos realizar no exerc cio que incluiu o assalto Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 14 APENDICES Soldado Nunes Apontador MP de uma sec o de Pelot o de Atiradores da 2
58. ecisar de os utilizar do que necessitar deles e n o os ter 6 15 Ao organizarem a manobra tiveram em conta as limita es da VBTP M113 para que esta pudesse acompanhar os CC Leopard2 A6 Para delinear a opera o n o foi tido em considera o nem se teve quaisquer aten es especiais no que diz respeito s limita es existentes ou poss veis limita es que poderiam vir a surgir no desenrolar da ac o O planeamento ao ter sido elaborado criando linhas de fase e colocando uma velocidade m xima de progress o veio concorrer para minimizar a principal limita o das VBTP M113 Uma vez que a velocidade bastante reduzida em rela o do CC Leopard2 A6 na sua maioria devido ao desgaste levado a cabo pelo n mero de anos ao servi o 36 CONCLUS ES 6 16 Na escolha de quem vai ao objectivo e de quem fica no apoio teve alguma influ ncia os agrupamentos serem constitu dos maioritariamente por VBTP M113 Essa quest o n o est t o relacionada com o peso que as VBTP M113 t m dentro dos agrupamentos mas sim do poder de fogo que se tem nos SubAgr Por isso o SubAgr que possui maior n mero de CC neste caso os CC Leopard A6 tenha sido o escolhido para efectuar o ataque mas esse ataque deve ser sempre em SubAgr para que a Infantaria que vem na retaguarda dos CC destrua o inimigo restante e ocupe o terreno 6 17 Como condutor sente ser mais dif cil acompanhar os CC Leopard2 A6 ou os CC M60A3 TTS Quando questionad
59. edido a 10 05 10 s 22h30 Website com informa o militar http www army mil cmhpg books Vietnam mounted htm acedido a 23 04 10 s 21h03 Website com informa o militar http www army guide com acedido a 23 04 10 s 21h25 Website com informa o hist rica http www portuguese cri cn acedido a 11 04 10 as 22h12 44 AP NDICE ENTREVISTAS Capit o Cavalaria Louren o Comandante do 2 Esquadr o do GCC da BrigMec Comandante do SugAgr A no exerc cio Rosa Brava 1 Para que as VBTP M113 n o limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam Protec o pot ncia velocidade mobilidade incrementa no poder de fogo 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas condicionaria a manobra Muito possivelmente pois os CC permitem conduzir e fazer fogo quer de dia quer de noite com aparelhos t rmicos que s o passivos enquanto que os M113 usando apenas os googles ou ANPV s e os condutores t m infravermelhos que emitem raios infravermelhos pass veis de serem detectados e os meios de fogo dependem das armas que necessitam de aparelhos de vis o pass veis de serem detectados 3 Ao baixar escotilhas que hip teses tem a VBTP M113 de acompanhar os CC Leopard2 A6 Reduz drasticamente pois o M113 tem unicamente vis o atrav s dos blocos de vis o directa que permitem uma vis o limita
60. eferi anteriormente Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 15 ANEXO A CARACTER STICAS GERAIS POSSIBILIDADES E LIMITA ES TIPOS DE VIATURAS E DADOS NUM RICOS DAS VBTP FAMILIA M113 TTE 01 07 01 Caracteristicas gerais das VBTP familia M113 1 Viatura blindada 2 Lagarta completa N o mistura no trilho lagartas e rodas 3 Trilho morto N o tem roletes de apoio de lagartas 4 Anf bia Para travessia de lagos e rios de pequena corrente 2 Milhas hora profundidade sem limites 5 Todooterreno 6 Motor diesel A dois tempos seis cilindros em V com 210HP as 2800 RPM ralenti entre as 650 700 RPM 7 Raio de viragem 7 metros 8 Guarni o Transporta no maximo 13 homens 11 condutor apontador embora o m x usual seja 11 que a org nica de uma SecAtMec PERSONNEL SEAT COMMANDER S SEAT EEE rae ae pan a JUMP Fes ft Ries SES SEAT DRIVER S PERSONNEL SEAT SEAT 1 Figura retirada do manual t cnico 9 Dep sitos de combust vel No M113 360L no M577 455L consumo m dio 80 L aos 100Km 10 Inclina o 30 quando a viatura esta de lado 11 Obst culos verticais Tipo muro frente 61Cm retaguarda 35Cm 12 Trincheiras 1 67 m 13 Baterias 2 de 12V 14 Baixa silhueta 15 Parachut vel Pode ser lan ada em p ra quedas de carga excepto o M577A1 e A2 16 Velocidade maxima 64Km h em ter
61. ehicles such as the Commanders of Company and Platoon groups Additionally during the BrigMec exercise Rosa Brava10 for the first time it was possible to observe in set the two vehicles in a combine group performance which allowed a more dept study from this contact with the vehicles Through this series of interviews it was possible to verify that this vehicles can work together but don t retire the maximum advantage of capabilities because for now nothing changes about the old CC M60A3 and is general consensus that the VBTP M113 needs an upgrade with some urgency and is visible that using them together we can not get the most performance of both In relation to the old model CC M60A3 it s of general agreement that the VBTP M113 needs an upgrade of some urgency also it was visible that only using this vehicles as a twosome it will be possible to maximize the use of both vehicles The inquiry allows concluding that two vehicles can work together but there are limitations in speed and in technological affairs Also there is a general agreement that the most suitable mission for this group of vehicles would be Detached National Force missions as it was observed in several Army force missions It s important to underline that for this to happen is needed a strong effort to give some projection capability for this force KEY WORDS GROUPS JOINT ARMS ARMOURED TANK LEOPARD2 A6 APC M113 VIII INTRODU O Em 2007 Portugal assinou um aco
62. em mais proveitoso para ambos esse treino em conjunto pois possuem capacidades complementares que s em conjunto se consegue tirar proveito 6 14 Existe alguma tipologia de opera es onde a VBTP M113 possa fazer parelha com o CC Leopard2 A6 Existe possibilidade em todas as miss es de termos esta parelha em ac o Concorrendo para a resposta quest o anterior de destacar a mais valia que as viaturas conseguem incrementar actuando em conjunto diminuindo assim as suas fragilidades Em territ rio nacional e tendo em conta o relevo seria dif cil para o CC Leopard2 A6 manobrar no entanto em terreno aberto a VBTP M113 ficaria para tr s o que coloca entraves n o no tipo de miss es mas sim no tempo de cumprimento da miss o As miss es ao serem preparadas devem ter em conta estes aspectos para que possam resultar com o sucesso pretendido Investigando o ERec e vendo as viaturas utilizadas faz todo o sentido que trabalhem em conjunto sem d vida outro tipo de miss es em que podem fazer parelha bem como em FND para fazer demonstra o de for a ou em miss es em que seja necess rio a for a e o poder de choque dos CC para quebrar a defesa do Inimigo Esta parelha j actuou com sucesso em miss es como no Kosovo e B snia onde funcionou e sem d vida que se torna uma mais valia ir para uma FND e ter presente os CC pois nunca se sabe o que poder acontecer durante a mesma sendo que prefer vel ter os meios e n o pr
63. em o Ex rcito Portugu s n o s no treino e prepara o das for as em territ rio nacional mas tamb m em FND no Kosovo entre os anos de 1999 e 2001 Tamb m participaram em exerc cios em It lia e Espanha tendo sido as viaturas em transportadas para os locais atrav s de linha f rrea a partir de Santa Margarida S o muitos os Ex rcitos que nos dias de hoje ainda possuem exemplares da VBTP M113 ao servi o no entanto essa j a vers o VBTP M113 A3 ou ent o sofreram algum upgrade com vista ao acompanhamento da constante evolu o do Campo de Batalha Sendo assim e olhando para o Ex rcito Portugu s poss vel que a VBTP M113 e tendo em conta os anos de servi o necessite tamb m e com alguma urg ncia de um upgrade ou de substitui o para assim poder actuar em conjunto com o moderno CC Leopard2 A6 no moderno campo de batalha permitindo que este aproveite todas as suas capacidades 2 Brigada Mecanizada 2 1 Distribui o A BrigMec que se encontra sediada em Santa Margarida constitu da por v rias Unidades de todas as armas e servi os de que disp e o Ex rcito Portugu s sendo que para este trabalho sendo que as que nos interessam directamente s o o Quartel de Cavalaria onde est o os CC Leopard distribu dos pelo Grupo de Carros de Combate e ERec em n mero de trinta e sete que foram os adquiridos pelo Ex rcito Portugu s ao Ex rcito Holand s desempenhado as mais variadas miss es para as quais foi d
64. esenhado E os BlMec onde se encontram as VBTP M113 que chegaram ao Ex rcito Portugu s a partir de 1976 sendo que hoje em dia existem cerca de 400 viaturas desta fam lia Estas s o as Unidades que em conjunto participam em v rios exerc cios e olhando ao futuro do Ex rcito Portugu s que j o mas passar a ser ainda mais um Ex rcito de Armas Combinadas importante que estas viaturas e estas Unidades comecem a trabalhar em conjunto 2 2 O Futuro Existem v rios desafios para o Ex rcito Portugu s sendo que muitos deles passam pela BrigMec O maior deles e o mais recente e que ocorreu ao longo do ano de 2010 sem d vida alguma a recep o dos ltimos CC Leopard2 A6 que perfizeram o total de trinta 19 CAPITULO Il O PRESENTE e sete viaturas que se encontram no Quartel de Cavalaria distribu dos pelo Grupo de Carros de Combate e pelo ERec A recep o destas viaturas levou a que alguns militares tivessem que receber instru o sobre os CC Leopard2 A6 deslocando se para isso Holanda sendo que neste momento se encontram capazes de integrar uma guarni o completa destas viaturas suficientes para completar um Esquadr o j tendo sido experimentados a n vel operacional como tamb m a n vel de mec nicos para trabalhar com a viatura Sendo a aquisi o dos CC Leopard2 A6 um desafio exigente para o futuro pr ximo principalmente para a BrigMec uma vez que esta aquisi o n o ir mexer apenas com a Unid
65. esmo a combate mas cada viatura na sua arma possui as suas miss es para as quais se encontra mais talhada Sendo a miss o da VBTP M113 o t xi do campo de batalha que transporta as tropas de Infantaria atrav s do mesmo permitindo assim que estas cumpram a sua miss o J o CC Leopard um CC bastante sofisticado que utilizado para dar manobra poder de choque poder de fogo e protec o contra armas Anti Carro sendo que em conjunto funcionam muito bem enquanto Agrupamentos de armas combinadas sendo no entanto de menor influ ncia a sua actua o em conjunto no ERec como j referido anteriormente 1 Destino das viaturas As viaturas que s o abordadas ao longo de todo o trabalho s o aquelas que equipam o ex rcito Portugu s sendo que os CC Leopard2 A6 possuem a sua miss o espec fica de equipar as unidades de Cavalaria permitindo realizar reconhecimentos mas sobretudo garantir maior poder de fogo bem como maior poder de choque e agilidade por parte das for as do Ex rcito Portugu s No que VBTP M113 diz respeito esta destinada como o pr prio nome indica para transporte de pessoal e t o comummente designada por t xi do campo de batalha pois ela que transporta as tropas de Infantaria ao longo destes proporcionando velocidade e protec o relativa devido sua blindagem As viaturas em quest o est o destinadas a actuar em conjunto em Agrupamento de Armas Combinadas visto serem duas vi
66. evoluir as viaturas dotando as de melhores capacidades preparando as mesmas para o moderno Campo de Batalha por todos estes motivos que chegamos aos modernos e tecnologicamente equipados CC e s modernas VCI sendo esta a rela o que se verifica nos dias de hoje nos Ex rcitos mais evolu dos do mundo e que n o mais do que VCI CC A n vel dos CC temos por todos os Ex rcitos do mais moderno que existe preparados para aguentar armas Anti Carro dotados de aparelhos de vis o nocturna de elevada tecnologia com pe as poderosas que proporcionam um enorme poder de fogo sendo os mais comuns o CC M1 Abrams que equipa o Ex rcito Americano e que fez a sua estreia em combate numa opera o multi nacional de larga escala depois da Guerra da Coreia tendo sido estas as viaturas que substitu ram o velho CC M60A3 TTS sendo superior a n vel de velocidade blindagem poder de fogo e equipamentos de controlo de fogo de um modo geral muito superior em tudo e foi um dos respons veis pela vit ria na Guerra do Golfo Cavendish 1996 Por sua vez os Israelitas equiparam o seu Ex rcito com o CC Merkava que um dos CC mais bem protegidos do mundo a n vel de blindagem sendo este um produto do medo medo causado pelas in meras baixas Israelitas durante a guerra em 1973 Cavendish 1996 Outro dos CC mais sofisticados nos dias de hoje o j nosso conhecido CC Leopard2 A6 que possui como principal caracter stica a poderosa pe a de 120mm
67. existem bastantes limita es que n o permitem o aproveitamento de todas as capacidades do CC Leopard A6 sobretudo a n vel tecnol gico e de velocidade A qual temos condi es de dizer que de certa forma verdadeira uma vez que as limita es n o passam apenas pela velocidade mas sobretudo ao n vel tecnol gico tendo em conta todos os mecanismos e inova es possu dos pelo CC Quanto 2 hip tese em que podem actuar em conjunto em todo o tipo de opera es tendo apenas em aten o a limita o da velocidade por parte da VBTP M113 delimitando assim uma das capacidades do CC Leopard A6 esta n o se verifica como se acabou de confirmar pois apesar de existirem solu es para as limita es que podem ser utilizadas at ao upgrade da VBTP M113 estas n o passam de pequenas solu es continuando as mesmas a serem problemas limitadores das capacidades do CC Leopard Depois de verificadas as hip teses temos a quest o central do trabalho Sabendo que a VBTP M113 n o se encontra preparada para acompanhar o moderno CC Leopard num agrupamento de armas combinadas onde que poderemos us los em conjunto tirando o m ximo proveito das suas capacidades at ao upgrade do M113 A terceira hip tese corresponde mais acertadamente realidade mas para que confirme esta hip tese necess rio unicamente verificar as limita es existentes na VBTP M113 a n vel tecnol gico Sendo assim verificamos que as limita
68. fiquem retidas nesta aumentando assim as hip teses de sobreviv ncia de toda a guarni o A segunda viatura foi uma das mais brilhantes evolu es a n vel de blindados pois dotou as viaturas de Infantaria de poder de choque poder de fogo e uma maior blindagem dando lhe assim maior protec o ao fogo Inimigo sendo que no in cio existiam certos receios quanto ao que se poderia esperar desta viatura no entanto a VCI M2 Bradley provou todo o seu valor na Guerra do Golfo P rsico Cavendish 1996 A n vel doutrin rio VCI s o projectadas para a Infantaria lutar montada e para realizar ac es desmontadas S o empregues principalmente em brigadas mecanizadas combinados com Carros de Combate o que implica opera es em zonas de fogo directo Assim A VCI tem de ser bem blindada mais r pida para manobrar a frente dos CC e tamb m deve se mover no mesmo terreno que os CC Oliveira 2006 1 5 1 Guerra Fria Na poca ap s a Segunda Guerra Mundial os primeiros anos da chamada guerra fria o Ex rcito Sovi tico e a NATO desenvolveram os seus equipamentos militares bem como as suas doutrinas para o uso de Infantarias Mecanizadas sendo que o Ex rcito Sovi tico mecanizou todo o seu ex rcito excep o das for as p ra quedistas Os Sovi ticos usavam CC que permitiam uma grande flexibilidade operacional estando a flexibilidade operacional relacionada com mobilidade protec o e poder de fogo Por sua vez os Americanos estabeleceram
69. hoque E ocultou o ataque lan ando os seus potes de fumos no entanto a velocidade que utilizou deixou a Infantaria bastante longe n o protegendo o avan o da mesma bem como caso acontecesse algum ataque aos CC esta n o estaria por perto para garantir a protec o dos ngulos mortos que estes possuem Devido aos itiner rios percorridos existiu dificuldade de progress o do CC Leopard2 A6 devido sua pe a e n o da VBTP M113 6 4 Ao baixar escotilhas que hip teses tem a VBTP M113 de acompanhar os CC Leopard2 A6 No que aos aparelhos de vis o diz respeito de que ambos disp em as hip teses reduzem drasticamente A VBTP M113 apenas possui vis o atrav s de blocos de vis o directa que na sua maioria j n o se encontram em condi es pois o desgaste muito Por sua vez os CC Leopard conseguem vis o a 360 toda a guarni o em conjunto de salientar que ao ter que baixar escotilhas o problema n o ser a viatura mas sim se os procedimentos est o devidamente treinados bem como o condutor Se olharmos para o poder de fogo ap s baixar as escotilhas este deixa de existir na VBTP M113 limitando assim a possibilidade de atacar ou defender Durante o deslocamento para o objectivo existiu um ataque por parte do inimigo que obrigou as VBTP M113 a baixar as escotilhas no entanto estas conseguiram acompanhar os CC Leopard2 A6 de perto sendo a principal dificuldade a diminuta vis o a partir do interior da viatura po
70. i a n vel mec nico est no extremo j a partir Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 8 APENDICES 7 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu N o porque n o damos empenho aos meios que temos neste caso falando do Leopard temos CC do mais avan ado que a no mundo e n o os utilizamos no exterior e cito o meu grande chefe que daqui a 20 anos temos uma sucata tecnol gica Da conjuntura actual do pa s foi um mau investimento poderiam se calhar equipar outras partes do ex rcito 8 Que deveria acontecer olhando a realidade do nosso ex rcito e olhando evolu o que ocorreu no mundo qual o futuro Como ir ocorrer a evolu o entre a rela o Portugal h de sempre tentar acompanhar a evolu o CC VBTP etc devido aos compromissos que tem exteriormente com outros pa ses mas para isso tem que haver estudos mais aprofundados e ver os pr s e os contras de nos querermos equiparar com outros ex rcitos que conseguem projectar as suas for as 9 Sente que necessidade da cria o dos agrupamentos Sim dependendo da miss o pois h miss es que uma mais valia devido aos CC darem poder de fogo que a infantaria pura n o consegue ter 10 Existe alguma tipologia de opera es onde as VBTP M113 possam fazer parelha com os CC Leopard2 A6 Em reas de conflito em que seja preciso mostrar for a e em miss es em que o advers rio possua uma defe
71. iatura em si Surgiu ent o uma situa o durante o ataque no exerc cio da BrigMec Rosa Brava10 em que as VBTP M113 conseguiram acompanhar o CC Leopard com as escotilhas para baixo Todas estas limita es tamb m se conseguem reduzir ou mesmo eliminar na sua maioria n o deixando mesmo assim de ser limita es Por exemplo no que se refere ao problema da compatibilidade dos r dios basta ter em aten o a frequ ncia escolhida de modo a poder ser sintonizada pelos dois sistemas de armas A n vel da protec o n o existe solu o poss vel no entanto esta minimizada pela actua o em conjunto das duas viaturas Pois o poder de choque dos CC Leopard permite atenuar essa falta de protec o por parte das VBTP M113 bem como a falta de poder de fogo tendo em conta o poderio existente a esse n vel por parte do CC Leopard que possui uma pe a de 120 mm No entanto n o s pelas caracter sticas das viaturas como pela observa o da actua o das mesmas e olhando a casos j verificados no passado existe um ponto chave que a velocidade que vai limitar qualquer tipo de opera es conjuntas entre estas pois j no in cio a sua velocidade m xima era na ordem dos 64km h e o CC Leopard2 A6 de 68km h Logo esta diferen a por si associada ao desgaste vai limitar a actua o do CC Leopard sendo esta a principal limita o que afecta o cumprimento das miss es No 39 CONCLUS ES entanto t
72. ida o exerc cio da BrigMec Rosa Bravai0 Visto que existe possibilidade de actuarem em conjunto temos agora que verificar quais as poss veis limita es que se imp em Assim e para verificar quais as poss veis limita es que n o permitem tirar partido de todas as capacidades do CC Leopard temos que para isso verificar todas as referidas limita es que existem actualmente na VBTP M113 Come ando pelo ano de entrada ao servi o do Ex rcito Portugu s o que levou a um grande desgaste das mesmas n o esquecendo tamb m que j eram viaturas usadas estando os motores j no limite e t m uma pot ncia muito abaixo dos CC Leopard2 A6 No que blindagem diz respeito completamente desadequada no que se refere protec o Anti Carro A n vel de armamento o que possui para o cumprimento das miss es nos dias de hoje tamb m se mostra insuficiente Ao analisar as quest es colocadas nas entrevistas e tendo em conta a possibilidade de se entrar numa FND nomeadamente no Afeganist o e de levar para a miss o as VBTP M113 as respostas s o bastante claras A viatura em quest o j n o se encontra em condi es para fazer este tipo de miss es sendo a principal 38 CONCLUS ES causa a referida falta de protec o e blindagem o que temos que ter em aten o pois de extrema import ncia tendo em conta a realidade do TO Importa apenas verificar quais as principais amea as que nele existem que passam sobretudo
73. indadas sendo que uma era quase exclusivamente composta por CC e a segunda era mais equilibrada utilizando fazendo uso n o s dos CC mas equilibrando os n meros com viaturas de Infantaria Mecanizada sendo que esta segunda provou em combate ser sem sombra de d vida muito mais eficaz do que a primeira Perrett 1995 Durante a Guerra dos Seis Dias o ex rcito de Defesa Israelita atingiu um sucesso espectacular durante a ofensiva em que usou forma es de armas combinadas que lhe proporcionavam maior efic cia no ataque J na guerra de Yom Kippur em 1973 ficou provado tamb m e uma vez mais que uma doutrina que apenas recorre a CC e 8 aeronaves completamente desadequada tendo para isso sido improvisada uma solu o Solu o essa que passou pelo lan amento de tropas p ra quedistas que foram enviadas com transporte motorizado e utilizadas como Infantaria Mecanizada em conjunto com os CC que j se encontravam no Teatro de Opera es TO Cavendish 1996 Mas como evoluiu a rela o Infantaria Cavalaria no Mundo 2 2 Evolu o no mundo Conv m no entanto e antes de falar na evolu o das viaturas definir desde j alguns conceitos para que se fica elucidado do que se ir falar Segundo o livro do Tenente Coronel de Cavalaria Henrique Sousa 1985 podemos desde j definir as seguintes viaturas Viatura Blindada de Transporte de Pessoal VBTP Basicamente uma caixa blindada com uma metralhadora montada no tecto N o d
74. is n o permite ver o que se passa sua volta nem com as outras viaturas da for a 6 5 Ao actuar em agrupamento de armas combinadas sente que o CC Leopard2 A6 um alvo remunerador para o IN devido a ter que reduzir a velocidade para que a VBTP M113 0 acompanhe Se for tida em conta unicamente a velocidade sim no entanto existe muita coisa a ter em considera o Exemplo disso o caso de terem que dispersar isso n o acontece em 31 CONCLUS ES bloco sendo cada um por si logo n o motivo suficiente para ser um alvo mais f cil de abater Mais uma vez uma quest o de procedimentos que s o treinados pelas unidades n o tanto a quest o das viaturas em causa Mas certo que se o CC Leopard2 A6 tiver que baixar a velocidade para que as VBTP M113 o consigam acompanhar nos deslocamentos torna se mais f cil para o inimigo referenciar a sua posi o como fazer mirada e realizar fogo sobre a viatura 6 6 Sente que os CC Leopard2 A6 precisam da VBTP M113 ao seu lado para cobrir os ngulos mortos Sem d vida que o CC Leopard2 A6 necessita n o da VBTP M113 ao seu lado mas sim da Infantaria Esta possui uma guarni o reduzida j para n o falar nos ngulos mortos que tem no entanto tendo estas viaturas a actuar em conjunto minimiza assim o que tem de pior e o contr rio tamb m se verifica O CC Leopard2 A6 com o seu poder de fogo com os seus potes de fumos o seu poder de choque e a blindagem que possui
75. is os meios que est o dispon veis bem como qual a previs vel evolu o num futuro pr ximo passando por verificar que meios se devem adquirir bem como onde podem vir a ser utilizados tirando o maior proveito n o s das suas capacidades mas tamb m do investimento realizado Esse aprofundamento das capacidades e do futuro vai dar para entender se acompanhar os mais evolu dos Ex rcitos do Mundo ser a solu o ou se nos teremos que render actual conjuntura mantendo esta rela o de VBTP CC continuando a arrastar as viaturas que temos durante o maior tempo poss vel se poss vel sem criar constrangimentos e limita es as aquisi es mais evolu das 1 Ex rcito Portugu s 1 1 O fim da linha do M60A3 TTS Os velhos CC M60A3 TTS chegaram ao pa s no in cio da d cada de 1990 mais propriamente em 1993 tendo estes sido utilizados extensivamente pelos Estados Unidos da Am rica para expulsar as tropas de Saddam Hussein do Kowait durante a primeira Guerra do Golfo Cavendish 1996 vindo substituir na altura o CC M48 Desde Outubro de 2008 que entrou em curso a substitui o destas viaturas O substituto do CC M60A3 TTS o CC Leopard2 tamb m ele longe de ser novo s o viaturas em segunda m o provenientes da Holanda devido a uma reestrutura o no seu Ex rcito que reduziu o n mero dos CC ao servi o naquele pa s Apesar de serem viaturas em segunda m o o Ex rcito Holand s havia seguido a linha de evolu o
76. m canal log stico desadequado logo para que tal aconte a h necessidade de solucionar estes problemas Face aos exemplos que demonstram a mais valia que esta viatura em TO como o Afeganist o em que permite diminuir o n mero de baixas mesmo tendo em conta o aumento da viol ncia e as armas cada vez mais evolu das que s o usadas contra as viaturas Anteriormente em outras miss es apenas se avaliavam as desvantagens e n o as vantagens de ter esta viatura no TO As vantagens que existem passam pela permanente capacidade de combate pela protec o e mobilidade que estas viaturas possuem pela facilidade de combate quer de dia ou de noite N o podemos simplesmente real ar as vantagens a n vel tecnol gico mas principalmente as provas que os CC deram em combate nestes TO provas essas quer de poder de fogo quer de choque de efic cia no que toca ao cumprimento da sua miss o bem como o nimo e confian a que transmitem s for as que se encontram no terreno e que mostram o quanto importante o emprego dos CC em TO de contra insurrei o como o caso do Afeganist o Ferreira 2008 Mas ap s ter sido fundamento o emprego dos CC no Afeganist o e verificada a sua utilidade quem os acompanharia nesta miss o 3 2 Acompanhado pela Infantaria certo e sabido que a Cavalaria actua melhor em conjunto com a Infantaria ainda para mais sendo como FND Tendo em conta as caracter sticas do TO e tendo em conta a utiliza o indiscut
77. mb m diminui estando no interior de uma viatura 6 13 Sente que h necessidade da cria o dos agrupamentos E s com os CC Leopard2 A6 conseguiriam cumprir a miss o e penetrar nas linhas inimigas H necessidade n o apenas da cria o de agrupamentos mas sim de um Ex rcito de armas combinadas Possibilitando assim uma maior coordena o entre as for as de manobra bem como do apoio de fogos permitindo essa coordena o aproveitar as potencialidades que existe em cada uma das armas consequentemente reduzindo as lacunas que cada uma possui E sempre bom relembrar que a Infantaria estando em conjunto com os CC consegue garantir a seguran a dos mesmos visto estes possu rem 35 CONCLUS ES uma guarni o limitada bem como durante um ataque lhe garante a seguran a dos ngulos mortos ngulos que a pe a n o consegue bater ou que os homens que se encontram no seu interior n o conseguem visionar Por seu lado Importante para a Infantaria actuar em conjunto com os CC pois estes conferem poder de choque bem como poder de fogo bem como durante o ataque a uma posi o Inimiga permite que os homens progridam no terreno sobre a protec o dos CC que v o na sua frente Utilizando apenas os CC n o seria poss vel penetrar nas linhas Inimigas pois para o cumprimento da miss o necess rio a Infantaria e uma das falhas que existe o treino em separado das unidades de Cavalaria e de Infantaria uma vez que seria b
78. me farpado tornava se dif cil a progress o da a necessidade do aparecimento das viaturas com lagartas para lhes proporcionar a trac o necess ria e a for a para vencer esses obst culos 1 4 Segunda Guerra Mundial Depois das li es aprendidas que foram retiradas da Primeira Guerra Mundial e depois de um forte reequipamento e aposta na motoriza o e mecaniza o dos Ex rcitos a n vel mundial eis que surge a Segunda Guerra e vemos os Ex rcitos que entraram em conflito a por em pr tica tudo o que aprenderam e que prepararam no per odo entre guerras como referido anteriormente desde cria o de t cticas utiliza o de viaturas blindadas As For as Aliadas introduziram um elemento de Infantaria Mecanizado permitindo assim criar j na altura Agrupamentos de Armas Combinadas O Ex rcito Canadiano e posteriori tamb m o Brit nico utilizaram Kangoroo apenas para determinadas miss es e n o com o objectivo de criar forma es permanentes de Infantaria Mecanizada Oliveira 2006 A primeira miss o destas viaturas ocorreu na Batalha da Normandia em 1944 e mesmo sem ter conseguido completar a miss o que lhe tinha sido atribu da deu para entender que usando a Infantaria Mecanizada o n mero de vitimas era muito inferior da actua o das tropas apeadas 1 4 1 Blitzkrieg A Blitkrieg foi uma doutrina militar desenvolvida na Alemanha a partir de 1922 pelo General Heinz Guderian e outros sendo que es
79. mpanhar o moderno CC Leopard A6 num agrupamento de armas combinadas onde que poder o ser usados em conjunto tirando o m ximo proveito das suas capacidades at ao upgrade do M113 Formulada a quest o central levantaram se quest es que derivam desta denominadas de quest es derivadas cuja resposta contribuiu para a elabora o dos cap tulos do trabalho sendo estas o guia do trabalho S o estas Quais as necessidades existentes para o aparecimento da coopera o CC VBTP Quais as raz es para o aparecimento de viaturas blindadas Como aconteceu a evolu o das viaturas blindadas pelo mundo fora E em Portugal como se deu essa evolu o e rela o Como funciona essa rela o nos dias de hoje Onde e como actuaram em conjunto Em que guerras foram usadas Com o objectivo tentar dar uma solu o provis ria ao problema apresentado foram formuladas tr s hip teses 1 Hip tese N o podem actuar em conjunto em nenhum tipo de miss es devido s limita es existentes INTRODU O 2 Hip tese Podem actuar em conjunto em todo o tipo de opera es tendo apenas em conta a limita o da velocidade por parte da VBTP M113 limitando assim uma das capacidades do CC Leopard A6 3 Hip tese Podem actuar em conjunto em todo o tipo de opera es mas existem bastantes limita es que n o permitem o aproveitamento de todas as capacidades do CC Leopard A6 sobretudo limita es a n vel tecn
80. nsiva em que se justifique a utiliza o de CC Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 9 APENDICES Primeiro Sargento Cavalaria Carmo Sargento de Pelot o de 25 Esquadr o Apontador de Pe a de um CC do SubAgr A 1 Para que as VBTP M113 n o limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam Principalmente de mobilidade passar talvez por uma nova motoriza o mais potente talvez um trilho novo mas quem sabe da engenharia da viatura que sabe a blindagem e talvez poder de fogo mas n o se pode esquecer que complementam bem o carro as 12 7mm 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando as capacidades dispares das viaturas condicionaria a manobra Condicionaria bastante corriamos o risco de ficar separados da Infantaria apesar de os M113 possu rem ANPV s mas s para o condutor e a maioria n o deve estar operacional 3 Ao baixar escotilhas que hip teses tem a VBTP M113 de acompanhar os CC Leopard2 A6 Em termos de capacidade de tiro nula ficam sem oportunidade de atacar e defender seja o que for se for um bom condutor e treinado mesmo com as escotilhas para baixo conseguiria acompanhar os CC 4 Sente necessidade das VBTP M113 ao lado dos CC Leopard2 A6 para que estes tomem conta dos ngulos mortos Em qualquer opera o os CC e quanto mais denso for o terreno mais til a Infantaria e mesm
81. nto de Campanha Opera es Lisboa Servi os Gr ficos do Estado Maior do Ex rcito FOSS Christopher MILLER David 1991 Modern Land Combat Londres Tiger Books International PLC GUDMUNDSSON Bruce 2004 On Armor Westport Praeger Publishers MANUAL M113 Curso de Instrutores VBTP 2001 PERRETT Bryan 1995 Iron Fist Classic Armoured Warfare Case Studies Londres Arms and Armour PINTO R 1985 Os Carros de Combate Olhando para o Futuro Lisboa SARMENTO Manuela 2008 Guia pr tico sobre a metodologia cient fica para a elabora o escrita e apresenta o de teses de doutoramento disserta es de mestrado e trabalhos de investiga o aplicada Lisboa Universidade Lus ada Editora SOUSA Henrique 1985 Armamento e tiro de Carros de Combate 1 parte Carros de Combate e Viaturas Blindadas de Combate Lisboa Servi os Gr ficos da Academia Militar Bin mio Carro de Combate Leopard A6 e VBTP M113 42 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS TREWHITT Philip 2000 Armoured Fighting Vehicles Kent Grange Books TESES Oliveira A Rodrigues 2006 Evolu o dos Blindados de Infantaria nos EUA Rio de Janeiro 79 p Disserta o mestrado Escola de aperfei oamento de Oficiais Dispon vel no site http www ifl pt main Portals 0 dic guerra pdf visitado em 2 de Abril s 16 50 PUBLICA ES PERI DICAS AGOSTINHO Ant nio 2010 Abril Discurso do Dia da Brigada BRA
82. o e olhando evolu o que ocorreu no mundo qual o futuro Como ir ocorrer a evolu o entre a rela o A evolu o n o ir passar por ver se necess rio ou n o evoluir o constrangimento dessa evolu o passa exclusivamente pela quest o custo efeito entre o que se tem que investir para evoluir e os dividendos que isso trar 9 Que permite realizar os CC Leopard2 A6 que n o se conseguia com os CC M60A3 Aquisi o m ltipla de alvos diferencia o do sector para o apontador e chefe de carro melhoramento da estabiliza o o que provoca um incremento na efici ncia e efic cia do tiro o facto das correc es da estabiliza o serem feitas pe a e n o ao ret culo torna se mais f cil para o atirador incremento do poder de fogo possibilidade da introdu o de meios que facilitem a comunica o e o SA situation award s monitoriza o do campo de batalha e GPS 10 Existe alguma tipologia de opera es onde a VBTP M113 possa fazer parelha com o CC Leopard2 A6 Todas formato urbano artigo 5 devido mais valia que ambos conseguem incrementar em conjunto se houver melhor que o M113 maior seria a mais valia 11 Ao organizarem a manobra tiveram em conta as limita es da VBTP M113 para que esta pudesse acompanhar N o foram tidas aten es especiais ac o do M113 o planeamento foi feito sem ter em aten o qualquer limita o 12 Na escolha de quem vai ao objectivo e de quem fica n
83. o Portugal aproveitado a Lei de Programa o Militar de 1993 que garantiu os meios financeiros necess rios para esta moderniza o dotando assim o Ex rcito Portugu s de um poder de fogo interessante para a altura no entanto as armas bem como o Campo de Batalha continuaram a evoluir e Portugal necessitava de dar o salto para outro patamar E esse salto aconteceu em 2007 assinando o acordo e em 2008 com a recep o dos CC Leopard vindos do Ex rcito Holand s que reestruturou o seu ex rcito e reduziu o n mero de CC nas suas fileiras tendo sido um grande salto tecnol gico no entanto e olhando ao geral do Ex rcito Portugu s a rela o n o se alterou Anteriormente a rela o era VBTP CC sendo as viaturas usadas as VBTP M113 e os CC M60A3 TTS e na actualidade essa rela o continua uma vez que s existiu a altera o do CC M60A3 TTS pelo CC Leopard2 A6 logo ainda n o acompanhamos os Ex rcitos mais evolu dos passando a ter uma rela o VCI CC no entanto isso poder acontecer um dia ou ent o simplesmente passar pelo upgrade das VBTP M113 tendo em vista que continuem em funcionamento e dotando as de algumas val ncias que necessitam no momento Upgrade esse que permita aos CC Leopard A6 tirar o m ximo proveito das suas capacidades quando actuam em conjunto uma vez que assim que estas viaturas actuam no Ex rcito Portugu s em Agrupamentos de Armas Combinadas n o esquecendo no entanto que a n vel de VBTP M113 j
84. o apoio teve alguma influ ncia os agrupamentos serem constitu dos maioritariamente por VBTP M113 No assalto tem mais l gica que quem tem mais poder de fogo avance na frente e os outros venham atr s e apoiem para destruir o que restar 13 Existe mais alguma coisa que queira salientar quanto ao tema O canal de reabastecimento semelhante Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 2 APENDICES Os M113 neste momento oS poucos que estao equipados com radio sao os Americanos os Leopard estao com os Portugueses e as frequ ncias nem sempre sao compativeis Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 3 APENDICES Alferes Infantaria Correia Comandante de Pelot o de Atiradores da 2 Companhia Comandante do Pelotao de Atiradores cedido ao SubAgr A 1 Para que as VBTP M113 nao limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam Primeiro que tudo tem que estar em perfeitas condi es de funcionamento o que n o se verifica pois o material j est com um desgaste acentuado tudo depende do terreno em que se opera se for terreno mais fechado se calhar os Leopard que limitam tudo o que seja velocidade o M113 perde e muito para o Leopard 2 Se efectuarem um ataque de agrupamento de armas combinadas durante a noite e olhando s capacidades dispares das viaturas resultaria com sucesso Neste momento n o t m aparelhos de vi
85. o de opera es para al m de que uma ac o de demonstra o de for a o mostrar que t m os meios caso necessitem deles e deve ser nesta linha que o Ex rcito Portugu s deve fazer uso dos CC Leopard aproveitando assim todas as suas capacidades Ferreira 2008 3 1 Fundamentos para o seu emprego Existem v rias raz es para que se empregue estes meios em TO em que existem constantes amea as a n vel de armas Anti Carro e IED s voltando mais uma vez a referir o caso do Afeganist o pois segundo as palavras de um Oficial que esteve no terreno e que viu um dos seus CC ter sido atingido por um IED e em que refere que a guarni o da 21 CAPITULO Il O PRESENTE viatura se encontra bem sendo isto sinal que o CC fez o seu trabalho Cada vez se tornam mais comuns estas reac es a este tipo de ataques neste TO visto que a utiliza o dos CC evita muitas das baixas devido boa protec o que disp em Olhando a esta realidade que se verifica nos dias de hoje e tendo em conta o investimento feito pelo Ex rcito Portugu s a necessidade de rentabilizar os meios dispon veis sendo que surge uma pergunta E para quando o CC Leopard2 A6 do Ex rcito Portugu s em opera es Ou mesmo a quest o e se o Ex rcito Portugu s receber indica es para marchar para o Afeganist o No caso do Ex rcito Portugu s o problema surge a n vel de projec o de for as para o estrangeiro bem como neste momento ainda possu mos u
86. o o condutor sobre qual a viatura mais dif cil de acompanhar a resposta bastante clara sem d vida que CC Leopard pois com os CC M60A3 TTS n o existia o problema da velocidade Eram duas viaturas altura uma da outra e que j se encontravam preparadas para actuar em conjunto 6 18 Existe mais alguma coisa que queira salientar quanto ao tema O canal de reabastecimento semelhante ao anterior o que ser uma mais valia pois vem facilitar os procedimentos Uma das altera es a realizar para que possam actuar em conjunto s o os r dios tendo em conta que as VBTP M113 s o poucas as que possuem r dios e os que existem s o os modelos Americanos enquanto que o CC Leopard o r dio existente o Portugu s o que por vezes leva ao problema de as frequ ncias n o serem compat veis sendo o ideal que ambos estivessem equipados com o mesmo r dio para assim facilitar o trabalho conjunto entre os dois sistemas de armas Em caso de ataque NBQ sobre as nossas for as o CC Leopard2 A6 estanque e garante protec o durante dias no seu interior sem o uso de m scara por sua vez a VBTP M113 n o s devido ao desgaste que j sofreu ao longo dos anos mas j de origem apenas serve para garantir protec o contra poeiras radioactivas 37 CONCLUS ES CONCLUS ES O constante evoluir do campo de batalha exige uma resposta por parte das For as Armadas de cada pa s de forma a acompanhar essa evolu o Em
87. o para amea as pr ximas pois nessas n o existe possibilidade de rodar a pe a em reas urbanas por exemplo mas sem duvida que muito til na defesa dos CC 5 Se em vez da VBTP M113 fosse uma VCI conseguiria cumprir melhor a sua miss o e n o limitaria o CC Leopard2 A6 Olhando aos exemplos dos EUA e Ingleses uma viatura maior mas que tamb m d apoio como o M113 e tem poder de fogo superior e que em havendo dinheiro a VCl era o ideal mas sendo de lagartas 6 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu Sim o M60 j era uma fase descendente mas de queda livre em que funcionavam a base da fita cola e arames Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 10 APENDICES 8 Que deveria acontecer olhando a realidade do nosso ex rcito e olhando a evolu o que ocorreu no mundo qual futuro Como ir ocorrer a evolu o entre a rela o S o coisas que dependem muito da verba mas tamb m depende dos estudos que se realizem e depende do ex rcito que queremos ter se temos amea as ou n o os compromissos que temos o que se tem falado muito do ex rcito Europeu Tem que ser tudo muito bem pensado por cima para n o investir em algo que n o vai servir mas sem d vida que as VCI eram o ideal 9 Que permite realizar os CC Leopard2 A6 que n o se conseguia com os CC M60A3 Que salta a vista principalmente sistema de tiro mais fi vel maior alcance e precis o
88. o seu interior Os Sovi ticos utilizavam diferentes t cticas para a Infantaria Mecanizada dividindo mesmo em leves e pesadas tendo o seu Ex rcito desde 1970 dois regimentos equipados com BTR 60 e um com 17 sendo este usado como em que os dois primeiros regimentos efectuavam ataques desmontados nos flancos das divis es e o outro continuava montado dando apoio na linha frente devido s caracter sticas que possui Na d cada de 1980 o Ex rcito Sovi tico procurou tamb m fornecer VCI especializadas para for as p ra quedistas sendo essas viaturas as BMD 1 com poder de fogo igual s BMP 1 mas estas podiam ser aerotransportadas ou mesmo parachut veis tendo sido utilizadas durante a invas o do Afeganist o em 1979 no entanto esta modifica o n o foi seguida pelas for as Ocidentais Esta foi a evolu o das viaturas blindadas E a rela o Infantaria Cavalaria como decorreu 2 A rela o Infantaria Cavalaria uma rela o que se tem desenvolvido no mundo desde sempre come ando por olhar para os tempos antigos da Gr cia e de Roma em que eram utilizadas as quadrigas em pleno campo de batalha tendo esta rela o evolu do devido s mais diversas circunst ncias Ao olhar para a evolu o das armas de fogo verificamos que esta levou cria o das viaturas blindadas para assim diminuir o n mero de baixas em combate tendo as diversas viaturas criadas sido adaptadas para cumprir as miss
89. oio Infantaria sobretudo em zonas onde esta encontrasse uma resist ncia relativa pois nesses locais poderia ser tirado proveito do seu poder de choque da sua velocidade e mobilidade Mas a partir do momento em que a guerra se tornou uma guerra de trincheiras em que se enterram os homens se come a a usar o arame farpado e sobretudo com a crescente utiliza o das metralhadoras e das espingardas de repeti o Armas essas bastante mort feras para as tropas a cavalo e que levaram a que o seu n mero fosse diminuindo e que os homens passassem a desempenhar outro papel no Campo de Batalha sendo o mais comum a sua passagem para a Infantaria As Unidades a cavalo n o desapareceram de todo tendo sido usadas na altura na retaguarda das linhas como reserva e na Segunda Guerra Mundial pela Uni o Sovi tica e pelos Alem es que os mantinham mas j combinados com Unidades Mecanizadas Nos dias de hoje as Unidades CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS a cavalo praticamente j n o existem e as que existem s o utilizadas apenas para cerim nias e para manter a tradi o e o nome da arma de Cavalaria na maioria dos Ex rcitos 1 2 O Primeiro Blindado Como referido anteriormente a Primeira Guerra Mundial foi uma guerra de trincheiras em que cada metro era defendido a todo o custo as trincheiras a lama o arame farpado e as metralhadoras eram obst culos dif ceis de passar e a solu o para superar este impasse passo
90. ol gico e de velocidade A estrutura do trabalho encontra se organizada em duas partes uma primeira parte que consiste na discri o da evolu o hist rica das viaturas blindadas bem como da evolu o da rela o Infantaria Cavalaria sendo essencialmente apoiada na bibliografia Esta parte est dividida por cap tulos O primeiro cap tulo aborda a evolu o dos blindados especificamente descreve o aparecimento e evolu o das viaturas blindadas desde o seu aparecimento at s mais evolu das e modernas m quinas de guerra O primeiro cap tulo comporta uma viagem atrav s da hist ria atrav s da qual apuramos as raz es que levaram ao aparecimento das viaturas blindadas bem como estudamos a sua actua o e evolu o ao longo do ltimo s culo verificando a evolu o da rela o Infantaria Cavalaria tanto no Mundo como em Portugal No segundo cap tulo falamos um pouco do presente e de como acontece a rela o Infantaria Cavalaria no Mundo bem como em Portugal incidindo sobretudo na aquisi o dos CC Leopard e de como isso vai alterar o Ex rcito Portugu s ou pelo menos as adapta es que esta aquisi o vem obrigar a fazer Seguido do terceiro capitulo que aborda a mat ria espec fica referente s viaturas desde as caracter sticas s possibilidades e limita es das mesmas Na segunda parte consta o trabalho de pesquisa realizado atrav s da investiga o por entrevistas sendo que este m todo con
91. perdas de informa o Estas entrevistas foram realizadas durante o trabalho de campo no exerc cio da BrigMec Rosa Brava10 o que facilitou e economizou tempo na sua realiza o bem como permitiu que as respostas s quest es fossem com conhecimento de causa pois as viaturas estavam a actuar em conjunto Isto permitiu o devido tratamento e recolha dos dados de forma a elaborar as conclus es 5 2 Tratamento de Dados Os dados foram recolhidos das entrevistas sendo a sua exposi o feita atrav s de textos que depois de cruzadas com a revis o bibliogr fica realizada nos permite tirar algumas conclus es 6 Apresenta o dos Resultados A apresenta o dos resultados pretende dar resposta s quest es derivadas e a procedimentos que concorrem para a resposta quest o central A ordem pela qual foram feitas as perguntas ser mantida tendo em aten o a quem foram realizadas pois n o podemos esquecer que existem perguntas espec ficas para postos e fun es espec ficas bem como as quest es s o diferentes para as armas de Infantaria e Cavalaria Para a apresenta o dos resultados tamb m foi tido em conta o que se passou e foi observado no exerc cio no desenrolar do cumprimento da miss o 6 1 Para que as VBTP M113 n o limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam De acordo com as entrevistas podemos verificar que de um modo geral as respostas s o un nimes no que f
92. que n o se consegue tirar total proveito da velocidade dos CC Leopard mas das restantes capacidades que este possui perfeitamente poss vel No entanto tamb m h que ter em conta que a influ ncia no ERec diferente pois os CC para al m de estarem em menor n mero s v o actuar em caso de ser necess rio poder de fogo ou poder de choque logo a influ ncia menor Como solu o poder existir a necessidade de se nivelar as viaturas por baixo ou seja ser o CC Leopard2 A6 que tem que se adaptar e n o a VBTP M113 pois essa j n o possui as capacidades de outros tempos 3 Onde usar os Carros de Combate Algo que se deve ter em conta onde poderemos utilizar os novos CC Leopard2 A6 num futuro pr ximo pois um investimento destes e uma arma com as capacidades que esta possui n o deve ficar parada e apenas actuar em exerc cios a n vel Nacional mas ser usada onde pode ser til e ajudar em alguma miss o Olhando para os TO no presente e devido escalada da viol ncia por parte das for as opositoras como o caso do Afeganist o onde os taliban j causaram in meras baixas nas for as em ac o naquele pa s emerge ent o a necessidade de aumentar a protec o das for as recorrendo para isso ao uso de blindados sendo que a introdu o dos CC no caso do Afeganist o n o s aumentou a moral das tropas que se sentem mais protegidas como tamb m tem tido resultados o emprego deste sistema de armas neste teatr
93. r e diminuir a efic cia da guerra rel mpago 1 5 P s Segunda Guerra Mundial Ap s o fim da Segunda Guerra Mundial o Ex rcito Americano n o perdeu tempo e tem estado na frente no que toca ao desenvolvimento de viaturas blindadas salientando ent o que surgiram desse desenvolvimento duas viaturas sendo elas a VBTP M113 e a VCI M2 Bradley sendo a primeira viatura uma das primeiras e mais bem sucedidas viaturas de Infantaria completamente blindadas e ainda nos dias de hoje a melhor VBTP em ac o no Mundo mas n o as vers es ao servi o do Ex rcito Portugu s que s o a A1 e e sim a que se encontra ao servi o do Ex rcito Americano a A3 A vers o em uso no Ex rcito Americano a VBTP M113 A3 apresenta como diferen as para as outras vers es a n vel exterior possui dois dep sitos de combust vel um de cada lado da rampa e que permite em caso de rebentamento n o causar tantos danos no interior da viatura bem como est preparado para a coloca o de blindagem reactiva A n vel de motor recebeu uma transmiss o melhor bem como um incremento de 275 cavalos que aumenta em muito a pot ncia aumentando assim a sua mobilidade que lhe permite assim acompanhar os M1 9 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS Abrams e as M2 Bradley O condutor tem tamb m mais controlo sobre a viatura pois possui um trav o de p No seu interior a viatura possui um forro que evita que caso as muni es penetrem na primeira blindagem
94. rado para tal aquisi o e real ando tamb m que n o existia nenhum estudo na rea nem mesmo antes da aquisi o das mesmas o que levantou ainda mais curiosidade e vontade de explorar o tema Procurando saber as opini es de alguns Oficiais da Academia Militar que revelaram ser um tema muito pertinente Sendo que no futuro existe a ambi o de passar por um dos Batalh es de Infantaria Mecanizada BlMec torna se tamb m interessante ver onde no futuro as viaturas dos BIMec poder o actuar em conjunto com os CC Leopard2 Estas s o algumas das raz es que levaram escolha do tema apresentado em detrimento de outros que at tinham sido propostos Tendo em conta a evolu o tecnol gica que existiu ao adquirir as novas e modernas viaturas CC Leopard A6 existe a necessidade de verificar at que ponto as For as Nacionais se encontram preparadas para lidar com este salto tecnol gico ainda antes de existir qualquer altera o nas restantes viaturas das outras Armas e Unidades para assim permitir que continuem a existir Agrupamentos de Armas Combinadas utilizando as duas viaturas Era tido como certo ainda antes da aquisi o dos CC Leopard2 A6 que seria deveras complicado para as VBTP M113 acompanhar estes em de Agrupamentos de Armas Combinadas tendo em conta n o s o salto tecnol gico mas tamb m o desgaste causado pelos anos de utiliza o por parte das VBTP M113 Sendo assim existe a necessidade de Bin mio Carro
95. rdo com a Holanda que confirmou a aquisi o pelo Ex rcito Portugu s de trinta e sete Carros de Combate CC Leopard2 A6 o que levou o Ex rcito a passar para outro patamar tendo em conta a aquisi o destas viaturas que um dos CC mais poderosos e sofisticados que existe no Mundo actualmente Ferreira 2008 Tendo em conta a poss vel chamada das nossas for as para uma For a Nacional Destacada FND ou mesmo entrar em combate para defesa do territ rio Nacional conv m saber se o Ex rcito Portugu s se encontram preparado para esta aquisi o Tendo em conta a realidade que se verifica na actualidade em que nos encontramos numa fase j avan ada de Ex rcito de Armas Combinadas que iniciou em 1976 com a cria o do 1 Batalh o Misto Independente ser interessante verificar como trabalhar o Ex rcito Portugu s a este n vel utilizando o CC Leopard2 A6 Desta forma pretende se verificar quais os tipos de miss es em que poder o actuar em conjunto os CC Leopard com as Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal VBTP M113 optimizando o seu desempenho nos Teatros de Opera es at que aconte a o upgrade da VBTP M113 O tema em estudo foi proposto e aceite pela Direc o do Curso Na fase da escolha do mesmo e uma vez que existia a necessidade que fosse algo bastante actual e pertinente e sendo ano de aquisi o dos novos CC Leopard2 A6 seria interessante verificar at que ponto o Ex rcito Portugu s estaria prepa
96. reno plano Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 A 1 ANEXOS Possibilidades 1 Todo o terreno com algumas restri es 2 Fornece alguma protec o contra precipita o radioactiva e contamina o qu mica desde que equipada com o conjunto M14 3 A blindagem fornece alguma protec o contra armas ligeiras e estilha os de granadas de artilharia ou morteiros 4 Permite condu o nocturna usando raios infravermelhos perisc pio M19 5 Pode ser lan ada de p ra quedas parachut vel 6 Anf bia se a corrente for fraca e as ondas inferiores a 30Cm Viaturas da fam lia M113 M113A1 LEGENDA 1 Grelha do radiador 2 Antepara estabilizadora 3 Abas laterais 4 Escotilha de carga 5 Olhal de levantamento ou suspens o 6 Protec o do man pulo do extintor fixo 7 Fecho da antepara estabilizadora 8 Luzes direitas 9 Lagarta ou trilho 10 Roda motora 11 Olhal de reboque 12 Luzes esquerdas 13 Escotilha do condutor gt Viatura blindada de transporte de pessoal com capacidade para 11 homens incluindo o condutor Pode ter inclu do o Kit M233 para instalar o sistema lan a m sseis M220 A1 TOW gt Pode ser usada em opera es de reconhecimento gt Pode ser usada em opera es de recupera o com KIT pr prio gt Leva uma metralhadora pesada 12 7 mm montada na parte superior da escotilha do chefe de viatura gt Peso
97. reta desde logo o in cio de um processo que tem em vista o upgrade da VBTP M113 bem como de toda a restante fam lia para evitar que a coes o da manobra se perca pois s o duas viaturas que no momento possuem capacidades muito dispares dado como objectivo das for as a constitui o de um Agrupamento Mecanizado equilibrado ou em alternativa um Grupo de Reconhecimento Agostinho 2010 Mas olhando conjuntura actual do pa s esse programa bem como outros n o ser o exequ veis num futuro pr ximo no entanto a Brigada j deu provas no passado de saber e querer rentabilizar com a m xima efic cia os meios que o pa s tem capacidade de disponibilizar Agostinho 2010 Mas continuam os estudos para o projecto do upgrade da VBTP M113 bem como a procura de uma oportunidade nica imagem da aquisi o dos CC Leopard2 A6 20 CAPITULO Il O PRESENTE 2 3 Esquadr o de Reconhecimento Quanto ao Esquadr o de Reconhecimento sediado no Quartel de Cavalaria da BrigMec e onde os CC Leopard2 A6 tamb m chegaram para equipar esta unidade de real ar que no ERec mantiveram exactamente a mesma estrutura que com o CC M60A3 TTS tendo em conta que o emprego t ctico da viatura igual apenas se consegue tirar maior partido das capacidades do CC Leopard2 A6 de salientar que ao utilizar os CC Leopard em conjunto com as VBTP M113 que que acontece e continuar a acontecer num futuro pr ximo a unica coisa
98. ria perdeu a sua preponder ncia e passou a ser utilizada apenas para dar o golpe decisivo durante a Batalha atacando os flancos do inimigo ou mesmo o seu posto de comando No entanto nunca deixando de usar a Infantaria e Cavalaria em conjunto mesmo tendo a Cavalaria uma miss o especifica n o sendo por m um papel menos importante Nesta altura surgem tamb m os ter os Espanh is e tamb m neste caso acabam por lan ar a Cavalaria para um papel meramente auxiliar Com o avan ar dos tempos e j em pleno s culo XVII dotaram se os homens da Cavalaria com coura as protec es e armas que lhe permitiam lan ar fortes cargas sobre os inimigos tornando se assim a primeira escolha pelo menos no que toca a confrontar a Cavalaria do inimigo Nestes tempos a Infantaria em massa era mortal para a Cavalaria sendo no entanto um alvo extremamente cobi ado pela Artilharia que era bastante utilizada para quebrar toda a estrutura organizativa das massas Bin mio Carro de Combate Leopard A6 e VBTP M113 4 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS da Infantaria Era a onde a estrutura era quebrada que em seguida entrava a Cavalaria com o objectivo de por em debandada o resto dos homens e perseguindo os soldados de Infantaria dispersos mostrando de como j na altura eram utilizadas Opera es de Armas Combinadas Olhando para v rias Batalhas em que a Cavalaria foi vencida da para entender entretanto a ascens o da Infant
99. s o nocturna enquanto que os Leopard t m Para que resultasse teria que haver um reequipamento a n vel de aparelhos de vis o nocturna Se tivessem equipamento adequado sim 3 Se tiver que baixar as escotilhas devido a um ataque NBQ ou de artilharia que v no interior da viatura Conseguem acompanhar o CC Leopard2 A6 Sim com o treino que t m tido n o teriam problemas nisso acaba por ser procedimentos e n o a viatura em si 4 Olhando n o s ao exerc cio mas para a realidade se tivesse que ir para o Afeganist o com a VBTP M113 sentia se seguro Como a viatura est n o n o tem protec o blindada necess ria para isso teria que haver uma blindagem superior 5 Sente que os CC Leopard2 A6 precisam de si ao seu lado para cobrir os ngulos mortos Precisam de protec o n o dos M113 em si mas da Infantaria precisam dela para assegurar seguran a 6 Aqui estamos em treino mas na realidade se fosse para o Afeganist o que gostaria de ver mudado na VBTP M113 Pessoalmente n o gostaria de ver nada mudado nos M113 mas se estivermos a falar de upgrades seria o aumento da blindagem para armas ligeiras coloca o das redes na viatura protec o para o MP Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 4 APENDICES 7 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu importante a aquisi o de novos equipamentos para o ex rcito nomeadamente Leopard ma
100. s ataques efectuados pelos Carros de Combate que j faziam estragos no Campo de Batalha existia uma grande quebra no mpeto tendo os ataques que ser interrompidas passado alguns dias pois os Carros de Combate sozinhos n o eram suficientes para que houvesse o rompimento das linhas defensivas do inimigo Esse rompimento das linhas inimigas s era conseguido atrav s da utiliza o de ataques de for as combinadas n o s utilizando a Infantaria mas tamb m a Artilharia mas uma vez que estas se deslocavam a p ficavam cansadas facilmente tendo que parar bem como o canal log stico n o conseguia chegar rapidamente a frente Sendo assim n o era poss vel acompanhar prontamente os ataques efectuados pelos Carros de Combate e assim manter a press o sobre o inimigo que aproveitava a falta da mesma para se reagrupar voltando situa o em que se encontravam anteriormente uma vez que os Carros de Combate apesar do seu poder n o conseguem ocupar o terreno sozinhos nem limpar trincheiras apenas rompem as linhas A Cavalaria sozinha era vulner vel no entanto houve tamb m a motoriza o da Infantaria passando esta a utilizar cami es para o seu deslocamento o que por sua vez trazia outros transtornos pois s 7 CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS possuindo uma boa rede de estradas conseguiam acompanhar o movimento dos Carros de Combate e olhando para o Campo de Batalha de ent o cheio de crateras de trincheiras e de ara
101. s essa aquisi o de que ser feita de uma forma mais integrada ou seja s o adquiridas as viaturas e em simult neo deve ser garantida toda a sua manuten o e canal log stico para al m de que se deve ter em aten o todas as armas e servi os que trabalham em conjunto com essas viaturas nomeadamente VBTP Assim da forma como foram adquiridas n o acho que tenha sido uma mais valia 8 Que deveria acontecer olhando a realidade do nosso ex rcito e olhando evolu o que ocorreu no mundo qual o futuro Como ir ocorrer a evolu o entre a rela o Num futuro pr ximo n o vai haver de certeza a aquisi o de viaturas novas para a Infantaria nomeadamente VCI Olhando para a BrigMec e a forma em termos de bin mio VCI CC como dever amos ter e acontece no mundo considero que seria proveitoso e reduziria as despesas apenas termos um batalh o de Infantaria bem equipado com garantia de manuten o necess ria e bem treinado e talvez um Esquadr o de CC apenas tamb m Desta forma permitiria ter as tropas mais bem treinadas e com tudo operacional havendo um equil brio de despesas 9 A VBTP sem duvida o t xi do campo de batalha uma vez que n o tem seteiras e tem que deslocar se de escotilha aberta e mesmo apear para poder assaltar uma posi o mas sente que poderia ter algo mais Que lhe proporciona se mais protec o e que o leva se mais frente no campo de batalha Acho que n o porque a Infantaria impor
102. s poder o ser utilizados em conjunto sem limitar o moderno CC Leopard2 A6 visto ser um grande salto tecnol gico a n vel do ex rcito e se saber que a VBTP M113 est a entrar num acelerado desgaste devido aos anos de utiliza o e que n o se encontra em condi es para o acompanhar Como percurso metodol gico foi realizada uma alguma pesquisa bibliogr fica de forma a garantir uma base cient fica e cred vel Posteriormente foram realizadas entrevistas a quem mais de perto lidou com as viaturas os Comandantes de Companhia e Pelot es e sobretudo durante o exerc cio da BrigMec Rosa Bravai0 em que pela primeira vez podemos observar as duas viaturas a actuarem em conjunto enquanto Agrupamento de armas combinadas aprofundando conhecimento e aproveitando a experi ncia que estes adquiriram desse exerc cio e do contacto com as viaturas Atrav s das entrevistas efectuadas foi poss vel verificar que as viaturas podem actuar em conjunto mas n o tirar o m ximo proveito das suas capacidades pois a n vel de doutrina nada muda para j em rela o ao antigo CC M60A3 sendo que consenso geral que a VBTP M113 necessita de um upgrade com alguma urg ncia no entanto ao usar as duas em conjunto vai reduzir as fragilidades de ambas principalmente da VBTP M113 A investiga o permitiu concluir que as duas viaturas podem actuar em conjunto mas que existem limita es a n vel de velocidade e a n vel tecnol gico Tamb m que as miss es
103. s que s o os IED s e RPG que t m vindo a ser utilizados contra as for as que se encontram no local existe por isso a necessidade de uma blindagem superior Essa protec o passaria sobretudo por uma protec o para o apontador como existe em muitos Ex rcitos do Mundo bem como um aumento na protec o para o pessoal que se desloca dentro da viatura e n o esquecendo tamb m a protec o para as lagartas que neste caso nem existe salientando a realidade do Teatro de Opera es em quest o 32 CONCLUS ES iria necessitar Tamb m a antepara que protege o motor necessitava de maior protec o visto ser um dos alvos priorit rios em caso de ataque s o os pontos que permitem inutilizar a viatura A sua pouca blindagem torna se in til no que diz respeito aos m sseis Anti Carro bem como em rela o a minas que surjam durante o seu percurso o que pode ser bastante perigoso para os ocupantes No entanto a principal preocupa o o desgaste da viatura toda ela est em acentuado desgaste Deveria receber tecnologia nova a n vel de comunica es e aparelhos de vis o nocturna 6 8 Se em vez da VBTP M113 fosse uma VCI conseguiria cumprir melhor a sua miss o e n o limitaria o CC Leopard2 A6 Em rela o ao que se passa nos mais evolu dos Ex rcitos que se encontram espalhados pelo mundo fora surge a quest o para que assim se possa ter uma ideia de como deveria ser ou de como ser a evolu o no Ex rcito Port
104. sa estrat gia procurava a utiliza o de for as m veis em ataques r pidos e de surpresa para assim evitar a reorganiza o das for as inimigas usando para isso tr s elementos essenciais que passavam pelo efeito surpresa pela rapidez de execu o da manobra e pela brutalidade com que o ataque era desferido visando a desmoraliza o do inimigo e a desorganiza o das suas for as Uma das li es aprendidas da Segunda Guerra Mundial que uma pequena altera o a n vel t ctico pode trazer grandes repercuss es a n vel estrat gico e foi o que se verificou O Ex rcito Alem o introduziu na frente de batalha as divis es mecanizadas que recentemente havia criado as divis es Panzer no entanto estas divis es ao serem utilizadas em conjunto com as t cticas de penetra o que j tinham sido utilizadas durante a Primeira Guerra Mundial e que em conjunto com outras for as mostraram uma guerra completamente diferente levando ent o cria o do termo Blitzkrieg que significa guerra rel mpago CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS A guerra rel mpago s produzia efeito quando era utilizada e bem coordenada a Infantaria a Cavalaria e a Avia o que em conjunto procuravam e atacavam um ponto de ruptura na linha defensiva do inimigo Algo interessante que acontecia durante o deslocamento das tropas em direc o ao objectivo era que caso surgisse alguma for a inimiga esta era cercada impedindo assim as comunica
105. sidera as opini es de terceiros sobre o objecto que se investiga Neste caso os inquiridos s o militares de todas as categorias do Ex rcito Portugu s que estiveram no Sub Agrupamento SubAgr A no exerc cio da Brigada Mecanizada BrigMec Rosa Bravai0 e em que as viaturas que s o alvo de estudo estiveram em ac o Militares esses que todos os dias contactam com as viaturas quer em treinos quer em exerc cios Os resultados das entrevistas ser o apresentados de forma a responder a algumas das quest es derivadas e a quest es que concorrentes para a resposta quest o central Permitindo a interpreta o dos resultados e a consequente discuss o das hip teses O trabalho termina com as conclus es onde se discutem as hip teses e se procura responder quest o central com o objectivo de tirar ila es que permitam verificar onde as duas viaturas poder o actuar em conjunto tirando o m ximo das capacidades do CC Leopard2 A6 at ao upgrade da VBTP M113 PARTE ENQUADRAMENTO E CONCEPTUALIZA O CAP TULO EVOLU O DOS BLINDADOS Desde os prim rdios da Humanidade que o Homem necessitou de recorrer a utens lios quer de ess ncia defensiva quer ofensiva para se proteger dos inimigos e animais bem como para ca ar conquistar e marcar a sua posi o perante os outros sua volta No entanto e como tudo o resto na Hist ria do Homo Sapiens tamb m esses utens lios se foram desenvolvendo tornando se em armas especiali
106. tal de controlo de tiro por tel metro laser facilitando assim o trabalho do apontador Est previsto tamb m e para al m do GPS para os novos CC Leopard meios que facilitam a comunica o entre as viaturas e o SA situation awareness que previsto que seja adquirido pelo Grupo de Carros de Combate e que permite a monitoriza o do campo de batalha dando a informa o em tempo real da sua posi o e da posi o do inimigo evitando assim acidentes indesejados 6 12 A VBTP sem duvida o t xi do campo de batalha uma vez que n o tem seteiras e tem que deslocar se de escotilha aberta e mesmo apear para poder assaltar uma posi o mas sente que poderia ter algo mais Com mais protec o e que permita ir mais frente no campo de batalha Verificando todas as respostas s quest es anteriores esta vem refor ar a ideia de que as VBTP M113 conseguem cumprir a miss o Tendo em conta que acima de tudo a Infantaria em si importante para garantir a seguran a nomeadamente dos CC e quando se fala de um assalto de todo conveniente que a Infantaria apeie para assim garantir em condi es a limpeza das trincheiras bunkers casa matas e mesmo de viaturas A Infantaria ocupa essas posi es garantindo assim a conquista do terreno O poder de fogo que as VCI possuem permite apoiar o assalto no entanto esse assalto montado como referido anteriormente n o vi vel tendo em aten o que a capacidade de vis o ta
107. tante para garantir a seguran a das viaturas nomeadamente dos CC quando estamos a falar de um assalto a Infantaria deve apear para conseguir limpar tudo desde viaturas a trincheiras As VCI t m poder de fogo que permitiria o apoio mas n o considero vi vel um assalto montado visto que a capacidade de vis o menor tal como a seguran a 10 Sente que necessidade da cria o dos agrupamentos Sim os Sub Agrupamentos s o importantes porque permite uma maior coordena o das for as de manobra e de apoio de fogos permitindo aproveitar as potencialidades de cada um destes consequentemente reduzindo as lacunas que cada um possui 11 Existe alguma tipologia de opera es onde as VBTP M113 possam fazer parelha com os Leopard2 A6 De uma forma geral e tendo em aten o ao territ rio nacional a norte os CC teriam maior dificuldade em operar devido a declives etc Seria o CC em geral em termos mais planos o M113 atrasar se ia e o Leopard teria que esperar mas as opera es n o deixam de ser poss veis apenas ter o mais limita es a n vel de tempo Bin mio Carro de Combate Leopard2 A6 e VBTP M113 Ap 5 APENDICES Alferes Cavalaria Carvalho Comandante de Pelotao de CC 25 Esquadrao do GCC da BrigMec Comandante de Pelotao de CC do SugAgr A no exercicio Rosa Brava 1 Para que as VBTP M113 nao limitem os CC Leopard2 A6 que precisa acontecer Quais as limita es que se verificam Talvez a autonomia
108. te da VBTP M113 limitando assim uma das capacidades do CC Leopard 3 Hip tese Podem actuar em conjunto em todo o tipo de opera es mas existem bastantes limita es que n o permitem o aproveitamento de todas as capacidades do CC Leopard A6 sobretudo limita es a n vel tecnol gico e de velocidade 2 Popula o Para o estudo em causa importa saber a opini o de quem utiliza as viaturas de quem pode no futuro vir a ser destacado para uma FND usando as mesmas e de quem participa em exerc cios conjuntos de Armas Combinadas e utilizando as duas viaturas permitindo absorver as experi ncias vividas pelos mesmos e do conhecimento que possuem acerca das viaturas que s o abordadas neste trabalho 3 Amostra As entrevistas realizadas visaram uma amostra do SubAgr A durante o exerc cio da BrigMec Rosa Brava que era onde se encontrava o Esquadr o de CC Leopard2 A6 em conjunto com um pelot o de VBTP M113 A amostra utilizada foi a necess ria pois corresponde a cada posi o a cada posto do SubAgr desde o comandante de pelot o o comandante de Esquadr o bem como os condutores de ambas as viaturas e os Bin mio Carro de Combate Leopard A6 e VBTP M113 27 CONCLUS ES apontadores das metralhadoras pesadas e da pe a do CC Leopard As entrevistas tamb m foram feitas a homens com mais anos de servi o ou simplesmente a desempenhar as fun es pois ser o eles os principais a sentirem as
109. tor tem que conduzir de escotilha fechada devido pe a que s permite levantar a escotilha apontando esta para um dos lados Os aparelhos de vis o permitem ao condutor apontador e chefe de viatura visualizarem o exterior de igual forma quer de dia quer de noite utilizando as c maras t rmicas que a viatura possui Tamb m existe uma c mara retaguarda da viatura que permite a condu o para a retaguarda sem a exist ncia de um guia Esta viatura mais potente tem mais cavalos e mais cilindrada o que a torna mais r pida Quanto aos obst culos que se lhe podem atravessar no terreno esta viatura permite 34 CONCLUS ES passagens a vau sem prepara o de 1 20 e com prepara o 2 25m ou 4m com utiliza o de snorkel o que com o CC M60A3 TTS n o se verificava visto sem prepara o conseguir 1 22m e com prepara o 2 4m O sistema NBQ desta viatura permite andar no interior sem a utiliza o de m scaras em caso de ataque pois fechada uma viatura estanque Verificando o poder de fogo temos um grande salto tecnol gico pois para al m de permitir a realiza o de tiro ao mil metro permite a aquisi o m ltipla de alvos ou seja permite ao apontador da pe a e ao chefe de viatura adquirirem alvos e ap s um deles efectuar um disparo a pe a toma logo de seguida a posi o para efectuar o outro disparo A estabiliza o que a pe a tem permite um aumento da efic cia de tiro pois possui um sistema digi
110. u pelos Brit nicos e Franceses que desenvolveram um ve culo completamente movido por lagartas Este ve culo permitia passar os obst culos que surgiam no caminho garantindo lhes assim a mobilidade que necessitavam era o blindado que permitia aguentar os disparos das metralhadoras e continuar a sua progress o no terreno sendo tamb m fortemente armado o que permitia ter poder de fogo para fazer frente as posi es inimigas rompendo as linhas defensivas que estavam criadas Essa viatura surge em Setembro de 1916 na frente Ocidental e ao qual deram o nome de Carro de Combate de seu nome Mark Perrett 1995 Ap s esta surgiram outras Viaturas Blindadas e tamb m algumas combina es h bridas de carros com lagartas Os Carros de Combate forneciam sem d vida maior poder de choque que o efeito psicol gico causado nos soldados pela grande mobilidade e poder de fogo de uma viatura blindada Oliveira 2006 mas ao inv s disso n o tinham velocidade nem mobilidade para realizar um reconhecimento ou uma patrulha 1 3 Per odo entre guerras Neste per odo e tendo em conta as li es aprendidas da Primeira Guerra Mundial e ap s terem visto os Carros de Combate Brit nicos em ac o e verificado como estes quebravam as linhas inimigas com relativa facilidade os Ex rcitos do Mundo e principalmente os Estados Unidos come aram por desenvolver v rios ve culos blindados Primeiramente com o objectivo de mecanizar as fun es da
111. ugu s Ser que acompanharemos a evolu o no mundo ou continuar a mesma rela o devido actual conjuntura O que certo que em teoria sim que seria mais f cil para os CC Leopard2 A6 o cumprimento de qualquer miss o com uma ao seu lado no entanto s com a pr tica haveria certezas sendo que ao verificar os exemplos existentes como Estados Unidos da Am rica e os Ingleses essa rela o funciona e a que actua em conjunto com os CC 6 9 Considera uma mais valia a aquisi o do CC Leopard2 A6 Porqu No que concerne ao salto tecnol gico que foi o substituir o ultrapassado CC M60A3 TTS que j se encontrava numa fase descendente devido ao desgaste obtido pelos anos de servi o temos que considerar a aquisi o do CC Leopard uma mais valia Qualquer aquisi o de novos equipamentos para o Ex rcito deve ser vista desse modo e neste caso esta aquisi o permite que o Ex rcito Portugu s continue a acompanhar os melhores Ex rcitos da Europa e do mundo Continua assim a permitir responder a solicita es caso surjam bem como a cumprir com os acordos internacionais A nica falha nesta aquisi o foi a de n o ter ocorrido de forma integrada visto que o canal log stico deveria entrar em funcionamento ao mesmo tempo que as viaturas eram adquiridas Al m de que olhando para o Ex rcito Portugu s e estando este j a funcionar como Ex rcito de Armas Combinadas deveriam ter sido consideradas as
112. y durante a guerra da Chech nia Muitas VBTP e VCI que neste momento se encontram em desenvolvimento por esse mundo fora s o preparados para um r pido carregamento e serem lan ados nos teatros de opera es pelo ar Est o em estudo novas tecnologias que visam promover a redu o de peso das viaturas como s o disso exemplo a condu o el ctrica que podem vir a ser incorporadas nas viaturas num futuro pr ximo tudo isto para compensar a blindagem adicional que foi incorporada nas VBTP e VCI para fazerem frente s amea as que hoje existem a n vel de armas anti carro pelo mundo fora O caso do Puma Alem o que um dos ltimos modelos tem como objectivo ser uma viatura leve e simples que possa ser transport vel pelo ar e que possa ser colocada protec o adicional j no terreno O Ex rcito Portugu s constitu do por tr s Brigadas Das tr s Brigadas existentes aquela sobre a qual iremos incidir ser a Brigada Mecanizada que se encontra sediada em Santa Margarida tendo sido a Unidade de Cavalaria dessa Brigada nomeadamente o Quartel de Cavalaria a recebeu as viaturas CC Leopard2 A6 Bin mio Carro de Combate Leopard A6 e VBTP M113 17 CAPITULO Il O PRESENTE Vamos verificar como se encontra organizada a estrutura do Ex rcito Portugu s no que toca distribui o das viaturas mais especificamente na BrigMec pois l que se encontram as viaturas de que alvo este estudo assim como identificar qua
113. zadas de destrui o em massa tornando as port teis e eficazes armas de longo alcance no Campo de Batalha Tamb m e tendo em conta o tema do trabalho poderemos ver que desde muito cedo se utilizou a Infantaria a tropa apeada em conjunto com a Cavalaria nas mais diversas Batalhas pelo tempos fora e mesmo pelo Mundo Sendo a Cavalaria a for a terrestre que antigamente lutava a cavalo algo que nos dias de hoje j n o se utiliza mantendo ainda assim o nome como que por tradi o e tamb m porque ainda desempenham miss es semelhantes mas que realizam fazendo uso de ve culos motorizados blindados e mesmo de helic pteros A Cavalaria tradicional ou seja aquela que utilizava o cavalo sobreviveu at ao perto do fim da guerra das trincheiras ou Primeira Guerra Mundial quando a maioria das Unidades de Cavalaria teve que apear e combater como Infantaria devido ao enorme n mero de baixas que se verificava No in cio a Cavalaria n o era mais do que carros simples puxados por cavalos tendo vindo isso a evoluir com o tempo mas j a era usada e aproveitada uma das capacidades da Cavalaria a sua velocidade e for a muito superior s tropas apeadas Na China durante a dinastia Shang entre os s culos XVI e XI antes de Cristo os grandes e numerosos Ex rcitos que constitu am a Infantaria passaram ent o a ser apoiados por centenas de soldados a cavalo J durante o s culo XVI em que eram usados verdadeiros Ex rcitos de massas a Cavala

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